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19 a 21/11/2011 213 XIX * Ex-homens de toga querem virar prefeitos - p.04 * Herança maldita de R$ 105 milhões - p.08 * Corregedoria apura enriquecimento de 62 juízes sob suspeita - p.21

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19 a 21/11/2011213XIX

* Ex-homens de toga querem virar prefeitos - p.04

* Herança maldita de R$ 105 milhões - p.08

* Corregedoria apura enriquecimento de 62 juízes sob suspeita - p.21

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Empresas coreanas instaladas no Brasil são acusadas de exploração Ministério público investiga a fábrica da Samsung em Campinas e outras empresas depois de denúncias de empregados

Park Ji-Hwan/AFPA Samsung já assinou um acordo

com o MPT, mas os funcionários dizem que os abusos continuam

Campinas, São Paulo - “Já não pos-so nem me pentear sozinha”, declara, em lágrimas, uma ex-empregada bra-sileira do grupo sul-coreano Samsung Electronics ao denunciar os abusos e exigências trabalhistas que causaram uma paralisação quase total de seu bra-ço esquerdo.

O caso da jovem, que prefere não se identificar, faz parte de dezenas de denúncias contra a empresa instalada em Campinas, a 100 km de São Paulo, um problema que se repete em outras empresas coreanas recém chegadas ao Brasil.

“Sou muito jovem para sofrer tudo isso”, lamentou a ex-empregada de 30 anos, que deverá ser operada por um desgaste nas cervicais que afetou o mo-vimento de seu braço e pescoço.

A máquina que operava “exigia que eu ficasse com a cabeça virada para bai-xo por muito tempo (...) Hoje não tenho mais os movimentos do braço e do pes-coço. Hoje não tenho mais vida. Não consigo um novo emprego”, soluçou a

jovem, que foi despedida após seu pro-blema de saúde.

Choro, amargura e rostos cansados são o denominador comum de vários trabalhadores da empresa de telecomu-nicações que decidiram denunciar abu-sos.

“Ordens dadas aos gritos, palavrões e agressões (...) São coisas que nossa cultura não admite”, contou à AFP Ca-tarina von Zuben, fiscal do Ministério Público do Trabalho (MPT) de Cam-pinas, que investiga o ambiente de tra-balho das empresas coreanas na região industrial paulista.

A investigação concluiu que as agressões físicas, como empurrões, e psicológicas, como insultos e pressões para aumentar a produção, provocaram “muitos quadros depressivos, proble-mas na saúde, muitos de ordem mental e de sistema ósseo-muscular”, afirmou.

Os empregados que testemunharam contra Samsung na denúncia do MPT, apresentada em maio de 2010, narraram jornadas extenuantes, com a realização de movimentos repetitivos na linha de produção, além de agressões e trata-mento humilhante dos supervisores.

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Assassinos de deputada vão a júri após 13 anosPassados quase 13 anos do assassinato da deputada Ceci

Cunha (PSDB-AL) - fuzilada com o marido e dois parentes em casa -, a Justiça enfim vai levar os assassinos ao banco dos réus. O júri popular foi marcado este mês para o dia 16 de janeiro de 2012.

O julgamento fechará assim um dos dez casos de im-punidade, selecionados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que mais afetam hoje a credibilidade do Poder Judi-ciário e mancham a imagem do País no exterior.

O ex-deputado Talvane Albuquerque, acusado de ser o mandante do crime, e os quatro suspeitos apontados como autores não têm mais chance de adiar o julgamento.

O juiz André Granja, da 1.ª Vara Federal de Alagoas, de-cidiu que novos recursos, sempre possíveis no sistema penal brasileiro, não terão efeito suspensivo e só serão apreciados depois do julgamento. Em mais de 12 anos de tramitação, o processo sofreu várias reviravoltas, envolvendo conflitos de

competência entre a Justiça Federal e a Estadual, além de sucessivos recursos movidos pelos réus, o que atravancou a ação.

Mesmo após a confissão de participantes do assassinato e a conclusão da investigação, o caso ainda não teve um des-fecho e os réus estão até hoje em liberdade.

Ceci foi morta na noite de 16 de dezembro de 1998. Após a solenidade de diplomação, em Maceió, ela foi visitar a irmã, que acabara de ganhar bebê, no bairro Gruta de Lour-des. A varanda da casa, onde todos conversavam, foi inva-dida por três assessores de Talvane armados de revólveres e pistolas. Além de Ceci, foram fuzilados seu marido, Juvenal Cunha, o cunhado Iran Maranhão e a mãe deste, Ítala Ma-ranhão. Escaparam com vida apenas a irmã da deputada e o bebê. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Copyright © 2011 Agência Estado. Todos os direitos reservados.

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Em entrevista ao progra-ma Roda Viva, da TV Cultu-ra, a corregedora nacional de Justiça, Eliana Calmon, vol-tou a criticar os mecanismos de controle da magistratura, a acusar as corregedorias ju-diciais de agirem de forma corporativa e a pedir sanções mais rigorosas para juízes, desembargadores e ministros condenados por desvio de conduta.

Pela legislação em vigor, a pena máxima aplicada no plano administrativo a magis-trados condenados por nepo-tismo, tráfico de influência e venda de sentenças é a apo-sentadoria compulsória, com direito a salário proporcional aos anos trabalhados. Enten-de a ministra Eliana Calmon que, quando a Lei Orgânica da Magistratura foi editada, em 1979, a preocupação do legislador era criar apenas sanções morais. Hoje, no en-tanto, os valores da magistra-tura mudaram e a aposentado-ria compulsória com direito a vencimentos é vista como um prêmio, diz ela. “Aposentado-ria não pode ser punição para ninguém. Foi no passado, quando o fio do bigode era importante, quando se tinha outros padrões de moralida-de. A aposentadoria era uma pena. Hoje não é mais. Passou a ser encarada como benes-se”, afirmou. Indagada sobre a aplicação da pena de prisão a magistrados corruptos, ela fez outra declaração contundente: “Não sei se cadeia é o melhor resultado, já que o Brasil tem dificuldade de punir trombadi-nhas. O senhor conhece algum

colarinho-branco preso?”. Há dois meses, a minis-

tra Eliana Calmon se envol-veu numa discussão pública com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Cezar Peluso, quando declarou que “há bandidos de toga” e que uma minoria de juízes “se vale da toga para cometer deslizes”. Apoiado pelo presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Nelson Calandra, de quem foi colega no Tribunal de Justiça de São Paulo, Pelu-so exigiu uma retratação pú-blica da corregedora nacional de Justiça.

A corregedora nacional de Justiça manteve o que ha-via dito, ressalvando que suas críticas foram dirigidas ape-nas a uma minoria de juízes. Também acusou os Tribunais de Justiça - especialmente o de São Paulo - de serem os principais entraves da moder-nização do Poder Judiciário. “Sabe quando eu vou poder inspecionar São Paulo? No dia em que o sargento Garcia prender o Zorro. O Tribunal de Justiça de São Paulo é fe-chado, refratário a qualquer ação do CNJ”, disse ela.

As críticas mais contun-dentes da ministra têm sido dirigidas aos atuais dirigen-tes da AMB. Alegando que a fiscalização da magistratura cabe às corregedorias judi-ciais, o presidente da entidade entrou com um recurso no Su-premo, questionando a prer-rogativa do CNJ de investigar e punir juízes. No programa Roda Viva, a corregedora na-

cional de Justiça deu o troco. Por causa do corporativis-mo reinante nos Tribunais de Justiça, os desembargadores tendem a não se submeter às ações fiscalizadoras moraliza-doras das corregedorias, disse ela. “Os juízes de primeiro grau têm a corregedoria judi-cial. Mesmo ineficiente, ela tem alguém que está lá para questioná-los. Mas, dos inte-grantes dos Tribunais, nada passa pelas corregedorias. Os desembargadores não são in-vestigados por elas.” Segundo a ministra, o descontentamen-to das associações de classe de magistrados cresceram na medida em que a Correge-doria Nacional de Justiça e o CNJ passaram a realizar a ta-refa que as corregedorias não queriam ou não conseguiam executar. Atualmente, o CNJ fiscaliza 32 desembargadores de todo o País.

Na magistratura, a prin-cipal força de apoio da cor-regedora nacional de Justiça é a Associação Juízes para a Democracia. Seus integrantes querem que a AMB tenha uma atuação mais política, discu-tindo temas como os que têm sido levantados por Eliana Calmon, mas perderam a úl-tima eleição da entidade. Por 52% contra 48% dos votos, ela foi vencida pela corrente que defende aumento de salários e considera o controle externo uma ameaça à autonomia da Justiça. Além do impacto cau-sado perante a opinião públi-ca, as declarações de Eliana Calmon no Roda Viva devem suscitar discussões ainda mais acirradas entre os juízes

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Os juízes e o papel do CNJ

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Roças de criminalidade e searas de direitosA tomada da Rocinha, a maior favela da América La-

tina, por forças policiais, apesar de sinalizar o resgate do escopo da cidadania para uma comunidade de 70 mil ha-bitantes, não afasta a sensação de que até mesmo eventos de alta significação no calendário cívico são usados como espetáculo midiático-político, coisa comum nestes tempos em que governantes procuram tirar proveito de vitórias sobre o mal. Todas as loas ao secretário de Segurança do Rio de Janeiro, o delegado federal José Mariano Beltrame, cujas atitudes e expressão parcimoniosa diferem do adjeti-vo grandiloquente de seus superiores, mesmo constatando-se que a anunciada “batalha da ocupação”, por dias segui-dos, tenha ensejado a fuga da bandidagem que imperava na favela. Assim, o aparato de guerra, os blindados, o desfile de soldados com armamentos pesados e o arsenal apreendi-do entram na paisagem como a estética de apoio à semân-tica do “discurso da libertação” de uma população que, há décadas, era obrigada a conviver com gangues e drogas. Situação que, vale registrar, tinha o endosso de grupos po-liciais que hoje emergem como heróis.

A estratégia de ocupação das favelas cariocas para combate direto ao tráfico de drogas escancara uma verda-de: a chave da política abre todas as portas. Do bem e do mal. É sabido que na década de 1980 (83-87), sob o go-verno de viés populista de Leonel Brizola, se desenvolveu um processo de favelização no Rio de Janeiro caracteriza-do pela proibição de deslocamento de famílias dos morros e cessão de espaços públicos para construções irregulares. Embalado em romantismo, Brizola acedeu ao apelo de co-munidades que se queixavam da violência policial. Proibiu incursões das forças policiais nas favelas, o que acabou ex-pandindo a criminalidade. Dizia-se que negociava o apoio de criminosos que atuavam como cabos eleitorais, dando-lhes, em retribuição, autonomia para fazer suas operações. Corria a versão de acordo pelo qual os bandidos podiam agir livremente em seus territórios, contanto que não des-cessem dos morros para a cidade. Agora, a decisão política é a de fazer valer a lei nos antros da bandidagem, a ação mais emblemática do atual governo do Rio e que redun-dará em ganhos políticos. A bandeira está hasteada. Cada Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) - a da Rocinha é a 19.ª - significa um eixo de paz fincado onde antes se exibia o fuzil.

É cedo para antecipar os impactos da ocupação das fa-velas cariocas. A expulsão de máfias criminosas gera, num primeiro momento, descontração geral. As comunidades veem e sentem potentia, o poder físico do Estado, conceito que os antigos romanos distinguiam do poder legal, potes-tas, e do poder político, auctoritas. Passada a euforia, as populações passam a cobrar mais que força bruta. Ou seja, rompidos os paredões do medo, chega a vez das demandas essenciais a cargo do Estado. O ponto de partida é o resgate dos direitos civis, a partir do direito à propriedade (regulari-

zação fundiária), passando pelo acesso à Justiça (instâncias judiciárias como Juizados de Pequenas Causas), chegando aos serviços básicos - postos de saúde, saneamento básico, coleta de lixo, energia, comunicações, educação -, base do edifício da cidadania. Como se infere, a gestão passa a ser ferramenta central para o bem-estar comunitário. Só no Rio de Janeiro se contam 197 programas destinados às favelas, dado que mostra a dispersão e a ausência de prioridades e urgências. Sua integração resultaria em maior eficácia.

O planejamento, por sua vez, envolve decisões de na-tureza política: como restabelecer o Estado legal dentro de um espaço dominado pela barbárie? Por onde começar? Leis vigentes - que regulam as atividades comerciais, por exemplo - devem ser aplicadas com rigor nos territórios resgatados ou flexibilidade deve ser adotada, particular-mente nos campos da burocracia e dos impostos? Sem atividades produtivas e comerciais que possam absorver razoável parcela da mão de obra local, serão abertas jane-las da ilegalidade, dentre as quais está o tráfico de drogas, chegando-se, assim, ao círculo vicioso da corrupção. Eis aqui um aspecto nevrálgico da estratégia de reconquista de espaços dominados pela bandidagem: como eliminar os focos da corrupção endêmica? Como evitar corrupção no aparelho policial? Sabe-se da dificuldade de um soldado de primeira classe propiciar uma vida decente à sua família ganhando um soldo em torno de R$ 1.200. Encontra a so-lução nos trocados fazendo bicos, porta aberta para trafegar na ilegalidade. A corrupção no seio policial tem outras ra-zões que não apenas parcos proventos. (Aliás, a PEC 300, que trata dos salários das polícias, seria um bom começo para a reestruturação da política de remuneração das for-ças policiais.) A renovação de quadros, ao lado de sólida formação na carreira e melhoria das condições de traba-lho, reforçaria o desempenho cívico dos batalhões. Uma comunidade amparada pelo Estado, inserida no mercado de trabalho, mostrando jovens engajados em projetos edu-cacionais, desvaneceria o ímpeto do crime.

Em suma, a harmonia social exige raízes fincadas na seara dos direitos civis. A recíproca é verdadeira. A cor-rupção nasce em terrenos baldios do Estado ausente. Se a comunidade não dispuser dos braços do Estado formal para se socorrer, procurará outros meios de salvaguarda, como milícias e entidades de intermediação da pobreza, entre as quais se multiplicam organizações de clara orientação polí-tica, que agem como braços eleitorais de perfis mancomu-nados com as máfias. Eis aí mais uma frente a ser depurada. Entidades que semeiam o bem devem reforçar a ação moral de ajuda às populações e denunciar enclaves criminosos.

Por último, o alerta: todo cuidado é pouco para evitar que a experiência do Rio de Janeiro no mundo das favelas seja contaminada pelo vírus do oportunismo político. Ela pode ser um exemplo a ser seguido em outras rocinhas da bandidagem. Aqui e alhures.

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