Upload
others
View
1
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
1 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
2 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
Este documento foi preparado pela Grupo Soares da Costa, SGPS, SA (Soares da Costa), unicamente para seu uso durante a apresentação dos seus resultados do 1º trimestre de 2013. Nem a Soares da Costa, nem qualquer dos seus representantes assumem algum tipo de responsabilidade, pelos danos ou perdas causadas pelo uso deste documento e da informação que contém. O documento não constitui qualquer oferta pública ou convite para a aquisição ou alienação de ações, designadamente na aceção dada no Título III do Código dos Valores Mobiliários. O documento também não constitui uma oferta de compra, de venda ou de troca, nem um pedido de compra, venda ou troca, nem um pedido de voto ou uma aprovação em qualquer jurisdição. Nem este documento, nem nenhuma parte do mesmo, constitui um documento de natureza contratual, nem poderá ser utilizado para integrar ou interpretar qualquer contrato ou outro tipo de compromisso.
ÍNDICE
DESTAQUES 3
RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE 9
ESTRUTURA FINANCEIRA 15
3 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
RENTABILIDADE OPERACIONAL RESILIENTE
CARTEIRA DE ENCOMENDAS COM EVOLUÇÃO POSITIVA
NOVOS ÓRGÃOS SOCIAIS: CONTINUIDADE E CRESCENTE PROFISSIONALIZAÇÃO
DESTAQUES
4 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
DESTAQUES
RENTABILIDADE OPERACIONAL RESILIENTE
Apesar da tendência de descida do VN consolidado registada nos últimos trimestres, motivada pela
atividade doméstica, a rentabilidade operacional consolidada do Grupo evidencia RESILIÊNCIA
1T 2013:
Apesar da descida de 11% do VN
consolidado face ao último trimestre
de 2012, a margem EBITDA
recorrente alcançou um nível
semelhante
Face ao 1T 2012, para uma queda
do VN de 18%, a margem EBITDA
recorrente cedeu menos de 1.0 p.p. 199 230 191 183 163
11,9% 13,2%
14,4%
11,4% 11,1%
0%
3%
6%
9%
12%
15%
18%
21%
24%
120
140
160
180
200
220
1T2012 2T2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013
Volume de negócios Margem EBITDA recorrente
Val
ore
s em
milh
ões
de
Euro
s
5 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
52% 52% 46%
38% 45%
18% 15% 17%
17%
19%
19% 18%
20%
17%
16%
2% 2% 3%
10% 2%
1T 2012 2T 2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013
O. custosoperacionais
CustoMercadoriasVendidas
Gastos comPessoal(Recorrentes)
F.S.E.
DESTAQUES
RENTABILIDADE OPERACIONAL RESILIENTE
EVOLUÇÃO DO OPEX EM % DO VOLUME DE NEGÓCIOS
Adaptação da estrutura produtiva às
condições de mercado
Evolução positiva das OPEX em
percentagem do VN descendo de
90% no 1T 2012 para 82% no 1T
2013
Total OPEX em % VN
90% 87% 86% 81% 82%
Variação Trimestral VN
-18% +16% -17% -4% -11%
Medidas de contenção e corte de custos
6 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
DESTAQUES
CARTEIRA DE ENCOMENDAS COM EVOLUÇÃO POSITIVA
Valores em milhões de Euros
Carteira cresceu +3.2% face a 31
dezembro para os 1,082 milhões
de Euros
Carteira internacional
+9.2% no 1T 2013,
representando 85% do total
Obras em carteira
em Angola +22% e em
Moçambique +27%
Doméstico 15%
Internacional 85%
210 167
415 504
120 153
149 147
153 110
4T 2012 1T 2013
Outros Países
EUA
Moçambique
Angola
Portugal
838 milhões 915 milhões 1.234
1.182
1.102
1.048
1.082
1T 2012 2T 2012 3T 2012 4T 2012 1T 2013
Carteira (milhões de Euros)
7 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
CARTEIRA DE ENCOMENDAS COM EVOLUÇÃO POSITIVA
DESTAQUES
199 MILHÕES DE EUROS DE OBRAS ADJUDICADAS ATÉ AO FINAL DE ABRIL
2.6 MIL MILHÕES DE EUROS DE PIPELINE DE PROPOSTAS EM FASE DE
CONCURSO E/OU DECISÃO
ALGUMAS DAS OBRAS ADJUDICADAS NO TRIMESTRE…
ANGOLA 39 milhões Edifícios de escritórios “Cidade Alta” e “Rainha Ginga”
EUA 17 milhões Conceção-construção da US27, Barry até à US129, em Orlando, Florida
ANGOLA 12 milhões Muxima Plaza, Empreendimento Lumej (várias obras)
ANGOLA 14 milhões Instalações eléctricas do Hotel Intercontinental
… E APÓS O TRIMESTRE
MOÇAMBI-QUE
25 milhões Reabilitação da “Section 6&7 Bridges” do caminho-de-ferro de Nacala
MOÇAMBI-QUE
11 milhões Conceção-construção do novo edifício para o Ministério da Justiça, Maputo
PORTUGAL 4 milhões Conceção-construção da ETAR de Beja
PIPELINE POR MERCADO
Portugal 20%
Angola 38%
EUA 15%
Moçambique 19%
Roménia 2%
Brasil 6%
Outros 0.1%
8 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
Investifino que nomeou para exercer o cargo em nome próprio José Manuel Fino
Parinama que nomeou para exercer o cargo em nome próprio Jorge Armindo
Manuel Alves Monteiro
Vogais: António Castro Henriques
Gonçalo Andrade Santos
Jorge Grade Mendes
DESTAQUES
NOVOS ÓRGÃOS SOCIAIS: CONTINUIDADE E CRESCENTE PROFISSIONALIZAÇÃO
Foram ontem eleitos em assembleia geral de acionistas novos órgãos sociais, dos quais detalhamos a composição do
conselho de administração:
REDUÇÃO DO NÚMERO DE ADMINISTRADORES (DE 10 PARA 7)
Presidente: António Gomes Mota
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Executivos
Não Executivos
INCREMENTO DA QUOTA-PARTE DE MEMBROS INDEPENDENTES
CRESCENTE PROFISSIONALIZAÇÃO
9 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
RESULTADOS 1T 2013 | PRINCIPAIS INDICADORES DE PERFORMANCE
VOLUME DE NEGÓCIOS CONSOLIDADO DE 163 MILHÕES DE EUROS (-18% YOY)
EBITDA DE 16.5 MILHÕES DE EUROS, DESCENDO 11% FACE AO 1T 2012 (REEXPRESSO) MAS SUBINDO 154% FACE AO TRIMESTRE ANTERIOR , CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 10.1%
EBITDA RECORRENTE (EXCLUINDO CUSTOS COM RESCISÕES DE CONTRATOS DE TRABALHO) DE 18.0 MILHÕES DE EUROS CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 11.1%
RESULTADO LÍQUIDO DE -2.0 MILHÕES DE EUROS (VS. -6.6 MILHÕES DE EUROS NO 1T 2012 NUMA BASE COMPARÁVEL), REFLETINDO A QUEDA DA ATIVIDADE OPERACIONAL E CUSTOS NÃO RECORRENTES DE 1.5 MILHÕES CONTABILIZADOS NO TRIMESTRE
RESULTADOS FINANCEIROS DE -10.5 MILHÕES DE EUROS, MELHORANDO FACE AOS -18.7 MILHÕES REGISTADOS NO 1T 2012 (REEXPRESSO)
Nota: Apesar dos resultados do primeiro trimestre de 2012 terem sido originalmente divulgados utilizando método do ativo financeiro na contabilização da concessão da AE Beira Interior, a partir do segundo semestre de 2012 foi recomendada pelos auditores a reposição do método do ativo intangível, pelo que apresentamos os resultados do primeiro trimestre de 2012 reexpressos neste segundo critério, que os torna comparáveis com os do primeiro trimestre de 2013.
10 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
RESULTADOS 1T 2013 | PRINCIPAIS INDICADORES DE PERFORMANCE
Valores em milhões de Euros
Consolidado 1T 2012
reexpresso1T 2013 Variação
Volume de Negócios 198.7 162.8 -18%
EBITDA 18.6 16.5 -11%
Margem EBITDA 9.4% 10.1% 0.8 pp
EBITDA recorrente 23.7 18.0 -24%
Margem EBITDA recorrente 11.9% 11.1% -0.9 pp
Resultados Operacionais 10.1 7.8 -23%
Margem Operacional 5.1% 4.8% -0.3 pp
Resultados Operacionais Recorrentes 15.2 9.3 -39%
Margem Operacional Recorrente 7.6% 5.7% -1.9 pp
Resultados Financeiros -18.7 -10.5 -44%
Resultados Antes de Impostos -8.6 -2.7 -68%
Imposto sobre Rendimento 2.0 0.9 -56%
Minoritários 0.0 -0.1 -
Resultado Líquido -6.6 -2.0 -70%
Dívida Líquida 874.1 1,037.3 19%
11 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
200 219
210
244
199
230
191 183 163
1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13
66 34
82
83
33
28
16
13
2
6
1T 2012 reexp. 1T 2013
Outros Países +245%
Moçambique -21%
EUA -17%
Angola +1%
Portugal -49%
RESULTADOS 1T 2013 | EVOLUÇÃO DO VOLUME DE NEGÓCIOS (VN)
163 MILHÕES DE EUROS DE VOLUME DE NEGÓCIOS,
-18% QUE NOS 1T 2012 (REEXPRESSO)
Val
ore
s em
milh
ões
de
Euro
s
199 milhões 163 milhões
Descida de 18% do VN consolidado, penalizado
por uma queda de 29% da área de construção
VN construção reflete a estagnação em
Portugal, menor reconhecimento de VN da
construção da AE Transmontana e demoras
nalgumas obras em Angola e EUA,
substancialmente recuperáveis a partir do 3T 2013
179
127
48
19
20
-30 -4
Holding/ Ajust.
Imobiliário +1623%
Concessões -60%
Construção -29%
12 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
18.6 milhões
16.5 MILHÕES DE EUROS DE EBITDA,
CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 10.1%
Valores em milhões de Euros
RESULTADOS 1T 2013 | RENTABILIDADE OPERACIONAL
18.0 MILHÕES DE EUROS DE EBITDA RECORRENTE,
CORRESPONDENDO A UMA MARGEM DE 11.1%
16.5 milhões
EBITDA negativamente impactado pela
redução na construção, reflectindo uma
queda de 29% do VN desta área
Subida de rentabilidade na área de
imobiliário está associada ao registo da
alienação de um projecto em Talatona
(Angola)
EBITDA inclui neste trimestre 1.5 milhões
de custos não recorrentes relacionados com
indemnizações por rescisão de mútuo acordo
de contratos de trabalho
5,6
1,0
11,9
10,8
1,6
4,3
-0,6
0,4
1T 2012 reexp. 1T 2013
Holding/ Ajust.
Imobiliário +159%
Concessões -9%
Construção -83%
13 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
Val
ore
s em
milh
ões
de
Euro
s
RESULTADOS 1T 2013 | RENTABILIDADE
DECOMPOSIÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS
18,6 16,5
10,1 7,8
-18,7
-10,5
2,0 0,9
-6,6
-2,0
1T 2012 reexp. 1T 2013
EBITDA EBIT Financeiros Imposto Resultado líquido
Prejuízo líquido no 1T 2013 foi inferior ao
do ano anterior, apesar da queda nos
resultados operacionais, beneficiada por
uma melhoria nos resultados financeiros
Resultados financeiros com uma
evolução favorável:
(i) contenção do custo líquido de
financiamento proporcionada pelo Programa
Financeiro (assinado em novembro 2012);
(ii) contribuição positiva de diferenças de
câmbio e
(iii) 2.1 milhões de mais valia registada com a
consumação da alienação de uma concessão
na Costa Rica onde o Grupo detinha 17%
1T 2012 reexp.
1T 2013 Var. Var. %
Custo líquido de financiamento -11.4 -11.1 -0.3 -3%
Diferenças de câmbio -2.7 2.1 -4.8 -180%
O. ganhos e perdas financeiras -4.5 -1.6 -3.0 -65%
Resultados Financeiros -18.7 -10.5 -8.1 -44%
14 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
179,1 127,3
3,1% 0,8%
-5%
-3%
-1%
1%
3%
5%
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
200,0
1T 2012 reexp. 1T 2013
VN Margem EBITDA
48,0 19,1
24,8%
56,6%
0%2%4%6%8%10%12%14%16%18%20%22%24%26%28%30%32%34%36%38%40%42%44%46%48%50%52%54%56%58%60%62%64%
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
1T 2012 reexp. 1T 2013
VN Margem EBITDA
1,2 20,2
141,0%
21,2%
0%2%4%6%8%10%12%14%16%18%20%22%24%26%28%30%32%34%36%38%40%42%44%46%48%50%52%54%56%58%60%62%64%66%68%70%72%74%76%78%80%82%84%86%88%90%92%94%96%98%100%102%104%106%108%110%112%114%116%118%120%122%124%126%128%130%132%134%136%138%140%142%144%146%148%150%152%154%156%158%160%
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
1T 2012 reexp. 1T 2013
VN Margem EBITDA
RESULTADOS 1T 2013 | EVOLUÇÃO POR ÁREA DE NEGÓCIO
Valores em milhões de Euros
• VN diminuiu significativamente devido ao menor reconhecimento dos réditos da construção da Transmontana e Estradas do Zambeze (6 milhões vs.34 milhões em 1T 2012)
• Tal como esperado, esse efeito teve um impacto muito positivo na margem que melhorou 32 p.p.
• Descida de 29% do VN: queda de 49% da atividade doméstica e evolução marginalmente negativa (-3%) do volume de negócios internacional
• Margem EBITDA penalizada por queda da atividade e por custos não recorrentes (margem recorrente de 1.7%)
CONSTRUÇÃO CONCESSÕES IMOBILIÁRIO
• VN do 1T 2013 inclui 19 milhões de reconhecimento de vendas do projeto de Talatona em Angola
• EBITDA alcançou 4.3 milhões de Euros (vs. 1.6 milhões no 1T 2012) beneficiando dessa venda e representando 26% do total consolidado no trimestre
15 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
ESTRUTURA FINANCEIRA| BALANÇO A 31 MARÇO 2013
Valores em milhões de Euros
Variação face a 31.12.2012
Estrutura do balanço
permaneceu estável face a 31
dezembro de 2012
Capitais próprios subiram
4%, a beneficiar da variação
líquida positiva no justo valor
dos instrumentos financeiros
de cobertura (+2.7 milhões)
As variações mais
expressivas foram registadas
ao nível dos outros ativos e
passivos correntes:
principalmente acréscimos de
rendimentos no lado dos
ativos e acréscimos de gastos
no lado dos passivos
ATIVOS 1,849 milhões +3% 1,849 milhões +3%CAPITAL PRÓPRIO +
PASSIVO
Intangíveis 322 milhões -1%
Não Corrente
1,030 milhões
Capital Próprio 55 milhões +4%
+13%Caixa & Equi. 114 milhões
Outros 126 milhões +9%
Outros 205 milhões +14%
Não Corrente
1,041 milhões
Inventários 86 milhões -4%
Dívidas de
Terceiros393 milhões +2%
Corrente
808 milhões
Tangíveis 246 milhões -1%
Dívidas de
Terceiros403 milhões +2%
324 milhões +14%
Corrente
764 milhões
Empréstimos 897 milhões +1%
Outros 133 milhões -3%
Empréstimos 252 milhões +7%
Dívidas a
Terceiros188 milhões -4%
Outros
16 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
ESTRUTURA FINANCEIRA| EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA
DÍVIDA LÍQUIDA CONSOLIDADA ASCENDIA A
1,037 MILHÕES DE EUROS A 31 MARÇO, aumentando
13.2 milhões ou +1% face a 31 dezembro
EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA CORPORATE E RÁCIO EVOLUÇÃO DA DÍVIDA LÍQUIDA EM PROJECT FINANCE
Val
ore
s em
milh
ões
de
Euro
s
426
354 400 389
417
Nota: Rácio Dívida Líquida Corporate / EBITDA , calculado com EBITDA associado à atividade recorrente financiada com dívida corporate, dos últimos doze meses
Dívida corporate ou com recurso aumentou 4%
enquanto a dívida em project finance desceu 1.5%
874 916 961
1.024 1.037
486 499 536 564 584
389 417 426 460 453
Mar 12 Jun 12 Set 12 Dez 12 Mar 13
Dívida líquida Dívida corporate Dívida em project finance
147 142 147 141 123
62 62 66 66 66
151 184 184 225 236
28 29 28
28 29
Mar 12 Jun 12 Set 12 Dez 12 Mar 13
CPE
AutoestradasXXIIntevias
Scutvias
453 460 426 417 389
486 499 536 564 584
8,9 8,0 8,0
8,9 9,2
Mar 12 Jun 12 Sept 12 Dec 12 Mar 13
17 Resultados 1T 2013 | 31 maio 2013
CALENDÁRIO FINANCEIRO 2013 CONTACTOS
Calendário de Divulgação de Resultados: 1º semestre 2013 – 14 de agosto 3º trimestre 2013 – 25 de novembro
GRUPO SOARES DA COSTA SGPS SA
www.soaresdacosta.pt Sociedade Aberta Sede: Rua de Santos Pousada, 220 4000-478 Porto Capital social 160,000,000 euros Número de Registo Comercial do Porto e de Identificação Fiscal 500 265 753 Representante Oficial da Sociedade no Mercado de Capitais António Frada T: +351 22 834 22 43 Relações com Investidores Rita Carles T: + 351 21 791 3236 | + 351 22 834 2217 [email protected]