2008 Mecanica B

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    Instrues Gerais

    COMANDO DA AERONUTICA

    EXAME DE ADMISSO AO ESTGIO DE ADAPTAO DE OFICIAISENGENHEIROS DA AERONUTICA DO ANO DE 2008

    (IE/EA EAOEAR 2008)

    1 Este caderno contm 01 (uma) prova de Lngua Portuguesa, composta de 20 (vinte) questes objetivas

    numeradas de 01 (um) a 20 (vinte), uma prova de Especialidade, composta por 40 (quarenta) questes numeradasde 21 (vinte e um) a 60 (sessenta), e, em seu incio, um tema para Redao. Confira se todas as questes estoperfeitamente legveis. Sendo detectada alguma anomalia, solicite ao fiscal de prova a substituio deste caderno.

    2 Verifique se a VERSO da prova e a ESPECIALIDADE constantes deste caderno de questesconferem com os campos VERSO e ESPECIALIDADE contidos em seu Carto-Resposta.

    3 A prova ter a durao de 4 (quatro) horas acrescidas de mais 20 (vinte) minutos para o preenchimento doCarto-Resposta.

    4 Assine o Carto-Resposta e assinale corretamente, e sem rasura, as respostas com caneta azul ou preta.

    5 Somente ser permitido ao candidato retirar-se do local de realizao das provas a partir de duas horas doseu incio, sem levar o caderno de questes, que s poder ser levado pelo candidato que permanecer norecinto at o trmino do tempo total previsto para a realizao das provas.

    6 Para sua segurana, transcreva, no Gabarito abaixo, as letras das alternativas assinaladas por voc noCarto-Resposta. As alternativas anotadas no Carto-Resposta e no Gabarito abaixo devem ser exatamenteiguais.

    GABARITO

    (TRANSCRIO DAS ALTERNATIVAS DO CARTO-RESPOSTA)

    ESPECIALIDADE:

    MEC - MECNICA

    VERSO B

    DEZEMBRO/2007

    N DE INSCRIO NOME DO CANDIDATO N DA CDULA DEIDENTIDADE (RG)

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    TEMA PARA REDAO

    Construa um texto dissertativo sobre o tema A valorizao dos talentos na Era da Economiado Conhecimento . O constante na pgina ao lado e o texto da prova de Lngua Portuguesa

    fornecem elementos para a anlise dessa questo. Seu texto dever conter no mnimo 80 palavras, e

    a verso final dever ser escrita com caneta preta ou azul, em letra legvel.

    TTULO

    ________________________________________________________________________________________________

    1

    5

    10

    15

    20

    25

    30

    2

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    INSTRUES PARA AREDAO

    Leia o tema.

    Analise as idias nele contidas e faa uma redao expondo seus pontos de vista e concluses.

    D um TTULO adequado ao texto.

    Seu texto dever conter o mnimo de 80 (oitenta) palavras.

    A Redao que NO contiver o mnimo de 80 (oitenta) palavras ter 1 (hum) dcimo deduzido por

    omisso de cada palavra, at o limite de 70 (setenta) palavras.

    Redao com nmero inferior a 70 (setenta) palavras ser atribuda nota zero.

    A Redao dever obrigatoriamente ser transcrita do rascunho para a folha de texto definitiva da

    Prova de Redao, em tinta azul ou preta.

    No sero fornecidas folhas adicionais para complementao da redao, devendo o candidato

    limitar-se a uma nica folha padro recebida, com 30 (trinta) linhas.

    Receber o grau 0 (zero) a redao realizada a lpis, assinada, rubricada ou que contenha palavras

    ou marcas que a identifique.

    A NO obedincia ao tema e/ou tipo de texto proposto (dissertativo-argumentativo) anular a

    redao.O texto ser avaliado a partir do uso adequado da norma culta da lngua portuguesa, da coerncia

    textual, da coeso lexical e gramatical, da argumentao adequada, de acordo com o constante em

    Edital.

    TEMA DA REDAO

    interessante como alguns acontecimentos se repetem na histria da humanidade. Assim como as moedasde ouro, que perderam lugar e status para o PIB (Produto Interno Bruto) dentro da economia padro, o talento(moeda da Grcia antiga) tambm deixou de ser moeda metal visvel e palpvel. No entanto seu status nos diasatuais desfruta de foras jamais imaginveis. Vivemos em uma economia que movida a talento.

    Na Era da Economia do Conhecimento , talento passa a significar uma srie de aptides naturais do serhumano, todas elas classificadas com qualidades presentes desde a mais tenra idade ou mesmo adquiridas comextrema facilidade em idades mais avanadas quando comparadas populao geral.

    Adaptado de: Ana Beatriz B. Silva Disponvel em: http://www1.uol.com.br/vyaestelar/talento.htm . Acessado em: 14 nov. 2007.

    Tema:

    A valorizao dos talentos na Era da Economia do Conhecimento

    3

    http://www1.uol.com.br/vyaestelar/talento.htm
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    Questes de 1 a 20Lngua Portuguesa

    INSTRUO : as questes de 1 a 5 referem-se aotexto a seguir.

    Texto 1

    O futebol muito maior do que a criao artstica

    Por que cargas d gua o futebol no tem na literaturabrasileira a correspondncia de sua verdadeira dimensona nossa soc iedade? (...) De _________ muito, o futebolse infiltrou de tal forma no tecido social brasileiro queest presente no nosso dia-a-dia de maneira sufocante.Respiramos futebol e falamos de futebol, quer gostemosou no de futebol. Ele j faz parte da prpria natureza dobrasileiro. Mas isso no est devidamente expresso napoesia ou na prosa, nem impresso nas obras espalhadaspelas galerias de arte, tampouco projetado nas telas decinema, representado devidamente nos palcos ou

    capturado em seu rico gestual pelas coreografias de bal. Talvez a resposta esteja com o professor, ensasta,poeta, escritor e gnio em geral, Dcio Pignatari, que,_________ propsito, me disse certa vez: que o futebol muito maior do que a criao artstica .

    O que o mestre queria dizer, se entendi, que ofutebol incorpora a graa do bal, a dinmica do cinema,a expresso do ser e dos movimentos das artes plsticas;ele cria os mais inverossmeis personagens, tece astramas mais inslitas que a fico possa conceber enos derrama um belo verso, ao menos, _________ cadapartida. Assim, criou sua prpria semntica, umalinguagem que dispensa as demais.

    Adaptado de: Alberto Helena Jr.Disponvel em:< http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk030912.htm>.

    Acessado em: 10 nov. 2007.

    1. Assinale a alternativa que completa correta erespectivamente as lacunas do texto.

    a) a ab) h a ac) d) h a

    2. Analise as expresses.1. que est presente no nosso dia-a-dia (1

    pargrafo).2. que, ________ propsito, me disse certa vez (2

    pargrafo.3. quedispensa as demais (3 pargrafo).

    Em qual(is) dela(s), a palavra destacada noretomaum antecedente?

    a) Apenas no 1.b) Apenas no 2.c) Apenas no 3.d) Apenas no 1 e 2.

    3. Considere as afirmativas sobre a expresso quergostemos ou no .(1 pargrafo)

    I. A expresso poderia ser substituda, semqualquer alterao do significado da expresso,por gostando ou no .

    II. A palavra quer poderia ser eliminada sem quehouvesse qualquer alterao no significado daexpresso.

    III. A expresso poderia ser substituda por casotenhamos ou no gosto por , sem prejuzo parao significado do trecho.

    Qual(is) est(o) correta(s)?

    a) Apenas a I.b) Apenas a II.c) Apenas a III.d) I, II e III.

    4. Todos os trechos abaixo contm palavrasempregadas no sentido conotativo, exceo de

    a) falamos de futebol .b) o futebol se infiltrou de tal formac) no tecido social brasileirod) e nos derrama um belo verso, .

    5. Considere as afirmaes sobre o texto.

    I. A expresso cargas d gua indica que o autorest perplexo diante da dvida expressa por suaindagao.

    II. A pergunta feita nas duas primeiras linhas respondida em parte no texto.

    III. O autor atribui a Dcio Pignatari a elevao do

    futebol categoria de manifestao artstica.Qual(is) est(o) correta(s)?

    a) Apenas a I.b) Apenas a II.c) Apenas a III.d) Apenas a I e a III.

    Texto 2

    O talento, uniformemente distribudo por toda apopulao, (1) essencialmente imprevisvel. Estaentidade fantstica, produto das variaes sutis e

    __________ na f iao infin itamente complexa de cadacrebro humano, (2)desconhece __________ de gnero,de raa ou de renda. Governada unicamente pela leiprobabilstica dos grandes nmeros (3) atravessa,insensvel, as fronteiras geogrficas mais bem guardadasou os __________ sociais mais arraigados. Na ndia(4)atropela o apartheiddisfarado em estrutura de casta eem todo o mundo (5) ridiculariza os tericos fascistasda eugenia. Ao pai genial no se (6) assegura maiorchance de filhos especiais, embora estes, geralmentecrescendo em ambientes excepcionalmenteestimulantes, possam manifestar lampejos que sugerem,ao observador desatento ou precondicionado, vnculos

    de natureza gentica. E h espao para todos, quevastase infinitamente complexas so as dimenses demanifestao do talento humano.

    Adaptado de:AMORIM, Sebastio. Revista Textual, vol. 1, n8, 2006, p. 9-10.

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk030912.htm%3E
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    http://www.pacc.ufrj.br/literatura/polemica1.php%3E
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    12. Assinale a alternativa em que a preposio nosejaregida por um nome.

    a) para jogar (1 pargrafo).b) de iguais (1 pargrafo).c) ao perodo (2 pargrafo).d) da competio (2 pargrafo).

    13. Assinale a alternativa em que a palavra se em

    situao concreta quese vive (3 pargrafo) exercea mesma funo que no texto.

    a) Muito sefala de crise.b) Registraram-seas ocorrncias mais freqentes.c) Meu irmo no seferiu.d) Ela indignou-secom a falta de educao do

    funcionrio.

    14. Analise as afirmativas sobre a formao das palavrasdo texto.

    I. As palavras prottipo (1 pargrafo), ressurgir(2 pargrafo) e reapropriar-se (3 pargrafo)

    apresentam prefixos de origem latina.II. A palavra macunamica apresenta sufixo

    formador de adjetivo.III. A palavra ressemantizando (3 pargrafo)

    formada por derivao prefixal e sufixal.

    Qual(is) est(o) correta(s)?

    a) Apenas a I e a II.b) Apenas a I e a III.c) Apenas a II e a III.d) I, II e III.

    15. Nas duas ocorrncias da palavra como, destacadasno texto, ela exerce a funo de

    a) um advrbio.b) uma conjuno.c) um pronome relativo.d) uma preposio.

    16. Segundo se pode dep reender da leitura do texto,

    I. os jogadores de futebol no Brasil tm por modeloMacunama.

    II. para o autor, o futebol se constitui num dostpicos principais na construo da identidade

    nacional.III. a imagem da nao todos por um se afirma a

    cada Copa do Mundo.

    Qual(is) est(o) correta(s)?

    a) Apenas a I e a II.b) Apenas a II.c) Apenas a III.d) Apenas a II e a III.

    ( )

    ( )

    ( )

    ( )

    ( )

    ( )

    ( )

    ( )

    17. De acordo com o texto, incorretoafirmar que

    a) o futebol visto como fora capaz de promovera unidade nacional.

    b) s precisa se esforar aquele que no temtalento.

    c) o sentimento de brasilidade reforado durantea realizao da Copa e perdura at a prximacompetio.

    d) o ltimo pargrafo apresenta exemplos do nossojeitinho e identidade malandra referida noprimeiro pargrafo.

    18. Preencha as lacunas da primeira coluna com ospronomes da segunda coluna.

    As duas oponentes discutiram entre ________,mas no brigaram.Depois de ________ explicar, voc podeargumentar. muito complicado para ________ alterar minhasenha.Compreendi que o problema era para ________resolver.

    1. si2. eu3. mim

    Assinale a alternativa que apresenta a seqncianumrica correta, de cima para baixo.

    a) 1 2 3 3b) 1 2 3 2c) 3 1 2 2d) 1 3 2 3

    19. Quanto concordncia nominal, assinale aalternativa incorreta.

    a) Minha agenda estava meia escond ida, por issono a encontrei logo.

    b) Custou caro aquela escolha.c) A candidata exps argumentos bastantes para

    ser transferida.d) O coordenador sempre chega ao meio-dia e meia.

    20. Analise as afirmativas sobre os Textos 1, 2, e 3.Assinale (V), se a afirmativa for verdadeira, e (F), se

    for falsa.

    Definido no Texto 2, o talento atribudo aosjogadores de futebol como algo natural e queno exige esforo, no Texto 3.Nos Textos 1 e 3, o futebol o tema do texto,fonte privilegiada de orgulho nacional e guardioda unidade nacional.O carter de imprevisibilidade atribudo a talentono Texto 2 reforado no Texto 1.Tanto no Texto 1 quanto no 3, o futebol tem umpapel fundamental na vida do brasileiro.

    Assinale a alternativa que apresenta a seqncia

    correta das letras, de cima para ba ixo.a) V V V Fb) F V F Vc) V F F Vd) F F V V

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    7 MEC - MECNICA - VERSO B

    Questes de 21 a 60Especialidade

    21. O ciclo frigorfico de absoro de amnia difere do ciclo de compresso de vapor na maneira pela qual acompresso conseguida. No ciclo de absoro, o vapor de amnia a baixa presso absorvido pela gua ea soluo lquida bombeada a uma presso superior por uma bomba de lquido. Pode-se afirmar sobre o ciclofrigorfico por absoro de amnia:

    a) Requer um consumo muito pequeno de trabalho porque o processo de bombeamento envolve um lquido.b) O equipamento envolvido num sistema de absoro um tanto menor que num sistema de compresso de

    vapor.c) Deve-se dispor de uma fonte trmica da gua quente com temperatura em torno de 50 C.d) Somente economicamente vivel nas regies de clima frio.

    22. Algumas centrais de potncia, como a central simples a vapor d gua, operam segundo um ciclo. A principalvantagem do ciclo com reaquecimento :

    a) Aumentar o rendimento trmico da unidade de potncia.b) Diminuir o teor de umidade nos estgios de baixa presso da turbina.c) Diminuir a presso no condensador.

    d) Aumentar a rea de troca trmica no interior da caldeira.23. A implantao de um programa de qualidade um processo de aprendizado e , portanto, no deve ter regras

    muito rgidas mas estar adaptada as necessidades, usos e costumes da empresa. Um programa de qualidadedeve ser visto como o aperfeioamento do gerenciamento j existente. No entanto, alguns pontos bsicosdevem ser seguidos. Como um destes pontos pode-se citar:

    a) A implantao do TQC de responsabilidade de todos na empresa.b) A implantao do TQC um processo de mudana nos processos produtivos e nas rotinas de trabalho da

    empresa.c) o TQC somente exige orientao de uma instituio qualificada na fase de auditoria.d) o TQC implantado pela linha de cima para baixo ( top-down ).

    24. O controle do processo exercido atravs do Ciclo PDCA de controle de processos. O Ciclo PDCA (Plan, Do,Check, Action) composto das quatro fases bsicas do controle: planejar, executar, verificar e atuar corretivamente.A utilizao do PDCA para as melhorias, que se constitui no mtodo de soluo de problemas tambmconhecido no Japo por QC STORY . A primeira etapa (planejamento) subdividida em quatro outras etapasna seguinte ordem:

    a) observao, identificao do problema , anlise do processo e plano de ao.b) identificao do problema, anlise do processo, plano de ao e estabelecimen to de metas.c) identificao do p roblema, observao, anlise do processo e plano de ao.d) observao, anlise do processo, definio do problema e plano de ao.

    25. Numa era de economia global no mais possvel garantir a sobrevivncia da empresa apenas exigindo que as

    pessoas faam o melhor que puderem ou cobrando apenas resultados. Hoje so necessrios mtodos quepossam ser utilizados por todos em direo aos objetivos de sobrevivncia da empresa. Estes mtodos devemser aprendidos e praticados por todos. Este o princpio da abordagem gerencial do TQC (Controle da QualidadeTotal). O Controle da Qualidade Totalno regido pelo seguinte princpio bsico:

    a) Garantir a sobrevivncia da empresa atravs do lucro contnuo adquirido pelo domnio da qualidade (quantomaior a qualidade maior a produtividade).

    b) Produzir e fornecer produtos e/ou servios que atendam concretamente s necessidades previstas nasnormas.

    c) Gerenciar a empresa ao longo do processo e no por resultados.d) Nunca permitir que o mesmo problema se repita pela mesma causa.

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    26. O que realmente garante a sobrevivncia das empresas a garantia de sua competitividade. No entanto, estascoisas esto todas interligadas: a garantia de sobrevivncia decorre da competitividade, a competitividadedecorre da produtividade e esta da qualidade. Segundo os conceitos japoneses do Controle da Qualidade Total,para ser competitivo no necessrio

    a) saber que est prximo de recursos energticos e matrias-primas.b) saber pesquisar e desenvolver novos processos que garantam melhor qualidade de conformidade e custos

    mais baixos.c)

    saber gerenciar sistemas administrativos que conduzam a maior produtividade .d) saber comercializar e dar assistncia tcnica aos clientes.

    27. Pode-se afirmar sobre a conveco livre ou natural que

    a) o empuxo devido presena combinada de um gradiente de temperatura no fluido e de uma variao dedensidade proporcional temperatura.

    b) o nmero de Grashof desempenha na conveco livre o mesmo papel que o nmero de Reynolds desempenhana conveco forada.

    c) as camadas limite de conveco livre esto restritas ao escoamento laminar.d) em uma cavidade aquecida pela superfcie inferior, a transferncia de calor da superfcie inferior para a

    superfcie superior se d por conduo e conveco.

    28. Problemas no-estacionrios ou transientes surgem quando ocorrem mudanas nas condies de contorno dosistema. Por exemplo, se a temperatura superficial de um sistema for alterada, a temperatura em cada pontodesse sistema tambm comear a mudar. As mudanas no interior do sistema continuaro at que uma novadistribuio estacionria de temperaturas seja atingida. Considere um metal quente que se encontra inicialmentea uma temperatura uniforme e que resfriado pela imerso em um lquido a uma temperatura mais baixa.

    Assinale a alternativa corretareferente ao mtodo da capacitncia global.

    a) Quanto maiores as dimenses e a condutividade trmica do slido menor a possibilidade de validadedeste mtodo

    b) Quanto menores as dimenses e a condutividade trmica do slido menor a possibilidade de validadedeste mtodo

    c) Quanto maior o coeficiente de transferncia de calor por conveco do lquido maior a possibilidade devalidade deste mtodod) Quanto menor o coeficiente de transferncia de calor por conveco do lquido maior a possibilidade de

    validade deste mtodo

    29. Aletas so usadas para aumentar a transferncia de calor em uma superfcie atravs do aumento da reasuperficial efetiva para a troca trmica. Contudo, a aleta em si representa uma resistncia trmica condutiva transferncia de calor na superfcie original. Por esse motivo, no existe qualquer garantia de que a taxa detransferncia de calor aumente com a introduo de aletas. A efetividade da aleta cresce com

    a) fluidos com elevado coeficiente de transferncia de calor por conveco.b) o aumento da rea da seo reta da aleta na sua base (rea da base da aleta).c) o aumento da a razo entre o seu permetro e a sua rea de seo reta, sem que o escoamento entre as

    aleta seja gravemente prejudicado.d) a insero das aletas no lado da gua em um trocador de calor ar-gua.

    30. As leis de escala podem ser empregadas para os ventiladores, quanto aos aspectos de tamanho e velocidade,usando-se os mesmos princpios desenvolvidos para as mquinas de fluxo. possvel que dois ventiladoresoperem com fluidos de massa especfica significativamente diferentes; por isso, a presso deve substituir aaltura de carga como parmetro dependente e a massa especfica deve ser mantida nos grupos adimensionais.Portanto, a presso do ventilador varia proporcionalmente

    a) variao da rotao e proporcional ao dimetro.b) entre o quadrado da variao da rotao e proporcional ao dimetro.c) da variao da rotao e ao quadrado do dimetro.

    d) ao quadrado da variao da rotao e ao quadrado do dimetro.

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    9 MEC - MECNICA - VERSO B

    31. A altura de carga, para qualquer vazo, na mquina real, pode ser significativamente inferior quela prevista pelaanlise idealizada de uma bomba centrfuga. Entre as possveis causas pode-se afirmar que

    a) para vazes muito baixas, uma certa quantidade de fluido recircula no impelidor.b) as perdas por vazamento diminuem com a vazo.c) as perdas por choque resultam de falta de coincidncia entre a velocidade relativa e a p do impelidor na

    descarga.d) a perda devido a recirculao aumenta com o aumento da vazo.

    32. O escoamento num sistema de tubos pode necessitar passar por uma diversidade de acessrios, curvas oumudanas sbitas de rea. Perdas de carga adicionais so encontradas, como resultado da separao doescoamento. Essas perdas so menores (e denominadas perdas localizadas) se o sistema constituir emlongos trechos de seo constante. Pode-se afirmar sobre as perdas localizadas no escoamento de fluidos emtubulaes:

    a) O coeficiente de perda localizada para expanses inferior ao de contraes em variaes sbitas da reaem dutos circulares.

    b) A perda de carga localizada varia na proporo ao cubo da velocidade.c) Para vlvulas totalmente abertas, uma vlvula globo apresenta comprimento equivalente superior a uma

    vlvula gaveta, para um mesmo dimetro.d) Um cotovelo padronizado a 90 possui comprimento equivalente trs vezes superior a um cotovelo de 45,

    para um mesmo dimetro.

    33. Uma bomba centrfuga tem uma eficincia de 80 % na sua velocidade especfica de projeto de 2.000 (unidadesde rpm, gpm e ps). O dimetro do impelidor 8 pol. Nas condies de escoamento do ponto de projeto, a

    vazo em volume 300 gpm de gua a 1.170 rpm. Qual ser a vazo alterando apenas a rotao do motor deacionamento para 1.750 rpm?

    a) 600 gpm.b) 469 gpm.c) 459 gpm.d) 449 gpm.

    34. A equao de Brenoulli simplifica o estudo do escoamento dos fluidos. Entretanto, esta equaono pode serutilizada na seguinte situao:

    a) As paredes das camadas limite so delgadas.b) O atrito pode ser desprezado.c) Atravs de uma mquina como uma hlice, bomba ou moinho de vento.d) A massa especfica no varia.

    35. Os fluidos nos quais a tenso de cisalhamento no diretamente proporcional taxa de deformao sodenominados de fluidos no-newtonianos. Como exemplo de fluido no-newtoniano pode-se citar

    a) nanoplstico.b) plstico de Euler.c) dilatante.d) reolgicos.

    36. Pode-se afirmar sobre a fratura por fadiga nos metais que

    a) uma ruptura por fadiga sempre acompanhada de deformao elstica localizada.b) uma vez iniciada a trinca, ela se propaga macroscopicamente e de uma maneira descontnua em um plano

    situado em ngulo reto com o plano das tenses principais atuantes no corpo de prova.c) verificou-se experimentalmente que quanto menor for o volume da parte til do corpo de prova, menor ser

    a resistncia fadiga.d) toda a superfcie de ruptura por fadiga se apresenta lisa.

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    10MEC - MECNICA - VERSO B

    37. As propriedades mecnicas de um material trabalhado mecanicamente (laminado, forjado, estampado, etc.)podem variar conforme a direo em que se retira o corpo de prova para ensaio. Esse fenmeno chamado deanisotropia. A anisotropia aparece por causa da orientao preferencial dos gros do metal aps uma grandedeformao por trabalho mecnico (anisotropia cristalogrfica) ou devido ao alinhamento de incluses, vazios,segregao ou alinhamento de uma segunda fase precipitada por causa tambm de trabalho mecnico. Sendow

    0e t

    0a largura e espessura iniciais medidas antes do ensaio ew

    fe t

    f, a largura e espessura finais, aps uma

    carga Qespecificada e considerando o volume constante durante a deformao plstica, sendo l0

    e lfos

    comprimentos inicial e final, respectivamente. A frmula correta do ndice de anisotropiar, :

    a) )/ln()/ln(

    0.0.

    0

    wlwl

    wwr

    ff

    f

    b) )/log()/log(

    0.0.

    0

    wlwl

    wwr

    ff

    f

    c) )/ln()/ln(

    .0.0

    0

    ff

    f

    wlwl

    wwr

    d))/(

    )/(

    0.0.

    0

    wlwl

    wwr

    ff

    f

    38. A resilincia a capacidade de um material de absorver energia quando deformado elasticamente, isto ,dentro da zona elstica, e libert-la quando descarregado. Qual alternativa estcorreta?

    a) Um material com baixo mdulo de elasticidade e alta ductilidade tem um grande mdu lo de resilincia.b) O mdulo de resilincia inversamente proporcional ao mdulo de elasticidade.c) Comparando uma liga de alumnio e um ao com o mesmo limite de escoamento, a resilincia da liga de

    alumnio cerca de seis vezes maior que a do ao.d) Ao alto teor de carbono para molas possui mdulo de resilincia equivalente ao da borracha.

    39. Numa instalao eltrica, a tenso nos terminais de um equipamento de utilizao, qualquer que seja ele, deve

    ser igual respectiva tenso nominal, admitindo-se sempre uma pequena variao, fixada, em geral, na normacorrespondente. Pode-se citar que, sempre que a tenso ap licada varia alm dos limites prefixados algumacoisa sacrificada, seja na vida til, seja no desempenho do equ ipamento.Nopodemos citar

    a) nos motores de induo os efeitos principais de uma tenso muito baixa so a reduo do conjugado departida e a elevao da temperatura em condies de carga plena.

    b) nas lmpadas incandescentes, uma queda de tenso de 10 % reduz em cerca de 30 % o fluxo luminosoemitido.

    c) lmpadas de descarga apresentam redues desprezveis de fluxo luminoso causadas por reduo detenso aplicada.

    d) a queda de tenso num circuito com carga concentrada na extremidade depende do fator de potncia dacarga.

    40. Nas tabelas de conduo de corrente de condutores e cabos isolados de baixa tenso,noso considerados:

    a) Material condutor (cobre ou alumnio).b) Tipo de isolao (PVC, EPR ou XLPE).c) Tipo de linha (instalao).d) Condutores e dispositivos de proteo do circuito.

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    41. Os dispositivos a corrente diferencial-residual, abreviadamen te dispositivos DR, constituem-se no meio maiseficaz de proteo das pessoas contra choques eltricos. So o nico meio ativo de proteo contatosdiretos e, na grande maioria dos casos, o meio mais adequado para proteo contra contatos indiretos. Poroutro lado, podem exercer a proteo contra incndios e tambm constituir-se em vigilantes da qualidade dainstalao. Sobre dispositivos DR pode-se afirmar que

    a) o circuito magntico de um DR, pa ra poder detectar a corrente diferencial-residual, deve envolver apenastodos os condutores fase do circuito.

    b)o dispositivo DR detecta a soma das correntes que percorrem dois condutores vivos de um circuito.

    c) o dispositivo DR provoca a interrupo do circuito quando a corrente diferencial-residual ultrapassa um valorpreestabelecido.

    d) dispositivos DR do tipo eletromecnico no possuem um transformador.

    42. Disparador um dispositivo associado mecanicamente a um disjuntor, e que libera os rgos de reteno doscontatos principais, provocando seu fechamento ou sua abertura. Disparador de sobrecorrente aquele queprovoca a abertura de um disjuntor quando a corrente no disparador excede um valor predeterminado, emcondies especificadas. Pode ser direto, quando energizado pela corrente no circuito principal do disjuntor, ouindireto, quando a energizao feita atravs de um transformador de corrente ou de um derivador. Pode-seafirmar sobre o disparador de sobrecorrente que

    a) todos os disjuntores possuem disparador de sobrecorrente instantneo.

    b) um disparador trmico de sobrecarga um disparador de sobrecarga a tempo inverso.c) um disjuntor que possui disparador de sobrecorrente com retardo definido, que pode ser ajustvel, e

    dependente do valor da sobrecorrente.d) um disjuntor que possui disparador de sobrecorrente com retardo definido, que no pode ser ajustvel, e

    independente do valor da sobrecorrente.

    43. O cobre e o alumnio so os materiais condutores mais utilizados na fabricao de condutores eltricos. Sobrea utilizao destes dois materiais em instalaes eltricas pode-se afirmar:

    I. O alumnio apresenta condutividade de cerca de 30 % da do cobre.II. A densidade do alumnio de 1,7 g/cm e a do cobre de 18,8 g/cm.III. Quando exposta ao ar, a superfcie do alumnio fica recoberta por uma camada invisvel de xido, de

    caractersticas altamente isolantes e de difcil remoo.IV. O alumnio e o cobre esto separados eletronicamente por 2 volts. Essa diferena de potencial responsvelpela predisposio de uma conexo cobre-alumnio (ou liga de cobre liga de alumnio) corroso galvnica.

    Quais esto corretas?

    a) Apenas a I e a II.b) Apenas a I, a II e a III.c) Apenas a II e a III.d) Apenas a III e a IV.

    44. A potncia pode ser definida como a taxa de variao de energia. Em termos eltricos, consideramos umacarga qual est aplicada uma tenso instantnea u e por onde circula uma corrente i. A potncia P, fornecida carga, dada pela expresso p = ui. Sobre a potncia monofsica em corrente alternada pode-se afirmar:

    I. A potncia espontnea pode ser representada pela expresso p = P (1-cos 2 t) Q sen 2 t.II. Um circuito RL em srie consome potncia reativa.III. Um circuito RL em paralelo no consome potncia reativa.IV. Circuitos RC sempre apresentam fator de potncia (cos ) igual a 1.

    Quais esto corretas?

    a) Apenas a I e a II.b) Apenas a I e a III.c) Apenas a II e a III.

    d) Apenas a I, a III e a IV.

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    45. A soldagem a arco com eletrodo no consumvel de tungstnio e proteo gasosa utiliza principalmente oargnio, o hlio e misturas destes. A pureza dos gases de grande importncia para a qualidade da solda,

    exigindo-se teores mnimos de 99,99 % de gs ou gases considerados. Tambm o teor de umidade deve serbem controlado. Comparando-se a soldagem com argnio e com hlio, tem-se que a soldagem com hlioapresenta a seguinte vantagem:

    a) Melhor estabilidade do arco.b) Maior facilidade na abertura do arco.c)

    Menor custo.d) Maior penetrao do cordo do solda.

    46. No processo de soldagem a arco com eletrodos revestidos, os revestimentos contribuem para as caractersticase parmetros de soldagem. Pode-se afirmar que

    I. eletrodos com revestimento rutlico so considerados de grande versatilidade e de uso geral.II. armazenado e manuseado corretamente os eletrodos com revestimento bsico reduzem o risco de formao

    de trincas de solidificao.III. o revestimento celulsico altamente higroscpico.IV. eletrodos com revestimento celulsico no so recomendados para a execuo de passes de raiz.

    Quais esto corretas?

    a) Apenas a I e a II.b) Apenas a I, a II e a III.c) Apenas a II e a III.d) Apenas a I, a III e a IV.

    47. Pode-se afirmar sobre a tcnica operatria do processo de soldagem a gs que

    a) a soldagem a r ou soldagem para trs produz um cordo de solda largo e com menor penetrao.b) a soldagem para frente resulta num cordo raso, sendo adequada para a soldagem de chapas finas, de at

    3 mm de espessura.c) quando necessrio, pode-se realizar um movimento longitudinal alternado para frente e a r da tocha ao

    longo da junta, que permite a obteno de cordes mais largos.d) ao final da soldagem recomenda-se fechar primeiro o registro de oxignio e depois o de acetileno, a fim deextinguir a chama. Isto porque, na seqncia inversa existe a possibilidade de exploso acarretando riscopara o soldador.

    48. Trincas so uma das descontinuidades estruturais que ocorrem em soldas. Uma das maneiras de controlar astrincas pelo hidrognio (fissurao a frio) atravs da seleo do material, sendo que a sensibilidade aoproblema aumenta com a temperabilidade do material. Uma forma simples de se estimar a temperabilidade domaterial atravs do conceito de Carbono Equivalente , atravs da composio do ao pela equao:

    a)

    b)

    c)

    d)

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    49. O efeito magntico que um dos responsveis pela penetrao do cordo de solda e por garantir que atransferncia de metal seja sempre no sentido eletrodo-pea, independente da polaridade de soldagem, nosprocessos com arco eltrico denominado

    a) foras de Hertz.b) jato de plasma.c) sopro magntico.d) efeito Henry.

    50. Segundo a classificao da AWS (American Welding Society), qual alternativa norepresenta um processo desoldagem a arco?

    a) OAW.b) SMAW.c) SAW.d) FCAW.

    51. Existem duas classes principais de aos inoxidveis para tubulaes: os aos austenticos e os ferrticos.Sobre estas classes, pode-se afirmar que

    a) os aos inoxidveis austenticos apresentam elevada resistncia a corroso, mas no resistem fluncia.b) aos inoxidveis austenticos contem basicamente 16 % a 26 % de Cr e 6 % a 22 % de Ni.c) aos inoxidveis ferrticos em geral exceto os estabilizados e os de baixo carbono esto sujeitos a um

    fenmeno de precipitao de carbonetos de Cr, denominado sensitizao , quando submetidos atemperaturas entre 450 e 850 C.

    d) aos inoxidveis austenticos e os ferrticos so no-magnticos.

    52. Entre todos os materiais industriais existentes, o ao carbono o que apresenta menor relao custo/resistnciamecnica, alm de ser um material fcil de soldar e conformar, e tambm fcil de ser encontrado no comrcio.Por todos esses motivos, o ao-carbono o chamado material de uso geral em tubulaes industriais, isto ,s se deixa de empregar o ao-carbono quando houver alguma circunstncia especial que o proba. Sobre autilizao do ao carbono em tubulaes, pode-se afirmar que

    a) aos ASTM A106 podem ser acalmados com silcio.b) limita-se a quantidade de carbono at 0,15 %.c) com dimetro nominal de at 2 prefere-se usar os tubos de grau A.d) a resistncia mecnica comea a sofrer uma forte reduo em temperaturas superiores a 300 C.

    53. Mola helicoidal cilndrica de seco transversal constante, constituda de uma barra de toro enrolada com oformato de uma hlice, em cujo eixo se aplicam cargas P de trao ou de compresso, a que maisfreqentemente se utiliza na construo de mquinas. Sendo o ngulo de hlice, r metade do dimetro damola e P a fora de trao ou compresso aplicada. Pode-se obter o momento toror atravs de

    a) P . r. cosb) P . r. sen

    c) 2P . r. cosd) 2P . r .tag

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    54. Por meio dos tratamentos trmicos e termoqumicos possvel exercer-se uma notvel influncia sobre ascaractersticas de aos e de elementos de construo. Assinale a alternativa que relaciona corretamente daesquerda para a direita as figuras abaixo.

    a) tmpera, austmpera e recozimento de reduo de dureza.b) normalizao, recozimento de alvio de tenses e revenido.c) austmpera, revenido e recozimento de reduo de dureza.d) recozimento de reduo de dureza, normalizao e revenido.

    55. Na escolha de materiais devem-se considerar, inicialmente, as exigncias a serem satisfeitas pela pea fabricadarelativamente a sua funo, solicitao e durabilidade, a seguir, as exigncias relativas conformao e fabricao, bem como os custos de fabricao e os problemas de obteno de materiais. Pode-se afirmar que

    a) o ferro fundido cinzento barato; funde-se com facilidade (pequena contrao, pouca tendncia formaode vazios) e apresenta m usinabilidade.

    b) o ferro fundido malevel preto (totalmente ferrtico) no pode ser beneficiado atravs de tmpera.c) o ao fundido apresenta superfcies mais rugosas e menor capacidade de deslizamento que o ferro fundido

    cinzento.d) o molibidnio (Mo) o nico elemento de liga que eleva a resistncia do ao a baixas temperaturas.

    56. Pode-se afirmar sobre a resistncia a solicitaes variveis dos materiais que

    a) o limite de fadiga por flexo maior que o limite de fadiga por trao e compresso, para um mesmo corpode prova.

    b) o acabamento superficial no influencia na resistncia fadiga.c) os limites de fadiga dos metais decrescem sensivelmente com o aumento da temperatura.

    d) a aplicao prvia de tenses de trao nos pontos das superfcies sujeitas fadiga uma das maneiras deelevar a resistncia a fadiga.

    57. Quando a resistncia corroso do material escolhido no suficiente para o fim a que ele se destina, devem-se tomar providncias especiais, em funo do tipo de ataque da corroso, do grau de proteo necessrio edo prprio material. Pode-se afirmar que

    a) revestimentos de graxa, com graxa mineral, graxa Stauffer ou vaselina, so prprios para protegerdefinitivamente peas metlicas polidas.

    b) os revestimentos por pulverizao so mais espessos e, po rtanto, de maior efeito protetor contra corrosoquando comparados com os revestimentos com imerso.

    c) a oxidao eltrica do alumnio (processo Eloxal) d origem a uma camada protetora resistente corroso,

    aderncia e ao desgaste, alm de ser isolante eltrico, refletir bem a luz e ser muito dura.d) a difuso do alumnio no ao (alumitizao, calorizao, alitao) feita para torn-lo resistente ao calor eao hidrognio.

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    58. A carga nominal B (kgf/mm) de uma engrenagem cilndrica, sendo a largura do dente b (mm), o dimetro dacircunferncia de rolamento (seco frontal) db1(mm), percursos de engrenamento da cabea (seco frontal)e

    1(mm), momento de toro nominal na engrenagem M

    1(mkgf) e fora tangencial nominal na circunferncia derolamento U (kgf), pode ser determinada pela equao:

    a)

    b)

    c)

    d)

    59. Assinale a alternativa corretareferente a avarias dos dentes de engrenagens e maneiras de evit-las:

    a) Uma das maneiras de evitar a ruptura por fadiga no p do dente reforando a zona de percurso do dente(jato de esferas de ao).b) A nica causa possvel para a ruptura de canto de dente por deformao elstica considervel do pinho

    sujeito carga (flexo-toro).c) Uma das maneiras de evitar a ruptura de canto de dente por diminuio da convexidade dos flancos.d) A formao de crateras (cavitao) mais freqente em ao beneficiado ou temperado, enquanto que em

    ao de meno r dureza geralmente encoberto pelo desgaste por deslizamento e pela formao plstica.

    60. Um mancal de rolamento completo formado por dois anis e por elementos rolantes localizados entre osmesmos, mantidos a uma certa distncia um do outro por uma gaiola de um material de menor dureza. Comocorpos rolantes citam-se esferas, rolos, rolos abaulados, ou agulhas. Os rolamentos de agulhas possuem asseguintes caractersticas quando comparados aos demais corpos rolantes:

    a) Necessitam do menor dimetro externo, sendo especialmente indicados para cargas bruscas em altarotao.

    b) Necessitam do maior dimetro externo, sendo especialmente indicados para cargas leves em alta rotao.c) Necessitam do menor dimetro externo, sendo especialmente indicados para cargas bruscas em baixa

    rotao.d) Necessitam do menor dimetro interno, sendo especialmente indicados para cargas leves em alta rotao.

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