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  • Introduo 01

    Perifricos

    Teclado 02

    Mouse 04

    Como funciona um mouse 04

    Modelos de Mouse 06

    Monitor 07

    Impressora 10

    Drivers de Impressora 10

    Caracteristicas das Impressoras 11

    Problemas de Impresso 12

    Impressoras com suporte GDI 13

    Impressoras de Rede 13

    Impressoras Matricial 13

    Impressoras Matricial para AS/400 14

    Impressora jato de tinta 15

    Cores 16

    Impressora Laser 17

    Impressora Laser Advanced function IBM 3130 17

    Scanner 22

    Caneta ptica 25

    INFORMTICA

    PERIFRICOS

  • Barramento de Expanso 27

    Placas IDE-Plus 30

    Multimdia 31

    Futuro da Multimidia 33

    Videoconfrencia 34

    Outra definio de Videoconfrencia 34

    Que hardware necessrio 35

    O que reflector 36

    Quem est usando no Brasil 36

    CD-Rom 38

    Unidade de CD-Rom 39

    Como funciona a unidade de CD-Rom 40

    Como funciona a unidade de CD-Rom Gravvel 42

    Unidade de CD-Rom Gravvel 44

    Como funciona um CD Magazine

    45

    DVD ( Digital Versatile de Video Disc) 46

    Modelos de DVD 48

    Comparativo entre DVD e CD 48

    Modem 49

    Tipos de Modem 51

    Modem Interno 51

    Conexes 52

    Modem Externo 53

    Velocidade do Modem 53

    A evoluo do Modem 54

  • Placa de rede 58

    Endereo de Base I/O 58

    Placas de rede configuraveis por software 58

    Escolha de uma placa de rede 59

    HUB 60

    Concentradores 61

    Novos HUB 61

    Disco Rgido 63

    Como funciona o Disco Rgido? 63

    A organizao dos discos 63

    As preocupaes e as tendncias 64

    Atomo por atomo 64

    O poder da Holografia 65

    Disco flexivel

    66

    Zip Drive 68

  • Perifricos so todos os dispositivos de entrada e sada que fornecem

    qualquer meio para que o usurio tenham acesso ao computador.

    Hoje em dia existe uma vasta variedade de perifricos tanto para a entrada

    quanto para a sada de dados, neste trabalho tentamos abordar os mais usados e

    as novidades, dentre eles esto os dispositivos mais bsicos como o teclado que d

    entrada nas informaes da maioria dos microcomputadores como o monitor e

    impressoras que do sadas dessas informaes.

    Com o passar do tempo foi surgindo a necessidade de criar novos perifricos

    para atender as necessidades do usurios, como as placas de modem e rede que

    dia aps dia esto sendo mais usadas tanto para a entrada de informaes como

    para a sada, tambm existe os perifricos que armazenam as informaes, como

    os disquetes, Zip drivers, discos rgido e DVDs.

    Com essa tecnologia foram surgindo perifricos como scanner, camera de

    vdeo e fotogrficas digitais que capturam caracteres e imagens dando a

    possibilidade para que a entrada e sada de informaes passem ser enviadas

    de qualquer parte do mundo, ampliando e facilitando assim a comunicao entre

    homem mquina.

    1

  • .

    Entramos em contato direto com o teclado do PC mais do que com qualquer

    outro componente. Podemos passar anos sem sequer ver quanto mais tocar o

    processador do PC ou seu disco rgido, mas a maioria das pessoas presta muito

    mais ateno nestes componentes que a uma parte do computador que determina

    no se o computador funciona bem, mas quo eles funcionam.

    Um teclado mal projetado age constantemente como um empecilho

    produtividade e pode at mesmo causar problemas de sade. Um teclado bem

    projetado aquele que nunca pensamos os pensamentos parecem fluir diretamente

    de nossa mente para a tela de o computador sem nos darmos conta do que esto

    fazendo nossos dedos.

    Apesar da importncia do teclado, grande parte dos fabricantes - e quase

    todos os usurios prestam pouca ateno a ele. Alguns teclados de hoje esto

    equipados com trackball integrado ou algum tipo de dispositivo de indicao e outros

    oferecem inclinaes diferentes, com que os projetistas esperam evitar a sndrome

    dos movimentos repetitivos. Algumas poucas alteraes radicais tem aparecido -

    teclado cncavos com suas teclas eqidistantes dos dedos ou teclados que podem

    ser operados com uma mo no tiveram sucesso.

    2

  • Seja porque os fabricantes no tem imaginao ou porque os usurios de

    computadores no se interessam, a forma bsica com que um teclado funciona no

    se alterou significativamente desde que o primeiro IBM PC foi introduzido no inicio

    dos anos 80. Embora a disposio de todas as teclas exceto as alfanumricas

    vlida em geral particularmente em teclados de notebooks - a nica diferena

    prtica em como funcionam os teclados o mecanismo que converte o movimento

    da tecla em um sinal enviado ao computador. Exceto por esta diferena, a

    movimentao do sinal atravs do resto do teclado e do PC uma tecnologia

    comprovada pelo tempo.

    3

  • .

    Para muitos, o teclado ainda um a barreira ao aprendizado da utilizao de

    um computador e tambm no to intuitivo assim como mouse. Baseado nesta

    distncia pensou-se em inventar um outro meio para tornar o aprendizado cada vez

    mais prximo.

    Entretanto, os engenheiros da Xerox Corporatiom desenvolveram um

    conceito explorado pr Douglas Engelbert do Cento de Pesquisa de Standard. O

    conceito era de um dispositivo de apontamento, algo que o usurio pudesse mover

    com a prpria mo, um movimento correspondente na tela.

    Se trata de uma caixinha com um ou mais pulsadores na parte superior,

    conectado mediante um cabo (a cauda) ao computador. Recebe este nome pr seu

    aspecto semelhante ao de um ratinho (lhe faltam as orelhas).

    O mouse tornou-se um dispositivo indispensvel principalmente pr causa

    da popularidade do windows. Com as geraes mais recentes de ambientes

    operacionais voc controla seu PC apontando imagens em vez de digitar

    comandos. Este dispositivo considerado o mais popular entre os dispositivos de

    apontamento.

    Como funciona o mouse:

    1. Ao movimentar o mouse arrastando pr uma superfcie plana, uma bola

    projetando-se um pouco para for da parte inferior do mouse gira na direo

    do movimento.

    4

  • 2. Enquanto abola gira, ela toa e move dois rolamentos posicionados a um

    ngulo de 90 um do outro. Um rolamento responde plos movimentos para

    traz e para frente do mouse, correspondente a movimentao vertical pela

    tela. O outro responde plos movimentos laterais correspondentes

    movimentao horizontal na tela.

    3. Cada movimento est ligado a uma roda, conhecida com codificador, da

    mesma forma que o jogo da direo de um carro que est ligado pr seu s

    eixos s rodas. A medida que os rolamentos giram, eles rolam os

    codificadores.

    4. Nas coroas de cada codificador h minsculos pontos metlicos de

    contatos. Dois pares de barras de contatos saem do revestimento do

    mouse e tocam os pontos de contatos de cada um dos codificadores assim

    que eles passam. Cada vez que uma barra de contato toca um ponto, gera

    um sinal eltrico. A quantidades de sinais indica quantos pontos as barras

    de contatos tocaram - quanto mais sinais, maior o trajeto percorrido pelo

    mouse. A direo para onde os rolamentos esto girando, combinada com

    a proporo entre o nmero de sinais dos rolamentos vertical e horizontal,

    indicam a direo para onde o mouse est se movendo.

    5. Os sinais so enviados do PC para o programa atravs do cabo do mouse,

    que converte o nmero, a combinao e a freqncia dos sinais dos dois

    codificadores na distncia, direo e velocidade necessrias para mover o

    cursor na tela.

    6. Pressionar um dos botes localizados na parte superior do mouse, faz com

    que o sinal seja enviado ao PC, que pr sua vez o passa para o programa.

    Baseado em quantas vezes voc clica e na posio do cursor no momento

    do clique o programa executa a tarefa para o qual foi projetado.

    5

  • MODELOS DE MOUSE:

    Intellimouse - da microssoft - formato similar a verso anterior com apenasalgumas caractersticas a mais e com uma diferena que salta a seus olhos - entre as 2

    teclas possuiu uma pequena roda azul. Sua finalidade ;e fazer o rolamento de teclas sem

    precisar acionar a barra de rolagem. Esta roda tambm cria efeito de zoom, amplia e reduz

    a reas da tela para melhor visualizao.

    Este mouse se baseia em novo drive, projetado para trabalhar com o windows 95 e

    navegar na internet. Ele tambm pode saltar para um link ou retornar para o site anterior (no

    explorer). Preo R$ 90,00.

    Intellimouse - da microssoft - com duas esferas localizadas na parte superior, ointellimouse possui um boto na lateral para ser acionado pelo polegar direito. O mouse no

    precisa sair do lugar. Para movimentar o cursor basta mexer nas duas esferas e clicar no

    boto lateral. Preo R$ 150,00.

    Mouse touch - da Keyetec - idntico ao do notebooks a alternativa para quemquer fugir do convencional. Pouco maior que um carto de crdito ele acionado pela ponta

    do dedo indicador. Cada movimento sobre a placa sensvel ao toque correspondente ao

    deslocamento do cursor na tela. Preo R$60,00.

    Techno edition - da Boeder - nas cores bege e preto, vem com um recorte paraapoiar e descansar o polegar direito. Vem com trs botes e tem resoluo de 400 pontos

    por polegada. Preo R$ 25,00.

    Cordless mouseman - da Logitech - este no parece tanto com um ratinho (notem rabo). Este um dos modelos mais recentes, pois este no precisa de cabo, funciona

    comduas pilhas agulha. Pode ser acionado com at dois metros de distncia do micro.

    Possui trs botes, sendo um deles especficos para apoiar o polegar direito. Preo U$

    165.00

    6

  • .

    Alguns anos, monitores coloridos para computadores eram considerados

    frvolos mais prprios para jogos que para um um trabalho real. A maioria dos

    programas baseavam se em textos e o texto produzido pelos monitores coloridos

    era grosseiro e de difcil leitura. Mesmo em aplicaes grficas, os monitores CGA

    ( do ingls color graphics adapter, ou adaptador grfico 1colorido), que foram os

    primeiros monitores coloridos para os computadores Dos, foram seriamente

    afetados por sua incapacidade de apresentar mais que quatro cores entre dezesseis

    possveis na mxima resoluo do monitor uma resoluo repleta de zigzags em

    lugar de curvas e linhas retas.

    Hoje, tudo mudou. A cor no apenas considerada aceitvel para a

    computao profissional, mas prefervel em uma arena computacional que, com

    ambientes como windows e OS/2, cada vez mais grfico. Os programas de hoje

    empregam cores no apenas para se tornar mais bonitos, mas transmitir mais

    informaes.

    Os monitores coloridos de hoje so uma imagem distante dos monitores

    limitados e com cores e grficos grosseiros de h apenas uma dcada. Em lugar de

    quatro cores, uma palheta de pelo menos 256 cores comum e alguns monitores

    apresentam milhares de cores. Em lugar da resoluo mais rpida para um

    esboos de 200 linhas de altura por 640 pixels de largura dos monitores CGA, os

    modernos monitores proporcionam resolues de 768 linhas de altura por 1024

    pixels de largura sem grande esforos. ( Um pixel, abreviao do ingls para picture

    element, ou elemento da figura, a menor unidade lgica que pode ser usada para

    construir uma imagem na tela. Um nico pixel criado usualmente por diversos

    pontos de luz adjacentes. Quando menos pontos de luz usados para criar um pixel,

    maior a resoluo do monitor).7

  • O segredo dos melhores monitores de hoje uma combinao do adaptador

    VGA ( do ingls variable graphics array, ou matriz grfica varivel ) e monitores

    versteis que podem trabalhar com uma diversidade de sinais da placa adaptadora.

    Monitores mais antigos usavam exclusivamente informaes digitais, o que significa

    que um pixel estava ou no ligado ou desligado, sendo difcil atingir diminutas

    variaes de cor. O VGA emprega um sinal analgico que converte a informao

    digital em diferentes nveis de tenso que variam o brilho de um pixel. O processo

    requer menos memria e mais verstil. Monitores Super VGA usam conjuntos

    especiais de microcircuitos e mais memria para aumentar ainda mais a quantidade

    de cores e a resoluo.

    Os novos monitores comeam a chegar ao Brasil, visando inicialmente alguns

    segmentos do mercado corporativo, como bancos, hospitais e consultrios mdicos

    e odontolgicos. O prprio Bradesco, sem fazer alarde a respeito, j est

    experimentando o equipamento em 16 agencias. Os monitores de tela plana ainda

    so uma tecnologia nova, que s deve ser popularizada daqui a quatro, cinco anos

    .

    A afirmao, feita pelo gerente da Sony no Brasil Getlio Akabane, tem como

    fundamento o alto custo de produo dos monitores LCD, que acaba refletindo no

    preo final do produto. O usurio domstico ainda no tem como absorver isso a

    menos que esteja preocupado somente em ter em casa a ltima novidade

    tecnolgica, completa. Como no h produtividade em larga escala e o material

    usado na fabricao dos LCD muito delicado, susceptvel a perdas por excesso de

    calor e umidade, um monitor TFT de tela fina pode custar at o dobro de uma

    estao de trabalho completa, equipada com processador Pentium MMX de

    200MHZ e 32 MB de RAM. H linhas de produo em que as perdas chegam a

    80% o que tambm acaba encarecendo os notebooks, que utilizam o LCD como um

    dos principais componentes , explica Carlos Salgado, diretor de planejamento de

    produto e suporte de vendas da Compaq.

    8

  • Embora a beleza dos monitores de painel fino pese na deciso da compra,

    de acordo com os fabricantes, a versatilidade que eles proporcionam aos usurios

    seu principal atrativo. Eles podem ser pendurados na parede ou acoplado a braos

    moveis, consomem menos energia do que os monitores convencionais e no

    emitem radiao nem ondas eletromagnticas que interfiram no funcionamento de

    outros aparelhos eletrnicos. Alem disso, por serem em mdia 60% mais finos do

    que os monitores cinescpio, vem atender principalmente necessidade mundial

    de economia de espao, tanto no mercado corporativo quanto no domstico. Essa

    questo de espao vem crescendo em importncia, especialmente em pases com

    alta demogrfica. Como o Japo. com uma mdia de trs pessoas dividindo um

    mesmo metro quadrado, o Japo, um dos pases mais populosos do mundo, est

    investindo pesado no emagrecimento dos monitores das estaes de trabalho do

    futuro.

    9

  • .

    Impressora um equipamento que permite criar cpias em papel de grficos,

    textos, desenhos, planilhas e outros trabalhos criados no computador.

    Existem vrios tipos de impressoras profissionais. Cada uma delas possui

    caractersticas especficas para valorizar a qualidade de imagem produzida.

    Drivers de Impressora

    No incio, a comunicao entre computador e impressora era bastante

    simples. O computador enviava os caracteres a serem impressos, juntamente com

    os caracteres de controle, que indicavam, por exemplo, onde havia uma quebra de

    linha ou onde terminava uma pgina. Hoje em dia as impressoras tm recursos

    muito sofisticados: impresso de imagens grficas, cores, impresso de textos em

    diversas fontes e diferentes qualidades de impresso. Enfim, possuem todos os

    recursos de controle e formatao que possibilitam a criao de documentos com

    excelente qualidade grfica, mesmo em equipamentos domsticos.

    Para utilizar esse recurso, preciso que um programa chamado driver

    traduza os comandos enviados para a impressora.

    As impressoras deixaram de ser apenas complementos para o computador,

    ganhando a capacidade de interpretar, armazenar e responder aos comandos

    recebidos. Muitos modelos tm memria, processador e at disco rgido

    comparveis aos dos computadores.

    Geralmente, a impressora vem equipada com os drivers adequados. Ao

    adquiri-la, verifique se traz os drivers certos para o computador e o sistema

    operacional em que dever ser utilizado.

    10

  • Caractersticas das Impressoras

    Com linguagens de impresso: essas impressoras utilizam uma linguagem

    especial para descrever o contedo e a formatao de pgina a ser impressa.

    Linguagens desse tipo so conhecidas com PDLs (Page Description Language

    Linguagem de Descrio de Pginas), ou simplismente linguagens de impressoras,

    e so usadas na comunicao entre o computador e a impressora.

    A maior vantagem dessas impressoras a independncia que as

    linguagens tm em relao marca e ao modelo da impressora. Isto

    significa que um mesmo trabalho de impresso pode ser enviado para

    diferentes impressoras sem necessidade de alterao.

    Isso importante em empresas que tm muitos equipamentos diferentes.

    Uma impressora pode ser usada, por exemplo, apenas para fazer cpias de

    um trabalho que ainda ser avaliado. Depois de aprovado, o trabalho

    enviado para uma impressora de melhor qualidade que produz o impresso

    final.

    Com o uso de uma dessas linguagens, a impresso dos documentos o

    resultado de um trabalho conjunto entre o driver da linguagem instalado no

    computador e o interpretador da linguagem que est na impressora. Sendo

    assim, aps criar um documento, o usurio seleciona o comando Imprimir

    no menu Arquivo de seu programa e o driver da linguagem entra em ao.

    Ele traduz todo o contedo do documento, seja textos ou imagens, para a

    linguagem de descrio da pagina. A seguir, esta pgina codificada

    enviada para a impressora, equipada com um interpretador de linguagem

    que conhece as capacidades da impressora, assim, o interpretador permite

    que os comandos solicitados na descrio da pgina sejam executadas de

    11

  • forma otimizada, tirando o mximo de proveitos dos recursos da

    impressora, como resoluo e capacidade de cores.

    As linguagens de impressoras mais comuns so:

    Adobe,

    PostScript e

    PCL ( Printer Control Language) da Hewlett Packard (HP)

    Problemas de Impresso

    Os problemas de impresso podem ser divididos em duas grandes categorias:

    funcionamento dos teclados o mecanismo que converte o movimento da tecla em

    um sinal enviado ao computador. Exceto por esta diferena, a movimentao do

    sinal atravs do resto do teclado e do PC uma tecnologia comprovada pelo tempo.

    Impressora no imprime: Comece a verificao chegando aos erros mais bvios

    Se a impressora est conectada

    Se o cabo de fora est ligado na tomada

    Se a luz indicadora online est acesa

    Se a impressora tem papel.

    Se a impressora est configurada corretamente, conforme os

    procedimentos listados anteriormente.

    Impressora Imprime: Mas no corretamente. Geralmente isso indica um erro de configurao

    12

  • Pode ser que o driver usado no seja o adequado

    Caso o driver correto esteja sendo usado, verifique as configuraes da

    prpria impressora.

    Impressoras com Suporte GDI

    Impressoras com suporte GDI (Graphical Device Interface) do Windows:

    reconhecem um conjunto de funes do ambiente Windows utilizadas pela maioria

    de seus aplicativos para exibir imagens na tela.

    Se a impressora tem suporte embutido para funes da GDI, no h

    necessidade do uso de uma linguagem intermediria para descrio da pgina a ser

    impressa. O resultado um produto impresso de qualidade, bem prximo da

    imagem exibida na tela.

    Impressoras de Rede

    As impressoras de rede podem ser conectadas diretamente a uma rede de

    computadores e atendem aos pedidos de impresso enviados pelo usurio ligado

    (conectado) rede, dispensando o computador que atua como servidor de

    impresso, o que normalmente necessrio. Os trabalhos de impresso so

    enviados via rede para o servidor de impresso, que repassa para a impressora a

    ele ligada.

    As impressoras de rede dispe de hardware e software capazes de receber e

    atender diretamente aos pedidos de impresso enviados via rede, reduzindo o custo

    e aumentando a velocidade e a eficincia dos trabalhos de impresso.

    Impressora Matricial

    13

  • Esta impressora monta os caracteres a partir de uma srie de pequenos

    pontos que so impressos muito prximos uns dos outros; mquina que imprime

    informaes de um computador, imprimindo uma linha de cada vez, abastecida

    por uma fita semelhante a fita de uma mquina de escrever.

    Usadas principalmente para imprimir informaes de programas executados a

    partir do MS-DOS e programas primrios. Existem vrios tipos de impressoras

    matricial, veremos a seguir alguns tipos.

    Impressora Matricial para AS/400

    Soluo de impresso matricial de pontos de baixo custo e alta confiabilidade.

    Com velocidade de impresso de at 600 cps, possui capacidade flexvel no

    manuseio de formulrio.

    Conexo twinaxial ao AS/400

    Velocidade de at 600 cps

    Impresso de at 6 vias com alta legibilidade

    Capacidade de combinao de conexo - twinaxial e paralela

    Opcional para impresso de folhas soltas

    Simples conexo twinaxial ou serial/paralela ao AS/400

    Suporte de conexo LAN disponvel

    Painel de operao com 80 caracteres, fcil de usar

    Formulrios contnuos - de uma at seis vias - envelopes e etiquetas

    Suporte a cdigo de barras e grficos

    Suporta fluxo de dados como ASCII, SCS e IPDS

    Suporta Code V IGP (verses Printonix*) - opcional

    Operao extremamente silenciosa

    14

  • Impressora Jato de Tinta

    Para as empresas de informtica impressora resume-se em duas: qualidade

    fotogrfica.

    H dois anos atras, as impressoras a jato de tinta coloridas ofereciam uma

    qualidade de impresso ainda muito distante daquela encontrada nas fotografias

    convencionais. Quem quisesse imprimir, por exemplo, uma verso prvia de um

    relatrio anual de uma empresa, com fotos e ilustraes complexas, precisam

    investir em mquinas muito caras e difceis de usar para chegar a um resultado

    decente. Hoje j no assim.

    A tecnologia de jato de tinta tem evoludo continuamente. Cada novo modelo

    que chega ao mercado produz imagens um pouco mais prximas da qualidade

    fotogrfica, e com rapidez cada vez maior. E o melhor que no se paga mais por

    isso o preo dessas mquinas at se reduziu ao longo desses anos. Ao mesmo

    tempo, a cor, que era um item opcional ou inexistente em muitos modelos, tornou-se

    uma caracterstica bsica dessas impressoras.

    Atravs de pesquisas realizada por uma revista brasileira foram avaliadas da

    seguinte maneira:

    Fabricante: EpsonImpressora Epson Stylus 600: a mais veloz de todas

    Fabricante: HPImpressora HP Deskjet 720: se destaca por produzir imagens de qualidade

    superior a granulao bem fina e por Ter o menor custo de tinta por pgina.

    Fabricante: Xerox do brasil

    15

  • Impressoras JetPrinter 1000 e a Xerox XJ 4257: so duas maquinas

    equilibradas que no decepcionam. A Jet Printer 1000, a mais barata, ganha

    na relao custo benefcio.

    OBS: Estimativa de preos: entre R$289,00 e R$ 599,00

    Com os avanos da tecnologia de jato de tinta e a evoluo atraente dos

    preos, essas impressoras a jato de tinta se firmaram como os preferidos do

    universo corporativo. No h estatsticas precisas para o Brasil, mas o nmero

    relativo ao mercado americano do bem a idia dessa preferncia.

    Um estudo divulgado pela empresa Dataquest mostra a tecnologia de jato de

    tinta , de longe a mais usada para impresso em cores em empresas americanas

    de todos os portes. Das organizaes pesquisadas, 83% usam primariamente jato

    de tinta nessa funo. Apenas 11% possuem maquinas a laser coloridas. O estudo

    da Dataquest aponta, tambm, que h pouca impresso colorida no ambiente

    corporativo. A maioria dos documentos produzida apenas em preto.

    No entanto, 71% das companhias consultadas pretendem adquirir mais

    impressoras coloridas, o que indica um crescimento no uso de cores. Os

    documentos coloridos mais comuns so relatrios e apresentaes. Como eles

    normalmente contm grficos, a impresso em cores melhora sua legibilidade e

    torna mais eficiente a transmisso das idias.

    CORES

    Em qualidade de impresso, h empate entre algumas marcas. Essas

    diferenas s aparecem na impresso de imagens. Quando produzem apenas

    textos, todas as mquinas apresentam tima qualidade final. As impressoras

    avaliadas, com exceo da JetPrinter 1000, podem imprimir imagens em preto e

    branco com resoluo de at 600 pontos por polegada (dpi). Isso uma vantagem,

    claro, mas no to grande quanto parece. difcil notar a diferena entre um texto16

  • impresso a 300 dpi e outro a 600 dpi. Na prtica, v-se que 300 dpi so, em geral,

    suficientes para a impresso de textos e ilustrao monocromticas. A situao

    muda quando o objetivo imprimir em cores, especialmente fotografias. A qualidade

    de impresso de imagens est melhor nesta gerao de impressoras que nas

    anteriores, mas ainda se iguala por exemplo, de uma revista impressa em grfica

    comercial.

    Qualquer que seja a impressora, se algum olhar bem perto para imagem

    gerada, vai ver minsculos pontos de tinta em vez de um tom contnuo. A

    descontinuidade pio nos tons em que uma das cores bsicas comparece em

    pequena proporo em relao as demais. Nesse caso, os pontos da cor minoritria

    tendem a ser mais facilmente visveis, deteriorando a qualidade de imagem.

    Impressora Laser

    Impressora de computador de alta resoluo que usa uma fonte de laser para

    imprimir padres de caracteres matriciais de alta qualidade no papel (estas

    impressoras tm uma resoluo muito maior que as impressoras normais). As

    impressoras a laser imprimem em maior velocidade do que a matricial e a jato de

    tinta, sua resoluo de altssima qualidade, seu preo tambm mais alto do que

    as outras duas, pois contm mais recursos e maior velocidade

    Impressora Laser Advanced Function IBM 3130

    Esta impressora Laser de grande confiabilidade foi desenvolvida para ser

    compatvel a um ambiente de mltiplos hosts e mltiplos usurios. Apresenta

    opes flexveis para a manipulao de papel, suporte de conexes mais comuns,

    conexes simultneas com at trs sistemas e troca automtica de fluxos de dados,

    que fazem da 3130 uma impressora superior para grupos de trabalho

    17

  • Controlada pela Advanced Function Common Control Unit (AFCCU) que

    consegue imprimir documentos complexos em alta velocidade, assim como

    a troca de fluxo de dados para aplicaes que utilizam IPDS, HP PCL ou

    PostScript

    Velocidade de at 30 ppm

    Ciclo de at 200 mil pginas por ms

    Modelos de folha solta simplex e duplex

    Baixo custo de operao

    Aceita at sete tamanhos diferentes de papel desde a gaveta principal

    (carta, ofcio, duplo A4" x 17" - A3, A4, B4 e B5)

    At quatro gavetas de entrada com capacidade total de entrada de 3 mil

    folhas

    Compatveis com todas as verses de sistemas PSF, OS/400, Microsoft

    Windows, AIX e OS/2

    Conexo twinaxial ao AS/400

    Sempre que enviamos uma pgina impressora laser, colocamos em

    movimento uma complexa srie de passos to eficientemente organizados como

    uma fbrica e to precisos quanto a coreografia de um ballet.

    No corao da impressora o mdulo de impresso - mecanismo que transfere

    um p negro para a pgina - um dispositivo que tem como ancestral a

    fotocopiadora. Suas partes representam o mais alto grau da tecnologia de

    impresso, incluindo a criao da imagem a laser, o preciso movimento do papel e o

    controle por microprocessador de todas as aes. Para criar uma sada de

    qualidade prxima de composio tipogrfica que caracterstica de uma

    impressora laser, este deve controlar cinco diferentes operaes simultaneamente:

    1) precisa interpretar os sinais vindos do computador,

    2) traduzir estes sinais em instrues que controlam o disparo e deslocamentodo raio laser,

    18

  • 3) controlar o movimento do papel,

    4) polarizar o papel para que possa receber o toner negro que cria a imagem

    5) fundir esta imagem no papel.

    O resultado uma impresso de alta qualidade. No apenas a impressora

    laser produz cpias mais rapidamente do que a impressora matricial, mas as

    pginas impressas a laser tm detalhes mais ntidos do que a maioria das

    impressoras matriciais. A impressora laser, para o futuro visvel, represente o

    padro para a impresso computadorizada de alta qualidade, somente agora sendo

    rivalizadas pelos avanos na tecnologia de impresso jato de tinta.

    O sistema operacional do PC ou o programa envia sinais para a impressora

    laser determinando onde cada ponto do toner de impresso deve ser colocado no

    papel. Os sinais so de dois tipos - ou um simples cdigo ASCII ou um comando de

    linguagem de descrio de pgina.

    As instrues do processador da impressora rapidamente ligam e desligam

    um raio de luz de um laser.

    Um espelho rotativo deflete o raio laser de forma que a trajetria do raio uma

    linha horizontal ao longo da superfcie de um cilindro denominado cartucho

    fotocondutor orgnico (OPC, do ingls, organic photoconducting cartridge),

    usualmente citado simplesmente como o cilindro. A combinao do raio laser sendo

    ligado e desligado e o movimento em sua trajetria ao longo do cilindro resulta em

    que muitos minsculos pontos de luz atingem a superfcie do cilindro numa linha

    horizontal. Quando o laser termina o disparo de pontos de luz em toda a extenso

    da largura do OPC, o cilindro gira - geralmente de 1/300 a 1/600 avos de polegada

    na maioria das impressoras laser - e o raio laser comea a trabalhar na linha de

    pontos seguinte.

    19

  • Ao mesmo tempo em que o cilindro comea a girar, um sistema de

    engrenagens e roletes alimenta uma folha de papel no mdulo de impresso atravs

    de um trajeto denominado cadeia do papel. A cadeia do papel faz o papel passar

    por um fio eletrificado para transferir carga eltrica esttica para o papel. A carga

    pode ser positiva ou negativa, dependendo do projeto da impressora. Neste

    exemplo, assumimos que a carga seja positiva.

    No local onde cada ponto de luz atingiu o cilindro, provoca uma modificao

    em um filme carregado negativamente - geralmente feito de xido de zinco e outros

    materiais - na superfcie do cilindro alterando sua carga de forma que os pontos

    tenham a mesma carga eltrica que a folha de papel. Neste exemplo, a luz

    modificaria a carga de negativa para positiva. Cada carga positiva marca um ponto

    que depois ser impresso em preto no papel. As reas do cilindro que permanecem

    intocadas pelo raio laser mantm sua carga negativa e resultam em reas brancas

    na cpia impressa.

    A cerca da metade da rotao do cilindro, o OPC passa a ter contato com uma

    bandeja que contm um p negro denominado toner. O toner neste exemplo possui

    uma carga eltrica negativa - o oposto das cargas criadas no cilindro pelo raio laser.

    Como partculas de carga esttica oposta se atraem mutuamente, o toner adere ao

    cilindro em uma disposio de pequenos pontos nos locais onde o laser criou uma

    carga.

    medida que o cilindro continua a girar, pressionado contra a folha de papel

    que est sendo alimentada pela cadeia do papel. Embora a carga eltrica no papel

    seja a mesma que a carga do cilindro criada pelo raio laser, a carga no papel

    maior e remove o toner do cilindro para o papel.

    A rotao do cilindro deixa sua superfcie prxima a um fio fino, denominado fio

    corona. assim denominado porque a eletricidade, ao passar pelo fio, cria um anel,

    uma coroa, em torno de si que possui uma carga positiva. O corona retorna toda a

    20

  • superfcie do cilindro a seu estado original com cargas negativas, de modo que uma

    nova pgina pode ser desenhada na superfcie do cilindro pelo raio laser.

    Outro conjunto de roletes puxa o papel por uma parte do mdulo de impresso

    denominado unidade fusora. Ali, presso e calor fixam o toner permanentemente no

    papel pela fuso e pressionante de uma cera que faz parte do toner. O calor da

    unidade fusora faz com que o papel recm sado de uma impressora laser esteja

    morno.

    A cadeia do papel empurra o papel para fora da impressora, visualmente com

    o lado impresso para baixo para que as pginas na bandeja de sada fiquem na

    ordem correta.

    Vejam abaixo um exemplo de impressora laser

    Na descrio acima, as cargas eltricas em todas as etapas pode ser invertida e o

    resultado ser praticamente o mesmo. O mtodo descrito aqui verdadeiro para a maioria das

    impressoras que usam o mdulo de impresso Canon, como os modelos Hewlett-Packard (HP), que

    so o padro entre as impressoras laser. Este enfoque denominado escrita em preto porque

    todos os pontos gravados no cilindro pelo raio laser marcam um local que ser preto na cpia

    impressa. Entretanto, h uma forma alternativa de funcionamento de uma impressora laser e que

    produz resultados perceptivelmente diferentes. O outro mtodo, usado em impresso Ricoh,

    denominado escrita em branco, porque onde quer que o raio laser atinja, cria a mesma carga que a

    21

  • do toner - o toner atrado para as reas no afetadas pelo raio de luz. Impressoras de escrita

    em branco geralmente produzem reas negras mais escuras e impressoras de escrita em preto

    geralmente produzem detalhes mais perfeitos.

    .Eles permite que o PC converta uma foto ou imagemem um cdigo de forma

    que o programa grfico ou de editorao eletrnica possa produzi-la na tela,

    imprimi-la atravs de uma impressora ou converter pginas datilografadas em

    pginas possveis e editoradas. Existrem trs principais tipos de Scanners:

    1) Scanner alimentado por folhas:

    A imagem capturada com maior preciso, mas existe a limitao de setrabalhar somente com folhas de papel de tamanho normal.

    2) Scanner de mesa:

    Necessita de uma srie de espelhos para guardar a imagem capturada pela

    cabea de varredura em movimento e focalizada nas lentes que alimentam a

    imagem para um banco de sensores. Como nenhum espelho perfeito, a imagem

    sofre uma certa degradao cada vez que refletida.

    3) Scanner manual:

    22

  • Os Scanners manuais dependem da mo humana para mover a cabea de

    varredura. O mais barato por que no precisa de um mecanismo para mover a

    cabea da varredura e nem o papel.

    Os trs tipos de Scanners diferem principalmente quanto a forma em que

    aimagem e a cabea de varredura movimentam-se. Alguns Scanners so capazes

    de distinguir somente preto e branco, estes sendo mais utilizados para textos.

    Outros distinguem o sinza. Scanners em cores utilizam filtros vermelhos, verdes e

    azul para detectar as cores na luz refletida.

    Existe um tipo de Scanner lanado recentemente no mercado, que o

    Scanner 3D.

    um Scanner que captura imagem tridimensional a partir de um objeto real.

    O Scanner 3D indicado para quem lida com desing de produtos, computao

    grfica ou construo de pginas na WEB.

    Um ponto fraco a limitao quanto ao tamanho das peas. Elas no podem

    ser mais 15,2, por 10,1 por 4 centmetros. Tomando por base x,y e

    zrespectivamente.

    Independente do tipo de Scanner o modo de trabalhar de todos

    basicamente simples e similar.

    Abaixo iremos demonstrar como funciona basicamente o scanner demesa:

    1) Uma fonte de luz ilumina o pedao de papel colocado com a face voltado

    para a janela de vidro situada acima do mecanismo de varredura. Os

    espaos vazios ou brancos refletem mais luz que as partes que possuem

    letras ou imagens, coloridas ou no.

    2) Um motor move cabea de varredura situada abaixo da pgina. O

    movimento permite que a cabea de varredura capture a luz que rebate de

    23

  • reas da pgina com cerca de 1,90.000 de polegadas quadradas de cada

    uma.

    3) A luz proveniente da pgina refletida atravs de um sistema de espelhos

    constantimentes ajustados para que os feixes de luz fiquem alinhados com

    lentes.

    4) As lentes focalizam os feixes de luz diodos fotosenssveis que convertem

    as intensidades da luz e em corrente. Quanto maior for a luz refletida, maior

    a tenso da corrente.

    5) Um conversor analgico digital - (A-D) - armazena cada leitura analgica da

    tenso com um pixel digital, representado por uma rea preta ou branca

    numa linha que contm cerca de 300 pixeis por polegadas. Se os Scanners

    trabalharem com imagens color, a cabea de varredura passa trs vezes

    pela imagem, e cada passagem a luz direcionada para um filtro vermelho,

    verde e azul antes de atingir a imagem original.

    6) A informaao digital enviada ao programa instalado no computador, no

    qual os dados so armazenados num formato compatvel com o programa

    grfico ou programa de reconhecimento ptico de caractere - ORC.

    24

  • O computador possui basicamente trs formas mais simples de receber

    dados atravs de dispositivos de entradas, dependendo totalmente de nossas

    mos, que so eles: mouse teclado e caneta ptica.

    Todos estes perifricos so importantes e cada um tem sua importncia, suas

    vantagens e caractersticas similares entre si.

    O computador baseado a caneta ptica ainda muito escasso em

    comparao com o mouse e/ou teclado. Neste computador existe alguma diferena

    no que diz respeito as caractersticas relacionadas ao uso da caneta ptica. Existe

    mais de um tipo de caneta ptica.

    Existe computadores baseados a caneta ptica que possui sistema

    operacionais especficos, estes possui tela de cristal lquido que possui uma tela de

    arrame imbutido por que a preciso muito grande para identificar a aes que o

    usurio quer, dependendo da utilizao. As aes so tomada por parte deste

    sistema operacional especfico e o aplicativo em uso.

    Existe outro tipo de caneta ptica que s necessrio de um software de

    OCR, funciona como se fosse um Scanner, pois esta ler dados de um papel e passa

    para o PGM de OCR, isto funciona basicamente assim:

    25

  • Quando voc aciona a caneta, que esta por sua vez, toca qualquer tipo de

    tela, uma corrente eltrica da caneta gera seu prprio campo magntico que altera a

    tenso da corrente que esteja passando pelos fios ou pelo revestimento metlico

    baseado nas alteraes da corrente o processador identifica as coordenadas x e y

    da caneta na tela e a direo de qualquer movimento.

    A mais simples, que funciona basicamente como um Scanner, captura os

    dados e os repassa para o programa de OCR tudo o que foi traado na entrada e

    este compara com os padres reconhecidos - fazendo vrias combinaes

    sucessivas - e transforma em caracteres na tela. Se algum caracter no for

    reconhecido este espao ser preenchido com um caracter especial - #,~,@.

    26

  • .

    O barramento um conjunto de conectores eletrnicos usados para fazer a

    conexo entre placas.

    Comecemos ento com um dos tipos mais simples de barramento, o ISA 8

    Bits (Industry Standard Architecture Arquitetura Padro Industrial). O barramento

    ISA foi criado pela IBM para uso em seu antigo PC. Com o decorrer do tempo outros

    fabricantes passaram a utilizar o mesmo barramento de 8 Bits tornando-se padro.

    Este barramento ainda est em uso apesar de operarmos com processadores de 64

    Bits. Por exemplo o barramento ISA 8 Bits no compromete o desempenho das

    placas FAX/Modem, pois a transmisso de dados em uma linha telefnica mais

    lenta que um barramento ISA. Entretanto. Dois dispositivos comearam a ser

    prejudicados pelo baixo desempenho do barramento ISA: A placa de vdeo e o disco

    rgido. Surge ento no mercado um novo barramento criado Por outro fabricantes.

    Este novo barramento conhecido Por EISA (Extendend Indutry Standard

    Archicture Extenso de Arquitetura Padro Industrial) este novo barramento opera

    a 16 Bits e comeou a ser utilizado partir do 80286, com o lanamento dos

    processadores 386 que operavam a 32 Bits volta o problema anterior citado, pois

    apesar do EISA operar a 16 Bits no conseguia ultrapassar a velocidade de 8 Mhz

    no seu processamento.

    Algumas tentativas foram feitas pela indstria para resolver o problema da

    lentido do barramento EISA, a IBM criou uma soluo tecnicamente boa, mas27

  • comercialmente fracassada. Ao lanar seus micros PS/2, a IBM criou o barramento

    MCA (Micro Cannel Architecture). Este barramento com 32 Bits e um clock de 10

    Mhz, sendo potencialmente 150% mais veloz que o barramento ISA. Infelizmente o

    barramento MCA era completamente incompatvel com o barramento ISA. Isto

    significava que, quem comprasse um PS/2 com barramento MCA no poderia

    utilizar as centenas de placas ISA disponvel no mercado. Para piorar ainda mais a

    situao, a IBM resolveu manter o MCA como uma arquitetura fechada, uma

    espcie de segredo industrial. Apenas a IBM poderia fabricar placas com de

    expanso MCA. Outras Empresas poderiam fabricar mas mediante contratos feitos

    com a IBM. O resultado que o mercado no aprovou o MCA, apesar de mais

    veloz.

    Houve tambm a poca dos barramentos proprietrios, fabricantes de Main-

    Board 386DX e 486 criavam seus prprios Slotes de 32 bits, atravs da conexo

    direta com o processador. Portanto com o barramento de dados do

    microprocessador estando diretamente ligado aos Slots, poderiam ser feitas

    transferncias em lotes de 32 Bits e com uma velocidade to alta quanto o

    processador permitia. Esses barramentos eram chamados de LOCAL BUS. Apesar

    de serem rpidos esses barramentos tinham a desvantagem que era a

    despadronizao, ou seja cada fabricante tinha o seu prprio LOCAL BUS, isso

    impedia que outros fabricantes produzissem placas de expanso rpidas para estes

    barramentos. No final de 1992 surgiu uma boa soluo para o problema.

    Uma associao que trata de assuntos sobre eletrnica relacionada a vdeo, a

    VESA (Vdeo Eletronics Standards Associations), criou um barramento local rpido e

    barato. Esse barramento foi criado tendo em vista aumentar a velocidade de

    transferncia entre a CPU e a placa de Vdeo, mas outras placas de expanso

    tambm poderiam utiliza-lo. Esse barramento recebeu o nome de VLB (Vesa Local

    Bus). A princpio era apenas mais barramento, mas tinha condies de fazer

    sucesso. Era uma arquitetura aberta ao contrrio do MCA e tratava-se de uma

    Padro Industrial, de grande vantagem sobre os barramentos proprietrios. Aliado a

    tudo isso, a grande massa de usurios de micros necessitava de maiores

    28

  • velocidades nas operaes com altas resolues. A nica coisa que faltava era a

    adoo deste padro por parte da industria.

    Apesar deste padro Ter sido criado no final de 1992, s em meados de 1993

    comearam a se tornar comuns em placas que utilizavam o padro VLB. Primeiro

    veio as Main-Boards com os Slots, logo surgiram as controladoras de Vdeo e lodo

    aps as placas IDE-Plus permitindo que tambm fossem fabricados HDDs de maior

    velocidade. Existem dois tipos de barramentos VESA o primeiro opera em lotes de

    16+16 Bits que ficou conhecido por ISA-VESA o segundo opera diretamente a 32

    Bits que ficou conhecido como VESA, sendo que ambos opera a 33 MHz. Com o

    lanamento do processador 586 Pentium, a Intel criou tambm um barramento para

    ser utilizado com esta CPU, chamada de PCI (Peripheral Componect.

    O barramento VLB mais adequado para CPUs 486. Assim como o VLB.

    Esses microprocessadores utilizam um barramento de dados de 32 Bits. Entretanto

    o Pentium, apesar de ser um processador de 32 Bits, possui um barramento de 64

    Bits. Portanto, o barramento VLB no capaz de tirar o mximo proveito das

    transferncias de 64 Bits oferecidas pelo Pentium. As primeiras placas de CPU 586-

    Pentium possuam Slots EISA e ou VLB, mas poucos meses depois o barramento

    PCI capaz de operar a 32 ou 64 Bits, tornou-se um padro nestas placas e se parou

    de fabricar placas de CPU com slots VLB. Existem tambm placas de CPU 486 com

    slots PCI, ao invs VLB.

    29

  • .

    Todos os PCs possuem uma placa de CPU e uma placa de Vdeo, mas um

    computador tambm precisa de outros dispositivos, chamados de perifricos:

    Ex: Impressora, Winchester (ou disco rgido), Dispositivos seriais (Mouse), joistick

    etc...

    Para que possamos utilizar estes perifricos necessrio que tenhamos diversas

    interfaces para o controle dos mesmos. No incio da era PC eram utilizadas vrias placas

    para o controle desses perifricos o que ocasionava a utilizao de muitas placas no PC.

    Por exemplo para controlar o HDD e o FDD existia uma placa com o nome UDC ( Unidade

    Controladora de Disco), para que pudssemos utilizar uma impressora era necessrio uma

    outra placa, bem como fosse utilizado um Joistick deveria existir uma placa para o mesmo.

    Para resolver este problema a industria criou um interface que compactou todas estas

    funes em um nico dispositivo conhecido por IDE-PLUS. A placa IDE-PLUS possui as

    seguintes interfaces:

    1) Interface de Drives (floppy Disk Controler), permite o controle de at dois drives.

    2) Interface de Winchester (Hard Dsk Controler), permite o controle de at dois

    Winchesters.

    3) Interface Paralela, permite a entrada e sada de dados em lotes de 8 Bits.

    30

  • 4) Interface Serias, permite a entrada e sada de dados 1 Bits por vez.

    5) Interface de Jogos, permite a utilizao do Joistick.

    Existem diferentes tipos de software para desenvolver ttulos e apresentaes

    em multimdia, dependendo da qualificao tcnica do usurio. E a cada dia surgem

    novos produtos.

    Criao em multimdia tradicionalmente, o desenvolvimento de software era

    domnio de profissionais Com elevado nvel de conhecimento tcnico, os analistas e

    os programadores.

    Com a popularizao da multimdia, porm, surgiu a necessidade de facilitar o

    desenvolvimento, colocando-o ao alcance de outros profissionais. Um professor de

    Histria por exemplo, perito em sua rea, mas com um conhecimento apenas bsico

    de informtica, j pode usar pode usar o computador para preparar aulas ilustradas

    e interativas com recursos multimdia - o aproveitamento dos alunos, certamente,

    ser bem melhor. Da mesma forma um profissional de marketing poder vender

    mais facilmente uma nova idia para a diretoria de sua empresa se puder exp-lo

    usando animaes, msica efeitos sonoros e digitalizado.

    J existem no mercado produtos para criao de multimdia com deferentes

    graus de dificuldade e capazes de atender s diferentes necessidades de

    criao.Ao se escolher um programa, preciso considerar, alm das necessidades

    e do conhecimento tcnico do desenvolvedor, o produto multimdia.

    31

  • Programa de apresentao so adequados exibio no prprio computador,

    usando o monitor ou projetando seu contedo em teles. Eles tambm permitem a

    impresso de transparncia ou slides, para projetores tradicionais.

    J a distribuio em larga escala. CD-ROMs, disquete ou via internet, requer

    cuidados especiais, ambientes de programao mais completos e, novamente,

    profissionais mais qualificados.

    A facilidade de criao de uma apresentao multimdia caseira ou para o uso

    interno em uma empresa criou a iluso de que era muito fcil criar ttulos para

    distribuio em CD-ROM. Na primeira gerao destes produtos, surgiram muitos

    ttulos com defeitos, causando frustraes e problemas para o usurio final na hora

    de instal-lo ou us-los.

    De um modo geral, programas mais difceis de serem usados permitem maior

    flexibilidade, mas requerem profissionais mais especializados.

    Programas de apresentao Usados principalmente em empresas e escolas,

    os programas de apresentao substituem os antigos slides, transparncia e

    quadros negros. So fceis de serem utilizados, dispensando um elevado

    conhecimento tcnico.

    Geralmente, cada quadro da apresentao criado com um procedimento tipo

    arrastar e soltar com o mouse, sem o envolvimento de uma linguagem de

    programao. Assim, o prprio interessado em expor suas idias pode preparar o

    trabalho.

    Em geral, a apresentao feita na prpria tela do computador, utilizando-se

    um monitor grande, projetando-a em um telo, com auxlio de um projetor especial.

    Existem empresas especializadas em alugar esses projetores para eventos, como

    congressos e feiras, Essas apresentaes tambm podem ser impressas em papel,

    transparncia ou slides, mas, nesse caso perde-se parte dos recursos multimdia.

    32

  • Uma apresentao exibida diretamente na tela do computador pode incluir

    animaes, trechos de vdeos digitalizado e efeitos sonoros sincronizados com

    imagem, Esses recursos aumentam o interesse da platia e melhoram a

    eficincia da mensagem transmitida.

    Os programas de apresentao permitem que as pessoas com pouco

    conhecimento tcnico utilizem a multimdia para transmitir suas idias com mais

    eficincia. Contudo, o produto final desses programas no adequado para

    distribuio em larga escala.

    O futuro da multimdia

    Tendo dominado praticamente todos os ramos de atividade empresarial, o

    prximo passo para indstria da computao transformar o computador pessoal

    em um eletrodomstico to onipresente nos lares quanto o televisor e a geladeira.

    A popularizao do computador deve acompanhar a melhoria da qualidade de

    som, que se equiparar atuais aparelhos de som, e a de imagem, que igualaria

    dos aparelhos de TV.

    Uma das vises da evoluo futura do computador a sua integrao aos

    aparelhos de televiso, de som e de telefone. Um nico eletrodomstico seria

    usado para comunicao, substituindo o telefone, o e-mail (para trocar mensagens

    multimdia), para assistir a programao da TV (escolhida interativamente) e para

    navegar na Internet ( numa Web muito mais multimdia que a atual).

    Isso pode parecer irreal no momento, mas grandes corporaes j esto

    trabalhando para viabilizar tudo isso dentro de um futuro muito prximo.

    Fabricantes de microprocessadores estaro lanando novos modelos, os

    MMX, capazes de reconhecer instrues especiais para lidar com dados multimdia,

    33

  • o que representa um importante passo para a melhoria da qualidade nos

    computadores.

    a comunicao entre vrias pessoas, em tempo real, onde cada uma

    delas envia as suas imagens e sons e recebe os dos outros.

    Precisa de uma cmara de vdeo bem simples (ligada na porta serial do

    micro), e de um microfone e alto falantes (ligados na placa de som).

    A Videoconferncia possibilita a comunicao ao vivo com imagens e sons

    entre pessoas, independente do local. Desta forma torna-se possvel evitar os

    deslocamentos freqentes que consomem grandes despesas e o tempo

    precioso da equipe de trabalho.

    Acompanhando o desenvolvimento da tecnologia, classificamos

    videoconferncia como um dos meios de comunicao mais evoludos da

    atualidade, pois videoconferncia a aplicao que transporta sinais de vdeo

    e udio digitalizados, devidamente tratados por software de compresso e

    multiplexados em uma nica informao, atravs de linhas digitais a partir de

    64 Kbps.

    Outra definio de Videoconferncia

    34

  • Videoconferncia um meio de comunicao entre pessoas que

    permite a visualizao da imagem, e sons. Por exemplo, voc tem uma pessoa

    que no v a muitos anos, e seu nico meio de contato com ela por meio de

    telefone ou teclado, mas os tempos mudaram, agora voc pode no s falar

    com essa pessoa mas pode tambm v-la em seu monitor. a tecnologia

    invadindo nossas casas, nossas vidas enfim o futuro est chegando com

    velocidade total.

    A comunicao se faz atravs de um computador que atua como

    servidor (chamado "reflector"), utilizando um software gratuito (shareware) que

    voc pode Se voc no tem cmara de vdeo e/ou microfone, ainda assim

    pode participar na videoconferncia, vendo e ouvindo s outras pessoas, e

    mandando a sua mensagem via teclado em uma janela de chat (conversao)

    que o programa tem.

    Que hardware necessrio ?

    ComputadorUm PC 386 ou superior rodando Windows for workgroups (3.11) ou Windows

    95. O micro deve ter uma ligao direta com a rede ou utilizar um modem de

    no mnimo 14.400 bps e uma conta SLIP.

    VdeoA maneira mais fcil e barata de transmitir imagens em movimento atravs do

    CU-SeeMe utilizando a Quickcam da Connectix. Essa cmera consiste num

    CCD (Charge-Coupled Device) apto a capturar imagens em 64 tons de cinza

    em janelas at 320 x 240 pixels acondicionado num corpo de tamanho menor

    que uma bola de tnis. A cmera se liga atravs da interface paralela do micro.

    No h necessidade de placas adicionais. Vem com software de instalao e

    duas aplicaes: o QuickMovie, para gerar vdeos AVI e o QuickPict, para

    gerar imagens paradas em arquivos.BMP.

    35

  • O preo da cmera nos USA aproximadamente de US$ 85.00. No

    Brasil est por volta de R$ 180,00, chegando a ser vendida em alguns

    revendedores a R$ 240,00.

    Outra maneira de transmitir vdeo atravs de uma placa de captura e uma

    cmera externa.

    SomPara transmitir ou receber sons oriundos de qualquer fonte (microfone,

    Cds, arquivos etc.) o micro deve estar equipado com uma placa de som como

    a SoundBlaster ou outra similar.

    O que um reflector ?

    Refletors so mquinas Unix rodando o programa CU-SeeMe Refletor. O

    cliente CU-SeeMe pode conectar diretamente em outro cliente (PC ou Mac)

    porm, para conseguir fazer uma conferncia com mais de dois clientes o

    reflector deve ser usado. Normalmente o reflector aceita 15 participantes

    (senders) enviando vdeo e mais 20 apenas recebendo (lurkers). O endereo

    do reflector da UNICAMP : "scon.cmp.unicamp.br" ou se preferir:

    143.106.30.65. Uma nova verso do reflector para Windows95 est em fase de

    testes.

    Quem est usando no Brasil ?

    No Brasil, temos conhecimento de que a PUC do Rio de Janeiro tem

    feito experincias com o CU-SeeMe. Existem tambm grandes empresas

    usando a videoconferncia para otimizar as apresentaes nos seus

    ambientes, mas as universidades esto a frente com as pesquisas e o uso da

    videoconferncia.

    36

  • Na UNICAMP esto em fase de estudos do programa e definio de

    aplicaes. Adquirimos 9 cmeras Quickcam sendo que 7 delas esto

    instaladas em Pcs rodando Windows 3.11 ou Windows 95 equipados com

    placas de som.

    A localizao das cmeras:

    Sala do Projeto Vaticano - CCUEC

    Laboratrio de Conectividade - CCUEC

    Cepagri

    Residncia Channel Works 1

    Residncia Channel Works 2

    DCA - Faculdade de Engenharia Eltrica

    Embratel Rio de Janeiro - projeto ATM

    Duas cmeras esto instaladas em residncias que fazem parte do

    experimento de ligao Internet via TV cabo. Unindo as duas experincias

    (Internet em TV a cabo e videoconferncia) estamos estudando tecnicamente

    a possibilidade de comunicao em udio e vdeo em locais servidos pela

    malha da TV a cabo de Campinas. Assim, objetivamos viabilizar com baixos

    custos a comunicao multimdia via Internet utilizando softwares de domnio

    pblico e a nova tecnologia de "modems cabo".

    37

  • .

    Um CD-ROM pode armazenar informaes correspondente a 500 disquetes de

    1.44 MB ou 300 pginas de informaes. Suas aplicaes pode representar uma

    enciclopdia, manual tcnico, bibliotecas de grficos (clip art), catlogos,

    informaes tursticas, almanaques, dicionrios e outros. Elas so tambm um

    componente fundamental para os sistemas multimdia (arquivos de vdeo e som). A

    vantagem de se utilizar de um CD-ROM que voc passa a ter mais flexibilidade na

    pesquisa e recuperao dos dados.

    Muitos fabricantes de computadores passaram a embutir unidades de CD-

    ROM em seus equipamentos devido ao baixo custo oferecido pelos CDs em relao

    ao material de atualizao (discos, manuais tcnicos etc.), comparado ao custo de

    papis. Tomemos como exemplo, uma atualizao do Sistema operacional UNIX,

    que pode ocupar 50 disquetes e milhares de pginas.

    38

  • Uma unidade de CD-ROM trabalha de forma parecida com uma unidade de

    CD de udio e toca CDs de udio tambm, no entanto o custo de unidade de CD-

    ROM mais alto devido a preciso utilizada no uso de dados do computador. As

    unidades de CD-ROM podem ser conectadas internas e externamente ao

    computador.Existe tambm as unidades de CD-ROMs que armazenam dados em

    CDs gravveis.

    A unidade de CD-ROM

    A unidade de CD-ROM usa pequenos discos removveis, recobertos de

    plstico, de onde so recuperados dados atravs de um raio laser. Um CD-ROM

    armazena grande quantidade de informao, graas ao uso de luz para gravar

    dados de forma mais compacta do que as cabeas de leitura/gravao de um

    disquete. As unidades de CD-ROM podem ser encontradas em formas de

    magazines que alterna automaticamente entre 6 a 100 CDs, dependendo da

    informao requisitada.

    A unidade de CD-ROM isenta de botes e leituras em displays de cristal

    lquido a no ser um boto para colocar, remover o disco e indicadores luminosos

    que informam a leitura ou reproduo de msica a partir de um CD. A unidade

    controlada por um software que envia instrues para os circuitos controladores

    (localizados na placa me ou numa placa instalada em slots de expanso), que

    juntos manipulam componentes de alta tecnologia, ou seja comparando-os, a

    unidade de CD-ROM convencional parece ser bem inferior.

    Software:

    39

  • Unidade de CD-ROM:

    A unidade de CD-ROM tem sido um timo negcio em termos de gravao,

    entretanto existem dois problemas para que ela seja a substituta dos discos rgidos:

    As unidades de CD-ROM so lentas. De acordo com o padro MPC2, ela

    transfere 300 Kilobytes de dados por segundo, j um bom disco rgido

    transfere 10.000 Kilobytes por segundo.

    40

  • No se pode gravar nas regies de um CD gravvel que j contenha dados

    em si a no ser nas partes que ainda no foram utilizadas do CD.

    Como funciona a unidade de CD-ROM

    1) Um motor varia constantemente a velocidade com que um disco de CD-

    ROM gira de forma que independentemente de onde est localizado um

    componente, denominado detector, em relao ao raio do disco, a poro

    do disco imediatamente acima do detector est sempre se movendo

    mesma velocidade;

    OBS. Os discos de CD-ROM utilizam um esquema diferente dos discos

    magnticos para marcar as reas onde os dados esto gravados. Em lugar de

    arranjar diversas trilhas em crculos concntricos, no CD-ROM os dados

    permanecem em uma trilha nica que traa uma espiral a partir do centro do

    disco at sua borda. A trilha ainda dividida em setores, porm cada setor

    ocupa o mesmo tamanho fsico. Utilizando um mtodo chamado velocidade

    linear constante, a unidade de disco varia constantemente o padro de

    velocidade com que o disco est girando, ou seja, medida que o detector

    aproxima-se do centro do disco, a velocidade aumenta. O resultado disso

    que um disco compacto pode conter mais setores do que um disco magntico

    e, consequentemente mais dados.

    2) O laser projeta um raio concentrado de luz que ainda mais focalizado por

    uma bobina de focalizao;

    3) O raio laser atravessa uma camada projetora de plstico e atinge uma

    camada refletora que se assemelha a papel de alumnio no fundo do disco;

    4) A superfcie da camada refletora se alterna entre cavidades e planos.

    Planos so as reas de superfcie plana. Cavidades so diminutas

    41

  • depresses na camada refletora. Estas duas superfcies so uma gravao

    dos 1s e 0s usados para armazenar os dados;

    5) A luz que atinge uma cavidade dispersada, mas a que atinge um plano

    refletida diretamente de volta ao detector, onde passa por um prisma que

    desvia o raio refletido para um diodo sensvel a luz;

    6) Cada pulso de luz que atinge o diodo sensvel luz gera uma pequena

    voltagem eltrica. Estas voltagens so comparadas com um circuito

    temporizador para gerar um fluxo de 1s e 0s que o computador pode

    compreender.

    Modelos de drives de CD-ROM:

    Fabricante Modelo Velocidade

    LG Eletronics CDR-8240B 24X

    Creative Ao AWE 64 24X

    Samsung SCR-3230 32X

    Como funciona um CD-ROM gravvel

    1) Um laser envia um raio de luz de baixa energia a um CD construdo em

    uma camada relativamente espessa de plstico policarbonato transparente.

    Sobre o plstico est uma camada de um material tingido, usualmente da

    cor verde, uma fina camada de ouro para refletir o raio laser, uma camada

    protetora de verniz e em geral uma camada de um material polmero42

  • resistente a arranhes. Pode haver um papel ou uma etiqueta pintada

    sobre tudo isto.

    2) A cabea de gravao laser segue um sulco em espiral entalhado na

    camada de plstico. O sulco, denominado um atip (do ingls, absolute

    timing in pregroove, ou temporizao absoluta em pr-sulco), possui um

    padro ondulado semelhante ao de uma gravao fonogrfica. A freqncia

    das ondas varia continuamente do incio ao fim do sulco. O raio laser

    reflete-se neste padro e, ao ler a freqncia das ondas, a unidade de CD

    pode calcular onde a cabea est localizada em relao superfcie do

    disco.

    3) medida que a cabea segue o atip, usa a informao de posicionamento

    dada pelas ondas do sulco para controlar a velocidade do motor que gira o

    disco, de modo que a rea do disco sob a cabea esteja sempre se

    movendo mesma velocidade. Para tanto, o disco precisa girar mais rpido

    quando a cabea se move na direo do centro do disco e mais devagar

    quando a cabea se aproxima da borda.

    4) O programa usado para fazer uma gravao em CD envia os dados a

    serem armazenados no disco em um formato especfico, como o ISO 9096,

    que automaticamente corrige erros e cria uma tabela de ndice. A tabela

    necessria porque no existe algo como a tabela de alocao de arquivos

    dos discos magnticos para registrar a localizao de um arquivo. A

    unidade de CD grava a informao enviando pulsos de raio laser de alta

    energia em uma freqncia de luz de 780 nanmetros.

    43

  • 5) A camada tintada projetada para absorver a luz a esta freqncia

    especfica. A absoro da energia do laser cria uma marca por uma de trs

    formas, dependendo do projeto do disco. A tintura pode ser descorada, a

    camada de policarbonato pode ser distorcida ou a camada tintada pode

    formar uma bolha. Independentemente de como a marca criada, o

    resultado uma distoro chamada de risca ao longo da trilha espiral.

    Quando o raio desligado, no aparece marca alguma. Os comprimentos

    das riscas variam, bem como os espaos sem marcas entre elas. A

    unidade de CD usa variao dos comprimentos para gravar a informao

    em uma codificao especial que comprime os dados e verifica os erros. A

    alterao na tintura permanente, fazendo dos CDs gravveis um meio do

    tipo WORM (grava uma vez, l muitas).

    6) A unidade de CD gravvel ou uma unidade comum de leitura de CD,

    focaliza um raio laser de baixa energia sobre o disco para ler os dados.

    Onde a marca no foi formada na superfcie do disco, a camada de ouro

    reflete o raio diretamente de volta cabea de leitura. Quando o raio atinge

    uma risca, a distoro no sulco dispersa o raio de forma que a luz no

    retorna cabea de leitura. Os resultados so os mesmos como se o raio

    tivesse sido dirigido aos planos e cavidades de um CD-ROM comum. Toda

    vez que o raio refletido para a cabea, esta gera um pulso de eletricidade.

    A partir do padro dos pulsos de corrente, a unidade descomprime os

    dados, verifica quanto a erros e os passa para o PC na forma digital de 0s e

    1s.

    Unidade de CD-ROM gravvel

    Uma unidade de CD-ROM gravvel permite gravar CDs e fazer backup

    de dados. Dependendo do modelo de aparelho, o usurio pode gravar e ler

    qualquer tipo de CD (CD-ROM, CD-R, CD-RW e CD de udio).

    44

  • Modelo de Gravador de CD:

    Fabricante Modelo FunoCreative Labs Blaster CD-R L CDs em 4X e grava

    em 2XPhilips Gravador Multifuno Grava CD de udio em

    CD-R e realiza backups LG Eletronics CED8040 Grava CD-RW em 2X,

    CD- em 4X e CD-ROM

    em 8X

    Como funciona um CD Magazine

    1) Uma unidade de CD como a Pionner DRM-1804X emprega um mecanismo

    de magazine para colocar automaticamente qualquer dos 18 CD-ROMs em

    posio para a cabea de leitura recuperar seus dados quando usurios do

    PC alternam para uma letra diferente da unidade de CD-ROM. Outras

    unidades multidiscos, mais elaboradas, caras e do tamanho de uma

    geladeira podem recuperar dados de at 100 CDs ou mais.

    2) Os CDs so colocados em cassetes, cada um acomodando meia dzia de

    discos. Cada disco repousa em uma fina bandeja plstica que aberta na

    parte superior.

    3) Quando o PC envia um sinal para a unidade carregar um CD, engrenagens

    giram para elevar ou abaixar o mecanismo da cabea de leitura do

    magazine at que esteja na altura adequada ao CD solicitado pelo

    computador.

    45

  • 4) Quando a unidade estiver no nvel correto, pra a cabea de leitura e outro

    motor abre a bandeja contendo o CD e o move para o mecanismo de

    leitura.

    5) A cabea firma-se no disco, levanta-o de forma a remover o disco da

    bandeja e o motor de rotao da cabea gira o disco. O laser da cabea de

    leitura move-se ao longo do sulco do disco, lendo os dados a partir das

    reflexes vindas do disco.

    6) Quando o PC solicita um disco diferente, o mecanismo da cabea solta o

    disco que est carregado e o coloca de volta na bandeja, que retorna ao

    cassete de discos. Em seguida, o mecanismo da cabea move-se at o

    nvel do CD. preciso cerca de 10 segundos para descarregar um CD e

    comear a leitura de outro.

    DVD ( Digital Versatile ou Video Disc)

    A procura por mais memria uma constante na informtica e motiva as

    industrias desenvolver novos dispositivos de armazenamento com o DVD. Existem

    3 tipos de DVD: o DVD VDEO (para filmes), DVD UDIO (para msicas) e o DVD

    ROM (para aplicaes em computadores). Estaremos dando enfoque somente ao

    DVD ROM.

    O atrativo do DVD sua flexibilidade, pois podemos executar softwares em

    CD-ROM, CDs de msica, programas em DVD ou assistir filmes. Alguns aparelhos

    no lem CD-R. No Brasil as lojas de vender filmes em DVD so raras, uma opo

    comprar atravs da Internet. Os preos variam de 29 a 35 dlares e seguem um

    padro americano de codificao para se evitar pirataria. Os aparelhos de DVD

    46

  • vendidos no Brasil tambm usam esse cdigo, evitando o problema de compras

    atravs da Internet.

    Projetados para substituir os drives de CD-ROM, o DVD-ROM oferece como

    vantagem a sua capacidade de armazenagem com discos que guardam de 4,7 a 17

    GB (de 7 a 26 vezes mais que um CD-ROM) contra os 650 MB das mdias de CD.

    Atravs desses aparelhos podemos ver imagens ntidas de alta qualidade em som

    estreo acompanhados claro de seus acessrios (placa MPEG para

    descompresso de vdeo, cabo, manuais e o software de reproduo). Aplicaes

    que antes se espalhavam por vrios CDs, como bibliotecas, de mapas, jogos e

    grandes bases de dados cabem num s DVD.

    Presume-se que at o final de 1998 esses drives tero substitudos os de CD-

    ROM e h estudos para a produo de DVD gravvel e DVD de udio e DVD

    descartvel (usado por apenas 48 horas a partir do momento de sua instalao e

    sendo reativado atravs de uma taxa paga, via modem).

    Modelos de DVD:

    Fabricante

    ModeloDriveDVD

    Tempo deacesso

    Samsung SDR-230 *** 150 ms

    Toshiba SD-M1102 2X 160 ms

    47

  • LG

    EletronicsDRB-820B *** 150 ms

    Creative

    LabsEncore Dxr2 2X 170 ms

    Comparativo entre as duas mdias:

    Diferena entre DVD e CD

    DVD Parmetro CD

    120 mm Dimetro do disco 120 mm

    1,2 mm (0,6 mm x 2) Espessura do disco 1,2 mm

    1 ou 2 Nmero de lados 1

    1 ou 2 Nmero de camadas 1

    15 mm Dimetro do furo central 15 mm

    48

  • 0,4 mcronsMenor cavidade de

    dados0,834 mcrons

    0,74 mcrons Distncia entre trilhas 3,058 mcrons

    650/635 nmComprimento de onda

    do laser780 nm

    600 KB/s Filmes - 1,3

    MB/s Dados

    Taxa de transferncia

    mdia

    150 KB/s bsico - 1,8

    MB/s (12x)

    4,7 GBCapacidade (mono face

    e densidade simples)0.682 GB

    17 GBCapacidade (dupla face

    e densidade dupla)No se aplica

    O computador um equipamento digital. Que realiza a maior parte de

    suas tarefas ligando ou desligando uma srie de chaves eletrnicas. Sendo

    que um dgito binrio 0 demonstrado como uma esfera que representa uma

    chave desligada; um dgito binrio 1 demonstrado como um cubo que

    representa uma chave uma chave ligada. Sendo que um cdigo digital pode

    ser representado assim:

    O sistema telefnico um sistema analgico, projetado ao tempo que a

    eletrnica digital era desconhecida, para transmitir sons diversos em tons da

    voz humana. Os mesmos so transmitidos em um sinal analgico como uma

    corrente eltrica contnua que suavemente varia sua freqncia e intensidade.

    49

  • Pode ser representada em um osciloscpio como uma linha sinuosa, como

    esta:

    Os modem surgiram h vrios anos. J eram utilizados desde a dcada

    de 60 por grandes computadores. Porm foi no final de 70, comeo de 80, com

    o surgimento dos micro computadores que o modem tornou-se vivel ao

    usurio comum. Mas o que um modem?

    Resumindo em termos prticos um modem a ponte entre os sinais

    digitais e os analgicos. Mas em termos mais complexos, modem uma placa

    interna ou um equipamento externo que viabiliza a comunicao entre

    computadores por meio da linha telefnica, convertendo dados digitais de

    ligado e desligado em sinais analgicos ao variar, ou modular, a freqncia de

    uma onda eletrnica, um processo similar ao usado por estaes de rdio FM.

    Na extremidade de recepo de uma conexo telefnica, um modem faz

    justamente o contrrio: demodula os sinais analgicos de volta ao cdigo

    digital.

    A palavra modem vem do ingls modulator / demodulator (modulador/

    demodulador). Ao enviar dados:

    - O modem converte os bits do computador para a forma de onda para

    que possam ser transmitidos pela linha telefnica, ou seja, ele

    modula os dados.

    - Quando estamos recebendo uma transmisso, o modem converte a

    forma de ondas que chega em bits, para que o computador possa

    entender a mensagem, ele demodula os dados.

    50

  • Com um modem conectado no computador, possvel que o usurio

    acesse um servio de BBS, servios bancrios, comunicar-se com o

    computador de um amigo ou trocar informaes com o computador do

    escritrio ou ligar-se a Internet.

    Obs.: o modem, sempre usado para comunicao via rede telefnica, no deve

    ser confundido com a placa de rede, um equipamento que permite a ligao

    entre vrios computadores por meio de um cabo, formando uma rede local ou

    LAN.

    Tipos de Modems

    H dois tipos de modems:

    Modulao eDemodulao

    Foto/Imagem Msica/Som Texto/Dados

    51

  • - Sncronos ( utilizados por redes de teleprocessamento /mainframes).

    - Assncronos ( comuns entre os micros computadores ).

    Modems sncronos exigem linhas dedicadas ( Lps ) enquanto doassncronos so usados em linhas no dedicadas ( linhas telefnicas

    comuns ).

    Os modems podem ser externos, ou seja, so conectados ao

    computador via um cabo acoplado a serial da mquina ( geralmente a COM1:

    ou COM2: ), ou internos, onde este e instalado diretamente no Slot do PC.

    Modem interno

    - Modem interno: uma placa ligada um dos slots de expanso,atualmente muitos computadores j vm de fbrica com essa placa. Quando

    instalada, ficam expostos dois conectores: um para a linha telefnica, outro

    para o aparelho telefnico. Depois do modem ser instalado, a linha telefnica

    pode ser usada normalmente. O modem s entra em ao quando estiver

    sendo feita uma ligao entre computadores. Dependendo do software de

    comunicao utilizado, o usurio pode configurar o uso da linha de vrias

    maneiras. Por exemplo, se houver uma linha telefnica exclusiva para o

    computador, o usurio pode configurar o software para que atenda

    automaticamente todas as chamadas.

    52

  • Conexes:

    O modem externo

    - O modem externo: um aparelho separado, mas funciona da mesmaforma que o interno. Mas alm de ser conectado linha e ao aparelho

    telefnico, tambm precisa ser ligado ao computador. Essa ligao feita

    53

  • atravs de uma das portas seriais do computador por meio de um cabo

    especial. O mesmo tambm precisa ser conectado a uma fonte de alimentao

    eltrica, que em geral tambm vem junto com o equipamento. Em relao ao

    modem interno, a alimentao eltrica vem diretamente da fonte do

    computador.

    Quer o modem seja interno ou externo, as comunicaes so feitas

    atravs de uma porta serial. Portanto, uma da portas seriais do computador

    deve estar livre para ligar o modem.

    Muitos modems tambm pode, operar como fax. O princpio muito

    simples, basta possuir um software que criar uma imagem do seu documento

    parecida com a que uma fotocopiadora faz com um documento em papel. A

    diferena que essa imagem ter a forma binria com a qual a mquina

    trabalha e seguir padres adotados mundialmente, o que possibilita a troca

    fax entre diferentes fabricantes.

    Velocidade do modem

    Quanto a velocidades da transmisso de dados via modem medida

    em bits por segundo (bps). Os primeiros modems funcionavam na velocidade

    de 300 bps, os modems comerciais de hoje permitem velocidades de at "+/-

    56,0 kbps" (quilobits por segundo), no decorrer do texto demonstrarei o

    significado das aspas do "56,0 kbps". Os mais comuns so de 28,8 Kbps e

    33,6 Kbps. Embora essas velocidades possam parecer altas em relao aos

    primeiros modems, a quantidade de informaes que trabalhamos exigem

    velocidade muito maiores. Exemplo: Transferir arquivos com vrios megabytes

    pode ser um processo demorado, tedioso e caro. O tempo de durao da

    conexo entre dois computadores via modem contado como impulsos de

    uma ligao telefnica. Quanto mais veloz o modem mais rpida a transmisso

    de dados, na realidade no bem assim, essa afirmao somente estar

    correta se ambos os modems envolvidos fossem exatamente iguais na

    54

  • velocidade, caso contrrio, no momento em que a conexo estabelecida, os

    dois modems "negociam" a velocidade e tentam fazer a conexo na velocidade

    mais alta disponvel. Caso isso no seja possvel, tentam uma velocidade

    inferior, at chegar a um denominador comum, ou seja, a velocidade ser igual

    a do modem inferior, para que possam transmitir os dados com sucesso .

    Os modems so classificados em relao denominao da CCITT( comite Consultivo Internacional de Telecomunicaes e Telefonia ),rgo internacional responsvel pela normalizao dos padres de modems.:

    - V.21 : 300 bps- V.22 : 1200 bps- V.22 bis : 2400 bps

    - V.32 : 9600 bps- V.32 bis : 14400 bps- V.FC : 28800 bps- V.34 : 28800 bps

    33600 bps

    A evoluo do modem

    Como foi mencionando anteriormente explicarei o significado da

    velocidade "+/- 56 Kbps". Atualmente ningum escapa da lentido da Internet.

    E por causa desse motivo, quando saiu os primeiros modems de 56 Kbps, os

    mesmos foram recebidos com enorme interesse, mas era muito difcil fazem

    com que o mesmo alcance os 56 Kbps no mximo a velocidade alcanada foi

    de 45 Kbps. No Brasil para funcionar na velocidade prometida, esses

    aparelhos dependiam de condies inexistentes na poca. Para isso

    acontecer, necessria uma situao ideal e troca de dados, uma espcie de

    nirvana do mundo das telecomunicaes, algo que depende da qualidade dos

    servios, de um pouco de sorte e de muita , muita f.

    55

  • No difcil imaginar o que seria um modem de 56 Kbps a todo vapor,

    exemplo:

    Para baixar a nova verso do Internet Explorer 4.0, seriam necessrios

    42 minutos. Com um modem de 28 Kbps, a operao exigiria pelo menos 40

    minutos a mais.

    Condies bsica para que os novos modems alcancem as altas

    velocidade prometidas:

    a mgica s d certo quando os dados trafegam do servidos para o

    micro, no em sentido contrrio, tambm no funciona entre dois micros

    o limite continua sendo de 33,6 Kbps

    o provedor de acesso Internet oferea conexo na velocidade de 56

    Kbps.

    preciso que a linha telefnica esteja ligada a uma central digital. E

    ateno, a linha tem que ser direta, ramais de PBX e outros sistemas

    similares normalmente no permitem comunicao a mais de 33,6 Kbps,

    restringe no uso corporativo.

    todas as centrais telefnicas no caminho entre o micro e o servidor de

    acesso Internet sejam digitais.

    Mesmo que esses requisitos sejam satisfeitos, nem sempre a velocidade

    ser de 56 Kpbs. Se o micro estiver instalado a mais de 4 quilmetros da

    central telefnica ou se a linha for muito ruidosa, fato comum no Brasil,

    certamente a comunicao ser mais lenta que isso.

    56

  • Com todos os requisitos atendidos, resta escolher o modem adequado.

    H duas tecnologias de comunicao a 56 Kbps no mercado. Uma delas, a x2,

    foi criada pela US Robotics. A outra, denominada K56flex, resultado de uma

    associao entre a Rockwell e a Lucent, que licenciaram para um grande

    nmero de fabricantes. Embora essas duas solues sejam similares, elas so

    incompatveis entre si, mas ambas tecnologia prometem atualizaes . Logo,

    imprescindvel que os modems siga o padro adotado pelo provedor de

    acesso.

    H uma comisso ITU (Unio Internacional de Telecomunicaes),

    elaborando um padro que dever acabar com a duplicidade nos protocolos de

    comunicao. Embora os trabalhos estejam atrasados por causa dos

    fabricante envolvidos, provavelmente no segundo semestre de 1.998, a norma

    oficial da ITU ser publicada. Quando isso acontece, todos os fabricantes

    abandonaro os protocolos de 56 Kbps atualmente em uso para adotar o da

    ITU.

    Novas tecnologia de transmisso de dados, j em uso ou em testes,

    prometem saltar a ordem de grandeza dos Kilobits para os Megabits, Algumas

    promessa:

    57

  • Cable Modem (modem a cabo) - utiliza cabos das TV's por assinatura. No

    h um padro no mercado e cada indstria promete velocidades mais

    alucinantes: de 5 Mpbs a 27 Mbps. As informaes no sentido da casa do

    usurio para a Internet continuam trafegando em linha telefnica normal, a

    33.600 bps. J h operadoras comerciais nos EUA. No Brasil, a TVA

    pretende explorar o servio ainda neste semestre. A Net Brasil tambm faz

    testes.

    ISDN (Rede Digital de Servios Integrados) - linha telefnica digital.

    Permite trfego de voz e dados ao mesmo tempo, em uma nica linha, com

    velocidade a partir 64 Kbps. J comum EUA, est em testes pela Telebrs.

    Modem sem fio - transmisso a alta velocidade por satlite ou microondas,

    tambm utiliza linha telefnicas e modems normais para o upload. A

    transmisso em banda Ku utiliza miniparablicas pouco maiores que uma

    pizza. A DirecTV estuda a implantao do servio mo pas.

    A tecnologia dos modems atuais est praticamente em seu limite, no

    que se diz respeito velocidade. No podemos esperar grandes aumentos de

    velocidade, pois chegamos ao limite do que pode ser feito com as linhas

    telefnicas tradicionais, mas se algum tempo atras os modems operavam na

    velocidade de 300 bps e atualmente j se fala em 56 Kpbs no podemos

    afirmar se essa tecnologia ir ou no se expandir, basta esperar para ver e

    desfrutar de futuros recursos.

    .

    Uma das primeiras decises que voc deve tomar quando estiver

    adquirindo o hardware qual tipo de placa de rede deve adquirir: TOKEN

    58

  • RING ou ETHERNET. A diferena entre essas duas placas (alm do custo), a

    TOKEN RING tem um aparato de deteco e recuperao de problemas mais

    sofisticado e a ETHERNET um sistema de difuso isto , todas as estaes

    ouvem.

    ENDEREO DE BASE DE I/O

    As IRQS informam ao sistema qual componente de hardware deve

    mover as informaes, e o DMA (ou PROGRAMMABLE INPUT/OUTPUT -

    PIO) como as informaes so movidas. A nica coisa que est faltando so

    as informaes reais. Aqui onde entram em ao os endereos de base de

    entrada/sada (ou endereos de base de I/O). Um endereo de base de I/O informa ao sistema que, se as informaes de

    um dispositivo(uma placa de rede ) precisam ser movidas, ele deve ser dirigir a um

    determinado endereo para encontrar os bits de informao. Os endereos esto em

    formato hexadecimal.

    PLACAS DE REDE CONFIGURAVEIS POR SOFTWARE

    Aqui esto as placas de redes com configuraes por software

    Placa Intel EtherExpress

    Placa Intel TokenExpress

    As placas mais recentes da Thomas-Conrad

    As placas mais recentes da Hewlett-Packard(HP)

    Placa SMC Multi I/O

    Placa 3Com EtherLink III (3C5X9)

    ESCOLHA DE UMA PLACA DE REDE

    As placas Fast Ethernet vendidas em maior quantidade so as verses

    100BaseTX uma ampla categoria que inclui os modelos TX, FX e T4. A

    59

  • variedade TX requer cabeamento de dois pares Categoria 5, a FX funciona

    atravs de fibra e a T4 roda em quatro pares de fiao Categoria 3, 4 e 5.

    Essas interfaces so relativamente consistentes no suporte a drivers e na

    performance. As duas medies bsicas de performance de adaptador de rede

    so o throughtput e a utilizao de CPU. No entanto, servem para destacar um

    nico ponto significativo para escolha : comprar para instalao de servidores

    ou para desktops clientes.

    .

    60

  • a pea central da topologia estrela,isto , o HUB, um MAU, ou um

    concentrador. Esses trs dispositivos fornecem uma posio central onde todos os

    cabos de sua rede fsica se conecta.

    Essa a semelhana entre eles, mas quais suas diferenas?

    Fornece uma posio para todos os seus cabos se encontram. Desde um

    dispositivo esteja conectado a um HUB, haver acesso fsico em outro

    dispositivo com conexo ao HUB.

    A duas categorias de HUB :

    Passivo

    Ativo

    Passivo:

    Onde fornece somente uma posio central onde todos os seus cabos

    se encontram; ele no fornece funes adicionais.

    Ativo :

    Fornece uma posio central onde todos os seus cabos se encontram,

    alm de fornecer no mnimo uma outra funo. Est outra funo pode ser

    funcional, como um repetidor ( que o mais comum) ou funciona como um

    bridge ou roteador.

    MAU (Multistation Access Unit)Tendo como utilizao na IBM. As MAUS so usadas para aceitar o

    conector IBM. A maioria das MAUS j protegido para ser ativo.

    61

  • Concentradores

    Os concentradores so hubs ativos do tipo construa voc mesmo. Um

    concentrador uma grande caixa com slots de barramento em si mesmo. Um

    concentrador mdio pode ter 16 slots de expanso nele.

    A vantagem de um concentrador a habilidade de acrescentar outras

    placas de rede conforme sua rede crescer. Se voc quiser acrescentar um

    outro pequeno departamento de seis pessoas, acrescente uma outra placa de

    oito portas na slot 1.

    Novos HUB

    Novos modelos de HUBS empilhveis(stacktable) sendo

    comercializados no mercado brasileiro. Os modelos disponveis o TE100-

    H5S, de 100 Mbps, verso com cinco portas, desenvolvido pela Trandware

    informtica, uma das principais fabricantes americanas de dispositivos de

    acesso baseados ETHERNET e FAST ETHERNET.