3
11576-(12) se encontra impossibilitado da realização das provas fora do ambiente hospitalar e declaração da direção da instituição hospitalar a autorizar a realização das mesmas. em situação clínica grave, devidamente confirmada pelos serviços de saúde, no período de realização das provas finais podem, sob proposta do diretor da escola, ser dispensados da realização das mesmas, após despacho favorável do Presidente do JNE. escola remeter, em suporte de papel, não havendo recurso a registo em plataforma online, além do requerimento do encarregado de educação, cópias dos seguintes documentos: documento de identificação, registo considerados úteis para análise da situação. 8 A dispensa da realização das provas finais do 3.º ciclo, apenas pode ser autorizada pelo Presidente do JNE se, com base nos registos de avaliação interna, os alunos se encontrem, no final do 3.º ciclo, em condições de transição e progressão. Artigo 45.º Alunos com incapacidades físicas temporárias período imediatamente anterior ou no período de realização de provas, para o efeito declaração médica com a indicação da incapacidade e a previsão de duração da mesma, assim como cartão de cidadão ou outro elemento de identificação, requerimento do encarregado de educação ou aluno quando maior e requerimento do diretor da escola. 2 O requerimento de condições especiais referido no número an- terior é registado na plataforma online, sendo a respetiva autorização da competência do diretor da escola. CAPÍTULO V Disposição transitória Artigo 46.º Provas de Português e de Matemática no 4.º e 6.º anos de escolaridade do diretor da escola, ouvido o conselho pedagógico podem ainda ser escolaridade. pela escola, de acordo com uma matriz nacional, a disponibilizar pelo Ministério da Educação. tendo em conta o período compreendido entre 23 de maio e 3 de junho de 2016, conforme constante do anexo II ao referido decreto-lei. e organização do processo da realização das provas a que se referem os números anteriores, designadamente os relativos a constituição de equipas de elaboração das provas e de classificação, pautas e registo de considerados relevantes. 5 As provas referidas no presente artigo não podem ser conside- radas para conclusão de ciclo. QUADRO I Prazos de inscrição para as provas de equivalência à frequência dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico Provas de Equivalência à Frequência 1.ª Fase 2.ª Fase artigo 7.º]. 11 a 20 de abril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 a 14 de julho. aprovação na 1.ª fase. artigo 7.º]. 11 a 20 de abril . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Alunos que frequentem o 4.º ou o 6.º ano de escolaridade, completem, n.º 1 artigo 7.º]. Dois dias úteis seguintes ao da afixação do 3.º período. Alunos retidos por faltas referidos na alínea h) do n.º 1 do artigo 7.º Dois dias úteis seguintes ao da afixação do 3.º período. QUADRO II Prazos de inscrição para as provas finais do 3.º ciclo e provas de equivalência à frequência do 3.º ciclo do ensino bá- sico 2016 Provas Finais do 3.º Ciclo Provas de Equivalência à Frequência 1.ª Fase 2.ª Fase 1.ª Fase 2.ª Fase Alunos Internos Não necessitam de ins- crição. Não aplicável . . . . . . . Não aplicável. -humanísticos do ensino geral. 10 a 18 de março . . . . 12 a 14 de julho . . . . . mento de estudos na 1.ª fase. Não aplicável.

11576-(12) - Agrupamento de Escolas de Mourãoaemourao.weebly.com/uploads/3/8/7/2/38728127/inscricao_duracao... · (b) A prova de equivalência à frequência de Educação Física

Embed Size (px)

Citation preview

11576-(12)

se encontra impossibilitado da realização das provas fora do ambiente hospitalar e declaração da direção da instituição hospitalar a autorizar a realização das mesmas.

em situação clínica grave, devidamente confirmada pelos serviços de saúde, no período de realização das provas finais podem, sob proposta do diretor da escola, ser dispensados da realização das mesmas, após despacho favorável do Presidente do JNE.

escola remeter, em suporte de papel, não havendo recurso a registo em plataforma online, além do requerimento do encarregado de educação, cópias dos seguintes documentos: documento de identificação, registo

considerados úteis para análise da situação.8 � A dispensa da realização das provas finais do 3.º ciclo, apenas

pode ser autorizada pelo Presidente do JNE se, com base nos registos de avaliação interna, os alunos se encontrem, no final do 3.º ciclo, em condições de transição e progressão.

Artigo 45.ºAlunos com incapacidades físicas temporárias

período imediatamente anterior ou no período de realização de provas,

para o efeito declaração médica com a indicação da incapacidade e a previsão de duração da mesma, assim como cartão de cidadão ou outro elemento de identificação, requerimento do encarregado de educação ou aluno quando maior e requerimento do diretor da escola.

2 � O requerimento de condições especiais referido no número an-terior é registado na plataforma online, sendo a respetiva autorização da competência do diretor da escola.

CAPÍTULO V

Disposição transitória

Artigo 46.ºProvas de Português e de Matemática

no 4.º e 6.º anos de escolaridade

do diretor da escola, ouvido o conselho pedagógico podem ainda ser

escolaridade.

pela escola, de acordo com uma matriz nacional, a disponibilizar pelo Ministério da Educação.

tendo em conta o período compreendido entre 23 de maio e 3 de junho de 2016, conforme constante do anexo II ao referido decreto -lei.

e organização do processo da realização das provas a que se referem os números anteriores, designadamente os relativos a constituição de equipas de elaboração das provas e de classificação, pautas e registo de

considerados relevantes.5 � As provas referidas no presente artigo não podem ser conside-

radas para conclusão de ciclo.

QUADRO I

Prazos de inscrição para as provas de equivalência à frequência dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico

Provas de Equivalência à Frequência

1.ª Fase 2.ª Fase

artigo 7.º].11 a 20 de abril. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 a 14 de julho.

aprovação na 1.ª fase.

artigo 7.º].

11 a 20 de abril. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Alunos que frequentem o 4.º ou o 6.º ano de escolaridade, completem,

n.º 1 artigo 7.º].

Dois dias úteis seguintes ao da afixação

do 3.º período.

Alunos retidos por faltas referidos na alínea h) do n.º 1 do artigo 7.º Dois dias úteis seguintes ao da afixação

do 3.º período.

QUADRO II

Prazos de inscrição para as provas finais do 3.º ciclo e provas de equivalência à frequência do 3.º ciclo do ensino bá-sico � 2016

Provas Finais do 3.º Ciclo Provas de Equivalência à Frequência

1.ª Fase 2.ª Fase 1.ª Fase 2.ª Fase

Alunos Internos Não necessitam de ins-crição.

Não aplicável . . . . . . . Não aplicável.

-humanísticos do ensino geral.

10 a 18 de março . . . . 12 a 14 de julho . . . . .

mento de estudos na 1.ª fase.

Não aplicável.

11576-(13)

Provas Finais do 3.º Ciclo Provas de Equivalência à Frequência

1.ª Fase 2.ª Fase 1.ª Fase 2.ª Fase

feridos nas alíneas a), b), c) e d) do n.º 1 do artigo 7.º

10 a 18 de março . . . . 12 a 14 de julho . . . . . Se não reunirem condi-

1.ª fase.

10 a 18 de março . . . . 12 a 14 de julho.

ções de aprovação na 1.ª fase.

Alunos autopropostos referidos na alínea d) 11 a 20 de abril. . . . . . 12 a 14 de julho . . . . . Se não reunirem condi-

1.ª fase.

11 a 20 de abril. . . . . .

Não aplicável . . . . . . . Dois dias após a afixa- Dois dias após a afixa-

n.º 1 do artigo 7.º

Não aplicável . . . . . . . 12 a 14 de julho . . . . . Se não reunirem condi-

1.ª fase.

Não aplicável . . . . . . .

do n.º 1 do artigo 7.ºNão aplicável . . . . . . . Dois dias após a afixa- Dois dias após a afixa-

QUADRO III

Provas de aferição do ensino básico

Tipo de prova e respetiva duração

Disciplina Tipode Prova

Duração(minutos)

(25) � 2.º ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Matemática com componente de Estudo do Meio

(26) � 2.º ano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Português (55) � 5.º ano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Matemática (56) � 5.º ano . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Português (85) � 8.º ano. . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Matemática (86) � 8.º ano . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90

QUADRO IV

Provas finais do 3.º ciclo do ensino básico

Tipo de prova e respetiva duração

Disciplina Tipode prova

Duração(minutos)

Tolerância(minutos)

Português (91) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90 30Matemática (92). . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90

(93) � nível A2 . . . . . . . . . . . . . . . . E 90

(94) � nível B1 . . . . . . . . . . . . . . . . E 90

Notas

metidos, obrigatoriamente, a uma prova oral na disciplina de Português (91) ou de Português Língua Não Materna (93 e 94), cuja duração não deve ultrapassar os 15 minutos, aberta à assistência do público.

finais de Português Língua Segunda (PL2), elaborada a nível de escola, e Matemática.

QUADRO V

Provas de equivalência à frequência dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos

Tabela A � 1.º Ciclo do Ensino Básico

Tipo de prova e respetiva duração

Disciplina Tipode Prova

Duração(minutos)

Português (41) (a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E + O 90 + 15Matemática (42) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Estudo do Meio (22) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 60

E + P 90

(a) A duração da prova oral não deve ultrapassar os 15 minutos, sendo aberta à assistência do público.

(b) Na componente escrita da prova de equivalência à frequência de Expressões Artísticas pretende -se avaliar o produto final na área da expressão plástica, devendo ser tida em conta a definição geral de prova escrita referida na Nota da Tabela C.

(c) A prova de Expressões Artísticas é constituída por componente escrita (expressão e

dramática), sendo a duração de cada componente definida pela escola.

Tabela B � 2.º Ciclo do Ensino Básico

Tipo de prova e respetiva duração

Disciplina Tipode Prova

Duração(minutos)

Português (61) (a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E + O 90 + 15Matemática (62) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Inglês (06) (a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E + O 90 + 15História e Geografia de Portugal (05) . . . . E 90Ciências Naturais (02) . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Educação Visual (03) . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90+30

de tolerânciaEducação Tecnológica (07) . . . . . . . . . . . . E + P 45 + 45Educação Musical (12) . . . . . . . . . . . . . . . E + P 60 + 15Educação Física (28) (b) . . . . . . . . . . . . . . E + P 45 + 45

(a) A duração da prova oral não deve ultrapassar os 15 minutos, sendo aberta à assistência do público.

(b) A prova de equivalência à frequência de Educação Física do 6.º ano é realizada apenas pelos alunos referidos nas alíneas e) e h) do n.º 1 do artigo 7.º

11576-(14)

Tabela C � 3.º Ciclo do Ensino Básico

Tipo de provas e respetiva duração

Disciplina Tipode Prova

Duração(minutos)

Língua Estrangeira I � Inglês (21) (a) . . . E + O 90 + 15Língua Estrangeira II (a) . . . . . . . . . . . . . . E + O 90 + 15Espanhol (15).Francês (16).Alemão (09).História (19). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Geografia (18) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Ciências Naturais (10) . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Físico -Química (11) . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90Educação Visual (14) . . . . . . . . . . . . . . . . . E 90+30

de tolerânciaEducação Física (b) (26) . . . . . . . . . . . . . . E + P 45 + 45

(a) A duração da prova oral não deve ultrapassar os 15 minutos, sendo aberta à assistência do público.

(b) A prova de equivalência à frequência de Educação Física do 9.º ano é realizada apenas pelos alunos referidos nas alíneas f), g) e i) do n.º 1 do artigo 6.º

Nota. � Nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, as provas de equi-valência à frequência podem ser de um dos seguintes tipos, de acordo

previamente definidos:

Prova escrita (E), cuja realização implica um registo escrito ou um registo bidimensional ou tridimensional e a possível utilização de di-ferentes materiais;

expressão oral do aluno;

sobre o trabalho prático produzido, implicando a presença de um júri e a utilização, por este, de um registo de desempenho do aluno.

209491016

Nos termos da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, republicada pela Lei

Pereira Condado, no cargo de Diretora do Centro Local do Nordeste Transmontano, por necessidade de imprimir nova orientação à gestão do serviço, com efeitos a dia 05 de abril de 2016.

05 de abril de 2016. � O Inspetor -Geral, Pedro Nuno Pimenta Braz.209487494

Nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 35.º a 41.º do Código

de 7 de janeiro, conjugado com o n.º 2 do artigo 9.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 51/2005,

n.º 3 -B/2010, de 28 de abril, e pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezem-

unidade orgânica, sem prejuízo do poder de avocação:1 � Com a faculdade de subdelegação, as seguintes competências:1.1 � Assinar termos de aceitação de nomeação dos trabalhadores;1.2 � Autorizar as deslocações em serviço no território nacional em

do artigo 20.º do Decreto -Lei n.º 106/98, de 24 de abril, bem como o

processamento das respetivas despesas com a aquisição de títulos de transporte e de ajudas de custo;

1.3 � Autorizar o processamento das despesas com a aquisição de

território nacional para congressos, seminários, colóquios, conferência ou outras iniciativas semelhantes, desde que previamente autorizadas pelo dirigente máximo do serviço;

1.4 � Superintender na utilização racional das instalações afetas ao respetivo serviço, bem como na sua manutenção e conservação;

1.5 � Velar pela existência de condições de segurança e saúde no trabalho;

1.6 � Gerir de forma eficaz e eficiente a utilização, manutenção e

2 � Delego ainda:

da atividade e de interdição temporária do exercício da atividade, que me foi conferida pela alínea a) do n.º 1 e n.os 2 e 3 do artigo 3.º da Lei n.º 107/2009, de 14 de setembro, e pela alínea a) do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto Regulamentar n.º 47/2012, de 31 de julho;

2.2 � A competência para conceder as autorizações legalmente exi-

alínea c) do n.º 1 do artigo 4.º do Decreto Regulamentar n.º 47/2012, de 31 de julho;

2.3 � A competência para autorizar a prestação de trabalho suple-mentar, de acordo com os limites estabelecidos no artigo 120.º da Lei

de 20 de junho;

de acidentes de viação e nomear os respetivos instrutores.A presente nomeação produz efeitos a 06 de abril de 2016.05 de abril de 2016. � O Inspetor -Geral, Pedro Nuno Pimenta Braz.

209487615

Nos termos da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, republicada pela Lei

cesso a nomeação, em regime de substituição, do licenciado António das Neves Soares Ferreira, no cargo de Subdiretor da Unidade Local de Penafiel, por necessidade de imprimir nova orientação à gestão do serviço, com efeitos a dia 05 de abril de 2016.

5 de abril de 2016. � O Inspetor -Geral, Pedro Nuno Pimenta Braz.209488311

Despacho n.º 29673/2007, de 4 de dezembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 248, de 26 de dezembro, foi criada uma rede de serviços desconcentrados da Autoridade para as Condições do Traba-lho, nomeadamente o Centro Local Nordeste Transmontano, com sede em Bragança, dirigido por um diretor, cargo de direção intermédia de 1.º grau. Face ao exposto, torna -se necessário assegurar as funções de direção da referida unidade orgânica, definidas na mencionada Portaria n.º 1294D/2007, de 28 de setembro.

da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, republicada pela Lei n.º 64/2011, de 22 de dezembro, e posteriormente alterada pela Lei n.º 68/2013, de

Nota Curricular anexa ao presente despacho:Nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 20.º e 27.º e n.º 9, 10

do artigo 21.º do EPD, nomeio, em regime de substituição, a licenciada

Local Nordeste Transmontano.A presente nomeação produz efeitos a 06 de abril de 2016.5 de abril de 2016. � O Inspetor -Geral, Pedro Nuno Pimenta Braz.Nome: Luísa Maria Alves GuerreiroData de Nascimento: 03 de outubro de 1963Habilitações literárias/Profissionais:Pós -graduação em Segurança e Higiene no Trabalho � ISLALicenciatura em Gestão de Recursos Humanos e Psicologia do Tra-

balho � ISLA Curso de formação pedagógica de formadores.