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16°
TÍTULO: ANÁLISE DA METODOLOGIA DO COMPORTAMENTO MOTOR NA RELAÇÃO ESPAÇOTEMPORAL NAS AULAS PRÁTICAS DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA BAIXADA SANTISTA.TÍTULO:
CATEGORIA: EM ANDAMENTOCATEGORIA:
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDEÁREA:
SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICASUBÁREA:
INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE SÃO VICENTEINSTITUIÇÃO:
AUTOR(ES): JULIANA AFONSO DE BRITOAUTOR(ES):
ORIENTADOR(ES): JEFFERSON CAMPOS LOPESORIENTADOR(ES):
ANÁLISE DA METODOLOGIA DO COMPORTAMENTO MOTOR NA RELAÇÃO
ESPAÇO TEMPORAL NAS AULAS PRÁTICAS DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO
FÍSICA NA BAIXADA SANTISTA.
CEP - 0006/2016
Autor: Juliana Afonso de Brito
Orientador: Jefferson Campos Lopes
RESUMO
O objetivo desse estudo é analisar o espaço-temporal durante as aulas práticas dentro dos cursos de
Educação Física na baixada santista. Com o intuito de descrever uma metodologia que possa
desenvolver no comportamento motor. Comparando por meio de pesquisas, o nível de aprendizado
das habilidades motoras dos universitários, quais as abordagens pedagógicas com o intuito de
desenvolver a motricidade humana. Participaram deste estudo 2 professores de cada instituição no
curso de Educação Física Licenciatura. Os mesmos serão avaliados através de método observacional e
também de um questionário fechado sobre comportamento motor.
PALAVRAS CHAVES: comportamento motor, metodologias, habilidades motoras, Educação Física.
INTRODUÇÃO
Segundo Azevedo e Shigunov (2001), as abordagens pedagógicas da Educação Física podem ser
definidas como movimentos que buscam a renovação da teoria e da prática com o objetivo de
estruturar o campo de conhecimentos que são específicos da Educação Física.
O comportamento motor é um termo genérico referente a mudanças no controle do aprendizado e do
desenvolvimento motor e que abrange fatores de aprendizado e processo de maturação (Gallahue,
2013 – Pág. 32). Segundo (Fairbrother, 2012 - Pág. 5), o termo comportamento motor é utilizado para
se referir ao modo amplo ao campo ou às várias atividades que envolvem o movimento. O
comportamento de jogo tem uma base de desenvolvimento que se manifesta na mudança das relações
e entre os pares e níveis mais sofisticados de funcionamento (Gallahue, 2013 – Pág. 31). Os adultos
estão tão envolvidos no processo de desenvolvimento quanto às criancinhas mais novas (Gallahue,
2013 - Pág. 30). Com tanto se leva em conta também a experiência, que [...] refere-se a fatores no
ambiente que podem alterar o aparecimento de várias características do desenvolvimento ao longo do
processo de aprendizado (Gallahue, 2013 – Pág. 30).
[...] considerando-se a variedade de habilidades básicas - de locomoção,
manipulação e estabilidade - pode-se ter uma ideia da riqueza de
combinações que podem ser propostas, das mais simples às mais elaboradas.
Uma combinação simples pode ser aquela que leva o aluno a aprender a
configurar duas ou mais habilidades básicas em uma única habilidade. É
oportuno reiterar que a combinação requer a reorganização espacial e
temporal das habilidades adquiridas, o que implica perder um pouco das suas
formas originais. Por exemplo, o aluno com o domínio do correr e do
arremessar, aprende a combinar as duas habilidades, o que implica inserir o
arremesso ao final da corrida (Go Tani, 2012).
De acordo com (Achutti, 2016),
O Tempo está embutido no próprio DNA, através do fenômeno apoptose, no
comando do tempo de cena de cada ator, garantindo renovação permanente e
eliminação dos erros de percurso - estratégia para assegurar a continuidade
do espetáculo - priorizando a espécie em detrimento do indivíduo. Tem a ver
com mortalidade, evolução, desenvolvimento e sustentabilidade. A noção de
espaço está ligada ao território de domínio, característica que interessa a
todos os seres vivos [...].
Um modelo que pode corroborar seria [...], a classificação das habilidades de movimento ao longo de
uma única dimensão. Esse modelo segundo a tabela diz que (Gallahue, 2013 – Pág. 34), como base
nos aspectos temporais, o movimento pode ser classificado também como discreto, serial e contínuo.
Segue a baixo, a tabela unidimensional relevando o que se considera relevante a este artigo que são
“Os aspectos funcionais do movimento (propósito do movimento)”.
Tabela: livro “Compreendendo o desenvolvimento motor” 7° edição, (Gallahue, 2013 – Pág. 35).
METODOLOGIAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA
Para esse mesmo autor, a Educação Física conta na atualidade com quatro propostas de destaque: as
Metodologias do Ensino Aberta; Construtivista; Crítico-Superadora e Crítico-Emancipatória (Oliveira,
1997).
ABERTAS:
De acordo com o referencial das Aulas Abertas, os objetivos para as aulas
assumem a busca da autonomia e da emancipação do aluno: valorizar a
participação dos alunos, propiciando momentos em que possam questionar e
opinar; possibilitar a construção coletiva do conhecimento, a partir de
decisões tomadas em conjunto professor e alunos estimularem a criatividade
e o pensar dos alunos trabalhar o aspecto das relações aluno/aluno, no que
tange a incentivar a cooperação e socialização (HILDEBRANDT,
LANGING, 1986).
CRÍTICO-EMANCIPATÓRIA:
Segundo (Guimarães, 2014), a abordagem crítica-emancipatória visa
desenvolver no aluno a capacidade de refletir e de criticar, como sugere o
próprio nome dessa pedagogia. Kunz (1994) sugere que toda a prática da
Educação Física seja pensada pelo aluno, a fim de que este reflita sobre seus
gestos, sua técnica, sua tática e, indo mais além, que reflita sobre a influência
da sociedade, da economia e da política no esporte.
CONSTRUTIVISTA:
A ideia central é atribuir à ação um papel importante no desenvolvimento
dos conhecimentos. Nessa perspectiva, a aprendizagem não pode ser
reduzida a um treinamento que associe estímulo e resposta, ou a uma simples
transferência de conhecimento daquele que sabe para aquele que não sabe. A
ação cria as condições para a constituição de esquemas (ações interiorizadas)
e de uma atividade de conceptualização que estão no centro da construção do
conhecimento. No caso da construção de conhecimento por meio da ação –
especialmente pela manipulação de objetos cujas regularidades físicas ou a
relação que eles têm entre si são descobertas pelo sujeito – trata-se, no plano
cognitivo, de uma abstração empírica (Bru, 2008 – Pág. 23).
CRÍTICO-SUPERADORA:
Ela pode ser tida como uma reflexão pedagógica e desempenha um papel político-pedagógico, pois
encaminha propostas de intervenção e possibilita reflexões sobre a realidade dos homens (COLETIVO
DE AUTORES, 1992). Todavia podemos citar Freire (1996 p.33) ao falar que ensinar exige respeito
aos saberes dos educandos: Por isso neste sentido coloca-se o professor ou, mais amplamente, a
escola, no dever de não só respeitar os saberes com os educandos, sobretudo os das classes populares.
Com tudo a [...] Educação Física, têm com os grandes problemas sócio-políticos atuais como:
ecologia, papéis sexuais, saúde publica, relações sociais do trabalho, preconceitos sociais, raciais, da
deficiência, da velhice, distribuição do solo urbano, distribuição de renda e outros (COLETIVO DE
AUTORES, 1992).
CONSCIÊNCIA TEMPORAL E ESPACIAL
Segundo (Gallahue, 2013), A discussão precedente sobre os vários aspectos do desenvolvimento
perceptivo-motor lida com o mundo espacial da criança. A consciência corporal, espacial e direcional
está estreitamente inter-relacionada e combina-se para ajudar a criança a dar sentido às suas dimensões
espaciais.
A consciência temporal, por sua vez, refere-se à aquisição de uma estrutura
temporal adequada na criança. Ela é evocada e refinada ao mesmo tempo em
que o mundo espacial da criança se desenvolve. O desenvolvimento e o
refinamento dos mundos espaciais e dos mundos temporais das crianças são
duas das principais contribuições dos programas de treinamento perceptivo-
motor.
A consciência espacial é um componente básico do desenvolvimento perceptivo-motor. O
desenvolvimento da compreensão de quanto espaço o corpo ocupa e qual é a relação dele com objetos
externos pode se dar por uma série de atividades de movimento. A consciência espacial dos adultos
em geral é adequada, apesar de ocasionais dificuldades na localização da posição relativa de vários
objetos.
Ou seja, os atrasos no desenvolvimento motor são um fator limitador do êxito nos comportamentos de
atividade física e esporte futuros (Pág. 299 a 301).
PROBLEMÁTICA
Quais são as práticas corporais que participam desse processo de educação do corpo no contexto das
aulas de educação física, considerando a expressão prática corporal? [...]. Essas foram algumas das
questões que pretendemos problematizar com a pesquisa, sem ter a pretensão de encontrar uma
resposta definitiva para elas (Antonioli, 2014).
Na docência, [...] A formação de licenciatura em Educação Física,
compromissada com a construção de uma concepção de humano na unidade
e na totalidade do ser, poderá contribuir com a formação e a educação das
crianças e dos jovens no âmbito das aulas de Educação Física. Entretanto,
não se pode afirmar que essa concepção se refletirá diretamente na ação
docente, no âmbito da escola, pois a concepção de corpo é apenas um dos
vetores da formação do futuro profissional (Aranda, Rafael Assad et al,
2012).
Segundo (MARTINY, 2011), [...] é neste ambiente que eles acabam por identificar, mobilizar e/ou
adquirir um conjunto de competências, habilidades e conhecimentos que se tornam necessários à sua
prática educativa.
[...] é importante criticar e apresentar propostas para a prática pedagógica no
contexto do ensino superior, o que permite refletir com os futuros
professores acerca das responsabilidades pedagógicas no exercício da
docência, qualquer que seja o âmbito de intervenção. Práticas
transformadoras no processo de formação podem proporcionar subsídios
para uma prática transformadora em outros contextos, no sentido de transpor
para a universidade aquilo que muitas obras propõem para outros âmbitos
(Rezer, 2009 – Pág. 322).
.
Nascimento (2004), as práticas pedagógicas estruturadas para o ensino dos esportes ainda se sustentam
em uma abordagem tradicional do ensino.
Conforme González (2004)
[...] as disciplinas esportivas não mudaram muito quanto ao tratamento do
conteúdo. A aparente redução do número e carga horária de disciplinas
esportivas nos currículos dos cursos de EF passa mais por uma questão de
quantidade de disciplinas que por uma transformação qualitativa no
entendimento do fenômeno esportivo no campo do ensino superior em EF.
Assim, ao que parece, o contexto universitário carece de uma cultura
acadêmica para o ensino do esporte.
(Rezer, 2009 – Pág. 326), Ele é antes de tudo, um PROFESSOR, um educador, um pedagogo (do
esporte, da saúde, enfim, de diferentes manifestações da cultura corporal de movimento) e como tal
precisa se apresentar de acordo com as exigências da profissão docente em cada contexto,
arregimentando e tematizando elementos do esporte, da filosofia, da fisiologia,…
METODOLOGIA
Este artigo baseia-se a partir de investigações descritiva através de diário de campo, observacionais e
coleta de dados. Serão avaliados alunos de faculdades privadas e publicas da baixada santista
cursando Educação Física Licenciatura. Com a análise observacional serão avaliados as metodologias
e os contribuintes para habilidades motoras em seu comportamento motor no espaço-temporal.
Será feito um questionário com 11 perguntas direcionadas aos docentes e também perguntas
relacionadas à método aplicado, para análise do quanto o método contribui para o desenvolvimento
motor de espaço-temporal dos discentes nas aulas práticas de Educação Física.
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Questionário de coleta de dados para o docente
Responda as perguntas marcando com um “x” na resposta:
1 - Qual sua idade?
A) 20 a 30
B) 30 a 40
C) 40 a 50
D) acima de 50
2- Sexo?
A) masculino
B) feminino
3 – Qual instituição concluiu o curso superior?
A) publica
B) privada
C) mista
4 – Qual tempo de atuação/experiência na docencia?
A) 1 a 5 anos
B) de 6 a 15
C) à cima de 15 anos
5 – Qual nível de formação acadêmica?
A) superior
B) pós-graduação
C) mestrado
D) doutorado
E) livre docência
6 – Qual a carga horária semanal?
A) até 10 horas
B) até 20 horas
C) até 30 horas
D) até 40 horas
7– Trabalha comportamento motor em suas aulas práticas?
A) sim
B) não
8 – Quais as habilidades motoras ultilizadas nas aulas práticas?
A) locomoção
B) manipulação
C) estabilidade
D) todos
9 – Qual a metodologia utilizada nas aulas?
A) aberta
B) crítico-emancipadora
C) construtivista
D) critico-superadora
E) outros_______________________________________________________________________
10 - No espaço-temporal, qual é o nível apoximado de dificuldade encontrada nos alunos?
A) baixa
B) média
C) muita
D) nenhum
11 - É abordado quando há dificuldades no aprendizado?
A) sim
B) não
C) às vezes
D) nunca