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O país tem oito mil quilômetros de costa e setenta por cento da população e da riqueza nacional estão a apenas cem quilômetros da costa. Fácil deduzir que, nestas condições, a navegação de cabotagem poderia ser a resposta mais eficiente, cobrindo do Rio Grande do Sul e, pelo rio Amazonas, podendo chegar até Manaus. Com redução de custos, em tese, de pelo menos 30%. Ainda assim, a cabotagem res- ponde por apenas 0,5% da movimentação de cargas. “Fazer mais com menos”, pág. 2 A indústria de bens de capital de Minas Gerais refez as contas e agora prevê fechar este ano com queda no faturamento que pode superar os 20%, ante recuo de 12% projetado no fim do primeiro semestre. Isso porque, segundo o diretor regional da Abimaq, Mar- celo Luiz Veneroso, em julho e agosto os níveis de retração foram ainda mais acentuados e não existe perspectiva de recuperação nos próximos meses. No país, o cenário não é diferente e no acu- mulado de 2014 até agosto a receita do setor caiu 16,6%, para R$ 45,982 bilhões. Com isso, as empresas começam a demitir. No Estado, já foram feitas cerca de 3 mil dispensas, número que sobe para 12 mil no Brasil. Pág. 3 A CS Agronegócios, sediada em Uberaba (Triângulo), inves- tirá R$ 105 milhões na instala- ção de unidade destinada ao transporte, esmagamento e armazenamento de soja, além da produção de óleo dego- mado e farelo de soja, em Pira- pora (Norte do Estado). A pre- visão é que sejam gerados 500 empregos, 350 diretos e 150 indiretos. Pág. 14 A produção global de aço está perdendo ritmo. No mês passado, as usinas dos 65 países representados pela Worldsteel produziram 134,956 milhões de toneladas de aço bruto, ante 137,196 milhões de toneladas em julho, o que representa queda de 1,6%. Já a capacidade instalada recuou 1,2 ponto percentual. Pág. 5 Apesar do recuo de 14,8% nas vendas em agosto ante igual perí- odo de 2013, a participa- ção da rede de distribu- ição no mercado interno de aços planos foi recorde no mês passado. Os distribuidores res- ponderam por 48% da comercialização das usi- nas no país. Pág. 5 diariodocomercio.com.br Pág. 15 JOSÉ COSTA FUNDADOR Queda no faturamento das empresas do Estado pode superar 20% Gasto dos brasileiros no exterior bate recorde No mês passado, os viajantes deixaram US$ 2,35 bilhões fora do país, maior montante para o mês desde 1947 Até agosto, foram vendidas 2,940 milhões de toneladas Rede de distribuição compra mais aços planos das usinas CS Agronegócios investirá R$ 105 milhões Um dos objetivos da empresa, sediada em Uberaba, é estimular a produção de soja na região de Pirapora BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.725 - R$ 2,00 Ano já está perdido para setor de bens de capital EDITORIAL A Lokamig está investindo R$ 2 milhões na construção de uma nova unidade, na Barroca, região Oeste da Capital, vol- tada para o cliente cor- porativo. A terceira filial da empresa, que terá três andares e 3 mil metros quadrados de área construída, deve ser aberta em junho de 2015. Pág. 11 Lokamig aporta R$ 2 milhões na implantação de nova unidade O Índice de Confi- ança da Construção Civil no Estado atingiu em setembro 40,7 pon- tos, após chegar aos 45,1 pontos em agosto. O resultado foi o pior desde fevereiro de 2010 e marcou a sexta vez consecutiva que o indicador ficou abaixo dos 50 pontos, o que indica pessimismo. Pág. 7 Pessimismo se instala nas construtoras de Minas Gerais O preço das máquinas e equipamentos está crescendo menos que a variação dos custos, reduzindo as margens Produção global registra queda de 1,6% em agosto DANIEL MANSUR/DIVULGAÇÃO ADENILSON NUNES/SECOM-BA DIVULGAÇÃO/NEW HOLLAND

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, quinta-feira, 25 de setembro de 2014.

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O país tem oito mil quilômetros de costa e setentapor cento da população e da riqueza nacional estãoa apenas cem quilômetros da costa. Fácil deduzirque, nestas condições, a navegação de cabotagempoderia ser a resposta mais eficiente, cobrindo doRio Grande do Sul e, pelo rio Amazonas, podendochegar até Manaus. Com redução de custos, em tese,de pelo menos 30%. Ainda assim, a cabotagem res-ponde por apenas 0,5% da movimentação de cargas.“Fazer mais com menos”, pág. 2

A indústria de bens de capitalde Minas Gerais refez as contas eagora prevê fechar este ano comqueda no faturamento que podesuperar os 20%, ante recuo de 12%projetado no fim do primeirosemestre. Isso porque, segundo o

diretor regional da Abimaq, Mar-celo Luiz Veneroso, em julho eagosto os níveis de retração foramainda mais acentuados e nãoexiste perspectiva de recuperaçãonos próximos meses. No país, ocenário não é diferente e no acu-

mulado de 2014 até agosto areceita do setor caiu 16,6%, paraR$ 45,982 bilhões. Com isso, asempresas começam a demitir. NoEstado, já foram feitas cerca de 3mil dispensas, número que sobepara 12 mil no Brasil. Pág. 3

A CS Agronegócios, sediadaem Uberaba (Triângulo), inves-tirá R$ 105 milhões na instala-ção de unidade destinada ao

transporte, esmagamento earmazenamento de soja, alémda produção de óleo dego-mado e farelo de soja, em Pira-

pora (Norte do Estado). A pre-visão é que sejam gerados 500empregos, 350 diretos e 150indiretos. Pág. 14

A produção global de aço está perdendoritmo. No mês passado, as usinas dos 65 paísesrepresentados pela Worldsteel produziram134,956 milhões de toneladas de aço bruto,ante 137,196 milhões de toneladas em julho, oque representa queda de 1,6%. Já a capacidadeinstalada recuou 1,2 ponto percentual. Pág. 5

Apesar do recuo de14,8% nas vendas emagosto ante igual perí-odo de 2013, a participa-ção da rede de distribu-ição no mercado interno

d e a ç o s p l a n o s f o irecorde no mês passado.Os distribuidores res-ponderam por 48% dacomercialização das usi-nas no país. Pág. 5

diariodocomercio.com.br

Pág. 15

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Queda no faturamento das empresas do Estado pode superar 20%

Gasto dos brasileiros no exterior bate recordeNo mês passado, os viajantes deixaram US$ 2,35 bilhões fora do país, maior montante para o mês desde 1947

Até agosto, foram vendidas 2,940 milhões de toneladas

Rede de distribuição compramais aços planos das usinas

CS Agronegócios investirá R$ 105 milhõesUm dos objetivos da empresa, sediada em Uberaba, é estimular a produção de soja na região de Pirapora

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.725 - R$ 2,00

Ano já está perdido parasetor de bens de capital

EDITORIAL

A L o k a m i g e s t ái n v e s t i n d o R $ 2milhões na construçãode uma nova unidade,na Bar roca , reg i ãoOeste da Capital, vol-tada para o cliente cor-porativo. A terceirafilial da empresa, queterá três andares e 3mil metros quadradosde área construída,deve ser aberta emjunho de 2015. Pág. 11

Lokamig aportaR$ 2 milhões naimplantação denova unidade

O Índice de Confi-ança da ConstruçãoCivil no Estado atingiuem setembro 40,7 pon-tos, após chegar aos45,1 pontos em agosto.O resultado foi o piordesde fevere i ro de2010 e marcou a sextavez consecutiva que oindicador ficou abaixodos 50 pontos, o queindica pessimismo.Pág. 7

Pessimismo seinstala nasconstrutorasde Minas Gerais

O preço das máquinas e equipamentos está crescendo menos que a variação dos custos, reduzindo as margens

Produção global registraqueda de 1,6% em agosto

DANIEL MANSUR/DIVULGAÇÃO

ADENILSON NUNES/SECOM-BA

DIVULGAÇÃO/NEW HOLLAND

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Tem sido dito à exaustão que a economiabrasileira só voltará a crescer na medida em querecuperar sua capacidade de competir, ganhandoem escala e em eficiência. Tem sido dito tambémque para entrar nessa trilha o país terá queremover gargalos que vêm estrangulando suaeconomia, em especial na área de infraestrutura.Cumprir estas etapas demanda investimentos e,além deles, capacidade de inovar, de escapar demodelos inadequados e menos eficientes. Àsemelhança do que ocorre na área de transportes,em que a movimentação de cargas se dápredominantemente por meio de caminhões,mesmo a longa distância, em que o modal é maiscaro e menos eficiente.

Poderia ser diferente e melhor. O país tem oitomil quilômetros de costa e setenta por cento da

população e dariqueza nacionalestão a apenascem quilômetrosda costa. Fácildeduzir que,nestas condições,a navegação decabotagempoderia ser aresposta maiseficiente,cobrindo do RioGrande do Sul e,pelo rioAmazonas,podendo chegaraté Manaus.Com redução de

custos, em tese, de pelo menos 30%. Ainda assim,e conforme os levantamentos mais atuais, acabotagem responde por apenas 0,5% damovimentação de cargas. E isto com umcrescimento de 9,8% no primeiro semestre do anoe de quatro vezes contadas desde 2001. Continuasendo muito pouco na comparação com osEstados Unidos — país em que a participação dacabotagem chega a 6%.

Estudos da Fundação Dom Cabral apontamque se o país alcançasse o mesmo padrão deeficiência logística predominante nos EstadosUnidos seria possível economizar pelo menos 83bilhões de reais/ano. Os avanços desejáveisesbarram nas limitações da frota, hojepredominantemente controlada por empresasestrangeiras, e na infraestrutura portuária, ondecomo regra faltam espaços para atracar,demandando longas esperas, e material adequadopara carga e descarga. Em melhores condiçõesoperacionais o volume de cargas movimentadaspela cabotagem poderia ser seis vezes maior queo atual, o que significaria retirar 1,8 milhão deviagens das rodovias brasileiras.

As contas são da Associação Brasileira dosArmadores de Cabotagem (Abac), que tambémaponta distorções no regime tributário a que osetor está submetido. Para resumir, por conta dosimpostos navios pagam mais por combustível quecaminhões. Nada disso parece fazer sentido masserve para demonstrar que existem alternativasmais racionais e mais eficientes em que a visãomais ampla conduz a um sistema integradoenvolvendo navegação, interior inclusive,ferrovias e, na ponta final, nos percursos maiscurtos, rodovias. Construir o futuro passa,necessariamente, pela abordagem dessasquestões.

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OPINIÃO

ERIC GONÇALVES *

CESAR VANUCCI *

VIRGÍNIA CAMARA *

Mais do mesmo

Estudos daFundação DomCabral apontam quese o país alcançasseo mesmo padrão deeficiência logísticapredominante nosEstados Unidosseria possíveleconomizar pelomenos 83 bilhões dereais/ano

Tolerância zero

Cenário positivo para o turismo

Fazer maiscom menos

Mais pelo interesse como cidadão do que pela obri-gação do ofício, tenho acompanhado diariamente onoticiário político sobre a corrida presidencial. Ao con-trário de muitos, não aproveitarei este espaço para emi-tir minha opinião sobre o candidato A, B ou C. Maisimportante do que isso é saber que, independente dequem vencer, o Brasil continuará enfrentando proble-mas históricos.

Históricos e por que não seculares?. A trilogia“1808”, “1822” e “1889” de Laurentino Gomes, jorna-lista e escritor, explica muito bem os problemas queainda vivemos desde a chegada da corte portuguesa àcolônia. Ainda não conseguimos nos libertar daherança da corrupção, do inchaço da máquina públicae, como consequência, dos elevados gastos.

Entre 10 mil e 15 mil portugueses atravessaram oAtlântico junto com D. João. Para se ter uma ideia doque isso significava, ao mudar a sede do governo dosEstados Unidos da Filadélfia para a recém-construídaWashington, em 1800, o presidente John Adams trans-feriu para a nova capital cerca de 1.000 funcionários.Ou seja, a corte portuguesa no Brasil era entre 10 e 15vezes mais gorda do que a máquina norte-americananessa época. Alguma semelhança com Brasília?

Sim. Boa parte dos problemas de hoje nasceunaquela época. Um ano antes do “Grito do Ipiranga”,o rei D. João VI, ao retornar para Portugal, havia ras-pado os cofres nacionais. O novo país nascia falido. Fal-tavam dinheiro, soldados e navios. Começam asimprovisações no Brasil. De lá para cá muitas coisasevoluíram, sobretudo as necessidades. Não nos faltam

soldados e navios, mas educação, segurança e infraes-trutura e condições mais dignas para vivermos.

Mais do que isso. Faltam-nos políticos comprome-tidos com a população e com o progresso do país. Nãoacompanhamos somente uma corrida ao Planalto,Senado e às Câmaras estaduais e federal. Assistimos auma tentativa desenfreada das pessoas passarem a tertodas as benesses de quem chega ao poder. É isso queos candidatos buscam. Quem abocanha não larga maiso osso. Veja os diversos clãs espalhados pelos estados.São famílias que estão no poder há mais de 50 anos.

Ainda sobre “1808”, Laurentino escreveu: “Alémda família real, 276 fidalgos e dignatários régios rece-biam verba anual de custeio e representação, paga emmoedas de ouro eprata retiradas do tesouro real do Riode Janeiro. Acrescenta a esse número mais 2 mil funci-onários reais e indivíduos exercendo funções relaciona-das à Coroa, 700 padres, 500 advogados, 200 pratican-tes de Medicina e entre 4 mil e 5 mil militares. Um dospadres recebia um salário fixo anual de 250000 réis —o equivalente hoje a R$ 14 mil — só para confessar arainha.”

Outra herança da época de D. João é a prática da“caixinha” nas concorrências e pagamentos dos servi-ços públicos. Cobrava uma comissão de 17% sobretodos os pagamentos ou saques no tesouropúblico. Erauma forma de extorsão velada. Se o interessado nãocomparecesse com os 17%, os processos simplesmenteparavam de andar. Ou seja, corrupção e peculato.

Nada mudou até hoje. Os crimes envolvendo odinheiro público aumentaram, assim como o descom-

promisso com o eleitor. Para piorar, a primeira Consti-tuição Republicana em 1891 instituiu o “Foro Privile-giado”, mantido até hoje. A Constituição garante foroprivilegiado para um grande número de autoridadescom a justificativa de evitar condenações injustas. Naprática, porém, o privilégio tornou-se um obstáculopraticamente intransponível à condenação dos corrup-tos de alto escalão.

Ora, não seria uma inversão? As pessoas escolhidaspela população para gerir o país não deveriam terpenas mais duras, uma vez que lhes foram conferidaso direito de administrar o bem público?

A cada mandato a promessa de realização dasreformas. Nenhum presidente teve peito de realizá-las.Na verdade, colocá-las em prática é assumir várioserros do passado e do presente. É abrir a caixa preta etocar na ferida, perder as mordomias e os volumososbenefícios diretos e indiretos. É parar de legislar emcausa própria e, de fato, olhar para a população esque-cida, colocada em segundo plano. Faltam-nos políticosde coragem.

O brasileiro está farto das campanhas fantasiosas,mentirosas e estapafúrdias. Cansado de ligar a televi-são e abrir os jornais e ver que as cenas dos candidatosfazendo caminhadas nos redutos eleitorais ou em áreascarentes, com crianças no colo e dos famosos cafezi-nhos tomados nas áreas centrais das cidades, se repe-tem de forma populista apenas no período eleitoral.Chega! É mais do mesmo.

* Jornalista

Balanço positivo nos últimos anos e cenário aindamais promissor para os próximos. Essa é a conjunturacomemoradanoDiaMundialdo Turismo,estabelecidopela Organização Mundial do Turismo (OMT) e cele-brado no dia 27 de setembro. Os números consolida-dos pelos órgãos oficiais do setor não só apontam o queos empresários (e os consumidores) já sabiam, comotambém superam as expectativas: eles provam que via-jar deixou de ser um sonho de consumo para os brasi-leiros para se tornar uma realidade.

Segundo dados do Ministério do Turismo(MTur) divulgados em maio deste ano, as maioresempresas do ramo aumentaram em 8,8% o fatura-mento em 2013, em relação a 2012. O resultado foialém das expectativas dos próprios empresários,que apontavam para um percentual de 7,5%. Areceita total foi de R$ 62,7 bilhões, cerca de cincobilhões a mais que o faturamento do ano anterior.Ainda segundo a 10ª edição da Pesquisa Anual deConjuntura Econômica do Turismo (Pacet) do MTurem parceira com a Fundação Getulio Vargas (FGV),foram gerados 116 mil postos de trabalho.

O segmento que mais apresentou crescimentono faturamento foi o de promoção de feiras, comum aumento de 13,8%; as agências de viagem tive-ram um acréscimo de 13,5% nas receitas. Depoisvieram as empresas de transporte aéreo com 10,9%de aumento e os organizadores de eventos com9,6%. Avalio que a causa dessa expansão foi o apri-moramento dos serviços prestados pelas agências,voltados a esse nicho do mercado. Esse quadro foiproporcionado pela gestão de viagens corporativas,que é a prática de adoção de um programa degerenciamento de viagens centralizado que direci-ona e monitora o gasto e andamento delas, garan-tindo melhor custo-benefício.

Ainda conforme o MTur, em dez anos, o fatura-mento das empresas de turismo pesquisadas saltou deR$ 7,3 bilhões com geração de pouco mais de 63 milpostos de trabalho para os atuais R$ 62,7 bilhões e 116mil empregos, um aumento de 859%. Essa avaliaçãomais profunda do turismo no Brasil é contundente namedida em que prova que esse mercado já estava emexpansão antes da Copa do Mundo, que foi sim um

evento importante para o setor, mas não pode ser con-siderado a única alavanca dele.

As projeções para o futuro também são otimistas,tanto para as viagens internacionais (o aumento dopoder aquisitivo do brasileiro tem propiciado que tra-cem roteiros para o exterior), tanto nacionais (a visibili-dade com a Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016atraíram os olhares para o país). Essas projeções sãocorroboradas por dados do MTur, estimando que esteterceiro trimestre fechará aquecido para o mercado deturismo. Depois de registrar o maior aumento de fatu-ramento para o período de abril a junho dos últimosseis anos, 56% das empresas consultadas em pesquisado Ministério apostam em nova expansão no trimestre(julho a setembro).

Boas notícias para quem atua na área; para osestrangeiros, que aprenderam a conhecer e valorizarnosso país; e para os brasileiros, que agora desfrutamcom mais facilidade dos benefícios de viajar pelo pró-prio Brasil e pelo mundo afora.

* Diretora da Exodus Turismo

“Nenhuma qualidade humana é mais intolerável na vida comum(...) que a intolerância” (Leopardi)

Incidentes de teor antidemocrático, indicativos de gestos repudiáveis de into-lerância, criaram ainda recentemente ensancha oportunosa, como diziam os anti-gos, para saudáveis lições de cidadania.

A suprema boçalidade de um grupo numeroso de torcedores presentes aoestádio do Grêmio, em Porto Alegre, no jogo com o Santos, desencadeou reaçõescontra o racismo que poderão perfeitamente, daqui pra frente, desestimular a prá-tica asquerosa da ofensa a atletas negros, tão disseminada por aí. Sabe-se que apunição aplicada pela Justiça esportiva, implicando na exclusão do clube da TaçaBrasil, foi encarada em respeitáveis ambientes jurídicos como demasiadamentesevera. Mas, cá pra nós, não se pode negar à decisão o mérito de haver fixado umaadvertência clara no sentido de que acaba de ser instituída a “tolerância zero”mode interromper a sequência de atos racistas em nossas arenas futebolísticas. Deoutro lado, a fulminante ação da polícia, identificando os responsáveis pelas agres-sões verbais ao atleta Aranha, também merece ser reconhecida como elementopedagógico com relação às deploráveis manifestações racistas de intolerância emcompetições esportivas.

Anotamos adiante outro episódio desagradável com desfecho bastante posi-tivo. Referimo-nos à pronta reação da Casa Civil da Presidência da República aoinstaurar sindicância e apontar, sem titubeios, o autor daquelas alterações feitas,com intuitos indesculpáveis, por meio da utilização de equipamentos públicos,dos perfis de jornalistas na Wikipédia. Assim que levantada a questão, rodeadade compreensível repercussão, o governo federal determinou a constituição de umgrupo de investigação, estipulando prazo para parecer final. O grupo atuou comrapidez, trazendo ao conhecimento da opinião pública a identidade do responsá-vel pelo delituoso procedimento. Nota da Casa Civil esclareceu também que o ser-

vidor, afastado do cargo comissionado, responde a processo administrativo disci-plinar, o que pode levar à sua demissão do serviço público.

Há mais caso a registrar, dentro dessa linha reveladora do salutar incon-formismo expresso pela sociedade diante das atitudes radicais de pessoas egrupos lesivas à boa convivência humana. Numa carta aberta à presidente daRepública, estampada na primeira página dos jornais, o Grupo Santa Casa deBelo Horizonte apresentou pedido formal de desculpas por “lamentável atode sabotagem ocorrido na Clínica de Olhos da instituição”. A sabotagem con-sistiu na ampla divulgação de um refrão de cunho político pejorativo à figuradeDilma Rousseff, distribuído a pacientes emmaterial impresso como timbreda instituição. A veemente reação provocada por esse ato radical constituitambém louvável gesto de exaltação da cidadania. Pelo teor do pronuncia-mento, percebe-se que os dirigentes da Santa Casa se dispõem a transmitir àopinião pública informações complementares concernentes ao detestável inci-dente, tão logo encerrada a sindicância aberta para a apuração dos fatos eidentificação do responsável pelo malfeito.

Isso aí. A construção democrática exige das lúcidas lideranças da sociedadeposicionamentos, a exemplo dos mencionados, que denotem inarredável compro-misso com o sentimento nacional. O sentimento das ruas rejeita posturas radicaisde toda e qualquer origem.

Vez do leitor. Bruno Freitas comenta o artigo “Fla-Flu político-econômico” (edi-ção do DC de 18 de setembro): “Apreciei muito a fala do presidente da Vale. Umempresário de ideias arejadas, otimista com relação ao Brasil”.

O escritor Luiz Giffoni, a respeito do artigo “Horror demais” (edição de 9 desetembro) registra: “Sua crônica espelha meu sentimento. Nós, seres humanos, tra-zemos a barbárie dentro da gente. Para violentar e para não ver.”

* Jornalista ([email protected])

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MARA BIANCHETTI e AE

No f im do p r ime i rosemestre a expectativa dasindústrias de bens de capi-tal de Minas Gerais erafechar o ano com recuo de12% em relação a 2013.Agora, o setor já admiteque as perdas no fatura-mento poderão ser superi-ores aos 20% estimadosp a r a o s e g m e n t o e mâ m b i t o n a c i o n a l . D eacordo com o diretor regio-nal da Associação Brasi-l e i r a d a I n d ú s t r i a d eMáquinas e Equipamentos(Abimaq), Marcelo LuizVe n e ro s o , e m j u l h o eagosto os níveis de retraçãoforam ainda mais acentua-dos e não existe expecta-tiva de recuperação para ospróximos meses.

No acumulado do anoaté agosto, segundo dadosapresentados ontem, ofaturamento do setor noBrasil caiu 16,6%, para R$45,982 bilhões. Em MinasGerais, Veneroso disse queo percentual de recuo deveficar mais acentuado tantono ano quanto em agosto(os dados estaduais sãodivulgados com defasa-gem de cerca de um mês emeio), devido à forte influ-ência negativa do setor desiderurgia e mineração. NoEstado, os segmentos maispresentes são equipamen-tos pesados para a indús-tr ia de transformação,siderurgia, commodities,agrícola, cimento, minera-ção e petróleo.

Conforme ele, além dopróprio cenário econô-mico não ser favorável, aindústria de máquinas eequipamentos no Estadon ã o p o s s u i g r a n d e srepresentantes de seg-mentos cu ja demandaaumente com a proximi-dade do Natal. “De qual-quer maneira, se o aque-cimento fosse acontecerpara estas empresas, já

ter ia acontec ido e nãohouve nenhuma melhorajunto aos poucos indus-t r i a i s q u e t e m o s , p o rexemplo, no segmento demáquinas para embala-gens”, explica.

No início do ano, havia aexpectativa de que o fatura-mento do setor fechasseempatado com 2013. Porém,o exercício tem sido um anomuito pior do que o espe-rado. Entre as justificativaspara o cenário estão o maumomento econômico, aqueda na confiança doempresariado, a paralisaçãoda produção no período daCopa do Mundo e a proxi-midade das eleições, quetorna a conjuntura impró-pria para investimentos.

Demissões— Diante dessacombinação, os empregostambém estão se deterio-rando. No acumulado do anoaté agosto cerca de 3.000 pos-tos de trabalho já foramextintos junto às empresas debens de capital de Minas e háindícios de que ultrapasse acasa dos 4.000 mil no fecha-mento de 2014, segundoVeneroso. No país, essenúmero já chega a 12 mil.

De acordo com a enti-dade, o pessoal ocupado nofim do oitavo mês desteexercício no setor em todo oBrasil chegava a 248.017,índice 2,5% menor do que oregistrado em igual períododo ano passado e o menordesde 2011. “Em agostoforam 350 demissões e emsetembro vai haver umpouco mais. As demissõesestão praticamente enco-mendadas. Se a economiareagir hoje, pode evitar essemovimento, mas se não hou-ver essa sinalização, e é o queestá parecendo, as demissõessão certas”, disse Veneroso.

Segundo ele, o pessoal daprodução — o “chão defábrica” — é o primeiro dalista de demissões. “As dis-pensas que tiveram que ser

feitas até o momento atingi-ram esse pessoal, mas elastendem a passar para outrossetores, como os de enge-nharia e o administrativo”,disse, ressaltando que os cor-tes só não são maiores por-que a indústria requer quali-ficação do profissional.“Mesmo assim, hoje, nãotemos problema de encon-trar gente qualificada, comoaconteceu até 2010. A indús-tria já consegue achar profis-sionais qualificados e maisbaratos”, ressaltou.

Outra situação que tempreocupado bastante osrepresentantes do segmentoé a deterioração dos salá-rios. “Temos percebido quequando o funcionário édemitido por uma empresae contratado por outra, onível salarial acaba diminu-indo. Essa tem sido umaprática cada vez mais assí-dua no setor e evidencia,novamente, a perda dedinamismo e autonomiadas atividades industriais”,revela.

Recuperação — A expec-tativa mais positiva para osegmento é de uma melhoraapenas no segundo semestrede 2015. A justificativa é queé preciso um tempo após aposse nos novos governan-tes para que o país volte areceber investimentos eminfraestrutura e a indústriavolte a “respirar”.

“Acredito que a partir domomento que os candida-tos eleitos apresentaremsuas diretrizes de governoserá possível clarear osacontecimentos e a realsituação do país. Alémdisso, o empresário tam-bém poderá recuperar suaconfiança no país, reto-mando também os aportesem melhorias do processoprodutivo. Ainda assim, oexercício será complicadode qualquer maneira. Amaior expectativa fica para2016”, pondera.

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ECONOMIAINDÚSTRIA

Queda no faturamento pode passar de 20% neste ano

São Paulo — A Associação Brasileirada Indústria de Máquinas e Equipa-mentos (Abimaq) registrou um fatura-mento bruto de R$ 5,379 bilhões emagosto, valor 5,5% inferior ao de julho.O número também é 28,7% menor doregistrado no mesmo mês do ano pas-sado. No acumulado do ano, a queda éde 16,6% na comparação com 2013, e aAbimaq ressaltou que as vendas para omercado interno estão 32,1% mais fra-cas neste ano.

O consumo aparente mensal tambémregistrou queda, recuando para R$7,982 bilhões em agosto. Esse resultadoé 9,1% menor que o de julho e 28,5%abaixo daquele visto em agosto de 2013.No acumulado do ano, o consumo apa-rente está 16,6% menor, aos R$ 70,841bilhões. Quando se elimina a variaçãocambial, a queda aumenta para 21,1%.

Além disso, os preços de máquinas eequipamentos estão crescendo menosque a variação dos custos, o que reduzas margens do setor, explicou a associ-ação. O índice de preços ao produtorneste ano registra deflação de 1,5%,enquanto o Índice de Preços ao Consu-midor Amplo (IPCA) acelera 4,0%, afir-mou a Abimaq. “A apreciação do realnos últimos meses e um mercado anê-mico ajudam a explicar o comporta-mento dos preços”, acrescentou.

Déficit comercial— A balança comer-cial mais uma vez registrou déficit. Emagosto, o saldo negativo foi de US$1,101 bilhão, embora esse número seja16,6% menor que o déficit registradoem julho. O saldo negativo também é

24,7% inferior ao do mesmo período doano passado.

Em documento de divulgação, a Abi-maq explicou que essa queda no déficitfo i basicamente causada por umvolume importado mais fraco. Asimportações somaram US$ 2,551bilhões em agosto, montante 11,8%menor do que aquele observado emjulho e 17,2% abaixo do mesmo mês doano passado. No acumulado do ano, asimportações alcançaram US$ 19,440bilhões, queda de 10,6% na comparaçãocom os oito primeiros meses de 2013.

Em agosto, as exportações apresenta-ram uma queda menor, de 6,7% nacomparação mensal e de 8,0% na varia-ção anual, somando US$ 1,149 bilhão.No acumulado do ano, as exportaçõesestão 14,0% maiores, a US$ 9,006bilhões, e continuam a apresentar omelhor resultado de toda a série histó-rica, que remonta a 2008. O fatura-mento das exportações responde por45,1% do faturamento total do setor,superando a média histórica, de 32%.

Já o Nível de Utilização da Capaci-dade Instalada (Nuci), que mede onível de utilização da capacidade insta-lada na indústria, subiu para 75,5% emagosto, porcentagem 0,2 ponto percen-tual maior que em julho. No entanto, acarteira de pedidos de agosto está 0,9%menor que aquela observada em julho.

A Abimaq ainda divulgou que onúmero de pessoas ocupadas na indústriabrasileira de máquinas e equipamentosmecânicos recuou 0,5% em agosto nacomparação com julho, caindo para249.312 pessoas ocupadas. (AE)

Recuo no ano chega a 16,6% no país

Tendência de dispensas nos próximos mesesSão Paulo — A tendên-

c ia para o emprego naindústria de máquinas eequipamentos mecânicosé de queda , af i rmou opresidente da AssociaçãoBrasileira da Indústria deMáquinas e Equipamen-tos (Abimaq) Carlos Pas-toriza. No ano até agosto,o número de pessoal ocu-pado está 2,5% abaixo donível observado em 2013.

Desde o pico obser-vado em 2012, quando ototal de pessoas ocupa-das e ra de 260 .699 , osetor já demitiu cerca de12 mil pessoas. “Senti-mos uma forte tendênciade que isso se acelere,até devido à baixa cargade pedidos em carteira”,afirmou. Em agosto, foiobservada uma quedade 0,9% na carteira deencomendas ao setor nacomparação com julho,e m b o r a 2 % a c i m a d oobservado em agosto doano passado. “Com essenível de pedidos em car-teira, já estão contrata-das as demissões para os

próximos meses”, disse.Para o presidente da

Abimaq, essa tendênciade demissões continuaráa t é q u e o p r ó x i m ogoverno s ina l i ze umamudança nos rumos daeconomia brasileira, demodo a recolocar a ativi-dade de volta nos trilhosdo crescimento.

Reformas — De acordocom Pastoriza, o sentidode urgência no setor demáquinas e equipamen-tos por reformas é muitogrande. Em coletiva deimprensa, ele disse seressencial a aprovação dasreformas previdenciária,tributária e política. “Seno próximo mandato nãoforem feitas as grandesr e f o r m a s , t e m o q u evamos para um caminhosem retorno”, disse.

Ele acrescentou que oscandidatos à Presidênciaestão sensíveis a esse sen-tido de urgência. Para ele,a melhor estratégia seriaaprovar as reformas paraque elas entrem em vigor

somente no futuro, e nãoimediatamente, para quea aprovação fosse maisfácil.

Pastoriza explicou queo Brasil não está em criseno momento , uma vezque a inflação continuasob controle, o balanço depagamentos ainda estáequilibrado e o nível deemprego continua bom,mas afirmou que vive-mos uma crise de expec-tativas. “Nós não precisa-mos de d inhe i ro p araamanhã, mas precisamosque o governo apontepara a sociedade os cami-nhos que vão colocar oB r a s i l n o s t r i l h o s ” ,cobrou.

O presidente da Abi-maq classificou a reformapolítica como a principal,uma vez que a partir delaserá possível realizar asdemais. Para ele, essasreformas poderão condu-zir os juros para um pata-mar mais baixo e, dessaforma, favorecer um ciclode investimento produ-tivo. (AE)

Setor de bens decapital tem forte

retração em Minas

Marcelo Veneroso prevê retomada apenas no segundo semestre do próximo ano

DIVULGAÇÃO/ABIMAQ-MG

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LUCIANE LISBOA

D e p o i s d e o b t e r alicença de operação (LO)do mineroduto do projetoMinas Rio, concedida naúltima terça-feira peloInst i tuto Brasi leiro doM e i o A m b i e n t e e d o sRecursos Naturais Reno-váveis (Ibama) e publi-cada ontem no Diár ioOficial da União (DOU), aAnglo American aguardaagora somente as licençasde operação da mina e dap l a n t a d e b e n e f i c i a -mento, além da conver-são definitiva da licençaprovisória de operaçãoda linha de transmissãode energia elétrica de 230kV, para finalizar o pro-cesso de licenciamentoa m b i e n t a l d o p ro j e t oo r ç a d o e m U $ S 8 , 8bilhões.

Com isso, a companhiamantém a previsão de ini-c i a r a s o p e r a ç õ e s d oMinas-Rio no final destea n o , c o m o p r i m e i r oembarque de minério deferro saindo da mina parao Porto de Açu, em SãoJoão da Barra. O minero-duto terá um total de 529quilômetros de extensão.

A o t o d o o p r o j e t oMinas-Rio compreende aprodução de 26,5 milhõesd e t o n e l a d a s / a n o d eminério de ferro no com-plexo minerário insta-lado em Conceição doMato Dentro e Alvoradad e M i n a s , a m b a s n oMédio Espinhaço.

Em nota, o diretor deRH, Assuntos Corporati-vos, Segurança e Desen-volvimento Sustentávelda Unidade de NegócioMinério de Ferro Brasild a A n g l o A m e r i c a n ,Pedro Borrego, disse quea o b t e n ç ã o d a L O d omineroduto é um marcomuito importante rumoao primeiro embarque deminério de ferro do pro-jeto Minas-Rio.

Já o pedido de LO damina deverá ser apreci-ado na próxima reuniãoda Unidade Regiona lColegiada Jequitinho-nha do Conselho Esta-dual de Política Ambien-tal (Copam), marcadapara a próxima segunda-feira . A licença ainda

não saiu porque o Minis-tério Público Estadual(MPE) pediu vistas dop r o c e s s o , a d i a n d o avotação. O prazo para

que o MPE entregue orelatório termina hoje.

Fase final — Atualmenteo Minas-Rio está na fase

d e c o m i s s i o n a m e n t o .Como parte do crono-grama de tes tes dessaetapa final de implanta-ção do empreendimento,

no dia 24 de agos to , aAnglo American confir-mou a chegada ao Portodo Açu da primeira polpade minério bombeada por

meio do mineroduto eprovenientes da mina eda planta de beneficia-mento. Atualmente 95%das atividades necessá-rias para a realização dop r i m e i r o e m b a r q u eforam executadas.

As despesas de capitalcom a implantação doempreendimento conti-nuam alinhadas com ae s t i m a t i v a d e C a p e xinformada em janeiro de2013 de aprox imada-mente R$ 20 b i lhões .D e s s e m o n t a n t e , j áforam gastos cerca de R$15 bilhões, com previsãod e g a s t o d e R $ 2 , 7b i l h õ e s a o l o n g o d osegundo semes t re de2014. Do capital total,sobrará cerca de R$ 2,2bilhões para 2015 para aconclusão completa doquebra-mar e aquisiçãod e e q u i p a m e n t o s d aárea da mina para o rampup.

A Anglo American éuma das maiores com-panhias de mineraçãodo mundo, com sede noReino Unido e açõesnegociadas nas bolsasde Londres e Joanes-burgo. Seu portfólio den e g ó c i o s a t e n d e à sdiferentes necessidadesdos clientes e abrangec o m m o d i t i e s d e a l t ovo lume — minér io deferro e manganês; carvãom e t a l ú rg i c o e c a r v ã omineral; metais básicos eminerais — cobre, níquel,nióbio e fosfatos; e metaise minerais preciosos —nos quais é líder globalem platina e em diaman-tes.

A e m p re s a a t u a n oBrasil desde 1973 e hojees tá presente no paíscom quatro produtos:minério de ferro, com oMinas-Rio, o maior pro-je to de exploração dem i n é r i o d e f e r r o e md e s e n v o l v i m e n t o n om u n d o ; n í q u e l , c o moperações nos municí-p i o s d e B a r r o A l t o eNiquelândia, em Goiás;fosfato, com as opera-ções nos municípios deOuvidor (GO), Catalão(GO) e Cubatão (SP); en i ó b i o , p re s e n t e n o smunicípios de Catalão eOuvidor, em Goiás.

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Rio — A desigualdadede renda no Brasil ficouestável entre 2006 e 2012,ao contrário do que se acre-ditava, segundo estudorecente feito por pesquisa-dores da Universidade deBrasília (UnB) e do Ipea. Oartigo faz um novo cálculodo índice de Gini — quemede a des igua ldade ,quanto mais perto de 1,pior —, que considera nãoapenas os dados de rendada Pesquisa Nacional porAmostra de Domicílios(Pnad) , mas também ar e n d a d e c l a r a d a a oImposto de Renda.

Por este cálculo, o índicede Gini foi de 0,6959 em2006, seguido por 0,6980em 2009 e 0,6901 em 2012.A variação abaixo de 1%nesse período é conside-rada sinal de estabilidadena desigualdade brasileira,já que pode ser uma flutu-

ação estatística, segundo oprofessor da UnB e pesqui-sador do Ipea MarceloMedeiros, um dos autoresdo estudo, que será publi-cado na revista “Ciência &Saúde Coletiva”.

“A desigualdade no Bra-sil é mais alta do que agente calculava anterior-mente. Já sabíamos que aPnad subestimava a rendade quem estava no topo dapirâmide e, agora com osdados sobre Imposto deRenda que a Receita Fede-ral tornou públicos, é pos-sível calcular melhor adesigualdade”, ressaltouMedeiros.

No trabalho feito porMedeiros, Pedro HGF Souzae Fábio Avila Castro, a rendausada no cálculo do índicede Gini é a chamada rendado indivíduo adulto, ou seja,inclui o rendimento de pes-soas acima de 18 anos em

trabalho, aluguel e juros, porexemplo, inclusive de quemnão tem renda. O rendi-mento de todas as fontes,feito pelo IBGE, consideraapenas aqueles acima de 15anos com algum rendi-mento.

O estudo também trazuma análise sobre faixas derenda no país, conside-rando a renda anual. Em2012, aqueles que estavamna fatia de 0,1% mais ricada população ganharamR$ 984,5 mil no ano. Consi-derando um trabalhadorformal — que receba 13ºsalário e adicional de umterço de férias —, isso equi-valeria a uma renda a par-tir de R$ 74.023. Isso semincluir nenhuma rendaadicional, como o rendi-mento de uma aplicaçãofinanceira ou auferida coma venda de um imóvel, porexemplo. (AG)

Rio — A satisfação dosconsumidores com a eco-nomia no momento pre-sente tem t ido quedassucessivas nos últimosmeses e chegou em setem-bro ao menor patamardesde abril de 2009, ano dacrise econômica mundial.“A percepção dos consu-midores vem se deterio-rando há algum tempoporque os fatores econômi-cos não estão mostrandorecuperação”, afirmou aeconomista Viviane Seda,coordenadora da Sonda-gem do Consumidor daFundação Getúlio Vargas(FGV).

O índice de situaçãoatual da economia localcaiu de 65,4, em agosto,para 62,8 pontos — emabril de 2009 tinha sidode 56 ,5 . A média dosúltimos cinco anos é de95,7. Além disso, o per-

centual de consumido-res que consideram boaa situação atual da eco-nomia caiu de 12,5%, emagosto, para 11,8% nestemês.

Em um levantamentofeito somente neste mês, aFGV identificou os fato-res que mais têm influen-ciado a avaliação dos con-s u m i d o r e s s o b r e asituação econômica atual.Na ordem, estão: inflação(49,4%), noticiários eco-nômico (46,1%) e político(36,7%), mercado de tra-balho (27,7%), nível dataxa de juros (24,3%),carência de investimen-tos produtivos (20,7%) edisponibilidade de cré-d i t o p a r a c o n s u m o(9,3%). Os entrevistadospuderam apontar mais deum fator.

“Como o noticiário polí-tico está em terceiro lugar,

pode ser que passado esseperíodo conturbado deeleições os consumidoresestejam olhando para asinalização econômica deuma maneira mais favorá-ve l ” , a f i rmou . A FGVapontou ainda que a satis-fação dos consumidorescom o momento presentediminuiu 2,2%, em setem-bro ante agosto, para 104,8pontos (numa escala dezero a 200).

“Tanto em relação à eco-nomia quanto às finançaspessoais, os consumidoresestão insatisfeitos. Eles semantêm preocupados cominflação, taxa de juros,mercado de trabalho, alémde estarem mais endivida-dos”, afirmou. A situaçãoatual financeira das famí-lias ficou em 106,8 pontosneste mês, abaixo da médiados últimos cinco anos(113,6). (AE)

MARA BIANCHETTI

Minas Gerais vai sediar a novaunidade da multinacional finlan-desa Metso Brasil. Trata-se de umcentro de serviços com 60 milmetros quadrados, previsto paraentrar em operação em 2015, comcerca de 120 funcionários. O anún-cio foi feito pelo vice-presidente dacompanhia, Marcelo Motti, duranteo Seminário Internacional Metso,em Belo Horizonte. O valor doinvestimento e a cidade escolhida,no entanto, não foram revelados.

A empresa fornece serviços eequipamentos para a indústria demineração, papel e celulose, petró-leo e gás e tem outras 16 unidadesem território brasileiro. No Estado,as demais unidades estão localiza-das na Capital e em Itabira (regiãoCentral).

O projeto foi aprovado por JoãoNey Colagrossi, presidente Globalda Metso na Área de Mineração eAgregados, que afirmou que aescolha por Minas Gerais ocorreu

por uma série de fatores. Entre eles,o fato de o Estado sediar operaçõesde seus principais clientes no Bra-s i l . E le chegou a reve lar quequando assumiu o cargo na compa-nhia, tinha a intenção de transferira sede de Sorocaba (SP) para Minas,em função da maior proximidadecom os clientes.

Colagrossi revelou tambémque uma área de 15 mil metrosquadrados do empreendimentoestá sendo reservada para umprojeto de expansão que aindaprecisa ser aprovado. Segundo oexecutivo, a intenção é transfor-mar o centro de serviços no longoprazo, agregando novas opera-ções. A previsão é que o novocentro entre em funcionamento jáno ano que vem.

Serviços — A Metso é líder no for-necimento de desempenho de pro-cessos, com clientes nos setores demineração, agregados, petróleo egás. Os serviços e soluções daempresa voltam-se para o aumento

da disponibilidade e confiabilidadeno processamento de minerais e decontrole de fluxo que proporcio-nam a execução de processos sus-tentáveis e de maior lucratividade.Em 2013, as vendas líquidas daMetso totalizaram 3,8 bilhões deeuros.

Conforme dados da empresa,que está presente em mais de 50países, as soluções propostas nocaso da mineração são capazes deaumentar os rendimentos de umamina em até 30%; na construção aMetso vem aumentando sua pre-s e n ç a n o m a i o r m e rc a d o d omundo: a China; já no segmento depetróleo e gás, mais de 60% do gásnatural do mundo flui por meio deválvulas da companhia.

Além disso, aproximadamentemetade das vendas líquidas daMetso vem dos mercados emergen-tes, da mesma maneira que cerca demetade delas são provenientes donegócio de serviços. É a primeiraempresa no mercado global de ser-viços para mineração e construção.

ECONOMIA

Anglo American ainda aguarda licençasMINERAÇÃO

Estimativa da companhia é iniciar operações do mineroduto Minas-Rio, com 529 Km, no final deste ano

Metso projeta centro de serviços em Minas Gerais

Anglo American aguarda as licenças de operação da mina e da planta de beneficiamento para concluir projeto

DIVULGAÇÃO

COMPORTAMENTOESTUDO

Pesquisadores da UnB e do Ipea dizem quedesigualdade de renda se manteve estável

Satisfação dos consumidores com cenárioeconômico é a pior desde 2009, diz FGV

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RAFAEL TOMAZ

Apesar de reg i s t r a rqueda 14,8% nas vendasem agosto frente ao mesmointervalo do ano passado, aparticipação da rede dedistribuição no mercadodoméstico de aços planosfoi recorde no mês pas-sado. Os distribuidoresresponderam por 48% dacomercialização das usinasno país, de acordo com opresidente do SindicatoNacional das EmpresasDistribuidoras de Produ-tos Siderúrgicos/InstitutoNacional da Distribuiçãode Aço (Sindisider/Inda),Carlos Loureiro.

Conforme Loureiro, onível médio de participaçãodas distribuidoras é de apro-ximadamente 35% nas ven-das de aços planos realiza-das pelas siderúrgicasbrasileiras. No acumuladodos primeiros oito meses doano, este índice atingiu 43%.

O desempenho não éresultado de uma elevaçãona demanda por aços pla-nos no país, mas reflexo daperda de ritmo do setorindustrial. Entre os fatoresque levam a indústria aoptar pela rede está a pos-sibilidade de adquirir oinsumo na quantidadeexata que precisam, evi-tando a formação de esto-ques. Além disso, com asvendas em retração, os dis-tribuidores mantêm mar-gens apertadas, ou seja, ospreços praticados são pró-ximos aos verificados nassiderúrgicas.

Com a par t i c ipaçãorecorde em agosto, as ven-das das distribuidoras semantiveram em linha como verificado em julho. Oresultado passou de 360,3mil toneladas para 361,4mil toneladas, ligeira altade 0,3%, conforme balançodivulgado ontem pelo Sin-disider/Inda. Por outrolado, o setor registrouqueda de 14,8% na compa-ração com o mesmo inter-v a l o d e 2 01 3 , q u a n d osomou 424,1 mil toneladas.

No acumulado entrejaneiro e agosto, as vendassomaram 2,940 milhões detoneladas, contra 2,954milhões de toneladas nosprimeiros oito meses doano passado. Isto repre-senta retração de 0,5% noperíodo, conforme dadosda entidade.

Loureiro lembra que osprincipais consumidoresde aços planos atravessamum per íodo de queda.Entre eles está a indústriaautomotiva, que respondepor aproximadamente 20%das vendas das distribui-doras, e os fabricantes demáquinas e equipamentos.

Com o momento ruimde seus principais clientes,o setor revisou para baixoas projeções do desempe-nho das vendas em 2014.Os distribuidores, que noinício do ano projetavamcrescimento de 4%, agoraestimam retração de 3% novolume das vendas noatual exercício na compa-ração com 2013.

Em relação aos preçospraticados no mercadodoméstico, Loureiro afirmaque a concessão de descon-tos ainda neste ano depen-derá do desempenho dodólar. Conforme ele, caso acotação da moeda norte-americana volte ao patamarde R$ 2,20, deverá ser verifi-cada queda nos valoresnegociados no país.

Compras — Para evitar aformação de estoques a

rede de distribuição redu-ziu em 9,2% as compras deaço nas usinas siderúrgicasentre janeiro e agosto, anteigual intervalo de 2013. Ovolume passou de 3,140milhões de toneladas para

2,815 milhões de tonela-das.

Com isso, os estoquesem agosto atingiram 1,060milhão de toneladas. Ovolume é 1,2% inferior aoverificado em julho (1,072

milhão de toneladas) erepresenta 2,9 meses degiro de vendas.

A i n d a c o n f o r m e obalanço divulgado ontem,as importações de aços pla-nos aumentaram 32,7%

nos primeiros oito mesesde 2014, contra o mesmoperíodo do exercício pas-sado. Os desembarquespassaram de 1,017 milhãode toneladas para 1,350milhão de toneladas.

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Brasília — O governofederal publicou ontem no“Diário Oficial da União”(DOU) portaria interminis-terial com regulamentaçãocomplementar do Pro-grama de Incentivo à Ino-vação Tecnológica e Aden-s a m e n t o d a C a d e i aProdut iva de VeículosAutomotores ( Inovar-Auto). O documento dis-põe sobre procedimentos aserem observados pelasmontadoras integrantes doregime nos dispêndioscom insumos estratégicos eferramentaria, e respectivotratamento das informa-ções.

S e g u n d o o t e x t o ,entende-se por insumosestratégicos toda matéria-prima, partes, peças e com-ponentes util izados nafabricação e incorporadosfisicamente aos veículos. Jáferramentaria consiste noferramental, específico portipo de peça e acoplado auma máquina, usado paraestampar ou injetar auto-peças destinadas ao pro-cesso de fabricação.

A r e g u l a m e n t a ç ã oainda estabelece que “ovalor dos dispêndios cominsumos estratégicos eferramentaria para apu-ração do crédito presu-mido do Imposto sobreProdutos Industrializa-dos (IPI), nos termos doanexo VII do Decreto nº7.819, de 2012, correspon-d e r á a o s v a l o r e s d a snotas fiscais, expressosem reais, relativos a insu-mos e ferramentaria”. Aportaria foi assinada peloMinistério do Desenvol-v i m e n t o , I n d ú s t r i a eComércio Exterior (Mdic)e pelo Ministério da Ciên-cia, Tecnologia e Inova-ção.

MAN — A MAN Lat inAmerica vai produzir 750chassis de ônibus Volksbuspara o transporte públicode Salvador. A maior partedas unidades será produ-zida até o fim deste ano, oque deve dar fôlego à linhade montagem da empresa,que tem suspendido con-tratos de trabalhadores(layoff) e concedido fériascoletivas para ajustar esto-q u e s e d r i b l a r o m a umomento do setor de veí-culos. “Trata-se do maiornegócio fechado este anopela montadora", disse opresidente da MAN LatinAmerica, Roberto Cortes.

“Este não é um ano degrandes negócios”, reco-nheceu Cortes. “Por issocelebramos tanto este con-trato. Equivale a um mêsinteiro de produção de ôni-bus. O negócio veio nahora certa”, avaliou. O exe-cutivo anunciou a vendap o r m e i o d a l i c i t a ç ã oontem, na IAA VeículosComerciais, feira do setorem Hannover, na Alema-nha. A MAN responderápor 90% da renovação dafrota em Salvador.

Cortes estima que asencomendas vão gerar umaumento de 30% na ativi-dade da linha de monta-gem de ônibus da MAN,na fábrica de Resende (RJ),durante três meses. Ape-nas uma parte final dasunidades será entregueentre janeiro e fevereiro de2015. “Isso vai evitar dimi-nuição (da produção), oq u e v e m n u m b o mmomento, já que os investi-mentos têm sido feitos comm a i s c r i t é r i o , d a d o omomento econômico epolítico”, explicou. (AE)

Embora ainda acumule resultadospositivos, a produção global de açoestá perdendo o ritmo. Em agosto, foiregistrada a terceira queda consecu-tiva no volume produzido, com retra-ção de 1,6% em relação ao mês ante-rior. Os dados são da World SteelAssociation (Worldsteel), entidadeinternacional que representa o setorsiderúrgico.

No mês passado, as usinas dos65 países representados pela enti-dade produziram 134,956 milhõesde toneladas de aço bruto. Emjulho, foram 137,196 milhões detoneladas.

Os dados da entidade apontaainda uma redução de 1,2 pontopercentual na utilização da capaci-dade instalada global na mesmabase de comparação. Em julho, oíndice de ocupação era de 75,4% epassou para 74,2% em agosto.

A produção vem perdendo ritmodesde maio último, totalizando trêsquedas consecutivas. O volumeregistrado em agosto é o segundomenor deste ano, perdendo apenaspara fevereiro, quando somou125,971 milhões de toneladas.

O analista da Tendências Con-sultoria, Felipe Beraldi, explica queas projeções do mercado são de umarrefecimento na produção mun-dial de aço. Entre os fatores estão asincertezas ligadas ao mercado chi-nês, principal produtor do planeta.

A perda de ritmo, principal-mente na China, é um dos fatoresque vem derrubando os preçosinternacionais do minério de ferrono mercado internacional. A cota-ção do insumo siderúrgico desvalo-rizou cerca de 40% em 2014.

Apesar disso, conforme ele, asprojeções são de que os resultadoscontinuem positivos em 2014, ouseja, a produção ainda será maiordo que a verificada no ano anterior.Em 2013, impulsionada pela China,a produção global cresceu 3,5% emrelação ao ano anterior. No acumu-lado do exercício passado, foramproduzidas 1,607 bilhão de tonela-das de aço, contra 1,552 bilhão detoneladas em 2012.

Acumulado — Entre janeiro eagosto a produção global atingiu1 ,096 bi lhão de tone ladas . O

volume é 2,4% superior ao regis-trado no mesmo intervalo do anopassado, quando somou 1,069bilhão de toneladas, conforme obalanço da Worldsteel.

A China, apesar de estar em umritmo menor, continua a impulsio-nar a produção global, uma vez queresponde por aproximadamente50% do total produzido no planeta.Nos primeiros oito meses deste anoforam produzidas 550,1 milhões detoneladas de aço bruto no país asi-ático, ante 536,160 milhões de tone-ladas em 2013, alta de 2,6% no perí-odo.

Já na União Europeia o total pro-duzido atingiu 113,478 milhões detoneladas entre janeiro e agosto. Oresultado representa elevação de3,4% em relação ao mesmo inter-valo do exercício passado, quandosomou 109,765 milhões de tonela-das.

Já no Brasil, a produção de açobruto acumula queda de 0,9% namesma base de comparação. Ovolume produzido passou de22,855 milhões de toneladas para22,646 milhões de toneladas. (RT)

São Paulo — O preço dominério de ferro em 2015deve ficar entre US$ 80 eUS$ 85 por tonelada, prevêo Instituto Nacional dosDistr ibuidores de Aço(Inda). “Tem gente falandoem minério de ferro a US$70, mas acho um poucoforte”, afirmou o presi-dente do instituto, CarlosLoureiro.

O executivo explicouque existe um problema deexcesso de oferta mundialde minério de ferro queestá pressionando os pre-ços, mas ele acredita queeste movimento levaráprodutores de alto custo af e cha rem suas minas ,reduz indo a ofer ta nomédio prazo. “O preço dominério vai depender dacapacidade de as minera-doras chinesas aguentaremeste nível de preço”, disse.

Segundo ele, existemprodutores chineses comcusto de produção supe-rior a US$ 100 por tonelada

que deixam de ser compe-titivos no cenário atual.Gigantes como a Vale, poroutro lado, continuamcompetitivos porque con-seguem produzir minérioaté por menos de US$ 20por tonelada, de acordocom Loureiro.

No entanto, o executivodisse que o mercado estásendo “surpreendido” pelademora das empresas emreduzir a produção, e issose explica pelos pesadosinvestimentos que já foramfeitos até este momento.

Pressão — A queda dovalor do minério de ferro éuma “espada” sobre ospreços do aço no mercadobrasileiro, afirmou Lou-r e i ro . S e g u n d o e l e , arecente diminuição noinsumo não foi repassadaainda para os preços do açono mercado internacional,mas é muito provável quea China prat ique umaqueda de 10% no seu preço

do exportação de aço embreve, avalia o executivo.

Segundo Loureiro, aChina ainda não reduziuo s p re ç o s p o rq u e s e ugrande concorrente é aUcrânia, que enfrenta pro-blemas internos, mas esteq u a d ro t e m “ g r a n d e schances” de se reverter,pois os preços praticadosdentro da China já caíram.

O porta-voz do Indadisse que as usinas siderúr-gicas bras i le iras estãosofrendo pressão parareduzir preço, pois suasvendas devem cair doisdígitos em volume nesteano. “Isso gera tensão. Nãosei até que ponto elas con-seguirão manter a disci-p l i na d e p re ç os e n ãocomeçarão a se atacar”,disse. Em sua visão, issoseria negativo para o setor,pois não garantiria umaumento da demanda.

Até o momento, nãoocorreram movimentosdeclarados de queda de

preço , mas existe umabriga “por baixo da mesa”,segundo ele, que compa-rou a indústria com o setorautomotivo, que não reduzpreços mas dá incentivos,como o Imposto sobre Pro-priedade de Veículos Auto-motores (IPVA) por contada rede concessionária.“Por enquanto foi umagracinha aqui, outra lá”,disse.

Em sua visão, a valoriza-ção do dólar ajudou a pro-teger os fabricantes nacio-nais até o momento. Opróprio desaquecimentodo mercado protegeu tam-b é m a s e m p re s a s d o simportados, pois os clien-tes não conseguem se pro-g r a m a r p a r a f a z e r a simportações, que demo-ram meses para chegar aoBrasil e envolvem lotesmaiores. Segundo Lou-reiro, é preciso ter “cora-gem” para importar noatual cenário de falta deprevisibilidade. (AE)

ECONOMIA

Distribuidores compram mais açoSIDERURGIA

Participação do setor, que respondeu por 48% das vendas das usinas, foi recorde em agosto

AUTOMOTIVOGoverno publica

regulamentoextra sobre oInovar-Auto

Inda vê minério cotado a US$ 85 em 2015

Produção global registra queda de 1,6% no mês

No total do ano, as vendas somam 2,940 milhões de toneladas, queda de 0,5% ante mesmo período de 2013

IABR/DIVULGAÇÃO

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Rio — Uma reunião mar-cada para esta semana noMinistério de Minas e Ener-gia (MME), em Brasília, daráinício às discussões sobre aeventual realização de umleilão A-1 como alternativapara cobrir a descontrataçãode cerca de 4,5 mil MW pre-vista para as distribuidorasbrasileiras em 2015, infor-mou ontem o presidente daEmpresa de Pesquisa Ener-gética (EPE), Mauricio Tol-masquim. “Não está deci-dido ainda se haverá leilãoA-1, mas o normal é ter (o A-1)”, disse Tolmasquim, apósparticipar de fórum deinfraestrutura no Rio.

A questão, explicou, édefinir como as distribuido-ras vão prever a quantidadede energia a ser contratada,já que parte desses 4,5 milMW vão ser transformadosem cotas de energia e auto-maticamente entregues paraas distribuidoras por contadas renovações de conces-sões previstas no âmbito daMedida Provisória 579.

Ainda não há uma defini-ção sobre o volume de cotasdiante do risco de judiciali-zação de algumas renova-ções, a exemplo da Cemig. Épreciso encontrar um meiotermo para que as distribui-doras não fiquem sobrecon-tratadas no fim das contas.

Ta n t o To l m a s q u i mquanto o ministro interinode Minas e Energia, MárcioZimmermann, preferiramnão comentar os possíveisimpactos do corte de R$ 4bilhões anunciado pelogoverno na Conta de Desen-

volvimento Energético(CDE) sobre as tarifas deenergia elétrica.

O aporte do Tesouro pre-visto na CDE deverá cair deR$ 13 bilhões para R$ 9bilhões. O presidente da EPEe o ministro disseram quenão foram informados dasmudanças pelo Ministérioda Fazenda.

“Não recebi nenhumcomunicado oficialmente daFazenda”, afirmou Zimmer-mann. Durante o evento, eledefendeu o modelo adotadopelo atual governo para osetor elétrico, batendo natecla da retomada do plane-jamento no setor cuja ausên-cia teria levado ao raciona-mento de 2001.

Material — Zimmermannreafirmou que os custos daenergia poderiam estar 90%mais elevados, caso nãofosse aprovada a medidaprovisória sobre as renova-ções das concessões (MP579). O governo federal pla-neja divulgar ainda este anoum material técnico no qualdimensionará o efeito da MP579 na situação particularvivida pelo setor energéticoem 2014.

O ministro interino doMME disse que o governosofreu pressões para decre-tar racionamento, mas quenão havia indicativo parafazer isso. “Se esquecem deum detalhe: fazer raciona-mento sem necessidade éum crime para a nação.Sabemos o impacto (do raci-onamento) no PIB em 2001”,atacou. (AE)

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Rio — O lançamento doprimeiro fundo de debên-tures de infraestruturapelo Banco Nacional deDesenvolvimento Econô-mico e Social (BNDES) vaificar para 2015 e terá portede pe lo menos R$ 800milhões a R$ 1 bi lhão,informou ontem o chefe do

Departamento de EnergiasAlternativas do banco,Antonio Tovar.

O objetivo do banco defomento é atrair o investi-dor pessoa física para ofinanciamento de projetosdo setor de infraestrutura.A Lei 12.341, que instituiuas debêntures incentiva-

das, isentou esse tipo deinvestidor do pagamentode Imposto de Renda aoinvestir nesses títulos, cri-ando alternativa a títulospúblicos como a NTN-B.

S e g u n d o To v a r , oBNDES espera ter um port-fólio consistente de debên-tures de infraestrutura

antes de levar o fundo aomercado o que, segundoele, deve ocorrer até o fimdo ano que vem.

“O que precisa existir éum portfólio de debêntu-res que possa lastrear essefundo. O fim do ano quevem é quando você deveconseguir isso. Pela pers-

pectiva, isso pode aconte-cer ao longo do ano quevem”, disse Tovar.

A e x p e c t a t i v a d oBNDES é chegar a umacarteira diversi f icada,que inclua vários setoresd e i n f r a e s t r u t u r a edebêntures com váriosperfis (prazos) de amorti-

zação. Além do investi-dor pessoa física, o fundotambém terá como alvopequenas fundações.

A ideia de criar o fundojá havia sido anunciadaeste ano pelo diretor dasáreas de Mercado de Capi-tais e Industrial do BNDES,Julio Ramundo. (AE)

São Paulo — O presidente doConselho Diretor da AssociaçãoBrasileira da Indústria Química( A b i q u i m ) , C a r l o s F a d i g a s ,defendeu ontem que o governobrasileiro priorize, em eventuaisfuturas medidas de redução doscustos da energia, as condições defornecimento à indústria nacio-nal.

Na visão do executivo, que tam-bém preside a petroquímica Bras-kem, a redução do custo da energiatem um poder multiplicador àpopulação, o que não acontecequando a prioridade é dada ao con-sumidor residencial.

“Proponho ao governo brasileiroque futuras propostas de reduçãode custos tenham como destino aindústria brasileira e seu efeito mul-tiplicador na economia. Falamos deganhos proporcionados pela gera-

ção de emprego, aumento de rendae geração de divisas, por exemplo”,afirmou Fadigas, que participou emSão Paulo do evento “A Indústriana Política Econômica do PróximoGoverno”.

Ao citar uma série de entravespara a competitividade da indústriabrasileira, Fadigas destacou que ocusto da energia no Brasil cresceu90% entre 2004 e 2014. Já o custo dogás natural cresceu 60%.

Ambos os números tem condi-ções muito distintas daquelas vistasem países como Estados Unidos eMéxico, o que explica a decisão dealgumas indústrias brasileiras deinvestir na América do Norte emdetrimento do Brasil. A própriaBraskem constrói neste momentoum complexo petroquímico noMéxico, em parceria com a mexi-cana Idesa, e estuda a instalação de

outro polo nos Estados Unidos.

Es t ímulo — Fadigas tambémdefendeu que o governo utilize opetróleo e o gás natural brasileiropara estimular a indústria nacional.“O desejo da indústria nacional é ode que possamos industrializar noBrasil esse recurso natural. Quere-mos esses recursos em benefício daindústria brasileira”, salientou oexecutivo da Abiquim, após lem-brar o potencial de exploração dopré-sal na costa brasileira.

Além do custo da energia, Fadi-gas enfatizou como entraves àindústria a carga tributária, os pro-blemas de infraestrutura, os eleva-dos custos de mão de obra, matéria-prima e taxas de juros, além docâmbio sobrevalorizado, na visãoda indústria, e do excesso de buro-cracia. (AE)

ECONOMIA

ENERGIA ELÉTRICA

Descontratação de cerca de 4,5 mil MW

EPE diz quegoverno vai

iniciar discussãodo leilão A-1

O aporte do Tesouro previsto na Conta de Desenvolvimento Energético deverá cair de R$ 13 bilhões para R$ 9 bilhões

INFRAESTRUTURA

Abiquim pede atenção do governo à indústria

Fundo de debêntures do BNDES ficará para 2015

DIVULGAÇÃO

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TATIANA LAGÔA

Os construtores mineiros estãono momento de maior pessi-mismo desde fevereiro de 2010,quando passou a ser medido oÍndice de Confiança da Constru-ção Civil. E a falta de perspecti-vas quanto ao negócio afeta tam-bém o planejamento para ospróximos meses. Os empresáriosadmitem ter expectativas negati-vas no que se refere ao nível daatividade, àcompra dem a t é r i a -prima, aoslançamen-tos e às con-t r a t a ç õ e s .O u se j a , ocrescimentodo setor chega comprometido noinício de 2015.

Os dados foram divulgadosontem pelo Sindicato da Indús-tr ia da Construção Civil deMinas Gerais (Sinduscon-MG),em parceria com a Federação dasIndústrias do Estado de MinasGerais (Fiemg). Segundo a pes-quisa, o índice ficou em 40,7 pon-tos em setembro, enquanto nomês imediatamente anteriorhavia ficado em 45,1 pontos. É osexto mês consecutivo que oindicador fica abaixo da linhados 50 pontos, o que indica pes-simismo.

Segundo o coordenador sindi-cal do Sinduscon-MG, DanielFurletti, o que mais pesa sobre avisão dos empresários é o cenáriomacroeconômico . Algumasquestões apontadas por eleforam o baixo crescimento, ainflação em alta, a elevação dataxa de desemprego e a reduçãodo consumo das famílias.

“Nós vivemos o que chamamde estagflação. E ainda tem o fatode estarmos em ano eleitoral. Osconsumidores adiam as comprase os agentes políticos postergamdecisões de investimentos”,afirma.

As condições atuais do negó-cio tiveram uma avaliação geralde 35,5 pontos. No Brasil, essascondições foram avaliadas em27,2 pontos; no Estado, em 31,9pontos; e na empresa, em 39,8

pontos. Noque se refereàs expectati-vas para osp r ó x i m o sseis meses,o indicadorgeral ficoue m 4 3 , 4

pontos. Quanto ao Brasil, as pro-jeções ficaram em 34,1 pontos. OEstado foi avaliado em 37,6 pon-tos em uma visão de futuro e asempresas, em 47,8 pontos.

Negativo — A pesquisa mostraainda que a expectativa quantoao nível da atividade para os pró-ximos seis meses ficou em 43,1pontos em setembro. Bem maislonge da linha de 50 pontos deotimismo do que estava o mêsimediatamente anterior, quandoa avaliação ficou em 49.

Essa visão negativa reflete nosplanos das empresas. A comprade matéria-prima, para os próxi-mos seis meses, ficou avaliadaem 44,3 pontos. Em agosto haviaficado em 46,6 pontos. Os novosempreendimentos também cor-rem o sério risco de ficarem nagaveta. Os próprios empresários,em uma escala de zero a cem,deram 40,8 pontos para as chan-ces de eles acontecerem nos pró-

ximos meses. E as contrataçõesseguem a mesma tendência,fechando o mês com 41,9 pontos.

“Não se arruma uma econo-mia da noite para o dia. Não émágica. O governo que assumirt e rá que faze r pr ime i ro asmudanças para depois o empre-sariado decidir voltar os lança-mentos e as contra tações” ,afirma Furletti. Dessa forma, aconstrução civil já inicia o ano de2015 com o crescimento compro-metido.

Para o presidente da Câmarada Indústria da Construção Civilda Fiemg, Teodomiro DinizCamargos, mesmo se acontece-rem mudanças na política econô-mica, a tendência é que o ano de2015 seja marcado por baixo cres-cimento para o setor. Isso porqueserá um período de ajustes tantoda oferta quanto da demanda.“Pelo menos esse é o sentimentohoje porque a questão macroeco-n ô m i c a p re o c u p a m u i t o ” ,afirma.

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Rio — A taxa de sobrevivênciadas empresas em 2012 foi a maiordesde 2008, informou ontem oInstituto Brasileiro de Geografiae Estatística (IBGE), no estudoDemografia das Empresas 2012.A taxa de entrada, porém, foi amenor desde aquele ano. A pes-quisa utiliza dados do CadastroCentral de Empresas (Cempre).

Em 2012, havia 4 .598 .919empresas ativas no país, sendo81,3% delas (3,7 milhões) sobre-viventes. Essa taxa superou a de2011 (80,8%) e foi a maior desde2008 (78,2%).

Além disso, outras 860 milempresas entraram no mercado,b o a p a r t e r e c é m - c r i a d a s ,enquanto uma fatia menor vol-tou à ativa. Com isso, a taxa deentrada foi de 18,7% em 2012, amenor desde 2008 (21,8%). Ataxa é calculada como a propor-ção de entradas sobre a popula-ção total de empresas no perí-odo.

Por outro lado, 799 ,4 milempresas saíram do mercado, oque configurou uma taxa desaída de 17,4%, menor do que oobservado em 2011 (19,0%), massuperior a 2010 (16,3%).

“É importante observar queo saldo de empresas tem sidosempre positivo, registrandoum número maior de entradasdo que de saídas”, ressaltou oIBGE. De acordo com o insti-tuto, 97,2% dos assalariadosestavam nas empresas sobrevi-ventes, enquanto 2,8% estavamnas empresas ent rantes nomercado e 1,3% nas que saíram.E s s a s t a x a s a p re s e n t a r a mpouca diferença ao longo dosúltimos anos.

Diante desses resultados,houve acréscimo de 1,3% nonúmero de empresas (60,6 mil)em 2012, além de avanço de 3,4%no pessoal ocupado total (1,4milhão) e de 3,7% no pessoalo c u p a d o a s s a l a r i a d o ( 1 , 2

milhão), sempre na comparaçãocom 2011.

Setores — O setor de comércio ereparação de veículos automoto-res e motocicletas se destacoupelo maior volume de entradas esaídas de empresas em 2012.Foram 372,77 mil novas compa-nhias (43,3% do total de entra-das) , mas 390,23 mil saídas(48,8%). Já em termos de sobrevi-vência, 1,796 milhão de empresasdessa atividade permaneceramativas na passagem de 2011 para2012, também no topo da lista.

Em termos de taxa de entrada,o destaque foi o setor da constru-

ção, em que 58,89 mil empresasresponderam por uma taxa deentrada de 27,1%, a maior entretodas as atividades. O setor foiseguido por eletricidade e gás(26,0%) e atividades imobiliárias(25,2%). Já as menores taxas deentrada foram observadas emindústrias de transformação(14,9%), saúde humana e servi-ços sociais (16,9%) e comércio ereparação de veículos automoto-res e motocicletas (17,2%).

Já na taxa de saída, o destaquefoi o segmento de outras ativida-des de serviços, cuja saída de30,137 mil empresas representouuma taxa de saída de 26,2%.

Outras taxas de saída considerá-veis foram observadas em infor-mação e comunicação (19,8%) ea l o j a m e n t o e a l i m e n t a ç ã o(19,0%). Já as menores foramverificadas nas atividades desaúde humana e serviços sociais(10,1%), atividades imobiliárias(12,5%) e educação (13,3%).

O pessoal assalariado semnível superior formava grandeparte da população ocupada dasempresas que entraram (93,8%) esaíram (94,2%) do mercado em2012. Essa fatia é superior aoobservado no conjunto de todasas empresas (89,5%), segundo oIBGE. (AE)

Brasília — O nível de ativi-dade na indústria da construçãovoltou a recuar no mês de agostoe a queda no período é a maisintensa desde dezembro de 2009,quando a Confederação Nacio-nal da Indústria (CNI) passou arealizar sondagens mensais como setor. Da mesma forma, a redu-ção do número de empregadosnas obras no mês passado foi amaior nessa série histórica.

Em uma escala na qual valoresabaixo dos 50 pontos significamredução, o nível de atividade naindústria da construção registrou43 pontos, desempenho aindapior que os 44,9 pontos obtidospelo setor em julho. No mesmomês de 2013, o índice de ativi-dade estava em 47 pontos. Asituação é mais grave entre asgrandes empresas, cujo indica-dor em agosto ficou em 42,3 pon-tos.

O resultado reflete outro indi-cador medido, que compara odesempenho do setor com omovimento usual para o perí-odo. Em agosto, o índice ficouem 41,4 pontos, significando quea produção na construção civilestá aquém da média registradano oitavo mês de anos anteriores.Da mesma forma, a utilização dacapacidade instalada (UCI) nosetor caiu de 69% para 67% nomês passado.

A sondagem mostra ainda queo fraco desempenho da indústriada construção continua cortandopostos de trabalho no setor.Novamente na escala na qualvalores inferiores a 50 pontos sig-nificam redução na quantidadede trabalhadores, o indicador deagosto recuou para 43,5 pontos.Ou seja, a diminuição de empre-gados no mês passado foi supe-rior à de julho, quando o índiceficou em 44,2 pontos.

Com tantos dados negativosem agosto, o pessimismo doempresariado do setor ficouainda mais disseminado emsetembro. De acordo com a son-dagem da CNI, as expectativaspara o nível de atividade, contra-tação de novos empreendimen-tos e serviços, compra de maté-rias-primas e contratação defuncionários ficaram ainda pio-res do que as registradas no mêsanterior. Apenas as pequenas fir-mas mantêm-se otimistas emrelação aos quatro quesitos avali-ados , enquanto as grandesempresas são as que esperam ump i o r c e n á r i o n o s m e s e s àfrente.(AE)

Rio — As empresas consi-deradas de alto crescimentoforam responsáveis pela gera-ção de 3,3 milhões de empre-gos no período de 2009 a 2012,de acordo com o levanta -m e n t o D e m o g r a f i a d a sEmpresas 2012, divulgadoontem pelo Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatís-t i c a ( I BGE ) . A c r i a ç ã o devagas no total das empresasnes t e in t e rva lo fo i de 5 , 7milhões de pessoas ocupadas,o que mostra que as de altocresc imento part ic iparamcom mais da metade (58,3%)desse contingente.

As empresas de alto cresci-mento, segundo a definiçãoda Organização para a Coope-ração e o DesenvolvimentoE c o n ô m i c o ( O C D E ) , s ã oaquelas que apresentam cres-cimento médio do pessoalocupado assalariado igual oumaior a 20% ao ano, por umperíodo de três anos. Tambémé necessário que elas tenham

pelo menos dez trabalhadoresassalariados no ano inicial deobservação.

A geração de vagas nasempresas de alto crescimentofoi puxada pelas indústrias detransformação (691,4 mil), pelasatividades administrativascomplementares (671,6 mil),pela construção (582,3 mil) epelo comércio e reparação deveículos automotores e motoci-cletas (557,2 mil).

Com os postos de trabalhogerados no período, as empre-sas de alto crescimento empre-gavam 5,285 milhões de assala-r i ados em 2012 , 15 , 6% doverificado em todas as empre-s a s a t i v a s d o p a í s ( 3 3 , 9milhões).

Apesar da forte geração devagas, os salários pagos emmédia pelas empresas de altoc re s c i m e n t o f o r a m d e R $1.782,46 em 2012, menos do quea média paga pelas companhiascom 10 ou mais pessoas assala-riadas (R$ 1.842,09). O valor,

porém, é maior do que a médiapaga por todas as empresas ati-vas (R$ 1.723,15).

Ativas — Segundo o IBGE, asempresas de alto crescimentoeram 35.206, equivalente a 0,8%do total de empresas ativas em2012 (4.598 919), e pagaram R$108,8 bilhões em salários eoutras remunerações naqueleano. A pesquisa utiliza dadosdo Cadastro Central de Empre-sas (Cempre). Na comparaçãocom 2011, houve incremento de678 empresas de alto cresci-mento ativas no cadastro, mas aparticipação no total ficou cons-tante.

A atividade que detém amaior participação nas empre-sas de alto crescimento é a decomércio e reparo de veículosautomotores e motocicletas(26,4%), seguida por indústriasde transformação (22,6%) econstrução (12,5%). Essas ativi-dades já haviam sido destaqueem 2011. (AE

ECONOMIA

Sinduscon vê pessimismo na construçãoPESQUISA

Em ano eleitoral, osconsumidores adiamcompras e os agentespolíticos postergam

decisões de investimentos

Empresários mineiros admitem ter expectativas negativas no que se refere aos lançamentos e contratações

Alto crescimento alavancou emprego

Taxa de sobrevivência foi alta em 2012IBGE - EMPRESAS

O setor de construção civil em Minas deve iniciar o ano de 2015 com o crescimento comprometido

CNI detectoupiora do setor

no mês de agosto

ALISSON J. SILVA

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NÁDIA DE ASSIS

Uma única característicadefine com assertividade amissão que o consórcio BHAirport assumiu desdeagosto: árdua. Isso porqueadministrar o AeroportoInternacional TancredoNeves, o Aeroporto deConfins, localizado emc i d a d e h o m ô n i m a d aRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH),n ã o é u m a t a re f afácil. Nos próximos10 anos, o BH Air-port vai investir R$1,5 bilhão, sendo R$500 milhões até abrilde 2016, quando estáprevista a conclusãodas obras do novoterminal com 14 novaspontes de embarque.

O diretor-presidente doconsórcio, Paulo Rangel,p a r t i c i p o u d u r a n t e amanhã de ontem de umCafé de Negócios realizadopela Fundação Pedro Leo-poldo (FPL). Na ocasião,ele abordou os novos gran-des projetos para Confins,além de outras iniciativascomo a construção de umhotel, do aeroporto-indús-tria e outras maneiras deatrair investimentos e pro-mover o desenvolvimentolocal.

A concessão tem dura-ção de 30 anos e o seu prin-cipal objetivo, segundoRangel, é transformar oaeroporto em um hub naci-onal e internacional, conec-tando a capital mineiracom o restante do mundo.

No momento, cerca de 10milhões de passageirospassam anualmente porConfins e a expectativa éque este número salte para22 milhões até 2023.

Para conseguir compor-tar esse fluxo, o BH Airporttambém investe na cons-trução de uma nova pista,que deve ser concluída nomáximo até 2020. Entre-tanto, Rangel salientou queela pode ser finalizada

antes do esperado. Atual-mente, Confins tem 102 mildecolagens por ano e anova p i s t a deverá se re n t r e g u e a n t e s q u e onúmero alcance 198 mil, oque pode acontecer antesde 2020. Por isso, os proje-tos começam a ser desen-volvidos entre o fim de2016 e início de 2017.

“Com isso, se houvernecessidade vamos sercapazes de implantar anova pista antes do pre-visto. O aeroporto contacom uma única pista e esteé um grande limitador,p o i s a s s i m é i n v i á v e lampliar a quantidade dep o u s o s e d e c o l a g e n s ,sobretudo nos horários depico”, lamenta. Rangelainda adiantou que o Planode Melhoria de Infraestru-tura (PMI) para os próxi-

mos dez anos já foi entre-gue à Agência Nacional deAviação Civil (Anac). Eleinclui esses dois grandesprojetos, além de outrasintervenções de menorporte.

Desafio — Um dos maio-res desafios do BH Airportnes te momento são asobras de reforma e amplia-ção do terminal de passa-geiros já existente. Até

agora, apenas 51%das intervenções —que dever iam ters i d o f i n a l i z a d a santes da Copa doM u n d o — f o r a me n t r e g u e s . A l é mdisso, o consórcioMaquise Nomatel

declarou no início destemês que não tem a inten-ção de renovar o contrato,vigente até novembro, emfunção de “acentuadodesequilíbrio econômico-financeiro contratual”.

R a n g e l f r i s o u q u e ,embora as obras sejam der e s p o n s a b i l i d a d e d aEmpresa Bras i le i ra deInfraestrutura Aeroportuá-ria (Infraero), a situaçãoestá sendo avaliada emconjunto com o BH Air-port. “Estamos discutindocom a Anac o que seráfeito, pois isso interferediretamente nas obras quenós devemos executar.Existe, inclusive, a possibi-lidade de assumirmos asobras, mas com algum ree-quilíbrio no contrato, poiso custo será superior a R$150 milhões”, afirmou.

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Rio de Janeiro — Desdesexta-feira, uma equipe doMinistério dos Transportesestá debruçada sobre osdois projetos de Procedi-mento de Manifestação deInteresse (PMI) sobre a lici-tação da concessão daP o n t e R i o - N i t e r ó i .Segundo Daniel Sigel -m a n n , s e c r e t á r i o d eFomento para Ações de

Transportes do Ministériodos Transportes, a ideia épreparar o edital, colocá-loem consulta pública e sob ocrivo do Tribunal de Con-t a s d a U n i ã o ( T C U ) atempo de fazer o leilãoainda neste ano.

“Acredito que até o fimdo ano seja possível lici-tar”, afirmou Sigelmann,após participar de fórumsobre infraestrutura reali-zado ontem no Rio deJaneiro. O secretário citoudezembro como mês maisprovável.

O prazo da concessãoatual da Ponte Rio-Niterói,privatizada em 1995, naprimeira etapa de conces-sões, vencerá em maio pró-ximo e o governo federal jáhavia decidido relicitar ocontrato. A operadora daponte é a CCR. Caso hajaatrasos no processo , a

saída, segundo Sigelmann,seria fazer uma “renovaçãopontual” no contrato com aCCR.

A operadora de conces-sões é uma das que entre-garam PMI sobre a PonteRio-Niterói — as regrasnão impedem que umamesma empresa faça oes tudo de viab i l idadesobre a licitação e, aindaassim, participe do leilãoposteriormente.

Segundo Sigelmann,a t é o f im do pr ime i rosemestre de 2015, os qua-t r o n o v o s t r e c h o s d eestradas federais já anun-ciados como objeto deconcessão deverão estarprontos para ir a leilão.Pelo menos 20 empresasjá manifestaram interesseem elaborar os PMIs des-ses projetos, informou osecretário. (AE)

R io de J ane i ro — Omodelo de concessões dogoverno Dilma Roussefftem pouco fôlego paraavançar, afirmou ontemArmando Castelar, coorde-nador de pesquisa econô-mica aplicada do InstitutoBrasileiro de Economia(Ibre), da Fundação Getu-lio Vargas (FGV). Na aná-lise de Castelar, o Brasilainda precisa afastar omedo da privatização nosetor.

Para o economista háuma excessiva politiza-ção das agências regula-d o r a s , o q u e r e d u z asegurança para o investi-d o r . E m s u a v i s ã o ogoverno vem tentando

compensar essa insegu-rança regulatória com aconcessão de juros subsi-diados do Banco Nacio-nal de DesenvolvimentoE c o n ô m i c o e S o c i a l( B N D E S ) , m a s e s s em o d e l o j á “ b a t e u n oteto”.

“Se o medo da privatiza-ção acabou? Acho que vaidepender muito de quemganhar (as eleições) porquevocê tem um modelo nogoverno atual que não vaisobreviver no ano quevem”, disse durante fórumde infraestrutura.

Castelar pregou aindaum maior número de par-cerias público-privadas(PPPs) e menos ruídos na

esfera institucional, isto é,no relacionamento entre asdiferentes instâncias degoverno.

O presidente da Invepar,Gustavo Rocha, minimizouproblemas com as agências,mas destacou a necessidadede uma melhora no planeja-mento dos pro je tos deinfraestrutura, já que os errosacabam afetando o custo dosprojetos.

“Há uma série de amar-ras que atrapalham essesinvestimentos: a legislaçãoambiental, o MinistérioPúblico, desapropriações.O planejamento é funda-mental para minimizari s so” , d i sse durante oevento. (AE)

O diretor-presidente do consórcio BHAirport, Paulo Rangel, declarou que, detodo o faturamento gerado pelo aero-porto de Confins, 70% são receitas aero-portuárias e outros 30% da área comer-cial, o que inclui o aluguel de espaçospara diferentes segmentos, gerandooportunidades de investimento para oempresariado. Entre os empreendimen-tos já confirmados está a construção deum hotel dentro da área do aeroporto,que será de responsabilidade da GPJAdministradora de Hotéis, com sede emPorto Alegre.

“Houve uma série de exigências daPrefeitura de Lagoa Santa e, por isso, oprojeto foi aprovado há pouco tempo eem breve deve começar a ser implan-tado. Pretendemos desenvolver mais a

área comercial e as possibilidades sãoinúmeras, basta olhar o que já é reali-dade nos grandes aeroportos internacio-nais, verdadeiras cidades. Confins temum potencial muito grande e o nossopapel é fazer com que as coisas aconte-çam”, salientou.

Outra opção para atra i r novosinvestimentos é a construção do aero-porto-indústria, uma bandeira bas-tante defendida pelo governo deMinas. Rangel, porém, frisou que nãoserá fácil tirar a ideia do papel, umavez que é necessária a autorização daReceita Federal, por se tratar de umaárea alfandegária. Conforme ele, trêsempresas já manifestaram interesseno projeto, que em breve terá novasações divulgadas. (NA)

ECONOMIA

Consórcio de Confins confirma prazos

Construção de hotel já está liberada

INFRAESTRUTURA

Paulo Rangel falou sobreconstrução de hotel, doaeroporto indústria e

outras maneiras de atrairinvestimentos

Diretor-presidente do BH Airport, Paulo Rangel, participou de evento com empresários em Pedro Leopoldo

Governo quer relicitar ponte neste ano

Modelo de concessões já “bateu no teto”BH Airport vai investir R$ 1,5 bi no aeroporto, sendo R$ 500 mi até abril de 2016

ALISSON J. SILVA

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Nova York — A presi-dente Dilma Rousseff afir-mou ontem, em discurson a O r g a n i z a ç ã o d a sNações Unidas (ONU),que é “indispensável eurgente” retomar o dina-mismo da economia glo-bal. A dirigente tambémmostrou preocupação coma propagação do Ebola eainda criticou o acirra-mento de conflitos arma-dos, sobretudo no OrienteMédio. “A cada interven-ção militar não caminha-mos para a paz, mas assis-t i m o s ao a c i r r a m e n t odestes conflitos”, disse.

Dilma destacou que aeconomia global deve fun-cionar como “instrumentode indução do invest i-mento, do comércio inter-nacional e da desigualdadeentre os países”. Ela desta-cou que ainda persistem,em todas as par tes domundo, consideráveis difi-culdades econômicas, queimpactam negativamente ocrescimento econômico dediversos países.

Ao falar do comércio,Dilma pediu a conclusãoda rodada Doha de negoci-ações internacionais. Adirigente também ressal-tou a importância de paísese m d e s e n v o l v i m e n t oterem mais poder de vozem organismos internacio-nais, como o Fundo Mone-tário Internacional (FMI) eo Banco Mundial (Bird). “Orisco que estas instituiçõescorrem é perder a legitimi-

dade e eficiência”, disse apresidente ao abrir a 69ªAssemble ia -Gera l dasNações Unidas, pedindomais poder de votos nestasinstituições para paísescomo o Brasil.

Dilma voltou a defenderuma reforma do FMI e doBird e reiterou a necessi-dade destes organismosmultilaterais representa-rem “a real correlação deforças do mundo”. “Estesdois órgãos não podemcontinuar deixando quepaíses que têm hoje granderelevância, não tenham amesma proporção no quese refere às cotas. Isto éuma pauta sistemática dogoverno brasileiro”, disseDilma. A presidente ressal-tou ainda aos jornalistas a

importância da ONU e dospaíses do G-20 voltarem e“prestarem bastante aten-ção” nas condições de reto-mada do crescimento inter-nacional.

Inflação — A presidentetambém afirmou em seudiscurso nas Nações Uni-das, que a taxa anual deinflação no país tem se situ-ado nos limites da banda devariação mínima e máximafixada pelo sistema demetas em vigor no Brasil. Adirigente ressaltou aindaque as reservas internacio-nais foram multiplicadaspor dez no governo petista eo Brasil se tornou credorinternacional.

Dilma destacou, parauma plenária lotada, que o

Brasil retomou investimen-tos em infraestrutura emparceria com o setor pri-vado e se consolidou comoum dos principais destinosdos investimentos exter-nos. “Todos estes ganhosestão ocorrendo em umambiente de solidez fis-cal”, declarou.

“Não descuidamos dasolidez fiscal e da estabili-dade monetária e protege-mos o Brasil frente à volati-l i d a d e e x t e r n a ” ,completou a presidente,c i t a n d o q u e a d í v i d apública líquida do paíscaiu de 60% para 35% doProduto Interno Bruto(PIB). Já a dívida externacaiu de 42% para 14%, deacordo com números apre-sentados por ela. (AE)

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Paris — O presidente doBanco Central Europeu(BCE), Mario Draghi, disseontem que o BCE vai usartodos os instrumentos dis-poníveis em seu mandatopara fazer a inflação retor-nar à meta.

No pronunciamentopara a rádio “Europe 1”,D r a g h i d i s s e q u e a“política monetária per-manecerá acomodatíciapor um longo período”.E l e g a r a n t i u q u e ocomitê do BCE é unâ-nime na posição de usartodos os instrumentosda autoridade monetá-ria para atingir a infla-ção próxima de 2%.

O presidente acrescen-tou que “as taxas perma-necerão no nível atualpor período prolongadoporque elas não podems e r r e b a i x a d a s a i n d amais”. Para ele, a zona doeuro enfrenta uma recu-peração frágil, modesta ei r regu la r, mas não hár i s c o d e d e f l a ç ã o a orecessão.

D r a g h i a l e r t o u , n oentanto, que a polít icamonetária não pode “pro-duzir crescimento”. O pre-sidente do BCE ressaltouque o desemprego é o prin-cipal problema da região eque são precisos outros ele-mentos, “como reformasestruturais”, para melho-rar as condições econômi-cas da região de moedaúnica.

Não convencionais — Naúl t ima segunda- fe i ra ,Draghi havia adiantadoque a instituição está dis-posta a adotar instrumen-tos não convencionais adi-cionais para combater osriscos de baixa inflaçãopara a perspec t iva demédio prazo.

“Estamos prontos parausar instrumentos não-convencionais adicionaisdentro do nosso mandato,e alterar o tamanho e acomposição das nossasintervenções não convenci-onais, caso seja necessário,para combater os riscos deuma inflação baixa por umperíodo muito prolon-gado”, disse.

O presidente do BancoCentral Europeu lembrouque a recuperação econô-mica na zona do euro vemperdendo fôlego. Apósavanços moderados nosúltimos trimestres, a eco-nomia ficou estável nosegundo trimestre desteexercício.

O presidente da auto-ridade monetáris esperaque as Operações Direci-o n a d a s d e F i n a n c i a -mento de Longo Prazo(TLTRO) ajam como umafe r ramenta poderosapara aumentar o fluxo decrédito na economia dazona do euro. Na semanap a s s a d a , 2 5 5 b a n c o stomaram 82,6 bilhões deeuros em créditos na pri-meira rodada da opera-ção, mas agentes do mer-cado cons ide ra ram onúmero decepcionante.

“ A c o m b i n a ç ã o d em e d i d a s a n u n c i a d a sentre junho e setembrodeste ano deve levar obalanço do BCE de voltapara o nível do começo de2012”, afirmou Draghi,ao c i tar a redução dastaxas de juros e o pro-g rama d e c ompras debônus privados. (AE)

Moscou e Donetsk — OBanco Mundia l (B i rd )reduziu previsões para aeconomia da Rússia aolongo dos próximos doisanos, alegando que o cres-cimento deverá estagnarem meio a uma falta dereformas estruturais. Apressão de deterioraçãotambém é direcionada porsanções do Ocidente con-tra Moscou devido à parti-cipação russa no conflitoda Ucrânia.

Em seu relatório semes-tral, o Bird cortou sua pre-visão para o crescimentoeconômico da Rússia para0,3% em 2015 e 0,4% em2016, sob seu cenário dereferência, ante expansãode 1,5% e de 2,2%, respecti-vamente na estimativaanterior.

Mesmo se as sanções doOcidente foram rapida-mente retiradas, a econo-m i a s ó t e r i a u m l e v eimpulso, enquanto umaumento das tensões geo-p o l í t i c a s t r a r i a u m apequena recessão, disse obanco. Mesmo no cenáriomais otimista, que prevê aresolução completa dastensões geopolíticas e umfim de todas as sanções atéo final de 2014, o banco vêapenas um crescimento de0,9% em 2015, aumentandopara 1,3% em 2016.

Ataque — Um ataque demorteiros atingiu um blocode apartamentos na cidadeucraniana de Donetsk, con-trolada por rebeldes, emoutra violação ao cessar-fogo estabelecido em 5 desetembro entre as forçasgovernamentais e os insur-gentes pró-Rússia.

Um prédio residencialno norte de Donetsk foigravemente danificadopelo bombardeio, que des-t ru iu pelo menos doisapartamentos. E duas pes-soas morreram no ataque,mas nenhuma testemunhaconfirmou mortes de civis.

“A situação continuadifícil”, afirmou AndriyLysenko, porta-voz doConse lho Nacional deSegurança e Defesa daUcrânia. “As tropas ucra-nianas cumpriram com oregime de cessar-fogo, masos terroristas continuaramcom as provocações” ,declarou, se referindo aosseparatistas pró-Rússia.Lysenko também informouque nove soldados forammortos e outros oito foramferidos no ataque noturno.

Acordo — Os bombar-deios aconteceram apósum acordo assinado nosábado em que ambos oslados se comprometeram aretirar armas de artilhariap e s a d a d a s l i n h a s d efrente, estabelecendo umazona de proteção que per-mitiria que o cessar-fogofosse mais eficiente.

Tropas foram retiradasem alguns vilarejos, mas oaeroporto e outras áreasp e r m a n e c e r a m c o m oalvos. Mais de 3.500 pes-soas morreram no conflitodesde meados de abril.

Países do Ocidente e aUcrânia acusam Moscoude apoiar os rebeldes comarmas e soldados voluntá-rios no conflito. A Organi-zação do Tratado do Atlân-tico Norte (Otan) tambémrelatou a presença de tro-pas russas lutando em ter-ritório ucraniano. (AE)

Nova York — A presidenteDilma Rousseff afirmou em seudiscurso na abertura da 69ª Assem-bleia-Geral das Nações Unidas, que“a atual geração de líderes interna-c ionais” tem sido chamada aenfrentar importantes desafios.“Não temos sido capazes de resol-ver velhos contenciosos nem deimpedir novas ameaças”, disse. “Ouso da força é incapaz de eliminara causa profunda dos conflitos”,declarou Dilma, citando a persis-tência da situação tensa na Pales-tina, o “massacre sistemático dopovo sírio”, os embates na Ucrânia,no Iraque e os conflitos no Sahel.

“Verifica-se uma trágica multi-plicação do número de vítimascivis e de dramas humanitários”,afirmou. “Não podemos aceitarque essas manifestações de barbá-rie recrudesçam, ferindo nossosvalores éticos, morais e civilizató-rios”, disse Dilma, ressaltando logoem seguida e os dirigentes globaisnão podem ficar indiferentes ao

problema do Ebola. Dilma afirmouque o Brasil apoia a iniciativa daONU de ter uma missão emergen-cial para combater a doença.

Diante da proliferação de confli-tos pelo mundo, Dilma ressaltouque o conselho de segurança daONU tem encontrado dificuldadeem promover a “solução pacífica”das crises e falou da necessidade deuma reforma na instituição, que seÉarrasta por anos”. Os 70 anos quea ONU completa em 2015, disseDilma, é o momento ideal para quese avance na reforma do conselho.“Um conselho mais representativoe mais legítimo poderá também sermais eficaz”, disse Dilma.

Ainda sobre a situação no Ori-ente Médio, Dilma disse que o Bra-sil não pode ficar indiferente e con-dena o uso desproporcional daforça na faixa de Gaza, que provo-cou vítimas na população civil,sobretudo em mulheres e crianças.“Este conflito deve ser solucionadoe não precariamente administrado,

como vem sendo”, afirmou a presi-dente, ressaltando a necessidade deter dois Estados, Palestina e Israel,com fronteiras internacionalmentereconhecidas e convivendo em har-monia. Ao terminar de falar dequestões externas, Dilma destacouque a América Latina tem buscadoresolver um de seus principais pro-blemas, a desigualdade social.

Internet — Dilma ressaltou naparte final de seu discurso para anecessidade de se proteger os direi-tos humanos, no mundo real e vir-tual. “O Brasil e a Alemanha provo-caram essa importante discussãoem 2013 e queremos aprofundá-lanesta sessão. Ela falou da criaçãodo marco civil da internet no Brasile afirmou notar que a comunidadeinternacional tem se mobilizadopara aprimorar a governança nainternet. “O ano de 2015 despontacomo um verdadeiro ponto deinflexão”, disse Dilma ao finalizarseu discurso. (AE)

INTERNACIONAL

Preocupação com a persistência dos conflitos

ASSEMBLEIA DA ONU

Em discurso, pede conclusão da rodada Doha de negociações internacionais

Nova York — Dilma Rousseffafirmou ontem, em entrevista a jor-nalistas, que o país não foi consul-tado sobre um acordo de paíseseuropeus sobre florestas, que pro-põe reduzir pela metade o desma-tamento até 2020 e zerá-lo nadécada seguinte. “É uma declara-ção que foi apresentada por algunspaíses sobre florestas, não foi apre-sentada pela ONU. Por que o Brasilse recusou a assinar? Primeiro por-que não nos consultaram”, afirmoua dirigente que o país tem grandequantidade de florestas e a Éme-lhor política de redução de desma-tamento”.

“Além de não terem nos consul-tado, eles propõem algo que é con-

tra a lei brasileira. A lei permite quenós façamos o manejo florestal,muitas pessoas vivem do manejoflorestal, que é o desmatamentolegal, sem danos ao meio ambiente,nas beiras, principalmente naspopulações tradicionais, você podeter o manejo florestal. Contraria e secontrapõe à nossa legislação”,explicou a presidente.

A apresentação da resolução foifeita na terça-feira, durante aCúpula do Clima nas Nações Uni-das, que reuniu representantes demais de 120 nações. O documentorecebeu o nome de “Declaração deNova York” e foi endossado atéagora por 32 países, incluindo osEstados Unidos. China e Índia

estão entre os que não apoiaram atéagora, além do Brasil. O docu-mento, porém, ficará aberto até ofinal de 2015 para receber novasadesões.

Ontem, em seu discurso na aber-tura da 69ª Assembleia Geral daONU, Dilma voltou a falar sobreclima e ressaltou que o Brasil alcan-çou as menores taxas de desmata-mento da história em todos os quatroanos entre 2010 e 2013. Além disso,frisou que nos últimos dez anos, opaís reduziu o desmatamento em79%, “sem renunciar ao desenvolvi-mento econômico nem à inclusãosocial.” O Brasil, disse Dilma, temfeito sua parte para enfrentar amudança climática. (AE)

Presidente nega consulta ao país sobre florestas

Dilma defende a retomadado dinamismo da economia

Dilma Rousseff abriu em Nova York a 69ª Assembleia-Geral das Nações Unidas

ROBERTO STUCKERT FILHO/PR

RÚSSIA ZONA DO EURO

BCE preparadopara levarinflação de

volta à meta

Bird reduzprevisão de

expansão em2015 e 2016

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Brasília — O Tribunalde Contas da União (TCU)aprovou ontem, por unani-midade, o acórdão de audi-toria realizada em contra-t o s m a n t i d o s p e l aPetrobras com construto-ras para as obras da Refina-ria Abreu e Lima. O órgãoidentificou irregularidadesn o t o t a l d e R $ 3 6 7 , 8milhões em quatro contra-tos vigentes até maiode 2015.

A estatal já pagouc e r c a d e R $ 2 4 3milhões desse mon-tante e outros R$ 125m i l h õ e s s e r i a mpagos até o final daobra. Inicialmente, oministro-relator, José Jorge,havia divulgado que ovalor de R$ 367,8 milhõesera relativo a contratosvigentes até abril de 2014,mas corrigiu a informação,afirmando que o montantese refere a contratos vigen-tes até maio de 2015.

A irregularidade foiidentificada nos contratosde construção da unidadede coqueamento retar-dado, da unidade de hidro-tratamento de diesel, daunidade de dest i laçãoatmosférica e das tuboviasde interligação. Esses con-tratos foram alvos de rea-

justes contratuais acima davariação real de produçãodo custo de produção,segundo o TCU. Especial-mente no quesito custo demão de obra, que ganhouadicionais entre 70% e 80%dos valores contratados,acima da média de 56%verificados em outras eta-pas da construção pactua-das em outros contratos.

O plenár io dec id iu ,então, pela readequaçãodos con t ra tos . O TCUaprovou uma medida cau-telar determinado que osR$ 125 milhões pendentesdeverão ser adequados auma nova tabela de preços.“Como resultado da audi-t o r i a , e s p e r a - s e u m amelhorias dos procedi-mentos internos da Petro-bras relativamente à deli-mitação das condições dereajustes pactuadas ems u a s c o n t r a t a ç õ e s d eobras”, registrou no acór-dão o ministro-relator.

Segundo o ministro, as

responsabilidades e o res-sarc imento dos R$ 243milhões que já foram pagosserão alvos de outros pro-c e s so s . J o rge t ambémobservou que a Petrobraspode recorrer da decisãoem até 15 dias.

Pasadena— O TCU deci-diu ontem dar início efe-t i v o a o p r o c e s s o d e

cobrança do prejuízocausado por direto-res e ex-diretores daPetrobras na comprada refinaria de Pasa-dena (EUA).Oito ser-vidores da compa-n h i a s e r ã onotificados a devol-

ver o dinheiro que o tribu-nal considerou que foipago a mais pela aquisiçãoou a apresentar defesa paranão pagar. Ao serem notifi-cados, os servidores terãoos bens bloqueados por umano.

Em julho deste ano, oTCU responsabilizou 11dirigentes da estatal porp re j u í z o s d e U S $ 7 9 2milhões na compra da refi-naria. O órgão considerouque houve quatro atos dosadministradores que leva-ram ao prejuízo.

Após a decisão, a Petro-bras e a Advocacia-Geral

da União (AGU) entraramcom recurso contra o acór-dão do TCU. Esse recursoainda não foi ju lgado.Nele, foram contestadosdois dos quatro itens quelevaram à condenação.

O relator do processoprincipal, ministro JoséJorge, considerou que nãohavia justificativa para nãoi n i c i a r o p ro c e s s o d ecobrança relativo aos dois

itens em que não houvecontestação. São eles: acompra de 50% da refina-ria por um valor US$ 580milhões acima do preçoestimado e a assinatura deuma carta de intençõespara a compra dos outros50% por um valor US$ 79milhões acima do preço.

Nesses dois itens, os res-ponsáveis são: o ex-presi-dente da companhia José

Sérgio Gabrielli de Aze-vedo; os ex-diretores Nes-tor Cerveró, Paulo RobertoCosta, Almir GuilhermeBarbassa, Renato de SouzaDuque, Guilherme de Oli-veira Estrella e Ildo LuisSauer; e o ex-gerente daárea internacional LuísCarlos Moreira da Silva.

N u m d o s i t e n s q u eainda está sendo anali-sado no recurso, a atualpresidente da estatal ,Graça Foster, poderá serconsiderada responsávelpelo dano. Isso porque ela,na época, já era diretora dacompanhia. Segundo orelator, o nome dela nãoapareceu na primeira con-denação de julho por umerro no processamento doacórdão.

No processo que analisao recurso, o nome de Graçafoi incluído entre as res-ponsáveis. Mas, quase doismeses atrás, o ministroAroldo Cedraz, pediu vistado processo do recurso enão colocou-o novamentepara análise até hoje. Até ovoto do ministro Cedraz,vencia a tese de que Graçadeveria ser responsabili-zada, mas não era necessá-rio bloquear os bens daatual presidente da compa-nhia. (AE/FP)

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Brasília — O ministro André Luis deCarvalho, do Tribunal de Contas daUnião (TCU), pediu ontem para o plená-rio do órgão aprovar um pedido paraacessar o processo da Operação LavaJato, da Polícia Federal, ao lado doMinistério Público Federal (MPF). Car-valho argumentou que o prejuízo aoscofres públicos por meio da Petrobras,conforme depoimento do ex-diretor deabastecimento da estatal Paulo RobertoCosta realiza, em delação premiadadesde o dia 29 de agosto.

Carvalho disse que o TCU precisa“conseguir acesso ao sigilo bancário efiscal” em poder da Polícia Federal paraavaliar como fazer a Éreparação derecursos para os cofres públicos”. “Oplenário pode provar o trabalho con-junto e a partir daí a área técnica vai bus-car o acesso”, disse.

O pedido foi acolhido pelo ministroJosé Jorge, relator de outro processoapurando responsabilidades de executi-vos da Petrobras sobre a compra de refi-naria em Pasadena, nos Estados Unidos.“Acolho, mas vou trazer na próxima

semana a forma operacional de fazer”,disse.

O ministro Benjamin Zymler recor-dou que a parceria com o MPF já ocorreno caso de irregularidades apuradas noscontratos de construção da refinariaAbreu e Lima, no Pernambuco, quepodem ser replicadas no caso da LavaJato. “Estamos atuando junto ao Minis-tério Público para obter essas informa-ções”, disse.

CPI — O presidente da CPI mista daPetrobras , senador Vital do Rêgo(PMDB-PB), afirmou ontem que vaiapresentar um projeto de lei para garan-tir às comissões de inquérito acesso totalao conteúdo de delações premiadas. Adecisão ocorre um dia depois de umacomitiva da CPI ter se reunido com opresidente do Supremo Tribunal Federal(STF), ministro Ricardo Lewandowski, oministro do STF Teori Zavascki, que érelator de todos os recursos que envol-vem a Operação Lava Jato, da PolíciaFederal, e o procurador-geral da Repú-blica, Rodrigo Janot. (AE)

POLÍ[email protected]

TCU vê superfaturamento em refinaria

Órgão quer acesso a processo da Lava Jato

AUDITORIA

Uma medida cautelardetermina que os R$ 125

milhões pendentes sejamadequados a uma nova

tabela de preços

Irregularidades em contratos da Petrobras para as obras de Abreu e Lima somam R$ 367,8 mi, aponta tribunal

Segundo José Jorge, outros processos devem ser abertos

MÁRCIA KALUME / AGÊNCIA SENADO

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THAÍNE BELISSA

Uma nova filial da Lokamigestá sendo construída no bairroBarroca, na região Oeste de BeloHorizonte. Com investimento deR$ 2 milhões e previsão de inau-guração para junho de 2015, aunidade é uma aposta inédita daempresa, pois será focada nopúblico corporativo. De acordocom o diretor-geral, Saulo TomazFróes, a expectativa é que a novafilial dê mais qualidade erapidez ao atendimento,atraindo novos clientes eaumentando a receita daempresa nos próximos trêsanos.

A unidade ficará na ave-nida Amazonas, terá trêsandares e três mil metrosquadrados de área construída.Ela promete chamar a atençãocom um projeto de fachadaimponente, numa das principaisvias da cidade. Essa será a ter-ceira filial da empresa, que tam-bém tem outras duas lojas nosaeroportos de Confins e da Pam-pulha.

O diretor admite que essa éuma aposta “arrojada”, tendo emvista as projeções ruins para aeconomia no ano que vem. Masele afirma que está mirando ofuturo e acredita que o aporte de

R$ 2 milhões seja recuperado em36 meses. “Entendo que na criseé o melhor momento para crescere não vamos se r ma i s umaempresa a f icar quieta commedo. Mesmo que o ano seja difí-cil, acredito que a economia vaimelhorar e, quando isso aconte-cer, teremos estrutura para sairna frente”, destaca.

O diretor explica que a escolhaem focar no atendimento aempresas se deu em resposta ao

crescimento de demanda dessepúbl i co . E le a f i rma que osempresários têm percebido asvantagens de se alugar carros emvez de ter a sua própria frota.“Ter veículos próprios exige fun-cionários para cuidarem damanutenção, documentação,contratação de seguro e outrosserviços. Quando o empresárioaluga o carro, ele recebe todosesses serviços incluídos e podefocar no negócio dele, sem se pre-ocupar em administrar frota”,defende.

Ele afirma que a separaçãodo atendimento corporativo ede pessoa física também vaimelhorar o serviço prestado,tendo em vista que há algumasdiferenças nas demandas. Deacordo com ele, a maior partedas locações de empresas é delongo prazo, o que exige umalogística mais simples que a deuma loja que aluga carros paraprazos curtos. Além disso, anova filial vai abarcar vários

o u t r o s c l i e n t e s d a sdemais filiais, o que devemelhorar o fluxo de aten-dimento da empresa.

O empresário explicaque o mercado de locaçãode carros em Belo Hori-zonte é muito concorridoe, por isso, a Lokamig está

sempre pensando em alternati-vas para inovar e se manterbem posicionada. Ele afirmaque, como a diferenciação porpreço não é muito significativa,o foco é melhorar a qualidadedo serviço, que é o que ele pre-tende com essa nova f i l ia l .Além do atendimento especí-fico para empresas, a unidadevai contar com toda a infraes-trutura de sala de espera compoltronas, televisão e café. Aloja também terá cem vagas deestacionamento.

Apesar do atual foco nasempresas, o diretor lembra queas demais filiais continuarãoatendendo pessoas físicas nor-m a l m e n t e e d e s t a c a q u e ademanda desse público tambémtem crescido. Segundo ele, umdos principais motivos para issoé que a tarifa do aluguel naempresa não aumenta há anos, oque torna o serviço muito acessí-vel. “A locação de um carro sim-ples por um dia custa R$ 90,valor abaixo da tarifa paga a umtáxi do aeroporto de Confins atéo centro da cidade”, exemplifica.

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THAÍNE BELISSA

O excedente de coleções passa-das em indústrias de roupas, calça-dos e acessórios foi o nicho de mer-c a d o e n c o n t r a d o p o r t r ê sempresários mineiros, que criaram,em Belo Horizonte, o Clube doSaldo. Com sede na Savassi, naregião Centro-Sul da Capital, aempresa tem a missão de conectarlojistas e fornecedores, por meio derepresentação comercial de produ-tos de saldo, e oferecer condiçõesde compra e venda que beneficiamas duas partes. Há nove meses noar, o site já atingiu 4 mil lojistas e ameta é alcançar R$ 1 milhão emvendas por mês.

De acordo com um dos funda-dores, Humberto Radicchi, a ideiado site surgiu a partir da experiên-cia dele e dos sócios, Henrique Vaze Bruno Ferrão, que prestam ser-viço de marketing digital paravários clientes do setor de moda.Eles perceberam que as marcassempre ficavam com estoque acu-mulado de peças de coleções pas-sadas e acabavam vendendo osprodutos a preços muito baixos.“Existem grandes distribuidoresque são oportunistas e esperam ofabricante ficar desesperado atévender o estoque por preços irrisó-rios. Para se ter uma ideia, umacamisa polo que a gente vende porR$ 19,90 seria vendida a R$ 5 o

quilo para esses distribuidores”,destaca.

De acordo com Radicchi, oClube do Saldo é o primeiro siteque realiza esse serviço por meiode representação comercial. Eleexplica que existem algumasempresas que compram o exce-dente das marcas e revendem parasacoleiros, mas a empresa mineiraoptou por fazer representação paraevitar nova tarifação e, assim, dimi-nuir ainda mais os custos. Segundoo sócio, o Clube do Saldo cobrauma taxa de comissão em cima decada compra realizada.

Além das vantagens para asindústrias, que têm mais chance denegociar seu saldo, a empresa tam-bém beneficia os lojistas, queganham uma nova oportunidadede comprar produtos de qualidadea preços de liquidação. Além disso,o site facilita o acesso dos donos delojas aos produtos, eliminando anecessidade de um representante irpessoalmente aos estabelecimen-tos. “Oferecemos agilidade nacompra dos lojistas, principal-mente para aqueles de cidades dointerior. Antes, eles tinham queesperar o representante e aindaficavam limitados ao que ele trazia,agora eles podem comprar os pro-dutos que quiserem a qualquerhora”, frisa.

O Clube do Saldo oferece roupasmasculina e feminina, além de cal-

çados e acessórios. Segundo osócio, o site trabalha principal-mente com moda casual, mas dis-ponibiliza diferentes outros estilos,de acordo com o saldo das marcas.O tíquete médio de peças mais tra-balhadas é de R$ 1.500 e dos pro-dutos básicos é de R$ 850. Atéagora, o site alcançou 4 mil lojistas,tendo realizado 250 vendas de 12marcas distintas. A expectativa dossócios é chegar 350 vendas até ofim deste ano, movimentando R$450 mil. Para os próximos anos, ameta éá alcançar vendas mensaisem torno de R$ 1 milhão.

Além da sede em Belo Hori-zonte, a empresa tem representantecomercial em São Paulo, sendo quesua principal atuação se dá noSudeste, Sul e Nordeste. Radicchiestá otimista em relação ao cresci-mento da empresa, pois considera omercado da moda como de necessi-dade. “Independente da economia,o lojista sempre terá necessidade decomprar novos produtos e preci-sará, ainda mais, de preços baixos.Esse é um mercado que movimentabilhões por ano, então temos cer-teza que estamos mirando um setorgrande”, avalia.

NEGÓ[email protected]

VEÍCULOS

A nova unidade da Lokamigficará na avenida Amazonas,

terá três andares e três milmetros quadradosde área contruída

Investimento é de R$ 2 milhões e inauguração será em junho de 2015

São Paulo — A varejista de ele-troeletrônicos Magazine Luizacomeçou a operar em julho desteano um novo esquema logístico eespera reduções graduais no custode frete da operação de e-com-merce, declarou o diretor executivode operações, Frederico Trajano. Aempresa passou a utilizar todos osoito centros de distribuição paraentregas de produtos on-line. Atéentão, apenas o centro de distribu-ição de Louveira, em São Paulo,atendia o e-commerce. SegundoTrajano, os custos de frete podemser reduzidos em até 70%.

Trajano considerou que oimpacto positivo da integração doscentros de distribuição com o e-commerce tende a ser capturadonos resultados da empresa aospoucos, na medida em que o esto-que disponível nos centros regio-nais aumenta e eles passam a termais capacidade de atender àsdemandas pela internet. “Em 2015,já esperamos um impacto maisimportante, já que será um anocheio sob a influência dessa estraté-gia”, comentou. O Magazine Luizatambém espera reduzir prazos deentrega em 75%.

O executivo do Magazine Luizaparticipou de conferência da con-sul tor ia GfK em São Paulo.Durante o evento, ele destacouainda que há novos passos a seremdados na integração das lojas físi-cas com o comércio eletrônico,como a possibilidade de retiradade produtos em loja e a entrega deprodutos no mesmo dia da comprausando estoques.

Trajano defendeu o modelo inte-grado entre e-commerce e lojas físi-cas. Ele afirmou que a operação deinternet do Magazine Luiza é hojeuma operação que dá lucro, fato queatribuiu ao “compartilhamento decustos” com a rede física. (AE)

Magazine Luiza vaireduzir frete e

prazos doe-commerce

INTERNET

Diretor da empresa, Saulo Fróes admite que aposta é “arrojada”

Humberto Radicchi, Henrique Vaz e Bruno Ferrão são os sócios

COLEÇÕES PASSADAS

Clube do Saldo conecta lojistas e fornecedores

Lokamig terá nova lojana região Oeste de BH

DIVULGAÇÃO

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DA REDAÇÃO

A cena não é incomum: ae s p o s a re c l a m a q u e omarido não a escuta e não dáatenção a ela. Ele, por suavez, responde dizendo queisso não é verdade, já quesempre a presenteia comboas roupas e a leva parajantar fora. Esse é o típicoconflito que pode acontecerentre marido e mulher, pais efilhos, líderes e equipes, eque está ligado, em grandeparte, a problemas com diá-logos e à forma correta de secomunicar.

A especialista em Progra-mação Neurolinguística(PNL) e coach, Chana Vasco,explica que a origem dessesconflitos está nas diferençasentre os sistemas comunica-tivos preferenciais de cadapessoa. “Há os sistemas rela-cionados às imagens, às sen-sações e aos sons. Eles dizemrespeito à maneira como osindivíduos representam

internamente a realidade eelaboram seus pensamentos,bem como afetam nossocomportamento e comunica-ção”, diz.

Um indivíduo visual, porexemplo, é mais prático edinâmico, um auditivo apre-senta maior equilíbrio emsuas ações e o cinestésico émais devagar e têm ligaçãomais forte com os sentimen-tos. Uma das formas de iden-tificá-las é por meio de pala-vras que utilizam em seusdiscursos. Aqueles do pri-meiro grupo irão recorrer atermos como ver, olhar e claro;os do segundo, a expressõesdo tipo escutar, ouvir e per-guntar; e os cinestésicos irãopreferir palavras como sentir,tocar, frio e gostoso.

Segundo a coach, cadapessoa tem um sistema maisdesenvolvido e irá se expres-sar influenciada por ele emdado momento. Como apre-sentam características distin-tas, eles podem tornar uma

conversa aparentementesimples em um desentendi-mento porque há um con-flito na comunicação cau-sado pela interpretaçãoincorreta que os indivíduosfazem do outro.

“Muitas vezes, interpreta-mos o discurso do próximo eagimos baseados na maneiracomo acreditamos que ele secomportou ou o quis dizer.Mas, devido às distinçõesentre os sistemas preferenci-ais e seu impacto na perso-nalidade de cada um, as pes-soas podem ter dificuldadeem entender a real intençãodo outro”, reforça ChanaVasco. Assim, quando ae s p o s a re c l a m a q u e omarido não a escuta, per-cebe-se que ela é auditiva. Jáo marido, por destacar açõespráticas, é visual. O desen-tendimento acontece porqueeles estão se comunicandopor canais diferentes.

Para a especialista emPNL, uma alternativa para

minimizar esses conflitos éprestar atenção no outro parasaber quais palavras ele uti-liza, o que permite identificaro canal preferencial de cadaum. Desse modo, entende-secomo a pessoa interpreta omundo e é possível compre-ender melhor o que ela estáfalando. E ao utilizar palavrasdo mesmo sistema, cria-secondições para uma comuni-cação mais assertiva, diminu-indo-se, consequentemente,os conflitos.

“Isso vale tanto para rela-ções pessoais quanto profis-sionais. É importante ter emmente ainda que não háreceitas prontas. Deve-sefazer leitura do contexto esaber que características dotrês sistemas podem seexpressar dependendo dasituação. No trabalho umapessoa pode ser mais visuale, em casa, mais cinestésica.A melhor alternativa é ouvi-l a e pe rcebe r como seexpressa”, diz Chana Vasco.

DANIELA MACIEL

Em época de escassez demão de obra qualificada eascensão de uma geraçãoque parece pouco apegadaaos lugares e aos empregostradicionais, formar e man-ter equipes motivadas setornou um desafio compli-cado e estratégico para asempresas.

Isso acontece nos dife-ren t e s p a t am are s , emempresas de quase todosos setores e portes. Não sãoraras as vezes que gestoresde alto escalão se confor-mam em liderar equipespouco motivadas e comre s u l t a d o s a b a i x o d aexpectativa.

Pesquisa realizada pelaBetânia Tanure Associados(Bta), consultoria de BeloHorizonte, com 531 execu-tivos de alto escalão, trazdados inquietantes: 79%dos entrevistados dizemque as pessoas não operamem 100% da sua potenciali-dade e 62% dos executivosadmitem que toleram pes-soas de baixo desempenhonas equipes.

De acordo com a profes-sora e consultora da Bta,Marta Campello, é difícilisolar apenas uma causa

para o fenômeno . “Seobservarmos os ambientescorporativos, percebemosque existe muito espaçopara as pessoas melhora-rem. Isso se repete emtodos os setores. A escas-sez de mão de obra é umfato que não podemos des-considerar, mas não é tudo.As pessoas não entregam oseu melhor por vár iasrazões, normalmente liga-das ao pilar da disposição.O primeiro fator é o querer,que está ligado à falta deautoconfiança e à clarezasobre isso”, explica MartaCampello.

De acordo com a especi-alista, quando uma pessoasente que não tem compe-tência para determinadaatividade, acaba desani-mando e não tendo com-prometimento. Esse é opilar mais difícil de ser tra-balhado por lidar com asquestões subjet ivas. Opapel do líder é fazer odiagnóstico e os endereça-mentos corretos para asolução.

Em qualquer época ,especialmente em umacaracterizada pela escassezde mão de obra, a máximade que “o profissional bempreparado é ouro” se torna

verdade absoluta. “Tudocomeça muito antes davida profissional, com umasociedade que ainda carecede educação. As pessoaschegam à fase adulta comalguns gaps difíceis deserem trabalhados. Nessecenário é natural que a pes-soa chegue no que chama-mos de subdesempenhosatisfatório. Ela não conse-gue ver as próprias poten-cialidades e o papel daliderança é ajudar nessadescoberta”, destaca a pro-

fessora.O segundo pilar a ser

trabalhado é o da compe-tência, que envolve conhe-

cimento, treinamento eexperiência. “Esse é maisfácil porque é mais obje-tivo. Um bom treinamento,

um bom chefe que possaens inar resolve o pro-blema”, afirma a consul-tora da Bta.

DA REDAÇÃO

A economia em ritmolento e a pressão por resulta-dos estão causando novasmovimentações no mercadode trabalho. É o que revelalevantamento realizado pelaPage Personnel, parte doPageGroup.

De acordo com levanta-mento da consultoria, trêsem cada quatro candidatosestão dispostos a receber eavaliar novas propostas deemprego. Profissionais dasáreas de vendas, finanças eTI têm se revelado maispropensos a negociar umaoferta de trabalho.

“Como o mercado temse mostrado mais estag-nado, a pressão por resul-t a d o s a u m e n t a e mmomentos como es t e .Num cenário de incertezasé comum o profissionalentender como está o mer-cado e avaliar possibilida-des de novos desafios. Essetipo de situação está bemfrequente agora. Só detec-tamos algo semelhante em2009, quando a crise foimais intensa” , anal isaRicardo Haag, gerente exe-cutivo da Page Personnel.

O executivo lista trêsfatores que determinamessa nova configuração. Aprimeira é a instabilidadena economia . Como oritmo de atividade econô-mica está mais lento nesteano, a pressão por resulta-dos aumenta. Isto trazimpactos diretos aos funci-onários, que passam a sercobrados com mais inten-s idade por resultadosmelhores. Em alguns casosesse tipo de situação podedeteriorar a relação profis-sional e piorar o ambientede trabalho. Depois vem a“dança das cadeiras”. Asubstituição e demissão defuncionários são práticasmais comuns em momen-tos de incerteza e turbu-lência. Essa prática esti-mula os cand ida tos aficarem mais atentos àsoportunidades disponí-veis no mercado de traba-lho. Em terceiro lugar vemoferta x demanda. A dimi-nuição de abertura denovos postos de trabalhoobriga candidatos a reava-liarem as ofertas disponí-veis. Isso impacta direta-m e n t e n a n e g o c i a ç ã osalarial e em todo o pacotede benefícios.

Equipes desmotivadastêm impacto negativo sobreos resultados das empresas.O problema não é de fácilsolução e nem está ligadoapenas à remuneração. Anegligência sobre a gestãode pessoas faz com que oproblema seja empurradopara frente e se torne cadavez mais complicado. Pes-quisa realizada pela consul-toria Betânia Tanure Associ-a d o s ( B t a ) , c o m 5 3 1executivos de alto escalão,revela que 62% dos executi-vos mantém pessoas debaixo desempenho nas equi-

pes, 73% consideram o pro-cesso decisório é lento e, opior, 84% não investemtempo na gestão de pessoas.

Para a professora e con-su l tora da Bta , Mar taCampello, o investimentoem ges tão de pessoasainda é baixo no Brasil.“Os gestores ainda nãofazem o quanto deveriamporque, assim como oscolaboradores, priorizama q u i l o q u e f a z e m d emelhor, e não foram trei-nados para cuidar de pes-soas. Isso acontece nasgrandes corporações até asm i c r o e m p r e s a s . N a smenores ta lvez o pro-blema seja até menor por-que existe mais proximi-d a d e , a s e q u i p e s s ã omenores”, explica Marta.

Entender que motivarequipes vai além de ter umapolítica salarial é o primeiropasso que as empresasdevem dar. Bom clima, con-fiança, reconhecimento, pos-sibilidades de ascensão pro-fissional e desafios estão nalista dos fatores analisadospelos colaboradores, aindaque de forma inconsciente,para se manter ou não emum emprego e avaliar oquanto de esforço estão dis-postos a fazer.

“Não é só estabelecermetas. Quando isso aconteceas pessoas se sentem explo-radas. A remuneração só

resolve temporariamente,porque o que acontece com ocolaborador vem de dentropra fora. O modelo de sóaumentar a produção ediminuir custos é finito, nin-guém dá a alma por isso. Ogrande desafio das empresasé compreender o lado ‘soft’das equipes. O que é ‘hard’ aempresa pode comprar, con-tratar, repor. O ‘soft’, não.Gente não vem com manualde instrução e nem bula, e ébom que seja assim. É pre-ciso parar, ouvir e refletir”,ensina a professora.

Em outra pesquisa, dessavez sobre percepção das prá-ticas organizacionais queatrasam a vida corporativa,na opinião de 528 executivosde alto escalão no Brasil, 77%percebem que desperdiçamtempo com o uso da tecnolo-gia, 5% não sentem diferençae 18% consideram o tempobem utilizado. Sobre a inter-ferência da tecnologia noritmo de trabalho. 38% con-sideram que alivia, 4% quenão interferem e 28% queaumentam.

“A tecnologia agiliza osprocessos, mas tambémdes v i a a a t enção . Sã omuito mais possibilidadesde escolha e isso podelevar à perda de tempo. Éum desafio manter as pes-soas conectadas à empresae não à rede”, afirma a con-sultora. (DM)

DC RH

MOTIVAÇÃO

Líder deve fazer diagnóstico e encontrar soluções

NEUROLINGUÍSTICA

MUDANÇASTrês em cada 4candidatos estão

dispostos areceber propostas

Especialista destaca o poder dacomunicação para amenizar conflitos

Pesquisa mostra quefuncionários não usam100%dasuacapacidade

Chana Vasco: prestar atenção no outro ajuda

Equipe desmotivada impacta resultados

Marta Campello acredita que é difícil isolar apenas uma causa para o fenômeno

ALISSON J. SILVA

PATRÍCIA DICARVALHO/DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

Os cafeicultores minei-ros que investiram na con-quista do certificado Fair-trade (comércio justo) estãoobtendo resultados positi-vos. Através da certifica-ção, que é valorizada nomercado internacional, osprodutores registraramganhos em preços do café enas condições de investirem capacitação e em for-mas de melhorar a produ-ção, como na mecanizaçãoe assistência técnica.

O café comercializadocom o selo Fairtrade res-ponde apenas por 2% daprodução brasileira, masdevido à rentabilidade e àdemanda aquecida, a ten-dência que é o volumecresça significativamenteao longo dos próximosanos.

A certificação Fairtrade ébem difundida nos países daEuropa e América do Norte.O certificado agrega grandevalor ao café cujo preço valo-riza de acordo com a quali-dade da produção. Os pro-dutores mineiros, que jácomercializam o grão com oselo, chegam a ganhar até R$80 a mais por saca negoci-ada, o que remunera e per-mite o investimento cons-tante na melhoria do grão.

Toda produção certifi-cada é vendida pelo preçomínimo de US$ 1,35 porlibra peso e um prêmio de20 centavos de dólar porlibra peso. O valor do prê-mio é repassado às coope-rativas que têm que inves-tir 25% em processos quemelhorem a produção e orestante, 75%, definido emassembleia. Esse valor,geralmente, é destinado àcompra de máquinas deequipamentos de uso cole-tivo, cursos, palestras emelhorias estruturais.

O estabelecimento de umvalor mínimo tem comoobjetivo renumerar as coo-perativas de pequenos pro-dutores no mercado interna-cional, contribuindo para odesenvolvendo das comuni-dades rurais. Somente agri-cultores familiares podemobter o certificado.

“O Fairtrade é uma certi-ficação que visa o comérciojusto. É um movimentomundial para equilibrar asrelações econômicas entreprodutores e compradores.O consumidor entende epaga por um produto quet e m u m a h i s t ó r i a d ecomércio justo e respeita ospilares que são o desenvol-

vimento social, econômicoe ambiental. O selo é conce-dido a associações e coope-rativas que tem pequenosprodutores organizados e,com isso, conseguem termais poder de decisão nahora de comercializar oproduto”, disse o coorde-nador de Gestão de Recur-sos da Coordinadora Lati-noamericana y del Caribede Pequeños Productores

de Comercio Justo (Clac),Marco Cosciene.

Certificadas — De acordopresidente da Associaçãodas Organizações de Pro-dutores Fairtrade do Brasil(BRFair), André Luiz Reis,no país, 44 organizações dec a f é , m e l , c a s t a n h a elaranja já foram certifica-das, envolvendo cerca de10 mil famílias.

“ O c a f é a i n d a t e muma representatividadepequena , para se te rideia , em 2013 foramexportadas apenas 200mil sacas com selo Fair-trade de uma produção de1 milhão de sacas produ-zidas pelas organizaçõesjá cer t i f i cadas . Se forolhar em relação à pro-d u ç ã o n a c i o n a l , ovolume representa cerca

d e 2 % d o v o l u m ecolhido. A aceitação dop ro d u t o n o m e r c a d ointernacional é muitop o s i t i v a , p r i n c i p a l -mente, pela qualidade eo consumidor está dis-posto a pagar pelo dife-rencial. Com isso, a ten-dência é que o númerode entidades certificadascresça ao longo dos pró-ximos anos”, disse Reis.

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Brasília — O Tribunalde Contas da União (TCU)notificou, na terça-feirapassada, o Banco Nacionalde Desenvolvimento Eco-nômico e Social (BNDES)sobre o prazo de cinco diaspara abrir todos os dadossobre investimentos feitosno frigorífico JBS, que per-tence à família Batista.

O banco terá até a pró-xima segunda-feira paraexplicar sua relação com aempresa. Caso contrário, opresidente do Banco Naci-onal de DesenvolvimentoE c o n ô m i c o e S o c i a l(BNDES), Luciano Couti-nho, poderá ser multadopor “reincidência no des-

cumprimento de determi-nação do tribunal”, pre-vista na Lei 8.443/1992.

O TCU cobra transpa-rência do banco com umaauditoria por supostas irre-gularidades em injeções decapital por meio de opera-ções que levaram o BNDESa controlar 22,99% dasações globais do JBS.

O JBS não comenta ocaso. Em nota, o BNDESafirmou que “está anali-sando o documento (notifi-cação do TCU) e não defi-niu ainda que posiçãotomará”. O banco, con-tudo, indica que “vai enca-minhar a resposta corres-pondente (ao pedido de

abertura)” sem deixar deobservar tanto o prazo dotribunal quanto “limites dalegislação em vigor”.

O TCU alega dificul-dade em acessar informa-ções detalhadas sobre aparceria. Em acórdão dasemana passada, o tribunalaf irmou que a falta dorepasse de informaçõespelo BNDES sob alegaçãode quebra de sigilo bancá-rio é uma “obstrução àcompetência constitucio-nal” de fiscalização do usodo dinheiro público.

O ministro responsávelpela auditoria, AugustoSherman, afirmou no rela-tório, aprovado por unani-

midade no TCU, que osigilo é válido apenas parao caso de pessoas físicas. AConstituição, segundo ele,preserva a “intimidade doscidadãos” em questõesfinanceiras.

O BNDES afirmou estarprotegido pela Lei Com-plementar 105/2001, quetrata do sigilo bancário. OTCU disse que “há consi-derável demora” no enviode documentos e informa-ções chegam “tarjadas”sob alegação de sigilo.

Sherman adotou comoparte de seu voto um pare-cer da Secretaria de Con-trole Externo da Adminis-tração Indireta do Rio de

Janeiro (Secex-RJ), queafirma que o banco preju-dica “a apreciação do riscodo vultoso investimentoda BNDESPar no GrupoJBS, que monta mais de R$8 bilhões”.

Comissão — A auditoriado TCU na parceria entreBNDES e JBS começou hátrês meses e deveria tersido concluída semanapassada. Mas faltaraminformações sobre transa-ç õ e s d o b a n c o c o m aempresa entre 2009 e 2014.

A investigação foi solici-tada pela Comissão de Fis-calização e Controle (CFC)da Câmara, que pediu ao

tribunal para também apu-rar supostas irregularida-des na aquisição de debên-tures (título de dívida) peloBNDES. Em 2010, o bancopagou R$ 2,267 bilhões pordebêntures.

A CFC já havia requisi-tado uma investigação nasoperações do BNDES noJBS, avaliando repasses dobanco para o frigoríficoentre 2005 e 2009. Em 2010,o ministro Raimundo Car-reiro arquivou o processo,argumentando que “nãoforam constatadas evidên-cias de irregularidadese/ou favorecimentos nasoperações de financia-mento do BNDES”. (AE)

De acordo com o diretor-presi-dente da Associação dos Produto-res de Cafés Especiais do Sul deMinas (Aprocem), entidade queconquistou o selo Fairtrade, Leo-nardo Carvalho, o estabelecimentode um preço mínimo e do prêmiopermite que o produtor planeje osinvestimentos na qualidade docafé.

“Investir no Fairtrade foi posi-tivo. Além de vender o café comum preço mínimo estipulado, oque dá segurança para investir, acooperativa ainda conta com umprêmio que é usado para melho-rar a qualidade do café e tambémna aquisição de produtos defini-dos em assembleia pelos associa-dos. A demanda pelo grão quetem o Fairtrade também é cres-cente e, por isso, muitas vezes,conseguimos agregar nas sacas

valores em torno de R$ 80, depen-dendo da qualidade do café a serexportado”, disse.

Segundo o presidente da Associ-ação dos Pequenos Produtores doCerrado (Appcer), Carlos WalterBehrend, os produtores organiza-dos em cooperativas e certificadosconseguem vender o café elimi-nando os atravessadores, o queamplia os ganhos.

“Através da certificação Fair-trade, o produtor passa a ter maiorpoder de negociar a safra, podendoestipular os preços. Estamos aces-sando um mercado antes nãoalcançado, eliminando os interme-diários. Conseguimos venderdireto para países que pagam pre-ços diferenciados pela certificação,como os estados Unidos, Canadá,França, Alemanha, Bélgica, Austrá-lia e Inglaterra. A agregação de

valor na cooperativa gira em tornode 10% do valor de mercado”, disseBehrend.

Para a ca fe i cu l tora de BoaEsperança, no Sul de Minas, Eli-ana Vilela, o ingresso na Coope-rativa de Café Especial de BoaEsperança (Asscostas) e a con-quista do selo Fairtrade foi funda-mental para que ela voltasse ainvestir no café. A produtora, quemantinha um comércio no muni-cípio, apostou na produção decafé e hoje se dedica, integra-mente, ao cultivo do grão.

“Com a agregação do valorproporcionado pelo Fairtrade,conseguimos ampliar para 11hectares e aumentamos em 100%o volume anual , que é de 320sacas de 60 quilos. O café passoua ser nossa principal renda”,explicou Eliana. (MV)

AGRONEGÓCIO

Cafeicultor aposta no FairtradeMERCADO

Através da certificação, produtores têm ganhos em preços e nas condições de investir na lavoura

TCU notifica BNDES para detalhar parceria com JBSINVESTIMENTOS

COMBUSTÍVEL

GranBio anunciaprodução

industrial deetanol 2G

São Paulo — O Brasilcomeçou a produzir nestemês de setembro o cha-mado etanol de segundageração (2G) a partir dapalha da cana-de-açúcar. AGranBio, empresa de bio-tecnologia industrial, con-trolada pela GranInvesti-mentos, holding da famíliaGrandin, anunciou ontemque sua planta de álcool 2Gins ta l ada em Alagoascomeçou a funcionar e estáproduzindo o combustívelpela primeira vez no país.

O etanol 2G é a princi-pal aposta para elevar aoferta do produto semq u e s e j a n e c e s s á r i oaumentar a área plan-tada, já que a matéria-p r i m a é o b a g a ç o e apalha. O anúncio acon-tece num cenário adversopara o setor sucroalcoo-le iro , que está endivi -dado, reduzindo investi-m e n t o s , p ro m o v e n d odemissões e assistindo ofechamento de diversasusinas.

De acordo com BernardoGradin , pres idente dae m p r e s a , a p ro d u ç ã ocomeçou há dez dias. Aestimativa é de chegar auma fabricação semanal deaté 300 mil litros, elevandopara 1 milhão de litros pormês, em outubro. A Bioflex1, unidade construída nacidade alagoana de SãoMiguel dos Campos, temcapacidade inicial de pro-dução de 82 milhões delitros de etanol por ano,quando estiver a plenacarga.

Saída — Para Gradin, oálcool de segunda geraçãopode ser uma saída maisrápida para a crise no setor.“A palha e o bagaço dec a n a s ã o d e i x a d o s n oc a m p o e e s s a s s o b r a sv i r a m r e c e i t a p a r a asegunda geração. Então,vamos gerar um volumede riqueza que antes nãoera considerado”, afirmaGradin.

O país poderá aumentarem até 50% a produção deetanol com o uso de palhae bagaço, sem necessidadede ampliação de canaviais.Além disso, a expectativa éque o custo de produçãoseja 20% mais baixo do queo álcool de primeira gera-ção. Para ele, o projeto é aprova de que o Brasil podeliderar a indústria de bio-tecnologia no mundo apartir de seu potencialagrícola. (AG)

Maiores investimentos na qualidade do grão

O café negociado com o selo Fairtrade (comércio justo) responde apenas por 2% da produção brasileira

ERIC GONÇALVES

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MICHELLE VALVERDE

A C S A g ro n e g ó c i o sComércio Importação eExportação S/A, empresacom sede em Uberaba, noTriângulo Mineiro, inves-tirá R$ 105 milhões na ins-talação de uma unidadeem Pirapora, no Norte doEstado. A empresa atuaráno transporte, esmaga-mento e armazenamentode soja, com produção deóleo degomado e farelo desoja. A instalação da uni-dade é vista como umaforma de agregar valor àprodução através do pro-cessamento da soja. A doa-ção do terreno, que seráfeita pela prefeitura, deveocorrer em outubro.

De acordo com o pre-feito de Pirapora, Léo Sil-v e i r a , n o m o m e n t o , aempresa está instalando nomunicípio um escritórioadministrativo, que seráresponsável pela conduçãodas obras. A expectativa éiniciar a construção da uni-dade em 2015.

“A prefeitura está nafase final de identificação edefinição local onde seráinstalada a unidade fabril.Doaremos para a empresaum terreno de 150 milmetros quadrados. Acre-dito que já em outubro esteprocesso estará concluído e

as obras poderão, rapida-mente, ser iniciadas”.

Ainda segundo o pre-feito, o investimento pre-visto é de R$ 105 milhões,

valor que será financiadopelo Banco do Nordeste(BNB). A expectativa ini-cial é gerar 350 empregosdiretos e 150 indiretos.

“O aporte é expressivo econtribuirá para a evolu-ção do município e daregião. O faturamentoesperado com a unidadeem funcionamento pleno éde R$ 550 milhões por ano,valor próximo à arrecada-ção atual de Pirapora que éde R$ 850 milhões por ano.Além de ampliar a arreca-dação municipal, tambémserá um estÍmulo para aprodução de soja na regiãoe para agregar valor aogrão”, concluiu Silveira.

No município serão ins-talados um centro de dis-tribuição e uma indústriavoltada para a produção de

óleo degomado e farelo desoja. Segundo Silveira, aregião tem mercado paraabsorver a produção.

“ O ó l e o d e g o n a d opoderá ser comercializadocom a unidade da Petro-bras, em Montes Claros,para a fabricação de biodi-esel, enquanto o farelo évoltado para a fabricaçãode ração animal. Alémdisso, com a logística favo-rável, os produtos podemser facilmente escoadospara ou t ros es t ados eexpor tados também” ,disse.

De acordo com dados daprefeitura, Pirapora é uma

das principais rotas deescoamento da oleaginosa,que é transportada via fer-rovia até o porto de Tuba-rão, no Espírito Santo. Alogística privilegiada foium dos fatores que atraiu aempresa para o município,por ela facilitar o escoa-mento da soja em grão edos produtos processados,t a n t o p a r a o m e rca d ointerno como o externo.

Diversificação — Com ainstalação da fábrica, aexpectativa é que os agri-cultores do município, quena maioria são cafeiculto-res, fruticultores e produ-tores de hortaliças, tam-bém invistam na produçãode soja.

“Por Pirapora, passa aprodução de soja da regiãoNoroeste do Estado e acre-dito que a instalação da uni-dade processará parte destevolume gerando maiorrenda. Também será umincentivo para que a popu-lação rural do municípioinvista na produção de soja.A mudança será importantepara ampliar a renda dasfamílias, já que terá umcomprador potencial. Outrofator importante é a agrega-ção de valor, vamos deixarde comercializar o grão evender o produto proces-sado”.

Além do terreno para ainstalação da indústria, aprefeitura também conce-derá a isenção do ImpostoP r e d i a l e Te r r i t o r i a lUrbano (IPTU) do espaçopor cinco anos e intermedi-ará, junto ao Serviço Naci-onal de AprendizagemIndustrial (Senai) e ServiçoNacional de Aprendiza-gem Comercial (Senac), apromoção da capacitaçãode pessoas que atuarão naunidade.

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DA REDAÇÃO

O B r a s i l p a r t i c i p acom seis empresas pro-dutoras de frutas e hor-t a l i ç a s d a re g i ã o d oJ a í b a , n o N o r t e d eMinas Gerais; do Espí-r i t o S a n t o ; e d e S ã oPaulo da 31ª edição daMacFrut, considerada amaior feira do setor defrutas e hortaliças naregião do Mediterrâneoe uma das maiores daEuropa. A presença doP a í s n o e v e n t o , q u eacontece em Cesena, naItália, foi organizadApelo Ministério da Agri-c u l t u r a , P e c u á r i a eAbastecimento (Mapa),com apoio do Ministé-rio das Relações Exteri-ores (MRE). A estima-tiva é que mais de 25 milpessoas visitem o localdurante os três dias daf e i r a , q u e c o m e ç o uontem.

Segundo o coordena-dor-geral de Ações noMercado Externo, LuizC l á u d i o C a r u s o , aUnião Europeia (EU) é oprincipal destino dasexportações brasileirasde frutas. “A MacFrut éuma plataforma paranovos negócios e servepara consolidar a ima-g e m d o B r a s i l c o m o

produtor de f ru tas ehortaliças saudáveis,saborosas e produzidascom respeito ao meioambiente”, comentou.

Antes da feira, a dele-gação brasileira reali-zou uma agenda de visi-t a s t é c n i c a s ,promovidas pela Secre-taria de Relações Inter-nacionais do Agronegó-c i o ( S R I ) e p e l aSecretaria de Desenvol-vimento Agropecuárioe C o o p e r a t i v i s m o(SDC) do Mapa e MRE.

A programação foivoltada para as empresasque estão presentes naMacFrut e para uma dele-gação de pesquisadores,produtores, representan-tes de governo e outrosmultiplicadores, que visi-taram instituições, pro-p r i e d a d e s r u r a i s eempresas de referênciana cadeia da horticultura.A região é referência emtecnologia e inovação nosetor e tem 97% da pro-dução local certificadacomo produção inte -grada (PI).

“As visitas técnicastêm o objetivo de colo-car os profissionais bra-sileiros em contato comas boas práticas de pro-dução integrada utiliza-das na I tá l i a . Houve

troca de informações,pois também foi possí-vel apresentar o pro-grama PI Brasil para osprodutores e pesquisa-dores europeus e mos-trar os avanços da pro-d u ç ã o i n t e g r a d a n oBrasil”, afirmou a coor-denadora da ProduçãoIn tegrada da CadeiaA g r í c o l a , R o s i l e n eSouto.

Consumo — A UniãoEuropeia possui um dosmaiores consumos percapita de frutas e hortali-ças no mundo. Nos últi-mos cinco anos, as expor-tações de frutas para obloco cresceram 21%.Dentre as frutas e hortali-ças que o Brasil exportapara a UE estão o melão,manga, uva, limão, maçã,melancia, castanha-de-caju, mamão, abacate,f i g o , c a q u i , b a n a n a ,nozes, tangerina, goiaba,castanha-do-Brasil, entreoutros.

No ano passado, o Bra-sil exportou US$ 620,5milhões em frutas, casta-nhas e nozes para a UE.Dos produtos hortícolas,leguminosas, raízes etubérculos foram expor-tados US$ 8,4 milhões em2013. As informações sãodo Mapa.

AGRONEGÓ[email protected]

CS investe R$ 105 milhões em PiraporaNORTE DE MINAS

Unidade atuará no transporte, esmagamento e armazenamento de soja, além de produzir óleo degomado e farelo

Produtores do Jaíba negociam na Europa

A produção de farelo de soja na unidade de Pirapora será voltada para a fabricação de ração animal na região

DIVULGAÇÃO/ASCOM-PARANÁ/FABIO SCREMIN

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Brasília — Mesmo como impacto remanescente dedespesas feitas por turistascom cartão de crédito naCopa do Mundo, as recei-tas com turismo no Brasilc a í r am em agos to . Dea c o rd o c o m d a d o s d oBanco Central, os estran-geiros deixaram aqui ape-nas US$ 499 milhões nomês passado: queda de3,5% em relação a agostode 2013. Enquanto isso, osgastos dos brasileiros emviagens internacionaiscontinuam num patamarrecorde. Só em agosto, osviajantes daqui deixaramUS$ 2,35 bilhões fora. Esseé o maior resultado para omês na série histórica doBC, iniciada em 1947. Ovalor também ficou pró-x imo das despesas dejulho, quando os brasilei-ros quebraram todos osrecordes ao gastar US$ 2,41bilhões lá fora.

N o s o i t o p r i m e i ro smeses do ano, os gastossomam US$ 17,3 bilhões,acima dos US$ 16,6 bilhõesdo mesmo per íodo de2013. No acumulado doano, o valor tem sido sem-pre recorde.

As receitas com turistasestrangeiros, que foramrecordes nos meses daCopa, ficaram em agostoe m U S $ 4 9 9 m i l h õ e s ,menor nível desde junhodo ano passado. Em junhoe julho, durante o evento, oresultado chegou a umamédia mensal de US$ 793milhões.

“As despesas de viagensvoltaram a subir de formamais s ign i f i c a t iva emagosto, com aumento de10% em relação a agosto doano passado . Tambémtemos o maior valor paraano e 12 meses”, afirmou ochefe do DepartamentoEconômico do BC, TulioMaciel.

“Estamos crescendo 2%de janeiro a agosto. Em2013, cresceu 20%. Houvemoderação nas despesascom viagens internacio-nais, mas continua cres-

cendo. A taxa de câmbiomédio foi mais elevada eisso com certeza contribuiup a r a a m o d e r a ç ã o . Amassa de salário continuacrescendo e isso é um ele-mento importante nessasdespesas de viagens inter-nacionais”, disse Maciel.

Moderação— Mas os gas-tos dos brasileiros no exte-rior devem esfriar nos pró-ximos meses. Para TúlioMaciel, setembro deve darinício a um ciclo de mode-r a ç ã o n e s s e s g a s t o s ef e c h a r c o m d e s p e s a smenores que as observadasno mês passado. Na parcialaté o dia 22 deste mês,esses gastos somam US$1,791 bilhão. Os desembol-sos de estrangeiros no país,em contraponto, estão emUS$ 350 milhões, o quedeixa um saldo líquidonegat ivo de US$ 1 ,441bilhão.

“Em termos de viagensinternacionais, elas volta-

ram a subir de forma maissignificativa em agosto. Osaldo negativo da conta deviagem é o maior para om ê s e p a r a o a n o . N oentanto, deve apresentarr i tmo mai s moderadodaqui para frente”, disse.

Segundo o técnico, ataxa de câmbio médiamaior em 2014 na compa-ração com o ano passadodeve levar as despesas deviagens à moderação. Eleobservou ainda que a crisefinanceira em alguns paí-ses deixou viagens paraessas regiões mais atraen-tes nos últimos anos, mas aacessibilidade a esses des-tinos perdeu força.

“Em anos anteriores, aspromoções foram visíveisem momentos de crise dealguns destinos como Esta-dos Unidos e Europa. Issocontribuiu, naquele perí-odo, para crescimento dedespesas, mas agora issotem diminuído”, relatouMaciel.

O economista do BCponderou ainda que des-pesas com o item outrosserviços (que inclui traba-lhos de engenharia, entre

outros) vem crescendo nasc o n t a s e x t e r n a s . E magosto, apresentou avançoclassificado por Macielcomo “muito significa-

tivo”. Em contraponto, ac o n t a d e t r a n s p o r t e s ,devido o menor ritmo docomércio exterior, tem per-dido força. (AG, AE e FP)

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Brasília — O Banco Cen-tral manteve a projeção dedéficit nas transações corren-t e s d e 2014 de US$ 80bilhões, o equivalente a3,52% do Produto InternoBruto (PIB). No último rela-tório de mercado Focus,divulgado na segunda-feira,a mediana das previsões domercado para este indicadorestava deficitário em US$81,20 bilhões.

A autoridade monetária,no entanto, reduziu a expec-tativa de saldo na balançacomercial deste ano de US$ 5bilhões para US$ 3 bilhõesante previsão de superávitde US$ 2,40 bilhões da

Focus. O BC diminuiu a pre-visão de exportações de US$245 bilhões para US$ 240bilhões e a estimativa deimportações de US$ 240bilhões para US$ 237 bilhões.

Embora a autoridademonetária previsse um arre-fecimento dos gastos comviagens internacionais desdeo ano passado, a estimativapara este ano subiu de US$ 18bilhões para US$ 18,5 bilhões.

A previsão de despesascom juros também aumen-tou levemente, de US$ 14,4b i lhões para US$ 14 ,5bilhões, enquanto a estima-tiva de remessas de lucros edividendos para o exterior

caiu de US$ 26 bilhões paraUS$ 25 bilhões.

Para o presidente da Soci-edade Brasileira de Estudosde Empresas Transnacionaise da Globalização Econô-mica (Sobeet), Luís AfonsoLima, o BC foi coerente aoreduzir de US$ 5 bilhõespara US$ 3 bilhões a sua pro-jeção de superávit comercialem 2014.

A decisão foi correta,segundo Afonso Lima, por-que a balança comercial estácada vez mais perdendovolume pela redução dasexportações. “Nossas expor-tações estão concentradasem poucos países e em pou-

cos produtos, basicamenteem matérias-primas, queestão sofrendo os impactosda queda de preços no mer-cado internacional”, ressal-tou o presidente da Sobeet.

Ele lembra que o maiorimportador do Brasil, quecompra 25% de tudo que opaís vende, é a China, sendoque do total importado peloschineses, 50% é de minério deferro e soja. “Quando acon-tece da economia do nossoprincipal importador desace-lerar, como está ocorrendoagora, a balança perde e afetaa conta corrente”, disse.

Outro fator destacadopelo presidente da Sobeet na

conta corrente de agostoforam as viagens de brasilei-ros para fora do país, o quelevou a um déficit de quaseUS$ 1,9 bilhão na rubricaviagens internacionais. “Senão fosse a Copa do Mundo,estaríamos perdidos”, afir-mou Afonso Lima, paraquem o déficit em conta cor-rente na proporção de 3,47%do PIB no acumulado de 12meses até agosto é muitopreocupante em um cenárioem que o IED já não dá maisconta de financiar o recuodas transações correntes.

Setembro — O chefe doDepartamento Econômico do

Banco Central, Tulio Maciel,previu um déficit das contascorrentes de setembro acimado visto em agosto, cominfluência da balança comer-cial. Segundo ele, o resultadodeverá ficar negativo em US$6,7 bilhões este mês.

Maciel também apresen-tou a projeção da casa para oingresso de InvestimentoEstrangeiro Direto (IED) emsetembro, de US$ 3 bilhões,que não será suficiente, por-tanto, para cobrir o romboesperado para o mês. Parachegar a esse valor, ele consi-derou as entradas de US$ 2,1bilhões vistas este mês até oúltimo dia 22. (AE)

Brasília — Além do recorde comgastos em viagens no mês de agosto,o país apresentou ainda outrosaumentos de gastos que tiveramimpacto nas contas externas. Aremessa de lucros e dividendos demultinacionais, por exemplo, subiu17% e chegou a US$ 2,3 bilhões. Noentanto, essa despesa foi compen-sada por uma queda dos gastos comserviços como transporte e aluguelde equipamentos. Normalmente,quanto mais acelerada está a ativi-dade econômica de um país, maioressão essas despesas.

Por isso, o déficit das transaçõescorrentes — resultado de todas astrocas de produtos e serviços do Bra-sil com o restante do mundo — ficoupraticamente estável em relação aagosto do ano passado. O rombo foide US$ 5,5 bilhões. No ano, esseresultado negativo está em US$ 54,8bilhões. É 5% menos do que o desem-penho no vermelho registrado nosoito primeiros meses de 2013.

Por outro lado, tem entrado nopaís mais dinheiro por transaçõesfinanceiras. Foram US$ 70,8 bilhõesdesde o início do ano na conta capi-tal e financeira que tem rubricascomo investimentos produtivos eaplicações no mercado de rendafixa ou ações.

IED — O investimento estrangeirodireto (IED) ficou em nada menosque US$ 6,84 bilhões em agosto: 81%a mais que no mesmo mês do anopassado. E acumula uma alta de 8%no ano com um saldo de US$ 42bilhões, o equivalente a 2,77% doPIB. No mesmo período do ano pas-sado, o IED acumulado era de US$38,976 bilhões (2,63% o PIB). Nosúltimos 12 meses até agosto, o IEDestá em US$ 67,021 bilhões, o quecorresponde a 2,97% do PIB. É omaior valor desde janeiro de 2012.

“O IED surpreendeu mais umavez. Vimos um movimento maisforte nos últimos dias”, considerou

o chefe do Departamento Econô-mico do BC, Túlio Maciel. Ele sali-entou que em torno de 80% do défi-cit da conta corrente vem sendofinanciado pelo IED.

O BC manteve em US$ 63bilhões a projeção para o IED em2014. O número é equivalente a2,77% do PIB. O volume, noentanto, é maior do que a medianaesperada pelo mercado financeiropara esse indicador, no valor deUS$ 60 bilhões, como apontou aúltima pesquisa Focus, divulgadana segunda-feira.

A autoridade monetária aindainformou que mantém a projeçãopara o ingresso de ações no país emUS$ 12 bilhões. Para os investimen-tos em renda fixa, no entanto, a pre-visão subiu de US$ 18 bilhões paraUS$ 23 bilhões.

Dívida externa— O BC tambéminformou ontem que a estimativapara a dívida externa brasileira em

agosto de 2014 é de US$ 333,121bilhões. Em junho, último dadoverificado, a dívida estava em US$333,252 bilhões. No fim de 2013,estava em US$ 308,625 bilhões. Adívida externa de longo prazo atin-giu US$ 288,291 bilhões em agosto,enquanto o estoque de curto prazoestava em US$ 44,830 bilhões nofim do mês passado, segundo esti-mativas do BC.

De acordo com a instituição, con-tribuíram para a variação da dívidaexterna de longo prazo no período aamortização líquida de empréstimosde longo prazo efetuada pelo setorfinanceiro, no valor de US$ 3,8bilhões, e o desembolso líquido deUS$ 1,5 bilhão referente à emissãoexterna da República. A variação dadívida de curto prazo decorreu, deacordo com a instituição, de emprés-timos de curto prazo tomados pelosetor financeiro e não financeiro, deUS$ 1,5 bilhão e US$ 636 milhões,respectivamente. (AG e AE)

FINANÇ[email protected]

Gasto de brasileiro no exterior é recordeSETOR EXTERNNO

Enquanto estrangeiros deixaram no Brasil US$ 499 mi em agosto, viajantes daqui consumiram US$ 2,35 bi fora

Projeção para rombo em 2014 é mantida em US$ 80 bilhões

Déficit nas transações correntes soma US$ 5,5 bi

Com alta do dólar, gastos dos brasileiros no exterior devem diminuir em setembro

DIVULGAÇÃO

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São Paulo — O dólar teve fortequeda no pregão de ontem, impac-tado pelo reforço nas intervençõesdo Banco Central no mercado decâmbio e pelo discurso do chefe doDepartamento Econômico da enti-dade financeira, Tulio Maciel. Odólar comercial, utilizado em nego-ciações do comércio exterior, caiu1,03% e fechou o pregão na mínimado dia, cotado a R$ 2,384. Já o dólarà vista, referência no mercadofinanceiro, recuou 0,23% a R$ 2,401.

Diante da alta de anteontem, emque o dólar superou os R$ 2,40, nanoite do mesmo dia o BC anunciouque iria aumentar de 6.000 para 15mil o número diário de contratosde swap1112e cambial, que equiva-lem a vendas futuras de dólares.

A moeda americana teve dia degrande volatilidade. No início dasnegociações, o dólar chegou a cair,mas em poucos minutos inverteu omovimento e alcançou o patamar deR$ 2,41, quando foram realizados osleilões de contratos de swap do BC.

A medida, no entanto, serviuapenas para estabilizar a valoriza-ção do dólar ante o real. A moedaamericana só começou a ceder comforça após a declaração de TulioMaciel, representante do BC, sobreas intervenções da autoridademonetária no câmbio.

Durante a divugação de dadosdo setor externo, Maciel reafirmouo compromisso do Banco Centralde intervir em relação ao dólarpara reduzir a volatilidade nascotações. “O BC atua no mercadode câmbio sempre que julga neces-sário”, afirmou.

“O mercado ainda está assimi-lando a declaração. O BC provavel-mente entrará no mercado amanhã(hoje) com um lote superior ao dehoje (ontem). Então a tendênciaserá a de um novo recuo”, afirma oanalista Mauriciano Cavalcante,diretor de operações de câmbio daCâmbio Rápido.

Com a intensificação na oferta erolagem de contratos de swap, oBanco Central promove umaqueda de braço com o mercadofinanceiro para conter o dólar, ape-sar da moeda americana estar sevalorizando globalmente. Ante oreal, o dólar tem subido devido asinais de melhora na economianorte-americana e a desaceleraçãoda China. Ambos os fatores pressi-onam a moeda brasileira e dificul-tam a estabilização da taxa de câm-bio por parte do BC.

Além disso, a incerteza a res-peito das eleições presidenciais fazcom que parte dos investidoresprefira ativos de menor risco, nota-damente os títulos da dívida dos

Estados Unidos. Esse movimentofavorece a moeda americana.

“O mercado empresarial estácom um ceticismo muito grande.Por isso, quanto mais Dilmamelhora nas pesquisas eleitorais,mais o dólar sobe”, diz Cavalcante.

Dinâmica — Após a cotação dodólar superar a casa dos R$ 2,40,OBC anunciou, na noite de anteon-tem, que irá ampliar o número decontratos de swap que terão seuvencimento postergado, ou “serãorolados”, no jargão do mercadofinanceiro. Até o último pregão, onúmero era de 6.000. Com oreforço, serão 15 mil contratos pordia até o fim de setembro.

Ontem, por exemplo, o BC roloucontratos equivalentes a US$ 740,4milhões (ante os US$ 296,2 milhõesdo dia anterior) e ofertou novosacordos de swap cambial no mon-tante de US$ 197,6 milhões. Estasegunda ação já era realizada diari-amente pela autoridade monetáriae não sofreu alterações.

O objetivo do BC é tentar influ-enciar a oferta e demanda de dóla-res no mercado interno, de modo acontrolar a valorização da moedaamericana ante o real. Como obanco é um participante de gran-des proporções em comparação àsdemais entidades financeiras, suasações sempre têm peso relevanteno mercado. (FP)

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DA REDAÇÃO

A inflação medida pelo Índicede Preços ao Consumidor Sema-nal (IPC-S) avançou em cinco dassete capitais pesquisadas pelaFundação Getulio Vargas (FGV)entre a segunda e a terceirasemanas de setembro. A maioralta foi registrada em Brasília:0,23 ponto percentual, ao passarde 0,52% na segunda semanapara 0,75% na terceira semana desetembro. Também tiveram altasas cidades de Recife (ao passar de0,37% para 0,51%), Belo Hori-zonte (de 0,32% para 0,42%), SãoPaulo (de 0,06% para 0,12%) ePorto Alegre (de 0,55% para0,56%).

Apenas duas capitais tiveramqueda na taxa: Rio de Janeiro (aocair de 0,52% para 0,44%) e Sal-vador (de 0,72% para 0,7%). Amédia nacional do IPC-S, divul-gada anteontem subiu 0,04 pontopercentual no período e atingiu0,43% na terceira semana desetembro.

Na capital mineira, seis dasoito classes de despesa compo-nentes do índice apresentaramaceleração em suas taxas devariação, entre as quais se des-tacam os grupos comunicação esaúde e cuidados pessoais ,cujas taxas passaram de 0,47%para 0,93%, e de 0,65% para1,06%, respectivamente.

São Paulo — Depois de teracumulado perdas por cinco diasseguidos, a Bovespa finalmenteconseguiu fechar em alta ontem,ajudada pelo avanço das bolsasde Nova York. Mas a recupera-ção da bolsa não ocorreu sempercalços, já que o índice chegoua perder o nível dos 57 mil pon-tos na primeira parte da sessão,afetada pelo avanço da presi-dente Dilma Rousseff na corridaeleitoral apontado por pesquisasdivulgadas na noite de anteon-tem.

No fim do pregão, o Ibovesparegistrou ganho de 0,50%, aos 56824,42 pontos. O volume denegócios somou R$ 6,254 bilhões.O índice oscilou de uma mínimade 55.934 pontos (-1,07%) e umam á x i m a d e 5 7 . 1 3 1 p o n t o s(+1,04%). No mês de setembro, abolsa acumula queda de 7,28% eno ano, alta de 10,32%.

A bolsa abriu a sessão emqueda, conduzida pelo recuo dasempresas estatais, que mais umvez sofreram o impacto negativodo avanço da presidente DilmaRousseff nas pesquisas de inten-ção de voto para as eleições.Divulgada ontem à noite, a pes-quisa Ibope/Estadão/TV Globomostrou Dilma com 38% dasintenções de votos, com novepontos de van tagem sobreMarina, que teve 29%. AécioNeves obteve 19%. No segundoturno, o levantamento confirmouum empate técnico entre Dilma eMarina, ambas com 41% dasintenções de votos. Já a sonda-gem Vox Populi mostrou a presi-dente na frente de Marina nosegundo turno, com 46% contra39% das intenções de voto.

Operadores das mesas derenda var iável lembraram,durante a manhã, que a bolsabrasileira estava retornando aosníveis vistos pela última vez hápouco mais de um mês, quandoum acidente aéreo resultou namorte do então candidato do PSBà Presidência da República, Edu-ardo Campos. Para eles, essemovimento indica que os investi-dores estão mais cautelososquanto ao cenário eleitoral nopaís, o que provoca ajustes deposições. Os comentários vieramapós o Ibovespa cair para amínima de 55.934 pontos. Dias

antes da morte de Campos, oíndice estava ao redor dos 55,3mil pontos.

No decorrer da sessão, osinvestidores deixaram de lado aspreocupações com as eleições epassaram a concentrar a atençãona melhora das bolsas em NovaYork, depois de um relatóriomostrar vendas recorde de mora-dias novas em agosto no país. Osíndices em Wall Street baterammáximas à tarde, fornecendosuporte para que a Bovespa ace-lerasse os ganhos e recuperasseos 56 mil pontos.

Ações — As ações da Vale subi-ram pela segundo pregão conse-cutivo. Vale ON (+0,33%) e ValePNA (+1,50%), beneficiadas pelaestabilidade dos preços do miné-rio de ferro.

No setor financeiro, BradescoON (+1,05%) , Bradesco PN(+0,78%) e Itaú Unibanco PN(+0,78%). Os papéis do Banco doBrasil caíram 0,46%, prejudica-dos pela notícia de que o governovai usar R$ 3,5 bilhões em recur-sos do Fundo Soberano parafechar as contas federais nesteano eleitoral. O fundo é umgrande detentor dos papéis doBB.

Os papéis da Petrobras tam-bém terminaram em alta: ON(Â0,16%) e PN (Â0,50%).

Juros — O recuo do dólar ante oreal ontem abriu espaço para ummovimento de ajuste nas taxasde juros futuras, que terminaramem queda depo i s de te remsubido cerca de 30 pontos recen-temente, no caso das mais lon-gas. No término do pregão regu-lar da BM&F Bovespa, o contratode Depósito Interfinanceiro (DI)com vencimento em janeiro de2015 (202.100 contratos) fechoucom taxa de 10,87%, ante 10,88%no ajuste de anteontem.

O DI para janeiro de 2016(178.240 contratos) registrou taxade 11,64%, de 11,75%. A taxa docontrato com vencimento emjaneiro de 2017 (368.505 pontos)terminou em 11,81%, de 11,94%na véspera. A taxa do contratocom vencimento em janeiro de2021 (207.010 contratos) fechouem 11,70%, de 11,85% no ajusteanterior. (AE)

São Paulo — O juiz FlavioRoberto de Souza, da 3ª VaraCriminal Federal do Rio deJaneiro, afirmou que deverápedir o arresto de bens doempresário Eike Batista noprocesso em que o MinistérioPúblico Federal (MPF) ofere-ceu denúncia pelo crime deuso de informação privile-giada. No processo, o MPFpediu que o juiz determine oarresto de até R$ 1,5 bilhãoem bens do empresário.

“Não é uma questão de se,mas uma questão de quanto”,disse Souza. Ou seja, o arrestose rá ped ido , mas o va lo rainda precisa ser definido.Segundo o mag i s t r ado , adefesa do empresário pediuum prazo para determinar seo dano supostamente cau-sado chegaria a R$ 1,5 bilhãoou a um valor menor.

“A defesa pediu 15 diaspara ver se o valor relatadopelo Ministério Público é ova lor do dano” , exp l i couSouza.

O juiz ressaltou que atual-mente o empresário tem R$122 milhões em dinheiro blo-queados em contas bancáriase outros R$ 117 milhões emum fundo de debêntures tam-bém bloqueados.

“Evidentemente, fazemosuma ordem para o que vai serbloqueado. O que tinha dedinheiro já foi bloqueado, oque vamos ver agora são osb e n s q u e e s t ã o n o n o m e

dele”, disse o juiz, lembrandoque poderão ser buscadosbens passados para os nomesdos filhos e esposa do empre-sário.

Souza também confirmouque pedirá a quebra do sigilofiscal de Eike, no âmbito deum outro processo que inves-tiga lavagem de dinheiro. Oju iz in formou que o MPFpediu vistas desse processo eque aguarda apenas a devolu-ção do material para pedir aquebra do sigi lo f isca l doempresário.

A reportagem não conse-guiu entrar em contato com adefesa de Eike.

Quadrilha — Eike Batista emais sete executivos ligados àO G P a r ( e x - O G X ) f o r a mdenunciados anteontem àJustiça Federal em São Paulopor supostos crimes de for-mação de quadrilha, falsi-dade ideológica e indução deinvestidores a erro, relaciona-dos à divulgação de informa-ções consideradas otimistassobre o potencial das reservasde petróleo da empresa que,depois, revelaram-se infun-dadas.

A denúncia foi apresentadapela procuradora da Repú-blica Karen Kahn, do Ministé-rio Público Federal em SãoPaulo.

A procuradora considerou,em sua acusação, o fato deE i k e e s e u s fu n c i o n á r i o s

terem divulgados fatos rele-vantes e informações entre2009 e 2013 que levaram omercado a concluir pela exis-tência de reservas com ele-vado volume de petróleo e aacredi tar na promessa deforte produção de petróleo.

Ainda de acordo com ainvestigação, a divulgação aomercado declarando a viabili-dade comercial de três reser-vas — Tubarão Tigre, TubarãoGato e Tubarão Areia — emmarço de 2013 se deu mesmocom os executivos já sabendoque extrair petróleo delas nãoera lucrat ivo, o que só foireconhec ido of ic ia lmentequatro meses depois.

Para Kahn, houve crimescontra o sistema financeiro.Em seu entend imento , asfraudes atingem a credibili-dade e a eficiência do mer-cado de capitais brasileiros”.A perda estimada para o mer-cado é de R$ 14,4 bilhões.

Em relação a esta denúncia,as penas podem ir até 14 anos,no caso de Eike, e 22 anos, noscasos dos executivos, porqueeles também foram denuncia-dos por manipulação de mer-cado.

Eike já havia sidodenunci-ado por manipulação , emrelação à OGX, há duas sema-nas, pelo MPF do Rio. Para osprocuradores fluminenses, oempresário também negociouações com informações nãopúblicas (insider trading). (FP)

FINANÇAS

Banco Central aumentaintervenções diárias edólar tem queda de 1%

MERCADO

Moeda fechou em R$ 2,384; declarações de diretor do BC ajudaram

PREÇOS

IPC-S avançaem 5 capitais;em BH, altafoi de 0,42%

Juiz pedirá arresto de bens de Eike

Após cair 5 dias seguidos, bolsasobe 0,50%, aos 56.824 pontos

O BC aumentou de 6 mil para 15 mil o número diário de rolagem de contrados de swap

DIVULGAÇÃO

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BOVESPA

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2014

RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 725.512 415.738 60,29 5.615.888,22 89,79Fracionário 5.596 195 0,02 3.493,60 0,05Demais Ativos 11.679 15.438 2,23 82.879,78 1,32Total a Vista 742.787 431.373 62,56 5.702.261,61 91,17Ex Opções Compra 1 (*) 0 0,75 0Termo 698 11.803 1,71 207.741,79 3,32Opções Compra 106.235 207.175 30,04 147.542,56 2,35Opções Venda 16.351 39.039 5,66 36.928,50 0,59Opções Compra Índice 167 46 0 67.925,82 1,08Opções Venda Índice 169 57 0 91.598,99 1,46Total de Opções 122.922 246.319 35,72 343.995,88 5,5BOVESPA Fix 3 (**) 0 12,61 0Total Geral 866.411 689.497 100 6.254.012,65 100Partic. Novo Mercado 374.232 179.786 26,07 2.458.062,25 39,3Partic. Nível 1 222.124 164.989 23,92 1.708.402,60 27,31Partic. Nível 2 43.473 16.170 2,34 211.436,15 3,38Partic. Balcão Org. Tradicional 424 35 0 3.881,14 0,06Partic. Mais 15 3 0 25,73 0Partic. Ibovespa 608.367 284.832 41,31 5.033.178,90 80,47PARTIC. IBrX 50 518.422 255.016 36,98 4.736.474,08 75,73PARTIC. IBrX 100 676.168 323.104 46,86 5.369.950,20 85,86Partic. IBrA 706.166 333.857 48,42 5.545.346,98 88,66Partic. MLCX 556.319 255.599 37,07 4.879.697,41 78,02Partic. SMLL 149.847 78.257 11,34 665.649,57 10,64Partic. ISE 321.800 141.481 20,51 2.541.327,70 40,63Partic. ICO2 323.650 147.866 21,44 2.900.189,05 46,37Partic. IEE 57.037 28.472 4,12 308.624,49 4,93Partic. INDX 201.655 84.617 12,27 1.076.481,24 17,21Partic. ICON 170.700 55.443 8,04 1.267.000,66 20,25Partic. IMOB 46.636 30.374 4,4 206.222,78 3,29Partic. IFNC 153.329 58.866 8,53 1.445.449,64 23,11Partic. IMAT 109.912 48.206 6,99 792.851,52 12,67Partic. UTIL 66.868 32.209 4,67 353.014,54 5,64PARTIC. IVBX 2 336.549 151.083 21,91 2.069.424,32 33,08Partic. IGC 596.544 270.506 39,23 4.272.281,33 68,31Partic. IGCT 590.193 265.254 38,47 4.240.049,03 67,79Partic. IGNM 363.178 150.440 21,81 2.406.615,60 38,48Partic. ITAG 498.046 198.371 28,77 3.413.667,09 54,58Partic. IDIV 218.809 137.063 19,87 2.168.298,72 34,67Partic. IFIX 4.527 286 0,04 18.844,69 0,3Partic. BDRX 10 5 0 728,76 0,01(*) 500 EX OPC COMPRA(**) 8 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA

Cotação unitária - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABCB4 ABC BRASIL PN N2 13,52 13,5 13,74 13,62 0,00%ABRE11 ABRIL EDUCA UNT N2 38,17 37,34 38,17 37,8 -0,52%GETI3 AES TIETE ON 15,31 15,24 15,79 15,6 1,43%GETI4 AES TIETE PN 18,23 18,09 19,05 18,9 3,67%RPAD5 ALFA HOLDING PNA 4,61 4,61 4,61 4,61 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 18,65 18,48 19,01 18,89 1,28%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 6,74 6,67 6,88 6,84 0,73%AORE3 ALL ORE ON 0,34 0,33 0,34 0,34 0,00%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 9,9 9,9 9,9 9,9 2,06%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 10,16 10,11 10,21 10,15 0,00%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,47 17,26 17,7 17,4 0,34%BAZA3 AMAZONIA ON 0,28 0,28 0,29 0,29 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,41 16,13 16,54 16,5 0,67%ANIM3 ANIMA ON NM 28,5 28,5 29,08 28,96 1,64%AAPL34 APPLE DRN 24,75 24,75 25,4 25,4 0,23%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 28,11 27,95 29,69 29,69 5,09%ARTR3 ARTERIS ON NM 16,21 16,14 16,61 16,48 1,41%ATTB34 ATT INC DRN 85,7 85,7 85,7 85,7 -0,53%AUTM3 AUTOMETAL ON 19,5 19,5 19,5 19,5 1,08%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 34,6 34,13 35,56 34,5 -0,20%BAHI3 BAHEMA ON 6,25 6,25 6,25 6,25 0,80%BPAN4 BANCO PAN PN N1 3,16 3,13 3,18 3,15 -0,63%BGIP4 BANESE PN 28,44 28,44 28,44 28,44 9,25%BEES3 BANESTES ON 0,48 0,47 0,5 0,49 -2,00%BEES4 BANESTES PN 0,49 0,47 0,49 0,49 -2,00%BOAC34 BANK AMERICA DRN 43,7 43,7 43,7 43,7 1,86%BRSR3 BANRISUL ON N1 13,07 13,07 13,5 13,5 -2,87%BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,87 14,52 15,01 14,75 -1,99%BTTL3 BATTISTELLA ON 0,6 0,59 0,62 0,59 -1,66%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,64 0,61 0,64 0,64 4,91%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 31,2 31,04 32,36 31,99 1,55%BEMA3 BEMATECH ON NM 8,34 8,18 8,34 8,22 -1,43%BHGR3 BHG ON NM 17,75 17,67 17,82 17,75 0,00%BICB4 BICBANCO PN N1 7,48 7,35 7,48 7,35 -0,67%BIOM3 BIOMM ON MA 7,3 7,3 7,3 7,3 -1,21%BSEV3 BIOSEV ON NM 9,4 9,4 9,4 9,4 -0,42%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 12,4 12,15 12,52 12,41 0,16%BOBR4 BOMBRIL PN 2,8 2,8 2,82 2,82 0,00%BBRK3 BR BROKERS ON NM 3,45 3,38 3,45 3,38 -0,58%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 8,03 7,8 8,2 8,2 1,86%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 19,84 19,64 20,17 19,94 -0,54%BPHA3 BR PHARMA ON NM 3,89 3,82 3,92 3,82 -2,79%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 13,5 13,25 13,54 13,35 -2,12%BBDC3 # BRADESCO ON N1 36,72 36,5 37,84 37,57 1,04%BBDC4 # BRADESCO PN N1 37 36,81 37,86 37,67 0,77%BRAP3 BRADESPAR ON N1 15,89 15,45 15,89 15,5 -0,19%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 17,8 17,8 18,39 18,15 1,11%BBAS3 # BRASIL ON NM 29,5 29,42 30,23 30 -0,46%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 9,44 9,21 9,44 9,35 0,00%BRKM3 BRASKEM ON N1 11,3 11,3 11,41 11,41 0,70%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 16,03 15,82 16,24 16,2 0,06%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,86 0,86 0,87 0,86 0,00%BRFS3 # BRF SA ON NM 57,07 56,51 57,23 56,92 -1,19%BISA3 BROOKFIELD ON NM 1,53 1,53 1,54 1,54 0,00%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 35,29 34,01 35,4 34,5 0,31%CIQU4 CACIQUE PN 10,86 10,86 10,86 10,86 0,00%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 56,65 56,65 56,65 56,65 0,63%CAMB4 CAMBUCI PN 1,69 1,69 1,7 1,7 0,00%CCRO3 # CCR SA ON NM 17,93 17,76 18,33 18,25 0,60%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,37 0,36 0,43 0,39 5,40%CLSC4 CELESC PN N2 14,92 14,77 14,97 14,96 0,26%ENMA3B CEMAR ON MB 16,5 16,5 16,85 16,85 2,12%CMGR4 CEMAT PN 7,1 7,1 7,1 7,1 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 16 15,31 16 15,36 -3,27%CMIG4 # CEMIG PN N1 15,15 14,8 15,19 14,99 -3,60%CESP3 CESP ON N1 22 22 22,38 22,38 3,65%CESP6 # CESP PNB N1 26,57 26,4 27,22 27,22 1,56%CTIP3 # CETIP ON EJ NM 31,36 30,99 31,79 31,52 -0,37%HGTX3 # CIA HERING ON NM 26,8 26,33 26,85 26,35 -1,71%CIEL3 # CIELO ON EDJ NM 38,57 38,43 39,55 38,9 -0,56%CTGP34 CITIGROUP DRN 127,75 127,75 127,75 127,75 0,00%COCE5 COELCE PNA 36,18 35,06 36,18 35,16 -0,81%COLG34 COLGATE DRN 159,86 159,86 159,86 159,86 1,42%CGAS3 COMGAS ON 51,19 49,81 51,19 51 -1,84%CGAS5 COMGAS PNA 50,18 49,79 50,69 50,69 0,97%CTAX4 CONTAX PN N2 2,77 2,76 2,77 2,76 1,09%CTAX11 CONTAX UNT N2 15,75 15,62 15,99 15,99 2,17%CSMG3 COPASA ON EJ NM 34,8 33,67 34,83 33,67 -3,57%CPLE3 COPEL ON N1 23,56 23,23 23,85 23,85 1,44%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,93 32,7 33,54 33,51 1,05%COPH34 COPHILLIPS DRN 48,9 48,9 48,9 48,9 2,19%CSAN3 # COSAN ON NM 39,35 38,93 40 39,63 -0,25%CZLT33 COSAN LTD DR3 27,38 26,72 27,59 27,25 -0,40%CSRN5 COSERN PNA 8 8 8 8 0,00%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 19,34 19,2 19,66 19,48 0,00%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 14,3 14,05 14,3 14,05 -0,35%CRDE3 CR2 ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 0,71%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,89 2,87 2,94 2,9 0,00%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 15,88 15,45 15,9 15,9 0,37%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,53 12,49 12,88 12,8 1,10%DASA3 DASA ON NM 12,06 12,06 12,27 12,27 1,74%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 9,36 9,33 9,41 9,33 -0,63%PNVL3 DIMED ON 221,05 219,99 221,05 219,99 -1,44%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 10,41 10,25 10,55 10,55 1,44%DAGB33 DUFRY AG DR3 373,1 373,1 379,99 375,01 -0,79%DTEX3 # DURATEX ON NM 9,63 9,63 9,84 9,8 1,13%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 12,23 12,05 12,8 12,8 3,81%ELEK4 ELEKEIROZ PN 8,03 8,03 8,05 8,05 -4,16%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 7,1 6,96 7,14 7,06 -0,56%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 10,2 10,06 10,39 10,36 1,76%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 8,76 8,65 8,87 8,74 0,34%EMBR3 # EMBRAER ON EJ NM 22,85 22,74 23,1 22,96 -0,60%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 10,01 9,98 10,33 10,22 1,18%ENGI4 ENERGISA PN 2,5 2,5 2,5 2,5 -7,40%ENEV3 ENEVA ON NM 0,85 0,76 0,86 0,77 -9,41%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,55 25,24 25,55 25,42 -0,11%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 24,2 23,95 25,41 25,04 2,87%ESTR4 ESTRELA PN 0,42 0,4 0,44 0,43 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 7,83 7,77 7,86 7,79 -0,38%EUCA4 EUCATEX PN N1 4,21 4,2 4,35 4,34 2,11%EVEN3 # EVEN ON NM 5,87 5,77 5,93 5,9 0,00%PTPA4 EVORA PN 56,21 56,21 56,21 56,21 -0,01%BAUH4 EXCELSIOR PN 11,75 11,74 11,75 11,74 -2,16%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 57,85 57,85 57,85 57,85 -1,19%EZTC3 EZTEC ON NM 22,18 21,85 22,18 21,91 -0,99%FHER3 FER HERINGER ON NM 6,71 6,53 6,71 6,6 -2,94%FESA4 FERBASA PN N1 9,6 9,49 9,67 9,67 2,32%FIBR3 # FIBRIA ON NM 26,56 26,07 26,69 26,07 -2,35%FLRY3 FLEURY ON NM 14,42 14,42 14,79 14,75 2,00%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,49 0,49 0,5 0,5 0,00%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,99 3,99 3,99 3,99 0,00%GFSA3 # GAFISA ON NM 3,01 2,96 3,03 2,97 -1,00%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 9,15 9,15 9,21 9,18 0,32%GGBR3 GERDAU ON N1 10,31 10,2 10,35 10,22 -1,82%GGBR4 # GERDAU PN N1 12,3 12,21 12,4 12,31 0,40%GOAU3 GERDAU MET ON N1 12,06 12 12,2 12,2 1,24%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 14,79 14,71 15,04 14,95 0,40%GOLL4 # GOL PN N2 13,11 12,67 13,14 12,71 -1,62%GPIV33 GP INVEST DR3 4,81 4,8 4,88 4,8 0,00%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 17,88 17,72 17,88 17,72 -1,33%GRND3 GRENDENE ON NM 15,76 15,66 16,04 15,96 1,65%GUAR3 GUARARAPES ON 103,75 103,5 105,59 103,89 0,37%GUAR4 GUARARAPES PN 94,3 93 94,3 93,77 0,93%HAGA4 HAGA S/A PN 1,39 1,39 1,39 1,39 0,00%HBOR3 HELBOR ON NM 5,69 5,55 5,7 5,61 -1,40%HETA4 HERCULES PN 0,45 0,45 0,45 0,45 0,00%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,57 0,57 0,58 0,58 5,45%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 10,76 10,41 10,85 10,76 0,65%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17,12 17,07 17,57 17,55 1,79%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,6 1,58 1,63 1,63 1,87%IGUA5 IGUACU CAFE PNA 8 8 8 8 0,62%IGUA6 IGUACU CAFE PNB 8 8 8 8 -1,23%IGTA3 IGUATEMI ON NM 23,72 23,61 24,36 23,98 0,75%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 18,76 18,19 18,84 18,37 -1,86%ROMI3 INDS ROMI ON NM 3,98 3,92 4,13 4,02 1,00%IDVL4 INDUSVAL PN N2 3,99 3,98 3,99 3,98 -2,68%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,72 17,37 17,72 17,54 -0,62%IVVB11 ISHARE SP500 CI 48,42 48,24 48,42 48,24 -0,24%BOVA11 ISHARES BOVA CI 54,78 54,4 55,58 55,27 0,82%CSMO11 ISHARES CSMO CI 51,15 51,14 51,39 51,39 0,86%ECOO11 ISHARES ECOO CI 60,91 60,91 60,91 60,91 0,77%

SMAL11 ISHARES SMAL CI 59,35 59,35 60 60 0,20%DIVO11 IT NOW IDIV CI 35,8 35,7 36,17 35,93 0,19%FIND11 IT NOW IFNC CI 51,71 51,71 51,71 51,71 0,79%GOVE11 IT NOW IGCT CI 22,59 22,57 22,81 22,75 0,48%MATB11 IT NOW IMAT CI 16 15,12 16,83 15,99 -0,06%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,87 24,87 25,37 25,33 -0,03%PIBB11 IT NOW PIBB CI 96,18 96,14 97,46 97,18 0,45%ITSA3 ITAUSA ON N1 10,05 10,05 10,15 10,15 0,99%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,94 9,86 10,11 10,06 0,60%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 32,75 32,74 33,36 33,05 -0,24%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 36,84 36,56 37,5 37,35 0,78%JBDU3 J B DUARTE ON 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00%JBDU4 J B DUARTE PN 0,21 0,2 0,22 0,2 -4,76%JBSS3 # JBS ON NM 9,16 9,11 9,45 9,45 1,72%JHSF3 JHSF PART ON NM 3,7 3,6 3,7 3,65 0,00%JNJB34 JOHNSON DRN 262,79 262,79 262,79 262,79 1,38%JSLG3 JSL ON NM 12,24 12,24 13,05 12,5 2,62%CTKA4 KARSTEN PN 0,64 0,64 0,69 0,66 3,12%KEPL3 KEPLER WEBER ON 46,4 46,22 47,2 46,45 -0,10%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 2,55 2,55 2,55 2,55 3,65%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,37 2,33 2,38 2,35 -0,42%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 11,91 11,81 12,04 11,98 0,25%KROT3 # KROTON ON NM 14,42 14,22 15,04 14,99 2,67%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 8,1 8,05 8,21 8,2 0,98%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 20,75 20,5 21,25 21,15 0,71%LINX3 LINX ON NM 50,14 49,58 50,14 50,06 0,44%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,89 3,89 4,18 4,17 5,83%RENT3 # LOCALIZA ON NM 35,98 35,64 36,7 36,5 0,74%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 4,6 4,47 4,6 4,6 0,87%LOGN3 LOG-IN ON NM 5,6 5,5 5,7 5,64 1,43%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,75 11,7 12,11 11,88 0,33%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 14,16 14,14 14,68 14,42 0,76%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 16,59 16,37 16,82 16,5 -0,90%LREN3 # LOJAS RENNER ON EJ NM 67,31 67,21 71,95 71,8 5,17%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 11,32 11,29 11,48 11,31 -1,65%RHDS3 M G POLIEST ON 0,11 0,11 0,11 0,11 0,00%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 99,55 98,3 100,08 99,04 -0,17%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 8,14 8,03 8,26 8,17 -0,36%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 3,68 3,65 3,75 3,69 -0,53%POMO3 MARCOPOLO ON EJ N2 4,15 4,12 4,18 4,17 -0,71%POMO4 # MARCOPOLO PN EJ N2 4,19 4,12 4,2 4,17 -1,41%MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,86 6,63 6,89 6,76 -1,02%BMIN4 MERC INVEST PN 0,22 0,22 0,22 0,22 4,76%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,08 0,08 0,09 0,09 12,50%LEVE3 METAL LEVE ON NM 22,26 22,12 22,46 22,13 -0,22%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,3 1,27 1,35 1,35 3,05%MTSA4 METISA PN 15,4 15,4 15,4 15,4 2,66%MILS3 MILLS ON NM 19,01 18,66 19,07 18,9 -0,78%BEEF3 MINERVA ON NM 13,08 12,9 13,13 13,1 0,76%MNPR3 MINUPAR ON 0,1 0,09 0,1 0,1 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 8,04 7,75 8,04 7,94 -1,73%MULT3 MULTIPLAN ON N2 51,66 51,5 52,35 52,25 1,10%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 29,16 28,97 30,02 29,55 1,58%MNDL3 MUNDIAL ON 8,39 8,36 8,69 8,69 4,69%NATU3 # NATURA ON NM 37,55 37,37 38,97 38,4 2,01%NETC3 NET ON 38,5 38,5 38,5 38,5 1,31%NETC4 NET PN 47 47 47 47 0,00%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,8 1,8 1,82 1,82 0,55%ODPV3 ODONTOPREV ON EJ NM 9,24 9,24 9,4 9,37 1,29%OIBR3 OI ON N1 1,8 1,75 1,82 1,77 -1,66%OIBR4 # OI PN N1 1,74 1,7 1,77 1,72 -0,57%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 107,28 107,26 109,8 108,81 0,85%PATI4 PANATLANTICA PN 19 19 19 19 -0,57%PEAB4 PAR AL BAHIA PN 31,01 31,01 31,01 31,01 3,36%PRBC4 PARANA PN N1 10,73 10,73 10,88 10,88 -0,18%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,19 2,16 2,22 2,19 1,38%PDGR3 # PDG REALT ON NM 1,2 1,18 1,22 1,19 -0,83%PETR3 # PETROBRAS ON 18,9 18,76 19,46 19,09 0,15%PETR4 # PETROBRAS PN 19,95 19,84 20,61 20,23 0,49%PINE4 PINE PN N2 7,78 7,7 7,81 7,75 0,00%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,4 0,38 0,4 0,39 -4,87%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,11 29,99 30,59 30,07 -0,36%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 5,04 4,9 5,04 5,02 0,00%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,08 2,07 2,11 2,1 1,94%PFRM3 PROFARMA ON NM 12,29 12,1 12,31 12,24 -0,64%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,1 8,1 8,28 8,2 1,35%PRML3 PRUMO ON NM 0,94 0,93 0,97 0,95 1,06%QGEP3 QGEP PART ON NM 9,57 9,5 9,74 9,71 1,67%QUAL3 # QUALICORP ON NM 24,22 23,86 24,48 24,48 0,65%RADL3 RAIADROGASIL ON EJ NM 20,75 20,53 21,74 21,68 4,43%RAPT3 RANDON PART ON N1 5,45 5,45 5,45 5,45 -0,72%RAPT4 RANDON PART PN N1 6,96 6,83 6,99 6,97 -0,71%RCSL4 RECRUSUL PN 0,05 0,04 0,05 0,05 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 0,22 0,21 0,23 0,23 0,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 48,39 47,6 48,39 47,99 -0,02%RJCP3 RJCP EQUITY ON ES 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 10,1 10,1 10,2 10,11 0,09%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 1,23 1,2 1,24 1,21 -1,62%SBSP3 # SABESP ON NM 19,69 19,5 20,07 19,85 0,10%SAPR4 SANEPAR PN 5,22 5,22 5,3 5,3 1,53%SANB3 SANTANDER BR ON N2 8,03 8 8,21 8,12 -0,12%SANB4 SANTANDER BR PN N2 7,98 7,8 8,05 8 0,00%SANB11 # SANTANDER BR UNT N2 16 15,96 16,27 16,05 -0,31%CTSA3 SANTANENSE ON 3,7 3,69 3,7 3,69 8,21%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 17,05 16,85 17,28 17,28 0,75%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 36,15 36,15 36,15 36,15 -0,13%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 40,85 40,7 42,26 41,39 0,31%SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 15 15 15 15 -5,06%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 15,01 14,54 15,03 14,69 -2,06%CSAB4 SEG AL BAHIA PN 31,02 31,02 31,02 31,02 0,06%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,4 8,22 8,4 8,27 -0,36%SEER3 SER EDUCA ON NM 24,58 24,2 24,8 24,73 1,35%CSNA3 # SID NACIONAL ON 9,65 9,64 9,96 9,81 0,61%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 18,35 18,28 18,56 18,41 0,21%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 16,2 15,95 16,32 16,31 1,17%SMLE3 SMILES ON NM 38,59 38,51 39,08 38,84 -0,02%SFSA4 SOFISA PN N2 2,75 2,75 2,75 2,75 0,00%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON EJD 18,05 18 18,89 18,89 4,48%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,74 0,73 0,75 0,74 1,36%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 15 14,92 15,29 15,29 1,59%SULT3 SULTEPA ON 0,56 0,56 0,56 0,56 -6,66%SULT4 SULTEPA PN 0,56 0,56 0,56 0,56 -5,08%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10 9,63 10 9,76 -2,30%TAEE11 TAESA UNT N2 20,8 20,75 21,39 21,05 -0,04%TECN3 TECHNOS ON NM 10,35 10,25 10,53 10,36 0,29%TCSA3 TECNISA ON NM 5,21 5,16 5,25 5,19 -0,38%TGMA3 TEGMA ON NM 17,31 16,94 18,21 18,21 6,18%TELB3 TELEBRAS ON 3 2,72 3 2,9 -3,33%TELB4 TELEBRAS PN 2,1 2,1 2,47 2,38 13,87%VIVT3 TELEF BRASIL ON 41,01 41,01 41,55 41,55 0,12%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 49,9 49,76 50,48 50,02 -0,33%TEMP3 TEMPO PART ON NM 5,35 5,3 5,4 5,4 0,00%TERI3 TEREOS ON NM 2,71 2,63 2,71 2,64 -1,12%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 13,47 13,47 13,83 13,61 -0,65%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 3,95 3,8 4,07 3,8 -3,79%TOTS3 TOTVS ON NM 37,48 37,41 38,5 38,19 1,65%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 35,15 34,78 35,89 35,52 0,33%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 34,18 33,9 35,38 35,35 2,82%TRIS3 TRISUL ON NM 3,9 3,79 3,9 3,88 0,00%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,95 5,87 5,95 5,93 -0,67%TUPY3 TUPY ON NM 18,72 18,72 19,02 18,89 -0,36%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 52,35 51,84 53,69 53,18 1,00%UCAS3 UNICASA ON NM 3,45 3,38 3,5 3,49 2,64%UNIP3 UNIPAR ON 0,53 0,53 0,53 0,53 0,00%UNIP5 UNIPAR PNA 0,6 0,59 0,61 0,61 1,66%UNIP6 UNIPAR PNB 0,51 0,51 0,52 0,51 -1,92%USIM3 USIMINAS ON N1 7,69 7,49 7,69 7,54 -1,30%USIM5 # USIMINAS PNA N1 7,86 7,76 7,92 7,78 -1,01%USIM6 USIMINAS PNB N1 6,82 6,82 6,82 6,82 -38,72%VAGR3 V-AGRO ON NM 2,08 2,02 2,09 2,02 -1,46%VALE3 # VALE ON N1 27,55 27,55 28,05 27,64 0,32%VALE5 # VALE PNA N1 24,11 24,11 24,6 24,4 1,49%VLID3 VALID ON NM 37,76 37,02 37,88 37,48 -0,05%VVAR3 VIAVAREJO ON N2 8 8 8 8 -5,88%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 24,79 24,79 25,6 25,25 1,00%VIGR3 VIGOR FOOD ON NM 7,77 7,77 7,77 7,77 0,00%VIVR3 VIVER ON NM 0,13 0,12 0,14 0,14 7,69%VULC3 VULCABRAS ON 0,45 0,44 0,47 0,45 0,00%WALM34 WAL MART DRN 48,1 48,1 48,1 48,1 4,33%WEGE3 WEG ON EJ NM 28,52 28,3 28,95 28,8 1,23%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,75 3,7 3,75 3,7 -1,33%WHRL4 WHIRLPOOL PN 4,06 3,94 4,12 3,94 -0,25%WSON33 WILSON SONS DR3 32 31,6 32 31,6 0,15%

Cotação por lote de mil - Lote Padrão

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EBTP4 EMBRATEL PAR PN * 19,5 19,5 19,5 19,5 2,04%TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,02 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,02 0,02 0,00%

MERCADO DE OPÇÕES

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ2 IBOVE IBO 5240 5240 5240 5240 -3,67%IBOVJ54 IBOVE IBO 3700 3700 3700 3700 -3,89%IBOVJ64 IBOVE IBO 155 155 155 155 6,89%IBOVJ70 IBOVE IBO 29 29 29 29 -79,72%IBOVJ56 IBOVE FM IBO 2160 2160 2650 2650 16,43%IBOVJ57 IBOVE FM IBO 1746 1746 1850 1850 4,51%IBOVJ58 IBOVE FM IBO 1265 1193 1500 1500 4,45%IBOVJ59 IBOVE FM IBO 934 892 998 998 -4,95%IBOVJ60 IBOVE FM IBO 653 653 832 832 4,00%IBOVJ61 IBOVE FM IBO 488 480 535 530 -14,51%IBOVJ62 IBOVE FM IBO 316 316 396 395 -3,65%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL20 IBOVE IBO 380 340 380 340 -5,55%IBOVL64 IBOVE IBO 1085 1085 1250 1235 9,29%IBOVL66 IBOVE IBO 720 720 820 815 1,87%IBOVL68 IBOVE IBO 485 485 550 550 12,93%IBOVL56 IBOVE FM IBO 4495 4495 4550 4550 8,33%IBOVL57 IBOVE FM IBO 3567 3567 3567 3567 -12,87%IBOVL58 IBOVE FM IBO 2980 2980 3390 3364 10,87%IBOVL59 IBOVE FM IBO 2550 2540 2610 2605 -4,19%IBOVL60 IBOVE FM IBO 2120 2120 2420 2399 -1,47%IBOVL61 IBOVE FM IBO 2050 2039 2099 2099 7,31%IBOVL62 IBOVE FM IBO 1550 1550 1849 1756 14,32%IBOVL63 IBOVE FM IBO 1465 1465 1489 1485 15,74%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB4 IBOVE FM IBO 2175 2175 2375 2375 -9,52%IBOVB9 IBOVE FM IBO 3185 3170 3210 3180 7,97%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV39 IBOVE IBO 20 20 20 20 0IBOVV50 IBOVE IBO 210 196 210 196 -33,33%IBOVV51 IBOVE IBO 270 270 270 270 0IBOVV59 IBOVE IBO 3560 3300 3578 3300 7,59%IBOVV60 IBOVE IBO 3964 3910 3964 3910 -0,33%IBOVV2 IBOVE FM IBO 535 433 535 433 -9,79%IBOVV53 IBOVE FM IBO 726 726 726 726 3,41%IBOVV54 IBOVE FM IBO 1032 760 1063 760 -13,63%IBOVV55 IBOVE FM IBO 1440 1011 1440 1019 -13,64%IBOVV56 IBOVE FM IBO 1762 1326 1773 1328 -10,45%IBOVV57 IBOVE FM IBO 2163 2163 2163 2163 18,19%IBOVV58 IBOVE FM IBO 2734 2734 2734 2734 1,25%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX24 IBOVE IBO 275 275 275 275 10,00%IBOVX25 IBOVE IBO 1040 850 1040 860 -11,79%IBOVX45 IBOVE IBO 370 340 370 340 -14,57%IBOVX46 IBOVE IBO 450 450 460 460 10,04%IBOVX48 IBOVE IBO 550 550 550 550 -10,85%IBOVX51 IBOVE IBO 1097 1097 1097 1097 -0,27%IBOVX59 IBOVE IBO 4233 3642 4233 3722 -5,36%IBOVX60 IBOVE IBO 4675 4167 4779 4214 -6,04%IBOVX61 IBOVE IBO 4790 4790 4790 4790 59,45%IBOVX52 IBOVE FM IBO 1420 1255 1435 1255 -8,66%IBOVX54 IBOVE FM IBO 1750 1750 1750 1750 -5,40%IBOVX55 IBOVE FM IBO 2365 2078 2365 2078 -4,23%IBOVX57 IBOVE FM IBO 3149 3149 3178 3170 6,98%IBOVX58 IBOVE FM IBO 3554 3174 3660 3178 -5,97%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT14 IBOVE IBO 2350 2330 2350 2330 0,43%IBOVT16 IBOVE IBO 2900 2870 2900 2870 -1,71%

IBOVT20 IBOVE IBO 4220 4220 4225 4225 16,39%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN96 IBOVE FM IBO 2395 2395 2395 2395 -6,44%IBOVN98 IBOVE FM IBO 3410 3120 3410 3120 -5,74%

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVJ46 ABEV ON 0,57 0,54 0,57 0,54 10,20%ABEVJ57 ABEV ON 0,22 0,22 0,32 0,32 33,33%ABEVJ7 ABEV ON 0,08 0,08 0,17 0,17 0ABEVJ16 ABEVE ON 0,67 0,67 0,75 0,68 4,61%ABEVJ55 ABEVE ON 1,09 1,09 1,09 1,09 /0,00%ABEVJ56 ABEVE ON 0,25 0,24 0,42 0,42 23,52%BBASJ10 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 0BBASJ59 BBAS ON NM 2,28 2,26 2,28 2,26 -8,87%BBASJ76 BBAS ON NM 0,18 0,17 0,19 0,19 -17,39%BBASJ78 BBAS ON NM 0,15 0,13 0,15 0,13 -23,52%BBASJ8 BBAS ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%BBASJ83 BBAS ON NM 0,3 0,3 0,38 0,34 -19,04%BBASJ84 BBAS ON NM 0,22 0,21 0,26 0,26 -7,14%BBASJ87 BBAS ON NM 0,15 0,15 0,16 0,15 -21,05%BBASJ88 BBAS ON NM 0,12 0,1 0,12 0,12 -14,28%BBASJ32 BBAS FM ON NM 0,99 0,95 1,17 1,04 -11,86%BBASJ33 BBAS FM ON NM 0,72 0,67 0,83 0,72 -15,29%BBASJ70 BBAS FM ON NM 1,81 1,81 2,14 1,95 -9,72%BBASJ81 BBAS FM ON NM 0,48 0,47 0,59 0,53 -17,18%BBASJ82 BBAS FM ON NM 1,33 1,33 1,59 1,44 -11,11%BBASJ11 BBASE ON NM 1,03 1,03 1,12 1,1 -14,72%BBASJ2 BBASE ON NM 0,76 0,76 0,79 0,79 -14,13%BBASJ26 BBASE ON NM 5 5 5,2 5,2 -5,45%BBASJ3 BBASE ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 -17,94%BBASJ30 BBASE ON NM 2,08 2,01 2,2 2,12 -10,92%BBASJ31 BBASE ON NM 1,37 1,37 1,67 1,54 -14,91%BBASJ34 BBASE ON NM 0,52 0,5 0,6 0,54 -15,62%BBASJ56 BBASE ON NM 4,6 4,6 4,6 4,6 -0,43%BBASJ6 BBASE ON NM 0,16 0,16 0,17 0,17 -22,72%BBASJ71 BBASE ON NM 1,74 1,74 1,84 1,84 -12,38%BBASJ72 BBASE ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 -21,23%BBASJ74 BBASE ON NM 0,53 0,42 0,53 0,45 -16,66%BBDCJ10 BBDC PN N1 0,53 0,5 0,73 0,73 12,30%BBDCJ12 BBDC PN N1 0,26 0,23 0,3 0,3 -6,25%BBDCJ13 BBDC PN N1 0,14 0,1 0,2 0,19 -5,00%BBDCJ14 BBDC PN N1 0,1 0,08 0,11 0,11 -15,38%BBDCJ15 BBDC PN N1 0,07 0,06 0,08 0,08 -11,11%BBDCJ32 BBDC PN N1 6,45 6,45 6,45 6,45 2,38%BBDCJ46 BBDC PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%BBDCJ47 BBDC PN N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -40,00%BBDCJ48 BBDC PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%BBDCJ6 BBDC PN N1 2,6 2,6 3,03 2,89 -2,03%BBDCJ65 BBDC PN N1 3,05 2,86 3,5 3,47 6,44%BBDCJ8 BBDC PN N1 1,22 1,22 1,22 1,22 -10,94%BBDCJ11 BBDC FM PN N1 0,4 0,4 0,48 0,48 4,34%BBDCJ38 BBDC FM PN N1 1,4 1,33 1,78 1,72 1,77%BBDCJ39 BBDC FM PN N1 0,79 0,77 1,09 1,03 4,04%BBDCJ67 BBDC FM PN N1 1,9 1,89 2,41 2,32 4,97%BBDCJ69 BBDC FM PN N1 0,66 0,66 0,87 0,87 7,40%BBDCJ77 BBDCE PN N1 1,85 1,85 1,91 1,91 -7,72%BBDCJ78 BBDCE PN N1 1,3 1,3 1,37 1,37 -8,66%BBDCJ83 BBDCE PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 15,21%BBDCJ9 BBDCE PN N1 0,89 0,89 1,09 1,09 2,83%BBSEJ32 BBSE ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 /0,00%BOVAJ54 BOVA FM CI 2,56 2,56 3,01 2,97 -33,40%BOVAJ55 BOVA FM CI 2,27 2,27 2,42 2,39 3,91%BOVAJ56 BOVA FM CI 1,59 1,59 1,97 1,97 -1,50%BOVAJ57 BOVA FM CI 1,4 1,4 1,4 1,4 -13,04%BOVAJ58 BOVA FM CI 1,14 1,14 1,14 1,14 14,00%BVMFJ11 BVMF ON NM 1,7 1,64 1,9 1,9 5,55%BVMFJ12 BVMF ON NM 1 0,92 1,14 1,1 0,91%BVMFJ15 BVMF ON NM 0,07 0,06 0,09 0,07 -22,22%BVMFJ40 BVMF ON NM 2,24 2,24 2,24 2,24 0BVMFJ41 BVMF ON NM 1,31 1,26 1,31 1,26 -5,97%BVMFJ45 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0BVMFJ13 BVMF FM ON NM 0,5 0,44 0,57 0,52 -3,70%BVMFJ14 BVMF FM ON NM 0,22 0,17 0,24 0,2 -9,09%BVMFJ42 BVMF FM ON NM 0,68 0,68 0,81 0,81 3,84%BVMFJ43 BVMF FM ON NM 0,28 0,28 0,35 0,35 -2,77%BVMFJ44 BVMF FM ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -7,14%CMIGJ20 CMIG PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -91,66%CSNAJ94 CSNA ON 0,75 0,69 0,75 0,7 -11,39%CSNAJ10 CSNA FM ON 0,36 0,35 0,41 0,41 36,66%CSNAJ11 CSNA FM ON 0,09 0,08 0,18 0,18 -5,26%CSNAJ40 CSNA FM ON 0,18 0,18 0,23 0,23 35,29%CSNAJ96 CSNA FM ON 0,56 0,54 0,63 0,62 8,77%CSNAJ98 CSNA FM ON 0,45 0,45 0,54 0,54 20,00%CTIPJ33 CTIPE /EJ ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -42,85%CYREJ13 CYRE FM ON NM 0,59 0,55 0,68 0,68 23,63%CYREJ15 CYRE FM ON NM 0,04 0,04 0,07 0,07 40,00%CYREJ44 CYRE FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11%ESTCJ25 ESTC ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 /0,00%ESTCJ6 ESTCE ON NM 0,52 0,52 0,54 0,53 /0,00%GGBRJ2 GGBR FM PN N1 0,64 0,59 0,67 0,61 -3,17%GGBRJ3 GGBR FM PN N1 0,17 0,17 0,18 0,18 -10,00%GGBRJ43 GGBR FM PN N1 0,35 0,34 0,39 0,34 0GGBRJ44 GGBR FM PN N1 0,09 0,09 0,1 0,1 11,11%GGBRJ13 GGBRE PN N1 0,25 0,25 0,3 0,25 -13,79%GGBRJ14 GGBRE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0GGBRJ94 GGBRE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%ITSAJ11 ITSA PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -3,50%ITSAJ13 ITSA PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -64,15%ITSAJ10 ITSAE PN N1 0,13 0,13 0,15 0,15 -11,76%ITUBJ1 ITUB PN N1 1,91 1,87 2,15 2,13 -4,05%ITUBJ10 ITUB PN N1 0,72 0,61 0,8 0,8 2,56%ITUBJ12 ITUB PN N1 0,45 0,45 0,53 0,53 6,00%ITUBJ13 ITUB PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11%ITUBJ3 ITUB PN N1 1,4 1,36 1,74 1,74 8,75%ITUBJ32 ITUB PN N1 9,08 9,08 9,08 9,08 2,48%ITUBJ38 ITUB PN N1 3,45 3,45 3,45 3,45 -0,57%ITUBJ42 ITUB PN N1 0,14 0,13 0,22 0,2 17,64%ITUBJ71 ITUB PN N1 7,05 7,05 7,11 7,11 2,30%ITUBJ77 ITUB PN N1 3,08 2,95 3,41 3,34 6,03%ITUBJ78 ITUB PN N1 2,5 2,5 2,7 2,7 12,03%ITUBJ8 ITUB PN N1 1,02 0,99 1,19 1,19 8,18%ITUBJ11 ITUB FM PN N1 0,48 0,48 0,68 0,66 6,45%ITUBJ2 ITUB FM PN N1 1,6 1,58 2,05 1,96 2,61%ITUBJ4 ITUB FM PN N1 1,2 1,11 1,47 1,44 5,88%ITUBJ41 ITUB FM PN N1 0,25 0,23 0,34 0,32 0ITUBJ9 ITUB FM PN N1 0,76 0,74 1,02 0,99 5,31%ITUBJ64 ITUBE PN N1 0,86 0,86 0,86 0,86 -37,68%ITUBJ76 ITUBE PN N1 2,32 2,32 2,46 2,46 2,92%OIBRJ14 OIBR PN N1 0,36 0,35 0,36 0,35 16,66%OIBRJ15 OIBR PN N1 0,26 0,24 0,26 0,25 13,63%OIBRJ16 OIBR PN N1 0,18 0,16 0,2 0,17 -5,55%OIBRJ17 OIBR PN N1 0,12 0,1 0,13 0,1 -16,66%OIBRJ18 OIBR PN N1 0,07 0,06 0,07 0,06 -25,00%OIBRJ19 OIBR PN N1 0,04 0,03 0,05 0,04 0OIBRJ2 OIBR PN N1 0,04 0,02 0,04 0,03 -40,00%OIBRJ21 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0PDGRJ11 PDGR FM ON NM 0,13 0,13 0,14 0,14 /0,00%PDGRJ12 PDGR FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%PDGRJ13 PDGR FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%PDGRJ14 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRJ33 PETR ON 0,52 0,52 0,52 0,52 -13,33%PETRJ1 PETR PN 1,26 1,2 1,51 1,36 3,03%PETRJ14 PETR PN 6,85 6,85 7,5 7,3 1,67%PETRJ15 PETR PN 6,15 5,86 6,51 6,51 7,60%PETRJ17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRJ29 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,03 -25,00%PETRJ3 PETR PN 0,6 0,57 0,74 0,69 1,47%PETRJ30 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRJ31 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRJ45 PETR PN 5,81 5,81 6,03 6,03 9,63%PETRJ46 PETR PN 4,63 4,53 5,13 5,13 5,77%PETRJ47 PETR PN 3,88 3,7 4,22 4,2 5,00%PETRJ48 PETR PN 3 2,85 3,42 3,3 2,80%PETRJ49 PETR PN 2,36 2,21 2,65 2,56 1,99%PETRJ50 PETR PN 1,7 1,65 2,03 1,89 -0,52%PETRJ51 PETR PN 0,01 0,01 0,03 0,02 0PETRJ52 PETR PN 0,9 0,83 1,07 0,96 5,49%PETRJ54 PETR PN 0,43 0,38 0,48 0,4 -9,09%PETRJ55 PETR PN 0,26 0,22 0,34 0,26 -13,33%PETRJ56 PETR PN 0,18 0,14 0,18 0,17 -5,55%PETRJ57 PETR PN 0,08 0,08 0,11 0,09 -18,18%PETRJ58 PETR PN 0,06 0,05 0,07 0,06 -14,28%PETRJ59 PETR PN 0,04 0,03 0,05 0,04 0PETRJ66 PETR PN 5,2 5,01 5,55 5,55 4,12%PETRJ67 PETR PN 4,2 4,1 4,65 4,43 0PETRJ68 PETR PN 3,48 3,33 3,83 3,6 1,12%PETRJ69 PETR PN 2,64 2,52 3,01 2,71 -4,91%PETRJ70 PETR PN 2 1,9 2,34 2,14 3,88%PETRJ71 PETR PN 1,56 1,4 1,76 1,57 0PETRJ72 PETR PN 1,06 1 1,29 1,11 2,77%PETRJ73 PETR PN 0,77 0,69 0,9 0,76 -2,56%PETRJ74 PETR PN 0,5 0,46 0,61 0,51 -5,55%PETRJ75 PETR PN 0,34 0,29 0,38 0,31 -16,21%PETRJ76 PETR PN 0,2 0,18 0,24 0,2 -9,09%PETRJ77 PETR PN 0,13 0,1 0,15 0,11 -15,38%PETRJ78 PETR PN 0,07 0,06 0,09 0,07 -12,50%PETRJ79 PETR PN 0,05 0,04 0,06 0,04 -33,33%PETRJ24 PETRE PN 0,58 0,52 0,66 0,57 -10,93%PETRJ4 PETRE PN 5,31 5,16 5,79 5,79 4,13%PETRJ5 PETRE PN 4,86 4,85 5,33 5,32 4,31%PETRJ6 PETRE PN 4,09 4,04 4,4 4,4 4,26%PETRJ65 PETRE PN 4,41 4,4 4,88 4,85 5,20%PETRJ82 PETRE PN 0,7 0,62 0,8 0,74 -5,12%PETRJ83 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMJ64 USIM PNA N1 1,46 1,46 1,46 1,46 -24,74%USIMJ7 USIM PNA N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -33,08%USIMJ76 USIM PNA N1 0,47 0,47 0,47 0,47 -44,04%USIMJ9 USIM PNA N1 0,06 0,06 0,07 0,06 0USIMJ92 USIM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0USIMJ78 USIM FM PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -12,82%USIMJ8 USIM FM PNA N1 0,28 0,25 0,28 0,26 -16,12%USIMJ82 USIM FM PNA N1 0,19 0,19 0,2 0,19 -13,63%USIMJ84 USIM FM PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -6,66%USIMJ86 USIM FM PNA N1 0,11 0,1 0,11 0,1 -28,57%VALEJ1 VALE PNA N1 2,1 2,1 2,41 2,27 11,82%VALEJ13 VALE PNA N1 0,99 0,99 1,21 1,12 30,23%VALEJ19 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEJ2 VALE PNA N1 1,75 1,75 1,96 1,85 14,19%VALEJ26 VALE PNA N1 0,22 0,22 0,3 0,25 19,04%VALEJ4 VALE PNA N1 0,49 0,48 0,65 0,55 22,22%VALEJ48 VALE PNA N1 4,5 4,48 4,72 4,72 11,05%VALEJ49 VALE PNA N1 4,09 4 4,29 4,29 16,26%VALEJ50 VALE PNA N1 3,63 3,63 3,75 3,75 15,38%VALEJ51 VALE PNA N1 3,15 3,14 3,18 3,14 12,54%VALEJ52 VALE PNA N1 2,65 2,65 2,87 2,7 15,87%VALEJ6 VALE PNA N1 0,1 0,1 0,13 0,11 10,00%VALEJ76 VALE PNA N1 1,35 1,35 1,57 1,46 15,87%VALEJ77 VALE PNA N1 0,72 0,71 0,92 0,83 25,75%VALEJ78 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,08 0,07 0VALEJ79 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 0VALEJ8 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0VALEJ81 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEJ86 VALE PNA N1 0,14 0,14 0,2 0,17 30,76%VALEJ87 VALE PNA N1 0,35 0,34 0,45 0,39 30,00%VALEJ9 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,05 0VALEJ90 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 0VALEJ25 VALEE PNA N1 0,8 0,8 1,05 0,88 12,82%VALEJ28 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,11 0,09 12,50%VALEJ3 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 100,00%VALEJ31 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0VALEJ56 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,15 0,13 18,18%VALEJ59 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%VALEJ68 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,04 0VALEJ80 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEJ85 VALEE PNA N1 0,39 0,39 0,53 0,44 29,41%VALEJ88 VALEE PNA N1 0,29 0,29 0,35 0,3 25,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVK17 ABEV ON 0,5 0,5 0,5 0,5 0ABEVK18 ABEV ON 0,2 0,2 0,2 0,2 0ABEVK47 ABEV ON 0,35 0,35 0,35 0,35 0BBASK30 BBAS ON NM 2,8 2,8 3,08 3,08 -8,05%BBASK33 BBAS ON NM 1,62 1,62 1,68 1,66 -2,35%BBASK35 BBAS ON NM 1,08 0,97 1,08 1,04 -8,77%BBASK36 BBAS ON NM 0,78 0,76 0,79 0,79 -28,18%BBASK37 BBAS ON NM 0,53 0,53 0,56 0,56 -6,66%BBASK39 BBAS ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -11,42%BBASK7 BBAS ON NM 0,51 0,47 0,51 0,47 -9,61%BBASK8 BBAS ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -5,00%BBASK31 BBAS FM ON NM 2,36 2,35 2,64 2,45 -8,58%BBASK32 BBAS FM ON NM 1,92 1,92 2,17 2,1 -4,97%BBASK34 BBAS FM ON NM 1,23 1,23 1,41 1,3 -9,72%

BBASK59 BBAS FM ON NM 3,14 3,14 3,49 3,28 -53,47%BBASK72 BBAS FM ON NM 1,74 1,73 1,97 1,81 -9,04%BBASK60 BBASE ON NM 2,44 2,44 2,44 2,44 -45,16%BBASK61 BBASE ON NM 2,06 2,06 2,21 2,21 -1,77%BBDCK12 BBDC PN N1 0,76 0,76 0,89 0,86 -1,14%BBDCK13 BBDC PN N1 0,66 0,66 0,67 0,67 0BBDCK15 BBDC PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -7,89%BBDCK16 BBDC PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 3,44%BBDCK17 BBDC PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 4,76%BBDCK60 BBDC PN N1 8,14 8,14 8,14 8,14 -15,20%BBDCK8 BBDC PN N1 2,29 2,29 2,29 2,29 0BBDCK9 BBDC PN N1 1,92 1,92 1,92 1,92 3,78%BBDCK10 BBDC FM PN N1 1,27 1,27 1,55 1,54 4,76%BBDCK11 BBDC FM PN N1 1,09 1,02 1,19 1,19 4,38%BBDCK68 BBDC FM PN N1 1,82 1,82 2,18 2,08 -0,95%BBDCK7 BBDC FM PN N1 2,53 2,53 3,02 2,88 6,27%BBDCK79 BBDC FM PN N1 2,28 2,28 2,7 2,62 0,76%BBSEK13 BBSE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00%BOVAK54 BOVA FM CI 3,57 3,57 4,12 4,12 /0,00%BOVAK56 BOVA FM CI 2,56 2,56 2,56 2,56 -8,57%BOVAK57 BOVA FM CI 2,29 2,29 2,29 2,29 2,23%BOVAK58 BOVA FM CI 1,74 1,71 1,94 1,94 6,59%BRFSK31 BRFSE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -46,66%BRKMK45 BRKM PNA N1 1,06 1,06 1,06 1,06 0BVMFK15 BVMF ON NM 0,23 0,23 0,25 0,25 0BVMFK44 BVMF ON NM 0,32 0,32 0,35 0,35 6,06%BVMFK12 BVMF FM ON NM 1,21 1,18 1,38 1,33 3,10%BVMFK13 BVMF FM ON NM 0,79 0,7 0,85 0,85 3,65%BVMFK14 BVMF FM ON NM 0,44 0,42 0,5 0,5 25,00%BVMFK42 BVMF FM ON NM 0,96 0,95 1,01 0,96 -2,04%BVMFK43 BVMF FM ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 -13,84%CCROK19 CCRO ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 0CCROK20 CCRO ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 0CSNAK41 CSNA ON 0,19 0,19 0,19 0,19 26,66%CSNAK10 CSNA FM ON 0,61 0,61 0,68 0,66 11,86%CSNAK11 CSNA FM ON 0,27 0,27 0,27 0,27 12,50%CSNAK40 CSNA FM ON 0,42 0,42 0,46 0,42 2,43%CSNAK96 CSNA FM ON 0,81 0,78 0,9 0,88 7,31%CSNAK98 CSNA FM ON 0,7 0,69 0,75 0,7 -1,40%CYREK13 CYRE FM ON NM 0,71 0,71 0,73 0,73 14,06%GGBRK34 GGBR PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 0GGBRK12 GGBR FM PN N1 1 0,97 1,04 1,01 1,00%GGBRK13 GGBR FM PN N1 0,51 0,49 0,51 0,49 -5,76%GGBRK32 GGBR FM PN N1 0,69 0,69 0,73 0,73 -2,66%GGBRK43 GGBR FM PN N1 0,34 0,32 0,34 0,32 -3,03%GGBRK44 GGBR FM PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 5,00%HGTXK29 HGTX ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 9,80%ITUBK38 ITUB PN N1 1,51 1,51 1,51 1,51 0ITUBK43 ITUB PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 4,87%ITUBK44 ITUB PN N1 0,3 0,3 0,31 0,31 -6,06%ITUBK45 ITUB PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -54,34%ITUBK90 ITUB PN N1 3,41 3,41 3,42 3,42 0,58%ITUBK68 ITUB FM PN N1 1,55 1,55 1,87 1,83 2,80%ITUBK69 ITUB FM PN N1 1,24 1,24 1,45 1,45 2,83%ITUBK71 ITUB FM PN N1 0,9 0,9 1,12 1,09 2,83%ITUBK8 ITUB FM PN N1 1,75 1,75 2,13 2,06 1,47%ITUBK95 ITUB FM PN N1 2,42 2,42 2,86 2,81 3,69%ITUBK40 ITUBE PN N1 1,15 1,15 1,18 1,17 12,50%ITUBK72 ITUBE PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 -8,33%OIBRK14 OIBR PN N1 0,38 0,37 0,38 0,37 -2,63%OIBRK17 OIBR PN N1 0,17 0,17 0,18 0,18 -5,26%OIBRK18 OIBR PN N1 0,15 0,13 0,16 0,13 -13,33%OIBRK19 OIBR PN N1 0,11 0,1 0,12 0,1 -9,09%OIBRK2 OIBR PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 0OIBRK21 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0OIBRK22 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0PDGRK14 PDGR FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%PETRK81 PETR ON 1 1 1 1 25,00%PETRK1 PETR PN 5,21 5,21 5,36 5,36 -4,45%PETRK14 PETR PN 6,15 6,15 6,55 6,49 2,52%PETRK16 PETR PN 4,18 4,18 4,55 4,55 2,70%PETRK17 PETR PN 3,66 3,62 3,96 3,95 3,67%PETRK18 PETR PN 3,4 3,2 3,68 3,55 0PETRK19 PETR PN 2,84 2,73 3,09 3 1,01%PETRK20 PETR PN 2,22 2,22 2,66 2,54 0,79%PETRK21 PETR PN 1,89 1,83 2,22 2,2 9,45%PETRK22 PETR PN 1,55 1,47 1,8 1,66 -2,35%PETRK23 PETR PN 1,15 1,1 1,43 1,27 -2,30%PETRK24 PETR PN 0,81 0,81 1,07 0,88 -5,37%PETRK25 PETR PN 0,61 0,61 0,79 0,72 5,88%PETRK26 PETR PN 0,41 0,36 0,47 0,4 2,56%PETRK27 PETR PN 0,29 0,27 0,37 0,32 -8,57%PETRK28 PETR PN 0,18 0,18 0,23 0,2 -13,04%PETRK29 PETR PN 0,14 0,12 0,15 0,14 0PETRK30 PETR PN 0,1 0,09 0,11 0,1 -9,09%PETRK31 PETR PN 0,06 0,06 0,07 0,07 -12,50%PETRK50 PETR PN 2,16 2,16 2,37 2,34 0PETRK51 PETR PN 1,77 1,65 2,02 1,99 4,73%PETRK53 PETR PN 1,03 0,97 1,25 1,11 -2,63%PETRK55 PETR PN 0,57 0,55 0,65 0,65 -1,51%PETRK58 PETR PN 0,16 0,16 0,17 0,16 -20,00%PETRK6 PETR PN 5,38 5,38 5,52 5,4 -4,42%PETRK60 PETR PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -15,38%PETRK67 PETR PN 0,26 0,24 0,29 0,29 -12,12%PETRK7 PETR PN 4,85 4,82 5 4,83 23,21%PETRK72 PETR PN 1,35 1,27 1,59 1,44 -1,36%PETRK74 PETR PN 0,8 0,76 0,9 0,85 -5,55%PETRK76 PETR PN 0,47 0,42 0,55 0,48 -14,28%PETRK78 PETR PN 2,97 2,97 3,38 3,38 0,89%PETRK79 PETR PN 2,51 2,51 2,83 2,83 6,79%PETRK41 PETRE PN 1,68 1,64 1,85 1,85 2,20%PETRK45 PETRE PN 5,4 5,39 5,58 5,58 -17,82%PETRK49 PETRE PN 3 3 3 3 6,38%PETRK52 PETRE PN 1,45 1,45 1,6 1,6 1,26%PETRK56 PETRE PN 0,44 0,4 0,44 0,44 -15,38%PETRK62 PETRE PN 1,27 1,25 1,38 1,38 0,72%PETRK63 PETRE PN 1,11 1,1 1,27 1,27 4,95%PETRK64 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0USIMK10 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00%USIMK9 USIM PNA N1 0,18 0,17 0,18 0,17 -19,04%USIMK92 USIM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33%USIMK78 USIM FM PNA N1 0,61 0,61 0,62 0,62 -7,46%USIMK8 USIM FM PNA N1 0,51 0,49 0,52 0,49 -12,50%USIMK82 USIM FM PNA N1 0,43 0,43 0,43 0,43 0USIMK84 USIM FM PNA N1 0,38 0,34 0,38 0,34 -8,10%VALEK91 VALE ON N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -69,04%VALEK1 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0VALEK21 VALE PNA N1 4,51 4,51 4,51 4,51 /0,00%VALEK23 VALE PNA N1 2,66 2,66 2,66 2,66 16,15%VALEK24 VALE PNA N1 1,93 1,91 2,12 2 14,28%VALEK25 VALE PNA N1 1,3 1,28 1,45 1,37 15,12%VALEK26 VALE PNA N1 0,81 0,79 0,93 0,88 18,91%VALEK27 VALE PNA N1 0,5 0,45 0,55 0,45 4,65%VALEK28 VALE PNA N1 0,28 0,27 0,32 0,29 16,00%VALEK29 VALE PNA N1 0,17 0,15 0,17 0,16 14,28%VALEK3 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEK30 VALE PNA N1 0,09 0,09 0,1 0,1 25,00%VALEK31 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0VALEK32 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33%VALEK33 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEK5 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEK50 VALE PNA N1 4,9 4,9 4,95 4,95 6,45%VALEK51 VALE PNA N1 4,11 4,11 4,11 4,11 -8,86%VALEK52 VALE PNA N1 3,21 3,21 3,21 3,21 -14,40%VALEK53 VALE PNA N1 2,49 2,49 2,49 2,49 -14,43%VALEK54 VALE PNA N1 1,62 1,61 1,75 1,75 22,37%VALEK55 VALE PNA N1 1,06 1,02 1,15 1,1 18,27%VALEK56 VALE PNA N1 0,65 0,64 0,7 0,66 15,78%VALEK57 VALE PNA N1 0,39 0,39 0,41 0,41 24,24%VALEK58 VALE PNA N1 0,22 0,21 0,22 0,21 16,66%VALEK59 VALE PNA N1 0,12 0,11 0,13 0,12 9,09%VALEK60 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 0VALEK7 VALE PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 17,39%VALEK75 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEK6 VALEE PNA N1 0,44 0,44 0,48 0,48 29,72%VALEK65 VALEE PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 17,18%VALEK8 VALEE PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 7,69%VALEK80 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0VALEK86 VALEE PNA N1 0,56 0,56 0,62 0,6 25,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALUPL78 ALUPE UNT N2 0,46 0,46 0,46 0,46 0BBASL33 BBAS ON NM 1,82 1,79 1,82 1,82 -13,74%BBASL34 BBAS ON NM 1,47 1,47 1,48 1,48 -10,30%BBASL35 BBAS ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 -13,33%BBASL36 BBAS ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 -11,92%BBASL37 BBAS ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 -15,85%BBASL6 BBAS ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -11,11%BBASL7 BBAS ON NM 0,68 0,6 0,68 0,65 -12,16%BBASL72 BBAS ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 -2,95%BBASL76 BBAS ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 -15,68%BBASL2 BBASE ON NM 1,73 1,73 1,8 1,8 -8,16%BBDCL10 BBDC PN N1 1,66 1,66 1,78 1,78 20,27%BBDCL46 BBDC PN N1 0,44 0,44 0,46 0,46 -8,00%BBDCL47 BBDC PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -13,88%BBDCL59 BBDC PN N1 3,15 3,09 3,15 3,14 -5,70%BBDCL9 BBDCE PN N1 2,02 2,02 2,3 2,27 -34,20%BVMFL42 BVMFE ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 -17,19%CMIGL18 CMIG PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%CSNAL11 CSNA ON 0,38 0,38 0,38 0,38 -13,63%CSNAL98 CSNA ON 0,84 0,81 0,96 0,96 18,51%EMBRL24 EMBR /EJ ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00%EMBRL64 EMBRE ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00%ESTCL65 ESTCE ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00%GGBRL13 GGBRE PN N1 0,35 0,35 0,38 0,38 -24,00%HGTXL9 HGTX ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 /0,00%ITUBL10 ITUB PN N1 1,19 1,16 1,25 1,25 -8,08%ITUBL39 ITUB PN N1 1,81 1,77 1,91 1,91 1,59%ITUBL40 ITUB PN N1 1,5 1,47 1,58 1,58 -6,50%ITUBL63 ITUB PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 -24,13%ITUBL91 ITUB PN N1 2,28 2,25 2,38 2,38 5,77%ITUBL97 ITUB PN N1 1,92 1,9 2,02 2,02 5,75%ITUBL11 ITUBE PN N1 1,15 1,1 1,15 1,1 0ITUBL42 ITUBE PN N1 2,33 2,32 2,33 2,32 5,93%ITUBL44 ITUBE PN N1 1,57 1,57 1,57 1,57 -1,87%ITUBL79 ITUBE PN N1 1,69 1,69 1,69 1,69 -3,97%ITUBL99 ITUBE PN N1 1,99 1,98 2 1,98 -2,94%OIBRL15 OIBR PN N1 0,48 0,4 0,48 0,4 /0,00%OIBRL16 OIBR PN N1 0,38 0,28 0,38 0,28 /0,00%OIBRL17 OIBR PN N1 0,28 0,22 0,29 0,29 3,57%OIBRL18 OIBR PN N1 0,18 0,18 0,19 0,19 5,55%OIBRL19 OIBR PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 8,33%OIBRL2 OIBR PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 0OIBRL21 OIBR PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66%OIBRL22 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,05 0,04 0OIBRL23 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRL2 PETR PN 2,98 2,98 3,29 3,29 6,12%PETRL22 PETR PN 1,7 1,69 1,96 1,9 4,97%PETRL27 PETR PN 0,67 0,61 0,77 0,69 -8,00%PETRL28 PETR PN 0,4 0,38 0,44 0,42 2,43%PETRL29 PETR PN 0,3 0,28 0,35 0,35 20,68%PETRL30 PETR PN 0,22 0,21 0,26 0,26 13,04%PETRL33 PETR PN 0,07 0,07 0,11 0,11 37,50%PETRL47 PETR PN 0,51 0,51 0,51 0,51 13,33%PETRL51 PETR PN 1,9 1,9 1,9 1,9 -10,37%PETRL53 PETR PN 1,26 1,19 1,41 1,38 10,40%PETRL59 PETR PN 0,25 0,24 0,31 0,31 24,00%PETRL60 PETR PN 2,1 2,05 2,26 2,25 2,27%PETRL61 PETR PN 1,13 1,06 1,15 1,15 0,87%PETRL62 PETR PN 0,5 0,47 0,6 0,59 -10,60%PETRL63 PETR PN 0,16 0,16 0,19 0,19 -20,83%PETRL66 PETR PN 0,88 0,83 1,06 0,99 8,79%PETRL67 PETR PN 4,04 4,04 4,3 4,3 -3,37%PETRL7 PETR PN 5,24 5,24 5,24 5,24 -9,65%PETRL70 PETR PN 2,88 2,88 2,88 2,88 0PETRL71 PETR PN 2,5 2,5 2,74 2,74 2,62%PETRL8 PETR PN 4,55 4,55 4,55 4,55 -3,80%PETRL9 PETR PN 3,52 3,49 3,89 3,84 3,78%PETRL93 PETR PN 0,12 0,12 0,14 0,14 16,66%PETRL99 PETR PN 2,57 2,57 2,57 2,57 -11,68%

Movimento do pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa)fechou o pregão regular de ontem em queda de+0,50 % ao marcar 56.824,42 pontos, Máximade +1,04% (57.131), Mínima de -1,07%(55.934) com volume financeiro de R$ 6,25 bil-hões. As maiores altas foram LOJAS RENNERON, SOUZA CRUZ ON, ECORODOVIAS ON,ESTACIO PART ON e KROTON ON. Asmaiores baixas foram CEMIG PN, FIBRIAON, SUZANO PAPEL PNA, BR PROPERT ONe MRV PN.

�� Pregão

FONTE BOVESPA

FINANÇAS

17

CONTINUA

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BOVESPACYREW12 CYREE FM ON NM 0,38 0,36 0,38 0,36 -5,26%CYREW13 CYREE FM ON NM 0,76 0,74 0,78 0,78 0CYREW42 CYREE FM ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 -3,57%CYREW43 CYREE FM ON NM 1,12 1,02 1,16 1,02 -10,52%GGBRW12 GGBRE FM PN N1 0,4 0,4 0,43 0,43 0GGBRW13 GGBRE FM PN N1 0,92 0,87 0,92 0,9 -1,09%GGBRW31 GGBRE FM PN N1 0,28 0,25 0,28 0,27 -3,57%HGTXW24 HGTXE ON NM 0,35 0,34 0,35 0,34 /0,00%HGTXW25 HGTXE ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -31,57%HGTXW26 HGTXE ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 -11,02%ITUBW38 ITUBE PN N1 2,82 2,81 2,82 2,81 8,49%ITUBW8 ITUBE PN N1 2,55 2,55 2,57 2,57 29,14%ITUBW42 ITUBE FM PN N1 2,55 2,15 2,56 2,2 -3,93%ITUBW9 ITUBE FM PN N1 1,44 1,25 1,5 1,27 -4,51%ITUBW95 ITUBE FM PN N1 1,98 1,64 2 1,7 -2,85%PETRW87 PETRE ON 0,8 0,8 0,8 0,8 -20,00%PETRW91 PETRE ON 1,8 1,8 1,8 1,8 44,00%PETRW1 PETRE PN 0,41 0,41 0,41 0,41 -4,65%PETRW14 PETRE PN 0,19 0,12 0,21 0,12 -40,00%PETRW15 PETRE PN 0,29 0,29 0,29 0,29 11,53%PETRW16 PETRE PN 0,71 0,53 0,72 0,57 -9,52%PETRW17 PETRE PN 1,02 0,85 1,02 0,91 -8,08%PETRW18 PETRE PN 1,27 1,02 1,27 1,08 -6,89%PETRW19 PETRE PN 1,75 1,48 1,75 1,54 -3,14%PETRW20 PETRE PN 2,21 1,99 2,22 1,99 -4,78%PETRW21 PETRE PN 2,71 2,51 2,81 2,57 -3,01%PETRW22 PETRE PN 3,34 3,06 3,35 3,08 -8,05%PETRW45 PETRE PN 0,32 0,24 0,34 0,25 -37,50%PETRW46 PETRE PN 0,64 0,54 0,64 0,56 -17,64%PETRW47 PETRE PN 0,93 0,77 0,93 0,77 -17,20%PETRW48 PETRE PN 1,35 1,19 1,35 1,19 -15,00%PETRW49 PETRE PN 1,71 1,71 1,71 1,71 -2,84%PETRW50 PETRE PN 2,47 2,22 2,47 2,29 -6,14%PETRW51 PETRE PN 2,8 2,79 2,8 2,79 -11,70%PETRW57 PETRE PN 1,14 1,05 1,14 1,05 -12,50%PETRW59 PETRE PN 1,96 1,96 1,96 1,96 -7,98%PETRW6 PETRE PN 0,3 0,23 0,3 0,24 -29,41%PETRW61 PETRE PN 2,61 2,61 2,61 2,61 9,20%PETRW62 PETRE PN 3,83 3,83 3,83 3,83 -3,52%PETRW7 PETRE PN 0,54 0,42 0,56 0,42 -28,81%PETRW72 PETRE PN 3,58 3,58 3,58 3,58 0,28%PETRW76 PETRE PN 6,16 6,14 6,18 6,18 0,98%PETRW77 PETRE PN 0,78 0,68 0,78 0,7 -12,50%PETRW78 PETRE PN 1,47 1,29 1,47 1,29 -7,19%PETRW79 PETRE PN 1,95 1,83 1,95 1,83 0UGPAW54 UGPAE ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 /0,00%USIMW74 USIME PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 34,78%USIMW75 USIME PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%USIMW76 USIME FM PNA N1 0,4 0,4 0,42 0,42 10,52%USIMW78 USIME FM PNA N1 0,49 0,49 0,52 0,52 13,04%USIMW8 USIME FM PNA N1 0,58 0,58 0,6 0,6 7,14%USIMW82 USIME FM PNA N1 0,7 0,7 0,71 0,71 5,97%VALEW20 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -41,66%VALEW21 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -36,84%VALEW23 VALEE PNA N1 0,35 0,29 0,35 0,32 -27,27%VALEW24 VALEE PNA N1 0,53 0,5 0,53 0,53 -23,18%VALEW25 VALEE PNA N1 0,9 0,82 0,94 0,89 -21,23%VALEW26 VALEE PNA N1 1,41 1,29 1,45 1,29 -23,21%VALEW51 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -34,78%VALEW53 VALEE PNA N1 0,45 0,4 0,45 0,41 -24,07%VALEW54 VALEE PNA N1 0,73 0,64 0,73 0,69 -21,59%VALEW55 VALEE PNA N1 1,18 1,07 1,18 1,07 -23,02%VALEW56 VALEE PNA N1 1,72 1,58 1,76 1,64 -22,27%VALEW57 VALEE PNA N1 2,47 2,42 2,53 2,42 -11,67%VALEW65 VALEE PNA N1 1,56 1,5 1,56 1,5 -17,12%VALEW86 VALEE PNA N1 1,88 1,88 1,92 1,92 50,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBAST3 BBASE ON NM 3 3 3 3 20,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CMIGN70 CMIGE PN N1 0,93 0,93 0,93 0,93 4,49%CMIGN71 CMIGE PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 233,33%EQTLN22 EQTLE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%EQTLN54 EQTLE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EQTLM22 EQTLE ON NM 0,1 0,02 0,1 0,02 /0,00%EQTLM54 EQTLE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00%ESTCM24 ESTCE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00%ESTCM25 ESTCE ON NM 1,46 1,46 1,46 1,46 53,68%VALEM55 VALEE PNA N1 1,59 1,59 1,59 1,59 -6,47%VALEM65 VALEE PNA N1 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPO92 OGXPE ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 -0,56%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPP91 OGXPE ON NM 2,03 2,03 2,03 2,03 0

�� Pregão

CONTINUAÇÃO

PETRL73 PETRE ON 0,98 0,98 0,98 0,98 /0,00%PETRL1 PETRE PN 0,48 0,48 0,48 0,48 17,07%PETRL21 PETRE PN 2,01 2 2,01 2 -11,11%PETRL4 PETRE PN 1,11 1,11 1,17 1,17 3,53%PETRL43 PETRE PN 0,07 0,07 0,09 0,09 -35,71%PETRL65 PETRE PN 1,49 1,41 1,49 1,43 -4,02%PETRL88 PETRE PN 1,66 1,65 1,66 1,65 -3,50%USIML80 USIM PNA N1 0,62 0,61 0,65 0,65 1,56%USIML86 USIM PNA N1 0,38 0,38 0,43 0,38 -5,00%VALEL2 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00%VALEL25 VALE PNA N1 1,68 1,65 1,72 1,65 17,02%VALEL26 VALE PNA N1 1,09 1,07 1,22 1,1 15,78%VALEL27 VALE PNA N1 0,73 0,73 0,84 0,77 18,46%VALEL28 VALE PNA N1 0,45 0,45 0,51 0,48 23,07%VALEL29 VALE PNA N1 0,3 0,29 0,33 0,31 24,00%VALEL30 VALE PNA N1 0,19 0,18 0,2 0,19 18,75%VALEL31 VALE PNA N1 0,11 0,11 0,12 0,12 9,09%VALEL54 VALE PNA N1 5,01 5,01 5,01 5,01 -11,01%VALEL55 VALE PNA N1 1,39 1,39 1,39 1,39 14,87%VALEL56 VALE PNA N1 0,97 0,97 0,97 0,97 36,61%VALEL58 VALE PNA N1 0,55 0,55 0,65 0,59 -26,25%VALEL6 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEL78 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 0VALEL97 VALE PNA N1 0,37 0,37 0,41 0,41 28,12%VALEL33 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,04 0VALEL57 VALEE PNA N1 1,79 1,79 1,83 1,83 21,19%VALEL59 VALEE PNA N1 0,89 0,81 0,89 0,81 20,89%VALEL61 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 12,50%VALEL62 VALEE PNA N1 1,05 1,05 1,05 1,05 26,50%VALEL71 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,11 0,11 10,00%VALEL72 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%VALEL76 VALEE PNA N1 0,61 0,61 0,72 0,68 23,63%VALEL77 VALEE PNA N1 0,42 0,42 0,46 0,46 24,32%VALEL80 VALEE PNA N1 0,32 0,31 0,37 0,37 42,30%VALEL89 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 0VALEL96 VALEE PNA N1 0,55 0,53 0,59 0,53 -25,35%VALEL98 VALEE PNA N1 0,29 0,26 0,29 0,26 4,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCA30 BBDCE PN N1 8,27 8,27 8,27 8,27 /0,00%EQTLA58 EQTL ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00%ESTCA29 ESTC ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 /0,00%ITUBA89 ITUB PN N1 2,22 2,22 2,25 2,25 /0,00%ITUBA93 ITUB PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -4,25%ITUBA38 ITUBE PN N1 2,4 2,4 2,4 2,4 -22,58%OIBRA17 OIBR PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 33,33%PETRA61 PETR PN 1,22 1,22 1,22 1,22 -8,95%PETRA22 PETRE PN 2,08 2,08 2,2 2,2 -13,72%PETRA50 PETRE PN 2,81 2,81 2,81 2,81 6,03%USIMA8 USIM PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -2,77%VALEA29 VALE PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 2,56%VALEA31 VALE PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -52,50%VALEA77 VALEE PNA N1 0,6 0,56 0,6 0,56 12,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CMIGB72 CMIGE PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 -80,06%CTIPB60 CTIPE /EJ ON NM 3,03 3,03 3,03 3,03 28,93%CTIPB61 CTIPE /EJ ON NM 2,67 2,67 2,67 2,67 24,76%EQTLB29 EQTL ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CTIPD3 CTIPE /EJ ON NM 1,72 1,72 1,72 1,72 /0,00%CTIPD33 CTIPE /EJ ON NM 1,98 1,98 1,98 1,98 /0,00%ITUBD40 ITUBE PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVV47 ABEVE ON 1,21 1,13 1,21 1,13 -1,73%BBASV11 BBASE ON NM 2,46 2,37 2,47 2,37 10,23%BBASV2 BBASE ON NM 3,04 3,04 3,04 3,04 8,18%BBASV26 BBASE ON NM 0,31 0,26 0,33 0,26 18,18%BBASV3 BBASE ON NM 3,49 3,22 3,51 3,22 5,57%BBASV30 BBASE ON NM 1,4 1,19 1,4 1,25 10,61%BBASV31 BBASE ON NM 1,75 1,7 1,92 1,76 15,03%BBASV33 BBASE ON NM 3,15 3,1 3,15 3,1 4,37%BBASV52 BBASE ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 -11,11%BBASV54 BBASE ON NM 0,14 0,12 0,14 0,12 140,00%BBASV56 BBASE ON NM 0,38 0,38 0,39 0,38 442,85%BBASV59 BBASE ON NM 1,29 1,13 1,3 1,17 1,73%BBASV6 BBASE ON NM 6,55 6,55 6,55 6,55 8,44%BBASV64 BBASE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 33,33%BBASV66 BBASE ON NM 0,22 0,18 0,22 0,2 0BBASV67 BBASE ON NM 0,53 0,45 0,53 0,45 2,27%BBASV68 BBASE ON NM 0,79 0,7 0,79 0,71 31,48%BBASV7 BBASE ON NM 0,72 0,63 0,72 0,65 622,22%BBASV70 BBASE ON NM 1,5 1,38 1,5 1,38 10,40%BBASV72 BBASE ON NM 2,7 2,62 2,75 2,64 23,94%BBASV74 BBASE ON NM 3,96 3,96 3,96 3,96 5,03%BBASV83 BBASE ON NM 4,97 4,97 4,97 4,97 10,44%BBASV84 BBASE ON NM 5,86 5,86 5,86 5,86 9,32%BBASV88 BBASE ON NM 7,73 7,73 7,73 7,73 74,88%BBASV32 BBASE FM ON NM 2,66 2,33 2,67 2,41 3,87%BBASV69 BBASE FM ON NM 1,04 0,94 1,12 0,98 10,11%BBASV71 BBASE FM ON NM 1,65 1,42 1,67 1,47 5,00%BBASV82 BBASE FM ON NM 2,02 1,78 2,06 1,86 4,49%BBDCV10 BBDCE PN N1 3,22 2,73 3,33 2,73 -12,77%BBDCV12 BBDCE PN N1 4,97 4,97 4,97 4,97 0

BBDCV28 BBDCE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%BBDCV29 BBDCE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -90,69%BBDCV33 BBDCE PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 5,00%BBDCV34 BBDCE PN N1 0,44 0,36 0,44 0,37 -7,50%BBDCV35 BBDCE PN N1 0,49 0,44 0,49 0,44 -16,98%BBDCV38 BBDCE PN N1 1,62 1,41 1,67 1,47 0,68%BBDCV39 BBDCE PN N1 2,49 2,12 2,56 2,16 -9,24%BBDCV57 BBDCE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -98,70%BBDCV59 BBDCE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00%BBDCV60 BBDCE PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 500,00%BBDCV65 BBDCE PN N1 0,57 0,5 0,57 0,5 -13,79%BBDCV69 BBDCE PN N1 2,85 2,44 2,95 2,48 -4,98%BBDCV77 BBDCE PN N1 1,5 1,45 1,5 1,45 9,02%BBDCV8 BBDCE PN N1 1,89 1,69 1,94 1,69 23,35%BBDCV6 BBDCE FM PN N1 0,76 0,69 0,83 0,71 2,89%BBDCV67 BBDCE FM PN N1 1,17 0,97 1,21 0,98 -5,76%BBDCV78 BBDCE FM PN N1 1,79 1,41 1,79 1,44 -7,69%BBDCV9 BBDCE FM PN N1 2,34 1,92 2,43 1,99 -4,78%BOVAV55 BOVAE FM CI 2,12 2,12 2,12 2,12 16,48%BOVAV56 BOVAE FM CI 2,3 2,19 2,3 2,19 -13,77%BVMFV12 BVMFE FM ON NM 0,35 0,32 0,37 0,32 -5,88%BVMFV13 BVMFE FM ON NM 0,79 0,79 0,88 0,8 1,26%BVMFV43 BVMFE FM ON NM 1,14 0,99 1,21 0,99 -16,10%BVMFV52 BVMFE FM ON NM 0,45 0,45 0,45 0,45 -6,25%CIELV10 CIELE /EDJ ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 /0,00%CSNAV10 CSNAE FM ON 0,54 0,54 0,54 0,54 -12,90%CSNAV94 CSNAE FM ON 0,28 0,22 0,28 0,22 -18,51%CSNAV96 CSNAE FM ON 0,31 0,28 0,31 0,29 -14,70%CSNAV98 CSNAE FM ON 0,44 0,44 0,45 0,44 -13,72%CTIPV30 CTIPE /EJ ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -85,71%CTIPV31 CTIPE /EJ ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -58,44%CYREV13 CYREE FM ON NM 0,36 0,35 0,36 0,35 -16,66%CYREV14 CYREE FM ON NM 0,93 0,93 0,95 0,94 -8,73%CYREV42 CYREE FM ON NM 0,18 0,18 0,19 0,19 26,66%CYREV43 CYREE FM ON NM 0,61 0,55 0,61 0,56 -21,12%ESTCV27 ESTCE ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 180,00%ESTCV75 ESTCE ON NM 0,96 0,96 0,98 0,98 96,00%GGBRV14 GGBRE PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 2,04%GGBRV2 GGBRE PN N1 0,32 0,32 0,33 0,33 57,14%GGBRV13 GGBRE FM PN N1 0,72 0,67 0,73 0,69 -4,16%GGBRV42 GGBRE FM PN N1 0,18 0,16 0,19 0,17 -5,55%GGBRV52 GGBRE FM PN N1 0,45 0,41 0,45 0,42 -4,54%ITUBV1 ITUBE PN N1 1,13 1,04 1,13 1,04 6,12%ITUBV10 ITUBE PN N1 2,65 2,33 2,7 2,33 -2,91%ITUBV11 ITUBE PN N1 3,01 2,88 3,04 2,88 -6,79%ITUBV12 ITUBE PN N1 3,27 3,27 3,27 3,27 -5,76%ITUBV13 ITUBE PN N1 6,65 6,65 6,75 6,75 1,50%ITUBV3 ITUBE PN N1 1,39 1,25 1,39 1,25 -10,71%ITUBV32 ITUBE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%ITUBV36 ITUBE PN N1 0,16 0,14 0,16 0,14 -22,22%ITUBV37 ITUBE PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -11,11%ITUBV38 ITUBE PN N1 0,54 0,54 0,58 0,56 16,66%ITUBV64 ITUBE PN N1 2,06 2,06 2,06 2,06 98,07%ITUBV67 ITUBE PN N1 0,4 0,25 0,4 0,26 -13,33%ITUBV68 ITUBE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -5,26%ITUBV69 ITUBE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -2,43%ITUBV77 ITUBE PN N1 0,64 0,48 0,68 0,48 -11,11%ITUBV78 ITUBE PN N1 0,93 0,81 1 0,81 2,53%ITUBV8 ITUBE PN N1 2,02 2,02 2,02 2,02 -3,34%ITUBV2 ITUBE FM PN N1 1,36 1,02 1,38 1,07 -5,30%ITUBV4 ITUBE FM PN N1 1,86 1,46 1,9 1,49 -6,28%ITUBV76 ITUBE FM PN N1 1,04 0,8 1,05 0,8 -6,97%ITUBV9 ITUBE FM PN N1 2,48 1,99 2,56 2,03 -4,24%OGXPV13 OGXPE ON NM 2,82 2,82 2,82 2,82 0OGXPV14 OGXPE ON NM 3,84 3,84 3,84 3,84 0,52%PCARV10 PCARE PN N1 2,24 2,24 2,24 2,24 244,61%PDGRV11 PDGRE FM ON NM 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33%PDGRV12 PDGRE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 0PETRV87 PETRE ON 0,38 0,38 0,38 0,38 -24,00%PETRV97 PETRE ON 1,09 1,09 1,09 1,09 -27,33%PETRV1 PETRE PN 1,82 1,43 1,87 1,55 -5,48%PETRV12 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRV13 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRV14 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRV15 PETRE PN 0,08 0,04 0,1 0,05 -16,66%PETRV24 PETRE PN 3,34 2,88 3,34 2,93 -6,08%PETRV3 PETRE PN 3,16 2,65 3,16 2,72 -7,16%PETRV4 PETRE PN 0,1 0,08 0,11 0,08 -11,11%PETRV43 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRV44 PETRE PN 0,04 0,02 0,04 0,02 -33,33%PETRV45 PETRE PN 0,09 0,06 0,09 0,08 0PETRV46 PETRE PN 0,17 0,11 0,19 0,13 -13,33%PETRV47 PETRE PN 0,3 0,22 0,32 0,23 -14,81%PETRV48 PETRE PN 0,53 0,38 0,56 0,41 -18,00%PETRV49 PETRE PN 0,85 0,63 0,85 0,68 -9,33%PETRV5 PETRE PN 0,14 0,1 0,14 0,11 -8,33%PETRV50 PETRE PN 1,2 0,97 1,31 1,05 -10,25%PETRV52 PETRE PN 2,48 2,04 2,49 2,13 -5,33%PETRV54 PETRE PN 3,79 3,79 3,91 3,87 4,87%PETRV55 PETRE PN 4,63 4,25 4,63 4,25 -9,57%PETRV56 PETRE PN 5,62 5,21 5,62 5,21 -3,51%PETRV6 PETRE PN 0,27 0,19 0,27 0,21 -8,69%PETRV65 PETRE PN 0,2 0,14 0,2 0,15 -16,66%PETRV66 PETRE PN 0,12 0,09 0,12 0,1 0PETRV67 PETRE PN 0,21 0,17 0,25 0,17 -15,00%PETRV68 PETRE PN 0,44 0,28 0,44 0,32 -11,11%PETRV69 PETRE PN 0,7 0,48 0,7 0,53 -11,66%PETRV70 PETRE PN 1,05 0,78 1,1 0,86 -8,51%PETRV71 PETRE PN 1,5 1,18 1,58 1,31 -10,88%PETRV72 PETRE PN 2,12 1,71 2,13 1,84 -4,66%PETRV73 PETRE PN 2,84 2,31 2,85 2,43 -5,07%PETRV74 PETRE PN 3,41 3,06 3,54 3,2 -2,43%PETRV75 PETRE PN 4,2 4,14 4,23 4,14 -3,27%PETRV76 PETRE PN 5,15 5,04 5,15 5,08 1,19%PETRV82 PETRE PN 2,87 2,52 2,93 2,59 -5,81%USIMV12 USIME PNA N1 4,15 4,12 4,15 4,12 1,22%USIMV74 USIME PNA N1 0,16 0,16 0,17 0,17 13,33%USIMV9 USIME PNA N1 1,2 1,2 1,2 1,2 7,14%USIMV76 USIME FM PNA N1 0,24 0,24 0,24 0,24 14,28%USIMV78 USIME FM PNA N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -3,33%USIMV8 USIME FM PNA N1 0,41 0,41 0,44 0,44 12,82%USIMV82 USIME FM PNA N1 0,57 0,57 0,57 0,57 9,61%VALEV1 VALEE PNA N1 0,2 0,15 0,2 0,17 -34,61%

VALEV13 VALEE PNA N1 0,57 0,46 0,58 0,51 -26,08%VALEV2 VALEE PNA N1 0,29 0,22 0,29 0,29 -34,09%VALEV25 VALEE PNA N1 0,68 0,55 0,68 0,58 -26,58%VALEV26 VALEE PNA N1 1,77 1,55 1,77 1,65 -16,24%VALEV28 VALEE PNA N1 2,69 2,59 2,79 2,67 -11,88%VALEV4 VALEE PNA N1 1,07 0,9 1,07 0,97 -22,40%VALEV46 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEV47 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEV48 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00%VALEV49 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,06 0,04 -50,00%VALEV50 VALEE PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,06 -25,00%VALEV51 VALEE PNA N1 0,1 0,08 0,1 0,08 -42,85%VALEV52 VALEE PNA N1 0,14 0,11 0,14 0,12 -36,84%VALEV56 VALEE PNA N1 2,43 2,28 2,43 2,28 -17,68%VALEV6 VALEE PNA N1 2,62 2,53 2,68 2,55 -11,76%VALEV76 VALEE PNA N1 0,42 0,32 0,42 0,36 -28,00%VALEV77 VALEE PNA N1 0,79 0,65 0,8 0,7 -24,73%VALEV78 VALEE PNA N1 3,08 2,91 3,08 2,97 -13,91%VALEV79 VALEE PNA N1 4,8 4,8 4,8 4,8 -4,38%VALEV85 VALEE PNA N1 1,22 1,03 1,22 1,08 -22,85%VALEV86 VALEE PNA N1 2,18 1,97 2,18 2,01 -15,54%VALEV87 VALEE PNA N1 1,39 1,16 1,39 1,29 -17,83%VALEV88 VALEE PNA N1 1,57 1,37 1,57 1,42 -20,22%VALEV9 VALEE PNA N1 3,55 3,26 3,56 3,43 -9,73%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALUPX45 ALUPE UNT N2 0,2 0,2 0,2 0,2 0ALUPX77 ALUPE UNT N2 0,87 0,87 0,87 0,87 0BBASX32 BBASE ON NM 3,1 2,96 3,1 3,06 4,79%BBASX34 BBASE ON NM 4,27 4,27 4,27 4,27 61,74%BBASX70 BBASE ON NM 2,72 2,58 2,72 2,67 2,69%BBASX81 BBASE ON NM 3,24 3,23 3,24 3,23 3,52%BBDCX16 BBDCE PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 -23,33%BBDCX36 BBDCE PN N1 1,32 1,18 1,32 1,18 18,00%BBDCX59 BBDCE PN N1 1,9 1,9 1,9 1,9 -0,52%BBDCX66 BBDCE PN N1 2,55 2,55 2,55 2,55 4,50%BBDCX67 BBDCE PN N1 1,95 1,95 1,95 1,95 -8,87%BBDCX7 BBDCE PN N1 2,4 2,32 2,4 2,32 -6,45%CMIGX46 CMIGE PN N1 0,99 0,99 0,99 0,99 /0,00%CMIGX74 CMIGE PN N1 0,63 0,63 0,64 0,64 /0,00%EMBRX63 EMBRE ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00%EMBRX23 EMBRE /EJ ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00%EMBRX71 EMBRE /EJ ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -76,47%ESTCX64 ESTCE ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 /0,00%GGBRX41 GGBRE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 2,85%HGTXX56 HGTXE ON NM 1,34 1,34 1,34 1,34 /0,00%HGTXX65 HGTXE ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 /0,00%ITUBX41 ITUBE PN N1 2,06 1,89 2,06 1,89 -2,57%ITUBX42 ITUBE PN N1 2,39 2,19 2,39 2,19 -6,41%ITUBX67 ITUBE PN N1 2,14 2,01 2,14 2,01 -5,63%ITUBX90 ITUBE PN N1 2,03 1,9 2,03 1,9 -7,31%ITUBX91 ITUBE PN N1 2,51 2,51 2,51 2,51 /0,00%ITUBX96 ITUBE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 140,00%ITUBX99 ITUBE PN N1 2,55 2,55 2,55 2,55 -5,20%PDGRX11 PDGRE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00%PDGRX12 PDGRE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 18,18%PDGRX15 PDGRE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 3,12%PETRX48 PETRE ON 1,76 1,76 1,76 1,76 /0,00%PETRX2 PETRE PN 1,74 1,65 1,74 1,66 4,40%PETRX47 PETRE PN 7,05 7 7,05 7 -3,31%PETRX51 PETRE PN 3,05 3,05 3,05 3,05 5,90%PETRX57 PETRE PN 1,05 1,04 1,05 1,05 41,89%PETRX60 PETRE PN 2,8 2,75 2,8 2,77 4,52%PETRX8 PETRE PN 0,89 0,88 0,89 0,89 0PETRX9 PETRE PN 1,23 1,23 1,23 1,23 -8,88%PETRX98 PETRE PN 1,52 1,38 1,52 1,42 12,69%VALEX23 VALEE PNA N1 0,4 0,38 0,41 0,4 /0,00%VALEX25 VALEE PNA N1 1,22 0,92 1,22 0,97 -19,83%VALEX27 VALEE PNA N1 2,14 1,95 2,16 1,98 -6,16%VALEX28 VALEE PNA N1 2,86 2,86 2,9 2,86 0VALEX62 VALEE PNA N1 1,59 1,59 1,59 1,59 -5,91%VALEX80 VALEE PNA N1 3,48 3,48 3,48 3,48 1,45%

Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASW29 BBASE ON NM 1,67 1,63 1,67 1,63 7,94%BBASW30 BBASE ON NM 2,02 1,99 2,02 1,99 9,34%BBASW32 BBASE ON NM 2,94 2,9 2,94 2,9 16,93%BBASW33 BBASE ON NM 3,53 3,48 3,53 3,48 50,64%BBASW35 BBASE ON NM 4,9 4,9 4,9 4,9 44,97%BBASW61 BBASE ON NM 2,88 2,82 2,9 2,83 8,42%BBASW67 BBASE ON NM 1,38 1,34 1,38 1,34 8,94%BBASW31 BBASE FM ON NM 2,59 2,35 2,59 2,35 0,85%BBASW58 BBASE FM ON NM 1,47 1,37 1,5 1,39 8,59%BBASW59 BBASE FM ON NM 1,87 1,71 1,88 1,76 15,03%BBASW60 BBASE FM ON NM 2,72 2,47 2,72 2,55 4,08%BBDCW64 BBDCE PN N1 0,97 0,86 0,97 0,86 95,45%BBDCW66 BBDCE FM PN N1 1,61 1,36 1,62 1,36 32,03%BBDCW68 BBDCE FM PN N1 2,78 2,39 2,81 2,48 -1,58%BBDCW7 BBDCE FM PN N1 2,03 1,72 2,07 1,74 -4,39%BBDCW79 BBDCE FM PN N1 2,29 1,92 2,32 1,98 -2,94%BBSEW11 BBSEE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00%BBSEW33 BBSEE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00%BBSEW9 BBSEE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00%BOVAW56 BOVAE FM CI 2,81 2,81 2,81 2,81 3,69%BRFSW28 BRFSE ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 -0,63%BRFSW52 BRFSE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -21,05%BVMFW40 BVMFE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00%BVMFW12 BVMFE FM ON NM 0,59 0,59 0,61 0,61 -4,68%BVMFW13 BVMFE FM ON NM 1,09 1,09 1,14 1,14 -5,00%BVMFW41 BVMFE FM ON NM 0,43 0,43 0,44 0,43 -4,44%BVMFW42 BVMFE FM ON NM 0,82 0,82 0,82 0,82 -8,88%CCROW17 CCROE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 0CMIGW46 CMIGE PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 /0,00%CSANW41 CSANE ON NM 2,28 2,28 2,29 2,29 717,85%CSNAW88 CSNAE ON 0,28 0,22 0,28 0,22 /0,00%CSNAW10 CSNAE FM ON 0,74 0,65 0,76 0,65 -20,73%CSNAW94 CSNAE FM ON 0,46 0,46 0,48 0,48 0CSNAW96 CSNAE FM ON 0,53 0,53 0,55 0,55 1,85%CSNAW98 CSNAE FM ON 0,64 0,55 0,66 0,55 -24,65%

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2014

FINANÇAS

18

Page 19: 22725

FÁBIO DOS SANTOS, SOLTEIRO, AUDITOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Uruguai, 1144/401, Sion, 3BH, filho de Ary Isabel dos Santos e Maria de Lourdes Marques dos Santos; e ISABELA PINTO FIGUEIRE-DO DE CARVALHO, divorciada, Professora Munici-pal, maior, residente nesta Capital à Av. Uruguai, 973, Sion, 3BH, filha de Hugo Figueiredo de Carva-lho e Cornélia Rita Pinto de Carvalho. (668937)

SAULO DE FARIA CARVALHO, SOLTEIRO, ADVO-GADO, maior, natural de Itaúna, MG, residente nesta Capital à R. Fábio Couri,335/803 B, Luxemburgo, 3BH, filho de Edilênio de Carvalho e Maria Lúcia de Faria Carvalho; e FERNANDA DINIZ CAIXETA, solteira, Servidora Pública, maior, residente nesta Capital à R. Muzambinho,458/1102, Serra, 3BH, filha de Ivan Car-los Caixeta e Maria Cristina Diniz Caixeta. (668938)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa.

Belo Horizonte, 24 de setembro de 2014OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

8 editais

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se:

THALLES PACHECO SOUZA CARDOSO, solteiro, advogado, nascido em 16/12/1984 em Uberaba, MG, residente a Rua Orquidea, 150, Marajo, Belo Horizonte, filho de LIDIONOR CARDOSO ALVES e MARIA DE FATIMA PACHECO DE SOUZA CARDOSO Com SAMARA ASSIS PINALI KUJAVO, solteira, administra-dora, nascida em 12/08/1988 em Sao Paulo, SP, resi-dente a Rua Orquidea, 150, Marajo, Belo Horizonte, filha de WILSON KUJAVO e NILDA ASSIS PINALI.

FERNANDO PEREIRA ALVES DE ARAÚJO, soltei-ro, lider de projetos, nascido em 09/06/1986 em Lavras, MG, residente a Rua Paulo Piedade Cam-pos, 47 403, Estoril, Belo Horizonte, filho de AGE-NOR ALVES DE ARAÚJO NETO e MARIA MARCIA PEREIRA DE ARAÚJO Com PRINCIA DE LIMA JARDIM, solteira, estudante, nascida em 17/06/1985 em Varginha, MG, residente a Rua Paulo Piedade Campos, 47 403, Estoril, Belo Horizonte, filha de PEDRO JARDIM FREITAS DE ANDRADE e SONIA APARECIDA DE LIMA JARDIM.

JOSÉ CUSTODIO, viuvo, empresario, nascido em 06/08/1947 em Brumadinho, MG, residente a Rua Vereador Nelson Cunha, 648, Estoril, Belo Horizon-te, filho de JOSÉ DE FARIA e MARIA MADALENA DE JESUS Com MARTA ROSA GARCIA, solteira, comerciante, nascida em 02/03/1959 em Guape, MG, residente a Rua Vereador Nelson Cunha, 648, Estoril, Belo Horizonte, filha de JOÃO CANDIDO GARCIA e MAURA FONSECA.

VANDERLEI CARLOS DA SILVA, solteiro, maqui-nista, nascido em 13/01/1978 em Alvinopolis, MG, residente a Rua Tambu, 215, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de GERALDO FRANCISCO DA SILVA e ROSA DE SOUZA SILVA Com VANI ANGE-LO DE DEUS, solteira, domestica, nascida em 30/11/1959 em Parque Industrial M Contagem, MG, residente a Rua Tambu, 215, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO ANGELO DE DEUS e ADELINA SATUNINA DO PRADO.

LEONARDO RIBEIRO CARMONA, solteiro, super-visor, nascido em 26/10/1976 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Andre Fernandes, 100 1402, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de JOSÉ MARIA CARMONA e ORMY RIBEIRO CARMONA Com MARIANA BOGGIONE PINTO COELHO, solteira, analista de controladoria, nascida em 20/06/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Andre Fernandes, 100 1402, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de WILTON PINTO COELHO e LIDIA MARIA LAZZAROTTI BOGGIONE.

EDER DINIZ SOUZA, solteiro, empresario, nascido em 11/10/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Godofredo Rangel, 691 304, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de GERALDO EUSTÁQUIO DE SOUZA e MARIA ANTONIA DA CONSOLACAO SOUZA Com LUANA CARMELITA GOMES OLIVEI-RA, solteira, funcionaria publica, nascida em 07/10/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Godofredo Rangel, 691 304, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO DE OLIVEIRA FILHO e NOSCIA MARIA GOMES SANTOS.

RODRIGO GUILHERME NOBI, solteiro, comercian-te, nascido em 03/05/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Conselheiro Joaquim Caetano, 1247 407, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de JOSÉ ROBERTO NOBI e MARIA APARECIDA DA COSTA NOBI Com AYNARA STREAHL FERREIRA, solteira, farmaceutica bioquimica, nascida em 16/09/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Conselheiro Joaquim Caetano, 1247 407, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de ITAMAR DUARTE FERREIRA e CRISTINA STREAHL FERREIRA.

PAULO JÚNIOR DA SILVA DIAS, viuvo, operador de maquina de bordar, nascido em 25/11/1986 em Resplendor, MG, residente a Rua Monsenhor Paula Brasil, 21, Cabana, Belo Horizonte, filho de JOÃO BATISTA DIAS e ANA MARIA DA SILVA DIAS Com DEBORA FERNANDES DA SILVA, solteira, vende-dora, nascida em 25/01/1994 em Januaria, MG, residente a Rua Jose De Araujo Fernandes, 544, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de LYNDON JOHSON ANTÔNIO DA SILVA e ROSILENE FER-NANDES DE SOUZA.

MOZARINO LEAO FILHO, solteiro, corretor de imoveis, nascido em 20/10/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Celso Clark Lima, 25 01, Pal-meiras, Belo Horizonte, filho de MOZARINO LEAO e GILDA HELENA BARBOSA Com FLAVIA MAR-TINS VIEIRA, solteira, auxiliar administrativo, nasci-da em 14/02/1988 em Belo Horizonte, MG, residen-te a Rua Celso Clark Lima, 25 01, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de CIDRACK MARTINS VIEIRA e APARECIDA ROCHA VIEIRA.

ALBERTO BARBOSA LIMA, solteiro, pedreiro, nas-cido em 18/09/1985 em Cachoeira De Pajeu, MG, residente a Rua Dr Sebastiao Mesquita, 122, Pal-meiras, Belo Horizonte, filho de ROBERTO BAR-BOSA LIMA e ALMIRA MARIA DE JESUS Com JANAINA APARECIDA DA SILVA, solteira, do lar, nascida em 11/08/1998 em Ibiuna, SP, residente a Rua Dr Sebastiao Mesquita, 122, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de EDIVALDO SOARES e SONIA APARECIDA DA SILVA.

MARLUCIO RODRIGUES TRINDADE, divorciado, supervisor de logistica, nascido em 18/12/1976 em Campo Belo, MG, residente a Rua Jose De Alencar, 801, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de JOSÉ RODRIGUES TRINDADE e SILVIA FERREIRA TRINDADE Com VANESSA GUIMARAES DE PAULA, divorciada, autonoma, nascida em 11/06/1979 em Sao Paulo, SP, residente a Rua Jose De Alencar, 801, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de RAUL AMANCIO DE PAULA e MEIRE GUI-MARAES DE PAULA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 24/09/2014.Alexandrina De Albuquerque RezendeOficial do Registro Civil.

11 editais

EDITAIS DE NOTIFICAÇAOPRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSI-CAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTI-FICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 30/09/2014.

DEVEDOR: DM MANUTENCAO E SERVIÇO EM EMP. LTDA. - ENDEREÇO: RUA FLOR DO BAILE 270 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30810-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.805.

DEVEDOR: DM CHOPERIA LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA GETULIO VARGAS 809 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.810.

DEVEDOR: BANCO DE MIDIA LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA ALAGOAS SALA 1004 581 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-160 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.811.

DEVEDOR: D LUCA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS - ENDEREÇO: RUA MANJERICAO, 250 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30690-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.831.

DEVEDOR: FERNANDA MOREIRA LAENDER - ENDEREÇO: RUA: JOAQUIM GONÇALVES PIMENTA, 475 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30520-450 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.833.

DEVEDOR: MINHA MAME BABY E KIDS EIRELLI ME - ENDEREÇO: RUA PARA DE MINAS, 655 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.836.

DEVEDOR: FERREIRA DESIGN MÓVEIS SOB MEDIDA LTD - ENDEREÇO: RUA RUA: SANTA MARIA ITABIRA 339 APTO - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-600 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.839.

DEVEDOR: ANTÔNIO G DIAS A G D CONST E REFORMAS - ENDEREÇO: RUA HELIO PELLE-GRINO 30 LOJA A - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31515-350 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.853.

DEVEDOR: QUIZMINAS EMPREENDIMENTOS ALIMENTICIOS L - ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO, 4000 - LOJA 310 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.875.

DEVEDOR: DFATO MOTAGENS DE ESTANDES ESPECIAIS - ENDEREÇO: RUA JAIR NEGRÃO DE LIMA, 1015 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31640-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.882.

DEVEDOR: PAULA MORAES ELIAS ME - ENDE-REÇO: R PAULO PIEDADE CAMPOS, 460 LJ 07 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.898.

DEVEDOR: ELEICAO 2014 COMITE FINANCEIRO MG UNICO - ENDEREÇO: TOMAZ GONZAGA802 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.905.

DEVEDOR: ELEICAO 2014 COMITE FINANCEIRO MG UNICO - ENDEREÇO: TOMAZ GONZAGA802 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.906

DEVEDOR: ELEICAO 2014 COMITE FINANCEIRO MG UNICO - ENDEREÇO: TOMAZ GONZAGA802 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.907.

DEVEDOR: ELEICAO 2014 COMITE FINANCEIRO MG UNICO - ENDEREÇO: TOMAZ GONZAGA802 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.908.

DEVEDOR: ELEICAO 2014 COMITE FINANCEIRO MG UNICO - ENDEREÇO: TOMAZ GONZAGA802 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.909.

DEVEDOR: CLEBER ANTÔNIO ROSA - ENDERE-ÇO: RUA CARLOS SA, 831 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31250-500 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.910.

DEVEDOR: JORGE ENRIQUE - ENDEREÇO: RUA ARY MARQUES SCOTTI,12 LAGOA - DT. APRE-SENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31578-275 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.843.921.

DEVEDOR: ART REFOR SERVIÇOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA DOM CABRAL 26 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31160-150 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.843.935.

DEVEDOR: MONIQUE APARECIDA STOS LOPES - ENDEREÇO: RUA JEQUITIBA,394 CASA 48 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30518-060 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.937.

DEVEDOR: AR COMÉRCIO DE VESTUARIO LTDA. - ENDEREÇO: AV SERRANA, 22 LJ 109 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.938.

DEVEDOR: ARTHUR SILVA FILHO - ENDEREÇO: RUA JULIO DE CASTILHO, 651 / 801 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30570-080 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.843.945.

DEVEDOR: ART REFOR SERVIÇOS LTDA. - ENDEREÇO: R DOM CABRAL 00026 A IPIRANGA - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.947.

DEVEDOR: RONDAVE LTDA. - ENDEREÇO: RUA CONCEICAO DO MATO DENTRO, 777 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-240 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.843.964.

DEVEDOR: ARCO INCORPORADORA LTDA. - ENDEREÇO: PERNAMBUCO 1000 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30130-151 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.843.965.

DEVEDOR: RAFAEL ANDRADE GONÇALVES - ENDEREÇO: RUA JOSÉ AGUILAR FILHO, 133 1 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.970.

DEVEDOR: V A DE PAULA - ENDEREÇO: RUA NIVALDO CORREIA, 170 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-450 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.843.978.

DEVEDOR: DANIEL AVIAMENTOS LTDA. - MATRIZ - ENDEREÇO: RUA MENDES JÚNIOR ,142 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/09/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.100

BELO HORIZONTE, 25 DE SETEMBRO DE 2014.O TABELIÃO.

EDITAIS: 28

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE. TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBER-TO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. RUA ESPÍRI-TO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. HORÁRIO DE FUNCIONAMEN-TO: DE 09(NOVE) ÀS 17 (DEZESSETE) HORAS. DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSO-AS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONA-DAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 30/09/2014

DEVEDOR: ABRAFER ABRASIVOS E FERRAM LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA: TAMOIOS, 881 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120050. Protoco-lo: 202.841.393.

DEVEDOR: AMARAL DINIZ EMPREENDIMENTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDE-REÇO: AV. AMAZONAS, 491 - CONJ 1003 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180907. Protocolo: 202.841.396.

DEVEDOR: ANDRADE BARREIRO COM VARE-JISTA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: AFONSO VAZ DE MELO, 640 LJ 113 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640070. Protocolo: 202.841.407.

DEVEDOR: ANDRADE BARREIRO COM VARE-JISTA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: AFONSO VAZ DE MELO 640 LJ 113 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640070. Protocolo: 202.841.417.

DEVEDOR: BRASIL PALACE HOTEL SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/09/2014 - ENDEREÇO: RUA CARIJOS 269 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120060. Protoco-lo: 202.840.535.

DEVEDOR: CHURRASCARIA DO MANOEL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/09/2014 - ENDE-REÇO: AVENIDA DOUTOR CRISTIANO GUIMA-RAES, 1258 PLAN - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.840.205.

DEVEDOR: COMÉRCIO E INDÚSTRIA MULTI-FORMAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/09/2014 - ENDEREÇO: RODOVIA REGIS BIT-TENCOURT KM 270,5 NÃO INFORM - CIDADE: TABOAO DA SERRA/SP - CEP: 06768100. Proto-colo: 202.840.537.

DEVEDOR: DTZ COMÉRCIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: AUGUSTO DE LIMA, 1150, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190003. Protocolo: 202.841.463.

DEVEDOR: ELIZABETH CAMPOS ROSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA DOMINGOS FERNANDES N 68 - UNIÃO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170570. Protocolo: 202.841.448.

DEVEDOR: FAMAX PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA EDGARD TORRES, 385 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31610510. Protocolo: 202.841.485.

DEVEDOR: GILSON QUEIROZ BRAGA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA ESTER AUGUSTA RIBEIRO NRO 333 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30525490. Protoco-lo: 202.841.477.

DEVEDOR: JAIME ANTUNES FERREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA:GUMERCINDO COUTO SILVA 442 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710050. Protoco-lo: 202.841.459.

DEVEDOR: JEFERSON RODRIGUES DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDE-REÇO: RUA GUANABARA 346 SÃO BENEDITO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31573355. Protocolo: 202.841.426.

DEVEDOR: JEFFERSON DA SILVA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE ASSIS 372 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30520410. Protocolo: 202.841.470.

DEVEDOR: JOÃO LUIZ DE CARVALHO FILHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDE-REÇO: R CAMPO BELO,334 APTO 202 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330330. Protoco-lo: 202.841.404.

DEVEDOR: KELDER DA SILVA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/08/2014 - ENDEREÇO: RUA DEZ DE OUTUBRO 317 AP 303 IPIRANGA - CIDADE: DIVINOPOLIS/MG - CEP: 35502044. Protocolo: 202.835.851.

DEVEDOR: KING NATURE COMÉRCIO LTDA. EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA ITAJUBÁ, 605 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31015280. Protocolo: 202.841.384.

DEVEDOR: M. ALVARENGA ARQUITETURA E PROJETOS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 11/09/2014 - ENDEREÇO: DOUTOR JULIO OTAVIANO FERREIRA 255 AP.301 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170200. Protoco-lo: 202.839.853.

DEVEDOR: MARCO ANTÔNIO TEIXEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA VERA LUCIA PEREIRA, 143 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31950060. Protocolo: 202.841.346.

DEVEDOR: MARCOS ANTÔNIO RIBEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA OLEGARIO MACIEL, 441 - AP 104 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180110. Protocolo: 202.841.464.

DEVEDOR: MARIA LUCIA LOPES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA COLUNA DO MEIO, 85 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30668180. Protocolo: 202.841.462.

DEVEDOR: MARMORARIA CACHOEIRO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDE-REÇO: R ALDEMIRO FERNANDES TORRES 770 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31748025. Protocolo: 202.841.356.

DEVEDOR: MASTER DRINLLING BRSIL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDE-REÇO: RUA LECY GOMES BARBOSA ,350 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30664004. Protocolo: 202.841.349.

DEVEDOR: MÉDICOES AMBIENTAIS CONSUL-TORIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: R PATOLANDIA, 50 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170545. Protocolo: 202.841.394.

DEVEDOR: MIGUEL BARBOSA LIMA 58303995634 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA PADRE EUSTÁ-QUIO - ATE 1759/1760 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30710580. Protocolo: 202.841.390.

DEVEDOR: NAIRA OLIVEIRA LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: AV : MINISTRO GUILHERMINO DE OLIVEIRA 26 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31560100. Protocolo: 202.841.455.

DEVEDOR: OESTE-MINAS RELOGIO E ACESSÓ-RIOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA SÃO PAULO,1071 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170131. Protocolo: 202.841.515.

DEVEDOR: ONLINE COMÉRCIO EIRELI EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDE-REÇO: RUA CORAÇÃO DE JESUS,82- - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640610. Protoco-lo: 202.841.467.

DEVEDOR: PARLAN VIEIRA PENA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: RUA LAGOA AZUL, 8, CASA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31998600. Protocolo: 202.841.499.

DEVEDOR: SELCAR BH LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: AV PEDRO II 5088 JD MONTANHES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30750000. Protocolo: 202.841.528.

DEVEDOR: STUDIO EMP BRAS DE TURISMO LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: R. DONA ANA, 111 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30730120. Protocolo: 202.841.469.

DEVEDOR: STUDIO EMPRESA BRASILEIRA DE TURISMO LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: ANA, DONA111 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30730120. Protocolo: 202.841.439.

DEVEDOR: TORRE FORTE COMÉRCIO E SERVI-ÇO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: AV BARBACENA 897 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190131. Protocolo: 202.841.451.

DEVEDOR: VALE S/A - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: R NIVALDO COR-REA 170 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270450. Protocolo: 202.841.511.

DEVEDOR: W A AUTO PEÇAS - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 18/09/2014 - ENDEREÇO: AV PEDRO II 534 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710010. Protocolo: 202.841.452.

DEVEDOR: EMANUEL WOLFF - CO-DEVEDOR SUBSIDIÁRIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/09/2014 - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO S/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.840.537/1.

DEVEDOR: LUIZ GONZAGA ALVES DE OLIVEIRA - CO-DEVEDOR SUBSIDIÁRIO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/09/2014 - ENDEREÇO: RUA JOÃO MARTINS N 340 VILA GUILHERMINA - CIDADE: MONTES CLAROS/MG - CEP: 39400499. Protocolo: 202.840.535/2.

DEVEDOR: VAILSON BRAZ - CO-DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/09/2014 - ENDE-REÇO: RUA JOSÉ LEAL DOMINGUES, 116 JAR-DIM GUANABARA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31742341. Protocolo: 202.840.205/2.

BELO HORIZONTE, 25 DE SETEMBRO DE 2014.

JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO.2º TABELIÃO DE PROTESTO.

38 EDITAIS.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABE-LIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITON-DO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a rece-ber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDI-TAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 30/09/2014.

DEVEDOR(A): MARIA LUIZA TIBURCIO; ENDE-REÇO: R: COSTA, 309A - PIRAJA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31910-730; APONTAMENTO: 31840582; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): FLÁVIO DE OLIVEIRA GOMES; ENDEREÇO: RUA DOS BANDOLINS,464 - CON-JUNTO CALIFORNIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30850-470; APONTAMENTO: 31840694; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): FILMAR EQUIP.DE SEGUR.ELETR.EIRELI; ENDEREÇO: R.ARMINDO CHA-VES, 360 -LOJA B - B.HORIZONTE-MG - CEP: 30431-041; APONTAMENTO: 31840780; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): IDEAL INFORMÁTICA E CONSUL-TORIA LTDA; ENDEREÇO: R ROMUALDO LOPES CANCADO 39 3 ANDAR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-460; APONTAMENTO: 31840815; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): VITOR HASTENREITER BESSA; ENDEREÇO: RUA ITAMI,471 - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31840-430; APONTAMENTO: 31840819; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): REQUINTE KASA DECORAÇÕES LTDA; ENDEREÇO: RUA ROMUALDO LOPES CANCADO,33 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-460; APONTAMENTO: 31840834; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): PRISCILA NATALI LOIS SANTOS; ENDEREÇO: RUA DOS SAVAHES N 87 - SÃO SEBASTIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30881-510; APONTAMENTO: 31840870; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): JUNIO CÉSAR AUGUSTO DE SOUZA 03861633671; ENDEREÇO: RUA FALCAO 505 BLOCO 04 APTO 302 - FLÁVIO MARQUES LISBO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30624-200; APONTAMENTO: 31840890; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): DIRETORIO ACADEMICO DO C C CON; ENDEREÇO: AV. DOM JORGE GASPAR,500 SALA 118 PREDIO 14 - CORAÇÃO EUCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30535-610; APONTA-MENTO: 31840922; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): PLANEJAR ANALISE DE CRÉDI-TOS L; ENDEREÇO: RUA BAHIA 1148 - SL 1603 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-906; APONTAMENTO: 31840932; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): DOUGLAS GONÇALVES DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA JUCELINO JOSÉ DINIZ, 10 - MINASLANDIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31810-383; APONTAMENTO: 31840975; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): LANCHONETE COCANA LTDA; ENDEREÇO: AV. OTACILIO NEGRÃO DE LIMA 6830 - PAMPULHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31365-450; APONTAMENTO: 31841000; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ UELTON GOLCALVES DINIZ; ENDEREÇO: RUA JATOBAS N 246 101 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 31315-110; APONTAMENTO: 31841014; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): JULIO CÉSAR C. LAGO; ENDERE-ÇO: RUA DOM ARISTIDES PORTO, 92 APTO 206 - CORAÇÃO EUCARIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30535-450; APONTAMENTO: 31841024; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): FENOMENO MOTOPEÇAS MULTI-MARCAS LTDA; ENDEREÇO: RUA CORONEL AUGUSTO CAMARGOS 679 - NSRA DO CARMO - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-642; APONTA-MENTO: 31841060; DATA DE APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): RODINEY MOREIRA PENIDO; ENDEREÇO: RUA QUATRO 135 AP 204 - SERRA-NO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30882-665; APONTAMENTO: 31841066; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): GERALDO FERREIRA DOS SAN-TOS; ENDEREÇO: RUA SÉRGIO MIRANDA MOREIRA 267 OURO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30000-000; APONTAMENTO: 31841295; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): GEMARFI RODAS LTDA. -ME; ENDEREÇO: AV. BRIGADEIRO EDUARDO GOMES 12 LOJA - GLORIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30870-100; APONTAMENTO: 31841333; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): SOS MEDICINA E CIRURGIA DE URGENCIA LTDA; ENDEREÇO: AV AMAZONAS 2267 - SANTO AGOSTINHO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30180-002; APONTAMENTO: 31841466; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): EDUARDO JANOT PACHECO LOPES; ENDEREÇO: AV AMAZONAS 2267 - SANTO AGOSTINHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-002; APONTAMENTO: 31841466; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): RUY LOPES; ENDEREÇO: AV AMAZONAS 2267 - SANTO AGOSTINHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-002; APONTA-MENTO: 31841466; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): MANUELA ESTETICA LTDA. ME; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 4002 LOJA 1330 - SÃO PAULO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31910-810; APONTAMENTO: 31841467; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): EVALDO DOS SANTOS TAVARES; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 4002 LOJA 1330 - SÃO PAULO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31910-810; APONTAMENTO: 31841467; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): MAGDA MANUELA DUQUE LOYO-LA TAVARES; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 4002 LOJA 1330 - SÃO PAULO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31910-810; APONTA-MENTO: 31841467; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): ELEICAO 2014 REGINALDO LAZA-RO DE OLIVEIRA DEP; ENDEREÇO: RUA CLAU-DIO MANOEL 237 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-100; APONTA-MENTO: 31841469; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): DIRECOES HIDRÁULICAS LTDA; ENDEREÇO: RUA SACADURA CABRAL 680 - VILA OESTE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30532-060; APONTAMENTO: 31841476; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se:

LUIZ ALBERTO SORRENTINO, solteiro, mecanico, nascido em 06/03/1988 em Belo Horizonte, residen-te em Rua Vicente Castano 2179, Belo Horizonte, filho de DALTON SORRENTINO e MARIA DE FATIMA TEIXEIRA Com RAISSA DOS SANTOS BARROS, solteira, promotora, nascida em 17/12/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Vicente Castano 2163, Belo Horizonte, filha de LUSIMAR VIEIRA DE BARROS e MARIA LUZIA DOS SANTOS BARROS.

GLAYSON RICARDO APOLINARIO DE LIMA, sol-teiro, motorista, nascido em 03/02/1979 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Av Itau 2473, Belo Horizonte, filho de JOÃO FRANCISCO DE LIMA e MARIA IZABEL APOLINARIA DE LIMA Com MARILENE APARECIDA PEREIRA, solteira, dona de casa, nascida em 05/11/1980 em Belo Horizonte, residente em Av Itau 2473, Belo Horizon-te, filha de MILTON BEBIANO PEREIRA e MARIA DE FATIMA DIAS.

MARCELO RIBEIRO MARQUES, solteiro, moto boy, nascido em 23/01/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Socrates Alvim 146, Belo Hori-zonte, filho de ALBENCIO AUGUSTO MARQUES e ROZELANDIA RIBEIRO LIMA Com DAYANE LOPES MIRANDA, solteira, auxiliar de escritorio, nascida em 20/09/1993 em Contagem, residente em Rua Socrates Alvim 146, Belo Horizonte, filha de WAGNER SILVEIRA MIRANDA e HELLA JANIEL GOMES LOPES DA SILVA.

JOÃO CLEMENTINO BITENCOURT DA SILVA, divorciado, soldador, nascido em 04/09/1978 em Belo Horizonte, residente em Rua Angela Maria 110, Betim, filho de GERALDO RODRIGUES DA SILVA e CONCEICAO CLEMENTINA BITEN-COURT Com MARLUCIA ROSA DE JESUS, soltei-ra, operadora de caixa, nascida em 27/03/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Jaboticabei-ras 15 401, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ROSA DE JESUS e EDWIRGES RODRIGUES DOS SANTOS.

THIAGO GRADICE DE CARVALHO PARREIRAS, solteiro, rep comercial, nascido em 31/05/1982 em Belo Horizonte, residente em Alameda Dos Jaca-randas 22 101, Belo Horizonte, filho de RICARDO PENAFORTE PARREIRAS e ROSEMARY GRADI-CE DE CARVALHO PARREIRAS Com LUCIANA OLIVEIRA DE ALMEIDA, solteira, enfermeira, nas-cida em 18/03/1984 em Carmo Do Paranaiba, resi-dente em Alameda Dos Jacarandas 22 101, Belo Horizonte, filha de TARCISIO MAGNO DE ALMEI-DA e VERA LUCIA DE OLIVEIRA ALMEIDA.

EDUARDO VINICIUS DE OLIVEIRA, solteiro, ana-lista de credito, nascido em 02/09/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Guimaraes Passos 51, Belo Horizonte, filho de WILSON GOMES DE OLI-VEIRA e MARIA DA CONCEICAO DE OLIVEIRA Com KARENINA HEYLI VITORIANO LAURIANO, solteira, secretaria, nascida em 06/12/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Cerina 88, Belo Hori-zonte, filha de GILSON DE LIMA LAURIANO e REGINA MARCIA VITORIANO.

ADRIANO LIMA ALVES, solteiro, educador fisico, nascido em 06/06/1985 em Belo Horizonte, residen-te em Rua Almirante Barroso 746 404 Bl B, Belem, filho de CELIO FERREIRA ALVES e DENISE FER-REIRA LIMA ALVES Com POLIANA SANTOS SOUZA, solteira, engenheira, nascida em 20/04/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Conego Santana 427, Belo Horizonte, filha de LIBIO SOUSA e RUTE DOS SANTOS SOUSA.

JORGE ALVES DA SILVA JÚNIOR, divorciado, analista de sistemas, nascido em 17/09/1976 em Sao Paulo, residente em Rua Luiz Chagas Carva-lho 315, Belo Horizonte, filho de JORGE ALVES DA SILVA e MARIA APARECIDA MORAIS DA SILVA Com JANAINA NUNES MACIEL, solteira, psicolo-ga, nascida em 24/06/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Salitre 221, Belo Horizonte, filha de JANDIR PEREIRA MACIEL e TEREZINHA NUNES MACIEL.

RAPHAEL SALOMAO DA FONSECA, solteiro, artista plastico, nascido em 17/11/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Pororocas 440, Belo Horizonte, filho de VANDERCI FONSECA DE OLI-VEIRA e MARIA GORETTI SALOMAO DE OLIVEI-RA Com FERNANDA RODRIGUES PEREIRA, sol-teira, pedagoga, nascida em 11/09/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Madalena 639, Belo Horizonte, filha de JUVENAL GONÇALVES PEREI-RA FILHO e SUELI RODRIGUES PEREIRA.

VAILSON CORREIA DE JESUS, solteiro, copeiro, nascido em 13/02/1982 em Itubera, residente em Rua Alabandina 493, Belo Horizonte, filho de VAL-MIR DE JESUS e ABIGAIR SOUZA CORREIA Com RUTE CONCEICAO DE JESUS, solteira, balconis-ta, nascida em 16/06/1982 em Itubera, residente em Rua Alabandina 493, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO DE JESUS e ALAIDE DA CONCEICAO.

JOSÉ PEREIRA DE FIGUEIREDO, divorciado, comerciante, nascido em 21/03/1973 em M De Guanhaes, residente em Rua Isabel Alves Martins 358, Belo Horizonte, filho de DENIZ PEREIRA DE FIGUEIREDO e MARIA DAS DORES FIGUEIRE-DO Com DANIELLE PIRES DUARTE, divorciada, autonoma, nascida em 19/10/1983 em M De Gua-nhaes, residente em Rua Isabel Alves Martins 358, Belo Horizonte, filha de NILSON DE FIGUEIREDO DUARTE e MARGARIDA PIRES DE AGUIAR DUARTE.

SÉRGIO LUIZ DE CARVALHO, solteiro, vigilante, nascido em 06/07/1983 em Belo Horizonte, residen-te em Rua Olinto Magalhaes 1870, Belo Horizonte, filho de SÉRGIO MARINHO DE ASSUNÇÃO CAR-VALHO e LUCI NONATO CARVALHO Com NATA-CHA AMANDA DE OLIVEIRA FERREIRA, solteira, do lar, nascida em 15/05/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Olinto Magalhaes 1870, Belo Horizonte, filha de ULISSES DE SOUZA FERREI-RA e SIMEIA ROSA DE OLIVEIRA.

MAQCHEILON MARCELINO DE OLIVEIRA, divor-ciado, ajudante geral, nascido em 11/12/1973 em Belo Horizonte, residente em Rua Conceicao Apa-recida 76, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO JOSÉ FILHO e CECÍLIA MARCELINA RIBEIRO Com SOLANGE DE FATIMA FERREIRA, solteira, salga-deira, nascida em 03/10/1968 em Justinopolis M De Ribeirao Das Neves, residente em Rua Conceicao Aparecida 76, Belo Horizonte, filha de EUZEBIO JOSÉ FERREIRA e TEREZINHA DE JESUS FERREIRA.

ANTÔNIO CARLOS LACERDA NUNES, solteiro, mecanico, nascido em 20/11/1987 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Ipanema 575, Belo Hori-zonte, filho de INACIO NUNES MOREIRA e MARIA DA CONCEICAO LACERDA MOREIRA Com SUHELLEN CHRISTINE DE ALMEIDA FERREIRA, solteira, do lar, nascida em 06/09/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Ipanema 575, Belo Horizonte, filha de ADAO INACIO FERREIRA e MARIA LUIZA FERREIRA.

IGOR GOMES FARIA, solteiro, expedidor, nascido em 04/06/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Via Sacra 162, Belo Horizonte, filho de LUIZ ANTÔNIO FARIA e SILVIA REGINA FARIA Com ROSIENE CRISTINA FIRMINO, solteira, operador de caixa, nascida em 26/05/1986 em Belo Horizon-te, residente em Rua Paineiras 581, Ribeirao Das Neves, filha de JOSÉ CLOVES FIRMINO e SILVA-NA DE FATIMA MARCAL FIRMINO.

RONAN CAMARGOS ALECRIM, solteiro, comer-ciante, nascido em 10/11/1985 em Teofilo Otoni, residente em Rua Itabira 835 403, Belo Horizonte, filho de GERALDO VICENTE ALECRIM e MARIA INES CAMARGOS ALECRIM Com LAWAMA GUE-DES DE CARVALHO, solteira, engenheira, nascida em 07/07/1989 em Malacacheta, residente em Rua Borba Gato 102 01, Belo Horizonte, filha de ANISIO TADEU GUEDES DE OLIVEIRA e MARILDA CAR-VALHO SANTOS DE OLIVEIRA.

FLÁVIO RODRIGUES DE OLIVEIRA, solteiro, tor-neiro mecanico, nascido em 25/08/1985 em Itaipe, residente em Rua S 172, Contagem, filho de GERALDO RODRIGUES DE SOUZA e MARIA DA LUZ ALVES DE OLIVEIRA Com FLAVIA CRISTINA ALVES, solteira, tecnico biotecnologia, nascida em 13/05/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Horacio Dolabela Vaz 65, Belo Horizonte, filha de NARCISO ALVES FILHO e LAURIDES DIAS ALVES.

ALEXANDRÉ DE JESUS ROCHA DE SOUZA, divorciado, sup administrativo, nascido em 05/01/1976 em Sao Paulo, residente em Av Dos Engenheiros 490 201 B, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO FLÁVIO DE SOUZA e ELIZABETE APA-RECIDA ROCHA DE SOUZA Com PRISCILA RODRIGUES BARBOSA, solteira, publicitaria, nas-cida em 15/02/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Campos Altos 490, Belo Horizonte, filha de GERALDO LEMOS BARBOSA e ELIANE RODRI-GUES BARBOSA.

SIMEAO DE CASTRO OLIVEIRA, solteiro, econo-mista, nascido em 19/04/1983 em Lavras, residente em Av Bandeirantes 47 202, Belo Horizonte, filho de ODAIR ELISIO DE OLIVEIRA e MAURA CASTRO DE OLIVEIRA Com MARINA DINIZ CAMPELO SILVA, divorciada, empresaria, nascida em 10/06/1982 em Belo Horizonte, residente em Av Expedicionario Benvindo Belem De Lima 690, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO CARLOS FREITAS DA SILVA e ANGELA MARIA DINIZ CAMPELO SILVA.

MATHEUS HOFFMAM MALTA MESQUITA, solteiro, taxista, nascido em 23/07/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Conde De Santa Marinha 521, Belo Horizonte, filho de WELTON HOFFMAM CON-CEICAO MESQUITA e SIMONE MALTA HOFFMAM MESQUITA Com NATALIA COSTA DOS SANTOS, divorciada, do lar, nascida em 25/12/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Conde De Santa Mari-nha 521, Belo Horizonte, filha de PEDRO JOSÉ DOS SANTOS FILHO e DORALICE CHAVES COSTA DOS SANTOS.

FILIPE FERNANDO ARAÚJO, solteiro, administra-dor, nascido em 04/04/1988 em Belo Horizonte, residente em Av Miguel Perrela 801 25, Belo Hori-zonte, filho de DELCI APARECIDO DE ARAÚJO e ROSANA MARA CLARINDO ARAÚJO Com CAMI-LA ONERIO SILVA, solteira, publicitaria, nascida em 24/03/1988 em Belo Horizonte, residente em Av Miguel Perrela 801 25, Belo Horizonte, filha de ELY CASSIMIRO DA SILVA e ANA MARIA ALVES ONERIO.

SILVANO MORAES DA SILVA, solteiro, padeiro confeiteiro, nascido em 19/12/1977 em Carlos Cha-gas, residente em Rua Pinto Martins 123 Casa 03, Belo Horizonte, filho de ANANIAS CIRIACO DA SILVA e GILDETE MORAES DA SILVA Com JÉSSI-CA POLLYANA DE SOUSA, solteira, professora, nascida em 02/12/1987 em Mariana, residente em Rua Pinto Martins 123 Casa 03, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO DE SOUSA e ROSEMEIRE APARECIDA GONÇALVES.

WINDERSON STOPA FIALHO, solteiro, logistica, nascido em 18/11/1987 em Raul Soares MG, resi-dente na Rua Bangu, 305 204 01, Belo Horizonte MG, filho de JESUS EVANGELISTA FIALHO e MARGARETH SALGADO STOPA FIALHO Com MARINA ANDRADE NEVES, divorciada, analista administrativo, nascida em 10/02/1984 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Lagoa Branca, 276, Contagem MG, filha de JOSÉ NEVES FILHO e MALVA OLIVEIRA ANDRADE NEVES.

JEOSATAN CARLOS SIMAO, solteiro, analista de sistemas, nascido em 31/08/1984 em Joao Monle-vade MG, residente na Rua Santa Rita, 1085, Belo Horizonte MG, filho de GERALDO MOREIRA SIMAO e MARIA IMACULADA SIMAO Com RAFA-ELA DE LIMA VIANA, solteira, enfermeira, nascida em 11/03/1985 em Coronel Fabriciano MG, residen-te na Rua Encantado, 241 202, Belo Horizonte MG, filha de WILSON DANTAS VIANA e LUCIA LOUR-DES DE LIMA VIANA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 24/09/2014.Maria Candida Baptista FaggionOficial do Registro Civil.

24 editais

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

Faz saber que pretendem casar-se:

SÍLVIO SÓCRATES DE LIMA, SOLTEIRO, MÉDI-CO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residen-te nesta Capital à R. Timbiras, 1989/1402, Centro, 3BH, filho de Sócrates de Lima Filho e Maria Dulci-néa da Fonsêca Lima; e ALICE CAROLINE MEN-DES DE PAULA, solteira, Gestora Ambiental, maior, residente nesta Capital à R. Timbiras, 1989/1402, Centro, 3BH, filha de Sérgio Miranda de Paula e Silvana Mendes Machado. (668931)

CLEVER MURILO PIRES, SOLTEIRO, EMPRESÁ-RIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residen-te nesta Capital à Rua José Hemetério de Andrade Nº 180 / 803, Buritis, 4BH, filho de João Quirino Pires e Geralda Mercês da Abadia Pires; e DANIE-LA BRANDÃO DO COUTO E SILVA, solteira, Rela-ções Publicas, maior, residente nesta Capital à Rua Professor Anibal de Matos Nº 333 / 102, Santo Antonio, 3BH, filha de Paulo Andrade do Couto e Silva e Angela Maria de Fatima Brandão. (668932)

LUIZ FELIPE MONTEIRO DE MELO, SOLTEIRO, EMPRESARIO, maior, natural de Pouso Alegre, MG, residente nesta Capital à Rua Passos, 135, Carlos Prates, 2BH, filho de Paulo Cesar de Melo e Erecina Miranda Monteiro de Melo; e FLÁVIA MEN-DONÇA PINHEIRO SILVA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Zito Soares, 200, Mangabeiras, 3BH, filha de Carlos Mauricio Pinheiro Silva e Juliana Maria Mendonça Pinheiro Silva. (668933)

RAFAEL SILVEIRA GOMES, SOLTEIRO, ENGE-NHEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Nepomuceno, 186/101, Prado, 3BH, filho de Marcilio Vieira Gomes e Mar-garet Alvarenga Silveira Gomes; e BRENDA RIOS MARTINS SILVA, solteira, Analista de Suprimentos, maior, residente nesta Capital à R. Congonhas, 405/202, Santo Antônio, 3BH, filha de Robson Fran-cisco Silva e Clotildes Aparecida Rios Martins Silva. (668934)

YOUSSEF ISMAIL HACHEM, SOLTEIRO, BANCÁ-RIO, maior, natural de Luz, MG, residente nesta Capital à Rua Dr. Javert Barros, 204/502, Bloco 1, Buritis, 4BH, filho de Ismail Youssef Hachem e Ana Tereza Samia Hachem; e DANIELLE PATRÍCIA DE OLIVEIRA GUIRRA, solteira, Esteticista, maior, residente nesta Capital à Rua General Tibúrcio, 268, Paraíso, 3BH, filha de Ciro Araujo Guirra e Tânia Fátima de Oliveira Araujo Guirra. (668935)

PAULO VICTOR DE OLIVEIRA ROCHA, DIVOR-CIADO, PADEIRO, maior, natural de Belo Horizon-te, MG, residente nesta Capital à Rua São Tomas de Aquino Nº 320, São Pedro, 3BH, filho de Juvenil Rodrigues da Rocha e Zenilda Marta de Oliveira Rocha; e SUEDY LOPES DO AMARAL, solteira, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Rua São Tomás de Aquino Nº 320, São Pedro, 3BH, filha de // e Veneranda Lopes do Amaral. (668936)

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2014 19

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 23/09/2014

7117 - 0623026.78.2014.8.13.0024 - Autor: Rodolfo Marques da Silva; Réu: Azul Comércio e Serviços Ltda. => Intimação, prazo de 0005 dias. Documento desentranhado e à disposição do autor.

07118 - Número TJMG: 002405706821-5 - Numeração única: 7068215.24.2005.8.13.0024 - Autor: Indústria Metalúrgica Ferreira Lopes Ltda.; Réu: Monamour Criações Ltda. => Autos vista administ. judicial, prazo de 0005 dias, sobre devolução do mandado.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

EDITAIS DE CASAMENTO

Page 20: 22725

DEVEDOR(A): CARLOS ALBERTO KWIEK; ENDE-REÇO: RUA CHEIKV NAGIB ASSRAUY, 205 - PAMPULHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31560-040; APONTAMENTO: 31841627; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPE-DIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 24 de setembro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

42 editais

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 HORÁRIO DE ATEN-DIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABE-LIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMA-DAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 30/09/2014

DEVEDOR(A): 3-F PONTO A PONTO COMERCIAL LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOVIANO COELHO 341 LJ-A 31060-170 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4840.864; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): ALLEGRO TECNOLOGIAS DE GESTAO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV PORTU-GAL 2949 CONJ 14 31560-000 BELO HORIZONTE JARDIM ATLANTICO MG; PROTOCOLO: 4839.709; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/09/2014

DEVEDOR(A): ANDRADE COMÉRCIO VAREJISTA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA SATURNINO DE BRITO 17 LJ 149 30111-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.766; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): ANDRADE COMÉRCIO VAREJISTA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA SATURNINO DE BRITO 17 LJ 149 30111-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.775; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): ARBOR SERVIÇOS E MANUTEN-CAO LTDA.; ENDEREÇO: RUA MONTE SINAI 199 35450-000 ITABIRITO MONTE SINAI MG; PROTO-COLO: 4840.508; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): AUTOFIRE DISTRIBUIDORA DE PEÇAS; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 287 LETRA A 31235-080 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4840.821; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): B R C COMÉRCIO DE ALIMEN-TOS; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 3701 30110-017 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.885; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): CAMARGOS INOX LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA JOÃO REZENDE 640 36790-000 MIRAI CENTRO MG; PROTOCOLO: 4840.222; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): CARMEN LUCIA DA COSTA OLI-VEIRA; ENDEREÇO: RUA IVAN LINS 774/201 31260-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4839.573; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/09/2014

DEVEDOR(A): COMPONIVEIS COMÉRCIO VARE-JISTA ARMARIOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA PAIVA 103 30512-460 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4840.879; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA COWAN LTDA.; ENDEREÇO: RUA TIMBIRAS 1532 15.ANDAR 30140-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.754; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA FORT LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOS UAICAS 157 31530-320 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.735; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): E G X SERVIÇOS DE LAVANDERIA -EIRELI-; ENDEREÇO: RUA MONTEIRO LOBATO 135 31310-530 BELO HORIZONTE OURO PRETO MG; PROTOCOLO: 4840.907; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): ENGEFORMA ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA PRADOS 901 30710-300 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.717; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): FAZENDAS DO LAGO AGROPE-CUARIA LTDA.; ENDEREÇO: AV ÁLVARES CABRAL 1777 6.ANDAR 30170-001 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.749; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): FERNANDA VIEIRA SANTOS; ENDEREÇO: RUA AUGUSTO CLEMENTINO 218 AP 103 31550-330 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4840.789; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): FERNANDO LUIS DE ASSIS OLI-VEIRA BARBOSA; ENDEREÇO: R DESEMBAR-GADOR REIS ALVES 1092 30610-270 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.712; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): FORTITUDINE PARTICIPAÇÕES E TECNOLOGIAS DE GESTAO; ENDEREÇO: RUA JEFFERSON DE OLIVEIRA 9 31560-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4839.709; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/09/2014

DEVEDOR(A): FRANCISCO GERVAL GARCIA VIVONI; ENDEREÇO: RUA MIOSOTIS 317 31230-180 BELO HORIZONTE SANTO ANDRÉ MG; PROTOCOLO: 4840.889; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): GREVI ITAMAR DE OLIVEIRA CAMPOS; ENDEREÇO: RUA JEFFERSON DE OLIVEIRA 9 31560-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4839.709; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/09/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ SANTOS BARCELOS; ENDEREÇO: RUA CRAUTA 404 30525-300 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.744; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): JULIO CÉSAR RODRIGUES ROCHA; ENDEREÇO: AV JUIZ MARCO TULIO ISAAC 9135 BL-16 AP 102 32651-000 BETIM LARANJEIRAS MG; PROTOCOLO: 4840.510; DATA DA APRESENTAÇÃO: 17/09/2014

DEVEDOR(A): LEONARDO ZACARIAS DE OLI-VEIRA; ENDEREÇO: RUA BARRETOS 268 31744-705 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.876; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): LOGITEC TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA E TRANSPORTE; ENDEREÇO: RUA CAPARAO 333 31210-400 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.753; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): LOGLIFE-SURE LOGISTA LTDA.; ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURINHO 235 S 30360-630 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4840.886; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): LUCIENE VEÍCULOS LTDA.; ENDEREÇO: AV DOM JOÃO VI 80 30580-270 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.897; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): WEMERSON CARLOS DE OLIVEI-RA; ENDEREÇO: AV AFONSO VAZ DE MELO 640 LOJA 30640-070 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4840.846; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): WILLIAM HENRIQUE FERRAZ; ENDEREÇO: RUA SETE N.140 31990-580 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.873; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

BELO HORIZONTE, 24 DE SETEMBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

45 editais

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliãwww.protestocontagem.com.brHorário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 30/09/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a ten-tativa de intimação postal ou por portador, hipóte-ses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Pro-vimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: IND.COM.CERVEJA ARTESANAL CAPIM BRANC, com endereço: RUA MONS. JOÃO RODRIGUES,425 -GALPAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-460. Protocolo: 2199908, em 11/09/2014.

Devedor:JÁIMER PIFFER FILHO, com endereço: AV VITORIA REGIA 546 GALPAO SERRA - AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-970. Protocolo: 2200767, em 16/09/2014.

Devedor: VISION SERVIÇO E OBRAS LTDA. EPP, com endereço: SENADOR BENEDITO VALADA-RES,368 - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-030. Protocolo: 2201614, em 18/09/2014.

Devedor: PM CONSTRUTORA LTDA., com endere-ço: RUA ARARA, 356 SALA 5 - JARDIM DOM BOSCO - INDAIATUBA-SP - CEP: 13333-310. Protocolo: 2201750, em 18/09/2014.

Devedor: PM CONSTRUTORA LTDA., com endere-ço: RUA ARARA, 356 SALA 5 - JARDIM DOM BOSCO - INDAIATUBA-SP - CEP: 13333-310. Protocolo: 2201753, em 18/09/2014.

Devedor: ANTÔNIO CÉSAR DIAS, com endereço: RUA ANTÔNIO ARAÚJO, 132 - CONTAGEM-MG - CEP: 32186-020. Protocolo: 2201769, em 18/09/2014.

Devedor: ANTÔNIO JOSÉ DIAS, com endereço: RUA ANTÔNIO ARAÚJO, 132 - CONTAGEM-MG - CEP: 32186-020. Protocolo: 2201769, em 18/09/2014.

Devedor: EMERSON DA C. ANDRADE, com ende-reço: RUA SOL POENTE 200 - JARDIM LAGUNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-380. Protocolo: 2201832, em 19/09/2014.

Devedor: M&D SAT LTDA. ME, com endereço: AV.TELEFERICO 1 N 163 LOJA 03 - CONJUNTO AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32370-000. Protocolo: 2201843, em 19/09/2014.

Devedor: FAMAX PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA., com endereço: JOÃO CÉSAR DE OLIVEI-RA,612 SALA 209 ELDO - ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32310-000. Protocolo: 2201845, em 19/09/2014.

Devedor: JOSÉ VERISMAR SANTOS 90406028834, com endereço: RUA ROMUALDO JOS DA SILVA 60 CASA - CHACARAS REUNIDAS SA - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-160. Protoco-lo: 2201862, em 19/09/2014.

Devedor: ADILTON DOS SANTOS 73173088620, com endereço: R IPU 15 - VILA PEROLA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32110-700. Protocolo: 2201865, em 19/09/2014.

Devedor: CONTEPE ENGENHARIA LTDA., com endereço: AV JOSÉ FARIA DA ROCHA 6202 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-210. Protocolo: 2201871, em 19/09/2014.

Devedor: PRAMA LTDA., com endereço: AV CEL JOVE SOARES,155 - INCONFIDENTE - CONTA-GEM-MG - CEP: 32260-470. Protocolo: 2201916, em 19/09/2014.

Devedor: FERNANDO OLIVEIRA, com endereço: RUA SIMAO ANTÔNIO 830 - CINCAO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32371-610. Protocolo: 2201969, em 19/09/2014.

Devedor: LUCAS DA SILVA ANDRADE, com ende-reço: RUA JONAS SOARES MIRANDA 612, - XAN-GRILA - CONTAGEM-MG - CEP: 32186-150. Proto-colo: 2201994, em 19/09/2014.

Devedor: LEONARDO MOREIRA DA SILVA, com endereço: RUA ROMA 190, - PARQUE RECREIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-280. Protocolo: 2202007, em 19/09/2014.

Devedor: MACAPA EMP.E INCORPORAÇÕES LTDA., com endereço: RUA MACAPA, 389 - AMA-ZONAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-030. Pro-tocolo: 2202045, em 22/09/2014.

Devedor: JOÃO RICARDO DE JESUS SILVA SAN-TOS ME, com endereço: RUA HUM N 98 - TROPI-CAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32070-560. Protoco-lo: 2202053, em 22/09/2014.

Devedor: QUASAR EMPREENDIMENTOS ELÉ-TRICOS LTDA., com endereço: RUA JOSÉ ANTÔ-NIO TOMAZ FILHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-260. Protocolo: 2202076, em 22/09/2014.

Devedor: EXPRESSO ROCHI TRANSP. LOGÍSTI-CA LTDA., com endereço: AV. GENERAL DAVID SARNOFF - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2202108, em 22/09/2014.

Devedor: HEMERSON FERNANDES DE MORAIS, com endereço: AV TOMAZ GONZAG150 INCONFI-DENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-150. Protocolo: 2202112, em 22/09/2014.

Devedor: ROUG PARTS COMERCIAL LTDA., com endereço: RUA EDMIR LEAO 90 - CONTAGEM--MG - CEP: 32041-580. Protocolo: 2202160, em 22/09/2014.

Devedor: EVILASIO ABREU XAVIER, com endere-ço: RUA SÃO BORJA - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-040. Protocolo: 2202545, em 23/09/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Conta-gem, na mesma data.

CONTAGEM, 25 de setembro de 2014.Max Vinicius Felipetto Malta - 2º Escrevente Substituto

24 editais

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): JOSÉ OSVALDO DOS SANTOS; ENDEREÇO: HELCIO CORREIA 205 - HAVAI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30555-150; APON-TAMENTO: 31841493; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): ANA LUCIA DE CASTRO; ENDE-REÇO: AV. CORONEL JOSÉ DIAS BICALHO 921 SÃO J - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31275-050; APONTAMENTO: 31841501; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): ANTÔNIO G DIAS A G D CONST E REFORMAS; ENDEREÇO: RUA HELIO PELLE-GRINO 30 LOJA A - SÃO JOÃO BAT - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31515-350; APONTA-MENTO: 31841509; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): VALLOR SOLUÇÕES EM AUTO-MAÇÃO LTDA; ENDEREÇO: RUA DA BAHIA, 1176 LJ 04 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-011; APONTAMENTO: 31841530; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): SANTA SABINA EMPREENDIMEN-TOS IMOBILIARIOS LTD; ENDEREÇO: AVENIDA VILARINHO ,6900 - CENACULO - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31615-250; APONTAMENTO: 31841533; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): DFATO MOTAGENS DE ESTAN-DES ESPECIAIS; ENDEREÇO: RUA JAIR NEGRÃO DE LIMA, 1015 - JARDIM DOS COMER-CIAR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31640-080; APONTAMENTO: 31841549; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): CONFESTA ALIMENTOS; ENDE-REÇO: R CARLOS EUSTÁQUIO 117 BELEM - SÃO SALVADOR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30881-470; APONTAMENTO: 31841563; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): INDÚSTRIA E COMÉRCIO MINAS CAP LTDA. - ME; ENDEREÇO: RUA DOS PAM-PAS, 530 LOJA B - PRADO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30411-073; APONTAMENTO: 31841564; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): LINHA ENCANTADA ARMARI-NHOS LTDA. - M; ENDEREÇO: AV SILVA LOBO 1681, LOJA 16 - GRAJAU - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30431-259; APONTAMENTO: 31841568; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): ELEICAO 2014 COMITE FINAN-CEIRO MG UNICO; ENDEREÇO: TOMAZ GONZA-GA802 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30112-000; APONTAMENTO: 31841572; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): ELEICAO 2014 COMITE FINAN-CEIRO MG UNICO; ENDEREÇO: TOMAZ GONZA-GA802 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30112-000; APONTAMENTO: 31841573; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): ELEICAO 2014 COMITE FINAN-CEIRO MG UNICO; ENDEREÇO: TOMAZ GONZA-GA802 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30112-000; APONTAMENTO: 31841574; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): ELEICAO 2014 COMITE FINAN-CEIRO MG UNICO; ENDEREÇO: TOMAZ GONZA-GA802 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30112-000; APONTAMENTO: 31841575; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): DIANE AURELIANO GONÇALVES; ENDEREÇO: RUA JUAREZ 553 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31170-700; APONTAMENTO: 31841587; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): ESTRUTURA EM METAL LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA FLOR DE LA 160 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30810-040; APONTA-MENTO: 31841615; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/09/2014

DEVEDOR(A): M2M DEL REY COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: AV PRESIDEN-TE CARLOS LUZ 3001 LJ 3141 31250-010 BELO HORIZONTE PAMPULHA MG; PROTOCOLO: 4840.709; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): MARIA DAS GRACAS DE MEN-DONCA SANCHE; ENDEREÇO: RUA ULHOA CIN-TRA 95 30150-230 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4840.798; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): MARILENE DE OLIVEIRA SANTOS DE JESUS; ENDEREÇO: RUA FRANCISCO SER-RAO 20 30295-270 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4840.795; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): MASTER DRILLING BRASIL LTDA.; ENDEREÇO: RUA LECY GOMES BARBOSA 350 30664-004 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.887; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): MINISTERIO HOLYKING RESTAU-RANTE LTDA.; ENDEREÇO: AV BRASIL 1505 30140-002 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.726; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): MULTI EQUIPAMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA ZURICK 140 A 30421-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.825; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): ON LINE COMÉRCIO LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: RUA CORAÇÃO DE JESUS 82/82 A 30640-610 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.746; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): RECIL ORGANIZACOES E EMPREENDIMENTOS; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO 2197 SL 10 30830-000 BELO HORI-ZONTE JD INCONFIDENCIA MG; PROTOCOLO: 4840.748; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): RODOVIARIO RAMOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA SIMAO ANTÔNIO 149 32371-610 CONTAGEM MG; PROTOCOLO: 4840.895; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): RODRIGO SILVA DE OLIVEIRA CAMPOS; ENDEREÇO: RUA JEFFERSON DE OLIVEIRA 7 31560-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4839.709; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/09/2014

DEVEDOR(A): SALVADORA EMPRESA DE TRANSPORTES LTDA.; ENDEREÇO: AV GENTIL PORTUGAL DO BRASIL 469 A 30520-540 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.711; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): SANDRA SUELI BATISTA MOURA; ENDEREÇO: RUA MANGUEIRAS 442 30580-340 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.733; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): SHIRLEY APARECIDA CARVALHO GUIMARAES; ENDEREÇO: RUA CONTENDAS 537 30431-012 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4840.878; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): TOALHAS SUL AMERICA; ENDE-REÇO: RUA FLOR DAS PEDRAS 401 LOJA 2 30810-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.771; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): TORCIDA MINEIRA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: R JUVENTUDE 121 31580-070 BELO HORIZONTE CEU AZUL MG; PROTOCOLO: 4840.046; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): VANIA ARAÚJO LUCIANO; ENDE-REÇO: RUA EXPEDICIONARIO JOSÉ SILVA 723 31930-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4840.786; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): VAZ CAR SERVIÇOS AUTOMOTI-VOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA MATEUS LEME 113 31250-270 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4840.830; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

FÓRUM20BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 25 DE SETEMBRO DE 2014

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Brasília — O ministrodo Trabalho e Emprego,Manoel Dias, apresentouontem um balanço parcialde quanto já foi emitidopelo governo em multastrabalhistas às empresasb r a s i l e i r a s e m 2 0 1 4 .Segundo ele, ações porfalta de pagamento doFundo Garantia do Tempode Serviço (FGTS), entreoutras, já renderam R$1,042 bilhão em multas dejaneiro a agosto deste ano,após a aplicação de 196,4mil multas.

As punições por falta depagamento do FGTS, des-cumprimento de jornadade trabalho e falta de segu-rança e saúde no ambientede trabalho estão, pelosegundo ano seguido ,acima de R$ 1 bilhão. Em2013, foram aplicadas 297mil multas no valor globalde R$ 1,515 bilhão, contraR$ 818,625 milhões atingi-dos com 179,15 mil multasem 2012.

Questionado sobre se oaumento refletia um maiordescumprimento das leistrabalhistas, o ministroafirmou que a alta ocorreem razão da modernizaçãodo Ministério do Trabalho(MTE) e ao planejamentopara intensificar a atuaçãodos fiscais do trabalho.“Isso se deve à melhor atu-ação da fiscalização. Jáestamos usando a fiscaliza-ção eletrônica, que vai sim-plificar enormemente aação fiscal, temos o plane-jamento estruturado quefoi feito em todos os pon-tos”, disse.

Processo eletrônico — Oministério lançou ontemum novo sistema de con-sulta de Certidão Eletrô-

nica de Débitos de Infra-ções Trabalhistas. O docu-mento agora poderá seracessado pelas empresasdiretamente no site doMTE. A certidão demoravaaté 15 dias para ser emitidaantes do sistema. “Cerca de50% da força de trabalhodas nossas superintendên-cias (regionais) estavasendo usada para emitiressa certidão”, relatouDias. “O processo eletrô-nico representa uma redu-ção do custo Brasil tambémpara as empresas”, afir-mou.

O ministro disse que oministério está desenvol-vendo de 15 a 20 açõesp a r a m o d e r n i z a r s u aestrutura. Entre elas, umprojeto piloto para subs-tituir a carteira de traba-lho de papel por um car-tão eletrônico semelhanteao que já ocorrer com oCPF ou cartão de banco.“No ano que vem tere-mos a carteira como umcartão eletrônico”, adian-tou. “Como é um docu-mento característico queo cidadão se identifica,e s t a m o s t r a b a l h a n d opara manter o símbolo dac a r t e i r a ( d e p a p e l ) ” ,disse.

Dias também indicouque o ministério vai redu-zir o gasto com passagensaéreas usadas em desloca-mentos de técnicos doministério para as divisõesregionais do MTE. No anopassado, esse desloca-mento representou 9 milpassagens. “Vamos reduzirdrasticamente (o númerode viagens) através daimplantação de teleconfe-rências que vamos licitar(os equipamentos) agora”,afirmou. (AE)

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Brasília — A ReceitaFederal divulgou novoprazo para apertar a fiscali-zação no retorno dos brasi-leiros que viajam para oexterior e implementar oreconhecimento facial nosaeroportos. A novidadedeveria ter sido implan-tada antes da Copa doMundo, em 2014, mas ogoverno divulgou ontemnova previsão: primeirosemestre de 2015.

O Fisco informou quevai implantar um sistemaque permitirá que os fiscaistenham acesso a dados dospassageiros, como pesodas bagagens e dados dovoo, transmitidos pelascompanhias aéreas. Dessaforma, na hora do desem-barque, a Receita já terádecidido quais contribuin-tes necessariamente deve-rão ter suas bagagens veri-ficadas.

“A part i r dos dadostransmitidos pelas compa-nhias aéreas, a Receita faráanálise de risco, cruzandoinformações, e selecionará

passageiros”, explicou osubsecretário de Aduana eRelações Internacionais daReceita, Ernani Checcucci.“O grande objetivo dasmedidas é dar tratamentoági l para o passageirocomum”, afirmou, acres-centando que a ideia é tor-nar o processo mais rápido.

Em dezembro do anopassado, o secretário daReceita Federal, CarlosAlberto Barreto, haviainformado que o Fisco iriainstalar, para a Copa doMundo de 2014, o reconhe-cimento facial de passagei-ros nos aeroportos, o queajudaria os fiscais a encon-trar os “passageiros derisco”. “Na fila de passa-geiros, teremos o equipa-mento que faz a imagem eidentifica num banco dedados de pessoas de riscoquem é a pessoa que deveser fiscalizada”, explicou,na ocasião.

C h e c c u c c i a f i r m o uontem que não t inha ainformação de que a novi-dade foi anunciada para

antes da Copa do Mundo eargumentou que foi neces-sário tempo para tornar osistema viável. “Demoroupor razões naturais dacomplexidade do movi-mento”, disse. O secretáriodisse que não entraria emdetalhes sobre a inteligên-cia do Fisco para explicarcomo se dará a seleção dospassageiros que terão suasbagagens verificadas pelosfiscais. Alguns dos aspec-tos que serão analisadossão a regularidade comque o passageiro viaja, aduração da viagem e opeso da bagagem.

“A atividade aduaneiranão é só tributação. Busca-mos a proteção da indús-tria e do emprego nacional.A viagem internacionaltambém tem ilícito comol a v a g em d e d i n h e i ro ,transporte de valores ,medicamentos falsos, entreoutros”, disse.

A Receita Federal feztestes de identif icaçãofacial nos aeroportos inter-nacionais em Manaus e

Guarulhos e informou quecomeçará com projetospilotos em alguns locais,mas não informou quais. Aidentificação facial seráfeita a partir da foto dopassaporte do passageiro.

Para não pagar tributosna volta ao Brasil, o valordas mercadorias deve serde até US$ 500,00 quando oviajante chegar por viaaérea ou marítima. Se forpor via terrestre ou fluvial,o limite é de US$ 300,00.No primeiro semestre de2014, o número de passa-geiros internacionais emaeroportos brasileiros che-gou a 10,58 milhões.

Ba lanço — A Rece i t aFederal também divulgouonteme que o tempo médiobru to de despacho naimportação, que envolve operíodo do registro dad e c l a r a ç ã o a t é o s e udesembaraço, caiu 2,38%na comparação do pri-meiro semestre de 2014(39,36 horas) com 2013(40,32 horas). Na exporta-

ção, houve redução de1,63%, passando de 2,76horas em 2013 para 2,72horas no primeiro semestrede 2014.

Ao apresentar o desem-penho da fiscalização adu-aneira no primeiro semes-tre deste ano, a Receitainformou que o total decréditos tributários e apre-ensões foi de R$ 1,9 bilhão.Em todo o ano passado, ovalor foi de R$ 3,5 bilhões.“Vamos chegar a e s senúmero até o fim do ano”,disse Checcucci.

Em relação às mercado-rias apreendidas, o Fiscoinformou que a apreensãototal nas áreas de fiscaliza-ção, repressão, vigilância econtrole sobre o comércioexterior somou R$ 889,88m i l h õ e s n o p r i m e i r osemestre de 2014, um valor20,5% acima dos R$ 737,96milhões do mesmo períododo ano passado. Entre osprincipais i tens , estãocigarros, eletroeletrônicos,veículos, vestuário e ócu-los de sol. (AE)

Brasília — A definição do que é traba-lho escravo, alvo de projetos de lei da ban-cada ruralista no Congresso, pode ser dis-cutida pelo governo federal com a frenteparlamentar do agronegócio. Mas a aber-tura ao debate não indica que o Ministériodo Trabalho e Emprego (MTE) vá flexibili-zar a definição que já consta no artigo 149do Código Penal. “O ministério adotou apolítica de ouvir. Estabelecemos umaagenda e estamos discutindo, com umcalendário em todos os Estados em quetodos são convidados, o que não significaque vai mudar (a lei)”, afirmou o ministrodo Trabalho, Manoel Dias.

O Brasil ainda não tem uma legislaçãoespecífica sobre trabalho escravo. Mas oartigo 149 do Código Penal define comoescravidão “trabalhos forçados ou jornadaexaustiva” de pessoas sob “condiçõesdegradantes de trabalho, quer restrin-gindo, por qualquer meio, sua locomoçãoem razão de dívida contraída com oempregador”.

A bancada ruralista entende a definiçãodo artigo 149 como “genérica” e pede aretirada dos termos “trabalho forçado” e“jornada exaustiva”. Em meio ao embate,o MTE instituiu na última segunda-feira acriação do Grupo Especial de FiscalizaçãoMóvel de Combate ao Trabalho em Condi-ções Análogas às de Escravo (GEFM).

A decisão foi criticada pelo ex-líder dosruralista na Câmara, o deputado MoreiraMendes (PSD-RO). “Esse grupo é umaintromissão absurda no que é atribuição doLegislativo”, disse. “Esse governo tem amania de governar por portaria”, afirmou.

Apesar de a principal missão do GEFMser “a caracterização do trabalho análogoao de escravo”, como consta na portaria

publicada no “Diário Oficial da União(DOU)”, o secretário de Inspeção de Traba-lho do MTE, Paulo Sérgio Almeida, afirmaque o objetivo será mudar a definição doartigo 149.

Segundo ele, o foco é agilizar a fiscaliza-ção com base artigo 149 e na instrução nor-mativa 191 do próprio ministério. “Nãomuda nada, o conceito (de trabalhoescravo) é o mesmo. Ao contrário, o grupofortalece (a lei vigente) porque cria umaestrutura com coordenações operacionais,responsáveis por cada uma dessas coorde-nações”, disse.

O ministro reforçou a defesa rebatendocríticas à Consolidação das Leis Trabalhis-tas (CLT). “A grande crítica que se faz àCLT é que ela tem 80 anos, mas ela vem seatualizando permanentemente. Temos demodernizá-la, adaptando a novas regras etecnologia”, defendeu.

Degradante — O agronegócio protestajustamente contra essa fiscalização, avali-ada como baseada em uma lei distante darealidade. O setor ocupa o topo da lista damão de obra escrava identificada peloMTE, com 587 empregadores na categoria— entre empresas e pessoas físicas. Apecuária responde por 40% desses empre-gadores, segundo o ministério. O ranking écomposto ainda pelas áreas de produçãoflorestal (25%), agricultura (16%) e indús-tria da construção (7%).

O líder ruralista acusa as ações doministério de “ranço ideológico deesquerda” contra o empresário do campo.“Existe um ranço ideológico que permeiaessa esquerda, que não existe mais nomundo e só quer desvalorizar a proprie-dade privada”, disse Mendes. (AE)

LEGISLAÇÃO

Flexibilização na pauta do agronegócio

TRABALHO

Fiscalização é intensificada

Brasília — Vinte sindi-catos de empregados daEmpresa Bras i le i ra deCor re io s e Te l ég ra fo s(ECT) fecharam ontem,no Tribunal Superior doTrabalho (TST), acordocoletivo de trabalho cor-respondente a 2014/2015.“O acordo evitou umagreve nacional da catego-ria”, afirmou o ministroI v e s G a n d r a M a r t i n sFilho, vice-presidente doT S T, q u e c o n d u z i u amediação que resultou noacordo. De acordo com aempresa, menos de 300empregados, de um totalde 120 mil, continuam emgreve em Minas Gerais eRoraima.

O r e a j u s t e s a l a r i a lficou em 6,5%, a ser pagoem forma de gratificação,com reflexos em verbastrabalhistas como férias,13º salár io e Fundo deGarant ia do Tempo deServiço (FGTS). O rea-juste não será menor doq u e R $ 2 0 0 , m e s m oquando o percentual cor-responder a quantia infe-r ior. Para Ives GandraFilho, esse é um grandeavanço, pois é uma forma“de reduzir as diferençassalariais históricas exis-tentes na ECT”.

Dos 36 sindicatos dacategoria, 20 fecharam oacordo no TST, o que cor-responde a cerca de 60%do total de trabalhadores.A Federação Interesta-dual dos Sindicatos dosTrabalhadores e das Tra-balhadoras dos Correios(Findect) e seus seis sin-dicatos filiados aderiramao acordo. A FederaçãoNacional dos Trabalha-dores de Empresas deCorreios e Telégrafos eSimilares (Fentect) nãoassinou o acordo porque,dos 30 sindicatos filiados,14 aceitaram a proposta.Um dos sindicatos filia-dos, o da Bahia, não sepronunciou porque seencontra sob intervençãojudicial.

Pequena adesão — Ovice-presidente do TSTdestacou também que oacordo é histórico porque“ocorreu antes do ajuiza-mento do dissídio cole-tivo e de uma situação degreve”. Ives Gandra Filhoconseguiu, além da acei-tação pela empresa devárias cláusulas de inte-resse dos trabalhadores,que não houvesse o cortede ponto dos atuais gre-vistas, devido, inclusive,à p e q u e n a a d e s ã o a omovimento.

Antes da audiência damediação, a Vice-Presi-dência do TST realizou11 reuniões com as par-tes visando à concilia-ç ã o . P o r c a u s a d e s s anegociação, a categoria,e m s u a m a i o r i a , n ã oe n t ro u e m g re v e , e aempresa não acionou aJustiça do Trabalho. AECT se comprometeu,agora, a ajuizar dissídiocolet ivo sol ic i tando aextensão do acordo aosfiliados dos outros sindi-catos que não aderiram aele. O pedido, assinalouIves Gandra Filho, seráana l i sado pe los in te -grantes da Seção Especi-a l i zada em Dis s íd io sColetivos (SDC) do TST,quando do julgamentodo dissídio. As informa-ções são do TST.

Aperto em aeroportos vai ficar para 2015RECEITA FEDERAL

Multas deempresas:R$ 1 bilhãoneste ano

Segundo Manoel Dias, o planejamento melhorou a atuação dos fiscais do trabalho

MARCELO CAMARGO/ABr

Acordo no TSTevita greve

nos Correios

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Exposição

Casa de Cacos — Iniciada nadécada de 60, a Casa possui umgrande número de peças criadaspor Carlos Luís de Almeidadurante trinta anos e é um dosmais importantes exemplares daarquitetura espontânea no país. Aproposta da mostra é trazer parterepresentativa dos objetos que seencontram no interior da Casa deCacos, que não são vistos pelopublico desde 2005.Quando: Até 31/10Quanto: GratuitaOnde: Praça Vereador Josias,nº 1 - ContagemInformações: (31) 3352-5323

Orquídeas - Monte Carmo Shop-ping recebe a primavera com Mos-tra de Orquídeas, promovida emparceria com a Associação Orqui-dófila de Betim (AOB), que con-tará com mais de 300 diferentestipos da flor.Quando: Até 3/10Quanto: GratuitoOnde: piso térreo do MonteCarmo Shopping (Av. JuizMarco Tulio Isaac, 1119, IngáAlto — Betim)Informações: (31) 3117 1511

Música

Brooklin — O Cult Club CinePub (CCCP) recria na capital todaa atmosfera do tradicional bairronova-iorquino e traz para BeloHorizonte o comportamento, amúsica, a tecnologia e as cervejasdo Brooklin.Quando: De 29/09 a 04/10Quanto: até R$ 30,00Onde: CCCP — Rua LevindoLopes, 358Informações: (31) 3582-5628

Chico e Edu — “O Grande CircoMístico”, com canções de EduLobo e Chico Buarque criadas parao clássico homônimo, de 1983, eagora deram origem ao musicalinédito, dirigido por João Fonseca.

Newton Moreno e Alessandro Tol-ler assinam texto, criado a partir dacélebre trilha.Quando: 17 a 19 de outubroQuanto: De R$ 50 a R$ 120Onde: Cine Theatro Brasil Val-lourecInformações: (31) 3201-5211

Samba — O Samba na Quadraomemora um ano de muitosucesso, e para marcar a data, umevento especial está sendo prepa-rado. As atrações confirmadas sãoo Bloco do Sargento Pimenta,Bloco Chama o Síndico, Bateria daCidade Jardim, Fabinho do Ter-reiro e a banda Virô Samba comconvidados especiais.Quando: 27/9, de 14h às 22hQuanto: de R$ 40 a R$ 100Onde: Parque das Mangabeiras— Av. José do Patrocínio Pon-tes, 580 - Mangabeiras

Teatro

Mordomo — Miguel Falabella eArlete Salles celebram a primeiraatuação juntos, no teatro, no espe-táculo “O que o mordomo viu”,texto do inglês Joe Orton, escritoem 1967 e considerado o melhortrabalho concebido no períodomais amadurecido do autor.Quando: 10 a 12/10Quanto: de R$ 50 a R$ 130Onde: Teatro SesiminasInformações: (31) 3889 2003

M a z z e o —Bruno Mazzeoa p re s e n t a oe s p e t á c u l o“Sexo, Drogas& Rock’ n’ roll”em Belo Hori-zonte . Apósdedicar os últi-mos 4 anos aocinema e à TV,o ator retoma oteatro com o desafio de dar vida,em seu primeiro monólogo, a seispersonagens muito diferentes.Quando: 10 a 12/10Quanto: de R$ 50 a R$ 80Onde: Cine Theatro BrasilValourecInformações: (31) 3201-5211

Literatura

Seminário — Com a proposta defazer uma reflexão sobre livros,especialmente os destinados a cri-anças e jovens, desde uma pers-pectiva histórica até a diversidadede gêneros, a Biblioteca Pública

Infantil e Juvenil de Belo Hori-zonte recebe o seminário Pano-rama do Livro para Crianças eJovens, ministrado pela consultorae d i t o r i a l D o l o re s P r a d e s .Quando: 29 e 30/9, de 8h30 às 20hQuanto: GratuitoOnde: Biblioteca Infantil e Juvenil -Rua Carangola, 288 - Santo Antô-nioInscrições: http://panoramadoli-vro.blogspot.comInformações: (31) 3277-8658

Prestes a completar doisanos do lançamento da pri-meira pet produzida commaterial 100% reciclado, aAmbev comemora a economiade mais de 13 mil toneladas dematerial virgem e a transfor-mação de 400 milhões de garra-fas em novas embalagens. Apet 100% reciclada faz parte doAmbev Recicla, plataformaque reúne as iniciativas dacompanhia voltadas ao des-carte correto e à reciclagem deembalagens pós-consumo.

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Líder do mercado depaletas mexicanas no Nor-deste, a Helado Monter-rey ampliou sseus negó-c i o s e n o d i a 1 9 d esetembro inaugurou osp r i m e i r o s p o n t o s d evenda em Belo Horizonte.O Shopping Cidade foium dos primeiros a rece-ber quiosque e carretinoda empresa e os mineirospoderão desfrutar de qua-tro categorias de picolés:fruta, cremoso, recheado eespeciais — que conquis-taram os nordestinos.

O número de doadores deórgãos no Brasil aumentou89,7% nos últimos seis anos.Passou de 1.350, em 2008,para 2 .562 , em 2013 . Nomesmo período, o indicadornacional de doadores pormilhão de habitantes subiu de5,8 para 13,4, enquanto a filade espera para transplantecaiu de 64.774 mil para 37.736mil (41,7%).

Dados divulgados ontempelo Ministério da Saúdeapontam que, nos primeirosseis meses deste ano, o paísrealizou 11,4 mil transplantes.Desses, 6,6 mil foram cirur-gias de córnea, 3,7 mil deórgãos sól idos (coração ,

fígado, rim, pâncreas e pul-mão) e 965 de medula óssea.Em 2013, foram realizados23.457 transplantes.

Apesar dos avanços , oministério lançou campanhana tentativa de aumentar aadesão das famílias à doaçãode órgãos. O objetivo é mos-trar a importância da autori-zação para retirada de órgãos,após a confirmação do óbito.É a família que autoriza o pro-cedimento, quando a situaçãodo paciente é irreversível.

Para reforçar a campanha,o governo também desenvol-veu um aplicativo que faráinterface com o Facebook enot i f i ca rá fami l i a res no

momento em que o usuárioda rede social se declarar doa-dor de órgãos. O internautapode, ainda, adicionar à fotodo perfil um laço verde, sím-bolo mundial da doação deórgãos.

Qualquer pessoa que con-corde com a doação pode serdoador, desde que o procedi-mento não prejudique suasaúde. O doador vivo podedoar um dos rins, parte dofígado, da medula óssea ou dopulmão. No caso de doadoresfalecidos, é preciso constatar amorte encefálica. O ministérioressaltou que a doação deórgãos só ocorre com a autori-zação da família. (ABr)

Para estimular a aproxima-ção de alunos e professoresa o s e s p a ç o s c u l t u r a i s , oC C B B E d u c a t i v o o f e re c ediversas atividades voltadasàs redes de ensino de BeloHorizonte. Os interessadospodem escolher entre cincoatividades gratuitas realiza-das diariamente entre 9h e21h. Basta os professoresagendarem as at iv idadespelo telefone (31) 3431-9440.Para mais informações acessewww.bb.com.br/cultura.

O Instituto Brasileiro deAvaliações e Perícias de Enge-nharia de Minas Gerais (Ibape-MG) promove no dia 10 deoutubro curso sobre VistoriaCautelar, um serviço utilizadoquando construtoras ou vizi-nhos querem se resguardar deeventuais problemas causadospor uma obra. A carga horáriaé de 4 horas e as aulas serãoministradas na sede da institu-ição, em Belo Horizonte. Infor-mações pelo s i t e www.iba-pemg.com.br ou pelo telefone(31) 3275-0102.

O Big Shopping recebe nestef im de semana, 27 e 28 desetembro, uma mostra empre-sarial que reúne cinco projetosde empresas criadas pelos alu-nos da Escola Técnica de For-mação Gerencial de Contagem.A proposta é atrair investido-res e mostrar o talento empre-endedor dos jovens.

A Mercearia Mestre-Quei-j e i r o ( w w w . m e s t r e q u e i -j e i r o . c o m . b r ) , l o j a d om e s t r e - q u e i j e i r o B r u n oCabral e do Grupo Clash, emparceria com o Slow Food,promovem o primeiro Prê-mio de Queijos ArtesanaisBrasi leiros. Com apoio daPrazeres da Mesa e Senac,tem o intuito de divulgar adiversidade dos queijos arte-sanais, premiar o produtorque prima pela qualidade,além de estimular a melhoriada qualidade dos quei jos.informações e incrições pelostelefones (11) 2369-1087 e (11)2369-1089 até o dia 15 deoutubro.

DC [email protected]

Vistoriacautelar

Mostraempresarial

AmbevRecicla

Prêmiode queijos

HeladoMonterrey

Professorese alunos

Número de doadoresde órgãos no Brasil

cresce 90% em 6 anos

CULTURA

A Petrobras divulga editalpara novo processo seletivopúblico com o objetivo de pre-encher 663 vagas. Do total. Asinscrições estarão abertas até20 de outubro e serão realiza-das somente pelo site da Fun-d a ç ã o C e s g r a n r i o( h t t p : / / w w w. c e s g r a n -rio.org.br/). O valor das inscri-ções é de R$ 40,00 para cargode nível médio e R$ 58,00 paranível superior. As provas obje-tivas estão previstas para acon-tecer em 7/12/2014. Para BeloHorizonte há vagas para téc-nico(a) de Enfermagem do Tra-balho Júnior, técnico(a) deManutenção Júnior - Caldeira-ria e Técnico(a) Químico dePetróleo Júnior.

A A gê n c i a E s p e c i a l d aCamera di Commerc io diFirenze (PromoFirenze) emparceria com a Câmara Ítalo-Brasileira de Minas Geraisconvida para o Seminário eRodada de negócios com ope-radores e hotéis de Florença.O evento será realizado nodia 8 de outubro , de 9h à17h30, na sala Sirius I e II doHotel Mercure Lourdes, loca-lizado na Av. do Contorno,7315 — Lourdes — Belo Hori-zonte/MG. As inscrições sãogratuitas e podem ser feitasa través do e-mail [email protected] ou pelo tele-fone (11) 3123-2762.

A rede social “Adote umCara” acaba de lançar sua ver-s ã o m o b i l e p a r a i P h o n e eAndroid. Um aplicativo inova-dor, com um belo des ign enovas funções de busca porhashtags e por localização, rea-firmando seu posicionamentocomo rede social para os jovensentre 18 e 35 anos.

MomentoToscana 2014

Petrobrascontrata

Paqueravirtual

ANTONIO CRUZ/ABr

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

PAULA KOSSATZ/DIVULGAÇÃO

PAULA KOSSATZ/DIVULGAÇÃO

SIMONE TEODORO/DIVULGAÇÃO