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Correção 1º Parágrafo Na linha 1, erro em “foram mudadas”, use FOI MUDADO. Na linha 2, crase indevida antes de elas. Na linha 3, erro em “diferente”. DIFERENTES. Nas linhas 6,7: trecho poderia ser mais bem articulado. 2º Parágrafo Na linha 8, erro em “nesse” NESSES. Uso indevido de “coisa”. Na linha 11, use vírgula antes de atingindo Na linha 12, use acento VÍTIMAS. Na linha 13, use crase antes de famílias. Use crase antes de conscientização. Erro de concordância “alcance” 3º Parágrafo Na linha 16, vírgula indevida após crime. Na linha 17, vírgula após abusos. Na linha 18, 19, uso indevido de onde. 4º Parágrafo Na linha 22, erro de concordância “aguardam” Redação enviada por estudante da escola Cromos - MG Redação O cenário de muitas crianças e adolescente já foram mudados através do trabalho realizado de forma efetiva pelo ECA, que garante à eles o direito de serem tratados diferente dos adultos e a terem seus direitos respeitados. Hoje crianças podem brincar, estudar e se divertirem, ou seja, estão vivenciando a infância como realmente deve ser e tendo a oportunidade de crescerem como cidadãos capazes de construir um país melhor. Crianças e adolescente que através do ECA reencontram a dignidade perdida e se preparam para enfrentar o mundo sem o medo e criminalidade. Nesse 20 anos de ECA muita coisa foi feita, houve uma diminuição no número de violência, criminalidade, e abuso sexual. Mas ainda há muito o que se fazer. Existem diversos projetos de lei a serem aprovados como a criação de mais conselhos tutelares para que se possa trabalhar de forma mais afetiva atingindo todo o país; visando beneficiar o

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Correção

1º Parágrafo

Na linha 1, erro em “foram mudadas”, use FOI MUDADO. Na linha 2, crase indevida antes de elas. Na linha 3, erro em “diferente”. DIFERENTES. Nas linhas 6,7: trecho poderia ser mais bem articulado.

2º Parágrafo

Na linha 8, erro em “nesse” NESSES. Uso indevido de “coisa”. Na linha 11, use vírgula antes de atingindo Na linha 12, use acento VÍTIMAS. Na linha 13, use crase antes de famílias. Use crase antes de conscientização. Erro de concordância “alcance”

3º Parágrafo

Na linha 16, vírgula indevida após crime. Na linha 17, vírgula após abusos. Na linha 18, 19, uso indevido de onde.

4º Parágrafo

Na linha 22, erro de concordância  “aguardam”

Redação enviada por estudante da escola Cromos - MG

Redação

O cenário de muitas crianças e adolescente já foram mudados através do trabalho realizado de forma efetiva pelo ECA, que garante à eles o direito de serem tratados diferente dos adultos e a terem seus direitos respeitados.Hoje crianças podem brincar, estudar e se divertirem, ou seja, estão vivenciando a infância como realmente deve ser e tendo a oportunidade de crescerem como cidadãos capazes de construir um país melhor. Crianças e adolescente que através do ECA reencontram a dignidade perdida e se preparam para enfrentar o mundo sem o medo e criminalidade.Nesse 20 anos de ECA muita coisa foi feita, houve uma diminuição no número de violência, criminalidade, e abuso sexual. Mas ainda há muito o que se fazer. Existem diversos projetos de lei a serem aprovados como a criação de mais conselhos tutelares para que se possa trabalhar de forma mais afetiva atingindo todo o país; visando beneficiar o ECA e modificar a vida de muitos que ainda permanecem vitimas. É importante salientar a assistência as famílias voltadas a conscientização, orientação para que se alcance resultados maiores, envolvendo todo o espaço de convivência que essas crianças e adolescentes estão inseridos.Proporcionando uma realidade em que o crime, é trocado pelos estudos, a violência, pelo carinho e amor, os abusos sejam sexuais ou morais, pelas brincadeiras. Adquirindo assim uma nova perspectiva de vida onde será possível alcançar os objetivos propostos, onde teremos futuros cidadãos capazes de interagir, conviver e relacionar com o mundo ao seu redor.A realidade de muitas crianças e adolecentes em diversas partes do país ainda aguardam por mudanças, ainda tem muito a ser conquistado através de

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projetos englobados pela ECA. O importante é a continuidade de uma oportunidade oferecida para mudar a vida daqueles que precisam de generosidade e apoio.

Comentários e orientações

1. Atenha-se aos erros de gramática2. Períodos mal articulados3. O 3º parágrafo não deve ser iniciado. AINDA NÃO É NOVA IDEIA.4. Aponte soluções na conclusão.

COMPETÊNCIA  1 = 2,5COMPETÊNCIA  2 = 5,0COMPETÊNCIA  3 = 2,5COMPETÊNCIA  4 = 5,0COMPETÊNCIA  5 = 5,0

NOTA FINAL = 4,0

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E QUANDO O ADOLESCENTE MATA?

O país assistiu esta semana a uma cena estarrecedora, captada pela câmera de segurança de um prédio residencial em São Paulo e reproduzida pelas principais emissoras de televisão e pela internet: um jovem estudante chegava em casa quando foi abordado por um assaltante armado, que lhe roubou o celular e, sem qualquer reação da vítima, desferiu-lhe um tiro na cabeça. O menino morto chamava-se Victor Hugo Deppman, tinha 19 anos, estudava pela manhã e trabalhava como estagiário à tarde numa emissora de TV. O menino assassino tem 17 anos, seu nome não pode ser divulgado devido à mesma legislação que prevê como punição para seu delito, no máximo, três anos de internação. Crimes como esse, que infelizmente não são incomuns no país, reacendem a polêmica sobre a maioridade penal, fixada em 18 anos pela Constituição Federal, com reforço no Código Penal e no Estatuto da Criança e do Adolescente.

Antes de completar essa idade, os autores de atos infracionais (essa é a denominação recomendada pela lei para o crime, seja leve ou hediondo) só podem ser punidos com medidas socioeducativas _ e a mais rigorosa delas é a medida privativa de liberdade chamada internação.

O assunto comporta uma infinidade de interpretações, mas fica muito difícil de explicar para uma família enlutada e para os amigos da vítima por que o matador merece a proteção que ela não teve das autoridades e do poder público. Além disso, a cada dia fica mais evidente que jovens com mais de 16 anos possuem maturidade suficiente para responder por seus atos, do que é atestado o artigo 14 da Carta Constitucional ao assegurar o direito de voto a brasileiros com essa idade. Então, por que não revisar a idade penal no país?

As resistências são imensas. Tanto que mais de 20 propostas de emenda constitucional com esse propósito já foram apresentadas na Câmara e no Senado, nos últimos 20 anos, e nenhuma prosperou. Alegam os defensores da limitação atual que as causas da violência não serão suprimidas com uma legislação mais severa, mas, sim, com ações educacionais que reduzam as desigualdades sociais. Além disso, seria insensato autorizar a prisão de jovens que podem ser ressocializados quando se sabe que as penitenciárias brasileiras são escolas do crime. Todos esses argumentos merecem ser considerados.

Porém, nenhum argumento pode ser maior do que a vida humana. É em nome da preservação de vidas de jovens como Victor Hugo que cabe reabrir a discussão sobre a responsabilidade penal de adolescentes, como já fizeram inúmeros outros países, entre os quais algumas das principais democracias do planeta. Ao se sentirem impunes, os infratores tendem a reincidir. Além disso, muitos desses jovens são utilizados como executores por organizações criminosas, exatamente porque contam com a proteção da lei para não serem encarcerados.

O Estatuto da Criança e do Adolescente é, inquestionavelmente, um instrumento avançado de defesa da infância e uma garantia para as futuras gerações. Isso, porém, não significa que não

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possa ser revisado e aperfeiçoado, assim como a própria Constituição Federal. As questões da idade penal e da limitação do período de internação precisam, sim, ser rediscutidas.

A realidade do Brasil sempre foi de discriminação no que diz respeito aos direitos da criança e do adolescente.

No século XIX somente iam para a escola crianças das classes mais abastadas, mas mesmo assim era muito difícil mantê-las estudando em razão das dificuldades da época, como distância e separação da família.

No século XX surgiram as primeiras escolas para os mais pobres, em face do progresso da indústria e da necessidade de mão-de-obra qualificada. Nessa época, as crianças eram submetidas a trabalhos pesados nas minas e fábricas, com uma carga horária tão pesada que chegava a treze horas por dia, como a dos adultos. Nessa época, o tempo de aprendizagem começou a ser valorizado em razão da industrialização, e a adolescência passou a ser considerada uma fase da vida. A criança passou a ser vista como um sujeito de direito.

Ao final do século XX, com a constituição de 1988, em seu artigo 227; o Governo Federal lançou o Estatuto da Criança e do Adolescente, um conjunto de leis com o objetivo de defender os direitos dos pequenos.

Apresentamos aqui algumas partes do mesmo:

No capítulo I do Estatuto, o Direito à Vida e o Direito à Saúde são enfatizados, fica especificado que uma mulher grávida deve receber do Estado atendimento médico e dentário, além de apoio alimentar. Além disso, deverá ter condições adequadas para poder amamentar. O bebê deverá receber atendimento de médico pediatra, receber socorro médico emergencial, quando necessário, e tratamento com vacinas.

“Direito à vida e Direito à Saúde”

O Direito à Liberdade vem disposto no Capítulo II do Estatuto, tanto a criança quanto o adolescente têm o Direito de Ir e Vir. Para fazer viagens sem a presença dos pais devem ter autorização do respectivo Juizado. Quanto à religião, a criança e o adolescente têm o direito de fazer a escolha. Além disso, tem direito a brincar, fazer esportes e se divertir. Cabe ao adolescente o direito ao voto.

Nos outros capítulos do Estatuto da Criança e do Adolescente, destacamos algumas partes que consideramos importantes como: direito à proteção a tratamento desumano e violento, liberdade de expressão, ser criado e educado pela família, receber educação em escola pública perto de casa, ser respeitado nos seus valores culturais e artísticos.

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Para os deficientes, cabe um artigo onde é destacado que devem receber tratamento médico e educacional especiais, a fim de suprir suas necessidades e suas dificuldades.

O trabalho para menores de quatorze anos é estritamente proibido, salvo se a criança ou adolescente estiverem na condição de aprendiz, desde que não atrapalhe seu horário de estudo, que não seja em lugares que lhes proporcionem qualquer tipo de perigo nem que prejudiquem sua saúde. Os trabalhos noturnos são proibidos

“Direito à escola pública perto de sua casa” É expressamente proibida pelo Estatuto, a venda de armas e explosivos para crianças e adolescentes, bem como a venda de bebidas alcoólicas, bilhetes de jogo e loteria.

Em casos de adolescentes ou crianças com problemas de convívio social, que transgridem as leis, sendo infratores das mesmas; esses deverão ser internados em local adequado para serem tratados com responsabilidade. Poderão receber visitas, educação e práticas esportivas a fim de auxiliar a boa formação e voltar ao convívio com sua família.Mas quem pensa que o Estatuto apresenta somente os Direitos da Criança e do Adolescente está enganado. Nele podemos encontrar as Obrigações que os mesmos devem cumprir, como: obedecer aos pais, respeitar os mais velhos, conservar o meio em que vivem e estudar para ter um mundo melhor.