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21-10-2015

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Revista de Imprensa21-10-2015

1. (PT) - i, 21/10/2015, Dívida em atraso do SNS com o valor mais baixo desde 2011 1

2. (PT) - Público, 21/10/2015, Hospitais têm falta de autonomia e demasiado foco na produtividade 2

3. (PT) - i, 21/10/2015, Taxas moderadoras. Quem pode pedir isenção 3

4. (PT) - Jornal de Notícias, 21/10/2015, Autarquias já estão a gerir centros de saúde 4

5. (PT) - Público, 21/10/2015, Em Janeiro, pensão de invalidez deixa de depender do tipo de doença 5

6. (PT) - Correio da Manhã, 21/10/2015, Hospitais devem seguir a tecnologia 6

7. (PT) - Destak, 21/10/2015, Campanha de sensibilização 7

8. (PT) - i, 21/10/2015, Diagnóstico de cancro. O mundo está prestes a conhecer a descoberta de Antero eFrancisco

8

9. (PT) - Diário de Notícias, 21/10/2015, Mulheres inférteis. Maior risco de cancro obriga a atenção reforçada 9

10. (PT) - Correio da Manhã, 21/10/2015, Delegada diz não ter sido ouvida 10

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A1

Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Preto e Branco

Área: 9,37 x 15,94 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61496981 21-10-2015

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A2

Tiragem: 33895

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 25,70 x 30,26 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61496853 21-10-2015

Hospitais têm falta de autonomia e demasiado foco na produtividade

RUI GAUDÊNCIO

As diferenças entre os hospitais públicos e privados dificultam muito a execução do planeamento

Tem 33 anos, chama-se Nuno España

e fez recentemente uma das provas

de triatlo mais duras do planeta: o

Isklar Norseman Xtreme Triathlon

— que junta quase quatro quilóme-

tros nas águas geladas da Noruega

com 180 quilómetros de bicicleta e

uma maratona a encerrar o desafi o.

Nuno trabalha na área de gestão de

clientes num grupo privado de saúde

e garante que a preparação para esta

experiência lhe trouxe lições exten-

síveis a outras áreas, como é o caso

das unidades hospitalares. Por isso,

ontem foi convidado a partilhar a sua

vivência na apresentação do estudo

Como aumentar a efi cácia do plane-

amento estratégico nos hospitais?. O

trabalho concluiu que na maior parte

dos hospitais, sobretudo nos públi-

cos, ainda há pouco espaço de mano-

bra e um foco excessivo no número

de consultas e cirurgias.

O estudo, realizado pela empresa

EY e pela Nova Information Mana-

gement School (IMS), contou com o

resultado de questionários feitos a

todos os hospitais públicos do Servi-

ço Nacional de Saúde e a um número

alargado de instituições privadas. No

total, o estudo juntou 264 participan-

tes, desde administradores a directo-

res de serviços e técnicos superiores,

entre outros profi ssionais que traba-

lham em unidades de saúde. Foram

também realizados três encontros

com parceiros — um a norte, um no

centro e outro na zona sul do país

—, tendo sido promovido um debate

em que os intervenientes puderam

expor as suas percepções e experi-

ências sobre o planeamento nos hos-

pitais, as barreiras e oportunidades.

As conclusões indicam que os hos-

pitais portugueses preocupam-se

com a existência de planos estratégi-

cos que guiem a sua actividade, mas,

no caso das instituições públicas, tan-

to administradores como profi ssio-

nais de saúde alertam que a possibi-

lidade de intervenção naquilo que

deve ser o trabalho do hospital ainda

é muito diminuta e pouco criativa. Na

esmagadora maioria dos casos, ex-

plicou Bruno Dias, da EY, as institui-

ções utilizam o termo “planeamento

estratégico” como um sinónimo de

“contrato-programa” — o documento

anual que assinam com a Adminis-

tração Central do Sistema de Saúde

(ACSS) e que inclui vários indicado-

res, nomeadamente o número de

actos médicos e cirúrgicos previstos.

“O processo é muito burocrático e

não está enquadrado no trabalho di-

ário dos envolvidos”, salientou, por

seu lado, José Carlos Caiado, profes-

sor da Nova IMS, que apontou tam-

bém críticas ao modelo de fi nancia-

mento existente no Serviço Nacional

de Saúde e que ainda tem um foco

muito grande na produtividade e não

em resultados, não fazendo também

a ponte entre hospitais e centros de

saúde. “O modelo de fi nanciamento

pode ser um instrumento podero-

so (...), o caminho para a efi cácia”,

insistiu, adiantando que muitos dos

inquiridos relataram também muitos

problemas com os sistemas de infor-

mação que utilizam e que difi cultam

uma medição dos resultados do que

fazem aos doentes.

A propósito da prova Norseman,

Nuno España deixou alguns conse-

lhos aos que, como ele, trabalham em

hospitais. Tal como nos desafi os des-

portivos extremos, o gestor da José

de Mello Saúde diz que em qualquer

plano é preciso contar com a equipa

certa consoante os desafi os delinea-

dos, mas também é necessário fazer

adaptações ao contexto e dar sempre

um sentido aos projectos — no seu

caso optou por aproveitar a prova

para juntar verbas para apoiar uma

causa social. O testemunho desporti-

vo de Nuno serviu de mote ao debate

que se seguiu com a participação de

alguns profi ssionais ligados à gestão.

A presidente da Associação Portu-

guesa de Administradores Hospitala-

res foi uma das convidadas do painel

e, numa síntese ao PÚBLICO, desta-

cou que as diferenças entre os hos-

pitais públicos e privados difi cultam

muito a execução do planeamento.

Para Marta Temido, a falta de auto-

nomia na hora de contratar recursos

humanos — um dos problemas iden-

tifi cados no estudo — condiciona os

conselhos deixados pelo “ironman”,

de escolha da equipa certa. “Mas não

é uma inevitabilidade. Com os cha-

mados “hospitais SA” [entretanto

extintos] tínhamos uma liberdade

imensa para contratar recursos hu-

manos”, acrescentou, defendendo

que nessa altura conseguiam tam-

bém adaptar o planeamento às ne-

cessidades da população e não ape-

nas aos contratos-programa.

Estudo da Universidade Nova de Lisboa e da EY tentou identifi car as limitações dos hospitais na hora de fazerem o planeamento estratégico para o futuro e identifi cou mais problemas nas unidades públicas

SaúdeRomana Borja-Santos

Arquitectos devem acompanhar tecnologia ao criar hospitais

Investigadora do IST defende que espaços podem contribuir para curar

Uma investigadora do Instituto Superior Técnico defendeu ontem que os arquitectos devem

acompanhar a evolução tecnológica na medicina e criar espaços hospitalares que contribuam para curar e cuidar, facilitando a mobilidade e incentivando o bem-estar psicológico.

“Estamos num tempo de grandes desafios — tecnológicos e médicos — e, em face da necessidade de promover um ambiente construído capaz de ser sustentável” e de se adaptar às necessidades físicas e psicológicas do paciente, “é fundamental que os arquitectos, engenheiros e urbanistas se preparem para acompanhar a medicina e as ciências sociais nesta procura de uma nova agenda programática, disciplinar

e política”, disse Ana Tostões.Para a especialista do

Instituto Superior Técnico (IST), é importante “reconhecer os valores patrimoniais e o que pode ser reutilizado nos conjuntos” hospitalares já existentes e ter em conta aspectos como ventilação, iluminação, insolação, mas também questões relacionadas com aspectos ergonómicos, para facilitar a mobilidade dos doentes em funções tão simples como lavar as mãos.

A estes pontos junta-se o bem-estar psicológico que pode resultar de pormenores diversos como a decoração do quarto ou a imagem tranquilizadora de um tecto, para os doentes que passam a maior parte do tempo deitados na cama.

Trata-se de “partir do princípio que esse sentimento de

agradabilidade, de bem-estar, é factor favorável à cura, [assim como] ajuda a curar também a questão psicológica”, realçou a arquitecta.

Ana Tostões falava à agência Lusa a propósito da realização do Fórum Gulbenkian de Saúde 2015: Saúde e Arquitectura em Diálogo, sessão em que a investigadora participa para comentar a intervenção do arquitecto britânico Charles Jenks e responder à pergunta “Pode a arquitectura afectar a sua saúde?”. O especialista do Reino Unido vai apresentar os Maggie’s Cancer Caring Centers (centros de cuidados para doentes de cancro) resultado do trabalho da sua mulher “para minorar os danos do processo de prolongamento de vida dirigido às crianças”, como referiu Ana Tostões.

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Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 15

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Área: 5,14 x 29,15 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61496995 21-10-2015

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Tiragem: 76966

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 13

Cores: Cor

Área: 25,50 x 19,20 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61497089 21-10-2015

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A5

Tiragem: 33895

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 9

Cores: Cor

Área: 10,48 x 30,19 cm²

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As alterações ao regime especial de

protecção na invalidez tinham sido

anunciadas genericamente, em Ju-

nho, no Parlamento, pelo ministro

Pedro Mota Soares. O diploma que as

concretiza foi publicado ontem, em

Diário da República. Até agora, tinha

acesso a pensão de invalidez quem

sofresse de incapacidade permanen-

te para o trabalho causada por algu-

ma das doenças tipifi cadas na lei —

como a esclerose múltipla. As novas

regras acabam com essa lista de pato-

logias. A ideia é esta: deve ter apoio

quem comprovadamente fi ca im-

possibilitado de trabalhar. Indepen-

dentemente da doença de que sofre.

O regime especial de protecção na

invalidez é um apoio em dinheiro,

pago mensalmente, para proteger

pessoas com doenças que se manifes-

tam precocemente e de forma rápida

e evolutiva para situações de grande

incapacidade. Até aqui, estavam de-

fi nidas as seguintes, que davam direi-

to a apoio: paramiloidose familiar;

doença de Machado/Joseph; sida;

esclerose múltipla; esclerose lateral

amiotrófi ca; doença de foro oncoló-

gico; Parkinson e Alzheimer.

Em 2014, 258.732 pessoas recebe-

ram pensão de invalidez, segundo

as estatísticas da Segurança Social.

O montante da mesma depende da

carreira contributiva e das remunera-

ções registadas — a de valor mínimo,

para uma carreira inferior a 15 anos,

é de 261,95 euros.

Contudo, em 2013, foi criada uma

comissão especializada que, já em

2014, acabaria por entregar um re-

latório onde concluía “não ser ade-

quado, do ponto de vista clínico, a

existência de uma lista de doenças

abrangidas pelo regime especial de

protecção na invalidez, uma vez que,

atendendo ao elevado número de do-

enças potencialmente invalidantes,

o risco de a mencionada lista não

abranger a totalidade dessas doen-

ças criaria situações de tratamento

diferenciado e colocaria em causa o

princípio da equidade social”.

Propôs assim a dita comissão que

o paradigma fosse alterado, como se

recorda no preâmbulo do diploma

publicado ontem. O acesso à pro-

tecção especial na invalidez deveria

passar a depender “da verifi cação

de condições objectivas especiais

de incapacidade permanente para

o trabalho, independentemente da

doença causadora da situação de

incapacidade”.

O Governo considerou adequadas

as propostas. E adoptou agora “um

novo conceito de incapacidade per-

manente para o trabalho determi-

nante de invalidez especial”.

Não há lista de doenças. São as con-

sequências das mesmas que passam

a contar. E assim, o processo de atri-

buição das prestações deverá incluir

a informação clínica emitida por um

médico especializado que “compro-

ve a doença que origina a situação de

incapacidade para o trabalho ou de

dependência”, para além “da deli-

beração dos serviços de verifi cação

de incapacidades competentes nos

respectivos regimes de protecção so-

cial”. Nas peritagens médicas será

usada, a título experimental, e a par-

tir de 1 de Janeiro do próximo ano, a

Tabela Nacional de Funcionalidades

(uma grelha que ajuda os profi ssio-

nais de saúde a avaliar a mobilidade e

as competências dos doentes, como

a capacidade de realizar rotinas diá-

rias, levantar e transportar objectos

ou ter um emprego).

Em Junho, na AR, Mota Soares dis-

se que, pelas simulações já feitas, o

novo modelo vai fazer aumentar o

número de benefi ciários considera-

dos em situação de invalidez perma-

nente. De resto, explicou, “não há

ano que passe que não cheguem ao

ministério situações de pessoas com

incapacidades comprovadas, que,

por não terem a sua doença prevista

[na lista], não podem ser apoiadas

pelo Estado na sua incapacidade”.

Apoios sociaisAndreia Sanches

É a incapacidade, e não a patologia, que vai contar para a atribuição do apoio. Em 2014, quase 260 mil receberam pensão

Em Janeiro, pensão de invalidez deixa de depender do tipo de doença

O valor mínimo da pensão de invalidez é de 261,95 euros Página 5

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Tiragem: 164213

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Pág: 21

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Tiragem: 68889

País: Portugal

Period.: Diária

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Pág: 4

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Corte: 1 de 1ID: 61497261 21-10-2015ANTIBIÓTICOS

Campanha desensibilizaçãoArranca amanhã uma campa-nha de sensibilizaçãopara usocorreto e racional de antibióti-cos, sobretudonas crianças, queirá decorrer até fimdoanonasfarmácias de norte a sul doPaís.

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Tiragem: 16000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 48

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Área: 18,37 x 26,16 cm²

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Tiragem: 28137

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 16

Cores: Cor

Área: 21,41 x 19,03 cm²

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Tiragem: 164213

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Informação Geral

Pág: 20

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Área: 16,04 x 23,28 cm²

Corte: 1 de 1ID: 61497428 21-10-2015

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