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4 1. NOME DO CURSO Especialização em Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos com Ênfase na Modalidade de Educação Escolar Indígena. 1. 2 Área do Conhecimento: Educação 1.3 Forma de Oferta: A distância 2. JUSTIFICATIVA As discussões e pesquisas com ênfase na formação de docentes para atuarem na educação profissional integrada à educação de jovens e adultos, vem despertando tanto em instituições públicas de educação, como em pesquisadores de áreas diversas, o desenvolvimento de estudos de formação de educadores que atuam na educação profissional integrada à educação de jovens e adultos, construindo um movimento de fortalecimento e ampliação de preparo do corpo docente que atuam nesta modalidade de educação, bem como uma reflexão à luz do currículo crítico da educação de jovens e adultos e da educação profissional. Estas preocupações remontam à Constituição de 1988, uma vez que esta tornou a educação um direito do cidadão e um dever do Estado. Como um direito social básico, conforme o Art. 6º da Carta Magna e como direito público subjetivo, de acordo com o § 1º, inciso VII do Art. 208 e, explicitada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96, no seu Art. 4º, a educação não somente deverá acontecer, como deve ser de qualidade. Sabe-se que esta conquista social foi o resultado de lutas dos movimentos sociais, que se sentiam alijados pelos processos de exclusão social e se manifestaram politicamente durante a constituinte, se fazendo ouvir pelos representantes legitimamente constituídos para a elaboração da Lei máxima do país. Seguindo a inscrição desse direito na constituição, a LDB nº 9.394/96 torna claro em seu parágrafo 1º do art. 37 que: Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames. Esta diretriz oferece à educação de jovens e adultos um modelo pedagógico próprio e de organização relativamente recente. Neste sentido, políticas públicas como o edital PROEJA-CAPES/SETEC nº 03/2006, tem contribuído para o desenvolvimento de estudos que privilegiam as demandas de formação de SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO

1. NOME DO CURSO 2. JUSTIFICATIVA - ead.ifam.edu.bread.ifam.edu.br/ckfinder/userfiles/files/Textuais e Pós-Textuais... · fundamental e para o público da educação de jovens e

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1. NOME DO CURSO

Especialização em Educação Profissional Integrada a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos com Ênfase na Modalidade de Educação Escolar Indígena. 1. 2 Área do Conhecimento: Educação

1.3 Forma de Oferta: A distância 2. JUSTIFICATIVA

As discussões e pesquisas com ênfase na formação de docentes para atuarem na educação profissional integrada à educação de jovens e adultos, vem despertando tanto em instituições públicas de educação, como em pesquisadores de áreas diversas, o desenvolvimento de estudos de formação de educadores que atuam na educação profissional integrada à educação de jovens e adultos, construindo um movimento de fortalecimento e ampliação de preparo do corpo docente que atuam nesta modalidade de educação, bem como uma reflexão à luz do currículo crítico da educação de jovens e adultos e da educação profissional.

Estas preocupações remontam à Constituição de 1988, uma vez que esta

tornou a educação um direito do cidadão e um dever do Estado. Como um direito social básico, conforme o Art. 6º da Carta Magna e como direito público subjetivo, de acordo com o § 1º, inciso VII do Art. 208 e, explicitada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/96, no seu Art. 4º, a educação não somente deverá acontecer, como deve ser de qualidade.

Sabe-se que esta conquista social foi o resultado de lutas dos movimentos

sociais, que se sentiam alijados pelos processos de exclusão social e se manifestaram politicamente durante a constituinte, se fazendo ouvir pelos representantes legitimamente constituídos para a elaboração da Lei máxima do país. Seguindo a inscrição desse direito na constituição, a LDB nº 9.394/96 torna claro em seu parágrafo 1º do art. 37 que:

Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e

exames.

Esta diretriz oferece à educação de jovens e adultos um modelo pedagógico próprio e de organização relativamente recente. Neste sentido, políticas públicas como o edital PROEJA-CAPES/SETEC nº 03/2006, tem contribuído para o desenvolvimento de estudos que privilegiam as demandas de formação de

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

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educadores que atuam na educação profissional integrada a EJA, e tem como objetivo refletir sobre possibilidades e impasses que a prática docente tem encontrado no âmbito desta modalidade de educação.

Estas notas introdutórias justificam a implantação dos projetos

pedagógicos de curso de especialização em educação profissional integrada à educação básica na modalidade de educação de jovens e adultos, promovido conjuntamente pela Pró-Reitoria de Ensino - PROEN e Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação - PPGI, do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amazonas, pois este busca trazer a baila, entre os professores/pesquisadores que atuam em escola pública na modalidade EJA, no âmbito do PROEJA, uma reflexão de currículo integrado a partir da proposta de educação de jovens e adultos, bem como o sentido da integração da EJA à educação profissional.

Dessa forma, refletir sobre o entendimento acerca da educação de jovens

e adultos e suas implicações, que, hoje, dão papel relevante ao processo de inclusão social nos deixa constatar que é necessário maior intervenção, inclusive de natureza interdisciplinar, para que os preceitos da Constituição e de políticas públicas aqui já mencionadas, se façam valorizadas, abandonando a automação de uma educação intitulada bancária, e trazendo os sentidos presentes nas comunidades e sistemas de ensino permitindo, assim, que a escola/academia provoque o diálogo entre os saberes.

A partir do exposto, concluímos serem necessárias intervenções mais

significativas no que diz respeito à educação de jovens e adultos e, por consequência, às práticas docentes realizadas nesta modalidade. Assim, este projeto buscar entrelaçar os elementos constitutivos envolvidos no processo de construção da educação, que, por consequência, estão ligados à construção do conhecimento, ou seja: as culturas, as linguagens, as identidades, as memórias e os afetos.

3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas, instituição criada nos termos da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, doravante denominada IFAM, vinculado ao Ministério da Educação, possui natureza jurídica de autarquia, sendo detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar.

O IFAM é uma instituição de educação básica, profissional e superior,

pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com a prática pedagógica.

O IFAM tem como objetivo ministrar educação profissional técnica de nível

médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos, além de oferecer cursos de formação inicial e continuada aos trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais,

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em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica, além de cursos de pós-graduação Lato Sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento.

No que concerne à oferta de cursos de pós-graduação Lato sensu, o IFAM

(Campus_Manaus Centro), desde 2006, vêm oferecendo cursos de especialização na modalidade PROEJA presencial. De um total de 20 turmas de especialização já ofertadas, foram certificados 753 especialistas em PROEJA, oriundos da capital do estado e dos municípios de Manacapuru, Iranduba, Presidente Figueiredo, Maués, Coari, São Gabriel da Cachoeira e Itacoatiara.

O Instituto dispõe de um corpo docente formado por especialistas, mestres e

doutores que atuam em diversas modalidades de ensino e que estão vinculados à

Pós-graduação Lato sensu, além de infraestrutura adequada com salas de aula, salas de estudos, sala multimídia, auditórios e bibliotecas necessários para a oferta do curso de Pós-graduação. Dessa forma, a consolidação dos princípios educativos será assegurada por meio de uma equipe multidisciplinar, composta de professores coordenadores, especialistas-conteudistas, tutores a distância e tutores presenciais. 4. OBJETIVOS 4.1 – Objetivo Geral:

Formar profissionais para atuar no desenvolvimento de processos e projetos alternativos de aprendizagem na educação profissional integrada à educação básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, considerando as peculiaridades, as circunstâncias particulares e as situações contextuais dos diferentes povos da Amazônia. 4.2 – Objetivos Específicos:

Formar profissionais especialistas em educação por meio do desenvolvimento de conhecimentos, habilidades, atitudes e valores pertinentes à atividade da docência no Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos;

responsável de programas e projetos educacionais, bem como identificar na gestão democrática ferramentas que possibilitem o desenvolvimento de estratégias, controle e organização do Proeja;

-prática da proposta integrada de educação profissional e de educação de jovens e adultos.

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5. PÚBLICO

Docentes e Técnicos Administrativos em Educação – TAE’s, com no mínimo curso superior que trabalhem nos campi do IFAM. Docentes e Pedagogos das Redes Públicas Municipais e Estaduais de Ensino que atuam na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, preferencialmente os que atuam junto ao PROEJA ou junto a outros programas e projetos pedagógicos relacionados à Modalidade de Educação de Jovens e Adultos. 5.1 Contribuições que o curso pretende oferecer aos egressos

O curso busca capacitar profissionais, por meio de conhecimentos teórico-práticos, para a elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de programas e projetos educacionais, políticas educacionais e gestão democrática, tendo em vista a sua atuação na educação profissional integrada à educação básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos com ênfase na modalidade de Educação Escolar Indígena 6. CONCEPÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DE INTEGRAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL COM A EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – PROEJA

O PROEJA requer uma nova forma de atuar na educação profissional e na EJA, uma vez que não existe formação sistemática de profissionais para esse campo. De tal sorte, o Programa fundamenta-se nos seguintes pressupostos:

profissional integrada a educação básica na modalidade EJA como docente-pesquisador; gestor educacional de programas e projetos e formulador e executor de políticas públicas;

geral, a qual contribui para o enriquecimento científico, cultural, político e profissional dos sujeitos que atuam nessa esfera educativa, sustentando-se nos princípios da interdisciplinaridade, contextualização e flexibilidade como exigência historicamente construída pela sociedade;

outros, em fértil atividade cognitiva, emocional, contribuindo para a problematização e produção do ato educativo com uma perspectiva sensível, com a qual a formação continuada de professores nesse campo precisa lidar.

A natureza de um curso Proeja exige metodologias participativas, laboratoriais, oficinas que permitam vivenciar e atuar de modo teórico-prático, fazendo interagir as concepções da experiência pedagógica de cada professor cursista que emergem e são (re) significadas no diálogo com o campo conceitual e prático.

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7. COORDENAÇÃO DO CURSO

O Curso será Coordenado pela Pedagoga M.Sc. Eliseanne Lima da Silva que, atualmente, responde pela Coordenação Pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio do IFAM. 8. CARGA HORÁRIA

O curso terá uma carga horária total de 465h, assim distribuídas:

ATIVIDADES Nº DE HORAS

Carga horária em sala de aula a distância 344h

Carga horária em sala de aula presencial 16h

Carga horária presencial das atividades complementares 45h

Carga horária presencial do TCC 30h

Carga horária total do curso 435h

9 PERÍODO /PERIODICIDADE

O curso será desenvolvido dentro do prazo abaixo indicado.

Período de Realização

PROCESSO SELETIVO JUNHO DE 2013

INÍCIO DAS AULAS AGOSTO DE 2013

TÉRMINO DAS AULAS NOVEMBRO DE 2014

DURAÇÃO DO CURSO 15 MESES

ENCONTROS PRESENCIAIS 8 ENCONTROS

10 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Módulo 1 COMPONENTE CURRICULAR ENCONTROS PRESENCIAIS

CH

Concepções, princípios e práticas da Educação Profissional e Educação Básica na Modalidade EJA

Educação e Antropologia Cultural --- 30h

Metodologia da Pesquisa em Educação de Jovens e Adultos

--- 30h

Psicologia da Juventude e da Idade Adulta

--- 15h

Fundamentos Filosóficos, Políticos e Sociais da Gestão Educacional

--- 30h

ATIVIDADE COMPLEMENTAR - AMBIENTAÇÃO EM EAD 30h

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 135h

9

Módulo 2 COMPONENTE CURRICULAR ENCONTROS PRESENCIAIS

CH

Gestão Democrática e Economia Solidária

Movimentos Sociais, Educação e Trabalho

--- 30h

Gestão Democrática da Educação --- 30h

Cooperativismo e Economia Solidária

--- 15h

Educação Escolar Indígena --- 15h

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 90h

Módulo 3 COMPONENTE CURRICULAR ENCONTROS PRESENCIAIS

CH

Políticas e Legislação Educacional

Políticas e Legislação da Educação Profissional

--- 30h

Legislação da Educação Escolar Indígena

--- 15h

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 45h

Módulo 4 COMPONENTE CURRICULAR ENCONTROS PRESENCIAIS

CH

Práxis Curriculares na Educação Profissional e na Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos

Fundamentos do Currículo --- 30h

Didática da Educação de Jovens e Adultos

1 encontro presencial de 8 h

30h

ORIENTAÇÃO DE TCC 15h

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 75h

Módulo 5 COMPONENTE CURRICULAR ENCONTROS PRESENCIAIS

CH

Metodologias de trabalho na Educação Profissional integrada à Educação de Jovens e Adultos

Planejamento e Avaliação da Educação Escolar Indígena

---- 30h

Pedagogia da Alternância

1 encontro presencial de 8 h

30h

ATIVIDADE COMPLEMENTAR - SEMINÁRIO INTEGRADOR 15h

ORIENTAÇÃO DE TCC 15h

TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO MÓDULO 90h

11. COMPONENTES CURRICULARES, EMENTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DO AMAZONAS

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL INTEGRADA A EDUCAÇÃO BÁSICA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E

ADULTOS COM ÊNFASE NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA

COMPONENTE CURRICULAR:

Educação e Antropologia Cultural

MÓDULO

CH

30h

ENCONTROS PRESENCIAIS: 00

EMENTA: Educação e Antropologia cultural: campos e abordagens; Sociedade, cultura e educação com ênfase nas sociedades contemporâneas; História e cultura afro-brasileira; culturas indígenas amazônicas; educação e relações étnico-raciais.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: APPLE, M. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982. CANDAU, V. M. (Org.). Sociedade, educação e cultura(s). Questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002. CUCHE, D. A noção de cultura nas ciências sociais. Tradução de Viviane Ribeiro. Bauru : Ed. EDUSC, 1999. FREYRE, G. Casa Grande & Senzala. 20. ed. Rio de Janeiro Livraria Jose Olympio Editora, 1980. GONÇALVES, Luiz Alberto Oliveira; SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e. O jogo das diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. GRUPIONI, Luis Donizete.; SILVA, Aracy Lopes da (orgS.). A temática indígena na escola: novos subsídios para professores de 1º e 2º graus. Brasília: MEC, MARI, UNESCO, 1995. RAMOS, Marise Nogueira; ADÂO, Jorge Manuel; BARROS, Graciete Maria Nascimento (Orgs.). Diversidade na educação: reflexões e experiências. Brasília: Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 2003. SCHADEN, Egon. A cultura indígena. São Paulo: Pioneira, 1969.

COMPONENTE CURRICULAR:

METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO

MÓDULO

CH

30h

ENCONTROS PRESENCIAIS: 00

11

EMENTA: A pesquisa e o sentido de intervenção social do trabalho educativo. Pesquisa qualitativa: pressupostos teóricos, tipos, instrumentos e procedimentos de coleta e de análise de dados. Elaboração de roteiro do Projeto de Pesquisa em Educação de Jovens e Adultos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ANGROSINO, M.; FLICK, U. (Coord.). Etnografia e observação participante. Porto Alegre: Artmed, 2009. BARBIER, René. A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro, 2007. BARBOUR, Rosaline. Grupos focais. Porto Alegre: Artmed, 2009. CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis: Vozes, 2006. DEMO, Pedro. Pesquisa Participativa: saber pensar e intervir juntos. 2. Ed. Brasília:Líber Livro Editora, 2008. DENZIN, N. K. e LINCOLN, Y. S. (orgs). O Planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens; tradução Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, 2005. ENGERS, Maria Emília Amaral. Paradigmas e metodologias de Pesquisa em Educação. Porto Alegre: Edipucrs, 1994. FREIRE, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. 22. Ed. São Paulo: Paz e Terra,1996. LÜDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas – 6ª impressão. EPU, 2003. MACEDO, Roberto Sidnei. Etnopesquisa crítica, etnopesquisa-formação. 2.ed Brasília: Liber Livro, 2010. MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994. SANTOS, Boaventura de Sousa; MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. São Paulo: Cortez, 2010. THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 11. Ed. São Paulo: Cortez,2007.

COMPONENTE CURRICULAR:

Psicologia da Juventude e da Idade Adulta

MÓDULO

CH

15h

ENCONTROS PRESENCIAIS: 00

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EMENTA: Contribuições da psicologia para atuação pedagógica; Desenvolvimento integral da personalidade do educando; Desenvolvimento psicológico do jovem e do adulto e questões relativas a amor, sexo, amizade, consumo, lazer, velhice e suas implicações para a aprendizagem.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALMEIDA, AMO; CUNHA, G.G. Representações Sociais do Desenvolvimento Humano. Psicologia. Reflexão e Crítica, Porto Alegre, n. 16, p. 147-155, 2003. CARMO, J. S. Guia de Estudos: Psicologia da Educação II: Juventude e Idade Adulta. São Carlos: EdUFSCar, 2009. ERIKSON, E. H. . Identidade: juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1976 ______________.Identidade, Juventude e Crise.Rio de Janeiro.Ed. Guanabara, 1987. ROGERS, Carl R. Liberdade de aprender em nossa década. Porto Alegre: Artes Médicas,1985. ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 5. ed São Paulo: Martins Fontes, 2001. ROSA, M. Psicologia Evolutiva: psicologia da idade adulta. Petrópolis: Vozes, 1993.

COMPONENTE CURRICULAR:

Fundamentos Filosóficos, Políticos e Sociais da Gestão Educacional

MÓDULO

CH

30h

ENCONTROS PRESENCIAIS: 00

EMENTA: Fundamentos da educação e do trabalho a partir de Durkheim, Marx e Weber; fundamentos da Gestão Educacional a partir das relações entre fábrica e escola; análise das relações entre estado, sociedade e educação a partir do confronto entre estado do bem estar social e estado neo-liberal e suas relações com a gestão.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico, São Paulo: Martins Fontes / Editora Universidade de Brasilia, 1982. BARBIER, René. Pesquisa-Ação na Instituição Educativa, Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1985. BALZAN, N. e SOBRINHO, José Dias. Avaliação Institucional – Teoria e Experiências. São Paulo: Cortez Editora, 2005. CAMBI, Franco. História da Pedagogia, São Paulo, Editora UNESP, 1999.

13

CHATELET, Françoise e outros. História dsa Ideias Políticas. Rio de Janeiro, Zahar editores, 1985. GIDDENS,Anthony. Em defesa da Sociologia, São Paulo: Editora UNESP, 2001. GOMES, Candido. A Educação em Perspectiva Sociológica, São Paulo, EPU, 1985. JAMESON, Fredric. Espaço e imagem. Rio de Janeiro, Editora UFRJ, 1995, LIBÂNEO, José Carlos . Organização e Gestão da Escola – Teoria e Prática. Goiânia: Editora Alternativa, 2001. LIBÂNEO, J.C., OLIVEIRA, J.F. e TOSCHI, M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez Editora, 2005. LYOTARD, Jean-François. O Pós-Moderno. Rio de Janeiro, José Olympio Editora, 1986. LOMBARDI, José Claudinei (org.) História da Educação – Perspectivas para um intercâmbio internacional. Campinas, SP – Editora Autores Associados, 1999. LOWY, Michael. Ideologias e Ciência Social: Elementos para uma análise marxista. São Paulo, Cortez editora, 1985. LÜCK, Heloisa. Gestão Educacional – Uma questão paradigmática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. _____________. Concepções e Processos Democráticos de Gestão Educacional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. _____________ A Gestão Participativa na Escola. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006. MAFFESOLI, Michel. O Conhecimento Comum. São Paulo, Editora Brasiliense, 1988. MENDES, Durmeval Trigueiro. Filosofia da Educação Brasileira. Rio de Janeiro, Ed. Civilização Brasileira, 1985. MOUSCA, Gaetano e BOUTHOUL, Gaston. História das Doutrinas Políticas. Rio de Janeiro, Zahar Editores, 1975. RAYS, Oswaldo (org.). Trabalho pedagógico. Porto Alegre, Sulina, 1999. SCHWARTZENBERG, Roger-Gérard. Sociologia Política. São Paulo, DIFEL, 1979. SILVA, Tomaz Tadeu. Teoria Educacional Crítica em Tempos Pós-Modernos. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993. TEDESCO, Juan Carlos. Sociologia da Educação. Campinas SP, Editora Autores

14

Associados, 1995.

COMPONENTE CURRICULAR: Movimentos Sociais, Educação e Trabalho

MÓDULO

CH

30h

ENCONTROS PRESENCIAIS: 00

EMENTA: Origem e história dos movimentos sociais; Estado e sociedade no Brasil; pressupostos teóricos da evolução dos movimentos sociais; a relação dialética entre os movimentos sociais, o Estado e a sociedade; os primeiros movimentos sociais de classes operárias do Brasil. As mudanças dos paradigmas teóricos nas décadas de 70, 80 e 90. Os movimentos sociais de Educação de Jovens e Adultos; movimentos sociais indígenas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CAMPOS, André; POCHMANN, Marcio; AMORIM, Ricardo; SILVA, Ronnie (orgs.) Atlas da nova estratificação social no Brasil: dinâmica e manifestação territorial. ,2 ed. vol 2. São Paulo: Cortez, 2004

CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.

GOHN, Maria da Glória. Teoria dos Movimentos Sociais: paradigmas clássicos e contemporâneos. 4 ed. São Paulo: Loyola, 2004.

GOHN, Maria Glória (org.). Movimentos Sociais no início do século XXI: antigos e novos atores sociais. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2004. GOHN, Maria Glória. História dos movimentos e lutas sociais: a construção da cidadania dos brasileiros. São Paulo: Loyola, 1995.

MARTINS, José de Souza. A chegada do estranho. São Paulo: Hucitec, 1994. MELUCCI, Alberto. A invenção do presente: movimentos sociais nas sociedades complexas. Petrópolis, Vozes, 2001. MELUCCI, Alberto. Um objetivo para os Movimentos Sociais? Lua Nova, CEDEC, p.49-66,1989.

NETO, Luiz Bezerra. Sem-terra aprende e ensina: estudo dobre as práticas educativas do Movimento dos Trabalhadores Rurais. Polêmicas do nosso tempo. Campinas: Autores Associados, 1999. VEIGA, José Eli da. Do global ao local. Campinas: Autores Associados, 2005. VIEIRA, L. Cidadania e Globalização. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 1998.

COMPONENTE CURRICULAR:

Gestão Democrática da Educação

MÓDULO

CH

30h

ENCONTROS PRESENCIAIS: 00

15

EMENTA: Relação entre gestão e qualidade da educação; pressupostos e princípios da gestão democrática da educação; gestão de programas e projetos educacionais; projeto político-pedagógico como instrumento de gestão democrática; processos de construção de projetos político-pedagógicos; gestão e organização de tempos e espaços escolares; avaliação institucional da educação e da escola.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parecer N0 7/2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. _____. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução N0 4/2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parecer N0 5/2011 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. _____. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução N0 2/2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. _____. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parecer N0 11/2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.

FERREIRA, Naura S. Carapeto. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. Cad. Pesqui. [online]. 1999, n.107, pp. 253-254. FRIGOTO, Gaudêncio. Educação e a crise do Capitalismo real. São Paulo: Cortez, 1996. SILVA, Jair Militão. Autonomia da escola pública. São Paulo: Papirus, 1996 VEIGA, I. P. A. (Org.) Projeto Político Pedagógico – Uma Construção Possível. Campinas, SP: Papirus, 1997.

VIANNA, I. O. A. Planejamento Participativo na Escola. São Paulo: EPU, 1986.

COMPONENTE CURRICULAR:

COOPERATIVISMO E ECONOMIA SOLIDÁRIA

MÓDULO

CH

15h

ENCONTROS PRESENCIAIS: 00

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EMENTA: Base Legal para implantação de cooperativas e complementares; Princípios do Cooperativismo; Processo de formação e manutenção de cooperativas populares; Economia Solidária; Cooperativismo e Economia como ferramenta de inclusão social, geração de renda e desenvolvimento local.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ABRANTES, J. Associativismo e Cooperativismo. Rio de Janeiro, RJ. Editora Interciência.127p. 2004. COLE, G. D. H. As primeiras cooperativas antes de Rochdale. In: SCHNEIDER, J. O. Democracia-participação e autonomia cooperativa. São Leopoldo, RS: Unisinos, 1991. p.30-41. FLEURY, M. T. L. Cooperativas agrícolas e capitalismo no Brasil. São Paulo, SP: Global, 1983. 125p. LASSERE, G. Democracia cooperativa. In: SCHNEIDER, J. O. Democracia-participação e autonomia cooperativa. São Leopoldo, RS: Unisinos, 1991. p.149-66. GAIGER, L. I. Sentidos e experiências da economia solidária no Brasil. Porto Alegre, RS. Editora da UFRGS. 417p. 2004. OLIVEIRA, D. P. R., Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática. São Paulo, SP. Editora Atlas. 328 p. 2011. NETO, A. J. de M., Além da terra: cooperativismo e trabalho na Educação do MST. Rio de Janeiro - RJ. Editora Quartet, 175p. 2003. SINGER, P. Introdução à Economia Solidária. São Paulo, SP. Editora: Perseu Abramo. 128 p. 2002. SOUZA, A. R., SINGER, P. A economia solidária no Brasil. Universidade de Indiana. Indiana -EUA. 360p. 2000.

COMPONENTE CURRICULAR:

Educação Escolar Indígena

MÓDULO

CH

15h

ENCONTROS PRESENCIAIS: 00

EMENTA: Formação social e história do Amazonas; Organização Social, cultural e linguística dos povos da Amazonas; Desenvolvimento Sustentável e Educação; Educação Profissional e Diversidade; Práticas pedagógicas, partindo da diversidade e da interculturalidade no Amazonas. Processos de escolarização da Educação Indígena no Amazonas. Os sistemas de ensino e a Educação Escolar Indígena. Formação de professores indígenas em cursos de licenciaturas interculturais. Formação de professores indígenas para o magistério intercultural.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Ministério da Educação. PROEJA. Documento Base. Brasília, setembro 2007.

BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. Brasília, junho

2007.

BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes para o Ensino de 1º e 2º

graus e dá outras providências.

BOAVENTURA, E. M. Metodologia da Pesquisa – Monografia, Dissertação, Tese. São

Paulo, Editora Atlas S.A. 2007.

CARNEIRO, M. A. LDB fácil - Leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. Petrópolis. Vozes,

2000.

Conselho Indigenista Missionário. Mensageiro - A serviço dos povos indígenas. Edição N°

162. março/abril 2007 (Belém Pará) (p. 3-5)

FOIRN/ISA. Povos Indígenas do Rio Negro – Uma Introdução à Diversidade

Socioambiental do Noroeste da Amazônia Brasileira. São Gabriel da Cachoeira: FOIRN/ISA,

2006.

MONTEIRO, A. J. J. (ORG.) A Política de não-violência e valores na educação superior:

ensaio introdutório para uma etnopedagogia. In. Docência no Ensino Superior. Edur/

UFRRJ/RJ/2006, (157-159)

SAVIANI, D. A Nova lei da educação. LDB-Trajetória- Limites e Perspectivas. 1ª Edição .

abril ,1978.

SOUZA, Márcio. História da Amazônia. Editora Valer. Manaus-AM, 2009.

COMPONENTE CURRICULAR:

Políticas e Legislação da Educação Profissional

MÓDULO

CH

30h

ENCONTROS PRESENCIAIS: 00

18

EMENTA: A educação profissional e educação de jovens e adultos sistematizadas nos marcos legais nacionais e internacionais. Fundamentos legais da integração entre educação básica e educação profissional e tecnológica: o PROEJA.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB: Passo a Passo: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96), comentada e interpretada artigo por artigo. São Paulo: Avercamp, 2003. BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006. BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parecer N0 7/2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. _____. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução N0 4/2010 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parecer N0 5/2011 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. _____. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução N0 2/2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. _____. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Parecer N0 11/2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. _____. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA. Resolução N0 06/2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. _____. Lei 11.741/2008, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Disponível em <http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/93433/lei-11741-08>. _____. Leis, Decreto. Lei 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, v. 134, n. 248, p. 27833-27841, 23, dez. 1996. Seção I. _____. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – Edição

19

2012. Disponível em <http://catalogonct.mec.gov.br/ _____. ______. Educação Profissional e Tecnológica: legislação básica – Rede Federal. 7. ed. Brasília: MEC/SETEC, 2008.

COMPONENTE CURRICULAR:

Legislação e Política da Educação Escolar Indígena

MÓDULO

CH

15h

ENCONTROS PRESENCIAIS: 00

EMENTA: Educação indígena, políticas públicas e o Estado brasileiro. Política educacional indígena. Educação escolar indígena e movimentos sociais, organizações e instituições. Legislação da educação escolar indígena.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BRASIL. Ministério da Educação. PROEJA. Documento Base. Brasília, set. 2007. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 5 de outubro de 1988. Brasília: Senado Federal, 2000.

_______. Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN (LEI N. 9394 de 20 de dezembro de 1996). 4a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

_______. Plano Nacional de Educação - PNE (Lei n. 10172 de 9 de janeiro de 2001).

_______ .MEC/CNE - Resolução CEB n. 14/99, aprovado em 14 de setembro de 1999 - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena. _______ - MEC/CNE . Parecer CEB N. 14/99, APROVADO EM 14 DE SETEMBRO DE 1999 – DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA. MEC/Comitê de Educação Indígena - Diretrizes para a Política Nacional de Educação Escolar Indígena. 2 ed. Brasília: MEC/SED/DPEF, 1994.

COMISSÃO PRÓ-INDIO/SP. O índio e a Cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1983.

CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhias de Letras, 1992.

_______. Os direitos do índio: ensaios e documentos. São Paulo: Brasiliense. S/d. CURY, Carlos Roberto Jamil Cury. Direito à diferença: um reconhecimento legal. Educação em Revista. Belo Horizonte, n 30, dez, 1998.

_______. Educação e Diferença. Legislação Educacional Brasileira. Rio de Janeiro: DP&A,2000.

GAIGER, Júlio MG. Direitos Indígenas na Constituição Brasileira de 1988 e outros ensaios. Brasília: CIMI, 1989.

20

GRUPIONI, Luis Donizete. Da aldeia ao Parlamento: a educação indígena na nova LDB. Em Aberto. Brasília, ano 14, n. 63, julho/setembro, 1994.

KAHN, Marina & FRANCHETTO, Bruna. Educação Indígena no Brasil: conquistas e desafios. Em Aberto/MEC.. Brasília, ano 14, n. 63, julho/setembro, 1994.

MONTE, Nietta Lindenberg. E agora cara pálida? Educação e povos indígenas, 500 anos depois. Revista Brasileira de Educação/ANPED. N. 15, set/out/nov/deze/2000.

_______. Educação e Sociedades Indígenas no Brasil. SBHE ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO/OIT. Convenção (169) sobre povos indígenas e tribais em países independentes e Resolução sobre a Ação da OIT concernente aos povos indígenas e tribais, 1989. SILVA, Aracy Lopes da (coor). A questão da Educação Indígena. Comissão Pró-Índio/SP: Brasiliense, 1981.

SILVA, Rosa Helena Dias de. Movimentos Indígenas no Brasil e a questão educativa: relações de autonomia, escola e construção de cidadanias. Revista Brasileira de Educação/ANPED, n.13, jan/fev/mar/abril/2000.

COMPONENTE CURRICULAR:

Fundamentos do Currículo

MÓDULO

CH

30h

ENCONTROS PRESENCIAIS: 00

EMENTA: O currículo e suas concepções. Currículo como identidade da escola. Currículo e reconstrução da realidade social e cultural dos educandos. Fundamentos do currículo integrado. O trabalho integrado na Educação Básica, na Educação Profissional na modalidade de Educação de Jovens e Adultos na Educação do Campo. A nova base legal da educação profissional de Nível Técnico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARROYO, Miguel Gonzalez. Secretaria de Educação Básica (Org.). Os educandos, seus Direitos e o Currículo:Documento em versão preliminar. 2006a CURY, C. R. Jamil. O direito à educação: um campo de atuação do gestor.Brasília, Ministério da Educação, 2006. FORQUIN, J.-C. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993 .Publicação original em francês, 1990). GIROUX, H. A. e McLAREN, P. Formação do professor como uma contra-esfera pública: a pedagogia radical como uma forma de política cultural. In MOREIRA, A. F. e SILVA, T. T. (Orgs.) Currículo, cultura e sociedade. São Paulo: Cortez (1994), 6ª ed. 2002, pp. 125-154.

21

MOREIRA, Antônio Flávio e CANDAU, Vera Maria. Secretaria de Educação Básica (Org.). Currículo, Conhecimento e Cultura: Documento em versão preliminar. 2006. MOREIRA, A. F. e SILVA, T. T. Sociologia e teoria crítica do currículo: uma introdução. In MOREIRA, A. F. e SILVA, T. T. (Orgs.) Currículo, cultura e sociedade . São Paulo: Cortez (1994), 6ª ed., 2002, pp. 7-37. SILVA, T. T. O que produz e o que reproduz em educação: ensaios de sociologia da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992 _________ . Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

COMPONENTE CURRICULAR: Didática da Educação de Jovens e Adultos

MÓDULO

CH

30h

Encontros presenciais: 1 encontro de 8h

EMENTA: Tendências pedagógicas e EJA. A teoria da transposição didática. Princípios didático-pedagógicos integradores entre educação básica, educação profissional de nível médio e educação de jovens e adultos. Tempos de aprendizagem e conteúdos na educação de jovens e adultos. Material didático voltado ao desenvolvimento das práticas em EJA.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ARROYO, Miguel G. Da Escola Carente à Escola Possível. São Paulo: Loyola, 1997. FONSECA, M. da C. Educação Matemática de Jovens e adultos. Especificidades, desafios e contribuições. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. FONSECA, M. da C. Letramento no Brasil: Habilidades Matemáticas. São Paulo: Global; Ação Educativa; Instituto Paulo Montenegro, 2004. 224 p. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. ___________. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1976. SILVESTRE, C. A S. Educação / Formação de adultos como dimensão dinamizadora do sistema educativo/formativo. Lisboa: Instituto Piaget, 2003.

22

COMPONENTE CURRICULAR: Planejamento e Avaliação na Educação Escolar Indígena

MÓDULO

CH

30h

Encontros presenciais: 00

EMENTA: Tempos e espaços de planejamento e respectivas aplicabilidades em educação. Estratégias didáticas consoantes a conteúdos curriculares e desenvolvimento cognitivo. Práticas e desafios da avaliação educacional. Políticas, critérios e implicações da avaliação do/no sistema educacional. Metodologias de avaliação do ensino e da aprendizagem consoantes a conteúdos curriculares e desenvolvimento cognitivo. Adequação de técnicas de avaliação e planejamento à educação indígena.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ALMEIDA, Fernando José. Avaliação educacional em debate: experiências no Brasil e na França. São Paulo: Cortez, 2005.

ANTUNES, Celso. A avaliação da aprendizagem escolar. Petrópolis: Vozes, 2002.

BELLONI, Isaura. Metodologia de avaliação em políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2000.

BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola. Porto Alegre: Mediação, 2005.

BRASIL .MEC/CNE. Resolução CEB n. 14/99, aprovado em 14 de setembro de 1999 - Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena.

BRASIL. MEC/CNE . Parecer CEB N. 14/99, APROVADO EM 14 DE SETEMBRO DE 1999 – DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA. MEC/Comitê de Educação Indígena - Diretrizes para a Política Nacional de Educação Escolar Indígena. 2 ed. Brasília: MEC/SED/DPEF, 1994.

CLARILZA, Padro de S. Avaliação do rendimento escolar. Campinas: Papirus, 1995.

COMISSÃO PRÓ-INDIO/SP. O índio e a Cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1983.

CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos índios no Brasil. São Paulo: Companhias de Letras, 1992.

ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

ESTRELA, Albano e NÓVOA, Antônio (org.). Avaliação em educação: novas perspectivas. Porto: Porto, 1993.

FARIA, Wilson de. Aprendizagem e planejamento de ensino. São Paulo: Ática, 1989.

FERNANDES, Maria E. A. Avaliação institucional da escola. Fortaleza: Demócrito

23

Rocha, 2001.

FRANCO, Creso. Avaliação, ciclos e promoção na educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.

GAIGER, Júlio MG. Direitos Indígenas na Constituição Brasileira de 1988 e outros ensaios. Brasília: CIMI, 1989.

GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1995.

HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.

KAHN, Marina & FRANCHETTO, Bruna. Educação Indígena no Brasil: conquistas e desafios. Em Aberto/MEC. Brasília, ano 14, n. 63, julho/setembro, 1994.

MARIN, Alda Junqueira. Didática e trabalho docente. Araraquara: Junqueira & Marin, 2005.

PEREZ, Jose Roberto Rus. Avaliação, impasses e desafios da Educação Básica. São Paulo: Annablume, 2000.

PERRENEOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Porto Alegre: Artmed, 1999.

ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo: São Paulo: Cortez, 1998.

SANT'ANNA, Flávia et al. Planejamento de ensino e avaliação. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 1996.

SILVA, Aracy Lopes da (coor). A questão da Educação Indígena. Comissão Pró-Índio/SP: Brasiliense, 1981.

SILVA, Rosa Helena Dias de. Movimentos Indígenas no Brasil e a questão educativa: relações de autonomia, escola e construção de cidadanias. Revista Brasileira de Educação/ANPED, n.13, jan/fev/mar/abril/2000. SOBRINHO, José Dias. Avaliação : políticas educacionais. São Paulo: São Paulo: Cortez, 2003.

SOUZA, Alberto de M. E. Dimensões da avaliação educacional. Petrópolis: Vozes, 2005.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2003.

WERNECK, Hamilton. A nota prende, a sabedoria liberta. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

24

COMPONENTE CURRICULAR:

PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA

MÓDULO

CH

30h

Encontros presenciais: 1 encontro de 8 horas

EMENTA: Histórico. Concepções filosóficas e pedagógicas. Formação do docente com base na Pedagogia da Alternância. Características fundamentais do sistema em alternância. Instrumentos pedagógicos da Pedagogia da Alternância.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BATISTELA, A. C. Filosofia e posicionamentos para a Educação no Meio Rural: Pedagogia da Alternância. 1997. 161 p. Dissertação (Mestrado)- Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 1997.

BEGNAMI, João Batista. Uma geografia da pedagogia da alternância no Brasil:.Brasília: Cidade, 2004. (Unefab Documento Pedagógico).

BEGNAMI, J. B. Pedagogia da Alternância como sistema educativo. Revista da Formação por Alternância. Brasília: UNEFAB, 2006, n. 3. p. 24-47.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação (CNE). Câmara de Educação Básica (CEB). Resolução nº 1, de 03 de abril de 2002. Estabelece diretrizes para a educação básica nas escolas do campo. Diário Oficial da União, Brasília-DF, Secção I, p. 32, 9 abr. 2002. BULISANI, E. A; CARBONELL, S. A M.; CASTRO, C. E. F .; MAIA, M. S. D.; PETTAN, K. B. A Pesquisa em Agricultura Familiar. In:Pontes Para o Futuro CONSEPA: Campinas, 2005. CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra: escola e mais do que escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. ESTEVAM, Dimas de Oliveira. Casa Familiar Rural: a formação com base na Pedagogia da Alternância. Florianópolis, SC: Insular, 2003. FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 4. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1975. GIMONET, J. C. Nascimento e desenvolvimento de um movimento educativo: as Casas Familiares Rurais de Educação e Orientação. In: Seminário Internacional da Pedagogia da Alternância: Alternância e Desenvolvimento, 1., 1999. Anais... Salvador: UNEFAB, 1999, p. 39-48. LIMA, E. N. A participação dos pais na pedagogia da alternância: a Escola-Família Agrícola Bontempo. 2004. 124 p. Dissertação (Mestrado)- Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. 2004. MONTEIRO, Marcos Antonio. (Org.) Retrato falado da alternância: sustentando o desenvolvimento rural através da educação. CETEPS, 2000.

25

SANTOS, I. F.; FRANCA, M. J.; BEGNAMI, J. B.. Escola Família Agrícola: Construindo Educação e Cidadania no Campo. In: Coleção Alternância Educativa e Desenvolvimento Local - Nº 2 - 2004. Belo Horizonte: Editora O Lutador, 2004. SILVA, L. H., As experiências de formação de jovens do campo – Alternância ou Alternâncias? Viçosa: UFV, 2003.

12 CORPO DOCENTE

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Nilton Paulo Ponciano

TITULAÇÃO Doutor

DISCIPLINA(S) Educação e Antropologia Cultural

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Possui Licenciatura em História pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (1990), especialização em História do Brasil pelo Fundação Severino Sombra Coordenadoria Acadêmica (1995), Mestrado em História Linha de Concentração Movimentos Sociais pela Universidade Estadual do Centro Oeste (2000) , Doutorado em História Linha Religiões e Visões de Mundo pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2006) e curso-técnico-profissionalizante pelo Fundação Centro de Educação Rural de Aquidauana (1985) . Atualmente é Membro de corpo editorial do Integração (Fátima do Sul), Membro de corpo editorial da perspectivas contemporâneas e Estatutário do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas. Tem experiência na área de Educação. Atuando principalmente nos seguintes temas: Religião, Fátima do Sul, Mato Grosso do Sul, Colônia Agrícola Nacional de Dourados.

LINK DO C. LATTES

http://lattes.cnpq.br/3867399119278744

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Bianca Santos Bento da Silva

TITULAÇÃO Mestre

DISCIPLINA(S) Metodologia da Pesquisa em Educação de Jovens e Adultos

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Possui Graduação em Pedagogia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL/RS) e Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Atualmente é Pedagoga do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM) atuando na Coordenação de PROEJA e Certificações da Pró-Reitoria de Ensino/IFAM. Possui experiência na área de Educação, com ênfase em Estudos Culturais atuando principalmente nos temas de Formação de Professores e Metodologia da Pesquisa Científica.

LINK DO C. LATTES

http://lattes.cnpq.br/0487015730826108

26

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Sulamita Taíta Vitorino Cuvello

TITULAÇÃO Mestre

DISCIPLINA(S) Psicologia da Juventude e da Idade Adulta

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas-UFAM (1985). Graduação em Psicologia pelo Centro Universitário do Norte-UNINORTE(2009) e Mestrado em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo-UFES (2004). Atualmente é professora da Faculdade Salesiana Dom Bosco e Pedagoga do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amazonas-IFAM. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação.

LINK DO C. LATTES

http://lattes.cnpq.br/3260278758130800

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Mauro Gomes da Costa

TITULAÇÃO Doutor

DISCIPLINA(S) Fundamentos Filosóficos, Políticos e Sociais da Gestão Educacional

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP; Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Amazonas/UFAM (2004); Especialização em Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Federal do Amazonas/UFAM (2001); Graduação em Filosofia pela Universidade Católica de Brasília (1996); Membro do CIVILIS - Grupo de Estudos e Pesquisas em História da Educação, Cultura Escolar e Cidadania (UNICAMP); Membro della Associazione Cultori Storia Salesiana (ACSS) dello Instituto Storico Salesiano di Roma (ISS); Bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas/FAPEAM. Organizou o livro A ação dos salesianos de Dom Bosco na Amazônia (2009). Tem experiência no ensino de filosofia (ensino médio e superior), história da educação atuando principalmente nos seguintes temas: filosofia, ensino de filosofia, filosofia da educação, história da educação, filosofia política, povos indígenas do Rio Negro (AM) e missões religiosas.

LINK DO C. LATTES

http://lattes.cnpq.br/5747563416494485

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Nilton Carlos da Silva Teixeira

TITULAÇÃO Especialista

DISCIPLINA(S) Movimentos Sociais, Educação e Trabalho

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Graduado em Pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas (1996), com Especialização em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Martha Falcão (2003). Ingressou por meio de Concurso Público no Cargo de Pedagogo na Secretaria de Estado de Educação do Amazonas- SEDUC (2004), com lotação na Coordenadoria Distrital 03. Prestou

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serviços como colaborador exercendo várias funções , incluindo de Coordenador de Cultura e Pedagogo no período de 1987até novembro de 2008 no SESC/AM. Atualmente é Professor na Faculdade Martha Falcão. Possui experiência na área de Educação, com ênfase em Educação de Jovens e Adultos, Educação na Região Amazônica, Estágio Supervisionado e Literatura infantil. Coordena o Fórum de Educação de Jovem e Adultos do AM, Membro do Fórum da Diversidade-FOPEDER.

LINK DO C. LATTES

http://lattes.cnpq.br/7197013813214667

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Eliseanne Lima da Silva

TITULAÇÃO Mestre

DISCIPLINA(S) Gestão Democrática da Educação/Políticas e Legislação da Educação Profissional

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação em Supervisão Escolar/Orientação Educacional pela Universidade Federal do Amazonas (2001). Especialista em Psicopedagogia e Interdisciplinaridade pelo Centro Universitário Luterano de Manaus (2002). Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Amazonas (2010). Atualmente é Coordenadora Pedagógica dos Cursos da Educação Profissional Técnica de Nível Médio da Pró-Reitoria de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM e assessora pedagógica na Divisão de Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação de Manaus/AM. Tem experiência na Área da Educação, nas Subáreas tanto dos Fundamentos quanto das Metodologias da Educação, nas especialidades: História da Educação, Educação Infantil, Educação Profissional, Educação Escolar Indígena e Estágio Supervisionado. É membro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC, da Sociedade Brasileira de História da Educação - SBHE e Coordenadora Geral do Comitê Gestor do Fórum Amazonense de Educação Infantil vinculado ao Movimento Interfóruns de Educação Infantil do Brasil - MIEIB

LINK DO C. LATTES

http://lattes.cnpq.br/4097810792970757

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Gyovanni Augusto Aguiar Ribeiro

TITULAÇÃO Mestre

DISCIPLINA(S) Cooperativismo e Economia Solidária

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2003) e Mestrado em Agricultura no Trópico Úmido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (2006). Atualmente é professor no Instituto Federal do Amazonas (IF-AM). Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fitotecnia, Manejo e Fertilidade

28

dos solos e Meio Ambiente.

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http://lattes.cnpq.br/3154435522484716

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Romy Guimarães Cabral

TITULAÇÃO Mestre

DISCIPLINA(S) Educação Escolar Indígena/Legislação da Educação Escolar Indígena

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Possui graduação em Pedagogia(2001) - Complemento de Habilitação SE e OE (2002), Especialização em Gestão em Etnodesenvolvimento (2003) e Mestrado em Educação (2005) pela Universidade Federal do Amazonas. Atualmente é coordenadora pedagógica do Programa de Formação do Magistério Indígena - PROIND da Universidade do Estado do Amazonas. Tem experiência na área de Políticas Públicas e Gestão através das Secretarias de Educação do Estado (SEMED e SEDUC) nas sub-áreas de Antropologia e Educação, com ênfase em Antropologia Indígena, atuando principalmente nos seguintes temas: educação escolar indígena, professores indígenas, formação de professores(as) e educação ambiental.

LINK DO C. LATTES

http://lattes.cnpq.br/3706007648108028

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Adria Simone Duarte de Souza

TITULAÇÃO Mestre

DISCIPLINA(S) Fundamentos do Currículo/ Planejamento e avaliação da Educação Escolar Indígena

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Possui Graduação em Pedagogia e Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Atualmente é Docente da Universidade Estadual do Amazonas (UEA). Possui experiência na área de Educação, com ênfase em Formação de Professores, atuando principalmente nos seguintes temas: educação escolar indígena, didática e comunidades indígenas residentes em área urbana.

LINK DO C. LATTES

http://lattes.cnpq.br/7915521365617792

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Lucinete Gadelha da Costa

TITULAÇÃO Doutora

DISCIPLINA(S) Didática da Educação de Jovens e Adultos

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas (1995), Teologia pela Universidade de Santa Úrsula (1995) com especialização na Educação Popular (1998) pela Universidade Federal da Paraíba, Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Amazonas (2001) e Doutorado em Educação - Universidade Federal da Paraiba (2012). Professora da Universidade do Estado do Amazonas com experiência na área de Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de Professores, Gestão educacional, Currículo,

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Educação Popular e Educação do Campo. Participante do Grupo Integrado de Estudo e Pesquisa em Formação de Professores no Ensino de Ciências na Universidade Estadual do Amazonas na linha de pesquisa Formação de Professores do Campo e Ensino de Ciências.

LINK DO C. LATTES

http://lattes.cnpq.br/0865054663877935

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Maria das Graças Serudo Passos

TITULAÇÃO Mestre

DISCIPLINA(S) Pedagogia da alternância

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Mestre em Ciências pela UFRRJ. Especialista em: Educação e Trabalho - UFAM/1992; Uso Racional dos Recursos Naturais e seus Reflexos no Meio Ambiente - Universidade Federal de Viçosa - UFV/2003; Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio na Modalidade EJA - CEFET-AM/2007. Possui graduação em Pedagogia pela Universidade Federal do Amazonas (1991). Atualmente é pedagoga habilitada do IFAM/Campus Manaus Zona Leste. Tem experiência na área de Educação, com ênfase nos seguintes temas: pedagogia da alternância, desenvolvimento local, desenvolvimento territorial, educação agrícola, educação do campo, da floresta e das águas. Atualmente é responsável pela Coordenação de Educação e Desenvolvimento Rural do IFAM/Campus Manaus Zona Leste. É membro da equipe pedagógica da ARCAFAR-Amazonas.

LINK DO C. LATTES

http://lattes.cnpq.br/7792867126684681

CURRICULO RESUMIDO DO CORPO DOCENTE

NOME Joyce Miranda dos Santos

TITULAÇÃO Especialista

DISCIPLINA(S) Ambientação em EAD – Atividade Complementar

RESUMO DO CURRÍCULO

LATTES

Possui os títulos de ESPECIALISTA em Desenvolvimento de Software para web pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM e BACHAREL em Sistemas de Informação pela Universidade Luterana do Brasil. Suas experiências profissionais estão voltadas para engenharia de software, desenvolvimento para web e recuperação de informação. Atualmente pertence ao quadro de docentes do IFAM.

LINK DO C. LATTES

http://lattes.cnpq.br/7287974246740197

13. METODOLOGIA

A metodologia será desenvolvida de forma a distância com encontros presenciais e a mediação do tutor com os professores-alunos, via internet, por meio de ambiente colaborativo Moodle.

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Os tutores acompanharão os professores-alunos que poderão formar grupos de estudo a fim de facilitar a leitura, a compreensão e a elaboração de novos textos no ambiente virtual de aprendizagem – AVA, buscando concretizar uma proposta de educação apoiada na pedagogia da autonomia, como defendia o educador Paulo Freire.

A proposta de metodologia está fundamentada no desenvolvimento de um “per-curso” de aprendizagem. Este “per-curso“ se inicia com um diagnóstico da realidade onde os cursistas vivem; seguido de aprofundamento teórico-conceitual das temáticas mencionadas até a conclusão de um TCC - artigo científico - como resultado de uma experiência vivenciada pelo cursista na Educação de Jovens e Adultos tendo como suporte de análise as teorias e as metodologias estudadas na especialização. O curso também compreende o desenvolvimento de Seminários Integradores que buscam ser o espaço de construção coletiva de saberes, de análise da realidade, de um confronto e intercâmbio de experiências e de um exercício concreto de educação. Sua organização, de acordo com a mesma orientação teórica, obedece ao padrão de trabalho de construção coletiva, promovendo a sensibilização, a reflexão e o compromisso com a participação. O curso será organizado, em cinco módulos teórico-práticos compostos de fóruns, oficinas virtuais, encontros presenciais e webconferências, que têm por objetivo proporcionar a vivência em práticas educativas com a utilização da plataforma Moodle.

Os recursos metodológicos podem se traduzir por encontros dialógicos; seminários; trabalhos em grupo; pesquisas na rede mundial de computadores; enquetes; júris simulados; metodologia de projetos; metodologia de resolução de problemas; estudos de caso; estudo dirigido; visitas a projetos educacionais, entre outros. O uso de métodos de ensino pode ser indicado, especialmente, por meio da metodologia de projetos; de resolução de problemas; de projetos interdisciplinares.

14. Interdisciplinaridade

A integração teoria-prática é proposta a partir de problemas em situações reais, reflexão-ação-reflexão da prática vivenciada, estudos de caso, realização de oficinas. A principal proposição do curso é possibilitar o diálogo entre sujeitos, experiências e objetos de análise da educação profissional e da educação básica na modalidade de educação de jovens e adultos, sendo a interdisciplinaridade constituinte e constituidora dos cursos, traduzida em seminários, visitas de observação, oficinas, concepção dos projetos político-pedagógicos pelos cursistas entre outras estratégias de integração. 15. Atividades Complementares

Serão realizadas como atividades complementares os Seminários Integradores, que ocorrerão ao final dos Módulos 3 (três) e 5 (cinco), de forma presencial.

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A ambientação em EAD também será ofertada como Atividade Complementar, sendo obrigatória e cursada, integralmente, de forma presencial.

Ao final do curso será realizado Seminário de Avaliação onde serão

apresentados todos os TCC’s com banca examinadora específica. 16. Tecnologia

A plataforma utilizada no desenvolvimento do Curso de Especialização em foco será a plataforma Moodle. No IFAM o moodle está hospedado pelo DGTI e possui mais de 2400 alunos cadastrados nos três existentes (ETEC, UAB e Profuncionário). Cada segmento possui um ambiente dedicado que pode ser acessado pelos endereços: ead.ifam.edu.br/etec; ead.ifam.edu.br/profuncionario; ead.ifam.edu.br/uab.

Essa divisão tem como finalidade obter relatórios mais precisos de acesso às atividades de cada modalidade e pólo. Para acessar o ambiente é necessário ter um usuário e senha e esses dados são diferenciados por perfis de acesso que podem ser: administrador; coordenador de curso; coordenador de pólo; professor; tutor e aluno.

Dependendo do perfil que foi alocado para o usuário são atribuídos diferentes níveis de acesso, a saber: administrador: tem uma visão de todo o sistema; coordenador de urso: tem uma visão somente do seu curso; coordenador de pólo: tem uma visão somente dos cursos do seu pólo; professor: visualiza somente as suas disciplinas; tutor: apóia somente o curso que está alocado; aluno: responde atividades e pode interagir com outros membros da disciplina. 17. Infraestrutura Física

Os municípios pólos que ofertarão EAD têm como infraestrutura: sala de coordenação de pólo/tutoria (espaço, mobiliário, equipamentos);sala de aula e/ou video/webconferência (mobiliário adequado e suficiente para a quantidade de alunos da maior turma e equipamentos adequados à metodologia); biblioteca e acervo adequado aos cursos; laboratório de informática (mínimo de 1 computador para cada 2 alunos da maior turma); laboratório específico (fixo ou móvel, de acordo com a recomendação do Catálogo Nacional de Cursos); sanitários e bebedouros. 18. Critérios de Seleção

No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar: formulário de inscrição devidamente preenchido, fotografia 3x4 (recente); diploma de graduação, Curriculum Vitae no modelo Lattes, datado e assinado pelo candidato, carta de intenção, segundo padrão estabelecido pela comissão de seleção.

Os candidatos serão selecionados de acordo com os critérios estabelecidos por Edital elaborado e aprovado pela CGGCEX – Coordenação Geral de Gestão de

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Concursos e Exames/IFAM. Os critérios serão: ser docente, pedagogo ou técnico administrativo em educação da rede pública, trabalhando, preferencialmente com PROEJA ou com EJA, carta de intenção em sintonia com a proposta do curso de Especialização em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos com ênfase na Educação do Campo. 19. Sistema de Avaliação

A avaliação será em processo (formativa), considerando a realização das atividades previstas em cada módulo, programadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e também a realização de exames presenciais. Será avaliada, ainda, a participação dos cursistas nos fóruns de discussão e seu aproveitamento na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.

Para aprovação em nível de especialização, o professor-aluno deverá ter

cumprido as horas previstas no curso, com aproveitamento nas atividades especificadas em todos os Módulos (Módulos 01 a 05) e apresentar o Trabalho de Conclusão do Curso – TCC, que se constituirá em um Artigo Científico em Educação de Jovens e Adultos com ênfase na Modalidade de Educação Escolar Indígena. 20. Controle de Frequência

A frequência dos cursistas está vinculada aos acessos contabilizados na plataforma Moodle e obedecerá às normas internas do Instituto, constantes no Regulamento da Organização Didático-Acadêmica do IFAM. 21. Trabalho de Conclusão de Curso –TCC

O TCC compreende um artigo científico desenvolvido ao longo do curso, organizado de forma individual, cujo foco será um determinado desafio epistemológico e identificado pela própria experiência profissional do cursista.

O TCC deverá ser entregue após a realização dos módulos, tendo o cursista

o prazo máximo de 30 dias após o término do último módulo para realizar aa entrega do TCC.

Cada grupo de 10 cursistas terá um professor orientador que o acompanhará

durante o curso no desenvolvimento do projeto e na construção do artigo científico. 22. Certificado

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amazonas - IFAM expedirá o Certificado de Conclusão do Curso aos alunos que cumprirem satisfatoriamente a carga horária e obtiverem êxito na avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso.

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O certificado a ser recebido pelo estudante será o de Especialização em Educação Profissional Integrada com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, com ênfase na Modalidade Educação Escolar Indígena. 23. Indicadores de Desempenho - Número de alunos a serem formados: 100; - Evasão possível 5% (até 5 alunos) - Produção Técnico- Cientifica: 100 (cem) artigos científicos; - Média de Desempenho: mínimo 07 (sete) 23. Referências Bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação Associação Brasileira de Normas Técnicas . AFONSO, Almerindo J. Avaliação educacional: regulação e emancipação.São Paulo: Cortez,. 2000. ALLOFF, Rena M. PRATT, Keith. Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line.Porto Alegre:Artmed,2002. ALVAREZ MENDEZ, Juan Manuel. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Porto Alegre: ARTMED, 2002. ARROYO, Miguel G. Imagens quebradas, trajetórias e tempos de alunos e mestres.Petrópolis, Vozes, 5.ed Edição, 2009. BAGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz.23. ed. São Paulo: Loyola, 2009. BALLESTER, Margarida [et al]. Avaliação como Apoio a Aprendizagem.Porto Alegre: Artmed, 2003.

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