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1 Brasil: principais negociações comerciais externas Chile e Chile e Bolívia Bolívia União União Européia Européia CAN CAN ALCA ALCA OMC OMC

1 Brasil: principais negociações comerciais externas Chile e Bolívia União Européia CAN ALCA OMC

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Page 1: 1 Brasil: principais negociações comerciais externas Chile e Bolívia União Européia CAN ALCA OMC

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Brasil: principais negociações comerciais externas

Chile e BolíviaChile e Bolívia

União EuropéiaUnião Européia

CANCAN

ALCAALCA

OMCOMC

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2

Acordos multilaterais

OMC/GATT

Acordos de âmbito regional

ALADI

CARICOM MCCA Uniões

A duaneiras Comunidade Andina MERCOSUL

CARICOM - Colômbia CARICOM - Venezuela Acordos

preferenciais temporais não -

recíprocos

CARICOM - Rep. Dominicana

Associação de Estados Caribenhos Acordos gerais

de associação e

cooperação

Terceira Declaração de Tuxtla

NAFTA Centro América -

Chile

México - Nicarágua

Colômbia, México e Venezuela

(G3)

Centro América - República Dominicana

México - Triângulo Norte (El Salvador, Guatemala e

Honduras)

Bolívia - México

Chile - México México - União Europeia

Acordos de livre

comércio

Canadá - Chile Costa Rica - México

Canadá - Costa Rica

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Tipos de acordos comerciais Tipos de acordos comerciais

Acordo de Preferência Tarifária Acordo de Preferência Tarifária

Área (ou Zona) de Livre ComércioÁrea (ou Zona) de Livre Comércio

União Aduaneira (Alfandegária) União Aduaneira (Alfandegária)

Mercado Comum Mercado Comum

União Econômica União Econômica

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Principais Acordos Sub-regionais das AméricasPrincipais Acordos Sub-regionais das Américas

BlocosBlocosData (s) de Data (s) de negociaçãonegociação

Formato do Formato do AcordoAcordo

Data de Data de finalização finalização

Espaço de Espaço de Representação Representação

SocialSocial

Documento e Documento e tratamento temas tratamento temas

laboraislaborais

Mercosul1991 União

Aduaneira/Marcado Comum

2005 (UA)

Foro Consultivo Econ Social-FCES

Decalaração Sócio Laboral/Comis Soc Laboral- SGT 10

CAN1969/88-revisão1992-formato

atual

União AduaneiraMercado Comum

2005 Cons Consultivo Laboral Andino -CCLA e CC Empresarial Andino CCEA

Carta Social Andina (informal) Convenio Simon Rodrigues

MCCA1960

1993 –formato atual

União AduaneiraMercado Comum

2005 Comitê Consultivo (Protocolo de Tegucigalpa )

livre circulação de mão de obra Harmonização Legislação A cargo da SIECA)

CARICON1974/93-95-

novas adesões1999 - Revisão

União AduaneiraMercado Comum

2005 Não livre circulação de mão de obra

NAFTA1991

2000-RevisãoZona de Livre Comercio

2010 Nâo Acordo Laboral Anexo –ACLAN

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Onde há e como funciona a coordenação Onde há e como funciona a coordenação

sindical sub-regionalsindical sub-regional

• CAN: Conselho Consultivo Laboral Andino (CCLA) e Coordenadora

de Mulheres Trabalhadoras Andinas (COMUANDE)

• Mercosul: Coordenadora de Centrais Sindicais do Cone Sul –

(CCSCS), Comissão de Mulheres da CCSCS

• MCCA: Confederação dos Trabalhadores de Centro -América

(CTCA), Confederação Centroamericana de Trabalhadores (CCT) y

Coordenadora Centroamericana de Trabalhadores (COCENTRA)

• CARICOM: Caribbean Congress of Labour - representacão da CIOSL

na região - abarca a maioria das centrais sindicais nacionais

• NAFTA: Não tem uma coordenação inter-sindical permanente – mas

existem ações conjuntas entre sindicatos

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Negociações comerciais externas do MercosulNegociações comerciais externas do Mercosul

1995 - ALCA1995 - ALCA

1996 - Mercosul +Chile1996 - Mercosul +Chile

1996 - Mercosul +Bolívia1996 - Mercosul +Bolívia

1996 - União Européia1996 - União Européia

2001 - Chile e Bolívia - Estados Associados2001 - Chile e Bolívia - Estados Associados

2003 - Acordo com a CAN 2003 - Acordo com a CAN (negociação iniciou em 1998)(negociação iniciou em 1998)

2003 - Peru - Estado Associado2003 - Peru - Estado Associado

2004 – Equador, Colômbia, Venezuela - Estados 2004 – Equador, Colômbia, Venezuela - Estados

associadosassociados

2004 – Comunidade Sul-americana de Nações – acordo 2004 – Comunidade Sul-americana de Nações – acordo

político e infraestruturapolítico e infraestrutura

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Outras negociações em cursoOutras negociações em curso

Cuba

India – acordo feito em dezembro

SACU- África do Sul - acordo feito em dezembro

China

Koreia

Egito

Japão

CCG- Conselho de Cooperação do Golfo

Marrocos

Singapura

CARICOM

APEC

Canadá

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Articulações políticas para as negociações Articulações políticas para as negociações comerciais das quais o Brasil faz partecomerciais das quais o Brasil faz parte

Grupo de Cairns – agricultura – participam também Austrália e EUA

G 20 – formado na última reunião ministerial da OMC – CANCUN – países em desenvolvimento – principalmente agricultura – mas também acordos sobre a agenda negociadora

IBSA- Índia, Brasil e África do Sul – base para a formação do G 20 – pretendem fazer uma frente com a China.

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Chile Chile

BolíviaBolívia

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GRAFICO 3ALADIACUERDOS DE LIBRE COMERCIO (ALC)

LIBERALIZACION DEL COMERCIO RECIPROCO EN BASE A LOS ALC SUSCRITOSEl area gris indica que se alcanz— una Zona de Libre Comercioa

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Comunidad Andinab

Mercosur

Mexico - Chile LIBRE COMERCIO DE BIENES Chile - Colombia

Chile - Venezuela.

Chile-Ecuador

Grupo de los Tresc

Bolivia - Mˇx ico

Mercosur - Chile

Mercosur - Bolivia Chile - Per

% del comercio liberadod

61,3 77,3 79,7 81,1

relaciones bilaterales

liberadase

20 27 31 32

a Se se–ala a partir del a–o en que los item arancelarios liberados superan el 85% del universo.b Per participa de la Zona de Libre Comercio reciˇn desde 1997, alcanzando una liberalizaci—n amplia en 2002.

e Los once pa’ses conforman un total de 55 relaciones posibles.

c La relaci—nColombia - Venezuela fue considerada en la Comunidad Andina a los efectos de contabilizar el

comercio y las relaciones bilaterales liberadas.d Participaci—nen el comercio intra-ALADI de las relaciones bilaterales liberadas, en base a las exportaciones

de 1999.

Os acordos entre os países da ALADI devem garantir o livre-comércio para 90% do universo tarifário da região em 2006

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Relações Comerciais 2003/2004

BolíviaBolívia - Exportações - expansão resultante do comércio com o

Brasil 58% do aumento total gás natural passou de 244 milhões de dólares em 2002 a 382 milhões de dólares em 2003. Saldo comercial intra-regional passou de um déficit de 225 milhões de dólares a um superávit de 76 milhões de dólares (2003/2004) Vendas para paises do Mercosul - Uruguai (-23,4%) Brasil (48,9%), Argentina (102,7%). Compras de países de países do Mercosul – Brasil (-11,9%), Argentina (-8,6%).

ChileChile – primeiro semestre 2004/03 superávit comercial triplicou, de

1.512 a 4.627 milhões de dólares. Com a região incremento das exportações (38,4%) e das importações (20,8%). Déficit comercial intra-regional - passou de 1.845 a 1.948 milhões de dólares no período. Vendas a paises do Mercosul - incrementou de 62,9% para o Brasil e 51,2%) para a Argentina. Importações da Argentina e Brasil são 80% das intra-regionais.

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5,6

33,7

33,1

38,3

0 10 20 30 40 50

Chile

Bolivia

Importacion % del total

Exportacion- % del total

Incidência do Comercio Chile e Bolívia com Mercosul em relação ao total - 2003

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Chile e BolíviaChile e Bolívia - ACEs N° 35 e N ° 36

As Partes Contratantes conformarão uma Zona de Livre Comércio num prazo de 10 anos através de um Programa de Liberação Comercial que se aplicará aos produtos originários dos territórios das Partes Signatárias. Tal programa consistirá em desgravações progressivas e automáticas aplicáveis sobre os impostos vigentes para terceiros países no momento de embarque das mercadorias.

Promover o desenvolvimento e a utilização da infraestrutura física, com especial ênfases no estabelecimento de interconexões bio-oceânicas;

Promover e impulsionar investimentos recíprocos entre os agentes econômicos das Partes Signatárias;

Promover a complementação e cooperação econômica, energética, científica e tecnológica.

Órgão negociador dos acordos – Comissão Administradora integrada pelo GMC e os Ministérios de Relações Exteriores de cada pais (em separado)

ObjetivosObjetivos

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O que se pretende é um acordo de livre comércio com definições comuns de regras de origem

Comunidade Andina de NaçõesComunidade Andina de Nações

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16 de abril de 1998 - Acordo MarcoAcordo Marco para a negociação de uma Zona de Livre Comércio - população superior a 300 milhões de habitantes e com um PIB de 1,2 trilhões de dólares .

6 de dezembro de 2002- foi assinado um Acordo de Complementacão Econômica através do qual se reiterou a decisão de conformação de uma Área de Livre Comércio, "cuja negociação deverá estar concluída antes de 31 de dezembro de 2003".

16 de dezembro de 2003 – assinado o Acordo de Complementacão para a conformação de uma zona de livre comércio que entrou em vigor no dia 1º de julho de 2004 – prazo de 10 a 15 anos.

Cronograma da negociaçãoCronograma da negociação

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1995/20051995/2005

As últimas rodadas de negociação em outubro de 2004 foram interrompidas sem acordo – em março de 2005 nova reunião não conseguiu entrar em acordo sobre a

agenda negociadora

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É um projeto de acordo para criar uma associação econômica e comercial bi-regional: capítulos político, de cooperação e comercial.

Diferencia-se da ALCA principalmente no aspecto do formato das negociações – é bloco a bloco – e em matéria investimentos, pois restringe-se ao modo 3 (instalação na região) e no sistema de solução de controvérsias - não prevê possibilidades de que empresas acionem os Estados.

A Associação Bi-regional A Associação Bi-regional Mercosul e União EuropéiaMercosul e União Européia

O acordo entre o Mercosul e a União Européia envolve 29

países, 675 milhões de habitantes e uma capacidade econômica

conjunta de US$ 11,6 trilhões.

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Antecedentes das negociaçõesAntecedentes das negociações

Assinatura do Acordo Marco Inter-Regional de Cooperação entre Mercosul e a UE em dezembro de 1995 em Madrid

Lançamento das negociações comerciais durante a Cumbre da UE, América Latina e Caribe em junho de 1999, no Rio de Janeiro.

Apresentação da primeira oferta tarifária da UE e de rascunhos dos capítulos de serviços e compras governamentais em julho de 2001, em Montevidéu.

Estrutura das negociaçõesEstrutura das negociações

Cumbres Presidenciais

Comitê de Negociações Bi-regionais

3 Grupos Técnicos:

Acesso a mercados de bens, instrumentos de defesa comercial e facilitação de

comercio;

Serviços, movimento de capitais e investimentos;

Compras governamentais, competição e solução de controvérsias.

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Os problemas nas negociações atuais

Problemas nas negociações de cuotas para carne de frango, milho e trigo . O açúcar não foi incluído na oferta da UE

Bens agropecuáriosBens agropecuários

A oferta da UE foi dividida em duas etapas: as cuotas seriam implementadas num prazo de 10 anos a partir da assinatura do acordo, depois do final das negociações de la OMC

Mercosul não aceitou nenhuma das condiçõesMercosul não aceitou nenhuma das condições

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O Mercosul condiciona uma maior liberação de seu mercado de produtos industriais e nos setores de eletro-eletrônicos e software a outros resultados nas negociações e oferece cuotas aos europeus - 60% das quais num prazo de 10 anos

BensBens

Brasil é competitivo na área de serviços de informática – por exemplo no sistema eletrônico bancário brasileiro. Aceitou fazer uma abertura aos europeus em outras áreas, como serviços financeiros, telecomunicações, transporte marítimo, serviço postal (menos o envio de cartas) e transporte fluvial.

A UE pede mais – quer que o Mercosul aceite uma regra que permita a livre entrada para seus bancos.

ServiçosServiços

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a UE quer acesso ao transporte inter-regional, o que implicaria a quebra desse setor no Mercosul e na construção naval - há um projeto de recuperação do setor que pode se ampliar com as hidrovias e a integração de infra-estrutura na América do Sul.

Transporte marítimoTransporte marítimo

A União Européia tem feito pressão pela abertura nesse setor mas há forte resistência do Brasil.

Finalmente o Mercosul ofereceu às empresas européias a possibilidade de participar de suas licitações públicas UE quer ter a preferência

Compras governamentaisCompras governamentais

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Os setores privados automotores do Brasil e da Argentina tinham interesses diferentes na negociação com a UE e apresentaram uma oferta aquém do esperado em termos de quotas e prazos de liberalização .

Mercado automotorMercado automotor

O Mercosul apresentou uma lista de "condições para a negociação", que incluí proteção para as "industrias nascentes", regras mais claras para a importação de alimentos processados e clarificações sobre o ritmo de redução das tarifas e barreiras comerciais. Tratamento diferenciado

Não há acordo na MetodologiaNão há acordo na Metodologia

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-Criação de um Comitê Consultivo misto – CES e FCES – poderá fazer um seguimento das negociações

-Esta proposto a criação de um espaço mais amplo com a participação de organizações diversas da sociedade civil com reuniões periódicas – onde os negociadores apresentariam seus informes e recolheriam sugestões e propostas

-Nenhum desses espaços está funcionando – todos para depois do acordo firmado

Espaços de participação social previstos no futuro Espaços de participação social previstos no futuro acordo acordo

Têm havido encontros das organizações sociais Têm havido encontros das organizações sociais (sindicais, empresariais e CES e FCES(sindicais, empresariais e CES e FCES

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ALCAALCA

Desde a reunião ministerial de Miami (novembro de 2003) a Desde a reunião ministerial de Miami (novembro de 2003) a ALCA ficou paralisada ALCA ficou paralisada

Em 2004, houve poucos intentos mas as eleições dos EUA Em 2004, houve poucos intentos mas as eleições dos EUA praticamente interromperam as negociações. praticamente interromperam as negociações.

Em fevereiro de 2005 – os dois vice-presidentes tentaram Em fevereiro de 2005 – os dois vice-presidentes tentaram retomar a agenda mas não chegaram a um acordo. retomar a agenda mas não chegaram a um acordo.

Os EUA estão priorizando a OMCOs EUA estão priorizando a OMC

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Reunião do CNC deverá preparar novo rascunho para a Cumbre

Aprovada reformulação do formato e agenda de negociações

1995

1996

1997

1998

1999

2001

2002

2003

I Cumbre das Americas Miami

I Reunião Ministerial - Denver

II Reunião Ministerial Cartagena

III Reunião Ministerial - Belo Horizonte

IV Reunão Ministerial - S J Costa Rica II Cumbre das Americas -Santiago

V Reunião Ministerial - Toronto

VI Reunião Ministerial - Buenos Aires

VII Reunão Ministerial - Quito

III Cumbre de las Americas - Quebec

VIII Reunião Ministerial – Miami

2004

IV Cumbre das Américas - México

I Rascunho do Acordo da ALCA

1994

2005

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A ALCA acordo de associação comercial, de nível continental – sem outros níveis de integração.

Capitulo de investimentos não requer a instalação nos países e o mecanismo de solução de controvérsias permitiria às empresas acionarem os Estados.

Compras governamentais –abertura ampla sem restrições

34 países das Américas - 783 milhões de pessoas e 34 países das Américas - 783 milhões de pessoas e

US$ 11,485 trilhões de PIBUS$ 11,485 trilhões de PIB

o Cumbres Presidenciaiso Reuniões de Ministros de Comercioo Comitê de Negociações Comerciais formado por Vice-Ministroso 9 Grupos de Negociação por temaso Grupo Consultivo sobre Economias Menoreso Comitê de Representantes Governamentais para a Participação da Sociedade Civilo Grupo Especializado para estudo do Comercio Eletrônicoo Comitê Técnico de Assuntos Institucionaiso Secretaria Administrativa

Estrutura das negociaçõesEstrutura das negociações

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Principais divergênciasPrincipais divergências

Mercosul propôs remeter à OMC os temas mais sensíveis (serviços, investimentos, compras governamentais, etc) e uma metodologia de negociação que prevê um acordo de livre comercio para os 34 países e negociações bilaterais ou sub-regionais dos temas que envolvam uma agenda mais profunda;

Estados Unidos quer remeter o tema agrícola e anti-dumping para a OMC e em conjunto com o grupo dos 13 questiona o beneficio do livre e comercio aos que não queiram aprofundar as negociações. Interesse- Interesse- Investimentos e Serviços Investimentos e Serviços

Em novembro está marcada uma reunião ministerial em Buenos Aires – até agora não há acordo sobre a agenda

Mercosul propôs remeter à OMC os temas mais sensíveis (serviços, investimentos, compras governamentais, etc) e uma metodologia de negociação que prevê um acordo de livre comercio para os 34 países e negociações bilaterais ou sub-regionais dos temas que envolvam uma agenda mais profunda;

Estados Unidos quer remeter o tema agrícola e anti-dumping para a OMC e em conjunto com o grupo dos 13 questiona o beneficio do livre e comercio aos que não queiram aprofundar as negociações. Interesse- Interesse- Investimentos e Serviços Investimentos e Serviços

Em novembro está marcada uma reunião ministerial em Buenos Aires – até agora não há acordo sobre a agenda

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Principal tema de agenda da negociação comercial Principal tema de agenda da negociação comercial

para o Brasil em 2005 – OMC para o Brasil em 2005 – OMC

Produtos Agrícolas e NAMA Produtos Agrícolas e NAMA

Implementação dos acordos de Singapura Implementação dos acordos de Singapura

Demais temas de agenda estão fora Demais temas de agenda estão fora

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Maria Silvia Portela de Castro Maria Silvia Portela de Castro

CUT – 12 de abril de 2005CUT – 12 de abril de 2005