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05 de Julho de 2013 www.gestluz.pt Ricardo Luz António Soares Tito Pereira Reabilitação Urbana - Oportunidades e desafios de um novo QREN CONFERÊNCIA INTERNACIONAL ‘EUROPA 2020: RETÓRICA, DISCURSOS, POLÍTICA E PRÁTICA’

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05 de Julho de 2013

www.gestluz.pt

Ricardo LuzAntónio Soares

Tito Pereira

Reabilitação Urbana -Oportunidades e desafios de

um novo QREN

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL ‘EUROPA 2020: RETÓRICA, DISCURSOS,

POLÍTICA E PRÁTICA’

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1 - “Banalidades Consensuais”

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“As várias dimensões da vida urbana - ambientais, económicas, sociais e culturais- estão interligadas e o êxito do desenvolvimento urbano apenas poderá ser

alcançado através de uma abordagem integrada.”

Cidades Criativas, Inovadoras, Inclusivas,

Inteligentes, Sustentáveis, …

70% das pessoas vive em cidades

As cidades são os motores da economia

Cidades amigas das crianças, do peão, da

bicicleta… e dos idosos

Cidades atractivas e competitivas

Revitalização dos centros urbanos

Governação

Concentram problemas (poluição, desemprego, segregação e pobreza)

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1 - “Banalidades Consensuais”

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EX.

“promover intervenções que garantam a sustentabilidade nos seus diversos domínios,

que respeitem a identidade dos locais onde se projecta a mudança e apostem na

criatividade, no conhecimento e na inovação numa perspectiva de resolver os

problemas de hoje assegurando a sua actualidade no futuro” (Porto Vivo, SRU (2005)

reabilitação apenas física ≠

desenvolvimento e aumento de qualidade de vida das populações.

Conferir dinamismo às zonas reabilitadas, dotando-as de condições para poderem ser espaços de residência, de trabalho, de encontro e lazer – espaços vivos e vividos.

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1 - “Banalidades Consensuais”

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Instrumentos / Princípios Operativos

1A intervenção de reabilitação como parte integrante

da política urbana

- conceber a intervenção ao nível local;

- integrar a intervenção no quadro urbano global.

2 Autoridades públicas como motor do Processo

- compromisso político claro e resoluto, assumido tanto numa fase prévia ao projecto

como após a sua implementação;

- envolvimento das entidades públicas na fase de análise, planeamento estratégico e

implementação do projecto;

- gestão continuada para uma abordagem integrada e coordenada.

3 Apoio de uma equipa técnica interdisciplinar

- natureza interdisciplinar das equipas técnicas de intervenção;

- intervenção da equipa técnica na configuração do projecto, no seu desenvolvimento e

implementação;

- papel do projecto no apoio social.

4 Envolvimento da população

- envolver toda a população;

- envolver a população na fase de análise, de planeamento estratégico e de

implementação

- maior envolvimento da população através da co-produção;

- criação de mecanismos de participação democrática.

5 Instrumentos legais apropriados

- instrumentos legais adequados para a política pública de solos;

- instrumentos legais adequados de regulamentação do planeamento urbano;

- produção de uma estratégia de reabilitação ou gestão.

6 Recursos financeiros disponíveis

- parcerias efectivas entre os sectores público e privado;

- apoio financeiro de organismos regionais, nacionais e Europeus;

- necessidade de atingir um equilíbrio entre público e privado;

- financiamento público para a política de habitação.

7 O factor tempo- ter em consideração que a reabilitação é um processo a longo prazo e contínuo;

- realizar uma abordagem faseada, visível e transparente.

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1 - “Banalidades Consensuais”

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EM PORTUGAL….

-fim do paradigma da construção nova e da expansão crescente das cidades

- esgotamento da procura potencial e à evolução desfavorável das perspectivas demográficas

- Diminuição da aquisição de imóveis e fracções como forma de “entesouramento” com a perspectiva de valorização /rentabilização

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

OBJECTIVOS DA POLÍTICA DE COESÃO 2007-2013Estratégia de Lisboa renovada para o crescimento e o emprego

- reforçar a atractividade dos Estados-Membros, das regiões e das cidades, …acessibilidade, ...serviços de qualidade, … e preservando potencial ambiental;

- incentivar a inovação, o espírito empresarial e a economia do conhecimento,promovendo investigação e inovação, .. tecnologias da informação e comunicação; e

- criar mais e melhor emprego, atraindo mais pessoas para o mercado de trabalho ou para a actividade empresarial, …

Comunicação ao Conselho Europeu da Primavera: «Trabalhando juntos para o crescimento e o emprego - um novo começo para a Estratégia de Lisboa», COM(2005) 24 de 2.2.2005.

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

MAOTDR (2008) “Política de Cidades Polis XXI 2007-2013”

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

MAOTDR (2008) “Política de Cidades Polis XXI 2007-2013”

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

Instrumentos Específicos da POLÍTICA DE CIDADES no âmbito do QREN

a) Parcerias para a Regeneração Urbana - PRU

b) Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação

c) Acções Inovadoras para o Desenvolvimento Urbano

d) Equipamentos Estruturantes do Sistema Urbano Nacional

+

Fundos de Desenvolvimento Urbano (FDU) – INICIATIVA JESSICA

Regulamentos Específicos (RE) revogados em 2011

e“substituídos” pelo

RE “Reabilitação Urbana” que em 2012 foi

“alterado para acomodar” os FDU/JESSICA

e…

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

Alguns números… PROJECTOS APROVADOS (31/12/2012)

QREN 2007/20013

Investimento Elegível Aprovado

(€)

Fundo ComunitárioAprovado (€)

NACIONAL NACIONAL

TOTAL 29.140.028.177 19.787.938.596

POLÍTICA DE CIDADES * 1.193.241.723 992.390.328

- PRU 869.645.907 692.945.443

- RUCI 91.341.024 70.676.831

- Acções Inovadoras 11.622.460 8.135.722

- Equipamentos Estruturantes 220.632.332 220.632.332

*apenas estes 4 instrumentos. Fonte: Observatório do QREN

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5% do global

As cidades não são os motores de desenvolvimento

do território???

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

Fonte: Nuno Vitorino, Secretário Geral JHFP; “Jessica em Portugal: balanço & futuro, um ano depois”; apresentação no Salão Nobre do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Porto, 28 de Novembro de 2012,

Alguns números... JESSICA

Candidaturas / Propostas de Financiamento: - 113 Projectos de Investimento Elegíveis; - 611 Milhões de Euros de Investimento Total.

Investimentos Contratados a 28/11/2012: - 12 Projectos; - 42 Milhões de Euros de Investimento Total; - 21 Milhões de Euros de Financiamento JESSICA + FDU;

- 11 Milhões de Euros de Financiamento JESSICA.

Previsão, Investimentos Contratados a 31/12/20:- 26 Projectos; - 136 Milhões de Euros de Investimento Total; - 59 Milhões de Euros de Financiamento JESSICA + FDU; - 32 Milhões de Euros de Financiamento JESSICA.

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

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Progressos realizados em termos legislativos para agilizar e criar condições ao surgimento de uma efectiva política promotora da reabilitação urbana.

-Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (D.L. nº 307/2009, de 23 de Outubro)

“Memorando de Entendimento” assinado com a Troika

-alterações com a entrada em vigor do Decreto-Lei nº 32/2012 de 14 de Agosto, que visa precisamente agilizar e dinamizar a Reabilitação urbana-Novo Regime de Arrendamento Urbano (Decreto-Lei nº 31/2012 de 14 de Agosto)

Mas…..

Existência de condicionantes de base, difíceis de ultrapassar e que importa ponderar e reflectir

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

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• cenário de crise e de perspectivas demográficas negativas

• discussão (não conclusiva) acerca do custo de reabilitar vs construir novo

• oferta de fogos e edificado novo, supera em muito a procura existente

“reabilitar para quem ?”

“para quê?

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

“BALANÇO” (prematuro)

muitos € € € depois…:

- o impacto destes investimentos, foi seguramente positivo, mas os objectivos foram todos atingidos?

- as cidades estão em geral mais bonitas, mas estão realmente mais atractivas/competitivas?

- o investimento não foi só “físico”, mas as dimensões da reabilitação urbana foram todas contempladas?

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

“BALANÇO”

E as PRU?

-limites de incentivo FEDER, obrigam a intervenções em áreas diminutas e permitem projectos algo atomizados;

-a orgânica da geração de parcerias parece ter tido um carácter experimentalista, resultando da necessidade do cumprimento de uma exigência regulamentar;

- Pouco envolvimento das diversas organizações da sociedade civil das parcerias no desenvolvimento dos projectos e dos Planos de Acção;

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

“BALANÇO”

E as PRU? (cont.)

- A acção da Administração Pública Local nem sempre foi transparente, não se descortinando frequentemente os critérios que estiveram na base da selecção das entidades;

-Os incentivos como oportunidade para o financiamento de projectos “em carteira”, de forma avulsa, bem como para o surgimento de outros projectos (por vezes) “redundantes”; (cumprimento dos critérios de admissibilidade e elegibilidade)

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2 - O passado/presente – QREN 2007-2013

“BALANÇO”

E as PRU?

- “mecânica” procedimental dos regulamentos dos programas de apoio e o reduzido período para a elaboração das candidaturas e respectivos planos da acção, conjuntamente com a urgência de angariação de fundos, contribuíram também para incentivar a constituição de parcerias e desenvolvimento de projectos de forma “apressada”, pouco discutida e qualificada;

- Fase de execução - Se por um lado promovem a participação, o envolvimento, a constituição de reais parcerias, por outro apontam o cumprimento de processos burocráticos e exigências regulamentares que resultam no oposto e impedem ou atrasam o cumprimento da execução dos projectos.

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3 - O futuro Quadro 2014-2020

OBJECTIVOS DA POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020

Estratégia Europa 2020 visa um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo:

• inteligente - mediante investimento na educação, investigação e inovação; • sustentável - prioridade à transição para uma economia de baixo teor de

carbono e a uma indústria competitiva; • inclusivo - especial atenção à criação de emprego e à redução da pobreza.

Estratégia centra se em cinco objectivos ambiciosos: emprego, investigação, educação, redução da pobreza e clima e energia.

“De que forma isto se articula com uma (“outra”) Política de Cidades?”

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3 - O futuro Quadro 2014-2020

O que se propõe/discute?

“Propostas da Comissão Europeia (CE) para 2014-2020 visam fomentar políticas urbanas integradas para melhorar o desenvolvimento urbano sustentável tendo em vista o fortalecimento do papel das cidades no contexto da política de coesão.”

PROPOSTAS:

»»Estratégias de investimento integradas, com abordagem + estratégica e holística:

»»Reservar fundos para um desenvolvimento urbano sustentável integrado: investir um mínimo de 5 % dos recursos FEDER em acções integradas para o des. urbano sustentável, implementadas via ferramenta Investimento Territorial Integrado (ITI)

»»Plataforma de Desenvolvimento Urbano: c/ base em lista de cidades elaborada pelos Estados-Membros no seu Contrato de Parceria, a CE estabelecerá uma Plataforma de Desenvolvimento Urbano de 300 cidades… que incentivará um diálogo mais orientado p/ as políticas de desenvolvimento urbano entre as cidades europeias e a Comissão.

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3 - O futuro Quadro 2014-2020

O que se propõe/discute? “Comissão Europeia, Política de Coesão 2014-2020 “Desenvolvimento Urbano Sustentável Integrado”

PROPOSTAS: (cont.)

»»Ações urbanas inovadoras: … por iniciativa da Comissão, o FEDER poderá apoiar acções inovadoras até ao limite de 0,2 % da dotação total de verbas do FEDER.

»»Maior ênfase no desenvolvimento urbano ao nível estratégico: … os Contratos de Parceria deverão estabelecer acordos que garantam uma abordagem integrada da utilização dos fundos do QEC para o desenvolvimento sustentável de áreas urbanas.

»» Ferramentas melhoradas para executar acções integradas: Investimento Territorial Integrado (ITI) é uma (nova) forma de execução que conjuga financiamento de vários eixos de prioridades de um ou mais programas operacionais para intervenções multidimensionais e transversais a vários sectores. ITI é o instrumento ideal para apoiar acções integradas em áreas urbanas, porque possibilita o combinar fundos destinados a diferentes objectivos temáticos.

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3 - O futuro Quadro 2014-2020

O que se propõe/discute? “Comissão Europeia, Política de Coesão 2014-2020 “Desenvolvimento Urbano Integrado”

PROPOSTAS: (cont.)

»»Maior oportunidade p/ enfrentar desafios urbanos abrangidos pelas prioridades de investimento: (..) recomenda-se que cidades combinem acções apoiadas pelas prioridades de investimento sectorial no âmbito do urbanismo (visando redução das

emissões de carbono, melhoria do ambiente, mobilidade urbana sustentável e inclusão

social apoiando a regeneração física e económica de áreas urbanas degradadas) e que as incorporem na estratégia de desenvolvimento urbano integrado da cidade...

»»Instrumentos financeiros: incentiva-se os Estados-Membros a que façam amplo uso dos instrumentos financeiros para apoiar o desenvolvimento urbano sustentável.

»»Trabalhar em rede: ao abrigo do objectivo de Cooperação Territorial Europeia (CTE), continuará a oferecer às cidades oportunidades de trabalhar em rede com vista a partilhar e a desenvolver boas práticas no âmbito do desenvolvimento urbano.

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3 - O futuro Quadro 2014-2020

Porque é que estes objectivos/propostas

…são melhores que

outros do passado?

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4– Discussão / Reflexão

• 2014-2020: É DESTA?

• Que critérios para a escolha das cidades a “majorar”?

• Já sabemos/queremos trabalhar em rede/parceria?

• É mesmo agora a aposta no imaterial?

• E a cultura de avaliação dos resultados?

• O “fim” dos apoios a fundo perdido? Que implicações para as entidades públicas?... Estamos preparados para os novos desafios/instrumentos financeiros?

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4– Discussão / Reflexão

• 2014-2020: É DESTA?• Os montantes financeiros são os adequados para serem

realmente alavancadores da reabilitação urbana?

• Quais os critérios para a constituição de parcerias?

• Como se promove o efectivo envolvimento e participação dos cidadãos?

• Como ultrapassar os custos de contexto ainda existentes que condicionam a reabilitação das nossas cidades?

• E reabilitar para que actividades, que usos e para quem?CONFERÊNCIA INTERNACIONAL ‘EUROPA 2020: RETÓRICA, DISCURSOS, POLÍTICA E PRÁTICA’

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4– Discussão / Reflexão

Faz sentido o desafio de

“pensar a reabilitação urbana de forma diferente” Loza, R. (2013)

OBRIGADO

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6. Contactos

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Contactos

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4450-171 Matosinhos, PORTO

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