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ÍNDICE
PAG.
1. EDUCAÇÃO PRÉ-‐ESCOLAR 3
1.1. Enquadramento 4
1.2. Critérios Gerais 5
1.3. Processos de Avaliação 6
1.4. Intervenientes no Processo de Avaliação 6
1.5. Instrumentos de Avaliação 7
1.6. Elementos de Avaliação 7
2. ENSINO BÁSICO -‐ 1.º CICLO 9
2.1. Processo de Avaliação 10
2.2. Instrumentos de Avaliação 11
2.3. Elementos de Avaliação 12
2.4. Critérios de Progressão/Retenção 15
2.5. Alunos Abrangidos pela Educação Especial, Decreto-‐Lei Nº 3/2008, de 7 de
janeiro
18
2.6. Processo Individual do Aluno 19
3. ENSINO BÁSICO – 2.º / 3.º CICLOS 20
3.1. Parâmetros 21
3.2. Oferta Complementar 23
2
3.3. Competências dos Departamentos 25
3.4. Instrumentos de Avaliação 25
3.5. Avaliação 27
3.6. Cursos Vocacionais / Profissionais 28
3.7. Critérios de Progressão / Retenção 29
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICOS POR DEPARTAMENTO – 2.º E 3.º CICLOS 30
4.1. -‐ Critérios de Avaliação do Departamento de Línguas 31
4.2. -‐ Departamento de Ciências Humanas e Sociais 35
4.3. -‐ Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 37
4.4. -‐ Departamento de Expressões 40
5. PERFIS DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS 57
5.1. -‐ 1º Ciclo 58
5.2. -‐ Departamento de Línguas 69
5.3. -‐ Departamento de Ciências Humanas e Sociais 76
5.4. -‐ Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 79
5.5. -‐ Departamento de Expressões 91
3
1.
EDUCAÇÃO PRÉ-‐ESCOLAR
4
1. EDUCAÇÃO PRÉ-‐ESCOLAR
1.1. Enquadramento
De acordo com a Lei Quadro, a educação pré-‐escolar é a primeira etapa da educação básica no
processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a
qual deve estabelecer estreita cooperação, favorecendo a formação e o desenvolvimento
equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo,
livre e solidário.
1 -‐ A educação pré-‐escolar refere-‐se às crianças dos 3 anos até ao ingresso na escolaridade
obrigatória e é ministrada em estabelecimentos de educação pré-‐escolar.
2 -‐ A frequência da educação pré-‐escolar é facultativa, reconhecendo à família o primeiro papel na
educação dos filhos, consagrando-‐se contudo, a sua universalidade para as crianças que perfazem
5 anos de idade.
3 -‐ Por estabelecimento de educação pré-‐escolar entende-‐se a instituição que presta serviços
vocacionados para o desenvolvimento da criança, proporcionando-‐lhe atividades educativas e
atividades de apoio à família:
4 -‐ Constituem objetivos da educação pré-‐escolar:
a. Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base em experiências de vida
democrática, numa perspetiva de educação para a cidadania;
b. Fomentar a inserção da criança em grupos sociais diversos, no respeito pela pluralidade das
culturas, favorecendo uma progressiva consciência do seu papel como membro da sociedade;
c. Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e para o sucesso da
aprendizagem;
d. Estimular o desenvolvimento global de cada criança, no respeito pelas suas características
individuais, incutindo comportamentos que favoreçam aprendizagens significativas e
diversificadas;
e. Desenvolver a expressão e a comunicação através da utilização de linguagens múltiplas como
meios de relação, de informação, de sensibilização estética e de compreensão do mundo;
f. Despertar a curiosidade e o pensamento crítico;
5
g. Proporcionar a cada criança condições de bem-‐estar e de segurança, designadamente no
âmbito da saúde individual e coletiva;
h. Proceder à despistagem de inadaptações, deficiências e precocidades, promovendo a melhor
orientação e encaminhamento da criança;
i. Incentivar a participação das famílias no processo educativo e estabelecer relações de efetiva
colaboração com a comunidade.
Adaptado da Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro (Lei Quadro da Educação Pré-‐Escolar)
1.2. Critérios Gerais
A avaliação em educação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, em cada
nível de educação e ensino e implica princípios e procedimentos adequados às suas
especificidades.
O currículo em educação de infância é concebido e desenvolvido pelo educador, através da
planificação, organização e avaliação do ambiente educativo, bem como das atividades e projetos
curriculares, com vista à construção de aprendizagens integradas. A organização do ambiente
educativo, como suporte do trabalho curricular e da sua intencionalidade, compreende a
organização do grupo, do espaço e do tempo, a relação com os pais e outros parceiros educativos.
A avaliação na Educação Pré-‐Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa,
desenvolvendo-‐se num processo contínuo e interpretativo que procura tornar a criança
protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu,
das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando.
A avaliação formativa é um processo integrado que implica o desenvolvimento de estratégias de
intervenção adequadas às características de cada criança e do grupo, incide preferencialmente
sobre os processos, entendidos numa perspetiva de construção progressiva das aprendizagens e
de regulação da ação. Avaliar assenta na observação contínua dos progressos da criança,
indispensável para a recolha de informação relevante, como forma de apoiar e sustentar a
planificação e o reajustamento da ação educativa, tendo em vista a construção de novas
aprendizagens.
A avaliação formativa constitui-‐se, assim, como instrumento de apoio e de suporte da intervenção
educativa, ao nível do planeamento e da tomada de decisões do educador.
6
1.3. Processos de Avaliação
A avaliação diagnóstica no início do ano letivo, realizada pelo educador, tem em vista a
caracterização do grupo e de cada criança. Com esta avaliação pretende-‐se conhecer o que cada
criança e o grupo já sabem e são capazes de fazer, as suas necessidades e interesses e os seus
contextos familiares que servirão de base para a tomada de decisões da ação educativa, no âmbito
projeto curricular de grupo.
A avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com
a avaliação formativa, de forma a permitir a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica,
contribuindo também para a elaboração, adequação e reformulação do projeto curricular de
grupo e ainda para facilitar a integração da criança no contexto educativo.
1.4. Intervenientes no Processo de Avaliação
a) a(s) criança(s) – a avaliação realizada com as crianças é uma atividade educativa, que as implica
na sua própria aprendizagem, fazendo-‐as refletir sobre as suas dificuldades e como as superar;
b) a equipa – a partilha com todos os elementos da equipa (outros docentes, auxiliares, outros
técnicos ou agentes educativos) com responsabilidades na educação da criança permite ao
educador um maior conhecimento sobre ela;
c) os encarregados de educação – a troca de opiniões com a família permite não só um melhor
conhecimento da criança e de outros contextos que influenciam a sua educação, como também,
promove uma atuação concertada entre o jardim de infância e a família;
d) o Departamento Curricular da Educação Pré-‐Escolar (EPE) – a partilha de informação entre os
educadores do estabelecimento é promotor da qualidade da resposta educativa;
e) Docentes de educação especial (profissionais que participaram na elaboração e implementação
dos (profissionais que participaram na elaboração e implementação do PEI do aluno);
f) os Órgãos de Gestão – os dados da avaliação realizados pelo Departamento Curricular da EPE,
deverão estar na base das orientações e decisões, bem como, na mobilização e coordenação dos
recursos educativos existentes.
7
1.5. Instrumentos de Avaliação
De acordo com as suas conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza técnicas e
instrumentos de observação e registo diversificados, tais como:
-‐ Observação direta das aprendizagens/ comportamentos dentro e fora da sala;
-‐ Trabalho individual, pequeno e grande grupo;
-‐ Dossier individual da criança;
-‐ Registos de auto e heteroavaliação de aprendizagens;
-‐ Registos de auto e heteroavaliação de comportamentos/regras de convivência.
-‐ Produção e compreensão oral;
Considerando que a avaliação é realizada em contexto, qualquer momento de interação, qualquer
tarefa realizada pode permitir ao educador a recolha de informação sobre a criança e o grupo,
tendo como finalidade registar evidências das aprendizagens realizadas pelas crianças que
permitam documentar os seus progressos, acompanhar a sua evolução e simultaneamente
recolher elementos concretos para a reflexão e adequação da sua intervenção educativa.
1.6. Elementos de Avaliação
A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao
longo do tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados sobre o modo
como a criança aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve
problemas. Os procedimentos de avaliação devem ter em consideração a idade e as características
do desenvolvimento das crianças, assim como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo,
no pressuposto de que a criança é sujeito da sua própria aprendizagem.
Deste modo, podem considerar-‐se como dimensões fundamentais para avaliar o progresso das
aprendizagens das crianças as seguintes:
a) As áreas de conteúdo (OCEPE);
c) Outras dimensões específicas estabelecidas no projeto educativo e/ou PCG e no PEI;
d) Competências em EPE (produzido pelo Departamento Curricular, Anexo 1).
Sendo o ambiente educativo promotor das aprendizagens o educador deve ainda avaliar:
-‐ A organização do espaço, dos materiais e dos recursos educativos;
8
-‐ A diversidade e qualidade dos materiais e recursos educativos;
-‐ A organização do tempo;
-‐ As interações do adulto com a criança e entre crianças;
-‐ O envolvimento parental;
-‐ As condições de segurança, de acompanhamento e bem-‐estar das crianças.
9
2.
ENSINO BÁSICO -‐ 1.º CICLO
10
2. ENSINO BÁSICO -‐ 1.º CICLO
2.1. -‐ Processo de Avaliação
Os critérios de Avaliação do Departamento do 1º Ciclo do Ensino Básico, respeitam o estabelecido
na legislação em vigor e nos Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento de Escolas de Portel.
Os critérios de Avaliação de Departamento são compostos pelas disciplinas de Português,
Matemática, Estudo do Meio, Inglês nos 3º e 4º anos, Expressão Físico Motora, Plástica, Dramática
e Musical.
Na área de Português foram globalmente respeitados os domínios existentes (Oralidade, Leitura e
Escrita, Gramática e Educação Literária). Salienta-‐se que, conquanto cada domínio tenha a sua
especificidade, é fundamental, sob o ponto de vista metodológico, a não compartimentação dos
mesmos.
A Oralidade contempla a Compreensão do Oral e a Expressão Oral. A Leitura e Escrita surgem
associadas.
No domínio da Gramática, pretende-‐se que o aluno adquira e desenvolva a capacidade para
sistematizar unidades, regras e processos gramaticais da nossa língua, de modo a fazer um uso
sustentado do português padrão nas diversas situações da Oralidade, da Leitura e da Escrita.
O domínio da Educação Literária contempla vários descritores que antes estavam dispersos por
diferentes domínios.
A aprendizagem relacionada com as componentes do currículo de caráter transversal,
nomeadamente no âmbito da educação para a cidadania, da compreensão e expressão em língua
portuguesa e da utilização das tecnologias de informação e comunicação, constitui objeto de
avaliação nas diversas disciplinas, de acordo com os critérios definidos pelo conselho pedagógico.
A Avaliação Diagnóstica deverá ser articulada com estratégias que facilitem a integração e que
apoiem a orientação escolar do aluno.
Esta conduzirá à adoção de estratégias de diferenciação pedagógica, contribuindo para elaborar,
adequar e reformular o Plano de Turma.
A Avaliação Formativa, principal modalidade de avaliação, terá um caráter contínuo e sistemático,
sendo desenvolvida ao longo do ano letivo, através do recurso a grelhas de auto-‐avaliação (3º e 4º
11
anos), trabalhos realizados pelos alunos (individual ou coletivamente), registos de observação e
através de fichas de avaliação. Esta avaliação fornece a todos os intervenientes informação sobre o
desenvolvimento da aprendizagem realizada pelos alunos com vista ao ajustamento de processos e
estratégias de ensino-‐aprendizagem.
A Avaliação Sumativa realizar-‐se-‐á no final de cada período letivo, é da responsabilidade do ou dos
professores da turma, ouvido o conselho de docentes no 1º ciclo, com utilização de toda a
informação recolhida no âmbito da avaliação formativa, consistindo na formulação de um juízo
globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do aluno, visando a classificação e
certificação. Materializa-‐se de forma qualitativa em todas as áreas curriculares, através da
atribuição de uma menção de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma
apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno, com inclusão de áreas a
melhorar ou a consolidar.
No 1º ano de escolaridade a informação resultante da Avaliação Sumativa no 1º período expressa-‐
se de forma descritiva em todas as componentes do currículo, e nos 2º e 3º períodos através da
atribuição de uma menção de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma
apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno, com inclusão de áreas a
melhorar ou a consolidar.
2.2. – Instrumentos de Avaliação
Tendo por base a troca de saberes e experiências nas reuniões de Departamento, os instrumentos
de avaliação contemplarão diferentes documentos elaborados pelos professores titulares de turma,
para a recolha de informações necessárias ao processo de avaliação dos alunos.
12
2.3. -‐ Elementos de Avaliação
COMPONENTES DO CURRÍCULO 100%
AVALIAÇÃO QUALITATIVA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
Insuficiente 0% a 49%
Suficiente 50% a 69%
Bom 70% a 89%
Muito Bom 90% a 100%
OBJETO DE AVALIAÇÃO
COMPONENTES DO CURRÍCULO INSTRUMENTOS
Áreas C
urric
ulares Disc
iplinares
(1º, 2º an
os)
Português
Fichas de Trabalho; Trabalhos Práticos Individuais e/ou
Grupo/Pares; Apresentações Orais;
Grelhas de Registo de Observação; Fichas de Avaliação (Diagnósticas, Sumativas)
Matemática
Estudo do Meio
Expressões Artísticas e Físico-‐Motoras
Apoio ao Estudo
Oferta Complementar
OBJETO DE AVALIAÇÃO
COMPONENTES DO CURRÍCULO INSTRUMENTOS
Áreas C
urric
ulares Disc
iplinares
(3º e 4º an
os)
iplina Disc
ares
urric
ul
s C Área
Português
Fichas de Trabalho; Trabalhos Práticos Individuais e/ou
Grupo/Pares; Apresentações Orais;
Grelhas de Registo de Observação; Fichas de Avaliação (Diagnósticas, Sumativas)
Matemática
Estudo do Meio
Inglês
Expressões Artísticas e Físico-‐Motoras
Apoio ao Estudo
Oferta Complementar
O Apoio ao Estudo, a Oferta Complementar de Escola e a EMRC, não são consideradas para
efeitos de progressão e conclusão de ciclo.
13
Distribuição de Percentagens pelas Áreas Curriculares
1º e 2º anos de escolaridade
OBJETO DE
AVALIAÇÃO
COMPONENTE DO
CURRÍCULO DOMÍNIOS PESOS (%)
Áreas C
urric
ulares Disc
iplinares
Português
Oralidade 30%
Leitura e Escrita 50%
Gramática 10%
Iniciação à Ed. Literária 10%
Matemática
Números e Operações 45%
Geometria e Medida 25%
Organização e Tratamento de Dados 30%
Estudo do Meio
Localização no Tempo e no Espaço 30%
Conhecimento do Ambiente Natural e
Social 40%
Dinamismo das Inter-‐ Relações entre o
Natural e o Social
30%
Expressões Artísticas e Físico-‐Motoras 100%
Apoio ao Estudo
Oferta Complementar
14
3º e 4º anos de escolaridade
OBJETO DE
AVALIAÇÃO
COMPONENTES
DO CURRÍCULO
DOMÍNIOS PESOS (%)
Áreas C
urric
ulares Disc
iplinares
Português
Oralidade 30%
Leitura e Escrita 40%
Gramática 20%
Educação Literária 10%
Matemática
Números e Operações 40%
Geometria e Medida 25%
Organização e Tratamento de Dados 35%
Estudo do Meio
Localização no Tempo e no Espaço 35%
Conhecimento do Ambiente Natural e
Social 35%
Dinamismo das Inter-‐ Relações entre o
Natural e o Social
30%
Inglês
Oralidade 40%
Leitura e Escrita 30%
Interesse e Participação 20%
Atitudes e Valores 10%
Expressões Artísticas e Físico-‐Motoras 100%
Apoio ao Estudo
Oferta Complementar
15
2.4. -‐ Critérios de Progressão/Retenção
A decisão sobre a progressão ou a retenção dos alunos é tomada em função dos critérios de avaliação
aprovados pelo Conselho Pedagógico do Agrupamento e dos conhecimentos e capacidades a adquirir
e a desenvolver pelos alunos de cada ano, tendo como referência os programas das disciplinas/áreas
curriculares disciplinares, bem como as metas curriculares a atingir por ano de escolaridade.
Relativos ao aproveitamento:
A avaliação realizada no final de cada ano letivo dá origem à progressão ou retenção do aluno através
das menções de Transitou ou Não Transitou, e de Aprovado(a) ou Não Aprovado(a), no final de cada
ciclo.
A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá
ser tomada sempre que o Professor Titular de Turma, ouvido o Conselho de Docentes, considere:
a) Nos anos não terminais de ciclo, que as capacidades adquiridas pelo aluno permitem atingir as
metas de aprendizagem definidas para o final do respetivo ano de escolaridade.
b) No ano terminal de ciclo, que o aluno adquiriu as capacidades necessárias para prosseguir com
sucesso os seus estudos no ciclo ou nível de escolaridade subsequente.
Em situações em que o aluno não adquira os conhecimentos nem desenvolva as capacidades definidas
para o ano de escolaridade que frequenta, o professor titular de turma, ouvido o Conselho de
Docentes, deve propor as medidas necessárias para colmatar as deficiências detetadas. O parecer
sobre a avaliação dos alunos a emitir pelo Conselho de Docentes deve resultar do consenso dos
professores que o integram, admitindo-‐se o recurso ao sistema de votação, quando se verificar a
impossibilidade da obtenção desse consenso.
A decisão de retenção só pode ser tomada após um acompanhamento pedagógico do aluno, em que
foram traçadas e aplicadas medidas de apoio face às dificuldades detetadas.
No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas
e, após cumpridos os demais procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar.
16
Um aluno retido no 1º (ponto 4, do Artº 21 do Despacho Normativo 1-‐F/2016), 2° ou 3° anos de
escolaridade pode integrar a turma a que pertencia, por decisão do Diretor sob proposta do professor
titular de turma, e ouvido o Conselho de Docentes.
Em situação de retenção compete ao professor titular de turma elaborar um Plano Individual que
identifique os conhecimentos não adquiridos e as capacidades não desenvolvidas pelo aluno, as quais
devem ser tomadas em consideração na elaboração do Plano de Turma em que o aluno venha a ser
integrado no ano letivo subsequente.
No final do 1º ciclo (4º ano de escolaridade), a decisão de progressão ocorre sempre que os alunos
tenham realizado as aprendizagens e adquirido os conhecimentos necessários para prosseguir com
sucesso os estudos no ciclo subsequente.
Assim, o aluno não progride se tiver obtido:
a) Se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no
Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular de turma, em articulação com o Conselho
de Docentes, decida a retenção do aluno;
b) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou PLNM ou PL2 e de Matemática;
c) Menção Insuficiente nas disciplinas de Português ou Matemática e, cumulativamente, menção
Insuficiente em duas das restantes disciplinas.
A decisão de progressão ou de retenção expressa-‐se através das menções de Aprovado ou Não
Aprovado.
Nos restantes anos do 1° Ciclo são retidos os alunos:
a) Que tiverem ultrapassado o limite de faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no
Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular de turma, em articulação com o Conselho de
Docentes, decida a sua retenção;
b) Com classificação de Insuficiente cumulativamente nas áreas curriculares de Português ou PLNM
ou PL2 e de Matemática;
c) Com classificação de Insuficiente nas áreas curriculares de Português ou em Matemática e
17
simultaneamente menção de Insuficiente em pelo menos duas das outras áreas disciplinares, a
retenção/não retenção do aluno será ponderada em Conselho de Docentes;
A decisão de progressão ou de retenção nos anos in te rméd ios (2º e 3º anos ) expressa-‐se
através das menções de Transita ou Não Transita.
Relativos à assiduidade:
De acordo com o Estatuto do Aluno lei nº 51/2012 de 5 de setembro:
- A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória ou
facultativa, caso tenha havido lugar a inscrição.
- O pedido de justificação de faltas é apresentado por escrito pelos Pais ou Encarregado de
Educação ao professor Titular de Turma, referenciando os motivos da mesma na caderneta do
aluno.
- A justificação da falta deve ser apresentada previamente, sendo o motivo previsível, ou nos
restantes casos, até ao 3º dia útil subsequente à verificação da mesma.
- Quando for atingido o nº de faltas injustificadas, correspondente a duas semanas no 1º Ciclo os
pais ou Encarregados de Educação são convocados à Escola pelo professor Titular de Turma com o
objetivo de alertar para o excesso grave de faltas e encontrar uma solução que permita garantir a
frequência e o aproveitamento escolar. Caso se revele impraticável o referido, deverá ser informada
a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, do excesso de faltas do aluno.
Casos especiais de progressão:
Um aluno que revele capacidades de aprendizagem excecionais e um adequado grau de maturidade, a
par do desenvolvimento das competências previstas para o ciclo que frequenta, poderá progredir mais
rapidamente no ensino básico, beneficiando da seguinte hipótese:
a) Concluir o 1.º ciclo com 9 anos de idade, completados até 31 de Dezembro do ano
despectivo, podendo completar o 1.º ciclo em três anos;
b) Um aluno retido, no 2.º ou 3.º ano de escolaridade, que demonstre ter realizado as
aprendizagens necessárias para o desenvolvimento das competências essenciais definidas
18
para o final do ciclo poderá concluir o 1.º ciclo nos quatro anos previstos para a sua duração
através de uma progressão mais rápida, nos anos letivos subsequentes à retenção. Os casos
especiais de progressão dependem da deliberação do Conselho Pedagógico, sob proposta do
Professor Titular de Turma, baseado em registos de avaliação e pareceres do Docente de
Educação Especial ou Psicólogo, depois de obtidas a concordância do Encarregado de
Educação.
2.5. Alunos Abrangidos pela Educação Especial, Decreto-‐Lei Nº 3/2008, de 7 de janeiro
Os alunos com necessidades educativas especiais abrangidos pelo Decreto-‐Lei n.º3/2008, de 7 de
janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio e respetivas alterações, com a exceção daqueles
que frequentam um Currículo Específico Individual (CEI), estão sujeitos ao mesmo regime de avaliação e
de transição de ano escolar que os restantes alunos.
Na avaliação dos alunos cujo Programa Educativo Individual (PEI) prevê aplicação de adequações na
avaliação, estas devem estar devidamente explicitadas e fundamentadas no referido documento.
As classificações atribuídas pelo Conselho de Turma no final dos 1.º,2.º e 3.º períodos são registadas em
pauta, bem como nos restantes documentos previstos para esse efeito
Os alunos abrangidos por um Currículo Específico Individual (CEI), não estão sujeitos ao regime de
transição de ano escolar nem ao processo de avaliação característico do regime educativo comum,
ficando sujeitos aos critérios específicos definidos no PEI.
A informação resultante da avaliação sumativa dos alunos do ensino básico abrangidos pelo artigo 21.º
do Decreto-‐Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio, expressa-‐se
numa menção qualitativa de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente, acompanhada de uma
apreciação descritiva sobre a evolução do aluno.
O Programa Educativo Individual (PEI) dos alunos abrangidos pela modalidade educação especial
constitui referência de base de tomada de decisão para a sua progressão ou retenção, sendo que esta
deve ser criteriosamente ponderada por todos os intervenientes no seu processo educativo e depois de
esgotadas todas as medidas previstas no seu PEI, devendo este ser reformulado, ao longo de cada ano
letivo, caso as mesmas não estejam a surtir efeito.
19
2.6. Processo Individual do Aluno
O processo individual do aluno acompanha-‐o ao longo do seu percurso escolar. São registadas no
Processo Individual do aluno todas as informações relevantes do seu percurso educativo.
O Processo Individual do Aluno constitui-‐se como registo exclusivo em termos disciplinares.
As Informações contidas no Processo Individual do Aluno referentes a matéria disciplinar e de
natureza pessoal e familiar são estritamente confidenciais, encontrando-‐ se vinculados ao dever de
sigilo de todos os membros da comunidade educativa que a elas tenham acesso.
O processo individual do aluno deve estar organizado por anos de escolaridade e integrar:
• Elementos fundamentais de identificação do aluno;
• Fichas de registo de avaliação;
• Fichas Individuais do Aluno resultante das Provas de Aferição (2º ano);
• Relatórios médicos e ou de avaliação psicológica, quando existam;
• Plano Individual com as medidas adequadas à resolução das dificuldades do aluno quando
existam;
• Programas educativos individuais e os relatórios circunstanciados, no caso de o aluno ser
abrangido pelo Decreto -‐Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12
de maio, incluindo, quando aplicável, o currículo específico individual definido no artigo 21.º
daquele diploma legal;
• Outros elementos considerados relevantes para a evolução e formação do aluno.
20
3.
ENSINO BÁSICO -‐ 2º/3º CICLOS
21
3. ENSINO BÁSICO -‐ 2º/3º CICLOS
3.1. Parâmetros
3.1.1. Áreas Curriculares Disciplinares
OBJETO DA AVALIAÇÃO PARÂMETROS INSTRUMENTOS PESOS (%)
Conhecimentos e
Capacidades
Domínio do Português
Utilização das TIC
Conteúdos programáticos
das áreas curriculares
disciplinares
Testes
Fichas de trabalho
Trabalho individual/
grupo
Trabalho prático
Trabalhos escritos/ orais
Grelhas de observação
Grelha de autoavaliação
85
Educação para a cidadania Responsabilização e
organização
Participação e Cooperação
Sociabilização
Autonomia
Grelha de registo de
observação
Portfólio
15
22
3.1.2. Níveis de desempenho para as competências transversais de Português e TIC
NÍVEL DE
DESEMPENHO DOMÍNIO DAS T. I. C.
5
. Otimiza recursos digitais para criar, pesquisar, tratar e comunicar informação,
interagindo e colaborando de acordo com objetivos concretos.
. Respeita normas de segurança
4
. Utiliza recursos digitais para pesquisar, tratar e comunicar informação, interagindo e
colaborando de acordo com objetivos concretos.
. Respeita normas de segurança
3
. Utiliza recursos digitais para pesquisar, tratar e comunicar informação, de acordo com
objetivos concretos.
. Respeita normas de segurança
2
. Utiliza com dificuldade recursos digitais para pesquisar, tratar e comunicar informação,
de acordo com objetivos concretos.
. Respeita normas de segurança
1
. Ausência da utilização dos recursos digitais para pesquisar, tratar e comunicar
informação, de acordo com objetivos concretos.
. Ausência de respeito pelas normas de segurança
NÍVEL DE
DESEMPENHO DOMÍNIO DO PORTUGUÊS
5
. Domina enunciados facilmente.
. Apresenta um discurso corretamente articulado e organizado utilizando vocabulário
rico e variado.
4 . Compreende enunciados.
. Apresenta um discurso corretamente articulado e organizado.
3 . Compreende enunciados com ajuda.
. Apresenta um discurso minimamente articulado e organizado.
2 . Tem dificuldade na compreensão de enunciados.
. Apresenta um discurso pouco articulado e organizado.
1 . Tem dificuldade na compreensão de enunciados e recusa ajuda.
. Apresenta um discurso desarticulado e desorganizado .
23
3.2. Oferta Complementar
O desenvolvimento da autonomia nas escolas permite, atualmente, a implementação de projetos
próprios, que valorizem as boas experiências e promovam práticas colaborativas, tendo em conta os
recursos humanos e materiais disponíveis em cada instituição. Desta forma, a maior flexibilidade na
organização das atividades letivas deverá promover a eficiência na distribuição do serviço e valorizar os
resultados escolares.
As atividades de promoção do sucesso escolar, cuja organização depende exclusivamente das
competências atribuídas à escola, são geridas pelo diretor atendendo à duração, ao período temporal de
implementação e à diversidade dos temas a abordar, concretizando-‐se designadamente na definição da
Oferta Complementar prevista nas matrizes curriculares dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico.
De acordo com estas mesmas matrizes, a Oferta Complementar deverá adequar-‐se ao projeto da escola,
concorrer para a promoção do sucesso escolar e combater o abandono.
Desta forma, a Oferta Complementar oferecida pelo agrupamento variará consoante as dificuldades
detetadas em cada ano de escolaridade, e procurará colmatar estas mesmas dificuldades com projetos
específicos e diferenciados.
É de salientar que esta oferta deverá promover, globalmente, aspetos relacionados com
responsabilidade, participação e autonomia, e centrar a sua avaliação nestes mesmos parâmetros.
Procurar-‐se-‐á, assim, garantir a imparcialidade na avaliação de todos os alunos, independentemente da
tipologia do projeto ou do ano de escolaridade em que se encontrem.
24
Critérios de Avaliação da Oferta Complementar:
a) A Oferta Complementar será avaliada através de uma menção qualitativa.
b) As menções a atribuir serão: Não Satisfaz; Satisfaz e Satisfaz Bem.
c) A menção atribuída não constitui critério para progressão ou retenção dos alunos.
Assim, os parâmetros de avaliação dos alunos serão distribuídos da seguinte forma:
-‐ Assiduidade 5%
-‐ Pontualidade 5%
-‐ Responsabilidade Realiza tarefas 10%
Traz material 10%
Cumpre prazos 10%
-‐ Participação Coopera 15%
É disciplinado 15%
-‐ Autonomia Trabalha sozinho 15%
Revela espírito de iniciativa 15%
Total 100%
25
3.3. Competências dos Departamentos
a) Compete aos departamentos propor critérios de avaliação, os quais serão aprovados posteriormente
em Conselho Pedagógico.
b) As competências e aprendizagens serão avaliadas por critérios específicos definidos pelos diferentes
departamentos curriculares.
c) Compete ao Departamento propor instrumentos de observação uniformizados relativos aos
parâmetros Utilização das TIC, Domínio do Português e Educação para a Cidadania
d) Compete ao Departamento encontrar os meios de valorizar o processo de auto -‐ avaliação regulada
envolvendo os alunos
e) Todas as resoluções tomadas nos pontos anteriores devem ser registadas em ata ou em documentos
anexos à ata.
3.4. Instrumentos de Avaliação
Os diversos Departamentos Curriculares deverão, de acordo com as suas especificidades, promover a
diversificação de instrumentos de avaliação, de forma a abranger um leque alargado de competências e
capacidades. Deverão, ainda, cumprir as seguintes orientações:
a) Realização de um número mínimo de trabalhos de avaliação, em cada período letivo, de acordo com
o definido em cada departamento.
b) A gestão da marcação dos trabalhos de avaliação é da responsabilidade e competência de cada
Diretor de Turma.
c) No inicio de cada período letivo, os alunos deverão ser informados, pelo professor de cada disciplina
e pelo Diretor de Turma, sobre as datas de realização das provas escritas e/ou práticas de avaliação.
d) O professor de cada disciplina deve informar os alunos e os encarregados de educação sobre os
conteúdos a serem avaliados na prova escrita e/ou prática de avaliação.
e) Só a título muito excecional poderão realizar-‐se duas provas escritas e/ou práticas de avaliação no
mesmo dia, assim como a realização de provas na última semana de cada período letivo.
26
f) Deverá, sempre que possível, respeitar-‐se o prazo máximo de 10 dias úteis para a entrega das provas
escritas de avaliação devidamente classificados, sendo obrigatório a sua entrega no horário normal
da turma.
g) A correção e entrega de cada prova de avaliação é efetuada antes da realização da prova seguinte,
não podendo ser realizada uma segunda prova de avaliação sem que tenha sido entregue e corrigida
a anterior.
h) Os professores deverão proceder à apresentação, perante os alunos, da correção das provas escritas
de avaliação, oralmente ou por escrito. Sempre que possível, o professor deverá orientar os alunos
com vista a atividades de remediação ou reforço.
i) A correção de todos os instrumentos de avaliação deverá ser realizada de forma a permitir a reflexão sobre os
erros cometidos e suprimir as lacunas existentes, constituindo-‐se assim novos momentos de
aprendizagem.
j) As provas escritas de avaliação, depois de classificadas, deverão ser rubricadas pelo encarregado de
educação, como forma deste confirmar a tomada de conhecimento.
k) As provas escritas ou práticas de avaliação devem ser classificadas de uma forma quantitativa de 0 a
100%, correspondendo a diferentes níveis e menções qualitativas:
Classificação dos instrumentos de avaliação
a) Nas provas escritas de avaliação deverá constar a menção qualitativa.
Quantitativa (%) Qualitativa
0 -‐ 19
20 -‐ 49
50 -‐ 69
70 -‐ 89
90 -‐ 100
Muito Insuficiente
Insuficiente
Suficiente
Bom
Muito Bom
27
b) Tendo em conta a especificidade da disciplina, deve-‐se diversificar os instrumentos de avaliação:
Provas escritas; Provas práticas; Relatórios; Trabalhos de pesquisa; Questionários; Debates;
Trabalhos individuais, de pares e de grupo; Trabalhos de projeto; Grelhas de observação.
3.5. Avaliação
a) A avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a
avaliação formativa que, de acordo com a lei em vigor, assume grande importância.
b) A avaliação sumativa tem por finalidade informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio
professor, das aprendizagens concretizadas.
c) Na avaliação final de período, serão considerados os conhecimentos e capacidades específicos e
transversais, uma vez que em conjunto refletem o objetivo da avaliação que se pretende alcançar.
d) Dado que a avaliação é contínua, no final de cada período estará sempre a ser avaliado o trabalho do
aluno desde o início do ano letivo até ao momento em questão.
e) A avaliação final de cada período, em cada disciplina, é expressa em níveis de 1 a 5, ficando registado
em pautas afixadas na escola e em fichas – Registos de Avaliação – entregues aos encarregados de
educação.
f) O nível 1 deverá ser atribuído, apenas, em casos de elevada falta de assiduidade que comprometam,
de forma irrecuperável, a concretização das aprendizagens.
g) É da responsabilidade do docente titular de cada área disciplinar todos os momentos e formas de
avaliação, e a sua implementação deverá ser adequada ao grupo-‐turma a avaliar resultando da
aplicação da maior diversidade de instrumentos de avaliação possível ao longo do ano letivo.
h) Nas atas das reuniões de avaliação devem ficar registados todas as decisões e respetivas
fundamentações de todas as situações de avaliação que o professor ou o conselho de turma
entendam justificar, bem como as estratégias de remediação e propostas de implementação de
medidas de apoio.
i) Nas disciplinas de Oficina de Artes e TIC, nos 7º e 8º anos, a avaliação é semestral.
j) Os alunos abrangidos pela modalidade de Educação Especial (Decreto Lei 3/2008, de 07 de Janeiro)
serão avaliados de acordo com o definido relativamente às condições de avaliação constantes no seu
Programa Educativo Individual.
28
3.6. Cursos Vocacionais / Profissionais
As Ofertas Formativas Vocacionais e Profissionais dispõem de Critérios de Avaliação específicos, que
constam dos seus respetivos regulamentos.
29
3.7. Critérios de Progressão / Retenção
a) A avaliação realizada no final de cada ano letivo dá origem à progressão e retenção do aluno através
da menção de Transitou ou Não Transitou nos anos não terminais de ciclo, e de Aprovado ou Não
Aprovado, no final de cada ciclo.
b) As disciplinas de EMRC e Oferta Complementar não são consideradas para efeitos de retenção.
c) Os critérios de progressão/retenção para os anos terminais de ciclo constam da legislação em vigor.
d) Relativamente aos anos não terminais de ciclo (5.º, 7.º e 8.º anos) os critérios de
progressão/retenção, encontram-‐se explícitos no seguinte quadro:
ANOS NÃO
TERMINAIS DE CICLO
DISCIPLINAS COM CLASSIFICAÇÃO INFERIOR A 3 EFEITOS
5º/ 7º/ 8º Anos
Duas disciplinas PROGRESSÃO
Três disciplinas PONDERAÇÃO
Quatro ou mais disciplinas RETENÇÃO
FATORES DE
PONDERAÇÃO
FAVORÁVEIS À
PROGRESSÃO
-‐ O(A) aluno(a) fica -‐ ou já se encontra -‐ em situação de retenção repetida.
-‐ O(A) aluno(a) apresenta pouco distanciamento entre as metas curriculares alcançadas e as
definidas para o ano de escolaridade em que se encontra, tendo em conta uma perspetiva
de ciclo.
-‐ Nas disciplinas de Port e Mat a avaliação global do rendimento do aluno revela pouco
distanciamento relativamente às metas curriculares definidas.
-‐ O(A) aluno(a) demonstra uma avaliação positiva na área transversal de Educação para a
Cidadania.
-‐ Foi cumpridor e empenhado na resposta às medidas propostas no PAI.
-‐ O(A) aluno(a) encontra-‐se em situação excecional, condicionadora da sua aprendizagem.
OBSERVAÇÕES:
a) Os alunos que transitem após ponderação, evidenciando dificuldades, deverão ser sujeitos
a medidas de apoio específicas no ano letivo seguinte, nomeadamente através da
elaboração de um Plano de Acompanhamento Individual.
b) Sempre que exista ponderação e seja decidida a progressão do aluno, os níveis atribuídos
não são alterados, especificando-‐se a situação em alínea a constar na pauta de avaliação.
30
4.
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS POR DEPARTAMENTO
4.1. -‐ Departamento de Línguas
4.2. -‐ Departamento de Ciências Humanas e Sociais
4.3. -‐ Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
4.4. -‐ Departamento de Expressões
31
4.1. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
Os Critérios de Avaliação do Departamento de Línguas, referentes ao 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico, do
ensino regular, respeitam o estabelecido na legislação em vigor e nos Critérios Gerais de Avaliação do
Agrupamento de Escolas de Portel.
Os Critérios de Avaliação do Departamento são compostos pelos Critérios de Avaliação de Português,
Português Língua Não Materna, Inglês, Espanhol e Francês.
Nas áreas disciplinares que compõem este departamento privilegia-‐se a vivência de aprendizagens
diversificadas que conduzem ao domínio e articulação de múltiplas literacias.
Servem de base e enquadramento aos critérios de avaliação apresentados todos os documentos
orientadores do processo de ensino e aprendizagem das Línguas, nomeadamente os Programas e Metas
Curriculares das áreas disciplinares envolvidas, bem como o Quadro Europeu Comum de Referência para
as Línguas.
Assim, definem-‐se os seguintes parâmetros e pesos na avaliação dos discentes.
OBJETO DA
AVALIAÇÃO
PARÂMETROS
PESO % PORTUGUÊS
PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA /
INGLÊS / ESPANHOL / FRANCÊS
Conhecimentos e capacidades
Oralidade » 15%
compreensão oral (5%)
leitura expressiva (5%)
expressão oral (5%)
Leitura e Escrita » 70%
compreensão escrita (35%) gramática (17%)
expressão escrita (18%)
Oralidade » 15%
compreensão oral (5%)
leitura expressiva (5%)
expressão oral (5%)
Leitura e Escrita » 70%
compreensão escrita (28%)
gramática e vocabulário (24%)
expressão escrita (18%)
85%
Educação para a Cidadania
Responsabilidade e Organização (5%)
Participação e Cooperação (5%)
Sociabilidade e Autonomia (5%)
15%
32
Nota: As componentes “Domínio de Português” e “Utilização das TIC” serão avaliadas aquando da
realização e apresentação de trabalhos de grupo ou individuais.
PERFIL DE DESEMPENHO NA ÁREA DAS LÍNGUAS
Para obter nível 3 o aluno: Para obter nível 4 o aluno: Para obter nível 5 o aluno:
Compreende as informações principais de discursos orais.
Lê com alguma correção diferentes tipos de textos.
Interage oralmente com pronúncia e entoação minimamente adequadas.
Compreende as informações principais do discurso escrito.
Conhece e compreende as principais formas de organização do léxico e estruturas gramaticais abordadas.
Produz textos escritos utilizando vocabulário minimamente diversificado.
Utiliza as TIC.
Manifesta alguma responsabilidade, organização, participação, sociabilidade e autonomia.
Compreende a maioria das informações de discursos orais.
Lê com bastante correção diferentes tipos de textos.
Interage oralmente com pronúncia e entoação adequadas.
Compreende a maioria das informações do discurso escrito.
Conhece e compreende a maioria das formas de organização do léxico e estruturas gramaticais abordadas.
Produz textos escritos utilizando vocabulário diversificado.
Utiliza as TIC com alguma facilidade.
Manifesta responsabilidade, organização, participação, sociabilidade e autonomia.
Compreende a totalidade das informações de discursos orais.
Lê com muita correção diferentes tipos de textos.
Interage oralmente com pronúncia e entoação muito adequadas.
Compreende a totalidade das informações do discurso escrito.
Conhece e compreende a totalidade das formas de organização do léxico e estruturas gramaticais abordadas.
Produz textos escritos utilizando vocabulário bastante diversificado.
Utiliza as TIC com muita facilidade.
Manifesta muita responsabilidade, organização, participação, sociabilidade e autonomia.
33
A avaliação constitui-‐se como um aspeto orientador do percurso escolar dos alunos e tem como
objetivo central a melhoria do ensino e da aprendizagem, baseada num processo contínuo de
intervenção pedagógica.
Sendo da responsabilidade do docente titular de cada área disciplinar, todos os momentos e formas de
avaliação e sua implementação deverão ser adequados ao grupo-‐turma de alunos a avaliar.
A correção de todos os instrumentos de avaliação deverá ser realizada de forma a permitir a reflexão
sobre os erros cometidos e suprimir as lacunas existentes, constituindo-‐se assim novos momentos de
aprendizagem.
Ao longo do ano letivo deverão ser proporcionados diversos momentos de autoavaliação / reflexão, a
qual é recomendada como forma de otimizar os resultados dos alunos.
Neste departamento a concretização dos momentos de avaliação diagnóstica, formativa e sumativa, faz-‐
se através dos seguintes instrumentos de avaliação:
• Testes (escritos e orais)
• Fichas de avaliação (escritas e orais)
• Fichas de trabalho
• Trabalhos individuais, de pares ou grupo
• Apresentações orais individuais, de pares ou grupo
• Grelhas de registo de observação
Respeitando as indicações referidas no quadro relativo aos parâmetros de avaliação e respetivos pesos
na avaliação dos discentes, aquando da realização de testes que incluam as três componentes de
avaliação escrita, a distribuição das cotações a atribuir concretiza-‐se da seguinte forma.
PORTUGUÊS PLNM / INGLÊS / ESPANHOL / FRANCÊS
Compreensão escrita – 50% Compreensão escrita – 40%
Gramática – 25% Gramática e vocabulário – 35%
Expressão escrita – 25% Expressão escrita – 25%
34
No mesmo sentido, a avaliação da componente de oralidade far-‐se-‐á através da aplicação de
instrumentos / momentos específicos para este parâmetro de avaliação, tais como:
-‐ testes / fichas de avaliação de compreensão do oral;
-‐ avaliação de exercícios de leitura expressiva;
-‐ avaliação de apresentações / dissertações individuais, de pares ou em grupo.
Os registos desta componente da avaliação dos discentes serão realizados em grelhas de observação,
definidas em conjunto pelos docentes deste departamento curricular.
Nos trabalhos de avaliação deverá constar a menção qualitativa, sendo que terá que se realizar um
número mínimo de dez momentos formais de avaliação dos vários parâmetros, distribuídos entre a
componente de escrita e a componente de oralidade, por ano letivo. Acresce a informação de que em
cada período letivo pelo menos um destes momentos formais terá que incluir todos os domínios de
escrita (compreensão escrita, gramática / vocabulário e expressão escrita), respeitando o formato
habitualmente utilizado na avaliação externa.
Sublinhe-‐se que estes números são apenas indicadores mínimos, sendo aconselhável que se concretize a
maior variedade de instrumentos de avaliação possível ao longo do ano letivo.
Referência ainda para o facto de ser necessária uma articulação permanente entre os docentes que
lecionam os mesmos níveis de ensino, no sentido de definirem conjuntamente quais os instrumentos de
avaliação a utilizar em cada período letivo para avaliar os conteúdos programáticos dessa área
disciplinar.
Nos Cursos Vocacionais e Ensino Profissional os Critérios de Avaliação são apresentados em documento
próprio.
35
4.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Os Critérios de Avaliação do Departamento de C.H.S., referentes ao 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico, do
ensino regular, respeitam o estabelecido na legislação em vigor e nos Critérios Gerais de Avaliação do
Agrupamento de Escolas de Portel.
Servem de base e enquadramento aos critérios de avaliação apresentados nos documentos orientadores
do processo de ensino e aprendizagem das disciplinas que compõem este departamento,
nomeadamente os Programas e Metas Curriculares das áreas disciplinares envolvidas.
PARÂMETROS E PESOS NA AVALIAÇÃO
OBJETO DA AVALIAÇÃO PARÂMETROS PESO
ATRIBUÍDO
INSTRUMENTOS DE
AVALIAÇÃO
Conhecimentos e Capacidades específicas Língua Portuguesa Tecnologias de Informação e Comunicação
. Tratamento de Informação
. Compreensão das formas de organização do tempo e de representação do espaço . Compreensão de contextos históricos e geográficos . Comunicação: -‐ Expressão Escrita -‐ Produção do discurso oral
85%
. Ficha de avaliação Trabalho escrito/oral e/ou prático (individual e/ou de grupo)
Educação para a Cidadania
Sociabilidade . Cumprimento de regras de conduta e de cidadania
15%
. Grelhas de observação . Observação direta
Autonomia . Organização dos métodos de trabalho e estudo
Responsabilidade e Organização
. Organização do CD
. Realização do TPC
. Material necessário
. Pontualidade
. Assiduidade
Participação e Cooperação
. Ajuda os colegas
. Ouve os outros com atenção
. Respeita a opinião dos outros
. Aguarda a sua vez
. Intervém de forma adequada
. Realiza atividades da aula
36
Em cada ano e em cada período os professores terão de definir quais os instrumentos de avaliação a
utilizar para avaliar os conteúdos programáticos e dar conhecimento aos alunos e encarregados de
educação.
Em cada período deve existir, no mínimo, dois momentos formais, sendo um deles uma ficha de
avaliação escrita.
No trabalho individual e no trabalho de grupo, do total da percentagem será atribuído, no mínimo, 5%
ao domínio da Língua Portuguesa e 5% à utilização das TIC.
PERFIL DE DESEMPENHO
NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5
Estrutura o conceito de tempo e espaço.
Estrutura e aplica com alguma facilidade o conceito de tempo e espaço.
Estrutura e aplica com muita facilidade o conceito de tempo e espaço.
Compreende algumas noções essenciais.
Compreende com alguma facilidade as noções essenciais.
Compreende com muita facilidade as noções essenciais.
Conhece alguns factos da realidade física e humana.
Conhece a maioria dos factos da realidade física e humana.
Conhece a maioria dos factos da realidade física e humana.
Relaciona factos. Relaciona factos. Relaciona com facilidade factos.
Interpreta alguma informação. Interpreta informação. Interpreta com facilidade informação.
Domina alguns procedimentos e técnicas de pesquisa.
Domina com alguma facilidade procedimentos e técnicas de pesquisa.
Domina com muita facilidade procedimentos e técnicas de pesquisa.
Fala e escreve com alguma correção
Fala e escreve com correção. Fala e escreve com correção utilizando vocabulário rico.
Utiliza as TIC. Utiliza as TIC com alguma facilidade. Utiliza as TIC com facilidade.
Manifesta alguma responsabilidade, organização, participação, cooperação, sociabilização e autonomia.
Manifesta responsabilidade, organização, participação, cooperação, sociabilização e autonomia.
Manifesta muita responsabilidade, organização, participação, cooperação, sociabilização e autonomia.
37
4.3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS
Os Critérios de Avaliação do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais, referentes ao 2º
e 3º Ciclos do Ensino Básico, do ensino regular, respeitam o estabelecido na legislação em vigor e nos
Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento de Escolas de Portel.
Os Critérios de Avaliação do Departamento são compostos por: Critérios de Avaliação de Ciências
Naturais, Matemática, Físico-‐Química, Tecnologias de Informação e Comunicação.
Nas disciplinas que compõem este departamento privilegia-‐se a vivência de aprendizagens
diversificadas que conduzem ao domínio e articulação de múltiplas literacias.
OBJETO DA AVALIAÇÃO PARÂMETROS INSTRUMENTOS PESOS (%)
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS
CAPACIDADES
TRANSVERSAIS
LÍNGUA PORTUGUESA
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
. Conceitos e procedimentos
. Resolução de problemas
. Raciocínio
. Comunicação
. Interpretação de factos
. Compreensão e expressão oral e escrita em língua portuguesa
. Utilização das tecnologias de informação e comunicação
. Testes
. Mini testes
. Questões-‐aula*
65
. Fichas de trabalho
. Trabalhos de investigação e pesquisa
. Relatórios
. Tarefas
. Exercícios do manual
. Questionamento oral
. Trabalhos práticos/experimentais
. Portefólio / formulário
20
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA
-‐ Responsabilidade e Organização (5%)
-‐ Participação e Cooperação (5%)
-‐ Sociabilidade e Autonomia (5%)
. Grelhas de registo de observações.
. Portefólio / formulário 15
*Quando forem realizados no mínimo 4 questões de aula estas serão contempladas nos 65% dos testes e
mini testes, quando forem em número inferior a 4 serão contabilizadas em outros trabalhos.
38
PERFIL DE DESEMPENHO
NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5
Conhece e compreende os
principais conceitos e
procedimentos nas diferentes
disciplinas.
Resolve problemas pouco
complexos.
Desenvolve as principais
competências de comunicação e
expressão nas diferentes disciplinas.
Conhece o vocabulário específico de
cada disciplina.
Compreende, fala e/ou escreve a
língua portuguesa com alguma
correção.
Utiliza as TIC.
Manifesta alguma responsabilidade,
organização, participação,
cooperação, cumpre as regras e é
autónomo.
Conhece e compreende a maioria
dos conceitos e procedimentos nas
diferentes disciplinas.
Resolve diferentes tipos problemas.
Desenvolve a maioria das
competências de comunicação e
expressão nas diferentes disciplinas.
Utiliza com alguma fluência o
vocabulário específico de cada
disciplina.
Compreende, fala e/ou escreve a
língua portuguesa com correção.
Utiliza as TIC com alguma facilidade.
Manifesta responsabilidade,
organização, participação,
cooperação, cumpre as regras e é
autónomo.
Domina a totalidade dos conceitos e
procedimentos nas diferentes
disciplinas.
Resolve diferentes tipos problemas
utilizando várias formas de
raciocínio.
Revela a totalidade das
competências de comunicação e
expressão nas diferentes disciplinas.
Utiliza fluentemente e com rigor o
vocabulário específico de cada
disciplina.
Compreende, fala e/ou escreve a
língua portuguesa com correção.
Utiliza as TIC com muita facilidade.
Manifesta muita responsabilidade,
organização, participação,
cooperação, cumpre as regras e é
autónomo.
39
A avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do ano letivo quando articulada com a
avaliação formativa que de acordo com a lei em vigor tem grande importância: Artigo 11.º do Despacho
normativo n.º 1-‐F/2016.
A avaliação sumativa ocorre no final de cada período de acordo com o Artigo 12.º do Despacho
normativo nº1-‐F/2016.Sendo da responsabilidade do docente titular de cada área disciplinar, todos os
momentos e formas de avaliação e sua implementação deverão ser adequados ao grupo-‐turma de
alunos a avaliar e devem resultar da aplicação da maior diversidade de instrumentos de avaliação
possível ao longo do ano letivo.
A correção de todos os instrumentos de avaliação deverá ser realizada de forma a permitir a reflexão
sobre os erros cometidos e suprimir as lacunas existentes, constituindo assim novos momentos de
aprendizagem.»
Ao longo do ano letivo deverão ser proporcionados diversos momentos de autoavaliação, no mínimo
três diferentes em cada período letivo, como forma de otimizar os resultados.
Nos trabalhos de avaliação deverá constar a menção qualitativa, sendo aconselhável que se concretize a
maior variedade de instrumentos de avaliação possível ao longo do ano letivo.
Referência ainda para o facto de ser necessária uma articulação permanente entre os docentes que
lecionam os mesmos níveis de ensino, no sentido de definirem conjuntamente quais os instrumentos de
avaliação a utilizar em cada período letivo para avaliar os conteúdos programáticos dessa área
disciplinar.
Nos trabalhos de avaliação deverá constar a menção qualitativa.
Nos Cursos Vocacionais e Ensino Profissional os Critérios de Avaliação são apresentados em documento
próprio.
40
4.4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
Os Critérios de Avaliação do Departamento de Expressões, referentes ao 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico,
respeitam o estabelecido na legislação em vigor e nos Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento de
Escolas de Portel.
Os Critérios de Avaliação do Departamento são compostos por: Critérios de Avaliação de Educação
Física, Educação Musical, Educação Tecnológica, Educação Visual e Oficina de Artes.
Nas disciplinas que compõem este departamento privilegia-‐se a vivência de aprendizagens diversificadas
que conduzem ao domínio e articulação de múltiplas literacias. Nestas áreas utilizam-‐se de forma
predominante as linguagens não verbais, tais como a expressão corporal, musical, ou visual, que podem
facilitar e enriquecer outras experiências de aprendizagem. Nestas áreas o desempenho prático assume
também um papel fundamental, assim como o uso da imaginação e da criatividade.
OBJETO DA AVALIAÇÃO PARÂMETROS PESOS (%)
CONHECIMENTOS E
CONCRETIZAÇÃO
Conhecimento e compreensão de conceitos específicos
Concretização de ações e atividades de caráter prático
85
CAPACIDADES Comunicação e expressão nas linguagens específicas das Expressões
Desenvolvimento da criatividade
Utilização de rigor na concretização de tarefas
LÍNGUA PORTUGUESA Compreensão do discurso oral ou escrito
Capacidade de expressão na forma oral ou escrita
TECNOLOGIAS DE
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
Pesquisa, tratamento e difusão de informação através das TIC
Produção de conteúdo / informação através das TIC
EDUCAÇÃO PARA A
CIDADANIA(*)
Responsabilidade e organização
Participação e cooperação
Sociabilidade
Autonomia
15
* Na disciplina de Educação Física, a área de Educação para a Cidadania é avaliada na área das Atividades Físicas,
conforme o PNEF em vigor.
41
PERFIL DE DESEMPENHO NA ÁREA DAS EXPRESSÕES
NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5
Conhece e compreende os principais
conceitos na área das Expressões
Concretiza com algum rigor e criatividade
ações e atividades ao nível das diferentes
vertentes práticas
Desenvolve as principais competências
de comunicação e expressão nas
diferentes áreas
Compreende, fala e/ou escreve em
língua portuguesa com alguma correção
Utiliza as TIC
Manifesta alguma responsabilidade,
organização, participação, cooperação,
sociabilidade e autonomia
Conhece e compreende a maioria dos
conceitos na área das Expressões
Concretiza com rigor e criatividade ações
e atividades ao nível das diferentes
vertentes práticas
Desenvolve a maioria das competências
de comunicação e expressão nas
diferentes áreas
Compreende, fala e/ ou escreve em
língua portuguesa com correção
Utiliza as TIC com facilidade
Manifesta responsabilidade,
organização, participação, cooperação,
sociabilidade e autonomia
Conhece e compreende a totalidade dos
conceitos na área das Expressões
Concretiza com bastante rigor e
criatividade ações e atividades ao nível das
diferentes vertentes práticas
Desenvolve a totalidade das competências
de comunicação e expressão nas diferentes
áreas
Compreende, fala e/ou escreve em língua
portuguesa com muita correção
Utiliza as TIC com muita facilidade
Manifesta muita responsabilidade,
organização, participação, cooperação,
sociabilidade e autonomia
42
4.4.1. Critérios de Avaliação de Educação Física
A avaliação/classificação dos alunos nesta área disciplinar é feita considerando a legislação em vigor,
nomeadamente as NORMAS DE REFERÊNCIA PARA O SUCESSO EM EF (ver Orientações Curriculares – Programa
de EF do 2º e 3º ciclos – Educação Física), as decisões de construção do currículo e respetivas exigências avaliativas
ao longo do ciclo, constantes no Plano Plurianual de Educação Física (PEF).
A Avaliação em Educação Física é contínua, com um caráter essencialmente formativo e tem como referência os
Objetivos Gerais dos 2º e 3º Ciclos, organizados em torno de três grandes áreas de demonstração de
competências: ATIVIDADES FÍSICAS, APTIDÃO FÍSICA e CONHECIMENTOS (relativos aos processos de elevação e
manutenção da Aptidão Física).
O processo avaliativo inclui momentos de avaliação formal das competências esperadas em cada uma destas
áreas:
• Atividades Físicas: nesta área são avaliadas as competências relativas às matérias de ensino da Educação
Física (Futebol, Ginástica, Patinagem, etc), que nos Programas de EF, se encontram especificadas em 3 níveis
de complexidade crescente: Introdução, Elementar e Avançado.
Nível Introdução (I), onde se incluem as habilidades técnicas e conhecimentos que representam a aptidão ou
preparação de base (fundamentos).
Nível Elementar (E), onde se discriminam os conteúdos consistentes do domínio(mestria) da matéria nos seus
elementos principais e já com caracter mais formal, relativamente à modalidade da cultura física a que se
referem.
Nível Avançado (A), que estabelece os conteúdos e formas de participação nas atividades típicas da matéria,
correspondendo ao nível superior.
Considera-‐se que o aluno cumpre o nível (I, E e A), no Domínio da Atividades Físicas, quando o desempenho,
conhecimentos e atitudes, representam a totalidade do nível considerado no PNEF.
Esta especificação integra competências motoras, conhecimentos relativos a cada uma das matérias
(regulamento, técnica, tática, etc) e regras/qualidades de participação. Assim, as competências desta área
integram na sua especificação, sendo igualmente objeto de avaliação: a participação e empenho procurando o
êxito pessoal e do grupo, a cordialidade e o respeito mútuo, a entreajuda, a cooperação nas situações de
aprendizagem, de organização, de preparação e arrumação do material, o respeito pelas regras de segurança
pessoal e dos companheiros e a preservação dos recursos materiais.
43
A avaliação dos alunos nesta área permite-‐nos ajuizar sobre a demonstração das competências dos níveis do
programa e apreciar a qualidade do desempenho dos alunos. As situações de prova são as condições de
realização dos objetivos que constam nos programas de cada matéria (sequências gímnicas, situações de jogo,
percursos em patins, coreografias de dança, etc.).
• Aptidão Física: nesta área avalia-‐se o nível de desenvolvimento da Aptidão Física através da aplicação da
bateria de testes de Avaliação da Aptidão Física -‐ FitnessGram. A interpretação dos resultados é feita com
auxílio da tabela de valores de referência para a Zona Saudável da Aptidão Física (ZSAF), organizada por
capacidade motora e idade/género. Esta avaliação permite-‐nos recolher informação sobre se o aluno se
encontra dentro ou fora dos limites da Zona Saudável, nas capacidades mais diretamente relacionadas com a
Saúde (Resistência, Força, Flexibilidade), bem como sobre a sua Composição Corporal. É igualmente apreciada
a participação e o empenho nas atividades de treino/aprendizagem, bem como a correção na realização dos
exercícios e a autonomia nas tarefas de treino que promovem a elevação/manutenção da Aptidão Física.
•
• Conhecimentos: nesta área são avaliados (através de testes, trabalhos escritos, individuais ou em grupo,
entrevistas, etc.) os conhecimentos relacionados com os processos de desenvolvimento e manutenção da
aptidão física na perspetiva da saúde, que se encontram especificados para cada ano de escolaridade no Plano
Plurianual de Educação Física do Ensino Básico. É igualmente considerada a participação/empenho nas
atividades de aprendizagem/avaliação, nomeadamente a responsabilidade no cumprimento de prazos, a
autonomia e a organização do trabalho.
Sistema de Classificação
A classificação final dos alunos é atribuída considerando as Normas de Referência para o Sucesso para cada
ciclo de escolaridade, definidas na legislação em vigor (Programa Nacional de Educação Física) e o sistema de
classificação definido pelo Grupo de EF para cada ano de escolaridade, nas três áreas de avaliação. (ver quadro
em anexo).
Para a classificação na Educação Física, de todas as matérias que o aluno trabalhou e foi avaliado na área das
Atividades Físicas, seleciona-‐se, das seguintes categorias, um conjunto que servirá de referência para o seu
sucesso, conforme as condições estabelecidas para atribuição de cada nível:
44
CATEGORIAS MATÉRIAS
Jogos Pré-‐desportivos Bola ao Capitão, Futebol Humano e Jogo do mata
Jogos Desportivos Coletivos Andebol, Basquetebol, Futebol, Voleibol
Ginástica Rítmica, Solo, Aparelhos (Trave, Mini-‐trampolim, Saltos boque/plinto);
Acrobática
Raquetas Badminton;
Atletismo Atletismo (Saltos, Corridas, Lançamentos)
Dança Danças Tradicionais e /ou Danças Sociais
Patinagem Patinagem Artística
Luta Desportos de Combate
Outras Corfebol; Tiro com arco; etc
No processo avaliativo, o professor considera a qualidade de desempenho dos alunos, a progressão e o cumprimento de objetivos transversais ao processo de ensino-‐aprendizagem: a participação e empenho, a cordialidade e respeito mútuos, a entreajuda, a responsabilidade e cooperação nas situações de aprendizagem, de organização, de preparação e arrumação do material, a preservação dos recursos materiais, o respeito pelas regras de segurança pessoal e dos companheiros.
As classificações intermédias (períodos letivos) são da responsabilidade do professor, de acordo com o plano
da turma, garantindo a coerência própria da avaliação contínua, considerando as Normas de Referência
estipuladas para o final do ano/ciclo e o nível de desempenho dos alunos nas três áreas de avaliação referidas.
Admite-‐se a possibilidade do aluno ser classificado com níveis 3, 4 ou 5, no final em cada ano de escolaridade,
com outra combinação de níveis I ou E que representem um nível de competência global semelhante,
respeitando o espírito das Normas de Referência em vigor (ex: no 7º ano pode atribuir-‐se o nível 4 com pelo
menos 3 níveis I e 1 E, de 3 categorias diferentes).
45
O GEF definiu as seguintes condições de classificação dos alunos no 2º ciclo:
5º ANO 6º ANO
Atividades Físicas
Aptidão Física
Conhecimentos
Atividades Físicas Aptidão Física Conhecimentos
Nível 1
Falta de Assiduidade Não cumpre tarefas -‐ Recusa participar
Falta de Assiduidade Não cumpre tarefas -‐ Recusa participar
Nível 2
1 nível Introdução ou menos
Vai-‐V
em + outra cap
acidad
e motora(de
ntro da ZSAF
) Co
rreção
na exercitação
O aluno
dem
onstra os c
onhecimentos e
ssenciais inscrito
s no
Plan
o Plurianu
al EF:
I . Alte
rações organ
ismo ao
esforço -‐ FC
Menos que 2 Níveis Introdução + 2 Partes de Introdução
Vai-‐V
em + Força M
édia+o
utra cap
acidad
e motora(Den
tro da
ZSAF
) Co
rreção
na exercitação
O aluno
dem
onstra os c
onhecimentos e
ssenciais inscrito
s no
Plan
o Plurianu
al EF:
I. Alterações do organism
o ao
esforço
Nível 3
2 Níveis Introdução (um dos quais 1 Jogo de Equipa e outro a Gin
Sol) ou
1 Nível Introdução e 2 partes de Introdução (um dos quais Jogo de Equipa e outro a Gin
Sol)
2 Níveis Introdução (1 Jogo Coletivo e 1 Ginástica) + 2 partes de Introdução
Nível 4 2 Níveis Introdução (1 Jogo de Equipa e Gin
Sol) + 1 parte de Introdução)
2 níveis Introdução ( 1 Jogo Coletivo e 1 Ginástica) e 3 parte Introdução
(4 categorias -‐ ver quadro pág2)
Nível 5 2 Níveis Introdução (Jogo de Equipa e Gin Sol)
+ 3 partes Introdução
(4 categorias -‐ ver quadro pág2)
3 Níveis Introdução (1 Jogo Coletivo e 1 Ginástica) e 2 partes de Introdução
(4 categorias -‐ ver quadro pág2) ou
4 Níveis Introdução (1 Jogo Coletivo e 1 Ginástica) (3 categorias -‐ ver quadro pág2)
Legenda: ZSAF = Zona Saudável de Aptidão Física Cat = Categoria GIN = Ginástica JDC = Jogos Desportivos Coletivos
Admite-‐se a possibilidade do aluno ser classificado com níveis 3, 4 ou 5 com outra combinação de níveis I ou E que representem um nível de competência global semelhante, respeitando o espírito das Normas de
Referência em vigor .
46
O GEF definiu as seguintes condições de classificação dos alunos, no 3.º Ciclo:
7º ANO 8º ANO 9º ANO
Atividades Físicas
Aptidão Física
Conhecimentos
Atividades Físicas
Aptidão Física
Conhecimentos
Atividades Físicas
Aptidão Física
Conhecimentos
Nível 1
Falta de Assiduidade Não cumpre tarefas -‐ Recusa participar
Falta de Assiduidade Não cumpre tarefas -‐ Recusa participar
Falta de Assiduidade Não cumpre tarefas -‐ Recusa participar
Nível 2
2 ou 3 Níveis Introdução
Vai-‐V
em+Força M
édia+ Outra CM (D
entro da
ZSA
F)
Correção
na exercitação
O aluno
dem
onstra os c
onhecimentos inscrito
s no Plan
o Plurianu
al EF:
I. Co
nceito de Ap
tidão
Física
Combinações abaixo do definido para nível 3
Vai-‐V
em+Força M
édia+ Flexibilida
de+O
utra CM (D
entro da
ZSA
F)
Correção
na exercitação
O aluno
dem
onstra os c
onhecimentos inscrito
s no Plan
o Plurianu
al EF:
II. Aptidão
Física e Saúd
e: Ben
efícios d
a Atividad
e Física
Combinações abaixo do definido para nível 3
Vai-‐V
em+Força M
édia+ Flexibilida
de+O
utra CM (D
entro da
ZSA
F)
Correção
na exercitação
O aluno
dem
onstra os c
onhecimentos inscrito
s no Plan
o Plurianu
al EF sobre:
III.Aptidão
Física e Saúd
e: Estilo
s de Vida
saud
áveis
Nível 3
3 Níveis Introdução + 2 Partes de Nível Introdução (3 categorias, um Jogo
Coletivo e uma Ginástica-‐ ver quadro pág2)
4 Níveis Introdução (3 categorias, um Jogo Coletivo e uma Ginástica-‐ ver quadro
pág2)
5 Níveis Introdução (5 categorias -‐ um JDC e
uma Gin-‐ ver quadro pág 2) ou
3 Níveis Introdução e 1 Elementar
(4 ou 5 categorias, um JDC e uma Gin-‐ ver quadro pág 2)
Nível 4
5 Níveis Introdução ou
3 Níveis Introdução e 1 Elementar
(4 categorias: um Jogo Coletivo e uma Ginástica-‐
ver quadro pág2)
4 Níveis Introdução e 1 Elementar
(4 categorias, um Jogo Coletivo e uma Ginástica-‐ ver quadro
pág2)
4 Níveis Introdução e 2 Elementar
( 5cat,1GIN e 1JDC)
Nível 5
6 Níveis Introdução (5 categorias, um Jogo
Coletivo e uma Ginástica-‐ ver quadro pág2)
4 Níveis Introdução e 1 Elementar
( 4 categorias, idem)
5 Níveis Introdução e 1 Elementar
(6 categorias, um Jogo Coletivo e uma Ginástica-‐ ver quadro pág2) 4 Níveis Introdução e
2 Elementar ( 5 categorias, idem)
4 Níveis Introdução e 3 Elementar
(5cat,1GIN e 1JDC) 5 Níveis Introdução e
2 Elementar ( 6cat,1GIN e 1JDC)
Legenda: ZSAF = Zona Saudável de Aptidão Física Cat = Categoria GIN = Ginástica JDC = Jogos Desportivos Coletivo; Admite-‐se a possibilidade do aluno ser classificado com níveis 3, 4 ou 5 com outra
combinação de níveis I ou E que representem um nível de competência global semelhante, respeitando o espírito das Normas de Referência em vigor
47
PLANO PLURIANUAL DAS ATIVIDADES
PI-‐ Parte introdução I -‐ Introdução PE -‐ Parte elementar E-‐ Elementar
(Consta nos PNEF)
MATÉRIAS 2º CICLO 3º CICLO
5º ANO 6ºANO 7ºANO 8ºANO 9ºANO
JOGOS PRÉ-‐DESPORTIVOS
I
ANDEBOL PI PI PI I/PE E
BASQUETEBOL PI PI PI I/PE PE
VOLEIBOL PI I PE PE E
FUTEBOL PI I PE PE E
GINÁSTICA DE
SOLO PI I I I/PE PE/E
GINÁSTICA DE
APARELHOS PI PI/I I I/PE PE/E
GINÁTICA
ACROBÁTICA PI I PE
RAQUETAS PI I I E E
ATLETISMO PI PI I I/PE E
DANÇA PI PI I PE E
PATINAGEM PI I PE E E
CORFEBOL PI I PE
LUTA PI PI PI PI I/PE
48
Condições Especiais De Avaliação-‐ Alunos Com Atestado Médico Permanente
A avaliação dos alunos com atestado médico permanente ou de longa duração realiza-‐se cumprindo os
mesmos princípios mencionados para os restantes alunos. Contudo e porque estão legalmente impedidos de
prestar provas práticas relativas às matérias, estabelece-‐se um regime especial de avaliação que permita ao
professor e ao aluno um controlo permanente da sua aprendizagem e balizar os conteúdos, estabelecendo
objetivos a atingir no final de cada período, para cada nível de aprendizagem, ou seja os Níveis Introdução,
Elementar e Avançado.
1. Área das atividades físicas
NÍVEIS OBJETIVOS
Introdução Conhece as principais regras e aplica-‐as como juiz ou arbitro.
Identifica corretamente as principais regras de segurança, as características e os
objetivos da matéria abordada.
Coopera com os colegas e com o professor, incentivando e apoiando as ações,
ajudando e corrigindo, no sentido de favorecer as melhorias nas prestações dos
outros.
Elementar Identifica corretamente os principais gestos técnicos e também os materiais e
equipamentos utilizados.
Avançado Elabora corretamente uma proposta de abordagem de um gesto técnico ou técnica
e apresenta a informação à turma.
Para cada matéria o aluno encontrará um estado de cumprimento dos objetivos que se traduzirá em níveis de
desenvolvimento:
NI( não cumpre o nível I), I, E ou A.
2. .Aptidão Física
O aluno não presta provas nesta área.
3. Conhecimentos
Nesta área cumprem-‐se os pressupostos já definidos para os alunos sem atestado médico.
49
4.4.2. Critérios de Avaliação de Educação Musical
Nota: Sempre que algum dos parâmetros não seja avaliado, num determinado período letivo, a
cotação referente ao mesmo deve reverter para os restantes parâmetros do domínio em questão.
OBJETO DA AVALIAÇÃO PARÂMETROS INSTRUMENTOS PESOS (%)
CONHECIMENTOS
ESPECÍFICOS E
CAPACIDADES
TRANSVERSAIS
DOMÍNIO DA LÍNGUA
PORTUGUESA
UTILIZAÇÃO DAS TIC
Adquirir e identificar os conhecimentos básicos da leitura e
escrita musical;
Adquirir e identificar os conceitos de diferenciação auditiva;
Aplicar os conhecimentos adquiridos através do trabalho com
instrumentos musicais;
Ter um comportamento criativo no domínio das tarefas
musicais. Revelar aptidão para a música.
Expressão oral
Expressão escrita
Pesquisar e organizar informação com recurso à Internet
Utilizar programas de processamento de texto
Utilizar programas específicos da disciplina
Utilizar correio eletrónico
Testes de prática
instrumental;
Grelhas de registo de
observação direta de
prática vocal e
instrumental.
85
Fichas de avaliação;
Trabalhos de
pesquisa.
Caderno diário;
Trabalhos individuais
ou de grupo.
EDUCAÇÃO PARA A
CIDADANIA
Responsabilidade e
Organização
Organiza CD
Faz TPC
Traz material necessário
É pontual e é assíduo
Grelhas de
registo de
observações
3
15
Participação e
Cooperação
Ajuda os outros colegas
Ouve os outros com atenção
Respeita a opinião dos outros
Aguarda a vez para intervir
Intervém de forma adequada
Realiza as atividades da aula
6
Sociabilidade Respeita as instalações e o ambiente.
É disciplinado e atento 4
Autonomia Trabalha sem ajuda
Propõe metodologias de trabalho 2
50
4.4.3. Critérios de Avaliação de Educação Tecnológica
A disciplina de Educação Tecnológica deverá desenvolver no aluno o prazer pela compreensão do objeto técnico, da tecnologia e
dos processos de construção e fabrico. Esta disciplina constitui uma componente de formação básica, capaz de desenvolver nos
jovens capacidades de organização do pensamento, de resolver problemas e dar resposta a necessidades concretas.
“A avaliação em ET é continua, feita com base no desenrolar dos trabalhos e não em provas criadas exclusivamente para esse
efeito”. (Programa ET) Desta forma, a avaliação formativa faz parte integrante dos processos inerentes à própria disciplina, tal
como a avaliação diagnóstica, que se faz sempre que se inicia uma nova unidade de trabalho. A avaliação sumativa deverá
refletir todo este processo.
PARÂMETROS PESOS (%)
CONHE
CIMEN
TOS E CA
PACIDA
DES
ESPE
CÍFICO
S E TR
ANSV
ERSA
IS
TÉCNICA REPRESENTAÇÃO DISCURSO PROJETO
85
CONHE
CIMEN
TO DE
CONCE
ITOS
APLICA
ÇÃO DE
CONCE
ITOS
DOMÍNIO DE
PROCE
DIMEN
TOS
CONHE
CIMEN
TO DE
CONCE
ITOS
APLICA
ÇÃO DE
CONCE
ITOS
DOMÍNIO DE RE
GISTOS
ESQUEM
ÁTICOS
RIGO
R
EFICÁC
IA NA
COMUNICAÇ
ÃO
COMPR
EENSÃ
O DE
PROCE
SSOS TÉCN
ICOS
DEMONSTRR
AÇÃO
COMPR
EENSÃ
O DE
CONCE
ITOS
(ENER
GIA/
ESTR
UTU
RA)
EXPLORA
ÇÃO DE
SOLU
ÇÕES
DOMÍNIO DE
PROCE
DIMEN
TOS
25% 25% 25% 25%
Os parâmetros apresentados serão avaliados de acordo com a natureza do trabalho ou projeto que se esteja a desenvolver, ou mesmo com a sua fase de evolução. As planificações devem garantir o seu cumprimento integral.
LP
Compreensão / Expressão oral e escrita
TIC Pesquisar, produzir, tratar ou difundir informação através da utilização das TIC
CONTEÚDO
S /
ÁREA
S DE
EXPLORA
ÇÃO
Energia / Estrutura / Material / Medida / Movimento / Comunicação /Fabricação e Contrução
INSTRU
MEN
TOS
DE AVA
LIAÇ
ÃO
Observação direta / Registos de observação
Produtos técnicos bi e tri-‐dimensionais / esboços / fotografias / esquemas / amostras / projetos
EDUCA
ÇÃO P/ A
CIDAD
ANIA
RESPONSABILIDADE E ORG. PARTICIPAÇÃO / COOPERAÇÃO E AUTONOMIA SOCIABILIDADE
15 MAT
ERIAL
PONTU
ALIDAD
E
ASSIDU
IDAD
E
EMPENHO
TRAB
ALHO
AU
TÓNOMO
PROPO
STAS
COLABO
RAÇÃ
O C/
OUTR
OS
RESPEITO
P/
COMUNIDAD
E
RESPEITO
P/
INSTALAÇ
ÕES E
AMBIEN
TE
COMPO
RTAM
ENTO
PESO 5% 5% 5%
INSTRU
MEN
TOS
DE AVA
LIAÇ
ÃO
Observação direta
Registos de observação
51
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA EM EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
RESPONSABILIDADE E ORG. PARTICIPAÇÃO / COOPERAÇÃO E AUTONOMIA SOCIABILIDADE
MAT
ERIAL
PONTU
ALIDAD
E
ASSIDU
IDAD
E
EMPENHO
TRAB
ALHO
AUTÓ
NOMO
PROPO
STAS
COLABO
RAÇÃ
O C/ O
UTR
OS
RESPEITO
P/ C
OMUNIDAD
E
RESPEITO
P/ INSTALAÇ
ÕES
E AMBIEN
TE
COMPO
RTAM
ENTO
5% 5% 5%
1%
Raramente traz material para
a aula e/ou revela graves
problemas de
assiduidade/pontualidade.
É pouco empenhado nas tarefas, apresentando
raramente propostas para resolução de
problemas, e/ou, apresenta dificuldades em
colaborar com outros ou trabalhar de forma
autónoma.
Revela pouco respeito pela
comunidade e/ou instalações,
apresentando frequentemente
problemas comportamentais.
3%
Traz material para a aula com
regularidade e não revela
graves problemas de
assiduidade/pontualidade.
Revela algum empenho na realização das
tarefas , apresentando , por vezes, propostas
para resolução de problemas.
Colabora com outros e trabalha de forma
autónoma, com alguma frequência.
Revela, habitualmente, algum
respeito pela comunidade e/ou
instalações, apresentando raros
problemas comportamentais.
5%
Traz sempre material para a
aula e não revela problemas
de assiduidade/pontualidade.
Revela total empenho na realização das
tarefas, apresentando propostas para
resolução de problemas.
Colabora com outros e trabalha de forma
autónoma.
Revela absoluto respeito pela
comunidade e/ou instalações, e
não apresenta quaisquer
problemas comportamentais.
52
4.4.4. Critérios de Avaliação de Educação Visual
“A disciplina de Educação Visual, através da realização de ações e experiências sistemáticas, deverá desenvolver nos alunos a
curiosidade, a imaginação, a criatividade e o prazer pela investigação, ao mesmo tempo que proporciona a aquisição de um
conjunto de conhecimentos e de processos cooperativos.” (Metas Curriculares de Educação Visual)
A avaliação na disciplina de Educação Visual não incide apenas nos produtos finais de expressão, comunicação e projeto, mas
também na evolução do processo criativo. Esta dinâmica, de análise e reformulação na procura da melhor resposta para um
dado problema, oferece-‐nos inúmeras oportunidades para reavaliar o caminho seguido e mudar ou alterar a trajetória tomada.
O processo criativo integra, portanto, em si, uma sucessão de momentos de avaliação que permitem a aquisição e/ou melhoria
do produto final, ou seja, das aprendizagens. A avaliação formativa é uma realidade constante na disciplina, assim como os
momentos de diagnóstico, que vão ocorrendo ao longo de todo o processo. A avaliação sumativa, em Educação Visual, deve
refletir esta realidade, sem se tentar restringir a um ou dois momentos de avaliação, estáticos e congelados no tempo.
PARÂMETROS PESOS (%)
CONHE
CIMEN
TOS E CA
PACIDA
DES
ESPECÍFICO
S E TR
ANSV
ERSA
IS
TÉCNICA REPRESENTAÇÃO DISCURSO PROJETO
85
DOMÍNIO
EXPR
ESSÃ
O
ADEQ
UAÇ
ÃO
RIGO
R
QUALIDAD
ES
FORM
AIS
QUALIDAD
ES
EXPR
ESSIVA
S
EVOLU
ÇÃO
EFICÁC
IA NA
COMUNICAÇ
ÃO
ENCA
DEAE
NTO
/ AR
TICU
LAÇÃ
O
CLAR
EZA
APRE
CIAÇ
ÃO DE
CONDICIONAN
TES
ARTICU
LAÇÃ
O DE
CONHE
CIMEN
TOS
DIVE
RSIDAD
E DE
IDEIAS
/
SOLU
ÇÕES
FUNDA
MEN
TAÇÃ
O DA ES
COLH
A
INTENÇÃ
O
CONCR
ETIZAÇ
ÃO
25% 25% 25% 25% Os parâmetros apresentados serão avaliados de acordo com a natureza do trabalho ou projeto que se esteja a
desenvolver, ou mesmo com a sua fase de evolução. As planificações devem garantir o seu cumprimento integral.
LP Compreensão / Expressão oral e escrita
TIC Pesquisar, produzir, tratar ou difundir informação através da utilização das TIC
ÁREA
S DE
EXPLORA
ÇÃO
DESENHO / Pintura/ Escultura /Ilustração/ BD / Fotografia / Vídeo /Gravura / Serigrafia
Design / Arquitetura / Engenharia
“O DESENHO é o exercício básico insubstituível de toda a linguagem plástica, constituindo-‐se como uma ferramenta
essencial na estruturação do pensamento visual. Nessa medida, deve ser desenvolvida de forma sistemática,
nomeadamente em registos livres, registos de observação ou na representação rigorosa.” (Programa EV)
INSTRU
MEN
TOS
DE AVA
LIAÇ
ÃO Observação direta / Registos de observação
Esboços/ Registos gráficos / Produções plásticas/ Projetos /Diário Gráfico/ Portefólio/ Pesquisas/ Memórias
descritivas/ Relatórios / Testes / Fichas de trabalho /Apontamentos/ Registos (...)
EDUCA
ÇÃO P/ A
CIDAD
ANIA
RESPONSABILIDADE E ORG. PARTICIPAÇÃO / COOPERAÇÃO E AUTONOMIA SOCIABILIDADE
15
MAT
ERIAL
PONTU
ALIDAD
E
ASSIDU
IDAD
E
EMPENHO
TRAB
ALHO
AU
TÓNOMO
PROPO
STAS
COLABO
RAÇÃ
O C/
OUTR
OS
RESPEITO
P/
COMUNIDAD
E
RESPEITO
P/
INSTALAÇ
ÕES E
AMBIEN
TE
COMPO
RTAM
ENTO
PESO 5% 5% 5%
INSTR. DE
AVALIAÇÃ
O
Observação direta / Registos de observação
53
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA EM EDUCAÇÃO VISUAL
RESPONSABILIDADE E ORG. PARTICIPAÇÃO / COOPERAÇÃO E AUTONOMIA SOCIABILIDADE
MAT
ERIAL
PONTU
ALIDAD
E
ASSIDU
IDAD
E
EMPENHO
TRAB
ALHO
AUTÓ
NOMO
PROPO
STAS
COLABO
RAÇÃ
O C/ O
UTR
OS
RESPEITO
P/ C
OMUNIDAD
E
RESPEITO
P/ INSTALAÇ
ÕES
E AMBIEN
TE
COMPO
RTAM
ENTO
5% 5% 5%
1%
Raramente traz material para
a aula e/ou revela graves
problemas de
assiduidade/pontualidade.
É pouco empenhado nas tarefas, apresentando
raramente propostas para resolução de
problemas, e/ou, apresenta dificuldades em
colaborar com outros ou trabalhar de forma
autónoma.
Revela pouco respeito pela
comunidade e/ou instalações,
apresentando frequentemente
problemas comportamentais.
3%
Traz material para a aula com
regularidade e não revela
graves problemas de
assiduidade/pontualidade.
Revela algum empenho na realização das
tarefas , apresentando , por vezes, propostas
para resolução de problemas.
Colabora com outros e trabalha de forma
autónoma, com alguma frequência.
Revela, habitualmente, algum
respeito pela comunidade e/ou
instalações, apresentando raros
problemas comportamentais.
5%
Traz sempre material para a
aula e não revela problemas
de assiduidade/pontualidade.
Revela total empenho na realização das
tarefas, apresentando propostas para
resolução de problemas.
Colabora com outros e trabalha de forma
autónoma.
Revela absoluto respeito pela
comunidade e/ou instalações, e
não apresenta quaisquer
problemas comportamentais.
54
4.4.5. Critérios de Avaliação de Oficina de Artes
Nas áreas de desenvolvimento do projeto apresentadas no programa de Oficina de Artes, visa-‐se orientar a escolha dos alunos
na construção dos seus projetos. Realça-‐se, no entanto, que no espaço de ensino-‐aprendizagem desta disciplina se pode
conjugar o desenvolvimento de diferentes áreas, conforme os interesses e motivações dos alunos previamente detetados pelo
professor.
Assim, na formulação das estratégias de aprendizagem, convém atender à possibilidade de desenvolvimento de um projeto
misto, aglutinador de vários pequenos projetos em diferentes áreas temáticas, valorizando a dimensão participativa dos alunos
em trabalho de equipa e privilegiando, se possível, a intervenção comunitária.
A abordagem dos núcleos programáticos de Oficina de Artes faz-‐se, preferencialmente, de forma gradual, faseando e
intensificando as experiências, não perdendo de vista que os processos criativos em geral, e a arte em particular, assentam no
compromisso entre a razão e a intuição, e que os intervenientes nesses processos são agentes ativos de mudança.
A questão metodológica de fundo, deste programa, situa-‐se nos domínios da pesquisa, da recolha e da experimentação. A
pesquisa e a recolha desenvolvem-‐se preferencialmente no exterior, incidindo sobre temas e materiais quotidianos, decorrendo
a experimentação na sala de aula, onde se procederá à comparação e à conjugação de técnicas convencionais com materiais
não ortodoxos, considerando sempre as resultantes expressivas daí decorrentes.
Inicia-‐se o programa por uma primeira fase de diagnóstico que visa avaliar os conhecimentos adquiridos e as competências
desenvolvidas em anos anteriores, bem como rever aprendizagens e detetar as expectativas dos alunos face a esta disciplina.
A avaliação das aprendizagens dos alunos compreende as modalidades de avaliação formativa e avaliação sumativa. A avaliação
formativa é contínua e sistemática e tem função diagnóstica, permitindo ao professor, ao aluno, e demais intervenientes no
processo educativo obter informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, com vista ao ajustamento de processos e
estratégias.
Nesta disciplina, a avaliação formativa deve exercer-‐se de forma a permitir captar a evolução do aluno, no que respeita aos
trabalhos produzidos e aos processos utilizados nessas produções.
A avaliação sumativa, para além das atividades próprias que possa envolver, deve ter em conta os dados da avaliação contínua
anteriormente referidos.
Para que a avaliação seja eficaz, há que planificar com rigor, estabelecendo para cada trabalho ou projeto metas precisas, de
modo que os referenciais de avaliação se articulem com as competências a desenvolver pelos alunos.
No processo de avaliação, sugere-‐se que os trabalhos desenvolvidos sejam expostos e analisados em conjunto, perante todos os
intervenientes. Desta forma, nesse período de discussão, e através de críticas devidamente aferidas pelos objetivos
estabelecidos no programa, ou relativos a cada trabalho ou projeto, é possível clarificar os termos de cada motivação e a
perspetiva em que assentaram a pesquisa e a experimentação.
55
PARÂMETROS PESOS (%) CO
NHE
CIMEN
TOS E CA
PACIDA
DES
ESPE
CÍFICO
S E TR
ANSV
ERSA
IS
MATERIAIS, SUPORTES E INSTRUMENTOS
TÉCNICAS DE EXPRESSÃO E REPRESENTAÇÃO PROJETO E OBJETO
85
DIVE
RSIDAD
E
ADEQ
UAÇ
ÃO
HIGIENE E
SEGURA
NÇA
DOMÍNIO / RIGOR
ENCA
DEAM
ENTO
/
ARTICU
LAÇÃ
O
EXPE
RIMEN
TAÇÃ
O
PESQ
UISA / R
ECOLH
A
CRIATIVIDA
DE
INTENÇÃ
O
CONCR
ETIZAÇ
ÃO
PESO
1/3 1/3 1/3
LP Compreensão / Expressão oral e escrita
TIC Pesquisar, produzir, tratar ou difundir informação através da utilização das TIC
ÁREA
S DE
EXPLORA
ÇÃO
Desenho / Pintura / Escultura / Design Gráfico / Design de Equipamento
Fotografia / Videografia / Intervenção em espaços culturais
INSTRU
MEN
TOS
DE AVA
LIAÇ
ÃO
Esboços/ Registos gráficos / Produções plásticas/ Projetos /Diário Gráfico/ Portefólio/ Pesquisas/
Apontamentos/ Registos (...)
EDUCA
ÇÃO P/ A
CIDAD
ANIA
RESPONSABILIDADE E ORG. PARTICIPAÇÃO / COOPERAÇÃO E AUTONOMIA SOCIABILIDADE
15 MAT
ERIAL
PONTU
ALIDAD
E
ASSIDU
IDAD
E
EMPE
NHO
TRAB
ALHO
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TÓNOMO
PROPO
STAS
COLABO
RAÇÃ
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OS
RESPEITO
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COMUNIDAD
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RESPEITO
P/
INSTALAÇ
ÕES E
AMBIEN
TE
COMPO
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ENTO
PESO
5% 5% 5%
INSTRU
MEN
TOS
DE AVA
LIAÇ
ÃO
Observação direta / Registos de observação
56
EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA EM OFICINA DE ARTES
RESPONSABILIDADE E ORG. PARTICIPAÇÃO / COOPERAÇÃO E AUTONOMIA SOCIABILIDADE
MAT
ERIAL
PONTU
ALIDAD
E
ASSIDU
IDAD
E
EMPENHO
TRAB
ALHO
AUTÓ
NOMO
PROPO
STAS
COLABO
RAÇÃ
O C/ O
UTR
OS
RESPEITO
P/ C
OMUNIDAD
E
RESPEITO
P/ INSTALAÇ
ÕES
E AMBIEN
TE
COMPO
RTAM
ENTO
5% 5% 5%
1%
Raramente traz material para
a aula e/ou revela graves
problemas de
assiduidade/pontualidade.
É pouco empenhado nas tarefas, apresentando
raramente propostas para resolução de
problemas, e/ou, apresenta dificuldades em
colaborar com outros ou trabalhar de forma
autónoma.
Revela pouco respeito pela
comunidade e/ou instalações,
apresentando frequentemente
problemas comportamentais.
3%
Traz material para a aula com
regularidade e não revela
graves problemas de
assiduidade/pontualidade.
Revela algum empenho na realização das
tarefas , apresentando , por vezes, propostas
para resolução de problemas.
Colabora com outros e trabalha de forma
autónoma, com alguma frequência.
Revela, habitualmente, algum
respeito pela comunidade e/ou
instalações, apresentando raros
problemas comportamentais.
5%
Traz sempre material para a
aula e não revela problemas
de assiduidade/pontualidade.
Revela total empenho na realização das
tarefas, apresentando propostas para
resolução de problemas.
Colabora com outros e trabalha de forma
autónoma.
Revela absoluto respeito pela
comunidade e/ou instalações, e
não apresenta quaisquer
problemas comportamentais.
57
5.
PERFIS DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS
5.1. -‐ 1º Ciclo
5.2. -‐ Departamento de Línguas
5.3. -‐ Departamento de Ciências Humanas e Sociais
5.4. -‐ Departamento de Matemática e Ciências Experimentais
5.5. -‐ Departamento de Expressões
58
5.1. PERFIS DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DO 1º CICLO
5.1.1. Perfil de Aprendizagens Específicas -‐ Português
DOMÍNIOS APRENDIZAGENS REALIZADAS NO FINAL DO 1º CICLO – PORTUGUÊS
ORALIDADE
Identifica ideias-‐ chave de um texto ouvido. Distingue informação essencial de acessória. Distingue facto de opinião. Intervém de forma audível, com boa articulação, entoação e ritmo adequados. Utiliza vocabulário adequado e estrutura frásica complexa. Adapta o discurso às diferentes situações de comunicação. Formula avisos, perguntas, convites. Informa e explica qualquer situação. Formula perguntas sobre a apresentação de um trabalho dos colegas. Faz apresentação à turma de um trabalho realizado. Justifica opiniões, atitudes e opções. Resume ideias e pontos de vista.
LEITURA E ESCRITA
Lê um texto com articulação, entoação e fluência. Lê diversos tipos de texto: narrativo, informativo, carta, aviso e texto de pesquisa. Consulta o dicionário e adequa o vocábulo ao contexto. Identifica, por expressões de sentido equivalente as informações contidas num texto. Identifica o tema ou assunto de um texto e distingue os subtemas e relaciona-‐os. Identifica diferentes interpretações de um texto. Identifica personagens de um texto narrativo. Pesquisa informações em diferentes suportes de escrita. Escreve um texto, em situação de ditado sem cometer erros. Utiliza corretamente os sinais de pontuação. Faz corretamente a translineação das palavras. Planifica a escrita de um texto. Utiliza caligrafia legível. Escreve com correção ortográfica e com pontuação. Escreve frases completas. Redige textos: -‐ narrativos (respeitando a estrutura do cenário, das personagens, ação e conclusão). -‐ informativos ( com introdução, desenvolvimento e conclusão). -‐ diálogo ( respeitando a fase de abertura, interação e fecho). -‐ descritivos (utilizando coerência e ordem).
EDUCAÇÃO LITERÁRIA
Lê e ouve ler textos literários. Faz leitura expressiva de textos literários. Declama poemas; Reconhece características do texto poético (estrofe, verso, rima e sonoridade). Identifica personagens principais de um texto. Identifica os três grandes momentos da ação (situação inicial, desenvolvimento e situação final). Reconta histórias lidas. Identifica sentidos de linguagem figurativa. Responde oralmente e por escrito a questões sobre o texto.
59
Apresenta à turma livros lidos. Memoriza poemas.
GRAMÁTICA
Reconhece classes de palavras. Identifica graus dos adjetivos e dos nomes. Identifica pronomes pessoais, possessivos e demonstrativos. Conjuga verbos regulares no indicativo (pretérito perfeito, imperfeito e futuro). Substitui nomes pelos pronomes pessoais. Identifica radicais. Identifica prefixos e sufixos. Constrói novas palavras a partir de sufixos e prefixos. Organiza famílias de palavras. Identifica nomes próprios e comuns (coletivos). Identifica adjectivos. Identifica verbos, advérbios (negação, afirmação, quantidade e grau). Identifica determinantes (definidos, indefinidos, demonstrativos e possessivos). Identifica quantificadores numerais. Identifica as funções sintáticas de sujeito e predicado. Distingue discurso direto e indirecto. Expande e reduz frases.
60
5.1.2. Perfil de Aprendizagens Específicas – Matemática
DOMÍNIOS APRENDIZAGENS REALIZADAS NO FINAL DO 1º CICLO – MATEMÁTICA
NÚMEROS E OPERAÇÕES Números Naturais • Reconhece que a contagem é infinita com utilização das mesmas regras de
contagem até ao milhão. • Sabe que o termo “bilião” tem termos e significados diferentes em diferentes
países.
Efetua divisões inteiras • Efetua divisões inteiras com dividendos de três algarismos e divisores de
dois algarismos. • Efetua divisões inteiras com dividendos de dois algarismos e divisores de
um algarismo, nos casos em que o número de dezenas é igual ou superior ao divisor.
• Efetua divisões inteiras utilizando o algoritmo. • Identifica os divisores de um número natural até 100.
Resolução de problemas
• Resolve problemas utilizando as quatro operações.
Números racionais não negativos • Reconhece e determina frações equivalentes. • Simplifica fracções.
Multiplicar e dividir números racionais não negativos
• Multiplica e divide números racionais por naturais e por racionais na forma de fração unitária.
Representar números racionais por dízimas • Representa o produto e quociente de um número representado por uma
dízima por 10, 100, 1000; 0,1; 0,01 e 0,001, deslocando a vírgula para a esquerda ou para a direita.
• Utiliza o algoritmo da divisão inteira para obter aproximações na forma de dízima de números racionais.
• Multiplica e divide números racionais representados por dízimas finitas, utilizando o algoritmo.
• Utiliza o algoritmo da divisão inteira para obter aproximações na forma de dízima de quocientes de números racionais.
• Representa por dízimas números racionais dados por frações equivalentes a fracções decimais com denominador até 1000, recorrendo ao algoritmo da divisão inteira e posicionando correctamente a vírgula decimal no resultado.
• Calcular aproximações na forma de dízima, de números racionais representados por fracções, recorrendo ao algoritmo da divisão inteira com posicionamento correto da vírgula.
• Utiliza corretamente as expressões “ aproximação à décima, à centésima e à milésima”.
• Resolve problemas de vários passos envolvendo números racionais, aproximações de números racionais e as quatro operações.
GEOMETRIA E MEDIDAS
Localização e orientação no espaço • Associa o termo “ Ângulo” formado por duas direcções. • Utiliza o termo “vértice de um ângulo” para identificar a posição do ponto de onde é
feita a observação. • Identifica ângulos com a mesma amplitude. • Identifica a meia volta e o quarto de volta associados a ângulos.
61
Figuras geométricas -‐ Ângulos • Identifica Ângulos convexos e ângulos côncavos. • Ângulos verticalmente opostos. • Ângulos nulos, rasos e giros. • Critério de igualdade de ângulos. • Ângulos adjacentes. • Comparação das amplitudes de ângulos. • Ângulos retos, agudos e obtusos.
Propriedades geométricas • Identifica e representa retas concorrentes, perpendiculares e paralelas. • Identifica retas não paralelas que não se intersectam. • Identifica retas coincidentes. • Identifica retângulos como quadriláteros de ângulos retos. • Identifica e designa polígonos regulares. • Identifica e designa polígonos geometricamente iguais. • Identifica planos paralelos. • Identifica paralelepípedos rectângulos. • Identifica prismas triangulares retos como poliedros com cinco faces. • Designa por “dimensões” os comprimentos de três arestas concorrentes no vértice. • Identifica prismas retos como poliedros com duas faces geometricamente iguais. • Reconhece os cubos e os demais paralelepípedos rectângulos como prismas retos. • Planifica cubos, paralelepípedos e prismas retos. • Reconhece pavimentações do plano.
Medida -‐ Área • Identifica e relaciona as diferentes unidades de área do sistema métrico. • Mede áreas em unidades do sistema métrico. • Realiza conversões. • Reconhece e relaciona as unidades de medida de área do sistema métrico com as
unidades de medida agrárias. • Calcula numa dada unidade do sistema métrico a área do rectângulo.
Volume • Identifica o volume do cubo como unidades cúbicas. • Mede o volume de figuras decomponíveis em unidades cúbicas. • Identifica e aplica a fórmula para o volume do paralelepípedo retângulo de arestas
de medida inteira. • Reconhece o metro cúbico como o volume de um cubo com um metro de aresta. • Reconhece as diferentes unidades de medida de volume do sistema métrico. • Reconhece unidades de volume do sistema métrico. • Realiza conversões. • Reconhece a correspondência entre o decímetro cúbico e o litro. • Relaciona as unidades de medida de capacidade com as unidades de medida de
volume.
Problemas • Resolve problemas de vários passos relacionando medidas de diferentes grandezas.
ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DE DADOS
Tratamento de dados • Identifica frequência relativa. • Exprime qualquer fracção própria em percentagem arredondada às décimas. • Resolve problemas envolvendo o cálculo e a comparação de frequências relativas.
62
5.1.3. Perfil de Aprendizagens Específicas – Estudo do Meio
DOMÍNIOS APRENDIZAGENS REALIZADAS NO FINAL DO 1º CICLO – ESTUDO DO MEIO
Á DESCOBERTA DE SI MESMO
• Reconhece e identifica órgãos do corpo humano e suas funções. • Identifica cuidados a ter com o corpo humano. • Conhece regras de primeiros socorros. • Conhece e aplica regras de prevenção de incêndios (nas habitações, locais públicos,
florestas…). • Conhece regras de segurança anti-‐sísmicas (prevenção e comportamentos a ter
durante e depois de um sismo). • Desenvolve hábitos de higiene pessoal e de vida saudável, utilizando regras básicas
de segurança e assume uma atitude atenta em relação ao consumo.
Á DESCOBERTA DOS OUTROS
E DAS INSTITUIÇÕES
• Desenvolve e estrutura noções de espaço e de tempo e identificar alguns elementos relativos à História e à Geografia de Portugal.
• Reconhece e valoriza o seu património histórico e cultural e desenvolver o respeito por outros povos e culturas, rejeitando qualquer tipo de discriminação.
• Pesquisa com autonomia, recorrendo a fontes de informação, para a reconstituição do passado.
• Conhece personagens e factos da história nacional com relevância para o meio local. • Conhece os factos históricos que se relacionam com os feriados nacionais e seu significado. • Localiza factos e datas no friso cronológico da História de Portugal • Conhece unidades de tempo
• Reconhece símbolos nacionais: Bandeira Nacional e Hino Nacional
À DESCOBERTA DO AMBIENTE NATURAL
• Identifica elementos básicos do Meio Físico envolvente (o ar, a água, as rochas, o solo), os seres vivos que nele vivem, o clima, o relevo e os astros.
• Reconhece e observa fenómenos naturais de condensação, de solidificação e de precipitação.
• Utiliza alguns processos simples de conhecimento da realidade envolvente (observa, descreve, formula questões e problemas, avança possíveis respostas, ensaia e verifica), assumindo uma atitude de permanente pesquisa e experimentação.
• Revela atitudes de respeito pela vida e pela natureza. • Identifica os maiores rios (Tejo, Douro, Guadiana, Mondego, Sado) e localiza-‐os no
mapa de Portugal. • Identifica as maiores elevações (Pico, Serra da Estrela, Pico do Areeiro) e localiza-‐as
no mapa de Portugal.
À DESCOBERTA DAS INTER-‐RELAÇÕES ENTRE ESPAÇOS
• Localiza, em relação a um ponto de referência, elementos naturais e humanos do meio local, utilizando diferentes processos de orientação.
• Lê formas simplificadas de representação cartográfica com diferentes escalas e representa, nas mesmas, lugares, elementos naturais e humanos, utilizando o título, a legenda e a orientação, como fonte para a relação da acção humana com diferentes espaços e tempos.
• Utiliza diferentes unidades/convenções temporais e situa no tempo rotinas, datas, eventos e personagens da História e das comunidades actuais.
• Representa os espaços que conhece ou vai explorando, através de desenhos, plantas topográficas, maquetas, traçando itinerários…
• Toma consciência de que não existem espaços isolados, mas, pelo contrário, se estabelecem ligações e fluxos de vária ordem, que vão desde a circulação de pessoas e bens à troca de ideias e informação.
• Toma contacto com diferentes tipos de plantas e mapas convencionais • Reconhece a relação de Portugal com a Europa e com o resto do Mundo.
• Desenvolve uma atitude de permanente experimentação, com tudo o que isso implica: observação, introdução de modificações, apreciação dos efeitos e resultados e conclusões.
63
À DESCOBERTA DOS MATERIAIS E OBJETOS
• Explora materiais de uso corrente que devem assentar essencialmente na observação das suas propriedades em experiências elementares que as destaquem.
• Manipula objetos e instrumentos e sabe os cuidados a ter na sua utilização e conservação, assim como a valorização do trabalho manual.
• Regista as descobertas feitas nas experiências realizadas. • Utiliza diferentes modalidades para comunicar a informação recolhida.
À DESCOBERTA DAS INTER-‐
RELAÇÕES ENTRE A NATUREZA E A SOCIEDADE
• Observa diretamente atividades económicas locais e recolhe informação através de entrevistas, recolha de imagens, etc.
• Reconhece as principais atividades produtivas económicas locais e relaciona-‐as com as atividades produtivas nacionais.
• Identifica e observa alguns fatores que contribuem para a degradação do meio próximo (lixeiras, indústrias poluentes, destruição do património histórico…).
• Fomenta atitudes relacionadas com a conservação e melhoria do ambiente. • Reconhece o uso racional dos recursos naturais. • Participa ativamente na resolução de problemas ambientais.
64
5.1.4. Perfil de Aprendizagens Específicas – Expressões
DOMÍNIOS APRENDIZAGENS REALIZADAS NO FINAL DO 1º CICLO – EXPRESSÕES
EXPRESSÃO PLÁSTICA
• Experimenta a leitura de formas visuais em diversos contextos – pintura, escultura, fotografia, cartaz, banda desenhada, televisão, vídeo, cinema e internet. • Ilustra visualmente temas e situações. • Explora a relação imagem-‐texto na construção de narrativas visuais. • Identifica e utiliza códigos visuais e sistemas de sinais. • Reconhece processos de representação gráfica convencional. • Reconhece o seu corpo e explora a representação da figura humana. • Identifica vários tipos de espaço: vivencial, pictórico, escultórico, arquitetónico, virtual e cenográfico. • Reconhece e experimenta representações bidimensionais e tridimensionais. • Exprime graficamente a relatividade de posições dos objetos representados nos registos bidimensionais. • Compreende que a forma aparente dos objetos varia com o ponto de vista. • Relaciona as formas naturais e construídas com as suas funções e os materiais que as constituem. • Percebe que a mistura das cores gera novas cores. • Reconhece a existência de pigmentos de origem natural e sintética. • Conhece e aplica os elementos visuais – linha, cor, textura, forma, plano, luz, volume – e a sua relação com as imagens disponíveis no património artístico, cultural e natural. • Cria formas a partir da sua imaginação utilizando intencionalmente os elementos visuais.
EXPRESSÃO DRAMÁTICA
• Relaciona e comunica com os outros. • Explora diferentes formas e atitudes corporais. • Explora maneiras pessoais de desenvolver o movimento. • Explora diferentes tipos de emissão sonora. • Alia gestos e movimentos ao som. • Reconhece e reproduz sonoridades. • Explora, individual e coletivamente, diferentes níveis e direções no espaço. • Utiliza, recria e adapta o espaço circundante. • Orienta-‐se no espaço através de referências visuais, auditivas e tácteis. • Utiliza e transforma o objeto, através da imaginação. • Explora o uso de máscaras, fantoches e marionetas. • Mima atitudes, gestos e ações. • Realiza improvisações e dramatizações a partir de histórias ou situações simples. • Participa na criação oral de histórias. • Observa, escuta e aprecia o desempenho dos outros. • Conhece e vivencia os elementos da dança: -‐ Corpo e o seu mapa. -‐ Espaço e suas grandes direções. -‐ Energia e as qualidades do movimento. -‐ Relação com os outros, objetos e ambientes.
EXPRESSÃO MUSICAL
• Interpretação e comunicação: -‐ Canta as suas músicas e as dos outros, utilizando diversas técnicas vocais simples. -‐ Toca as suas músicas e as dos outros, utilizando instrumentos acústicos, eletrónicos, convencionais e não convencionais. -‐ Apresenta publicamente peças musicais utilizando instrumentos e técnicas
65
interpretativas simples. -‐ Explora diferentes códigos e convenções musicais na música gravada e ao vivo. -‐ Responde a conceitos, códigos e convenções musicais na música gravada e ao vivo. • Criação e experimentação: -‐ Seleciona e organiza diferentes tipos de materiais sonoros para expressar determinadas ideias, sentimentos e atmosferas utilizando estruturas e recursos técnico-‐artísticos elementares, partindo da sua experiência e imaginação. -‐ Explora ideias sonoras e musicais partindo de determinados estímulos e temáticas. -‐ Regista em suportes áudio as criações realizadas, para avaliação e aperfeiçoamento. -‐ Inventa, cria e regista pequenas composições e acompanhamentos simples com aumento progressivo de segurança, imaginação e controlo. -‐ Manipula conceitos, códigos, convenções e símbolos utilizando instrumentos acústicos e eletrónicos, a voz e as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) para a criação de pequenas peças musicais, partindo de determinadas formas e estruturas de organização sonora e musical. • Perceção sonora e musical: -‐ Explora e responde aos elementos básicos da música. -‐ Identifica e explora a qualidade dos sons. -‐ Explora e descreve técnicas simples de organização e estruturação sonora e musical. -‐ Identifica auditivamente mudanças rítmicas, melódicas e harmónicas. -‐ Utiliza vocabulário e simbologias simples e apropriadas para descrever e comparar diferentes tipos de sons e peças musicais de diferentes estilos e géneros. • Culturas musicais nos contextos: -‐ Reconhece a música como parte do quotidiano e as diferentes funções que ela desempenha. -‐ Identifica diferentes culturas musicais e os contextos onde se inserem. -‐ Produz material escrito, audiovisual e multimédia ou outro, utilizando vocabulário simples e apropriado.
EXPRESSÃO FÍSICO-‐MOTORA
• Eleva o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas da resistência geral, da velocidade de reação simples e complexa, de execução das ações motoras básicas e de deslocamento, da flexibilidade, do controlo da postura, do equilíbrio dinâmico em situação de voo, de aceleração e de apoio instável e ou limitado, do controlo de orientação espacial, do ritmo e da agilidade. • Participa com empenho no aperfeiçoamento da sua habilidade nos diferentes tipos de atividades, procurando realizar as ações adequadas com correção e oportunidade. • Coopera com os companheiros nos jogos e nos exercícios, compreendendo e aplicando as regras combinadas na turma, bem como os princípios de cordialidade e respeito na relação com os colegas e professor. • Realiza ações motoras básicas com aparelhos portáteis, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos, conjugando as qualidades da ação própria ao efeito pretendido pela movimentação do aparelho. • Realiza ações motoras básicas de deslocamento, no solo e em aparelhos, segundo uma estrutura rítmica, encadeamento ou combinação de movimentos, coordenando a sua ação para aproveitar as qualidades motoras possibilitadas pela situação. • Participa em jogos ajustando a sua iniciativa própria e as qualidades motoras na prestação às oportunidades oferecidas pela situação de jogo e pelo seu objetivo, realizando habilidades básicas e ações técnico-‐táticas fundamentais, com oportunidade e correção de movimentos. • Realiza habilidades gímnicas básicas em esquemas ou sequências no solo e em aparelhos,
66
encadeando e ou combinando as ações com fluidez e harmonia de movimentos. • Patina com equilíbrio e segurança, ajustando as suas ações para orientar o seu deslocamento com intencionalidade e oportunidade na realização de percursos variados. • Combina deslocamentos, movimentos não locomotores e equilíbrios adequados à expressão de motivos ou temas combinados com os colegas e professor, de acordo com a estrutura rítmica e melodia de composições musicais. • Escolhe e realiza habilidades apropriadas, em percursos na natureza, de acordo com as características do terreno e os sinais de orientação, colaborando com os colegas e respeitando as regras de segurança e de preservação do ambiente.
67
5.1.5. Perfil de Aprendizagens Específicas – Inglês
DOMÍNIOS APRENDIZAGENS REALIZADAS NO FINAL DO 1º CICLO – INGLÊS
ORALIDADE
(Listening; Spoken Interaction and production)
Compreende palavras e expressões simples -‐ identifica as horas. -‐ identifica palavras e expressões em rimas e canções. -‐ identifica palavras e expressões em pequenas histórias conhecidas. Compreende frases simples, articuladas de forma clara e pausada -‐ entende instruções dadas diretamente para completar pequenas tarefas. -‐ entende frases sobre os temas estudados. -‐ acompanha a sequência de pequenas histórias conhecidas. Exprime-‐se de forma adequada em contextos simples -‐ utiliza formas de tratamento adequadas quando se dirige ao professor (Mr Silva, Miss Costa). Interage com o professor e/ou colegas em situações do dia a dia -‐ utiliza palavras e expressões para concordar (me too, so do I). -‐ utiliza palavras e expressões para aceitar e recusar (yes/no, thank you). -‐ pergunta e responde sobre preferências pessoais (What’s your favourite drink ? Orange juice.). -‐ pergunta e responde sobre temas previamente apresentados. Produz sons, entoações e ritmos da língua -‐ diz rimas, chants e canta canções. Expressa-‐se, com vocabulário limitado, em situações previamente preparadas -‐ exprime agrado e desagrado (I like …, I don’t like…). -‐ descreve o que é / não é capaz de fazer (I can … / I can’t …). -‐ fala sobre os temas trabalhados.
LEITURA E ESCRITA
(Reading and Writing)
Compreende frases e textos muito simples -‐ identifica vocabulário acompanhado por imagens. -‐ lê pequenas histórias ilustradas, com vocabulário conhecido . Utiliza palavras conhecidas -‐ legenda sequências de imagens. -‐ preenche espaços lacunares, em textos muito simples, com palavras dadas. Produz um texto muito simples com vocabulário limitado -‐ preenche balões de fala em sequências de imagens. -‐ escreve sobre si (My name is.. / I am … years old.). -‐ escreve sobre preferências (I like… / I don’t like … / I love …).
INTERCULTURAL * (Intercultural)
Conhece-‐se a si e ao outro -‐ identifica festividades em diferentes partes do mundo.
68
-‐ identifica atividades relacionadas com as festividades. -‐ participa em jogos e pequenas dramatizações. Desenvolve o conhecimento do seu mundo e do mundo do outro -‐ identifica o espaço escolar, as partes do corpo humano, comidas e bebidas, os espaços à sua volta, animais, os cinco sentidos e atividades ao ar livre.
LÉXICO E GRAMÁTICA * (Lexis and grammar)
Conhece vocabulário simples do dia a dia -‐ identifica números cardinais até 100 e números ordinais nas datas. -‐ identifica as horas. Conhece vocabulário com base nos temas apresentados -‐ identifica vocabulário relacionado com o espaço escolar, o corpo humano, comidas e bebidas, os espaços à sua volta, animais, os cinco sentidos, atividades ao ar livre. Compreende algumas estruturas elementares do funcionamento da língua, tais como -‐ articles (a / an / the); singular and plural nouns; possessive case; connectors (and, but, or); determiners (this, that, these, those); prepositions of place (next to, behind, in front of); prepositions of time (at, on, after).
69
5.2. PERFIS DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
5.2.1. Perfil de Aprendizagens Específicas -‐ Português
NO FINAL DO 2.º CICLO O ALUNO: NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
Oralidad
e
Interpreta discursos orais breves.
Utiliza procedimentos para registar e reter informação.
Produz discursos orais com diferentes finalidades e com coerência.
Compreende e apresenta argumentos.
Interpreta textos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade.
Consolida processos de registo e tratamento de informação.
Participa oportuna e construtivamente em situações de interação discursiva.
Produz textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de organização e de coesão discursiva.
Produz textos orais (5 minutos) de diferentes categorias, géneros e com diferentes finalidades. Reconhece a variação da língua.
Leitu
ra e escrita
Lê textos diversos.
Compreende o sentido dos textos.
Faz inferências a partir de informação prévia ou contida no texto.
Organiza informação contida no texto.
Avalia criticamente textos.
Desenvolve o conhecimento da ortografia.
Planifica a escrita de textos-‐
Redige corretamente-‐.
Escreve diversos tipos de texto.
Revê textos escritos.
Leitura:
Lê em voz alta.
Lê textos diversos.
Interpreta textos de diferentes categorias, géneros e graus de complexidade.
Utiliza procedimentos adequados à organização e tratamento da informação
Lê para apreciar textos variados.
Reconhece a variação da língua.
Escrita:
Planifica a escrita de textos.
Redige textos com coerência e correção linguística
Escreve para expressar conhecimentos.
Escreve textos expositivos.
Escreve textos argumentativos.
Escreve textos diversos.
Revê os textos escritos.
Educação
Lite
rária
Lê e interpreta textos literários.
Toma consciência do modo como os temas, as experiências e os valores são representados nos textos literários.
Lê e escreve para fruição estética.
Lê e interpreta textos literários.
Aprecia textos literários.
Situa obras literárias em função de grandes marcos históricos e culturais.
Lê e escreve para fruição estética.
70
Gramática
Explicita aspetos fundamentais da morfologia .
Reconhece e conhece classe de palavras.
Analisa e estrutura unidades sintáticas.
Reconhece propriedade de palavras e formas de organização do léxico.
Explicita aspetos da fonologia do português.
Explicita aspetos fundamentais da sintaxe do português.
Reconhece propriedades das palavras e formas de organização do léxico.
71
5.2.2. Perfil de Aprendizagens Específicas – Português Língua Não Materna
NO FINAL DO 2.º CICLO O ALUNO: NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
Oralidad
e
Compreende e interpreta discursos orais breves, articulados de forma clara e pausada.
• Entende vocabulário e expressões do dia-‐ a-‐ dia.
• Compreende perguntas que lhe são formuladas. • Produz discursos orais com diferentes
finalidades e com coerência. • Compreende e apresenta argumentos.
Compreende conteúdos simples de programas produzidos para o seu nível.
• Identifica o contexto do discurso • Identifica a ideia principal • Compreende informações simples.
Compreende, com alguma facilidade, discursos produzidos de forma clara
• Compreende conversas do dia-‐a-‐dia • Compreende e segue indicações que lhe são
fornecidas • Compreende uma apresentação breve sobre
temas estudados • Compreende o essencial de programas de rádio
e televisão sobre temas atuais ou de interesse cultural
L e i t u r a e e s c r i t a
Lê textos breves sobre diversos assuntos.
• Identifica a ideia principal e a informação essencial em textos diversificados (folhetos, anúncios, páginas na Internet)
• Compreende o sentido de textos com vocabulário familiar
• Utiliza dicionários bilingues • Faz inferências a partir de informação prévia ou
contida no texto. • Organiza informação contida no texto. • Desenvolve o conhecimento da ortografia. • Planifica e escreve pequenos textos :
descreve uma rotina diária
descreve-‐se a si e à sua família
descreve a casa
Lê textos mais extensos sobre diversos assuntos
• Compreende o sentido de textos de leitura extensiva com vocabulário familiar
• Retira a informação essencial contida no texto • Organiza de forma clara a informação que lhe é
fornecida • Produz textos de maior extensão, utilizando
vocabulário frequente, mas diversificado • Escreve comentários subordinados a imagens ou
tópicos fornecidos • Reconta um acontecimento descrevendo
experiências, impressões, reações ou sentimentos
• Escreve sobre os temas da atualidade estudados • Domínio das regras ortográficas elementares.
Educação
Literária
Lê e interpreta excertos de textos literários.
Toma consciência do modo como os temas, as experiências e os valores são representados nos textos literários.
Lê e escreve pequenos textos.
Lê e interpreta excertos de textos literários de autores portugueses e estrangeiros
Lê e escreve textos de maiores dimensões.
Gramática
Compreende formas de organização do léxico e algumas estruturas frequentes do funcionamento da língua, tais como:
Nome ,determinante, artigo, adjetivo qualificativo pronomes pessoais – formas tónicas e átonas
Verbos
Pronomes interrogativos
Determinantes e pronomes demonstrativos Determinantes e pronomes possessivos
Quantificadores Numerais
Advérbios e locuções adverbiais de uso frequente: afirmação, negação, quantidade e grau.
Compreende formas de organização do léxico e estruturas de alguma complexidade, tais como:
Preposições e locuções prepositivas de uso frequente: a, com, de, em, para, por…/ através de, por cima de, por baixo de…
Referências temporais: indicadores de frequência, presente, passado e futuro
Verbos
Modo indicativo: Presente, Pretérito Perfeito, Pretérito Imperfeito, Futuro
Modo Imperativo
Modo Conjuntivo: Presente
Verbos de estado vs verbos de ação Ser/Estar – usos específicos
Estrutura da frase simples
Ordem dos elementos na frase
Concordâncias básicas das palavras na frase
Tipos de frase: declarativas, interrogativas e exclamativas Forma afirmativa e forma negativa.
72
5.2.3. Perfil de Aprendizagens Específicas – Inglês – L.E. I -‐ (2º e 3º ciclo) NO FINAL DO 2.º CICLO O ALUNO: NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
Compreensão
Oral
Listening
Compreende, com ajuda, discursos articulados de forma clara e pausada
-‐ entende expressões relacionadas com os seus interesses
-‐ entende informações e perguntas que lhe são dirigidas
-‐ segue conversas sobre assuntos que lhe são familiares
Compreende conteúdos simples em programas, produzidos para o seu nível, em meios audiovisuais
-‐ identifica o contexto do discurso
-‐ identifica a ideia principal
-‐ entende informações simples
Compreende, com alguma facilidade, discursos produzidos de forma clara
-‐ segue conversas do dia a dia
-‐ segue orientações detalhadas, mensagens e outras informações
-‐ segue uma apresentação breve sobre temas estudados
-‐ segue o essencial de programas de rádio e televisão sobre temas atuais ou de interesse cultural
Leitu
ra
Read
ing
Lê textos breves sobre assuntos do seu interesse
-‐ identifica sinais e avisos em locais públicos
-‐ interpreta instruções e informação específica em documentos
-‐ entende mensagens (sms, emails)
-‐ identifica a ideia principal e a informação essencial em textos diversificados (folhetos, anúncios, páginas na Internet)
-‐ entende textos de leitura extensiva com vocabulário familiar
Utiliza dicionários bilingues simples (online e em papel)
-‐ identifica algumas abreviaturas do dicionário
-‐ sabe procurar entradas e seus significados
Lê textos, de alguma complexidade, escritos com linguagem clara e coerente
-‐ identifica os pontos principais em textos jornalísticos
-‐ entende textos factuais sobre assuntos de interesse pessoal ou cultural
-‐ segue o essencial em textos argumentativos breves sobre temas culturais e sociais
Utiliza dicionários diversificados
-‐ sabe procurar sinónimos e antónimos
-‐ sabe procurar expressões idiomáticas
Lê textos diversificados de leitura extensiva
Interação Oral
Spoken Interaction
Interage, com alguma ajuda, com um interlocutor em situações familiares previamente preparadas
-‐ formula perguntas e dá respostas
-‐ exprime sentimentos de agrado e desagrado
-‐ indica concordância e discordância
-‐ pede algo a alguém
-‐ dá conselhos
-‐ pede informações em lojas e em serviços públicos
Interage, com alguma ajuda, em diferentes tipos de registo
-‐ adequa a forma de tratamento ao interlocutor e ao contexto em situações de role play
Interage sobre assuntos conhecidos
-‐ combina com o interlocutor, via telemóvel, atividades do dia a dia (idas ao cinema, encontros)
-‐ troca informações relevantes e dá opiniões sobre problemas práticos
-‐ interrompe ou muda de assunto de forma coerente
-‐ reconta o discurso de outrem
Produz diálogos sobre tópicos da atualidade
-‐ usa diferentes graus de formalidade
-‐ troca ideias, informações e opiniões sobre pessoas, experiências e acontecimentos
-‐ argumenta a favor de e/ou contra uma ideia
73
Prod
ução
Oral
Spoken Produ
ction
Expressa-‐se, com vocabulário simples, sobre assuntos familiares do dia a dia
-‐ descreve a família e pessoas conhecidas (traços físicos e de personalidade)
-‐ descreve e compara pessoas a locais
-‐ compara a sua rotina com a dos colegas
-‐ apresenta projetos futuros
-‐ descreve acontecimentos e atividades
-‐ (re)conta uma pequena história
(Re)produz textos orais, previamente preparados, com pronúncia e entoação adequadas
-‐ fala sobre um anúncio, um filme ou um livro
-‐ faz pequenas apresentações sobre temas do seu interesse
Produz, de forma simples e linear, discursos de cunho pessoal
-‐ expressa opiniões sobre os temas estudados
-‐ argumenta a favor de e/ou contra um tema
Escrita
Writing
Completa, de forma guiada, pequenos diálogos
-‐ formula perguntas ou redige respostas sobre temas estudados
Produz textos de 25 a 35 palavras
-‐ descreve uma rotina diária
-‐ descreve-‐se a si e à sua família
-‐ descreve a casa
Interage sobre assuntos de carácter geral
-‐ escreve comentários e mensagens em blogues e redes sociais
-‐ escreve ou responde a uma carta formal / informal
Produz textos de 90 a 100 palavras, utilizando vocabulário frequente, mas diversificado
-‐ escreve comentários subordinados a imagens ou tópicos fornecidos
-‐ reconta um acontecimento descrevendo experiências, impressões, reações ou sentimentos
-‐ escreve sobre os temas da atualidade estudados
Domínio In
tercultural
Intercultural D
omain
Conhece aspetos culturais de países de expressão inglesa
-‐ associa nacionalidades a países
-‐ reconhece monumentos e figuras históricas
-‐ reconhece algumas celebridades e figuras públicas
Conhece o seu meio e o dos outros para comparar universos diferenciados
-‐ compara diferentes rotinas diárias
-‐ identifica disciplinas, horários e espaços de trabalho e de lazer na escola
-‐ compara diferentes meios de transporte
-‐ compara diferentes tipos de habitação
-‐ compara celebrações e datas festivas
-‐ compara formas de socialização familiar e convenções sociais: horários e refeições
Conhece personagens e obras célebres de países de expressão inglesa
-‐ identifica personagens do meio artístico, literário, científico e político
-‐ identifica obras de destaque (livros, filmes, quadros)
Conhece universos culturais diversificados
-‐ compara meios de comunicação social
-‐ identifica alguns fatores que dificultam a comunicação intercultural
-‐ identifica organizações promotoras da mobilidade dos jovens (intercâmbios, campos de férias, voluntariado)
-‐ identifica transformações no modo de estar e de viver
(saúde, trabalho, lazer, tecnologia)
Léxico e Gramática
Lexis a
nd Grammar
Compreende formas de organização do léxico e algumas estruturas frequentes do funcionamento da língua, tais como:
-‐ adjectives, connectors, adverbs, pronouns, prepositions, verbs, word formation, lexical chunks, language awareness
Compreende formas de organização do léxico e estruturas de alguma complexidade, tais como:
-‐ connectors, relative pronouns, reported speech, verbs, passive voice, question-‐tags, idioms, lexical chunks, language awareness
74
5.2.4. Perfil de Aprendizagens Específicas – Espanhol / Francês – L.E. II (3º Ciclo)
NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
Compreensão
Oral
-‐ Compreende os pontos essenciais de uma sequência falada que incida sobre assuntos correntes do trabalho, da escola, dos tempos livres, etc.
-‐ Compreende os pontos principais de muitos programas de rádio e televisão sobre temas atuais ou assuntos de interesse pessoal ou profissional, quando o débito da fala é relativamente lento e claro.
-‐ Identifica os tipos de resposta verbal e não-‐verbal.
-‐ Reconhece as formas essenciais da interação social.
-‐ Identifica convenções linguísticas e sociais.
-‐Contrasta, comparando a língua materna com a LE II, palavras formalmente semelhantes mas semanticamente diferentes.
Leitu
ra
-‐ Compreende textos em que predomine uma linguagem corrente do dia-‐a-‐dia ou relacionada com o trabalho.
-‐ Compreende descrições de acontecimentos, sentimentos e desejos, em textos de diferentes tipos.
-‐ Compreende, globalmente textos escritos; notas; anúncios publicitários; guias; programações; cartazes de espetáculos; mapas de cidades; cartas, artigos de revista ou de jornais, textos humorísticos ou literários, etc.
Interação Oral
Interage, com alguma ajuda, com um interlocutor em situações familiares previamente preparadas
-‐ Formula perguntas e dá respostas
-‐ Exprime sentimentos de agrado e desagrado
-‐ Indica concordância e discordância
-‐ Pede algo a alguém
-‐ Dá conselhos
-‐ Pede informações em lojas e em serviços públicos
-‐ Interage, com alguma ajuda, em diferentes tipos de registo
-‐ Adequa a forma de tratamento ao interlocutor e ao contexto em situações de simulação.
-‐ Identifica as características essenciais do discurso oral na língua materna e na língua estrangeira
-‐ Utiliza marcas de coesão textual no discurso oral.
Prod
ução
Oral
-‐ (Re)produz textos orais, previamente preparados, com pronúncia e entoação adequadas
-‐ fala sobre um anúncio, um filme ou um livro
-‐ Faz pequenas apresentações sobre temas do seu interesse
-‐ Produz, de forma simples e linear, discursos de cunho pessoal
-‐ Expressa opiniões sobre os temas estudados
-‐ Argumenta a favor de e/ou contra um tema
-‐ Utiliza um registo adequado ao tema, ao contexto e às finalidades comunicativas.
-‐ Participa em conversas sobre o quotidiano e nas diversas atividades de sala se aula.
-‐ Identifica as características essenciais do discurso.
-‐ Utiliza frases gramaticalmente corretas.
-‐ Utiliza o vocabulário adequado a cada tipo de discurso.
-‐ Organiza, coerentemente e de forma coesa as ideias expressas.
75
Escrita
-‐ Expressão Escrita
-‐ Elabora textos de matrizes discursivas diversificadas progressivamente mais complexos, com coerência e coesão, aplicando as regras morfossintáticas, utilizando vocabulário adequado e a norma ortográfica francesa / espanhola.
-‐ Adequa a apresentação formal às diversas situações de comunicação e escrita.
Domínio In
tercultural -‐ Conhece aspetos culturais de países de expressão francesa/espanhola.
-‐ Conhece personagens e obras célebres de países de expressão francesa/espanhola.
-‐ Conhece universos culturais diversificados.
-‐ Utiliza, de forma contextualizada os hábitos e regras de conduta dos espanhóis/franceses.
-‐ Compara aspetos dos modos de vida em Espanha/frança e Portugal.
-‐ Utiliza conhecimentos linguísticos adquiridos para interpretar as mensagens presentes no meio (media).
Léxico e
Gramática -‐ Compreende formas de organização do léxico e estruturas de alguma complexidade, tais como:
Nomes, adjetivos, determinantes, pronomes, verbos, advérbios, preposições, conjunções, tipos e formas de frase, coordenação e subordinação, discurso direto e indireto, marcadores temporais e espaciais, conectores, regras ortográficas, regras de acentuação e pontuação.
76
5.3. PERFIS DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DO DEPARTAMENTO DE C.H.S.
NO FINAL DO 2.º CICLO O ALUNO: NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
HGP HISTÓRIA GEOGRAFIA
Tratam
ento de inform
ação
Desenvolve técnicas e métodos simples de investigação:
-‐ observa e descreve;
-‐ recolhe, e trata diferentes tipos de informação;
-‐ identifica problemas;
-‐ formula hipóteses;
-‐ elabora conclusões simples;
-‐interpreta e utiliza informação histórica e geográfica diversa e com diferentes perspetivas.
Utiliza metodologia específica da História:
-‐ seleciona informação;
-‐ distingue fontes de informação;
-‐ interpreta documentos com mensagens diversificadas;
-‐formula hipóteses de interpretação;
-‐ realiza trabalhos simples de pesquisa;
-‐ infere conceitos históricos a partir de interpretação e análise cruzada de fontes com linguagens e mensagens variadas.
Utiliza metodologia específica da Geografia :
-‐ seleciona informação;
-‐ distingue tipos de informação;
-‐ interpreta documentos com mensagens diversificadas;
-‐ formula hipóteses de interpretação;
-‐ realiza trabalhos simples de pesquisa;
-‐ infere conceitos geográficos a partir de interpretação e análise cruzada de registos com linguagens e mensagens variadas.
Compree
nsão
das fo
rmas de organização do
tempo
e de
represen
tação do
espaço Desenvolve capacidades de
localização no tempo de personalidades, acontecimentos e processos marcantes da História de Portugal.
Utiliza sistemas de datação e cronologias.
Identifica diferentes ritmos de evolução no contexto do atual território nacional, detetando processos de permanência e mudança.
Desenvolve capacidades de localização no espaço.
Utiliza de forma correta sistemas de representação cartográfica.
Identifica diferentes modalidades de organização do território.
Descreve a localização relativa do
Identifica a utilidade e o artificialismo das cronologias.
Identifica a existência de diferentes conceções e utilizações do tempo ao longo da História.
Refere a existência de diversos sistemas de datação.
Desenvolve capacidades de localização absoluta e relativa no tempo de personalidades, acontecimentos e processos marcantes da História.
Utiliza sistemas de datação e cronologias.
Identifica diferentes ritmos de evolução dentro de várias sociedades e de diversos componentes de cada sociedade,
Compara representações diversas da superfície da Terra, utilizando o conceito de escala.
Lê e interpreta globos, mapas e plantas de várias escalas, utilizando a legenda, a escala e as coordenadas geográficas.
Localiza Portugal e a Europa no Mundo, completando e construindo mapas.
Localiza lugares utilizando plantas e mapas de diferentes escalas.
Descreve a localização relativa do lugar onde vive, utilizando como referência a região do país onde se localiza, o país, a Europa e o Mundo.
Infere a interligação espaço – homem.
77
lugar onde vive, utilizando como referência a região do País, e a localização do mesmo, na Península Ibérica, e na Europa e no Mundo.
Identifica diferentes trajetórias demográficas, sociais e económicas com reflexo na organização do território.
detetando processos de permanência e mudança.
Desenvolve capacidades de localização no espaço.
Utiliza de forma correta sistemas de representação cartográfica.
Identifica diferentes modalidades de organização do território.
Identifica diferentes distâncias-‐ tempo.
Compara noções de espaço urbano e de espaço rural.
Relaciona as caraterísticas dos territórios com as formas de organização das comunidades humanas.
Co
mpree
nsão
de contextos h
istóric
os e geo
gráficos Contextualiza a ação de
personalidades, acontecimentos e de processos.
Aplica a terminologia específica de História.
Utiliza vocabulário chave com relevância geográfica.
Identifica condicionalismos e consequências de cada fenómeno.
Refere perspetivas históricas diferentes a propósito do mesmo acontecimento, situação ou contexto.
Compara realidades de várias épocas da História de Portugal.
Conhece a diversidade física do território nacional e das atividades económicas em Portugal.
Conhece as trajetórias recentes da população e das atividades económicas em Portugal.
Utiliza conceitos para delimitar as caraterísticas essenciais de cada vertente da realidade humana.
Utiliza conceitos para comparar realidades de territórios e períodos diferentes.
Desenvolve capacidades de contextualização de personalidades, acontecimentos e de processos.
Identifica condicionalismos e consequências de cada fenómeno.
Compara realidades de outros espaços num mesmo tempo ou de outras épocas no mesmo espaço.
Desenvolve capacidades de reconhecimento de leituras do passado.
Utiliza vocabulário específico da Geografia.
Analisa e estabelece inter-‐relações entre os fenómenos geográficos.
Descreve o meio onde ocorrem esses fenómenos.
Analisa diferentes escalas – local, regional, nacional, internacional e global – e, em sequência, interpreta criticamente a informação obtida.
Comun
icação
Produz um discurso coerente, correto e fundamentado, utilizando de forma adequada o vocabulário específico da área do saber para comunicar o conhecimento adquirido.
Utiliza linguagens e suportes diversos na transmissão e divulgação do conhecimento histórico – geográfico.
Produz um discurso coerente, correto e fundamentado, utilizando de forma adequada o vocabulário específico da área do saber para comunicar o conhecimento adquirido.
Utiliza linguagens e suportes diversos na transmissão e divulgação do conhecimento histórico.
Produz um discurso coerente, correto e fundamentado, utilizando de forma adequada o vocabulário específico da área do saber para comunicar o conhecimento adquirido.
Utiliza linguagens e suportes diversos na transmissão e divulgação do conhecimento geográfico.
78
EMRC NO FINAL DO 2.º CICLO O ALUNO: NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
Tratam
ento de inform
ação
Desenvolve técnicas e métodos simples de investigação:
-‐ observa e descreve;
-‐ recolhe, e trata diferentes tipos de informação;
-‐ identifica problemas;
-‐ formula hipóteses;
-‐ elabora conclusões simples;
-‐interpreta informação e com diferentes perspetivas.
Utiliza metodologia específica:
-‐ seleciona informação;
-‐ distingue fontes de informação;
-‐ interpreta documentos com mensagens diversificadas;
-‐formula hipóteses de interpretação;
-‐ realiza trabalhos simples de pesquisa;
-‐infere conceitos a partir de interpretação e análise cruzada de fontes com linguagens e mensagens variadas.
Compree
nsão
de contextos h
istóric
os e geo
gráficos Compreende o que são o fenómeno religioso e
a experiência religiosa.
Constrói uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
Identifica o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.
Conhece o percurso da igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.
Promove o bem comum e o cuidado do outro.
Identifica o fundamento religioso da moral cristã.
Reconhece a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.
Reconhece, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.
Compreende o que são o fenómeno religioso e a experiência religiosa.
Constrói uma chave de leitura religiosa da pessoa, da vida e da história.
Identifica o núcleo central do cristianismo e do catolicismo.
Conhece o percurso da igreja no tempo e o seu contributo para a construção da sociedade.
Promove o bem comum e o cuidado do outro.
Articula uma perspetiva sobre as principais propostas doutrinais da Igreja Católica.
Reconhece exemplos relevantes do património artístico criados com um fundamento religioso.
Reconhece a proposta do agir ético cristão em situações vitais do quotidiano.
Reconhece, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana.
Comun
icação
Produz um discurso coerente, correto e fundamentado, utilizando de forma adequada o vocabulário específico da área do saber para comunicar o conhecimento adquirido.
Utiliza linguagens e suportes diversos na transmissão e divulgação do conhecimento histórico – geográfico.
Produz um discurso coerente, correto e fundamentado, utilizando de forma adequada o vocabulário específico da área do saber para comunicar o conhecimento adquirido.
Utiliza linguagens e suportes diversos na transmissão e divulgação do conhecimento histórico.
79
5.4. PERFIS DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DO DEPARTAMENTO DE M.C.E.
5.4.1. Perfil de Aprendizagens Específicas – Ciências Naturais (2º Ciclo)
NO FINAL DO 2.º CICLO O ALUNO:
DOMÍNIO:
A água
, o ar, as ro
chas e
o solo – m
ateriais
terrestres
-‐ Compreende a Terra como um planeta especial.
-‐ Compreende que o solo é um material terrestre de suporte de vida.
-‐ Compreende a importância das rochas e dos minerais.
-‐ Compreende a importância da água para os seres vivos.
-‐ Compreende a importância da qualidade da água para a atividade humana.
-‐ Compreende a importância da atmosfera para os seres vivos
DOMÍNIO:
Diversidad
e do
s seres vivos e
sua interação com o m
eio
-‐ Interpreta as caraterísticas dos organismos em função dos ambientes onde vivem.
-‐ Compreende a diversidade de regimes alimentares dos animais tendo em conta o respetivo habitat.
-‐ Compreende a diversidade de processos reprodutivos dos animais.
-‐ Conhece a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas e comportamentais dos animais.
-‐ Compreende a importância da proteção da biodiversidade animal.
-‐ Conhece a influência dos fatores abióticos nas adaptações morfológicas das plantas.
-‐ Compreende a importância da proteção da diversidade vegetal.
DOMÍNIO:
Unida
de na
diversidad
e do
s seres
vivos
-‐ Aplica a microscopia na descoberta do mundo “invisível”.
-‐ Compreende que a célula é a unidade básica da vida.
-‐ Compreende a importância de classificar seres vivos.
DOMÍNIO:
Processos v
itais comun
s aos se
ress vivos
-‐ Compreende a importância de uma alimentação equilibrada e segura.
-‐ Conhece o processo digestivo do ser humano.
-‐ Relaciona os sistemas digestivos das aves e dos ruminantes com o sistema digestivo dos omnívoros.
-‐ Compreende a relação existente entre a respiração externa e a respiração celular.
-‐ Compreende a importância dos órgãos respiratórios dos animais nas trocas gasosas.
-‐ Compreende a estrutura e o funcionamento do sistema respiratório humano.
-‐ Compreende a estrutura e o funcionamento do sistema cardiovascular humano.
-‐ Compreende a estrutura e o funcionamento do sistema urinário humano.
-‐ Conhece o papel da pele na função excretora humana.
-‐ Compreende a importância da fotossíntese na obtenção de alimento pelas plantas.
-‐ Compreende a importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-‐prima e de renovação do ar atmosférico.
-‐ Compreende a puberdade como uma fase do crescimento humano.
-‐ Conhece os sistemas reprodutores humanos.
-‐ Compreende o processo da reprodução humana.
-‐ Compreende o mecanismo de reprodução das plantas com semente.
80
DOMÍNIO:
Agressõe
s do
meio e
integridad
e do
organism
o
-‐ Compreende o papel dos microrganismos para o ser humano.
-‐ Compreende as agressões causadas por alguns agentes patogénicos.
-‐ Compreender a influência da higiene e da poluição na saúde humana.
81
5.4.2. Perfil de Aprendizagens Específicas – Matemática (2º Ciclo)
NO FINAL DO 2.º CICLO O ALUNO:
DOMÍNIO:
Núm
eros e
operaçõe
s
-‐ Conhece e aplica propriedades dos divisores. -‐ Efetua operações com números racionais não negativos. -‐ Conhece e aplicar propriedades dos números primos. -‐ Representa e compara números positivos e negativos. -‐ Adiciona números racionais. -‐ Subtrai números racionais. -‐ Resolve problemas.
DOMÍNIO:
Geo
metria
e M
edida
-‐ Mede amplitudes de ângulos. -‐ Reconhece propriedades envolvendo ângulos, paralelismo e perpendicularidade. -‐ Reconhece propriedades de triângulos e paralelogramos. -‐ Calcula áreas de figuras planas. -‐ Relaciona circunferências com ângulos, retas e polígonos. -‐ Identifica sólidos geométricos. -‐ Reconhece propriedades dos sólidos geométricos. -‐ Mede o perímetro e a área de polígonos regulares e de círculos. -‐ Mede volumes de sólidos. -‐ Constrói e reconhece propriedades de isometrias do plano. -‐ Resolve problemas.
DOMÍNIO:
Álgebra
-‐ Conhece e aplicar as propriedades das operações. -‐ Efetua operações com potências. -‐ Resolve problemas que envolvam sequências e regularidades. -‐ Relaciona grandezas diretamente proporcionais. -‐ Resolve problemas.
DOMÍNIO:
Organ
ização
e
tratam
ento de
dado
s
-‐ Constrói gráficos cartesianos. -‐ Organiza e representar dados. -‐ Trata conjunto de dados. -‐ Resolve problemas
82
5.4.3. Perfil de Aprendizagens Específicas – Ciências Naturais (3º Ciclo)
NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
DOMÍNIO: Terra em tran
sformação
- Compreende a diversidade das paisagens geológicas
- Compreende os minerais como unidades básicas das rochas
- Analisa os conceitos e os processos relativos à formação das rochas sedimentares
- Compreende os fundamentos da estrutura e da dinâmica da Terra
- Aplica conceitos relativos à deformação das rochas
- Compreende a atividade vulcânica como uma manifestação da dinâmica interna da Terra
- Interpreta a formação das rochas magmáticas
- Compreende o metamorfismo como uma consequência da dinâmica interna da Terra
- Conhece o ciclo das rochas
- Compreende que as formações litológicas em Portugal devem ser exploradas de forma sustentada
- Compreende a atividade sísmica como uma consequência da dinâmica interna da Terra
- Compreende a estrutura interna da Terra
- Compreende a importância dos fósseis para a reconstituição da história da Terra
- Compreende as grandes etapas da história da Terra
- Compreende o contributo do conhecimento geológico para a sustentabilidade da vida na Terra
DOMÍNIO: Terra -‐ um
plane
ta com
vida – Susten
tabilidad
e na
Terra
- Compreende as condições próprias da Terra que a tornam o único planeta com vida conhecida no Sistema Solar
- Compreende a Terra como um sistema capaz de gerar vida
- Compreende a célula como unidade básica da biodiversidade existente na Terra
- Compreende os níveis de organização biológica dos ecossistemas
- Analisa as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos e o ambiente
- Explora as dinâmicas de interação existentes entre os seres vivos
- Compreende a importância dos fluxos de energia na dinâmica dos ecossistemas
- Sintetiza o papel dos principais ciclos de matéria nos ecossistemas
- Relaciona o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas com a sustentabilidade do planeta Terra
- Analisa a forma como a gestão dos ecossistemas pode contribuir para alcançar as metas de um desenvolvimento
sustentável
- Compreende a influência das catástrofes no equilíbrio dos ecossistemas
- Sintetiza medidas de proteção dos ecossistemas
- Compreende a classificação dos recursos naturais
- Compreende o modo como são explorados e transformados os recursos naturais
- Relaciona o papel dos instrumentos de ordenamento e gestão do território com a proteção e a conservação da
Natureza
- Integra conhecimentos de ordenamento e gestão do território
- Relaciona a gestão de resíduos e da água com o desenvolvimento sustentável
- Relaciona o desenvolvimento científico e tecnológico com a melhoria da qualidade de vida das populações humanas
83
DOMÍNIO: V
iver M
elho
r Na Terra
- Compreende a importância da saúde individual e comunitária na qualidade de vida da população
- Sintetiza as estratégias de promoção da saúde
- Conhece os distintos níveis estruturais do corpo humano
- Compreende a importância de uma alimentação saudável no equilíbrio do organismo humano
- Compreende a importância do sistema digestivo para o equilíbrio do organismo humano
- Analisa a importância do sangue para o equilíbrio do organismo humano
- Sintetiza a importância do sistema cardiovascular no equilíbrio do organismo humano
- Analisa a importância do sistema linfático no equilíbrio do organismo humano
- Analisa a influência do ambiente e dos estilos de vida no sistema respiratório
- Aplica medidas de suporte básico de vida
- Compreende a importância da função excretora na regulação do organismo humano
- Analisa o papel do sistema nervoso no equilíbrio do organismo humano
- Sintetiza o papel do sistema hormonal na regulação do organismo
- Compreende o funcionamento do sistema reprodutor humano
- Compreende a importância do conhecimento genético
84
5.4.4. Perfil de Aprendizagens Específicas – Matemática (3º Ciclo)
NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
DOMÍNIO: N
úmeros e Ope
rações -‐ Multiplica e divide números racionais relativos.
-‐ Relaciona números racionais e dízimas.
-‐ Completa a reta numérica.
-‐ Ordena números reais.
-‐ Reconhece propriedades da relação de ordem em IR.
-‐ Define intervalos de números reais.
-‐ Opera com valores aproximados de números reais.
-‐ Resolve problemas envolvendo aproximações de medidas de grandezas em contextos diversos.
DOMÍNIO: G
eometria
e M
edida
-‐ Conhece o alfabeto grego.
-‐ Classifica e constrói quadriláteros.
-‐ Resolve problemas envolvendo congruências de triângulos e propriedades dos quadriláteros.
-‐ Identifica e constrói figuras congruentes e semelhantes.
-‐ Constrói e reconhece propriedades de homotetias.
-‐ Resolve problemas envolvendo semelhanças de triângulos e homotetias.
-‐ Mede comprimentos de segmentos de reta com diferentes unidades.
-‐ Calcula medidas de áreas de quadriláteros.
-‐ Relaciona perímetros e áreas de figuras semelhantes.
-‐ Resolve problemas envolvendo o cálculo de perímetros e áreas de figuras semelhantes.
-‐ Relaciona o Teorema de Pitágoras com a semelhança de triângulos.
-‐ Resolve problemas envolvendo a utilização dos teoremas de Pitágoras e de Tales.
-‐ Constrói e reconhece propriedades das translações no plano.
-‐ Resolve problemas envolvendo as propriedades das isometrias.
-‐ Resolve problemas envolvendo figuras com simetrias de translação, rotação, reflexão axial e
reflexão deslizante.
-‐ Utiliza corretamente o vocabulário próprio do método axiomático.
-‐ Identifica factos essenciais da axiomatização da Geometria.
-‐ Caracteriza a Geometria Euclidiana através do axioma das paralelas.
-‐ Identifica posições relativas de retas no plano utilizando o axioma euclidiano de paralelismo.
-‐ Identificar planos paralelos, retas paralelas e retas paralelas e planos no espaço euclidiano.
-‐ Identifica planos perpendiculares e retas perpendiculares a planos no espaço euclidiano.
-‐ Resolve problemas envolvendo as posições relativas de retas e planos.
-‐ Define distâncias entre pontos e planos, retas e planos e entre planos paralelos.
85
-‐ Compara e calcula áreas e volumes.
-‐ Resolve problemas envolvendo o cálculo de áreas e volumes de sólidos.
-‐ Define utiliza razões trigonométricas de ângulos agudos
-‐ Resolve problemas utilizando ângulos agudos e as respetivas razões trigonométricas.
-‐ Identifica lugares geométricos
-‐ Resolve problemas envolvendo lugares geométricos no plano.
-‐ Conhece propriedades de ângulos, cordas e arcos definidos numa circunferência.
-‐ Constrói aproximadamente, utilizando um transferidor, um polígono regular com ! lados inscrito numa circunferência, sendo conhecido um dos seus vértices e o centro da circunferência.
-‐ Resolve problemas envolvendo a amplitude de ângulos e arcos definidos numa circunferência e de ângulos internos e externos de polígonos regulares inscritos numa circunferência.
DOMÍNIO: Fun
ções, Seq
uências e
Sucessões
-‐ Define funções
-‐ Opera com funções
-‐ Define funções de proporcionalidade direta
-‐ Resolve problemas envolvendo funções de proporcionalidade direta em diversos contextos
-‐ Define sequências e sucessões
-‐ Resolve problemas envolvendo sequências e sucessões e os respetivos termos gerais
-‐ Identifica as equações das retas do plano
-‐ Resolve problemas envolvendo equações de retas em contextos diversos.
-‐ Define funções de proporcionalidade inversa
-‐ Resolve problemas envolvendo funções de proporcionalidade inversa em diversos contextos.
-‐ Interpreta graficamente soluções de equações do segundo grau.
DOMÍNIO: Á
lgeb
ra
-‐ Entende a potenciação e conhece as propriedades das operações.
-‐ Opera com raízes quadradas e cúbicas racionais.
-‐ Resolve equações do 1º grau.
-‐ Resolve problemas envolvendo equações lineares.
-‐ Estende o conceito de potência a expoentes inteiros.
-‐ Reconhece e opera com monómios.
-‐ Reconhece e opera com polinómios.
-‐ Resolve problemas que associem polinómios a medidas de áreas e volumes interpretando geometricamente igualdades que os envolvam.
-‐ Reconhece e resolve equações literais em ordem a uma das incógnitas.
-‐ Resolve sistemas de duas equações do 1º grau a duas incógnitas.
-‐ Resolve problemas utilizando sistemas de equações do 1.º grau com duas incógnitas.
-‐ Resolve inequações do 1º grau.
-‐ Resolve problemas envolvendo inequações do 1.º grau.
-‐ Completa quadrados e resolve equações do 2º grau.
86
-‐ Resolve problemas geométricos e algébricos envolvendo equações do 2.º grau.
-‐ Relaciona grandezas inversamente proporcionais.
-‐ Resolve problemas envolvendo grandezas inversamente e diretamente proporcionais em contextos variados.
DOMÍNIO:
Organ
ização e
Tratam
ento de
Dado
s
-‐ Organiza, representa, trata e analisa conjuntos de dados.
-‐ Resolve problemas envolvendo a análise de dados representados em tabelas de frequência, diagramas de caule-‐e-‐folhas, gráficos de barras, gráficos circulares, diagramas de extremos e quartis e histogramas.
-‐ Utiliza corretamente a linguagem da probabilidade.
87
5.4.5. Perfil de Aprendizagens Específicas – Físico-‐Química (3º Ciclo)
NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
DOMÍNIO: Espaço
-‐ Conhece e compreende a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhece o papel da observação e dos instrumentos na nossa perceção do Universo.
-‐ Conhece e compreender o sistema solar, aplicando os conhecimentos adquiridos.
-‐ Conhece algumas distâncias no Universo e utiliza unidades de distância adequadas às várias escalas do Universo.
-‐ Conhece e compreende os movimentos da Terra e da Lua.
-‐ Compreende as ações do Sol sobre a Terra e da Terra sobre a Lua e corpos perto da superfície terrestre e reconhece o papel da força gravítica.
DOMÍNIO: M
ateriais
-‐ Reconhece a enorme variedade de materiais com diferentes propriedades e usos, assim como o papel da química na identificação e transformação desses materiais.
-‐ Compreende a classificação dos materiais em substâncias e misturas
-‐ Caracteriza, qualitativa e quantitativamente, uma solução e prepara laboratorialmente, em segurança, soluções aquosas de uma dada concentração, em massa.
-‐ Reconhece transformações físicas e químicas e conclui que as transformações de substâncias podem envolver absorção ou libertação de energia.
-‐ Conhece processos físicos de separação e aplica-‐os na separação de componentes de misturas homogéneas e heterogéneas usando técnicas laboratoriais.
-‐ Reconhece que a energia está associada a sistemas, que se transfere conservando-‐se globalmente, que as fontes de energia são relevantes na sociedade e que há vários processos de transferência de energia.
DOMÍNIO: R
eações
quím
icas
-‐ Reconhece a natureza corpuscular da matéria e a diversidade de materiais através das unidades estruturais das suas substâncias; compreende o significado da simbologia química e da conservação da massa nas reações químicas.
-‐ Conhece diferentes tipos de reações químicas, representando-‐as por equações químicas.
-‐ Compreende que as reações químicas ocorrem a velocidades diferentes, que é possível modificar e controlar.
DOMÍNIO: Som
-‐ Conhece e compreende a produção e a propagação do som.
-‐ Compreende fenómenos ondulatórios num meio material como a propagação de vibrações mecânicas nesse meio, conhece grandezas físicas características de ondas e reconhecer o som como onda.
-‐ Conhece os atributos do som, relacionando-‐os com as grandezas físicas que caracterizam as ondas, e utiliza detetores de som.
-‐ Compreender como o som é detetado pelo ser humano.
-‐ Compreende alguns fenómenos acústicos e suas aplicações e fundamenta medidas contra a poluição sonora.
DOMÍNIO: Luz
-‐ Compreende fenómenos do dia em dia em que intervém a luz (visível e não visível) e reconhece que a luz é uma onda eletromagnética, caracterizando-‐a.
-‐ Compreender alguns fenómenos óticos e algumas das suas aplicações e recorrer a modelos da ótica geométrica para os representar.
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DOMÍNIO: M
ovim
entos
e forças
-‐ Compreende movimentos no dia a dia, descrevendo-‐os por meio de grandezas físicas.
-‐ Compreende a ação das forças, prevê os seus efeitos usando as leis da dinâmica de Newton e aplica essas leis na interpretação de movimentos e na segurança rodoviária.
-‐ Compreende que existem dois tipos fundamentais de energia, podendo um transformar-‐se no outro, e que a energia se pode transferir entre sistemas por ação de forças.
-‐ Compreende situações de flutuação ou afundamento de corpos em fluidos.
DOMÍNIO:
Eletric
idad
e -‐ Compreende fenómenos elétricos do dia a dia, descrevendo-‐os por meio de grandezas físicas, e aplica esse conhecimento na montagem de circuitos elétricos simples (de corrente contínua), medindo essas grandezas.
-‐ Conhece e compreende os efeitos da corrente elétrica, relacionando-‐a com a energia, e aplica esse conhecimento.
DOMÍNIO: C
lassificação
dos m
ateriais
-‐ Reconhece que o modelo atómico é uma representação dos átomos e compreende a sua relevância na descrição de moléculas e iões.
-‐ Compreende a organização da Tabela Periódica e a sua relação com a estrutura atómica e usa a informação sobre alguns elementos para explicar certas propriedades físicas e químicas das respetivas substâncias elementares.
-‐ Compreende que a diversidade das substâncias resulta da combinação de átomos dos elementos químicos através de diferentes modelos de ligação: covalente, iónica e metálica.
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5.4.6. Perfil de Aprendizagens Específicas – TIC
NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
DOMÍNIO: C
omun
icação
e Colab
oração
- Sabe explorar diferentes ferramentas e ambientes de comunicação na Internet.
- Sabe aceder, gerir e encerrar em segurança a sua conta de correio eletrónico.
- Conhece comportamentos seguros na gestão das mensagens de correio eletrónico não solicitadas e estar alerta para a prática do phishing.
- Envia mensagens de correio eletrónico de forma adequada e utilizar, no envio de mensagens, os campos “Para”, “Cc” e “Cco”.
- Anexa documentos a uma mensagem de correio eletrónico.
- Cria e organiza uma lista de contactos, com a criação de pelo menos um grupo de destinatário.
- Regista-‐se num fórum, respeitando as boas práticas de proteção de dados.
- Participa, de forma adequada, num fórum.
- Utiliza um mensageiro instantâneo para comunicar com uma ou mais pessoas da sua rede de contactos em simultâneo e, sempre que se justifique, utilizar sistemas de videoconferência.
- Cria e gere a sua rede de contactos de forma segura e responsável.
- Conhece e aplica as boas práticas na utilização dos mensageiros instantâneos e adota comportamentos seguros de utilização.
DOMÍNIO:
Linguística do
s Co
ntextos d
e comun
icação
- Distingue registo formal de registo informal, em função do contexto comunicativo (situação, tema, estatuto do interlocutor, grau de proximidade/distância entre os participantes).
- Adequa as produções linguísticas ao grau de formalidade da situação de comunicação através da Internet.
DOMÍNIO: C
omun
icação
e Colab
oração
em Red
e - Conhece e utiliza plataformas para interagir com colegas, professores e especialistas ou outros, apoiando aprendizagens individuais ou de grupo.
- Sabe efetuar o registo e aceder a uma plataforma de apoio ao ensino e aprendizagem;
- Participa e colabora em atividades disponíveis numa plataforma;
- Conhece e respeita os participantes e as regras básicas de funcionamento de uma rede social estabelecida na Internet.
- Reconhece os riscos de utilização das redes sociais e adotar práticas de segurança na sua utilização, nomeadamente no que diz respeito à privacidade dos dados.
- Sabe gerir o seu perfil de forma adequada, mantendo-‐o disponível apenas para os membros da família e amigos próximos.
- Respeita os direitos de autor quando disponibiliza ou partilha textos, imagens, sons e/ou vídeos.
- Conhece o potencial das redes sociais no que respeita às capacidades de partilha de informação, de colaboração, de acesso ao conhecimento e de divulgação de ideias.
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DOMÍNIO: Informação
- Pesquisa a informação, de forma sistemática e consistente, de acordo com objetivos concretos.
- Aplica as funções avançadas de um motor de pesquisa.
- Implementa estratégias de redefinição dos critérios de pesquisa para filtrar os resultados obtidos.
- Analisa, de forma sistemática, consistente e autónoma, os resultados da pesquisa efetuada com base nos objetivos definidos.
- Reconhece a qualidade da informação selecionada, verificando diferentes fontes, autoria e atualidade.
- Adota um comportamento consciente de não realização de plágio.
- Identifica atos de violação de direitos de autor e de propriedade intelectual.
- Explora serviços de armazenamento de dados na Internet.
- Guarda dados localmente e na Internet, estabelecendo a respetiva diferença.
- Conhece os critérios de criação de palavras-‐passes seguras.
- Compreende a propagação de diferentes tipos de vírus e aplica procedimentos de proteção dos dados da infeção por vírus informáticos.
- Identificar procedimentos seguros a dotar no uso de serviços de comércio eletrónico.
DOMÍNIO:
Prod
ução
- Cria um produto original de forma colaborativa e com uma temática definida, com recurso a ferramentas e ambientes computacionais, instalados localmente ou disponíveis na Internet.
- Efetua a integração de conteúdos (texto, imagem, som e vídeo) com base nos objetivos estabelecidos no projeto (jogos, animações, histórias interativas, simulações, etc.).
- Sabe partilhar o produto produzido na Internet.
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5.5. PERFIS DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
5.5.1. Perfil de Aprendizagens Específicas – Educação Física
NO FINAL DO 2.º CICLO O ALUNO: NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
ATIVIDAD
ES FÍSICAS
Coopera com os companheiros para o alcance do objetivo dos Jogos Pré-‐Desportivos e Desportivos Coletivos, realizando com oportunidade e correção as ações técnico-‐táticas elementares em todas as funções, conforme a oposição em cada fase do jogo, aplicando as regras, não só como jogador, mas também como árbitro.
Compõe, realiza e analisa, da Ginástica, as destrezas elementares dos saltos, do solo e dos outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica, expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.
Realiza e analisa, do Atletismo, saltos, lançamentos, corridas e marcha, cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e do regulamento, não só como praticante, mas também como juiz.
Realiza com oportunidade e correção as ações técnico-‐ elementares dos jogos de raquetas, garantindo a iniciativa e ofensividade em participações «individuais» aplicando as regras, como jogador.
Realiza com oportunidade e correção as ações do domínio de oposição em atividade de combate, utilizando as técnicas elementares de controlo, com segurança (própria e do opositor) e aplicando as regras, como executante.
Utiliza adequadamente os patins, em combinações de deslocamentos e paragens, com equilíbrio e segurança. Realiza sequências de elementos técnicos elementares da Dança em coreografias individuais e/ou em grupo, aplicando os critérios de expressividade, de acordo com os motivos das composições.
Coopera com os companheiros para o alcance do objetivo dos Jogos Desportivos Coletivos, realizando com oportunidade e correção as ações técnico-‐táticas elementares em todas as funções, conforme a oposição em cada fase do jogo, aplicando as regras, não só como jogador, mas também como árbitro.
Compõe, realiza e analisa, da Ginástica, as destrezas elementares de acrobacia, dos saltos, do solo e dos outros aparelhos, em esquemas individuais e/ou de grupo, aplicando os critérios de correção técnica, expressão e combinação, e apreciando os esquemas de acordo com esses critérios.
Realiza e analisa, do Atletismo, saltos, lançamentos, corridas e marcha, cumprindo corretamente as exigências elementares, técnicas e do regulamento, não só como praticante, mas também como juiz.
Realiza com oportunidade e correção as ações técnico-‐táticas elementares dos jogos de raquetas, garantindo a iniciativa e ofensividade em participações «individuais» e «a pares», aplicando as regras, não só como jogador, mas também como árbitro.
Realiza com oportunidade e correção as ações do domínio de oposição em atividade de combate, utilizando as técnicas elementares de controlo, com segurança (própria e do opositor) e aplicando as regras, quer como executante quer como árbitro.
Utiliza adequadamente os patins, em combinações de deslocamentos e paragens, com equilíbrio e segurança, realizando as ações técnico-‐táticas elementares em jogo e as ações de composições rítmicas «individuais» e «a pares».
Aprecia, compõe e realiza sequências de elementos técnicos elementares da Dança em coreografias individuais e/ou em grupo, aplicando os critérios de expressividade, de acordo com os motivos das composições.
APTIDÃ
O
FÍSICA
Eleva o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais:
Força e Flexibilidade e Resistência;
Eleva o nível funcional das capacidades condicionais e coordenativas gerais:
Força e Flexibilidade e Resistência;
CONHE
CIMEN
TOS
O aluno demonstra os conhecimentos essenciais relativos às Alterações do organismo ao esforço – Frequência Cardíaca e às Alterações do organismo ao esforço.
Identifica e interpreta o fenómeno da poluição como fator limitativo da Aptidão Física das populações e das possibilidades de prática das modalidades da Cultura Física.
Aplica regras de higiene e de segurança.
Interpreta crítica e corretamente os acontecimentos na esfera da Cultura Física, compreendendo as atividades físicas e as condições da sua prática e aperfeiçoamento como elementos de elevação cultural dos praticantes e da comunidade em geral.
Identifica e interpreta os fenómenos da industrialização, urbanismo e poluição como fatores limitativos da Aptidão Física das populações e das possibilidades de prática das modalidades da Cultura Física.
Conhece e aplica diversos processos de elevação e manutenção da Condição Física de uma forma autónoma no seu quotidiano.
Conhece e interpreta fatores de saúde e risco associados à prática das atividades físicas e aplica regras de higiene e de segurança.
92
5.5.2. Perfil de Aprendizagens Específicas – Educação Musical
NO FINAL DO 2.º CICLO O ALUNO:
− Valoriza a sua expressão musical e a dos outros;
− Valoriza o património musical português;
− Consegue fruir a música para além dos seus aspetos técnicos e conceptuais, manifestando preferências
musicais;
− Desenvolve o pensamento criativo, analítico e critico, face à qualidade da sua própria produção musical e à
do meio que o rodeia;
− Desenvolve a motricidade na utilização de diferentes técnicas de produção Sonora a nível vocal,
instrumental e tecnológico;
− Desenvolve a memoria auditiva, no que respeita aos diferentes conceitos da música e sua representação;
− Utiliza corretamente regras de comunicação orais e escritas;
− Conhece conceitos musicais : Timbre, Dinâmica, Ritmo, Altura e Forma;
− Identifica conceitos musicais em obras de diferentes géneros, épocas e culturas;
− Identifica características da música portuguesa.
93
5.5.3. Perfil de Aprendizagens Específicas Educação Tecnológica
NO FINAL DO 2.º CICLO O ALUNO:
DOMÍNIO: TÉC
NICA
Reconhece o papel da tecnologia.
Discrimina a relevância do objeto técnico.
Domina a aquisição de conhecimento técnico.
Conhece a origem e propriedades dos materiais.
Reconhece processos de transformação das principais matérias-‐primas.
Distingue alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana.
Domina procedimentos sistemáticos e metodológicos.
DOMÍNIO: R
EPRE
SENTA
ÇÃO Reconhece tipos de grandeza e respetivos instrumentos de medição.
Discrimina a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos.
Domina a representação como instrumento de exposição rigorosa.
Conhece diversos tipos de movimentos.
Reconhece operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento.
Domina a representação esquemática como registo de informação.
DOMÍNIO: D
ISCU
RSO Aplica e desenvolver princípios da comunicação tecnológica.
Domina a comunicação como um processo de organização de factos.
Distingue a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção.
Compreende processos técnicos de fabrico e de construção.
Domina a comunicação orientada para a demonstração.
DOMÍNIO: P
ROJETO
Distingue as principais fontes de energia.
Compreende processos de produção e de transformação de energia.
Explora soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos.
Domina procedimentos de análise e de sistematização.
Conhece tipos de estrutura e explorá-‐las no âmbito da forma e função.
Domina atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo.
94
5.5.4. Perfil de Aprendizagens Específicas – Educação Visual
NO FINAL DO 2.º CICLO O ALUNO: NO FINAL DO 3.º CICLO O ALUNO:
DOMÍNIO: TÉC
NICA
Conhece materiais riscadores e respetivos suportes físicos.
Domina materiais básicos de desenho técnico.
Domina a aquisição de conhecimento prático.
Compreende características e qualidades da cor.
Reconhece a simbologia e o significado da cor.
Domina procedimentos sistemáticos e metodológicos.
Diferencia materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de formas.
Conhece formas geométricas no âmbito dos elementos da representação.
Compreende e domina procedimentos sistemáticos de diferentes sistemas de projeção.
Domina técnicas de representação em perspetiva cónica.
Compreende os conceitos do fenómeno luz-‐cor e enquadra-‐os no seu contexto histórico-‐temporal.
Reconhece a importância da luz-‐cor na perceção do meio envolvente.
Distingue a síntese aditiva e a síntese subtrativa.
DOMÍNIO: R
EPRE
SENTA
ÇÃO
Compreende a geometria enquanto elemento de organização da forma.
Reconhece a textura enquanto aspeto visual das superfícies.
Explica a estrutura como suporte da forma.
Domina a representação como instrumento de registo.
Conhece as interações dos objetos no espaço.
Representa elementos físicos num espaço.
Domina a representação bidimensional.
Domina instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação, assim como algumas tecnologias digitais.
Reconhece o papel da representação expressiva e domina as suas tipologias.
Conhece e relaciona elementos de expressão e composição da forma.
Distingue e domina tipologias de representação bi e tridimensional.
Conhece processos de construção da imagem no âmbito dos mecanismos da visão e da perceção visual.
DOMÍNIO: D
ISCU
RSO
Conhece diferentes tipologias de comunicação.
Distingue códigos e suportes utilizados pela comunicação.
Domina a comunicação como um processo de narrativa visual.
Compreende o conceito de património e reconhece o seu papel e influência na sociedade.
Reconhece o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas.
Compreende a noção de superfície e de sólido.
Distingue elementos de construção de poliedros e realiza planificações geométricas de sólidos.
Reconhece signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária, e explora elementos da comunicação visual.
Reflete sobre o papel das manifestações culturais e do património e reconhece o âmbito da arte contemporânea.
Reconhece o papel das trajetórias históricas no âmbito das manifestações culturais.
DOMÍNIO: P
ROJETO
Reconhece princípios básicos da criação de um discurso.
Desenvolve a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso.
Domina atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo.
Explora princípios básicos do Design, da Arquitetura e da Engenharia na resolução de problemas.
Reconhece o papel da observação, análise, interpretação, investigação e ação, no desenvolvimento do projeto.
95
5.5.5. Perfil de Aprendizagens Específicas – Oficina de Artes
NO FINAL DO 8.º ANO O ALUNO:
− Representa bi -‐ e tridimensionalmente através de meios riscadores e/ou informáticos.
− Manipula, com intencionalidade, os diferentes processos técnicos da representação e expressão visual.
− Utiliza adequadamente os materiais, os suportes e os instrumentos necessários à construção de uma mensagem visual.
− Domina as diferentes fases metodológicas de desenvolvimento de um projeto, nas diversas áreas em estudo.
− Trabalha em equipa, gerindo as competências necessárias à concretização de um projeto artístico.
− Intervem criticamente, no âmbito da realização plástica, na comunidade em que está inserido.