2016-1 Psicologia

Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.brUNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A 23/01/2018 11:38:34/2017 2

CURSO:DISCIPLINA:CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOANTROPOLOGIA200389

240

1 - I D E N T I F I C A Ç Ã O :

TEÓRICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Iniciar com uma discussão da Antropologia como “ciência do homem e de suas obras”, apresentando em linhas gerais seus campos e divisões.Compreender o homem em suas especifidades como um ser situado culturamente e, portanto portador de conhecimentos, noções, valores e significados que são transmitidos por um grupo determinado. Discutir a questão da cultura como um complexo simbólico. Tecer comentários sobre a linguagem, os mitos e a religião.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teórico-expositivas, discussão de textos, debates.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova regimental e trabalhos.5 - E M E N T A :

1 A Antropologia como ciência O conceito de cultura; Linguagem, mito e religião.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOGENETICA200644

240


TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:2 - OB J E T I V O :

Ministrar os principais conceitos sobre o ramo da genética médica utilizáveis na vida profissional do psicólogo. Espera-se que o aluno tenha um conhecimento básico de genética, para a interpretação de dados e aconselhamento genético.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas com a utilização de recursos audiovisuais. As aulas serão complementadas com a resolução e posterior discussão de exercícios dirigidos. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Os alunos realizarão, em cada bimestre, uma avaliação teórica regimental e outra avaliação teórica parcial. A média final de cada bimestre será obtida através da soma dessas duas avaliações teóricas.10 Bimestre:- avaliação parcial teórica: com peso 5,0.- avaliação regimental teórica: com peso 5,0.Média Final : soma das duas avaliações20 Bimestre:- avaliação parcial teórica: com peso 5,0.- avaliação regimental teórica: com peso 5,0.Média Final : soma das duas avaliações5 - E M E N T A :

1 1. Introdução a genetica.2. Herança dos genes3. Tipos de herança4. Processo que cria variabilidade - mutação5. Processo que amplia variabilidade - recombinação6. Introdução à genetica cl¡nica7. Alteraçoes cromossÃmicas8. Oncologia médica9. Erros inatos do metabolismo10. Utilização do DNA no diagnóstico de doenças humanas11. Controle genetico do comportamento humano12. Genoma humano13. Aconselhamento genetico6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1

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238 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R:

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459 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOLINGUA PORTUGUESA200618

240



Estudar a língua portuguesa escrita e sua eficiente utilização, sobretudo no meio acadêmico, por meio de textos variados. De maneira mais detalhada, a disciplina tem os seguintes objetivos: ler, analisar e produzir textos , com coerência e coesão; identificar os temas/idéias explícitos ou implícitos no texto; valorizar a diversidade da língua, da literatura e da cultura brasileira, com suas diversas contribuições étnicas; reconhecer recursos de estilo próprios da língua portuguesa presentes nos diferentes textos; reconhecer a coerência das informações que um texto veicula ; desenvolver uma postura crítica em relação às proposições presentes nos textos; quanto à produção de textos, aprender a ajustar a linguagem à situação de uso, expressando-se de maneira adequada ao gênero escolhido, de acordo com as exigências contextuais.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino será desenvolvida com o propósito de proporcionar ao acadêmico interesse pelo tema ministrado, para que o mesmo possa acompanhar de forma ativa o desenvolvimento de todo conteúdo programático da disciplina. Para isso a disciplina realizará: aulas expositivas e/ou dialogadas, com a utilização de textos variados, literários ou não, leitura, análise e discussão de textos, trabalhos e produção de textos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aproveitamento do curso será avaliado mediante a realização de provas regimentais (2), avaliações parciais que podem ser trabalhos de pesquisa e produção de textos. O aproveitamento por bimestre será a média dessas atividades, totalizando 10 pontos.5 - E M E N T A :

1 O conhecimento básico da língua portuguesa escrita: leitura, interpretação e produção de textos; estudo e utilização de recursos de composição textual: intertextualidade, temas e figuras, coesão e coerência, clareza e correção.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 12

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNONEUROANATOMIA200675

280



Transmitir aos discentes formação teórico prática em Neuroanatomia Funcional, objetivando fornecer subsídios para o conhecimento do sistema nervoso humano, seus aspectos funcionais e inter relações com o comportamento emocional. Espera-se que o aluno adquira os conhecimentos básicos necessários, sendo assim, capaz de enfatizar aspectos da aplicação clínica e da fisiopatologia de grande número de afecções neurológicas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Aulas teóricas expositivas, com a utilização de recursos audiovisuais- Aulas teórico práticas, com uso de peças anatÇmicas no laboratório de anatomia- Discussão acerca dos tópicos abordados4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 A disciplina propicia um estudo do desenvolvimento do tecido nervoso, aspectos morfo funcionais dos nervos cranianos, tronco encefálico, cerebelo, cérebro e medula espinhal, junto com suas principais relaçoes topográficas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOL DO DESENV I200679

280



A disciplina tem como objetivo proporcionar ao aluno o estudo do desenvolvimento humano, bem como possibilitar a este aluno uma compreensão dos principais conceitos e problemas desse campo de estudo e como aplicá-los na sua prática profissional.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Exposição dialogada- Discussão e análise de textos correlatos- Estudo em grupo de tópicos do programa4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação Parcial 00 à 10.0 pontosAvaliação Regimental 00 à 10.0 pontos5 - E M E N T A :

1 O conteúdo desta disciplina abrange os seguintes tópicos: - O que à desenvolvimento- Perspectivas históricas na Psicologia do Desenvolvimento- Pesquisas sobre o Desenvolvimento Infantil- Fatores geneticos e pré-natais - Teorias do Desenvolvimento da criança6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOFISIOLOGIA I200931

480



Compreender os conceitos básicos da fisiologia dos sistemas corporais, correlacionando-os com o funcionamento normal do corpo humano e integrar estes conhecimentos às demais disciplinas para o desenvolvimento harmônico da prática profissional. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais; Seminários; Discussões de textos pertinentes à disciplina. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova parcial com valor de 0,0 a 10,0 - peso 5,0Prova Regimental com valor de 0,0 a 10,0 – peso 5,05 - E M E N T A :

1 Introdução à Fisiologia; Sistema Digestório;Sistema Endócrino; Sistema Nervoso;Sistema Cardiovascular; Sistema RespiratórioSistema Renal;6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOOPTATIVA II200934

440



Refletir e introduzir o trabalho dos psicólogos no contexto das instituições médicas e hospitalares, delineandoassim uma nova especialidade em psicologia, que não é inovadora em sua concepção filosófica, mas quevem sendo abordada de forma mais sistemática, nos tempos atuais, no âmbito da investigação cientifica,intervindo de forma interdisciplinar.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Resenha, aulas expositivas com discussão de grupos de reflexão. Analise de filmes. Entrevista com profissionais.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações parciais e RegimentaisResenha5 - E M E N T A :

1 Mudanças recentes na forma de inserção dos psicólogos na saúde e a abertura de novos campos deatuação tem introduzido transformações qualitativas na prática que requerem por sua vez, novasperspectivas teóricas, ampliando assim a visão de saúde. A Psicologia hospitalar ou psicologia da saúdesurge para preencher as lacunas deste novo contexto de intervenção na saúde.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM II200935

440



GERALFornecer subsídios teóricos e vivenciais que possibilitem ao discente de Psicologia compreender criticamente o processo de ensino e aprendizagem, por meio da análise fundamentada em aspectos como o desenvolvimento psíquico, cognitivo, afetivo e as relações socioculturais empreendidas no cotidiano escolar.ESPECÍFICOS• Promover a discussão crítica do cotidiano escolar a partir da perspectiva da Psicologia Histórico Cultural;• Apresentar e analisar os aspectos inconscientes envolvidos no processo de ensino e aprendizagem;• Discutir pressupostos teóricos das teorias significativas de aprendizagem;• Identificar e analisar os fatores que influenciam nas dificuldades de aprendizagem;• Propor formas alternativas de vivências da relação educando e escola, que vise à emancipação social.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1 Técnicas1.1 Exposição e discussão do conteúdo disciplinar;1.2 Estudos de casos;1.3 Confecção de panfletos, vídeo ou livro de história infantil e trabalhos em grupo;1.4 Apresentação do conteúdo, relacionando-o com as práticas profissionais do psicólogo.2 Recursos didáticos2.1 Bibliografia básica e complementar;2.2 Vídeos didáticos;2.3 Datashow;2.4 Artigos de jornais e revistas;2.5 Materiais gráficos para oficinas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo que engloba vários instrumentos de análise da participação e aproveitamento dos acadêmicos, como:• Frequência às aulas;• Participação nas atividades desenvolvidas em classe;• Entrega dos trabalhos extraclasse;• Avaliações escritas.A avaliação é um processo sistemático e não apenas um resultado. Como tal, acontecerá ao longo de todo o período letivo. Para tanto, ela será baseada na verificação da aprendizagem do discente em diversos momentos. A avaliação fornecerá subsídios para uma reflexão constante da prática pedagógica, bem como favorecerá a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante será o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Dessa forma, o acadêmico será avaliado por meio de diferentes instrumentos avaliativos (reflexão, trabalhos e avaliação propriamente dita), de modo a contemplar a formação de habilidades dos mesmos. Abaixo, são pontuadas as atividades principais que serão solicitadas ao longo deste semestre. As atividades serão realizadas em duas etapas de acordo com as orientações da instituição.• Vídeo/história infantil - psicanálise (T): peso 5 na média do 1º bimestre.• Provas regimentais (P1 e P2): peso 5 na média final.• Produção de panfleto informativo e oficina sobre dificuldades de aprendizagem (Ofc): peso 5 na média do 2º bimestre.1º Bimestre Tx0,5 + P1x0,5 = M12º Bimestre Ofcx0,5 + P2x0,5 = M2Como critérios de avaliação de desempenho serão utilizados os aspectos abaixo relacionados:1. Pontualidade na entrega das atividades solicitadas;2. Qualidade e criatividade na execução dos trabalhos;3. Coerência e profundidade na abordagem temática abordada;4. Organização da estrutura textual;5. Elementos da linguagem utilizados nas produções escritas;6. Conformidade com rigor científico, e fundamentação teórica adequada seguindo normas de produção acadêmica5 - E M E N T A :

1 A aprendizagem e o inconsciente. Os sentidos para a aprendizagem na perspectiva psicanalítica. A abordagem histórico-cultural e os processos de construção do conhecimento. A teoria das múltiplas inteligências de Howard Gardner. Os problemas de aprendizagem e a psicologia. O psicólogo e a intervenção clínica em pessoas com 18



problemas na aprendizagem.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I200933

440



Instrumentalizar o aluno dos principais conceitos das teorias da personalidade, enfocando a dinâmica e estrutura de personalidade, segundo cada autor. Possibilitar a associação teórico-vivencial em relação às teorias abordadas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas, com estimulação à participação do aluno (aula interativa)Estudo dirigido: análise e síntese de textos comlementares, individualmente ou em grupo.Seminários - pesquisa de temas previamente estabelecidos e posterior apresentação (grupos).4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :


1 A Psicologia e Teoria da Personalidade de James. Conceito de personalidade. Formação da personalidade. Personalidade e hereditariedade. Hereditariedade e meio-ambiente. Medida da Personalidade. Psicologia diferencial e a Teoria da personalidade de Allport;6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUP BAS II200947

640



Aprimorar a iniciação prática através do Estágio Supervisionado básico em diversas áreas da Psicologia possibilitando ao aluno o desenvolvimento de habilidades e competâncias necessárias para o exercício profissional, bem como desenvolver todo aspecto ético inerente a atuação profissional.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Supervisão dos estágios realizados.Discussão e análise de textos correlatos Estudo em grupo de tópicos do programa.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações serão realizadas durante todo o período de estágio,, em processo contínuo através da entrega de relatórios e de projetos desenvolvidos durante o estágio, participação nas supervisões semanais, entrega da pasta de estágio e a verificação do crescimento do aluno ao realizar a junção teoria e prática, demonstrando habilidades como senso de observação, raciocínio e rapidez na compreensão das problemáticas existentes, criatividade, embasamento teórico. A somatória deverá alcançar a nota total 10,0 (dez), sendo aprovado o aluno que atingir a nota mínima 7,0 (sete). 5 - E M E N T A :

1 O conteúdo desta disciplina visa propiciar o desenvolvimento junto aos alunos das habilidades e competâncias necessárias para o exerc¡cio profissional da Psicologia, esperando que os mesmos sejam capazes de relacionar a teoria com a prática. A referida disciplina aborda questoes como: deveres profissionais, virtudes, aspectos eticos da utilização das tecnicas utilizadas por profissionais da psicologia durante a atuação profissional.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOPATOLOGIA GERAL II200943

680



Proporcionar ao aluno a identificação nosológica dos transtornos mentais à partir da reunião de sinais esintomas em síndromes e diagnósticos de transtornos mentais e de comportamento;Proporcionar a correlação entre a etiologia e a nosografia dos transtornos mentais, bem como a realização dodiagnóstico psicodinâmico das patologias.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teórico-expositivas, complementadas por recursos audio-visuais.Preparo prévio pelos alunos dos temas a serem discutidos nas aulas, através de leitura e estudos de caso. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação Parcial e Regimental 5 - E M E N T A :

1 A psicopatologia geral II deve apoiar-se nos conceitos teóricos dos sinais e sintoma das alterações psíquicasdas diversas faculdades mentais, os quais integrarão os quadros clínicos psicopatológicos.O curso enfocará a descrição diagnóstica da classificação internacional de transt. Mentais e decomportamento (CID- 10) e a teorização psicanalítica.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOTERAPIA BREVE200942

640



Refletir e introduzir a aluno no conhecimento desta possibilidade de intervenção em psicoterapia, em curto prazo, proporcionando uma melhora da qualidade de vida das pessoas, principalmente em instituições de saúde e educação publicas, onde a demanda à vasta.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas dialogas com leitura previa; seminários e resenhas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :


1 Assim como outras abordagens; a psicoterapia breve pretende eliminar ou aliviar os sintomas de forma duradoura e consistente, trazendo alivio gradual e progressivo.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOTEOR E TECN PSICOT I200945

680



Proporcionar ao aluno o conhecimento da teoria e da técnica das psicoterapias psicanalíticas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teórico-expositivas, dialogadas, complementadas por recursos audio-visuais.Exercícios práticos em pares, na sala de aula. Trabalhos dirigidos com estudo de caso, onde o aluno deverá integrar os fundamentos teóricos e a prática clínica.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação parcial = trabalhos e avaliação regimental = prova. Valor total= 10,00.5 - E M E N T A :

1 O estudo sistemático de textos sobre as teorias e as práticas em psicoterapia psicanalítica promoverá ao estudante a oportunidade de entrevistar, avaliar, indicar ou contra-indicar esses métodos de tratamento. Assim como compreender o funcionamento de sua aplicação, intervenções, resultados esperados e processo de alta.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOGESTAO DE PESSOAS200961

840



Possibilitar ao aluno, condições para compreensão da real função da Gestão de Pessoas nas organizações, através de conteúdos que articulam suas múltiplas interfaces, considerando conceitos tradicionais e contemporâneos, bem como seus diferentes estágios em termos de suas práticas. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Aulas expositivas.- Estudo de caso.- Seminários.- Discussão de textos atuais da área, extraídos de jornais, revistas e livros textos, a fim de desenvolver no aluno, o senso crítico, analítico e de capacidade de exposição como agente empreendedor e transformador da realidade organizacional. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação do processo ensino – aprendizagem se dará através da média ponderada entre as notas obtidas respectivamente na avaliação parcial e avaliação regimental, cujo peso será 10 (dez). 5 - E M E N T A :

1 Conceitos, evolução, funções, organização, tendências e perspectivas da Gestão de Pessoas; Gestão de Pessoas: estratégia organizacional; Gestão de Pessoas em diferentes realidades organizacionais: Recrutamento e Seleção - Aprendizagem, Treinamento e Desenvolvimento - Cargos, Salários e Benefícios; Tópicos especiais da Gestão de pessoas: Avaliação de performance e competências - Comunicação e Endomarketing – Qualidade de Vida, Saúde e Ergonomia; Gestão de Pessoas – Consultoria Interna e Externa; Carreira e Perfil do Gestor de Pessoas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOLOGIA ESCOLAR II200958

840



Propiciar ao acadêmico o conhecimento geral sobre a teoria e as técnicas empregadas em psicologia escolar. Modelos de intervenção dentro da visão de promoção de saúde em educação através de um enfoque biopsicossocial.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositiva dialogadas e discutidas com leitura previa de textos e pesquisa bibliográficas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação Parcial valendo de 00 à 10.0 pontosAvaliação Regimental valendo de 00 à 10.0 pontos5 - E M E N T A :

1 Envolver o aluno na aquisição de metodos a psicologia escolar, abordando o aspecto preventivo da atuação do psicólogo nas instituiçoes escolares6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUPERV EM PSIC ORGANIZ II200972

1080



Cumprir o Estágio Curricular, como previsto no Regimento Interno de Estágio e conforme exigência do Conselho Federal de Psicologia, para conclusão do Curso de Formação de Psicólogo, através da supervisão e prática da Psicologia Organizacional nas empresas em geral.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Supervisão semanal através da exposição oral do estagiário e de relatórios contendo as práticas realizadas na organização no período de permanância na empresa-cliente.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Nota de zero a dez ( 0,0 A 10,0) considerando a presença nas supervisões semanais, apresentação de relatórios, artigo científico sobre a experiência no estágio e pasta contendo os projetos desenvolvidos e/ou propostos após o diagnóstico da situação da empresa em relação a Gestão de pessoas.5 - E M E N T A :

1 Gestão de pessoas e seus subsistemas. Gestão do Conhecimento. Diagnóstico Organizacional. Administração de Conflitos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUPERV EM PSICOL CLIN II200970

1080



Objetivo Geral: A disciplina objetiva o desenvolvimento das habilidades profissionais para a atuação clínica nas abordagens Comportamental-Cognitivo, Psicanalítica e Junguiana (Analítica), buscando a continuidade da preparação teórico-prático através de estudos de casos e supervisão dos atendimentos psicoterápicos efetuados na clínica do CPA. Atendimento clínico a casos triados pela CPA.Objetivo Especifico: Na abordagem comportamental e cognitivo, elaboração do roteiro de avaliação comportamental e sua realização junto ao cliente, estabelecendo-se objetivos terapêuticos gerais e específicos; realização do diagnóstico comportamental e cognitivo, tendo em vista a multi-determinação do comportamento; análise funcional dos fatores vivenciais implicados na problemática apresentada pelo cliente e o uso de técnicas de modificação do comportamento segundo a necessidade terapêutica e reestruturação cognitivo; Na abordagem Psicanalítica Instrumentalizar o aluno na aplicação da técnica psicanalítica com adolescentes e adultos e capacitar o aluno para a realização de diagnóstico, terapêutica e encaminhamentos; Na abordagem Junguiana (Analítica) proporcionar ao aluno condições teóricas e prática para que ele possa ser capaz de atuar adequadamente como psicoterapeuta desenvolvendo habilidades e domínio das técnicas específicas necesárias para atuação em clínica.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1. Aula Expositiva2. Discussões de temas previamente lidosSupervisão em grupo dos casos atendimentos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação: refere-se a conceitos atribuídos nos seguintes aspectos: apresentação dos relatórios escritos/verbais – conduta ética – organização pessoal/profissional das pastas – atendimento clínico - preparação dos procedimentos terapêuticos – cumprimento das normas da Clínica de Psicologia Aplicada 5 - E M E N T A :

1 A disciplina deve fornecer condições para que os alunos diante de um caso clínico, discriminem os aspectos relevantes para o delineamento de uma proposta de intervenção terapêutica que promova condições para que o cliente e para a família consigam estabelecer metas e objetivos que visam a resolução das queixas apresentadas no processo psicoterápico. Possibilitando ao psicoterapeuta a visualização teórico-prático modelo Cognitivo e Comportamental; A metapsicologia freudiana e pós-freudiana aplicada às estruturas clínicas. Aplicação do método psicanalítico e intervenções clínicas e a prática da psicoterapia Analítica com enfoque Junguiano propiciando ao aluno uma preparação teórico-prática, ética e humana na sua formação na referida abordagem.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUPERV EM PSICOL ESCOL II200971

1080



Favorecer ao aluno a aquisição de conhecimento teórico e a atuação em Psicologia Escolar através das atividades de estágio3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Supervisões semanais. Atividades de estágio. Discussões textos. Análise casos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações serão realizadas durante todo o processo e será considerado: Participação supervisões. Relatórios mensal e semestral. Avaliação atividade de estágio. Zero a 10,05 - E M E N T A :

1 A disciplina apresenta proposta teórica e pratica de orientação profissional na escola. A formação da cidadania atraves da implantação de projetos de orientação vital na escola.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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89 - A P R O V A Ç Ã O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUPERV EM PSICOPEDAGOG II200973

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GERALConstruir uma formação sólida e crítica sobre o processo de ensino e aprendizagem, por meio de suporte teórico e prático que possibilite o exercício da psicologia no campo educacional fundamentado nas diretrizes do Código de Ética Profissional do Psicólogo, propondo uma ação preventiva e/ou de simbolização diante dos problemas de aprendizagem.ESPECÍFICOS• analisar criticamente o cotidiano escolar e sua influência na produção e/ou manutenção das dificuldades de aprendizagem;• realizar diagnóstico psicopedagógico em uma perspectiva de clínica ampliada da clientela atendida, encaminhada com dificuldades de aprendizagem;• intervir psicopedagogicamente junto aos estudantes avaliados com dificuldades de aprendizagem;• orientar psicopedagogicamente aos pais e professores das crianças atendidas;• verificar se a referida intervenção leva ao desenvolvimento afetivo, cognitivo e moral no espaço psicopedagógico e se tal desenvolvimento, caso ocorra, é transferido para dentro e fora da sala de aula.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1 Técnicas1.1 Orientação das atividades em estágio de Psicopedagogia clínica;1.2 Estudo de casos;1.3 Supervisão dos casos atendidos na Clínica de Psicologia da Unimar;1.4 Apresentação do conteúdo, relacionando-o com as práticas profissionais do psicólogo.2 Recursos didáticos2.1 Bibliografia básica e complementar;2.2 Vídeos didáticos;2.3 Datashow e outros recursos audiovisuais;2.4 Produção de documentação psicológica.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo que engloba vários instrumentos de análise da participação e aproveitamento dos acadêmicos, como:• Frequência às supervisões;• Participação nas atividades desenvolvidas nos encontros de supervisão;• Entrega dos trabalhos extra supervisão;• Avaliação da produção de documentação psicológica sobre o estágio em campo.A avaliação é um processo sistemático e não apenas um resultado. Como tal, acontecerá ao longo de todo o período letivo. Para tanto, ela será baseada na verificação da aprendizagem do discente em diversos momentos. A avaliação fornecerá subsídios para uma reflexão constante da prática pedagógica, bem como favorecerá a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante será o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Dessa forma, o acadêmico será avaliado por meio de diferentes instrumentos avaliativos (reflexão, projeto de estágio, relatório de atividades e produção de documentação psicológica), de modo a contemplar a formação de habilidades dos mesmos. Abaixo, são pontuadas as atividades principais que serão solicitadas ao longo deste semestre. • Projeto de estágio (Proj): peso 5 no 1º bimestre• Relatos do estágio em campo e produção de trabalhos extra supervisão (RT): peso 5 no semestre• Relatório final das atividades de estágio (pastas branca e preta): peso 5 no 2º bimestreComo critérios de avaliação de desempenho serão utilizados os aspectos abaixo relacionados:1. Pontualidade na entrega das atividades solicitadas;2. Qualidade e criatividade na execução dos trabalhos;3. Coerência e profundidade na abordagem temática;4. Organização da estrutura textual;5. Elementos da linguagem utilizados nas produções escritas;6. Conformidade com rigor científico, e fundamentação teórica adequada seguindo normas de produção acadêmica;7. Participação e envolvimento nos trabalhos realizados5 - E M E N T A :

1 Apresentação das normas do estágio. Histórico da Psicopedagogia. Reflexões sobre o papel do psicopedagogo 40



institucional e clínico. Revisão: PIAGET, VYGOTSKY, EMÍLIA FERREIRO e FREUD. Preparação para a atuação: postura e ética profissional. A teoria psicopedagógica e a contribuição da Psicanálise e outras teorias. Conceituação dos problemas de aprendizagem. Projetos psicopedagógicos. Supervisão de casos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOANATOMIA200550

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OBJETIVOS GERAIS:a)Fornecer aos alunos o conhecimento anatômico necessário para o exercício da profissão, dando a base para a compreensão de outras disciplinas.b)Demonstrar ao aluno, dentro do processo ensino-aprendizagem, a construção gradativa do conhecimento anatÇmico e correlacioná-lo a outras áreas do conhecimento do futuro profissional.OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Do ponto de vista da eficiência e da técnica espera-se que, ao término da disciplina, os alunos adquiram os seguintes comportamentos para a seq ância de seu curso:a)Reconhecer os componentes dos sistemas orgânicos e descrever seu funcionamento geral.b)Identificar e descrever, estabelecendo relações, os elementos anatÇmicos do corpo humano.c)Demonstrar em peças anatÇmicas o conteúdo anatomotopográfico das grandes cavidades do corpo, os do tórax, abdome, membros superiores, membros inferiores, crênio.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O ensino da disciplina será desenvolvido por meio de atividades diversificadas, que asseguram um aprendizado mais eficaz e aumentam as possibilidades de entendimento do aluno.Serão usadas as seguintes estratégias:1.Aulas expositivas com auxílio de projeções variadas (multimídia e slides).2.Aulas demonstrativas de laboratório.3.Estudo laboratorial supervisionado, em peças previamente dissecadas de cadáveres humanos.4.Seminários e discussões.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aluno será avaliado bimestralmente por meio de uma avaliação parcial teórica e uma prática (identificação de peças anatômicas), com peso 5,0 cada uma e uma regimental (peso 10,0). 5 - E M E N T A :

1 A disciplina de Anatomia I inclui o estudo de: (a) Introdução ao estudo da anatomia humana; (b) Sistema esquelético; (c) Articulações; (d) Sistema Muscular; (e) Sistema Respiratório; (f) Sistema Digestório; (g) Sistema Circulatório; (h) Sistema Urinário; (i) Sistema Reprodutor Masculino; (j) Sistema Reprodutor Feminino6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOBIOESTATISTICA200744

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Geral:Ensinar ao aluno o método científico, que à a maneira mais crítica de buscar o conhecimento, fazendo com que ele desenvolva a habilidade de resolver problemas de qualquer natureza, encontrando os meios necessários para isso, como a construção de tabelas de distribuição de frequâncias, a elaboração de gráficos, a interpretação de seus dados e inferência estatística.Específicos:Estabelecer as noções de como organizar dados, analisar e tomar decisões em condições de incertezas.Conhecer as técnicas de amostragens.Elaborar e interpretar tabelas e gráficos de representação dos dados.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas e com resolução de exercícios. Aulas práticas com o auxílio do computador.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações parciais e trabalhos no decorrer de cada bimestre, com peso 10,0 (dez). Avaliação regimental ao final de cada bimestre, com peso 10,0 (dez). A nota bimestral do aluno será encontrada através do cálculo da média aritmética das avaliações realizadas no decorrer do bimestre.5 - E M E N T A :

1 Estudo e análise da estat¡stica descritiva. Conhecimento das noçoes básicas e tecnicas de amostragem, caracterização de tabelas, gráficos, medidas de tendância central e medidas de variabilidade. Orientaçoes e noçoes sobre probabilidades e distribuição normal dos dados. Teste qui-quadrado. Teste t de Student. Software Epiinfo.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOBIOLOGIA200701

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Gerais:• Contribuir para a formação da consciência crítica do aluno, pautado em princípios éticos, com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde humana.• Relacionar o conteúdo da disciplina com as outras disciplinas básicas ou específicas.¿ Reconhecer a relevante importância dos conhecimentos da Citologia e Embriologia em todos os campos de atividade profissional.Específicos:¿ Descrever as principais etapas do desenvolvimento embrionário.¿ Caracterizar a célula como a unidade biológica dos seres vivos, identificando morfológica e fisiologicamente suas principais estruturas.¿ Desenvolver a capacidade de observação, bem como o desempenho do raciocínio lógico para “descobrir”, “explicar”, “desvendar” e “comprovar” questões do cotidiano relacionadas com a atividade celular.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O ensino da disciplina será desenvolvido por meio de atividades teóricas e práticas que proporcionem um aprendizado mais eficaz favorecendo a compreensão do aluno.Aulas Teóricas – São ministradas em sala de aula. Por se tratar de uma disciplina da área morfológica onde a visualização das estruturas facilita uma maior compreensão do assunto, toda explanação feita em sala de aula será acompanhada de projeções variadas.Aulas Práticas - São ministradas no laboratório de microscopia onde os alunos recebem um roteiro, as lâminas e fotomicrografias eletrônicas. A explicação das mesmas é feita pelo professor através do projetor de lâminas, com acompanhamento simultâneo do aluno que procura no seu microscópio um campo semelhante ao que está sendo explicado. Após a explicação os alunos continuam observando as lâminas e as dúvidas vão sendo sanadas individualmente. Procurando desenvolver a habilidade manual e visual do aluno, solicita-se que confeccione um desenho das principais estruturas observadas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação Regimental com valor de 0,0 a 10,0 Soma das avaliações parciais (participação em aulas práticas, estudo dirigido e prova parcial) com valor de 0,0 a 10,0. Faz-se a média aritmética das avaliações.5 - E M E N T A :

1 A disciplina de Biologia inclui o estudo de: Embriologia; Métodos de Estudo em Citologia; Bases Macromoleculares da Constituição Celular; Membrana Plasmática; Digestão Intracelular; Papel das Mitocôndrias na Transformação e Armazenamento de Energia; Bases Moleculares do Citoesqueleto e dos Movimentos Celulares; O Núcleo da Célula; Mitose; Meiose; Organelas Envolvidas na Síntese de Macromoléculas; Comunicações Celulares por Meio de Sinais Químicos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOFILOSOFIA200580

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Objetivos gerais: Apresentar a filosofia como uma forma de pensar a realidade que tem seu surgimento na Grécia Antiga e que se caracteriza por privilegiar o pensamento racional e pela superação de uma concepção mítica do mundo humano e da natureza, com desdobramentos no desenvolvimento do pensamento ocidentalObjetivos específicos: Discutir a questão considerada por muitos filósofos um dos pontos centrais da filosofia: o conhecimento humano. Procuramos ao longo do curso refletir sobre a questão da construção do conhecimento, passando pelo método socrático, a teoria das formas de Platão, o pensamento aristotélico até chegar à discussão sobre a razão, a dicotomia racionalismo e empirismo e caminhos para a superação desta dicotomia. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas e discussão de textos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas parciais, trabalhos e provas regimentais5 - E M E N T A :

1 O surgimento da filosofia na Grécia antiga; os pilares da filosofia grega : Sócrates, Platão e Aristóteles; reflexões sobre a razão; racionalismo e Empirismo; fenomenologia.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOLOGIA GERAL201098

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Proporcionar ao futuro Psicólogo compreender os estudos dos mecanismos mentais, através dos quais os indivíduos, em interação com o ambiente, constroem a sua subjetividade.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Para atingir os objetivos propostos pela disciplina, serão utilizados no processo ensino/aprendizagem:estudos de textos; aulas expositivas interativas e debates.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas regimentais bimestrais valendo 10 pontos.Avaliações de trabalhos e atividades, valendo 10 pontos.5 - E M E N T A :

1 Conhecer o objeto da psicologia e suas formas. Ter um contato introdutório com as propostas de estudo de psicologia, nomeadamente suas diversas linhas. Compreender os conceitos usuais referentes aos processos gerais e abstratos que compõem o mundo psíquico e sua relação com o contexto cultural, entre eles a percepção, a atenção, a memória, as motivações, a inteligência, as emoções, a linguagem e o pensamento durante o desenvolvimento do indivíduo, fornecendo amplo material de apoio para os demais ramos do desenvolvimento e demais áreas de investigação em Psicologia.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOSOCIOLOGIA200337

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Objetivo geral - Apresentar a Sociologia como uma perspectiva e uma forma de consciência através da qual realizamos uma série de reflexões sobre as estruturas que sustentam as sociedades humanas.Objetivos específicos - Refletir sobre as condições históricas de seu surgimento e as correntes teóricas clássicas; colocar em discussão alguns conceitos fundamentais em ciências sociais; tecer algumas considerações sobre a contribuição do pensamento sociológico para a reflexão sobre a noção de loucura. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas e discussão de textos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Provas parciais, trabalhos e provas regimentais5 - E M E N T A :

1 A sociologia como ciência; a perspectiva sociológica; conceitos fundamentais; loucura e sociedade.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOBASES PSICANALITICA DA PERSON200925

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Apresentar ao estudante conceitos básicos comuns às principais abordagens psicanalíticas, enfocando a psicodinâmica e a estrutura da personalidade.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas dialogadas, leitura previa de textos, pesquisas bibliográficas, leituras dirigidas e atividades em grupo.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações P1 e P2: 10,0Trabalhos escritos individuais e em grupo: 10,05 - E M E N T A :

1 A introdução aos conceitos básicos da Psicanálise propiciará ao estudante a compreensão dos elementos fundamentais da teoria, da formação, do funcionamento e da constituição psíquica do ser humano, segundo esse referencial. O estudo da técnica favorecerá a compreensão da aplicabilidade da Psicanálise nas várias áreas do conhecimento, seja no âmbito da prevenção, do tratamento ou da promoção em saúde, seja no ensino ou na pesquisa.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOOPTATIVA I200927

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Proporcionar ao aluno oportunidade de desenvolver habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conhecimentos teóricos e técnicos do psicólogo na Instituição Judiciária, através de referenciais teóricos já existentes.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas, com utilização de projeções; discussões de textos próprios e textos pesquisados pelos alunos; avaliações diárias com discussão dos temas apresentados.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações diárias valendo 10,0Provas regimentais valendo 10,05 - E M E N T A :

1 A referida disciplina se ocupa com a análise dos processos psíquicos que se manifestam nas ações jurídicas, com enfoque nos temas referentes à Infância, Adolescência e Família, levando em consideração os princípios éticos que norteiam a Psicologia enquanto Ciência e profissão.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSIC DES II200641

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Geral: A disciplina visa proporcionar ao aluno o estudo do desenvolvimento humano, bem como conhecimentos que possibilitem uma compreensão dos principais conceitos e problemas desse campo de estudo. Específico: Estudar o desenvolvimento do adolescente, jovem adulto, adulto, a terceira idade e o fim da vida.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Exposição dialogada.Discussão e análise de textos correlatos e de filmes.Estudo em grupo de tópicos do programa.Seminários em pequenos grupos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação Parcial Av 1 = 10.0Prova Regimental P1 = 10.0Avaliação Parcial Av2= 10.0Prova Regimental P2 = 10.05 - E M E N T A :

1 O conteúdo desta disciplina irá abordar o desenvolvimento do adolescente e do adulto nas seguintes abordagens: teoria psicanal¡tica e teorias sócio-econàmicas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM I200928

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GERALFornecer subsídios teóricos e vivenciais que possibilitem ao discente de Psicologia compreender criticamente o processo de ensino e aprendizagem, por meio da análise fundamentada em aspectos como o desenvolvimento psíquico, cognitivo, afetivo e as relações socioculturais empreendidas no cotidiano escolar.ESPECÍFICOS• Caracterizar a aprendizagem como objeto de estudo;• Aprender a ter responsabilidade e compromisso com a sua educação, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais; • Demarcar a natureza e a especificidade do fenômeno da aprendizagem e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos; • Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo;• Sintetizar modelos explicativos relacionando suas formulações aos contextos sócio e históricos;• Identificar e analisar os fatores que influenciam nas dificuldades de aprendizagem;• Propor formas alternativas de vivências da relação educando e escola, que vise à emancipação social.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1 Técnicas1.1 Exposição e discussão do conteúdo disciplinar;1.2 Estudos de casos;1.3 Confecção de vídeos didáticos, dinâmicas e trabalhos em grupo;1.4 Apresentação do conteúdo, relacionando-o com as práticas profissionais do psicólogo.2 Recursos didáticos2.1 Bibliografia básica e complementar;2.2 Vídeos didáticos;2.3 Datashow;2.4 Artigos de jornais e revistas;2.5 Materiais gráficos para oficinas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo que engloba vários instrumentos de análise da participação e aproveitamento dos acadêmicos, como:• Frequência às aulas;• Participação nas atividades desenvolvidas em classe;• Entrega dos trabalhos extraclasse;• Avaliações escritas.A avaliação é um processo sistemático e não apenas um resultado. Como tal, acontecerá ao longo de todo o período letivo. Para tanto, ela será baseada na verificação da aprendizagem do discente em diversos momentos. A avaliação fornecerá subsídios para uma reflexão constante da prática pedagógica, bem como favorecerá a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante será o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Dessa forma, o acadêmico será avaliado por meio de diferentes instrumentos avaliativos (reflexão, trabalhos e avaliação propriamente dita), de modo a contemplar a formação de habilidades dos mesmos. Abaixo, são pontuadas as atividades principais que serão solicitadas ao longo deste semestre. As atividades serão realizadas em duas etapas de acordo com as orientações da instituição.• Vídeo didático sobre o pensamento pedagógico brasileiro (T): peso 5 na média do 1º bimestre.• Provas regimentais (P1 e P2): peso 5 na média final.• Produção de vídeo educacional sobre Provas Piagetianas (V): peso 5 na média do 2º bimestre.Como critérios de avaliação de desempenho serão utilizados os aspectos abaixo relacionados:1. Pontualidade na entrega das atividades solicitadas;2. Qualidade e criatividade na execução dos trabalhos;3. Coerência e profundidade na abordagem temática abordada;4. Organização da estrutura textual;5. Elementos da linguagem utilizados nas produções escritas;6. Conformidade com rigor científico, e fundamentação teórica adequada seguindo normas de produção acadêmica;7. Participação e envolvimento nos trabalhos realizados em grupo.

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5 - E M E N T A :1 Concepções da Psicologia sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem. A multideterminação do processo de ensino e aprendizagem. A concepção behaviorista de aprendizagem. As teorias cognitivistas: Jerome Bruner, David Ausubel e Jean Piaget. A Epistemologia Genética e os processos de construção do conhecimento. Processo de construção da Educação brasileira. A psicogênese da língua escrita. O desenvolvimento moral da criança. A avaliação cognitiva e sua relação com os problemas de aprendizagem.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUP BAS I200941

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Oferecer oportunidade de iniciação prática através do Estágio Supervisionado básico em diversas áreas da Psicologia possibilitando ao aluno o desenvolvimento de habilidades e competâncias necessárias para o exercício profissional, bem como desenvolver todo aspecto ético inerente a atuação profissional.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Exposição dialogada.Discussão e análise de textos correlatos Estudo em grupo de tópicos do programa.Supervisão de casos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :


1 O conteúdo desta disciplina visa propiciar o desenvolvimento junto aos alunos das habilidades e competências necessárias para o exercício profissional da Psicologia, esperando que os mesmos sejam capazes de relacionar a teoria com a prática. A referida disciplina aborda questões como: deveres profissionais, virtudes, aspectos eticos nas técnicas utilizadas por profissionais da psicologia durante a atuação profissional.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNONEUROFISIOLOGIA200936

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Ao término da disciplina, espera-se que o aluno seja capaz de:Conhecer a importância de certos aspectos fisiológicos do sistema nervoso, as alterações no equilíbrio neurofisiológico como respostas.Compreender a contribuição da disciplina para a formação profissional;Conhecer os aspectos básicos da fisiologia do sistema neuronal e suas implicações no desequilíbrio físico/emocional.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Os itens do conteúdo programático serão desenvolvidos através de exposições, discussões, debates, recomendações de leituras, questionários e trabalhos individuais e/ou em grupos. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

1° Bimestre: Avaliação parcial com valor de 0,0 a 10,0 Avaliação Regimental com valor de 0,0 a 10,0 Calcula-se a média aritmética 2° Bimestre: Avaliação parcial com valor de 0,0 a 10,0 Avaliação Regimental com valor de 0,0 a 10,0 Calcula-se a média aritmética 5 - E M E N T A :

1 Conceitos de neurofisiologia;Sistema nervoso central;Sistema nervoso periférico;Sistema nervoso autônomo;Sistema límbico.- Potencial de Açâo- Sinapse neuromuscular- Reflexo- Neurônio motor inferior- Enfermidades dos neurônios motores inferiores e superiores- Sistema piramidal, extra-piramidal e vestibular- lesões- Cerebelo - Doenças cerebelar- Neurotransmissores- Receptores- Patologias envolvidas - Eixo HPA – hipotálamo-pituitária-adrenal- Hormônios- Sono e vigília- Neurofisiologia da meditação- Neurofisiologia do exercício6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOL DA PERSONALIDADE II200939

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Propiciar ao acadêmico o contato com as principais teorias da personalidade da atualidade, enfocando a estrutura e a dinâmica da personalidade segundo cada uma delas, visando à assimilação dos principais conceitos pertinentes às mesmas, bem como suas correlações e distinções.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Aulas expositivas e participativas, com leitura prévia de textos. Leituras em grupo, seminários, vivências, estudos de caso. Utilização de recursos audiovisuais.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações parciais valendo 10 pontosProvas regimentais valendo 10 pontos5 - E M E N T A :

1 A disciplina oferecerá ao aluno o contato com as seguintes teorias: Psicologia Analítica de Jung. Gestalt Terapia e a Teoria da Personalidade de Perls, A Psicologia e Teoria da Personalidade de Rogers, A Psicologia e Teoria da Personalidade de Maslow.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOPATOLOGIA GERAL I200937

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Oferecer ao aluno um conhecimento técnico sobre os principais transtornos psiquiátricos – a nomenclatura das patologias, seus processos de cognição, emoção e comportamento –, bem como, proporcionar uma reflexão acerca do contexto biopsicossocial em que cada transtorno se desenvolve.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas com aporte na CID-10 e no DSM-5; estudos de caso e estudos em literaturas de descrição e intervenção psicoterápica; assim como, a participação eventual de profissionais atuantes na saúde mental.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações P1 e P2: 10,0 Avaliações parciais (trabalhos): 10,05 - E M E N T A :

1 A disciplina visa uma análise reflexiva, em uma visão crítica e problematizadora, dos processos bioquímicos, psíquicos e sociais que envolvem a doença mental, qualificando os acadêmicos para uma atuação profilática e/ou de tratamento capaz de promover a busca pela saúde mental.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOFARMACOLOGIA200952

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. Informar sobre as terapias biológicas, em especial os psicofármacos, utilizados na prática psiquiátrica;. Fomentar o raciocínio dos alunos quanto à avaliação da necessidade do uso de psicofármacos em pacientes de saúde mental; . Possibilitar aos alunos saber reconhecer os medicamentos psiquiátricos nas indicações, seus efeitos terapêuticos e efeitos colaterais, entre outros aspectos relacionados à sua aplicação;. Estimular o interesse pela pesquisa em psicofarmacologia clínica e/ou psicofarmacologia básica, tendo a última como objetivo, a busca do elo entre o substrato orgânico e o psiquismo. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais;Dinâmica em grupos com utilização de textos;Seminários.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Primeiro bimestre:Avaliação parcial (prova dissertativa): 0,0 a 10,0 - peso 5,0 Avaliação regimental (prova dissertativa): 0,0 a 10,0 - peso 5,0 Total 10,0Segundo bimestre:Avaliação parcial (prova dissertativa): 0,0 a 10,0 - peso 5,0Avaliação regimental (prova dissertativa): 0,0 a 10,0 - peso 5,0 Total 10,05 - E M E N T A :

1 Histórico, conceituação e classificação dos psicotrópicos. Farmacocinetica e Farmacodinàmica. Fundamentos da Psicofarmacologia, uso terapêutico dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos, antidepressivos e psico-estimulantes e seu abuso. 6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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59 - A P R O V A Ç Ã O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOLOGIA ESCOLAR I200949

780



Propiciar ao acadêmico o conhecimento geral sobre teoria e técnicas em Psicologia Escolar. Construir conhecimento acerca dos processos históricos que envolvem a relação Psicologia/Educação. Apresentar a relevância e a trajetória da Psicologia Escolar na educação.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas e participativas, com leitura previa de textos. Leituras em grupo, seminários, estudos de caso.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações P1 e P2: 10.0Seminário e apresentação de trabalho escrito -Av.P1 e P2: 10.05 - E M E N T A :

1 A disciplina visa propiciar ao aluno uma relação de conhecimento com as teorias e tecnicas da Psicologia Escolar, abordando os aspectos preventivos e interventivos do psicólogo na escola, alem da produção de pensamento a respeito dessa atuação.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOTEOR E TECN PSICOTER II200951

780



Propiciar ao estudante o conhecimento das teorias e técnicas referentes ao atendimento em Psicoterapias Infantis.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas e dialogadas, pesquisas bibliográficas, leitura previa de textos, discussões em grupo. Entrevistas e estudo de casos com profissionais de outras abordagens, além da Psicanálise. Construção coletiva dos conhecimentos adquiridos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

P1 e P2 = 10,0Trabalhos = 10,05 - E M E N T A :

1 A psicoterapia infantil ocupa lugar privilegiado dentro do contexto clínico, pois a intervenção psicoterapêutica na infância pode auxiliar a criança a reconhecer o que se passa em sua interioridade e a fortalecer-se, favorecendo o enfrentamento do meio externo, sendo possível suportá-lo e até mesmo modificá-lo a seu favor. Suas ressonâncias podem ultrapassar o limiar do atendimento à criança: tratar uma criança é tratar direta ou indiretamente as pessoas com quem ela convive: pais, irmãos, colegas, etc.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUPERV EM PSICOLOG ESCOL I200966

980



Oferecer conhecimento teórico e pratico em psicologia escolar.Apresentar o papel do psicólogo na interface psicologia e educação3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teóricas; supervisões semanais; debates.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Presença nas supervisões, apresentação seminários , trabalhos acadêmicos , relatórios5 - E M E N T A :

1 A disciplina discute aspectos da escolarização no Brasil . Apresenta a conceituação de Psicologia escolar, seu objetivo e abrangência, o papel do psicólogo escolar .Promove a reflexão crítica sobre a atuação na interface Psicologia e Educação.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUPERV EM PSICOPEDAGOGIA I200968

980



Construir uma formação sólida e crítica sobre o processo de ensino e aprendizagem, por meio de suporte teórico e prático que possibilite o exercício da psicologia no campo educacional fundamentado em princípios éticos e nas diretrizes da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), propondo uma ação preventiva e/ou corretiva diante dos problemas detectados tanto individualmente quanto institucionalmente.ESPECÍFICOS• analisar criticamente o cotidiano escolar e sua influência na produção e/ou manutenção das dificuldades de aprendizagem;• realizar diagnóstico psicopedagógico da clientela atendida, encaminhada como portadora de dificuldades de aprendizagem;• intervir psicopedagogicamente junto aos estudantes considerados portadores de dificuldades de aprendizagem;• orientar psicopedagogicamente os pais e professores das crianças atendidas;• verificar se a referida intervenção leva ao desenvolvimento afetivo, cognitivo e moral no espaço psicopedagógico e se tal desenvolvimento, caso ocorra, é transferido para dentro e fora da sala de aula.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Técnicas1 Orientação das atividades em estágio de Psicopedagogia Clínica;2 Estudo de casos;3 Supervisão dos casos atendidos na Clínica de Psicologia da Unimar;4 Apresentação do conteúdo, relacionando-o com as práticas profissionais do psicólogo;5 Produção de documentos psicológicos e materiais para a clínica psicopedagógica.Recursos didáticos1 Bibliografia básica e complementar; 2 Vídeos didáticos;3 Datashow e outros recursos audiovisuais.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo que engloba vários instrumentos de análise da participação e aproveitamento dos acadêmicos, como:• Frequência às supervisões;• Participação nas atividades desenvolvidas nos encontros de supervisão;• Entrega dos trabalhos extra supervisão;• Avaliação da produção de documentação psicológica sobre o estágio em campo.A avaliação é um processo sistemático e não apenas um resultado. Como tal, acontecerá ao longo de todo o período letivo. Para tanto, ela será baseada na verificação da aprendizagem do discente em diversos momentos. A avaliação fornecerá subsídios para uma reflexão constante da prática pedagógica, bem como favorecerá a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante será o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Dessa forma, o acadêmico será avaliado por meio de diferentes instrumentos avaliativos (reflexão, projeto de estágio, relatório de atividades e produção de documentação psicológica), de modo a contemplar a formação de habilidades dos mesmos. Abaixo, são pontuadas as atividades principais que serão solicitadas ao longo deste semestre. • Projeto de estágio (Proj): peso 3• Relatos do estágio em campo e produção de trabalhos extra supervisão (RT): peso 2• Apresentação de uma intervenção psicopedagógica (I): peso 2• Relatório final das atividades de estágio (RF): peso 3MédiaSemestral Projx0,3 + RTx0,2 + Ix0,4 + RFx0,3Como critérios de avaliação de desempenho serão utilizados os aspectos abaixo relacionados:1. Pontualidade na entrega das atividades solicitadas;2. Qualidade e criatividade na execução dos trabalhos;3. Coerência e profundidade na abordagem temática;4. Organização da estrutura textual;5. Elementos da linguagem utilizados nas produções escritas;6. Conformidade com rigor científico, e fundamentação teórica adequada seguindo normas de produção acadêmica.5 - E M E N T A :




institucional e clínico. Revisão: PIAGET, VYGOTSKY e EMÍLIA FERREIRO. Preparação para a atuação: postura e ética profissional. A teoria psicopedagógica e a contribuição da Psicanálise e outras teorias. Conceituação dos problemas de aprendizagem. Elaboração de reuniões psicopedagógicas. Projetos psicopedagógicos. Supervisão de casos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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Avenida Higino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília-SP Fone (014) 2105-4000 internet http://www.unimar.br

UNIMAR - UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

Período:P L A N O D E E N S I N O D E D I S C I P L I N A

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CURSO:

DISCIPLINA:

CARGA HORÁRIA TOTAL:

TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNO

ANATOMIA200550

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TEÓRICA/PRÁTICATIPO DISCIPLINA:

2 - OB J E T I V O :

OBJETIVOS GERAIS:a)Fornecer aos alunos o conhecimento anatômico necessário para o exercício da profissão, dando a base para a compreensão de outras disciplinas.b)Demonstrar ao aluno, dentro do processo ensino-aprendizagem, a construção gradativa do conhecimento anatÇmico e correlacioná-lo a outras áreas do conhecimento do futuro profissional.OBJETIVOS ESPECÍFICOS:Do ponto de vista da eficiência e da técnica espera-se que, ao término da disciplina, os alunos adquiram os seguintes comportamentos para a seq�ância de seu curso:a)Reconhecer os componentes dos sistemas orgânicos e descrever seu funcionamento geral.b)Identificar e descrever, estabelecendo relações, os elementos anatÇmicos do corpo humano.c)Demonstrar em peças anatÇmicas o conteúdo anatomotopográfico das grandes cavidades do corpo, os do tórax, abdome, membros superiores, membros inferiores, crênio.

3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

O ensino da disciplina será desenvolvido por meio de atividades diversificadas, que asseguram um aprendizado mais eficaz e aumentam as possibilidades de entendimento do aluno.Serão usadas as seguintes estratégias:1.Aulas expositivas com auxílio de projeções variadas (multimídia e slides).2.Aulas demonstrativas de laboratório.3.Estudo laboratorial supervisionado, em peças previamente dissecadas de cadáveres humanos.4.Seminários e discussões.

4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aluno será avaliado bimestralmente por meio de uma avaliação parcial teórica e uma prática (identificação de peças anatômicas), com peso 5,0 cada uma e uma regimental (peso 10,0).

5 - E M E N T A :

1 A disciplina de Anatomia I inclui o estudo de: (a) Introdução ao estudo da anatomia humana; (b) Sistema esquelético; (c) Articulações; (d) Sistema Muscular; (e) Sistema Respiratório; (f) Sistema Digestório; (g) Sistema Circulatório; (h) Sistema Urinário; (i) Sistema Reprodutor Masculino; (j) Sistema Reprodutor Feminino

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 I - Introdução:I - Introdução:

Conceitos de anatomia, subdivisões de anatomia, terminologia anatômica, ter de posição e direção, princípios da I - Introdução:Conceitos de anatomia, subdivisões de anatomia, terminologia anatômica, ter de posição e direção, princípios da construção corpórea.

I - Introdução:Conceitos de anatomia, subdivisões de anatomia, terminologia anatômica, ter de posição e direção, princípios da construção corpórea.

II - Sistema esquelético:


II - Sistema esquelético:Conceitos gerais, origem dos ossos, classificação dos ossos, estrutura dos ossos, divisões do esqueleto.





III - Sistema articular:



III - Sistema articular:Conceitos gerais, desenvolvimento das articulações, classificação das articulações, movimentos articulares.IV - Sistema muscular:



III - Sistema articular:Conceitos gerais, desenvolvimento das articulações, classificação das articulações, movimentos articulares.IV - Sistema muscular:Conceitos gerais, tipos de músculos, características gerais dos músculos: estriado, liso e cardíaco.



III - Sistema articular:Conceitos gerais, desenvolvimento das articulações, classificação das articulações, movimentos articulares.IV - Sistema muscular:Conceitos gerais, tipos de músculos, características gerais dos músculos: estriado, liso e cardíaco.V - Sistema respiratório:

1




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Conceitos gerais, anatomia do nariz, faringe, laringe, traqueia e brônquios, pulmão, pleura, diafragma.Conceitos gerais, anatomia do nariz, faringe, laringe, traqueia e brônquios, pulmão, pleura, diafragma.Conceitos gerais, anatomia do nariz, faringe, laringe, traqueia e brônquios, pulmão, pleura, diafragma.

VI - Sistema digestório:

Conceitos gerais, anatomia do nariz, faringe, laringe, traqueia e brônquios, pulmão, pleura, diafragma.

VI - Sistema digestório:Conceitos gerais, peritônio, divisões do sistema digestivo, glândulas anexas ao sistema digestório: glândulas salivares, f¡gado e pâncreas.





VII - Sistema circulatório:



VII - Sistema circulatório:Conceitos gerais, anatomia do coração, circulação sistêmica, pulmonar e fetal, sistema e condução, sistema da veia



VII - Sistema circulatório:Conceitos gerais, anatomia do coração, circulação sistêmica, pulmonar e fetal, sistema e condução, sistema da veia porta, aspectos gerais do sistema linfático.




VIII - Sistema urinário:




VIII - Sistema urinário:Conceitos gerais, bexiga, ureter e uretra, anatomia microscópica dos rins.









IX - Sistema reprodutor masculino:Conceitos gerais, órgãos externos, órgãos genitais internos.











X - Sistema reprodutor feminino






X - Sistema reprodutor femininoConceitos gerais, órgãos genitais internos, órgãos genitais externos.







XI - Sistema endócrino:







XI - Sistema endócrino:Conceitos gerais, hipófise, corpo pineal, tireóide, paratireóides, supra renais, ilhotas pancreáticas, testículos e ovários.















7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 MOORE, Keith L. Moore; DALLEY, Arthur F. Dalley. Anatomia Orientada Para A Clinica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: MOORE, Keith L. Moore; DALLEY, Arthur F. Dalley. Anatomia Orientada Para A Clinica. 5 ed, RIO DE JANEIRO:

GUANABARA KOOGAN, 2007.MOORE, Keith L. Moore; DALLEY, Arthur F. Dalley. Anatomia Orientada Para A Clinica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2007.

2 DANGELO, Jose Geraldo Dangelo; FATTINI, Carlo Americo Fattini. Anatomia Humana: Sistemica E Segmentar. 3 ed, DANGELO, Jose Geraldo Dangelo; FATTINI, Carlo Americo Fattini. Anatomia Humana: Sistemica E Segmentar. 3 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2011.DANGELO, Jose Geraldo Dangelo; FATTINI, Carlo Americo Fattini. Anatomia Humana: Sistemica E Segmentar. 3 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2011.

3 SOBOTTA, Johanes Sobotta; PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta Atlas De Anatomia Humana: Cabeça, SOBOTTA, Johanes Sobotta; PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta Atlas De Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço E Neuroanatomia. 23 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012.SOBOTTA, Johanes Sobotta; PAULSEN, Friedrich; WASCHKE, Jens. Sobotta Atlas De Anatomia Humana: Cabeça, Pescoço E Neuroanatomia. 23 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ZORZETTO, Neivo Luiz Zorzetto; ALOISE, Benedito Vinicio Aloise. Curso De Anatomia Humana. 8 ed, BAURU: ZORZETTO, Neivo Luiz Zorzetto; ALOISE, Benedito Vinicio Aloise. Curso De Anatomia Humana. 8 ed, BAURU:

LIPEL, 2003.ZORZETTO, Neivo Luiz Zorzetto; ALOISE, Benedito Vinicio Aloise. Curso De Anatomia Humana. 8 ed, BAURU: LIPEL, 2003.

2 DRAKE, Richard L. Drake. Gray'S Anatomia Para Estudantes. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2005.3 NETTER, Frank H. Netter. Atlas De Anatomia Humana. 5 ed, PORTO ALEGRE: SAUNDERS, 2011.4 ROHEN, Johannes W. Rohen; LUTJEN-DRECOLL, E. Lutjen-Drecoll; YOKOCHI, Chihiro Yokochi. Anatomia Humana ROHEN, Johannes W. Rohen; LUTJEN-DRECOLL, E. Lutjen-Drecoll; YOKOCHI, Chihiro Yokochi. Anatomia Humana

Atlas Fotografico De Anatomia Sistemica E Regional. 7 ed, BARUERI - SP: MANOLE, 2010.ROHEN, Johannes W. Rohen; LUTJEN-DRECOLL, E. Lutjen-Drecoll; YOKOCHI, Chihiro Yokochi. Anatomia Humana Atlas Fotografico De Anatomia Sistemica E Regional. 7 ed, BARUERI - SP: MANOLE, 2010.

5 MACHADO, Angelo B. M. Machado; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia Funcional. 3 ed, SAO PAULO: MACHADO, Angelo B. M. Machado; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia Funcional. 3 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2014.MACHADO, Angelo B. M. Machado; HAERTEL, Lucia Machado. Neuroanatomia Funcional. 3 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2014.

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



BIOESTATISTICA200744

1

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TEÓRICATIPO DISCIPLINA:


Geral:Ensinar ao aluno o método científico, que à a maneira mais crítica de buscar o conhecimento, fazendo com que ele desenvolva a habilidade de resolver problemas de qualquer natureza, encontrando os meios necessários para isso, como a construção de tabelas de distribuição de frequâncias, a elaboração de gráficos, a interpretação de seus dados e inferência estatística.Específicos:Estabelecer as noções de como organizar dados, analisar e tomar decisões em condições de incertezas.Conhecer as técnicas de amostragens.Elaborar e interpretar tabelas e gráficos de representação dos dados.


Aulas expositivas e com resolução de exercícios. Aulas práticas com o auxílio do computador.


Avaliações parciais e trabalhos no decorrer de cada bimestre, com peso 10,0 (dez). Avaliação regimental ao final de cada bimestre, com peso 10,0 (dez). A nota bimestral do aluno será encontrada através do cálculo da média aritmética das avaliações realizadas no decorrer do bimestre.

5 - E M E N T A :

1 Estudo e análise da estat¡stica descritiva. Conhecimento das noçoes básicas e tecnicas de amostragem, caracterização de tabelas, gráficos, medidas de tendância central e medidas de variabilidade. Orientaçoes e noçoes sobre probabilidades e distribuição normal dos dados. Teste qui-quadrado. Teste t de Student. Software Epiinfo.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Introdução à Estatística1. Introdução à Estatística

1.1. Natureza dos métodos estatísticos1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2 .Apresentação dos dados2.1.Tabulação

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2 .Apresentação dos dados2.1.Tabulação2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2 .Apresentação dos dados2.1.Tabulação2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2 .Apresentação dos dados2.1.Tabulação2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3.Series estatísticas

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2 .Apresentação dos dados2.1.Tabulação2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3.Series estatísticas2.3.1.Gráficos3 .Medidas de Tendência Central

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2 .Apresentação dos dados2.1.Tabulação2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3.Series estatísticas2.3.1.Gráficos3 .Medidas de Tendência Central3.1.Média Aritmética

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2 .Apresentação dos dados2.1.Tabulação2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3.Series estatísticas2.3.1.Gráficos3 .Medidas de Tendência Central3.1.Média Aritmética3.2.Mediana

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2 .Apresentação dos dados2.1.Tabulação2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3.Series estatísticas2.3.1.Gráficos3 .Medidas de Tendência Central3.1.Média Aritmética3.2.Mediana3.3.Moda4 .Medidas de Dispersão

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2 .Apresentação dos dados2.1.Tabulação2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3.Series estatísticas2.3.1.Gráficos3 .Medidas de Tendência Central3.1.Média Aritmética3.2.Mediana3.3.Moda4 .Medidas de Dispersão4.1.Amplitude Total

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2 .Apresentação dos dados2.1.Tabulação2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3.Series estatísticas2.3.1.Gráficos3 .Medidas de Tendência Central3.1.Média Aritmética3.2.Mediana3.3.Moda4 .Medidas de Dispersão4.1.Amplitude Total4.2.Amplitude Semi-interquartílica

1. Introdução à Estatística1.1. Natureza dos métodos estatísticos1.2. População e amostra2 .Apresentação dos dados2.1.Tabulação2.2.1. Variáveis qualitativas e quantitativas2.2.2. Determinação do número de classes e intervalos2.3.Series estatísticas2.3.1.Gráficos3 .Medidas de Tendência Central3.1.Média Aritmética3.2.Mediana3.3.Moda4 .Medidas de Dispersão4.1.Amplitude Total4.2.Amplitude Semi-interquartílica4.3.Desvio Médio

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4.4.Variância4.4.Variância4.5.Desvio Padrão4.4.Variância4.5.Desvio Padrão5 Medidas de Assimetria e Curtose

4.4.Variância4.5.Desvio Padrão5 Medidas de Assimetria e Curtose6 .Introdução à Probabilidade6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral

4.4.Variância4.5.Desvio Padrão5 Medidas de Assimetria e Curtose6 .Introdução à Probabilidade6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Regras Básicas de Probabilidade

4.4.Variância4.5.Desvio Padrão5 Medidas de Assimetria e Curtose6 .Introdução à Probabilidade6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Regras Básicas de Probabilidade7 .Distribuição Normal

4.4.Variância4.5.Desvio Padrão5 Medidas de Assimetria e Curtose6 .Introdução à Probabilidade6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Regras Básicas de Probabilidade7 .Distribuição Normal8 .Testes Estatísticos

4.4.Variância4.5.Desvio Padrão5 Medidas de Assimetria e Curtose6 .Introdução à Probabilidade6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Regras Básicas de Probabilidade7 .Distribuição Normal8 .Testes Estatísticos9 .Software Excel10. Software Bioestat

4.4.Variância4.5.Desvio Padrão5 Medidas de Assimetria e Curtose6 .Introdução à Probabilidade6.1. Experiência Aleatória e Espaço Amostral6.2. Regras Básicas de Probabilidade7 .Distribuição Normal8 .Testes Estatísticos9 .Software Excel10. Software Bioestat

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 VIEIRA, Sonia Vieira. Introducao A Bioestatistica. 4 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2008.

2 MORETTIN, Pedro Alberto Morettin; BUSSAB, Wilton De O. Bussab. Estatistica Basica. 8 ed, SAO PAULO: MORETTIN, Pedro Alberto Morettin; BUSSAB, Wilton De O. Bussab. Estatistica Basica. 8 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2014.MORETTIN, Pedro Alberto Morettin; BUSSAB, Wilton De O. Bussab. Estatistica Basica. 8 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2014.

3 ARA, Amilton Braio Ara; MUSETTI, Ana Villares Musetti; SCHNEIDERMAN, Boris Schneiderman. Introducao A ARA, Amilton Braio Ara; MUSETTI, Ana Villares Musetti; SCHNEIDERMAN, Boris Schneiderman. Introducao A Estatistica. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2013.ARA, Amilton Braio Ara; MUSETTI, Ana Villares Musetti; SCHNEIDERMAN, Boris Schneiderman. Introducao A Estatistica. 1 ed, SAO PAULO: EDGARD BLUCHER, 2013.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SPIEGEL, Murray Ralph Spiegel. Estatistica: Resumo Da Teoria, 875 Problemas Resolvidos, 619 Problemas SPIEGEL, Murray Ralph Spiegel. Estatistica: Resumo Da Teoria, 875 Problemas Resolvidos, 619 Problemas

Propostos. 2 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, 1985.SPIEGEL, Murray Ralph Spiegel. Estatistica: Resumo Da Teoria, 875 Problemas Resolvidos, 619 Problemas Propostos. 2 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, 1985.

2 VIEIRA, Sonia Vieira; HOFFMANN, Rodolfo Hoffmann. Elementos De Estatistica. 2 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1990.3 GOMES, Frederico Pimentel Gomes. Curso De Estatistica Experimental. 14 ed, SAO PAULO: F. PIMENTEL-GOMES, GOMES, Frederico Pimentel Gomes. Curso De Estatistica Experimental. 14 ed, SAO PAULO: F. PIMENTEL-GOMES,

2000.GOMES, Frederico Pimentel Gomes. Curso De Estatistica Experimental. 14 ed, SAO PAULO: F. PIMENTEL-GOMES, 2000.

4 BERQUO, Elza Salvatori Berquo; GOTLIEB, Sabina Lea Davidson Gotlieb; SOUZA, Jose Maria Pacheco De Souza. BERQUO, Elza Salvatori Berquo; GOTLIEB, Sabina Lea Davidson Gotlieb; SOUZA, Jose Maria Pacheco De Souza. Bioestatistica. 2 ed, SAO PAULO: E.P.U., 1981.BERQUO, Elza Salvatori Berquo; GOTLIEB, Sabina Lea Davidson Gotlieb; SOUZA, Jose Maria Pacheco De Souza. Bioestatistica. 2 ed, SAO PAULO: E.P.U., 1981.

5 FONSECA, Jairo Simon Da Fonseca; MARTINS, Gilberto De Andrade Martins. Curso De Estatistica. 6 ed, SAO FONSECA, Jairo Simon Da Fonseca; MARTINS, Gilberto De Andrade Martins. Curso De Estatistica. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2012.FONSECA, Jairo Simon Da Fonseca; MARTINS, Gilberto De Andrade Martins. Curso De Estatistica. 6 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2012.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

5




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CURSO:

DISCIPLINA:



BIOLOGIA200701

1

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Ao término da disciplina, espera-se que o aluno seja capaz de:Conhecer as importâncias do funcionamento Sistema Nervoso;Compreender a contribuição da neurofisiologia para a formação profissional;Ressaltar os conceitos apreendidos comparando-os com outros conceitos básicos;Saber utilizar o aprendido no dia a dia do psicólogo.


Os itens do conteúdo programático serão desenvolvidos através de exposições, discussões, debates, recomendações de leituras, questionários e trabalhos individuais e/ou em grupos.


As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Avaliações parciais (peso 0,0 a 10,0) e Prova Regimental - P1 e P2 – (0,0 a 10,0). Assim sendo, será determinada a média aritmética e a média final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas e seminários.

5 - E M E N T A :

1 Conceitos de neurofisiologia;Sistema nervoso central;Sistema nervoso periférico;Sistema nervoso autônomo;Sistema límbico.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1 – conceitos de neurofisiologia:1 – conceitos de neurofisiologia:

A - estrutura,1 – conceitos de neurofisiologia:A - estrutura,B - funções,

1 – conceitos de neurofisiologia:A - estrutura,B - funções,C - divisões.


2 – Sistema nervoso central:


2 – Sistema nervoso central:A - estrutura,


2 – Sistema nervoso central:A - estrutura,B - funções,


2 – Sistema nervoso central:A - estrutura,B - funções,C - divisões.



3 - Sistema nervoso periférico:



3 - Sistema nervoso periférico:A - estrutura,



3 - Sistema nervoso periférico:A - estrutura,B - funções,C - vias aferentes e eferentes.







4- Sistema nervoso autônomo:




4- Sistema nervoso autônomo:A – estrutura;




4- Sistema nervoso autônomo:A – estrutura;B - funções,C - divisão;

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D – trajeto de fibras simpáticas,D – trajeto de fibras simpáticas,E – trajeto de fibras parassimpáticasD – trajeto de fibras simpáticas,E – trajeto de fibras parassimpáticasD – trajeto de fibras simpáticas,E – trajeto de fibras parassimpáticas

5- Sistema LímbicoA - anatomia;

D – trajeto de fibras simpáticas,E – trajeto de fibras parassimpáticas

5- Sistema LímbicoA - anatomia;B - fisiologia;


5- Sistema LímbicoA - anatomia;B - fisiologia;C - classificação;


5- Sistema LímbicoA - anatomia;B - fisiologia;C - classificação;D - divisão;


5- Sistema LímbicoA - anatomia;B - fisiologia;C - classificação;D - divisão;E - correlações fisiológicas.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 LUNDY-EKMAN, Laurie Lundy-Ekman. Neurociencia: Fundamentos Para A Reabilitacao. 1 ed, RIO DE JANEIRO: LUNDY-EKMAN, Laurie Lundy-Ekman. Neurociencia: Fundamentos Para A Reabilitacao. 1 ed, RIO DE JANEIRO:

GUANABARA KOOGAN, c2000.LUNDY-EKMAN, Laurie Lundy-Ekman. Neurociencia: Fundamentos Para A Reabilitacao. 1 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c2000.

2 LENT, Roberto Lent. Cem Bilhoes De Neuronios: Conceitos Fundamentais De Neurociencia. 1 ed, SAO PAULO: LENT, Roberto Lent. Cem Bilhoes De Neuronios: Conceitos Fundamentais De Neurociencia. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2001.LENT, Roberto Lent. Cem Bilhoes De Neuronios: Conceitos Fundamentais De Neurociencia. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2001.

3 GUYTON, Arthur C. Guyton. Neurociencia Basica: Anatomia E Fisiologia. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA GUYTON, Arthur C. Guyton. Neurociencia Basica: Anatomia E Fisiologia. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008.GUYTON, Arthur C. Guyton. Neurociencia Basica: Anatomia E Fisiologia. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2008.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 TRATADO, Tratado De Psicologia Experimental. Psicofisiologia Do Comportamento. 1 ed, RIO DE JANEIRO: TRATADO, Tratado De Psicologia Experimental. Psicofisiologia Do Comportamento. 1 ed, RIO DE JANEIRO:

FORENSE, c1969.TRATADO, Tratado De Psicologia Experimental. Psicofisiologia Do Comportamento. 1 ed, RIO DE JANEIRO: FORENSE, c1969.

2 CLARK, Ronald G. Clark. Neuroanatomia E Neurofisiologia Clinica: De Manter A Gatz. 5 ed, RIO DE JANEIRO: CLARK, Ronald G. Clark. Neuroanatomia E Neurofisiologia Clinica: De Manter A Gatz. 5 ed, RIO DE JANEIRO: INTERAMERICANA, 1976.CLARK, Ronald G. Clark. Neuroanatomia E Neurofisiologia Clinica: De Manter A Gatz. 5 ed, RIO DE JANEIRO: INTERAMERICANA, 1976.

3 GILMAN, Sid Gilman. Elementos Fundamentais De Neuroanatomia E Neurofisiologia. 6 ed, SAO PAULO: MANOLE, GILMAN, Sid Gilman. Elementos Fundamentais De Neuroanatomia E Neurofisiologia. 6 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1984.GILMAN, Sid Gilman. Elementos Fundamentais De Neuroanatomia E Neurofisiologia. 6 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1984.

4 VAN DE GRAAFF, Kent M. Van De Graaff; RHEES, R. Ward Rhees. Anatomia E Fisiologia Humana. 1 ed, SAO VAN DE GRAAFF, Kent M. Van De Graaff; RHEES, R. Ward Rhees. Anatomia E Fisiologia Humana. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1991.VAN DE GRAAFF, Kent M. Van De Graaff; RHEES, R. Ward Rhees. Anatomia E Fisiologia Humana. 1 ed, SAO PAULO: MAKRON BOOKS, 1991.

5 DANTAS, Adalmir Mortera Dantas. Neurofisiologia Ocular. 1 ed, RIO DE JANEIRO: COLINA, 1995.6 SCHMIDT, R. F. Schmidt, Org.. Neurofisiologia. 4 ed, SAO PAULO: E.P.U., 1979.7 SILVA NETTO, Cincinato Rodrigues Silva Netto. Paladar: Gosto, Olfato, Temperatura: Fisiologia E Fisiopatologia. 1 SILVA NETTO, Cincinato Rodrigues Silva Netto. Paladar: Gosto, Olfato, Temperatura: Fisiologia E Fisiopatologia. 1

ed, RIBEIRAO PRETO: FUNPEC, 2007.SILVA NETTO, Cincinato Rodrigues Silva Netto. Paladar: Gosto, Olfato, Temperatura: Fisiologia E Fisiopatologia. 1 ed, RIBEIRAO PRETO: FUNPEC, 2007.

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



FILOSOFIA200580

1

40




Objetivos gerais: Apresentar a filosofia como uma forma de pensar a realidade que tem seu surgimento na Grécia Antiga e que se caracteriza por privilegiar o pensamento racional e pela superação de uma concepção mítica do mundo humano e da natureza, com desdobramentos no desenvolvimento do pensamento ocidentalObjetivos específicos: Discutir a questão considerada por muitos filósofos um dos pontos centrais da filosofia: o conhecimento humano. Procuramos ao longo do curso refletir sobre a questão da construção do conhecimento, passando pelo método socrático, a teoria das formas de Platão, o pensamento aristotélico até chegar à discussão sobre a razão, a dicotomia racionalismo e empirismo e caminhos para a superação desta dicotomia.


Aulas expositivas e discussão de textos


Provas parciais, trabalhos e provas regimentais

5 - E M E N T A :

1 O surgimento da filosofia na Grécia antiga; os pilares da filosofia grega : Sócrates, Platão e Aristóteles; reflexões sobre a razão; racionalismo e Empirismo; fenomenologia.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. O surgimento da filosofia na Grécia antiga1. O surgimento da filosofia na Grécia antiga

1.1 Do mito à razão1. O surgimento da filosofia na Grécia antiga1.1 Do mito à razão1.2 O que é filosofia

1. O surgimento da filosofia na Grécia antiga1.1 Do mito à razão1.2 O que é filosofia1.3 Filósofos pré-socráticos


2- Os pilares da filosofia grega : Sócrates, Platão e Aristóteles


2- Os pilares da filosofia grega : Sócrates, Platão e Aristóteles2.1 O método socrático


2- Os pilares da filosofia grega : Sócrates, Platão e Aristóteles2.1 O método socrático2.2 A teoria das forma de Platão


2- Os pilares da filosofia grega : Sócrates, Platão e Aristóteles2.1 O método socrático2.2 A teoria das forma de Platão2.3 Crítica aristotélica à teoria das formas



3 Razão



3 Razão3.1 Sentido etimológico



3 Razão3.1 Sentido etimológico3.2 Os princípios racionais3.3 Avanços da ciência e revisão dos princípios racionais



3 Razão3.1 Sentido etimológico3.2 Os princípios racionais3.3 Avanços da ciência e revisão dos princípios racionais3.4 Ampliação do conceito de razão







4- Racionalismo e Empirismo




4- Racionalismo e Empirismo4.1- R. Descartes4.2- Hume

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4.3- John Locke4.3- John Locke4.4 Considerações gerais sobre a fenomenologia4.3- John Locke4.4 Considerações gerais sobre a fenomenologia

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 PRIMEIRA, Primeira Filosofia: Licoes Introdutorias, Sugestoes Para O Ensino Basico De Filosofia; CHAUI, Marilena PRIMEIRA, Primeira Filosofia: Licoes Introdutorias, Sugestoes Para O Ensino Basico De Filosofia; CHAUI, Marilena

Chaui Et.Al.. Primeira Filosofia: Licoes Introdutorias, Sugestoes Para O Ensino Basico De Filosofia. 7 ed, SAO PRIMEIRA, Primeira Filosofia: Licoes Introdutorias, Sugestoes Para O Ensino Basico De Filosofia; CHAUI, Marilena Chaui Et.Al.. Primeira Filosofia: Licoes Introdutorias, Sugestoes Para O Ensino Basico De Filosofia. 7 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, 1987.

PRIMEIRA, Primeira Filosofia: Licoes Introdutorias, Sugestoes Para O Ensino Basico De Filosofia; CHAUI, Marilena Chaui Et.Al.. Primeira Filosofia: Licoes Introdutorias, Sugestoes Para O Ensino Basico De Filosofia. 7 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, 1987.

2 ARANHA, Maria Lucia De Arruda Aranha; MARTINS, Maria Helena Pires Martins. Filosofando: Introducao A Filosofia. ARANHA, Maria Lucia De Arruda Aranha; MARTINS, Maria Helena Pires Martins. Filosofando: Introducao A Filosofia. 2 ed, SAO PAULO: MODERNA, 1995.ARANHA, Maria Lucia De Arruda Aranha; MARTINS, Maria Helena Pires Martins. Filosofando: Introducao A Filosofia. 2 ed, SAO PAULO: MODERNA, 1995.

3 CHAUI, Marilena Chaui. Convite A Filosofia. 12 ed, SAO PAULO: ATICA, 2000.

4 ABBAGNANO, Nicola Abbagnano. Historia Da Filosofia. 2 ed, LISBOA: PRESENCA, 1978.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 FOX, Logan J. Fox. A Psicologia Como Filosofia, Ciencia E Arte. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1976.2 BOCHENSKI, I. M. Bochenski. A Filosofia Contemporanea Ocidental. 2 ed, SAO PAULO: HERDER, 1968.3 COTRIM, Gilberto Cotrim. Fundamentos Da Filosofia Para Uma Geracao Consciente: Elementos Da Historia Do COTRIM, Gilberto Cotrim. Fundamentos Da Filosofia Para Uma Geracao Consciente: Elementos Da Historia Do

Pensamento Ocidental. 7 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 1992.COTRIM, Gilberto Cotrim. Fundamentos Da Filosofia Para Uma Geracao Consciente: Elementos Da Historia Do Pensamento Ocidental. 7 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 1992.

4 PENSADORES, Pensadores; LOCKE, John Locke. Os Pensadores. 2 ed, SAO PAULO: ABRIL CULTURAL, 1978.5 PENSADORES, Pensadores; DESCARTES, Rene Descartes. Os Pensadores. 1 ed, SAO PAULO: ABRIL PENSADORES, Pensadores; DESCARTES, Rene Descartes. Os Pensadores. 1 ed, SAO PAULO: ABRIL

CULTURAL, 1973.PENSADORES, Pensadores; DESCARTES, Rene Descartes. Os Pensadores. 1 ed, SAO PAULO: ABRIL CULTURAL, 1973.

6 ABBAGNANO, Nicola Abbagnano. Historia Da Filosofia. 2 ed, LISBOA: PRESENCA, 1979.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:



PSICOLOGIA GERAL201098

1

80




Proporcionar ao futuro Psicólogo compreender os estudos dos mecanismos mentais, através dos quais os indivíduos, em interação com o ambiente, constroem a sua subjetividade.


Para atingir os objetivos propostos pela disciplina, serão utilizados no processo ensino/aprendizagem:estudos de textos; aulas expositivas interativas e debates.


Provas regimentais bimestrais valendo 10 pontos.Avaliações de trabalhos e atividades, valendo 10 pontos.

5 - E M E N T A :

1 Conhecer o objeto da psicologia e suas formas. Ter um contato introdutório com as propostas de estudo de psicologia, nomeadamente suas diversas linhas. Compreender os conceitos usuais referentes aos processos gerais e abstratos que compõem o mundo psíquico e sua relação com o contexto cultural, entre eles a percepção, a atenção, a memória, as motivações, a inteligência, as emoções, a linguagem e o pensamento durante o desenvolvimento do indivíduo, fornecendo amplo material de apoio para os demais ramos do desenvolvimento e demais áreas de investigação em Psicologia.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Psicologia como CiênciaPsicologia como Ciência

- AtençãoPsicologia como Ciência- Atenção- Memória

Psicologia como Ciência- Atenção- Memória- Percepção- Motivação

Psicologia como Ciência- Atenção- Memória- Percepção- Motivação- Emoções

Psicologia como Ciência- Atenção- Memória- Percepção- Motivação- Emoções- Inteligência

Psicologia como Ciência- Atenção- Memória- Percepção- Motivação- Emoções- Inteligência- Linguagem e Pensamento

Psicologia como Ciência- Atenção- Memória- Percepção- Motivação- Emoções- Inteligência- Linguagem e Pensamento

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BOCK, Ana M. Bahia Bock; FURTADO, Odair Furtado; TEIXEIRA, Maria De Lourdes T. Teixeira. Psicologias: Uma BOCK, Ana M. Bahia Bock; FURTADO, Odair Furtado; TEIXEIRA, Maria De Lourdes T. Teixeira. Psicologias: Uma

Introducao Ao Estudo De Psicologia. 13 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2008.BOCK, Ana M. Bahia Bock; FURTADO, Odair Furtado; TEIXEIRA, Maria De Lourdes T. Teixeira. Psicologias: Uma Introducao Ao Estudo De Psicologia. 13 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2008.

2 LAPLANCHE, J. Laplanche; PONTALIS, J. B. Pontalis. Vocabulario Da Psicanalise. 4 ed, SAO PAULO: MARTINS

11




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FONTES, 2008.

3 BEE, Helen Bee. A Crianca Em Desenvolvimento. 9 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2003.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 WOODWORTH, Robert Session Woodworth; MARQUIS, Donald G. Marquis. Psicologia. 10 ed, SAO PAULO: WOODWORTH, Robert Session Woodworth; MARQUIS, Donald G. Marquis. Psicologia. 10 ed, SAO PAULO:

NACIONAL, 1975.WOODWORTH, Robert Session Woodworth; MARQUIS, Donald G. Marquis. Psicologia. 10 ed, SAO PAULO: NACIONAL, 1975.

2 JAPIASSU, Hilton Japiassu. Introducao A Epistemologia Da Psicologia. 5 ed, SAO PAULO: LETRAS & LETRAS, JAPIASSU, Hilton Japiassu. Introducao A Epistemologia Da Psicologia. 5 ed, SAO PAULO: LETRAS & LETRAS, 1995.JAPIASSU, Hilton Japiassu. Introducao A Epistemologia Da Psicologia. 5 ed, SAO PAULO: LETRAS & LETRAS, 1995.

3 HEIDBREDER, Edna Heidbreder. Psicologias Do Seculo Xx. 5 ed, SAO PAULO: MESTRE JOU, 1981.4 WEITEN, Wayne Weiten. Introducao A Psicologia: Temas E Variacoes. 4 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING, WEITEN, Wayne Weiten. Introducao A Psicologia: Temas E Variacoes. 4 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING,

2008.WEITEN, Wayne Weiten. Introducao A Psicologia: Temas E Variacoes. 4 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2008.

5 DAVIDOFF, Linda L. Davidoff. Introducao A Psicologia. 3 ed, SAO PAULO: PEARSON MAKRON BOOKS, 2006.6 GLASSMAN, William E. Glassman; HADAD, Marilyn Hadad. Psicologia: Abordagens Atuais. 4 ed, PORTO ALEGRE: GLASSMAN, William E. Glassman; HADAD, Marilyn Hadad. Psicologia: Abordagens Atuais. 4 ed, PORTO ALEGRE:

ARTMED, 2008.GLASSMAN, William E. Glassman; HADAD, Marilyn Hadad. Psicologia: Abordagens Atuais. 4 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2008.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



SOCIOLOGIA200337

1

40




Objetivo geral - Apresentar a Sociologia como uma perspectiva e uma forma de consciência através da qual realizamos uma série de reflexões sobre as estruturas que sustentam as sociedades humanas.Objetivos específicos - Refletir sobre as condições históricas de seu surgimento e as correntes teóricas clássicas; colocar em discussão alguns conceitos fundamentais em ciências sociais; tecer algumas considerações sobre a contribuição do pensamento sociológico para a reflexão sobre a noção de loucura.


Aulas expositivas e discussão de textos


Provas parciais, trabalhos e provas regimentais

5 - E M E N T A :

1 A sociologia como ciência; a perspectiva sociológica; conceitos fundamentais; loucura e sociedade.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 I - A Sociologia como ciênciaI - A Sociologia como ciência

1. O pensamento sociológicoI - A Sociologia como ciência1. O pensamento sociológico2. O sugimento

I - A Sociologia como ciência1. O pensamento sociológico2. O sugimento3. A sociologia clássica: Positivismo, Sociologia Crítica, Sociologia Compreensiva


II – Perspectiva Sociológica


II – Perspectiva Sociológica1. Sociologia como forma de consciência


II – Perspectiva Sociológica1. Sociologia como forma de consciência2. Cultura – universo de sentidos e significados


II – Perspectiva Sociológica1. Sociologia como forma de consciência2. Cultura – universo de sentidos e significados3. Homem – ser situado4. Sociedade – campo das ações humanas


II – Perspectiva Sociológica1. Sociologia como forma de consciência2. Cultura – universo de sentidos e significados3. Homem – ser situado4. Sociedade – campo das ações humanasIII – Conceitos fundamentais


II – Perspectiva Sociológica1. Sociologia como forma de consciência2. Cultura – universo de sentidos e significados3. Homem – ser situado4. Sociedade – campo das ações humanasIII – Conceitos fundamentais1. Interação social


II – Perspectiva Sociológica1. Sociologia como forma de consciência2. Cultura – universo de sentidos e significados3. Homem – ser situado4. Sociedade – campo das ações humanasIII – Conceitos fundamentais1. Interação social2. Fato social


II – Perspectiva Sociológica1. Sociologia como forma de consciência2. Cultura – universo de sentidos e significados3. Homem – ser situado4. Sociedade – campo das ações humanasIII – Conceitos fundamentais1. Interação social2. Fato social3. Instituição social4. Ideologia


II – Perspectiva Sociológica1. Sociologia como forma de consciência2. Cultura – universo de sentidos e significados3. Homem – ser situado4. Sociedade – campo das ações humanasIII – Conceitos fundamentais1. Interação social2. Fato social3. Instituição social4. Ideologia5. Status e papel social


II – Perspectiva Sociológica1. Sociologia como forma de consciência2. Cultura – universo de sentidos e significados3. Homem – ser situado4. Sociedade – campo das ações humanasIII – Conceitos fundamentais1. Interação social2. Fato social3. Instituição social4. Ideologia5. Status e papel social6. cultura


II – Perspectiva Sociológica1. Sociologia como forma de consciência2. Cultura – universo de sentidos e significados3. Homem – ser situado4. Sociedade – campo das ações humanasIII – Conceitos fundamentais1. Interação social2. Fato social3. Instituição social4. Ideologia5. Status e papel social6. culturaIV – Loucura e sociedade


II – Perspectiva Sociológica1. Sociologia como forma de consciência2. Cultura – universo de sentidos e significados3. Homem – ser situado4. Sociedade – campo das ações humanasIII – Conceitos fundamentais1. Interação social2. Fato social3. Instituição social4. Ideologia5. Status e papel social6. culturaIV – Loucura e sociedade

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7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 VILA NOVA, Sebastiao Vila Nova. Introducao A Sociologia. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1985.

2 MARTINS, Carlos Benedito Martins. O Que E Sociologia. 22 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, 1989.

3 LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De Andrade Marconi. Sociologia Geral. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De Andrade Marconi. Sociologia Geral. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2014.LAKATOS, Eva Maria Lakatos; MARCONI, Marina De Andrade Marconi. Sociologia Geral. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2014.

4 ADORNO, Theodor W. Adorno. Introducao A Sociologia. 1 ed, SAO PAULO: UNESP, 2008.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 MARX, Karl Marx. Sociologia Politica. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1966.2 DURKHEIM, Emile Durkheim. Educacao E Sociologia: Com Um Estudo Da Obra De Durkheim Pelo Prof. Paul DURKHEIM, Emile Durkheim. Educacao E Sociologia: Com Um Estudo Da Obra De Durkheim Pelo Prof. Paul

Fauconnet. 9 ed, SAO PAULO: MELHORAMENTOS, 1973.DURKHEIM, Emile Durkheim. Educacao E Sociologia: Com Um Estudo Da Obra De Durkheim Pelo Prof. Paul Fauconnet. 9 ed, SAO PAULO: MELHORAMENTOS, 1973.

3 STEWART, Elbert W. Stewart; GLYNN, James A. Glynn. Sociologia: Uma Introducao. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, STEWART, Elbert W. Stewart; GLYNN, James A. Glynn. Sociologia: Uma Introducao. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1978.STEWART, Elbert W. Stewart; GLYNN, James A. Glynn. Sociologia: Uma Introducao. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1978.

4 WEBER, Max Weber. Ensaios De Sociologia. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ZAHAR, c1946.5 BAUMAN, Zygmunt Bauman. Modernidade Liquida. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 2001.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



BASES PSICANALITICA DA PERSON200925

3

60




Apresentar ao estudante conceitos básicos comuns às principais abordagens psicanalíticas, enfocando a psicodinâmica e a estrutura da personalidade.


Aulas expositivas dialogadas, leitura previa de textos, pesquisas bibliográficas, leituras dirigidas e atividades em grupo.


Avaliações P1 e P2: 10,0Trabalhos escritos individuais e em grupo: 10,0

5 - E M E N T A :

1 A introdução aos conceitos básicos da Psicanálise propiciará ao estudante a compreensão dos elementos fundamentais da teoria, da formação, do funcionamento e da constituição psíquica do ser humano, segundo esse referencial. O estudo da técnica favorecerá a compreensão da aplicabilidade da Psicanálise nas várias áreas do conhecimento, seja no âmbito da prevenção, do tratamento ou da promoção em saúde, seja no ensino ou na pesquisa.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Histórico pessoal e antecedentes pessoais de Sigmund FreudHistórico pessoal e antecedentes pessoais de Sigmund Freud

Principais conceitos da teoria psicanalíticaHistórico pessoal e antecedentes pessoais de Sigmund FreudPrincipais conceitos da teoria psicanalíticaPrincipais abordagens psicanalíticas e seus fundamentos

Histórico pessoal e antecedentes pessoais de Sigmund FreudPrincipais conceitos da teoria psicanalíticaPrincipais abordagens psicanalíticas e seus fundamentosAplicações da psicanálise na contemporaneidade



7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BRENNER, Charles Brenner. Nocoes Basicas De Psicanalise: Introducao A Psicologia Psicanalitica. 5 ed, RIO DE BRENNER, Charles Brenner. Nocoes Basicas De Psicanalise: Introducao A Psicologia Psicanalitica. 5 ed, RIO DE

JANEIRO: IMAGO, 1987.BRENNER, Charles Brenner. Nocoes Basicas De Psicanalise: Introducao A Psicologia Psicanalitica. 5 ed, RIO DE JANEIRO: IMAGO, 1987.

2 FADIMAN, James Fadiman; FRAGER, Robert Frager. Teorias Da Personalidade. 1 ed, SAO PAULO: HARPER & FADIMAN, James Fadiman; FRAGER, Robert Frager. Teorias Da Personalidade. 1 ed, SAO PAULO: HARPER & ROW, 2002.FADIMAN, James Fadiman; FRAGER, Robert Frager. Teorias Da Personalidade. 1 ed, SAO PAULO: HARPER & ROW, 2002.

3 ZIMERMAN, David E. Zimerman. Manual De Tecnica Psicanalitica: Uma Re-Visao. 1 ed, PORTO ALEGRE: ZIMERMAN, David E. Zimerman. Manual De Tecnica Psicanalitica: Uma Re-Visao. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED EDITORA, 2008.ZIMERMAN, David E. Zimerman. Manual De Tecnica Psicanalitica: Uma Re-Visao. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED EDITORA, 2008.

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8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 DEWALD, Paul A. Dewald. Psicoterapia: Uma Abordagem Dinamica. 2 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, DEWALD, Paul A. Dewald. Psicoterapia: Uma Abordagem Dinamica. 2 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS,

1984.DEWALD, Paul A. Dewald. Psicoterapia: Uma Abordagem Dinamica. 2 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1984.

2 GAY, Peter Gay. Freud: Uma Vida Para O Nosso Tempo. 1 ed, SAO PAULO: COMPANHIA DAS LETRAS, 1997.3 FREUD, Sigmund Freud. Cinco Licoes De Psicanalise: Contribuicoes A Psicologia Do Amor. 1 ed, RIO DE JANEIRO: FREUD, Sigmund Freud. Cinco Licoes De Psicanalise: Contribuicoes A Psicologia Do Amor. 1 ed, RIO DE JANEIRO:

IMAGO, 1997.FREUD, Sigmund Freud. Cinco Licoes De Psicanalise: Contribuicoes A Psicologia Do Amor. 1 ed, RIO DE JANEIRO: IMAGO, 1997.

4 LAPLANCHE, J. Laplanche; PONTALIS, J. B. Pontalis. Vocabulario Da Psicanalise. 4 ed, SAO PAULO: MARTINS LAPLANCHE, J. Laplanche; PONTALIS, J. B. Pontalis. Vocabulario Da Psicanalise. 4 ed, SAO PAULO: MARTINS FONTES, 2008.LAPLANCHE, J. Laplanche; PONTALIS, J. B. Pontalis. Vocabulario Da Psicanalise. 4 ed, SAO PAULO: MARTINS FONTES, 2008.

5 FRIEDMAN, Howard S. Friedman; SCHSTACK, Miriam W. Schstack. Teorias Da Personalidade: Da Teoria Classica AFRIEDMAN, Howard S. Friedman; SCHSTACK, Miriam W. Schstack. Teorias Da Personalidade: Da Teoria Classica APesquisa Moderna. 1 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2004.FRIEDMAN, Howard S. Friedman; SCHSTACK, Miriam W. Schstack. Teorias Da Personalidade: Da Teoria Classica APesquisa Moderna. 1 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2004.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



OPTATIVA I200927

3

40




Proporcionar ao aluno oportunidade de desenvolver habilidades e competências necessárias para a aplicação dos conhecimentos teóricos e técnicos do psicólogo na Instituição Judiciária, através de referenciais teóricos já existentes.


Aulas teóricas, com utilização de projeções; discussões de textos próprios e textos pesquisados pelos alunos; avaliações diárias com discussão dos temas apresentados.


Avaliações diárias valendo 10,0Provas regimentais valendo 10,0

5 - E M E N T A :

1 A referida disciplina se ocupa com a análise dos processos psíquicos que se manifestam nas ações jurídicas, com enfoque nos temas referentes à Infância, Adolescência e Família, levando em consideração os princípios éticos que norteiam a Psicologia enquanto Ciência e profissão.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 I – INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA JURÍDICAI – INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA JURÍDICA

Histórico da Psicologia Jurídica, Considerações Teóricas-Práticas, Atuação do psicólogo na área Judicial I – INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA JURÍDICA Histórico da Psicologia Jurídica, Considerações Teóricas-Práticas, Atuação do psicólogo na área Judicial II –PSICOPATOLOGIA E CRIMINALIDADE, PERÍCIA PSICOLÓGCA E IMPUTABILIDADE

I – INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA JURÍDICA Histórico da Psicologia Jurídica, Considerações Teóricas-Práticas, Atuação do psicólogo na área Judicial II –PSICOPATOLOGIA E CRIMINALIDADE, PERÍCIA PSICOLÓGCA E IMPUTABILIDADE Psicopatologia e criminalidade Imputabilidade, Perícias Psicológicas na Área Forense. III – TEMAS LIGADOS A ÁREA DA PSICOLOGIA JURÍDICA

I – INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA JURÍDICA Histórico da Psicologia Jurídica, Considerações Teóricas-Práticas, Atuação do psicólogo na área Judicial II –PSICOPATOLOGIA E CRIMINALIDADE, PERÍCIA PSICOLÓGCA E IMPUTABILIDADE Psicopatologia e criminalidade Imputabilidade, Perícias Psicológicas na Área Forense. III – TEMAS LIGADOS A ÁREA DA PSICOLOGIA JURÍDICA Drogadicção

I – INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA JURÍDICA Histórico da Psicologia Jurídica, Considerações Teóricas-Práticas, Atuação do psicólogo na área Judicial II –PSICOPATOLOGIA E CRIMINALIDADE, PERÍCIA PSICOLÓGCA E IMPUTABILIDADE Psicopatologia e criminalidade Imputabilidade, Perícias Psicológicas na Área Forense. III – TEMAS LIGADOS A ÁREA DA PSICOLOGIA JURÍDICA Drogadicção Violência Doméstica

I – INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA JURÍDICA Histórico da Psicologia Jurídica, Considerações Teóricas-Práticas, Atuação do psicólogo na área Judicial II –PSICOPATOLOGIA E CRIMINALIDADE, PERÍCIA PSICOLÓGCA E IMPUTABILIDADE Psicopatologia e criminalidade Imputabilidade, Perícias Psicológicas na Área Forense. III – TEMAS LIGADOS A ÁREA DA PSICOLOGIA JURÍDICA Drogadicção Violência DomésticaMaus Tratos infantis

I – INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA JURÍDICA Histórico da Psicologia Jurídica, Considerações Teóricas-Práticas, Atuação do psicólogo na área Judicial II –PSICOPATOLOGIA E CRIMINALIDADE, PERÍCIA PSICOLÓGCA E IMPUTABILIDADE Psicopatologia e criminalidade Imputabilidade, Perícias Psicológicas na Área Forense. III – TEMAS LIGADOS A ÁREA DA PSICOLOGIA JURÍDICA Drogadicção Violência DomésticaMaus Tratos infantis Abuso Sexual Adoção Medição, Conciliação e Arbitragem – Lei no. 9.307, de 23/09/1996 7.

I – INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA JURÍDICA Histórico da Psicologia Jurídica, Considerações Teóricas-Práticas, Atuação do psicólogo na área Judicial II –PSICOPATOLOGIA E CRIMINALIDADE, PERÍCIA PSICOLÓGCA E IMPUTABILIDADE Psicopatologia e criminalidade Imputabilidade, Perícias Psicológicas na Área Forense. III – TEMAS LIGADOS A ÁREA DA PSICOLOGIA JURÍDICA Drogadicção Violência DomésticaMaus Tratos infantis Abuso Sexual Adoção Medição, Conciliação e Arbitragem – Lei no. 9.307, de 23/09/1996 7.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 MARANHAO, Odon Ramos Maranhao. Curso Basico De Medicina Legal. 8 ed, SAO PAULO: MALHEIROS, 2002.

2 MARANHAO, Odon Ramos Maranhao. Psicologia Do Crime. 2 ed, SAO PAULO: MALHEIROS EDITORES, 2012.

3 GONCALVES, Hebe Signorini; BRANDAO, Eduardo Ponte. Psicologia Juridica No Brasil. 3 ed, RIO DE JANEIRO: GONCALVES, Hebe Signorini; BRANDAO, Eduardo Ponte. Psicologia Juridica No Brasil. 3 ed, RIO DE JANEIRO: EDITORA NAU, 2014.GONCALVES, Hebe Signorini; BRANDAO, Eduardo Ponte. Psicologia Juridica No Brasil. 3 ed, RIO DE JANEIRO: EDITORA NAU, 2014.

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8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ALTAVILLA, Enrico Altavilla. Psicologia Judiciaria. 3 ed, COIMBRA: ARMENIO AMADO, 1981.2 AJURIAGUERRA, J. De Ajuriaguerra. Manual De Psiquiatria Infantil. 2 ed, SAO PAULO: MASSON, S.D..3 MIRA Y LOPEZ, Emilio Mira Y Lopez. Manual De Psicologia Juridica. 1 ed, CAMPINAS: PERITAS, 2000.4 AJURIAGUERRA, Julian De Ajuriaguerra; MARCELLI, Daniel Marcelli. Manual De Psicopatologia Da Infancia De AJURIAGUERRA, Julian De Ajuriaguerra; MARCELLI, Daniel Marcelli. Manual De Psicopatologia Da Infancia De

Ajuriaguerra. 5 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1998.AJURIAGUERRA, Julian De Ajuriaguerra; MARCELLI, Daniel Marcelli. Manual De Psicopatologia Da Infancia De Ajuriaguerra. 5 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1998.

5 BRITO, Leila Maria Torraca De Brito. Temas De Psicologia Juridica. 4 ed, RIO DE JANEIRO: RELUME DUMARA, BRITO, Leila Maria Torraca De Brito. Temas De Psicologia Juridica. 4 ed, RIO DE JANEIRO: RELUME DUMARA, 2002.BRITO, Leila Maria Torraca De Brito. Temas De Psicologia Juridica. 4 ed, RIO DE JANEIRO: RELUME DUMARA, 2002.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



PSIC DES II200641

3

80




Geral: A disciplina visa proporcionar ao aluno o estudo do desenvolvimento humano, bem como conhecimentos que possibilitem uma compreensão dos principais conceitos e problemas desse campo de estudo. Específico: Estudar o desenvolvimento do adolescente, jovem adulto, adulto, a terceira idade e o fim da vida.


Exposição dialogada.Discussão e análise de textos correlatos e de filmes.Estudo em grupo de tópicos do programa.Seminários em pequenos grupos.


Avaliação Parcial Av 1 = 10.0Prova Regimental P1 = 10.0Avaliação Parcial Av2= 10.0Prova Regimental P2 = 10.0

5 - E M E N T A :

1 O conteúdo desta disciplina irá abordar o desenvolvimento do adolescente e do adulto nas seguintes abordagens: teoria psicanal¡tica e teorias sócio-econàmicas.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Adolescância :Adolescância :

Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Adolescância :Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.

Adolescância :Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Jovem Adulto:Desenvolvimento F¡sico;

Adolescância :Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Jovem Adulto:Desenvolvimento F¡sico;Desenvolvimento Cognitivo - Desenvolvimento Moral;

Adolescância :Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Jovem Adulto:Desenvolvimento F¡sico;Desenvolvimento Cognitivo - Desenvolvimento Moral;Desenvolvimento Psicossocial.

Adolescância :Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Jovem Adulto:Desenvolvimento F¡sico;Desenvolvimento Cognitivo - Desenvolvimento Moral;Desenvolvimento Psicossocial.Idade Adulta:

Adolescância :Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Jovem Adulto:Desenvolvimento F¡sico;Desenvolvimento Cognitivo - Desenvolvimento Moral;Desenvolvimento Psicossocial.Idade Adulta:Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.

Adolescância :Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Jovem Adulto:Desenvolvimento F¡sico;Desenvolvimento Cognitivo - Desenvolvimento Moral;Desenvolvimento Psicossocial.Idade Adulta:Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Terceira Terceira Idade:

Adolescância :Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Jovem Adulto:Desenvolvimento F¡sico;Desenvolvimento Cognitivo - Desenvolvimento Moral;Desenvolvimento Psicossocial.Idade Adulta:Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Terceira Terceira Idade:Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;

Adolescância :Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Jovem Adulto:Desenvolvimento F¡sico;Desenvolvimento Cognitivo - Desenvolvimento Moral;Desenvolvimento Psicossocial.Idade Adulta:Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Terceira Terceira Idade:Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.

Adolescância :Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Jovem Adulto:Desenvolvimento F¡sico;Desenvolvimento Cognitivo - Desenvolvimento Moral;Desenvolvimento Psicossocial.Idade Adulta:Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.Terceira Terceira Idade:Desenvolvimento F¡sico e o Desenvolvimento Cognitivo;Desenvolvimento Psicossocial.O Fim da Vida.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 ABERASTURY, Arminda Aberastury; KNOBEL, Mauricio Knobel. Adolescencia Normal. 10 ed, PORTO ALEGRE: ABERASTURY, Arminda Aberastury; KNOBEL, Mauricio Knobel. Adolescencia Normal. 10 ed, PORTO ALEGRE:

ARTES MEDICAS, 1992.ABERASTURY, Arminda Aberastury; KNOBEL, Mauricio Knobel. Adolescencia Normal. 10 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1992.

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2 PAPALIA, Diane E. Papalia; FELDMAN, Ruth Duskim Feldman; OLDS, Sally Wendkos Olds. O Mundo Da Crianca: PAPALIA, Diane E. Papalia; FELDMAN, Ruth Duskim Feldman; OLDS, Sally Wendkos Olds. O Mundo Da Crianca: Da Infancia A Adolescencia. 11 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, 2009.PAPALIA, Diane E. Papalia; FELDMAN, Ruth Duskim Feldman; OLDS, Sally Wendkos Olds. O Mundo Da Crianca: Da Infancia A Adolescencia. 11 ed, SAO PAULO: MCGRAW-HILL, 2009.

3 EIZIRIK, Claudio Laks Eizirik. O Ciclo Da Vida Humana: Uma Perspectiva Psicodinamica. 1 ed, PORTO ALEGRE: EIZIRIK, Claudio Laks Eizirik. O Ciclo Da Vida Humana: Uma Perspectiva Psicodinamica. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2001.EIZIRIK, Claudio Laks Eizirik. O Ciclo Da Vida Humana: Uma Perspectiva Psicodinamica. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2001.

4 PAPALIA, Diane E. Papalia; OLDS, Sally Wendkos Olds. Desenvolvimento Humano. 10 ed, PORTO ALEGRE: PAPALIA, Diane E. Papalia; OLDS, Sally Wendkos Olds. Desenvolvimento Humano. 10 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2010.PAPALIA, Diane E. Papalia; OLDS, Sally Wendkos Olds. Desenvolvimento Humano. 10 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2010.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 GARCIA, Iderval Garcia. Portais Da Cidade Adulta: Contos. 1 ed, RIO DE JANEIRO: CATEDRA, 1976.2 GILLIGAN, Carol Gilligan. Uma Voz Diferente: Psicologia Da Diferenca Entre Homens E Mulheres Da Infancia A Idade GILLIGAN, Carol Gilligan. Uma Voz Diferente: Psicologia Da Diferenca Entre Homens E Mulheres Da Infancia A Idade

Adulta. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ROSA DOS TEMPOS, c1982.GILLIGAN, Carol Gilligan. Uma Voz Diferente: Psicologia Da Diferenca Entre Homens E Mulheres Da Infancia A Idade Adulta. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ROSA DOS TEMPOS, c1982.

3 BEE, Helen Bee. O Ciclo Vital. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 1997.4 EIZIRIK, Claudio Laks Eizirik. O Ciclo Da Vida Humana: Uma Perspectiva Psicodinamica. 1 ed, PORTO ALEGRE: EIZIRIK, Claudio Laks Eizirik. O Ciclo Da Vida Humana: Uma Perspectiva Psicodinamica. 1 ed, PORTO ALEGRE:

ARTMED, 2001.EIZIRIK, Claudio Laks Eizirik. O Ciclo Da Vida Humana: Uma Perspectiva Psicodinamica. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2001.

5 SHAFFER, David R. Shaffer. Psicologia Do Desenvolvimento: Infancia E Adolescencia. 1 ed, SAO PAULO: SHAFFER, David R. Shaffer. Psicologia Do Desenvolvimento: Infancia E Adolescencia. 1 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2008.SHAFFER, David R. Shaffer. Psicologia Do Desenvolvimento: Infancia E Adolescencia. 1 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2008.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



PSICOLOGIA COMUNIT E INSTITUC200926

3

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Conhecer e discutir as formas alternativas da psicólogo junto às instituições e possibilidades de intervenção em nível de saúde mental.


Para que o conteúdo programático, alcance os objetivos da disciplina, a metodologia utilizada será: Unidade I - aulas expositivas e produção de textos sobre o tema; Unidade II - pesquisa bibliográfica e discussão em grupo; Unidade II - aula expositiva


Provas regimentais Provas parciais

5 - E M E N T A :

1 Análise cr¡tica das concepçoes de instituição em relação à saúde mental. Atuação do psicólogo junto es instituiçoes e possibilidades de intervenção visando a promoção da saúde mental dos seus membros da instituição.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Instituição: Histórico e TiposInstituição: Histórico e Tipos

Psicologia Institucional: Conceituação Instituição: Histórico e TiposPsicologia Institucional: Conceituação Psico-Higiene - Bleger

Instituição: Histórico e TiposPsicologia Institucional: Conceituação Psico-Higiene - BlegerEntrada na Instituição: Caracter¡sticas, cuidados iniciais, Possibilidades do Trabalho psicológico em instituições



7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 VASCONCELOS, Eduardo M. Vasconcelos. O Que E Psicologia Comunitaria?. 3 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, VASCONCELOS, Eduardo M. Vasconcelos. O Que E Psicologia Comunitaria?. 3 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE,

1987.VASCONCELOS, Eduardo M. Vasconcelos. O Que E Psicologia Comunitaria?. 3 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, 1987.

2 FRITZEN, Silvino Jose Fritzen. Relacoes Humanas Interpessoais: Nas Convivencias Grupais E Comunitarias. 5 ed, FRITZEN, Silvino Jose Fritzen. Relacoes Humanas Interpessoais: Nas Convivencias Grupais E Comunitarias. 5 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1996.FRITZEN, Silvino Jose Fritzen. Relacoes Humanas Interpessoais: Nas Convivencias Grupais E Comunitarias. 5 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1996.

3 CARNEIRO, Moaci Alves Carneiro. Educacao Comunitaria: Faces E Formas. 2 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1987.

4 CAMPOS, Regina Helena De Freitas Campos. Psicologia Social Comunitaria: Da Solidariedade A Autonomia. 4 ed, CAMPOS, Regina Helena De Freitas Campos. Psicologia Social Comunitaria: Da Solidariedade A Autonomia. 4 ed, PETROPOLIS: VOZES, 2000.

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8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 CORNELY, Seno A. Cornely. Planejamento E Participacao Comunitaria. 2 ed, SAO PAULO: CORTEZ & MORAES, CORNELY, Seno A. Cornely. Planejamento E Participacao Comunitaria. 2 ed, SAO PAULO: CORTEZ & MORAES,

1978.CORNELY, Seno A. Cornely. Planejamento E Participacao Comunitaria. 2 ed, SAO PAULO: CORTEZ & MORAES, 1978.

2 SIRVENT, Maria Teresa Sirvent, Org.. Educacao Comunitaria : A Experiencia Do Espirito Santo. 1 ed, SAO PAULO: SIRVENT, Maria Teresa Sirvent, Org.. Educacao Comunitaria : A Experiencia Do Espirito Santo. 1 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, 1984.SIRVENT, Maria Teresa Sirvent, Org.. Educacao Comunitaria : A Experiencia Do Espirito Santo. 1 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, 1984.

3 RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. Aplicacoes Da Psicologia Social: A Escola, A Clinica, As Organizacoes, A Acao RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. Aplicacoes Da Psicologia Social: A Escola, A Clinica, As Organizacoes, A Acao Comunitaria. 2 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1983.RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. Aplicacoes Da Psicologia Social: A Escola, A Clinica, As Organizacoes, A Acao Comunitaria. 2 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1983.

4 RIZZINI, Irene Rizzini. Acolhendo Criancas E Adolescentes: Experiencias De Promocao De Direito A Convivencia RIZZINI, Irene Rizzini. Acolhendo Criancas E Adolescentes: Experiencias De Promocao De Direito A Convivencia Familiar E Comunitaria No Brasil. 1 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2006.RIZZINI, Irene Rizzini. Acolhendo Criancas E Adolescentes: Experiencias De Promocao De Direito A Convivencia Familiar E Comunitaria No Brasil. 1 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2006.

5 TAVARES, Jorge J. Coelho Tavares. Saude E Acao Comunitaria: Servico Social Do Comercio. 1 ed, SAO PAULO: TAVARES, Jorge J. Coelho Tavares. Saude E Acao Comunitaria: Servico Social Do Comercio. 1 ed, SAO PAULO: SESC, 1975.TAVARES, Jorge J. Coelho Tavares. Saude E Acao Comunitaria: Servico Social Do Comercio. 1 ed, SAO PAULO: SESC, 1975.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM I200928

3

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GERALFornecer subsídios teóricos e vivenciais que possibilitem ao discente de Psicologia compreender criticamente o processo de ensino e aprendizagem, por meio da análise fundamentada em aspectos como o desenvolvimento psíquico, cognitivo, afetivo e as relações socioculturais empreendidas no cotidiano escolar.ESPECÍFICOS•�Caracterizar a aprendizagem como objeto de estudo;• Aprender a ter responsabilidade e compromisso com a sua educação, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais; • Demarcar a natureza e a especificidade do fenômeno da aprendizagem e percebê-lo em sua interação com fenômenos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão integral e contextualizada dos fenômenos e processos psicológicos; • Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica, diagnosticar, elaborar projetos, planejar e agir de forma coerente com referenciais teóricos e características da população-alvo;•�Sintetizar modelos explicativos relacionando suas formulações aos contextos sócio e históricos;•�Identificar e analisar os fatores que influenciam nas dificuldades de aprendizagem;•�Propor formas alternativas de vivências da relação educando e escola, que vise à emancipação social.


1 Técnicas1.1 Exposição e discussão do conteúdo disciplinar;1.2 Estudos de casos;1.3 Confecção de vídeos didáticos, dinâmicas e trabalhos em grupo;1.4 Apresentação do conteúdo, relacionando-o com as práticas profissionais do psicólogo.2 Recursos didáticos2.1 Bibliografia básica e complementar;2.2 Vídeos didáticos;2.3 Datashow;2.4 Artigos de jornais e revistas;2.5 Materiais gráficos para oficinas.


A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo que engloba vários instrumentos de análise da participação e aproveitamento dos acadêmicos, como:•�Frequência às aulas;•�Participação nas atividades desenvolvidas em classe;•�Entrega dos trabalhos extraclasse;•�Avaliações escritas.A avaliação é um processo sistemático e não apenas um resultado. Como tal, acontecerá ao longo de todo o período letivo. Para tanto, ela será baseada na verificação da aprendizagem do discente em diversos momentos. A avaliação fornecerá subsídios para uma reflexão constante da prática pedagógica, bem como favorecerá a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante será o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Dessa forma, o acadêmico será avaliado por meio de diferentes instrumentos avaliativos (reflexão, trabalhos e avaliação propriamente dita), de modo a contemplar a formação de habilidades dos mesmos. Abaixo, são pontuadas as atividades principais que serão solicitadas ao longo deste semestre. As atividades serão realizadas em duas etapas de acordo com as orientações da instituição.•�Vídeo didático sobre o pensamento pedagógico brasileiro (T): peso 5 na média do 1º bimestre.•�Provas regimentais (P1 e P2): peso 5 na média final.•�Produção de vídeo educacional sobre Provas Piagetianas (V): peso 5 na média do 2º bimestre.Como critérios de avaliação de desempenho serão utilizados os aspectos abaixo relacionados:1.�Pontualidade na entrega das atividades solicitadas;2.�Qualidade e criatividade na execução dos trabalhos;3.�Coerência e profundidade na abordagem temática abordada;4.�Organização da estrutura textual;5.�Elementos da linguagem utilizados nas produções escritas;6.�Conformidade com rigor científico, e fundamentação teórica adequada seguindo normas de produção acadêmica;7.�Participação e envolvimento nos trabalhos realizados em grupo.

5 - E M E N T A :

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1 Concepções da Psicologia sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem. A multideterminação do processo de ensino e aprendizagem. A concepção behaviorista de aprendizagem. As teorias cognitivistas: Jerome Bruner, David Ausubel e Jean Piaget. A Epistemologia Genética e os processos de construção do conhecimento. Processo de construção da Educação brasileira. A psicogênese da língua escrita. O desenvolvimento moral da criança. A avaliação cognitiva e sua relação com os problemas de aprendizagem.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Unidade 1 – A Psicologia da AprendizagemUnidade 1 – A Psicologia da Aprendizagem

1.1 Diferentes concepções sobre aprendizagem e desenvolvimentoUnidade 1 – A Psicologia da Aprendizagem1.1 Diferentes concepções sobre aprendizagem e desenvolvimento1.2 A multideterminação do processo de ensino e aprendizagem

Unidade 1 – A Psicologia da Aprendizagem1.1 Diferentes concepções sobre aprendizagem e desenvolvimento1.2 A multideterminação do processo de ensino e aprendizagem1.2 As concepções behavioristas e cognitivista sobre aprendizagem1.3 A organização da educação brasileira e principais tendências pedagógicas

Unidade 1 – A Psicologia da Aprendizagem1.1 Diferentes concepções sobre aprendizagem e desenvolvimento1.2 A multideterminação do processo de ensino e aprendizagem1.2 As concepções behavioristas e cognitivista sobre aprendizagem1.3 A organização da educação brasileira e principais tendências pedagógicas

Unidade 1 – A Psicologia da Aprendizagem1.1 Diferentes concepções sobre aprendizagem e desenvolvimento1.2 A multideterminação do processo de ensino e aprendizagem1.2 As concepções behavioristas e cognitivista sobre aprendizagem1.3 A organização da educação brasileira e principais tendências pedagógicas Unidade 2 – A teoria interacionista em Jean Piaget

Unidade 1 – A Psicologia da Aprendizagem1.1 Diferentes concepções sobre aprendizagem e desenvolvimento1.2 A multideterminação do processo de ensino e aprendizagem1.2 As concepções behavioristas e cognitivista sobre aprendizagem1.3 A organização da educação brasileira e principais tendências pedagógicas Unidade 2 – A teoria interacionista em Jean Piaget2.1 O desenvolvimento cognitivo e o processo de ensino e aprendizagem

Unidade 1 – A Psicologia da Aprendizagem1.1 Diferentes concepções sobre aprendizagem e desenvolvimento1.2 A multideterminação do processo de ensino e aprendizagem1.2 As concepções behavioristas e cognitivista sobre aprendizagem1.3 A organização da educação brasileira e principais tendências pedagógicas Unidade 2 – A teoria interacionista em Jean Piaget2.1 O desenvolvimento cognitivo e o processo de ensino e aprendizagem2.2 A construção do conceito de número 2.3 A psicogênese da língua escrita

Unidade 1 – A Psicologia da Aprendizagem1.1 Diferentes concepções sobre aprendizagem e desenvolvimento1.2 A multideterminação do processo de ensino e aprendizagem1.2 As concepções behavioristas e cognitivista sobre aprendizagem1.3 A organização da educação brasileira e principais tendências pedagógicas Unidade 2 – A teoria interacionista em Jean Piaget2.1 O desenvolvimento cognitivo e o processo de ensino e aprendizagem2.2 A construção do conceito de número 2.3 A psicogênese da língua escrita2.4 O desenvolvimento moral da criança

Unidade 1 – A Psicologia da Aprendizagem1.1 Diferentes concepções sobre aprendizagem e desenvolvimento1.2 A multideterminação do processo de ensino e aprendizagem1.2 As concepções behavioristas e cognitivista sobre aprendizagem1.3 A organização da educação brasileira e principais tendências pedagógicas Unidade 2 – A teoria interacionista em Jean Piaget2.1 O desenvolvimento cognitivo e o processo de ensino e aprendizagem2.2 A construção do conceito de número 2.3 A psicogênese da língua escrita2.4 O desenvolvimento moral da criança

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 VIGOTSKII, Lev Semenovich Vigotskii; LEONTIEV, Alexis N. Leontiev; LURIA, Alexander Romanovich Luria. VIGOTSKII, Lev Semenovich Vigotskii; LEONTIEV, Alexis N. Leontiev; LURIA, Alexander Romanovich Luria.

Linguagem, Desenvolvimento E Aprendizagem. 5 ed, SAO PAULO: ICONE, 1994.VIGOTSKII, Lev Semenovich Vigotskii; LEONTIEV, Alexis N. Leontiev; LURIA, Alexander Romanovich Luria. Linguagem, Desenvolvimento E Aprendizagem. 5 ed, SAO PAULO: ICONE, 1994.

2 LANDSMANN, Liliana Tolchinski Landsmann. Aprendizagem Da Linguagem Escrita: Processos Evolutivos E LANDSMANN, Liliana Tolchinski Landsmann. Aprendizagem Da Linguagem Escrita: Processos Evolutivos E Implicacaoes Didaticas. 1 ed, SAO PAULO: ATICA, 1995.LANDSMANN, Liliana Tolchinski Landsmann. Aprendizagem Da Linguagem Escrita: Processos Evolutivos E Implicacaoes Didaticas. 1 ed, SAO PAULO: ATICA, 1995.

3 CATANIA, A. Charles Catania. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem E Cognicao. 4 ed, PORTO ALEGRE: CATANIA, A. Charles Catania. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem E Cognicao. 4 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 1999.CATANIA, A. Charles Catania. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem E Cognicao. 4 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 1999.

4 LURIA, Alexandr Romanovich Luria, Et.Al.; LEONTIEV, Alexis Leontiev; VYGOTSKY, Lev S. Vygotsky. Psicologia E LURIA, Alexandr Romanovich Luria, Et.Al.; LEONTIEV, Alexis Leontiev; VYGOTSKY, Lev S. Vygotsky. Psicologia E Pedagogia: Bases Psicologicas Da Aprendizagem E Do Desenvolvimento. 1 ed, SAO PAULO: MORAES, 1991.LURIA, Alexandr Romanovich Luria, Et.Al.; LEONTIEV, Alexis Leontiev; VYGOTSKY, Lev S. Vygotsky. Psicologia E Pedagogia: Bases Psicologicas Da Aprendizagem E Do Desenvolvimento. 1 ed, SAO PAULO: MORAES, 1991.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SANTOS, Gildenor Carneiro Dos Santos. O Erro Na Aprendizagem De Matematica Em Uma Perspectica SANTOS, Gildenor Carneiro Dos Santos. O Erro Na Aprendizagem De Matematica Em Uma Perspectica

Construtivista. 1 ed, SALVADOR: UFB, 1995.SANTOS, Gildenor Carneiro Dos Santos. O Erro Na Aprendizagem De Matematica Em Uma Perspectica Construtivista. 1 ed, SALVADOR: UFB, 1995.

2 SOARES, Suely Galli Soares. Arquitetura Da Identidade: Sobre Educacao, Ensino E Aprendizagem. 2 ed, SAO SOARES, Suely Galli Soares. Arquitetura Da Identidade: Sobre Educacao, Ensino E Aprendizagem. 2 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2001.SOARES, Suely Galli Soares. Arquitetura Da Identidade: Sobre Educacao, Ensino E Aprendizagem. 2 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2001.

3 ANDRADE, Carmen Valeria Dos Santos Andrade. A Eficacia Das Estrategias De Ensino Aprendizagem: A Opniao ANDRADE, Carmen Valeria Dos Santos Andrade. A Eficacia Das Estrategias De Ensino Aprendizagem: A Opniao Dos Alunos Do Curso De Psicologia - Unimar: Um Estudo Exploratorio. 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 1999.ANDRADE, Carmen Valeria Dos Santos Andrade. A Eficacia Das Estrategias De Ensino Aprendizagem: A Opniao Dos Alunos Do Curso De Psicologia - Unimar: Um Estudo Exploratorio. 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 1999.

4 SILVA FILHO, Candido Ferreira Da Silva Filho; BENEDITO, Gideon Carvalho De Benedito. Aprendizagem E Gestao

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Do Conhecimento: Fundamentos Teoricos E Experiencias Praticas. 1 ed, CAMPINAS: ALINEA, 2008.5 LEFRANCOIS, Guy R. Lefrancois. Teorias Da Aprendizagem: O Que A Velha Senhora Disse. 1 ed, SAO PAULO: LEFRANCOIS, Guy R. Lefrancois. Teorias Da Aprendizagem: O Que A Velha Senhora Disse. 1 ed, SAO PAULO:

CENGAGE LEARNING, 2012.LEFRANCOIS, Guy R. Lefrancois. Teorias Da Aprendizagem: O Que A Velha Senhora Disse. 1 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2012.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



PSICOLOGIA SOCIAL I200649

3

40




Oferecer subsídios para que o aluno pense o homem em sua relação com a sociedade. O aluno deverá compreender a dinâmica social, sabendo considerar as relações humanas em seu contexto.


Aulas expositivas e participativas, com leitura previa de textos e utilização de recursos audiovisuais.


Avaliações P1 e P2: 10,0Trabalhos escritos individuais e em grupo: 10,0

5 - E M E N T A :

1 Compreensão do funcionamento social, tendo em vista o homem em suas relaçoes. Conceituação de grupos sociais, papeis sociais, percepção social, atitudes e liderança.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 O indiv¡duo no meio socialO indiv¡duo no meio social

O desenvolvimento da percepção socialO indiv¡duo no meio socialO desenvolvimento da percepção socialAlgumas fontes de erros na percepção social

O indiv¡duo no meio socialO desenvolvimento da percepção socialAlgumas fontes de erros na percepção socialLinguagem e ComunicaçãoFormação de Atitudes

O indiv¡duo no meio socialO desenvolvimento da percepção socialAlgumas fontes de erros na percepção socialLinguagem e ComunicaçãoFormação de AtitudesMudanças de atitudes

O indiv¡duo no meio socialO desenvolvimento da percepção socialAlgumas fontes de erros na percepção socialLinguagem e ComunicaçãoFormação de AtitudesMudanças de atitudesGrupos e organizações

O indiv¡duo no meio socialO desenvolvimento da percepção socialAlgumas fontes de erros na percepção socialLinguagem e ComunicaçãoFormação de AtitudesMudanças de atitudesGrupos e organizaçõesPapeis sociais

O indiv¡duo no meio socialO desenvolvimento da percepção socialAlgumas fontes de erros na percepção socialLinguagem e ComunicaçãoFormação de AtitudesMudanças de atitudesGrupos e organizaçõesPapeis sociaisLiderança



O Desenvolvimento da percepção social.


O Desenvolvimento da percepção social.Algumas fontes de erros na percepção social.


O Desenvolvimento da percepção social.Algumas fontes de erros na percepção social.Linguagem e Comunicação.Formação de Atitudes


O Desenvolvimento da percepção social.Algumas fontes de erros na percepção social.Linguagem e Comunicação.Formação de AtitudesMudanças de Atitudes


O Desenvolvimento da percepção social.Algumas fontes de erros na percepção social.Linguagem e Comunicação.Formação de AtitudesMudanças de AtitudesGrupos e Organizações


O Desenvolvimento da percepção social.Algumas fontes de erros na percepção social.Linguagem e Comunicação.Formação de AtitudesMudanças de AtitudesGrupos e OrganizaçõesPapeis sociais.Liderança.


O Desenvolvimento da percepção social.Algumas fontes de erros na percepção social.Linguagem e Comunicação.Formação de AtitudesMudanças de AtitudesGrupos e OrganizaçõesPapeis sociais.Liderança.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A:

26




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1 LANE, Silvia T. M. Lane; CODO, Wanderley Codo. Psicologia Social: O Homem Em Movimento. 6 ed, SAO PAULO: LANE, Silvia T. M. Lane; CODO, Wanderley Codo. Psicologia Social: O Homem Em Movimento. 6 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, 1988.LANE, Silvia T. M. Lane; CODO, Wanderley Codo. Psicologia Social: O Homem Em Movimento. 6 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, 1988.

2 LANE, Silvia T. Maurer Lane. O Que E Psicologia Social?. 22 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, 1995.

3 RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. Aplicacoes Da Psicologia Social: A Escola, A Clinica, As Organizacoes, A Acao RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. Aplicacoes Da Psicologia Social: A Escola, A Clinica, As Organizacoes, A Acao Comunitaria. 2 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1983.RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. Aplicacoes Da Psicologia Social: A Escola, A Clinica, As Organizacoes, A Acao Comunitaria. 2 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1983.

4 RODRIGUES, Armando De Andrade Rodrigues; ESTEVES, Sergio Novita Esteves. Problemas Relacionados Com A RODRIGUES, Armando De Andrade Rodrigues; ESTEVES, Sergio Novita Esteves. Problemas Relacionados Com A Alimentacao De Bovinos Leiteiros Confinados. 1 ed, SAO CARLOS: EMBRAPA, 1993.RODRIGUES, Armando De Andrade Rodrigues; ESTEVES, Sergio Novita Esteves. Problemas Relacionados Com A Alimentacao De Bovinos Leiteiros Confinados. 1 ed, SAO CARLOS: EMBRAPA, 1993.

5 LANE, Silvia T. M. Lane. Psicologia Social: O Homem Em Movimento. 13 ed, SAO PAULO: BRASILIENSE, 2004.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. Psicologia Social. 7 ed, RIO DE JANEIRO: VOZES, 1978.2 RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. Estudos Em Psicologia Social. 1 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1979.3 KRECH, David Krech; BALLACHEY, Egerton L. Ballachey; CRUTCHIFIELD, Richard S. Crutchfield. O Individuo Na KRECH, David Krech; BALLACHEY, Egerton L. Ballachey; CRUTCHIFIELD, Richard S. Crutchfield. O Individuo Na

Sociedade: Um Manual De Psicologia Social. 3 ed, SAO PAULO: PIONEIRA, 1975.KRECH, David Krech; BALLACHEY, Egerton L. Ballachey; CRUTCHIFIELD, Richard S. Crutchfield. O Individuo Na Sociedade: Um Manual De Psicologia Social. 3 ed, SAO PAULO: PIONEIRA, 1975.

4 CAMPOS, Regina Helena De Freitas Campos. Psicologia Social Comunitaria: Da Solidariedade A Autonomia. 4 ed, CAMPOS, Regina Helena De Freitas Campos. Psicologia Social Comunitaria: Da Solidariedade A Autonomia. 4 ed, PETROPOLIS: VOZES, 2000.CAMPOS, Regina Helena De Freitas Campos. Psicologia Social Comunitaria: Da Solidariedade A Autonomia. 4 ed, PETROPOLIS: VOZES, 2000.

5 FARR, Robert M. Farr. As Raizes Da Psicologia Social Moderna (1872 - 1954). 2 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1999.6 RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. Psicologia Social Para Principiantes: Estudo Da Interacao Humana. 3 ed, RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. Psicologia Social Para Principiantes: Estudo Da Interacao Humana. 3 ed,

PETROPOLIS: VOZES, 1996.RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. Psicologia Social Para Principiantes: Estudo Da Interacao Humana. 3 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1996.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



NEUROFISIOLOGIA200936

5

40




Ao término da disciplina, espera-se que o aluno seja capaz de:Conhecer as importâncias do funcionamento Sistema Nervoso;Compreender a contribuição da neurofisiologia para a formação profissional;Ressaltar os conceitos apreendidos comparando-os com outros conceitos básicos;Saber utilizar o aprendido no dia a dia do psicólogo.


Os itens do conteúdo programático serão desenvolvidos através de exposições, discussões, debates, recomendações de leituras, questionários e trabalhos individuais e/ou em grupos.


As avaliações ocorrerão de forma bimestral, sendo: Avaliações parciais (peso 0,0 a 10,0) e Prova Regimental - P1 e P2 – (0,0 a 10,0). Assim sendo, será determinada a média aritmética e a média final. O aluno ainda tem a Prova Substitutiva com o conteúdo global da matéria e o Exame Final. Ressalta-se que as avaliações parciais podem ser realizadas por meio de avaliações teóricas, práticas, seminários, e/ou relatórios.

5 - E M E N T A :

1 Conceitos de neurofisiologia;Sistema nervoso central;Sistema nervoso periférico;Sistema nervoso autônomo;Sistema límbico.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1 – conceitos de neurofisiologia:1 – conceitos de neurofisiologia:

A - estrutura,1 – conceitos de neurofisiologia:A - estrutura,B - funções,



2 – Sistema nervoso central:


2 – Sistema nervoso central:A - estrutura,


2 – Sistema nervoso central:A - estrutura,B - funções,





3 - Sistema nervoso periférico:



3 - Sistema nervoso periférico:A - estrutura,










4- Sistema nervoso autônomo:




4- Sistema nervoso autônomo:A – estrutura;




4- Sistema nervoso autônomo:A – estrutura;B - funções,C - divisão;

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/2016 1

D – trajeto de fibras simpáticas,D – trajeto de fibras simpáticas,E – trajeto de fibras parassimpáticasD – trajeto de fibras simpáticas,E – trajeto de fibras parassimpáticasD – trajeto de fibras simpáticas,E – trajeto de fibras parassimpáticas

5- Sistema LímbicoA - anatomia;


5- Sistema LímbicoA - anatomia;B - fisiologia;


5- Sistema LímbicoA - anatomia;B - fisiologia;C - classificação;


5- Sistema LímbicoA - anatomia;B - fisiologia;C - classificação;D - divisão;


5- Sistema LímbicoA - anatomia;B - fisiologia;C - classificação;D - divisão;E - correlações fisiológicas.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 MOUNTCASTLE, Vernon B. Mountcastle. Fisiologia Medica. 13 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, MOUNTCASTLE, Vernon B. Mountcastle. Fisiologia Medica. 13 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN,

1978.MOUNTCASTLE, Vernon B. Mountcastle. Fisiologia Medica. 13 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1978.

2 GUYTON, Arthur C. Guyton; HALL, John E. Hall. Fisiologia Humana E Mecanismos Das Doencas. 6 ed, RIO DE GUYTON, Arthur C. Guyton; HALL, John E. Hall. Fisiologia Humana E Mecanismos Das Doencas. 6 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c1998.GUYTON, Arthur C. Guyton; HALL, John E. Hall. Fisiologia Humana E Mecanismos Das Doencas. 6 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, c1998.

3 JACOB, Stamley W. Jacob; FRANCONE, Clarice Ashworth Francone; LOSSOW, Walter J. Lossow. Anatomia E JACOB, Stamley W. Jacob; FRANCONE, Clarice Ashworth Francone; LOSSOW, Walter J. Lossow. Anatomia E Fisiologia Humana. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA, 1990.JACOB, Stamley W. Jacob; FRANCONE, Clarice Ashworth Francone; LOSSOW, Walter J. Lossow. Anatomia E Fisiologia Humana. 5 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA, 1990.

4 RHOADES, Rodney A. Rhoades; TANNER, George A. Taner. Fisiologia Medica. 2 ed, RIO DE JANEIRO: RHOADES, Rodney A. Rhoades; TANNER, George A. Taner. Fisiologia Medica. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2005.RHOADES, Rodney A. Rhoades; TANNER, George A. Taner. Fisiologia Medica. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2005.

5 VERRASTRO, Therezinha Verrastro; LORENZI, Therezinha Ferreira Lorenzi; WENDEL NETO, Silvano Wendel Neto. VERRASTRO, Therezinha Verrastro; LORENZI, Therezinha Ferreira Lorenzi; WENDEL NETO, Silvano Wendel Neto. Hematologia E Hemoterapia: Fundamentos De Morfologia, Fisiologia, Patologia E Clinica. 1 ed, SAO PAULO: VERRASTRO, Therezinha Verrastro; LORENZI, Therezinha Ferreira Lorenzi; WENDEL NETO, Silvano Wendel Neto. Hematologia E Hemoterapia: Fundamentos De Morfologia, Fisiologia, Patologia E Clinica. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2005.

VERRASTRO, Therezinha Verrastro; LORENZI, Therezinha Ferreira Lorenzi; WENDEL NETO, Silvano Wendel Neto. Hematologia E Hemoterapia: Fundamentos De Morfologia, Fisiologia, Patologia E Clinica. 1 ed, SAO PAULO: ATHENEU, 2005.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 CLARK, Ronald G. Clark. Neuroanatomia E Neurofisiologia Clinica: De Manter A Gatz. 5 ed, RIO DE JANEIRO: CLARK, Ronald G. Clark. Neuroanatomia E Neurofisiologia Clinica: De Manter A Gatz. 5 ed, RIO DE JANEIRO:

INTERAMERICANA, 1976.CLARK, Ronald G. Clark. Neuroanatomia E Neurofisiologia Clinica: De Manter A Gatz. 5 ed, RIO DE JANEIRO: INTERAMERICANA, 1976.

2 GILMAN, Sid Gilman. Elementos Fundamentais De Neuroanatomia E Neurofisiologia. 6 ed, SAO PAULO: MANOLE, GILMAN, Sid Gilman. Elementos Fundamentais De Neuroanatomia E Neurofisiologia. 6 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1984.GILMAN, Sid Gilman. Elementos Fundamentais De Neuroanatomia E Neurofisiologia. 6 ed, SAO PAULO: MANOLE, 1984.

3 DANTAS, Adalmir Mortera Dantas. Neurofisiologia Ocular. 1 ed, RIO DE JANEIRO: COLINA, 1995.4 SCHMIDT, R. F. Schmidt, Org.. Neurofisiologia. 4 ed, SAO PAULO: E.P.U., 1979.5 SCHMIDT-NIELSEN, Knut Schmidt-Nielsen. Fisiologia Animal: Adaptacao E Meio Ambiente. 5 ed, SAO PAULO: SCHMIDT-NIELSEN, Knut Schmidt-Nielsen. Fisiologia Animal: Adaptacao E Meio Ambiente. 5 ed, SAO PAULO:

SANTOS, 2002.SCHMIDT-NIELSEN, Knut Schmidt-Nielsen. Fisiologia Animal: Adaptacao E Meio Ambiente. 5 ed, SAO PAULO: SANTOS, 2002.

6 SILVA NETTO, Cincinato Rodrigues Silva Netto. Paladar: Gosto, Olfato, Temperatura: Fisiologia E Fisiopatologia. 1 SILVA NETTO, Cincinato Rodrigues Silva Netto. Paladar: Gosto, Olfato, Temperatura: Fisiologia E Fisiopatologia. 1 ed, RIBEIRAO PRETO: FUNPEC, 2007.SILVA NETTO, Cincinato Rodrigues Silva Netto. Paladar: Gosto, Olfato, Temperatura: Fisiologia E Fisiopatologia. 1 ed, RIBEIRAO PRETO: FUNPEC, 2007.

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/2016 1

7 WEST, John B. West. Fisiologia Respiratoria. 6 ed, BARUERI: MANOLE, 2002.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



PSICOL APLIC A SAUDE PUBLICA200940

5

80




Introduzir ao aluno noções de saúde pública, possibilitando aplicar os conceitos da psicologia à saúde pública.


Aulas expositivas e dialogadas Filmes e videos sobre o tema da saúde mental


Avaliações Parciais Avaliações Bimestrais

5 - E M E N T A :

1 Refletir sobre a contribuição da psicologia para a manutenção da saúde coletiva ou pública em n¡vel de saúde mental.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 SAUDE PUBLICA : Conceitualizaçao, historia, institucionalização da saúde publicaSAUDE PUBLICA : Conceitualizaçao, historia, institucionalização da saúde publica

SAUDE PUBLICA NO BRASIL: Histórico, as instituições e a pol¡tica de saúdeSAUDE PUBLICA : Conceitualizaçao, historia, institucionalização da saúde publicaSAUDE PUBLICA NO BRASIL: Histórico, as instituições e a pol¡tica de saúdeSAUDE PUBLICA E PSICOLOGIA: Politicas Publicas de Saúde, Atuação dos psicólogos nas unidades de saúde

SAUDE PUBLICA : Conceitualizaçao, historia, institucionalização da saúde publicaSAUDE PUBLICA NO BRASIL: Histórico, as instituições e a pol¡tica de saúdeSAUDE PUBLICA E PSICOLOGIA: Politicas Publicas de Saúde, Atuação dos psicólogos nas unidades de saúde pública, Equipesde saúde publica e instituições de saúde publica ( Caps, Naps, USP, etc..).

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 CERQUEIRA, Luiz Cerqueira. Psiquiatria Social: Problemas Brasileiros De Saude Mental. 1 ed, RIO DE JANEIRO: CERQUEIRA, Luiz Cerqueira. Psiquiatria Social: Problemas Brasileiros De Saude Mental. 1 ed, RIO DE JANEIRO:

ATHENEU, 1984.CERQUEIRA, Luiz Cerqueira. Psiquiatria Social: Problemas Brasileiros De Saude Mental. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ATHENEU, 1984.

2 TUNDIS, Silverio Almeida Tundis; COSTA, Nilson Do Rosario Costa. Cidadania E Loucura: Politicas De Saude Mental TUNDIS, Silverio Almeida Tundis; COSTA, Nilson Do Rosario Costa. Cidadania E Loucura: Politicas De Saude Mental No Brasil. 6 ed, PETROPOLIS: VOZES, 2000.TUNDIS, Silverio Almeida Tundis; COSTA, Nilson Do Rosario Costa. Cidadania E Loucura: Politicas De Saude Mental No Brasil. 6 ed, PETROPOLIS: VOZES, 2000.

3 SOUZA, Jose Carlos Souza; GRUBITS, Sonia Grubits; GUIMARAES, Liliana A. M. Guimaraes. Interdisciplinaridade SOUZA, Jose Carlos Souza; GRUBITS, Sonia Grubits; GUIMARAES, Liliana A. M. Guimaraes. Interdisciplinaridade Em Saude Mental. 1 ed, CAMPO GRANDE: UCDB, 2000.SOUZA, Jose Carlos Souza; GRUBITS, Sonia Grubits; GUIMARAES, Liliana A. M. Guimaraes. Interdisciplinaridade Em Saude Mental. 1 ed, CAMPO GRANDE: UCDB, 2000.

4 BRASIL, Brasil. Ministerio Da Saude. Secretaria De Vigilancia Em Saude.. Saude Brasil 2004: Uma Analise Da BRASIL, Brasil. Ministerio Da Saude. Secretaria De Vigilancia Em Saude.. Saude Brasil 2004: Uma Analise Da Situacao De Saude. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA SAUDE, 2004.BRASIL, Brasil. Ministerio Da Saude. Secretaria De Vigilancia Em Saude.. Saude Brasil 2004: Uma Analise Da Situacao De Saude. 1 ed, BRASILIA: MINISTERIO DA SAUDE, 2004.

5 AGUILLA, Comunicacao. Saude Brasil: Asma (Infantil). 1 ed, RECIFE: AGUILLA COMUNICACAO, S/D.

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8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 SZASZ, Thomas S. Szasz. A Fabricacao Da Loucura : Um Estudo Comparativo Entre A Inquisicao E O Movimento De SZASZ, Thomas S. Szasz. A Fabricacao Da Loucura : Um Estudo Comparativo Entre A Inquisicao E O Movimento De

Saude Mental. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1978.SZASZ, Thomas S. Szasz. A Fabricacao Da Loucura : Um Estudo Comparativo Entre A Inquisicao E O Movimento De Saude Mental. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1978.

2 MARTURANO, Edna Maria Marturano, Org.; LOUREIRO, Sonia Regina Loureiro. Estudos Em Saude Mental. 1 ed, MARTURANO, Edna Maria Marturano, Org.; LOUREIRO, Sonia Regina Loureiro. Estudos Em Saude Mental. 1 ed, RIBEIRAO PRETO: FMRP-USP, 1997.MARTURANO, Edna Maria Marturano, Org.; LOUREIRO, Sonia Regina Loureiro. Estudos Em Saude Mental. 1 ed, RIBEIRAO PRETO: FMRP-USP, 1997.

3 SOARES, Marcos Hirata Soares. Saude Mental: Novas Perspectivas. 1 ed, SAO CAETANO DO SUL: YENDIS, 2011.4 BATISTELLA, Carlos Batistella. Territorio E O Processo Saude-Doenca. 1 ed, RIO DE JANEIRO: EPSJV, 2007.5 JESUS, Aidecivaldo Fernandes De Jesus. Saude Mental No Contexto Da Realidade Brasileira: As Peripecias De Uma JESUS, Aidecivaldo Fernandes De Jesus. Saude Mental No Contexto Da Realidade Brasileira: As Peripecias De Uma

Equipe Multiprofissional. 1 ed, CURITIBA: APPRIS, 2013.JESUS, Aidecivaldo Fernandes De Jesus. Saude Mental No Contexto Da Realidade Brasileira: As Peripecias De Uma Equipe Multiprofissional. 1 ed, CURITIBA: APPRIS, 2013.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:



PSICOL DA PERSONALIDADE II200939

5

80




Propiciar ao acadêmico o contato com as principais teorias da personalidade da atualidade, enfocando a estrutura e a dinâmica da personalidade segundo cada uma delas, visando à assimilação dos principais conceitos pertinentes às mesmas, bem como suas correlações e distinções.


- Aulas expositivas e participativas, com leitura prévia de textos. Leituras em grupo, seminários, vivências, estudos de caso. Utilização de recursos audiovisuais.


Avaliações parciais valendo 10 pontosProvas regimentais valendo 10 pontos

5 - E M E N T A :

1 A disciplina oferecerá ao aluno o contato com as seguintes teorias: Psicologia Analítica de Jung. Gestalt Terapia e a Teoria da Personalidade de Perls, A Psicologia e Teoria da Personalidade de Rogers, A Psicologia e Teoria da Personalidade de Maslow.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Carl Gustav Jung: história pessoal e antecedentes intelectuaisCarl Gustav Jung: história pessoal e antecedentes intelectuais

Psicologia Analítica: principais conceitosCarl Gustav Jung: história pessoal e antecedentes intelectuaisPsicologia Analítica: principais conceitosA Terapia Analítica

Carl Gustav Jung: história pessoal e antecedentes intelectuaisPsicologia Analítica: principais conceitosA Terapia Analítica Introdução à GestaltO pensamento de Perls e a Gestalt

Carl Gustav Jung: história pessoal e antecedentes intelectuaisPsicologia Analítica: principais conceitosA Terapia Analítica Introdução à GestaltO pensamento de Perls e a GestaltPrincípios básicos da Gestalt Terapia

Carl Gustav Jung: história pessoal e antecedentes intelectuaisPsicologia Analítica: principais conceitosA Terapia Analítica Introdução à GestaltO pensamento de Perls e a GestaltPrincípios básicos da Gestalt TerapiaO pensamento de Carl Rogers

Carl Gustav Jung: história pessoal e antecedentes intelectuaisPsicologia Analítica: principais conceitosA Terapia Analítica Introdução à GestaltO pensamento de Perls e a GestaltPrincípios básicos da Gestalt TerapiaO pensamento de Carl RogersPrincipais conceitos Rogerianos

Carl Gustav Jung: história pessoal e antecedentes intelectuaisPsicologia Analítica: principais conceitosA Terapia Analítica Introdução à GestaltO pensamento de Perls e a GestaltPrincípios básicos da Gestalt TerapiaO pensamento de Carl RogersPrincipais conceitos RogerianosA clínica Rogeriana Teoria da Personalidade de Maslow

Carl Gustav Jung: história pessoal e antecedentes intelectuaisPsicologia Analítica: principais conceitosA Terapia Analítica Introdução à GestaltO pensamento de Perls e a GestaltPrincípios básicos da Gestalt TerapiaO pensamento de Carl RogersPrincipais conceitos RogerianosA clínica Rogeriana Teoria da Personalidade de MaslowA Escala ou Pirâmide de Maslow

Carl Gustav Jung: história pessoal e antecedentes intelectuaisPsicologia Analítica: principais conceitosA Terapia Analítica Introdução à GestaltO pensamento de Perls e a GestaltPrincípios básicos da Gestalt TerapiaO pensamento de Carl RogersPrincipais conceitos RogerianosA clínica Rogeriana Teoria da Personalidade de MaslowA Escala ou Pirâmide de MaslowTeoria motivacional de Maslow

Carl Gustav Jung: história pessoal e antecedentes intelectuaisPsicologia Analítica: principais conceitosA Terapia Analítica Introdução à GestaltO pensamento de Perls e a GestaltPrincípios básicos da Gestalt TerapiaO pensamento de Carl RogersPrincipais conceitos RogerianosA clínica Rogeriana Teoria da Personalidade de MaslowA Escala ou Pirâmide de MaslowTeoria motivacional de Maslow

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 HALL, Calvin Springer Hall; LINDZEY, Gardner Lindzey. Teorias Da Personalidade. 8 ed, SAO PAULO: HERDER, HALL, Calvin Springer Hall; LINDZEY, Gardner Lindzey. Teorias Da Personalidade. 8 ed, SAO PAULO: HERDER,

1973.HALL, Calvin Springer Hall; LINDZEY, Gardner Lindzey. Teorias Da Personalidade. 8 ed, SAO PAULO: HERDER, 1973.

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2 FADIMAN, James Fadiman; FRAGER, Robert Frager. Teorias Da Personalidade. 1 ed, SAO PAULO: HARPER & FADIMAN, James Fadiman; FRAGER, Robert Frager. Teorias Da Personalidade. 1 ed, SAO PAULO: HARPER & ROW, 2002.FADIMAN, James Fadiman; FRAGER, Robert Frager. Teorias Da Personalidade. 1 ed, SAO PAULO: HARPER & ROW, 2002.

3 FRIEDMAN, Howard S. Friedman; SCHSTACK, Miriam W. Schstack. Teorias Da Personalidade: Da Teoria Classica AFRIEDMAN, Howard S. Friedman; SCHSTACK, Miriam W. Schstack. Teorias Da Personalidade: Da Teoria Classica APesquisa Moderna. 1 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2004.FRIEDMAN, Howard S. Friedman; SCHSTACK, Miriam W. Schstack. Teorias Da Personalidade: Da Teoria Classica APesquisa Moderna. 1 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2004.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 CLAPIER-VALLADON, Simone Clapier-Valladon. As Teorias Da Personalidade. 1 ed, SAO PAULO: MARTINS CLAPIER-VALLADON, Simone Clapier-Valladon. As Teorias Da Personalidade. 1 ed, SAO PAULO: MARTINS

FONTES, 1988.CLAPIER-VALLADON, Simone Clapier-Valladon. As Teorias Da Personalidade. 1 ed, SAO PAULO: MARTINS FONTES, 1988.

2 VAN KOLCK, Odette Lourencao Van Kolck. Tecnicas De Exame Psicologico E Suas Aplicacoes No Brasil: Testes De VAN KOLCK, Odette Lourencao Van Kolck. Tecnicas De Exame Psicologico E Suas Aplicacoes No Brasil: Testes De Personalidade. 2 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1981.VAN KOLCK, Odette Lourencao Van Kolck. Tecnicas De Exame Psicologico E Suas Aplicacoes No Brasil: Testes De Personalidade. 2 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1981.

3 D'ANDREA, Flavio Fortes D'Andrea. Desenvolvimento Da Personalidade: Enfoque Dinamico. 17 ed, RIO DE D'ANDREA, Flavio Fortes D'Andrea. Desenvolvimento Da Personalidade: Enfoque Dinamico. 17 ed, RIO DE JANEIRO: BRASIL, 2006.D'ANDREA, Flavio Fortes D'Andrea. Desenvolvimento Da Personalidade: Enfoque Dinamico. 17 ed, RIO DE JANEIRO: BRASIL, 2006.

4 SCHULTZ, Sydney Ellen Schultz; SCHULTZ, Dauane P. Schultz. Teorias Da Personalidade. 2 ed, SAO PAULO: SCHULTZ, Sydney Ellen Schultz; SCHULTZ, Dauane P. Schultz. Teorias Da Personalidade. 2 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011.SCHULTZ, Sydney Ellen Schultz; SCHULTZ, Dauane P. Schultz. Teorias Da Personalidade. 2 ed, SAO PAULO: CENGAGE LEARNING, 2011.

5 DALGALARRONDO, Paulo Dalgalarrondo. Psicopatologia E Semiologia Dos Transtornos Mentais. 2 ed, PORTO DALGALARRONDO, Paulo Dalgalarrondo. Psicopatologia E Semiologia Dos Transtornos Mentais. 2 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2008.DALGALARRONDO, Paulo Dalgalarrondo. Psicopatologia E Semiologia Dos Transtornos Mentais. 2 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2008.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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/2016 1

CURSO:

DISCIPLINA:



PSICOPATOLOGIA GERAL I200937

5

80




Oferecer ao aluno um conhecimento técnico sobre os principais transtornos psiquiátricos – a nomenclatura das patologias, seus processos de cognição, emoção e comportamento –, bem como, proporcionar uma reflexão acerca do contexto biopsicossocial em que cada transtorno se desenvolve.


Aulas expositivas com aporte na CID-10 e no DSM-5; estudos de caso e estudos em literaturas de descrição e intervenção psicoterápica; assim como, a participação eventual de profissionais atuantes na saúde mental.


Avaliações P1 e P2: 10,0 Avaliações parciais (trabalhos): 10,0

5 - E M E N T A :

1 A disciplina visa uma análise reflexiva, em uma visão crítica e problematizadora, dos processos bioquímicos, psíquicos e sociais que envolvem a doença mental, qualificando os acadêmicos para uma atuação profilática e/ou de tratamento capaz de promover a busca pela saúde mental.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 • Transtornos de personalidade antissocial • Transtornos de personalidade antissocial

• Transtornos de personalidade narcisista• Transtornos de personalidade antissocial • Transtornos de personalidade narcisista• Transtorno obsessivo-compulsivo

• Transtornos de personalidade antissocial • Transtornos de personalidade narcisista• Transtorno obsessivo-compulsivo • Tricotilomania • Transexualismo

• Transtornos de personalidade antissocial • Transtornos de personalidade narcisista• Transtorno obsessivo-compulsivo • Tricotilomania • Transexualismo• Transvestismo de duplo papel

• Transtornos de personalidade antissocial • Transtornos de personalidade narcisista• Transtorno obsessivo-compulsivo • Tricotilomania • Transexualismo• Transvestismo de duplo papel• Anorexia

• Transtornos de personalidade antissocial • Transtornos de personalidade narcisista• Transtorno obsessivo-compulsivo • Tricotilomania • Transexualismo• Transvestismo de duplo papel• Anorexia • Bulimia

• Transtornos de personalidade antissocial • Transtornos de personalidade narcisista• Transtorno obsessivo-compulsivo • Tricotilomania • Transexualismo• Transvestismo de duplo papel• Anorexia • Bulimia • Jogo patológico• Transtornos mentais e de comportamentos decorrentes do uso de opioides e canabinoides

• Transtornos de personalidade antissocial • Transtornos de personalidade narcisista• Transtorno obsessivo-compulsivo • Tricotilomania • Transexualismo• Transvestismo de duplo papel• Anorexia • Bulimia • Jogo patológico• Transtornos mentais e de comportamentos decorrentes do uso de opioides e canabinoides• Transt. de conduta / transt. de rivalidade entre irmãos (F93.3)

• Transtornos de personalidade antissocial • Transtornos de personalidade narcisista• Transtorno obsessivo-compulsivo • Tricotilomania • Transexualismo• Transvestismo de duplo papel• Anorexia • Bulimia • Jogo patológico• Transtornos mentais e de comportamentos decorrentes do uso de opioides e canabinoides• Transt. de conduta / transt. de rivalidade entre irmãos (F93.3)

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 DSM-IV, Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico DSM-IV, Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico

De Transtornos Mentais. 4 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1995.DSM-IV, Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. 4 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1995.

2 HAWTON, Heith Hawton; CLARK, David M. Clark; SALKOVSKIS, Paul M. Salkovskis. Terapia Cognitivo-

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Comportamental Para Problemas Psiquiatricos: Um Guia Pratico. 1 ed, SAO PAULO: MARTINS FONTES, 1997.

3 CID-, Cid- - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas.... Cid-10 - CID-, Cid- - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas.... Cid-10 - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas E Diretrizes Diagnosticas. 1 ed, CID-, Cid- - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas.... Cid-10 - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas E Diretrizes Diagnosticas. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 1993.

CID-, Cid- - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas.... Cid-10 - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas E Diretrizes Diagnosticas. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 1993.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 DSM-IV, Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diag. E Estatistico De Transtornos Mentais; DSM-IV, Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diag. E Estatistico De Transtornos Mentais;

SPITZER, Robert L. Spitzer Et.Al.. Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diagnostico E DSM-IV, Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diag. E Estatistico De Transtornos Mentais; SPITZER, Robert L. Spitzer Et.Al.. Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. 4 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1996.

DSM-IV, Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diag. E Estatistico De Transtornos Mentais; SPITZER, Robert L. Spitzer Et.Al.. Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. 4 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1996.

2 DATTILIO, Frank M. Dattilio; FREEMAN, Arthur Freeman. Tratamento De Problemas Clinicos. 1 ed, CAMPINAS: PSY DATTILIO, Frank M. Dattilio; FREEMAN, Arthur Freeman. Tratamento De Problemas Clinicos. 1 ed, CAMPINAS: PSY II, 1995.DATTILIO, Frank M. Dattilio; FREEMAN, Arthur Freeman. Tratamento De Problemas Clinicos. 1 ed, CAMPINAS: PSY II, 1995.

3 CABALLO, Vicente Caballo. Manual Para O Tratamento Cognitivo-Comportamental Dos Transtornos Psicologicos: CABALLO, Vicente Caballo. Manual Para O Tratamento Cognitivo-Comportamental Dos Transtornos Psicologicos: Transtornos De Ansiedade, Sexuais, Afetivos E Psicoticos. 1 ed, SAO PAULO: LIVRARIA SANTOS, 2007.CABALLO, Vicente Caballo. Manual Para O Tratamento Cognitivo-Comportamental Dos Transtornos Psicologicos: Transtornos De Ansiedade, Sexuais, Afetivos E Psicoticos. 1 ed, SAO PAULO: LIVRARIA SANTOS, 2007.

4 CABALLO, Vicente E. Caballo. Manual De Transtornos Da Personalidade: Descricao, Avaliacao E Tratamento. 1 ed, CABALLO, Vicente E. Caballo. Manual De Transtornos Da Personalidade: Descricao, Avaliacao E Tratamento. 1 ed, SAO PAULO: SANTOS, 2011.CABALLO, Vicente E. Caballo. Manual De Transtornos Da Personalidade: Descricao, Avaliacao E Tratamento. 1 ed, SAO PAULO: SANTOS, 2011.

5 BECK, Aaron T. Beck Et Al; DAVIS, Denise D. Davis; FREEMAN, Arthur Freeman. Terapia Cognitiva Dos Transtornos BECK, Aaron T. Beck Et Al; DAVIS, Denise D. Davis; FREEMAN, Arthur Freeman. Terapia Cognitiva Dos Transtornos Da Personalidade. 2 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005.BECK, Aaron T. Beck Et Al; DAVIS, Denise D. Davis; FREEMAN, Arthur Freeman. Terapia Cognitiva Dos Transtornos Da Personalidade. 2 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



PSICOFARMACOLOGIA200952

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. Informar sobre as terapias biológicas, em especial os psicofármacos, utilizados na prática psiquiátrica;. Fomentar o raciocínio dos alunos quanto à avaliação da necessidade do uso de psicofármacos em pacientes de saúde mental; . Possibilitar aos alunos saber reconhecer os medicamentos psiquiátricos nas indicações, seus efeitos terapêuticos e efeitos colaterais, entre outros aspectos relacionados à sua aplicação;. Estimular o interesse pela pesquisa em psicofarmacologia clínica e/ou psicofarmacologia básica, tendo a última como objetivo, a busca do elo entre o substrato orgânico e o psiquismo.


Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais;Dinâmica em grupos com utilização de textos;Seminários.


Primeiro bimestre:Avaliação parcial (prova dissertativa): 0,0 a 10,0 - peso 5,0 Avaliação regimental (prova dissertativa): 0,0 a 10,0 - peso 5,0 Total 10,0Segundo bimestre:Avaliação parcial (prova dissertativa): 0,0 a 10,0 - peso 5,0Avaliação regimental (prova dissertativa): 0,0 a 10,0 - peso 5,0 Total 10,0

5 - E M E N T A :

1 Histórico, conceituação e classificação dos psicotrópicos. Farmacocinetica e Farmacodinàmica. Fundamentos da Psicofarmacologia, uso terapêutico dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos, antidepressivos e psico-estimulantes e seu abuso.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1. Introdução à Psicofarmacologia:1. Introdução à Psicofarmacologia:

Relatar a história da psicofarmacologia, destacando a classificação dos psicotrópicos, explicando as bases 1. Introdução à Psicofarmacologia:Relatar a história da psicofarmacologia, destacando a classificação dos psicotrópicos, explicando as bases citológicas, funcionais e os mecanismos de ação dos psicotrópicos no sistema nervoso.

1. Introdução à Psicofarmacologia:Relatar a história da psicofarmacologia, destacando a classificação dos psicotrópicos, explicando as bases citológicas, funcionais e os mecanismos de ação dos psicotrópicos no sistema nervoso.2. Drogas de uso terapêutico:Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.

1. Introdução à Psicofarmacologia:Relatar a história da psicofarmacologia, destacando a classificação dos psicotrópicos, explicando as bases citológicas, funcionais e os mecanismos de ação dos psicotrópicos no sistema nervoso.2. Drogas de uso terapêutico:Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.3. Psicoestimulantes e psicodislepticos:

1. Introdução à Psicofarmacologia:Relatar a história da psicofarmacologia, destacando a classificação dos psicotrópicos, explicando as bases citológicas, funcionais e os mecanismos de ação dos psicotrópicos no sistema nervoso.2. Drogas de uso terapêutico:Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.3. Psicoestimulantes e psicodislepticos:Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.

1. Introdução à Psicofarmacologia:Relatar a história da psicofarmacologia, destacando a classificação dos psicotrópicos, explicando as bases citológicas, funcionais e os mecanismos de ação dos psicotrópicos no sistema nervoso.2. Drogas de uso terapêutico:Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.3. Psicoestimulantes e psicodislepticos:Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;

1. Introdução à Psicofarmacologia:Relatar a história da psicofarmacologia, destacando a classificação dos psicotrópicos, explicando as bases citológicas, funcionais e os mecanismos de ação dos psicotrópicos no sistema nervoso.2. Drogas de uso terapêutico:Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.3. Psicoestimulantes e psicodislepticos:Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;3.2 Maconha;3.3 LSD;

1. Introdução à Psicofarmacologia:Relatar a história da psicofarmacologia, destacando a classificação dos psicotrópicos, explicando as bases citológicas, funcionais e os mecanismos de ação dos psicotrópicos no sistema nervoso.2. Drogas de uso terapêutico:Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.3. Psicoestimulantes e psicodislepticos:Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;3.2 Maconha;3.3 LSD;3.4 Hero¡na;

1. Introdução à Psicofarmacologia:Relatar a história da psicofarmacologia, destacando a classificação dos psicotrópicos, explicando as bases citológicas, funcionais e os mecanismos de ação dos psicotrópicos no sistema nervoso.2. Drogas de uso terapêutico:Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.3. Psicoestimulantes e psicodislepticos:Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;3.2 Maconha;3.3 LSD;3.4 Hero¡na;3.5 Álcool;

1. Introdução à Psicofarmacologia:Relatar a história da psicofarmacologia, destacando a classificação dos psicotrópicos, explicando as bases citológicas, funcionais e os mecanismos de ação dos psicotrópicos no sistema nervoso.2. Drogas de uso terapêutico:Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.3. Psicoestimulantes e psicodislepticos:Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;3.2 Maconha;3.3 LSD;3.4 Hero¡na;3.5 Álcool;3.6 Outras drogas.

1. Introdução à Psicofarmacologia:Relatar a história da psicofarmacologia, destacando a classificação dos psicotrópicos, explicando as bases citológicas, funcionais e os mecanismos de ação dos psicotrópicos no sistema nervoso.2. Drogas de uso terapêutico:Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.3. Psicoestimulantes e psicodislepticos:Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;3.2 Maconha;3.3 LSD;3.4 Hero¡na;3.5 Álcool;3.6 Outras drogas.

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2. Drogas de uso terapêutico:2. Drogas de uso terapêutico: Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.2. Drogas de uso terapêutico: Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.2. Drogas de uso terapêutico: Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.

3. Psicoestimulantes e psicodislepticos: Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.

2. Drogas de uso terapêutico: Relacionar os efeitos terapêuticos, colaterais e tóxicos dos antipsicóticos, ansiol¡ticos, hipnóticos e antidepressivos.

3. Psicoestimulantes e psicodislepticos: Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;


3. Psicoestimulantes e psicodislepticos: Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;3.2 Maconha;


3. Psicoestimulantes e psicodislepticos: Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;3.2 Maconha;3.3 LSD;


3. Psicoestimulantes e psicodislepticos: Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;3.2 Maconha;3.3 LSD;3.4 Hero¡na;3.5 Álcool;


3. Psicoestimulantes e psicodislepticos: Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;3.2 Maconha;3.3 LSD;3.4 Hero¡na;3.5 Álcool;3.6 Outras drogas.


3. Psicoestimulantes e psicodislepticos: Relacionar os principais psicoestimulantes e psicodislepticos, seus efeitos e abuso sobre a atividade ps¡quica.3.1 Coca¡na;3.2 Maconha;3.3 LSD;3.4 Hero¡na;3.5 Álcool;3.6 Outras drogas.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 SHADER, Richard J. Shader. Manual De Terapeutica Psiquiatrica: Psicofarmacologia Na Pratica Medica. 1 ed, RIO SHADER, Richard J. Shader. Manual De Terapeutica Psiquiatrica: Psicofarmacologia Na Pratica Medica. 1 ed, RIO

DE JANEIRO: ATHENEU, 1983.SHADER, Richard J. Shader. Manual De Terapeutica Psiquiatrica: Psicofarmacologia Na Pratica Medica. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ATHENEU, 1983.

2 SOUZA, Jose Carlos Souza; CAMARGO, Duilio Antero De Camargo. Psicofarmacologia E Equipe Multidisciplinar. 1 SOUZA, Jose Carlos Souza; CAMARGO, Duilio Antero De Camargo. Psicofarmacologia E Equipe Multidisciplinar. 1 ed, CAMPO GRANDE: UCDB, 2002.SOUZA, Jose Carlos Souza; CAMARGO, Duilio Antero De Camargo. Psicofarmacologia E Equipe Multidisciplinar. 1 ed, CAMPO GRANDE: UCDB, 2002.

3 MARANGELL, Lauren B. Marangell. Psicofarmacologia. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2004.

4 RANG, H. P. Rang. Rang E Dale Farmacologia. 7 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2012.

5 KATZUNG, Bertram G. Katzung; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J. Trevor. Farmacologia Basica E Clinica. KATZUNG, Bertram G. Katzung; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J. Trevor. Farmacologia Basica E Clinica. 12 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2014.KATZUNG, Bertram G. Katzung; MASTERS, Susan B.; TREVOR, Anthony J. Trevor. Farmacologia Basica E Clinica. 12 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2014.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 FREITAS, Ednei J. Dutra De Freitas. Psicofarmacologia Aplicada A Clinica. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ATHENEU, FREITAS, Ednei J. Dutra De Freitas. Psicofarmacologia Aplicada A Clinica. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ATHENEU,

1985.FREITAS, Ednei J. Dutra De Freitas. Psicofarmacologia Aplicada A Clinica. 2 ed, RIO DE JANEIRO: ATHENEU, 1985.

2 LEVENSON, Alvin J. Levenson. Psicofarmacologia Basica. 1 ed, SAO PAULO: ORGANIZACAO ANDREI, 1983.3 OLIVEIRA, Irismar Reis De Oliveira. Manual De Psicofarmacologia Clinica. 1 ed, RIO DE JANEIRO: MEDSI, 1994.4 STAHL, Stephen M. Stahl. Psicofarmacologia: Bases Neurocientificas E Aplicacoes Clinicas. 1 ed, RIO DE JANEIRO: STAHL, Stephen M. Stahl. Psicofarmacologia: Bases Neurocientificas E Aplicacoes Clinicas. 1 ed, RIO DE JANEIRO:

MEDSI, 1998.STAHL, Stephen M. Stahl. Psicofarmacologia: Bases Neurocientificas E Aplicacoes Clinicas. 1 ed, RIO DE JANEIRO: MEDSI, 1998.

5 LINDEN, Michael Linden; MANNS, Marianne Manns. Psicofarmacologia Para Psicologos. 1 ed, SAO PAULO: EPU, LINDEN, Michael Linden; MANNS, Marianne Manns. Psicofarmacologia Para Psicologos. 1 ed, SAO PAULO: EPU, 1980.LINDEN, Michael Linden; MANNS, Marianne Manns. Psicofarmacologia Para Psicologos. 1 ed, SAO PAULO: EPU, 1980.

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9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



PSICOL APL PORT NECES ESPEC I200950

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Oferecer subsídios aos acadêmicos de psicologia para a reflexão quanto à necessidade de contribuir com a construção de uma sociedade inclusiva, que valorize a diversidade e reconheça a importância de contribuir para o desenvolvimento das potencialidades das pessoas com deficiência.ESPECÍFICOS•�Analisar criticamente as políticas públicas brasileiras relativas às pessoas com deficiência;•�Compreender os processos psicológicos envolvidos na relação com pessoas com deficiências físicas e mentais;•�Caracterizar os aspectos etiológicos, funcionais e sociais de deficiências que possuem presença significativa na população brasileira;•�Avaliar as possibilidades de intervenção do psicólogo junto às pessoas com deficiência, suas famílias e comunidade.


Técnicas1 Exposição e discussão do conteúdo disciplinar;2 Estudo de casos;3 Confecção de vídeos didáticos, dinâmicas e trabalhos em grupo;4 Apresentação do conteúdo, relacionando-o com as práticas profissionais do psicólogo. Recursos didáticos1 Bibliografia básica e complementar;2 Vídeos didáticos;3 Datashow e outros recursos audiovisuais;4 Artigos de jornais e revistas;5 Materiais gráficos para oficinas.


A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo que engloba vários instrumentos de análise da participação e aproveitamento dos acadêmicos, como:•�Frequência às aulas;•�Participação nas atividades desenvolvidas em classe;•�Entrega dos trabalhos extraclasse;•�Avaliações escritas.A avaliação é um processo sistemático e não apenas um resultado. Como tal, acontecerá ao longo de todo o período letivo. Para tanto, ela será baseada na verificação da aprendizagem do discente em diversos momentos. A avaliação fornecerá subsídios para uma reflexão constante da prática pedagógica, bem como favorecerá a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante será o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Dessa forma, o acadêmico será avaliado por meio de diferentes instrumentos avaliativos (reflexão, trabalhos e avaliação propriamente dita), de modo a contemplar a formação de habilidades dos mesmos. Abaixo, são pontuadas as atividades principais que serão solicitadas ao longo deste semestre. As atividades serão realizadas em duas etapas de acordo com as orientações da instituição.•�Vídeos instrucionais sobre as Políticas Públicas para as pessoas com deficiência (T): peso 5 na média do 1º bimestre.•�Provas regimentais (P1 e P2): peso 5 na média final.•�Projetos de intervenção em instituições que atendem pessoas com deficiência (S): peso 5 na média do 2º bimestre.1º Bimestre� Tx0,5 + P1x0,5 = M12º Bimestre�Sx0,5 + P2x0,5 = M2Como critérios de avaliação de desempenho serão utilizados os aspectos abaixo relacionados:1.�Pontualidade na entrega das atividades solicitadas;2.�Qualidade e criatividade na execução dos trabalhos;3.�Coerência e profundidade na abordagem temática abordada;4.�Organização da estrutura textual;5.�Elementos da linguagem utilizados nas produções escritas;6.�Conformidade com rigor científico, e fundamentação teórica adequada.

5 - E M E N T A :

1 O significado histórico e cultural da deficiência. Políticas públicas e pessoas com deficiência. Terminologia e conceituação de deficiências intelectuais e físicas. Principais deficiências e seus aspectos etiológicos, funcionais e sociais. Intervenção do psicólogo junto a pessoas com deficiência, suas famílias, comunidade e instituições que frequentam.

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6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Unidade 1 – As pessoas com deficiências: atitudes, preconceitos e estereótiposUnidade 1 – As pessoas com deficiências: atitudes, preconceitos e estereótipos

1.1 A relação deficiência e normalidade: seu significado histórico e cultural Unidade 1 – As pessoas com deficiências: atitudes, preconceitos e estereótipos1.1 A relação deficiência e normalidade: seu significado histórico e cultural 1.2 História e terminologia das deficiências

Unidade 1 – As pessoas com deficiências: atitudes, preconceitos e estereótipos1.1 A relação deficiência e normalidade: seu significado histórico e cultural 1.2 História e terminologia das deficiências 1.3 Políticas públicas, movimentos sociais e pessoas com deficiência 1.4 O modelo social de deficiência: a transversalidade do conceito

Unidade 1 – As pessoas com deficiências: atitudes, preconceitos e estereótipos1.1 A relação deficiência e normalidade: seu significado histórico e cultural 1.2 História e terminologia das deficiências 1.3 Políticas públicas, movimentos sociais e pessoas com deficiência 1.4 O modelo social de deficiência: a transversalidade do conceito1.5 Classificação Internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde

Unidade 1 – As pessoas com deficiências: atitudes, preconceitos e estereótipos1.1 A relação deficiência e normalidade: seu significado histórico e cultural 1.2 História e terminologia das deficiências 1.3 Políticas públicas, movimentos sociais e pessoas com deficiência 1.4 O modelo social de deficiência: a transversalidade do conceito1.5 Classificação Internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde

Unidade 1 – As pessoas com deficiências: atitudes, preconceitos e estereótipos1.1 A relação deficiência e normalidade: seu significado histórico e cultural 1.2 História e terminologia das deficiências 1.3 Políticas públicas, movimentos sociais e pessoas com deficiência 1.4 O modelo social de deficiência: a transversalidade do conceito1.5 Classificação Internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde Unidade 2 – Psicologia e excepcionalidade

Unidade 1 – As pessoas com deficiências: atitudes, preconceitos e estereótipos1.1 A relação deficiência e normalidade: seu significado histórico e cultural 1.2 História e terminologia das deficiências 1.3 Políticas públicas, movimentos sociais e pessoas com deficiência 1.4 O modelo social de deficiência: a transversalidade do conceito1.5 Classificação Internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde Unidade 2 – Psicologia e excepcionalidade 2.1 A inclusão escolar2.2 Trabalho e empregabilidade das pessoas com deficiência

Unidade 1 – As pessoas com deficiências: atitudes, preconceitos e estereótipos1.1 A relação deficiência e normalidade: seu significado histórico e cultural 1.2 História e terminologia das deficiências 1.3 Políticas públicas, movimentos sociais e pessoas com deficiência 1.4 O modelo social de deficiência: a transversalidade do conceito1.5 Classificação Internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde Unidade 2 – Psicologia e excepcionalidade 2.1 A inclusão escolar2.2 Trabalho e empregabilidade das pessoas com deficiência2.3 A dinâmica das relações familiares: luto e resiliência

Unidade 1 – As pessoas com deficiências: atitudes, preconceitos e estereótipos1.1 A relação deficiência e normalidade: seu significado histórico e cultural 1.2 História e terminologia das deficiências 1.3 Políticas públicas, movimentos sociais e pessoas com deficiência 1.4 O modelo social de deficiência: a transversalidade do conceito1.5 Classificação Internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde Unidade 2 – Psicologia e excepcionalidade 2.1 A inclusão escolar2.2 Trabalho e empregabilidade das pessoas com deficiência2.3 A dinâmica das relações familiares: luto e resiliência2.4 Gênero, sexualidade e deficiência

Unidade 1 – As pessoas com deficiências: atitudes, preconceitos e estereótipos1.1 A relação deficiência e normalidade: seu significado histórico e cultural 1.2 História e terminologia das deficiências 1.3 Políticas públicas, movimentos sociais e pessoas com deficiência 1.4 O modelo social de deficiência: a transversalidade do conceito1.5 Classificação Internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde Unidade 2 – Psicologia e excepcionalidade 2.1 A inclusão escolar2.2 Trabalho e empregabilidade das pessoas com deficiência2.3 A dinâmica das relações familiares: luto e resiliência2.4 Gênero, sexualidade e deficiência

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 PAIN, Sara Pain; ECHEVERRIA, Hayde Echeverria. Psicopedagogia Operativa: Tratamento Educativo Da Deficiencia PAIN, Sara Pain; ECHEVERRIA, Hayde Echeverria. Psicopedagogia Operativa: Tratamento Educativo Da Deficiencia

Mental. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1987.PAIN, Sara Pain; ECHEVERRIA, Hayde Echeverria. Psicopedagogia Operativa: Tratamento Educativo Da Deficiencia Mental. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1987.

2 CARMO, Apolonio Abadro Do Carmo. Deficiencia Fisica: A Sociedade Brasileira Cria "Recupera" E Discrimina. 1 ed, CARMO, Apolonio Abadro Do Carmo. Deficiencia Fisica: A Sociedade Brasileira Cria "Recupera" E Discrimina. 1 ed, BRASILIA: SECRETARIA DOS DESPORTOS, 1991.CARMO, Apolonio Abadro Do Carmo. Deficiencia Fisica: A Sociedade Brasileira Cria "Recupera" E Discrimina. 1 ed, BRASILIA: SECRETARIA DOS DESPORTOS, 1991.

3 MANTOAN, Maria Tereza Egler Mantoan. A Integracao De Pessoas Com Deficiencia: Contribuicoes Para Uma MANTOAN, Maria Tereza Egler Mantoan. A Integracao De Pessoas Com Deficiencia: Contribuicoes Para Uma Reflexao Sobre O Tema. 1 ed, SAO PAULO: MEMMON, 1997.MANTOAN, Maria Tereza Egler Mantoan. A Integracao De Pessoas Com Deficiencia: Contribuicoes Para Uma Reflexao Sobre O Tema. 1 ed, SAO PAULO: MEMMON, 1997.

4 SPOSATI, Aldaiza Sposati. Protecao Social De Cidadania: Inclusao De Idosos E Pessoas Com Deficiencia No Brasil, SPOSATI, Aldaiza Sposati. Protecao Social De Cidadania: Inclusao De Idosos E Pessoas Com Deficiencia No Brasil, Franca E Portugal. 2 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2008.SPOSATI, Aldaiza Sposati. Protecao Social De Cidadania: Inclusao De Idosos E Pessoas Com Deficiencia No Brasil, Franca E Portugal. 2 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2008.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 VASH, Carolyn L. Vash. Enfrentando A Deficiencia: A Manifestacao, A Psicologia, A Reabilitacao. 1 ed, SAO PAULO: VASH, Carolyn L. Vash. Enfrentando A Deficiencia: A Manifestacao, A Psicologia, A Reabilitacao. 1 ed, SAO PAULO:

PIONEIRA, 1988.VASH, Carolyn L. Vash. Enfrentando A Deficiencia: A Manifestacao, A Psicologia, A Reabilitacao. 1 ed, SAO PAULO: PIONEIRA, 1988.

2 REGEN, Mina Regen. Maes E Filhos Especiais: Relato De Experiencia Com Grupos De Maes De Criancas Com REGEN, Mina Regen. Maes E Filhos Especiais: Relato De Experiencia Com Grupos De Maes De Criancas Com Deficiencia. 1 ed, BRASILIA: CORDE, 1993.REGEN, Mina Regen. Maes E Filhos Especiais: Relato De Experiencia Com Grupos De Maes De Criancas Com Deficiencia. 1 ed, BRASILIA: CORDE, 1993.

3 PASTORE, Jose Pastore. Oportunidades De Trabalho Para Portadores De Deficiencia. 1 ed, SAO PAULO: LTR, PASTORE, Jose Pastore. Oportunidades De Trabalho Para Portadores De Deficiencia. 1 ed, SAO PAULO: LTR, 2000.PASTORE, Jose Pastore. Oportunidades De Trabalho Para Portadores De Deficiencia. 1 ed, SAO PAULO: LTR, 2000.

4 MARTIN, Manuel Bueno Martin. Deficiencia Visual: Aspectos Psicoevolutivos E Educativos. 1 ed, SAO PAULO: MARTIN, Manuel Bueno Martin. Deficiencia Visual: Aspectos Psicoevolutivos E Educativos. 1 ed, SAO PAULO: SANTOS, 2003.MARTIN, Manuel Bueno Martin. Deficiencia Visual: Aspectos Psicoevolutivos E Educativos. 1 ed, SAO PAULO: SANTOS, 2003.

5 SILVA, Karina Zanin Da. Funcao Social Da Empresa Na Valorizacao Do Direito Ao Trabalho Das Pessoas Com

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Deficiencia No Brasil. 1 ed, MARILIA: UNIMAR, 2015.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



PSICOLOGIA ESCOLAR I200949

7

80




Propiciar ao acadêmico o conhecimento geral sobre teoria e técnicas em Psicologia Escolar. Construir conhecimento acerca dos processos históricos que envolvem a relação Psicologia/Educação. Apresentar a relevância e a trajetória da Psicologia Escolar na educação.


Aulas expositivas e participativas, com leitura previa de textos. Leituras em grupo, seminários, estudos de caso.


Avaliações P1 e P2: 10.0Seminário e apresentação de trabalho escrito -Av.P1 e P2: 10.0

5 - E M E N T A :

1 A disciplina visa propiciar ao aluno uma relação de conhecimento com as teorias e tecnicas da Psicologia Escolar, abordando os aspectos preventivos e interventivos do psicólogo na escola, alem da produção de pensamento a respeito dessa atuação.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Psicologia Escolar: introdução, histórico e objetivosPsicologia Escolar: introdução, histórico e objetivos

Modelos de pensamento sobre a educaçãoPsicologia Escolar: introdução, histórico e objetivosModelos de pensamento sobre a educaçãoQueixa e escuta escolar

Psicologia Escolar: introdução, histórico e objetivosModelos de pensamento sobre a educaçãoQueixa e escuta escolarPsicólogo e professor: tecendo redesEvasão e fracasso escolar

Psicologia Escolar: introdução, histórico e objetivosModelos de pensamento sobre a educaçãoQueixa e escuta escolarPsicólogo e professor: tecendo redesEvasão e fracasso escolarPsicopedagogia

Psicologia Escolar: introdução, histórico e objetivosModelos de pensamento sobre a educaçãoQueixa e escuta escolarPsicólogo e professor: tecendo redesEvasão e fracasso escolarPsicopedagogiaPsicologia escolar e inclusão

Psicologia Escolar: introdução, histórico e objetivosModelos de pensamento sobre a educaçãoQueixa e escuta escolarPsicólogo e professor: tecendo redesEvasão e fracasso escolarPsicopedagogiaPsicologia escolar e inclusãoIntervenções em psicologia escolar com a comunidade.

Psicologia Escolar: introdução, histórico e objetivosModelos de pensamento sobre a educaçãoQueixa e escuta escolarPsicólogo e professor: tecendo redesEvasão e fracasso escolarPsicopedagogiaPsicologia escolar e inclusãoIntervenções em psicologia escolar com a comunidade.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 PATTO, Maria Helena Souza Patto. Psicologia E Ideologia : Uma Introducao Critica A Psicologia Escolar. 1 ed, SAO PATTO, Maria Helena Souza Patto. Psicologia E Ideologia : Uma Introducao Critica A Psicologia Escolar. 1 ed, SAO

PAULO: T. A. QUEIROZ, 1984.PATTO, Maria Helena Souza Patto. Psicologia E Ideologia : Uma Introducao Critica A Psicologia Escolar. 1 ed, SAO PAULO: T. A. QUEIROZ, 1984.

2 MACHADO, Adriana Marcondes Machado. Psicologia Escolar: Em Busca De Novos Rumos. 5 ed, SAO PAULO: MACHADO, Adriana Marcondes Machado. Psicologia Escolar: Em Busca De Novos Rumos. 5 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2008.MACHADO, Adriana Marcondes Machado. Psicologia Escolar: Em Busca De Novos Rumos. 5 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2008.

3 DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira Del Prette. Psicologia Escolar E Educacional, Saude E Qualidade De Vida:

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Explorando Fronteiras. 3 ed, CAMPINAS: ALINEA, 2008.

4 PATTO, Maria Helena Souza Patto, Org.. Introducao A Psicologia Escolar. 3 ed, SAO PAULO: CASA DO PATTO, Maria Helena Souza Patto, Org.. Introducao A Psicologia Escolar. 3 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2006.PATTO, Maria Helena Souza Patto, Org.. Introducao A Psicologia Escolar. 3 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2006.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 JADOULLE, Andrea Jadoulle. A Psicologia Escolar. 1 ed, S.L.P.: EUROPA MERICA, 1976.2 NOVAES, Maria Helena Novaes. Psicologia Escolar. 8 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1984.3 BARROS, Celia Silva Guimaraes Barros. Pontos De Psicologia Escolar. 5 ed, SAO PAULO: ATICA, 2000.4 BALBINO, Vivina Do C. Rios Balbino. Psicologia E Psicologia Escolar No Brasil: Formacao Academica, Praxis E BALBINO, Vivina Do C. Rios Balbino. Psicologia E Psicologia Escolar No Brasil: Formacao Academica, Praxis E

Compromisso Com As Demandas Sociais. 1 ed, SAO PAULO: SUMMUS EDITORIAL, 2008.BALBINO, Vivina Do C. Rios Balbino. Psicologia E Psicologia Escolar No Brasil: Formacao Academica, Praxis E Compromisso Com As Demandas Sociais. 1 ed, SAO PAULO: SUMMUS EDITORIAL, 2008.

5 MEIRA, Maria Eugenia Melilo Meira; ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino Antunes. Psicologia Escolar: Teorias MEIRA, Maria Eugenia Melilo Meira; ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino Antunes. Psicologia Escolar: Teorias Criticas. 2 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2003.MEIRA, Maria Eugenia Melilo Meira; ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino Antunes. Psicologia Escolar: Teorias Criticas. 2 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2003.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL200953

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Possibilitar aos alunos, a compreensão dos conceitos ligados ao comportamento humano nas organizações, capacitando – os para gestão de pessoas através das ferramentas disponíveis da Ciência Psicologia Organizacional. Fundamentar as áreas de atuação profissional do Psicólogo nas organizações.


--�Aulas expositivas.-�Estudo de caso.-�Seminários.-�Discussão de textos atuais da área organizacional, extraídos de jornais, revistas e livros textos, a fim de desenvolver no aluno, o senso crítico, analítico e de capacidade de exposição como agente empreendedor e transformador da realidade organizacional.


A avaliação do processo ensino – aprendizagem se dará através da junção da nota da avaliação / prova regimental individual (peso abaixo) mais a somatória das notas das atividades para avaliação parcial, que poderão ser desenvolvidas no semestre cujo valores, respectivamente, estão dispostos abaixo: - Prova Regimental – peso 0,00 a 10,00- Relatórios de cases – peso de 0,00 a 10,00- Seminários – peso de 0,00 a 10,00-Prova parcial – peso de 0,00 a 10,00

5 - E M E N T A :

1 Histórico e caracterização da Psicologia Industrial e Organizacional; A Psicologia como Ciência e o comportamento humano nas organizações; Teorias Motivacionais; Fundamentos do comportamento dos grupos e equipes de trabalho; Dinâmicas dos grupos na organização; Cultura Organizacional; Clima Organizacional; Liderança nas organizações; Comunicação Organizacional; Desenvolvimento Organizacional; Administração estratégica de Recursos Humanos.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1

-Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos.-Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos.-A estrutura organizacional.-Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos.-A estrutura organizacional.-Administração estratégica de Recursos Humanos (Subsistemas).-As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional

-Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos.-A estrutura organizacional.-Administração estratégica de Recursos Humanos (Subsistemas).-As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional-Cultura Organizacional.

-Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos.-A estrutura organizacional.-Administração estratégica de Recursos Humanos (Subsistemas).-As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional-Cultura Organizacional.-Clima Organizacional.

-Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos.-A estrutura organizacional.-Administração estratégica de Recursos Humanos (Subsistemas).-As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional-Cultura Organizacional.-Clima Organizacional. -Conceitos básicos de Motivação (Teorias Motivacionais).

-Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos.-A estrutura organizacional.-Administração estratégica de Recursos Humanos (Subsistemas).-As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional-Cultura Organizacional.-Clima Organizacional. -Conceitos básicos de Motivação (Teorias Motivacionais). -Subsistema de Recrutamento e Seleção R&S-Fundamentos do comportamento de grupo.

-Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos.-A estrutura organizacional.-Administração estratégica de Recursos Humanos (Subsistemas).-As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional-Cultura Organizacional.-Clima Organizacional. -Conceitos básicos de Motivação (Teorias Motivacionais). -Subsistema de Recrutamento e Seleção R&S-Fundamentos do comportamento de grupo.-Equipes versus grupos.

-Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos.-A estrutura organizacional.-Administração estratégica de Recursos Humanos (Subsistemas).-As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional-Cultura Organizacional.-Clima Organizacional. -Conceitos básicos de Motivação (Teorias Motivacionais). -Subsistema de Recrutamento e Seleção R&S-Fundamentos do comportamento de grupo.-Equipes versus grupos.-Elementos de dinâmica de grupos.

-Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos.-A estrutura organizacional.-Administração estratégica de Recursos Humanos (Subsistemas).-As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional-Cultura Organizacional.-Clima Organizacional. -Conceitos básicos de Motivação (Teorias Motivacionais). -Subsistema de Recrutamento e Seleção R&S-Fundamentos do comportamento de grupo.-Equipes versus grupos.-Elementos de dinâmica de grupos.-A comunicação organizacional: endomarketing

-Psicologia da Indústria e Psicologia Organizacional: histórico da área de Recursos Humanos.-A estrutura organizacional.-Administração estratégica de Recursos Humanos (Subsistemas).-As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional-Cultura Organizacional.-Clima Organizacional. -Conceitos básicos de Motivação (Teorias Motivacionais). -Subsistema de Recrutamento e Seleção R&S-Fundamentos do comportamento de grupo.-Equipes versus grupos.-Elementos de dinâmica de grupos.-A comunicação organizacional: endomarketing -Liderança: conceitos e teorias.-Desenvolvimento Organizacional – DO.

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-Administração de Conflitos.-Administração de Conflitos.-Administração de Conflitos.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 MINICUCCI, Agostinho Minicucci. Psicologia Aplicada A Administracao. 5 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1995.

2 FRANCA, Ana Cristina Limongi Franca. Praticas De Recursos Humanos - Prh: Conceitos, Ferramentas E FRANCA, Ana Cristina Limongi Franca. Praticas De Recursos Humanos - Prh: Conceitos, Ferramentas E Procedimentos. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2009.FRANCA, Ana Cristina Limongi Franca. Praticas De Recursos Humanos - Prh: Conceitos, Ferramentas E Procedimentos. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2009.

3 SPECTOR, Paul E. Spector. Psicologia Nas Organizacoes. 4 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2014.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 ZANELLI, Jose Carlos Zanelli. O Psicologo Nas Organizacoes De Trabalho: Formacao E Atividades Profissionais. 1 ZANELLI, Jose Carlos Zanelli. O Psicologo Nas Organizacoes De Trabalho: Formacao E Atividades Profissionais. 1

ed, FLORIANOPOLIS: PARALELO 27, 1994.ZANELLI, Jose Carlos Zanelli. O Psicologo Nas Organizacoes De Trabalho: Formacao E Atividades Profissionais. 1 ed, FLORIANOPOLIS: PARALELO 27, 1994.

2 BERGAMINI, Cecilia Whitaker Bergamini. Motivacao Nas Organizacoes. 4 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2006.3 DUTRA, Joel Souza Dutra. Gestao De Pessoas: Modelo, Processos, Tendencias E Perspectivas. 1 ed, SAO PAULO: DUTRA, Joel Souza Dutra. Gestao De Pessoas: Modelo, Processos, Tendencias E Perspectivas. 1 ed, SAO PAULO:

ATLAS, 2014.DUTRA, Joel Souza Dutra. Gestao De Pessoas: Modelo, Processos, Tendencias E Perspectivas. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2014.

4 BERGAMINI, Cecilia Whitaker Bergamini. Psicologia Aplicada A Administracao De Empresas: Psicologia Do BERGAMINI, Cecilia Whitaker Bergamini. Psicologia Aplicada A Administracao De Empresas: Psicologia Do Comportamento Organizacional. 4 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2014.BERGAMINI, Cecilia Whitaker Bergamini. Psicologia Aplicada A Administracao De Empresas: Psicologia Do Comportamento Organizacional. 4 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2014.

5 CHIAVENATO, Idalberto Chiavenato. Gestao De Pessoas: O Novo Papel Dos Recursos Humanos Nas Organizacoes. CHIAVENATO, Idalberto Chiavenato. Gestao De Pessoas: O Novo Papel Dos Recursos Humanos Nas Organizacoes. 4 ed, BARUERI: MANOLE, 2014.CHIAVENATO, Idalberto Chiavenato. Gestao De Pessoas: O Novo Papel Dos Recursos Humanos Nas Organizacoes. 4 ed, BARUERI: MANOLE, 2014.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



TEOR E TECN PSICOTER II200951

7

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Propiciar ao estudante o conhecimento das teorias e técnicas referentes ao atendimento em Psicoterapias Infantis.


Aulas expositivas e dialogadas, pesquisas bibliográficas, leitura previa de textos, discussões em grupo. Entrevistas e estudo de casos com profissionais de outras abordagens, além da Psicanálise. Construção coletiva dos conhecimentos adquiridos.


P1 e P2 = 10,0Trabalhos = 10,0

5 - E M E N T A :

1 A psicoterapia infantil ocupa lugar privilegiado dentro do contexto clínico, pois a intervenção psicoterapêutica na infância pode auxiliar a criança a reconhecer o que se passa em sua interioridade e a fortalecer-se, favorecendo o enfrentamento do meio externo, sendo possível suportá-lo e até mesmo modificá-lo a seu favor. Suas ressonâncias podem ultrapassar o limiar do atendimento à criança: tratar uma criança é tratar direta ou indiretamente as pessoas com quem ela convive: pais, irmãos, colegas, etc.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Breve história da criança e da famíliaBreve história da criança e da família

Teorias e técnicas da psicoterapia infantil segundo a Psicanálise (Freud, Melanie Klein e Winnicott).Breve história da criança e da famíliaTeorias e técnicas da psicoterapia infantil segundo a Psicanálise (Freud, Melanie Klein e Winnicott).Teorias e técnicas da psicoterapia infantil segundo Terapia Cognitivo Comportamental

Breve história da criança e da famíliaTeorias e técnicas da psicoterapia infantil segundo a Psicanálise (Freud, Melanie Klein e Winnicott).Teorias e técnicas da psicoterapia infantil segundo Terapia Cognitivo Comportamental Teorias e técnicas da psicoterapia infantil segundo Jung

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 DUARTE, Inubia Duarte; BORNHOLDT, Ingeborg Bornholdt; CASTRO, Maria Da Graca Kern Castro. A Pratica Da DUARTE, Inubia Duarte; BORNHOLDT, Ingeborg Bornholdt; CASTRO, Maria Da Graca Kern Castro. A Pratica Da

Psicoterapia Infantil. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1989.DUARTE, Inubia Duarte; BORNHOLDT, Ingeborg Bornholdt; CASTRO, Maria Da Graca Kern Castro. A Pratica Da Psicoterapia Infantil. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1989.

2 D'ANDREA, Flavio Fortes D'Andrea. Desenvolvimento Da Personalidade: Enfoque Psicodinamico. 14 ed, RIO DE D'ANDREA, Flavio Fortes D'Andrea. Desenvolvimento Da Personalidade: Enfoque Psicodinamico. 14 ed, RIO DE JANEIRO: BERTRAND BRASIL, 2000.D'ANDREA, Flavio Fortes D'Andrea. Desenvolvimento Da Personalidade: Enfoque Psicodinamico. 14 ed, RIO DE JANEIRO: BERTRAND BRASIL, 2000.

3 ABERASTURY, Arminda Aberastury. Psicanalise Da Crianca: Teoria E Tecnica. 8 ed, PORTO ALEGRE: ARTES ABERASTURY, Arminda Aberastury. Psicanalise Da Crianca: Teoria E Tecnica. 8 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1992.ABERASTURY, Arminda Aberastury. Psicanalise Da Crianca: Teoria E Tecnica. 8 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1992.

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8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 WINNICOTT, D. W. Winnicott. A Crianca E O Seu Mundo. 6 ed, RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1985.2 SEGAL, Hanna Segal. Introducao A Obra De Melanie Klein. 1 ed, RIO DE JANEIRO: IMAGO, 1975.3 FREUD, Sigmund Freud .. Analise De Uma Fobia Em Um Menino De Cinco Anos. 1 ed, RIO DE JANEIRO: IMAGO, FREUD, Sigmund Freud .. Analise De Uma Fobia Em Um Menino De Cinco Anos. 1 ed, RIO DE JANEIRO: IMAGO,

1999.FREUD, Sigmund Freud .. Analise De Uma Fobia Em Um Menino De Cinco Anos. 1 ed, RIO DE JANEIRO: IMAGO, 1999.

4 KLEIN, Melanie Klein; SEGAL, Hanna Segal. Amor, Culpa E Reparacao: E Outros Trabalhos (1921-1945). 1 ed, RIO KLEIN, Melanie Klein; SEGAL, Hanna Segal. Amor, Culpa E Reparacao: E Outros Trabalhos (1921-1945). 1 ed, RIO DE JANEIRO: IMAGO, 1996.KLEIN, Melanie Klein; SEGAL, Hanna Segal. Amor, Culpa E Reparacao: E Outros Trabalhos (1921-1945). 1 ed, RIO DE JANEIRO: IMAGO, 1996.

5 WINNICOTT, Donald W. Winnicott. Os Bebes E Suas Maes. 3 ed, SAO PAULO: MARTINS FONTES, 2006.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



TRAB DE CONCLUSAO DE CURSO I201567

7

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Fornecer subsídios teóricos e vivenciais que possibilitem ao graduando em psicologia compreender criticamente o processo de produção do conhecimento científico e sua possível aplicabilidade no mercado de trabalho.ESPECÍFICOS•�Compreender criticamente a aplicação da pesquisa científica no campo psicológico;•�Conhecer os diferentes modelos de investigação em psicologia;•�Aprender a redigir um artigo científico;•�Reconhecer a importância da divulgação do saber produzido cientificamente


1 Orientação individualizada dos artigos científicos produzidos pelos acadêmicos;2 Disponibilização de textos e formulários de apoio para a redação científica.


A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo que engloba vários instrumentos de análise da participação e aproveitamento dos acadêmicos, como:•�Frequência às orientações;•�Entrega dos trabalhos relativos ao TCC;As atividades avaliativas serão realizadas em duas etapas de acordo com as orientações da instituição:•�Entrega do primeiro tópico do artigo científico: peso 10 no 1º bimestre;•�Entrega do segundo tópico do artigo científico: peso 10 na média do 2º bimestre;Como critérios de avaliação de desempenho serão utilizados os aspectos abaixo relacionados:1.�Pontualidade na entrega dos textos solicitados;2.�Assiduidade nos encontros de orientação;3.�Coerência e profundidade na abordagem temática utilizada;4.�Organização da estrutura textual;5.�Elementos da linguagem utilizados nas produções escritas;6.�Conformidade com rigor científico, e fundamentação teórica adequada seguindo normas de produção acadêmica;7.�Adequação do texto aos objetivos propostos no projeto de pesquisa;8.�Realização das correções propostas pelas professoras orientadoras.

5 - E M E N T A :

1 Orientações semanais para elaboração da pesquisa e artigo científico do Trabalho de Conclusão de Curso. Correções dos trabalhos de acordo com o desenvolvimento dos mesmos.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Unidade 1 – Orientação para redação de um artigo científico no campo da psicologiaUnidade 1 – Orientação para redação de um artigo científico no campo da psicologia

Unidade 2 – Revisão bibliográfica e redação científica Unidade 1 – Orientação para redação de um artigo científico no campo da psicologiaUnidade 2 – Revisão bibliográfica e redação científica

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 SILVA, Mario Camarinha Da Silva. Normas Tecnicas De Editoracao: Teses, Monografias, Artigos E Papers. 3 ed, RIO SILVA, Mario Camarinha Da Silva. Normas Tecnicas De Editoracao: Teses, Monografias, Artigos E Papers. 3 ed, RIO

DE JANEIRO: UFRJ, 1995.SILVA, Mario Camarinha Da Silva. Normas Tecnicas De Editoracao: Teses, Monografias, Artigos E Papers. 3 ed, RIO DE JANEIRO: UFRJ, 1995.

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2 FRANCA, Junia Lessa Franca. Manual Para Normalizacao De Publicacoes Tecnico-Cientificas. 4 ed, BELO FRANCA, Junia Lessa Franca. Manual Para Normalizacao De Publicacoes Tecnico-Cientificas. 4 ed, BELO HORIZONTE: UFMG, 1999.FRANCA, Junia Lessa Franca. Manual Para Normalizacao De Publicacoes Tecnico-Cientificas. 4 ed, BELO HORIZONTE: UFMG, 1999.

3 SPECTOR, Nelson Spector. Manual Para A Redacao De Teses, Projetos De Pesquisa E Artigos Cientificos. 2 ed, RIO SPECTOR, Nelson Spector. Manual Para A Redacao De Teses, Projetos De Pesquisa E Artigos Cientificos. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2011.SPECTOR, Nelson Spector. Manual Para A Redacao De Teses, Projetos De Pesquisa E Artigos Cientificos. 2 ed, RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2011.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. A Pesquisa Experimental: Em Psicologia E Educacao. 2 ed, PETROPOLIS: VOZES, RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. A Pesquisa Experimental: Em Psicologia E Educacao. 2 ed, PETROPOLIS: VOZES,

1976.RODRIGUES, Aroldo Rodrigues. A Pesquisa Experimental: Em Psicologia E Educacao. 2 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1976.

2 SCHEIDT, Jurgen Vom Scheidt. As Experiencias De Freud: As Pesquisas Pessoais De Freud Para Escrever A SCHEIDT, Jurgen Vom Scheidt. As Experiencias De Freud: As Pesquisas Pessoais De Freud Para Escrever A Interpretacao Dos Sonhos E A Descoberta Da Psicanalise. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ARTENOVA, 1975.SCHEIDT, Jurgen Vom Scheidt. As Experiencias De Freud: As Pesquisas Pessoais De Freud Para Escrever A Interpretacao Dos Sonhos E A Descoberta Da Psicanalise. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ARTENOVA, 1975.

3 TRINDADE, Vitor Trindade; FAZENDA, Ivani Fazenda; LINHARES, Celia Linhares. Os Lugares Dos Sujeitos Na TRINDADE, Vitor Trindade; FAZENDA, Ivani Fazenda; LINHARES, Celia Linhares. Os Lugares Dos Sujeitos Na Pesquisa Educacional. 2 ed, CAMPOS GRANDE: VFMS, 2001.TRINDADE, Vitor Trindade; FAZENDA, Ivani Fazenda; LINHARES, Celia Linhares. Os Lugares Dos Sujeitos Na Pesquisa Educacional. 2 ed, CAMPOS GRANDE: VFMS, 2001.

4 THIOLLENT, Michel Thiollent. Metodologia Da Pesquisa-Acao. 16 ed, SAO PAULO: CORTEZ, 2008.5 TEIXEIRA, Carlos Moreira Teixeira. Entre: Textos, Producao - Pesquisa De Imagens, Projetos. 1 ed, BELO TEIXEIRA, Carlos Moreira Teixeira. Entre: Textos, Producao - Pesquisa De Imagens, Projetos. 1 ed, BELO

HORIZONTE: ICC, 2010.TEIXEIRA, Carlos Moreira Teixeira. Entre: Textos, Producao - Pesquisa De Imagens, Projetos. 1 ed, BELO HORIZONTE: ICC, 2010.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

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Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



EST SUPERV EM PSICOL CLINICA I200965

9

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Na abordagem cognitivo-comportamental realização do diagnóstico a partir das queixas principais e secundárias trazidas pelo paciente, tendo em vista a multi-determinação dos comportamentos e pensamentos; elaboração do roteiro de sessão; e, avaliações para possíveis intervenções terapêuticas, ou seja, o uso de técnicas para modificação de estratégias compensatórias e reestruturação de crenças disfuncionais.


1.�Aula Expositiva2.�Discussões de temas previamente lidos 3.�Supervisão em grupo dos casos atendidos


Refere-se a conceitos atribuídos nos seguintes aspectos: apresentação dos relatórios escritos e verbais (conduta ética); organização pessoal e profissional das pastas (atendimento clínico); preparação dos procedimentos terapêuticos; e cumprimento das normas da Clínica de Psicologia Aplicada.

5 - E M E N T A :

1 A disciplina deve fornecer condições para que os alunos, diante de um caso clínico, discriminem os aspectos relevantes para o delineamento de uma proposta de intervenção terapêutica, promovendo condições para que o paciente – junto as pessoas que participam do seu convívio social – consiga estabelecer a resolução das queixas apresentadas no processo psicoterápico.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1 – Apresentação do programa, dos processos de avaliação e critérios de realização das atividades teóricas e 1 – Apresentação do programa, dos processos de avaliação e critérios de realização das atividades teóricas e

práticas.1 – Apresentação do programa, dos processos de avaliação e critérios de realização das atividades teóricas e práticas.2 – Orientações sobre o funcionamento da clínica e normas estabelecidas para o atendimento enquanto

1 – Apresentação do programa, dos processos de avaliação e critérios de realização das atividades teóricas e práticas.2 – Orientações sobre o funcionamento da clínica e normas estabelecidas para o atendimento enquanto aluno/estagiário.3 – Apresentação do modelo de relatório.

1 – Apresentação do programa, dos processos de avaliação e critérios de realização das atividades teóricas e práticas.2 – Orientações sobre o funcionamento da clínica e normas estabelecidas para o atendimento enquanto aluno/estagiário.3 – Apresentação do modelo de relatório.4 – A ética profissional, a técnica e o desenvolvimento pessoal do psicoterapeuta.

1 – Apresentação do programa, dos processos de avaliação e critérios de realização das atividades teóricas e práticas.2 – Orientações sobre o funcionamento da clínica e normas estabelecidas para o atendimento enquanto aluno/estagiário.3 – Apresentação do modelo de relatório.4 – A ética profissional, a técnica e o desenvolvimento pessoal do psicoterapeuta.5 – Estudo de caso: a entrevista clínica e suas fases; e a relação terapêutica e os tipos de intervenções verbais e não

1 – Apresentação do programa, dos processos de avaliação e critérios de realização das atividades teóricas e práticas.2 – Orientações sobre o funcionamento da clínica e normas estabelecidas para o atendimento enquanto aluno/estagiário.3 – Apresentação do modelo de relatório.4 – A ética profissional, a técnica e o desenvolvimento pessoal do psicoterapeuta.5 – Estudo de caso: a entrevista clínica e suas fases; e a relação terapêutica e os tipos de intervenções verbais e não verbais do psicoterapeuta.

1 – Apresentação do programa, dos processos de avaliação e critérios de realização das atividades teóricas e práticas.2 – Orientações sobre o funcionamento da clínica e normas estabelecidas para o atendimento enquanto aluno/estagiário.3 – Apresentação do modelo de relatório.4 – A ética profissional, a técnica e o desenvolvimento pessoal do psicoterapeuta.5 – Estudo de caso: a entrevista clínica e suas fases; e a relação terapêutica e os tipos de intervenções verbais e não verbais do psicoterapeuta.6 – A psicopatologia e suas implicações no contexto clínico.7 – Técnicas de modificação das cognições e do pensamento no uso clínico.

1 – Apresentação do programa, dos processos de avaliação e critérios de realização das atividades teóricas e práticas.2 – Orientações sobre o funcionamento da clínica e normas estabelecidas para o atendimento enquanto aluno/estagiário.3 – Apresentação do modelo de relatório.4 – A ética profissional, a técnica e o desenvolvimento pessoal do psicoterapeuta.5 – Estudo de caso: a entrevista clínica e suas fases; e a relação terapêutica e os tipos de intervenções verbais e não verbais do psicoterapeuta.6 – A psicopatologia e suas implicações no contexto clínico.7 – Técnicas de modificação das cognições e do pensamento no uso clínico.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 FREEMAN, Arthur Freeman, Ed.; DATTILIO, Frank M. Dattilio. Compreendendo A Terapia Cognitiva. 1 ed, FREEMAN, Arthur Freeman, Ed.; DATTILIO, Frank M. Dattilio. Compreendendo A Terapia Cognitiva. 1 ed,

CAMPINAS: PSY, 1998.FREEMAN, Arthur Freeman, Ed.; DATTILIO, Frank M. Dattilio. Compreendendo A Terapia Cognitiva. 1 ed, CAMPINAS: PSY, 1998.

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2 HAWTON, Heith Hawton; CLARK, David M. Clark; SALKOVSKIS, Paul M. Salkovskis. Terapia Cognitivo-HAWTON, Heith Hawton; CLARK, David M. Clark; SALKOVSKIS, Paul M. Salkovskis. Terapia Cognitivo-Comportamental Para Problemas Psiquiatricos: Um Guia Pratico. 1 ed, SAO PAULO: MARTINS FONTES, 1997.HAWTON, Heith Hawton; CLARK, David M. Clark; SALKOVSKIS, Paul M. Salkovskis. Terapia Cognitivo-Comportamental Para Problemas Psiquiatricos: Um Guia Pratico. 1 ed, SAO PAULO: MARTINS FONTES, 1997.

3 CID-, Cid- - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas.... Cid-10 - CID-, Cid- - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas.... Cid-10 - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas E Diretrizes Diagnosticas. 1 ed, CID-, Cid- - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas.... Cid-10 - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas E Diretrizes Diagnosticas. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 1993.

CID-, Cid- - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas.... Cid-10 - Classificacao De Transtornos Mentais E De Comportamento: Descricoes Clinicas E Diretrizes Diagnosticas. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 1993.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 DSM-IV, Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diag. E Estatistico De Transtornos Mentais; DSM-IV, Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diag. E Estatistico De Transtornos Mentais;

SPITZER, Robert L. Spitzer Et.Al.. Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diagnostico E DSM-IV, Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diag. E Estatistico De Transtornos Mentais; SPITZER, Robert L. Spitzer Et.Al.. Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. 4 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1996.

DSM-IV, Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diag. E Estatistico De Transtornos Mentais; SPITZER, Robert L. Spitzer Et.Al.. Dsm-Iv Casos Clinicos: Complemento Didatico Para O Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. 4 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1996.

2 DSM-IV, Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico DSM-IV, Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. 4 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1995.DSM-IV, Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. Dsm-Iv: Manual Diagnostico E Estatistico De Transtornos Mentais. 4 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1995.

3 DATTILIO, Frank M. Dattilio; PADESKY, Christine A. Padesky. Terapia Cognitiva Com Casais. 1 ed, PORTO DATTILIO, Frank M. Dattilio; PADESKY, Christine A. Padesky. Terapia Cognitiva Com Casais. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1995.DATTILIO, Frank M. Dattilio; PADESKY, Christine A. Padesky. Terapia Cognitiva Com Casais. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1995.

4 DATTILIO, Frank M. Dattilio; FREEMAN, Arthur Freeman. Tratamento De Problemas Clinicos. 1 ed, CAMPINAS: PSY DATTILIO, Frank M. Dattilio; FREEMAN, Arthur Freeman. Tratamento De Problemas Clinicos. 1 ed, CAMPINAS: PSY II, 1995.DATTILIO, Frank M. Dattilio; FREEMAN, Arthur Freeman. Tratamento De Problemas Clinicos. 1 ed, CAMPINAS: PSY II, 1995.

5 DATTILIO, Frank M. Dattilio; FREEMAN, Arthur Freeman. Topicos Especiais. 1 ed, CAMPINAS: PSY II, 1995.6 BECK, Aaron T. Beck Et Al; DAVIS, Denise D. Davis; FREEMAN, Arthur Freeman. Terapia Cognitiva Dos Transtornos BECK, Aaron T. Beck Et Al; DAVIS, Denise D. Davis; FREEMAN, Arthur Freeman. Terapia Cognitiva Dos Transtornos

Da Personalidade. 2 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005.BECK, Aaron T. Beck Et Al; DAVIS, Denise D. Davis; FREEMAN, Arthur Freeman. Terapia Cognitiva Dos Transtornos Da Personalidade. 2 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2005.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



EST SUPERV EM PSICOL ORGANIZ I200967

9

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Preparar os futuros psicólogos para atuação na área da Psicologia Organizacional, como profissionais éticos e competentes para contribuir na formação e capacitação do capital humano nas organizações e promover qualidade de vida no trabalho. Cumprir o Estágio Curricular de Conclusão de Curso, como previsto do Regimento Interno de Estágio e, conforme exigência do Conselho Federal de Psicologia, para conclusão do Curso de Formação de Psicólogo, através da supervisão e prática da Psicologia Organizacional nas empresas em geral.


Orientação e Supervisão através de sessões semanais, com exposição oral do estagiário e apresentação de relatórios, contendo as práticas realizadas na organização no período de permanência na empresa cedente do estágio.


Nota de 00 a 10 (zero a dez), considerando a presença nas supervisões semanais, apresentação de relatórios, artigo científico sobre a experiência no estágio e pasta contendo os projetos desenvolvidos e/ou propostos após o diagnóstico da situação da empresa em relação a Gestão de Pessoas.

5 - E M E N T A :

1 Gestão de pessoas e seus subsistemas. Gestão do Conhecimento. Diagnóstico Organizacional.�

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional.As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional.

-Os subsistemas da Administração de Recursos Humanos.As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional.-Os subsistemas da Administração de Recursos Humanos.-Cultura Organizacional.

As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional.-Os subsistemas da Administração de Recursos Humanos.-Cultura Organizacional.-Clima Organizacional.-Motivação (Teorias Motivacionais).

As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional.-Os subsistemas da Administração de Recursos Humanos.-Cultura Organizacional.-Clima Organizacional.-Motivação (Teorias Motivacionais).-Desenvolvimento Organizacional – DO.

As áreas de atuação do Psicólogo Organizacional.-Os subsistemas da Administração de Recursos Humanos.-Cultura Organizacional.-Clima Organizacional.-Motivação (Teorias Motivacionais).-Desenvolvimento Organizacional – DO.

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 FRANCA, Ana Cristina Limongi Franca. Praticas De Recursos Humanos - Prh: Conceitos, Ferramentas E FRANCA, Ana Cristina Limongi Franca. Praticas De Recursos Humanos - Prh: Conceitos, Ferramentas E

Procedimentos. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2009.FRANCA, Ana Cristina Limongi Franca. Praticas De Recursos Humanos - Prh: Conceitos, Ferramentas E Procedimentos. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2009.

2 MILKOVICH, George T. Milkovich; BOUDREAU, John W. Boudreau. Administracao De Recursos Humanos. 1 ed, MILKOVICH, George T. Milkovich; BOUDREAU, John W. Boudreau. Administracao De Recursos Humanos. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2012.MILKOVICH, George T. Milkovich; BOUDREAU, John W. Boudreau. Administracao De Recursos Humanos. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2012.

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8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 MINICUCCI., Agostinho Minicucci. Dinamica De Grupo: Teorias E Sistemas. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1982.2 ZANELLI, Jose Carlos Zanelli. O Psicologo Nas Organizacoes De Trabalho: Formacao E Atividades Profissionais. 1 ZANELLI, Jose Carlos Zanelli. O Psicologo Nas Organizacoes De Trabalho: Formacao E Atividades Profissionais. 1

ed, FLORIANOPOLIS: PARALELO 27, 1994.ZANELLI, Jose Carlos Zanelli. O Psicologo Nas Organizacoes De Trabalho: Formacao E Atividades Profissionais. 1 ed, FLORIANOPOLIS: PARALELO 27, 1994.

3 MINICUCCI, Agostinho Minicucci. Psicologia Aplicada A Administracao. 5 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1995.4 FIORELLI, Jose Osmir Fiorelli. Psicologia Para Administradores: Integrando Teoria E Pratica. 7 ed, SAO PAULO: FIORELLI, Jose Osmir Fiorelli. Psicologia Para Administradores: Integrando Teoria E Pratica. 7 ed, SAO PAULO:

ATLAS, 2011.FIORELLI, Jose Osmir Fiorelli. Psicologia Para Administradores: Integrando Teoria E Pratica. 7 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2011.


9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



EST SUPERV EM PSICOLOG ESCOL I200966

9

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Oferecer conhecimento teórico e pratico em psicologia escolar.Apresentar o papel do psicólogo na interface psicologia e educação


Aulas teóricas; supervisões semanais; debates.


Presença nas supervisões, apresentação seminários , trabalhos acadêmicos , relatórios

5 - E M E N T A :

1 A disciplina discute aspectos da escolarização no Brasil . Apresenta a conceituação de Psicologia escolar, seu objetivo e abrangência, o papel do psicólogo escolar .Promove a reflexão crítica sobre a atuação na interface Psicologia e Educação.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Apresentação plano de ensino da disciplina. A psicologia institucional.A psicologia Escolar no Brasil .Objetivo Apresentação plano de ensino da disciplina. A psicologia institucional.A psicologia Escolar no Brasil .Objetivo

Psicologia Escolar. Papel do psicólogo escolar . Áreas de atuação psicologia escolar : junto aos professores e equipe Apresentação plano de ensino da disciplina. A psicologia institucional.A psicologia Escolar no Brasil .Objetivo Psicologia Escolar. Papel do psicólogo escolar . Áreas de atuação psicologia escolar : junto aos professores e equipe técnica administrativa, aos pais , alunos . Orientação vital na escola . A motivação p/ o estudo .Indisciplina .

Apresentação plano de ensino da disciplina. A psicologia institucional.A psicologia Escolar no Brasil .Objetivo Psicologia Escolar. Papel do psicólogo escolar . Áreas de atuação psicologia escolar : junto aos professores e equipe técnica administrativa, aos pais , alunos . Orientação vital na escola . A motivação p/ o estudo .Indisciplina .

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 PATTO, Maria Helena Souza Patto. Psicologia E Ideologia : Uma Introducao Critica A Psicologia Escolar. 1 ed, SAO PATTO, Maria Helena Souza Patto. Psicologia E Ideologia : Uma Introducao Critica A Psicologia Escolar. 1 ed, SAO

PAULO: T. A. QUEIROZ, 1984.PATTO, Maria Helena Souza Patto. Psicologia E Ideologia : Uma Introducao Critica A Psicologia Escolar. 1 ed, SAO PAULO: T. A. QUEIROZ, 1984.

2 MEIRA, Maria Eugenia Melilo Meira; ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino Antunes. Psicologia Escolar: Teorias MEIRA, Maria Eugenia Melilo Meira; ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino Antunes. Psicologia Escolar: Teorias Criticas. 2 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2003.MEIRA, Maria Eugenia Melilo Meira; ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino Antunes. Psicologia Escolar: Teorias Criticas. 2 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2003.

3 TANAMACHI, Elenita De Ricio Tanamachi; PROENCA, Marilene Proenca; ROCHA, Marisa Lopes Da Rocha. TANAMACHI, Elenita De Ricio Tanamachi; PROENCA, Marilene Proenca; ROCHA, Marisa Lopes Da Rocha. Psicologia E Educacao: Desafios Teorico-Praticos. 1 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2000.TANAMACHI, Elenita De Ricio Tanamachi; PROENCA, Marilene Proenca; ROCHA, Marisa Lopes Da Rocha. Psicologia E Educacao: Desafios Teorico-Praticos. 1 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2000.

4 PATTO, Maria Helena Souza Patto. A Producao Do Fracasso Escolar: Historias De Submissao E Rebeldia. 3 ed, SAO PATTO, Maria Helena Souza Patto. A Producao Do Fracasso Escolar: Historias De Submissao E Rebeldia. 3 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2008.

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8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 GUSSO, Raquel S. Lobo Guzzo; ALMEIDA, Leandro Da Silva Almeida; WECHSLER, Solange Muglia Wechsler. GUSSO, Raquel S. Lobo Guzzo; ALMEIDA, Leandro Da Silva Almeida; WECHSLER, Solange Muglia Wechsler.

Psicologia Escolar: Padroes E Praticas Em Paises De Lingua Espanhola E Portuguesa. 1 ed, CAMPINAS: ATOMO, GUSSO, Raquel S. Lobo Guzzo; ALMEIDA, Leandro Da Silva Almeida; WECHSLER, Solange Muglia Wechsler. Psicologia Escolar: Padroes E Praticas Em Paises De Lingua Espanhola E Portuguesa. 1 ed, CAMPINAS: ATOMO, 1993.

GUSSO, Raquel S. Lobo Guzzo; ALMEIDA, Leandro Da Silva Almeida; WECHSLER, Solange Muglia Wechsler. Psicologia Escolar: Padroes E Praticas Em Paises De Lingua Espanhola E Portuguesa. 1 ed, CAMPINAS: ATOMO, 1993.

2 DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira Del Prette. Psicologia Escolar E Educacional, Saude E Qualidade De Vida: DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira Del Prette. Psicologia Escolar E Educacional, Saude E Qualidade De Vida: Explorando Fronteiras. 3 ed, CAMPINAS: ALINEA, 2008.DEL PRETTE, Zilda Aparecida Pereira Del Prette. Psicologia Escolar E Educacional, Saude E Qualidade De Vida: Explorando Fronteiras. 3 ed, CAMPINAS: ALINEA, 2008.

3 BALBINO, Vivina Do C. Rios Balbino. Psicologia E Psicologia Escolar No Brasil: Formacao Academica, Praxis E BALBINO, Vivina Do C. Rios Balbino. Psicologia E Psicologia Escolar No Brasil: Formacao Academica, Praxis E Compromisso Com As Demandas Sociais. 1 ed, SAO PAULO: SUMMUS EDITORIAL, 2008.BALBINO, Vivina Do C. Rios Balbino. Psicologia E Psicologia Escolar No Brasil: Formacao Academica, Praxis E Compromisso Com As Demandas Sociais. 1 ed, SAO PAULO: SUMMUS EDITORIAL, 2008.

4 BOCK, Ana M. Bahia Bock; FURTADO, Odair Furtado; TEIXEIRA, Maria De Lourdes T. Teixeira. Psicologias: Uma BOCK, Ana M. Bahia Bock; FURTADO, Odair Furtado; TEIXEIRA, Maria De Lourdes T. Teixeira. Psicologias: Uma Introducao Ao Estudo De Psicologia. 13 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2008.BOCK, Ana M. Bahia Bock; FURTADO, Odair Furtado; TEIXEIRA, Maria De Lourdes T. Teixeira. Psicologias: Uma Introducao Ao Estudo De Psicologia. 13 ed, SAO PAULO: SARAIVA, 2008.

5 PATTO, Maria Helena Souza Patto, Org.. Introducao A Psicologia Escolar. 3 ed, SAO PAULO: CASA DO PATTO, Maria Helena Souza Patto, Org.. Introducao A Psicologia Escolar. 3 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2006.PATTO, Maria Helena Souza Patto, Org.. Introducao A Psicologia Escolar. 3 ed, SAO PAULO: CASA DO PSICOLOGO, 2006.

9 - A P R O V A Ç Ã O :

__________________________

Marília, _____ de ___________________ de _______

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CURSO:

DISCIPLINA:



EST SUPERV EM PSICOPEDAGOGIA I200968

9

80




Construir uma formação sólida e crítica sobre o processo de ensino e aprendizagem, por meio de suporte teórico e prático que possibilite o exercício da psicologia no campo educacional fundamentado em princípios éticos e nas diretrizes da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), propondo uma ação preventiva e/ou corretiva diante dos problemas detectados tanto individualmente quanto institucionalmente.ESPECÍFICOS•�analisar criticamente o cotidiano escolar e sua influência na produção e/ou manutenção das dificuldades de aprendizagem;•�realizar diagnóstico psicopedagógico da clientela atendida, encaminhada como portadora de dificuldades de aprendizagem;•�intervir psicopedagogicamente junto aos estudantes considerados portadores de dificuldades de aprendizagem;•�orientar psicopedagogicamente os pais e professores das crianças atendidas;•�verificar se a referida intervenção leva ao desenvolvimento afetivo, cognitivo e moral no espaço psicopedagógico e se tal desenvolvimento, caso ocorra, é transferido para dentro e fora da sala de aula.


Técnicas1 Orientação das atividades em estágio de Psicopedagogia Clínica;2 Estudo de casos;3 Supervisão dos casos atendidos na Clínica de Psicologia da Unimar;4 Apresentação do conteúdo, relacionando-o com as práticas profissionais do psicólogo;5 Produção de documentos psicológicos e materiais para a clínica psicopedagógica.Recursos didáticos1 Bibliografia básica e complementar; 2 Vídeos didáticos;3 Datashow e outros recursos audiovisuais.


A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo que engloba vários instrumentos de análise da participação e aproveitamento dos acadêmicos, como:•�Frequência às supervisões;•�Participação nas atividades desenvolvidas nos encontros de supervisão;•�Entrega dos trabalhos extra supervisão;•�Avaliação da produção de documentação psicológica sobre o estágio em campo.A avaliação é um processo sistemático e não apenas um resultado. Como tal, acontecerá ao longo de todo o período letivo. Para tanto, ela será baseada na verificação da aprendizagem do discente em diversos momentos. A avaliação fornecerá subsídios para uma reflexão constante da prática pedagógica, bem como favorecerá a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante será o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Dessa forma, o acadêmico será avaliado por meio de diferentes instrumentos avaliativos (reflexão, projeto de estágio, relatório de atividades e produção de documentação psicológica), de modo a contemplar a formação de habilidades dos mesmos. Abaixo, são pontuadas as atividades principais que serão solicitadas ao longo deste semestre. •�Projeto de estágio (Proj): peso 3•�Relatos do estágio em campo e produção de trabalhos extra supervisão (RT): peso 2•�Apresentação de uma intervenção psicopedagógica (I): peso 2•�Relatório final das atividades de estágio (RF): peso 3MédiaSemestral�Projx0,3 + RTx0,2 + Ix0,4 + RFx0,3Como critérios de avaliação de desempenho serão utilizados os aspectos abaixo relacionados:1.�Pontualidade na entrega das atividades solicitadas;2.�Qualidade e criatividade na execução dos trabalhos;3.�Coerência e profundidade na abordagem temática;4.�Organização da estrutura textual;5.�Elementos da linguagem utilizados nas produções escritas;6.�Conformidade com rigor científico, e fundamentação teórica adequada seguindo normas de produção acadêmica.

5 - E M E N T A :

1 Apresentação das normas do estágio. Histórico da Psicopedagogia. Reflexões sobre o papel do psicopedagogo institucional e clínico. Revisão: PIAGET, VYGOTSKY e EMÍLIA FERREIRO. Preparação para a atuação: postura e

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ética profissional. A teoria psicopedagógica e a contribuição da Psicanálise e outras teorias. Conceituação dos problemas de aprendizagem. Elaboração de reuniões psicopedagógicas. Projetos psicopedagógicos. Supervisão de casos.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 Unidade 1 – Reflexões quanto ao lugar do psicopedagogo na EducaçãoUnidade 1 – Reflexões quanto ao lugar do psicopedagogo na Educação

1.1 A atuação do psicopedagogo: ética e postura profissionalUnidade 1 – Reflexões quanto ao lugar do psicopedagogo na Educação1.1 A atuação do psicopedagogo: ética e postura profissional1.2 Conceituação de problemas de aprendizagem

Unidade 1 – Reflexões quanto ao lugar do psicopedagogo na Educação1.1 A atuação do psicopedagogo: ética e postura profissional1.2 Conceituação de problemas de aprendizagem 1.3 A produção de documentos psicológicos1.4 A psicologia interacionista e a Psicanálise

Unidade 1 – Reflexões quanto ao lugar do psicopedagogo na Educação1.1 A atuação do psicopedagogo: ética e postura profissional1.2 Conceituação de problemas de aprendizagem 1.3 A produção de documentos psicológicos1.4 A psicologia interacionista e a Psicanálise1.5 Atribuição de casos em psicopedagogia clínica



Unidade 2 – A intervenção psicopedagógica


Unidade 2 – A intervenção psicopedagógica 2.1 O diagnóstico em psicopedagogia clínica e institucional2.2 Estratégias de investigação psicopedagógica


Unidade 2 – A intervenção psicopedagógica 2.1 O diagnóstico em psicopedagogia clínica e institucional2.2 Estratégias de investigação psicopedagógica2.3 A produção de jogos e brincadeiras educativas


Unidade 2 – A intervenção psicopedagógica 2.1 O diagnóstico em psicopedagogia clínica e institucional2.2 Estratégias de investigação psicopedagógica2.3 A produção de jogos e brincadeiras educativas2.4 O parecer técnico em psicopedagogia: relatório final


Unidade 2 – A intervenção psicopedagógica 2.1 O diagnóstico em psicopedagogia clínica e institucional2.2 Estratégias de investigação psicopedagógica2.3 A produção de jogos e brincadeiras educativas2.4 O parecer técnico em psicopedagogia: relatório final

7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 FERNANDEZ, Alicia Fernandez. O Saber Em Jogo: A Psicopedagogia Propriciando Autorias De Pensamento. 1 ed, FERNANDEZ, Alicia Fernandez. O Saber Em Jogo: A Psicopedagogia Propriciando Autorias De Pensamento. 1 ed,

PORTO ALEGRE: ARTMED, 2008.FERNANDEZ, Alicia Fernandez. O Saber Em Jogo: A Psicopedagogia Propriciando Autorias De Pensamento. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2008.

2 BOSSA, Nadia A. Bossa. A Psicopedagogia No Brasil: Contribuicoes A Partir Da Pratica. 3 ed, PORTO ALEGRE: BOSSA, Nadia A. Bossa. A Psicopedagogia No Brasil: Contribuicoes A Partir Da Pratica. 3 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2007.BOSSA, Nadia A. Bossa. A Psicopedagogia No Brasil: Contribuicoes A Partir Da Pratica. 3 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2007.

3 FERNANDEZ, Alicia Fernandez. A Inteligencia Aprisionada: Abordagem Psicopedagogica Clinica Da Crianca E Sua FERNANDEZ, Alicia Fernandez. A Inteligencia Aprisionada: Abordagem Psicopedagogica Clinica Da Crianca E Sua Familia. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2008.FERNANDEZ, Alicia Fernandez. A Inteligencia Aprisionada: Abordagem Psicopedagogica Clinica Da Crianca E Sua Familia. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTMED, 2008.

8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 PAIN, Sara Pain; JONS, Haydee Echeverria De Jons. Psicopedagogia Operativa: Tratamiento Educativo De La PAIN, Sara Pain; JONS, Haydee Echeverria De Jons. Psicopedagogia Operativa: Tratamiento Educativo De La

Deficiencia Mental. 1 ed, BUENOS AIRES: NUEVA VISION, 1975.PAIN, Sara Pain; JONS, Haydee Echeverria De Jons. Psicopedagogia Operativa: Tratamiento Educativo De La Deficiencia Mental. 1 ed, BUENOS AIRES: NUEVA VISION, 1975.

2 DELMINE, Roger Delmine. Introducao A Psicopedagogia: Guia Metodologico, Exercicios Sistema Teorico De DELMINE, Roger Delmine. Introducao A Psicopedagogia: Guia Metodologico, Exercicios Sistema Teorico De Referencia. 1 ed, SAO PAULO: EPU, 1977.DELMINE, Roger Delmine. Introducao A Psicopedagogia: Guia Metodologico, Exercicios Sistema Teorico De Referencia. 1 ed, SAO PAULO: EPU, 1977.

3 COSTA, Vittorio Costa. Sexo E Maturidade: Psicopedagogia Da Sexualidade Para Uma Epoca De Transicao. 1 ed, COSTA, Vittorio Costa. Sexo E Maturidade: Psicopedagogia Da Sexualidade Para Uma Epoca De Transicao. 1 ed, PORTO ALEGRE: CHRONOS, 1977.COSTA, Vittorio Costa. Sexo E Maturidade: Psicopedagogia Da Sexualidade Para Uma Epoca De Transicao. 1 ed, PORTO ALEGRE: CHRONOS, 1977.

4 LEON, Antoine Leon. Psicopedagogia Dos Adultos. 1 ed, SAO PAULO: NACIONAL, 1977.5 SCOZ, Beatriz Judith Lima Scoz; ROSSA, Eunice Maria Munis Rossa Et Al; RUBINSTEIN, Edith Rubinstein. SCOZ, Beatriz Judith Lima Scoz; ROSSA, Eunice Maria Munis Rossa Et Al; RUBINSTEIN, Edith Rubinstein.

Psicopedagogia: O Carater Interdisciplinar Na Formacao E Atuacao Profissional. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTES SCOZ, Beatriz Judith Lima Scoz; ROSSA, Eunice Maria Munis Rossa Et Al; RUBINSTEIN, Edith Rubinstein. Psicopedagogia: O Carater Interdisciplinar Na Formacao E Atuacao Profissional. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1990.

SCOZ, Beatriz Judith Lima Scoz; ROSSA, Eunice Maria Munis Rossa Et Al; RUBINSTEIN, Edith Rubinstein. Psicopedagogia: O Carater Interdisciplinar Na Formacao E Atuacao Profissional. 1 ed, PORTO ALEGRE: ARTES MEDICAS, 1990.

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6 LAJOUQUERE, Leandro De Lajouquere. De Piaget A Freud: Para Repensar As Aprendizagens: A Psicopedagogia LAJOUQUERE, Leandro De Lajouquere. De Piaget A Freud: Para Repensar As Aprendizagens: A Psicopedagogia Entre O Conhecimento E O Saber. 4 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1992.LAJOUQUERE, Leandro De Lajouquere. De Piaget A Freud: Para Repensar As Aprendizagens: A Psicopedagogia Entre O Conhecimento E O Saber. 4 ed, PETROPOLIS: VOZES, 1992.

7 SANSEVERINO, Marilda Maluf Sanseverino. Meu Filho Vai Mal Na Escola. Por Que?: O Tempo, O Lugar E O Olhar SANSEVERINO, Marilda Maluf Sanseverino. Meu Filho Vai Mal Na Escola. Por Que?: O Tempo, O Lugar E O Olhar Na Psicopedagogia. 1 ed, SAO PAULO: ARTE E CIENCIA, 1997.SANSEVERINO, Marilda Maluf Sanseverino. Meu Filho Vai Mal Na Escola. Por Que?: O Tempo, O Lugar E O Olhar Na Psicopedagogia. 1 ed, SAO PAULO: ARTE E CIENCIA, 1997.

8 POLITY, Elisabeth Polity. Psicopedagogia: Um Enfoque Sistemico: Terapia Familiar Nas Dificuldades De POLITY, Elisabeth Polity. Psicopedagogia: Um Enfoque Sistemico: Terapia Familiar Nas Dificuldades De Aprendizagem. 1 ed, SAO PAULO: VETOR, 2004.POLITY, Elisabeth Polity. Psicopedagogia: Um Enfoque Sistemico: Terapia Familiar Nas Dificuldades De Aprendizagem. 1 ed, SAO PAULO: VETOR, 2004.

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CURSO:

DISCIPLINA:



TREINAM E DESENVOLV DE PESSOAS200964

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Capacitar a formação de profissionais para o entendimento e o conhecimento do sistema de treinamento e suas implicações na prática de Gestão de Pessoas. Capacitar a formação de profissionais para que conheçam os objetivos e as tecnologias de treinamento assim como seus campos de aplicação. Capacitar a formação de profissionais para criar e desenhar programas de treinamentos eficientes para a realidade vigente nas organizações, ou seja, compreender porque as organizações oferecem este benefício a seus colaboradores e utilizá-lo de forma que ambos os lados ganhem com ele.


Aulas expositivas, através de recursos multimídias, discussão e análise de textos e de casos complementares, trabalhos em grupo de diagnóstico e elaboração de um Plano de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal.


A avaliação dos alunos será realizada levando-se em consideração as normas vigentes na Instituição (com nota de 0,0 a 10,0 – Prova Regimental P1) e as avaliações parciais (com nota de 0,0 a 10,0).

5 - E M E N T A :

1 Conceituação de treinamento e avaliação de desempenho. Levantamento de necessidades de treinamento. Como preparar um plano de treinamento. Como aplicar treinamento. Levantamento de custos de treinamento. O profissional de treinamento, postura e ética profissional. Programas de avaliação de desempenho antes, durante e após o treinamento.

6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :1 1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.

2- Levantamento de necessidades de Treinamento1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.2- Levantamento de necessidades de Treinamento2.1- Análise da organização, das pessoas e das operações e tarefas.

1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.2- Levantamento de necessidades de Treinamento2.1- Análise da organização, das pessoas e das operações e tarefas.2.2- Meios de LNT3- Programação do treinamento.

1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.2- Levantamento de necessidades de Treinamento2.1- Análise da organização, das pessoas e das operações e tarefas.2.2- Meios de LNT3- Programação do treinamento.4- Execução do treinamento

1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.2- Levantamento de necessidades de Treinamento2.1- Análise da organização, das pessoas e das operações e tarefas.2.2- Meios de LNT3- Programação do treinamento.4- Execução do treinamento5- Avaliação de treinamento.

1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.2- Levantamento de necessidades de Treinamento2.1- Análise da organização, das pessoas e das operações e tarefas.2.2- Meios de LNT3- Programação do treinamento.4- Execução do treinamento5- Avaliação de treinamento.6- O profissional de treinamento, postura e ética profissional.

1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.2- Levantamento de necessidades de Treinamento2.1- Análise da organização, das pessoas e das operações e tarefas.2.2- Meios de LNT3- Programação do treinamento.4- Execução do treinamento5- Avaliação de treinamento.6- O profissional de treinamento, postura e ética profissional.7- Programas e Modelos de avaliação de desempenho antes, durante e após treinamento.8- Métodos e Técnicas em Treinamento e Desenvolvimento

1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.2- Levantamento de necessidades de Treinamento2.1- Análise da organização, das pessoas e das operações e tarefas.2.2- Meios de LNT3- Programação do treinamento.4- Execução do treinamento5- Avaliação de treinamento.6- O profissional de treinamento, postura e ética profissional.7- Programas e Modelos de avaliação de desempenho antes, durante e após treinamento.8- Métodos e Técnicas em Treinamento e Desenvolvimento9- Abordagens avançadas em T & D:Músicas, Teatros, Jogos, dinâmicas etc

1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.2- Levantamento de necessidades de Treinamento2.1- Análise da organização, das pessoas e das operações e tarefas.2.2- Meios de LNT3- Programação do treinamento.4- Execução do treinamento5- Avaliação de treinamento.6- O profissional de treinamento, postura e ética profissional.7- Programas e Modelos de avaliação de desempenho antes, durante e após treinamento.8- Métodos e Técnicas em Treinamento e Desenvolvimento9- Abordagens avançadas em T & D:Músicas, Teatros, Jogos, dinâmicas etc10- Técnicas de Simulação e Jogos de Empresa: técnicas não convencionais

1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.2- Levantamento de necessidades de Treinamento2.1- Análise da organização, das pessoas e das operações e tarefas.2.2- Meios de LNT3- Programação do treinamento.4- Execução do treinamento5- Avaliação de treinamento.6- O profissional de treinamento, postura e ética profissional.7- Programas e Modelos de avaliação de desempenho antes, durante e após treinamento.8- Métodos e Técnicas em Treinamento e Desenvolvimento9- Abordagens avançadas em T & D:Músicas, Teatros, Jogos, dinâmicas etc10- Técnicas de Simulação e Jogos de Empresa: técnicas não convencionais11- Processo de Mudança – Visão Holística

1- Introdução. Conceitos e tipos de educação. O ciclo do Treinamento.2- Levantamento de necessidades de Treinamento2.1- Análise da organização, das pessoas e das operações e tarefas.2.2- Meios de LNT3- Programação do treinamento.4- Execução do treinamento5- Avaliação de treinamento.6- O profissional de treinamento, postura e ética profissional.7- Programas e Modelos de avaliação de desempenho antes, durante e após treinamento.8- Métodos e Técnicas em Treinamento e Desenvolvimento9- Abordagens avançadas em T & D:Músicas, Teatros, Jogos, dinâmicas etc10- Técnicas de Simulação e Jogos de Empresa: técnicas não convencionais11- Processo de Mudança – Visão Holística

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7 - B I B L I O G R A F I A B Á S I C A: 1 BOOG, Gustavo Boog; BOOG, Magdalena Boog. Manual De Treinamento E Desenvolvimento: Processos E BOOG, Gustavo Boog; BOOG, Magdalena Boog. Manual De Treinamento E Desenvolvimento: Processos E

Operacoes. 1 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2008.BOOG, Gustavo Boog; BOOG, Magdalena Boog. Manual De Treinamento E Desenvolvimento: Processos E Operacoes. 1 ed, SAO PAULO: PEARSON PRENTICE HALL, 2008.



8 - B I B L I O G R A F I A C O M P L E M E N T A R: 1 CHIAVENATO, Idalberto Chiavenato. Recursos Humanos. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 1986.2 CHIAVENATO, Idalberto Chiavenato. Gerenciando Com As Pessoas: Transformando O Executivo Em Um Excelente CHIAVENATO, Idalberto Chiavenato. Gerenciando Com As Pessoas: Transformando O Executivo Em Um Excelente

Gestor De Pessoas. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2005.CHIAVENATO, Idalberto Chiavenato. Gerenciando Com As Pessoas: Transformando O Executivo Em Um Excelente Gestor De Pessoas. 1 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2005.

3 BOOG, Gustavo Boog; BOOG, Magdalena Boog. Manual De Treinamento E Desenvolvimento: Processos E BOOG, Gustavo Boog; BOOG, Magdalena Boog. Manual De Treinamento E Desenvolvimento: Processos E Operacoes. 1 ed, SAO PAULO: PEARSON EDUCATION, 2012.BOOG, Gustavo Boog; BOOG, Magdalena Boog. Manual De Treinamento E Desenvolvimento: Processos E Operacoes. 1 ed, SAO PAULO: PEARSON EDUCATION, 2012.

4 CHIAVENATO, Idalberto Chiavenato. Gestao De Pessoas. 3 ed, RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2010.5 MILKOVICH, George T. Milkovich; BOUDREAU, John W. Boudreau. Administracao De Recursos Humanos. 1 ed, MILKOVICH, George T. Milkovich; BOUDREAU, John W. Boudreau. Administracao De Recursos Humanos. 1 ed,

SAO PAULO: ATLAS, 2012.MILKOVICH, George T. Milkovich; BOUDREAU, John W. Boudreau. Administracao De Recursos Humanos. 1 ed, SAO PAULO: ATLAS, 2012.

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOBIOESTATISTICA200744

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Geral:Ensinar ao aluno o método científico, que à a maneira mais crítica de buscar o conhecimento, fazendo com que ele desenvolva a habilidade de resolver problemas de qualquer natureza, encontrando os meios necessários para isso, como a construção de tabelas de distribuição de frequâncias, a elaboração de gráficos, a interpretação de seus dados e inferência estatística.Específicos:Estabelecer as noções de como organizar dados, analisar e tomar decisões em condições de incertezas.Conhecer as técnicas de amostragens.Elaborar e interpretar tabelas e gráficos de representação dos dados.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas e com resolução de exercícios. Aulas práticas com o auxílio do computador.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações parciais e trabalhos no decorrer de cada bimestre, com peso 10,0 (dez). Avaliação regimental ao final de cada bimestre, com peso 10,0 (dez). A nota bimestral do aluno será encontrada através do cálculo da média aritmética das avaliações realizadas no decorrer do bimestre.5 - E M E N T A :

1 Estudo e análise da estat¡stica descritiva. Conhecimento das noçoes básicas e tecnicas de amostragem, caracterização de tabelas, gráficos, medidas de tendância central e medidas de variabilidade. Orientaçoes e noçoes sobre probabilidades e distribuição normal dos dados. Teste qui-quadrado. Teste t de Student. Software Epiinfo.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOANTROPOLOGIA200389

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Iniciar com uma discussão da Antropologia como “ciência do homem e de suas obras”, apresentando em linhas gerais seus campos e divisões.Compreender o homem em suas especifidades como um ser situado culturamente e, portanto portador de conhecimentos, noções, valores e significados que são transmitidos por um grupo determinado. Discutir a questão da cultura como um complexo simbólico. Tecer comentários sobre a linguagem, os mitos e a religião.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teórico-expositivas, discussão de textos, debates.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova regimental e trabalhos.5 - E M E N T A :

1 A Antropologia como ciência O conceito de cultura; Linguagem, mito e religião.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOGENETICA200644

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Ministrar os principais conceitos sobre o ramo da genética médica utilizáveis na vida profissional do psicólogo. Espera-se que o aluno tenha um conhecimento básico de genética, para a interpretação de dados e aconselhamento genético.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Serão ministradas aulas teóricas com a utilização de recursos audiovisuais. As aulas serão complementadas com a resolução e posterior discussão de exercícios dirigidos. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Os alunos realizarão, em cada bimestre, uma avaliação teórica regimental e outra avaliação teórica parcial. A média final de cada bimestre será obtida através da soma dessas duas avaliações teóricas.10 Bimestre:- avaliação parcial teórica: com peso 5,0.- avaliação regimental teórica: com peso 5,0.Média Final : soma das duas avaliações20 Bimestre:- avaliação parcial teórica: com peso 5,0.- avaliação regimental teórica: com peso 5,0.Média Final : soma das duas avaliações5 - E M E N T A :

1 1. Introdução a genetica.2. Herança dos genes3. Tipos de herança4. Processo que cria variabilidade - mutação5. Processo que amplia variabilidade - recombinação6. Introdução à genetica cl¡nica7. Alteraçoes cromossÃmicas8. Oncologia médica9. Erros inatos do metabolismo10. Utilização do DNA no diagnóstico de doenças humanas11. Controle genetico do comportamento humano12. Genoma humano13. Aconselhamento genetico6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOHISTORIA E SISTEMAS EM PSICOL200654

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Proporcionar ao aluno a identificação epistemológica das principais teorias em Psicologia, e assim determinar o surgimento da Psicologia como ciência independente; localizando e relacionando as principais teorias psicológicas num contexto social e histórico em que se formaram.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas , discussões, trabalhos em sala.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação regimental no valor de 10 pontosTrabalhos no valor de 10 pontosAs duas notas serão somadas e divididas por dois, obtendo assim a média bimestral.5 - E M E N T A :

1 O conteúdo desta disciplina abrange os seguintes tópicos:- O surgimento dos principais projetos de Psicologia como ciência independente;- O vínculo existente entre estes projetos e as condições históricas sociais;- O papel social e político da ciência que na história foram propícia à várias teorias6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOLINGUA PORTUGUESA200618

240



Estudar a língua portuguesa escrita e sua eficiente utilização, sobretudo no meio acadêmico, por meio de textos variados. De maneira mais detalhada, a disciplina tem os seguintes objetivos: ler, analisar e produzir textos , com coerência e coesão; identificar os temas/idéias explícitos ou implícitos no texto; valorizar a diversidade da língua, da literatura e da cultura brasileira, com suas diversas contribuições étnicas; reconhecer recursos de estilo próprios da língua portuguesa presentes nos diferentes textos; reconhecer a coerência das informações que um texto veicula ; desenvolver uma postura crítica em relação às proposições presentes nos textos; quanto à produção de textos, aprender a ajustar a linguagem à situação de uso, expressando-se de maneira adequada ao gênero escolhido, de acordo com as exigências contextuais.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

A metodologia de ensino será desenvolvida com o propósito de proporcionar ao acadêmico interesse pelo tema ministrado, para que o mesmo possa acompanhar de forma ativa o desenvolvimento de todo conteúdo programático da disciplina. Para isso a disciplina realizará: aulas expositivas e/ou dialogadas, com a utilização de textos variados, literários ou não, leitura, análise e discussão de textos, trabalhos e produção de textos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

O aproveitamento do curso será avaliado mediante a realização de provas regimentais (2), avaliações parciais que podem ser trabalhos de pesquisa e produção de textos. O aproveitamento por bimestre será a média dessas atividades, totalizando 10 pontos.5 - E M E N T A :

1 O conhecimento básico da língua portuguesa escrita: leitura, interpretação e produção de textos; estudo e utilização de recursos de composição textual: intertextualidade, temas e figuras, coesão e coerência, clareza e correção.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNONEUROANATOMIA200675

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Transmitir aos discentes formação teórico prática em Neuroanatomia Funcional, objetivando fornecer subsídios para o conhecimento do sistema nervoso humano, seus aspectos funcionais e inter relações com o comportamento emocional. Espera-se que o aluno adquira os conhecimentos básicos necessários, sendo assim, capaz de enfatizar aspectos da aplicação clínica e da fisiopatologia de grande número de afecções neurológicas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Aulas teóricas expositivas, com a utilização de recursos audiovisuais- Aulas teórico práticas, com uso de peças anatÇmicas no laboratório de anatomia- Discussão acerca dos tópicos abordados4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :


1 A disciplina propicia um estudo do desenvolvimento do tecido nervoso, aspectos morfo funcionais dos nervos cranianos, tronco encefálico, cerebelo, cérebro e medula espinhal, junto com suas principais relaçoes topográficas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOL DO DESENV I200679

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A disciplina tem como objetivo proporcionar ao aluno o estudo do desenvolvimento humano, bem como possibilitar a este aluno uma compreensão dos principais conceitos e problemas desse campo de estudo e como aplicá-los na sua prática profissional.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Exposição dialogada- Discussão e análise de textos correlatos- Estudo em grupo de tópicos do programa4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :


1 O conteúdo desta disciplina abrange os seguintes tópicos: - O que à desenvolvimento- Perspectivas históricas na Psicologia do Desenvolvimento- Pesquisas sobre o Desenvolvimento Infantil- Fatores geneticos e pré-natais - Teorias do Desenvolvimento da criança6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOFISIOLOGIA I200931

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Compreender os conceitos básicos da fisiologia dos sistemas corporais, correlacionando-os com o funcionamento normal do corpo humano e integrar estes conhecimentos às demais disciplinas para o desenvolvimento harmônico da prática profissional. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas, com utilização de recursos audiovisuais; Seminários; Discussões de textos pertinentes à disciplina. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova parcial com valor de 0,0 a 10,0 - peso 5,0Prova Regimental com valor de 0,0 a 10,0 – peso 5,05 - E M E N T A :

1 Introdução à Fisiologia; Sistema Digestório;Sistema Endócrino; Sistema Nervoso;Sistema Cardiovascular; Sistema RespiratórioSistema Renal;6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOOPTATIVA II200934

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Refletir e introduzir o trabalho dos psicólogos no contexto das instituições médicas e hospitalares, delineandoassim uma nova especialidade em psicologia, que não é inovadora em sua concepção filosófica, mas quevem sendo abordada de forma mais sistemática, nos tempos atuais, no âmbito da investigação cientifica,intervindo de forma interdisciplinar.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Resenha, aulas expositivas com discussão de grupos de reflexão. Analise de filmes. Entrevista com profissionais.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações parciais e RegimentaisResenha5 - E M E N T A :

1 Mudanças recentes na forma de inserção dos psicólogos na saúde e a abertura de novos campos deatuação tem introduzido transformações qualitativas na prática que requerem por sua vez, novasperspectivas teóricas, ampliando assim a visão de saúde. A Psicologia hospitalar ou psicologia da saúdesurge para preencher as lacunas deste novo contexto de intervenção na saúde.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM II200935

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GERALFornecer subsídios teóricos e vivenciais que possibilitem ao discente de Psicologia compreender criticamente o processo de ensino e aprendizagem, por meio da análise fundamentada em aspectos como o desenvolvimento psíquico, cognitivo, afetivo e as relações socioculturais empreendidas no cotidiano escolar.ESPECÍFICOS• Promover a discussão crítica do cotidiano escolar a partir da perspectiva da Psicologia Histórico Cultural;• Apresentar e analisar os aspectos inconscientes envolvidos no processo de ensino e aprendizagem;• Discutir pressupostos teóricos das teorias significativas de aprendizagem;• Identificar e analisar os fatores que influenciam nas dificuldades de aprendizagem;• Propor formas alternativas de vivências da relação educando e escola, que vise à emancipação social.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1 Técnicas1.1 Exposição e discussão do conteúdo disciplinar;1.2 Estudos de casos;1.3 Confecção de panfletos, dinâmicas e trabalhos em grupo;1.4 Apresentação do conteúdo, relacionando-o com as práticas profissionais do psicólogo.2 Recursos didáticos2.1 Bibliografia básica e complementar;2.2 Vídeos didáticos;2.3 Datashow;2.4 Artigos de jornais e revistas;2.5 Materiais gráficos para oficinas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo que engloba vários instrumentos de análise da participação e aproveitamento dos acadêmicos, como:• Frequência às aulas;• Participação nas atividades desenvolvidas em classe;• Entrega dos trabalhos extraclasse;• Avaliações escritas.A avaliação é um processo sistemático e não apenas um resultado. Como tal, acontecerá ao longo de todo o período letivo. Para tanto, ela será baseada na verificação da aprendizagem do discente em diversos momentos. A avaliação fornecerá subsídios para uma reflexão constante da prática pedagógica, bem como favorecerá a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante será o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Dessa forma, o acadêmico será avaliado por meio de diferentes instrumentos avaliativos (reflexão, trabalhos e avaliação propriamente dita), de modo a contemplar a formação de habilidades dos mesmos. Abaixo, são pontuadas as atividades principais que serão solicitadas ao longo deste semestre. As atividades serão realizadas em duas etapas de acordo com as orientações da instituição.• Trabalho relativo às correntes pedagógicas (T): peso 5 na média do 1º bimestre.• Provas regimentais (P1 e P2): peso 5 na média final.• Produção de panfleto informativo e oficina sobre dificuldades de aprendizagem (Ofc): peso 5 na média do 2º bimestre.1º Bimestre Tx0,5 + P1x0,5 = M12º Bimestre Ofcx0,5 + P2x0,5 = M2Como critérios de avaliação de desempenho serão utilizados os aspectos abaixo relacionados:1. Pontualidade na entrega das atividades solicitadas;2. Qualidade e criatividade na execução dos trabalhos;3. Coerência e profundidade na abordagem temática abordada;4. Organização da estrutura textual;5. Elementos da linguagem utilizados nas produções escritas;6. Conformidade com rigor científico, e fundamentação teórica adequada seguindo normas de produção acadêmica5 - E M E N T A :

1 A abordagem histórico-cultural e os processos de construção do conhecimento. As principais correntes pedagógicas que influenciam a educação Brasileira. A aprendizagem e o inconsciente. A teoria das múltiplas inteligências de Howard Gardner. Os problemas de aprendizagem e a psicologia. O psicólogo e a intervenção clínica em pessoas com 21



problemas na aprendizagem.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOLOGIA DA PERSONALIDADE I200933

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Instrumentalizar o aluno dos principais conceitos das teorias da personalidade, enfocando a dinâmica e estrutura de personalidade, segundo cada autor. Possibilitar a associação teórico-vivencial em relação às teorias abordadas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas, com estimulação à participação do aluno (aula interativa)Estudo dirigido: análise e síntese de textos comlementares, individualmente ou em grupo.Seminários - pesquisa de temas previamente estabelecidos e posterior apresentação (grupos).4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :


1 A Psicologia e Teoria da Personalidade de James. Conceito de personalidade. Formação da personalidade. Personalidade e hereditariedade. Hereditariedade e meio-ambiente. Medida da Personalidade. Psicologia diferencial e a Teoria da personalidade de Allport;6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOLOGIA SOCIAL II200932

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Dar continuidade ao programa desenvolvido em Psicologia Social, oferecendo subsídios para que o aluno possa compreender o comportamento do indivíduo como ser social. Através de reflexões proporcionadas pela leitura de textos selecionados, o aluno deverá ter uma visão mais ampla e aprofundada da dinâmica social, sabendo interpretar o comportamento individual dentro de seu contexto de interação social.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas, análise e discussão de textos, pesquisa bibliográfica, produção de resenhas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação parcial no valor de três pontosAvaliação regimental no valor de sete pontos5 - E M E N T A :

1 Compreensão do funcionamento da sociedade, tendo em vista o homem como um ser construído nasinterações sócio -emocionais. Entender o desenvolvimento da psicologia social no contexto latino americano e a construção emocional do homem.Compreensão do funcionamento social, tendo em vista o homem em suas relações. Conceituação de grupos sociais, papéis sociais, percepção social, identidade, relações sociais e temas emergentes em psicologia social. 6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOHISTORIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDIGENA202578

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Conhecer as primeiras populações do continente africano e seu percurso histórico;Conhecer a história Afro-brasileira, diáspora africana no Brasil; Debater questões sobre racismos e antirracismos no Brasil – raças e etnias;o tráfico negreiro e a resistência;história da escravidão no Brasil (aspectos econômicos e socioculturais);Refletir sobre a história indígena no Brasil, referenciando as políticas coloniais, imperiais e republicanas para os povos indígenas no Brasil;refletir a subalternização dos índios na história do Brasil.refletir a subalternização dos “negros no trabalho” na história do Brasil; Problematizar “a invenção da África” e o olhar eurocêntrico sobre os saberes produzidos acerca do continente africano;compreender a complexidade das políticas indígenas atuais: cultural, habitacional e assistencial;estudar a cultura e a participação do negro no Brasil atual.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

As aulas presenciais semanais serão desenvolvidas com leitura compartilhada, vídeos, músicas.As atividades de leituras serão de textos científicos (livros, artigos); Os alunos serão orientados para elaboração de textos argumentativos, organização e revisão de textos próprios, segundo as normas ABNT; Orientação e constituição de roteiros para atividades de pesquisas bibliográficas e de campo para a elaboração da monografia.Utilização da plataforma Moodle para estudo e trabalhos. Os conteúdos serão disponibilizados em ambiente virtual de aprendizagem, cuja interação poderá também ser utilizada para entrega de atividades de estudo.Recursos Didáticos e Estratégias de EnsinoRecursos áudio visuais (DVD, Datashow, Computador), Internet, visitas técnicas, palestras, trabalhos em grupo, apresentação oral, participação em Fórum, Ambiente Virtual de Aprendizagem – plataforma Moodle.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Tipo de avaliaçãoRegistros escritos; produções de trabalhos temáticos em linguagem audiovisual; participação em seminários, atividades em ambientes virtuais e fóruns.Forma de avaliaçãoProva pontuando de 0 a 5,0Atividades complementares pontuando de 0 a 5,0Pontuação possível na nota final 10,05 - E M E N T A :

1 História e influência da cultura africana na formação da cultura brasileira; história e influência da cultura indígena na formação da cultura brasileira. Primeiros habitantes do continente africano; A religiosidade africana disseminada pela cultura brasileira; aspectos da arte africana na cultura brasileira. Aspectos da cultura e da religiosidade indígena na cultura brasileira. A identidade afro-brasileira; A identidade indígena; o desenvolvimento das questões raça-etnia no espaço social.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUP BAS II200947

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Aprimorar a iniciação prática através do Estágio Supervisionado básico em diversas áreas da Psicologia possibilitando ao aluno o desenvolvimento de habilidades e competâncias necessárias para o exercício profissional, bem como desenvolver todo aspecto ético inerente a atuação profissional.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Exposição dialogada.Discussão e análise de textos correlatos Estudo em grupo de tópicos do programa.Supervisão de casos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações serão realizadas durante todo o período de estágio,, em processo contínuo através da entrega de relatórios e de projetos desenvolvidos durante o estágio, participação nas supervisões semanais, entrega da pasta de estágio e a verificação do crescimento do aluno ao realizar a junção teoria e prática, demonstrando habilidades como senso de observação, raciocínio e rapidez na compreensão das problemáticas existentes, criatividade, embasamento teórico. A somatória deverá alcançar a nota total 10,0 (dez), sendo aprovado o aluno que atingir a nota mínima 7,0 (sete). 5 - E M E N T A :

1 O conteúdo desta disciplina visa propiciar o desenvolvimento junto aos alunos das habilidades e competâncias necessárias para o exerc¡cio profissional da Psicologia, esperando que os mesmos sejam capazes de relacionar a teoria com a prática. A referida disciplina aborda questoes como: deveres profissionais, virtudes, aspectos eticos da utilização das tecnicas utilizadas por profissionais da psicologia durante a atuação profissional.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOMET TECN PESQUISA EM PSICOLOG200946

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ú Apresentar as diferentes formas de conhecimento e caracterizar o conhecimento científico.ú Discorrer sobre o processo de construção de um projeto de pesquisa científica, seus diferentes elementos e apresentação.ú Discutir a questão da pesquisa científica como um processo que envolve várias etapas que pressupõem métodos e técnicas adequados. ú Discutir métodos e técnicas da pesquisa em psicologiaú Apresentar as normas técnicas da ABNT necessárias para a elaboração de um relatório final de pesquisa (monografia, dissertação de mestrado, etc)3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas; leitura crítica e discussão de textos;4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

PA cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em cinco (5) décimos. 5 - E M E N T A :

1 Tipos de conhecimento; o problema metodológico da pesquisa; elementos constitutivos de um projeto de pesquisa; Tipos de pesquisa; Metodos de Pesquisa em Psicologia; Tecnicas de coleta de dados; Análise e interpretação dos dados; Relatório de pesquisa6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOPATOLOGIA GERAL II200943

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Proporcionar ao aluno a identificação nosológica dos transtornos mentais á partir da reunião de sinais esintomas em síndromes e diagnósticos de transtornos mentais e de comportamento;Proporcionar a correlação entre a etiologia e a nosografia dos transtornos mentais, bem como a realização dodiagnóstico psicodinâmico das patologias.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teórico-expositivas, complementadas por recursos audio-visuais.Preparo prévio pelos alunos dos temas a serem discutidos nas aulas, através de leitura e estudos de caso. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação Parcial e Regimental 5 - E M E N T A :

1 A psicopatologia geral II deve apoiar-se nos conceitos teóricos dos sinais e sintoma das alterações psíquicasdas diversas faculdades mentais, os quais integrarão os quadros clínicos psicopatológicos.O curso enfocará a descrição diagnóstica da classificação internacional de transt. Mentais e decomportamento (CID- 10) e a teorização psicanalítica.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOTERAPIA BREVE200942

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Refletir e introduzir a aluno no conhecimento desta possibilidade de intervenção em psicoterapia, em curto prazo, proporcionando uma melhora da qualidade de vida das pessoas, principalmente em instituições de saúde e educação publicas, onde a demanda à vasta.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas dialogas com leitura previa; seminários e resenhas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :


1 Assim como outras abordagens; a psicoterapia breve pretende eliminar ou aliviar os sintomas de forma duradoura e consistente, trazendo alivio gradual e progressivo.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOTECN EX PSICOL III200944

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Garantir o domínio técnico envolvido no uso de instrumentos de avaliação e de intervenção, mais propriamente a respeito dos testes projetivos. Ampliar a competência do aluno para avaliar problemas de investigação e ação profissional, no contexto da prática clínica e do uso dos testes psicológicos de base projetiva.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas para toda a sala na Unidade 1Trabalho com grupos no formato de supervisão durante a Unidade 24 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação prática do teste aplicado.A Avaliação do aprendizado será feito por meio de prova teórica (escrita), participações nas atividades propostas, conduta do acadêmico em sala, relatórios das praticas desenvolvidas e apresentação de trabalhos e seminários no valor de zero a dez, com peso três.As provas práticas serão na forma de relatório referente ao teste aplicado e participação na supervisão dos mesmos e terão valor de zero a dez, com peso sete.5 - E M E N T A :

1 Estudo das bases teóricas e práticas das técnicas projetivas para avaliação da personalidade, mais frequentemente usadas nos diversos campos da Psicologia.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOTEOR E TECN PSICOT I200945

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Proporcionar ao aluno o conhecimento da teoria e da técnica das psicoterapias psicanalíticas, correlacionando-as com a técnica da psicanálise, bem como oferecer conhecimentos sobre o campo das psicoterapias e seus principais elementos.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas teórico-expositivas, complementadas por recursos audio-visuais.Preparo previo pelos alunos dos temas a serem discutidos nas aulas, através de leitura e estudo de textos previamente fornecidos, visando alcançar um nível elevado de compreensão, aumentar a motivação e o interesse pela disciplina e treinar o aluno a vencer as dificuldades do estudo autodidático e de pesquisa. Trabalhos dirigidos com estudo de caso, onde o aluno deverá integrar os fundamentos teóricos e a prática clínica.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :


1 O estudo sistemático de textos sobre a tecnica da psicoterapia breve, permitirá ao aluno compreender e conceituar a ação das psicoterapias, delimitando e e indicando a poss¡vel articulação desses diferentes procedimentos tecnicos e suas eficácias.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNODINAM DE GRUPO E RELAC HUMANAS200960

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Propiciar ao acadÇmico o conhecimento geral sobre a teoria e as técnicas empregadas em dinâmica de grupo e relações humanas.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aula expositiva, leitura e discussão de textos, seminários, debates e técnicas de dinâmica de grupo.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :


1 A referida disciplina envolve a aquisição dos conceitos de grupo, a importância das relaçoes sociais e as diferentes modalidades de grupoterapias.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOETICA PROFISSIONAL200956

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Promover reflexão sobre normas éticas da atuação do profissional psicólogo .Discutir temas atuais da psicologia e suas implicações éticas .Formar profissionais comprometidos com o respeito a ética em sua atuação .3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas, seminários ,debates ,pesquisas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :


1 Na disciplina a conceituação de etica . Promove a reflexão sobre o código de etica profissional do psicólogo e a discussão sobre temas atuais em psicologia e suas implicaçoes eticas .6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOGESTAO DE PESSOAS200961

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Possibilitar ao aluno, condições para compreensão da real função da Gestão de Pessoas nas organizações, através de conteúdos que articulam suas múltiplas interfaces, considerando conceitos tradicionais e contemporâneos, bem como seus diferentes estágios em termos de suas práticas. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

- Aulas expositivas.- Estudo de caso.- Seminários.- Discussão de textos atuais da área, extraídos de jornais, revistas cinetíficas e livros textos, a fim de desenvolver no aluno, o senso crítico, analítico e de capacidade de exposição como agente empreendedor e transformador da realidade organizacional. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação do processo ensino – aprendizagem se dará através da média ponderada entre as notas obtidas respectivamente na avaliação parcial e avaliação regimental, cujo peso será 10 (dez). 5 - E M E N T A :

1 Conceitos, evolução, funções, organização, tendências e perspectivas da Gestão de Pessoas; Gestão de Pessoas: estratégia organizacional; Gestão de Pessoas em diferentes realidades organizacionais: Recrutamento e Seleção - Aprendizagem, Treinamento e Desenvolvimento - Cargos, Salários e Benefícios; Tópicos especiais da Gestão de pessoas: Avaliação de performance e competências - Comunicação e Endomarketing – Qualidade de Vida, Saúde e Ergonomia; Gestão de Pessoas – Consultoria Interna e Externa; Carreira e Perfil do Gestor de Pessoas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOL APL PORT NECES ESPEC II200957

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GERALOferecer subsídios aos acadêmicos de psicologia para a reflexão quanto à necessidade de contribuir com a construção de uma sociedade inclusiva, que valorize e dê sentidos à diversidade e reconheça a importância de contribuir para o desenvolvimento das potencialidades das pessoas com deficiência.ESPECÍFICOS• Analisar criticamente a dinâmica das relações familiares na presença da deficiência;• Compreender os processos psicológicos envolvidos na relação com pessoas com deficiências físicas e mentais;• Promover o trabalho em equipe e o desenvolvimento artístico e cultural na organização da abertura do 2º Seminário sobre Autismo de Marília;• Avaliar as possibilidades de intervenção do psicólogo junto às pessoas portadoras de necessidade especiais, suas famílias e comunidade. 3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1 Técnicas1.1 Exposição e discussão do conteúdo disciplinar;1.2 Estudo de casos;1.3 Confecção de vídeos didáticos, dinâmicas e trabalhos em grupo;1.4 Participação em eventos científicos;2 Recursos didáticos2.1 Bibliografia básica e complementar;2.2 Vídeos didáticos;2.3 Datashow e outros recursos audiovisuais;2.4 Artigos de jornais e revistas;2.5 Materiais gráficos para oficinas.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo que engloba vários instrumentos de análise da participação e aproveitamento dos acadêmicos, como:• Frequência às aulas;• Participação nas atividades desenvolvidas em classe;• Entrega dos trabalhos extraclasse;• Avaliações escritas.A avaliação é um processo sistemático e não apenas um resultado. Como tal, acontecerá ao longo de todo o período letivo. Para tanto, ela será baseada na verificação da aprendizagem do discente em diversos momentos. A avaliação fornecerá subsídios para uma reflexão constante da prática pedagógica, bem como favorecerá a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante será o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Dessa forma, o acadêmico será avaliado por meio de diferentes instrumentos avaliativos (reflexão, trabalhos e avaliação propriamente dita), de modo a contemplar a formação de habilidades dos mesmos. Abaixo, são pontuadas as atividades principais que serão solicitadas ao longo deste semestre. As atividades serão realizadas em duas etapas de acordo com as orientações da instituição.• Trabalho na abertura do 2º Simpósio sobre Autismo (C): peso 5 na média do 1º bimestre.• Confecção de panfletos informativos sobre as deficiências (T): peso 5 na média do 2º bimestre.• Provas regimentais (P1 e P2): peso 5 na média final.Como critérios de avaliação de desempenho serão utilizados os aspectos abaixo relacionados:1. Pontualidade na entrega das atividades solicitadas;2. Qualidade e criatividade na execução dos trabalhos;3. Coerência e profundidade na abordagem temática abordada;4. Organização da estrutura textual;5. Elementos da linguagem utilizados nas produções escritas;6. Conformidade com rigor científico, e fundamentação teórica adequada seguindo normas de produção acadêmica;7. Participação e envolvimento nos trabalhos realizados em grupo.5 - E M E N T A :

1 A família da pessoa com deficiência. Cuidados e compreensão: a família de uma pessoa com deficiência. Gênero, sexualidade e deficiência. A inclusão e interação da pessoa com deficiência na sociedade. A inclusão na escola. Programas de orientação profissional para pessoas com deficiência. Técnicas de diagnóstico e etiologia das 49



deficiências. Equipe Multidisciplinar e Transdisciplinar.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOPSICOLOGIA ESCOLAR II200958

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Propiciar ao acadêmico o conhecimento geral sobre a teoria e as técnicas empregadas em psicologia escolar. Modelos de intervenção dentro da visão de promoção de saúde em educação através de um enfoque biopsicossocial.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositiva dialogadas e discutidas com leitura previa de textos e pesquisa bibliográficas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação Parcial valendo de 00 à 10.0 pontosAvaliação Regimental valendo de 00 à 10.0 pontos5 - E M E N T A :

1 Envolver o aluno na aquisição de metodos a psicologia escolar, abordando o aspecto preventivo da atuação do psicólogo nas instituiçoes escolares6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOTEOR TECN PSICOT III200959

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A disciplina tem por objetivo propiciar ao aluno condições para entender a fundamentaçãoteórica da Terapia Cognitivo-comportamental, adquirindo assim embasamento para algumas formas de intervenção na prática clínica.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas e discussão de casos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliações P1 e P2: 10,0 Avaliações parciais (trabalhos): 10,05 - E M E N T A :

1 Aspectos históricos e conceituais da Teoria Cognitivo-comportamental, seus pressupostos e estudo das possíveis intervenções; bem como o posicionamento ético correlacionado a prática de técnicas.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOTRAB DE CONCLUSAO DE CURSO II201568

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Será dada a continuidade nas orientações ao aluno na elaboração do seu Trabalho de Conclusão de Curso, até o relatório final para apreciação de avaliadores.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Aulas expositivas, seminários ,debates ,pesquisas4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações serão em processo durante a pesquisa e apresentação da escrita do relatório 3,0Prova Regimental 7,0 e avaliação final da banca5 - E M E N T A :

1 Orientar o aluno na elaboração final do seu Trabalho de conclusão de Curso para que o mesmo passe por apreciação de uma banca final6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUPERV EM PSIC ORGANIZ II200972

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Promover através de orientação a prática da psicologia organizacional nas empresas em geral.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Supervisão semanal através da exposição oral do estagiário e de relatórios contendo as práticas realizadas na organização no período de permanância na empresa-cliente.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Nota de zero a dez ( 0,0 A 10,0) considerando a presença nas supervisões semanais, apresentação de relatórios, artigo científico sobre a experiência no estágio e pasta contendo os projetos desenvolvidos e/ou propostos após o diagnóstico da situação da empresa em relação a Gestão de pessoas.5 - E M E N T A :

1 Gestão de pessoas e seus subsistemas. Gestão do conhecimento. Diagnóstico organizacional.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUPERV EM PSICOL CLIN II200970

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Objetivo Geral: A disciplina objetiva o desenvolvimento das habilidades profissionais para a atuação clínica nas abordagens Comportamental-Cognitivo, Psicanalítica e Junguiana (Analítica), buscando a continuidade da preparação teórico-prático através de estudos de casos e supervisão dos atendimentos psicoterápicos efetuados na clínica do CPA. Atendimento clínico a casos triados pela CPA.Objetivo Especifico: Na abordagem comportamental e cognitivo, elaboração do roteiro de avaliação comportamental e sua realização junto ao cliente, estabelecendo-se objetivos terapêuticos gerais e específicos; realização do diagnóstico comportamental e cognitivo, tendo em vista a multi-determinação do comportamento; análise funcional dos fatores vivenciais implicados na problemática apresentada pelo cliente e o uso de técnicas de modificação do comportamento segundo a necessidade terapêutica e reestruturação cognitivo; Na abordagem Psicanalítica Instrumentalizar o aluno na aplicação da técnica psicanalítica com adolescentes e adultos e capacitar o aluno para a realização de diagnóstico, terapêutica e encaminhamentos; Na abordagem Junguiana (Analítica) proporcionar ao aluno condições teóricas e prática para que ele possa ser capaz de atuar adequadamente como psicoterapeuta desenvolvendo habilidades e domínio das técnicas específicas necesárias para atuação em clínica.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1. Aula Expositiva2. Discussões de temas previamente lidosSupervisão em grupo dos casos atendimentos4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Avaliação: refere-se a conceitos atribuídos nos seguintes aspectos: apresentação dos relatórios escritos/verbais – conduta ética – organização pessoal/profissional das pastas – atendimento clínico - preparação dos procedimentos terapêuticos – cumprimento das normas da Clínica de Psicologia Aplicada 5 - E M E N T A :

1 A disciplina deve fornecer condições para que os alunos diante de um caso clínico, discriminem os aspectos relevantes para o delineamento de uma proposta de intervenção terapêutica que promova condições para que o cliente e para a família consigam estabelecer metas e objetivos que visam a resolução das queixas apresentadas no processo psicoterápico. Possibilitando ao psicoterapeuta a visualização teórico-prático modelo Cognitivo e Comportamental; A metapsicologia freudiana e pós-freudiana aplicada às estruturas clínicas. Aplicação do método psicanalítico e intervenções clínicas e a prática da psicoterapia Analítica com enfoque Junguiano propiciando ao aluno uma preparação teórico-prática, ética e humana na sua formação na referida abordagem.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUPERV EM PSICOL ESCOL II200971

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Favorecer ao aluno a aquisição de conhecimento teórico e a atuação em Psicologia Escolar através das atividades de estágio3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Supervisões semanais. Atividades de estágio. Discussões textos. Análise casos.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

As avaliações serão realizadas durante todo o processo e será considerado: Participação supervisões. Relatórios mensal e semestral. Avaliação atividade de estágio. Zero a 10,05 - E M E N T A :

1 A disciplina apresenta proposta teórica e pratica de orientação profissional na escola. A formação da cidadania atraves da implantação de projetos de orientação vital na escola.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOEST SUPERV EM PSICOPEDAGOG II200973

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GERALConstruir uma formação sólida e crítica sobre o processo de ensino e aprendizagem, por meio de suporte teórico e prático que possibilite o exercício da psicologia no campo educacional fundamentado nas diretrizes do Código de Ética Profissional do Psicólogo, propondo uma ação preventiva e/ou de simbolização diante dos problemas de aprendizagem.ESPECÍFICOS• analisar criticamente o cotidiano escolar e sua influência na produção e/ou manutenção das dificuldades de aprendizagem;• realizar diagnóstico psicopedagógico em uma perspectiva de clínica ampliada da clientela atendida, encaminhada com dificuldades de aprendizagem;• intervir psicopedagogicamente junto aos estudantes avaliados com dificuldades de aprendizagem;• orientar psicopedagogicamente aos pais e professores das crianças atendidas;• verificar se a referida intervenção leva ao desenvolvimento afetivo, cognitivo e moral no espaço psicopedagógico e se tal desenvolvimento, caso ocorra, é transferido para dentro e fora da sala de aula.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

1 Técnicas1.1 Orientação das atividades em estágio de Psicopedagogia clínica;1.2 Estudo de casos;1.3 Supervisão dos casos atendidos na Clínica de Psicologia da Unimar;1.4 Apresentação do conteúdo, relacionando-o com as práticas profissionais do psicólogo.2 Recursos didáticos2.1 Bibliografia básica e complementar;2.2 Vídeos didáticos;2.3 Datashow e outros recursos audiovisuais;2.4 Produção de documentação psicológica.4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

A avaliação da aprendizagem é um processo contínuo que engloba vários instrumentos de análise da participação e aproveitamento dos acadêmicos, como:• Frequência às supervisões;• Participação nas atividades desenvolvidas nos encontros de supervisão;• Entrega dos trabalhos extra supervisão;• Avaliação da produção de documentação psicológica sobre o estágio em campo.A avaliação é um processo sistemático e não apenas um resultado. Como tal, acontecerá ao longo de todo o período letivo. Para tanto, ela será baseada na verificação da aprendizagem do discente em diversos momentos. A avaliação fornecerá subsídios para uma reflexão constante da prática pedagógica, bem como favorecerá a utilização de novos instrumentos de trabalho. Para o estudante será o instrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades, o que facilitará a reorganização da sua tarefa de aprender. Dessa forma, o acadêmico será avaliado por meio de diferentes instrumentos avaliativos (reflexão, projeto de estágio, relatório de atividades e produção de documentação psicológica), de modo a contemplar a formação de habilidades dos mesmos. Abaixo, são pontuadas as atividades principais que serão solicitadas ao longo deste semestre. • Projeto de estágio (Proj): peso 5 no 1º bimestre• Relatos do estágio em campo e produção de trabalhos extra supervisão (RT): peso 5 no semestre• Relatório final das atividades de estágio (pastas branca e preta): peso 5 no 2º bimestreComo critérios de avaliação de desempenho serão utilizados os aspectos abaixo relacionados:1. Pontualidade na entrega das atividades solicitadas;2. Qualidade e criatividade na execução dos trabalhos;3. Coerência e profundidade na abordagem temática;4. Organização da estrutura textual;5. Elementos da linguagem utilizados nas produções escritas;6. Conformidade com rigor científico, e fundamentação teórica adequada seguindo normas de produção acadêmica;7. Participação e envolvimento nos trabalhos realizados5 - E M E N T A :




institucional e clínico. Revisão: PIAGET, VYGOTSKY, EMÍLIA FERREIRO e FREUD. Preparação para a atuação: postura e ética profissional. A teoria psicopedagógica e a contribuição da Psicanálise e outras teorias. Conceituação dos problemas de aprendizagem. Projetos psicopedagógicos. Supervisão de casos.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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TERMO:PSICOLOGIA - NOTURNOORIENTACAO VOCACIONAL E PROFIS200969

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Oferecer oportunidade de conhecimento aspectos teóricos e práticos da orientação profissional.3 - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O :

Supervisões semanais. Casos O. V. Seminários, aulas expositivas. 4 - S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O :

Prova Bimestral 7,0Apresentação seminários / Ficha Síntese. Caso O.V. atendido. 3,05 - E M E N T A :

1 A disciplina apresenta visão histórica da orientação profissional. Abordagem Psicometrica x abordagem cl¡nica. A abordagem sócio-histórica. O sujeito da O.V. Fatores determinantes da escolha profissional. O papel do orientador vocacional. Estratégias para atuação em O.V.6 - D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E U D O P R O G R A M Á T I C O :

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__________________________Marília, _____ de ___________________ de _______

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2016-1 Psicologia