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EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL EDITORIAL CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 04 DE MAIO DE 2011 Ano XXXIV | Edição nº 8368 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR & DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO. Indústria Comércio CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected] C M Y K Geólogos descobrem centro de erupção vulcânica no Paraná Cruz Machado Aroldo Aroldo Aroldo Aroldo Aroldo Murá Indicadores CÂMBIO Moeda Compra Venda Dólar turismo 1,5400 1,7100 Dólar comercial 1,5870 1,5890 Dólar paralelo 1,5900 1,7300 Euro 2,3497 2,3524 Ouro (Grama/R$): 199,38 MAIORES ALTAS COTAÇÃO WIEST 0,70 SERGEN 1,46 SPRINGER 0,95 GER PARANAP 30,02 DOHLER 4,00 TIM PART S/A 0,03 TIM PART S/A 0,08 HRT PETROLEO 6,70 TRAN PAULIST 0,70 TECTOY 0,03 MAIORES ALTAS COTAÇÃO EMBRAER 13,24 CESP 29,85 KLABIN S/A 5,92 ELETROBRAS 28,30 CPFL ENERGIA 46,31 DURATEX 13,20 MMX MINER 9,29 MARFRIG 14,45 USIMINAS 15,03 ITAUUNIBANCO 35,30 MISÉRIA NA MÃO O Brasil abriga pouco mais de 16 milhões de miseráveis ou extremamente pobres, que ganham menos de 70 reais por mês. Este dado deve ser qualificado, pois engloba apenas salá- rios diretos e/ou renda monetária, não contabilizados gan- hos indiretos e/ou renda não monetária, o que mitiga o grave quadro. Outro aspecto que precisa ser sublinhado: os dados se re- ferem a pessoas; ora, apesar do aumento da população soli- tária, a maciça maioria destes 16 milhões vive em família, com renda mensal superior a 70 reais, o que novamente mi- tiga o doloroso quadro. Que pode e deve ser apagado via polí- tica distributiva de custo baixíssimo como percentual do PIB, produto interno bruto. Vejamos. Digamos que os 16 milhões de deserdados se distribuam entre três milhões e duzentas mil famílias de cinco membros; se o governo transferir a elas 500 reais por mês, gastará em um ano menos de 20 bilhões de reais. Que não é mais que uma fração do nosso PIB ou para dar números aos bois: menos de 0,5% de um produto interno bruto de quatro trilhões de reais. Esta vergonhosa dívida social pode e deve ser liquida- da! Está ao nosso alcance. Logística Pedro Washing ashing ashing ashing ashington on on on on Amigos do Príncipe Política é intuição pura! Os de mais vivência têm visão antecipada do que vai acontecer. Talvez venham daí as tiradas de Maquiavel ( Niccolò Machiavelli) que atravessaram os séculos (desde 1527) já que ele era político, historiador e “comediógrafo”. NEGÓCIOS | B4 Empresa McLane firma contrato com a Commat Concessionária Luson abre mais uma loja em Curitiba NEGÓCIOS B4 A Luson, tradicional concessionária Volkswagen da Avenida das Torres, após o portal, em São José dos Pi- nhais, agora está operando também em Curitiba. O presidente da Assembleia, Valdir Rossoni, diz que esperava os ataques que vem sofrendo nos últimos dias. Rossoni garante que nada vai mudar em seu esforço para higienizar a Assembleia. Fábio Campana Preparado para o ataque Desde a criação do Plano Real, em 1994, até 2010, a pobreza no Brasil caiu 67,3%. É o que mostra a pes- quisa Desigualdade de Ren- da na Década, produzida pela Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada nesta ter- ça-feira (03/05) no Rio de Janeiro. Nos últimos dez anos, os 50% mais pobres ti- veram crescimento de 69% em sua renda e a renda dos 10% mais ricos cresceu 10%. ECONOMIA | B1 Pobreza no país diminuiu 67% desde o Plano Real até 2010, aponta FGV PARIGOT, GOVERNADOR COM ARES DE SANTO Pedro Parigot de Souza foi o grande consolidador da COPEL, a partir de cuja obra projetou-se para o Governo do Paraná. Foi um cidadão acima de qualquer suspeita, um técnico que, em seu cargo, fez uma espécie de imola- ção de vida. Doente, com câncer, era o próprio pensador de sua ad- ministração. Deixou um legado especialmente no planejamento, ao criar o Sistema Estadual de Pla- nejamento. PÁGINA A3 Curitiba recebe R$ 7 mi para Programa ISS Tecnológico 2011 Recursos são usados pela empresas prestadoras de serviços da capital O prefeito Luciano Ducci assinou decreto de liberação de R$ 7 milhões para o programa ISS Tecnológico 2011, da Agên- cia Curitiba de Desenvolvimento S/A. Os recursos serão usados pela empresas prestadoras de serviços instaladas em NACIONAL | A5 Inflação não fugirá do controle, garante Mantega Preços ECONOMIA | B1 Jacarezinho aprimora transporte escolar com novos ônibus O município de Jacarezinho receberá mais um ônibus para levar às crianças para a escola. Convênio entre Governo Federal e Prefeitura conseguiu adquirir um ônibus novo. PÁGINA | A4 Emplacamentos de veículos têm queda de 5,48% em abril, diz Fenabrave ECONOMIA | B1 Curitiba em projetos de desenvolvimento científico e tecno- lógico. O valor do projeto é deduzido do valor a pagar ao município em Imposto sobre Serviços - ISS. NACIONAL | A5 Orlando Kissner/SMCS Dinheiro será aplicado na aquisição de equipamentos, software, livros técnicos, na melhoria da infraestrutura física, capacitação de pessoal ou contratação de consultorias ACP: Secretário expõe estatuto da Agência de Internacionalização Empresários e comerciantes durante lotam o auditório da Associação Comercial do Paraná. GERAL | A2 No caso dos automóveis comer- ciais e leves, os emplacamentos somaram 272.924 unidades em abril de 2011, representando re- tração de 5,48% na comparação com o mês anterior.

04-05-11 Indústria&Comércio

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Page 1: 04-05-11 Indústria&Comércio

EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL

CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 04 DE MAIO DE 2011

Ano XXXIV | Edição nº 8368 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR

&DIÁRIO. MAIS QUE NOTÍCIAS. INTELIGÊNCIA. CONHECIMENTO.

Indústria Comércio

CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected]

CMYK

Geólogos descobrem centro deerupção vulcânica no Paraná

Cruz Machado

AroldoAroldoAroldoAroldoAroldoMurá

IndicadoresCÂMBIO

Moeda Compra Venda

Dólar turismo1,5400 1,7100

Dólar comercial1,5870 1,5890

Dólar paralelo1,5900 1,7300

Euro 2,3497 2,3524

Ouro (Grama/R$):199,38

MAIORES ALTAS COTAÇÃOWIEST 0,70SERGEN 1,46SPRINGER 0,95GER PARANAP 30,02DOHLER 4,00

TIM PART S/A 0,03TIM PART S/A 0,08HRT PETROLEO 6,70TRAN PAULIST 0,70TECTOY 0,03

MAIORES ALTAS COTAÇÃOEMBRAER 13,24CESP 29,85KLABIN S/A 5,92ELETROBRAS 28,30CPFL ENERGIA 46,31

DURATEX 13,20MMX MINER 9,29MARFRIG 14,45USIMINAS 15,03ITAUUNIBANCO 35,30

MISÉRIA NA MÃO

O Brasil abriga pouco mais de 16 milhões de miseráveis ouextremamente pobres, que ganham menos de 70 reais pormês. Este dado deve ser qualificado, pois engloba apenas salá-rios diretos e/ou renda monetária, não contabilizados gan-hos indiretos e/ou renda não monetária, o que mitiga o gravequadro.

Outro aspecto que precisa ser sublinhado: os dados se re-ferem a pessoas; ora, apesar do aumento da população soli-tária, a maciça maioria destes 16 milhões vive em família,com renda mensal superior a 70 reais, o que novamente mi-tiga o doloroso quadro. Que pode e deve ser apagado via polí-tica distributiva de custo baixíssimo como percentual do PIB,produto interno bruto. Vejamos.

Digamos que os 16 milhões de deserdados se distribuamentre três milhões e duzentas mil famílias de cinco membros;se o governo transferir a elas 500 reais por mês, gastará emum ano menos de 20 bilhões de reais. Que não é mais queuma fração do nosso PIB ou para dar números aos bois: menosde 0,5% de um produto interno bruto de quatro trilhões dereais. Esta vergonhosa dívida social pode e deve ser liquida-da! Está ao nosso alcance.

Logística

Pedro WWWWWashingashingashingashingashingttttto no no no no n

Amigos do PríncipePolítica é intuição pura! Os demais vivência têm visãoantecipada do que vaiacontecer. Talvez venham daías tiradas de Maquiavel (Niccolò Machiavelli) queatravessaram os séculos (desde1527) já que ele era político,historiador e “comediógrafo”.

NEGÓCIOS | B4

Empresa McLane firmacontrato com a Commat

ConcessionáriaLuson abre maisuma loja em Curitiba

NEGÓCIOS B4

A Luson, tradicional concessionáriaVolkswagen da Avenida das Torres,após o portal, em São José dos Pi-nhais, agora está operando tambémem Curitiba.

O presidente da Assembleia,Valdir Rossoni, diz queesperava os ataques que vemsofrendo nos últimos dias.Rossoni garante que nada vaimudar em seu esforço parahigienizar a Assembleia.

Fábio CampanaPreparadopara o ataque

Desde a criação do PlanoReal, em 1994, até 2010, apobreza no Brasil caiu67,3%. É o que mostra a pes-quisa Desigualdade de Ren-da na Década, produzida pelaFundação Getulio Vargas(FGV), divulgada nesta ter-ça-feira (03/05) no Rio deJaneiro. Nos últimos dezanos, os 50% mais pobres ti-veram crescimento de 69%em sua renda e a renda dos10% mais ricos cresceu 10%.

ECONOMIA | B1

Pobreza nopaís diminuiu67% desde oPlano Real até2010, aponta FGV

PARIGOT, GOVERNADOR

COM ARES DE SANTO

Pedro Parigot de Souza foi ogrande consolidador da COPEL, apartir de cuja obra projetou-separa o Governo do Paraná. Foium cidadão acima de qualquersuspeita, um técnico que, em seucargo, fez uma espécie de imola-ção de vida. Doente, com câncer,era o próprio pensador de sua ad-ministração. Deixou um legadoespecialmente no planejamento,ao criar o Sistema Estadual de Pla-nejamento.

PÁGINA A3

Curitiba recebe R$ 7 mi paraPrograma ISS Tecnológico 2011Recursos são usados pela empresas prestadoras de serviços da capital

O prefeito Luciano Ducci assinou decreto de liberação de R$7 milhões para o programa ISS Tecnológico 2011, da Agên-cia Curitiba de Desenvolvimento S/A. Os recursos serãousados pela empresas prestadoras de serviços instaladas em

NACIONAL | A5

Inflação não fugirá docontrole, garante Mantega

Preços ECONOMIA | B1

Jacarezinho aprimora transporteescolar com novos ônibusO município de Jacarezinho receberá mais um ônibus para levaràs crianças para a escola. Convênio entre Governo Federal ePrefeitura conseguiu adquirir um ônibus novo.

PÁGINA | A4

Emplacamentosde veículos têmqueda de 5,48%em abril, dizFenabrave

ECONOMIA | B1

Curitiba em projetos de desenvolvimento científico e tecno-lógico. O valor do projeto é deduzido do valor a pagar aomunicípio em Imposto sobre Serviços - ISS.

NACIONAL | A5

Orlando Kissner/SMCS

Dinheiro será aplicado na aquisição deequipamentos, software, livros técnicos, namelhoria da infraestrutura física, capacitaçãode pessoal ou contratação de consultorias

ACP: Secretário expõe estatutoda Agência de Internacionalização

Empresários e comerciantesdurante lotam o auditório daAssociação Comercial do Paraná.

GERAL | A2

No caso dos automóveis comer-ciais e leves, os emplacamentossomaram 272.924 unidades emabril de 2011, representando re-tração de 5,48% na comparaçãocom o mês anterior.

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Nacional Indústria&Comércio | Curitiba, quarta-feira, 04 de maio de 2011 | A2

“A honestidade fingida é desonestidade dobrada."Publílio Siro

Previsão do tempo

Mín.: 08°

Máx.: 17°

O centro da massa de ar frio se

aproxima do sul do Brasil e as

temperaturas baixam ainda

mais a partir de hoje, nos três

estados do sul. No Paraná, há

condições para formação de

geadas na região centro-sul e

em parte dos Campos Gerais,

mas as temperaturas também

apresentam um declínio

acentuado nas demais regiões

do Estado, onde pode ocorrer

formação de geadas em áreas

de baixada.

fonte: www.simepar.br

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Produtores da Dinamarcavisitam Porto de ParanaguáGrupo está interessado na importação do farelo de soja do Brasil

Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

EXPEDIENTE

Diário

AB Notícias [email protected]

MUITAS COMPRASOs 23 municípios da região de Ponta Grossa apresentam umpotencial de consumo de 9,94 bilhões de reais este ano,dinheiro que deverá ser gasto por cerca de 895 mil mora-dores. O valor é quase oito por cento maior que em 2010.O Índice de Percentual do Consumo analisou o potencial emtodo o país. Na região de Ponta Grossa, o consumo per captana área urbana será de mais de 13.900 reais em um ano.

FEIRA EM MARINGÁMais de 240 vagas de trabalho temporário são geradas coma 39ª Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial deMaringá (Expoingá), que começa amanhã, 5, e segue até odia 15 de maio. A feira oferece ao público exposições deanimais, novas tecnologias para uso na agricultura e diver-sos shows. Um dos destaques é a Fazendinha da Emater,que este ano vai ter uma casa montada com todos os recur-sos tecnológicos à disposição do agricultor. A proposta étrazer de forma didática o cotidiano do homem do campo.

ANEL CALÇADOOito bairros da cidade, fazendo parte do anel viário, vãoreceber da prefeitura calçadas que estão sendo construídase que irão melhorar o escoamento das águas. Esse esforçocontrasta com o abandono que se encontram outras tantascalçadas por toda a cidade. Enquanto o anel viário privile-gia o comércio e muitas residências, outros locais em diver-sas regiões continuam com o calçamento, quando tem, ofe-recendo permanente perigo aos pedestres. (AB)

CULTURA ITALIANAOs preparativos para a 10ª Festa Trentina estão a todo ovapor na Colônia Santa Maria do Novo Tirol, em Piraquara,na região de Curitiba. O evento acontece no dia 15 de maio eé uma atração gastronômica, com diversas opções de pratositalianos. Há ainda apresentações culturais e celebrações re-ligiosas. A comunidade foi formada inicialmente por 59 famí-lias de pioneiro que vieram de Trento, na Itália, no Século 19.

CONFIANÇA NA AVICULTURAA Cooperativa Copacol de Cafelândia, Oeste do Estado, ad-quiriu metade das ações da BFC Alimentos, unindo-se àCooperativa Coagru, de Ubiratã, no Centro-Oeste. Para tan-to, foram aplicados R$ 22,5 milhões, tendo a Copacol assu-mido a participação da Big Frango na empresa e a conclu-são do frigorífico projetado para abater até 300 mil avespor dia. As atividades estão marcadas para 2012.

CUIDAR DA NATUREZAA Biblioteca Móvel Ambiental atende 148 alunos esta sema-na em Londrina. Objetivo do projeto é conscientizar os es-tudantes quanto à preservação ambiental, por meio de re-cursos motivadores. O ônibus adaptado vai até as escolascom material em vídeo, livros e gibis para tratar de formalúdica a temática ambiental. Até o momento 29 escolas dacidade já receberam o programa.

EM CARAMBEÍUma das principais feiras de gado leiteiro no país acontecesegue até sábado, 7, em Carambeí, nos Campos Gerais. AExpoCarambeí será no novo espaço no Parque Histórico dacidade. Vai trazer exposições com a melhor genética do gadoleiteiro ali criada. Contempla também o centenário da imi-gração holandesa, que em 1947 trouxe o primeiro rebanhopuro da raça para a região.

MERCADO DE PERFUMESO brasileiro é o maior consumidor mundial de perfumes,segundo a pesquisa da Associação Brasileira da Indústria deHigiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). São1.659 indústrias trabalhando com o setor, sendo 145 só noParaná, o maior fabricante da região Sul do Brasil. O merca-do nacional movimentou em 2010 37,4 bilhões de reais,somando as vendas em lojas, venda direta e franquias.

PELO COMÉRCIOA Associação Comercial e Empresarial de Santa Helena (Aci-sa), no Oeste, pede intervenção da prefeitura devido a gran-de quantidade de vendedores ambulantes. É exigida maiorfiscalização desse tipo de trabalho, que segundo a Acisa,prejudica o comércio local e reduz a arrecadação de im-postos da prefeitura. Foi enviado um ofício reivindicandoainda a alteração no valor da taxa de licença do comércioambulante.

Um grupo de produtores de suínos da Dinamarca visitou o Porto

de Paranaguá para conhecera estrutura do corredor deexportação do terminal. Ogrupo, formado por seis pro-dutores que representammais de 200 criadores de suí-nos, está interessado na impor-tação do farelo de soja do Bra-sil, para alimentação animal.

O consumo mensal de fa-relo de soja destes criadoreschega a 15 mil toneladas. Osdinamarqueses estudam apossibilidade de adquiriresse produto por Paranaguáatravés da Coamo Agroindus-trial Cooperativa. A visita ser-viu para que o grupo conhe-cesse todo o sistema de pro-cessamento de limpeza no Por-to, para atestar a qualidade doproduto que será utilizadopara alimentar os animais.

"Fiquei impressionadocom o tamanho do porto, agrandiosidade das operações,o sistema implantado e o vo-lume exportado. Somos umgrupo de criadores de suínosque quer negociar diretamen-te com o produtor de soja, atra-vés da Coamo", disse CristhianFrandsen, um dos criadoresde suínos que visitou o Portode Paranaguá. Para o diretorempresarial da Appa, Lou-

INVESTIMENTO

Primeiro-secretário avalia debate da reforma política

Informe da Câmara Municipal de Curitiba

O primeiro-secretário da Câmara de Curitiba, vereadorCelso Torquato (PSDB), também acompanha com interesseo debate no Congresso Nacional sobre a reforma política.Com vistas às próximas eleições municipais, em 2012, esteacompanhamento é importante, lembra, para se ter conhe-cimento amplo sobre o conjunto de regras que a JustiçaEleitoral irá adotar para interpretar os votos computados esobre as questões que virá a analisar. Um dos motivos dointeresse, segundo o parlamentar, "é a discordância do PSDBsobre o tema mais polêmico do sistema eleitoral: o voto emlista fechada, aprovado pela comissão". O PSDB, partido ao

qual Torquato está filiado, quer outras propostas. Recente-mente, o vereador participou do 1º Ciclo de Palestras da le-genda, organizado pela 2ª Zonal do

A Comissão da Reforma Política do Senado aprovou con-junto de sugestões que inclui o fim das coligações partidári-as, financiamento público de campanha e a mudança do sis-tema eleitoral para proporcional com lista fechada nas dis-putas do Legislativo (câmaras Federal, estaduais e munici-pais). Nesse modelo, cada estado tem direito a um númerode deputados determinado pela sua população. Estados maispopulosos terão mais deputados no Congresso.

renço Fregonese, a adminis-tração dos portos paranaen-ses tem trabalhado paraatender as demandas de pos-síveis importadores e expor-tadores, com o objetivo deatrair novos clientes. "Quan-do recebemos grupos comoestes, que querem usar nossaestrutura para importar ouexportar produtos, é nossaobrigação facilitar ao máximoo acesso ao Porto, para incen-tivar os negócios. Criar maisum canal direto com produ-tores europeus só nos trazvantagens porque nos abre

mais portas", disse Fregonese.O modelo paranaense do

Corredor de Exportação dácondições aos produtoresexportarem volumes meno-res de grãos. A ausência deintermediários permite umanegociação direta com oagricultor, algo que agradaos produtores da Dinamar-ca. O sistema de pool, úni-co no Brasil, permite que acarga seja embarcada si-multaneamente nos trêsberços de atracação exclu-sivos para granéis e que ummesmo navio receba carga

de diferentes produtores,inclusive dos pequenos.

Oito empresas, incluindo osilo público, têm seus arma-zéns ligados ao Porto de Para-naguá através de seis correiase esteiras rolantes que vão atéa faixa portuária e desembo-cam em seis carregadores denavios. Até o final do mês deabril, o Porto de Paranaguá ex-portou 1,2 milhão de tonela-das de farelo de soja. A comiti-va de produtores dinamar-queses seguiu para CampoMourão para visitar as insta-lações da Coamo.

Consumo mensal de farelo de soja destes criadores chega a 15 mil toneladas. Os dinamarquesesestudam a possibilidade de adquirir esse produto por Paranaguá através da Coamo Agroindustrial

Secretário apresenta à deputados políticado Estado para atração de investimentos

O secretário da Indústria,do Comércio e Assuntos doMercosul, Ricardo Barros,reuniu-se nesta terça-feira(3) com deputados estaduaispara explicar as ações e pro-jetos da área nos próximosanos, a convite do líder dogoverno na Assembleia, de-putado Ademar Traiano.

Durante uma hora e meia,Ricardo Barros detalhou oprograma Paraná Competiti-vo e suas vertentes, reforçoua necessidade da implanta-ção de barracões industriaisno interior para desenvolveros pequenos e médios muni-cípios, debateu com os par-lamentares sobre situaçõesregionais e ouviu sugestões

para a melhoria da atuaçãoda secretaria.

O secretário explicou queo Paraná Competitivo temcinco linhas de ação: fiscal,infraestrutura, qualificaçãode mão de obra, internacio-nalização e desburocratiza-ção: "É um grande programade articulação, em que bus-camos a sinergia de diversossetores do Estado para o au-mento da competitividade daeconomia e dos produtos pa-ranaenses nos mercados ".

Barros informou tambémque a parte fiscal do progra-ma foi concluída recente-mente com a assinatura dedois decretos pelo governa-dor Beto Richa. "Flexibiliza-

mos e modernizamos a nossapolítica fiscal. Hoje o Paranápode analisar caso a caso os plei-tos do setor produtivo", disse.

A avaliação passa por al-guns critérios, como a locali-zação dos empreendimentosquanto mais ao interior, mai-or é o benefício. Também sãoavaliadas a quantidade equalidade dos empregos gera-dos, a capacidade inovadorado produto, a massa salarialgerada, entre outros aspectos.

Ricardo Barros falou tam-bém das câmaras de infraes-trutura, nas quais está sendodiscutida a otimização da in-fraestrutura existente no Es-tado. A câmara de internaci-onalização já está na fase final

de implantação, com a dis-cussão do estatuto da Agên-cia de Internacionalização doParaná; as da qualificação damão de obra e da desburocra-tização devem iniciar as ati-vidades em breve, de acordocom o secretário.

Ricardo Barros adiantouainda que o governo estudaalternativas para a criação deum programa para a instala-ção de barracões e parquesindustriais no interior. Segun-do ele, o foco é a liberação deverbas a fundo perdido. Hojeas prefeituras têm a possibi-lidade de financiar terrenospor meio da Secretaria de De-senvolvimento Urbano ou daAgência de Fomento.

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GeralEstadualCuritiba, quarta-feira, 04 de maio de 2011 | A3 | Indústria&Comércio

Aroldo Murá G.HayG.HayG.HayG.HayG.Haygggggertertertertertaroldo@cienciaefe.org.br

Panorama PolíticoPedro Washington

[email protected]

Amigos do PríncipePolítica é intuição pura! Os de mais vivência têm vi-

são antecipada do que vai acontecer. Talvez venham daías tiradas de Maquiavel ( Niccolò Machiavelli) que atra-vessaram os séculos (desde 1527) já que ele era político,historiador e “comediógrafo”. A política por vezes apa-renta ser comédia, outras termina em tragédia! Maquia-vel, foi autor de vários livros, entre os quais o citado “Opríncipe” que contém ensinamentos aos quais a maioriados políticos brasileiros, mesmo sem tê-lo lido, é apega-da. Uma das suas afirmações (ele assessorou – embora apalavra assessor seja recente – vários políticos impor-tantes de sua época), ensinava o que Zé Dirceu e Delú-bio Soares aprenderam na carne: “É melhor ser amigodo príncipe do que trabalhar com ele”. Ambos impor-tantíssimos no primeiro mandado de Lula, um na CasaCivil, outro no caixa do PT, entenderam ser todo pode-rosos. Curiosamente ambos caíram pelo mesmo episó-dio: o mensalão. Zé, apontado como 1º Ministro, nãopercebeu que num partido vitorioso há mais gente que-rendo ser “pai da criança”. A grande virtude seria coop-tar os correligionários como partícipes da vitória, nãoassenhorear-se do poder e deixar “companheiros e com-panheiras” a implorar sobras do jantar. Foi isso o quefez! Delúbio desconheceu o dito popular que reza: “quemparte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é toloou não sabe repartir”. Empolgado por imaginar ter “todomundo na mão”, esqueceu-se que no momento em queum Roberto Jefferson abrisse a boca, não sobraria nin-guém para dividir a responsabilidade com ele. Lula, agra-decido por não ter comprometido seu mandato, permi-tiu que ele e Dirceu passassem a atuar como “amigos doPríncipe”. Se é que o colunista se faz entender!

Pesquisa inicialA primeira pesquisa (outras vão ser frequentes agora) sobrea expectativa da eleição de Curitiba em 2012, embora sem osresultados esperados (talvez por isso mesmo divulgadas), trazo que todos imaginavam: Gustavo Fruet na liderança. As in-formações que se seguirão demonstram a tendência dos ana-listas.

Diferença administrávelAlguns vão se apegar na menor avaliação justificada pelo aindapequeno conhecimento do atual prefeito junto aos pesquisa-dos, insinuando que a tendência é crescer junto à populaçãopor conta da divulgação de suas obras. É aí que entra o poder!

OscilaçõesGustavo, sem poder, sem mandato, e ainda sem apoio de seupartido, conserva a liderança. Aparentemente a eleição se afuni-laria entre ele e o atual prefeito, Luciano Ducci, segundo analis-tas. Outra opção que deixaria Ducci em terceiro, a candidaturada senadora petista Gleisi Hoffmann, está fora de cogitação poropção da mesma.

Apoio do povãoOutro que representaria problema para Luciano Ducci, o depu-tado Ratinho Jr., preferido do “povão”. Em simulação aparece àfrente de Ducci. Se somado à candidatura de Fruet, ampliariaseu potencial para mais de 50%. Se composto com o prefeitoaumenta seu desempenho junto às classes menos favorecidas,fãs de carteirinha do apresentador do SBT, propagandista dosexames de DNA.

DecepçãoA marca mais decepcionante da pesquisa divulgada agora é ado ex-ministro e ex-deputado, Rafael Greca (PMDB), que jáfoi prefeito de Curitiba. Apenas 7% das intenções de votos.Conhecido pela maioria dos entrevistados, tem também amaior rejeição. A dúvida que persiste é se a pesquisa foirealizada antes ou depois da postura de seu novo “padrinhopolítico”, Roberto Requião, em relação ao gravador do re-pórter da Band-News.

Em choqueMuito elogiada pelos presentes, a primeira audiência pública donovo Secretário, Paulino Viapiana, para discutir com o públicoda área, o Programa Estadual Fomento e Incentivo à Cultura.Discussão que realizada no Plenarinho da Assembleia, vai serestendida às principais cidades do Estado.

“QUEM FEZ A CABEÇA”DOS GOVERNADORES? - (II)

Ainda sobre Ney Braga, o políticoparanaense que maior projeção naci-onal teve – verdade que, quase sem-pre, sob o regime autoritário de 1964 ,é preciso citar outros nomes que, demuitas formas, influenciaram o “con-dutor”. Não eram pessoas que “faziama cabeça de Ney”, mas acabavam dan-do vida e ares especiais às elucubra-ções do líder nascido sob a democra-cia cristã.

Ney era uma usina de idéias, masincapaz de formulá-las dentro de nor-mas e com o embasamento exigidopela administração pública em suasmúltiplas latitudes.

Nesse rol, no segundo governo deNey,Cleto de Assis, que foi seu secretá-rio de Comunicação Social, era alguémque privava da intimidade do gover-nador (também foi ministro daAgricultura,com Castello Branco e daEducação, com Geisel).

Cleto, design gráfico, homem de es-pírito, nunca teve pretensões maio-res do que a fidelidade a Ney, sofren-do, até por seu espírito independen-te, um certo boicote de outros quetambém estavam no redil de Ney,como Norton.

AINDA NEY BRAGAEuro Brandão, engenheiro, católico

de sólida formação, maritanista, quefoi, na prática, o ministro da Educa-ção o tempo todo em que Ney esteveno MEC. Oficialmente, era o secretá-rio-geral do Ministério. Era uma espé-cie de reserva moral ao lado de Ney,que o respeitava sem jamais esconderadmiração pelo engenheiro que foraum dos introdutores da Informática naUFPR. Depois, seria reitor da PUCPR.

Por justiça, há que se registrar doisoutros homens do staff de Ney Bragaque, se não “faziam a cabeça” do ge-neral, foram essenciais também naformulação de suas linhas de gover-no: o engenheiro e professor da UFPRVéspero Mendes, e o irmão de Ney,igualmente engenheiro e professor daUFPR, Guilherme Lacerda Braga So-brinho.

Os dois eram a grande ponte de li-gação de Ney com movimentos sociaise religiosos, católicos especialmente.

Véspero foi o homem do planeja-mento da administração estadual, etambém secretário de Educação, emtempos diferentes. Guilherme coman-dou a Casa Civil e a extinta (e podero-sa) Fundepar, a Fundação Educacio-nal do Paraná.

Não precisa muito esforço para en-contrar entre os personagens que sem-pre tiveram papel capital ao lado deNey o nome de Saul Raiz. Depois, porinspiração de Ney, Saul seria prefeitode Curitiba, gerando um acervo deobras infraestruturais jamais repeti-das na cidade, especialmente esgoto easfalto.

PEDRO VIRIATOPARIGOT DE SOUZA

O jornalista Celso Nascimento (Ga-zeta do Povo), dono de uma prodigio-sa memória do Paraná político das úl-timas décadas, assim responde-me so-bre Parigot de Souza:

“Ele era o próprio pensador de seugoverno”.

O professor Parigot não fazia a mí-nima concessão à ressonância políti-ca. Era o ser absolutamente técnico,mas com a fisionomia de um asceta,alguém que estava pronto a imolar-sepela causa pública. Cada gesto seu so-ava a uma generosa doação ao bemdo Paraná, no qual se projetara publi-camente a partir da sustentação e im-pulso que dera à Copel. Para todos, erasimplesmente “o professor”. Inspira-va veneração dos que o ouviam e se-guiam suas pisadas. Embora sua no-tória recusa a conviver com o erro dequalquer espécie.

PARIGOT DE SOUZA – 2A doença maltratou esse dissemina-

dor de hidrelétricas em todo o Esta-do, algumas delas – como Capivari Ca-

choeira – obraexemplar dee n g e n h a r i afantástica.

Governou oParaná ao ladode gente degrandeza seme-lhante à dele,como MaurícioSchulman , IvoSimas Moreira eBelmiro Castor.

Doente, seugoverno foi denovembro de 1971 a setembro de 1973.Os freqüentes internamentos hospitala-

res e as notíciasem torno do cân-cer que o consu-miria não conse-guiram apagar otrabalho do mes-tre, um cidadãoacima de qual-quer suspeita.

Com Parigornasceu o Siste-ma Estadual dePlanejamento –cujo nome fala

por si só -, tendo como primeiro secre-tário de Planejamento um de seus dis-cípulos mais diletos, o engenheiro IvoSimas Morei-ra. Este en-tregou a Bel-miro a parce-ria com oprojeto que,por fim, colo-caria o Para-ná no ápiceda adminis-tração públi-ca criteriosa-mente mon-tada.

T a l v e zpossa menci-onar-se onome de Cíce-ro de Arruda Sampaio, que foi secretá-rio de Governo de Parigot, como al-guém com quem o mestre comparti-lhava projetos. Na área do jornalismoParigot teve como fiel e correto porta-voz o jornalista Ayrton Luis Baptista.

As muitas hospitalizações de Pari-got levaram João Mansur a assumir oGoverno por diversas vezes. Depois,tornar-se-ia governador por curto pe-ríodo, pouco mais de um mês.

Não esquecer que Parigot sucederao conturbado governo de HaroldoLeon Peres, defenestrado pelos milita-res sob a acusação de corrupção.

JAYME CANET JUNIORO empresário Jayme Canet Juni-

or tornou-se governador por eleiçãoindireta. Foi patrocinado por NeyBraga.

Devotado à atividade empresarial,especialmente agronegócios e empre-endimentos imobiliários e hoteleiros,Canet virou um ícone de eficiência naadministração pública do Paraná quemarchava para a modernização. No-tabilizou-se por obras de infra-estru-tura rodoviária, um dos seus pontoschaves, assim como Educação.Deugrande ênfase ao sistema estadual deplanejamento, fazendo-o referencianacional.

No fundo, Belmiro Valverde JobimCastor foi o pensador-planejador noqual se apoiou para montar e consoli-dar uma administração exemplar.

ÁLVARO DIASÁlvaro Dias poderia ter tido Belmi-

ro Valverde Jobim Castor como a pé-rola de grande valor de seu governo,um nome capaz de oferecer substân-cia e amplitude às propostas do Exe-cutivo paranaense.

Escolhido secretário de Educaçãode Álvaro, Belmiro com ele entrou emchoque por motivos diversos , amplia-dos por uma greve de professores àqual ambos se opunham. Mas cujo des-fecho acabou gerando enorme déficitpolítico para o Governo. O mais fácilfoi responsabilizar Belmiro.

No início do Governo Álvaro, FábioCampana, jornalista e então seu secre-tário de Comunicação Social, formaracom Belmiro e outros componentes doprimeiro “staff” dotados de ampla vi-são sobre o Paraná,

um “grupo de idéias”. O trabalhonão prosperou. Foi um governo ope-roso, mas não criativo. Seus números,muito bons, foram registrados na cons-trução de pelo menos três mil quilô-metros de rodovias.

ÁLVARO DIAS - 2O “ghost writer” de Álvaro Dias era

um ex-irmão marista católico, profes-sor Teófilo Baccha, mineiro, a quempodia ser usado o adjetivo intelectual.Fábio Campana discorda, acha queBaccha vivia impregnado de informa-ções “à gauche”, um esquerdismo sim-plista que alimentaria expressões re-tumbante mas pouco consistentes.Dentre elas, citações à Carta de Sibila(a opção da Igreja pelos pobres, feitano México, com o papa João Paulo II),era das mais freqüentes.

Na média, Teófilo era acatado noGoverno, que teve ainda como um deseus luminares – especialmente na áreacultural – o advogado e professor deDireito René Dotti.

Dotti era um consultor discreto, nãofazia questão de ser um palaciano nemse prestava a ser olhos e ouvidos do rei.Lógico e bem equipado para a especu-lação, Dotti teria dado “uma discreta eeficiente” sustentação a Álvaro emmomentos difíceis de seu Governo.

René foi secretário de Cultura deDias, que teve como marca muito sig-nificativa, no país, o jornal “Nicolau”,dirigido pelo escrito Wilson Bueno.

JOSÉ RICHA A história

sempre mostra-rá José Richacomo um tipobonachão, oexemplo do liba-nês e brasileirocriado no Nortedo Paraná. Ho-mem de raízesabsolutamentepopulares, o paifoi mascatepara criar a família. Mesmo assim, Ri-cha foi aluno de um dos paradigmáticoscolégios masculinos católicos do NorteVelho, o Cristo Rei, de Jacarezinho.

Desinteressado em grandes vôos ad-ministrativos, dono de um pensamen-to linear, era o ser prático por essên-cia. Praticidade que, até como melhorcaminho para afirmar-se, levava-o acercar-se de alguns construtores degrandes projetos.

Belmiro Castor de novo aparece naconstrução de modelos exemplares deplanejamento público. No Governo Ri-cha ele foi escolhido secretário do Pla-nejamento. Não esquecer que passarapela função nos governos Parigot e Emí-lio Gomes. Belmiro cedo trombou comErasmo Garanhão, do rol de amigos deRicha, a quem Castor acusaria de impro-bidade administrativa como secretárioda Fazenda. A denúncia virou escândalocom transmissão direta pela TV, num dosembates entre os dois. Resultado: Richademitiu o acusado e o acusador.

A grande escola de José Richa foraa Juventude Democrata Cristã (JDC),ao lado de José Carlos Campos Hidal-go, Luiz Giovanetti, Paulo Ricardo dosSantos. Todos, pois, gerados politica-mente à sombra de Ney Braga. Dessese de outros nomes da JDC o governa-dor se cercaria para governar.

No seu círculo íntimo – mas não ne-cessariamente vinculado à herança daJDC- apareceriam: Horácio Racanello,um advogado de madura formação hu-manística levado a Curitiba, original doNorte do Estado; Luiz Cordoni e João Elí-sio Ferraz de Campos, que depois assu-miria o governo, na desincompatibiliza-ção de Richa; Fernando Ghignone, queseria um hábil secretário de Cultura.

(QUEM “FEZ A CABEÇADOS

GOVERNADORES” prossegue na

próxima edição).

ECOLÓGICOS BUSCAMCANDIDATOS NO PR

Cezar Rozek, um nome desconhecidonos meios políticos do Estado, está in-formando que o partido, já legalizado,busca candidatos no Paraná. Quem es-tiver interessado nessa alternativa ao PV– pelo menos no apelo ambiental -, aces-se ao site www.partidoecologiconacional.com.br. A siglaé PEN.

REQUIÃO E TRUCULÊNCIAEM ESPIRAL DE REPERCUSSÃO

Não para a repercussão da grandebobeira praticada por Roberto Requião,ao agredir um jornalista da Rádio Ban-deirantes, dias atrás, em Brasília.

Augusto Nunes, jornalista que realmen-te conta nestas paragens brasileiras, de-dica seu site na revista “Veja” a transcre-ver e comentar o artigo “O Paraná mereceo senador Requião?”, de Celso Nascimen-to, publicado na “Gazeta do Povo”.

Curso de Enfermagemcomemora 30 anos

INSCRIÇÕES

As inscrições para a 15ªSemana de EnfermagemUniversidade Estadual deMaringá estão abertas. Oevento será realizado nosdias 11 e 12 de maio no e co-memora os 30 anos de cri-ação do curso.

A programação começaàs 19 horas da quinta-feira(11), com uma apresenta-ção da Orquestra de Flau-tas da Universidade. A pa-lestra de abertura “Cuidadode Enfermagem, Ética eInovação” será feita pelachefe de gabinete da Secre-taria de Saúde do Paraná,Maria Goretti David Lopes,às 20 horas, no auditório doPDE, Bloco B-33.

O evento segue no dia 12com a oferta de quatro mi-nicursos na parte da manhã,todos no Bloco 38; e a mesa-redonda Ética e Tecnologiano Cuidado em Saúde, a

partir das 13h30, no Anfi-teatro Ney Marques.

As inscrições efetivadasaté esta sexta-feira terão umataxa de R$ 40,00. A partirdessa data o preço sobe paraR$ 50,00.As inscrições per-manecem abertas até o iníciodo evento, mas a comissãoorganizadora informa que épreciso confirmar a existên-cia de vaga no minicurso es-colhido antes de efetuar o pa-gamento do boleto.

Esta edição comemora os30 anos do curso de Enfer-magem da UEM e a progra-mação prevê homenagensque serão realizadas duran-te a solenidade de encerra-mento. Além de um jantar,por adesão, no dia 12, às 20horas, no Hotel GoldenIngá.A coordenação doevento é das professoras Su-eli Mutsumi Ichisato e AnaPaula Vilcinski.

Celso Nascimento:memória política do PR

Belmiro Castor:marcando o século XX

Pedro Parigot de Souza:governante e asceta

Maurício Schulman:próximo ao mestre

José Richa:influência da JDC

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EDUCAÇÃO

Curitiba, quarta-feira, 04 de maio de 2011 | A4

DESTAQUE

Omunicípio de Jacarezi-nho receberá mais umônibus para levar às cri-

anças para a escola. Convêniofirmado entre Governo Fede-ral e Prefeitura conseguiu ad-quirir um ônibus novo comcapacidade para 44 alunossentados.

O veículo é desenvolvido poruma montadora especifica-mente para este fim, com carac-terísticas e condições sob me-dida para o transporte escolar.Exclusivo para financiamentode estados e municípios.

A prefeita Valentina Helenade Andrade Toneti ressaltou oalto valor de mercado da me-lhoria, R$198 mil e também acompetência de toda a sua equi-pe em se habilitar em um con-vênio muito favorável ao mu-nicípio. “O Governo Federalsubsidiará R$196 mil e o muni-cípio dará uma contrapartidade cerca de R$2 mil. Isso é ma-ravilhoso para nossas crianças,que terão um carro seguro e damelhor qualidade”, ressaltou.

A secretária Municipal de

Jacarezinho aprimora transporteescolar com novos ônibus

Educação Laura Lemos Gomesdo Amaral conferiu as especifi-cações técnicas e já testou umônibus similar ao que chegaráno município e salientou que eleserve apenas para carregar osalunos. “A velocidade não pas-sa de 70 km/h, há um reforçomuito bom nas laterais, segu-rança nas portas, lugar paraportador de deficiência. É umônibus exclusivo para trafegarcurtas distâncias e apenas den-

tro do perímetro de Jacarezi-nho”, comentou.

A Secretaria Municipal deAdministração informou que aaquisição do ônibus foi forma-lizada através da Adesão à Atade Registro de Preços nº 16/2010 do Fundo Nacional deDesenvolvimento da Educação(FNDE) e tem como pressupos-to o Convênio nº 700445/2010 celebrado com o Gover-no Federal.

Prefeituras do Estado do Paraná sãoobrigadas informar gastos em tempo real

Os 15 municípios do Paranáque possuem entre 50 mil e 100mil habitantes têm até o próxi-mo dia 27 para estruturar por-tais, na internet, onde informa-rão, em tempo real, dados so-bre receitas e despesas.

As informações precisamestar disponíveis ao cidadãono dia 28. O alerta é da Direto-ria de Contas Municipais(DCM) do Tribunal de Contasdo Estado (TCE-PR). Quem nãocumprir a determinação, esta-belecida pela Lei Complemen-tar 131/09 – também conhe-cida por Lei da Transparência– estará impedido de receberrecursos de convênios.

Almirante Tamandaré, Cam-bé, Campo Mourão, Castro, Cia-norte, Fazenda Rio Grande, Fran-cisco Beltrão, Irati, Paranavaí,Pato Branco, Piraquara, Rolân-dia, Sarandi, Telêmaco Borba eUnião da Vitória integram ogrupo. O propósito da norma édar transparência aos gastospúblicos, informando o cida-

FINANÇAS

O titular da pasta, João Luc-cas Thabet Venturine disse quequando o FNDE elabora o pro-cesso, limita as empresas auto-rizadas. “O ônibus só é liberadoapós rigorosa análise técnica depesquisadores, técnicos e re-presentantes da encarroçado-ra que percorreram vários Es-tados e Municípios para avali-ar os itens da nova configura-ção do ônibus, em trajetos difí-ceis, realmente utilizados paralevar os estudantes às escolas”,explicou.

O secretário de Planejamen-to do Município Nelson Pauli-no Leite explicou de que formauma cidade se habilita a rece-ber tal benfeitoria. “Sempreque abre a possibilidade de nosinscrevermos dentro desseprograma Caminho da Escola,a gente se credencia dentro doprazo e atende todas às qualifi-cações para receber os subsí-dios. Depois o Ministério daEducação avalia. Já é a segun-da vez que somos contempla-dos com valores bem significa-tivos”, comentou Paulino.

BombeirinhoO menino João Daniel, conhecido como Bombeirinho, pode

conseguir um transplante de cordão umbilical. O garoto de cin-co anos é portador de leucemia e símbolo de uma campanhaem Maringá, no noroeste do estado, para mobilizar a popula-ção sobre a importância da doação de medula óssea.

João Daniel está em Curitiba para realizar uma consultano Hospital das Clínicas onde os médicos vão avaliar a pos-sibilidade de um transplante de cordão umbilical parcialmentecompatível com o menino. Mas, segundo os médicos, a cirur-gia é de risco. João Daniel é conhecido como Bombeirinhoporque sonha em atuar nesta profissão. A campanha do Bom-beirinho começou em fevereiro deste ano e apenas nos dezprimeiros dias da mobilização houve um aumento de 70% naprocura de interessados para serem doadores de medula ós-sea em Maringá.

ProfessoresNo dia 11

de maio pro-fessores darede públicafazem mobili-zação em todoo Estado. Nes-sa data, as au-las terão 30minutos. Nosdias normais,

as aulas são de 50 minutos. O objetivo é lutar pela implanta-ção do piso salarial. Hoje o piso dos professores no Paraná é deR$ 1.085,00. O pedido é por um piso de 1.187,00.

Além disso, os professores reivindicam um terço da jornadade trabalho para hora atividade. Os profissionais hoje têm direi-to a destinar 20% da jornada para essas atividades. Esse tempo éusado para programar aulas, corrigir provas, entre outras de-mandas extra-classe. O pedido é para que 33% da jornada sejadestinada a essas atividades. O pedido é para que 33% da jor-nada seja destinada a essas atividades. O movimento faz parteda mobilização convocada pela Confederação Nacional dos Tra-balhadores em Educação.

Gabão assume AMPO prefeito de

Piraquara, Ga-briel Jorge Sa-maha, o “Gabão”,do PPS, assumiuneste segunda-feira (2) a presi-dência da AMP –Associação dosMunicípios doParaná. A posseda nova diretoria aconteceu na sede da AMP, em Curitiba. Atu-al vice-presidente da Associação, Samaha sucede o prefeito deCastro, Moacyr Elias Fadel Junior (PMDB), que deixou o co-mando da AMP após quatro anos de mandato.

Novidade em ColomboNa noite de

segunda-feira(02), o coman-dante do 6ºBPM (Comandoda Polícia Mili-tar do Paraná),Coronel SérgioFilardo, visitouo município de

Colombo para expor à comunidade, os trabalhos desenvolvi-dos pela Corporação que esta localizada em São José dos Pi-nhais, criada em 2010, e atende, além a capital paranaense, os22 municípios da Região Metropolitana e Litoral. O Coronelanunciou um 2º Batalhão da Polícia Militar no município, queserá implantado em breve.

O prefeito J. Camargo, reconheceu que desde o início domandato do governador Beto Richa, Colombo está vivendo ummomento diferente, onde as ações do Governo do Estado po-dem ser claramente percebidas. “Quero agradecer de coração oempenho e a atenção que o Coronel Filardo tem dado ao nossomunicípio. Já estamos percebendo nas ruas a presença forte daPM. Há bem pouco tempo atrás, a cidade era atendida comapenas duas viaturas, hoje, são oito e temos certeza que vaimelhorar ainda mais”, destacou.

Na oportunidade, o Coronel Sérgio Filardo falou do papel daPolícia Militar e a sua proximidade com a comunidade. “Alémdas oito viaturas, Colombo conta com sessenta e sete policiais,uma viatura guincho, e presença constante nas ruas do Bata-lhão de Operações Policiais Especiais, conhecido como BOPE, eda Polícia Montada. O resultado desses trabalhos é o aumentodas apreensões de armas e drogas”, frisou.O Coronel anunciouainda um 2º Batalhão da Polícia Militar no município, que seráimplantado em breve.

EncontroO prefeito de

Fazenda RioGrande, ChicoSantos (PSDB) re-cebeu em seugabinete, a visi-ta da senadoraGleisi Hoffmann(PT) e do depu-tado estadual To-ninho Wands-cheer (PT). No rápido encontro, os parlamentares falaram sobrea duplicação da BR-116 e o compromisso que ambos tem como município. “Viemos aqui para ouvir as reivindicações do mu-nicípio. Independente da nossa posição partidária, temos queunir esforços para construirmos uma política que favoreça apopulação de Fazenda Rio Grande”, disse Gleisi.

dão, em tempo real, sobre o queé feito com o dinheiro que elerecolhe por meio dos impostos.

Os 15 municípios acimavêm unir-se a outros 17 que,no Paraná, cumprem esta obri-gação desde maio do ano pas-sado, conforme determina a LC131/09: Apucarana, Arapon-gas, Araucária, Campo Largo,Cascavel, Colombo, Curitiba,Foz do Iguaçu, Guarapuava,Londrina, Maringá, Parana-guá, Pinhais, Ponta Grossa, SãoJosé dos Pinhais, Toledo eUmuarama.

União, Estados e o DistritoFederal também divulgam asinformações há quase um ano,por força da Lei da Transparên-cia. Os municípios com popu-lação menor que 50 mil habi-tantes têm até 28 de maio de2013 para se adaptar. “Mas,nada impede sua adesão antesdesse prazo”, destaca o diretorda DCM, Mario Cecato.

O TCE está fiscalizando ocumprimento da legislação e o

município que não atender osrequisitos da Lei da Transparên-cia não receberá a certidão li-beratória. O documento é re-quisito legal para obter trans-ferências voluntárias, ou seja,verbas de convênios de outrasesferas de governo. O dinheiroé usado pelas prefeituras paraa realização de obras e a pres-tação de serviços.

Cecato diz que “os municí-pios devem, em relação àsdespesas, informar os valorespagos, para qual serviço o va-lor foi destinado, o nome docredor e, sendo o caso, forne-cer os dados da respectiva li-citação”.

Ele assinala que, de posse dasinformações, a população podeajudar o TCE no trabalho de fis-

calização. Ao encontrar irregu-laridades, o cidadão pode en-caminhar denúncia pelo telefo-ne da Ouvidoria do Tribunal:0800-645-0645.

A Lei da Transparência nor-matiza aspectos da LC 101/00,ou Lei de Responsabilidade Fis-cal. Foi regulamentada pelo De-creto Federal nº 7.185/10, queestabelece os pormenores quedeverão balizar o cumprimen-to das normas pelos poderespúblicos. O decreto prevê a im-plantação de sistema integra-do de administração financei-ra e controle, além de ditar opadrão mínimo de qualidadeque o sistema terá de conter.

De acordo com o diretor daDCM, “sistema integrado querdizer um sistema informatizado,que faça a comunicação auto-mática entre os setores envol-vidos na realização da despesa:do planejamento orçamentário,programação financeira, tesou-raria, contabilidade e a comu-nicação ao público”.

Miss Paraná 2011 é da cidade de GuaíraNo último sábado, dia 30 de

abril, o estado do Paraná co-nheceu a sua representante aoconcurso Miss Brasil 2011, queacontecerá no próximo dia 11de maio em Brasília, no HotelNacional.

A grande vencedora do MissParaná 2011, realizado no Clu-be Princesa dos Campos – Pon-ta Grossa – foi a candidata dacidade de Guaíra, Joice de An-drade. O segundo lugar ficoupara a cidade de Umuaramacom Natani Lavagnoli e a ter-ceira colocação foi para Marin-gá com Thays Garcia

As candidatas foram avalia-das por um corpo de juradosem diferentes e rigorosos que-sitos. Além disso, cada candi-data foi avaliada individual-mente durante entrevista comos jurados, que foram: DanieliStival-Miss Paraná 2010, Ire-ne Valenga-Mundo Model Es-cola de Modelos, Theives An-drade-Programa Ver Mais–Oeste, Vanessa Rumor-Jorna-lista-RPC, Fábio Cubas-Empre-sário/SC, Liliana Neppel-MissSta.Catarina 2011, Carol Valen-ga-Cantora, Alex Rossi-Empre-

CONCURSO

sário/Cascavel, Suelen Correa-Miss Brasil Tourism Intl. 2010,Graciela Maison-Jornalista,Eulália Chemin-Colunista Soci-al, Domingos Colletti-Empresá-rio, Danilo Dias-TVM e RedeCampos Gerais.

Após desfile em trajes típi-cos, trajes de gala e maiôs Ca-talina foram selecionadas assemi-finalistas: Miss Guaíra-Joice de Andrade, Miss Marin-gá-Thays Garcia, Miss Umua-

rama-Natani Lavagnoli, MissCampo Largo-Mayara Gruba,Miss Guarapuava-Thalita Gon-çalves, Miss Ponta Grossa-Dayane Ferreira, Miss Foz doIguaçu-Neila Patrícia Antoni-olli, Miss Paranavaí-SuzanaWilt, Miss Nova Aurora-Jake-line Francisco, Miss Rolândia-Juliana Bettin, Miss Cascavel-Gécica Wust, Miss Curitiba-Kauana Schmitz, Miss AssisChateaubriand-Nayla Bonani,

Miss São José dos Pinhais-Ke-tlin Bacarol, Miss Piên-Fernan-da Oliveira, Miss Pinhais-Va-nessa Cripa.

Miss simpatiaAlém do título principal,

também foram eleitas a MissParanavaí Suzana Wilt comoMiss Simpatia, Miss Assis Cha-teaubriand Nayla Bonani comoMiss Elegância, Miss CascavelGécica Wust como Miss Foto-genia e a Miss Campo LargoMayara Gruba como MelhorTraje Típico.

Durante a programação ofi-cial do evento, as candidatasforam recebidas em um jantarno Hotel Slaviero com o Secre-tário do Município Eliseu Cho-ciai e participaram de almoçode confraternização no ParqueHistórico em Carambeí.

O concurso Miss Paraná –promovido por Danilo D’Avila– mais uma vez foi um grandesucesso de tradição, beleza eelegância e contou com o apoioda Prefeitura Municipal e Se-cretaria de Cultura e Turismode Ponta Grossa e patrocínio deMaiôs Catalina

Alfredo Jorge

Ônibus similar a este foi objeto do convênio

Sistemaintegrado querdizer um sistemainformatizado ...”

As três vencedoras do Miss Paraná 2011

Divulgação

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NacionalCuritiba, quarta-feira, 04 de maio de 2011 | A5 | Indústria&Comércio

Preparadopara o ataque

O presidente da Assembleia, Val-dir Rossoni, diz que esperava osataques que vem sofrendo nos últi-mos dias. “Afinal, ninguém atingeinteresses que envolviam grupospoderosos dentro e fora da Assem-bleia impunemente. Esses interes-ses e as pessoas que os representa-vam querem voltar a dirigir a Casa,porque isso lhes dava poder para irmuito além, inclusive nas relaçõescom outros poderes”, afirmou.

Rossoni garante que nada vaimudar em seu esforço para higie-nizar a Assembleia. “Ninguémaqui está acima ou à margem dalei, inclusive eu. A diferença entrea situação anterior e a de agora éessa, o respeito à lei. Vou conti-nuar meu trabalho e sei que eleme dará muitos inimigos e desa-fetos. Mas esse é o preço”, disse.

Lista negraO presidente da Assembleia Le-

gislativa, Valdir Rossoni, prome-te divulgar na próxima segunda-

feira uma lista com funcionáriosque se aposentaram de maneira ir-regular na Casa. Segundo ele, há ir-regularidades na forma como al-guns servidores se aposentaram novalor concedido. Na lista há nomesde servidores que tiveram muita in-fluência no Legislativo.

AprovadoO parecer favorável do líder do

governo na Assembleia Legislativa,deputado Ademar Traiano (PSDB),ao projeto de lei complementar 359que cria a Defensoria Pública foi apro-vado nesta terça-feira por unanimi-dade na Comissão de Constituição eJustiça. O projeto segue agora paraas comissões de Finanças e de Direi-tos Humanos. Em seguida, segue paradiscussão em plenário. Segundo Trai-ano, a intenção é ter o projeto apro-vado até o próximo dia 15. “Isso paraque o governador Beto Richa sancio-ne até o dia 19 de maio, que é o DiaNacional da Defensoria Pública”.

InvestimentoA rodoferroviária de Curitiba re-

ceberá investimentos de quase R$ 37

milhões de reais para adequar o lo-cal às necessidades da Copa de 2014.A movimentação durante o Mundialdeve ser grande com previsão de 130mil pessoas, número registrado emdias de feriado na capital.

PreferidoPesquisa Datafolha sobre preferên-

cias partidárias dos eleitores brasi-leiros de diferentes classes sociaismostra o PT à frente dos demais par-tidos. O Ministro das Comunicaçõese petista Paulo Bernardo divulgou viatwitter os resultados favoráveis aoseu partido. Entre os destaques apon-tados por Bernardo está o índice de32% de preferência ao PT dos entre-vistados com renda entre 3 e 5 salári-os mínimos. Nesta faixa de renda, oPSDB teve apenas 6% de preferência.Faixa de renda entre 5 e 10 saláriosmínimos, PT 29%, PSDB 8%.

Fim das gradesDentro de sete dias todos os 850

metros lineares de grades das pra-ças Nossa Senhora da Salete e RioIguaçu, no Centro Cívico de Curiti-ba, serão retirados. As obras reini-

ciaram hoje e vão devolver o espa-ço ao povo paranaense. “A praça éum local do povo, destinado às ma-nifestações populares. Não é possí-vel que esse espaço público fiquecercado. Estamos fazendo um go-verno pautado pelo diálogo e a re-tirada das grades também simboli-za o reconhecimento ao direito quetodos têm de voz e liberdade”, disseo governador Beto Richa.

RecadastramentoTodo o eleitorado de Curitiba (e

somente Curitiba) será recadastra-do pelo sistema biométrico, que iden-tifica o eleitor através das impres-sões digitais. O comparecimento éobrigatório. O eleitor que não com-parecer terá o título cancelado. Aordem de chamada dos eleitoresconsidera o mês de nascimento. Oseleitores nascidos nos meses de fe-vereiro e março deverão compare-cer até o dia 31 de maio de 2011. Naimpossibilidade de comparecer nomês previsto pelo cronograma o elei-tor poderá agendar seu atendimen-to ou se dirigir ao Fórum Eleitoral aqualquer tempo.

Contexto Político FFFFFábioábioábioábioábio [email protected]

AlternativaO PT nativo queima neurônios

para descobrir a fórmula idealpara entrar na disputa da prefei-tura de Curitiba no ano que vem.Surgiu nova ideia, a de uma cha-pa que tenha Ratinho Junior, doPSC, na cabeça e Ângelo Vanhoni,do PT, na vice. As pesquisas recen-tes acenderam o ânimo petista emtorno de Ratinho, cuja candidatu-ra pode, no mínimo, levar a dispu-ta para o terceiro turno.

MoradiasDesde 2009, a Cohab de Curiti-

ba já entregou 5.310 novas mora-dias – entre casas, sobrados e apar-tamentos. E está construindo7.083 novas unidades que serãoentregues em até 24 meses. Asobras, espalhadas por 11 bairros,estão sendo executadas em parce-ria com a Caixa Econômica Fede-ral, com recursos da prefeitura edos programas Minha Casa, Mi-nha Vida e PAC. Das 7 mil novascasas, 4.259 (60%) são para famí-lias com renda de até três saláriosmínimos.

Curitiba recebe R$ 7 mi para

Programa ISS Tecnológico 2011

O prefeito Luciano Ducci assinou decreto deliberação de R$ 7 mi-

lhões para o programa ISSTecnológico 2011, da AgênciaCuritiba de DesenvolvimentoS/A. Os recursos serão usadospela empresas prestadoras deserviços instaladas em Curiti-ba em projetos de desenvolvi-mento científico e tecnológico.

Os recursos serão aplica-dos na aquisição de equipa-mentos, software, livros téc-nicos, na melhoria da infraes-trutura física, capacitação depessoal ou contratação deconsultorias. O valor do pro-jeto é deduzido do valor a pa-gar ao município em Impos-to sobre Serviços - ISS.

"O foco principal do ISS Tec-nológico é incentivar o cres-cimento das empresas atra-

vés da modernização de suabase tecnológica, e com issoexpandir negócios e fomentara economia da cidade, geran-do emprego e renda para apopulação", destaca o prefei-to Luciano Ducci.

"O ISS Tecnológico é uminstrumento de benefício fis-cal importante para o desen-volvimento das empresas deprestação de serviços", dizJoão Luis Marcon, secretáriomunicipal de Finanças.

"Com este incentivo, asempresas podem investir emcapacitação tecnológica e naaquisição de novos equipa-mentos, gerando um circulovirtuoso, porque 80% dosrecursos do incentivo têmque ser aplicados na econo-mia de Curitiba".

Inovação - Com a libera-

ção dos R$ 7 milhões, atra-vés do Decreto Municipal n°639, publicado em 24 demarço passado, a AgênciaCuritiba - através do Editalnº 001/2011, publicado em14 de abril de 2011 - come-çou a receber projetos deempresas que desejam parti-cipar do programa.

"O ISS Tecnológico é inova-dor porque estimula as em-presas a modernizar sistemas,ser mais competitivas e levaa um aumento sistemático dofaturamento e da emprega-bilidade", afirma ManoelBarcelos, diretor da AgênciaCuritiba de Desenvolvimento,responsável pela gestão doISS - Tecnológico.

"As principais empresas in-centivadas são as micro e pe-quenas, que representam

Recursos serão aplicados na aquisição de equipamentos, software, livros

INVESTIMENTO

99% dos estabelecimentosformais da cidade, pois com oISS Tecnológico podem fazeruso dos recursos para inves-tir na empresa abatendo doISS devido mensal até o limi-te do valor liberado", diz o di-retor técnico da Agência Cu-ritiba, Gilberto Camargo.

De janeiro a maio já foramprotocoladas 240 consultas aoISS Tecnológico, para que asempresas verifiquem se estãoaptas a participar do processo equal o valor que podem dispor.

Após o edital de aberturade protocolo de projetos, 25empresas já protocolaramprojetos para avaliação daComissão de Análise e Julga-mento do Programa, o querepresenta pouco mais de R$3 milhões do incentivo libe-rado para este ano.

Geólogos descobremcentro de erupçãovulcânica no PR

FENÔMENO

Um centro de erupção vul-cânica exposta na PedreiraPauluk, em Cruz Machado,região Sul do Estado, foi des-coberto pelos geólogos EdirEdemir Arioli e Otavio BoniLicht, da Mineropar. Mesmosabendo-se que 60% do terri-tório do Estado do Paraná éformado por rochas vulcâni-cas do Grupo Serra Geral, ain-da não havia sido identifica-do um centro eruptivo. Deacordo com os geólogos, tan-to o centro descoberto comotodo o processo de erupção doGrupo Serra Geral são extin-tos e não representam risco.

O centro de erupção tem134,7 milhões de anos. Os ge-ólogos identificaram a idadeaproximada com base em umestudo feito no ano passadopelos pesquisadores DavidThiede e Paulo Vasconcelos,da Universidade de Queens-land (Austrália).

"Até então, não se sabiacomo as lavas do Grupo SerraGeral chegaram à superfície.Elas vêm de 30 a 50 quilômetrosde profundidade", disse Licht.

Segundo os geólogos, o

processo de erupção que seimaginava no Grupo SerraGeral era parecido com o vul-canismo que acontece atual-mente no Havaí. Naquelepaís, vulcões como o Kilaueasão caldeiras de baixa ex-pressão topográfica e comvulcanismo não explosivo.

Arioli e Licht estão propon-do, em seus estudos, um mo-delo alternativo para o estilode vulcanismo do Grupo Ser-ra Geral, que é conhecidocomo hidrovulcanismo, umfenômeno vulcânico e explo-sivo. Segundo Licht, estemodelo origina-se pelo con-tato do magma com a água e,consequentemente, com aalta produção de vapor ain-da em profundidade, resul-tando em um processo ex-plosivo à superfície.

Arioli explica que, identifi-cando este modelo alternati-vo de vulcanismo, pode-secontribuir para um melhorentendimento da origem eimportância econômica dasocorrências de minerais me-tálicos como cobre, outro,prata e platinóides.

Retirada das gradesdo Centro Cívico abrea praça para o povo

Deverá estar concluídadentro de sete dias a retiradados 850 metros lineares degrades das praças Nossa Se-nhora da Salete e Rio Iguaçu,no Centro Cívico de Curitiba.As obras reiniciaram nestaterça-feira (03), com a finali-dade de recuperar o localcomo um espaço público dopovo paranaense. O governa-dor Beto Richa determinou queo material retirado seja entre-gue à Secretaria da Justiça eutilizado em unidades do siste-ma penitenciário do Estado.

“A praça é um local dopovo, destinado às manifes-tações populares. Não é pos-

sível que esse espaço públicofique cercado. Estamos fazen-do um governo pautado pelodiálogo e a retirada das gra-des também simboliza o reco-nhecimento ao direito que to-dos têm de voz e liberdade”,disse o governador Beto Richa.

O gradil foi instalado no lo-cal há 12 anos, cercando o Pa-lácio Iguaçu, Palácio das Arau-cárias e o Tribunal do Júri.A se-cretária da Justiça e Cidadania,Maria Tereza Uille , informouque as grades serão utiliza-das na Colônia Penal Agríco-la de Piraquara que serãoconstruídas neste ano emLondrina e Cascavel.

UNICENTER UNICENTER UNICENTER UNICENTER UNICENTER ADMINISTRAÇÃO E PADMINISTRAÇÃO E PADMINISTRAÇÃO E PADMINISTRAÇÃO E PADMINISTRAÇÃO E PARARARARARTICIPTICIPTICIPTICIPTICIPAÇÕES SAÇÕES SAÇÕES SAÇÕES SAÇÕES S.A..A..A..A..A.

CNPJ N. º 04.489.331/0001-98

BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010Valores em milhares de Reais

2010 2009

CIRCULANTE 1.356 2.389DISPONÍVEL 43 58

Caixa e Bancos 43 58

CRÉDITOS 1.313 2.331Duplicatas a Receber 1.310 2.328Tributos a Recuperar 3 3

PERMANENTE 82 82IMOBILIZADO TÉCNICO 82 82

Bens e Direitos 82 82

TOTAL DO ATIVO 1.438 2.471

ATIVO

As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis

2010 2009Atividades Operacionais

Resultado Líquido do Exercício 10.907 5.009Variação em Duplicatas a Receber 1.018 (2.328)Variação em Depositos Judiciais - 8Variação em Contas a Pagar 35 277

Caixa Liquido Consumido nasAtividades Operacionais 11.960 2.966

Atividades de InvestimentoCaixa Liquido Consumidonas Atividades de Investimento - -

Atividades de FinanciamentoDividendos Propostos (12.044) (2.932)Bonus de Adimplencia 69 -Redução de Financiamentos - (38)

Caixa Liquido Gerado nasAtividades de Financiamento (11.975) (2.970)

Aumento Liquido nas Disponibilidades (15) (4)

Saldo de Caixa no Inicio do Periodo 58 62

Saldo de Caixa no Final do Periodo 43 58

2010 2009

RECEITA OPERACIONAL 12.789 5.921Receita de Vendas de Serviços 12.789 5.921

DEDUÇÕES DE RECEITAS (467) (264)Impostos e Contribuições sobre Serviços (467) (264)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 12.322 5.657

RESULTADO BRUTO 12.322 5.657

Despesas Operacionais (47) (29)Despesas Gerais e Administrativas (47) (15)Receitas (Despesas) Financeiras - (1)Outras Despesas Operacionais - (13)

RESULTADO OPERACIONAL 12.275 5.628

RESULTADO ANTES DA PROVISAO DO I.R. 12.275 5.628

DESPESAS COM IRPJ ECONTRIBUIÇÃO SOCIAL (1.368) (619)

Imposto de Renda (999) (449)Contribuição Social (369) (170)

RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO 10.907 5.009

Quantidade de Ações aoFinal do Exercício (mil) 50.000 50.000

Resultado Líquido por Ação do Capital 0,22 0,10

As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010Valores em milhares de Reais

As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis

Capital Capital a ResultadosSocial Integralizar Acumulados Total

Saldos em 31 de dezembro de 2008 50 - 38 88

Resultado do Exercicio - - 5.009 5.009

Dividendos Propostos Pagos - - (2.932) (2.932)

Saldos em 31 de dezembro de 2009 50 - 2.115 2.165

Resultado do Exercicio - - 10.907 10.907

Dividendos Propostos Pagos - - (12.044) (12.044)

Bonus de Adimplencia - - 69 69

Saldos em 31 de dezembro de 2010 50 - 1.047 1.097

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

Valores em milhares de ReaisPASSIVO

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOPARA OS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2010Valores em milhares de Reais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DOEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

Valores em milhares de Reais

2010 2009

CIRCULANTE 341 306Obrigações Tributárias 334 297Obrigações Sociais e Trabalhistas 2 -Outras Obrigações 5 9

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.097 2.165Capital Social Subscrito 50 50Resultados Acumulados 1.047 2.115

TOTAL DO PASSIVO 1.438 2.471

As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis

NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL

A Companhia , cons t i tu ída em 07 de junho de 2001,dando in íc io à implementação de seu proje to e suasatividades empresariais que iniciaram em julho de 2001,m a n t é m a c o m p l e m e n t a ç ã o d a i m p l a n t a ç ã o d e s e uprojeto inicial. Em setembro de 2009, a sociedade quea t e e n t ã o e r a d e r e s p o n s a b i l i d a d e l i m i t a d a ,transformou-se em uma sociedade por ações, de capitalfechado, cuja atividade principal consiste na gestão eadministração de centros comerciais e de propriedadeimobil iária.

NOTA 02 - ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DASDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

As demonstrações contábeis da Companhia, em 31 dedezembro de 2010, foram elaboradas e estão apresentadasconforme as práticas contábeis adotadas no Brasil.

NOTA 03 - PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS

a) RESULTADO

O resultado é apurado pelo Regime de Competência deexercícios.

b)SEGREGAÇÃO DE PRAZOS

Os Ativos Realizáveis e os Passivos Exigíveis com prazo deaté 360 dias são demonstrados como Circulante.

c) ATIVO PERMANENTE

Os bens do imobilizado estão demonstrados pelo custo deaquisição ou formação, e as depreciações de Máquinas eEquipamentos e Veículos foram iniciadas juntamente com assuas operações empresariais.

NOTA 04 - IMOBILIZADO

2010 2009Depreciação/Amortização

Descrição Custo Acumulada Valor Liquido CustoMaquinas e Equipamentos 4 -1 3 4Veículos 84 -4 80 84

88 -5 83 88

NOTA 05 - CAPITAL SOCIAL

Em 31 de dezembro de 2010 o Capital Social é R$ 50.000,totalmente integralizado e está representado por 50.000 açõesordinárias nominativas sem valor nominal.

Curitiba, 28 de março de 2011

Rubens Jacob Teig Edison de MeloDiretor Presidente TEC.CONT. CRC/PR-024.935/O-6

Page 6: 04-05-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegalCuritiba, quarta-feira, 04 de maio de 2011 | A7 | Indústria&Comércio

A Empresa Cavassin & Cia Ltda torna-se público que requereu ao Insti-tuto Ambiental do Paraná – IAP, a Renovação de Licença de Operaçãoaté 14/09/2011 para a extração e benef ic iamento de mármoredolomít ico, local izado na R: Antônio Stocchero, nº 40, Bair ro:Tranqueira, município de Almirante Tamandaré, estado do Paraná.

A EMPRESA: CAVASSIN & CIA LTDA, torna-se pública que recebeu doInstituto ambiental do Paraná - IAP, a prorrogação da Licença de Ope-ração nº 19.489, até 14/09/2011, ATIVIDADE EXTRAÇÃO EBENEFICIAMENTO DE MÁRMORE DOLOMÍTICO. ENDEREÇO: RUAANTÔNIO STOCHEIRO, 40, MUNICÍPIO DE ALMIRANTE TAMANDARÉ,ESTADO DO PARANÁ

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBEL. MÔNICA MARIA GUIMARÃES DE MACEDO DALLA VECCHIA

Registradora Designada

FAÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR:

01- PRETENDEM TRANSFORMAR A UNIÃO ESTÁVEL EM CASAMENTO.

SE ALGUÉM SOUBER DE ALGUM IMPEDIMENTO, OPONHA-O NA FORMA DA LEI NO PRAZO DE 15(QUINZE) DIAS.

CURITIBA, 03 DE MAIO DE 2011

CARTÓRIO DE SANTA FELICIDADEIRIO DAS CHAGAS LIMA – OFICIAL

Av. Manoel Ribas, 6031 - Fone (41) 3372-1671 – CEP 82020-000 – CURITIBA– PARANÁ

EDITAL DE PROCLAMAS

FAÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR:

1- OSWALDO SILVA DA ROCHA FILHO COM DEISI LACERDA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de15 (quinze) dias.

Curitiba, 03 de maio de 2011

IRIO DA CHAGAS LIMA Oficial

EDITAL DE CONVOCAÇÃOFOSFOREIRA BRASILEIRA S/A

CNPJ nº 78.141.926/0001-9458ª - ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Ficam convocados os Srs. Acionistas da Sociedade para se reunirem em AssembléiaGeral Ordinária, às 10:00 horas, do dia 16 de maio de 2.011, na sede social dacompanhia, sito à Avenida Getulio Vargas, 264, na cidade de Irati, Estado do Paraná,para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia: a) tomar as contas dos administradores,examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras; b) deliberar sobre adestinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; c)eleição dosadministradores; d) outros assuntos de interesse da Companhia. - Irati, 29 de abril de2.011. A Diretoria

ATA DE APURAÇÃO DA URNA N.º 01 – ELEIÇÃO DO SINTEC/PR

Ata de apuração da URNA 01 realizada em data de 28.04.2011, às 17:00h, na sededo SINTEC/PR, tendo o seguinte resultado: CHAPA 01 – TRABALHO E FORÇA: 48(quarenta e oito) votos; CHAPA 02 – NOVO SINDICATO: 91 (noventa e um) votose 04 votos decorrentes do termo de acordo pactuado entre as chapas; Votosbrancos: 02 (dois) votos; Votos Nulos: 01 (um) voto. Todos os votos válidos e nãoválidos foram devolvidos à urna que foi lacrada com os lacres sob nº’s 0350055.Dos votos em separado foram considerados válidos 08 (oito) votos. Participaram daapuração como Presidente MOACIR CORREA BARBOSA FILHO; Mesários:ALEXANDRE BITENCOURT DUARTE e SOLOMAR PEREIRA ROCKEMBACH;Fiscais: AMAURI TERRES DE FRANÇA e LUIZ ANTONIO TOMAZ DE LIMA, queassinam a presente ata juntamente com a Comissão Eleitoral. Curitiba, 28 de abril de2011, às 19:20h.

ATA DE APURAÇÃO DA URNA N.º 02 – ELEIÇÃO DO SINTEC/PR

Ata de apuração da URNA 02 realizada em data de 29.04.2011, às 21:05h, na sededo SINTEC/PR, tendo o seguinte resultado: CHAPA 01 – TRABALHO E FORÇA: 95(noventa e cinco) votos; CHAPA 02 – NOVO SINDICATO: 32 (trinta e dois) votose 07 votos decorrentes do termo de acordo pactuado entre as chapas; Nãohouve votos brancos e nulos. Todos os votos válidos e não válidos foram devolvidosà urna que foi lacrada com os lacres sob nº’s 031739 e 0050389. Dos votos emseparado foram considerados válidos 12 (doze) votos. Participaram da apuraçãocomo Presidente MOACIR CORREA BARBOSA FILHO; Mesários: ALEXANDREBITENCOURT DUARTE e SOLOMAR PEREIRA ROCKEMBACH; Fiscais: AMAURITERRES DE FRANÇA e LUIZ ANTONIO TOMAZ DE LIMA, que assinam a presenteata juntamente com a Comissão Eleitoral. Curitiba, 29 de abril de 2011, às 22:55h.

ATA DE APURAÇÃO DA URNA N.º 03 – ELEIÇÃO DO SINTEC/PR

Ata de apuração da URNA 03 realizada em data de 28.04.2011, às 18:36h, nasede do SINTEC/PR, tendo o seguinte resultado: CHAPA 01 – TRABALHO EFORÇA: 57 (cinqüenta e sete) votos; CHAPA 02 – NOVO SINDICATO: 47 (noventae um) votos. Não houve votos brancos e nulos. Todos os votos válidos e nãoválidos foram devolvidos à urna que foi lacrada com o lacre sob nº 0350057. Dosvotos em separado foram considerados válidos 09 (nove) votos. Participaram daapuração como Presidente MOACIR CORREA BARBOSA FILHO; Mesários:ALEXANDRE BITENCOURT DUARTE e SOLOMAR PEREIRA ROCKEMBACH;Fiscais: AMAURI TERRES DE FRANÇA e WALDIR APARECIDO ROSA, queassinam a presente ata juntamente com a Comissão Eleitoral. Curitiba, 28 deabril de 2011, às 19:35h.

ATA DO RESULTADO DAS ELEIÇÕES PARA A NOVA DIRETORIAEXECUTIVA DO SINTEC/PR

Ata do resultado das eleições do SINTEC/PR – Sindicato dos Técnicos Industriaisno Estado do Paraná em conformidade com o Artigo 28 do Regimento Eleitoral,cujo pleito foi realizado nos dias 26, 27 e 28 de abril de 2011. CHAPA 01 –TRABALHO E FORÇA: 200 (duzentos) votos; CHAPA 02 – NOVO SINDICATO: 181(cento e oitenta e um) votos. Assim, a Comissão Eleitoral do SINTEC/PR, declaraneste ato como vencedora da eleição para a Diretoria do SINTEC/PR a CHAPATRABALHO E FORÇA.

Curitiba-Pr., 29 de abril de 2.011.

RÔMULO FERREIRA DA SILVAPRESIDENTE COMISSÃO ELEITORAL

ALCIO MANOEL DE SOUSA FIGUEIREDO JUNIORCOMISSÃO ELEITORAL

JOSÉ CARLOS DIZIDÉL MACHADOCOMISSÃO ELEITORAL

2º SERVIÇO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE CURITIBA

E D I T A L D E P R O C L A M A S=============================

Cartório do 2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato da Comarca de Curitiba - PRFaz saber que pretendem casar-se neste Cartório os contraentes: 1 - RAFAEL KALIL DABDAB NETO c/ LUCIANE ALVES DA COSTA - autos 074/11;2 - BAHAA ELDIN HASOUNA TAWFIK HASOUNA c/ THAIS DANIELI TULIO -autos 075/11;3 - JOÃO CARLOS TULIO c/ ALEXANDRA IGNES BRUNI - autos 076/11;4 - MARCELO DE SOUZA c/ CRISTIANE LIRMANN OLIVEIRA - autos 077/11;5 - JURISMAR JOSÉ DE LIMA c/ MIRIAN DE FATIMA GUIMARÃES DA SERRA -autos 078/11;6 - RODRIGO JOLY c/ ANA PAULA STEINSACK - autos 079/11;7 - SIDNEI ARGENTINO RODRIGUES c/ JOSILAINE HENRIQUE DA PAZ -autos 080/11;8 - ALIDO LORENZATTO c/ RUTELEIA RODRIGUES DA SILVA - autos 81/11. Caso alguém saiba de algum impedimento, oponha-o, na forma da lei no prazo de15 (quinze) dias a contar deste Edital.

Curitiba, 03 de Maio de 2011

OTAVIO AUGUSTO DE ALBUQUERQUE RAUENOFICIAL

CCD TRANSPORTE COLETIVO S.A.

CNPJ/MF 76.097.062/0001-25NIRE (JUCEPAR) 41300073431

Rua Frei Orlando, 1.400 - Bairro Cristo ReiCEP 82530-040 - Curitiba(PR)

RELATÓRIO DA DIRETORIAPrezados Acionistas:Atendendo as disposições legais e estatutárias, submetemos a Vossa apreciação as DemonstraçõesFinanceiras relativas ao exercício encerrado em 31.12.2010.Para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários, colocamo-nos ao inteiro dispor de V.Sas.

Curitiba (PR), 30 de Março de 2011.A DIRETORIA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ENCERRADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 EM R$BALANÇO PATRIMONIAL

A T I V O 31.12.2010 31.12.2009CIRCULANTE 7.491.473,85 11.361.437,99Disponibilidades 1.156.434,96 217.658,87Caixa 414.083,43 170.469,29Numerários em Trânsito 38.166,00 39.641,60Bancos C.Movimento 4.185,53 7.547,98Aplicações Financeiras 700.000,00 -

Créditos 6.335.038,89 11.143.779,12Clientes 236.681,60 1.414.188,51Urbs-Amortização Capital Privado 2.283.197,99 2.583.553,32Urbs-Rentabilidade s/Invest.Veículos 2.470.366,97 2.779.849,18Estoques 584.819,77 628.001,19Adiantamento de Salários 24.035,15 23.708,67Créditos com Pessoas Ligadas 670.535,77 3.714.478,25Adiantamento de Dividendos 52.957,50 -Impostos a recuperar 12.444,14 -

NÃO-CIRCULANTE 69.790.623,36 60.738.143,14Realizável a Longo Prazo 16.110.905,67 24.982.635,82Urbs-Amortização Capital Privado 7.497.965,57 11.789.411,91Urbs-Rentabilidade s/Invest.Veículos 8.612.940,10 13.193.223,91

Imobilizado 18.965.458,60 20.515.167,83Veículos Linha 25.363.052,30 25.079.319,51Veículos Auxiliares 92.323,67 92.323,67Equipamentos e Ferramentas 174.736,44 174.736,44Móveis e Utensílios 186.486,33 186.486,33Centro de Processamento de Dados 415.996,90 355.218,11Instalações (Posto de Combustíveis) 490.000,00 490.000,00(-) Depreciações Acumuladas (7.757.137,04) (5.862.916,23)

Intangível 34.714.259,09 15.240.339,49Fundo de Comércio 15.240.339,49 15.240.339,49Outorga Concessão Transporte Coletivo 19.692.727,68 -(-) Amortização Outorga Concessão Transp. (218.808,08) -

TOTAL DO ATIVO 77.282.097,21 72.099.581,13

P A S S I V O 31.12.2010 31.12.2009CIRCULANTE 15.358.542,87 12.246.018,65

Fornecedores 1.012.118,39 717.161,53Numerários em Trânsito 38.166,00 39.641,60Obrigações Trabalhistas 1.422.457,79 1.268.945,15Impostos a Recolher 158.278,71 135.467,21Outras Obrigações 73.561,00 67.887,36Provisão p/ Imposto de Renda 48.724,09 3.156,22Provisão p/ Contribuição Social s/Lucro 26.086,76 1.972,64Impostos a Recolher s/Receita Diferida 1.884.788,51 2.126.589,11Parcelamento Lei n° 11.941/2009 932.662,63 546.110,91Instituições Financeiras/Financiamentos 9.706.936,95 7.285.406,68Dividendos Propostos 54.762,04 53.680,24

NÃO-CIRCULANTE 25.891.344,36 18.049.617,98Exigível a Longo Prazo 25.891.344,36 18.049.617,98Créditos de Pessoas Ligadas 831.739,43 334.350,00Financiamentos 9.306.268,05 347.996,22Leasing/Arrendamento Mercantil 983.796,29 957.473,72Finame 2.715.313,49 4.397.393,14Impostos a Recolher s/Receita Diferida 6.387.974,10 9.905.615,10Parcelamento Lei n° 11.941/2009 5.666.253,00 2.106.789,80

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 36.032.209,98 41.803.944,50Capital Social 23.200.000,00 23.200.000,00Capital Social 23.200.000,00 23.200.000,00

Reservas de Capital 0,10 0,10Reservas de Capital 0,10 0,10

Reservas de Lucros 12.832.209,88 18.603.944,40Reserva Legal 76.215,75 64.686,90Reserva de Lucros a Realizar 12.591.708,02 18.313.834,11Reserva de Retenção de Lucros 164.286,11 225.423,39

TOTAL DO PASSIVO 77.282.097,21 72.099.581,13

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

31.12.2010 31.12.2009RECEITA OPERACIONAL BRUTA 43.895.590,55 41.813.279,13Tarifa de Transporte Municipal 43.895.590,55 41.813.279,13

(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (2.546.998,34) (2.329.158,50)

(-) Impostos s/ Receita Bruta (2.546.998,34) (2.329.158,50)

RECEITA LÍQUIDA DE VENDAS 41.348.592,21 39.484.120,63

(-) CUSTO DAS VENDAS (35.961.953,57) (32.607.486,60)

LUCRO BRUTO 5.386.638,64 6.876.634,03

DESPESAS OPERACIONAIS (8.775.892,24) (6.744.954,49)Despesas Administrativas (5.942.967,93) (4.539.186,30)Despesas Financeiras (2.777.802,88) (2.192.320,98)Receitas Financeiras 285.812,52 3.237,45Despesas Tributárias (340.933,95) (16.684,66)

OUTRAS RECEITAS 3.745.807,25 13.227,28

OUTRAS DESPESAS (41.007,49) (35.376,66)

LUCRO OPERACIONAL 315.546,16 109.530,16

LUCRO ANTES DO IMP. DE RENDA 315.546,16 109.530,16(-) Provisão p/ Contribuição Social (55.606,21) (10.547,96)(-) Provisão p/ Imposto de Renda (29.362,95) (16.876,73)

LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 230.577,00 82.105,47

LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO 0,0099 0,0035

31.12.2010 31.12.20091. FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADES OPERACIONAISLucro líquido do exercício 230.577,00 82.105,47Depreciação e amortização 2.854.370,56 2.417.966,39Baixa de bens do imobilizado 3.657.000,00 89.376,66

6.741.947,56 2.589.448,52Variações no Curto e Longo Prazo:Variação nas contas a receber de clientes 1.177.506,91 (48.589,16)Variação nos estoques 43.181,42 72.543,82Variação em adiantamento de salários (326,48) 36.154,88Variação em créditos com pessoas ligadas 3.043.942,48 (3.058.816,00)Variação em impostos a recuperar (12.444,14) -Variação em fornecedores 294.956,86 (135.958,36)Variação em outras obrigações de curto prazo 636.755,89 706.641,46 Caixa proveniente das operações 5.183.572,94 (2.428.023,36)

Recursos líquidos provenientedas ativ. Operacionais 11.925.520,50 161.425,16

2. FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADES DE INVESTIMENTOInvestimentos no imobilizado e intangível (24.435.580,93) (4.001.986,11)

Recursos líquidos aplicadosnas ativ.de Investimentos (24.435.580,93) (4.001.986,11)

3. FLUXOS DE CAIXA DASATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Variação obrigações de longo prazo 11.305.687,14 (850.843,92)Variação de financiamentos de curto prazo 2.421.530,27 4.775.292,29Dividendos distribuídos (223.618,85) (24.319,96)Dividendos propostos (54.762,04) (53.680,24)

Recursos líquidos proven.das ativ.de Financiamento 13.448.836,52 3.846.448,17

Aumento líquido de caixa eequivalentes de caixa 938.776,09 5.887,22

Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício 217.658,87 211.771,65Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 1.156.434,96 217.658,87

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDORESERVAS DE CAPITAL RESERVAS DE LUCROS

RESERVA PARA RESERVAS RESERVA RESERVA DE RESERVA DECAPITAL AUMENTO DE DE LEGAL DE LUCROS RETENÇÃO LUCROS TOTAISSOCIAL CAPITAL REAVALIAÇÃO A REALIZAR DE LUCROS ACUMULADOS

SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 10.200.000,00 7.760.775,10 5.153.467,49 60.581,63 - 311.180,90 - 23.486.005,12Aumento de Capital 13.000.000,00 (7.760.775,00) (5.153.467,49) - - (85.757,51) - (0,00)Reserva de Lucros a Realizar - - - - 18.313.834,11 - - 18.313.834,11Lucro líquido do exercício - - - - - - 82.105,47 82.105,47Reserva legal - - - 4.105,27 - - (4.105,27) -Dividendos distribuídos no exercício - - - - - - (24.319,96) (24.319,96)Dividendos propostos - - - - - - (53.680,24) (53.680,24)SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 23.200.000,00 0,10 - 64.686,90 18.313.834,11 225.423,39 - 41.803.944,50Dividendos distribuídos no exercício - - - - - (225.423,39) - (225.423,39)Reserva de Lucros a Realizar - - - - (5.722.126,09) - - (5.722.126,09)Lucro líquido do exercício - - - - - - 230.577,00 230.577,00Reserva legal - - - 11.528,85 - - (11.528,85) -Dividendos propostos - - - - - - (54.762,04) (54.762,04)Transferência p/reserva de retenção de lucros - - - - - 164.286,11 (164.286,11) -SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 23.200.000,00 0,10 - 76.215,75 12.591.708,02 164.286,11 - 36.032.209,98

NOTAS EXPLICATIVASNOTA 1: CONTEXTO OPERACIONALA Sociedade tem sede em Curitiba (PR)), tendo como objeto social a exploração de serviçode transporte coletivo de passageiros, municipal, urbano, rodoviário, suburbano, interurbano,intermunicipal e metropolitano.NOTA 2: APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas emconformidade com as práticas contábeis previstas na Lei das sociedades por ações, Lei n°6.404/76, e observância das mudanças introduzidas pela Lei nº 11.638/2007, Lei n° 11.941/2009 e normas contábeis emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis-CPC.NOTA 3: RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEISa) Regime de ContabilizaçãoAs receitas e despesas são registradas segundo o regime contábil de competência de exercícios.b) EstoquesOs estoques foram avaliados pelo custo médio, de acordo com as disposições legais vigentes,os quais não superam os valores de mercado.c) ImobilizadoOs bens integrantes do ativo imobilizado estão demonstrados ao custo de aquisição, acrescidoda correção monetária até 31.12.95 e ajustados pelas depreciações acumuladas pelo métodolinear, às taxas que consideram os prazos estimados da vida útil dos bens.d) Antecipações do Imposto de Renda e Contribuição SocialO Imposto de Renda foi apurado à alíquota de 15% sobre o Lucro Real, acrescido do adicionalde 10% sobre a parcela que excedeu a R$ 20.000,00 p/ mês. A Contribuição Social foi apuradaà alíquota de 9% sobre a base de cálculo ajustada na forma da legislação em vigor.NOTA 4: CRÉDITOS JUNTO A URBSOs investimentos realizados pela empresa na frota, são restituídos pela Urbs através das

planilhas de custos durante os prazos de vida útil dos bens, e acham-se devidamenteapropriados em 31.12.2010.NOTA 5: FINANCIAMENTO DA FROTAAs constantes renovações da frota de ônibus exigem financiamentos que estão assimrepresentados nas obrigações da sociedade: a) no Passivo Circulante sob a rubrica Instituições Financeiras/Financiamentos:

Banco Daimler Chrysler .................................. 659.777,64Banco Itaú / Finames ........................................ 115.333,33Banco Safra /Finames ....................................... 1.176.934,68Banco Mercedes Benz ...................................... 708.307,64 2.660.353,29

b) no Passivo Não Circulante, Exigível a Longo Prazo, sob a rubrica Leasing/Arrendamento Mercantil:Mercedes Bens Leasing do Brasil. ................... 702.147,44Dibens Leasing S.A. .......................................... 281.648,85 983.796,29

c) no Passivo Não Circulante, Exigível a Longo Prazo, sob a rubrica Finame:Banco Itáu / Finames - LP ................................ 504.666,67Banco Daimler Chrysler. ................................. 420.611,01Banco Safra ....................................................... 944.120,31Banco Mercedes Benz ...................................... 845.915,50 2.715.313,49

Total da frota financiada ...................................................................... 6.359.463,07NOTA 6: CAPITAL SOCIALO Capital Social, totalmente integralizado, no valor de R$ 23.200.000,00 pertence a acionistasdomiciliados no País, e é composto de 23.200.000 ações ordinárias, todas com valor nominalunitário de R$ 1,00.

EDUARDO JOSÉ CHIPONDiretor

CPF 500.391.139-49

JOÃO ABU-JAMRA NETODiretor

CPF 170.173.519-91

HILTON CHIPONDiretor

CPF 000.596.929-87

Rudolf FriesenTécnico em Contabilidade

CRC/OS 031.979-O-0 - CPF 274.104.639-53

EMPRESA NOVA UNIÃO DE PARTICIPAÇÕES S.A.CURITIBA - PR.

CNPJ Nº. 07.696.262/0001-81

BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DORESULTADO DO EXERCÍCIO

As Demonstrações Financeiras foram eleboradas conforme disposições contidas na Lei dasSociedades Anônimas e alterações posteriores;As Receitas e as Despesas foram escrituradas pelo regime de competência;O Capital Social está representado por 817.223.032 ações Ordinárias de valor nomimal de R$ 0,01cada uma;Todos os valores aqui demonstrados estão expresso em R$ (Reais).

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS

NOTAS EXPLICATIVAS

SENHORES ACIONISTAS:De acôrdo com as disposições legais eestatutárias, temos a satisfação de submeter a Vs.Sas. as Demonstra-ções Financeiras relativas ao Exercício Findo em 31.12.2009. - Colocamo-nos a disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer outros escla-recimentos que se fizerem necessários. "A DIRETORIA" -

Curitiba, 15 de março de 2011.

ATIVO 31.12.2010 31.12.2009

CIRCULANTE 10.000 10.000DISPONIVEL 10.000 10.000

Caixa 9.000 9.000Banco Hsbc do Brasil S/A 1.000 1.000

NÃO CIRCULANTE 8.213.339 8.213.339Investimentos 8.115.988 8.115.988Imobilizado 97.351 97.351

TOTAL DO ATIVO 8.223.339 8.223.339

PASSIVO 31.12.2010 31.12.2009

PATRIMÔNIO LIQUIDO 8.223.339 8.223.339Capital Social 8.172.230 8.172.230Reservas de Capital 13.190 13.190Lucros Retidos 37.919 37.919

TOTAL DO PASSIVO 8.223.339 8.223.339

31.12.2010 31.12.2009Outras Receitas 182.076 177.749LUCRO OU PREJUÍZODO EXERCÍCIO 182.076 177.749

CAPITAL RESERVA RESERVAS RESERVA LUCRO PATRI-CAPITAL SOCIAL A CORR.MON. LEGAIS E AÇÕES DE SUBV. E/OU MONIO

HISTORICO SOCIAL INTEGRALIZAR CAPITAL EM TESOURARIA INC.FISCAIS PREJUIZO LIQUIDO

Saldo em 31.12.09 8.172.230 13.190 37.919 8.223.339

Integralização de Capital 0Distribuição de Lucros (182.076) (182.076)Resultado do Exercício 182.076 182.076Saldo em 31.12.10 8.172.230 13.190 37.919 8.223.339

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010.

ALEXANDRE RADTKEDiretor Presidente

ADALIR INEZ GULIN RADTKEDiretora Superintendente

LUIZ HENRIQUE VRIESMANCONTADOR - CRC.-PR.- 32.386/O-7

DEMONSTRAÇÃO DOSFLUXOS DE CAIXA

31.12.2010 31.12.2009Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro Líquido do Exercício 182.076 177.749Ajustes para a reconciliação dolucro líquido do exercício coma geração de caixa dasatividades operacionais

Redução (aumento) dos ativos - - Aumento (redução) dos passivos - -Caixa líquido gerado pelasatividades operacionais Lucros Pagos (182.076) (177.749)

Fluxos de caixa das atividadesde investimento - -

Caixa líquido gerado pelasatividades de investimento - -

Fluxos de caixa das atividadesde financiamento - -

Caixa líquido gerado pelasatividades de financiamento - -

Total dos Efeitos no caixae equivalentes a caixa Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa 9.000 9.000 Saldo final de caixa e equivalentes a caixa 9.000 9.000Variação no caixa e equivalentes a caixa - -

Golden Cargodesenvolve oPrograma Óleo Certo

Preocupada em disseminara importância da Responsabili-dade Social, a Golden Cargo,empresa do Grupo Arex, espe-cializada no gerenciamento eoperação da cadeia logística demercadorias especiais, como de-fensivos agrícolas e produtos quí-micos embalados, lança o Progra-ma Óleo Certo. O intuito é contri-buir para o descarte correto deóleo de fritura trazido pelos cola-boradores da empresa.

Estruturado na Política deSaúde, Segurança, Meio Ambi-ente e Qualidade da Golden Car-go, o programa foi desenvolvi-

do para evitar a agressão aomeio ambiente, causada pelodescarte incorreto do resíduo,e fortalecer a ação conjunta depreservação ambiental pro-posta pela companhia.

Para Marcos Franco, res-ponsável pelo Comitê de Susten-tabilidade da Golden Cargo, oPrograma Óleo Certo não é umato de responsabilidade socialisolado.

"O projeto é o passo inicialde uma estratégia que visa nãoapenas promover uma ação,mas é também um programacontínuo de educação ambien-tal e práticas de desenvolvimen-to sustentável aplicado juntoaos colaboradores", explica.

O óleo de cozinha é altamen-te prejudicial ao meio ambien-te e seu descarte indevido exi-ge, em certos casos, o uso deprodutos químicos tóxicos paraa solução do problema. Quan-do um litro de óleo de cozinhavai parar nos rios, são conta-minados, aproximadamente,30 mil litros de água, o equiva-lente ao consumo de uma pes-soa em 14 anos.

A empresa responsável pelacoleta e reciclagem do óleo ve-getal entregue pelos colabora-dores é a Retióleo, onde a cada40 litros armazenados é feita aretirada do material no local.

"A Retióleo transforma oóleo em massa para vidro, como objetivo de diminuir o custoda matéria prima e substituin-do o óleo de linhaça pelo óleode soja queimado, gerando eco-nomia", explica Franco. Maisinformações sobre a Retióleopodem ser obtidas no sitewww.retioleo.com.br

Page 7: 04-05-11 Indústria&Comércio

TST lança campanhacontra acidentes de trabalho

PRECAUÇÃO

Justiça&DireitoJustiça&Direito

Programa de prevenção será divulgado amplamente nos meios de comunicação

O Tribunal Superior doTrabalho (TST) lançouontem (3) um progra-

ma para prevenir acidentesde trabalho no país. Para opresidente do TST, JoãoOreste Dalazen, as estatísti-cas atuais são “inconsisten-tes e desatualizadas” e nãohá real engajamento do go-verno para neutralizar osacidentes, que vêm aumen-tando desde 2001.

Dalazen também conside-rou “escandaloso” o fato deo Brasil não enviar dados so-bre acidentes de trabalho àOrganização Internacionaldo Trabalho (OIT) desde2000. A informação não foiconfirmada pelo escritórioda OIT no Brasil, que afirmouque o governo não tem obri-gação de enviar as informa-ções e que o site oficial da ins-tituição pode estar desatua-lizado.

Segundo o presidente doTST, o programa de preven-ção de acidentes será divul-gado amplamente na mídia.“O primeiro objetivo é cons-cientizar a população sobrea gravidade do problema”,afirmou. Dados mais recen-tes da Previdência Socialmostram que em 2009 fo-

Indústria&Comércio | Curitiba, quarta-feira, 04 de maio de 2011 | A8

Dalazen considerou “escandaloso” o fato de o Brasil não enviar dados sobre acidentes de trabalho àOrganização Internacional do Trabalho (OIT) desde 2000.

ram registrados 723,5 milacidentes de trabalho noBrasil, sendo que quase 2,5mil terminaram em mortes,uma média de quase setemortes por dia. As estatísti-

cas não incluem dados dofuncionalismo público e detrabalhadores informais. Osgastos do governo com au-xílio-doença, auxílio-aci-dente e aposentadorias por

invalidez chegam a R$ 10,7bilhões por ano.

Um das metas do progra-ma lançado pelo TST é levan-tar quantas ações na Justiçasão relativas a acidentes de

trabalho. “Faremos a reco-mendação para que os juízesdeem preferência a todos osprocessos envolvendo aci-dente de trabalho”, afirmou.O tribunal também convoca-rá os juízes trabalhistas a darpalestras sobre prevençãopara empresários e traba-lhadores.

Para o presidente do TST,as condições de segurançaem obras de infraestruturado Programa de Aceleraçãodo Crescimento (PAC), daCopa do Mundo e das Olim-píadas devem ser observa-das com atenção, uma vezque elas aumentam a chan-ce da ocorrência de aciden-tes. Ele lembrou a situaçãodo canteiro de obras da Hi-drelétrica Jirau, em Rondô-nia, onde recentementeocorreram revoltas e para-lisação devido às condiçõesde trabalho ruins.

Hoje à tarde, o TST assi-nará um protocolo de coo-peração com as pastas doExecutivo envolvidas com aquestão, além da Advoca-cia-Geral da União (AGU).Será formada uma comissãointerinstitucional para ela-borar políticas públicas paraprevenir acidentes laborais.

OAB quer garantirFicha Limpa em 2012

O presidente nacional daOrdem dos Advogados doBrasil, Ophir Cavalcante,vai até o Supremo TribunalFederal com uma Ação De-claratória de Constitucio-nalidade para que o Supre-mo analise a Lei da FichaLimpa. "O Supremo já disseque a lei valerá para as pró-ximas eleições. A OAB vaise antecipar e entrar comuma ADC para definir aquestão. O fato é que, quemquiser se eleger, terá queter ficha limpa", disseOphir.

Ao conduzir a sessão emque foi decidido o assunto,Ophir Cavalcante disse queé essencial que o Supremose manifeste rapidamente eem definitivo sobre a cons-titucionalidade dessa lei.Para ele, isso é importantepara que não haja mais in-segurança jurídica ou dúvi-das futuras sobre quem po-derá ou não ser candidato.

A ação foi redigida poruma comissão compostados seguintes conselheirosfederais: Paulo Breda (AL),Orestes Muniz (RO), ClaudioPereira (RJ) e Marcus Viní-

cius Furtado Coêlho, secre-tário-geral da entidade.

A proposta para que aOAB ajuize a ação foi feitapela Conferência Nacionaldos Bispos do Brasil e peloMovimento de Combate àCorrupção Eleitoral.

No dia 23 de fevereiro,o STF decidiu, por seis vo-tos a cinco, que a Lei daFicha Limpa, não poderiater sido aplicada em 2010como decidiu o TribunalSuperior Eleitoral no anop a s s a d o .

Os ministros não chega-ram a discutir se candida-tos condenados por órgãoscolegiados da Justiça antesda lei entrar em vigor po-dem ser atingidos por ela.Como foi reconhecida a re-percussão geral do recur-so em cujo julgamento de-cidiram o assunto, os efei-tos da decisão serão esten-didos para todos os candi-datos que tiveram o regis-tro indeferido pela Justiçacom base nas regras da Leida Ficha Limpa. Com infor-mações da Assessoria deImprensa da Ordem dosAdvogados do Brasil.

Tribunal de Justiça de SP neganovo júri para casal Nardoni

A 4ª Câmara Criminal doTribunal de Justiça de SãoPaulo negou o pedido da de-fesa de Alexandre Nardoni eAnna Jatobá de mandar osréus a novo júri popular. Aúnica reforma que a turmajulgadora impôs a sentençade primeiro grau foi a redu-ção da pena de AlexandreNardoni em 11 meses.

A procuradora de Justiça,Sandra Jardim, resumiu seuentendimento sobre a con-duta do casal AlexandreNardoni e Anna Jatobá aofundamentar as razões doMinistério Público paramanter a decisão do Júripopular. Para ela, o desequi-líbrio emocional dos acusa-dos foi a mola propulsora docrime do caso Isabella. A fri-eza e a insensibilidade acen-tuada do casal justificarama pena, segundo ela. De acor-do com a procuradora, o re-curso que estava sendo jul-gado nesta terça-feira (3/5)não era de um crime qual-quer, mas de um delito suigeneris.

“Não é todos os dias quepai e madrasta matam a fi-lha e enteada respectiva-mente, de cinco anos, usan-do de esganadura e depois,ainda viva, lançam-na pelovão da janela do sexto andardo apartamento, a uma altu-ra aproximada de 20 me-tros”, disse a procuradora.Segundo ela, o motivo do atodo pai foi para garantir aocultação do crime anteriorpraticado pela madrastaAnna Jatobá contra a vítima.

“O crime abalou o país.Envergonhou a todos nósbrasileiros. Tirou o sono e atranquilidade de nossos fi-lhos”, afirmou Sandra Jar-dim. “Afinal como um pai ea madrasta matam a própriafilha e enteada que estavasob seus cuidados?”, questi-onou a procuradora.

“Mais do que revelarmonstros o caso chocou ecausou indignação pelofato do homicídio ter sidopraticado pelo pai e a ma-drasta, dentro da família e

A única reforma que a turma julgadora impôs a sentença de primeirograu foi a redução da pena de Alexandre Nardoni em 11 meses.

no local onde a criança de-veria se sentir mais segurae protegida”, afirmou in-dignada a procuradora. “Afamília foi posta em xeque”,c o m p l e t o u .

O casoDois eram os pedidos da

defesa do casal: anular ojúri popular, que conde-nou os dois pelo assassi-nato de Isabella Nardoniou reduzir a pena impostaa Alexandre e Anna Jato-bá. A menina Isabella , decinco anos, foi encontradamorta no terraço do Edifí-cio London, em 29 de mar-ço de 2008.

O júri condenou Alexan-dre, pai da menina morta,a 31 anos, um mês e dez diasde prisão sob a acusação detê-la jogado da janela dosexto andar do prédio. OTribunal de Justiça reduziua pena de Alexandre para30 anos, dois meses e 20dias de cadeia.

A pena da madrasta,Anna Jatobá, foi mantida.Em primeiro grau ela foicondenada a 26 anos e oitomeses de reclusão porquea teria esganado a meninaantes da queda. A motiva-ção do crime teria sido osciúmes que Anna teria deAlexandre com Isabella.

Os Nardoni estão detidosna Penitenciária de Tre-membé, no interior de São

Paulo. No ano passado, emjulgamento na 4ª CâmaraCriminal, a defesa viu der-rotado seu recurso — cha-mado carta testemunhá-vel. Nele, o advogado Ro-berto Podval pediu o reco-nhecimento do direito aum novo julgamento. O ar-gumento da defesa se ba-seou na possibilidade queexistia antes da reformaprocessual de 2008, conhe-cido como protesto pornovo júri.

Pela norma antiga, réuscondenados a penas supe-riores a 20 anos tinham di-reito a novo julgamento. ALei 11.689 entrou em vigorem 2008 e extinguiu essedireito. A defesa sustentaque a norma passou a valerdepois do crime, que ocor-reu em março daquele anoe, portanto, não teria valorpara o caso.

Agora, o tribunal vai jul-gar o recurso de apelação.O casal responde por homi-cídio triplamente qualifica-do — uso de meio cruel, derecurso que dificultou a de-fesa da vítima e ainda paraocultar crime anterior. Éque, segundo a acusação,antes de ser jogada pelo pai,do sexto andar do prédio,a garota foi asfixiada pelamadrasta. Foi para escon-der a esganadura que Ale-xandre atirou a filha de umaaltura de 18 metros.

Construtoradeve indenizarpor atraso ementrega deimóvelO Superior Tribunal deJustiça (STJ) reconhe-ceu a necessidade decompensação por danosmorais a um casal quepassou mais de dez anosesperando pelo aparta-mento que comprouainda na planta e quejamais foi entregue.O Tribunal de Justiça doRio de Janeiro haviacondenado a empresaCarvalho Hosken S.A.Engenharia e Constru-ções ao pagamento deR$ 18 mil por danosmorais, além de deter-minar a rescisão docontrato e a devoluçãode valores pagos pelocasal. A unidade habita-cional que eles pretendi-am adquirir fazia partedo empreendimentodenominado Rio 2, quedeveria ter sido constru-ído na Barra da Tijuca.

Universidadesfederaispodem cobrarpor cursosUniversidades públicasfederais podem cobrarpor cursos de pós-graduação latu sensu.Esse é o entendimentodo Tribunal RegionalFederal da 1ª Região,que reconheceu quecursos de especializaçãoe aperfeiçoamento nãosão atividades de ensinoregular, como a gradua-ção e a pós-graduaçãostricto sensu (mestradoe doutorado), que, pordeterminação constitu-cional, devem ser gra-tuitos.O desembargador JirairAram Meguerian citouprecedentes do próprioTRF-1 com base noartigo 213, parágrafo 2ºda Constituição. Segun-do ele, o dispositivo nãoveda a cobrança demensalidade para fazeratividades universitári-as de pesquisa e exten-são pelas universidades.Assim, foi suspensa adecisão da JustiçaFederal de Goiás. Aprimeira instânciasuspendeu a obrigatori-edade de um estudantepagar as mensalidadesda especialização emDireito e Processo doTrabalho, oferecida pelaUniversidade Federal deGoiás.

TST e InstitutoInnovarefirmamconvênioO Tribunal Superior doTrabalho (TST) firmouontem (3) convênio como Instituto Innovarepara disseminação depráticas inovadoras demodernização da Justi-ça Brasileira nos últimosoito anos. A assinaturafaz parte das comemo-rações dos 70 anos deimplantação da Justiçado Trabalho no Brasil.Participaram da soleni-dade o presidente doTST, ministro JoãoOreste Dalazen, presi-dentes dos TribunaisRegionais do Trabalhodo Brasil, o ex-ministroMárcio Thomaz Bastos,atual presidente doConselho Superior doInstituto Innovare ediretores da instituição.A intenção é destacaralgumas práticas vence-doras e replicar emtodos os tribunaistrabalhistas do Brasil,com a finalidade deaprimorar os serviçosprestados à sociedade.

Page 8: 04-05-11 Indústria&Comércio

EconomiaCuritiba, quarta-feira, 04 de maio de 2011 | B1 | Indústria&Comércio

Para entidade, medidas do Governo estão surtindo efeito no setor

INDÚSTRIA

Emplacamentos de veículosdiminuem 5,48% em abril

Os emplacamentos naindústria automotivaapresentaram queda

no mês de abril em todos os seg-mentos – automóveis, comer-ciais leves, caminhões, ônibus,motocicletas, implementos ro-doviários e outros – segundodados da Federação Nacionalda Distribuição de VeículosAutomotores (Fenabrave).

No caso dos automóveis co-merciais e leves, os emplaca-mentos somaram 272.924 uni-dades em abril de 2011, repre-sentando retração de 5,48% nacomparação com o mês anteri-or. No entanto, os emplacamen-tos deste segmento tiveram ex-

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pansão de 4,21% ante abril de2010. Já no acumulado desteano, os emplacamentos de au-tomóveis e comerciais levescresceram 3,78% em relaçãoao mesmo período de 2010.

Por sua vez, a quantidade decaminhões e ônibus emplaca-dos no mês passado foi de16.289 unidades, queda de6,46% em ritmo mensal e incre-mento de 2,22% na variaçãoanual. Neste sentido, de janeiroa abril de 2011, este segmentoemplacou 19,33% mais.

Por fim, os emplacamentosde motocicletas caíram 8,86%em abril, ante março, totalizan-do 146.100 unidades. Em rela-

ção ao mesmo mês de 2010,foram emplacados 2,16% amais. E nos quatro primeirosmeses deste ano, o crescimen-to foi de 6,57%. Nesta linha, osimplementos rodoviários apre-sentaram redução de 3,86% emabril, frente o mês anterior, mascresceram 14,9% contra abrilde 2010 e subiram 12,44% dejaneiro a abril.

Sérgio Reze, presidente daentidade, avaliou que as recen-tes medidas adotadas pelo Go-verno – como o aumento doImposto sobre Operações Fi-nanceiras (IOF) – para conter oaquecimento econômico estãosurtindo efeito na indústria.

Apesar de as medidas teremprovocado um recuo dos em-placamentos, o setor não sesente desconfortável com ocomportamento do mês. “En-tendemos que é preferível umcrescimento melhor adminis-trado do que um crescimentoexplosivo. Então o importantepara nós é um avanço que nãocause um desajuste na econo-mia”, destacou.

Além disso, Reze acreditaque os emplacamentos no se-tor automotivo tendem para aestabilidade nos próximos me-ses, “porque reduziram o ímpe-to do crescimento da indústria”,completou.

Daniel Lima

A inflação pode bater o li-mite da meta (6,5%), mas nãofugirá do controle e não preju-dicará o crescimento da eco-nomia, garantiu nesta terça-feira (03/05) o ministro da Fa-zenda, Guido Mantega, duran-te audiência na Comissão deAssuntos Econômicos (CAE)do Senado. Segundo ele, o go-verno tem conseguido conci-liar o crescimento da economiacom inflação mais baixa.

“Temos controlado e agi-do quando precisa. Em 2011,com essas condições, a infla-ção não escapará do contro-le. Pode bater o limite dameta, mas não fugirá do con-trole”, disse.

De acordo com Mantega, ogoverno está atento e empe-nhado em combater a infla-ção, mas não pode derrubaro crescimento. Ele destacouque o importante é fazer osajustes com equilíbrio. “Se forpara derrubar o crescimento,qualquer um faz. A arte dacoisa é fazer com equilíbrio.Temos condições e estamostomando as medidas certas.Esta sintonia fina não é fácil.”

Ele voltou a destacar a re-dução da influência de fato-res climáticos comuns no iní-cio do ano, como a chuva, e aprevisão de queda dos preçosde alimentos e dos combustí-veis, principalmente do álco-ol. “O etanol vai cair em maio.São Pedro não está nos aju-

Inflação não fugirádo controle, garanteMantega no Senado

dando muito. Não há risco etomaremos as medidas ne-cessárias.”

O ministro falou ainda so-bre a concorrência desleal deprodutos importados. Segun-do ele, o governo está atendopara tomar a medidas neces-sárias a fim de que a indústrianacional não tenha prejuízos.“Amanhã (04/05) teremosreunião com o Grupo deAvanço da Competitividade(GAC)”, informou. O encontrodeverá servir para discutirmedidas que estabeleçammaior controle de qualidadesobre os produtos importa-dos.

Mantega tem defendido emdiversas ocasiões os ajustes,por considerá-los necessári-os para manter o crescimen-to sustentável próximo de 5%e enfrentar os problemas na-cionais e internacionais, coma consolidação fiscal e o fimdos estímulos econômicosadotados durante a crise.

Entre essas medidas está ocorte de R$ 50 bilhões nosgastos públicos, mas com amanutenção dos investimen-tos. Ele também defende a re-dução da taxa básica de juros(Selic), atualmente em 12% aoano. O ministro destacou ain-da o superávit primário de R$25,5 bilhões do Governo Cen-tral (Banco Central, Previdên-cia Social e Tesouro Nacional)nos primeiros três meses doano. A meta do quadrimestreé de R$ 22,9 bilhões.

Wilson Dias/ABr

Ministro da Fazenda,Guido Mantega

Flávia Villela

Desde a criação do PlanoReal, em 1994, até 2010, a po-breza no Brasil caiu 67,3%. Éo que mostra a pesquisa Desi-gualdade de Renda na Década,produzida pela Fundação Ge-tulio Vargas (FGV), divulgadanesta terça-feira (03/05) noRio de Janeiro. Nos últimosdez anos, os 50% mais pobrestiveram crescimento de 69%em sua renda e a renda dos10% mais ricos cresceu 10%.

O estudo mostra que a po-breza diminuiu em 50,6% du-rante o governo do presiden-te Lula, de junho de 2003 a de-zembro de 2010, e que, de1994 a 2002 , a pobreza caiu31,9%. Ao longo de 2010, apobreza foi reduzida em 16%.

Para chegar a esses índices,foram utilizados dados da Pes-quisa Nacional por Amostrade Domicílios (Pnad) e da Pes-quisa Mensal de Emprego(PME), ambas do InstitutoBrasileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE), e também o Ín-dice de Gini, que mede a desi-gualdade de renda entre os in-divíduos.

A pesquisa indica que os in-vestimentos sociais e o inves-timento público em educaçãoforam fatores fundamentaispara a redução acelerada dapobreza. “O efeito educação éo principal responsável pelocrescimento da renda dosmais pobres em cerca de 40%mais que a dos ricos. A taxade escolaridade aumentoupara esse grupo e isso afetoudiretamente na renda”, afir-mou o coordenador da pes-quisa, Marcelo Néri, que sedisse surpreso com os dados.

“Não é uma década excepci-onal em termos de aumento derenda, mas, em termos de re-distribuição de renda, os núme-ros surpreendem. A má notíciaé que a desigualdade no Brasilainda é uma das mais altas domundo e que o desafio ainda éenorme no alcance da meta domilênio de erradicação da mi-séria. Mas a desigualdade segueem queda, inclusive com maisforça”. “Na minha opinião, as-sim como os anos 80 foram adécada da democratização, os90 foram a da estabilização, adécada passada foi a da redu-ção das desigualdades”, con-cluiu Néri.

ANALFABETOSA pesquisa divulgada pela

FGV aponta que a renda dosanalfabetos cresceu 47% entre2000 e 2009, enquanto a ren-da das pessoas com ensino su-perior incompleto caiu 17%.

Pobreza no país diminuiu 67% desdeo Plano Real até 2010, aponta FGV

PESQUISA

O estudo mostra tambémque a renda dos negros cres-ceu duas vezes mais do que ados brancos, nos últimos 10anos. No primeiro grupo, arenda ficou 43% maior e, nosegundo, o crescimento foi de21%. A renda das pessoas par-das cresceu 48%. Os estadosdo Nordeste foram os que maiscresceram em termos de ren-da per capita (por pessoa).

O coordenador da pesquisa,Marcelo Neri, atribuiu os resul-

tados à redução da desigualda-de no país na última década,que caiu em mais de 50%. Em2010, a desigualdade ficou 16%menor. “A desigualdade noBrasil está no seu mínimo his-tórico, a um nível menor quena década anterior, a de 60.Ainda é um nível inaceitavel-mente alto. Agora, a desigual-dade no Brasil pode continuarcaindo e os pobres poderãoviver um crescimento chinêsainda por algum tempo”.

Isabela Vieira

A produção industrialcresceu apenas 0,5%entre fevereiro e março,depois da elevação de 2%entre janeiro e fevereiro,segundo divulgou ontemo Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística(IBGE). O crescimentoacumulado do primeirotrimestre foi 2,3%. Nacomparação entre marçode 2011 e março de 2010,a produção industrial caiu2,1%. Embora o ritmo decrescimento da indústriatenha diminuído emmarço, o setor industrialacumula resultadostrimestrais positivosdesde o terceiro trimestrede 2009 e o patamar daprodução este ano é omaior desde início dasérie, em 1991. “O setorindustrial está no seuponto mais alto deprodução, no maiorpatamar até agora”,afirmou o gerente daPesquisa IndustrialMensal do IBGE, AndréMacedo. Neste primeirotrimestre, Macedoexplicou que o resultado ésustentado pela elevaçãoda produção em todas ascategorias e em 18 das 27atividades investigadas.Entre elas, o destaque foio aumento da produçãode veículos automotores(+10%), com destaquepara carros, caminhões etratores. O aumento daprodução industrial entrejaneiro e março de 2011também reflete aexpansão dos setores demáquinas e equipamentos(4,5%), outrosequipamentos detransporte (13,3%), refinode petróleo e produção deálcool (4,5%),equipamentos médicos,hospitalares, óticos eoutros (23,2%), indústriasextrativas (3,3%) eminerais não metálicos(4,6%). Entre os noveramos onde foiconstatada queda daprodução estão os deprodutos químicos (-5,3%), têxtil (-10,4%) eedição e impressão (-4,8%). Entre as categoriasde uso, na comparação doprimeiro trimestre de2011 com o últimotrimestre de 2010, aprodução de bens decapital aumentou de 7,1%para 8,4%.

Produção daindústriacresceu apenas0,5% em março

PORPORPORPORPORTTTTTO SHOP S/AO SHOP S/AO SHOP S/AO SHOP S/AO SHOP S/A

CNPJ N. 05.047.690/0001-58

BALANÇO PATRIMONIAL LEVANTADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010Valores em milhares de Reais

2010 2009

CIRCULANTE 11.275 11.559DISPONÍVEL 1.803 1.691

Caixa e Bancos 1.803 1.691

CRÉDITOS 9.472 9.868Duplicatas a Receber 8.345 9.822Adiantamentos 98 24Tributos a Recuperar - 22Estoque de Bens Imoveis para Revenda 1.029 -

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 168 168Depósitos Judiciais 168 168

PERMANENTE 1.406 1.389IMOBILIZADO TÉCNICO 1.406 1.389

Bens e Direitos 1.406 1.389

TOTAL DO ATIVO 12.849 13.116

ATIVO

As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis

2010 2009Atividades Operacionais

Resultado Líquido do Exercício 1.849 1.449Depreciações 285 255Amortizações - 4.962Baixa do Diferido - 177

Variação em Duplicatas a Receber 1.425 (829)Variação em Depositos Judiciais - (138)Variação em Fornecedores 159 (68)Variação em Estoque de BensImoveis para Revenda (1.029) -Variação em Contas a Pagar (1.056) 2.543

Caixa Liquido Consumido nasAtividades Operacionais 1.633 8.351

Atividades de InvestimentoAquisição de Imobilizado (302) (59)

Caixa Liquido Consumido nasAtividades de Investimento (302) (59)

Atividades de FinanciamentoVariação do Capital - (5.152)Dividendos Propostos - (334)Redução de Financiamentos (1.333) (2.077)Bonus de Adimplencia 114 51

Caixa Liquido Gerado nasAtividades de Financiamento (1.219) (7.512)

Aumento Liquido nas Disponibilidades 112 780

Saldo de Caixa no Inicio do Periodo 1.691 911

Saldo de Caixa no Final do Periodo 1.803 1.691

2010 2009

RECEITA OPERACIONAL 40.776 39.425Receita de Vendas de Serviços 40.776 39.425

DEDUÇÕES DE RECEITAS (6.440) (9.141)Impostos e Contribuições sobre Serviços (3.969) (3.816)Descontos Incondicionais (2.471) (5.325)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 34.336 30.284

CUSTOS DOS SERVIÇOS VENDIDOS (31.138) (27.618)

RESULTADO BRUTO 3.198 2.666

Despesas Operacionais (778) (771)Despesas Gerais e Administrativas (129) (117)Receitas (Despesas) Financeiras 183 (5)Outras Despesas Operacionais (832) (649)

RESULTADO OPERACIONAL 2.420 1.895

Resultados de Operacoes Indiretas - (5)Perdas S/ Vendas do Permanente - (5)

RESULTADO ANTES DA PROVISAO DO I.R. 2.420 1.890

DESPESAS COM IRPJ ECONTRIBUIÇÃO SOCIAL (571) (441)

Imposto de Renda (414) (321)Contribuição Social (157) (120)

RESULTADO LIQUIDO DO EXERCÍCIO 1.849 1.449

Quantidade de Ações aoFinal do Exercício (mil) 6.500 6.500

Resultado Líquido por Ação do Capital 0,28 0,22

As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DO PERÍODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010Valores em milhares de Reais

As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis

Capital Capital a ResultadosSocial Integralizar Acumulados Total

Saldos em 31 de dezembro de 2005 12.850 - 3.365 16.215

Aumento do Capital Social 45 - - 45

Lucros Incorporados por Cisão - - 72 72

Resultado do Exercicio - - 0 0

Dividendos Propostos Pagos - - (1.900) (1.900)

Saldos em 31 de dezembro de 2006 12.895 - 1.537 14.432

Resultado do Exercicio - - (1.173) (1.173)

Dividendos Propostos Pagos - - (1.500) (1.500)

Saldos em 31 de dezembro de 2007 12.895 - (1.136) 11.759

Resultado do Exercicio - - (70) (70)

Saldos em 31 de dezembro de 2008 12.895 - (1.206) 11.689

Reducao do Capital Social (6.395) - 1.243 (5.152)

Resultado do Exercicio - - 1.449 1.449

Dividendos Propostos Pagos - - (334) (334)

Bonus de Adimplencia - - 50 50

Saldos em 31 de dezembro de 2009 6.500 - 1.202 7.702

Resultado do Exercicio - - 1.849 1.849

Bonus de Adimplencia - - 114 114

Saldos em 31 de dezembro de 2010 6.500 - 3.165 9.665

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

Valores em milhares de ReaisPASSIVO

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOPARA OS EXERCÍCIOS FINDOSEM 31 DE DEZEMBRO DE 2010Valores em milhares de Reais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DOEXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

Valores em milhares de Reais

2010 2009

CIRCULANTE 3.184 5.365Fornecedores 708 549Financiamentos Bancários 49 1.333Obrigações Tributárias 142 344Obrigações Sociais e Trabalhistas 218 201Outras Obrigações 2.067 2.938

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO - 49Financiamentos Bancários - 49

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 9.665 7.702Capital Social Subscrito 6.500 6.500Resultados Acumulados 3.165 1.202

TOTAL DO PASSIVO 12.849 13.116

As Notas Explicativas integram o conjunto das Demonstrações Contábeis

NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONALA Companhia, constituída em 23 de abril de 2002, dando início àimplementação de seu projeto e suas atividades empresariais que iniciaramem junho de 2003, mantém a complementação da implantação de seu projetoinicial. É uma sociedade por ações, de capital fechado, cuja atividadeprincipal consiste na exploração de um centro comercial, lazer eentretenimento "shopping center".

NOTA 02 - ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DASDEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAs demonstrações contábeis da Companhia, em 31 de dezembro de 2010,foram elaboradas e estão apresentadas conforme as práticas contábeisadotadas no Brasil.

NOTA 03 - PRINCIPAIS DIRETRIZES CONTÁBEIS

a) RESULTADOO resultado é apurado pelo Regime de Competência de exercícios.

b)SEGREGAÇÃO DE PRAZOSOs Ativos Realizáveis e os Passivos Exigíveis com prazo de até 360 diassão demonstrados como Circulante.

c) ATIVO PERMANENTEOs bens do imobilizado estão demonstrados pelo custo de aquisição ou

formação, e as depreciações de Máquinas e Equipamentos e Móveis eUtensílios foram iniciadas juntamente com as suas operações empresariais.As Benfeitorias em Imóveis de Terceiros estão sendo depreciadas desde aconsolidação total do projeto inicial. O mesmo procedimento esta sendoutilizado na amortização das Despesas Diferidas.

NOTA 04 - IMOBILIZADO

2010 2009Depreciação/Amortização

Descrição Custo Acumulada Valor Liquido CustoBenfeitorias em Imóveisde Terceiros 25.848 -25.848 0,00 25.848Maquinas e Equipamentos 1.965 -1.156 809 1.739Moveis e Utensílios 346 -194 152 294Outros 85 -38 47 62Sinistro/Reposição Maquinase Equipamentos 565 -170 395 565Sinistro/Reposição Moveise Utensílios 4 -1 3 4

28.813 -27.407 1.406 28.512

NOTA 05 - FINANCIAMENTOS

Em 31 de dezembro, a empresa mantinha os seguintes financiamentos:

Agente Financeiro espécie taxa 2010 2009Curto prazoBanco Regional deDesenv do ExtremoSul (BRDE) investimentos TJLP+5%aa 0 748Banco Regional deDesenv do ExtremoSul (BRDE) investimentos TJLP+5%aa 49 585Total no curto prazo 49 1.333

Longo PrazoBanco Regional deDesenv do ExtremoSul (BRDE) investimentos TJLP+5%aa 0 49Total no longo prazo 0 49

Total dos financiamentosbancários 49 1.382

NOTA 06 - OUTRAS OBRIGAÇÕES

Descrição 2010 2009Alugueis a Pagar 227 226Despesas Telefônicas a Pagar 64 15Consumo de Energia Elétrica a Pagar 365 348Consumo de Água a Pagar 34 20Rescisões a Pagar 67 -Credores Diversos 1.310 2.329Total de Outras Obrigações 2.067 2.938

NOTA 07 - CAPITAL SOCIALEm 31 de dezembro de 2010 o Capital Social é R$ 6.500, totalmenteintegralizado e está representado por 6.500 ações ordinárias nominativassem valor nominal.

Curitiba, 28 de março de 2011

Rubens Jacob Teig Edison de MeloDiretor Presidente TEC.CONT. CRC/PR-024.935/O-6

Page 9: 04-05-11 Indústria&Comércio

PublicidadeLegal Curitiba, quarta-feira, 04 de maio de 2011 | B3 | Indústria&ComércioPublicidadeLegal

Indústria&Comércio | Curitiba, quarta-feira, 04 de maio de 2011 | B2

COORDENADORESCOORDENADOR LÍDER

ALL - América Latina Logística S.A.Companhia Aberta de Capital Autorizado

CNPJ nº 02.387.241/0001-60 - NIRE nº 41.300.019.886 - CVM nº 17450Rua Emílio Bertolini, nº 100, Sala 01, CEP 82920-030 - Curitiba, PR

Código ISIN da Primeira Série: BRALLLDBS040 - Código ISIN da Segunda Série: BRALLLDBS057

Rating Moody’s: A3.br

Rating Fitch: A-(bra)

ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES SIMPLES, DA ESPÉCIE QUIROGRAFÁRIA, NÃO CONVERSÍVEIS EM AÇÕES, EM DUAS SÉRIES, COM GARANTIA FIDEJUSSÓRIA, SOB REGIME DE GARANTIA FIRME

A ALL - AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A., na qualidade de emissora (“Emissora”), em conjunto com o BANCO ITAÚ BBA S.A. (“Coordenador Líder”), o BANCO SANTANDER (BRASIL) S.A. (“Santander”) e o BANCO VOTORANTIM S.A. (“Votorantim” e, em conjunto com o Coordenador Líder e o Santander, “Coordenadores”), nos termos do disposto na Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, conforme alterada (“Instrução CVM 400”), na Instrução CVM nº 471, de 8 de agosto de 2008, conforme alterada (“Instrução CVM 471”), no convênio celebrado entre a Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”) e a ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (“ANBIMA”), em 20 de agosto de 2008, conforme alterado, no Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para as Atividades Conveniadas, e no aviso ao mercado publicado em 18 de março de 2011 nos jornais “O Dia” e “Indústria e Comércio” e no Diário Oficial do Estado do Paraná (“DIOE”) e republicado em 6 de abril de 2011 nos jornais “O Dia” e “Indústria e Comércio” e em 7 de abril de 2011 no DIOE (“Aviso ao Mercado”), vêm a público comunicar o início da distribuição pública de 81.000 (oitenta e um mil) debêntures simples da espécie quirografária, não conversíveis em ações, em duas séries, com garantia fidejussória, em regime de garantia firme (“Debêntures”), para distribuição pública da oitava emissão da Emissora (“Oferta”), com valor nominal unitário de R$10.000,00 (dez mil reais) (“Valor Nominal Unitário”), perfazendo, na Data de Emissão (conforme definida abaixo), o valor total de

R$ 810.000.000,00(oitocentos e dez milhões de reais)

1. APROVAÇÕES SOCIETÁRIAS 1.1. A emissão das Debêntures e a Oferta são r ealizadas com base nas deliberações tomadas nas reuniões do conselho

de administração da Emissora realizadas em 2 de março de 2011, em 15 de março de 2011 e em 15 de abril de 2011, com base no artigo 59 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, conforme alterada (“Lei das Sociedades por Ações”), cujas atas de 2 de março de 2011 e de 15 de março de 2011 foram registradas na Junta Comercial do Paraná - JUCEPAR (“JUCEPAR”) em 14 de março de 2011 sob o nº 20110762070 e em 16 de março de 2011 sob o nº 20110776879 e foram publicadas no DIOE e nos jornais “Indústria e Comércio” e “O Dia” em 30 de março de 2011, e cuja ata de 15 de abril de 2011 foi registrada na JUCEPAR em 20 de abril de 2011 sob o nº 20110962672, publicada nos jornais “Indústria e Comércio” e “O Dia” em 28 de abril de 2011 e publicada no DIOE em 29 de abril de 2011.

1.2. A garantia fidejussória outorgada pelos fiadores (conforme definidos abaixo) no âmbito das Debêntures é concedida com base nas seguintes deliberações societárias de cada um dos Fiadores (conforme definidos no item 6.12 abaixo), todas com base no artigo 59 da Lei das Sociedades por Ações, tomadas em: (i) reunião do conselho de administração da ALL - América Latina Logística Malha Sul S.A. (“ALL - Malha Sul”) realizada em 2 de março de 2011, cuja ata foi registrada na JUCEPAR sob o nº 20110762720 em 15 de março de 2011 e foi publicada no DIOE e no jornal “Indústria e Comércio” em 30 de março de 2011; (ii) reuniões do conselho de administração da ALL - América Latina Logística Malha Oeste S.A. (“ALL - Malha Oeste”) realizadas em 2 de março de 2011, 11 de março de 2011 e 16 de março de 2011, cujas atas de 2 de março de 2011 e de 16 de março de 2011 foram registradas na Junta Comercial do Estado de São Paulo - JUCESP (“JUCESP”) sob o nº 97354/11-9 em 11 de março de 2011 e sob o nº 103.092/11-0 em 22 de março de 2011 e foram publicadas no Diário Oficial do Estado de São Paulo (“DOESP”) e no jornal “O Dia” em 30 de março de 2011, e cuja ata de 11 de março de 2011 foi registrada na JUCESP sob o nº 114.818/11-3 em 30 de março de 2011 e foi publicada no DOESP e no jornal “O Dia” em 01 de abril de 2011; (iii) reuniões do conselho de administração da ALL - América Latina Logística Malha Paulista S.A. (“ALL - Malha Paulista”) realizadas em 2 de março de 2011, 11 de março de 2011 e 16 de março de 2011, cujas atas de 2 de março de 2011 e de 16 de março de 2011 foram registradas na JUCESP sob o nº 97355/11-2 em 11 de março de 2011 e sob o nº 103.091/11-7 em 22 de março de 2011 e foram publicadas no DOESP e no jornal “O Dia” em 30 de março de 2011, e cuja ata de 11 de março de 2011 foi registrada na JUCESP sob o nº 114.819/11-7 em 30 de março de 2011 e foi publicada no DOESP e no jornal “O Dia” em 1 de abril de 2011; e (iv) reuniões do conselho de administração da ALL - América Latina Logística Malha Norte S.A. (“ALL - Malha Norte”) realizadas em 2 de março de 2011 e em 11 de março de 2011, cujas atas foram registradas na Junta Comercial do Estado do Mato Grosso - JUCEMAT (“JUCEMAT”) sob o nº 20110240600 em 11 de março de 2011 e sob o nº 20110273567 em 22 de março de 2011 e foram publicadas no Diário Oficial do Estado do Mato Grosso (“IOMAT”) e no jornal “A Gazeta de Cuiabá” em 30 de março de 2011.

2. ESCRITURA DE EMISSÃO 2.1. O “Instrumento Particular de Escritura da Oitava Emissão Pública de Debêntures Quirografárias e Não Conversíveis

em Ações da ALL - América Latina Logística S.A.” celebrado em 15 de março de 2011, entre a Emissora, a ALL - Malha Sul, a ALL - Malha Oeste, a ALL - Malha Norte e a ALL - Malha Paulista, na qualidade de fiadores, e a Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, na qualidade de agente fiduciário (“Agente Fiduciário”), representando a comunhão dos titulares das debêntures da primeira série (“Debêntures da Primeira Série”) e das debêntures da segunda série (“Debêntures da Segunda Série” e, em conjunto com as Debêntures da Primeira Série, “Debêntures”) objeto da Escritura de Emissão (“Debenturistas”) foi registrado na JUCEPAR sob o nº ED00063000, em 24 de março de 2011, e o “Primeiro Aditamento e Consolidação ao Instrumento Particular de Escritura da Oitava Emissão Pública de Debêntures Quirografárias e Não Conversíveis em Ações da ALL - América Latina Logística S.A.”, celebrado entre a Emissora, a ALL - Malha Sul, a ALL - Malha Oeste, a ALL - Malha Norte e a ALL - Malha Paulista, na qualidade de fiadores, e o Agente Fiduciário, foi averbado na JUCEPAR em 20 de abril de 2011 sob o nº ED000663001 (“Escritura de Emissão”).

3. REGISTRO DA OFERTA 3.1. A distribuição pública das Debêntures da Primeira Série foi registrada junto à CVM sob o Registro

CVM/SRE/DEB/2011/009, concedido em 28 de abril de 2011 e a distribuição pública das Debêntures da Segunda Série foi registrada junto à CVM sob o Registro CVM/SRE/DEB/2011/010, concedido em 28 de abril de 2011, na forma da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, conforme alterada, da Lei das Sociedades por Ações, da Instrução CVM 400 e demais disposições legais e regulamentares aplicáveis, observado o procedimento simplificado para registro de ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários previstos na Instrução CVM 471 e no convênio celebrado para tal fim entre a CVM e a ANBIMA em 20 de agosto de 2008, conforme alterado (“Conv ênio CVM-ANBIMA”).

4. DESTINAÇÃO DOS RECURSOS 4.1. Os recursos obtidos pela Emissora com a Oferta serão utilizados para a melhora do perfil da dívida e alongamento

do prazo, conforme a estratégia da Emissora, nos termos descritos nos Prospectos.

5. CARACTERÍSTICAS DA OFERTA 5.1. Registro para Distribuição e Negociação: As Debêntures são registradas para (a) distribuição no

mercado prim ário por meio do SDT - Módulo de Distribuição de Títulos (“SDT”), sendo a distribuição liquidada por meio da CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos (“CETIP”); e (b) negociação no mercado secundário por meio do SND - Módulo Nacional de Debêntures (“SND”), sendo as negociações liquidadas e as Debêntures custodiadas eletronicamente na CETIP. Os módulos SDT e SND, respectivamente, são administrados e operacionalizados pela CETIP; e/ou (c) distribuição no mercado primário e negociação no mercado secundário através do BOVESPAFIX (“BOVESPAFIX”), administrado pela BM&FBOVESPA S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“BM&FBOVESPA”), sendo as negociações liquidadas e as Debên tures custodiadas eletronicamente na BM&FBOVESPA;

5.2. Colocação: As Debêntures são objeto de distribuição pública, so b o regime de garantia firme, nos termos do “Contrato de Coordenação, Colocação e Distribuição Pública de Debêntures Quirografárias e Não Conversíveis em Ações da Oitava Emissão Pública da ALL - América Latina Logística S.A.”, datado de 21 de março de 2011 e aditado em 29 de março de 2011 e em 15 de abril de 2011, celebrados entre a Emissora, a ALL - Malha Sul, a ALL - Malha Oeste, a ALL - Malha Norte e a ALL - Malha Paulista, na qualidade de fiadores, e os Coordenadores (definidos a seguir) (“Contrato de Distribuição”), com a intermediação do Banco Itaú BBA S.A. (“Itaú BBA” ou “Coordenador Líder”), do Banco Santander (Brasil) S.A. (“Santander”) e do Banco Votorantim S.A. (“Votorantim” e, em conjunto com o Coordenador Líder e o Santander, “Coordenadores”), instituições financeiras integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários, tendo sido a Oferta efetivada de acordo com o resultado do Procedimento de Bookbuilding (conforme definido abaixo).

5.3. Coletas de Intenções de Investimento (Procedimento de Bookbuilding): Foi adotado o procedimento de Bookbuilding, organizado pelos Coordenadores, por meio da coleta de intenções de investimento, nos termos dos parágrafos 1º e 2º do artigo 23 e do artigo 44 da Instrução CVM 400, sem recebimento de reservas, sem lotes mínimos ou máximos, para a definição da Remuneração (conforme definido abaixo) e da alocação entre as Debêntures da Primeir a Série e as Debêntures da Segunda Série (“Procedimento de Bookbuilding”). O resultado do Procedimento de Bookbuilding foi ratificado por meio de aditamento à Escritura de Emissão, respeitado o disposto no parágrafo 2º do artigo 23 da Instrução CVM 400. No Procedimento de Bookbuilding houve participação dos investidores (a) acionistas, controladores ou administradores da Emissora; (b) controladores ou administradores de quaisquer dos Coordenadores; (c) outras pessoas vinculadas à Oferta; ou (d) cônjuges, companheiros, ascendentes, descendentes ou colaterais até o segundo grau de qualquer uma das pessoas referidas nas alíneas (a) a (c) acima (em conjunto, “Pessoas Vinculadas”). Não foi verificado excesso de demanda superior a 1/3 (um terço) das Debêntures, tendo sido permitida a colocação de Debêntures junto a investidores Pessoas Vinculadas. Os investidores devem atentar para a seção “Fatores de Risco” do Prospecto Definitivo, especificamente o fator de risco intitulado “Risco Relativo à Participação de Pessoas Vinculadas na Oferta.”

5.4. Prazo de Subscrição: Respeitados (i) a publicação do Aviso ao Mercado (conforme definido abaixo); (ii) a disponibilização do prospecto preliminar da Oferta (“Prospecto Preliminar”); (iii) a realização do Procedimento de Bookbuilding; (iv) a concessão do registro da Oferta pela CVM; (v) a publicação deste Anúncio de Início da Oferta; (vi) a disponibilização do prospecto definitivo da Oferta (“Prospecto Definitivo” e, em conjunto com o Prospecto Preliminar, “Prospectos”); e (vii) a protocolização e disponibilização do formulário de referência, elaborado pela Emissora em conformidade com o disposto na Instrução CVM nº 480, de 7 de dezembro de 2009 (“Instrução CVM 480”), o qual encontrar-se-á incorporado por referência aos Prospectos (“Formulário de Referência”), as Debêntures serão subscritas, a qualquer tempo, em até 5 (cinco) dias úteis contados da data da publicação deste Anúncio de Início.

5.5. Forma de Subscrição: As Debêntures serão subscritas de acordo com os procedimentos da CETIP e/ou da BM&FBOVESPA.

5.6. Preferência de Subscrição: Não haverá preferência para subscrição das Debêntures pelos atuais acionistas da Emissora.

5.7. Forma e Preço de Integralização: As Debêntures serão integralizadas à vista, no ato da subscrição (“Data de Integralização”) e em moeda corrente nacional, pelo Valor Nominal Unitário (conforme definido abaixo), acrescido da Remuneração (conforme definida abaixo), calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão (conforme definido abaixo) até a Data de Integralização (“Preço de Integralização”).

5.8. Regime de Colocação: Observadas as condições previstas no Contrato de Distribuição, os Coordenadores realizarão a colocação da totalidade das Debêntures em regime de garantia firme, no valor de R$600.000.000,00 (seiscentos milhões de reais), de forma individual e não solidária, no prazo de até 3 (três) dias úteis contados da data de publicação deste Anúncio de Início.

5.9. Plano da Oferta: Observada a regulamentação aplicável, o plano de colocação da Oferta é organizado pelos Coordenadores atendendo ao procedimento descrito no parágrafo 3º do artigo 33 da Instrução CVM 400, com a express a anuência da Emissora. Os Coordenadores levam em consideração as relações com clientes e outras considerações de natureza comercial ou estratégica dos Coordenadores e da Emissora, observado, entretanto, que os Coordenadores assegurarão (i) a adequação do investimento ao perfil de risco de seus clientes; (ii) o tratamento justo e equitativo aos investidores; e (iii) que os representantes de venda dos Coordenadores recebam previamente exemplares dos Prospectos para leitura obrigatória e que suas dúvidas possam ser esclarecidas pelas pessoas indicadas pelo Coordenador Líder. Não existiu reservas antecipadas ou fixação de lotes mínimos ou máximos, tendo a Oferta sido efetivada de acordo com o resultado do Procedimento de Bookbuilding.

5.10. Público-Alvo: O público-alvo da Oferta é composto por pessoas físicas e jurídicas residentes, domiciliadas ou com sede no Brasil e clubes de investimento registrados na BM&FBOVESPA, cujas intenções de investimento excedam R$300.000,00, além de fundos de investimentos, fundos de pensão, carteiras administradas, entidades administradoras de recursos de terceiros registrados na CVM, entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (“BACEN”), condomínios destinados à aplicação em carteira de títulos e valores mobiliários registrados na CVM e/ou na BM&FBOVESPA, seguradoras, entidades de previdência complementar e de capitalização e i nvestidores qualificados, conforme definido no artigo 109 da Instrução CVM nº 409, de 18 de agosto de 2004, conforme alterada.

5.11. Modificação da Oferta: Caso a Oferta seja modificada, nos termos dos artigos 25 a 27 da Instrução CVM 400, (a) a modificação deverá ser divulgada imediatamente através de meios ao menos iguais aos utilizados para divulgação da Oferta; (b) os Coordenadores deverão se acautelar e se certificar, no momento do recebimento das aceitações da Oferta, de que o investidor está ciente de que a Oferta foi alterada e que tem conhecimento das novas condições; (c) os investidores que já tiverem aderido à Oferta deverão ser comunicados diretamente a respeito da modi ficação efetuada, para que confirmem até as 16 horas do 5º dia útil subsequente à data de recebimento de comunicação direta por escrito a respeito da modificação da Oferta, o interesse em revogar sua aceitação à Oferta, presumindo-se, na falta da manifestação, o interesse do investidor em manter sua declaração de aceitação. Se o investidor revogar sua aceitação e se o investidor já tiver efetuado o pagamento do Preço de Integralização, referido Preço de Integralização será devolvido sem juros ou correção monetária, sem reembolso e com dedução dos valores relativos aos tributos e encargos incidentes, se existentes, no prazo de 3 dias úteis contados da data da respectiva revogação.

6. CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES 6.1. Número da Emissão: As Debêntures representam a oitava emissão pública de debêntures da Emissora. 6.2. Valor Total da Emissão: O valor total da emissão, na Data de Emissão, é de R$810.000.000,00 (oitocentos e

dez milhões de reais), sendo R$539.160.000,00 (quinhentos e trinta e nove milhões, cento e sessenta mil reais) de Debêntures da Primeira Série e R$270.840.000,00 (duzentos e setenta milhões, oitocentos e quarenta mil reais) de Debêntures da Segunda Série, considerando-se (i) R$600.000.000,00 (seiscentos milhões de reais) correspondentes ao valor da oferta base (“Oferta Base”); (ii) R$90.000.000,00 (noventa milhões de reais) correspondentes ao valor das Debêntures Suplementares; e (iii) R$120.000,000 (cento e vinte milhões de reais) correspondentes ao valor das Debêntures Adicionais (“Valor Total da Emissão”).

6.3. Quantidade: Serão emitidas 81.000 (oitenta e um mil) Debêntures, sendo 53.916 (cinquenta e três mil novecentos e dezesseis) Debêntures da Primeira Série e 27.084 (vinte e sete mil e oitenta e quatro) Debêntures da Segunda Série, considerando-se a emissão de 9.000 (nove mil) Debêntures Suplementares e 12.000 (doze mil) Debêntures Adicionais além das 60.000 (sessenta mil) Debêntures decorrentes da Oferta Base.

6.4. Debêntures Suplementares: Nos termos do artigo 24 da Instrução CVM 400, a Oferta Base poderia ser acrescida em até 15% (quinze por cento), ou seja, em até 9.000 (nove mil) Debêntures suplementares (“Debêntures Suplementares”), destinadas a atender excesso de demanda que eventualmente fosse constatado no decorrer da Oferta, conforme opção outorgada pela Emissora aos Coordenadores, que somente poderia ser exercida pelos Coordenadores em comum acordo com a Emissora. Serão emitidas 9.000 (nove mil) Debêntures Suplementares.

6.5. Debêntures Adicionais: Nos termos do parágrafo 2º do artigo 14 da Instrução CVM 400, a Oferta Base poderia ser acrescida em até 20% (vinte por cento), ou seja, em até 12.000 (doze mil) Debêntures adicionais (“Debêntures Adicionais”), que somente poderiam ser emitidas pela Emissora em comum acordo com os Coordenadores. Serão emitidas 12.000 (doze mil) Debêntures Adicionais.

6.6. Valor Nominal Unitário: As Debêntures terão valor nominal unitário de R$10.000,00 (dez mil reais) na Data de Emissão (“Valor Nominal Unitário”).

6.7. Séries: A emissão será realizada em duas séries, sendo que a quantidade de Debêntures alocada a cada série foi definida por meio do Procedimento de Bookbuilding, observado que a alocação das Debêntures entre as séries ocorreu no sistema de vasos comunicantes, ou seja, cada série poderia atingir o Valor Total da Emissão, sendo que o valor emitido em uma série seria abatido do Valor Total da Emissão, definindo, portanto, o montante emitido na outra série (“Sistema de Vasos Comunicantes”). A primeira série atingiu R$539.160.000,00 (quinhentos e trinta e nove milhões, cento e sessenta mil reais), considerando as Debêntures Adicionais e as Debêntures Suplementares e, a segunda série atingiu R$270.840.000,00 (duzentos e setenta milhões, oitocentos e quarenta mil reais), considerando as Debêntures Adicionais e as Debêntures Suplementares.

6.8. Forma: As Debêntures serão emitidas sob a forma nominativa, escritural, sem emissão de cautelas ou certificados, sendo que, para todos os fins de direito, a titularidade das Debêntures será comprovada pelo extrato de conta de depósito emitido pela Instituição Depositária (conforme definida no item 10.1 abaixo) e, adicionalmente, (i) para as Debêntures custodiadas eletronicamente no SND, será expedido, pela CETIP, extrato em nome do Debenturista que servirá de comprovante de titularidade das Debêntures; e (ii) para as Debêntures custodiadas eletronicamente na BM&FBOVESPA, será expedido por esta relatório indicando a titularidade das Debêntures que estiverem custodiadas eletronicamente na BM&FBOVESPA; que, igualmente, em ambos os casos, servirão de comprovante de titularidade de Debêntures.

6.9. Conversibilidade: As Debêntures não serão conversíveis em ações de emissão da Emissora. 6.10. Espécie: As Debêntures serão da espécie quirografária, nos termos do artigo 58 da Lei das Sociedades por Ações. 6.11. Privilégios: As Debêntures não conferem qualquer privilégio especial ou geral aos Debenturistas nem

especificam bens para garantir eventual execução. 6.12. Garantia Fidejussória: A Oferta contará com garantia fidejussória outorgada por ALL - Malha Sul, companhia

aberta, com sede na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Rua Emílio Bertolini, nº 100 - sala 1, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 01.258.944/0001-26; ALL - Malha Oeste, companhia aberta, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rodovia Anhanguera, KM 24,2 - sala 4, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 39.115.514/0001-28; ALL - Malha Paulista, companhia aberta, com sede na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, na Rodovia Anhanguera, KM 24,2 - sala 2, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 02.502.844/0001-66; e ALL - Malha Norte, companhia aberta, com sede na Cidade de Cuiabá, Estado do Mato Grosso, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, nº 2000 - sala 308, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 24.962.466/0001-36 (conjuntamente, “Fiadores”), nos termos da Escritura de Emissão, para garantir o cumprimento integral de todas as obrigações, principais e acessórias, incluindo encargos moratórios, assumidas pela Emissora na Escritura de Emissão e nos demais documentos da Oferta.

6.13. Data de Emissão: Para todos os efeitos legais, a data de emissão das Debêntures da Primeira Série será 15 de abril de 2011 (“Data de Emissão das Debêntures da Primeira Série”) e a data de emissão das Debêntures da Segunda Série será 15 de abril de 2011 (“Data de Emissão das Debêntures da Segunda Série” e, em conjunto com a Data de Emissão das Debêntures da Primeira Série, “Data de Emissão”).

6.14. Prazo e Data de Vencimento: Observado o disposto na Escritura de Emissão, o prazo das Debêntures da Primeira Série será de 5 (cinco) anos contados da Data de Emissão das Debêntures da Primeira Série, vencendo-se, portanto, em 15 de abril de 2016 (“Data de Vencimento das Debêntures da Primeira Série”), e o prazo das Debêntures da Segunda Série será de 7 (sete) anos contados da Data de Emissão das Debêntures da Segunda Série, vencendo-se, portanto, em 15 de abril de 2018 (“Data de Vencimento das Debêntures da Segunda Série” e, em conjunto com a Data de Vencimento das Debêntures da Primeira Série, “Data de Vencimento”).

6.15. Amortização do Valor Nominal Unitário das Debêntures da Primeira Série: O Valor Nominal Unitário das Debêntures da Primeira Série será pago e amortizado em 2 (duas) parcelas anuais, iguais e sucessivas, sendo a primeira paga no 4º (quarto) ano após a Data de Emissão das Debêntures da Primeira Série, i.e., 15 de abril de 2015 e a segunda na Data de Vencimento das Debêntures da Primeira Série, i.e., 15 de abril de 2016.

6.16. Amortização do Valor Nominal Unitário das Debêntures da Segunda Série : O Valor Nominal Unitário das Debêntures da Segunda Série será pago e amortizado em 2 (duas) parcelas anuais, iguais e sucessivas, sendo a primeira paga no 6º (sexto) ano após a Data de Emissão das Debêntures da Segunda Série, i.e., 15 de abril de 2017 e a segunda na Data de Vencimento das Debêntures da Segunda Série, i.e., 15 de abril de 2018.

6.17. Remuneração das Debêntures da Primeira Série: O Valor Nominal Unitário das Debêntures da Primeira Série não será atualizado. Sobre o Saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures da Primeira Série incidirão, desde a Data de Emissão das Debêntures da Primeira Série ou da data de pagamento de juros anterior, até a data do próximo pagamento de juros, juros remuneratórios correspondentes a 100% (cem por cento) da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI - Depósitos Interfinanceiros de um dia, over extragrupo, expressa na forma percentual ao ano, base de 252 (duzentos e cinquenta e dois) dias úteis, calculada e divulgada, diariamente, pela CETIP, no informativo diário disponível em sua página na Internet (http://www.cetip.com.br) (“Taxa DI”), acrescida exponencialmente do percentual (spread) de 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) ao ano, definido de acordo com o Procedimento de Bookbuilding (“Remuneração da Primeira Série”). A Remuneração da Primeira Série será calculada em regime de capitalização composta, de forma pro rata temporis, por dias úteis, e será devida, semestralmente, nos dias 15 de abril e 15 de outubro de cada ano, a partir da Data de Emissão das Debêntures da Primeira Série, ocorrendo o primeiro pagamento em 15 de outubro de 2011 e o último na Data de Vencimento das Debêntures da Primeira Série, ou na data da liquidação antecipada resultante do vencimento antecipado das Debêntures da Primeira Série em razão da ocorrência de um dos Eventos de Inadimplemento (conforme definidos na Escritura de Emissão). A Remuneração da Primeira Série será calculada de acordo com a fórmula descrita na Escritura de Emissão. Define-se “Saldo do Valor Nominal Unitário” o Valor Nominal Unitário das Debêntures da Primeira Série remanescente após cada amortização realizada na Data de Amortização da Primeira Série.

6.18. Remuneração das Debêntures da Segunda Série: O Valor Nominal Unitário das Debêntures da Segunda Série ou o Saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures da Segunda Série, conforme o caso, será atualizado, diariamente, a partir da Data de Emissão, pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (“IPCA”), apurado e divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (“IBGE” e “Atualização Monetária da Segunda Série”, respectivamente), sendo o produto da Atualização Monetária da Segunda Série automaticamente incorporado ao Valor Nominal Unitário das Debêntures da Segunda Série ou ao Saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures da Segunda Série, conforme o caso. A Atualização Monetária da Segunda Série será paga na periodicidade e na proporção previstas no item 6.16 acima, ou na data da liquidação antecipada resultante do vencimento antecipado das Debêntures da Segunda Série em razão da ocorrência de um dos Eventos de Inadimplemento (conforme definidos na Escritura de Emissão). A Atualização Monetária da Segunda Série será calculada de acordo com a fórmula descrita na Escritura de Emissão. As Debêntures da Segunda Série farão jus a juros remuneratórios equivalentes ao percentual (spread) de 8,40% (oito inteiros e quarenta centésimos por cento) ao ano, definido de acordo com o Procedimento de Bookbuilding (“Juros Remuneratórios da Segunda Série” e, em conjunto com a Atualização Monetária da Segunda Série, “Remuneração da Segunda Série”). A taxa utilizada para cálculo dos Juros Remuneratórios da Segunda Série incidirá sobre o Valor Nominal Unitário das Debêntures da Segunda Série ou sobre o Saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures da Segunda Série, atualizados conforme este item 6.18, calculados por dias úteis decorridos, com base em um ano de 252 (duzentos e cinqüenta e dois) dias úteis, a partir da Data de Emissão e pagos anualmente nos dias 15 de abril de cada ano, calculados em regime de capitalização composta de forma pro rata temporis por dias úteis. A Remuneração da Segunda Série será calculada de acordo com a fórmula descrita na Escritura de Emissão. Define-se “Saldo do Valor Nominal Unitário” o Valor Nominal Unitário das Debêntures da Segunda Série remanescente após cada amortização realizada na Data de Amortização da Segunda Série.

6.19. Repactuação: As Debêntures não serão objeto de repactuação programada. 6.20. Resgate Antecipado Mandatório: Exceto na hipótese de a Emissora optar por resgatar e, consequentemente,

cancelar, antecipadamente a totalidade das Debêntures da Primeira Série em circulação, caso os debenturistas, reunidos em assembleia geral de debenturistas, representando, no mínimo, 75% das Debêntures da Primeira Série em circulação, não aprovem novo parâmetro de remuneração das Debêntures em caso de ausência da apuração e/ou divulgação da Taxa DI por mais de 10 dias consecutivos da data esperada para a sua divulgação ou, imediatamente, em caso de extinção da Taxa DI ou de impossibilidade de aplicação da Taxa DI por imposição legal ou determinação judicial, as Debêntures não serão objeto de resgate antecipado mandatório.

6.21. Amortização Compulsória: Exceto na hipótese (i) de a Emissora optar por amortizar as Debêntures da Primeira Série em circulação, caso os debenturistas, reunidos em assembleia geral de debenturistas, representando, no mínimo, 75% das Debêntures da Primeira Série em circulação, não aprovem novo parâmetro de Remuneração das da Primeira Série em caso de ausência da apuração e/ou divulgação da Taxa DI por mais de 10 dias consecutivos da data esperada para a sua divulgação ou, imediatamente, em caso de extinção da Taxa DI ou de impossibilidade de aplicação da Taxa DI por imposição legal ou determinação judicial; e (ii) de ocorrência do vencimento antecipado das Debêntures, que a Emissora obriga-se a quitar a totalidade das Debêntures em circulação, com o seu consequente cancelamento, mediante o pagamento do saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures em circulação, acrescido da Remuneração; as Debêntures não serão objeto de amortização compulsória.

6.22. Oferta de Resg ate Antecipado Facultativo: A Emissora poderá realizar, a seu exclusivo critério e a qualquer tempo, a partir do 12º (décimo segundo) mês, inclusive, a contar da Data de Emissão, mediante deliberação de sua diretoria, oferta de resgate antecipado facultativo de parte ou da totalidade das Debêntures da Primeira Série e/ou das Debêntures da Segunda Série em circul ação, assegurando a todos os debenturistas igualdade de condições para aceitar a Oferta de Resgate Antecipado Facultativo das Debêntures de sua titularidade, observado o disposto no artigo 55 da Lei das Sociedades por Ações e as disposições da Escritura de Emissão (“Oferta de Resgate Antecipado Facultativo”). Para fins de realização da Oferta de Resgate Antecipado Facultativo, caberá à Emissora cumprir com os requisitos descritos na Escritura de Emissão. As Debêntures resgatadas pela Emissora nos termos aqui previstos deverão ser por ela canceladas.

6.23. Aquisição Facultativa: A Emissora poderá, a qualquer tempo, adquirir Debêntures em circulação, conforme o disposto no parágrafo 2º do artigo 55 da Lei das Sociedades por Ações, desde que observe as regras expedidas pela CVM, devendo tal fato constar do relatório da administração e das demonstrações financeiras. As Debêntures adquiridas pela Emissora poderão, a critério da Emissora, ser canceladas, permanece r em tesouraria ou ser novamente colocadas no mercado. As Debêntures adquiridas pela Emissora para permanência em tesouraria nos termos deste item, se e quando recolocadas no mercado, farão jus à mesma Remuneração das demais Debêntures em circulação.

6.24. Encargos Moratórios: Sem prejuízo da Remuneração das Debêntures, ocorrendo impontualidade no pagamento de qualquer valor devido relativamente a qualquer obrigação decorrente da Escritura de Emissão, sobre todos e quaisquer valores em atraso incidirão, independentemente de aviso, notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial, e sem prejuízo da Remuneração, calculada pro rata temporis desde a data de inadimplemento até a data do efetivo pagamento, (i) multa moratória de 2%; e (ii) juros de mora de 1% ao mês, calculados pro rata temporis desde a data de inadimplemento até a data do efetivo pagamento (“Encargos Moratórios”).

6.25. Decadência dos Direitos aos Acréscimos: O não comparecimento do Debenturista para receber o valor correspondente a quaisquer obrigações pecuniárias nas datas previstas na Escritura de Emissão ou em qualquer comunicação realizada ou aviso publicado nos termos da Escritura de Emissão não lhe dará o direito a qualquer acréscimo no período relativo ao atraso no recebimento, assegurados, todavia, os direitos adquiridos até a data do respectivo vencimento ou pagamento, no caso de impontualidade no pagamento.

6.26. Local de Pagamento: Os pagamentos referentes às Debêntures e a quaisquer outros valores eventualmente devidos pela Emissora nos termos da Escritura de Emissão serão efetuados pela Emissora, por intermédio da CETIP, ou da BM&FBOVESPA, conforme as Debêntures estejam custodiadas eletronicamente na CETIP ou na BM&FBOVESPA, ou, ainda, por meio da Instituição Depositária para os Debenturistas que não tiverem suas Debêntures custodiadas eletronicamente na CETIP ou na BM&FBOVESPA.

6.27. Imunidade do Debenturista: Caso qualquer Debenturista tenha imunidade ou isenção tributária, este deverá encaminhar ao Banco Mandatário, à Instituição Depositária e à Emissora, no prazo mínimo de 10 (dez) dias úteis anteriores à data prevista para recebimento de valores relativos às Debêntures, toda a documentação comprobatória de tal imunidade ou isenção tributária, sendo certo que, caso o Debenturista não envie referida documentação, a Emissora fará as retenções dos tributos previstos em lei.

6.28. Prorrogação dos Prazos: Considerar-se-ão prorrogados os prazos referentes ao pagamento de qualquer obrigação prevista na Escritura de Emissão até o 1º dia útil subsequente, se o seu vencimento coincidir com dia em que não haja expediente comercial ou bancário na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, ou na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, exceto pelos casos cujos pagamentos devam ser realizados pela CETIP ou pela BM&FBOVESPA, hipótese em que somente haverá prorrogação quando a data de pagamento coincidir com feriados bancários nacionais, sábados ou domingos.

6.29. Publicidade: Exceto por este Anúncio de Início, pelo Anúncio de Encerramento da Oferta, pelo aviso ao mercado a que se refere o artigo 53 da Instrução CVM 400 (“Aviso ao Mercado”) e eventuais outros avisos aos investidores que sejam publicados até a data de publicação do Anúncio de Encerramento, que somente serão publicados nos jornais “Indústria e Comércio” e “O Dia”, todos os atos e decisões relativos às Debêntures deverão ser comunicados, na forma de aviso, no DIOE e nos jornais “Indústria e Comércio” e “O Dia”, bem como na página da Emissora na rede mundial de computadores (internet) (www.all-logistica.com/port/index.htm), sempre imediatamente após a ciência do ato a ser divulgado, devendo os prazos para manifestação dos Debenturistas, caso seja necessário, obedecer ao disposto na legislação em vigor, na Escritura de Emissão ou, na falta de disposição expressa, ser de, no mínimo, 10 (dez) dias contados da data da publicação do aviso. A Emissora poderá alterar o jornal acima por outro jornal de grande circulação, mediante comunicação por escrito ao Agente Fiduciário e a publicação, na forma de aviso, no jornal a ser substituído.

6.30. Vencimento Antecipado: Sujeito ao disposto nos itens 6.30.2, 6.30.3 e 6.30.4 abaixo, o Agente Fiduciário deverá declarar antecipadamente vencidas todas as obrigações objeto da Escritura de Emissão e exigir o imediato pagamento, pela Emissora, do saldo do Valor Nominal Unitário das Debêntures, acrescido da Remuneração, calculada pro rata temporis desde a Data de Emissão ou a data do último pagamento da Remuneração, conforme o caso, até a data do efetivo pagamento (e, ainda, no caso do inciso I abaixo, dos Encargos Moratórios, de acordo com o previsto no item 6.30.4 abaixo), na ocorrência de quaisquer dos seguintes eventos (cada evento, um “Evento de Inadimplemento”):

I. não pagamento de qualquer obrigação pecuniária relativa às Debêntures e/ou à Escritura de Emissão na respectiva data de pagamento prevista na Escritura de Emissão, não sanado em 1 (um) dia útil, contados da respectiva data de pagamento;

II. descumprimento pela Emissora e/ou suas subsidiárias de qualquer obrigação não pecuniária relacionada às Debêntures prevista na Escritura de Emissão, não sanada no prazo de 30 (trinta) dias da comunicação do referido descumprimento: (i) pela Emissora ao Agente Fiduciário, ou (ii) pelo Agente Fiduciário ou por qualquer terceiro à Emissora, dos dois o que ocorrer primeiro, sendo q ue esse prazo não se aplica às obrigações para as quais tenha sido estipulado prazo específico;

III. apresentação de proposta de recuperação judicial ou extrajudicial, de autofalência ou decretação de falência da Emissora e/ou de suas controladas e/ou Fi adores, pedido de falência, desde que não elididos no prazo legal, ou, ainda, de qualquer procedimento análogo que venha a ser criado por lei, requerido pela Emissora e/ou por suas empresas controladoras e controladas e/ou Fiadores;

IV. se a Emissora e/ou suas controladas e/ou Fiadores propuserem plano de recuperação extrajudicial a qualquer credor ou classe de credores, independentemente de ter sido requerida ou obtida homologação judicial do referido plano; ou se a Emissora e/ou suas controlad as e/ou Fiadores ingressarem em juízo com requerimento de recuperação judicial, independentemente de deferimento do processamento da recuperação ou de sua concessão pelo juiz competente;

V. protestos legítimos de títulos contra a Emissora, os Fiadores e/ou qualquer de suas controladas, que não sejam sanados no prazo de 10 (dez) dias úteis, contados da ciência do referido protesto, cujo valor, em c onjunto, seja superior a R$30.000.000,00 (trinta milhões de reais) ou que possam configurar, em face das circunstâncias e a critério dos Debenturistas, estado de insolvência da Emissora e/ou dos Fiadores e/ou das suas empresas controladas ou risco de inadimplemento no pagamento das obrigações decorrentes das Debêntures, à exceção do protesto efetuado por erro ou má-fé de terceiro, desde que legalmente comprovado pela Emissora no prazo aqui mencionado;

VI. alte ração do atual grupo de controle, direto ou indireto, da Emissora, exceto: (i) se os atuais acionistas do grupo de controle mantiverem sua participação sob o percentual de 60% (sessenta por cento) do total de ações vinculadas nos termos do 8º Aditivo ao Acordo de Acionistas, independentemente de qualquer alteração posterior ao Acordo de Acionistas da Emissora; ou (ii) mediante aprovação pelos Debenturistas previamente reunidos em assembleia geral de debenturistas, especialmente convocada para este fim, observado o quorum de 75% (setenta e cinco por cento) das Debêntures em circulação;

VII. alteração do controle acionário direto dos Fiadores, exceto: (i) se os atuais titulares do co ntrole acionário direto dos Fiadores mantiverem sua participação sob o percentual de 75% (setenta e cinco por cento) do total de ações por eles detidas; ou (ii) mediante prévia aprovação dos Debenturistas reunidos em assembleia geral de debenturistas especialmente convocada para esse fim, observado o quorum de 75% (setenta e cinco por cento) das Debêntures em circulação;

VIII. alteração do objeto social da Emissora de forma que a Emissora deixe de atuar nos mercados em que atua na data de celebração da Escritura de Emissão, ou realização de qualquer negócio não abrangido pelo mencionado objeto;

IX. liquidação, disso lução, incorporação, fusão, cisão da Emissora e/ou dos Fiadores, que possam, de qualquer modo, a exclusivo critério dos Debenturistas, reunidos em assembleia geral de debenturistas a ser convocada, vir a prejudicar o cumprimento das obrigações decorrentes da Escritura de Emissão, conforme o disposto na legislação vigente;

X. inadimplemento de qualquer dívida financeira da Emissora e/ou dos Fiadores e/ou de qualquer de suas respectivas controladas cujo valor, individual ou agregado, seja igual ou superior a R$30.000.000,00 (trinta milhões de reais) e não seja sanado no prazo de até 15(quinze) dias contados da data de pagamento no respectivo instrumento (independentemente da existência de eventual período de c ura previsto nos respectivos contratos);

XI. ocorrência de qualquer evento de vencimento antecipado de quaisquer obrigações financeiras contraídas pela Emissora, dos Fiadores ou por qualquer de suas controladas, no mercado local ou internacional, cujo valor individual seja igual ou superior a R$30.000.000,00 (trinta milhões de reais);

XII. resgate ou recompra d e ações da Emissora, dos Fiadores e/ou de qualquer de suas controladas, exceto se: (i) referido resgate ou recompra corresponder a um valor, individual ou agregado, em cada ano, correspondente a, no máximo, 15% (quinze por cento) do valor do patrimônio líquido da Emissora levantado com base na última demonstração financeira publicada; ou (ii) mediante prévia aprovação dos Debenturistas reunidos em assembleia geral de debenturistas espe cialmente convocada para esse fim, observado o quorum de 75% (setenta e cinco por cento) das Debêntures em circulação;

XIII. transformação da Emissora em sociedade limitada, nos termos dos artigos 220 a 222 da Lei das Sociedades por Ações;

XIV. cessão, promessa de cessão ou qualquer forma de transferência o u promessa de transferência a terceiros, pela Emissora e/ou pelos Fiadores, das obrigações assumidas na Escritura de Emissão, sem a prévia anuência dos Debenturistas reunidos em assembleia geral de debenturistas especialmente convocada para este fim;

XV. distribuição de dividendos, pagamento de juros sobre o capital próprio ou a realização de quaisquer outros pagamentos a seus acionistas, caso a Emissora esteja em mora com qualquer de suas obrigações estabelecidas na Escritura de Emissão, respeitada a legislação aplicável;

XVI. caso se verifique que qualquer declaração prestada pela Emissora e/ou por qualquer dos Fiadores é falsa, imprecisa ou enganosa;

XVII. caso quaisquer dos documentos da Oferta sejam objeto de questionamento judicial pela Emissora e/ou pelos Fiadores, por juízo brasileiro ou internacional, de decisão, ainda que liminar ou precária, sentença ou acórdão (ou instituto jurídico de mesma natureza na jurisdição aplicável);

XVIII. não cumprimento no prazo determinado de qualquer decisão ou sentença judicial transitada em julgado ou sentença arbitral definitiva, de natureza condenatória, em face da Emissora e/ou dos Fiadores e/ou de suas controladas, cujo valor individual ou agregado seja superior a R$50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais);

XIX. perda, caducidade, c assação, encampação ou extinção, por qualquer outro motivo, da concessão outorgada pela União Federal às concessionárias controladas pela Emissora, que têm por objeto a exploração e desenvolvimento do transporte ferroviário de carga, e/ou perda, caducidade, cassação, encampação ou extinção de concessões, exceto aquelas outorgadas pelo governo argentino à América Latina Logística, Central Sociedad Anônima e à América Latina Logística, Mesopotámica S.A. para a administração e exploração de ferrovias na Argentina;

XX. desapropriação, confisco ou qualquer out ra medida de qu alquer entidade governamental que resulte (i) na perda pela Emissora e/ou por suas controladas, conforme o caso, da propriedade ou posse direta de mais de 20% (vinte por cento) dos ativos da Emissora e/ou de controladas, ou (ii) na incapacidade de gestão dos negócios da Emissora e/ou de suas controladas;

XXI. redução de capital social da Emissora, após a data de registr o da Oferta junto à CVM, sem que haja anuência prévia dos titulares das Debêntures, conforme disposto no artigo 174 da Lei das Sociedades por Ações;

XXII. se as obrigações pecuniárias aqui assumidas pela Emissora deixarem de concorrer, no mínimo, pari passu com as demais dívidas quirografárias da Emissora, ressalvadas as obrigações que gozem de preferência por força de disposição legal;

XXIII. ocorrência de qualquer procedimento de sequestro, arresto ou penhora de ativos da E missora ou de suas controladas, cujo valor contábil individual ou agregado seja superior a 35% (trinta e cinco por cento) do patrimônio líquido da Emissora e/ou de suas controladas à época, levantado com base na última demonstração financeira publicada, exceto se tal procedimento for suspenso, sobrestado, revertido ou extinto no prazo de até 60 (sessenta) dias contados de seu início;

XXIV. venda, cessão ou qualquer outro tipo de transferência, pela Emissora e/ou por suas controladas, diretas ou indiretas, de bens do ativo permanente (incluindo imobilizado e investimentos) ou de participação em outras sociedades (incluindo direitos de subscrição e títulos ou valores mobiliários conversíveis em participação societária) ou de ativos essenciais à sua atividade cujo valor individual ou agregado durante os 12 (doze) meses imediatamente anteriores seja igual ou superior a R$200.000.000,00 (duzentos milhões de reais), atualizado anualmente, a partir da Data de Emissão, pelo IGP-M, ou seu contravalor em outras moedas, caso não haja aplicação integral, no prazo de 30 (trinta) dias da data em que tais recursos se tornaram disponíveis à Emissora e/ou às suas controladas, conforme o caso, no pagamento de dívidas de sua titularidade, excluídas as dívidas entre quaisquer das seguintes sociedades: (i) a Emissora; (ii) quaisquer controladoras ou controladas, diretas ou indiretas, da Emissora; e (iii) quaisquer coligadas da Emissora;

XXV. caso sejam desrespeitados quaisquer dos seguintes limites financeiros, apurados, trimestralmente, a cada publicação das demon strações financeiras consolidadas da Emissora: (a) índice obtido da divisão da Dívida Líquida pelo EBITDA (i) não superior a 3,00 desde a Data de Emissão até a data de publicação das demonstrações financeiras para o exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012; e (ii) não superior a 2,50 a partir da data de publicação das demonstrações financeiras para o período de 3 (três) meses encerrados em 31 de março de 2013 até a Data de Vencimento. (b) índice obtido da divisão do EBITDA pelo Resultado Financeiro não inferior a 2,00 desde a Data de Emissão até a Data de Vencimento.

onde: “Dívida Líquida” corresponde ao endividamento oneroso total diminuído das disponibilidades em caixa e aplicações

financeiras, onde endividamento oneroso total significa a soma dos empréstimos, financiamentos, debêntures, encargos financeiros, resultado líquido a pagar (ou receber) de operações com derivativos, avais e garantias prestadas.

“EBITDA” significa o lucro ou prejuízo líquido da Emissora, em bases consolidadas, relativo aos 12 (doze) últimos meses, antes das despesas (receitas) financeiras líquidas, do imposto de renda e da contribuição social, das despesas de depreciação e amortização e do valor das obrigações de concessões e arrendamentos da Emissora efetuados no período, subtraídos do pagamento do arrendamento e concessão, em bases consolidadas.

“Resultado Financeiro” significa os juros acruados, incluindo variações monetárias e cambiais, relativos a financiamentos com instituições financeiras e organismos multilaterais de crédito, inclusive operações de hedge, da Emissora e de suas coligadas consolidadas, menos as receitas obtidas em aplicações financeiras.

6.30.1. Ocorrendo quaisquer dos Eventos de Inadimplemento previstos nos incisos I, III, IV, V, VII, IX, X, XI, XII, XIII, XIV, XVIII, XX e XXI do item 6.30, que deverão ser imediatamente informados pela Em issora ao Agente Fiduciário, as Debêntures tornar-se-ão automaticamente vencidas, independentemente de aviso ou notificação, judicial ou extrajudicial.

6.30.2. Ocorrendo quaisquer dos demais Eventos de Inadimplemento (que não sejam aqueles previstos no item 6.30.1 acima), que deverão ser imediatamente informados pela Emissora ao Agente Fiduciário, o Agente Fiduci ário deverá convocar, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis contados da data em que constatar sua ocorrência, assembleia geral de debenturistas, a se realizar no prazo mínimo previsto em lei. Se, na referida assembleia geral de debenturistas, Debenturistas representando, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das Debêntures em circulação, decidirem por não considerar o vencimento antecipado das Debêntures, o Agente Fiduciário não deverá declarar o vencimento antecipado das Debêntures; caso contrário, ou em caso de não instalação, em segunda convocação, da referida assembleia geral de debenturistas, o Agente Fiduciário deverá declarar o vencimento antecipado das Debêntures. 6.30.3. Em conformidade com o disposto no parágrafo 1º do artigo 231 da Lei das Sociedades por Ações, a incorporação, fusão ou cisão da Emissora não dependerá de prévia aprovação dos Debenturistas reunidos em assembleia geral de debenturistas, cas o a Emissora assegure antes da implementação da incorporação, fusão ou cisão, aos Debenturistas que o desejarem, o resgate das Debêntures de que forem titulares, durante o prazo mínimo de 6 (seis) meses a contar da data de publicação das assembleias relativas à operação.

6.30.4. Na ocorrência do vencimento antecipado das Debêntures, a Emissora obriga-se a quitar a totalidade das

Debêntures em circulação, com o seu consequente cancelamento, mediante o pagamento do saldo do Valor Nominal

Unitário das Debêntures em circulação, acrescido da Remun eração (e, no caso do inciso I do item 6.30, dos Encargos

Moratórios, calculados a partir da data em que tais pagamentos deveriam ter sido efetuados), calculada pro rata

temporis desde a Data de Emissão ou a data do último pagamento da Remuneração, até a data do seu efetivo

pagamento, e de quaisquer outros valores eventualmente devidos pela Emissora nos termos da Escritura de Emissão.

7. INADEQUAÇÃO DA OFERTA A CERTOS INVESTIDORES 7.1. O investimento nas Debêntures não é adequado a investidores que (i) não tenham profundo conhecimento dos

riscos envolvidos na operação ou que não tenham acesso à consultoria especializada; (ii) necessitem de liquidez com

relação às Debêntures a serem adquiridas, tendo em vista que a negociação de debêntures no mercado secundário

brasileiro é restrita; e/ou (iii) não estejam dispostos a correr o risco de crédito de empresa do setor privado, no caso,

do setor de logística. Os investidores devem ler as seções relativas a “Fatores de Risco” do Prospecto Definitivo e do

Formulário de Referência a ele incorporado por referência, antes de aceitar a Oferta.

8. CRONOGRAMA INDICATIVO DA OFERTA 8.1. Segue abaixo um cronograma indicativo dos principais eventos da Oferta a partir da publicação deste Anúncio de

Início e da disponibilização do Prospecto Definitivo nesta data:

Ordem dos Eventos Eventos Data prevista (1)1. Data de Início da Oferta 4 de maio de 20112. Data de Liquidação da Oferta 4 de maio de 20113. Data de Publicação do Anú ncio de Encerramento da Oferta 10 de maio de 2011

(1) Todas as datas previstas são meramente indicativas e estão sujeitas a alterações, suspensões, antecipações ou prorrogações a critério do Coordenador Líder.

9. AGENTE FIDUCIÁRIO 9.1. O Agente Fiduciário da Oferta é a Pentágono S.A Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, instituição financeira,

com sede na Avenida das Américas, nº 4.200 - bloco 4, sala 514, CEP 22640-102, na Cidade do Rio de Janeiro, Estado

do Rio de Janeiro, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 17.343.682/0001-38, website: www.pentagonotrustee.com.br, telefone: (21) 3385-4565, e-mail da área responsável: [email protected].

10. INSTITUIÇÃO DEPOSITÁRIA 10.1. A instituição de positária e prestadora de serviços de escrituração das Debêntures objeto da Oferta é a

Itaú Corretora de Valores S.A., com sede na Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 3.400 - 10º andar, CEP 04538-

132, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, website: www.itau.com.br, telefone: (11) 5029-1910

(“Instituição Depositária”, cuja definição inclui qualquer outra instituição que venha a suceder a Instituição

Depositária na prestação dos serviços previstos neste item).

11. BANCO MANDATÁRIO 11.1. A instituição prestadora de serviços de banco mandatário das Debêntures é o Itaú Unibanco S.A., com sede na

Av. Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 707 - 9º andar, CEP 04309-010, na Cidade de São Paulo, Estado de São

Paulo, website: www.itau.com.br, telefone: (11) 5029-1910 (“Banco Mandatário”, cuja definição inclui qualquer

outra instituição que venha a suceder o Banco Mandatário na prestação dos serviços previstos neste item).

12. AGÊNCIA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 12.1. A Emissora contratou a Fitch Ratings Brasil Ltda. e a Moody’s América Latina Ltda. para a elaboração dos

relatórios de classificação de risco para a Oferta.

13. PROSPECTO DEFINITIVO 13.1. O Prospecto Definitivo está disponível a partir da data de publicação deste Anúncio de Início nos seguintes endereços

e páginas da rede mundial de computadores: (i) Emissora: ALL - América Latina Logística S.A., na Rua Emílio

Bertolini, nº 100, CEP 82920-030, Curitiba, PR (http://ri.all-logistica.com/all/web/conteudo_pt.asp?idioma=0&tipo=34688&conta=28&id=129651); (ii) Coordenador Líder: Banco Itaú BBA S.A., Avenida Brigadeiro Faria Lima,

nº 3.400 - 4º andar, CEP 04538-132, São Paulo, SP (http://www.itaubba.com.br/portugues/atividades/prospectos.asp nesta página clicar em “América Latina Logística - Prospecto Definitivo da 8ª Emissão de

Debêntures”); (iii) Coordenador: Banco Santander (Brasil) S.A., Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, nº 2.041

e 2.235, Bloco A, 27º andar, CEP 04543-011, São Paulo, SP (www.santander.com.br/prospectos neste website

acessar “Prospecto Definitivo de Distribuição Pública da 8ª Emissão de Debêntures Simples da ALL - América Latina

Logística S.A.”); (iv) Coordenador: Banco Votorantim S.A., Avenida das Nações Unidas, nº 14.171 - Torre A,

18º andar, CEP 04794-000, São Paulo, SP (www.bancovotorantim.com.br/ofertaspublicas (neste website

acessar “ALL - América Latina Logística S.A. - Prospecto Definitivo da 8ª Emissão de Debêntures”)

e (v) ANBIMA: www.anbima.com.br (neste website acessar “site ANBID” no canto superior direito. Em seguida,

acessar “COP - Controle de Ofertas Públicas” e, posteriormente, no “Clique aqui”. Na barra da esquerda da tela que

se abrir, clicar no item “Acompanhar Análise de Ofertas”. Em seguida, clicar na opção “ALL - América Latina Logística S.A”

e, por fim, no item “Documentação” acessar o “Prospecto Definitivo ALL 28.04.2011”).

14. INFORMAÇÕES ADICIONAIS 14.1. Os investidores poderão subscrever as Debêntures junto aos Coordenadores, nos endereços indicados acima.

14.2. Os Debenturistas poderão obter esclarecimentos sobre as Debêntures junto ao setor de atendimento a

debenturistas, que funcionará na sede da Emissora.

14.3. Os investidores que desejarem obter mais informações sobre a Oferta e as Debêntures deverão dirigir-se

aos endereços ou dependências dos Coordenadores indicados acima ou, ainda, à sede da Emissora, à CVM,

à CETIP ou à BM&FBOVESPA, nos endereços indicados abaixo:

• COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM Rua Sete de Setembro, nº 111, 5º andar, Rio de Janeiro - RJ

Rua Cincinato Braga, nº 340, 2º, 3º e 4º andares, São Paulo - SP

Endereço Eletrônico: www.cvm.gov.br. Neste website acessar “Acesso Rápido” e, posteriormente, “ITR,

DFP, IAN, IPE, FC. FR e outras Informações”. No link buscar por “ALL - América Latina Logística S.A.” e clicar

“Prospecto de Distribuição Pública”. Posteriormente clicar em “Download” ou “Consulta”.

• CETIP S.A. - BALCÃO ORGANIZADO DE ATIVOS E DERIVATIVOS Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 1.663, 1º andar, Jd. Paulistano, São Paulo - SP

Avenida República do Chile, nº 230, 11º andar, Centro, Rio de Janeiro - RJ

Endereço Eletrônico: www.cetip.com.br/informacao_tecnica/prospectos_debentures.asp. Neste website acessar “Definitivo” na linha “ALL - América Latina Logística S.A.”.

• BM&FBOVESPA - BOLSA DE VALORES, MERCADORIAS E FUTUROS Rua XV de Novembro, nº 275, 01010-010, São Paulo - SP

Endereço Eletrônico: www.bmfbovespa.com.br. Neste website acessar, na página inicial, “Empresas

Listadas” e digitar “ALL Logística” no campo disponível. Em seguida acessar “Informações Relevantes” e

posteriormente “Prospecto Definitivo”.

15. REGISTRO NA CVM 15.1. A distribuição pública das Debêntures da Primeira Série foi registrada junto à CVM sob o Registro

CVM/SRE/DEB/2011/009, concedido em 28 de abril de 2011. 15.2. A distribuição pública das Debêntures da Segunda Série foi registrada junto à CVM sob o Registro

CVM/SRE/DEB/2011/010, concedido em 28 de abril de 2011.

16. DATA DE INÍCIO DA OFERTA 16.1. A partir da data da publicação deste Anúncio de Início, qual seja, 4 de maio de 2011.

O REGISTRO DA OFERTA NÃO IMPLICA, POR PARTE DA CVM, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS OU EM JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DA COMPANHIA EMISSORA, BEM COMO SOBRE AS DEBÊNTURES A SEREM DISTRIBUÍDAS.

LEIA O PROSPECTO E O FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA DA EMISSORA ANTES DE ACEITAR A OFERTA, ESPECIALMENTE A RESPECTIVA SEÇÃO DE FATORES DE RISCO.

A(O) presente oferta pública (programa) foi elaborada(o) de acordo com as normas de Regulação e Melhores Práticas da ANBIMA para as Ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários, atendendo, assim, a(o) presente oferta pública (programa), aos padrões mínimos de informação exigidos pela ANBIMA, não cabendo à ANBIMA qualquer responsabilidade pelas referidas informações, pela qualidade da emissora e/ou ofertantes, das Instituições Participantes e dos valores mobiliários objeto da(o) oferta pública (programa). Este selo não implica recomendação de investimento. O registro ou análise prévia da presente distribuição não implica, por parte da ANBIMA, garantia da veracidade das informações prestadas ou julgamento sobre a qualidade da companhia emissora, bem como sobre os valores mobiliários a serem distribuídos.

All - América Latina Logística S.A.

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Negócios Indústria&Comércio | Curitiba, quarta-feira, 04 de maio de 2011 | B4

Empresa McLane firmacontrato com a Commat

LOGÍSTICA

Commat irá auxiliar no fornecimento de peças para sua frota

O operador logísticoMcLane renovou umcontrato tipo full ma-

intenance (manutenção to-tal) com a Commat Comérciode Máquinas para manuten-ção e fornecimento de peçasde reposição de sua frota deequipamentos, composta porempilhadeiras e transpaletei-ras da marca Crown, distri-buída entre as unidades deBarueri, Anhanguera e Jun-diaí. O primeiro contrato dotipo firmado entre as empre-sas é de 2008.

A decisão da McLane emterceirizar os serviços de ma-nutenção de sua frota, deacordo com sua assessoria deimprensa, considera que estaetapa da operação é significa-tiva no que diz respeito a cus-tos e desta maneira os níveisde serviço devem ser cada vezmais apurados. "Precisamosde alta disponibilidade dosequipamentos na operação, oque envolve uma equipe qua-lificada para manutenção eum eficiente fluxo de reposi-ção de peças, desviando-nosde nossa atividade principal.Por conta desses elementos,optamos pela parceria coma Commat, representanteexclusivo dos equipamentos

Crown no Brasil".Anteriormente a esse con-

trato, a McLane mantinhauma equipe própria e enfren-tava dificuldades desde a se-leção, treinamento e a atuali-zação técnica de seus funcio-nários. Anderson OliveiraFreire, responsável pela áreade manutenção da empresa,reforça que o principal bene-fício da terceirização dos ser-viços de manutenção está em"delegar este ponto sensívelda operação a um especialis-ta para que a empresa possa

se concentrar em seu corebusiness". É uma relação ga-nha-ganha, em sua definição,pois o fornecedor mantémseus serviços em alto nívelnos indicadores de desempe-nho de qualidade e a McLaneobtém ganhos em relação aredução de custos e ao tempode execução de serviços.

Entre os pontos do contra-to estabelecido entre ambasempresas estão o percentualde 95% disponibilidade dosequipamentos, atendimentode 100% da programação de

manutenções preventivas,reposição de peças e atendi-mento às legislações de quali-dade, segurança e meio am-biente. A Commat personali-zou o contrato full mainte-nance alocando uma equipede dentro de cada unidade dooperador para realizar manu-tenções e ainda, sugeriu àMcLane o investimento notreinamento dos operadoresde equipamentos da frota parareduzir as ocorrências de ma-nutenção por condução ina-dequada dos veículos.

Empada Brasil completa 10 anosA rede de franquias cresceu a partir do sucesso de uma

receita caseira de empadinhas passada de geração a geraçãopor uma família mineira, que se estabeleceu na região serranado Rio de Janeiro. A Empada Brasil inaugurou sua primeiraloja em Petrópolis (RJ), em março de 2001, e a rede não demo-rou a expandir sua atuação. Ao completar 10 anos de sucesso,comemora a participação em todas as regiões brasileiras e emcerca de 60 pontos de venda. A rede é famosa por comerci-alizar empadas de massa levinha e recheio caprichado, idealpara se degustar com colher em charmosos suportes demadeira.A Empada Brasil é a pioneira em popularizar os quitu-tes que caíram no gosto do brasileiro e que hoje são a cara doBrasil. Elas disputam a preferência do público com outros sal-gados também tradicionais, como o pastel e a coxinha, masapresentam-se como opções com melhor custo x benefício, umavez que são assadas e, portanto, menos calóricas.

Ka Parade já registrou 15 mil acessos Lançada há duas semanas, a ação Ka Parade já é a página

mais acessada do site da Ford Ribeiro Jung. O hotsitewww.ribeirojung.com.br/kaparade recebeu mais de 15 mil visi-tas no período. A promoção vai dar um Ford Ka 0 Km custo-mizado para quem criar o melhor desenho ou ilustração para oautomóvel. As artes podem ser entregues na loja da Av. Ipiran-ga, 5013, todos os dias, inclusive sábado e domingo. O prazosegue até o dia 11 de maio.Mais de 50 desenhos já estão parti-cipando da promoção, que terá o grande vencedor escolhidopelo público. No dia 16 de maio serão divulgados os 20 finalis-tas escolhidos por uma comissão nos critérios de qualidade daobra, criatividade, inovação e harmonia. Depois disso a esco-lha do grande vencedor será via hotsite. O resultado final saiem 04 de junho. A pessoa não precisa ser um artista para par-ticipar. É só usar o seu lado criativo para brincar com o Ka -destaca a organizadora da ação, Tatiane Ribeiro. Junto com odesenho os participantes devem doar a 2kg de alimentos nãoperecíveis, que serão entregues para a Associação Educacionale Beneficente Emanuel. A promoção faz parte das comemora-ções dos 80 anos da Ford Ribeiro Jung que desde 1931, co-mercializa os principais lançamentos mundiais da Ford. Maisinformações em www.ribeirojung.com.br.

Soviagem participa doGnocchi Della Fortuna

Todos os meses no dia 29 é o momento de aumentar a fartu-ra com o Gnocchi della Fortuna, a superstição fica por contada Soviagem Câmbio e Turismo, que colocará notas de um dó-lar em baixo dos pratos dos clientes. O idealizador da idéia éSidney Catenaci sócio - fundador da Soviagem.Nesta sexta-fei-ra a Soviagem em parceria com o PaneOlio Ristorante & Cafferealizará a tradição que nasceu na Itália. O evento acontecerátodos os meses sempre nos dias 29 e a renda será revertidapara a instituição Centro Social Esperança. Para a data o res-taurante apresenta molhos mais sofisticados, e o prato seráservido tanto no almoço quanto no jantar.

Groupalia entra nos mercadosdo Peru e da Colômbia

A Groupalia, quarto maior site de compras coletivas do Bra-sil, anuncia a entrada nos mercados do Peru e da Colômbia. Aexpansão na América Latina faz parte do plano de consolida-ção da empresa no mundo. Este ano, a companhia pretendeultrapassar US$ 150 milhões de faturamento, valor que repre-senta 16 vezes a receita de 2010. A Groupalia recebeu recen-temente dois aportes públicos, os quais somaram uma inje-ção de capital de mais de US$ 16 milhões. Em outubro, ogrupo já havia recebido um financiamento que representou odobro do aporte inicial de sua fundação.Atualmente, a empre-sa conta com mais de 400 colaboradores, distribuídos pelosoito países em que atua: Espanha, Itália, Brasil, México, Chile,Argentina, Peru e Colômbia. Fundada em Barcelona, na Espa-nha, em maio de 2010, a Groupalia chegou ao Brasil em agostode 2010 e já está presente em onze regiões: São Paulo (SP),região do ABCD (SP), Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Niterói(RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Brasília (DF), Porto Ale-gre (RS), Florianópolis (SC) e Goiânia.

Concessionária Luson abremais uma loja em Curitiba

A Luson, tradicional concessionária Volkswagen da Avenidadas Torres, após o portal, em São José dos Pinhais, agora estáoperando também em Curitiba, na Avenida Victor Ferreira doAmaral, 660, no Tarumã - bem antes do viaduto, com toda ainfraestrutura que a tornou uma das preferidas dos clientesVolks da Grande Curitiba."A nova Luson ocupa as instalaçõesmodernas que eram da Germânia, que inauguramos há poucosanos. A operação com uma marca só agiliza o nosso atendi-mento, os nossos serviços e a atenção que dedicamos a cadacliente", destaca Iverson Cruz, diretor da Luson (que opera hámais de 17 anos no mercado, com esta marca)."Negócio bom éna Luson" é muito mais do que um slogan, é um posicionamentode marketing que adotamos há mais de 17 anos - e que é inimi-tável, apesar de que muitos tentaram fazer isso, nos último anos",salienta Picanço, que ressalta a chegada de novos veículos naLuson, como o novo Jetta, o top de linha da VW no Brasil.

Show de humor "louco é pouco"de volta a curitiba

Sem maquiagem, figurinos e recursos. Somente ideias e mi-crofones enfeitam os palcos onde Nizo Neto, Eduardo Jericó eNigel Goodman se apresentam. O grupo de stand up formadopelos humoristas, já está há três anos na estrada com o espetá-culo "Louco é pouco". Em abril, o show fez parte da programa-ção do Festival de Curitiba, no Curitiba Comedy Club e emmaio, dia 07, eles estarão de volta ao palco da casa. Nizo já temo humor na veia, é filho do veterano Chico Anysio, e além dehumorista, é ator, radialista e escritor; o ator e humorista para-naense radicado no Rio de Janeiro, Eduardo Jericó vem sedestacando no cenário nacional e já fez parte de vários gruposde stand up antes de formar o seu; já Goodman está impressi-onando com seu modo de colocar opiniões nas histórias e coma capacidade de identificação entre seus contos e a vida cotidi-ana. O casamento destes diferentes estilos somados à irreve-rência do ator Cadu Scheiffer, convidado especial do trio, re-sulta num espetáculo de fazer rir do começo ao fim.

Empresas&Produtos

Commat personalizou o contrato full maintenance alocando uma equipe de dentro de cada unidadedo operador para realizar manutenções

SAÚDE

Curitiba tevepalestra sobreuso de insulinas

Na semana passada a mé-dica paranaense Grasiele LMartins (endocrinologista),esteve falando, em Curitiba,sobre "Uso de Insulinas" aosmédicos cardiologistas daClínica Cendicor e CendicorBaby situadas à rua AvenidaNossa Senhora Aparecida,1215, no Seminário, cuja aulafoi creditada para certifica-ção da Sociedade Brasileirade Cardiologia.

De acordo com especialis-tas, a insulina, dentre os hor-

mônios existentes,é o maisimportante . Tem a função deregular a quantidade de gli-cose existente no organismo.A Dra Grasiele se destaca in-ternacionalmente por serMember of Endocrine Socie-ty, Member of American As-sociation of Clinical Endocri-nologists, Endocrine TraineeClass of 2008, Endocrine Trai-nee Award e Deputy Gover-nor (D.G.) pelo American Bi-ographical Institute (EstadosUnidos).

uma das áreas que mais cres-ceu na empresa e resolvemospersonalizar o atendimento",declara o executivo LeandroKenski. A partir de abril cadacliente da Media Factory, seráatendido por um designer ex-clusivo, mantendo a linha decomunicação da empresa eagilizando processos de pedi-do/ entrega das mais variadaspeças de comunicação digi-tal, como banner, e-mail ma-rketing, landing pages, etc.

Além destas novidades, fa-zem parte da equipe da MediaFactory um importante gru-po de novos profissionais naárea de social media formadopor Bruna Campos, MaurícioMachado e Camila Teodoro.Esta área é responsável portodo o gerenciamento e exe-cução das ações nas mídiassociais.

Na parte de atendimento,a agência conta com cinconovos profissionais: TaynaTheodoro Souza Costa, Ma-rianne Seno de Oliveira, Jef-te Sales, Marcelo Akagi eThais Semer.

Media Factory cria The Factory Studio

The Factory - O estúdio criativo e coletivo de Warhol

A Media Factory, uma dasmaiores empresas de marke-ting de performance do pais,anuncia a contratação de 13novos integrantes em seutime de profissionais. A ex-pansão inclui a criação danova área de design e produ-ção, batizada de The FactoryStudio, e atenderá a deman-da do mercado de marketingde performance, oferecendorapidez, agilidade e serviçodirecionado ao cliente.

A nova área foi moldadaseguindo os modelos seme-lhantes que são oferecidosnos Estados Unidos e Euro-pa. Além de ter pensado emuma necessidade do merca-do brasileiro, que há temposprecisava de um atendimen-to voltado à alta performan-ce. Para Leandro Kenski, CEOda Media Factory, essa ino-vação da agência é uma for-ma de contribuir com agili-dade e atendimento persona-lizado de nossos clientes atra-vés de melhor retorno e ser-viço rápido e eficiente.

Outra novidade deste tipo

de atendimento é que a em-presa pode contratar o ser-viço na modalidade pré-paga,sem mensalidade e em for-mas de crédito, que darão di-reito a um pacote de serviços.Assim, o serviço solicitadoao departamento é desconta-

do dos créditos do cliente,que recebe sua solicitaçãoatendida em horas após a re-alização do pedido. O novotime desta área contará comAndre Roxa, Fabiano Sensi-tivo, Felipe Spinosa, FellipeSoares e Vitor Takeshi. "Foi