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CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected] CMYK PARANÁ | A3 CURITIBA, SEGUNDA-FEIRA, 16 DE JANEIRO DE 2012 | ANO XXXV | EDIÇÃO Nº 8541 | R$ 1,50 DIÁRIO. MaIs que nOtícIas. IntelIgêncIa. cOnhecIMentO. & Indústria Comércio Aroldo Murá www. iCNEWS .com.br stePhanes cOnDenaDO a PagaR R$ 5 MIlhÕes O ex-ministro Reinhold Stephanes foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) a pagar R$ 5 milhões aos cofres públicos, a título de indenização. A decisão, tomada dias atrás, decorreu de ação popular intentada em Cascavel, na metade do primeiro Governo Lerner, quando Stephanes presidiu o Banestado e promoveu pagamento - em forma de acordo - a jornal daquela cidade. Joaquim severino Rafael de lala O encruado Código Florestal Brasileiro nem nasceu ainda e a turba ecológica já debita ao mesmo a estiagem que está afetando a agricultura, assim como as enchentes que desaloja pobres dos morros e brejos. O Brasil subiu para a sexta posição entre as economias globais no ano de 2011, ao ultrapassar o PiB do Reino Unido e já ruma para se tornar a quinta economia do mundo – no mais tardar até 2015 – quando vai superar o da França. O registro foi relativizado por círculos brasileiros, alguns deles mais preocupados com o desnível de renda per capita entre o país e a inglaterra; outros, por não terem interesse em valorizar o que poderia ser explorado como um trunfo do governo. Estiagem – culpa do código Brasil, rumo à 5ª economia do mundo ECONOMIA | B1 GERAL | A5 GERAL | A2 Pedro Washington Num mundo atingido por grandes tragédias que agora, com a globalização se conhece instantaneamente, o Brasil até anos atrás parecia infenso a tais fenômenos. Daí a imagem repetida por todos os brasileiros: “Deus é brasileiro”. Cenas repetidas Muito se tem contestado a respeito do tamanho do Estado brasileiro em suas mais diferentes facetas e amplitudes pregando-se que o Estado deve ficar cada vez mais afastado de áreas em que poderiam ser de competência privada. Nos últimos anos o país experimentou um período de cresci- mento razoável com baixa inflação. Além disso, estamos vivendo um período em que a democracia está presente na vida política da nossa sociedade, com as regras sendo respeitadas. Um dos pontos que mais se contesta é a carga tributária na qual o setor público leva uma parte significativa da renda dos brasileiros. Tendo-se como a média dos últimos quatro anos, o setor público brasileiro arrecada em torno de 35% do PIB sob as mais diferentes de formas. Mas essa grande quantidade de riqueza que passa para as três esferas de governo é cobrada de forma totalmente desigual, com os que possuem mais riqueza e renda pagando menos e os que possuem menos pagam mais. Os brasileiros devem ter no Estado uma fonte de segurança que lhes pode servir em momentos que precisar, mas também tem que ajuda-lo no momento de bonança. O Estado tem que ser firme, forte, seguro, com seus agentes sempre éticos e eficientes e sempre presentes para auxiliar ao cidadão sempre que precisar do auxílio de outrem mais se levantar e seguir em frente. BOM DIA! EDITORIAL O Estado tem que ser forte EDITAIS NA PÁGINA A7 NEGÓCIOS | B4 REGISTRO Camex reduz alíquota de imposto de importação de 105 produtos A Câmara de Comércio Exterior (Camex) reduziu para 2% a alíquota do Imposto de Importação incidente sobre 105 produtos. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União da sexta-feira (13/01) e vale até o fim de 2012. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o mecanismo de ex-tarifários reduz temporariamente os impostos de itens sem produção nacional vinculados a investimentos produtivos no país. Quando não constam na lista de exceção, os impostos para bens de capital são 14% e para bens de informática e telecomunicação 16%. CNi afirma que exigência da Argentina a empresários é retrocesso A Confederação Nacional da Indústria (CNI) demonstrou preocupação com a decisão da Argentina de exigir declaração formal das empresas estrangeiras que querem exportar ao país. Por meio de nota, a entidade afirmou que a medida é um “retrocesso para o comércio do Mercosul”. A CNI diz que a medida tomada para “controlar a balança comercial daquele país, trará prejuízos ao Brasil”. Outro efeito pode ser o aumento “da insegurança jurídica sobre as regras da política comercial argentina, pode reduzir as exportações brasileiras”. itaú, Oi, Claro e Tim lideram lista de reclamações no Procon em 2011 A maior parte das reclamações dos consumidores aos Procons em 2011 concentrou-se nos segmentos financeiros e de telecomunicações. Dos 1,6 milhão de atendimentos registrados ao longo do ano, 81,9 mil foram relacionadas ao grupo Itaú, seguido pela Oi (80,8 mil), Claro-Embratel (70,1 mil) e Tim-Intelig (27,1 mil). Digital SK projeta aumento de 40% em 2012 A paranaense Digital SK, líder brasileira em soluções abertas de ensino a distân- cia on-line, anunciou crescimento de 92% em 2011. A empresa já projeta um aumen- to acima de 40% em seu faturamento. INDICADORES FINANCEIROS MERCADO À VISTA Moeda Compra Venda Dólar turismo 1,7000 1,8400 Dólar comercial 1,7893 1,7901 Dólar paralelo 1,5900 1,7300 Euro 2,2640 2,2654 Ouro (Grama/R$): 210,25 CÂMBIO IBOVESPA MAIORES ALTAS* COTAÇÃO V-AGRO 0,38 BRF FOODS 35,00 REDECARD 29,38 BRASIL 24,64 CIELO 48,89 MAIORES QUEDAS COTAÇÃO MRV 12,06 GAFISA 4,20 CYRELA REALT 15,16 ROSSI RESID 8,55 TELEMAR 20,90 MAIORES ALTAS COTAÇÃO FII REP 1 989,99 TECTOY 0,04 SCHLOSSER 4,15 RECRUSUL 0,69 FAB C RENAUX 0,55 MAIORES QUEDAS COTAÇÃO TEC BLUMENAU 1,46 SANTANDER BR 0,14 M G POLIEST 0,09 KROTON 0,18 IENERGIA 0,10 PR é o estado com mais geração de emprego na indústria GERAL | A5 GERAL | A2 Portos apresentam superávit de R$ 12 milhões em 2011 Estado também é líder entre as regiões brasileiras em contingente ocupado O Paraná ficou em primeiro lugar em volume de emprego gerado nas indústrias, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre janeiro e novembro de 2011, o emprego, a massa de salários reais (folha de pagamento total, descontada a inflação) e as horas pagas cresceram 5,5%, 9,2% e 3,0% em relação ao mesmo período de 2010. Os números relativos ao Brasil foram 1,1%, 4,3% e 0,6%, respectivamente. O Paraná também registrou a liderança entre os estados brasileiros em contingente ocupado, figurou no segundo posto em horas traba- lhadas, perdendo apenas para Pernambuco (5,5%) e ficou em terceiro lugar na variação da folha de pagamento. Gilson Abreu / FIEP Arquivo / APPA A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) encerrou 2011 com um superávit de R$ 12 milhões. A explicação para o bom desempenho está no aumento da receita e diminuição das despesas. Em 2010, a Appa fechou o exercício com um déficit de 11% em relação à receita gera- da pelas operações. As 41 milhões de toneladas movimentadas pelos portos paranaenses em 2011 geraram uma receita 16% maior que a registrada em 2010. Em 2011, o custo por tonelada movimentada em Paranaguá e Antonina foi de R$ 3,34. NEGÓCIOS | B4 NEGÓCIOS | A4 Empresas de tecnologia se unem através de central Whirlpool reduz o descarte de resíduos em 57% Foi constituída formal- mente em Curitiba, no último dia 10, a Cenetic - Central de Negócios de Tecnologia da Informação e Comunicação. De 2002 a 2011, a Whirl- pool Latin America, em Joinville, reduziu em 57% o envio de resíduos para aterro, provenientes das operações realizadas na planta.

16-01-12 Indústria&Comércio

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Page 1: 16-01-12 Indústria&Comércio

Central de atendimento: 41 3333.9800 e-mail: [email protected]

CMYK

paranÁ | a3

Curitiba, Segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | ano XXXV | edição nº 8541 | r$ 1,50

DIÁRIO. MaIs que nOtícIas. IntelIgêncIa. cOnhecIMentO.

&Indústria ComércioAroldo

Murá

www.iCNEWS.com.br

stePhanes cOnDenaDOa PagaR R$ 5 MIlhÕesO ex-ministro Reinhold Stephanes foi condenado pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) a pagar R$ 5 milhões aos cofres públicos, a título de indenização. A decisão, tomada dias atrás, decorreu de ação popular intentada em Cascavel, na metade do primeiro Governo Lerner, quando Stephanes presidiu o Banestado e promoveu pagamento - em forma de acordo - a jornal daquela cidade.

Joaquim severino

Rafael de lala

O encruado Código Florestal Brasileiro nem nasceu ainda e a turba ecológica já debita ao mesmo a estiagem que está afetando a agricultura, assim como as enchentes que desaloja pobres dos morros e brejos.

O Brasil subiu para a sexta posição entre as economias globais no ano de 2011, ao ultrapassar o PiB do Reino Unido e já ruma para se tornar a quinta economia do mundo – no mais tardar até 2015 – quando vai superar o da França. O registro foi relativizado por círculos brasileiros, alguns deles mais preocupados com o desnível de renda per capita entre o país e a inglaterra; outros, por não terem interesse em valorizar o que poderia ser explorado como um trunfo do governo.

Estiagem – culpa do código

Brasil, rumo à 5ª economia do mundo

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geral | a5

geral | a2

Pedro Washington

Num mundo atingido por grandes tragédias que agora, com a globalização se conhece instantaneamente, o Brasil até anos atrás parecia infenso a tais fenômenos. Daí a imagem repetida por todos os brasileiros: “Deus é brasileiro”.

Cenas repetidas

Muito se tem contestado a respeito do tamanho do Estado brasileiro em suas mais diferentes facetas e amplitudes pregando-se que o Estado deve ficar cada vez mais afastado de áreas em que poderiam ser de competência privada. Nos últimos anos o país experimentou um período de cresci-mento razoável com baixa inflação. Além disso, estamos vivendo um período em que a democracia está presente na vida política da nossa sociedade, com as regras sendo respeitadas. Um dos pontos que mais se contesta é a carga tributária na qual o setor público leva uma parte significativa da renda dos brasileiros. Tendo-se como a média dos últimos quatro anos, o setor público brasileiro arrecada em torno de 35% do PIB sob as mais diferentes de formas. Mas essa grande quantidade de riqueza que passa para as três esferas de governo é cobrada de forma totalmente desigual, com os que possuem mais riqueza e renda pagando menos e os que possuem menos pagam mais. Os brasileiros devem ter no Estado uma fonte de segurança que lhes pode servir em momentos que precisar, mas também tem que ajuda-lo no momento de bonança. O Estado tem que ser firme, forte, seguro, com seus agentes sempre éticos e eficientes e sempre presentes para auxiliar ao cidadão sempre que precisar do auxílio de outrem mais se levantar e seguir em frente.

BOM DIA! EDITORIAL

O Estado tem que ser forte

editais na pÁgina a7

negóCios | b4

REGISTRO Camex reduz alíquota de imposto de importação de 105 produtos A Câmara de Comércio Exterior (Camex) reduziu para 2% a alíquota do Imposto de Importação incidente sobre 105 produtos. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União da sexta-feira (13/01) e vale até o fim de 2012. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o mecanismo de ex-tarifários reduz temporariamente os impostos de itens sem produção nacional vinculados a investimentos produtivos no país. Quando não constam na lista de exceção, os impostos para bens de capital são 14% e para bens de informática e telecomunicação 16%.

CNi afirma que exigência da Argentina a empresários é retrocessoA Confederação Nacional da Indústria (CNI) demonstrou preocupação com a decisão da Argentina de exigir declaração formal das empresas estrangeiras que querem exportar ao país. Por meio de nota, a entidade afirmou que a medida é um “retrocesso para o comércio do Mercosul”. A CNI diz que a medida tomada para “controlar a balança comercial daquele país, trará prejuízos ao Brasil”. Outro efeito pode ser o aumento “da insegurança jurídica sobre as regras da política comercial argentina, pode reduzir as exportações brasileiras”.

itaú, Oi, Claro e Tim lideram lista de reclamações no Procon em 2011A maior parte das reclamações dos consumidores aos Procons em 2011 concentrou-se nos segmentos financeiros e de telecomunicações. Dos 1,6 milhão de atendimentos registrados ao longo do ano, 81,9 mil foram relacionadas ao grupo Itaú, seguido pela Oi (80,8 mil), Claro-Embratel (70,1 mil) e Tim-Intelig (27,1 mil).

Digital SK projeta aumento de 40% em 2012A paranaense Digital SK, líder brasileira em soluções abertas de ensino a distân-cia on-line, anunciou crescimento de 92% em 2011. A empresa já projeta um aumen-to acima de 40% em seu faturamento.

INDICADORES FINANCEIROSmerCado À Vista

moeda Compra Venda

dólar turismo 1,7000 1,8400

dólar comercial 1,7893 1,7901

dólar paralelo 1,5900 1,7300

euro 2,2640 2,2654

ouro (grama/r$): 210,25

CÂmbioiboVespa

Maiores altas* CotaÇÃoV-AGRO 0,38 BRF FOODS 35,00 REDECARD 29,38 BRASIL 24,64 CIELO 48,89 Maiores QUeDas CotaÇÃoMRV 12,06 GAFISA 4,20 CYRELA REALT 15,16 ROSSI RESID 8,55 TELEMAR 20,90

Maiores altas CotaÇÃoFII REP 1 989,99 TECTOY 0,04 SCHLOSSER 4,15 RECRUSUL 0,69 FAB C RENAUX 0,55 Maiores QUeDas CotaÇÃoTEC BLUMENAU 1,46 SANTANDER BR 0,14 M G POLIEST 0,09 KROTON 0,18 IENERGIA 0,10

PR é o estado com mais geração de emprego na indústria

geral | a5

geral | a2

Portos apresentam superávit de R$ 12 milhões em 2011

Estado também é líder entre as regiões brasileiras em contingente ocupado

O Paraná ficou em primeiro lugar em volume de emprego gerado nas indústrias, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre janeiro e novembro de 2011, o emprego, a massa de salários reais (folha de pagamento total, descontada a inflação) e as horas pagas cresceram 5,5%, 9,2% e 3,0% em relação

ao mesmo período de 2010. Os números relativos ao Brasil foram 1,1%, 4,3% e 0,6%, respectivamente. O Paraná também registrou a liderança entre os estados brasileiros em contingente ocupado, figurou no segundo posto em horas traba-lhadas, perdendo apenas para Pernambuco (5,5%) e ficou em terceiro lugar na variação da folha de pagamento.

Gilson Abreu / FIEP

Arquivo / APPA

A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) encerrou 2011 com um superávit de R$ 12 milhões. A explicação para o bom desempenho está no aumento da receita e diminuição das despesas. Em 2010, a Appa fechou o exercício com um déficit de 11% em relação à receita gera-da pelas operações. As 41 milhões de toneladas movimentadas pelos portos paranaenses em 2011 geraram uma receita 16% maior que a registrada em 2010. Em 2011, o custo por tonelada movimentada em Paranaguá e Antonina foi de R$ 3,34.

negóCios | b4

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Empresas de tecnologia se unem através de central

Whirlpool reduz o descarte de resíduos em 57%

Foi constituída formal-mente em Curitiba, no último dia 10, a Cenetic - Central de Negócios de Tecnologia da Informação e Comunicação.

De 2002 a 2011, a Whirl-pool Latin America, em Joinville, reduziu em 57% o envio de resíduos para aterro, provenientes das operações realizadas na planta.

Page 2: 16-01-12 Indústria&Comércio

Geral Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | A2

“A única tristeza que não tem consolo na vida é a tristeza que se mereceu.”

Jacinto Benavente

Previsão do tempo

Mín.: 13° Máx.: 27°

O sistema frontal segue presente entre os estados do Paraná e São Paulo neste sábado. As chuvas mais significativas devem ser observadas na região de divisa dos dois estados e também no leste/litoral paranaense. Alerta-se para o acumulado de chuvas significativo nestes setores. Temperaturas não sobem muito, devido ao tempo instável. No oeste, sudoeste e sul o Sol aparece entre nuvens.

fonte: www.simepar.br

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

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Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Diário

Informe da Câmara Municipal de Curitiba

Emendas contemplam asfalto para vários bairross emendas ao orçamento destinadas às

obras públicas para 2012 vão contemplar diversos bairros de Curitiba. Só para pa-vimentação e recuperação de asfaltos são 77 emendas parlamentares, que somam R$ 6,9 milhões. Ao todo, foram destina-dos pela prefeitura, na Lei Orçamentária Anual (LOA), R$ 436 milhões para obras públicas.

Todas as propostas dos parlamentares foram baseadas em informações obtidas no contato com a população e vivência dos problemas da cidade. Uma das emendas, no valor de R$ 72 mil, de autoria do vereador Dirceu Moreira (PSL), é para implantar pa-vimentação na rua Deputado Vidal Vanhoni, no bairro Tatuquara. O parlamentar justifica que a via está em mau estado de conservação e a ação vai proporcionar melhor qualidade de vida à comunidade. Juliano Borghetti (PP) destinou R$ 309 mil para asfaltar

toda a extensão da rua Jerônimo Milano, no bairro São João.

Foram aprovados R$ 80 mil para a re-vitalização da rua Doutor Manoel Linhares de Lacerda, entre as ruas Reinaldo Gusso e João Mazzarotto, no Capão Raso. A ini-ciativa é do vereador Tico Kuzma (PSB), que justifica que, com a implantação do binário Brasília, o movimento de carros que trafegam por esta rua aumentou mui-to e as condições do pavimento pioraram bastante. “Assim, a revitalização dessa via atenderá aos moradores da comuni-dade, bem como possibilitará uma maior segurança e melhor fluidez do trânsito na região”, justificou Kuzma.

Paulo Salamuni (PV) indicou uma emenda de R$ 80 mil para a pavimenta-ção da rua Ângelo Stival, entre a avenida Napoleão Manosso e a rua José Faustino Ferro, em Santa Felicidade. No Umbará,

vias também foram contempladas por emendas para asfaltamento. O líder do prefeito na casa, vereador João do Suco (PSDB), destinou R$ 60 mil para o as-faltamento das ruas Mandaguari e Bra-sílio Pery Moreira, que cruzam a Nicola Pellanda. Segundo ele, a pavimentação é um antigo pedido dos moradores e co-merciantes da região, já que o estado atual destas vias é crítico.

Para a implantação de calçadas, foram destinadas emendas no valor de R$ 141 mil. As iniciativas partiram dos vereadores tu-canos Felipe Braga Côrtes, Emerson Prado e Nely Almeida. Foi aprovada, ainda, uma emenda de Zé Maria (PPS) para a realização de obras de melhoria para acessibilidade. O valor de R$ 50 mil é para a Secretaria Espe-cial dos Direitos da Pessoa com Deficiência utilizar conforme plano de adequação a ser apresentado pelo órgão.

Panorama PolíticoPedro Washington

[email protected]

Cenas repetidasNum mundo atingido por grandes tragédias que ago-

ra, com a globalização se conhece instantaneamente, o Brasil até anos atrás parecia infenso a tais fenômenos. Daí a imagem repetida por todos os brasileiros: “Deus é brasileiro”. Enquanto o Japão tremia com freqüência; o gelo tomava conta de países ao norte e na Europa, du-rante o inverno; vulcões aparentemente dormentes, de repente despejavam sua fúria sobre cidades indefesas; e tantas outras tragédias que se abatiam sobre o resto do mundo, pareciam mostrar que apenas por aqui os elementos conviviam em paz com nosso povo. Tínhamos sim uma peste chamada corrupção que a cada dia parece acentuar-se. Agora porém, fruto também da informação instantânea e da extensão continental do país, enquanto o sul sofre o fenômeno da seca, vários estados vêem suas cidades serem afogadas. Diferente de outros povos, em função quem sabe da falta de continuidade administrati-va, não se consegue planejar minimamente as repetidas situações de emergência. A cada ano, as lavouras são apanhadas de surpresa, com perdas que descapitalizam os agricultores brasileiros. O Pró-Agro como seguro co-bre apenas os custos. Lembra as aplicações financeiras na poupança, que apenas repõem os 6,5% da inflação. As cidades, tidas como centros de atração turística pela beleza de suas paisagens mais das vezes incrustadas em morros, que hoje são a fonte das desventuras de cariocas, mineiros e catarinenses. O Paraná, atingido no ano que passou na região de Morretes e Antonina, até hoje clama por apoio. Já é tempo de as autoridades entenderem que as alterações climáticas vieram para ficar. Planejar soluções é preciso. Ou se continuará a assistir ano a ano, as mesmas cenas nos noticiários das TVs.

Poupança...Por lembrar a caderneta de poupança, talvez a forma mais popular de se guardar o pouco que sobra (são 120 milhões de contas no país), cabe neste momento uma observação. Mesmo tendo rendido apenas 0,94% acima da inflação do ano, o governo pensa em fórmulas para reduzir seu rendimento.

...em riscoUma das alternativas em discussão na área econômica é deixar sem taxação pelo Imposto de Renda, apenas poupanças que não ultrapassem R$ 50 mil reais. É importante que os pequenos poupadores estejam atentos, pois certamente alguma alteração virá. E não será para beneficiar o poupador.

Carga pesadaA norte-americana Paccar, poderosa indústria montadora de ca-minhões, lançou a pedra fundamental de sua primeira instalação na América do Sul escolhendo o Paraná. Mais especificamente, Ponta Grossa. Com uma montadora chinesa do mesmo ramo programando investimentos no Brasil a impressão que fica é que o modal rodoviário continuará a ser privilegiado como desde o tempo de JK.

Delírio brasileiroUma das poucas informações que se tem sobre a construção de ferrovias, fórmula ideal para o transporte a grandes dis-tâncias como o faz a Vale, infelizmente não beneficia carga. O nulti-bilionário trem-bala que se pretende construir entre São Paulo/Rio (um delírio brasileiro), vai se dedicar ao transporte de passageiros.

Mais carrosMarcas famosas como a BMW e a Mercedes Benz veem com olhos cobiçosos a marca brasileira de quarto consumidor de carros, ultrapassando a Alemanha. Pena que não se dê atenção à infraestrutura, cada vez com menos qualidade para dar conta desses bilionários investimentos.

‘Eireli’Se o leitor dispõe de R$ 62 mil reais de capital e quer montar uma empresa já pode entrar no programa “Eireli”. Firma individual em que somente o patrimônio social responde pelas dívidas, não comprometendo o patrimônio do empreendedor. Desconfiadas de tudo que vem do governo, até ontem nenhuma empresa da modalidade dera entrada na Junta Comercial

Em choqueFiel a seu estilo que já lhe tem criado problemas na Câmara de Curitiba, Renata Bueno (PPS) anuncia sua candidatura à prefei-tura: “Não temos espírito para nos vincular a qualquer grupinho de poder”.

paraná

para 2012, a appa estima que r$ 1 bilhão seja investido nos portos

portos apresentam superávit de r$ 12 milhões em 2011

A Administração dos Por-tos de Paranaguá e An-tonina (Appa) encerrou

2011 com um superávit de R$ 12 milhões. A explicação para o bom desempenho está no au-mento da receita e diminuição das despesas. Em 2010, a Appa fechou o exercício com um défi-cit de 11% em relação à receita gerada pelas operações.

As 41 milhões de toneladas movimentadas pelos portos paranaenses em 2011 geraram uma receita 16% maior que a registrada em 2010. Em 2011, o custo por tonelada movimenta-da em Paranaguá e Antonina foi de R$ 3,34 – contra R$ 3,83 no ano anterior, totalizando uma redução real de 15% do custo por tonelada.

“Um porto que controla seus gastos consegue operar de forma mais eficiente e cria caixa para realizar investimen-tos. Estamos trabalhando com esta meta e os resultados já podem ser observados”, avalia o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.

Para alcançar estes núme-ros, a Appa promoveu uma sé-rie de ações para a redução dos gastos. “Seguimos as indicações do governador Beto Richa para

As 41 milhões de toneladas movimentadas pelos portos paranaenses em 2011 geraram uma receita 16% maior que a registrada em 2010

conter os gastos e tornar a ges-tão mais eficiente. Fizemos isso controlando todas as despesas e o resultado foi bastante posi-tivo”, diz o superintendente da Appa, Airton Vidal Maron.

INVESTIMENTOS – Para 2012, a Appa estima que R$ 1 bilhão seja investido nos por-tos (somando investimentos próprios, do governo federal e da iniciativa privada). Os

recursos vão custear obras como dragagens, construção de armazéns graneleiros, am-pliação do cais acostável e sis-temas de segurança e controle portuários.

Custo de vida em Curitiba variou 0,54% na 1ª préviaA primeira prévia do mês de

janeiro do Índice de Preços ao Consumidor do município de Curitiba (IPC), calculado pelo Ipardes, apresentou variação de 0,54%.

O grupo com maior ace-leração em seus preços foi Despesas Pessoais, com 1,06% de aumento, seguido dos gru-pos Alimentos e Bebidas e Transporte e Comunicação, que subiram 0,66% e 0,51%, respectivamente.

Dentre os itens pesquisa-

dos, as principais contribui-ções para o resultado desta quadrissemana foram as va-riações com alta em excursão turística (15,98%), conserto de veículos (4,55%), almoço e jantar fora de casa (2,17%), passagem aérea (12,37%) e plano de saúde (2,47%). Por outro lado, houve redução no preço de disco laser - CD(-8,09%), automóvel de passeio e utilitário usados (-0,69%) e medicamento antiinfeccioso e antibiótico (-6,65%).

O grupo com maior aceleração em seus preços foi Despesas Pessoais, com 1,06% de aumento

Page 3: 16-01-12 Indústria&Comércio

GeralEstadualCuritiba, segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | A3 | Indústria&Comércio

SERGIO MONTEIRO DE ALMEIDAINAUGURA INSTALAÇÃO

Sergio Monteiro de Almeida tornou-se nome representativo em Curitiba por sua atuação em movimentos empresariais, especial-mente nos anos 1980/90. Agora dedica boa parte de seu tempo às artes plásticas. Está no caminho das chamadas instalações. No do-mingo, dia 15, inaugurou instalação/intervenção urbana, na vitrine do Atelier Luis Lopes, conforme a informações a seguir:

FORTUNAInstalação / Intervenção UrbanaPeríodo: 15 de janeiro a 16 de março de 2012Local: Exposição na vitrine, diariamente das 09:00 a 22:00Atelier Luis LopesAv. Vicente Machado, 670, Curitiba, PR

DEScRIÇÃO DO TRAbALhOInstalação na vitrine do atelier, ocupando todo o espaço 3,5X

4m. Serão 3 fileiras de 6 travesseiros de espuma (70X50cm) altura 15cm. A instalação é vista da rua. Cada travesseiro terá 5 fileiras de 5 cortes. Em cada corte será colocada uma folha da fortuna (Kalanchoe pinnata). Os travesseiros serão colocados diretamente no assoalho do atelier e umedecido. Em pouco tempo começam a surgir raízes nas voltinhas que a folha tem nas bordas e depois brotinhos. Cada folha pode gerar vários brotinhos que dão origem a uma nova planta.

Duração do trabalho na vitrine: 60 dias, o que permitirá o acom-panhamento evolutivo do crescimento da planta. Trata-se de um projeto dinâmico (vivo).

cARTAS: A DOR DAS EXÉQUIAS

“Caro Jornalista Aroldo Murá: muito linda sua nota sobre Mar-celo Lorber. Não o conheci. Recentemente, tive a satisfação de co-nhecer o Pai, o Jornalista Szyja Lorber. Imagine que fui convidada para integrar a comissão julgadora de um Concurso Literário no Centro Israelita do Paraná. Senti-me honradíssima com o convite. Como membro desta mesma comissão julgadora estava Szyja Lorber e tivemos oportunidade de trocar idéias.

No domingo passado, 08/janeiro, nos reencontramos na capela israelita, acompanhando o velória de uma pessoa extraordinária: Frida Bruck Rotemberg. Szyja e eu conversamos, falamos na ami-ga comum falecida e, aproveitando uma pausa ele me disse: na semana passada, eu estava nesta mesma capela, acompanhando meu filho... Diante de meu espanto, pois não soube de nada, ele me contou o falecimento do Marcelo. O que dizer? Nada, pois ainda não inventaram palavras capazes de minorar o sofrimento de um Pai ou de uma Mãe diante da perda de um filho. Esta inversão da ordem natural da vida, fere muito fundo e a situação é muito difícil de ser aceita...

O carinho dos amigos e a fé certamente serão os pilares capazes de dar força a estes Pais.

Ainda não nos falamos neste ano e espero que ainda seja tempo para formular votos de um 2012 com muita saúde, muita harmo-nia, muito amor e sucesso no trabalho. Um abraço cordial, Clotilde Germiniani.”

hUGO EXPLIcA MOMENTOS DA TRIbUNA DO PARANÁ

“Prezado Aroldo,Antes de mais nada, agradeço o envio da coluna com que você

me homenageia todos os dias. Perfeito o depoimento do Hélio de Freitas Puglielli sobre os

primórdios da Editora O Estado do Paraná. Convivi com o Hélio naquela empresa de dezembro de 1958 (data do meu primeiro re-gistro em carteira como jornalista) até 1982, quando deixei o jornal. Refiro-me à Tribuna, vespertino do qual fui o terceiro secretário de redação. Os dois primeiros foram João Féder e Henrique Lemanski. Este assumiu justamente quando Paulo Pimentel adquiriu a em-presa, mas permaneceu por pouco tempo.

A propósito do depoimento do Hélio, alguns meses antes de terminar o segundo mandado de Moyses Lupion, fui escalado para fazer a cobertura de uma inspeção às obras de construção do trecho entre Curitiba e Paranaguá da BR-277 (não recordo de já tinha essa denominação naquela época), efetuada pelo então governador em companhia do Cecílio Rego Almeida, que com aquela obra iniciava (se não me engano), sua bem sucedida carreira de empreiteiro de obras rodoviárias.

A cobertura que a Tribuna deu à visita feita por Lupion, decor-reu de um acerto promovido pelo Fernando Camargo, um dos dois sócios majoritários da editora, diretamente com a assessoria do governador. Foi um jeitinho para que a empresa obtivesse alguns recursos oficiais, já que o Estado, principalmente, fazia severa opo-sição a Lupion e estava empenhado na campanha de Ney Braga para

o governo, deixando, por isso, de usufruir das verbas publicitárias do Palácio Iguaçu. É claro que o acerto foi avalizado pelo Aristides Mehry, o segundo sócio majoritário, na base do “faz de conta que eu não sei de nada”.

O detalhe que me levou a não esquecer esse episódio é que eu não era repórter, mas um copy-desk, ou seja, dava redação final às informações captadas pelos os repórteres Milton Camargo de Oliveira e Enock Pereira de Lima, da geral, pelo repórter Galo (era de Paranaguá) e pelo Cem Gramas, da policial. Devo ter me saído razoavelmente da incumbência que recebi do Fernando e do Féder, mas admito que cheguei a tremer nas bases ao me defrontar com o governador do Estado, por duas vezes, e pelo Cecílio, além de outras autoridades. Hugo Santana.”

AVÓ E NETO EM PARcERIA INÉDITAA história literária não registra parcerias entre avôs e netos.

Mas Curitiba inaugura esse gênero com a publicação de “Essências Transfiguradas/”Transfigurated Essences”, livro de poemas escritos em português por Chloris Casagrande Justen e vertidos em inglês por Ivan Justen Santana.

Avó e neto contam ainda com a parceria de Gianna Nadolny Roland, cujas gra-vuras e capitulares não ape-nas ilustram o livro, mas se integram estruturalmente ao que os teóricos do concretis-mo chamariam de “contexto verbo-visual”. A bela edição, lançada no final do ano pas-sado, é ainda valorizada pelo projeto gráfico de Felipe Leoni Gomes.

66 poemas constituem o conteúdo do livro, 33 em português e 33 na versão em língua inglesa, muito bem dominada por Ivan, nascido em Curitiba em 1973, poeta, compositor, publicitário, professor de literatura e língua portuguesa, Mestre em Letras pela USP, em 2002, com dissertação sobre as traduções de Paulo Leminski. e atualmente doutorando em Estudos Literários pela UFPR.

chLORISA autora do texto em português, Chloris Casagrande Justen, é

professora aposentada do sistema estadual de ensino (foi discípula do histórico prof. Erasmo Pilotto). Viúva do desembargador Marçal Justen, tem três filhos, nove netos e quatro bisnetos. Paranaense de Curitiba, fez diversos cursos de especialização e aperfeiçoamento, inclusive no Instituto de Desenvolvimento do Potencial Humano, em Philadelphia, EUA. Escritora e poetisa, pertence à Academia Paranaense de Letras do Paraná, Instituto Histórico e Geográfico, Centro de Letras do Paraná e outras instituições. Como presidente do Centro Paranaense Feminino de Cultura, foi responsável pela construção e instalação da nova sede, resultante da troca de seu terreno por área construída no mesmo local, tendo decuplicado o valor patrimonial da propriedade, caracterizando-se nesse campo como a mais sólida instituição cultural não-governamental de todo o Paraná.

ATIVIDADE MÚLTIPLAChloris é

autora do li-vro didático “ O Estatuto da Criança e do Adolescente e a Institui-ção Escolar”, para profes-sores de pri-meiro e se-gundo graus, com 17.000 exemplares distribuídos e trabalhados no Sistema

Estadual de Ensino do Paraná. Escreveu “Jogo de Luz”, poesias; “Conversando sobre Soroptimismo”, crônicas; coordenou e foi reda-tora dos livros de crônicas “Mulheres Escrevem”, das Centristas do Centro Paranaense Feminino de Cultura; “Com Justiça e com Afeto I e II”, das Mulheres da Magistratura Paranaense; o “Soroptimismo em Minha Vida”, das Soroptimistas dos três clubes de Curitiba.

Convidada para ser Consultora de Educação no Centro Brasi-leiro para a Infância e Adolescência, foi pioneira no processo de implantação do Estatuto da Criança e do Adolescente, prestando

Aroldo Murá [email protected]

AB Notícias [email protected]

PORTO GERANDO RENDAA economia de Antonina, no Litoral, vê melhoras com o retorno das

atividades no porto. O local fechou o ano de 2011 com os melhores

resultados de sua história, movimentando 1,1 milhão de toneladas,

47% a mais que em 2004, quando registrou seu auge. A Associação

Comercial e Industrial estima que 40% da movimentação financeira da

cidade se deve ao porto. Muitos já estão de olho também na geração

de empregos no terminal Ponta do Félix.

NOVIDADE NOS AEROPORTOSO Aeroporto de Cascavel vai receber investimentos de 6,6 milhões

de reais com apoio dos governos estadual e federal. O dinheiro será

investido na ampliação do espaço com mais um terminal de passagei-

ros. O aeroporto de Maringá também receberá 14,1 milhões de reais.

A Secretaria Estadual de Infraestrutura do quer elaborar este ano o

Plano Aeroviário do Paraná, com o objetivo de captar mais recursos

para melhorar e ampliar terminais públicos.

EDUCAÇÃO TÉCNICALideranças de Ponta Grossa estão se mobilizando para a instalação

de um Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia na cidade.

O objetivo é ampliar o número de alunos no ensino médio técnico. A

cada ano, há redução no nível técnico e ampliação de vagas no ensino

superior. O objetivo é também suprir a necessidade de profissionais

técnicos atuando no mercado de trabalho.

FESTA DA UVAA grade de programação da Festa da Uva e do Vinho de Colombo

já foi divulgada, são 10 dias de evento que acontece de 03 a 13 de

fevereiro no Parque Municipal da Uva, localizado na Rua Marechal

Floriano Peixoto. Os visitantes poderão contar com comidas típicas,

boa safra e atrações musicais. Além disso, a festa abrirá também a

10° edição da Feira de Indústria e Comércio (FEICOM).

SUINOCULTURA EM ALTAOs municípios do Oeste paranaense se animam com a autorização

de compra de carne suína pelo mercado norte-americano. A região

é uma das maiores produtoras do país, com 1,7 milhão de cabeças,

40% do total brasileiro. A cidade de Toledo é a que tem o maior re-

banho regional com 500 mil cabeças. Para este ano, a perspectiva do

Estado é exportar 600 mil toneladas de carne, que deve render 2,1

bilhão de reais.

OPÇÃO DE CARNAVALPara quem já está pensando nas festas do Carnaval, uma opção

é o Psycho Carnival, que está em sua 13ª edição em Curitiba. A festa

regada a rock e psychobilly proporciona uma opção para quem quer

fugir do convencional nesta época. A festa acontece entre os dias 16

a 21 de fevereiro em diversos pontos da capital. Terá atrações como

shows gratuitos no setor histórico e a famosa Zombie Walk, que no

ano passado reuniu três mil pessoas no Centro.

MENOS PREJUÍZOSAgricultores do Sudoeste vão receber apoio para evitar mais perdas

no campo. O governo paranaense destina 15,5 milhões de reais para

ajuda direta aos produtores. As culturas mais atingidas são milho, soja

e feijão. Serão seis milhões para a aquisição de sementes e insumos

agrícolas e oito milhões para subvenção ao seguro da segunda safra

de milho e café. O restante vai reforçar o Programa Fundo de Aval.

DESTINAÇÃO CORRETAIrati, Centro-Sul do Estado, realiza o trabalho de coleta seletiva

de lixo tecnológico. Com a aquisição de novos eletrodomésticos e

equipamentos eletrônicos, há aumento do descarte de materiais an-

tigos que não são biodegradáveis. A fim de dar destinação correta e

evitar danos ao meio ambiente, a Secretaria de Meio Ambiente está

recolhendo esses resíduos desde o ano de 2009.

STEPhANES cONDENADO A PAGAR R$ 5 MILhÕES

Nos próximos dias, não se sabe quando (pode ser a qualquer momento), o ex -ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, terá de desembolsar R$ 2 milhões para ressarcir os cofres públi-cos, segundo decisão prolatada dias atrás pelo Tribunal de Jus-tiça do Paraná, decorrente de ação popular iniciada no primeiro governo Jaime Lerner, quando ele presidiu o Banestado.

À decisão cabe recurso de Stephanes, mas ela não tem feito suspensivo. Quer dizer: o valor tem ser pago para que se processe recurso a instância de terceiro grau. E na verdade, poderá chegar ao valor de R$ 5 milhões, com juros e correção monetária.

cOMO cOMEÇOUA origem do questionamento judicial foi a cobrança que o

jornal Gazeta do Paraná fez, reclamando ao extinto Banestado o pagamento por matérias publicitárias do Governo do Estado, e para as quais não tinha autorização formal para publicar.

A ação foi ganha, em primerira instância, pelo Banestado.Mesmo assim – segundo explica fonte do TJ-PR – “o presi-

dente do Banestado, seguindo determinação do governador, pro-moveu acordo, quitando financiamentos do jornal e de dirigentes da publicação junto ao banco.”

AÇÃO INcOMODOU…Ao tomar posse como ministro da Agricultura do Governo Lula,

Reinhold Stephanes teve sua carreira minuciosamente examinada pela imprensa do Rio e São Paulo, conhecida pela maneira como escrutina a carreira de políticos que estão na berlinda. Na ocasito, a ação popular iniciada em Cascavel contra Reinhold Stephanes,

foi explicitada em todo os detalles. O ministro, questionado sobre o assunto, disse, na ocasito, que não tinha nada a temer, e que venceria na justiça.

UMA cARREIRA ÚNIcAReinhoid Stephanes foi o paranaense que, em toda a História

da República, mais cargos de primeiro escalão ocupou no país. Foi várias vezes ministro e presidiu o órgão antecessor INSS, no regime militar. Foi ministro da Previdência Social.

Foi secretário de Agricultura do Paraná. Considerado eficiente como administrador público, Stephanes enfrrentou – e se saiu bem – os chamados movimentos sociais (MST e companhia) durante o Governo Lula. E também conduziu com equilíbrio o encaminhamento do Código Florestal.

Reinhold Stephanes

consultoria em Secretarias dos Municípios e do Estado, assessoran-do Conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente e Conselhos Tutelares, ministrando cursos e palestras na maioria dos municípios paranaenses e em vários estados do Brasil, a convite do UNICEFE em Recife, Belo Horizonte e Roraima.

bIOGRAFIAEm 2008, Teresa Teixeira de Britto lançou o livro “Chloris, Uma

História de Resistência”, 313 páginas contando a vida de Chloris. como educadora, escritora e inspiradora de diversos projetos de lei, vários efetivamente transformados em normas em vigor, que favorecem o sistema educacional, a atividade cultural e a defesa da criança e do adolescente. De lá para cá, no entanto, a biografada desenvolveu novas atividades, incluindo a elaboração dos poemas de “Essências Transfiguradas”, vertidos para o inglês por seu neto Ivan, caracterizando parceria inédita no mundo literário. Para ser completa, a biografia escrita há quatro anos por Teresa Britto está, pelo visto, carecendo de um apêndice que relate as mais recentes iniciativas culturais e ações de sentido social desenvolvidas pela incansável educadora e escritora curitibana.

WhO’S WhO LEGALVale assinalar que o único filho homem de

Chloris e Marçal segue as pegadas paternas e maternas.A edição de 2009 da Who’s Who Legal: Brazil indica Marçal Justen Filho como um dos principais advogados do país na área de licitações e contratações públicas. A re-vista é publicada pela editora britânica Law Business Research e relaciona os advogados mais destacados em 29 áreas de atuação. De acordo com a publicação, os indicados foram selecionados por meio de uma pesquisa inde-pendente com profissionais especializados.

Marçal Justen Filho é formado em Direito pela Universidade Federal do Paraná (1977), onde foi professor titular e lecionou por 28 anos, até 2006. Mestre (1984) e Doutor (1985) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo foi visiting-fellow no Instituto Universitário Europeu, em Florença (1999).

Chloris Justen: a acadêmica

Ivan Justen: neto e tradutor

Capa da edição bilíingue

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Antônio Claret de [email protected]

Curitiba, segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | A4Mundo DiplomáticoMundo DiplomáticoO que esperar de 2012Estamos iniciando um novo ano. Apesar das

expectativas e da esperança sempre renovada por dias menos tensos, realisticamente pare-

ce pouco provável que 2012 seja melhor que 2011.É que nuvens pesadas ainda permeiam os hori-

zontes, toldando a visão de dias melhores. Incom-preensões mútuas entre Israel e os povos árabes, ameaças repetidas entre Irã e países do Ocidente, Síria em turbulência, Afeganistão a ponto de explo-dir, Iraque em frangalhos, Europa navegando em mar encapelado e de incerta transposição, Estados Unidos lutando para sair do precipício em que se

meteu e num ano de conturbação eleitoral, poluição indomada e ameaçadora em todos os Continentes, aquecimento global provocando catástrofes, na-tureza reagindo de forma inclemente e avassalado-ra... e, pior, crescente degradação dos costumes, que transforma o mundo numa grande Sodoma e Gomorra !

No Brasil, em maior ou menor proporção, a situ-ação se repete e se reproduz. E sem que haja uma definição política clara, de combate à corrupção. Tampouco existe uma luta obstinada pela educação do povo, a quem se continua iludindo com pão e circo...

Pessimismo? Sim, não deixa de haver. Mesmo porque baseado na visão realista de um mundo e de um País que não se preocupam com valores, que não inibem nem coíbem ambições desenfreadas, e que, ao contrário, ainda alimentam sentimentos e comportamentos que só apontam e conduzem à de-gradação dos princípios éticos e morais, de maneira brutal e insana.

É nesse clima de insegurança aqui e acolá que 2012 começa. O que fazer? Entregar os pontos? Desistir de lutar? Ou, simplesmente relaxar e .... gozar, como já proposto?

Não. Creio que não. Enquanto há vida, há que haver esperança. Mesmo diante das dificuldades e ainda que à beira do desalento, importa continuar. Afinal, navegar é preciso, já dizia o grande Fernando Pessoa. Pois só assim, pelejando e enfrentando os desafios, será possível, ao final, repetir, com São Paulo – Combati o bom combate, , acabei a carreira, guardei a fé” (2 Tm 4.7).

É o que realmente importa. Fazer cada um a sua parte. Independente do que façam ou pensem os outros!

O resto que se dane. (ACR).

Sem o fim da exigência, EUA prometem melhorar serviço de concessão de vistos

A luta pelo fim da exigência do visto de entrada de brasileiros nos Estados Unidos continua, embora timidamente, tanto aqui como no País do Norte. Lá e cá, menos pelo desejo de facilitar as coisas para a população do que por interesses comerciais, algumas entidades se movimentam há algum tem-po contra a barreira que acaba prejudicando a livre circulação entre os dois países, com reflexos negativos sobretudo para o turis-mo. No Brasil, praticamente só a ABAV-Associação Brasileira das Agências de Viagens tem empu-nhado a bandeira do fim do visto. Já nos EUA, grupos fortes como a cadeia de hotéis Marriot e algumas entidades, além de Governos de Estados do Sul, já se manifesta-ram contra a permanência da me-dida, especialmente depois que a economia norte-americana entrou em crise, o desemprego cresceu, afugentando trabalhadores, e a presença de turistas brasilei-ros, sempre grandes gastadores, tornou-se essencial para alimentar o comércio local.

MutirõesEnquanto isso, por aqui, a

Embaixada dos EUA, em Brasília, fala em intensificar esforços para suprir a demanda de vistos em 2012, como meta ou missão para este ano.

O site da Embaixada informa, a

propósito, que “a Missão Diplomá-tica dos Estados Unidos no Brasil fará novos mutirões para atender à crescente demanda de brasileiros por vistos. Até abril de 2012 serão

realizados aproximadamente doze mutirões nos quatro Consulados da missão: Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. A data será anun-ciada de acordo com o agendamen-

to de cada mutirão” (O primeiro já foi realizado no último final de se mana, na Capital paulista)

Assinala, ainda, que, “em 2011, nove mutirões foram realizados e os postos da missão receberam cerca de 60 funcionários tempo-rários de outras partes do mundo para agilizar o processamento dos vistos. Em 2012, os EUA enviarão mais de 50 funcionários ameri-canos, reformará e expandirá as áreas consulares para melhorar o sistema de entrevistas. “ Este projeto dobrará a capacidade atual de cada posto consular no Brasil e reduzirá significativamente o tempo de espera pela entrevista”, promete.

Um milhão de vistosAinda em 2011, a Embaixada e

os Consulados dos EUA no Brasil emitiram quase um milhão de vistos, um aumento de 57% sobre o volume de 2010. O crescimento estimado para 2012 é de 30%.

O Brasil é hoje o quinto país que mais envia visitantes aos Es-tados Unidos. A expectativa é que 1,5 milhão de brasileiros tenham visitado os EUA até o final de 2011, superando o recorde de 1,2 milhão em 2010. De acordo com o Departamento de Comércio dos EUA, os brasileiros foram os que mais gastaram no País em 2010, e assim, contribuindo com quase seis bilhões de dólares para a eco-

nomia americana.

Vagas em SPEm São Paulo, o consulado-

geral dos Estados Unidos abriu dia 4, quarta-feira, 2.100 vagas de entrevista de visto. O agenda-mento deve ser feito pelo site da missão diplomática.

As entrevistas estão programa-das para acontecer dia 21 deste

mês, um sábado, não só no Con-sulado em São Paulo, mas também na Embaixada norte-americana, em Brasília. Até abril, serão rea-lizados ao menos 12 mutirões nas missões americanas em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. Segundo a assessoria do Consu-lado, os mutirões acontecem por conta do aumento da demanda de brasileiros por vistos.

Sede da Missão Diplomática dos EUA em Brasília

O atendimento no setor de vistos do Consulado Geral, em São Paulo

Com os mutirões, as filas no Consulado deverão diminuir

Síntese

>>Conforme edital divulgado no Diário Oficial da União, no último dia 30, o Minis-tério das Relações Exteriores, através do Instituto Rio Branco, abriu novo concurso para a carreira diplomática, oferecendo 30 vagas. O processo seletivo será conduzido pelo CESP E, da Universidade de Brasília. No último concurso, realizado em 2011, foram 7.180 inscritos, o que representa 276,15 candidatos por vaga. Para concorrer, é indispensável ter curso superior, em qual-quer formação. A remuneração inicial é de R$ 12.900,00.

>>Enquanto toda a Europa vive em situação de crise, com aumento do desemprego e a falta de perspectivas, a Alemanha apresenta-se em situação diametralmente oposta, batendo recorde em núme-ro de empregados. Em 2011, o País logrou alcançar o índice mais alto de empregados, desde a Unificação, em 1990. De acordo com o Departamento Federal de Estatísticas. Sediado em Wiesbaden, a taxa de empregos subiu 1,3%, no último ano, relativamen-te a 2010. Especialistas estão prevendo que essa tendência deverá continuar este ano, porém com menos intensidade. O PIB-produto interno bruto da Alemanha cresceu aproximadamente 3% em 2011, mas esse crescimento não deverá passar de 0,5% em 2012, devido ao processo de desaceleração da economia.>.

>>A Câmara Brasil – Alemanha de Curiti-ba já deu início às atividades de 2012. Como em 2011 foram realizados 50 eventos, com um total de mais de 1150 participantes, Está sendo encaminhado às empresas o “Catálo-go de Patrocínio 2012”. Nele encontram-se diversas oportunidades de patrocínio, tanto

para projetos específicos, como para pacotes especialmente desenvolvidos. É o que infor-ma Christina Mathias, gerente regional da Câmara alemã.

>>O Festival de Música da Cultura Regional Ja-ponesa foi uma das muitas atividades desenvolvidas, ano passado, pelo consulado Geral do Japão para os Estados do Paraná e Santa Catarina. Do evento par-ticipou o Grupo Sansey, de Londrina, que conquis-tou o primeiro lugar no Festival de Yosakoi Soran – Brasil 2011.O cônsul-geral Noboru Yamaguchi fez questão de receber o grupo em sua residência oficial, no Jardim Los Angeles. Formando em 1988, o Grupo Sansey tem divulgar a cultura japonesa, o que faz através da música, cantada em seus diversos estilos (folclórico, clássico-infantil e popular), através de shows, festivais, concursos oficiais e apresentações em feiras e shoppings. Compõe-se de 75 cantores amadores, em sua maioria nipo-brasileiras, com idade a partir de 13 anos. A maioria, porém, fica na faixa de 15 a 25 anos.

>>Coisas de nosso Brasil: a pedido do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), o Ita-marati concedeu passaportes diplomáticos ao chefe da Igreja Internacional do Reino de Deus, o pastor Romildo Ribeiro Soares, conhecido por R.R.Soares, e para a mulher dele, Maria Madalena Bezerra Soares. A concessão foi através de portaria assinada pelo ministro das Relações Exteriores, An-tônio Patriota.

>>Frise-se que tanto o pastor como sua esposa não exercem atividades parlamentares nem têm ligação com o Parlamento. E a lei é clara: o passa-porte diplomático deve ser concedido somente a fun-cionários do Governo ou a autoridades que viajam em missão oficial representando o Brasil. Patriota informou na portaria que atendeu ao pedido feito pelo ofício 308/2011 do Senado. Todavia, a Coorde-nação de Atividades Externas do Senado (Coatex), órgão encarregado de intermediar os pedidos de passaportes ao Itamarati, informou desconhecer o documento. Técnicos do Senado afirmaram que o documento saiu do gabinete do senador Crivella, à revelia da direção do Senado. Crivella é sobrinho do

pastor e sua mulher, cunhada do chefe da Igreja Uni-versal do Reino de Deus, Edir Macedo. A informação está no blog de Magno Martins. Tempos atrás foram os filhos do ex-presidente Lula da Silva os felizes aquinhoados com passaportes especiais...

>>Além de uma mensagem do cônsul-ge-ral da Itália para o Paraná e Santa Catarina, Salvatore Di Venezia, que faz um balanço por ele classificado como “muito positivo”, o último número da revista “Insieme”, de Desidério Perón, traz interessante matéria sobre a instigante Colônia Cecília. Fracassa-da experiência de anarquistas italianos que se instalaram no município paranaense de Palmeira (70 km de Curitiba), a Colônia foi objeto do livro “Voz aos Anarquistas”, com mais de mil páginas, escrito por Arnoldo Monteiro Bach, cujo lançamento, no final de 2011, é focalizado na matéria.

>>Continua repercutindo nos meios diplomáti-cos e oficiais de Brasília, principalmente, o trágico falecimento, dia 26 de dezembro, da diplomata Milena de Oliveira Medeiros (foto) , 35 anos. Na car-reira diplomática desde 2009, a morte da Terceira Secretária, ocorrida na Capital Federal, foi causada por uma malária tardiamente diagnosticada, contra-ída durante missão em que acompanhou o Ministro Antonio Patriota a Malabo (Guiné Equatorial), em novembro último. A notícia causou consternação e revolta entre seus colegas diplomatas e demais funcionários do Itamaraty.

>>O episódio trouxe à tona velha questão – a de ser o Itamarati péssimo gestor de recursos huma-nos e de quase não oferecer estrutura de suporte de saúde para os seus servidores.Os funcionários do Ministério, enviados ao Exterior, sejam eles di-plomatas, oficiais de chancelaria ou assistentes de chancelaria, são normalmente deixados à própria sorte em seus Postos, sem contar com o necessário apoio institucional do MRE. Se a situação não causa maiores problemas quando o servidor se encontra na Europa ou na América do Norte, o mesmo não acontece quando vão para os chamados Postos “difíceis”, como é o caso de Malabo e dezenas de outros. Recorda-se, por exemplo, que, em 2008,

uma oficial de chancelaria também faleceu ao con-trair malária em Iaundê, na República de Camarões. Além disso, não são raros casos de suicídio, depres-são e alcoolismo, entre os funcionários do serviço exterior brasileiro.

>>Bem a propósito, no último Governo, com a desmesurada ânsia de aparecer, do então Presidente, e de ganhar apoio para a ambicionada tentativa de levar o País ao Con-selho de Segurança da ONU, foram criadas dezenas de Embaixadas e representações do Brasil no Exterior, muitas delas de im-portância estratégica questionada ou ques-tionável. E para esses locais enviaram-se servidores sem maiores preocupações com o conforto, saúde e segurança deles.

>>A Sumitomo Rubber do Bra-sil, indústria ja-ponesa de pneus, já iniciou as con-tratações para a unidade fabril que está implantando em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba. As prio-

ridades são para intérpretes e tradutores. Esses funcionários começarão a trabalhar em fevereiro ou março, adiantou o presidente da Sumitomo no Brasil, Ippei Oda (foto), confirmando que, mesmo com a grande comunidade de descendentes de japoneses no Paraná, a empresa não está encon-trando facilidade no recrutamento, pois exige que eles também leiam e escrevam em japonês, além de falarem o idioma. O lançamento oficial – pedra fundamental – da empresa em Cidade Rio Gran-de – acontecerá no próximo dia 27. No terreno, a terraplanagem vem sendo executada a todo o vapor. Segundo Oda, 15 pessoas já trabalham nos dois escritórios administrativos abertos em Curitiba e São Paulo. Destes, três vieram do Japão; os demais foram contratados no Brasil. A diretoria vai se mu-dar para Fazenda Rio Grande tão logo a primeira edificação esteja concluída.

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GeralCuritiba, segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | A5 | Indústria&Comércio

PR é o estado que mais gera emprego na indústria

meRcado de tRabalho

os números relativos ao brasil foram 1,1%, 4,3% e 0,6%, respectivamente

67% dos internautas estão pessimistascom a agenda de 2012 do congresso

Projetos polêmicos estão na pauta de votação no legislativo brasileiro neste ano. Na Câmara dos Deputados, temas como a Lei Geral da Copa, a divisão dos lucros do petróleo na camada pré-sal e o novo Código Florestal devem dominar as discussões no primeiro semestre. E o Se-nado deve votar a proposta que criminaliza a homofobia e a que estabelece limites para o funcio-namento do CNJ.

O ânimo dos internautas do 1º fórum de diálogo de 2012 da Rede

de Participação Política (RPP), iniciativa apartidária da Federa-ção das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), não está muito inflado. 67% deles estão pessimis-tas. Já os otimistas e neutros estão empatados com 16,5% cada.

Nina Cardoso, de Londrina, está pessimista com o Congresso devido às eleições municipais. “Infelizmente, creio que este ano nada vai andar no Congresso porque todos os parlamentares irão para as “bases”, ou para ser candidato ou para fazer campa-

nha para os seus postulantes a prefeitos porque são eles que os reelegem, não é?”, indaga.

Entre as opiniões esperan-çosas com as mudanças tão necessárias para o país, está a de Marilei Leonarda de Fontes, de Ilha Comprida (SP). Na vi-são dela, o ano será de grandes mudanças. Ela espera que a Lei da Ficha Limpa tenha validade para as eleições municipais e se mostra preocupada com o pré-sal. “Vai ser um ano muito importante para o desenvol-

vimento do país que vai parar por causa das eleições visando, inclusive, à chegada da Copa”, observa Marilei.

Metade dos internautas está preocupado que 2012 seja mar-cado por episódios de corrupção. O internauta Ismar J. Teixeira, do Rio de Janeiro, expressa sua opinião, que certamente deve ser compartilhada pela maioria dos cidadãos: “Gostaria muito que houvesse decência, honestidade e respeito ao sofrido contribuin-te e ao Brasil”, ressalta.

O governador Beto Richa assinou um convênio com o governo federal que vai per-mitir um investimento de R$ 20,7 milhões nos aeroportos de Cascavel e Maringá. Do total dos recursos, 70% serão repassados ao Paraná pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, por meio do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (Profaa). O restante será aplicado pelo governo estadual.

A maior parte das verbas será investida no aeroporto de

Maringá. São R$ 14,1 milhões para ampliação da estrutura atual da área de movimenta-ção de aeronaves. Neste ano serão iniciadas obras no pátio de estacionamento de aviões, orçadas em cerca de R$ 7,1 milhões. O governo federal em-penhou R$ 4,9 milhões destes recursos e o Estado já tem a contrapartida para esta etapa disponível.

O aeroporto de Cascavel vai ganhar um novo terminal de passageiros, com investimento de R$ 6,6 milhões. Também nes-

te caso, já há empenho da verba federal, no valor de R$ 4,62 milhões. O Estado vai aplicar R$ 1,98 milhão no projeto.

De acordo com a Secretaria de Infraestrutura e Logística, as prefeituras de Maringá e Cascavel deverão encaminhar na próxima semana o projeto exe-cutivo das obras que poderão ser iniciadas para que seja progra-mada a liberação dos recursos federais e estaduais.

A Secretaria de Infraestrutura e Logística vai elaborar neste ano o Plano Aeroviário do Pa-

raná, que permitirá requisitar novos recursos do Programa Federal de Auxílio a Aeroportos (Profaa) para obras de melhoria, reformas e ampliação de termi-nais públicos. O documento vai considerar aspectos socioeconô-micos regionais e de demanda atual e futura.

Segundo o secretário José Richa Filho, o plano deverá contemplar a integração multi-modal, para que os aeroportos também funcionem como in-dutores do desenvolvimento de todas as regiões paranaenses.

O Paraná ficou em pri-meiro lugar em volume de emprego gerado nas

indústrias, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), divulgada pelo Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatística (IBGE). Entre janeiro e no-vembro de 2011, o emprego, a massa de salários reais (folha de pagamento total, descontada a inflação) e as horas pagas cres-ceram 5,5%, 9,2% e 3,0% em relação ao mesmo período de 2010. Os números relativos ao Brasil foram 1,1%, 4,3% e 0,6%, respectivamente.

O Paraná também registrou a liderança entre os estados brasileiros em contingente ocu-pado, figurou no segundo posto em horas trabalhadas, perden-do apenas para Pernambuco (5,5%) e ficou em terceiro lugar na variação da folha de paga-mento. Em novembro, o volume de pessoas ocupadas no Estado aumentou 5,3%, contra queda de 0,5% no País. “Os dados com-provam o forte aquecimento do mercado de trabalho do parque industrial paranaense no ano passado”, avalia Gilmar Mendes Lourenço, diretor presidente do Instituto Paranaense de Desen-volvimento Econômico e Social (Ipardes).

Segundo Lourenço, no caso da indústria paranaense, os setores que mais contribuíram para puxar as estatísticas de ocu-pações e rendimentos foram os máquinas e materiais elétricos e de comunicações, alimentos e bebidas, meios de transporte, metalurgia e produtos de metal. “Isso é reflexo da vitalidade dos principais vetores da econo-mia regional, especificamente

agronegócio, construção civil e parque automotivo”, disse.

Para Lourenço, os ativos con-tabilizados pelo IBGE a respeito da indústria do Paraná em 2011 revelam a importância do tra-balho de retomada do processo de industrialização pela atual gestão do Governo do Estado, que foi bem aceito pela inicia-tiva privada. Ele disse ainda que outros fatores relevantes

para os resultados são o retor-no da capacidade de realizar planejamento de longo prazo e o Paraná Competitivo que, em menos de um ano, atraiu mais de R$ 9 bilhões em investimentos industriais para várias regiões do Estado. Lourenço também citou as ações descentralizadas da Agência de Fomento e a de-finição da estrutura da Agência Paraná de Desenvolvimento.

Em novembro, o volume de pessoas ocupadas no Estado aumentou 5,3%, contra queda de 0,5% no País

OpiniãoBRASIL, RUMO À 5ª ECONOMIA DO MUNDOO Brasil subiu para a sexta posição entre as economias globais no ano de

2011, ao ultrapassar o PIB do Reino Unido e já ruma para se tornar a quinta economia do mundo – no mais tardar até 2015 – quando vai superar o da França. O registro, divulgado por uma consultoria econômica britânica e confirmado por outras fontes, como a Unidade de inteligência do grupo editorial “The Economist”, foi relativizado por círculos brasileiros, alguns deles mais preocupados com o desnível de renda per capita entre o país e a Inglaterra; outros, por não terem interesse em valorizar o que poderia ser explorado como um trunfo do governo. Mas o fato é significativo inclusive sob o aspecto geopolítico - não negligenciável -, porque apesar de todo o debate sobre globalização, o mundo ainda se organiza sob a forma de Estados nacionais. Eles é que continuam sendo os atores internacionais soberanos, principalmente quando dotados de escala para serem ouvidos e terem a voz respeitada. A recém-conquistada sexta posição mostra, afinal,

o Brasil como “um país com viés de alta”, num mundo em transição em

que agregados continentais maduros – Europa, trechos asiáticos no Oriente

Médio, etc – cedem a vez para contendores novos, mais vigorosos na sua

marcha para a afirmação; entre eles os países emergentes que formam os

BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).

O CORMORANTQuando gestou a sigla BRIC, há dez anos, o economista norte-americano

Jim O’Neill, foi questionado sobre a propriedade de abrir o novo blo-

co - destinado a “construir” (to brick) um espaço de escala no mundo futuro - com o Brasil, um país então tido como inseguro, mal saído de um doloroso ajuste de estabilização política e econômica. Mas ele foi em frente com sua tese genial e hoje, o “B” dos BRICS (grupo original acres-cido pela África do Sul) mostra ter conquistado sua maturidade global. Retrocedendo um pouco mais, a História mostra o quanto avançou o exótico país sul-americano que por volta de 1850 era humilhado pela Marinha Britânica, a apreender navios suspeitos de tráfico de escravos; aqui mesmo no litoral do Paraná – como no episódio do “Cormorant”.

Agora a antes orgulhosa potência imperial, com um agregado econômico

de 2,48 trilhões de dólares, é ultrapassada pelo PIB brasileiro de 2,52

trilhões. Mas é hora de almejarmos mais: até 2015 (projeções do FMI,

Banco Goldman Sachs e outros centros de pesquisa), deveremos superar

os 2,8 trilhões da França, tornando-nos a quinta potencia econômica

mundial. Para isso basta mantermos o ritmo de expansão de 3,5% ao ano:

nossos cerca de 250 a 300 bilhões de dólares de acréscimo nos aproxi-

marão da diferença de 280 bilhões hoje exibida pelo PIB francês.

GEOPOLITICAAfinal, o novo ranking não será mais do que obrigação, segundo os

parâmetros da geopolítica. Contando a realidade pelo agregado ma-

croeconômico bruto, simbolizado pelo PIB, ou pela Paridade de Poder

de Compra de cada moeda nacional (PPC) também usada nas Nações

Unidas, um país com a dimensão do Brasil sempre fica colocado entre

os mais representativos. Assim, pelos meados da década em curso,

teremos: 1º, os Estados Unidos, com cerca de 17 trilhões de dólares;

depois, a China, com 9 tri; 3º e 4º, o Japão ou Alemanha, com 6 a 8

tri; depois, na quinta posição, o Brasil, com 3 trilhões e, na esteira, o

pelotão intermediário: França, Reino Unido, Índia, Rússia, Itália, etc. Esta

análise se afasta do lugar comum exibido por políticos e economistas,

uns e outros interessados em deslustrar os fatos ou ignorar aspectos de

ordem sócio-cultural. Ao enfatizarem, por exemplo, que apesar de tudo

o Brasil, com cerca de 10 mil dólares de renda per capita, está muito

distante dos países desenvolvidos; que a “nova classe média” está mais

interessada em distribuição de renda do que em crescimento, e por aí

adiante. Nada disso importa: a tendência histórica do Brasil é crescer,

porque só com o crescimento, hoje sustentável, é possível ampliar a

inclusão dos milhões de brasileiros que aspiram ser cidadãos, num país

cujo futuro afinal está chegando.

*Rafael de Lala, jornalista, é presidente da Associação Paranaense de Impren-

sa e um dos coordenadores do Núcleo de Estudos Brasileiros do Paraná.

Richa assina convênio para obras nos aeroportos

Page 6: 16-01-12 Indústria&Comércio

PublicidadeLegalCuritiba, segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | A7 | Indústria&Comércio

EmprEsas & produtosProdutividade da Lubrificante Fenix aumenta 172% com nova EnvasadoraO envasamento é, sem duvida nenhuma, um dos pontos chaves na produção industrial. O ato de colocar determinado produto dentro de um frasco, embalagem plástica, ou vidro, tornou-se um processo de perfeição e simetria que remete a toda higienização que aquela substância terá para seu futuro consumidor. Foi pensando nisso que a Lubrificantes Fenix re-alizou um investimento de R$100.000,00 para implantação de sua nova Envasadora Semi-Automática. O novo equipamento tem a capacidade de envasar 180 litros de óleo por minuto. Isso equivale a uma fração de 200 embalagens a cada 100l. O modelo utilizado anteriormente pela empresa realizava o mesmo processo envasando apenas 66 litros por minuto. Quer dizer, com a nova aquisição, houve um aumento de 172% em sua produtividade. Muitos pensam que esse aumento está ligado diretamente a um alto consumo de energia elétrica. Mas, não é isso que vai acontecer com o novo modelo de produção da Fenix. Enquanto o antigo maquinário, neces-sitava de 10 cavalos para operar, o novo processo precisa apenas de 2 cavalos de potência. Isso gera um consumo 5 vezes menor de recursos naturais que é uma das bases dos projetos ambientais da empresa de Paulínia. Além de todos esses benefícios, a nova envasadora traz a garantia definiti-va de que o cliente irá receber o volume exato de óleo. Isso devido ao novo processo não permitir transbordos nem erros na quantidade de óleo colocado nos tambores ou containeres. Tudo isso reduz drasticamente o desperdício e os impactos ambientais ocasionados pelo mesmo.

DHB Componentes Automotivos melhora a gestão de projetosA DHB Componentes Automotivos, um dos maiores fabricantes de sistemas de direção da América Latina, contratou a Spadari TI, especialista em consultoria e desenvolvimento SAP, para desenvolver uma aplicação de workflow que será integrada ao eu sistema de ERP SAP com o objetivo de gerenciar e melhorar os processos de negócios envolvendo as áreas de projetos, produção, comercialização, vendas e serviços para sua linha de produtos destinada ao mercado automotivo e de aplicações náuticas. O ponto de partida para se optar pela nova aplicação envolveu as demandas da área de engenharia, que necessita administrar as alterações dos projetos de acordo com cada necessidade. A gestão de alteração da engenharia é um ponto chave para a DHB em seu processo de produção e entrega de seus produtos. “Após um projeto ser definido e implementa-do é necessário que ele gerencie as mudanças necessárias, envolvendo os documentos técnicos, desenhos e normas de engenharia, lista de materiais, roteiros de produção e centro de trabalho, entre outros, com maior robustez integrando todas as áreas envolvidas no processo de alteração”, explica Alexandre Dall’Osto, Product Engineer da DHB.

Nodes Tecnologia oferece aplicação para acelerar PCsA Nodes Tecnologia, provedora de soluções para a segurança digital, inicia uma campanha para difusão do TuneUp Utilities, criado para otimização do desempenho de computadores que chega ao país com uma infinidade de recursos para auxiliar o usuário a manter seu equipamento com desempenho superior e limpo de sujeiras e erros de sistema. A partir de uma interface simples e intuitiva o aplicativo mostra na tela o estado de funcio-namento do PC e permite acesso direto às funções mais impor-tantes para a otimização a partir de um clique do equipamento. Segundo Eduardo Lopes, diretor da Nodes, “o TuneUp Utilities vem tendo grande aceitação no mercado brasileiro porque ele resolve um problema recorrente das estações de trabalho, que podem parecer emperrados, como se estivessem sido atacados por vírus, quando, na verdade, necessitavam de otimização. A solução evita a reinstalando do Windows na maioria dos casos, o que dá muito trabalho e exige que todos os demais sistemas sejam instalados novamente. Com o TuneUp Utilities, o PC fica muito ágil, parecendo um equipamento que acabamos de com-prar na loja”, afirma o executivo. O aplicativo permite remover atalhos inúteis e entradas inválidas no registro, desinstalar programas, aprimorar a velocidade do PC.

Tetra Pak amplia fornecimento de “Tampas Verde”A Tetra Pak, líder mundial em soluções para processamento e envase de alimentos, anuncia a ampliação do fornecimento das “tampas verdes”. Todas as tampas de rosca StreamCap utilizadas em suas embalagens cartonadas serão feitas com o plástico produzido a partir da cana-de-açúcar, matéria-prima 100% renovável. A iniciativa faz parte da estratégia da Tetra Pak de fornecer aos clientes e consumidores inovações que agreguem valor com custo competitivo, funcionalidade e desempenho ambiental. De acordo com Eduardo Eisler, Vice-presidente de Estratégia de Negócios da Tetra Pak, para atingir este objetivo, a empresa, inclusive, absorveu o aumento dos custos de produção, gerado pela matéria-prima diferenciada. “Os clientes não terão nenhum custo extra por conta desta inovação. O objetivo é fazer com que a nova ‘tampa verde’ seja uma realidade no dia a dia de todos os brasileiros e, para isso, é fundamental essa relação de parceria”, completa o executivo. O “plástico verde” é produzido a partir de derivados da cana-de-açúcar que são transformados em etanol e, este, em plástico, que é moldado para produção das tampas. O processo contribui para a redução global nas emissões de gases de efeito estufa, já que durante o cultivo da cana, o gás carbônico é absorvido da atmosfera.

Capgemini recebe prêmio Globalization ExcelenceO Grupo Capgemini, um dos maiores prestadores de serviços de consultoria, tecnologia e outsourcing do mundo, recebeu o prêmio “The Excellence in Globalization” 2011, da Frost & Sulli-van – companhia da área de pesquisas com atuação global. A obtenção do prêmio deve-se ao reconhecimento das conquistas internacionais da Capgemini nos segmentos de serviços finan-ceiros e seguros. Para que o desempenho internacional da Cap-gemini fosse considerado referência frente aos seus principais concorrentes, foram analisados alguns critérios globais, como perspectiva e alcance estratégico; melhor aproveitamento de recursos; integração de processos e sistemas, e maior valor para o cliente. Os resultados da pesquisa feita pela Frost & Sullivan revelaram que a Capgemini se destacou como líder no segmento de serviços de gestão financeira graças ao seu profundo conhe-cimento, especialização e experiência na área.

PODER JUDICIÁRIOSECRETARIA DO CÍVEL DO FORO REGIONAL DE CAMPO LARGO.

COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA-PARANÁ EDITAL DE CONHECIMENTO DE TERCEIROS AUTOS N. 950/2007

O Doutor Eduardo Novacki. MM Juiz de Direito Substituto da Vara Cível do Foro Re-gional de Campo Largo da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba. Estado do Paraná. Etc. FAZ SABER, a todo quanto o presente edital virem. ou dele conheci-mento tiverem. especialmente os supracitados. que por este Juízo e Secretaria do Cível deste Foro Regional de Campo Largo da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba. Estado do Paraná. nos autos de AÇÃO DE CONSTITUIÇÃO DE SERVIDÃO ADMINISTRATIVA registrada sob. n° 950/2007 em que é requerente CIA. DE SANE-AMENTO DO PARANÁ SANEPAR e requerido ALDIRA DO BONFIM. foi declarada de utilidade pública através do decretos nº 171/2003 e 172/2003. publicados no Jornal Diário Oficial de 20/11/2003. para fins de constituição de servidão administrativa das áreas de 7.80m2 e 24.00m2. contidas nos imóveis localizados no Município e Co-marca de Campo Largo, matriculas nOS 15.639 e 15.640. do registro de imóveis de Campo Largo, destinada à implantação da rede coletora de esgoto. E para que che-gue a conhecimento de todos e ninguém possa no futuro alegar ignorância. mandou expedir o presente edital que assinala o prazo de 10 dias o qual deverá ser publicado e afixado no lugar de costume na forma da Lei. de acordo com o contido no Decreto-Lei n° 3.365/41. visando resguardar seus direitos. Dado e passado neste Município e Comarca de Campo Largo. Estado do Paraná aos dezoito dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze. Eu, Carlos Eduardo Brito Pereira, Técnico Judiciário, o subscrevi. Eduardo Novacki- Juiz de Direito

PODER JUDICIÁRIOSECRETARIA DO CÍVEL DO FORO REGIONAL DE CAMPO LARGO,COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA-PARANÁEDITAL DE CONHECIMENTO DE TERCEIROS AUTOS N. 306/2009

o Doutor Eduardo Novacki. MM Juiz de Direito Substituto da Vara Cível do Foro Re-gional de Campo Largo da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba. Estado do Paraná. Etc. FAZ SABER, a todo quanto o presente edital virem. ou dele conheci-mento tiverem. especialmente os supracitados. que por este Juízo e Secretaria do Cível deste Foro Regional de Campo Largo da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba. Estado do Paraná. nos autos de AÇÃO DE CONSTITUIÇÃO DE SERVI-DÃO ADMINISTRATIVA registrada sob n° 306/2009 em que é requerente CIA. DE SANEAMENTO DO PARANÁ SANEPAR e requerido ESPÓLIO DE ITO CARIAS E OUTROS. foi declarada de utilidade publica através do decreto nO 310/2007. pu-blicado no Jornal Diário Oficial de 12/10/2007. para fins de constituição de servidão administrativa da área de 59.98m2. contida no imóvel localizado no Município e Co-marca de Campo Largo, transcrições nOS 10.722 L:3L e 102211 L:3K do registro de imóveis de Campo Largo. destinada à implantação da rede coletora de esgoto. E para que chegue a conhecimento de todos e ninguém possa no futuro alegar ignorância. mandou expedir o presente edital que assinala o prazo de 10 dias o qual deverá ser publicado e afixado no lugar de costume na forma da Lei. de acordo com o contido no Decreto-Lei n° 3.365/41. visando resguardar seus direitos. Dado e passado neste Município e Comarca de Campo Largo. Estado do Paraná, aos dezoito dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze. Eu, Carlos Eduardo Brito Pereira, Técnico Judiciário, o subscrevi. Eduardo Novacki - Juiz de Direito

PODER JUDICIÁRIOSECRETARIA DO CÍVEL DO FORO REGIONAL DE CAMPO LARGO,COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA-PARANÁEDITAL DE CONHECIMENTO DE TERCEIROS AUTOS N. 60/2007

O Doutor Eduardo Novacki. MM Juiz de Direito Substituto da Vara Cível do Foro Re-gional de Campo Largo da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba. Estado do Paraná. Etc FAZ SABER. a todo quanto o presente edital virem, ou dele conhe-cimento tiverem. especialmente os supracitados. que por este Juízo e Secretaria do Cível deste Foro Regional de Campo Largo da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba. Estado do Paraná. nos autos de AÇÃO DE CONSTITUIÇÃO DE SERVIDÃO ADMINISTRATIVA registrada sob nº 60/2007 em que é requerente CIA. DE SANE-AMENTO DO PARANÁ SANEPAR e requerido YONNE NINNO LEITE, foi declarada de utilidade pública através do decreto n° 145/2002. publicado no Jornal Diário Ofi-cial de 05/07/2002. para fins de constituição de servidão administrativa das áreas de 33.44m2, contida nos imóvel localizado no Município e Comarca de Campo Largo. matricula n° 7.523. do registro de imóveis de Campo Largo. destinada à implantação da rede coletora de esgoto. E para que chegue a conhecimento de todos e ninguém possa no futuro alegar ignorância. mandou expedir o presente edital que assinala o prazo de 10 dias o qual deverá ser publicado e afixado no lugar de costume na forma da Lei. de acordo com o contido no Decreto-Lei n° 3.365/41, visando resguardar seus direitos. Dado•e passado neste Município e Comarca de Campo Largo. Estado do Pa-raná aos dezoito dias do mês de novembro do ano de dois mil e onze. Eu, Carlos Edu-ardo Brito Pereira, Técnico Judiciário. o subscrevi. Eduardo Navacki - Juiz de Direito

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1009/12Objeto: Aquisição de Peças para Bombas e Selo Mecânico. Limite de Acolhimento de Propostas: 27/01/12 às 09h. Data da Disputa de Preços: 27/01/12 às 14h por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 72.442,85.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1012/12Objeto: Aquisição de Material de PVC e Polietileno. Limite de Acolhimento de Propostas: 27/01/12 às 09h. Data da Disputa de Preços: 27/01/12 às 14h15 por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 1.847.179,66. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901 / 3330-3900 / 3330-3200, ou no site acima mencionado.

PRSA PARTICIPAÇÕES S/AATA DA QUADRAGÉSIMA QUINTA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

NIRE 413.0001382.9 - CNPJ/MF nº 00.893.451/0001-03

DATA: 14 de dezembro de 2011. HORÁRIO: 09:00 horas. LOCAL: Centro Empresarial de Curi-tiba, na Avenida Manoel Ribas, nº 505, Bairro Mercês, na Cidade de Curitiba, Paraná. CONVOCA-ÇÃO: Através de anúncios publicados no Jornal Industria & Comércio, edições de 02 a 04/12/2011 (p. A7), 05/12/2011 (p. A7), e 06/12//2011 (p. A7), e no Diário Oficial do Estado do Paraná, edições de 02/12/2011 (p. 44), 05/12/2011 (p. 20), e 06/12/2011 (p. 43). QUORUM: Acionistas repre-sentando 84,57057027% do Capital Social, com assinaturas no Livro de Presença de Acionistas. PRESIDENTE e SECRETÁRIO DA ASSEMBLÉIA: Sr. Daniel Sledge Herbert e Sr. Christopher Andrew Woolley, respectivamente. ORDEM DO DIA: (i) Deliberar e aprovar o cálculo e o paga-mento de juros sobre o capital relativo aos períodos de 09/2011, 10/2011 e 11/2011; e (ii) Deliberar e aprovar a antecipação e pagamento de parte (parcela) dos dividendos estatutários. PRIMEIRA DELIBERAÇÃO: (1) Após deliberação, por unanimidade de votos dos acionistas presentes e sem qualquer ressalva, reserva ou condição, foi aprovado o cálculo de juros sobre o capital próprio, relativo aos períodos de 09/2011, 10/2011 e 11/2011, no montante total de R$ 8.029.679,53 (oito milhões, vinte e nove mil, seiscentos e setenta e nove reais e cinqüenta e três centavos), que passou a incorporar os resultados do exercício de 2011. (2) Após nova deliberação, por unanimidade de votos dos acionistas presentes e sem qualquer ressalva, reserva ou condição, foi aprovado o paga-mento destes juros sobre o capital próprio no montante líquido de R$ 6.825.227,60 (seis milhões, oitocentos e vinte e cinco mil, duzentos e vinte e sete reais e sessenta centavos), já deduzido o valor do imposto de renda retido na fonte (15%), o qual deverá ser creditado aos acionistas, na proporção das ações possuídas, até o dia 30/04/2012, ficando a Diretoria autorizada a tomar todas as providências e medidas necessárias para o futuro pagamento. SEGUNDA DELIBERAÇÃO: DE-LIBERAÇÃO: Com relação ao pagamento de parte (parcela) dos dividendos estatutários, nada foi deliberado. ENCERRAMENTO: Nada mais a tratar, a sessão foi suspensa pelo tempo necessário para a lavratura da Ata, que lida e achada conforme, foi aprovada pela unanimidade dos presentes, autorizada a Diretoria a extrair cópias para serem arquivadas na Junta Comercial do Paraná. ASSI-NATURAS: DANIEL SLEDGE HERBERT (Presidente); CHRISTOPHER ANDREW WOOLLEY (Secretário); DANIEL SLEDGE HERBERT ; CHRISTOPHER ANDREW WOOLLEY; COLLIER INVESTMENT S.A -(p. Daniel Sledge Herbert); SELKIRK SP (p. Neuri Amabile Frigotto Pereira); LORNA MARIE WOOLLEY CHATWIN; CHRISTOPHER ANDREW WOOLLEY; CHRISTO-PHER ANDREW WOOLLEY, ANA CRISTINA DE SOUZA PEREIRA RUBIÃO (p. Christopher Andrew Woolley); TATIANA DE NICOLAI PETROVSKY; SABINA DE NICOLAI PETROVSKY DUARTE; ARIANNA DE NICOLAI PETROVSKY; SOUTHERN STAR HOLDING LLC (p. Ri-chard Jay Varty). CERTIDÃO: Certifico que a presente é cópia fiel da Ata lavrada às Fls. 50 e 51 do Livro nº 03 de Registro de Atas das Assembléias Gerais, registrado na Junta Comercial do Paraná em 18/03/2010 sob o nº 10/015664-9, Curitiba,14 de Dezembro de 2011.

DANIEL SLEDGE HERBERT(Presidente)

Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o número 20114348030 em 27/12/2011. SÚMULA DE EMISSÃO DE LICENÇA PRÉVIAA empresa abaixo torna público que recebeu do IAP, Licença Prévia para am-pliação do empreendimento a seguir especificado: Empresa: KYB MANDO DO BRASIL FABRICANTES DE AUTOPEÇAS S/A; Atividade: Indústria Metalúrgica e Mecânica e Fabricação de Hastes de Amortecedores; Município: Fazenda Rio Grande; Validade: 29/12/2013.

SÚMULA DE PEDIDO DA LICENÇA DE INSTALAÇÃOA KYB MANDO DO BRASIL FABRICANTES DE AUTOPEÇAS S/A torna público que requereu ao IAP, Licença de Instalação para a ampliação da Indústria Meta-lúrgica e Mecânica e Fabricação de Hastes de Amortecedores, localizada na Rua Francisco Ferreira da Cruz, nº 3.000, município de Fazenda Rio Grande, Estado do Paraná.

SÚMULA DE RENOVAÇÃO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa abaixo torna público que já solicitou a renovação ao IAP, Licen-ça de Operação para empreendimento a seguir especificado: EMPRESA: ANACONDA INDUSTRIAL E AGRÍCOLA DE CEREAIS S.A.; ATIVIDADE: Moagem de Trigo e Fabricação de Derivados; MUNICÍPIO: Curitiba - PR.

SÚMULA DE PEDIDO DE LICENÇA AMBIENTALED & ED MINERAÇÃO LTDA, torna público que requereu junto ao IAP, Licença Prévia para a extração mineral de Caulim, no lugar denominado Papanduvas, Municipio de Agudos do Sul, Es-tado do Paraná.

SÚMULA DE PEDIDO DE LICENÇA AMBIENTALED & ED MINERAÇÃO LTDA, torna público que requereu junto ao IAP, Licença Prévia para a extração mineral de Caulim, Areia e Feldspato, no lugar denominado Taquara Lisa, Município de Agudos do Sul, Estado do Paraná.

Empresas dos mercados emergentes lideram em presença nas mídias sociais

Além de indicar que mais de 70% das corporações ao redor do mundo já têm presença nas chamadas mídias sociais, es-tudo da KPMG Internacional, realizado em dez países, indica que essa tendência é liderada por empresas dos mercados emergentes. Em geral, entre os representantes de organi-zações ouvidos na pesquisa, os chineses, indianos e brasileiros mostraram-se de 20% a 30% mais propensos a dizer que suas

empresas recorreram às mídias sociais como parte dos negócios do que os britânicos, australia-nos, alemães ou canadenses.

“Os mercados emergentes parecem estar percebendo mais rapidamente que as redes sociais oferecem uma oportunidade de relativo baixo custo para superar a concorrência em mercados de-senvolvidos”, avalia Malcolm Al-der, sócio da área de Economia Digital da KPMG na Austrália.

Tendo como base uma pes-

quisa realizada com quase qua-tro mil pessoas, entre gerentes e profissionais de empresas dos principais mercados ao redor do mundo (Alemanha, Aus-trália, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, Índia, Japão, Reino Unido e Suécia), a pes-quisa também descobriu que as organizações tendem a subes-timar os benefícios dos meios de comunicação social. Por exemplo, apenas 13% daqueles que indicaram não ter nenhu-

ma iniciativa voltada às mídias sociais disseram acreditar que aderir à “onda social” poderia ter influência sobre o perfil pú-blico da organização, ou gerar ganhos produtivos. Por outro lado, 80% dos que disseram que suas empresas têm programas ativos para as mídias sociais indicaram terem percebido ou por levantamentos da própria organização, benefícios apura-dos em razão da atuação nesses espaços virtuais.

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBEL. MÔNICA MARIA GUIMARÃES DE MACEDO DALLA VECCHIA

Registradora Designada

Faço saber que pretendem se casar:

01- EDUARDO ZEM RIBAS CURCIO E GABRIELE JESSIKA WALSKI.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

CURITIBA, 13 DE JANEIRO DE 2012

EDITAL DE PROCLAMASS E R V I Ç O D I S T R I T A L D A B A R R E I R I N H A

JOAQUIM VIEIRA MACIELTITULAR

Av. Anita Garibaldi, 1250 - Ahú - Fone: (041) 3352-3002

Faço saber, que pretendem casar-se e apresentaram os documentos exigidos pelo Artigo 1525, incisos I, III e IV e I, III, IV e V do Código Civil Brasileiro, em vigência, os contraentes:

01 – NILMÁRIO SILVA LIMA E NEIVA DE GASPERI GIRARDELLO02 – GILBERTO ALVES DA ROCHA E SILVIA MARA MARCHIORO03 – FERNANDO LUIS GUBERT E THELMA REGINA SILVA

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-se na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser afixado em lugar de costume.

CURITIBA, 13 DE JANEIRO DE 2012

16º Tabelionato de Notas e 4º Ofício de Registro CivilRua Voluntários da Pátria, 104, 1º Andar, Centro – Curitiba-PR

Fone/Fax: 3233-2444

Faço saber que pretendem casar-se, PAULO ANTONIO NAUMES MATTOS E FLA-VIA JAROSCZYNSKI, RODRIGO COCA CERVEIRA E CRISTIANE VELLOZO LU-CASKI, ANDRÉ LUIS PUQUEVICZ E JANAINA YANE CASINI MARANGONI, RU-DOLF FIX JUNIOR E RENATA CRISTINA LUPPI, PETERSON HENRIQUE FAVRETO BERHORST E YASMIN CAMILO SAKHR, RENATO PEZZOTTI E CRISTINA MIYA-DAIRA, ANDERSON PERI HARMEL MORAES E VANESSA CORDOVA DA SILVA, RICARDO HESS MARINS DE SOUZA E INESE ÉVALDA, EMERSON DE FRANÇA E VIVIANE MARIA DECKS, JOSUE KUPPER E ELINA SANDRA RAMOS DE LIRA E SILVA, JULIANO DIAS DONATO E CAROLINA ANDRADE CHAB, RAFAEL BRUFAT-TO TOGNOLI E MANUELA GUIMARÃES JUSTO SILVA, CELSO ARIELLO E MARI-LIS DA COSTA, apresentaram os documentos exigidos pelo art. do CCB e se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei do prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na imprensa local.

Curitiba, 13 de janeiro de 2012.Eloirde Salette V. de Lara

Escrevente.

CARTÓRIO DISTRITAL DO BACACHERIAvenida Paraná, 1330 – CEP 80035-130 Fone (41) 3071-7000

Curitiba-Pr

EDITAL DE PROCLAMASFaço saber que neste Cartório foram autuados os autos de habilitação de casamento em que são requerentes

FERNANDO BORCZ e MARIA CRISTINA MADEIRA, MARCEL EDUARDO CUNICO BACH e IONE BUENO DE SOUZA, ILIAS DALPRA e MIRIAN ANGELA STRAPASSON, LUIZ HENRIQUE GUIMARAES HOHMANN e MARIANA DALL’AGNOL WIELEWSKI, ADRIANO LUIZ CORREIA MACHADO e DANIELLE DA SILVA GABRIEL, LUCIANO CORREIA MACHADO e MARCIA MARIA DO NASCIMENTO, GUILHERME TAURINO MOREIRA e FRANCISLENE AUGUSTA ROCHA PEGAS SILVA, ALIOMAR EDUARDO SWAROWSKI e JOELMA DE CASSIA ESTRADA, ELISEU SCQUIAVON e ADRIANA FATIMA DE SOUSA, ANDERSON ELISEU CAPETINI DOS SANTOS e THAIS CLAU-DINO KUSTER, LUIZ SAVIO MONTEIRO DE ALMEIDA e GISELLE CRISTINA MARA-VALHAS, LEANDRO PACELI MONTEIRO e LANA MATIENZO GOMES PEDROSA.

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei e no prazo de quinze dias.

Curitiba, 13 de Janeiro de 2012.

ROGÉRIO PORTUGAL BACELLAROFICIAL

SAVORDELLI & ANDRADE CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDACNPJ/MF sob n.° 08 426 567/0001-36

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIAEDITAL DE CONVOCAÇÃO

Pela presente ficam todos os sócios da sociedade SAVORDELLI & ANDRADE CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA, pessoa jurídica de direito privado, com sede em Curitiba /PR, inscrita no CNPJ/MF sob n.° 08 426 567/0001-36, convocados a comparecerem em reunião extraordinária, a ser realizada na data de 27 de janeiro de 2012, às 16 horas, no BRISTOL UPPER HOTEL FLEXY CATEGORY, Salão Augustus, localizado na Rua XV de Novembro, 2050, Alto da XV, Curitiba-PR, a fim de tomar conhecimento e deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Dissolução e Liquidação da Sociedade; b) Nomeação de Liquidante.

Curitiba, 23 de dezembro de 2011.Marcos João Savordelli

Administrador da sociedade SAVORDELLI & ANDRADE CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA

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Mulheres poderosas

A loura Mon ique Evans, aos 56 anos, foi a sensação do 19ª Rio Senac Fashion. Fila imen-sa se formava diante da sala de desfile: eram fãs da grife Lix,mas havia muitos admiradores, en-tre eles a ala gay, da ve-terana modelo. Pisando na passarela como uma rainha, com aquela andar particular e o olhar fixo, ela fez duas entradas apenas. Da primeira vez desfilou feito gata angorá e depois fez o encerra-mento toda de preto. Foi aplaudida de pé.

Com o corpo em for-ma, “calou a boca de muita gente”, segundo um fã exaltado. Minutos antes do desfile, a propósito de uma participação no programa Amor e Sexo, que vai ao ar nesta quinta-feira, ela ponderou: “ Faz três anos que não transo e nem sinto falta. Aliás, acho que sinto mais falta de chocolate”.

Estilo de MinasA moda minei-

ra não está onde sempre esteve, está indo além. Duas marcas de Belo Horizonte, a Bárbara Bela e Victor Dzenc, fecharam a série de quinze desfi-les do Senac Rio Fashion, sexta-feira passada, Ro-nalo Fraga se dá ao luxo de abdi-car da passarela nessa tempora-da e a GIG surge com destaque na Drapers, revista inglesa que acaba de publicar um

especial de capa sobre o Minas Trend Preview, o terceiro mais importante do país e a criatividade de marcas como Coven, Pat Bo, Luiza Barcellos e Bora Bora, também mineiras.

A foto da capa destaca o vestido princesa, da GIG, que, através da estilista Gina Guerra, transformou a alfaiataria de tricô em objeto de desejo, com clientes também nas butiques L´Eclaireur (França) e Intermix (EUA e Canadá). Em tempo: tem GiG em Curi-tiba, vide Conbase, Bazaar Fashion e Gilka.

Masculinamente

A passarela do 19º Senac Rio Fashion reservou para os homens apenas a marca Addict, mas no salão de negócios, entre os 300 estantes, havia muita opção masculina, como Lo De Siempre, de São Paulo. Ao estrear no evento, a marca levou em sua coleção outono-inverno 2012 camisas estruturadas, em tecidos retorcidos e com cores ousadas. Na modelagem, o estilista Roberto Gibello, optou por peças retas e tradicionais. E as estampas ora são geo-métricas, ora são animais, entre sombras e com cores brilhantes, nada muito tradicional.

Natal na Moda

A moda potiguar, há sete edições com espaço comunitário no Fashion Business, voltou a chamar aten-ção. A estrela da vez é Anna Marcolina, com seus vestidos estam-pados por pinturas rupestres, acervo cul-tural da humanidade que deixou seus ves-tígios no Nordeste. Rio Grande do Norte está de parabéns.

Nem te Conto

& & margem

Adélia Maria Lopes | [email protected] atitude, moda cia

a Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | A8

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cmyk

Da cabeça aos pés, o brilho foi o que mais se avisou nos desfiles

da 19ª edição do Senac Rio Fashion Business, realizado até sexta-feira passada no Rio de Janeiro,tendo por cenário o aprazível Jockey Club Bra-sileiro. As coleções reluziram tanto em borbados de paetês, como em tecidos metalizados – do foil ao fio lurex – quanto em veludo molhado, vinil e couro. Foram quinze desfiles e apenas duas ou três grifes sem a proposta do dourado e do prateados em suas criações de outono-inverno 2012. Dou-rado e o prata estão imperando desde o inverno que passou, pontifica neste verão, incluindo maquiagens e acessórios, e vão

permanecer nas próximas estações. Afinal, a indústria não fabrica glitter, tecidos lamina-dos e lurex apenas para uma temporadazi-nha, não é mesmo? O tempo do desperdício está aos poucos caindo da moda. E o brilho faz verão e inverno porque o tempo está mais para chuvas e trovoadas em todos os senti-dos, metafórica ou realisticamente.

Assim, no apagar das luzes dessa edição, a carioca Sacada não se fez de rogada e foi buscar o glamour dos anos 40, fazendo um mix com o rock dos anos 80. E foi brilho para todo lado! A Lix, que começou brilhando até na escolha de Monique Evans para estrelar seu elenco de modelos, bordou e rebordou rendas e estampas animais metalizou plissê e tricô. E a Afgan optou pelo brilho do fash, ao se inspirar na fotografia. Tecidos acetinados, paetizados e resinados compõem silhuetas ajustadas.

A questão social não pode passar ao largo da moda, de tal maneira que o Senac Rio Fashion Business abre espaço no salão de negócios para os núcleos criativos das cooperativas e, desta vez, também agendou um desfile apenas com modelos das comunidades da Rocinha e da Cidade de Deus. A produção foi esmerada: as oito meninas foram selecionadas por agências e des-filaram com peças da grife Lix e biojoias e bijuterias das marcas Caleidoscópio, Claudia Arbex, Camila Klein, Francesca Romana Diana e S&B.

A cantora Sandra de Sá foi prestigiar o desfile, cujo objeti-vo é promover o intercâmbio da cadeia de moda com as comuni-dades, ampliando as perspecti-vas de entrada nesse mercado, abrindo as portas para os novos talentos. Também esteve pre-sente a primeira-dama do Esta-do do Rio de macacõee Janeiro, Adriana Ancelmo.

Passarela (bela) comunitária

Se depender apenas das marcas presente ao 19º Rio Se-nac Fashion Business o homem vai se vestir de forma mais com-portada no próximo inverno. A moda masculina chega bonita e confortável, mas sem muitos apelos ousados ou extravagan-tes. É o caso da Addict, única a mostrar seus lançamentos na passarela, cuja ousadia maior foi na maquiagem dos modelos. Aliás, coube à Addict realizar um dos melhores desfiles do evento.

Sua coleção é chique quando mostra a alfaiataria e jovial quando prepara o homem para momentos informais. Além de camisas, calça e paletó, camise-tas e bermudas, a coleção fica enriquecida com peças de tricô e macacão. Além das estampas étnicas e alguns momentos de sol, os tons de modo geral são sóbrios. O público da marca é estilo rapaziada, mas se pode pinçar nas araras peças para o papai também.

Homens vão ter estação comportada

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EconomiaCuritiba, segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | B1 | Indústria&Comércio

Resultado mostra desaceleração em relação ao ano de 2010

em 2011

Demanda das empresas por crédito cresceu 2,3%

ESTIAGEM – CULPA DO CÓDIGO

O encruado Código Florestal Brasileiro nem nasceu ainda e a turba ecológica já debita ao mesmo a estiagem que está afetando a agricultura, assim como as enchentes que desaloja pobres dos morros e brejos. Como sempre, po-bres que antes das enchentes diziam não ter nada, depois delas dizem ter perdido tudo. O ingrediente novo da velha estória é que, dessa vez, a culpa é do código. No caso da agricultura, os percentuais de perdas com a estiagem variam em conformidade a interesses e conveniências.

Isso faz lembrar um determinado Secretário da Agricul-tura do Paraná, muito afeito a holofotes, que costumava convocar a imprensa para dar entrevistas qualquer que fosse o assunto, mas se fosse para falar de perdas, seja por falta ou excesso de chuvas, aí sim, deitava e rolava porque seria alto o ibope. O curioso era que os números eram registrados a lápis e diante da discordância de algum repórter, o dito secretário carregava uma borracha no bol-so e, rapidinho, o número passava a ser outro.

Para chuvas demais ou chuva de menos nunca houve solução que satisfizessem gregos e troianos. Para chuva de menos, quando a semente pode nem sequer germinar, sempre há a possibilidade de se recorrer aos diversos sis-temas de irrigação. Para isso, no entanto, a condição “sine quae non” é a disponibilidade de água, além de capital e suficiente domínio tecnológico. Sua aplicação, porém, se dá em áreas estrategicamente localizadas e, raramente, em grandes escalas, portanto, coisa de poucos.

Para chuva demais não tem remédio que dê jeito. No plantio a semente pode apodrecer encharcada, na colheita o grão pode apodrecer no campo. É mais ou menos como fazer um viveiro de mudas em baixo de uma árvore frondo-sa. Enquanto for para sombrear, tudo bem, mas quando for necessário sol teria que se cortar a árvore. Não se pode matar o boi para acabar com o berne.

Os períodos do ano em que as estações estão definidas tem sua razão e o seu porquê. Isso desde o tempo dos “antigamente”. Tal qual gravidez, não existe meia gravi-dez, pode-se optar quanto ao período do plantio apenas, pois a hora da colheita está determinado pela tabuada. O grau de liberdade passa a ser zero, como na estatística e a opção de calçar o sapato, só pode escolher qual calçar primeiro.

Em agricultura não ter perdas por condições climáticas, é imaginar que fosse possível sujeitar o todo, à parte. Uns plantam “no cedo”, outros plantam “no tarde”, uns plantam sementes precoces, outras tardias, e assim por diante. E depois de escolher o que fazer e o que bem entender, o homem quer que São Pedro se sujeite aos seus caprichos. O velhinho até que tenta conciliar as coisas, mas como dizia o velho Migué Pexão, prá tudo tem um “”alimite”. A estiagem, pois, está dentro da normalidade.

Joaquim Severino – Professor de Política Agrícola da Universidade Federal do Paraná (1973-2010) e Diretor Presidente da empresa Agrária Engenharia e Consultoria S/A, escreve nesta coluna desde 1992.

JoaquimSeverino

[email protected]

De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito, a quantidade de empresas que procurou crédito cresceu 2,3% no ano de 2011. Este resultado reflete uma desaceleração em relação ao comportamento ve-rificado em 2010, ano em que a busca das empresas por crédito havia se expandido 7,6% compa-rativamente ao ano de 2009.

Na comparação mensal, hou-ve recuo de 10,6% na busca das empresas por crédito em dezem-bro de 2011 e, considerando-se o mesmo mês do ano passado (dez/10), a queda foi de 4,5% no último mês de 2011.

De acordo com os economis-

tas da Serasa Experian, a alta das taxas de juros ocorrida nos oito primeiros meses do ano passado e a desaceleração da atividade econômica durante o segundo semestre de 2011 produziram um quadro de desaceleração da demanda das empresas por crédito no ano passado.

As grandes empresas tiveram um papel de destaque na busca por crédito em 2011: alta de 6,7% na comparação com o ano ante-rior. Este desempenho reforça a hipótese de que, diante do agra-vamento do quadro financeiro externo, as grandes empresas se voltaram para fontes internas de financiamento, num movimento semelhante ao ocorrido na crise

de 2008. As micro e pequenas empresas também tiveram um comportamento ligeiramente acima da média (alta de 2,4%) em termos de demanda por crédito no ano passado. Por sua vez as médias empresas acusaram alta de apenas 0,2% em sua demanda por crédito no ano de 2011.

Em 2011 a região Sul lide-rou a procura das empresas por crédito: alta de 3,6% em relação ao ano de 2010. Em seguida, apareceram as regiões Sudeste (2,5%), Centro-Oeste (2,1%) e Nordeste (1,4%). Ape-nas na região Norte apresentou recuo de demanda empresarial por crédito no ano passado:

variação de -0,9% em relação ao ano de 2010.

No ano passado, empresas do setor de serviços, menos im-pactadas pela concorrência in-ternacional bem como também pela alta dos juros internos, se destacaram em termos do crescimento de suas demandas por crédito: alta de 5,5% frente ao ano de 2010. Em seguida, as empresas industriais registram avanço de 3,8% no acumulado de janeiro a dezembro de 2011 e as empresas do setor comer-cial praticamente acusaram estabilidade na sua busca por crédito, registrando variação negativa de 0,1% no acumulado do ano.

O emprego na indústria caiu pelo terceiro mês consecutivo. Em novembro de 2011, a taxa de ocupação no setor foi de -0,1%, comparada ao mês anterior. A redução do contin-gente de trabalhadores já tinha atingido taxas negativas em setembro (-0,4%) e outubro (-0,5%), na comparação mês a mês.

Na comparação com o mes-mo mês do ano anterior, a redução do número de vagas na indústria foi de 0,5%, a mais intensa, desde janeiro de 2010. O recuo foi registrado em sete das 14 regiões pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Ge-ografia e Estatística (IBGE).

De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário, divulgada na sexta-feira (13/01), a indústria pau-lista foi a que mais impactou a média global entre as regiões pesquisadas. A taxa de empre-go industrial em São Paulo foi

de -3,7%, provocada por taxas negativas em 15 dos 18 setores investigados. A maior redução no total do pessoal ocupado foi registrada nas indústrias de borracha e plástico (-11,9%), seguida pela indústria de ali-mentos e bebidas (-3,9%), de produtos de metal (-6,5%), de calçados de couro (-15,9%), de vestuário (-5,8%) e de metalur-gia básica (-9,0%).

Por outro lado, Paraná (5,3%), região Norte e Centro-Oeste (2,4%), Rio Grande do Sul (2,2%) e Minas Gerais (1,6%) apontaram as principais contribuições positivas sobre o total do pessoal ocupado.

Apesar de o setor de ali-mentos e bebidas ter sido um dos responsáveis pelas taxas negativas tanto de São Paulo, onde a queda no setor foi de 3,9%, quanto de outros estados como o Ceará (4,5%), esse segmento foi apontado pelo instituto como um dos

que impactaram mais po-sitivamente a média global do emprego industrial. Em números gerais, o setor ali-mentos e bebidas tiveram resultado positivo na taxa de trabalhadores ocupados (2,6%), acompanhando ou-tros segmentos que empre-garam em novembro de 2011, como meios de transporte (5,3%) e máquinas e apa-relhos eletroeletrônicos de comunicações (5,6%)

Ainda na avaliação por se-tor, o IBGE constatou que em novembro do ano passado, o emprego industrial recuou em 11 dos 18 ramos pesqui-sados. As maiores pressões negativas sobre a taxa de ocupação na indústria foram provocadas pelo segmento calçados de couro (-8,2%), seguida pelo setor borracha e plástico (-6,4%), vestuário (-4,4%), madeira (-11,8%) e produtos de metal (-3,5%).

Emprego na indústria registra queda de 0,1% em novembro

brasil

Índice

O Índice de Confiança da Construção (ICST), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou queda de 9,9% no último trimestre do ano passado, na comparação com igual período de 2010. O índice médio passou de 138,7 pontos para 125,0 pontos.

Esse recuo, no entanto, foi menos intenso do que os regis-trados nos trimestres termina-dos nos dois meses anteriores: em outubro (-10,4%) e novem-bro (-10,2%), segundo mostra a pesquisa Sondagem da Constru-ção, da FGV.

Entre os grupos que mais

indicaram queda na confiança estão a construção de edifícios e obras civis com 124,1 pontos ante 140,0 pontos no último trimestre de 2010; aluguel de equipamentos de construção e demolição (de 133,1 para 111,6 pontos).

As quedas foram menos acen-tuadas nas atividades de pre-paração do terreno (de 134,0 para 126,2 pontos), obras de infraestruturas para engenharia elétrica e telecomunicações (de 129,4 para 125,2 pontos) e obras de acabamento (de 127,3 para 125,0 pontos).

O que mais influenciou o

resultado foi a avaliação sobre o momento atual dos negócios. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de 136,7 pontos para 119,2 pontos, um recuo de 12,8%.

Foram consultadas 704 em-presas e 34,8% dos entrevista-dos apontaram a situação atual como boa, ante 49,6% que tinham feito a mesma avalia-ção em igual período de 2010. Para 9,7% dos entrevistados, a classificação foi de um quadro ruim, o que significa aumento do pessimismo já que, no ano anterior, a taxa tinha atingido 5,4%.

Confiança da construção recua no último trimestre do ano passado

Os bancos suspenderam na sexta-feira (13/01) as negociações com a Grécia quanto às modalidades de reestruturação da dívida do país, após uma reunião entre o primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, e o diretor do Instituto de Finanças Internacionais (IIF), Charles Dallara. O instituto é a associação que reúne os principais bancos globais.As discussões “não levaram a uma resposta construtiva de todas as partes”, disse hoje o IIF, em comunicado divulgado na terça-feira em que acrescenta que as negociações “estão suspensas para permitir uma reflexão” sobre a conveniência de que as conversações continuem.Uma fonte que participa das negociações disse que essas reuniões destinadas a acertar a reestruturação de 50% da dívida soberana da Grécia estão em um estado de tensão “extremo” e que as partes “devem reconhecer a situação muito grave” para “evitar o pior”. O principal obstáculo, de acordo com a imprensa, são os juros dos novos títulos de dívidas que irão substituir os títulos de dívida detidos por bancos e seguradoras, que constituem o núcleo dos credores da Grécia. Os contatos deverão ser retomados provavelmente na próxima quarta-feira (18/01), embora os bancos tenham avisado à Grécia, na quinta-feira (12/01), que o tempo para um acordo quanto à participação do setor privado está chegando ao fim. A advertência ocorreu depois de reunião entre Dallara, Papademos e o ministro grego das Finanças, Evangelos Venizelos. Além dos juros que serão pagos pelos novos títulos, outro assunto em discussão diz respeito à legislação que regerá as renegociações. A Grécia quer aplicar sua própria legislação, mas os credores exigem a lei britânica. De acordo com o porta-voz do governo grego, Pantelis Kapsis, o país ainda não decidiu se aprova uma lei que exija aos credores relutantes que aceitem o perdão da dívida, uma opção no caso de uma maioria de 75% não concordar com o acordo. Esse passo poderia levar as agências de classificação de risco a declarar a Grécia falida e abrir a porta para que os detentores de seguros de crédito sobre dívida exijam o pagamento.

Bancos suspendem negociações sobre perdão da dívida da Grécia

O Diário Oficial da União publicou na sexta-feira (13/01) a resolução do conselho cura-dor do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) que aprovou investimentos de R$ 300 milhões para a aquisição de material de construção.

De acordo com dados do governo, 33 milhões de brasi-leiros com carteira assinada que recolhem recursos ao FGTS te-rão direito a essa nova linha de crédito, mediante empréstimo a ser concedido pelos bancos, especialmente a Caixa Econô-mica Federal.

A linha de crédito voltada para reforma e ampliação de imóveis residenciais é de até R$ 20 mil por pessoa, a uma

taxa de 12% ao ano, num pra-zo de 120 meses. De acordo com o assessor especial do Ministério do Trabalho e Em-prego, Paulo Furtado, é a taxa mais barata do mercado. Os recursos poderão ser usados também para a aquisição de materiais específicos como de aquecimento solar, hidrô-metros e equipamentos que melhorem a sensibilidade das pessoas com necessidades especiais.

Segundo Furtado, a Caixa tem 30 dias para regulamentar essa medida. A expectativa é que, a partir da primeira quin-zena de fevereiro, esses recur-sos estejam disponíveis para acesso do trabalhador.

FGTS aprova linha de crédito para compra de material de construção

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2011 deve ficar bem abaixo dos 7,5% regis-trados no ano anterior, segundo documento divulgado na sexta-feira (13/01), pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Para os pesquisadores, os desdobramentos da crise europeia podem continuar de-finindo os rumos da economia brasileira este ano. O comuni-cado do Ipea alerta que essa influência será sentida mesmo com a manutenção dos funda-mentos sólidos que permitiram

a recuperação do Brasil na crise financeira em 2008.

No ano passado, a crise no velho continente, aliada a ou-tros fatores como “taxa de câm-bio que continuou a se apreciar em 2011, aperto monetário, a política fiscal mais conser-vadora em 2011 em relação a 2010 e o acúmulo indesejado de estoques pioraram as ex-pectativas dos empresários e consumidores sobre o compor-tamento futuro da economia e elevaram as incertezas”, destaca o documento.

Ipea: PIB de 2011 será muito abaixo do registrado em 2010

Entre os grupos com mais queda na confiança estão a construção de edifícios e obras civis e aluguel de equipamentos de construção e demolição

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Indústria&Comércio

FinançasCuritiba, segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

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BANCODE

DADOSIndústria&Comércio

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

PrinciPais dados financeirosInflação/taxas/índIces/comportamento de mercadoBase de cálculo de juros e reajustesinformações de 13 de janeiro de 2012

2005 icV iGP-di iGP-M incc-di incc-M inPc iPa-di iPa-M iPc-di iPc iPca iPca-15 iPca-e seLic TJLP Tr cUB-Pr PiB desempr. fonte dieese fGV fGV fGV fGV iBGe fGV fGV fGV fiPe/UsP iBGe iBGe iBGe B.central coPoM B.central sinduscon/Pr Gov. iBGe Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 0,91 0,33 0,39 0,75 0,70 0,57 0,08 0,20 0,85 0,56 0,58 0,68 0,68 1,4076 0,8125 0,1880 0,38 — — Janfev 0,32 0,40 0,30 0,44 0,42 0,44 0,39 0,20 0,43 0,36 0,59 0,74 0,74 1,3047 0,8125 0,0962 0,33 — — fevMar 0,81 0,99 0,85 0,67 0,71 0,73 1,14 0,94 0,70 0,79 0,61 0,35 0,35 1,4837 0,8125 0,2635 0,44 — — Marabr 0,50 0,51 0,86 0,72 0,38 0,91 0,33 0,96 0,88 0,83 0,87 0,74 0,74 1,4633 0,8125 0,2003 0,21 — — abrMai 0,39 -0,25 -0,22 2,09 0,54 0,70 -0,98 -0,77 0,79 0,35 0,49 0,83 0,83 1,5321 0,8125 0,2527 0,29 — — MaiJun -0,17 -0,45 -0,44 0,76 2,20 -0,11 -0,78 -1,00 -0,05 -0,20 -0,02 0,12 0,12 1,4924 0,8125 0,2993 3,93 — — JunJul -0,17 -0,40 -0,34 0,11 0,65 0,03 -0,69 -0,65 0,13 0,30 0,25 0,11 0,11 1,5425 0,8125 0,2575 0,24 — — Julago 0,00 -0,79 -0,65 0,02 0,05 0,00 -1,04 -0,88 -0,44 -0,20 0,17 0,28 0,28 1,5425 0,8125 0,3466 0,05 — — agoset 0,72 -0,13 -0,53 0,24 0,06 0,15 -0,28 -0,76 0,09 0,44 0,35 0,16 0,16 1,4831 0,8125 0,2637 0,11 — — setout 0,57 0,63 0,60 0,19 0,28 0,58 0,79 0,72 0,42 0,63 0,75 0,56 0,56 1,5105 0,8125 0,2100 0,35 — — outnov 0,38 0,33 0,40 0,28 0,29 0,54 0,24 0,40 0,57 0,29 0,55 0,78 0,78 1,4318 0,8125 0,1929 0,17 — — novdez 0,19 0,07 -0,01 0,37 0,38 0,40 -0,14 -0,27 0,46 0,29 0,36 0,38 0,38 1,4321 0,8125 0,2269 0,10 — — dezno ano 4,5345 1,2321 1,2008 6,8284 6,8488 5,0474 -0,9627 -0,9356 4,9291 4,5254 5,6897 — 5,8700 19,1300 — 2,8335 6,7300 — — no ano12 meses 4,5345 1,2321 1,2008 6,8284 6,8488 5,0474 -0,9627 -0,9356 4,9291 4,5254 5,6897 — 5,8700 19,1300 — 2,8335 6,7300 — — 12 meses

2006 icV iGP-di iGP-M incc-di incc-M inPc iPa-di iPa-M iPc-di iPc iPca iPca-15 iPca-e seLic TJLP Tr cUB-Pr PiB desempr. fonte dieese fGV fGV fGV fGV iBGe fGV fGV fGV fiPe/UsP iBGe iBGe iBGe B.central coPoM B.central sinduscon/Pr Gov. iBGe Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 0,72 0,72 0,92 0,34 0,24 0,38 0,81 1,10 0,65 0,50 0,59 0,51 0,51 1,3926 0,7500 0,2326 0,23 — — Janfev 0,12 -0,06 0,01 0,19 0,28 0,23 -0,12 -0,06 0,01 -0,03 0,41 0,52 0,52 1,2283 0,7500 0,0725 0,15 — — fevMar 0,52 -0,45 -0,23 0,20 0,23 0,27 -0,82 -0,48 0,22 0,14 0,43 0,37 0,37 1,3198 0,7500 0,2073 0,12 — — Marabr -0,06 0,02 -0,42 0,36 0,21 0,12 -0,15 -0,77 0,34 0,01 0,21 0,17 0,17 1,2434 0,6792 0,0855 0,08 — — abrMai -0,37 0,38 0,38 1,32 0,81 0,13 0,46 0,43 -0,19 -0,22 0,10 0,27 0,27 1,2500 0,6792 0,1888 0,25 — — MaiJun -0,21 0,67 0,75 0,90 1,45 -0,07 1,06 1,11 -0,40 -0,31 -0,21 -0,15 -0,15 1,0117 0,6792 0,1937 0,15 — — JunJul -0,14 0,17 0,18 0,47 0,57 0,11 0,17 0,21 0,06 0,21 0,19 -0,02 -0,02 1,0120 0,6250 0,1751 2,89 — — Julago 0,32 0,41 0,37 0,24 0,35 -0,02 0,53 0,46 0,16 0,12 0,05 0,19 0,19 1,1742 0,6250 0,2436 0,11 — — agoset 0,39 0,24 0,29 0,11 0,09 0,16 0,28 0,36 0,19 0,25 0,21 0,05 0,05 1,1010 0,6250 0,1521 0,21 — — setout 0,27 0,81 0,47 0,21 0,18 0,43 1,16 0,65 0,14 0,39 0,33 0,29 0,29 1,1221 0,5708 0,1875 0,12 — — outnov 0,33 0,57 0,75 0,23 0,23 0,42 0,75 1,02 0,24 0,42 0,31 0,37 0,37 1,0633 0,5708 0,1282 0,05 — — novdez 0,65 0,26 0,32 0,36 0,30 0,62 0,11 0,29 0,63 1,04 0,48 0,35 0,35 1,0624 0,5708 0,1522 0,10 — — dezno ano 2,5630 3,7973 3,8476 5,0359 5,0452 2,8134 4,3052 4,3867 2,0644 2,5421 3,1418 — 2,9500 14,9100 — 2,0377 4,5200 — — no ano12 meses 2,5630 3,7973 3,8476 5,0359 5,0452 2,8134 4,3052 4,3867 2,0644 2,5421 3,1418 — 2,9500 14,9100 — 2,0377 4,5200 — — 12 meses

2007 icV iGP-di iGP-M incc-di incc-M inPc iPa-di iPa-M iPc-di iPc iPca iPca-15 iPca-e seLic TJLP Tr cUB-Pr PiB desempr. fonte dieese fGV fGV fGV fGV iBGe fGV fGV fGV fiPe/UsP iBGe iBGe iBGe B.central coPoM B.central sinduscon/Pr Gov. iBGe Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 0,95 0,43 0,50 0,45 0,45 0,49 0,32 0,40 0,69 0,66 0,44 0,52 0,52 1,0581 0,5417 0,2189 0,13 5,15 9,30 JanFev 0,21 0,23 0,27 0,21 0,26 0,42 0,19 0,21 0,34 0,33 0,44 0,46 0,46 0,9420 0,5417 0,0721 0,10 5,15 9,90 FevMar 0,25 0,22 0,34 0,27 0,17 0,44 0,11 0,33 0,48 0,11 0,37 0,41 0,41 1,0287 0,5417 0,1876 0,21 5,15 10,10 MarAbr 0,41 0,14 0,04 0,46 0,43 0,26 0,02 -0,14 0,31 0,33 0,25 0,22 0,22 0,9838 0,5417 0,1272 0,16 6,41 10,10 AbrMai 0,63 0,16 0,04 1,15 0,55 0,26 -0,04 -0,09 0,25 0,36 0,28 0,26 0,26 1,0054 0,5417 0,1689 0,19 6,41 10,10 MaiJun 0,15 0,26 0,26 0,92 1,67 0,31 0,09 0,01 0,42 0,55 0,28 0,29 0,29 0,9432 0,5417 0,0954 0,26 6,41 9,70 JunJul -0,30 0,37 0,28 0,31 0,21 0,32 0,42 0,26 0,28 0,27 0,24 0,24 0,24 0,9511 0,5208 0,1469 3,04 6,06 9,50 JulAgo 0,40 1,39 0,98 0,26 0,35 0,59 1,96 1,31 0,42 0,07 0,47 0,42 0,42 0,9288 0,5208 0,1466 0,34 6,06 9,50 AgoSet 0,30 1,17 1,29 0,51 0,39 0,25 1,64 1,83 0,23 0,24 0,18 0,29 0,29 0,8832 0,5208 0,0352 0,32 6,06 9,00 SetOut 0,33 0,75 1,05 0,51 0,49 0,30 1,02 1,42 0,13 0,08 0,30 0,24 0,24 0,9096 0,5208 0,1142 0,42 6,70 8,70 OutNov 0,28 1,05 0,69 0,36 0,48 0,43 1,45 0,97 0,27 0,47 0,38 0,23 0,23 0,8801 0,5208 0,0590 0,40 6,70 8,20 NovDez 1,09 1,47 1,76 0,59 0,43 0,97 1,90 2,36 0,70 0,82 0,74 0,70 0,70 0,9096 0,5208 0,0640 0,35 6,70 7,40 DezNo ano 4,7949 7,8984 7,7463 6,1633 6,0324 5,1556 9,4313 9,1997 4,6131 4,3723 4,4572 — 4,3600 12,0400 — 1,4452 — — — No ano12 meses 4,7949 7,8984 7,7463 6,1633 6,0324 5,1556 9,4313 9,1997 4,6131 4,3723 4,4572 — — 12,0400 — — — — — 12 meses

2008 icV iGP-di iGP-M incc-di incc-M inPc iPa-di iPa-M iPc-di iPc iPca iPca-15 iPca-e seLic TJLP Tr cUB-Pr PiB desempr. fonte dieese fGV fGV fGV fGV iBGe fGV fGV fGV fiPe/UsP iBGe iBGe iBGe B.central coPoM B.central sinduscon/Pr Gov. iBGe Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 0,88 0,99 1,09 0,38 0,41 0,69 1,08 1,24 0,97 0,52 0,54 0,70 0,70 0,9071 0,5208 0,1010 0,34 6,4 8,00 JanFev -0,03 0,38 0,53 0,40 0,43 0,48 0,52 0,64 0,00 0,19 0,49 0,64 0,64 0,8483 0,5208 0,0243 0,27 6,4 8,70 FevMar 0,45 0,70 0,74 0,66 0,59 0,51 0,80 0,96 0,45 0,31 0,48 0,23 0,23 0,9071 0,5208 0,0409 0,42 6,4 8,60 MarAbr 0,42 1,12 0,69 0,87 0,82 0,64 1,30 0,65 0,72 0,54 0,55 0,59 0,59 0,8950 0,5208 0,0955 0,39 6,5 8,50 AbrMai 0,87 1,88 1,61 2,02 1,10 0,96 2,22 2,01 0,87 1,23 0,79 0,56 0,56 0,9454 0,5208 0,0736 0,75 6,5 7,90 MaiJun 0,97 1,89 1,98 1,92 2,67 0,91 2,29 2,27 0,77 0,96 0,74 0,90 0,90 0,9468 0,5208 0,1146 6,05 6,5 7,80 JunJul 0,87 1,12 1,76 1,46 1,42 0,58 1,28 2,20 0,53 0,45 0,53 0,63 0,63 0,9983 0,5208 0,1914 0,64 7,1 8,10 JulAgo 0,32 -0,38 -0,32 1,18 1,27 0,21 -0,80 -0,74 0,14 0,38 0,28 0,35 0,35 1,0406 0,5208 0,1574 0,87 7,1 7,60 AgoSet 0,14 0,36 0,11 0,95 0,95 0,15 0,44 0,04 -0,09 0,38 0,26 0,26 0,26 1,0433 0,5208 0,1970 0,75 7,1 7,60 SetOut 0,43 1,09 0,98 0,77 0,85 0,50 1,36 1,24 0,47 0,50 0,45 0,30 0,30 1,0972 0,5208 0,2506 0,87 0,8 7,50 OutNov 0,53 0,07 0,38 0,50 0,60 0,38 -0,17 0,30 0,56 0,39 0,36 0,49 0,49 1,0616 0,5208 0,1618 0,44 0,8 7,60 NovDez 0,10 -0,44 -0,13 0,17 0,22 0,29 -0,88 -0,42 0,52 0,16 0,28 0,29 0,29 1,0972 0,5208 0,2149 0,34 0,8 6,80 DezNo ano 6,1084 9,1073 9,8054 11,8602 11,9674 6,4814 9,7963 10,8411 6,0664 6,1729 5,9023 — 6,1000 12,4500 — 1,6348 12,6800 — — No ano12 meses 6,1084 9,1073 9,8054 11,8602 11,9674 6,4814 9,7963 10,8411 6,0664 6,1729 5,9023 — — 12,4500 — — 12,6800 — — 12 meses

2009 icV iGP-di iGP-M incc-di incc-M inPc iPa-di iPa-M iPc-di iPc iPca iPca-15 iPca-e seLic TJLP Tr cUB-Pr PiB desempr. fonte dieese fGV fGV fGV fGV iBGe fGV fGV fGV fiPe/UsP iBGe iBGe iBGe B.central coPoM B.central sinduscon/Pr Gov. iBGe Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 0,69 0,01 -0,44 0,33 0,26 0,64 -0,33 -0,95 0,83 0,46 0,48 0,40 0,40 1,0758 0,5208 0,1840 0,37 -2,97 8,20 JanFev 0,02 -0,13 0,26 0,27 0,35 0,31 -0,31 0,20 0,21 0,27 0,55 0,63 0,63 0,9248 0,5208 0,0451 0,37 -2,97 8,50 FevMar 0,40 -0,84 -0,74 -0,25 -0,17 0,20 -1,46 -1,24 0,61 0,40 0,20 0,11 0,11 0,9503 0,5208 0,1438 -0,19 -2,97 9,00 MarAbr 0,31 0,04 -0,15 -0,04 -0,01 0,55 -0,10 -0,44 0,47 0,31 0,48 0,36 0,36 0,8776 0,5208 0,0454 -0,09 -2,75 8,90 AbrMai 0,23 0,18 -0,07 1,39 0,25 0,60 -0,10 -0,30 0,39 0,33 0,47 0,59 0,59 0,8322 0,5208 0,0449 0,02 -2,75 8,80 MaiJun 0,05 -0,32 -0,10 0,70 1,53 0,42 -0,64 -0,45 0,12 0,13 0,36 0,38 0,38 0,7549 0,5208 0,0656 0,03 -2,75 8,10 JunJul 0,49 -0,64 -0,43 0,26 0,37 0,23 -1,16 -0,85 0,34 0,33 0,24 0,22 0,22 0,7428 0,5000 0,1051 4,06 -1,81 8,00 JulAgo 0,30 0,09 -0,36 -0,05 0,01 0,08 0,07 -0,61 0,20 0,48 0,15 0,23 0,23 0,7150 0,5000 0,0197 0,06 -1,81 8,10 AgoSet 0,27 0,25 0,42 0,15 0,07 0,16 0,29 0,53 0,18 0,16 0,24 0,19 0,19 0,6918 0,5000 0,0000 0,35 -1,81 7,70 SetOut 0,53 -0,04 0,05 0,06 0,13 0,24 -0,08 0,04 0,01 0,25 0,28 0,18 0,18 0,7150 0,5000 0,0000 0,17 5,02 7,50 OutNov 0,60 0,07 0,10 0,29 0,18 0,37 -0,04 0,08 0,26 0,29 0,41 0,44 0,44 0,6918 0,5000 0,0000 0,29 5,02 7,40 NovDez 0,08 -0,11 -0,26 0,10 0,20 0,24 -0,29 -0,50 0,24 0,18 0,37 0,38 0,38 0,7150 0,5000 0,0533 0,13 5,02 6,80 DezNo ano 4,0403 -1,4364 -1,7123 3,2474 3,2062 4,1137 -4,0858 -4,4128 3,9261 3,6490 4,3120 — 4,1800 10,1300 — 0,7090 5,6400 — — No ano12 meses 4,0403 -1,4364 -1,7123 3,2474 3,2062 4,1137 -4,0858 -4,4128 3,9261 3,6490 4,3120 — — 10,1300 — — 5,6400 — — 12 meses

2010 icV iGP-di iGP-M incc-di incc-M inPc iPa-di iPa-M iPc-di iPc iPca iPca-15 iPca-e seLic TJLP Tr cUB-Pr PiB desempr. fonte dieese fGV fGV fGV fGV iBGe fGV fGV fGV fiPe/UsP iBGe iBGe iBGe B.central coPoM B.central sinduscon/Pr Gov. iBGe Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 1,72 1,01 0,63 0,64 0,52 0,24 0,96 0,51 1,29 1,34 0,75 0,52 0,52 0,7150 0,5000 0,0000 0,20 9,27 7,20 JanFev 0,59 1,09 1,18 0,36 0,35 0,70 1,38 1,42 0,68 0,74 0,78 0,94 0,94 0,6455 0,5000 0,0000 0,18 9,27 7,40 FevMar 0,47 0,63 0,94 0,75 0,45 0,71 0,52 1,07 0,86 0,34 0,52 0,55 0,55 0,7150 0,5000 0,0792 0,24 9,27 7,60 MarAbr 0,22 0,72 0,77 0,84 1,17 0,73 0,68 0,72 0,76 0,39 0,57 0,48 0,48 0,6956 0,5000 0,0000 0,17 9,16 7,30 AbrMai 0,15 1,57 1,19 1,81 0,93 0,43 2,06 1,49 0,21 0,22 0,43 0,63 0,63 0,7738 0,5000 0,0510 0,38 9,16 7,30 MaiJun 0,02 0,34 0,85 1,09 1,77 -0,11 0,43 1,09 -0,21 0,04 0,00 0,19 0,19 0,7883 0,5000 0,0589 0,51 9,16 7,00 JunJul 0,14 0,22 0,15 0,44 0,62 -0,07 0,34 0,20 -0,21 0,17 0,01 -0,09 -0,09 0,8447 0,5000 0,1151 5,75 6,74 6,90 JulAgo 0,25 1,10 0,77 0,14 0,22 -0,07 1,70 1,24 -0,08 0,17 0,04 -0,05 -0,05 0,8710 0,5000 0,0909 0,20 6,74 6,70 AgoSet 0,53 1,10 1,15 0,21 0,20 0,54 1,47 1,60 0,46 0,53 0,45 0,31 0,31 0,8579 0,5000 0,0702 0,27 6,74 6,20 SetOut 0,93 1,03 1,01 0,20 0,15 0,92 1,32 1,30 0,59 1,04 0,75 0,62 0,62 0,8169 0,5000 0,0472 0,12 5,04 6,10 OutNov 1,04 1,58 1,45 0,37 0,36 1,03 1,98 1,84 1,00 0,72 0,83 0,86 0,86 0,8169 0,5000 0,0336 0,16 5,04 5,70 NovDez 0,65 0,38 0,69 0,67 0,59 0,60 0,21 0,63 0,72 0,54 0,63 0,69 0,69 0,8710 0,5000 0,1406 0,05 5,04 5,30 DezNo ano 6,9067 11,3058 11,3220 7,7717 7,5683 6,4652 13,8336 13,9124 6,2281 6,4129 5,9090 — 5,7900 9,9000 — 0,6887 8,4100 7,4897 — No ano12 meses 6,9067 11,3058 11,3220 7,7717 7,5683 6,4652 13,8336 13,9124 6,2281 6,4129 5,9090 — — 9,9000 — 0,6887 8,4100 7,4897 — 12 meses

2011 icV iGP-di iGP-M incc-di incc-M inPc iPa-di iPa-M iPc-di iPc iPca iPca-15 iPca-e seLic TJLP Tr cUB-Pr PiB desempr. fonte dieese fGV fGV fGV fGV iBGe fGV fGV fGV fiPe/UsP iBGe iBGe iBGe B.central coPoM B.central sinduscon/Pr Gov. iBGe Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan 1,28 0,98 0,79 0,41 0,37 0,94 0,96 0,76 1,27 1,15 0,83 0,76 0,76 0,8859 0,5000 0,0715 0,08 0,78 6,10 JanFev 0,41 0,96 1,00 0,28 0,39 0,54 1,23 1,20 0,49 0,60 0,80 0,97 0,97 0,8212 0,5000 0,0524 0,11 0,78 6,40 FevMar 0,91 0,61 0,62 0,43 0,44 0,66 0,60 0,65 0,71 0,35 0,79 0,60 0,60 0,9455 0,5000 0,1212 0,16 0,78 6,50 MarAbr 0,80 0,50 0,45 1,06 0,75 0,72 0,24 0,29 0,95 0,70 0,77 0,77 0,77 0,9235 0,5000 0,0369 0,20 0,72 6,40 AbrMai 0,04 0,01 0,43 2,94 2,03 0,57 -0,63 0,03 0,51 0,31 0,47 0,70 0,70 0,9659 0,5000 0,1570 0,28 0,72 6,40 MaiJun -0,34 -0,13 -0,18 0,37 1,43 0,22 -0,19 -0,45 -0,18 0,01 0,15 0,23 0,23 0,9481 0,5000 0,1114 0,30 0,72 6,20 JunJul 0,44 -0,05 -0,12 0,45 0,59 0,00 -0,13 -0,22 -0,04 0,30 0,16 0,10 0,10 0,9931 0,5000 0,1229 5,35 -0,04 6,00 JulAgo 0,39 0,61 0,44 0,13 0,16 0,42 0,77 0,57 0,40 0,39 0,37 0,27 0,27 1,0054 0,5000 0,2076 0,63 -0,04 6,00 AgoSet 0,69 0,75 0,65 0,14 0,14 0,45 0,94 0,74 0,50 0,25 0,53 0,53 0,53 0,9358 0,5000 0,1003 0,44 -0,04 6,00 SetOut 0,31 0,40 0,53 0,23 0,20 0,32 0,48 0,68 0,26 0,39 0,43 0,42 0,42 0,9523 0,5000 0,0620 0,33 — 5,80 OutNov 0,52 0,43 0,50 0,72 0,50 0,57 0,34 0,52 0,53 0,60 0,52 0,46 0,46 0,8987 0,5000 0,0645 0,34 — 5,20 NovDez 0,50 -0,16 -0,12 0,11 0,35 0,51 -0,55 -0,48 0,79 0,61 0,50 0,56 0,56 0,8903 0,5000 0,0937 0,18 — — DezNo ano 6,1051 5,0125 5,0977 7,4818 7,5842 6,0799 4,1154 4,3594 6,3595 5,8044 6,5031 — 6,5500 11,7600 — 1,2079 8,5900 3,2009 — No ano12 meses 6,1051 5,0125 5,0977 7,4818 7,5842 6,0799 4,1154 4,3594 6,3595 5,8044 6,5031 — 6,5500 11,7600 — 1,2079 8,5900 3,5966 — 12 meses

2012 icV iGP-di iGP-M incc-di incc-M inPc iPa-di iPa-M iPc-di iPc iPca iPca-15 iPca-e seLic TJLP Tr cUB-Pr PiB desempr. fonte dieese fGV fGV fGV fGV iBGe fGV fGV fGV fiPe/UsP iBGe iBGe iBGe B.central coPoM B.central sinduscon/Pr Gov. iBGe Mês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Jan — — — — — — — — — — — — — — 0,5000 0,0864 — — — JanFev — — — — — — — — — — — — — — 0,5000 — — — — FevMar — — — — — — — — — — — — — — 0,5000 — — — — MarAbr — — — — — — — — — — — — — — — — — — — AbrMai — — — — — — — — — — — — — — — — — — — MaiJun — — — — — — — — — — — — — — — — — — — JunJul — — — — — — — — — — — — — — — — — — — JulAgo — — — — — — — — — — — — — — — — — — — AgoSet — — — — — — — — — — — — — — — — — — — SetOut — — — — — — — — — — — — — — — — — — — OutNov — — — — — — — — — — — — — — — — — — — NovDez — — — — — — — — — — — — — — — — — — — DezNo ano — — — — — — — — — — — — — — — 0,0864 — — — No ano12 meses — — — — — — — — — — — — — — — — — — — 12 meses

Fonte: Portal Brasil-Economia; Empresário Online; DIEESE; FGV; SINDUSCON-PR; IBGE; Banco Central

fUndos de inVesTiMenTodados de 10/01/2012, coletados em 13/01/2011

fundos de açõesNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 meses3R FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES 0,5452 8.549.009 14,73 14,73 -50,17LOLW FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES 1,3207 18.745.133 12,49 12,49 VINCI PRIORITARIO FI EM ACOES 90,4061 35.065.731 12,24 12,24 -33,681930 FI EM ACOES 6,4626 2.049.249 12,14 12,14 -26,36BERGAMO FUNDO DE INVESTIMENTO DE ACOES 214,8634 6.315.212 11,96 11,96 -36,23GWI FIC FI DE ACOES 831,0172 446.632 9,37 9,37 -86,31ALSAN FUNDO DE INVESTIMENTOS ACOES 129,2453 9.187.625 9,05 9,05 -35,06SANTANDER FI PETROBRAS ACOES 6,8975 4.788.889 8,73 8,73 -15,82ITAU PRIVATE ACOES PETROBRAS FI 75,2626 24.644.736 8,73 8,73 -15,63BRADESCO FIA PETROBRAS 7,5825 378.847.881 8,73 8,73 -15,65SAFRA FIT PETROBRAS 77,7799 178.704.943 8,71 8,71 -15,61ALFA II ACOES FIA PETROBRAS 809,9576 2.993.894 8,71 8,71 -14,95HSBC FIA PETROBRAS 7.492,02 119.341.620 8,70 8,70 -15,52ITAU ACOES PETROBRAS FI 63,1813 545.414.066 8,69 8,69 -16,87UNIBANCO PETROBRAS FI ACOES 6,1258 95.260.467 8,68 8,68 -16,94SANTANDER FI PETROBRAS BR ACOES 75,6018 203.919.756 8,68 8,68 -15,49CAIXA FI ACOES PETROBRAS 7,6489 780.908.497 8,68 8,68 -15,55SAFRA PETROBRAS FIC ACOES 13,6533 138.304.619 8,65 8,65 -16,86SAFRA PETROBRAS 2 FIC FI ACOES 65,6077 14.807.603 8,64 8,64 -17,36SANTANDER FI PETRO TOP ACOES 9,1147 259.677.298 8,52 8,52 -13,38

fundos de curto prazoNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesBB URANO 6 CURTO PRAZO AUTOMATICO FIC FI 1,0647 10.118.251 0,38 0,38 BB TOP CP 2 FI DE CURTO PRAZO 1,2557 12.088.768.572 0,29 0,29 11,67FI LIQUIDEZ CP 1,7708 4.755.264.497 0,29 0,29 11,67ITAU CURTO PRAZO FI 37,0777 4.548.519.538 0,29 0,29 11,66CAIXA FI MASTER LIQUIDEZ CURTO PRAZO 3,6556 4.249.431.642 0,29 0,29 11,66FEDERAL CURTO PRAZO FI 49,4305 191.454.763 0,29 0,29 11,65OPP PORTIFOLIO FI CURTO PRAZO 3,7034 628.965.811 0,29 0,29 11,64MARTE FI CURTO PRAZO 107,9781 461.180.784 0,29 0,29 BRAM FI CURTO PRAZO 2,5708 218.768.512 0,29 0,29 11,63RT ENTERPRISE CURTO PRAZO FI 12,5467 1.351.570.691 0,29 0,29 11,64VENUS FI CURTO PRAZO 107,959 155.572.727 0,29 0,29 SANTANDER FI CURTO PRAZO 3,7069 5.686.708.552 0,29 0,29 11,64MERCURIO FI CURTO PRAZO 107,9405 123.002.777 0,29 0,29 BB TOP CP FI CP 7,0477 38.031.411.436 0,29 0,29 11,64TEBE CURTO PRAZO FICFI 41,6491 373.264.989 0,29 0,29 11,64CS CASH DI FI DE CURTO PRAZO 1,65 385.286.999 0,29 0,29 11,63SANTANDER FI FINANCIAL CURTO PRAZO 11,5702 1.161.376.305 0,29 0,29 BNY MELLON ARPOADOR FI CURTO PRAZO 1,0844 144.653.934 0,29 0,29 BNY MELLON IPANEMA FI CURTO PRAZO 1,4075 144.652.878 0,29 0,29 11,61HSBC FI CURTO PRAZO OVER 10,057 222.636.729 0,29 0,29 11,61

fundos de InvestImento ImobIlIárIoNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesTAG OAR 1.058,14 42.772.413 8,78 8,78 KINEA RENDA IMOBILIARIA FII 1.115,33 732.235.967 0,67 0,67 10,19FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES II 1.033,80 492.900.726 0,29 0,29 0,98FII VOTORANTIM SECURITIES III 1.003,69 45.450.605 0,29 0,29 FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES 1.064,35 599.687.735 0,29 0,29 -1,61CAIXA FII PORTO MARAVILHA 1,0476 3.666.656.000 0,16 0,16 TAG GR IV 5.310,85 92.674.265 -0,02 -0,02 FII DA REGIAO DO PORTO 0,9829 98.286.042 -0,06 -0,06 FATOR VERITA FI IMOBILIARIO 109,9375 31.818.004 -3,76 -3,76 10467,64

fundos de InvestImento no exterIorNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesBB DIVIDA EXTERNA MIL FI 8,4061 5.761.341 -4,00 -4,00 12,15BB TOP DIVIDA EXTERNA FI 1,4173 6.398.858 -4,22 -4,22 14,37BRADESCO FI DIVIDA EXTERNA 4,888 911.511 -4,27 -4,27 7,49

fundos multImercadosNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesLEGG MASON BALANCEADO MULTIMERCADO FI 9.989,40 32.194.183 3,91 3,91 -6,34MULTPORTFOLIO AGGRESSIVE IB MULT FI 552,207 8.842.321 2,76 2,76 -7,34ITAU MULTIMERCADO AGRESSIVO FI 39,4912 147.100.154 2,46 2,46 2,65UNICLASS PREVER RV 49 I FIQFIE MULTI 1,1662 25.313.247 2,40 2,40 -2,53LEGG MASON MULTIRENDA 30 FIC FI MULTI 7,644 31.426.610 2,38 2,38 -1,84BRADESCO PRIME FIC FI MULTIMERCADO MIX 1,1864 33.657.545 2,17 2,17 -0,48BRAD FIC FI MULTI GOLDEN PROFIT DIN 6,4481 107.282.904 2,13 2,13 -1,34ITAU PERSONNALITE MULT AGRESSIVO FICFI 30,0241 128.649.190 1,85 1,85 0,16ITAU MULT AGRESSIVO FICFI 25,0946 20.885.999 1,78 1,78 -1,62FUTURO FI MULTIMERCADO 1,0439 16.936.496 1,76 1,76 CAIXA FI MULTIMERCADO RV 30 LONGO PRAZO 3,7693 21.836.933 1,68 1,68 3,93LEGG MASON MULTIRENDA 20 FIC FI MULT 9,7052 22.911.435 1,65 1,65 1,91UNIBANCO PREVER II RV 30 FIQFIE MULTI 2,6634 61.382.041 1,58 1,58 -0,02ITAU MULTIMERCADO ARROJADO FI 38,1502 129.879.776 1,58 1,58 5,85BAVIERA FI MULTIMERCADO 4.319,20 161.353.682 1,42 1,42 5,98BRAD FICFI MULTIM GOLDEN PROFIT MODERADO 6,464 70.486.113 1,37 1,37 2,15DIVERSIFICADO NIVEL 3 IB MULT FIC 835,5816 41.140.669 1,33 1,33 3,73ITAU PERSONNALITE MULT ARROJADO FICFI 29,8314 115.681.756 1,20 1,20 3,53ITAU MULTIMERCADO ARROJADO FICFI 25,2423 18.129.052 1,17 1,17 1,52ITAU MULTIMERCADO MODERADO FI 37,0917 130.982.199 1,15 1,15 7,88

fundos de partIcIpaçõesNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesTIRADENTES FIP 8.778,54 4.994.130 170,27 170,27 VILA RICA I FIP 24.913,12 16.897.948 74,95 74,95 -93,11FINANCIAL INVESTIMENTOS FIP 21.458,52 116.584.149 27,81 27,81 74,12ECP PRIVATE EQUITY BRAZIL FIP C 1.024.453,21 4.097.813 6,39 6,39 ECP PRIVATE EQUITY BRAZIL FIP D 1.024.453,21 42.830.852 6,39 6,39 ECP PRIVATE EQUITY BRAZIL FIP A 1.024.453,21 22.013.963 6,39 6,39 ECP PRIVATE EQUITY BRAZIL FIP B 1.024.453,21 8.368.849 6,39 6,39 PIRAIBA FIP 1.197.427,42 387.966.486 5,11 5,11 1099,77GENERAL ATLANTIC FI EM PARTICIPACOES 0,9821 921.304.794 5,03 5,03 -19,83ITAU MULTIMARCAS PERFORMANCE ACOES FI 3,6073 68.034.839 4,60 4,60 -16,21SANTANDER FIC FI MAIS ACOES 1,6095 15.800.461 4,55 4,55 -20,29

fundos de prevIdêncIaNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesFAPI AGGRESSIVE IB 443,1313 6.588.248 1,80 1,80 -3,44FAPI BALANCED IB 497,4717 12.280.981 1,20 1,20 0,99FAPI CONSERVATIVE IB 500,9965 16.721.591 0,60 0,60 5,54MONGERAL AEGON RF PREVIDENCIA FICFI ITAU 10,834 5.092.473 0,36 0,36 ITAU FLEXPREV CRED PRIV ATIVO FI RF 10,4056 228.035.884 0,32 0,32 HDI CRED FI RF CRED PRIV LP BTG PACTUAL 1,6949 82.231.053 0,32 0,32 12,63BTG PACTUAL CBS PREV CRED PRIV FI RF 1,6842 8.412.526 0,32 0,32 13,19SAFRA PREV RENDA FIXA FI RENDA FIXA PREV 141,9086 2.257.349.248 0,31 0,31 12,02BB PREV RF TR FI RF CRED PRIV 1,4795 31.823.920 0,31 0,31 13,11LEME BRASPREV FI RF LP PREV CRED PRIV 1,4087 58.792.115 0,31 0,31 9,15FI VOT LEGACY RF PREV CRED PRIV 1,4458 199.744.022 0,30 0,30 12,36ITAU FLEXPREV PRIVATE RF CRED PRIV FI 10,6023 485.918.083 0,30 0,30 BRADESCO FI RF CRED PRIV MASTER 1,2926 1.365.361.887 0,30 0,30 12,25FI RF MAPFRE RE SOBERANO 1,4873 155.429.181 0,30 0,30 11,97PORTO SEGURO RF PRIVATE FI PREVI 1,138 441.948.500 0,30 0,30 12,03BRASILPREV TOP TP FI RF CREDITO PRIVADO 2,1169 14.305.695.964 0,30 0,30 12,81SAFRA SIRIUS FIC FI RF PREVIDENCIARIO 121,3075 17.346.060 0,30 0,30 11,32BB PREV CONCEDIDOS TR FI RF CRED PRIV 2,8586 211.885.559 0,30 0,30 25,04ICATU SEG APOS INFLATION LIMITED RF FI 1.097,17 110.590.199 0,30 0,30 ITAU FLEXPREV CRED PRIV ATIVO FICFI RF 10,3688 227.978.631 0,29 0,29

fundos referencIados dINome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesCSHG MAKALU FI REFERENCIADO DI CRED PRIV 1,1026 683.621.182 0,33 0,33 BB TOP REF DI DPGE 2 FI LP CRED PRIV 1,2326 338.104.980 0,32 0,32 12,91BRB FI REFERENCIADO DI CREDITO PRIVADO 1,0206 12.247.354 0,32 0,32 SAFRA DI CREDITO PRIVADO FI REFERENCIADO 131,6789 4.799.711.903 0,30 0,30 12,45SAFRA DI FI REFERENCIADO 130,8267 167.213.419 0,30 0,30 12,32BRAM FI REFERENCIADO DI RUBI 4,48 16.897.404.174 0,30 0,30 12,19SPECIAL REFERENCIADO DI FI 114,4456 10.898.256.579 0,30 0,30 12,10BRADESCO FI REF DI CRED PRIV LP MAXIM 1,1911 39.453.661 0,30 0,30 12,37REGULUS REFERENCIADO DI FI 60,0916 97.801.031 0,30 0,30 12,09SANTANDER FI REFERENCIADO DI 78,0438 19.737.133.559 0,30 0,30 12,16CORP REFERENCIADO DI FI 130,6129 6.312.118.004 0,30 0,30 12,09SAFRA DI 2 FI REFERENCIADO 130,6958 447.317.656 0,30 0,30 12,18BLUE FI REF DI INSTITUCIONAL 48,3633 104.693.982 0,30 0,30 11,61MAPFRE DI SUPER FI REF 1,6826 8.108.963 0,30 0,30 11,66FI PAMPULHA REFERENCIADO DI CRED PRIV 19,5775 459.077.296 0,30 0,30 11,88CAIXA FI BRASIL DI LP 1,764 577.583.979 0,30 0,30 11,83ITAU PERSONNALITE REF DI EVOLUCAO FICFI 10,3831 7.653.689 0,30 0,30 BNPP MATCH DI FI REFERENCIADO CRED PRIV 141,3607 305.596.735 0,29 0,29 12,11SANTANDER FIC FI NETUNO REFERENCIADO DI 11,1791 1.054.265.824 0,29 0,29 BTG PACTUAL YIELD DI FI REF CRED PRIV 15,3275 3.786.661.908 0,29 0,29 11,98

fundos de renda fIxaNome do Fundo Cota Patrimônio Mês Ano 12 mesesFI RF PCALM 1,5546 259.193.265 11,56 11,56 27,57MAXIMA SAFIRA FI RENDA FIXA CREDITO PRIV 1,408 111.118.017 0,73 0,73 16,73FI RF CRED PRIV BRB CORPORATIVO 1,4629 30.524.993 0,60 0,60 17,67CAIXA FI BRASIL IPCA I RF CRED PRIV 1,2101 64.127.256 0,60 0,60 20,03JPM SPECIAL INST MASTER FI RF CRED PREV 106,0833 21.373.478 0,45 0,45 BTG PACTUAL PETROS FI RF CREDITO PRIVADO 143,0199 7.309.875 0,42 0,42 17,54CS OURO NEGRO FI RENDA FIXA CRED PRIVADO 135,9484 46.232.437 0,42 0,42 16,87JPM SPECIAL INST FIC FI RF CRED PRIV 105,6056 21.465.159 0,40 0,40 FI RF CREDITO PRIVADO HUNGRIA 1.013,39 189.215.717 0,40 0,40 PAULISTA II FI RF PETROS CREDITO PRIVA 135,9757 13.897.545 0,40 0,40 17,21PAULISTA FI RF PETROS CRED PRIV 138,0687 36.505.099 0,40 0,40 16,58FI RF SANT BAN FENIX 23,5978 4.497.336.317 0,40 0,40 17,30FI RF PETROS CRED PRIV SUPREMACIA 130,7599 36.725.742 0,39 0,39 13,70ITAU RF LP DERIVATIVOS DE JUROS FI 10,2338 10.233.823 0,38 0,38 FI RENDA FIXA FIGUEIRA 4,3613 28.465.549 0,38 0,38 15,96FI RF PETROS CRED PRIV VITORIA HEGEMONIA 140,9298 47.964.051 0,38 0,38 16,38HSBC FI RF CREDITO PRIVADO PRO AMEM 20,9661 2.121.421 0,37 0,37 13,30BRADESCO FI RENDA FIXA MEGA IV E 2,9575 533.594.998 0,37 0,37 15,36BRADESCO FI RENDA FIXA MEGA IV 2,9492 143.716.935 0,37 0,37 15,29MAXIMA FI RF PETROS CRED PRIV 144,6714 8.762.288 0,36 0,36 19,86

Fonte: ANBID/ANBIMA/BDS

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Indústria&Comércio

FinançasCuritiba, segunda-feira, 16 de janeiro de 2012Pág. B3

Mercado de açõesna BoVesPa

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

Mercado a VisTaPeríodo de 09 a 13 de janeiro de 2012

lote padrãoempresa/ação código 09/01 10/01 11/01 12/01 13/01 Totais da semana fech. fech. fech. fech. fech. oscil. Lote negócios [r$] Quant.Tit.

524 PARTICIP ON QVQP3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ABC BRASIL PN ABCB4 12,50 12,50 12,35 12,28 12,00 4,00% - 1 4.138.781 339.200ABRIL EDUCA UNT ABRE11 20,98 20,99 20,99 20,99 20,99 0,00% = 1 2.514.146 120.100ACO ALTONA PN EALT4 25,00 24,76 24,50 25,25 25,34 1,40% + 1 119.550 4.800AES ELPA ON AELP3 45,19 0,00 43,71 43,40 42,79 0,00% = 1 1.887.283 44.100AES TIETE ON GETI3 22,97 22,95 22,50 22,57 22,48 2,56% - 1 15.189.370 669.000AES TIETE PN GETI4 26,74 26,00 25,69 25,45 25,40 4,62% - 1 76.082.108 2.944.500AGRENCO DR3 AGEN11 0,31 0,29 0,26 0,33 0,31 3,33% + 1 33.570.398 108.365.300ALCOA DRN AALC11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA CONSORC PNE BRGE11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA CONSORC PNF BRGE12 0,00 3,88 3,30 0,00 0,00 0,00% = 1 20.188 6.100ALFA FINANC ON CRIV3 0,00 0,00 0,00 0,00 4,10 0,00% = 1 4.376 1.100ALFA FINANC PN CRIV4 0,00 3,45 0,00 3,44 3,48 0,00% = 1 4.679 1.400ALFA HOLDING ON RPAD3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALFA HOLDING PNA RPAD5 0,00 0,00 6,00 0,00 0,00 0,00% = 1 10.200 1.700ALFA HOLDING PNB RPAD6 0,00 0,00 3,05 0,00 3,39 10,42% + 1 11.658 3.800ALFA INVEST ON BRIV3 0,00 0,00 5,50 5,79 5,69 3,45% + 1 4.474 800ALFA INVEST PN BRIV4 4,99 5,02 4,97 5,00 4,97 0,40% - 1 57.373 11.500ALIANSCE ON ALSC3 14,07 14,05 13,30 13,54 14,10 0,49% - 1 36.778.253 2.697.400ALIPERTI PN APTI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALL AMER LAT ON ALLL3 9,42 9,66 9,62 9,65 9,70 2,11% + 1 115.591.716 12.122.900ALL ORE ON AORE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ALPARGATAS ON ALPA3 11,46 12,00 13,00 12,91 0,00 0,00% = 1 111.419 8.800ALPARGATAS PN ALPA4 12,49 12,77 13,20 13,20 13,14 6,83% + 1 38.212.833 2.971.400AMAZON DRN AMZO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AMAZONIA ON BAZA3 0,38 0,39 0,39 0,39 0,38 2,56% - 1 315.880 829.000AMBEV ON AMBV3 51,26 51,00 51,00 51,23 51,30 0,12% - 1 42.844.023 838.400AMBEV PN AMBV4 63,62 63,50 63,85 64,00 64,00 0,02% + 1 453.456.846 7.120.200AMERICAN EXP DRN AXPB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AMERICEL ON AMCE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AMIL ON AMIL3 16,20 16,33 16,35 16,67 16,80 4,02% + 1 39.193.213 2.387.800AMPLA ENERG ON CBEE3 1,69 1,61 1,60 1,59 1,67 1,76% - 1000 14.531 9.000.000AMPLA INVEST ON AMPI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0ANHANGUERA ON AEDU3 20,10 21,04 20,75 21,20 21,69 4,78% + 1 81.152.951 3.872.900APPLE DRN AAPL11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ARCELOR DRN ARMT11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AREZZO CO ON ARZZ3 24,70 25,00 26,30 26,45 26,00 6,60% + 1 14.488.858 561.800ATT INC DRN ATTB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AUTOMETAL ON AUTM3 13,85 14,00 13,91 13,95 13,60 1,66% - 1 7.676.369 556.100AVON DRN AVON11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AZEVEDO ON AZEV3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0AZEVEDO PN AZEV4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0B2W VAREJO ON BTOW3 9,38 9,40 9,17 9,08 8,99 0,66% - 1 44.154.277 4.794.700BAHEMA ON BAHI3 0,00 0,00 8,00 8,02 0,00 0,00% = 1 2.402 300BANESE ON BGIP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BANESE PN BGIP4 48,44 49,30 48,50 49,27 48,99 0,00% = 1 121.075 2.500BANESTES ON BEES3 8,24 8,21 8,50 8,33 8,46 0,12% + 1 5.969.183 710.300BANESTES PN BEES4 6,88 6,52 6,86 6,80 6,94 3,74% + 1 87.464 12.900BANK AMERICA DRN BOAC11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BANRISUL ON BRSR3 0,00 0,00 15,99 0,00 0,00 0,00% = 1 1.599 100BANRISUL PNA BRSR5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BANRISUL PNB BRSR6 18,94 19,15 18,50 18,09 18,45 1,97% - 1 48.766.432 2.622.100BARDELLA PN BDLL4 80,00 80,00 85,00 84,00 81,10 1,38% + 1 531.300 6.600BATTISTELLA ON BTTL3 1,30 1,29 0,00 1,21 0,00 0,00% = 1 51.214 40.900BATTISTELLA PN BTTL4 1,48 1,42 1,40 1,44 1,45 4,32% + 1 440.697 309.800BAUMER ON BALM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BAUMER PN BALM4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BEMATECH ON BEMA3 4,09 4,11 4,11 4,08 4,13 1,23% + 1 598.127 146.000BHG ON BHGR3 15,71 15,74 15,75 15,60 15,25 0,97% - 1 2.060.660 135.300BIC MONARK ON BMKS3 0,00 0,00 339,65 0,00 0,00 0,00% = 1 3.530 11BICBANCO ON BICB3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BICBANCO PN BICB4 8,14 8,01 8,20 8,13 7,95 3,40% - 1 3.577.372 438.500BIOMM ON BIOM3 1,99 1,99 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 5.810 3.000BIOMM PN BIOM4 0,00 1,50 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 7.500 5.000BMFBOVESPA ON BVMF3 10,30 10,51 10,41 10,21 10,11 0,30% - 1 761.134.407 73.599.800BOEING DRN BOEI11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BOMBRIL PN BOBR4 7,50 7,53 8,29 8,00 7,50 6,25% - 1 3.161.177 393.500BR BROKERS ON BBRK3 6,02 6,39 6,42 6,49 6,35 4,44% + 1 49.275.017 7.816.600BR INSURANCE ON BRIN3 17,80 18,24 18,17 18,39 18,20 1,11% + 1 24.929.404 1.382.600BR MALLS PAR ON BRML3 18,00 18,20 17,95 18,00 18,00 0,61% - 1 166.554.877 9.225.200BR PHARMA ON BPHA3 8,20 8,50 8,50 8,50 8,50 2,41% + 1 4.391.200 530.000BR PROPERT ON BRPR3 17,85 18,04 17,86 17,62 17,47 2,94% - 1 56.996.617 3.195.700BRADESCO ON BBDC3 25,72 25,85 25,88 25,85 25,26 1,29% - 1 66.777.752 2.603.200BRADESCO PN BBDC4 31,68 31,75 31,77 31,78 31,21 1,23% - 1 901.190.213 28.480.000BRADESPAR ON BRAP3 34,00 34,98 35,00 35,00 35,00 0,00% = 1 2.117.946 60.700BRADESPAR PN BRAP4 32,49 32,76 32,80 32,23 31,92 2,06% - 1 95.321.091 2.947.700BRASIL ON BBAS3 23,40 23,89 24,25 24,46 24,70 6,42% + 1 785.811.930 32.679.200BRASIL TELEC ON BRTO3 12,20 12,11 11,96 11,99 11,85 2,79% - 1 1.449.686 121.200BRASIL TELEC PN BRTO4 11,30 11,26 11,19 11,03 10,70 5,81% - 1 33.088.195 2.958.200BRASILAGRO ON AGRO3 9,55 9,33 9,47 9,48 9,56 1,16% + 1 303.504 32.400BRASKEM ON BRKM3 11,93 11,80 11,70 11,25 11,22 4,83% - 1 363.234 30.800BRASKEM PNA BRKM5 12,95 12,91 12,88 12,95 12,89 0,23% - 1 93.274.287 7.210.500BRASKEM PNB BRKM6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BRASMOTOR ON BMTO3 0,00 0,65 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 650 1.000BRASMOTOR PN BMTO4 0,74 0,72 0,00 0,73 0,73 1,35% - 1 87.130 119.000BRB BANCO ON BSLI3 0,00 27,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 2.700 100BRB BANCO PN BSLI4 26,69 0,00 0,00 27,60 0,00 0,00% = 1 10.949 400BRF FOODS ON BRFS3 35,90 34,50 34,28 34,50 35,00 4,35% - 1 444.940.209 12.753.700BRISTOLMYERS DRN BMYB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0BROOKFIELD ON BISA3 5,60 5,72 5,71 5,74 5,58 0,54% + 1 63.651.290 11.215.400CAMBUCI PN CAMB4 2,80 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 28.000 10.000CC DES IMOB ON CCIM3 4,10 4,35 4,38 4,35 4,35 3,82% + 1 783.897 180.900CCR SA ON CCRO3 11,95 12,11 11,88 11,53 11,53 2,62% - 1 206.048.141 17.585.100CEB ON CEBR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEB PNA CEBR5 0,00 23,98 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 26.378 1.100CEB PNB CEBR6 0,00 20,38 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 20.380 1.000CEDRO ON CEDO3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEDRO PN CEDO4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEEE-D ON CEED3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEEE-D PN CEED4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEEE-GT ON EEEL3 0,00 2,60 2,43 0,00 0,00 0,00% = 1 11.152 4.600CEEE-GT PN EEEL4 0,00 0,00 2,42 0,00 0,00 0,00% = 1 8.954 3.700CEG ON CEGR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0CELESC ON CLSC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CELESC PNA CLSC5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CELESC PNB CLSC6 33,96 33,49 34,00 33,45 33,80 3,81% + 1 3.546.762 105.500CELPE PNA CEPE5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CELPE PNB CEPE6 0,00 0,00 48,00 0,00 0,00 0,00% = 1 9.600 200CELUL IRANI ON RANI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CELUL IRANI PN RANI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEMAR ON ENMA3B 10,20 10,20 0,00 10,20 0,00 0,00% = 1 146.871 14.700CEMAT ON CMGR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEMEPE ON MAPT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEMEPE PN MAPT4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CEMIG ON CMIG3 26,80 26,85 26,74 26,92 27,28 1,79% + 1 9.431.765 351.100CEMIG PN CMIG4 32,95 32,55 32,65 32,77 32,74 0,76% - 1 164.113.602 5.015.000CESP ON CESP3 27,49 0,00 27,48 0,00 27,40 0,33% - 1 359.349 13.100CESP PNA CESP5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CESP PNB CESP6 32,25 32,00 31,86 32,58 31,89 0,65% - 1 69.147.681 2.158.000CETIP ON CTIP3 26,10 26,07 26,20 26,19 26,30 1,35% + 1 203.560.328 7.755.000CHEVRON DRN CHVX11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CIA HERING ON HGTX3 36,78 37,88 38,10 38,10 37,56 5,06% + 1 288.240.986 7.657.900CIELO ON CIEL3 47,89 48,15 48,67 48,55 48,89 2,49% + 1 326.431.238 6.752.500CIMOB PART ON GAFP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CISCO DRN CSCO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CITIGROUP DRN CTGP11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CLARION PN CLAN4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COBRASMA ON CBMA3 0,00 0,00 0,11 0,12 0,12 20,00% + 1 35.200 330.000COBRASMA PN CBMA4 0,00 0,08 0,10 0,09 0,09 12,50% + 1 324.200 3.450.000COCA COLA DRN COCA11B 128,80 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 12.880 100COELBA ON CEEB3 0,00 0,00 0,00 0,00 48,01 0,00% = 1 19.204 400COELBA PNA CEEB5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COELCE ON COCE3 31,95 31,90 31,95 32,49 33,47 4,92% + 1 1.833.627 57.300COELCE PNA COCE5 34,80 34,85 34,94 34,95 35,27 2,23% + 1 4.710.285 135.000COELCE PNB COCE6 34,80 34,85 34,94 34,95 0,00 0,00% = 1 0 0COLGATE DRN COLG11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COMGAS ON CGAS3 38,49 38,00 37,50 37,50 0,00 0,00% = 1 757.458 20.200COMGAS PNA CGAS5 42,00 41,25 40,88 41,00 41,75 2,34% - 1 6.183.706 149.100CONFAB ON CNFB3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CONFAB PN CNFB4 4,32 4,45 4,35 4,38 4,50 5,14% + 1 6.731.715 1.541.500CONST A LIND ON CALI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CONST A LIND PN CALI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0CONTAX ON CTAX3 22,67 23,00 0,00 0,00 22,97 3,05% + 1 401.290 18.200CONTAX PN CTAX4 21,94 23,00 22,36 22,45 22,17 2,02% + 1 6.486.643 294.400COPASA ON CSMG3 35,40 35,65 34,60 33,60 34,90 1,33% - 1 39.663.276 1.150.100COPEL ON CPLE3 31,86 32,21 31,60 32,60 31,30 1,57% - 1 609.052 19.100COPEL PNA CPLE5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COPEL PNB CPLE6 38,00 38,00 37,96 37,61 37,34 2,25% - 1 77.224.852 2.040.500COR RIBEIRO PN CORR4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COSAN ON CSAN3 27,30 27,76 27,70 27,80 27,44 1,25% + 1 130.634.837 4.739.500COSAN LTD DR3 CZLT11 20,94 21,12 21,10 21,11 21,17 1,34% + 1 6.551.620 310.300COSERN ON CSRN3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COSERN PNA CSRN5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COSERN PNB CSRN6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COTEMINAS ON CTNM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0COTEMINAS PN CTNM4 3,80 3,80 3,80 3,90 3,75 3,10% - 1 1.178.017 309.400CPFL ENERGIA ON CPFE3 26,04 25,40 25,32 25,35 25,40 2,19% - 1 59.923.150 2.345.300CR2 ON CRDE3 5,60 5,50 5,50 5,55 5,30 8,46% - 1 553.273 99.600CREMER ON CREM3 15,30 15,57 15,70 15,00 15,00 0,92% - 1 577.887 37.500CRUZEIRO SUL PN CZRS4 0,00 13,70 0,00 13,70 13,70 0,00% = 1 36.960 2.700CSU CARDSYST ON CARD3 4,44 4,40 4,44 4,10 4,16 6,09% - 1 2.843.181 684.600CYRE COM-CCP ON CCPR3 15,89 15,70 16,00 15,96 0,00 0,00% = 1 3.080.588 195.400CYRELA REALT ON CYRE3 15,73 15,64 15,66 15,95 15,15 2,13% - 1 255.460.433 16.322.600D H B ON DHBI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0D H B PN DHBI4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DASA ON DASA3 15,45 15,54 15,70 15,69 15,50 1,64% + 1 81.376.128 5.226.100DAYCOVAL PN DAYC4 9,45 9,41 9,05 8,90 9,09 3,30% - 1 11.151.521 1.220.700DIMED ON PNVL3 112,99 0,00 0,00 113,00 119,90 7,05% + 1 587.058 5.100DIMED PN PNVL4 89,50 88,00 86,00 85,08 85,00 0,00% = 1 69.466 800DIRECIONAL ON DIRR3 9,20 9,21 9,16 9,55 9,59 1,37% + 1 6.454.101 686.200DOC IMBITUBA ON IMBI3 0,00 1,30 0,00 1,28 0,00 0,00% = 1 7.760 6.000DOC IMBITUBA PN IMBI4 0,00 0,00 1,36 1,38 0,00 0,00% = 1 463.600 341.000DOCAS ON DOCA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DOCAS PN DOCA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DOHLER ON DOHL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DOHLER PN DOHL4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0DTCOM-DIRECT ON DTCY3 0,90 0,90 0,95 0,90 0,90 1,12% + 1 30.427 32.900DUFRY AG DR3 DAGB11 170,00 171,00 170,98 177,00 179,00 5,64% + 1 15.235.870 88.905DURATEX ON DTEX3 8,99 9,00 8,99 9,14 9,09 1,00% + 1 67.832.389 7.504.400ECORODOVIAS ON ECOR3 13,17 13,28 13,14 12,78 12,72 0,47% - 1 77.507.968 5.955.700ELEKEIROZ ON ELEK3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0

empresa/ação código 09/01 10/01 11/01 12/01 13/01 Totais da semana fech. fech. fech. fech. fech. oscil. Lote negócios [r$] Quant.Tit.ELEKEIROZ PN ELEK4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELEKTRO ON EKTR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELEKTRO PN EKTR4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELETROBRAS ON ELET3 18,24 17,87 17,61 17,63 17,63 2,81% - 1 63.749.390 3.584.100ELETROBRAS PNA ELET5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELETROBRAS PNB ELET6 27,15 26,63 26,30 26,24 26,15 3,04% - 1 59.339.259 2.228.900ELETROPAR ON LIPR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELETROPAULO ON ELPL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ELETROPAULO PN ELPL4 37,03 37,12 37,14 37,05 37,14 1,06% + 1 89.539.918 2.420.300EMAE PN EMAE4 6,94 7,05 7,40 7,69 7,70 10,00% + 1 127.318 17.200EMBRAER ON EMBR3 12,00 11,75 11,92 11,83 11,77 1,75% - 1 50.891.022 4.288.200EMBRATEL PAR ON EBTP3 0,00 0,00 9,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 900 100.000EMBRATEL PAR PN EBTP4 9,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 1.800 200.000ENCORPAR ON ECPR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ENCORPAR PN ECPR4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ENERGIAS BR ON ENBR3 41,83 41,15 40,80 40,31 40,50 1,82% - 1 107.589.401 2.624.100ENERGISA UNT ENGI11 0,00 0,00 11,35 0,00 0,00 0,00% = 1 6.810 600ENERGISA ON ENGI3 2,12 2,24 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 42.506 19.400ENERGISA PN ENGI4 0,00 0,00 2,12 0,00 2,12 0,00% = 1 3.633 1.700EQUATORIAL ON EQTL3 12,75 12,73 12,75 12,55 12,50 1,96% - 1 15.008.285 1.189.700ESTACIO PART ON ESTC3 17,50 17,65 17,61 17,80 17,75 0,28% + 1 26.495.417 1.507.100ESTRELA ON ESTR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ESTRELA PN ESTR4 0,55 0,55 0,58 0,57 0,58 5,45% + 1 118.295 216.000ETERNIT ON ETER3 8,99 8,88 8,99 9,00 9,00 0,56% + 1 3.471.913 387.700EUCATEX ON EUCA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0EUCATEX PN EUCA4 6,54 6,58 6,79 6,82 6,83 6,72% + 1 2.192.674 325.100EVEN ON EVEN3 6,38 6,52 6,38 6,40 6,29 3,53% - 1 68.387.836 10.615.400EXCELSIOR PN BAUH4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0EXXON MOBIL DRN EXXO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0EZTEC ON EZTC3 16,34 16,67 17,07 17,30 17,20 6,63% + 1 40.099.305 2.368.400FER C ATLANT ON VSPT3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FER HERINGER ON FHER3 10,77 10,98 11,14 11,19 11,23 1,63% + 1 2.707.687 244.100FERBASA ON FESA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FERBASA PN FESA4 8,23 8,23 8,27 8,39 8,40 3,07% + 1 2.544.309 308.500FIBAM PN FBMC4 56,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 5.650 100FIBRIA ON FIBR3 14,29 14,75 14,79 14,81 14,70 2,58% + 1 85.863.351 5.855.300FLEURY ON FLRY3 21,77 21,79 21,82 21,75 21,87 1,25% + 1 35.209.533 1.624.600FORJA TAURUS ON FJTA3 1,70 1,60 0,00 1,60 1,61 3,59% - 1 71.211 43.300FORJA TAURUS PN FJTA4 1,52 1,52 1,50 1,49 1,54 1,32% + 1 605.617 399.000FRAS-LE ON FRAS3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0FRAS-LE PN FRAS4 2,94 2,99 2,94 2,94 2,90 1,02% - 1 431.068 146.800FREEPORT DRN FCXO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GAFISA ON GFSA3 4,51 4,58 4,50 4,43 4,20 4,33% - 1 268.449.692 60.109.500GAZOLA ON GAZO3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GAZOLA PN GAZO4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GE DRN GEOO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GENERALSHOPP ON GSHP3 11,64 11,68 11,84 11,79 11,90 2,15% + 1 8.550.395 724.800GER PARANAP ON GEPA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GER PARANAP PN GEPA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GERDAU ON GGBR3 13,10 13,35 13,48 13,50 13,38 2,22% + 1 8.577.060 640.900GERDAU PN GGBR4 15,75 16,34 16,55 16,68 16,40 3,80% + 1 784.396.808 47.985.600GERDAU MET ON GOAU3 16,42 16,65 16,87 16,92 16,60 2,72% + 1 14.816.920 890.600GERDAU MET PN GOAU4 19,89 20,35 20,60 20,71 20,18 2,59% + 1 131.269.302 6.450.800GLOBEX ON GLOB3 0,00 0,00 17,00 0,00 17,40 0,00% = 1 20.840 1.200GOL PN GOLL4 12,17 12,37 12,39 12,44 12,05 0,58% - 1 70.698.883 5.754.900GOLDMANSACHS DRN GSGI11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GOOGLE DRN GOOG11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0GP INVEST DR3 GPIV11 3,94 4,00 4,00 3,95 3,95 1,74% - 1 3.753.404 948.700GPC PART ON GPCP3 0,49 0,49 0,49 0,48 0,48 4,00% - 1 2.977.807 6.125.200GRAZZIOTIN ON CGRA3 13,49 0,00 13,50 14,47 14,45 7,12% + 1 38.988 2.800GRAZZIOTIN PN CGRA4 13,48 13,44 13,48 13,11 13,10 2,24% - 1 925.086 68.700GRENDENE ON GRND3 7,75 7,80 7,70 7,70 7,65 3,65% - 1 4.904.745 639.100GTD PART ON GTDP3B 0,22 0,23 0,00 0,00 0,24 0,00% = 1 227 1.000GTD PART PN GTDP4B 0,21 0,23 0,22 0,23 0,24 0,00% = 1 442 1.900GUARARAPES ON GUAR3 76,00 74,42 74,30 75,02 75,00 3,31% - 1 3.945.873 53.000GUARARAPES PN GUAR4 0,00 0,00 72,00 72,99 0,00 0,00% = 1 122.994 1.700HABITASUL PNA HBTS5 6,80 6,75 6,80 6,99 7,00 0,00% = 1 79.844 11.600HELBOR ON HBOR3 21,35 21,46 21,91 22,34 22,50 7,14% + 1 8.009.090 367.900HERCULES ON HETA3 0,00 1,19 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 2.380 2.000HERCULES PN HETA4 0,40 0,42 0,41 0,41 0,40 0,00% = 1 43.760 106.000HOTEIS OTHON PN HOOT4 0,57 0,60 0,00 0,60 0,60 3,45% + 1 58.410 98.000HRT PETROLEO ON HRTP3 396,46 388,00 399,00 400,00 410,00 0,86% + 1 168.649.984 423.000HYPERMARCAS ON HYPE3 10,39 10,68 10,50 10,26 9,89 3,51% - 1 402.093.780 38.873.200IBM DRN IBMB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IDEIASNET ON IDNT3 2,58 2,68 2,67 2,72 2,72 1,12% + 1 2.256.790 847.400IENERGIA ON IENG3 0,17 0,16 0,16 0,17 0,17 5,56% - 1 92.110 543.000IENERGIA PNA IENG5 0,11 0,10 0,11 0,11 0,10 9,09% - 1 88.040 816.000IGB S/A ON IGBR3 10,00 9,90 9,81 9,80 9,78 2,20% - 1 1.757.971 178.300IGUACU CAFE ON IGUA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IGUACU CAFE PNA IGUA5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IGUACU CAFE PNB IGUA6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IGUATEMI ON IGTA3 36,17 36,20 34,77 35,80 35,30 2,35% - 1 28.880.919 810.600IMC HOLDINGS ON IMCH3 12,80 12,89 13,00 12,90 12,82 0,23% + 1 7.998.562 624.100INDS ROMI ON ROMI3 6,64 6,70 6,90 6,85 6,90 0,73% + 1 1.544.770 227.100INDUSVAL PN IDVL4 6,77 6,73 6,73 6,60 6,71 0,89% - 1 155.386 23.400INEPAR ON INEP3 2,43 2,23 2,08 2,13 2,10 12,13% - 1 266.833 122.000INEPAR PN INEP4 1,99 1,99 1,92 1,88 1,87 6,50% - 1 2.909.541 1.513.600INEPAR TEL ON INET3 0,16 0,17 0,17 0,18 0,18 5,88% + 1 97.927 579.700INTEL DRN ITLC11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0INVEST BEMGE ON FIGE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0INVEST BEMGE PN FIGE4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0IOCHP-MAXION ON MYPK3 26,76 27,26 27,75 27,77 28,12 7,00% + 1 38.903.262 1.415.000ISHARES BOVA CI BOVA11 58,25 58,90 59,20 59,10 58,20 0,78% + 1 196.176.456 3.340.880ISHARES BRAX CI BRAX11 40,11 40,56 40,50 40,63 40,36 0,72% + 1 2.462.647 61.050ISHARES CSMO CI CSMO11 33,60 33,82 0,00 33,90 33,62 0,62% - 1 177.974 5.280ISHARES MILA CI MILA11 44,18 44,45 0,00 44,62 44,27 0,77% + 1 7.091 160ISHARES MOBI CI MOBI11 15,48 15,77 15,70 15,71 15,39 0,07% + 1 1.775.073 112.680ISHARES SMAL CI SMAL11 59,52 59,99 59,80 59,68 59,53 0,19% + 1 616.539 10.350IT NOW IFNC CI FIND11 0,00 0,00 0,00 35,24 0,00 0,00% = 1 821.092 23.300IT NOW IGCT CI GOVE11 0,00 19,22 19,20 19,13 18,89 100,00% - 1 219.293 11.450IT NOW ISE CI ISUS11 0,00 19,22 0,00 20,51 0,00 0,00% = 1 2.051 100ITAUSA ON ITSA3 14,40 14,50 14,45 14,50 14,65 1,74% + 1 428.629 29.600ITAUSA PN ITSA4 11,58 11,76 11,75 11,73 11,65 1,30% + 1 459.630.907 39.407.600ITAUTEC ON ITEC3 0,00 0,00 0,00 28,50 0,00 0,00% = 1 42.750 1.500ITAUUNIBANCO ON ITUB3 28,96 29,18 29,30 29,35 29,73 2,69% + 1 56.395.073 1.929.000ITAUUNIBANCO PN ITUB4 35,14 35,60 35,65 35,73 35,50 1,66% + 1 1.112.074.897 31.340.700J B DUARTE ON JBDU3 0,03 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33% + 1 900.060 22.786.000J B DUARTE PN JBDU4 0,04 0,04 0,05 0,05 0,05 25,00% + 1 4.978.790 103.477.000JBS ON JBSS3 5,87 5,85 5,76 5,60 5,42 10,71% - 1 115.794.378 20.148.900JEREISSATI ON MLFT3 0,00 1,51 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 1.510 1.000JEREISSATI PN MLFT4 1,40 1,40 1,42 1,41 0,00 0,00% = 1 37.391.480 26.708.000JHSF PART ON JHSF3 5,50 5,60 5,51 5,57 5,65 2,17% + 1 3.711.028 669.700JOAO FORTES ON JFEN3 0,00 8,86 8,88 8,86 0,00 0,00% = 1 79.048 9.100JOHNSON DRN JNJB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0JOSAPAR ON JOPA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0JOSAPAR PN JOPA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0JSL ON JSLG3 8,55 8,27 8,15 8,12 8,15 6,75% - 1 3.649.796 443.000KARSTEN ON CTKA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0KARSTEN PN CTKA4 3,60 0,00 3,55 3,55 0,00 0,00% = 1 24.957 6.800KEPLER WEBER ON KEPL3 0,23 0,23 0,23 0,22 0,22 4,35% - 1 900.848 3.899.100KLABIN S/A ON KLBN3 7,67 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 8.437 1.100KLABIN S/A PN KLBN4 8,05 8,09 8,07 8,16 7,95 0,25% + 1 67.855.294 8.433.200KRAFT FOODS DRN KFTB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0KROTON UNT KROT11 17,82 17,78 17,63 17,72 17,70 0,95% - 1 33.740.937 1.901.500LA FONTE TEL ON LFFE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LA FONTE TEL PN LFFE4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LAEP DR3 MILK11 0,42 0,42 0,41 0,39 0,38 11,63% - 1 17.286.180 42.708.700LARK MAQS PN LARK4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LE LIS BLANC ON LLIS3 26,59 27,25 26,96 27,20 26,50 0,42% + 1 22.640.688 842.800LIGHT S/A ON LIGT3 30,33 30,62 30,35 30,25 30,05 1,14% + 1 71.858.143 2.361.000LIX DA CUNHA ON LIXC3 2,64 0,00 0,00 2,50 0,00 0,00% = 1 1.778 700LIX DA CUNHA PN LIXC4 1,62 1,66 1,59 1,55 1,60 0,00% = 1 41.535 26.000LLX LOG ON LLXL3 3,37 3,40 3,42 3,42 3,36 1,47% - 1 25.789.480 7.573.200LOCALIZA ON RENT3 26,62 26,58 25,97 26,10 25,59 1,58% - 1 88.361.726 3.359.400LOG-IN ON LOGN3 6,88 6,92 6,87 7,01 7,02 2,33% + 1 2.426.822 347.600LOJAS AMERIC ON LAME3 13,59 13,77 13,85 13,70 13,40 0,83% + 1 20.212.098 1.495.700LOJAS AMERIC PN LAME4 15,23 15,33 15,49 15,19 15,00 1,01% + 1 123.249.868 8.112.100LOJAS HERING ON LHER3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LOJAS HERING PN LHER4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LOJAS MARISA ON AMAR3 17,02 17,63 17,55 17,65 17,64 4,38% + 1 12.562.176 721.100LOJAS RENNER ON LREN3 52,97 54,89 54,50 54,55 53,80 2,09% + 1 219.823.709 4.074.100LONGDIS ON SPRT3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0LOPES BRASIL ON LPSB3 27,24 28,40 28,24 28,50 28,50 2,52% + 1 26.842.480 967.500LUPATECH ON LUPA3 4,51 4,49 4,48 4,42 4,36 4,80% - 1 4.682.011 1.046.300M G POLIEST ON RHDS3 0,08 0,09 0,10 0,10 0,09 0,00% = 1 493.650 5.036.000M.DIASBRANCO ON MDIA3 47,60 47,50 47,50 46,65 46,47 1,96% - 1 15.158.084 322.000MAGAZ LUIZA ON MGLU3 9,23 9,10 9,25 9,35 9,46 1,50% + 1 28.509.171 3.073.800MAGNESITA SA ON MAGG3 5,80 5,84 5,85 5,82 5,88 3,52% + 1 9.824.803 1.684.500MANGELS INDL ON MGEL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MANGELS INDL PN MGEL4 0,00 0,00 5,13 5,09 5,10 0,00% = 1 15.312 3.100MARAMBAIA ON CTPC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MARCOPOLO ON POMO3 6,37 6,30 6,42 6,42 6,35 0,16% - 1 483.671 76.600MARCOPOLO PN POMO4 7,37 7,39 7,45 7,38 7,33 0,95% - 1 25.600.994 3.467.200MARFRIG ON MRFG3 8,66 8,80 8,80 8,50 8,38 6,26% - 1 59.676.176 6.858.300MARISOL ON MRSL3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MARISOL PN MRSL4 2,99 2,98 2,90 2,96 0,00 0,00% = 1 15.518 5.300MASTERCARD DRN MSCD11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MCDONALDS DRN MCDC11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MELHOR SP ON MSPA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MELHOR SP PN MSPA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MENDES JR ON MEND3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MENDES JR PNA MEND5 0,00 40,50 40,05 40,50 0,00 0,00% = 1 20.160 500MENDES JR PNB MEND6 41,05 0,00 0,00 41,00 0,00 0,00% = 1 20.511 500MERC BRASIL ON BMEB3 14,50 14,50 14,40 14,51 14,51 0,00% = 1 311.770 21.500MERC BRASIL PN BMEB4 11,40 11,60 11,60 11,75 11,70 0,00% = 1 191.187 16.500MERC FINANC ON MERC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MERC FINANC PN MERC4 6,70 0,00 0,00 6,58 0,00 0,00% = 1 4.575 700MERC INVEST ON BMIN3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MERC INVEST PN BMIN4 0,39 0,39 0,38 0,00 0,39 2,63% + 1 15.030 39.000MERCK DRN MRCK11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MET DUQUE PN DUQE4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0METAL IGUACU ON MTIG3 0,00 0,00 1,29 1,21 0,00 0,00% = 1 29.282 24.200METAL IGUACU PN MTIG4 0,22 0,22 0,22 0,22 0,21 4,55% - 1 543.634 2.485.600METAL LEVE ON LEVE3 45,00 45,60 45,80 46,00 46,08 3,55% + 1 30.273.436 663.200METALFRIO ON FRIO3 5,78 5,88 5,69 5,84 5,85 1,21% + 1 249.733 43.200METISA PN MTSA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MICROSOFT DRN MSFT11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MILLENNIUM ON TIBR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MILLENNIUM PNA TIBR5 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,00% = 1 606.000 4.200.000MILLENNIUM PNB TIBR6 0,00 0,00 0,14 0,14 0,14 0,00% = 1 364.000 2.600.000MILLS ON MILS3 17,80 17,70 18,00 18,30 18,52 4,04% + 1 9.621.142 534.100MINASMAQUINA PN MMAQ4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MINERVA ON BEEF3 5,09 5,05 5,00 5,05 5,05 0,20% + 1 4.616.040 922.800MINUPAR ON MNPR3 0,32 0,32 0,32 0,32 0,31 3,13% - 1 711.246 2.227.400MMX MINER ON MMXM3 6,80 6,87 6,95 6,95 6,77 0,59% + 1 97.331.077 14.133.300MONSANTO DRN MSTO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MONT ARANHA ON MOAR3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MPX ENERGIA ON MPXE3 49,70 49,00 46,11 50,03 48,50 1,82% - 1 457.013.448 9.433.000

empresa/ação código 09/01 10/01 11/01 12/01 13/01 Totais da semana fech. fech. fech. fech. fech. oscil. Lote negócios [r$] Quant.Tit.MRS LOGIST ON MRSA3B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MRS LOGIST PNA MRSA5B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MRS LOGIST PNB MRSA6B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0MRV ON MRVE3 11,91 12,52 12,79 12,77 12,03 3,44% + 1 481.054.969 38.775.000MULTIPLAN ON MULT3 36,30 36,20 35,70 35,85 35,60 1,93% - 1 53.500.219 1.485.900MULTIPLUS ON MPLU3 33,60 33,74 33,10 33,30 33,96 2,32% + 1 32.804.872 980.600MUNDIAL ON MNDL3 0,50 0,54 0,55 0,53 0,52 8,33% + 1 5.247.810 9.904.300MUNDIAL PN MNDL4 0,46 0,46 0,46 0,45 0,45 0,00% = 1 6.415.779 13.896.800NADIR FIGUEI PN NAFG4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0NATURA ON NATU3 37,25 37,25 37,46 37,60 37,84 2,55% + 1 119.654.258 3.189.700NET ON NETC3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0NET PN NETC4 19,19 19,28 19,63 19,85 19,95 5,00% + 1 7.538.526 381.000NIKE DRN NIKE11B 183,05 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 274.575 1.500NORD BRASIL ON BNBR3 34,97 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 3.497 100NORD BRASIL PN BNBR4 37,00 0,00 36,15 0,00 37,00 0,00% = 1 58.759 1.600NORDON MET ON NORD3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0NUTRIPLANT ON NUTR3M 0,00 0,00 0,00 3,03 0,00 0,00% = 1 91.809 30.300ODONTOPREV ON ODPV3 27,64 27,89 27,70 27,85 27,99 3,09% + 1 65.877.756 2.374.600OGX PETROLEO ON OGXP3 13,74 13,98 14,23 14,26 14,16 4,50% + 1 879.445.750 62.408.200OHL BRASIL ON OHLB3 59,77 60,28 60,00 59,50 59,50 0,82% - 1 30.858.203 516.200ORACLE DRN ORCL11B 49,95 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 294.705 5.900OSX BRASIL ON OSXB3 11,40 11,25 11,08 11,80 11,64 0,52% + 1 41.153.446 3.607.500P.ACUCAR-CBD PN PCAR4 67,70 68,30 68,06 69,49 69,38 4,11% + 1 233.517.013 3.392.600PANAMERICANO PN BPNM4 6,25 6,25 6,26 6,26 6,29 0,96% + 1 17.718.361 2.831.700PANATLANTICA ON PATI3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PANATLANTICA PN PATI4 0,00 0,00 0,00 13,25 0,00 0,00% = 1 1.325 100PAR AL BAHIA ON PEAB3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PAR AL BAHIA PN PEAB4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PARANA PN PRBC4 10,71 10,73 11,00 10,94 11,28 5,32% + 1 1.286.792 119.700PARANAPANEMA ON PMAM3 3,04 3,11 3,17 3,13 3,16 5,33% + 1 12.223.741 3.895.100PATAGONIA DR3 BPAT11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PDG REALT ON PDGR3 6,44 6,63 6,69 6,71 6,45 2,22% + 1 599.503.402 90.778.400PEPSICO INC DRN PEPB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PET MANGUINH ON RPMG3 1,31 1,28 1,26 1,26 1,24 0,80% - 1 31.045.069 24.425.300PET MANGUINH PN RPMG4 0,91 0,93 0,91 0,94 0,96 9,09% + 1 14.840.967 16.015.400PETROBRAS ON PETR3 24,48 24,82 24,85 25,16 25,37 5,71% + 1 779.142.934 31.206.500PETROBRAS PN PETR4 22,63 22,90 22,91 23,08 23,05 3,22% + 1 2.541.611.915 111.010.300PETROPAR PN PTPA4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PETTENATI ON PTNT3 0,00 0,00 1,50 1,50 0,00 0,00% = 1 4.500 3.000PETTENATI PN PTNT4 1,01 1,03 1,08 1,05 1,07 2,88% + 1 272.204 240.700PFIZER DRN PFIZ11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PG DRN PGCO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PIBB CI PIBB11 84,95 85,45 86,00 85,52 85,16 0,98% + 1 8.138.927 95.300PINE PN PINE4 12,91 12,80 12,84 12,81 12,79 0,70% - 1 189.442 14.800PLASCAR PART ON PLAS3 1,81 1,82 1,81 1,85 1,85 2,63% - 1 836.194 456.000PORTO SEGURO ON PSSA3 20,90 21,07 21,39 21,20 20,60 3,74% - 1 31.254.701 1.481.200PORTOBELLO ON PTBL3 1,68 1,69 1,68 1,68 1,60 5,88% - 1 374.721 222.200PORTX ON PRTX3 1,56 1,54 1,55 1,55 1,53 3,16% - 1 392.621 252.700POSITIVO INF ON POSI3 5,61 5,63 5,69 5,67 5,53 2,12% - 1 2.535.625 451.000PQ HOPI HARI ON PQTM3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0PRO METALURG PNA PMET5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0PRO METALURG PNB PMET6 0,22 0,23 0,24 0,24 0,23 0,00% = 1000 119.375 538.000.000PROFARMA ON PFRM3 10,50 10,50 10,50 10,50 10,50 0,66% - 1 2.342.410 223.100PROVIDENCIA ON PRVI3 5,95 5,95 5,95 6,10 6,09 2,18% + 1 463.645 77.700QGEP PART ON QGEP3 15,45 15,00 15,15 15,10 14,70 6,31% - 1 31.768.953 2.102.100QGN PARTIC PN QGNP4B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0QUALICORP ON QUAL3 17,00 17,05 16,80 16,78 16,25 5,80% - 1 31.573.000 1.856.900RAIADROGASIL ON RADL3 13,30 13,20 13,20 13,10 13,30 0,38% + 1 82.600.703 6.245.000RANDON PART ON RAPT3 0,00 0,00 7,98 0,00 0,00 0,00% = 1 81.421 10.200RANDON PART PN RAPT4 8,81 8,94 8,90 8,95 8,86 0,91% + 1 37.842.121 4.260.000RASIP AGRO ON RSIP3 0,37 0,38 0,38 0,39 0,39 8,33% + 1 129.454 338.800RASIP AGRO PN RSIP4 0,34 0,35 0,00 0,35 0,35 0,00% = 1 40.402 118.400RECRUSUL ON RCSL3 0,00 0,00 0,68 0,60 0,69 0,00% = 1 5.904 9.200RECRUSUL PN RCSL4 0,27 0,27 0,32 0,30 0,29 3,57% + 1 1.338.080 4.448.100REDE ENERGIA ON REDE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0REDE ENERGIA PN REDE4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0REDECARD ON RDCD3 29,08 28,95 29,15 29,05 29,38 1,49% + 1 296.685.885 10.194.500REDENTOR ON RDTR3 0,00 7,15 7,15 7,15 7,14 0,56% + 1 465.108 66.200RENAR ON RNAR3 0,28 0,26 0,26 0,28 0,27 3,85% + 1 691.698 2.448.600RENOVA UNT RNEW11 26,30 26,60 26,00 26,99 25,50 3,04% - 1 964.682 36.600RIMET PN REEM4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0RIOSULENSE PN RSUL4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0RJCP EQUITY ON RJCP3 0,24 0,23 0,25 0,25 0,23 4,55% + 1 9.722.109 40.003.300RODOBENSIMOB ON RDNI3 11,35 11,45 0,00 11,40 11,09 2,72% - 1 164.652 14.600ROSSI RESID ON RSID3 8,54 9,00 9,08 8,97 8,50 0,12% + 1 164.791.446 18.591.300SABESP ON SBSP3 54,10 53,65 53,60 53,40 52,82 1,27% - 1 81.102.436 1.513.300SAM INDUSTR ON FCAP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SAM INDUSTR PN FCAP4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SANEPAR PN SAPR4 5,10 5,19 5,30 5,19 5,13 0,79% + 1 1.282.072 248.100SANTANDER BR UNT SANB11 15,34 15,66 15,63 15,79 15,60 3,31% + 1 172.543.434 11.058.100SANTANDER BR ON SANB3 0,15 0,14 0,15 0,16 0,14 0,00% = 1 651.848 4.569.900SANTANDER BR PN SANB4 0,15 0,15 0,14 0,14 0,15 7,14% + 1 1.709.866 11.860.100SANTANENSE ON CTSA3 3,20 3,20 3,15 3,19 0,00 0,00% = 1 63.578 19.900SANTANENSE PN CTSA4 3,28 3,30 3,29 3,28 3,29 1,50% - 1 23.046 7.000SANTOS BRP UNT STBP11 26,76 26,73 26,69 26,42 26,78 2,57% + 1 19.020.087 715.300SAO CARLOS ON SCAR3 23,99 23,90 24,10 24,10 24,15 0,63% + 1 1.749.196 72.800SAO MARTINHO ON SMTO3 16,99 16,94 16,94 16,82 17,10 0,65% + 1 4.173.489 246.100SARAIVA LIVR ON SLED3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SARAIVA LIVR PN SLED4 21,00 20,95 20,84 20,80 20,70 0,72% - 1 7.837.828 376.800SCHLUMBERGER DRN SLBG11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SCHULZ PN SHUL4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SEG AL BAHIA ON CSAB3 30,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 15.080 500SEG AL BAHIA PN CSAB4 29,00 29,01 0,00 0,00 29,01 3,31% + 1 34.810 1.200SERGEN ON SGEN3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1000 0 0SERGEN PN SGEN4 0,90 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00% = 1000 6.152 5.900.000SID NACIONAL ON CSNA3 15,83 16,45 16,45 16,50 16,37 3,41% + 1 260.762.866 15.987.600SIERRABRASIL ON SSBR3 23,30 23,40 23,15 22,85 23,00 1,03% - 1 12.046.565 520.600SLC AGRICOLA ON SLCE3 15,40 15,10 15,57 15,40 15,30 1,29% - 1 30.770.515 2.003.200SOFISA PN SFSA4 3,65 3,55 3,69 0,00 3,73 3,61% + 1 406.523 109.400SONDOTECNICA ON SOND3 0,00 33,01 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 15.705 500SONDOTECNICA PNA SOND5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SONDOTECNICA PNB SOND6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SOUZA CRUZ ON CRUZ3 22,70 22,72 22,61 22,45 22,29 1,81% - 1 82.331.255 3.642.900SPRINGER ON SPRI3 0,55 0,57 0,55 0,57 0,58 5,45% + 1 285.197 502.600SPRINGER PNA SPRI5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SPRINGER PNB SPRI6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0SPRINGS ON SGPS3 3,30 3,31 3,28 0,00 3,35 1,76% - 1 282.317 83.200SUL AMERICA UNT SULA11 14,90 15,00 15,25 15,58 15,44 4,04% + 1 32.007.343 2.106.600SULTEPA ON SULT3 3,85 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 1.155 300SULTEPA PN SULT4 3,78 3,88 0,00 3,63 3,69 5,38% - 1 41.752 11.300SUZANO PAPEL PNA SUZB5 6,70 6,86 6,70 6,68 6,87 2,23% + 1 85.975.217 12.636.700TAESA UNT TRNA11 38,45 38,45 0,00 38,45 0,00 0,00% = 1 165.585 4.300TAESA ON TRNA3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TAM S/A ON TAMM3 35,00 34,11 34,55 35,99 36,20 1,97% + 1 1.716.439 50.300TAM S/A PN TAMM4 35,60 35,27 35,65 36,80 36,68 1,97% + 1 81.210.564 2.256.700TARPON INV ON TRPN3 14,49 14,40 14,49 14,27 14,44 0,28% + 1 886.181 62.300TEC BLUMENAU PNA TENE5 0,00 0,00 0,00 1,61 0,00 0,00% = 1 161 100TEC BLUMENAU PNC TENE7 1,43 0,00 0,00 1,79 1,46 0,00% = 1 2.153 1.300TECHNOS ON TECN3 15,10 15,15 15,31 15,15 15,30 1,32% + 1 6.749.381 443.800TECNISA ON TCSA3 10,00 10,05 10,16 9,86 9,85 0,91% - 1 29.978.372 3.003.200TECNOSOLO ON TCNO3 0,60 0,63 0,62 0,66 0,66 6,45% + 1 899.857 1.369.000TECNOSOLO PN TCNO4 0,42 0,42 0,42 0,45 0,41 8,89% - 1 140.070 319.400TECTOY ON TOYB3 0,04 0,04 0,04 0,04 0,04 0,00% = 1000 75.751 1.958.300.000TECTOY PN TOYB4 0,03 0,04 0,04 0,03 0,04 0,00% = 1000 69.663 2.262.600.000TEGMA ON TGMA3 25,60 26,00 26,00 26,15 25,50 0,35% - 1 6.674.981 258.700TEKA ON TEKA3 1,40 1,45 1,41 1,44 1,44 2,70% - 1 53.494 38.000TEKA PN TEKA4 1,50 1,49 1,52 1,51 1,50 1,35% + 1 1.781.810 1.181.200TEKNO PN TKNO4 78,09 78,10 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 39.046 500TELE NORT CL ON TNCP3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TELE NORT CL PN TNCP4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TELEBRAS ON TELB3 35,36 0,00 36,00 34,98 34,99 1,05% - 1 122.113 3.500TELEBRAS PN TELB4 15,25 15,40 15,40 15,00 15,01 0,86% - 1 5.140.124 340.000TELEF BRASIL ON VIVT3 45,90 45,41 45,10 45,50 44,80 1,84% - 1 5.368.823 117.700TELEF BRASIL PN VIVT4 50,47 50,70 50,45 50,26 50,00 0,95% - 1 194.545.224 3.853.600TELEMAR ON TNLP3 22,15 22,15 21,90 21,76 20,90 5,22% - 1 18.084.901 834.800TELEMAR PN TNLP4 18,02 18,10 17,50 17,26 16,86 6,33% - 1 81.248.051 4.605.000TELEMAR N L ON TMAR3 0,00 56,89 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 5.689 100TELEMAR N L PNA TMAR5 49,70 50,00 49,80 49,99 50,00 1,03% + 1 10.413.280 209.500TELEMAR N L PNB TMAR6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TEMPO PART ON TEMP3 3,75 3,74 3,81 3,85 3,87 0,77% - 1 2.018.906 535.700TEREOS ON TERI3 2,72 2,71 2,71 2,71 2,66 2,21% - 1 1.700.972 630.900TIM PART S/A ON TIMP3 9,74 9,90 9,82 9,63 9,47 0,84% - 1 202.256.396 20.761.900TIME FOR FUN ON SHOW3 11,64 11,50 11,60 11,70 11,40 2,98% - 1 3.729.813 318.600TOTVS ON TOTS3 31,44 30,40 30,25 29,93 30,14 2,62% - 1 93.511.658 3.076.700TRACTEBEL ON TBLE3 30,86 30,52 30,89 30,85 31,40 2,31% + 1 79.195.892 2.564.400TRAN PAULIST ON TRPL3 55,00 55,30 55,50 0,00 56,00 1,82% + 1 94.130 1.700TRAN PAULIST PN TRPL4 61,00 59,35 59,66 59,83 59,70 0,59% + 1 60.402.509 1.008.600TREVISA PN LUXM4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0TRISUL ON TRIS3 2,60 2,70 2,65 2,60 2,60 3,70% - 1 436.682 163.500TRIUNFO PART ON TPIS3 9,37 9,40 9,20 9,45 9,31 0,00% = 1 2.187.238 233.200TUPY ON TUPY3 27,00 27,19 26,70 27,69 0,00 0,00% = 1 1.433.610 52.500TUPY PN TUPY4 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0ULTRAPAR ON UGPA3 33,90 33,22 33,70 34,35 34,45 3,48% + 1 81.136.695 2.391.200UNIPAR ON UNIP3 0,40 0,39 0,39 0,40 0,39 4,88% - 1 28.401 72.100UNIPAR PNA UNIP5 0,00 0,00 0,60 0,00 0,00 0,00% = 1 180 300UNIPAR PNB UNIP6 0,29 0,31 0,30 0,30 0,30 3,45% + 1 4.070.327 13.554.300UOL PN UOLL4 19,48 19,50 19,64 19,54 19,52 0,00% = 1 781.973 40.100USIMINAS ON USIM3 16,91 17,30 17,83 17,50 16,85 1,94% + 1 27.653.284 1.605.500USIMINAS PNA USIM5 10,59 10,94 11,07 11,33 10,96 5,38% + 1 294.968.112 26.887.600USIMINAS PNB USIM6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0USIN C PINTO PN UCOP4 0,00 0,00 0,00 0,00 6,00 0,00% = 1 60.000 10.000V-AGRO ON VAGR3 0,35 0,36 0,36 0,36 0,36 12,50% + 1 178.152.156 479.335.400VALE ON VALE3 41,45 41,40 41,71 41,29 40,45 2,53% - 1 924.440.789 22.548.100VALE PNA VALE5 39,50 39,51 39,81 39,36 38,95 1,29% - 1 3.709.617.726 94.320.800VALID ON VLID3 22,25 22,15 22,00 22,05 22,49 2,23% + 1 9.777.531 443.200VICUNHA TEXT ON VINE3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0VICUNHA TEXT PNA VINE5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0VICUNHA TEXT PNB VINE6 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0VISA INC DRN VISA11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0VIVER ON VIVR3 1,95 1,97 1,99 1,97 1,94 2,02% - 1 3.742.974 1.908.700VULCABRAS ON VULC3 0,00 0,00 1,93 0,00 0,00 0,00% = 1 55.198 28.600WAL MART DRN WALM11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WALT DISNEY DRN DISB11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WEG ON WEGE3 19,10 19,00 19,00 19,00 19,10 0,00% = 1 17.986.017 942.700WELLS FARGO DRN WFCO11B 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WEMBLEY ON WMBY3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WETZEL S/A ON MWET3 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 0 0WETZEL S/A PN MWET4 1,71 1,65 1,62 1,62 1,60 8,57% - 1 94.008 57.300WHIRLPOOL ON WHRL3 3,01 3,05 3,00 3,00 2,96 0,00% = 1 35.752 11.800WHIRLPOOL PN WHRL4 3,31 3,32 3,38 3,39 3,39 0,00% = 1 25.327 7.600WIEST ON WISA3 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 870 3.000WIEST PN WISA4 0,40 0,00 0,42 0,41 0,00 0,00% = 1 111.700 262.000WILSON SONS DR3 WSON11 24,98 24,75 24,50 24,20 24,70 0,00% = 1 609.022 24.800WLM IND COM ON SGAS3 0,00 57,99 0,00 0,00 0,00 0,00% = 1 5.799 100WLM IND COM PN SGAS4 68,95 69,70 70,00 0,00 0,00 0,00% = 1 41.615 600

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Negócios Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 16 de janeiro de 2012 | B4

CURITIBA

Empresas de tecnologia se unem através de centralObjetivo é ampliar a competitividade e a lucratividade dos associados

Empresas & Produtos

Realiza Arquitetura utiliza ISSO 9001A Realiza Arquitetura preocupada em atingir o maximo de

qualidade oferecida utiliza do sistema ISO 9001. O ISO 9001 mais conhecido entre as empresas como Sistema de Qualidade - é uma norma internacional que fornece requisitos para o sis-tema de gestão de qualidade independentemente do tamanho da organização, tendo como propósito oferecer vantagem com-petitiva na qualidade. Segundo o sócio-proprietário Frederico Carstens o sistema de qualidade para a Realiza Arquitetura significa “Ser recertificado significa estar em conformidade com o que há de melhor, mostra que nosso trabalho é realizado com excelência. Isso certamente gera mais confiança nos clientes em fazer negócios conosco”. A certificação é de suma importância para Realiza Arquitetura que desde 1999, utiliza do selo para manter-se dentro dos padrões de qualidade a fim de continuar seu diferencial que é continuar sendo um dos mais atualizados e preparados escritórios de Arquitetura do Brasil.

Canteiro da Educação busca voluntários

Está aberto o processo de cadastramento para professores que desejam atuar como voluntários do projeto Canteiro da Educação em 2012. O Canteiro da Educação é voltado ao trabalhador da construção civil e tem duas linhas de atuação. Uma é oferecer aulas de Alfabetização até o Ensino Médio num local de fácil acesso aos operários. A outra garante orientação ao trabalhador já alfabetizado, que é incentivado a dar continuidade aos estudos. Todo o projeto é realizado por pessoas da equipe do Sindicato das Escolas Particulares (Sinepe/PR) e voluntários orientados. Interessados, independente de sua profissão, podem entrar em contato com o Sinepe/PR: (41) 3078-6933 com Célia.

Lojas do Shopping Curitiba já apresentam promoções de verão

A temporada de promoções já começou no Shopping Curiti-ba. As lojas My Shoes, de calçados e acessórios, e a Laci Baruffi, de bolsas, por exemplo, estão com até 50% de desconto em seus produtos. Na loja masculina Vila Romana, os descontos são de até 70%, na tradicional liquidação Day After. A Schooner também está com até 70% em todo o vestuário, masculino e feminino. Na Equus, as calças jeans estão por R$69,90, e na M.Officer, a partir de R$89,90. Na liquidação da Enjoy, com a loja toda com 50% de desconto, o vestido longo de R$375 sai por R$187,50. Na Hope, a campanha “Eu amo promo” está com calcinhas de R$42 por R$16. E para quem ama estar perfumado, o Boticário está com 20% de desconto em mais de 100 fragrâncias. É aproveitar para se renovar por menos aproveitando estas ofertar e promoções imperdíveis.

Mini é destaque no Rally DakarEm disputa desde o dia 1º de janeiro, a edição 2012 do Rally

Dakar – competição que passa por países da América do Sul como Argentina, Chile e Peru – está comprovando a eficiência dos modelos Mini. Desenvolvidos especialmente para este tipo de prova, os carros da marca figuram entre os primeiros colocados na classificação geral. Os modelos, denominados Mini All 4 Racing, são conduzidos por cinco duplas formadas por pilotos e navegadores europeus, com destaque para os líderes da competição Stéphane Peterhansel e Jean-Paul Cottret. O design é semelhante ao Mini Countryman comercializado no Brasil, e são equipados com motor turbo de seis cilindros e 315 HP, tração nas quatro rodas e movidos à diesel. A última prova do Rally Dakar será disputada no próximo domingo (15), com chegada em Lima, capital do Peru.

Fundação Grupo Boticário é finalista do Prêmio Greenbest

A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza é uma das dez finalistas no Prêmio Greenbest, maior premiação de consumo e iniciativas sustentáveis do Brasil. A categoria que a instituição concorre é ONG. São 19 categorias no total, e em cada uma delas são escolhidas as 10 iniciativas que apresen-taram maior maturidade e número de ações ligadas à susten-tabilidade.Os três concorrentes mais votados pelo júri popular e pela Academia Greenbest (júri oficial) serão classificados como os TOP3. A votação do público inicia nesta quinta-feira, dia 12, e se encerra no dia 13 de março.

Arragui Bistrô Bar oferece combos de verão

O restaurante do chef Raul Carrasquillo está com uma novi-dade para surpreender seus clientes nessa temporada, são os combos de verão do Arragui Bistrô Bar. O chef Raul preparou um cardápio de pratos caprichados com um preço que cabe no bolso. Na escolha do Brochete de Mignon você ganha 2 chopps ou uma caipirinha por 23,00. O Arragui também está fazendo carnes grelhadas na churrasqueira com carvão, com o prato Steak Frites por 35,00. O Arragui Bistrô Bar vem surpreenden-do com as variedades criadas pelo chef Raul Carrasquillo.

Zirigdum comemora um ano e projeta crescimento de 40% em 2012

A marca de moda infantil Zirigdum (www.zirigdum.com.br) co-memora, nesse mês de janeiro, um ano de atividades. Com foco na venda de camisetas para meninos de um a até 10 anos de idade, no atacado e varejo, a marca projeta, em 2012, um crescimento de até 40%, ampliando a sua atuação em todo o país e buscando a fideliza-ção dos atuais clientes. Hoje, a Zirigdum comercializa seus produtos em 13 Estados brasileiros, através de mais de 50 lojas que recebem as coleções da marca, além de uma rede de 12 estabelecimentos no interior de São Paulo. A Zirigdum atende, também, o consumidor final por meio da venda de sua loja virtual, que pode ser acessada pelo endereço www.zirigdum.com.br. Segundo a sócia-proprietária da empresa, Renata Curado, o foco no segmento masculino infantil aliado a um produto de qualidade, com destaque para o design e à matéria-prima empregada, possibilitou à marca conquistar uma fatia importante do mercado nacional de vestuário. Segundo ela, o objetivo inicial da empresa era concentrar suas atividades na oferta de camisetas para o público masculino infantil apenas para lojistas. Porém, as ações de marketing realizadas e o trabalho dos representantes acabaram por expandir essa atuação também junto ao cliente final. Apesar de oferecer seus produtos a lojistas e também ao consumidor final, a Zirigdum trabalha com coleções distintas para cada um de seus públicos. “Não queremos ser concorrentes do nosso cliente lojista, então oferecemos a eles uma coleção exclusiva a qual o consumidor não tem acesso pelo site da Zirigdum.

A paranaense Digital SK, líder brasileira em soluções abertas de ensino a distância on-line (e-learning), anunciou crescimento de 92% em 2011, em relação a 2010. Segundo Romain Mallard, diretor de tecnologia da companhia, outro fator a ser comemorado foi o aumento de 52% no portfólio de clientes e o atendimento a mais de 200 mil alunos através do Moodle, plataforma de ensino utilizada pela empresa.

Impulsionada pela forte de-manda do mercado corporativo e educacional em formação a

distância como solução para enfrentar apagões de mão de obra qualificada e a agilidade que essa modalidade de ensino traz, a empresa já projeta um aumento acima de 40% em seu faturamento para 2012. “As or-ganizações se deram conta que o e-learning é a forma mais prá-tica e eficiente para treinar seus colaboradores, o que também justifica o avanço da educação corporativa nesta área”, comen-ta Romain Mallard.

A expansão esteve pautada também no programa de in-vestimentos da companhia em

2011, visando o fortalecimento de sua atuação nos segmentos corporativos, públicos e edu-cacionais. Assim, a empresa fechou parceria com a Crossk-nowledge, uma das maiores em-presas de e-learning do mundo, para distribuir aqui no Brasil seus cursos voltados ao merca-do de educação corporativa com conteúdos de grandes escolas de negócios como Harvard e Stanford.

Também adquiriu no final do ano a empresa de web vídeo Vflow, a qual vem comple-mentar o portfólio de serviços

oferecidos através do Moodle, a plataforma de aprendizagem mais usada nos setores público e educacional no Brasil.

Para 2012, a empresa pre-tende investir, entre outros, no reforço de novas soluções de mobile learning para tablets e smartphones integradas ao Moodle. “Isso nos permitirá oferecer aos clientes uma expe-riência de treinamento e capa-citação em qualquer dispositivo e reduzir os seus custos, já que com soluções diferenciadas eles ganharão em escala rapidamen-te”, finaliza o diretor.

Digital SK projeta aumento de 40% em 2012

Foi constituída formalmente em Curitiba, no último dia 10, a Cenetic - Central de Negócios de Tecnologia da Informação e Co-municação. Fundada por 15 em-presas do setor de Tecnologia da Informação sediadas na capital, a Central de Negócios objetiva ampliar a competitividade e a lucratividade dos associados, além de ser uma alternativa para que as empresas, de pe-queno e médio porte, fortale-çam seus negócios, ampliem o acesso a mercados e o poder de enfrentamento da concorrência. Compras conjuntas, ações de marketing, venda compartilha-da de serviços, prospecção de tendências tecnológicas, opor-tunidades de novos negócios e compartilhamento de soluções são algumas possibilidades da nova entidade associativa.

Leonardo Matt, presidente do Arranjo Produtivo Local (APL) de Tecnologia da Informação (TI) e Software de Curitiba, explica que a Cenetic complementa as ações iniciadas no APL. Segundo ele, antes da formalização da nova entidade muitas ações eram inviabilizadas por falta de caixa e de suporte logístico. “Neste primeiro ano, vamos concentrar os esforços para efetuar compras conjuntas e trabalhar questões que permitam o crescimento da entidade, para que futuramente possamos atuar com a venda partilhada de serviços de TI”, avalia.

Para Edison Charavara, consultor do Sebrae/PR que acompanha o APL de Softwa-re, a fundação da Central de Negócios é fundamental para elevar a competitividade das micro e pequenas empresas do setor. O amadurecimento e o

entendimento dos empresários do APL sobre a importância do novo instrumento permitiu que a Cenetic fosse constituída em pouco tempo. Normalmente, o prazo para que uma Central de Negócios seja formalizada é de 18 meses. “A Central de Negócios é uma estratégia de mercado muito interessante para o fortalecimento das em-presas do setor. A rapidez da tomada de decisões demonstra a maturidade do grupo e reflete um importante aprendizado institucional. Creio que a nova entidade avance rapidamente, gerando ganhos para os envol-vidos e novas adesões”.

Oscar Monteiro, empresário da OSM Sistemas e coordenador-geral da Cenetic, esclarece que os próximos passos da Central de Negócios são o registro em cartório da associação e a elabo-ração do código de ética e do re-gimento interno. O coordenador

explica que pelo fato do capital humano ser o principal recurso das empresas de TI, as primeiras negociações feitas pela Central deverão estar relacionadas a vale-refeição e seguro saúde. “A transação conjunta trará ganhos imediatos para as empresas fundadoras e para os novos as-sociados. As negociações iniciais servirão de aprendizado para os casos mais complexos e a expe-riência das centrais de Foz do Iguaçu e Londrina com esse tipo de transação foi muito positiva”, ressalta Monteiro.

Durante a reunião de fun-dação da Cenetic, realizada na sede do Sebrae/PR, represen-tantes das empresas fundadoras aprovaram o estatuto da nova Central de Negócios e os inte-grantes indicados para compor o Conselho de Administração e o Conselho Fiscal e de Ética.

Luiz Alberto Alano, empre-sário da Equiplano e sócio-fun-

dador da Cenetic, comenta que os bons resultados alcançados com a realização de treinamen-tos conjuntos pelo APL de TI o motivaram a aderir a Central de Negócios. “A expectativa agora é economizar em aquisições conjuntas. Minha empresa conta com cerca de quarenta de funcionários, então qualquer economia individual, multipli-cada pelo total de integrantes da equipe gera redução de gastos mensal. Ao longo do ano, o valor pode ser considerável. Com essa economia, ganhamos fôlego para crescer e investir em outras necessidades”, nota.

O Sebrae/PR apoia a for-mação de Centrais de Negócios investindo horas técnicas e alo-cando profissionais para auxiliar nas etapas de constituição. Foi o que ocorreu no caso da Cenetic. A metodologia empregada pela instituição visa medir, por meio de indicadores, a evolução das empresas antes de depois da existência da Central.

Os empresários de Curitiba inspiraram-se na iniciativa de empreendedores de Londrina, norte do Estado, que constituí-ram a Central de Inovação, De-senvolvimento e Negócios Tec-nológicos (CINTEC), a primeira central de negócios do Brasil fundada por desenvolvedoras de softwares. Além da CINTEC, o APL Iguassu-IT, com área de ação na região oeste do Estado, também iniciou o processo de constituição de uma central de negócios. A adesão Cenetic é aberta a qualquer empresa do setor, não precisando necessa-riamente ter sede em Curitiba. Informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected]

Leonardo Matt, presidente do Arranjo Produtivo Local (APL) de Tecnologia da Informação (TI) e Software de Curitiba

Todos sabem que o câncer de mama é o tipo de câncer que se manifesta com mais frequência entre as mulheres do mundo, sendo responsável também por um elevado número de mortes entre o público feminino. Para se ter uma ideia, segundo a OMS – Organização Mundial da Saú-de – a cada ano novos 1.050.000 casos da doença são registrados. Por isso, tão importante quanto o tratamento adequado à doença, é a prevenção da mesma.

Segundo a doutora Thais Chemin, diretora técnica da

área da mulher na clínica Curi-tiba Alphasonic (especializada em diagnósticos avançados por imagem), o grande alerta é que as mulheres fiquem sempre atentas, pois o câncer de mama pode se manifestar rapidamente sem apresentar sintomas. “A doença deve ser diagnosticada o mais cedo possível para que as pacientes comecem cedo o tratamento, evitando a perda da mama e outras lesões decor-rentes da doença. Por isso, além do autoexame que deve ser feito frequentemente, indicamos a

todas que façam mamografia uma vez ao ano”.

E para garantir às pacientes exames eficientes e seguros, a Alphasonic – que está no mercado há mais de 30 anos – implantou no ano passado um novo equipamento para mamografia. O investimento feito pela clínica ultrapassou 500 mil dólares.

Vale lembrar que o mamó-grafo digital da Fuji – utilizado pela Alphasonic - é o primeiro e o único do sul do Brasil. Um dos grandes diferenciais do aparelho

é que ele é o único do mercado que detecta, através de imagens otimizadas, desde pequenas microcalcificações até lesões mais expressivas. “Quando pequenas lesões são detectadas logo no estágio inicial da doença o tratamento é menos agressivo e evolui mais rápido. Por isso este equipamento é um grande aliado da medicina nos dias de hoje, pois permite detectar pe-quenas lesões para garantir às pacientes um tratamento ainda mais eficiente e seguro”, explica a diretora técnica da clínica.

Alphasonic investe mais de 500 mil dólares em equipamentos de mamografia digital

Whirlpool reduz o descarte de resíduos em 57%De 2002 a 2011, a Whirlpool

Latin America, em Joinville, reduziu em 57% o envio de re-síduos para aterro, provenien-tes das operações realizadas na planta. Em 2011, com os novos projetos implementados para reutilização e reciclagem de materiais, a empresa deixou de descartar em aterros sanitários 87 toneladas de resíduos.

Uma das iniciativas foi a adoção da higienização de

EPIs (Equipamentos de Prote-ção Individual), como luvas e mangas de proteção. Os equi-pamentos, antes descartados, são encaminhados para limpe-za em uma empresa especiali-zada, e podem ser reutilizados. “Com a adoção do processo, deixamos de descartar 2,5 to-neladas de materiais, de julho a novembro de 2011. Agora, os EPIs podem ser reutilizados, em muitos casos, por mais de

uma vez”, comenta Vanderlei Niehues, gerente geral de Sustentabilidade da Whirlpool Latin America.

No ano passado, a Unidade também identificou uma em-presa parceira para destinação da espuma de poliuretano (PU), material que é repro-cessado e reaproveitado na fabricação de placas utilizadas em carteiras escolares. “O PU proveniente de manufatura ou

de refrigeradores avariados pode ser reutilizado na fabrica-ção de outros produtos, como a mesa para uso na escola, já que é um material resistente, que não absorve água, como a madeira, e pode ser reciclado por mais de uma vez”, des-taca Vanderlei. De fevereiro a novembro do último ano, a Whirlpool encaminhou 50 toneladas de PU à empresa parceira.