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pamela-savala
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O CONCEITO DE IMAGEM
IMAGEM E REALIDADE
CARÁTER MÁGICOA IMAGEM ASSUME O PAPEL DO OBJETO NA SUA AUSÊNCIA
CLASSIFICAÇÃO DAS IMAGENSIMAGENS NATURAISQUE NÃO SÃO PRODUZIDAS PELO HOMEM
CLASSIFICAÇÃO DAS IMAGENSIMAGENS FABRICADASQUE SÃO PRODUZIDAS PELO HOMEM
O PAPEL HISTÓRICO DA IMAGEM
O caráter social do homem exige do mesmo uma comunicação com o meio exterior
O CAMINHO DA IMAGEM REGISTRO DA HUMANIDADE
PRÉ – HISTÓRIA IMAGEM E MÁGIA
EGITO IMAGEM E PODER
GRÉCIA IMAGEM DO HOMEM
IDADE MÉDIA IMAGEM RELIGIOSA
RENASCIMENTO REVALORIZAÇÃO DA IMAGEM DO HOMEM
IMAGEM IMPRESSA – SEC XV
INÍCIO DA POPULARIZAÇÃO DA IMAGEM
IMAGEM FOTOGRAFICA – SEC XIX
A revolução da imagemA primeira fotografia foi tirada no verão de 1826, da janela da casa de Joseph Nicéphore Niepce.
HOMEM PÓS-MODERNO - A CIVILIZAÇÃO DA IMAGEM
A MASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO FORTALECE A PROPAGAÇÃO DA IMAGEM
IMAGEM DIGITAL
Imagens codificadas num formato estabelecido, materializadas pelo computador.
IMAGEM E TECNOLOGIA - SEC XX
AMPLIAÇÃO DO UNIVERSO SIGNIFICANTE DA IMAGEM
JOLY
“(...) uma imagem, assim como o mundo, é indefinidamente descritível: dasformas às cores, passando pela textura, pelo traço, pelas gradações, pelamatéria pictórica ou fotográfica, até as moléculas ou átomos. O simples fatode designar unidades, de recortar a mensagem em unidades passíveis dedenominação, remete ao nosso modo de percepção e de “recorte” do realem unidades culturais”
SEMIÓTICA, A CIÊNCIA DOS SIGNOS
As imagens tem sido um dos principais meios de expressão do homem, antes mesmo do aparecimento da escrita
A IMAGEM É UM MEIO DE EXPRESSÃO DA CULTURA HUMANA
Representação visualRepresentação mental
A IMAGEM NA CONTEMPORANEIDADE
Cada vez mais, a imagem amplia os seus domínios do que era apenas verbal.
SANTAELLA
“ler os signos com a mesma naturalidade com que respiramos, com a mesma prontidão que reagimos ao perigo e com a mesma profundidade que meditamos”
PEIRCE
O signo não precisa ser uma mediação, pode ser uma reação ou um sentimento.
SEMIÓTICA
A CIÊNCIA DOS SIGNOS
DÉCIO PIGNATARI
A semiótica serve para estabelecer as ligações entre um código e outro código, entre uma linguagem e outra linguagem.
LER O MUNDO NÃO-VERBAL
LER O MUNDO NÃO-VERBAL
LER O MUNDO NÃO-VERBAL
LER O MUNDO NÃO-VERBAL
LER O MUNDO NÃO-VERBAL
SIGNO
PEIRCE
Signo ou Representamen é aquilo que, sob certo aspecto ou modo, representa algopara alguém. Dirige-se a alguém, isto é, cria, na mente dessa pessoa, um signoequivalente, ou talvez um signo mais desenvolvido. Ao signo assim criado denominointerpretante do primeiro signo. O signo representa alguma coisa, seu objeto.Representa esse objeto não em todos os seus aspectos, mas com referência a umtipo de idéia que eu, por vezes, denominei fundamento do representamen.
PEIRCE
“todo pensamento é um signo”
PEIRCE
“todo pensamento é um signo”
LÓGICA - TRICOTOMIA DOS ARGUMENTOS
Todo pensamento se dá em signos e todo signo é continuação de um outro. ABDUÇÃO
INDUÇÃO
DEDUÇÃO
Abdução
A abdução simplesmente sugere que alguma coisa pode ser.
É uma mensagem sugestiva sem o uso da razão.
Mensagem subliminar .
Indução
A indução pode determinar o valor de uma relação partindo do singular, do que é restrito, para uma lei geral.
Hipótese Ex.: Tenho mil moedas douradas. Logo todas as
moedas são douradas.
Dedução
A dedução depende da habilidade de analisar o significado dos signos nos quais ou pelos quais pensamos para daí produzirmos conclusões verdadeiras. Ex.: Todos os homens são mortais. Logo eu sou mortal.
FENOMENOLOGIA - Categorias Universais
Fenômeno é tudo aquilo que aparece à mente.
Fenômenos podem ser internos ou externos.
Primeiridade
A Primeiridade é pura possibilidade. Aquilo que ainda não é. É o pode ser.
Na Primeiridade a consciência está liberta, sem policiamentos, sem autocontrole, livre de comparações, interpretações ou análises.
Temos o quase-signo.
A abdução se encontra na Primeiridade. Ex.: qualidade de sentir: sabor, cheiro... experiências
estéticas na arte
Secundidade
A Secundidade está baseada no conflito. Temos nela ação e reação dos fatos concretos.
Secundidade é aquilo que dá experiência por seu caráter de luta e confronto. Obriga a pensar. Ex.: A garrafa fechada que não consigo abrir
Terceiridade
O terceiro é aquilo que une um primeiro e um segundo em uma síntese através da mediação.
A Terceiridade é a representação.
Diante do fenômeno a consciência produz algo, um signo.
O signo pode ser uma ação ou experiência (signo degenerado, está na Secundidade).
TRICOTOMIA DOS SIGNOS - Classificação dos Signos
Ícone
Índice
Símbolo
Ícone
Signo que representa o objeto por similaridade, possui as mesmas característicasque o objeto. Ex.: um quadro abstrato (cheio de qualidades: cores,
texturas, luminosidades); a escultura de um homem; a fotografia de uma paisagem,
Índice
É um signo que funciona indicando uma outra coisa com a qual está ligado, não por semelhança, mas por proximidade. É como uma marca. Ex.: fumaça ; um relâmpago; uma seta indicando a
direção a seguir.
Símbolo
Signo por convenção, lei.
É signo mental. O símbolo está no campo da Terceiridade que refere-se à mente, ao pensamento, isto é, à razão.
Tem um índice como parte dele e um íconetambém.
O símbolo se refere ao objeto denotado por associação de idéias produzidas por uma convenção. Ex.: a cor verde como símbolo da esperança; a cor
vermelha significando o amor; uma senha.