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São claras as indicações de que algumas das figu- ras mais de perto identificadas com as práticas con- denadas nas manifestações do ano passado, exceto aquelas excluídas pela lei da ficha limpa, têm seu lugar garantido para mais um mandato. Assim como alguns candidatos oportunistas que se lançam à corrida eleitoral sem outra credencial que não a popularidade. “Uma questão de coerência”, pág. 2 A Samarco, joint ven- ture entre a Vale e a aus- traliana BHP Billiton, pretende captar US$ 500 milhões no mercado internacional. Para obter os recursos, a empresa fez ontem uma emissão de títulos de dívida, que teriam prazo de dez anos. Em nota, a empresa confirmou a realização da operação e informou apenas que “os recursos captados serão destina- dos para propósitos gerais da companhia”. A mineradora concluiu neste ano investimentos de R$ 6,4 bilhões no Pro- jeto Quarta Pelotização (P4P), inaugurado em abril. Com os aportes, a empresa aumentará a capacidade instalada em 37%, atingindo a produ- ção de 30,5 milhões de toneladas de pelotas por ano. Pág. 3 A geração de ener- gia térmica no Brasil atingiu no acumulado deste ano a casa dos 16.520 megawatts médios (MW médios), o maior patamar desde 2007 e que corresponde a uma expansão de 2,9% em relação aos 13.221 MW médios despachados no exer- cício passado. A capa- cidade total da matriz instalada no país gira hoje em torno dos 25 mil MW. Pág. 7 A Onduline, fabri- cante francesa de telhas ecológicas, investirá R$ 7 milhões nos próximos quatro anos na expan- são de sua unidade de Juiz de Fora (Zona da Mata). A ideia é ampliar o mix, com a produção de um novo tipo de telha que é hoje impor- tada da Europa. Pág. 6 Montes Claros (Norte de Minas) receberá nos próximos anos R$ 200 milhões em investimentos, graças a 11 protocolos de intenções assinados neste exercício, que deverão gerar cerca de 5 mil empregos diretos e indi- retos. Entre as empresas que confir- maram aportes no município estão Três Corações, Isofort, Asolar Energy, Estação Resgate, Ipiranga, Linx Trans- portes, Frigorífico Maísa, Habitaço e Global Ambiental. Pág. 5 Segundo previsão da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), as vendas no Dia das Crianças deste ano deverão crescer entre 0,5% e 1,5%, marcando o pior desempenho desde 2001, quando a alta foi de apenas 0,3%. Pág. 8 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Mineradora fez ontem emissão de títulos de dívida, que teriam prazo de dez anos A joint venture entre a Vale e a australiana BHP Billiton concluiu neste ano investimentos de R$ 6,4 bilhões Vendas no Dia das Crianças devem crescer de 0,5% a 1,5% Montes Claros receberá aportes que totalizam R$ 200 milhões A previsão é que a data movimente R$ 2,24 bilhões BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.724 - R$ 2,00 Samarco vai ao mercado para captar US$ 500 mi EDITORIAL A Mercedes-Benz deve mesmo concen- trar, a partir de 2015, a estrutura de pintura e montagem de cabines na planta de Juiz de Fora (Zona da Mata). Segundo fontes do setor, os aportes na adequação da unidade estariam previstos para ocorrer nos próxi- mos meses. Pág. 4 Mercedes-Benz pode montar e pintar cabines em Juiz de Fora Graças aos R$ 7,13 bilhões gerados pelo Refis, a arrecadação federal de agosto foi recorde para o mês e fechou em R$ 94,378 bilhões, alta real de 5,54% em relação a agosto de 2013, segundo a Receita. Já frente a julho deste ano, houve queda de 4,73%. Pág. 9 Com Refis, arrecadação bate recorde em agosto Importação do Trypamidium enfrenta mais um obstáculo A liberação da importação do Trypa- midium, medicamento usado no combate à tri- panossomose bovina, enfrenta outro obstá- culo além das restri- ções legais. Isso porque não há estudos científi- cos que mostrem se o produto deixa ou não no leite resíduos noci- vos ao homem. Pág. 15 Geração de energia pelas térmicas tem alta de 2,9% Onduline investe R$ 7 mi em expansão SAMARCO/DIVULGAÇÃO ALISSON J.SILVA

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, quarta-feira, 24 de setembro de 2014.

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São claras as indicações de que algumas das figu-ras mais de perto identificadas com as práticas con-denadas nas manifestações do ano passado, excetoaquelas excluídas pela lei da ficha limpa, têm seulugar garantido para mais um mandato. Assimcomo alguns candidatos oportunistas que se lançamà corrida eleitoral sem outra credencial que não apopularidade. “Uma questão de coerência”, pág. 2

A Samarco, joint ven-ture entre a Vale e a aus-traliana BHP Billiton,pretende captar US$ 500mi lhões no mercadointernacional. Para obteros recursos, a empresafez ontem uma emissãode títulos de dívida, quete r iam prazo de dezanos. Em nota, a empresaconfirmou a realizaçãoda operação e informouapenas que “os recursoscaptados serão destina-dos para propós i tosgerais da companhia”. Amineradora concluiuneste ano investimentosde R$ 6,4 bilhões no Pro-jeto Quarta Pelotização(P4P), inaugurado emabril. Com os aportes, aempresa aumentará acapacidade instalada em37%, atingindo a produ-ção de 30,5 milhões detoneladas de pelotas porano. Pág. 3

A geração de ener-gia térmica no Brasilatingiu no acumuladodeste ano a casa dos16 .520 megawat t sm é d i o s ( M Wm é d i o s ) , o m a i o rpatamar desde 2007 eque corresponde au m a e x p a n s ã o d e2,9% em relação aos13.221 MW médiosdespachados no exer-cício passado. A capa-cidade total da matrizinstalada no país girahoje em torno dos 25mil MW. Pág. 7

A Onduline, fabri-cante francesa de telhasecológicas, investirá R$7 milhões nos próximos

quatro anos na expan-são de sua unidade deJuiz de Fora (Zona daMata). A ideia é ampliar

o mix, com a produçãode um novo tipo detelha que é hoje impor-tada da Europa. Pág. 6

Montes Claros (Norte de Minas)receberá nos próximos anos R$ 200milhões em investimentos, graças a 11protocolos de intenções assinadosneste exercício, que deverão gerarcerca de 5 mil empregos diretos e indi-

retos. Entre as empresas que confir-maram aportes no município estãoTrês Corações, Isofort, Asolar Energy,Estação Resgate, Ipiranga, Linx Trans-portes, Frigorífico Maísa, Habitaço eGlobal Ambiental. Pág. 5

Segundo previsão da Câmara de DirigentesLojistas de Belo Horizonte (CDL-BH), as vendas noDia das Crianças deste ano deverão crescer entre0,5% e 1,5%, marcando o pior desempenho desde2001, quando a alta foi de apenas 0,3%. Pág. 8

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Mineradora fez ontem emissão de títulos de dívida, que teriam prazo de dez anos

A joint venture entre a Vale e a australiana BHP Billiton concluiu neste ano investimentos de R$ 6,4 bilhões

Vendas no Dia das Criançasdevem crescer de 0,5% a 1,5%

Montes Claros receberá aportesque totalizam R$ 200 milhões

A previsão é que a data movimente R$ 2,24 bilhões

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.724 - R$ 2,00

Samarco vai ao mercadopara captar US$ 500 mi

EDITORIAL

A Mercedes-Benzdeve mesmo concen-trar, a partir de 2015, aestrutura de pintura emontagem de cabinesna planta de Juiz deFora (Zona da Mata).Segundo fontes dosetor, os aportes naadequação da unidadees tar iam prev is tospara ocorrer nos próxi-mos meses. Pág. 4

Mercedes-Benzpode montar epintar cabinesem Juiz de Fora

Graças aos R$ 7,13bilhões gerados peloRefis, a arrecadaçãofederal de agosto foirecorde para o mês efechou em R$ 94,378bilhões, alta real de5 ,54% em relação aa g o s t o d e 2 0 1 3 ,segundo a Receita. Jáfrente a julho desteano, houve queda de4,73%. Pág. 9

Com Refis,arrecadaçãobate recordeem agosto

Importação doTrypamidiumenfrenta maisum obstáculo

A l i b e r a ç ã o d aimportação do Trypa-midium, medicamentousado no combate à tri-panossomose bovina,enfrenta outro obstá-culo além das restri-ções legais. Isso porquenão há estudos científi-cos que mostrem se oproduto deixa ou nãono leite resíduos noci-vos ao homem. Pág. 15

Geração deenergia pelastérmicas temalta de 2,9%

Onduline investe R$ 7 mi em expansão

SAMARCO/DIVULGAÇÃO

ALISSON J.SILVA

Em junho de 2013 aconteceram em todo o paísmanifestações populares de proporções eintensidade talvez inéditas que, no seu início,cobravam mudanças na esfera política ao mesmotempo em que condenavam, contundentemente, acorrupção. Era a voz das ruas manifestando umainsatisfação que parecia adormecida mas bastoupara abalar as instituições públicas, fazendobrotar até mesmo a ideia de convocação de umaplebiscito para ordenar a reclamada reformapolítica. O movimento rapidamente se esvaziou,contaminado e infiltrado por oportunistas, maspermaneceu latente o sentimento de indignaçãoque, imaginava-se, fatalmente teria reflexos naseleições desse ano. No Congresso Nacional,especificamente, os temores não eram disfarçadose ganharam forma no temor de que os políticos

mais diretamenteassociados aosmalfeitos nãomais teriamespaço nas urnas.

Transcorridopouco mais deum ano, aquelesacontecimentosparecem registrode um passadoremoto a julgarpelasperspectivas davotação deoutubro. Asatençõespermanecemconcentradas naescolha do futuropresidente daRepública e dos

governadores, enquanto os que se apresentamcomo candidatos a uma vaga de deputado ousenador ficam em segundo plano, como regra semdespertar atenção ou interesse. Faltam pesquisasmais precisas sobre as inclinações dos eleitoresmas já é possível saber, quase como uma certeza,que a renovação não será expressiva. Pior, sãoclaras as indicações de que algumas das figurasmais de perto identificadas com as práticascondenadas nas manifestações do ano passado,exceto aquelas excluídas pela lei da ficha limpa,tem seu lugar garantido para mais um mandato.Assim como alguns candidatos oportunistas quese lançam à corrida eleitoral sem outra credencialque não a popularidade.

As imagens mais fortes das manifestações epasseatas de 2013, que se imaginavam prenúnciode grandes mudanças, parecem mesmo apagadas,num fenômeno que mesmo cientistas políticosterão dificuldades para explicar. Teremos mais domesmo como se ao eleitor escapasse a ideia de queno processo democrático o voto é o momentopróprio e devido para fazer valer sua opinião esua chance efetiva de participar do processopolítico, transformando-o com a liberdade deescolher e dentro das melhores práticas. E semque também se deem conta de que as boas e bemfundamentadas escolhas representam averdadeira garantia de governabilidade, livre dasinjunções que conspurcam o processo políticoavalizando os desvios tão duramente criticadosem outras circunstâncias. Um aval que tristementese repete no voto de baixa qualidade e faz de cadaeleitor que se coloca nessa condição uma espéciede cúmplice da situação que diz condenar.

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OPINIÃO

CARLOS ALBERTO TEIXEIRA DE OLIVEIRA *

BENJAMIN SALLES DUARTE *

THELMA LAWTON *

Estratégias para o desenvolvimento

As imagens maisfortes dasmanifestações epasseatas de 2013,que se imaginavamprenúncio degrandes mudanças,parecem mesmoapagadas, numfenômeno quemesmo cientistaspolíticos terãodificuldades paraexplicar

Cenário de otimismo na agricultura

Flexibilidade das franquias

Uma questãode coerência

O momento crítico para a economia brasileira,com previsão de crescimento abaixo de 1%, foijustificativa para a escolha do tema central: “Bra-sil — Desenvolvimento e Estratégias para o Cres-cimento Econômico Vigoroso e Contínuo”. Afi-nal, estamos em um momento de transição comos 20 anos do Plano Real e a economia já apre-senta ameaças com a instabilidade dos preços,inflação acumulada em 27% em quatro anos,além da burocracia, baixa produtividade e entra-ves que elevam o custo Brasil. É urgente a neces-sidade de se estabelecer uma política eficaz decontrole da inflação. Durante os quatro últimosanos, considerando-se as projeções para o IPCAde 2014, a inflação brasileira terá acumulado, noperíodo, uma elevação de quase 27%, númerosubstancial e alarmante.

Vale mencionar que piorou, e muito, tanto oequilíbrio das contas públicas quanto o das exter-nas, com desconfianças generalizadas sobretransparência da contabilidade pública nacional.Devo acrescentar, entretanto, que há uma graveconstatação, a de que esse modelo adotado vemsendo absolutamente incompatível com taxas decrescimento mais robustas do PIB Nacional.

O FMI divulgou, em julho, o documento inti-tulado World Econimic Outlook, contendo a pro-jeção do PIB mundial para 2014 e 2015. Deacordo com o mesmo, de 2011 a 2014, a economiamundial terá crescido, no acumulado do perí-odo, 14,3%. A dos países emergentes registraráexpansão de 22,2%. Já a América Latina e o

Caribe contabilizarão, no mesmo período, cresci-mento de 12,6%. Porém, para o Brasil, lamenta-velmente, o crescimento esperado é de apenas7,2%, o que significa um desempenho equiva-lente apenas à metade da média mundial alcan-çada no mesmo período.

Com esse resultado, fica evidente que o Brasildesaprendeu a crescer de forma vigorosa e con-tínua. O baixo ritmo de crescimento da economiabrasileira não é uma característica apenas dostempos atuais. Durante os últimos trinta anos,exceto em algumas raras circunstâncias, o paísnão conseguiu se reconciliar com taxas de expan-são da economia mais expressivas e contínuas, aexemplo do ocorrido com os países emergentese em desenvolvimento, especialmente do Brics,do qual faz parte.

Estamos reféns de uma equação econômicaque se mostra incompatível com taxas de cresci-mento mais expressivas, principalmente duranteestesúltimos quatro anos, quando a economia doBrasil terá crescido apenas a metade da médiamundial. Trata-se de uma armadilha que nosimpõe uma gama de restrições, às quais tambémse inclui uma carga tributária de causar inveja àCoroa Portuguesa à época da Derrama. Soma-sea isso a enorme burocracia, a baixa produtivi-dade, os baixos investimentos em infraestruturae a legislação trabalhista anacrônica e ultrapas-sada.

No entanto, não podemos compartilhar dopessimismo que graça boa parte das análises

sobre a economia nacional. É característico doBrasil superar suas dificuldades com criativi-dade e resiliência. Só o crescimento torna plás-tica a economia, criando condições para quegoverno e sociedade possam encontrar solu-ções para os problemas de distribuição derenda e para a retomada do crescimento dosmercados.

Estamos perdendo oportunidades e ficandomuito atrás dos países em desenvolvimento, poisnossos padrões de produtividade estão muitoaquém dos internacionais. Uma alternativa parase reverter esse quadro seria o estabelecimentode uma política estratégica, com vistas à compe-titividade sistêmica da indústria.

Como presidente do Ibef Nacional (InstitutoBrasileiro de Executivos de Finanças), tive ahonra de promover, em parceria com o Ibef MG,presidido por Laurindo de Souza, a 25ª edição doConef (Congresso Nacional de Executivos deFinanças), que reuniu, em Belo Horizonte, diri-gentes empresariais, executivos e líderes gover-namentais de todo o país, cujo objetivo foi deba-ter assuntos relacionados à economia nacional,bem como estratégias e caminhos para a reto-mada do crescimento econômico.

* Bacharel em Ciências Contábeis, Administraçãode Empresas e Ciências Econômicas, presidentedo Ibef Nacional e editor-geral da MercadoComum — Revista Nacional de Economia eNegócios

O mercado de franchising no Brasil está aque-cido. Em 2013, o faturamento do setor atingiu R$115 bilhões, o que representa um crescimento de11,9% emrelaçãoa 2012, deacordocomdadosdaAssociação Brasileira de Franchising (ABF). Aexpectativa para este ano também é positiva comprevisão de incremento acentuado. A entidadeestima que o faturamento do setor cresça 10%.Atualmente, o franchising brasileiro ocupa a ter-ceira colocação no ranking do World FranchiseCouncil, em número de marcas, atrás apenas daChina e Coreia do Sul. Um dos motivos para osucesso das franquias são os tipos de formatos emodalidades com características que atendemdiferentes perfis de empreendedores.

Iniciar o próprio negócio pode não gerar oretorno esperado. Isso acontece por uma sériede fatores que o empreendedor está sujeito,como dificuldade na gestão diária, na adminis-tração de fluxo de caixa, alto custo de investi-mento ou mesmo dificuldades de entendi-mento sobre legislação tributária. De acordocom pesquisa realizada pelo Serviço Brasileirode Apoio às Micro e Pequenas Empresas(Sebrae), 80% das micro e pequenas empresas

fecham as portas nos cincos primeiros anos e30% fecham no primeiro ano de operação. Já nomercado de franquias estes percentuais sãobem diferentes, apenas 15% fecham nos primei-ros 5 anos e apenas 3% encerram suas ativida-des no primeiro ano de operação. Com basenesses números, é possível identificar porque omercado está em plena ascensão. As franquiaspossuem modelo próprio de atuação, o quegarante previsibilidade de crescimento oumesmo de faturamento. Além disso, por trásdesse negócio existe uma infraestrutura com-pleta e processos predefinidos para dar suporteao franqueado como os treinamentos, ações demarketing e comunicação. Como a marca é con-solidada, a probabilidadedeconquistar osclien-tes e se manter no mercado é ainda maior.

A abertura de qualquer negócio exige umapreparação do empresário. A primeira perguntaque deve ser respondida é qual o custo paraimplementar o estabelecimento, cotando valorescomo a taxa de franquia, royalties e investimentoem infraestrutura. A democratização do mer-cado de franquias estabeleceu a possibilidade demodalidades diferentes de negócios, o que torna

a possibilidade de adquirir uma franquia maisacessível e segura. As unidades apresentaminvestimentos alternados, facilitando a adesão dofranqueado. Um exemplo são as microfranquiascom investimento a partir de R$ 15 mil. A estru-tura dessa modalidade é diferenciada, não exi-gindo, em alguns casos, estrutura fixa. A flexibi-lidade do negócio é ideal para o investidor compouca renda.

A segurança de adotar uma marca com nomejá conhecido no mercado e contar com todo oapoio disponibilizado pelo franqueador é umadas grandes vantagens ao estruturar um negóciode franchising. Entretanto, a possibilidade deinvestir em modalidades de acordo com o perfildo empreendedor é uma estratégia do franquea-dor de aumentar a adesão e conquistar o mer-cado. Desse modo, as franquias não são apenasdirecionadas para grandes investidores. São tam-bém uma alternativa para quem deseja iniciarum empreendimento com baixo custo e bemestruturado.

* Superintendente-geral da rede de franquiasNumber One

É presumível que os conhecimentos humanos, ao longo de muitosmilênios, resultaram também da valiosa experiência do erro e doacerto, à medida em que não se deve desconsiderar que a ciência, queordena o pensamento científico e tecnológico, teve ganhos substantivosao longo dos séculos e ao colocar as inovações a serviço da sociedaderural, urbana e nos caminhos da agricultura e do agronegócio. A des-coberta da escrita, uma das mais notáveis conquistas do talentohumano consolidou, registrando, os expressivos avanços da humani-dade por seus construtores de verdadeiros impérios, estudiosos e pes-quisadores. Os dados e informações foram obtidos numa sequênciahistórica e podem hoje ser armazenados e revisados nos “centros deinteligência”. Seriam cenários suficientes? Não, pois as pesquisas cus-tam bilhões de dólares dos contribuintes, precisam ser mais acessadase entre elas, particularmente, as que resultam de investimentos públi-cos.

Torna-se minimamente compreensível que a informação de quali-dade, seja na agricultura, indústria, agroindústria, no agronegócio, comér-cio e nos serviços, segmentos convergentes da economia, é indispensávele estratégica à tomada de decisão e mesmo diante de cenários estimulan-tes ou restritivos. Também os saberes humanos não formais, frutos deexperiências vividas pelos agropecuaristas numa perspectiva de décadasconsecutivas, são valiosos para adequar as mudanças propostas às dife-rentes realidades socioeconômicas e ambientais. Mas uma coisa é certa,sem rentabilidade dentro da porteira da fazenda é mais complicado ace-lerar os processos de mudanças e que não se resumem apenas em pro-dução e produtividade, embora essenciais.

Além disso, é pouco provável difundir conhecimentos mais duradou-ros na agricultura via qualquer método mecanicista, uma espécie de inva-são da ciência nos domínios de campo, pois a adoção é um processo commuitas variáveis associadas. A ciência também não tem respostas paratudo. Assim, é fundamental o diálogo, as demonstrações práticas, a par-ceria, adequação entre o ideal e o possível, sem nenhum triunfalismo tec-nológico nos ajustes operacionais das inovações propostas para os 5,175milhões de estabelecimentos rurais existentes no Brasil, destacando-se osfamiliares e médios empreendedores.

Por outro lado, sem inovar as atividades produtivas, no contextodas boas práticas e numa perspectiva de mercados, a economia ruralpoderia nadar em grande estilo e morrer na praia. Entretanto, sãoextraordinários os ganhos da agricultura brasileira nos últimos 30anos, reduzindo os desmatamentos, e registrar que as exportações doagronegócio têm até salvo a economia pendular do Brasil. No 1ºsemestre de 2014, as exportações do agronegócio brasileiro deram umsuperávit de US$ 40,8 bilhões. Nenhum outro setor da economia naci-onal teve esse desempenho e os produtores mineiros também fazema sua parte.

No cenário mundial, estima-se uma população de 7,5 bilhões de pes-soas/consumidores em 2020; 8,2 bilhões em 2030; 8,8 bilhões em 2040; e9,3 bilhões em 2050. São previsões, cenários, possibilidades e ainda nãohá consenso entre cientistas e pesquisadores, que se dedicam à demogra-fia. O Brasil deverá assumir um papel estratégico na oferta de alimentos.

* Engenheiro agrônomo

RAFAEL TOMAZ

A Samarco MineraçãoS/A pretende captar US$500 milhões no mercadointernacional. Para obter osrecursos, a mineradora,joint venture entre aVale S/A e a australi-ana BHP Billiton, fezontem uma emissãode títulos de dívida.

E m n o t a , aempresa confirma arealização de umaoperação de captaçãode recursos através daemissão de bonds (títulosde dívida) no mercadointernacional. “Os recursoscaptados serão destinadospara propósitos gerais dacompanhia”, conclui.

Informações divulgadaspela agência de notíciasReuters indicam que ostítulos sêniores emitidospela mineradora têm oprazo de dez anos.

A Samarco conc lu iuneste ano investimentos daordem de R$ 6,4 bilhões noProjeto Quarta Pelotização(P4P) , inaugurado emabril. Com os aportes, a

empre sa au me n ta rá acapacidade instalada em37%, atingindo a produçãode de 30,5 milhões de tone-ladas/ano de pelotas.

O e m p re e n d i m e n t ocompreendeu a construção

de um terceiro concentra-dor no complexo de Ger-mano, em Mariana (regiãoCentral), onde a empresaextrai o minério de ferro, euma quarta pelotizadoraem Anchieta, no EspíritoSanto.

Além disso, foi constru-ído um mineroduto de 400quilômetros entre Marianae Anchieta. O terminal por-tuário de Ubu, que per-tence à Samarco, tambémpassou por melhorias eaumento de capacidadeinstalada.

C o n f o r m e j á i n f o r -mado, durante as obras

para a implantação doprojeto a Samarco desem-bolsou R$ 3,8 bilhões emcompras realizadas nosdois estados. Deste total,os gastos da mineradoraem Minas chegaram a R$

2 bilhões, enquantoq u e n o E s p í r i t oSanto o montantea t i n g i u R $ 1 , 8bilhão.

Produção — Com asinversões, a minera-dora estima produzir

a l g o e m t o r n o d e 2 8milhões de toneladas nesteano, acordo com projeçõesf e i t a s e m j u l h o p e l aempresa. O volume repre-senta incremento de 33%em relação ao exercícioanterior. O mesmo percen-tual de crescimento deveráser verificado no fatura-mento, que deverá atingirUS$ 4 bilhões em 2014.

A S a m a r c o e x p o r t a100% da sua produçãopara mais de 20 países.Atualmente, 30% das ven-das têm como destino oOriente Médio e África,20% vão para a Europa,

15% para a Ásia, 15% paraas Américas e 20% somentepara a China. A produçãodo P4P está integrada aeste modelo e já foi comer-cializada com os clientesatuais.

Dados do Ministériodo Desenvo lv imen to ,I n d ú s t r i a e C o m é rc i oExterior (Mdic), apontamque entre janeiro e agostoa s e x p o r t a ç õ e s d aSamarco através do Espí-

rito Santo movimentaramU S $ 2 , 0 6 7 b i l h õ e s . Omontante é apenas 0,3%superior ao verif icadonos primeiros oito mesesde 2013, quando totalizouUS$ 2,060 bilhões.

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B u e n o s A i r e s — Ocomércio do Brasil com aArgentina continua caindo,m o s t r a m o s d a d o s d ogoverno argentino divulga-dos ontem. Até o fim deagosto, a queda em relaçãoao ano passado foi de 23%.Com o resultado do mêspassado, o Brasil perde osuperávit comercial quetinha com o vizinho.

O Brasil exportou US$9,96 bilhões para a Argen-tina nos primeiros oitomeses do ano, ante US$12,99 bilhões no mesmoperíodo de 2013. Compa-rando só o mês de agostodeste ano e do passado,foram US$ 40 bilhões amenos.

As importações brasilei-ras também caíram, masnão no mesmo ritmo. Noano inteiro acumulam umaperda de 13%, com redu-ção de 1% em agosto. Op a í s c o m p ro u U S $ 1 0bilhões em mercadoriasargentinas nos primeiros

oito meses do ano, o quetorna o saldo comercialde f i c i t á r io em US$ 40milhões — valor quaseneutro, dado o volume denegócios. Até o mês dejulho, o saldo ainda eralevemente superavitáriopara o Brasil.

Combustíveis e lubrifi-cantes foram os produtoscom a maior queda, de68%. Em segundo lugaraparecem os veículos auto-motores de passageiros,com redução de 34%. Osnúmeros são do InstitutoNacional de Estatísticas eCensos ( Indec ) , órgãoargentino responsável pordados econômicos do país.

Pagamentos — A presi-dente Dilma Rousseff afir-mou ontem não ter conhe-cimento sobre a decisão daArgentina de suspendernovamente o f luxo depagamento aos exportado-res brasileiros. “Eu não voume manifestar aqui sobre

governo de ninguém. Sefor isso, nós vamos tomarprovidências, eu não sei doque se trata . Você estáfalando de uma coisa queeu não sei, não vou respon-der”, respondeu Dilmad u r a n t e c o l e t i v a d eimprensa em Nova York,após participar da Cúpulado Clima.

Os atrasos levaram osempresários dos setoresmais prejudicados a pressi-onar o governo brasileiropara encontrar uma solu-ção urgente. A indústriaautomobilística é a maisafetada justamente nummomento em que enfrentaproblemas com o baixocrescimento doméstico.

Autoridades econômi-cas e diplomáticas tentamum acordo para retomar of luxo de remessas dospagamentos. A indústriacobra uma posição maisdura de Brasília junto aog o v e r n o a r g e n t i n o .(FP/AE)

Brasília — “O Brasil e oempresariado brasileiroestão se dando conta deque a Argentina está per-dendo importância comoparceiro comercial”, afir-mou ontem o coordenadorda Área Internacional daAssociação Brasileira daIndústria Têxtil (Abit),D o m i n g o s M o s c a , a ocomentar as dificuldadesdos exportadores brasilei-ros de vender seus produ-tos para o país vizinho.

Com a grave crise cam-bial na Argentina, BuenosAires passou a pôr entra-ves para as importações e oBanco Central argentinotem atrasado sistematica-mente as remessas de dóla-res para pagamento dosexportadores de outrospaíses.

A Argentina suspendeunovamente o f luxo depagamentos aos exporta-dores brasileiros e abriuum novo foco de tensãocom o Brasil. Os atrasoslevaram os empresários dosetor automotivo, os maisprejudicados, a pressionaro governo a encontrar umasolução o mais rápido pos-sível.

Mosca afirma que a Abitn ã o t e v e re c l am a ç õ e snovas nas últimas sema-nas, mas conta que a situa-ção do comércio com o paísvizinho é ruim desde que aA rg e n t i n a c o m e ç o u aenfrentar problemas comas reservas internacionais.“A Argentina está per-dendo relevância como cli-ente das exportações brasi-leiras”, disse.

Segundo ele, as vendasdo setor têxtil e de confec-ções para o país vizinhotiveram queda. Passaramde 134 toneladas de janeiroa agosto de 2013 para 127

toneladas no mesmo perí-odo de 2014. Ainda assim,a A rge n t i n a c on t i n u asendo o principal mercadopara os produtos têxteis ede confecção.

Os Estados Unidos são osegundo destino e, emboratenham aumentado ascompras do Brasil, aindatêm um volume muitomenor. O Brasil exportou85,4 toneladas nos oito pri-meiros meses deste ano,a n t e 6 3 t o n e l a d a s d ejaneiro a agosto de 2013.

O coordenador afirmouque há um esforço dasempresas para diversificarmercado, sobretudo paraoutros países da Américado Sul com os quais o Bra-sil tem acordo de preferên-cia tarifária, como Chile,Peru e Colômbia. Tambémhá um movimento de ten-tativa de abertura de novosmercados na África.

Um relatório da Abeceb,uma das maiores empresasde consultoria na Argen-tina, divulgado na semanapassada, mostra que o Bra-sil perdeu participação nasimportações argentinas emtodas as categorias, comexceção de veículos de pas-sageiros. O Brasil reduziu afatia de mercado para aChina em bens de con-sumo e de capital.

Calçados — O presidenteexecutivo da Abicalçados,Heitor Klein, disse que oBrasil perdeu espaço parao s c a l ç a d o s c h i n e s e s .Segundo ele, o país temmenos de 40% de partici-p a ç ã o n o m e rc a d o d eimportados da Argentina,enquanto a China garante60% das compras argenti-nas. Klein disse que há umtemor de que a Argentinapasse a fazer uma triangu-

lação, passando a exportaros calçados chineses para oBrasil.

De janeiro a agosto desteano, as receitas das expor-tações de calçados para aArgentina chegaram a US$56,8 milhões, 35% menosdo que no mesmo períodode 2013. O resultado já ésentido pelo setor e temlevado a demissões.

Segundo a associação,u m l e v a n t a m e n t o d oMinistério do Trabalho eEmprego mostra que aindústria calçadista perdeu10 mil postos de trabalhonos sete primeiros mesesde 2014 no comparativocom igual período de 2013No entanto, a Argentinaainda é o segundo princi-pal destino dos embarques,atrás apenas dos EstadosUnidos. (AE)

Zurique — Afetado pelo cenárioexterno e por uma recessão, o Brasilderruba o comércio regional e leva aAmérica do Sul ao pior resultadocomercial do mundo em 2014 e 2015.A constatação é da Organização Mun-dial do Comércio (OMC), que rebai-xou a previsão de crescimento dasexportações mundiais para este e parao próximo ano.

A entidade liderada pelo brasileiroRoberto Azevedo apontava que, em2014, a expansão do comércio seria de4,7%. Mas, diante da queda na ativi-dade econômica e da desaceleração demercados emergentes, a projeção foireduzida para 3,1%.

Para 2015, a previsão feita em abrilera de uma expansão do comércio de5,3%. Hoje o crescimento previstopara o próximo ano é de apenas 4%.A esperança da OMC no início do anoera de que 2014 fosse o momento da

recuperação do comércio mundial,depois de taxas de expansão de poucomais de 2% em 2012 e 2013. Mas aretomada terá de esperar até 2016.

“A redução (da previsão) vem emresposta ao crescimento do PIB abaixodo esperado e uma demanda deimportação em queda no primeirosemestre de 2014, em particular emrecursos naturais exportados porregiões como a América do Sul eAmérica Central”, indicou o comuni-cado da OMC.

A América do Sul e Central será aregião mais afetada no mundo em2014 em termos de comércio. A previ-são é de um crescimento das exporta-ções de apenas 0,4% em 2014, distantedos 6,6% em 2011. A taxa é a maisbaixa entre todos os continentes. Para2015, a previsão é de crescimento de3,2%, abaixo da média de todas asregiões.

A r e g i ã o a p r e s e n t a a i n d anúmeros muito inferiores à médiados países emergentes. Segundo aOMC, a expansão das exporta-ções dos países em desenvolvi-mento será de 4% em 2014. Para aÁsia, a previsão é de 5%.

A queda também se reflete nasimportações. A América Latinasofrerá uma contração de 0,7% emsuas compras no ano, o pior resultadoentre os continentes.

Na prática, a debil idade docrescimento da China significouuma queda na demanda por com-modities brasileiras e do resto daregião. Os preços em queda de ali-mentos também afetaram o resul-tado exportador. Em recessão, oBrasil importou menos, inclusivede parceiros regionais, e acumu-lou sete meses de queda de com-pras. (AE)

ECONOMIA

Cresce o déficit nas transações bilaterais

MINERAÇÃO

“Os recursos captadosserão destinados parapropósitos gerais da

companhia”, diz aSamarco em nota

Companhia confirmou emissão de títulos de dívida

País derruba comércio regional, diz a OMC

COMÉRCIO EXTERIOR

Argentina perde relevância comocliente do Brasil, afirma a Abit

Samarco fará captaçãode US$ 500 milhões nomercado internacional

A mineradora estima produzir em torno de 28 milhões de toneladas neste ano

MARCELO ARAÚJO / DIVULGAÇÃO

MARA BIANCHETTI

A estratégia de concen-tração da estrutura de pin-tura e montagem de cabi-nes produzidas no Brasilna planta de Juiz de Fora,na Zona da Mata, pelaMercedes-Benz a partir doa n o q u e v e m , p a r e c emesmo estar entre os pla-nos da companhia. Mesmodiante do cenário econô-mico adverso e da retraçãoobservada no segmento decaminhões, os investimen-tos da montadora nas ade-quações do parque fabrilpara recebimento da novalinha estariam previstospara ocorrer nos próximosmeses.

Para isso, a programa-ção de montagem na uni-dade vai até 29 de novem-bro. Após esta data, seriamrealizadas as primeirasmudanças para recebi-mento da nova estruturaque operaria a partir de2015. A informação é deuma fonte ligada à negoci-ação que preferiu não seidentificar. A Mercedes,por sua vez, não confirmouo procedimento, mas ale-gou que o processo segueem negociação e que novi-dades sobre a unidademineira poderão surgir naspróximas semanas.

Os fatos de a fábrica tersido inaugurada em 1999 eter sido recentemente qua-l i f icada para produzircaminhões, e o trabalhadordessa plataforma represen-tar custo inferior em rela-ção aos metalúrgicos daoutra unidade da empresano país, situada em SãoBernardo do Campo (SP),estariam chamando a aten-ção da diretoria da monta-dora para Juiz de Fora.

Inclusive, em julho aMercedes comunicou querealiza estudos contínuossobre como util izar da

melhor maneira possívelsuas plantas e que a plata-forma mineira é uma dasfábricas mais modernas doGrupo Daimler e que conti-nuará sendo uma das prin-cipais unidades produtivasda América Latina.

Rumores — O comuni-cado fo i emi t ido apósrumores de que a monta-dora encerraria as ativida-des no município, já quecom a crise vivida pelos e t o r a u t o m o t i v o , aempresa realizou váriasações para diminuir a pro-dução em suas unidadesno Brasil.

Entre as medidas estariaa concentração de determi-nadas atividades tanto naplanta mineira quanto naunidade de São Bernardo

do Campo (SP) em apenasq u a t ro d i a s ú t e i s p o rsemana. Isso, no entanto,conforme a empresa, nãosignificaria que em um diaas operações estariam sus-pensas , já que haveriarevezamento entre os diasnão trabalhados de cadalinha de operação.

Dos 12 mil empregadosda Mercedes nas duasfábricas, 1,2 mil estão eml ay o f f desde agosto e ,segundo a companhia, “hánegociações com os sindi-catos dos metalúrgicospara que a empresa semantenha competitiva”.Somente em Minas, 168continuam afastados.

As negociações entre ostrabalhadores e a Mercedestiveram início em maiocom a expectativa de que

as partes entrassem emacordo sobre uma medidadefinitiva a ser adotadapela empresa para adequara produção à realidade demercado.

A companhia registrouqueda de 7,9% nas vendasde caminhões nos primei-ros oito meses deste anoem comparação com omesmo período de 2013. Oresultado passou de 26.020unidades para 23.945 veí-culos. Somente no mêspassado, as vendas decaminhões a montadoraa lemã no pa í s ca í ram16,7% na comparação comjulho, passando de 3.501unidades para 2.914 uni-dades . E m re l a ção aomesmo intervalo do anopassado (3.572) houveretração de 18,4%.

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S ã o P a u l o — Ademanda, medida em pas-s a g e i ro s - q u i l ô me t ro sp a g o s t r a n s p o r t a d o s(RPK), no transporte aéreodoméstico de passageiroscresceu 6,1% em agosto,em comparação com omesmo período de 2013,informou ontem a AgênciaNacional de Aviação Civil( A n a c ) . D e s t a f o r m a ,segundo o comunicado daAnac, a demanda domés-tica completa 11 mesesconsecutivos de cresci-mento, atingindo o seumaior nível para o mês nosúl t imos dez anos . Já aoferta (em assentos-quilô-metros oferecidos — ASK)doméstica teve recuo de0,6%, no período.

Com o resu l t ado deagosto, destaca a Anac, ademanda doméstica acu-mulou alta de 5,7% no anoe a oferta acumulou quedade 0,4%, no mesmo perí-odo, encerrando o sétimomês consecutivo com vari-ação negativa.

Avianca destacou-secom a maior taxa de cresci-m e n t o d a d e m a n d adoméstica em agosto de2014 quando comparadacom o mesmo mês de 2013,da ordem de 22%. A TAMmanteve-se líder na parti-

cipação de mercado, com38,8% do RPK domésticono mês de agosto, seguidapela Gol (35,2%) e Azul(16,3%).

A agência ressalta que ataxa de aproveitamentodas aeronaves em voosdomésticos operados pore m p re s a s b r a s i l e i r a s(RPK/ASK) foi recordepara o mês de agosto nosú l t i m o s d e z a n o s , d a

ordem de 79,2%. O indica-dor registrou aumento de6,8% em agosto de 2014, nocomparativo com o mesmomês do ano anterior.

Já o número de passagei-ros pagos transportadosem voos domésticos emagosto deste ano atingiu8,0 milhões, tendo sido omaior para o mês nos últi-mos dez anos, com alta de8,2% em relação a igual

mês de 2013. Segundo aAnac, o índice vem regis-trando variação positiva há11 meses consecutivos.

No período de janeiro aagosto de 2014, a quanti-dade de passageiros trans-portados acumulou alta de7,0%, em relação ao mesmoperíodo do ano anterior. AGol foi responsável pelotransporte de 2,95 milhõesde passage i ros pagos ,

representando 36,7% dototal, seguida pela TAM,com 2,74 milhões de passa-geiros (34,1%).

I n t e r n a c i o n a l — Ademanda (em RPK) dotransporte aéreo internaci-onal de passageiros dasempresas aéreas brasileirasavançou 14 , 8% ante omesmo mês de 2013. Aoferta internacional (em

ASK), por sua vez, apre-sentou o primeiro cresci-mento expressivo do ano,com aumento de 5,3% emagosto de 2014, segundo aAnac. TAM e Gol foramresponsáveis pela totali-dade do transporte de pas-sageiros internacionais porem presa s b ra s i l e i r a s ,sendo a TAM com 84,7%do RPK, e a Gol, 15,3%.

A taxa de aproveita-mento das aeronaves emvoos internacionais de pas-sageiros operados pore m p re s a s b r a s i l e i r a s( R P K / A S K ) a l c a n ç o u85,3% em agosto de 2014,contra 78,2% no mesmomês de 2013.

O número de passagei-ros transportados em voosinternacionais em agostode 2014 atingiu 517,6 mil,com aumento de 13,9% emrelação a agosto de 2013.“Trata-se da maior quanti-dade de passageiros trans-portados em voos interna-c i o n a i s p o r e m p re s a sbrasileiras registrada emum único mês nos últimosdez anos“, destaca a agên-cia. Entre janeiro a agosto,a quantidade de passagei-ros transportados teveaumento de 3,8% em rela-ção ao mesmo período doano anterior. (AE)

RAFAEL TOMAZ

Os financiamentos deveículos em Minas Geraiscaíram 10,3% entre janeiroe agosto na comparaçãocom o mesmo intervalo doano passado. Nos primei-ro s o i t o m e s e s f o r a m415.125 unidades financia-das no Es tado , cont ra462.901 unidades em 2013,conforme levantamento daCet ip , companhia queopera o Sistema Nacionalde Gravames (SNG).

Do total de financiamen-tos realizados no acumu-lado do ano até agosto,fo ram f inanc iados emMinas 329.432 veículosleves. O volume representaqueda de 10,2% na compa-ração com o mesmo inter-valo do exercício passado,quando atingiu 367.221unidades.

Os financiamentos demotocicletas caíram 7,2%na mesma base de compa-ração. Foram registradas59.819 novas operações,contra 64.466 unidadesfinanciadas entre janeiro eagosto de 2013, de acordocom as informações daCetip. Já os financiamentosde veículos pesados passa-ram de 28.685 unidadespara 23.872 unidades nosprimeiros oito meses desteano. Isto representa retra-ção de 16,7%.

Somente em agosto foiverificada retração de 12%nos novos financiamentosrealizados em Minas, anteigual intervalo do ano pas-sado. O resultado passoude 59.124 veículos para52.089 unidades. Em rela-ção ao mês imediatamenteanterior (55.180 veículos)foi verificada retração de6%.

Do total de veículosfinanciados em agosto,30.605 eram usados. Já osveículos novos somaram21.484 unidades. MinasG e r a i s c o n c e n t r o u osegundo maior volumede f inanc iamentos no

país no período.

Estagnação — No Brasil,os veículos financiadosatingiram 513.948 unida-des em agosto, entre auto-móveis leves, motocicletas,pesados e outros, apresen-tando uma queda de 4%frente ao mês anterior e de12% em relação a agosto de2013. Desse total, 243.766foram de veículos novos e270.182 foram de usados.

“Estamos observandoestagnação da renda e umnível decrescente da confi-ança do consumidor” ,afirma o gerente de Rela-ções Institucionais da Uni-dade de Financiamento daCetip, Marcus Lavorato.Além disso, ele explica queem agosto é verificado ummenor número de diasúteis em relação ao mêsanterior.

O SNG é o maior bancode dados privados sobrefinanciamentos no paísque reúne as informaçõessobre restrições financeirasde veículos dados comogarantia em operações deconcessão de crédito. Essabase é consultada e atuali-zada em tempo real pelasinstituições financeiras.

A queda nos financia-mentos ocorre em meio àqueda de 9,7% nos empla-camentos de veículos nopaís entre janeiro e agostoante mesmo intervalo doano passado.

São Paulo — A demanda portransporte aéreo doméstico reto-mou o crescimento em agosto, apóster registrado baixa expansãodurante o período da Copa, e apre-sentou crescimento de 5,9% emrelação a agosto de 2013, informou,ontem a Associação Brasileira dasEmpresas Aéreas (Abear), quereúne os dados das principaisaéreas brasileiras (TAM, GOL, Azule Avianca).

A Abear destacou que a taxaficou próxima da registrada no acu-mulado de oito meses, que é de5,6%, o que mostra que nem toda areprogramação de viagens do anoficou concentrada no primeirosemestre.

Nos primeiros meses do ano, o

setor registrou uma forte taxa deexpansão, e a Abear indicou que odesempenho era resultado do adi-antamento de compromissos denegócios e calendário corporativo,tendo em vista a Copa e as eleições.

Já a oferta seguiu controlada emostrou um recuo de 0,9% namesma comparação. Com isso, ataxa de ocupação alcançou umrecorde para agosto, mês tradicio-nalmente mais fraco, atingindo os79,3%, o que corresponde a umaexpansão de 5,1 pontos porcentu-ais. No total, foram embarcados aolongo do mês passado 6,7 milhõesde passageiros, alta de 4,1%.

Em participação de mercado, aTAM segue na liderança, pelo crité-rio de RPK (passageiro-quilômetro

transportado), respondendo poruma fatia de 39,1%, seguido pelaGol, com 35,6%, Azul (16,3%) e Avi-anca (9%) .

No mercado internacional, o cres-cimento da demanda também foiclassificado como “surpreendente”para agosto, com uma expansão de14,7%, bastante superior à demandado mercado doméstico.

Já a oferta foi ampliada em 5,2%,levando a taxa de ocupação a avan-çar 7,1 pontos percentuais, para85,3%, também recorde histórico.No segmento, a TAM tem 84,7% domercado, enquanto a Gol ficou com15,3%. As duas empresas embarca-ram juntas 433 mil passageiros nomês, 12,1% a mais que em agostode 2013. (AE)

ECONOMIA

CAMINHÕES

Unidade pode receber estrutura de pintura e montagem de cabines

Abear confirma o crescimento no setor

Demanda por voo doméstico cresceu em agostoAVIAÇÃO

MERCADO

Financiamentos de veículosregistram queda em Minas

Gerais, aponta Cetip

Mercedes deve investir parareadequar a planta em JF

A planta mineira é uma das fábricas mais modernas da Daimler da América Latina

MERCEDES BENZ/DIVULGAÇÃO

Marcus Lavorato, da Cetip

DIVULGAÇÃO

TATIANA LAGÔA

Com 11 protocolos deintenções assinados nesteano, Montes Claros, noNorte de Minas, receberáR$ 200 milhões em aportes,que devem gerar 5 milempregos diretos e indire-tos no município nos pró-ximos anos. Como conse-quênc ia , o o r çamentomunicipal deverá saltar deR$ 650 milhões registradosem 2013, para R$ 1,1 bilhãoem 2015, o que significaexpansão de 69,23%, con-forme projeções do pre-feito Ruy Muniz. Nesteexercício, o valor é de R$950 milhões.

“Firmamos esses proto-colos de intenções nesteano para investimentosentre este e o próximo ano.São empresas de diferentessegmentos que estão vindopara o município e que irãogerar receitas e empregos”,afirma. Os investimentosvirão de empresas comoTrês Corações, Isofort ,Asolar Energy, EstaçãoResgate, Ipiranga, LinxTransportes, FrigoríficoMaísa, Habitaço e GlobalAmbiental.

Segundo o pre fe i to ,outros protocolos aindapodem ser fechados nesteano. Uma empresa espa-nhola, produtora de com-pactadores de lixos, é umadas que estudam se insta-lar no município. O nomeda indústria ainda nãopode ser revelado, mas o

aporte seria de aproxima-damente R$ 80 milhões emcaso de viabilização doempreendimento.

Polo educacional — ParaMuniz, a atração de empre-sas em um cenário nega-tivo para a economia naci-o n a l e m i n e i r a t e malgumas explicações. Aestratégia de ter transfor-mado Montes Claros emum polo educac iona l ,desde a década de 90, éuma delas. Hoje, o municí-pio conta com 19 institui-ções de ensino superiores,o que abre um leque depossibilidades no que serefere à mão de obra quali-ficada.

Além disso, Montes Cla-ros é uma cidade-polo,referência para uma sériede municípios da região, oque a torna mais atraentepara investimentos. A loca-lização geográfica foi tam-bém apontada como umadas justificativas para aimplantação de empreen-dimentos no município.

Com a insta lação deempresas no município, aprefeitura se vê obrigada arealizar uma série de inves-timentos para preparar ainfraestrutura local para odesenvolvimento. Um dosaportes previstos será naárea de energia. Em parce-ria com a Companhia Ener-gética de Minas Gerais(Cemig), haverá um aportede R$ 16 milhões paraimplantação da terceira

subestação de energia.Além disso, será feito umesforço para a duplicaçãoda estação de tratamentode esgoto da cidade. E paramelhorar o trânsito, serãoimplantadas faixas exclusi-vas de ônibus.

Parcer ias — SegundoMuniz, a ideia é buscarapoio da iniciativa privadapara rea l izar a lgumas

melhorias no município.Estão sendo preparados osdocumentos para viabili-zar a realização de sete lici-tações de parcerias públi-copPrivadas (PPPs) nopróximo ano. Todas elasdeverão ter o procedi-mento de manifestação deinteresse (PMI) publicadoem outubro deste ano.

As PPPs são voltadaspara saneamento, efici-

ência energética, cons-trução de uma usina detransformação do lixoem energia, construçãoda nova sede da prefei-tura, criação do projetopara implantação de veí-culo leve sobre trilhos,construção de um espaçopara shows e implanta-ção de um terminal dein tegração de ôn ibusde turismo.

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Rio de Janeiro — A con-fiança dos empresários daindústria deve continuarem queda em setembro. Aprévia da sondagem indicarecuo de 3,2% neste mês,para o menor nível desdemarço de 2009. Tambémhouve queda no Nível deUtilização da CapacidadeInstalada (Nuci), para 83%,informou ontem a Funda-ção Getúlio Vargas (FGV).

Na divulgação prelimi-nar, o Índice de Confiançada Indústria (ICI) ficou em80,7 pontos, abaixo dosc e m , o q u e i n d i c amomento desfavorávelpara a atividade. No mêspassado, o ICI caiu 1,2%. Seconfirmada a queda nestaintensidade no fim do mês,o ICI ficará no menor nívelde sde março de 2009 ,quando ficou em 77,1 pon-tos, e manterá a trajetóriadeclinante iniciada emjaneiro deste ano. A médiahistórica recente do indica-dor está em 104,5 pontos.

Os resultados sinalizampara a chance de um novoresultado negativo do setorno terceiro trimestre, ava-liou o superintendenteadjunto de Ciclos Econô-micos da FGV, Alois ioCampelo. Se isso ocorrer,irá de encontro às expecta-tivas de alguns analistas,de uma recuperação da ati-v i d a d e a p ó s o t o m b osofrido no fim do segundotrimestre. Naquele perí-odo, a economia foi afetadapelos feriados e pelas redu-ções de jornada de trabalhodurante a Copa do Mundo.

“O resultado dá umasinalização de devoluçãomínima (dos efeitos daCopa). Talvez a indústriatenha até continuado aoperar no negativo”, disse.

Os dados preliminares

apontam para um recuo de2,9% no Índice de SituaçãoAtual (ISA) e uma quedad e 3 , 4 % n o Í n d i c e d eExpectativas (IE). “O resul-tado de setembro decorreda deterioração tanto dasa v a l i a ç õ e s s o b r e omomento presente quantodas expectativas em rela-ção aos meses seguintes”,informou a (FGV, em nota.A prév ia de se tembrod e m o n s t r a q u e o I S Arecuou para 80,3 pontos.Enquanto isso, o IE caiupara 81,2 pontos, mos-

t rando que a elevaçãoregistrada no mês passadonão se sustentou.

Expectativa — No caso dapercepção para os próximosmeses, a redução na confi-ança mostra que a alta obser-vada em agosto foi pontual,puxada principalmente peloaumento do número de diasúteis. Segundo Campelo, osindicadores de emprego e detendência de negócios caí-ram na prévia de setembro,enquanto a previsão de pro-dução parou de aumentar.

“Depois das eleições,pode ser que o grau deincerteza diminua. Porenquanto, a confirmaçãoé de que no cenário até ofim do ano o governo nãotem muita margem param e x e r n a e c o n o m i a ” ,analisou.

Na avaliação da situa-ção atual, de acordo comCampelo, o que pesa sãoos es toques e l evados( p r i n c i p a l m e n t e n a sindústrias de automóveise caminhões) e a percep-ção de demanda fraca.

A queda do Nuci, de83,2% em agosto para 83%em setembro, também geradúvidas sobre o resultadoda indústria neste mês.“Apesar da elevação dedias úteis, não há acelera-ção da economia”, disseCampelo.

A prévia dos resultadosda Sondagem da Indústriaabrange a consulta a 782empresas entre os últimosdias 2 e 18s. O resultadofinal da pesquisa referentea setembro será divulgadono próximo dia 30. (AE)

LUCIANE LISBOA

A Medquímica Indús-tria Farmacêutica Ltda,com planta em Juiz deFora, na Zona da Mata,está ampliando suas ativi-dades. A empresa teve alicença de operação (LO)concedida pela Secretariade Estado do Meio Ambi-ente e DesenvolvimentoSustentável (Semad) para anova unidade que estásendo implantada no dis-trito industrial (DI) domunicípio.

No ano passado, a Med-química anunciou aportesd a o r d e m d e R $ 4 5milhões. Os recursos estãosendo direcionados para aaquisição de equipamen-tos, infraestrutura e desen-volvimento de produtos. Aempresa informou que oplano de investimentoscontinua em vigor, masnão quis informar quantojá foi investido. A previsãoinicial era de que as obrasfossem finalizadas até ofim desse ano.

Com a expansão, a capaci-dade de produção deve pas-sar de 5,5 milhões de unida-des mensais no setor delíquidos e 75 milhões de uni-dades de comprimidos pormês na área de sólidos para8 milhões de líquidos e 240milhões de sólidos. Atual-mente, a linha de medica-mentos é composta por 57produtos, disponíveis emcem apresentações, entremedicamentos isentos deprescrição (MIP), cárdio,farma, gastro, hospitalar,genéricos, fitoterápicos esuplemento alimentar.

Além da nova infraestru-tura e de equipamentos commaior grau de tecnologiaagregada, a empresa tam-bém está ampliando sualinha de produção. Desde oano passado, 15 novos tiposde medicamentos fabricadospela empresa entraram nomercado. Para este ano, aempresa prevê o lançamentode dez outros produtos.

Trata-se de novos tiposde antibióticos, cardiológi-cos e analgésicos, nas ver-sões sólidas e líquidas,além dos semissólidos,voltados para tratamentosdermatológicos. Atual-mente, conforme informa-ções já divulgadas, o carro-c h e f e d a e m p re s a é oanalgésico dipirona emgotas. Mensalmente, sãof a b r i c a d a s c e r c a d e 2milhões de unidades.

Empregos — A Medquí-mica responde por mais de500 empregos diretos eoutros cem indiretos. Coma expansão, estava previstaa abertura de mais 200vagas.

A empresa iniciou assuas atividades em 1975,completando, portanto, 38anos em 2013. Entre asprincipais conquistas, aempresa destaca o “Certifi-cado de Boas Práticas deFabricação”, obtido em2006, essencial para respal-dar a qualidade dos medi-camentos produzidos. Nomesmo ano, foi adquiridoo terreno no DI de Juiz deFora, que hoje abriga afábrica da empresa e cujasobras tiveram início em2008.

N o m e s m o a n o , aempresa lançou o seu pri-meiro medicamento gené-rico, o cloridrato de tetraci-c l ina. Ao longo de suahistória, a Medquímicateve sede em Leopoldina,também na Zona da Mata.

São Paulo — O diretor da Confe-deração Nacional da Indústria(CNI), Carlos Alberto Pires, disseontem que o maior objetivo naconstrução de um novo modelo degovernança para o Brasil precisaser a busca por maior competitivi-dade para a economia brasileira.Pires destacou ainda a necessidadeda participação do setor privado daformulação de uma nova gestãopara o país.

“Precisamos de um novo modelode governança e sabemos que essareforma demandará novas formasde cooperação entre as esferas dogoverno - executivo, legislativo ejudiciário - mas também estamoscientes de que o empresariado pre-cisa participar desse processo”,disse durante abertura do FórumEstadão Brasil Competitivo “OsCaminhos para o Brasil de 2022”,evento organizado pelo GrupoEstado em parceria com a CNI.

Investimentos — O ex-presidentedo Banco Central e principal asses-sor econômico do candidato AécioNeves à Presidência, ArmínioFraga, afirmou ontem que os inves-

timentos no Brasil estão muito bai-xos e há oito anos foi adotado ummodelo de gestão de política econô-mica com pouco foco em produtivi-dade . “Nossa indús t r i a v ivemomento muito difícil, eu diriadramático”, comentou. “A políticafiscal deveria ser mais transparentee menos voltada para o curtoprazo”, propôs.

Armínio também destacou que og o v e r n o t e n t o u f o r t a l e c e r ademanda com alguns instrumentosque mostraram-se excessivos,como os gastos públicos em geral econcessões de financiamentospelos bancos oficiais. “A presençaexagerada do setor público no sis-tema de crédito normalmente nãodá certo”, comentou, ressaltandoque essa prática gera ineficiênciasno uso das verbas do Tesouro. Elefez os comentários em palestra pro-m o v i d a p e l a E u ro c â m a r a s eCâmara de Comércio França-Brasil.

Armínio disse também que osdesequilíbrios macroeconômicosno Brasil, que geram uma situação“esquizofrênica”, com política fis-cal expansiva e monetária contraci-onista, provocam os juros altos no

país. A Selic está em 11% ao ano.“As taxas de juros estão elevadíssi-mas. Em termos reais, a de longoprazo está em 6%”, destacou.

Neste quadro de falta de harmo-nia da política econômica, os inves-timentos são afetados, pois o qua-d r o g e r a i n c e r t e z a p a r a o sempresários e consumidores eacaba pressionando os preços comexcesso. “Se não há oferta, começaa vazar (pressões) para a inflação epara o déficit de contas correntes,que é de 3,5% do PIB e é bem ele-vado”, disse.

Ele destacou que um dos ele-mentos que permitiriam maior estí-mulo à produção de empresas nopaís seria maior integração comer-cial com os principais parceiros,como Estados Unidos, Europa eÁsia. “Temos que fazer com o Mer-cosul ou mexer nas suas regras”,ponderou.

Armínio ressaltou que outrofator que atrapalha a boa gestão dascontas públicas é a política federalde desonerações tributárias. “Ogoverno vem promovendo desone-rações tributárias à la carte e poucoembasadas”, disse. (AE)

ECONOMIA

Montes Claros atrai investimentosPROTOCOLOS DE INTENÇÕES

Município receberá aportes de 200 milhões, com geração de 5 mil empregos diretos e indiretos

Governança requer mais competitividade

Confiança deve se manter-se em quedaINDÚSTRIA

O prefeito Ruy Muniz negocia a instalação de empresas de diversos segmentos

FARMACÊUTICA

Medquímica játem licença

para expansãoem Juiz de ForaGUILHERME DARDANHAN/ALMG

LUCIANE LISBOA

A multinacional fran-cesa Onduline, que fabricatelhas ecologicamente cor-retas e tem planta em Juizde Fora, na Zona da Matamineira, vai investir R$ 7milhões nos próximos qua-tro anos na expansão daunidade. A empresa pre-tende ampliar sua linha deprodução, com a fabrica-ção de um tipo de telha queh o j e é i m p o r t a d o d aEuropa.

“Temos algumas linhasd e p r o d u t o s q u e s ã oimportadas da Itá l ia eEspanha. Nossa intenção épassar a fabricar aqui noBras i l , com qual idadesuperior, e também passara fornecer para a AméricaLatina”, afirmou o diretorIndustrial da Onduline no

Brasil, Moacyr Santos.Para aumentar seu mix

de produtos ofertados, aempresa vai investir naaquisição de máquinas eequipamentos, parte delesfabricada no Brasil. “Osprojetos já estão prontos,estamos apenas aguar-dando a aprovação, porp a r t e d o g o v e r n o d eMinas, de alguns incenti-vos que já são concedidosao setor mas que ainda nãonos eram dados, para darinício aos investimentos”,ressaltou.

Além dos novos equipa-mentos, parte dos aportesserá destinada à otimiza-ção dos recursos energéti-cos, como a energia elé-trica, gás natural e água.“Vamos operar com maioreficiência energética paraalém de favorecer o meio

ambiente, reduzir custos.”

F a t u r a m e n t o — N oentanto, apesar dos investi-mentos, a incerteza no cená-rio econômico e a reduçãodo crescimento do país,devem afetar negativamenteo resultado da empresa em2014. “No máximo, vamoster um desempenho seme-lhante ao do ano passado.Provavelmente não vamoscrescer”, observou.

Neste ano, a empresa vaip ro d u z i r c e rc a d e 4 , 2milhões de metros quadra-dos de telhas. Esse númerorepresenta 70% da capaci-dade produtiva da plantade Juiz de Fora, que é de 6milhões de metros quadra-dos do produto. Atual-me n t e , o p o r t f ó l i o d aempresa tem quase dezlinhas diferentes de telhas.

Porém, para 2015, como novo produto, a pers-

pect iva é de ampliar of a t u r a m e n t o e m 1 5 % ,disse Marcyr. Hoje, 70%da produção na planta deJuiz de Fora são destina-dos ao mercado interno e30% devem ser exporta-dos para outros países daAmérica Latina.

A fábrica mineira tem 7mil metros quadrados deárea construída e está situ-ada em um terreno de 60mil metros quadrados.

Somente em Juiz de Fora aempresa gera cerca de cempostos de trabalho. Nototal, são 150.

Hoje, a Onduline possui40 filiais internacionais edez fábricas em funciona-mento em países comoFrança, Itália, Malásia, Tur-quia, Espanha, Polônia,Estados Unidos, Brasil eRússia. Os produtos daempresa são comercializa-dos em mais de cem países.

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São Paulo — O serviçode telefonia não vem agra-dando os consumidores.S e g u n d o o C o n s u m e rCommitment Index (CCI),calculado pelo Centro deInte l igência Padrão, oíndice que mede a satisfa-ção com o setor de teleco-municação ficou negativopelo segundo ano seguido.O índice de 2014 ficou em -10 pontos, enquanto em2013 havia sido de -4 pon-tos.

Desde 2012, quando apesquisa começou a serreal izada, o indicadorapresenta queda. Dentrodo setor de telecomunica-ção foram avaliados os ser-viços de telefonia móvel efixa, internet móvel e fixa eTV por assinatura. Todosos itens registraram quedada satisfação do consumi-dor e obtiveram resultadosnegativos, de até -20 pon-tos como é o caso da inter-

net móvel. A exceção ocor-reu na categoria “TV porassinatura” que, apesar daqueda, teve CCI de 9 pon-tos.

O CCI é calculado peladiferença entre os consu-midores totalmente satis-feitos e que recomendam aempresa ou marca e ostotalmente insatisfeitos eque não fariam indicação.Quanto maior a insatisfa-ção/não recomendação,menor o CCI. A pesquisaenvolveu 5.868 entrevistasonline.

Varejo — Além de teleco-m u n i c a ç õ e s , t a m b é mforam avaliados o setorfinanceiro e o varejo. Nosetor de varejo foram anali-sados os segmentos: têxtil,eletro, super/hipermer-cado e concessionárias. Od e s t a q u e f i c o u c o m osuper/hipermercado quemanteve o índice positivo

nos três anos de pesquisa(2, 8 e 4 pontos, respectiva-mente). O setor têxtil tam-bém chama a atenção pelasatisfação ter crescido de 4pontos em 2012 para 27pontos.

No setor financeiro sãoquatro segmentos: banco,cartão de crédito, seguroautomobilístico e seguroresidencial. O CCI de segu-ros foi mensurado pela pri-meira vez este ano e apre-sentou números positivos,mesmo não havendo basehistórica comparativa. Ositens bancos e cartão decrédito mostram significa-tivo aumento este ano emrelação a 2013 — subindode 1 para 18 pontos, e de 5para 22 pontos, respectiva-mente. Apesar do cresci-mento de um ano para cá, asatisfação dos clientes emrelação ao cartão caiu, secomparado ao índice de2012. (AE)

B r a s í l i a — A O i é aúnica grande empresa detelecomunicações do paísque não registrou interessena Agência Nacional de

Telecomunicações (Anatel)para participar do segundoleilão do país de internet4G.

A empresa surpreendeu

o mercado ao publicar namanhã de ontem um fatorelevante na Comissão deValores Mobiliários (CVM)a f i rmando q ue j á t eminfraestrutura disponível“para atender à crescented e m a n d a p o r d a d o smóveis” de seus clientes.

No comunicado, defen-deu que seu “diversificadoportfólio” permite proverserviços de voz e dados“de forma competitiva” edestacou que, no futuro,poderá utilizar uma outrafaixa, atualmente em usopara internet 2G, paraampliar e modernizar seusserviços de internet, semdar maiores detalhes.

A empresa re forçoutambém que a nova faixasó poderá ser usada a par-tir de 2019 (uma das recla-mações feitas pelo setor aoleilão) e que, com isso, pre-fere manter sua estratégiade investir na melhoria daqualidade, projetos estru-turantes de sua rede e noaumento de sua cobertura.

Cadastradas — Todas as

demais grandes empresasdo setor — Claro, Vivo eTIM —, além da empresaAlgar, se inscreveram nop r e g ã o . N ã o h o u v enenhuma empresa estran-geira cadastrada, assimc o m o t a m b é m n ã o s ecadastrou a Sercomtel ,empresa bras i l e i ra demenor porte com sede noParaná, que tinha sua par-t i c i p a ç ã o d a d a c o m oaposta do governo.

Pelas regras da Anatel,todas as empresas interes-sadas em participar dosegundo leilão de internet4G (cerca de dez vezesmais rápida que a 3G)deveriam entregar suaspropostas em envelopesfechados ontem.

Leilão— O leilão será rea-lizado na próxima semana,dia 30, na sede da Anatel,em Brasília. Apenas no diado pregão os envelopespodem ser abertos.

A agência anunciará opreço mais alto ofertado e,a partir desse valor, asd e m a i s c o n c o r r e n t e s

podem refazer suas pro-postas para tentar arrema-tar o lote.

Ao todo, seis opçõesestarão disponíveis na pri-meira fase da disputa. Ogoverno espera uma arre-cadação mínima de R$ 7,7bilhões com a venda detodos eles.

Caso não apareça inte-ressados para algum doslotes, a Anatel irá reparti-loe m d o i s . A o t o r n á - l omenor, a agência conseguereduzir também o preço eatrair mais interesse.

Quanto mais faixas umaempresa tiver, maior acapacidade que ela terápara oferecer serviços deinternet. Isso significa queela também poderá aten-der a um número maior declientes, mantendo a quali-dade do serviço.

A arrecadação com oleilão de internet 4G éf u n d a m e n t a l p a r a ogoverno. Por meio dela,espera -se compensarparte do efeito da quedana arrecadação sobre asfinanças públicas. (FP)

ECONOMIA

JUIZ DE FORA

Empresa vai aumentar mix nacional

Brasília — O minis-tro das Comunicações,Paulo Bernardo, e opresidente da AgênciaNacional de Telecomu-nicações (Anatel), JoãoRezende, disseramontem que a desistên-cia da Oi não prejudi-cará o leilão da inter-net 4G, marcado para odia 30.

“Fiquei sabendo dadesistência. Notíciaruim. Achávamos queeles fariam o maioresforço para partici-par”, afirmou o minis-tro. “Vamos em frentecom o leilão”, comple-tou.

De acordo com PauloBernardo, a desistência éruim tanto para o mer-cado quanto para a Oi.“Sempre acho melhorquatro empresas con-correndo que três. Ruimpara Oi que fica limi-tada no 4G”, destacou.

Já João Rezende ,presidente da agênciareguladora, reforçouque o leilão está man-tido. “A faixa de 700MHz é importantís-sima para qualquerplayer que queira atuarno mercado brasileiro.Mas a desistência daOi não muda nada noprocesso”, avaliou.

Paulo Bernardo eJ o ã o R e z e n d e n ã ocomentaram os efeitosdessa desistência para aa r r e c a d a ç ã o d ogoverno. Ambos ressal-taram apenas que umamesma empresa podecomprar mais de umlote em oferta. Portanto,a saída de uma competi-dora não signi f ica ,necessariamente, queum dos lotes não seráarrematado.

A área econômica dogoverno tinha grandesexpectativas sobre o lei-lão 4G. Com sucesso dasvendas na primeirarodada seria possívelarrecadar ao menosR$ 7,7 bilhões. (FP)

Setor tem índice negativo de satisfação

Oi é a única grande fora do leilão da internet 4GTELEFONIA

Para governo,desistência

não atrapalha

Ondulineinveste R$ 7milhões emampliação

Empresa pretende ampliar linha de produção, com fabricação de um tipo de telha que hoje é importado

DIVULGAÇÃO

TATIANA LAGÔA

A geração térmica noBrasil alcançou a casa dos16.520 Megawatts Médios(MW médios) neste ano, amaior desde 2007. Essevolume é 24,9% superioraos 13.221 MW médiosdespachados em 2013. Aalta reflete a crise energé-t ica vivida no país emd e c o r r ê n c i a d o b a i x ov o l u m e d e c h u v a eimpacta no preço da ener-gia. Os dados compõem oboletim divulgado ontempela Comerc Energia, ges-to ra independente doinsumo.

“Não existiam muitastérmicas no sistema naépoca do racionamento de2001. O investimento emtermelétricas é uma coisamais recente e a utilizaçãoestá muito associada à situ-ação crítica dos reservató-rios. Por isso, batemosrecorde agora”, afirma opresidente da Comerc,Cristopher Vlavianos.

O nível dos reservató-rios no sistema Sudeste, oprincipal do país, está a26,37% do ideal, segundodados do Operador Nacio-nal do Sistema Elétrico(ONS). No mesmo períodode 2013, quando as chuvastambém ficaram abaixo damédia, o nível estava em48,71% no mesmo período.Na medida em que as usi-nas hidrelétricas deixamde suportar o aumento dademanda, o governo passaa inserir cada vez mais tér-micas no sistema.

O grande problema éq u e , e m u m p r i m e i romomento, a entrada dastérmicas ocorreu sem pla-nejamento, conforme res-salta o consultor da LPSConsultoria EnergéticaFernando Umbria. “O con-

junto de térmicas inseridono sistema não é exata-mente o mais adequadopara operar nas condiçõesobservadas hoje. O idealseria a utilização das usi-nas com maior rendimentoe com combustível maisbarato. Assim o custo fica-ria mais baixo”, afirma.

Capacidade — A capaci-dade térmica total insta-lada no país gira em tornod os 25 mi l MW atua l -mente. Desse montante,10.796 MW são vendidospor até R$ 150 o Mega-watt/hora (MWh). Como ovalor médio de comerciali-zação da energia geradaem hidrelétricas é R$ 150 oMWh, pode-se dizer que42% do volume geradopelas térmicas possuempreço competitivo. Porém,os 58% restantes possuemvalores bem mais altos.

Um montante de 3.948MW está sendo comerciali-zado por um valor que ficaentre R$ 151 e R$ 300 oMWh. Outros 3.278 MW,valem de R$ 301 a R$ 500;cerca de 4.177 MW são ven-didos a preços que variamde R$ 501 a R$ 700; e 2.929MW, por até R$ 1.200.

Umbr i a exp l i c a q ueessa diferença de preçosocorre em decorrência daimensidão de combustí-veis utilizados na geraçãotérmica, como óleo diesel,carvão, gás , biomassa,dentre outras opções. E éjustamente por causa doalto custo de grande partedas termelétricas que aenergia está tão cara nesteano. O Preço de Liquida-ção de Diferenças (PLD)bateu por diversas vezesa casa dos R$ 822 o MW,v a l o r m á x i m o a c e i t o .Atualmente, está em R$770 o MW.

Para Umbria, a tendên-cia é que, com o passar dosanos, o custo seja reduzido.Isso porque o governodeverá licitar térmicas comcombustíveis mais baratos.

Vlavianos concorda e res-salta que a tendência é queo país aumente a produçãode gás natural, barateandoos custos. “As térmicashoje são ineficientes em

termos de custos de com-bustíveis. Com o adventodo pré-sal vamos ter ofertade gás para utilizarmos amenores custos nas térmi-cas”, afirma.

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Brasília — O consumi-dor deverá bancar os R$ 4bi lhões que o governotirou da previsão de gastoscom subsídios ao setor elé-tr ico, indicou ontem om i n i s t ro d a F a z e n d a ,Guido Mantega. “Prova-velmente vai estar pas-sando para a tarifa e menospara t rans fe rênc i a dogoverno”, afirmou o minis-tro.

Para Mantega, é normalque uma parte dos gastoscom subsídios seja custe-ada pela tarifa, e descon-versou quando questio-n a d o s e h a v e r á m a i saumentos na conta de luz.“A luz já está precificada,as tarifas já aumentaram”,disse.

Com a forte estiagemdeste ano e os consequen-tes custos extras das distri-buidoras de energia, ogoverno calculou umaampliação de R$ 4 bilhõesnos repasses do Tesouro aosetor elétrico, que passa-riam a R$ 13 bilhões noano.

No relatório bimestralde receitas e despesas,divulgado na segunda-feira passada pelo Ministé-r i o d o P l a n e j a m e n t o ,houve um recuo nessaintenção, mantendo em R$9 bilhões os repasses doTesouro para o setor elé-t r i c o .Outra parte do socorro aosetor, que veio por meio deempréstimos que totali-zam R$ 17,8 bilhões, já vãocair na conta de luz em

encargos a serem incorpo-rados à tarifa a partir de2015.

O recuo do subsídio doTesouro foi uma das estra-tégias do governo para ten-tar cumpr i r a meta desuperavit primário, depoupar R$ 99 bilhões (1,9%do PIB) num ano difícilpara as contas públicas.

Legítimo — O governoempregou outro expedi-ente contábil para aproxi-mar suas contas da metapara o ano. Cerca de R$ 3,5bilhões do Fundo Sobe-rano — criado em 2008para fomentar investimen-tos — foram usados paraengordar as receitas. Amaior parte do dinheiro dofundo — R$ 12,4 bilhões —já havia sido usada parafechar as contas federais de2012. Para Mantega, o usodesse dinheiro para cobrirdespesas é legítimo.

“O Fundo Soberano éuma poupança primáriaque fizemos em 2008, ele éperfeitamente utilizável.Não tem nada mais legí-timo do que usar o FundoSoberano que fizemos paracobrir uma parte das des-pesas. Não vejo qual acomplicação disso”, argu-mentou.

No re la tór io , foramreduzidas ainda as pro-gramações de pagamen-tos de outros subsídios,como os agrícolas, e dedívidas arbitradas pelaJustiça, conhecidas comoprecatórios. (AE)

Brasília — O diretor-geral da Agência Nacionalde Energia Elétrica (Aneel),Romeu Rufino, afirmouontem que o corte de R$ 4bilhões anunciado pelogoverno na Conta de Desen-volvimento Energético(CDE) não tem como sercoberto por outras fontes derecursos que abastecem ofundo setorial usado paracobrir a redução da conta deluz anunciado no ano pas-sado pela presidente DilmaRousseff.

“A CDE tem um conjuntode usos e de fontes. Não éprovável que encontremosem outras fontes um espaçosuficiente para acomodaruma eventual redução dessetamanho”, disse.

Rufino afirmou que aindanão foi notificado formal-mente do corte, mas avaliouo que seria necessário casoseja confirmado: uma revi-são também dos gastos assu-midos pela CDE — como atarifa social de energia e aindenização a empresas quenão renovaram concessõesno novo modelo regulatóriodo governo Dilma.

Caso contrário, a cotapaga pelas distribuidoraspode ser ampliada e, conse-quentemente, a conta de luzdo consumidor final. “Sehouver uma redução (norepasse), o que fecha a contaé a fixação da cota da CDE”,afirmou.

Rufino, contudo, não des-carta uma “revisão extraor-dinária” das cotas pagaspelas distribuidoras para ofundo setorial. “Se o Tesourose compromete a aportar umvolume de recursos x e eunão tenho uma revisão nogasto que justifique umaredução desse aporte, umaeventual frustração doaporte do Tesouro cria umdesequilíbrio que precisa serequilibrado e pode (levar a)fazer uma revisão extraordi-nária da cota da CDE”, disse.

Contas — O corte ocorreapós o governo anunciar quereduziria R$ 13 bilhões paraR$ 9 bilhões os recursos doTesouro Nacional para aCDE em 2014, como partedos esforços para fechar ascontas públicas.

Os R$ 4 bilhões retiradosdo setor energético haviams i d o a n u n c i a d o s p e l ogoverno há seis meses comoum socorro às distribuidoraspara evitar a inadimplênciadelas, diante do aumento dopreço da energia causadopela seca e o uso da termelé-tricas. Por isso, agora, o dire-tor da Aneel fala em revisãodo orçamento e dos custosprevistos para a CDE.

“Quando a União assu-miu o repasse de um deter-minado recurso, o pressu-posto da montagem doorçamento da CDE era deque esse recurso ser iaaportado na forma comofoi inicialmente prometido.Então, se há uma revisãodisso tem de haver umarevisão no orçamento daCDE. Ou dos usos ou dasoutras fontes (do fundo),porque a conta tem de serde soma zero (entre gastose fontes)”, indicou.

A Aneel já autorizou oreajuste de 52 distribuido-ras neste ano. Falta analisaro reajuste de 11 distribui-doras, entre elas grandesempresas como as paulis-tas Bandeirantes e CPFL-P i ra t in inga , a gaúchaCEEE e a fluminense Light.A conta de luz cobrada poressas empresas pode ficarmais salgada se a “revisãoextraordinária” da Aneelnão conseguir cortar custospara compensar o cortebilionário anunciado pelogoverno. (AE)

São Paulo — A Eletronuclear, subsi-diária da estatal Eletrobras, divulgounesta semana que o orçamento para aconclusão da usina nuclear Angra 3 foireajustado em 13% em valores reais,alcançando um total de R$ 13,9 bilhões.O aumento, tendo como base a últimainspeção de monitoramento feita peloTribunal de Contas da União (TCU),reflete principalmente a elevação decustos de bens e serviços importados.

Em nota, a companhia explica que oorçamento inicial do projeto, de R$ 10bilhões, foi alterado para R$ 12,3bilhões em função da correção monetá-ria baseada numa cesta de índices apli-cáveis a bens e serviços nacionais nosúltimos quatro anos e da variação cam-bial no mesmo período. A correção

monetária teve impacto de 27% sobre ocusto inicial projetado e o efeito cam-bial na relação entre real e euro foi de16%, informou a Eletrobras.

O outro R$ 1,6 bilhão de acréscimosobre o valor original, ou 13% do valorprevisto, decorre principalmente da eleva-ção de custos de bens e serviços importa-dos. Essa categoria respondeu por aproxi-madamente R$ 1,3 bilhão do aumento, ou80% da diferença calculada. Pouco maisde R$ 300 milhões foram acrescidos emfunção da elevação de custos de bens eserviços nacionais.

A usina Angra 3 deve entrar em ope-ração comercial em 2018 e terá capaci-dade de 1.405 MW, o suficiente paragerar mais de 10 milhões de MWh porano. (AE)

ECONOMIA

Geração térmica no país é recorde

Orçamento de Angra 3 soma R$ 13,9 bi

ENERGIA ELÉTRICA

Volume produzido já alcançou a casa dos 16.520 MW médios neste ano, o maior desde 2007

Aneel diz nãoter como cobrircorte de R$ 4 bi

Consumidor deverá arcarcom a conta do setor elétrico

Para Mantega, é normal que parte dos gastos com subsídios seja custeada pela tarifa

MARCELLO CASAL JR/ABr

A capacidade térmica total instalada no país gira em torno dos 25 mil MW atualmente

AGÊNCIA PETROBRAS/DIVULGAÇÃO

MARA BIANCHETTI

A Câmara de DirigentesLojistas de Belo Horizonte(CDL-BH) estima cresci-mento entre 0,5% e 1,5%nas vendas do Dia das Cri-anças deste ano sobre oexercício passado. Caso aprojeção se confirme, osnegócios realizados pelovarejo da Capital poderãochegar a R$ 2,24 bilhões,impulsionados principal-mente pelas vendas relati-vas à data comemorativa,contra os R$ 2,21 bilhõesregistrados em 2013. Este éo pior desempenho, emtermos percentuais, desde2001, quando a alta emrelação ao ano anteriorhavia sido de apenas 0,3%.

O cálculo da entidadelevou em conta o históricode resu l t ados na da tacomemorativa e a atualconjuntura econômica dopaís. Para se ter uma ideia,no ano passado, as vendasdo mês de outubro cresce-ram 2,24% frente a 2012,enquanto naquele exercí-cio o incremento foi de4,02% na comparação com2011. Já quando avaliado odesempenho das vendasdo comércio entre 2008 e2009, per íodo da cr isemundial, a alta chegou a3,4%.

De acordo com o vice-presidente da entidade,Marco Antônio Gaspar, odesempenho previsto paraeste ano é alarmante, já queconfigura uma espécie determômetro para o Natal,considerada a principaldata em termos de vendaspara o comércio varejistade todo o país.

“Esta é a quarta datacomemorativa no calendá-

rio anual, mas como o fimdo ano já se aprox imarepresenta também estima-t iva para a época maisimportante para o setor. Eao que tudo indica, tere-mos consumidores maisuma vez receosos, com-p r a n d o p r e s e n t e s d emenor valor agregado”,explica.

Expectat iva — Diantedisso, conforme Gaspar, éinevitável a expectativapor um Natal mais magrotambém. Ele destaca que2014, por si só, já não temse configurado como umano positivo para o comér-cio. “Para o comércio epara a economia em geral.Temos um cenário comple-tamente adverso , comjuros em alta , inf laçãosubindo, inadimplênciaaumentando o poder decompra cada vez menor”,completa.

Para tentar reverter as i t u a ç ã o , c o n f o r m e ovice-presidente da CDL-BH, cabe aos lojistas ado-tarem uma série de açõesque estimulem as pessoasa ir às compras. No casodo Dia das Crianças, eledestaca a realização deeven tos , p romoções eatrativos nas lojas. Já emr e l a ç ã o a o N a t a l , oempresário enfatiza que énecessário maior tempopara o planejamento dosvarejistas.

“No caso do Dia das Cri-anças o estoque já está for-mado e deve ter sido emmenor volume. Mas, parao Natal, ainda é possívelelevar as projeções, pen-sando em estratégias, cri-ando alternativas, inves-t indo em qualif icação,

vitrine e promoções”, justi-fica.

Em relação aos produtosque provavelmente serãomais procurados estão ostradicionais, entre elesbonecas, brinquedos edu-

cativos, carros e jogos.Mas, outros itens tambéms e r ã o d e s e j a d o s p e l opúblico, como os relaciona-dos a filmes e seriados domomento, videogames,bicicletas e eletrônicos. A

expectativa da AssociaçãoBrasileira de Fabricantesde Brinquedos (Abrinq) éde crescimento de 12% emrelação a 2013, mesma pre-visão do ano anterior, paraas vendas em todo o país.

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Brasília — O Sebrae des-tinará R$ 28 milhões paraselecionar até 240 projetosde pequenos negócios vol-tados a tecnologias parapessoas com deficiência.Ao longo do pr ime i rosemestre de 2015, serãoabertas quatro chamadaspara selecionar entre 50 a70 pro je tos de micro epequenas empresas quedesenvolvam, por exem-plo, aplicativos, equipa-mentos ortopédicos e audi-tivos, próteses entre outrositens que promovem a qua-lidade de vida, a inclusão ea independência dos 45,6milhões de brasileiros —24% da população do país— que vivem com algumtipo de deficiência.

A ideia, defende o presi-dente do Sebrae, Luiz Bar-reto, é mudar a dependên-c i a “ e x t r e m a ” d etecnologias importadas.“Essa população ainda temuma enorme demanda nãoatendida por produtos eserviços que asseguremsua inclusão. Por isso, éimportante investir eminovação tecnológica paratornar cada vez mais aces-síveis soluções modernas eadaptadas às particulari-dades da população brasi-leira”, afirma Barretto.

“A acessibilidade comonegócio é um mercadoque privilegia as peque-nas empresas. A produçãoacontece em pequenaescala e o empresário pre-cisa conhecer profunda-mente as demandas ecaracterísticas específicasdo seu público”, com-pleta.

Na empresa de Jair Rais,a Andaluz Acessibilidade,são produzidas placas embraile e também sinaisindicativos colocados nop i s o p a r a o r i e n t a ç ã o .Todos os produtos obede-cem a um código especí-fico, que ajuda a pessoacom deficiência visual a seloca l izar em qualquerambiente.

Apoio— Com o apoio dosprogramas de incentivo àtecnologia do Sebrae, oempresário começou onegóc io em 2004 , cominvestimento de R$ 50 mile quatro funcionários .Hoje, tem mais de 60 funci-onários, faturamento anualde mais de R$ 3 milhões emais de mil clientes.

A empresa de Jair forne-ceu seus produtos para aadaptação das arenas deBrasí l ia , Porto Alegre,Recife, Natal e Salvador,ut i l izadas na Copa doMundo Fifa e também con-tribuiu com as reformasdos aeroportos de Guaru-lhos e do Galeão, no Rio deJaneiro.

Para Jair, o mercado sótem a crescer. “Mais do quenunca, as pessoas estãotomando consciência dotema acessibi l idade. Eainda há muito por serfeito. Os prédios já adapta-dos não chegam a 3% dasconstruções existentes.Sem contar com as novasobras que estão surgindopara o futuro”, avalia oempresário. (AE)

Brasília — A expecta-tiva do Ministério da Agri-cultura, Pecuária e Abaste-cimento (Mapa) é reverteraté o fim do ano o embargodo Japão e da Arábia Sau-dita à carne bovina brasi-leira. Trata-se dos únicospaíses que ainda mantêmrestrições em função daEncefalopatia espongiformebovina (EEB), popular-

mente conhecida comodoença da vaca louca. Ainformação foi fornecidapelo secretário de RelaçõesInternacionais do Agrone-gócio do órgão, MarceloJunqueira.

O embargo dos países éoriginário de 2012, quandofoi confirmado um caso deatípico de EEB em um ani-mal morto em 2010 em Ser-tanópolis (PR). De acordocom Junqueira, no caso do

Japão, o Brasil cumpriu amaior parte das etapas eaproxima-se do fim do pro-cesso para reconquistar aautorização.

No caso da Arábia Sau-dita, está prevista viagemao país em novembro paratentar reverter o embargo.“A gente pode dizer que aexpectativa é nesse sentidoreverter as restrições até ofim do ano. Depende deles(países). Estamos traba-

lhando fortemente paraque não haja mais restriçãoà carne brasileira”, disse.

Abertura — Em julho, aChina, que havia impostoembargo à carne bovina doBrasil no mesmo ano, con-cordou com o fim da restri-ção. Segundo Junqueira,falta a assinatura de novoprotocolo exigido pelogoverno chinês para oficia-lizar a abertura. Em agosto,

Irã e Egito , países quehaviam embargado a carnebrasileira em função dec a s o d e E E B e m M a t oGrosso em 2014, concorda-ram com suspensão dasrestrições após visita detécnicos brasileiros.

O caso deste ano tam-bém foi atípico, variedadeda doença que surge def o r m a e s p o n t â n e a n avelhice do animal. A EEBtípica, com maior potencialde contágio, acontece poringestão de ração contami-nada. (ABr)

São Paulo — O movimento no comér-cio varejista do país registrou queda de1,4% em agosto na comparação comjulho, informou ontem a Boa Vista SCPC(Serviço Central de Proteção ao Cré-dito). Já o resultado de agosto em rela-ção ao mesmo mês do ano passado indi-cou um aumento de 2,3%.

No acumulado de 12 meses, o cresci-mento do movimento varejista é de4,2%. De acordo com os economistas dainstituição, a expectativa de crescimentodo varejo neste ano é de aproximada-mente 4,0%, próximo ao nível registradoem 2013.

Entre os setores avaliados, o desta-que em agosto foi o de móveis e eletro-domésticos, que registrou alta de 1,7%na margem, descontados os efeitossazonais. No acumulado em 12 meses,houve expansão de 7,4% no segmento,enquanto na comparação com agostode 2013 a variação foi positiva em 5,5%.

O setor de supermercados, alimentose bebidas caiu 1,3% em agosto, na sériedessazonalizada. No acumulado em 12meses, houve alta de 1,6%. Já em relaçãoao mesmo mês de 2013, houve queda de1,0%.

O setor de combustíveis e lubrifican-tes, por sua vez, registrou elevações de1,7% na variação mensal, de 3,9% nabase interanual e de 5,6% em 12 meses.O segmento de tecidos, vestuários e cal-

çados apresentou redução de 1,1% namargem na série com ajuste e altas de5,5% em relação a agosto de 2013 e de2,6% no acumulado de 12 meses.

Emmpresas— Já o número de empre-sas com dívidas em atraso cresceu7,64% em agosto na comparação comigual mês de 2013, mostrou o indica-dor elaborado pela ConfederaçãoNac iona l de Di r igen te s Lo j i s t a s(CNDL) e o Serviço de Proteção aoCrédito (SPC Brasil) . O resultadorepresenta aceleração ante a taxa posi-tiva de 7,11% registrada em julho de2014, quando o indicador foi lançado,mas segue abaixo do aumento aferidoem junho, de 7,80%.

Esse é o quinto mês consecutivo emque a elevação da inadimplência entrepessoas jurídicas sobe acima de 7% emrelação a igual período de 2013. MarcelaKawauti, economista-chefe do SPC Bra-sil, explicou que o cenário de desacelera-ção do crescimento econômico, juros emníveis elevados e inflação beirando oteto da meta, de 6,5%, dificulta o paga-mento das dívidas.

“Além disso, a piora da confiança doconsumidor e o crescimento da inadim-plência da pessoa física também sãofatores que influenciam a deterioraçãoda capacidade de pagamento dasempresas”, pontua a economista. (AE)

ECONOMIA

Movimento no varejo caiu em agosto

DIA DAS CRIANÇAS

CDL-BH estima alta de até 1,5%

Governo tenta reverter embargo do JapãoCARNE BOVINA

Vendas paraa data não

entusiasmamos lojistas

Lojas de brinquedos devem movimentar negócios voltados para o Dia das Crianças

INOVAÇÃO

Sebrae vaiapoiar projetos

voltados àacessibilidade

ALISSON J. SILVA

Brasíl ia — Com umaarrecadação extraordináriade R$ 7,130 bilhões com oRefis, a arrecadação federalde agosto foi recorde para omês e fechou em R$ 94,378bilhões, uma alta real, comcorreção da inflação peloÍndice de Preços ao Consu-midor Amplo (IPCA), de5,54% em relação ao mesmomês do ano passado, infor-mou ontem a Receita Fede-ral.

Na comparação comjulho, houve queda real de4,73%. A arrecadação daschamadas receitas adminis-tradas pela Receita Federalsomou R$ 92,321 bilhões emagosto, o que representauma alta real de 5,68% ante omesmo mês de 2013. Asdemais receitas (taxas e con-tribuições recolhidas poroutros órgãos) foram de R$2,057 bilhões, uma queda de0,43% ante o mesmo períododo ano anterior.

No acumulado de janeiroa agosto, o pagamento de tri-butos somou R$ 771,788bilhões, com alta real de0,64% em relação ao mesmoperíodo de 2013, e tambémrepresentou resul tadorecorde para o período.

O resultado da arrecada-ção com o Refis no mês deagosto ficou abaixo do que aReceita previu inicialmente,

de um valor entre R$ 13bilhões e R$ 14 bilhões nomês. No fim de agosto, oministro da Fazenda, GuidoMantega, havia adiantadoq u e a a r re c a d a ç ã o d ogoverno com o parcela-mento de débitos tributáriosem agosto seria menor doque o previsto pela ReceitaFederal.

O secretário adjunto daReceita Federal, Luiz Fer-nando Teixeira Nunes, afir-mou ontem que a arrecada-ção extraordinária com oRefis referente ao período deagosto a dezembro deste anopode atingir R$ 19 bilhões,um pouco acima do proje-tado pelo Fisco. Segundo ele,com base na adesão reali-zada ao programa no finalde agosto, a Receita calculauma arrecadação de R$ 16,2bilhões.

Além disso, conforme orelatório de avaliação dereceitas e despesas do quartobimestre, são esperados maisR$ 3 bilhões com a possibili-dade das empresas, que jáestão incluídas em parcela-mento, quitarem seus débi-tos usando base de cálculonegativa da ContribuiçãoSocial sobre o Lucro Líquido(CSLL), desde que pague30% do total em dinheiro. “Aprojeção de R$ 18 bilhões foimuito próximo da reali-

dade”, disse. A Receita Fede-ra l espera mais R$ 6 ,5bilhões em outras receitasadministradas. Dessa forma,a arrecadação de 2014 deveter um reforço extra emtorno de R$ 31 bilhões.

PIB — O secretário evitouafirmar se a arrecadaçãofederal crescerá menos de1% no ano se o Produto

Interno Bruto (PIB) crescermenos que 0,9%, que é a pre-visão oficial para o cresci-mento da economia brasi-leira em 2014. “Claro que éum fator que faz com quehaja diminuição no ingressode receitas administradas,mas pode ter outros fatores.A questão do PIB é só umelemento”, afirmou. “O PIBtem impacto relevante em

termos de fluxo de arrecada-ção, mas não é e não podeser a única variável a ser con-siderada”, disse.

Ao justificar a revisão naestimativa de alta da arreca-dação em 2014, de 2% para1%, Nunes disse que os indi-cadores econômicos são“uma parte” da explicação ecitou o Programa de Integra-ção Social/Contribuição

para o Financiamento daS e g u r i d a d e S o c i a l(PIS/Cofins) para importa-ção, legislação do Impostosobre Circulação de Merca-dorias e Prestação de Servi-ços (ICMS) e volume decompensações no ano.

“Essas just i f icat ivassomam e agora temos novasvariáveis, entre elas a novaprevisão para o PIB”, disse,em referência à revisão daestimativa oficial, que caiude 1,8% para 0,9%, segundorelatório divulgado naúltima segunda-feira peloMinistério do Planejamento.

Desonerações — A renún-cia fiscal com desoneraçõestributárias somou R$ 67,199bilhões de janeiro até agosto,segundo os dados divulga-dos pela Receita Federal. Ovalor é 36,86% maior que osR$ 49,100 bilhões registradosno mesmo período do anopassado.

Só em agosto deste ano, arenúncia foi de R$ 8,387bilhões, um número que é22,55% maior que os R$6,843 bilhões registrados nomesmo mês de 2013. A deso-neração referente à folha desalários somou R$ 12,550bilhões de janeiro a agostode 2014, sendo R$ 1,584bilhão referente ao mês pas-sado. (AE)

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São Paulo — A arrecada-ção federal de agosto con-firma um cenário de restri-ção pelo lado das receitas, oque deve impedir o cumpri-mento da meta fiscal desteano, afirmou o economistaFelipe Salto, da TendênciasConsultoria.

A Receita Federal divul-gou uma arrecadação de R$94,378 bilhões em impostos econtribuições no mês pas-sado. Esse valor é recordepara o mês e representa umaalta real de 5,54% na compa-ração com igual mês do anopassado, mas o economistada Tendências tinha umaprojeção maior, de R$ 98,1bilhões. A mediana de 13instituições consultadas pelo“AE Projeções” tambémsugeria um valor maior, deR$ 96,7 bilhões.

Os números do mês pas-sado foram influenciadospelos pagamentos do Refis,o programa de parcelamentode débitos tributários. Aarrecadação com o Refis foide R$ 7,13 bilhões em agosto,abaixo dos R$ 10 bilhões esti-mados por Salto. A Receitahavia previsto, inicialmente,arrecadar de R$ 13 bilhões aR$ 14 bilhões com o pro-grama.

“O que preocupa é que, seo Refis frustrou as expectati-vas do próprio governo, épossível que fique aindamais difícil cumprir a metafiscal do ano”, afirmou o eco-nomista da Tendências. Paraele, o superávit primáriodeve encerrar o ano a 1,5%do Produto Interno Bruto(PIB), abaixo da meta dogoverno de 1,9%. Ele acres-

centou que, calculando osuperávit primário recor-rente, o número seria de0,5% do PIB. Essa contaexclui receitas extraordiná-rias como as provenientes doRefis, dividendos e conces-sões.

Para Salto, a arrecadaçãofraca, que leva ao uso de ins-trumentos que ficaramconhecidos como “contabili-dade criativa”, reflete doisproblemas: o baixo cresci-mento da economia e o pesodas políticas de desonera-ções nos últimos anos. Eleestimou que a renúncia fiscaldeve ultrapassar R$ 100bilhões neste ano. No mêspassado, a renúncia fiscalsomou R$ 8,387 bilhões, atin-gindo R$ 67,199 bilhões noacumulado do ano atéagosto. (AE)

Brasília — A arrecadaçãode tributos federais emagosto só foi recorde em fun-ção do programa de parcela-mento de débitos (Refis).Sem as receitas extraordiná-rias de R$ 7,130 bilhões, aoinvés de um crescimento realde 5,54%, a arrecadação teriaamargado uma queda de2,43% em relação a agosto de2013.

Segundo os dados divul-gados ontem pela ReceitaFederal, o Refis ajudou amelhorar o desempenho devários tributos. O recolhi-mento de Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI-outros) aumentou 11,59%em relação a agosto do anopassado também em funçãoda recomposição parcial dealíquotas incidentes sobremóveis e linha branca.

A a r r e c a d a ç ã o d oImposto de Renda PessoaJurídica (IRPJ) e da Contri-buição Social sobre o LucroLíquido (CSLL) também foireforçada pelo Refis. O paga-mento de IRPJ cresceu nomês passado 19,88% e daCSLL, 25,83%. Também teveajuda do parcelamento opagamento de Imposto deRenda Retido na Fonte(IRRF-outros), que teve altade 48,33%.

Por outro lado, a arreca-dação de Programa de Inte-gração Social (PIS) caiu5,38% e a da Contribuiçãopara o Financiamento daSeguridade Social (Cofins),5,96%. A queda é explicadapela redução das vendas dejulho e da alteração da basede cálculo do PIS/Cofins-Importação. A arrecadaçãode Imposto sobre OperaçõesFinanceiras (IOF) subiu6,17% em agosto e o recolhi-mento do Imposto de Rendada Pessoa Física (IRPF)aumentou 21,71%.

A arrecadação das receitasadministradas pela ReceitaFederal somou R$ 742,860bilhões de janeiro a agostode 2014, o que representauma alta real de 0,46% ante

os R$ 696,421 bilhões arreca-dados no mesmo período doano passado.

Recolhimento extra —Esse resultado, segundo aReceita Federal, é explicadopor vários fatores, como aarrecadação de R$ 7,130bilhões com o Refis e a redu-ção na arrecadação doIRPJ/CSLL, principalmenteem janeiro e fevereiro. Alémdisso, contribuíram paraesse resultado a arrecadaçãoextraordinária, em maio, decerca de R$ 4 bilhões refe-r e n t e a C o f i n s / P I S eIRPJ/CSLL, e as desonera-ções tributárias.

Os indicadores macroeco-nômicos — como produçãoindustrial, venda de bens eserviços, massa salarial evalor em dólar das exporta-ções — também impactaramo resultado do acumuladodo ano até agosto.

A arrecadação com IRPJcaiu 2,46% e somou, dejaneiro a agosto deste ano,R$ 88,014 bilhões. A CSLLcaiu 0,12% e ficou em R$46,908 bilhões. Além da arre-cadação extraordinária deR$ 3 bilhões em maio, cola-boraram para esse resultado,segundo a Receita, a dife-rença de cerca de R$ 4bilhões de pagamentos efe-tuados por meio de compen-sações tributárias e o recolhi-mento com o Refis.

Com IOF, a arrecadaçãocaiu 6,36% no acumuladodo ano e somou R$ 19,441bilhões. Com Cofins, aqueda foi de 3,8% no perí-o d o e o re c o l h i m e n t osomou R$ 128,679 bilhões.Com PIS/Pasep, houvequeda de 3,14% e a arreca-dação ficou em R$ 34,423bilhões. Já o recolhimentode Imposto de Importaçãosomou, no acumulado doano, R$ 24,385 bilhões ecaiu 4,67% ante o mesmoperíodo do ano passado. OIPI-Vinculado somou R$9,915 bi lhões e recuou4,33%. (AE)

Brasília — O governo não ampliará acobrança de impostos para cervejas,refrigerantes e demais bebidas friasneste ano, em mais um aceno ao setorprivado em reta final de eleição. Oministro da Fazenda, Guido Mantega,esteve reunido ontem com representan-tes do setor, quando firmou o compro-misso com os empresários.

Uma revisão da base de cálculo des-ses impostos federais — o que amplia-ria o recolhimento de tributos — estavaprevista para junho. Temendo impactona inflação e tendo em vista a Copa doMundo, o governo adiou para setembroa data para essa revisão. A equipe eco-nômica de Dilma contava com esseaumento para reforçar o caixa dogoverno, que amarga queda no ritmode crescimento da arrecadação.

De acordo com Fernando Rodrigues deBarros, presidente da Associação dosFabricantes de Refrigerantes do Brasil(Afebras), o governo e representantes daindústria estão discutindo tambémmudança no modelo de tributação dosetor. Pelas regras atuais, há uma revisãoanual da tabela dos preços dos produtos,sobre a qual incidem os impostos. A crí-tica mais comum que se faz é que, por essemodelo, quando o imposto sobe, o preço

da bebida sobe junto, o que leva o impostoa ser elevado novamente, e assim sucessi-vamente.

Ainda de acordo com Rodrigues, omodelo defendido pelas grandes compa-nhias prejudica as menores empresas, quepagam o mesmo tributo embora produ-zam bebidas mais baratas. “Os grandesdefendem uma linha que a gente consi-dera ultrapassada. Os pequenos defen-dem a cobrança linear, que traz uma con-corrência mais justa para o setor”, diz.

A indústria de bebidas está há cincomeses barganhando um novo modelo detributação. Um grupo de trabalho comintegrantes do governo e do setor privadoestá sendo montado para discutir oassunto. Não há perspectiva de que umaproposta saia ainda neste mandato.

Para Paulo Solmucci, presidente exe-cutivo da Associação Brasileira deBares e Restaurantes (Abrasel), ogoverno está cumprindo com o combi-nado ao não elevar a cobrança deimpostos esse ano. O setor, por sua vez,espera um novo modelo de tributação“mais confortável” e “previsível”.Segundo Solmucci, o governo esperada indústria, como contrapartida,manutenção dos empregos e maisinvestimentos. (FP/ABr)

Arrecadação bate recorde em agostoIMPOSTOS

Com ajuda do Refis, Fisco recolhe R$ 94,378 bilhões, alta de 5,54% na comparação com igual mês de 2013

Brasília — Brasil e Esta-dos Unidos ass inaramacordo para troca automá-tica de informações tribu-tárias, informou ontem oMinistério da Fazenda. OAcordo de CooperaçãoIntergovernamental (IGA)entre os governos brasi-leiro e norte-americano foia s s i n a d o o n t e m p e l om i n i s t ro d a F a z e n d a ,Guido Mantega, e pelaembaixadora dos EUA noBrasil Liliana Ayalde.

O aco rdo prevê queinformações sobre contri-buintes norte-americanosno Brasil sejam encaminha-das pe las ins t i tu i çõesfinanceiras para a ReceitaFederal do Brasil e, depois,sejam repassadas para o“Internal Revenue Service- IRS”, dos Estados Unidos.“ E m c o n t r a p a r t i d a , aReceita Federal receberádas autoridades tributáriasnorte-americanas informa-ções sobre movimentaçõesfinanceiras de contribuin-tes brasileiros em institui-ções financeiras dos EUA.Esta troca de informaçõesse fará respeitando a confi-dencialidade da informa-ção por ambas as partes”,informou o governo.

Segundo o ministério, ospaíses já possuem acordopara intercâmbio de infor-mações tributárias (TaxInformation ExchangeAgreement — TIEA). Foinecessário, porém, ampliaresse acordo para atenderaos requisitos previstospela “Foreign Account TaxC o m p l i a n c e A c t —FATCA”, a lei norte-ameri-cana que objetiva identifi-car atividades financeirasde contribuintes norte-americanos no exterior. “Oacordo também é parte deum esforço mundial lide-rado pelo G-20 de ampliara cooperação para evitar aevasão tributária”, infor-mou o ministério. (AE)

Segundo Nunes, a arrecadação de 2014 deve ter um reforço de cerca de R$ 31 bi

Sem programa de parcelamento,receita teria diminuído 2,43%

Resultado impede cumprimento de meta

Bebidas frias não vão ter aumentoBrasil e EUA

ampliam acordode intercâmbio

PEDRO FRANÇA/AGÊNCIA SENADO

ECONOMIA

São Paulo — A maisr e c e n t e p e s q u i s aI b o p e / E s t a d o d eS . P a u l o / R e d e G l o b o ,divulgada ontem, mostraque, com 19% de taxa deintenção de votos, AécioNeves (PSDB) parou decrescer, enquanto MarinaSilva (PSB) oscilou de 30%para 29% e Dilma Rousseff(PT) passou de 36% para38%, abrindo nove pontospercentuais de vantagemsobre sua principal adver-sária no primeiro turno. Nasimulação de segundoturno, as duas estão empa-tadas em 41%.

O resultado frustra asexpectativas do candidatotucano, que havia crescidoquatro pontos na pesquisaIbope da semana passada econtava com a retomada deeleitores que havia perdidoapós a entrada de Marinana corrida presidencial. Aose estabilizar na faixa dos19%, Aécio vê diminuíremsuas chances de chegar aosegundo turno.

Dilma, que havia per-dido três pontos percentu-ais na pesquisa anterior,agora recuperou dois. Elatem agora quatro pontosmais do que no levanta-mento do Ibope feito logoapós a morte de EduardoCampos (PSB) em um aci-dente aéreo, em agosto.

Pastor Everaldo (PSC)teve 1% das menções .Outros candidatos, soma-dos, obtiveram 2%. Aindahá 5% de eleitores indeci-sos, e 7% pretendem votarnulo ou em branco.

Segundo turno — Nosegundo turno, persiste oempate técnico — a dife-rença é que, no levanta-mento anterior, Marinaestava numericamente àfrente (43% a 40%). Naeventualidade de conse-guir chegar à segundarodada da eleição, Aécioficaria 11 pontos percentu-ais atrás da atual presi-

dente (35% a 46%).A avaliação positiva do

governo oscilou de 37%para 39%. Não houve alte-ração nas taxas dos queconsideram a administra-ção regular (33%) e ruimou péssima (28%).

A pesquisa mostra quesubiu de 70% para 73% opercentual dos eleitoresque gostariam que o pró-ximo presidente mudassetotalmente o governo oumantivesse só alguns pro-gramas. Desde março, aparcela de eleitores quequer mudança vinha osci-lando entre 65% e 71%. Opercentual dos que queremmais continuidade do quem u d a n ç a n o p r ó x i m ogoverno está em 25%. Essaparcela vinha oscilandoentre 27% e 33% desdemarço.

A pesquisa sugere aindaque a decisão de voto doseleitores está mais firmea g o r a d o q u e h á u m asemana. Saiu de 64% para69% o percentual de eleito-res de Dilma Rousseff quedizem que não mudarãode voto de jeito nenhum aolongo da campanha.

No caso de Marina Silva,a disposição firme de man-ter o voto oscilou de 55%para 57%. Entre os quedeclaram intenção de votarem Aécio Neves, subiu de54% para 61% os que semostram firmes na esco-lha.

O Ibope ouviu 3.010 elei-tores de 296 municípiosentre os últimos dias 20 e22. A margem de erro dolevantamento é de doispontos percentuais paramais ou para menos, comnível de confiança de 95%.Isso significa que, em 100pesquisas fei tas com amesma metodologia, 95terão resultados dentro damargem de erro prevista.O registro no TribunalSuperior Eleitoral foi feitos o b o p r o t o c o l o B R -00755/2014. (AE)

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Pesquisa Ibope/Estadode S. Paulo/TV Globodivulgada ontem, no jornalMGTV — 2ª edição da TVGlobo , segue levanta -mento anterior e indicauma vitória do candidatoao governo do Estado peloPT, Fernando Pimentel emprimeiro turno. Na pes-quisa de ontem, o petistateve 44% das intenções devoto, ante 43% do levanta-mento anterior, divulgadono último dia 16. O candi-dato do PSDB, Pimenta daVeiga, oscilou de 23% para25%. A distância entre osdois candidatos recuou de20 pontos para 19 pontos.

Tarcísio Delgado (PSB)oscilou de 3% para 4% eFidélis Alcantara (PSOL)de 2% para 1%. Os candi-datos Eduardo Ferreira(PSDC), professor TúlioL o p e s ( P C B ) e C l e i d eDonária (PCO) aparecemcom 1%, cada.

Os votos em branco enulo somam 9%. Outros14% não souberam infor-mar ou não responderam.Na pesquisa anterior, osvotos brancos e nulos eramde 10% e 17% não soube-ram dizer em quem vota-r iam ou não quiseraminformar.

A pesquisa ainda fezu m a s i m u l a ç ã o d es e g u n d o t u r n o e n t r ePimenta e Pimentel . Opetista venceria a disputacom um percentual de 46%ante 28% do tucano. Osvotos brancos e nulossomaram 10% e não sabemou não opinaram, 15%.

A maior taxa de rejeiçãocontinua com Pimenta daVeiga, que oscilou de 15%para 13%. Na sequência fica-ram Pimentel, que oscilou de13% para 12%; seguido deFidelis, com 11% ante 14%do levantamento anterior.Professor Tulio Lopes e Tar-císio Delgado ficaram com8%, cada. Cleide Donária eEduardo Ferreira, com 7%,cada. Votariam em qualquerum dos candidatos soma-ram 27% das respostas e nãosabem, 35%. (AE)

Brasília — Nova pes-quisa de intenção de votospara o Palácio do Planaltodivulgada ontem mostra umsegundo turno ainda maisacirrado entre a presidente e

candidata à reeleição peloPT, Dilma Rousseff, e a can-didata pelo PSB, MarinaSilva. No primeiro turno, apetista continua liderando apreferência do eleitor.

De acordo com a pesquisada Confederação Nacionaldo Transporte (CNT), reali-zada pelo instituto MDA,Dilma e Marina aparecemempatadas dentro da mar-

gem de erro, que é de 2,2pontos percentuais paramais ou para menos. Apetista tem 42% da intençãodos votos contra 41% da ex-senadora no segundo turno.

Na simulação de intençãode voto estimulado para oprimeiro turno, as duas can-didatas perderam votos, masDilma ampliou a vantagemque tinha em relação àadversária. A petista osciloude 38,1% para 36% das inten-ções de votos, em relação àúltima pesquisa divulgadaem 9 de setembro. Marinateve uma queda de 33,5%para 27,4% na comparaçãocom a última sondagem.

O candidato do PSDB,Aécio Neves, teve crescimentode 2,9 pontos na pesquisa esti-mulada, e permanece em ter-ceiro lugar com 17,6%. Luci-ana Genro (Psol) registrou0,9%, Pastor Everaldo (PSC)aparece com 0,8% e os demaiscandidatos somaram 0,8%.

O percentual de pessoasque não sabem em quemvotar no primeiro turno ouque não responderam é de9,3%. Brancos e nulos marca-ram 7,2%. Marina é a candi-data com mais chances(34,8%) de receber votos dequem ainda não se decidiu.

Em seguida aparecem Dilma(33,7%) e Aécio (28,9%).

Na simulação de segundoturno entre Marina e Dilma,a primeira candidata perdeu4,5 pontos, o que a aproxi-mou ainda mais de suaadversária. O cenário é deempate técnico: Dilma tem42% enquanto Marina tem41%. Na última pesquisaCNT/MDA, divulgada em 9de setembro, Marina tinha45,5% e Dilma 42,7%.

N a s s i m u l a ç õ e s d esegundo turno com Aécio, asduas candidatas venceriam.Dilma teria 45,5% e Aécio36,5%. No cenário comMarina, ela registra 43,1% eAécio, 32,9%.

A pesquisa mostra aindaque 51,2% acreditam queDilma será reeleita. Para29,2%, Marina é quem devevencer e apenas 7,7% acredi-tam em uma recuperação evitória de Aécio.

Aprovação — A avaliaçãopositiva do governo DilmaRousseff se manteve estável,mas a aprovação do desem-penho pessoal da presidenteteve uma leve queda de umponto percentual, de acordocom a pesquisa divulgadaontem pela CNT.

A avaliação positiva dogoverno oscilou de 37,5%,registrado na última pes-quisa divulgada em 9 desetembro, para 37,4% agora.Já a avaliação negativaaumentou de 23% para25,1%. O percentual de elei-to re s que ava l i a ram ogoverno como regular osci-lou de 39% para 36,8%.

A pior avaliação da presi-dente pela pesquisa foi emjulho de 2013, quando che-gou a 31,3% após a onda deprotestos pelo país.

De acordo com o levanta-mento, 51,4% aprovam aforma como a presidenteD i lma gove rno o pa í senquanto 43,8% desapro-vam. Na última pesquisa,Dilma tinha uma avaliaçãopositiva de 52,4% dos eleito-res, contra 42,9% de eleitoresque a desaprovavam. Emjunho do ano passado, antesdas manifestações, a presi-dente Dilma Rousseff tinha54,2% de avaliação positiva.

Foram entrevistadas 2.002pessoas, em 137 municípiosdas cinco regiões do país,nos últimos dias 20 e 21. Apesquisa foi registrada noTribunal Superior Eleitoral(TSE) sob o número BR-00753/2014. (FP)

São Paulo — A pesquisa Ibopedivulgada ontem mostra que a presi-dente Dilma Rousseff, candidata à ree-leição pelo PT, deverá chegar com maisfôlego para a disputa do segundoturno. A avaliação é de Marco AntônioCarvalho Teixeira, cientista político eprofessor do curso de AdministraçãoPública da Fundação Getúlio Vargas(FGV).

“Um dado relevante da pesquisa é aavaliação de oscilação positiva deótimo e bom do governo Dilma de 37%para 39%, mesmo na margem de erro, oimportante é não cair”, destaca. A mos-tra de ontem indica Dilma com 38% dasintenções de voto no primeiro turno,contra 36% da pesquisa anterior,Marina Silva (PSB) com 29% contra 30%e Aécio Neves (PSDB) se mantendo em19%.

Sobre a candidata do PSB, o cien-tista político avalia que mesmo osci-lando um ponto para baixo, a pes-quisa é positiva. “O tempo para oprimeiro turno é muito curto, cercade dez dias, então a estratégia de des-construção da imagem de Marina jádeve ter atingido seu efeito nas pes-quisas”, observa.

Já com relação a Aécio Neves, Carva-lho Teixeira acredita que dificilmenteela disputará o segundo turno, “porquese manteve nos 19% e sua candidaturanão cresceu na velocidade que se ima-ginava”. Ele destaca ainda que dez pon-tos porcentuais podem não parecermuita coisa numa eleição municipal,mas em um pleito nacional é uma dife-rença significativa, pois envolve eleito-res de todo o país. “O cenário está secristalizando”, avalia. (AE)

POLÍ[email protected]

Dilma amplia vantagem no 1º turnoELEIÇÕES

Ibope mostra petista com 36% das intenções de voto, Marina com 29% e Aécio com 19%

PT ganha fôlego para segunda etapa

Marina Silva (PSB) permanece empatada tecnicamente com Dilma (PT) no 2º turno

ANTÔNIO CRUZ/ABr

Em Minas Gerais,Pimentel tem 44%e Pimenta, 25%

Pesquisa CNT aponta para uma reta final mais acirrada

NÁDIA DE ASSIS

A VPA Urbanismo eConstruções, carro-chefedo Grupo VPA, empresacom sede no bairro Funcio-nários (região Centro-Sul),aposta em investimentoscontínuos para sustentar oavanço dos negócios. Nopróximo ano, a corporaçãop lane j a apor t a r R$ 40milhões no lançamento demais três condomínios damarca Blue Garden. Doisdeles devem ser construí-dos em Minas Gerais e umn o i n t e r i o r d o R i o d eJaneiro.

Com isso, a empresaespera retomar a médiaanual de crescimento, esti-mada em 20%. Neste ano, aempresa não teve nenhumlançamento devido a atra-sos nos licenciamentos, oque impactou os índices deexpansão. Em 2014, a altaesperada em relação a 2013deve variar de 10% a 15%.“Entretanto, já estamospreparados para recuperaro ritmo a partir de 2015”,p o n d e r a o d i r e t o r d eNovos Negócios, MarceloDantas de Andrade.

Andrade ressalta que aVPA instala seus empreen-dimentos apenas em pon-tos estratégicos, separadosa poucos quilômetros decidades de médio porte.Assim, o morador conse-gue encontrar tranquili-dade e, ao mesmo tempo,tem à disposição opções decomércio e serviços emu m a c u r t a d i s t â n c i a .“Nosso maior diferencial é,sem dúvidas, a localização.Recebemos muitas ofertas,mas selecionamos rigoro-samente os terrenos quenos interessam”, enfatiza odiretor de Novos Negó-cios.

Ele acrescenta que todosos condomínios contamp r a t i c a m e n t e c o m amesma estrutura, o queinclui segurança reforçada,área de lazer completa compiscina, salão de festas,quadra, espaço gourmet einfantil e salão de jogos. Aempresa já é responsávelpor três condomínios emMinas Gerais. Eles ficam

em Araxá (Alto Paranaíba),L e o p o l d i n a ( Z o n a d aMata) e Sete Lagoas (regiãoCentral) e outros dois nointerior do Rio de Janeiro.

O valor investido emcada projeto é integral-mente f inanciado comrecursos próprios. Por isso,a comercialização começasomente quando 50% dasobras já estão concluídas.O público-alvo da organi-zação são as classes A e B.Atualmente, a VPA Urba-n i s m o e C o n s t r u ç õ e semprega um total de 25funcionários. O valor dofaturamento não é reve-lado, mas o Valor Geral deVendas (VGV) de cada con-domínio varia entre R$ 30milhões e R$ 50 milhões.

Out ros pro je t os — Aempresa também se pre-para para lançar em breveum edifício residencial emuma das áreas mais nobresd a c a p i t a l m i n e i r a , aSavassi. O valor investidono empreendimento, bati-zado de QuintessenceSavassi Residence, será deR$ 27 milhões. No total,são 44 apartamentos, comáreas que variam entre 90metros quadrados e 100m e t ro s q u a d r a d o s . Aestrutura do edifício aindainclui área de lazer com-pleta.

Outro projeto do grupoé o Altopiani, que deve seri m p l a n t a d o e m á re a srurais, como se fossemfazendas cinco estrelas.Para isso, a empresa pre-tende disponibilizar umaárea particular, além deoutras três que estão emestudo. O lançamento estáprevisto para o início doano que vem e o aporte ini-cial está estimado em R$ 15milhões.

VPA equipamentos —Embora a VPA Urbanismoe Construções seja o princi-pal negócio do grupo e res-ponsável por gerar 60% dareceita total, o segundobraço da empresa, a VPAEquipamentos, ampliacada vez mais a sua partici-pação no mercado. Atual-mente, a empresa aluga

estacas-prancha, martelosvibratórios e blindagem devalas. Neste ano, mesmoem meio à turbulência eco-nômica, o crescimento pre-visto é de 20% sobre 2013.

A VPA Equipamentosatua em todo o país, mas asua presença está mais con-s o l i d a d a n a s r e g i õ e sSudeste e Nordeste. Elaemprega um total de 15funcionários. A carteira declientes inclui nomes depeso, como Oderbrecht,Andrade Gutierrez e Men-des Júnior. Conforme odiretor de Novos Negó-cios, a empresa pretendeampliar em breve a gamade produtos oferecidos.

“Participamos de muitasfeiras, congressos e esta-mos sempre em busca denovidades”, adianta.

História — A história doGrupo VPA começou há 15anos, após uma cisão desociedade com a Marco XX,construtora especializadaem construção pesada.Hoje, o fundador, VitorPercival Andrade, perma-nece à frente da empresa ecompartilha a gestão comos quatro filhos.

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NÁDIA DE ASSIS

Em meio a um cenário bastantedesafiador para a construção civil, aConartes Engenharia e Edificações,com sede no bairro São Bento (regiãoCentro-Sul de Belo Horizonte), con-quistou o título de empresa que maiscresce em Minas Gerais, entre as depequeno e médio portes. A informa-ção integra ranking elaborado pelaconsultoria Deloitte, em parceria coma revista PME. Entre 2011 e 2013, aexpansão registrada pela corporaçãofoi de 135,8%. Neste ano, ela prevêatingir variação positiva de 20% emrelação ao exercício imediatamenteanterior.

Para alcançar o índice, a organiza-ção planeja lançar dois empreendi-mentos ainda neste ano. O primeiro,previsto para o final de outubro, seráerguido no bairro Gutierrez, na regiãoOeste de Belo Horizonte. No total,serão 34 unidades com área entre 218metros quadrados e 239 metros qua-drados. A estrutura do edifício tam-bém contempla área de lazer com-pleta.

Em novembro, a Conartes dá con-tinuidade ao processo de expansãoem São Paulo e lança o seu segundoempreendimento na cidade. Batizadode Voir Aclimação, o edifício fica pró-ximo ao Parque Aclimação e terá 20apartamentos com 215 metros qua-drados. “O nosso primeiro produtoem São Paulo foi lançado em 2011 e odesempenho superou nossas melho-res expectativas. O nome da constru-

tora ainda era desconhecido no locale, mesmo assim, todos os apartamen-tos foram vendidos ainda na planta”,comemora o gerente de Comunica-ção, Thiago Xavier Gonçalves.

O Valor Geral de Vendas (VGV)dos novos empreendimentos está

estimado em R$ 100 milhões. Gonçal-ves acrescenta que o montante é bas-tante expressivo, principalmente con-siderando o momento de turbulênciapolítica e econômica vivido pelo país.“Entretanto, estamos confiantes emuma reação da economia. Embora oritmo de crescimento seja menosintenso, o índice de desemprego per-manece baixo e a renda da populaçãocontinua crescendo”, avalia, com oti-mismo.

A organização não descarta a pos-sibilidade de ampliar a atuação paraoutros estados. Gonçalves revela quea empresa acompanha outros merca-dos, mas pondera que, por enquanto,não foram traçados planejamentos oumetas, o que pode começar a ser feitoapós as eleições. Ele argumenta que aconstrução civil é muito sensível àoscilação dos indicadores. Alémdisso, o público-alvo da empresaaguarda a escolha do novo presidenteantes de consolidar novos investi-mentos.

História— A Conartes Engenharia eEdificações completa 34 anos em 2014e até hoje é presidida por seu funda-dor, José Francisco Cançado. Desde oinício, seu foco sempre foi nos seg-mentos residencial e comercial de altopadrão. A Conartes faz parte de umgrupo que integra outras empresasdas áreas de engenharia, transportes ehotelaria, com atuação em MinasGerais, São Paulo e Espírito Santo.Porém, o nome é mantido em sigilodevido a questões estratégicas.

NEGÓ[email protected]

SETOR IMOBILIÁRIO

Duas unidades Blue Garden serão em Minas e uma no Rio

NÁDIA DE ASSIS

As farmácias mineirascomemoram a decisão doSupremo Tribunal Federal(STF), que rejeitou ações daProcuradoria Geral daRepública (PGR) que tenta-vam impedir a comerciali-zação de artigos de conve-niência em farmácias edrogarias nos Estados deM i n a s G e r a i s , R i o d eJaneiro e Roraima. Caso avenda fosse realmenteproibida, a receita dos esta-be le c imentos poder i aregistrar retração de até30%.

Segundo a advogada doSindicato do ComércioVarejista de Produtos Far-

m a c ê u t i c o s d e M i n a sGerais (Sincofarma Minas),Fernanda Silva Vieira, oSTF entendeu que a vendade conveniência não é umincentivo à automedicaçãoe não dispõe sobre saúde,mas sobre o comércio local.“A dec isão unânime éextremamente relevantepara o setor”, avalia a espe-cialista.

O impasse em relação àvenda dos produtos come-çou em 2009, quando aAgência Nacional de Vigi-lância Sanitária (Anvisa)publicou a Resolução daDiretoria Colegiada, RDCnúmero 44/2009. A instru-ção normativa vedava acomercialização de itens

a lhe ios à saúde , comocomidas e bebidas, em far-m á c i a s e d r o g a r i a s .Segundo a Associação Bra-sileira de Redes de Farmá-cias e Drogarias (Abra-farma), a venda dessesprodutos corresponde a30% do faturamento totaldos estabelecimentos.

Com o objetivo de res-guardar os estabelecimen-tos, alguns estados, entreeles Minas Gerais, criaramleis estaduais para permitira continuidade da venda.Assim,surgiu um impasseentre a legislação estaduale a norma da Anvisa. “OSTF entendeu que a leiestadual é constitucional,não fere nenhuma compe-

tência da União e, por-tanto, deve ser cumprida”,complementa a advogada.

A farmacêutica e propri-e t á r i a da Drogar i a doPovo, no bairro JardimVitória (região Nordeste),a f i rma que sua vendadiminuiria no mínimo 30%caso a proibição começassea vigorar. “A venda de pro-dutos que não são medica-mentos facilita o dia a diado cliente, que não precisair a mais de um lugar paraencontrar o que precisa.Para mim, a fiscalizaçãodever ia se concen t ra rnaqueles locais que aindainsistem em vender deter-minados medicamentossem receita”, argumenta.

A Maxifar, no bairroSão João Batista (região deVenda Nova), comercia-liza também itens de per-fumaria, brinquedo, bebi-d a s e g u l o s e i m a s .Conforme a farmacêuticaresponsável , Adr ianaMurta, existem clientes

que recorrem ao estabele-c i m e n t o a p e n a s p a r aadquirir esses outros pro-dutos, sobretudo devido àmaior comodidade. Comisso, a decisão de STFimpediu que ela fosseobrigada a arcar com umprejuízo de até 20%.

Farmácias comemoram venda de outros produtosLIBERADO

VPA vai investirR$ 40 milhões em

novos condomínios

Conartes é a empresa que mais cresce em MG

Todos os condomínios contam praticamente com a mesma estrutura na área comum

Dantas: “Empresa está preparada para recuperar ritmo”

Voir Aclimação fica em São Paulo

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THAÍNE BELISSA

Uma semana inteira deimersão e tratamentos rela-xantes ou uma massagemde uma hora em um localpróximo de casa. Com esti-los e conceitos cada vezmais distintos, o númerode spas cresce nas cidadese o serviço conquista ogosto dos c l ientes . Deacordo com pesquisa daAssociação Brasileira deClínicas e Spas (ABCSpas),o mercado movimenta hojeR$ 370 milhões por ano noBrasil, sendo que o modelode spas urbanos registramaumento mais significa-tivo. Em Minas Gerais,vários empresários inves-tem no segmento e apos-tam numa demanda emascensão.

Com duas unidades,localizadas em Belo Hori-zonte e em Sete Lagoas, naregião Central, o Spa MitraBy L’Occitane se preparapara uma segunda expan-são, desta vez em LagoaSanta, na Região Metropo-litana de Belo Horizonte(RMBH). Segundo a sócia-proprietária PollyannaMendes, o investimento naunidade foi de R$ 400 mil,valor que ela pretendeobter retorno em até doisanos.

Dedicado a tratamentosde estética e de cuidadoscom o corpo com o proto-colo L’Occitane, o spa deveestar aberto ao público noinício de outubro. A pro-prietária explica que asunidades estão dentro doconceito de spa hotel por-que todas ficam dentro dehotéis e fazem atendi-mento aos hóspedes, masela explica que o Mitratambém pode ser incorpo-rado ao conceito urbano,tendo em vista que é abertoà população.

Opções — Ela explica queo spa se dedica tanto a ser-viços para relaxamento ebem-estar quanto parasaúde do corpo, que são osprocedimentos de desinto-xicação do organismo. Osclientes podem optar porserviços específicos e queexigem menos tempo, mastambém pelo tratamentode imersão, podendo ficaraté uma semana hospeda-dos no hotel.

Com tíquete médio deR $ 1 5 0 , o s s e r v i ç o s

variam entre massagensrelaxantes e modelado-ras, banhos de imersão,alimentação controladapor nutricionista, ativi-dades físicas e ioga, entreoutros. Atualmente o spaatende cerca de 20 pes-soas por dia em cada uni-dade. “Nossa ocupação écerca de 15% e nossa metaé chegar a 20% até o fimdo ano”, afirma.

A ocupação do Mitra éexatamente a média naci-onal, segundo a pesquisada ABCSpas. De acordocom a associação, o pata-mar brasileiro ainda estádis tante do europeu enorte-americano, onde amédia de ocupação despas chega a 25%. ParaPollyanna Mendes, esse éum atraso momentâneo,pois ela acredita que o

público brasileiro tende aprocurar cada vez mais oserviço. “O brasileiro estáentendendo que cuidarda saúde é melhor do quedepois remediá- la . Aspessoas se preocupamcada vez mais com o bemestar, a saúde mental, ofuncionamento do orga-nismo e esse é um movi-mento mundial”, avalia.

A pesquisa da ABCS-

pas afirma que, atual-mente, existem cerca demil estabelecimentos quepodem ser classificadosc o m o s p a s n o B r a s i l .Desse total, 75% são urba-nos, ou seja, são estabele-cimentos sem estrutura dehospedagem, localizadosem áreas urbanas, sejacom estrutura própria ouem pontos comerciais,como shopping centers.

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NÁDIA DE ASSIS

A 15ª edição do MinasTrend, principal eventode moda do Estado e umdos maiores do país, serárealizado entre os dias 7 e10 de outubro no Centrode Feiras e ExposiçõesGeorge Norman Kutova,o Expominas, na regiãoO e s t e d a C a p i t a l .Durante quatro dias, oespaço vai sediar desfilesde estilistas renomados eestreantes, além de reunirno salão de negócios maisde 230 marcas de bolsas,calçados, vestuário, joiase bijuterias.

O evento é promovidomais uma vez pela Fede-ração das Indústrias doEstado de Minas Gerais(Fiemg). Segundo o presi-d e n t e d a C â m a r a d aIndústria do Vestuário eAcessórios da Fiemg, Flá-vio Roscoe, o principalo b j e t i v o é a t r a i r u mv o l u m e a i n d a m a i sexpressivo de comprado-res . “Embora o MinasTrend já seja um eventoconsolidado, o trabalhona prospecção de clientesé cada vez mais forte”,enfatiza ele.

A última edição, reali-zada em abril, atraiu umvolume 15% superior decompradores em relaçãoà anterior. Os interessa-dos chegam não apenasde Belo Horizonte, mastambém de cidades deoutros estados brasilei-ros e países estrangei-ros, devido à parceriaestabelecida com enti-dades como a AgênciaBrasileira de Promoçãode Exportações e Inves-timentos (Apex-Brasil) ea Associação Brasileirad a I n d ú s t r i a T ê x t i l(Abit).

Roscoe acrescenta quehá grande interesse emampliar a quantidade deexpositores, o que aindanão é possível em funçãod o e s p a ç o l i m i t a d o .Além disso, o incêndioocorrido no Expominasno início deste ano redu-ziu ainda mais a áreadisponível. “Hoje, temosuma lista de espera demarcas interessadas emp a r t i c i p a r d o M i n a sTrend. Tentamos otimi-zar ao máximo o espaço,mas ele é insuficientepara tanta demanda”,lamenta.

Desfiles — Ao todo, 12estilistas vão mostrar astendênc ias da es taçãooutono-inverno 2015 napróxima edição do MinasTrend. Uma das estreiasmais aguardadas é a daestilista Raquel Mattar. Jáas consagradas Alessa ePatrícia Motta retornamàs passarelas mineiras.Há também uma grandeexpectativa em torno dodesfile da Vivaz e de Ale-xandre Herchcovitch, quee x i b e a s u a c o l e ç ã ocomercial.

O tema inspiracionalescolhido para a tempo-r a d a f o i b a t i z a d o d e“Nós, Hoje, Sempre” etem o objetivo de estimu-lar a discussão sobre oe n t e n d i m e n t o d omomento do mercado damoda e as possibilidadespara atender às deman-d a s f u t u r a s . O M i n a sTrend já colocou em dis-cussão assuntos comosustentabilidade, buscade identidade e relaçõesentre tradição e tecnolo-gia, dentre outros.

Com sede no bairro Mangabeiras,na região Centro-Sul de Belo Hori-zonte, o Spa Bella Donna é um exem-plo de estabelecimento urbano. Para asócia Glória Brandão, esse formatoatende, principalmente, à mulhermoderna, que trabalha fora e não temmuito tempo livre. “Para o cliente ir aum spa hotel, ele tem que tirar um diaou fim de semana de folga. Nourbano, ela faz tudo o que precisa, oti-mizando seu tempo”, observa.

Ela afirma que essa lógica motivou,inclusive, a escolha da localização dospa, que fica na avenida Bandeirantes,lugar de fácil acesso e muito utilizadopelo moradores para correr ou fazercaminhada. Além de facilitar o acessodos clientes, o Bella Donna tem umconceito diferenciado, que é a ofertade uma estrutura completa, queabrange uma equipe multidisciplinarde profissionais de estética e saúde.“Eu e minha sócia somos da área desaúde e sentimos a necessidade deconstruir um espaço que fosse alémdos serviços de beleza, contemplandoa saúde também”, explica.

O spa oferece desde serviços pararelaxamento, como massagens ebanhos de imersão, passando por umcentro de estética, que faz tratamen-tos, como o de combate à celulite e deemagrecimento, até um estúdio fit-ness, que oferece diversos tipos de ati-vidades físicas. O Bella Donna tam-bém tem um salão de beleza e umconsultório multidisciplinar comnutricionista, endocrinologista, cirur-gião plástico, dermatologista, entreoutras especialidades. Com tíquetemédio de R$ 170, o spa faz cerca demil atendimentos por mês e, segundoa sócia, a meta é chegar a seis mil até2016.

Homens — De acordo com GlóriaBrandão, as mulheres são as que maisprocuram o spa, o que confirma a pes-

quisa da Associação Brasileira de Clí-nicas e Spas (ABCSpas), que apontaque mais de 80% do público destemercado são mulheres. Mas elaafirma que a tendência é que essadiferença diminua ao londo dotempo, tendo em vista que os homensestão procurando mais os serviços deestética e de cuidado com o corpo.

Apostando no nicho masculino, elaafirma que já está investindo na cons-trução de um espaço só para eles.“Nos Estados Unidos e na Europa aspessoas dão mais importância ao spae fazem os tratamentos com muitomais frequência. O Brasil ainda nãotem essa cultura e nosso foco é cons-cientizar as pessoas sobre a importân-cia desses momentos de relaxa-mento”, ressalta.

Além da predominância de mulhe-res, o público desse mercado tambémé caracterizado por pessoas com umamédia de 35 anos, segundo mostra apesquisa da ABCSpas. O dado é com-provado pelo Spa Casa do Sol Tera-pias Ayurvérdicas, localizado nobairro Bandeirantes, na região daPampulha. De acordo com a proprie-tária Patrícia Cristina Lopes, a maioriade seus clientes é formada por mulhe-

res acima de 40 anos.Ela afirma que também recebe

muitas idosas, que vão em busca deserviços para melhorar o bem estar etratar problemas que surgem devidoà idade. “Os jovens não têm muitasqueixas de dores ou desequilíbrioscorporais e veem o spa como luxo. Jáas mulheres mais velhas entendemque esses serviços são necessidade”,explica.

Patrícia Lopes destaca que a Casa doSol é o único spa na Capital que oferecea terapia ayurvérdica, que vem damedicina indiana e trata dores no corpoe problemas, como insônia, enxaqueca,stress e depressão. O tratamento éfeito por meio de massagens, alter-nando com outros métodos, comoescalda-pés e sauna. Segundo ela, otratamento completo dura cerca detrês horas e custa, em média, R$ 280.

Além disso, a casa oferece o “Diada Noiva Zen”, que se diferencia pordisponibilizar um espaço muito maistranquilo do que a maioria dossalões de beleza que também ofere-cem esse serviço. Atualmente, Patrí-cia Lopes atende a 40 clientes pormês, faturando cerca de R$ 15 milmensais. (TB)

NEGÓCIOS

Mercado de spas cresce no BrasilSERVIÇOS

Pesquisa da ABCSpas aponta que segmento já movimenta R$ 370 milhões por ano no país

RENATA MELO/DIVULGAÇÃO

Com unidades em Belo Horizonte e Sete Lagoas, o Spa Mitra By L’Occitane vai investir R$ 400 mil para abrir um espaço em Lagoa Santa

Estabelecimentosurbanos apostam emconceito diferenciado

Como estratégia, o Spa Bella Donna busca associar beleza e saúde

DIVULGAÇÃO

MODA

Minas Trendreunirá mais

de 230 marcasem outubro

DANIELA MACIEL

Uma solução que podediminuir o consumo decombustível, poupar reser-vas naturais e ainda desti-nar corretamente resíduosde difícil descarte foi oresultado do esforço para autilização da técnica decoprocessamento de resí-duos industriais implan-tado pela unidade MontesClaros da Lafarge.

A empresa, instalada noNorte de Minas, produzcimento e viu no reapro-veitamento de pneus e resí-duos indus t r i a i s umaforma de economizar eparticipar de forma res-ponsável do movimento depreservação da natureza.

De acordo com o gerenteda unidade de Montes Cla-ros da Lafarge, EduardoBarroso, essa foi tambémuma forma de a indústria

cooperar com as empresasque fo rmam o parqueindustrial da cidade. “Alegislação brasileira obrigaque as empresas deem des-tinação correta aos resí-duos gerados. Antes, amaioria das empresas ins-taladas aqui t inha quemandar uma quantidadeenorme de resíduos paralugares dis tantes , boaparte para São Paulo. Essaparceria além de dispensaro pagamento de fretescaros, ainda diminui os ris-cos desse tipo transportepor longas distâncias. Émuito mais fácil fazer tudoperto, dentro de padrõesinternacionais e com todosos licenciamentos e certifi-cações exigidos”, explicaBarroso.

De outro lado, o usodos pneus, provenientesde diferentes partes dopaís, que já chegam corta-

dos em pequenos peda-ços, ajuda a economizarcombustível. “Não existe,necessar iamente , umae c o n o m i a f i n a n c e i r adireta, mas o mais impor-tante são os ganhos ambi-entais que conquistamos.De toda forma, o uso dosfornos pelas parceiras éum serviço remunerado.Diminuímos o consumo,preservamos as reservasd e c a l c á r i o e t a m b é mdiminuímos a emissão degás carbônico (CO2), tro-cando o combustível fós-sil por matéria que nãoteria destinação”, afirmao gerente.

Q u a n t o a o r e s í d u ourbano, a empresa há doisanos abriu negociaçõescom a Prefeitura de MontesClaros. “Esse é o tipo deresíduo que realmente trazproblema para o cidadão.Já existem algumas iniciati-

vas em nível mundial daLafarge. Em Montes Clarosestamos conversando.Es tudos mos t ram queentre 20% e 30% desse lixopodem ser usandos comocombustível na indústriaporque é seco. Esse uso épraticamente infinito. Nofuturo as próprias empre-sas que geram os resíduosvão fazer esse processo.Será uma questão de legis-lação e também de estraté-gia. Precisamos economi-z a r e n e r g i a e á g u a ,insumos cada vez maiscaros”, analisa o gestor.

Além do processo emsi, outra vantagem da ini-c ia t iva apontada pe logerente é a inovação e oexemplo criado para acadeia produtiva e toda acomunidade. Dentro dapolítica de responsabili-dade da empresa, está ameta de até 2020 ter 95%

da mão de obra contra-tada local.

“ Tu d o i s s o p r o d u zconhecimento interno queé aproveitado por todos.Montes Claros tem umapopulação de cerca de 400mil habitantes e flutuantede 300 mil pessoas por dia.É o segundo maior entron-camento rodoviário dopaís, ligando o Norte deMinas ao Sul da Bahia e éuma região muito pobre.Fechamos algumas parce-rias importantes como coma polícia de meio ambientee com escolas. Tambémt e m o s u m v i v e i r o d emudas que são distribuí-das para parques e empre-sas interessadas. Semprefa lamos sobre saúde es e g u r a n ç a d e n t r o d aempresa e agora já conse-guimos estender isso parao s n o s s o s p a rc e i ro s ” ,comemora.

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NÁDIA DE ASSIS

Os projetos relacionadosà sustentabi l idade sãodesenvolvidos por umnúmero cada vez maior decorporações de portes esegmentos distintos. Aescola internacional Fun-dação Torino, localizada nobairro Belvedere (regiãoCentro-Sul), investiu R$ 50mil na construção de umausina fotovoltaica, capazde produzir 10% da ener-gia total consumida pelaescola.

Entretanto, o objetivop r i n c i p a l d a i d e i a éampl ia r a consc iênc iaambienta l dos alunos .Segundo o diretor admi-nistrativo, Magno Braz, ocolégio desenvolve há oitoanos um projeto focado emsustentabilidade, batizadode Econscienza. Ele come-çou com ações de coletaseletiva e, posteriormente,passou a englobar iniciati-vas relacionadas ao des-carte ecologicamente cor-reto do óleo de cozinha euso adequado da água.

A usina fotovoltaica seráempregada em projetosinterdisciplinares desen-volvidos pela escola. Deacordo com o diretor, todosos alunos vão conhecer ai d e i a , p o r é m o s m a i s

velhos vão ter a chance devisualizar conceitos físicose químicos aplicados naprática, além de estudaremaspec tos econômicos ,como a viabi l idade doinvestimento e prazo deretorno.

Braz acrescenta que oaporte feito na usina deve

ser recuperado em aproxi-madamente quatro anos,prazo considerado rápido.Outra vantagem é a manu-tenção, barata e prática.“Com isso, as usinas foto-voltaicas podem se tornarcada vez mais comuns emresidências ou empresas demenor porte”, ressalta ele.

O diretor pondera que,embora este não seja o focoinicial da Fundação Torino,a capacidade de geraçãopode ser ampliada atéalcançar 100% da energiaconsumida. A ideia deimplantar usinas fotovol-taicas já foi empregada nacapital mineira em outras

ocasiões. Um dos projetosmais ambiciosos foi imple-m e n t a d o n o E s t á d i oGovernador MagalhãesPinto, o Mineirão, pelaCompanhia Energética deMinas Gerais (Cemig), emparce r i a c om a MinasArena e o banco alemãoKfW.

DANIELA MACIEL

A mineração é uma dasatividades econômicas maisobservadas quanto à questãoambiental. Para minimizaros impactos que as técnicasde extração causam ao meioambiente e mostrar uma facemais preocupada com anatureza e a sociedade, asmineradoras têm investidoem métodos e tecnologiapara recuperar áreas degra-dadas.

A unidade da Alcoa emPoços de Caldas, no Sul deMinas, buscou uma novatécnica de manejo de áreasem processo de reabilitaçãoapós a mineração da bauxita.O projeto, ainda em faseexperimental, permite que asmudas sejam plantadasmesmo no inverno, épocamenos propícia para o plan-tio tradicional.

De acordo com o gerentede sustentabilidade da AlcoaAmérica Latina & Caribe,Fábio Abdala, a nova técnicapossibilita a redução em até20% nos custos com manu-tenção do plantio. “Como operíodo de chuvas na regiãode Poços de Caldas ainda nãocomeçou, e estamos passandopor um período de seca maiordo que o previsto, uma novaavaliação da área será feita emsetembro. Entretanto, asmudas plantadas no início doexperimento continuam apre-sentando vigor e crescimentodentro dos padrões de cadaespécie”, explica Abdala.

O resultado foi alcançadocom o uso do hidrogel, umpolímero de alta qualidadeque tem grande capacidadede absorção de água. O sis-tema mantém a terra irrigadapor mais tempo, retendo aágua e facilitando a absorçãodos nutrientes. O hidrogel já éum produto conhecido nomercado, utilizado em cultu-ras agrícolas e na silvicultura.

“Após o conhecimento daeficácia do produto em cultu-ras agrícolas e silvicultura,escolhemos uma marca dis-ponível no mercado local e asubmetemos para análise dodepartamento de HigieneIndustrial e Meio Ambienteda Alcoa. O nome comercialdo produto é Hydroplan —EB/HyB, produzido porHydroplan — EB. Após aaprovação mediante a análisequímica de seus componen-tes, o hidrogel foi aplicado noplantio de mudas arbóreasnativas da região. Não constanenhuma restrição do seu usoem áreas degradadas”, afirmao gerente.

Ao uso do hidrogel foiassociada a utilização de umalona no entorno da mudapara auxiliar na proteção dasplantas contra as espécies gra-míneas exóticas. A técnica ébastante usada na agricultura,especialmente no plantio decafé e eucalipto, e nunca haviasido testada para a reabilita-ção de áreas mineradas. “Autilização de lonas ao redorda planta em conjunto comhidrogel também faz com quea manutenção da área reflo-restada seja otimizada”, ava-lia.

As duas técnicas utiliza-das em paralelo vão trazereconomia ao processo,porém, nao devem acelerá-lo. “No experimento, queainda está em teste, não hárelação do uso do hidrogelcom a rapidez no processode recuperação de áreasdegradadas. O produtopode otimizar a manuten-ção, pois permite o plantiofora do período agrícolaquando a atividade vegetalde plantas invasoras émenor”, completa.

DC SUSTENTABILIDADE

Lafarge auxilia empresas “vizinhas”TRATAMENTO

Resíduos industriais e pneus já utilizados são reaproveitados na unidade de Montes Claros

SOLOAlcoa faz

projeto paraplantar mudas

no inverno

Fundação Torino investe R$ 50 mil em usina

Magno Braz diz que capacidade de geração pode ser ampliada até alcançar 100% da energia consumida pela escola

ALISSON J. SILVA

ENERGIA SOLAR

Na unidade de Montes Claros, esteira leva resíduos urbanos da própria empresa e de outras do parque industrial para forno de cimento

DIVULGAÇÃO

DANIELA MACIEL

A diretora-presidente daAssociação Brasileira doFranchising (ABF), Cris-tina Franco, junto com odiretor-vice presidente daABF, Gustavo Schifino, e adiretora da Regional MinasGerais (ABF-MG), Dan-yelle Van Sraten, anuncia-ram os resultados da Pes-q u i s a Tr i m e s t r a l d oFranchising e aproveita-ram, em visita a Belo Hori-zonte na última sexta-feira,para antecipar tendênciasde desempenho.

O objetivo da pesquisa éretratar o mercado com asvariáveis e sazonalidadesde cada segmento e dofranchising como um todo.A p e s q u i s a a n u a l d edesempenho continuarásendo divulgada no iníciodo ano subsequente ao doexercício. De forma conso-l idada, o estudo anualdeve completar a série delevantamentos trimestrais,retratando o desempenhofinal do setor.

A pesquisa trimestralavaliou o período entrejaneiro e março, compa-rado a igual intervalo doano passado. A pesquisaindicou crescimento de1 0 % n o f a t u r a m e n t o .Apontou, ainda que 82%das marcas afirmam teraumentado as vendas, 3%as mantiveram e 15% regis-traram queda.

Já em relação ao númerode unidades, foi registradauma taxa de abertura de3,4%, o que representa aentrada em operação de3.890 novas lojas. Do outrolado, a taxa de fechamentode unidades apurada ficouabaixo de 1%.

“Há dez anos mante-mos crescimento consis-tente, mas 2014 foi umano atípico e desfavorá-vel e o franchising não éuma ilha isolada. A Copai m p a c t o u f o r t e m e n t etodo o varejo brasileiro etambém sentimos, mascont inuamos apresen-t ando números mui tomais robustos do que amédia do mercado”, ava-lia Cristina Franco.

Redes — Atualmente ope-ram no Brasil 2.703 redesde franquias, resultado dec re s c imen to de 11 , 4 %durante o ano de 2013, emrelação a 2012. No mesmoperíodo o faturamentocresceu 11,9% e atingiu amarca de R$ 115 bilhões. Onúmero de unidades fran-queadas e próprias chegoua 114.409 , aumento de9,4%.

O franchising contribuiucom a criação de nais de 88mil postos de trabalho,to t a l i zando 1 . 029 . 681empregos diretos e for-mais, crescimento de 9,4%em relação a 2012. Para esteano, a expectativa é crescer10% em faturamento, 8%em novas redes e 9% emnovas unidades.

“Os resultados do pri-meiro semestre indicam

que podemos fechar 2014um pouco abaixo das pro-jeções iniciais. De qualquerforma o quarto trimestre éo mais importante e podenos trazer algumas surpre-sas pelo próprio vigor dosetor. Acredito que o cres-cimento deste ano em fatu-ramento fique entre 6% e

9 % , o q ue é e xc e l en t ediante da economia dopaís”, destaca a diretora-presidente da ABF.

“ N a ú l t i m a d é c a d atemos crescido anualmenteu m a m é d i a d e q u a t rovezes mais que o ProdutoInterno Bruto (PIB) em per-centual. O setor de franchi-

s i n g é e f e t i v a m e n t e oúltimo a entrar na crise e oprimeiro a sair porque setorna alternativa seguranas duas situações.

Quando a economiaapresenta bons resultados,a franquia é uma boa opçãopara quem quer ter umnegócio próprio ou uma

segunda fonte de renda.Quando a economia vaimal, e franquia pode ser oplano B de quem está inse-guro. Apresentamos, emmédia, oito vezes menoschances de ter a unidadefechada no primeiro anoem relação às iniciativaspróprias”, explica Schifino.

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DANIELA MACIEL

A rede de materiais deconstrução e acabamentosABC da Construção, sedi-ada em Juiz de Fora, naZona da Mata, chega emBelo Horizonte com trêsmodelos de negócios. Oinvest imento de R$ 15milhões deu origem a umaloja butique, em Lourdes,na região Centro-Sul, umamegastore no bairro Cai-çara, na região Noroeste, eum outlet e um centro dedistribuição avançado noJardim Canadá, em NovaLima (RMBH).

De acordo com o diretorde Novos Negócios daABC, Rodolfo Zhouri, aentrada na Capital marcanovo momento de expan-

são da rede, que já tem 50lojas em 30 municípiosmineiros. A meta é chegarao fim de 2016 com 90 uni-dades.

“A ABC surgiu há 20anos. Em 2008, com a ter-ceira geração, foi dado iní-cio a um processo de pro-fissionalização e expansão.Captamos investidoresexternos, melhoramos pro-cessos e aumentamos omix de produtos. Tudo issoacelerou nosso ritmo deabertura de novas lojas,todas próprias, permitindoque expandíssemos naZ o n a d a M a t a , S u l d eMinas, Região Metropoli-tana de Belo Horizonte eCentro-Oeste mineiro. Esseé um momento especial emque chegar a Belo Hori-

zonte nos dá condições deplanejar o crescimentop a r a o u t r a s re g i õ e s ” ,explica Zhouri.

Segundo o executivo,qualquer um dos modelosde loja tem foco no atendi-mento. A ideia é que o ven-dedor seja um verdadeiroconsultor, indicando para ocliente as melhores opçõesindependentemente depreço.

O pós-venda, nesse caso,ganha importância espe-cial. A ordem é ofereceracompanhamento até quea obra seja finalizada, e nãoapenas até a entrega omaterial na casa do cliente.

“Identificamos que, emgeral, os clientes apresen-tam três vulnerabilidades:ele é carente de informa-

ções rápidas e precisas;gastou muito ao longo detoda a obra, afinal o acaba-mento é a última coisa; estácansado e enfrentou todas o r t e d e p ro b l e m a s eimprevistos. É aí que entra-mos com serviço. Quere-mos que a experiência deconstruir ou reformar sejaprazerosa”, afirma o dire-tor.

Relacionamento — Dooutro lado, a empresa tam-bém foca no relaciona-mento com arquitetos edesign. Em um programade relacionamento os pro-fissionais acumulam pon-tos ao levarem seus clien-tes à loja e podem trocarpor viagens à eventos e fei-ras internacionais. Na pró-

xima semana, um grupo de20 pessoas embarca para aregião de Bologna, na Itá-lia, onde acontece a Cersaie— Feira de RevestimentosCerâmicos e Louças Sanitá-rias, considerada a maisimportante do setor naEuropa.

“Funciona como os pro-gramas de milhagem. Osprofissionais podem subirde nível. Trimestralmentefazemos uma viagem quereúne arquitetura e design,gastronomia e lazer. Oobjetivo é que os nossosparceiros tenham informa-ções antecipadas, conhe-çam tendências e mergu-lhem em novas culturas.Por isso buscamos umaexperiência completa”,destaca.

Apenas a unidade Cata-l ã o ( b a i r ro C a i ç a r a ) ,última a ser inaugurada,gerou 30 empregos diretosentre atendimento e admi-nistração. “A loja precisaoferecer conforto. Umatendimento como o nossoé demorado e nem sempreo negócio é fechado emuma única visita. Estamosprovidenciando espaçopara as crianças. Tambémcolocamos em funciona-mento a nossa central deatendimento 0800 e as fun-cionalidades do site. Tudoisso é para dar comodi-dade aos cl ientes , massempre sem abrir mão davisita à loja. Ela hoje funci-ona como um hub0, umareferência para a GrandeBH”, completa.

A presença da diretora-presi-dente da Associação Brasileira doFranchising (ABF), Crist inaFranco, e do diretor vice-presi-dente da ABF, Gustavo Schifino,em Minas Gerais , na últ imasexta-feira, serviu para, além dedivulgar os números da PesquisaTrimestral do Franchising, refor-çar a política de aproximação daentidade com as regionais embusca de fortalecimento de umdos pilares da entidade, que é ainteriorização do franchising bra-sileiro.

“Estarmos aqui é uma amostrada importância que a ABF dá aMinas Gerais. É a primeira vezque presidente e vice compare-cem juntos a um evento noEstado. Estar aqui é uma maneirade fortalecer os vínculos, sentir odia a dia do setor, além de divul-gar o calendário da instituição”,afirma Schifino.

Para a diretora da RegionalMinas Gerais (ABF-MG), Dan-yelle Van Sraten, a iniciativa é ummomento de compartilhamentoimportante. “Este é o momentoda troca, de aprender as melhorespráticas. Isso agrega valor diretoàs marcas, porque a visão e asexperiências de diferentes seg-mentos podem ser aproveita-

das”, avalia Danyelle.Depois dos números nacionais

divulgados pela Pesquisa, aexpectativa é pelos números deMinas Gerais. Embora ainda nãoestejam consolidados, a tendên-cia, segundo Danyelle, é quesigam a média dos resultadosnacionais e não saiam da estrati-ficação verificada no fim de 2013.

Até o fim do ano passadoMinas Gerais era responsável porR$ 4,17 bilhões de faturamento, oequivalente a 3,6% do total dopaís. Ainda por 164 redes (6,1%)e 9.152 unidades (8%) Quanto aser a sede das empresas fran-queadoras, está em quarto lugar,atrás de São Paulo, Rio de Janeiroe Paraná, com 6,1% em 2013, está-vel em relação a 2012, quandoapresentou como resultado 6,0%.No item distribuição das unida-des franqueadas por Estado,Minas está em terceiro lugar,também estável em relação a2012, com 8,1%, passando a 8%no último ano.

“Minas, a exemplo do Brasil,vem mantendo o ritmo de cresci-mento acelerado nos últimos dezanos. Existe um mercado aindamuito grande a ser explorado noEstado, tanto pelas marcas aquisediadas como as que querem se

instalar no Estado”, avalia dire-tora da Regional Minas Gerais(ABF-MG).

Pilares — Aproveitando a opor-tunidade de reunir boa parte dosfranqueadores mineiros, a dire-tora-presidente da ABF ressaltousobre os pilares que devem sus-tentar o setor na visão da Associ-ação. O primeiro é o da educação,com a capacitação de toda a rede:franqueadores, franqueados,colaboradores e consumidores. Osegundo é o da capilarização, queé a interiorização. “Uma caracte-rística do setor são as marcasaspiracionais. Cabe aos franquea-dores levá-la para todo o país”,destaca Cristina Franco.

A terceira é a internacionaliza-ção, a entrada de marcas nacio-nais em território estrangeiro.Hoje mais de 60 países recebemmarcas brasileiras. E a última é opilar da participação política.

“Buscamos ter representativi-dade proporcional ao nosso pesoeconômico. Nosso objetivo é tervoz nas mesas de negociação eajudar a traçar metas e estraté-gias para a política econômicanac iona l . A demanda maisimportante é a pauta de revisãodos valores do Supersimples e a

votação do Projeto de Lei 4.319de 2008, que revê a Lei do Fran-chising, que é de 1994. Temos aforça dos grandes com a agili-dade dos pequenos e devemosparticipar de toda discussãosobre a economia brasileira”,completa a diretora-presidenteda ABF. (DM)

DC FRANQUIA

MERCADO

Maioria das marcas elevou as vendas

ABC da Construção se expande no mercado mineiroMATERIAIS

Política é de aproximação com as regionais

Danyelle Van Sraten

DIVULGAÇÃO

Faturamentodo setor de

franchising emcrescimento

Cristina Franco: mantemos crescimento consistente Schifino: expansão anual quatro vezes mais que o PIB

DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

MICHELLE VALVERDE

Além da barreira dalegislação brasileira, aliberação da importaçãodo Trypamidium (cloretod e i s o m e t a m i d i u m ) ,medicamento eficaz nocombate à tr ipanosso-mose bovina, enfrentatambém outro obstáculo.É q u e n ã o h á e s t u d o scientíficos sobre o uso domedicamento em gado dele i te . Não se sabe se oremédio deixa ou não noleite resíduos nocivos aohomem. O a le r t a é doConse lho Regiona l deMedicina Veterinária doEstado de Minas Gerais(CRMV-MG).

Para o presidente daen t id ade , N iva ldo daSilva, a elaboração de umestudo que avalie as con-d ições do le i t e após aa p l i c a ç ã o d o m e d i c a -mento é essencial paragarantir a sanidade doproduto . “O Trypami-dium é eficaz no combateà tripanossomose bovina.Porém, no mundo todosempre foi utilizado emgado de corte. Na bula,está estipulado que o ani-mal medicado só pode sere n v i a d o p a r a o a b a t eapós 30 dias, no caso doleite, não existe orienta-ção na bula, podendo serum risco para o consumi-dor. É preciso que esteestudo seja feito para evi-tar problemas em relaçãoa o c o n s u m o ” , a l e r t aSilva.

Outro fator que vemtravando a liberação daimportação é a subnotifi-cação da doença. Muitosprodutores rura is nãocomunicam ao InstitutoMineiro de Agropecuária(IMA) a ocorrência da tri-panossomose bovina emseus rebanhos . Com afalta de dados oficiais éimpossível elaborar um

estudo contendo infor-mações sobre o índice demortes, número de ani-mais contaminados e ospre ju ízos econômicosprovocados pela doença.Tais dados foram requisi-tados pelo laboratórioM e r i a l , f a b r i c a n t e domedicamento, para ava-l i a r a v i a b i l i d a d e d eregistrar o Trypamidiumjunto ao Ministér io daAgricultura, Pecuária eAbastecimento (Mapa) erealizar o estudo sobre osefeitos do medicamentono leite.

D e a c o r d o c o m oúltimo balanço do Insti-tuto Mineiro de Agrope-cuária (IMA), feito em 30de agosto, foram registra-dos em Minas 224 casosda doença desde o iníciode junho, sendo 71 mor-

t e s . M a i s d e 9 0 % d o scasos são vacas em lacta-ção. O número pode serm u i t o m a i o r , j á q u egrande parte dos pecua-ristas não notifica ao IMAa confirmação da doença.

“É importante identi-ficar os sintomas, reali-zar os exames e, se com-provada a doença, feita anotificação ao IMA. Sóa s s i m s a b e r e m o s d eforma oficial a real situa-ção da doença em MinasGerais. Sabemos que odiagnóstico tem aumen-tado, mas, oficialmente,os números ainda nãos ã o s i g n i f i c a t i v o s ” ,disse.

Contaminação — Cau-sada pe lo Trypanosomavivax, a tripanossomosebovina tem um índice de

mortalidade em torno de1 0 % e o s a n i m a i s q u esobrevivem demandamgrande período para serecuperarem, o que inter-fere na produção de leite.Normalmente os animaisacometidos apresentamfalta de apeti te , febre ,emagrecimento, anemia,hemorragias generaliza-d a s e m u i t o s b o v i n o smor rem e m m eno s d euma semana. Outros sin-tomas são aborto, redu-ção na produção de leite ecegueira.

A d o e n ç a p o d e s e rtransmitida por insetoshematófagos, como mos-cas dos estábulos. Mas,n o p a í s , a p r i n c i p a lforma de transmissão é ouso de uma única agulhapara vários animais semque a mesma passe pelo

processo de esteriliza-ção.

“A contaminação dorebanho em Minas vemocorrendo pelo uso com-part i lhado da seringa,p rá t i c a que se to rnourotina com a utilização daocitocina, hormônio apli-cado cerca de duas vezesao dia para ampliar a pro-dutividade dos animais,principalmente das vacasmestiças, que têm baixaprodutividade. Para evi-t a r a con taminação , énecessário que o pecua-rista tenha uma agulhapor animal ou que sejaesteri l izada. No longop r a z o , é i m p o r t a n t einvestir em genética, parater animais mais produti-vos e eliminar o uso daocitocina e, consequente-mente, das agulhas”.

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DA REDAÇÃO

A produção brasileira decarnes e derivados de ovi-nos e caprinos, embora emexpansão, ainda é pequenae não consegue atender àdemanda interna. Paraampliar o rebanho nacio-nal e atender ao crescentemercado interno, é precisoinves t i r na se leção dereprodutores, no manejodo rebanho e no melhora-mento genético. As infor-mações são da EmpresaBras i le i ra de PesquisaAgropecuária (Embrapa).

Em geral, a escolha dosreprodutores de ovinos ecapr inos se base ia emcaracterísticas raciais feitaspor meio de técnicas deobservação aprendidascom a experiência e quenão garantem a qualidadegenética do animal, nem ade seus descendentes.

O Programa de Melhora-mento Genético de Caprinose Ovinos de Corte (Genecoc),um serviço de assessoriagenética para ovinocaprino-cultores desenvolvido pelaEmbrapa Caprinos e Ovinosem Sobral (CE), é um exem-plo de ferramenta que pode

ajudar os criadores a melho-rar seu rebanho.

Raimundo Lobo, pes-qu i sador da EmbrapaCaprinos e Ovinos, explicaque o programa prestaassessoria aos criadores naescrituração zootécnica deseus rebanhos, gerandoinformações seguras e con-fiáveis que auxiliam naescolha e na seleção deseus animais.

Com a inse r ção dosdados dos animais no pro-grama, a equipe do Gene-coc, gera resultados deavaliações genéticas comcaracterísticas produtivas ereprodutivas, disponibili-zadas na forma de Diferen-ças Esperadas na Progênie(DEP’s), como as que sãoutilizadas nos rebanhos degado de corte e de leite.

A DEP é uma previsãoda capacidade de um ani-mal em transmitir os genesque afetarão o desempe-nho de sua descendênciae m u m a d e t e r m i n a d acaracterística. Diferençasesperadas de progênie sãousadas para comparar ani-mais, dentro de uma raça,quanto ao desempenho desuas futuras progênies.

Para a zootecnista VivianeMartha, da Embrapa Produ-tos e Mercado, unidade res-ponsável pela comercializa-ção e inserção de tecnologiasprodutos e serviços daEmbrapa no mercado, “ouso do Genecoc permite aocriador de ovinos e caprinoster segurança na escolha dosanimais, desde que ele tenhabem definido os objetivos eos critérios de seleção para oseu rebanho e utilize asDEP’s na tomada de deci-são”.

Benefícios — Os benefí-cios com a utilização doG e n e c o c v ã o d e s d e o

conhecimento genético dorebanho, com a identifica-ção de animais superiores,até benefícios produtivos,reprodutivos e econômi-cos.

Segundo seus desen-volvedores, com o usocorreto do programa, ocriador consegue a redu-ção de custos , suportetécnico para eliminaçãode animais que não cor-respondem às melhoriasdo mane jo , adaptaçãoambiental de acordo como nível de exigência dosa n i m a i s , m e l h o r i a n acompetitividade, retornodo investimento (entre 15

a 2 3 5 % ) , a u m e n t o d ov a l o r d o s a n i m a i s n ac o m e r c i a l i z a ç ã o eaumento no ganho gené-tico anual entre 2% e 10%.

Os pesquisadores aindacitam outros ganhos indi-retos como: a integraçãoentre rebanhos; a capacita-ção contínua de todos osenvolvidos no processo;maior contato com técnicosespecializados em diversasáreas do conhecimento;pesquisa direta com infor-mações próprias e conheci-mento das inovações tec-nológicas em primeiramão. As informações sãoda Embrapa.

AGRONEGÓCIO

Veterinários alertam sobre remédioTRIPANOSSOMOSE BOVINA

Não há estudos científicos sobre efeitos do medicamento no gado de leite, diz presidente do CRMV-MG DA REDAÇÃO

O mercado físico deboi gordo iniciou asemana passada compoucos negócios e pre-ç o s e s t á v e i s c o mexpectativa de queda.Segundo o analista deS a f r a s & M e rc a d oPaulo Molinari, a ten-d ê n c i a e r a q u e asemana fosse fraca,com preços com tenta-tivas de baixa. Havia apreocupação a respeitodos conf inamentoscom a chegada do perí-odo de chuvas. Pori s s o , h a v e r i a u m am a i o r p r e s s ã o d evenda. No entanto, naquarta-feira, os preçosdo boi começaram a terleve reação. Os frigorí-ficos encontraram mai-ores dificuldades paracompor suas escalas deabate, que permane-ciam entre três e qua-tro dias úteis.

Segundo a consulto-ria, a oferta de confina-dos vem melhorando demaneira esporádica. Aexpectativa é que osvolumes mais expressi-vos alcancem o mercadoao longo do mês deoutubro.

Na quinta-feira, emSão Paulo, o mercadoteve preço estável, a R$128/R$ 130. Em MatoGrosso do Sul, o preçoesteve a R$ 124/125. EmMinas Gerais, a arrobas e m a n t e v e e m R $120/122. Em Goiás, aarroba subiu para R$121/123 . Em MatoGrosso, o preço ficou aR$ 117/119,00.

O mercado ataca-dista permaneceu comseus preços firmes. Areposição entre ata-cado e varejo perma-neceu lenta, sem ofere-c e r r e s p a l d o p a r aeventual recuperação.Essa situação tende ase alterar no próximoperíodo de virada demês, considerando orecebimento da massasalarial como estímuloao consumo.

No atacado, cortetraseiro permanececotado a R$ 9,40, porquilo. Enquanto isso, ocorte dianteiro perma-nece cotado a R$ 6,50,por quilo. Ponta deagulha permanece pre-cificada a R$ 6,30, porquilo.

Expor tações — Asexportações de carnebovina do Brasil rende-ram US$ 186,6 milhõesaté a segunda semanade setembro (dez diasúteis), com média diáriade US$ 18,7 milhões. Aquantidade total expor-tada pelo país chegou a38,6 mil toneladas, commédia diária de 3,9 miltoneladas . O preçomédio da tonelada ficouem US$ 4.832,7.

E n t r e a g o s t o esetembro, houve umab a i x a d e 2 6 , 6 % n ovalor médio expor-t a d o , u m re c u o d e25,9% na quantidade eleve baixa de 1% nopreço médio. Na rela-ção entre setembro de2014 e o mesmo mês de2013, houve recuo de22% no va lor to ta lexportado, baixa de27,7% na quantidadetotal e valorização de8% no preço médio.

Em MG, a transmissão da tripanossomose bovina se dá, na maioria do casos, pelo uso compartilhado de agulha

DIVULGAÇÃO/IMA

EMBRAPA

Melhoramento genéticode caprinos e ovinosaumenta produção

Escolha dos reprodutores com base na observação não garante qualidade genética

DIVULGAÇÃO

Preço doboi temreação

Londres — O secretário-executivo do Ministério daAgricultura, Gerardo Fon-telles, minimizou a polê-mica envolvendo as previ-sões divergentes do setorpr ivado e do governosobre a produção de caféno Brasil. Ao citar que 97%da atual safra já foi colhidae com a lembrança de que ép re c i s o e s p e r a r m a i salguns meses para verificaro real efeito da estiagemsobre a nova safra, Fontel-les nega que haja grandediferença entre as perspec-tivas para a produção cafe-eira no país. Ele reconhece,porém, que o período dechuvas para a próximasafra está atrasado.

Duran te o 4 º FórumConsultivo sobre Financia-mento do Setor Cafeeiro,realizado na capital britâ-nica pela OrganizaçãoInternac iona l do Café(OIC), o secretário-execu-tivo da Agricultura citouq u e o s n ú m e ro s m a i srecentes para a atual safra

mostram diferença, masnão muito expressiva. “Ae s t i m a t i v a o f i c i a l d ogoverno é de cerca de 45milhões de sacas contra 43milhões de sacas da enti-dade do setor, a FundaçãoProcafé. Não é uma diver-gência tão grande e osnúmeros dependem muitoda metodologia”, disseFontelles ao Broadcast.

Na semana passada,entidades representativasdos produtores criticaramas projeções, que segundoe les , ser iam ot imis tasdemais e impactar iamnegativamente nas cota-ções.

Sobre a atual safra, osecretário comentou aindaque a colheita está quaseconcluída, o que reduz oespaço para grandes diferen-ças de avaliação. “A atualsafra já está dada. Só faltam3% para ser colhidos”.

O secretário disse que éc e d o p a r a e s t i m a r oimpacto da estiagem napróxima safra. Ele reco-nhece que houve menoríndice pluviométrico emregiões importantes comoMinas Gerais e São Paulo,mas ainda seria prematuroavaliar o possível impacto.Fontelles explicou que asprojeções para a produçãode café dependem de doisaspectos estruturais relaci-onados à produção: áreaplantada e clima. Sobre op r i m e i ro i t e m , ho u v epouca variação e o secretá-rio citou apenas a reduçãode algumas áreas planta-das no Paraná.

O segundo aspec to ,porém, tem mostrado pro-blemas com a estiagem veri-ficada no Centro-Sul do país.“Deixa passar o período dachuva para vermos. É pre-ciso esperar chover para vercomo será a floração”, disse.“Já deveria estar chovendo,mas temos de ver o que vaiacontecer de agora parafrente. Assim que começar achover, vai começar a flora-ção e poderemos fazer umaprevisão mais acurada”,disse.

Fontelles defende queestimativas mais precisassobre a nova safra poderãoser feitas entre dezembro

de 2014 e janeiro de 2015 —quando o período de chu-vas já vai estar mais avan-çado e o impacto da estia-gem ficará mais evidente.“Há, ainda, um fator con-juntural, que é a bianuali-dade na produtividade daslavouras de café”, disse osecretário-executivo.

Banco mundial — Nomesmo evento, o BancoMundial defendeu que osetor de café pode ingres-sar em um círculo virtuosocom a ajuda do créditointernacional. Segundo ainstituição, a oferta definanciamento aos produ-tores pode dar mais previ-sibilidade às safras e aindaaumentaria a produtivi-dade nas lavouras.

O economista-sênior definanciamento agrícola egestão de risco do BancoMundial, Roy Parizat, afir-mou no evento da OIC queos cafeicultores enfrentamdois grandes problemasfinanceiros: gestão de risco eacesso ao crédito. Esta é umasituação comum aos produ-tores de café em todo omundo, disse o economista,que coordena estudo sobrerisco e financiamento aosetor e que deverá ser publi-cado em breve.

“A melhora da gestão derisco dos produtores gera-ria acesso mais fácil aomercado de crédito e pode-ria iniciar um circulo virtu-oso para os cafeicultores”,disse. “Com empréstimode longo prazo, criaríamosmais sustentabilidade” e,no final, isso aumentaria aprodutividade, disse.

O Banco Mundial já temapoiado a atividade cafe-eira em vários países .Com ações em duas fren-tes — linhas de financia-mento do próprio BancoMundial e projetos doIFC, o braço de investi-mentos financeiros —, ainstituição apoia desdepequenos produtores naÁsia até grandes grupos,como o Juan Valdez Café,da Colômbia. Nas apre-sentações feitas na manhãde ontem, porém, não foilistado nenhum grandeprojeto no Brasil. (AE)

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DA REDAÇÃO

As cotações futuras docafé arábica operaram empatamar inferior ao longoda semana passada, pressi-onadas pelo dólar valori-zado e pelas expectativasde chuvas nas origens bra-sileiras nos próximos dias.No entanto, não foi rom-pido o suporte de US$ 1,80por l ibra-peso, dada amenor produção de café noB r a s i l n a t e m p o r a d a2014/15, segundo informa-ções do beletim semanal daConfederação nacional doCafé (CNC).

Na ICE Futures US, ovencimento dezembro doc o n t r a t o C a c u m u l o uqueda de 335 pontos até ofechamento de quinta-feira, que se deu a US$1,8120 por libra-peso. Osfuturos do café robustatambém apresentaramdesempenho negativo. Na

Bolsa de Londres, o venci-mento novembro do Con-trato 409 encerrou o pregãode ontem a US$ 1.961 portonelada, com perdas acu-muladas de US$ 36.

Com a aproximação dacolheita da safra 2014/15, ocafé vietnamita tem sidonegociado com descontode aproximadamente U$20 por tonelada sobre ascotações do robusta naLiffe.

O mercado físico brasi-leiro apresentou poucam o v i m e n t a ç ã o n e s t asemana, devido aos preçosencontrarem-se aquém dasexpectativas dos vendedo-res . Os indicadores doCepea para as variedadesarábica e conilon foramcotados, na quinta-feira, aR$ 419 ,53/saca e a R$250,81/saca, respectiva-mente, com variação de -1% e 2,1% no acumuladoda semana.

AGRONEGÓ[email protected]

Governo minimiza divergência em projeçõesCAFEICULTURA

Em evento internacional do setor cafeeiro, secretário diz que há pouca diferença entre as estimativas

Dólar mais alto e climainterferiram nas cotações

Entidades representativas dos produtores de café criticam as estimativas do governo

DIVULGAÇÃO/CNH

Rio de Janeiro — A novaclasse média, que impulsio-nou boa parte do cresci-mento da América Latina naúltima década, está per-dendo força. É o que indicauma análise da agência dec l a s s i f i c a çã o de r i s c oMoody’s divulgada ontem.Segundo o relatório, comexceção da Colômbia e doMéxico, cujas perspectivaspara a economia são positi-vas, países como Brasil eArgentina continuam emdesaceleração, o que tornadifícil a manutenção do nívelde consumo dos últimosanos.

No caso do Brasil, emboraa perspectiva de longo prazopara a classe média brasi-leira permaneça positiva, osentimento entre os consu-midores e investidores pio-rou significativamente nosúltimos três anos, segundorelatório da Moody’s. Aagência de classificação derisco aponta que os setoresmais vulneráveis no país sãoo de construção civil, side-rurgia, automotivo e fabri-cantes de eletrodomésticos.

“O crescimento econô-mico conduzido pelo con-sumo alcançou um ponto deexaustão”, indica a agênciasobre o Brasil. Diante destecenário, a Moody’s acreditaem uma baixa da concessãode crédito, taxas de juros ele-vadas e aumento do endivi-damento das famílias. “Osetor de construção civil esegmentos relacionadosmuito provavelmente estãovulneráveis, assim como

determinados setores indus-triais como siderurgia, mon-tadoras de automóveis efabricantes de eletrodomésti-cos”, destacou a agência.

A qualidade das garantiasnas securitizações, de acordocom a Moody’s, tambémdeverá se enfraquecer àmedida que financiadoresafrouxem os padrões desubscrição para acelerar asoriginações.

Amé r i c a La t i na — Oestudo destaca que o freio naclasse média na AméricaLatina ocorre após um forte

movimento de mobilidadesocial. Entre 2000 e 2010, ogrupo nessa faixa de rendacresceu 50%, alcançando 150milhões de pessoas nos seispaíses acompanhados pelaagência, de acordo comdados do Banco Mundial.No mesmo período, o cha-mado PIB per capita cresceu31% e a desigualdade derenda, medida pelo índice deGini, diminuiu de 0,57 para0,52 (quando mais próximode 0, melhor).

O período também foimarcado por uma queda donível de desemprego em

todos os países, além de uma u m e n t o d e re n d a . AMoody’s calcula que cercade 70% da redução dapobreza percebida na Amé-rica Latina foi resultado deganhos salariais. “A maiorqueda no desemprego ocor-reu no Brasil, Peru e Colôm-bia. Essas melhoras no mer-cado de trabalho foramacompanhadas por reduçõesno desemprego estrutural,com a Colômbia alcançandoos maiores ganhos”, diz aMoody’s.

Os fatores que levarão auma desaceleração desse

movimento são diferentesem cada país, diz a agência.No Brasil, “altas taxas dejuros e alto endividamentodas famílias” serão os princi-pais motivos para a desace-leração. Mas “as empresasestão preparadas para adesaceleração”, pondera aMoody’s. Já na Argentina, a“inflação descontrolada” e a“forte recessão” serão res-ponsáveis pela queda.

A agência projeta que oBrasil cresça 0,7% neste ano,e até 1% no ano que vem.Ritmo bem inferior ao regis-trado entre 2004 e 2013, de

alta de 3,7%. Na Argentina, asituação é ainda mais crítica,com a previsão de contraçãode 2%, contra crescimentomédio de 5,6% nos noveanos anteriores. Já a Colôm-bia deve manter o ritmo decrescimento, entre 4,7% e4,8% nos próximos anos.

Até nos países onde háprevisão de alta, a expecta-tiva é que o crescimento nãoseja mais tão influenciadopelo consumo das famílias.“No México, o mais provávelé que o crescimento sejapuxado pelos gastos dogoverno e estímulo para umaeconomia mais dinâmica. NoPeru, gastos do governo einvestimentos em mineraçãovão guiar o crescimento,enquanto na Colômbia, gas-tos em infraestrutura devemajudar a economia a susten-tar o ritmo de crescimento”,destaca a agência.

O levantamento consi-dera a classe média como ogrupo com renda US$ 10 eUS$ 50 per capita por dia(medido em paridade depoder de compra, um cál-culo que equipara diferen-tes moedas). Excluindo achamada “classe média vul-nerável”, com mais risco devoltar à faixa de pobreza, oBrasil é o segundo país coma maior classe média, pro-porcionalmente, entre ospa í ses que compõem oestudo. Segundo o BancoMundial, 32% da populaçãodo país está nesse grupo derenda, a trás apenas doChile, onde o percentual éde 42%. (AE e AG)

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Rio de Jane i ro — Ainflação elevada e os rea-justes em tarifas adminis-tradas esperados para opróximo ano seguem con-tribuindo para que os con-sumidores apostem em umimpacto grande no bolso.A expectativa de alta depreços nos 12 meses a par-tir de setembro ficou em7 , 3 % , c o n t r a 7 , 2 % e magosto, informou ontem aFundação Getulio Vargas(FGV).

Do ponto de vista estatís-tico, a diferença não é tão sig-nificativa. Mas, segundo oeconomista Angelo Poly-doro, da FGV, a incerteza estáafetando o resultado. “Osconsumidores esperam rea-justes, e isso afeta a percep-ção de inflação em 12 meses,

que não cede”, destacou.“Embora a atividade

t e n h a a r r e f e c i d o , oaumento no acumulado dai n f l a ç ã o m e d i d a p e l oÍndice Nacional de Preçosao Consumidor Amplo(IPCA) e a expectativa emrelação aos reajustes pre-vistos para o próximo anocontribuíram para mantera expectativa da inflaçãopara 12 meses estável”, diza instituição em nota.

No mesmo período, osespecialistas ouvidos peloBanco Central no BoletimFocus manifestaram expec-tativas de 6,3% em média.Segundo a FGV, é normalq u e o s c o n s u m i d o re stenham projeções acima doapontado pelo mercado.

De acordo com Poly-

doro, o avanço no indica-dor geral foi puxado pelasfamílias da faixa de renda 2(R$ 2,1 mil até R$ 4,8 mil),cuja expectativa de infla-ção pulou de 7 ,1% emagosto para 7,7%. Na baixarenda, por outro lado, aestimativa até ficou menor,enquanto nas demais clas-ses a diferença foi de nomáximo 0,1 ponto.

Apesar disso, o especia-lista não crê em uma acele-ração das expectativas, aexemplo do que ocorreuem abril, quando os consu-midores projetavam infla-ção de 7,5% nos meses àfrente. Naquele mês, a dis-parada nos preços alimen-tos devido à estiagem ser-v iu de impulso para aavaliação das famílias, e a

taxa ficou no maior pata-mar desde o início de 2006.

O Indicador de Expecta-tivas Inflacionárias dosConsumidores é obtidocom base em informações

coletadas no âmbito daSondagem do Consumi-dor. Produzidos desdesetembro de 2005, os dadosvinham sendo divulgadosde forma acessória às aná-

lises sobre a evolução daconfiança do consumidor.Desde maio de 2014, asinformações passaram aser anunciadas separada-mente. (AE)

São Paulo — A inflaçãomedida pelo Índice de Pre-ços ao Consumidor —Semanal (IPC-S) aceleroupara 0,43% na terceira qua-drissemana de setembro,informou ontem a Funda-ção Getulio Vargas (FGV).O resul tado f icou 0,04ponto percentual acima doregistrado na segunda lei-tura do mês, quando oindicador apresentou altade 0,39%.

Das oito classes de des-pesas analisadas, quatroapresentaram acréscimoem suas taxas de varia-

ção: habitação (de 0,46%para 0,51%), comunica-ç ã o ( d e 0 , 0 9 % p a r a0,45%), alimentação (de0 , 4 3 % p a r a 0 , 4 7 % ) etranspor tes (de 0 ,28%para 0,29%).

E m c o n t r a p a r t i d a ,apresentaram decréscimoem suas taxas de variaçãoos grupos saúde e cuida-dos pessoais (de 0,53%para 0,47%), vestuário(de -0,01% para -0,02%) edespesas diversas (de0,20% para 0,19%). Porsua vez, o grupo educa-ção, leitura e recreação

manteve o ritmo de altada segunda quadrisse-mana do mês, de 0,64%.

Entre os grupos, a FGVdes tacou o compor ta -mento dos itens tarifa deeletricidade residencial(de 0,99% para 1,66%),em habitação; tarifa detelefone residencial (de -2,24% para -1,62%), emc o m u n i c a ç ã o ; c a r n e sbovinas (de 1,91% para2,96%), em alimentação; egasolina (de 0,46% para0,66%), no grupo trans-portes.

De forma isolada, os

itens com as maiores influ-ências de alta foram tarifade eletricidade residencial(de 0,99% para 1,66%),pacotes de telefonia fixa einternet (de 3,06% para3,69%), refeições em barese restaurantes (apesar dereduzir o ritmo de inflação,de 0,50% para 0,44%), alu-guel residencial (mesmocom leve recuo, de 0,64%para 0 , 63%) e p lano eseguro de saúde (tambémcom ligeira diminuição doritmo de alta, de 0,73%para 0,72%).

Já os cinco itens com as

maiores influências debaixa foram tomate (de -14 ,62% para -17 ,85%) ,tarifa de telefone residen-cial (apesar do abranda-m e n t o d a d e f l a ç ã o , -2 , 2 4 % p a r a - 1 , 6 2 % ) ,b a t a t a - i n g l e s a ( d e -12 ,10% para -13 ,42%) ,tarifa de ônibus urbano(que manteve o ritmo dequeda em -0,31%) e taxade água e esgoto residen-c i a l (d e -0 , 3 2% p ara -0,52%).

Carnes — O avanço nopreço das carnes é um dos

pontos mais relevantes depressão para justificar aa c e l e r a ç ã o d o I P C - S ,segundo o economistaAndré Braz, da FGV. Eleressaltou que as carnesbovinas estão com eleva-ção acentuada, de 2,96%ante 1,91% na segunda pes-quisa, devido à restrição deoferta no mercado domés-tico e à maior demandaexterna. A alta, disse, jáestá se espalhando paraoutras carnes e deve influ-enciar a inflação no varejocomo um todo nas próxi-mas medições. (AE)

FINANÇ[email protected]

Crescimento via consumo chegou à exaustãoNO LIMITE

Moody’s aponta que nova classe média está perdendo força no Brasil, cuja economia está em desaceleração

IPC-S avança 0,43% na 3ª quadrissemana de setembro

PREÇOS

Consumidores esperam inflação de 7,3%nos próximos 12 meses, aponta FGV

Reajustes dos preços administrados, como o da gasolina, são esperados para 2015

CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO/DC

A construção civil está entre os setores mais vulneráveis do país, segundo a análise divulgada pela Moody’s

ALISSON J. SILVA

São Paulo — Em dia degrande volatilidade naBolsa de Valores de SãoPaulo (BM&F Bovespa), odólar acelerou ante o real eencerrou o pregão ontemacima do “teto informal”estipulado pelo mercadofinanceiro para a moeda,com base nas intervençõesdiárias do Banco Centralno câmbio. O dólar comer-cial, usado em negociaçõesdo comérc io ex t e r i o r,fechou o dia em alta de0,62%, cotado a R$ 2,409. Jáo dólar a vista, referênciano mercado financeiro,teve alta de 0,64%, a R$2,406.

Durante o dia, investi-dores especularam sobreum possível movimentoconjunto no mercado decâmbio para te s t a r osl imi t e s da po l í t i c a deintervenção do BC emrelação ao dólar. Essa lei-tura se baseia em uma“faixa informal” para flu-tuação da moeda ameri-cana, que estaria entre R$2 , 2 0 e R $ 2 , 4 0 e s e r i adeterminada pelas ações

da autoridade monetária.O superintendente exe-

cutivo de câmbio do bancoS a n t a n d e r, M a u r i c i oAuger, discorda dessainterpretação. Para o ana-lista, a evolução do dólarnas últimas semanas não éum processo momentâneo,mas uma tendência contí-nua baseada na deteriora-ção de fatores macro-e c o n ô m i c o s d oBrasil, na valorizaçãog l o b a l d a m o e d aa m e r i c a n a e n a sincertezas da corridaeleitoral.

Segundo Auger,existe um consensode mercado a respeito deuma melhora na economiaamericana, o que implicana valorização do dólar. “Ecom os fundamentos doBrasil que estão aí, eu creioque há um cenário de des-valorização contínua doreal, mas com algumasparadas”.

As “paradas”, na opi-nião de Auger, serão deter-minadas pelo próprio mer-cado financeiro na medida

em que a escalada do dólarleva a moeda a alçar novospatamares. O analista crêque o Banco Central podeintervir e causar uma alte-ração pontual dessa ten-dência, mas sem conseguirreverter o movimento alongo prazo.

“Parte da ausência doBC em controlar a alta do

dólar eu credito a isso. Eleestá deixando o mercadoseguir a tendência. O BCpoderia intervir e causarum alívio de um ou doisdias, mas depois o mer-cado seguiria o seu cursonormal”, diz.

Exterior — A economistado Itaú Unibanco, JuliaGottlieb, concorda que amelhora da economia ame-ricana tem influenciado a

desvalorização do real. “Jáhá indicação de que osjuros americanos vão subirem 2015/2016 e isso pressi-onou a cotação do dólar”,afirma.

Um aumento nos jurosdos Estados Unidos deixa-ria os títulos públicos dopaís mais atrativos, tor-nando os países emergen-

tes menos interessan-tes aos investidores.E s s e p r o c e s s o ,segundo Gottlieb,t e m p ro v o c a d o ad e p r e c i a ç ã o d amoeda destes países.

Um segundo fatorser ia os dados da

economia chinesa, quevem demonstrando fra-queza. A desaceleração naChina faz cair o preço decommodities, das quais oBrasil é grande exportador,e, portanto, afeta a nossamoeda. “Essa é uma dasprincipais forças que estálevando à depreciação doreal”, diz Gottlieb.

A analista do Itaú tam-bém não acredita em um“teste” dos investidores com

o BC. “Não é um movi-mento só do real. Todas asoutras moedas de emergen-t e s p e rd e r a m v a l o r n oúltimo mês, o que reforçanossa visão de que é de fatoo cenário externo o maiorfator de influência sobre ocâmbio”.

Gottlieb também afirmaque o BC pode optar por nãoreforçar o lote diário de con-tratos de swap para rolagemem suas datas de venci-mento, por entender que setrata de um processo global.

O B C t e m o f e r t a d on o v o s c o n t r a t o s d erolado as datas de matu-ridades de negócios jáexistentes como estraté-gia para conter a alta dodólar. Ontem, a autori-dade monetária vendeutoda a sua oferta de 4.000con t ra tos , com venc i -mento em setembro de2015. O volume da opera-ção equivale a US$ 197,5milhões. O BC tambémrolou os vencimentos de6.000 contratos de swap,no va lor de US$ 296 ,2milhões. (FP)

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São Paulo — O mercadoacionário no Brasil teve diade grande volatil idadedevido a especulações emrelação às pesquisas eleito-rais divulgadas ontem. Asações das estatais, comdestaque para a Petrobras,sofreram com a divulgaçãoda pesquisa da Confedera-ção Nacional do Trans-porte (CNT) na abertura dabolsa, que mostrou umadisputa mais acirrada nosegundo turno entre DilmaRousseff (PT) e MarinaSilva (PSB).

Contudo, por volta das10h30, a tendência do Ibo-vespa se inverteu e o prin-cipal índice da bolsa che-gou a subir para os 57.332pontos. O motivo era aaposta dos investidores deque as pesquisas Ibope eVox Populi, agendadaspara divulgação ontem,mostrariam um panoramadiferente.

Ao final do pregão, con-tudo, a cautela prevaleceuentre os operadores e abolsa ca iu 0,49%, pelaquinta vez consecutiva,para os 56.540 pontos.

“O investidor perma-nece sem muita visibili-dade a respeito dos desdo-bramentos no ambienteinterno e externo”, avaliaFernando Aldabalde, ges-tor da Áquilla Asset Mana-gement. Nesse contexto, oanalista cita a imprevisibi-lidade das eleições comofator interno e a possíveldesaceleração da economiachinesa.

Como resultado dessesmovimentos, as ações ordi-nárias da Petrobras, quedão direito a voto, cederam1,75%, cotadas a R$ 19,06.Já as ações preferenciais dapetroleira, de maior liqui-dez, caíram 2,23%, para R$20,13.

Efeito China — A Valerecuperou parte das perdasregistradas no pregão ante-rior, quando suas açõesforam afetadas por umanova queda no preço dominério de ferro e pelasexpectativas dos investido-res ante uma possível desa-celeração da economia chi-ne sa . O s economis t a stemiam que o índice degerentes de compras (PMI,na s ig la em inglês ) da

indústria chinesa sinali-zasse uma estagnação. Oindicador, no entanto, sur-preendeu o mercado eindicou o oposto, com umresultado de 50,5 pontos.

A perspectiva favorávelda China animou os inves-tidores e fizeram os papéisda mineradora subirem,apesar de nova queda nopreço do minério de ferro,cotado em US$ 79,40 atonelada. As ações ordiná-rias da companhia tiveramalta de 0,98% no pregão,negociadas a R$ 27,55. Já ospapéis preferenciais, de

maior liquidez, subiram0,71%, para R$ 24,04.

No setor de telecomuni-cações, a principal notíciado dia foi a decisão da Oide não participar do leilãodo 4G, rea l i zado pe laAgência Nacional de Tele-comunicações (Anatel) nopróximo dia 30. A compa-nhia informou em fatorelevante que possui um“diversificado portfólio deespectro”, que permiteprover serviços de formacompetitiva. Em relação àtecnologia de 4G, a Oi pos-sui a faixa de 2,5 GHz para

u t i l i z a ç ã o a t é 2 0 1 7 , ea f i r m a q u e n o f u t u ropoderá também usar afaixa de 1,8 GHz.

Em fato relevante , acompanhia disse ainda que“decidiu manter sua estra-tégia de investimento emprojetos estruturantes derede” para melhorar a qua-lidade dos serviços presta-dos e aumentar a coberturae a capacidade da redemóvel, além da expansãode banda larga e TV paga.

A desistência pode sig-nificar uma perda de com-petitividade para a Oi no

médio e longo prazos, masimpulsionou as ações dacompanhia neste pregão.“A Oi está muito endivi-dada e a não participaçãono leilão acaba sendo umtrigger ÁgatilhoÀ de curtoprazo de melhora”, afirmaAldabalde.

As ações ordinárias daempresa subiram 1,69%, aR$ 1,80. Já as preferenciaisganharam 1,16%, negocia-das a R$ 1,73. A saída deuma das grandes rivais doleilão também beneficiou asações da TIM, que subiram1,18%, para R$ 13,70. (FP)

São Paulo — A famíliado empresário Abilio Dinizanunciou ontem a comprade ações da companhia deensino Anima Educação. Aaquisição de 5 milhões deações ordinárias, equivalen-tes a 6,03% do capital daempresa de educação, é vistacomo parte do processo dediversificação de investi-mentos da família depois deconcluída a venda de papéisque Abilio e herdeiros aindapossuíam no Grupo Pão deAçúcar (GPA).

A Península, como é cha-mado o braço de investimen-tos em participações da famí-lia Diniz, comprou ações queforam vendidas pelo fundoBR Educacional, que passa ater 4,14% de participação naAnima. As partes não infor-maram o valor da transação,mas, segundo fontes comconhecimento do assunto, ospapéis foram vendidos numvalor próximo de sua cotaçãona bolsa. Considerando opreço das ações da Anima nofechamento de ontem, a famí-lia teria investido cerca de R$138 milhões.

Existe ainda, segundofontes, a expectativa de que afamília Diniz possa ter repre-sentação no conselho deadministração da Anima. Opróprio BR Educacional,ligado ao Bozano Investi-mentos e ao economistaPaulo Guedes, ocupa hojeuma cadeira no conselho.Um nome cogitado é o deAna Maria Diniz, que dirigeo Instituto Península, braçode investimentos sociais dafamília e que tem uma atua-ção em educação por meiodo Instituto Singularidades,de formação de professores.O acordo de compra deações já firmado não prevêessa possibilidade, mas asfontes afirmam que a negoci-ação de um assento no con-selho está em andamento.

Outros apor tes — Essanão é a primeira investida dafamília Diniz no setor deeducação. A Península temparticipação na Mind Lab,companhia especializada emsistemas de aprendizagem.

A aquisição de 6% daAnima Educação é um dosinvestimentos mais relevan-tes da Península depois dacompra de ações da compa-nhia de alimentos BRF, quetem Abilio como presidentedo conselho. Na empresa dealimentos, o empresárioinvestiu perto de R$ 1 bilhãopara adquirir 2,76% de parti-cipação até o início desteano, segundo divulgou acompanhia na época. Abilioainda investiu, em conjuntocom a Tarpon, na Dufry, redeque opera lojas em aeropor-tos. No ano passado, os doisdividiam pouco mais de 5%da companhia num valorestimado em R$ 498 milhões.

Em comunicado, a Penín-sula afirmou que a operação“faz parte da estratégia dediversificação de investi-mentos, que tem a educaçãoentre seus principais focos”.

A BR Educacional jávinha reduzindo sua partici-pação na Anima. Antes daabertura de capital, o fundodetinha mais de 30% dasações da empresa. O movi-mento de desinvestimento éconsiderado natural paraum fundo de private equity,que compra participaçõesem empresas para vender,no futuro, com lucro.

Em maio e julho, a Penín-sula vendeu ações do GPA,levantando perto de R$ 2bi lhões . Na ocas ião , aempresa disse que estavafocada na diversificação doportfólio, mas a entrada nosetor de educação surpreen-deu o mercado. (AE)

FINANÇAS

Exterior faz dólar superar os R$ 2,40MERCADO

“O BC poderia intervir ecausar um alívio de um ou

dois dias, mas depois omercado seguiria o seu

curso normal”

Moeda comercial subiu 0,62%, cotada a R$ 2,409; o câmbio à vista avançou 0,64%, a R$ 2,406

Bolsa cai pela 5ª sessão seguida com eleições

São Paulo — As taxas futuras dejuros mais longas acompanharam omovimento do dólar e operarampressionadas para cima ao longo detoda a terça-feira. Na reta final,porém, antes de uma nova pes-quisa eleitoral e em meio a umajuste técnico, os juros voltarampara perto dos ajustes. Os contratosde curto e médio prazos, por suavez, operaram praticamente de

lado durante todo o dia de ontem.Os investidores continuaram

embutindo mais prêmio de risco nacurva longa, diante da possibili-dade de a pesquisa Ibope/Esta-dão/Rede Globo retratar um cená-r i o d a c o r r i d a p re s i d e n c i a lsemelhante ao que trouxe o levan-tamento do instituto MDA, maiscedo.

Ao término da sessão regular na

BM&FBovespa, o contrato de depó-sito interf inanceiro (DI) parajaneiro de 2015 t inha taxa de10,88%, ante 10,89% no ajuste ante-rior. O DI para janeiro de 2016apontava 11,75%, de 11,78% noajuste de anteontem. O vencimentopara janeiro de 2017 indicava11,94%, de 11,99%. E o janeiro 2021mostrava 11,85%, estável ante oajuste anterior. (AE)

Pesquisas também interferem nos juros futuros

As ações ordinárias da Oi subiram 1,69%, a R$ 1,80. Já as preferenciais ganharam 1,16%, negociadas a R$ 1,73

ALISSON J. SILVA

Diniz investeem empresade educação

BOVESPA

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2014

RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 727.805 565.581 53,13 6.364.147,95 91,52Fracionário 7.844 308 0,02 4.424,79 0,06Demais Ativos 10.516 165.289 15,52 118.548,86 1,70Total a Vista 746.165 731.179 68,69 6.487.121,61 93,29Termo 508 4.773 0,44 67.003,79 0,96Opções Compra 105.613 270.528 25,41 197.445,86 2,83Opções Venda 21.188 57.772 5,42 61.565,14 0,88Opções Compra Índice 263 39 0,00 74.767,70 1,07Opções Venda Índice 259 40 0,00 65.698,71 0,94Total de Opções 127.323 328.38 30,85 399.477,42 5,74BOVESPA Fix 4 (*) 0,00 29,25 0,00Total Geral 874 1.064.333 100,00 6.953.632,08 100,00Partic. Novo Mercado 380.69 213.821 20,08 2.715.320,51 39,04Partic. Nível 1 224.054 185.97 17,47 1.817.981,16 26,14Partic. Nível 2 37.712 14.829 1,39 191.617,27 2,75Partic. Balcão Org. Tradicional 365 24 0,00 2.358,19 0,03Partic. Mais 7 2 0,00 15,24 0,00Partic. Ibovespa 627.172 331.722 31,16 5.801.430,10 83,43PARTIC. IBrX 50 535.44 298.852 28,07 5.493.887,65 79,00PARTIC. IBrX 100 684.832 366.413 34,42 6.143.529,00 88,34Partic. IBrA 715.79 376.952 35,41 6.292.230,96 90,48Partic. MLCX 562.04 298.422 28,03 5.688.409,89 81,80Partic. SMLL 153.75 78.53 7,37 603.821,06 8,68Partic. ISE 320.254 157.336 14,78 2.822.260,51 40,58Partic. ICO2 339.651 168.285 15,81 3.207.227,79 46,12Partic. IEE 57.231 24.692 2,31 296.246,25 4,26Partic. INDX 196.277 85.308 8,01 1.000.433,38 14,38Partic. ICON 169.197 59.661 5,60 1.247.071,69 17,93Partic. IMOB 53.135 31.485 2,95 202.541,60 2,91Partic. IFNC 156.096 72.88 6,84 1.772.456,37 25,48Partic. IMAT 100.607 43.5 4,08 686.812,74 9,87Partic. UTIL 66.11 27.495 2,58 331.873,25 4,77PARTIC. IVBX 2 342.079 161.142 15,14 2.116.915,85 30,44Partic. IGC 601.798 293.787 27,60 4.613.612,78 66,34Partic. IGCT 595.641 289.54 27,20 4.588.011,84 65,98Partic. IGNM 367.26 169.204 15,89 2.671.634,58 38,42Partic. ITAG 504.118 227.198 21,34 3.834.632,05 55,14Partic. IDIV 233.916 147.697 13,87 2.416.399,32 34,75Partic. IFIX 3.288 159 0,01 14.013,10 0,20Partic. BDRX 44 24 0,00 4.639,78 0,06(*) 26 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA

Cotação unitária - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABCB4 ABC BRASIL PN N2 13,25 13,25 13,77 13,62 +0,29%ABRE11 ABRIL EDUCA UNT N2 38,65 37,85 39,10 38,00 -1,19%EALT4 ACO ALTONA PN 22,37 22,37 22,37 22,37 +3,42%AELP3 AES ELPA ON 7,80 7,80 7,80 7,80 -2,50%GETI3 AES TIETE ON 15,35 15,16 15,40 15,38 +0,78%GETI4 AES TIETE PN 18,10 18,08 18,40 18,23 +0,44%CRIV3 ALFA FINANC ON 3,75 3,75 3,75 3,75 +2,17%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,44 3,44 3,44 3,44 +4,24%RPAD5 ALFA HOLDING PNA 4,61 4,61 4,61 4,61 0,00%RPAD6 ALFA HOLDING PNB 2,34 2,34 2,34 2,34 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 18,78 18,55 19,00 18,65 -1,32%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 6,88 6,59 6,93 6,79 -1,73%AORE3 ALL ORE ON 0,34 0,33 0,34 0,34 0,00%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 9,70 9,70 9,70 9,70 -2,02%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 10,23 10,07 10,37 10,15 -1,45%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,92 17,31 17,92 17,34 -1,30%BAZA3 AMAZONIA ON 0,30 0,29 0,30 0,29 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,21 16,18 16,45 16,39 -0,30%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 211,10 209,66 211,10 210,22 -1,37%ANIM3 ANIMA ON NM 27,85 27,55 28,94 28,49 +3,03%AAPL34 APPLE DRN 25,34 25,34 25,34 25,34 +1,31%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 28,30 28,13 28,69 28,25 -0,63%ARTR3 ARTERIS ON NM 16,47 16,13 16,85 16,25 -0,36%ATTB34 ATT INC DRN 86,16 86,16 86,16 86,16 -0,12%AUTM3 AUTOMETAL ON 19,49 19,29 19,50 19,29 -0,31%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 35,00 34,30 36,30 34,57 -1,78%BPAN4 BANCO PAN PN N1 3,24 3,11 3,24 3,17 +1,27%BGIP4 BANESE PN 27,12 26,03 27,12 26,03 -10,17%BEES4 BANESTES PN 0,50 0,50 0,50 0,50 +4,16%BOAC34 BANK AMERICA DRN 42,90 42,90 42,90 42,90 +0,70%BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,40 14,39 15,05 15,05 +3,50%BDLL4 BARDELLA PN 56,00 56,00 56,00 56,00 0,00%BTTL3 BATTISTELLA ON 0,65 0,60 0,65 0,60 -10,44%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,65 0,61 0,65 0,61 -6,15%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 31,51 31,00 31,96 31,50 -0,69%BEMA3 BEMATECH ON NM 8,32 8,21 8,38 8,34 +0,24%BERK34 BERKSHIRE DRN 333,95 329,74 336,00 336,00 +0,37%BHGR3 BHG ON NM 17,64 17,37 17,75 17,75 +0,62%BICB4 BICBANCO PN N1 7,39 7,32 7,41 7,40 +0,68%BIOM3 BIOMM ON MA 7,39 7,39 7,39 7,39 0,00%BSEV3 BIOSEV ON NM 9,44 9,44 9,44 9,44 -0,63%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 12,29 12,13 12,43 12,39 +0,73%BOBR4 BOMBRIL PN 2,82 2,81 2,82 2,82 0,00%BBRK3 BR BROKERS ON NM 3,41 3,33 3,46 3,40 -0,29%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 8,35 8,04 8,39 8,05 -3,36%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 20,03 19,91 20,46 20,05 -0,64%BPHA3 BR PHARMA ON NM 3,93 3,78 3,93 3,93 +0,76%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 13,47 13,27 13,65 13,64 +0,29%BBDC3 # BRADESCO ON N1 37,23 36,81 38,06 37,18 -0,85%BBDC4 # BRADESCO PN N1 37,50 37,10 38,24 37,38 -0,82%BRAP3 BRADESPAR ON N1 15,65 15,30 15,65 15,53 +0,38%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 18,00 17,82 18,21 17,95 -0,27%BBAS3 # BRASIL ON EJ NM 30,39 29,95 31,13 30,14 -1,34%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 9,56 9,25 9,56 9,35 0,00%BRKM3 BRASKEM ON N1 11,20 11,20 11,33 11,33 +3,18%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 15,91 15,83 16,22 16,19 +0,62%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,86 0,86 0,87 0,86 -1,14%BRFS3 # BRF SA ON NM 56,51 56,42 57,77 57,61 +0,92%BISA3 BROOKFIELD ON NM 1,53 1,53 1,54 1,54 0,00%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 35,48 34,35 35,75 34,39 -2,68%CIQU4 CACIQUE PN 10,86 10,86 10,86 10,86 +0,46%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 56,29 56,29 56,29 56,29 -0,63%CAMB4 CAMBUCI PN 1,70 1,70 1,70 1,70 0,00%CCRO3 # CCR SA ON NM 18,00 17,75 18,19 18,14 +0,72%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,40 0,37 0,41 0,37 -5,12%CLSC4 CELESC PN N2 14,91 14,86 15,07 14,92 +0,13%ENMA3B CEMAR ON MB 16,50 16,50 16,50 16,50 -2,36%CMIG3 CEMIG ON N1 15,75 15,71 16,32 15,88 +0,82%CMIG4 # CEMIG PN N1 15,25 15,25 15,80 15,55 +1,03%CESP3 CESP ON N1 21,42 21,42 21,59 21,59 -4,63%CESP6 # CESP PNB N1 26,50 26,34 27,15 26,80 +0,14%CTIP3 # CETIP ON NM 31,61 31,21 31,94 31,71 +0,25%CHVX34 CHEVRON DRN 298,30 298,30 298,30 298,30 +0,64%HGTX3 # CIA HERING ON NM 26,27 26,27 27,05 26,81 +1,55%CIEL3 # CIELO ON EDJ NM 38,82 38,20 39,19 39,12 +0,10%CTGP34 CITIGROUP DRN 127,75 127,75 127,75 127,75 -0,31%CBMA3 COBRASMA ON 0,04 0,04 0,04 0,04 0,00%CBMA4 COBRASMA PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 101,28 101,28 101,28 101,28 -0,36%COCE3 COELCE ON 35,10 35,10 35,10 35,10 -5,13%COCE5 COELCE PNA 36,13 35,00 36,13 35,45 -0,47%CGAS3 COMGAS ON 50,50 50,38 51,96 51,96 +1,56%CGAS5 COMGAS PNA 51,30 50,20 51,30 50,20 -2,14%CTAX4 CONTAX PN N2 2,70 2,69 2,75 2,73 +2,24%CTAX11 CONTAX UNT N2 15,70 15,36 15,79 15,65 -1,51%CSMG3 COPASA ON EJ NM 34,80 34,55 35,39 34,92 +1,10%CPLE3 COPEL ON N1 24,48 23,31 24,48 23,51 -1,17%CPLE6 # COPEL PNB N1 33,33 32,97 34,40 33,16 -1,19%COPH34 COPHILLIPS DRN 47,85 47,85 47,85 47,85 -3,33%CSAN3 # COSAN ON NM 40,10 39,08 40,49 39,73 -0,79%CZLT33 COSAN LTD DR3 27,61 27,21 28,11 27,36 -1,97%CTNM4 COTEMINAS PN 1,44 1,44 1,48 1,48 +2,77%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 19,35 19,23 19,79 19,48 -0,05%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 14,30 14,10 14,30 14,10 +0,35%CRDE3 CR2 ON NM 2,80 2,78 2,83 2,78 -0,71%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,96 2,85 3,00 2,90 -1,69%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 15,68 15,50 16,00 15,84 +1,02%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 16,99 16,99 16,99 16,99 -0,05%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,62 12,52 12,83 12,66 -0,15%DASA3 DASA ON NM 11,97 11,97 12,37 12,06 +0,50%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 9,35 9,35 9,45 9,39 -0,21%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 10,26 10,26 10,56 10,40 +0,28%DOHL4 DOHLER PN 5,24 5,24 5,24 5,24 -0,75%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,50 0,50 0,50 0,50 -1,96%DAGB33 DUFRY AG DR3 374,72 374,72 381,99 378,01 -0,26%DTEX3 # DURATEX ON NM 9,65 9,58 9,84 9,69 +0,41%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,89 11,79 12,33 12,33 +2,92%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 7,20 7,07 7,31 7,10 -2,33%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 10,45 10,18 10,76 10,18 -2,86%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 8,89 8,71 8,95 8,71 -1,91%EMAE4 EMAE PN 4,46 4,43 4,65 4,65 -0,85%EMBR3 # EMBRAER ON EJ NM 23,09 23,05 23,47 23,10 -0,60%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 10,00 9,96 10,35 10,10 +0,19%ENGI3 ENERGISA ON 2,75 2,50 2,75 2,50 -9,09%ENGI4 ENERGISA PN 2,69 2,69 2,70 2,70 +1,88%ENGI11 ENERGISA UNT 13,39 13,39 13,50 13,50 +0,82%ENEV3 ENEVA ON NM 0,91 0,82 0,91 0,85 -6,59%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 24,99 24,97 25,55 25,45 +1,19%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 24,35 24,02 24,99 24,34 -0,36%ESTR4 ESTRELA PN 0,43 0,42 0,43 0,43 +4,87%ETER3 ETERNIT ON NM 7,76 7,76 7,90 7,82 -1,26%EUCA4 EUCATEX PN N1 4,29 4,25 4,29 4,25 -0,23%EVEN3 # EVEN ON NM 5,93 5,86 5,98 5,90 0,00%PTPA4 EVORA PN 57,12 56,21 57,12 56,22 -1,57%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 58,50 57,93 58,55 58,55 +0,08%EZTC3 EZTEC ON NM 22,36 22,00 22,41 22,13 -1,29%FHER3 FER HERINGER ON NM 6,85 6,71 6,85 6,80 +1,49%FESA4 FERBASA PN N1 9,39 9,35 9,51 9,45 +1,39%FIBR3 # FIBRIA ON NM 26,25 26,25 26,95 26,70 +1,09%FLRY3 FLEURY ON NM 14,89 14,41 14,89 14,46 -1,29%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,81 0,81 0,85 0,85 0,00%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,48 0,48 0,50 0,50 +4,16%FRAS3 FRAS-LE ON N1 4,00 3,91 4,05 3,99 -1,48%GFSA3 # GAFISA ON NM 3,03 3,00 3,11 3,00 -1,96%GEOO34 GE DRN ED 63,45 63,45 63,45 63,45 -1,16%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 9,12 9,04 9,25 9,15 +0,54%GGBR3 GERDAU ON N1 10,31 10,26 10,41 10,41 +1,36%GGBR4 # GERDAU PN N1 12,29 12,22 12,43 12,26 -0,08%GOAU3 GERDAU MET ON N1 12,12 12,02 12,15 12,05 -0,49%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 14,71 14,70 15,03 14,89 +0,54%GOLL4 # GOL PN N2 13,08 12,92 13,29 12,92 -1,59%GOOG34 GOOGLE DRN 57,26 57,26 57,26 57,26 -0,10%GPIV33 GP INVEST DR3 4,90 4,80 4,94 4,80 -0,41%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,80 17,23 17,80 17,28 -3,78%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 17,50 17,30 17,96 17,96 +3,39%GRND3 GRENDENE ON NM 15,66 15,54 15,90 15,70 +0,31%GUAR3 GUARARAPES ON EJ 103,72 103,50 105,50 103,50 -1,33%GUAR4 GUARARAPES PN EJ 92,90 92,90 92,90 92,90 +0,97%HAGA4 HAGA S/A PN 1,39 1,39 1,39 1,39 +2,20%HBOR3 HELBOR ON NM 5,71 5,61 5,76 5,69 -0,69%HETA4 HERCULES PN 0,46 0,45 0,46 0,45 -2,17%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,55 0,54 0,60 0,55 0,00%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 11,15 10,63 11,31 10,69 -2,81%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17,25 17,16 17,42 17,24 -0,69%IBMB34 IBM DRN 455,09 455,09 462,61 462,61 +0,12%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,61 1,59 1,61 1,60 0,00%

IGUA3 IGUACU CAFE ON 8,15 8,15 8,15 8,15 -0,36%IGUA5 IGUACU CAFE PNA 7,95 7,95 7,95 7,95 0,00%IGUA6 IGUACU CAFE PNB 8,10 8,10 8,10 8,10 -0,12%IGTA3 IGUATEMI ON NM 24,14 23,69 24,59 23,80 -1,85%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 18,99 18,46 18,99 18,72 -0,10%ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,90 3,80 4,03 3,98 +3,37%IDVL4 INDUSVAL PN N2 4,10 3,88 4,10 4,09 +2,25%ITLC34 INTEL DRN 83,90 83,90 83,90 83,90 -1,17%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,28 17,28 17,88 17,65 +1,14%IVVB11 ISHARE SP500 CI 48,54 48,36 48,62 48,36 +0,12%BOVA11 ISHARES BOVA CI 54,88 54,52 55,84 54,82 -0,74%BRAX11 ISHARES BRAX CI 45,46 45,46 45,46 45,46 -2,40%CSMO11 ISHARES CSMO CI 50,73 50,73 50,95 50,95 -1,20%ECOO11 ISHARES ECOO CI 60,96 60,44 60,96 60,44 -0,16%MILA11 ISHARES MILA CI 50,66 50,66 50,66 50,66 -2,76%MOBI11 ISHARES MOBI CI 12,85 12,85 12,85 12,85 -1,00%SMAL11 ISHARES SMAL CI 59,80 59,70 60,25 59,88 +0,01%UTIP11 ISHARES UTIP CI 23,64 23,64 23,64 23,64 -1,78%DIVO11 IT NOW IDIV CI 36,50 35,69 36,50 35,86 -0,49%FIND11 IT NOW IFNC CI 51,78 51,30 51,78 51,30 -0,61%GOVE11 IT NOW IGCT CI 22,14 22,14 22,75 22,64 -0,26%MATB11 IT NOW IMAT CI 15,60 15,60 16,00 16,00 +0,31%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,64 24,48 25,40 25,34 +0,15%PIBB11 IT NOW PIBB CI 96,71 96,12 98,00 96,74 -0,59%ITSA3 ITAUSA ON N1 10,15 10,05 10,15 10,05 -0,98%ITSA4 # ITAUSA PN N1 10,06 9,92 10,24 10,00 -1,28%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 33,20 32,85 33,70 33,13 -0,21%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 37,09 36,78 37,68 37,06 -0,48%JBDU3 J B DUARTE ON 0,19 0,19 0,20 0,20 0,00%JBDU4 J B DUARTE PN 0,22 0,21 0,22 0,21 -12,50%JBSS3 # JBS ON NM 9,38 9,14 9,44 9,29 -1,48%MLFT4 JEREISSATI PN 1,57 1,57 1,57 1,57 +6,80%JHSF3 JHSF PART ON NM 3,70 3,65 3,74 3,65 -1,08%JNJB34 JOHNSON DRN 259,84 259,84 259,84 259,84 +0,56%JPMC34 JPMORGAN DRN 74,50 74,50 74,50 74,50 -1,06%JSLG3 JSL ON NM 12,05 11,98 12,18 12,18 +1,58%CTKA4 KARSTEN PN 0,65 0,64 0,67 0,64 0,00%KEPL3 KEPLER WEBER ON 46,40 46,31 46,95 46,50 +0,43%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,37 2,33 2,40 2,36 -0,84%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 12,02 11,77 12,10 11,95 -0,99%KROT3 # KROTON ON EB NM 14,50 14,26 14,79 14,60 +0,27%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 8,16 8,12 8,35 8,12 -1,69%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 20,75 20,75 21,36 21,00 +0,47%LINX3 LINX ON NM 49,93 49,60 50,25 49,84 -0,14%RENT3 # LOCALIZA ON NM 36,05 35,78 36,70 36,23 -0,19%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 4,67 4,52 4,71 4,56 -0,86%LOGN3 LOG-IN ON NM 5,44 5,28 5,58 5,56 +2,77%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,86 11,59 11,91 11,84 -0,08%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 14,30 14,03 14,47 14,31 +0,13%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 16,20 16,20 16,90 16,65 +1,40%LREN3 # LOJAS RENNER ON EJ NM 67,38 67,38 69,45 68,27 -0,33%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 11,58 11,45 11,67 11,50 -1,11%RHDS3 M G POLIEST ON 0,12 0,11 0,12 0,11 0,00%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 100,00 98,48 100,85 99,21 -0,74%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 8,28 8,11 8,36 8,20 -0,60%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 3,72 3,66 3,72 3,71 +0,54%POMO3 MARCOPOLO ON EJ N2 4,05 4,05 4,20 4,20 +1,94%POMO4 # MARCOPOLO PN EJ N2 4,13 4,11 4,23 4,23 +2,17%MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,55 6,41 6,86 6,83 +3,95%MCDC34 MCDONALDS DRN 56,56 56,56 56,56 56,56 +0,51%BMIN4 MERC INVEST PN 0,21 0,21 0,21 0,21 -8,69%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,09 0,08 0,09 0,08 -11,11%LEVE3 METAL LEVE ON NM 22,13 22,00 22,18 22,18 +0,54%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,36 1,26 1,36 1,31 -0,75%MTSA4 METISA PN 15,30 15,00 15,30 15,00 -0,66%MSFT34 MICROSOFT DRN 112,80 112,80 112,80 112,80 -0,35%MILS3 MILLS ON NM 19,69 18,88 19,92 19,05 -2,80%BEEF3 MINERVA ON NM 13,09 12,74 13,25 13,00 -0,38%MNPR3 MINUPAR ON 0,10 0,09 0,10 0,10 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 8,12 8,01 8,32 8,08 -1,22%MULT3 MULTIPLAN ON N2 52,00 51,44 53,06 51,68 -1,01%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 29,28 28,92 29,35 29,09 -0,88%MNDL3 MUNDIAL ON 7,99 7,99 8,30 8,30 +3,87%NATU3 # NATURA ON NM 37,62 37,38 38,21 37,64 -0,68%NETC4 NET PN 47,00 47,00 47,00 47,00 0,00%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,81 1,81 1,81 1,81 -3,72%ODPV3 ODONTOPREV ON EJ NM 9,16 9,16 9,35 9,25 +0,54%OIBR3 OI ON N1 1,75 1,75 1,82 1,80 +1,69%OIBR4 # OI PN N1 1,71 1,69 1,76 1,73 +1,16%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 108,55 107,20 109,00 107,89 -1,42%PRBC4 PARANA PN N1 10,73 10,73 10,90 10,90 -0,72%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,14 2,11 2,16 2,16 +0,93%PDGR3 # PDG REALT ON NM 1,23 1,20 1,23 1,20 -2,43%PEPB34 PEPSICO INC DRN 224,72 224,72 224,72 224,72 +0,23%PETR3 # PETROBRAS ON 19,00 18,88 19,81 19,06 -1,75%PETR4 # PETROBRAS PN 20,10 19,90 21,00 20,13 -2,23%PTNT4 PETTENATI PN 1,60 1,60 1,78 1,78 -1,11%PFIZ34 PFIZER DRN 73,15 73,15 73,15 73,15 +0,34%PGCO34 PG DRN 204,32 204,32 204,32 204,32 -0,18%PINE4 PINE PN N2 7,75 7,60 7,81 7,75 -0,25%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,41 0,39 0,41 0,41 +2,50%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,91 29,86 31,11 30,18 -3,05%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,98 4,94 5,04 5,02 +0,40%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,11 2,06 2,12 2,06 -2,36%PFRM3 PROFARMA ON NM 12,26 12,19 12,37 12,32 +0,57%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,10 8,09 8,15 8,09 0,00%PRML3 PRUMO ON NM 0,98 0,93 0,99 0,94 -3,09%QGEP3 QGEP PART ON NM 9,52 9,46 9,64 9,55 -0,41%QUAL3 # QUALICORP ON NM 24,27 24,07 24,73 24,32 -0,16%RADL3 RAIADROGASIL ON EJ NM 20,41 20,36 20,91 20,76 +1,71%RAPT3 RANDON PART ON N1 5,50 5,49 5,50 5,49 -0,18%RAPT4 RANDON PART PN N1 7,04 6,96 7,17 7,02 -0,98%RCSL3 RECRUSUL ON 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50%RCSL4 RECRUSUL PN 0,05 0,04 0,06 0,05 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 0,23 0,21 0,23 0,23 0,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 47,94 47,90 48,00 48,00 +0,10%RJCP3 RJCP EQUITY ON ES 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 10,21 10,07 10,21 10,10 -0,19%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 1,26 1,22 1,27 1,23 -2,38%SBSP3 # SABESP ON NM 19,75 19,66 20,11 19,83 -0,10%SAPR4 SANEPAR PN 5,19 5,19 5,30 5,22 +0,57%SANB3 SANTANDER BR ON N2 8,20 8,00 8,21 8,13 -0,85%SANB4 SANTANDER BR PN N2 7,94 7,89 8,10 8,00 -0,62%SANB11 # SANTANDER BR UNT N2 16,17 16,09 16,31 16,10 -1,10%CTSA3 SANTANENSE ON 3,35 3,35 3,41 3,41 +1,79%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 17,03 17,03 17,30 17,15 0,00%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 35,68 35,50 36,30 36,20 -0,27%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 41,00 40,76 41,84 41,26 -0,93%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 15,30 15,00 15,39 15,00 -1,57%SHUL4 SCHULZ PN 7,29 6,90 7,29 7,05 -0,70%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,46 8,30 8,46 8,30 +0,60%SEER3 SER EDUCA ON NM 24,40 24,21 24,72 24,40 +0,20%CSNA3 # SID NACIONAL ON 9,62 9,55 9,85 9,75 +0,20%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 18,60 18,33 18,63 18,37 -0,70%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 15,65 15,41 16,26 16,12 +4,06%SMLE3 SMILES ON NM 39,01 38,62 39,06 38,85 -0,89%SFSA4 SOFISA PN N2 2,75 2,75 2,75 2,75 0,00%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON EJD 18,34 17,86 18,55 18,08 -0,93%SPRI3 SPRINGER ON 0,33 0,33 0,35 0,35 +2,94%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,75 0,71 0,83 0,73 -1,35%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 15,38 15,05 15,46 15,05 -2,27%SULT3 SULTEPA ON 0,54 0,54 0,60 0,60 -1,63%SULT4 SULTEPA PN 0,58 0,58 0,59 0,59 -1,66%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 9,90 9,89 10,11 9,99 +0,20%TAEE11 TAESA UNT N2 20,77 20,54 21,26 21,06 +1,49%TRPN3 TARPON INV ON NM 13,00 12,95 13,00 12,95 -1,81%TECN3 TECHNOS ON NM 10,27 10,20 10,38 10,33 +2,17%TCSA3 TECNISA ON NM 5,37 5,21 5,37 5,21 -2,25%TGMA3 TEGMA ON NM 17,35 16,99 17,35 17,15 -0,29%TKNO4 TEKNO PN 46,21 46,21 46,21 46,21 -2,94%TELB4 TELEBRAS PN 2,09 2,03 2,10 2,09 -0,47%VIVT3 TELEF BRASIL ON 41,50 41,50 41,50 41,50 -1,11%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 49,94 49,86 51,07 50,19 -1,02%TEMP3 TEMPO PART ON NM 5,32 5,28 5,40 5,40 0,00%TERI3 TEREOS ON NM 2,75 2,64 2,75 2,67 -3,61%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 13,35 13,35 14,00 13,70 +1,18%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 4,05 3,92 4,05 3,95 -1,25%TOTS3 TOTVS ON NM 37,53 37,20 38,04 37,57 +0,24%TBLE3 # TRACTEBEL ON ED NM 35,13 35,00 35,88 35,40 +0,05%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 34,66 34,27 35,23 34,38 -0,80%TRIS3 TRISUL ON NM 3,80 3,76 3,88 3,88 0,00%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,89 5,70 5,97 5,97 +2,05%TUPY3 TUPY ON NM 19,22 18,90 19,34 18,96 -1,30%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 52,90 51,97 53,25 52,65 -1,16%UCAS3 UNICASA ON NM 3,42 3,32 3,45 3,40 +0,89%UNIP3 UNIPAR ON 0,52 0,52 0,53 0,53 +1,92%UNIP5 UNIPAR PNA 0,60 0,60 0,60 0,60 -1,63%UNIP6 UNIPAR PNB 0,52 0,50 0,52 0,52 +1,96%USIM3 USIMINAS ON N1 7,69 7,53 7,76 7,64 -0,77%USIM5 # USIMINAS PNA N1 7,92 7,81 7,99 7,86 -0,38%VAGR3 V-AGRO ON NM 2,04 2,03 2,11 2,05 -0,48%VALE3 # VALE ON N1 27,33 27,29 27,71 27,55 +0,98%VALE5 # VALE PNA N1 24,01 23,81 24,23 24,04 +0,71%VLID3 VALID ON NM 37,59 37,11 37,73 37,50 -0,60%VERZ34 VERIZON DRN 122,00 122,00 122,00 122,00 +1,22%VVAR3 VIAVAREJO ON N2 8,45 8,45 8,50 8,50 +19,54%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 25,30 24,78 25,40 25,00 -0,87%VIGR3 VIGOR FOOD ON NM 7,77 7,77 7,77 7,77 +11,15%VIVR3 VIVER ON NM 0,12 0,12 0,13 0,13 0,00%WALM34 WAL MART DRN 45,73 45,73 46,10 46,10 -4,35%DISB34 WALT DISNEY DRN 213,51 213,51 213,51 213,51 -0,21%WEGE3 WEG ON NM 28,19 28,09 28,54 28,52 +0,52%WFCO34 WELLS FARGO DRN 126,49 126,49 127,25 127,25 -0,13%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,75 3,75 3,75 3,75 -1,31%WHRL4 WHIRLPOOL PN 4,01 3,95 4,09 3,95 -4,12%WSON33 WILSON SONS DR3 32,05 31,50 32,15 31,55 -3,22%

Cotação por lote de mil - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EBTP3 EMBRATEL PAR ON * 21,75 21,72 21,75 21,75 -0,18%TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,02 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,02 0,02 0,00%

MERCADO DE OPÇÕES

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ2 IBOVE IBO 5295,00 5295,00 5440,00 5440,00 -30,81%IBOVJ54 IBOVE IBO 3800,00 3800,00 3850,00 3850,00 -3,75%IBOVJ56 IBOVE FM IBO 2559,00 2276,00 2559,00 2276,00 -5,63%IBOVJ57 IBOVE FM IBO 1991,00 1770,00 2237,00 1770,00 -8,29%IBOVJ58 IBOVE FM IBO 1514,00 1436,00 1733,00 1436,00 -7,94%IBOVJ59 IBOVE FM IBO 1000,00 1000,00 1292,00 1050,00 -6,25%IBOVJ60 IBOVE FM IBO 869,00 785,00 869,00 800,00 -2,20%IBOVJ61 IBOVE FM IBO 558,00 525,00 690,00 620,00 -30,49%IBOVJ62 IBOVE FM IBO 410,00 410,00 410,00 410,00 +7,89%IBOVJ63 IBOVE FM IBO 280,00 265,00 333,00 331,00 +50,45%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL20 IBOVE IBO 350,00 350,00 360,00 360,00 +20,00%IBOVL64 IBOVE IBO 1079,00 1079,00 1163,00 1130,00 +10,78%IBOVL66 IBOVE IBO 750,00 680,00 800,00 800,00 +18,51%IBOVL67 IBOVE IBO 572,00 569,00 572,00 569,00 -33,37%IBOVL68 IBOVE IBO 515,00 430,00 515,00 487,00 +10,68%IBOVL56 IBOVE FM IBO 4583,00 4200,00 4698,00 4200,00 +2,43%IBOVL57 IBOVE FM IBO 4028,00 4028,00 4095,00 4094,00 +1,03%IBOVL58 IBOVE FM IBO 3034,00 3034,00 3034,00 3034,00 -1,52%IBOVL59 IBOVE FM IBO 2906,00 2622,00 2979,00 2719,00 -20,89%IBOVL60 IBOVE FM IBO 2536,00 2255,00 2549,00 2435,00 +13,78%IBOVL61 IBOVE FM IBO 1926,00 1926,00 1956,00 1956,00 -21,25%IBOVL62 IBOVE FM IBO 1554,00 1536,00 1642,00 1536,00 -25,43%IBOVL63 IBOVE FM IBO 1274,00 1274,00 1283,00 1283,00 -26,85%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV39 IBOVE IBO 20,00 20,00 20,00 20,00 =0,00%IBOVV50 IBOVE IBO 284,00 284,00 294,00 294,00 -15,51%IBOVV60 IBOVE IBO 4100,00 3923,00 4100,00 3923,00 -2,72%IBOVV2 IBOVE FM IBO 445,00 445,00 566,00 480,00 -4,00%IBOVV53 IBOVE FM IBO 702,00 702,00 702,00 702,00 -16,02%IBOVV54 IBOVE FM IBO 1047,00 830,00 1082,00 880,00 +2,92%IBOVV55 IBOVE FM IBO 973,00 973,00 1350,00 1180,00 -10,19%IBOVV56 IBOVE FM IBO 1385,00 1385,00 1707,00 1483,00 -12,91%IBOVV57 IBOVE FM IBO 1965,00 1828,00 2008,00 1830,00 -18,30%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX24 IBOVE IBO 240,00 240,00 250,00 250,00 -10,71%IBOVX25 IBOVE IBO 1000,00 850,00 1000,00 975,00 +1,56%IBOVX45 IBOVE IBO 381,00 375,00 398,00 398,00 +123,59%IBOVX48 IBOVE IBO 570,00 570,00 617,00 617,00 -5,07%IBOVX59 IBOVE IBO 3786,00 3786,00 4111,00 3933,00 +32,82%IBOVX60 IBOVE IBO 4113,00 4011,00 4595,00 4485,00 +0,22%IBOVX52 IBOVE FM IBO 1404,00 1374,00 1404,00 1374,00 +1,77%IBOVX53 IBOVE FM IBO 1642,00 1642,00 1642,00 1642,00 +30,31%IBOVX54 IBOVE FM IBO 1844,00 1844,00 1915,00 1850,00 +3,99%IBOVX55 IBOVE FM IBO 2263,00 2170,00 2306,00 2170,00 +4,27%IBOVX56 IBOVE FM IBO 2582,00 2530,00 2627,00 2530,00 -2,69%

IBOVX57 IBOVE FM IBO 3018,00 2963,00 3107,00 2963,00 -2,53%IBOVX58 IBOVE FM IBO 3462,00 3379,00 3622,00 3380,00 +5,62%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN59 IBOVE IBO 3850,00 3850,00 3850,00 3850,00 -3,75%IBOVN52 IBOVE FM IBO 1440,00 1440,00 1440,00 1440,00 +25,21%IBOVN96 IBOVE FM IBO 2560,00 2560,00 2560,00 2560,00 -3,39%IBOVN98 IBOVE FM IBO 3350,00 3310,00 3350,00 3310,00 +0,60%

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVJ46 ABEV ON 0,49 0,49 0,49 0,49 -14,03%ABEVJ57 ABEV ON 0,29 0,22 0,32 0,24 -17,24%ABEVJ7 ABEV ON 0,16 0,10 0,17 0,17 =0,00%ABEVJ16 ABEVE ON 0,66 0,65 0,66 0,65 +18,18%ABEVJ17 ABEVE ON 0,15 0,15 0,15 0,15 -50,00%ABEVJ56 ABEVE ON 0,41 0,34 0,42 0,34 +6,25%ABREJ40 ABRE UNT N2 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%BBASJ10 BBAS /EJ ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 +25,00%BBASJ59 BBAS /EJ ON NM 2,39 2,39 2,57 2,48 -14,77%BBASJ68 BBAS /EJ ON NM 3,50 3,50 3,60 3,60 +8,10%BBASJ69 BBAS /EJ ON NM 2,70 2,70 2,70 2,70 =0,00%BBASJ76 BBAS /EJ ON NM 0,30 0,22 0,33 0,23 -23,33%BBASJ78 BBAS /EJ ON NM 0,22 0,15 0,23 0,17 -15,00%BBASJ8 BBAS /EJ ON NM 0,13 0,09 0,13 0,09 =0,00%BBASJ80 BBAS /EJ ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00%BBASJ83 BBAS /EJ ON NM 0,55 0,38 0,57 0,42 -16,00%BBASJ84 BBAS /EJ ON NM 0,39 0,26 0,40 0,28 -24,32%BBASJ87 BBAS /EJ ON NM 0,26 0,18 0,26 0,19 -24,00%BBASJ88 BBAS /EJ ON NM 0,13 0,13 0,14 0,14 -12,50%BBASJ89 BBAS /EJ ON NM 0,08 0,06 0,08 0,06 =0,00%BBASJ32 BBAS FM/EJ ON NM 1,30 1,10 1,59 1,18 -13,23%BBASJ33 BBAS FM/EJ ON NM 1,02 0,80 1,17 0,85 -15,00%BBASJ70 BBAS FM/EJ ON NM 2,55 2,06 2,72 2,16 -15,95%BBASJ81 BBAS FM/EJ ON NM 0,69 0,55 0,81 0,64 -14,66%BBASJ82 BBAS FM/EJ ON NM 1,91 1,55 2,14 1,62 -13,36%BBASJ11 BBASE /EJ ON NM 1,66 1,23 1,66 1,29 -15,13%BBASJ2 BBASE /EJ ON NM 0,96 0,92 0,97 0,92 -4,16%BBASJ3 BBASE /EJ ON NM 1,03 0,74 1,06 0,78 -4,87%BBASJ30 BBASE /EJ ON NM 2,58 2,28 2,74 2,38 -7,75%BBASJ31 BBASE /EJ ON NM 2,12 1,71 2,28 1,81 -11,70%BBASJ34 BBASE /EJ ON NM 0,76 0,61 0,88 0,64 -16,88%BBASJ6 BBASE /EJ ON NM 0,30 0,20 0,30 0,22 -18,51%BBASJ71 BBASE /EJ ON NM 2,33 1,96 2,59 2,10 +6,06%BBASJ72 BBASE /EJ ON NM 1,46 1,13 1,49 1,13 -11,02%BBASJ74 BBASE /EJ ON NM 0,57 0,54 0,75 0,54 -18,18%BBDCJ10 BBDC PN N1 0,64 0,64 0,89 0,65 -7,14%BBDCJ13 BBDC PN N1 0,19 0,19 0,28 0,20 +17,64%BBDCJ14 BBDC PN N1 0,18 0,13 0,18 0,13 -13,33%BBDCJ15 BBDC PN N1 0,12 0,09 0,14 0,09 -10,00%BBDCJ32 BBDC PN N1 6,24 6,24 6,30 6,30 +0,31%BBDCJ35 BBDC PN N1 3,55 3,55 3,60 3,60 -25,00%BBDCJ46 BBDC PN N1 0,08 0,07 0,08 0,07 +16,66%BBDCJ47 BBDC PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 +25,00%BBDCJ48 BBDC PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%BBDCJ52 BBDC PN N1 5,70 5,70 5,70 5,70 -18,57%BBDCJ6 BBDC PN N1 3,28 2,72 3,36 2,95 +4,60%BBDCJ65 BBDC PN N1 3,67 3,17 3,75 3,26 -1,80%BBDCJ67 BBDC PN N1 2,22 2,10 2,54 2,21 +5,74%BBDCJ8 BBDC PN N1 1,36 1,35 1,37 1,37 -4,19%BBDCJ11 BBDC FM PN N1 0,43 0,41 0,65 0,46 =0,00%BBDCJ12 BBDC FM PN N1 0,32 0,27 0,43 0,32 -5,88%BBDCJ38 BBDC FM PN N1 1,70 1,49 2,10 1,69 -4,51%BBDCJ39 BBDC FM PN N1 1,00 0,90 1,30 0,99 -8,33%BBDCJ69 BBDC FM PN N1 0,82 0,74 1,08 0,81 -10,00%BBDCJ77 BBDCE PN N1 1,96 1,96 2,07 2,07 +37,08%BBDCJ78 BBDCE PN N1 1,53 1,42 1,79 1,50 -0,66%BBDCJ83 BBDCE PN N1 0,67 0,46 0,67 0,46 -17,85%BBDCJ9 BBDCE PN N1 1,10 0,98 1,40 1,06 +4,95%BOVAJ55 BOVA FM CI 2,43 2,11 2,54 2,30 -44,57%BOVAJ56 BOVA FM CI 2,05 2,00 2,05 2,00 +28,20%BOVAJ57 BOVA FM CI 1,61 1,61 1,61 1,61 +26,77%BOVAJ58 BOVA FM CI 1,24 1,00 1,24 1,00 -9,90%BOVAJ59 BOVA FM CI 0,97 0,72 0,98 0,84 +13,51%BVMFJ11 BVMF ON NM 1,70 1,70 1,80 1,80 +9,09%BVMFJ12 BVMF ON NM 1,02 0,94 1,10 1,09 +3,80%BVMFJ15 BVMF ON NM 0,10 0,07 0,10 0,09 =0,00%BVMFJ40 BVMF ON NM 2,24 2,24 2,24 2,24 =0,00%BVMFJ41 BVMF ON NM 1,34 1,34 1,34 1,34 -2,89%BVMFJ13 BVMF FM ON NM 0,47 0,45 0,56 0,54 +3,84%BVMFJ14 BVMF FM ON NM 0,20 0,20 0,26 0,22 -4,34%BVMFJ42 BVMF FM ON NM 0,70 0,67 0,79 0,78 +4,00%BVMFJ43 BVMF FM ON NM 0,33 0,32 0,36 0,36 =0,00%BVMFJ44 BVMF FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -6,66%CESPJ67 CESPE PNB N1 0,52 0,52 0,67 0,67 /0,00%CIELJ40 CIEL /EDJ ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 -58,13%CMIGJ19 CMIG PN N1 0,25 0,23 0,29 0,25 /0,00%CRUZJ19 CRUZ /EX ON 0,50 0,50 0,50 0,50 -28,57%CSNAJ10 CSNA FM ON 0,32 0,28 0,33 0,30 -3,22%CSNAJ11 CSNA FM ON 0,11 0,06 0,19 0,19 +72,72%CSNAJ40 CSNA FM ON 0,15 0,15 0,17 0,17 +13,33%CSNAJ96 CSNA FM ON 0,57 0,46 0,57 0,57 -26,92%CSNAJ98 CSNA FM ON 0,43 0,39 0,45 0,45 +15,38%CTIPJ58 CTIPE ON NM 5,99 5,99 5,99 5,99 +12,59%CYREJ13 CYRE FM ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -14,06%CYREJ14 CYRE FM ON NM 0,23 0,17 0,23 0,18 -33,33%CYREJ15 CYRE FM ON NM 0,05 0,04 0,06 0,05 =0,00%CYREJ43 CYRE FM ON NM 0,35 0,35 0,41 0,38 +8,57%CYREJ44 CYRE FM ON NM 0,11 0,09 0,12 0,09 -55,00%ELETJ86 ELET ON N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -78,94%GGBRJ16 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%GGBRJ45 GGBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%GGBRJ2 GGBR FM PN N1 0,68 0,63 0,71 0,63 +5,00%GGBRJ3 GGBR FM PN N1 0,19 0,19 0,20 0,20 +11,11%GGBRJ43 GGBR FM PN N1 0,39 0,34 0,42 0,34 -2,85%GGBRJ44 GGBR FM PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 =0,00%GGBRJ13 GGBRE PN N1 0,31 0,26 0,33 0,29 +7,40%GGBRJ14 GGBRE PN N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -14,28%GGBRJ94 GGBRE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 +25,00%ITSAJ11 ITSA PN N1 0,57 0,57 0,57 0,57 -12,30%ITSAJ40 ITSA PN N1 0,20 0,20 0,22 0,22 -21,42%ITSAJ10 ITSAE PN N1 0,15 0,15 0,17 0,17 -5,55%ITUBJ1 ITUB PN N1 2,23 2,01 2,23 2,22 -0,89%ITUBJ10 ITUB PN N1 1,04 0,69 1,04 0,78 -7,14%ITUBJ12 ITUB PN N1 0,57 0,45 0,57 0,50 =0,00%ITUBJ15 ITUB PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 +25,00%ITUBJ3 ITUB PN N1 1,65 1,60 1,65 1,60 -7,51%ITUBJ35 ITUB PN N1 6,77 6,18 6,77 6,33 -0,31%ITUBJ37 ITUB PN N1 4,65 4,56 4,65 4,64 +1,97%ITUBJ38 ITUB PN N1 3,42 3,42 3,50 3,47 -3,34%ITUBJ42 ITUB PN N1 0,23 0,17 0,26 0,17 -22,72%ITUBJ43 ITUB PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 +27,27%ITUBJ67 ITUB PN N1 4,60 4,10 4,60 4,23 +4,44%ITUBJ71 ITUB PN N1 6,95 6,95 6,95 6,95 +0,72%ITUBJ73 ITUB PN N1 5,85 5,85 5,85 5,85 -35,35%ITUBJ77 ITUB PN N1 3,60 3,10 3,63 3,15 =0,00%ITUBJ78 ITUB PN N1 2,85 2,41 2,88 2,41 +0,83%ITUBJ8 ITUB PN N1 1,40 1,10 1,40 1,10 -3,50%ITUBJ11 ITUB FM PN N1 0,65 0,56 0,79 0,62 -7,46%ITUBJ2 ITUB FM PN N1 1,91 1,75 2,27 1,91 +0,52%ITUBJ4 ITUB FM PN N1 1,33 1,24 1,69 1,36 -7,48%ITUBJ41 ITUB FM PN N1 0,32 0,28 0,41 0,32 -8,57%ITUBJ9 ITUB FM PN N1 0,94 0,85 1,17 0,94 -8,73%ITUBJ69 ITUBE PN N1 3,70 3,70 3,70 3,70 -19,56%ITUBJ76 ITUBE PN N1 2,70 2,39 2,70 2,39 +3,01%OIBRJ16 OIBR PN N1 0,16 0,16 0,20 0,18 +12,50%OIBRJ17 OIBR PN N1 0,12 0,11 0,13 0,12 =0,00%OIBRJ18 OIBR PN N1 0,06 0,06 0,09 0,08 +33,33%OIBRJ19 OIBR PN N1 0,04 0,03 0,05 0,04 =0,00%OIBRJ2 OIBR PN N1 0,03 0,02 0,05 0,05 +150,00%OIBRJ21 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%OIBRJ22 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PDGRJ12 PDGR FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -18,18%PDGRJ13 PDGR FM ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 +25,00%PDGRJ14 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%PDGRJ15 PDGR FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ8 PETR ON 0,07 0,07 0,17 0,17 -15,00%PETRJ1 PETR PN 1,46 1,32 1,83 1,32 -20,48%PETRJ12 PETR PN 9,00 9,00 9,00 9,00 -1,20%PETRJ14 PETR PN 7,52 6,94 7,66 7,18 -3,62%PETRJ15 PETR PN 6,85 6,05 6,90 6,05 +2,89%PETRJ17 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 =0,00%PETRJ29 PETR PN 0,03 0,03 0,05 0,04 -20,00%PETRJ3 PETR PN 0,75 0,68 0,99 0,68 -24,44%PETRJ30 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33%PETRJ31 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 =0,00%PETRJ32 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ44 PETR PN 7,30 6,70 7,30 6,70 +7,20%PETRJ46 PETR PN 5,02 4,70 5,50 4,85 -4,90%PETRJ47 PETR PN 4,22 3,84 4,59 4,00 -5,88%PETRJ48 PETR PN 3,35 3,04 3,79 3,21 -6,95%PETRJ49 PETR PN 2,80 2,35 3,04 2,51 -7,72%PETRJ50 PETR PN 2,20 1,78 2,40 1,90 -9,52%PETRJ51 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRJ52 PETR PN 1,08 0,91 1,38 0,91 -27,20%PETRJ54 PETR PN 0,60 0,44 0,68 0,44 -32,30%PETRJ55 PETR PN 0,35 0,30 0,45 0,30 -33,33%PETRJ56 PETR PN 0,22 0,18 0,30 0,18 -33,33%PETRJ57 PETR PN 0,14 0,11 0,17 0,11 -31,25%PETRJ58 PETR PN 0,08 0,06 0,10 0,07 -22,22%PETRJ59 PETR PN 0,04 0,04 0,06 0,04 -20,00%PETRJ66 PETR PN 5,96 5,21 5,96 5,33 +6,60%PETRJ67 PETR PN 4,20 4,20 5,04 4,43 -6,14%PETRJ68 PETR PN 3,45 3,36 4,16 3,56 -6,31%PETRJ69 PETR PN 2,73 2,65 3,40 2,85 -4,68%PETRJ70 PETR PN 2,25 2,04 2,71 2,06 -15,91%PETRJ71 PETR PN 1,70 1,54 2,10 1,57 -16,93%PETRJ72 PETR PN 1,25 1,08 1,61 1,08 -28,00%PETRJ73 PETR PN 0,92 0,78 1,17 0,78 -29,09%PETRJ74 PETR PN 0,65 0,54 0,82 0,54 -29,87%PETRJ75 PETR PN 0,43 0,37 0,57 0,37 -31,48%PETRJ76 PETR PN 0,28 0,22 0,37 0,22 -37,14%PETRJ77 PETR PN 0,16 0,13 0,23 0,13 -38,09%PETRJ78 PETR PN 0,11 0,08 0,14 0,08 -33,33%PETRJ79 PETR PN 0,06 0,05 0,08 0,06 -14,28%PETRJ9 PETRE ON 0,88 0,88 1,08 1,08 -30,32%PETRJ20 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ21 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ24 PETRE PN 0,66 0,62 0,90 0,64 -16,88%PETRJ4 PETRE PN 6,18 5,34 6,20 5,56 -12,30%PETRJ5 PETRE PN 5,73 4,98 5,73 5,10 -4,31%PETRJ6 PETRE PN 4,75 4,11 4,82 4,22 -17,09%PETRJ65 PETRE PN 4,62 4,61 4,62 4,61 +6,71%PETRJ82 PETRE PN 0,80 0,76 1,07 0,78 -15,21%PETRJ83 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%RENTJ66 RENTE ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 /0,00%USIMJ10 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%USIMJ9 USIM PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,06 =0,00%USIMJ94 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%USIMJ96 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -72,72%USIMJ78 USIM FM PNA N1 0,46 0,39 0,46 0,39 -4,87%USIMJ8 USIM FM PNA N1 0,35 0,29 0,37 0,31 -6,06%USIMJ82 USIM FM PNA N1 0,25 0,20 0,26 0,22 -4,34%USIMJ84 USIM FM PNA N1 0,19 0,15 0,19 0,15 -11,76%USIMJ86 USIM FM PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 +16,66%USIMJ77 USIME PNA N1 0,44 0,43 0,45 0,43 -12,24%VALEJ67 VALE ON N1 0,40 0,40 0,40 0,40 -38,46%VALEJ1 VALE PNA N1 2,00 1,89 2,14 2,03 +4,63%VALEJ13 VALE PNA N1 0,98 0,85 1,07 0,86 -6,52%VALEJ19 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEJ2 VALE PNA N1 1,59 1,48 1,75 1,62 +1,25%VALEJ26 VALE PNA N1 0,25 0,20 0,28 0,21 -19,23%VALEJ4 VALE PNA N1 0,50 0,42 0,58 0,45 -6,25%VALEJ48 VALE PNA N1 4,40 4,12 4,40 4,25 +8,97%VALEJ49 VALE PNA N1 3,72 3,68 3,72 3,69 +7,58%VALEJ50 VALE PNA N1 3,35 3,25 3,49 3,25 +1,24%VALEJ51 VALE PNA N1 2,93 2,79 2,93 2,79 +3,33%VALEJ52 VALE PNA N1 2,40 2,25 2,61 2,33 +2,19%VALEJ6 VALE PNA N1 0,11 0,09 0,13 0,10 -28,57%VALEJ66 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ72 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ76 VALE PNA N1 1,29 1,14 1,39 1,26 +6,77%VALEJ77 VALE PNA N1 0,69 0,61 0,79 0,66 -4,34%VALEJ78 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,09 0,07 =0,00%VALEJ79 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 =0,00%VALEJ8 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 +50,00%VALEJ81 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEJ86 VALE PNA N1 0,18 0,13 0,19 0,13 -27,77%VALEJ87 VALE PNA N1 0,35 0,29 0,40 0,30 -14,28%VALEJ9 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,06 0,05 =0,00%VALEJ90 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%VALEJ20 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%VALEJ25 VALEE PNA N1 0,83 0,70 0,92 0,78 -1,26%VALEJ28 VALEE PNA N1 0,09 0,07 0,10 0,08 -11,11%VALEJ3 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,03 0,01 -50,00%VALEJ31 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEJ56 VALEE PNA N1 0,13 0,10 0,16 0,11 -21,42%VALEJ59 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33%VALEJ60 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEJ68 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,04 -20,00%VALEJ71 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%

VALEJ75 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ80 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ85 VALEE PNA N1 0,42 0,34 0,46 0,34 -19,04%VALEJ88 VALEE PNA N1 0,28 0,24 0,32 0,24 -14,28%

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVK17 ABEV ON 0,52 0,50 0,53 0,50 =0,00%ABEVK18 ABEV ON 0,15 0,15 0,21 0,20 -20,00%ABEVK47 ABEV ON 0,35 0,35 0,35 0,35 +29,62%ABEVK67 ABEVE ON 0,12 0,12 0,12 0,12 +50,00%BBASK29 BBAS /EJ ON NM 3,76 3,76 3,85 3,80 +4,97%BBASK33 BBAS /EJ ON NM 1,70 1,70 1,70 1,70 -33,59%BBASK36 BBAS /EJ ON NM 1,00 1,00 1,11 1,10 +13,40%BBASK37 BBAS /EJ ON NM 0,61 0,60 0,61 0,60 -30,23%BBASK38 BBAS /EJ ON NM 0,43 0,43 0,50 0,50 +11,11%BBASK6 BBAS /EJ ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 +9,67%BBASK7 BBAS /EJ ON NM 0,58 0,52 0,68 0,52 -13,33%BBASK76 BBAS /EJ ON NM 0,80 0,80 0,80 0,80 +5,26%BBASK8 BBAS /EJ ON NM 0,42 0,40 0,42 0,40 =0,00%BBASK31 BBAS FM/EJ ON NM 3,01 2,55 3,19 2,68 -8,21%BBASK32 BBAS FM/EJ ON NM 2,45 2,10 2,63 2,21 -7,91%BBASK34 BBAS FM/EJ ON NM 1,64 1,39 1,76 1,44 -8,28%BBASK35 BBAS FM/EJ ON NM 1,41 1,13 1,41 1,14 -8,80%BBASK72 BBAS FM/EJ ON NM 2,23 1,89 2,41 1,99 -8,29%BBASK61 BBASE /EJ ON NM 2,65 2,25 2,65 2,25 +9,22%BBDCK14 BBDC PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 +12,24%BBDCK8 BBDC PN N1 2,28 2,27 2,29 2,29 +0,43%BBDCK9 BBDC PN N1 2,10 1,85 2,10 1,85 +5,71%BBDCK10 BBDC FM PN N1 1,47 1,36 1,75 1,47 -4,54%BBDCK11 BBDC FM PN N1 1,17 1,03 1,38 1,14 +2,70%BBDCK12 BBDC FM PN N1 0,91 0,80 1,02 0,87 +2,35%BBDCK68 BBDC FM PN N1 2,14 1,93 2,45 2,10 -3,22%BBDCK79 BBDC FM PN N1 2,57 2,40 3,01 2,60 -4,05%BBDCK78 BBDCE PN N1 2,04 2,04 2,04 2,04 -2,85%BBSEK37 BBSE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -45,09%BOVAK55 BOVA FM CI 3,49 3,49 3,49 3,49 -28,33%BOVAK56 BOVA FM CI 2,93 2,61 3,00 2,80 +2,94%BOVAK57 BOVA FM CI 2,61 2,24 2,61 2,24 -24,06%BOVAK58 BOVA FM CI 2,10 1,82 2,19 1,82 -4,21%BOVAK59 BOVA FM CI 1,82 1,47 1,85 1,67 +7,05%BRKMK45 BRKM PNA N1 1,06 1,06 1,06 1,06 +55,88%BVMFK44 BVMF ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -10,81%BVMFK12 BVMF FM ON NM 1,20 1,19 1,34 1,29 +4,87%BVMFK13 BVMF FM ON NM 0,74 0,74 0,85 0,82 +2,50%BVMFK14 BVMF FM ON NM 0,48 0,40 0,48 0,40 -14,89%BVMFK42 BVMF FM ON NM 1,05 0,94 1,05 0,98 -3,92%BVMFK43 BVMF FM ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 +8,33%CCROK19 CCRO ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00%CCROK20 CCRO ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00%CSANK45 CSAN ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00%CSNAK12 CSNA ON 0,09 0,09 0,09 0,09 +12,50%CSNAK10 CSNA FM ON 0,61 0,53 0,63 0,59 +5,35%CSNAK11 CSNA FM ON 0,27 0,24 0,29 0,24 -7,69%CSNAK40 CSNA FM ON 0,40 0,36 0,43 0,41 +7,89%CSNAK96 CSNA FM ON 0,85 0,75 0,85 0,82 -17,17%CSNAK98 CSNA FM ON 0,69 0,69 0,71 0,71 +10,93%CYREK13 CYRE FM ON NM 0,72 0,64 0,72 0,64 -9,85%CYREK14 CYRE FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 +2,94%CYREK42 CYRE FM ON NM 0,98 0,89 0,98 0,91 -28,34%CYREK43 CYRE FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -13,46%CYREK44 CYRE FM ON NM 0,24 0,23 0,24 0,23 -4,16%ELETK84 ELET ON N1 0,10 0,10 0,10 0,10 -81,13%ESTCK26 ESTC ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 /0,00%GGBRK34 GGBR PN N1 0,11 0,11 0,13 0,13 +8,33%GGBRK12 GGBR FM PN N1 1,03 1,00 1,07 1,00 +1,01%GGBRK13 GGBR FM PN N1 0,50 0,50 0,56 0,52 +4,00%GGBRK32 GGBR FM PN N1 0,73 0,73 0,78 0,75 +10,29%GGBRK43 GGBR FM PN N1 0,31 0,31 0,36 0,33 +3,12%GGBRK44 GGBR FM PN N1 0,23 0,20 0,23 0,20 =0,00%ITUBK38 ITUB PN N1 1,51 1,51 1,51 1,51 +4,13%ITUBK44 ITUB PN N1 0,32 0,32 0,33 0,33 +17,85%ITUBK75 ITUB PN N1 0,87 0,87 0,87 0,87 +16,00%ITUBK90 ITUB PN N1 3,67 3,36 3,67 3,40 -5,55%ITUBK92 ITUB PN N1 2,49 2,49 2,49 2,49 +0,80%ITUBK68 ITUB FM PN N1 1,75 1,64 2,01 1,78 +1,13%ITUBK69 ITUB FM PN N1 1,33 1,29 1,56 1,41 =0,00%ITUBK71 ITUB FM PN N1 1,02 0,99 1,19 1,06 -2,75%ITUBK8 ITUB FM PN N1 1,96 1,85 2,26 2,03 =0,00%ITUBK95 ITUB FM PN N1 2,64 2,54 3,04 2,71 +0,37%ITUBK10 ITUBE PN N1 2,72 2,72 2,72 2,72 -13,65%ITUBK42 ITUBE PN N1 2,10 2,01 2,14 2,14 -2,28%ITUBK70 ITUBE PN N1 2,95 2,95 2,95 2,95 -1,66%ITUBK9 ITUBE PN N1 3,33 3,33 3,33 3,33 +5,04%OIBRK16 OIBR PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 +18,18%OIBRK17 OIBR PN N1 0,18 0,18 0,20 0,19 +11,76%OIBRK18 OIBR PN N1 0,17 0,14 0,17 0,15 +25,00%OIBRK19 OIBR PN N1 0,10 0,10 0,12 0,11 +10,00%OIBRK2 OIBR PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 +14,28%OIBRK21 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 +25,00%OIBRK22 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 +50,00%OIBRK23 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%OIBRK24 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%PETRK13 PETR PN 7,84 7,84 7,90 7,90 +12,05%PETRK14 PETR PN 6,94 6,33 6,94 6,33 -13,16%PETRK16 PETR PN 5,01 4,32 5,01 4,43 -4,93%PETRK17 PETR PN 4,24 3,73 4,24 3,81 +8,23%PETRK18 PETR PN 3,70 3,44 4,00 3,55 +5,02%PETRK19 PETR PN 3,05 2,90 3,20 2,97 -8,04%PETRK20 PETR PN 2,66 2,43 3,07 2,52 -5,26%PETRK21 PETR PN 2,05 2,01 2,48 2,01 -11,84%PETRK22 PETR PN 1,78 1,64 2,11 1,70 -8,10%PETRK23 PETR PN 1,35 1,28 1,65 1,30 -10,34%PETRK24 PETR PN 1,01 0,93 1,33 0,93 -16,21%PETRK25 PETR PN 0,70 0,68 1,02 0,68 -23,59%PETRK26 PETR PN 0,45 0,39 0,67 0,39 -25,00%PETRK27 PETR PN 0,39 0,33 0,54 0,35 -14,63%PETRK28 PETR PN 0,21 0,21 0,38 0,23 +4,54%PETRK29 PETR PN 0,14 0,14 0,24 0,14 +7,69%PETRK30 PETR PN 0,09 0,09 0,16 0,11 +22,22%PETRK31 PETR PN 0,07 0,06 0,10 0,08 +33,33%PETRK50 PETR PN 2,45 2,23 2,47 2,34 +13,04%PETRK51 PETR PN 1,84 1,83 2,29 1,90 -0,52%PETRK53 PETR PN 1,37 1,12 1,45 1,14 -7,31%PETRK55 PETR PN 0,83 0,64 0,87 0,66 -1,49%PETRK58 PETR PN 0,25 0,20 0,27 0,20 +42,85%PETRK6 PETR PN 6,00 5,62 6,00 5,65 -7,98%PETRK60 PETR PN 0,16 0,13 0,18 0,13 +30,00%PETRK67 PETR PN 0,41 0,33 0,45 0,33 +13,79%PETRK72 PETR PN 1,58 1,43 1,87 1,46 -9,31%PETRK74 PETR PN 0,97 0,88 1,17 0,90 -2,17%PETRK76 PETR PN 0,56 0,51 0,74 0,56 -3,44%PETRK78 PETR PN 3,32 3,32 3,35 3,35 -1,47%PETRK79 PETR PN 3,11 2,65 3,11 2,65 -7,34%PETRK41 PETRE PN 1,91 1,74 2,05 1,81 +6,47%PETRK49 PETRE PN 3,18 2,80 3,18 2,82 +4,05%PETRK52 PETRE PN 1,84 1,55 1,97 1,58 -7,05%PETRK56 PETRE PN 0,47 0,47 0,56 0,52 +48,57%PETRK62 PETRE PN 1,46 1,37 1,46 1,37 -5,51%PETRK63 PETRE PN 1,52 1,21 1,52 1,21 +14,15%PETRK64 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 +100,00%USIMK88 USIM PNA N1 0,26 0,26 0,26 0,26 +8,33%USIMK9 USIM PNA N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -27,58%USIMK78 USIM FM PNA N1 0,67 0,67 0,67 0,67 +6,34%USIMK8 USIM FM PNA N1 0,58 0,50 0,58 0,56 +5,66%USIMK82 USIM FM PNA N1 0,45 0,43 0,47 0,43 -4,44%USIMK84 USIM FM PNA N1 0,39 0,37 0,39 0,37 =0,00%USIMK86 USIM FM PNA N1 0,30 0,30 0,30 0,30 -16,66%VALEK1 VALE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 =0,00%VALEK2 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 =0,00%VALEK24 VALE PNA N1 1,82 1,67 1,93 1,75 +3,55%VALEK25 VALE PNA N1 1,29 1,11 1,32 1,19 -0,83%VALEK26 VALE PNA N1 0,80 0,70 0,88 0,74 -6,32%VALEK27 VALE PNA N1 0,53 0,42 0,55 0,43 -18,86%VALEK28 VALE PNA N1 0,31 0,24 0,34 0,25 -24,24%VALEK29 VALE PNA N1 0,18 0,14 0,18 0,14 -17,64%VALEK3 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEK30 VALE PNA N1 0,11 0,08 0,11 0,08 -11,11%VALEK31 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%VALEK32 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%VALEK33 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEK5 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEK50 VALE PNA N1 4,80 4,65 4,80 4,65 +3,33%VALEK54 VALE PNA N1 1,58 1,42 1,58 1,43 -1,37%VALEK55 VALE PNA N1 1,02 0,91 1,09 0,93 +1,08%VALEK56 VALE PNA N1 0,61 0,57 0,61 0,57 -5,00%VALEK57 VALE PNA N1 0,40 0,32 0,42 0,33 -2,94%VALEK58 VALE PNA N1 0,24 0,18 0,24 0,18 -21,73%VALEK59 VALE PNA N1 0,14 0,11 0,14 0,11 -8,33%VALEK60 VALE PNA N1 0,08 0,07 0,09 0,07 -12,50%VALEK6 VALEE PNA N1 0,45 0,37 0,45 0,37 -7,50%VALEK65 VALEE PNA N1 0,69 0,64 0,69 0,64 -5,88%VALEK8 VALEE PNA N1 0,15 0,13 0,17 0,13 -13,33%VALEK80 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,06 -14,28%VALEK86 VALEE PNA N1 0,48 0,48 0,48 0,48 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL47 ABEV ON 0,45 0,41 0,45 0,41 +5,12%ALLLL8 ALLL ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00%BBASL33 BBAS /EJ ON NM 2,05 2,01 2,11 2,11 -4,95%BBASL34 BBAS /EJ ON NM 2,00 1,65 2,00 1,65 -9,83%BBASL35 BBAS /EJ ON NM 1,39 1,35 1,39 1,35 -5,59%BBASL36 BBAS /EJ ON NM 1,15 1,09 1,15 1,09 -6,83%BBASL37 BBAS /EJ ON NM 0,98 0,82 1,00 0,82 +6,49%BBASL6 BBAS /EJ ON NM 1,11 0,90 1,11 0,90 -1,09%BBASL7 BBAS /EJ ON NM 0,88 0,72 0,88 0,74 -8,64%BBASL72 BBAS /EJ ON NM 2,09 1,69 2,11 1,69 /0,00%BBASL76 BBAS /EJ ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 +5,15%BBASL2 BBASE /EJ ON NM 2,29 1,90 2,49 1,96 /0,00%BBDCL42 BBDC PN N1 1,21 1,21 1,21 1,21 +17,47%BBDCL46 BBDC PN N1 0,54 0,50 0,56 0,50 +11,11%BBDCL47 BBDC PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -26,53%BBDCL16 BBDCE PN N1 4,10 4,10 4,10 4,10 +4,59%BBTGL7 BBTGE UNT 0,93 0,93 0,93 0,93 /0,00%BRFSL56 BRFS ON NM 4,08 4,08 4,08 4,08 +163,22%BVMFL14 BVMF ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 +6,55%BVMFL44 BVMF ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -7,27%BVMFL53 BVMFE ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 +1,42%CSNAL98 CSNA ON 0,82 0,81 0,82 0,81 -59,90%ESTCL28 ESTC ON NM 0,52 0,43 0,52 0,45 /0,00%ESTCL57 ESTC ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -13,88%ITSAL51 ITSAE PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 -41,46%ITUBL10 ITUB PN N1 1,36 1,36 1,36 1,36 +10,56%ITUBL39 ITUB PN N1 2,09 1,76 2,09 1,88 +0,53%ITUBL40 ITUB PN N1 1,49 1,49 1,69 1,69 +12,66%ITUBL85 ITUB PN N1 7,31 7,31 7,31 7,31 -26,08%ITUBL91 ITUB PN N1 2,25 2,25 2,25 2,25 /0,00%ITUBL97 ITUB PN N1 1,91 1,91 1,91 1,91 /0,00%ITUBL11 ITUBE PN N1 1,10 1,10 1,10 1,10 -1,78%ITUBL34 ITUBE PN N1 7,95 7,28 7,95 7,37 -27,17%ITUBL6 ITUBE PN N1 5,90 5,52 5,92 5,64 -15,18%ITUBL98 ITUBE PN N1 4,80 4,80 4,80 4,80 -11,27%OIBRL17 OIBR PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 /0,00%OIBRL18 OIBR PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00%OIBRL19 OIBR PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 =0,00%OIBRL2 OIBR PN N1 0,08 0,08 0,09 0,09 +28,57%OIBRL21 OIBR PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 +20,00%OIBRL22 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 +33,33%OIBRL23 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 +50,00%OIBRL24 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%OIBRL25 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%PETRL2 PETR PN 3,59 3,10 3,63 3,10 -6,90%PETRL22 PETR PN 2,00 1,74 2,20 1,81 -4,73%PETRL27 PETR PN 0,81 0,69 0,95 0,75 -6,25%PETRL28 PETR PN 0,53 0,41 0,57 0,41 +5,12%PETRL30 PETR PN 0,29 0,23 0,29 0,23 =0,00%PETRL33 PETR PN 0,09 0,08 0,12 0,08 =0,00%PETRL51 PETR PN 2,35 2,12 2,35 2,12 +14,59%PETRL52 PETR PN 1,99 1,61 1,99 1,61 -15,70%PETRL53 PETR PN 1,52 1,25 1,62 1,25 +4,16%PETRL60 PETR PN 2,34 2,13 2,61 2,20 -8,71%PETRL61 PETR PN 1,34 1,14 1,48 1,14 -12,30%PETRL62 PETR PN 0,74 0,66 0,74 0,66 +32,00%

Movimento do pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa)fechou o pregão regular de ontem em queda de-0,49% ao marcar 56.540,50 pontos, Máximade +0,9% (57.332), Mínima de -1,29%(56.086) com volume financeiro de R$ 6,95 bil-hões. As maiores altas foram MARFRIG ON,ECORODOVIAS ON, MARCOPOLO PN, CIAHERING ON e TIM PART S/A. As maioresbaixas foram ELETROBRAS PNB, PDGREALT ON, ROSSI RESID ON, ELETROBRASON e PETROBRAS PN.

�� Pregão

FONTE BOVESPA

FINANÇAS

19

CONTINUA

BOVESPABVMFW12 BVMFE FM ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 +8,47%BVMFW13 BVMFE FM ON NM 1,07 1,07 1,20 1,20 +10,09%BVMFW41 BVMFE FM ON NM 0,43 0,43 0,45 0,45 +4,65%BVMFW42 BVMFE FM ON NM 0,80 0,80 0,90 0,90 +8,43%CCROW17 CCROE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00%CSNAW10 CSNAE FM ON 0,70 0,70 0,82 0,82 +5,12%CSNAW94 CSNAE FM ON 0,45 0,45 0,53 0,48 +45,45%CSNAW96 CSNAE FM ON 0,54 0,54 0,54 0,54 +1,88%CSNAW98 CSNAE FM ON 0,73 0,73 0,73 0,73 +17,74%CYREW12 CYREE FM ON NM 0,39 0,37 0,39 0,38 /0,00%CYREW42 CYREE FM ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 +1,81%CYREW43 CYREE FM ON NM 1,14 1,13 1,18 1,14 +6,54%ESTCW23 ESTCE ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00%ESTCW24 ESTCE ON NM 1,23 1,23 1,23 1,23 +83,58%GGBRW12 GGBRE FM PN N1 0,40 0,40 0,43 0,43 =0,00%GGBRW13 GGBRE FM PN N1 0,96 0,85 0,96 0,91 -1,08%GGBRW31 GGBRE FM PN N1 0,26 0,26 0,28 0,28 +12,00%GGBRW32 GGBRE FM PN N1 0,59 0,59 0,65 0,63 -1,56%ITUBW42 ITUBE FM PN N1 2,28 2,06 2,49 2,29 +0,88%ITUBW9 ITUBE FM PN N1 1,37 1,19 1,49 1,33 -3,62%ITUBW95 ITUBE FM PN N1 1,79 1,59 1,93 1,75 +1,15%MYPKW46 MYPKE ON NM 0,23 0,23 0,24 0,24 /0,00%PETRW1 PETRE PN 0,36 0,35 0,43 0,43 +10,25%PETRW14 PETRE PN 0,20 0,20 0,20 0,20 +17,64%PETRW15 PETRE PN 0,31 0,26 0,32 0,26 -7,14%PETRW16 PETRE PN 0,73 0,63 0,74 0,63 +1,61%PETRW17 PETRE PN 0,88 0,88 1,13 0,99 +13,79%PETRW18 PETRE PN 1,07 1,07 1,32 1,16 +6,42%PETRW19 PETRE PN 1,54 1,44 1,81 1,59 -7,01%PETRW20 PETRE PN 2,15 1,95 2,31 2,09 -3,68%PETRW21 PETRE PN 2,61 2,43 2,93 2,65 +3,92%PETRW22 PETRE PN 3,05 3,03 3,49 3,35 -2,33%PETRW24 PETRE PN 4,40 4,40 4,68 4,68 -2,50%PETRW43 PETRE PN 0,19 0,19 0,19 0,19 +11,76%PETRW46 PETRE PN 0,68 0,68 0,68 0,68 +7,93%PETRW47 PETRE PN 1,01 0,93 1,01 0,93 +93,75%PETRW48 PETRE PN 1,20 1,17 1,40 1,40 +11,11%PETRW49 PETRE PN 1,65 1,64 1,95 1,76 +6,02%PETRW50 PETRE PN 2,51 2,44 2,61 2,44 -4,68%PETRW51 PETRE PN 2,82 2,82 3,16 3,16 +3,60%PETRW57 PETRE PN 1,04 0,98 1,20 1,20 +18,81%PETRW59 PETRE PN 1,89 1,84 2,13 2,13 +2,89%PETRW6 PETRE PN 0,27 0,26 0,34 0,34 =0,00%PETRW61 PETRE PN 2,46 2,39 2,46 2,39 -11,80%PETRW62 PETRE PN 3,97 3,97 3,97 3,97 +31,89%PETRW63 PETRE PN 4,18 4,00 4,18 4,01 -6,52%PETRW7 PETRE PN 0,49 0,43 0,60 0,59 +25,53%PETRW72 PETRE PN 3,32 3,32 3,57 3,57 +46,31%PETRW74 PETRE PN 5,00 5,00 5,05 5,05 +30,15%PETRW76 PETRE PN 5,83 5,83 6,12 6,12 +16,34%PETRW77 PETRE PN 0,90 0,80 0,93 0,80 +8,10%PETRW78 PETRE PN 1,34 1,27 1,55 1,39 -5,44%PETRW79 PETRE PN 1,78 1,69 2,03 1,83 +2,80%USIMW77 USIME PNA N1 0,40 0,40 0,40 0,40 +2,56%USIMW76 USIME FM PNA N1 0,34 0,34 0,38 0,38 +26,66%USIMW78 USIME FM PNA N1 0,40 0,40 0,48 0,46 +17,94%USIMW8 USIME FM PNA N1 0,49 0,49 0,56 0,56 +9,80%USIMW82 USIME FM PNA N1 0,59 0,59 0,67 0,67 +8,06%VALEW20 VALEE PNA N1 0,10 0,10 0,12 0,12 =0,00%VALEW23 VALEE PNA N1 0,45 0,43 0,45 0,44 -8,33%VALEW24 VALEE PNA N1 0,73 0,69 0,77 0,69 -13,75%VALEW25 VALEE PNA N1 1,15 1,08 1,16 1,13 -6,61%VALEW26 VALEE PNA N1 1,64 1,61 1,75 1,68 -9,67%VALEW50 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 +20,00%VALEW52 VALEE PNA N1 0,35 0,31 0,36 0,36 -5,26%VALEW53 VALEE PNA N1 0,59 0,54 0,59 0,54 -10,00%VALEW54 VALEE PNA N1 0,96 0,85 0,96 0,88 -9,27%VALEW55 VALEE PNA N1 1,41 1,39 1,43 1,39 -7,33%VALEW57 VALEE PNA N1 2,80 2,74 2,80 2,74 +39,08%VALEW58 VALEE PNA N1 3,61 3,61 3,61 3,61 -3,73%VALEW65 VALEE PNA N1 1,81 1,81 1,81 1,81 -6,70%

Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CMIGS18 CMIGE PN N1 2,26 2,26 2,26 2,26 +126,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.NATUT10 NATUE ON NM 4,53 4,53 4,53 4,53 +75,58%NATUT6 NATUE ON NM 3,40 3,40 3,40 3,40 +309,63%

Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPO92 OGXPE ON NM 1,79 1,77 1,79 1,77 +0,56%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPP91 OGXPE ON NM 2,03 2,03 2,03 2,03 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRM60 PETRE PN 2,76 2,64 2,93 2,64 +1,93%VALEM55 VALEE PNA N1 1,70 1,70 1,70 1,70 /0,00%VALEM77 VALEE PNA N1 3,07 3,07 3,07 3,07 /0,00%

�� Pregão

CONTINUAÇÃO

PETRL64 PETR PN 1,83 1,65 1,83 1,65 -7,82%PETRL66 PETR PN 1,08 0,91 1,20 0,91 -11,65%PETRL70 PETR PN 2,61 2,61 2,92 2,88 -0,68%PETRL71 PETR PN 2,89 2,60 3,14 2,67 -8,87%PETRL8 PETR PN 4,73 4,73 4,73 4,73 -20,50%PETRL9 PETR PN 3,68 3,67 3,70 3,70 -5,85%PETRL93 PETR PN 0,12 0,12 0,12 0,12 =0,00%PETRL3 PETRE PN 1,53 1,37 1,53 1,37 +3,00%PETRL4 PETRE PN 1,33 1,13 1,39 1,13 +5,60%PETRL65 PETRE PN 1,75 1,49 1,88 1,49 +6,42%PETRL88 PETRE PN 1,95 1,71 2,09 1,71 -7,56%SUZBL97 SUZBE PNA N1 1,07 1,07 1,07 1,07 +91,07%TAEEL22 TAEE UNT N2 0,56 0,56 0,56 0,56 -34,11%USIML74 USIM PNA N1 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00%USIML80 USIM PNA N1 0,62 0,62 0,67 0,64 -15,78%USIML86 USIM PNA N1 0,38 0,38 0,40 0,40 /0,00%USIML92 USIM PNA N1 0,20 0,20 0,25 0,25 -16,66%VALEL2 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 =0,00%VALEL26 VALE PNA N1 1,06 0,92 1,13 0,95 -4,04%VALEL27 VALE PNA N1 0,67 0,65 0,70 0,65 -2,98%VALEL28 VALE PNA N1 0,45 0,39 0,50 0,39 -4,87%VALEL29 VALE PNA N1 0,28 0,25 0,30 0,25 -7,40%VALEL30 VALE PNA N1 0,18 0,16 0,20 0,16 =0,00%VALEL31 VALE PNA N1 0,12 0,10 0,12 0,11 =0,00%VALEL78 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 =0,00%VALEL97 VALE PNA N1 0,37 0,32 0,37 0,32 /0,00%VALEL1 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 =0,00%VALEL33 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 =0,00%VALEL61 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 +14,28%VALEL71 VALEE PNA N1 0,10 0,10 0,10 0,10 +11,11%VALEL72 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%VALEL76 VALEE PNA N1 0,65 0,55 0,69 0,55 -1,78%VALEL77 VALEE PNA N1 0,43 0,37 0,43 0,37 -37,28%VALEL80 VALEE PNA N1 0,32 0,26 0,36 0,26 -27,77%VALEL89 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 +13,33%VALEL98 VALEE PNA N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -32,43%VLIDL11 VLID ON NM 0,50 0,50 0,50 0,50 -20,63%

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASA28 BBAS /EJ ON NM 5,40 5,40 5,40 5,40 +429,41%BBDCA11 BBDC PN N1 1,39 1,39 1,41 1,39 -9,15%ITUBA80 ITUB PN N1 8,20 7,85 8,25 7,85 /0,00%ITUBA35 ITUBE PN N1 3,51 3,51 3,51 3,51 +21,03%PETRA61 PETR PN 1,34 1,34 1,34 1,34 -18,29%PETRA22 PETRE PN 2,55 2,55 2,55 2,55 +2,00%PETRA24 PETRE PN 1,38 1,38 1,38 1,38 -33,65%USIMA8 USIM PNA N1 0,73 0,72 0,73 0,72 -8,86%VALEA28 VALE PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%VALEA52 VALE PNA N1 2,85 2,85 2,85 2,85 +0,70%VALEA79 VALEE PNA N1 0,34 0,27 0,34 0,27 -49,05%

Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASI9 BBASE /EJ ON NM 5,40 5,40 5,40 5,40 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CMIGG71 CMIGE PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 -44,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.NATUH75 NATUE ON NM 0,60 0,60 0,60 0,60 -65,71%

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPD92 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVV46 ABEVE ON 0,20 0,20 0,20 0,20 -39,39%BBASV11 BBASE /EJ ON NM 2,15 2,15 2,15 2,15 +9,13%BBASV2 BBASE /EJ ON NM 2,81 2,81 2,81 2,81 +58,75%BBASV3 BBASE /EJ ON NM 3,26 3,00 3,26 3,05 +7,01%BBASV30 BBASE /EJ ON NM 1,11 0,90 1,28 1,13 +10,78%BBASV31 BBASE /EJ ON NM 1,50 1,26 1,65 1,53 -0,64%BBASV34 BBASE /EJ ON NM 3,60 3,40 3,60 3,40 -1,16%BBASV59 BBASE /EJ ON NM 0,98 0,98 1,16 1,15 +27,77%BBASV6 BBASE /EJ ON NM 6,16 6,04 6,16 6,04 +72,57%BBASV64 BBASE /EJ ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -40,00%BBASV66 BBASE /EJ ON NM 0,20 0,20 0,20 0,20 =0,00%BBASV67 BBASE /EJ ON NM 0,45 0,44 0,45 0,44 +450,00%BBASV68 BBASE /EJ ON NM 0,55 0,54 0,56 0,54 +58,82%BBASV69 BBASE /EJ ON NM 0,72 0,69 0,96 0,89 +2,29%BBASV70 BBASE /EJ ON NM 0,99 0,98 1,38 1,25 +2,45%BBASV72 BBASE /EJ ON NM 2,09 2,09 2,13 2,13 -1,38%BBASV74 BBASE /EJ ON NM 3,59 3,59 3,91 3,77 +7,10%BBASV76 BBASE /EJ ON NM 5,54 4,82 6,30 5,66 -5,98%BBASV81 BBASE /EJ ON NM 3,71 3,71 3,71 3,71 =0,00%BBASV83 BBASE /EJ ON NM 4,44 4,44 4,57 4,50 +4,89%BBASV84 BBASE /EJ ON NM 5,30 5,30 5,43 5,36 +6,56%BBASV32 BBASE FM/EJ ON NM 1,98 1,80 2,44 2,32 +12,62%BBASV33 BBASE FM/EJ ON NM 2,55 2,38 3,10 2,97 +12,50%BBASV71 BBASE FM/EJ ON NM 1,14 1,06 1,49 1,40 +18,64%BBASV82 BBASE FM/EJ ON NM 1,45 1,36 1,86 1,78 +17,10%BBDCV10 BBDCE PN N1 2,96 2,96 3,13 3,13 +2,28%BBDCV11 BBDCE PN N1 3,74 3,74 3,74 3,74 -3,85%BBDCV13 BBDCE PN N1 5,48 5,48 5,48 5,48 +22,32%BBDCV34 BBDCE PN N1 0,40 0,40 0,40 0,40 +8,10%BBDCV35 BBDCE PN N1 0,42 0,39 0,53 0,53 +10,41%

BBDCV38 BBDCE PN N1 1,43 1,40 1,59 1,46 =0,00%BBDCV39 BBDCE PN N1 2,28 1,98 2,43 2,38 +3,47%BBDCV69 BBDCE PN N1 2,61 2,56 2,62 2,61 +8,29%BBDCV77 BBDCE PN N1 1,07 1,07 1,43 1,33 -15,28%BBDCV8 BBDCE PN N1 1,37 1,37 1,37 1,37 -19,88%BBDCV83 BBDCE PN N1 3,11 3,11 3,64 3,46 -6,23%BBDCV6 BBDCE FM PN N1 0,67 0,58 0,81 0,69 -8,00%BBDCV67 BBDCE FM PN N1 0,97 0,81 1,18 1,04 +7,21%BBDCV78 BBDCE FM PN N1 1,51 1,27 1,75 1,56 +8,33%BBDCV9 BBDCE FM PN N1 2,05 1,72 2,34 2,09 +5,55%BOVAV54 BOVAE FM CI 1,42 1,40 1,61 1,40 +185,71%BOVAV55 BOVAE FM CI 1,95 1,82 1,95 1,82 -10,34%BOVAV56 BOVAE FM CI 2,58 2,54 2,58 2,54 +11,40%BVMFV40 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%BVMFV41 BVMFE ON NM 0,22 0,18 0,22 0,20 -13,04%BVMFV45 BVMFE ON NM 2,92 2,92 2,92 2,92 /0,00%BVMFV52 BVMFE ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00%BVMFV55 BVMFE ON NM 3,16 3,14 3,16 3,14 /0,00%BVMFV12 BVMFE FM ON NM 0,35 0,33 0,40 0,34 -15,00%BVMFV13 BVMFE FM ON NM 0,86 0,78 0,91 0,79 -2,46%BVMFV42 BVMFE FM ON NM 0,55 0,51 0,60 0,54 -1,81%BVMFV43 BVMFE FM ON NM 1,19 1,13 1,26 1,18 +3,50%CMIGV65 CMIGE PN N1 0,54 0,54 0,58 0,58 /0,00%CSNAV9 CSNAE ON 0,18 0,16 0,18 0,16 +60,00%CSNAV10 CSNAE FM ON 0,55 0,51 0,62 0,62 +1,63%CSNAV94 CSNAE FM ON 0,29 0,27 0,36 0,27 -3,57%CSNAV96 CSNAE FM ON 0,35 0,34 0,39 0,34 -17,07%CSNAV98 CSNAE FM ON 0,50 0,50 0,51 0,51 +8,51%CTIPV53 CTIPE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%CTIPV73 CTIPE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%CYREV12 CYREE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 +18,18%CYREV13 CYREE FM ON NM 0,38 0,38 0,45 0,42 +10,52%CYREV14 CYREE FM ON NM 0,92 0,92 1,06 1,03 +8,42%CYREV43 CYREE FM ON NM 0,63 0,62 0,71 0,71 +12,69%GGBRV15 GGBRE PN N1 2,34 2,34 2,34 2,34 +18,78%GGBRV12 GGBRE FM PN N1 0,23 0,23 0,24 0,24 -4,00%GGBRV13 GGBRE FM PN N1 0,70 0,64 0,72 0,72 +1,40%GGBRV42 GGBRE FM PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -10,00%GGBRV52 GGBRE FM PN N1 0,39 0,39 0,44 0,44 -2,22%ITSAV11 ITSAE PN N1 0,26 0,24 0,26 0,24 +14,28%ITUBV1 ITUBE PN N1 0,98 0,98 0,98 0,98 -14,03%ITUBV10 ITUBE PN N1 2,40 2,40 2,40 2,40 -7,69%ITUBV11 ITUBE PN N1 3,09 3,09 3,09 3,09 +11,95%ITUBV3 ITUBE PN N1 1,49 1,40 1,50 1,40 =0,00%ITUBV32 ITUBE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%ITUBV35 ITUBE PN N1 0,15 0,13 0,17 0,13 -13,33%ITUBV36 ITUBE PN N1 0,21 0,18 0,21 0,18 -25,00%ITUBV37 ITUBE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 +35,00%ITUBV38 ITUBE PN N1 0,47 0,47 0,48 0,48 -5,88%ITUBV5 ITUBE PN N1 0,17 0,16 0,17 0,16 +60,00%ITUBV6 ITUBE PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -15,38%ITUBV62 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 +20,00%ITUBV63 ITUBE PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 =0,00%ITUBV67 ITUBE PN N1 0,31 0,30 0,39 0,30 +7,14%ITUBV68 ITUBE PN N1 0,39 0,38 0,47 0,38 -17,39%ITUBV69 ITUBE PN N1 0,50 0,41 0,50 0,41 +86,36%ITUBV7 ITUBE PN N1 0,34 0,29 0,34 0,29 +16,00%ITUBV71 ITUBE PN N1 0,12 0,11 0,14 0,11 -8,33%ITUBV73 ITUBE PN N1 0,17 0,15 0,17 0,15 +15,38%ITUBV75 ITUBE PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 +55,55%ITUBV77 ITUBE PN N1 0,54 0,54 0,68 0,54 -11,47%ITUBV78 ITUBE PN N1 0,87 0,75 0,94 0,79 -2,46%ITUBV8 ITUBE PN N1 2,00 2,00 2,09 2,09 +0,48%ITUBV2 ITUBE FM PN N1 1,21 1,02 1,35 1,13 -3,41%ITUBV4 ITUBE FM PN N1 1,66 1,42 1,84 1,59 +1,27%ITUBV76 ITUBE FM PN N1 0,94 0,81 1,05 0,86 -12,24%ITUBV9 ITUBE FM PN N1 2,24 1,91 2,44 2,12 +0,47%OGXPV13 OGXPE ON NM 2,82 2,82 2,82 2,82 =0,00%OGXPV14 OGXPE ON NM 3,80 3,80 3,82 3,82 =0,00%OIBRV15 OIBRE PN N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66%PDGRV12 PDGRE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 =0,00%PDGRV13 PDGRE FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 +50,00%PDGRV14 PDGRE FM ON NM 0,20 0,20 0,20 0,20 +53,84%PETRV1 PETRE PN 1,63 1,40 1,91 1,64 +3,14%PETRV12 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRV13 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 =0,00%PETRV14 PETRE PN 0,01 0,01 0,04 0,03 +50,00%PETRV15 PETRE PN 0,03 0,03 0,08 0,06 +50,00%PETRV24 PETRE PN 3,06 2,80 3,31 3,12 =0,00%PETRV3 PETRE PN 3,11 2,56 3,20 2,93 +4,64%PETRV4 PETRE PN 0,07 0,06 0,10 0,09 =0,00%PETRV43 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%PETRV45 PETRE PN 0,07 0,06 0,09 0,08 +33,33%PETRV46 PETRE PN 0,15 0,11 0,18 0,15 +7,14%PETRV47 PETRE PN 0,27 0,21 0,34 0,27 =0,00%PETRV48 PETRE PN 0,51 0,38 0,58 0,50 +8,69%PETRV49 PETRE PN 0,74 0,62 0,93 0,75 +4,16%PETRV5 PETRE PN 0,09 0,09 0,14 0,12 +9,09%PETRV50 PETRE PN 1,20 0,96 1,36 1,17 +6,36%PETRV52 PETRE PN 2,40 1,92 2,50 2,25 +4,65%PETRV54 PETRE PN 3,86 3,48 3,96 3,69 +5,42%PETRV55 PETRE PN 4,65 4,32 4,70 4,70 +3,07%PETRV56 PETRE PN 4,93 4,93 5,67 5,40 -6,89%PETRV58 PETRE PN 6,74 6,74 6,74 6,74 +9,06%PETRV6 PETRE PN 0,18 0,17 0,28 0,23 +4,54%PETRV62 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRV65 PETRE PN 0,21 0,18 0,21 0,18 -5,26%PETRV66 PETRE PN 0,09 0,07 0,13 0,10 +11,11%PETRV67 PETRE PN 0,21 0,15 0,25 0,20 +11,11%PETRV68 PETRE PN 0,37 0,29 0,45 0,36 +2,85%PETRV69 PETRE PN 0,66 0,49 0,74 0,60 +3,44%PETRV70 PETRE PN 0,96 0,77 1,14 0,94 +8,04%PETRV71 PETRE PN 1,33 1,15 1,59 1,47 +18,54%PETRV72 PETRE PN 2,02 1,66 2,19 1,93 +1,57%PETRV73 PETRE PN 2,72 2,21 2,88 2,56 +3,22%PETRV74 PETRE PN 3,48 2,85 3,61 3,28 +5,80%PETRV75 PETRE PN 4,23 3,84 4,37 4,28 -1,83%PETRV76 PETRE PN 5,08 4,74 5,22 5,02 -0,98%PETRV77 PETRE PN 5,85 5,85 6,03 6,03 -1,63%PETRV78 PETRE PN 6,27 6,27 6,27 6,27 -13,03%PETRV82 PETRE PN 2,92 2,40 3,01 2,75 +3,77%USIMV12 USIME PNA N1 4,06 4,06 4,07 4,07 +0,24%USIMV74 USIME PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 +15,38%USIMV76 USIME FM PNA N1 0,20 0,20 0,21 0,21 +10,52%USIMV78 USIME FM PNA N1 0,29 0,29 0,30 0,30 +15,38%

USIMV8 USIME FM PNA N1 0,34 0,34 0,39 0,39 +5,40%USIMV82 USIME FM PNA N1 0,45 0,45 0,52 0,52 +1,96%VALEV1 VALEE PNA N1 0,29 0,23 0,29 0,26 -10,34%VALEV13 VALEE PNA N1 0,79 0,65 0,79 0,69 -12,65%VALEV2 VALEE PNA N1 0,42 0,33 0,44 0,44 +2,32%VALEV25 VALEE PNA N1 0,89 0,75 0,91 0,79 -11,23%VALEV26 VALEE PNA N1 2,10 1,88 2,13 1,97 -5,28%VALEV28 VALEE PNA N1 3,06 2,92 3,25 3,03 -5,90%VALEV4 VALEE PNA N1 1,24 1,17 1,35 1,25 -8,75%VALEV45 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 +100,00%VALEV46 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEV47 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 =0,00%VALEV48 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,05 -16,66%VALEV49 VALEE PNA N1 0,07 0,05 0,08 0,08 =0,00%VALEV50 VALEE PNA N1 0,11 0,08 0,11 0,08 -27,27%VALEV51 VALEE PNA N1 0,15 0,12 0,15 0,14 -12,50%VALEV52 VALEE PNA N1 0,21 0,17 0,21 0,19 -9,52%VALEV56 VALEE PNA N1 2,57 2,50 2,78 2,77 +1,83%VALEV59 VALEE PNA N1 4,68 4,56 4,68 4,56 -4,00%VALEV6 VALEE PNA N1 2,89 2,89 2,89 2,89 -5,86%VALEV68 VALEE PNA N1 4,15 4,08 4,20 4,15 +0,72%VALEV76 VALEE PNA N1 0,59 0,46 0,59 0,50 -15,25%VALEV77 VALEE PNA N1 0,98 0,87 1,05 0,93 -11,42%VALEV78 VALEE PNA N1 3,18 3,18 3,45 3,45 -1,14%VALEV85 VALEE PNA N1 1,46 1,32 1,53 1,40 -11,94%VALEV86 VALEE PNA N1 2,45 2,28 2,46 2,38 -5,55%VALEV87 VALEE PNA N1 1,60 1,49 1,67 1,57 -8,18%VALEV88 VALEE PNA N1 1,78 1,68 1,93 1,78 -8,24%VALEV9 VALEE PNA N1 3,82 3,65 3,92 3,80 -2,31%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVX16 ABEVE ON 0,40 0,35 0,40 0,35 +34,61%BBASX24 BBASE /EJ ON NM 0,39 0,37 0,39 0,38 +65,21%BBASX27 BBASE /EJ ON NM 1,20 1,03 1,20 1,05 +59,09%BBASX30 BBASE /EJ ON NM 1,80 1,80 1,80 1,80 +12,50%BBASX32 BBASE /EJ ON NM 2,54 2,54 2,95 2,92 +5,79%BBASX57 BBASE /EJ ON NM 1,19 1,19 1,19 1,19 -35,67%BBASX70 BBASE /EJ ON NM 2,20 2,20 2,60 2,60 +14,53%BBASX75 BBASE /EJ ON NM 0,80 0,75 0,80 0,78 -7,14%BBASX81 BBASE /EJ ON NM 2,65 2,65 3,12 3,12 +12,63%BBDCX66 BBDCE PN N1 2,44 2,44 2,44 2,44 +7,96%BBDCX67 BBDCE PN N1 2,14 2,14 2,14 2,14 +22,98%BBDCX69 BBDCE PN N1 3,03 3,03 3,03 3,03 +21,68%BBDCX7 BBDCE PN N1 2,30 2,30 2,48 2,48 +18,66%BBDCX9 BBDCE PN N1 2,91 2,91 2,91 2,91 +23,30%BBTGX4 BBTGE UNT 1,08 1,08 1,08 1,08 /0,00%BBTGX71 BBTGE UNT 0,23 0,23 0,23 0,23 +130,00%BVMFX41 BVMFE ON NM 0,48 0,46 0,49 0,49 +2,08%BVMFX8 BVMFE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -10,00%CSNAX11 CSNAE ON 1,45 1,45 1,45 1,45 +26,08%CSNAX94 CSNAE ON 0,56 0,56 0,57 0,57 -3,38%CSNAX98 CSNAE ON 0,73 0,73 0,75 0,75 +33,92%ESTCX23 ESTCE ON NM 0,46 0,46 0,72 0,72 +56,52%ESTCX54 ESTCE ON NM 1,29 1,24 1,41 1,37 +22,32%ESTCX63 ESTCE ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 +7,57%ITUBX41 ITUBE PN N1 1,94 1,94 1,94 1,94 +1,04%ITUBX80 ITUBE PN N1 0,18 0,15 0,18 0,17 +54,54%ITUBX90 ITUBE PN N1 2,05 2,05 2,05 2,05 /0,00%PDGRX13 PDGRE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 +35,71%PDGRX14 PDGRE ON NM 0,25 0,25 0,26 0,26 +30,00%PDGRX15 PDGRE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 +10,34%PDGRX16 PDGRE ON NM 0,40 0,40 0,41 0,41 +7,89%PETRX12 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,07 -22,22%PETRX13 PETRE PN 0,12 0,12 0,14 0,13 +8,33%PETRX2 PETRE PN 0,91 0,91 1,59 1,59 +5,29%PETRX41 PETRE PN 0,37 0,37 0,49 0,43 +43,33%PETRX47 PETRE PN 7,40 7,24 7,40 7,24 -2,81%PETRX51 PETRE PN 2,81 2,71 3,02 2,88 -6,79%PETRX60 PETRE PN 2,54 2,43 2,80 2,65 -1,11%PETRX68 PETRE PN 0,48 0,45 0,48 0,45 +125,00%PETRX70 PETRE PN 1,78 1,69 1,90 1,90 +2,70%PETRX8 PETRE PN 0,82 0,77 0,89 0,89 +11,25%PETRX9 PETRE PN 1,14 1,08 1,35 1,35 +3,84%PETRX98 PETRE PN 1,30 1,26 1,34 1,26 -3,81%SUZBX78 SUZBE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -87,50%TAEEX18 TAEEE UNT N2 0,16 0,16 0,16 0,16 =0,00%TAEEX21 TAEEE UNT N2 1,06 0,85 1,06 0,85 -20,56%USIMX75 USIME PNA N1 0,39 0,39 0,39 0,39 +5,40%USIMX80 USIME PNA N1 0,60 0,60 0,61 0,61 +8,92%VALEX24 VALEE PNA N1 0,79 0,77 0,84 0,84 +1,20%VALEX25 VALEE PNA N1 0,96 0,96 1,31 1,21 +83,33%VALEX30 VALEE PNA N1 4,65 4,65 4,65 4,65 +3,33%VALEX31 VALEE PNA N1 5,52 5,52 5,52 5,52 =0,00%VALEX52 VALEE PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 =0,00%VALEX57 VALEE PNA N1 0,99 0,99 0,99 0,99 +41,42%VALEX62 VALEE PNA N1 1,69 1,69 1,69 1,69 /0,00%VALEX77 VALEE PNA N1 3,29 3,12 3,29 3,12 +92,59%VLIDX34 VLIDE ON NM 0,30 0,30 0,30 0,30 +11,11%VLIDX60 VLIDE ON NM 0,10 0,10 0,10 0,10 +11,11%

Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASW29 BBASE /EJ ON NM 1,51 1,51 1,51 1,51 +9,42%BBASW30 BBASE /EJ ON NM 1,55 1,55 1,89 1,82 -0,54%BBASW32 BBASE /EJ ON NM 2,48 2,48 2,48 2,48 -10,79%BBASW49 BBASE /EJ ON NM 0,10 0,09 0,11 0,10 +400,00%BBASW58 BBASE /EJ ON NM 1,08 1,08 1,39 1,28 +4,91%BBASW61 BBASE /EJ ON NM 2,61 2,61 2,61 2,61 -1,13%BBASW67 BBASE /EJ ON NM 1,05 1,01 1,31 1,23 +7,89%BBASW31 BBASE FM/EJ ON NM 2,01 1,95 2,42 2,33 +12,56%BBASW34 BBASE FM/EJ ON NM 3,62 3,46 4,13 4,05 +9,75%BBASW60 BBASE FM/EJ ON NM 2,12 2,08 2,53 2,45 +16,66%BBASW72 BBASE FM/EJ ON NM 2,72 2,65 3,23 3,12 +10,63%BBDCW8 BBDCE PN N1 2,32 2,32 2,32 2,32 -2,10%BBDCW10 BBDCE FM PN N1 3,34 2,98 3,64 3,38 +3,68%BBDCW68 BBDCE FM PN N1 2,48 2,20 2,73 2,52 +0,80%BBDCW7 BBDCE FM PN N1 1,79 1,57 2,00 1,82 -2,15%BBDCW79 BBDCE FM PN N1 2,02 1,82 2,23 2,04 +5,69%BOVAW54 BOVAE FM CI 2,15 2,15 2,19 2,19 /0,00%BOVAW56 BOVAE FM CI 2,71 2,71 2,71 2,71 -15,04%BOVAW57 BOVAE FM CI 3,33 3,33 3,46 3,46 +2,67%BRFSW25 BRFSE ON NM 0,67 0,67 0,68 0,68 /0,00%

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2014

FINANÇAS

20

DEVEDOR: THL ENGENHARIA E CONSTRU-ÇÃO LTDA. - ENDEREÇO: AV. CRISTIANO MACHADO 640 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-660 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.657.

DEVEDOR: MARCELO RAMOS DA COSTA CAMELO - ENDEREÇO: RUA ITAJUBÁ, 1580, AP 203 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31030-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.674.

DEVEDOR: VICTOR EUSTÁQUIO LIMA DE SOUZA - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO CLE-MENTE, 247 AP 202 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.680.

DEVEDOR: FABIANO GOMES - ENDEREÇO: RUA DIAMANTINA 401 AP 306 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31110-320 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.843.687.

DEVEDOR: E HOTELARIA E TURISMO LTDA. - ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO3411 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-413 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.693

DEVEDOR: ADONAI SEGURANÇA ELETRONI-CA LTDA. - ME - ENDEREÇO: R ÁLVARES DE AZEVEDO, 17 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.696.

DEVEDOR: ANTÔNIO LOBATO DE FARIA - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 788 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-041 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.701.

DEVEDOR: FAUSTO OLINTO COSTA FILHO ME - ENDEREÇO: RUA PADRE TIAGO DE ALMEIDA, 155 LJ 02 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30520-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.702.

DEVEDOR: E3R AQUECIMENTO SOLAR LTDA--ME - ENDEREÇO: RUA DELEGADO ALVARO LOUREIRO, 125 - LJ 03 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-650 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.720.

DEVEDOR: GILSON QUEIROZ BRAGA - ENDE-REÇO: RUA ESTER AUGUSTA RIBEIRO NRO 333 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30525-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.721.

DEVEDOR: VISTA ENGENHARIA DE SOFTWA-RE L - ENDEREÇO: RUA JURUA, 50 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-020 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.723.

DEVEDOR: CONDOMÍNIO DO EDIF. PALLA-DIUM - ENDEREÇO: RUA COBRE - 294 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-190 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.737.

DEVEDOR: MILIANA OLIVEIRA GASPAR - ENDEREÇO: RUA CAETANO MARQUES 110 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-520 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.740.

DEVEDOR: FEMAPA COMERCIAL EIRELI LTDA. - ENDEREÇO: RUA CIRANDINHA 199 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31742-008 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.745.

DEVEDOR: APRODUTORA PRODUÇÕES ART.E EVENTOS - ENDEREÇO: RUA BORGES, 67 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.754.

DEVEDOR: CLAUDIA MARCIA SANTOS CAMI-LO - ENDEREÇO: RUA ROSETE DIAS ,22 CASA 2 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31070-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.766.

DEVEDOR: RECICLAGEM CAPITAL EIRELI - ENDEREÇO: RUA PROFESSORLEONTINO DA CUNHA 9, - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-760 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.769.

DEVEDOR: GABRIELA RENATA SOARES - ENDEREÇO: RUA ESTRADA DO CERCADI-NHO,2169 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30421-410 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.770.

DEVEDOR: LETICIA AMARAL MOREIRA - ENDEREÇO: RUA CABRALIA,549 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-080 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.772.

DEVEDOR: CENTRO ESPORTIVO E CULTU-RAL VENDA NOVA LTDA. - ENDEREÇO: AV VILARINHO 1601 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31615-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.778

DEVEDOR: ADRIANE MAURA PEREIRA - ENDEREÇO: RUA EMILIO CARDOSO AIRES 50 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31844-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.778.

DEVEDOR: OSWALDO OSORIO DA COSTA - ENDEREÇO: AV VILARINHO 1601 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31615-250 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.778.

DEVEDOR: FERNANDO HONORIO FREITAS DA SILVA ALVES - ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 486 APTO 1002 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.779.

DEVEDOR: ROSILENE APARECIDA ALVES - ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 486 APTO 1002 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.779.

DEVEDOR: CAMARIM NIGHT CLUBE LTDA. - ENDEREÇO: RUA JOSÉ ANDRÉ LUIZ 219 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: CON-TAGEM - CEP: 32260-030 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.843.781.

DEVEDOR: ANTÔNIO CARLOS DOS SANTOS - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO ENAO SABI-DO - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDA-DE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.781.

DEVEDOR: JAMILSON JOSÉ DANTAS SAN-TOS - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO ENAO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.781.

DEVEDOR: MARIA MARLY RODRIGUES - ENDEREÇO: AV JOSÉ FARIA DA ROCHA 1390 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 32315-040 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.781.

DEVEDOR: DAMIAO FARIAS LOPES LTDA. - ENDEREÇO: RUA DOS CACTOS 590 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30690-080 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.782.

DEVEDOR: DAMIAO FARIAS LOPES - ENDE-REÇO: RUA DOS CACTOS 658 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30690-080 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.782.

DEVEDOR: CASA INFINITA PADARIA E CON-FEITARIA LTDA. EPP - ENDEREÇO: RUA CEARA 1118 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-311 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.783.

DEVEDOR: LUIZ OTAVIO CAMARGOS DE CAR-VALHO - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.783.

DEVEDOR: BRUNA MARIA NADIA DOS SAN-TOS - ENDEREÇO: RUA ENGENHEIRO AMARO LANARI 330/202 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.784.

DEVEDOR: CALF COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA FLÁVIO MAR-QUES LISBOA 340/01 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.786.

DEVEDOR: CALF COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA FLÁVIO MAR-QUES LISBOA 340/01 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.787

DEVEDOR: GUSTAVO FERREIRA DO AMARAL - ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA FREITAS 784 APTO 103 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.795.

DEVEDOR: ADIR COELHO LIMA - ENDEREÇO: RUA JOÃO BATISTA FERNANDES 246/304 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31630-340 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.799.

DEVEDOR: NEUZA SOARES DOS SANTOS - ENDEREÇO: RUA VINTE E TRES 10 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/09/2014 - CIDADE: RIBEI-RAO DAS NEVES - CEP: 33915-052 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.842.607.

DEVEDOR: VITOR DE OLIVEIRA SOUSA - ENDEREÇO: RUA D 25 - DT. APRESENTAÇÃO: 16/09/2014 - CIDADE: RIBEIRAO DAS NEVES - CEP: 33940-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.106

BELO HORIZONTE, 24 DE SETEMBRO DE 2014.O TABELIÃO.

EDITAIS: 47

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE. TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALK-MIM. RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. HORÁ-RIO DE FUNCIONAMENTO: DE 09(NOVE) ÀS 17 (DEZESSETE) HORAS DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 29/09/2014

DEVEDOR: A.M.L.RIBEIRO MOREIRA - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: AV FRANCISCO CARLOS JAN-SEN, 1556 - CIDADE: B HORIZONTE/MG - CEP: 31240656. Protocolo: 202.841.047.

DEVEDOR: AFLORAR ESTILOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDERE-ÇO: R JOAQUIM ANACLETO DA CONCEICAO 200 LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644230. Protocolo: 202.841.106.

DEVEDOR: ANDRADE BARREIRO COM VARE-JISTA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: AFONSO VAZ DE MELO, 640 LJ 113 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30640070. Protocolo: 202.841.101.

DEVEDOR: ANDRADE COMÉRCIO VAREJISTA LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: SATURNINO DE BRITO, 17 LJ 149 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30111020. Protocolo: 202.841.102.

DEVEDOR: ARTHUR FERREIRA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA CEL ANTÔNIO P DA SILVA 38 SANTA EFIGENIA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30240380. Protocolo: 202.841.342.

DEVEDOR: CAMILA ANDRÉA SOEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDERE-ÇO: RUA MARECHAL RONDON 329 302 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720050. Protocolo: 202.841.095.

DEVEDOR: COMERCIAL BELAS FLORES LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: AV. BERNARDO VASCONECELOS, 1425 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31150000. Protocolo: 202.841.145.

DEVEDOR: COMERCIAL FAMOL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDERE-ÇO: AV PRUDENTE DE MORAIS 1330 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380252. Protocolo: 202.841.061.

DEVEDOR: COMERCIAL PARANAIBA EIRELI ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: R DESEMBARGADOR CINTRA NETO,481 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30620100. Protocolo: 202.841.089.

DEVEDOR: COMÉRCIO DE ELETRÔNICOS R R LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 640 SAGRADA FAMILIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030514. Pro-tocolo: 202.841.339.

DEVEDOR: CONFESTA ALIMENTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: R CARLOS EUSTÁQUIO 117 BELEM - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30881470. Pro-tocolo: 202.841.147.

DEVEDOR: CONSTRUTORA R3 LTDA-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA HERMILO ALVES 31 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31010070. Protocolo: 202.841.158.

DEVEDOR: DIRECOES HIDRÁULICA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA SACADURA CABRAL 680 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30532060. Protocolo: 202.841.112.

DEVEDOR: EGL EDITORES GRÁFICOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: AV. PROF. MAGALHÃES PENIDO, 1011 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270700. Protocolo: 202.841.262.

DEVEDOR: ELANE CRISTINA MENEZES SILVA 6 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: R RIO ESPERA 228 ANDAR 301 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710260. Protocolo: 202.841.278.

DEVEDOR: FRAN & W FRETAMENTO DE ONI-BUS EIRELI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: SETECENTOS E QUARENTA E SEIS N.90 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31970629. Protocolo: 202.841.144.

DEVEDOR: GRUPO MINAS DE COMÉRCIO VIRTUA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA PROFESSOR PIMENTA DA VEIGA, 808 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170190. Protocolo: 202.841.300.

DEVEDOR: GUSTAVO HENRIQUE CORTEZI AMORI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA TUPIS 343 SL 610,466 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190060. Protocolo: 202.841.198.

DEVEDOR: IMEX CENTER FARMA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA ITAPETINGA 128 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130100. Proto-colo: 202.841.055.

DEVEDOR: IMEX CENTER FARMA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA ITAPETINGA 128 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130100. Proto-colo: 202.841.083.

DEVEDOR: JANAINA RODRIGUES NOGUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: FREI CONCEICAO VELOSO, 879/12 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30530300. Protocolo: 202.841.298.

DEVEDOR: LUCAS EVANGELISTA DA ROCHA JÚNIOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA HILDA ROSA DE JESUS, 76 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31535260. Protocolo: 202.841.325.

DEVEDOR: MANDALA DISCO CLUB LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: AV TRINTA E UM MARCO, 840 DOM CABRAL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30535000. Protocolo: 202.841.340.

DEVEDOR: MARLI ALVES BESSA DE OLIVEI-RA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA ARMANDO TAUIL, 41 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30390280. Protocolo: 202.841.191.

DEVEDOR: MG FREIOS VALV. E COMPRESS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: ROD BR 040 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31950650. Protocolo: 202.841.050.

DEVEDOR: MIRIAM MELO THEOBALDO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA AFONSO PENA JÚNIOR, 27/302 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170110. Protocolo: 202.841.303.

DEVEDOR: MTRANSMINAS MINERAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: AV ÁLVARES CABRAL 1777 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170001. Protocolo: 202.841.169.

DEVEDOR: NOMINAL CREDIT CORRESPON-DENTE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA LADA GOMES DE OLIVEIRA, 145 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30626220. Protocolo: 202.841.289.

DEVEDOR: O CRAVO E A ROSA COM LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: AV DOS ENGENHEIROS 688 LJ 03 ALIPIO DE MELO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30840300. Protocolo: 202.841.045.

DEVEDOR: OSANA PEREIRA DOS SANTOS BARBOSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA LUIZ ZUDDIO 107 AP 02 MARIA VIRGINIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31155550. Protocolo: 202.841.341.

DEVEDOR: OSMIRO OLIVEIRA LELES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDERE-ÇO: R ANAPURUS02LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31980210. Protocolo: 202.841.178.

DEVEDOR: PAULO EDUARDO PINTO DINIZ E CIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: AV BIAS FORTES, 705-A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170011. Protocolo: 202.841.141.

DEVEDOR: R E OLIVEIRA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA LOURENCO SILVA, 122 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31540475. Protocolo: 202.841.308.

DEVEDOR: RCM SOLUÇÕES E SEGURANÇA LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA PROFES-SOR MARIO WERNECK, 2940 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575180. Protocolo: 202.841.109.

DEVEDOR: SEVEM PEIXES E AQUARIOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA CRISTOVAO FRANCELINO FERREIRA, 69 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31930300. Protocolo: 202.841.151.

DEVEDOR: SID GRAF RESPR COM LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: AV PORTUGAL 167 - SL102 - JD. ATLANTICO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550000. Protocolo: 202.841.269.

DEVEDOR: TEMAKI SÃO BENTO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDERE-ÇO: AVENIDA CONSUL ANTÔNIO CADAR 122, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360000. Protocolo: 202.841.326.

DEVEDOR: TEMAKI SÃO BENTO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDERE-ÇO: AVENIDA CONSUL ANTÔNIO CADAR 122, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360000. Protocolo: 202.841.329.

DEVEDOR: VAZ CAR SERVIÇOS AUTOMOTI-VOS L - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA MATEUS LEME 113 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250270. Protocolo: 202.841.218.

DEVEDOR: YOU ALUGUEL DE CARROS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA JACUI , 1712 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110050. Protocolo: 202.841.207.

DEVEDOR: YOU ALUGUEL DE CARROS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014 - ENDEREÇO: RUA JACUI , 1712 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110050. Protocolo: 202.841.216.

BELO HORIZONTE, 24 DE SETEMBRO DE 2014.

JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO.2º TABELIÃO DE PROTESTO.

41 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRAN-GELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas ou ignoradas, forem resi-dentes ou domiciliadas fora da competência ter-ritorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuse-rem a receber a intimação nos endereços forne-cidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 29/09/2014.

DEVEDOR(A): BARTIQUIM LTDA. - ME; ENDE-REÇO: RUA SILVIANOPOLIS, 74 - SANTA TEREZA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31010-410; APONTAMENTO: 31840642; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): FORTE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO DE PEÇAS E; ENDEREÇO: AVENIDA DOM PEDRO II 886 - CARLOS PRA-TES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-010; APONTAMENTO: 31840681; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): FRIENDS BAR E RESTAURAN-TE LTDA; ENDEREÇO: AV GUARAPARI,176 - SANTA AMELIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31560-300; APONTAMENTO: 31840703; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): MARLI ALVES BESSA OLIVEIRA - M; ENDEREÇO: RUA ARMANDO TAUIL 41 - PILAR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30390-280; APONTAMENTO: 31840727; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): VIA ENGENHARIA S/A; ENDE-REÇO: RUA OURO PRETO, 1037 - SANTO AGOSTI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30360-670; APONTAMENTO: 31840742; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): PEDRO VICTOR FERREIRA LOUREIRO; ENDEREÇO: R. LUIZA EFIGENIA SILVA 110 LJ D - BELO HORIZON - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30520-460; APONTA-MENTO: 31840750; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): GERSON DE ARAÚJO FILHO; ENDEREÇO: RUA DEBORAH MARIA CRUZ 195 - SANTA HELENA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30642-470; APONTAMENTO: 31840766; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): COMPANHIA ATUAL DE TRANS-PORTES; ENDEREÇO: AV. PORTUGAL, 4736 - ITAPOA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31710-400; APONTAMENTO: 31841260; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): DROG E PERF SAÚDE LTDA--ME; ENDEREÇO: DOS TUPIS 574 - CENTRO/BARRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-061; APONTAMENTO: 31841262; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): ENGEFORMA ENGENHARIA IND. E COM. LTDA; ENDEREÇO: RUA PRADOS 901 - CARLOS PRATE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-300; APONTAMENTO: 31841267; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): FMM - RESTAURANTE E BAR LTDA. - EPP; ENDEREÇO: R ÁLVARES MACIEL, 379 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30150-250; APONTAMENTO: 31841281; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA EM CASA LTDA; ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS 1420 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30112-021; APONTAMENTO: 31841283; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): REINALDO GOMES DA SILVA ME; ENDEREÇO: AV AFONSO PENA, 867 SOBRE LOJA 26 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-002; APONTAMENTO: 31841302; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): UNICORP IMPORT EXPORT LTDA. ME; ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO, 10.465 - PLANALTO - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31730-553; APONTAMEN-TO: 31841388; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): NALVA MARIA JANUÁRIA; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 479 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-001; APONTAMENTO: 31841389; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): 3F PONTO A PONTO COMER-CIAL LTD; ENDEREÇO: RUA JOVIANO COE-LHO, 341 LJ A - BOA VISTA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31060-170; APONTAMENTO: 31841416; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ CICERO RODRIGUES; ENDEREÇO: RUA BAHIA, 518, AP 411 - CEN-TRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-010; APONTAMENTO: 31841418; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): WAGNER PARREIRAS ALON-SO; ENDEREÇO: R. SALITRE, 233 - STA CRUZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31150-620; APONTAMENTO: 31841432; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): G D M DIST. DE MEDIC. LTDA. ME; ENDEREÇO: R FRANCISCO DA VEIGA, 444 - MONSENHOR MESSI - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30720-490; APONTAMENTO: 31841434; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): GEANA MÓVEIS LTDA; ENDE-REÇO: AV. DR. CRISTIANO GUIMARAES 1706 - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-300; APONTAMENTO: 31841435; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): GEANA MÓVEIS LTDA; ENDE-REÇO: AV. DR. CRISTIANO GUIMARAES 1706 - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-300; APONTAMENTO: 31841436; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): ADFM PRODUÇÕES E EVEN-TOS LTDA; ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA 1145 - FUNCIONARIOS - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30140-131; APONTAMEN-TO: 31841443; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): AMAURY SIMAO SADER JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA 1145 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30140-131; APONTAMENTO: 31841443; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): WANDERSON CARLOS OLIVEI-RA; ENDEREÇO: AV RESSACA 175 - CORA-ÇÃO EUCARISTICO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30535-540; APONTAMENTO: 31841447; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

Faz saber que pretentem casar-se:

RODRIGO LAGE D'AZEVEDO CARNEIRO, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Curitiba, 2255/1603, Lour-des, 3BH, filho de André Faria D'Azevedo Carnei-ro e Celita Lage D'Azevedo Carneiro; e CAMILA NAGHETINI, solteira, Economista, maior, resi-dente nesta Capital à Rua Espirito Santo, 2050/102, Lourdes, 3BH, filha de Marcos da Cunha Naghetini e Maria Francisca de Souza Naghetini. (668917)

HENRIQUE MONTANDON CHAER, SOLTEIRO, SERVIDOR PÚBLICO, maior, natural de Araxá, MG, residente nesta Capital à R. Pernambuco, 619/1301, Funcionários, 3BH, filho de Aziz Vieira Chaer e Gilda Maria Montandon Chaer; e FLÁVIA LORENE MODESTO SILVA, solteira, Servidor Público, maior, residente nesta Capital à R. Per-nambuco, 619/1301, Funcionários, 3BH, filha de José Geraldo Cançado Silva e Iolanda Márcia Modesto Silva. (668918)

DANIEL AUGUSTO ALONSO DE AGUIAR, SOL-TEIRO, BANCÁRIO, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à Rua Contria Nº 963 / 302, Barroca, 3BH, filho de Fernando Antonio Horta de Aguiar e Maria Emilia Alonso de Aguiar; e ROBERTA CHAVES ALVES ARAÚJO, solteira, Consultora de Beleza, maior, residente nesta Capital à Rua Contria Nº 963 / 302, Barro-ca, 3BH, filha de Roberto Alves Araújo e Jussara Chaves Alves Araújo. (668919)

ALEXANDRÉ LOUZADA DE AQUINO, SOLTEI-RO, ENGENHEIRO, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à Av. Paulo Camilo Pena,602/1502, Belvedere, 3BH, filho de Paulo Cesar Dias Aquino e Solange Louzada Aquino; e MARINA SILVA MAGALHÃES VIANA, solteira, Engenheira, maior, residente nesta Capi-tal à Av. Paulo Camilo Pena,602/1502, Belvedere, 3BH, filha de Fernando Soares Magalhães Viana e Jacqueline Salomão Silva Viana. (668920)

RICARDO CAMPANATE RODRIGUES, SOLTEI-RO, ANALISTA DE SISTEMAS, maior, natural de Brasília, DF, residente nesta Capital à R. Nunes Vieira, 255/501, Santo Antônio, 3BH, filho de Artur Custodio Ferreira Rodrigues e Durcilene Ferreira Campanate Rodrigues; e LARISSA CHRISTOVAM SIMÕES, solteira, Vendedora, maior, residente nesta Capital à R. Nunes Vieira, 255/501, Santo Antônio, 3BH, filha de Ivan Luiz de Araújo Simões e Lila Maria Christovam Simões. (668921)

SHIGUEO SHIBATA, DIVORCIADO, EMPRESÁ-RIO, maior, natural de Coronel Fabriciano, MG, residente nesta Capital à R. Turfa, 1186/402, Barro-ca, 3BH, filho de Nobaru Shibata e Hideco Shibata; e MARIA RITA PEREIRA, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à R. Turfa, 1186/402, Barro-ca, 3BH, filha de Raimundo Damasio Pereira e Maria Guedes Pereira. (668922)

PAULO ROBERTO DENILLI DE OLIVEIRA, DIVORCIADO, TECNICO EM TELECOMUNICA-ÇÕES, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Francisco Vaz de Melo, 286, Santa Rosa, 2BH, filho de José Cami-lo de Oliveira Filho e Marilia Denilli de Oliveira; e MARCELLE PAULINO MACHADO FREIRE, sol-teira, Comerciante, maior, residente nesta Capi-tal à Rua João Antonio Azeredo, 10/1202, Belve-dere, 3BH, filha de Marco Aurélio Machado Freire e Márcia Paulino Machado Freire. (668923)

CARLOS ALBERTO SANTIAGO SANTOS RAN-GEL, SOLTEIRO, NUTRICIONISTA / GASTRÔ-NOMO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Rio Negro, 43/301, Prado, 3BH, filho de Heraldo Rangel e Maria Celia Santiago dos Santos Rangel; e JULIANA MARIA TRINDADE BEZERRA, solteira, Bióloga, maior, residente nesta Capital à R. Rio Negro, 43/301, Prado, 3BH, filha de José Rodrigues Bezerra Filho e Lucimar Trindade Bezerra. (668924)

DIEGO FELIPE SANTOS RODRIGUES, SOL-TEIRO, ELETRICISTA, maior, natural de Vitória, ES, residente nesta Capital à R. Ravina, 287, São Lucas, 3BH, filho de Otto Rodrigues Filho e Iracilda dos Santos; e RAFAELA SILVA PEREI-RA, solteira, Vendedora, maior, residente nesta Capital à R. Ravina, 287, São Lucas, 3BH, filha de Gilberto Antonio Pereira e Gislene da Silva. (668925)

EDUARDO BRITO ARRUNÁTEGUI, DIVORCIA-DO, ENGENHEIRO, maior, natural de Trujillo, ET, residente nesta Capital à R. Aloysio Leite Guima-rães, 36, Belvedere, 3BH, filho de Cesar Augusto Arrunátegui Carvalho e Maria Teresa Brito de Arrunátegui; e DANIELI FERNANDES VIEIRA, divorciada, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à R. Pernambuco, 580, Funcionários, 3BH, filha de Joaquim dos Santos Otoni Vieira e Delza Maria Fernandes Vieira. (668926)

CARLOS CHAVES RIBEIRO, SOLTEIRO, ADMI-NISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Alegrete, 570, Sagrada Familia, 1BH, filho de Carlos Roberto Xavier Ribeiro e Angela Maria Chaves Xavier Ribeiro; e MARCELLA CARNEIRO SANTIAGO, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capi-tal à Rua Levy Lafetá, 161/501, Belvedere, 3BH, filha de Pedro Santiago de Moraes e Vanilda Carneiro Santiago. (668928)

PAULO CÉSAR GINO ABREU, SOLTEIRO, PEDREIRO, maior, natural de Diamantina, MG, residente nesta Capital à Bc. da Igreja - Acaba Mundo, 13, Sion, 3BH, filho de Sebastião Gino e Eliane de Jesus Abreu; e DAIELLY SABRINA SILVA, solteira, Doméstica, maior, residente nesta Capital à Bc. da Igreja - Acaba Mundo, 13, Sion, 3BH, filha de Geraldo Maria e Sandra Maria Silva. (668929)

JOSÉMIR ROCHA DE ANDRADE, SOLTEIRO, POLICIAL MILITAR, maior, natural de Palma, MG, residente nesta Capital à R. Erê, 206/203, Prado, 3BH, filho de José Luciano de Andrade e Joventina Rocha de Andrade; e BRUNA GOMES PRATES, solteira, Policial Civil, maior, residente nesta Capital à R. Erê, 206/203, Prado, 3BH, filha de Luiz Carlos Prates e Iraci Gomes Vaz. (668930)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 23 de setembro de 2014OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

13 editais

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZON-TE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se:

HAROLDO AVELINO PEREIRA, divorciado, apo-sentado, nascido em 17/11/1951 em Oliveira, MG, residente a Rua Alair Pereira De Melo, 45, Betania, Belo Horizonte, filho de JOSÉ ALVES PEREIRA e NADIR DA CRUZ PEREIRA Com ANA LUCIA DA SILVA, divorciada, telefonista, nascida em 05/07/1954 em Minas Gerais, MG, residente a Rua Alair Pereira De Melo, 45, Beta-nia, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO PINTO DA SILVA e SEBASTIANA ELVIRA DA SILVA.

ANDERSON GERALDO MAGELA DOS SAN-TOS, solteiro, motorista, nascido em 13/12/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Bc Mirtis, 65, Havai, Belo Horizonte, filho de SEBASTIÃO FIRMINO DOS SANTOS e TEREZINHA MARIA DOS SANTOS Com ROSILEIA APARECIDA SALOMÉ, solteira, diarista, nascida em 22/10/1978 em Sao Goncalo Do Abaete, MG, residente a Bc Mirtis, 65, Havai, Belo Horizonte, filha de JOÃO SALOMÉ DA SILVA e EFIGENIA DOS SANTOS.

PAULO SÉRGIO SOARES, solteiro, eletricista, nascido em 21/01/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Isis Magalhaes, 184, Betania, Belo Horizonte, filho de SÉRGIO FERNANDES SOARES e MARIA DO CARMO AMARAES Com KELLER NATALIA DE CARVALHO PEREIRA, solteira, esteticista, nascida em 10/01/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Isis Maga-lhaes, 184, Betania, Belo Horizonte, filha de GERALDO ANTÔNIO PEREIRA FILHO e IZA DE CARVALHO PEREIRA.

LEANDRO DOS REIS LOPES, divorciado, tecni-co em eletronica, nascido em 14/07/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Edith Melo Silva, 207, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de LUIZ JOÃO LOPES e MARIA DOS REIS LOPES Com JOSICLEIDE PEREIRA MARTINS, solteira, auxiliar de servicos gerais, nascida em 15/11/1989 em Carlos Chagas, MG, residente a Rua Edith Melo Silva, 207, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de JOAQUIM MARTINS NETO e RITA PEREIRA NUNES NETO.

ALOISIO TEODORO HORBELT, solteiro, eletri-cista, nascido em 25/08/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Manoel Alves, 105, Palmei-ras, Belo Horizonte, filho de HAROLDO HOR-BELT e ANA LUCIA TEODORO HORBELT Com GRAZIELLA ESTRELLA DIAS, solteira, eletricis-ta, nascida em 05/04/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Manoel Alves, 105, Palmei-ras, Belo Horizonte, filha de GILMAR DE OLIVEI-RA DIAS e IZABEL CRISTINA ESTRELLA DIAS.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem sou-ber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 23/09/2014.Alexandrina De Albuquerque RezendeOficial do Registro Civil.

5 editais

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃOO FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 29/09/2014.

DEVEDOR: LUCIANA FREIRE PROSDOCIMI - ENDEREÇO: RUA MONTE SIAO 452 APTO 806 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.596.

DEVEDOR: JOSÉ AILTON RIBEIRO - ENDERE-ÇO: RUA CURITIBA 149 CENTRO - DT. APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31540-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.598.

DEVEDOR: PATRICIA CANTON PRATES - ENDEREÇO: RUA SALVIA, 1741 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31744-684 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.599.

DEVEDOR: IMPRESSOS SANTA TEREZINHA LTDA. - ENDEREÇO: RUA: BOM SUCESSO, 84 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.605.

DEVEDOR: XISTO E COSTA COM.E DISTRI-BUIDORA LT - ENDEREÇO: R CAMARGOS 498, - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31575-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.617.

DEVEDOR: ENGEFORMA ENGENHARIA IND. E COM. LTDA. - ENDEREÇO: RUA PRADOS 901 - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.625.

DEVEDOR: ONLINE COMÉRCIO EIRELI - EPP - ENDEREÇO: RUA CORAÇÃO DE JESUS, NR 82 LETRA A - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-610 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.636.

DEVEDOR: RMT COM DE MÓVEIS LTDA. - ME - ENDEREÇO: AVENIDA GETULIO VARGA 885/LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 19/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.655.

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2014 21

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 22/09/2014

06747 - 1569020.07.2014.8.13.0024 Autor: Antônio Velloso Neto; Réu: Minas Diesel S/A => Vista ao autor, prazo de 0010 dias. Vistos, etc... Dar vista ao autor para, querendo, impugnar a contestação e documentos de fls. 215/260, no prazo de dez dias. Intimar.

06748 - 3171912.22.2011.8.13.0024 Autor: Via 765 Confecção de Roupas Ltda.; Réu: Massa Falida de Via 765 Confecções de Roupas Ltda. => Intimação, prazo de 0030 dias. Vistos, etc...1- Intimar o perito nomeado para dar início aos trabalhos. 2 - À Secretaria para disponibilizar os livros da falida e o presente processo ao perito, devendo este concluir o laudo pericial no prazo de 30 (trinta) dias. 3 - Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIA - EXPEDIENTE DE 22/09/2014

6765 - 2151273.92.2014.8.13.0024 Autor: Perimetral Segurança - Eireli; Réu: Impec Construções e Empreendimentos Ltda. => Vista ao autor, prazo de 0005 dias, sobre mandado 1, devol-vido sem cumprimento.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

EDITAIS DE CASAMENTO

DEVEDOR(A): CARROCERIAS BAHIA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RODOVIA BR 381 FERNAO DIAS SN KM 482,5 32698-898 BETIM DIST INDL JD PIEMONT MG; PROTOCOLO: 4840.011; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): CARROCERIAS BAHIA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RODOVIA BR 381 FERNAO DIAS SN KM 482,5 32698-898 BETIM DIST INDL JD PIEMONT MG; PROTOCOLO: 4840.012; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): CASA & MANIA MAGAZINE LTDA.; ENDEREÇO: AV PADRE PEDRO PINTO 974 LOJA 10 31510-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.689; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): CASA MANIA MAGAZINE COMÉRCIO VAREJ ART FOT CIMEN L; ENDE-REÇO: AV PADRE PEDRO PINTO 974 LJ 10 31510-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4840.558; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): CINEAR PRODUÇÕES E CINE-MATOGRÁFICAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA GENNARO MASCI 116 31015-142 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.612; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA NOVO SÉCU-LO LTDA.; ENDEREÇO: AV TEREZA CRISTINA 1171 SL 101 BL 04 30640-240 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4839.971; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/09/2014

DEVEDOR(A): DANIEL ALVARENGA PEIXOTO; ENDEREÇO: RUA DA BAHIA 1128 30160-011 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCO-LO: 4840.696; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): DARIO ARCA GARRIDO LOU-REIRO; ENDEREÇO: RUA MARTE 284 (FOR-NECIDO P/CREDOR) 32241-395 CONTAGEM JD RIACHO DAS PEDRAS MG; PROTOCOLO: 4840.708; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): DINAMICA DE SOLIDOS LTDA.; ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO 4386 30494-080 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4840.667; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): E3R AQUECIMENTO SOLAR LTDA. -ME-; ENDEREÇO: R ARLINDO DOS SANTOS 125 31160-640 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4839.854; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 15/09/2014

DEVEDOR(A): ENGENFORMA ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA PRADOS 901 30710-300 BELORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.567; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): EUROTOP ADMINISTRAÇÃO E PARTICIPAÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: RUA PATAGONIA 132 30320-080 BELO HORIZONTE SION MG; PROTOCOLO: 4839.718; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/09/2014

DEVEDOR(A): FERNANDA BATISTA SANTOS; ENDEREÇO: RUA DOS JAVAES 428 CASA B 31530-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.624; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): FERREIRA & COSTA DISTRI-BUIDORA DE MATERIAIS ELETRI; ENDERE-ÇO: R MINISTRO OROZIMBO NONATO 392 GALPAO 03 31260-230 BELO HORIZONTE DONA CLARA MG; PROTOCOLO: 4839.741; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/09/2014

DEVEDOR(A): IMPLAMAX DISTRIBUIDORA LTDA.; ENDEREÇO: RUA CANTAGALO 1241 31230-770 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4840.542; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): JANAINA LUCIA DE CARVALHO PEREIRA; ENDEREÇO: RUA PORTO SEGURO 905 31070-130 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4840.629; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): K P M R PRESTADORA DE SER-VIÇOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA SYLVIO SILVA 179 31995-360 BELO HORIZONTE PAULO VI MG; PROTOCOLO: 4840.588; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): LA MARCA PROJETOS E DESE-NHOS LTDA. ME; ENDEREÇO: R DESEMBAR-GADOR MARIO MATTOS 57 AP 100 30220-410 BELO HORIZONTE SERRA MG; PROTOCOLO: 4839.771; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/09/2014

DEVEDOR(A): MAIRA ANTUNIS RABELO; ENDEREÇO: RUA EQUADOR 275 AP 301 30330-390 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4840.573; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): MILLS ESTRUTURAS E SERVI-ÇOS DE ENGENHARIA SA; ENDEREÇO: ROD ANEL RODOVIARIO 24277 31980-115 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.651; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): PEÇAS CAR LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: RUA CALDAS DA RAINHA 1193 31255-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4840.636; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): PH SERVIÇOS E ADMINISTRA-ÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: RUA OSCAR TROM-POWISKY 555 30441-055 BELO HORIZONTE GUTIERREZ MG; PROTOCOLO: 4840.697; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): PREFEITURA CONTAGEM (FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE); ENDEREÇO: PRACA PRESIDENTE TANCREDO NEVES 200 32017-110 CONTAGEM CAMILO ALVES MG; PROTOCOLO: 4840.516; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): QUINTÃO CONSTRUTORA LTDA.; ENDEREÇO: RUA PIAUI 645 30150-320 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.663; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): RESTAURANTE BAIANERA LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: RUA BOICATUVA 3 31010-320 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4840.641; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): SANDRA SUELI BATISTA MOURA; ENDEREÇO: RUA MANGUEIRAS 442 30580-340 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4840.679; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): SELCAR BH LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: AV DOM PEDRO II 5088 30750-000 BELO HORIZONTE JD MONTANHES MG; PRO-TOCOLO: 4840.703; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): SELCAR BH LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: AV DOM PEDRO II 5088 30750-000 BELO HORIZONTE JD MONTANHES MG; PRO-TOCOLO: 4840.705; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/09/2014

Devedor: CEMA INDÚSTRIA COMÉRCIO E EMPR, com endereço: RUA NORBERTO MAYER, 1018/LOJA 106 A - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2201531, em 18/09/2014.

Devedor: CEMA INDÚSTRIA COMÉRCIO E EMPR, com endereço: RUA NORBERTO MAYER, 1018/LOJA 106 A - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2201541, em 18/09/2014.

Devedor: EMATEX TÊXTIL LTDA., com endere-ço: AVENIDA HELENA DE VASCONCELOS COSTA 785 - CINCAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-685. Protocolo: 2201549, em 18/09/2014.

Devedor: EXPRESSO COLORADO LTDA., com endereço: RUA JOS MENDES FERREIRA, 218-COLORADO - COLORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32143-000. Protocolo: 2201585, em 18/09/2014.

Devedor: DERCIO JUSTINO DA SILVA - CPF 319.209.26, com endereço: R. RIO TOCANTINS, 159, - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM--MG - CEP: 32280-170. Protocolo: 2201601, em 18/09/2014.

Devedor: DERCIO JUSTINO DA SILVA - CPF 319.209.26, com endereço: R. RIO TOCANTINS, 159, - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM--MG - CEP: 32280-170. Protocolo: 2201602, em 18/09/2014.

Devedor: DAVIDSON OLIVEIRA BRAGA, com endereço: RUA SÃO JOÃO DEL REY, 119 - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-170. Protocolo: 2201641, em 18/09/2014.

Devedor: EDER CARLOS DA SILVA FERREIRA, com endereço: R FREI HENRIQUE SOARES 175 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-340. Protocolo: 2201712, em 18/09/2014.

Devedor: BRUNO HENRIQUE MOTA, com ende-reço: RUA NATAL VERONEZ, 225 - TRÊS BAR-RAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-090. Pro-tocolo: 2201735, em 18/09/2014.

Devedor: VIVIANE SANTOS NATAL, com ende-reço: RUA SIMEAO, 115 APTO 102 - LINDA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-710. Protocolo: 2201738, em 18/09/2014.

Devedor: JOSÉ LUCIO RODRIGUES, com ende-reço: RUA N. S. DO CARMO, 1110 - AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-070. Protocolo: 2201756, em 18/09/2014.

Devedor: COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE MATE-RIAL ESCOLAR CIMEC LTDA., com endereço: EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO - EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO-MG - CEP: . Protocolo: 2201766, em 18/09/2014.

Devedor: JOSÉ FERREIRA DE LIMA, com ende-reço: EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO - EM LUGAR INCERTO E NÃO SABIDO-MG - CEP: . Protocolo: 2201766, em 18/09/2014.

Devedor: OILIBA FERRAMENTARIA E INJEÇÃO DE PLASTICOS LTDA., com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 1685 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32210-120. Protocolo: 2201768, em 18/09/2014.

Devedor: DROGARIA CORCOVADO LTDA., com endereço: RUA CORCOVADO, 1276 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32285-000. Protocolo: 2201770, em 18/09/2014.

Devedor: CLAUDIO MANOEL DRUMOND, com endereço: RUA CORCOVADO, 1276 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32285-000. Protocolo: 2201770, em 18/09/2014.

Devedor: EMILDA ASSIS DA SILVA DIAS, com endereço: RUA PISA 20 - RIACHO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32280-020. Protocolo: 2201773, em 19/09/2014.

Devedor: FERNANDA COTTA DE CARVALHO, com endereço: TENENTE SERPA 914 - NOVO PROGRESO - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-180. Protocolo: 2201831, em 19/09/2014.

Devedor: TULIO E DANIELA COM DE CALC LTDA., com endereço: GAL DAVID SARNOFF, 5160 LJ 218 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2201901, em 19/09/2014.

Devedor: VWTRANSPORTES LTDA., com ende-reço: RUA DEMOCRACIA 529 - CONTAGEM--MG - CEP: 32145-050. Protocolo: 2201904, em 19/09/2014.

Devedor: ARNALDO SOARES FONSECA JÚNIOR, com endereço: AL DOS SABIAS 357 - CABRAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32146-024. Protocolo: 2201993, em 19/09/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 24 de setembro de 2014.Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã

22 editais

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCU-MENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CEN-TRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publi-cação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 29/09/2014

DEVEDOR(A): AMOURA CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. ME - ENDEREÇO: SERRA DO CURRAL, 205 A, VILA DEL REY, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204142 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/09/14.

DEVEDOR(A): AMOURA CONSULTORIA EMPRESARIAL LTDA. ME - ENDEREÇO: SERRA DO CURRAL, 205 A, VILA DEL REY, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204168 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/09/14.

Nova Lima, 24/09/2014.Bel. Aloísio Sales WardiTabelião

02 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): RESTAURANTE E CHURRAS-CARIA MINAS BRASIL LTDA; ENDEREÇO: AV RESSACA 175 - CORAÇÃO EUCARISTICO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30535-540; APONTAMENTO: 31841447; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): CELI BENEDITA DA SILVA; ENDEREÇO: AV GUARAPIRA 1069 - SANTA AMELIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31560-300; APONTAMENTO: 31841463; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 23 de setembro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

26 editais

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVI-DA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CON-TAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 29/09/2014

DEVEDOR(A): 1500 BRASIL COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA MARIA EUSTAQUIA DE SOUZA 135 31742-123 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.589; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): ADRIANA RODRIGUES DE OLI-VEIRA; ENDEREÇO: RUA ALADIN CORREA FARIA 1044 LJ 30644-210 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4839.925; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 15/09/2014

DEVEDOR(A): ALBERTO DIAS POVOA; ENDE-REÇO: RUA PERNAMBUCO 1000 30130-151 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.673; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): ANDRÉSSA CRISTINA VEIGA; ENDEREÇO: RUA VEREADOR GERALDO PEREIRA 249/301-B 30720-400 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4839.994; DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/09/2014

DEVEDOR(A): C H N CONSTRUTORA; ENDE-REÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL 697 30170-110 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.630; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): SELCAR BH LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: AV DOM PEDRO II 5088 30750-000 BELO HORIZONTE JD MONTANHES MG; PRO-TOCOLO: 4840.706; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): VALDEIR FERREIRA SANTANA; ENDEREÇO: RUA CONCEICAO DOS OUROS 106 CS 4 31540-220 BELO HORIZONTE JAR-DIM LEBLON MG; PROTOCOLO: 4840.707; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): VALESCA AURELIANO RESEN-DE; ENDEREÇO: RUA SANTA RITA DURAO 865 AP 801 30140-111 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.572; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): VANDER EUCLIDES PEREIRA; ENDEREÇO: RUA PADRE LEOPOLDO 675 31255-200 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4840.521; DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): VAZ CAR SERVIÇOS AUTOMO-TIVOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA MATEUS LEME 113 31250-270 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.634; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): VAZ CAR SERVIÇOS AUTOMO-TIVOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA MATEUS LEME 113 31250-270 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.640; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 18/09/2014

DEVEDOR(A): VITOR DE OLIVEIRA SOUSA; ENDEREÇO: RUA D N.25 33940-180 RIBEIRAO DAS NEVES FORTALEZA MG; PROTOCOLO: 4840.219; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/09/2014BELO HORIZONTE, 23 DE SETEM-BRO DE 2014

TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

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TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldora-do - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Tele-fone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliãwww.protestocontagem.com.brHorário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 29/09/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apre-sentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDI-TAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocoli-zados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: CEMA INDÚSTRIA COMÉRCIO E EMPR, com endereço: RUA NORBERTO MAYER, 1018/LOJA 106 A - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-100. Protocolo: 2201527, em 18/09/2014.

FÓRUM22BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 24 DE SETEMBRO DE 2014

Brasília — Apesar do aumentodas despesas com a estrutura doPoder Judiciário em 2013, na compa-ração com o ano anterior, o númerode casos julgados pela magistraturabrasileira diminuiu no mesmo perí-odo. É o que revela o relatório “Jus-tiça em Números”, divulgadoontem, em Brasília, pela ministraMaria Cristina Peduzzi, do TribunalSuperior do Trabalho (TST), repre-sentado o Conselho Nacional de Jus-tiça (CNJ).

Em 2013, os gastos com o PoderJudiciário atingiram R$ 61,6 bilhões,crescimento de 1,5% em relação a2012. No período, o número demagistrados e de servidores aumen-tou, respectivamente, 1,8% e 2%,enquanto o de processos baixadoscresceu apenas 0,1%.

“O aumento na estrutura orça-mentária, de pessoal e da demandaprocessual dos tribunais não resul-tou necessariamente em aumentoproporcionaldaprodutividade”, res-salta trecho do relatório. Segundo odocumento, a maior parte dos gastoscom a estrutura do Judiciário nacio-nal (R$ 55,30 bilhões) foi investidaem recursos humanos, equivalente a89,8% da despesa total.

“A principal causa do cresci-mento de 2,7% na despesa com pes-soal, entre os anos de 2012 e 2013, foio acréscimo de magistrados, de ser-vidores e de auxiliares”, aponta aministra Maria Cristina Peduzzi. OPoder Judiciário apresentou, em2013, quantitativo de 16.429 magis-trados.

De acordo com o relatório, 13.841(84%) deles trabalham na primeira ins-tância e 2.305 (14%) atuam comodesembargadores. Somam-se a essesos 77 ministros dos quatro tribunaissuperiores (STJ, TST, TSE e STM), alémdos juízes de turmas recursais e de tur-mas regionais de uniformização.

Conforme o “Justiça em Núme-ros”, aproximadamente 95,14milhões de processos tramitaram naJustiça brasileira em 2013. Dessevolume, 70% deles (66,8 milhões) jáestavam pendentes desde o início doperíodo. Ao longo do ano, chegaramaos tribunais 28,3 milhões de novoscasos novos.

O relatório mostra, ainda, que ototal de processos baixados cresceem proporções menores desde 2010,com crescimento de 0,1%, em 2013, ede 9,3%, no quinquênio (2009 a2013). Os dados indicam um ôpreo-cupanteõ aumento, progressivo econstante,de 3,4% nosprocessos quenão são julgados anualmente.

Concentração — O relatório mos-tra, ainda, que é na Justiça de pri-meira instância que se encontram90% dos processos em tramitação(85,7 milhões), sendo 44,8% de pro-cessos na fase de conhecimento (42,6milhões) e 45,3% na de execução(43,1 milhões). Os 9,9% de processosrestantes (9,4 milhões) tramitaramnos tribunais superiores, Justiça desegundo grau, turmas recursais eturmas regionais de uniformização.

“É preocupante constatar o pro-gressivo e constante aumento doacervo processual, que tem crescidoa cada ano, a um percentual médiode 3,4%. Some-se a isto o aumentogradual dos casos novos, e se temcomo resultado que o total de pro-cessos em tramitação cresceu, emnúmeros absolutos, em quase 12milhões em relação ao observadoem 2009 (variação no quinquênio de13,9%)”, diz trecho do relatório.

Os dados do “Justiça em Núme-ros” são a principal fonte do CNJ edos tribunais para atuação instituci-onal. “Os dados permitem mensuraro desempenho do Poder Judiciário apartir de uma análise comparada edas realidades do Judiciário emtodos os níveis. Indica os gargalos,possibilitando que façamos modifi-cações e criemos alternativas”, dissea ministra Nancy Andrighi, correge-dora nacional de Justiça e ministrado Superior Tribunal de Justiça (STJ),durante a 2ª Reunião Preparatóriapara o 8º Encontro Nacional doPoder Judiciário, na qual foi apresen-tado o relatório “Justiça em Núme-ros”. (ABr/FP)

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São Paulo — Os seguradosda Previdência Social têm atédez anos para recorrer à Justiçacontra a cassação de seu bene-fício. O prazo começa a ser con-tado a partir da data do cance-lamento. O entendimento é daTurma Nacional de Uniformi-zação (TNU), órgão colegiadoformado por dez juízes fede-r a i s , q u e t e m a f u n ç ã o d epadronizar as sentenças emiti-das pelos Juizados EspeciaisFederais (JEFs).

A decisão do TNU foi ado-tada no julgamento de recursode uma segurada de São Paulocontra despacho do JuizadoEspecial Federal da capital queentendeu que ela deixou passarmais de dois anos para recorrerà Justiça para o restabeleci-men to de s eu bene f í c i o . Asegurada havia recebido auxí-l io-doença até dezembro de1999. Ela só resolveu procurar aJustiça em 2007.

Em seu recurso ao TNU, asegurada argumentou quenão há prazo lega l para oingresso da ação. Antes dasentença da TNU, cada juizdec id ia quanto tempo umsegurado poder ia esperarpara pedir a anulação do can-c e l a m e n t o d o b e n e f í c i o .Alguns juízes entendiam queo prazo máximo era de 90dias, outros fixavam o perí-odo em dois anos e, outrosainda, em até cinco anos.

Se o per íodo fosse muitolongo, alguns juízes manda-vam arquivar o processo, porentender que havia falta dei n t e re s s e d o s e g u r a d o e mrecorrer ao Judiciário.

Em seu parecer, o relator doprocesso no TNU, juiz federalSérgio Murilo Wanderley Qui-roga, argumentou que a legis-lação em vigor fixa os prazosde decadências para o ingressode processos e que não se podealegar fal ta de interesse dasegurada por ter transcorridomais de dois anos para mover aação.

Com base no parecer do rela-tor, os demais juízes da TNUdecidiram pelo mesmo prazoprevisto na lei para o pedido derevisão de aposentadorias epensões na Justiça, que é de dezanos, contados a partir da datade concessão do benefício. ATNU também reafirmou que,se sentença lhe for favorável, osegurado só tem dire i to decobrar os atrasados dos últi-mos cinco anos.

A decisão anulou a sen-tença anterior dada à segu-rada de São Paulo e o pro-cesso devolvido à primeirainstância, para que novo des-pacho seja proferido.O novoentendimento da Justiça podeser aplicado a qualquer bene-f í c io prev idenc iár io , masfavorece principalmente ossegurados que recebem auxí-lio-doença e aposentadoriapor invalidez, que são cons-tantemente reavaliados peloINSS.

Pagamento — A PrevidênciaSocial inicia hoje o depósito dobenefício de setembro para oaposentado e pensionista querecebe até o piso de um saláriomínimo (R$ 724). Hoje, o cré-dito será feito para quem pos-sui cartão magnético com final1, desconsiderando o dígito decontrole.

Amanhã, haverá o créditopara quem tem cartão com final2; e assim, sucessivamente. Odepósito para os segurados querecebem acima de R$ 724 seráfeito a partir do dia 1º de outu-bro. O pagamento se estenderáaté 7 de outubro. (AE)

Brasília — O “Relatório Jus-tiça em Números 2014”, apre-sentada ontem durante a Reu-nião Preparatór ia do VII IEncontro Nacional do PoderJudiciário na sede do TribunalSuperior do Trabalho (TST), emBrasília, traz algumas novida-des na forma de apresentaçãodos dados que tornam a ediçãodeste ano mais analítica e visu-almente aperfeiçoada. Logo noinício do relatório, um capítulotraz uma análise e um pano-rama global com os principaisdados agregados do PoderJudiciário, sob o ponto de vistada despesa, da produtividade eda litigiosidade.

Além do resumo analíticoproduzido pelo Departamentode Pesquisas Judiciárias (DPJ)do Conselho Nacional de Jus-tiça (CNJ), estão incluídos nestecapítulo gráficos e tabelas comas principais informações refe-rentes à série histórica desde2009 até 2013 (base do RelatórioJustiça em Números 2014).

Após o capítulo com o conso-

lidado do Poder Judiciário, sãoapresentados capítulos de cadaum dos ramos da Justiça. Dife-rentemente da edição anterior,o capítulo é iniciado com umtexto sobre aquele ramo da Jus-tiça, com destaque sempre paraas informações sobre orça-mento, demanda processual eprodutividade. Na sequência,são apresentados os infográfi-cos de cada tribunal do seg-mento de Justiça em questão.

Indicadores — Alinhadas àsdiretrizes estratégicas do PoderJudiciário, as análises de cada umdos ramos da Justiça, localizadasno início de cada capítulo, procu-ram observar sempre e de formaseparada os indicadores da Jus-tiça de primeiro e de segundograu.

O mesmo acontece em relaçãoaos gráficos incluídos. O objetivoé facilitar a identificação dos gar-galos.

Os tipos de gráficos utiliza-dos, com indicadores de todosos tribunais daquele ramo de

Justiça, permitem tambémmelhor visualização e compa-ração entre os tribunais. Outrogargalo importante para amelhoria da prestação jurisdici-onal, a fase de execução, ganhamais uma vez tópicos específi-cos de análise dentro dos capí-tulos das justiças estadual,federal e do trabalho.

Houve mudanças ainda emrelação aos mapas apresenta-dos. No relatório deste ano,apenas os mapas mais impor-tantes foram mantidos, com arepresentação dos indicadorese sua proporção em relação aoPIB dos estados e à população.

Dessa forma, são analisados eapresentados por meio de mapasindicadores tais como despesatotal do tribunal em relação aoProduto Interno Bruto (PIB), des-pesa total por habitante, relaçãode magistrados e servidores por100 mil habitantes e casos novos,processos baixados e processosem tramitação por 100 mil habi-tantes. As informações são daAgência CNJ de Notícias.

LEGISLAÇÃO

Poder Judiciário aumenta gastos

Novo relatório apresenta perfil mais analítico

PESQUISA

Número de casos julgados diminuiu apesar da elevação de 1,5% nas despesas em 2013

Maria Cristina Peduzzi apontou descompasso entre crescimento de estrutura e produtividade

Brasília — O congestiona-mento nos tribunais brasileirospermanece elevado há pelomenos cinco anos. Segundo oestudo “Justiça em Números”, doConselho Nacional de Justiça(CNJ), divulgado ontem, no anopassado o congestionamento foide 71%. Ou seja, a cada cem pro-cessos aguardando julgamento,apenas 29 foram solucionados. Orestante permaneceu nos escani-nhos dos tribunais, sem previsãopara serem concluídos. Em 2012,a taxa era de 70%; em 2011 e 2010,de 71%; e em 2009, de 70%.

Para piorar a situação, o estudomostra que os Indicadores de Pro-dutividade dos Magistrados (IPM)e Servidores (IPS) diminuíram noúltimo ano. Em 2012, um servidor,em média, concluía 102 processospor ano. Em 2013, o número caiupara cem — uma queda de 1,8%.Em 2012, a produtividade dos juí-zes era de 1.712 processos concluí-dos por ano. Caiu 1,7%, passandopara 1.684. “Ou seja, o ritmo deprodução permanece o mesmo,apesar do constante crescimentoda demanda processual”, conclui apesquisa.

Segundo o CNJ, tramitaramaproximadamente 95,1 milhõesde processos na Justiça no anopassado. Entre eles, 70%, ou seja,66,8 milhões, já estavam penden-tes para julgamento desde o iní-cio de 2013, herança do ano ante-rior. No decorrer do ano passado,houve um incremento de 28,3milhões de casos novos.

Conforme o documento, o total

de processos concluídos aumentaem proporções menores desde oano de 2010, com crescimento de0,1% no último ano e de 9,3% noquinquênio. “Desde o ano de 2011o quantitativo de processos baixa-dos é inferior ao de casos novos, ouseja, o Poder Judiciário não conse-gue baixar nem o quantitativo deprocessos ingressados, aumen-tando ano a ano o número de casospendentes”, revela o CNJ.

A pesquisa também mostraque o número de processosnovos que chegam ao Judiciáriocresce mais que os recursoshumanos. Em 2013, houve cresci-mento de 1,8% na quantidade demagistrados e 2% na de servido-res. No mesmo ano, tramitaramcerca de 3,3% a mais de proces-sos, sendo 1,2% a mais de casosnovos e 4,2% de casos pendentesde anos anteriores. “Ou seja, oaumento na estrutura orçamentá-ria, de pessoal e da demanda pro-cessual dos tribunais não resul-t o u n e c e s s a r i a m e n t e e maumento, proporcional, da pro-dutividade”, atesta o relatório.

O documento revela o estado“preocupante” em que se encon-tram ao menos sete dos Tribunaisde Justiça do país: Alagoas, EspíritoSanto, Mato Grosso, Tocantins,Ceará, Bahia e Piauí. Segundo oCNJ, esses tribunais apresentaramdesempenho pífio, com “baixa pro-dutividade de seus magistrados ealtas taxas de congestionamento”.

Produtividade — No estudo, oCNJ calculou o Índice de Produ-

tividade Comparada da Justiça(IPC-Jus), que leva em conta oestoque, o total de processos jul-gados em um ano, a estrutura dotribunal e o orçamento disponí-vel. Quatro tribunais de Justiçaapresentaram 100% de efetivi-dade no desempenho: Rio deJaneiro, Rio Grande do Sul,Amapá e Acre. Houve boa pro-dutividade também em Goiás(97,4%), no Amazonas (95,2%) eno Paraná (85,7%). As menorestaxas estão na Bahia (47,7%),Roraima (55,3%) e Piauí (42,1%).

Embora tenha um desempenhobom segundo o IPC-Jus, o tribunalfluminense ainda apresenta taxade congestionamento das maisaltas: 79%. A quantidade de pro-cessos foi acumulada ao longo dedécadas, enquanto o IPC-Jus medeo desempenho do tribunal em ape-nas um ano. Ou seja: há esperançapara a Justiça do estado.

A maior taxa de congestiona-mento do país está no Tribunalde Justiça de São Paulo, com82%. Em Mato Grosso, o índiceé de 75%. Apresentam os meno-res congest ionamentos oAmapá (36%), o Acre (41%) e oDistrito Federal (49%). Emmédia, os tribunais apresentamtaxa de congestionamentomaior no primeiro grau (77%)em relação ao segundo grau(44%). A maior discrepância noíndice entre os dois graus dejurisdição se dá no Tribunal deJustiça de Santa Catarina, comapenas 17% no segundo grau e76% no primeiro. (AG)

Congestionamento de processos trava tribunais

FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr

PREVIDÊNCIA

Aposentado temdez anos para

recorrer contracorte de benefício

Música

Flautas — O Museude Artes e Ofícios(MAO) recebe a Flu-tuar Orquestra deFlautas, sob a coor-denação de AlbertoSampaio e com aparticipação especialdo maestro ArnonOliveira, no projetoOfício da Música,que tem a curadoriade Poti Castro. Ogrupo apresentauma formação rarano país, reunindo,exclusivamente,flautas transversais.Quando: 24/9, às 19h30Quanto: GratuitoOnde: MAO - na Praça da Estação,Centro

Sertanejo — Setembro seráencerrado em grande estilo naWoodÈs BH. Os trabalhos serãoabertos na quarta-feira com osshows das duplas Bruno e Diogoe Fábio e Guilherme. A noite desexta-feira será ainda mais glamo-rosa. Uma das festas temáticasmais famosas no Grupo Wood’s, aHollyWood’s, desembarca nacapital mineira. Durante toda anoite a casa vai animar os clientescom surpresas ligadas ao distritoda cidade de Los Angeles —Hollywood.Quando: 24 a 27/9Quanto: a partir de R$ 30Onde: Wood’s - Alameda da Serra,154 — Nova LimaInformações: (31) 3567-9589

Cordas — O Memorial MinasGerais Vale, integrante do CircuitoCultural Praça da Liberdade, apre-senta o Quarteto de Cordas daOrquestra Filarmônica de MinasGerais. A apresentação integra aprogramação especial do Memo-rial Vale para a Primavera deMuseus.Quando: 25/9, às 19h e 20h30Quanto: GratuitaOnde: Praça da Liberdade, s/n,esq. Gonçalves DiasInformações: www.memorial-vale.com.br

S h o p p i n g— A progra-mação espe-cial do Mêsdo Cliente doI taúPowerS h o p p i n gc h e g a a oq u a r t o eúltimo fim desemana coma comédia deChrist ianoJunqueira eVó Placidinana sexta-feira.No sábado e

no domingo, a fábula da dona cen-topeia será apresentada no premi-ado espetáculo infantil “A Zero-péia”. No sábado, é a vez dohumor de Mário Alaska e RafaelMazzi.Quando: 26/9, às 20h e 27 e 28/9,às 16h e 19hQuanto: GratuitoOnde: ItaúPower Shopping, Praçada EstaçãoInformações: www.mesdocli-ente.com.br/itaupower

Crianças — No domingo umbichinho muito preguiçoso invadeo Espaço Cultural ConcessionáriaRecreio. A peça gratuita “Tutti,Um Ursinho Preguiçoso” prometeencantar crianças e adultos.Quando: 28/9, às 10h30Quanto: GratuitoOnde: Espaço Cultural da Conces-sionária Recreio Ú Av. BarãoHomem de Melo, 3535, BairroEstoril, BHInformações: (31) 3319-9000

Literatura

Feira — Até 12 de outubro, aLivraria Leitura realiza uma megafeira, com mais de 20 mil publica-ções, com super descontos de até80%, no Shopping Cidade.Quando: Até 12 de outubroOnde: mall central do ShoppingCidade, no Piso Tupis

Sarau — O Memorial MinasGerais Vale recebe “Suspiração”,lançamento do livro homônimo

Teatro de Malluh Praxedes dentro daprogramação do Sarau doMemorial. O sarau terá aindaparticipação da atriz AngelaXavier e do cantor SérgioMoreira. A apresentação integraa programação especial doMemorial Vale para a Primaverade Museus.Quando: 27/9, às 11h e 13hQuanto: GratuitoOnde: Memorial da ValeInformações: www.memorial-vale.com.br

Lazer

Museu — O Memorial MinasGerais Vale recebe a terceira ediçãod o B o a N o i t eMemorial — umai n t e g r a ç ã o d oespaço urbano como espaço museal.Naprogramação cons-tam atrações musi-cais, dança, leituradramática, perfor-mance, DJs, proje-ção de imagens,entre outros, totali-zando dez atrações.Q u a n d o : 2 6 d esetembro, de 18h às2h30Quanto: GratuitoOnde: Praça daLiberdade, s/n, esq.

Gonçalves DiasInformações: http://www.memori-alvale.com.br

Natal — A Fundação Municipalde Cultura abre inscrições para asoficinas da “Mostra BH — Presé-pios e Folias”, projeto que tem aintenção de dar novo significado aaspectos universais da celebraçãonatalina por meio da criação depresépios pelas comunidades dosCentros Culturais. As inscriçõespodem ser feitas até o dia 13 deoutubro no horário de funciona-mento dos Centros. A atividade égratuita e a idade mínima paraparticipação é de oito anos.

Cinema

Terror — O Cine HumbertoMauro realiza a mostra “Medo eDelírio no Cinema Brasileiro Con-temporâneo”. Serão exibidos lon-gas e curtas-metragens produzi-dos nos anos 1990 e 2000, todoscontendo elementos de terror, sus-pense, policial ou “terrir” (horror +comédia), apresentando uma iné-dita e vasta amostragem de umaprodução ainda pouco percebidano país.Quando: De 24/10 a 2/11Quanto: GratuitoOnde: Cine Humberto Mauro

O Boulevard shopping BHrecebeu três troféus no 13º Prê-mio Abrasce, durante con-gresso internacional de shop-ping centers e conferência dasaméricas “Abraçador”, “Diados Pais 20113 - Exposição Fer-nando Sabino” e “Dia das Mães— Conexão BH” foram os pro-jetos premiados.

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Em celebração dos seus 25anos, o Projeto Ammor —Ação Multiprofissional comMeninos em Risco promoveno próximo dia 24 de setem-bro, quarta-feira às 19h noMemorial Minas Gerais Vale,a exibição do documentário“As Positivas”, de SusannaLira. O evento tem o apoio doConselho da Mulher Empre-endedora da AssociaçãoComercial de Minas e aCâmara Estadual da MulherEmpresarial da Federaminas.Haverá uma segunda exibi-ção, aberta ao público, nosábado, 27 de setembro, às16h no mesmo local.

No seu primeiro diacomo presidente interinoda República, o ministroRicardo Lewandowski,presidente do SupremoTribunal Federal (STF),passou menos de umahora no Palácio do Pla-nalto na tarde de ontem.O ministro assinou a pro-mulgação de acordosbilaterais e a aposentado-ria de ministros do Supe-rior Tribunal de Justiça(STJ) e do Tribunal Supe-rior do Trabalho (TST).

Lewandowski assu-miu a Presidência daRepública ontem por-q u e a p r e s i d e n t eDilma Rousseff viajoua Nova York, nos Esta-dos Unidos, para par-ticipar da abertura daAssembleia Geral daOrganização das Nações Uni-das (ONU), que será reali-zada hoje. Dilma retorna aoBrasil no mesmo dia. Lewan-dowski deixará o posto assimque a presidente atingir oespaço aéreo brasileiro, pre-visto para acontecer no inícioda noite.

Despachos— Lewandowskiassinou a promulgação de

acordos bilaterais com setepaíses. Os documentos, quepreveem reciprocidade, per-mitem que dependentes depessoal diplomático possamobter visto de trabalho remu-nerado no Brasil e que depen-dentes de brasileiros queatuem como diplomatas nes-tes países também possamtrabalhar.

Os acordos foram assina-

dos com Bélgica, Eslovênia,Filipinas, México, Nicarágua,Romênia e Suíça. Os acordosjá foram aprovados pelo Con-gresso e alguns devem entrare m v i g o r n o s p r ó x i m o smeses.

O ministro também assinou aconcessão de aposentadoria paraos ministros do STJ Sidnei Benetie Ari Pargendler e para ministrosdo TST. (FP)

Estão abertas as inscriçõespara o Seminário Nacional deReceituário Agronômico eResponsabilidade Técnica, aser realizado nos dias 14 e 15de outubro na sede do Crea-Minas, em Belo Horizonte.As inscrições podem ser fei-tas pelo site www.smea.org.br,onde também se encontra aprogramação completa.

O escritório Coimbra & Cha-ves Advogados acabade conquis-tar, pelo segundo ano consecu-tivo, o seu mais importantereconhecimento em nível mun-dial. O escritório mineiro entrounovamente no guia internacionalChambers and Partneres, a bíbliada advocacia mundial. Presenteno ranking do ano passado, oescritório voltou a figurar este anoentre as empresas líderes destesegmento na América Latina(Ranked In Chambers LatinAme-rica 2015 — Leading Firm).

Quem passar pela 42ª ediçãoda Abav — Expo Internacionalde Turismo, que será realizadade 24 a 28 de setembro, noPavilhão de Exposições doA n h e m b i , em S ã o P a u l o ,poderá degustar o tradicionalpão de queijo Forno de Minas.A empresa estará presente noes t ande d a Sec re t a r i a d eTurismo de Minas Gerais, ondeo produto será servido paratodos os visitantes.

Como parte da comemoraçãodo dia do Cirurgião-Dentista, oConselho Regional de Odontolo-gia de Minas Gerais (CRO-MG)realiza neste sábado, 27, o Fórum:Terapêutica medicamentosa emOdontologia, de 8 às 12h, na sededo Conselho em Belo Horizonte,que abordará os temas Diabetesmellitus, Hipertensão Arterial,Doenças auto-imunes e Transplan-tados, Comprometimentos ósseose Bisfosfonatos. As inscrições sãogratuitas e podem ser feitas no sitewww.cromg.org.br/educacaoper-manente.

Taxistas de todo Brasil jápodem receber, à vista, as corri-das pagas pelos clientes comcartão de crédito. A novidadeserá apresentada durante aExpotáxi Brasil — Feira Nacio-nal do Táxi, Fretamento de Pas-sageiros, Veículos Executivos,Frotistas e Similares, que acon-tecerá de 26 a 28 de setembro,no Riocentro, no Rio de Janeiro.

DC [email protected]

CULTURA

Pão de queijoem evento

Boulevardpremiado

Fórum deodontologia

ProjetoAmmor

Benefíciopara taxistas

Lewandowski despachano Palácio do Planalto

Agrotóxicoem discussão

Coimbra &Chaves

DIVULGAÇÃO

OTÁVIO BRETAS / DIVULGAÇÃO

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MARY LANE VAZ / DIVULGAÇÃO

FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM / ABr