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1MAIO
PROGRAMA NACIONAL DE PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCALEDUCAÇÃO FISCAL
-PNEF--PNEF-
A EDUCAÇÃO FISCAL COMO A EDUCAÇÃO FISCAL COMO EXERCÍCIO DE CIDADANIAEXERCÍCIO DE CIDADANIA
2MAIO
GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DE RORAIMA
PALESTRANTE : JOAQUIM JERÔNIMO DA SILVA FILHO RAIMUNDO GEMAQUE
GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DO ESTADO DE RORAIMA-GEFE-RR
COORDENADORA ESTADUAL: ANA CLÁUDIA FREITAS GOMES – SEFAZ/RRCOMPONENTES:FRANCISCA LUIZA MARTINS – SEMEC/BVTLUIZA AMÉRICO VALENTIN MONTEIRO – SECD/RRJOAQUIM JERÔNIMO DA SILVA FILHO – SRFROCILMA QUEIROZ LOPES REZEK – SRFRAIMUNDO GEMAQUE – SEMEC/BVTMARIA LEONILDA CHARLETE PEREIRA – SEFAZ/RRVANETE MARIA AGUIAR VENTURA – SECD
”
3MAIO
MISSÃO DA EDUCAÇÃO FISCAL
“ESTIMULAR A MUDANÇA DE VALORES, CRENÇAS E CULTURAS DO INDIVÍDUO NA PESPECTIVA DA FORMAÇÃO DE UM SER HUMANO INTEGRAL, COMO MEIO DE EXERCITAR O PLENO EXERCÍCIO DE CIDADANIA E PROPICIAR A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL”.
4MAIO
PONTOS CHAVES NA CONSIENTIZAÇÃO
EXERCÍCIO PLENO DA CIDADANIA.O QUE VEM A SER CIDADANIA?CUMPRIMENTO DOS DEVERES;FRUIÇÃO DOS DIREITOS
RECONHECIMENTO DA IMPORTANCIA SOCIAL DO TRIBUTO – EVITAR A SONEGAÇÃO
FISCALIZAÇÃO DOS RECURSO PÚBLICOS
5MAIO
ÓRGÃOS ENVOLVIDOS NA EXECUÇÃO DO PENEF
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL;SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL;MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO;SECRETARIAS ESTADUAIS DE FAZENDA E DO DISTRITO FEDERAL;SECRETARIAS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO E DO DISTRO FEDERAL;ESAF, NA CONDIÇÃO DE COORDENADORA
6MAIO
Não há milagre.No mundo contemporâneo nenhum país supera o atraso e as desigualdades sociais sem focar a educação como prioridade zero. A educação pode não ser o caminho mais curto para a inclusão social, mas certamente é o mais perene.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL
7MAIO
• A educação fiscal é uma importante alavanca para construirmos:– A consciência cidadã a respeito dos princípios
que devem nortear a construção de um sistema tributário justo e harmônico, capaz de cumprir seu papel como instrumento da política de distribuição de renda;
– O exercício da cidadania por meio do controle social da gestão pública;
– Um sentimento coletivo de repulsa social aos atos de sonegar e malversar o dinheiro público.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL
8MAIO
Maio/1996 – O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, reunido em Fortaleza, registra a importância da criação de um programa de conscientização tributária.
Setembro/1996 – A implantação do programa de conscientização tributária faz parte do Convênio de Cooperação Técnica entre a União, os Estados e o Distrito Federal.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL ORIGEM E EVOLUÇÃO
9MAIO
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL ORIGEM E EVOLUÇÃO
Julho/1999 –Considerando que a abrangência do programa, não se restringe apenas à conscientização tributária, mas principalmente às questões dos gastos públicos, o nome é alterado para Programa Nacional de Educação Fiscal.
31 DE DEZEMBRO DE 2002 – Edição da Portaria Interministerial – MF/ME 413/2002, que implementa o PNEF
A Carta de Brasília, assinada pelo Presidente da República, ministros de estado, líderes do governo no Congresso, governadoras e governadores, em 22.2.2003, ao tratar da Reforma Tributária, enfatizou que ”todas as unidades federadas deverão promover um esforço e trabalho integrados com vistas à educação tributária e ao combate à sonegação”.
10MAIO
O PNEF tem os seguintes objetivos:
GERAL: GERAL: • Promover e institucionalizar a educação fiscal para o
pleno exercício da cidadania
ESPECÍFICOS:ESPECÍFICOS: - Levar conhecimentos aos cidadãos sobre administração
pública.- Incentivar o acompanhamento, pela sociedade, da
aplicação dos recursos públicos.- Criar condições para uma relação harmoniosa entre o
Estado e o cidadão. - Sensibilizar o cidadão para a função socioeconômica
do tributo.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL OBJETIVOS
11MAIO
A implantação do Programa se fará por meio dos A implantação do Programa se fará por meio dos seguintes módulos: seguintes módulos:
Módulo I - Escolas de ensino fundamentalMódulo I - Escolas de ensino fundamental
Módulo II - Escolas de ensino médioMódulo II - Escolas de ensino médio
Módulo III - Servidores públicos (federais, estaduais Módulo III - Servidores públicos (federais, estaduais e municipais)e municipais)
Módulo IV - UniversidadesMódulo IV - Universidades
Módulo V - Sociedade em geralMódulo V - Sociedade em geral
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCALABRANGÊNCIA
12MAIO
1 – Ênfase no exercício pleno da cidadania.
2 – A busca permanente do controle social (participação do cidadão na gestão governamental).
3 – O tratamento das questões tributárias e de finanças públicas abrangendo os três níveis de governo.
4 – Programa desvinculado de campanhas com caráter arrecadatório.
5 – Caráter de permanência.
6 – Inserção do conteúdo programático na grade curricular, de forma transversal (trabalhado em várias disciplinas).
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL DIRETRIZES
13MAIO
Desenvolver a consciência crítica da sociedade.
Fortalecer a educação como mecanismo de transformação.
Harmonizar a relação Estado/Cidadão.
Conscientizar os cidadãos para a função socioeconômica dos tributos.
Exercitar o controle social.
Reforçar a noção de bem público.
Aumentar a eficiência e transparência do Estado.
Obter o equilíbrio fiscal a longo prazo.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PROPOSTAS
14MAIO
Valorizar a responsabilidade fiscal.
Compartilhar o conhecimento sobre a gestão pública.
Combater a corrupção.
Fortalecer a ética na administração.
Promover a reflexão sobre nossas práticas sociais.
Melhorar o perfil do homem público.
Reduzir as desigualdades sociais.
Construir o Estado que queremos.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PROPOSTAS
15MAIO
Portaria MF/MEC nº 413 / 2002; =>Coordenação e Secretaria-Executiva: ESAF
=> Grupo Nacional de Educação Fiscal => Grupos de Educação Fiscal nos Estados
=> Grupos de Educação Fiscal nos Municípios
=> ATENÇÃO: O Programa Nacional de Apoio à Administração
Fiscal dos Municípios – PNAFM prevê a educação fiscal como uma ação essencial.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL ESTRUTURA
16MAIO
PORTARIA 413/2002
...Art. 7º o GEFM – Grupo de Educação Fiscal dos Municípios, é composto, em cada município, por representantes da cada um dos seguintes órgãos:I – Secretaria de Fazenda ou Finanças;II – Secretaria de EducaçãoIII – Demais órgãos envolvidos no desenvolvimento do PNEF no Município.
17MAIO
PORTARIA 413/2002
... Art. 15 – Elenca uma série de competência atribuídas às Secretarias Municipais de Fazenda ou Finanças;...Art. 16 – Elenca uma série de competências atribuídas às Secretarias Municipais de Educação.
18MAIO
COMO O GESTOR PÚBLICO MUNICIPAL PODE CONTRIBUIR?
Fazendo políticas públicas de modo a conscientizar o cidadão da importância social do tributo, de modo a evitar a sonegação;Aplicar os recursos públicos de maneira honesta, atendendo a finalidade pública; buscando uma melhor vida para os seus representados.
19MAIO
Contribuir permanentemente para a formação do indivíduo, visando ao desenvolvimento da conscientização de seus direitos e deveres no tocante ao valor social do tributo e ao controle social do Estado.
PROGRAMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO FISCAL MISSÃO
20MAIO
COMO ADERIR AO PROGRAMA?
CONTATOS GEFE/RRTEL. (95) 624 3443ENDEREÇO: Av. Ville Roy, 1500-E Prédio do ITERAIMA - FUNDOSEMAIL: [email protected]
21MAIO
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO FISCAL
FIM