EDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIALEDITORIAL

SIM, MAS...Desde que o economista Albert Fishlow apontou para a grande con-centração da renda e da riqueza no Brasil em plena época do mila-gre sob o regime militar, que não envergonhados críticos do capi-talismo caboclo não perdem oportunidade para afirmar: os ricosestão mais ricos e os pobres mais pobres. O que não é verdade,como demonstrou exaustivo estudo dirigido pelo Carlos Langoni.Um simples exemplo bastará.

Imaginemos apenas duas pessoas: num ano A ganha mil reais e B dezmil; no ano seguinte, A ganha dois mil e B 100 mil. A distância entre Ae B aumentou: B ficou mais rico, mas A não ficou mais pobre, aocontrário! Ambos melhoraram, mas B melhorou mais do que A.

É exatamente o que vem acontecendo no Brasil há muitos anos.Inclusive nos idos posteriores a 1964. Ou melhor, especialmenteneste período. Quando a massa de pobres&miseráveis caiu – emnúmeros redondos – de 60% da população para 30%!

Em síntese: todos melhoraram, mas uns melhoraram mais que osoutros.

CURITIBA, QUINTA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2011

Ano XXXIV | Edição nº 8298 | R$ 1,50 | WWW.ICNEWS.COM.BR

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CMYK

Silvio Barros participada reunião da Amusep

Municípios do ParanáBrasil ultrapassa marcade 200 milhões de celulares

Economia

IndicadoresCÂMBIO

Moeda Compra Venda

Dólar turismo1,6100 1,7800

Dólar comercial1,6710 1,6730

Dólar paralelo1,5900 1,7300

Euro2,2482 2,2500

Ouro (Grama/R$):175,60

MAIORES ALTAS COTAÇÃOAGRENCO 1,90J B DUARTE 0,07CEEE-GT 3,30FII C JARDIM 120,00MILLENNIUM 0,12

MAIORES BAIXAS COTAÇÃOELETROBRAS 0,55ELETROBRAS 0,32BRADESCO 1,01TECTOY 0,06DTCOM-DIRECT 1,08

MAIORES ALTAS COTAÇÃOREDECARD 20,48JBS 6,93CCR RODOVIAS 46,89PORTX 3,70OGX PETROLEO 20,15

SANTANDER BR 21,33MRV 15,70GERDAU 23,22TIM PART S/A 7,28GERDAU MET 27,59

Relação do PMDB com o PT“não tem sido fácil”, diz ministro

NacionalPolítica

ArArArArAroldo Muroldo Muroldo Muroldo Muroldo Murááááá

Outroparâmetro

Panorama PolíticoPPPPPedredredredredro o o o o WWWWWashingashingashingashingashingtttttononononon

Sebastiani prevêconcursos e revisãode procedimentosde serviçosLuiz EduardoS e b a s t i a n i ,mais do queum cavalhei-ro, é adminis-trador públicode competên-cia comprova-da: especialis-ta em finanças públicas, agora ex-põe ampla visão sobre as áreas vi-tais em que sua Secretaria de Es-tado da Administração agirá. Ga-rante, por exemplo, que três se-rão as primeiras contempladascom concursos públicos, na horaoportuna: Saúde, AdministraçãoPenitenciária e Educação. Um dosalvos maiores, e que ele garanteser a grande preocupação de BetoRicha, serão os servidores públi-cos, que ficaram meio que órfãosde atendimento de saúde, com aextinção do antigo IPE, substitu-ído pelo SAS. Hoje há absurdos aserem imediatamente revistos,pois comprometem a saúde e odesempenho do servidor. Umexemplo: o Hospital São Vicente,que atende pelo SAS (é o único emCuritiba), só recebe pacientes daárea estadual na unidade da CIC.Celso Nascimento e Fábio Cam-pana, estavam certos, é o quemostram as prisões feitas ontemno Porto de Paranaguá. Eles vi-nham denunciando sistematica-mente irregularidades, muitas, noporto. Celso até foi processado ju-dicialmente por não retificar in-formações sobre fraudes em lici-tações em Paranaguá.

(Página A3)

Copom aumenta juros para11,25%; é a 1ª alta desde julhoComitê afirma que o aumento é apenas o início de uma série de ajustes

Pela primeira vez desde julho doano passado, os juros básicos daeconomia voltaram a subir. Por

unanimidade, o Comitê de PolíticaMonetária (Copom) do Banco Central(BC) elevou nesta quarta-feira (19/01) a taxa Selic em 0,5 ponto percen-tual. Com isso, o índice subiu de10,75% para 11,25% ao ano. Como foia primeira reunião do Copom esteano, o governo Dilma Rousseff come-ça com reajuste da Selic.

A decisão fez a taxa Selic voltar aonível de março de 2009. Em comu-nicado enviado à imprensa, o BancoCentral indicou que o aumento é ape-nas o início de uma série de ajustesnos juros básicos. O reajuste foi semviés, ou seja, o BC não revisará os ju-ros básicos até a próxima reunião docomitê.

ECONOMIA | B4

Ardisson NaimAkel assume hojea presidência daJunta Comercialdo Paraná

Contexto PolíticoFFFFFábioábioábioábioábio CampanaDevassa no porto

de Paranaguá

A “Operação Dallas” e a “Operação Águas Turvas”,ambas da Polícia Federal, iniciaram no amanhecer deontem (19) uma devassa no porto de Paranaguá.Documentos foram apreendidos e oito pessoas forampresas. A Polícia Federal cumpriu 34 mandados debusca e apreensão na Operação Dallas.

PÁGINA A5

GERAL CURITIBA | A2

T R A N S P O R T ET R A N S P O R T ET R A N S P O R T ET R A N S P O R T ET R A N S P O R T E

Na ACP, governador anuncianovo ramal ferroviário

Bolívia promete normalizar fornecimento de gás ao BrasilO presidente da estatal Ja-

zidas Petrolíferas Fiscais daBolívia, Carlos Villegas, afir-mou que a partir do próximodia 1º será normalizado o for-necimento de gás naturalpara o Brasil e a Argentina.

Segundo ele, a medida serápossível depois da conclusãodo processo de manutençãodas plantas de San Albertoe Sabalo, ambas localizadasno Sul da Bolívia.

Segundo Villegas, houve

um acordo entre as empresasPetrobras, do Brasil, e Enarsa,da Argentina, para aumentar ovolume de exportação aos doispaíses.

ECONOMIA | B4

A informação mostraque os tempos são outros.

GERAL PARANÁ | A3

Para o novo presidente daJunta Comercial do Paraná, oempresário Ardisson NaimAkel, “não existe empresáriobem sucedido com um servi-ço contábil mal feito. É con-dição vital para o sucesso deuma empresa que ela tenhauma boa assistência na áreacontábil”.

LEIA NO CADERNO ESPECIAL

JuceparJuceparJuceparJuceparJucepar

GeralCuritiba Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 | A2

"O objetivo é sermos felizes. Só lá chegamos lentamente.Isso exige um trabalho quotidiano."

Jules Renard

MATO GROSSO DO SUL / CASCAVEL

Previsão do tempo

Mín.: 12°

Máx.: 25°

Áreas de instabilida-des continuamatuando sobre oestado do Paranánesta quinta-feira,provocando panca-das de chuvas acom-panhadas de grandeincidência de descar-gas atmosféricas(raios) à tarde nasdiversas regiões doEstado.

fonte: www.simepar.br

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APOSTA NO TOMATEO município de Guarapuava, Centro-Sul do Esta-

do, começa a ver resultados com o plantio de toma-te. Segundo o Departamento de Economia Rural, aárea cultivada passou de 166 para 280 hectares, umaumento de 69%. A produtividade também apresen-ta um salto de cerca de 30 mil quilos por hectarepara 82.5 mil. O produto ganha destaque no municí-pio no período da entressafra.

DECISÃO SUSTENTÁVELJacarezinho, Norte Pioneiro, ficará livre de 14,5 mil tambo-res de produtos químicos deixados por uma indústria quefechou as portas em 2005. O município ganhou a ação naJustiça e os tambores com borra, solvente e tinta serão en-viados para Balsa Nova, na região de Curitiba, onde serãoreciclados. O transporte do material deve demorar ainda cincomeses, são 80 carretas que precisa estar bem preparadaspara evitar o vazamento.

SOLUÇÕES EM CONJUNTOUm dos principais focos da Associação dos Municípios doSetentrião Paranaense (Amusep) é o gerenciamento dos resí-duos sólidos. Para tanto, a Amusep reuniu 30 prefeitos paradebater e encontrar soluções em conjunto. Outro objetivopara os próximos meses é ampliar as parcerias com a Uni-versidade estadual de Maringá e Cesumar, além de institui-ções como Sebrae e Emater. Outro ponto importante na pau-ta é a geração de renda, com mais empregos.

NOVAS ATRAÇÕESA Festa da Uva de Colombo, na região de Curitiba, começa nodia 4 de fevereiro. O evento, que está em sua 48ª edição, vaireunir atrações nacionais, regionais e muitas comidas típicas.A festa será no pavilhão inaugurado em 2010 no Parque Mu-nicipal da Uva. Centenas de pessoas vão conferir a festa que étambém uma oportunidade para os produtores de uva co-mercializarem seus produtos, aumentando os lucros.

COMBATE À VIOLÊNCIAO município de Campo Mourão, no Noroeste, investe no com-bate a violência, abuso e exploração sexual de crianças eadolescentes. Ao todo, 125 placas educativas são instaladasem diversos pontos da cidade. Elas chamam a atenção paraque a população denuncie atos de violência e também aler-tando contra a doação de esmolas. As denúncias podem serfeitas pelo telefone (44) 3518-4410.

MAIS MOVIMENTOO mercado imobiliário fica aquecido em Curitiba nos primei-ros meses do ano devido ao aumento do número de estu-dantes que vem a cidade para estudar. Eles se mudam por-que passaram no vestibular ou irão fazer os cursos pré-vesti-bulares. Algumas agências registraram 80 mil visitas de clien-tes por mês em 2010, sendo que 16 a 20 mil eram estudantes,e o aumento deve ser de aproximadamente 30% para 2011.

AUMENTO NOS TRIBUTOSOs impostos devem aumentar esse ano, segundo o InstitutoBrasileiro de Planejamento, que tem sede em Curitiba. A pre-visão é que para cada 100 reais que as empresas e funcioná-rios gerem este ano, 35 vão para os governos. Os cidadãos eas organizações vão recolher 1,4 trilhão de reais em 2011,um aumento de 10,2% em relação ao ano passado. Isso podeser explicado com o sistema cascata que funciona no Brasil,quando um imposto incide sobre o outro, aliado ao cresci-mento da economia.

DESCANÇO NO SUDOESTEO turismo rural tem aumentado na região Sudoeste do Esta-do. Nas cidades de Capanema e Francisco Beltrão, os turistasencontram locais de sossego junto à natureza. Podem aindaapreciar a comida caseira e típica, além de realizar tarefascomo a pesca. Outro local que atrai muitos visitantes todosos anos são as águas termais no município de Verê.

CUIDADOS E CRESCIMENTOA agropecuária está movimentando a economia do Estado, ealgumas medidas precisam ser tomadas para garantir produ-tos com melhor qualidade. A Organização das Cooperativasdo Paraná defende a criação de um órgão para controlartodas as questões que envolvem a sanidade no setor, de olhoespecialmente na febre aftosa. A Sociedade Rural do Paranáentende que este é o momento para a implantação de umavigilância sanitária exclusiva para o setor.

Beto Richa explica projeto durante almoço com empresários

Na ACP, Richa anuncianovo ramal ferroviário

Informe da Câmara Municipal de Curitiba

Segurança para a travessia de pedestres em locais ondese situam linhas férreas está sendo priorizada pelo verea-dor Jairo Marcelino (PDT), na Câmara de Curitiba. Em re-querimento encaminhado à Urbs, a Urbanização de Curiti-ba, o vereador solicitou implantação de uma passarela si-nalizada para pedestres no cruzamento das ruas Vitória eCarlos de Campos, no bairro Cabral.

Ao todo, são 48 cruzamentos entre ruas e ferrovias exis-tentes em Curitiba, tecnicamente conhecidos como passa-gens de nível, e que são um dos problemas causados pelapresença do trem na cidade em locais mais movimentadosdos bairros Barreirinha, São Lourenço, Cabral, Rebouças,

Alto da XV, Hugo Langue, Jardim Botânico, Capão da Im-buia e Cajuru.

Conforme a empresa América Latina Logística (ALL),responsável pelas composições férreas, os maquinistas uti-lizam a buzina, seguindo procedimentos internacionais desegurança praticados por ferrovias do mundo inteiro. Anorma 215 do Regulamento Geral de Operação Ferroviá-ria diz que se deve tocar a buzina da locomotiva antes deiniciar a movimentação, ao se aproximar de túneis, viadu-tos ou de uma passagem de nível. Em complemento a essesdispositivos de segurança, a prefeitura providenciou com-pleta sinalização, que foi destruída pelo vandalismo.

Segurança no trânsito nos pedidos de vereador

No final deste mês, o governador do MatoGrosso do Sul, André

Pucinnelli (PMDB), deve virao Paraná para discutir como governador do Paraná, BetoRicha (PSDB), detalhes da im-plantação de um ramal ferro-viário que ligará aquele Esta-do ao porto de Paranaguá. “Oramal sairá de Maracaju, pas-sará por Dourados, no MatoGrosso do Sul, e chegará a Cas-cavel, no Oeste paranaense, deonde se ligará até o porto deParanaguá”, disse Richa. “O go-vernador Pucinnelli me disseque quer escoar toda a produ-ção de grãos de seu Estadopelo nosso porto”, declarou.

A informação foi dada nes-ta quarta-feira (19/1) pelo go-vernador Beto Richa, duran-te almoço na sede da Associa-ção Comercial do Paraná(ACP), onde foi recepcionadopelo presidente da entidade,Edson Ramon, conselheiros,diretores e ex-presidentes.Participaram do almoço o se-cretário de Indústria e Co-mércio do Estado, RicardoBarros, o secretário-chefe daCasa Civil, Durval do Amaral,além de o presidente da Sane-par, Fernando Ghignone. Emseu discurso, Ramon frisouque “este é o primeiro encon-tro dos muitos que certamen-te efetuaremos ao longo dogoverno Richa. Inúmeras se-rão as reuniões em que deba-teremos e expressaremosnossos pensamentos e enten-dimentos, e que serão levadosao governador e aos seus se-cretários”. E acrescentou:“pretendemos estabelecerparcerias entre o governo es-

Fel

ipe

Ro

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tadual e a ACP. Estamos pron-tos a colaborar. Estaremossempre atentos aos rumosdados a este governo e pron-tos a dar irrestrita colabora-ção a tudo que considerarmosde absoluta valia para o de-senvolvimento socioeconô-mico e cultural do nosso Es-tado”, ressaltou.

Ao discursar, o vice-pre-sidente da ACP e coordena-dor do seu Conselho Político,Marco Antonio Peixoto, fa-lou a respeito de obras de in-fraestrutura que o Estado ne-cessita, ressaltando pontual-mente os portos, aeroportos,rodovias e o saneamento nolitoral, além das ações paramelhorar a segurança públi-ca. “Gostaríamos ainda de

saber como deve ser a postu-ra do governo sobre as Par-cerias Público Privadas(PPPs) para a melhoria da in-fraestrutura do Estado”. Ri-cha afirmou que essas parce-rias serão muito bem-vindas,mas sempre tendo em vista aprioridade do bem público. Arespeito das obras que seri-am necessárias, o governadorcitou a necessidade de inves-timentos em infraestrutura elogística. Entre outras, enu-merou a modernização doporto de Paranaguá, inclusi-ve com a implantação de ber-ços para embarque e desem-barque de passageiros, a am-pliação da capacidade de ope-rações com passageiros e decargas dos aeroportos para-

naenses, a retomada dasobras de melhoria das estra-das etc. Richa frisou tambémque a segurança é a grandeprioridade de sua administra-ção. “Implantaremos umapolítica de segurança públi-ca, com o aparelhamentodeste setor, com a contrata-ção de mais homens etc.”Mas, ressaltou que, antes detudo, se faz necessária a or-ganização da casa. “Recebe-mos um Estado com sériosproblemas e estamos comnossa capacidade de investi-mento bastante comprome-tida. A situação é precária.Mas, com respeito aos con-tratos, com segurança jurídi-ca e com muita vontade, va-mos recuperar o Paraná”.

Campanha enviou 46 ton de donativos ao RioA Fundação de Ação So-

cial (FAS), a Cruz Vermelhae a Defesa Civil do Paraná jáenviaram nesta semana 46toneladas de donativospara as famílias moradorasda região serrana do Rio deJaneiro.

As pessoas que quiseremajudar podem levar donati-

vos aos 11 postos de coletadistribuídos pela FAS, Ruasda Cidadania e prédio cen-tral da Prefeitura, das 8h às22h, nos dias úteis.

PlantãoNeste fim de semana, sá-

bado (22) e domingo (23), asdoações devem ser entre-

gues, das 8h às 18h somentena sede da FAS, que fica naRua Eduardo Sprada, 4.520,no bairro Campo Comprido.

Água mineral (lacrada),itens de higiene pessoal elimpeza, e fraldas descartá-veis são as prioridades nes-te momento. No entanto, acampanha também recebe

roupas e alimentos não-pe-recíveis.

“O sucesso da campanhaé resultado de todos os cola-boradores e parceiros. Semesta força-tarefa da popula-ção de Curitiba e região essaação solidária não seria pos-sível”, diz a presidente daFAS, Marry Ducci.

Governador foi recepcionado pelo presidente da entidade, Edson Ramon, conselheiros, diretores eex-presidentes.

GeralParanáCuritiba, quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 | A3 | Indústria&Comércio

Aroldo Murá G.HayG.HayG.HayG.HayG.Haygggggertertertertertaroldomura@induscom.com.br

EDUCAÇÃO, SAÚDEE PENITENCIÁRIAS,ALVOS DE SEBASTIANI

Luiz Eduardo Sebastiani ficou conhe-cido por ser um expert em finanças pú-blicas, desde tempos em que militava emoutra grei política que não o PSDB.

Secretário de Finanças da Prefeituracom Beto Richa, escolhido agora paraser secretário estadual de Administra-ção, Sebastiani vai encarando novasmetas. Com o otimismo que o caracteri-za, sem perder o cavalheirismo, apesardos obstáculos pela frente. Um deles, eleme garante - “o governador Beto Richatem todo o empenho no encaminhamen-to do tema” - é o de garantir qualidadeao SAS, ao Sistema de Atendimento doServidor, que substituiu o IPE.

EDUCAÇÃO - 2Desde que foi extinto o antigo IPE, o

servidor público ficou sem eira nem bei-ra, é o que se constata. Criado o SAS, parasubstituí-lo, em Curitiba ele apresentauma surpreendente anomalia: o únicohospital credenciado, o São Vicente, sóatende aos servidores na sua unidade daCIC, a Cidade Industrial.

Essa é uma situação que Sebastianipretende corrigir de imediato. “A pre-cariedade do atendimento à saúde doservidor afeta sua estabilidade e a quali-dade do serviço público”, lembra.

EDUCAÇÃO - 3E a tarefa de Sebastiani, na questão do

SAS, afetará pelo menos 210 mil servi-dores da ativa e 40 mil aposentados, umuniverso cuja ação repercute na socie-dade toda.

CONCURSOS - 1Sebastiani garante-me, a uma pergun-

ta que me inquietava, que a área de Se-gurança não é prioritária na questão deconcursos públicos. Para ela, o governodeverá, sim, apontar amplas políticas desegurança pública. As áreas que certa-mente obrigarão o Estado a fazer con-cursos públicos, ainda sem datas defini-das, são: Educação, Saúde (hospitais) eda carceragem, no Sistema Penitenciá-rio estadual. Na Secretaria de Educaçãoestá o calcanhar de aquiles da adminis-tração de pessoal, com cerca de 12 milprofessores temporários. Mas realizar osconcursos dependerá de uma melhorada receita do Estado, agora vivendomomento de contenção de caixa.

CONCURSOS - 2Outro gargalo de pessoal está na área

de Saúde, particularmente nos novoshospitais inaugurados sem quadros hu-manos em número adequado. Assimcomo faltam agentes penitenciários paraatender às necessidades do sistema car-cerário.

REVISÕESO Governo, diz ainda Sebastiani, vai

daqui para frente compatibilizar custo equalidade, na prestação de serviços aoEstado. Assim, poderão ocorrer revisões

de procedimentos, especialmente naprestação de serviço em limpeza e se-gurança, áreas em que, sabe-se, hácontratos milionários que podem serrevistos. O que não significa que o Go-verno considere ter havido irregulari-dades em licitações e concorrências.Uma questão, possivelmente, só deajustes, como o do contrato com aempresa de reprografia que cobra R$70 milhões/ano por seus serviços.Apenas um exemplo.

SORVEDOURO DO PORTO

Durante toda administração estadu-al passada, o jornalista Celso Nasci-mento (esq.), da Gazeta do Povo - omais lido do mais importante jornal pa-ranaense - fez sucessivas denúncias so-bre desmandos e irregularidades detoda sorte existentes na Administra-ção do Porto de Paranaguá. As prisõesde ontem apenas confirmam, emboraainda em parte, que o jornalista nuncadeixou de ter razão.

Justiça se faça: Fábio Campana(dir.), com seu blog, também cumpriuseu papel denunciando as muitas fal-catruas que lá se cometeram, citandonomes e sobrenomes.

NOSSA CIDADE,EM BAIXA

Você sabia que 70% dos telefones

públicos da OI, em Curitiba, estão sem

funcionar? Pois o leitor Antonio Car-

los da Costa Coelho tem essa amostra-

gem, pois é usuário (ou era) de ore-

lhões, avesso que é a celulares. Ele cre-

dita à entrada da administração dos

mineiros na OI a responsabilidade pelo

caos. E garante que o Ministério Públi-

co está pedindo quer a operadora seja

multada em R$ 10 milhões, por gerar

tantos males à população. Multa cara

que não intimidou o pessoal da OI.

NOSSACIDADE - 2Como exemplo, o professor Coelho

cita o Bigorrilho:”Raridade é encon-trar aqui um orelhão funcionando”. Oleitor diz que “resisto, apesar dissotudo, a usar celular”. E completa, com

bom humor: “Nada pode ser mais anti-pático do que uma pessoa atendendotelefone e falando alto em reuniões, res-taurantes, ônibus. Pior que isso, só ge-rente de banco e vendedor de loja aten-derem chamadas diante do freguês”.

Inflexível é o pai de Coelho, o antoló-gico lojista Carlos Coelho, dono da Coe-lho, o mais tradicional endereço de rou-pas masculinas de Curitiba: “Comerci-ante há 54 anos, ele abandona o freguêsque atende celular durante a compra.Perde o freguês mas não o respeito”.

MUDANÇA SOCIALQuando os empresários Francisco

Simeão e Luiz Bonacin criaram o pro-jeto “Bom Aluno”, há 14 anos, esta-vam jogando no escuro. Mas deu cer-to: as crianças de baixa renda que re-solveram apoiar e encaminhar paraescolas particulares de qualidade cor-responderam. Muitos são hoje profis-sionais bem sucedidos, alguns foramsustentados em experiências acadêmi-cas até no exterior. E, com o tempo,várias empresas engajaram-se nesseautêntico programa de inclusão socialpelo ensino, administrado pelo Insti-tuto Bom Aluno.

Agora, novas boas notícias do pro-grama: o índice de aprovação no vesti-bular da UFPR de alunos do trabalhode Simeão e Bonacin em 2011 foi de75%, dois deles em primeiro lugar. A“fórmula mágica” para mudar o país é oexemplo do Bom Alunos, sem alardes,sem mistérios, com mãos dadas da co-munidade.

QUASE MINISTROMuito mais do que “gentleman”,

o advogado Fernando Antonio Mi-randa foi um dos pioneiros no Brasilno incentivo ao comércio exteriorsob muitos caminhos. Bandeira emque o encontramos, a partir dosanos 60s, apoiando a criação de en-trepostos do Brasil no exterior, de-pois comandando o CEXPAR (Cen-tro de Comércio Exterior do Para-ná), depois criando, dirigindo e leci-onando na primeira escola de co-mércio exterior do Estado, a FACE.

QUASE MINISTRO- 2O trabalho catequético de Fernan-

do Miranda, 77 anos, repercutiu a

ponto de o presidente (não empossa-

do, pois morreu antes) Tancredo Ne-

ves haver se comprometido com lide-

ranças paranaenses de fazê-lo minis-

tro. E Delfim Netto, numa das visitas

ao Paraná como ministro, ter dito - está

registrado na imprensa - que o Paraná

era um lugar “em que aprendemos co-

mércio exterior”.

O depoimento, fartamente documen-

to, foi colhido pelo Projeto Memória

Paranaense/Uninter, com o apoio do

Instituto Wilson Picler de Responsabi-

lidade Social, e foi dado dia 18, terça-

feira a Luiz Geraldo Mazza, Hélio Pugli-

elli e a este colunista. Material históri-

co essencial para futuras consultas, es-

pecialmente do mundo acadêmico.

Panorama PolíticoPedro Washignton

prpress@terra.com.br

Outro parâmetroA informação mostra que os tempos são outros: a

queda do presidente do Instituto Nacional de Estudose Pesquisas Educacionais (Inep), sigla que já se afiguracomo premonição, prefixo que é de palavra que indicaincompetência - “inépcia” – José Joaquim Soares Neto,depois de várias falhas no Enem (Exame Nacional deEnsino Médio), cujas notas são usadas no Sisu, garan-tindo acesso às universidades federais, igualmente ei-vado de irregularidades, mostra que não bastam boasintenções nos programas governamentais. É precisocompetência! Especialmente porque se está lidandocom os sonhos de jovens que acreditaram nas pro-messas do governo. Quem como o colunista, vem deuma geração em que a imensa maioria das cidades bra-sileiras mal tinha o “grupo escolar”, obrigando pais comum mínimo de condições (não importavam as dificul-dades), a encaminhar seus filhos à cidade vizinha ( oumais distante) para fazer um simples “curso ginasial”(hoje incorporado no primeiro grau), sabe o que issosignifica. Ainda estamos longe dos padrões do primei-ro mundo em que o ensino universitário é quase aregra, não a exceção. Países asiáticos, que viram noensino o caminho para sair do subdesenvolvimento,estão anos à nossa frente. Investiram pesado na edu-cação. Por aqui nessa e em outras áreas, estamos naspromessas que se renovam a cada grupo que assumeo poder. No federal atual, mais do mesmo, aparentan-do ser gente com outro comportamento. Até por ser apresidente, em função de sua formação, uma pessoaque acredita na educação. Coisa esnobada pelo ante-cessor, com alguma razão: quem teve tal sucesso, mes-mo pouco mais do que alfabetizado, tem mesmo quese vangloriar. Esquecido de que ele e poucos outros,são absoluta exceção; não a regra!

Liberdade de opiniãoO articulista curitibano Aroldo Murá, jornalista da velha cepa,usufruindo uma liberdade de opinião que a ele e outros comoFábio Campanha foi retirada durante 21 anos, encontra resis-tências em suas opiniões. Numa área, a religiosa, que domina, eà qual tem mais serviços prestados que alguns do ramo quehoje se levantam contra suas informações.

RetornoA presença do governador Beto Richa na Associação Comercialdo Paraná, com sede em Curitiba, para discutir com empresári-os a realidade do setor e os gargalos na economia paranaense,restabelece o diálogo, arte que andou ausente nos últimos anos.

Basta!A propósito: informações circulantes dão conta de que Requiãoestabeleceu junto à presidente Dilma, como condição a seuapoio, o não aproveitamento de Orlando Pessuti no governo.Recomeça mal o nosso agora senador. Ao invés de ser contra,este ou aquele, não lhe custaria ser a favor do Paraná. É omínimo que se espera dele!

Sol e chuvaO jogo é o mesmo. Lá como aqui, o objetivo de pretensas can-didaturas em colégios eleitorais pequenos como o da CâmaraFederal –513 votos - e da Assembleia –54- é o mesmo. Cadavoto tem valor específico. Das quatro candidaturas de Brasília,duas já foram eliminadas. A que preço? Por aqui a de NelsonGarcia (do PSDB como Rossoni) parece o tempo de Curitiba:chuva, num momentos, sol em outros.

DesgasteEm seu retorno, esse titular das intrigas e fofocas, anuncia-se,tem entrevista com o governador Beto Richa. Como se trata dedissidente do partido tucano que durante vários anos do go-verno Requião foi beneficiário do poder, sua cooptação podegerar o mesmo desgaste entre os companheiros de primeirahora, que a escolha de um Secretário do PMDB

Em choqueA língua é o chicote da .....! Do ex-governador Roberto Re-quião, agora beneficiário da (contestada) aposentadoria de go-vernadores: “A pensão do presidente da República tem a mes-ma natureza constitucional da dos governadores. Fala OAB”.Quem voltar à campanha de 1990 vai se lembrar do que eledizia da aposentadoria de José Richa.

NOTA DA REDAÇÃO:Como já ocorreu nas últimas edições, aproveitamos para registrar os nomes de mais alguns ilustres leitores que nos enviaram

mensagens de congratulações à retomada dos trabalhos do jornalista e professor Aroldo Murá G. Hayger neste periódico. NamirPiacentini, ex-deputado no Paraná; Francisco Simeão, presidente da BS Colway; o Antonio de Freitas, presidente da Master Comunica-ção; Chloris Casagrande Justen, da Academia Paranaense de Letras; Helder Pastrini, empresário; Regina Freire Maia e Adonai Sigma.

Defensivos agrícolaspassarão por registro

O registro de herbicidas, in-seticidas e fungicidas utiliza-dos nas lavouras de mandiocacomeça a se concretizar como compromisso assumido porindústrias fabricantes dessesitens de legalizar suas formu-lações para o setor. O compro-metimento das empresas co-meçou a ser solidificado emreunião realizada na últimasexta-feira, dia 14, na sede daAndef (Associação Nacionalde Defesa Vegetal), com a par-ticipação de técnicos, produ-tores de mandioca; empresasrevendedoras; indústrias pro-cessadoras de mandioca; pes-quisadores; e, membros doGoverno.

Após o encontro, a Sumito-mo Chemical do Brasil Ltda. já

encaminhou à Comissão Téc-nica de Registro de Agrotóxi-cos para Mandioca ofício as-sumindo compromisso de re-gistrar a mandioca nas instru-ções de uso de três de suas for-mulações para o setor. A Iha-rabras S.A. Indústrias Quími-cas e a Syngenta Proteção deCultivos Ltda., se comprome-teram, verbalmente, que en-caminhariam os registros deseus produtos. O encontrocontou, ainda, com a partici-pação das indústrias DowAgroSciences Industrial Ltda;Monsanto do Brasil Ltda.;Bayer CropScience; e, Basf S.A.que também assumiram com-promisso de levar o assuntopara suas empresas, afim dedefinirem os registros dos

itens que fabricam para a cul-tura.

A Comissão Técnica, cons-tituída em reunião da CâmaraSetorial da Cadeia Produtiva daMandioca e Derivados, realiza-da em Brasília, no dia 19 de no-vembro do ano passado, que écoordenada pelo Pesquisadorda Embrapa Mandioca e Fruti-cultura (Cruz das Almas – BA),Rudiney Ringenberg, se com-prometeu a protocolar os pe-didos de extensão de LMR (Li-mite Máximo de Resíduo) paraagrotóxicos até o meio do mêsque vem, e a repassar às indús-trias informações sobre os da-dos produtivos da mandioca,bem como, área plantada (oque já foi feito). Além disso, seresponsabilizou por negociar

junto às fabricantes a necessi-dade de novos encontros queobjetivem a regularização deseus produtos.

A busca pela regulamenta-ção dos defensivos agrícolaspara a mandioca vem de lon-ga data – entre 15 e 20 anos –sendo que o setor produtivoconta com poucos produtosregistrados para o controle deinsetos, pragas e plantas dani-nhas. A regulamentação pos-sibilitará ao produtor, confor-me o Diretor da ABAM (Asso-ciação Brasileira dos Produto-res de Amido de Mandioca),Helio Minoru Oyama, a mini-mização de custos de produ-ção e de perdas resultantes deplantios nos sistemas conven-cionais de cultivo da raiz.

PR é destaque emconcurso nacionalvoltado às indústrias

O Paraná foi o Estado commaior número de projetospremiados no Battle of Con-cepts (Batalha de Conceitos),concurso promovido pelaWhirlpool Latin America eapoio do Senai Nacional,com o objetivo de incentivara criação de soluções inova-doras para situações-proble-mas nas empresas.

Dos dez projetos premia-dos no concurso, quatrosão do Paraná, divulgou acomissão organizadora doevento nesta segunda-feira(17). Os demais Estadoscom projetos premiados fo-ram: São Paulo (1), Rio Gran-de do Norte (1), Santa Cata-rina (1), Goiás (2) e Pernam-buco (1).

O desafio desta edição doprêmio foi apresentar pro-postas de utilização de mate-

riais sustentáveis ou reci-clados em componentes/produtos da linha branca.

As inscrições acontece-ram de 25 de agosto a 30de outubro de 2010. A pre-miação será feita em di-nheiro, sendo de R$ 6 milpara o melhor projeto; R$3,5 mil para o segundo lu-gar; e R$ 2 mil para o ter-ceiro. Do quarto ao déci-mo lugar o prêmio será deR$ 500.

Battle of ConceptsO Battle of Concepts é di-

recionado exclusivamentea docentes e estudantes decursos superiores e de pós-graduação, e cursos técni-cos e Bolsistas CNPq dosprojetos de inovação dosdepartamentos regionaisdo Senai de todo o Brasil.

CMYK

MARINGÁ

Silvio Barros participada reunião da Amusep

Curitiba, quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 | A4

municipios@induscom.com.br

Maringá

A cidade de Maringá já está na lista das cidadesbrasileiras como atração turística. A EMBRATUR (Em-presa Brasileira de Turismo) que já classificou como“cidade turística”. Desde 1996 Maringá participa doPNMT (Programa Nacional de Municipalização doTurismo), da Embratur, que visa conscientizar e incre-mentar ações para o desenvolvimento do turismo nosmunicípios engajados nesse programa. Entre as inúmerasatrações da cidade tem o Parque do Ingá que conta comReserva florestal de 47,3 ha., mantida desde o traçadoinicial da cidade. Inaugurado em 22 de setembro de1975, foi declarado área de preservação permanentecomo Parque Municipal em 1991, pela Lei Orgânica doMunicípio. Possui no seu interior um grande lago, minizoológico, áreas de estar e lazer, preservando as caracte-rísticas naturais da área. Abriga ainda o Jardim ImperialJaponês construído em homenagem ao ImperadorAkihito e sua esposa Imperatriz Michico, que em 1978visitaram Maringá. Seu contorno tem 3 Km de pistasonde a população pratica caminhadas. As visitações são:Livre: Segunda a Domingo das 08h às 17h e

Monitorada: Segunda a Sexta .É preciso agendar comantecedência de 15 dias. Informações: (44) 3901-1756

LondrinaA Praça Tomie

Nakagawa (foto) foiinaugurada pelopríncipe Naruhito,no dia 22 de junho doano de 2008, nacidade de Londrina,e teve a presença deautoridades reco-nhecidas e do famosoBuda. O nome“Tomie Nakagawa”

foi dado devido à derradeira sobrevivente do navioKasato Maru – navio que transportou a primeira leva deimigrantes japoneses ao Brasil.Tomie viveu e faleceu emLondrina, e a praça, além de homenageá-lo, servirá paralembrar da importância do povo japonês inserido noBrasil, e principalmente em Londrina, além de contribuirpara atividades de entretenimento e lazer, visto que olocal onde ela sie situa era um espaço descuidado e emuma região sublime da cidade.Foi um empreendimentoda colônia japonesa, que custou R$ 2,5 milhões e quecomemorou o centenário da migração dos japoneses aoBrasil, o IMIM 100.

Campo Magro

Situado na Região Metropolitana de Curitiba, CampoMagro reserva uma série de surpresas. Com apenas 13anos de emancipação política, a colonização de suasterras é de longa data. A população foi composta deorigem Polonesa, Italiana, Portuguesa, Indígena e Negraem diferentes proporções. Esses deixaram tambémvestígios histórico-culturais muiito procurados como aTrilha do Ouro, o Casarão, a Capela Nossa Senhora doCarmo e outros, além disso, a natureza exuberante revelabelíssimas paisagens, especialmente sobre o Morro daPalha que permite uma visão magnífica da região monta-nhosa no seu entorno. Também é possível fazer cavalga-da, conhecer propriedades que são exemplo em agroeco-logia, comprar e consumir produtos orgânicos, se deliciarcom gastronomia rural ou especificidades polonesas,observar e praticar esportes de aventura como o vôolivre, realizar eventos festivos em locais muito especiais,pescar e ainda se refrescar nas piscinas das chácaras delazer. Dessa abundância surgiu a denominação “VERDEQUE TE QUERO VERDE” dando origem ao slogan doturismo trabalhado na Região como alternativa dedesenvolvimento econômico .Informações Turísticas: 41.3677-5784.

Turismo Interior

entendeu que deveria assumiresta responsabilidade e o fezcom resultados muito positi-vos, beneficiando a populaçãode Maringá e da microrregião,formada por 30 municípios.

SaúdeNa reunião o prefeito Silvio

Barros anunciou aos prefeitosque assumiu a presidência daFederação Nacional dos Con-sórcios Públicos de Saúde, coma missão de divulgar as experi-ências do Paraná, como a do Ci-samusep e estimular mais so-luções para a saúde dos muni-cípios, em outras regiões doBrasil. O prefeito Silvio Barrostambém é o presidente da Acis-par, a Associação dos Consór-cios e Associações Públicas In-termunicipais de Saúde do Es-tado do Paraná.

O presidente da gestão 2010,prefeito Cylleneo Pessoa Perei-ra Júnior, o Cileninho, passoude forma simbólica a presidên-cia para o prefeito FernandoBrambilla, de Santa Fé. Cileni-nho falou do esforço que fez, noano passado, para tornar a en-tidade mais unida e represen-tativa. Ele agradeceu os prefei-tos pelo empenho e participa-ção na entidade.FernandoBrambilla assumiu a Amusepfalando que vai trabalhar, comajuda dos prefeitos, para man-

O prefeito Silvio Barros(foto), participou nesta segun-da-feira (17), da primeira reu-nião do ano da Associação dosMunicípios do Setentrião Pa-ranaense - Amusep, que foi re-alizada no Hotel Salto Bandei-rantes, em Santa Fé. A reuniãomarcou o início do trabalho doprefeito de Santa Fé, Fernan-do Brambilla, como presiden-te da entidade. O encontro tevecomo objetivo fazer um balan-ço do trabalho realizado du-rante o ano de 2010.

O prefeito de Maringá, Sil-vio Barros fez parte da mesados trabalhos, na condição depresidente do Consórcio Públi-co Intermunicipal dos Muni-cípios da Amusep - Cisamu-sep. Ele fez um breve relato dosdesafios dos prefeitos e muni-cípios para este ano.

Silvio Barros voltou a defen-der que os consórcios já pro-varam que são a melhor alter-nativa para resolver os proble-mas da média complexidade,proporcionado consultas es-pecializadas e serviços de saú-de para a população, com aparticipação solidária dos mu-nicípios.

O presidente do Cisamuseplembrou que esta responsabi-lidade é dos estados. No entan-to, o Cisamusep é um exemplode um grupo de municípios que

ter as conquistas da entidade eos seus projetos importantes,em todas as áreas de interessedos municípios.Um dos desafi-os do ano será o trabalho para

planejar e resolver a questãodos resíduos, nos municípios.A primeira reunião de trabalhoda Amusep terá este tema, napauta.

CASCAVEL

Empresários da Região Oestepedem duplicação da BR 277

Empresários Caciopar foram recebidos pelo diretor-geral da SecretariaEstadual de Infraestrutura e Logística, Aldair Wanderlei Petry

Secretaria de Infraestrutura

Empresários da Coordena-doria das Associações Comer-ciais e Empresariais do Oestedo Paraná (Caciopar) pedem aduplicação da BR 277, entreCascavel e Medianeira. O trechofaz parte do Anel de Integração,administrado pela iniciativaprivada, que interliga as cida-des de Curitiba, Ponta Grossa,Guarapuava, Cascavel, Foz doIguaçu, Campo Mourão, Ma-ringá, Paranavaí, Londrina eParanaguá. O grupo foi recebi-do pelo diretor-geral da Secre-taria Estadual de Infraestrutu-ra e Logística, Aldair Wander-lei Petry, nesta quarta-feira(19).

Segundo Petry, o pedido jáfaz parte dos temas discutidos

entre Governo do Paraná econcessionárias de pedágiopara estabelecer uma agenda

pró-ativa de trabalhos. “Umdos principais posicionamen-tos é atender as reivindicações

regionais, para que possamosmelhorar a economia local egarantir mais segurança aosparanaenses. Nossos esforçosserão baseados no diálogo e noentendimento”, adiantou.

URGÊNCIAO presidente da Caciopar,

Khaled Nakka, explica que aobra é estratégica para os 1,3milhão de habitantes da regiãoOeste. “Esta é uma reivindica-ção antiga e extremamente ur-gente para quem mora e tra-balha no Oeste do Estado. A so-ciedade civil organizada enten-de que ela é necessária para adefesa da vida e para a garan-tia de expansão dos negócioslocais”, disse.

FEIRA

Coopavel destaca realizaçãodo Show Rural 2011

Ibrahim Fayad, diretor da Coopavel, na sede da Secretaria Estadualde Infraestrutura e Logística para divulgar a edição 2011 da feiraagrícola Show Rural.

O diretor da Coopavel - Coo-perativa Agroindustrial de Cas-cavel - Ibrahim Fayad, estevenesta quarta-feira (19), na sededa Secretaria Estadual de Infra-estrutura e Logística para di-vulgar a edição 2011 da feiraagrícola Show Rural. O convitepara participar do evento foifeito ao diretor-geral da Secre-taria, Aldair Wanderlei Petry.O encontro é um dos mais im-portantes do setor e se tornoureferência para o lançamentode novos produtos e tecnolo-gias para pequenos, médios egrandes proprietários rurais.

A expectativa dos organiza-dores é que o Show Rural reú-na mais de 160 mil visitantes e370 expositores entre os dias7 a 11 de fevereiro. Além deoportunidades de negócios, osparticipantes contam com res-taurante típico e infraestrutu-ra completa. O horário de fun-

cionamento é das 8h às 18h e aentrada é franca. “O mundo dosnegócios e da inovação tecno-lógica é dinâmico, em constan-te evolução em todos os ramosdas ciências. Isto acontecetambém com a tecnologia apli-

cada aos insumos agropecuári-os, à genética das sementes, daavicultura e da pecuária e coma inovação implantada às má-quinas e implementos agríco-las”, informou o vice-presiden-te da Coopavel Ibrahim Fayad.

O ano de 2010 foi marcadopela superação de vários núme-ros por parte do Parque Indus-trial da Cocamar, um dos maio-res do cooperativismo brasilei-ro. De acordo com números dogerente industrial Valdemar Ro-berto Cremoneis, começandopelo processamento de soja, ovolume no ano passado chegoua 872 mil toneladas, contra 822mil de 2009. Para 2011, a previ-são é continuar crescendo e che-gar a 920 mil toneladas.

Por outro lado, a fabricaçãode bebidas prontas para con-sumo (néctares de frutas e be-bidas à base de soja) atingiu26,560 milhões de litros, fren-te a 22,530 milhões registradosem 2009. O envasamento deóleo totalizou 7,243 milhões decaixas com 20 unidades de 900ml cada, contra 7,140 milhõesdo ano anterior, devendo atin-gir 8,074 milhões em 2011.

Cocamar

bateu vários

recordes

em 2010

Paulo C. Melges/www.br.olhares.com/

NacionalPolíticaCuritiba, quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 | A5 | Indústria&Comércio

Mais de 100 mil segurados serão beneficiados com a medida; total soma R$ 114 mi

AJUDA

Governo antecipa benefícios daPrevidência a vítimas das chuvas

Roberta Lopes

O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho,

anunciou nesta quarta-feira(19/01) a antecipação em ummês do pagamento dos benefí-cios previdenciários aos segu-rados atingidos pela chuva naregião serrana do Rio de Janei-ro. De acordo com o ministro,a carência será de dois meses eo valor vai ser descontado aolongo de 36 meses.

O anúncio foi feito na ceri-mônia de posse do novo presi-dente do Instituto Nacional doSeguro Social (INSS), MauroLuciano Hauschild.

O presidente do INSS infor-mou que mais de 100 mil se-gurados serão beneficiadoscom a medida. Acrescentouque vão ser antecipados145.605 benefícios, no valorde R$ 114 milhões.

Os segurados com direito àantecipação dos benefícios sãodos municípios de Bom Jar-dim, Sumidouro, Teresópolis,Petrópolis, Areal e São José doVale do Rio Preto.

BANCO MUNDIALO Banco Mundial (Bird)

anunciou que está em fase fi-

Contexto Político FFFFFábioábioábioábioábio Campanaeditor@fabiocampana.com.br

Devassa noporto de Paranaguá

A “Operação Dallas” e a “OperaçãoÁguas Turvas”, ambas da Polícia Federal,iniciaram no amanhecer de ontem (19)uma devassa no porto de Paranaguá. Do-cumentos foram apreendidos e oito pesso-as foram presas. A diferença entre as duasoperações é que a Dallas atua no desvio decargas e a Águas Turvas em negócios liga-dos à dragagem e a remessas ilegais de di-nheiro para o exterior.

Os oito presos não tiveram seus nomesoficialmente divulgados. Mas confirma-sea prisão do ex-superintendente da APPA, Da-niel Lúcio, e de Dorinha, sua mulher.

Os suspeitos estariam envolvidos nos cri-mes de apropriação indébita, estelionato,formação de quadrilha, falsificação de do-cumentos privados, falsidade ideológica,corrupção passiva, advocacia administra-tiva, corrupção ativa e descaminho.

As investigações cobrem os anos de 2009 e2010, principalmente, o que alcança a figurade Eduardo Requião, ex-superintendente daAPPA. A Polícia Federal cumpriu ontem man-dado de busca e apreensão no apartamento deEduardo Requião, que vazou. Segundo fontesda família, está em Miami, o balneário de suapreferência, onde tem negócios e goza de boareputação, diferentemente do cais no porto.

MandadosA Polícia Federal cumpriu hoje 34 manda-

dos de busca e apreensão na Operação Dallas,que atinge os envolvidos na corrupção no Por-to de Paranaguá.

PropinaSegundo as investigações da polícia, o ex-

superintende pediu propina para facilitar queuma empresa vencesse a licitação para fazer oserviço de dragagem do terminal. O ex-supe-rintendente também teria facilitado a assina-tura de um contrato para que uma determina-da empresa fizesse a limpeza do terminal. Deacordo com a PF, esta organização é de Eduar-do Requião, embora o nome de uma outra pes-soa apareça nos documentos. O valor da propi-na seria de R$ 5 milhões de reais.

O romboDez mil toneladas de carga podem ter sido

desviadas por ano. Soja, farelo, milho, açú-car e trigo seriam os produtos mais desvia-dos. Segundo estimativa da Receita Federal,o valor do desvio só de soja pode chegar a R$8,3 milhões.

Passagem secretaEm entrevista coletiva realizada ontem em

Paranaguá, a Polícia Federal disse que existeaté uma passagem secreta dentro da estrutu-ra do Porto para que as pessoas envolvidasnas corrupções e desvios de cargas não fos-sem vistas.

Nota oficialPoliciais fede-

rais estiveram namanhã destaq u a r t a - f e i r a(19) na sede doPorto de Parana-guá e no Silo Pú-

blico de Granéis(Silão) fazendo busca

e apreensão de docu-mentos dentro da Operação Dallas, deflagradapela PF e que está verificando supostos crimesocorridos em administrações anteriores dosportos paranaenses. Os documentos solicitadospela Polícia Federal foram de pronto entreguese a atual administração dos portos de Parana-guá e Antonina contribuirá com todas as dili-gências da autoridade policial.

MudançasDiante da devassa no Porto de Parana-

guá, Beto Richa disse que diversos contra-tos que envolvem o Porto de Paranaguá se-rão revistos. Em um evento na AssociaçãoComercial do Paraná, ele afirmou que farámodificações no Porto, depois da operaçãodeflagrada ontem.

ApoioCom exceção do deputado Nelson Gar-

cia, que ainda está incomunicável, todosos demais parlamentares eleitos peloPSDB reafirmaram nesta terça-feira (18)apoio a candidatura de Valdir Rossoni àpresidência da Assembleia Legislativa. Foidurante um almoço no Palácio das Arau-cárias com o governador Beto Richa. Atéque se saiba a real posição de Garcia, seirá ou não bater mesmo chapa na eleiçãodo dia 1º de fevereiro, Rossoni tem a ga-rantia de voto de oito dos nove deputadoseleitos pelo PSDB.

LicençaNo dia 3 de janeiro, primeiro dia útil do

ano, Orlando Pessuti entrou com pedido delicença-prêmio na Emater para driblar otrabalho. Ficou na sombra, ainda a espe-rar um cargo de Dilma Rousseff.

AposentadoriasO ex-governador Orlan-

do Pessuti pediu a sua apo-sentadoria um dia depois dedeixar o cargo. Tem pres-sa. Alvaro Dias e RobertoRequião recebem a preben-da desde outubro. Alvaro,

que sempre espinafrou os que recebiamaposentadorias, agora quer a sua e muitomais. Pede R$ 1,2 milhão de atrasados dosúltimos cinbco anos que alega ter direito.Este é o primeiro caso de aposentadoria re-troativa de governador na história do país.

nal a liberação de US$ 485 mi-lhões destinados às vítimas daschuvas na região serrana doRio de Janeiro. Inicialmente,serão liberados US$ 290 mi-lhões. Porém, o comando dobanco informou que foram au-torizados empréstimos de US$20 milhões para o Projeto RioRural e de US$ 18,7 milhõespara projetos que atendam aschamadas necessidades emer-genciais.

A direção do Bird informouainda que está em fase de ela-boração um empréstimo, novalor de US$ 30 milhões, paraprojetos de assistência técnicae suporte à capacidade institu-cional do estado do Rio de Ja-neiro no planejamento para si-tuações de desastres naturais.

Na terça-feira (18/01) a pre-sidenta Dilma Rousseff apelouao comando da instituição paraliberar o dinheiro. Dilma e vá-rios ministros reuniram-secom o vice-presidente do Ban-co Mundial para Redução daPobreza e Gestão Econômica,Otaviano Canuto, e o diretor dainstituição para o Brasil,Makhtar Diop.

Participaram da conversacom a presidenta e os repre-sentantes do Bird os ministrosAntonio Palocci, chefe da Casa

Civil, Miriam Belchior, do Pla-nejamento, e o secretário exe-cutivo do Ministério da Fazen-da, Nelson Barbosa, além derepresentantes do governo doRio de Janeiro.

De acordo com o BancoMundial, após a reunião comDilma e os ministros, o Bird secomprometeu a trabalhar emparceria com o Ministério daIntegração Nacional para co-laborar com os estados na ava-liação de suas políticas na ges-tão de desastres. O objetivo édesenvolver um plano de in-vestimentos nos estados mais

vulneráveis, antes da próximatemporada de chuva.

O Banco Mundial informouainda que deve liberar nospróximos dias US$ 97 milhõespara o programa Interáguas –desenvolvido em parceria como Ministério do Meio Ambien-te para melhor gerenciar o sis-tema de águas no país. O obje-tivo, segundo o Bird, é concen-trar as ações na gestão de de-sastres.

O diretor do Bird para o Bra-sil, Makhtar Diop, disse que osprogramas de prevenção dedesastres naturais estão entre

as prioridades da instituição aolongo deste ano. “O enfrenta-mento de eventos climáticosextremos, como os que vêmocorrendo em muitas cidadesdo Brasil e do mundo, é um pro-blema de enorme complexida-de que põe à prova a capacida-de dos governos”, disse ele.

Em seguida, Diop afirmou:“Com a maior frequência decatástrofes, ligada à mudançaclimática, é necessário refor-çar a ligação entre infraestru-tura e redução da pobreza, mu-danças climáticas e crescimen-to sustentável.”

Marcos Chagas

O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), reconheceunesta quarta-feira (19/01) que a tragédia na região serrana doRio, em decorrência da chuva, tornou-se um elemento a maisno debate do novo Código Florestal Brasileiro. Candidato à pre-sidência da Casa, Maia já tem um calendário pronto para vota-ção do projeto em março.

“O que aconteceu no Rio não compromete a votação. Trata-se de um novo elemento no debate.” A finalidade é estabelecero debate e negociações em fevereiro e em março “com o enten-dimento (dos partidos) ou não votá-lo”.

TTTTTrrrrragagagagagédia no Rio é elementédia no Rio é elementédia no Rio é elementédia no Rio é elementédia no Rio é elemento a mais nao a mais nao a mais nao a mais nao a mais nadiscussão do Código Florestal, diz Maiadiscussão do Código Florestal, diz Maiadiscussão do Código Florestal, diz Maiadiscussão do Código Florestal, diz Maiadiscussão do Código Florestal, diz Maia(

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Roberta Lopes

O combate à corrupção e àsfraudes será a prioridade donovo presidente do InstitutoNacional do Seguro Social(INSS), Mauro Luciano Haus-child. No discurso de posse,nesta quarta-feira (19/01), eleafirmou que será “incansávelna luta contra a corrupção econtra os desvios éticos e deconduta”. E acredita que terá“o apoio de pessoas e institui-ções que zelam pelo interessepúblico”.

Outras prioridades de Haus-

Roberta Lopes

O Ministro da Previ-dência Social, Gari-baldi Alves Filho (fotoacima), disse nestaquarta-feira (19/01)que o relacionamentoentre o PT e o PMDB“não tem sido fácil”,no que diz respeito aindicações paracargos no segundoescalão. Mas o minis-tro acredita que atendencia é que osânimos se acalmem.“Acho que o relacio-namento do PMBDcom o PT, até agoranão tem sido fácil,mas não acredito quea situação vá seagravar porque temoso início do ano legisla-tivo e tudo isso vaicolaborar para que amaioria (governa-mental) possa serconsolidada”, anali-sou. Perguntado se aindicação de MauroLuciano Hauschildpara a presidência doInstituto Nacional doSeguro Social (INSS)foi discutida com o PT,o ministro negouqualquer conversanesse sentido. “Aindicação do presi-dente (do INSS) àsvezes é técnica, masas que recebem umDNA político realmen-te têm sido feitasdessa maneira, sem ocruzamento de infor-mações do partido.Cada um indica o seucandidato” .

Hauschild assume INSS prometendo combate “incansável” à corrupçãochild serão a modernização doinstituto e a valorização dosservidores, para melhorar oatendimento prestado ao cida-dão. “(Quero) alcançar a plenaeficiência gerencial, que reper-cuta no equilíbrio dos resulta-dos da previdência e na satisfa-ção dos clientes finais dos nos-sos serviços: o povo brasileiro”.

Na solenidade de posse, oministro da Previdência Soci-al, Garibaldi Alves Filho, ratifi-cou a necessidade de se buscara excelência no atendimento aopúblico e eficiência no comba-te a corrupção. O ministro ain-

da apontou outra prioridadepara o INSS: a expansão do nú-mero de agências de atendi-mento. “A política de expansãovai acrescentar mais 720 uni-dades da Previdência. Já há 45para serem entregues nos pró-ximos meses”, informou ele.

Garibaldi Alves Filho dissetambém que quer ampliar acobertura previdenciária, prin-cipalmente das trabalhadorasdomésticas, pois “há 200 mil(domésticas) que não têm direi-to à aposentadoria” por não es-tar inseridas no sistema previ-denciário.

Elza Fiúza/ABr

O novo presidente do INSS, Mauro Luciano Hauschild

Relação doPMDB com oPT “não temsido fácil”,diz ministro

PublicidadeLegalCuritiba, quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 | A7 | Indústria&Comércio

RELAÇÃO DAS CHAPAS REGISTRADAS

Em cumprimento ao disposto no Estatuto Social deste, SINDICATO DOSTRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE PAPEL, PAPELÃO, CELULOSE, PASTADE MADEIRA PARA PAPEL, ARTEFATOS DE PAPEL E PAPELÃO, PAPEL HIGIÊNICO,CORTIÇA E TRANSFORMAÇÃO DE PAPEL DE CURITIBA E ESTADO DO PARANÁ,faço saber que foi registrada à seguinte chapa para concorrer às eleições que serãorealizadas nesta Entidade Sindical, nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro de 2011,ressaltando que na forma estatutária os membros efetivos da Diretoria Executivaestão publicados em ordem alfabética.

CHAPA ÚNICA:Diretoria:

Efetivos SuplentesAgenor de Oliveira Neto Luiz Aparecido Bernardo da SilvaCelestino Serafini Josuel de OliveiraArquimino Grassi Jose Roque de OliveiraJucineia Leal de Deus Celso de OliveiraLuiz Ary Gin Wilson Marques PintoIsmael Lourenço Pereira Almir Roberto SpakaFloresval Marques João da Luz de Oliveira

Conselho FiscalEfetivos SuplentesFrancisco Adão da Cruz Joaquim Salvador da SilvaMilton Martins Sebastião BarbosaHermínio dos Santos Bomfim Mauricio Malori Moraz

Delegados RepresentantesFetiep

Efetivos SuplentesAgenor de Oliveira Neto Reginaldo Antonio da SilvaLuiz Ary Gin Gilso Chimanski Leão Andre

Curitiba, 17 de janeiro de 2011.

Agenor de Oliveira NetoPresidente

2º SERVIÇO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE CURITIBA

E D I T A L D E P R O C L A M A S Cartório do 2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato da Comarca de Curitiba - PRFaz saber que pretendem casar-se neste Cartório os contraentes: 1 - RICARDO YOSHIO YOSHIDA c/ MARCIA FARIAS DE SOUSA - autos 005/11;2 - VITOR CARUSO JUNIOR c/ LILIANE ALESSANDRA GOMES - autos 006/11;3 - ROBERT GUNTHER c/ MARCIA REGINA MACHADO - autos 007/11;4 - EDIMAR PERICO c/ CLÁUDIA MARIA GARCIA E BOZA - autos 008/11;5 - LEANDRO DOBRE BAPTISTA DOS SANTOS c/ FLAVIA DE BARROS ALVES

DOS SANTOS - autos 009/11. Caso alguém saiba de algum impedimento, oponha-o, na forma da lei no prazo de15 (quinze) dias a contar deste Edital.

Curitiba, 19 de Janeiro de 2011

OTAVIO AUGUSTO DE ALBUQUERQUE RAUENOFICIAL

OKI Printing Solutionslança loja virtual no BrasilEm 2010 mais de 20 mi de pessoas compraram via e-commerce

AOKI Printing Solutions,uma das principais em-presas de soluções de

impressão do mundo, inaugu-ra sua loja virtual no Brasil.

O objetivo da fabricante écomplementar os seus canaisde vendas de equipamentos e,principalmente, aumentar acapilaridade de distribuição desuprimentos, inclusive emmercados fora do eixo Rio-SãoPaulo.

Segundo os últimos estudosde mercado publicados, em2010 mais de 20 milhões con-sumidores optaram pela com-

pra via e-commerce, sendo queos produtos de informática en-contram-se entre os quatromais vendidos. “Nossa loja vir-tual é uma vitrine eletrônica detodo o portifólio de impresso-ras, multifuncionais e supri-mentos da marca, e tem comoobjetivo trazer maior comodi-dade aos nossos clientes”, ex-plica o diretor de Marketing daOKI Printing Solutions, LuizHumberto Carli.

Além dos produtos, a OKIStore disponibilizará serviçoscomo download de drivers,manual de utilização dos equi-

pamentos e dicas de uso dosprodutos. Um diferencial daloja é a indicação e a apresenta-ção dos programas voltados aocliente, como o Programa deSustentabilidade que incentivao correto descarte dos supri-mentos e equipamentos e oPrograma de Proteção ao Cli-ente que orienta a qualquerusuário como identificar a ori-ginalidade dos produtos damarca.

As condições de pagamentoda OKI Store são através de bo-leto bancário e cartões de cré-dito (Visa, Master Card, Diners

INAUGURAÇÃO

Club, American Express e Hi-percard em até três vezes).Além disso, a OKI Store dispõede um SAC e um serviço de te-levendas.

A OKI pretende ainda utili-zar o canal de comércio eletrô-nico para estreitar o relaciona-mento direto com o consumi-dor final. “Será uma forma determos acesso a feedbacks pre-ciosos sobre nossos produtos eserviços”, afirma Carli. A com-panhia implantará recursos tec-nológicos avançados no sitepara acompanhar a tendênciadas mídias sociais e Web 2.0.

Empresas&ProdutosBrastemp traz inovações

Agora, o consumidor Brastemp, que está cada vez maisinteressado em imprimir sua personalidade em produtosque ofereçam inovação e estilo, encontra mais uma opçãopara deixar a casa com a sua personalidade: a família Bras-temp Retrô, que até então possuía o Frigobar, conta agoracom Refrigerador e Fogão. Para a criação, houve o envol-vimento de diversas equipes, passando pelas áreas de de-sign, tecnologia e marketing, que convergiram para o dese-jo do consumidor, manifestado com grande aceitação des-de o lançamento do Frigobar Retrô, em 2007. O sucesso doproduto instigou a equipe a levar a tendência vintage paraoutros eletrodomésticos, que estivessem mais presentes nocotidiano do consumidor – como um refrigerador e umfogão. Foram muitas pesquisas e imersões no passado, mastambém com os olhares no futuro, para que fossem atendi-dos todos os aspectos do projeto. Desde a observação deprodutos que traduziam a marca há dezenas de anos, até oestudo da moda vintage; tudo o que traz a dualidade pas-sado e futuro foi instrumento de inspiração.

Brasil Máquinas

Acompanhando a recuperação do setor de infraestrutura e o bommomento do mercado, a Brasil Máquinas - empresa especializadano mercado de máquinas e equipamentos - comemora os resulta-dos positivos e o aumento do faturamento de R$ 100 milhões em2009 para os R$ 600 milhões atuais, além do crescimento significa-tivo em número de colaboradores.A inauguração de um Centro deDistribuição (CD) este ano também foi apontado como um dos fato-res positivos que impulsionaram os negócios da empresa. Com 6mil m² e capacidade de armazenamento de aproximadamente 17mil tipos de peças, algo em torno de 3 milhões de itens, o novo CDestá pronto para atender a demanda do País inteiro.Para 2011, aempresa dará continuidade às parcerias, que em 2010 já renderambons frutos, como a Joint Venture com a XCMG para a implantaçãode uma fábrica de motoniveladoras e rolos compactadores no Bra-sil, e o desenvolvimento de uma nova bomba lança que está emestudo em conjunto com a Zoomlion.

Seguralta cresce 1000 %A Seguralta – única corretora de seguros do país filiada à Associa-ção Brasileira de Franchising (ABF) – tem muito a comemorar: ofaturamento das franquias, em 2010, cresceu de R$ 100 mil, regis-trados no começo do ano, para a casa do R$ 1 milhão, em dezem-bro. “O principal fator de contribuição para esse crescimento foi aexpansão da rede em 100 novas unidades, atingindo assim a metaesperada para o ano”, comemora Reinaldo Barbosa Zanon, sócio-diretor da empresa. Dentre as novas unidades, 30 seguem o modelostandard, uma loja de seguros com no mínimo 45 m², e 70 seguemo modelo home based, para quem deseja trabalhar em sua própriaresidência.

MercadoLivre em 2010O ano de 2010 confirmou a ascensão dos acessórios automotivosno ranking dos produtos mais vendidos do site MercadoLivre.com.A procura por artigos como cadeiras para bebês, alarmes e senso-res de estacionamento registrou uma expansão contínua nos últi-mos três anos, subindo do quinto lugar em 2008 para a quartaposição em 2009 e a vice-liderança em 2010.O ranking mostrouainda que os aparelhos smartphones definitivamente entraram nogosto do consumidor, ocupando o topo da tabela pelo terceiro anoconsecutivo. O ano passado também foi bastante rentável para osvendedores do MercadoLivre que negociaram videogames. A gran-de demanda por consoles de última geração levou os games dooitavo lugar em 2009 ao quarto posto em 2010.

Mid CuritibaO novo empreendimento da Camargo Corrêa Desenvolvimento Imo-biliário (CCDI) em Curitiba, o Mid Curitiba, recém-lançado, traz umprojeto inédito para a capital paranaense. Aliando mobilidade e ino-vação, o lançamento reúne duas propostas em um único terreno:um empreendimento comercial e um residencial, totalmente inde-pendentes, com lazer e serviços próprios.Com projeto da BacocciniArquitetura, o Mid é um empreendimento com linhas modernas eacessos independentes, que se harmonizam entre os módulos homee work. Há três opções de apartamentos residenciais, com 32 m²,46 m² e 69 m² de área privativa (studio e apartamentos de 1 ou 2dormitórios). Já as salas comerciais são de 42 m² a 46 m² de áreaprivativa.

SÚMULA DE EMISSÃO DE LICENÇA PRÉVIAA empresa abaixo torna público que recebeu do IAP, Licença Prévia paraempreendimento a seguir especificado; Empresa: Baiak Madeiras Ltda;Atividade: Serraria com Desdobramento e Beneficiamento de Madeiras;Município: São José dos Pinhas/PR; Validade:09/02/2011

SÚMULA DE PEDIDO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO.A TRANSMEAT LOGÍSTICA TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA tornapúblico que requereu ao IAP Licença de Operação para a atividade deindustrialização e comércio de carnes, localizada na Rodovia BR 277- Km121, no município de Balsa Nova - PR

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBEL. MÔNICA MARIA GUIMARÃES DE MACEDO DALLA VECCHIA

Registradora Designada

FAÇO SABER QUE PRETENDEM SE CASAR:

01- MAURICIO ADRIANO DE OLIVERIO ACCORSI E PAULA GRACIÉLABOCHKARIOV

02 - DANIEL OLIVEIRA MACÊDO E PATRICIA DIAS DOS REIS

SE ALGUÉM SOUBER DE ALGUM IMPEDIMENTO, OPONHA-O NA FORMA DA LEI NO PRAZO DE 15(QUINZE) DIAS.

CURITIBA, 19 DE JANEIRO DE 2011

REGISTRO CIVILDISTRITO JUDICIÁRIO DE TATUQUARA-CURITIBA-PRBR 116 KM 111 - CEASA / CIC FONE (41) 3348 19 50

Faz saber que pretendem se casar:Edílson Francisco da Silva e Marli da Silva SáOrival Guedes e Elisangela dos Santos Pereira LauerRonaldo Sutil e Rosibel Santos de SouzaItamar de Carvalho e Irenilda da Silva FilhoSadi de Jesus Ferreira Mendes e Santina de Fátima de OliveiraAntonio Pereira de Sousa e Elaine Marilza ChagasJose Cossio Andrade e Luciana Godoy AmaralClaudir dos Passos Castilho e Maritânia RomanoClaudeci da Rocha e Célia Regina CamiloGilberto Conceição da Silva e Valdinéia Cristina BernardoValmir Roberto Gonçalves e Michele Alessandra Maia BrandãoAlex da Cruz Chaves e Marieli Alves de LimaAlexandre Reif Junior e Rose FranciscoWesley da Silva e Sandra Dias Ferreira

Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei .

Curitiba, 18 de Janeiro de 2011

Regina Coeli MachadoOficial

EDITAL DE CONCOCAÇÃOPor não ter sido possível encontrar Francisco Laio Cabral, Antonio LaioCabral e Sônia Ruiz Pereira, proprietário de partes ideais do lote nº 05 daplanta Jeremias Beghetta localizada a rua Lamenha Lins nº 2089, bairroRebouças, pelo presente os intimo para todos fins de direito e, ao mesmotempo os científico de que se não atendidos ao presente até o dia 01 defevereiro, serão procedidos as referidas retificações das cotas e daárea total do lote 18º 04 da planta Jeremias Beghetta confrontante do lote18º05 da planta Beghetta sito a rua Lamenha Lins nº 2077

A AT&T anunciou que a em-presa de prestação de serviçosde telecomunicações do Méxi-co, a Telmex, passará a ofere-cer naquele país modernos ser-viços de telepresença integra-dos, com acesso ao AT&T Busi-ness Exchange, um recurso daAT&T Telerpresence Solution.

Com esta parceria, será pos-sível fazer a conexão a pontosde telepresença, tanto dentrocomo fora da empresa, permi-tindo uma colaboração “face aface” durante as sessões de te-lepresença.

Graças a estes modernos ser-viços globalizados de telepre-sença, os clientes da Telmexdesfrutarão de experiências di-ferenciadas em suas interações

e colaborações com outrasempresas localizadas em dife-rentes partes do mundo. Os cli-entes da Telmex, no México,poderão se conectar a outrosusuários da AT&T Telepresen-ce Solution, que já se encontradisponível em 75 países e terri-tórios, com previsão para ex-pansão para outros no futuro.

“Estamos muito orgulhososem poder prover acesso a nos-sos clientes a salas de telepre-sença distribuídas pelo mundo,aprimorando ainda mais a for-ma com que se conectam, facea face, com colegas, funcioná-rios, clientes, fornecedores eparceiros, com a simplicidadede uma teleconferência”, disseIsidoro Ambe, Presidente da

At&T assina contrato de solução

A Caixa EconômicaFederal realizou 8milhões de contratos deempréstimos sob Pe-nhor, em 2010, movi-mentando um volumetotal de recursos daordem de R$ 5,8 bi-lhões. Destes, R$ 1,4bilhão são referentes aoMicropenhor, modali-dade especialmentedestinada às pessoas demenor renda, queapresentou um cresci-mento de cerca de 47%em relação a 2009.No estado do Paraná, ovolume emprestadochega a R$ 438,1 mi-lhões, contabilizandomais de 695.500 contra-tos. A capital paranaen-se é responsável porquase 52% desse total.Em Curitiba foramrealizados 357.003contratos, no valor deR$ 237,7 milhões.O superintendentenacional de ClientesPessoa Física RendaBásica da CAIXA,Humberto Magalhães,avalia assim a atualsituação do Penhor: “Aatratividade do produ-to, por sua simplicidadee agilidade na contrata-ção, aliada aos ajustesde parâmetros realiza-dos, tais como o aumen-to do limite máximo daoperação do Penhortradicional para R$ 100mil e do Micropenhorpara R$ 1,5 mil, foramos fatores que maiscontribuíram para ocrescimento dessesempréstimos em 2010”.O produto é contratadop r e d o m i n a n t e m e n t epor mulheres (75%)com idade entre35 e 50 anos.

CaixaemprestaR$ 5,8 Bi depenhores

Telmex Corporate & Global Ser-vices. “Optamos pela AT&T, emfunção de seu comprovado co-nhecimento de rede e dos ser-viços gerenciados de telepre-sença que a companhia prestamundialmente a seus clientes”.

Combinando a capacidadeda Telmex e o recurso AT&TBusiness Exchange, que incor-pora a tecnologia Cisco TelePre-sence, a empresa de telecomu-nicações poderá agora propor-cionar a seus clientes do Méxi-co um ambiente 100% gerenci-ado, expansível e altamente se-guro e confiável, para que usu-ários de seus serviços possamter uma experiência face a face,sem dispender tempo e dinhei-ro em viagens a negócios.

Entrou em vigor, no dia 1ºde janeiro deste ano, a Resolu-ção n0 43/2008 da AgênciaNacional do Petróleo, Gás Na-tural e Biocombustíveis (ANP),que obriga veículos de trans-porte de passageiros a utiliza-rem no seu abastecimento oóleo diesel S-50, desenvolvidopela Petrobras. A medida vemsendo implantada aos poucosem todo o País desde 2009 eagora chega às regiões de Cam-pinas, Baixada Santista, SãoJosé dos Campos e Rio de Ja-neiro.

O diesel S-50 é um combus-tível mais limpo do que o S-500, que vinha sendo utilizadopelas empresas de ônibus. Suacomposição tem menos 90% deenxofre do que a versão anteri-or. Sua substituição é fruto de

acordo firmado com a partici-pação do poder público, agên-cias de petróleo e gás e monta-doras de veículos de todo o ter-ritório nacional, com objetivode reduzir da emissão de polu-entes na queima do diesel. Onovo combustível S-50 (com50 partes por milhão de enxo-fre ppm) tem menor teor deenxofre, o que traz benefíciosambientais e aumenta o desem-penho do motor.

Para Regina Rocha, diretoraexecutiva da FRESP – Federa-ção das Empresas de Transpor-tes de Passageiros por Freta-mento do Estado de São Paulo,a utilização de novas tecnolo-gias são sempre válidas quan-do o assunto é minimizar os efei-tos nocivos do homem à natu-reza. “Com todos os problemas

Fresp apoia uso do diesel para otransporte profissional de pessoas

climáticos que estamos enfren-tando, é preciso fazer bom usode todas as possibilidades quetemos para proteger o meioambiente. Por isso, os nossosassociados sempre buscam in-vestir na compra de equipa-mentos modernos, que mini-mizam a emissão de gases tóxi-cos na atmosfera”, destaca.

De acordo com informaçõesda Petrobras para garantir aprodução doméstica total docombustível, a empresa estáinvestindo US$ 4 bilhões até2012. O objetivo é ter plena ca-pacidade produtiva do dieselpara atender o mercado brasi-leiro, sem depender de impor-tação. No entanto, algumasempresas associadas à FRESPrelatam dificuldades para aqui-sição do diesel S-50.

No último ano, DIMEP Sis-

temas, líder no mercado bra-sileiro em tecnologias de con-trole de acesso e ponto, regis-trou sólido crescimento no mer-cado, com a introdução do Prin-tPoint II, desenvolvido especi-

almente para atender a Portaria1.510 do Minsitério do Traba-lho, que estabelece o registorimpresso da entrada e saída dostrabalhadores. Todas as marcasda produção foram superadascom a fabricação de dezenas de

milhares de unidades do REP.De acordo com relatórios daempresa, o comparativo 2009-2010 registrou expressivo au-mento na produção e nas ven-das, respectivamente, de 101%e 199%.

Dimep amplia produção em 199%

"A corte tem que serrealmente independente"

II CONGRESSO MUNDIAL

Justiça&DireitoJustiça&Direito Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 | A8

Forma de nomeação dosmembros dos tribunais constitucionais,

duração do mandato dos ju-ízes e publicidade das dis-cussões das cortes constitu-cionais. Esses foram algunsdos assuntos tratados pelosgrupos de trabalho do IICongresso Mundial de Cor-tes Constitucionais, queacontece no Rio de Janeiro.

O balanço geral feito peloministro do STF Gilmar Men-des é de que “a corte tem queser realmente independente.Ele destacou o exemplo da TVJustiça no Brasil, que cobrejulgamentos públicos. Segun-do ele, o canal de comunica-ção provoca curiosidade nacomunidade internacional.Alguns países consideram cri-minosa a divulgação dos jul-gamentos e a criticam.

Mendes falou ainda sobrea previsão constitucionalbrasileira de autonomia ad-ministrativa e financeira doTribunal. “O fato de o Tribu-nal, ele próprio, apresentaro seu orçamento para apro-vação por parte do parla-mento, de dispor sobre oscargos e definir como eles

serão providos e a realizaçãode concursos é algo bastantediferenciado, se nós conside-rarmos o cenário das nações,o cenário das várias experi-ências”, explica.

O relatório sobre “A inde-pendência do juiz individu-al” foi redigido por Rui Mou-ra Ramos, presidente do Tri-bunal Constitucional de Por-tugal. Em entrevista, ao fa-lar sobre o tema, o juiz de-clarou que na Europa conti-nental os juízes não são co-nhecidos individualmente,

quase beirando o anonima-to. Para ele, “o juiz é um ci-dadão e vive imerso na soci-edade. Não tem como deixarde conhecer as pulsões so-ciais. Dito isso, ele tem umamissão, que é aplicar a lei aocaso ou, aqui no nosso tri-bunal, julgar as normas deacordo com a Constituição.Enquanto julgador, tem dedecidir de acordo com osquadros da lei e da Consti-tuição, e não pretender sa-tisfazer a opinião da socie-dade. A sociedade não com-

preenderia que o juiz se afas-tasse do seu papel de aplica-dor da lei para se basear naopinião dela”.

Já o presidente do Tribu-nal Constitucional de Benim,Robert Doussou, redigiu o re-latório “A independência dotribunal constitucional comoinstituição”, enquanto que“Os procedimentos dos tribu-nais como garantia de inde-pendência” ficou sob a res-ponsabilidade de Moham-med Habchi, juiz do ConselhoConstitucional da Argélia.

Juiz não tem como deixar de conhecer as pulsões sociais

Ministro do STF Gilmar Mendes falou ainda sobre a previsão constitucional brasileira de autonomiaadministrativa e financeira do Tribunal

TRF-5 suspende nova correção do Exame de OrdemO presidente do Tribunal

Regional Federal da 5ª Re-gião, desembargador LuizAlberto Gurgel de Faria, sus-pendeu a liminar que deter-minava nova correção dasprovas de todos os candida-tos da subseção Judiciáriade Fortaleza reprovados nasegunda fase do Exame daOAB. A 4ª Vara Federal doCeará havia determinadoque a Fundação GetúlioVargas fizesse nova corre-ção dos exames. A Ação Ci-vil Pública foi ajuizada peloMinistério Público Federaldo Ceará em 4 de janeiro. AOAB recorreu e derrubou a

liminar nesta terça-feira(18/1), até o exame do mé-rito do processo.

Em seu despacho, o de-sembargador acatou o argu-mento de que uma nova cor-reção das provas poderia“causar lesão à ordem públi-ca” devido aos transtornosque poderia passar a OAB natentativa de cumprir a deci-são judicial. O presidente doTRF-5 diz ainda que a Ordemprecisaria mobilizar todasua estrutura para corrigiras provas de candidatos re-p r o v a d o s .

Luiz Alberto Gurgel de Fa-ria afirmou também que a

decisão poderia causar inse-gurança nestes mesmos can-didatos reprovados, umavez que, “diante da situaçãoindefinida que se lhes apre-sentará, principalmente selevado em consideração queum novo Edital (2010.3) jáfoi publicado, de modo queo cronograma de aplicaçãodas provas e divulgação dosresultados da próxima ava-liação da OAB há de ser pre-servado e cumprido semqualquer interferência, sobpena de ocorrência de even-tual tumulto, tendo em vis-ta a abrangência nacional detal Exame”.

A Subseção Judiciária deFortaleza compreende osmunicípios de Acarape,Aquiraz, Aracoiaba, Arati-ba, Apuiarés, Barreira, Ba-turité, Capistrano, Carida-de, Cascavel, Caucaia, Cho-rozinho, Eusébio, Fortaleza,General Sampaio, Guaiúba,Gauramiranga, Horizonte,Itaitinga, Maracanaú, Ma-ranguape, Mulungu, Ocara,Pacajus, Pacatuba, Pacoti,Palmácia, Paracuru, Parai-paba, Paramoti, Pentecoste,Pindoretama, Redenção,São Gonçalo do Amarante,São Luís do Curu, Tururu eUmir im.

É inadmissível a juntada de documentosnovos em embargos de declaração no STF

A Quarta Turma do Supe-rior Tribunal de Justiça (STJ)rejeitou recurso de pai e fi-lhos que buscavam a refor-ma de uma sentença repara-tória de danos morais e ma-teriais. As partes pretendi-am anexar, em embargos dedeclaração, documentosque não foram analisadospelo tribunal de origem.

Segundo o relator do caso,ministro Aldir PassarinhoJunior, a juntada dos docu-mentos na fase dos embargos

STJ afasta condenação do BancoItaú ao pagamento de indenização

de declaração não é permiti-da, uma vez que demandariacontraditório ou até novasdiligências. De acordo com oministro, a inovação subver-teria toda a ordem processu-al. O julgamento na QuartaTurma diz respeito a pedidodo marido e filhos de uma ví-tima de acidente automobi-lístico. As partes desejavama modificação de acórdão doTribunal de Justiça do Para-ná (TJPR) que excluiu doprocesso o detentor da pos-

se do veículo, que era irmãodo condutor, causador doacidente. O acidente provo-cou a morte da mãe/esposae danos estéticos em um dosfilhos. Em decorrência disso,o pai e os filhos da vítima pe-diram a condenação por da-nos materiais e morais tantodo condutor do veículocomo do detentor da posse.

O acórdão do TJPR consi-derou ilegítima a inclusão dodetentor da posse do veícu-lo como réu.

DANOS MORAIS

Inexiste o dever do BancoItaú S/A de indenizar casalpela ausência de intimaçãopessoal acerca de leilão ex-trajudicial do imóvel no qualresidem. Para os ministrosda Terceira STJ, somente aperda de uma oportunidadereal, plausível e séria justifi-ca a compensação por danosmorais. No caso, Hans e Ma-ria Alves Maier ajuizaramuma ação contra o BancoItaú, requerendo a declara-ção de nulidade do leilão ex-trajudicial do imóvel no qualresidem, sob o argumento de

que não foram pessoalmen-te intimados a respeito darealização do leilão. Pedi-ram, ainda, a condenação dobanco ao pagamento de in-denização pelos danos mo-rais experimentados, já queteriam sido “submetidos apressões indevidas”.

Em primeiro grau, o pedi-do foi julgado improceden-te, considerando “compro-vada a publicidade e a regu-laridade do leilão extrajudi-cial”. O casal apelou e o Tri-bunal de Justiça de São Pau-lo (TJSP) condenou a insti-

tuição financeira ao paga-mento de 10 salários míni-mos, sob o argumento deque a ausência de notifica-ção pessoal importou a per-da da chance do casal de pur-gar a mora, ou seja, de efe-tuar o pagamento do débitoe assim evitar o leilão doimóvel no qual residem. Obanco, inconformado, re-correu ao STJ, afirmandoque “não se pode dizer que amera impossibilidade depurgação da mora possa ge-rar, automaticamente, aocorrência do dano moral”.

MauroHauschildtoma possena presidênciado INSSO novo presidente do

Instituto Nacional do

Seguro Social (INSS),

Mauro Luciano Haus-

child, tomou posse no

auditório do edifício

sede do INSS, em

Brasília. A cerimônia

contou com o ministro

da Previdência, Gari-

baldi Alves Filho, e

outras autoridades.

Hauschild vai suceder

Valdir Moysés Simão,

que ocupa atualmente

o cargo de Secretário

de Fazenda do Distrito

Federal.

Com experiência na

área de Direito Previ-

denciário, o novo

presidente do INSS

coordenou o grupo de

procuradores responsá-

vel pelo projeto de

modernização da

Previdência Social,

iniciado em 2005. Ele

avalia que seu grande

desafio será o de tornar

o atual modelo previ-

denciário mais eficiente.

OpiniãoA balança comercial e a

contribuição do agronegócio

Dilceu Sperafico* Dilceu Sperafico* Dilceu Sperafico* Dilceu Sperafico* Dilceu Sperafico*O agronegócio vem sustentando a economia nacional já há 10anos. É o que confirma relatório do Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento, divulgado no final de dezembro úl-timo.O levantamento mostra que em 2010, já pelo décimo ano con-secutivo, o campo voltou a garantir superávit da balança co-mercial, beneficiando diretamente todos os demais setores eco-nômicos e sociais do País.O desempenho positivo da agropecuária vem desde 2001, quan-do as exportações voltaram a apresentar saldo favorável sobreas importações. A partir de então, as vendas externas do agro-negócio vêm crescendo e compensando os déficits dos demaissetores produtivos.Mesmo apresentando redução de 9,82% no superávit em 2009,o agronegócio teve desempenho muito superior aos demaissegmentos exportadores, com queda de 23,08% em seus negó-cios no mesmo período.Em 2010, o superávit da agropecuária voltou a crescer e aexpectativa é que some 62 bilhões de dólares, batendo o re-corde de 2008, quando chegou a 59,99 bilhões de dólares.Somente entre janeiro e novembro de 2010, o saldo positivofoi de 58,33 bilhões de dólares, 6,18% maior que o resultadode 54,93 bilhões em 2009.Os dados demonstram que o agronegócio sustenta a balançacomercial, apresentando sempre a maior parcela do saldo po-sitivo, o suficiente para até mesmo reverter índices negativosde outros setores.Na última década, somente em 2005 e 2006 o superávit doagronegócio foi menor que o saldo geral do País, mas mesmonessas oportunidades o campo acabou sendo responsável por85,7% e 92,1%, respectivamente, do resultado final da balançacomercial.Nos demais oito anos o resultado do campo sempre foi maior,o que demonstra que sem o desempenho do agronegócio oBrasil voltaria a enfrentar déficits, como aconteceu entre 1995a 2000.Graças aos investimentos, trabalho e competência do agricul-tor, já em 2001 o saldo do agronegócio foi de 19,06 bilhões dedólares ou sete vezes mais que o resultado nacional, de 2,69bilhões.O agronegócio brasileiro, vale ressaltar, vem garantindo supe-rávits na balança comercial apesar da elevação também recor-de de importações de cereais, farinhas, pescados e produtosflorestais.Os gastos do País com essas aquisições somaram 12,05 bilhõesde dólares até novembro último, com aumento de 35,6% emrelação ao mesmo período de 2009. O Brasil, para quem nãosabe, importa trigo da Argentina, Estados Unidos, Canadá e atéda Turquia, enquanto o produtor nacional teve o preço míni-mo reduzido e mesmo assim não encontra comprador parasua safra.As compras brasileiras no exterior em 2010 cresceram 43,9%na comparação com 2010, atingindo 166 bilhões de dólares,até o final de novembro.Para nós, defensores do agronegócio, o novo recorde das ex-portações do campo merece ser comemorado com o reconhe-cimento das autoridades e da sociedade para a contribuiçãodo produtor rural ao desenvolvimento do País.O Ministério da Agricultura, é bom destacar, prevê resultadoainda melhor em 2011, com a ampliação do Valor Bruto daProdução Agrícola (VBP) de 173 bilhões para 185 bilhões dereais. Isso demonstra que o agronegócio retomou o cresci-mento, apresentando expansão de 7% no Produto Interno Bru-to (PIB) da Agropecuária em 2010, previsto para 972 bilhõesde reais, segundo estudo encomendado pela Confederação Na-cional da Agricultura à Fundação Getúlio Vargas.

Dilceu Sperafico* Dilceu Sperafico* Dilceu Sperafico* Dilceu Sperafico* Dilceu Sperafico*

MPF-PE quer que MEC dêprazo para candidatos do Enem

O Ministério Público Fe-deral em Pernambuco querque o Ministério da Educa-ção (MEC) e o Instituto Na-cional de Estudos e Pesqui-sas Educacionais(Inep)abram prazo paraque os candidatos do Exa-me Nacional do EnsinoMédio (Enem) possam en-trar com recurso contra asnotas obtidas. O órgãotambém pediu, em AçãoCivil Pública, acesso ao es-pelho das folhas de respos-tas. A informação é daAgência Brasil.

A ação foi ajuizada por-que o edital do Enem nãoprevê a possibilidade derevisão da nota. O MPF noCeará também entrou compedido semelhante na ter-ça-feira (18/1) na JustiçaFederal. Segundo o MPFpernambucano, o edital“apresenta flagrante ofen-sa aos princípios constitu-cionais da ampla defesa, docontraditório, da publici-dade e da isonomia”.

O órgão informou querecebeu representações deestudantes sobre erro nacorreção das provas. As-sim como já ocorreu emoutros estados, os candi-

datos relatam que em al-guns casos a nota apareceem branco, como se a pro-va tivesse sido anulada.

Nesse ponto, o MEC in-formou que, quando o re-sultado aparece em branco,é porque o candidato nãomarcou na folha de respos-tas a cor do caderno deprovas que recebeu. O Mi-nistério afirmou, ainda, queos candidatos foram alerta-dos que, caso a orientaçãonão fosse seguida, a notaseria anulada. Cerca de 10mil alunos não marcaram acor do caderno.

O MPF de Pernambucotambém afirmou que hácasos em que as pontua-ções “divergem das espe-radas pelo aluno de acor-do com o gabarito publica-do”. A Agência Brasil pu-blicou que a metodologiaadotada no Enem é a Teo-ria de Resposta ao Item(TRI), modelo que atribuipesos diferentes às ques-tões em função do númerode erros e acertos obtidospelos candidatos. Por isso,estudantes que acertam omesmo número absolutode itens podem obter mé-dias diferentes.

CORREÇÃO DE PROVA

Negócios Curitiba, quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 | B1 | Indústria&Comércio

Renda será destinada para a ampliação do hospital

AÇÃO ENTRE AMIGOS

CMYK

Erasto Gaertner entregaprêmios aos sorteados

Como acontece há cincoanos, a Ação entre Amigos do Hospital Erasto

Gaertner, terminou com a pre-miação dos sorteados. O supe-rintendente do Hospital Dr. Fla-vio Tomasich e a coordenado-ra geral da instituição Dra. Clau-diane Ligia Minari receberam osganhadores no pátio do hospi-tal para fazer a entrega.

Os prêmios foram: um Auto-móvel 0km doado pela Fiat Flo-rença, 1 Moto adquirida pelohospital com facilidades pelaDafra Motos, 1 Refrigeradordoado pela WHB Brasil Compo-nentes Automotivos, 1 TV LCDdoada por Irmãos Muffato e 1Home Theater, que o Sindica-to das Indústrias Gráficas doEstado do Paraná ganhou naação entre amigos de 2009 edoou ao hospital para ser sor-teado no evento deste ano.

O automóvel foi para Carro-cerias Jarol Ltda, que no mes-mo dia se prontificou a doaruma carroceria ou seu valor em

espécie – 10 mil reais – ao hos-pital na Ação entre Amigos queacontecerá este ano. O segun-do prêmio, uma moto, foi paraSoely T. H. Perelleo, o Refrige-rador para Gilberto Henrique deMello, o home Theater para LSTConsultoria Pedagógica e a TVLCD para Vilma Maria Bett.

Dr. Flavio Tomasich agrade-ceu publicamente a todos quecontribuíram para realizar estaação. “Através dela, consegui-

mos seguir nossa missão que écombater o câncer com huma-nismo, ciência e afeto”. O supe-rintendente finalizou seu agra-decimento afirmando que “fa-zer o bem faz bem”. A coorde-nadora geral da instituição Dra.Claudiane Minari reforçou aimportância desta “corrente dobem”. “Além do valor obtidocom a venda dos bilhetes, mui-tas vezes este é o primeiro con-tato que a pessoa que compra

tem com a instituição. Destaforma, é uma modo de difundirnosso trabalho e iniciar umanova relação que produz co-nhecimento e muitos benefíci-os aos principais interessados,que são nossos pacientes.

A renda obtida com a açãoserá destinada à obra de ampli-ação do Hospital Erasto Gaert-ner. Serão 3.500 metros qua-drados divididos em três anda-res equipados com salas clima-tizadas e instalações adequadaspara portadores de necessida-des especiais.

Com este espaço, a institui-ção comportará mais 30 lei-tos – que virão a somar aos153 leitos atuais - ambulatóri-os, salas de espera e uma uni-dade de transplante de medu-la óssea. Esta obra é necessá-ria para atender o aumento dademanda da instituição, queem 2009 realizou mais de 350mil atendimentos, sendo des-tes, 92% para pacientes oriun-dos do SUS.

Empresas&ProdutosFIPECAFI e Ernst & Young Terco

A FIPECAFI (Fundação Instituto de Pesquisas Contá-beis, Atuariais e Financeiras) e a Ernst & Young Terco,em parceria com APIMEC (Associação dos Analistas eProfissionais de Investimento do Mercado de Capitais),ABRASCA (Associação Brasileira das Companhias Aber-tas), IBRI (Instituto Brasileiro de Relações com Investi-dores) e BM&FBOVESPA realizam, no dia 19 de janeirode 2010, das 8h30 às 12 horas, o Seminário “2011:Uma odisseia no ambiente contábil brasileiro”.O eventovai avaliar a convergência das normas internacionaisde contabilidade no Brasil, trazer uma visão dos im-pactos da adoção do IFRS (International Financial Re-porting Standards) para as empresas brasileiras e mos-trar os maiores desafios que as companhias enfrenta-rão em 2011.

Licenciados MattelBarbie e Hot Wheels vão invadir a Couromoda. Grendene, San-tino e Primicia apresentarão seus principais lançamentos ins-pirados no universo Mattel durante a 38ª edição da mais im-portante feira brasileira e segunda maior do mundo no setor.As novas coleções chegam para reforçar a preferência dopúblico infantil pelas famosas personagens e apontam a forteentrada dessas marcas no mercado teen e adulto, por meio demalas de viagem e bolsas. A Couromoda – Feira Internacionalde Calçados, Artigos Esportivos e Artefatos de Couro - acon-tece de 17 a 20 de janeiro no Pavilhão de exposições doAnhembi, em São Paulo.

Yakult moderniza embalagemCom objetivo de promover melhor visualização no ponto-de-venda e modernizar as embalagens dos produtos, tornando-asmais convidativas ao consumidor, a multinacional japonesa Yakultlança as novas embalagens dos suplementos vitamínicos Taff-man-Ex e Hiline F – que também ganham uma letra a mais nonome – e da bebida láctea com suco de frutas Yodel. Além dasnovas embalagens, o Taffman-Ex e o Hiline F passaram por mu-dança na formulação e, agora, possuem menos calorias. Os su-plementos vitamínicos são enriquecidos com nutrientes, queoferecem mais energia a homens e mulheres que mantêm umarotina repleta de tarefas e nem sempre se alimentam correta-mente. Para os dois produtos, a tradicional embalagem de vidrona cor âmbar continua, mas os rótulos ganharam cores e dese-nhos mais leves e com informação mais clara. No Taffman-Ex, odourado ganhou mais destaque. Já o Hiline F valoriza a cor maisfeminina: o rosa.

Realiza ArquiteturaPrezando pela qualidade de seus serviços e pela confiança deseus clientes a Realiza Arquitetura acaba de ser recertificadacom o selo ISO 9001. A ISO 9001 é mundialmente consagradapelo mais alto padrão de exigência. Para obter o selo, a RealizaArquitetura passou por uma auditoria externa, realizada pelaBureau Veritás, órgão certificador de reputação internacional,que verificou se todos os processos e procedimentos da empre-sa estavam em conformidade com os requisitos pré-estabeleci-dos pela Instituição regulamentadora. “Ser recertificado significaestar em conformidade com o que há de melhor, mostra quenosso trabalho é realizado com excelência. Isso certamente geramais confiança nos clientes em fazer negócios conosco”, afirmao arquiteto Frederico Carstens, sócio-proprietário da RealizaArquitetura.

Spinelli lança iVantagensA Spinelli Corretora de Valores, instituição atuante há 57 anosno mercado brasileiro, anuncia o primeiro programa de benefí-cios do segmento, o iVantagens. A partir de janeiro, os investi-dores que operam por meio da mesa ou do sistema de homebroker investBolsa passarão a ter direito a uma série de descon-tos em estabelecimentos, cursos e treinamentos gratuitos, trocasde pontos acumulados, além de uma série de vantagens quefacilitam o dia a dia dos clientes. De acordo com o responsávelpela área de Home Broker da corretora, Rodrigo Puga, o objeti-vo do iVantagens é potencializar não apenas os investimentosdos clientes, mas atividades que envolvem lazer e cultura, porexemplo. “Além disso, pretendemos ampliar a base de investido-res e aumentar o nível de fidelização dos investidores que jáoperam com a corretora”, comenta o executivo. Todos os clien-tes que fizerem parte do programa receberão um cartão comum número de identificação.

Projetual faz campanhaA Projetual Commerce, célula digital da Projetual Comunicação,acaba de assumir a conta do Descontos Urbanos, um novo sitede compras coletivas de abrangência nacional. “A Projetual játem clientes usando este tipo de site e tem acompanhado arelação ganha-ganha desse negócio, que certamente veio paraficar”, conta Milena Mancini, diretora de Negócios e Planejamen-to da Projetual Comunicação.Para o lançamento do site, queacontecerá no final de janeiro, foram desenvolvidas campanhasno Facebook, Twitter e em toda a rede do Google. “A empresaprocurou fugir das características de varejo típicas desse seg-mento, usando títulos e imagens mais divertidos nos anúncios”,conta a diretora. Outro serviço que está sendo realizado é oSearch Engine Marketing, ou seja, Marketing de Busca. “Com essaferramenta, além do site ganhar um local de destaque na páginado Google, podemos posicioná-lo em buscas que vão de ‘Luga-res para Happy Hour em Curitiba’ a ‘Dicas para Salão de Beleza’”,conta Milena Mancini.

Arte 27 lança linha de Vidros CurvosArte 27 lança linha de Vidros Curvos, que compõem a monta-gem de balcões e refrigerados, visto com frequência em super-mercados, padarias e açougues. “Eles são trabalhados em CristalFloat incolor, em 4/5 e 6 mm, serigrafados e com resistênciapara altas temperaturas.”, destaca o empresário Laert LorandoJr.A nova linha atende os seguimentos de refrigeração, movelei-ro, arquitetura e construção civil. Além dos tradicionais cristais,a empresa investiu em uma linha que possui banda negra naparte superior, que contém resistência térmica para aquecimen-to “Isso evita que o vidro fique molhado quando se liga o refri-gerador, esse modelo é próprio para balcões refrigerados.”, afir-ma Lorando.Os valores dos novos produtos variam de acordocom o tamanho e modelo escolhido, algumas medidas podemser alteradas de acordo com as necessidades do usuário.

Superintendente do Hospital Dr. Flavio Tomasich e a coordenadorageral da instituição Dra. Claudiane Ligia Minari receberam osganhadores no pátio do hospital para fazer a entrega.

A Huawei, líder no forneci-mento de soluções de redes detelecomunicação para opera-doras de todo o mundo, foi se-lecionada pela TeliaSonera paraexpandir e atualizar a rede 2G/3G/4G (GSM/HSPA+/LTE) nosul da Noruega. O aprimora-mento da rede vai abranger asmaiores cidades e as áreas maispopulosas do país, incluindo aexpansão da rede 4G/LTE emOslo, Bergen e Stavanger.

A TeliaSonera vai implantara solução SingleRAN@Broadda Huawei que oferece veloci-dade nominal de dados de 150Mbps, além da rede HSPA+ de42 Mbps que já estará prepara-da para suportar, no futuro, avelocidade de 84 Mbps.

Com início imediato e con-clusão prevista para o fim de2012, a expansão da rede vaiproporcionar aos usuários fi-nais melhor qualidade do ser-viço e maior velocidade detransmissão de dados, comampliação significativa da áreade cobertura.

Ao adotar a solução SingleRAN@Broad da Huawei, a Teli-

aSonera irá convergir as gera-ções 2G, 3G e 4G em uma únicarede, com estrutura simplifica-da, que proporcionará a redu-ção de custos e da necessidadede dedicação exclusiva de re-cursos humanos para cada tec-nologia, resultando em um gan-ho excepcional na eficiência deO&M (Operação & Manuten-ção). Uma nova característicada solução SingleRAN@Broadda Huawei é a tecnologia 5-bandas e 3-modos, que supor-ta até 5 faixas de frequência e 3padrões de acesso em apenasum gabinete.

Com a tecnologia SDR – Sof-tware Defined Radio –, os recur-sos do espectro podem ser de-signados dinamicamente a qual-quer padrão de acesso wireless,otimizando o uso das frequên-cias disponíveis.

Na condição de líder no for-necimento de soluções fim-a-fim de banda larga móvel, aHuawei já havia estabelecidouma parceria com a TeliaSone-ra, na Noruega, para a implan-tação da primeira rede comer-cial LTE do mundo.

Huawei é escolhidapara expandir a redeTeliaSonera

A Redline CommunicationsGroup Inc.,um dos principaisfornecedores de soluções es-pecializadas de banda largasem fio do mundo, anuncia aformalização de uma parceriacom a PromonLogicalis, amaior integradora indepen-dente de serviços de TIC (Tec-nologia da Informação e Comu-nicação) da América Latina.

A PromonLogicalis está pre-sente em grande parte da re-gião latinoamericana, com es-critórios no Brasil, Argentina,Bolívia, Chile, Colômbia, Equa-dor, Peru, Paraguai e Uruguai,e faturamento anual de mais deUS$ 250 milhões.

Quatro dos principais seto-res em que a PromonLogicalisatua – Telecom, Óleo & Gás,Energia e Governo – coinci-dem com os mercados primá-rios da Redline.

A ampliação das operaçõesna América Latina é um com-ponente crítico da estratégiade expansão da Redline. Por

meio da parceria com a Pro-monLogicalis, a Redline pode-rá aumentar sua presença nosmercados de toda a região.Para a PromonLogicalis, aparceria ajudará a empresa aatender a crescente demandade seus clientes por soluçõesde comunicação sem fio coma linha de rádios e softwaresespecializados da Redline.

“À medida que aumenta aprocura por redes mais sofis-ticadas e de maior banda, nos-sos clientes precisam de solu-ções wireless de qualidade eque entreguem funcionalida-de e performance inéditas,”afirma Carlos Pingarilho, di-retor de tecnologia da Pro-monLogicalis. “Nossa parce-ria com a Redline dará aos cli-entes o melhor dos dois mun-dos – acesso a uma linha su-perior de produtos wireless eos serviços de valor agregadoque já estão acostumados areceber da PromonLogicalis”,complementa.

Redline anuncia parceriacom a PromonLogicalis

O BNDES aprovou financia-mento no valor de R$ 2 milhõesà Conspiração Filmes S/A paraprodução do filme de longa-metragem O Homem do Futu-ro, escrito e dirigido por Cláu-dio Torres. A operação foi apro-vada no âmbito do ProgramaBNDES para o Desenvolvimen-to da Economia da Cultura (BN-DES PROCULT).

Com previsão de lançamen-to para setembro, o filme vaicontar a história de Zero (Wag-ner Moura), físico brilhanteque, ao perder a mulher Helena(Alinne Moraes), decide criaruma máquina para voltar notempo e consertar seu futuro.

O objetivo dos produtores éatingir o grande público, expec-tativa ancorada no êxito de fil-mes recentes da Conspiração,como A mulher invisível, Xuxae o fantástico mistério de feiu-rinha e 2 Filhos de Francisco(que superou a marca de 5 mi-lhões de espectadores). A pre-sença do ator Wagner Moura noelenco deve ser outro fator deatração de espectadores.

O filme é destinado a todas as

faixas de idade e terá distribui-ção nacional pela ParamountPictures, uma das maiores em-presas do setor. Estima-se quea campanha de lançamento noscinemas terá cerca de 200 a230 cópias.

O apoio ao projeto fortaleceuma empresa nacional de mé-dio porte, em um setor consi-derado prioritário pelo BNDES.O Banco é cotista do Fundo RioBravo Cinema 1 Funcine (RB 1),que detém participação na em-presa e na qual realizou, emmaio de 2010, um aporte de R$6 milhões.

A expectativa é que, duran-te a fase de implantação do pro-jeto, sejam gerados cerca de200 novos empregos. Além deproduzir filmes de longa-metra-gem, a Conspiração tambématua com programas de TV e nomercado publicitário. Com oBNDES, mantém relacionamen-to desde 1997. O Banco jáapoiou, no âmbito do Edital deSeleção Pública de Projetos Ci-nematográficos, 9 filmes da pro-dutora, que somam um apoiode R$ 4,4 milhões.

BNDES aprovafinanciamento deR$ 2 milhões para filme

Finanças Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 | B2

Fonte: Thomson Reuters - OBS: no dia

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

Intraday: 1,678 - Max: 1,671 - Min: 1,666 - Ult: 1,673

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: no dia

Intraday: 53,41 - Max: 53,65 - Min: 52,62 - Ult: 52,68

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: no dia

ÍNDICES BOVESPAPregão de 19 de janeiro de 2011

SALÁRIO MÍNIMO -PARANÁDe Maio/2010 a Abril 2011Faixa I R$ 663,00

Faixa II R$ 688,50(*)

Faixa III R$ 714,00

Faixa IV R$ 765,00Fonte: Sebrae/PR

IRPF: TABELAPROGESSIVA MENSALA partir de 1º de Janeiro de 2010Base de Cálculo Alíquota (%) A Deduzir do Imposto

Até R$ 1.499,15 Isento —

De R$ 1.499,16 até R$ 2.246,75 7,50% 112,43

De R$ 2.246,76 até R$ 2.995,70 15,00% 280,94

De R$ 2.995,71 até R$ 3.743,19 22,50% 505,62

Acima de R$ 3.743,19 27,50% 692,78Fonte: Receita Federal, Sebrae/PR

DOLAR COMERCIAL (-0,29%)

Intraday: 70.919 - Max: 71.189 - Min: 69.966 - Ult: 70.058

IBOVESPA (-1,21%)

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: no dia

Fonte: ADVFN Brasil - OBS: no dia

ÍNDICADORES ECONÔMICOSMOVIMENTAÇÃO DIÁRIAInformações de 19 de janeiro de 2011

BASE DE CÁLCULO DE JUROS E REAJUSTES2010/2011

INSS: CONTRIBUIÇÃOMENSALPortaria MPS/MF nº 333/2010, de 29/06/2010

Contribuinte Fonte de Valor Alíquota Contribuição Documento

Contribuição (R$) (%) (R$) Contribuição

EMPREGADORValor mínimo Pró-labore 510 11 56,10 GPS

Valor Máximo Pró-labore 3.467,40 11 381,41 GPS

AUTÔNOMOValor mínimo Pessoa Física 510 20 102,00 Carnê

Valor Máximo Pessoa Física 3.467,40 20 693,50 Carnê

Valor Máximo Pessoa Jurídica 3.467,40 11 381,41 Carnê/GPS*

FACULTATIVOValor mínimo Não definida 510 20 102,00 Carnê

Valor Máximo Não definida 3.467,40 20 693,50 Carnê

Até 1.040,22 8,00%

De 1.040,23 até 1.733,70 9,00%

De 1.733,71 até 3.467,40 11,00%Fonte: Empresário On Line - INSS - Sebrae/PR

2010INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP SELIC DÓLAR PIB DESEMPREGO

Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR IBGE/CEF B.Central Governo COPOM Rec.Fed. B.Central Governo IBGE/CEFMês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%)Mensal (%)Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Trimest.(%) Mensal (%)Jan 0,24 0,75 0,63 1,01 0,20 0,64 0,0000 0,5000 0,5000 0,7150 5,53 9,3 7,20Fev 0,70 0,78 1,18 1,09 0,18 0,36 0,0000 0,5000 0,5000 0,6455 - 2,90 9,3 7,40Mar 0,71 0,52 0,94 0,63 0,24 0,75 0,0792 0,5800 0,5000 0,7150 - 0,94 9,3 7,60Abr 0,73 0,57 0,77 0,72 0,17 0,84 0,0000 0,5000 0,5000 0,6956 -1,75 9,2 7,30Mai 0,43 0,43 1,19 1,57 0,38 1,81 0,0510 0,5513 0,5000 0,7738 5,13 9,2 7,30Jun -0,11 0,00 0,85 0,34 0,51 1,09 0,0589 0,5592 0,5000 0,7883 - 1,90 9,2 7,00Jul -0,07 0,01 0,15 0,22 5,75 0,44 0,1151 0,6157 0,5000 0,8447 - 2,23 6,7 6,90Ago -0,07 0,04 0,77 1,10 0,20 0,14 0,0909 0,5914 0,5000 0,8710 0,34 6,7 6,70Set 0,54 0,45 1,15 1,10 0,27 0,21 0,0702 0,5706 0,5000 0,8579 - 3,14 6,7 6,20Out 0,92 0,75 1,01 1,03 0,12 0,20 0,0472 0,5474 0,5000 0,8169 1,30 — 6,10Nov 1,03 0,83 1,45 1,58 0,16 0,37 0,0336 0,5338 0,5000 0,8169 0,35 — 5,70Dez 0,60 0,63 0,63 0,38 0,05 0,67 0,1406 0,6413 0,5000 0,8710 -2,34 — —No ano 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8991 6,0000 9,9000 -4,26 8,4 —12 meses 6,4652 5,9090 13,9124 11,3058 8,41 7,7717 0,6887 6,8991 6,0000 9,9000 -4,26 7,5 —

2011INPC IPCA IGP-M IGP-DI CUB-PR INCC-DI TR POUPANÇA TJLP SELIC DÓLAR PIB DESEMPREGO

Fonte IBGE IBGE FGV FGV SINDUSCON/PR IBGE/CEF B.Central Governo COPOM Rec.Fed. B.Central Governo IBGE/CEFMês Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%)Mensal (%)Mensal (%) Mensal (%) Mensal (%) Trimest.(%) Mensal (%)Jan — — — — — — — 0,5719 0,5000 — — — —Fev — — — — — — — — 0,5000 — — — —Mar — — — — — — — — 0,5000 — — — —Abr — — — — — — — — — — — — —Mai — — — — — — — — — — — — —Jun — — — — — — — — — — — — —Jul — — — — — — — — — — — — —Ago — — — — — — — — — — — — —Set — — — — — — — — — — — — —Out — — — — — — — — — — — — —Nov — — — — — — — — — — — — —Dez — — — — — — — — — — — — —No ano — — — — — — — 0,5719 — — — — —12 meses — — — — — — — 0,5719 — — — — —Fonte: Portal Brasil-Economia; Empresário Online; SINDUSCON-PR; IBGE

INDICADORES FINANCEIROS E ECONÔMICOS

Fonte: Thomson Reuters - OBS: no dia

VALE PNA EJ N1 (-1,37%)

SANTANDER BR UNT N2 (-3,97%)

Intraday: 20,00 - Max: 20,48 - Min: 19,80 - Ult: 20,48

PETROBRAS PN (-1,52%)

Intraday: 27,782 - Max: 27,95 - Min: 27,125 - Ult: 27,30

REDECARD ON NM (+2,40%)

Intraday: 22,19 - Max: 22,26 - Min: 21,31 - Ult: 21,31

FUNDOS DEINVESTIMENTODados de 17/01/2011, coletados em 19/01/2011

FUNDOS DE AÇÕES

Nome do Fundo Cota Patrimônio Dia Mês 12 Meses

SAO FERNANDO II FI EM ACOES 37,4024 208.446.583 0,84 9,77FI EM ACOES ACAO II 1,0255 94.756.656 1,13 9,58 16,82SANTANDER FI VALE TOP ACOES 10,9699 386.239.740 1,08 9,53OPPORTUNITY LOGICA II FIA 44,203 2.987.734.979 0,83 9,49 -5,86SANTANDER FICFI VALE INSTITUCIONAL ACOES 14,4818 57.927.205 1,08 9,49 17,34SICREDI FI ACOES VALE 1,1092 1.083.833 1,18 9,41SANTANDER FIC FI VALE VIP 2 ACOES 14,7383 3.427.994 1,07 9,41 15,54BNB FI ACOES VALE 0,9821 3.296.763 1,07 9,39 14,86SANTANDER FIC FI VALE PLUS ACOES 14,8713 195.275.572 1,07 9,39 14,82SANT FIC FI VALE DO RIO DOCE 2 BR ACOES 196,7589 129.271.008 1,07 9,39 11,31SANTANDER FI VALE DO RIO DOCE BR ACOES 149,0885 602.098.886 0,97 9,35 14,07BB ACOES VALE DO RIO DOCE FI 14,2659 1.648.135.921 0,97 9,31 13,67BRADESCO BA FIA VALE DO RIO DOCE 1.555,70 8.528.618 0,88 9,25 13,79SAFRA FIA VALE 148,8056 386.515.167 0,88 9,25 13,68BRADESCO FIA VALE 14,9024 865.264.581 0,88 9,24 13,53SANTANDER FIA VALE DO RIO DOCE 14,4473 110.167.760 0,88 9,23 13,03ALFA 4 FDO DE INVEST. EM ACOES IQ 138,6141 11.686.368 -0,87 9,21 25,18HSBC FIA VALE DO RIO DOCE 15,3497 287.625.608 0,87 9,21 13,64MELLON FI EM ACOES VALE DO RIO DOCE 138,1624 9.256.884 0,87 9,19 13,57CAIXA FI ACOES VALE DO RIO DOCE 14,2658 1.483.412.637 0,88 9,19 12,89

FUNDOS DE CURTO PRAZO

Nome do Fundo Cota Patrimônio Dia Mês 12 Meses

BB TOP CP 2 FI DE CURTO PRAZO 1,1267 9.729.651.421 0,04 0,44 9,89FI LIQUIDEZ CP 1,589 2.509.037.622 0,04 0,44ITAU CURTO PRAZO FI 33,2714 5.155.866.634 0,04 0,44 9,89FEDERAL CURTO PRAZO FI 44,3636 370.887.077 0,04 0,44 9,88CAIXA FI CURTO PRAZO 3,2805 3.852.165.967 0,04 0,44 9,88OPP PORTIFOLIO FI CURTO PRAZO 3,324 789.110.416 0,04 0,44 9,87RT ENTERPRISE CURTO PRAZO FI 11,2607 1.430.367.427 0,04 0,44 9,87SANTANDER FI CURTO PRAZO 3,3271 3.633.070.979 0,04 0,44 9,86TEBE CURTO PRAZO FICFI 37,383 489.405.237 0,04 0,44 9,86BANDEPE FIQ DE FI CURTO PRAZO AUTOMATICO 245,2935 60.198.028 0,04 0,44 9,71BRAM FI CURTO PRAZO 2,3076 176.536.358 0,04 0,44 9,85BB TOP CP FI CP 6,3257 31.357.945.977 0,04 0,44 9,86HSBC FI CURTO PRAZO OVER 9,0287 129.560.670 0,04 0,44 9,84ITAU EXTRA PREMIUM CURTO PRAZO FI 11,0716 48.029.970 0,04 0,44CS CASH DI FI DE CURTO PRAZO 1,4811 152.169.997 0,04 0,44 9,83ITAU EXTRA MASTER III CURTO PRAZO FI 11,8386 46.036.960 0,04 0,44ITAU EXTRA MASTER CURTO PRAZO FI 11,9663 52.670.085 0,04 0,44BNY MELLON IPANEMA FI CURTO PRAZO 1,2636 202.522.495 0,04 0,44 9,81ITAU INSTITUCIONAL CURTO PRAZO FI 32,6572 58.077.424 0,04 0,44 9,82LAUSANNE CURTO PRAZO FI 4,9082 59.784.923 0,04 0,44 9,83

FUNDOS DE INVESTIMENTOIMOBILIÁRIO

Nome do Fundo Cota Patrimônio Dia Mês 12 MesesKINEA RENDA IMOBILIARIA FII 1.013,75 262.541.073 0,03 0,93FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES II 1.025,78 78.631.976 0,04 0,44FATOR VERITA FI IMOBILIARIO 1,0423 3.771.680 0,04 0,42FII BB VOT JHSF CIDADE JARDIM CONT TOWER 100,3802 272.030.227 0,04 0,28FI IMOBILIARIO VOTORANTIM SECURITIES 1.001,23 471.745.767 0,04 -7,22

FUNDOS MULTIMERCADOS

Nome do Fundo Cota Patrimônio Dia Mês 12 MesesYELLOW FI MULTIMERCADO CREDITO PRIVADO 1,3708 1.913.670 31,96 32,36KL FI MULTIMERCADO CRED PRIV LP 1,3708 5.106.322 31,05 32,10LUCKYX FI MULTIMERCADO CREDITO PRIVADO 1,3708 8.654.073 28,97 29,41ABRANGER FI MULT CRED PRIVADO LP 1,3708 53.015.760 27,08 27,56MONTALCINO FI MULT CRED PRIV LP 1,3708 13.081.206 26,07 26,65ANTHARES FI MULT CRED PRIV LP 1,3708 16.217.064 25,18 25,88INDEPENDENTE FI MULT CREDITO PRIVADO 1,3708 7.975.864 22,86 23,33 34,52PEGASUS FI MULT CRED PRIV INV EXT 106,1104 851.815.164 0,69 20,69 22,59OPPORTUNITY MIDI MASTER FI MULTIMERCADO 1,3202 259.001.421 1,45 13,91 -23,75OPPORTUNITY MIDI 30 FIC DE FI MULT 2,6926 90.664.180 1,43 13,77 -26,69OPPORTUNITY MIDI FIC DE FI MULTIMERCADO 21,2057 88.320.603 1,43 13,75 -26,70OPPORTUNITY 3FS FIC FI MULTIMERCADO 1,1829 19.432.753 1,43 13,75 -26,77OPPORTUNITY SR FIC FI MULTIMERCADO 1,2412 7.856.021 1,43 13,75OPPORTUNITY MIDI PERFORMANCE FICFI MULTI 0,7555 29.176.489 1,37 13,49 -24,94ORIENTE FI MULTI CRED PRIV 1,3708 10.118.192 9,04 9,77 20,54OPPORTUNITY INFINITY FIC FI MULTIMERCADO 1,1384 4.682.244 0,82 9,46 -7,03OAK FI MULTIMERCADO 1,821 99.528.369 0,01 9,43 42,35MAPLE FICFI MULTIMERCADO 1,7605 99.525.323 0,01 9,42 42,15GCORP MULTIPROFIT I FI MULTIM CRED PRIV 53,5455 123.669.237 5,34 7,99 -24,47INFINITY PLATINUM FI MULT 2,0124 1.859.426 -2,60 6,59 154,24

FUNDOS DE PARTICIPAÇÕES

Nome do Fundo Cota Patrimônio Dia Mês 12 Meses

ITAU MULTIMARCAS PERFORMANCE ACOES FI 4,3446 81.939.597 -0,53 1,92 4,25SANTANDER FIC FI MAIS ACOES 2,0293 20.556.859 -0,48 1,41 -4,63FIP COLISEU 1.104.454,35 1.442.150.654 0,06 0,68 7,69FIP VOTORANTIM G&K 1.169.650,11 61.991.456 0,06 0,61 3,34FI PARTICIPACOES BRB CORUMBA 1,935 154.852.978 0,04 0,53 16,48AKKA FIP 1,4125 184.337.435 0,46 0,50 39,71URBIS FIP 1,4122 112.443.154 0,46 0,50 39,97FIP MULTISETORIAL (CLASSE UNICA) 722.557,27 87.273.308 0,04 0,42 -12,35STAR FIP 1,602 927.954.402 0,04 0,42 -10,19CV FIQ EM FI PARTICIPACOES 3.166,81 62.753.165 0,03 0,31RV FIQ EM FI PARTICIPACOES 2.659,78 52.705.997 0,03 0,30HVJ FIQ EM FI PARTICIPACOES 2.659,79 52.706.207 0,03 0,30AV FIQ EM FI PARTICIPACOES 2.659,79 52.706.221 0,03 0,30FIP AMAZONIA ENERGIA 1,255 238.449.295 0,03 0,30 5,50GAMA FIP (UNICA) 1.264.582,29 290.528.992 0,03 0,28 12,82ALPHA GENESIS FIP (UNICA) 4,498 29.400.176 0,02 0,23 27,59XN FI EM PARTICIPACOES 101.345,20 5.067.260 0,02 0,20SQUARESTONE BRASIL II (SB2) FIP 0,9219 97.613.057 0,02 0,20 9,85VEG FIP (UNICA) 4,0769 26.647.281 0,02 0,19 29,42FRETUS FIP (UNICA) 3,9869 26.059.256 0,02 0,19 25,41

FUNDOS DE PREVIDÊNCIA

Nome do Fundo Cota Patrimônio Dia Mês 12 Meses

CAPEMISA BNY MELLON ARX FI RF PREV 1,0554 1.858.231 0,03 1,03SAFRA PREV RENDA FIXA FI RENDA FIXA PREV 127,1303 1.669.223.395 0,09 0,70 11,50SAFRA SIRIUS FIC FI RF PREVIDENCIARIO 109,3419 15.635.071 0,08 0,67SAFRA PREV FIX PREMIUM FIC FI RF PREV 123,6635 354.394.443 0,08 0,67 10,58SAFRA PREVFIX GOLD FICFI RENDA FIXA PREV 127,0666 657.285.097 0,08 0,65 10,16SAFRA PFIX FICFI RENDA FIXA PREV 104,2364 188.301.667 0,08 0,63 9,60BB PREV RF TR FI RF CRED PRIV 1,3113 29.647.364 0,05 0,57 12,28BB PREV RF II TR FI RF CRED PRIV 1,3043 163.203.654 0,05 0,56 11,94BB PREV PUBLICO IGP M III FI RENDA FIXA 1,3048 756.522.974 0,05 0,56 17,90BB PREV PUBLICO IGP M II FI RENDA FIXA 1,3082 756.548.587 0,05 0,56 17,90BB PREV RF IGP M FI CRED PRIV 13,0994 510.494.868 0,05 0,55 18,73BB PREV PUBLICO IGP M FI RF 3,7545 872.992.947 0,05 0,55 16,93ICATU SEG INFLACAO FI RENDA FIXA 4.467,36 118.755.769 0,04 0,55 21,13BB PREV CONCEDIDOS TR FI RF CRED PRIV 2,2918 176.400.129 0,05 0,55 15,32BB PREV PUBLICO TR FI RENDA FIXA 1,2982 550.165.002 0,05 0,54 11,50BB PREV RF II IGP M FI RF CRED PRIV 3,5822 90.492.685 0,05 0,54 19,66LEME BRASPREV FI RF LP PREV CRED PRIV 1,2938 40.236.998 0,05 0,53 11,99ITAU FLEXPREV SHELL RF FI 4,6108 86.494.151 0,04 0,52 9,28SANTANDER FI RF XI CRED PRIV 2,8197 1.984.350 0,03 0,51 16,43ITAUPREV RETIREMENT RENDA FIXA FI 3,7426 24.340.456 0,04 0,49 12,25

FUNDOS REFERENCIADOS

Nome do Fundo Cota Patrimônio Dia Mês 12 Meses

FI REFERENCIADO BRB LIDER 30 DIAS DI 12,462 42.237.437 0,04 6,24 18,62FI BANESTES VIP DI REFERENCIADO DE LP 8,9549 329.954.851 0,04 1,23 10,81BB TOP REF DI DPGE 2 FI LP CRED PRIV 1,094 229.065.336 0,04 0,49BANIF FI REFERENCIADO DI 8,677 104.625.382 0,04 0,48 9,84VIC FG 2 CRED PRIV FI REF 1,1471 28.856.804 0,04 0,48 10,73BNPP MATCH DI FI REFERENCIADO CRED PRIV 126,349 110.430.921 0,04 0,47 10,14SAFRA DI FI REFERENCIADO 116,7206 207.566.694 0,04 0,47 10,60REGULUS REFERENCIADO DI FI 53,7202 98.101.069 0,04 0,47 10,23ITAU PERFIL REFERENCIADO DI FI 141,6786 480.641.615 0,04 0,47 10,17SAFRA DI CREDITO PRIVADO FI REFERENCIADO 117,346 4.434.971.508 0,04 0,47 10,67SAFRA DI 2 FI REFERENCIADO 116,7515 479.981.699 0,04 0,47 10,59BRADESCO FI REF DI CRED PRIV LP MAXIM 1,0622 26.609.356 0,05 0,46REAL FI REFER DI CRED PRIVADO 84,3762 5.417.886.896 0,05 0,46 10,32CORP REFERENCIADO DI FI 116,7645 5.884.839.367 0,04 0,46 10,25MIG PLUS REFERENCIADO DI FICFI 52,5783 105.132.788 0,04 0,46 10,04UNIBANCO TOP DI FI REFERENCIADO 2,0659 8.099.751.960 0,04 0,46 10,04SPECIAL REFERENCIADO DI FI 102,3044 9.287.225.151 0,04 0,46 10,22UNIBANCO PRIVATE DI FICFI REFERENCIADO 2,5243 334.790.967 0,04 0,46 9,85SANTANDER FI MILD REFERENCIADO DI 396,9776 5.804.316 0,04 0,46 9,70ITAU REFERENCIADO DI FI 77,9044 14.565.669.247 0,04 0,46 10,10

FUNDOS DE RENDA FIXA

Nome do Fundo Cota Patrimônio Dia Mês 12 Meses

BRADESCO FI RF VETOR IV C 2,2505 481.179.174 0,04 22,64CAIXA FI MASTER III RF 2,9572 32.074.807 0,04 17,01 39,40CAIXA FIC SELECAO RF 2,6876 32.066.045 0,04 16,96 37,97BRADESCO FI RF VETOR IV D 2,1367 311.042.319 0,04 16,48BRADESCO FI RF VETOR IV E 1,9546 233.106.290 0,04 6,61CARGILLPREV BD PREV RENDA FIXA FI 160,3783 225.441.855 0,05 4,27 27,84FI RENDA FIXA BRB EXECUTIVO 2,878 39.332.975 0,03 3,20 14,43BRADESCO FI RF CAPOF NEBRASKA 3,7729 10.334.277 0,06 2,57 18,49BRADESCO FI RF RENTECOM 279,6163 2.659.114 0,00 2,33 1627,33BRZ HIGH YIELD FI RENDA FIXA CRED PRIV 134,5652 7.903.502 -0,42 1,42 22,69BRADESCO FI RF CAPOF LENCOIS 2,0291 72.154.442 0,06 1,20 15,56RT EXCELSIOR RF CRED PRIV FI 10,539 207.109.085 -0,03 0,92SANTANDER FI T 09 RENDA FIXA 210,1612 259.512 0,03 0,91 9,27FI RF CRED PRIV BRB CORPORATIVO 1,2491 31.228.558 0,03 0,91 14,00FI RENDA FIXA ACRE LONGO PRAZO 465,1737 743.694.183 0,08 0,89 12,97BTG PACTUAL PETROS FI RF CREDITO PRIVADO 122,2091 13.067.940 0,07 0,87 16,07MAXIMA FI RF PETROS CRED PRIV 121,1954 22.432.589 0,06 0,80 15,07MAXIMA CRED IMOB FI RENDA FIXA CRED PRIV 115,9859 12.097.864 0,06 0,79 14,92PAULISTA II FI RF PETROS CREDITO PRIVA 116,484 31.550.546 0,06 0,78ICATU VANGUARDA SEGUROS SOBERANO R FI RF 1,6421 187.024.339 0,05 0,77 17,20

Fonte: ANBID/ANBIMA/BDS

AGRONEGÓCIOFUTUROÍndice Venc. Valor %Boi Gordo Jan 101,85 -0,06Café Mar 296,05 +0,02Etanol Hid. Jan 1.161,50 +0,65Milho Mai 26,45 +2,32Soja Mai 31,90 +0,79

FÍSICOÍndice Praça Valor %Açúcar SP 76,34 +0,30Algodão SP 338,86 +0,13Arroz RS 22,23 -1,85Bezerro MS 674,03 -0,21Boi Gordo SP 102,47 +0,16Café SP 435,42 -0,17Etanol PR . .Milho Camp. 30,68 +1,44Soja PR 50,05 -0,06

Fontes: Página Rural, BM&F e CEPEA (Cotações de 18/01/2011)

ÍNDICESTR E POUPANÇAPAPEL VALOR HORA DATAPoupanca dia 0.59400 08:09 19/01Taxa Referencial 0.1262 12:34 18/01Taxa Referencial para o mes presente 0.0715 08:09 01/01

INFLAÇÃOPAPEL VALOR HORA DATAIndicador Valor Data 0.63 08:09 31/12IGPM (%mes) 0.63 08:28 19/01IPC-FIPE (%mes) 0.86 08:09 18/01

JUROSPAPEL VALOR HORA DATATaxa Selic (%mes) 1.206103 17:03 18/01Taxa Selic (%ano) 10.66 17:03 18/01Taxa do FED (%ano) 0.25 16:06 29/04CDB 30 dias (Prefixado) 10.37 15:52 11/05CDI - Over 1.203950 17:03 18/01CDI Andima no dia 1.206103 16:06 18/01CDI Dia - Cetip 1.203950 16:06 18/01

OUROValor Hora Data

Ouro Spot - BMF (250g) 78.5 17:57:16 19/01Ouro NY (Onca Troy) 1370.20 20:23 19/01

RISCO PAÍSÚltimo % Hora Data

BRASIL 172 +4.24 14:56 19/01Fonte: CMA

PRINCIPAISBOLSASBolsas Último % Hora DataBovespa 70058 -1.21 18:14 19/01Nasdaq 2722.39 -1.57 15:22 19/01Merval 3636.90 +0.63 17:00 19/01Londres 5976.7 -1.31 11:50 19/01Paris 3976.71 -0.89 11:36 19/01Tóquio 10557.10 +0.36 01:21 19/01Frankfurt 7082.76 -0.84 12:00 19/01DJ BT 20 36739.08 -1.73 15:25 19/01Dow Jones 11800.39 -0.30 15:15 19/01

Fonte: CMA

CÂMBIOMoedas Compra Venda % Hora DataDólar Com. 1.6710 1.6730 -0.29 17:03 19/01Dólar Par. 1.7000 1.8200 +0.55 12:06 13/12Dólar Tur. 1.6100 1.7800 +0.00 16:05 19/01Euro x Dólar 1.3488 1.3489 +0.89 18:25 19/01Euro X Real 2.2538 2.2567 +0.72 18:25 19/01Dólar Ptax 1.6737 1.6745 +0.00 08:09 18/01

0 0 -0.26 17:59:59 20/01Fonte: CMA

OSCILAÇÕESPregão de 19 de janeiro de 2011MAIORES OSCILAÇÕESMercado a VistaMaiores AltasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)AGRENCO DR3 18:10:09 1,90 40,74 %J B DUARTE PN 17:50:43 0,07 16,67 %CEEE-GT PN N1 15:46:00 3,30 10,00 %FII C JARDIM CI 16:55:42 120,00 9,09 %MILLENNIUM PNA 13:25:42 0,12 9,09 %

Maiores BaixasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)ELETROBRAS DPB 27,01 18:07:30 0,55 -47,62 %ELETROBRAS DO 22,61 18:07:30 0,32 -46,67 %BRADESCO DO 24,06 18:13:00 1,01 -15,83 %TECTOY PN * 18:05:30 0,06 -14,29 %DTCOM-DIRECT ON 17:55:45 1,08 -8,47 %

Ações do IBOVESPAMaiores AltasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)#REDECARD ON NM 18:10:12 20,48 2,40 %#JBS ON NM 18:12:12 6,93 2,21 %#CCR RODOVIAS ON NM 18:08:01 46,89 2,00 %#PORTX ON NM 18:08:01 3,70 1,93 %#TAM S/A PN N2 18:08:01 41,22 1,23 %

Maiores BaixasAção Atualizado às Preço (R$) Osc.(%)#SANTANDER BR UNT N2 18:09:01 21,31 -3,96 %#MRV ON NM 18:14:06 15,70 -3,26 %#GERDAU PN N1 18:09:17 23,22 -3,01 %#GERDAU MET PN N1 18:00:00 27,59 -2,78 %#MMX MINER ON NM 18:08:00 11,19 -2,78 %

MAIS NEGOCIADASMercado a VistaAção Atualizado às Volume (R$ Mil) Part.(%)#VALE PNA EJ N1 18:08:14 742.850,08 14,05 %#PETROBRAS PN 18:08:14 623.855,43 11,80 %#ITAUUNIBANCO PN N1 18:10:12 272.748,62 5,16 %#OGX PETROLEO ON NM 18:09:00 213.433,30 4,04 %#BRADESCO PN N1 18:10:12 176.494,17 3,34 %

Fonte: Bovespa

RESUMO IBOVESPAPregão de 19 de janeiro de 2011 (18h34)

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 310.512 1.973.681 57,90 5.252.290,62 88,69Fracionário 8.787 925 0,02 6.204,18 0,10Demais Ativos 2.192 843.839 24,75 35.670,47 0,60Total a Vista 321.491 2.818.445 82,69 5.294.165,28 89,39Ex Opções Compra 1 (*) 0,00 2,57 0,00Termo 1.928 195.799 5,74 205.632,42 3,47Opções Compra 88.644 344.176 10,09 321.181,56 5,42Opções Venda 282 49.826 1,46 92.824,62 1,56Opções Compra Índice 10 (**) 0,00 574,89 0,00Opções Venda Índice 43 13 0,00 6.963,04 0,11Total de Opções 88.979 394.017 11,56 421.544,13 7,11BOVESPA Fix 11 (***) 0,00 677,33 0,01Total Geral 412.410 3.408.263 100,00 5.922.021,75 100,00Partic. Novo Mercado 141.891 176.759 5,18 1.740.931,94 29,39Partic. Nível 1 154.428 201.893 5,92 2.464.415,68 41,61Partic. Nível 2 13.632 9.068 0,26 190.400,06 3,21Partic. Balcão Org. Tradicional108 70 0,00 4.598,85 0,07Partic. Ibovespa 257.299 201.140 5,90 4.581.055,32 77,35Partic. IBrX 50 228.371 190.243 5,58 4.339.896,75 73,28Partic. IBrX 100 284.323 219.549 6,44 4.860.064,56 82,06Partic. ISE 132.189 81.310 2,38 2.509.782,16 42,38Partic. ICO2 180.461 145.899 4,28 3.174.945,45 53,61Partic. ITEL 10.130 6.779 0,19 110.007,23 1,85Partic. IEE 16.386 5.925 0,17 181.323,68 3,06Partic. INDX 104.535 71.830 2,10 1.173.653,20 19,81Partic. ICON 44.243 22.564 0,66 542.593,47 9,16Partic. IMOB 30.813 22.556 0,66 304.786,60 5,14Partic. IFNC 70.653 56.187 1,64 1.136.206,12 19,18Partic. IVBX2 126.476 87.671 2,57 1.345.627,38 22,72Partic. IGC 251.861 200.220 5,87 4.041.785,62 68,25Partic. IGCT 244.610 185.846 5,45 3.871.262,00 65,37Partic. ITAG 209.719 169.973 4,98 2.843.645,08 48,01Partic. MLCX 251.324 179.217 5,25 4.529.226,14 76,48Partic. SMLL 42.332 53.924 1,58 458.370,87 7,74(*) 100 EX OPC COMPRA(**) 520 contratos(***) 104 BOVESPAFIX

Fonte: Bovespa

COMPORTAMENTO NO DIAAbertura Mínimo Máximo FechamentoIBOVESPA 70.921 69.966 71.189 70.058IBrX 50 9.838 9.694 9.868 9.699IBrX 22.703 22.398 22.771 22.408ISE 2.177 2.151 2.185 2.153ICO2 1.121 1.107 1.125 1.109ITEL 1.548 1.534 1.558 1.538IEE 28.208 27.964 28.269 28.005INDX 11.014 10.863 11.068 10.895IVBX-2 6.165 6.104 6.192 6.123IGC 7.748 7.662 7.769 7.668IGCT 2.198 2.171 2.204 2.172ITAG 9.848 9.738 9.874 9.752MLCX 1.000 986 1.003 987SMLL 1.433 1.421 1.437 1.423ICON 1.646 1.629 1.651 1.636IMOB 1.017 1.000 1.023 1.006IFNC 3.671 3.615 3.680 3.620

MÁXIMO E MÍNIMO NO ANOMáximo Mínimo

IBOVESPA 71.632 12/1/2011 69.962 3/1/2011IBrX 50 9.957 12/1/2011 9.695 7/1/2011IBrX 22.942 12/1/2011 22.380 7/1/2011ISE 2.179 12/1/2011 2.119 3/1/2011ICO2 1.138 5/1/2011 1.109 19/1/2011ITEL 1.560 14/1/2011 1.469 3/1/2011IEE 28.401 14/1/2011 27.446 3/1/2011INDX 11.206 12/1/2011 10.895 19/1/2011IVBX-2 6.184 12/1/2011 6.084 10/1/2011IGC 7.810 12/1/2011 7.662 7/1/2011IGCT 2.218 12/1/2011 2.168 7/1/2011ITAG 10.028 5/1/2011 9.752 19/1/2011MLCX 1.011 12/1/2011 986 7/1/2011SMLL 1.451 12/1/2011 1.421 7/1/2011ICON 1.698 5/1/2011 1.636 19/1/2011IMOB 1.038 3/1/2011 998 17/1/2011IFNC 3.812 5/1/2011 3.620 19/1/2011

EVOLUÇÃO DOS FECHAMENTOSNa semanaEm uma semana No mês Em um mês No ano Em um ano

IBOVESPA -1,24% -2,20% 1,09% 3,06% 1,09% 0,21%IBrX 50 -1,49% -2,59% 0,68% 2,90% 0,68% -0,69%IBrX -1,41% -2,33% 0,76% 2,90% 0,76% 1,22%ISE -1,08% -1,22% 3,17% 4,30% 3,17% 9,95%ICO2 -1,40% -2,35% 0,21% 1,65% 0,21% 0,00%ITEL -1,42% 0,01% 6,48% 10,86% 6,48% 5,59%IEE -1,40% -0,27% 2,80% 4,48% 2,80% 15,05%INDX -1,33% -2,77% -0,45% 1,09% -0,45% 4,74%IVBX-2 -0,50% -0,98% 1,37% 3,04% 1,37% 5,90%IGC -1,08% -1,81% 0,51% 2,04% 0,51% 9,58%IGCT -1,30% -2,07% 1,42% 2,49% 1,42% 8,55%ITAG -1,58% -2,55% -0,95% 1,20% -0,95% 8,88%MLCX -1,45% -2,34% 0,81% 2,85% 0,81% 0,71%SMLL -0,71% -1,97% -1,15% 2,09% -1,15% 18,55%ICON -0,53% -2,35% -2,78% -0,55% -2,78% 17,42%IMOB 0,67% -1,98% -2,95% 3,75% -2,95% 10,77%IFNC -2,85% -3,99% -3,33% -0,72% -3,33% 6,30%

Fonte: Bovespa

& &

margemAdélia Maria Lopes | adelia@novacombrasil.com.br

arte atitude, moda cia

a Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 | B3

3Moda Biju recebe

designers curitibanas

Nem te ContoToolstoy com arte

Inspirada nas telas e mo-saicos de Burle Marx parasua coleção de inverno2011, a Toolstoy aproveita

para ser generosa na cartela de cores (verde, vermelha, laran-ja, roxa, ocre, marrom, vinho, cinza, preta e branca), além deusar um mix variado da padronagem xadrez. Homenageando otrabalho do artista mais famoso por seus jardins, estampasflorais aparecem em diversas peças, com destaque para a clás-sica liberty. Para compor o visual, a Toolstoy conta com omodelo Israel Hamann (Elite), em fotos de Flamínio Jallageas. Eo estande da marca foi um dos mais movimentados do Fashi-on Business. Por coincidência, as árvores que Burle Marx plan-tou ali estavam floridas, sendo uma atração a mais na Marinada Glória.

XV FenimDe 25 a 28 deste mês, acontece em Gramado-RS, a XV Fe-

nim – Feira Nacional da Indústria da Moda, Edição Outono/Inverno 2011, com a participação de 600 expositores, que láestarão para apresentar os lançamentos de mais de 1.200 mar-cas. A sede é o Centro de Eventos do Serra Park, o mais mo-derno pavilhão da Serra Gaúcha, onde Julio Viana e CláudioGoerl, diretores da Expovest – Empreendimentos e Participa-ções, estarão recebendo lojistas de todo o país e da AméricaLatina. Eles estimam superar a visitação de 32 mil pessoas daedição anterior.

InspiramaisAgendado de 1 a 3 de fevereiro em São Paulo, o Salão

Inspiramais vai apresentar toda informação de tendências parao verão do próximo ano, além de um preview Inverno 2012em couros. A pesquisa é realizada por Walter Rodrigues, co-ordenador do Núcleo de Design da Assintecal– realizadora doevento, que tem apoio da Agência Brasileira de Desenvolvi-mento Industrial, Sebrae Nacional e Apex-Brasil, com patrocí-nio da Rodhia, Lanxess, Amazonas, Cipatex, Sappi Warren Re-lease Papers, Sintex e Metalúrgica Reuter.

Músico olímpicoEstá em Curitiba, participando da 29ª Oficina de Música,

Matthew J. George, diretor artístico da parte musical das Olim-píadas de Pequim (2008). Trompetista, professor e maestro, elefez apresentações com a Banda Sinfônica. Mas sua tarefa éconhecer compositores e encomendar obras originais para aOrquestra de Sopros da Universidade St. Thomas, de Minneso-ta (EUA), da qual é presidente do Departamento de Música.

AutomaquiagemA NYX Cosméticos, de Los Angeles, traz para as curitibanas

o curso de automaquiagem, com Ligian Barduco. Durante asaulas, com duração de 1h30, as alunas aprenderão maquia-gens para o dia a dia e para a noite. Os cursos serão ministra-dos na loja NYX Cosméticos localizada no Shopping Palladiumsempre às quartas-feiras ao preço de R$ 100, sendo que R$ 80poderão ser revertidos em produtos da marca americana. Agen-damento: (41) 3212.3993.

Foreplay

O Centro Europeu de Curitiba apresenta, nesta quinta-feira20, a banda Foreplay, com um pequeno show na sede da Bri-gadeiro Franco, 1700, a partir das 18h. Formada no ano de2003, a banda é composta pelos músicos Leandro Bandeira(voz), Julian Barg (violão), Claudio Jardim (baixo) e Lucio Trombini(bateria). A entrada é gratuita. Mais informações pelo telefone(41) 3222-6669 ou no www.centroeuropeu.com.br.

Na batalha aéreaA jornalista Ka-

rin Villatore, queneste mês come-mora vinte anos dejornalismo, estáempenhada, com acolega SulamitaMendes, na lide-rança de uma cam-panha pela volta aoBrasil dos dois pi-lotos norte-ameri-canos, envolvidosna queda do aviãoda Gol. Em junho,prescreve o pro-cesso. Karin Villa-tore é diretora daTalk Comunicação,agência que abriu

há três anos, e professora universitária.A Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo

1907, inclusive, contratou a Talk para a assessoria de impren-sa enquanto as estratégias de relações públicas serão desen-volvidas por Sulamita Mendes. A gestão de mídias digitais serácoordenada por Celmira Milléo Costa e Flávio St Jayme. Oclipping será realizado pela ClockWork. Todos de Curitiba.

O salão Moda Biju Brasil, agregado ao 17°Senac Rio Fashion Bu-

siness, contou com a presen-ça de três marcas curitibanas:Maria Ignez Simões, MT Jo-bim e Rebeca Ficinski, queestrearam no evento cariocarealizado neste mês na Mari-na da Glória.

O setor, filiado ao SistemaAjorio, apresentou vintemarcas com as novidades emtermos de bijuteria no país.

As três designers de Curi-tiba, ao final do evento, con-tabilizavam ótimos resulta-

Românticos colares Maria Ignez Simões- produção triplicada

Rebeca Ficinski -joalheria contemporânea Glamour Mediterrâneo

Colar rendilhado no couro Bolsa e colar de Maria Tereza Jobim

dos. Maria Ignez Simões, porexemplo, conclui que deve-rá triplicar a produção men-sal para atender a demanda.Raquel Ficinski, há apenasseis meses com loja aberta emCuritiba, não tem dúvida:“Agora sou atacadista”. EMaria Tereza Jobim vai terrepresentação comercial noRio de Janeiro.

Rebeca Ficinski, que estáagora em Paris para visitar aprincipal feira de jóias domundo, desenvolve peças emprata com acabamento (nãoé banho, é a técnica de ouri-vesaria) em ouro. E sua mar-ca registrada é o couro cor-tado à laser. Suas jóias (gar-gantilhas, pulseiras, brincos,colares, anéis) seguem umatendência sofisticada comclara influência hippie chic,“para serem usadas no dia ouem qualquer situação, desdeum passeio na praia até umafesta”.

Para o inverno 2011, elaaposta na permanência dascores e usa couro azul mari-nho, vermelho e branco,além de resina laqueada. “Ocaminho da joalheria con-temporânea é a misutra deprodutos preciosos com al-ternativos”, atesta RebecaFicinski, que trabalhou naBergerson, depois de formar-se em Design de Produtos naPUC-PR e que orgulha-se de

ter tido conselhos da desig-ner Silvia Döring ao fazer suaprimeira jóia.

Também designer com for-mação na PUC-PR, Maria Ig-nez Simões trabalha com co-ral, esmeraldas, cristais, péro-las e dourados. Sua coloridacoleção (Glamour Imperial eMediterrâneo) chamou aten-ção de um investidor da Es-panha, decidido a colocar suaspeças na Europa. A marcaexiste há sete anos em Curiti-ba e já tem clientes em váriosEstados. E “a tendência, apóso Moda Biju, é só crescer, de-vido ao pós-venda”.

A designer Maria Tereza

Jobim, que passa a contarcom Heloísa Castor como re-presentante no Rio de Janei-ro, atraiu atenção pelas ro-mânticas peças repletas depedras brasileiras e pérolas,tramadas com fios de metalprateado ou de cobre. Osolhares foram também paraas bolsas de fios de cobre,enfeitadas com rosa de seda

pintada a mão, pela filha An-dréia.

MT Jobim, a marca, é dire-cionada apenas para lojistas.A designer vende apenas emseu ateliê em Curitiba. Mas,diante da procura, vai agili-zar a conclusão do site. E pen-sar que até outubro de 2010,Maria Tereza só fazia as pe-ças para elas e as amigas.

Jóias da terra de PindoramaA atriz Carolina Ferraz en-

carna o orgulho de ser brasi-leira na passarela da Frances-ca Romana Diana, que levouao Senac Rio Fashion Businessa coleção de jóias batizada porPindorama. Nome lembradopelas pedrarias que formamcada peça, pedras do Brasil, tãocobiçadas desde Pedro Álva-res Cabral.

Francesca e Fernanda Cai-xeta também traduz a brasili-dade com placas bem colori-das, feitas de diversos materi-ais, como conchas, madrepé-rola, folhas e serragem.

As peças são exuberantes.Remetem às flores, frutas, co-queiros, bromélias e grãos decafé. Os volumes são obtidostambém através de amarraçõese trançados. E as jóias faisca-vam aos olhos cobiçosos daclientela que lotou os salões doCopacabana Palace.

Carolina Ferraz desfila para FrancescaRomana Diana

CMYK

Economia Indústria&Comércio | Curitiba, quinta-feira, 20 de janeiro de 2011 | B4

BANCO CENTRAL

Copom aumenta taxaSelic para 11,25% ao anoAumento nos juros é o primeiro desde julho do ano passado

O Índice Geral de Preços -Mercado (IGP-M) variou0,63%, no segundo decêndiodo mês de janeiro, contra taxade 0,75% no mesmo períododo mês anterior, segundo infor-mações divulgadas nesta quar-ta-feira (19/01) pela FundaçãoGetúlio Vargas (FGV).

Dentre os componentes doindicador, o Índice de Preçosao Produtor Amplo (IPA) apre-sentou variação de 0,60% noperíodo. Um mês antes, a vari-ação foi de 0,77%. A taxa devariação dos Bens Finais avan-çou de 0,18% para 0,25%. Amaior contribuição para estaaceleração teve origem nosubgrupo alimentos in natura,cuja taxa passou de -8,68%para -0,45%.

A taxa de variação do grupoBens Intermediários passou de0,87%, em dezembro, para0,57%, em janeiro. O destaquecoube ao subgrupo materiais ecomponentes para a manufatu-ra, cuja taxa passou de 1,21%para 0,63%.

O índice referente a Matéri-as-Primas Brutas teve sua taxade variação reduzida de 1,34%para 1,03%. Os itens que maiscontribuíram para este movi-

IGP-M desacelera para 0,63%na segunda prévia de janeiro

PREÇOS

mento foram: aves (6,08% para1,69%), suínos (4,18% para -6,97%) e soja (em grão) (2,56%para 1,14%). Em sentido opos-to, destacam-se: minério deferro (-3,43% para -1,48%), la-ranja (-3,02% para 8,60%) ecafé (em grão) (3,42% para7,94%).

Por sua vez, o Índice de Pre-ços ao Consumidor (IPC) regis-trou variação de 0,85% no se-gundo decêndio de janeiro,ante 0,81% no mesmo períododo mês anterior. Das 7 classesde despesas, 4 registraramacréscimos em suas taxas devariação, com destaque para osgrupos: Educação, Leitura eRecreação (0,36% para 1,54%)e Transportes (0,51% para1,24%). Nestas classes de des-pesa, as maiores contribuiçõespartiram dos itens: cursos for-mais (0,00% para 2,26%) e ta-rifa de ônibus urbano (0,26%para 2,26%), respectivamente.

Também apresentaramacréscimos em suas taxas devariação os grupos: DespesasDiversas (0,33% para 0,72%) eSaúde e Cuidados Pessoais(0,49% para 0,51%). Nestasclasses de despesa, vale men-cionar o comportamento dos

preços dos itens: mensalidadepara TV por assinatura (0,26%para 1,67%) e artigos de higienee cuidado pessoal (0,57% para0,69%), respectivamente.

Em sentido oposto, apresen-taram decréscimos em suas ta-xas de variação os grupos: Ali-mentação (1,66% para 1,33%),Habitação (0,39% para 0,23%)e Vestuário (0,98% para0,59%). Os itens que mais influ-enciaram a desaceleração des-tas classes de despesa foram:carnes bovinas (5,94% para -0,35%), aluguel residencial(1,02% para 0,16%) e roupas(1,32% para 0,68%), respectiva-mente.

Por fim, o Índice Nacional deCusto da Construção (INCC)apresentou no segundo decên-dio de janeiro taxa de 0,38%. Nomesmo período de dezembro,a taxa foi de 0,51%. O índice re-lativo a Materiais, Equipamen-tos e Serviços registrou varia-ção de 0,34%. No mês anterior,a taxa havia sido de 0,11%. Oíndice que representa o custoda Mão de Obra registrou taxade 0,43%, no segundo decêndiode janeiro. Na apuração refe-rente ao mesmo período do mêsanterior, o índice variou 0,94%.

Lourenço Melo

No fechamento do ano pas-sado, havia no país 202,94 mi-lhões de telefones celulares,com crescimento de 16,66%em relação ao ano anterior.Isso equivale a 104,68 acessospara cada 100 habitantes, comcrescimento de 15,6% em re-lação a 2009, informou nestaquarta-feira (19/01) a AgênciaNacional de Telecomunica-ções (Anatel), ao divulgar da-dos atualizados sobre a telefo-nia móvel no Brasil.

O número de celulares émaior que o de habitantes dopaís – 190,73 milhões de pes-soas, segundo dados do Insti-tuto Brasileiro de Geografia eEstatística (IBGE).

Em 2010, o número de no-vas habilitações teve o segun-do maior crescimento dos úl-timos 11 anos. Em 2009, ascompanhias telefônicas regis-traram 23.317.965 novas ha-

Em 2010, Brasil ultrapassoumarca de 200 milhões de celulares

TELEFONIA

bilitações. No ano passado,houve 28.984.665 adesões aosistema de telefonia móvel.

De acordo com o levanta-mento da Anatel, no fecha-mento do ano passado, haviano país 167.097.747 celula-res pré-pagos, o equivalentea 82,34% do total, e35.846.686 pós-pagos, ou17,66% do total.

A Anatel constatou que, em15 estados e no Distrito Fede-ral, há mais de um celular porhabitante. Os estados são: Riode Janeiro, São Paulo, MatoGrosso do Sul, Rio Grande doSul, Goiás, Mato Grosso, Ron-dônia, Santa Catarina, EspíritoSanto, Pernambuco, Paraná,Rio Grande do Norte, MinasGerais, Tocantins e Amapá.

Renata Giraldi

O presidente da estatalJazidas Petrolíferas Fiscaisda Bolívia (cuja sigla éYPFB Corporation), CarlosVillegas, afirmou que apartir do próximo dia 1ºserá normalizado ofornecimento de gásnatural para o Brasil e aArgentina. Segundo ele, amedida será possíveldepois da conclusão doprocesso de manutençãodas plantas de San Albertoe Sabalo, ambas localiza-das no Sul da Bolívia.Segundo Villegas, houveum acordo entre asempresas Petrobras, doBrasil, e Enarsa, da Argen-tina, para aumentar ovolume de exportação aosdois países. O governo daBolívia anunciou aindaque o sistema de forneci-mento de gás natural serápadronizado, mas nãodetalhou como será oprocesso de padronização.“A partir de fevereiro,pretendemos restabelecera distribuição (de gásnatural). Mas antes,necessariamente, deve serconcluída a manutençãodas plantas”, disse Ville-gas. As informações sãodas agências oficiais denotícias da Bolívia, a ABI,e da Argentina, a Telam.Paralelamente, a Petro-bras confirmou na terça-feira (18/01), em comuni-cação à estatal boliviana,que vai participar daexploração de petróleo enovas jazidas de gás naBolívia. Villegas disse quea Petrobras mantématividades na região deIngre, em Santa Cruz. Deacordo com ele, há trêsáreas já selecionadas paraa exploração.Pelo plano de exploraçãoda estatal boliviana,considerando a próximadécada, a Bolívia tem umpotencial de gás de 54trilhões de pés cúbicos eum potencial de produçãode petróleo de 1,409milhão de barris.Segundo Villegas, estãoem vigor 43 contratos deexploração, envolvendo12 empresas de diversospaíses, incluindo o Canadáe o Irã.

Bolíviaprometenormalizarfornecimentode gás ao Brasil

Pesquisa da Equifax, lídermundial em informação einteligência para decisão egestão empresarial, revelaque houve um aumento de6% no volume de pedidos ede 31% em deferimentos, nacomparação de dezembrocom novembro.

Em relação a dezembrodo ano anterior, houve umaqueda de 10% no volume depedidos de recuperação e de12% no volume de deferi-mentos. Em novembro, fo-ram registrados 18 pedidose 22 deferimentos de pedi-dos de recuperação judicialno Brasil.

Alcides Leite, consultordo Centro de Conhecimen-to da Equifax, avalia que “aqueda no volume de deferi-

Pedidos derecuperação judiciale falências recuam

Stênio Ribeiro

O fim da exclusividadebancária, aprovado peloBanco Central (BC) na últimasexta-feira (14/01), vai esti-mular a livre concorrênciae contribuir para a reduçãodas taxas de juros cobradaspelos bancos, afirmou nestaquarta (19/01) o chefe doDepartamento de Normasdo Sistema Financeiro (De-nor) do BC, Sérgio Odilon dosAnjos.

Segundo ele, a partir deagora, o correntista pode fa-zer operações no banco desua escolha e não apenas nainstituição em que é cliente.A nova regra vale, inclusive,na tomada de empréstimosconsignados em folha de pa-gamento. O cliente tem di-reito de portabilidade daconta, mesmo que estejavinculada ao recebimentode salário.

O fim da exclusividadevale, no entanto, apenas paraos contratos novos. Os con-tratos antigos, com cláusulade exclusividade, continu-am sendo respeitados, lem-brou Sérgio Odilon.

Analistas de mercado,entretanto, recebem a notí-cia de possível redução dosjuros bancários com algumceticismo. Principalmentediante da estimativa de ele-vação da taxa básica de ju-

mentos de pedidos de recu-peração judicial é fruto daredução anterior do volu-me de pedidos, uma vez quehá uma correlação, com pe-quena defasagem temporal,entre os dois indicadores”.

Em relação aos númerosde falências requeridas edecretadas, os dados daEquifax mostram que, emdezembro, foram requeri-dos 102 pedidos e decreta-das 59 falências. O númerode requerimentos recuou21% em relação a novem-bro e 29% em comparaçãoa dezembro de 2009. O nú-mero de decretações subiu2% em relação ao mês ante-rior e caiu 41% em relaçãoao mesmo mês do ano an-terior.

“Fim da exclusividadebancária estimularedução dos juros”

ros (Selic), que está em10,75% ao ano e, de acordocom o boletim Focus, podechegar a 11,25% ao ano. OComitê de Política Monetá-ria (Copom), responsávelpor determinar o valor dataxa básica de juros, anun-cia, até o início da noite dehoje, a nova Selic.

O vice-presidente da Asso-ciação Nacional de Executi-vos de Finanças, Administra-ção e Contabilidade (Anefac),Miguel José Ribeiro de Olivei-ra, lembra que, depois de qua-tro meses seguidos em que-da, os juros bancários subi-ram nos meses de novembroe dezembro, em razão da re-tomada do processo de infla-ção que desencadeou expec-tativas de elevação da taxaSelic a curto prazo.

De acordo com pesquisada Anefac, a taxa média dejuros bancários chegou a6,79% ao mês em dezembro,o que dá 119,97% ao ano -mais de 11 vezes a taxa bási-ca de juros que serve de pa-râmetro para os custos ban-cários. Dessa forma, segun-do ele, se os bancos manti-verem essa margem, cadaelevação na Selic correspon-derá a reajustes nas taxasbancárias. Miguel de Olivei-ra ressalta que o cenário depressões inflacionárias leva aexpectativas de mais aumen-tos na Selic ao longo de 2011.

Segundo Sérgio Odilon dos Anjos, a partir de agora, o correntistapode fazer operações no banco de sua escolha e não apenasna instituição em que é cliente

Antonio Cruz/ABr

Wellton Máximo

Pela primeira vez desde

julho do ano passado,os juros básicos da

economia voltaram a subir. Porunanimidade, o Comitê de Po-lítica Monetária (Copom) doBanco Central elevou nestaquarta-feira (19/01) a taxa Se-lic em 0,5 ponto percentual.Com isso, o índice subiu de10,75% para 11,25% ao ano.Como foi a primeira reunião doCopom este ano, o governo Dil-ma Rousseff começa com rea-juste da Selic.

A decisão fez a taxa Selic vol-tar ao nível de março de 2009.Em comunicado enviado à im-prensa, o Banco Central (BC)indicou que o aumento é ape-nas o início de uma série de

ajustes nos juros básicos. “OCopom decidiu, por unanimi-dade, elevar a taxa Selic para11,25% ao ano, sem viés, dan-do início a um processo de ajus-te da taxa básica de juros, cu-jos efeitos, somados aos deações macroprudenciais, con-tribuirão para que a inflaçãoconvirja para a trajetória demetas”, informou a autoridademonetária no comunicado.

O reajuste sem viés significaque o BC não revisará os jurosbásicos até a próxima reuniãodo comitê, no início de março.Juros mais altos facilitam ocombate à inflação, à medidaque encarecem o crédito e re-duzem o consumo. Depois defechar 2010 em 5,91%, no mai-or nível desde 2004, a inflaçãooficial medida pelo Índice de

Preços ao Consumidor Amplo(IPCA) não aponta sinais dedesaceleração, segundo analis-tas financeiros.

De acordo com o boletimFocus, pesquisa semanal cominstituições de mercado divul-gada pelo Banco Central (BC),na última segunda-feira (17/01), o índice deve encerrar oano em 5,47%.

A meta determinada peloConselho Monetário Nacional(CMN) para este ano é de infla-ção de 4,5%, com tolerância dedois pontos para cima ou parabaixo. O BC tem que atuar paraque a inflação anual fique emtorno do centro da meta.

Esta foi a primeira reuniãodo Copom liderada pelo novopresidente do BC, AlexandreTombini. Além do presidente

da instituição, o comitê tambémé formado pelos diretores dobanco. Funcionário de carreirado BC, Tombini substituiu Hen-rique Meirelles, que ficou os úl-timos oito anos no comando daautoridade monetária.

Apesar de ajudar no contro-le da inflação, a elevação da taxaSelic tem impacto sobre as con-tas do governo ao encarecer adívida pública. Os juros altostambém têm efeitos sobre ocâmbio ao estimular a entradade dólares e a valorização doreal. O dólar barato favorece ocontrole dos preços, à medidaque impulsiona as importaçõesde produtos que competemcom similares brasileiros, masprejudica as exportações, poisos bens nacionais perdem com-petitividade no exterior.

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CURITIBA, QUINTA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2011

Ano XXXIV | Edição nº 8298 | EDIÇÃO ESPECIAL | WWW.ICNEWS.COM.BR

Indústria Comércio

É importante, nestemomento, contarcom o apoio de todos osempresários, contabilistas eadvogados, pois vamos estarempenhados no processo demelhoria da Junta.

ArdissonNaim Akelassume hojea JuntaComercialdo Paraná

ArdissonNaim Akelassume hojea JuntaComercialdo Paraná

“(Akel) Grande companheirodas associações comerciais doParaná, uma excelente gestãoà frente da Junta e noscolocamos à sua disposiçãopara um trabalho ainda melhorem benefício doempreendedorismono nosso Estado.”

Adilson Emir Santos,presidente da Associação Comerciale Empresarial de Maringá

“Como a gestão se inicia,esperamos um trabalhodirecionado para agilizaro processo de registro ealteração dos contratose da constantedesburocratizaçãodestes processos.”

Divanzir Chiminacio,presidente da Fecopar - Federaçãodos Contabilistas do Paraná

“A expectativa é positiva, poistemos certeza que pelacompetência e experiência, oAkel fará uma ótima gestão,dando assim continuidade aoexcelente trabalho queatualmente é oferecido naentidade.”

Paulo César Caetano,presidente do Conselho Regional deContabilidade do Paraná – CRC/PR

“Certamente ele faráuma boa administração,tendo em vista ser dirigentesindical e empresário.”

Hugo Catossi,presidente em exercício doSindicato dos Contabilistas deCuritiba e Região Metropolitana-SICONTIBA

Federação Nacional das Empresas de ServiçosContábeis e das Empresas de Assessoramento,Perícias, Informações e Pesquisas

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Especial Indústria&Comércio | Curitiba, 20 de janeiro de 2011 | D2

Luiz Augusto Juk

Para o novo presidente da JuntaComercial do Paraná, o empresárioArdisson Naim Akel, “não existe em-presário bem sucedido com um servi-ço contábil mal feito. É condição vitalpara o sucesso de uma empresa queela tenha uma boa assistência na áreacontábil. A contabilidade cada vezmais é um fator de gestão, pois ela temuma representação mais importantedo que preencher requisitos legais.”

Ardisson Akel disse que “É impor-tante neste momento contar com oapoio de todos os empresários, doscontabilistas, dos advogados, poisvamos estar empenhados no proces-so de melhoria da Junta. Ou seja va-mos procurar implantar um “Choquede Gestão”. Isso não quer dizer queda noite para o dia vamos fazer trans-formações radicais. Trata-se de umatransformação paulatina, com obje-tivos claros e definidos, com meto-dologia de trabalho, sem atropelarninguém, sem causar nenhum tipo destress no andamento do serviço daJunta Comercial”.

Ainda referindo-se a classe de con-tabilistas, o novo presidente da enti-dade disse que “a Junta Comercial vaiestar sempre aberta para o trabalhodos contabilistas procurando valori-zar e agilizar e, principalmente bus-cando trazer modernidade, uma vezque o setor contábil também está seatualizando com novas tecnologias ecom isso terão de encontrar respaldoem nossa entidade.”

Ardisson Akel disse que existemestudos em andamento na Junta paramodernidade da entidade. “É um gran-de desafio do Governador Beto Richaimplementar um “Choque de Gestão”,ou seja, de sairmos daquela antigaprestação de serviços rotineiros queestão sendo feitos a muito tempo epassarmos para uma gestão mais efe-tiva, eficiente, usando tecnologia mo-derna, como a certificação digital,proporcionando agilidade e seguran-ça em todos os trabalhos executadosna Junta Comercial.”

Quanto a interiorização da entida-de, Ardisson salientou que a Junta temuma presença muito forte no Estado“graças as parcerias com as associa-ções comerciais e também com enti-dades do setor contábil, que instala-ram escritórios da Junta no interior.Hoje são mais de 60 escritórios queestão instalados no Estado e essas par-cerias continuarão sendo feitas ondehouver demanda de serviços da Junta

ArArArArArdisdisdisdisdisson Naimson Naimson Naimson Naimson Naim Akel“Primeiro passo será o

‘choque de gestão’ na Jucepar”

Comercial. Tenho certeza que não fal-tará respostas das associações comer-ciais e das entidades dos contabilistaslocais quando for necessário”

Ao finalizar disse que Julio MaitoFilho fez uma gestão cuidadosa e aten-ta. Foi um trabalho de muito empe-nho, mesmo com as dificuldades es-truturais existentes que estavam forade seu alcance.

Vamos procurar implantar um‘Choque de Gestão’, isso não quer dizerque da noite para o dia vamos fazertransformações radicais".

Luiz Augusto Juk

O presidente em exercício do Sin-dicato dos Contabilistas de Curitiba eRegião Metropolitana-SICONTIBA,Hugo Catossi ao falar da expectativada gestão Ardisson Akel, disse que“certamente ele fará uma boa admi-nistração, tendo em vista ser dirigen-te sindical e empresário.”

Ao comentar sobre novas regrascontábeis que estão entrando em vi-gor, salientou que entre as primeirasmedidas que deveriam ser adotadas,seriam “aprimorar os serviços de in-formática oferecidos e aumentar onúmero de servidores efetivos.”

Segundo Hugo Catossi, as relaçõescom a Junta Comercial do Paraná,sempre foram “bastante cordial, poisa classe contábil é a maior usuária dosserviços prestados pela Jucepar. Re-alizamos diversas parcerias sempreno sentido de melhorar e aprimoraros serviços prestados na entidade.”

De acordo com presidente emexercício do SICONTIBA, “a conta-bilidade é vital para as empresas nosentido de ajudá-las nas decisões es-tratégias, de produtividade, cresci-mento, lucro, combate a desperdíci-

Otimismo com Ardisson Akel eagradecimento a Julio Maito Filho

os e prejuízos que, como conseqü-ência, significam sucesso.

A resolução tecnológica veio parafacilitar o mister dos contabilista.”

Ao falar da importância das JuntasComerciais para as atividades econô-micas do Brasil, salientou que “são desuma importância para a economia,

pois é nessas autarquias que nascemo empreendimento empresarial, como registro de seu ato de organização elegalização.”

Disse também que o fato de ser umacomposição hibrida (sistema estatal,sistema privado), é relevante, pois asJuntas Comerciais, “somente com a

sua renda (arrecadação pelos servi-ços prestados), não subsiste.O custode manutenção de sua estrutura, sema ajuda do governo, não prospera.”

Salientou que espera que GovernosEstadual e Federal façam uma “ime-diata liberação de recursos, para me-lhoria das instalações e para a contra-tação de mais colaboradores, melho-rando assim o atendimento prestado,com mais rapidez e eficiência.”

Mais adiante disse que “A reduçãode prazo para prática de atos de regis-tro mercantil, é uma reivindicaçãoantiga do meio empresarial e tambémda classe contábil. Com as novas tec-nologias da informática, acredito queo mesmo deveria ser em tempo real.”

Ao comentar a Gestão de JulioMaito Filho para o setor Contabilista,enfatizou que “a administração foi

excelente, justa e perfeita. Simplificoua operacionalização do órgão, des-centralizou, ampliando os escritóri-os regionais, e os servidores forammelhor preparados.”

E finalizou:”Queremos homena-gear todos os bons colaboradoresda Junta, destacando os funcioná-rios Margareth Aparecida MarquesBatista – Secretária de Gabinete eValdir Oripka Milicio – Coordena-dor do Registro do Comércio, osquais sempre atendem com preste-za e competência. Aproveito ain-da, em nome da diretoria do SICON-TIBA, desejar muito sucesso ao se-nhor Julio Maito Filho agradecen-do-o imensamente pelas ações rea-lizadas em conjunto com o Sindica-to dos Contabilistas de Curitiba,fundado em 1923.”

SICONTIBA

Rua Imaculada Conçeição, 205Rebouças - CuritibaFone: 41 3333.9800

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EXPEDIENTEFundador

Odone Fortes Martinsofm@induscom.com.br

EditorLuiz Augusto Juk

reportagem@induscom.com.br

Reportagem e entrevistasEmelin Leszczynski e

Luiz Augusto Juk

Editoração DigitalEliseu Tisato

GRUPO EDITORIAL INDÚSTRIA & COMÉRCIO - PARANÁ - FUNDADO EM 2 DE SETEMBRO DE 1976.

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EspecialCuritiba, 20 de janeiro de 2011 | D3 | Indústria&Comércio

Emelin Leszczynski

Divanzir Chiminacio reeleito porunanimidade, presidente da Fecopar- Federação dos Contabilistas do Pa-raná permanece na liderança da en-tidade por mais uma gestão, de 2011a 2013. Chiminacio falou ao Indús-tria & Comércio sobre a expecta-tiva da nova gestão Ardisson Akel naJunta Comercial. “Como a gestão seinicia, esperamos um trabalho dire-cionado para agilizar o processo deregistro e alteração dos contratos eda constante desburocratização des-tes processos. O relevante é uma ges-tão direcionada para a evolução dostrabalhos. Diminuir o tempo de es-pera para os registros. Desburocra-tizar, independentemente de suacomposição. E esperamos que con-tinue a relação de parceria com aentidade”.

O setor contábil nos dias atuaisprincipalmente quanto ás novas tec-nologias está sempre evoluindo. “Enão poderia ser diferente no setorcontábil. Hoje a necessidade de atu-

alização é muito maior por parte dosprofissionais contábeis. Quem não seatualiza, vai ficar para trás”, afirmouo presidente.

Sobre os Governos Estadual e Fe-deral, Divanzir lembrou que os con-tabilistas são os profissionais quemais utilizam os trabalhos dessas en-tidades. “O que esperamos é investi-mentos que mantenham as JuntasComerciais cada vez mais prepara-das para um trabalho sempre efici-ente e melhor”,salientou

Chiminacio falou também que asmicros-empresas têm que ter trata-mento diferenciado em todos os se-tores. “Não se pode exigir tratamen-to igual para pequenas e micro em-presas semelhantes as grandes em-presas”.

E finalizou falando que o ex-presi-dente da Junta, Julio Maito Filho fezum excelente trabalho á frente da en-tidade. Realizou uma constante par-ceria com os contabilistas e tem mui-tos méritos com muitas conquistas.Sua gestão ficará para a história comouma das melhores já realizadas.

Emelin Leszczynski

Adilson Emir Santos, presidente daAssociação Comercial e Empresarialde Maringá (ACIM), concedeu entre-vista exclusiva ao Jornal Indústria &Comércio e falou sobre a expectativada nova gestão da Junta Comercial, aimportância da Juntas para as ativi-dades econômicas, avaliou a gestãoanterior e finalizou desejando ao Sr.Ardisson Akel, “grande companhei-ro das associações comerciais do Pa-raná, uma excelente gestão à frenteda Junta e nos colocamos à sua dispo-sição para um trabalho ainda melhorem benefício do empreendedorismono nosso Estado”.

Indústria & Comércio - Qual ésua expectativa com a GestãoArdisson Naim Akel na JuntaComercial do Paraná?

Adilson Emir Santos - O Akeltem a experiência de mais de 30 anosservindo as entidades empresariais doParaná, como a ACP, a FIEP, o Sind-vest, o Sebrae e a FACIAP onde maisse destacou. Ele conhece as necessi-dades empresariais dos empreende-dores paranaenses e, por conta disso,temos absoluta certeza de que a suagestão será uma das mais profícuasda história da Junta. É o homem cer-

ACIM

“Homem certo, na hora e na posição certa”to, na hora e na posição certa.

Indústria & Comércio - Qual aimportância das Juntas Comer-ciais para as atividades econômi-cas do Brasil?

Adilson Emir Santos - A JuntaComercial do Paraná foi criada há 118anos e desde então é a principal enti-dade a fazer a ligação entre o empre-sariado e o governo no foro legal. Semas juntas comerciais não haveria ati-vidade comercial organizada e reco-lhimento justo de tributos no Brasil.

Indústria & Comércio - O fatode ter uma composição hibrida(sistema estatal, sistema priva-do), continua sendo relevante?

Adilson Emir Santos - No nos-so entender esse sistema bipartite é oque deu mais resultados. O governotem o seu controle e suas normas, in-dispensáveis para a organização pro-dutiva; o sistema privado tem a suaagilidade, seu tête-à-tête com o em-presário, conhece as dificuldade enecessidades do setor. Essa composi-ção funciona muito bem para nós pa-ranaenses.

Indústria & Comércio - Comoo sr. vê a tecnologia digital,como as certificações eletrôni-

cas, entre outros avanços?Adilson Emir Santos - É um ca-

minho sem volta. Os dias dos arquivosde papel estão contados, assim comoaqueles montes de carimbos e selosfederais, etc. Não há porque temer acertificação digital já que há parâme-tros técnicos muito precisos. Vamosganhar em agilidade e, é claro, na eco-nomia de papel e burocracia.

Indústria & Comércio - A bu-rocratização ainda é entravepara as empresas?

Adilson Emir Santos - Somostentados a achar que burocracia é umpalavrão, algo horrível, quando naverdade não é. A burocracia é essen-cial para que haja ligação efetiva en-tre o governo e o povo. O problema équando a burocracia se transformaem burocratização. Ou seja, o siste-ma público se torna ineficiente porconta das exigências de um montede coisas feitas de propósito para queele se torne ineficiente. A quem inte-ressa a ineficiência? Quem ganha comisso? Com certeza o setor produtivosó perde.

Indústria & Comércio - Aidéia de redução do prazo de re-gistro de empresas deve ser apri-morada?

Adilson Emir Santos - Deve

Como a gestão seinicia, esperamosum trabalhodirecionado paraagilizar o processode registro ealteração doscontratos e daconstantedesburocratizaçãodestes processos. Orelevante é umagestão direcionadapara a evolução dostrabalhos. Diminuiro tempo de esperapara os registros.Desburocratizar,independentementede sua composição.E esperamos quecontinue a relaçãode parceria com aentidade”

“Quem não se atualiza,vai ficar para trás”

Luiz Augusto Juk

O Conselho Federal de Contabilida-de e os Conselhos Regionais, existentesem todos os estados da Federação e Dis-trito Federal, são entidades de registroe fiscalização do exercício profissional.O Indústria & Comércio ouviu ocontador e presidente do Conselho Re-gional de Contabilidade do Paraná –CRC/PR, Paulo César Caetano, sobre oque ele espera da gestão do Ardissonnaim Akel. “A expectativa é positiva,pois temos certeza que pela competên-cia e experiência, o Akel fará uma óti-ma gestão, dando assim continuidadeao excelente trabalho que atualmenteé oferecido na entidade,” disse.

Quanto as novas regras contábeisque estão entrando em vigor ele diz:“com o advento da escrituração contá-bil digital – diário eletrônico e sped, es-peramos a modernização imediata parautilização desta ferramenta tão pode-rosa. Esperamos a modernização ime-diata para utilização desta ferramenta

tão poderosa. Temos certeza que o pre-sidente Akel, a exemplo do que já vemocorrendo na JUCEPAR continuaráapostando na informatização e desbu-rocratização como forma de prestarserviços de qualidade ao usuário. Já osetor contábil nos dias atuais o presi-dente vê como um cenário positivo,“uma oportunidade imperdível paraàqueles profissionais que se reciclam ese mantém atualizados, prestando as-sim um bom trabalho aos seus clientes,podendo cobrar um valor justo pelosserviços oferecidos”, afirmou Caetano.

Questionado no quesito GovernosEstadual e Federal ele defende: “a rea-lização urgente de concurso públicopara recompor o quadro de servido-res, e ainda investimentos pesados nainformatização, na desburocratizaçãoe na agilização dos serviços ofereci-dos. Temos certeza que com a arreca-dação das taxas cobradas pelas Jun-tas é plenamente viável atingir essaexcelência. Os governos precisam “in-vestir” na simplificação dos proces-

sos como um todo. Todo “obstáculo”que se cria somente serve para fomen-tar a informalidade e a sonegação.Temos certeza que os governantesestarão atentos para este fato”.

Mais adiante ele comenta sobre aburocratização para as empresas no

segmento contábil. “Não podemosconfundir burocratização com segu-rança e legalidade de atos. A burocra-tização deve ser combatida sempre.Numa época em que o homem pensaem ir à Marte, por exemplo, não po-demos deixar empresas paradas ou

atuando na informalidade por falta deum carimbo ou por exigências absur-das. Todos os órgãos públicos devemestar sempre fazendo uma auto-reen-genharia visando abolir formalidadesdesnecessárias. A Jucepar já faz isso aalgum tempo” lembrou o presidente.

Para finalizar ele destaca que a Ges-tão de Júlio Maito Filho para o setorcontabilista, foi marcada por conquis-tas, bem como pela descentralizaçãodos serviços da Junta com a criaçãode várias agências regionais no interi-or do estado. “O Júlio sempre foi umgrande parceiro da classe contábil, poissempre entendeu nossos anseios comreferência aos serviços da Junta e queacabaram sendo os seus também”.

Lembra ainda que “o Conselho Re-gional de Contabilidade do Paraná –CRCPR está a disposição da Junta Co-mercial do Paraná - JUCEPAR, para arealização de parcerias diversas, quevenham sempre beneficiar os profis-sionais da classe contábil e a socieda-de em geral”, Paulo César Caetano.

PPPPPaulo aulo aulo aulo aulo CaetanoParceria extremamente necessária

entre contabilistas e a Jucepar

FECOPAR

ser meta de gestão desse governo.Não só o registro, mas a baixa doregistro também. Essa eficiência sótrará benefícios para o Paraná, commais empresas, mais negócios sen-do administrados, mais impostossendo pagos. A redução no prazo doregistro abrirá possibilidades parauma atuação destacada da Junta emoutras áreas.

Indústria & Comércio - Rela-tivo aos micro empreendedorese pequenas empresas que trata-mento devem ser dispensadopelas Juntas Comerciais?

Adilson Emir Santos - Dizer quesão os micro empreendedores e aspequenas empresas que fazem a dife-rença no Brasil e no Paraná já é “cho-ver no molhado”; por isso, a Juntaprecisa ser ainda mais eficiente no tra-tamento dispensado a eles, principal-mente em suas bases regionais.

Indústria & Comércio - Queavaliação o sr. faz da Gestão deJúlio Maito Filho?

Adilson Emir Santos - O JúlioMaito sempre foi um grande parceirodos empreendedores de Maringá. Es-tivemos juntos em diversas ocasiõese ele sempre foi muito solícito com asnossas reivindicações.

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Especial Indústria&Comércio | Curitiba, 20 de janeiro de 2011 | D2