100 Questões Sobre Legislação Educacional 01. O Parecer 67/98, do Conselho Estadual de Educação, preceitua que a integração e counidade processar- se-" atra#$s do %&' corpo docente da escola( %)' pessoal t$cnico da escola( %C' Conselho *utelar( %+' Conselho de Escola( %E' Conselho unicipal de Educação( 02. Co a e ist.ncia de ua ase curricular nacional cou, institu!da para o Ensi usca-se legitiar a unidade e a qualidade da ação pedag1gica na di#ersidade naci di#ersificada do curr!culo, pode-se di4er que %&' enriquece e copleenta a ase nacional cou( %)' copleenta a ase nacional cou, e casos especiais( %C' pode su stituir a ase nacional cou, e casos especiais( %+' $ parte pouco rele#ante nas "reas de conheciento( %E' Constitui-se nu ap.ndice do n5cleo do paradiga curricular( 03. a criança, apresentando heatoas, relatou para sua professora que foi espanc Esta ficou e d5#ida so re a o rigação de a#isar a +ireção da escola so re o fat Estatuto da Criança e do &dolescente EC&, a professora %&' de#e fa4.-lo, as pedindo anoniato da den5ncia( %)' de#e fa4.-lo, para que o caso se a counicado ao Conselho *utelar( %C' de#e fa4.-lo, as pedindo que apenas se con#erse co os pais( %+' pode a ster-se de fa4.-lo, pois ca e ao Conselho *utelar desco rir esses cas %E' pode a ster-se de fa4.-lo, ua #e4 que castigar os filhos $ prerrogati#a dos 04. O Pro eto Pedag1gico, se incorporado 3 pr"tica dos educadores, pode constituir ser#iço de ua escola aprendente e coproetida co ua educação de qualidade para perspecti#a, :( $ u docuento que define as intenç;es da escola, orige das grandes linhas par ::( $ u ordenaento pedag1gico, l1gico e inucioso, ela orado para assegurar a c efeti#o tra alho escolar( :::( sua construção requer a organi4ação da intencionalidade coleti#a dos particip escola #ai fa4er e coo #ai fa4er( :<( $ resultante de u conheciento !nio das condiç;es e istentes e u esforço d alteraç;es poss!#eis( <( $ u docuento que di4 respeito 3 e ecução das aç;es, e que #ai se transforand ipleentação, ap1s siste"ticas a#aliaç;es( &s afirati#as coerentes co as id$ias de &l uquerque, 0onseca e do =ornal da +E &PE &@ %&' :::, :< e < %)' ::, ::: e :< %C' ::, ::: e <
100 Questões Sobre Legislação Educacional
01. O Parecer 67/98, do Conselho Estadual de Educação, preceitua
que a integração escola-fa!lia - counidade processar- se-" atra#$s
do
%&' corpo docente da escola( %)' pessoal t$cnico da escola( %C'
Conselho *utelar( %+' Conselho de Escola( %E' Conselho unicipal de
Educação(
02. Co a eist.ncia de ua ase curricular nacional cou, institu!da
para o Ensino 0undaental, usca-se legitiar a unidade e a qualidade
da ação pedag1gica na di#ersidade nacional( 2uanto 3 parte
di#ersificada do curr!culo, pode-se di4er que
%&' enriquece e copleenta a ase nacional cou( %)' copleenta a
ase nacional cou, e casos especiais( %C' pode sustituir a ase
nacional cou, e casos especiais( %+' $ parte pouco rele#ante nas
"reas de conheciento( %E' Constitui-se nu ap.ndice do n5cleo do
paradiga curricular(
03. a criança, apresentando heatoas, relatou para sua professora
que foi espancada pelos pais( Esta ficou e d5#ida sore a origação
de a#isar a +ireção da escola sore o fato( +e acordo co o Estatuto
da Criança e do &dolescente EC&, a professora
%&' de#e fa4.-lo, as pedindo anoniato da den5ncia( %)' de#e
fa4.-lo, para que o caso sea counicado ao Conselho *utelar( %C'
de#e fa4.-lo, as pedindo que apenas se con#erse co os pais( %+'
pode aster-se de fa4.-lo, pois cae ao Conselho *utelar descorir
esses casos( %E' pode aster-se de fa4.-lo, ua #e4 que castigar os
filhos $ prerrogati#a dos pais(
04. O Proeto Pedag1gico, se incorporado 3 pr"tica dos
educadores, pode constituir-se e ferraenta a ser#iço de ua escola
aprendente e coproetida co ua educação de qualidade para todos(
esta perspecti#a,
:( $ u docuento que define as intenç;es da escola, orige das
grandes linhas para o Plano Escolar( ::( $ u ordenaento pedag1gico,
l1gico e inucioso, elaorado para assegurar a continuidade do
efeti#o traalho escolar( :::( sua construção requer a organi4ação
da intencionalidade coleti#a dos participantes sore o que a escola
#ai fa4er e coo #ai fa4er( :<( $ resultante de u conheciento
!nio das condiç;es eistentes e u esforço de pre#isão das alteraç;es
poss!#eis( <( $ u docuento que di4 respeito 3 eecução das aç;es,
e que #ai se transforando no processo de ipleentação, ap1s
siste"ticas a#aliaç;es( &s afirati#as coerentes co as id$ias de
&luquerque, 0onseca e do =ornal da +EO/>??>, são
&PE&@
%&' :::, :< e < %)' ::, ::: e :< %C' ::, ::: e
<
05. O Plano Escolar orientado pela intenção de assegurar o
acesso e a peran.ncia co aprendi4agens significati#as para todos os
alunos, de#e pri#ilegiar aç;es educati#as que propicie
possiilidades e oportunidades de
:( classificação dos alunos de acordo co seu desepenho, o que
assegura a qualidade do processo e .ito dos resultados( ::( uso das
horas de traalho pedag1gico coleti#o coo recurso que perite o
acopanhaento das aç;es propostas( :::( interação entre as #i#.ncias
dos alunos fora da escola e os conte5dos curriculares desen#ol#idos
e sala de aula e outros espaços da escola( :<( inserção das
no#as tecnologias nas pr"ticas cotidianas de sala de aula, para
assegurar a transissão dos conte5dos !nios( <( desen#ol#iento de
procedientos pedag1gicos e uso de recursos did"ticos coerentes co
oeti#os pretendidos( &s afirati#as coerentes co a proposta de
Plano Escolar do enunciado são, &PE&@,
%&' :, :: e ::: %)'' ::, ::: e < %C' :, ::: e :< %+' ::,
:< e < %E' :::, :< e <
06. & iplantação da organi4ação e ciclos eige segundo
@andra A"Bia deates e torno das concepç;es e pr"ticas de a#aliação
nas instituiç;es escolares( o entanto, "é necessário observar
que
o horizonte da transformação da proposta é a construção de uma
concepção do processo de
%&'' aquisição e produção do conhecimento, que envolva a
discussão sobre as finalidades da
educação escolar."
%)' planejamento de aulas com atividades mais significativas
para os aluno."
%C' disciplinamento escolar, que não obrigue o uso de avaliações
classificatrias sistemáticas
para se
manter o controle dos alunos."
%+' formação do professor, tornando!o apto a real prática
educativa, a partir de slida
formação
tericoprática."
%E' organização administrativa da escola e, respectivamente de novo
conceito de supervisão
escolar."
07. O Conselho Estadual apro#ou por unaniidade, a :ndicação no
?8/97, que disp;e sore o regie de progressão continuada no sistea
de ensino do Estado de @ão Paulo( Esta apro#ação unnie aconteceu
porque entendera os conselheiros que esta :ndicação
pedag1gica das escolas( Estão corretas &PE&@ as
afirati#as
%&' ::: e :< %)' ::, ::: e :< %C' :: e :< %+'' : e :::
%E' :, ::, e :::
0. Para orientar a discussão e elaoração do calend"rio escolar
de >?F?, o +iretor da Escola e o Coordenador Pedag1gico
seleciona e organi4a alguas inforaç;es sore o ensino fundaental e
$dio, constantes da D+), %Dei no 9(G9H/96', indicação CEE no 9/97 e
Parecer CEE no 67/98, destacando que $ necess"rio atender, dentre
outras, as seguintes deterinaç;esI
:( ati#idades de reforço e recuperação reali4adas ao longo do ano
leti#o, de fora cont!nua e paralela, e, nos recessos ou f$rias
escolares, de fora intensi#a( ::( carga hor"ria di"ria, !nia, de
quatro horas, ecluindo o tepo de recreio e dos inter#alos entre as
aulas( :::( considerar JhoraJ, Jhora!aulaJ, Jhora de efetivo
trabalho escolar J co o eso significado, para #iaili4ar o
curso noturno( :<( horas de planeaento, replaneaento e de
a#aliação final do traalho escolar coputadas na carga hor"ria
anual, !nia, de oitocentas horas( @ão deterinaç;es coerentes co os
atos legais indicados, &PE&@,
%&' ::, ::: e :< %)' :: e :< %C' :, :: e ::: %+'' : e :::
%E' : e :<
0!( O +iretor de ua escola constata que, apesar de garantido o
desen#ol#iento das ati#idades de copensação de aus.ncia a partir do
segundo iestre, #"rios alunos do ensino fundaental, de FF a FK
anos, não atingira freq.ncia !nia deterinada pela legislação
#igente( 0a4 ua reunião co os pais desses alunos e pro#idencia a
reali4ação de no#as ati#idades de copensação durante as f$rias de
aneiro, as #erifica que a freq.ncia continua aia,
configurando-se casos de aandono( :ediataente, o +iretor
%&' considera que os pais são os respons"#eis pela situação
desses alunos( %)' aguarda o copareciento desses alunos para que
ustifique suas faltas( %C'' encainha ao Conselho *utelar a relação
dos alunos faltosos( %+' considera que " toou as pro#id.ncias
pedag1gicas e legais ca!#eis( %E' eie-se de outras iniciati#as e
ra4ão do insignificante n5ero de alunos faltosos(
10( O Conselho *utelar, criado no ito dos unic!pios, $ u 1rgão
peranente e autLnoo, não urisdicional, encarregado pela
sociedade de
11 " & organi4ação do ensino e ciclos, co regie de progressão
continuada, não sup;e diinuição ou eliinação de ecanisos de
a#aliação( &o contr"rio, este regie deanda ua apliação das
pr"ticas de a#aliação e seus diferentes n!#eis e tipos, #isando 3
elhoria da qualidade de ensino( +entre estes n!#eis de a#aliação
est" a institucional que, nu ito interno, e regie de progressão
continuada, de#e ter coo oeti#oI
%&' estaelecer crit$rios de seleção de alunos para a passage
entre s$ries e entre ciclos, por eio de testagens, para colher
aostras da aprendi4age efeti#ada e escalonar o desepenho geral da
escola( %)' analisar os procedientos pedag1gicos, adinistrati#os e
financeiros, tendo e #ista estaelecer no#as orientaç;es e corrigir
traet1rias, a partir de definiç;es do conselho de escola( %C'
oferecer sus!dios para a coposição do proeto pol!tico pedag1gico da
instituição e de seus indicadores de autonoia, para o estaeleciento
de diagn1sticos e de regras de retenção( %+' edir o desepenho
escolar por eio de escalas padroni4adas, tendo e #ista o en#io de
resultados 3 @ecretaria Estadual de Educação( %E' elaorar
relat1rios sint$ticos a sere apreciados pelo conselho da escola e
aneados ao plano de gestão, constituindo- se coo docuentos a sere
apresentados 3 counidade escolar(
12 "E Conselho de Classe, os professores da tura C le#antara
estrat$gias coleti#as para recuperar paralelaente e acopanhar
sisteaticaente o a#anço dos alunos, o que de#er" ocorrer por eio
deI
13 " M cou aos leigos no assunto confundir progressão continuada co
prooção auto"tica, que epressa decis;es e aç;es pedag1gicas
distintas( &ssinale a opção que caracteri4a corretaente essa
diferença(
Progressão Continuada Prooção &uto"tica
%&' - Processo de acopanhaento do progresso intra e
interciclos
:nstruento de seleti#idade do processo escolar
%)' - odalidades alternati#as de apro#eitaento escolar Processo de
retenção indiscriinado
%C' - odalidades alternati#as de apro#eitaento escolar odelo de
a#aliação ediadora
%+' - Concepção de ensino, de aprendi4age e de a#aliação
Crit$rios de apro#ação para s$ries suseqentes
%E' - Concepção de curr!culo escolar e de construção de
conheciento
alunos t. coo princ!pioI
%&' o controle do processo a#aliati#o que orienta a pr"tica
classificat1ria e a eancipação social( %)' o acopanhaento
siste"tico da progressão e aquisiç;es a partir de ua #isão
conteudista( %C' o acopanhaento por eio de ua pedagogia
diferenciada e de a#aliação ediadora( %+' a oeti#idade e precisão
dos conte5dos escolares por eio de a#aliação cont!nua e
quantitati#a( %E' a iplantação de a#aliação ediadora aseada e
inter#enç;es frontais que resgata a hoogeneidade de coportaentos e
de conte5dos(
15 " O regie de progressão continuada perite ao educando que
apresenta dificuldades de aprendi4age não auentar sua frustração co
a eperi.ncia de sucessi#as repro#aç;es( Este regie foi preconi4ado
pela D+) 9(G9H/96 e foi institu!do no Estado de @ão Paulo pela
+elieração CEE no 9/97( )aseando-se nestes dois referenciais
legais, assinale a opção que apresenta dados corretos sore a
organi4ação do regie de progressão continuada no Estado de @ão
Paulo(
D+) 9(G9H/96 +ED:)E&QO CEE no 9/97
%&' - ecanisos de a#aliação instituciona interna e eterna de#e
ser assegurados
& a#aliação do processo de ensino-aprendi4age de#e ser oeto de
recuperação ao final do ano leti#o
%)' - & progressão continuada não de#e causar preu!4o da
a#aliação do processo de ensino-aprendi4age
O proeto educacional de#er" especificar ecanisos que assegure
articulação co a fa!lia no acopanhaento do aluno(
%C' - O desdoraento do ensino fundaental e ciclos $ facultado aos
sisteas de ensino
&s escolas poderão desen#ol#er proetos especiais arangendo
ati#idades de orientação de estudos
%+' - & educação "sica poder" se organi4ar de fora fle!#el,
sepre que o processo de aprendi4age assi o recoendar
Estaelecientos que utili4a progressão por s$rie pode adotar a
progressão continuada no ito do ensino fundaental
%E' - &s ati#idades de reforço e recuperação de alunos co
dificuldades de aprendi4age de#e ser garantidas
& progressão parcial de estudos $ pre#ista, al$ da progressão
continuada(
16 " & estruturação do ensino e ciclos e progressão continuada
proo#e o desen#ol#iento do aluno para que adquira os do!nios "sicos
dos conhecientos culturais, e ritos pr1prios, co #alori4ação das
conquistas de cada u( & progressão continuada pre#.,
respecti#aente, coo estrat$gias pedag1gicas e coo aspectos
organi4acionaisI
%&' sociali4ação de conhecientos pelos alunos e adoção de
crit$rios de ontage de turas por desepenho( %)' eposição siste"tica
dos conte5dos escolares para toda a tura e reclassificação
erit1ria( %C' onitoria de grupos pelos alunos e hor"rio redu4ido de
aulas para turnos diurno e noturno( %+' traalhos co pequenos grupos
co te"ticas diferenciadas pelo grau de conhecientos e controle de
freq.ncia( %E' traalho co pequenos grupos e reorgani4ação nos
hor"rios e nos tepos escolares(
17 " arta $ ua das representantes dos pais dos alunos no colegiado
da escola( Ela te consci.ncia de que, para o real eerc!cio de sua
representati#idade, o papel dos pais de alunos nesta instncia
decis1ria $ deI
%+' eercer o poder participati#o diante das orientaç;es de aç;es
pedag1gicas e adinistrati#as da escola( %E' acopanhar o processo de
aprendi4age dos alunos para oferecer u reforço escolar adequado no
aiente do$stico(
1 " & organi4ação do traalho escolar e ciclos est" associada 3
progressão continuada e ao questionaento 3 cultura da repet.ncia( O
prop1sito de ipulsionar os processos de udança e de reorgani4ação
do ensino e ciclos considera os processos de a#aliação capa4es
deI
%&' eliinar a repet.ncia e fa#orecer a deocrati4ação do ensino
e, ainda, econoi4ar gastos co aterial did"tico( %)' proo#er
autoaticaente o aluno, e#idenciando ua organi4ação fle!#el e de
acesso ais iediato ao ercado de traalho( %C' superar a cultura da
ultirrepet.ncia, fruto de u atraso social e de ua naturali4ação das
diferenças culturais( %+' prosseguir continuaente coo ua
regulaentação do fluo e da reprograação do traalho, essencialente
no regie seriado( %E' a#ançar e relação 3s situaç;es de
classificação e de discriinação, coproetendo-se co u odelo de
a#aliação de car"ter processual(
1!. O proeto da escola
20. +e acordo co o artigo >?K da Constituição 0ederal, as tr.s
finalidades da Educação sãoI o pleno desen#ol#iento da pessoa, o
seu preparo para o eerc!cio da cidadania e a sua %&' lierdade
de aprender, ensinar e pesquisar(
%)' foração intelectual, f!sica e religiosa( %C' qualificação para
o traalho( %+' garantia ao direito a padr;es de qualidade( %E'
prooção f!sica e intelectual(
21. & Educação )"sica, nos teros do artigo >F da D+),
$ forada
22. &ssegurar o cupriento dos dias leti#os e horas-aula
estaelecidas e pro#er eios para a recuperação dos alunos de enor
rendiento, nos teros do art( F> da D+), são atriuiç;es
%&' dos docentes( %)' dos unic!pios( %C' da counidade( %+' dos
estaelecientos de ensino( %E' das instituiç;es auiliares da
escola(
23. A professora Marli, que estava respondendo pela
direção da escola, convencida da importância da teoria
construtivista na prática escolar, determinou que todos os
professores deveriam adotá-la em sala de aula... & decisão da
diretora a que o teto se refere
%&' fere o princ!pio do pluraliso de id$ias e de concepç;es
pedag1gicas( %)' contriui para o desen#ol#iento de u ensino co
padrão de qualidade( %C' identifica ua pr"tica coproetida co a
gestão deocr"tica do ensino( %+' garante a igualdade de condiç;es
para o acesso e peran.ncia na escola( %E' aplia a lierdade de
aprender, ensinar, pesquisar e di#ulgar o pensaento(
&tençãoI Considere o teto aaio para responder 3s quest;es de
n5eros >H a >K( Amadeu era um aluno complicado.
Esmirrado e problemático. Vivia faltando às aulas e quando
comparecia era sempre encaminado para a diretoria por indisciplina.
!á avia ultrapassado "#$ de aus%ncia. Estava na quarta s&rie e
'á deveria estar na se(ta. )&lia, sua professora, andava muito
preocupada e sempre tentava apro(imar-se dele para tentar
convenc%-lo a comparecer às aulas e permanecer na escola. *m
dia destes Amadeu ce+ou mais cedo do que de costume.odos ficaram
assustados quando perceberam que estava com o rosto incado, ceio de
ematomas e com uma e(pressão de desamparo. Apanou do pai, cocicou
para a professora um cole+a de classe. )&lia não teve dvida.
)onversou com a direção da escola, convencida de que estavam
es+otados os recursos escolares para solucionar o problema, e props
que o caso fosse encaminado às autoridades competentes...
24. O encainhaento a que o teto se refere est" aparado
pelo
%&' C1digo de +efesa Ci#il( %)' C1digo de Processo Ci#il( %C'
Estatuto dos 0uncion"rios P5licos do Estado de @ão Paulo( %+'
Estatuto da Criança e do &dolescente( %E' egiento Cou das
Escolas Estaduais(
25. O 1rgão que de#e ser counicado sore o caso a que o
teto se refere $
%&' a @ecretaria de =ustiça( %)' o *riunal de =ustiça( %C' o
=ui4ado de enores( %+' a +elegacia de Pol!cia( %E' o Conselho
*utelar(
responsailidade e o 4elo cou na anutenção e otii4ação do uso,
aplicação e distriuição adequada dos recursos p5licos( a gestão
escolar aseada nos princ!pios a que os itens se refere
caracteri4a-se coo
%&' tradicional( %)' liertadora( %C' progressista( %+'
deocr"tica( %E' conser#adora(
&tençãoI Considere o teto aaio para responder 3s quest;es de
n5eros >7 e >8(
A educação básica poderá or+ani/ar-se em s&ries anuais,
per0odos semestrais, ciclos, alternância re+ular de per0odos de
estudos, +rupos não-seriados, com base na idade, na compet%ncia e
em outros crit&rios, ou por forma diversa de or+ani/ação,
sempre que o interesse do processo de aprendi/a+em assim o
recomendar. %&rt( >G Dei de +iretri4es e )ases da Educação
acional'(
27. O artigo da Dei a que o teto se refere identifica o
princ!pio da
%&' urocrati4ação( %)' fleiilidade( %C' centrali4ação( %+'
autonoia( %E' legalidade(
2. o sistea de ensino do Estado de @ão Paulo a concreti4ação
de ua das alternati#as de organi4ação do ensino, a que o teto se
refere, pode ser identificada
%&' na progressão continuada( %)' no curr!culo odulari4ado( %C'
na educação profissional( %+' na progressão parcial( %E' no ensino
t$cnico(
2!. 1o in0cio do ano letivo, em determinada escola da
rede estadual de ensino, professores da oitava s&rie impediram
que dois alunos assistissem às aulas em função de terem esquecido
de tra/er os livros didáticos. !ustificaram a atitude afirmando que
aviam avisado com bastante anteced%ncia que nenum aluno poderia
assistir às aulas sem os livros, uma ve/ que eles eram essenciais
para a aprendi/a+em. +e acordo co a Dei Copleentar no HHH/8K, que
disp;e sore o Estatuto do agist$rio Paulista, a situação descrita
no teto
%&' constitui falta gra#e pois os professores não pode ipedir
que os alunos participe das ati#idades escolares e ra4ão de
qualquer car.ncia aterial( %)' $ ustific"#el do ponto de #ista
pedag1gico, ua #e4 que os professores estão preocupados co a
qualidade do ensino( %C' identifica o coproisso dos professores co
a educação pois a atitude toada contriui para o desen#ol#iento da
responsailidade( %+' re#ela ua atitude coerente co o preceito de
que os professores pode fa4er solicitaç;es aos alunos #isando a
elhor fora de ensinar( %E' perite punir os alunos que coparece 3
escola se o aterial did"tico solicitado pelos professores(
& instituição copetente para discutir e delierar sore a
aplicação do dinheiro a que o teto se refere, nas escolas p5licas
estaduais, $
31. 4 2iretor da Escola estava insatisfeito com o trabalo da ânia,
/eladora da escola. 5avia muita interfer%ncia da fam0lia no seu
trabalo. Muitas ve/es o marido reclamava que a 'ornada de trabalo
dela era dupla uma ve/ que, al&m de /eladora, era funcionária
da escola. 6s ve/es o fecamento da escola tina que ser feito pela
direção porque o marido impedia a esposa de fa/%-lo, ale+ando que
depois das 78 não tina cabimento que ela ainda fosse trabalar. )omo
faltava um ano para completar o pra/o de avaliação, o 2iretor
resolveu tomar as provid%ncias cab0veis. Para solucionar o caso a
que o teto se refere o +iretor de Escola
%&' encainhou solicitação 3 +iretoria de Ensino para sustituir
a atual 4eladora( %)' con#ocou o Conselho de Escola para a#aliar a
atuação da ocupante da 4eladoria( %C' instalou processo
adinistrati#o para apurar responsailidades da 4eladora( %+'
protocolou, na Coordenadoria de Ensino, pedido de instalação de
inqu$rito( %E' constituiu coissão especial de sindicncia para
a#aliar a neglig.ncia(
32. Considere os itens aaio( :( Cada escola de#er" se
organi4ar de fora a oferecer, no ensino fundaental e $dio, carga
hor"ria !nia de 8?? %oitocentas' horas anuais inistradas e, no
!nio, >?? %du4entos' dias de efeti#o traalho escolar, respeitada
a correspond.ncia, quando for adotada a organi4ação seestral( ::(
Considera-se de efeti#o traalho escolar, os dias e que fore
desen#ol#idas ati#idades regulares de aula ou outras prograaç;es
did"tico-pedag1gicas, planeadas pela escola, desde que conte co a
presença de professores e a freq.ncia controlada dos alunos( :::(
Para cupriento da carga hor"ria pre#ista e lei, o tepo de inter#alo
entre ua aula e outra, assi coo o destinado ao recreio, serão
considerados coo ati#idades escolares e coputados na carga hor"ria
di"ria da classe ou, proporcionalente, na duração da aula de cada
disciplina( M correto o que est" afirado e
%&' :, :: e :::( %)' apenas :: e :::( %C' apenas : e :::( %+'
apenas ::( %E' apenas :(
33. & organi4ação do ensino e ciclosI
%&' eige deterinaç;es oficiais superiores que a garanta na
escola, independenteente das circunstncias ad#ersas de traalho dos
profissionais da Educação( %)' não foi adotada antes da Dei
9G9H/96, porque não ha#ia respaldo legal para roper co a seriação(
%C' requer o uso de instruentos quantitati#os para edir o
conheciento dos alunos( %+' pro#oca ua re-significação do processo
a#aliati#o, tornando-a ua pr"tica que contriui para a apropriação e
construção do conheciento pelo aluno( %E' estiula de iediato o
descoproisso co o processo de aprendi4age, o que #ai sendo superado
co o decorrer do tepo(
34. & pr"tica a#aliati#a, nas escolas rasileiras,
%&' #alori4a, co a no#a D+)/96, o desen#ol#iento e a eperi.ncia
do aluno, peritindo sua progressão e classificação,
independenteente da escolaridade anterior( %)' distancia-se de
pr"ticas tradicionais classificat1rias, nas escolas p5licas e
particulares( %C' est" garantindo ua queda nos !ndices de
repet.ncia dos alunos, e #irtude da grande autonoia das escolas( %+
' $ #oltada, hoe, para o aluno e para o sistea de ensino, eora se
articulação e continuidade( %E' não $ cont!nua, ne cuulati#a, de
acordo co o disposto nos Paretros Curriculares acionais(
35. & epedição dos hist1ricos escolares, declaraç;es de
conclusão de s$rie e diploas ou certificados de conclusão de cursos
$ de responsailidadeI
%&' da +iretoria egional de Ensino( %)' do Conselho Estadual de
Educação( %C' do inist$rio da Educação( %+' do Conselho *utelar(
%E' da Escola(
36. Considere as seguintes afiraç;esI : - Oferecer a Educação
:nfantil e creches e pr$-escolas e, co prioridade, o Ensino
0undaental( :: - Elaorar e eecutar pol!ticas e planos educacionais,
e consonncia co as diretri4es e planos nacionais de educação,
integrando e coordenando as suas aç;es e as dos seus unic!pios( :::
- &ssegurar o Ensino 0undaental e oferecer, co prioridade, o
Ensino $dio( :< - )aiar noras gerais sore os cursos de graduação
e de p1s-graduação( @ão de responsailidade dos Estados,
apenasI
%&' : e ::( %)' ::: e :<( %C' :, :: e :::( %+' :: e :::( %E'
: e :<(
37. &nalistas e estudiosos da D+)/96 t. apontado coo seu
atriuto ais significati#o serI
3. & participação fa#orecida por ua gestão colegiada na escola
contriui priordialente paraI
%&' garantir o copareciento dos pais 3s reuni;es para sere
inteirados sore os assuntos da escola( %)' colocar pais e
professores frente a frente para que estes sea alertados por
aqueles sore suas falhas e responsailidades( %C' desen#ol#er o
aprendi4ado pol!tico, apliar a qualidade da participação e estiular
o eerc!cio de cidadania( %+' e#idenciar os conflitos para o
diretor, couns ao cotidiano escolar, entre pais e professores,
professores e alunos, pais e filhos, professores, pais e
funcion"rios( %E' peritir o contato de todos, o estreitaento das
relaç;es huanas e a percepção de que h" outras instncias educati#as
al$ da escola(
3!. +e acordo co a D+)/96, não $ ua das finalidades da
educação "sicaI
%C' fornecer eios para que o estudante possa prosseguir nos
estudos( %+' qualificar para o traalho( %E' propiciar ua educação
#oltada 3 foração de ua elite intelectual(
40. &ssinale a afirati#a errada
+e acordo co a D+)/96, ao professor copeteI
%&' colaorar co as ati#idades de articulação da escola co as
fa!lias e a counidade( %)' inistrar os dias leti#os e as horas-aula
estaelecidos na legislação de ensino( %C' 4elar pela aprendi4age
dos alunos( %+' estaelecer estrat$gias de recuperação para os
alunos de enor rendiento escolar( %E' elaorar a proposta pedag1gica
da escola(
41. E relação ao regie da progressão continuada e nos teros
da +el( CEE nT ?9/97, $ errado
afirar queI
42. Co ase no que preconi4a a D(+()(, ua escola de educação
infantil elaorou as incu.ncias dos docentes epressas no egiento
Escolar( &ssinale a opção que apresenta dados
corretos acerca desse tea(
:( &ssegurar o cupriento dos dias leti#os e horas-aula
estaelecidas( ::( Participar da elaoração da proposta pedag1gica da
instituição( :::( Aelar pela aprendi4age dos alunos( :<(
&copanhar os alunos e todas as ati#idades sea elas escolares ou
etra-classe, planeadas e pre#istas ou inusitadas, não podendo
recusar-se a fa4.-lo( & partir do enunciado, est" correto o
contido e
%&' :: e ::: apenas( %)' :, :: e ::: apenas( %C' ::, ::: e
:< apenas( %+' : e ::: apenas( %E' todas as proposiç;es(
43. O que $ u proeto pol!tico pedag1gicoU Coo
reelaor"-loU @ão quest;es presentes entre os educadores
rec$-ingressantes na Escola &lfa( & coordenação pedag1gica
clareou di4endo que nua proposta pedag1gica
eeplo, ao diretor cae as decis;es, aos docentes cae inistrar as
aulas, aos agentes de apoio a lipe4a e conser#ação, etc(
44. 0( $ u garoto de cinco anos que frequenta a
pr$-escola( Por distração da ãe, na 5ltia seana, copareceu 3 escola
calçando pares de t.nis diferentes sendo u na cor a4ul e outro na
cor ranca( &o encontrar-se co os colegas, rapidaente os esos
perceera o fato e passara a 4oar dele, dando uitas risadas e #"rios
garotos, inclusi#e, trouera alunos de outras turas que toara lugar
na 4oaria que praticaente perdurou durante todo o dia leti#o( &
professora de 0( considerou o fato uito engraçado e toou parte da
VrincadeiraW , chegando a di4er que graças a seu aluno, o o-huor
tinha #oltado 3quele aiente( o dia seguinte, o pai de 0( telefonou
para a professora inforando que o filho esta#a se recusando a
frequentar 3s aulas no#aente(
@egundo o Estatuto da Criança e do &dolescente, a
professora
%&' agiu e porque apro#eitou o fato para proporcionar
di#ertiento 3s crianças( %)' coeteu ua ofensa ao enino porque achou
o fato engraçado( %C' sueteu ua criança so sua autoridade a #eae e
constrangiento, caracteri4ando ua atitude criinosa( %+' de#eria
punir 0( porque foi para escola se o de#ido unifore( %E' poderia
punir ou proteger 3 criança, tendo o direito de agir de acordo co
os pr1prios princ!pios $ticos(
45( O &rt( FG da Dei de +iretri4es e )ases da Educação acional
discorre sore as incu.ncias do Corpo +ocente( &lguas destas
ati#idades encontra-se relacionadas nas alternati#as aaio, co
eceção de
%&' participar da elaoração da proposta pedag1gica do
estaeleciento de ensino( %)' elaorar e cuprir plano de traalho,
segundo a proposta pedag1gica do estaeleciento de ensino( %C'
auiliar a direção da escola na adinistração de #eras destinadas 3
copra de aterial pedag1gico( %+' 4elar pela aprendi4age dos alunos(
%E' estaelecer estrat$gias de recuperação para os alunos de enor
rendiento(
46 . 4 Arti+o 7#9 da )onstituição :ederal estabelece os
princ0pios que re+em o ensino no ;rasil, entre outros estabelece
que a +estão do ensino pblico será
%&' olig"rquica, ha#endo a preponderncia da equipe
t$cnico-adinistrati#a das unidades, na fora da lei( %)' deocr"ticaN
nas instituiç;es educacionais fora sendo constituindo colegiados,
de car"ter delierati#o e/ou consulti#o, representati#os da
counidade escolar( %C' t$cnico-urocr"tica, garantindo a
constituição de ua equipe gestora que associe copet.ncia t$cnica e
coproisso pol!tico( %+' contigencial, pode ou não suceder a reunião
dos colegiados, pois a proposição deocr"tica s1 eiste se for
#i#enciada e não pela ra4ão ou corpo legal( %E' deocr"tica de
participação direta, pois nas instituiç;es fora criados f1runs
peranentes para deater e delierar sore a pol!tica educacional a ser
adotada(
47. A <2;, <ei n.= >.8>? de 7#@7@>>9
estabeleceu como incumb%ncia dos estabelecimentos de Ensino,
respeitadas as normas comuns e as do seu sistema de ensino,
elaborar e e(ecutar sua proposta peda+B+ica. 4 pro'eto
peda+B+ico & a prBpria or+ani/ação do trabalo da escola
respaldado em sua tra'etBria de e(peri%ncias e fruto de uma
refle(ão sobre suas diversas açCes. &ssinale a alternati#a que
epressa de aneira correta a participação dos professores neste
processo( O professor
%)' participa da discussão e da refleão sore o ruo, a direção das
quest;es que perpassa o dia-a-dia da escola e não participa do
processo de decisão( %C' entendendo o Proeto Pedag1gico coo o odo
de eercer a autonoia e u oento de definição dos ruos da organi4ação
do traalho pedag1gico participa de sua elaoração e eecução( %+'
participa para conhecer a filosofia institucional pois $ o proeto
pedag1gico que a #iaili4a( %E' toa conheciento das concepç;es de
ensino contidas no proeto de escola para poder adequar seu plano de
ensino ao definido( *a$ preenche planilhas que fa4e parte do
docuento(
4. & Dei de +iretri4es e )ases na Educação acional declara, e
seu art( Fo, que Ja educação arange os processos forati#os que se
desen#ol#e na #ida failiar, na con#i#.ncia huana, no traalho, nas
instituiç;es de ensino e pesquisa, nos o#ientos sociais e
organi4aç;es da sociedade ci#il e nas anifestaç;es culturais(J o
que concerne 3 educação escolar, segundo a esa lei, ela de#er"
#incular- se
%&' ao undo do traalho e 3 pr"tica social( %)' ao acesso ao
ensino superior e, conseqenteente, aos eaes #estiulares( %C' 3
hailitação profissional, e todos os n!#eis de ensino( %+' 3
hailitação profissional, e todos os n!#eis de ensino, ecetuada a
educação infantil( %E' 3 hailitação profissional para aqueles
alunos que não terão condiç;es de cursar a escola $dia(
4!. dos crit$rios que, nos teros da Dei de +iretri4es e )ases da
Educação acional %lei 9(G9H/96', de#e nortear a #erificação do
apro#eitaento escolar, est" corretaente enunciado eI
%&' &#aliação cont!nua e cuulati#a do desepenho do aluno,
co predoinncia dos aspectos quantitati#os sore os qualitati#os e
das pro#as finais, quando as hou#er, sore os resultados ao longo do
per!odo( %)' &#aliação cont!nua e cuulati#a do desepenho do
aluno quando se tratar de estaelecer a possiilidade ou não de
aceleração dos estudos e descont!nua e cuulati#a para as deais
finalidades( %C' &pro#eitaento de estudos conclu!dos co .ito
nas s$ries anteriores, quando os resultados otidos na s$rie e curso
não fore suficientes para a prooção para a s$rie suseqente(
%+'&#aliação cont!nua e cuulati#a do desepenho do aluno, co
pre#al.ncia dos aspectos qualitati#os sore os quantitati#os e dos
resultados ao longo do per!odo sore os de e#entuais pro#as finais(
%E' &#aliação cont!nua e cuulati#a do desepenho do aluno, ou
sea, ua siste"tica soa de pontos ao longo de todo o ano, resultando
na apro#ação dos que ti#ere otido u total igual ou superior a
cinqenta pontos(
50. Considere os quatro oeti#os aaioI X eliinar a centrali4ação
autorit"riaN X diinuir a di#isão do traalho que distancia segentos
sociaisN X eliinar o inLio dirigentes e dirigidosN X garantir a
participação consciente de todos na toada das decis;es que afeta a
eles e ao proeto cou( Esse conunto articulado de oeti#os
caracteri4a
52. VO que @$rgio da Costa ieiro denoinou, co uita
propriedade, Ypedagogia da repet.nciaZ não $ copat!#el co a aleada
deocrati4ação e uni#ersali4ação do ensino fundaental( M preciso
erradicar de #e4 essa per#ersa distorção da educação rasileira, ou
sea, $ preciso sustituir ua concepção de a#aliação puniti#a e
ecludente por ua concepção de a#aliação de progresso e de
desen#ol#iento da aprendi4age(W o sistea de ensino do Estado de @ão
Paulo, ua das edidas adotadas pela @ecretaria de Educação para
corrigir a distorção a que o teto se refere foi a instituição
53. a das principais caracter!sticas da atual Dei de +iretri4es e
)ases da Educação acional, e relação 3 organi4ação escolar, $ o seu
car"ter
%&' fle!#el( %)' direti#o( %C' seleti#o( %+' liert"rio( %E'
conser#ador(
54. E relação ao processo de ensino-aprendi4age das crianças
e dos adolescentes, a Dei nT 8?69/9? %EC&', garante aos pais ou
respons"#eis dos alunos o direito de
%&' escolha dos li#ros que serão adotados pela escola( %)' *er
inforaç;es sore os resultados do processo pedag1gico de seus
filhos( %C' *er ci.ncia do processo pedag1gico, e coo participar da
definição das propostas educacionais( %+' Participar da elaoração
do proeto pol!tico-pedag1gico e reuni;es pedag1gicas das
professores e diretores( %E' Participar do processo de foração
peranente dos professores para aprendere a preparar u proeto
pedag1gico(
55. Para que se possa traalhar na direção de repensar
[saeres fechados[, incorporando outros saeres, o proeto
pol!tico-pedag1gico de ua escola pode encontrar respaldo legal na
D+) % Dei 9G9G/96' quando esta deterina, para a organi4ação
curricular do ensino fundaental e $dio, ua ase nacional
56 E relação aos teas trans#ersais da pluralidade cultural e
da orientação seual, os Paretros Curriculares acionais - EC
recoenda que
%&' os professore ensine aos alunos as caracter!sticas da
deocracia racial rasileira( %)' os ensino religioso nas escolas de
F\ a H\ s$ries de#e ser inistrado a todos os alunos para se
pre#enir a aus.ncia de #alores espirituais e sua foração( %C' os
professores pratique o des#elaento das discriinaç;es %por eeplo,
quando ua criança ofende outra' %+' se eplique as diferenças de
coportaento de hoens e ulheres a partir das diferenças iol1gicas
entre eles( %E' O professor, enquanto respons"#el pela condução da
refleão autLnoa dos alunos, tenha ua isenção asoluta no trataento
das quest;es ligadas 3 seualidade(
57 Considere as opç;es a seguirI : fiação, e lei, da
origação oral de os pais contriu!re financeiraente para as &Ps
das escolasN :: adoção oficial do construti#iso coo linha
pedag1gica das escolas p5licas de F\ a H\ s$riesN ::: garantia de
#agas nas escolas p5licas apenas aos alunos efeti#aente freqentes
no ano anteriorN :< possiilidade de ingresso na carreira do
agist$rio eclusi#aente por concurso de pro#as e t!tulos( Constitui
afiração pr"tica dos princ!pios do ensino, estaelecidos na
Constituição 0ederal, apenas o contido eI
%&' :: %)' :< %C' : e :: %+' :: e ::: %E' ::: e :<
5( O EC& Estatuto da Criança e do &dolescente
estaelece entre outras coisas, que
%&' os casos de suspeita de aus tratos serão origatoriaente
counicados ao Conselho *utelar( %)' os casos copro#ados de aus
tratos serão counicados ao Conselho *utelar ap1s esgotare-se os
recursos intra-escolares( %C' o adolescente te direito a ir, #ir e
estar nos logradouros, se qualquer restrição legal( %+' o p"trio
poder ser" eercido preferencialente pelo pai, as co a consulta
origat1ria 3 ãe da criança( %E' a requisição de ser#iços de
educação pode ser feita pela autoridade udici"ria, as não pelo
Conselho *utelar(
5!. Entre as atriuiç;es dos estaelecientos de ensino
inclue-se as seguintesI
%&' : e ::, apenas %)' :: e :::, apenas %C' :, :: e :::, apenas
%+' ::, ::: e :<, apenas( %E' :, ::, :::, :< e <(
60. Para ua escola que pretenda construir sua identidade,
oili4ar pessoas e torno de ua causa cou, gerando parcerias e
solidariedade, e construir sua autonoia, $ fundaentalI
%&' fa4er uitas reuni;es co seus professores, funcion"rios e
counidade, para discutire os proleas ais gra#es da escola( %)'
organi4ar, co a participação dos pais, encontros e datas festi#as,
coeoraç;es de datas c!#icas e ecurs;es peri1dicas para os seus
alunos, a#aliando todas essas aç;es( %C' construir coleti#aente o
seu pr1prio proeto pedag1gico, arindo espaço 3 participação e ao
copartilhaento de responsailidades, co ase nu referencial assuido
pelo grupo( %+' organi4ar a escola de odo a que seus registros
internos e arqui#os estea sepre e orde, para oter o respeito das
autoridades e não causar insegurança aos pais( %E' construir, co a
auda dos alunos, o#ientos de oili4ação da counidade, para oter a
auda aterial e financeira, se necess"rias, para a anutenção da
escola(
61. @egundo a Dei 9G9H de >?-+e4-96, fica estaelecido que a
#erificação do rendiento escolar oser#ar"
62. & iplantação da progressão continuada no Ensino
0undaental não eliina a a#aliação, as d" no#o significado 3 esa(
2ual $ o car"ter do no#o processo a#aliati#oU
%&' +iagnose para encainhaento para a recuperação etensi#a,
ap1s o t$rino do ano leti#o( %)' +iagnose para encainhaento para
processos de recuperação paralela( %C' +iagnose e classificação
#isando a u reaneaento de alunos para constituir as classes
hoog.neas( %+' Classificação e foração #isando ao desen#ol#iento da
recuperação cont!nua( %E' +iagnose e foração #isando ao
replaneaento do processo de ensino-aprendi4age(
63. O Estatuto da Criança e do &dolescente
%EC&/F99?' estaelece que se ua criança ou adolescente aparecer
na escola co ind!cios de aus tratos, anti#er u ele#ado n5ero de
faltas inustificadas, se e#adir da escola ou ti#er #"rias
repet.ncias, esgotadas os recursos escolares $ de#er da direção de
estaeleciento de ensino fundaental counicar aoI
%&' Conselho unicipal da Criança e do &dolescente( %)'
espons"#el e ao =ui4ado de enores( %C' ]rgão da @ecretaria de
Educação a que a escola for suordinado( %+' Conselho de Escola %E'
Conselho *utelar(
%&' cuulati#a, eigindo-se, pelo enos, dois instruentos de
a#aliação, e cada u dos iestres escolares( o caso da escola adotar
o conceito de $dia final, as pro#as de recuperação sustituirão as
reali4adas no per!odo escolar regular( %)' +iagn1stica,
peritindo-se e cada per!odo escolar, sea utili4ados di#ersos
instruentos de a#aliação, e onde o desepenho do aluno possa ser
tradu4ido e gr"ficos, #iaili4ando a percepção do seu rendiento
escolar( %C' Continua e cuulati#a do desepenho do aluno, co
pre#al.ncia dos aspectos qualitati#os sore os quantitati#os e dos
resultados ao longo do per!odo sore os de e#entuais pro#as finais(
%+' &tra#$s de testes e edidas que possiilite aos pais, aos
professores e aos alunos, u acopanhaento do rendiento do
conunto-classe, e nela, a posição de cada aluno, e teros de .ito
nos estudos( %E' &tra#$s de testes de 5ltipla escolha,
oedecidos os Paretros Curriculares cionais %PCs' de odo a peritir
coparaç;es entre os testes reali4ados pela e escola e os reali4ados
pelo @istea Estadual %@&E@P' e pelo @istea acional %@&E)'
de &#aliação do endiento Escolar(
65. Co relação 3 freq.ncia os alunos para apro#ação,
Dei de +iretri4es e )ases da Educação acional %D+)-Dei nT9G9H/96'
disp;e queI
%&' $ eigida freq.ncia de 7K^ do total de horas leti#as( %)' M
eigida K?^ de freq.ncia do total de horas leti#as, se o rendiento
do aluno%a' for considerado satisfat1rio nas disciplinas do n5cleo
cou( %C' @er" direito do estaeleciento decidir sore o percentual de
freq.ncia( %+' _a#er" diferenciação, para a escola locali4ada na
4ona urana e para a locali4ada na 4ona rural( %E' ão h" eig.ncia de
freq.ncia !nia(
66. +e acordo co a D+), os sisteas de ensino definirão as
noras de gestão deocr"tica do ensino p5lico na educação "sica, de
acordo co as suas peculiaridades e confore os seguintes
princ!piosI
%&' participação das counidades escolar e local e conselhos
escolares ou equi#alentes de car"ter delierati#o( %)' Participação
dos profissionais da educação, de pais e de alunos acia de FH anos
na elaoração do proeto pedag1gico da escola e participação das
counidades escolar e local e conselhos escolares ou equi#alentes(
%C' Participação dos profissionais da educação, de pais e de alunos
acia de FH anos na elaoração do proeto pedag1gico da escola e nos
conselhos de classe ou s$ries( %+' Participação dos profissionais
da educação na elaoração do proeto pedag1gico da escola e
participação das counidades escolar e local e conselhos escolares
ou equi#alentes( %E' Participação dos profissionais da educação e
conselhos escolares ou equi#alentes de car"ter delierati#o e de
pais e alunos nas &ssociaç;es de Pais e estres(
67. E relação 3 autonoia para a escola de educação
"sica, a D+) preconi4a queI
6. +e acordo co o EC&/F99?I
%&' o professor não pode ser responsaili4ado por oissão, ua #e4
que cae aos dirigentes escolares os encainhaentos quando do
descupriento do EC&( %)' Cae 3 escola propiciar condiç;es para
que as fa!lias e os alunos participe da definição das propostas
educacionais( %C' O diretor da escola de#e encainhar den5ncias ao
Conselho *utelar apenas nos casos de ele#ado n5ero de faltas de
crianças na idade de escolaridade origat1ria( %+' M de#er do Poder
P5lico oferecer escolaridade apenas na idade de 7 a FH anos( %E'
:nstitui os direitos das crianças e dos adolescentes e não h"
pre#is;es de de#eres para a escola(
6!. os teros da D+), $ peritido aos sisteasI
%&' desdorar o ensino fundaental e ciclos( %)' Optar na
definição curricular, pelo conheciento do undo f!sico ou natural no
ensino fundaental( %C' Organi4ar o Ensino $dio egular co dois anos
de duração( %+' inistrar o ensino e l!ngua portuguesa( %E'
tili4ar-se do ensino 3 distncia coo fora preferencial de
aprendi4age, no ensino fundaental(
70. *endo e #ista a legislação e #igor, o calend"rio escolar
no ensino fundaental de#e ser organi4ado considerandoI
%&' as peculiaridades regionais e locais, inclusi#e as
cli"ticas e econLicas, podendo-se redu4ir o n5ero de horas leti#as
pre#isto na D+), desde que de#idaente ustificado( %)' O !nio de
F>? dias leti#os e de H?? horas seestrais de efeti#o traalho
escolar( %C' O "io de >?? dias leti#os e de 8?? horas de efeti#o
traalho escolar distriu!das e dois seestres e incluindo o tepo
reser#ado aos eaes finais( %+' O !nio de 8?? horas distriu!das e,
no !nio, >?? dias de efeti#o traalho escolar, eclu!do o tepo
reser#ado aos eaes finais( %E' O "io de 8?? horas distriu!das e
F>? dias de efeti#o traalho escolar, eclu!do o tepo reser#ado
aos eaes finais(
71. Pensar na construção, elaoração de u Proeto Pol!tico
Pedag1gico para ua respecti#a unidade escolar, $ pensar que o eso
ser" constitu!do atra#$s de relaç;es deocr"ticas, respeitando as
di#ersidades de toda a counidade escolar en#ol#ida( *endo a
proposta educati#a caracter!sticas di#ersas, quanto a concepção de
hoe, odelo de sociedade, tend.ncia e concepção pedag1gica, entre
outras, $ correto afirarI
:( O proeto pol!tico est" e peranente %re'construção( ::( O proeto
pol!tico pedag1gico $ o eio estruturante e integrador de toda a
ati#idade pedag1gica escolar( :::( O proeto pol!tico pedag1gico não
precisa ter pertin.ncia hist1rica, ne contetuali4ação social, pois
$ ua rei#indicação educacional uito recente(
Estão corretas as asserti#asI
%&' @oente : e ::: estão corretas( %)' enhua das asserti#as
est" correta( %C' @oente : e :: estão corretas(
72. Prescrita na Dei 9G9H/96 Dei de +iretri4es e )ases da Educação
acional, a Educação )"sica, ser" organi4ada no n!#el fundaental, co
as seguintes regrasI
::( & carga hor"ria !nia anual ser" de oitocentas horas,
distriu!das por u "io de >?? dias de efeti#o eerc!cio, eclu!do o
tepo reser#ado aos eaes finais( :::( Poderão organi4ar-se classes,
ou turas, co alunos de s$ries distintas, co n!#eis equi#alentes de
adiantaento na at$ria para o ensino de l!nguas estrangeiras, artes
ou outros coponentes curriculares(
Estão corretas as asserti#asI
73. @egundo a D+), o regie de progressão continuada nas
escolas $I
%&' origat1rio e todas as redes de ensino( %)' origat1rio na
educação antida pelos estados( %C' optati#o, desde que os sisteas
assi o defina( %+' optati#o, de acordo co a definição dos
estaelecientos escolares( %E' origat1rio nos sisteas oficiais e
optati#o no sistea particular de ensino(
74. O Proeto Pedag1gico, segundo a D+), de#e ser
definido, co autonoia
75. Considerando a iportncia que de#e ser dada a professores e
gestores da educação e nosso pa!s, e nossos estados e nos
unic!pios, a @ecretaria Estadual de Educação de @ão Paulo usca
apoiar gestores que cupra as etas #isando 3 elhoria e ao
aprioraento da qualidade do ensino p5lico( Entre as iniciati#as
nessa direção cita-se a lei/ decreto/parecer/ portaria que
%&' institui )onificação por resultados ), no ito da @ecretaria
da Educação, e d" pro#id.ncias correlatas( %)' institui cargas
hor"rias e origaç;es contratuais para diretores e d" pro#id.ncias
correlatas( %C' institui os sisteas de a#aliação para todo o Estado
de @ão Paulo( %+' disp;e sore as ornadas de traalho de docentes,
pessoal de apoio e erendeiras do quadro peranente, e d"
pro#id.ncias correlatas( %E' disp;e sore o #enciento, a reuneração
ou o sal"rio do ser#idor que deiar de coparecer ao epediente e
função de consultas ou trataento de sa5de(
76. E ua con#ersa entre docentes, fora ou#idas as
seguintes proposiç;esI
%&' Carlos, apenas( %)' Duisa, apenas( %C' &na, apenas( %+'
Carlos e &na, apenas( %E' Carlos, Duisa e &na(
77. +entre as pol!ticas de educação da @EE/@P est" o
@&E@P, sistea de a#aliação do rendiento escolar de @ão Paulo(
os oldes do @&E), se ser id.ntico a este, o @&E@P
pretendeI
%&' @ustituir o @&E) no ito do Estado de @ão Paulo( %)'
&#aliar o rendiento escolar de alunos e todas s$ries do Ensino
0undaental( %C' Coletar e sisteati4ar dados e produ4ir inforaç;es
sore o desepenho dos alunos( %+' &#aliar as escolas que não
fora sorteadas para a Pro#a )rasil( %E' @er#ir de paretro para
ingresso do aluno nas 0&*ECs(
7. &o organi4ar o Conselho de Classe e @$rie, a equipe
t$cnico-pedag1gica de ua escola consultou as oras egientais )"sicas
para as Escolas do Estado de @ão Paulo, constatando que este
conselho
%&' $ constitu!do pelos professores e conta co a participação
de alunos de cada tura, independente da idade que possua( %)'
delega atriuiç;es a coiss;es e sucoiss;es, co a finalidade de
dinai4ar e facilitar sua atuação na a#aliação escolar( %C' est"
articulado ao n5cleo de direção para o estaeleciento de propostas
adinistrati#as que proo#a elhorias organi4acionais( %+' $ u
colegiado de nature4a consulti#a e delierati#a, forado por
representantes de todos os segentos da counidade escolar( %E' de#e
se reunir anualente, ap1s con#ocação do diretor, tendo e #ista a
prooção ou a retenção de alunos no eso ciclo ou s$rie(
7!. @egundo a D+), a epedição de hist1rico escolar,
declaraç;es de conclusão de s$rie e diploas ou certificados de
cursos da educação "sica regular $ de responsailidade da %o'I
%&' +iretoria de Ensino( %)' Conselho Estadual de Educação( %C'
inist$rio da Educação( %+' @ecretaria da Educação( %E'
Escola(
0. Cada aluno de#e acopanhar o rito de aprendi4age da classe,
construindo o conheciento pre#isto para prosseguir sua #ida
escolar, quando isso não acontece a D+) garante ao aluno que a
escola de#e
%&' organi4ar o ensino e ciclos( %)' reclassificar os alunos(
%C' #elar pelo cupriento do plano de traalho do docente( %+'
organi4ar classes co alunos de s$ries distintas( %E' organi4ar eios
para a recuperação.
1. O papel dos resultados do @&E@P $
%+' elencar as escolas de elhor desepenho para a destinação de #era
supleentar( %E' preiar os professores e as escolas dos alunos de
elhor colocação(
2. O princ!pio da gestão escolar deocr"tica e
participati#a, que fundaenta as pol!ticas educacionais da @EE-@P, $
iportante no conteto social e de desen#ol#iento do Estado de @ão
Paulo e significa queI
%&' o gestor de#e uscar a independ.ncia da escola no
planeaento, na ipleentação e na a#aliação curricular, contriuindo
para a di#ersidade educacional no Estado( %)' o gestor de#e
traalhar o planeaento, o desen#ol#iento e a a#aliação curricular de
fora neutra, desta fora resguardando seu papel de decisor final, o
que agili4a os processos educacionais ais aplos do Estado( %C' o
gestor de#e ostrar que as tens;es geradas no planeaento, no
desen#ol#iento e na a#aliação curricular de#e ser controladas de
odo a não ipedire o a#anço da ipleentação das pol!ticas
educacionais do Estado, e tepo h"il( %+' o gestor de#e le#ar e
conta as culturas e identidades dos diferentes grupos que cop;e o
aiente escolar para ressignificar a proposta curricular do Estado,
contriuindo para a articulação entre a unidade e a di#ersidade e
para a elhoria dos resultados da ede( %E' o gestor de#e arcar, co
clare4a, que pr"ticas eistentes pode e de#e ser sustitu!das por
discursos propositi#os, que ostre que o proeto curricular do Estado
supera lacunas e, desta fora, estar" contriuindo para a elhoria da
qualidade educacional(
3( Dui4a $ ua diretora dedicada e ciente de suas responsailidades
coo gestora( Para ela u eleento uito iportante para o o
funcionaento de ua escola $ a a#aliação, que de#e se constituir e u
processo cont!nuo e que en#ol#a a todos(
Os oeti#os e os procedientos da a#aliação interna na escola de
Dui4a são definidos
%&' pelos gestores da escola( %)' pela @E( %C' pela diretora(
%+' pelo conselho de escola( %E' pelo coleti#o dos professores
regentes(
4. o in!cio do ano, a ãe de ua enina de F? anos procurou a diretora
de ua escola de Ensino 0undaental, solicitando ua #aga para sua
filha no HT ano( &legou que ensinou sua filha a ler e escre#er
e casa, por isso o fato de ela nunca ter frequentado ua escola
antes( &legou ta$ ter perdido o per!odo de reali4ação de
atr!cula pelo sistea da @EE, por estar fora de @ão Paulo( +iante
dessa situação, a diretora consultou a Dei 9G9H/96, no que tange 3
classificação do estudante para qualquer s$rie ou etapa, eceto na
prieira do Ensino 0undaental( E relação ao caso relatado, a D+)
deterina que a atr!cula sea reali4adaI
%&' por prooção, para alunos que cursara, co apro#eitaento, a
s$rie ou fase anterior, na pr1pria escola ou e escola que atenda
aos esos n!#eis de escolaridade( %)' por transfer.ncia, para
candidatos procedentes de outras escolas ou para crianças e o#ens
que tenha frequentado o Ensino 0undaental e outra odalidade de
ensino que não a regular( %C' independenteente de escolari4ação
anterior, ediante a#aliação feita pela escola, que defina o grau de
desen#ol#iento e eperi.ncia do candidato e perita sua inscrição na
s$rie ou etapa adequada, confore regulaentação do respecti#o sistea
de ensino( %+' por atr!cula, ediante conselho pedag1gico e escolar,
considerando o n5ero de #agas eistente na escola e na classe e
especial relati#a 3 solicitação feita( %E' por prooção, desde que o
candidato atenda aos oeti#os curriculares propostos para o ano
correspondente 3 solicitação da #aga na classe, ediante reali4ação
de ua pro#a espec!fica para cada "rea de conheciento(
perca de #ista a necessidade de identificação dos respons"#eis por
deterinadas aç;es assuidas no coleti#o( Para assegurar que isso
ocorra, =uliane Correa arçal %>??F' sugere queI
%&' a direção en#ie ua carta aos pais solicitando que eles core
diretaente dos professores, funcion"rios e do pessoal adinistrati#o
o cupriento das suas tarefas( %)' os gestores da unidade de ensino
deterine se as aç;es definidas coo prioridades pelos segentos são
realente #i"#eis e garantir seu encainhaento atra#$s de sua
autoridade( %C' a @EE fique alerta ao que acontece nas escolas para
garantir que as aç;es sea definidas e encainhadas, confore a
deterinação da @EE( %+' professores regentes, funcion"rios, pessoal
adinistrati#o, os alunos e suas fa!lias de#e assinar u docuento se
coproetendo a cuprir suas responsailidades e aç;es( %E' todos os
en#ol#idos de#e discutir e a#aliar periodicaente coo as aç;es estão
sendo encainhadas e, se necess"rio, reto"-las, corrigindo o seu
fluo e #erificando sua #iailidade(
6. professor, respons"#el por ua disciplina nua escola da rede
estadual de @ão Paulo, a#isado pela direção sore ua reunião para
decidir sore a gestão financeira da escola, recusou-se a
participar, citando as incu.ncias docentes pre#istas na Dei 9G9H( O
professor est"
%&' errado, porque a Dei $ clara quando pre#. a participação
dos professores e traalhos dedicados ao planeaento financeiro( %)'
correto, porque, segundo a Dei, o planeaento financeiro não fa4
parte de suas atriuiç;es( %C' correto, porque, segundo a Dei, o
planeaento financeiro não $ atriuição da escola( %+' errado, porque
o planeaento financeiro da escola de#e ser coordenado pelos
professores( %E' errado, porque o planeaento financeiro de cada
escola $ organi4ado pela +iretoria de Ensino co participação dos
professores(
7. dos pap$is do professor na proposta pedag1gica da unidade
escolar $ que ele
%&' de#e elaorar so4inho a proposta pedag1gica e garantir sua
eecução no tepo deterinado pela direção da escola( %)' de#e
priori4ar pagar co seu sal"rio di#ersos cursos de capacitação e
ser#iço para elhor desen#ol#er a proposta pedag1gica da escola( %C'
não precisa estar a par dos resultados de sua escola no @ae e no
@aresp " que estes dados serão desnecess"rios para o replaneaento
de suas aulas( %+' de#e atuar e equipe e fa#or da construção da
proposta, #alori4ando a foração continuada e o estudo das Propostas
Curriculares da @EE/@P( %E' não necessita conhecer a realidade e as
identidades locais pois isso $ desnecess"rio no desen#ol#iento da
proposta pedag1gica da escola(
. +e acordo co a Dei de +iretri4es e )ases de Educação acional %D+)
b Dei nT 9(G9H/96', os docentes estão incuidos deI
de educação na elaoração do proeto pedag1gico da escola e a
participação das counidades escolar e local e conselhos escolares
ou equi#alentes regulaentou
%&' o curr!culo cou a todas as escolas( %)' a eist.ncia de
proeto pedag1gico e todas escolas( %C' o direito de todos 3
educação( %+' o coproisso co a educação( %E' a gestão
deocr"tica(
!0. +e acordo co o Estatuto da Criança e do &dolescente %Dei no
8(?69/9? b EC&', a escola de#e encainhar den5ncia ao Conselho
*utelar, quando
%&' ela detectar a coerciali4ação de ateriais escolares ou
g.neros alient!cios da erenda escolar distriu!dos gratuitaente pelo
poder p5lico( %)' os professores se ausentare se ustificati#a de
suas salas de aula e nesta aus.ncia, os alunos pichare as paredes(
%C'' ua criança ou adolescente aparecer na escola co ind!cios de
aus tratos ou se ausentare, co freq.ncia inustificada, das
ati#idades escolares( %+' crianças ou adolescentes se apresentare
traando roupas inadequadas ou usando pala#ras de aio calão, de fora
agressi#a aos funcion"rios da escola( %E' crianças ou adolescentes
e função de aio rendiento escolar, ti#ere sido encainhados para ua
recuperação paralela e nela não se en#ol#ere nas ati#idades
propostas(
!1. E relação 3 educação "sica, a Dei de +iretri4es e
)ases da Educação acional, Dei n` 9(G9H/96 %D+)', pre#., e seu
artigo >H, queI
: ( a carga hor"ria !nia anual ser" de oitocentas horas,
distriu!das por u !nio de du4entos dias leti#os de efeti#o traalho
escolar, incluindo o tepo reser#ado 3s pro#as finais( ::( a escola
de#er" oferecer estudos de recuperação, de prefer.ncia paralelos ao
per!odo leti#o, para os casos de aio rendiento( :::( o aluno para
ser apro#ado de#er" ter, no !nio, setenta e cinco por cento de
frequ.ncia ou a $dia !nia estipulada no regiento escolar( :<( a
carga hor"ria !nia anual ser" de oitocentas horas, distriu!das por
u !nio de du4entos dias leti#os de efeti#o traalho escolar,
ecluindo o tepo reser#ado 3s pro#as finais( <( o aluno para ser
apro#ado de#er" ter, no !nio, setenta e cinco por cento de
frequ.ncia e a $dia !nia estipulada no regiento escolar(
&assinale a alternati#a correta(
!2. & Dei de +iretri4es e )ases da Educação acional %Dei
nT 9(G9H/96' ao referir-se 3 organi4ação da educação nacional
define que os docentes incuir-se-ão de, ecetoI
%&' participar da elaoração da proposta pedag1gica do
estaeleciento de ensinoN %)' estaelecer estrat$gias de recuperação
para os alunos de enor rendientoN %C' colaorar co as ati#idades de
articulação da escola co as fa!lias e a counidadeN %+' assegurar o
cupriento dos dias leti#os e horas-aula estaelecidasN %E'
participar do planeaento escolar e elaorar seus planos de
aulas(
!4. O curr!culo escolar rasileiro $ coposto de duas partes( a,
$ origat1ria e todo pa!s e a outra, criada para atender as
peculiaridades regionais, locais e dos alunos( Elas são
respecti#aenteI
%&' soente ua parte di#ersificada( %)' n5cleo cou e curr!culo
oculto( %C' ase nacional cou e ua parte di#ersificada %+' curr!culo
!nio e parte di#ersificada %E' soente da ase nacional cou
!5. O 1rgão iportante co funç;es espec!ficas para
acopanhar a gestão deocr"tica e ua escolaI
!6. M ua das caracter!sticas de gestão deocr"tica na
escolaI
!7. & Dei de +iretri4es e )ases da Educação acional deu grande
destaque 3 a#aliação no processo educacional( &presentou
elhorias na organi4ação curricular e no processo de
ensino-aprendi4age(
+iante da afirati#a a escola de#e pautar-se por ua a#aliação cua
.nfase seaI
%&' fa4er pro#as, eerc!cios e traalhos indi#iduais para forçar
o aluno a estudar constanteente( %)' recopensar e/ou punir os
alunos tendo e #ista o processo de construção de seu conheciento(
%C' perceer o n!#el de aprendi4age e que se encontra o aluno, para
que se possa toar decis;es coerentes e satisfat1rias, capa4es de
le#"-lo a a#ançar e seu processo de aprendi4age( %+' proceder ao
controle foral, co oeti#o classificat1rio, tendo coo perspecti#a a
transforação do aluno(
!. & construção da gestão deocr"tica na escola $ u
processo que requer o en#ol#iento de todos os atores en#ol#idos
internaente e eternaente na usca de ua sociedade ais usta e
igualit"ria( esta perspecti#a, analise as afirati#as aaio(
diretaente, as aç;es pedag1gicas, pol!ticas e financeiras da
escola( :::( & autonoia financeira da escola $ tão iportante
quanto a autonoia pedag1gica, portanto cae aos 1rgãos centrais
re#er a questão do financiaento da educação, tornando ais atraente
o eerc!cio do agist$rio( &ssinale a alternati#a que apresenta
a%s' afirati#a%s' correta%s'(
%&' : e ::( %)' :( %C' : e :::( %+' :::( %E' todas(
!!. &nalistas e estudiosos da D+)/96 t. apontado coo seu
atriuto ais significati#o serI
%&' pouco adequada 3 realidade rasileira( %)' fle!#el,
peritindo aior lierdade aos sisteas estaduais, unicipais e 3s
escolas( %C' uito direti#a e detalhista( %+' uito conser#adora,
tolhendo desse odo, iniciati#as ino#adoras( %E' uito
elitista(
' % ( E ( % ' ' # #
( % ' # # E ' E ' #
% ' % ' E ' ( % % #
GF G> GG GH GK G6 G7 G8 G9 H?
( % ' % E ' ( ' E E
( % # # # ( # % % (
KF K> KG KH KK K6 K7 K8 K9 6?
E ( % # % # ( % E #
6F 6> 6G 6H 6K 66 67 68 69 7?
% E E # % ' # ( % '
7F 7> 7G 7H 7K 76 77 78 79 8?
# ' # # % ' # % E E
8F 8> 8G 8H 8K 86 87 88 89 9?
% E # E % ( ' E E #
# ' ' # ( % # # ( '