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Treinamento 2003 IAW 4AF SISTEMA DE INJEÇÃO  E  IGNIÇÃO ELETRÔNICA  - 4AF - APLICAÇÃO: PÁLI O 1.0 / 1.3 8V Treinamento 2003

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IAW 4AF

SISTEMA DE INJEÇÃO E IGNIÇÃO ELETRÔNICA

- 4AF -

APLICAÇÃO: PÁLIO 1.0 / 1.3 8V

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INTRODUÇÃO

Há alguns anos iniciou-se no Brasil a produção de veículos equipados comsistemas de injeção e ignição eletrônica.Porém com a redução dos limites de emissões de poluentes os sistemas de

alimentação de motores são alvo de uma evolução continua desta !ormanovas tecnologias e estratégias são implementadas na central de comandoeletrônico" componentes do sistema são aper!eiçoados e redu#idos emtaman$o e quantidade evitando redund%ncia de sinais e conseq&enteaumento de velocidade de resposta.'ste material tem como o(jetivo apresentar o principio de !uncionamento asestratégias de diagnose e manutenção do sistema 4AF utilizados nosveículos da família PAIO!

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IAW 4AF

) sistema *e.+.,..'. "e$icle Net /it$ Integrated #ontrol $letronics 01ede veicular com controle eletrônico2 é a implantação de uma rede de

comunicação entre as diversas centrais de comando e3istentes nos veículosda !amília P45,) equipados com este sistema.'ste sistema opera com protocolo #AN ontroller 4rea +et/or6 2 decomunicação serial de (ai3a velocidade 789:(its;s 2 que proporciona ocontrole das !unções distri(uídas entre os m<dulos eletrônicos.

%I%T$&A "e!N!I!#!$!

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%I%T$&A "e!N!I!#!$!

As '(inci'ais vanta)ens do sistema "e!N!I!#!$! s*o+

•,nterligação de varias centrais para troca de in!ormações redu#indo on=mero de sensores

•1edução de c$icotes e conectores•>aior con!ia(ilidade no sistema •?acilidade de implementação de novas !unções.

4 cone3ão para diagnosticar todos os sistemas interligados do veículo está

locali#ada no computador de (ordo B 0 Bod@ omputer 2 através de umconector )BA.

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%I%T$&A "e!N!I!#!$!

#O&PON$NT$% DO %I%T$&A+

•N#& 0 +< do ontrole do motor entral de ,njeção 'letrônica 2•

N"& 0 +< do *ão motor •NP 0 +< do Painel#P 0 entral do painel Base de !usíveis e relés 2,# 0 nidade integrada de controle 0 Bod@ omputer •N-% 0 +< do Cuadro de ,nstrumentos•N%D 0 +< de diagnose )BA 2

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N. DO "ÃO &OTOR

) +*> está locali#ado no compartimento do motor pr<3imo D (ateria. ) +*>é uma (ase de !usíveis e relés que !unciona como uma central de distri(uiçãoelétrica para os diversos sistemas

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%I%T$&A D$ IN/$ÇÃO $ I0NIÇÃO $$TR1NI#A4AF

0$N$RAIDAD$%+

) sistema >4E+'F, >41'55, G4? é constituído de um conjunto integradode ignição digital com avanço e distri(uição estática e injeção de com(ustívelseq&encial m=ltiplo !asado.

) so!isticado sistema de gerenciamento da central eletrônica recon$eceeventuais erros dos componentes e su(stitui por valores de emergência,

comunica-se com o Bod@ omputer B2 li(erando o comando para o ledindicador de avarias presente no painel do veículo.) sistema é dotado de uma !unção autoadaptativa que compensa desvios

re!erentes a envel$ecimento do motor variações no processo produtivo evícios de condução. 4 diagnose do sistema é reali#ada por um equipamento especi!ico para este!im que deve ser conectado ao Bod@ omputer no conector )BA para teracesso Ds in!ormações da central de ,njeção.

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) sistema G4? está em condições de dosar a mistura ar 0 com(ustívelpr<3ima a ra#ão estequiométrica para regimes de !uncionamento do motorpreviamente determinados na cali(ração do motor. untamente com oconversor catalítico instalado na tu(ulação de escapamento possi(ilita manterdentro dos limites previstos as emissões dos gases de com(ustão.

4 dosagem estequiométrica é o(tida utili#ando-se uma sonda lam(da instaladana tu(ulação de escape. 4 central o(tém in!ormações da quantidade deo3igInio nos gases de com(ustão dosando a quantidade de com(ustívelinjetado.

) com(ustível é injetado diretamente no coletor de admissão pr<3imo asválvulas de admissão a uma pressão constante de 23 ,a( .) comando dos injetores é do tipo seq&encial !asado.

PRIN#IPIO D$ FUN#IONA&$NTO

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PRIN#IPIO D$ FUN#IONA&$NTO) T5 tempo de injeção2 é o(tido a partir de um mapa da central e é variável em!unção da rotação do motor e pressão no coletor de admissão. )s sensorespresentes no sistema possi(ilitam a correção da estratégia para todas as condiçõesde !uncionamento do motor.) sistema de ignição é do tipo descarga indutiva com controle de tempo de conduçãocomandado por um m<dulo de potIncia integrado na central. ) avanço da ignição écalculado a partir do regime do motor e da quantidade de ar aspirada.

) controle da detonação é e3ecutado pela central em !unção de in!ormaçõesenviadas pelo sensor de detonação instalado no (loco do motor e é e3ecutadaindividualmente.) controle de mínimo é e3ecutado pelo motor de passo através de um (@-pass pela(or(oleta de aceleração2 e pela variação do ponto de ignição.?unções adicionais de autodiagnose recover@ code e comunicação com o (od@

computer estão presentes no sistema.) sistema de injeção;ignição eletrônica G4? memori#a as !al$as ou erros ocorridosem uma mem<ria volátil J14>K quando o motor é desligado a central mantém ossensores energi#ados 6 POW$R AT#7 8 durante 29 se)! para que estes errossejam trans!eridos para uma mem<ria não volátil. +este caso todas as in!ormaçõesserão mantidas mesmo que seja desligada a (ateria.

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UNIDAD$ D$ #O&ANDO $$TR1NI#O 4AF

4 centralina eletrônica esta locali#ada no vão do motor e é montadadiretamente no corpo de (or(oleta. Lua montagem é reali#ada comtecnologia micro-$i(rida e é ligada ao c$icote do veículo por M8 conectoresN

ado veículo 6,8 + te(minais : a ;•ado moto( 6A8 + te(minais 2 a <9

) seu processador é capa# de dialogar com as outras centralinas do veículoatravés de uma lin$a 4+ de (ai3a velocidade e processar os sinaisprovenientes dos vários sensores a !im de comandar os atuadores de modoa o(ter o mel$or !uncionamento do motor.

4 tecnologia de circuito $í(rido com que é construída permite redu#ir seupeso e as dimensões do circuito elétrico e ao mesmo tempo aumentar suas!unções 4+ )BA A,4E+)L' etc. 2.

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UNIDAD$ D$ #O&ANDO $$TR1NI#O 4AF

)s componentes utili#ados e a arquitetura da centralina são projetados parao(ter-se a mel$or per!ormance térmica e de resistIncia a vi(ração. Por estemotivo é possível a sua montagem junto ao corpo de (or(oletaconsequentemente so(re o motor.omo característica do so!t/are é composta de uma série de m<dulos

integrados N

•&=dulo de >ase ? controla os sinais provenientes dos sensorescomando os atuadores e gerencia as estratégias de diagnose.

&=dulo a'licativo ? reali#a as estratégias de controle do motor 4 vantagem do sistema modular é o(ter-se a má3ima !le3i(ilidade doemprego de vários controles sem prejudicar o !uncionamento glo(al dosistema.

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UNIDAD$ D$ #O&ANDO $$TR1NI#O 4AF

om estes cálculos e a in!ormação do sensor de temperatura de águacomandaN

• )s injetores 0 dosa o tempo de injeção• >otor de passo•

4s (o(inas de ignição• 4 eletroválvula do canister • compressor do ar condicionado• 'letroventilador de M8 velocidades• 5ed indicador de temperatura• 5ed indicador de avarias do sistema

o sistema G4? possui uma !unção especial que possi(ilita recon$ecer a!ase de admissão do motor sem a utili#ação do sensor de !ase estaestratégia é con$ecida como senso( de fase soft@a(e.

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#ARA#T$R%TI#A% DA #$NTRAINA 4AF

•Leq&encial !asada sem sensor de !ase ?ase so!t/are2

• 4utoadaptativa

•Aigital com microprocessador

• 4utodiagnose

•'stratégia de recover@

•tili#ação de ?54LH-'P1)>

•orreção de avanço glo(al

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#ARA#T$R%TI#A% DA #$NTRAINA 4AF

•orreção de avanço individual

•'levada resistIncia a vi(ração

•>ontada no vão motor

•omunicação com lin$a 4+

•>icroprocessador de O8 (it 0 cloc6 8M>H#

•7 canais de aquisição anal<gica com 7M (its

•>em<ria 14> de Q9 :(@tes

•>em<ria ''P1)> com 7M8G B@tes

•>em<ria ?las$ 0 'prom com 8>B@tes

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$%TRATB0IA% DA #$NTRAINA 4AF

PARTIDA DO &OTOR+

Aurante a partida do motor a central comanda as primeiras injetadassimultaneamente em todos os cilindros 6fullC)(ou'8 para redu#ir o tempo de

partida. 4p<s a entrada do motor em !uncionamento a central através de umaestratégia de so!t/are passa a comandar os injetores de !orma seq&encial!asada. 'sta estratégia consiste na variação dos tempos de injeção de cada(ico a!im de identi!icar a ignição do 7R cilindro.

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$%TRATB0IA% DA #$NTRAINA 4AF

A#$$RAÇÃO++a !ase de aceleração a central aumentará adequadamente a quantidade decom(ustível requerida pelo motor.) tempo de injeção J(aseK é multiplicado por um coe!iciente em !unção datemperatura de água da velocidade de a(ertura da (or(oleta de aceleração e do

aumento da pressão no coletor de admissão.aso a variação (rusca no tempo de injeção seja necessária quando o injetor jáesteja !ec$ado a central comanda a rea(ertura 6 et(a 'ulso 8 para poder compensaro titulo da mistura com a maior rapide#.om normas mais severas so(re emissões tem-se desenvolvido estratégias maisso!isticadas de so!t/are como neste caso a do Efilme fluido. ) so!t/are esta apto acontrolar o volume de com(ustível injetado considerando o percentual condensadono duto de admissão e sua respectiva ta3a de evaporação.

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$%TRATB0IA% DA #$NTRAINA 4AF

#UT C OFF+

4 estratégia de cut-o!! será ativada sempre que a rotação do motor superar aquente :99 ('m. 4 central desa(ilita a !unção de cut-o!! quando a rotaçãodo motor atinge apro3imadamente :499 ('m.Aurante a estratégia de cut-o!! é comum que a central tam(ém reali#e aestratégia de Jdas$ potK para redu#ir a variação de torque imposta pelomotor menor !reio motor2.+a !ase de aquecimento do motor a estratégia de cut 0o!! é $a(ilitada emrotações mais elevadas.

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$%TRATB0IA% DA #$NTRAINA 4AF

I&IT$ D$ ROTAÇÃO DO &OTOR+

Cuando a rotação do motor supera por mais de :9 se)undos o valor deGH99 ('m ou instantaneamente o limite de G99 ('m o motor entra na !ai3ade !uncionamento crítico.'m tais condições a central desativa o !uncionamento dos injetoresresta(elecendo o !uncionamento logo que a rotação sair do regime crítico.

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$%TRATB0IA% DA #$NTRAINA 4AF

#O&ANDO DA ,O&,A D$ #O&,U%T"$+

Para que $aja o acionamento da (om(a de com(ustível é necessário umatensão mínima de :9" e uma rotação mínima do motor de ;;< ('m.

4p<s G segundos com c$ave na posição Smarc$aK caso não $aja sinal de

rotação a (om(a será desativada.

AUTOADAPTAÇÃO+

'm caso de su(stituição

da central é recomendado !uncionar o motor emmarc$a lenta por alguns minutos 6moto( Juente8 para permitir a centralmemori#ar as correções enquanto que para as demais condições de!uncionamento do motor a memori#ação ocorrerá naturalmente.

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?a#em parte do circuito de alimentação de com(ustívelN•><dulo de com(ustível•Fu(o de distri(uição de com(ustível•

,njetores•,nterruptor inercial

) sistema de com(ustível é do tipo E(etu(nless com somente um tu(o deligação do m<dulo de com(ustível aos injetores.*antagens desse sistemaN

•'m caso de acidente o risco de incIndio é muito menor •>enor acumulo de vapores no tanque•>enor temperatura do com(ustível no tanque

#IR#UITO D$ AI&$NTAÇÃO D$ #O&,U%T"$+

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,O&,A D$ #O&,U%T"$+

) m<dulo de com(ustível é montado Jin tan6K e consiste deN

TBom(a de com(ustívelT1egulador de pressãoN O9 Bar 6 RP& < 8TLensor de nível de com(ustível

4 central eletrônica envia através do conector B 5* 2 um negativo para comandar orelé MU que com a c$ave em >41 mantém a (om(a energi#ada por apro3imadamenteMG segundos. Le ap<s este período a central não recon$ecer o sinal de rotação a(om(a é desenergi#ada.

) negativo para (om(a é proveniente do interruptor inercial locali#ado ao lado esquerdodo pedal da em(reagem na parte superior.) sistema possui um retorno logo ap<s o !iltro de com(ustível. +este retorno estalocali#ado o regulador de pressão que mantém a pressão constante em O9 Bar.) amortecimento eletrônico do sinal do nível de com(ustível no reservat<rio é reali#adopelo JB)AV )>PF'1K e é atuali#ado a cada minutos.

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) tu(o de distri(uição tem a !unção de distri(uir o com(ustível para osinjetores e é !eito em plástico.

4 cone3ão do tu(o de distri(uição a lin$a de com(ustível é !eita por umsistema de engate rápido. +o lado oposto ao da entrada de com(ustívelesta locali#ada uma válvula JLc$raderK que é utili#ada para um eventualalivio de pressão da lin$a ou para conectar o manômetro para veri!icar apressão da lin$a.

TU,O D$ DI%TRI,UIÇÃO D$ #O&,U%T"$+

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Lão do tipo JFop-!eedK monojato para motores W* com pressão de O9 Bar para criaruma pulveri#ação com alvo de jato de 79R.

aracterísticas do injetor

• 4limentação 78 *•+egativo Aut@ c@cle 2 comandado pela centralina através do conector 4 5> 2•1esistIncia elétricaN 7OW a 798 Ω a 8MX

IN/$TOR$%

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INT$RRUPTOR IN$R#IA+

5ocali#ado ao lado do pedal da em(reagem. 'nvia um sinal negativo para a(om(a .'m caso de impacto do veículo o interruptor desarma cortando a alimentaçãonegativa da (om(a para reativá-lo deve-se pressionar a es!era até ouvir umJclic6K.

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#IR#UITO D$ AI&$NTAÇÃO D$ AR+

?a#em parte do circuito de alimentação de arN•oletor de ar •orpo de (or(oleta•Lensor de pressão a(soluta

#O$TOR D$ AR+

Y o elemento pelo qual o ar é aspirado para ser dosado pelo corpo de(or(oleta e enviado aos cilindros. Y con!eccionado em plástico e a(riga osseguintes componentesN

•orpo de (or(oleta•Lensor de pressão e temperatura integrado•'letroválvula do canister •Fu(o do (lo/-(@•Fomada de vácuo de servo !reio

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#ORPO D$ ,OR,O$TA

Fem a !unção de dosar a quantidade de ar aspirada pelo motor através docomando do pedal do acelerador.) corpo de (or(oleta utili#ado possui o sensor de posição de (or(oleta e omotor de passo cravados isto é estes componentes não devem ser

removidos pois não poderão ser recolocados.

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Y constituído de um potenciômetro cuja parte m<vel é comandada pelo ei3o da(or(oleta.Y alimentado pela central com tensão de 9* sendo a resposta do sensor proporcional aposição de (or(oleta. ) sensor é constituído de um potenciômetro do tipo mono-rampanão sendo necessário nen$um tipo de regulagem e a central recon$ece a posição demínimo entre M e U9M m* autoadaptação 2.

%$N%OR D$ PO%IÇÃO D$ ,OR,O$TA 6 IPF ;# 8+ #ARA#T$R%TI#A% DO %$N%OR+

• Zngulo de tra(al$oN M a WOQX•FerminaisN7. >assa

8. Positivo 9* 2 via central O. Linal

FesteN 4limentação 0 9* entre terminais 7 e 8

LinalN M a U9Mm* entre os terminais 7 e O

'm caso de avarias será imposto um valor de Jrecover@K em !unção da pressão do coletor ou umvalor má3imo de 9MX. +este caso são (loqueadas as !unções de das$ pot autoadaptação marc$alenta e titulo da mistura.

Recove(K

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Y um atuador de posição com elevada precisão e (oa resolução utili#ado para controle doregime de marc$a lenta e transit<rios.

4tua nas seguintes estratégiasN•?ase de partida

•?ase de regulagem térmica•>otor em temperatura normal•Aesaceleração

&OTOR D$ PA%%O 6 I, 9: 8+

4tuador desativado"

5ed indicador de avarias da injeçãoN acesoFester plus detecta o erro

'm caso de su(stituição ou motor oscilando em marc$a lenta com o motor de passo conectadodesligar o motor e aguardar OM seg.. colocar a c$ave em &AR por apro3imadamente 9 seg.. evoltar para %TOP aguardar mais OM seg.. e colocar a c$ave em &AR novamente !uncionando omotor em seguida.

Recove(K

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Y um sensor que !a# duas medidas diretamente no coletor de admissãoN•Pressão a(soluta•Femperatura do ar

'stas in!ormações servem para a centralina calcular o tempo de injeção e oavanço de ignição. ) sensor integrado é montado diretamente no coletor deadmissão esta solução permite eliminar o tu(o de ligação garantindo umaresposta mais rápida !rente a variação da va#ão de ar no coletor

%$N%OR D$ PR$%%ÃO $ T$&P$RATURA DO AR 6 TPRT 928+

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%$N%OR D$ PR$%%ÃO+

) sensor de pressão é constituído de uma ponte de J[$eatstoneKserigra!ada em uma mem(rana de material cer%mico. ma !ace desta

mem(rana é e3posta a uma c%mara com vácuo e a outra e3posta a pressãodo coletor a di!erença entre as pressões gera uma variação de resistInciaque é in!ormada a central. ) sensor é alimentado com uma tensão constantede 9*.

%$N%OR D$ T$&P$RATURA DO AR+

Y um termistor do tipo +F coe!iciente de temperatura negativo2. 4alimentação do sensor varia em !unção da resistIncia do termistor. 'stevalor pode variar de M a 9*. 1N 6Ω a M:Ω 2

Recove(K

'm caso de avaria do sensor de pressão a central assume um valor em !unção daposição de (or(oleta e da rotação do motor. Le o sensor de posição de (or(oletatam(ém !al$ar a central assume um valor de cerca de G99m,a( e dependendo darotação :9;4m,a( 'm caso de avaria do sensor de temperatura a central assume um valor !i3ocorrespondente a 9L#!

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%$N%OR D$ ROTAÇÃO+

) sensor de rotação é do tipo eletromagnético variação de !lu3o variável 2 eé utili#ado pela central para reali#ar o cálculo da rotação e recon$ecimentodo P>L.

#ARA#T$RI%TI#A% DO %$N%OR+

•P&%+ :H Dentes a'=s a falMa de 9; dentes•?olga entre sensor e roda !ônicaN M9 a 79 mm•1esistIncia elétricaN 9QW a QW8 Ω

•Fensão de tra(al$oN 7 a 9* *oltímetro em posição alternada 2

#IR#UITO $BTRI#O+

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%$N%OR D$ FA%$ C %OFTWAR$+

) sistema não possui o sensor de !ase e para garantir o correto !uncionamento do

sistema seq&encial 0 !asado a central utili#a uma estratégia de J!ase so!t/areK.+esta estratégia a central recon$ece o primeiro cilindro da seguinte !ormaN

•>emori#a o =ltimo cilindro em !ase de aspiração quando se desliga omotor •on!irma a correta !asagem em cerca de 9 segundos da partida do motor

mediante a supressão da alimentação de com(ustível do 7R cilindro.Cuando o motor parte a rotação é lançada para :99 ('m e cai para a rotação demarc$a lenta cerca de <9 ('m. +este intervalo a central corta a injeção decom(ustível para o 7R cilindro de 8 a O ve#es consecutivas. se a rotação cair cercade 8MM rpm a central recon$ece a !ase do 7R cilindro. 4 partir daí o mapa deinjeção é mantido na seq&Incia 7OG8 2. 'ste procedimento se repete em

desacelerações de :499 a :999 ('m!

'sta operação é imperceptível e permite a central identi!icar o primeiro cilindro ereali#ar a per!eita !asagem e distri(uição do com(ustível.

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Y um sensor do tipo +F. 4 central utili#a esta in!ormação para correção dotempo de injeção e do avanço de ignição. Por esta in!ormação estardisponível para os outros m<dulos via lin$a 4+ este sensor tam(ém éresponsável pela in!ormação ao painel de instrumentos e comando doeletroventilador.Y montado no coletor integrado em um suporte plástico.

%$N%OR D$ T$&P$RATURA D$ 0UA+

#ARA#T$RI%TI#A% DO %$N%OR+• 4limentaçãoN 9M \;-M.89*• 1esistIncia elétricaN8MR -- 89:Ω

UMR -- M.8:Ω

Recove(K

'm caso de avaria a central ini(e a autoadaptatividade e impõe um valor detemperatura que é a ultima leitura válida e vai sendo incrementada até <9#!omanda de modo permanente as duas velocidades do eletroventilador.

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) sensor utili#ado é uma sonda de #ircônio do tipo Planar com MG !ios eresistIncia de aquecimento. T$R&INAI% DO #ON$#TOR+

1. Linal da sonda2. +egativo 1e!.. Linal 23. +egativo para resistIncia de aquecimento4. Positivo 78* do Heater aquecedor 2 proveniente do relé principal

R$%I%TN#IA $BTRI#A+ 7O \ ; - 7M] Ω D 8MR

%$N%OR D$ OQI0NIO 6 %ONDA A&,DA 8+

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) sensor esta posicionado na saída do di!erencial em correspondIncia com a

junta do semi-ei3o esquerdo e transmite ao JBK a in!ormação relativa avelocidade do veículo. ) sensor do tipo JHallK transmite :G im'ulsos porrotação. om (ase na !req&Incia dos impulsos é possível con$ecer avelocidade do veículo.

%$N%OR D$ "$O#IDAD$ DO "$#UO+

#ARA#T$R%TI#A% DO %$N%OR+

• 4limentaçãoN 78*

•?req&Incia variável•Aut@ c@cleN 9M]•) teste do sensor deve ser reali#ado através dosterminais E e 5 do conector AG 0 Preto no J +< *ão >otorK0 0 negativo 0 Linal

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'sta eletroválvula é responsável por dei3ar passar os vapores decom(ustível arma#enados no reservat<rio canister para seremqueimados no motor. Leu !uncionamento é comandado diretamentepela central eletrônica que envia em Aut@ 0 c@cle o negativo.

#ARA#T$R%TI#A% DO %$N%OR+

• 4limentaçãoN 78*•1esistIncia elétricaN ≅ 8MΩ• 4mplitude do sinal de comandoN *(at•Aut@ c@cleN variável•?req&Incia N variável

$$TRO""UA DO #ANI%T$R 6 $#; 8+

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,nterruptor normalmente !ec$ado. Cuando o pedal do !reio estiverdesacionado o e3cIntrico em plástico no ei3o do pedal estará acionando ocontato es!érico do interruptor mantendo-o em circuito a(erto. 4o acionar o

pedal do !reio o e3cIntrico em plástico no ei3o do pedal li(era o contatoes!érico !ec$ando o contato elétrico. Aesta !orma é enviado um sinal positivo\79 2 para o JBK através do terminal 8 conector V.) interruptor de !reio ini(e o JAas$ PotK no momento da !renagem!avorecendo a desaceleração.

INT$RRUPTOR DO FR$IO+

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,O,INA% D$ I0NIÇÃO 6 ,A$ <99 , 8+

#ARA#T$R%TI#A% DO #O&PON$NT$+T 1esistIncia do primárioN MWΩ\;^ 7M]T 1esistIncia do secundárioN Q78 :Ω \;- 7M]

T$R&INAI% DO #ON$#TOR+1. Positivo comum"2. Linal negativo proveniente da central"

Recove(K

Le desconectar-se os terminais negativos ou $ouver uma !al$a do

componente os respectivos cilindros dei3am de !uncionar sem contudo serdetectado qualquer tipo de !al$a.omo os injetores continuam !uncionando normalmente ap<s umdeterminado período nesta condição pode ser apresentado um erro desonda lam(da.

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4 central registra a presença do !enômeno da detonação através da ela(oração dosinal proveniente do respectivo sensor. 4 central con!ronta continuamente os sinais dosensor com um valor limite que por sua ve# é continuamente atuali#ado para consideraros desgastes do motor.aso $aja a detonação a central atrasa o avanço de ignição de 2 a G3 e resta(elecenovamente o avanço de 93< em 93<. +o caso da detonação continuar uma estratégia é$a(ilitada para a central alterar o mapa de ignição e eliminar o !enômeno.

4 correção do avanço é reali#ada individualmente por cilindro redu#indo o ponto deignição até que a detonação cesse.) correto aperto do sensor de detonação ao (loco do motor 6:3G SC 43 Nm 8 deve sercuidadosamente respeitado com a possi(ilidade de se alterar as características derigide# do conjunto ou mesmo dani!icar o cristal pie#oelétrico.

T$R&INAI% DO #ON$#TOR+

1. Linal do sensor de detonação2. +egativo do sensor

%$N%OR D$ D$TONAÇÃO+

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U $%PIA +

4 lu# de anomalia do sistema de injeção eletrônica encontra-se no quadrode instrumentos que é diretamente alimentado pelo JBK através do conector A e ?.

4 lu# permanecerá acesa quandoN

• 4 c$ave de ignição é colocada em marc$a. Permanece acesa MGseg. reali#ando o c$ec6 do sistema"• Y detectado um erro pela central eletrônica"• Y reali#ado procedimento de partida de emergIncia do sistema

J)A'K através do pedal do acelerador.

AUTODIA0NO%$+

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+ovo sistema ERollin) #ode criptogra!ado que proporciona maior segurança. 4 cada partida do motor o computador de (ordo gera um novo c<digo desegurança.) veículo saí de !á(rica com M8 c$aves de ignição com o )A' programado nãosendo necessário qualquer procedimento de memori#ação ou programação porparte do concessionário.aso o proprietário do veículo necessite de c$aves adicionais este deverá

dirigir 0se até um %e(vio Auto(izado &A0N$TI &AR$I com todas as c$aves eo )A' 41A. At(avVs do eJui'amento es'ecifico não e3iste mais a c$avemaster 2 o serviço autori#ado irá e!etuar a memori#ação das c$aves mínimo M8 e nomá3imo MW 2 tanto as novas quanto as que o proprietário já possuí.

4) L' 1'45,_41 ) P1)'A,>'+F) A' >'>)1,_4`) A4L H4*'L )

L'1*,`) 4F)1,_4A) A'*'1b >'>)1,_41 TODA% 4L H4*'L C' )5,'+F' P)LL,. L' >4 H4*' ?)1 A',4A4 A' ?)14 A14+F' )P1)'A,>'+F) 'LF4 H4*' NÃO POD$R >4,L L'1 >'>)1,_4A4

+este sistema 8R geração 2tam(ém é possível reali#ar o procedimento deJP41F,A4 A' '>'1E+,4K.

%I%T$&A #OD$ 6 ; 0$RAÇÃO 8

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%I%T$&A #OD$ 6 ; 0$RAÇÃO 8

$%TRATB0IA% D$ FUN#IONA&$NTO

:! 4o se colocar a c$ave de ignição na posição J>41K a central deinjeção solicita da central )A' locali#ada dentro do B o c<digopara $a(ilitar o !uncionamento do motor.;! 4 central )A' solicita ao transponder o c<digo de identi!icação2! ) transponder envia a central )A' este c<digo4! 4 central )A' compara o c<digo rece(ido do transponder como c<digo que ela possui. 'stando o resultado dentro do esperadopassa para a segunda !ase onde serão veri!icados e comparadosos c<digos secretos de central )A' e do transponder.! aso o resultado não esteja dentro do esperado a central de

)A' energi#a o led de sinali#ação no quadro de instrumentosindicando a e3istIncia de avarias. +este caso não é $a(ilitada apartida do motor.G! 4 central )A' e o transponder utili#am o Jsecret 6e@K e oJrandom codeK para reali#arem o cálculo do polinômio J ! J

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%I%T$&A #OD$ 6 ; 0$RAÇÃO 8

H. ) transponder reali#a a primeira comparação e em seguida veri!icase o resultado por ele o(tido é igual ao calculado pela central )A'.aso o resultado não seja o mesmo é $a(ilitado o led no quadro deinstrumentos indicando avarias. +este caso não é $a(ilitada a partidado motor.8. )s resultados o(tidos no cálculo do polinômio Ef3 reali#ado pela

central )A' e da comparação reali#ada pelo transponder sãoinseridos em um novo polinômio J gK juntamente com o Jsecret 6e@ J. 4o resultados re!erentes ao cálculo do polinômio J ) J reali#adospela central )A' e pelo transponder são comparados pela central)A'.

4 central )A' compara o polinômio E) por ela calculado com o polinômiocalculado pelo transponder. )s dois resultados deverão ser iguais. Aepoisdesta veri!icação o B envia o c<digo de $a(ilitação para a central de injeção$a(ilitando o !uncionamento do motor.

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+o instante que é inserido o sistema de ar condicionado a rotação do motoraumenta para compensar a potIncia a(sorvida pelo compressor. Aesta !ormase mantém constante a rotação de marc$a lenta. 4 central de injeção éin!ormada do acionamento do sistema de 4; através do (otão do painel doveículo o qual no acionamento envia um sinal de massa para a mesmaatravés dos pinos correspondentes ao 7R e GR níveis do pressostato de MGníveis. ma ve# rece(endo o sinal proveniente do (otão a central envia um

sinal de massa para o relé M9 através do terminal 9 do conector J?K '42 do+*>. ) relé por sua ve# envia um sinal de 78volts responsável pela ativaçãoda em(reagem eletromagnética do compressor.+este momento a central atua a estratégia de controleN

Aa va#ão de ar através do motor de passo•Aa e3clusão do !uncionamento do compressor por cerca de MQ segs..quando é solicitada a condição de plena carga com a posição de(or(oleta acima de um determinado valor previamente cali(rado 2 de!orma a mel$orar o desempen$o do veículo.

$%TRATB0IA D$ AR #ONDI#IONADO

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)s pontos de aterramento no veículo sãoN

.5ocali#ado pr<3imo a (ateria !i3ado ao c$assi. ?unçãoN

•Ate((amento do sistema de in5e*o elet(nica

.5ocali#ado a(ai3o do (anco do motorista !i3ado ao c$assi. ?unçãoN

•Ate((amento do inte((u'to( ine(cial

.5ocali#ado na central de injeção eletrônica. ?unçãoN

•Ate((amento da cent(al de in5e*o

PONTO% D$ AT$RRA&$NTO DO %I%T$&A D$ IN/$ÇÃO

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