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30/07/2014 1 CURSO DE TRIBUTAÇÃO PARA EMPRESAS IMPORTADORAS CURITIBA, 26 DE JULHO DE 2014. 1 TRIBUTOS NO BRASIL E NO MUNDO 2 36 % do PIB 29 % do PIB 21 % do PIB

2014 07 25 CursoTributacaoParaEmpresasImportadoras

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2014 07 25 Curso Tributação Para Empresas Importadoras

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  • 30/07/2014

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    CURSO DE TRIBUTAO PARA

    EMPRESAS IMPORTADORASCURITIBA, 26 DE JULHO DE 2014.

    1

    TRIBUTOS NO BRASIL E NO MUNDO 2

    36% do PIB

    29% do PIB

    21% do PIB

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    TRIBUTAO DE

    IMPORTADOS

    3

    4

    IMPOSTOS: IR, II, IE, IPI, IOF, ITR, ICMS, IPVA,

    ITCMD, ISS, IPTU, ITBI...

    CONTRIBUIES SOCIAIS: PIS, COFINS, CSLL, INSS, CPRB

    TAXAS EMPRSTIMO COMPULSRIO CONTRIBUIES DE MELHORIA

    TRIBUTOS NO BRASIL

    II, IPI, ICMS, PIS/COFINS-Importao,

    Taxa de Utilizao SISCOMEX, AFRMM, ATAERO

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    5II - TEC

    IPI - TIPI

    ICMS RICMS

    ADICIONAL COFINS - Lei 12.546/11

    CPRB - Lei 12.546/11

    ANLISE E

    ENQUADRAMENTO

    DE NCM/SH E TSP

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    7NCM

    85 03 . 00. 9 0

    Captulo

    Posio

    Subposio

    Item

    Subitem

    8NCM

    http://www.brasilglobalnet.gov.br

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    IMPOSTO DE

    IMPORTAO

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    REGRA MATRIZ DE INCIDNCIA 10

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    ACORDOS INTERNACIONAIS 11

    MERCOSUL

    Tratado de Assuno (Decreto n 350/91);

    Alquota zero no comrcio intrabloco (ACE 18);

    Tarifa Externa Comum (TEC) e a Lista de Excees TEC.

    OMC

    Acordos Constitutivos da OMC (Decreto n 1.355/94);

    Lista de Concesses (Alquotas Mximas Permitidas)

    Acordo Geral sobre Tarifas e Comrcio (GATT) General agreement ontariffs and trade.

    IPI NA

    IMPORTAO

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    REGRA MATRIZ DE INCIDNCIA 13

    REGRA MATRIZ DE INCIDNCIA 14

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    IPI

    O imposto incide sobre produtos industrializados, nacionais eESTRANGEIROS, obedecidas as especificaes constantes da Tabela deIncidncia do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI (Lei n 4.502,de 30 novembro de 1964, art. 1, e Decreto-lei n 34, de 18 de novembrode 1996, art. 1).

    RIPI o decreto que regulamenta a cobrana, fiscalizao, arrecadao eadministrao do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Decreto n.7.212, de 15 de junho de 2010.

    O campo de incidncia do IPI abrange todos os produtos com alquota,ainda que zero, relacionados na TIPI, excludos aqueles a que correspondea notao "NT" (no tributado).

    15

    IPI

    FATO GERADOR

    So duas as principais hipteses de ocorrncia do fato gerador do IPI:

    a) Na importao: o desembarao aduaneiro de produtos de procedncia estrangeira;

    b) Na operao interna: a sada de produto de estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial

    IMUNIDADE

    So imunes da incidncia do IPI:

    I os livros, jornais, peridicos e o papel destinado sua impresso;

    II os produtos industrializados destinados ao exterior;

    III o ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;

    IV a energia eltrica, derivados de petrleo, combustveis e minerais do Pas.

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    IPI

    So equiparados a estabelecimento industrial (Art. 9):

    I - os estabelecimentos importadores de produtos de procedncia estrangeira, quederem sada a esses produtos;

    II - os estabelecimentos, ainda que varejistas, que receberem, paracomercializao, diretamente da repartio que os liberou, produtos importadospor outro estabelecimento da mesma firma;

    III - as filiais e demais estabelecimentos que exercerem o comrcio de produtosimportados, industrializados ou mandados industrializar por outroestabelecimento da mesma firma, salvo se aqueles operarem exclusivamente navenda a varejo e no estiverem enquadrados na hiptese do inciso II;

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    IPI

    So equiparados a estabelecimento industrial (Art. 9):

    IV - os estabelecimentos comerciais de produtos cuja industrializao tenha sidorealizada por outro estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, mediante aremessa, por eles efetuada, de matrias-primas, produtos intermedirios,embalagens, recipientes, moldes, matrizes ou modelos;

    VIII - os estabelecimentos comerciais atacadistas que adquirirem deestabelecimentos importadores produtos de procedncia estrangeira,classificados nas Posies 33.03 a 33.07 da TIPI;

    IX - os estabelecimentos, atacadistas ou varejistas, que adquirirem produtos deprocedncia estrangeira, importados por encomenda ou por sua conta e ordem,por intermdio de pessoa jurdica importadora.

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    IPI

    Por opo, so equiparados a estabelecimento industrial:

    a) os estabelecimentos comerciais que derem sada a bens deproduo, para estabelecimentos industriais ou revendedores;

    b) as cooperativas, constitudas nos termos da Lei n 5.764, de 16 dedezembro de 1971, que se dedicarem a venda em comum de bens deproduo recebidos de seus associados para comercializao.

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    IPISujeito Passivo da Obrigao Tributria

    Sujeito passivo da obrigao tributria principal a pessoa obrigada ao pagamento do imposto oupenalidade pecuniria, na condio de:

    a) contribuinte, quando tenha relao pessoal e direta com a situao que constitui o fato gerador;b) responsvel, quando, sem revestir a condio de contribuinte, sua obrigao decorra deexpressa disposio de lei.

    So obrigados ao pagamento do IPI como contribuintes:

    a) o importador, em relao ao fato gerador decorrente do desembarao aduaneiro de produtode procedncia estrangeira;

    b) o industrial, em relao ao fato gerador decorrente da sada de produto que industrializar emseu estabelecimento, bem assim quanto aos demais fatos geradores decorrentes;c) o estabelecimento equiparado a industrial, quanto ao fato gerador relativo aos produtos quedele sarem, bem assim quanto aos demais fatos geradores decorrentes de atos que praticar;

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    IPI

    BASE DE CLCULO:

    Na operao interna o valor total da operao de que decorrer a sada doestabelecimento industrial ou equiparado a industrial, exemplo:

    (+) Valor da operao;

    (+) Despesas acessrias cobrada do (comprador/destinatrio) = Base de Clculo

    Na importao o valor que servir ou que serviria de base para o clculo dos tributosaduaneiros, por ocasio do despacho de importao, acrescido do montante dessestributos e dos encargos cambiais efetivamente pagos pelo importador ou desteexigveis.

    (+) Valor Aduaneiro

    (+) II = Base de Clculo

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    IPI

    ALQUOTA:

    So vrias e esto presentes na Tabela de Incidncia do Imposto sobre ProdutosIndustrializados (TIPI).

    PRAZO DE RECOLHIMENTO:

    I - antes da sada do produto da repartio que processar o despacho, nos casos deimportao;

    II - at o dcimo dia do ms subseqente ao de ocorrncia dos fatos geradores, noscasos dos produtos classificados no Cdigo 2402.20.00 da TIPI;

    III - at o vigsimo quinto dia do ms subseqente ao de ocorrncia dos fatosgeradores, no caso dos demais produtos;

    Se o dia do vencimento de que tratam os incisos II e III no for dia til, considerar-se-antecipado o prazo para o primeiro dia til que o anteceder.

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    IPI

    Apurao

    O IPI dever ser apurado e recolhido por estabelecimento, conforme a legislao vigente.

    Cdigos de Recolhimento

    A pessoa jurdica dever utilizar os cdigos abaixo, para efetuar o recolhimento do IPI:

    0668 IPI Bebidas (Captulo 22 da TIPI);1020 IPI Cigarros (operaes com os produtos classificados nos cdigos: 2402.20.9900 e 2402.90.0399);0676 IPI Automveis;1097 Demais Produtos.

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    IPI

    Incluso do Valor do Frete

    Por meio da Lei n 7.798/89, foi determinado que o valor daoperao, para fins de clculo do Imposto sobre ProdutosIndustrializados - IPI, compreende o preo do produto,acrescido do valor do frete e das demais despesas acessrias,cobradas ou debitadas pelo contribuinte ao comprador oudestinatrio dos produtos.

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    IPI

    TRIBUTRIO. IMPOSTO SOBRE PRODUTO INDUSTRIALIZADO. BASE DE CLCULO. FRETE ESEGURO. ILEGALIDADE. CDIGO TRIBUTRIO NACIONAL.

    1. Na repetio de indbito de tributos sujeitos a lanamento por homologao,aplicvel a tese dos cinco mais cinco, como consagrada no STJ. A Corte Especial desteTribunal declarou inconstitucional a segunda parte do art. 4 da LC 118/2005 (ArgInc2006.35.02.001515-0/GO).

    2. O Supremo Tribunal Federal, ao apreciar o RE n. 566.621/RS, em 04 de agosto de2011, na sistemtica de repercusso geral, pelo voto vencedor da Ministra Ellen Gracie,considerou vlida a aplicao do novo prazo de 5 anos a que se refere LeiComplementar n. 118/2005 to-somente s aes ajuizadas aps o decurso da vacatiolegis de 120 dias, ou seja, a partir de 9.6.2005, o que no o caso dos autos.

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    IPI 3. O frete e seguro no integram o valor da operao definido no art. 47, inciso II, letra a, do

    Cdigo Tributrio Nacional, razo pela qual no poderiam ser includos na base de clculo doimposto sobre produtos industrializados por legislao ordinria.

    4. "O IPI tem como fato gerador a sada do produto industrializado do estabelecimento docontribuinte, considerado como industrializado o produto que tenha sido submetido aqualquer operao que lhe modifique a natureza ou a finalidade, ou o aperfeioe para oconsumo (art. 46, II, pargrafo nico, CTN). A base de clculo do IPI o valor da operao deque decorrer a sada da mercadoria (art. 47, II, a, CTN). Frete o que se paga pelo transportede algo, e no faz parte da cadeia de produo nem do fato gerador ou da base de clculo doIPI. inconcebvel sua equiparao com o conceito de produto industrializado. O art. 14 da Lei4.502/1964 (redao dada pela Lei 7.798/1989), que determinou a incluso do frete na basede clculo do IPI, incompatvel com o art. 47 do CTN, que define como base de clculo ovalor da operao de que decorre a sada da mercadoria. O referido artigo sequer foirecepcionado pela CF/1988, a qual determina que a base de clculo do imposto se dar por leicomplementar (art. 164, III, a, CF/1988)". (AC 2004.34.00.011231-8/DF - Juiz Federalconvocado UBIRAJARA TEIXEIRA - OITAVA TURMA - e-DJF1 03/06/2011).

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    27IPI NA REVENDA DE IMPORTADOS

    STJ pacifica iseno do IPI na revenda de mercadoria importada

    O artigo 46, I, do CTN, define que o fato gerador do IPI na importao de produtos industrializados

    o respectivo desembarao aduaneiro, sendo que a hiptese de incidncia atrelada sada dos

    estabelecimentos diz respeito apenas a produtos industrializados nacionais, que no sofreram IPI

    anterior, a demonstrar, pois, que no possvel cumular incidncias tributrias, como pretende o

    Fisco, no caso de importao direta pelo prprio comerciante.

    O Regulamento do IPI (Decreto 7.212/2010) afasta a possibilidade de cumulao da exao, ao

    incluir a conjuno alternativa nos incisos I e II do artigo 35:

    Art. 35. Fato gerador do imposto (Lei n. 4.502, de 1964, art. 2):

    I - o desembarao aduaneiro de produto de procedncia estrangeira; ou

    II - a sada de produto do estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial.

    NECESSRIO O PEDIDO JUDICIAL PARA A GARANTIA AO NO

    RECOLHIMENTO DO IPI.

    28MODALIDADES DE INDUSTRIALIZAO

    Transformao; Beneficiamento;Montagem;Acondicionamento; Renovao ou Recondicionamento.Excees art. 5 do RIPI

    Conflitos com o ISSQN e o subitem 14.5 da Lista (Restaurao,recondicionamento, acondicionamento, pintura, beneficiamento,lavagem, secagem, tingimento, galvanoplastia, anodizao, corte,recorte, polimento, plastificao e congneres, de objetosquaisquer).

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    29PRINCIPAIS BENEFCIOS

    Insumos aplicados na industrializao de produtos exportados(imunidade);

    Insumos aplicados a produtos destinados a ZFM (suspenso);

    Insumos aplicados na produo de bens cuja sada seja alquotazero ou isentos.

    Aquisio de Comerciante Atacadista No Contribuinte (art. 227do RIPI/2010).

    30OPERAO NORMAL IPI

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    31OPERAO OTIMIZADA COM IPI

    ICMS NA

    IMPORTAO - PR

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    ICMS PRCONCEITO

    Imposto sobre Circulao de Mercadorias e Servios (ICMS) um tributo de competncia Estadual, suaregulamentao constitucional est regulamentada na Lei Complementar 87/1996 tambm conhecidacomo Lei Kandir. Compete aos Estados regulamentar as operaes que hajam a Incidncia ou noIncidncia do imposto.

    FATO GERADOR

    Art. 1 O imposto sobre operaes relativas circulao de mercadorias e sobre prestaes de serviosde transporte interestadual e intermunicipal e de comunicao ICMS, ainda que as operaes e asprestaes se iniciem no exterior, de que trata a Lei n. 11.580, de 14 de novembro de 1996, ser regidopelas disposies contidas neste Regulamento.

    INCIDNCIA

    Art. 2 O imposto incide sobre (art. 2 da Lei n. 11.580/1996):

    VI - a entrada no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria ou bem oriundos de outras unidadesda Federao, destinados ao uso ou consumo ou ao ativo permanente.

    1 O imposto incide tambm:

    I - sobre a entrada de mercadoria ou bem importados do exterior, por pessoa fsica ou jurdica, aindaque no seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade;

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    ICMS PR

    ALQUOTA

    Art. 14 as alquotas nas operaes internas so conforme o caso e de acordo com a NCM, assim distribudas (art. 14 da Lei n. 11.580/1996), as alquotas so:

    I alquota de sete por cento.

    II alquota de doze por cento.

    III alquota de vinte e cinco por cento.

    IV alquota de vinte e oito por cento.

    V alquota de vinte e nove por cento.

    VI alquota de dezoito por cento nas demais operaes com demais bens e mercadorias.

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    ICMS PR

    IMPORTAO

    Importao um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem, quepode ser um produto ou servio, do exterior para o pas de referencia. No Brasil htodo um procedimento para que uma mercadoria estrangeira possa sercomercializada, industrializada e cada estado prev no Decreto do ICMS as possveissituaes na importao.

    No estado do Paran o Decreto 6080/2012 trata do ICMS, todo o procedimento deimportao tem suas previses legais nos Art. 615 622 L.

    O ICMS deve ser pago at o momento do desembarao aduaneiro

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    ICMS PR

    INDSTRIA

    O estabelecimento industrial que realizar a importao de bem ou mercadoria pormeio dos portos de Paranagu e Antonina e de aeroportos paranaenses, comdesembarao aduaneiro no Estado, a suspenso do pagamento do imposto devidonesta operao, quando da aquisio de (Lei n. 14.985/06):

    I - matria-prima, material intermedirio ou secundrio, inclusive material deembalagem, para ser utilizado em seu processo produtivo;

    II - bens para integrar o seu ativo permanente.

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    ICMS PR

    Benefcio para o estabelecimento Industrial:

    1 Em relao s aquisies de que trata o inciso I, o pagamento do impostosuspenso ser efetuado por ocasio da sada dos produtos industrializados, podendoo estabelecimento industrial escriturar em conta grfica, no perodo em que ocorrera respectiva entrada, um crdito correspondente a 66,66% (sessenta e seis inteiros esessenta e seis centsimos por cento) do valor do imposto devido, at o limitemximo de oito por cento sobre o valor da base de clculo da operao deimportao, e que resulte em carga tributria mnima de quatro por cento.

    Exemplo: Operao interestadual alquota do ICMS da operao 12% destacado emNota Fiscal, crdito Presumido em conta grfica de 8%.

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    ICMS PR

    IMPORTANTE

    5 O estabelecimento importador dever consignar no campo "InformaesComplementares" da nota fiscal emitida para documentar a operao, a anotao"ICMS suspenso de acordo com o Decreto n. ..../...." e o clculo dos valores relativosao crdito presumido e ao imposto suspenso.

    Art. 616. Independentemente de previso expressa de manuteno de crdito, aposterior sada das mercadorias em operaes interestaduais sujeitas alquota dequatro por cento, bem como em operaes isentas ou no tributadas, acarretar oestorno total do crdito presumido escriturado, ou, no caso de operaes de sadabeneficiadas com reduo na base de clculo, o estorno proporcional.

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    ICMS PR

    Estabelecimento Comercial

    Art. 617-A Nas importaes de bens para integrar o ativo permanente, ou de mercadorias, por meiodos Portos de Paranagu e de Antonina e de aeroportos paranaenses, realizadas por estabelecimentoscomerciais e no industriais contribuintes do ICMS, o valor do imposto a ser recolhido, por ocasio dodesembarao aduaneiro neste Estado, corresponder aplicao do percentual de seis por cento sobreo valor da base de clculo da operao de importao, ficando diferida a diferena entre esse valor eaquele apurado por meio da aplicao da alquota prpria para a respectiva operao.

    1 O imposto diferido de que trata este artigo considerar-se- incorporado ao imposto devido porocasio das sadas promovidas pelo contribuinte importador.

    2 Para os fins do disposto neste artigo, no documento fiscal emitido para acobertar a operao deimportao devero constar: a base de clculo do imposto, observado o disposto no inciso V e no 1do art. 6, no campo especfico; a informao de que o imposto foi parcialmente diferido e o seu valor,seguidos do correspondente dispositivo do Regulamento do ICMS, no campo InformaesComplementares; e o resultado obtido aps a excluso do valor do imposto diferido, no campo Valordo ICMS

    39

    ICMS PR

    BASE DE CLCULO:

    Valor CIF da mercadoria:. R$ 80.000,00(+) II .................................R$ 16.000,00(+) IPI .................................R$ 9.600,00

    (+)AFRM ............................R$ 1.000,00

    (+)Siscomex...........................R$ 214,50Valor total..........................R$ 106.814,50Base de Clculo do ICMS = R$ 106.814,50 / 0,88 = R$ 121.380,11Valor do ICMS ....................R$ 121.380,11 X 12% = R$ 14.565,41

    ICMS a Recolher ................R$ 7.282,81Deve ser informada na nota fiscal, alm dos demais dados, o nmero e a data da D.I. (Declarao de Importao).

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    ICMS PR

    Suspenso do ICMS:

    Art. 618: Fica concedida a suspenso do pagamento do imposto ao estabelecimentocomercial que realizar a importao de pneus por meio dos Portos de Paranagu e deAntonina e de aeroportos paranaenses.

    Perecimento, extravio ou deteriorao do bem do ativo permanente:

    Art. 619 Na hiptese de sada, perecimento, extravio ou deteriorao do bem do ativopermanente, antes de decorrido o prazo de 4 anos contado da data de sua entrada noestabelecimento, o contribuinte dever efetuar o estorno proporcional do crditopresumido apropriado, em relao frao que corresponderia ao restante doquadrinio.

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    ICMS PR

    Estabelecimento enquadrado no Simples Nacional

    Art. 620 No caso de estabelecimento enquadrado no Simples Nacional, efetuar a importao dematria-prima, material intermedirio ou secundrio para ser utilizado em seu processo produtivoou de bens para integrar o ativo permanente, de que tratam os artigos 616, inciso I e 617-A doRICMS/PR, respectivamente, o pagamento do imposto relativo operao de importao serefetuado no momento do desembarao aduaneiro.

    O imposto a ser recolhido resultar da aplicao da alquota prevista na legislao do ICMS sobre abase de clculo da respectiva operao, descontando-se do valor encontrado o resultado daaplicao do percentual de:

    a) 8% sobre a mesma base, nas hipteses de aplicao da suspenso do imposto, conforme art.615 do RICMS/PR;

    b) 6% sobre a mesma base, nas hipteses de aplicao do diferimento do imposto, previstas noart. 617-A do RICMS/PR.

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    ICMS PR

    Estabelecimento enquadrado no Simples Nacional

    Nos casos de aplicao cumulativa com o diferimento parcial previsto no art. 108, oimposto devido pelo estabelecimento enquadrado no Simples Nacional devercorresponder aplicao do percentual de:

    a) 4% sobre a base de clculo da operao de importao, nas hipteses de aplicaoda suspenso do imposto, conforme art. 615 do RICMS/PR;

    b) 6% sobre a base de clculo da operao de importao, nas hipteses de concessode diferimento, previstas no art. 617-A do RICMS/PR.

    43

    ICMS PR

    Inaplicabilidade:

    Art. 621. O tratamento tributrio de que trata este Captulo NO SE APLICA:

    I - s importaes de petrleo e seus derivados, combustveis e lubrificantes dequalquer natureza, veculos automotores, armas e munies, cigarros, bebidas,perfumes e cosmticos;

    II - aos produtos primrios de origem animal, vegetal ou mineral, e farmacuticos;

    III - s mercadorias alcanadas por diferimento concedido pelo regime especial deque trata o 4 do art. 106;

    IV - s mercadorias alcanadas pelo diferimento de que tratam os artigos 107, 111 e113;

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    ICMS PR

    Inaplicabilidade:

    V - s operaes de importao realizadas por contribuintes autorizados a receber otratamento tributrio de que trata a Lei n. 13.971, de 26 de dezembro de 2002

    VI - s importaes realizadas por prestadores de servio de transporte e decomunicao;

    VII - cumulativamente com outros benefcios fiscais;

    VIII - s operaes com:

    a) farinhas de trigo e pr-misturas para fabricao de po;

    b) fio de algodo, NCM 5205 e 5206;

    (...)

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    ICMS

    INTERESTADUAL

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    47ALQUOTAS DE ICMS

    48IMPORTADOS

    Resoluo do Senado Federal n 13/2012 e Convnio

    ICMS 38/2013.

    PRODUTOS SEM SIMILAR NACIONAL

    EX-TARIFRIOS

    No se aplica a alquota de 4% s operaescom bens e mercadorias importados do exteriorque no tenham similar nacional, a seremdefinidos em lista a ser editada pelo Conselho deMinistros da Cmara de Comrcio Exterior(CAMEX).

    4%

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    49IMPORTADOS

    DESCRIOOPERAO COM

    ALQUOTA DE 12%

    OPERAO COM

    ALQUOTA DE 4%

    Valor da operao R$ 1.000,00 R$ 1.000,00

    Alquota do ICMS - interestadual 12% 4%

    Valor do ICMS pago no Estado de

    origemR$ 120,00 R$ 40,00

    Alquota interna - Estado de destino 18% 18%

    Valor do diferencial de alquotas, a

    ser recolhido no Estado de destino

    R$ 1.000,00 x 18% =

    R$ 180,00 - R$ 120,00 =

    R$ 60,00

    R$ 1.000,00 x 18% =

    R$ 180,00 - R$ 40,00 =

    R$ 140,00

    Desembolso total pelo adquirente R$ 1.060,00 R$ 1.140,00

    SUBSTITUIO TRIBUTRIA 50

    INDSTRIA DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR

    10 -10 + 12 = 2 -12 + 15 = 3 15

    INDSTRIA DISTRIBUIDOR VAREJO CONSUMIDOR

    10 + 2 + 3 = 15 ZERO 15ZERO

  • 30/07/2014

    26

    ICMS - POSSVEIS

    BENEFCIOS

    51

    CONVNIO DE ICMS 101/1997 52

    Concede iseno do ICMS nas operaes com equipamentos e componentespara o aproveitamento das energias solar e ELICA que especifica.

    O Ministro de Estado da Fazenda e os Secretrios da Fazenda, Finanas ou Tributao dosEstados e do Distrito Federal, na 88 reunio ordinria do Conselho Nacional de PolticaFazendria, realizada no Rio de Janeiro, RJ, no dia 12 de dezembro de 1997, tendo em vistao disposto na Lei Complementar n 24, de 7 de janeiro de 1975, resolvem celebrar oseguinte CONVNIO:

    1 - Clusula primeira. Ficam ISENTAS do ICMS as operaes com os produtosa seguir indicados e respectivas classificao na Nomenclatura Comum doMercosul - Sistema Harmonizado - NCM/SH: (Redao dada pelo ConvnioICMS N 46 DE 18/04/2007).

  • 30/07/2014

    27

    ISENES 53

    ANEXO I RICMS/PR

    34 Importaes, at 31.12.2015, de bens e mercadorias destinadas ao uso ou consumo

    exclusivo na organizao e realizao da COPA DAS CONFEDERAES FIFA 2013 E DA

    COPA DO MUNDO FIFA 2014 promovidas pelas pessoas a seguir relacionadas (Convnio

    ICMS 142/2011 e 74/2012);

    167 Sadas em operaes internas e interestaduais de "SOFTWARE", personalizado ou no,

    exceto em relao ao valor dos suportes informticos, "mouse", "eprons", placas e

    materiais similares.

    171 Importao do exterior de TRATORES AGRCOLAS DE QUATRO RODAS E DE

    COLHEITADEIRAS MECNICAS DE ALGODO classificados, respectivamente, no cdigo

    8701.90.00 e na subposio 8433.59 da NBM/SH, sem similar nacional, quando efetuada

    para integrao no ativo imobilizado e uso exclusivo na atividade agrcola realizada pelo

    estabelecimento importador, desde que contemplada com iseno ou alquota zero dos

    impostos de importao e sobre produtos industrializados.

    REDUES DE BASE DE CLCULO 54

    ANEXO II RICMS/PR

    4 A base de clculo do ICMS fica reduzida, de forma que a carga tributria

    resulte no percentual de sete por cento do valor das operaes, nas sadas

    internas e interestaduais de CARNE e demais produtos comestveis frescos,

    resfriados, congelados, salgados, defumados para conservao, secos ou

    temperados, resultantes do abate de aves, lepordeos e de gado bovino,

    bufalino, suno, caprino e ovino (Convnio ICMS 89/2005).

    9 A base de clculo reduzida, at 31.5.2015, para 40% (quarenta por

    cento) nas operaes interestaduais e para 60% (sessenta por cento) nas

    operaes internas com os seguintes INSUMOS AGROPECURIOS

    (Convnios ICMS 100/1997, 53/2008 , 101/2012, 14/2013 e 191/2013)

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    28

    CRDITO PRESUMIDO 55

    ANEXO III RICMS/PR

    17. At 31.12.2014, aos estabelecimentos fabricantes, distribuidores ou atacadistasdos produtos COLORAO PARA CABELO, classificado na posio 3305.90.00 daNCM, e ESMALTE, classificado na posio 3304.30.00 da NCM, produzidos emterritrio paranaense, no percentual de quatro por cento sobre o valor dasoperaes internas e das operaes interestaduais sujeitas alquota de doze porcento, desde que no tenha sido utilizado na operao anterior.

    18. 31.12.2014, ao estabelecimento que possua inscrio especfica no CAD/ICMSpara realizar, exclusivamente, sada de mercadoria cuja venda tenha sidocontratada no mbito do COMRCIO ELETRNICO, em percentual que resulte nacarga tributria correspondente a doze por cento para as operaesinterestaduais com mercadorias destinadas a pessoas fsicas no contribuintes doimposto.

    ICMS NA

    IMPORTAO - SC

    56

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    29

    ICMS SC

    FATO GERADOR

    Artigo 3,Inc,IX, X e XI da parte geral do RICMS/SC:

    - do desembarao aduaneiro dos bens ou mercadorias importados do exterior

    - recebimento, pelo destinatrio, de servio prestado no exterior.

    - da aquisio em licitao pblica de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados

    ALQUOTA

    As alquotas internas esto previstas no Art. 26, Inc, I a IV da parte geral do RICMS/SC:

    - Ser tributado a 17% - Artigo 26,Inc,I da parte geral do RICMS/SC, salvo quanto s mercadorias e servios relacionados nos incisos II, III e IV;

    - 7 % (sete por cento)

    - 12 % (doze por cento)

    - 25 % ( vinte e cinco por cento)

    57

    ICMS SC

    Base de clculo:

    Artigo 9,Inc.V da parte geral do RICMS/SC, a soma das seguintes parcelas:

    a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importao;

    b) o imposto de importao;

    c) o imposto sobre produtos industrializados;

    d) o imposto sobre operaes de cmbio;

    e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuies e despesas devidas s reparties alfandegrias (MP 108/02);

    f) o montante do prprio imposto (Lei n 12.498/02).

    58

  • 30/07/2014

    30

    ICMS SC

    BASE DE CLCULO:

    Valor CIF da mercadoria : R$ 80.000,00(+) II .................................R$ 16.000,00(+) IPI .................................R$ 9.600,00

    (+)AFRM ............................R$ 1.000,00

    (+)Siscomex...........................R$ 214,50Valor total.........................R$ 105.600,00Base de Clculo do ICMS = R$ 105.600,00 / 0,83 = R$ 127.228,92Valor do ICMS ...................R$ 127.228,92 X 17% = R$ 21.628,97

    Deve ser informada na nota fiscal, alm dos demais dados, o nmero e a data da D.I.(Declarao de Importao).

    59

    ICMS SC

    CAPTULO XXIX - DOS PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO DESEMBARAO ADUANEIRO

    O imposto devido na entrada de mercadoria importada do exterior dever serrecolhido:

    I atravs de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE, em favordeste Estado, quando o desembarao aduaneiro se verificar no territrio de outraunidade da Federao;

    II por meio de DARE-SC, quando o desembarao aduaneiro se verificar em territriocatarinense.

    1 Na hiptese do inciso I do caput, o recolhimento tambm poder ser efetuado pormeio de DARE-SC, desde que o banco esteja autorizado a receb-lo.

    2 O disposto neste artigo tambm se aplica s aquisies em licitao pblica debens ou mercadorias importados do exterior e apreendidos ou abandonados.

    60

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    31

    ICMS SCDIFERIMENTO

    Anexo III art. 10. Mediante regime especial, concedido pelo Diretor de AdministraoTributria, poder ser diferido para a etapa seguinte de circulao da entrada noestabelecimento importador, o imposto devido por ocasio do desembaraoaduaneiro, na importao realizada por intermdio de portos, aeroportos ou pontosde fronteira alfandegados, situados neste Estado, de:

    I - herbicidas, amnia, uria, sulfato de amnio, nitrato de amnio, nitroclcio, MAP(mono-amnio fosfato), DAP (di-amnio fosfato), cloreto de potssio, adubos simples ecompostos, fertilizantes e DL Metionina e seus anlogos, para uso na agricultura oupecuria, pelo prprio importador, desde que inscrito no CCICMS ou no RSP;

    II - mercadoria destinada utilizao como matria-prima, material intermedirio oumaterial secundrio em processo de industrializao em territrio catarinense;

    III - mercadoria destinada comercializao;

    61

    ICMS SC

    IV - conversores de canal de 550 mhz, com controle remoto, classificados no cdigoNBM/SH-NCM 8543.89.90, e decodificadores de vdeo, classificados no cdigo daNBM/SH-NCM 8543.89.90, destinados a integrar o ativo imobilizado do importador,hiptese em que considera-se encerrada a fase do diferimento na data da alienao dobem ou no 24 (vigsimo quarto) ms contado da data de sua importao, o queocorrer primeiro;

    V - insumos, outros materiais e equipamentos destinados construo, conservao,modernizao ou reparo de embarcaes pr-registradas ou registradas junto aoTribunal Martimo, no Registro Especial Brasileiro - REB, de que trata a Lei federal n9.432, de 8 de janeiro de 1997, hiptese em que no se aplica o disposto no art. 1, 2, I

    VII mquinas e equipamentos destinados indstria grfica, sem similar produzidoem Santa Catarina, destinados a integrar o ativo imobilizado do importador,considerando-se encerrada a fase do diferimento na data da alienao do bem,observado o disposto no 28 deste artigo (Lei n 10.297/96, art. 43)

    62

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    32

    ICMS SC

    VII mquinas e equipamentos destinados indstria grfica, sem similar produzidoem Santa Catarina, destinados a integrar o ativo imobilizado do importador,considerando-se encerrada a fase do diferimento na data da alienao do bem,observado o disposto no 28 deste artigo (Lei n 10.297/96, art. 43)

    63

    ICMS SC

    1 Para fins do disposto neste artigo, o importador dever obter a liberao damercadoria por meio eletrnico, nos termos do art. 193, I ou seu 6, do Anexo 6 ou,excepcionalmente, nas Gerncias Regionais da Fazenda Estadual, por ocasio daimportao, mediante visto prvio na Guia para Liberao de Mercadoria Estrangeirasem Comprovao do Recolhimento do ICMS GLME, na hiptese do Anexo 6, art. 193, 10.

    2 Aplica-se o disposto neste artigo tambm importao de mercadoria originriade pases membros ou associados ao Mercosul, cuja entrada no territrio nacionalocorra por outra unidade da Federao, desde que realizada exclusivamente por viaterrestre.

    3 O diferimento de que trata este artigo no se aplica s importaes realizadas porempresas enquadradas no Simples Nacional.

    64

  • 30/07/2014

    33

    ICMS SC

    Regime Especial

    O Programa Pr-Emprego foi institudo pela Lei n 13.992, de 15 de fevereiro de 2007, eregulamentado pelo Decreto n 105, de 14 de maro de 2007. Tem como objetivo agerao de emprego e renda no territrio catarinense por meio de tratamento tributriodiferenciado do ICMS, destinando-se a incentivar empreendimentos considerados derelevante interesse scio-econmico situados neste Estado ou que nele venham ainstalar-se.

    Para as empresas que aderirem a esse beneficio o estado de SC concedia diferimento doICMS nas operaes internas e interestaduais, de modo que a carga tributaria resulta-seem trs por cento. Devido as mudanas nas operaes com produtos importadosResoluo 13/2012 que unificou a alquota do ICMS nas operaes interestaduais, o pr-emprego acabou sendo extinto e o governo do estado criou um novo regime especial oTTD.

    65

    ICMS SCO Mdulo TTD

    Tratamento Tributrio Diferenciado foi desenvolvido no Sistema de AdministraoTributria - SAT para gerenciar a concesso de Regimes Especiais relacionados aopagamento de imposto, tais como iseno, diferimento, suspenso, ou a dispensas ouadaptaes referentes ao cumprimento de obrigaes acessrias.

    TTD 409, caso possua atualmente tratamento tributrio diferenciado com dispensade garantia, mediante pagamento antecipado do imposto devido na sadasubsequente;

    TTD 410, caso possua atualmente tratamento tributrio diferenciado com dispensade garantia, sem a obrigatoriedade de promover pagamento antecipado do impostodevido na sada subsequente; ou

    TTD 411, caso possua atualmente tratamento tributrio diferenciado com garantiaapresentada e aprovada e cujo vencimento seja posterior a Dezembro/2012.

    66

  • 30/07/2014

    34

    ICMS SC

    Benefcios fiscais concedidos ao Importador:

    ICMS no desembarao alquota corresponde aplicada de acordo com a concesso dobeneficio varia entre 1% 2,6 %.

    O beneficirio devera recolher em prol do estado Fundos referente a concesso dobeneficio fiscal. A contribuio que antes das alteraes era calculada ao percentual de0,4% sobre a base de clculo integral do faturamento, continua sendo realizado damesma forma, no entanto, metade do valor apurado ser recolhido no cdigo 3662(FUNDOSOCIAL - Doaes Vinculadas a TTD), cdigos 1217 - Crditos Importao,Fundo Pr-Emprego, a ser recolhido no DARE-SC, sob o cdigo 7110 (Contribuio parao Fundo Pr-Emprego) e cdigo 7137- Fundo de Apoio Manuteno e aoDesenvolvimento da Educao Superior.

    67

    ICMS SC

    Operao Interna alquota de 10% sobre a operao.

    Crdito Presumido sobre as operaes de vendas.

    O crdito Presumido concedido ser informado em documento homologadopelo estado.

    68

  • 30/07/2014

    35

    ICMS NA

    IMPORTAO - MS

    69

    70IMPORTAO NO MS

    DECRETO N 11.214, DE 14/05/2003(DO-MS, DE 15/05/2003)

    Art. 1 - A dispensa da cobrana do diferencial de alquotas e do IMPOSTO INCIDENTE SOBRE A IMPORTAO, doexterior do Pas, prevista no artigo 14 da Lei Complementar (estadual) n 93, de 5 de novembro de 2001, ser concedidanos termos deste Decreto.

    CAPTULO II - Da Dispensa do ICMS na Aquisio Interestadual (Diferencial de Alquotas) e naImportao, do Exterior do Pas, de Bens por Estabelecimentos Industriais e Agropecurios

    Art. 2 - Os benefcios fiscais de que trata o artigo 1, aplicam-se aos casos de aquisio interestadual e de IMPORTAODE BENS DE USO EXCLUSIVO EM PROCESSO DE PRODUO INDUSTRIAL ou agropecurio do estabelecimentoadquirente, como parte da instalao de novas empresas ou ampliao, modernizao e reativao das existentes.

    Art. 3 - Os benefcios fiscais a que se refere o artigo 1 devem ser requeridos na forma regulamentada e disciplinada pelaSuperintendncia de Administrao Tributria, sendo concedido pelo titular da referida Superintendncia, aps anlise evistoria dos bens adquiridos, que comprovem tratar-se de bens de uso exclusivo em processo de produo (art. 9, I), aregularidade da operao e dos respectivos registros fiscais e contbeis, e o atendimento das condies dispostas nesteDecreto e na Lei Complementar n 93, de 2001.

  • 30/07/2014

    36

    CSTs ICMS CDIGOS DE SITUAO TRIBUTRIA

    71

    Natureza da Operao Importao

    CFOP:

    3.101 (Compra para industrializao).

    3.102 (Compra para Comercializao).

    3.551 (Compra para Ativo Imobilizado).

    3.553 (Devoluo de Ativo Imobilizado).

    3.556 (Compra de material para Uso e Consumo).

    3.949 (Outras Entradas).

    72

  • 30/07/2014

    37

    Tabela de Origem

    0 - Nacional, exceto as indicadas nos cdigos 3 a 5;

    1 - Estrangeira - Importao direta, exceto a indicada no cdigo 6;

    2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, exceto a indicada no cdigo 7;

    3 - Nacional, mercadoria ou bem com Contedo de Importao superior a 40%;

    4 - Nacional, cuja produo tenha sido feita em conformidade com PPB;

    5 - Nacional, mercadoria ou bem com Contedo de Importao inferior ou igual a40%;

    6 - Estrangeira - Importao direta, sem similar nacional;

    7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional;

    8 Nacional, mercadoria ou bem com Contedo de Importao superior a 70%;

    73

    CST Cdigo de Situao Fiscal

    CDIGO TRATAMENTO TRIBUTRIO

    00 Tributada integralmente

    10 Tributada e com cobrana do ICMS por substituio tributria

    20 Com reduo de base de clculo

    30 Isenta ou no tributada e com cobrana do ICMS por substituio tributria

    40 Isenta

    41 No Tributada

    50 Suspenso

    51 Diferimento

    60 ICMS cobrado anteriormente por substituio tributria

    70 Com reduo de base de clculo e cobrana do ICMS por substituio tributria

    90 Outras

    74

  • 30/07/2014

    38

    PIS E COFINS NA

    IMPORTAO

    75

    REGRA MATRIZ DO PIS/COFINS IMP. 76

  • 30/07/2014

    39

    NO INCIDEM

    I - bens estrangeiros que, corretamente descritos nos documentos de transporte,chegarem ao Pas por erro inequvoco ou comprovado de expedio e que foremredestinados ou devolvidos para o exterior;

    II - bens estrangeiros idnticos, em igual quantidade e valor, e que se destinem reposio de outros anteriormente importados que se tenham revelado, aps odesembarao aduaneiro, defeituosos ou imprestveis para o fim a que sedestinavam, observada a regulamentao do Ministrio da Fazenda;

    III - bens estrangeiros que tenham sido objeto de pena de perdimento, exceto nashipteses em que no sejam localizados, tenham sido consumidos ou revendidos;

    IV - bens estrangeiros devolvidos para o exterior antes do registro da declarao deimportao, observada a regulamentao do Ministrio da Fazenda;

    77

    NO INCIDEM

    I - bens estrangeiros que, corretamente descritos nos documentos de transporte,chegarem ao Pas por erro inequvoco ou comprovado de expedio e que foremredestinados ou devolvidos para o exterior;

    II - bens estrangeiros idnticos, em igual quantidade e valor, e que se destinem reposio de outros anteriormente importados que se tenham revelado, aps odesembarao aduaneiro, defeituosos ou imprestveis para o fim a que sedestinavam, observada a regulamentao do Ministrio da Fazenda;

    III - bens estrangeiros que tenham sido objeto de pena de perdimento, exceto nashipteses em que no sejam localizados, tenham sido consumidos ou revendidos;

    IV - bens estrangeiros devolvidos para o exterior antes do registro da declarao deimportao, observada a regulamentao do Ministrio da Fazenda;

    78

  • 30/07/2014

    40

    NO INCIDEM

    V - pescado capturado fora das guas territoriais do Pas por empresa localizada noseu territrio, desde que satisfeitas as exigncias que regulam a atividadepesqueira;

    VI - bens aos quais tenha sido aplicado o regime de exportao temporria;

    VII - bens ou servios importados pelas entidades beneficentes de assistnciasocial, nos termos do 7 do art. 195 da Constituio Federal, observado (art. 10)a iseno quando esta for vinculada qualidade do importador, a transferncia depropriedade ou a cesso de uso dos bens, a qualquer ttulo, que obriga ao prviopagamento das contribuies.

    VIII - bens em trnsito aduaneiro de passagem, acidentalmente destrudos;

    79

    NO INCIDEM

    IX - bens avariados ou que se revelem imprestveis para os fins a que sedestinavam, desde que destrudos, sob controle aduaneiro, antes de despachadospara consumo, sem nus para a Fazenda Nacional; e

    X - o custo do transporte internacional e de outros servios, que tiverem sidocomputados no valor aduaneiro que serviu de base de clculo da contribuio.

    80

  • 30/07/2014

    41

    STF julga inconstitucional ICMS

    sobre PIS e Cofins em importaes

    O plenrio do STF, por unanimidade, concluiu em 20/03/2013, que inconstitucional a incluso de ICMS, bem como do PIS/Pasep e da Cofins na basede clculo dessas mesmas contribuies sociais incidentes sobre a IMPORTAOde bens e servios.

    A regra est contida na segunda parte do inciso I do artigo 7 da lei 10.865/04. Adeciso ocorreu no julgamento do RExt 559937.

    81

    STF julga inconstitucional ICMS

    sobre PIS e Cofins em importaes

    A Unio chegou a argumentar que a incluso dos tributos na base de clculo dascontribuies sociais sobre importaes teria sido adotada com objetivo deestabelecer isonomia entre as empresas sujeitas internamente ao recolhimentodas contribuies sociais e aquelas sujeitas a seu recolhimento sobre bens eservios importados. Mas a ministra-relatora afastou esse argumento ao afirmarque so situaes distintas.

    Para ela, pretender dar tratamento igual seria desconsiderar o contexto de cadauma delas, pois o valor aduaneiro do produto importado j inclui frete, adicionalao frete para renovao da Marinha Mercante, seguro, Imposto sobre OperaesFinanceiras (IOF) sobre cmbio e outros encargos. Trata-se, portanto, de nus aque no esto sujeitos os produtores nacionais.

    82

  • 30/07/2014

    42

    CSTs PIS/COFINS

    83

    CST Cdigo de Situao Fiscal

    01 Operao Tributvel com Alquota Bsica

    02 Operao Tributvel com Alquota Diferenciada

    03 Operao Tributvel com Alquota por Unidade de Medida de Produto

    04 Operao Tributvel Monofsica - Revenda a Alquota Zero

    05 Operao Tributvel por Substituio Tributria

    06 Operao Tributvel a Alquota Zero

    07 Operao Isenta da Contribuio

    08 Operao sem Incidncia da Contribuio

    09 Operao com Suspenso da Contribuio

    49 Outras Operaes de Sada

    84

  • 30/07/2014

    43

    CST Cdigo de Situao Fiscal

    70 Operao de Aquisio sem Direito a Crdito

    71 Operao de Aquisio com Iseno

    72 Operao de Aquisio com Suspenso

    73 Operao de Aquisio a Alquota Zero

    74 Operao de Aquisio sem Incidncia da Contribuio

    75 Operao de Aquisio por Substituio Tributria

    98 Outras Operaes de Entrada

    99 Outras Operaes

    85

    CLCULOS

    TRIBUTRIOS NA

    IMPORTAO

    86

  • 30/07/2014

    44

    COMO PRECIFICAR

    IMPORTADOS

    87

    PRECIFICAO 88

    CUSTO DO PRODUTO

    (1+ Margem Sobre o Produto)

    (1 Alquotas de Impostos)

  • 30/07/2014

    45

    CRDITOS 89

    II IPI PIS COFINS COFINS 1% ICMS

    SIMPLES NACIONAL

    NO NO NO NO NO NO

    LUCRO PRESUMIDO

    NO NO NO NO NO SIM

    LUCRO REAL NO SIM SIM SIM NO SIM

    ADICIONAL COFINS IMPORTAO

    Soluo de Consulta Cosit n 113

    Data da publicao: 26 de maio de 2014

    DOU: n 98, de 26 de maio de 2014, Seo 1, pag. 47

    Assunto: Contribuio para o Financiamento da Seguridade Social Cofins

    Ementa: COFINS-IMPORTAO. ADICIONAL DE ALQUOTA. APURAO DE CRDITO. No regime de apurao no cumulativa da Cofins, o crdito relativo importao de produtos, exceto aqueles referidos nos 1 a 3, 5 a 10, 17 e 19 do art. 8 da Lei n 10.865, de 2004 e no art. 58-A da Lei n 10.833, de 2003, deve ser apurado mediante a aplicao da alquota padro da Cofins (7,6%), nos termos do 3 do art. 15 da Lei n 10.865, de 2004, independentemente de a Cofins-Importao ter sido paga com a alquota adicional de que trata o 21 do art. 8 da Lei n 10.865, de 2004.

    90

  • 30/07/2014

    46

    CPRB REVENDA DE IMPORTADOS

    SOLUO DE CONSULTA N 245, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 - 9 REGIO FISCAL

    ASSUNTO: CONTRIBUIES SOCIAIS PREVIDENCIRIAS

    CONTRIBUIO PREVIDENCIRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (CPRB). IMPORTAO. REVENDA.

    A mera importao e revenda no so consideradasfabricao para fins do disposto no art. 8 da Lei n12.546, de 2011.

    DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei n 12.546, de 2011; RIPI, arts. 4, 8, 9, I, e 609, II.

    91

    CPRB NO INTEGRAM A BASE DE CLCULO

    a) as vendas canceladas;

    b) os descontos incondicionais concedidos;

    c) o valor do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI destacado em notafiscal, e

    d) o valor do Imposto sobre Operaes relativas Circulao de Mercadorias esobre Prestaes de Servios de Transporte Interestadual e Intermunicipal e deComunicao - ICMS devido pelo vendedor dos bens ou prestador dos servios nacondio de substituto tributrio, desde que destacado em documento fiscal.

    e) A receita bruta de exportaes.

    92

  • 30/07/2014

    47

    SISCOMEX

    93

    SISCOMEX O Sistema Integrado de Comrcio Exterior SISCOMEX, institudo pelo Decreto n 660, de

    25 de setembro de 1992, um sistema informatizado responsvel por integrar as atividadesde registro, acompanhamento e controle das operaes de comrcio exterior, atravs de umfluxo nico e automatizado de informaes. O SISCOMEX permite acompanhartempestivamente a sada e o ingresso de mercadorias no pas, uma vez que os rgos degoverno intervenientes no comrcio exterior podem, em diversos nveis de acesso, controlare interferir no processamento de operaes para uma melhor gesto de processos. Porintermdio do prprio Sistema, o exportador (ou o importador) trocam informaes com osrgos responsveis pela autorizao e fiscalizao.

    Em regra geral, o despacho aduaneiro deve ser processado no Sistema Integrado deComrcio Exterior (Siscomex). Entretanto, para que seja efetuada uma exportao ouimportao de mercadorias, por meio do Siscomex, seja ela comum ou simplificada,primeiramente, o interessado deve providenciar, junto Secretaria da Receita Federal (SRF),sua habilitao, por meio de senha, para operao no sistema e o credenciamento de seusrepresentantes para a prtica de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro

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    Declarao de Importao - DI

    O despacho aduaneiro de importao processado com base em declarao a serapresentada unidade aduaneira sob cujo controle estiver a sua mercadoria.

    A DI deve conter, entre outras informaes, a identificao do importador e doadquirente ou encomendante, caso no sejam a mesma pessoa, assim como aidentificao, a classificao, o valor aduaneiro e a origem da mercadoria.

    A DI formulada pelo importador ou seu representante legal no Sistema Integrado deComrcio Exterior (Siscomex) e consiste na prestao das informaes constantes doAnexo nico da IN SRF n 680/06 , de acordo com o tipo de declarao e a modalidadede despacho aduaneiro. Essas informaes esto separadas em dois grupos:

    - Gerais corresponde a operao de importao;

    - Especificas ( adio) contendo de natureza comercial, fiscal e cambial sobre cada tipo de mercadoria.

    O tratamento aduaneiro a ser aplicado mercadoria importada determinante para aescolha do tipo de declarao a ser preenchida pelo importador.

    95

    Tributos Incidentes

    Os tributos incidentes sobre uma determinada importao e os seus

    montantes dependem do tipo de mercadoria, seu valor, origem,

    natureza da operao, qualidade do importador, entre outros.

    O prprio Siscomex contm as alquotas dos tributos aplicveis e,

    com base nas informaes fornecidas pelo importador, ele executa

    os clculos necessrios e debita os valores devidos diretamente na

    conta corrente informada, no momento do registro da DI.

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    Incio do Despacho Aduaneiro de

    Importao

    O ato que determina o incio do despacho aduaneiro de importao o registro da DIno Siscomex, salvo nos casos de Despacho Antecipado. no momento desse registroque ocorre o pagamento de todos os tributos federais devidos na importao.

    Se o despacho de importao, em uma de suas modalidades, no for iniciado nosprazos estabelecidos na legislao, que variam entre 45 a 90 dias da chegada damercadoria ao Pas, ela considerada abandonada , o que acarretar a aplicao dapena de perdimento e a destinao da mercadoria para um dos fins previstos nalegislao. O mesmo acontece com a mercadoria cujo despacho de importao tenhaseu curso interrompido durante sessenta dias, por ao ou por omisso do importador.

    97

    Documento de Instruo da DI

    Regra geral, os documentos que servem de base para as informaes

    contidas na DI so:

    via original do conhecimento de carga ou documento equivalente;

    via original da fatura comercial, assinada pelo exportador;

    romaneio de carga ( packing list ), quando aplicvel; e

    outros, exigidos em decorrncia de Acordos Internacionais ou de

    legislao especfica.

    Os documentos de instruo da DI devem ser entregues fiscalizao

    da SRF sempre que solicitados e, por essa razo, o importador deve

    mant-los pelo prazo previsto na legislao, que pode variar conforme

    o caso, mas nunca inferior a 05 anos.

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    Desembarao Aduaneiro

    O desembarao aduaneiro o ato pelo qual registrada a concluso daconferncia aduaneira. com o desembarao aduaneiro que autorizadaa efetiva entrega da mercadoria ao importador e ele o ltimo ato doprocedimento de despacho aduaneiro.

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    EX-TARIFRIO

    100

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    Regime dos Ex-Tarifrios

    um regime especial de tributao com reduo temporria da tarifa

    do imposto de importao para BENS DE CAPITAL e BENS DE

    INFORMTICA e TELECOMUNICAO, que NO possuam produo

    nacional. Assinalados, respectivamente, com BK e BIT na Tarifa Externa

    Comum.

    rgo Anuente: MDIC atravs da SDP e CAMEX;

    Condio: Inexistncia de produo nacional;

    Vigncia: Prazo determinado de at dois anos.

    1

    O que so bens de capital?

    BENS DE CAPITAL ou bens de produo so aqueles utilizados no

    processo produtivo, necessrios produo de outros bens, tais como

    MQUINAS e equipamentos.

    Mquinas, o que so?

    Engenho constitudo por peas, concebido para aproveitar, dirigir ou regular a ao de uma ou mais foras com o intuito de transformar

    energia em trabalho til.

    Quais seus tipos ?

    Mquinas Unitrias;

    Combinaes de Mquinas;

    Unidades Funcionais.

    102

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    Mquinas Unitrias, Combinaes de

    Mquinas e Unidades Funcionais

    Segundo o Sistema Harmonizado, caso a mquina seja composta de

    partes que no tenham vida prpria, ento ela ser dita mquina

    unitria; em caso contrrio, ter-se- uma combinao de mquinas.

    Ao passo que as Unidades Funcionais, so compreendidas como:

    Combinao de mquinas constituda de elementos distintos,separados ou ligados entre si por condutos, dispositivos de transmisso,

    cabos eltricos ou outros dispositivos, de forma a DESEMPENHAR

    CONJUNTAMENTE UMA FUNO BEM DETERMINADA, compreendida em

    uma das posies do Captulo 84 ou do Captulo 85 do NCM/SH.

    103

    Sistema Integrado

    A partir da classificao das Mquinas no Sistema Harmonizado

    que se pode comear a desvendar o que SISTEMA INTEGRADO.

    Nos casos em que a funo final da combinao de mquinas no

    estiver prevista nas posies dos Captulos 84 e 85, cada parte dessa

    combinao de mquinas dever ser classificada em separado.

    NO CASO DE EXCEO TARIFRIA DO IMPOSTO DE IMPORTAO

    ESSA COMBINAO DE MQUINAS TOMADA COMO UM SISTEMA

    INTEGRADO.

    104

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    Sistema Integrado

    Dessa maneira, define-se hoje sistema integrado como o conjunto de uma ou mais

    combinaes de mquinas, apresentadas em vrios corpos, associadas ou no a

    mquinas auxiliares, contendo (ainda que de forma incompleta e no funcional) ou

    no interligaes, cuja funo principal, a despeito de bem determinada, no se

    encontra compreendida em qualquer uma das posies dos Captulo 84 ou 85 da

    NCM.

    Em consequncia, sistema integrado nada tem a ver com o conceito de integrao

    utilizado na engenharia.

    Trata-se de uma criao dos Ex-tarifrios, abrangendo todos os componentes domaquinrio o Benefcio da Reduo de Alquota do Imposto de Importao. Inclusive,

    mquinas que exercem funes auxiliares.

    105

    Elementos Formais do Pleito

    Informaes INDISPENSVEIS do Requerimento:

    Qualificao completa da empresa ou entidade de classe pleiteante;

    * Art. 3, inciso I da Resoluo n. 17, de 03 de Abril de 2.012.

    Informaes tcnicas sobre o produto (especificaes, manuais,

    catlogos, memorial descritivo, fotos, desenhos, etc.);

    * Art. 3, inciso IV da Resoluo n. 17, de 03 de Abril de 2.012.

    Previso de importao (quantidade, valor unitrio FOB, data prevista

    de embarque e desembarque);

    Informaes sobre os investimentos e objetivos vinculados ao pleito;

    * Compulsoriedade do Formulrio/Requerimento

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    ETAPAS DE ANLISE

    Apresentao do pleito SDP;

    Crivo prvio da documentao;

    Pedido de Informaes complementares ao pleiteante;

    Anlise da COANA/SRF relativa classificao e nomenclatura;

    Anlise no Comit de Anlise de Ex-tarifrio - CAEx, relativa ao

    enquadramento na poltica industrial e inexistncia de produo

    nacional;

    Encaminhamento ao GECEX de Nota Tcnica e proposta de Resoluo

    CAMEX contendo relao de produtos;

    Aprovao pela GECEX e CAMEX;

    Publicao no Dirio Oficial da Unio (DOU).

    107

    VERIFICAO DA INEXISTNCIA DE

    PRODUO NACIONAL

    Procedimentos bsicos para verificao: (atribuies do MDIC + SDP +

    COANA + CAEx)

    Atestado de comprovao de inexistncia de produo nacional, para

    o produto solicitado, emitido por entidade idnea e qualificada para

    emitir laudos desta natureza;

    Consultas aos fabricantes nacionais de bens de capital, informtica e

    telecomunicaes, ou s suas entidades representativas;

    Consulta pblica com vistas a reunir subsdios para o exame de

    inexistncia de produo nacional;

    Laudo Tcnico de entidade tecnolgica idnea e competente, na

    hiptese de divergncia quanto existncia de produo nacional.

    108

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    55

    LAUDO TCNICO

    Utilizado para subsidiar a deciso do CAEx em casos polmicos;

    Baseia-se no estudo de parmetros comparativos vinculados ao

    desempenho dos equipamentos;

    Custo do laudo por conta do interessado;

    Escolha de entidade tecnolgica idnea e competente (privado);

    109

    Conceito de Produo Nacional

    Produo Nacional de mquina, equipamento, combinao de mquinas ou sistema

    integrado, equivalente ao importado, considerados os seguintes fatores comparativos:

    Produtividade;

    Preo CIF;

    Qualidade e especificao do produto final ou servio;

    Fornecimentos anteriores efetuados;

    Garantia de performance;

    Consumo de energia e matrias primas;

    Prazo usual de entrega;

    Outros fatores de desempenho especfico do caso.

    Obs: O bem nacional dever atender ndice de nacionalizao mnimo ou PPB Processo Produtivo Bsico aprovado.

    110

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    BENEFCIOS

    Ampliao e reestruturao do parque industrial brasileiro;

    Reduo do custo de investimento na aquisio de bens de produo;

    Atualizao tecnolgica dos processos produtivos;

    Aumento da oferta de produtos ao mercado interno;

    Substituio competitiva de importaes;

    Aumento das exportaes;

    Modernizao das instalaes industriais;

    Melhoria dos servios de infraestrutura (porturios, gerao e distribuio de energia

    eltrica, telecomunicaes, transportes, etc.);

    Melhoria dos servios em geral (sade, segurana, engenharia e construo civil, etc.);

    Controle de qualidade de processos e produtos;

    Aumento da competitividade dos produtos e servios nos mercados nacional e

    internacional;

    111

    BENEFCIOS

    O sistema aduaneiro garante a reduo das alquotas do imposto

    de importao o que traduzido na economia global de 15% em

    todo o processo de compra. Por exemplo, na compra de um

    maquinrio no valor hipottico de US$ 500 mil, beneficiado pela

    reduo, seria desembaraado com uma economia tributria de

    R$ 165.750,00 (considerando-se um cmbio de R$ 2,21 por US$

    1,00).

    =

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    EFEITO CASCATA

    O clculo dos tributos na importao feito na chamada forma decascata/cumulativo, o que significa que o VALOR DE DETERMINADOSTRIBUTOS INCLUDO NA BASE DE CLCULO DE OUTROS TRIBUTOS.

    O primeiro a ser calculado o Imposto de Importao, que tem por

    base o valor aduaneiro da mercadoria. Portanto, uma reduo no

    Imposto de Importao efetivamente reduz a base de clculo de todos

    outros.

    113

    ECONOMIA REAL

    Carga Tributria:

    Carga Tributria Total (II 14%) - R$ 520. 717,18

    Carga Tributria Total com Benefcio dos Ex-Tarifrios

    R$ 385.112,76

    Economia Real: R$ 135.604,42 - (26%)

    114

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    EXIGNCIAS MDIC 115

    116EXIGNCIAS MDIC

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    EXERCCIO REQUERIMENTO

    i) Logo da PJ requerente;

    ii) Endereamento ao MDIC;

    iii) CONSIDERANDOS;

    iv) Qualificao completa da requerente;

    v) Dos Produtos (NCM + Sugesto de Descrio para o produto + Especificaestcnicas detalhadas, funcionamento e informaes adicionais);

    vi) Da Previso de Importao (Valor FOB unitrio + Quantidade de Produtos + Dataprevista de embarque + Data prevista de desembarque);

    vii) Dos Investimentos (Objetivos Especficos do Projeto + Investimentos Totais em BensImportados [US$ e R$] + Investimentos em Obras, Instalaes + Investimentos Globais[US$ e R$];

    viii) Documentao Anexa: Contrato Social Consolidado + Extrato de Declarao deImportao + Catlogo Discricionrio do equipamento/maquinrio, objeto do pleito(verso original e traduzido) + Manual de Instrues, Uso e Manuteno (versooriginal e traduzido).

    117

    IMPORTAO DE

    SERVIOS

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    SISCOSERV

    O Siscoserv um sistema informatizado, desenvolvido para o aprimoramento dasaes de estmulo, formulao, acompanhamento e aferio das polticas pblicasrelacionadas a servios e intangveis bem como para a orientao de estratgiasempresariais de comrcio exterior de servios e intangveis.

    Esse Sistema guarda conformidade com as diretrizes do Acordo Geral sobreComrcio de Servios (GATS) da Organizao Mundial do Comrcio (OMC), aprovadopelo Decreto Legislativo n 30, de 15 de dezembro de 1994, e promulgado peloDecreto no 1.355, de 30 de dezembro de 1994.

    O pblico alvo do Siscoserv so os residentes e domiciliados no Brasil que realizamoperaes de comercializao de servios, intangveis e outras operaes queproduzem variaes no patrimnio das entidades, com residentes ou domiciliadosno exterior, dentre as quais as operaes de exportao e importao de servios.

    119

    ORIGEM DO SISCOSERV

    A Secretaria de Comrcio e Servios do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria eComrcio Exterior (SCS/MDIC) e a Secretaria da Receita Federal do Brasil do Ministrioda Fazenda (RFB/MF) assinaram no dia 17 de dezembro de 2008, Acordo deCooperao Tcnica com objetivo de definir responsabilidades quanto aodesenvolvimento e produo do Siscoserv. Ambas as Secretarias so gestoras doSiscoserv.

    A Lei n 12.546, de 14 de dezembro de 2011, em seus artigos 25 a 27, institui aobrigao de prestar ao MDIC, para fins econmico-comerciais, informaes relativass transaes entre residentes ou domiciliados no Pas e residentes ou domiciliados noexterior que compreendam servios, intangveis e outras operaes que produzamvariaes no patrimnio das pessoas fsicas, das pessoas jurdicas ou dos entesdespersonalizados. Essa prestao de informao no compreende as operaes decompra e venda efetuadas exclusivamente com mercadorias.

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    SISCOSERV

    CONCEITO DE SERVIOS

    Com origem no termo latim servitum, a palavra servio define a aco de servir (estar sujeitoa/ser prestvel algum por qualquer motivo, fazendo aquilo que essa pessoa quer ou pede).

    J Kotler et al. (2002) definem um servio como qualquer atividade ou benefcio que umaparte pode oferecer a outra e que essencialmente

    Intangvel e que no resulta na posse de algo.

    Quem deve efetuar registro no Siscoserv Mdulo Aquisio?

    Esto obrigados a registrar as informaes no Sistema - Mdulo Aquisio, os residentes oudomiciliados no Brasil que realizem, com residentes ou domiciliados no exterior, operaes deaquisio de servios, intangveis e outras operaes que produzam variaes no patrimniodas pessoas fsicas, das pessoas jurdicas ou dos entes despersonalizados, inclusive operaesde importao de servios.

    121

    Esto obrigados a efetuar registro no

    Mdulo Aquisio do Siscoserv:

    I - o tomador do servio residente ou domiciliado no Brasil;

    II - a pessoa fsica ou jurdica, residente ou domiciliada no Brasil, que adquire o intangvel, inclusive os direitos de propriedade intelectual, por meio de cesso, concesso, licenciamento ou por quaisquer outros meios admitidos em direito; e

    III - a pessoa fsica ou jurdica ou o responsvel legal do ente despersonalizado, residente ou domiciliado no Brasil, que realize outras operaes que produzam variaes no patrimnio.

    Tambm so obrigados a efetuar registro os rgos da administrao pblica, direta e indireta, da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal.

    O registro realizado por pessoa jurdica deve ser efetuado por estabelecimento.

    122

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    Esto obrigados a efetuar registro no Mdulo Aquisio do Siscoserv: Os gastos pessoais no exterior de pessoas fsicas residentes no Pas, relativos

    aquisio de servios, transferncia de intangvel e realizao de outras operaes que produzam variaes no patrimnio que se desloquem temporariamente ao exterior a servio de pessoas jurdicas domiciliadas no Pas so operaes da pessoa fsica no Siscoserv.

    So exemplos de gastos pessoais a aquisio de refeies, hospedagem e locomoo no exterior em viagens de negcios, de treinamento, misses oficiais, participao em congressos, feiras e conclaves.

    Importante

    O registro no Siscoserv independe da contratao de cmbio, do meio de pagamento ou da existncia de um contrato formal.

    123

    Como Funciona

    O Siscoserv composto por dois Mdulos:

    - Aquisio

    - Venda

    Para registro das operaes adquiridas por residentes ou domiciliados no Brasil de residentes ou domiciliados no exterior.

    Neste caso o residente no Brasil executa SEMPRE o papel de COMPRADOR.

    Mdulo Aquisio:

    Modo 1 Comrcio Transfronteirio

    Modo 2 Consumo no Exterior

    Modo 4 Movimento temporrio de pessoas fsicas

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    RAS Registro de Aquisio de Servios

    Registro de Aquisio de Servios (RAS): contm dados referentes aquisio, porresidente ou domiciliado no Pas, de servios, intangveis e outras operaes queproduzam variaes no patrimnio, de residente ou domiciliado no exterior;

    - Registro de Pagamento (RP): contm dados referentes ao pagamento relativo aquisio objeto de prvio RAS.

    Para registrar um RAS o contribuinte dever acessar www.siscoserv.mdic.gov.br.

    O acesso ao Siscoserv sempre feito por certificado digital e-CPF. Quando ainformao for prestada por pessoa jurdica ou representante legal de terceiros, almdo e-CPF do representante legal, tambm se exige procurao eletrnica.

    Nota: No possvel o acesso via certificado digital e-CNPJ.

    125

    PRAZO RAS

    O prazo para incluir o RAS at o ltimo dia til do ms subsequente data de incioda prestao do servio, da comercializao de intangvel, ou da realizao de outrasoperaes que produzam variaes no patrimnio.

    De 01 de janeiro at 31 de dezembro de 2014, o prazo para o RAS ser,excepcionalmente, at o ltimo dia til do 3 (terceiro) ms subsequente data deincio da prestao de servio, da comercializao de intangvel ou da realizao deoperao que produza variao no patrimnio.

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    Registro de Pagamento (RP)

    O RP do Siscoserv complementa o RAS com informaes relativas ao pagamento aresidentes ou domiciliados no exterior, pela aquisio de servios, intangveis ououtras operaes que produzam variaes no patrimnio, bem como o pagamentodos demais custos e despesas

    incorridos para a efetiva prestao dos servios, transferncia de intangvel ourealizao de outra operao que produza variao no patrimnio. Neste registroso solicitados os seguintes dados: a data de pagamento, o valor pago (valor parcialou total do contrato,

    expresso na moeda informada no RAS), o valor pago com recurso mantido noexterior, nmero do documento que comprove o pagamento realizado (inclusivenotas de despesas), bem como outros elementos pertinentes.

    127

    Prazos para o RP

    Para o registro de pagamento, h dois prazos possveis, dependendo da data depagamento:

    quando o pagamento ocorrer depois do incio da prestao de servio, dacomercializao de intangvel, ou da realizao da operao que produza variao nopatrimnio, o usurio deve efetuar o RP at o ltimo dia til do ms subseqente ao dopagamento.

    At o dia 31 de dezembro de 2014, em conformidade com os casos de extenso doprazo para o RAS, e caso o documento comprobatrio tenha sido emitido antes daincluso do RAS, esse prazo ser at o ltimo dia til do ms subseqente data deincluso do RAS.

    Quando o pagamento ocorrer antes do incio da prestao de servio, da transfernciade intangvel, ou da realizao da operao que produza variao no patrimnio, ousurio deve efetuar o RP at o ltimo dia til do ms subseqente ao de incluso doRAS.

    128

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    CLASSIFICAO DOS SERVIOS

    NBS Nomenclatura Brasileira de Servios

    Assim como existe a NCM para classificao de mercadorias, o governo institui uma nomenclatura para a classificao dos servios.

    ANTES de efetuar um registro no Siscoserv, o contribuinte dever CLASSIFICAR adequadamente cada servio vendido ou consumido para

    efetuar os registros corretamente afim de evitar multas e penalidades.

    Exemplo: Servios de transportes intermodais de outros produtos perigosos.

    1.0505.80.90

    129

    IMPORTANTE

    Os servios de frete, seguro e de agentes externos, bem como demaisservios relacionados s operaes de comrcio exterior de bens emercadorias, sero objeto de registro no Siscoserv, por no seremincorporados aos bens e mercadorias.

    Dica: Para registrar as informaes de aquisio de servios como frete,seguros, o Importador poder tomar como base a data de inicio do freteatravs do BL (Bill of Landing) ou Areo ( Airway Bill).

    130

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    66

    EXEMPLO

    (1) Empresa (A) domiciliada no Brasil mantm relao contratual, em que tomadora deservio, com empresa (B) domiciliada no exterior, e por esta faturada pela prestao deservio. A empresa (B) subcontrata empresa (C) domiciliada no Brasil para prestaoparcial ou integral de servio pertinente relao contratual de (A) com (B). A empresa(A) deve proceder aos registros RAS e RP no Mdulo Aquisio do Siscoserv, no modo deprestao em que o servio for prestado por (B) (Modo 1 Comrcio Transfronteirio,Modo 2 Consumo no Exterior ou Modo 4 Movimento Temporrio de Pessoas Fsicas).Alm disso, a empresa (C) deve proceder aos registros RVS e RF no Mdulo Venda doSiscoserv, no modo de prestao em que o servio for prestado a (B).

    131

    MULTA

    Art. 4 O sujeito passivo que deixar de prestar as informaes de que trata o art. 1 ouque apresent-las com incorrees ou omisses ser intimado para apresent-las ou paraprestar esclarecimentos no prazo estipulado pela RFB e sujeitar-se- s seguintes multas:

    a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por ms-calendrio ou frao, relativamente s pessoasjurdicas que estiverem em incio de atividade ou que sejam imunes ou isentas ou que, naltima declarao apresentada, tenham apurado lucro presumido ou tenham optadopelo Simples Nacional;

    b) R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) por ms-calendrio ou frao, relativamentes demais pessoas jurdicas;

    c) R$ 100,00 (cem reais) por ms-calendrio ou frao, relativamente s pessoas fsicas;

    II - por no atendimento intimao da RFB para cumprir obrigao acessria ou paraprestar esclarecimentos nos prazos estipulados pela autoridade fiscal: R$ 500,00(quinhentos reais) por ms-calendrio;

    132

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    67

    MULTA

    III - por cumprimento de obrigao acessria com informaes inexatas, incompletasou omitidas:

    a) 3% (trs por cento), no inferior a R$ 100,00 (cem reais), do valor das transaescomerciais ou das operaes financeiras, prprias da pessoa jurdica ou de terceirosem relao aos quais seja responsvel tributrio;

    b) 1,5% (um inteiro e cinco dcimos por cento), no inferior a R$ 50,00 (cinquentareais), do valor das transaes comerciais ou das operaes financeiras, prprias dapessoa fsica ou de terceiros em relao aos quais seja responsvel tributrio.

    3 A multa prevista no inciso I do caput ser reduzida metade, quando aobrigao acessria for cumprida antes de qualquer procedimento de ofcio.

    4 Na hiptese de pessoa jurdica de direito pblico, sero aplicadas as multasprevistas na alnea "a" do inciso I, no inciso II e na alnea "b" do inciso III, do caput."

    133

    CONCLUSO

    O importador dever ter conscincia de que se houver a contratao

    de servios tomados de um agente externo ( agente de cargas), ele

    o responsvel para registrar as informaes no Siscoserv, sobre os

    servios tomados.

    Cada importao realizada ir gerar a Obrigao de registrar os

    servios tomados no Siscoserv.

    Nota se o Agente de cargas contratado para o transporte da

    mercadoria, for de dentro do Brasil, a responsabilidade pelo registro

    das informaes do Agente de cargas. Por mais que o registro no

    Siscomex seja em nome do Importador, a pessoa Jurdica domiciliada

    no Brasil que tomou os servios fretes e seguros, o Agente decargas.

    134

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    68

    ORAO

    Container nosso que estais em trnsitoAdentrai em breve ao terminal.No apresentai divergncia de peso, nem bloqueio no SiscargaE no enfrentai greve de fiscais ou de caminhes

    Fiscal nosso de cada dia, pelo menos hojePerdoai as divergncias nos documentosAssim como ns perdoamos a lentido do seu deferimentoNo nos deixeis cair na parametrizao (vermelha)E livrai-nos de todas as despesas excedentes, AMM!

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    OBRIGADO!

    Lucas Ribeiro

    [email protected]

    Leduc Filho

    [email protected]

    Michele Oliveira

    [email protected]

    Rua Myltho Anselmo da Silva, 1004 Mercs

    Curitiba PR - CEP: 80.510-130 (41) 3076.5005

    136

    www.roit.com.br