21
Jônatas Luiz Moreira de Paula processo de conhecimento PROCESSO CIVIL 4 a ed 2019 (Lei n o 13.105/2015; Lei n o 13.256/2016 e PEC 209/2012)

10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

2 0 1 91 . L I N H A S G E R A I S D O N O V O C P CO revisionismo estrutural do Novo CPC • A unicida-de procedimental do processo de conhecimento • A simplicidade dos atos e oportunidades processuais • A instauração formal do contraditório • A importância do Direito Jurisprudencial

2 . F A S E P O S T U L ATÓ R I A . D O S R E Q U I S I TO S D A P E T I Ç Ã O I N I C I A LDos Requisitos da Petição Inicial • Competência • Qua-lificação das partes • Causa de pedir • Pedido • Valor da causa • Requerimento genérico de produção de provas • Eventual requerimento para a realização da audiência de conciliação ou mediação • Requerimento para a cita-ção • Outros requerimentos • Documentos indispensá-veis para a propositura da ação

3 . D O J U Í Z O D E A D M I S S I B I L I D A D E D A P E T I Ç Ã O I N I C I A LPropositura da ação e Juízo de Admissibilidade • Inde-ferimento da ação • Improcedência liminar do pedido • Emenda da inicial • Recebimento da inicial

4 . D A T U T E L A D E U R G Ê N C I A E D A T U T E L A D E E V I D Ê N C I AIntrodução • Tutela de Urgência Cautelar e Antecipada, e Tutela de Evidência • Regime jurídico da Tutela de Ur-gência no Novo CPC

5 . D A C I TA Ç Ã ONoção e efeitos da citação • Citação via postal • Citação por oficial de justiça • Citação pelo escrivão ou pelo chefe da secretaria • Citação por edital • Citação via eletrônica

6 . D A A U D I Ê N C I A D E C O N C I L I A Ç Ã O / M E D I A Ç Ã ONoção • Do conciliador e do mediador • Das hipóteses de não realização da audiência de conciliação/mediação e da escolha do conciliador/mediador • Da realização da audiência de conciliação/mediação

7. D A D E F E S A D O R É UFundamentos do Direito de Defesa • Oportunidade para

o réu apresentar a sua defesa • Contestação • Exceções processuais e o Novo CPC • Reconvenção e o Novo CPC • Outras oportunidades processuais da defesa

8. DAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES

Das Providências Preliminares • Providências sobre a postulação das partes • Providências saneadoras que visam a passagem de fase processual

9. FASE DO JULGAMENTO CONFORME O E S TA D O D O P R O C E S S O

Noção • Extinção total ou parcial do processo • Julgamento antecipado do mérito • Saneamento do processo

1 0 . F A S E I N S T R U TÓ R I A . A P R O D U Ç Ã O D E P R O VA S

Teoria Geral das Provas • Espécies de prova • Da Audi-ência de Instrução • Da produção antecipada de provas

1 1 . F A S E D E C I S Ó R I A . A S E N T E N Ç A E S E U C O N T E Ú D O

Concepções gerais de sentença • Efeitos da sentença • A metodologia na elaboração do julgamento da lide na sentença • Sentença e Pedido • Incongruência entre sentença e pedido

1 2 . D O S R E C U R S O S E D O S P R O C E S S O S N O S T R I B U N A I S

Teoria Geral dos Recursos • Pressupostos recursais genéricos • Efeitos do recurso • Recurso Adesivo • Reexame necessário • Espécies recursais • Remessa necessária • Espécies recursais • Dos incidentes nos jul-gamentos dos recursos e dos processos de competência originária dos Tribunais

1 3 . D A C O I S A J U LG A D A E A Ç Ã O R E S C I S Ó R I A

Noção e fundamentos de coisa julgada • Efeitos e espécies de coisa julgada • Limites objetivos da coisa julgada • Limites subjetivos da coisa julgada • Impugnações à coisa julgada

RECOMENDADO A: PROFESSORES ALUNOS PROFISSIONAIS

INDICADO PARA OS CURSOS: DIREITO

editora

ISBN 978-85-60519-69-9

JÔNATAS LUIZ MOREIRA DE PAULA

Possui graduação em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (1990), Mestrado em Direito das Re-lações Sociais pela Universidade Es-tadual de Londrina (1995), Doutorado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (1998) e Pós-Doutorado em Direito pela Universidade de Coimbra (2001). Professor Titular da UNIPAR--Universidade Paranaense nos cursos de Graduação e Pós-Graduação, do qual também é fundador do Programa de Mestrado em Direito Processual e Cidadania da UNIPAR. Professor da FACCAR-Faculdade Paranaense. Atu-almente é consultor ad hoc da Área de Direito da CAPES-Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Avaliador do INEP-Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Edu-cacionais Anísio Teixeira.

Publicando desde 2013, a Editora D’Plácido, que é especializada em literatura jurídica, já conta com nomes reconhecidos no cenário jurídico profissional e acadêmico.

Em 2015, a Editora D’Plácido foi laureada com o 1º lugar no

Prêmio Jabuti de Literatura, na categoria Direito, com a obra “Direitos fundamentais das pessoas em situação de rua”, organizado por Ada Pellegrini Grinover, Gregório Assagra de Almeida, Miracy Gustin, Paulo César Vicente de Lima e Rodrigo Iennaco.

O prêmio é o mais importante da área e celebra a qualidade e ascendente importância da Editora D’Plácido no mercado editorial mineiro e brasileiro.

Conheça também a coleção de cursos e manuais da Editora D’Plácido. São publicações de autores renomados com um capricho na formatação, que ajuda na fluidez da leitura e fixação do conteúdo.Você pode encontrá-los nas principais livrarias e em nosso site:

na

tas

Lu

iz M

ore

irad

eP

au

la

J ô n a t a s L u i z M o r e i r a d e P a u l a

p r o c e s s o d e c o n h e c i m e n t o

P R O C E S S O

C I V I L

4 a e d 2 0 1 9

PR

OC

ES

SO

CIV

ILp

roc

ess

od

ec

on

he

cim

en

to

( L e i n o 1 3 . 1 0 5 / 2 0 1 5 ; L e i n o 1 3 . 2 5 6 / 2 0 1 6 e P E C 2 0 9 / 2 0 1 2 )

Page 2: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição
Page 3: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

p r o c e s s o d e c o n h e c i m e n t o

P R O C E S S O

C I V I L

Page 4: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição
Page 5: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

J ô n a t a s L u i z M o r e i r a d e P a u l a

4 a e d 2 0 1 9

p r o c e s s o d e c o n h e c i m e n t o

P R O C E S S O

C I V I L( L e i n o 1 3 . 1 0 5 / 2 0 1 5 ; L e i n o 1 3 . 2 5 6 / 2 0 1 6 e P E C 2 0 9 / 2 0 1 2 )

Page 6: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

Catalogação na Publicação (CIP)Ficha catalográfica

PAULA, Jônatas Luiz Moreira de.Curso de processo civil: processo de conhecimento -- 4 ed. -- Belo Horizonte:

Editora D’Plácido, 2019.598 p.

ISBN: 978-85-60519-69-9

1. Direito. 2. Direito Processual Civil. 3. Curso. I. Título.

CDD341.46 CDU347.9

Copyright © 2019, D’Plácido Editora.Copyright © 2019, Jônatas Luiz Moreira de Paula.

Editor ChefePlácido Arraes

Produtor EditorialTales Leon de Marco

Capa, projeto gráficoLetícia Robini

DiagramaçãoLetícia Robini

Editora D’PlácidoAv. Brasil, 1843, Savassi

Belo Horizonte – MGTel.: 31 3261 2801

CEP 30140-007

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida,

por quaisquer meios, sem a autorização prévia do Grupo D’Plácido.

W W W . E D I T O R A D P L A C I D O . C O M . B R

Page 7: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

À Rose, Jotinha e Flavinho, com todo o carinho e amor.

Ao “cãopanheiro” Tobby, que nos deixou precocemente.

Page 8: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição
Page 9: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

SUMÁRIO

1. L INHAS GERAIS DO NOVO CPC 191.1. O revisionismo estrutural do Novo CPC 201.2. A unicidade procedimental do processo de conhecimento 211.3. A simplicidade dos atos e oportunidades processuais 231.4. A instauração formal do contraditório 241.5. A importância do Direito Jurisprudencial 25

2. DA FASE POSTUL ATÓRIA . DOS REQUIS ITOS DA PET IÇÃO IN IC IAL 332.1. Dos Requisitos da Petição Inicial 342.2. Competência 34

2.2.1. Noção 342.2.2. Critérios de competência absoluta 35

2.2.2.1. Em razão da matéria 362.2.2.2. Em razão da qualidade do litigante 372.2.2.3. Em razão da funcionalidade 38

2.2.3. Critérios de competência relativa 402.2.3.1. Em razão do foro 402.2.3.2. Em razão do valor da causa. 42

2.2.4. Conexão, continência e prorrogação de foro 442.2.4.1. Conexão e seus efeitos processuais 442.2.4.2. Continência e seus efeitos processuais 452.2.4.3. Prorrogação de foro 472.2.4.4. A prevenção na hipótese do artigo 286, II, do CPC 482.2.4.5. A indicação do juízo como

requisito da petição inicial 492.3. Qualificação das partes 49

Page 10: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

2.3.1. Noções de parte e de legitimidade 492.3.1.1. Legitimidade ordinária 522.3.1.2. Legitimidade extraordinária 542.3.1.3. A legitimidade concorrente e o Novo CPC 552.3.1.4. Requerimento para o incidente da

desconsideração da personalidade jurídica 582.3.1.5. A qualificação das partes como

requisito da petição inicial 602.4. Causa de pedir 61

2.4.1. Noção 612.4.2. Teoria da Substanciação 622.4.3. Teoria da Individuação 642.4.4. Complexidade da causa de pedir 662.4.5. A fungibilidade da causa de pedir 67

2.5. Pedido 692.5.1. Noção de pedido 692.5.2. Pedido simples e a questão do “pedido implícito” 712.5.3. Pedido cominatório 732.5.4. Pedido complexo 75

2.5.4.1. Pedido Alternativo 752.5.4.2. Pedido Subsidiário 772.5.4.3. Pedido Sucessivo 78

2.6. Valor da causa 822.7. Requerimento genérico de produção de provas 852.8. Eventual requerimento para a realização da

audiência de conciliação ou mediação 852.9. Requerimento para a citação 85

2.10. Outros requerimentos 862.11. Documentos indispensáveis para a propositura da ação 87

3. DO JUÍZO DE ADMISSIB IL IDADE DA PET IÇÃO IN IC IAL 893.1. Propositura da ação e Juízo de Admissibilidade 903.2. Indeferimento da ação 91

3.2.1. Noção 913.2.2. Hipóteses 913.2.3. A providência determinada pelos artigos 9o e 10 do CPC 953.2.4. Efeitos do indeferimento da petição inicial 95

Page 11: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

3.3. Improcedência liminar do pedido 983.3.1. Noção 983.3.2. Hipóteses 993.3.3. Pressupostos autorizadores 1033.3.4. A providência determinada pelos artigos 9o e 10 do CPC 1053.3.5. Efeitos da improcedência de plano 106

3.4. Emenda da inicial 1073.5. Recebimento da inicial 109

3.5.1. Noção 1093.5.2. A advertência ao réu no ato citatório 110

4. DA TUTEL A PROVISÓRIA : TUTEL A DE URGÊNCIA E TUTEL A DE EV IDÊNCIA 1 134.1. Introdução 1144.2. Tutela de Urgência Cautelar e Antecipada, e Tutela de Evidência 116

4.2.1. Aspectos gerais 1164.2.2. Juízo de Possibilidade e Juízo de Probabilidade 1184.2.3. Origem histórica das tutelas de urgência

e o seu ajuste doutrinário 1204.3. Regime jurídico da Tutela de Urgência no Novo CPC 124

4.3.1. Da Tutela Cautelar. 1244.3.1.1. Da medida cautelar preparatória

para a lide principal 1244.3.1.2. Da medida cautelar incidental. 129

4.3.2. Da Tutela Antecipada 1314.3.2.1. Dos requisitos e hipóteses para a tutela antecipada 1324.3.2.2. Da polêmica estabilização da tutela

antecipada requerida em caráter antecedente 1354.3.2.3. Estabilização da tutela antecipada

e direitos indisponíveis 1454.3.3. Da Tutela de Evidência. 1464.3.4. Da efetivação da tutela provisória. 151

5. DA CITAÇÃO 1555.1. Noção e efeitos da citação 156

5.1.1. Fundamentos da citação 1565.1.2. Condições de validade da citação 1575.1.3. Mandado de citação 158

Page 12: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

5.1.4. Efeitos da citação 1595.2. Citação via postal 1625.3. Citação por oficial de justiça 162

5.3.1. Citação por hora certa 1635.4. Citação pelo escrivão ou pelo chefe da secretaria 1655.5. Citação por edital 1655.6. Citação via eletrônica 166

6. DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO/MEDIAÇÃO 1696.1. Noção 1706.2. Do conciliador e do mediador 1706.3. Das hipóteses de não realização da audiência de conciliação/

mediação e da escolha do conciliador/mediador 1716.4. Da realização da audiência de conciliação/mediação 174

7. DA DEFESA DO RÉU 1777.1. Fundamentos do Direito de Defesa 178

7.1.1. A garantia do Direito de Defesa como preceito programático 178

7.1.2. A defesa como exercício abstrato de um direito 1807.2. Oportunidade para o réu apresentar a sua defesa 1817.3. Contestação 183

7.3.1. Noção 1837.3.2. Exceção e objeção 1847.3.3. Defesa Indireta e Defesa Direta 1867.3.4. Tutela jurisdicional na contestação 189

7.4. Exceções processuais e o Novo CPC 1917.4.1. Noção 1917.4.2. A incompetência relativa 1917.4.3. A argüição de impedimento e suspeição 1947.4.4. Impugnação ao valor da causa 1967.4.5. Impugnação aos benefícios da

assistência judiciária gratuita 1977.5. Reconvenção e o Novo CPC 198

7.5.1. Noção 1987.5.2. Objeto e hipóteses de cabimento 1997.5.3. Requisitos genéricos da reconvenção 2007.5.4. Requisitos específicos da reconvenção 204

Page 13: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

7.6. Outras oportunidades processuais da defesa 2097.6.1. Integralização ou desintegralização do litisconsórcio 209

7.6.1.1. Noção 2097.6.1.2. Integralização do litisconsórcio necessário 2117.6.1.3. Desintegralização do litisconsórcio facultativo 2127.6.1.4. Recurso cabível contra a

deliberação no litisconsórcio 2127.6.2. Intervenção de Terceiros 212

7.6.2.1. A manifesta ilegitimidade passiva em substituição à nomeação à autoria do CPC revogado 213

7.6.2.2. Denunciação à lide 2157.6.2.3. Chamamento ao processo 2177.6.2.4. Desconsideração da personalidade jurídica 2187.6.2.5. Recurso cabível contra a deliberação

no incidente de Intervenção de Terceiros 2197.6.3. Agravo de instrumento 220

8. DAS PROVIDÊNCIAS PREL IMINARES 2218.1. Das Providências Preliminares 2228.2. Providências sobre a postulação das partes 222

8.2.1. Averiguação da revelia. 2228.2.1.1. Noção 2228.2.1.2. Efeitos 2268.2.1.3. Revelia e estabilidade da demanda 2298.2.1.4. Decretação da revelia 229

8.2.2. Contestação à reconvenção e eventual citação do terceiro-reconvindo 230

8.2.3. Réplica ou Impugnação à contestação 2318.2.4. Impugnação ao documento juntado pelo réu 2328.2.5. Manifestação da parte sobre a contestação do

denunciado à lide e do chamamento ao processo 2328.2.6. Intervenção do amicus curiae 2338.2.7. Vista ao Ministério Público 236

8.3. Providências saneadoras que visam a passagem de fase processual 2378.3.1. Processamento dos incidentes processuais 2388.3.2. Resolução da desconsideração da personalidade jurídica 2388.3.3. Questão Prejudicial ou Ação Declaratória Incidental(?) 239

8.3.3.1. Noção 239

Page 14: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

8.3.3.2. Requisitos 2418.3.4. Realização de diligências determinadas pelo juízo 242

9. FASE DO JULGAMENTO CONFORME O ESTADO DO PROCESSO 2439.1. Noção 2449.2. Extinção total ou parcial do processo 244

9.2.1. Noção 2449.2.2. Hipóteses de extinção do

processo sem análise do mérito 2449.2.3. Hipóteses de extinção do processo

com julgamento do mérito 2559.2.4. Recursos cabíveis contra a extinção

total ou parcial do processo 2599.3. Julgamento antecipado do mérito 260

9.3.1. Noção 2609.3.2. Do julgamento antecipado do mérito (CPC, art. 355) 2609.3.3. Do julgamento antecipado parcial

do mérito (CPC, art. 356) 2659.4. Saneamento do processo 272

9.4.1. Noção 2729.4.2. A decisão saneadora e a sua estabilidade 272

9.4.2.1. Estabilidade da decisão. 2729.4.2.2. Estabilidade objetiva e subjetiva 273

9.4.3. Conteúdo da decisão saneadora do processo 2769.4.4. A congruência entre o saneador e a sentença 2839.4.5. Audiência de saneamento 285

10. FASE INSTRUTÓRIA . A PRODUÇÃO DE PROVAS 287

10.1. Teoria Geral das Provas 28810.1.1. Noção de Prova 28810.1.2. Natureza Jurídica das Provas 28910.1.3. Noção de Fase Instrutória 29210.1.4. Princípios probatórios 293

10.1.4.1. Princípio da Tipicidade 29310.1.4.2. Princípio da Vedação da Proibição

da Obtenção de Provas Ilícitas 295

Page 15: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

10.1.4.3. Princípio do Ônus da Prova e a inversão do ônus da prova 301

10.1.4.4. Princípio da Auto- responsabilidade das Partes 313

10.1.4.5. Princípio da Eficácia Jurídica e do Interesse Público da Prova 314

10.1.4.6. Princípios da Imediação e Concentração das Provas 315

10.1.4.7. Princípio da Persuasão Racional ou Livre Convencimento Fundamentado e a regra do artigo 927 do CPC 316

10.1.5. Presunção 32110.1.5.1. Noção 32110.1.5.2. Presunção e Indício 32210.1.5.3. Espécies de presunção 324

10.1.6. Prova emprestada 32610.1.6.1. Noção 32610.1.6.2. A prova emprestada antes do Novo CPC 32710.1.6.3. A prova emprestada no Novo CPC 328

10.1.7. Local de produção das provas 32810.1.8. Da possibilidade das partes em regular

o procedimento de produção de provas 32910.1.9. Do dever de colaboração com a produção de provas 332

10.2. Espécies de prova 33310.2.1. Prova documentada 333

10.2.1.1. Prova emprestada 33410.2.1.2. Ata Notarial 334

10.2.2. Depoimento Pessoal e Interrogatório 33710.2.2.1. Noções e objetivos do Depoimento

Pessoal e do Interrogatório 33710.2.3. Confissão 340

10.2.3.1. Noção e natureza jurídica. 34010.2.3.2. Elementos e requisitos 34610.2.3.3. Espécies 34710.2.3.4. Eficácia probatória 34810.2.3.5. Invalidação da confissão 351

10.2.4. Prova Documental 35210.2.4.1. Noção de documento 35210.2.4.2. Noção de prova documental 353

Page 16: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

10.2.4.3. Produção da prova documental 35410.2.4.4. Eficácia da prova documental 35810.2.4.5. Autenticidade e falsidade da prova documental 362

10.2.5. Prova Testemunhal 37110.2.5.1. Noção de prova testemunhal e de testemunha 37110.2.5.2. Produção da prova testemunhal 37110.2.5.3. Eficácia da prova testemunhal 376

10.2.6. Prova Pericial 37710.2.6.1. Noção de prova pericial e de perito 37710.2.6.2. Produção da prova pericial 37810.2.6.3. Realização da perícia 381

10.2.7. Inspeção Judicial 38410.2.7.1. Noção 38410.2.7.2. Produção probatória da inspeção judicial 38410.2.7.3. Eficácia probatória da inspeção judicial 385

10.3. Da Audiência de Instrução 38610.3.1. Noção 38610.3.2. Princípios informativos 387

10.3.2.1. Princípio do Juiz Natural 38710.3.2.2. Princípio do Contraditório 38810.3.2.3. Princípio da Publicidade 38810.3.2.4. Princípio da Oralidade 38810.3.2.5. Princípio da Imediação 38910.3.2.6. Princípio da Identidade Física do Juiz 38910.3.2.7. Princípio da Concentração 39010.3.2.8. Princípio da Economia Processual 39010.3.2.9. Princípio da Unicidade 390

10.3.3. Efeitos processuais da audiência de instrução 39110.3.4. Da ordem na produção das provas orais 391

10.3.4.1. Regra geral 39110.3.4.2. Exceção a regra geral 392

10.3.5. Alegações finais 39310.3.5.1. Noção 39310.3.5.2. Efeitos processuais 39410.3.5.3. Conteúdo das alegações finais 39510.3.5.4. Prazos para a elaboração das alegações finais 396

10.4. Da produção antecipada de provas 39710.4.1. Noção 39710.4.2. Procedimento 399

Page 17: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

1 1 . FASE DECISÓRIA . A SENTENÇA E SEU CONTEÚDO 403

11.1. Concepções gerais de sentença 40411.1.1. Noção de sentença 404

11.1.1.1. Sentença como ato de extinção 40411.1.1.2. Decisões terminativas 406

11.1.2. Elementos de existência da sentença 40711.1.3. Elementos essenciais da sentença 408

11.2. Efeitos da sentença 41311.2.1. Noção 41311.2.2. Efeitos imediatos da sentença 41311.2.3. Efeitos mediatos da sentença 415

11.3. A metodologia na elaboração do julgamento da lide na sentença 416

11.3.1. Exame dos fatos 41611.3.2. Elaboração da definição jurídica 41811.3.3. Elaboração do conhecimento jurídico

e a vinculação à jurisprudência e súmulas 42111.3.4. Elaboração da tutela jurisdicional (ou sanção jurídica) 424

11.4. Sentença e Pedido 42711.4.1. Noção 42711.4.2. Procedência parcial do pedido 42811.4.3. Pedido líquido e sentença ilíquida 429

11.5. Incongruência entre sentença e pedido 43011.5.1. Sentença infra petita 43011.5.2. Sentença extra petita 43111.5.3. Sentença ultra petita 43211.5.4. Exceções à congruência entre sentença e pedido 432

12 . DOS RECURSOS E DOS PROCESSOS NOS TR IBUNAIS 435

12.1. Teoria Geral dos Recursos 43612.1.1. Noção 43612.1.2. Princípios relativos aos recursos 437

12.1.2.1. Princípio do duplo grau de jurisdição 43712.1.2.2. Princípio da autoridade competente 43912.1.2.3. Princípio da taxatividade 44012.1.2.4. Princípio da unirrecorribilidade ou da

singularidade ou da unicidade recursal 442

Page 18: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

12.1.2.5. Princípio da independência recursal 44312.1.2.6. Princípio da fungibilidade recursal 44412.1.2.7. Princípio da proibição da reformatio in pejus 448

12.2. Pressupostos recursais genéricos 44812.2.1. Pressupostos subjetivos/intrínsecos 44912.2.2. Pressupostos objetivos 452

12.3. Efeitos do recurso 45912.3.1. Efeitos em razão da interposição do recurso 460

12.3.1.1. Obstar a ocorrência da preclusão ou da coisa julgada sobre a decisão recorrida 460

12.3.1.2. Suspensividade 46112.3.2. Efeitos em razão da apreciação do recurso 462

12.3.2.1. Devolutividade 46212.3.2.2. Translatividade 464

12.3.3. Efeitos em razão do julgamento do recurso 46612.3.3.1. Conhecimento ou não

conhecimento do recurso 46612.3.3.2. Provimento ou não provimento do recurso 46712.3.3.3. Substitutividade 46812.3.3.4. Expansividade 468

12.4. Recurso Adesivo 47012.4.1. Noção 47012.4.2. Pressupostos para o recurso adesivo 472

12.4.2.1. Existência de uma sentença ou de um acórdão 47312.4.2.2. Existência de sucumbência recíproca 47312.4.2.3. Existência de recurso interposto 473

12.4.3. Requisitos para o recurso adesivo 47312.4.3.1. Apresentação do recurso adesivo no prazo legal 47312.4.3.2. Apresentação do recurso adesivo

perante o juízo a quo 47412.4.3.3. Subordinação ao trâmite do recurso principal 474

12.5. Remessa necessária 47412.5.1. Noção 47412.5.2. Condições necessárias para a

incidência da remessa necessária 47512.5.2.1. Condições subjetivas 47512.5.2.2. Condições objetivas 475

12.5.3. Efeitos da remessa necessária 476

Page 19: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

12.6. Espécies recursais 47712.6.1. Apelação 477

12.6.1.1. Noção 47712.6.1.2. De questões retidas que poderão

ser argüidas na apelação 47812.6.1.3. Do pedido de tutela provisória 48012.6.1.4. Procedimento no recurso de apelação 480

12.6.2. Agravo de instrumento 48512.6.2.1. O recurso de agravo no CPC

de 1973 e no Novo CPC 48512.6.2.2. Hipóteses de agravo de instrumento 48612.6.2.3. Procedimento no recurso de

agravo de instrumento 49012.6.3. Agravo Interno 49512.6.4. Embargos de Declaração 49712.6.5. Recurso Ordinário 50012.6.6. Recurso Extraordinário e Recurso Especial 502

12.6.6.1. Noção e hipóteses de Recurso Extraordinário 50212.6.6.2. Noção e hipóteses de Recurso Especial 50412.6.6.3. Pré-questionamento e a possibilidade

de revaloração das provas 50512.6.6.4. Pré-questionamento implícito 50812.6.6.5. Da exigência da repercussão geral no REX 50912.6.6.6. Da proposta contida na PEC 209 para o RESP 51112.6.6.7. Procedimento do REX e do

RESP e a Lei no 13.256/2016 51412.6.6.8. Do incidente de REX e RESP repetitivos 52212.6.6.9. Do agravo em REX ou RESP com

o advento da Lei no 13.256/2016 52812.6.7. Agravo interno e Agravo Regimental 53112.6.8. Embargos de Divergência 532

12.6.8.1. Noção 53212.6.8.2. Hipóteses 53312.6.8.3. Procedimento 534

12.7. Dos incidentes nos julgamentos dos recursos e dos processos de competência originária dos Tribunais 535

12.7.1. IAC-Incidente de Assunção de competência 53512.7.1.1. Noção 535

Page 20: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

12.7.1.2. Prevenção e composição na assunção de competência 538

12.7.2. Da argüição de inconstitucionalidade 53912.7.3. Do conflito de competência 54012.7.4. Da homologação de sentença estrangeira e

da concessão de exequatur à carta rogatória 54212.7.5. IRDR-Incidente de Resolução

de Demandas Repetitivas 54312.7.6. Da Reclamação 548

13. DA COISA JULGADA E AÇÃO RESCISÓRIA 55313.1. Noção e fundamentos de coisa julgada 55413.2. Efeitos e espécies de coisa julgada 55813.3. Limites objetivos da coisa julgada 56113.4. Limites subjetivos da coisa julgada 56213.5. Impugnações à coisa julgada 565

13.5.1. Regra geral: a intangibilidade da coisa julgada 56513.5.2. O efeito preclusivo da coisa julgada 568

13.5.2.1. Noção 56813.5.2.2. Condições para aplicação da norma 570

13.5.3. Ação Rescisória 57113.5.3.1. Noção 57113.5.3.2. Histórico 57213.5.3.3. Hipóteses 57513.5.3.4. Condições da ação e do ajuizamento da ação 57713.5.3.5. Procedimento 582

13.5.4. Superveniente incompatibilidade com a Constituição Federal 585

13.5.5. Relativização da coisa julgada material 58513.5.5.1. Incidência de direitos indisponíveis 58513.5.5.2. Descoberta de novos métodos científicos 58713.5.5.3. A relativização da coisa julgada

em demandas ambientais 589

REFERÊNCIAS 591

Page 21: 10. FASE INSTRUTÓRIA. A PRODUÇÃO DE PROVAS 3. DO JUÍZO … · desconsideração da personalidade jurídica 58 2.3.1.5. A qualificação das partes como requisito da petição

2 0 1 91 . L I N H A S G E R A I S D O N O V O C P CO revisionismo estrutural do Novo CPC • A unicida-de procedimental do processo de conhecimento • A simplicidade dos atos e oportunidades processuais • A instauração formal do contraditório • A importância do Direito Jurisprudencial

2 . F A S E P O S T U L ATÓ R I A . D O S R E Q U I S I TO S D A P E T I Ç Ã O I N I C I A LDos Requisitos da Petição Inicial • Competência • Qua-lificação das partes • Causa de pedir • Pedido • Valor da causa • Requerimento genérico de produção de provas • Eventual requerimento para a realização da audiência de conciliação ou mediação • Requerimento para a cita-ção • Outros requerimentos • Documentos indispensá-veis para a propositura da ação

3 . D O J U Í Z O D E A D M I S S I B I L I D A D E D A P E T I Ç Ã O I N I C I A LPropositura da ação e Juízo de Admissibilidade • Inde-ferimento da ação • Improcedência liminar do pedido • Emenda da inicial • Recebimento da inicial

4 . D A T U T E L A D E U R G Ê N C I A E D A T U T E L A D E E V I D Ê N C I AIntrodução • Tutela de Urgência Cautelar e Antecipada, e Tutela de Evidência • Regime jurídico da Tutela de Ur-gência no Novo CPC

5 . D A C I TA Ç Ã ONoção e efeitos da citação • Citação via postal • Citação por oficial de justiça • Citação pelo escrivão ou pelo chefe da secretaria • Citação por edital • Citação via eletrônica

6 . D A A U D I Ê N C I A D E C O N C I L I A Ç Ã O / M E D I A Ç Ã ONoção • Do conciliador e do mediador • Das hipóteses de não realização da audiência de conciliação/mediação e da escolha do conciliador/mediador • Da realização da audiência de conciliação/mediação

7. D A D E F E S A D O R É UFundamentos do Direito de Defesa • Oportunidade para

o réu apresentar a sua defesa • Contestação • Exceções processuais e o Novo CPC • Reconvenção e o Novo CPC • Outras oportunidades processuais da defesa

8. DAS PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES

Das Providências Preliminares • Providências sobre a postulação das partes • Providências saneadoras que visam a passagem de fase processual

9. FASE DO JULGAMENTO CONFORME O E S TA D O D O P R O C E S S O

Noção • Extinção total ou parcial do processo • Julgamento antecipado do mérito • Saneamento do processo

1 0 . F A S E I N S T R U TÓ R I A . A P R O D U Ç Ã O D E P R O VA S

Teoria Geral das Provas • Espécies de prova • Da Audi-ência de Instrução • Da produção antecipada de provas

1 1 . F A S E D E C I S Ó R I A . A S E N T E N Ç A E S E U C O N T E Ú D O

Concepções gerais de sentença • Efeitos da sentença • A metodologia na elaboração do julgamento da lide na sentença • Sentença e Pedido • Incongruência entre sentença e pedido

1 2 . D O S R E C U R S O S E D O S P R O C E S S O S N O S T R I B U N A I S

Teoria Geral dos Recursos • Pressupostos recursais genéricos • Efeitos do recurso • Recurso Adesivo • Reexame necessário • Espécies recursais • Remessa necessária • Espécies recursais • Dos incidentes nos jul-gamentos dos recursos e dos processos de competência originária dos Tribunais

1 3 . D A C O I S A J U LG A D A E A Ç Ã O R E S C I S Ó R I A

Noção e fundamentos de coisa julgada • Efeitos e espécies de coisa julgada • Limites objetivos da coisa julgada • Limites subjetivos da coisa julgada • Impugnações à coisa julgada

RECOMENDADO A: PROFESSORES ALUNOS PROFISSIONAIS

INDICADO PARA OS CURSOS: DIREITO

editora

ISBN 978-85-60519-69-9

JÔNATAS LUIZ MOREIRA DE PAULA

Possui graduação em Direito pela Universidade Estadual de Londrina (1990), Mestrado em Direito das Re-lações Sociais pela Universidade Es-tadual de Londrina (1995), Doutorado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (1998) e Pós-Doutorado em Direito pela Universidade de Coimbra (2001). Professor Titular da UNIPAR--Universidade Paranaense nos cursos de Graduação e Pós-Graduação, do qual também é fundador do Programa de Mestrado em Direito Processual e Cidadania da UNIPAR. Professor da FACCAR-Faculdade Paranaense. Atu-almente é consultor ad hoc da Área de Direito da CAPES-Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Avaliador do INEP-Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Edu-cacionais Anísio Teixeira.

Publicando desde 2013, a Editora D’Plácido, que é especializada em literatura jurídica, já conta com nomes reconhecidos no cenário jurídico profissional e acadêmico.

Em 2015, a Editora D’Plácido foi laureada com o 1º lugar no

Prêmio Jabuti de Literatura, na categoria Direito, com a obra “Direitos fundamentais das pessoas em situação de rua”, organizado por Ada Pellegrini Grinover, Gregório Assagra de Almeida, Miracy Gustin, Paulo César Vicente de Lima e Rodrigo Iennaco.

O prêmio é o mais importante da área e celebra a qualidade e ascendente importância da Editora D’Plácido no mercado editorial mineiro e brasileiro.

Conheça também a coleção de cursos e manuais da Editora D’Plácido. São publicações de autores renomados com um capricho na formatação, que ajuda na fluidez da leitura e fixação do conteúdo.Você pode encontrá-los nas principais livrarias e em nosso site:

na

tas

Lu

iz M

ore

irad

eP

au

la

J ô n a t a s L u i z M o r e i r a d e P a u l a

p r o c e s s o d e c o n h e c i m e n t o

P R O C E S S O

C I V I L

4 a e d 2 0 1 9

PR

OC

ES

SO

CIV

ILp

roc

ess

od

ec

on

he

cim

en

to

( L e i n o 1 3 . 1 0 5 / 2 0 1 5 ; L e i n o 1 3 . 2 5 6 / 2 0 1 6 e P E C 2 0 9 / 2 0 1 2 )