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07/08/2012
1
infinito particular cloud. cluster. formação. trajetória. ancoragem. distinção
universo ao meu redor cidade. ambiente. realidade. abstração. contribuição
OTÁVIO MARTINS PERES
outono, 2011
Our world. Made by conections
My clouds...
Arq.Urb. UFRGS
IAB Fam+Amigos
Gestão Regional
Rec.Hídricos
PROGRAU
FAUrb.UFPel
http://lattes.cnpq.br/3623706033011018
http://virtua-l-ego.blogspot.com
http://www.facebook.com/otavio.peres Nosso mundo. Infinito Particular
www.cau.org.br
Trajetória de 52 anos
Lei Nº 12.378/2010
Regulamenta o exercício da
Arquitetura e Urbanismo; cria o
Conselho de Arquitetura e Urbanismo
do Brasil e dá outras providências”.
nos diferenciamos de outros,
antigos colegas CREA,
pela atribuição urbana
Trajetória Profissional
NET Logo Team Assembly
Atração ou repulsão?
no meu caso.... Atuação “tradicional”
+
Urbanismo
+
IAB
Existe algum modelo, alguma regra? Podemos visualizar?
Fica a dica.
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2
O que, sobre a cidade ?
O que se faz nas escolas de arquitetura.? Desastres naturais e o ambiente urbano
cidade é o habitat humano “natural”
Visão pessimista sobre futuro urbano De fato...
futuro urbano é ao menos preocupante
fatos cada vez mais presentes cotidiano deslizamentos, inundações, tempestades...destruição, mortes.
ocorrências cada vez mais próximas....
07/08/2012
3
Como abordar o fenômeno urbano ? Qual o real comportamento urbano.?
Paris São Paulo Buenos Aires Chicago
Qual o nosso “modelo” urbano.? Self-organization and the city
Comportamento EMERGENTE. Abordagem Sistêmica . Sistemas Urbanos
bases sistêmicas
comportamento complexo
fenômenos emergentes
auto-organização morfológica
mecanismos adaptativos
ecologia urbana : resiliência
sustentabilidade urbana
07/08/2012
4
Ciência Urbana = Modelagem Urbana
meio material
Exercício de Desenho Urbano para Porto Alegre - fonte: autor
mídia digital
“London Flooding” - fonte: Hudson-Smith, 2007
Ciência Urbana = Modelagem Urbana
icônicos
Londres, meios digital e material - fonte: Hudson-Smith, 2007
“modelos reais, de um sistema real”
simbólicos
“modelos abstratos, foco nos processos, emergência de padrões”
Laboratório de Urbanismo . FAUrb. UFPel
Morfologia Urbana
Sistemas Configuracionais Urbanos
Space Syntax
Mapa de Eixos = Espaço Sintático Modelo de Centralidade.
07/08/2012
5
e-volução urbana de Pelotas
SILVA, Juliana G. POLIDORI, Maurício C. (2004). Evolução urbana e
parcelamento do solo em Pelotas, RS. Pelotas: UFPel – FAUrb.
Reconstrução Evolução Urbana Pelotas: exclusão diferencial de
baixas centralidades pelo software Medidas Urbanas.
Validação
a partir de dados empíricos
Simulação de Crescimento Urbano - SACI www.ufpel.edu.br/faurb/laburb
Otávio Martins Peres arquiteto.urbanista : mestrando
orientação
Prof. Mauricio Couto Polidori
Crescimento Urbano e Hidrografia:
Universidade Federal de Pelotas
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
dinâmicas morfológicas e articulação à paisagem natural.
realidade geográfica das cidades da metade sul do estado do RS.
1
Arroio Grande
3
Camaquã
4
Livramento
2
Bagé
Delineamento Pesquisa.
é possível verificar evidências nas relações
entre configuração urbana e a paisagem dos
recursos hídricos.
5
Pelotas
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6
dedicado ao caso da cidade de Pelotas-RS
Delineamento Pesquisa. Explorando dinâmicas crescimento.
1.Introdução.
2.Revisão.
3.Método.
Sist.Conf.Urbanos
Dinâmicas piloto
Mecanismo adicional
4.Caso Pelotas.
5.Discussões.
6.Conclusões.
ambiente urbano abstrato
• 10.000 x 7.500 m
• núcleo urbano de 1km²
• recursos hídricos
• matriz ambiental
Convertidos em Inputs:
grids regulares, 40 x 30 células de 250m.
AEU atrator, instável
peso 1; 0,5
Recursos Hídricos resistência, instável
peso 1
Bacias Hidrográficas resistências, instáveis
pesos 1 a 5
Matriz randômica resistência, instável
peso 1-3, aleatórios
CellType CentR1 Potential ResistE
SIM.1: crescimento exclusivamente concêntrico, 100% axial, com recursos hídricos. (SIM_rec.hidr6 – Process1)
CellType CentR1 Potential ResistE
SIM.2: crescimento exclusivamente difuso, 50% difuso.1 e 50% difuso.2, com recursos hídricos. (SIM_rec.hidr6 – Process5)
CellType CentR1 Potential ResistE
SIM.3: crescimento com tensões isodistribuídas, 50% axiais e 50% difusas. (SIM_rec.hidr6 – Process7)
Morfologias do crescimento urbano. Mecanismo “fator rh”.
1.Introdução.
2.Revisão.
3.Método.
Sist.Conf.Urbanos
Dinâmicas piloto
Mecanismo adicional
4.Caso Pelotas.
5.Discussões.
6.Conclusões.
de uma lógica determinística; para mecanismo adaptativo.
hipótese
a partir de um núcleo original, a cidade cresce de modo
concêntrico até atingir áreas adjacentes aos recursos hídricos...
...neste ponto, a cidade altera a forma do crescimento urbano,
ocorrendo a conversão urbana de modo difuso em áreas com
menores resistências e maior capacidade de suporte.
recurso metodológico
procedimento de simulação que opere de modo sensível aos
recursos hídricos; auto-parametrização da distribuição das tensões
iterativamente, a partir do funcionamento do próprio sistema.
CellType CentR1 Potential ResistE
SIM.4: crescimento a partir mecanismo “fator rh”, auto-parametrização das tensões. (SIM_rec.hidr6 – Process16)
Dinâmica “fator rh”.
buffer 500m.
rh = PotBuff / PotTot
rh = D1 = D2 “fator rh” : razão entre potencial incidente no buffer dos rec.hidric. e o potencial total.
“fator rh”: é igual as tensões distribuídas de modo difuso do tipo 1 e tipo 2, por iteração.
ext = D + A (A - D) parâmetro lambda externo, composto pelo lambda axial e lambda difuso.
default: A = 2.5; D = 1.0
axial difuso
núcleo urbano central
[1815-1865]
• concêntrica
• limites naturais
• inexistente
expansão e limiares
[1865-1915]
• ocupa leitos dos rios
• limares ambientais
• medidas fragmentadas
captura e transposição
[1915-1965]
• descontinuidade
• superada; entrave
• grandes planos
Evolução.
morfologia urbana .:. paisagem natural .:. saneamento urbano
1815 1835 1911 1926 1947 1965
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Simulando crescimento urbano.
1.Introdução.
2.Revisão.
3.Método.
4.Caso Pelotas.
Delineamento.
Empirismo
Modelagem
Conclusões
5.Discussões.
6.Conclusões.
ambiente de simulação
• 12.000 x 8.000 m
• núcleo urbano de 1835
• recursos hídricos
• matriz ambiental
bacias + randômico.
Convertidos em Inputs:
grids regulares, 60 x 40 células de 250m.
AEU recursos hídricos matriz randômica bacias hidrográficas
não-Pelotas alagáveis 50
Calibrando.
1835
1955
crescimento espacial 130 anos.
CellType CentR1
Potential
ResistE
SIM.10: crescimento Pelotas “fator rh”, auto-parametrização das tensões. (SIM_rec.hidrPEL1 – Process21)
Dinâmica “fator rh”, caso Pelotas.
buffer 250m.
FatorRH
evolu
ção f
ato
r
rh
tensões axiais
tensões difusas
lam
bda e
xte
rno
Correlações numéricas.
aplicações . atividades
planejamento e desenho urbano
CRESCIMENTO URBANO E RECURSOS HÍDRICOS - COMPLEXIDADE, ECOLOGIA E MODELOS .:. OTÁVIO MARTINS PERES .:. 2009
Simulação de Crescimento Urbano como Instrumento ao Planejamento Urbano
Agosto, 2009. Romulo Krafta e equipe.
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Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Projeto Arquitetônico e Planejamento Urbano - Projeto 9 Professores Maurício Couto Polidori e Otávio Martins Peres
Praia do Hermenegildo - junho.2009
Grupo 2
Projeto Expansão Urbana + Projeto Arquitetônico
acadêmicos Fernanda Demarco; Jeremias Formolo; Joseline Durante; Noélia de Moraes
Críticas ao Loteamento Projetado
Morfologia das quadras: indica modo de vida diferente ao atual no
Hermenegildo
Parcelamento Existente
Loteamento Projetado
LEGENDA
Fonte: Prefeitura de Santa Vitória do Palmar
Malha urbana existente
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água Simulação crescimento 10 anos
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água
Simulação crescimento 20 anos
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água Simulação crescimento 40 anos
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água
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Simulação crescimento 40 anos Sub- Sistema configurador de áreas verdes
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água
Percurso Verde Equipamentos Comunitários - Educação
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água
Ensino infantil proposto - abrangência 300m Ensino fundamental (existente) e médio (proposto) - abrangência 300 -600m
Equipamentos Comunitários - Saúde
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água
Posto de saúde existente - abrangência 300 - 600m
Unidades móveis - abrangência 300m Equipamentos Comunitários - Segurança
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água
Posto da brigada militar existente- abrangência 300 -600m
Guaritas - abrangência 300m
- Cidade Fractal
- Cidade incompleta - Cidade difusa
Conceitos
Conceituação
A Teoria Fractal é uma teoria que consegue descrever matematicamente formas da natureza. Quando se varia a escala em que um objeto é observado e continua a se encontrar o mesmo tipo de forma geométrica, diz-se que se está diante de uma estrutura fractal.
O conceito
Fonte: Revista AU. Nº 134. maio 2005
2. Críticas ao Loteamento Projetado
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Mauritis Cornelis Escher (1898 - 1972), artista holandês, xilografista e desenhista, foi um estudioso da divisão regular da superfície, da perspectiva e da distorção. Em 1919, Escher entrou para a Escola de Arquitetura e Artes Decorativas . Durante a sua estadia na Itália, no período de 1922 a 1935, Escher desenvolveu suas primeiras xilogravuras das paisagens pitorescas da Itália. Casou-se e teve três filhos. Em janeiro de 1941, Escher mudou-se para Beern, na Holanda. Foi lá onde o artista desenvolveu os trabalhos mais ricos da sua carreira artística. Em 1970, mudou-se para uma casa onde os artistas idosos podiam ter os seus próprios estúdios e serem cuidados, ali faleceu em 27 de março de 1972.
Escher
Fonte: http://www.bancodedadosvisual.hpg.ig.com.br/biografia_escher.htm
Via principal Estruturadora do traçado
Fragmento que representa
expansão difusa
Via que leva ao meio rural Traçado compatível com as áreas de preservação
Conceituação
Tamanho das quadras e lotes aumentando de
acordo com o sentido da expansão
Fatores Ambientais
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água Traçado Urbano Atual
Expansão Urbana – 10 anos
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água Expansão Urbana – 20 anos
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água
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Expansão Urbana – 40 anos
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água Simulação de crescimento
existente
20 anos 40 anos
10 anos
Estudo de centralidade Equipamentos Urbanos – Educação
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água
Ensino infantil proposto - abrangência 300m Ensino fundamental (existente) e médio (proposto) - abrangência 600m
Equipamentos Urbanos – Saúde
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água
Posto de saúde existente - abrangência 600m
Unidades móveis - abrangência 300m Equipamentos Urbanos – Segurança
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água
Posto da brigada militar existente- abrangência 600m
Guaritas - abrangência 300m
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Equipamentos Urbanos – Áreas Verdes
Via Principal
Via Coletora
Via Local
Cursos d’água
Áreas de lazer existentes - abrangência 200m
Áreas de lazer proposto - abrangência 300m Implantação Percurso
1
2
3
4
5
6
Implantação Percurso
calçada compartilhada
mirante
acesso praia
mirante
trapiche
mirante
feiras
apoio parada turismo
sanitários
apoio segurança/ ambulatório
Trapiche / Feiras/Mirantes
Detalhe 01 Percurso sob o Deck
Áreas de lazer existentes - abrangência 200m
Áreas de lazer proposto - abrangência 300m
Áreas de lazer existentes - abrangência 200m
Áreas de lazer proposto - abrangência 300m
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Áreas de lazer existentes - abrangência 200m
Áreas de lazer proposto - abrangência 300m Implantação Percurso
1
2
3
4
5
6
Detalhe o2 Percurso e renaturalização
Implantação Percurso
1
2
3
4
5
6
Implantação Percurso
área contemplação
quiosque
vegetação rasteira fixação dunas
sanitários
palco shows
pedestres
bicicletas
estacionamento
churrasqueiras
Show / Eventos
trilhas ecológicas
Parque de Shows
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Implantação Percurso
1
2
3
4
5
6
Implantação Percurso
caixa d’ água
rampa i: 8%
passeio compartilhado
Rampa / Caixa d’agua / Portal de Entrada
Implantação Percurso
1
2
3
4
5
6
Implantação Percurso
quadras esporte
contemplação
quiosques / churrasqueiras
atividades ao ar livre
pedestres e ciclistas
estacionamento
recreação infantil
Lazer Adultos e Crianças
tendas
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15
Implantação Percurso
1
2
3
4
5
6
Detalhe 03 Percurso e via coletora
Implantação Percurso
1
2
3
4
5
6
Implantação Percurso
Lazer Idosos
travessia área seca
bochas
exercícios físicos
contemplação
pedestres e ciclistas
mesas de jogos
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Implantação Percurso
1
2
3
4
5
6
Implantação Percurso
Opções de Acesso à praia
Trapiche contemplação
Rampas Acesso cadeirantes
Gangorras Acesso Alternativo
Implantação Percurso
Opções de Acesso à praia
Rampas Acesso cadeirantes
Implantação Percurso
Opções de Acesso à praia Gangorras Acesso alternativo
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Detalhe 04 Percurso e dunas
Implantação Percurso
1
2
3
4
5
6
www.virtua-l-ego.blogspot.com
Otávio Martins Peres
arquiteto e urbanista . M.Sc.
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