Upload
anderson-guarnier-da-silva
View
4.599
Download
2
Embed Size (px)
DESCRIPTION
Caderno do Professor com todas atividades e respostas para uso em dúvidas. Atenção: As respostas contidas aqui tem o objetivo de contribuir para um maior conhecimento e não apenas serem copiadas, já que se for pra copiar e não aprender nada, não perca seu tempo. Assim tire proveito das atividades.
Citation preview
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
1
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 1
DIÁLOGOS NO TEXTO POÉTICO
Para começo de conversa
Páginas 3 - 4
Respostas pessoais, mas avalie as associações que os alunos estabelecem entre o
título da música, o provável conteúdo da letra e as percepções sobre ordem, política e
sociedade.
Discussão oral
Página 4
Respostas pessoais, porém é preciso observar se há coerência nas respostas e na
associação entre poesia, política e sociedade. Incentive-os a compartilhar exemplos
pessoais e experiências literárias.
Página 5
Respostas pessoais. Coloque as diferentes respostas em discussão. Considere todas,
mas ressalte as que apresentam consistência.
Roteiro de estudo do poema
Página 6
1 a 5. Verifique as orientações presentes no “Para você, professor!”, do Caderno do
Professor, página 12. Particularmente no que se refere à questão 4, como já
explicado, observe que se trata de um soneto em que se respeitam (e valorizam) a
rima e o ritmo próprios desse gênero poético.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
2
6. De certo modo, o poema ilustra bem a decepção do poeta diante da vida: seus
fracassos pessoais e profissionais, sua doença.
Página 6
“O poeta é para Álvares de Azevedo um ser marginal ao mundo, voltado para dentro
de si, para seu universo particular de desejos e sonhos. Já para Castro Alves, o poeta é
um ser de compromisso social empenhado em transformar, por meio da palavra a
sociedade em que vive”.
Poesia contemporânea
Páginas 6 - 7
1. Alternativa a. Observe que as alternativas “b”, “c” e “e” são falsas e reproduzem um
juízo de valor contrário ao pensamento aqui desenvolvido, mas originado em certo
senso comum. Já a alternativa “d” é o oposto da alternativa “a”.
2. Alternativa a.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
3
Estudando Parnasianismo e Simbolismo
Página 8
IInníícciioo//TTéérrmmiinnoo PPrriinncciippaaiiss aauuttoorreess
CCaarraacctteerrííssttiiccaass
PPaa rr
nnaa ss
ii aann
ii ssmm
oo
BBrr aa
ss iill
Cronologicamente, durou
de 1880 a 1893. A
influência do
movimento, no entanto,
estendeu-se até a
primeira década do
século XX, coexistindo
com o Simbolismo.
A primeira obra foi Sonetos
e Rimas (1880), de Luís
Guimarães Júnior.
Alberto de Oliveira
Francisca Júlia da
Silva
Martins Fontes
Olavo Bilac
Raimundo Correia
Vicente de
Carvalho
Objetivismo
Impessoalidade
Culto da forma
Culto da arte pela arte
Temática greco-romana
PPoo rr
tt uugg aa
ll Não se verifica o movimento em Portugal.
SSii mm
bboo ll
ii ssmm
oo
BBrr aa
ss iill
De 1893, com a publicação
de Missal e de Broquéis,
de Cruz e Sousa, a 1902,
com a publicação de
Canaã, de Graça
Aranha.
Alphonsus de
Guimaraens
Graça Aranha
Conteúdos místicos e
sentimentais
Linguagem pessimista e
musical com forte carga
emotiva
Valorização dos estados de
sonho e devaneio
Recorrência a sinestesias e
aliterações
PPoo rr
tt uugg aa
ll
Da publicação de Oaristos
(1890), de Eugénio de
Castro, a 1915, com a
publicação da revista
Orpheu.
António Nobre
Eugénio de Castro
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
4
Página 9
Supervisione a correção da lição de casa.
Observe se os trechos sobre parnasianismo e simbolismo encontrados
sustentam a resposta à questão.
A leitura da poesia pós-romântica se transforma em arte
Páginas 9 - 10
1.
(a) a (e) Siga atentamente as orientações dadas no Caderno do Professor, página 16.
Destaque (item g) como a poesia, de um modo geral, alicerça-se na articulação entre
um “eu” que mergulha nas suas inquietações e um “outro”, o leitor, a quem ele se
dirige.
2. Observe as orientações do Caderno do Professor, páginas 16 e 17.
• Negros e brancos têm direito à cidadania.
Esse enunciado só faz sentido por se contrapor a um discurso racista que
considera a etnia branca superior às demais. Ele atesta a existência de racismo na
sociedade.
• As mulheres têm a mesma capacidade intelectual que os homens.
Esse enunciado só faz sentido por se contrapor a um discurso machista que
considera os homens superiores às mulheres. Ele atesta a existência de
machismo na sociedade.
• A união entre homossexuais é um direito civil.
Esse enunciado só faz sentido por se contrapor a um discurso homofóbico que
considera os homossexuais inferiores aos heterossexuais e sem os mesmos
direitos civis. Ele atesta a existência de intolerância sexual na sociedade.
• Nenhuma crença religiosa deve ser desprezada.
Esse enunciado só faz sentido por se contrapor a um discurso de intolerância
religiosa que considera algumas religiões superiores a outras. Ele atesta a
existência de intolerância religiosa na sociedade.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
5
Página 10
1. Todo texto, ao entrar em circulação social, revela um autor e uma posição perante o
mundo, que mantém uma relação com os outros textos que já se produziram sobre o
mesmo assunto.
2. Em uma sociedade em que não houvesse nenhum desrespeito aos idosos.
3. As relações entre os textos podem ser de concordância ou de polêmica, de aceitação
ou de recusa.
Página 11
O artista brasileiro cola imagens do Homem-Aranha atualizando e problematizando a
obra de grandes mestres do passado.
Página 12
Para orientar a atividade sugerida, siga as explicações das páginas 17 e 18 do
Caderno do Professor.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
6
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 2
REPORTAGEM: O MOMENTO PRESENTE
Para começo de conversa
Páginas 12 - 13
Conforme os diferentes gêneros textuais forem citados (tais como reportagem,
entrevista, notícia, gráficos, editorial etc.), pergunte aos alunos de que se trata, quais as
suas características e, principalmente, qual a finalidade desse gênero.
Páginas 14 - 15
2. A associação correta é I (a) e II (d).
3. Estão corretas as alternativas (c), (e), (f), (g), (i), (j) e (k).
Página 16
1. O manual de orientação para voluntários dos Jogos de Pequim será refeito por conter
“linguagem inapropriada” ao falar sobre deficientes.
2. Lembre-se de que a hipótese de trabalho é sempre um risco assumido pelo jornalista.
Para isso ele deve contar com seu conhecimento dos fatos, sua reflexão e até com sua
intuição.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
7
O estatuto social do poeta
Páginas 16 - 18
1.
a) Acepção 3: condição de um indivíduo em uma sociedade, em uma hierarquia;
status.
b) Promova uma discussão sobre o que é ser poeta hoje em dia. Procure, pelo
diálogo, superar a visão “melosa” que muitos ainda têm da poesia e que é herdeira do
Romantismo.
2. Professor, observe a forma criativa de trabalhar Literatura, de um modo que cria uma
interface com o universo próprio do leitor do século XXI.
3.
a) Valorizar a visão do leitor.
b) Valorizar a imaginação do leitor.
c) Valorizar a audição do leitor.
Página 19
“A Literatura é a arte da palavra. Podemos dizer que a literatura, assim como a
língua que ela utiliza, é um instrumento de comunicação e de interação social. Ela
cumpre o papel de transmitir os conhecimentos e a cultura de uma comunidade.
A literatura está vinculada à sociedade em que se origina, assim como todo tipo de
arte, pois (ou porque) o artista não consegue ser indiferente à realidade.
A obra literária é resultado das relações dinâmicas entre escritor, público e
sociedade, porque (ou pois) através de suas obras o artista transmite seus sentimentos e
ideias do mundo, levando seu leitor à reflexão, e até mesmo à mudança de posição
perante a realidade, assim a literatura auxilia no processo de transformação social.”
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
8
Estudando conectivos
Página 20
1. A gramática nos ensina que o conectivo é a forma linguística que estabelece ligação
entre dois termos de uma oração, ou entre orações em um período.
2 e 3.
a) Lucas chegou a casa enquanto Margarida terminava a lição.Tempo.
b) João estudou muito para a prova, por isso teve uma nota tão alta. Conclusão.
c) Leonor queria ir passear, mas não conseguiu. Oposição.
d) Paula vai viajar, se conseguir passar nos exames. Condição.
e) Quanto mais estudo, mais aprendo. Proporção.
Página 20
4. A leitura de um poema torna-se interessante quando nos damos conta da importância
da poesia em nossas vidas.
Páginas 20 - 21
Parágrafo 1. Para escrevermos bem, precisamos saber em quantas partes os períodos
elas se dividem, pois cada parte deve se conectar com a outra. Inicialmente, devemos
localizar os verbos e seus respectivos sujeitos, para identificar as partes principais de
uma frase. Definindo, no período, o verbo (e seus complementos) e o sujeito,
localizamos os segmentos da frase.
Parágrafo 2. É necessário estabelecer uma conexão entre eles, e o elemento que vai
fazer isso é o conectivo (ou conector). Para esse fim, é preciso saber qual a relação
que se estabelece entre os dois segmentos: Causa? Explicação? Oposição? Tempo?
Parágrafo 3. Ao expandir os segmentos das frases e os articular entre si, criamos o
período. A coesão e a coerência de um período são o resultado da conexão adequada
entre as orações. Na construção de um texto, a conexão ocorre também entre os
períodos que formam parágrafos, e até entre estes parágrafos.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
9
Elaborando reportagem
Páginas 21 - 22
1. Siga de perto as orientações fornecidas. Não deixe de consultar o Caderno do
Professor, Situação de Aprendizagem 2.
2. Promova a ideia de uma revista cultural que reúna o material jornalístico produzido
pelos alunos ao longo do ano.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
10
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 3
O QUE SERÁ QUE SERÁ
Páginas 23 - 24
1.
a) Siga as orientações do Caderno do Professor, nas páginas 26 e 27, com relação
às possíveis respostas dos alunos: vida, amor e sexo.
b) Sugestões: “embriagados, meretrizes, bandidos, não tem decência”.
c) Siga as orientações do Caderno do Professor, nas páginas 26 e 27, com relação
às possíveis respostas dos alunos.
2. O que será (À flor da terra) enfatiza não apenas o aspecto da sexualidade (tema que
se baseia na satisfação do desejo sexual na versão de Àflor da pele), mas também da
liberdade de expressão oprimida pela sociedade.
3. Enquanto na música de Chico Buarque (À flor da pele) se realiza o amor e o sexo, no
soneto de Camões, eles aparecem apenas platonicamente.
A preposição
Páginas 24 - 27
1. Alternativa b.
2. As duas palavras são preposições.
3. Alternativa a.
4. Alternativa b.
5. Observe as orientações do Caderno do Professor, página 27.
6. Sequência: (a), (d), (b) e (c).
7.
(a) II
(b) I
8. “Que andam suspirando pelas alcovas” indica um movimento que parte de uma
alcova até chegar a outra, ou seja, “Que andam suspirando de alcova em alcova”. Já
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
11
“Que andam suspirando nas alcovas” indicaria algo como “Que andam suspirando
dentro das alcovas”.
9. “Que andam combinando no breu das tocas” indica que as combinações são feitas
dentro do breu (escuro) das tocas, nos lugares escondidos, e não de breu em breu.
Página 27
2. Utilize essa síntese produzida pelos alunos para identificar as dificuldades de
aprendizagem que eles apresentam.
Mais um pouco de preposição
Páginas 27 - 28
1. Verifique as orientações dadas no Caderno do Professor, página 29, sobre a resposta
a esta questão.
2.
“Um mover de olhos brando e piedoso,
Sem ver de quê; um riso brando e honesto,
Quase forçado; um doce e humilde gesto,
De qualquer alegria duvidoso”
3. Verifique as orientações dadas no Caderno do Professor, página 29, sobre a resposta
a esta questão.
4. Alternativa c.
5. Alternativa e.
6. Sugestão: um doce e humilde gesto que nos deixa dúvidas se manifesta alguma
alegria.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
12
Parafraseando Camões
Página 29
Um mover brando e piedoso que pertence aos olhos, mesmo sem que nada vejam;
um riso brando e honesto, mas quase forçado; um doce e humilde gesto que nos deixa
dúvidas se manifesta alguma alegria.
Uma desenvoltura quieta e envergonhada, um repouso sério e modesto; uma pura
bondade, que manifesta de modo limpo e gracioso a alma.
Um tímido ousar, uma brandura, um medo ausente de culpas, um ar sereno, um
longo e obediente sofrimento:
Esta foi a celeste formosura da minha Circe e o mágico veneno que transformou meu
pensamento.
Observação: Circe era uma deusa grega considerada a rainha das feiticeiras.
Página 29
Sugestões de respostas:
Semelhanças de forma: ambos os textos aparecem em versos e apresentam rimas.
Diferenças no gênero: “O que será...” pertence ao gênero “letra de música” e “Um
mover brando...” é um “soneto”.
Semelhanças de tema: o amor que encanta e desperta o desejo.
Diferenças no tema: a música celebra a conquista do prazer do amor e critica sua
opressão. O soneto, por sua vez, apresenta o amor de uma forma abstrata e idealizada.
Uma crônica jornalística
Página 29
Esta atividade funciona como exercício de pré-leitura e deve ser realizada antes da
leitura do texto, de modo informal.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
13
Páginas 30 - 31
1.
a) Referência à “adolescente”: tranquilona, descolava, pretê, manda bem, baladas,
roubada.
Referência à “sexualidade”: apaixonou, pretê, caiu de amores, vida amorosa, amor
impossível.
b) Para atender ao que se pede na questão b, os alunos deverão sintetizar o
aprendido na Situação 3. A carta para o cisne deve relacionar a letra da música, o
soneto e a crônica jornalística, mantendo os elementos do gênero epistolar.
Página 32
1.
a) De.
b) Em.
c) Por.
d) Em/com.
e) Pelo.
f) De.
2. Alternativas (b) e (a).
Página 32
2. Professor, verifique se a preposição (conceito e – principalmente – uso na produção e
interpretação textual) é compreendida pro seus alunos. Recapitule o que for
necessário.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
14
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4
VOCÊ TEM MORAL PARA ME CONTAR ALGO?
Páginas 33 - 34
1. Não se trata de acertar as questões, mas de promover a pré-leitura do texto.
2.
I. Sugestão de resposta: a moral espelha as diferenças que há entre fantasiar o outro
ao longe e vê-lo de perto.
II. Alternativa c.
III. A árvore representa o mundo isolado em que vive Melissa, que não conhece
efetivamente os outros e, quando pensa conhecer (o rapaz), logo descobre que
prefere continuar sonhando com o impossível.
O texto alegórico e a moral
Páginas 34 - 35
1. Alternativa (a). Siga as orientações do Caderno do Professor, página 34, com relação
às possíveis respostas dos alunos.
2. Alguns alunos conhecem esses gêneros dos trabalhos de EF. Outros, contudo,
necessitarão que tais conteúdos sejam pacientemente explicados.
3. Consideramos moral como o conjunto de condutas apropriadas a certa cultura.
Uma pessoa é moral quando age conforme os costumes e valores da comunidade em
que vive, até mesmo se não acreditar neles.
Ética é o conjunto de condutas e valores em que efetivamente acreditamos e
praticamos.
4. Siga as orientações do Caderno do Professor, páginas 34 e 35, para ajudá-lo na
análise das possíveis respostas dos alunos.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
15
Página 35
A moral da história é “também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária”.
Ou seja, a conclusão é que nem sempre abrir caminho a alguém resultará em bom
proveito.
Páginas 36 - 37
1. Conduza a discussão para a realidade cotidiana do aluno: quantos deles já se
decepcionaram por “ficar” com alguém que parecia ser o parceiro ideal, perfeito e se
revelou uma grande frustração.
2. Os dois textos falam da idealização do amor, que acaba frustrando o ser humano
quando este se depara com a realidade. No primeiro texto, o amor idealizado
acontece somente por parte de Melissa.
Página 37
Resposta pessoal. Entretanto, você deve encontrar orientações para a correção dentro
do corpo do texto desta Situação de Aprendizagem.
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
16
O Naturalismo
Página 38
1.
RReeaalliissmmoo // NNaattuurraalliissmmoo
LLooccaall IInníícciioo//TTéérrmmiinnoo PPrriinncciippaaiiss aauuttoorreess CCaarraacctteerrííssttiiccaass
BBrraassiill De 1881, ano em que Aluísio Azevedo publica O mulato (primeiro romance naturalista brasileiro) e Machado de Assis publica Memórias póstumas de Brás Cubas (primeiro romance realista brasileiro), a 1893.
Adolfo Caminha
Aluísio Azevedo
Machado de Assis
Raul Pompeia
►Objetivismo: o
homem volta-se para
a razão, a sociedade
e a ciência.
►Universalismo,
superando a visão
pessoal.
►Materialismo, que
leva à negação do
sentimentalismo e da
religiosidade.
►Defesa de ideais
políticos,
principalmente
republicanos.
►Valorização do
momento presente.
►Influência do
determinismo: o ser
humano é visto
como resultado do
meio, do momento
histórico e da raça
(hereditariedade).
►Amor e outros
interesses
subordinados aos
interesses sociais.
PPoorrttuuggaall Inicia em 1865, com a Questão Coimbrã e as Conferências do Cassino de Lisboa, e dura até por volta de 1890.
Antero de Quental
Eça de Queirós
GABARITO Caderno do Aluno Língua Portuguesa – 2a série – Volume 3
17
2. Sugestão de resposta:
Característica: “Objetivismo, o homem volta-se para a razão”.
Trecho: “– Não te queria falar, mas... sabes? deves tomar banho todos os dias e...
mudar de roupa... Isto aqui não é como lá! Isto aqui sua-se muito! É preciso trazer o
corpo sempre lavado, que, ao se não, cheira-se mal!... Tem paciência!”
Páginas 38
Professor, certifique-se de que os alunos compreendam as características principais
do Realismo/Naturalismo. Faça uso do livro didático.
Mais uma alegoria
Páginas 38 - 39
Verifique maiores informações no exercício 1 da página 34 do Caderno do Aluno.
Página 39
Siga detidamente os passos sugeridos. Utilize essa atividade para recapitular os
conteúdos.
Página 40
Vale destacar que, na televisão, cinema, teatro etc há muito do imaginário naturalista,
procurando dar relevo a problemas mais doentios da sociedade de modo, muitas vezes,
tão ficcional como qualquer obra do Romantismo.