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sabrina-frade-ferreira
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27-04-23 UTL-FMV TOXICOLOGIA-SEMINÁRIO 5
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GRUPO CONTRA
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POSIÇÃO PRÓ-ACTIVA
Tomámos como base para o nosso trabalho o relatório para harmonização dos procedimentos de avaliação de risco, elaborado pela Comissão Europeia.
Não refutamos de todo o(s) modelo(s) actualmente empregues.
Lacunas e áreas de intervenção nas quais não há a sua aplicabilidade.
Propostas.
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O “CICLO DO RISCO”
Identificação do(s) Problema(s)
Análise de Risco
Comunicação de riscoGestão de riscoAvaliação de risco
Formulação do questionário
para a gestão de risco
Decisão da gestão
o Implementaçãoo Vigilância/Monitorizaçãoo Revisão contínua
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IDENTIFICAÇÃO DO(S) PROBLEMA(S)
Efectuada por vários indicadores como:Investigação científicaEstudos de vigilância epidemiológicaMonitorização biológica e ambientalTestes laboratoriais
No entanto, muitas vezes, é efectuada por entidades e/ou organizações externas (media, ONG’s, etc.).
Abordagem não científica.
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IDENTIFICAÇÃO DO(S) PROBLEMA(S)
Muitas vezes, a investigação é restringida pela legislação.
Não se procura o real problema, mas sim os problemas para os quais a legislação aponta.
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FORMULAÇÃO DO QUESTIONÁRIO PARA A
GESTÃO DE RISCOÉ extremamente importante.
Constitui a base para escalonar o perigo e determina as prioridades de avaliação e gestão de risco.
Selecção da melhor estratégia de avaliação de risco pela sua uniformização segundo linhas gerais.
Promover a interligação e intercomunicação entre os diferentes grupos envolvidos no processo.
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AVALIAÇÃO DE RISCO:
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1º passo do processo de Avaliação de Risco.
Considerações da Identificação do Perigo: Identificar e caracterizar convenientemente fonte(s) de risco (em consideração a químicos e microorganismos).Determinar qual o(s) efeito(s)/evento(s) para alvos potenciais (humanos, outras espécies, compartimentos ambientais).Examinar se os procedimentos experimentais e/ou estudos de campo são os apropriados.Estabelecer o que é um efeito adverso significativo.
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Principal objectivo: efeitos em Humanos.Avaliações de impacto no Ambiente têm vindo a aumentar.Ambas as vertentes têm muito em comum, sua integração altamente desejável. Para alguns produtos não existem requerimentos legais para avaliação de risco ambiental (Ex: Drogas Veterinárias em relação a pequenos animais).
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Em relação a químicos…
Composição química da fonte de risco de interesse deve ser a mesma para todos os fins práticos em que é utilizada.Problemática da forma química e/ou física poder modificar-se por influencias químicas ou bióticas.Perigo que, o que seja medido seja assumido como sendo o agente causal, enquanto o efeito pode ser, ou por outra fonte de risco ou por combinação de fontes de risco.
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Em relação a químicos…
Metodologias e estratégias de testes.Futuros desenvolvimentos de testes de Identificação de Perigo.Influência de avanços na ciência da biologia molecular e por factores socio-económicos.Forças externas orientadas em sentidos opostos.Tentar diminuir a sua influência ou dirigi-las numa mesma direcção.
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Em relação a químicos…
Propostas para futuras investigações de Identificação do Perigo:
Desenvolvimento de bases de dados aperfeiçoadas.Métodos não-invasivos.Testes com finalidades mais específicas.Melhor integração de estudos in vivo e in vitro.Técnicas analíticas mais sensíveis.Melhor observação da fonte de risco (ex: em estudos de campo, investigações epidemiológicas).
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Em relação a microorganismos…
Baseada na análise de variedade de dados que pode estender-se de análises laboratoriais a observações clínicas e informação epidemiológica.Bem documentada, requerimentos mínimos.Chave para correcta Identificação do Perigo:
disponibilidade de dados de Saúde Pública (ou animal). Necessidade de desenvolvimento e melhoramento de estudos etiológicos, sistemas de vigilância, métodos analíticos.Estratégias apropriadas para este alvo.
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Análise qualitativa e quantitavia de um agente que possa estar presente num cenário e a e inferência da sua possível consequência para com uma população de risco. Não há uma avaliação integrada da exposição.Melhoramento das bases de dados para a exposição.Harmonização dos programas de vigilância e monitorização
Validação uniformeEstrutura rígida não permite incluir parâmetros e/ou substâncias adicionais Maior comparatibilidade.
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Descrição qualitativa e se possível quantitativa do(s) perigo(s) inerente ao agente. Etapas na caracterização do perigo:
Determinação da relação dose/resposta para cada efeito crítico (modelos experimentais “in vivo / “in vitro”)Identificação das espécies, raças ou linhas mais sensíveis e sua comparaçãoCaracterização dos mecanismos de acçãoExtrapolações de exposição intra-espécie e inter-espécie
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Inexactidão do limiar de segurança (thershold) como consequência da utilização de dados pouco rigorosos
Aumento do grau de incertezaMelhoramento dos modelos matemáticos para extrapolação da dose/efeito em químicos e microorganismosDiscussão do efeito “hormesis”Revisão dos factores de extrapolação inter-espécies e a sua justificação científica
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Em principio com uma boa avaliação da exposição do perigo e com uma boa base de dados que cubra esta, a caracterização do risco é relativamente fácil.
Factores de inocuidade aplicados com a natureza da base de dados classificação de risco menor ou maior consoante o nível de informação dísponivel
Revisão dos “factores de inocuidade” e grupos sensíveis para a caracterização do risco.
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Melhor clarificação e distinção entre níveis de exposição sem efeitos adversos e niveis de exposição “aceitaveis”.
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Imperativo a harmonização da avaliação de risco face à crescente globalização
Termos científicos ModelosBase de dados
Base de dados de livre e fácil acessoAvaliação de risco vs conhecimento científicoAlternativas metodológicas perante testes in vivo e bem estar animal Maiores desenvolvimento em monitorização e vigilância
Realização de:
Bernardo GrossoJoão Paulo Alves
Raquel Paiva