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DESTINO EXISTENCIAL Como um estranho, Olho à volta e a mim. Meus Cabelos castanhos, Embranquecem, sinal do fim. Como sol a hora última, Que leva ao balanço. Eis a mediana, só vindima, Pelo quê, agora o remanço. Insiste a fala desconhecida Um eco do destino existencial Motiva, a vida, não é vencida Emerge em si um manancial Todas as coisas lhe é permitida "Veni, vidi, vici", ação viral Autor: Marlon Lelis de oliveira Guarulhos, 07 de março de 2013

+20130307 - DESTINO EXISTENCIAL

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Poeta Marlon Lelis

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DESTINO EXISTENCIAL

Como um estranho,

Olho volta e a mim.

Meus Cabelos castanhos,

Embranquecem, sinal do fim.

Como sol a hora ltima,

Que leva ao balano.

Eis a mediana, s vindima,

Pelo qu, agora o remano.

Insiste a fala desconhecida

Um eco do destino existencial

Motiva, a vida, no vencida

Emerge em si um manancial

Todas as coisas lhe permitida

"Veni, vidi, vici", ao viral

Autor: Marlon Lelis de oliveira

Guarulhos, 07 de maro de 2013