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Seo TANDICE
EIXO DIANTEIRO E TRASEIRO
PRECAUES ................................................................ 4
Sistema de Segurana Suplementar(SRS)AIRBAG e PRETENSIONADOR DO CINTO.................DE SEGURANA ...........................................................4
PRECAUO ...................................................................4
Sistema de Segurana Suplementar(SRS) ..................... 4
Aviso de Servio ou Precaues .....................................6
Diagramas Eltricos e Diagnstico de Falhas ................ 6
PREPARATIVOS ..................................................................7
Ferramentas especiais de servio ...................................7
Ferramentas comerciais de servio ................................. 9
FLUIDO PARA T/A ............................................................ 11
Verificando o fluido para T/A ......................................... 11
Trocando o fluido da T/A ............................................... 11
SISTEMA GERAL .............................................................. 13
Localizao de peas Eltricas da T/A ......................... 13
Diagrama do Circuito .................................................... 14
Vista seccionada modelos 3AX00, 3AX01,3AX19, 3AX63 y 3AX64 ................................................ 15
Vista seccionada modelos 3AX10 e 3AX18 .......... 16
Circuito de Controle Hidrulico .................................... 17
Posio 11 ................................................................. 21
Sistema de controle ...................................................... 27
Sistema de Controle ..................................................... 28
Vlvula de controle ....................................................... 34
DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NOVECULO ........................................................................... 35
CONSULT-II ................................................................... 35
Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II .......... 41
DIAGNSTICO DE FALHAS INTRODUO ............. 47
Introduo ..................................................................... 47
Fluxo de Trabalho ......................................................... 51
DIAGNOSTICO DE FALHAS - INSPEO BSICA ........ 52
Verificao do fluido da transmisso automtica ......... 52
Teste de Deteno (Stall) ............................................. 52
Teste de Presso de Linha ........................................... 56
Teste de Rodagem ........................................................ 57
Tabela de Sintomas ...................................................... 76
Terminais e Valores de Referncia do TCM ................. 87
DIAGNSTICO DE FALHAS PARA A ALIMENTAO DECORRENTE ....................................................................... 92
Diagrama Eltrico TA PRINCIPAL ..................... 92
Procedimento de diagnstico ....................................... 93
SENSOR DE VELOCIDADE DO VECULO DE T/A (SEN-SOR DE REVOLUES) .................................................. 95
Descrio ...................................................................... 95
Diagrama Eltrico TA VSST/A ........................... 97
Procedimento de diagnstico ....................................... 98
SENSOR MTR DE VELOCIDADE DO VECULO ............ 100
Descrio .................................................................... 100
Diagrama Eltrico TA VSSMTR ....................... 101
Procedimento de diagnstico ..................................... 102
SENSOR DE POSIO DA BORBOLETA ..................... 103
Descrio .................................................................... 103
Diagrama Eltrico TA TPS ............................... 106
Procedimento de diagnstico ..................................... 107
Inspeo do Componente .......................................... 112
VLVULA SOLENIDE DE MARCHA A ....................... 113
Descrio .................................................................... 113
Diagrama Eltrico TA SSV/A ........................... 115
Procedimento de diagnstico ..................................... 116
Inspeo do Componente .......................................... 118
VLVULA SOLENIDE DE MUDANA "B" ................. 119
Descrio .................................................................... 119
Diagrama Eltrico - TA - SSV/B .................................. 121
Procedimento de diagnstico ..................................... 122
Inspeo do Componente .......................................... 124
VLVULA SOLENIDE DA EMBREAGEMDE DIRETA...................................................................... 125
Descrio .................................................................... 125
Diagrama eltrico - TA - OVRSCV .............................. 126
Procedimento de diagnstico ..................................... 127
Inspeo do Componente .......................................... 129
VLVULA SOLENIDE DA EMBREAGEM DOCONVERSOR DE TORQUE ........................................... 130
Descrio .................................................................... 130
Diagrama Eltrico TA TCV .............................. 132
Procedimento de diagnstico ..................................... 133
Inspeo do Componente .......................................... 135
SENS TEMP FLUID AT (CIRCUITO SENSOR DETEMPERATURA DO LEO DA T/A E FONTE DEALIMENTAO DO TCM) .............................................. 136
Descrio .................................................................... 136
Diagrama Eltrico TA BA/FTS ......................... 138
Procedimento de diagnstico ..................................... 139
Inspeo do Componente .......................................... 143
TA-2
SINAL DE VELOCIDADE DO MOTOR ........................... 144
Descrio .................................................................... 144
Diagrama Eltrico TA ENGSS......................... 145
Procedimento de diagnstico ..................................... 146
VLVULA SOLENIDE DE PRESSO DE LINHA ....... 148
Descrio .................................................................... 148
Procedimento de diagnstico ..................................... 151
Inspeo do Componente .......................................... 154
UNIDADE DE CONTROLE (RAM), UNIDADE DECONTROLE (ROM) ......................................................... 155
Descrio .................................................................... 155
Procedimento de diagnstico ..................................... 155
UNIDADE DE CONTROLE (EEPROM) .......................... 157
Descrio .................................................................... 157
Procedimento de diagnstico ..................................... 158
DIAGNSTICO DE FALHAS PARA SINTOMAS ........... 159
Diagrama Eltrico TA NONDTC...................... 159
1. A luz indicadora O/D OFF no se acende .............. 161
2. O motor no pode dar partida nas Posies P e N .................................................................... 164
SINTOMA 2: ................................................................ 164
DIAGNSTICO DE FALHAS PARA SINTOMAS ........ 165
3. Na posio P, o veculo se desloca para frenteou para trs quando empurrado .............................. 165
O Veculo se desloca na posio N ......................... 166
5. Golpe Forte. Posio N R .............................. 168
6. O Veculo No se Desloca Para Trs naPosio R ................................................................ 170
7. O Veculo No se Desloca Para Frente na PosioD, 2 o 1 ............................................................. 173
8. O veculo No pode Dar partida Desde D1 ............ 176
9. A T/A no troca: D1 g D2 ou no realiza a ............. 179
marcha forada: D4 g D2 ............................................ 179
10. O T/A No Troca: D2 g D3 ................................................................... 182
11. O T/A No troca: D3 D4 ........................................ 185
12. O T/A No realiza o Lock-up (Engrenagem doconversor) ................................................................... 188
13. O T/A No Mantm a condio do Lock- up(Engrenagem do conversor) ....................................... 190
14. O conversor de torque no liberado .................. 192
15. A velocidade do Motor No volta a Marcha lenta(Frenagem rpida D4 D3) .......................................... 193
16. O Veculo no Avana em D1............................... 195
17. O T/A No Troca : D4 g D3 Quando o Interruptorde Controle de Sobre-Marcha de Troca deON E OFF .............................................................. 196
18. O T/A No troca: D3 g 22, Quando a alavancaseletora passa da Posio D g 2 ......................... 197
19. O T/A No troca: 22 g 11, Quando a alavancaseletora passa da Posio 2 g 1 ............................ 198
20. O veculo No Desacelera com o Freio de Motor 199
21. O autodiagnstico do TCM No Ativado(Verificao do circuito dos Interruptores PNP, Controlede Sobremarcha e Posio da Borboleta) ................. 199
7SISTEMA DE BLOQUEIO DE MARCHAS DA T/A ....... 208
Descrio .................................................................... 208
Localizao das peas eltricas do sistema de bloqueiode marchas ................................................................. 208
SISTEMA DE BLOQUEIO DE MARCHAS DA T/A ......... 209
Esquema de conexes SHIFT ........................ 209
Procedimento de diagnstico ..................................... 210
CABO DE INTERBLOQUEIO DA CHAVE ...................... 214
Componentes ............................................................. 214
Remoo ..................................................................... 214
Instalao .................................................................... 215
SERVIO NO VECULO .................................................. 216
Conjunto do corpo de vlvulas e acumuladores ....... 216
Ajuste do cabo de Controle ........................................ 217
Ajuste do interruptor de Posio Park/Neutral (PNP) 217
Substituio da junta de leo lateral do diferencial ... 218
Substituio do sensor de rotaes ........................... 219
REMOO E INSTALAO .......................................... 220
Remoo ..................................................................... 220
Instalao .................................................................... 221
REPARAES MAIORES .............................................. 223
Modelos de Componentes-1 3AX00, 3AX01, 3AX19,3AX63 e 3AX64 .......................................................... 223
Modelos de Componentes-2 3AX00, 3AX01, 3AX19,3AX63 e 3AX64 .......................................................... 225
Modelos de Componentes-2 3AX10 e 3AX18 ........... 226
Modelos de Componentes-3 3AX00, 3AX01, 3AX19,3AX63 e 3AX64 .......................................................... 227
Modelos de Componentes-3 3AX10 e 3AX18 ........... 228
Canal de lubrificao .................................................. 229
Localizao de Arruelas de Ajuste, Rolamentos deAgulhas, Arruelas de Impulso e Travas Circularesmodelos 3AX00, 01, 19, 63 e 64 .......................... 230
Localizao de Arruelas de Ajuste, Rolamentos deAgulhas, Arruelas de Impulso e Travas Circularesmodelos 3AX10 e 3AX18 ..................................... 231
DESMONTAGEM ............................................................ 232
REPARO DE COMPONENTES ...................................... 247
Eixo Manual ................................................................ 247
Bomba de leo ............................................................ 250
Vlvula de controle ..................................................... 254
Corpo superior da vlvula de controle ....................... 263
Corpo inferior da vlvula de controle ......................... 267
Embreagem de marcha r ....................................... 270
Discos impulsores da embreagem de marcha r ... 272
Embreagem de alta .................................................... 275
Embreagem de avano e embreagem de direta ....... 280
Freio de baixa e marcha r ...................................... 287
Engrenagem interna traseira, cubo da embreagem deavano e cubo da embreagem de direta ................... 291
O/Eixo, O/Engrenagem, I/Engrenagem, R/Pinho e B/Retn modelos 3AX00, 01, 19, 63 e 64 ............... 295
Eixo de sada, Engrenagem auxiliar, Pinho da reduzidae Retn do rolamento modelos 3AX10 e 3AX18 .. 301
Transmisso final ........................................................ 311
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MONTAGEM .................................................................... 315
Ajuste (1) ..................................................................... 316
Montagem (2) .............................................................. 324
Ajuste (2) ..................................................................... 328
Montagem (3) .............................................................. 332
Montagem (4) .............................................................. 334
DADOS E ESPECIFICAES DE SERVIO (DES) ...... 339
Especificaes gerais ................................................. 339
Padro de mudanas ................................................. 339
Presso de linha ......................................................... 342
Revoluo de deteno .............................................. 342
Vlvulas de controle ................................................... 343
Embreagens e freios ................................................... 343
Molas recuperadoras da embreagens e freios .......... 346
Bomba de leo ............................................................ 347
Eixo primrio ............................................................... 347
Transmisso final ........................................................ 347
Engrenagem Reduzida .............................................. 349
Eixo de sada modelos 3AX00, 3AX01, 3AX19, 3AX63e 3AX64 ...................................................................... 351
Eixo de sada modelos 3AX10 e 3AX18 ............... 353
Retn de rolamento .................................................... 354
Jogo longitudinal total ................................................. 354
Jogo longitudinal da embreagem de marcha r ..... 354
Acumulador ................................................................. 354
Servo de cinta ............................................................. 355
Remoo e Instalao ................................................ 355
Vlvulas Solenide de Marchas ................................. 355
Resistncia ................................................................. 355
leo para Transmisso Automtica Sensor deTemperatura ................................................................ 355
Sensor de rotaes ..................................................... 355
Resistor de queda ....................................................... 355
TA-4
Sistema de Segurana Suplementar(SRS)AIRBAG e PRETENSIONADOR DO CINTODE SEGURANA
O Sistema de Segurana Suplementar AIRBAGEPRETENSIONADOR DO CINTO DE SEGURANA,usado junto com um cinto de segurana, ajuda a reduzir para o condutor e ao passageiro da frente o riscoou a severidade das leses e em certos tipos de colises. A composio do sistema SRS que estadisponvel para o NISSAN MODELO B15 como segue abaixo (A composio varia de acordo com odestino de consumo e ao equipamento opcional.): Para uma coliso frontal:
O Sistema de Segurana Suplementarconsiste no mdulo de airbag do condutor (localizado no centrodo volante de direo), mdulo de airbag do passageiro da frente (localizado no painel de instrumentosao lado do passageiro), pretensionadores de segurana dos cintos de segurana, unidade sensora dediagnstico, luz de advertncia, chicote eltrico e Cabo Espiral.
Para uma coliso lateral:O Sistema de Segurana Suplementarconsiste do mdulo de airbag lateral dianteiro (localizado naparte exterior do banco da frente),sensores de airbag (satlites), unidade sensora dediagnstico, (um dos componentes da airbag para uma coliso frontal), o chicote eltrico, e a luz deadvertncia (um dos componentes das bolsas de ar para uma coliso frontal).
A informao necessria para prestar servio com segurana ao sistema, esta includa na Seo RS deeste manual.ADVERTNCIA: Para evitar que o SRS se torne inoperante, o que poderia aumentar o risco de leses pessoais
ou morte no caso de uma coliso que resulte no enchimento do airbag, todo manutenodeve ser levada a cabo por um distribuidor autorizado NISSAN.
A manuteno desapropriada, includa a instalao ou remoo incorreta do sistema SRS,pode resultar em feridas ocasionadas pela ativao involuntria do sistema. Para tirar o CaboEspiral e o Mdulo da Airbag, veja a seo RS.
No utilize equipamento eltrico de prova em nenhum circuito relacionado ao SRS, a menosque esteja indicado neste Manual de Servio. O Cabo Espiral e os chicotes eltricos queesto relacionados ao SRS esto cobertos com fita amarela, precisamente antes dos conectoresdo chicotes para o chicote completo.
PRECAUESSistema de Segurana Suplementar(SRS) AIRBAG e PRETENSIONDAOR DO CINTO DE SEGURANA
BATERIA
Dobrar Quebrar
PRECAUO: Antes de conectar ou desconectar o chicote do TCM,
gire a chave de contato para a posio OFF e desconecteo terminal negativo da bateria. No faz-lo poderdanificar o TCM. A voltagem da bateria est sempreaplicada ao TCM ainda que a chave de contato esteja naposio OFF.
Quando ligar ou desligar os conectores de agulhasdentro ou a partir do TCM, tenha cuidado de no danificarou romper os terminais de agulha (dobrar ou romper).Certifique-se de que no esto dobradas ou danificadasas agulhas ao reconectar os terminais no TCM.
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Antes de substituir o TCM, realize uma inspeo daentrada/sada do TCM e assegure-se se funcionaadequadamente ou no. (Veja a pgina TA-87.)
PRECAUESPRECAUES (Continuao)
Antes de proceder a desmontagem, limpe minuciosamente oparte externa do grupo transmisso dianteiro automtico. importante prevenir para que as peas internas no se sujemcom p ou outras materiais estranhos.
A desmontagem deve ser realizada em um lugar de trabalholimpo.
Use um pano que no solte pelos, ou toalhas, para limparo p das peas. Os panos comuns de oficina poderiam soltarfibras que interfeririam no funcionamento do grupotransmisso-eixo dianteiro automtico.
Coloque em ordem as partes desmontadas para realizar umamontagem mais fcil e adequada.
Devem-se limpar com cuidado todas as peas com solventeno inflamvel de uso universal antes da inspeo ou daremontagem.
Cada vez que se desmonta o grupo transmisso dianteiroautomtico, devem-se trocar as juntas, vedadores e Anel "O-Ring".
muito importante realizar provas funcionais quando forindicado.
O corpo da vlvula contm peas de preciso e requerextremo cuidado quando so desmontadas e manipuladas.Coloque em ordem as partes desmontadas do corpo davlvula para uma montagem mais fcil e adequada. Tendocuidado, prevenir-se- para que as molas e peas pequenasno sejam dispersadas ou perdidas.
As vlvulas, mangas, tampas, etc., deslizaro nos orifciosdas vlvulas, no corpo de vlvulas por seu prprio peso.
Antes da montagem, aplique uma camada de fluido ATFrecomendado a todas as peas. Aplique vaselina paraproteger os aneis "O-Ring" e juntas, o fixador e os rolamentose arruelas, durante a montagem. No use graxa.
Deve-se ter extremo cuidado para evitar danificar os aneis"O-Ring" e as juntas, quando for feita a montagem.
Depois da reviso, encha a transmisso dianteira automticacom fluido ATF novo.
Quando o bujo de dreno da T/A for removido, s se drenaruma parte do fluido. O fluido velho permanecer no conversorde torque e no sistema arrefecimento de fluido. Sempre sigaos procedimentos na seo Troca de fluido da T/A. TA-11.
Realizar a inspeodo sinal entrada/sada do TCM, antesde substitu-lo.
TA-6
Aviso de Servio ou PrecauesFALHA SEGURAO TCM tem um dispositivo eletrnico de falha segura (enfermo a casa). Isto permite ao veculo ser conduzidomesmo quando um dispositivo de entrada/sada de um circuito principal estiver danificado.Sob o modo falha segura, o veculo sempre circular na terceira marcha, mesmo quando a alavanca seletoraestiver na posio 1, 2 ou D. O cliente reclamar da m acelerao.Quando a chave de ignio for girada para posio ON seguindo o modo falha segura, O/D ou indicador OFFpiscar por 8 segundos. (Para um PROCEDIMENTO DE AUTODIAGNSTICO (Sem o CONSULT- II), consulteTA-41).Falha segura pode ocorrer sem dano ao circuito eltrico, se o veculo for conduzido sob condies extremas(tais como um giro excessivo no volante, seguido de uma frenagem repentina). Para recuperar o padrode cmbio normal, gire a chave de ignio para posio OFF durante 5 segundos, e depois para a posio ON.A piscagem de 8 segundos da luz de advertncia O/D OFF aparecer somente uma vez e apagar. O clientepode voltar a condies de conduo normais.Sempre siga OFLUXO DE TRABALHO (Consulte TA-51). Os resultados do AUTODIAGNSTICO serocomo segue:O primeiro AUTODIAGNSTICO indicar danos no sensor de velocidade do veculo ou no sensor de rotaes.Durante o AUTODIAGNOSTICO subseqente,realizado depois de revisar o sensor, ser indicado que j no hmais danos.SERVIO NO CONVERSOR DE TORQUEO conversor de torque dever ser substitudo sob qualquer das seguintes condies: Vazamentos externos na rea soldada do tubo. O cubo do conversor est rachado ou danificado. A bucha piloto do conversor est quebrada, danificada ou mal ajustada na rvore de manivela. Partculas de ao so encontradas depois de lavar o refrigerador e as linhas de refrigerao. A bomba est danificada ou so encontradas partculas de ao no conversor. O veculo trepida pela embreagem do conversor de torque e/o este no aplicado. Substitua unicamente
quando for feito todos os diagnsticos hidrulicos e eltricos (O material da pasta da embreagem pode estarcristalizado.)
O conversor est contaminado com soluo de gua-anticongelante do motor. Falha interna dos cilindros do estator da embreagem. Residuos de esforo excessivo devido ao super aquecimento (conversor azul). Partculas de ao ou de material da pasta da embreagem encontradas no filtro de fluido ou no im, quando
peas no internas da unidade esto desgastadas ou danificadas - indica que o material da pasta provm doconversor.
O conversor de torque no deve ser substitudo se: O fluido tem cheiro, est sem cor e no h evidncia de metal ou de partculas de pasta da embreagem. As roscas em um ou mais dos orifcios dos parafusos do conversor esto danificados. A falha da transmisso no mostra evidncia de dano ou desgaste das partes internas, partculas de ao ou
material do disco da embreagem na unidade e dentro do filtro de fluido. O veculo foi exposto a alta quilometragem (unicamente). A exceo pode ser onde a pasta do disco amortecedor
da embreagem do conversor tem desgaste excessivo, ocasionado pela operaodo veculo em condies pesadas e/ou trfico constante, como um txi, veculo de entregas ou patrulha.
Diagramas Eltricos e Diagnstico de FalhasQuando ler os diagramas eltricos consulte o seguinte: IG Seo, COMO INTERPRETAR DIAGRAMAS ELTRICOS SE-10, ROTA DA FONTE DE ALIMENTAOQuando efetuar o diagnstico de falhas, consulte o seguinte: IG Seo COMO SEGUIR PROVAS DE GRUPO DE DIAGNSTICO DE FALHAS IG Seo, COMO REALIZAR UM DIAGNSTICO EFICIENTE EM UM INCIDENTE ELTRICO
PRECAUESAviso de Servio ou Precaues
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Ferramentas especiais de servioAs formas atuais das ferramentas Kent-Moore podem diferir das ferramentas especiais de servio ilustradas aqui.
Nmero da ferramenta Descrio(No. Kent-Moore)Nome da ferramenta
(J34301-C) Para medir a presso da linha de fluido.Jogo do manmetro de presso1 (J34301-1)Manmetro de presso2 (J34301-2)Tubo 3 (J34298)Adaptador4 (J34282-2)Adaptador5 (790-301-1230-A)Adaptador 606 (J34301-15)Adaptador quadrado
KV31103000 Instalao do vedador de fluido do diferencial(J38982) (Utilizar com ST35325000).Mandril a: 59 mm (2.32 pol) dia.
b: 49 mm (1.93 pol) dia.
ST35325000 Instalao do vedador de fluido do diferencial( ) (Utilizar com KV31103000).Mandril a: 215 mm (8.46 pol) dia.
b: 25 mm (0.98 pol) dia.c: M12 x 1.5P
KV38107700 Para a medio do torque ou do conjunto(J39027) da engrenagem final.Adaptador de Pr-carga Para medio da folga entre a engrenagem lateral
e a carcaa do diferencial com arruela.Para selecionar calos de ajuste dorolamento lateral do diferencial.
KV31103200 Desmontagem e instalao da mola recuperadora(J34285-A e J34285-87) da embreagem.Compressor da mola a: 320 mm (12.60 pol) dia.da embreagem b: 174 mm (6.85 pol) dia.
ST23540000 Desmontagem e instalao da placa da alavanca(J25689-A) de estacionamento, placa manual e passadores deSaca-Pino reteno do eixo de satlites de acoplamento.
a: 2.3 mm (0.091 pol) dia.b: 4 mm (0.16 pol) dia.
PREPARATIVOSFerramentas especiais de servio
TA-8
Nmero de ferramenta Descrio(No. Kent-Moore)Nome da ferramenta
KV32101000 Instalao da alavanca do acelerador e passadores de(J25689-A) reteno do eixo manual.Saca-Pino a: 4 mm (0.16 pol) dia.
ST25710000 Para alinhar a ranhura do eixo manual e o orifcio( ) da carcaa da transmisso.Saca-Pino a: 2 mm (0.08 pol) dia.
ST3306S001 Desmontagem da pista interna do rolamento(J22888-D) lateral do diferencial.Jogo de extrator do a: 39 mm (1.54 pol) dia.rolamento lateral do dife- b: 29.5 mm (1.161 pol) dia.rencial c: 130 mm (5.12 pol) dia.1 ST33051001 d: 135 mm (5.31 pol) dia.(J22888-D) e: 120 mm (4.72 pol) dia.Extrator2 ST33061000 (J8107-2)Adaptador
KV381054S0 (J34286) Desmontagem da pista externa do rolamentoExtrator da engrenagem auxiliar.
Para tirar os vedadores laterais do diferencial Para tirar a pista externa do rolamento lateral
do diferencial. Para instalar rolamentos de agulhas da
trava do rolamento.a: 250 mm (9.84 pol) dia.b: 160 mm (6.30 pol) dia.
ST27180001 Desmontagem da engrenagem auxiliar.(J25726-A) a: 100 mm (3.94 pol) dia.Extrator b: 110 mm (4.33 pol) dia.
c: M8 x 1.25P
ST30031000 Desmontagem da pista interna do rolamento(J22912-1) da engrenagem desmultiplicadora.Extrator a: 90 mm (3.54 pol) dia.
b: 50 mm (1.97 pol) dia.
ST35272000 Instalao da pista interna do rolamento do(J26092) engrenagem desmultiplicadora.Mandril Instalao da pista interna do rolamento
da engrenagem auxiliar.a: 72 mm (2.83 pol) dia.b: 35.5 mm (1.398 pol) dia.
PREPARATIVOSFerramentas especiais de servio (Continuao)
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Nmero de ferramenta Descrio(No. Kent-M oore)Nome de ferramenta
ST37830000 Instalao da pista externa do rolamento( ) da engrenagem auxiliar.Mandril a: 62 mm (2.44 pol) dia.
b: 39 mm (1.54 pol) dia.
ST35321000 Para instalar o rolamento da homocintica.( ) a: 49 mm (1.93 pol) dia.Mandril b: 41 mm (1.61 pol) dia.
ST30633000 Para instalar a pista exterior do rolamento( ) lateral do diferencial.Mandril a: 67 mm (2.64 pol) dia.
b: 49 mm (1.93 pol) dia.
ST35271000 Instalao da engrenagem auxiliar.(J26091) a: 72 mm (2.83 pol) dia.Mandril b: 63 mm (2.48 pol) dia.
ST33400001 Instalao da junta da(J26082) bomba de fluido.Mandril a: 60 mm (2.36 pol) dia.
b: 47 mm (1.85 pol) dia.
KV38105710 Para medio da folga entre a engrenagem( ) lateral e a carcaa do diferencial.Adaptador de pr-carga
KV40104840 Instalao da pista externa do rolamento do( ) eixo secundrio na trava de rolamentos.Mandril a: 49 mm (1.93 pol) dia.
b: 42 mm (1.65 pol) dia.
Ferramentas comerciais de servioNome de ferramenta Descrio
Extrator Desmontagem da pista interna dorolamento da engrenagem auxiliar.
Desmontagem e instalao da molacircular do mbolo do servo da cinta.
PREPARATIVOSFerramentas especiais de servio (Continuao)
TA-10
PREPARATIVOSFerramentas comerciais de servio (Continuao)
Nome de ferramenta Descrio
Mandril Desmontagem da pista interna dorolamento da engrenagem auxiliar.a: 34 mm (1.34 pol) dia.
Mandril Para a instalao do rolamentolateral esquerdo.a: 86 mm (3.39 pol) dia.b: 80 mm (3.15 pol) dia.
Mandril Para a instalao do rolamentolateral direito.a: 46 mm (1.81 pol) dia.b: 40 mm (1.57 pol) dia.
TA-11
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FLUIDO PARA T/A
Verificando o fluido para T/A1. Motor temperatura normal.2. Verifique vazamentos de fluido.3. Antes de conduzir o veculo, o nvel de fluido pode ser
verificado s temperaturas de 30 a 50 C (86 a 122 F),utilizando a escala de FRIO da vareta medidora.
a. Estacione o veculo em uma superfcie nivelada e acioneo freio de estacionamento.
b. Ligue o motor e mova a alavanca seletora a cada posio demarcha velocidade. Deixe a alavanca seletora na posioP (Parking).
c. Verifique o nvel de fluido com o motor em marcha lenta.d. Remova a vareta medidora e observe o nvel. Se o nvel de
fluido estiver abaixo de qualquer uma das escalas procedada seguinte forma.
e. Reinsira a vareta medidora no tubo de reabastecimento defluido e mea novamente.
f. Remova a vareta medidora e observe o nvel. Se a leituraestiver abaixo da escala, acrescente fluido ao tubo dereabastecimento de fluido.
No encha demais.4. Conduza o veculo 5 minutos dentro de uma rea urbana.5. Verifique novamente o nvel de fluido a uma temperatura de
50 a 80 C (122 a 176 F) utilizando a escala de QUENTEda vareta medidora.
6. Verifique as condies fsicas do fluido. Se o fluido estiver muito escuro ou a borracha a queimada.
Consulte a seo TA para verificar a operao de T/A. Laveo sistema de arrefecimento depois de efetuar qualquerreparo de na T/A.
Se o fluido da T/A contiver material de frico (embreagens,lonas, etc.), substitua o radiador e lave as linhas dearrefecimento com solvente e ar comprimido, depois do reparoda T/A. Consulte a Seo, Radiador.
Trocando o fluido da T/A1. Fluido a temperatura normal.2. Pare o motor.3. Drene o fluido da T/A atravs do bujo de dreno e encha
com fluido novo para T/A.Sempre coloque o mesmo volume de fluido que foi drenado.
Grau do fluido: Original Nissan ATF ou equivalenteConsulte FLUIDOS E LUBRICANTESRECOMENDADOS, Seo MA.
Verificando o fluido para T/A
Lado frontalQuente[50 80C (122 176F)]
Adicionar
Bom
Lado posteriorFrio[30 50C (86 122F)]
Adicinoar Bom
Verifique se est contaminado
Frente
Bujo do dreno
TA-12
FLUIDO PARA T/ATrocando o fluido para T/A (Continuao)
Capacidade do fluido (com o conversor de torque):7.0 (6-1/8 Imp qt)
Bujo de dreno: : 29 - 39 Nm (3.0 - 4.0 kg-m, 22 - 29 lb-pie)
4. Ligue o motor em marcha lenta por 5 minutos.5. Verifique a condio do nvel de fluido. Consulte a Verificando
o fluido da T/A. Se o fluido ainda estiver sujo, repita ospassos 2 ao 5.
TA-13
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SISTEMA GERALLocalizao de Peas Eltricas da T/A
Localizao de peas Eltricas da T/A
Mdulo de controleda transmisso
Porta dianteiradireita
Interruptor decontrole desobremarcha
Luz deadvertncia
Interruptor de posioda borboleta e Sensorde posio da borboleta
Barra de direoInterruptorde freio
Frente
Lado esquerdo Pedal de freio
Conector do chicote davlvula solenide deTA Sensor de rotao
Interruptor
Abertura doacelerador
Frente
Pra-lamaesquerdo
Resistor dequeda
Sensor de rotaes
Conector do chicotedo sensor derotaes
TA-14
SISTEMA GERALDiagrama do Circuito
Diagrama do Circuito
Tacmetro
SENS
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BORB
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SENSOR DEREVOLUO
INTERRUPTOR DELUZ DE FREIO
RESISTORREDUTOR
SENSOR DETEMPERATURAFLUIDO DE T/A
VLVULA SOLENIDELINHA DE PRESSO
VLVULA SOLENIDE BMARCHAS
INTERRUPTOR DEPOSIOBORBOLETA
Fus
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Fus
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CONE
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LMPADA DE AVISO DEDIRETA DESATIVADA
VLVULA SOLENIDEEMBREAGEM DIRETA
VLVULA SOLENIDE AMARCHAS
VLVULA SOLENIDEEBREAGEM DOCONVERSOR DE TORQUE
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TA-15
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SISTEMA GERALVista seccionada - modelos 3AX00, 3AX01, 3AX19, 3AX63 y 3AX64
Vista seccionada modelos 3AX00, 3AX01,3AX19, 3AX63 y 3AX64
Tambor da embreagem de marcha r
Pisto do servo da cinta
Embreagem de alta Caixa de conversor
Porta planetrio dianteiroEmbreagem de baixa unidirecional
Porta planetrio traseiroEmbreagem de marchas a frente
Embreagem de diretaFreio de baixa e marcha rEixo de sada
Engrenagem de sada
Tampa lateral
Engrenagem auxiliar
Junta
Embreagem de marchaa frente unidirecional
Engrenagem pinho redutorCarcaa de transmisso
Engrenagem final
Engrenagem do diferencial
Cinta do freio
Embreagem de marcha rBomba defluido
Conversor de torque
Eixo de entrada
TA-16
SISTEMA GERALVista seccionada - modelos 3AX10 e 3AX18
Vista seccionada modelos 3AX10 e 3AX18
Tambor da embreagem demarcha r
Pisto do servo da cinta
Engrenagem Planetrio Dianteiro Embreagem de Alta
Embreagem de Marcha RBomba de Fluido
Capa do Conversor
Pisto da embreagem doconversor de torque
Conversor de Torque
Eixo Primrio
Carcaa do Diferencial
Eixo deDiferencialTransmisso
Pinho RedutorEmbreagem Unidirecional de Avano
Engrenagem Louca
Tampa Lateral
Engrenagem de Sada
Freio de Baixa e Marcha REmbreagem Direta
Embreagem de AvanoEngrenagem Planetrio TraseiroEmbreagem Unidirecional de Baixa
Cinta de Freio
TA-17
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SISTEMA GERALCircuito de Controle Hidrulico
Circuito de Controle HidrulicoSe
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TA-18
Lado do motor
SISTEMA GERALMecanismo de Marchas
TA-19
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Posio damarcha
Embrea-gem deMarcha
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Embrea-gem de
alta6
Embrea-gem demarcha frente
15
Embrea-gem de
direta 17
Servo de correia Embrea-gem deum ssentido
de avano
16
Embrea-gem deum ssentidode baixa
18
Freio debaixae mar-
cha r19
Inter-blo-queio
Observa-es
Aplica2a
Solta3a
Aplica4a
Posio Park
PosioMarcha r
PosioNeutral
Mudanaautomtica
Mudanaautomtica
Bloqueado(mantm-se
esta-cionrio)em 1a
velocidade
*1: Opera quando o interruptor de controle de sobremarcha est na posio OFF.*2: Aplica-se presso de fluido ao lado de aplicao de 2a e lado de liberao de 3 do pisto do servo de cinta. No entanto, a cinta de freio no se contraiporque a zona de presso do fluido nol lado de liberao maior que a do lado da aplicao.*3: Aplpica-se presso de fluido no lado de aplicao de 4a no estado *2 superior, e a cinta de freio se contrai.*4: O T/A no troca para 4a quando o interruptor de controle de sobremarcha est na posio OFF.*5: Opera quando o interruptor de controle de sobremarcha esta na posio OFF. : FuncionaA: Opera quando a abertura da borboleta menor que 3/16, ativando o freio motor.B: Opera durante acelerao progressiva.C: Funciona, porm no afeta a transmisso automtica.D: Opera quando a abertura da borboleta menor que 3/16, mas no afeta o freio motor.
SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)
TA-20
SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)
TRANSMISSO DE POTNCIAPosies N e P Posio N
A potncia do eixo de entrada no transmitida ao eixo de sada porque as embreagens no funcionam. Posio P
Similar posio N, as embreagens no funcionam. A trava de estacionamento encaixa com aengrenagem de estacionamento fixando mecanicamente o eixo de sada para que o trem motriz sejabloqueado.
Trava de estacionamento engrena com aengrenagem de estacionamento
Eixo primrioEntrada Bloqueio (Queda em estado estacionrio)
Eixo secundrio
TA-21
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SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)
Posio 11 Embreagem de avano Enquanto a embreagem de direta se acopla, a engrenagem interna est bloqueada pelo freio
Embreagem de unidirecional de marcha de baixa e de marcha r.frente
Embreagem de direta Isto diferente da posio D1 e 21.
Freio de baixa e marcha r
Freio motor A embreagem de direta sempre est acoplada, portanto, o freio motor pode ser obtido, quando sedesacelera.
Engranagem planetria dianteira Engrenagem planetria traseira
Engrenageminterna traseira
Embreagem de avano
Embreagemdireta
Freio de baixa emarcha r
Embreagemunidirecionalde avano
Eixo primrio
Entrada Bloqueado Sada Pinho
Engrenagem central traseira
Fluxo eltrico
Porta planetrio traseiro
Eixo primrio
Eixo secundrio
TA-22
SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)
Posio D1 e 21 Embreagem unidirecional de A engrenagem traseira esta bloqueada para girar em sentido anti-horrio pelo funcionamento das
avano trs embreagens.
Embreagem de avano
Embreagem unidirecional de baixa
Embreagem de direta condies de acoplamento D1: O interruptor de controle de sobremarcha em OFF e a abertura da borboleta menor que 3/16 (Freio motor) 21: Sempre acoplado
Nas posies D1 e 21, o freio motor no esta ativado devido ao giro livre da embreagem de um ssentido, de baixa.
Engrenagem planetriadianteira
Engrenagem planetriatraseira
Fixo para girar para direitaEmbreagem unidirecional deavano
Embreagem unidirecional debaixa
Engrenageminterna traseira
Embreagemde avano
Fora de impulso datransmisso A B
Fora de impulso datransmisso B C
Embreagemunidirecionalde avano
Engrenagem central traseira
Satlite de acoplamento traseiro
Porta planetrio traseiro
Entrada Bloqueado Sada Pinho
Eixo Primrio Porta planetrio traseiro Eixo Secundrio
Fluxo Eltrico
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SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)
Posiciones D2, 22 e 12 Embreagem de avano A engrenagem solar traseira impulsiona o portaplanetrio traseiro combinado com a engrenagem Embreagem de unidirecional de marcha interna dianteira. A engrenagem interna dianteira gira, agora, ao redor da engrenagem solar dianteira
frente junto com o portaplanetrio dianteiro. Cinta de Freio Como o portaplanetrio dianteiro transfere a potncia engrenagem interna traseira atravs da
embreagem de avano e da embreagem de avano unidirecional, esta rotao da engrenageminterna traseira incrementa a velocidade do portaplanetrio traseiro comparada com a primeiravelocidade.
Embreagem de direta D2: O interruptor de controle de sobremarcha em OFF e a abertura da borboleta menor que 3/1622Condies de acoplamento e 12: Sempre acoplada
Engrenagem planetria dianteira Engrenagem planetria traseira
Embreagem unidirecionalde avano
Embreagem unidirecionalde baixa
Fora de impulso datransmisso B AEmbrea-
gem deavano
Engrenagem interna traseira
Cinta doFreio
Engrenagem inter-na dianteira
Embreagem dedireta
Portaplanetriodianteiro
Satlitede acopla-mentodianteiro
Embreagemunidirecionalde avano
Eixo primrio Engrenagem central traseira
Engrenagem interna dianteira
Eixo secundrio
Entrada Bloqueado Sada Fora dividida(Aumento de velocidade)
Pinho
Fluxo eltrico Engrenagem central traseira
Engrenagem interna dianteiraPorta planetrio traseiro
Porta planetrio dianteiro
Engrenagem interna traseira
TA-24
SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)
Posio D3 Embreagem de alta A potncia de entrada transmitida ao portaplanetrio dianteiro atravs da embreagem de alta. E o Embreagem de avano portaplanetrio dianteiro esta conectado engrenagem interna traseira por ao da embreagem Embreagem unidirecional de avano de avano e da embreagem de avano unidirecional.
Esta rotao da engrenagem interna e outras entradas (a engrenagem solar traseira) acompanham oportaplanetrio traseiro para girar mesma velocidade.
Embreagem de direta D3: O interruptor de controle de sobremarcha em OFF e a abertura da borboleta menor de 3/16Condies de acoplamento
Engrenagem interna dianteira Engrenagem interna traseira
Embreagem unidirecionalde avano
Embreagem unidirecionalde baixa
Embreagemde avano
Fora de impulso datransmisso
Engrenagem internadianteira
Embreagem dedireta
Embreagemde altas
Embreagemunidirecionalde avanoPorta pla-netriotraseiro
Eixo primrio Porta planetrio dianteiro Eixo secundrio
Fluxo eltrico Eixo primrio
Embreagem de alta
Porta planetrio dianteiro
Embreagem de avano
Embreagem unidirecional de avano
Engrenagem interna traseira
Engrenagem central traseira
Porta planetrio traseiro Eixo secundrio
Entrada Bloqueado Sada Pinho
TA-25
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SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)
Posio D4 (Sobremarcha)Embreagem de alta A potncia de entrada transmitida ao porta planetrio dianteiro por meio da embreagem de alta.Cinta de Freio O porta planetrio dianteiro gira ao redor da engrenagem solar que est detida pela Cinta de Freio eEmbreagem de avano faz com que a engrenagem interna dianteira (sada) gire mais rpido.(No afeta a transmisso de potncia)Freio motor Na posio D4, no h embreagem unidirecional na linha da transmisso de potncia e o freio de
motor obtido, quando se desacelera.
Engrenagem planetria dianteira Engrenagem planetria traseira
Embreagem unidirecionalde avano
Embreagem unidirecionalde baixa
Sempre gira livremente(velocidade de rotao A>B)
Engrenageminternadianteira
Embreagem dediretaCinta do freio
Embreagemde alta
Portaplanetriotraseiro
Eixo primrio Engrenagem central dianteira Porta planetrio dianteiro Eixo secundrio
Entrada Bloqueado Sada PinhoFluxo eltrico
Eixo primrio
Embreagem de altas
Porta planetrio dianteiro
Satlite deacoplamento dianteiro
Engrenagem internadianteira
Porta planetriotraseiro
Eixo secundrio
TA-26
SISTEMA GERALMecanismo de Mudanas (Continuaco)
Posio R Embreagem de marcha r O portaplanetrio dianteiro esta detido pela ao do freio de baixa e de marcha r. Freio de baixa e marcha r A potncia de entrada transmitida engrenagem solar dianteira atravs da embreagem de marcha
r, que impulsiona a engrenagem interna dianteira na direo oposta.
Freio motor Como no h embreagem unidirecional no eixo de transmisso de potncia, o freio motor pode serobtido quando se desacelera.
Engrenagem planetria dianteira Engrenagem planetria traseira
Embreagem unidirecionalde avano
Embreagemde marcha r
Engrenageminternadianteira
Fora de impulso datransmisso A B(No afeta a transmisso da potncia)Freio de baixa e demarcha r
Portaplanetriotraseiro
Eixo primrio Engrenagem central dianteira Eixo secundrio
Entrada Bloqueado Sada Pinho
Fluxo eltrico Eixo primrio
Embreagem de marcha r
Engrenagem central dianteiraSatlite deacoplamento dianteiro
Engrenagem interna dianteira
TA-27
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Sistema de controleDESCRIOA transmisso automtica detecta as condies de operao do veculo atravs de vrios sensores.Controla sempre a posio tima da borboleta e reduz os golpes das marchas e da embreagem doconversor.
SISTEMA DE CONTROLE
Interruptor PNP (Posio Neutral/Park)Sensor de posio da borboleta
Interruptor de posio da borboletafechada
Interruptor de posio da borboletacompletamente aberto
Sinal de velocidade do motor
Sensor de temperatura do fluido da T/A
Sensor de revolues
Sensor de velocidade do veculo
INTERRUPTOR DE CONTROLE DEDIRETA
Interruptor da luz de freio
INTERRUPTORES E SENSORES ATUADORES
Controle de marchas
Controle de presso de linha
Controle dal embreagem do conversorde torque
Controle da embreagem de direta
Controle de tempo
Controle de Falha segura
Autodiagnstico
Controle da linha de comunicao doautodiagnstico do Controle
CONSULT-II
Duet-EA
Vlvula solenide de marcha
A vlvula solenide de marcha
Vlvula solenide de marcha deembreagem de direta
Vlvula solenide do conversor detorque
Vlvula solenide de presso de linha
Luz de advertncia O/D OFF
S
Interruptor de posioda borboleta fechadaInterruptor de posioda borboleta prximo mxima aberturaSensor de posio daborboleta
Sinal de velocidade do motor
Abertura da borboleta
InterruptorPNP
Vlvula solenide dapresso de linha
Vlvula de solenide da em-breagem conversor de torqueVlvula solenide da em-breagem de diretaVlvula A selende de marchaVlvula B solenide de marcha
Resistor de queda
Testemunho tico de diretadesativada
Sensor de velocidade doveculo
Sensor de revolues
Sensor de temperatura do fluido de T/A
Seletor de direta
Contato da luzdo freio
SISTEMA GERALSistema de Controle
TA-28
FUNO TCMA funo do TCM para: Receber sinais de entrada enviados de vrios interruptores e sensores. Determinar a presso de linha requerida, ponto de marcha, operao de embreagem do conversor de
torque e operao do freio motor. Enviar sinais requeridos de sada aos respectivos solenides.SINAL DE ENTRADA/SADA DO TCM
Sensores, interruptores e vlvulas Funosolenides
Interruptor PNP (Posio Neutral Detecta a posio da alavanca seletora e enviar um sinal ao/ Park) TCM.Sensor de posio da borboleta Detecta a posio da borboleta e envia um sinal ao TCM.
Interruptor de posio da borboletafechada Detecta a posio totalmente fechada da vlvula e envia um sinal ao TCM.
Interruptor de posio da borboleta Detecta uma posio da borboleta de acelerao maior que 1/2 e envia umcompletamente aberta sinal ao TCM.
Sinal de velocidade do motor Desde o ECM.
Entrada Sensor de temperatura do fluido da T/A Detecta a temperatura do fluido da transmisso e envia um sinal ao TCM.
Sensor de revolues Detecta as rpm da homocintica e envia um sinal ao TCM.
Sensor de velocidade do veculo Usado como um sensor auxiliar de velocidade do veculo. Envia um sinal quando osensor de revolues (instalado na transmisso) falha.
Interruptor de controle de direta Envia ao TCM (mdulo de Controle da Transmisso) um sinal, que impede uma trocapara a posio D4 (sobremarcha).
Interruptor da luz de freio Desativa o sistema do conversor de torque quando se pressiona o pedal na condioativada.
Vlvula solenide de marcha A/B Seleciona o ponto de marcha adequado para as condies de direo em relao ao sinal enviada pelo TCM.
Vlvula solenide de presso de linha Regula (ou diminui) a presso de linha adequada s condies de direo emrelao ao sinal enviado pelo TCM.
Sada Vlvula solenide do conversor de torque Regula (ou diminui) a presso da embreagem do conversor, adequado-a s condiesde direo em relao ao sinal enviado pelo TCM.
Vlvula solenide da embreagem do con- Controla um efeito de freio motor adequado s condies de direo emversor de torque relao a um sinal enviado pelo TCM.
Luz de advertncia O/D OFF Mostra as falhas do TCM, quando os componentes da T/A falham.
Sistema de ControleCONTROLE DA PRESSO DE LINHAO TCM possui vrias caractersticas de controle de presso delinha, a s quais se ajustam as condies de direo.Um sinal de trabalho ON-OFF enviado vlvula solenide depresso de linha, baseada nas caractersticas do TCM.A presso hidrulica na embreagem e no freio controladaeletronicamente atravs da vlvula solenide de presso delinha para ajustar o torque do motor. Isto resulta em uma operaosuave das marchas.
SISTEMA GERALSistema de controle (Continuao)
TA-29
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Sistema de ControleA presso de linha com as caractersticas de abertura daborboleta de acelerao se ajustam para uma operaoadequada da embreagem.
Controle de Desacelerao (Freio motor)Se a alavanca seletora trocada para a posio 2 enquantose dirige em D4(Sobremarcha ou OD) ou D3, aplica-se umagrande potncia embreagem dentro da transmisso. A pressode operao da embreagem (presso de linha) deve seraumentada para suportar esta potncia de impulso.
Durante a troca de velocidadeA presso de linha temporariamente reduzida para que corres-ponda variao do torque do motor ao fazer as trocas e reduziros golpes (isto , quando a vlvula solenide de marcha comutada para a operao da embreagem).
A temperatura baixa do fluido A viscosidade do fluido e as caractersticas de frico da pista
da embreagem trocam com a temperatura do fluido. Oacoplamento da embreagem ou a presso de contato dacinta compensada para que, de acordo temperatura dofluido, estabilize-se a qualidade da marcha.
A presso de linha deve ser reduzida abaixo de 60 C (140F) para prevenir um golpe ao passar a marcha devido baixaviscosidade do fluido da transmisso automtica quando atemperatura for baixa.
Sistema de Controle (Continuao)SISTEMA GERAL
Posio R
Posio
Pres
so
de lin
ha
Abertura da borboleta
Pres
so
de lin
ha
Posio 2 ou 1
Posio2 ou 1
Velocidade do veculo
Pres
so
de lin
ha
Troca de marchas dentro do possvel
Ao troca de marcha(Troca de )
Abertura da borboleta
Presso de linha(a temperatura baixa)
Pres
so
de lin
ha
Presso de linha(sob condies normais)
Abertura da borboleta
TA-30
A presso de linha deve ser aumentada ao mximo semconsiderar a abertura da borboleta, quando a temperaturacai a -10C (14F). Esta elevao de presso adotadapara evitar uma demora na operao da embreagem e dofreio devido queda extrema da viscosidade do fluido, a baixatemperatura.
CONTROLE DE MARCHAA marcha regulada completamente por um controle eletrnicopara ajustar-se velocidade do veculo e s operaes variveisdo motor. Isto realizado por sinais eltricos transmitidos desdeo sensor de revolues e do sensor de posio da borboleta, oque resulta em um melhor desempenho na acelerao e emeconomia de combustvel.Controle de vlvulas solenides de Marcha A e BO TCM ativa as vlvulas solenides A e B de acordo aos sinaisdo sensor de posio da borboleta e do sensor de revoluespara selecionar a posio tima de velocidade sobre a base doprograma de marchas memorizados no TCM.A vlvula solenide de marchas realiza uma operao simplesde ON-OFF. Quando est em ON, o circuito de dreno se fechae a presso piloto aplicada na vlvula de marcha.
Relao entre as vlvulas solenides A e B e posies de velocidadeVlvula solenide de marcha Velocidade o posio da transmisso
D1, 21, 11 D2, 22, 12 D3 D4 (OD) N-PA ON (Fechada) OFF (Aberta) OFF (Aberta) ON (Fechada) ON (Fechada)B ON (Fechada) ON (Fechada) OFF (Aberta) OFF (Aberta) ON (Fechada)
Controle das vlvulas A e B
Sistema de Controle (Continuao)SISTEMA GERAL
Presso de linha
Temperatura normal
Aber
tura
da
borb
olet
a
Presso piloto
Drenagem
Vlvula solenide demarchas
vlvula piloto
Estado desativadoVlvula B de marcha
Presso piloto
Drenagem
Mola
Vlvula solenide demarchas desativadas
Estado desativadoVlvula B de marcha
Presso pilotoMola
Vlvula solenide demarchas desativadas
TA-31
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Controle da Vlvula Solenide da embreagem Conversor deTorqueEsta vlvula controlada pelo TCM. O mbolo fecha o circuitodo dreno durante o perodo de desativao OFF, e abre o circuitodurante o perodo de ativao ON. Se a porcentagem de tempo(OFF) desativado for incrementada em ciclo, a presso pilotopermanece alta.O pisto da embreagem do conversor de torque est projetadopara patinar e para ajustar a relao de ativao-desativao(ON-OFF), reduzindo, desse modo o tempo.
A presso piloto gerada pela operao das vlvulas solenidede marcha A e B aplicada extremidade da face de ambas asvlvulas.O desenho acima mostra a operao da vlvula de marchaB. Quando a vlvula solenide de marcha estiver na posioON, a presso piloto aplicada na extremidade da vlvula demarcha, superar a potncia da mola, e mover a vlvula paracima.CONTROLE DA EMBREAGEM DO CONVERSOR DETORQUE (LOCK-UP)O pisto da embreagem no conversor de torque bloqueadopara eliminar a patinao do conversor e incrementar a eficinciada transmisso. A vlvula solenide controlada por um sinalde trabalho de ativao-desativao (ON-OFF) enviada peloTCM. O sinal convertido em um sinal de presso de fluido quecontrola o pisto da embreagem do conversor de torque.Condies para a Operao da Embreagem do ConversorQuando o veculo conduzido na posio de 4a velocidade,a velocidade do veculo e a abertura da borboleta so detectadas.Se os valores detectados carem dentro da zona da embreagem,memorizadas no TCM, a embreagem do conversor ser ativada.
Interruptor de controle de sobremarcha ON OFF
Alavanca seletora Posio D
Velocidade o posio da transmisso D4 D3Sensor de velocidade do veculo Acima do valor estabelecido
Sensor de posio da borboleta Menor que a abertura fixada
Interruptor de posio da borboleta fechada OFF
Sensor de temperatura do fluido da T/A Mais de 40 C (104 F)
Sistema de Controle (Continuao)SISTEMA GERAL
Presso pilotoFiltro
mbolo
vlvula de controleda embreagem deConversor de torque
Vlvula solenidede drenagem
drenagem
TA-32
Desaplicao da Embreagem do ConversorA durao de desativao (OFF) da vlvula solenide daembreagem menor e a presso piloto alta. A presso pilotoempurra a extremidade da face da vlvula de controle daembreagem do conversor de torque em combinao com apotncia da mola para mover a vlvula para a esquerda. Comoconseqncia, a presso do conversor aplicada cmara A(lado de desaplicao do pisto da embreagem). De acordo comisto, o pisto da embreagem permanece desembreado.Embreagem do Conversor AplicadoQuando a durao da ativao (OFF) da vlvula solenide daembreagem do conversor curta, a presso piloto drenada ese torna baixa. De acordo com isto, a vlvula de controle semove para a direita pela presso piloto deu outro circuito epresso do conversor. Como resultado, a presso do conversor aplicada na cmara B, mantendo o pisto da embreagemaplicado. Tambm uma suave embreagem proporcionada pelaaplicao e desaplicao transitria da embreagem.CONTROLE DE EMBREAGEM DIRETA (CONTROLEDO FREIO MOTOR)A embreagem de avano unidirecional usada para reduzir osgolpes nas operaes descendentes. A embreagem transmitetorque do motor s rodas. No entanto, a potncia de impulsodas rodas no transmitida ao motor porque a embreagem deavano unidirecional gira no vazio. Isto significa que o freio mo-tor no efetivo.A embreagem de direta opera quando o freio motor requerido.Condies de operao da embreagem de direta
Tempo-OFF AUMENTANDO
Quantidade de dreno DIMINUINDO
Presso de piloto ALTA
Embreagem EM DESAPLICAO
Operao da Vlvula de Controle da Embreagem doConversor
Posio da alavanca seletora Velocidade ou posio da transmisso Abertura da borboleta
Sistema de Controle (Continuao)SISTEMA GERAL
Pres
so
pilo
toAlta
Baixa
Encravamentocancelado
Desliza-mento
Encravamentoativado
Indice de tempo desativado davlvula solenide da embreagemdo Conversor de torque (%)
ENCRAVAMENTO CANCELADO ENCRAVAMENTO APLICADO
Embreagemconversorde torque
Cmara ACmara B
Conversor detorque Conversor detorquePisto
Refrigeradorde fluido
Vlvula de controleda embreagem doConversor de torque
Presso defluido doconversor
Pisto daembreagemdo Conversorde torque
Vlvula solenide daembreagem doConversor de torque
DrenagemVlvula de descargado Conversor detorque
Bomba defluido
Vlvula de solenide daembreagem doConversor de torque
Presso defluido doconversor
Cmara B
Vlvula de controle daembreagem do Conversorde torque
Drenagem
Vlvula de descarga doConversor de torque
Presso PilotoAotrocadorde calordo fluido
TA-33
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Controle da Vlvula Solenide da Embreagem DiretaA vlvula solenide da embreagem direta operada por um si-nal de ativao-desativao ON-OFF transmitida pelo TCM paracontrolar a embreagem de direta (controle do freio motor).Quando a vlvula solenide esta ativada (ON), a presso pilotodo canal de dreno se fecha. Quando esta desativada (OFF),abre-se.Durante a ativao (ON) da vlvula solenide, a presso do piloto aplicada extremidade final da face do controle da embreagemde direta.
Posio D Posio de velocidades D1, D2, D3Posio 2 Posio de velocidade 21, 22Posio 2 Posio de velocidade 11, 12 Em qualquer posio
Menos de 3/16
Operao da Vlvula de Controle da Embreagem de DiretaQuando a vlvula solenide esta ativada (ON), a presso do piloto aplicada vlvula de controle da embreagem de direta. Istoempurra a vlvula de controle. A linha de presso entointerrompida para que a embreagem no seja acoplada.Quando o solenide est desativado (OFF), a presso do pilotono gerada. Neste ponto, a vlvula de controle da embreagemde direta se move para baixo pela potncia da mola. Comoresultado, a presso da embreagem de direta proporcionadapela vlvula de reduo da embreagem. Isto faz com que aembreagem de direta se acople.Na posio 1, a vlvula de controle da embreagem diretapermanece empurrada para baixo de tal forma que a embreagemdireta fique acoplada em todo momento.
Sistema de Controle (Continuao)SISTEMA GERAL
Aber
tura
da b
orbo
leta
Posio Posio Posio
Velocidade doveculo
Velocidade doveculo
Aber
tura
da b
orbo
leta
Aber
tura
da b
orbo
leta
Embreagem direta daengrenagem
Embreagem direta daengrenagem
Embreagem direta daengrenagem
Velocidade doveculo
Presso piloto
vlvula de controle da em-breagem de direta Drena-
gemVlvula soleni-de da embrea-gem de direta
Presso de linha (Posio 1)Vlvula de reduo daembreagem de direta
Pressode linha(Posies1 e 2)
Presso piloto
EmbreagemdiretaVlvula
solenide dedrenagem
Embreagem deDireta
Vlvula decontrole daembreagemde Direta
TA-34
Vlvula de controleFUNO DAS VLVULAS DE CONTROLE
Nome da vlvula Funo
Vlvula reguladora de presso, Regula o fluido descarregado da bomba de fluido para proporcionar tima presso de linha paratampa e luvas reguladoras todas as condies de direo.de presso.
Vlvula modificadora de presso Usada como sinal da vlvula suplementar para a vlvula reguladora de presso. Regula a pressomodificadora e luva (sinal de presso) a qual controla a tima presso de linha para todas as condies de
direo.
Vlvula piloto Regula a presso de linha para manter um nvel constante de presso do piloto, o qual controla omecanismo da bateria da embreagem do conversor, embreagem de direta, sincronizador demarchas.
Vlvula de controle o acumulador Regula a presso de respaldo presso adequada s condies de direo.
Vlvula manual Dirige a presso de linha para os circuitos de fluido correspondentes s posies selecionadas.A presso hidrulica drenada quando a alavanca de marchas esta em Neutral.
Vlvula de Marcha A Simultaneamente troca os 4 circuitos de fluido, usando a presso de sada da vlvula de solenidemarcha A para ajustar-se s condies de direo (velocidade do veculo, abertura da borboleta,etc.).Proporciona marchas automticas ascendentes e descendentes (1a , 2a , 3a , 4a velocidades/4a ,3a , 2a , 1a velocidades) em combinao com a vlvula de marcha B.
Vlvula de marcha B Troca simultaneamente os trs circuitos de fluido, usando presso de sada da vlvula solenidede marcha B com relao s condies de direo (velocidade do veculo, abertura da borboleta,etc.).Proporciona marchas automticas ascendentes e descendentes (1a , 2a , 3a , 4a velocidades/4a ,3a , 2a , 1a velocidades) em combinao com a vlvula solenide de marcha A.
Vlvula de controle da embreagem Troca os circuitos hidrulicos para evitar o acoplamento simultneo da embreagem de direta comde direta aplicao da cinta de freio em D4. (o interbloqueio ocorre se a embreagem de direta se acopla
durante D4.)Vlvula redutora de 1a. Reduz a presso de freio de baixa e marcha r para amortecer o golpe do freio do motor
quando se passam marchas descendentes desde 1 nas posies 12 a 11.
Vlvula redutora da embreagem Reduz a presso de fluido dirigida embreagem de direta e evita o golpe do freio motor.de direta Nas posies 1 e 2, a presso de linha atua na vlvula redutora da embreagem de direta para
incrementar o ponto de presso reguladora, com a resultante capacidade do freio do motor.
Vlvula de alvio do conversor Evita um aumento excessivo na presso do conversor de torque.de torque
Vlvula de controle da embreagem Ativa ou desativa a funo da embreagem de torque.do conversor de torque, tampa e luva Tambm proporciona uma embreagem suave por meio da aplicao e desaplicao transitria do
sistema do conversor (lock-up).Vlvula e pisto 1-2 da bateria Amortece o golpe de encontro, quando a banda do servo da velocidade de 2a se contrai, e
proporciona uma marcha suave.
Vlvula distribuidora de 3-2 Interruptores de presso de fluido com vlvulas de tempo 3-2 de acordo coma a abertura daborboleta.
Vlvula de controle de oscilao Amortece a marcha de 3a a 2a e regula a embreagem de direta.
Vlvula de reteno da refrigerao Regula a presso do fluido que o conversor causa, quando se dirige a velocidades baixas.
Vlvula de controleSISTEMA GERAL
TA-35
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CONSULT-IIDepois de realizar o PROCEDIMENTO DE AUTODIAGNS-TICO (CONSULT-II) (TA-35), coloque marcas de verificao paraos resultados na Folha de Diagnstico, TA-49. As pginas dereferncia so proporcionadas seguindo os pontos.AVISO:1) O CONSULT-II desdobra eletronicamente o tempo de troca e
ou tempo de aplicao da embreagem (isto , o tempo deoperao de cada solenide).Verifique se h alguma diferena entre o tempo desincronizao das marchas e o tempo desdobrado no CON-SULT-II. Se a diferena for notvel, significar que algumaspartes mecnicas (exceto solenides, sensores, etc.) podemestar falhando. Verifique as partes mecnicas, usando osprocedimentos de diagnstico aplicveis.
2) O padro de mudanas (que implica a posio da velocidade)desdobrada no CONSULT-II e o mostrador no manual de serviopodem variar ligeiramente. Isto se deve s seguintes razes:
O padro de mudanas tem, mais ou menos, tolernciade permissibilidade,
O padro de mudanas indicado no manual de servioassinala o ponto onde se inicia a marcha, e
a posio da velocidade desdobrada no CONSULT-II indica oponto onde as marchas so completadas.
3) A vlvula solenide de marcha AouB desdobrada noCONSULT-II no inicio da marcha. A posio da velocidade desdobrada depois de completar a marcha (a qual calculadapelo TCM).
4) A informao adicional do CONSULT-II pode ser localizada nomanual de operao proporcionado com a unidade CONSULT-II.
PROCEDIMENTO DE AUTODIAGNOSTICO (COMCONSULT-II)1. Ligue o CONSULT-II e toque T/A para efetuar o
autodiagnstico do TCM.Se T/A no estiver desdobrado, revise a alimentao do TCMe o circuito da ligao terra. CONSULT TA-87. Se o resultadofor negativo, CONSULT SE-10, ROTA DE ALIMENTAODE CORRENTE.
DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II
TA-36
2. Toque AUTODIAGNSTICO (RESULTADOAUTODIAGNSTICO). A resposta mostra a falhadetectada desde a ltima operao do teste.O CONSULT-II realiza um AUTODIGANSTICO DOTEMPO REAL.Tambm, qualquer falha detectada neste modo serdesdobrada em tempo real.
MODO DE PROVA DE RESULTADO DEAUTODIAGNSTICO
Pontos Detectados(Termos da tela para o CONSULT-II,RESULTADOS DO AUTO-DIAGNOSTICO A falha detectada quando ... Observaesmodo de teste)
Ponto Desdobrado
No h falha Nenhuma falha foi detectada.(NO H FALHA NO AUTODIAGNSTICOQUE INDIQUE A NECESSIDADE FAZER MAISTESTES **)Partida inicial Este no uma mensagem de falha (Sempre que a
corrente de alimentao do TCM for cortada, estaPARTIDA INICIAL mensagem aparecer na tela.)Sensor de revolues VHCL SPEED O TCM no recebe o sinal de voltagem correta do
SENT/A sensor.Sensor de Velocidade VHCL SPEED O TCM no recebe sinal de voltagem correta do sensor.do Veculo (Medidor) SENMTRSensor de posio THROTTLE POSI O TCM recebe uma excessivo, alta ou baixa Voltagem dada borboleta SEN sensor.Interruptor de posiode borboleta
Vlvula solenide de SHIFT SOLENOID/V A O TCM detecta una queda inadequada de voltagem quandomarcha A a vlvula solenide tenta funcionar.
Vlvula solenide de SHIFT SOLENOID/V B O TCM detecta uma queda inadequada de voltagem quandomarcha B a vlvula solenide tenta funcionar .
Vlvula solenide da OVERRUN CLUTCH S/V O TCM detecta uma queda inadequada de voltagem quandoembreagem do a vlvula solenide tenta funcionar.conversor de torque
Vlvula solenide do T/C CLUTCH SOL/V O TCM detecta uma queda inadequada de voltagem quandoconversor de torque a vlvula solenide tenta funcionar.(T/C)Sensor de temperatura BATT/FLUID TEMP SEN O TCM recebe uma excessiva, alta ou baixa Voltagem da Para ser desdobradodo fluido da T/A sensor. em caso de anomalias
e quando no seest gravando dados.
Sinal de velocidade ENGINE SPEED SIG O TCM no recebe um sinal de voltagem apropriado do TCM.do motor
Vlvula solenide de LINE PRESSURE S/V O TCM detecta uma queda inadequada de voltagem quando apresso de linha vlvula solenide.tenta funcionar
TCM (RAM) CONTROLE UNIT (RAM) A memria (RAM) do TCM (Mdulo de Controle da Transmisso)est falhando.
DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II (Continuao)
TA-37
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Pontos Detectados(Termos da tela para o CONSULT-II,RESULTADOS DO AUTODIAGNOSTICO A falha detectada quando ... Observaesmodo de teste)
Ponto Desdobrado
TCM (ROM) CONTROLE UNIT (ROM) A memria (RAM) do TCM (Mdulo de Controle daTransmisso) est falhando.
TCM (EEP ROM) CONT UNIT (EEP ROM) A memria (EEP ROM) do TCM est falhando.
MODO DATA MONITOR (MONITOR DADOS) (T/A)
Ponto do monitor
Ponto Desdobrado Sinais de Sinais Descrio Observaesentrada para principais
o ECU
Sensor 1 de velocidade VHCL/S SET/A(T/A) [km/h] o [mph](Sensor de revolues) A velocidade do veculo Quando acelere o
calculada por um sinal do motor na posioX sensor de revoluo e com o veculo NouP
mostrada. parado, a informao doCONSULT-II pode noindicar 0 km/h (0 mph)
Sensor 2 de velocidade do VHCL/S SE MTRveculo [km/h] o [mph](medidor) A velocidade do veculo A velocidade do veculo
calculada pelo sensor no ser precisa abaixoX de velocidade e de 10 km/h (6 mph).
mostrada. No indicar 0 km/h(0 mph)quando oveculo estiver parado.
Sensor de posio da THRTL POS SEN [V] Ao sinal de Voltagem daborboleta X sensor posio da
borboleta mostrada.
Sensor de temperatura FLUID TEMP SE [V] O sinal de Voltagem dado fluido da T/A sensor de temperatura
X de fluido da T/A mostrado. A Voltagem do sinal diminui
enquanto a temperatura dofluido aumenta.
Voltagem da bateria BATERIA E VOLTA- X A fonte de voltagem doGEM [V] TCM mostrada.
Velocidade do motor VELOCIDADE DO A velocidade do motor Pode ser que a velocidadeMOTOR [rpm] calculada pelo sinal do motor desdobrada no
X X de velocidade do motor seja a adequada abaixo dee mostrada. 800 rpm. Pode no indicar
0 rpm ainda quando o motorno este em marcha.
Interruptor de controle SOBREMARCHA A condio de ON/OFFde direta SW [ON/OFF] calculada pelo sinal de
X controle do interruptor decontrole de sobremarcha mostrada.
DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II (Continuao)
TA-38
Ponto do monitor
Ponto Desdobrado Sinais de Sinais Descrio Observaesentrada para principais
o ECU
Interruptor na posio/N P/N POSI SW A condio de ON/OFF calcu-[ON/OFF] lada pelo sinal do interruptor de
X posio P/N mostrada.
Interruptor de posio R POSIO R SW A condio de ON/OFF calcu-[ON/OFF] X lada da sinal do interruptor de
posio R mostrada.
Interruptor de posio D POSIO D SW A condio de ON/OFF calcu-[ON/OFF] X lada da sinal do interruptor de
posio D mostrada.
2 posio do interruptor POSIO DO A condio de ON/OFF calcu-INTERRUPTOR X lada do sinal do interruptor de[ON/OFF] posio 2 mostrada.
1 posio do interruptor 1 POSIO DO A condio de ON/OFFINTERRUPTOR calculada pelo sinal do inter-[ON/OFF] X ruptor de posio 1 mos-
trada.
Sinal de Cruzeiro ASCD ASCD CRUISE A condio do sinal de cruzei- Isto mostrado ainda[ON/OFF] X ro ASCD mostrada. quando o ASCD no
ON ... Velocidade de cruzeiro esta disponvelOFF ... Marcha normal
Sinal de corte ASCD OD ASCD OD CUT A condio do sinal de libera- Isto mostrado ainda[ON/OFF] o de ASCD quando o ASCD no
X OD mostrada. esteja disponvelON ... OD liberadoOFF ... OD No liberado
Interruptor de mar- KICKDOWN SW A condio de ON/OFF calcu- Isto mostrado aindacha forado [ON/OFF] lada do sinal do interruptor de quando o interruptor de
X marcha forado mostrada. marcha no esteja dispon-vel.
Interruptor de posio FECHADO A condio de ON/OFF calcu-da borboleta fechada THL/SW lada pelo sinal do interruptor de
[ON/OFF] X posio da borboleta fechada mostrada.
Interruptor de posio W/O THRL/P-SW A condio de ON/OFF calcu-da borboleta completa- [ON/OFF] X lada pelo sinal do interruptor demente aberta posio da borboleta totalmente
aberta mostrada.
Velocidade ou posio da GEAR Os dados de posio de velo-transmisso X cidade usados para o clculo
do TCM, so mostrados.
DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II (Continuao)
TA-39
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Ponto do monitor
Ponto Desdobrado Sinais de Sinais Descrio Observaesentrada para principais
o ECU
Posio da alavanca SLCT LVR POSI Os dados de posio da Um valor especfico usadoseletora alavanca seletora, usados para para o controle mostrado
X os clculos do TCM, so mos- se o sistemade Salva latrados. Falha ativado por erro.
Velocidade do veculo VELOCIDADE DO A informao da velocidadeVECULO do veculo usada para ser cal-[km/h] o [mph] X culada pelo TCM, mostrada.
Interruptor da luz de freio BRAKE SW O estado de ligado ou desliga-[ON/OFF] do (ON/OFF) so desdobrados.
X ON ... Pedal de freio pressio-nado.OFF ... Pedal de freio liberado.
Posio da borboleta THROTTLE POSI Os dados da posio da borbo- Um valor especfico usado[/8] X leta usados para serem calcula- para o controle mostrado
dos pelo TCM, so mostrados. a falha ativado por erro.
Trabalho da presso de linha PRESSO DE O valor de controle da vlvulaLINHA DTE [%] solenide de presso de linha,
X calculada pelo TCM para cadasinal de entrada, mostrado.
Trabalho da vlvula sole- TCC S/V DUTE O valor da vlvula solenidenide da embreagem do [%] da embreagem do conversor deconversor de torque X torque, calculado pelo TCM
para cada sinal de entrada, mostrado.
Vlvula solenide de SHIFT S/V A O valor de controle da vlvula O valor de controle do seleni-marcha A [ON/OFF] solenide de marcha A, calcula- de mostrado, ainda que o
X do pelo TCM para cada sinal circuito esteja aberto.de entrada, mostrado. O sinal OFF ser mostrado
se o circuito do solenide esti-ver em curto.
Vlvula solenide de SHIFT S/V B O valor controle de controlemarcha B [ON/OFF] X da vlvula solenide de marcha
B, calculado pelo TCM paracada sinal de entrada, mostra-do.
Vlvula solenide da em- OVERRUN/C S/V O valor controle de conversorbreagem do conversor [ON/OFF] da vlvula selede torque noide da embreagem de direta,
X calculado pelo TCM para cadasinal de entrada, mostrado.
DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II (Continuao)
TA-40
COMO APAGAR OS RESULTADOS DOAUTODIAGNOSTICO(COM O CONSULT-II)1. Se a chave de contato permanece em ON aps um reparo,
assegure-se de girar a chave para OFF de uma vez. Esperepelo menos 3 segundos e ento ligue em ON novamente.
2. Ligue o CONSULT-II ON e pressione T/A.
Ponto do monitor
Ponto Desdobrado Sinais de Sinais Descrio Observaesentrada para principais
o ECU
Luz de advertncia de au- AUTO-D DP LMP A condio de controleto diagnstico [ON/OFF] X O/D OFF da luz de advertncia(Luz de advertncia mostrada.O/D OFF)
X: Aplicvel: No aplicvel
3. Toque RESULTADOS DE AUTODIAGNSTICO (RESULAUTODIAGNOSIS).
4. Toque ERASE (APAGAR). (Os resultados doautodiagnstico sero apagados.)
DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULOCONSULT-II (Continuao)
TA-41
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Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-IIPROCEDIMENTO DE AUTODIAGNSTICO (SEM OCONSULT-II)PREPARATIVOS1. Desligue a chave de contato.2. Conecte a bomba de vcuo manual abertura da borboleta
e aplique vcuo-25.3 kPa (-253 mbar,-190 mmHg,-7.48polHg).
3. Desligue o conector do interruptor de posio da borboleta.4. Ligue a chave de contato.5. Verifique a continuidade do interruptor de posio da borboleta
fechada.Deve existir continuidade.
(Se no existir continuidade, verifique a abertura daborboleta e o interruptor da posio fechada da mesma.Depois aumente o vcuo at que o interruptor de posiofechada da borboleta tenha continuidade.)
6. Veja Procedimento de Autodiagnstico (Sem o CONSULT-II).
Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-IIDESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO
Abertura da borboletaHaste
Bomba devcuo
Tambor do acelerador
Conector de instalao dointerruptor de posio daborboleta
TA-42
1 VERIFIQUE A LUZ DE ADVERTNCIA O/D OFF1. Ligue o motor e aquea-o temperatura normal de operao.2. Desligue a chave de contato.
Espere 5 segundos.3. Gire a chave de contato na posio ACC.
4. Fixe o interruptor de controle de sobremarcha na posio ON.5. Mova a alavanca seletora para a posio P.6. Ligue a chave de contato. (No d partida ao motor.)7. A luz de advertncia O/D OFF acende durante 2 segundos?
2 ANLISE DO PROCEDIMENTO DO PASSO 11. Desligue a chave de contato.2. Gire a chave de contato para a posio ACC.3. Mova a alavanca seletora para a posio D.4. Fixe o interruptor de controle de sobremarcha para a posio OFF.5. Ligue a chave de contato. (No d partida no motor.) Espere mais de 2 segundos aps haver girado a chave de contato em ON.
Sim ou Nao
Sim V para 2.
No V para 1. A luz de advertncia O/D OFF no acende, TA-161.
V para 3.
Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II (Continuao)DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO
Luz Indicadora de
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3 ANLISE DO PROCEDIMENTO DO PASSO 21. Mova a alavanca seletora para a posio 2.2. Fixe o interruptor de controle de sobremarcha para a posio ON.
4 ANALISE DO PROCEDIMENTO DO PASSO 31. Mova a alavanca seletora para a posio 1.2. Fixe o interruptor de controle de sobremarcha na posio OFF.
V para 4.
5 ANLISE DO PROCEDIMENTO DO PASSO 41. Pressione o pedal do acelerador completamente e solte-o.
V para 5.
V para 6.
Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II (Continuao)DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO
Pedal do acelerador
Pisar Soltar
TA-44
6 VERIFIQUE O CDIGO DE AUTO-DIAGNOSTICOVerifique a luz de advertncia O/D OFF. CONSULTE CDIGO DE ANLISE DE AUTODIAGNSTICO, TA-44.
FIM DA INSPEO
ANLISE DO CDIGO DE AUTODIAGNSTICOLuz de advertncia O/D OFF:
Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II (Continuao)DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO
Luz de advertncia
O segundo piscar r mais longo que os outros.
O circuito do sensor de velocidade do veculo est em curtoou desconectado.Veja SENSOR MTR DE VELOCIDADE DO VECULO, TA-100.
Luz
Sombra
O terceiro piscar mais longo que os outros.
O circuito do sensor de posio da borboleta est em curto ou desconectado.Veja SENSOR DE POSIO DA BORBOLETA, TA-103.
Luz
Sombra
O primeiro pscar mais longo que os outros.
O circuito do sensor de revolues est em curto ou desconectado.Veja SENSOR DE VELOCIDADE DO VECULO DE T/A (SENSOR DEREVOLUES), TA-95.
ON
OFF
Todas as piscadas analisadas so iguais
Todos os circuitos que podem ser confirmados peloautodiagnstico esto BEM.
Ativar as dez piscadas de interpretao de sinais
Incio doautodiagnstico
ON
OFF
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Luz de advertncia O/D OFF:
Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II (Continuao)DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO
O oitavo piscar mais longo que os outros.
O circuito do sensor de temperatura de fluido da T/A est desconectado ou ocircuito de alimentao do TCM est danificado.Veja SENSOR DE TEMPERATURA DE FLUIDO DE T/A E FONTE DEALIMENTAO DO TCM, TA-136.
ON
OFF
O circuito do sinal de velocidade do motor est em curto ou desconectado.Veja SINAL DE VELOCIDADE DO MOTOR, TA-144.
O nono piscar mais longo que os outros.
ON
OFF
O sexto piscar mais longo que os outros.
O circuito da vlvula solenide da embreagem de direta est em curto oudesconectado.Veja a VALVULA SOLENIDE DA EMBREAGEM DE DIRETA, TA-125.
ON
OFF
O stimo piscar mais longo que os outros.
O circuito da vlvula solenide do conversor de torque est em curto oudesconectado.Veja VALVULA SOLENIDE DO CONVERSOR DE TORQUE, TA-130.
ON
OFF
O quarto piscar mais longo que os outros.
O circuito da vlvula solenide de marcha A est em curto ou desconecta-do.Veja VLVULA SOLENIDE DE MARCHA A, TA-113.
Incio doautodiagnstico
O quinto piscar mais longo que os outros.
O circuito da vlvula solenide de marcha B est em curto ou desconectado.Veja VLVULA SOLENIDE DE MARCHA B, TA-119.
ON
OFF
TA-46
COMO APAGAR OS RESULTADOS DO AUTO-DIAGNSTICO ( SEM CONSULT-II)1. Se a chave de contato permanecer em ON depois de um
reparo, assegure-se de girar o interruptor para OFF umavez. Espere pelo menos 3 segundos e ento ligue em ONoutra vez.
2. Efetue PROCEDIMENTO DO AUTODIAGNOSTICO (Semo CONSULT-II). CONSULT TA-41.
3. Gire a chave de contato para OFF. (Os resultados doautodiagnstico sero apagados.)
Luz de advertncia O/D OFF:O 10o piscar mais longo que os outros.
O circuito da vlvula solenide de presso de linha esta em curto oudesconectado.Veja VLVULA SOLENIDE DE PRESSO DE LINHA, TA-148.
As piscadas so como mostrado abaixo.
A carga da bateria baixa.A Bateria foi desconectada por um perodo longo. A Bateria estconectada ao contrrio.(Quando os conectores do TCM forem conectados novamente,- Isto noser um problema.)
A luz acende.
Os interruptores do PNP, de controle de sobremarchaou o circuito de posio da borboleta ou o TCM estdesconectado(Mdulo de Controle da Transmisso) est danificado.Veja 21. O Autodiagnstico do TCM (Mdulo deControle da Transmisso) no ativa os interruptoresdo PNP nem o CONTROLE DA SOBREMARCHA,to pouco o CIRCUITO DE POSIO DABORBOLETA), TA-199.
t1 = 2.5 seconds t2 = 2.0 seconds t3 = 1.0 second t4 = 1.0 second
Procedimento de Diagnstico sem CONSULT-II (Continuao)DESCRIO DO SISTEMA DE DIAGNSTICO NO VECULO
Incio doAutodiagnstico
ON
OFF
ON
OFF
ON
OFF
TA-47
IG
MA
EM
LE
EC
SC
ME
TM
TA
AX
SU
SF
MD
RS
CB
AC
AM
SE
IDX
IntroduoO TCM (Mdulo de Controle da Transmisso) recebe um sinaldo sensor de velocidade do veculo, do sensor de posio daborboleta de acelerao ou do interruptor inibidor PNP eproporciona o controle de marchas ou o controle da embreagemdo conversor de torque atravs das vlvulas solenides daT/A.O sinais de entrada e de sada sempre devem ser corretos econtnuos durante a operao do sistema da T/A. O sistema daT/A deve estar em boas condies de operao e deve estarlivre de vlvulas presas, falhas nas vlvulas solenides, etc. mais difcil diagnosticar problemas que ocorremintermitentemente do que os que ocorrem continuamente. Amaioria dos problemas intermitentes so causados por mscone