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Elaboração

Gerson Antonio PianettiUniversidade Federal de Minas Gerais - UFMG

Ivan da Gama TeixeiraAssociação Nacional de Farmacêuticos Magistrais - Anfarmag

José Antonio de Oliveira BatistuzzoAssociação Nacional de Farmacêuticos Magistrais - Anfarmag

José Elizaine BorgesGrupo de Trabalho sobre Farmácia Magistral /Conselho Federal de Farmácia

Revisão Técnica

Lucia Helena Silva Gonzaga PintoAssociação Nacional de Farmacêuticos Magistrais - Anfarmag

Luciane Bresciani QuirinoAssociação Nacional de Farmacêuticos Magistrais - Anfarmag

Revisão Final

Tarcísio José PalhanoConselho Federal de Farmácia

É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocó-pia, distribuição na web e outros), sem permissão expressa do CFF.

Conselho Federal de Farmácia.

Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017. 72 p. : il.

ISBN 978-85-89924-23-8

1. Serviços farmacêuticos. 2. Fator de equivalência. 3. Fator de correção. 4. Prescrição de medicamentos. 5. Avaliação farmacêutica. I. Título.

CDU 615

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PRESIDENTEWalter da Silva Jorge João

VICE-PRESIDENTEValmir de Santi

SECRETÁRIO-GERALJosé Gildo da Silva

TESOUREIROJoão Samuel de Morais Meira

Rossana Santos Freitas Spiguel (AC)José Gildo da Silva (AL)Marcos Aurélio Ferreira da Silva (AM)Carlos André Oeiras Sena (AP)Altamiro José dos Santos (BA)Luis Cláudio Mapurunga da Frota (CE)Forland Oliveira Silva (DF)Gedayas Medeiros Pedro (ES)Sueza Abadia de Souza Oliveira (GO)Fernando Luís Bacelar de Carvalho Lobato (MA)Gerson Antônio Pianetti (MG)Ângela Cristina Rodrigues da Cunha Castro Lopes (MS)José Ricardo Arnaut Amadio (MT)Walter da Silva Jorge João (PA)

Dr. Alex Sandro Rodrigues Baiense - CoordenadorDr. Artagnan Cícero CostaDra. Gelza Rúbia Rigue de AraujoDr. José Elizaine BorgesDra. Kátia Vanessa Moreira Mendes do Bom ConselhoDr. Luiz Fernando Secioso ChiavegattoDra. Magna Fernanda Almeida FigueiredoDr. Marcelo Brasil do CoutoDr. Marco Antônio Fiaschetti

João Samuel de Morais Meira (PB)Bráulio César de Sousa (PE)Elena Lúcia Sales Souza (PI)Valmir de Santi (PR)Alex Sandro Rodrigues Baiense (RJ)Lenira da Silva Costa (RN)Lérida Maria dos Santos Vieira (RO)Erlandson Uchôa Lacerda (RR)Josué Schostack (RS)Paulo Roberto Boff (SC)Vanilda Oliveira Aguiar (SE)Marcelo Polacow Bisson (SP)Amilson Álvares (TO)

CONSELHEIROS FEDERAIS EFETIVOS

GRUPO DE TRABALHO SOBRE FARMÁCIA MAGISTRAL - CFF

MEMBROS EFETIVOS

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Sumário

1. Introdução ................................................................................................................................................................ 13

2. Considerações sobre a prescrição dos medicamentos ....................................................................... 14

3. Avaliação farmacêutica da prescrição ......................................................................................................... 15

4. Apresentação da Tabela de equivalência ................................................................................................... 17

5. Rótulos e registros ................................................................................................................................................ 18

6. Conceitos utilizados ............................................................................................................................................. 18

7. Fator de Equivalência (FEq) ............................................................................................................................. 19

8. Cálculo do fator de equivalência .................................................................................................................... 19

9 Fator de Correção (FCr) ................................................................................................................................... 20

10. Cálculo do fator de correção ........................................................................................................................... 20

11. Correção de hidratação ou umidade ............................................................................................................ 21

12. SiglasparaidentificaçãodorequisitodecorreçãodeHidratação/Umidade ........................... 21

13. Orientações gerais ................................................................................................................................................ 22

14. Recomendações para o uso do manual ....................................................................................................... 23

15. Princípios ativos com Fator = 1,00 ............................................................................................................... 23

16. Princípios ativos com Fator > 1,00 ............................................................................................................... 25

17. Situações especiais ............................................................................................................................................... 26

18. Recomendações para a prescrição ............................................................................................................... 29

19. Consideraçõesfinais ............................................................................................................................................ 29

20. Suplementação mineral ...................................................................................................................................... 29

Apêndice A - Tabela de equivalências .......................................................................................................... 30

Apêndice B - Tabela de teor de minerais .................................................................................................... 67

Referências ............................................................................................................................................................... 71

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Manual de Equivalência e Correção

Prefácio

A profissão farmacêutica está emprocesso de crescimento, consolidando a participaçãodesseprofissionalnocuidadodasaúde.Essecrescimentosebaseianaaplicaçãodomelhorco-nhecimentotécnicoecientíficoenabuscapelaexcelênciaempesquisa,produção,manipulação,controle e dispensação de medicamentos, colocados a serviço da população.

Parabenizamos a Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag) pelo pro-tagonismo e pioneirismo na elaboração das edições anteriores do “Manual de Equivalência Sal--Base”,ferramentaútilatodososfarmacêuticosmagistrais,quetrazasinformaçõesnecessáriaspara a correta e indispensável aplicação dos fatores de equivalência e correção, pertinentes aos insumos farmacêuticos utilizados nos produtos manipulados.

Dessaexperiênciaexitosa,surgeaparceriaentreaAnfarmageoConselhoFederaldeFar-mácia (CFF), por meio de seu Grupo de Trabalho sobre Farmácia Magistral (GT–Magistral/CFF). Assim,constrói-seestaversãoampliada,umaobrareferencialeúnicanomundo,queagoraestáà disposição de todos os farmacêuticos magistrais do Brasil.

Vale ressaltar que esta obra é resultado de muitos atores, cada um com a sua especialidade. AgradecemosemespecialàAnfarmag,nafiguradeseuConselhodeAdministraçãoedetodososprofissionaisquecontribuíramcomasediçõesanteriores;aosconsultoresad hoc, Dr. Gerson AntonioPianetti,Dr.IvandaGamaTeixeira,Dr.JoséAntoniodeOliveiraBatistuzzoeDr.JoséElizaineBorges;aoplenáriodoCFFeatodososmembrosefetivosdoGT–Magistral/CFF.

Com grande satisfação, entregamos esta obra aos farmacêuticos magistrais que, com muito profissionalismo,conhecimentodasciênciasfarmacêuticas,zelo,dedicaçãoeamor,cuidamdasaúdedenossasociedade.

Novembro de 2017Walter da Silva Jorge João

Presidente do CFF

Diretoria do Diretoria doConselho Federal de Farmácia Conselho de Administração da Anfarmag

Presidente Presidente Walter da Silva Jorge João Ademir Valério da Silva

Vice-presidente Vice-presidentes Valmir de Santi Célio Fernandes José Patrocínio de Andrade FilhoSecretário-geral José Gildo da Silva Secretário-geral Carlos Alberto Pinto de OliveiraTesoureiro João Samuel de Morais Meira Diretor-executivo Marco Antonio FiaschettiComissão Técnica Gerson Antonio Pianetti Ivan da Gama Teixeira José Antonio de Oliveira Batistuzzo José Elizaine Borges

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Manual de Equivalência e Correção

Prefácio da 1ª Edição - 2000

A Anfarmag, desde a sua fundação há 15 anos, tem como objetivo a manutenção de uma classe farmacêutica magistral forte. Seus associados e dirigentes sempre souberam que a Far-mácia idealizada por todos só seria alcançada se houvesse um trabalho intenso de padronização dosprocedimentostécnicosadotadoseaespecializaçãodosseusprofissionais.

Um desses trabalhos era a elaboração de um Manual com padronização de procedimentos para o uso de fatores de equivalência das substâncias. Para atingir esse objetivo, a Anfarmag criou uma Comissão no início desse ano, encarregada de pesquisar, estudar e elaborar um Ma-nual, acessível aos farmacêuticos magistrais de todo o país, que garantisse um padrão de equi-valência das substâncias utilizadas e de seus teores, no preparo dos medicamentos e no atendi-mento das prescrições.

GraçasàvisãodosprofissionaisquecompuseramessacomissãooManual de Equivalência da Anfarmag é hoje uma realidade. Esta obra será de enorme valor para todos, pois, seja qual for a denominação utilizada para a substância, ela dará condições para que sejam empregados os mesmos fatores de conversão, utilizados os mesmos métodos e garantidos os mesmos padrões para os produtos preparados em qualquer farmácia magistral.

Diantedaeficiênciademonstradapelosresponsáveisporestetrabalho,sónosrestaagra-decer a todos, coordenador e membros da comissão, pelo espírito de classe que os move e pelo esforço empreendido, representado por horas e horas de pesquisa e de intenso trabalho longe de suas atividades diárias, colocando sua competência técnica ao alcance de todos.

Novembro de 2000Marco Antonio Perino

Presidente da Anfarmag

Diretoria da Anfarmag Comissão do Manual de Equivalência

Presidente Presidente Marco Antonio Perino Ademir Silva

Vice-Presidentes Componentes Rogério Tokarski Antonio Celso Sampaio Lenir Ribeiro Yago Gomes Elpídio Nereu Zanchet Cláudia Coral Lina Nasrallah Nazareno de Abreu David Telvio Knobel Lucimara Dal Col Bertoli Eder Reginato Margarete Akemi KishiTesoureiros Elpídio Nereu Zanchet Maria do Carmo Corrêa da Silva Natan Levy Gerson Appel Martine Salama Franco David Telvio Knobel Giovanni Margoto Bertollo Pedro Alves Ferreira Jr. Hélio Elyseu V. Ribas Vânia Regina de SáSecretários Ivan da Gama Teixeira Eduardo Colombo João Álvaro Costa D’Ippolito Yukiko Eto José Antonio de Oliveira Batistuzzo

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Manual de Equivalência e Correção

Prefácio da 2ª edição - 2006

O fortalecimento da classe farmacêutica magistral tem sido o objetivo da Anfarmag, entida-dequecongregaumnúmerocadavezmaiordeassociadosportodooterritórionacional.

Acapacitaçãoprofissionalemníveistécnicosedegestãotemsidofocodeatençãodasdire-toriasdaentidade,queaolongodosúltimosanostempromovidoinúmerasaçõesdequalificaçãoe educação continuada.

O preparo de manuais técnicos com a intenção de conceituar procedimentos e padronizar atividadesexclusivasdapráticamagistralépartedesteprocessocapacitaçãoparaopreparodemedicamentos.

O Manual de Equivalência, em sua primeira edição, estabeleceu o conceito básico que per-mitiu o entendimento de toda a classe farmacêutica sobre os critérios de equivalência de subs-tâncias em suas diferentes formas para obtenção da dose correta do medicamento prescrito.

O preparo da primeira edição do Manual de Equivalência demandou amplo debate entre profissionais,órgãosreguladores,acadêmicoseentidadesfarmacêuticas.

Após sua publicação, um grande empreendimento foi levado a cabo pelas regionais da An-farmagparalevaraosassociadosemtodoopaísoentendimentodosconceitosdefinidos,garan-tindo a melhor utilização do manual, inclusive junto aos prescritores.

Para ratificarosconceitosestabelecidosecontemplarnovas substâncias, aComissãodeEstudos de Equivalência, retomou os trabalhos para a revisão e atualização do Manual de Equi-valência e concluiu sua 2ª edição com o acréscimo de 63 substâncias estudadas.

Hoje,podemosverqueosconceitosdeequivalênciajápermitemquecadafarmacêuticoes-teja capacitado a aplicar o fator de equivalência sempre que se deparar com novas substâncias.

Desta forma os objetivos da Anfarmag vão sendo atingidos, com o esforço de suas direto-rias, colaboradores e associados.

A todos, e em especial à Comissão de Estudos, nosso agradecimento e congratulação pelo sucesso do esforço empreendido.

Maio de 2006Hugo Guedes de Souza

Presidente da Anfarmag

Diretoria da Anfarmag Comissão do Manual de Equivalência

Presidente Presidente Hugo Guedes de Souza Ademir Valério da Silva

Vice-Presidentes Componentes Gerson Appel Antonio Celso Sampaio Alba Lívia Andrade Pereira Gerson Appel Ademir Valério Silva Ivan da Gama Teixeira José Antonio de Oliveira BatistuzzoTesoureiros Jose Elizaine Borges Álvaro Favaro Júnior Lenir Ribeiro Yago Gomes Luiz Carlos Gomes Lucimara Dal Col Bertoli Maria do Carmo Corrêa da SilvaSecretários Martine Salama Franco Simone de Souza Aguiar Rosemere de Moura

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Manual de Equivalência e Correção

Prefácio da 3ª edição - 2010

Colegas farmacêuticas (os)

A atualização do Manual de Equivalência Anfarmagéfrutodadedicaçãodosprofissionaisquetrabalham na entidade e da forma abnegada como muitos colegas da diretoria técnica dedicaram tempo precioso para contribuir com tão rico produto editorial.

No cumprimento das metas de campanha desta diretoria, de revisar, produzir e editar ma-nuais técnicos que subsidiem o dia a dia dos farmacêuticos magistrais, temos nesta nova edição o resultado deste esforço, que, desejamos, seja cada vez mais utilizado por todos os que atuam no setor.

O Manual de Equivalência tem sido, desde sua primeira edição, em 2000, um suporte farma-cotécnico imprescindível, garantindo segurança nos cálculos para o preparo de medicamentos emfarmáciaseassegurandoaeficáciaesegurançadosprodutosmanipulados.

Este manual contém 22 novas substâncias, tais como atorvastatina, esomeprazol, fenilefri-na,glimepirida,sulfatodeminoxidiletioconazol,dentreoutras.

Com este documento, os farmacêuticos poderão consultar os nomes atualizados das subs-tâncias, de acordo com a Denominação Comum Brasileira (DCB), e os medicamentos de refe-rênciaoficialmenteaceitospelaAgênciaNacionaldeVigilânciaSanitária,alémdosfatoresdeequivalência, foco deste trabalho.

A edição deste manual cumpre mais uma etapa importante do objetivo da Anfarmag, de for-necer meios para o aprimoramento da farmácia magistral brasileira.

Junho de 2010Maria do Carmo Garcez,Presidente da Anfarmag

Diretoria da Anfarmag Comissão do Manual de Equivalência

Presidente Presidente Maria do Carmo Garcez Ivan da Gama Teixeira

Vice-Presidentes Componentes Hugo Guedes de Souza Alessandra Toledo Couto Barberato Ademir Valério Silva Ana Lúcia Mendes Marco Antônio Costa de Oliveira Claudia Tereza Caresatto Cleunice FidalskiTesoureiros José Antonio de Oliveira Batistuzzo Antônio Geraldo Ribeiro dos Santos Jr. Julia Mitsue Kawashima Higashi Adolfo Cabral Filho Lenir Ribeiro Yago Gomes Paula Renata A. Nigro Rivera CarazzattoSecretários Reginalda Russo Ivan da Gama Teixeira Rejane Heyse Ribas Rejane Alves Gue Hoffmann Rodrigo Lupatini

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Manual de Equivalência e Correção

Prefácio da 4ª edição - 2014

A atualização do Manual de Equivalência Anfarmag é mais uma ação empreendida por nossa associaçãoemseutrabalhodequalificaçãoprofissionaledisponibilizaçãodeinstrumentosparaa garantia da qualidade do medicamento magistral.

Nosso Manual tem sido, desde a sua primeira edição em 2000, um imprescindível suporte farmacotécnicoaofacilitaroscálculosnecessáriosparaopreparodeprodutosseguroseeficazes.

Estamos relançando a 4ª edição, rediagramada, revisada e ampliada, contemplando a revi-sãodosativosSAMe(S-Adenosil-Lmetionina)eMinoxidil,bemcomoinclusãodasnovassubs-tânciasduloxetina,rosuvastatinaequetiapina.Comestapublicaçãoosfarmacêuticospoderãoconsultar os nomes atualizados das substâncias, de acordo com a Denominação Comum Bra-sileira(DCB),eosmedicamentosdereferênciaoficialmenteaceitospelaAgênciaNacionaldeVigilância Sanitária, além dos fatores de equivalência, foco deste trabalho.

FrutodadedicaçãodaequipefarmacêuticadaAnfarmagedeprofissionaisquecontribuemcom a diretoria técnica da entidade, a edição deste novo manual fornece meios para o aprimora-mento da farmácia magistral brasileira.

Junho de 2015Ademir Valério da Silva

Presidente da Anfarmag

Diretoria da Anfarmag Comissão do Manual de Equivalência

Presidente Presidente Ademir Valério da Silva Ivan da Gama Teixeira

Vice-Presidentes Componentes Ivan da Gama Teixeira José Antonio de Oliveira Batistuzzo Carlos Alberto P. Oliveira Maria do Carmo Garcez Antonio Geraldo Ribeiro S. Júnior Maria Aparecida Nicoletti Magali da Silva Pacheco Nobre RossiSecretários Marcelo Brasil do Couto Rejane Alves G. Hoffmann

Tesoureiros Adolfo Moacir Cabral Filho Márcia Aparecida Gutierrez

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Manual de Equivalência e Correção

Prefácio da 5ª edição - 2016 (Edição CRF-SP)

Desde 2000, a Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais (Anfarmag) vem editando o Manual de Equivalência Anfarmag – publicação criada com o intuito de ser referência no res-paldo para a aplicação do conceito de fator de equivalência farmacêutica sal/base na preparação de medicamentos magistrais.

Aolongodosanos,inúmerosprofissionaismembrosdascomissõestécnicasdaAnfarmagsededicaram a essa iniciativa, revisando e aperfeiçoando as informações.

Para ampliar o acesso a essa preciosa obra a todos os farmacêuticos do Estado de São Pau-lo, a Anfarmag cedeu seus direitos ao Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo pararevisãoeampliaçãodeseuconteúdo.Assim,agoraseapresentaaindamaiscompletoenumnovo formato, passando a ser intitulado Manual de orientação ao farmacêutico: manual de equi-valência sal/base.

Essa edição apresenta, ainda, todas as substâncias referendadas no CAS – índice reconheci-do internacionalmente – de forma a ampliar a contribuição aos colegas que atuam no setor. Ou-tro avanço dessa nova edição é apontar, em cada substância, uma diretriz sobre a necessidade ou não de aplicação de fator de correção de umidade.

Julho de 2016Associação Nacional de Farmacêuticos Magistrais

Diretoria da Anfarmag Diretoria do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo Presidente Presidente Ademir Valério da Silva Pedro Eduardo Menegasso

Vice-Presidentes Vice-presidente Ivan da Gama Teixeira Raquel C. D. Rizzi Carlos Alberto P. Oliveira Antonio Geraldo Ribeiro S. Júnior Diretor-tesoureiro Marcos Machado FerreiraSecretários Marcelo Brasil do Couto Secretário-geral Rejane Alves G. Hoffmann Antonio Geraldo Ribeiro dos Santos Jr.

Tesoureiros Comissão Técnica Adolfo Moacir Cabral Filho Ivan da Gama Teixeira Márcia Aparecida Gutierrez José Antonio de Oliveira Batistuzzo

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Manual de Equivalência e Correção

1. Introdução

Antes da Lei nº 9.787, de 10 de fevereiro de 1999, a “Lei dos Genéricos”, a questão do uso dosfatoresdecorreçãoestavalimitadaàfarmacotécnicadosmedicamentos.Tantoasindústriasfarmacêuticas como as farmácias magistrais aplicavam os fatores, quando necessário, mas essa informaçãonãoeraexplicitadanosrótulosdasembalagensounasbulasdosmedicamentos.Namaioria das vezes, esses fatores faziam parte do “segredo farmacotécnico”, ou seja, uma forma dedificultaraproduçãodedeterminadomedicamentoporoutrasindústriasoumesmoporfar-mácias magistrais.

A própria regulamentação sanitária antes dessa lei proibia o uso de “fatores de correção” por farmácias magistrais. A Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998, da Secretaria de Vigilância SanitáriadoMinistériodaSaúde,traz,noitem“Receita”,emsuaredaçãooriginal,asseguintesinformações:

“RECEITA 1. A Receita de Controle Especial deverá estar escrita de forma legível, manuscrita, datilogra-

fada ou informatizada, a quantidade em algarismos arábicos e por extenso, sem emenda ou rasura e terá validade de 60 (trinta) dias contados a partir da data de sua emissão em todo Território Nacional, para medicamentos a base de substâncias constantes das listas “C1” e “C5”.

2. A farmácia ou drogaria somente poderá aviar ou dispensar a receita, quando todos os itens estiverem devidamente preenchidos.

3. É vedada a aplicação do fator de correção em prescrições contendo formulações ma-gistrais.”

Após a edição da “Lei dos Genéricos”, a Resolução nº 391, de 9 de agosto de 1999, da re-cém-criada Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), determinou a obrigatoriedade do uso da Denominação Comum Brasileira (DCB) ou, na falta desta, da Denominação Comum In-ternacional(DCI),nasprescriçõesmédicasfeitasnoâmbitodoSistemaÚnicodeSaúde(SUS),etambémrecomendouqueomesmofosseobservadonosserviçosprivadosdesaúde.

Essas modificações na legislação trouxeram a necessidade de introduzir alterações nosprocedimentosutilizadosparaexpressardadossobreosmedicamentos.Assim,asinformaçõesantesrestritasàfarmacotécnicadeveriam,apartirdeentão,seremexplicitadasnosrótulosebu-las,deixandoclarastodasasinformaçõesnecessáriasaobomentendimentodosprocedimentosefetuados. Entre esses procedimentos está a aplicação do Fator de Equivalência (FEq), que per-mite calcular a quantidade de um sal, de um éster ou de uma substância hidratada a ser pesada, quandoasdosesdessefármacoforemexpressasemtermosdabase,dasubstânciaanidraoudeoutra substância.

Confirmandoessanecessidade,naatualizaçãodaPortariaSVS/MSnº344,em2001, foiacrescentado um 4º parágrafo em seu artigo 52, permitindo a aplicação do FEq:

“Artigo 52 § 4º - Somente será permitido a aplicação do fator de equivalência entre as substân-cias e seus respectivos derivados (Base/Sal), em prescrições contendo formulações magistrais, sendo necessário que as quantidades correspondentes estejam devidamente identificadas nos rótulos da embalagem primária do medicamento.”

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Manual de Equivalência e Correção

Dois anos depois, na RDC nº 140, de 29 de maio de 2003, a Anvisa estendeu essa permissão aosprodutosindustrializados,aodeterminaraformaeoconteúdodasbulas:

“Art. 2º Sem prejuízos do disposto nos artigos 93, 94, 95 e 96, do Decreto nº 79094/77, as bulas deverão apresentar letra de tamanho mínimo 1,5 milímetros e seguir a sequência do con-teúdo preconizado abaixo:

I) Identificação do medicamento Nome comercial ou marca do medicamento. Denominação genérica dos princípios ativos, utilizando a Denominação Comum Brasileira -

DCB ou, em sua ausência, a Denominação Comum Internacional - DCI, ou ainda, Chemical Abstract Service - CAS. Para fitoterápicos, usar a nomenclatura oficial botânica.

Formas farmacêuticas, vias de administração e apresentações comercializadas. Inserir a frase “Uso pediátrico e, ou, adulto”, em destaque. Composição: descrição qualitativa e quantitativa (indicar equivalência sal-base) para os prin-

cípios ativos, e qualitativa (indicando o nome da substância) para os demais componentes da formulação.

Peso, volume líquido ou quantidade de unidades, conforme o caso.”

Em1999,comafinalidadederecomendarumapadronizaçãoparaasrotinasecondutasrelacionadas ao uso de fatores de equivalência e de correção, a Associação Nacional de Farma-cêuticos Magistrais (Anfarmag), atendendo aos anseios de seus associados em todo o território nacional, criou uma comissão para estudar o assunto e elaborar um manual com as informações técnicas necessárias ao uso desses fatores.

Essa comissão foi composta por farmacêuticos representantes das regionais da Anfarmag noEspíritoSanto,Goiás,MinasGerais,Paraná,RiodeJaneiro,RioGrandedoSul,SantaCatari-naeSãoPaulo,daAssociaçãoBrasileiradeFarmacêuticosHomeopatas(ABFH),daAssociaçãoPaulistadeFarmacêuticosHomeopatas(APFH),daAssociaçãoBrasileiradosRevendedoreseImportadoresdeInsumosFarmacêuticos(Abrifar)eprofissionaisdaáreadeconsultoriatécnica.

Essa comissão dedicou-se ao estudo dos fármacos mais frequentemente presentes em prescrições magistrais, usando como ponto de partida a literatura especializada e informações sobre os medicamentos inovadores, nos quais as doses foram estabelecidas, bem como as for-mas disponíveis das substâncias, água de cristalização, teor, diluições etc.

Muito importantes, também, são os conceitos aplicáveis ao cálculo e ao uso dos fatores de equivalência e correção. A decisão sobre o uso ou não desses fatores faz parte da avaliação da prescrição.

2. Considerações sobre a prescrição dos medicamentos

Muitos medicamentos são conhecidos por seu nome principal e são prescritos dessa manei-ra.Aliteraturacientíficatambémutiliza,muitasvezes,apenasonomeprincipaldeumasubstân-cia.Comoexemplo,háprescriçõesdeamitriptilina,enquantoofármacousadoéocloridratodeamitriptilina,eésobaformadosalqueasdosessãoexpressas.

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Manual de Equivalência e Correção

Na DCB constam as duas formas:

00711 - Amitriptilina 00712 - Cloridrato de amitriptilina

Outroexemplo:sãoencontradasprescriçõesderanitidina,enquantoofármacousadoéocloridratoderanitidina,embora,nestecaso,asdosessejamexpressasemteordasubstâncialivre, ranitidina.

Na DCB constam as duas formas:

07637 - Ranitidina 07639 - Cloridrato de ranitidina

Essesexemplosmostramanecessidadedeumaprescriçãoquenãodêmargemaerros,naqualfiquemclarasasdoseseasformasaseremutilizadas.Comosetratadeumacondiçãopoucoprovável, recomenda-se compensar pela avaliação farmacêutica da prescrição.

3. Avaliação farmacêutica da prescrição

A avaliação da prescrição é uma tarefa difícil, mas fundamental para o farmacêutico. Várias informações devem ser levadas em consideração, além do princípio ativo e das doses prescrita. Aindicaçãoparaaqualoprincípioativofoiprescritoeaformacomoasdosessãoexpressasparadeterminada indicação ajudam a decidir sobre o uso ou não desses fatores.

Numaprescriçãodecarbonatodecálcio500mg,porexemplo,conhecendoparaquefoiin-dicado, pode-se saber se foram doses de carbonato de cálcio ou de cálcio elementar. O carbona-to de cálcio pode ser usado como fonte de cálcio para o tratamento da osteoporose, geralmente associado à vitamina D. Como no tratamento da osteoporose são usadas doses de cálcio elemen-tarnafaixade500a1.500mgaodia,deve-sepesar1.250mgdecarbonatodecálcioparaobter500 mg de cálcio elementar. Se o carbonato de cálcio for prescrito para outras indicações, como alcalinizante urinário, antiácido ou antidiarreico, as doses são de carbonato de cálcio e não de cálcio elementar, pois não se trata de reposição de cálcio.

Comesteexemplo,mostra-seaimportânciadesaberparaqualindicaçãoomedicamentofoiprescrito.

Outrosexemplospodemsermencionadosparaajudarnaavaliaçãodaprescrição:

1. Sulfato de zinco

Uma formulação frequentemente prescrita por dermatologistas é o sulfato de zinco 220 mg,até3vezesaodia,porexemplo,paraotratamentodaacne.Essadoseserefereaosalheptaidratado. Outros especialistas, no entanto, prescrevem o zinco para outras indica-ções,porexemplo,pararecuperaropaladarempacientessubmetidosàquimioterapiaouradioterapia,melhoraroapetitenaanorexianervosa,emsuplementosmultivitamínicose multiminerais, em formulações para fornecer o zinco como cofator de enzimas, como asuperóxidodismutasecitoplasmática,entreoutrasindicações.Nessescasos,asdosesvariam entre 10 e 50 mg de zinco elementar ao dia.

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Manual de Equivalência e Correção

2. Anlodipino

Prescrito como anlodipinio 10 mg, é usado na forma de besilato de anlodipino, mas, como as doses são referidas em anlodipino base, pesa-se 13,90 mg de besilato de anlodipino para obter 10 mg de anlodipino base, ou seja, um FEq = 1,39.

Ocorre que, às vezes, o prescritor procura o nome genérico do princípio ativo e prescre-ve besilato de anlodipino 10 mg. Essa é uma prescrição que pode induzir a um erro, pois se o farmacêutico pesar 10 mg de besilato de anlodipino fornecerá 7,2 mg de anlodipino na formulação, ou seja, uma subdose. Nesse caso o farmacêutico deve considerar que a prescrição foi de 10 mg de anlodipino base, e usar o FEq para pesar 13,90 mg.

Outras vezes, o prescritor quer ter a certeza de que não vai haver erro na sua prescrição e prescreve besilato de anlodipino 13,90 mg. Nesse caso, o farmacêutico não deve usar o FEq, uma vez que o prescritor já utilizou.

A forma mais simples de saber se o prescritor já usou o FEq é dividir a quantidade pres-critapelofator.Seoresultadoforumnúmero“redondo”,istoé,semalgarismosdepoisdavírgula,provavelmenteoprescritorusou.Paratercertezaabsoluta,énecessárioconfir-mar com o prescritor.

3. Neomicina

Na terapêutica a neomicina é usada na forma de sulfato. Às vezes, as prescrições se refe-rem à concentração de neomicina base (0,35%) e, outras vezes, à concentração do sulfa-to de neomicina (0,5%). As duas formas de prescrição se referem à mesma concentração, uma vez que 0,5% de sulfato de neomicina equivale a 0,35% de neomicina base.

4. Doxepina

Nasformulaçõesparausooral,asdosessãoexpressasemtermosdabase,istoé,usa-seoFEqparacalcularaquantidadedecloridratodedoxepinaaserpesadaparacorresponderàdoseprescritanaformadabase.Jáemformulaçõesparausotópico,asconcentraçõessãoexpressasemcloridratodedoxepina,enãoseusaoFEq.

5. Terbinafina

Damesmaformaqueadoxepina,asdosesparausooralsãoexpressasemtermosdabasee,portanto,usa-seoFEqparacalcularaquantidadedecloridratode terbinafinaaserpesadaparacorreponderàdoseprescritanaformadabase.Jáemformulaçõesparausotópico,asconcentraçõessãoexpressasemcloridratodeterbinafina,enãoseusaoFEq.

6. Imipramina

Algunsprincípiosativosexistememváriasformasdisponíveisparamanipulação.Aimi-pramina,porexemplo,édisponívelnasformasdecloridratoedepamoato,masafarma-cocinética delas é diferente e uma não pode ser substituída pela outra. Uma dose de 25 mgserefereaocloridratodeimipramina,normalmenteusadoem3tomadasdiárias.Jáuma dose de 75 mg se refere ao pamoato de imipramina, para uma tomada ao dia.

No caso do pamoato de imipramina, a dose de 75 mg se refere ao cloridrato, de modo que deve ser usado o FEq para calcular quanto de pamoato de imipramina deve ser pesado

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para equivaler a 75 mg de cloridrato de imipramina. Como o FEq entre o cloridrato e o pa-moato é de 1,5, deve-se pesar 112,5 mg de pamoato para equivaler a 75 mg de cloridrato.

7. Minerais quelados

Asdosesdemineraisqueladossereferemaomineral,nãoaocomplexoquelado.Nessescasos, o fator é chamado de Fator de Correção, pois o que vai ser corrigido é o teor do mi-neral.Deve-seficaratentosemprequereceberumnovolotedoproduto,poisosteoresvariam de lote a lote.

8. Fitoterápicos

Muitosfitoterápicossãodisponíveisnomercadonaformadepóoudeextratoseco.Elesnão são equivalentes entre si e, portanto, não há fator de equivalência ou de correção parausarumnolugardooutro.Agrandedúvidaésaberoquefoiprescritoefetivamente,poisnamaioriadasvezesoprescritornãoespecificasequeropóouoextratoseco.

Nesses casos, é muito importante conhecer como são usados os fitoterápicos e as suas doses. A Cáscara Sagrada,porexemplo,éusadanaformadeextratoseco,nasdoses de 100 a 500 mg ao dia, enquanto que o pó é usado nas doses de 500 a 2.000 mg ao dia.

Comessesexemplos,mostra-seanecessidadedeofarmacêuticoaprofundarseusestu-dos em farmacoterapia para poder avaliar as prescrições. Essa é uma tarefa árdua, pois nãoháregrasquepossamserusadas;ofarmacêuticodeveconhecertodososprincípiosativos, os seus usos e as doses em que são usados.

Outrocuidadofundamentaléquantoaousoda informáticaparaauxiliarnasdecisõesdosfarmacêuticos.Oscomputadoresforamprogramadosapenasparaexecutarordens.Se a programação não for bem feita, poderão ocorrer erros.

4. Apresentação da Tabela de Equivalência

Neste manual, optou-se por apresentar uma tabela de equivalência (Apêndice A), em cujas colunas constam as seguintes informações:

• Nome usual (nome mais frequentemente utilizado em prescrições). • Substância (nomes completos das substâncias, seus sais, ésteres e hidratos). • NúmerodaDCB. • NúmeroCAS-onúmeroderegistroéocódigoemitidopeloChemical Abstracts Service

– CAS, da American Chemical Society,designadoparaidentificarcadasubstânciaquímica.Éformadoporumconjuntodetrêsgruposdenúmeros,sendoosdoisúltimospordoiseum algarismo, respectivamente.

• CorreçãodeHidratação/Umidade(CHU). • Fórmula Molecular. • P.M. - Peso Molecular (nos casos em que foram encontrados valores diferentes, foi esco-

lhido o maior). • FatordeEquivalência(representadoporumnúmerocomduascasasdecimaisouporum

traço (-), quando a substância serve apenas de referência para cálculo do fator). • Especialidades - Medicamentos utilizados no estudo do Fator de Equivalência.

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5. Rótulos e Registros

Nas décadas de 40 e 50, a qualidade de um medicamento era atestada, quase que exclusivamente, pela análise química relacionada ao fármaco, bastando comprovar sua identidade e teor. (Storpirtis, Sílvia - Biofarmacotécnica, São Paulo, 1999).

Sehojeoutroscritériosfazempartedaqualidadedeummedicamento,aexpressãodesuasdoses nos rótulos, que deverão estar de acordo com a forma terapeuticamente ativa e a substân-cia utilizada, torna-se fundamental.

Paraisso,tomou-secomoreferênciaasrecomendaçõesdaOrganizaçãoMundialdaSaúde(OMS),paraexpressar,nosrótulosenosregistrosoficiaisda farmácia,amaneiracorretadasdoses das formas ativas em relação às substâncias utilizadas no preparo dos medicamentos:

“Quando a dose indicada (no rótulo e nos registros oficiais) se refere a um sal ou éster específico, este vem citado entre parênteses; por outro lado, quando se refere à porção livre do fármaco, o nome do sal ou éster, entre parênteses, é precedido da palavra “como”. (Lista Modelo de Medi-camentos Essenciais da OMS).”

Destemodo,ficagarantidoorespeitoàprescriçãoeàsdosesterapeuticamenteativasdosmedicamentos.

Exemplos:

1. Prescrição: amitriptilina ..........................................................25 mg

Matéria-prima utilizada: cloridrato de amitriptilina (FEq = 1,00) Rótulo: amitriptilina (cloridrato) 25 mg Registronoslivrosoficiais:cloridratodeamitriptilina25mg

2. Prescrição: fluoxetina ...............................................................20 mg

Matéria-primautilizada:cloridratodefluoxetina(FEq=1,12) Rótulo:fluoxetina(comocloridrato)20mg Registronoslivrosoficiais:cloridratodefluoxetina22,4mg

6. Conceitos utilizados

• Água de cristalização (água de hidratação ou ainda água de constituição): é a água ligada quimicamenteàmolécula.Édifícildeserremovidasemdesnaturarasubstância.Exem-plo: alendronato de sódio tri-hidratado.

• Base: substância na sua forma livre.

• CertificadodeAnálise: documento que acompanha todas as matérias-primas, no qual constamasanálisesfeitaseseusresultados,osquaisdevemestardentrodasespecifica-çõesdesuasmonografias.

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• Ésteres: compostosorgânicosqueapresentamumátomodeoxigêniodiretamenteliga-do a dois radicais orgânicos. São produtos da reação entre um anidrido ou um ácido com um álcool ou glicol, com eliminação de uma ou mais moléculas de água.

• Sal: produto da reação (neutralização) entre um ácido e uma base. Frequentemente, é usado o termo “sal” como sinônimo de “princípio ativo”, “substância” ou “matéria-prima”.

• Substância anidra: substância que não possui água de cristalização na sua estrutura mo-lecular.

• Substância hemi-hidratada: substância que contém ½ molécula de água de cristalização em sua fórmula química.

• Substância hidratada: substância que possui água de cristalização na sua estrutura mo-lecular.

• Substância sesqui-hidratada: substância que contém 1 e ½ molécula de água de cristali-zação em sua fórmula química.

• Umidade: água livre que impregna as substâncias.

7. Fator de Equivalência (FEq)

É o fator utilizado para calcular a massa de um sal, éster ou substância hidratada a ser pe-sada,quandoadoseforexpressanaformalivre(base),anidra,ouaindaemoutrosalouésterdereferência.

OFEqseráiguala1,00,quandoasdosesforemexpressasnopróprioprincípioativoutilizado.

Exemplo:

Princípioativo:cloridratodeamitriptilina.Asdosessãoexpressasemcloridratodeamitrip-tilina, FEq = 1.

O FEq será maior que 1,00, quando o princípio ativo for um sal, éster ou substância hidratada easdosesforemexpressasnaformalivre,anidra,ouaindaemoutrosalouésterdereferência.

Exemplos:

1. Princípioativo:besilatodeanlodipino.Asdosessãoexpressasemtermosdeanlodipinobase, FEq = 1,39.

2. Princípioativo:metildopasesqui-hidratada.Asdosessãoexpressasemtermosdemetil-dopa anidra, FEq = 1,13.

3. Princípioativo:fosfatocomplexodetetraciclina.Asdosessãoexpressasemtermosdecloridrato de tetraciclina, FEq = 1,13.

8. Cálculo do fator de equivalência

Para calcular o FEq, deve-se usar o equivalente-grama das substâncias envolvidas. Divide--se o equivalente-grama do sal pelo equivalente-grama da base, ou o equivalente-grama da subs-tância hidratada pelo equivalente-grama da substância anidra.

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Lembrar que o equivalente grama corresponde ao mol dividido pela valência.

Exemplo:

Salbutamol: fazer a equivalência para sulfato de salbutamol. Fórmula molecular do sulfato de salbutamol: (C

13H

21NO

3)

2.H

2SO

4

Peso molecular do sulfato de salbutamol: 576,71 g

Equivalente-grama do sal: 288,35 g.

Fórmula molecular do salbutamol: C13H

21NO

3

Peso molecular do salbutamol: 239,31 g

Equivalente-grama da base: 239,31 g.

FEq = Eq g do sal = Eq g do sulfato de salbutamol = 288,35 = 1,20 Eq g base Eq g do salbutamol 239,31

9. Fator de Correção (FCr)

É o fator utilizado para corrigir a diluição de uma substância, o teor de princípio ativo, o teor elementardeummineralouaumidade.Essascorreçõessãofeitascombasenoscertificadosdeanálise das matérias-primas ou nas diluições feitas na própria farmácia.

10. Cálculo do fator de correção

Para calcular o FCr, divide-se 100 pelo teor da substância ou do elemento.

Exemplo: Prescrição: betacaroteno ..................................... 10 mg/cápsula

Substância disponível: betacaroteno 11 %

FCr = 100 = 9,09 11

Cálculo:10mgx9,09=90,9mgdebetacaroteno11%porcápsula.

Prescrição: Kawa Kawa ...................................... 100 mg/cápsula

Substânciadisponível:extratodeKawaKawa,com30%dekawalactonas. Substânciareferência(paracálculodofator):extratodeKawaKawa,com70%dekawalactonas.

FCr = 70 = 2,33 30

Cálculo:100mgx2,33=233mgdeKawaKawaporcápsula.

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11. Correção de hidratação ou umidade (CHU)

ACHUdeveserfeitaapartirdopercentualdeumidadeindicadonocertificadodeanálise.

A tabela de equivalência contém uma coluna com o requisito da necessidade de aplicação dofatorCHU,parafacilitaraobtençãodeunidadesposológicascom100%deteordoinsumoativoprescrito.Taisrequisitosconstamemmonografiasdasseguintesfarmacopeias:Brasileira,Britânica,Americana,EuropeiaeJaponesa.

12. Siglasparaidentificaçãodacorreçãode Hidratação/Umidade

Sigla Significado Observação

SD/SA

Substância Dessecada ou Substância Anidra - corrigir a umidadeindicadanocertificadodeanálisedoloteutilizado,lembrando que os teores de umidade devem estar dentro dos limites de aceitação do insumo, indicados na respectiva monografia.

A aplicação do fator de correção da umi-dade não dispensa a correção do teor, indicado no certificado de análise do in-sumo utilizado (se houver) e utilização do FEq, quando aplicável.

CE

Correção pela Equivalência - a hidratação é corrigida pelo FEq, lembrando que o teor de umidade (se houver) deve estar dentro dos limites de aceitação do insumo, indicados namonografia.

A aplicação deste fator não dispensa a correçãodo teor indicadonocertificadode análise do lote do insumo utilizado.

SOLSolução - princípios ativos dissolvidos em um solvente ade-quado ou numa mistura de solventes miscíveis.

A correção de teor de acordo com o in-dicadonocertificadodeanálise,normal-mente utilizando fórmula geral de dilui-ção: (c1•V1=c2•V2), e da utilização do FEq quando aplicável.

EF

EspecificaçãodoFabricante-acorreçãodaumidadeoudahidratação dependerá das informações fornecidas pelos fabricantes nos certificados de análise. Para aplicação dofator de correção da umidade ou do fator de equivalência dahidratação,ofarmacêuticodeveavaliarocertificadodeanálise da matéria-prima.

A aplicação ou não destes fatores não dispensa a correção do teor indicado no certificado de análise do lote utilizado eutilização do FEq, quando aplicável.

SC

Sem correção - não corrigir a umidade indicada no laudo do lote utilizado, lembrando que os teores de umidade devem estar dentro dos limites de aceitação do insumo, indicados narespectivamonografia.

Correção de teor de acordo com o indica-do no laudo e utilização do FEq, quando aplicável.

FCr = 100 100 - percentual de umidade

Exemplos:

1. Metotrexato -ocertificadodeanálisedamatéria-primaapresenta8%deáguaouumidade.

FCr = 100 = 100 ≅ 1,09 100-8 92

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2. Minerais quelados com aminoácidos têm seu teor diminuído pela presença dos ami-noácidos.ÉnecessárioaplicaroFCr, seguindoo teor fornecidopelocertificadodeanálise da matéria-prima.

Prescrição: magnésio (aspartato) .................................... 100 mg/cápsula Teor de magnésio: 8,42 % da substancia anidra.

FCr = 100 = 11,87 8,42

13. Orientações gerais

1. AaplicaçãodoFEqsóérecomendadaapósaavaliaçãofarmacêuticadaprescrição.Hácasos em que sais e/ou ésteres de um mesmo fármaco não podem ser substituídos ou intercambiados, por possuirem características farmacocinéticas diferentes, levando a di-ferentes respostas terapêuticas.

2. Em alguns aminoácidos relacionados neste manual não são mencionados os fatores de equivalência, uma vez que a literatura consultada não se refere a medicamentos de re-ferênciaoutextosclarossobreoassunto.Casoaavaliaçãofarmacêuticaconcluaquehánecessidade de usar um sal de um aminoácido, por questões farmacotécnicas, deve-se calcular o FEq. Como a solubilidade dos cloridratos é maior do que a das formas livres, seu uso preferencial é em formulações líquidas, e o uso preferencial das formas livres é em cápsulas.

Exemplo:

Prescrição: L-lisina 100 mg/5 mL xaropeqsp 100mL

Substância de eleição para melhor resolução farmacotécnica: cloridrato de L-lisina, por sua solubilidade.

Cálculo do FEq: equivalente-grama do cloridrato de L-lisina = 182,64 = 1,25 equivalente-grama da L-lisina 146,19

Cálculo:100mgx1,25=125mgdecloridratodeL-lisinapor5mLdexarope.

Obs.: Na manipulação de formulações com aminoácidos, deve-se empregar sempre os isô-meros (L), por serem estas as formas biologicamente ativas.

3. Aespecificaçãoparaaquisiçãodamatéria-primaéfundamentalparaocorretopreparode medicamentos. Assim como a DCB e a DCI, o CAS designa as diferentes substâncias.

4. AutilizaçãodoCAScomoitemindispensávelàespecificaçãoparaaquisiçãoeutilizaçãodeumamatéria-primapodeevitarousodeprodutossemelhantesnagrafia,masquesão

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diferentes, ou mesmo diferentes sais de um mesmo produto, que podem causar confusão e equívocos no seu uso, inclusive na aplicação do FEq.

5. Analisaratentamenteocertificadodeanálisedamatéria-primarecebida,quantoaoCAS,denominação,teor,diluições,hidrataçãoeespecificações,paraverificaranecessidadedepossíveis correções.

6. Além do FEq, alguns princípios ativos podem necessitar do FCr do teor, de acordo com o teordepurezafornecidopelocertificadodeanálise.

7. Nos princípios ativos incluídos na Portaria nº 344/98, SVS/MS, e suas atualizações, de-vem ser aplicados o FEq e/ou o FCr, desde que sejam atendidos todos os quesitos levan-tados neste manual.

Exemplo:

Prescrição: fluoxetina 20mg mande 20 cápsulas

Cálculo:20mgdefluoxetinax1,12(FEq)=22,4mgdecloridratodefluoxetina Pesagem:cloridratodefluoxetina22,4mgx20cápsulas=448mg Livroderegistro:darbaixade448mgdecloridratodefluoxetina Rótulo:fluoxetina20mg(comocloridrato)

Obalançodeveseracópiafieldamovimentaçãodoestoque.

14. Recomendações para o uso do manual

As recomendações a seguir têm por objetivo proporcionar o atendimento uniforme e pa-dronizado da prescrição médica, fornecer elementos para a assistência farmacêutica a pacientes e oferecer informações claras aos agentes da vigilância sanitária.

15. Princípios ativos com fator = 1,00

Prescrição:éfeitaemgeralpelonomedabase(amitriptilina,ciproterona,dextrometorfano,imipramina, miconazol, tetraciclina etc.) e, menos frequentemente, pelo nome do sal ou éster (cloridratodeamitriptilina,acetatodeciproterona,bromidratodedextrometorfano,cloridratode imipramina, nitrato de miconazol, cloridrato de tetraciclina etc.).

Farmacotécnica: devem ser feitas as correções de teor ou de diluições realizadas pelo fa-bricanteeconstantesdocertificadodeanálisedamatéria-prima.Devemserfeitastambémascorreções de diluições feitas na farmácia.

Rótulos: deve-se utilizar a DCB ou, na ausência desta, a DCI.

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Exemplos de prescrições:

• Prescrição 1: cloridrato de tetraciclina ...........................................500 mg

Recomendações para o rótulo:

Cloridrato de tetraciclina 500 mg, ou Tetraciclina (cloridrato) 500 mg, ou Tetraciclina(HCl) 500mg

• Prescrição 2: tetraciclina .......................................................................500 mg

Recomendações para o rótulo:

Tetraciclina (cloridrato) 500 mg, ou Tetraciclina(HCl) 500mg

Desta forma, o prescritor estará sendo atendido corretamente, pois a prescrição de 500 mg de tetraciclina se refere a 500 mg de cloridrato de tetraciclina, uma vez que esta é a forma de uso e administração desse princípio ativo.

Recomenda-se a prescrição na forma do sal (cloridrato de tetraciclina), para evitar erros de interpretação da receita.

• Prescrição 3: cloridrato de amitriptilina ..................................................25 mg

Recomendações para o rótulo:

Cloridrato de amitriptilina 25 mg, ou Amitriptilina (cloridrato) 25 mg, ou Amitriptilina(HCl)25mg

• Prescrição 4: amitriptilina ..............................................................................25 mg

Recomendações para o rótulo:

Amitriptilina (cloridrato) 25 mg, ou Amitriptilina(HCl) 25mg

Desta forma, o prescritor estará sendo atendido corretamente, pois a prescrição de 25 mg de amitriptilina se refere a 25 mg de cloridrato de amitriptilina, uma vez que esta é a forma de uso e administração desse princípio ativo.

Recomenda-se a prescrição na forma do sal (cloridrato de amitriptilina), para evitar erros de interpretação da receita.

Nosdoiscasos,asdúvidasdospacientesdevemseresclarecidaspelofarmacêutico,infor-mando que essas substâncias são usadas e administradas na forma de cloridrato e que as doses utilizadas são do cloridrato.

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16. Princípios ativos com fator > 1,00 (equivalência de sal ou éster para base)

Prescrição:éfeitaemgeralpelonomedabase(anlodipino,cetotifeno,eritromicina,fluoxe-tina,oxitetraciclina,ranitidinaetc.)e,menosfrequentemente,pelonomedosalouéster(besilatodeanlodipino,fumaratodecetotifeno,estolatoouestearatodeeritromicina,cloridratodefluo-xetina,cloridratodeoxitetraciclina,cloridratoderanitidinaetc.).

Farmacotécnica: devem ser feitas as correções próprias desses princípios ativos.

Rótulos: deve-se utilizar o nome do princípio ativo, indicando entre parênteses a forma do saloudoésterutilizado,precedidodaexpressão“como”.

Recomenda-se a prescrição na forma da base, para evitar erros de interpretação da receita.

Exemplos de prescrições:

• Prescrição 1: ranitidina...........................................................................150 mg

Deve-se usar o fator de 1,12 para multiplicar a quantidade prescrita de ranitidina (150 mg), afimdeobteraquantidadedecloridratoderanitidinaaserpesada(168mg).

Recomendações para o rótulo:

Ranitidina (como cloridrato) 150 mg

• Prescrição 2: cloridrato de ranitidina ..............................................150 mg

Evidentemente, trata-se de uma prescrição na qual foi usado o nome genérico da substân-cia,masexprimiu-seaconcentraçãonasuaformausual,istoé,dabase.Deve-seusarofatorde1,12 para obter a quantidade de cloridrato de ranitidina a ser pesada (168 mg). Sugerir ao pres-critoroutrasformasquenãodeixemmargemadúvidas,comoaprescriçãonaformadabase.

As recomendações para o rótulo são as mesmas da prescrição anterior:

Ranitidina (como cloridrato) 150 mg

• Prescrição 3: cloridrato de ranitidina ..............................................168 mg

Evidentemente,oprescritorquisteracertezadaexatidãodesuaprescrição.Dividindo-sea quantidade prescrita pelo FEq (1,12), o resultado obtido é 150 mg e, portanto, o prescritor já utilizou o FEq e o farmacêutico não deve aplicá-lo novamente.

• Prescrição 4: betametasona (como valerato) ................................ 0,1 % cremeexcipienteqsp .......................... ..........................100 g

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Deve-se usar o fator de 1,21 para multiplicar a quantidade prescrita de betametasona (100 mg),afimdeobteraquantidadedevaleratodebetametasonaaserpesada(121mg).

Recomendações para o rótulo:

Betametasona (como valerato) 0,1 %

• Prescrição 5: valerato de betametasona.......................................... 0,1 % cremeexcipienteqsp ....................................................100 g

Essaéoutraprescriçãonaqualfoiusadoonomegenéricodasubstância,masexprimiu-sea concentração na sua forma usual, isto é, da base. Deve-se usar o fator de 1,21 para multiplicar aquantidadeprescritadebetametasona(100mg),afimdeobteraquantidadedevaleratodebetametasona a ser pesada (121 mg).

Recomendações para o rótulo:

Betametasona (como valerato) 0,1 %

• Prescrição 6: betametasona ............................................................... 0,05 % cremeexcipienteqsp ....................................................100 g

Entrar em contato com o prescritor para saber qual éster ele está prescrevendo (valerato ou dipropionato), uma vez que as concentrações podem referir-se a ambos e eles não são intercam-biáveis.

Recomendações para o rótulo:

Betametasona (como valerato) 0,05 % ou Betametasona (como dipropionato) 0,05 %

17. Situações especiais

1. Alendronato sódico

É administrado na forma de sal sódico tri-hidratado, em doses equivalentes ao ácido livre (13mgdealendronatosódicotri-hidratadosãoaproximadamenteequivalentesa10mgdeáci-do alendrônico anidro livre).

• Prescrição: alendronato sódico .......................................................10 mg

Na realidade, as doses descritas na literatura não são de alendronato sódico e sim de ácido alendrônico. Por esta razão, deve-se usar o fator de 1,30 para multiplicar a quantidade prescrita (10mg),afimdeobteraquantidadedealendronatosódicotri-hidratadoaserpesada(13mg).

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Rótulo: alendronato sódico equivalente a 10 mg de ácido alendrônico.

2. Clindamicina

É administrada na forma de cloridrato (para uso em cápsulas e formulações tópicas, FEq = 1,09), de fosfato (para uso injetável e em formulações tópicas, FEq = 1,19) ou de palmitato (para uso em suspensões, FEq = 1,65), em doses equivalentes à base (327 mg de cloridrato de clin-damicinasãoaproximadamenteequivalentesa357mgdefosfatodeclindamicina,a495mgdepalmitato de clindamicina e a 300 mg de clindamicina base).

Farmacotécnica: devem ser feitas as conversões próprias desses princípios ativos.

Rótulos:devem-seusarasexpressões(comocloridrato),(comofosfato)etc.

Precauções: algumas vezes, a clindamicina é prescrita, em formulações tópicas, como “fos-fato de clindamicina a 1,2 %”. Nestes casos, a conversão já foi feita para a concentração usual de clindamicina base (1 %).

3. Cloroquina

É administrada na forma de difosfato ou de sulfato, em doses equivalentes à base (500 mg dedifosfatodecloroquinasãoaproximadamenteequivalentesa400mgdesulfatodecloroqui-na e a 300 mg de cloroquina base).

Exemplosdeprescrições:

• Difosfato de cloroquina .........................................................250 ou 500 mg

Essas são as doses usuais do difosfato de cloroquina. Usa-se o difosfato de cloroquina sem conversão, e no rótulo deve constar “Difosfato de Cloroquina”.

• Cloroquina ....................................................................................250 ou 500 mg

Nãohádúvidaqueaprescriçãorefere-seaodifosfatodecloroquina,umavezqueessassãoas doses usuais. Usa-se o difosfato de cloroquina sem conversão, e no rótulo deve constar “Di-fosfato de Cloroquina”.

• Cloroquina ....................................................................................150 ou 300 mg

Nestecaso,podemocorrerdúvidas.Aprincípio,pode-seconcluirqueaprescriçãorefere-seà cloroquina base, pelo fato de a quantidade prescrita corresponder a 250 e 500 mg de difosfato de cloroquina. Entretanto, com os diversos usos da cloroquina, vários especialistas, como der-matologistas e reumatologistas, têm usado a cloroquina em doses diferentes das usuais. Outros especialistas,comoospediatras,costumamprescreveracloroquinacalculando“mg/kgdeclo-roquina base”. Por essas razões, recomenda-se, sempre que possível, contatar o prescritor para esclarecereventuaisdúvidas.

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28

Manual de Equivalência e Correção

• Prescrições de doses diferentes das anteriores.

Devemsertomadasprecauçõessemprequeasdosesprescritasforemdiferentesdasexis-tentesnasespecialidadesfarmacêuticas.Asdúvidasdevemseresclarecidascomosprescritorespara saber se as doses prescritas são do sal ou da base. Os prescritores devem ser alertados a respeito de possíveis erros de interpretação da prescrição e orientados quanto à forma mais clarapossíveldeprescrever,especificandoseareferenciadadoseéabaseouosal.

4. Neomicina

É usada na forma de sulfato, em concentrações equivalentes à base (5 mg de sulfato de neo-micina equivalem a 3,5 mg de neomicina base).

• Prescrição 1: neomicina ........................................................................ 0,35 % cremeexcipienteqsp ....................................................100 g

Deve-se usar o fator de 1,43 para multiplicar a quantidade prescrita de neomicina (350 mg), afimdeobteraquantidadedesulfatodeneomicinaaserpesada(500mg).

Recomendações para o rótulo:

Neomicina (como sulfato) 0,35 %

• Prescrição 2: sulfato de neomicina ..................................................... 0,5 % cremeexcipienteqsp ....................................................100 g

Esta é uma forma de prescrição muito frequente, na qual o prescritor já efetuou a conver-são. Muitas especialidades farmacêuticas também são apresentadas dessa forma. Neste caso, não se usa o fator de equivalência.

Recomendações para o rótulo:

Sulfato de neomicina 0,5 %

5. Oxitetraciclina

É administrada na forma de cloridrato, em doses equivalentes à base (539,5 mg de cloridra-todeoxitetraciclinasãoaproximadamenteequivalentesa500mgdeoxitetraciclinabase).

Precauções: as regras de conversão são diferentes para o cloridrato de tetraciclina e o clo-ridratodeoxitetraciclina.Noprimeirocaso,atetraciclinaéadministradanaformadecloridratode tetraciclinaeasdoses sãoexpressas tambémemtermosdecloridratode tetraciclina.Nosegundo,aoxitetraciclinaéadministradanaformadecloridratodeoxitetraciclina,masasdosessãoexpressasemtermosdabase.

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29

Manual de Equivalência e Correção

18. Recomendações para a prescrição

Frequentemente, as prescrições de fórmulas magistrais contêm a recomendação “Faça Se-gundo a Arte (FSA)”. Esse reconhecimento da classe médica aos farmacêuticos mostra o respeito à arte da manipulação de fórmulas magistrais. Para nós, farmacêuticos, traz também a responsa-bilidade pelas conversões e correções necessárias, além da arte da farmacotécnica.

Algumasvezes,entretanto,asprescriçõesmédicaspodemtrazerdificuldadesparaasfar-mácias magistrais, principalmente no que se refere à legislação vigente.

Nãohádúvidas,quandosetratadeprincípiosativoscomFEq=1.Recomenda-sesempreouso da DCB ou, na ausência desta, da DCI.

QuandosetratadeprincípiosativoscomFEq>1,podemsurgirdúvidas.Umaprescriçãode “Estolato de Eritromicina 500 mg” pode ser interpretada literalmente e se traduzir em uma subdose de 347 mg de eritromicina base.

Deve-se entrar em contato com o prescritor sempre que ocorrerem situações como esta, para esclarecê-lo e orientá-lo quanto a prescrição. Para evitar esse tipo de problema, deve-se recomendar, para esses princípios ativos, a prescrição pelo nome da base ou pela forma em que as doses são referidas. Assim, as conversões necessárias serão feitas e os medicamentos mani-pulados estarão de acordo com as prescrições.

19. Consideraçõesfinais

Váriassituaçõesespeciaisouquepodemgerardúvidaspodemocorrer.Émuitoimportante,paraasoluçãodeproblemas,consultarsemprealiteraturaespecializadaeobteromaiornúmeropossível de informações.

Algumas fontes de consulta para este trabalho foram obtidas na Internet, como o Electronic OrangeBook,doFDA.

20. Suplementação mineral

Nesta 6ª edição do Manual de Equivalência e Correção, é apresentada uma nova tabela, contendo substâncias utilizadas como fonte de minerais usados em terapias de reposição ou su-plementação mineral.

Afinalidadedestanovatabelaéadeauxiliarofarmacêuticonoscálculosparaacorretaapli-cação das diversas substâncias utilizadas como fonte de suplementação ou reposição de mine-rais, tais como: cálcio, cromo, cobre, ferro, potássio, magnésio, sódio e zinco, além de constituir uma fonte de consulta rápida, porém segura, para ser usada na avaliação farmacêutica da pres-crição.

AexemplodoqueocorreuemrelaçãoàapresentaçãodaTabeladeequivalência,optou-sepela utilização do mesmo formato, para o fornecimento das seguintes informações:

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Manual de Equivalência e Correção

• Mineral. • Substância. • NúmerodaDCB. • NúmeroCAS. • Fórmula molecular. • P.M. - Peso Molecular. • Valência- éumnúmeroqueindicaacapacidadequeum átomo deum elemento temdese

combinarcomoutrosátomos,capacidadeessaqueémedidapelonúmerode elétrons queumátomopodedar,receber,oucompartilhardeformaaconstituiruma ligaçãoquímica.

• Conteúdodomineralem1gdasubstânciaemestudo-édadoemdiversasunidadesco-mumente prescritas:

Miligrama (mg) – quantidade de miligramas do mineral em 1 g da substância estudada. Númerommol-quantidadedemmoldomineralem1gdasubstânciaestudada. NúmeromEq-quantidadedemEqdomineralem1gdesubstânciaestudada. Concentração percentual (%).

Para utilização desta nova tabela, é fundamental a avaliação farmacêutica da prescrição.

Em alguns casos, uma mesma substância pode ser utilizada como fonte de reposição de mi-neralouparaoutrasfinalidadesterapêuticas.AaplicaçãodoFCremrelaçãoaomineralemques-tão dependerá da determinação de que o objetivo terapêutico é a suplementação mineral.

Alémdadoseprescrita,informaçõescomoaespecialidadedoprescritoreaqueixadopa-ciente são importantes para a tomada de decisão por parte do farmacêutico. E quando necessá-rio,éimprescindívelocontatocomoprescritorparaesclarecerasdúvidas.

Para a elaboração da Tabela de minerais foram consultadas referências, como a FB, a USP e aBPemdiversasedições,eoMartindale-TheExtraPharmacopeia,36ªe38ªedições.Tambémforam feitos cálculos, utilizando como base a fórmula molecular, a valência química e a composi-ção percentual em massa elementar de cada substância estudada, por meio da ferramenta dis-ponívelnosite http://es.webqc.org/mmcalc.php.

Porfim,éimportanteinformarqueosdadosdatabelademineraissãoapenasdecaráterorientativo, pois foram calculados teoricamente considerando a pureza de 100%, o que impede a aplicação direta da mesma para o cálculo das quantidades a serem pesadas para o correto aten-dimento da prescrição. Esses cálculos dependem do teor da substância em cada lote utilizado e do teor de umidade desse lote. Vale a pena lembrar que várias fontes de minerais, notadamente os “quelados”, apresentam diluição com insumos inertes.

Apêndice A - Tabela de equivalências

O FEq deverá ser empregado sempre que a literatura e/ou medicamentos de referência de-terminarem essa conversão.

Obs.: O FEq quando representado por um “-” indica que a substância serve apenas de refe-rência para o cálculo do fator.

Advertência: A citação de marcas comerciais de medicamentos, neste manual, teve como únicoobjetivoservirdereferênciaparaosestudosrealizados.Asespecialidadesfarmacêuticasnão podem ser substituídas por preparações magistrais.

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Manual de Equivalência e Correção

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Manual de Equivalência e Correção

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lN7O.HCl.2H

2O30

2,12

1,14

Mod

uret

ic®

amin

eptin

acl

orid

rato

de

amin

eptin

a00

677

3027

2-08

-3EF

C22H

27N

O2.H

Cl

373,

921

Surv

ecto

aminofilina

aminofilina

0068

531

7-34

-0SA

C16H

24N

10O

442

0,43

1

aminofilinadi-hidratada

5877

-66-

5C

EC

16H

24N

10O

4.2H

2O45

6,46

1,09

amio

daro

nacl

orid

rato

de

amio

daro

na19

9774

-82-

4SD

C25H

29I 2N

O3.H

Cl

681,

781

Atla

nsil®

amitr

iptil

ina

clor

idra

to d

e am

itrip

tilin

a00

712

549-

18-8

SDC

20H

23N.HCl

313,

871

Tryp

tano

amoxicilina

amoxicilina

0073

426

787-

78-0

EFC

16H

19N

3O5S

365,

41-

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 36: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

34

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

amoxicilina

amoxicilinatri-hidratada

0073

661

336-

70-7

CE

C16H

19N

3O5S.3H

2O41

9,46

1,15

Amoxil®

amoxicilinasó

dica

0073

534

642-

77-8

SAC

16H

18N

3NaO

5S38

7,38

1,06

Obs

.: amoxicilinasó

dica-usoinjetável,n

ãodeveserusadaporviaoral.

ampi

cilin

a

ampi

cilin

a00

738

69-5

3-4

SAC

16H

19N

3O4S

349,

41-

ampi

cilin

a tr

i-hid

rata

da00

742

7177

-48-

2C

EC

16H

19N

3O4S.3H

2O40

3,46

1,15

Bino

tal®

ampi

cilin

a só

dica

0074

169

-52-

3SA

C16H

18N

3NaO

4S37

1,39

1,06

Obs

.: am

pici

lina

sódi

ca -

uso

inje

táve

l, não

dev

e se

r usa

da p

or v

ia o

ral.

anas

troz

olan

astr

ozol

0075

512

0511

-73-

1EF

C17H

19N

529

3,37

1Arimidex®

anfe

pram

ona

clor

idra

to d

e an

fepr

amon

a, cl

orid

rato

de

die

tilpr

opio

na00

775

134-

80-5

EFC

13H

19NO.HCl

241,

761

Inibex®

anfo

teric

ina

Ban

fote

ricin

a B

0078

613

97-8

9-3

SDC

47H

73N

O17

924,

091

Fung

izon

®

anlo

dipi

noan

lodi

pino

0080

488

150-

42-9

EFC

20H

25C

lN2O

540

8,88

-

besil

ato

de a

nlod

ipin

o00

805

1114

70-9

9-6

SAC

20H

25C

lN2O

5.C6H

6SO3

567,

061,

39N

orva

sc®

argi

nina

L-ar

gini

na00

866

74-7

9-3

SDC

6H14

N4O

217

4,20

1

argi

nina

(clo

ridra

to)

clor

idra

to d

e L-

argi

nina

0086

911

19-3

4-2

SDC

6H14

N4O

2.HCl

210,

661

aspa

rtat

o de

arg

inin

a as

part

ato

de L-

argi

nina

0086

876

75-8

3-4

SDC

10H

21N

5O6

307,

301

Refo

rgan

®

aspa

rtat

o de

mag

nésio

aspa

rtat

o de

mag

nésio

di-h

idra

tado

0011

011

87-9

1-3

SAC

8H12

MgN

2O.2H

2O32

4,52

1

aten

olol

aten

olol

0091

129

122-

68-7

SDC

14H

22N

2O3

266,

341

Aten

ol®

ator

vast

atin

aat

orva

stat

ina

0091

913

4523

-00-

5EF

C33H

34FN

2O5

558,

66-

ator

vast

atin

a cá

lcic

a tr

i-hid

rata

da00

920

1345

23-0

3-8

CE

(C33H

34FN

2O5) 2C

a.3H

2O12

09,3

91,

08Li

pito

atro

pina

sulfa

to d

e at

ropi

na m

onoi

drat

ado

5908

-99-

6SA

(C17H

23N

O3) 2.H

2SO4.H

2O69

4,85

1Atrolok®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 37: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

35

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

auranofina

auranofina

0093

634

031-

32-8

EFC

20H

34Au

O9PS

678,

491

Rida

ura®

azat

iopr

ina

azat

iopr

ina

0098

444

6-86

-6SD

C9H

7N7O

2S27

7,26

1Im

uran

®

azitr

omic

ina

azitr

omic

ina

0099

783

905-

01-5

EFC

38H

72N

2O12

748,

98-

azitr

omic

ina

di-h

idra

tada

0099

811

7772

-70-

0C

EC

38H

72N

2O12.2H

2O78

5,03

1,05

Zitrom

ax®

benf

otia

min

abe

nfot

iam

ina

0110

722

457-

89-2

EFC

19H

23N4O

6PS46

6,49

1

bens

eraz

ida

bens

eraz

ida

0111

732

2-35

-0EF

C10H

15N

3O5

257,

25-

clor

idra

to d

e be

nser

azid

a01

118

1491

9-77

-8SA

C10H

15N

3O5.H

Cl

293,

701,

14Pr

olop

benz

brom

aron

abe

nzbr

omar

ona

0113

035

62-8

4-3

SDC

17H

12Br

2O3

424,

081

Nar

caric

ina®

benz

ioda

rona

benz

ioda

rona

0115

168

-90-

6EF

C17H

12I 2O

351

8,09

1D

ilafu

rane

®

benz

ocaí

nabe

nzoc

aína

, ane

stes

ina

0115

994

-09-

7SD

C9H

11N

O2

165,

191

beta

caro

teno

beta

caro

teno

01

191

7235

-40-

7EF

C40H

5653

6,89

-

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.

beta

ína

beta

ína

0120

010

7-43

-7EF

C5H

11N

O2

117,

151

Obs

.: clo

ridra

to d

e be

taín

a - u

sado

com

o fo

nte

de á

cido

clor

ídric

o. N

ão su

bstit

uir a

bet

aína

por

clor

idra

to o

u be

taín

a cl

orid

rato

pel

a ba

se. V

er ta

mbé

m cl

orid

rato

de

bet

aína

.

beta

met

ason

a

beta

met

ason

a 01

213

378-

44-9

SDC

22H

29FO

539

2,47

1

fosf

ato

diss

ódic

o de

bet

amet

ason

a 01

218

151-

73-5

SAC

22H

28FN

a 2O8P

516,

411,

31C

eles

tone

®

dipr

opio

nato

de

beta

met

ason

a01

217

5593

-20-

4SD

C28H

37FO

750

4,59

1,28

Dip

roso

ne®

vale

rato

de

beta

met

ason

a 01

219

2152

-44-

5SD

C27H

37FO

647

6,58

1,21

Betn

ovat

Obs

.: base-usooral;fosfatosó

dico-usooral,in

jetáveletópico;dipropionato-usotópico;valerato-usotópico.

betaxolol

betaxolol

0122

963

659-

18-7

EFC

18H

29N

O3

307,

43-

cloridratodebetaxolol(oral)

0123

063

659-

19-8

SDC

18H

29N

O3.H

Cl

343,

891

Kerlo

ne®

cloridratodebetaxolol(tópico)

0123

063

659-

19-8

SDC

18H

29N

O3.H

Cl

343,

891,

12Be

topt

ic®

bezafibrato

bezafibrato

0124

041

859-

67-0

SDC

19H

20C

lNO

436

1,82

1C

edur

®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 38: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

36

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

bipe

riden

ocl

orid

rato

de

bipe

riden

o01

283

1235

-82-

1SD

C21H

29NO.HCl

347,

921

Akineton®

bisa

codi

lbi

saco

dil

0128

760

3-50

-9SD

C22H

19N

O4

361,

391

Dulcolax®

biso

prol

olhe

mifu

mar

ato

de b

isopr

olol

0130

010

4344

-23-

2SA

(C18H

31N

O4) 2.C

4H4O

476

6,96

1C

onco

bita

rtar

ato

de co

lina

hem

itart

arat

o de

colin

a02

579

87-6

7-2

SAC

9H19

NO

725

3,25

1

brim

onid

ina

dextrotartaratodebrim

onidina

0134

770

359-

46-5

EFC

11H

10Br

N5.C

4H6O

644

2,22

1Al

phag

an®

brom

azep

ambr

omaz

epam

01

366

1812

-30-

2SD

C14H

10Br

N30

316,

161

Lexotan®

brom

ocrip

tina

brom

ocrip

tina

0146

525

614-

03-3

EFC

32H

40Br

N5O

565

4,59

-

mes

ilato

de

brom

ocrip

tina

0146

622

260-

51-1

SDC

32H

40Br

N5O

5.CH

4O3S

750,

721,

15Pa

rlode

brom

oprid

abr

omop

rida

0147

140

93-3

5-0

EFC

14H

22Br

N3O

234

4,25

1D

iges

an®

bucl

izin

adi

clor

idra

to d

e bu

cliz

ina

(= cl

orid

rato

de

bucl

izin

a)

0150

412

9-74

-8SD

C28H

33C

lN2.2HCl

505,

961

Post

afen

®

buflomedil

cloridratodebuflomedil

0152

435

543-

24-9

SDC

17H

25N

O4.H

Cl

343,

851

Bufe

dil®

bum

etan

ida

bum

etan

ida

0153

628

395-

03-1

SDC

17H

20N

2O5S

364,

421

Burin

ax®

bupr

opio

nacl

orid

rato

de

bupr

opio

na01

558

3167

7-93

-7SA

C13H

18ClNO.HCl

276,

201

Zyba

busp

irona

clor

idra

to d

e bu

spiro

na01

565

3338

6-08

-2SD

C21H

31N

5O2.H

Cl

421,

971

Busp

ar®

butir

ato

de cl

obet

a-so

nabu

tirat

o de

clob

etas

ona

0224

925

122-

57-0

SDC

26H

32C

lFO

547

8,98

1Eu

mov

ate®

cafe

ína

cafe

ína

0164

258

-08-

2SD

C8H

10N

4O2

194,

191

cafe

ína

mon

oidr

atad

a57

43-1

2-4

CE

C8H

10N

4O2.H

2O21

2,21

1,09

capt

opril

capt

opril

0169

962

571-

86-2

SDC

9H15

NO

3S21

7,29

1C

apot

en®

carb

amaz

epin

aca

rbam

azep

ina

0171

029

8-46

-4SD

C15H

12N

2O23

6,27

1Te

gret

ol®

carb

idop

aca

rbid

opa

0173

128

860-

95-9

EFC

10H

14N

2O4

226,

23-

carb

idop

a m

onoi

drat

ada

1113

438

821-

49-7

CE

C10H

14N

2O4.H

2O24

4,25

1,08

Sine

met

®

carb

onat

o de

lítio

carb

onat

o de

lítio

0174

955

4-13

-2EF

Li2C

O3

73,8

91

Car

bolit

ium

®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 39: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

37

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

caris

opro

dol

caris

opro

dol

0177

378

-44-

4SD

C12H

24N

2O4

260,

331

Tandrilax®

carn

itina

levo

carn

itina

0524

254

1-15

-1SA

C7H

15N

O3

161,

191

Obs

.: não

dev

em se

r usa

das a

s for

mas

D o

u D

L.

carv

edilo

lca

rved

ilol

0180

872

956-

09-3

SDC

24H

26N

2O4

406,

481

Cor

eg®

cefa

clor

cefa

clor

01

824

5399

4-73

-3SA

C15H

14C

lN3O

4S36

7,81

-

cefa

clor

mon

oidr

atad

o09

368

7035

6-03

-5C

EC

15H

14C

lN3O

4S.H

2O38

5,82

1,05

Cec

lor®

cefadroxila

cefadroxila

0182

550

370-

12-2

EFC

16H

17N

3O5S

363,

38-

cefadroxilamonoidratada

6659

2-87

-8C

EC

16H

17N

3O5S.H

2O38

1,41

1,05

Cefam

ox®

cefalexina

cefalexina

0182

615

686-

71-2

EFC

16H

17N

3O4S

347,

38-

cefalexinamonoidratada

2332

25-7

8-2

CE

C16H

17N

3O4S.H

2O36

5,41

1,05

Keflex®

cloridratodecefalexinamonoidratado

0182

910

5879

-42-

3C

EC

16H

17N

3O4S.HCl.H

2O40

1,87

1,16

cefa

lotin

a

cefa

lotin

a01

835

153-

61-7

EFC

16H

16N

2O6S 2

396,

44-

cefa

lotin

a só

dica

0183

658

-71-

9SA

C16H

15N

aN2O

6S 241

8,42

1,06

Keflin®

Obs

.: cef

alot

ina

sódi

ca -

uso

inje

táve

l

cefa

zolin

a

cefa

zolin

a01

845

2595

3-19

-9EF

C14H

14N

8O4S 3

454,

51-

cefa

zolin

a só

dica

0184

627

164-

46-1

SAC

14H

13N

aN8O

4S 347

6,49

1,05

Kefa

zol®

Obs

.: cef

azol

ina

sódi

ca -

uso

inje

táve

l

cetir

izin

adi

clor

idra

to d

e ce

tiriz

ina

(= cl

orid

rato

de

cetir

izin

a)01

949

8388

1-52

-1SD

C21H

25C

lN2O

3.2HCl

461,

791

Zyrt

ec®

ceto

cona

zol

ceto

cona

zol

0195

665

277-

42-1

SDC

26H

28C

l 2N4O

453

1,44

1N

izor

al®

ceto

prof

eno

ceto

prof

eno

0196

022

071-

15-4

SDC

16H

14O

325

4,28

1Pr

ofen

id®

ceto

rola

coce

toro

laco

trom

etam

ol01

964

7410

3-07

-4SD

C19H

24N

2O6

376,

401

Tora

gesic

®

ceto

tifen

oce

totif

eno

0196

734

580-

13-7

EFC

19H

19N

OS

309,

43-

fum

arat

o de

ceto

tifen

o01

968

3458

0-14

-8SD

C19H

19N

OS.

C4H

4O4

425,

501,

38Za

dite

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 40: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

38

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

cicl

amat

o só

dico

cicl

amat

o de

sódi

o01

995

139-

05-9

SDC

6H12

NN

aO3S

201,

231

cicl

oben

zapr

ina

clor

idra

to d

e ci

clob

enza

prin

a 02

013

6202

-23-

9SA

C20H

21N.HCl

311,

861

Mio

san®

ciclopirox

ciclopiroxo

lamina

0933

641

621-

49-2

SDC

12H

17N

O2.C

2H7N

O26

8,45

1Loprox®

cicl

ospo

rina

cicl

ospo

rina

0203

659

865-

13-3

SDC

62H

111N

11O

121.

202,

611

Sand

imm

un®

cilo

staz

olci

lost

azol

0206

773

963-

72-1

SDC

20H

27N

5O2

369,

461

Ceb

rala

cim

etid

ina

cim

etid

ina

0207

351

481-

61-9

SDC

10H

16N

6S25

2,35

1Ta

gam

et®

clor

idra

to d

e ci

met

idin

a02

074

7005

9-30

-2SD

C10H

16N

6S.HCl

288,

801,

14Ta

gam

et®

Líq

.

cina

rizin

aci

nariz

ina

0208

929

8-57

-7SD

C26H

28N

236

8,52

1St

uger

on®

ciprofloxacino

ciprofloxacino

0213

785

721-

33-1

SDC

17H

18FN

3O3

331,

351

cloridratodeciprofloxacino

0213

886

483-

48-9

SAC

17H

18FN

3O3.H

Cl

367.

801,

11

cloridratodeciprofloxacinomonoidra-

tado

0941

086

393-

32-0

CE

C17H

18FN

3O3.H

Cl.H

2O38

5,82

1,16

Cip

ro®

cipr

oept

adin

a

clor

idra

to d

e ci

proe

ptad

ina

0213

596

9-33

-5EF

C21H

21N.HCl

323,

86-

-

clor

idra

to d

e ci

proe

ptad

ina

sesq

ui-h

i-dr

atad

o41

354-

29-4

CE

C21H

21N.HCl.1

1 / 2H2O

350,

881,

08Pe

riatin

®

cipr

oter

ona

acet

ato

de ci

prot

eron

a 02

146

427-

51-0

SDC

24H

29C

lO4

416,

941

Andr

ocur

®

cisa

prid

a

cisa

prid

a02

153

8109

8-60

-4EF

C23H

29C

lFN

3O4

465,

95-

-

cisa

prid

a m

onoi

drat

ada

2607

79-8

8-2

CE

C23H

29C

lFN

3O4.H

2O48

3,97

1,04

Prep

ulsid

®

Obs

.: uso

pro

ibid

o em

hum

anos

conf

orm

e RE

530

de

2001

- An

visa

.

cist

eína

L-ci

steí

na02

157

52-9

0-4

SDC

3H7N

O2S

121,

161

cist

ina

L-ci

stin

a02

159

56-8

9-3

SDC

6H12

N2O

4S 224

0,30

1

cita

lopr

am

cita

lopr

am02

161

5972

9-33

-8EF

C20H

21FN

2O32

4,39

-

cita

lopr

am b

rom

idra

to02

162

5972

9-32

-7SD

C20H

21FN

2O.HBr

405,

351,

25C

ipra

mil®

cita

lopr

am cl

orid

rato

0216

385

118-

27-0

SDC

20H

21FN

2O.HCl

360,

861,

11

clar

itrom

icin

acl

aritr

omic

ina

0220

081

103-

11-9

SAC

38H

69N

O13

747,

971

Klar

icid

®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 41: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

39

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

clin

dam

icin

a

clin

dam

icin

a02

229

1832

3-44

-9EF

C18H

33C

lN2O

5S42

4,99

-

clor

idra

to d

e cl

inda

mic

ina

0223

021

462-

39-5

SAC

18H

33C

lN2O

5S.HCl

461,

451,

09D

alac

in®

C

clor

idra

to d

e cl

inda

mic

ina

mon

oidr

atad

o09

969

5820

7-19

-5C

EC

18H

33C

lN2O

5S.HCl.H

2O47

9,47

1,13

fosf

ato

de cl

inda

mic

ina

0223

224

729-

96-2

SAC

18H

34C

lN2O

8PS50

4,97

1,19

Dal

acin

® T

clor

idra

to d

o pa

lmita

to d

e cl

inda

mic

ina

0223

125

507-

04-4

EFC

34H

63C

lN2O

6S.HCl

699,

851,

64C

leoc

in®

Ped

iátr

ico

Obs

.: clorid

rato-usooraletópico;fosfato-usoparenteraletópico;clorid

ratodepalmitato-usooral(líquido).

clio

quin

olcl

ioqu

inol

0223

513

0-26

-7SD

C9H

5ClIN

O30

5,49

1Vi

ofór

mio

®

clob

azam

clob

azam

0223

922

316-

47-8

SDC

16H

13C

lN2O

230

0,73

1Fr

onta

clof

azim

ina

clof

azim

ina

0226

820

30-6

3-9

SDC

27H

22C

l 2N4

473,

411

Lam

prem

®

clofibrato

clofibrato

0014

463

7-07

-0SA

C12H

15C

lO3

242,

691

Atro

mid

®

clom

ipra

min

acl

orid

rato

de

clom

ipra

min

a02

297

1732

1-77

-6SD

C19H

23C

lN2.H

Cl

351,

311

Anaf

rani

clon

azep

amcl

onaz

epam

0230

016

22-6

1-3

SDC

15H

10C

lN3O

331

5,71

1Ri

votr

il®

clon

idin

acl

orid

rato

de

clon

idin

a 02

303

4205

-91-

8SD

C9H

9Cl 2N

3.HCl

266,

551

Aten

sina®

clop

idog

rel

clop

idog

rel

0231

811

3665

-84-

2EF

C16H

16C

INO

2S32

1,82

-

biss

ulfa

to d

e cl

opid

ogre

l02

319

1202

02-6

6-6

SDC

16H

16C

lNO

2S.H

2SO4

419,

901,

3Plavix®

clor

anfe

nico

l

clor

anfe

nico

l02

336

56-7

5-7

SDC

11H

12C

l 2N2O

532

3,13

1Q

uem

icet

ina®

succ

inat

o só

dico

de

clor

anfe

nico

l02

343

982-

57-0

SAC

15H

15C

l 2N2N

aO8

445,

181,

38

palm

itato

de

clor

anfe

nico

l02

340

530-

43-8

SDC

27H

42C

l 2N2O

656

1,55

1,74

Obs

.: base-cápsulas;succinato-injetáveis;palmitato-suspensõesorais.

clor

azep

ato

clor

azep

ato

dipo

táss

ico

0014

957

109-

90-7

SDC

16H

11C

lK2N

2O4

408,

921

Tranxilene®

clordiazepóxido

clordiazepóxido

0235

358

-25-

3SD

C16H

14C

lN3O

299,

761

USP

tabl

ete

cloridratodeclordiazepóxido

0235

443

8-41

-5SD

C16H

14N

3O.HCl

336,

221

USP

Cap

sula

s

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 42: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

40

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

clor

eto

de b

enza

lcôn

iocl

oret

o de

ben

zalc

ônio

02

364

8001

-54-

5SA

[C6H

5CH

2N(CH

3) 2R]C

l-

-Ri

noso

ro®

Obs.:corrigirdiluiçãodeacordoco

mcertificadodeanálise

.

clor

eto

de b

etan

ecol

clor

eto

de b

etan

ecol

0236

859

0-63

-6SD

C7H

17C

lN2O

219

6,67

1Li

bera

clor

eto

de

cetil

pirid

ínio

clor

eto

de ce

tilpi

ridín

io m

onoi

drat

ado

1121

660

04-2

4-6

SAC

21H

38ClN.H

2O35

8,01

1C

epac

ol®

clorexidina

digluconatodeclorexidina

0243

718

472-

51-0

SOL

C22H

30C

l 2N10

.2C

6H12

O7

897,

75-

Chlorohex®

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.

clor

feni

ram

ina

mal

eato

de

clor

feni

ram

ina

0244

211

3-92

-8SD

C16H

19C

lN2.C

4H4O

439

0,87

1D

esco

Obs

.: misturaracêmicadasformasDeL(2mgdeclorfeniraminaequivalema1mgdedexclorfeniramina).

clor

idra

to d

e al

umín

iocl

orid

rato

de

alum

ínio

cloroidróxidodealuminio

0969

512

042-

91-0

-Al

2(OH) 5C

l.xH

2O-

-

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.

clor

idra

to d

e be

taín

acl

orid

rato

de

beta

ína

0120

259

0-46

-5SA

C5H

11N

O2.H

Cl

153,

601

Obs

.: clo

ridra

to d

e be

taín

a: u

sado

com

o fo

nte

de á

cido

clor

ídric

o. N

ão su

bstit

uir b

etaí

na p

or cl

orid

rato

ou

clor

idra

to p

ela

base

.

clor

idra

to d

e ca

rniti

nacl

orid

rato

de

L-ca

rniti

na

0524

366

45-4

6-1

EFC

7H15

NO

3.HCl

197,

651

Obs

.: Não

dev

em se

r usa

das a

s for

mas

D o

u D

L. V

er ta

mbé

m C

arni

tina.

clor

idra

to d

e ci

steí

nacl

orid

rato

de

L-ci

steí

na

0215

852

-89-

1SD

C3H

7NO

2S.HCl

157,

621

clor

idra

to d

e L-

cist

eína

mon

oidr

atad

o09

548

7048

-04-

6C

EC

3H7N

O2S.HCl.H

2O17

5,64

1,11

clor

idra

to d

e hi

stid

ina

clor

idra

to d

e L-

hist

idin

a m

onoi

drat

ado

0976

659

34-2

9-2

SAC

6H9N

3O2.H

Cl.H

2O20

9,63

1So

ram

in®

(ass

oc)

clor

idra

to d

e lis

ina

clor

idra

to d

e L-

lisin

a 05

350

657-

27-2

SDC

6H14

N2O

2.HCl

182,

641

clor

ofen

ocl

orof

eno,

par

aclo

rofe

nol

0247

612

0-32

-1EF

C6H

5ClO

128,

561

clorohidróxido

alan

toin

ato

de

alum

ínio

cloroidróxidoalantoinatodealumínio

0046

913

17-2

5-5

EFC

4H9Al

2ClN

4O7

314,

551

clor

oqui

nacl

oroq

uina

0248

754

-05-

7SD

C18H

26C

lN3

319,

87*

Aral

en®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 43: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

41

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

clor

oqui

na

difo

sfat

o de

clor

oqui

na

0248

950

-63-

5SD

C18H

26C

lN3.2H

3PO4

515,

86*

sulfa

to d

e cl

oroq

uina

mon

oidr

atad

o02

490

132-

73-0

SAC

18H

26C

lN3.H

2SO4.H

2O43

5,96

*

Obs

.:verexem

plosnapágina27.

clor

prom

azin

a

clor

prom

azin

a 02

502

50-5

3-3

SDC

17H

19C

lN2S

318,

871

Thor

azin

clor

idra

to d

e cl

orpr

omaz

ina

0250

369

-09-

0SD

C17H

19C

lN2S.HCl

355,

331

Ampl

ictil

®

embo

nato

de

clor

prom

azin

a02

504

5890

1-20

-5EF

(C17H

19C

lN2S)

2.C23H

16O

61.

026,

091,

44

Obs

.:emboanato-equivalênciaem

relaçãoaocloridrato,usooral; b

ase-usoemsu

positórios;cloridrato-usooraleparenteral.

clor

prop

amid

acl

orpr

opam

ida

0250

594

-20-

2SD

C10H

13C

lN2O

3S27

6,75

1D

iabi

nese

®

clor

talid

ona

clor

talid

ona

0251

077

-36-

1SD

C14H

11C

lN2O

4S33

8,76

1Higroton®

clot

rimaz

olcl

otrim

azol

0252

923

593-

75-1

SDC

22H

17C

lN2

344,

851

Can

este

cloxazolam

cloxazolam

0253

524

166-

13-0

SDC

17H

14C

l 2N2O

234

9,21

1O

lcad

il®

cloz

apin

acl

ozap

ina

0253

057

86-2

1-0

SDC

18H

19C

lN4

326,

831

Leponex®

coba

mam

ida

coba

mam

ida,

coen

zim

a B1

2 02

541

1387

0-90

-1EF

C72H

100C

oN18

O17

P15

79,5

81

Enzi

coba

®

code

ína

code

ína

0254

576

-57-

3SD

C18H

21N

O3.H

2O31

7,38

1Be

laco

did®

clor

idra

to d

e co

deín

a 02

554

1422

-07-

7SA

C18H

21N

O3.H

Cl.2H

2O37

1,85

1

fosf

ato

de co

deín

a he

mi-h

idra

tado

1080

241

444-

62-6

SDC

18H

21N

O3.H

3PO4.½H

2O40

6,37

1

fosf

ato

de co

deín

a se

squi

-hid

rata

do10

893

5913

-76-

8SD

C18H

21N

O3.H

3PO4,1½H

2O42

4,37

1

sulfa

to d

e co

deín

a tr

i-hid

rata

do02

562

1420

-53-

7SA

(C18H

21N

O3) 2.H

2SO4.3H

2O75

0,85

1

colc

hici

naco

lchi

cina

02

567

64-8

6-8

SDC

22H

25N

O6

399,

451

crom

oglic

ato

diss

ódic

ocr

omog

licat

o de

Sód

io00

156

1582

6-37

-6SD

C23H

14N

a 2O11

512,

331

Inta

cum

arin

acu

mar

ina,

ben

zopi

rona

0264

991

-64-

5EF

C9H

6O2

146,

141

Vena

lot®

dana

zol

dana

zol

0267

217

230-

88-5

SDC

22H

27N

O2

337,

461

Lado

gal®

dapoxetina

dapoxetina

0268

511

9356

-77-

3EF

C21H

23N

O30

5,41

-

cloridratodedapoxetina

1080

112

9938

-20-

1EF

C21H

23NO.HCl

341,

871,

12Pr

iligy

®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 44: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

42

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

daps

ona

daps

ona,

DD

S, su

lfona

0268

680

-08-

0SD

C12H

12N

2O2S

248,

311

Dap

sone

®

deflazacorte

deflazacorte

0272

814

484-

47-0

EFC

25H

31N

O6

441,

521

Cal

cort

®

desip

ram

ina

clor

idra

to d

e de

sipra

min

a02

785

58-2

8-6

SDC

18H

22N

2.HCl

302,

851

Nor

pram

in®

deso

nida

deso

nida

02

797

638-

94-8

EFC

24H

32O

641

6,52

1D

eson

ol®

dexametasona

dexametasona

0281

750

-02-

2SD

C22H

29FO

539

2,47

1D

ecad

ron®

acetatodedexam

etasona

0281

911

77-8

7-3

SDC

24H

31FO

643

4,47

1,11

Dec

adro

nal®

fosfatodedexam

etasona

312-

93-6

EFC

22H

30FO

8P47

2,47

1,20

fosfatodissódicodedexam

etasona

0282

123

92-3

9-4

SAC

22H

28FN

a 2O8P

516,

401,

31

Obs

.: base-usotópicoeoral;acetato-usotópicoeinjetável,fosfato-usotópicoeinjetável

dexametasonafosfato

fosfatodedexam

etasona

312-

93-6

EFC

22H

30FO

8P47

2,47

-

fosfatodissódicodedexam

etasona

0282

123

92-3

9-4

SAC

22H

28FN

a 2O8P

516,

401,

09D

ecad

ron®

Inj.

Obs

.: fosfatodissódico-usoinjetável,d

osesexpressasemfosfatodedexam

etasona.

dexclorfeniramina

maleatodedexclorfeniramina

0283

924

38-3

2-6

SDC

16H

19C

lN2.C

4H4O

439

0,87

1Po

lara

min

Obs

.: (1mgdedexclorfeniraminaequivalea2mgdeclorfeniramina).

dextrometorfano

brom

idratodedextrometorfano

mon

oidr

atad

o02

876

125-

69-9

SAC

18H

25NO.HBr.H2O

370,

321

Sile

nciu

dextropropoxifeno

cloridratodedextropropoxifeno

2883

1639

-60-

7SD

C22H

29N

O2.H

Cl

375,

941

Alga

fan®

napsilatodedextropropoxifeno

2884

1714

0-78

-2SA

C22H

29N

O2.C

10H

8O3S.H

2O56

5,72

1Doloxene®

A

Obs.:n

ocasodeum

aprescriçãodedextropopoxifenosemespecificarseécloridratoounapsilato,entraremco

ntatocomoprescritorparaesclarecimento.Para

efeitodecomparaçãodedoses,100

mgdenapsilatodedextropropoxifenosãoaproximadam

enteequivalentesa65mgdecloridratodedextropropoxifeno,porém

su

as b

iodi

spon

ibili

dade

s são

dife

rent

es.

diac

ereí

nadi

acer

eína

0289

213

739-

02-1

SDC

19H

12O

836

8,29

1Ar

trod

ar®

diaz

epam

diaz

epam

0290

443

9-14

-5SD

C16H

13C

lN2O

284,

751

Valiu

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 45: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

43

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

dicl

ofen

aco

dicl

ofen

aco

de só

dio

0293

015

307-

79-6

SDC

14H

10C

l 2NN

aO2

318,

131

Volta

ren®

dicl

ofen

aco

de p

otás

sio

0292

915

307-

81-0

SDC

14H

10C

l 2NKO

233

4,23

1Cataflan®

dicl

ofen

aco

diet

ilam

ônio

02

927

7821

3-16

-8SD

C18H

22C

l 2N2O

236

9,28

1,16

CataflanEmulgel

Obs

.: equ

ival

ênci

a em

rela

ção

ao d

iclo

fena

co só

dico

diet

ilest

ilbes

trol

difo

sfat

o de

die

tiles

tilbe

stro

l04

286

522-

40-7

SAC

18H

22O

8P 242

8,32

1Honvan®

difo

sfat

o de

die

tiles

tilbe

stro

l te

tras

sódi

co

0296

247

19-7

5-9

EFC

18H

18N

a 4O8P 2

516,

221,

21

Obs

.: equ

ival

ênci

a em

rela

ção

ao d

ifosf

ato.

dife

nido

ldi

feni

dol

0297

597

2-02

-1EF

C21H

27N

O30

9,44

-

clor

idra

to d

e di

feni

dol

0297

632

54-8

9-5

SDC

21H

27NO.HCl

345,

951,

12Vo

ntro

dife

nidr

amin

acl

orid

rato

de

dife

nidr

amin

a02

979

147-

24-0

SDC

17H

21NO.HCl

291,

861

Bena

dryl

®

diflorasona

diacetatodediflorasona

0299

633

564-

31-7

SDC

26H

32F 2O

749

4,54

1Fl

oron

digitoxina

digitoxina

0300

971

-63-

6SD

C41H

640 13

764,

941

Dig

italin

digoxina

digoxina

0301

020

830-

75-5

SDC

41H

64O

1478

0,95

1Digoxina®

di-h

idro

ergo

crist

ina

mes

ilato

de

di-h

idro

ergo

crist

ina

0301

924

730-

10-7

SDC

35H

41N

5O5.C

H4O

3S70

7,83

1Iskemil®

dilti

azem

clor

idra

to d

e di

ltiaz

em03

038

3328

6-22

-5SD

C22H

26N

2O4S.HCl

450,

971

Car

dize

dim

enid

rinat

odi

men

idrin

ato,

teoc

lato

de

dife

nidr

amin

a03

051

523-

87-5

SDC

17H

21N

O.C

7H7C

lN4O

246

9,96

1D

ram

in®

dipi

ridam

oldi

pirid

amol

0311

658

-32-

2SD

C24H

40N

8O4

504,

631

Pers

atin

®

dipi

rona

dipi

rona

sódi

ca m

onoi

drat

ada

0956

459

07-3

8-0

SDC

13H

16N

3NaO

4S.H

2O35

1,35

1N

oval

gina

®

dipi

rona

mag

nésic

a03

120

6150

-97-

6EF

(C26H

32N

6NaO

8S 2) 2Mg

645,

021

Mag

nopy

rol®

diso

pira

mid

adi

sopi

ram

ida

0314

037

37-0

9-5

SDC

21H

29N

3O33

9,48

1

fosf

ato

de d

isopi

ram

ida

0314

122

059-

60-5

SDC

21H

29N

3O.H

3PO4

437,

481,

29D

icor

antil

® F

ditr

anol

ditr

anol

, ant

ralin

a, ci

gnol

ina

0315

311

43-3

8-0

SDC

14H

10O

322

6,23

1

dom

perid

ona

dom

perid

ona

0317

957

808-

66-9

SDC

22H

24C

lN5O

242

5,92

1M

otili

um®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 46: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

44

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

dom

perid

ona

mal

eato

de

dom

perid

ona

0318

099

497-

03-7

SDC

22H

24C

lN5O

2.C4H

4O4

541,

921,

27

doxazosin

adoxazosin

a03

209

7419

1-85

-8EF

C23H

25N

5O5

451,

48-

mesilatodedoxazosin

a03

210

7788

3-43

-3SA

C23H

25N

5O5.C

H4SO

354

7,58

1,21

Car

dura

doxepina

doxepina

0321

316

68-1

9-5

EFC

19H

21N

O27

9,37

-

cloridratodedoxepina(oral)

0321

412

29-2

9-4

SDC

19H

21NO.HCl

315,

841,

13Si

nequ

an®

cloridratodedoxepina(tópico)

0311

412

29-2

9-4

SD

C19H

21NO.HCl

315,

841

Zona

lon®

doxiciclina

doxiciclina

0321

756

4-25

-0EF

C22H

24N

2O8

444,

48-

cloridratodedoxiciclina(hiclato)

0322

224

390-

14-5

CE

C22H

24N

2O8.

HCl.½C

2H5OH.½H

2O51

2,93

1,15

Vibr

amic

ina®

dr

ágea

s

doxiciclinamonoidratada

0322

117

086-

28-1

CE

C22H

24N

2O8.H

2O46

2,46

1,04

Vibr

amic

ina®

psul

a

duloxetina

duloxetina

0326

211

6539

-59-

4EF

C18H

19N

OS

297,

42-

cloridratodeduloxetina

0326

313

6434

-34-

9SD

C18H

19NOS.HCl

333,

891,

12C

ymba

lta®

cap

duta

ster

ida

duta

ster

ida

0327

016

4656

-23-

9SA

C27H

30F 6N

2O2

528,

531

Avod

art®

econ

azol

nitr

ato

de e

cona

zol

0329

124

169-

02-6

SDC

18H

15C

l 3N2O.HNO

344

4,69

1M

icos

tyl®

efed

rina

clor

idra

to d

e ef

edrin

a03

310

50-9

8-6

SDC

10H

15NO.HCl

201,

681

sulfa

to d

e ef

edrin

a03

311

134-

72-5

SD(C

10H

15N

O) 2.H

2SO4

428,

551

enal

april

mal

eato

de

enal

april

03

370

7609

5-16

-4SD

C20H

28N

2O5.C

4H4O

449

2,53

1Re

nite

c

eritr

omic

ina

eritr

omic

ina

0349

011

4-07

-8SD

C37H

67N

O13

733,

921

Stie

myc

in®

este

arat

o de

erit

rom

icin

a 03

492

643-

22-1

SDC

37H

67N

O13

.C18H

36O

210

18,4

31,

39Pa

ntom

icin

esto

lato

de

eritr

omic

ina

0349

435

21-6

2-8

SDC

40H

71N

O14

.C12H

26O

4S10

56,4

31,

44Ilo

sone

®

esci

talo

pram

es

cita

lopr

am03

512

1281

96-0

1-0

EFC

20H

21FN

2O32

4,39

-

oxalatodeescitalopram

03

513

2198

61-0

8-2

CE

C20H

21FN

2O.C

2H2O

4   

414,

421,

28Lexapro®

esco

pola

min

a es

copo

lam

ina,

hio

scin

a 03

514

51-3

4-3

SDC

17H

21N

O4

303,

351

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 47: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

45

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

esco

pola

min

abu

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omet

o de

esc

opol

amin

a,

butil

brom

eto

de h

iosc

ina

0351

714

9-64

-4SD

C21H

30Br

NO

444

0,37

1Bu

scop

an®

esom

epra

zol

esom

epra

zol

0352

711

9141

-88-

7EF

C17H

19N

3O3S

345,

421

esom

epra

zol s

ódic

o03

529

1617

96-7

8-7

EFC

17H

18N

3NaO

3S36

7,39

1,06

Nexium®inj

esom

epra

zol m

agné

sio tr

i-hid

rata

do10

636

2170

87-0

9-7

CE

(C17H

18N

3O3S)

2Mg.3H

2O76

7,17

1,11

Nexium®cap.

espi

ram

icin

aes

pira

mic

ina

0354

680

25-8

1-8

SDC

43H

74N

2O14

843,

051

Rova

mic

ina®

espi

rono

lact

ona

espi

rono

lact

ona

0356

152

-01-

7SD

C24H

32O

4S41

6,59

1Al

dact

one®

esta

nozo

lol

esta

nozo

lol

0357

210

418-

03-8

SDC

21H

32N

2O32

8,48

1St

anoz

olol

®

estr

adio

l

estr

adio

l: ora

l 03

595

50-2

8-2

SDC

18H

24O

227

2,37

1O

voci

lin®

benz

oato

de

estr

adio

l: tóp

ico/

inje

táve

l03

597

50-5

0-0

SDC

25H

28O

337

6,48

1Be

nzog

inoe

strio

cipi

onat

o de

est

radi

ol (1

7-b)

: inje

táve

l 03

599

313-

06-4

SDC

26H

36O

339

6,55

1C

yclo

fem

ina®

dipr

opio

nato

de

estr

adio

l: inj

etáv

el03

600

113-

38-2

EFC

24H

32O

438

4,50

1

enan

tato

de

estr

adio

l: inj

etáv

el03

602

4956

-37-

0EF

C25H

36O

338

4,55

1Pe

rluta

estr

adio

l hem

i-hid

rata

do36

0335

380-

71-3

SDC

18H

24O

2.½H

2 O28

1,39

1,03

Estr

eva®

hexaidrobenzoatodeestradiol:injetável

0360

615

140-

27-9

EFC

25H

34O

338

2,53

1

unde

cano

ato

de e

stra

diol

: inje

táve

l03

611

3571

-53-

7EF

C29H

44O

344

0,65

1

vale

rato

de

estr

adio

l (17

): or

al03

612

979-

32-8

SDC

23H

32O

335

6,49

1Po

stov

al®

feni

lpro

pion

ato

de e

stra

diol

: inje

táve

l 03

604

2644

3-03

-8EF

C27H

32O

340

4,54

1

estr

epto

mic

ina

estr

epto

mic

ina

0361

957

-92-

1EF

C21H

39N

7O12

581,

58-

sulfa

to d

e es

trep

tom

icin

a 03

621

3810

-74-

0SD

(C21H

39N

7O12

) 2.3H

2SO4

1457

,41

1,25

estr

iol

estr

iol

0943

650

-27-

1SD

C18H

24O

328

8,37

1O

vest

rion®

succ

inat

o de

est

riol

0807

251

4-68

-1EF

C26H

32O

948

8,52

1

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 48: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

46

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

estr

iol

succ

inat

o só

dico

de

estr

iol

113-

22-4

EFC

26H

30N

a 2O9

532,

491

Styp

tano

Obs

.: suc

cina

to só

dico

- us

o in

jetá

vel.

estr

ógen

os

conj

ugad

os

estr

ógen

os co

njug

ados

EF-

--

Prem

arin

®

Obs

.: corrigirdeacordocomcertificadodeanálise

,observandoosparâm

etrosfarmacopeicos.

etid

rona

to

etid

rona

to d

issód

ico

0987

174

14-8

3-7

SDC

2H6N

a 2O7P 2

249,

991

Did

rone

etin

ilest

radi

olet

inile

stra

diol

0369

957

-63-

6SD

C20H

24O

229

6,39

1Fe

mia

ne ®

ezet

imib

aez

etim

iba

0373

916

3222

-33-

1EF

C24H

21F 2N

O3

409,

431

Zetia

®

fam

otid

ina

fam

otid

ina

0378

576

824-

35-6

SDC

8H15

N7O

2S 333

7,43

1Famox®

felo

dipi

nofe

lodi

pino

0383

072

509-

76-3

SDC

18H

19C

l 2NO

438

4,26

1Sp

lend

il®

femproporex

cloridratodefemproporex

0384

918

305-

29-8

EFC

12H

16N

2.HCl

224,

731

Des

obes

fenf

orm

ina

clor

idra

to d

e fe

nfor

min

a 03

915

834-

28-6

EFC

10H

15N

5.HCl

241,

721

Deb

ei®

feni

lala

nina

L-fe

nila

lani

na03

919

63-9

1-2

SDC

9H11

NO

216

5,19

1

feni

lbut

azon

afe

nilb

utaz

ona

0392

050

-33-

9SD

C19H

20N

2O2

308,

381

Buta

zolid

ina®

feni

lbut

azon

a cá

lcic

a03

921

7014

5-60

-7EF

(C19H

20N

2O2) 2.C

a65

4,81

1,06

Buta

zona

Cal

cica

®

feni

lefr

ina

clor

idra

to d

e fe

nile

frin

a03

926

61-7

6-7

SDC

9H13

NO

2.HCl

203,

661

Nal

deco

feni

pent

olfe

nipe

ntol

0394

058

3-03

-9EF

C11H

16O

164,

251

feni

toín

afe

nito

ína

0395

357

-41-

0SD

C15H

12N

2O2

252,

271

Hidantal®

feni

toín

a só

dica

0395

463

0-93

-3SA

C15H

11N

2O2N

a27

4,26

1

feno

barb

ital

feno

barb

ital

0396

050

-06-

6SD

C12H

12N

2O2

232,

241

Gar

dena

feno

barb

ital s

ódic

o03

962

57-3

0-7

SD

C

12H

11N

2O3N

a25

4,23

1

feno

lftal

eína

feno

lftal

eína

0397

077

-09-

8SD

C20H

14O

431

8,31

1

Obs

.: sus

pens

as a

fabr

icaç

ão, v

enda

, dist

ribui

ção

e di

spen

saçã

o de

med

icam

ento

s que

cont

enha

m e

m su

a fó

rmul

a a

subs

tânc

ia, F

enol

ftal

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, pel

a Re

solu

ção

da

Anvi

sa R

E nº

571

, em

8 d

e ab

ril d

e 20

02.

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 49: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

47

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

fent

iaza

cofe

ntia

zaco

0400

918

046-

21-4

EFC

17H

12C

lNO

2S32

9,81

1D

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est®

fent

olam

ina

mes

ilato

de

fent

olam

ina

0401

765

-28-

1SD

C17H

19N

3O.CH

4SO3

377,

451

Vasomax®

fepr

azon

afe

praz

ona

0402

030

748-

29-9

EFC

20H

20N

2O2

320,

391

finasterid

afinasterid

a04

055

9831

9-26

-7SD

C23H

36N

2O2

372,

551

Pros

car®

fluconazol

fluconazol

0410

986

386-

73-4

SDC

13H

12F 2N

6O30

6,27

1Zo

ltec®

flufenazina

dicloridratodeflufenazina(=

cloridratodeflufenazina)

0412

514

6-56

-5SD

C22H

26F 3N

3OS.2H

Cl

510,

451

Anat

enso

flumetasona

pivalatodeflumetasona

0414

020

02-2

9-1

SDC

27H

36F 2O

5.C5H

8O49

4,58

1Lo

cort

en®

flunarizina

flunarizina

0414

952

468-

60-7

EFC

26H

26F 2N

240

4,51

-

dicloridratodeflunarizina

(=cloridratodeflunarizina)

0415

030

484-

77-6

SDC

26H

26F 2N

2.2HCl

477,

421,

18Si

beliu

flunitrazepam

flunitrazepam

0415

416

22-6

2-4

SDC

16H

12FN

3O3

313,

291

Rohy

pnol

®

fluoretodesó

dio

fluoretodesó

dio

0417

076

81-4

9-4

SDN

aF41

,99

1

fluoruracila

5-fluorouracil

0417

451

-21-

8SD

C4H

3FN2O

213

0,08

1Efurix®

fluoxetina

fluoxetina

0417

654

910-

89-3

EFC

17H

18F 3N

O30

9,33

-

cloridratodefluoxetina

0417

756

296-

78-7

SAC

17H

18F 3N

O.HCl

345,

791,

12Pr

ozac

®

flurazepam

flurazepam

0420

617

617-

23-1

SDC

21H

23C

lFN

3O38

7,88

-

monoclorid

ratodeflurazepam

1132

236

105-

20-1

SD

C

21H

23C

lFN

3O.HCl

424,

331,

09D

alm

ador

flutamida

flutamida

0422

013

311-

84-7

SDC

11H

11F 3N

2O3

276,

221

Eulexin®

fluvoxamina

maleatodefluvoxamina

0423

561

718-

82-9

SDC

15H

21F 3N

2O2.C

4H4O

443

4,40

1Luvox®

form

alde

ído

form

alde

ído

40 %

0426

050

-00-

0SO

LCH

2O30

,03

1

fosf

atid

ilser

ina

fosf

atid

ilser

ina

-Br

os®

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.

fura

zolid

ona

fura

zolid

ona

0434

367

-45-

8SD

C8H

7N3O

522

5,16

1G

iarla

furo

sem

ida

furo

sem

ida

0436

154

-31-

9SD

C12H

11C

lN2O

5S33

0,77

1Lasix®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 50: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

48

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

GAB

Aác

ido

gam

amin

obut

írico

0009

956

-12-

2EF

C4H

9NO

210

3,12

1G

amm

ar®

gaba

pent

ina

gaba

pent

ina

0436

960

142-

96-3

SAC

9H17

NO

217

1,24

1N

euro

ntin

®

genfibrozila

genfibrozila

0442

125

812-

30-0

SAC

15H

22O

325

0,35

1Lo

pid®

gent

amic

ina

sulfa

to d

e ge

ntam

icin

a 04

423

1405

-41-

0SA

mist

ura

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bstâ

ncia

s-

-G

aram

icin

Obs

.: corrigirteordeacordoco

mcertificadodeanálise

dofabricante.

gest

rinon

age

strin

ona

0443

416

320-

04-0

EFC

21H

24O

230

8,41

1D

imet

rose

®

Gink

go bi

loba

Gi

nkgo

bilo

baextratosecoa24%

de

ginkgosíd

eoselactonas

1071

9-

SD-

-1

Tanakan®

glib

encl

amid

agl

iben

clam

ida

0445

110

238-

21-8

SDC

23H

28C

lN3O

5S49

4,00

1D

aoni

glic

ina

L-gl

icin

a04

472

56-4

0-6

SDC

2H5N

O2

75,0

71

-

glim

epiri

dagl

imep

irida

04

494

9347

9-97

-1SA

C24H

34N

4O5S

490,

611

Amar

yl®

gluc

amet

acin

agl

icam

etac

ina

0451

352

443-

21-7

EFC

25H

27C

lN2O

851

8,96

1Te

orem

in®

glic

osam

ina

sulfa

to d

e gl

icos

amin

a09

391

2903

1-19

-4SD

C12H

28N

2O10

SO4

456,

19-

-

sulfa

to p

olic

rista

lino

de g

licos

amin

aSD

(C6H

14N

O5) 2SO

4.2N

aCl

573,

311,

26Dinaflex®

sulfa

to p

otás

sico

de g

licos

amin

a38

899-

05-7

EFC

12H

28N

2O10

SO4.2

KCl

605,

541,

33

Obs.:confirmarnocertificadodeanálise

oteorde2K

Cl.

glut

amin

aL-

glut

amin

a04

518

56-8

5-9

SDC

5H10

N2O

314

6,15

1-

glut

aral

deíd

ogl

utar

al, g

luta

rald

eído

04

520

111-

30-8

SOL

C5H

8O2

100,

12-

Glu

toci

de®

Obs.:corrigirdiluiçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.

glut

atio

naL-

glut

atio

n04

521

70-1

8-8

SDC

10H

17N

3O6S

307,

331

Accu

vite

®

grise

oful

vina

grise

oful

vina

0453

612

6-07

-8SD

C17H

17C

lO6

352,

771

Gris

ovin

®

halc

inon

ida

halc

inon

ida

0457

730

93-3

5-4

EFC

24H

32C

lFO

545

4,97

1Halog®

halo

perid

ol

halo

perid

ol

0458

952

-86-

8SD

C21H

23C

lFN

O2

375,

881

Haldol®

deca

noat

o de

hal

oper

idol

0459

174

050-

97-8

SDC

31H

41C

lFN

O3

530,

111,

41

Obs.:h

aloperidol-viaoral,in

jetável;d

ecanoato-injetável.

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 51: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

49

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

hesp

erid

ina

hesp

erid

ina

0461

952

0-26

-3EF

C28H

34O

1561

0,57

1Daflon®

hial

uron

idas

ehi

alur

onid

ase

0464

390

01-5

4-1

SD-

--

Hyalozima®

Obs

.:1UTR

=1U

I.utilizararelaçãoUI/G

ouUTR

/Gindicadanocertificadodeanálise

doproduto.

hidr

ato

de cl

oral

hidr

ato

de cl

oral

0465

030

2-17

-0EF

C2H

3Cl 3O

216

5,42

1-

hidr

oclo

rotia

zida

hidr

oclo

rotia

zida

0465

258

-93-

5SD

C7H

8ClN

3O4S 2

297,

721

Clo

rana

®

hidr

ocor

tison

a

hidr

ocor

tison

a04

664

50-2

3-7

SDC

21H

30O

536

2,47

1St

iefc

ortil

®

acet

ato

de h

idro

cort

isona

0466

650

-03-

3SD

C23H

32O

640

4,51

*Be

rliso

butir

ato

de h

idro

cort

isona

0466

813

609-

67-1

SDC

25H

36O

643

2,56

1Lo

coid

®

obs.:

o p

rodu

to re

ferê

ncia

(Ber

lison

®) u

sa fa

tor d

e eq

uiva

lênc

ia d

e 1,

12 p

ara

a fo

rma

farm

acêu

tica

em cr

eme

e fa

tor 1

,00

para

a fo

rma

farm

acêu

tica

pom

ada.

Recomendamosaleituradotextosobreusoseadm

inistraçãodahidrocortiso

nadoMartindale,36ªEd.,pg15

36.

hidr

oqui

nona

hidr

oqui

nona

0945

712

3-31

-9SA

C6H

6O2

110,

111

Cla

rider

hidroxicloroquina

sulfatodehidroxicloroquina

0469

174

7-36

-4SA

C18H

26C

lN3.H

2SO4

433,

961

Plaq

uino

hidróxidodealumínio

hidróxidodealumínio

0469

421

645-

51-2

-Al(OH) 3

77,9

91

Peps

amar

®

hidróxidodemagnésio

hidróxidodemagnésio

0469

713

09-4

2-8

-Mg(OH) 2

58,3

41

Leite

de

Mag

nésia

Ph

illip

hidroxitriptofano

L5-hidroxitriptofano,oxitriptana

0676

743

50-0

9-8

EFC

11H

12N

2O3

220,

221

Levo

toni

ne®

hidroxizina

dicloridratodehidroxizina(clorid

rato

dehidroxizina)

0471

721

92-2

0-3

SDC

21H

27C

lN2O

2.2HCl

447,

831

Marax®

hist

idin

aL-

hist

idin

a04

740

71-0

0-1

EFC

6H9N

3O2

155,

161

Sora

min

®

hom

atro

pina

met

ilbro

met

o de

hom

atro

pina

0474

780

-49-

9SD

C16H

21N

O3.C

H3HBr

370,

291

Nov

atro

pina

®

ibup

rofe

noib

upro

feno

0476

615

687-

27-1

SDC

13H

18O

220

6,29

1M

otrin

®

imip

ram

ina

clor

idra

to d

e im

ipra

min

a 04

837

113-

52-0

SDC

19H

24N

2.HCl

316,

871

Tofr

anil®

embo

nato

de

imip

ram

ina,

pam

oato

de

imip

ram

ina

0483

810

075-

24-8

EF(C

19H

24N

2) 2.C23H

16O

694

9,18

1,5

Tofr

anil®

Pam

oato

Obs

.: adosedopam

oatoéexpressaem

term

osdecloridrato.Nãopodem

sersubstituídose/ouconvertidosentresiporpossuíremcaracterísticasfarm

acocinéticas

dife

rent

es, le

vand

o a

dife

rent

es re

spos

tas t

erap

êutic

as.

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 52: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

50

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

inda

pam

ida

inda

pam

ida

0487

526

807-

65-8

SAC

16H

16C

lN3O

3S36

5,84

1Natrilix®

indo

met

acin

a

indo

met

acin

a04

889

53-8

6-1

SDC

19H

16C

lNO

435

7,81

1In

doci

indo

met

acin

a só

dica

tri-h

idra

tada

0489

074

252-

25-8

CE

C19H

15C

lNN

aO4.3H

2O43

3,82

1,21

Obs

.: ind

omet

acin

a só

dica

- us

o in

jetá

vel.

inos

itol

inos

itol

0946

087

-89-

8SA

C6H

12O

618

0,16

1G

eria

ton®

(ass

oc)

ioim

bina

clor

idra

to d

e io

imbi

na

0500

165

-19-

0SD

C21H

26N

2O3.H

Cl

390,

901

Yohy

drol

®

isoco

nazo

lni

trat

o de

isoc

onaz

ol05

076

2416

8-96

-5SD

C18H

14C

l 4N2O.HNO

347

9,15

1Ic

aden

®

isoflavonas

isoflavonas

1117

657

4-12

-9SD

--

--

Obs

.:corrigirteordeacordoco

mcertificadodeanálise

.

isole

ucin

aL-

isole

ucin

a05

083

73-3

2-5

SDC

6H13

NO

213

1,17

1-

isoss

orbi

da (d

initr

ato)

dini

trat

o de

isos

sorb

ida

0510

487

-33-

2EF

C6H

8N2O

823

6,14

1Is

ordi

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mcertificadodeanálise

.

isoss

orbi

da

(mon

onitr

ato)

mon

onitr

ato

de is

osso

rbid

a05

105

1605

1-77

-7EF

C6H

9NO

619

1,14

1M

onoc

ordi

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mcertificadodeanálise

.

isoxsuprin

acloridratodeiso

xsuprin

a05

115

579-

56-6

SDC

18H

23N

O3.H

Cl

337,

851

Inib

ina®

itrac

onaz

olitr

acon

azol

0512

284

625-

61-6

SDC

35H

38C

l 2N8O

470

5,64

-Itranax®

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mcertificadodeanálise

.

iver

mec

tina

Mist

ura

de co

mpo

nent

e de

rivad

os d

e av

erm

entin

as (l

acto

nas m

acro

cicl

icas

pr

oduz

idos

por

Stre

ptom

yces

aver

miti

lis).

0517

870

288-

86-7

SD-

--

Reve

ctin

Obs

.:corrigirteordeacordoco

mcertificadodeanálise

.

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 53: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

51

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

kawakawa

Pipe

r met

hysti

cumextratoseco(70%

de

kawalactonas)

1074

3-

EF

--

Laita

n® 7

0%

Obs

.: corrigirteordekawalactonaspara70

%-VerexemplonapáginaXX

.

lact

ato

de A

môn

iola

ctat

o de

am

ônio

0513

852

003-

58-4

SOL

C3H

9NO

310

7,11

-Lac-Hydrin

®

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mcertificadodeanálise

.

lact

ulos

ela

ctul

ose

0514

746

18-1

8-2

SAC

12H

22O

1134

2,29

1La

ctul

ona®

lam

otrig

ina

lam

otrig

ina

0515

384

057-

84-1

EFC

9H7C

l 2N5

256,

091

Lam

icta

lans

opra

zol

lans

opra

zol

0516

510

3577

-45-

3EF

C16H

14F 3N

3O2S

369,

36-

Ilsat

ec®

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mcertificadodeanálise

.

lata

nopr

osta

lata

nopr

osta

0517

513

0209

-82-

4EF

C26H

40O

543

2,59

1Xalatan®

leuc

ina

L-le

ucin

a05

215

61-9

0-5

SDC

6H13

NO

213

1,17

1-

leva

miso

l

leva

miso

l, tet

ram

isol

0522

414

769-

73-4

SAC

11H

12N

2S20

4,31

-

clor

idra

to d

e le

vam

isol, c

lorid

rato

de

tetr

amiso

l05

225

1659

5-80

-5SD

C11H

12N

2S.HCl

240,

761,

18As

carid

il®

levo

dopa

levo

dopa

0524

959

-92-

7SD

C9H

11N

O4

197,

191

Laro

dopa

®

levofloxacino

levofloxacino

0525

710

0986

-85-

4SA

C18H

20FN

3O4

361,

36-

levofloxacinohem

i-hidratato

1068

813

8199

-71-

0C

EC

18H

20FN

3O4.½

H2O

370,

361,

02Le

vaqu

in®

levo

mef

olat

o de

cálc

iole

vom

efol

ato

de cá

lcio

0993

715

1533

-22-

1SA

C20H

23C

aN7O

6 49

7.52

1U

SP C

apsu

las

levo

mep

rom

azin

a

levo

mep

rom

azin

a05

263

60-9

9-1

SDC

19H

24N

2OS

328,

48-

clor

idra

to d

e le

vom

epro

maz

ina

0526

441

85-8

0-2

SDC

19H

24N

2OS.HCl

364,

931,

11N

eozi

ne®

sol in

j.

mal

eato

de

levo

mep

rom

azin

a05

265

7104

-38-

3SD

C19H

24N

2OS.

C4H

4O4

444,

541,

35N

eozi

ne®

cp

levotiroxina

levotiroxinasódica

0529

555

-03-

8SD

C15H

21I 4N

O4.N

a79

8,85

1Sy

nthr

oid®

levotiroxinasódicahidratada

0529

625

416-

65-3

SDC

15H

20I 4N

NaO

4.xH

2O-

-

Obs

.: corrigirahidrataçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.

lidoc

aína

lidoc

aína

05

313

137-

58-6

SAC

14H

22N

2O23

4,34

1Xylocaina®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 54: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

52

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

lidoc

aína

clor

idra

to d

e lid

ocaí

na05

314

73-7

8-9

EFC

14H

22N

2O.HCl

270,

801

clor

idra

to d

e lid

ocaí

na m

onoi

drat

ada

6108

-05-

0C

EC

14H

22N

2O.HCl.H

2O28

8,81

1,07

linco

mic

ina

linco

mic

ina

0532

415

4-21

-2EF

C18H

34N

2O6S

406,

56-

clor

idra

to d

e lin

com

icin

a05

325

859-

18-7

CE

C18H

34N

2O6S.HCl.H

2O46

1,01

1,13

Frad

emic

ina®

liotir

onin

a só

dica

liotir

onin

a só

dica

, T3,

triid

otiro

nina

0533

855

-06-

1SD

C15H

11I 3N

NaO

467

2,76

1C

ynom

el®

lisin

aL-

lisin

a05

347

56-8

7-1

EFC

6H14

N2O

214

6,19

1-

lisin

opril

lisin

opril

05

352

7654

7-98

-3SA

C21H

31N

3O5

405,

53-

lisin

opril

di-h

idra

tado

0949

183

915-

83-7

CE

C21H

31N

3O5.2H

2O44

1,53

1,09

Zest

ril®

lope

ram

ida

clor

idra

to d

e lo

pera

mid

a05

405

3455

2-83

-5SD

C29H

33C

lN2O

2.HCl

513,

491

Imos

ec®

lora

tadi

nalo

rata

dina

0541

679

794-

75-5

SDC

22H

23C

lN2O

238

2,89

1C

larit

in®

lora

zepa

mlo

raze

pam

0541

784

6-49

-1SD

C15H

10C

l 2N2O

232

1,16

1Lorax®

lorc

asse

rina

clor

idra

to d

e lo

rcas

serin

a10

846

8465

89-9

8-8

C11H

15C

l 2N23

2.15

1

clor

idra

to d

e lo

rcas

serin

a he

mi-

hidr

atad

o10

918

8566

81-0

5-5

EFC22

H32

Cl4N2O

482.

311,

04Be

lviq

®

Obs

:isôm

eroRéaform

abiologicam

enteativaedesejáveleoenantiômeroSéconsideradoimpurezaeapresentapotencialtóxicoeseulim

itenãodeveser

supe

rior a

1%

par

a es

se in

sum

o.

losa

rtan

alo

sart

ana

potá

ssic

a05

432

1247

50-9

9-8

SDC

22H

22C

lKN

6O46

1,00

1C

ozaa

lova

stat

ina

lova

stat

ina

0544

475

330-

75-5

SDC

24H

36O

540

4,55

1M

evac

or®

map

rotil

ina

clor

idra

to d

e m

apro

tilin

a05

499

1034

7-81

-6SD

C20H

23N.HCl

313,

861

Ludi

omil®

maz

indo

lm

azin

dol

0551

122

232-

71-9

SDC

16H

13C

lN2O

284,

751

Fago

lipo®

meb

enda

zol

meb

enda

zol

0551

531

431-

39-7

SDC

16H

13N

3O3

295,

291

Pant

elm

in®

med

azep

amm

edaz

epam

0554

828

98-1

2-6

EFC

16H

15C

lN2

270,

761

Nob

rium

®

clor

idra

to d

e m

edaz

epam

0554

928

98-1

1-5

EFC

16H

15C

lN2.H

Cl

307,

211,

13

meloxicam

meloxicam

0561

971

125-

38-7

SDC

14H

13N

3O4S 2

351,

411

Mov

atec

®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 55: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

53

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

mem

antin

acl

orid

rato

de

mem

antin

a09

414

4110

0-52

-1EF

C12H

21N.HCl

215,

771

Aloi

mep

roba

mat

om

epro

bam

ato

0566

457

-53-

4SD

C9H

18N

2O4

218,

251

Equa

nil®

mer

capt

opur

ina

mer

capt

opur

ina

mon

oidr

atad

a61

12-7

6-1

SCC

5H4N

4S.H

2O17

0,19

1U

SP Ta

blet

mes

alaz

ina

mes

alaz

ina

0569

289

-57-

6SD

C7H

7NO

315

3,14

1As

alit®

met

form

ina

clor

idra

to d

e m

etfo

rmin

a05

782

1115

-70-

4SD

C4H

11N

5.HCl

165,

631

Glu

cofo

rmin

®

methoxsalen

metoxisaleno

0949

829

8-81

-7SA

C12H

8O4

216,

191

Oxsoralen®

met

ildop

aal

fa m

etild

opa

0579

955

5-30

-6EF

C10H

13N

O4

211,

24-

alfa

met

ildop

a se

squi

-hid

rata

da09

496

4137

2-08

-1C

EC

10H

13N

O4.1½H

2O23

8,24

1,13

Aldo

met

®

met

ilpre

dniso

lona

met

ilpre

dniso

lona

05

812

83-4

3-2

SDC

22H

30O

537

4,48

1M

edro

acet

ato

de m

etilp

redn

isolo

na05

814

53-3

6-1

SDC

24H

32O

641

6,52

1D

epo

Med

rol®

succ

inat

o só

dico

de

met

ilpre

dniso

lona

0581

623

75-0

3-3

SDC

26H

33N

aO8

496,

531,

33So

lu M

edro

Obs

.:base-usooral;acetato*-injetáveletópico;succinatosó

dico-usoinjetável,d

osesexpressasemrelaçãoàbase.*Apesardomedicam

entoreferênciautilizado

expressarasd

osesemterm

osdeacetatodemetilpredniso

lona,recom

endamosaleituradotextosobreusoseadm

inistraçãodametilpredniso

lonadoMartindale,

36ª E

d., p

g 15

39.

met

iltes

tost

eron

am

etilt

esto

ster

ona

0583

258

-18-

4SD

C20H

30O

230

2,46

1An

droi

met

ioni

naL-

met

ioni

na05

839

63-6

8-3

SDC

5H11

NO

2S14

9,22

1-

DL-

met

ioni

na09

429

59-5

1-8

SDC

5H11

NO

2S14

9,22

1

met

iserg

ida

met

iserg

ida

0585

036

1-37

-5EF

C21H

27N

3O2

353,

45-

mal

eato

de

met

iserg

ida

0585

112

9-49

-7SD

C21H

27N

3O2.C

4H4O

446

9,54

1,33

Des

erila

®

met

oclo

pram

ida

met

oclo

pram

ida

0586

136

4-62

-5SD

C14H

22C

lN3O

229

9,85

-

clor

idra

to d

e m

etoc

lopr

amid

a m

onoi

drat

ado

0586

272

32-2

1-5

CE

C14H

22C

lN3O

2.HCl.H

2O35

4,27

1,18

Plas

il®

met

opro

lol

tart

arat

o de

met

opro

lol

0587

756

392-

17-7

SD(C

15H

25N

O3) 2.C

4H6O

668

4,81

1Seloken®

succ

inat

o de

met

opro

lol

0587

698

418-

47-4

SD(C

15H

25N

O3) 2.C

4H6O

465

2,81

0,95

Selozok®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 56: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

54

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

met

opro

lol

fum

arat

o de

met

opro

lol

0587

511

9637

-66-

0SD

(C15H

25N

O3) 2.C

4H4O

465

0,80

0,95

Obs:asd

osessãogeralmenteexpressasemterm

osdotartarato;95mgdefumaratodemetoprololoudesu

ccinatodemetoprololsãoequivalentesacercade100

m

g de

tart

arat

o de

met

opro

lol.

metotrexato

metotrexato

0588

459

-05-

2SA

C20H

22N

8O5

454,

451

Methotrexate®

metotrexatodesódio

0588

515

475-

56-6

EFC

20H

21N

8O5.N

a 4

76.4

31,

05

metotrexatodissódico

7413

-34-

5EF

C20H

20N

8O5.2

Na

498,

441,

1

met

roni

dazo

l

met

roni

dazo

l05

902

443-

48-1

SDC

6H9N

3O3

171,

161

Flag

yl®

benz

oato

de

met

roni

dazo

l 01

166

1318

2-89

-3SD

C13H

13N

3O4

275,

261,

61Fl

agyl

® S

usp.

clor

idra

to d

e m

etro

nida

zol

0590

369

198-

10-3

EFC

6H9N

3O3.H

Cl

207,

661,

21Fl

agyl

® In

jetá

vel

Obs

.: metronidazol-usooral,tópicoeinjetável;b

enzoato-suspensão;clorid

rato-usotópicoeinjetável.

mia

nser

ina

clor

idra

to d

e m

ians

erin

a05

921

2153

5-47

-7SD

C18H

20N

2.HCl

300,

871

Tolv

on®

mic

onaz

olm

icon

azol

0592

822

916-

47-8

SDC

18H

14C

l 4N2O

416,

121

Ora

vig®

tabl

ets

nitr

ato

de m

icon

azol

05

929

2283

2-87

-7SD

C18H

14C

l 4N2O.HNO

347

9,15

1Daktarin

®

mid

azol

am

mid

azol

am05

937

5946

7-70

-8SD

C18H

13C

lFN

332

5,77

1D

orm

onid

® in

j.

clor

idra

to d

e m

idaz

olan

0593

859

467-

96-8

EFC

18H

13C

lFN

3.HCl

362,

231,

11D

orm

onid

®

mal

eato

de

mid

azol

am

0593

959

467-

94-6

EFC

18H

13C

lFN

3.C4H

4O4

441,

841,

36

Obs

.:base-usoparenteral;clorid

rato-viaoral,parenteraleretal;m

aleato-usooral.

min

ocic

lina

min

ocic

lina

0597

610

118-

90-8

EFC

23H

27N

3O7

457,

48-

clor

idra

to d

e m

inoc

iclin

a05

977

1361

4-98

-7SA

C23H

27N

3O7.H

Cl

493,

951,

08Minom

ax®

clor

idra

to d

e m

inoc

iclin

a di

-hid

rata

do12

8420

-71-

3C

EC

23H

27N

3O7.H

Cl.2H

2O52

9,95

1,16

minoxidil

minoxidil

0598

038

304-

91-5

SDC

9H15

N5O

209,

251

Loni

ten®

monossulfatodeminoxidil

0976

183

701-

22-8

EFC

9H15

N5O

4S28

9,31

1,38

mirt

azap

ina

mirt

azap

ina

0600

085

650-

52-8

SAC

17H

19N

326

5,35

1Re

mer

on S

olta

moc

lobe

mid

am

oclo

bem

ida

0603

971

320-

77-9

EFC

13H

17C

lN2O

226

8,74

1Au

rorix®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 57: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

55

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

mon

telu

cast

em

onte

luca

ste

0607

215

8966

-92-

8SA

C35H

36C

lNO

3S58

6.18

-

mon

telu

cast

e de

sódi

o09

500

1517

67-0

2-1

SAC

35H

35C

lNN

aO3S

608,

171,

04JPXVIItablets

morfina

cloridratodemorfinatri-hidratado

0609

552

-26-

6SA

C17H

19N

O3.H

Cl.3H

2O37

5,84

1

sulfatodemorfinapenta-hidratado

0953

262

11-1

5-0

SA(C

17H

19N

O3) 2.H

2SO4.5H

2O75

8,85

1

N-acetilhidroxiprolina

N-acetilhidroxiprolina,oxaceprol

0666

133

996-

33-7

EFC

7H11

NO

417

3,16

1Jonctum®

nafa

zolin

acl

orid

rato

de

nafa

zolin

a06

177

550-

99-2

SDC

14H

14N

2.HCl

246,

731

Sorin

e® a

dulto

nitr

ato

de n

afaz

olin

a06

178

5144

-52-

5SD

C14H

14N

2.HNO

327

3,28

1Pr

ivin

naltrexona

cloridratodenaltrexona

0621

316

676-

29-2

SAC

20H

23N

O4.H

Cl

377,

861

Revi

nand

rolo

na

deca

noat

o de

nan

drol

ona

0621

936

0-70

-3SA

C28H

44O

342

8,64

1D

eca-

Dur

abol

in®

naproxeno

naproxeno

0623

322

204-

53-1

SDC

14H

14O

323

0,26

1N

apro

syn®

naproxenosódico

0623

426

159-

34-2

SDC

14H

13N

aO3

252,

241

nara

trip

tana

nara

trip

tana

1216

79-1

3-8

SAC

17H

25N

3O2S

 335

,46

-

clor

idra

to d

e na

ratr

ipta

na06

240

1433

88-6

4-1

SAC

17H

25N

3O2S.HCl

371.

931,

11U

SP Ta

blet

nebi

volo

lne

bivo

lol

0625

599

200-

09-6

EFC

22H

25F 2N

O4

405,

43

clor

idra

to d

e ne

bivo

lol

0965

015

2520

-56-

4SA

C22H

25F 2N

O4.H

Cl

441,

891,

09N

ebile

neom

icin

a

sulfa

to d

e ne

omic

ina

(tópi

co)

0628

414

05-1

0-3

SD-

-1,

43-

sulfa

to d

e ne

omic

ina

(ora

l)06

284

1405

-10-

3SD

- -

1

Obs

.: uso

tópi

co -

a ne

omic

ina

é us

ada

na fo

rma

de su

lfato

em

conc

entr

açõe

s equ

ival

ente

s à b

ase

(5m

g de

sulfa

to d

e ne

omic

ina

equi

vale

m a

3,5

mg

de n

eom

icin

a base);usooral-éusadanaform

adesu

lfatodeneom

icinaem

concentraçõesd

esulfatodeneom

icina,semequivalênciacomabase.

nico

tinam

ida

nico

tinam

ida,

nia

cina

mid

a, v

itam

ina

B3,

vita

min

a PP

0634

698

-92-

0SD

C6H

6N2O

122,

131

-

nife

dipi

noni

fedi

pino

0635

221

829-

25-4

SDC

17H

18N

2O6

346,

341

Adal

at®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 58: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

56

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

nim

esul

ida

nim

esul

ida

0639

151

803-

78-2

SDC

13H

12N

2O5S

308,

311

Nisu

lid®

nim

odip

ino

nim

odip

ino

0639

466

085-

59-4

SDC

21H

26N

2O7

418,

441

Nim

otop

®

nist

atin

ani

stat

ina

0641

014

00-6

1-9

SDC

47H

75N

O17

924,

83-

Mic

osta

tin®

Obs

.: corrigirteordeacordoco

mcertificadodeanálise

.

nitr

azep

amni

traz

epam

0642

814

6-22

-5SD

C15H

11N

3O3

281,

261

Mog

adon

®

nitr

endi

pino

nitr

endi

pino

0643

139

562-

70-4

SDC

18H

20N2O

636

0,36

1C

altr

en®

nitr

ofur

anto

ína

nitr

ofur

anto

ína

0643

867

-20-

9SD

C8H

6N4O

523

8,16

1M

acro

dant

ina®

nitr

ofur

alni

trof

uraz

ona,

nitr

ofur

al06

437

59-8

7-0

SDC

6H6N

4O4

198,

141

Fura

cin®

nore

tiste

rona

(n

oret

indr

ona)

nore

tiste

rona

0649

168

-22-

4SD

C20H

26O

229

8,43

1M

icro

nor®

acet

ato

de n

oret

ister

ona

0649

251

-98-

9SD

C22H

28O

334

0,46

1Pr

imol

ut®

-Nor

Obs

.: não

pod

em se

r sub

stitu

ídos

e/o

u co

nver

tidos

ent

re si

por

pos

suíre

m ca

ract

eríst

icas

farm

acoc

inét

icas

dife

rent

es.

norfloxacino

norfloxacino

0649

770

458-

96-7

SDC

16H

18FN

3O3

319,

341

Floxacin®

nort

riptil

ina

nort

riptil

ina

0652

372

-69-

5EF

C19H

21N

263,

37-

clor

idra

to d

e no

rtrip

tilin

a06

524

894-

71-3

SDC

19H

21N.HCl

299,

871,

14Pa

mel

or®

olan

zapi

naol

anza

pina

0658

013

2539

-06-

1SA

C17H

20N

4S31

2,43

1Zyprexa®

omep

razo

lom

epra

zol

0660

273

590-

58-6

EFC

17H

19N

3O3S

345,

42-

Lose

Obs.:corrigirdeacordocomocertificadodeanálise

.

onda

nset

rona

onda

nset

rona

0660

999

614-

02-5

SAC

18H

19N

3O29

3,37

-

clor

idra

to d

e on

dans

etro

na d

i-hid

rata

do

0941

810

3639

-04-

9C

EC

18H

19N

3O.HCl.2H

2O36

5,86

1,25

Zofr

an®

orfe

nadr

ina

citr

ato

de o

rfen

adrin

a06

630

4682

-36-

4SD

C18H

23N

O.C

6H8O

746

1,50

1Dorflex®

clor

idra

to d

e or

fena

drin

a06

631

341-

69-5

SDC

18H

23NO.HCl

305,

841

Obs

.: os s

ais d

e or

fena

drin

a nã

o sã

o in

terc

ambi

ávei

s, po

is te

m in

dica

ções

dife

rent

es (M

artin

dale

36ª

Ed

pg 8

12).

orni

tina

L-or

nitin

a06

641

70-2

6-8

EFC

5H12

N2O

213

2,16

1-

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 59: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

57

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

oxacilina

oxacilina

0666

266

-79-

5EF

C19H

19N

3O5S

401,

43-

oxacilinasó

dicamonoidratada

0983

272

40-3

8-2

CE

C19H

18N

3NaO

5S.H

2O44

1,44

1,1

Staficilin®N

oxandrolona

oxandrolona

0667

753

-39-

4SA

C19H

30O

330

6,45

1Lo

nava

oxazepam

oxazepam

0668

924

143-

17-7

SDC

15H

11C

lN2O

228

6,74

1Se

rest

oxcarbazepina

oxcarbazepina

0669

128

721-

07-5

EFC

15H

12N

2O2

252,

271

Trile

ptal

®

oxibutinina

cloridratodeoxibutinina

0671

115

08-6

5-2

SDC

22H

31N

O3.H

Cl

393,

951

Inco

ntin

ol®

oxifembutazona

oxifembutazonamonoidratada,

hidroxifenilbutazona

7081

-38-

1EF

C19H

20N

2O3.H

2O34

2,39

1Tandrex®

oxitetraciclina

oxitetraciclina

0676

479

-57-

2EF

C22H

24N

2O9

460,

47-

oxitetraciclinadi-hidratada

6153

-64-

6C

EC

22H

24N

2O9.2H

2O49

6,47

1,08

cloridratodeoxitetraciclina

0676

520

58-4

6-0

SDC

22H

24N

2O9.H

Cl

496,

891,

08Te

rram

icin

PABA

ácid

o pa

ram

inob

enzo

ico

0009

815

0-13

-0SD

C7H

7NO

213

7,14

1

panc

reat

ina

panc

reat

ina

0681

180

49-4

7-6

EF-

--

Plas

il® E

nzim

átic

o

Obs

.: utilizararelaçãoUI/gindicadanocertificadodeanálise

paraefetuaraco

nversão,sehouver.

pant

enol

D-pantenol,d

expantenol

0285

581

-13-

0SA

C9H

19N

O4

205,

26-

Bepa

ntol

®

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.

pant

opra

zol

pant

opra

zol

0681

810

2625

-70-

7EF

C16H

14F 2N

3NaO

4S38

3,35

-

pant

opra

zol s

ódic

o se

squi

-hid

rata

do09

514

1645

79-3

2-2

CE

C16H

14F 2N

3NaO

4S.1,5H

2O43

2,37

1,13

Pant

ozol

Obs

: pell

ets -

corr

igir

teor

e e

quiv

alên

cia.

pant

oten

ato

cálc

ico

D-p

anto

tena

to d

e cá

lcio

0031

713

7-08

-6SA

(C9H

16N

O5

) 2.Ca

476,

531

Obs

.: a fo

rma

DL

não

deve

ser u

tiliz

ada

em h

uman

os. S

omen

te o

isôm

ero

D te

m a

tivid

ade

vita

mín

ica.

papa

ína

papa

ína

0682

190

01-7

3-4

EF-

--

Filo

gast

er®

Obs

.: utilizararelaçãoUI/gindicadanocertificadodeanálise

paraefetuaraco

nversão,sehouver.

papa

verin

acl

orid

rato

de

papa

verin

a06

823

61-2

5-6

SDC

20H

21N

O4.H

Cl

375,

851

Atro

vera

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 60: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

58

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

ito

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

para

ceta

mol

para

ceta

mol

0682

710

3-90

-2SD

C8H

9NO

215

1,17

1Ty

leno

paroxetina

paroxetina

0685

861

869-

08-7

EFC

19H

20FN

O3

329,

37-

cloridratodeparoxetina

0685

978

246-

49-8

SAC

19H

20FN

O3.H

Cl

365,

821,

11Aropax®

cloridratodeparoxetinahemi-hidratado

1003

211

0429

-35-

1C

EC

19H

20FN

O3.H

Cl.1/2H

2O37

4,82

1,14

PCA-

Na

PCA-Naácidocarboxílicodapirrolidona

0032

528

874-

51-3

SOL

C5H

7NO

3.Na

152,

10-

-

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.

pefloxacino

pefloxacino

0687

570

458-

92-3

EFC

17H

20FN

3O3

333,

361

mesilatodepefloxacinodi-hidratado

0687

670

458-

95-6

CE

C17H

20FN

3O3.C

H4O

3S.2H

2O46

5,49

1,39

Peflacin®

peni

cila

min

aD

-pen

icila

min

a06

914

52-6

7-5

EFC

5H11

NO

2S14

9,22

1C

uprim

ine®

pentoxifilina

pentoxifilina

0695

564

93-0

5-6

SDC

13H

18N

4O3

278,

311

Tren

tal®

peps

ina

peps

ina

0696

390

01-7

5-6

EF-

--

Prim

eral

®

Obs

.: utilizararelaçãoUI/gindicadanocertificadodeanálise

paraefetuaraco

nversão,sehouver.

peróxidodebenzoíla

peróxidodebenzoíla

0700

394

-36-

0EF

C14H

10O

424

2,23

-Be

nzac

AC

®

Obs

.: corrigirdiluiçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.

pilo

carp

ina

clor

idra

to d

e pi

loca

rpin

a07

050

54-7

1-7

SAC

11H

16N

2O2.H

Cl

244,

721

Isop

toca

rpin

nitr

ato

de p

iloca

rpin

a07

051

148-

72-1

SAC

11H

16N

2O2.H

NO

327

1,27

1

pim

ozid

api

moz

ida

0707

220

62-7

8-4

SDC

28H

29F 2N

3O46

1,56

1O

rap®

pind

olol

pind

olol

0707

813

523-

86-9

SDC

14H

20N

2O2

248,

331

Visken®

piog

litaz

ona

piog

litaz

ona

0708

211

1025

-46-

8EF

C19H

20N

2O3S

356,

44-

clor

idra

to d

e pi

oglit

azon

a07

083

1125

29-1

5-4

SAC

19H

20N

2O3S.HCl

392,

901,

1Ac

tos®

pipe

razi

napiperazinahexaidratada

0951

814

2-63

-2EF

C4H

10N

2.6H

2O19

4,14

1

citr

ato

de p

iper

azin

a07

101

144-

29-6

SA(C

4H10

N2) 3.2

C6H

8O7

642,

661,

1

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 61: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

59

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

io

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

pipe

razi

naci

trat

o de

pip

eraz

ina

hidr

atad

o41

372-

10-5

SA(C

4H10

N2) 3.2

C6H

8O7.xH

2O-

1,25

pira

ceta

mpi

race

tam

07

133

7491

-74-

9SD

C6H

10N

2O2

142,

161

Noo

trop

il®

pirim

etam

ina

pirim

etam

ina

0717

058

-14-

0SD

C12H

13C

lN4

248,

721

Dar

aprim

®

piroxicam

piroxicam

0721

136

322-

90-4

SDC

15H

13N

3O4S

331,

351

Feld

ene®

pizo

tifen

opi

zotif

eno

0724

015

574-

96-6

EFC

15H

21N

S29

5,45

-

mal

ato

de p

izot

ifeno

0724

151

89-1

1-7

SDC

19H

21N

S.C

4H6O

542

9,53

1,45

Sand

omig

ram

®

prav

asta

tina

prav

asta

tina

sódi

ca07

316

8113

1-70

-6SA

C23H

35O

7Na

446,

521

Prav

acol

®

praz

osin

apr

azos

ina

0732

419

216-

56-9

EFC

19H

21N

5O4

383,

41-

clor

idra

to d

e pr

azos

ina

0732

519

237-

84-4

SAC

19H

21N

5O4.H

Cl

419,

871,

09M

inip

ress

®

preg

abal

ina

preg

abal

ina

0734

314

8553

-50-

8SS

C8H

17N

O2

159,

231

Lyric

pred

niso

lona

pred

niso

lona

0733

350

-24-

8SD

C21H

28O

536

0,45

1Pr

elon

acet

ato

de p

redn

isolo

na07

334

52-2

1-1

SDC

23H

30O

640

2,49

1,11

Pred

® F

orte

pred

niso

napr

edni

sona

0734

153

-03-

2SD

C21H

26O

535

8,44

1M

etic

orte

acet

ato

de p

redn

isona

0734

212

5-10

-0EF

C23H

28O

640

0,47

1,11

prilo

caín

acl

orid

rato

de

prilo

caín

a07

364

1786

-81-

8SD

C13H

20N

2O.HCl

256,

781

prim

idon

apr

imid

ona

0737

112

5-33

-7SD

C12H

14N

2O2

218,

261

Mys

olin

proc

aina

mid

acl

orid

rato

de

proc

aina

mid

a07

385

614-

39-1

SDC

13H

21N

3O.HCl

271,

791

Proc

amid

prog

este

rona

prog

este

rona

0741

357

-83-

0SD

C21H

30O

231

4,47

1

prol

ina

L-pr

olin

a07

420

147-

85-3

SDC

5H9N

O2

115,

161

prom

azin

acl

orid

rato

de

prom

azin

a07

424

53-6

0-1

SDC

17H

20N

2S.HCl

320,

891

prom

etaz

ina

clor

idra

to d

e pr

omet

azin

a07

431

58-3

3-3

SDC

17H

20N

2S.HCl

320,

891

Fene

rgan

®

prop

ante

lina

brom

eto

de p

ropa

ntel

ina

0143

850

-34-

0SD

C23H

30Br

NO

344

8,4

1Pr

o-Ba

nthi

ne®

prop

iona

to d

e cl

obet

asol

prop

iona

to d

e cl

obet

asol

02

247

2512

2-46

-7SD

C25H

32C

lFO

546

6,99

1Psorex®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 62: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

60

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

io

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

prop

rano

lol

clor

idra

to d

e pr

opra

nolo

l07

482

318-

98-9

SDC

16H

21N

O2.H

Cl

295,

811

Inde

ral®

quer

cetin

aqu

erce

tina

0753

711

7-39

-5EF

C15H

10O

730

2,24

1

quer

cetin

a di

-hid

rata

da61

51-2

5-3

CE

C15H

10O

7.2H

2O33

8,27

1,12

quet

iapi

naqu

etia

pina

0753

811

1974

-69-

7EF

C21H

25N

3O2S

383,

51-

fum

arat

o de

que

tiapi

na07

539

1119

74-7

2-2

SD(C

21H

25N

3O2S)

2.C4H

4O4

883,

091,

15Se

roqu

el®

quin

idin

abi

ssul

fato

de

quin

idin

a 07

577

50-5

4-4

EFC

20H

24N

2O2.H

2SO4

422,

501

Qui

nidi

ne®

sulfa

to d

e qu

inid

ina

di-h

idra

tado

1119

465

91-6

3-5

EF(C

20H

24N

2O2) 2.H

2SO4.2H

2O78

2,96

1Q

uini

card

ine®

quin

ino

clor

idra

to d

e qu

inin

o di

-hid

rata

do11

364

6119

-47-

7SD

C20H

24N

2O2.H

Cl.2H

2O39

6,90

1-

dicl

orid

rato

de

quin

ino

0758

160

-93-

5SD

C20H

24N

2O2.2HCl

397,

331

sulfa

to d

e qu

inin

o di

-hid

rata

do11

195

6119

-70-

6EF

(C20H

24N

2O2) 2.H

2SO4.2H

2O78

2,96

1

rabe

praz

olra

bepr

azol

sódi

co07

595

1179

76-9

0-6

EFC

18H

20N

3NaO

3S38

1,42

1Pa

riet®

ram

ipril

ram

ipril

0762

787

333-

19-5

SDC

23H

32N

2O5

416,

521

Tria

tec®

rane

lato

de

estr

ônci

ora

nela

to d

e es

trôn

cio

0939

013

5459

-87-

9SA

C12H

6N2O

8SSr 2

513,

491

Prot

os®

Obs

.: cor

rigir

a hi

drat

ação

(2,6

32 g

de

rane

lato

de

estr

ônci

o hi

drat

ado

equi

vale

m a

2 g

de

rane

lato

de

estr

ônci

o an

idro

).

rani

tidin

ara

nitid

ina

0763

766

357-

35-5

EFC

13H

22N

4O3S

314,

41-

clor

idra

to d

e ra

nitid

ina

0763

966

357-

59-3

SDC

13H

22N

4O3S.HCl

350,

871,

12An

tak®

reboxetina

reboxetina

0765

271

620-

89-8

EFC

19H

23N

O3

313,

39-

mesilatodereboxetina

0946

8 9

8769

-82-

7 EF

C19H

23N

O3.C

H4O

3S40

9,49

1,31

Edronax®

rised

rona

to

rised

rona

to d

e só

dio

0033

911

5436

-72-

1EF

C7H

10N

NaO

7P 230

5,09

1Ac

tone

Obs

:dosesexpressasemterm

osdosal.C

orrigirapenasahidratação,quandohouver.

rispe

ridon

aris

perid

ona

0774

810

6266

-06-

2SD

C23H

27FN

4O2

410,

491

Risp

erda

rivas

tigm

ina

rivas

tigm

ina

0775

912

3441

-03-

2EF

C14H

22N

2O2

250,

331

Exelon®

bita

rtar

ato

de ri

vast

igm

ina

0945

612

9101

-54-

8EF

C14H

22N

2O2.C

4H6O

640

0,42

1,6

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 63: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

61

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

io

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

rizat

ripta

nariz

atrip

tana

0776

114

4034

-80-

0EF

C15H

19N

526

9,34

1

benz

oato

de

rizat

ripta

na07

762

1452

02-6

6-0

EFC

15H

19N

5.C7H

6O2

391.

461,

45Maxalt

roxitrom

icina

roxitrom

icina

0783

180

214-

83-1

SAC

41H

76N

2O15

837,

061

Rulid

®

rosu

vast

atin

aro

suva

stat

ina

0781

728

7714

-41-

4EF

C22H

28 F

N3O

6S48

1,54

-

rosu

vast

atin

a cá

lcic

a07

818

1470

98-2

0-2

EF(C

22H

27FN

3O6S)

2.C

a10

01,1

41,

04C

rest

or®

ruto

sido

rutin

a tr

i-hid

rata

da07

841

153-

18-4

EFC

27H

30O

16.3H

2O66

4,56

1Ve

noru

ton®

salb

utam

olsa

lbut

amol

0786

618

559-

94-9

SDC

13H

21N

O3

239,

31-

sulfa

to d

e sa

lbut

amol

0786

751

022-

70-9

SD(C

13H

21N

O3) 2.H

2SO4

576,

711,

2Ae

rolin

®

salic

ilato

de

met

ilasa

licila

to d

e ne

tila

0034

411

9-36

-8-

C8H

8O3

152,

151

Mialgex®

SAM

e

S ad

enos

ilmet

ioni

na29

908-

03-0

SAC

15H

22N

6O5S

398,

44-

S ad

enos

ilmet

ioni

na d

issul

fato

tosil

ato

0041

717

176-

17-9

SAC

22H

34N

6O16

S 4 76

6,79

1,92

Obs.:aplicaçãodefatordeequivalênciaoucorreçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.(maisinformações:USP35pg142

4)

secn

idaz

olse

cnid

azol

0791

833

66-9

5-8

SAC

7H11

N3O

318

5,18

1Se

cnid

al®

sele

gilin

acl

orid

rato

de

sele

gilin

a (d

epre

nil)

0793

014

611-

52-0

SDC

13H

17N.HCl

223,

751

Dep

rilan

®

serin

aL-

serin

a07

954

56-4

5-1

EFC

3H7N

O3

105,

091

Psic

oglu

sert

ralin

ase

rtra

lina

0796

379

617-

96-2

EFC

17H

17C

l 2N30

6,23

-

clor

idra

to d

e se

rtra

lina

0796

479

559-

97-0

SAC

17H

17C

l 2N.HCl

342,

681,

12Zo

loft

®

sibut

ram

ina

clor

idra

to d

e sib

utra

min

a m

onoi

drat

ada

0937

512

5494

-59-

9EF

C17H

26ClN.HCl.H

2O33

4,33

1Re

duct

il®

sildenafil

sildenafil

0799

013

9755

-83-

2EF

C22H

30N

6O4S

474,

58-

citratodesildenafil

0799

117

1599

-83-

0SD

C22H

30N

6O4S.

C6H

8O7

666,

711,

4Vi

agra

®

simet

icon

asim

etic

ona

0800

680

50-8

1-5

EF(C

2H3O

Si) n[S

i(CH

3) 3] 2O-

-Lu

ftal

®

Obs

.:corrigirdiluiçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.Misturadepolidimetilsiloxanoedióxidodesilício.

sinva

stat

ina

sinva

stat

ina

0801

679

902-

63-9

SDC

25H

38O

541

8,57

1Zo

cor®

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 64: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

62

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

io

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

succ

ímer

oD

MSA

, áci

do d

imer

capt

osuc

cíni

co08

071

304-

55-2

EFC

4H6O

4S 218

2,21

1C

hem

et®

sulfa

ceta

mid

asu

lface

tam

ida

0810

714

4-80

-9SD

C8H

10N

2O3S

214.

241

sulfa

ceta

mid

a só

dica

mon

oidr

atad

a08

108

127-

56-0

SAC

8H9N

2NaO

3S.H

2O25

4,24

1Pe

llium

®

sulfa

diaz

ina

sulfa

diaz

ina

0811

668

-35-

9SD

C10H

10N

4O2S

250,

281

Trig

lobe

®

sulfa

diaz

ina

sódi

ca08

117

547-

32-0

SDC

10H

9N4N

aO2S

272,

261,

09

Obs

.: for

ma

livre

- us

o or

al, s

ódic

a - u

so in

jetá

vel.

sulfa

diaz

ina

de p

rata

sulfa

diaz

ina

de p

rata

0811

822

199-

08-2

SDC

10H

9AgN

4O2S

357,

141

Silv

aden

sulfametoxazol

sulfametoxazol

0813

214

4-82

-1SD

C10H

11N

3O3S

253,

281

Bact

rim®

sulfa

sala

zina

sulfa

sala

zina

0815

159

9-79

-1SD

C18H

14N

4O5S

398,

391

Azulfin®

sulin

daco

sulin

daco

0819

438

194-

50-2

SDC

20H

17FO

3S35

6,42

1C

linor

il®

sulp

irida

sulp

irida

0821

015

676-

16-1

SDC

15H

23N

3O4S

341,

431

Equi

lid®

sum

atrip

tana

sum

atrip

tana

0822

310

3628

-46-

2SA

C14H

21N

3O2S

295.

40-

succ

inat

o de

sum

atrip

tana

0822

410

3628

-48-

4SA

C14H

21N

3O2S.

C4H

6O4

413.

491,

4U

SP Ta

blet

/Nas

al

Spra

y/In

ject

ion

tadalafila

tadalafila

0825

317

1596

-29-

5SD

C22H

19N

3O4

389,

401

Cia

lis®

tamoxifeno

tamoxifeno

0828

410

540-

29-1

EFC

26H

29N

O37

1,53

-

citratodetamoxifeno

0828

554

965-

24-1

SDC

26H

29N

O.C

6H8O

756

3,65

1,52

Nolvadex®

tans

ulos

ina

clor

idra

to d

e ta

nsul

osin

a08

296

1064

63-1

7-6

SDC

20H

28N

2O5S.HCl

444,

971

Secotex®

tart

arat

o de

er

gota

min

ata

rtar

ato

de e

rgot

amin

a 03

487

379-

79-3

SD(C

33H

35N

5O5) 2.C

4H6O

613

13,4

01

Orm

igre

in®

tenoxicam

tenoxicam

0839

359

804-

37-4

SAC

13H

11N

3O4S 2

337,

381

Tila

til®

teofilina

teofilina

0839

758

-55-

9SD

C7H

8N4O

218

0,17

1Talofilina®

teofilinamonoidratada

5967

-84-

0C

EC

7H8N

4O2.H

2O19

8,18

1,1

terbinafina

terbinafina

0840

991

161-

71-6

EFC

21H

25N

291,

44-

cloridratodeterbinafina(oral)

0841

078

628-

80-5

SDC

21H

25N.HCl

327,

941,

12La

misi

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 65: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

63

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

io

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

terbinafina

cloridratodeterbinafina(tópico)

0841

078

628-

80-5

SDC

21H

25N.HCl

327,

941

Lam

isil®

test

oste

rona

test

oste

rona

08

448

58-2

2-0

SDC

19H

28O

228

8,43

1

prop

iona

to d

e te

stos

tero

na08

458

57-8

5-2

SDC

22H

32O

334

4,49

1Te

sure

ne®

unde

cano

ato

de te

stos

tero

na08

459

5949

-44-

0EF

C30H

48O

345

6,70

1An

droxon®

Obs

.: tes

tost

eron

a - i

mpl

ante

s, pa

tche

s,intram

uscular;proprionatodetestosterona-intram

uscular,viaoral,tópico;undecanoatodetestosterona-viaoral.

tetr

acaí

nacl

orid

rato

de

tetr

acaí

na, c

lorid

rato

de

amet

ocaí

na08

463

136-

47-0

SDC

15H

24N

2O2.H

Cl

300,

831

Neo

tuto

caín

tetr

acic

lina

clor

idra

to d

e te

trac

iclin

a 08

465

64-7

5-5

SDC

22H

24N

2O8.H

Cl

480,

901

fosfatocomplexodetetraciclina

0846

613

36-2

0-5

EFC

22H

24N

2O8.H

PO3.1 / 5(N

aPO

3)54

4,80

1,13

Tetrex®

tiabe

ndaz

oltia

bend

azol

0849

314

8-79

-8SD

C10H

7N3S

201,

251

Thia

ben®

tiapr

ida

clor

idra

to d

e tia

prid

a08

531

5101

2-33

-0SD

C15H

24N

2O4S.HCl

364,

891

Tiap

ridal

®

tibol

ona

tibol

ona

0854

256

30-5

3-5

SDC

21H

28O

231

2,45

1Li

vial

®

ticlo

pidi

nacl

orid

rato

de

ticlo

pidi

na08

551

5388

5-35

-1SA

C14H

14ClNS.HCl

300,

251

Ticl

id®

timol

oltim

olol

0860

326

839-

75-8

EFC

13H

24N

4O3S

316,

42-

mal

eato

de

timol

ol08

604

2692

1-17

-5SD

C13H

24N

4O3S.

C4H

4O4

432,

491,

37Ti

mop

tol®

tinid

azol

tinid

azol

0861

619

387-

91-8

SDC

8H13

N3O

4S24

7,28

1Fa

sigyn

®

tioco

nazo

ltio

cona

zol

0862

765

899-

73-2

SAC

16H

13C

l 3N2O

S38

7,71

1Tr

alen

®

tiom

ucas

eth

iom

ucas

e -

EF-

--

-

Obs

.: corrigirconformecertificadodeanálise

.

tirat

ricol

tirat

ricol

, TRI

AC08

681

51-2

4-1

EFC

14H

9I 3O4

621,

941

-

Obs

.: uso

pro

ibid

o no

Bra

sil p

ela

RE 1

28 d

e 11

de

jane

iro d

e 20

13 d

a An

visa

.

tiros

ina

L-tir

osin

a08

692

60-1

8-4

SDC

9H11

NO

318

1,19

1-

tiroxina

tiroxinasódica

0529

555

-03-

8EF

C15H

20I 4N

NaO

479

8,93

1Sy

nthr

oid®

tiroxinasódicahidratada

0529

625

416-

65-3

SAC

15H

20I 4N

NaO

4.xH

2O-

-

Tab

ela

equ

ival

ênci

a e

corr

eção

Page 66: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

64

Manual de Equivalência e Correção

Nom

e us

ual

Subs

tânc

iaN

º DCB

Nº C

ASRe

quis

io

CHU

Fórm

ula

mol

ecul

arP.

M.

FEq

Espe

cial

idad

es

farm

acêu

ticas

tiroxina

Obs

.: corrigirahidrataçãodeacordoco

mocertificadodeanálise

.

tizan

idin

atiz

anid

ina

0870

451

322-

75-9

EFC

9H8C

lN5S

253,

71-

clor

idra

to d

e tiz

anid

ina

0870

564

461-

82-1

SDC

9H8C

lN5S.HCl

290,

171,

14Si

rdal

ud®

tobr

amic

ina

tobr

amic

ina

0870

932

986-

56-4

SAC

18H

37N

5O9

467,

52-

sulfa

to d

e to

bram

icin

a08

710

7964

5-27

-5SA

(C18H

37N

5O9) 2.5

H2SO

414

25,4

51,

52To

bram

ina®

toln

afta

toto

lnaf

tato

0874

423

98-9

6-1

SDC

19H

17N

OS

307,

421

Tina

derm

®

topi

ram

ato

topi

ram

ato

0877

697

240-

79-4

SAC

12H

21N

O8S

339,

361

Topamax®

tram

adol

clor

idra

to d

e tr

amad

ol08

807

3628

2-47

-0SA

C16H

25N

O2.H

Cl

299,

841

Tram

al®

tran

ilcip

rom

ina

tran

ilcip

rom

ina

0881

315

5-09

-9EF

C9H

11N

133,

19-

sulfa

to d

e tr

anilc

ipro

min

a08

814

1349

2-01

-8SD

(C9H

11N

) 2.H2SO

436

4,45

1,37

Parn

ate®

traz

odon

acl

orid

rato

de

traz

odon

a08

824

2533

2-39

-2SD

C19H

22C

lN5O.HCl

408,

361

Don

aren

®

treo

nina

L-tr

eoni

na08

838

72-1

9-5

SDC

4H9N

O3

119,

121

tria

ncin

olon

a

tria

ncin

olon

a 08

853

124-

94-7

SAC

21H

27FO

639

4,45

1O

mci

lom

®

tria

ncin

olon

a ac

eton

ida

0885

476

-25-

5SA

C24H

31FO

643

4,51

1

Obs

.: base-usooral;acetonida-tópico,orabase,parenteral,intra-articular.

trifluoperazina

trifluoperazina

0889

511

7-89

-5EF

C21H

24F 3N

3S40

7,49

-

dicloridratodetrifluoperazina(=

cloridratodetrifluoperazina)

0889

644

0-17

-5SD

C21H

24F 3N

3S.2HCl

480,

421,

18St

elaz

ine®

trim

ebut

ina

mal

eato

de

trim

ebut

ina

0891

034

140-

59-5

SDC

22H

29N

O5.

.C4H

4O4

503,

481

Deb

ridat

®

trim

etop

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Page 67: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

65

Manual de Equivalência e Correção

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vim

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Page 68: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

66

Manual de Equivalência e Correção

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Page 69: 2017 de equivalência e... · Conselho Federal de Farmácia. Manual de equivalência e correção / Conselho Federal de Farmácia. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2017

67

Manual de Equivalência e Correção

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68

Manual de Equivalência e Correção

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69

Manual de Equivalência e Correção

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3

Obs.:u

tilizarsegundoteordeclaradonocertificadodeanálise

dolote.Podehaverdiluiçãodoinsumo.

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tilizarsegundoteordeclaradonocertificadodeanálise

dolote.Podehaverdiluiçãodoinsumo.

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o fe

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22Fe

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o fe

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22Fe

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min

eral

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Manual de Equivalência e Correção

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71

Manual de Equivalência e Correção

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