008 2010 Edital Abertura Inscricoes Gravatai

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EDITAL N 08/2010 CONCURSO PBLICO N 01/2010 REALIZAO: OBJETIVA CONCURSOS LTDACRISTIANO KINGESKI, Vice-Prefeito no exerccio do cargo de Prefeito Municipal de GRAVATA, atravs da Secretaria de Administrao, no uso de suas atribuies legais, nos termos do art. 37 da Constituio Federal e Lei Orgnica Municipal, TORNA PBLICO que realizar CONCURSO PBLICO sob regime estatutrio - Lei n 681, de 26 de dezembro de 1991 e alteraes, para provimento de vagas do quadro geral dos servidores da Prefeitura Municipal, com a execuo tcnico-administrativa da empresa OBJETIVA CONCURSOS LTDA, o qual reger-se- pelas Instrues Especiais contidas neste Edital, pelo Decreto n 2.476/94 - Regulamento de Concursos e pelas demais disposies legais vigentes. A divulgao oficial do inteiro teor deste Edital e os demais editais, relativos s etapas deste Concurso Pblico dar-se- com a afixao no Painel de Publicaes do Municpio e/ou seus extratos sero publicados em Jornal de grande circulao local. Tambm em carter meramente informativo na internet, pelo site www.objetivas.com.br e www.gravatai.rs.gov.br obrigao do candidato acompanhar todos os editais referentes ao andamento do presente Concurso Pblico. CAPTULO I - DOS CARGOS E VAGAS 1.1. DAS VAGAS: 1.1.1. O concurso pblico destina-se ao provimento das vagas existentes, de acordo com a tabela de cargos abaixo e ainda das que vierem a existir no prazo de validade do Concurso. 1.1.2. A habilitao no Concurso Pblico no assegura ao candidato a nomeao imediata, mas apenas a expectativa de ser admitido segundo as vagas existentes, de acordo com as necessidades da Administrao Municipal, respeitada a ordem de classificao. 1.1.3 Tabela de Cargos:Cargos Vagas Legais16

Escolaridade e/ou outros requisitos exigidos para o cargo na posse

Carga Horria Semanal

Vencimento janeiro/10 R$949,01 1.419,41 1.813,74 1.813,74 1.361,42 1.361,42 1.813,74

Valor de inscrio R$35,00 45,00 60,00 60,00 45,00 45,00 60,00

Agente de Combate a Endemias Auxiliar de Laboratrio de Anlises Clnicas Bilogo Bioqumico Cuidador Educador Social Enfermeiro

0202 09 05 05 02

Ensino Fundamental Completo 40 horas (*) Ensino Mdio Completo e Curso de Auxiliar 30 horas ou Tcnico de Laboratrio e Anlises Clnicas Ensino Superior Completo em Biologia e 30 horas Registro no Conselho de Classe CRB-RS Ensino Superior Completo em Farmcia (Habilitao: Farmacutico-Bioqumico) e Registro no Conselho de Classe CRF-RS Ensino Mdio Completo Ensino Mdio Completo Ensino Superior Completo em Enfermagem e Registro no Conselho de Classe COREN-RS 30 horas 30 horas 30 horas 30 horas

Realizao

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Engenheiro de Alimentos Engenheiro de Trfego

01 01

Especialista em Educao/Orientao Educacional

05

Especialista em Educao/Superviso Escolar

03

Farmacutico Maestro Mdico Cardiologista Mdico Medicina Interna Mdico do Trabalho Mdico Endocrinologista Mdico Epidemiologista Mdico Fisiatra Mdico Geriatra Mdico Infectologista Mdico Neurologista Mdico Pediatra Mdico Pneumologista Mdico Proctologista Mdico Radiologista Mdico Reumatologista Mdico Traumatologista Mdico Veterinrio Odontlogo Professor Educao Infantil

03 01 04 28 02 02 01 02 02 02 02 04 03 02 02 02 08 02 06 05

Ensino Superior Completo em Engenharia de Alimentos e Registro no Conselho de Classe CREA-RS Ensino Superior Completo em Engenharia Civil e Curso de Especializao em Engenharia de Trfego, com certificao emitida por instituio de ensino superior reconhecida pelo Ministrio da Educao e registro no Conselho de Classe CREA -RS Ensino Superior Completo de Pedagogia com habilitao para Orientao Educacional ou Certificado em nvel de Ps-graduao garantida nesta formao a base nacional comum Ensino Superior Completo de Pedagogia com habilitao para Superviso Escolar ou Certificado em nvel de Ps-graduao garantida nesta formao a base nacional comum Ensino Superior Completo em Farmcia e Registro no Conselho de Classe CRF-RS Ensino Superior Completo de Licenciatura ou Bacharelado em Msica Ensino Superior Completo em Medicina. Residncia Mdica na rea reconhecida pelo MEC e/ou Ttulo de Especialista na rea correspondente e registro no Conselho de Classe CRM-RS

30 horas 30 horas

2.248,01 2.248,01

60,00 60,00

20 horas

Graduao: 1. 269,31 Ps-Graduao: 1.438,20 Graduao: 1.269,31 Ps-Graduao: 1.438,20 1.813,74 1.813,74 2.248,01

60,00

20 horas

60,00

30 horas 30 horas 20 horas

60,00 60,00 60,00

Ensino Superior Completo em Medicina Veterinria e registro no Conselho de Classe CRMV-RS Ensino Superior Completo em Odontologia, e registro no Conselho de Classe CRO. Habilitao mnima em Ensino Mdio, na modalidade Normal (Magistrio) ou Pedagogia com habilitao especfica. Habilitao mnima em Ensino Mdio, na modalidade Normal (Magistrio) ou Pedagogia com habilitao especfica. Ensino Mdio Completo, Curso de Tcnico de Enfermagem e registro no Conselho de Classe COREN-RS. Ensino Mdio Completo e Curso Profissionalizante de Tcnico de Radiologia reconhecido pelo MEC e registro no Conselho de Classe CRR-

30 horas 20 horas 20 horas

2.248,01 2.248,01 Nvel Mdio: 760,40 Licenc. Plena: 1.081,68 Nvel Mdio: 760,40 Licenc. Plena: 1.081,68 1.535,39 1.674,54

60,00 60,00 45,00

Professor Ensino Fundamental Sries Iniciais Tcnico em Enfermagem Tcnico de Radiologia

05

20 horas

45,00

15 08

30 horas 24 horas

45,00 45,00

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RS. Ensino Mdio Completo e Curso 30 horas Profissionalizante de Tcnico Gessista reconhecido pelo MEC. Tcnico de Nutrio 02 Ensino Mdio Completo e Curso 30 horas Profissionalizante de Tcnico em Nutrio reconhecido pelo MEC e registro no Conselho de Classe CRNRS. Topgrafo 01 Ensino Mdio Completo e Curso Tcnico 30 horas de Agrimensura ou Topografia e registro no Conselho de Classe CREA-RS. (*) inclusive em regime de planto e trabalho nos domingos e feriados, quando houver necessidade. Tcnico Gessista 10

1.419,41 1.674,54

45,00 45,00

1.303,43

45,00

1.2. DAS ATRIBUIES DOS CARGOS: 1.2.1. As atribuies dos cargos esto definidas no ANEXO I do presente Edital. CAPTULO II - DAS INSCRIES 2.1. A inscrio no Concurso Pblico implica, desde logo, o conhecimento e tcita aceitao pelo candidato, das condies estabelecidas neste Edital. 2.2. Os candidatos podero inscrever-se somente em um cargo, tendo em vista a possibilidade de realizao das provas para todos os cargos na mesma data e horrio. 2.3. PERODO: 25/01/2010 a 20/02/2010 2.4. So requisitos para ingresso no servio pblico, a serem apresentados quando da posse: a) Estar devidamente aprovado no concurso pblico e classificado dentro das vagas estabelecidas neste Edital. b) Ter nacionalidade brasileira ou portuguesa, desde que o candidato esteja amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos polticos, no termos do pargrafo 1, Art. 12, da Constituio Federal e do Decreto n 70.436/72; c) Ter no mnimo 18 (dezoito) anos completos na data da posse no cargo;. d) Estar quite com as obrigaes eleitorais e militares (esta ltima para candidatos do sexo masculino). e) Ter aptido fsica e mental para o exerccio das atribuies do cargo, conforme item 9.7 deste edital. f) Possuir habilitao para o cargo pretendido, conforme o disposto na tabela de cargos, na data da posse. g) No perceber proventos de aposentadoria civil ou militar ou remunerao de cargo, emprego ou funo pblica que caracterizem acumulao ilcita de cargos, na forma do inciso XVI e pargrafo 10 do Art. 37 da Constituio Federal; h) Candidatos com deficincia verificar Captulo prprio, neste Edital. 2.4.1. ATENO: O candidato, por ocasio da POSSE, dever comprovar todos os requisitos acima elencados. A no apresentao dos comprovantes exigidos, tornar sem efeito a aprovao obtida pelo candidato, anulando-se todos os atos ou efeitos decorrentes da inscrio no Concurso. 2.5. DA INSCRIO PELA INTERNET (no presencial): 2.5.1. As inscries via Internet podero ser realizadas a partir das 9h do dia 25 de janeiro de 2010 at s 24h do dia 20 de fevereiro de 2010, pelo site www.objetivas.com.brRealizao

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2.5.2. A OBJETIVA no se responsabiliza por solicitao de inscrio via Internet no recebida por motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao, congestionamentos de linha, ou outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados. 2.5.3. Aps o preenchimento do formulrio eletrnico, o candidato dever imprimir o documento para o pagamento da inscrio. Este ser o seu registro provisrio de inscrio. 2.5.4. O pagamento da inscrio feita pela Internet dever ser efetuado em qualquer agncia bancria ou terminal de auto-atendimento, at o dia 22 de fevereiro de 2010, com o boleto bancrio impresso (NO ser aceito pagamento por meio de depsito ou transferncia entre contas). 2.5.5. A OBJETIVA, em nenhuma hiptese, processar qualquer registro de pagamento com data posterior ao dia 22 de fevereiro de 2009. As solicitaes de inscries realizadas com pagamento aps esta data no sero acatadas. 2.5.6. O candidato ter sua inscrio homologada somente aps o recebimento, pela empresa OBJETIVA CONCURSOS LTDA, atravs do banco, da confirmao do pagamento de sua inscrio, no valor estipulado neste Edital. Como todo o procedimento realizado por via eletrnica, o candidato NO deve remeter OBJETIVA cpia de sua documentao, sendo de sua exclusiva responsabilidade a informao dos dados no ato de inscrio, sob as penas da lei. 2.5.7. Os candidatos que fizerem sua inscrio pela Internet, pessoas com deficincia, devero verificar Captulo prprio neste Edital, para encaminhamento de documentos necessrios. 2.5.8. Caso o Candidato no possua acesso Internet, ser disponibilizado computador para acesso, no horrio das 12h s 18h30min, nos dias teis, no perodo de 25/01/2010 20/02/2010, na Rua Coronel Fonseca, n 1024 Centro, em Gravata/RS. 2.6. DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE A INSCRIO NO CONCURSO PBLICO: 2.6.1. Os candidatos podero inscrever-se somente em um cargo, tendo em vista a possibilidade de realizao das provas para todos os cargos na mesma data e horrio.

2.6.2. No sero aceitas inscries: com falta de documentos; por via postal; por telex ou via fax; e-mail; extemporneas e/ou condicionais.2.6.3. Antes de efetuar o pagamento da inscrio, o candidato dever certificar-se de que possui todas as condies e pr-requisitos para inscrio. No haver devoluo do valor da inscrio, salvo se for cancelada a realizao do Concurso Pblico. 2.6.4. So considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas Secretarias de Segurana Pblicas, pelos Institutos de Identificao e pelos Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (Ordens, Conselhos, etc); passaporte brasileiro, certificado de reservista, carteiras funcionais do Ministrio Pblico; carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por Lei Federal, valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitao (somente o modelo aprovado pelo artigo 159 da Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1997).

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2.6.5. No sero aceitos como documentos de identidade: certides de nascimento, ttulos eleitorais, carteiras de motorista (modelo antigo), carteiras de estudante, carteiras funcionais, sem valor de identidade, nem documentos ilegveis, no-identificveis ou danificados. 2.6.6. Para efetivar sua inscrio, imprescindvel que o candidato possua nmero de CPF Cadastro de Pessoa Fsica, regularizado. 2.6.7. O candidato que no possuir CPF dever solicit-lo nos postos credenciados - Banco do Brasil, Caixa Econmica Federal, Correios ou Receita Federal, em tempo de conseguir o registro e o respectivo nmero antes do trmino do perodo de inscries. 2.6.8. Ter sua inscrio cancelada e ser automaticamente eliminado do processo seletivo o candidato que utilizar o CPF de terceiro. 2.6.9. Aps o encerramento do perodo de inscries, no sero aceitos pedidos de alteraes das opes de cargo. 2.6.10. As informaes prestadas na ficha de inscrio, bem como o preenchimento dos requisitos exigidos sero de total responsabilidade do candidato. 2.7. DA HOMOLOGAO DAS INSCRIES: 2.7.1. Em 05/03/2010 ser divulgado edital de homologao das inscries. 2.7.2. O candidato dever acompanhar esse edital; bem como a relao de candidatos homologados para confirmar sua inscrio; caso sua inscrio no tenha sido homologada ou processada, o mesmo no poder prestar provas, podendo impetrar pedido de recurso, conforme determinado neste Edital. 2.7.3. Se mantida a no homologao ou o no processamento, o candidato ser eliminado do Concurso, no assistindo direito devoluo do valor da inscrio. 2.7.4. O candidato ter acesso ao edital de homologao, com a respectiva relao de inscritos, diretamente pelo site www.objetivas.com.br ou ainda no Painel de Publicaes da Prefeitura Municipal.

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CAPTULO III - DAS DISPOSIES PARA PESSOAS COM DEFICINCIA 3.1. s pessoas com deficincia, assegurado o direito de inscrio no presente Concurso, para os cargos cujas atribuies sejam compatveis com a deficincia de que so portadores, num percentual de 10% (dez por cento) das vagas para cada cargo do total das vagas oferecidas, de acordo com o artigo 37, inciso VIII da Constituio Federal, Decreto Federal n 3.298/99, Lei Estadual n 10.228/94 e Lei Municipal n 2.502/91. 3.2. O candidato ao inscrever-se nesta condio, dever escolher o cargo a que concorre e marcar a opo Pessoas com Deficincia, bem como encaminhar, via postal, at o 1 dia til aps o encerramento das inscries, para o endereo da OBJETIVA CONCURSOS LTDA - Rua Casemiro de Abreu, 347 - Bairro Rio Branco - CEP 90.420.001 - Porto Alegre/RS, os seguintes documentos: a) laudo mdico (original ou cpia legvel autenticada) emitido h menos de um ano atestando a espcie e o grau de deficincia, com expressa referncia ao cdigo correspondente da Classificao Internacional de Doena - CID, bem como da provvel causa da deficincia. requerimento, solicitando vaga especial, constando o tipo de deficincia e a necessidade de condio ou prova especial, se for o caso, conforme modelo Anexo V deste Edital. O pedido de condio ou prova especial, formalizado por escrito empresa executora, ser examinado para verificao das possibilidades operacionais de atendimento, obedecendo a critrios de viabilidade e de razoabilidade.

b)

3.3. Caso o candidato no encaminhe o laudo mdico e o respectivo requerimento, at o prazo determinado, no ser considerado como pessoa com deficincia para concorrer s vagas reservadas, no tendo direito vaga especial, bem como prova especial, seja qual for o motivo alegado, mesmo que tenha assinalado tal opo na Ficha de Inscrio. 3.4. No sero considerados como deficincia os distrbios de acuidade visual passveis de correo simples do tipo miopia, astigmatismo, estrabismo e congneres. 3.5. Os candidatos inscritos nessa condio participaro do concurso pblico em igualdade de condies com os demais candidatos, no que se refere s provas aplicadas, ao contedo das mesmas, avaliao, aos critrios de aprovao, ao horrio e local de aplicao das provas e nota mnima exigida para todos os demais candidatos, resguardadas as condies especiais previstas na legislao prpria. 3.6. Os candidatos aprovados no concurso pblico sero submetidos a exames mdicos e complementares, que iro avaliar a sua condio fsica e mental. 3.7. Na falta de candidatos aprovados para as vagas reservadas, estas sero preenchidas pelos demais candidatos com estrita observncia da ordem classificatria. CAPTULO IV - DAS PROVAS 4.1. Para todos os cargos, o processo seletivo constar unicamente de PROVA ESCRITA, de carter eliminatrio/classificatrio, com questes objetivas, de mltipla escolha, compatveis com o nvel de escolaridade, com a formao acadmica exigida e com as atribuies dos cargos.

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4.2. Sero considerados aprovados, os candidatos que obtiverem 50% (cinqenta por cento) ou mais na nota final da prova escrita. 4.3. PROVA DE TTULOS Para os candidatos aos cargos de ESPECIALISTA EM EDUCAO - ORIENTADOR EDUCACIONAL, ESPECIALISTA EM EDUCAO SUPERVISO ESCOLAR e PROFESSOR (todos), desde que habilitados na prova eliminatria, haver PROVA DE TTULOS, conforme Captulo VI, do presente Edital, de carter classificatrio. 4.4. CONTEDOS E PONTUAOCARGO PROVA DISCIPLINA N Questes10 30

Valor por questo2,50 2,50

PESO TOTAL25,00 75,00

Bilogo Bioqumico Enfermeiro Farmacutico Maestro Mdico (todos) Odontlogo Engenheiro de Alimentos Engenheiro de Trfego

Escrita

TABELA A Portugus Legislao e Conhecimentos Especficos

Escrita

Auxiliar de Laboratrio de Anlises Clnicas Cuidador Educador Social Tcnico em Enfermagem Tcnico de Radiologia Tcnico Gessista Tcnico de Nutrio Topgrafo Agente de Endemias Combate a

Escrita

TABELA B Matemtica Informtica Legislao e Conhecimentos Especficos TABELA C Portugus Matemtica Informtica Legislao e Conhecimentos Especficos

10 05 25 10 10 05 15

2,00 1,00 3,00 2,15 2,05 1,70 3,30

20,00 05,00 75,00 21,50 20,50 08,50 49,50

Escrita

Especialista em Educao/Orientao Educacional Especialista Educao/Supreviso Escolar

Escrita em

TABELA D Portugus Matemtica Legislao e Conhecimentos Especficos TABELA E Portugus Legislao/Estrutura e Funcionamento de Ensino Didtica

10 10 20 10 10 20

1,35 1,15 3,75 1,75 1,15 2,55

13,50 11,50 75,00 17,50 11,50 51,00

Ttulos TABELA F Professor Educao Infantil Professor Ensino Fundamental Sries Iniciais Escrita Portugus Matemtica Legislao/Estrutura e Funcionamento de Ensino Didtica 10 10 10 10 2,00 1,50 1,50 3,00

20,00 20,00 15,00 15,00 30,00 20,00 Pgina 7 de 72

TtulosRealizao

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4.5. Os pontos por disciplina correspondem ao nmero de acertos multiplicado pelo peso de cada questo da mesma. A NOTA DA PROVA ESCRITA ser o somatrio dos pontos obtidos em cada disciplina. 4.6. No haver prova fora do local designado, nem em datas e/ou horrios diferentes. No ser admitido prova, o candidato que se apresentar aps o horrio estabelecido para o incio da mesma; em nenhuma hiptese haver segunda chamada, seja qual for o motivo alegado. 4.7. O ingresso na sala de provas s ser permitido ao candidato que apresentar o documento de identidade que originou a inscrio. 4.8. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realizao da prova, os documentos originais, por motivo de perda, furto ou roubo, dever apresentar documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo 30 (trinta) dias, ocasio em que poder ser submetido identificao especial, compreendendo coleta de assinaturas e de impresso digital em formulrio prprio. 4.9. O candidato dever apresentar no dia da realizao da prova o documento de inscrio (boleto bancrio). A critrio da organizao do concurso este poder ser dispensado, desde que comprovada a efetiva homologao da inscrio do candidato. 4.10. A identificao especial tambm poder ser exigida do candidato, cujo documento de identificao apresente dvidas relativas fisionomia ou assinatura do portador. 4.11. No recinto de provas no ser permitido ao candidato entrar ou permanecer com armas ou aparelhos eletrnicos (bip, telefone celular, relgio do tipo data bank, walkman, agenda eletrnica, notebook, palmtop, receptor, gravador, etc.). Caso o candidato leve arma ou qualquer aparelho eletrnico, dever deposit-lo na Coordenao, exceto no caso de telefone celular que dever ser desligado e poder ser depositado junto mesa de fiscalizao at o final das provas. O descumprimento desta determinao implicar na eliminao do candidato, caracterizando-se como tentativa de fraude. 4.12. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao da prova dever levar acompanhante, que ficar em sala reservada para essa finalidade e que ser responsvel pela guarda da criana. A candidata que no levar acompanhante no realizar a prova. 4.13. Ser excludo do processo seletivo o candidato que: a) tornar-se culpado por incorreo ou descortesia para com qualquer dos fiscais, executores e seus auxiliares ou autoridades presentes; b) for surpreendido, durante a realizao da prova, em comunicao com outro candidato ou terceiros, bem como utilizando-se de livros, notas, impressos ou equipamentos no permitidos; c) afastar-se do recinto da prova sem o acompanhamento do fiscal; d) recusar-se a entregar o material das provas ao trmino do tempo destinado a sua realizao. 4.14. Candidatos com deficincia ver Captulo prprio sobre solicitao de condio ou prova especial (caso necessrio). 4.15. As solicitaes de condies especiais, bem como de recursos especiais, sero atendidas obedecendo a critrios de viabilidade e de razoabilidade.

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4.16. A identificao correta do dia, local e horrio da realizao das provas, bem como seu comparecimento, de responsabilidade exclusiva do candidato. 4.17. O candidato que deixar de comparecer a qualquer uma das provas determinadas, ser considerado reprovado. 4.18. Os casos de alteraes psicolgicas ou fisiolgicas (perodos menstruais, gravidez, contuses, luxaes, etc.) que impossibilitem o candidato de submeter-se aos testes, ou de neles prosseguir ou que lhe diminuam a capacidade fsico-orgnica, no sero considerados para fins de tratamento diferenciado ou nova prova. CAPTULO V - DA PROVA ESCRITA 5.1. A Prova Escrita, para todos os cargos ser aplicada em 21/03/2010 e/ou 28/03/2010 em local e horrio a serem divulgados quando da homologao das inscries em 05/03/2010. 5.2. O Municpio, reserva-se o direito de indicar nova data para a realizao da Prova Escrita, em caso de necessidade de alterao destas j publicadas, mediante publicao em jornal de circulao local, com antecedncia mnima de 8 (oito) dias da realizao das mesmas. 5.3. A Objetiva Concursos Ltda remeter ao candidato comunicao complementar informando data, local e horrio da prova, por meio do endereo eletrnico (e-mail) indicado pelo mesmo na ficha de inscrio. No haver encaminhamento de comunicao via postal. 5.3.1. A remessa da comunicao, via e-mail, no exime o candidato da responsabilidade de acompanhamento de todos os atos referentes a este processo seletivo, atravs de edital, bem como de obter as informaes necessrias pelo site ou por telefone da empresa Objetiva Concursos Ltda.. 5.4. Os programas e/ou referncias bibliogrficas da prova escrita de cada cargo, so os constantes no ANEXO II do presente Edital. 5.5. O tempo de durao da prova escrita ser de at 3 horas. 5.6. O candidato s poder retirar-se definitivamente do recinto de realizao da prova aps 60 (sessenta) minutos contados do seu efetivo incio. 5.7. Desde j, ficam os candidatos convocados a comparecerem com antecedncia de 1 (uma) hora ao local das provas, munidos de caneta esferogrfica azul ou preta ponta grossa 5.8. Durante as provas, no ser permitida comunicao entre candidatos, nem a utilizao de mquina calculadora e/ou similares, livros, anotaes, rguas de clculo, impressos ou qualquer outro material de consulta. 5.9. Para a segurana dos candidatos e a garantia da lisura dos Concursos Pblicos, a OBJETIVA CONCURSOS poder proceder, como forma de identificao, coleta da impresso digital de todos os candidatos no dia de realizao das provas, bem como usar detector de metais.

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5.10. O caderno de questes o espao no qual o candidato poder desenvolver todas as tcnicas para chegar resposta adequada, permitindo-se o rabisco e a rasura em qualquer folha, EXCETO no CARTO DE RESPOSTAS. 5.11. A correo das provas ser feita por meio eletrnico - leitura tica, sendo o CARTO DE RESPOSTAS o nico documento vlido e utilizado para esta correo. Este deve ser preenchido com bastante ateno. Ele no poder ser substitudo, tendo em vista sua codificao, sendo o candidato o nico responsvel pela entrega do mesmo devidamente preenchido e assinado. A no entrega do carto de respostas ou a falta de assinatura do mesmo, implicar na automtica eliminao do candidato do certame. 5.11.1. Tendo em vista as disposies do Decreto Municipal n 2.476/94 - Art. 17 e ainda de ser o processo de correo de provas por meio eletrnico - leitura tica, no haver desidentificao de provas. 5.12. Ser atribuda nota 0 (zero) resposta que, no carto de respostas estiver em desconformidade com as instrues, no estiver assinalada ou que contiver mais de uma alternativa assinalada, emenda, rasura ou alternativa marcada a lpis, ainda que legvel. 5.13. Em nenhuma hiptese, ser considerado para correo e respectiva pontuao o caderno de questes. 5.14. O candidato, ao terminar a prova escrita, devolver ao fiscal da sala, o carto de respostas devidamente assinado. 5.15. Ser permitido aos candidatos copiar seu carto de respostas, para conferncia com o gabarito oficial. 5.16. Ao final da prova escrita, os trs ltimos candidatos devero permanecer no recinto, a fim de acompanhar os fiscais at a coordenao para o lacre dos envelopes, sendo liberados quando concludo.

CAPTULO VI - DA PROVA DE TTULOS Somente para os cargos de ESPECIALISTA em EDUCAO (Orientao Educacional e Superviso Escolar) e PROFESSOR (Todos) 6.1. Aps a divulgao de notas da prova escrita, no prazo estipulado por Edital, os candidatos que lograram aprovao, devero apresentar os ttulos para concorrer a esta etapa. No sero recebidos ttulos em outra ocasio. 6.2. Essa Prova ser somente classificatria, sendo que o candidato aprovado/habilitado que deixar de entregar seus ttulos no ter somados os pontos correspondentes a essa etapa, mas no ficar eliminado do concurso, pela no entrega.

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6.3. GRADE DE PONTUAO DOS TTULOS: Itens1. Ps graduao (todos concludos) Especializao Mestrado Doutorado 2. Graduao Curso superior e/ou Licenciatura Plena (concludo) Exceto o curso de exigncia do cargo 3. Cursos, Seminrios, Jornadas, Treinamentos, Oficinas, Worshops, Simpsios, Congressos, etc. desde que relacionados com o cargo de inscrio (participante ou palestrante, painelista ou organizador) com data de emisso do comprovante dentro dos ltimos cinco anos, contados da data de abertura das inscries, de acordo com o descrito abaixo I. At 20 horas........................................... II. De 21 a 40 horas.................................... III. De 41 a 60 horas.................................... IV. De 61 a 100 horas.................................. V. De 101 a 300 horas................................ VI. Acima de 301 horas................................

Pontuao4,0 6,0 8,0 2,0

0,3 0,4 0,5 0,6 0,8 1,0

4. Publicao impressa. 0,1 5. Mximo de 20 (vinte) pontos nesta prova e mximo de 10 (dez) ttulos por candidato. 6. O curso de exigncia do cargo no ser utilizado para pontuao. Ttulos de formao de nvel mdio no sero pontuados. Ttulos de graduao ou ps-graduao, alm do de exigncia tero pontuao conforme item 1 e 2. 7. Ttulos sem contedo especificado no sero pontuados, caso no se possa aferir a relao com o cargo. 8. Para comprovao do item 3 desta Grade, o comprovante dever ser diploma, certificado de concluso do curso, declarao ou atestado, em papel com timbre da entidade promotora, devendo ser expedido pela mesma. No sero pontuados boletim de matrcula, histrico escolar ou outra forma que no a determinada acima, no devendo o candidato entregar documentos que no estejam na forma exigida. 9. Os diplomas de Graduao curso superior ou licenciatura plena e os de ps-graduao em nvel de especializao, mestrado ou doutorado devem estar devidamente registrados e para estes no sero aceitos histricos escolares, declaraes ou atestados de concluso do curso ou das respectivas disciplinas. 10. Cursos com carga horria definida em dias ou meses sero considerados na seguinte proporo: 01 dia: 08 horas - 01 ms: 80 horas. 11. Cursos sem carga horria definida no recebero pontuao. 12. Cursos de lngua estrangeira, relaes humanas e informtica sero pontuados para todos, quando apresentados, dentro do disposto no item 3, onde ser inserido. 13. Os documentos, em lngua estrangeira, de cursos realizados, somente sero considerados quando traduzidos para a Lngua Portuguesa, por tradutor juramentado e revalidados por instituio brasileira. 14. No sero pontuados ttulos relativos a quaisquer servios prestados, remunerados ou no, inclusive tempo de servio pblico ou privado, estgios ou monitorias.

6.4. APRESENTAO DOS TTULOS: 6.4.1. Os ttulos sero entregues pelo prprio candidato, que dever apresentar seu documento de identidade original. 6.4.1.1 Os ttulos ainda podero ser entregues por procurao (conforme Anexo VI deste Edital), devendo ser apresentado documento de Identidade do procurador e entregue o instrumento de mandato outorgado atravs de instrumento pblico ou particular, contendo poder especfico para a entrega dos ttulos. No h necessidade de reconhecimento de firma em cartrio, pelo outorgante, com apresentao dos documentos indispensveis prova de ttulos.Pgina 11 de 72

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6.4.2. O candidato dever apresentar uma fotocpia de cada ttulo, bem como o ttulo original, sendo que o funcionrio encarregado do recebimento dos mesmos dever conferir cada cpia apresentada com o ttulo original para autenticao ou poder ser apresentado atravs de cpia autenticada em cartrio, dispensandose a apresentao do ttulo original. 6.4.3. Juntamente com os ttulos, dever ser apresentada relao dos mesmos, em formulrio prprio, conforme modelo anexo a este edital. Esta relao ser preenchida em duas vias; destas, uma ser devolvida ao candidato devidamente rubricada pelo funcionrio encarregado pelo recebimento e a outra ser encaminhada Banca Avaliadora da OBJETIVA CONCURSOS LTDA. Nesta relao devero ser encaminhados apenas os 10 (dez) ttulos listados para entrega. Caso o candidato entregar nmero de ttulos superior, sero desconsiderados a partir do dcimo primeiro. 6.4.4. Na relao dos ttulos, o candidato declarar expressamente o curso que possui ou que esteja em andamento, como requisito de habilitao para o cargo, devendo anexar seu comprovante junto aos demais ttulos. Caso o curso de habilitao esteja em andamento, poder ser apresentado atestado da Instituio responsvel pela formao. 6.4.5. Os ttulos e respectiva relao sero entregues/encaminhados em envelope, devidamente identificado com seu nome, nmero de inscrio e cargo. 6.4.6. Os documentos comprobatrios de ttulos no podem apresentar rasuras, emendas ou entrelinhas, sob pena de no serem pontuados. 6.4.7. O candidato que possuir alterao de nome (casamento, separao, etc...) dever anexar cpia do documento comprobatrio da alterao sob pena de no ter pontuados ttulos com nome diferente da inscrio e/ou identidade. 6.4.8. Comprovada em qualquer tempo, irregularidade ou ilegalidade na obteno dos ttulos do candidato, bem como encaminhamento de um mesmo ttulo em duplicidade, com o fim de obter dupla pontuao, o candidato ter anulada a totalidade de pontos desta prova. Comprovada a culpa do candidato este ser excludo do concurso. 6.4.9. No sero recebidos ttulos de eventos datados anteriormente ao disposto na grade, bem como no sero pontuados os ttulos que excederem ao mximo em quantidade e pontos, conforme disposio supra. CAPTULO VII - DOS RECURSOS 7.1. Ser admitido recurso quanto: a) Ao indeferimento/no processamento de inscrio; b) formulao das questes, respectivos quesitos e gabarito das mesmas; c) Aos resultados parciais e finais do Concurso Pblico. 7.2. Todos os recursos, devero ser interpostos at 3 (trs) dias teis, a contar da divulgao por edital, de cada evento. 7.3. Os mesmos devero ser dirigidos ao() Secretrio(a) Municipal de Administrao e ser enviados para o endereo da OBJETIVA CONCURSOS LTDA Rua Casemiro de Abreu, 347 Bairro Rio Branco CEP 90.420.001 Porto Alegre/RS, por SEDEX, postados at s 17 horas do ltimo dia do prazo recursal, marcado por Edital, na forma de requerimento, conforme modelo Anexo III deste Edital e devero conter os seguintes elementos:Realizao

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a) b) c) d)

N de Inscrio; Concurso de referncia - rgo/Municpio; Cargo ao qual concorre; Circunstanciada exposio a respeito das questes, pontos ou ttulos, para as quais, em face s normas do certame, contidas no Edital, da natureza do cargo a ser provido ou do critrio adotado, deveria ser atribudo maior grau ou nmero de pontos; e) Razes do pedido de reviso, bem como o total dos pontos pleiteados. 7.3.1. Recurso por procurao: Sero aceitos recursos por procurao desde que apresentado o documento de Identidade do procurador e entregue o instrumento de mandato outorgado atravs de instrumento pblico ou particular, contendo poder especfico para o pedido de recurso, conforme anexo VI deste edital. No h necessidade de reconhecimento de firma em cartrio, pelo outorgante, com apresentao dos documentos necessrios, original e cpia para autenticao no local, ou cpia autenticada em cartrio. 7.4. No se conhecero os recursos que no contenham os dados acima e os fundamentos do pedido, inclusive os pedidos de simples reviso da prova ou nota. 7.5. Sero desconsiderados os recursos interpostos fora do prazo, enviados por via postal, fax ou meio eletrnico (e-mail) ou em desacordo com este Edital. 7.6. Em caso de haver questes que possam vir a ser anuladas por deciso da Comisso Executora do Concurso, as mesmas sero consideradas como respondidas corretamente por todos candidatos, independente de terem recorrido, quando sero computados os pontos respectivos, exceto para os que j receberam a pontuao. 7.7. Se houver alguma alterao de gabarito oficial, por fora de impugnaes, as provas sero corrigidas de acordo com a alterao. CAPTULO VIII - DA APROVAO E CLASSIFICAO 8.1. A nota final, para efeito de classificao dos candidatos, ser igual a soma das notas obtidas na prova escrita e ttulos, conforme aplicada ao cargo. 8.2. A classificao final do Concurso ser publicada por edital, apresentar apenas os candidatos aprovados por cargo, em ordem decrescente de pontos e ser composta de duas listas, contendo a primeira, a pontuao de todos os candidatos, inclusive a das pessoas com deficincia e a segunda somente a pontuao destes ltimos, se houver aprovados. 8.3. Na hiptese de igualdade no total de pontos entre os aprovados, o desempate de notas processar-se- com os seguintes critrios: 8.3.1. Para TODOS os cargos, em que houver candidatos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, em conformidade com o art. 27, pargrafo nico, da Lei 10741/2003 - Estatuto do Idoso, ser ultilizado o critrio da maior idade. 8.3.2. Aps a aplicao deste critrio, o desempate ocorrer, conforme segue: 8.3.2.1. Para os cargos da TABELA A:Realizao

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a) obtiver maior nota em legislao e conhecimentos especficos; b) sorteio. 8.3.2.2. Para os cargos daTABELA B: a) obtiver maior nota em legislao e conhecimentos especficos; b) obtiver maior nota em matemtica; c) sorteio. 8.3.2.3. Para os cargos daTABELA C: b) obtiver maior nota em legislao e conhecimentos especficos; c) obtiver maior nota em portugus; d) obtiver maior nota na prova de matemtica; e) sorteio. 8.3.2.4. Para os cargos daTABELA D: a) obtiver maior nota em legislao e conhecimentos especficos; b) obtiver maior nota em portugus; c) sorteio. 8.3.2.5. Para os cargos daTABELA E: a) obtiver maior nota na prova escrita; b) obtiver maior nota em didtica; c) obtiver maior nota em portugus; d) sorteio. 8.3.2.6. Para os cargos daTABELA F: a) obtiver maior nota na prova escrita; b) obtiver maior nota didtica; c) obtiver maior nota em portugus; d) obtiver maior nota em matemtica; e) sorteio. 8.4. O sorteio, se necessrio, ser realizado em ato pblico, a ser divulgado por edital e seu resultado far parte da classificao final do Concurso. CAPTULO IX - DO PROVIMENTO DOS CARGOS 9.1. O provimento dos cargos obedecer, rigorosamente, ordem de classificao dos candidatos aprovados. 9.2. O candidato aprovado obriga-se a manter atualizado seu telefone e endereo junto ao Municpio de Gravata/RS. 9.3. A publicao da nomeao dos candidatos ser feita por Edital, publicado junto ao Painel de Publicaes do Municpio de Gravata e, paralelamente, ser feita comunicao ao candidato, via postal (telegrama com aviso de recebimento) no endereo informado na ficha de inscrio ou posteriormente atualizado. responsabilidade exclusiva do candidato manter atualizado o referido endereo. 9.4. Os candidatos aprovados nomeados no servio pblico municipal tero o prazo de 10(dez) dias, prorrogveis por igual perodo, a requerimento prvio do interessado, contados da publicao do Ato deRealizao

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nomeao para tomar posse e 30( trinta) dias para entrar em exerccio, contados da data da posse. Ser tornado sem efeito o Ato de nomeao se no ocorrer a posse e/ou exerccio nos prazos legais, sendo que o candidato perder automaticamente a vaga, facultando ao Municpio o direito de convocar o prximo candidato por ordem de classificao. 9.5. Caso o candidato no deseje assumir de imediato, poder, mediante requerimento prprio, solicitar para passar para o final da lista dos aprovados e, para concorrer, observada sempre a ordem de classificao e a validade do Concurso, a novo chamamento uma s vez. 9.6. O Concurso ter validade por 2 (dois) anos a partir da data de homologao dos resultados, prorrogvel por mais 2 (dois) anos, a critrio do Municpio de Gravata. 9.7. Ficam advertidos os candidatos de que, no caso de nomeao, a posse no cargo s lhes ser deferida no caso de exibirem: a) A documentao comprobatria das condies previstas no Captulo II - item 2.4 deste Edital acompanhada de fotocpia. b) Atestado de boa sade fsica e mental a ser fornecido, por Mdico ou Junta Mdica do Municpio ou ainda, por esta designada, mediante exame mdico, que comprove aptido necessria para o exerccio do cargo, bem como a compatibilidade para os casos de deficincia fsica, verificada atravs de exame clnico admissional, ocasio esta em que o candidato dever apresentar os seguintes exames atualizados para a investidura no cargo pblico ao Servio de Segurana e Medicina do Trabalho SESMT, da Prefeitura Municipal de Gravata, para os seguintes cargos: - Agente de Combate de Endemias, Auxiliar de Laboratrio de Anlises Clnicas, Bilogo, Bioqumico, Cuidador, Educador Social, Enfermeiro, Mdico Cardiologista, Mdico Medicina Interna, Mdico do Trabalho, Mdico Endocrinologista, Mdico Epidemiologista, Mdico Fisiatra, Mdico Geriatra, Mdico Infectologista, Mdico Neurologista, Mdico Pneumologista, Mdico Proctologista, Mdico Radiologista, Mdico Reumatologista, Mdico Traumatologista, Mdico Pediatra, Mdico Veterinrio, Odontlogo, Tcnico em Enfermagem, Tcnico de Radiologia e Tcnico Gessista: Hemograma com Plaquetas, Glicemia Jejum, Exame Comum de urina EQU, Anti-HBs/ ou Comprovante de vacinao para Hepatite B e Comprovante de vacinao para Ttano e Difteria. - Engenheiro de Alimentos e Tcnico de Nutrio: Hemograma com Plaquetas, Glicemia Jejum, Exame Anti-HBs/ ou Comprovante de vacinao para Hepatite B, Exame parasitolgico de fezes, Coprocultura, Exame Comum de Urina EQU e Comprovante de vacinao para Ttano e Difteria. - Engenheiro de Trfego, Especialista em Educao Orientao Educacional, Especialista em Educao Superviso Escolar, Farmacutico, Maestro, Professor de Educao Infantil, Professor de Ensino Fundamental Sries Iniciais e Topgrafo: Hemograma com Plaquetas e Glicemia Jejum. c) Os candidatos portadores de deficincia apresentaro, alm dos j requeridos para o cargo, Atestado Mdico recente (com validade mxima de 30 dias anterior sua nomeao) informando, de forma discriminada o estado atual e diagnstico clnico da sua deficincia (com CID).

d) O candidato portador de deficincia, se nomeado para o cargo em concurso, ser submetido avaliao clnico ocupacional a ser realizada por Junta Mdica, composta por 3(trs) servidores do Municpio de Gravata, estando presente, preferencialmente e, no mnimo, 1(um) profissionalRealizao

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mdico da Especialidade referente molstia do candidato, a fim de ser apurada a categoria de sua deficincia e a compatibilidade do exerccio das atribuies do cargo. Se necessrio, a Junta Mdica poder solicitar quaisquer documentos a fim de concluso do parecer final. e) Os candidatos com 40 anos de idade ou mais, aprovados para qualquer um dos cargos, alm dos exames prprios da funo, sero solicitados mais o exame de Avaliao Cardiolgica (com laudo) e ECG de repouso. As avaliaes solicitadas devero vir acompanhadas de laudos.

f)

g) Podero ser solicitados outros exames laboratoriais e complementares, a critrio mdico durante a avaliao admissional.

h) Declarao negativa de acumulao de cargo, emprego ou funo pblica, conforme disciplina aConstituio Federal/1988, em seu Artigo 37, XVI e suas Emendas. 9.8. A no apresentao dos documentos acima, por ocasio da posse, implicar na impossibilidade de aproveitamento do candidato aprovado, anulando-se todos os atos e efeitos decorrentes da inscrio no Concurso. CAPTULO VIII - DAS DISPOSIES FINAIS 10.1. A inexatido das informaes, falta e/ou irregularidades de documentos, ainda que verificadas posteriormente, eliminaro o candidato do Concurso, anulando-se todos os atos decorrentes da inscrio. 10.2. Os casos omissos sero resolvidos pelo Municpio de Gravata/RS, em conjunto com a Objetiva Concursos Ltda. 10.3. Faz parte do presente Edital: Anexo I - Descritivo das Atribuies dos Cargos; Anexo II Contedos Programticos e/ou Referncias Bibliogrficas; Anexo III - Modelo de Formulrio de Recurso; Anexo IV - Modelo de Relao de Ttulos; Anexo V - Modelo de Requerimento Pessoas com Deficincia. Anexo VI Modelo de Procurao. Prefeitura Municipal de Gravata, 22 de janeiro de 2010.

CRISTIANO KINGESKI, Vice-Prefeito no exerccio do cargo de Prefeito Municipal. Registre-se e publique-se

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ANEXO I DESCRITIVO DAS ATRIBUIES DOS CARGOSAGENTE DE COMBATE A ENDEMIASExecutar atividades de vigilncia, preveno e controle de doenas e promoo da sade, a serem desenvolvidas em conformidade com as diretrizes indicadas pelo SUS, bem como participar de aes educativas e coletivas nos domiclios e na comunidade em geral, sob superviso competente; proceder visitas domiciliares para identificar a existncia de focos de doenas contagiosas; executar atividades de educao para a sade individual e coletiva; registrar, para controle das aes de sade, doenas e outros agravos sade; estimular a participao da comunidade nas polticas-pblicas de sade; coletar materiais para exames laboratoriais; participar ou promover aes que fortaleam os elos entre o setor de sade e outras polticas pblicas que promovam a qualidade de vida; orientar a populao, objetivando a eliminao de fatores que propiciem o surgimento de possveis doenas; trabalhar no combate de doenas; desenvolver aes de educao e vigilncia sade; manter atualizado o cadastro de informaes e outros registros; orientar sobre as condies fsicas e higinico-sanitrias eliminao de criadouros tendo como mtodo de primeira escolha o controle mecnico (remoo, destruio, vedao, etc.); executar o tratamento focal e peri-focal como medida complementar ao controle mecnico; coletar amostras de para anlise, fiscalizar e/ou aplicar produto biolgico em locais necessrios; fazer identificao e tratamento de focos de vetores com manuseio de inseticidas e similares; orientar a populao, inclusive com campanhas comunitrias, com relao ao combate e aos meios de evitar a proliferao dos vetores; investigar casos de zoonoses e orientar a comunidade quanto ao controle e preveno das mesmas, efetuar o controle sanitrio do ambiente; verificar higiene e conforto ambiental da populao; realizar visitas domiciliares para identificar a existncia de focos de doenas contagiosas e vetores de importncia para a sade pblica; executar atividades de educao para a sade individual e coletiva; registrar, para controle das aes de sade, doenas e outros agravos sade; participar ou promover aes que fortaleam os elos entre o setor de sade e outras polticas pblicas que promovam a qualidade de vida; informar os rgos responsveis na hiptese de constatar resistncia de colaborao por parte dos muncipes em evitar a proliferao doenas; desenvolver outras atividades pertinentes funo de Agente de Endemias.

AUXILIAR DE LABORATRIO de ANLISES CLNICASConforme a rotina e normas do Laboratrio, sob a orientao e superviso do Bioqumico-responsvel tcnico, recepcionar e orientar os pacientes; realizar a coleta de amostras sangneas e outras de acordo com a requisio mdica, inclusive de pacientes aidticos; preparar os materiais e realizar os procedimentos parciais de anlise; proceder os registros relativos aos exames e pacientes em formulrios prprios; realizar a limpeza e conservao dos materiais e equipamentos utilizados nas anlises; controlar o estoque de material de uso e consumo necessrio para o funcionamento do Laboratrio; prestar as informaes necessrias ao paciente e/ou familiar/acompanhante; comunicar irregularidade constatada em sua rea de atuao; executar outras tarefas inerentes a funo.

BILOGOElaborar, supervisionar, avaliar e realizar estudos, projetos ou pesquisas relacionados conservao e melhoria do meio ambiente e executar trabalhos de fiscalizao e promoo da sade em atividades ou ambincia no campo da sade pblica. Realizar trabalhos cientficos de pesquisas, estudos e orientao nas diversas reas das Cincias Biolgicas. Estudar e pesquisar os meios de controle biolgico das pragas e doenas que afetam os vegetais; estudar sistematicamente, as pragas dos vegetais das praas e jardins visando a sua identificao; verificar as condies das espcies vegetais dos parques e jardins propor e orientar o uso de meios de controle biolgico, visando a defesa e o equilbrio do meio ambiente; pesquisar a adaptao dos vegetais aos ecossistemas do meio urbano; proceder levantamento das espcies vegetais existentes na arborizao pblica na cidade, classificando-as cientificamente; pesquisar e identificar as espcies mais adequadas a repovoamentos e reflorestamentos; planejar , orientar e executar recolhimento de dados e amostras de material para estudo; realizar estudos e experincias em laboratrios com espcimes biolgicos; realizar percias e emitir laudos tcnicos; responsabilizar-se por equipes auxiliares execuo das atividades prprias do cargo; supervisionar e avaliar a coleta de dados sobre o meio ambiente, fauna, flora orientando pesquisas e analisando seus resultados, para obteno de informes atualizados; participar dos estudos de elaborao ou reviso de legislao ou normas pertinentes a medidas de melhoria de proteo ambiental do Municpio, fixando parmetros numricos ou outros limites relacionados emisso de gases, resduos slidos, efluentes lquidos, calor e outras formas de matria ou energia que produzam a degradao ambiental; executar exames citolgicos, de lminas e outros exames laboratoriais; realizar estudos nas reas de bioqumica, parasitologia, imunologia, histologia, patologia, hematologia, microbiologia; realizar registros de dados, observaes, procedimentos e ocorrncias em pronturios, relatrios e outros documentos de interesse ao servio pblico; elaborar estudos, de acordo com a sua rea de atuao, visando a recuperao de reas degradadas ou ameaadas de degradao ambiental, da fauna e da flora; estudar e pesquisar os meios de controle biolgico das pragas e doenas que afetam os vegetais; estudar sistematicamente, as pragas dos vegetais das praas e jardins visando a sua identificao; verificar as condies das espcies vegetais dos parques e jardins; propor e orientar o uso de meios de controle biolgico, visando a defesa e o equilbrio do meio ambiente; pesquisar a adaptao dos vegetais aos ecossistemas do meio urbano; proceder levantamento das espcies vegetais existentes na arborizao pblica na cidade, classificando-as cientificamente; pesquisar e identificar as espcies mais adequadas a repovoamentos e reflorestamentos; exercer ao fiscalizadora, observando as normas de proteo ambiental contidas em leis ou em regulamentos especficos; emitir pareceres em processos de concesso de licenas para localizao e funcionamento de atividades real ou potencialmente poluidoras ou de explorao de recursos ambientais; desenvolver estudos, em sua rea de atuao, visando a elaborao de tcnicas redutoras ou supressoras da degradao ambiental; acompanhar a conservao da flora e da fauna de parques e reservas florestais do Municpio, controlando as aes desenvolvidas e/ou verificando Pgina 17 de 72

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o andamento de prticas florestais, para comprovar o cumprimento das instrues tcnicas e de proteo ambiental; encaminhar para anlise laboratorial medicamentos e outros produtos de interesse da sade que estejam em desacordo com a legislao vigente; elaborar laudos, relatrios, comunicaes e outros documentos relacionados com a fiscalizao da rea de atuao; expedir autos de intimao, de interdio, de apreenso, de coleta de amostras e de infrao e aplicar diretamente as penalidades que lhe forem delegadas; executar e/ou participar de aes de Vigilncia Sanitria em articulao direta com as de Vigilncia Epidemiolgica, Sade do Trabalhador e do Meio Ambiente; participar do planejamento, execuo e avaliao de programas educativos destinados a grupos da comunidade, atravs da identificao de situaes e problemas ambientais do Municpio, objetivando a capacitao da populao para a participao ativa na defesa do meio ambiente; elaborar pareceres, informes tcnicos e relatrios, realizando pesquisas, entrevistas, fazendo observaes e sugerindo medidas para implantao, desenvolvimento e aperfeioamento de atividades em sua rea de atuao; participar das atividades administrativas de controle e apoio referentes sua rea de atuao; participar das atividades de treinamento e aperfeioamento do pessoal tcnico e auxiliar, realizando-as em servio ou ministrando aulas e palestras, a fim de contribuir para o desenvolvimento qualitativo dos recursos humanos em sua rea de atuao; realizar outras atribuies compatveis com sua especializao profissional.BIOQUMICO Realizar anlises clnicas ou outras dentro da sua competncia; responsabilizar-se por direo, assessoramento, responsabilidade tcnica e desempenho de funes especializadas exercidas em rgos ou laboratrios de anlises clnicas ou de sade pblica ou seus departamentos especializados; responsabilizar-se por rgos, laboratrios ou estabelecimentos em que se pratiquem exames de carter qumico-toxicolgico, qumico-bromatolgico, qumico-farmacutico, biolgicos, microbiolgicos, fitoqumicos e sanitrios; realizar controle, pesquisa e percia da poluio atmosfrica e tratamento dos despejos industriais; tratamento e controle de qualidade das guas de consumo humano, de indstria farmacutica, de piscinas, praias e balnerios, salvo se necessrio o emprego de reaes qumicas controladas ou operaes sanitrias; vistoria, percia, avaliao, arbitramento e servios tcnicos, elaborao de pareceres, laudos e atestados do mbito das atribuies respectivas, , alm de exercer aquelas atribuies estabelecidas pelo conselho de classe.

CUIDADORDesenvolver atividades junto aos abrigos residenciais municipais com crianas e adolescentes que esto em situao de vulnerabilidade social acolhidos sob medida de proteo, exigido pelo Estatuto da Criana e do Adolescente, atravs de Conselhos Tutelares e Ministrio Pblico; participar da elaborao, execuo e avaliao de planos personalizados para cada ingresso nos programas; planejar e desenvolver, em conformidade com a proposta pedaggica, atividades ldicas, sociais, culturais e de rotinas pessoais dirias como higiene pessoal e alimentao; demais tarefas afins com os programas sociais do Municpio.

EDUCADOR SOCIALTrabalhar junto aos adolescentes em cumprimento de medida scio-educativa de liberdade assistida e/ou prestao de servios comunidade, s famlias em situao de vulnerabilidade, aos dependentes qumicos, aos moradores de rua e s crianas em situao de trabalho infantil, mendicncia, violncia ou explorao, sendo suas atividades determinadas pelo programa em que o educador vier a se inserir, tais como auxiliar no acompanhamento e na orientao da criana, do adolescente e de suas famlias, mobilizando-os e contribuindo para inseri-los em programas scio-assistenciais e em outras polticas pblicas; realizar visitas domiciliares e fazer abordagem social de rua; outras atividades afins.

ENFERMEIROPrestar servios em hospitais, unidades sanitrias, ambulatrios e sees de enfermagem; prestar assistncia a pacientes hospitalizados; fazer curativos; aplicar vacinas e injees, ministrar remdios, responder pela observncia das prescries mdicas relativas a pacientes; zelar pelo bem estar fsico e psquico dos pacientes; supervisionar a esterilizao do material nas reas de enfermagem: prestar socorros de urgncia; orientar o isolamento de pacientes; supervisionar os servios de higienizao de pacientes; providenciar no abastecimento de material de enfermagem e mdico; supervisionar a execuo das tarefas relacionadas com a prescrio alimentar; fiscalizar a limpeza das unidades onde estiverem lotados; participar de programas de educao sanitria; participar do ensino em escolas de enfermagem ou cursos para auxiliares de enfermagem; apresentar relatrios referentes s atividades sob sua superviso; responsabilizar-se por equipes auxiliares necessrias a execuo das atividades prprias do cargo, alm de exercer aquelas atribuies estabelecidas pelo conselho de classe.

ENGENHEIRO DE ALIMENTOSAtuar junto aos rgos governamentais do mbito municipal, objetivando o estabelecimento de padres de qualidade e identidade de produtos, e na aplicao destes padres pelas indstrias do Municpio, garantindo assim os direitos do consumidor. Fiscalizar a qualidade de alimentos e bebidas. Prestar superviso, coordenao e orientao tcnica indstria de alimentos, especialmente sobre acondicionamento, preservao distribuio, transporte e abastecimento de produtos alimentares, seus servios afins e correlatos. Determinar padres de qualidade, planejar e implantar estruturas para anlise e monitoramento para o processo industrial. Desenvolver pareceres que instruam sobre reduo de desperdcios, reutilizao de subprodutos e aproveitamento de recursos naturais disponveis. Participar de programas de treinamentos quando convocado. Elaborar documentao tcnica de todos os projetos, processos, sistemas e equipamentos desenvolvidos, se for o caso. Participar de projetos, cursos, eventos, comisses e convnios. Elaborar relatrios e laudos tcnicos em sua rea de especialidade. Trabalhar segundo normas tcnicas de segurana, qualidade, produtividade, higiene e preservao ambiental. Inspecionar ambientes e estabelecimentos de alimentao, verificando o cumprimento das normas de higiene sanitria contidas na legislao em vigor; proceder fiscalizao dos estabelecimentos de venda de gneros alimentcios, inspecionando a qualidade, o estado de conservao e as condies de armazenamento dos produtos oferecidos ao consumo; proceder fiscalizao dos estabelecimentos que fabricam ou manuseiam alimentos, inspecionando as condies de higiene das instalaes, dos equipamentos e das pessoas que manipulam os alimentos; colher amostras de gneros alimentcios para anlise em laboratrio, quando for necessrio; providenciar a interdio da venda de alimentos imprprios ao consumidor; que Pgina 18 de 72

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estejam instalados em desacordo com a legislao em vigor; inspecionar hotis, restaurantes, hospitais, estabelecimentos de ensino, entre outros, observando a higiene das instalaes; inspecionar clubes de recreao, edificaes particulares, controlando a qualidade da gua de piscinas e reservatrios, a fim de assegurar condies de sade satisfatrias comunidade; comunicar as infraes verificadas, propor a instaurao de processos e proceder s devidas autuaes de interdies inerentes funo; orientar o comrcio e a indstria quanto s normas de higiene sanitria; expedir autos de intimao, de interdio, de apreenso, de coleta de amostras e de infrao e aplicar diretamente as penalidades que lhe forem delegadas; emitir pareceres em processos de concesso de licenas para localizao e funcionamento de atividades relativas sua rea de atuao; desenvolver estudos, em sua rea de atuao, visando elaborao de tcnicas redutoras ou supressoras de risco sade pblica; participar dos estudos de elaborao ou reviso de legislao ou normas pertinentes a medidas de melhoria de proteo sade pblica, fixando parmetros numricos ou outros limites relacionados sua rea de atuao; participar das atividades administrativas de controle e apoio referentes sua rea de atuao; participar das atividades de treinamento e aperfeioamento do pessoal tcnico e auxiliar, realizando-as em servio ou ministrando aulas e palestras, a fim de contribuir para o desenvolvimento qualitativo dos recursos humanos em sua rea de atuao; elaborar relatrios das inspees realizadas; executar outras tarefas compatveis com as exigncias para o exerccio da funo.

ENGENHEIRO DE TRFEGODeterminar o local de instalao; se for necessrio, definir o tempo de ciclo e fazer a manuteno dos dispositivos de controle de trfego, da sinalizao semafrica, vertical e horizontal; realizar anlise de acidentes de trfego; propor medidas e projetar solues de engenharia para permitir um trfego seguro; realizar estudos e pesquisas de engenharia sobre as condies de trfego; planejar a operao do trfego nas vias urbanas; cooperar com demais autoridades municipais no desenvolvimento de formas e meios de melhorar as condies de trfego e realizar outras atividades determinadas pela Administrao Municipal; implantar e manter os dispositivos de controle de trfego oficiais, incluindo sinalizao vertical, horizontal e semafrica, quando e como requeridos; declarar vias para lazer, recreao e eventos comunitrios especiais, sinalizando-os adequadamente; especificar e manter, com dispositivos de sinalizao adequados, os locais de cruzamentos de pedestres e intersees perigosas; estabelecer zonas de segurana de pedestres e reas de circulao exclusiva para pedestres; implantar sinalizao horizontal com linhas divisrias de fluxo, nas vias urbanas em que um regular alinhamento de trfego necessrio; implantar reas de cargas e descargas de mercadorias, pontos de parada de transporte coletivo, reas de embarque e desembarque de passageiros e pontos de txis, instalando e mantendo os dispositivos de sinalizao adequados, indicando os perodos de tempo (horrios) permitidos ou proibidos.

ESPECIALISTA EM EDUCAO ORIENTAO EDUCACIONALExecutar atividades especficas de planejamento, administrao, orientao educacional no mbito da rede Municipal de ensino, ajudando no planejamento da educao municipal, julgando e solucionando problemas de implantao e implementao de poltica ou estratgias educacionais; integrando o processo de controle das unidades escolares como unidade de ativao de correes, atendendo direta e indiretamente as escolas; coordenando a elaborao do Plano de Servio; exercendo atividades afins.

ESPECIALISTA EM EDUCAO SUPERVISO ESCOLARExecutar atividades especficas de planejamento, administrao, superviso escolar no mbito da rede Municipal de ensino, ajudando no planejamento da educao municipal, julgando e solucionando problemas de implantao e implementao de poltica ou estratgias educacionais; integrando o processo de controle das unidades escolares como unidade de ativao de correes, atendendo direta e indiretamente as escolas; coordenando a elaborao do Plano de Servio; exercendo atividades afins.

FARMACUTICODesempenhar funes de dispenso ou manipulao de frmulas magistrais e farmacuticas, quando a servio do pblico em geral, em rgos, laboratrios, setores ou estabelecimentos farmacuticos em que se pratique extrao, purificao, controle de qualidade, anlise prvia, anlise de controle e anlise fiscal de insumos farmacuticos de origem vegetal, animal e mineral, gerenciamento de depsitos de produtos farmacuticos de qualquer natureza, elaborao de laudos tcnicos e a realizao de percias tcnico-legais relacionadas com atividades, produtos, frmulas, processos e mtodos farmacuticos ou de natureza farmacutica, desempenho de outros servios e funes, no especificadas, que se situem no domnio da capacitao profissional, alm de exercer aquelas atribuies estabelecidas pelo conselho de classe.

MAESTROEnsaiar e dirigir apresentao do Coral e Banda Municipal; ministrar aulas tericas e prticas aos componentes da Coral e Banda Municipal; fazer arranjos; preparar repertrios, sugerir apresentaes, e acompanh-los; integrar comisses para selecionar os componentes do Coral e Banda Municipal; transmitir instrues; executar tarefas afins.

MDICO - EXCETO PEDIATRA e MDICO VETERINRIODirigir equipes e prestar socorros urgentes; efetuar exames mdicos, fazer diagnsticos, prescrever e ministrar tratamento para diversos doena, perturbaes e leses do organismo humano e aplicar os mtodos da medicina preventiva; providenciar ou realizar tratamento especializado; praticar intervenes cirrgicas; ministrar aulas e participar de reunies mdicas, cursos e palestras sobre medicina preventiva nas entidades assistenciais, e comunitrias; preencher e visar mapas de produo, ficha mdica com diagnstico e tratamento; transferir, pessoalmente, a responsabilidade do atendimento e acompanhamento aos titulares de planto; atender casos urgentes de internados no hospital, nos impedimentos dos titulares de planto; preencher os boletins de socorro urgente, mesmo os provisrios, com diagnsticos provisrios, com diagnsticos provvel ou incompleto dos doentes atendidos nas salas de primeiro socorro; supervisionar e orientar o trabalho dos estagirios e internos; preencher as fichas dos doentes atendidos a domiclio; preencher relatrios comprobatrios de atendimento. Atestar e responsabilizar-se por procedimentos realizados, alm de exercer aquelas atribuies estabelecidas pelo conselho de classe.

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MDICO PEDIATRADirigir equipes e prestar socorros urgentes; efetuar exames mdicos, fazer diagnsticos, prescrever e ministrar tratamento para diversas doenas, perturbaes e leses do organismo humano e aplicar os mtodos da medicina preventiva; providenciar ou realizar tratamento especializado; praticar intervenes cirrgicas; ministrar aulas e participar de reunies mdicas, cursos e palestras sobre medicina preventiva nas entidades assistenciais, e comunitrias; preencher e visar mapas de produo, ficha mdica com diagnstico e tratamento; transferir, pessoalmente, a responsabilidade do atendimento e acompanhamento aos titulares de planto; atender casos urgentes de internados no hospital, nos impedimentos dos titulares de planto; preencher os boletins de socorro urgente, mesmo os provisrios, com diagnsticos provisrios, com diagnsticos provvel ou incompleto dos doentes atendidos nas salas de primeiro socorro; supervisionar e orientar o trabalho dos estagirios e internos; preencher as fichas dos doentes atendidos a domiclio; preencher relatrios comprobatrios de atendimento. Atestar e responsabilizar-se por procedimentos realizados, alm de exercer aquelas atribuies estabelecidas pelo conselho de classe.

MDICO VETERINRIOPrestar assessoramento tcnico aos criadores do municpio sob o modo de tratar e criar animais; planejar e desenvolver campanhas de servios de fomento; atuar em questes legais de higiene dos alimentos e no combate s doenas transmissveis dos animais; estimular o desenvolvimento das criaes j existentes no Municpio, bem como a implantao daquelas economicamente mais aconselhveis; instruir os criadores sobre problemas de tcnica pastoril; realizar exames. Diagnsticos e aplicao de teraputica mdica e cirrgica veterinrias; atestar o estado de sanidade de produtos de origem animal; fazer a vacinao anti-rbica em animais e orientar a profilaxia da raiva; pesquisar necessidades nutricionais dos animais; responsabilizar-se por equipes auxiliares necessrias execuo das atividades prprias do cargo; executar tarefas afins, inclusive as editadas no respectivo regulamento da profisso, alm de exercer aquelas atribuies estabelecidas pelo conselho de classe.

ODONTLOGOExecutar trabalhos de buco facial e examinar a boca e os dentes de alunos e pacientes em estabelecimentos do Municpio; fazer dignsticos dos casos individuais, determinando o respectivo tratamento; executar operaes de prtese em geral e de profilaxia dentria; fazer extraes de dentes; compor dentaduras; preparar, ajustar e fixar dentaduras artificiais, coroas, trabalhos de pontes; tratar de condies patolgicas da boca e da face; fazer esquema das condies da boca e dos dentes dos pacientes; fazer registros e relatrios dos servios executados; proceder a exames solicitados pelos rgos de biometria; difundir os preceitos de sade pblica odontolgica atravs de aulas, palestras, impressos, escritos, etc...; responsabilizar-se por equipes auxiliares necessrias execuo das atividades prprias do cargo; executar tarefas afins inclusive as editadas no respectivo regulamento da profisso, alm de exercer aquelas atribuies estabelecidas pelo conselho de classe.

PROFESSOR EDUCAO INFANTILOrientar a aprendizagem do aluno; participar no processo de planejamento das atividades da escola; organizar as operaes inerentes ao processo de ensino-aprendizagem; contribuir para o aprimoramento da qualidade de ensino; planejar e executar o trabalho docente; levantar e interpretar dados relativos realidade de sua classe, estabelecer mecanismos de avaliao; constatar necessidades e carncias do aluno e propor o seu encaminhamento a setores especficos de atendimentos; cooperar com a coordenao pedaggica e orientao educacional; organizar registro de observaes do aluno; participar de atividades extraclasse; coordenar rea de estudo; integrar rgos complementares da escola; executar tarefas afins.

PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL SRIES INICIAISOrientar a aprendizagem do aluno; participar no processo de planejamento das atividades da escola; organizar as operaes inerentes ao processo de ensino-aprendizagem; contribuir para o aprimoramento da qualidade de ensino; planejar e executar o trabalho docente; levantar e interpretar dados relativos realidade de sua classe, estabelecer mecanismos de avaliao; constatar necessidades e carncias do aluno e propor o seu encaminhamento a setores especficos de atendimentos; cooperar com a coordenao pedaggica e orientao educacional; organizar registro de observaes do aluno; participar de atividades extraclasse; coordenar rea de estudo; integrar rgos complementares da escola; executar tarefas afins.

TCNICO EM ENFERMAGEMAssistir ao Enfermeiro; a) No planejamento, programao, orientao e superviso das atividades de assistncia de enfermagem; b) Na prestao de cuidados de enfermagem a pacientes em estado grave; c) Na preveno e controle das doenas transmissveis em geral e em Programas de Vigilncia Epidemiolgica; d) Na preveno e combate sistemtico de danos fsicos que possam ser causados pacientes durante a assistncia de sade; e) Na preveno e controle sistemtico da infeco hospitalar; f) Na execuo dos programas e nas atividades de assistncia integral sade individual e de grupos especficos, particularmente daqueles prioritrios e de alto risco; g) Participao nos programas de higiene e segurana do trabalho e de preveno de acidentes e de doenas profissionais e do trabalho. II - Executar atividades de assistncia de enfermagem, excetuadas as privativas do enfermeiro e as referidas no artigo 9 do Decreto Lei n 94.406 de 08.06.87; III - Integrar a equipe de Sade.

TCNICO DE RADIOLOGIAPreparar materiais e equipamentos para exames radiolgicos; operar aparelhos mdicos e odontolgicos para produzir imagens e grficos funcionais como recurso auxiliar ao diagnstico; preparar pacientes e realizar exames radiolgicos; prestar atendimento aosRealizao

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pacientes fora da sala de exames; realizar as atividades segundo boas prticas, normas e procedimentos de biosegurana e cdigo de conduta, alm de exercer aquelas atribuies estabelecidas pelo conselho de classe.

TCNICO GESSISTAConfeccionar e retirar aparelhos gessados, talas gessadas (goteiras, calhas) e enfaixamentos com uso de material convencional e sinttico (resina de fibra de vidro); executar imobilizaes com uso de esparadrapo e talas digitais (imobilizaes para os dedos); preparar e executar traes cutneas; auxiliar o mdico ortopedista na instalao de traes esquelticas e nas manobras de reduo; preparar sala para pequenos procedimentos fora do centro cirrgico, como pequenas suturas e anestesia local para manobras de reduo manual, punes e infiltraes.

TCNICO DE NUTRIOPrestar ao nutricionista assistncia relacionada com a sua especialidade, em especial realizar o controle tcnico do servio de alimentao; supervisionar a manuteno dos equipamentos, o ambiente e o trabalho do pessoal do servio de alimentao; divulgar conhecimentos sobre alimentao correta sobre a utilizao de produtos alimentares; orientar e controlar a execuo tcnica de trabalho relacionado com nutrio e diettica no que diz respeito ao controle de qualidade dos alimentos, ao seu correto armazenamento e sua coco.

TOPGRAFOProgramar a realizao de levantamentos topogrficos, efetuar levantamentos topogrficos, plani-altimtricos, posicionando o manejando teodolitos, nveis e outros aparelhos; elaborar relatrios esboos e plantas sobre traados a serem feitos; coletar os diversos dados necessrios, anotando-se em planilhas especficas para posteriores clculos; desenhar plantas baixas e relevos; conferir a exatido e o estado de funcionamento dos instrumentos; fornecer informaes e elementos tcnicos relativos a alinhamento de ruas e construes; proceder a vistoria para verificar se a pavimentao de ruas est de acordo com o plani-altimtrico; orientar quando necessrio, o trabalho dos ocupantes dos cargos auxiliares; executar tarefas afins.

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ANEXO II CONTEDOS PROGRAMTICOS E/OU REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS: PARA OS CARGOS DA TABELA A: BILOGO, BIOQUMICO, ENFERMEIRO, FARMACUTICO, MAESTRO, MDICO (todos, EXCETO Mdico Veterinrio) e ODONTLOGO PORTUGUS Comum a todosContedo: 1) LEITURA E ANLISE DO TEXTO: compreenso do texto, significado contextual das palavras e expresses. Sinonmia, antonmia, homonmia e paronmia. Coeso, clareza e conciso. Vocabulrio. 2) FONTICA E FONOLOGIA: letra/fonema. Classificao dos fonemas. Encontros voclicos e consonantais. Dgrafo. Diviso silbica, acentuao grfica e ortografia. 3) MORFOLOGIA: classes gramaticais: classificao e flexes. Estrutura e formao de palavras. 4) SINTAXE: introduo sintaxe (frase, orao e perodo). Termos da orao. Perodo simples e composto. Pontuao. Concordncia Verbal e Nominal. Regncia Verbal e Nominal. Colocao Pronominal e crase. 5) PROBLEMAS GERAIS DA LNGUA CULTA: uso do porqu, que/qu, onde/aonde, mal/mau, seno/se no, ao encontro de/de encontro a, afim/a fim, demais/de mais, a/h, acerca de/h cerca de, ao invs de/em vez de, -toa/ toa, dia-a-dia/dia a dia, tampouco/to pouco, mas/mais, a par/ao par, cesso/sesso/seco e uso do hfen.

LEGISLAO (Comum a todos, exceto MAESTRO e MDICO VETERINRIO) - BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil - Com as Emendas Constitucionais. (Dos Direitos e Garantias Fundamentais - Art. 5 a 11. Da nacionalidade Art. 12 e 13. Da Organizao do Estado - Art. 29 a 41. Da Organizao dos Poderes - Art. 59 a 83. Da Ordem Social - Art. 193 a 204 Art. 225. Do Meio Ambiente Art. 226 a 230. Da Famlia, da Criana, do Adolescente e do Idoso). BRASIL. Lei n 8.080, de 19 de setembro de 1990 e alteraes Dispe sobre as condies para a promoo e recuperao da sade e d outras providncias. BRASIL. Lei n 8.142, de 28 de dezembro de 1990 e alteraes Dispes sobre a participao da comunidade na gesto do SUS e d outras providncias. GRAVATA. Lei Orgnica do Municpio. _________ Lei Municipal n 681 de 26 de dezembro de 1991 e alteraes. Regime Jurdico nico dos Servidores Pblicos Municipais.

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LEGISLAO Para os cargos de MAESTRO e MDICO VETERINRIO

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BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil - Com as Emendas Constitucionais. (Dos Direitos e Garantias Fundamentais - Art. 5 a 11. Da nacionalidade Art. 12 e 13. Da Organizao do Estado - Art. 29 a 41. Da Organizao dos Poderes - Art. 59 a 83). GRAVATA. Lei Orgnica do Municpio. _________ Lei Municipal n 681 de 26 de dezembro de 1991 e alteraes. Regime Jurdico nico dos Servidores Pblicos Municipais.

CONHECIMENTOS ESPECFICOS BILOGOContedo: BOTNICA: 1) Morfologia externa de plantas: hbitos de crescimento. 2) Formas de vida. 3) rgos vegetativos: tipos e adaptaes. 4) Flor e inflorescncia: tipos, adaptaes e evoluo. 5) Fruto, semente e plntula: tipos e adaptaes. 6) Reproduo: polinizao e fertilizao. 7) Anatomia Vegetal: clula vegetal: estrutura e funo. 8) Tecidos: noes gerais e tipos celulares: meristemas, parnquima, colnquima, esclernquima, epiderme, sber, xilema, floema e estruturas secretoras. 9) Raiz: estrutura primria e secundria. 10) Estruturas "anmalas". 11) Caule: estrutura primria e secundria. 12) Estruturas "anmalas". 13) Folha: estrutura e ambiente. 14) Flor: estrutura e ciclo reprodutivo. 15) Frutos e sementes: estrutura e desenvolvimento. 16) Taxonomia Vegetal: sistemas de classificao. 17) NoesRealizao

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bsicas de nomenclatura e de tipificao. 18) Noes bsicas de filogenia, primitivismo e evoluo. 19) Sistemas de reproduo. 20) Mecanismos de especiao. 21) Principais famlias ocorrentes no Brasil. 22) Ecologia Vegetal: clima e balano hdrico. 23) Solo: conceito, formao, fixao, gua, nutrientes e biologia. 24) diferenciao ecotpica. 25) Relao planta/ambiente. 26) Dinmica de populaes. 27) Ecologia de populaes: competio, predao, mutualismo. 28) Ecologia de comunidades: estrutura, organizao, sucesso e mtodos de estudo. 29) Nicho ecolgico. 30) Bioqumica Vegetal: organizao da clula vegetal. 31) Fotossntese. 32) Metabolismo intermedirio e bioenergtica celular. 33) Metabolismo de nitrognio. 34) Fisiologia do Desenvolvimento: auxina, giberelinas, citocininas, etileno e outras substncias de crescimento. 35) Inibidores vegetais. 36) Germinao. 37) Tropismos e nastismos. 38) Florao e frutificao. 39) Absciso e senescncia. 40) Fisiologia do Metabolismo: nutrio mineral. absoro inica. 41) Transporte no xilema e no floema. 42) Absoro e transporte de gua, transpirao. 43) Fisiologia da produo e integrao do metabolismo do carbono e nitrognio. 44) Fisiologia e metabolismo de plantas em condies de estresse hdrico e estresse nutricional. ECOLOGIA: 1) Conceito, histrico. 2) Ecossistema, conceito. 3) Caractersticas do ambiente terrestre e aqutico. 4) Climticas e fisiogrficas. 5) Fluxo de energia - conceito. 6) Conceito de nveis trficos. 7) Pirmides trficas. 8) Cadeias e teias alimentares. 9) Eficincia ecolgica. 10) Produo primria - conceito. 11) Produo primria em ambientes terrestres. 12) Produo primria em ambientes aquticos. 13) Produo secundria - conceitos. 14) Decomposio - conceitos. 15) O uso de energia pelo homem. 16) Ciclos biogeoqumicos - conceitos. 17) Ciclos gasosos. 18) Ciclos sedimentares. 19) O uso de nutrientes pelo homem. 20) Fatores limitantes em diferentes ecossistemas. 21) Leis do mnimo e da tolerncia. 22) Luz, temperatura, gua, fatores qumicos. 23) Fatores mecnicos, fogo. 24) Populaes - conceitos: nicho, habitat, seleo e adaptao ao habitat. 25) Aquisio de recursos: crescimento, crescimento populacional humano x capacidade de carga do ambiente. 26) Interaes entre populaes: coevoluo, territorialidade, estratgias reprodutivas. 27) Comunidades - conceitos: estrutura de comunidades terrestres, estrutura de comunidades aquticas, estrutura de comunidades de transio. 28) Diversidade: fatores que afetam a diversidade, sucesso e clmax. 29) Principais biomas brasileiros. 30) Impactos antrpicos locais, regionais e globais. 31) Resduos slidos. ZOOLOGIA: 1) Distribuio dos animais: ambiental e geogrfica. 2) Filognese dos Chordata. 3) Tunicata: morfologia, reproduo e classificao. 4) Cephalochordata (Acrania): organizao e biologia. 5) Agnatha e Gnathostoma. 6) Cyclostomata: morfologia, biologia, metamorfose e classificao. 7) Chondrichthyes e Osteichthyes: morfologia, biologia e classificao. 8) Tetrapoda: adaptaes vida terrestre. 9) Amphibia: morfologia, reproduo, metamorfose e classificao. 10) Amniota: caractersticas gerais. 11) Reptilia: morfologia, biologia e classificao. 12) Homeotermia e pecilotermia. 13) Aves: morfologia, locomoo, biologia e classificao. 14) Mammalia: morfologia, biologia e classificao. 15) Porifera: tipos morfolgicos, biologia, reproduo e classificao. 16) Cnidaria: tipos morfolgicos, biologia, reproduo e classificao. 17) Ctenophora: morfologia, biologia e posio sistemtica. 18) Platyhelminthes: morfologia, biologia e classificao. 19) Nemertini: morfologia, biologia e posio sistemtica. 20) Aschelminthes: morfologia, biologia, reproduo. 21) Mollusca: morfologia, biologia e reproduo. 22) Annelida: morfologia, biologia, esqueleto hidrosttico. 23) Arthropoda: exoesqueleto. 24) Chelicerata: caracteres gerais. 25) Arachnida: tipos morfolgicos, biologia e classificao. 26) Crustacea: tipos morfolgicos, biologia e classificao. 27) Myriapoda: morfologia e biologia. 28) Insecta: morfologia, biologia, reproduo, sociedade e classificao. 29) Filognese dos Arthropoda. Lophophorata: morfologia e biologia. 30) Echinodermata: morfologia, biologia e classificao. 31) Princpios de Sistemtica e Biogeografia: diversidade biolgica e sistemtica. 32) Conceitos de indivduo, populao, raa e espcie. 33) Caracteres. 34) Homologias e analogias. 35) Plesiomorfias, apomorfias e homoplasias. 36) Tipos de semelhanas e grupos mono, para e polifilticos. 37) Nveis de universalidade. 38) Dendrogramas. 39) Cladogramas. 40) rvores enraizadas e no enraizadas. 41) Parcimnia. 42) Histria das classificaes biolgicas. 43) Escolas de classificao: tradicional, evolutiva, filogentica e fentica. 44) Objetivos e metodologia de cada escola. 45) Nomenclatura biolgica: objetivos. categorias taxonmicas. 46) Os cdigos internacionais de nomenclatura biolgica. 47) Identificao. 48) Mtodos de identificao. 49) Importncia dos museus e herbrios. 50) As colees sistemticas. 51) Histria da Biogeografia. 52) Biogeografia Descritiva. 53) Biogeografia Interpretativa: Histrica e Ecolgica. 54) Biotas e reas de endemismo. 55) reas de distribuio. 56) Centros de origem, disperso e vicarincia. 57) Principais Escolas de Biogeografia Histrica: Evolutiva, Filogentica, Pan-Biogeografia e Vicarincia. 58) Relaes entre Sistemtica, Ecologia e Biogeografia. GENTICA, BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR: 1) Clulas. 2) Componentes qumicos das clulas. 3) Energia, catlise e biossntese. 4) Obteno de energia a partir dos alimentos. 5) Estrutura e funo das protenas. 6) DNA. 7) De DNA a protena. 8) Cromossomos e regulao gnica. 9) Variao gentica. 10) Tecnologia de DNA. 11) Estrutura de membrana. 12) Transporte de membrana. 13) Mitocndrias e cloroplasto. 14) Compartimentos intracelulares e transporte. 15) Comunicao celular. 16) Citoesqueleto. 17) Diviso celular. 18) Controle do ciclo celular e morte celular. 19) Tecidos. 20) Anlise mendeliana. 21) Teoria cromossmica da herana. 22) Ligao e mapeamento. 23) Mutao gnica e cromossmica. 24) Recombinao. 25) Genmica. 26) Controle da expresso gnica. 27) Mecanismos de alterao gentica. 28) Gentica de populaes. LEGISLAO AMBIENTAL: a) Lei n 4.771: Cdigo FlorestalRealizao

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Brasileiro. b) Medida provisria n 2.166/67: altera a Lei do Cdigo Florestal. c) Lei n 5.197: lei de proteo fauna. d) Decreto Lei n 221. e) Lei n7.653. f) Lei n 6.938: Poltica Nacional do Meio Ambiente. g) Lei n 7.802: Lei de Agrotxicos. h) Lei n 9.605: Lei de Crimes Ambientais. i) Decreto n 6514, de 22 de julho de 2008: Dispe sobre as infraes e sanes administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apurao destas infraes, e d outras providncias. j) Lei n 9.795: Lei de Educao Ambiental. l) Lei n 9.985: Sistema Nacional de Unidades de Conservao da Natureza. m) Lei n 11.105, de 24 de maro de 2005.. n) Resoluo CONAMA n 001/86: EIA/RIMA. o) Resoluo CONAMA n 237/97: Licenciamento Ambiental. p) Agenda 21: desenvolvimento sustentvel. Sites em que a legislao ambiental pode ser encontrada: - HYPERLINK "http://www.planalto.gov.br" www.planalto.gov.br

- HYPERLINK "http://www.senado.gov.br" www.senado.gov.br - HYPERLINK "http://www.mma.gov.br" www.mma.gov.br - HYPERLINK "http://www.al.rs.gov.br" www.al.rs.gov.br - HYPERLINK "http://www.fepam.rs.gov.br" www.fepam.rs.gov.br - HYPERLINK "http://www.mp.rs.gov.br" www.mp.rs.gov.brReferncias Bibliogrficas:

- ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS,K.; WALTER, P. Fundamentos da biologia celular: uma introduo biologia molecular da clula. Artes Mdicas Sul.

- BARNES, R.D.; RUPPERT, E.E. Zoologia dos Invertebrados. Roca. - BIDONE, F.R.; POVINELLI, J. Conceitos bsicos de resduos slidos. EESC-USP. - EL-HANI, C.N.; VIDEIRA, A. A. P. O que vida? Para entender a biologia do sculo XXI. Relume-Dumar. - ESA, K. Anatomia das plantas com sementes. Edgard Blucher. - FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. EPU. - FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Sociedade Brasileira de Gentica. - GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Guanabara Koogan. - JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Guanabara Koogan. - LEHNINGER, A. A. Princpios de Bioqumica. Sarvier. - McFARLAND, W.N.; POUGH, F.H.; HEISER, J.B. A Vida dos Vertebrados. Atheneu. - ODUM, E.P. Ecologia. Guanabara Koogan. - RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan. - REVISTA CINCIA HOJE - SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Cincia). - RICKLEFS, R. E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia bsica. Guanabara Koogan. - RIZZINI, C.T. Tratado de fitogeografia do Brasil: Aspectos ecolgicos, sociolgicos e florsticos. mbito Cultural. - SCHIMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal - adaptao e meio ambiente. Santos. - SUZUKI, D. T.; GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C.; GELBART, W.M. Introduo gentica. Guanabara Koogan.

- VIDAL, W. N.; VIDAL, M. R. R. Botnica organografia. UFV. - ZAHA, A. Biologia Molecular Bsica. Mercado Aberto.BIOQUMICOrea BIOQUMICA Contedo:

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1)Imunologia: AIDS e outras Imunodeficincias; Viso geral do sistema imune; Clulas rgos do sistema imune; Reaes de hipersensibilidade, Vacinas; Cncer e o Sistema imune; Hepatites, Rubolas, Bactrias, Protozorios. 2) Fungos: infeces, aspectos morfolgicos, micoses superficiais, mtodos de diagnstico, micoses cutneas, micoses profundas e sistmicas, testes fisiolgicos, dermatofitses. 3) Bioqumica: amostras, anlise para fracionamento, provas da funo renal, provas hepticas, provas do trato biliar, provas glicmicas, hormnios, colesterol e suas fraes. 4) Hematologia: exames hematolgicos (anemias, leucemias, linfomas, coagulao sangnea), hemograma, avaliao de eritrcitos, leuccitos, plaquetas, achados hematolgicos normais e patolgicos. 5) Urinlise. 6) Parasitolgicos. 7) Microbiologia: Bactrias, fungos e parasitas, vrus. 8) Avaliao de lquor. 9) Metodologias de diagnstico em anlises clnicas. 10) Coleta, acondicionamento e preparao de materiais para as anlises laboratoriais. Referncias Bibliogrficas: - ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; POBER, J.S. Imunologia Celular e Molecular. Revinter.

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BAIN, B.J. Clulas Sanguneas Um guia prtico. Artmed. BURTIS, C.A.; ASHWOOD, E.R.;TIETZ. Fundamentos de qumica clnica. Guanabara Koogan. DE CARLI, G.A. Diagnstico Laboratorial das Parasitoses Humanas. MEDSI. FAILACE, R. Hemograma - Manual de Interpretao. Artmed. FERREIRA, W.A.; VILA, S.L.M. Diagnstico Laboratorial das Principais Doenas Infecciosas e Auto Imunes. Guanabara Koogan. HENRY, J.B. Diagnsticos Clnicos e Tratamento por Mtodos Laboratoriais. Manole. MOURA, R.A.; Wada, C.S.; PURCHIO, A.; ALMEIDA, T.V. Tcnicas de Laboratrio. Atheneu. OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.; TOBOUTI, N.R.; SINTO, S.I. Procedimentos Bsicos em Microbiologia Clnica. Sarvier. RAPAPORT, S.I. Hematologia Introduo. Roca. RAVEL, R. Laboratrio Clnico Aplicao Clnica dos Dados Laboratoriais. Guanabara Koogan. ROSSI, F.; ANDREAZZI, D.B. Resistncia Bacteriana Interpretando o antibiograma. Atheneu. STRASINGER, S.K. Uroanlise e fluidos biolgicos. Panamericana. XAVIER, R. M.; ALBUQUERQUE, G.C.; BARROS, E. Laboratrio na Prtica - Consulta rpida. Artmed.

ENFERMEIROContedo: 1) Assistncia de enfermagem criana, ao adulto e ao idoso. 2) Promoo, recuperao e reabilitao da sade. 3) Necessidades bio-psico-sociais do indivduo nas diferentes faixas etrias. 4) Enfermagem mdico-cirrgica: Patologia e procedimentos. 5) Enfermagem em sade pblica. 6) Enfermagem em pediatria: patologias e procedimentos. 7) Enfermagem e sade mental. 8) Enfermagem em gineco-obstetrcia: procedimentos. 9) Preveno e controle de infeces. 10) Administrao de medicamentos. 11) Assistncia de enfermagem em terapia intensiva. 12) Enfermagem de emergncias. 13) Processo de enfermagem. 14) tica Profissional. Legislao e Sade Pblica: 1) Legislao aplicada ao desempenho profissional. 2) Conceitos de sade pblica e sade coletiva. 3) Conceitos dos princpios da Reforma Sanitria. 4) Educao em sade. 5) SUS e poltica nacional de sade. 6) Aes de ateno sade da criana, escolar, adolescente, mulher, homem, idoso. 7) DST/AIDS, mental, tuberculose, hansenase. 8) Aes de Ateno Vigilncia em Sade: a) Vigilncia Epidemiolgica; b) Vigilncia Sanitria e Ambiental; c) Vigilncia Sade do Trabalhador. Legislao disponvel no site www.saude.gov.br. Referncias Bibliogrficas: - BRASIL. Portaria n 648, de 28 de maro de 2006. Aprova as normas e diretrizes do Programa de Agentes Comunitrios de Sade da Famlia. - BRASIL. Ministrio da Sade. Fundao Nacional de Sade. Manual de Normas de Vacinao.Disponvel no link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/manu_normas_vac.pdf

- BRASIL. Ministrio da Sade. Departamento de Aes Programticas Estratgicas. Manual de Hipertenso arterial e Diabetes mellitus. Braslia, 2002.Disponvel no link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/miolo2002.pdf

- BRASIL. Ministrio da Sade. Departamento de Ateno Bsica. Guia para o controle da Hansenase. 1 ed. Braslia, 2002.Realizao

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ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE GRAVATA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAO

Disponvel no link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_de_hanseniase.pdf

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BRASIL. Ministrio da Sade. Departamento de Ateno Bsica. Guia Prtico do Programa de Sade da Famlia Parte 1. Braslia, 2001.Disponvel no link: http://dtr2002.saude.gov.br/caadab/arquivos%5Cguia_psf1.pdf

BRASIL. Ministrio da Sad. Departamento de Ateno Bsica. Guia Prtico do Programa de Sade da Famlia Parte 2. Braslia, 2001.Disponvel no link: http://dtr2002.saude.gov.br/caadab/arquivos%5Cguia_psf2.pdf

- BRASIL. Ministrio da Sade. Departamento de Ateno Bsica. Informe da Ateno Bsica n16 Atuao do Enfermeiro na Atuao Bsica. Braslia, 2002.Disponvel no link: http://dtr2002.saude.gov.br/caadab/informes/psfinfo16.pdf

- BRASIL. Ministrio da Sade. Departamento de Ateno Bsica. Manual Tcnico para o Controle da Tuberculose: cadernos de ateno bsica. 6 ed. Braslia, 2002.Disponvel no link: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_controle_tuberculose.pdf

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BRASIL. Ministrio da Sade. Departamento de Ateno Bsica. Revista Brasileira de Sade da Famlia. Braslia.Disponveis no link: http://bvsms2.saude.gov.br/php/leve