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1ª Reunião Ordinária de 2018
06 DE FEVEREIRO DE 2018
CONSELHO DELIBERATIVO DE DESENVOLVIMENTO DA RMBH
PAUTA
// 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE 2018 DO CONSELHO DELIBERATIVO DA RMBH
1. Informes gerais;
2. Apresentação dos novos membros do Conselho Deliberativo da RMBH;
3. Indicação de membros para o Grupo Coordenador do FDM;
4. Projeto de Lei Complementar 74/2017, que institui o PDDI-RMBH;
5. Plano de Mobilidade da RMBH – andamento dos trabalhos;
6. Chamamento Público – Apoio à revisão de plano diretores de municípios da RMBH.
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 818, DE 11 DE JANEIRO DE 2018 – Estatuto da Metrópole
// INFORMES GERAIS
Art. 21. Incorre em improbidade administrativa, nos termos da Lei no 8.429, de 2 de junho de 1992:I – o governador ou agente público que atue na estrutura de governança interfederativa que deixar de tomar as providências necessárias para:
a) garantir o cumprimento do disposto no caput do art. 10 no prazo de cinco anos, contado da data da
instituição da região metropolitana ou da aglomeração urbana;
b) a elaboração, no âmbito da estrutura de governança interfederativa, e a aprovação pela instância
colegiada deliberativa, até 31 de dezembro de 2021, do plano de desenvolvimento urbano integrado das
regiões metropolitanas ou das aglomerações urbanas;
1. Representantes do poder Executivo Estadual:a) Titular: SECIR – Suplente: Agência RMBH;b) Titular SEMAD– suplente a ser indicado pelo Secretário;c) Titular SETOP– suplente a ser indicado pelo Secretário;d) Titular SEDECTES– suplente a ser indicado pelo Secretárioe) Titular SEPLAG – suplente a ser indicado pelo Secretário.* Exclui a obrigatoriedades de o suplente ser o Adjunto ou Subsecretário.
2. Representantes Municipais:a) Titular e respectivo suplente, podendo ser o prefeito municipal, secretários municipais, dirigentes máximos da
administração indireta municipal ou correlatos, indicados pelo Prefeito.* Amplia a participação de outros membros das prefeituras ou órgãos vinculados.
3. Art. 3º A Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte atuará como Secretaria-Executiva, devendo articular-se com os órgãos dos poderes públicos municipais e outros segmentos atuantes, com a finalidade de viabilizar as ações do Conselho Deliberativo de Desenvolvimento Metropolitano da RMBH.* Coloca a Agência RMBH como Secretaria Executiva.
Revisões Normativas – Decreto Estadual 44.601, de 2007
// INFORMES GERAIS
1. Art. 4º O Conselho Deliberativo será presidido pelo Secretário de Estado de Cidades e de Integração Regional – Secir – e terá como Vice-Presidente o Diretor-Geral da Agência de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Belo Horizonte – Agência RMBH. * Exclui o Grupo Executivo composto por um Presidente, um Vice-Presidente, 1º Secretário, 2º Secretário e três vogais.** Agência RMBH atua no apoio técnico e operacional.
2. Art. 13 As deliberações do Conselho serão aprovadas pelo voto favorável de três quartos de seus membros presentes.* Ressalta que as deliberações ocorrerão segundo o membros presentes, observada a maioria absoluta.
Revisões Normativas – Regimento do Conselho Deliberativo da RMBH
// INFORMES GERAIS
Calendário de Reuniões | Previsão 2018
// INFORMES GERAIS
1ª Reunião Ordinária
2ª Reunião Ordinária
3ª Reunião Ordinária
4ª Reunião Ordinária
5ª Reunião Ordinária
6ª Reunião Ordinária
06 de Fevereiro14 horas
(terça-feira)
09 de Abril14 horas
(segunda-feira)
11 de Junho14 horas
(segunda-feira)
06 de Agosto14 horas
(segunda-feira)
08 de Outubro14 horas
(segunda-feira)
03 de Dezembro14 horas
(segunda-feira)
Municípios Eleitos na VI Conferência Metropolitana
// NOVOS MEMBROS
1TITULAR IBIRITÉ | Prefeito William Parreira
SUPLENTE MÁRIO CAMPOS | Prefeito Elson da Silva Santos Junior
2TITULAR CONFINS | Prefeito Celso Antônio da Silva
SUPLENTE CAPIM BRANCO | Prefeito Elmo Alves do Nascimento
3TITULAR RIO MANSO | Prefeito Adair Dornas dos Santos
SUPLENTE VESPASIANO | Prefeita Ilce Alves Rocha Perdigão
Eleitos da Sociedade Civil na VI Conferência Metropolitana
// NOVOS MEMBROS
1TITULAR Renato Michel – SINDUSCON (Jaboticatubas)
SUPLENTE Leila Soares – União Metropolitana por Moradia Popular (Betim)
2TITULAR José Abílio – IAB-MG (Belo Horizonte)
SUPLENTE Dorinha Alvarenga – Fundação IBI (Belo Horizonte)
Lei Complementar nº 88, de 2006
// GRUPO COORDENADOR DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO
Art. 24. O Grupo Coordenador do Fundo de Desenvolvimento Metropolitano é composto pelos seguintes membros:
I - um representante do órgão gestor, que será a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional e Política Urbana – Sedru (atual Secretaria de Estado de Cidade e de Integração Regional – Secir);
II - um representante da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão - Seplag;
III - um representante do agente financeiro, que será o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG;
IV - um representante da Secretaria de Estado de Fazenda - SEF;
V - dois representantes da região metropolitana correspondente à subconta objeto de discussão ou deliberação, a serem indicados pelo respectivo Conselho Deliberativo de Desenvolvimento Metropolitano.
// GRUPO COORDENADOR DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO
Art. 25. Ao grupo coordenador, caberá:
I - o acompanhamento da execução orçamentária e financeira do FDM;
II - a manifestação sobre assuntos submetidos pelos demais administradores do FDM;
III - a apresentação aos demais administradores do FDM de propostas para a elaboração da política geral de aplicação dos recursos do FDM; e
IV - a aprovação da proposta orçamentária anual do FDM, a ser submetida aos órgãos competentes.
Decreto Estadual 44.602, de 2007
Indicações do Conselho Deliberativo da RMBH | 2018
// GRUPO COORDENADOR DO FUNDO DE DESENVOLVIMENTO METROPOLITANO
INDICADOS
1. Representante da Sociedade Civil – Maria Auxiliadora Alvarenga (Fundação IBI)
2. Representante de Contagem – Membro Titular
PLC 74/2017
// PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 74/2017 – INSTITUI O PDDI-RMBH
O Plenário da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) recebeu em Reunião Ordinária de 20 de
dezembro de 2017,mensagem do Governador Fernando Pimentel encaminhando o Projeto de Lei
Complementar (PLC) 74/17, que institui o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região
Metropolitana de Belo Horizonte (PDDI-RMBH).
Macrozoneamento sobre as regiões das sub-bacias de Vargem das Flores de da Pampulha:
Como não houve consenso entre os conselheiros, o PLC foi encaminhado com as duas propostas para
votação pelos deputados.
Trâmite Legislativo
// PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR 74/2017 – INSTITUI O PDDI-RMBH
Mesa Diretora da ALMG recebe PLC e encaminha à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA
CCJ abre processo e
nomeia relator
Assessoria da ALMG emite nota técnica
Relator elabora relatório e dá prazo para demais membros
da comissão
Agendamento do PLC na pauta de discussão e votação
Discussão do PLC e votação do Relatório na CCJ
PLC é encaminhado para COMISSÃO DE ASSUNTOS
MUNICIPAIS
Nomeação de Relator, nota técnica, discussão e votação
PLC é encaminhado para COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO E
ORÇAMENTO
Nomeação de Relator, nota técnica, discussão e votação
PLC volta à Mesa Diretora para ser incluído na ordem do dia
do PlenárioVotação em 1º turno do PLC
Aprovado, PLC volta para as Comissões em 2º turno
PLC é tramitado nas comissões e volta para Plenário
PLC é colocado na pauta do Plenário
Votação em 2º turno
O PLC aprovado é numerado e enviado ao Governador do
Estado para Sanção
PARCERIASSECRETARIASSETOP + Agência RMBH
GRUPO TÉCNICO DE TRABALHO
Frederico Amaral (SETOP)Joana Brasil (SETOP)
Sandro Veríssimo (Agência RMBH)Thaís Baêta (Agência RMBH)
GRUPOS DE TRABALHO E PARCERIAS
Estatuto da Metrópole Lei 13.089/2015Diretrizes para o planejamento e gestão das funções públicas de interesse comum, dentre as quais vigoram em Minas o transporte e sistema viário em consonância com - PDDI.
PDDIDiretrizes gerais de planejamento, incluindo a política de mobilidade que deverá ser pautada pela proposta de reordenamento territorial.
2012 20152011
Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei 12.587/2012)Estabelece para os municípios acima de 20 mil habitantes a obrigatoriedade de elaborarem um Plano de Mobilidade, alinhado ao Plano Diretor local.
ASPECTOS LEGAIS
POR QUE FAZER UM PLANMOB NA RMBH?
Otimizar o deslocamento de pessoas e bens
Melhorar as condições de viagens
Melhorar a acessibilidade
Aumentar a segurança viária
Reduzir impactos ambientais
Melhorar a articulação de gestão
Estimular a descentralização
A MOBILIDADE DA RMBH
52,3%das viagens são produzidas ou geradas em BH
75%das viagens da RMBH estão concentradas entre BH, Contagem
e Betim
67%dos deslocamentos
são pelo motivo ESCOLA e TRABALHO(exceto residência)
A MOBILIDADE DA RMBH
Por este motivo propõe-se o reordenamento territorial para formação de novas centralidades e coloca a mobilidade urbana como importante instrumento desta reorganização. O Plano de Mobilidade vem para viabilizar esta visão.
O Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da RMBH (PDDI) apresenta a excessiva concentração de serviços e empregos na capital como causa de grande parte dos problemas funcionais e sociais da RMBH, inclusive da dificuldade de mobilidade.
DESCENTRALIZAÇÃO
CENTRALIZAÇÃO
SISTEMAS VIÁRIOS
TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO
LOGÍSTICA URBANA
GOVERNANÇA E PARTICIPAÇÃO
POPULAR
USO E OCUPAÇÃODO SOLO
SUSTENTABILIDADETRANSPORTE ATIVO
SEGURANÇAVIÁRIA
ACESSIBILIDADE
LINHAS DE ATUAÇÃO
PlanejamentoP1: Plano de Trabalho
Levantamento de DadosP4: Relatório de Levantamento de DadosP5: Base Cartográfica DigitalP13: Relatório de Pesquisas
DiagnósticoP7 a 10: Detalhamento dos projetosP11: Mapa viário metropolitanoP14: Atualização da ODP15: Relatório da rede de simulaçãoP21: Diagnóstico Legislativo
PropostasP16 a 18: Planos SetoriaisP20: Relatório de hierarquização de intervenções
ConsolidaçãoP6: Treinamento de TransCADP22: Base dados compartilhadaP23: Proposta LegislativaP25: Relatório Executivo
P2: Plano de comunicaçãoP3: SiteP12: Diagnóstico ParticipativoP19: Propostas e ValidaçãoP24: Abertura e Encerramento
O PLANO METROPOLITANOPRODUTOS
RESULTADOS
Carteira de projetos e ações• Projetos Viários• Projetos de Transporte Coletivo• Logística Urbana
Banco de Dados de Planejamento
Mapa Viário Metropolitano
Plano de Gestão Compartilhada
Modelo de Integração do Transporte Coletivo
Minutas Legislativas de consolidação do plano
Mapa Viário Metropolitano
Manual instalação e monitoramento das obras
LEVANTAMENTO HISTÓRICO DE PROJETOS
ÓRGÃOS PÚBLICOS
PREFEITURAS
OSCIPS, ONGS, GRUPOS E MOVIMENTOS
EMPRESAS
UNIVERSIDADES CONCESSIONÁRIAS
ASSOCIAÇÕES, CONSELHOS
E SINDICATOS
CÂMARAS E FEDERAÇÕES
DIAGNÓSTICO
DADOS, DIRETRIZES,PESQUISAS
SISTEMA ATUAL
ALTERNATIVAS PARA O SISTEMA FUTURO
ALTERNATIVA PRIORIZADA
DETALHAMENTO
PROCESSO DE TRABALHO
PROPOSTAS
PLANO
Decreto Estadual 44.602, de 2007 – regulamenta o FDM
// CHAMAMENTO PÚBLICO – APOIO À REVISÃO DE PLANO DIRETORES DE MUNICÍPIOS DA RMBH
Art. 12. Em atendimento ao disposto na Lei Complementar nº 88, de 2006, e na Lei Complementar nº 91,
de 2006, a liberação de recursos não reembolsáveis no âmbito do FDM submeter-se-á ao seguinte
trâmite:
(...)
§ 1º O valor da liberação de recursos não reembolsáveis corresponderá a até 50% (cinquenta por cento)
para programas estruturadores e programas associados relacionados às funções de interesse comum nas
regiões metropolitanas do Estado, e o percentual restante para os demais programas e projetos especiais,
observados os seguintes trâmites e condições:
// CHAMAMENTO PÚBLICO – APOIO À REVISÃO DE PLANO DIRETORES DE MUNICÍPIOS DA RMBH
(Art. 12) II – para os demais programas, projetos especiais ou investimentos:
a) a Assembleia de Desenvolvimento Metropolitano definirá as macrodiretrizes do planejamento global da respectiva
região metropolitana a partir das quais o Conselho Deliberativo publicará edital, mediante o Órgão Gestor do Fundo, na
forma de chamamento público, visando à seleção de projetos ou entidades que tornem mais eficaz o objeto do ajuste;
b) o Conselho Deliberativo da respectiva região metropolitana analisará, nos termos e prazos estabelecidos em edital,
os programas, projetos especiais ou investimentos propostos quanto ao mérito e quanto à pertinência com o PDDI ou,
na sua falta, com as macrodiretrizes estabelecidas para a região metropolitana correspondente, e os sujeitará, ainda, à
aprovação da Assembleia Metropolitana;
c) Uma vez aprovado o programa, projeto especial ou investimento, o expediente será encaminhado ao Grupo
Coordenador do FDM para a execução dos procedimentos administrativos pertinentes; e
d) o Grupo Coordenador do FDM encaminhará o programa, projeto especial ou investimento aprovado ao Órgão Gestor
do FDM, para sua implementação.
Decreto Estadual 44.602, de 2007 – regulamenta o FDM
Diretrizes do Conselho Deliberativo da RMBH
// CHAMAMENTO PÚBLICO – APOIO À REVISÃO DE PLANO DIRETORES DE MUNICÍPIOS DA RMBH
Conselho Deliberativo emitiu diretrizes para financiar o projeto de apoio a revisão de planos diretores para
mais municípios da RMBH – segundo registro em ata de 20 de abril de 2017.
// CHAMAMENTO PÚBLICO – APOIO À REVISÃO DE PLANO DIRETORES DE MUNICÍPIOS DA RMBH
Tendo em vista o cancelamento de projetos de chamamento público oriundos do Edital 01/2012, os
conselheiros aprovaram – conforme ata de 11 de julho de 2017 – a utilização de recursos do Fundo de
Desenvolvimento Metropolitano para revisão de novos planos diretores.
Diretrizes do Conselho Deliberativo da RMBH
// CHAMAMENTO PÚBLICO – APOIO À REVISÃO DE PLANO DIRETORES DE MUNICÍPIOS DA RMBH
Art. 2o Para os fins desta Lei, considera-se:(...)XII - chamamento público: procedimento destinado a selecionar organização da sociedade civil para firmarparceria por meio de termo de colaboração ou de fomento, no qual se garanta a observância dosprincípios da isonomia, da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, daprobidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos quelhes são correlatos;
Lei Federal 13.019, de 2014 – Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC)
Lei Federal 13.019, de 2014 – Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil (MROSC)
// CHAMAMENTO PÚBLICO – APOIO À REVISÃO DE PLANO DIRETORES DE MUNICÍPIOS DA RMBH
Art. 2º Para os fins desta Lei, considera-se:
I - organização da sociedade civil:a) entidade privada sem fins lucrativos que não distribua entre os seus sócios ou associados, conselheiros,diretores, empregados, doadores ou terceiros eventuais resultados, sobras, excedentes operacionais,brutos ou líquidos, dividendos, isenções de qualquer natureza, participações ou parcelas do seupatrimônio, auferidos mediante o exercício de suas atividades, e que os aplique integralmente naconsecução do respectivo objeto social, de forma imediata ou por meio da constituição de fundopatrimonial ou fundo de reservab) as sociedades cooperativas previstas na Lei no 9.867, de 10 de novembro de 1999; as integradas porpessoas em situação de risco ou vulnerabilidade pessoal ou social; as alcançadas por programas e ações decombate à pobreza e de geração de trabalho e renda; as voltadas para fomento, educação e capacitaçãode trabalhadores rurais ou capacitação de agentes de assistência técnica e extensão rural; e as capacitadaspara execução de atividades ou de projetos de interesse público e de cunho social.c) as organizações religiosas que se dediquem a atividades ou a projetos de interesse público e de cunhosocial distintas das destinadas a fins exclusivamente religiosos;
Chamamento Público
// CHAMAMENTO PÚBLICO – APOIO À REVISÃO DE PLANO DIRETORES DE MUNICÍPIOS DA RMBH
Confins
Florestal
Ibirité
Itaguara
Mário Campos
Raposos
Taquaraçu de Minas
Municípios Aderentes
Vigência: 18 meses
Valor: R$ 1.300.000,00
Objeto:
Apoio à revisão de planos diretores e de legislação de
parcelamento, uso e ocupação do solo em alinhamento
com o PDDI e Macrozoneamento da RMBH.