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Princípios Gerais dos Primeiros Socorros
• Verifique através de exame se o acidentado ou doente está respirando. Se não estiver, inicie imediatamente a respiração artificial e o massageamento cardíaco. Cada segundo que passa põe a vida em perigo.
• Se existe hemorragia, estanque-‐a mais rápido possível. Uma grande perda de sangue pode conduzir à morte.
• O acidentado ou doente deve ser mexido o menos possível e com a maior suavidade. Se tiver que deslocá-‐lo faça cuidadosamente, pois qualquer solavanco repentino pode agravar seriamente o estado provocado por um traumatismo.
• A posição do acidentado ou doente deve ser cômoda e permitir-‐lhe respirar o melhor possível. Alargue a roupa do acidentado ou doente em volta do pescoço, peito e abdômen.
• Não tire ao acidentado ou doente mais roupa do que o necessário e quando o fizer faça-‐o com cuidado.
• Não dar a beber ao acidentado ou doente qualquer espécie de bebida alcoólica. Esta pode ser necessária, mais tarde, durante o tratamento; porém nunca na face dos primeiros socorros.
• Em casos de fraturas o acidentado só deve ser movimentado após a imobilização das fraturas. O transporte deve ser suave e eficiente.
• Jamais presuma que um acidentado ou doente está morto até que tenha executado certos testes.
Quanto antes acionar o socorro, maiores serão as chances das vítimas sobreviverem. Alguns números de telefones são os mesmos em todas as localidades do Brasil:
192 – SAMU 193 – Bombeiros. VHF canal 16 – Socorro, chamada e trânsito. 185 – Socorro e Salvamento Marítimo (SAR).
As Capitanias, Delegacias e Agências da Marinha possuem seu próprio número de emergência e ficam com os equipamentos rádio na frequência de socorro (Canal 16) 24 horas. Consulte a Marina, Iate Clube ou garagem onde você guarda sua embarcação e anote o número dos telefones. Ligações de emergência podem ser feitas de qualquer telefone. A ligação é gratuita.
CAPÍTULO 10
PRIMEIROS SOCORROS
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Choque Elétrico O Choque Elétrico por vezes não provoca mais do que um incômodo passageiro, mas em casos graves o acidentado perde os sentidos, pode ter convulsões, deixar de respirar e dar a impressão de ter morrido. Nestas circunstâncias, não perca tempo, a vida do acidentado ainda poderá ser salva. Procure seguir a seguinte sequência:
• Corte o mais rapidamente possível o contato do acidentado com a corrente.
• Se não for possível cortar a corrente tome precauções para se proteger a si próprio de qualquer choque quando tentar puxar o acidentado pela roupa. Use materiais secos e isolantes.
• Tão logo a vítima esteja livre, não perca tempo em removê-‐la, desaperte suas roupas e se ela tiver deixado de respirar comece imediatamente a respiração artificial. Faça massagem cardíaca se o coração não bater. Mantenha a respiração artificial até que a vítima volte a respirar, ou até que chegue socorro médico mais adequado.
A prevenção do choque elétrico é o melhor tratamento. Qualquer equipamento elétrico pode ser considerado perigoso. Não dê qualquer bebida à vítima enquanto esta estiver inconsciente.
Queimaduras As queimaduras são lesões causadas no organismo por algum tipo de agente físico e podem ser classificadas em três tipos, sendo eles: térmica, elétrica e química. Queimaduras térmicas são as que ocorrem em decorrência do contato do corpo com alguma fonte de calor e são as mais comuns. Queimaduras elétricas são aquelas geradas por algum tipo de descarga elétrica recebida pelo corpo, e as queimaduras químicas são aquelas que ocorrem quando o corpo é submetido ao contato com substâncias cáusticas como, por exemplo, ácidos e produtos químicos corrosivos. As queimaduras recebem uma classificação também quanto ao grau de profundidade do dano causado à pele lesada, que podem ser: -‐ Queimadura de primeiro grau: é aquela que atinge a camada superficial da pele, causando uma vermelhidão e uma ardência no local. Normalmente, são causadas por exposição prolongada ao sol, ou contato rápido com alguma chama, ou objeto aquecido.
• Deve-‐se procurar resfriar bem a localidade da queimadura com soro fisiológico ou água fria em abundância, até que a dor amenize;
• Administrar o uso de pomadas contra queimadura, se for o caso.
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-‐ Queimadura de segundo grau: caracteriza-‐se por afetar uma região secundária da pele, entre a derme (superfície exterior da pele) e a epiderme (camada interior da pele), e nota-‐se o aparecimento de uma ou mais bolhas na área afetada. As bolhas são o resultado de uma espécie de deslocamento da camada entre a derme e a epiderme causada pela mudança drástica de temperatura na região.
• Resfrie a área afetada com soro fisiológico ou água fria corrente em abundância;
• Deve-‐se lavar a área cuidadosamente, sem esfregar, com sabão neutro, ou um antiséptico, que não seja álcool;
• Não se deve “estourar” as bolhas que se formam, e nem retirar a pele das que já estiverem rebentadas, deve-‐se colocar uma gaze úmida após ter resfriado o local e a dor haver diminuído;
• curativo sobre a lesão deve permanecer durante 48 horas e, somente depois desse tempo, recomenda-‐se expor a pele ao ar livre, para evitar infecções.
-‐ Queimadura de terceiro grau: As queimaduras de terceiro grau caracterizam-‐se por atingir uma área profunda da pele, podendo incluir até o tecido ósseo, e costuma apresentar uma necrose no local afetado. É o tipo de queimadura mais profundo e mais grave.
• Resfriar a região com soro fisiológico ou água fria corrente até que a dor amenize;
• Lavar cuidadosamente sem esfregar, com sabão neutro ou antiséptico que não seja álcool;
• Se a área afetada for extensa, deve-‐se envolver a vítima num lençol limpo e molhado com soro fisiológico, ou com água fria;
• Nesses casos, por se tratar de queimaduras mais graves, a vítima deve ter um atendimento médico o quanto antes leva-‐a a um hospital próximo.
Hemorragia
É tido como hemorragia todo derramamento de sangue do organismo humano para fora dos vasos sanguíneos. O sangue tem uma função vital e fundamental no organismo, além de transportar os nutrientes e o oxigênio para as células. Também leva o gás carbônico e outros resíduos e substâncias para os órgãos excretores do corpo. O sangue tem funções nutritivas, excretoras e imunológicas essenciais ao nosso organismo, o que leva a concluir que a perda de tal elemento em nosso corpo é extremamente prejudicial e, dependendo da quantidade e do caso, mortal. Uma hemorragia com muita perda de sangue não devidamente tratada pode levar a vítima a um estado de choque e, posteriormente, a óbito. Já em casos de hemorragias de menor proporção, pode trazer um quadro de anemia falta de nutrientes, e baixa quantidade de glóbulos vermelhos no sangue). Hemorragia externa: É o tipo de sangramento exterior ao corpo, ou seja, que é
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facilmente visível. Pode ocorrer em camadas superficiais da pele por corte ou perfurações, ou mesmo atingindo áreas mais profundas através de aberturas ou orifícios gerados por traumas. Pode ser contida, utilizando técnicas de primeiros socorros. Hemorragia interna: A hemorragia interna se dá nas camadas mais profundas do organismo com músculos ou mesmo órgão internos. Ela pode ser oculta ou exteriorizar-‐se através de algum hematoma (mancha arroxeada) na região da hemorragia. A hemorragia interna costuma ser mais grave pelo fato de na maioria dos casos ser “invisível”, o que dificulta sabermos a dimensão e a extensão das lesões. As hemorragias ainda têm um outro tipo de classificação que se dá quanto ao tipo de vaso sanguíneo rompido. Podem ser: Hemorragia Arterial: quando uma artéria é rompida ou cortada e o sangramento ocorre em jatos intermitentes, na mesma pulsação das palpitações cardíacas. O sangue nesse tipo de hemorragia, apresenta uma coloração vermelha clara e brilhante. Costuma ser mais grave por ter uma perda mais rápida de sangue. Hemorragia Venosa: É o sangramento que se dá em decorrência do rompimento ou corte de uma veia, e tem uma coloração vermelha escura, típica de um sangue rico em gás carbônico, tem um fluxo contínuo e mais lento que o da hemorragia arterial. Hemorragia Capilar: É um sangramento lento e com menos volume de sangue, que ocorre nos vasos capilares (encontrados na extremidade interna da pele) e é observado em arranhões e pequenos cortes superficiais. Como proceder:
• É necessário manter e transmitir a calma diante da situação, passando à vítima confiança;
• Deite a pessoa em posição horizontal, pois facilita a circulação sanguínea entre o coração e o cérebro;
• Aplique sobre o corte, perfuração ou ferimento, uma compressa com gaze, ou um pano limpo (se possível antes, use luvas descartáveis, a fim de evitar possíveis contaminações), fazendo uma pressão firme sobre o local com uma ou com as duas mãos, ou mesmo com um dedo, ou ainda uma ligadura, dependendo do tamanho e do local do ferimento;
• Se o pano ou gaze ficar encharcado com sangue, este não deve ser trocado, mas mantido no lugar e colocado outro por cima, para não interromper o processo de coagulação do sangue que está sendo contido;
• Continuar a compressão até que a hemorragia estanque (no mínimo 10 min.);
• Em seguida, faça uma ligadura compressiva (que é um curativo bem preso
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e com certa pressão sobre a região afetada) no local da hemorragia. • Durante todo esse processo, deve-‐se manter a vítima calma e acordada, não dar nada para comer ou para beber e mantê-‐la aquecida.
• No caso de hemorragias nos membros com muita abundância de sangue, as quais não se pôde conter após ter aplicado as técnicas acima mencionadas, pode ser que seja necessário o uso de um torniquete, que consiste em colocar um pano ou um esfigmomanômetro (pop. “liga de soro”) logo acima do ferimento, de maneira a interromper quase que integralmente a circulação sanguínea naquele local para estancar a hemorragia. Visto que é uma técnica muito arriscada, o torniquete é recomendável somente em última hipótese. Nos casos de hemorragias muito constantes deve-‐se transportar a vítima imediatamente a uma unidade de saúde mais próxima.
• Em hemorragias nasais (sangramentos no nariz), deve-‐se elevar a cabeça da vítima com o tronco inclinado para frente, para que ela não acabe engolindo sangue;
• Comprimir a(s) narina(s) que sangra(m) com os dedos; • Aplicar gelo ou compressas frias; • Não assoar; • Caso o sangramento não cesse, deve-‐se colocar um tampão, de algodão ou gase, de maneira a preencher bem a cavidade nasal.
Afogamento
Em caso de afogamento afrouxe as roupas da vítima e deite-‐a de bruços com a cabeça virada de lado e apoiada sobre os braços, para facilitar a saída de água dos pulmões. Verifique se há obstruções das vias respiratórias e tire de sua boca quaisquer objetos estranhos, como por exemplo, dentes postiços. Aplique a respiração artificial. O corpo do paciente deve ficar ligeiramente inclinado (cabeça mais baixa que os pés) para permitir a drenagem de líquidos das vias respiratórias. Mantenha o paciente em repouso até que chegue socorro médico adequado ou até que apareça assegurado o seu restabelecimento. Salvamento de Afogados O nadador quando se aproximar de uma pessoa que está se afogando deve tomar cuidado para que esta não o abrace ou agarre de forma a lhe por em risco também a sua vida. O salvador deve nadar de modo a aproximar-‐se pelas costas da vítima, pegando-‐a pelos cabelos ou pelas roupas, de forma a mantê-‐la com o rosto fora d’água e assim rebocá-‐la para o local de apoio ou abrigo. A pessoa a ser salva,
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podendo respirar livremente, em geral mantém-‐se quieta e coopera com o salvador. Se houver corrente forte ou se o local for muito afastado de terra ou da embarcação de socorro, não tente nadar para evitar o cansaço. O melhor é aguentar o náufrago até que chegue auxílio.
Fraturas O esqueleto humano, vulgarmente falando, é a base mecânica e de sustentação de todo o corpo. Quando um osso do esqueleto é rompido, deslocado ou trincado, causando a descontinuidade total, ou parcial deste mesmo, identificamos o que chamamos de fratura. A fratura pode ser de natureza simples, ou seja, fechada, sem exposição do osso fraturado nem rompimento de pele; ou também de natureza exposta, ou seja, aberta, quando há um rompimento de pele e uma possível exposição do osso fraturado. Os sintomas observados em um indivíduo que sofreu uma fratura, entre outros, são: dor aguda e inchaço no local da lesão; falta de força e impossibilidade total ou parcial de movimentar o membro ou região afetada; deformação ou encurtamento do membro fraturado; edema e/ou hematoma; exposição óssea ou rompimento da pele, no caso de fratura exposta. Como proceder:
• Deixar a área da fratura exposta, ou seja, tirar roupas que estejam apertando ou mesmo rasgá-‐las ou cortá-‐las;
• Entorse possível, e depois de se informar à respeito da vítima quanto a possíveis alergias a medicamentos, ministre algum analgésico para que a sensação de dor seja diminuída;
• Imobilizar as articulações acima e abaixo do membro (antes e depois da fratura) ou região lesionados, procurando movimentar o mínimo possível a área afetada, com talas apropriadas ou não havendo-‐as, pode-‐se improvisar com pedaços de papelão dobrados, pedaços de madeira, etc. De uma maneira ou de outra, as talas devem ser devidamente acolchoadas, com panos de maneira que não provoquem mais dor e desconforto à vítima, e amarradas de maneira firme;
• Em casos de fratura exposta deve-‐se realizar um curativo cobrindo-‐o com gaze, ou pano limpo a fim de evitar uma possível hemorragia, e diminuir o rico de infecções da área exposta, e em seguida realizar o procedimento de imobilização com talas como descrito acima;
• No caso de entorses (rompimento de tendões ou ligamentos) e luxações que é quando o osso sofre um movimento brusco e desloca-‐se do seu
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lugar original, o procedimento é idêntico aos demais tipos de fratura devendo-‐se imobilizar a região afetada no caso de luxação, e aplicar compressas com gelo na área da articulação no caso de entorses.
• Deve-‐se tomar algumas precauções para não ter uma piora no quadro da vítima tais como: não movimentar a articulação ou membro lesionado; não tentar colocar possíveis fragmentos de osso expostos para dentro; não provocar compressões sobre o local; não tentar recolocar o osso no lugar.
• Após realizados esses procedimentos, aguardar a ajuda médica previamente acionada, para que sejam adotados outros procedimentos
cabíveis.
Parada Cardíaca É a ausência de batimentos do coração, quando, por alguma razão o músculo cardíaco deixa de receber oxigênio em quantidade suficiente para conseguir bombear o sangue e, assim, para a sua função. Geralmente, é causada por choques elétricos, afogamentos, reações alérgicas graves, pancadas fortes, sufocamento, etc. É necessário atentar para sinais como: ausência de pulso, palidez acentuada e inconsciência. Como proceder:
• No caso de uma parada cardíaca ou cardiorrespiratória, por serem de extrema gravidade, não é possível esperar a chegada de um médico para se iniciar o procedimento de primeiros socorros.
• Deve ser aplicada a técnica de reanimação, que alia a massagem cardíaca e a respiração artificial, até que se note a recuperação da pessoa, ou até
que chegue um atendimento médico especializado.
Parada Respiratória O quadro de parada respiratória exige da parte do socorrista uma agilidade e uma percepção apurada, pois deve ser realizado o procedimento para a recuperação o mais rápido e precisa possível. Os primeiros sinais identificáveis do indivíduo com parada respiratória são a ausência de movimentos torácicos, roxidão dos lábios e extremidades do corpo além da ausência de sons da respiração quando se aproxima o ouvido ao nariz e à boca da vítima.
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Como proceder: • Colocar a pessoa deitada sobre uma superfície firme com as roupas afrouxadas e com o queixo inclinado, aplicar a técnica de respiração artificial.
• Deve-‐se manter o procedimento até que a vítima recobre por si própria a respiração. É importante mantê-‐la pessoa aquecida e livre de objetos ou resíduos que obstruam as vias aéreas.
• Nunca dê nada para a pessoa comer ou beber assim que esta recuperar os sentidos e a respiração, pois em casos de hemorragia interna, que é quase assintomática, o quadro pode ser agravado. Espere a chegada de uma equipe médica especializada.
Hipotermia A hipotermia é uma consequência da exposição do indivíduo a um ambiente frio por um período prolongado, provocando redução da temperatura corporal e podendo ser fatal. Os primeiros socorros para hipotermia devem ser feitos o mais rápido possível para evitar a parada de órgãos vitais e incluem:
• Levar a vítima para um ambiente quente • Retirar as roupas molhadas ou frias; • Colocar cobertores sobre a vítima; • Envolver a vítima com bolsas de água quente; • Chamar uma ambulância, caso a temperatura seja inferior a 35ºC.
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Insolações ou Intermações Ambas são provadas pela ação de calor. A insolação por exposição ao calor do sol. A intermação, por exposição ao calor radiante ou ambiental (praça de máquinas, porões, fornalhas, etc.) A insolação e a intermação apresentam sintomas diferentes e devem ser tratadas diferentemente.
Insolação Intermação Sintomas Sintomas
Dor de cabeça. Rosto afogueado. Pele quente e seca. Não há suor. Pulso forte e rápido. Temperatura elevada. Geralmente desacordado. Respiração barulhenta.
Rosto pálido, vertigens. Pele úmida e fresca, suores abundantes. Temperatura baixa. Algumas vezes desacordado, mas geralmente volta a si, dentro de poucos instantes. Respiração rápida e superficial.
Tratamento Tratamento
Deitar com a cabeça elevada. Refrescar o corpo com banho ou com compressas frescas. Não dar estimulantes.
Rosto pálido Pele úmida e fresca, suores. deitar coma cabeça no mesmo nível ou mais baixo que o corpo. Algumas vezes requer aquecimento. Repor líquidos e minerais perdidos (água com um pouco de sal).