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INTRODUÇÃO E APANHADO HISTÓRICO DO CONCRETO NOÇÕES GERAIS DE CONCRETO ARMADO FACULDADES STO. AGOSTINHO / 1° - 2016 Pr!. "#$$#%& '(&%r) E-&%#$* +#$$,(&%r) &%#$.&

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INTRODUÇÃO E APANHADO

HISTÓRICO DO CONCRETO

NOÇÕES GERAIS DE CONCRETO ARMADO

FACULDADES STO. AGOSTINHO / 1° - 2016

Pr!. "#$$#%& '(&%r)

E-&%#$* +#$$,(&%r)&%#$.&

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As colunas gregasCOMPRESSÃO X TRAÇÃO

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Sistema de construção muito antigo. As colunas deviam ficar muito

próximas umas das outras porque as vigas apoiadas sobre as colunas

eram de pedra que não possuem resistência a flexão, daí a necessidade

da pouca distância entre as colunas.

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Os arcos romanosodas as pedras resistem muito bem ! compressão. A argamassa era

resultante de uma mistura de cal, "gua e areia ou cin#a vulcânica. $stabuleiros %la&es' não estavam su&eitos aos esforços de flexão.

.

 

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Os arcos romanos

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História do cimento Portland

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Supõese !ue o "omem da idade da pedra# $% con"ecia um material com

 propriedades aglomerantes& Ao acenderem 'ogueiras $unto (s pedras de calc%rio e gesso#com a a)*o do 'ogo# 'orma+a um pó !ue# "idratado pelo sereno da noite# con+ertiaseno+amente em pedra&

As ru,nas romanas -'oto ./# as pir0mides eg,pcias -'oto 1/ e as mural"as daC"ina -'oto 2/# pro+am !ue no s3culo 4 antes de Cristo# esses po+os $% emprega+am umaesp3cie de aglomerante entre os 5locos de pedras na constru)*o de seus monumentos&

Posteriormente# osgregos e os romanos passaram ausar um material pro+eniente da!ueima de um gesso impuro#composto de calc%rio e cin6as

+ulc0nicas&Esse cimento era misturado comareia e cacos de tel"as# 'ormandouma argamassa dura !ue osromanos utili6a+am resultando emconstru)ões !ue resistem at3 osdias de "o$e -'oto 7/&

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História do cimento Portland

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Por +olta de .89:# o engen"eiro ingl;s<o"n Smeaton o5te+e um cimento !ue resistia (%gua do mar& Ele desen+ol+eu um cimento $% pró=imo do !ue mais tarde# +iria a ser o CimentoPortland# só !ue ainda em temperaturasrelati+amente 5ai=as& Com esse cimento se

constituiu o 'arol de Edd>stone&Em .?..# o ingl;s <osep" Aspdin sededicou a !ualidade do cimento e conseguiu seuintento# de'inindo propor)ões mais ade!uadas dasmat3rias primas e calcinado em temperaturas maisaltas -em torno de ?@@C/&

O material o5tido# tin"a semel"an)a com a cor da il"a de Portland# aosul da Bnglaterra e# Aspadin# 5ati6ou seu produto de Cimento Portland#rece5endo em .?17 a patente concedida pelo Rei eorge B4& Por +olta de .?1?#uma '%5rica de cimento em Dae'ield# come)ou a produ6ir e comerciali6ar#regularmente o Cimento Portland& O 'orno de Cimento Portland utili6ado por

Aspdin# entre o ano de .?78 e .?9@# 3 o mais antigo e=istente no mundo at3"o$e# conser+ado pelos ingleses como marco "istórico&

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Tipos de cimento PortlandE=istem no mercado +%rios tipos de cimento Portland# de acordo com a +aria)*o de

aditi+osN

G *imento (ortland comumN sem adi)ões

G *imento (ortland compostoN mais indicado em lan)amentos maci)os de concreto# onde ogrande +olume da concretagem e a super',cie relati+amente pe!uena redu6em a capacidade deres'riamento da massa&

G *imento (ortland de alto fornoN maior impermea5ilidade e dura5ilidade# al3m de 5ai=ocalor de "idrata)*o# assim como alta resist;ncia ( e=pans*o&

G *imento (ortland (o#olânicoN  5ai=o calor de "idrata)*o# o !ue o torna 5astanterecomend%+el na concretagem de grandes +olumes e so5 temperaturas ele+adas&

G *imento resistente aos sulfatosN o'erece resist;ncia aos meios agressi+os sul'atados#como redes de esgotos de %guas ser+idas ou industriais# %gua do mar e em alguns tipos desolos&

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Tipos de cimento Portland

G *imento de alta resistência inicial) recomendado no preparo de concreto e argamassa para produ)*o de arte'atos de cimento em indstrias de m3dio e pe!ueno porte# como '%5ricasde 5locos para al+enaria# 5locos para pa+imenta)*o# tu5os# la$es# meio'io# mourões# postes#elementos ar!uitetnicos pr3moldados e pr3'a5ricados&

G *imento de baixo calor de idrataçãoN tem a propriedade de retardar o desprendimentode calor em pe)as de grande massa de concreto# e+itando o aparecimento de 'issuras de origemt3rmica# de+ido ao calor desen+ol+ido durante a "idrata)*o do cimento&

G *imento (ortland brancoN se di'erencia por colora)*o# e est% classi'icado em doissu5tiposN estrutural e n*o estrutural& O estrutural 3 aplicado em concretos 5rancos para 'insar!uitetnicos# com classes de resist;ncia 19# 21 e 7@# similares (s dos demais tipos de

cimento& <% o n*o estrutural n*o tem indica)ões de classe e 3 aplicado# por e=emplo# emre$untamento de a6ule$os e em aplica)ões n*o estruturais&

G *imento de (oços (etrolíferos

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História do Concretopoca do romanos CQRBOSBAES:

O cimento dos romanos era uma misturade cal com água e cinzas de vulcão.

Para facilitar o trabalho (plasticar)usavam sebo de porco, leite de cabra eclara de ovos.

Para retardar a pega usavase a!"car.

#$ utilizavam arcos nas estruturas.

%ão usavam armaduras.

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Marcos so5re o Concreto

&' * #meaton (+nglaterra) desenvolve umcimento com calcina!ão de calcáreos molese argilosos (arol de -ddstone)/

Cimentos Portland

&012 * 3oseph 4spdin (+nglaterra) obt5m apatente do cimento Portland (homenagem a+lha de Portland)/

&0 * 3oseph 6ambot (ran!a) desenvolvecanoas de concreto armado/

&0' * 3oseph 7onier (ran!a) desenvolvevasos de 8ores.

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História do Concreto Armado

Cimentos Portland

Remanescente de um dos barcos de Lambot

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/oç+es gerais sobre o *oncreto Armado

1877 – Hyatt (Inglaterra) e Monier (França)desenvolveram os primeiros estudos do uso doconcreto armado na construção civil;

1!" – #onstrução do primeiro arran$a%c&u emconcreto armado' com 1 andares Ingalls*uilding – #incinnati – +H – ,-.

1!" – 1/ 0orma mundial (u2ça)

Cimentos Portland 18! a 1!! – #om a desco3erta da 4a3ricação do

aço e com novo cimento' os estudos so3re oconcreto armado gan$am impulsos;

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CURIOSIDADES: Fotos de Pontes doBrasil

que foram marcos na época

Ponte 7aur9cio de %assau (&2) ;ecife

7ais antiga da 4m5rica 6atina, constru9da em madeirae arcos de pedras. ;einaugurada em &<&' em

concreto armado

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Pontes do Brasil que foram marcos naépoca

Ponte Presidente #odr5 (&<1)=abo rio > #ão Pedro da 4ldeia

7aior vão em arco engastado da 4m5rica do #ul 'metros

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Pontes do Brasil que foram marcos naépoca

?iaduto #anta @ereza (&<1') AB

7aior vão livre da 4m5rica do #ul

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Pontes do Brasil que foram marcos naépoca

Ponte -m9lio Aaumgart (&<C)

Ponte sobre o ;io do PeiDe #=

Primeira constru9da em balan!os sucessivos

4 mais longa do mundo em viga reta

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Pontes do Brasil que foram marcos naépoca

Ponte do Ealeão (&<2<)

ProFetada por -ugGne ressinet

Primeira obra em concreto protendido do continenteamericano

7aior comprimento mundial * 0,2 metros

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erdadeiras O!ras de Arte:A!usando do concreto armado

Ponte ;io %iter$i

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erdadeiras O!ras de Arte

H Ponte de ?it$ria

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erdadeiras O!ras de Arte

2 Ponte de ras,lia

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erdadeiras O!ras de Arte

PonteEstaiadaSP

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erdadeiras O!ras de Arte

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erdadeiras O!ras de Arte

A ponte mais alta do mundoN Ela cru6a o +ale do rio Tarn# pró=imo a cidade de Mi$o no sul da Fran)a e tem 27. metrosde altura e 1#9 m de autopista& Suporta +entos de at3 1.@

m"&

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erdadeiras O!ras de Arte

Pr(%$* Pr#&#r% 34 5r r# 3%r% %r5 ) &(4).

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Primeiro prédio de concreto armado noBrasil

O Edifício A oite !ossui 22 andares" sendo considerado o !rimeiroarran#a$c%u do Rio de &aneiro e" na %!oca da inau'ura()o" o maior domundo em concreto armado* +oi construído em 1930" com !ro,eto doar-uiteto franc.s &ose!# /ire" o mesmo do o!acabana aace* Abri'ou o

 ,orna A oite e #o,e % recon#ecido !or ser sede da Rdio aciona*

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O material UconcretoV

G $ concreto 0 uma tentativa de fa#er

uma pedra artificial com a

vantagem de ter forma, resistência

e dimens+es que se queira.

G *omponentes b"sicos)

pedra, cimento, areia, "gua e

f1rma.

 

G PedraN normalmente de 1 taman"os-e+itando U+a6iosV no concreto/&

G AreiaN ocupa os espa)os entre as pedras&

G Cimento Portland -"% +%rios tipos no

mercado& O mais comum 3 o CP21/&G WguaN al3m de "idratar o cimento#

trans'ormandoo em uma cola#tam53m d% plasticidade ( mistura&

G FrmasN Con'erem 'orma e dimens*o

( mistura&G EscoramentoN d% esta5ilidade (s'ormas en!uanto essas protegem oconcreto# ainda pl%stico&

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O material UconcretoV

Qso de 4i5radorN

Yogo !ue o concreto 3 lan)ado nas 'rmas# de+ese 'a6er sua acomoda)*ousando +i5radores& para e=pulsar o ar !ue 'icou preso e !ue# caso n*o se$a retirado#com o tempo gerar% +a6ios# !ue diminuir*o signi'icati+amente a resist;ncia (compress*o do concreto&

Os nmero a seguir d*o ideia do e'eito dos +a6ios so5re a resist;ncia doconcretoN

28

Tr ),%7#5

18 28 98 :8 ;8 108

Redu()o deresist.ncia

8 17 24 31 37 60

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O material UconcretoV

CuraN

epois de algumas "oras de lan)amento do concreto nas 'rmas e!uando ele gan"ou alguma resist;ncia# de+ese manter sua super',ciee=posta 5astante mida# opera)*o essa con"ecida como UcuraV&

A cura prolongada do concreto mel"ora 5astante a resist;ncia doconcreto ( compress*o# !ue 3 sempre o grande par0metro de an%lise da!ualidade do concreto&

e+ese 'a6er a cura pelo menos por 9 -cinco/ dias&

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O material UconcretoV

Resist;ncia ( compress*o -'c/N

 Zormalmente o concreto costuma ter as seguintes resist;ncias ( compress*oN

.9@g'm2 -.9 Mpa/N m,nima resist;ncia aceit%+el para um concreto

estrutural e "o$e só pode ser usada em 'unda)ões&  1@@g'm2 -1@ Mpa/N resist;ncia m,nima estrutural do concreto a partir

da no+a norma de concretoN ZR :..? de 1@@1&

  19@g'm2 -19 Mpa/N Qtili6ado em pr3dios ur5anos -ta5ela 8&. de ZR:..?1@@1/&

  9@@g'm2

-9@ Mpa/N concretos especiais c"amados de CA# concretode alto desempen"o# ou mais&

CQRBOSBAEN As pedras mais comumente encontradas tem resist;ncia (compress*o +ariando de ?@@ g'm2 a mais de 1&@@@ g'm2

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O material UconcretoV

G Cada resist;ncia do concreto e=ige uma determinada mistura de seus componentese depende de suas caracter,sticas& Para se alcan)ar a resist;ncia dese$ada "% !ue sedesco5rir a mistura -dosagem/ correta&

G Cuidados m,nimos na produ)*o do concretoN

Qma +e6 produ6ido o concreto# este de+e ser colocado nas 'rmas em at3 uma"ora -m%=imo 1 "oras/&

Retirada das 'rmas das 'aces laterais# só depois de 2 dias de lan)amento doconcreto nas 'rmas&

Retirada das 'rmas de 'aces in'eriores e tomando cuidado com os apoios-pontaletes/# só depois de .7 dias&

Retirada total de 'rmas e de prote)*o dos apoios -retirada de apoios/# só depoisde 1. dias&

Fa6er a +i5ra)*o para e=pulsar o ar retido&

Fa6er cura por no m,nimo 9 dias&

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O material UconcretoV

G Considera)ões FinaisN O concreto pode ser produ6ido -misturado/ manualmente# em 5etoneiras ou emusinas centrais de concreto -transportado por camin"ões 5etoneira/&

Fc 3 uma medida estat,stica da resist;ncia ( compress*o do concreto& Preparadoum lote de concreto# retiramse dele amostras -corpos de pro+a/# moldadas em

cilindros e arma6enados em la5oratório por 1? dias& epois# os corpos de pro+a s*orompidos em prensas -compress*o/ e registrados os resultados&

O 'c 3 in'luenciado porN teor de cimento por m3 do concreto[

  rela)*o de %guacimento da mistura&

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O material UconcretoV  O concreto" como imos at% a-ui" % c#amado de

  concreto sim!es sendo utiiado !ara

  $ +abrica()o de bocos de concreto

  $ onstru()o de tubu:es

  $ imentado de !isos*** etc*

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; TRAÇÃO* %5 3%r5 )% 5r((r% 5!r& 5#r%&4.

< COMPRESSÃO* %5 3%r5 5!r& %3r=#&%>?@4(r%&4.

O< E<+OR=O< A<

E<>R?>?RA<

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OS ESFORÇOS NAS ESTRUTURAS

; FLEÃO* B)r%&4. < C%r%5 %3$#%)%5 r%45,r5%$&4

% #= $4#()#4%$* M&4 !$r.

; TORÇÃO* B#r%r & r4 ) 3r3r# #=.

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OS ESFORÇOS NAS ESTRUTURAS

; CISALHAMENTO* #3 ) 45? r%) 3r !r>%5 %3$#%)%5& 54#)5 355 3r& & )#r>5 5&$%45 4&%r#%$ %4%$#5%).

E=&3$* % %3$#%>? ) !r>%5 3r34)#($%r5 &%5 &54#)5 355.

T4)4#% ) r ) (&% 5r((r%*

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E+E@>O< O< E<+OR=O<

; eforma()o*

; Bibra()o Csob o efeito da tra()oD*

; +amba'em Csob o efeito da com!ress)oD*

37

F

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A>ER@A@< A O<>R?=FO@B@L

; ERA

Banta'ens durabiidade resist.ncia G com!ress)o fci de serencontrado*

esanta'ens difíci de escu!ir ou cortar" !ortanto difíci de se dara forma dese,ada*

; AE@RA

Banta'ens resistente G com!ress)o e tra()o renoe fci de

ser encontrada fci de encontrar*esanta'ens % combustíe sofre sob a a()o demicroor'anismos*

38

F

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A>ER@A@< A O<>R?=FO@B@L

;  AR/@LA

Banta'ens fci de ser encontrado sem coimento H ar'amassa deassentamento modada e coida H ti,oos*

esanta'em sofre a a()o de c#uas

;  A=O

roduido em usinas a !artir da retirada do carbono do min%rio deferro*

Banta'em ata resist.ncia G tra()o e com!ress)o

esanta'ens ato custo" sofre a a()o do tem!o com a umidadeCcorros)o H ferru'emD

39

F

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A>ER@A@< A O<>R?=FO@B@L

; ORE>O

edra artificia C!edra de um ou dois taman#os I areia I cimento I'uaD*

anta'em boa resist.ncia G com!ress)o mode Cuso de

fJrmasD*desanta'em fraca resist.ncia G tra()o*

; ORE>O ARAO

?so do concreto I barras de a(o

?sado em a,es" i'as" !iares e funda(:es*

40

< O < =FO

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A>ER@A@< A O<>R?=FO@B@L

>KE E

E$mai

ioumardM#otmai*com