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Ao contrário do que geralmente ocorre, o Natal não deverá incre- mentar a produção das indústrias mineiras neste ano. Num momento em que as máquinas deveriam estar operando à plena carga, o que se vê são equipamen- tos parados, demissão de funcio- nários e queda de até 50% no volume produzido. Nem mesmo setores tradicionalmente mais beneficiados, como os de calça- dos, acessórios de couro e têxtil, escaparam dos impactos da con- corrência com os importados e da redução do consumo interno, entre outros fatores. A exceção são os fabricantes de brinquedos, que declararam guerra aos produtos estrangeiros, e esperam expansão de 10% neste ano. Pág. 3 O Conselho de Administração da Usiminas destituiu na sexta- feira o argentino Julián Eguren da presidência da empresa. A decisão revela um desentendimento entre a japonesa Nippon Steel e o grupo ítalo-argentino Ternium, princi- pais acionistas do conglomerado. Em caráter provisório, Rômel Erwin de Souza foi eleito diretor- presidente. A disputa deverá che- gar aos tribunais. Pág. 5 A arrecadação federal em Minas, que havia crescido em julho, vol- tou a cair em agosto, quando a soma dos tri- butos, impostos e con- tribuições recolhidos no Estado somou R$ 5,680 bilhões, queda de 6,5% na comparação com o mês anterior (R$ 6,077 bilhões). Por outro lado, o montante é 12% supe- rior aos R$ 5,067 bilhões alcançados em agosto de 2013. Pág. 21 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Até mesmo setores mais beneficiados sentiram efeitos da retração No segmento de calçados a queda na produção deverá ser entre 10% e 15% na comparação com o ano passado Julián Eguren sai do comando da Usiminas No 1º semestre, a Usiminas lucrou R$ 350 milhões, ante prejuízo R$ 145 milhões no mesmo intervalo de 2013 BELO HORIZONTE, SÁBADO, 27, A SEGUNDA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2014 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.727 - R$ 2,00 A Prefeitura de Juiz de Fora (Zona da Mata) reivindica a municipalização da BR-440. O pedido será feito ao governo federal assim que as intervenções na rodo- via forem concluídas. No entanto, não há data para que isso ocorra, já que as obras na via ainda não começaram. Pág. 4 Prefeitura de Juiz de Fora quer assumir a rodovia BR-440 A receita com os embarques mineiros de carne suína para Hong Kong cresceu 85% em agosto ante igual mês de 2013 e somou US$ 2,9 milhões. Já em volume a alta chegou a 60%. Com isso, a região res- pondeu por 65,9% dos negócios envolvendo o produto no exterior no mês passado. Pág. 14 Hong Kong importa mais carne suína de Minas Gerais Nem mesmo Natal elev a a produção da indústria ALISSON J. SILVA Pág. 15 Pág. 6 Crédito automotivo segue em queda apesar das ações do BC Referência para preço da energia tem recuo de 9,2% A Drogaria Araujo se destacou, mais uma vez, entre as maiores drogarias e perfumarias do Brasil, segundo o Ranking Ibevar 2014, que aponta as 120 maiores empresas do varejo nacional. A maior rede do setor em Minas manteve o sétimo lugar na lista por ordem de faturamento, com o resultado de R$ 1,25 bilhão em 2013. Pág. 7 EDITORIAL Turistas que viajam à Florida para comprar enxo- vais ou quinquilharias eletrônicas certamente pesam menos na balança dos interesses nacionais que toda a movimentação que se dá nas fronteiras com o Para- guai e com a Bolívia, onde o contrabando é realizado cotidianamente e em escala industrial, com abalo sistêmico na produção local. Além de envolver dro- gas e armas, num intercâmbio que não raro tem como principal moeda de troca veículos roubados no Brasil. “Questão de prioridade”, pág. 2 A Araujo vai encerrar 2014 com 145 lojas na RMBH Drogaria Araujo fica em 7º lugar em ranking do Ibevar ALISSON J. SILVA Arrecadação federal em MG cai e soma R$ 5,68 bi USIMINAS/DIVULGAÇÃO

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, sábado, 27, a segunda-feira, 29 de setembro de 2014.

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Ao contrário do que geralmenteocorre, o Natal não deverá incre-mentar a produção das indústriasm i n e i r a s n e s t e a n o . N u mmomento em que as máquinasdeveriam estar operando à plenacarga, o que se vê são equipamen-

tos parados, demissão de funcio-nários e queda de até 50% novolume produzido. Nem mesmosetores tradicionalmente maisbeneficiados, como os de calça-dos, acessórios de couro e têxtil,escaparam dos impactos da con-

corrência com os importados e daredução do consumo interno,entre outros fatores. A exceção sãoos fabricantes de brinquedos, quedeclararam guerra aos produtosestrangeiros, e esperam expansãode 10% neste ano. Pág. 3

O Conselho de Administraçãoda Usiminas destituiu na sexta-feira o argentino Julián Eguren dapresidência da empresa. A decisão

revela um desentendimento entrea japonesa Nippon Steel e o grupoítalo-argentino Ternium, princi-pais acionistas do conglomerado.

Em caráter provisório, RômelErwin de Souza foi eleito diretor-presidente. A disputa deverá che-gar aos tribunais. Pág. 5

A arrecadação federalem Minas, que haviacrescido em julho, vol-tou a cair em agosto,quando a soma dos tri-butos, impostos e con-tribuições recolhidos noEstado somou R$ 5,680

bilhões, queda de 6,5%na comparação com omês anterior (R$ 6,077bilhões). Por outro lado,o montante é 12% supe-rior aos R$ 5,067 bilhõesalcançados em agostode 2013. Pág. 21

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Até mesmo setores mais beneficiados sentiram efeitos da retração

No segmento de calçados a queda na produção deverá ser entre 10% e 15% na comparação com o ano passado

Julián Eguren sai do comando da Usiminas

No 1º semestre, a Usiminas lucrou R$ 350 milhões, ante prejuízo R$ 145 milhões no mesmo intervalo de 2013

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 27, A SEGUNDA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2014

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.727 - R$ 2,00

A Prefeitura de Juizd e F o r a ( Z o n a d aMata ) re iv ind ica amunicipalização daB R - 4 4 0 . O p e d i d oserá feito ao governofederal assim que asintervenções na rodo-via forem concluídas.No entanto, não háda ta para que i s soocorra, já que as obrasn a v i a a i n d a n ã ocomeçaram. Pág. 4

Prefeitura deJuiz de Foraquer assumir arodovia BR-440

A rece i t a com osembarques mineirosde carne suína paraHong Kong cresceu85% em agosto anteigual mês de 2013 es o m o u U S $ 2 , 9milhões. Já em volumea alta chegou a 60%.Com isso, a região res-pondeu por 65,9% dosnegócios envolvendo oproduto no exterior nomês passado. Pág. 14

Hong Kongimporta maiscarne suína deMinas Gerais

Nem mesmo Natal elevaa produção da indústria

ALISSON J. SILVA

Pág. 15

Pág. 6

Crédito automotivo segue emqueda apesar das ações do BC

Referência para preço daenergia tem recuo de 9,2%

A Drogaria Araujo se destacou, mais uma vez,entre as maiores drogarias e perfumarias do Brasil,segundo o Ranking Ibevar 2014, que aponta as 120maiores empresas do varejo nacional. A maior rededo setor em Minas manteve o sétimo lugar na listapor ordem de faturamento, com o resultado de R$1,25 bilhão em 2013. Pág. 7

EDITORIAL

Turistas que viajam à Florida para comprar enxo-vais ou quinquilharias eletrônicas certamente pesammenos na balança dos interesses nacionais que todaa movimentação que se dá nas fronteiras com o Para-guai e com a Bolívia, onde o contrabando é realizadocotidianamente e em escala industrial, com abalosistêmico na produção local. Além de envolver dro-gas e armas, num intercâmbio que não raro temcomo principal moeda de troca veículos roubadosno Brasil. “Questão de prioridade”, pág. 2

A Araujo vai encerrar 2014 com 145 lojas na RMBH

Drogaria Araujo fica em 7ºlugar em ranking do Ibevar

ALISSON J. SILVA

Arrecadação federal emMG cai e soma R$ 5,68 bi

USIMINAS/DIVULGAÇÃO

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Os gastos de brasileiros em viagem ao exterior,que em 2013 somaram U$ 25,3 bilhões, mais quedobraram em menos de dez anos, fazendo crescerem proporção ainda maior o déficit da contaturismo. O aumento da renda, facilidade decrédito, câmbio depreciado e redução de custosdas viagens internacionais estão entre os fatoresque explicam o fenômeno. Além de um fascínio,dizem especialistas, amplificado pelapossibilidade de adquirir no exterior artigosdiferenciados, supostamente de melhor qualidadee a preços mais baixos. No primeiro semestre doano, 10,6 milhões de passageiros vindos doexterior desembarcaram em aeroportosbrasileiros, viagens que corresponderam a gastosde U$ 12,46 bilhões.

Movimentação tão intensa chega a afetar ascontas do país,principalmentenum contexto dereduçãosignificativa dossuperávitscomerciais e doingresso deinvestimentosestrangeiros.Afeta também aprodução e ocomérciointernos, além dopróprio turismodoméstico.Porque viajar àFlorida, nosEstados Unidos,pode sair mais

barato que uma temporada no Nordeste, com avantagem de que se pode retornar com as malascheias de novidades, mesmo que continuevalendo o limite de gastos com compras de U$ 500por passageiro. Como a fiscalização é poramostragem e, mesmo assim, bastante precária, ovalor estabelecido está mais próximo da ficçãoque da realidade.

Se vingarem os planos da Receita Federal,poderá ser diferente a partir do próximo ano.Cada passageiro de voo internacional serámonitorado desde o embarque de ida e sistemaseletrônicos possibilitarão o controle de frequênciade viagens, profissão, renda declarada, destinos,etc. A partir do cruzamento desses dados seráfeita uma seleção prévia de quem deverá passarpela fiscalização aduaneira no retorno. Para alémdos aspectos legais de alguns dessesprocedimentos, o que já está sendo questionado,cabe indagar se o tiro estará acertando o alvo maisimportante.

Turistas que viajam à Florida para comprarenxovais ou quinquilharias eletrônicas certamentepesam menos na balança dos interesses nacionaisque toda a movimentação que se dá nas fronteirascom o Paraguai e com a Bolívia, onde ocontrabando é realizado cotidianamente e emescala industrial, com abalo sistêmico naprodução local. Além de envolver, como éamplamente sabido, drogas e armas, numintercâmbio que não raro tem como principalmoeda de troca veículos roubados no Brasil.

Com toda certeza, conhecida a realidade, fariamuito mais sentido apontar as baterias nessadireção, com políticas efetivas de controle defronteiras e amplo envolvimento da ReceitaFederal, Polícia Federal e Forças Armadas.

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OPINIÃO

PAULO FRANCINI e ROGÉRIO CESAR DE SOUZA*

CESAR VANUCCI *

UBIRAJARA CAVALCANTI *

A crise da indústria

No primeirosemestre do ano,10,6 milhões depassageirosvindos do exteriordesembarcaramem aeroportosbrasileiros,viagens quecorresponderam agastos deU$ 12,46 bilhões

Dose de cautela

Segurança e estabilidade

Questão deprioridade

Um dos principais temas do debate econô-mico brasileiro atual diz respeito à crise que aindústria enfrenta. O crescimento dos saláriosacima da produtividade do trabalho seria um dosfatores explicativos do fraco desempenho dosetor. Dado o cenário de acirrada concorrênciaexterna, a indústria de transformação não teriaconseguido repassar os aumentos de custos paraos preços, resultando na compressão das suasmargens, redução do seu nível de produção e deinvestimentos. Os dados, quando analisados como devido cuidado, corroboram esse diagnóstico.

Em primeiro lugar, cabe destacar que o seg-mento industrial no qual se desenvolveram essasdificuldades é a indústria de transformação, res-ponsável por aproximadamente 50% do PIB daindústria total. Em segundo lugar, é preciso terpresente uma decisiva questão temporal no diag-nóstico do descolamento da expansão da produ-tividade e dos salários. A atividade na indústriade transformação está praticamente estagnadadesde de 2010 até os dias atuais, período em queé válido o diagnóstico do hiato entre o cresci-mento da produtividade e dos salários, e seusefeitos negativos sobre o setor e a economia comoum todo. Cabe ainda reconhecer, desde já, que aprodutividade física do trabalho da indústria bra-sileira tem evoluído a taxas pouco significativasnos últimos anos, o que é, também, parte rele-vante do problema.

Há evidências que no período entre os anosde 2009 e 2012 os salários acusaram aumentosignificativamente superior ao da produtivi-dade da mão de obra na indústria. Ao se consi-

derar os rendimentos e benefícios pagos na ati-vidade industrial de transformação deflaciona-dos pelo IPCA, observa-se que, enquanto a pro-dutividade do trabalho neste período cresceu10%, o rendimento real teve alta de 13%. Omesmo exercício, utilizando agora o deflator daprópria indústria de transformação e não oíndice de preços ao consumidor (o que é o maisadequado para a discussão em tela), mostra queo rendimento real teve elevação de 40% entre2009 e 2012. Ou seja, o aumento dos saláriospagos na indústria de transformação foi muitomaior quando deflacionado pelo deflator dopróprio setor, e não pelo IPCA.

A Pesquisa Industrial Mensal de Emprego eSalário (Pimes) do IBGE traz evidências adicio-nais sobre o descolamento entre o crescimento daprodutividade do trabalho e dos salários pagosna indústria de transformação. No período comoum todo compreendido entre o 1º trimestre de2010 e o 2º trimestre de 2014, a produtividade dotrabalho cresceu muito pouco: 2,8%. Já a folha depagamento real por trabalhador, deflacionadapelo IPCA, apontou elevação de 17,9%. Conside-rando o deflator da indústria de transformação, oacréscimo da folha real por trabalhador chega a46,9% no mesmo período.

Pressionada pela elevada concorrênciaexterna, a indústria de transformação não conse-guiu repassar para os preços a forte pressão decustos derivada do maior aumento dos saláriosem relação à produtividade do trabalho. Umamaneira de constatar a compressão relativa dospreços dos produtos da indústria de transforma-

ção é a partir da evolução dos preços dos benscomercializáveis, os quais compreendem, entreoutros, produtos do setor industrial, em compa-ração com os preços dos bens não comercializá-veis contidos no IPCA. De fato, enquanto a infla-ção dos bens comercializáveis registrou aumentode 28,0% entre janeiro de 2010 e junho de 2014, ainflação de não comercializáveis apontou alta de43,4% no mesmo período.

Em suma, as evidências são muito fortes nosentido do descolamento entre a produtividadedo trabalho e os salários pagos na indústria.Levando em conta a correta agregação setorial,ou seja, apoiando a análise na indústria de trans-formação, e não na indústria como um todo (aqual incluiria construção, extrativa e serviçosindustriais de utilidade pública), e sendo conside-rado um intervalo temporal apropriado, tendocomo início o ano de 2010, verifica-se que a tesede descompasso entre o crescimento dos saláriospagos e o aumento da produtividade não se trataapenas de um alerta de economistas e empresá-rios industriais; em verdade, trata-se de um alertarespaldado na análise atenta dos dados, procedi-mento que mostra a abertura do hiato entre ossalários e a produtividade da mão de obra. Emconjunto com outros fatores, disso resultou aletargia da indústria de transformação, arras-tando consigo os investimentos e a atividade eco-nômica do país como um todo.

* Diretor do Departamento de Pesquisa e EstudosEconômicos (Depecon) da Fiesp ** Economista-chefe do Iedi

Os brasileiros estão começando a criar essacultura de aderir aos seguros e deixando de veresse tipo de serviço apenas como um gasto nofinal do mês. Você já parou para pensar nos aci-dentes que podem acontecer no seu dia a dia? Acontratação de seguros para acidentes pessoaisdeve ser vista como questão de segurança e tran-quilidade futura. Este seguro proporciona umaindenização ao segurado ou aos seus beneficiá-rios nos casos de morte acidental ou invalidezpermanente total ou parcial por acidente. Alémdisso, garante a prestação dos serviços de assis-tência funeral.

Os seguros para acidentes pessoais garantemo pagamento da indenização indicada na apóliceno caso de morte acidental. Já na invalidez poracidente, garante o pagamento da indenização,proporcional ao grau de invalidez, caso o aci-dente resulte em perda ou impotência funcionalde algum membro ou órgão do segurado. Alémdisso, garantem a prestação dos serviços desepultamento ou cremação (onde existir esse tipode serviço), no caso do falecimento do segurado.Essa assistência funeral possui serviços necessá-

rios como: transporte familiar quando houver anecessidade legal da presença de um membro dafamília, transmissão de mensagens urgentes,entre outros.

Muitas pessoas confundem o seguro paraacidentes pessoais com o seguro de vida. Aprincipal diferença entre os dois está na abran-gência da cobertura. O seguro de acidentes pes-soais indeniza em caso de morte acidental,invalidez permanente total ou parcial e ofereceassistência funeral. Já o seguro de vida, garanteaos beneficiários a indenização tanto em casode morte acidental e morte natural. A contrata-ção de seguro de acidente pessoal pode seruma boa alternativa, para quem possui umorçamento menor, pois costuma ser maisbarato que os seguros de vida comuns, justa-mente por não possuir a cobertura por mortenatural. É possível contratar esse serviço comvalores a partir de R$ 8 por mês.

A contratação desses dois tipos de seguro pos-sibilita tranquilidade para os familiares por res-guardar a segurança financeira da família e ame-nizar um momento difícil como a perda de uma

pessoa querida. O ideal é calcular todas as despe-sas na hora de decidir qual escolher. É essenciallevar em conta o tempo que o titular considerarianecessário para a família recuperar a estabilidadefinanceira. A contratação do seguro adequadodepende do perfil do segurado.

É importante ficar atento se a seguradora queestá sendo contratada tem a autorização paraexercer as atividades em questão. A Superinten-dência de Seguros Privados (Susep) é a responsá-vel por essa autorização. O contrato do segurodeve ser lido minuciosamente para evitar proble-mas e desconfortos futuros. Algumas pessoascontratam um seguro sem saber realmente o queele oferece. Nesse caso, você pode deixar de usaralgo que faz parte do contrato, ou mesmo pagarpor uma cobertura ou serviço que não encaixa noseu perfil. Conhecer todas as coberturas e servi-ços que são oferecidos e a forma como são utili-zados é essencial para fazer um bom uso doseguro contratado.

* Diretor executivo da Mercantil do Brasil Corre-tora de Seguros

“O réu da ‘delação premiada’ respondeu dezoito vezes ‘não’ às perguntasdos senadores e deputados.” (Dos jornais)

Num relato bem objetivo, a história trazida ao conhecimento públicopode ser assim resumida: ex-executivo da Petrobras, réu confesso emcrime de corrupção, optou pelo polêmico dispositivo da “delação premi-ada”, no processo em que se acha incurso, mirando a eventualidade deredução de pena pelos malfeitos cometidos.

Em declaração prestada sob sigilo de Justiça teria apontado, segundoa mídia, dezenas de destacados militantes políticos como enredados numsuposto pagamento de propinas na estatal petrolífera. Foram citados osnomes de um ministro de Estado, vários governadores (entre eles, o ex-candidato à Presidência falecido no acidente aéreo que comoveu a nação),dezenas de parlamentares e empresários. Horas depois do depoimentosecreto (pelo que se sabe, ainda inconcluso), criptografado e guardado asete chaves por determinação judicial, as televisões, os jornais e rádioscomeçaram a divulgar uma lista dos “personagens denunciados”, acres-cida de outros mais nos dias posteriores. Foi dito que a lista teria sido pas-sada à Justiça pelo réu. A divulgação, procedida com estardalhaço, cen-trou-se na indicação de nomes. Não foram reveladas as fontes dasinformações, nem tampouco foi fornecido qualquer dado capaz de emba-sar a denúncia alusiva ao propagado esquema de corrupção nas entra-nhas da mais importante empresa da América Latina. Chegadas as coisasa esse ponto, a CPI mista do Congresso (integrada por senadores e depu-tados), incumbida de examinar possíveis atividades irregulares na Petro-bras, sentiu-se obviamente no direito e no dever de convocar o antigo exe-cutivo da empresa para dele colher um esclarecimento cabal a respeito doscandentes fatos. Convocou sessão específica para o registro de seu pro-nunciamento. O réu, todavia, recusou-se obstinadamente a responder àsperguntas formuladas pelos senadores e deputados dos diferentes parti-

dos na reunião aberta, com vasta e irrestrita cobertura da imprensa, como fito de ouvi-lo. Disse um “não” categórico (dezoito vezes seguidas) aosrepresentantes de um dos Poderes constituídos do país. Deixou claríssimotambém que se manteria, pela mesma forma, mudo e quedo que nempenedo, caso os parlamentares deliberassem imprimir caráter secreto aostrabalhos de averiguação. Não pode permanecer sem registro nestas ano-tações um outro lance. Pouco tempo atrás, ouvido noutra sessão do Par-lamento, que mereceu também farta cobertura midiática, o mesmíssimoréu negou enfaticamente as acusações feitas, durante horas seguidas, arespeito de procedimentos ilícitos porventura ocorridos, a qualquertempo, no âmbito da empresa a cujos quadros pertence.

Esses, devidamente sopesados e medidos, os fatos objetivos relativosà perturbadora questão. Óbvias as constatações a extrair disso tudo. Pairano ar, por conta de ações sorrateiras de bastidores, a sensação de que ointuito de semear confusão é maior do que o propósito de elucidar as coi-sas. Não há como ignorar também a circunstância de que o “vazamento”das notícias pertinentes ao tal “depoimento sigiloso” estão vindo a furoem instante de efervescência política. Na véspera de importantíssimopleito eleitoral. Isso remete a uma inapelável conclusão: as pessoas queabominam a corrupção e outras mazelas da vida pública devem manteros olhares e ouvidos atentos, mas também, com toda serenidade, umadose razoável de cautela e desconfiança quanto ao assunto. São tantos osingredientes nebulosos dessa história, que o melhor a fazer, na linha decompreensível prudência, é aguardar do Poder Judiciário uma palavraesclarecedora que, em hora oportuna, coloque tudo em pratos limpos. Aopinião pública tem todo o direito de alimentar forte expectativa em rela-ção ao esclarecimento oficial que as autoridades competentes estão nodever de prestar.

* Jornalista ([email protected])

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TATIANA LAGÔA

O Natal não deverá ala-vancar a produção dasindústrias mineiras nesteano, contrariando a lógicah i s tór i ca de mercado .A g o r a , q u e s e r i a omomento das fábricas esta-rem trabalhando a todovapor, o que se vê na prá-tica são máquinas paradas,funcionários demitidos equeda de até 50% no mon-tante fabricado. Em algunssegmentos, o enfoque dei-xou de ser os tradicionaispresentes e passou a ser osbrindes corporativos.

Mesmo vistos como boasopções de presentes, cintos ebolsas não terão a produçãoestimulada pelo períodonatalino neste ano. Aliás,pelo contrário. “Está tudoparado. Completamentesem encomendas. Nem esta-mos pensando no Natalmais”, afirma o presidentedo Sindicato Intermunicipaldas Indústrias de Bolsas eCintos do Estado de MinasGerais (Sindibolsas-MG),Rogério Lima. Agora, o focodo setor passou a ser os brin-des corporativos. E atémesmo essa segunda opçãoestá com uma demandamenor uma vez que asempresas também devemdar menos brindes em fun-

ção do ano menos rentável.Até o momento, o seg-

mento já quantifica umaretração de 50% na produ-ção. E diante do atual cená-rio, as perspectivas são defechar o ano com umaqueda proporcional a essana comparação com 2013.Como reflexo, as cerca de300 empresas do setor emMinas Gerais iniciaram umprocesso de redução damão de obra.

A mesma situação vive aindústria têxtil que, até omomento, não recebeu asencomendas para o atendi-mento da demanda nata-lina. Segundo o presidentedo Sindicato das IndústriasT ê x t e i s d e M a l h a s n oEstado de Minas Gerais(Sindmalhas), Flávio Ros-coe, até o fim de novembroainda é possível receberdemanda. Mas, quantomais próximo do Natal,menor será o volume deprodução possível. Por-tanto, já é sabido que esseNatal vai ser mais magroque o do ano passado parao segmento. E o primeirosemestre teve uma quedaacumulada de 4%.

Calçados, outro itembastante demandado nofim de ano, também nãoteve a produção aquecida.Segundo o presidente do

Sindicato da Indústria deCalçados do Estado deMinas Gerais (Sindicalça-dos-MG), Jânio Gomes, aretração deverá ser entre10% e 15% na comparaçãocom o exercício anterior.“ N ó s j á t i v e m o s u m aqueda de 15% no primeirosemestre. Agora, a econo-mia está mal do mesmo

jeito, então acredito que atendência é permanecer nomesmo ritmo. E até agoraas encomendas do Natalnão chegaram”, afirma.

Cenário negativo — Emtodos os casos as justificati-vas para o cenário negativosão as mesmas: condiçõeseconômicas adversas, redu-

ção do consumo interno,dificuldade de concorrênciacom produtos estrangeirosem decorrência do alto custoBrasil e indefinições trazidaspelas eleições.

A redução da demandainternacional pelos produ-tos brasileiros tambéminterfere nos resultadosdesses setores. Primeiro,

porque reduzem as expor-tações. E segundo porqueas empresas exportadorasvoltam as vendas total-mente para o mercadointerno, aumentando aconcorrência. Isso sem con-tar as estrangeiras quetambém passam a ver opaís como uma boa opçãode mercado.

3

São Paulo — O mês deagosto mostrou-se atípicoem comparação ao mesmoperíodo dos anos anterio-res, contrariando as expec-tativas de desaceleração, eregistrou 88 transações nosetor de fusões e aquisições(M&A, na sigla em inglês)no Brasil, de acordo comrelatório da Pricewate-rhouseCoopers (PwC).Trata-se do maior númerode transações para um mêsneste ano até agora. Nacomparação com julho, de2014, por exemplo, quandohouve 68 negócios, houvealta de 29,4% em agosto.

No acumulado dos oitoprimeiros meses do ano,foram 549 t ransações ,segundo a consultoria. Ascompras de participaçõesmajoritárias (277 negóciosanunciados) representam50,5% do total transacio-nado. Em segundo lugar,com 41,9%, estão as com-pras de par t i c ipaçõesminor i tár ias , com 230negociações, e em seguidaas joint ventures, com 22transações, correspon-dendo a 4% do mercado.As fusões alcançaram 11

negócios (2,2% do total) eas incorporações, com 9transações para o período,1,6% de participação nomercado.

Conforme o levanta-mento, investimentos deorigem nacional corres-pondem a 58% do total detransações do acumuladodo ano, enquanto os denatureza estrangeira che-gam a 42% do tota l deinvestimentos no Brasil.

TI— O setor de tecnologiada informação (TI) conti-nua liderando o setor deM&A Brasil, apresentando89 transações de janeiro aagosto. Na segunda posi-ção vem o setor de serviçosauxiliares, totalizando 55transações. No setor finan-ceiro, foram 52 negóciosconcluídos, seguido pelosetor de varejo encerrandoo período com 49 transa-ções.

Outro destaque é que,com um total de 191 parti-cipações, fundos de privateequity terminaram o perí-odo com participação em35% do mercado de M&Abrasileiro. (AE)

São Paulo — A produ-ção de cloro cresceu 1,7%de janeiro a agosto desteano em relação a igual perí-odo de 2013, atingindo853,3 mil toneladas. O con-sumo setorial de cloro(vendas totais somadas aosusos cativos) também foipositivo em 1,5%, segundodados da Associação Brasi-leira de Cloro, Álcalis eDerivados (Abiclor). Nocaso da soda cáustica, aprodução aumentou 1,1%,para 938,4 mil toneladas,

no mesmo período.De acordo com o presi-

dente da Abiclor, Anibaldo Vale, a elevação ocorreudevido a uma reduçãoimportante da produçãoregistrada em agosto de2013 motivada por paradasde produção que acabaramtendo reflexos no acumu-lado anual. “Portanto, ocrescimento de janeiro aagosto ocorreu sobre umabase reduzida”, afirma, emnota.

Em setembro estão pre-

vistas paradas programa-das para manutenção detrês fábricas o que deveráimpactar negativamente oacumulado anual.

Soda cáustica — O con-sumo aparente de sodacáustica subiu 2,5% dejaneiro a agosto, enquantoas importações apresenta-ram crescimento de 5,5%,para 766 mil toneladas nomesmo período. As vendasinternas foram 0,8% maio-res. A taxa média de utili-

zação da capacidade insta-lada foi de 85,3%, 1,7%maior ante o mesmo inter-valo de 2013.

O uso cativo, dos pró-prios produtores de clorona elaboração de produtosc o m o o d i c l o r o e t a n o(DCE), matéria-prima doPVC e óxido de propeno,aumentou 1,1%, —para745 mil tonelada, ante perí-odo de janeiro a agosto de2013. Já o uso cativo desoda caiu 11,1%, para 90mil toneladas. (AE)

A indústria de brinque-dos declarou guerra con-tra os importados nesteano para retomar umamaior participação noscarrinhos de compras dosbrasi le iros neste ano.Redução das margens,aumento dos lançamen-tos e busca de todas as fai-xas de preços são algumasestratégias utilizadas. Oresultado já está sendosentido nos pedidos parao D i a d a s C r i a n ç a s eNatal, que geram proje-ções de crescimento naprodução nacional daordem de 10%.

Segundo projeções daAssociação Brasileira dosFabricantes de Brinque-dos (Abrinq), somente oDia das Crianças deverá significaruma alta na produção de 14%. Parao Natal, a expectativa é de cresci-mento de 12%. Em termos de fatu-ramento, a previsão é de aumentode 11,7%, de R$ 8,5 bilhões para R$9,5 bilhões. As vendas do Dia dasCrianças deste ano deverão movi-mentar R$ 3,5 bilhões e as do perí-odo natalino outros R$ 3 bilhões,perfazendo quase 70% de todo omontante do ano.

Segundo o presidente da Abrinq,Synésio Batista da Costa, o setor

conseguiu se destacar mesmo emum momento negativo para a eco-nomia em decorrência de uma sériede fatores. Um deles é a estratégiade tomada de mercado dos chine-ses. Neste ano, a participação dosbrinquedos brasileiros no mercadonacional deverá ser de 55%. No anopassado foi de 50%.

Margens menores— Para aumen-tar o market share, os empresáriosreduziram os preços dos brinque-dos vendidos ao varejo em uma

média de 18%, mesmocom o aumento dos custosde produção. Ou seja, osfabricantes estão abrindomão de parte das margensde lucro. Outra tática ado-tada é um lançamento demaior número de brin-quedos. Somente no inter-valo entre o Dia das Cri-anças e o Natal deverãoser lançados cerca de 300b r i n q u e d o s . “ U m agrande preocupação noslançamentos deste ano écom o tíquete médio dosbrinquedos. As famíliasestão com a renda com-prometida então precisa-mos ter produtos a preçosmais acessíveis para nãop e rd e r m o s v e n d a s ” ,afirma.

Com o lançamento de 210 pro-dutos, as projeções da Estrela sãode um crescimento de 25% no Diadas Crianças deste ano, segundoo presidente da empresa, CarlosTilkian. “Montamos uma coleçãomuito forte o que está nos aju-dando muito na performancedeste ano”, afirma. Ele explicaque a empresa tem uma preocu-pação de produzir brinquedos atodos os preços, até mesmo inferi-ores a R$ 30, para atingir todas asfaixas de renda. (TL)

ECONOMIA

Indústrias estão pessimistas para o NatalINDICADOR

Com poucas encomendas, segmentos com demanda normalmente aquecida neste período buscam alternativas

BALANÇO

Produção de cloro tem alta de 1,7%

TRANSAÇÕES

País registrou88 aquisições e

fusões em agosto

Setor de brinquedos enfrenta importados

Synésio da Costa destaca estratégia contra chineses

DIVULGAÇÃO

Em Minas Gerais, a indústria calçadista prevê retração entre 10% e 15% nas vendas natalinas neste ano

ALISSON J. SILVA

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LUCIANE LISBOA

A Prefeitura de Juiz deFora, na Zona da Matamineira, pleiteia a munici-palização da rodovia BR-4 4 0 . D e a c o rd o c o m aassessoria de imprensa, op e d i d o s e r á f e i t o a ogoverno federal assim queas intervenções na viafo rem conc lu ídas . Noentanto, ainda não há datapara que isso ocorra por-que, apesar de o processolicitatório feito pelo Depar-t a m e n t o N a c i o n a l d eInfraestrutura de Trans-porte (Dnit) para a escolhada empresa que fará asobras no local tenha sidoconcluído, os trabalhosainda não começaram.

Segundo a assessoria deimprensa da prefeitura,com a municipalização, aBR-440 deixará de perten-cer à União. Isso fará comque o poder municipalpossa investir na urbaniza-ção da via e discutir os pro-jetos que existem para aárea em questão.

De acordo com a prefei-tura, o imbróglio é antigo.O projeto de construção darodovia existe há mais deduas décadas. No entanto,durante a administraçãoanterior, foi realizado pro-cesso de licitação para asobras que começaram a serexecutadas.

Porém, no mesmo ano, aconstrução de um novoacesso entre a BR-040 e BR-267 acabou embargada apedido do Tribunal de

Contas da União (TCU) emfunção de “indícios de irre-gularidades graves” nocontrato assinado entre odepartamento e a EmpaS/A, empreiteira que ven-ceu a licitação. Na época,segundo informações apu-radas pela reportagem,44% do contrato já haviamsido executados, ao custode R$ 58.116.489,13.

DRC— No mês passado, oDnit concluiu nova licita-ção para a conclusão dasobras no trecho. Quemvenceu foi novamente aEmpa. Por meio de umamodalidade conhecidacomo Regime Diferenciadode Contratações Públicas(DRC), a empreiteira con-correu com outras duasempresas e saiu vencedorado certame tendo apresen-tado o valor de R$ 45,9milhões para reassumir aobra, sendo o mais pró-ximo do estimado peloDnit: R$ 46,04 milhões.

Acontece que os mora-dores dos bairros onde aobra será realizada sãocontrários à construção darodovia e se uniram parasolicitar que o trecho sejaconstruído e se torne umaestrada municipal. Essascomunidades querem queo espaço seja transformadoem uma via integradoraentre bairros , a lém daurbanização do espaço,com ciclovia e áreas paracaminhadas e lazer.

Conforme a assessoria daprefeitura, os moradores

dessas áreas temem que aligação com a BR-040 gereimpactos negativos no trân-sito da região, como nobairro São Pedro, devido aocrescimento do fluxo de veí-culos pesados. Inclusive, oprefeito Bruno Siqueira soli-citou ao Dnit que seja inclu-

ída a colocação de uma ciclo-via e uma pista de cami-nhada no projeto.

No processo licitatórioaprovado, as intervençõesprevistas ocorrerão aolongo de cinco quilôme-tros, entre a BR-040, àsmargens da represa de São

Pedro, cujo acesso deveráser finalizado, e o trevopara o bairro Jardim Casa-blanca, próximo ao Campodo Nova União.

No trecho, serão cons-truídas quatro passarelaspara pedestres e dois via-dutos. O objetivo, con-

forme consta no edital, é“melhorar a fluidez do trá-fego” e “permitir a circula-ção ágil e segura de veícu-l o s e p e d e s t r e s ” . Ocontrato assinado com aEmpa tem prazo de 800dias, sendo 660 dias deexecução da obra.

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A r a ç a t u b a — Umagrande operação para res-tabelecer a navegação degrandes embarcações nahidrovia Tietê-Paraná teveinício ontem, em Porto Pri-mavera, no extremo Oestede Estado de São Paulo. Aoperação, autorizada pelaAgênc ia Nac iona l deÁguas (ANA) e OperadorNac iona l do S i s t ema(ONS), vai reduzir a vazãoem três hidrelétricas do rioParaná — Sérgio Motta, emPorto Primavera, Ilha Sol-teira e Jupiá — com o obje-tivo de aumentar os níveisdos reservatórios e dahidrovia, propiciando con-dições de navegação a par-tir de janeiro de 2015.

A intenção é fazer comos níveis dos rios Paraná eTietê subam e alimentema hidrovia em trechos crí-ticos do reservatório deTrês Irmãos, no rio Tietê,onde as embarcaçõesencalhavam por falta deprofundidade. “Com isso,esperamos que a hidrovia

tenha condições de rece-ber as grandes embarca-ções a partir da segundaqu inzena de j ane i ro ,mesmo que não chova”,afirmou Casemiro TércioCarva lho , d i re to r doDepartamento Hidroviá-rio, responsável pela ges-tão da hidrovia em SãoPaulo.

Para aumentar o nívelda hidrovia, os técnicos daCompanhia Energética deSão Paulo (Cesp), queadministra as hidrelétricas,vão reduzir a vazão entre1,2 mil e 1,3 mil metroscúbicos por segundo. Aredução teve início nasexta-feira, na usina SérgioMotta, que teve sua vazãoreduzida de 4,3 mil metrospara 3 mil metros cúbicospor segundo, em um ritmode 100 metros cúbicos porsegundo.

Mas, para isso, os técni-cos têm de monitorar ocomportamento de peixesem diversos pontos do rioParaná, uma vez que a

redução de vazão tambémreduz o índice de oxigêniona água. Equipes de heli-cóptero, lanches e barcos daCesp, Ibama e DH estãoacompanhando a operaçãofazendo coletas e medindooxigenação da água.

“Se a operação for bemsucedida, vamos repeti-laem 10 de outubro nas usi-nas de Jupiá e Ilha Sol-teira”, disse Carvalho. Comnovo sucesso, a operação setornará permanente edeverá recuperar o caladoda hidrovia, que está em 30centímetros, para 2,70metros de profundidade.

Pressão — A operaçãoocorre após o governo doEstado de São Paulo amea-çar acionar judicialmente oONS e a ANA para aumen-tar o nível dos reservató-rios. A ANA foi notificadajudicialmente e duranteuma reunião realizada nodia 16 aceitou a proposta deredução e comunicou oONS sobre a operação que

também vai causar a redu-ção de geração de energiaelétrica nessas usinas.

“ Tr a t a - s e d e u m apequena redução que nãoinfluencia em quase nadano sistema nacional. É zerovírgula zero alguma coisa”,diz Carvalho, acrescen-tando que a época tambémé de menor consumo deenergia. “Além disso, espe-ramos que, com a chegadadas chuvas, o nível dasr e s e r v a s t a m b é maumente”.

O transporte na hidroviafoi paralisado na segundaquinzena de maio, cau-sando, segundo o Departa-mento Hidroviár io , odesemprego de 3,5 mil tra-balhadores e prejuízos deR$ 706 milhões em logísticacom o transporte de soja,milho, celulose e madeira.

Da prev i são de 5 ,5milhões toneladas des-ses produtos , apenas700 mil toneladas foramescoadas pela hidroviaem 2014. (AE)

ECONOMIA

Juiz de Fora quer municipalizar a BR-440

SP pretende retomar navegação de hidrovia

RODOVIA

Município tem intenção de investir na urbanização da via e discutir projetos que existem para a área em questão

ECONOMIA

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ECONOMIA

RAFAEL TOMAZ

O executivo argentino JuliánEguren foi destituído da presi-dência da Usinas Siderúrgicas deMinas Gerais S/A (Usiminas). Adecisão anunciada na sexta-feirapelo Conselho de Administraçãopegou o mercado de surpresa erevela um desentendimentoentre a japonesa Nippon Steel e ogrupo ítalo-argentino Ternium,principais acionistas do conglo-merado siderúrgico. A disputadeverá acabar nos tribunais.

Além de Eguren, o board dasiderúrgica destituiu também odiretor vice-presidente de Subsi-diárias, Paolo Basset, e o diretorvice-presidente Industrial, Mar-celo Chara. A decisão foi tomadaem uma votação acirrada. Deacordo com comunicado ao mer-cado, as destituições foram apro-vadas por cinco votos a cinco,com um voto de desempate dopresidente do Conselho, PauloPenido Pinto Marques.

Em caráter provisório, o enge-nheiro Rômel Erwin de Souza foieleito diretor-presidente e diretorvice-presidente industrial daUsiminas. Ele acumulará o cargocom sua função atual de diretor

vice-presidente de Tecnologia eQualidade do grupo.

Já para o cargo de diretor vice-presidente de Subsidiárias foinomeado o atual diretor vice-presidente de Finanças e Rela-ções com os Investidores (RI),Ronald Seckelmann. Ele tambémirá acumular as funções.

Contrária às mudanças nadireção, a Ternium informou, emnota, que está tomando todas asmedidas legais necessárias paraproteger seus direitos e todo oinvestimento feito na Usiminas.Conforme o grupo ítalo-argen-tino, a destituição dos executivosé parte de uma controvérsia quesurgiu dentro do grupo de con-trole em relação às regras aplicá-veis à definição da diretoria exe-cutiva da Usiminas. “A Terniumacredita que os votos dos conse-lheiros apontados pela NipponSteel foram computados em vio-lação ao acordo de acionistas querege os direitos do grupo de con-trole”, afirma.

Os executivos destituídos pelacompanhia já tiveram passagempela Ternium. Eguren, por exem-plo, foi presidente da subsidiáriado grupo no México. Já o presi-dente eleito tem uma extensa car-

reira na siderúrgica e foi presi-dente da Caixa de Funcionáriosda Usiminas (CEU), que tambémestá no bloco de controle do con-glomerado.

O desentendimento entre osdois acionistas surpreendeuespecialistas do setor que espe-ram uma batalha judicial pelafrente. Até mesmo a saída deuma das duas companhias dobloco de controle através davenda de participação não é des-cartada pelo mercado.

Surpresa — “Pegou muitagente de surpresa, pois JuliánEguren vinha fazendo um bomtrabalho na companhia”, afirmaum especialista que preferiunão ter o nome revelado. Elelembra que, durante a gestão doexecutivo argentino, a siderúr-gica conseguiu reverter prejuí-zos em resultados positivos. Noprimeiro semestre, a empresaregistrou lucro líquido de R$350 milhões, ante prejuízo R$145 milhões no mesmo inter-valo do ano passado.

Além disso, a batalha judicialentre os maiores acionistasdeverá ocorrer em meio ao cená-rio negativo para o setor siderúr-gico. As usinas enfrentam retra-ção no mercado doméstico aliadaà sobreoferta no mercado inter-nacional.

Com isso a repercussão foinegativa no mercado. As açõesda Usiminas (USIM5) lideraramas perdas na Bolsa de Valores deSão Paulo (Bovespa) na sexta-feira, com queda de 5,42%. Opapel foi negociado por R$ 7,15.

O bloco de controle da Usimi-nas detém 63,86% do capitalvotante. A Nippon Steel res-ponde por 29,45% das ações dacompanhia.

A participação acionária daTernium é de 27,66%. O grupo setornou um dos maiores acionis-tas em 2011, após adquirir açõesda Votorantim, da Camargo Cor-rêa e da CEU, em uma operaçãoque movimentou R$ 5,3 bilhões.Já a Previdência Usiminas (Caixade Funcionários) responde por6,75% das ações da companhia.

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São Pau lo — A Va l e e aChina Merchants Group fir-maram na sexta - fe i ra , emPequim, acordo que contem-pla cooperação estratégica notransporte marítimo de miné-rio de ferro. O acordo contem-pla um contrato de afreta-mento por um período de 25anos para transportar minériode ferro da Vale do Brasil paraa China a partir de dez naviosVLOCs (very large ore carriers),que serão construídos peloChina Merchants.

No último dia 12, a Vale fir-mou outro acordo no sentidodo transpor te mar í t imo deminério de ferro, com a ChinaOcean Sh ipp ing C ompany(Cosco), o maior armador etransportador de granéis sóli-dos da China e um dos maioresoperadores de granéis sólidosdo mundo.

Em comunicado enviado àComissão de Valores Mobiliá-rios (CVM) na época, a Valeinformava que, no âmbito doacordo, quatro navios do tipoVLOCs, com capacidade de400 mil toneladas, que atual-mente pertencem e são opera-dos pela Vale, seriam transfe-ridos para a Cosco e afretadospara a Vale em contrato delongo prazo de 25 anos. Alémdisso, Vale e Cosco devemassinar um contrato de afreta-mento de longo prazo paratransportar minério do Brasila partir de dez novos naviosValemax, que serão construí-dos pela Cosco. (AE)

Presidente e diretores são destituídos

SIDERURGIA MINERAÇÃO

Conselho deAdministraçãomuda comando

da Usiminas

Vale assinaacordo de

transporte comgrupo chinês

Julián Eguren foi substituído na presidência da Usiminas

ALISSON J. SILVA

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São Paulo — Relatóriodivulgado na sexta-feirapelo Operador Nacionaldo Sistema (ONS) indicaqueda de 9,2% do CustoMarginal de Operação(CMO), usado no cálculoda energia elétrica comer-cializada no mercado livre.O valor do megawatt-hora(MWh) para a semana quese inicia foi fixado em R$664,12, em média.

Na semana anterior, de20 a 26 deste mês, estavaem R$ 731,59. A queda dopreço “foi decorrente daatualização da previsão devazões“, informou o ONS.Nos quatro subsistemas, ocusto da carga pesada foid e t e r m i n a d o e m R $683,69/MWh; o da cargam é d i a , e m R $676,33/MWh; e o da cargaleve, em R$ 640,55/Mwh.

Segundo a ONS, a pers-pectiva é de que, de 27 desetembro a 3 de outubro, ad e ma n d a p o r e n e rg i acresça apenas 0,5% emrelação à semana anterior,por causa do baixo con-sumo pela indústria. Emcontrapartida, no Sul eNordeste, as taxas de cres-cimento foram projetadasem 2,3% e 2,2%, respectiva-mente, com base na expec-tativa de expansão do con-s u m o d e e n e r g i a n o ssegmentos residencial ecomercial.

Para a região Norte ée spe rado aumento decarga de 1,9%, “apesar dacarga de um grande consu-midor livre do ramos demetalurgia se manter emnível reduzido”, informouo Operador.

CCEE— Já de acordo com

informações da Câmara deComercialização de Ener-gia Elétrica (CCEE), o con-sumo médio de energiaelétrica no país, entre 1º e23 de setembro, fo i de59,131 mil MW médios,índice 0,6% menor que oregistrado no mesmo mêsdo ano passado. Do totalconsumido até o momento,44.580 MW médios estãon o m e rc a d o re g u l a d o( A C R ) e 1 4 . 5 5 1 M Wmédios no mercado livre(ACL).

No ACL, a maior partici-pação no consumo fo ientre consumidores livres,que responderam por 9.794

MW médios no mês, com67% de participação, segui-dos pelos autoprodutores,c o m 2 0 % e 2 . 8 8 8 M Wmédios registrados.

O Sudeste concentra omaior volume de con-sumo, com 61% (35.868MW médios), seguido peloSul, com 17% (9.911 MWmédios), e o Nordeste, com16% (9.311 MW médios).

A geração registrou levealta, de 0,20% no período,com 61.802 médios. Deacordo com o bo le t imsemanal da CCEE, a gera-ção térmica cresceu 32%,enquanto a eólica aumen-tou 91% frente a setembro

do ano passado.Por setores de atividade,

o de maior consumo, com26% do total, metalurgia eprodutos de metal reduziuo consumo em cerca de12% em relação a setem-bro/2013. Em segundolugar em representativi-dade, o setor químico teveretração de 11% em relaçãoao mesmo período de 2013.

Por sua vez, o setor debebidas respondeu pelamaior queda no consumode energia, de 24%, aopasso que o de extração deminerais metálicos aumen-tou o consumo no mesmopercentual. (AE)

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Rio — Acabar com o monopólio na construção eoperação de usinas nucleares e construir de oito a 23novas centrais até 2040. Estas são as principaisdemandas de um estudo elaborado pela AssociaçãoBrasileira para o Desenvolvimento de AtividadesNucleares (Abdan) e que está sendo entregue aosprincipais candidatos à presidência da República.

Segundo o presidente da Abdan, Antônio Muller,as térmicas nucleares são a melhor opção para ope-rarem de forma complementar às hidrelétricas nabase do sistema, uma vez que as outras opçõespoluem mais, como as térmicas a carvão, ou não têmsuprimento da matéria-prima garantido no longoprazo, como é o caso das térmicas a gás natural.

“O fim do monopólio na construção e operaçãodas usinas (nucleares) permitiria a iniciativa privadaparticipar dos projetos com mais de 50%. Ninguémentra de sócio com o governo se não tiver mais de50%, porque senão a empresa será regida pela regrasdas estatais”, disse Muller, destacando que o par-ceiro dos projetos seria a Eletronuclear, a estatal res-ponsável pela construção e operação de centraisnucleares no país.

Mas para isso será preciso apresentar ao Con-gresso uma Proposta de Emenda à Constituição(PEC), uma vez que atualmente cabe à União a cons-trução e operação de usinas necessárias no país.Segundo o executivo, não se pretende mudar o ciclodo combustível que continuara em poder da União.

Na defesa das usinas nucleares, Muller argumentaque o Brasil tem elevadas reservas de urânio (maisde 309 mil toneladas) e detém o ciclo da fabricaçãodo combustível. Além disso, ressalta que o fator decapacidade, ou seja, o tempo que a usina funciona aplena carga é da ordem de 92%. O presidente disseainda que as plantas são muito seguras, não emitemCO2 (gás carbônico), e que terão um custo competi-tivo.

Segundo o estudo “Definição do ProgramaNuclear Brasileiro”, em um cenário mais moderado,no qual o crescimento econômico seria de 4% até2017 e de 3% nos anos seguintes, seria necessária aconstrução de oito novas usinas nucleares de milmegawatts (MW) cada, uma a cada dois anos, até2040. (AG)

Brasília — Quase 4 milusinas produzem eletrici-dade diariamente no país,mas uma única unidadegeradora serve de referên-cia para a formação dopreço da energia no mer-cado de todo o país. Há 12anos, a térmica de Cama-çari, situada no municípiobaiano de Dias D’Ávila,bal iza as operações decompra e venda de energiano mercado à vista.

A usina foi escolhidapara ser a referência depreço porque, entre as ter-melétricas de grande porte,era a que tinha o custo degeração mais caro. Essevalor, de R$ 350 por mega-watt hora (MWh), foi esta-belecido à época como tetodo preço da energia decurto prazo, o chamadoPLD. Atualizado pela vari-ação do IGP-DI, esse tetoc h e g o u a o s a t u a i s R $

822,83. A Agência Nacio-nal de Energia Elétrica( A n e e l ) e s t u d a a g o r amudar essa regra de preço.

Com 35 anos de opera-ção e cinco turbinas, Cama-çari pertence à Chesf, dogrupo Eletrobras. Em 2002,a usina passou por reformaque elevou sua potência de292,5 MW para 346,8 MW.Movida a óleo diesel, pas-sou a funcionar também agás natural. Hoje, seu custoa diesel é de R$ 915,17 porMWh, acima do teto doPLD. A gás, a usina gera aR$ 723,99 por Mwh.

Camaçari ainda é consi-d e r a d a u m a u s i n a d e

grande porte , mas seucusto de operação é muitoelevado. O presidente daconsultoria Thymos Ener-gia, João Carlos Mello, dizque 70% das usinas térmi-cas do país geram energia aum valor de até R$ 600 porMWh.

O gerente de Regula-ção da Safira Energia,Fábio Cuberos, lembraque térmicas mais novassão mais baratas e efici-entes. Usinas a óleo com-bustível e diesel, maiscaras e po luentes , háanos não participam dosl e i l õ e s f e i t o s p e l ogoverno. (AE)

ECONOMIA

Preço praticado no mercado livre tem queda

Abdan propõe o fim domonopólio nuclear no país

ENERGIA ELÉTRICA

Segundo a ONS, a perspectiva é de que, de 27 de setembro a 3 de outubro, a demanda cresça apenas 0,5%

Usina defasada baliza cotação no Brasil

Do total do volume de energia elétrica consumido, 44.580 MW médios estão no mercado regulado e 14.551 MW médios no mercado livre

ELETROBRAS / DIVULGAÇÃO

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MARA BIANCHETTI

A Drogaria Araujo, comsede em Belo Horizonte,apareceu, mais uma vez,entre as maiores drogariase perfumarias do Brasil,segundo o Ranking Ibevar2014, que aponta as 120m a i o re s e m p re s a s d ovarejo nacional. A princi-pal rede do setor de MinasGerais manteve o sétimolugar na lista por ordem defaturamento, com o resul-tado de R$ 1,25 bilhão em2013, e quinto quando con-siderado o número de fun-cionários, 7 mil.

O Boticário liderou aclassificação por resultadofinanceiro (R$ 8 bilhões) e aRaia Drogasil por colabo-radores (21.482). O levan-tamento divulgado peloInstituto Brasileiro de Exe-cutivos de Varejo e Mer-cado de Consumo (Ibevar)foi realizado pelo Pro-grama de Administraçãodo Varejo (Provar) da Fun-dação Instituto de Admi-nistração (FIA), com apoioda PwC Brasil.

A m e t a d a A r a u j o éaumentar em 18% o fatura-mento da rede no decorrerdeste exercício frente aoano anterior. Com isso, oresu l t ado da empresadeverá chegar, ao fim de2014, a R$ 1,5 bilhão.

“O cenário de incertezase cautela existe. Mas oempresário brasileiro nãopode depender apenas deações governamentais. Épreciso investir, buscaruma gestão eficiente, tra-balhar com criatividade,competência e driblar asprojeções macroeconômi-cas”, afirmou o diretor-p r e s i d e n t e d a r e d e ,Modesto Araujo, em entre-vista concedida ao DIÁRIODO COMÉRCIO em julho.

O constante invest i -mento na expansão darede é o que tem mantidoos negócios da empresaem al t a . A Arau jo va iencerrar 2014 com 145lojas na Região Metropo-litana de Belo Horizonte,das quais 15 terão sidoinauguradas no decorrerdeste exercício, mediante

aportes de R$ 30 milhões.A abertura de unidades

no interior do Estado tam-bém está prevista. Aindan e s t e a n o , a d ro g a r i adeverá abrir unidades emD i v i n ó p o l i s , P a r á d eMinas, Itaúna, e outrascidades ainda em fase denegociação.

Otimismo — Mas o oti-mismo mesmo diante deum cenário econômicoadverso não é caracterís-t i ca exc lus iva da redemineira. De acordo com aespecialista de varejo econsumo da PwC Brasil,

Ana Hubert, quando com-p a r ad o s c o m 2 01 2 , o sresultados das drogarias eperfumarias listadas peloranking são 16,5% superio-res aos apresentados noexercício anterior. Aindasegundo ela, das 13 empre-sas do setor que aparecemna l i s ta , o i to es tão no“clube do bilhão”, títuloconferido às companhiasdo levantamento que supe-ram R$ 1 bilhão em receitaanual.

“Trata-se de um dosmelhores desempenhos doranking. E para este exercí-cio as expectativas não são

muito diferentes, já que éuma área que, mesmo comum conjunto de fatoresconjunturais ruim se man-tém aquecida. É possívelque as drogarias e perfu-marias encerrem 2014 comum crescimento menor emrelação a 2013, causandouma desaceleração, masnada que prejudique osnegócios”, explica.

Ela ressalta também queexiste bastante espaço paracrescimento neste mer-cado, principalmente paraas grandes redes que apos-t a m e m p r o d u t o s d ehigiene pessoal e cosméti-

cos e em reg iões ma isdiversas do país.

“A perspectiva é de bonsnegócios para o setor noBrasil com a entrada denovos competidores nomercado, com a cada vezmaior diversificação domix de produtos. Alémdisso, a necessidade depulverização é grande, jáque enquanto a representa-tividade de drogarias eperfumarias no Sudeste eno Nordeste gira em tornod e 1 7 % d o v a re j o , e moutras regiões, como Cen-tro Oeste e Norte fica entre5% e 7%”, exemplifica.

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Rio — A confiança docomércio caiu 8,7% no ter-ceiro trimestre em relação aigual período de 2013,diante de uma percepçãosobre demanda mui tofraca . Mas um quesi toespec ia l da sondagemdeste mês mostra que omau momento das vendas,especialmente de bensduráveis como veículos,materiais de construção,móveis e eletrodomésticos,normalmente atribuído aodesempenho da economia,ganhou um ingrediente àsvésperas da eleição — aincerteza política.

Em setembro, 57% doscomerciantes atribuíramao desempenho econô-m i c o u m a i n f l u ê n c i anegativa sobre os negó-cios atuais. Já a incertezacom o cenário político foic i t a d a p o r 3 9 , 7 % d o se m p re s á r i o s . A p e n a s1 6 , 1 % a f i r m a r a m n ã o

haver aspectos negativos.“Isso afeta principal-

mente os segmentos durá-veis, mais voláteis e quedependem mais de políticaeconômica. Os que depen-dem mais de renda atri-buem mais ao desempenhoda economia”, afirmou oeconomista Aloisio Cam-pelo , super intendenteadjunto de Ciclos Econô-micos da Fundação GetúlioVargas (FGV).

No setor de veículos,motos e peças, o desempe-nho da economia é limita-ção para 63,3% dos comer-c i a n t e s , e n q u a n t o aincerteza política foi apon-tada por 45,8% dos empre-sários. No varejo de mate-rial de construção, a ordemfoi a mesma: economia(47,9%) e política (46,6%).

Dentro do varejo res-trito, os móveis e eletrodo-mésticos apontaram para odesempenho econômico

(62,9%) e a incerteza polí-tica (48,5%) como entravesaos negócios. “Os vende-dores culpam a economia ea política, mas não perce-bem que talvez seu setoresteja passando por umciclo de baixa”, citou Cam-pelo.

Entre os que dependemda renda, o setor de teci-dos, vestuário e calçadosreg is t rou um recorde :75,5% dos varejistas apon-taram o desempenho daeconomia como limitaçãoaos negócios.

Incentivos — Os setoresque destacaram a incertezasobre o cenário político sãoaqueles que mais contamc o m i n c e n t i v o s d ogoverno. Além da reduçãodo Imposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI), há oMinha Casa Melhor (quefinancia até R$ 5 mil emmóveis, eletrodomésticos e

eletroe letrônicos parafamílias do Minha Casa,Minha Vida) e as recentesmedidas do Banco Centralp a r a l i b e r a r c r é d i t o ,mirando no financiamentode veículos.

O presidente da Federa-ção Nacional da Distribui-ção de Veículos Automoto-res (Fenabrave), FlávioMeneghetti, afirmou que oprincipal problema é oacesso ao crédito, uma vezque o apetite dos bancospor risco está reduzidomesmo com a maior dispo-nibilidade de recursos. “Seo governo garantisse aretomada do bem (no casode inadimplência), isso tra-ria aumento de vendas de30 mil veículos por mês, ou350 mil por ano”, afirmou.

Meneghe t t i , porém,negou que parte da incer-teza seja por temor de voltado IPI. “O IPI deve voltarno começo de 2015, porque

será outra administração.Mesmo que haja reeleição,é outro mandato. Alémdisso, é questão de cum-prir a portaria do Ministé-rio da Fazenda”, explicou.“Há sim um mau humorno mercado, por conta dedúvidas em relação aomodelo econômico e suacontinuidade”.

O presidente da Associ-ação Nacional dos Comer-ciantes de Material deC o n s t r u ç ã o ( A m a c o ) ,Cláudio Conz, observouque a conjuntura é com-plexa, pois o aumento darenda e a baixa taxa dedesemprego não têm maisrendido frutos ao comér-

cio. Os juros elevados atra-palham as vendas, assimcomo o endividamento dasfamílias.

“Só está confuso no Brasilquem está muito bem infor-mado”, brincou Conz. “Masnão tenho dúvidas de queparte disso é expectativa.Demanda tem, seja de cons-trução ou de reforma. Omomento atual é ruim, maso cenário de médio e longoprazos é extremamente favo-rável”. (AE)

São Paulo — As vendasno varejo do Estado de SãoPaulo registraram em julhoalta de 5,2% na compara-ção com junho, mostrou apesquisa ACVarejo, elabo-r a d a p e l a A s s o c i a ç ã oComercial de São Paulo( A C S P ) c o m b a s e n o sdados de arrecadação doImposto sobre Circulaçãode Mercadorias e Prestaçãode Serviços (ICMS).

Embora o mês de julhoainda tenha sido impac-tado pela Copa do Mundo,o número de feriados foimenor que em junho, o quelevou a uma base de com-paração mais fraca. E, jus-tamente pelos feriados daCopa, as vendas de julhocaíram 8,1% na compara-ção com julho do ano pas-sado. No acumulado doano , é observada umaretração de 6,9%.

Rogério Amato, presi-dente da ACSP e da Fede-ração das AssociaçõesComerciais do Estado deSão Paulo, explicou queessa queda no acumuladodo ano é resu l tado deu m a c o n j u n t u r a q u eenvolve perda no ritmode crescimento de salá-rios e empregos, menosc r é d i t o , a u m e n t o d a staxas de juros e da infla-ção e baixa confiança.

O indicador leva emconta o varejo ampliado,que inclui automóveis emateriais de construção.No varejo restrito, queexclui esses setores, asvendas no Estado de SãoP a u l o c a í r a m 5 % e mj u l h o n a c o m p a r a ç ã ocom o mesmo mês do anopassado e subiram 2,3%n a c o m p a r a ç ã o c o mjunho.

As concessionárias deveículos apresentaram opior desempenho entre osg r u p o s p e s q u i s a d o s :re t ração de 18 ,8% nasvendas ante um ano antese de 13 ,6% ante o mêsa n t e r i o r. A s l o j a s d emateriais de construçãoaparecem em segu idacom o pior desempenho,com recuos de 11,8% nacomparação anual e de6,1% na mensal.

Mas, para Amato, ospróximos meses devemser de certa recuperação.“Com relação aos demaismeses, esperamos cresci-mento das vendas físicas,devido a um calendáriomais favorável, com pou-cos feriados, e à proximi-dade das festividades def i m d e a n o . M a s oaumento deverá situar-seem patamares inferioresaos de 2013”, disse. (AE)

ECONOMIA

VAREJO

Sétimo lugar em faturamento

Vendas subiram em São Paulo, diz ACSP

Incerteza política pesa para queda na confiança do comércio

Drogaria Araujoé destaqueno RankingIbevar 2014

A Drogaria Araujo registrou faturamento de R$ 1,25 bilhão e totalizou 7 mil funcionários no ano passado

ALISSON J. SILVA

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Genebra — A Argentinaconseguiu aprovar nasexta-feira, por 33 votoscontra cinco e três absten-ções, uma resolução noC o n s e l h o d e D i re i t o sHumanos, em Genebra,que vai obrigar a Organi-zação das Nações Unidas( O N U ) a i n v e s t i g a r oimpacto das atividades dosfundos especulativos sobreo pagamento da dívidasoberana — os chamados“fundos abutres” — sobreos direitos humanos.

O documento teve apoiodo Brasil e de vários paísesem desenvolvimento, maspotências industrializadasvotaram contra: EstadosUnidos, Alemanha, Grã-Bretanha, Japão e Repú-blica Tcheca. “Esta resolu-ção não é contra nenhumpaís. É contra estes fundosabutres que são verdadei-ros piratas do século 21”,disse o ministro das Rela-ções Exteriores da Argen-tina, Héctor Timerman,pouco depois da votação.

O va lor da v i tór ia é ,sobretudo, político e simbó-lico: é mais um elemento nacampanha internacional da

Argentina contra os fundos.A Comissão de DireitosHumanos da ONU, na reali-dade, não tem poder, naprática, para impor medi-das. Os “fundos abutres”são a maior dor de cabeçado governo de Crist inaKirchner no momento: elesganharam uma bilionáriabatalha na Justiça ameri-cana para receber integral-mente o valor da dívida debônus em moratória com-pradas a preço de lixo. Porconta disso, a Argentinanão consegue reestruturarsua dívida com outros cre-dores.

A resolução da Comis-são de Direitos Humanosda ONU vai anal isar oaspecto de direitos huma-nos destes fundos — ouseja, irá fundo no principalargumento da Argentinacontra os “fundos abu-tres”: de que eles violamd i re i t o s h u m a n o s , n amedida em que impedemque governos cumpramsuas “obrigações de direi-tos humanos, particular-mente os direitos econômi-cos, culturais e o direito dedesenvolvimento”.

“Não é um problemaeconômico. É um problemapolítico, social que afeta avida de todos os cidadãos.Vai muito além do quequerem fazer crer alguns

países”, argumentou om i n i s t r o T i m e r m a n ,dizendo que por seremobrigados a pagar os espe-culadores, os países des-viam verbas importantesde áreas como saúde, que éum direito humano. Para oministro, a aprovação daresolução é “histórica” eterá “consequências positi-vas para todo o mundo”.

Acusação — A disputajudicial entre o governoargentino e os “fundosabutres”, considerada pormuitos o julgamento doséculo, parece longe de ter-minar. Em sua recentevisita à Nova York, a presi-dente Cristina Kirchneracusou os fundos de serem“terroristas econômicos”,que com suas ações “deses-tabilizam a economia deum país, provocando maismiséria e fome”.

Já os fundos de investi-mentos que entraram naJustiça contra o governoargentino, entre eles oNML, do milionário PaulSinger, insistem em exigir ocumprimento da sentençado juiz federal Thomas eGriesa, que determina quepara pagar aos credores

reestruturados (os que par-ticiparam das operações detroca da dívida argentinade 2005 e 2010 e aceitaramexpressivas reduções novalor de seus papéis), op a í s d e v e , a o m e s m otempo, saldar a dívida comos abutres, que pretendemreceber 100% do valor dostítulos em seu poder.

Em recente audiênciacom Griesa, a advogada doCitibank, Karen Wagner,defendeu o pedido dobanco, argumentando que,como os bônus PAR foramemitidos com legislaçãonacional, não deveriam serafetados pela sentença dojuiz americano.

Existe grande expecta-tiva na Casa Rosada, já queGriesa admitiu, em audi-ênc ias anter iores , quebônus de legislação argen-tina estão numa situaçãodiferente aos que foramemitidos nos EUA. Em seuúltimo encontro com Gri-esa, a advogada do Citi-bank disse que tinha “umr e v ó l v e r e m m i n h acabeça” , já que se nãopagar o vencimento, obanco poderia até mesmoperder sua licença paraoperar na Argentina. (AG)

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Além de impedirchamadas, usuáriosrelataram que aatualização causavaproblema no sistemade identificação deimpressões digitais doiPhone 5s, do iPhone 6e do iPhone 6 Plus.Com isso, a Applechegou a tirar aatualização 8.0.1 erecomendar quedonos de iPhonesvoltassem a instalar aversão original dosistema (8.0.0).

O índice deconfiança doconsumidor alemãocaiu no mês de outubro,segundo pesquisa doinstituto GFK. O nívelde confiança teve quedapara 8,3 em outubro,contra os 8,6 emsetembro. Foi osegundo recuo doindicador desde janeirode 2013. Especialistasesperavam que oindicador de outubrorecuaria menos,para 8,5.

O índice de confiançados consumidores daFrança permaneceuestável em 86 emsetembro ante agosto.Nos últimos dois meseso índice também ficouestável. O indicadorque mede as intençõesde compra dosfranceses passou de -27em agosto para -28 emsetembro. Aspreocupações com odesemprego, porém,subiram para 67, de 64em setembro.

A Apple liberou naquinta-feira uma novaatualização para o iOS8 que deve corrigir asfalhas apresentadaspela versão 8.0.1 dosistema. A versão 8.01foi lançadaquarta-feira paracorrigir alguns bugs dosistema apresentadona semana passada,mas, assim que foiliberada, usuárioscomeçaram a reclamarde problemas em seusiPhones.

O Ministério daEconomia da Rússiainformou que o PIB dopaís teve uma contraçãode 0,4% em agosto antejulho, com “crescimentozero” em relação aomesmo mês de 2013. Nosprimeiros oito meses de2014, a economia cresceu0,7% em relação aomesmo período de 2013.A expectativa dogoverno russo para o PIBem 2014 é uma expansãode 0,5%.

INTERNACIONAL

ONU investigará impacto de fundosContraçãona Rússia

Alemão perdea confiança

Estabilidadena França

Atualizaçãodo iOS 8 I

Atualizaçãodo iOS 8 II

ARGENTINA

Resolução aprovada visa investigar os efeitos dos “abutres” sobre os direitos humanos

Os “fundos abutres” são a maior dor de cabeça do governo argentino no momento

DIVULGAÇÃO

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DANIELA MACIEL

Há 71 anos instalada emPedro Leopoldo, na RegiãoMetropol i tana de BeloHorizonte (RMBH), a Mal-loy Boat é uma empresaespecializada na fabricaçãode embarcações para rios,lagos e represas. Atentaaos cada vez mais prolon-gados períodos de seca queo Brasil e, especialmente,Minas Gerais têm enfren-tado nos últimos anos, aempresa lança novos pro-dutos.

De acordo com o diretorda Malloy Boat, EduardoBah ia , a es t ra tég ia daempresa é oferecer um pro-duto de menor capacidade,porém sem abrir mão daqualidade e do nível depersonalização. No novomodelo desenvolvido,uma house boat , podemdormir confortavelmenteaté três pessoas. “A lanchatem todas as funcionalida-des. Cozinha, banheiro ecamas são pensados exclu-s i v a m e n t e p a r a c a d aembarcação, mantendoestilo e acabamento de pri-meira qualidade. O preçofica em torno de R$ 120 mile o cliente pode persona-lizá-la desde a disposiçãodos acessórios, cores emateriais de acabamentoou pode optar por umpacote fechado que ofere-cemos”, explica Bahia.

Os clientes de MinasGerais e até os que morammais longe, mas que se dis-puserem a viajar, podem

a g e n d a r u m a v i s i t a àfábrica para escolher omodelo e projeto. Quemestá fora do Estado podebuscar pela ajuda de repre-sentantes. As vendas dire-tas podem ser parceladaem até 12 vezes.

A seca em Minas Geraisteve impacto direto sobreos negócios. Acostumado avender mais de 15 embar-cações por ano no Estado,em 2014 só negociou três.Os maiores compradoresatualmente são os estadosdo Amazonas, Rondônia,Goiás, Mato Grosso e Pará.“Em Minas a situação é crí-tica. Pensar que nos próxi-mos 30 dias o trecho do rioSão Francisco entre Pira-pora e Três Marias podeparar de correr e que asperspectivas não são ani-madoras, é desesperador”,lamenta o empresário.

Desanimado com o anode 2015 , o dire tor quecomanda uma equipe de 18pessoas e tem outras 30como terceirizadas, confiaespecialmente nas vendaspara a região Norte do paíse não se empolga em inves-tir no comércio internacio-nal, apesar de já ter feitovendas para Portugal epara as Guianas Francesa eInglesa. “Não está fácilmanter os negócios aqui,então falta fôlego parainvestir na promoção dasvendas para o exterior. Elassão, até aqui, esporádicasmas, com certeza, já fize-ram uma abertura dessesmercados”, avalia.

Apesar da desaceleraçãono ritmo das encomendas,n ã o f a l t a t r a b a l h o n aempresa. Como não tempronta entrega, mas sim ser-viços sob demanda, cadaembarcação é um projetoúnico e o processo de fabri-cação praticamente artesa-nal. A maior parte dos clien-t e s é f o r m a d a p o rprofissionais liberais, mas aMalloy vende também paraempresas estatais, ForçasArmadas e organizaçõesnão-governamentais.

História — A construçãode barcos em Minas Geraispode parecer inusitada egera brincadeiras. “Vende-mos muito para Manaus e

sempre tem quem per-gunte como é essa históriade fazer barco no seco”,diverte-se Bahia. “Eu res-pondo que eles têm que virpara cá para aprender. AMalloy começou nos anosd e 1 9 4 0 c o m o u m aempresa que fabricavapeças de madeira parafábricas de tecido. Encan-tado com o rio das Velhas,que corre aqui perto, umdos fundadores, ArturMalloy, resolveu construirum barco com cabine etudo. Deu certo e dali elefoi aprendendo novas téc-nicas. O seu sonho e seuespírito empreendedord e r a m o r i g e m a o q u esomos hoje”, rememora.

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NEGÓ[email protected]

NAVEGAÇÃO

Malloy Boat fabrica, há 71 anos, embarcações personalizadas feitas especialmente para rios, lagos e represas

Barcos de Pedro Leopoldo vão para todo o país

NÁDIA DE ASSIS

Há pouco tempo empre-gado apenas no transportemarítimo, os contêinerespodem ter ho je vár iasoutras aplicações. Isso por-que, uma vez inadequadospara exercer a sua princi-pal função, eles são refor-mados e transformados emestabelecimentos distintos,c o m o l o j a s , s a l õ e s d ebeleza, restaurantes, hotéise até casas. A ideia, além dealtamente sustentável ,pode viabilizar o sonho demuitos jovens empreende-dores, pois exige um inves-timento 30% menor emrelação aos modelos tradi-cionais.

Uma das empresas queresolveu apostar nessenovo nicho de negócios é amineira Transparts, com

sede no bair ro Let íc ia(região de Venda Nova), há25 anos no mercado e espe-cializada em peças, servi-ços de reforma e equipa-mentos de mineração ,ferroviários e logísticos.Um dos sócios, MarceloLacorte, relata que detec-tou a demanda e percebeuque a oferta disponívelainda era insuficiente paraatender tantos interessa-dos.

A p r i n c í p i o , f o r a madquiridos dez contêinerese a procura inicial superouas expectativas de Lacorte.Por isso, a empresa ganhouuma identidade própria efoi batizada de M2 Contêi-ner. Em breve, vai ganhartambém uma sede, insta-lada no bairro Silveira, naregião Nordeste de BeloHorizonte. Dessa maneira,

a expectativa é alavancar aárea comercial.

A M2 Contêiner é res-ponsável pela venda dorecipiente e pelo processode reforma, restauração ehigienização, para depoistransformá-los em oficinas,banheiros, escritórios, res-taurantes, lanchonetes e,até mesmo, escolas. Nomomento, estão envolvi-dos cerca de 20 profissio-nais, entre vendedores,arquitetos, projetistas, cal-deireiros, pintores e solda-dores. A organização pre-tende atingir um públicointeressado em investir emnegócios diferenciados eambientalmente corretos.

Franquia — A ideia deatingir jovens empreende-dores com perfil mais ino-vador foi o que motivou o

surgimento da ContainerEcology Store, em 2008.Seis anos depois, ela já tem80 franquias distribuídasnão somente pelo Brasil,mas também por outrostrês países: Angola, Itália eEspanha. Elas viabilizam osurgimento de estabeleci-mentos inteiramente mon-tados com materiais reci-c l á v e i s , e s t r u t u r a d o sdentro de contêineres.

D e s d e a f u n d a ç ã o ,foram desenvolvidos apro-ximadamente 200 projetos,entre bares, cafés, lojas de

moda multimarcas e res-taurantes. O diretor daempresa, André Krai, res-salta que, além de reduziros custos com infraestru-tura, o tempo gasto namontagem é muito menorem relação a um estabeleci-mento tradic ional . “Ocusto é 30% mais baixo e avelocidade da implantaçãodez vezes mais ágil. Mon-tamos uma loja do zero emcerca de um mês. Outravantagem é que se trata daúnica estrutura móvel domundo”, frisa ele.

Minas Gerais já contacom quatro franquias darede, distribuídas entreContagem (Região Metro-politana de Belo Horizonte— RMBH), Montes Claros(região Norte), Uberlândia(Triângulo) e Varginha(região Sul). A quinta seráinaugurada em março dopróximo ano em Uberaba,também no Triângulo. Dea c o r d o c o m K r a i , aempresa busca um paceirolocal com o intuito de darmais fôlego aos negóciosda corporação no Estado.

Mineira investe em customização de contêineresREUTILIZAÇÃO

Contêineres viram lojas, salões de beleza, restaurantes, hotéis e casas

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Cliente pode personalizar o barco ou optar por pacote

Atualmente os maiores compradores são os estados do Amazonas, Rondônia, Goiás, Mato Grosso e Pará

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DA REDAÇÃO

Um comboio formadopor uma locomotiva daempresa MRS Logística eum vagão de apoio trouxedo Pátio do Instituto Federalde Educação, Ciência e Tec-nologia (Ifet) de SantosDumont para Barbacena aautomotriz Litorina que seráutilizada como trem turísticopela ONG Amigos do Trem,em parceria com a prefeiturade Barbacena.

Segundo Paulo Henriquedo Nascimento, presidenteda ONG, a automotriz foilevada para o pátio daempresa Holcim, onde per-manecerá durante o períodode testes e ajustes. “Trata-sede um veículo fabricado em1958, totalmente restaurado,mas que requer adaptaçõesàs condições técnicas atuais.Por isso definimos sua remo-ção para Barbacena e paramaior segurança da opera-ção contamos com o suporteda MRS,” disse.

Trem das Rosas — Inicial-m e n t e d e n o m i n a d o“Expresso Pai da Aviação”, otrem turístico faria o trajetoBarbacena-Cabangu, emSantos Dumont. Entretanto,a concessionária MRS Logís-tica questionou a viabilidadeda operação regular, vistoseu intenso volume de trá-fego de trens cargueiros notrecho e as normas de segu-rança necessárias, hoje muitomais rigorosas do que nopassado. Com isso, a Prefei-tura de Barbacena em convê-nio com a ONG vai operar otrem turístico inicialmenteem passeios curtos, domésti-cos e voltados para escolas eentidades sociais. “Nãopoderíamos deixar a ideiamorrer por falta de alternati-vas mais viáveis”, disse oprefeito Toninho Andrada.“Assim, articulamos parce-rias com a ONG Amigos doTrem, a Holcim e a própriaMRS Logística, e vamos ati-var o Trem das Rosas”, afir-mou o prefeito.

Para que o projeto dotrem turístico fosse viabili-zado, Andrada foi a Brasí-lia, Rio de Janeiro e Juiz deFora para negociações com

a diretoria da MRS Logísticae a Agência Nacional deTransportes Terrestres(ANTT). Em todo o pro-cesso de articulação, o pre-feito teve o suporte daAgência Municipal deDesenvolvimento (Agir),cujo trabalho teve a coorde-nação do vice-presidenteEdson Brandão, que tam-bém responde pela diretoriade cultura da autarquia.“Barbacena assumiu afrente desta iniciativa evamos fazê-la viável paraagregar um atrativo turís-tico e educativo estratégicopara a cidade”, analisouBrandão. Ele informou,ainda, que o novo projetoestá sendo protocolado naANTT após sua aprovaçãopermitirá o início das via-gens. Ele estima um prazode três meses para o iníciodas operações.

O Presidente da Agir,André Borgo, ressaltou ogrande potencial turístico dainiciativa que, segundo con-siderou, “terá reflexos emdiversas outras áreas da soci-edade, além de revitalizar demaneira magnífica, a Esta-ção Ferroviária”.

Litorina — As automotri-zes, popularmente conheci-das como Litorina, foramtrens de passageiros muitousados nas décadas de 50 e60 do século passado e ser-viam principalmente comotrens regionais. A litorinautilizada pela ONG Amigosdo Trem foi fabricada nofinal da década de 1950, nosE s t a d o s U n i d o s p e l aempresa Budd. Tem capaci-dade para 77 passageiros,dois banheiros, e duas cabi-nes de comando, o que faci-lita suas manobras. Há 12anos foi cedida em umcomodato entre o Departa-mento Nacional de Infraes-trutura de Transportes (Dnit)e a ONG Amigos do Tremque, com doações e apoio devoluntários conseguiu recu-perar o material rodante. Em2013, a Prefeitura de Barba-cena investiu recursos noveículo para instalação demodernos freios de segu-rança e radiocomunicadoresdigitais.

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DA REDAÇÃO

Os viajantes chineses vêmmais ao Brasil a negócios doque por lazer, segundo os hote-leiros. Os dados do Monitor deViagem Internacional dos Chi-neses (Chinese InternationalTravel Monitor — CITM, eminglês), da Hoteis.com, mos-tram que esse índice chega a36%. O resultado é diferente dapercepção de hote le i ros domundo todo, que afirmam que62% via jam a turismo — naAmérica Latina, essa porcenta-gem cai para 43. Os brasileirostambém afirmam que 33% dosviajantes daquele País acabamaproveitando esse momento denegócios para conhecer o des-tino.

“O levantamento traz infor-mações impor tan te s paraentender o comportamentodos chineses, hoje considera-dos o maior mercado consu-midor e com mais gastos nosetor hoteleiro . Apesar deainda não estar entre os desti-

nos mais desejados, o Brasil éo principal roteiro da AméricaLatina, com o diferencial doturismo de negócios. Com oa u m e n t o d e e m p re s a s d aChina no país, estes númerospodem crescer nos próximosanos”, comenta Juan Pasquel,d i r e t o r d e M a r k e t i n g d aHoteis.com para a AméricaLatina.

Ainda de acordo com o rela-tório, a maioria dos viajantesque vem ao Brasil (24%) estáacompanhada por colegas e,com uma diferença de apenasum ponto percentual, apare-cem os chineses que viajamsozinhos. Um cenário bem dife-rente para os demais países daAmérica Latina, onde 23% via-jam com parceiros e sem osfilhos e 22% estão acompanha-dos de colegas. Em todas asregiões, o período de estadiadesses viajantes é de dois a trêsdias.

Com relação às atividadesque mais interessam a essepúblico, há unanimidade entre

os dados globais e regionais.Passeios turísticos feitos deforma independente são osmais procurados. Outras ativi-dades que também foram men-cionadas pelos hoteleiros entre-vistados são: saídas para jantar,compras, idas à praia e visitas amuseus.

O que querem — No ranking depaíses que os viajantes chinesesmais gostariam de conhecer, oBrasil é o representante latino-americano melhor colocado,f i c a n d o n a 1 8 ª p o s i ç ã o . AArgentina ficou na 25ª coloca-ção, seguida do México (26ª) eda Colômbia (27ª). A Austráliaé a preferida, seguida da Françae da Nova Zelândia.

O Brasil também foi consi-derado um dos países maisacolhedores, aparecendo em16º lugar, a melhor colocaçãoentre os países da AméricaLatina. No ranking, a Austráliatambém lidera, com Cingapuraem segundo e Coreia do Sul emterceiro, empatado com França

e Nova Zelândia.Segundo a percepção dos

hoteleiros brasileiros, os ser-viços mais pedidos pelos hós-pedes chineses são Wi-fi ilimi-tado, com 25% dos pedidos,c h a l e i r a ( 8 % ) e s a l a p a r afumantes (7%). E nisso, os pro-fissionais nacionais já saem àfrente, pois atendem às necessi-dades dos viajantes. Quase 40%já oferecem internet sem fiogratuita, enquanto 13% contamcom bules para chá e 11% têmsalas para fumantes.

Melhorias — Visando a melho-r a r o a t e n d i m e n t o d e s s epúbl ico , 9% dos hotele irosentrevistados afirmaram quepretendem, nos próximos 12meses, oferecer guias de via-gem e materiais de boas-vin-d a s e m c h i n ê s . C h i n e l o s ,macarrão instantâneo, café damanhã chinês e website do hotelem mandarim também têm des-taque na implantação nos pró-ximos meses, com 7% de men-ções cada.

Brasília — A AgênciaNacional de Aviação Civil(Anac) redistribuirá slots(horários de pousos e deco-lagens) para a aviação regu-l a r d o A e r o p o r t o d eCongonhas, em São Paulo.Na prática, isso representaráaumento no número dehorários disponíveis para oterminal. Atualmente, sãodestinados 30 slots por horana pista principal. A novadistribuição prevê de 32 a 33slots por hora, entre 6h e 22h.

Conforme a Anac , oaumento seletivo do númerode slots por faixa horáriapossibilitará melhor utiliza-ção da capacidade atual daspistas, permitindo que maisvoos comerciais sejam ofer-tados. O resultado serámaior concorrência e meno-res preços.

De acordo com a normada Anac, publicada na sexta-feira no “Diário Oficial daUnião”, os slots redistribuí-dos serão alocados prioritari-amente às novas empresasdo setor. Os critérios paradistribuição levarão emconta a eficiência operacio-nal das companhias interes-sadas (checagem de pontua-l idade e regu la r idadenacional no mesmo períododo ano passado), além daparticipação nos mercadosnacional e regionais.

A Anac avaliará a pontu-alidade e regularidade detodos os slots utilizados, con-forme padrões estabelecidosna norma. Além de multas, odescumprimento sistemá-tico dos índices poderá gerara redistribuição dos espaçosmal utilizados.

As empresas interessadasdevem requerer os novoshorários até 3 de outubro. AAnac terá até 8 de outubropara informar o resultado daredistribuição. Depois disso,a companhia aérea deve soli-citar à Anac um documentodenominado Hotran (horá-rio de transportes) com arota escolhida e a data dev igênc ia . Aprovado oHotran, o voo pode ser reali-zado em data e rota escolhi-das. (ABr)

DA REDAÇÃO

A Associação Brasileira das Opera-doras de Trens Turísticos (ABOTTC)lançou na sexta-feira o projeto “Tremé Turismo”, no estande do Ministériodo Turismo na 42ª Expo Internacionalde Turismo (Abav), em São Paulo. Oobjetivo é fortalecer a governança,promover a a t iv idade no Bras i l ,melhorar a qualidade dos serviços dosequipamentos já existentes e imple-mentar cinco novos trens turísticosnos próximos dois anos.

A iniciativa conta com o apoio doSebrae e prevê uma consultoria paramicroempresários locais como arte-sãos, guias, pousadas e hotéis. Os par-t ic ipantes também promoverão ointercâmbio de boas práticas, a con-tratação de uma assessoria de comu-nicação e a realização de viagens parajornalistas e operadores de turismo.

“A meta é melhorar a qualidade econsequentemente o nível de satisfa-ção dos clientes. Muitos dos nossos

trens funcionam em pequenas cidadesque vivem em função deles”, comen-tou o presidente da Abottc, AdonaiArruda Filho. O ministro do Turismo,Vinicius Lages, destacou a importân-cia do associativismo e das aliançasestratégicas para o fortalecimento dosetor. “Entendemos a importânciadessa iniciativa e por isso estamosjuntos. Contar com a experiência deparceiros como o Sebrae pode fazer adiferença na busca pela excelência naprestação de serviços”, afirmou.

Atualmente existem 2.021 trensturísticos no mundo. Os Estados Uni-dos ocupam a primeira colocação,com 341 equipamentos dessa natu-reza. O Brasil está na 14ª posição, com31 trens turísticos, que devem aten-der 3 milhões de passageiros até o fimde 2014, de acordo com estimativa daassociação. O projeto tem como metaaumentar em 15% o movimento nes-ses equipamentos e registrar umnível de satisfação de 80% entre osviajantes.

DC TURISMO

Trem turístico chega a Barbacena

Projeto do ministério prevê incentivos

LAZER

Locomotiva ainda está em fase de testes e vai operar no início apenas localmente com estudantes da cidade

AEROPORTO

Congonhasterá maispousos e

decolagens

PESQUISA

Viajantes chineses visitam Brasil a trabalho

A prefeitura de Barbacena, em convênio com a ONG Amigos do Trem, vai operar o trem turístico na cidade

PREFEITURA DE BARBACENA /DIVULGAÇÃO

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DANIELA MACIEL

A Segunda Semana do Turismono Estado, promovida pelo Sis-tema Fecomércio Minas, Sesc eSenac, que começou no último dia22 e termina neste domingo, temagitado as regionais do sistema em34 cidades mineiras. Em Belo Hori-zonte, o tema “Economia Criativa eTurismo” mereceu a presença devários convidados do país e estran-geiros para apresentar e debaterassuntos que têm interessado cadavez mais à Capital.

Apontada como uma cidadede serviços, Belo Horizontetem desenvolvido diferentessetores da economia criativa etraçado políticas públicas e pri-vadas de incentivo para áreasdiversas como moda, gastrono-mia e tecnologia da informa-ção. Embalada pela visibili-dade conferida pela Copa doMundo, que foi realizada emj u n h o e j u l h o , e o p r ó p r i odesenro lar do evento , semgrandes sobressaltos, e comt o d a a i n f r a e s t r u t u r a d acidade, que funcionou a con-tento, Belo Horizonte planejaavanços no setor da economiacriativa.

Para o presidente em exercí-cio da Federação do ComércioEstado de Minas Gerais (Feco-mércio Minas), Sebastião daSilva Andrade, o evento é degrande importânc ia para oe m p r e s a r i a d o m i n e i r o .“Durante essa semana pode-mos nos aprofundar em umasérie de conhecimentos e con-ceitos sobre economia criativaque vão perpassar toda a pro-gramação. As atividades estãoacontecendo em todo o Estadoe i s so é mui to impor tan te ,dando oportunidade para quecada lugar pense a aplicaçãodos conceitos de acordo com as u a r e a l i d a d e ” , d e s t a c o uAndrade.

O presidente da Empresa Muni-cipal de Turismo de Belo Horizonte(Belotur), Mauro Werkema, des-taca a importância do turismo den-tro da economia criativa. “É impor-tante situar a Semana do Turismo,que atualmente é o evento quemelhor e mais discute o setor emBelo Horizonte. O turismo per-passa e incentiva cidades como aCapital, que tem cerca de 80% doseu PIB (Produto Interno Bruto)originado no setor terciário. Estedebate pode gerar ações positivaspara que a cidade se consolidecomo um centro mundial doturismo de eventos e negócios den-tro de uma economia criativa”,afirmou Werkema durante a ceri-

mônia de abertura realizada noTeatro Francisco Nunes, no hiper-centro.

No primeiro painel, logo emseguida, a pesquisadora Ana CarlaFonseca, autora da primeira tesebrasileira sobre cidades criativas, eo subsecretário de Economia Cria-tiva do governo de Buenos Aires,Enrique Avogadro, especialista emeconomia criativa e desenvolvi-mento de políticas de promoçãodas indústrias criativas, design einternacionalização), trouxeramuma visão prática do tema com opainel “Economia Criativa eTurismo: um mundo de oportuni-dades”.

“Belo Horizonte é uma cidadeque se reinventa, é possível perce-ber que a inovação é latente. Inici-ativas como o ‘Comida de Buteco’,que é famosa em todo o país, fazcom que as pessoas efetivamentecirculem pela cidade, gerandoimpacto econômico. A criatividadeé capaz de conectar pessoas e áreasda cidade mostrando a diversidadee riqueza de cada uma”, explicaAna Carla Fonseca.

“Cada bairro, cada região dacidade tem suas histórias, umaidentidade própria que podem darorigem a produtos e serviços sin-gulares e se tornam uma experiên-cia única para cada turista. Podeser um festival, um museu, o usode um determinado ingrediente naculinária ou um circuito de lojas,por exemplo. O importante é des-cobrir aquilo que existe de original,que não deve ser mercantilizadoporque isso seria voltar ao pro-blema da falta de identidade, masque pode ser compartilhado egerar impacto econômico”, com-pleta Avogadro.

Programação — Neste sábado,às 11 horas, será proferida a pales-tra “Versatilidade da ComidaMineira”, no Sesc Venda Nova. Nomesmo espaço ainda acontece, às12 horas, o “Receptivo CamarimDivertido”; às 15 horas, a “Oficinade Culinária para Crianças”, e às 20horas, a última atividade do diaserá a apresentação musical do“Grupo Viola Urbana”.

No domingo, último dia doevento, também no Sesc VendaNova, às 10 horas, nova edição da“Oficina de Culinária para Crian-ças”; às 15 horas, o Cine Sesc apre-senta o documentário “Mestres doArtesanato: Dona Adelícia”. Às 15horas, na Praça Floriano Peixoto,na região Leste, o Ciclo Sescencerra as atividades com um pas-seio ciclístico. A programação com-pleta por cidade está disponível nosite www.desenvolvimentocria-tivo.com.br.

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Desordenada, complexa eenfrentando todos os problemastípicos das grandes cidades daAmérica Latina, Buenos Airesaposta no fomento da economiacriativa. A identificação de bol-sões de criatividade na capitalargentina deu origem aos distri-tos criativos. Além de resgatarorgulho de moradores dessasregiões antes degradadas, a mai-oria na Zona Sul — parte maispobre da cidade —, a iniciativagerou emprego e renda e já atraia atenção de turistas interessadosa descobrir o dia a dia da cidade,além dos cartões postais.

De acordo com o subsecretáriod e E c o n o m i a C r i a t i v a d oGoverno de Buenos Aires, Enri-que Avogadro, o principal ele-mento da ação é o ta l en to .“Geralmente as políticas dessesetor estão no Ministério da Cul-tura, aqui levamos para a pastado Desenvolvimento Econômico.Era preciso um novo olhar. Hoje10% da economia de BuenosAires vem da economia criativa.O desenvolvimento dos distritoscriativos deve equilibrar desen-volvimento social, econômico eurbano. O grande desafio é

explorar a identidade, preser-vando-a e com cuidado para nãoexpulsar os moradores, justa-mente os donos daquele espaço”,destaca Avogadro.

O primeiro distrito criado foi oTecnológico. Em 2008 não existiasequer uma empresa de tecnolo-gia na área. A isenção de impostoatraiu investimentos elas jásomam quase 200. Já o DistritoAudiovisual aproveitou um dosmais antigos clusters de produçãocinematográfica da AméricaLatina, conhecido como PalermoHollywood. São cerca de 160empresas que atuam nas diferen-tes esferas do audiovisual e queforam capazes de alterar o cotidi-ano do bairro, inclusive com apresença constante de turistas.

Também no Distrito das Artesera anterior a tradição de grupose manifestações artísticas e cultu-rais. Além de restaurantes comdança típica e lojas de artesanato,o bairro, que abriga a sede doBoca Jun iors , contava commuseus e fundações culturais.Atualmente são 14 projetos emcurso e 70 agentes culturais esta-belecidos. O caçula entre os dis-tritos é o do Design. Já são 120

empresas, que estimam faturarem 15 anos cerca de US$ 85milhões.

“As pessoas, hoje, não querem

apenas consumir um produto ouserviço. Elas querem conhecer ahistória que está por trás daquiloe para que ser reconhecido é pre-

ciso contar uma boa história. Odesafio é como se fazer ouvido”,-afirma Avogadro. “O cidadãotem que estar no centro dos pro-jetos. A cidade tem que se colocarcomo uma plataforma criativa epermitir o uso criativo do espaçopúblico”, completa.

Tendências — Para ele , asindústrias criativas antecipamtendências não apenas da arte eda tecnologia, como do própriomodo de fazer e consumir. Isso épossível porque estão focadas noconteúdo e tem na sua base origi-nalidade; integração; sustentabi-lidade ambiental, social e econô-m i c a ; e m o ç õ e s e c o n e x ã oespiritual, não exatamente nosentido religioso, mas na dimen-são do estar ligado aos valoresmais caros ao ser humano.

“Destaco a figura do agentecultural, cujo trabalho é juntaressas oportunidades. Ele podeser também um artista e umempreendedor da arte. A arteé um direito humano e nãod e v e s e r m e rc a n t i l i z a d a ,porém precisa ser acessível”,ressalta o subsecretário porte-nho. (DM)

O turismo criativo é uma ideiaque tem se espalhado pelomundo. Destinos que à primeiravista não tem nenhuma relaçãoentre si, como Paris, a capitalfrancesa, um pequeno povoadoperto de Quebec, no Canadá, aRota Têxtil Maia, na Guatemala, ePorto Alegre, têm em comum apromoção e valorização da criati-vidade e da originalidade que sãoaplicadas a produtos e serviçosinovadores, capazes de atrairuma nova categoria de turistasque vem se formando nos últi-mos anos. Isso é o que vem sendochamado de turismo criativo.

Para a economista Ana ClaraFonseca, pesquisadora de cida-des criativas, a economia criativatem como principais vetores aarte e a tecnologia. “Há 30 anos aglobalização era o grande fan-tasma. Passamos pela fragmenta-ção das cadeias e a commoditiza-ção dos bens e serviços. Tudoparecia igual e era quase impossí-vel se destacar na multidão. Aeconomia criativa, favorecidapelas tecnologias digitais, veiopara reconhecer que a criativi-dade humana é o grande diferen-cial. No caso do turismo, a inter-f a c e e s t á n a b u s c a p e l asingularidade”, explica AnaClara Fonseca.

Segundo a especialista, essa

busca deve ser baseada emalguns pilares como o planeja-mento sob a ótica de cadeias pro-dutivas, busca do encantamentodas pessoas, inversão da lógicacomercial, transformando o pró-prio morador em turista, trans-formação dos problemas emsoluções e aproveitamento dainteligência urbana.

Planejamento — “Ser criativoexige planejamento. Um beloexemplo é o da Apega (Associa-ção Peruana de Gastronomia). OPeru era conhecido basicamentepor Machu Picchu e eles conse-guiram eleger um ponto extrema-mente original, a culinária, etorná-la conhecida em todo omundo. O que havia de mais tra-dicional foi trabalhado e transfor-mado, apropriado, por exemplo,pela alta gastronomia e apresen-tado de uma forma criativa”,exemplifica a pesquisadora.

Para a responsável pelo pro-grama pioneiro de turismo criativode Barcelona, desde a sua criação,em 2005, Caroline Couret, essaforma de fazer turismo sempreexistiu, porém pouco percebidapelos agentes do setor. “Sempreexistiu o turista interessado emparticipar das atividades cotidia-nas locais. Hoje percebemos esseinteresse como tendência. Os via-

jantes, como cada vez mais são cha-mados, querem mais experiências;mais formação além da escolar;segmentação; mais informações,inclusive produzindo essa infor-mação e mais responsabilidade”,alerta Caroline Couret.

O turista criativo é aquele quecuja viagem tem como objetivoprincipal as atividades criativas,que possibilitam a aprendiza-gem. Tendem a combinar váriostipos de turismo e buscam exclu-sividade na forma de viajar, nãose conformando com pacotesconvencionais. “Qualquer des-tino pode ser criativo se existirdisposição para valorizar umpassado histórico, cultural esocial voltado para a identidade.Há de se valorizar as tradições eo patrimônio imaterial. E, porfim, aproveitar essas característi-cas oferecendo segmentação atra-vés de infraestrutura turística,fomentando a presença de umsetor de indústrias criativas”,recomenda Caroline.

“É importante ter cuidado como uso termo ’criativo’, impedindoque ele se torne apenas umamarca de efeito publicitário. Cria-tividade é criar algo novo a partirde recursos existentes. Não é ape-nas para estar na moda. O ’como’deve ser sempre maior que o ‘oque’”, afirma. (DM)

DC TURISMO

Economia criativa ganha espaço em BHENCONTRO

Seminário discute estratégias de incentivo para setores como moda, gastronomia e tecnologia da informação

Originalidade em produtos e serviçosAna Clara Fonseca aponta que a economia criativa tem como principais vetores a arte e a tecnologia

Buenos Aires transforma bolsões em distritos temáticos

Para Enrique Avogadro, o principal elemento de ação é o talento

FECOMÉRCIO-MG / DIVULGAÇÃO

FECOMÉRCIO-MG / DIVULGAÇÃO

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NÁDIA DE ASSIS

A rede de franquias decl ínicas odontológicaspopulares OdontoCom-pany segue expandindo onúmero de unidades emMinas Gerais. Atualmente,já são 18 clínicas distribuí-das entre a capital; Barba-cena (Campo das Verten-t e s ) ; B e t i m ( R e g i ã oMetropoli tana de BeloH o r i z o n t e — R M B H ) ;Governador Valadares(Vale do Rio Doce); Juiz deFora e Ubá (Zona da Mata);Guaxupé, Passos e PousoAlegre (região Sul); TeófiloOtoni (Vale do Mucuri) eUberlândia (Triângulo).

Até o fim do ano, mais

seis franquias começam afuncionar em Belo Hori-zonte, Contagem (RMBH),Uberaba (Tr iângulo) eUberlândia. “Minas Geraisé um Estado bastante inte-res san te dev ido a suaextensão e em decorrênciado surgimento da novaclasse média. Hoje, a quali-dade dos serviços odonto-lógicos patrocinados pelogoverno é baixa. Então, apopulação busca opçõescom qualidade e condiçõesde pagamento acessíveis”,explica o fundador e presi-dente da empresa, PauloZahr.

O valor investido naabertura de uma franquiavaria entre R$ 120 mil e R$

265 mil, o que inclui taxade franquia, consultórios eadaptações necessárias noimóvel para que ele possareceber uma clínica odon-tológica. O valor dependedo tamanho da populaçãodo município onde a clí-nica está sendo instalada eda capacidade de investi-mento do franqueado. Oprazo de retorno está esti-mado em 18 meses. Cadaunidade emprega um totalde 15 colaboradores.

Ano passado, a empresaregistrou faturamento deR$ 30 milhões e ampliaçãode 118% da quantidade defranquias. Neste exercício,a previsão é que o fatura-mento avance aproxima-

damente 80%. Caso a metase concretize, a receita seráde R$ 56 milhões, alcan-ç a n d o 2 3 6 u n i d a d e scomercializadas. Desde aentrada no franchising, em2010, a OdontoCompany járealizou mais de 900 milprocedimentos, sendo queo mais procurado foi o deestética bucal.

A empresa foi fundadahá 24 anos, quando PauloZahr reuniu um grupo deespecialistas da área deOdontologia, com o intuitode pulverizar os procedi-mentos odontológicos àsc lasses mais baixas . Aexpectativa era que aquelaclínica recebesse mil paci-entes ao longo de todo o

seu primeiro ano de funci-onamento. Contudo, sónos primeiros seis mesesmais de cinco mil pessoasforam atendidas.

Em 2009 , quando 16Zahr já administrava 16 clí-nicas, o experiente JoséCarlos Semenzato, ex-pre-sidente da Associação Bra-s i l e i r a de Franch i s ing(ABF), se interessou em for-matar a ideia de expansãopor meio das franquias. Astrês primeiras começaram aoperar em 2010, quase quesimultaneamente, em Ara-ruama, Londrina e SãoPaulo. A primeira franquiaem Minas Gerais abriu asportas em 2012, em Uber-lândia.

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THAÍNE BELISSA

Os empresários de MinasGerais vão ganhar maisuma chance de repensarseus negócios e receber con-selhos valiosos para seudesenvolvimento. A opor-tunidade será possível pormeio de uma nova colunado DIÁRIO DO COMÉR-C I O — c h a m a d a “ ACegueira nas Organizações—, que contará com a expe-r i ê n c i a d e 1 4 a n o s d aempresa de consultoriaDM&P e será publicadatodas as terças-feiras nocaderno de Negócios. Deacordo com o sócio-diretord a c o n s u l t o r i a , F l á v i oAraújo, o objetivo é promo-v e r o c r e s c i m e n t o d a sempresas no Estado, tor-nando-as mais competitivas.

Com sede em Belo Hori-zonte e filial no EspíritoSanto, a consultoria já con-duziu mais de mil proces-sos em empresas de dife-rentes setores. De acordocom o sócio-diretor, BrunoP f e i l s t i c k e r, a D M & Pdesenvolve projetos deconsultoria que auxiliamtanto na criação de novosnegócios quanto na trans-formação de empresas jáexistentes. “Nesse segundocaso atuamos de forma a

reposicionar a empresa nomercado, traçando novoscaminhos de crescimento,acompanhando o processoe colhendo os resultadosjunto com ela”, diz.

Segundo Flávio Araújo,a DM&P desenvolveu dife-rentes metodologias, quesão utilizadas de acordocom a necessidade do cli-ente. Uma delas é a “Ges-tão de Desenvolvimentode Negócios Iniciantes”,que auxilia as empresasque estão em busca denovas oportunidades. “Oobjetivo dessa metodolo-gia é reduzir os riscos dosnegócios iniciantes, identi-ficando onde estão as opor-

tunidades e planejando ummétodo estruturado paraexplorá-las”, explica.

Outra frente de atuaçãoé junto às operações que jáestão em funcionamento eprecisam visualizar seucaminho de crescimento.Para essa necessidade, aconsultoria usa a metodo-logia “Gestão de Desenvol-vimento de Negócios”, queaponta quais competên-cias, estratégias e inova-ções que o cliente precisadesenvolver para garantirseu crescimento. Foi esse ométodo usado pela DM&Pcom a Cemil, por exmeplo,que passou de uma coope-rativa de leite a uma indús-

tria com um amplo mixdirecionado para o varejo.

Por fim, Araújo destacaa consultoria para a gestãode dados. Segundo ele,muitas empresas possuemum alto volume de infor-mações sobre seus proces-sos, mas não sabem trans-f o r m á - l o s e m d a d o sconcretos que os auxiliamna tomada de decisões.“Conseguimos apontarquais produtos são maisrentáveis e quais cidadescompram mais. Esses indi-cadores são importantespara o empresário decidirse continua investindo emdeterminado produto”,exemplifica.

O sócio-diretor acreditaque toda essa experiênciaservirá como base para acoluna no DIÁRIO DOCOMÉRCIO, que deve tra-tar de questões, como cria-ção de novos negócios,estratégias para minimizarr iscos , conselhos paramelhorar a imagem daempresa no mercado epara identificar satisfaçãodo cliente. “Estamos moti-vados a compartilhar situ-ações que v ivemos aolongo desses 14 anos deconsultoria e esperamosque isso ajude na transfor-mação das empresas, tor-nado-as mais competiti-vas”, diz.

NÁDIA DE ASSIS

O controle contínuo depragas urbanas é essencialpara que empresas de dife-rentes ramos possam conti-nuar operando. Por isso, aBy Control, dedetizadoramineira há quase 20 anosno mercado e sediada nobairro Madre Gertrudes(região Oeste), não sentiuos efeitos da desaceleraçãoeconômica que afeta dife-rentes setores. A organiza-ção estima crescimento de15% neste ano na compara-ção com 2013, índice seme-lhante ao observado emexercícios anteriores.

Conforme a gestora daempresa, Simone Felício, aexpansão também se justi-fica em função de um pla-nejamento estratégico bemfundamentado aliado a uminvestimento de R$ 500 milaportado ao longo dos últi-mos quatro anos. O mon-tante foi direcionado àaquisição de novas tecno-logias , capaci tação daequipe e estabelecimentode parceria com a Uniprag,o que permitiu à By Con-trol estender sua atuaçãopara outros nove estadosbrasileiros.

E m M i n a s Ge r a i s , aempresa já está consoli-dada em Belo Horizonte ecidades do entorno, naregião da Zona da Mata edo Vale do Aço. Simoneadianta que a By Controlpretende intensificar suapresença também no Triân-gulo. “Já temos atendi-mento no local, mas quepode se fortalecer aindamais. Trata-se de uma áreaextremamente interes-sante, devido à força daeconomia”, explica. A cor-poração tem atualmente700 cont ra tos a t ivos eemprega 40 funcionários.

Ao contrário da maioriadas empresas do setor, quesão familiares, a By Controlsurgiu por meio de umaoportunidade de mercado.O fundador, José RobertoNascimento, comerciali-zava produtos para o con-trole de pragas e percebeuque apenas eles não conse-guiam solucionar todos osproblemas. Assim, resol-veu criar uma empresacapaz de atender todas asnecessidades do públicodoméstico e, sobretudo,corporativo. “A capacita-ção e experiência do sócio-fundador fizeram com quea organização fosse condu-z ida de mane i r a ma i sestratégica”, destaca a ges-tora.

Limpeza — O constantecrescimento da By Controlmotivou, há dois anos emeio, o surgimento de umanova empresa, a By Facili-ties, especializada em lim-pezas especiais. “Quandovisitamos nossos clientes,p e r c e b e m o s q u e e l e stinham outras necessida-des e, ao mesmo tempo,dificuldades para encon-trar um fornecedor qualifi-cado. Por isso, decidimoscriar também a By Facili-ties”, ressalta.

P o r e s t a r h á p o u c otempo no mercado, a orga-nização continua crescendoem ritmo acelerado. Nesteano, deve dobrar de tama-nho em relação a 2013. Aatuação está focada emMinas Gerais e, atualmente,a equipe de colaboradores éformada por dez funcioná-rios. A expectativa é quenovos empregados sejamadmitidos, para acompa-nhar a forte expansão.

NEGÓCIOS

OdontoCompany expande em MGSAÚDE

Até o fim do ano, mais seis franquias da marca começam a funcionar em Belo Horizonte

DC terá colunavoltada paraconsultoriaempresarial

CONTEÚDO

Sócios da DM&P publicarão conteúdos inéditos em coluna todas as terças-feiras no DIÁRIO DO COMÉRCIO

A OdontoCompany foi fundada há 24 anos com o intuito de pulverizar os procedimentos odontológicos às classes mais baixas no país

DIVULGAÇÃO

PRAGA

By Control sepreparou paranão sentir os

efeitos da crise

ÉLCIO PARAÍSO/ BENDITA CONTEÚDO & IMAGEM/DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A área cultivada com sementesgeneticamente modificadas de soja,milho e algodão em Minas Geraisdeve chegar a 2,39 milhões de hecta-res na safra 2014/15, que começa a serplantada em outubro. A área desti-nada à biotecnologia está 4,36% supe-rior à da safra passada e deve repre-sentar 91,7% do espaço total dedicadoà safra atual, calculado em 2,61milhões de hectares. O aumento daadoção de sementes resistentes sedeve ao maior potencial produtivo,uma vez que as mesmas possuemtolerância às principais pragas queacometem as culturas. Os dados sãodo 1º Acompanhamento da Adoçãode Biotecnologia Agrícola no Brasil,safra 2014/15, elaborado pela consul-toria Céleres Agronegócio.

Para o analista Céleres JorgeEduardo Attie Hubaide, a tendên-cia é que a adoção das sementes semantenha em alta, isso pela maiorprodutividade e a redução dos cus-tos de produção proporcionadospelos grãos modificados.

“Devido aos ganhos de produti-vidade, o agricultor, a cada safra,tem substituído sementes menostecnificadas, como as que possuemapenas um gene, seja ele de resis-tência a insetos ou tolerância a her-bicidas, pela dupla resistência, oque normalmente impulsiona aprodutividade. A redução dos cus-tos também é outro fator que esti-mula a adoção da tecnologia, já queo avanço das sementes reduz anecessidade de muitas aplicaçõesde defensivos agrícolas, facilitandoo manejo”, explicou.

Da área plantada total doEstado, as sementes resistentes aherbicidas (RH) serão as maisadotadas, respondendo por41,3% do espaço, em seguidaveio os eventos de tecnologiacombinada (RI/RH) com 36,3% etolerante a insetos (RI) com14,1%. A adoção de sementescom dupla aptidão cresceu emrelação à safra passada, quando oíndice de uso representava 20,2%do espaço total.

Ainda segundo Attie, para que os

produtores continuem a registrarresultados positivos com as sementestransgênicas é necessário que seinvistam na área de refúgio. Os inves-timentos das empresas em dias decampos e em palestras que alertamsobre a importância do refúgio tam-bém precisam ser ampliados.

“O respeito à área de refúgio éfundamental para preservar a tec-nologia embarcada nas sementes,que geralmente demanda cerca dedez anos para ser desenvolvida.Com poucos anos de uso, já esta-mos registrando casos de ineficiên-cia dessas sementes, o que é cau-sado pela falta de um espaçocultivado com sementes diferentesdas utilizadas em maior escala. Porenquanto, o plantio da área derefúgio é uma recomendação, masa tendência é que nos próximosanos se torne obrigatória, já que aComissão Técnica Nacional deBiossegurança (CNTbio) e o Minis-tério da Agricultura, Pecuária eAbastecimento (Mapa) estão

fazendo uma regulamentação deuso”, disse.

Soja — De acordo com dados daCéleres, em Minas Gerais, da áreatotal de soja, que será de 1,38milhão de hectares, 93,7% serãocultivadas com sementes transgê-nicas, o que representa 1,29 milhão

de hectares. Na safra passada oespaço cultivado com transgênicosera de 1,19 milhão de hectares,incremento de 8,4%.

As sementes tolerantes somentea herbicidas (TH) responderão por74,4% da área. A soja combinada— resistente a insetos e tolerante aherbicidas RI/TH —, que entrará

no segundo ano de adoção comer-cial, representará 19,2% da áreatotal semeada com a cultura.

Ainda segundo Attie, a tendênciaé que a adoção da soja combinadaaumente nos próximos anos, já queos resultados finais da safra 2013/14foram um controle efetivo das lagar-tas e alta produtividade.

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DA REDAÇÃO

Estão abertas até o dia 8 de outu-bro as inscrições para a próxima edi-ção do curso realizado pela Federa-ção da Agricultura e Pecuária doEstado de Minas Gerais (Faemg) decapacitação sobre o Cadastro Ambi-ental Rural (CAR). O público-alvosão dirigentes ou funcionários de sin-dicatos de produtores rurais.

Os participantes receberão orienta-ções sobre legislação ambiental e sis-temas de mapeamento, e passarãopor treinamento prático completopara estarem aptos a realizar o preen-chimento do CAR junto aos produto-res rurais de sua região.

Na semana passada, cerca de 100pessoas passaram pelo curso.Segundo a coordenadora da Assesso-ria Ambiental, Ana Paula Mello, foipreciso organizar uma segundaturma, já que as inscrições alcança-ram lotação completa e houve aindagrande demanda de interessados emparticipar do treinamento.

“Realizaremos outra edição docurso nos dias 15, 16 e 17 de outubro.Assim como esta primeira turma, asinscrições são exclusivas a profissio-nais que façam parte do quadro defuncionários dos Sindicatos”, explica.

As inscrições para a próximaturma podem ser feitas pelo sitewww.sistemafaemg.org.br. O prazovai até 8/10, enquanto houver vagas,e não serão aceitas inscrições de par-ticipantes da primeira turma.

No caso do milho verão, a estima-tiva da Céleres Agronegócio é que aadoção de sementes transgênicasalcance 90,3% da área total, que seráde 1,02 milhão de hectares. Na safrapassada o uso de sementes modifica-das representava 89,1% do espaçototal de milho verão. Ao todo serãosemeados com exemplares diferenci-ados 920 mil hectares, espaço 5,5%menor que os 970 mil hectares culti-vados anteriormente.

A redução na área, se deve aos

preços baixos pagos pelo milho aolongo de 2013, o que incentivou amigração de produtores para a soja.

Das sementes de milho adota-das na primeira safra 2014/15,58,3% serão tolerantes a herbi-cida e a insetos, 28,6% serãoresistentes somente a insetos e3,4% somente a herbicidas.

Algodão — No Estado, a áreaocupada com algodão trans-gênico responderá por 65,2%

do espaço total, que foi esti-mado em 20 mil hectares. A tec-nologia mais utilizada será aresistente a insetos, que res-ponde por 35,8%, seguida pelassementes tolerantes a herbici-das, 15,2% e pelas de tecnologiacombinada, 14,3%. Segundo aCéleres, no caso do algodão, osnúmeros da safra mineira serãorevistos, já que o plantio aconte-cerá a partir de fevereiro oumarço de 2015. (MV)

MICHELLE VALVERDE

O presidente da Medical AgriBusiness (MAB), empresa comsede em Boston, nos EstadosUnidos, Marcus Anthony Bap-tista, está em Minas Gerais paraapresentar novas tecnologiaspara as empresas do setor agro-pecuário. A técnica inovadora,segundo ele, já é aplicada emdiversas empresas norte-ameri-canas e aborda os fatores queinfluenciam na condução dosnegócios, entre eles, o da inteli-gência emocional. O objetivo dotrabalho é aprimorar a adminis-tração das unidades para facilitara formação de parcerias bilate-rais entre os Estados Unidos e oBrasil.

De acordo Baptista, o objetivoé atender empresas especializa-das na produção agrícola e pecu-ária e contribuir para a melhorados resultados através de umaampla observação. O foco inicialde Baptista será na ciência esaúde animal. Na avaliação dele,cerca de 90% das empresasmineiras poderiam utilizar a téc-nica para avançar na gestão e,consequentemente, na produção.

“Em princípio, em MinasGera is , vamos pr ior izar aspequenas e médias empresas.Nosso objetivo é encontrar den-tro dessas unidades potenciaisainda pouco explorados e nãotradicionais. Vamos identificaros desafios, ouvir os empresáriosobservando cada detalhe, tantode informações repassadas e

experiências como das expres-sões corporais. Com essa basecompleta de dados, faremos umapesquisa detalhada e levantare-mos informações para que odesafio seja superado. Queremossair do modelo tradicional, quefoca a parte terapêutica e profilá-tica, e usar, além disso, a inteli-gência emocional e os fatoresglobais que promoveram a situa-ção analisada”.

No Brasil a técnica já é traba-lhada em empresas de São Pauloe Rio de Janeiro e das regiões Sule Nordeste do país. “Buscamosa judar a empresa a t e r ummelhor desempenho, através demelhorias na gestão e na formacomo a produção é desenvol-vida, pensando sempre no desa-fio identificado e buscando solu-ções diferentes das tradicionais.Para isso, os profissionais envol-

vidos no processo são seleciona-dos conforme os desafios de cadaempresa”, diz.

Segundo ele, essa é uma formade fazer com que as empresas depequeno e médio porte, queainda não atuam no mercadointernacional, se adaptem aospadrões, “de forma que possamse potencializar os serviços paraatuar em parcerias com empresasnorte-americanas”.

AGRONEGÓCIO

Adoção de biotecnologia avança em MGGRÃOS

Uso de sementes geneticamente modificadas será 4,36% maior na safra 2014/2015, atingindo 91,7% da área plantada

Abertas asinscrições para

novo cursosobre o CAR

FAEMGAGROPECUÁRIA

EUA divulga novas tecnologias em Minas

Transgênicos estarão em 90,3% da área do milho

Da área total de soja em Minas Gerais, que será de 1,38 milhão de hectares, 93,7% serão cultivados com sementes transgênicas

Segundo Baptista, ojetivo é facilitar parcerias bilaterais entre os Estados Unidos e o Brasil

DIVULGAÇÃO

ROOSEWELT PINHEIRO/ABr

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MICHELLE VALVERDE

As exportações minei-ras de carne suína paraHong Kong, em agostode 2014, apresentaramincremento de 85% nofaturamento frente aigual mês do ano ante-rior, com a movimenta-ção de US$ 2,9 milhões.Em volume o aumentofoi de 60%, somando 984toneladas. Com o resul-tado, Hong Kong, res-pondeu por 65,9% dasnegociações do produtomineiro com o mercadointernacional no mês deagosto , superando aRússia, que é a principalcompradora de carnesuína mineira. O incre-mento tem como justifi-cativa à redução da pro-dução de suínos nosEstados Unidos, devidoaos casos de DiarreiaEpidêmica Suína (DES)diagnosticados no plantel, o quelimitou os embarques para aChina.

De acordo com dados daSecretaria de Estado da Agricul-tura, Pecuária e Abastecimento(Seapa), também foi verificadoincremento nos embarques deagosto frente a julho de 2014. Noperíodo o aumento foi de 24%em faturamento, uma vez que areceita movimentada em julhoera de US$ 2,3 milhões. Em rela-ção ao volume, a alta ficou em11,4% com o embarque de 984toneladas em agosto frente as883,7 tonelada despachadas emjulho.

Para a assessora técnica daSuperintendência de Política eEconomia Agrícola da Seapa,Márcia Aparecida de Paiva Silva,a expectativa é que os embarquescontinuem em alta.

“O segundo semestre, normal-m e n t e , c o n c e n t r a a m a i o rdemanda pelos produtos doagronegócio, inclusive de carnesuína. Com isso, acreditamos queos embarques para Hong Kongtambém continuarão em cresci-mento”, disse Márcia.

Um dos fatores que justifica ocrescimento significativo nosembarques é a queda da oferta decarne suína norte-americana,

principal fornecedor do mercadochinês, o que abriu oportunidadepara os suinocultores mineiros.Minas Gerais, apesar de nãocomercializar diretamente com aChina, está sendo beneficiadacom esta redução dos EUA, umavez que a demanda vinda deHong Kong (Estado autônomoem território chinês com regraspróprias de importações), abas-tece também os demais estadosda China.

Expectativa — Para o presi-dente da Associação dos Suino-cultores do Estado de MinasGerais (Asemg), Antônio Ferraz,

o mercado chinês é promissor e aexpectativa é manter as exporta-ções para Hong Kong em alta e,também, buscar abertura domercado da China.

“A China é o principal produtorde carne suína e, mesmo assim,não é auto suficiente. O país tam-bém enfrenta problemas sérios emrelação à sanidade e a produtivi-dade, que é baixa. Para se ter ideia,enquanto uma leitoa na China pro-duz 12 leitões por ano, em MinasGerais, uma matriz gera de 30 a 32animais por ano. Produzimos umacarne de alta qualidade. Por isso,estamos expandindo as negocia-ções com Hong Kong e, indireta-

mente, atendendo o mer-cado chinês como umtodo. Dessa forma tam-bém temos condições debuscar a abertura do mer-cado Chinês em funçãoda nossa qualidade”,explicou Ferraz.

O crescimento dosembarques para HongKong é visto como umaboa oportunidade paradiversificar os parceiroscomerciais do Estado. Deacordo com a Seapa, aolongo dos primeiros oitomeses do ano, a Rússiarespondeu pela aquisiçãode 80,8% da carne suínaexportada por MinasGerais, movimentandoUS$ 81 milhões e com-prado 19,3 mil toneladas.No mesmo período aparticipação de HongKong, que é o segundomaior importador, ficouem apenas 11%, comfaturamento US$ 11

milhões e 4,5 mil toneladas decarne suína.

“A diversificação é fundamen-tal para evitar prejuízos. Concen-trar as vendas em um país só éarriscado e em caso de crises, oimpacto é muito severo”, expli-cou Ferraz.

Com os embarques em alta, ospreços da carne suína no mer-cado nacional estão remunerati-vos e contribuindo para a recu-peração financeira do setor. Oquilo da carne suína apresentouvalorização de 8,17% no acumu-lado dos nove primeiros mesesdo ano, sendo negociado a R$ 4,5em setembro.

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DA REDAÇÃO

O primeiro leilão de PrêmioEqualizador Pago ao ProdutorRural (Pepro) para algodão do ano,realizado na quinta-feira pelaCompanhia Nacional de Abasteci-mento (Conab), negociou 498 miltoneladas ou 99,4% das 501 miltoneladas oferecidas. Só não foramnegociadas as 3 mil t de São Paulo.O prêmio a ser pago aos arrema-tantes da operação poderá chegar aR$ 122,74 milhões. Este incentivorefere-se ao compromisso da vendae escoamento de algodão das safras2013/2014.

A quantidade de algodão, porEstado, ficou dividida em 9 lotes:Bahia (140 mil t), Minas Gerais (8mil t), Goiás (24 mil t), Mato Grossodo Sul (18 mil t), Mato Grosso (291mil t), Maranhão (9 mil t), Piauí (6mil t), Tocantins (2 mil t) e SP (3 milt — que não foram arrematadas).

O produto, em pluma, deveráser vendido e escoado para qual-quer localidade diferente da uni-dade de federação de plantio.Quando a operação for realizadano mesmo Estado de plantio, tam-bém deverá ser comprovada a suavenda e transformação em fio outecido por uma indústria de fiação.

Arroz — Foram realizados tam-bém dois leilões de venda de arrozdos estoques públicos. O primeirocomercializou 9,4 mil toneladas,quantidade que corresponde a 90%do total de 10,3 mil t ofertadas. Osegundo resultou na venda de 15,5mil toneladas ou 78,8% do volumede 19,7 mil t oferecidos. As infor-mações são da Conab.

Londres — A OrganizaçãoInternacional do Café (OIC) fezna sexta-feira um diagnósticopessimista sobre as perspectivasdo mercado global do produto. Aentidade entende que a seca queafeta as principais regiões produ-toras do Brasil deverá reduzir aprodução brasileira e fará comque o planeta tenha déficit naoferta da café na atual safra(2014/2015) e também na futurasafra (2015/16).

Após uma semana do seminá-rio que reuniu os principais pro-dutores de café na capital britâ-nica, a entidade que representa osetor divulgou estimativa de queo mercado mundial deve regis-trar déficit entre 4 milhões e 5milhões de sacas de café arábica— o mais produzido pelo Brasil— na atual safra que está na fasefinal de colheita. A oferta inferiorà demanda também deve serepetir na safra 2015/16, mas aentidade não deu detalhes sobreesse prognóstico.

A queda na oferta, diz a Organi-zação, é resultado da forte seca queafeta o Centro-Sul brasileiro.“Foram dois anos de muita seca noBrasil, o que reduziu a produçãodo café, especialmente do tipo ará-bica”, disse o chefe de Operaçõesda OIC, Maurício Galindo, ementrevista à imprensa na sede daentidade em Londres

Segundo Galindo, o fenômenoclimático prejudicou especial-mente Minas Gerais, maior pro-dutor de café arábica do país.“Isso mudou as condições domercado, que passou a ter déficitna oferta”, disse. A OIC esperaque o Brasil encerre a atual safracom 45,14 milhões de sacas pro-duzidas, volume 8,2% inferior aoregistrado na safra 2013/14. Areferência da entidade são os

números já apresentados pelaCompanhia Nacional de Abaste-cimento (Conab).

Estoque— Após a forte seca queafetou as principais regiões pro-dutoras de café no Brasil, o níveldos estoques mundiais dimi-nuiu, mas ainda está em umpatamar considerado “confortá-vel” pela OIC. São os estoquesacumulados após duas safrasrecordes no país (2013/14 e2014/15) que garantirão o supri-mento do grão diante da quedada atual produção.

“Os estoques estão em umnível confortável atualmente.Tivemos dois anos de boa safrano Brasil e, a não ser que tenha-mos outra grande forte seca, asituação é confortável”, disse odiretor-geral da OIC, Robério

Silva, em entrevista na capitalbritânica.

Apesar do discurso tranquili-zador, a queda da produção bra-sileira diminui os estoques exis-t en t e s e o t ema t em de se racompanhado. “Isso (queda dosestoques) dá mais vulnerabili-dade para o mercado, diminuiesse colchão”, disse Silva.

Segundo estimativa de junhocitada pelo chefe de operações daOIC, Maurício Galindo, o Brasilcontava com estoque de cerca de15 milhões de sacas naquele mês.“O número é confortável”, disse,ao comentar que a maioria doestoque brasileiro é do tipo ará-bica — exatamente o que maissofre com a seca nas regiões pro-dutoras. Com a manutenção doritmo forte de exportações doBrasil, porém, os estoques ten-

dem a “cair pesadamente” nesteano, cita a entidade.

Questionado sobre as perspecti-vas para a safra 2015/16 no Brasilapós a ocorrência da seca, o diretor-geral da OIC, Robério Silva, disseque é “muito cedo para projetarnúmeros”. O dirigente disse que épreciso aguardar os números dogoverno e que balizam as estimati-vas da entidade.

Na terça-feira, o secretário-execut ivo do Ministér io daFazenda, Gerardo Fontelles,explicou que o governo vai espe-rar mais alguns meses paraaguardar a evolução das chuvas,o que afeta diretamente a floradados cafezais. Fontelles defendeque previsões mais precisassobre a nova safra poderão serfeitas entre dezembro de 2014 ejaneiro de 2015. (AE)

AGRONEGÓ[email protected]

MG exporta 60% mais para Hong KongSUINOCULTURA

Faturamento do setor com exportações cresceu 85%; altas ocorreram em função de surto de diarreia suína nos EUA

Pepro doalgodão

alcançou 99,4%da oferta

LEILÃOSECA

OIC prevê déficit de 5 milhões de sacas de café

A oferta de café inferior à demanda deve se repetir na safra 2015/16, segundo previsão da OIC

ERIC GONÇALVES

Expectativa da Asemg é manter crescimento nas exportações para Hong Kong e abrir comércio direto com a China

DIVULGAÇÃO

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Brasília — Mesmo comas medidas anunciadaspelo Banco Central nosúltimos dois meses parafomentar o crédi to nopaís , em espec ia l o deautomóveis, o setor nãoconseguiu deco lar emagosto. Ao contrário, osfinanciamentos de veícu-los caíram pelo sétimom ê s s e g u i d o e f o r a mapontados como o princi-pal freio na expansão dosempréstimos de formageral para pessoas físicas.Apesar disso, o governoa inda ac red i t a que osefeitos virão até o final doano e que serão sentidos,justamente, nas vendasde carros.

A p e n a s e m a g o s t o ,q u a n d o o B C p r a t i c a -mente impôs aos bancosuma meta de expansão de2 0 % s o b re o p r i m e i rosemestre na carteira decrédito para automóveis,o recuo no estoque foi de0,3% em relação a julho,para um total de R$ 184,6bilhões. No ano, a quedajá está em 4,2% até o mêspassado, fruto da escas-sez de f inanciamentospara os veículos acentu-ada todos os meses desdeo começo deste ano.

No caso das concessões,que são os recursos libera-d o s n a q u e l e m ê s s e msomar os juros, a queda dejulho para agosto foi aindamaior, de 2,8%, para R$ 7,7bilhões. O chefe do Depar-tamento Econômico do BC,Tulio Maciel, admitiu nasexta-feira que o créditopara veículos está segu-rando a expansão do finan-ciamento total para pessoafísica em 2014. Ele lembrouque a expansão desse seg-mento foi de 14% em 2009;de 50% em 2010; de 27%em 2011; e de 9% em 2012.Em 2013, houve queda de0,2%.

“O crédito para veícu-los, que cresceu de formaexpressiva em anos anteri-ores, está recuando e segu-rando a expansão de cré-dito para pessoa física. Amodalidade agora se res-sente dessas antecipações”,considerou Maciel. Paraele, o impacto das medidasanunciadas pelo BC emjulho e agosto para expan-dir a oferta de crédito deveficar mais claro nesse seg-mento, mas, de qualquerforma, deve ser mode-rado”.

Para este ano, o BC man-teve a projeção de cresci-mento do crédito total em

12%, como já esperava emjunho. O técnico da institu-ição reforçou que o anún-cio feito no bimestre pas-sado pela autarquia foiimportante para que essae s t i m a t i v a n ã o f o s s epuxada para baixo. Atéagora, de acordo com oe c o n o m i s t a d o B C , oimpacto das medidas foi“modesto e ainda incipi-ente”. Uma avaliação com-ple ta , argumentou, sópoderá ser feita em seismeses.

Os veículos tambémpesaram na única revisãomais significativa apre-sentada pelo BC: a de quea oferta de crédito pelosbancos privados estran-geiros aumentará 6% esteano, e não mais 9%, comoesperava antes. Para osbancos públicos foi man-tida a projeção de 17% e,para os privados nacio-nais, o ajuste de expecta-tiva de crescimento foi de6% para 7%.

A perspectiva positivado BC é de que ainda háespaço para a queda dainadimplência em aquisi-ção de carros, que estavaem 4,6% no mês passado— em março de 2011, essataxa chegou a 3 , 7% , omenor nível apurado pelainstituição. “As medidasdevem aliviar, um pouco, asituação do crédito, masnão devem ser suficientespara reverter a trajetória deretração do crédito livreem termos reais”, avaliou ae c o n o m i s t a - c h e f e d aRosenberg & Associados,Thaís Zara.

Estoque — O estoque decrédito do sistema finan-ceiro subiu 1% de julhopara agosto, segundo oBC, para um total de R$2,86 trilhões. Apenas con-siderando o volume dosrecursos livres, a eleva-ção foi de 0,5% no perí-odo (R$ 1,5 bilhão), masquando comparado aomesmo mês do ano ante-rior e descontada a infla-ção do período — cálculofeito pela economista —,este foi o terceiro recuoconsecutivo e o maior doq u e o s a n t e r i o re s , d e1,2%.

“O crédito livre conti-nua indo de mal a pior”,salientou Thaís. “E a pers-pectiva de crescimento realdo crédito continua com-prometida, a despeito dasmedidas tomadas pelo BCpara destravar o mercado”,continuou. (AE)

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Rio de Jane i ro — Avalorização nos preços dascommodities no mercadoexterno impulsionou oÍndice de Preços ao Produ-tor (IPP) em agosto. O indi-cador subiu 0,48%, a pri-m e i r a a l t a ap ó s c i n c omeses de retração. Algunssetores ainda aproveitaramo momento para recomporpreços. Ao todo, 17 das 23atividades registraramaumento no mês passado,informou na sexta-feira oInstituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE).

“As commodities influen-

ciaram bastante essa varia-ção positiva, entre elas asnaftas, os couros e as car-nes bovinas. Os preçoscotados em dólar no mer-cado internacional colabo-raram para que houvesseesse aumento, o que elevaos preços dos insumospara os produtores”, disseo técnico Cristiano Santos,da Coordenação de Indús-tria do IBGE.

No mês passado, os ali-mentos avançaram 0,62%na porta de fábrica. Os pro-dutos ligados à cana-de-açúcar continuam mos-

trando viés de queda emuma época de safra, mas ospreços da cadeia de carnesbovinas ganharam força.“O setor de carnes começaa apontar mais para o mer-cado externo. O preço estámelhor para exportar doque para (vender no) mer-cado interno”, explicou.

Movimento semelhanteocorre com os preços docouro. Além do aumentodas exportações, os produ-tores têm retido seus reba-nhos em vez de encami-nhá-los para o abate. Arestrição na oferta de maté-

ria-prima faz com que ospreços se mantenham ele-vados.

Em outros produtos quí-micos, os derivados danafta (matéria-prima utili-zada na produção de resi-nas e plásticos) tambémsentem os efeitos do mer-cado internacional. “Ospreços da nafta voltaram asubir por conta de crisesinternacionais, como naSíria”, acrescentou.

Por outro lado, o setorde beb idas começou aaumentar preços diante daproximidade do verão. É

nesta época que os fornece-dores costumam fechar oscontratos, o que explica aalta de 1,89% nos preçosdeste segmento em agosto.

Na indústria de veícu-los, a troca de modelospara os lançamentos de2015 também puxou ospreços, que ficaram 0,64%m a i o r e s n a p o r t a d efábrica.

Já nas indústr ias dosetor de vestuário, houvequeda de 0,18% em agosto.Segund o o t é cn i co doIBGE, o momento é deredução de estoques antes

de lançar a coleção deverão.

Doze meses — Apesar doaumento generalizado, oíndice acumula elevação deapenas 2,50% em 12 meses, umpatamar considerado muitobaixo, tanto que é a quartamenor taxa da série (desde2010) nesta comparação.

A recente sequência dequedas contribui para man-ter a inflação da indústria detransformação mais compor-tada — o índice acumulouqueda de 1,31% entre marçoe julho. (AE)

Brasília — O endivida-mento das famílias brasi-leiras com o sistema finan-ceiro, que considera o totaldas dívidas dividido pelarenda no período de umano, caiu levemente de46 ,02% em junho para46,00% em julho, segundoinformou na sexta-feira oBanco Central. A divulga-ção desses dados estavasuspensa desde março por-que o BC utiliza as infor-mações da Pesquisa Men-sal de Emprego (PME) doIBGE e, por causa da grevena instituição, não haviaatualização dos números.

Por isso, nesse períodode ausência de dados, foiverificada a maior taxapara o indicador (junho),que passou sem ser regis-trada à época e apenas foiconhecida agora. Assim,apesar do leve recuo dejunho para julho, o percen-tual de agora é maior doque o vis to em março,último dado conhecido atéentão, de 45,73%. Em abril,o endividamento das famí-lias brasileiras subiu para45,85% e, em maio, para45,95%.

Se forem descontadas asd í v i d a s i m o b i l i á r i a s ,segundo o BC, o endivida-mento fica em 28,84% darenda anual em julho ante2 9 , 0 9 % e m j u n h o . E mmarço, essa taxa era de2 9 , 4 5 % ; e m a b r i l , d e29 ,39% e, em maio , de29,23%.

Comprometimento — Oc o m p ro me t i m e n t o d arenda dos brasileiros, queconsidera valores mensaispara a renda e para as pres-tações pagas aos bancos,ficou em 21,84% em julho,segundo o Banco Central.E m j u n h o , e s t a v a e m21,85%.

A divulgação dessesdados também estava sus-pensa desde março porqueo BC utiliza as informaçõesda PME do IBGE e, porcausa da greve na institui-ção, não havia atualizaçãodos números. Em março, ataxa estava em 21,30%.Subiu para 21,69% em abrile avançou para 21,77% emmaio. O recorde para esseindicador foi visto emjaneiro de 2012, quandoficou em 22,96%. (AE)

FINANÇ[email protected]

Crédito para veículo não responde a estímuloFINANCIAMENTOS

Apesar das medidas anunciadas pelo Banco Central, recuo em agosto foi de 0,3%; no ano, a queda está em 4,2%

Preços na porta da fábrica sobem 0,48%, aponta IBGEIPP

Endividamentodas famílias

recuou em julho

Brasília — A taxa média de juros nocrédito livre caiu de 32,3% ao ano emjulho para 32,2% ao ano em agosto, con-forme informou o Banco Central. Para apessoa física, a taxa média de juros no cré-dito livre passou de 43,2% ao ano para43,1% ao ano, no mesmo período,enquanto para a pessoa jurídica, caiu de23,1% ao ano para 22,8% ao ano.

Entre as principais linhas de créditolivre para a pessoa física, destaque para ocheque especial, cuja taxa subiu de 172,4%ao ano para 172,8% ao ano na mesmacomparação. Para o crédito pessoal, caiude 45,8% ao ano para 45,4% ao ano. Paraveículos, os juros caíram de 19,5% ao anopara 18,7% ao ano.

A taxa média de juros no crédito total,que inclui também as operações direcio-nadas, caiu de 21,4% ao ano em julho para21,1% ao ano em agosto. O juro médio docrédito direcionado passou de 8,2% aoano para 8,0% ao ano na mesma compa-ração.

A taxa de inadimplência no créditolivre ficou em 5% em agosto ante igualvalor registrado em julho, segundo O BC.Para pessoa física, ficou estável em 6,6%na comparação mensal. Para as empresas,subiu de 3,5% para 3,6% de um mês parao outro. A inadimplência do crédito dire-cionado avançou de 1,0% em julho para1,1% em agosto.

O dado que considera crédito livremais direcionado mostra inadimplênciade 3,1% em agosto, mesmo nível do mêsanterior. No crédito livre para pessoafísica, a inadimplência no crédito pessoalpassou de 2,5% em julho para 2,6% emagosto. No cheque especial, subiu de 9,4%para 10% na comparação mensal.

Na aquisição de veículos, o volume decalote caiu de 4,8% em julho para 4,6% emagosto. No cartão de crédito, ficou em24,9% na mesma comparação.

O spread bancário médio no créditolivre caiu de 21,4 pontos porcentuais emjulho para 21,2 pp em agosto. O spreadmédio da pessoa física no crédito livre

passou de 31,7 pp para 31,5 pp. Para pes-soa jurídica, o spread médio recuou de 12,6pp para 12,2 pp no período.

O spread médio do crédito direcionadopassou de 3,0 pp de julho para 2,8 pp emagosto. O spread médio no crédito total(livre + direcionado) baixou de 13,1 pppara 12,7 pp.

O BC informou também que a taxa decaptação dos bancos no crédito livre subiude 10,9% ao ano em julho para 11,0% noúltimo mês.

Concessões — A média diária de con-cessões de crédito livre subiu 7,1% emagosto em relação a julho, para R$ 12,3bilhões, de acordo com informaçõesdivulgadas pelo BC. No crédito direcio-nado, a média avançou 20,8% na compa-ração mensal.

Esse montante do crédito direcionadosomou R$ 2,2 bilhões no mês passado.Quando se junta o crédito livre mais odirecionado, a elevação é de 9,0% emagosto ante julho. O total das concessõesdiárias ficou em R$ 14,5 bilhões emagosto. Nas três modalidades, a médiadiária tem alta de 7,1% em 2014 até agostoe de 6,6% em 12 meses.

As operações de crédito direcionadopara habitação no segmento pessoa físicacresceram 2,0% em agosto ante julho, tota-lizando R$ 401,034 bilhões. No acumu-lado de 2014 até o mês passado, a expan-são foi de 17,4% e, em 12 meses até agosto,de 27,4%.

Segundo o BC, R$ 39,683 bilhões sereferem a empréstimos a taxas de mer-cado e R$ 361,351 bilhões a taxas regula-das. O BC deixou de incorporar nestesdados as operações com crédito livre, porserem residuais.

As operações a taxas de mercado apre-sentaram crescimento de 1,2% no mês, de8,9% no ano até o mês passado e de 17,4%em 12 meses até agosto. Já os financiamen-tos a taxas reguladas avançaram 2,1% anteo mês anterior, 18,5% no acumulado do anoe de 28,5% em 12 meses até agosto. (AE)

Juro médio ficou em 32,2% no mês

Oferta de crédito deve crescer 17% nos bancos públicos e 7% nos privados, prevê BC

ALISSON J. SILVA

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DA REDAÇÃO

A Petrobras l idera aqueda em valor de mer-cado no mês de setembroentre as empresas de capi-ta l aber to da Amér icaLatina, segundo levanta-mento realizado pela Eco-nomatica. Em seguida apa-recem os bancos brasileirosItaú Unibanco, Bradesco eBanco do Brasil. De acordocom o estudo, que conside-rou o período de 31 deagosto a 25 de setembrodeste ano, o valor de mer-cado da Petrobras caiu US$27,678 bilhões, de US$131,981 bilhões para US$104,302 bilhões

Na sequência aparece oItaú Unibanco, cujo valorde mercado passou de US$94,589 bilhões para US$78,432 bilhões, um recuode US$ 16,157 bilhões. Ovalor de mercado do Bra-desco recuou US$ 11,799b i l h õ e s , d e R $ 7 5 , 7 3 5bilhões para US$ 63,937b i l h õ e s ; e a q u e d a d oBanco do Brasil foi de US$10,120 bilhões, de US$43,728 bilhões para US$33,607 bilhões.

Entre as 20 empresascompiladas pela Economa-tica, 16 companhias brasi-leiras estão entre as maio-res perdas de valor demercado, com destaqueainda para Vale, AmbevS/A e BBSeguridade.

Da Colômbia aparece nalista a Ecopetrol, cujo valorde mercado passou de US$70,651 bilhões para US$65,856 bilhões. O Méxicopossui três representantes,o Wal Mart de México,G M e x i c o e C o c a C o l aFemsa.

Valorizadas — Já entre as20 empresas da AméricaLatina com maior ganho devalor de mercado, o Brasilpossui três representantes.A Embratel teve um ganhode US$ 1,662 bilhão, deUS$ 8,825 bilhões para US$10,487 bilhões; e a Oi deUS$ 535 milhões, de US$5,506 bilhões para US$6,041 bilhões.

A fabricante de papel ecelulose Fibria tambémestá na lista, com ganho deUS$ 336 milhões, de US$5,751 bilhões para US$6,087 bilhões.

A Tenaris, da Argentina,lidera o ranking de ganhos,com US$ 6,899 bilhões, deUS$ 39,819 bilhões paraUS$ 46 ,718 b i lhões . AArgentina possui no total13 empresas na lista, oMéxico aparece com três(America Movil, Ideal eAlfa) e o Chile com uma(Calichera).

Dívida — No dia 21 deagosto deste ano, a Econo-matica divulgou a soma dadívida financeira de 349empresas l is tasdas embolsa, valor que ultrapas-sou a bairreira de R$ 1 tri-lhão pelo segundo trimes-t r e c o n s e c u t i v o . APetrobras apaerceu no ran-king como a empresa quetinha a maior dívida (R$307,7 bilhões), seguida porVale (R$ 65,7 bilhões), Oi(R$ 52,945 bilhões) e Ele-trobras (R$ 35,081 bilhões).

Conforme a consultoria,no primeiro trimestre desteano, a dívida total dasempresas de capital abertono Brasil somava R$ 1,046trilhão. No segundo tri-mestre, o valor chegou a R$1,064 trilhão, com maiorconcentração nos setoresde petróleo e gás e de ener-gia. (Com AE)

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São Paulo — As especu-lações eleitorais tambémditaram o humor do mer-cado de câmbio na sexta-feira. A moeda americananão conseguiu ganharespaço contra o real, aindaque tenha se fortalecidointernacionalmente com asnotícias positivas a respeitoda economia dos EstadosUnidos. O dólar comercial,utilizado em negociações decomércio exterior, começouo dia em alta e foi à máximade R$ 2 ,445 duran te amanhã. No decorrer do pre-gão, contudo, a tendência seinverteu e a moeda caiu0,57%, cotada a R$ 2,416. Já odólar à vista, referência nomercado financeiro, cedeu0,01% a R$ 2,421.

“O real é a única moedaque está se valorizando anteo dólar e isso é atípico. Háum movimento especulativono mercado futuro que sevale das pesquisas eleitoraispara fazer movimentos erealizar ganhos”, afirma Sid-nei Nehme, diretor da NGOCorretora de Câmbio.

No longo prazo, o ana-lista acredita que há umatendência de valorizaçãodo dólar, ligada à recupe-ração da economia ameri-cana. Na sexta-feira, osEstados Unidos divulga-ram uma nova revisão daalta do Produto InternoBruto (PIB) no segundosemestre. O crescimentofoi para 4,6%, ante 4,2%da medição anterior e éum indicativo de que opaís está se fortalecendo.A aceleração do PIB tam-bém pode ser interpre-tada pelo Federal Reserve(banco central do país)como um sinal de que opaís está preparado parauma alta nos juros antesdo que o previsto, o queafeta a cotação do dólar.

“Isso deveria estar preo-cupando o mercado de câm-bio, mas só o real que não sedesvalorizou. Ele está sobinfluência especulativa. Nãoé nem uma tendência de quese mude para o Aécio ,Marina ou mesmo que per-maneça a Dilma”, avaliaNehme.

Para tentar frear o dólar, oBanco Central seguiu seuprograma diário de inter-venções e ofertou 4.000 con-tratos de swap cambial, queequivalem a venda futura dedólares, no valor de US$197,9 milhões. Além disso, oBC também rolou os contra-tos de 15 mil outros acordosdo tipo, que somam US$739,8 milhões.

Juros — Os juros futurosacompanharam de perto ocomportamento do dólar etambém caíram no pregãode sexta-feira. Mais cedo,porém, as taxas chegaram asubir diante do nervosismo,no mercado de bônus, com anotícia da saída de Bill Grossda Pacific Investment Mana-gement Co. (Pimco). “Existea preocupação de que umagrande liquidação aconteçacomo resultado dessa par-tida abrupta”, disse Tom diGaloma, da ED & F ManCapital Markets. A Pimcotem participação importanteem títulos brasileiros.

Ao término da negociaçãoregular na BM&FBovespa, ataxa do DI para janeiro de2015 (31.660 contratos) mar-cava 10,88%, igual ao ajusteanterior. A taxa do DI parajaneiro de 2016 (146.570 con-tratos) indicava 11,68%, de11,73% na quinta-feira. O DIpara janeiro de 2017 (369.385contratos) apontava 11,88%,de 11,95% no ajuste anterior.E o DI para janeiro de 2021(203.115 contratos) tinha de11,77%, de 11,84% na vés-pera. (FP e AE)

São Paulo — As ações da Petro-bras encerraram as negociações desexta-feira com alta de mais de 6%,impulsionadas pelas especulaçõesdos investidores em relação aocenário eleitoral. Com as especula-ções em torno da pesquisa Datafo-lha, divulgada à noite pela TVFolha, as ações ordinárias da petro-leira, que dão direito a voto, subi-ram 5,31%, negociadas a R$ 19,82cada. Já os papéis preferenciais, demaior liquidez, tiveram variaçãopositiva de 5,54%, a R$ 20,94.

A alta da Petrobras fez com que oIbovespa, principal índice da bolsa,avançasse 2,23% para os 57.212pontos. Mesmo com o resultadopositivo, o mercado acionário aindafechou a semana no vermelho, comperda de 0,99%, ou 578 pontos, nacomparação com o fechamento dasexta anterior.

O Ibovespa já abriu o dia em ter-reno positivo, repercutindo a divul-gação da pesquisa Vox Populidivulgada na noite de quinta-feira.O novo estudo de opinião mostrouum cenário eleitoral mais acirrado,em que a vantagem da candidataDilma Rousseff (PT) sobre MarinaSilva (PSB) no segundo turno caiude 18 para 13 pontos percentuais.Aécio Neves (PSDB) permaneceuestável. No segundo turno, as can-didatas voltaram a um empate téc-nico.

A divulgação contribuiu para ootimismo dos investidores, cujaespeculação a respeito da pesquisaDatafolha levantou os papéis daPetrobras, Eletrobras (4,11%) e dosetor bancário. Isso ocorre porque

parte do mercado financeiro acre-dita que uma vitória da oposiçãopoderia levar a mudanças mais pro-fundas na política econômica a par-tir de 2015.

“O mercado está muito em cima deespeculação sobre as eleições no pri-meiro turno, que acontecem nasemana que vem”, afirma PedroGaldi, analista-chefe da SLW Corre-tora. “Como semana que vem há maispesquisas, o mercado tende a conti-nuar volátil. Se tivermos um segundoturno, o mercado pode continuar fes-tejando com a alta de Marina e umpossível apoio de Aécio. Mas sódepois das eleições saberemos paraonde vai a Bolsa”, diz Galdi.

Outras altas — Além da Petrobras,outras companhias tiveram notíciaspositivas na sexta-feira e ajudarama bolsa a recuperar parte das perdas

registradas na semana. O Conselhode Administração da BRF anuncioua nomeação de Pedro Faria, atualCEO internacional, para o cargo dediretor-presidente da companhia.Além disso, a empresa iniciou umprograma de recompra de cincomilhões de ações (o equivalente a0,57% dos papéis disponíveis), queirá até o dia 14 de outubro. As medi-das foram bem vistas pelo mercadofinanceiro e as ações da BRF subi-ram 3,18% no pregão, cotadas a R$58,35 cada.

O Banco do Brasil, que sofreucom a notícia de que o governofederal deve utilizar R$ 3,5 bilhõesdo Fundo Soberano para tentarcumprir a meta de superávit primá-rio (de R$ 99 bilhões, ou 1,9% doPIB), subiu 3,14%. As ações daempresa fecharam o dia negociadasa R$ 29,83 cada. (FP)

São Paulo — As ações da Valecaíram no pregão de sexta-feira daBovespa, ainda impactadas por pro-blemas de oferta e demanda deminério de ferro na China. A com-panhia divulgou que fechou acordopara expandir sua frota de naviospara o transporte do produto, o quedeve aumentar sua competitivi-dade ante as rivais Rio Tinto e BHPBilliton. Ainda assim, os papéisordinários da mineradora caíram

1,38%, a R$ 26,97, e os preferenciaistiveram variação negativa de 2,10%,a R$ 23,74.

Mas o destaque do terreno nega-tivo de sexta-feira foi a Usiminas. Acompanhia anunciou a demissão doargentino Julián Eguren da presi-dência da companhia e também dosdiretores de subsidiárias e indus-trial , Paolo Bassetti e MarceloChara, respectivamente.

A decisão do Conselho de Admi-

nistração da Usiminas é resultadode uma disputa interna entre oGrupo Nippon, que detém 29,45%das ações da siderúrgica, e a Ter-nium, que tem participação de27,66% na empresa.

Repercutindo esse cenário, asações preferenciais da empresa caí-ram 5,82%, a R$ 7,12, e as ordiná-rias, que dão direito a voto nas deci-sões da Usiminas, subiram 1,52%, aR$ 7,33 cada. (FP)

FINANÇAS

Petrobras tem a maior perda em valor

Papéis da Vale recuaram com indicadores chineses

MERCADO

Estatal lidera ranking da Economatica na AL; entre as 20 empresas listadas, Brasil tem 16

Ações da companhiasobem 5,31% epuxam Ibovespa

Papéis do Banco do Brasil subiram 3,14%, negociados a R$ 29,83 cada

ALESSANDRO CARVALHO/ARQUIVO/DC

De 31 de agosto a 25 de setembro, o valor de mercado da Petrobras caiu US$ 27,678 bi, para US$ 104,3 bi

AGÊNCIA PETROBRAS

Especulaçãoeleitoral fazdólar cair

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BOVESPA

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 27, A SEGUNDA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2014

RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 783.615 387.964 23,16 5.796.878,19 90,96Fracionário 6.085 320 0,01 3.883,35 0,06Demais Ativos 12.825 970.474 57,93 127.162,81 1,99Total a Vista 802.525 1.358.759 81,11 5.927.924,36 93,02Termo 455 2.63 0,15 40.671,17 0,63Opções Compra 99.298 274.845 16,40 191.658,02 3,00Opções Venda 15.515 38.788 2,31 37.794,25 0,59Opções Compra Índice 117 47 0,00 87.103,16 1,36Opções Venda Índice 134 47 0,00 87.013,53 1,36Total de Opções 115.064 313.729 18,72 403.568,96 6,33BOVESPA Fix 9 (*) 0,00 230,41 0,00Total Geral 918.053 1.675.120 100,00 6.372.394,92 100,00Partic. Novo Mercado 374.576 150.153 8,96 2.426.892,75 38,08Partic. Nível 1 269.49 194.209 11,59 1.917.126,51 30,08Partic. Nível 2 37.453 11.109 0,66 139.236,97 2,18Partic. Balcão Org. Tradicional 298 20 0,00 3.294,25 0,05Partic. Mais 7 16 0,00 136,13 0,00Partic. Ibovespa 680.502 298.22 17,80 5.206.487,00 81,70PARTIC. IBrX 50 595.353 274.932 16,41 4.966.717,24 77,94PARTIC. IBrX 100 742.924 334.838 19,98 5.551.179,10 87,11Partic. IBrA 772.372 345.311 20,61 5.706.005,73 89,54Partic. MLCX 623.686 287.346 17,15 5.173.443,91 81,18Partic. SMLL 148.686 57.965 3,46 532.561,82 8,35Partic. ISE 364.425 153.233 9,14 2.718.156,46 42,65Partic. ICO2 361.139 150.86 9,00 2.976.217,82 46,70Partic. IEE 48.21 18.287 1,09 255.263,60 4,00Partic. INDX 233.766 91.919 5,48 1.086.418,85 17,04Partic. ICON 161.984 50.884 3,03 1.069.613,03 16,78Partic. IMOB 51.491 22.605 1,34 143.429,21 2,25Partic. IFNC 161.897 68.617 4,09 1.749.360,89 27,45Partic. IMAT 160.946 63.992 3,82 930.488,75 14,60Partic. UTIL 63.814 22.675 1,35 323.089,21 5,07PARTIC. IVBX 2 350.447 154.427 9,21 1.864.963,44 29,26Partic. IGC 651.796 278.792 16,64 4.391.680,24 68,91Partic. IGCT 644.456 275.227 16,43 4.366.750,91 68,52Partic. IGNM 366.875 133.39 7,96 2.393.910,07 37,56Partic. ITAG 515.755 182.348 10,88 3.437.229,15 53,93Partic. IDIV 271.672 146.789 8,76 2.235.045,54 35,07Partic. IFIX 3.178 215 0,01 18.078,87 0,28Partic. BDRX 217 352 0,02 33.039,66 0,51(*) 186 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA

Cotação unitária - Lote PadrãoCódigo Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 86,96 85,73 86,96 86,31 -0,85%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 13,61 13,35 13,96 13,84 +3,36%ABRE3 ABRIL EDUCA ON N2 12,65 12,40 13,00 12,99 +3,01%AELP3 AES ELPA ON 7,70 7,70 7,70 7,70 -1,28%GETI3 AES TIETE ON 15,70 15,52 15,88 15,78 +0,44%GETI4 AES TIETE PN 18,99 18,87 19,38 19,27 +2,01%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,33 3,32 3,39 3,32 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 18,07 18,00 18,96 18,71 +2,24%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 6,59 6,50 6,73 6,63 +0,60%AORE3 ALL ORE ON 0,32 0,30 0,33 0,31 -3,12%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 10,15 9,94 10,15 10,05 -0,59%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,39 17,71 18,49 18,24 +2,01%BAZA3 AMAZONIA ON 0,30 0,28 0,30 0,28 -6,66%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,40 16,24 16,56 16,41 +0,30%AMGN34 AMGEN DRN 341,08 338,94 341,51 341,51 -0,41%ANIM3 ANIMA ON NM 29,09 28,50 29,29 29,25 +0,93%AAPL34 APPLE DRN 24,40 24,19 24,40 24,38 -3,25%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 28,33 28,33 29,65 29,64 +4,10%ARTR3 ARTERIS ON NM 16,01 15,99 16,34 16,19 +1,12%ATTB34 ATT INC DRN 86,10 86,10 86,10 86,10 -0,46%AUTM3 AUTOMETAL ON 19,29 19,29 19,29 19,29 -0,56%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 34,00 32,86 34,12 33,23 -2,17%BPAN4 BANCO PAN PN N1 3,19 3,19 3,20 3,20 0,00%BGIP4 BANESE PN 28,46 28,46 32,00 32,00 +12,39%BEES3 BANESTES ON 0,47 0,47 0,50 0,50 0,00%BOAC34 BANK AMERICA DRN 41,51 41,14 41,51 41,23 -5,00%BRSR5 BANRISUL PNA N1 14,70 14,70 14,70 14,70 +15,20%BRSR6 BANRISUL PNB N1 14,43 14,43 15,08 14,95 +2,25%BTTL3 BATTISTELLA ON 0,64 0,64 0,64 0,64 +1,58%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,61 0,61 0,61 0,61 +10,90%BALM4 BAUMER PN 12,06 11,20 12,06 11,20 -7,13%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 32,00 31,02 32,00 31,20 -2,46%BEMA3 BEMATECH ON NM 8,09 8,05 8,13 8,11 +0,37%BHGR3 BHG ON NM 17,79 17,75 18,00 18,00 +0,67%BICB4 BICBANCO PN N1 7,49 7,36 7,50 7,45 +0,67%BSEV3 BIOSEV ON NM 9,70 9,60 9,70 9,60 +0,20%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 12,30 12,29 12,81 12,70 +3,00%BOEI34 BOEING DRN 311,71 309,86 311,95 311,74 +0,71%BBRK3 BR BROKERS ON NM 3,40 3,35 3,51 3,41 +0,29%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 8,20 8,02 8,20 8,06 -1,10%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 19,30 19,29 20,11 19,85 +2,90%BPHA3 BR PHARMA ON NM 3,73 3,62 3,81 3,81 +2,69%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 12,90 12,83 13,43 13,39 +3,79%BBDC3 # BRADESCO ON N1 36,68 36,63 38,27 38,11 +4,01%BBDC4 # BRADESCO PN N1 36,75 36,65 38,56 38,39 +4,40%BRAP3 BRADESPAR ON N1 15,37 15,17 15,37 15,28 -0,13%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 18,08 17,64 18,22 17,64 -2,00%BBAS3 # BRASIL ON NM 28,70 28,61 30,43 29,83 +3,14%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 9,25 9,15 9,25 9,15 -1,08%BRKM3 BRASKEM ON N1 11,36 11,36 11,36 11,36 -0,17%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 15,98 15,92 16,16 16,13 +0,06%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,87 0,86 0,87 0,87 +1,16%BRFS3 # BRF SA ON NM 57,29 57,20 59,02 58,35 +3,18%BISA3 BROOKFIELD ON NM 1,53 1,53 1,54 1,53 0,00%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 34,60 34,01 34,89 34,80 +1,16%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 57,00 57,00 57,00 57,00 +1,96%CAMB4 CAMBUCI PN 1,70 1,70 1,70 1,70 0,00%CATP34 CATERPILLAR DRN 243,99 242,40 243,99 243,23 +0,23%CCRO3 # CCR SA ON NM 17,58 17,57 18,21 17,95 +2,57%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,40 0,37 0,40 0,40 +2,56%CLSC4 CELESC PN N2 14,86 14,85 15,04 14,96 +0,67%ENMA3B CEMAR ON MB 17,00 17,00 17,00 17,00 +0,89%CMGR4 CEMAT PN 7,10 7,10 7,10 7,10 0,00%MAPT4 CEMEPE PN 0,59 0,59 0,59 0,59 +15,68%CMIG3 CEMIG ON N1 15,74 15,26 15,74 15,35 -2,60%CMIG4 # CEMIG PN N1 15,06 14,78 15,15 14,95 -0,66%CESP3 CESP ON N1 22,06 21,81 22,25 22,25 -1,50%CESP6 # CESP PNB N1 26,99 26,50 27,24 27,19 +0,74%CTIP3 # CETIP ON EJ NM 30,83 30,47 31,31 31,05 +0,48%HGTX3 # CIA HERING ON NM 25,45 25,38 25,89 25,89 +1,41%CIEL3 # CIELO ON NM 38,67 37,90 38,76 38,55 -0,38%CSCO34 CISCO DRN 60,10 60,10 60,67 60,67 +1,59%CTGP34 CITIGROUP DRN 127,94 126,56 127,94 127,19 -2,08%CBMA4 COBRASMA PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0,00%COCE5 COELCE PNA 35,01 35,01 35,40 35,30 +0,14%CMCS34 COMCAST DRN 131,71 130,52 131,71 131,28 -0,14%CGAS3 COMGAS ON 49,34 49,00 49,40 49,00 -1,01%CGAS5 COMGAS PNA 49,66 49,20 49,71 49,66 +0,32%CTAX4 CONTAX PN N2 2,84 2,84 2,85 2,85 -1,38%CTAX11 CONTAX UNT N2 15,83 15,81 16,00 16,00 +0,06%CSMG3 COPASA ON EJ NM 33,80 32,44 33,80 32,50 -1,84%CPLE3 COPEL ON N1 23,93 23,70 24,22 23,89 -1,07%CPLE6 # COPEL PNB N1 33,98 33,82 34,62 34,50 +1,62%CSAN3 # COSAN ON NM 38,83 38,80 40,44 40,34 +4,29%CZLT33 COSAN LTD DR3 26,80 26,76 27,70 27,70 +3,74%CSRN5 COSERN PNA 7,80 7,80 8,10 8,10 +1,25%CTNM3 COTEMINAS ON 1,50 1,50 1,50 1,50 -3,22%CTNM4 COTEMINAS PN 1,45 1,40 1,45 1,40 -0,70%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 19,57 19,33 20,10 20,10 +2,70%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 14,10 14,00 14,24 14,19 +0,63%CRDE3 CR2 ON NM 2,80 2,80 2,80 2,80 0,00%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,04 2,95 3,10 3,10 +1,97%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 15,62 15,48 15,90 15,90 +2,38%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 12,71 12,59 13,05 13,00 +3,01%DASA3 DASA ON NM 12,22 12,15 12,33 12,25 +0,49%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 9,34 9,34 9,51 9,45 +1,50%PNVL3 DIMED ON 219,63 218,90 219,63 219,00 -0,29%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 10,26 10,22 10,43 10,35 +0,38%DOWB34 DOW CHEMICAL DRN ED 129,75 129,38 130,10 129,78 +0,41%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,53 0,50 0,55 0,50 0,00%DAGB33 DUFRY AG DR3 370,50 368,00 372,60 370,00 -1,06%DTEX3 # DURATEX ON NM 9,76 9,74 9,94 9,84 +0,61%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 12,49 12,16 12,68 12,68 +1,52%ELEK4 ELEKEIROZ PN 8,12 8,12 8,60 8,60 +6,83%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 7,03 7,02 7,44 7,33 +4,11%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 10,43 10,32 10,70 10,55 +1,44%ELPL4 # ELETROPAULO PN N2 8,88 8,63 9,07 9,03 +2,03%EMAE4 EMAE PN 4,45 4,45 4,60 4,60 -1,07%EMBR3 # EMBRAER ON EJ NM 23,00 22,91 23,58 23,49 +2,48%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 10,08 10,08 10,29 10,29 +1,78%ENEV3 ENEVA ON NM 0,80 0,74 0,80 0,74 -7,50%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,68 25,45 25,81 25,81 +0,82%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 24,97 24,73 25,39 25,30 +1,60%ESTR4 ESTRELA PN 0,40 0,40 0,43 0,43 0,00%ETER3 ETERNIT ON EB NM 4,17 4,05 4,18 4,07 +0,74%EUCA4 EUCATEX PN N1 4,21 4,18 4,35 4,35 +4,06%EVEN3 # EVEN ON NM 5,89 5,86 6,04 6,01 +2,38%BAUH4 EXCELSIOR PN 11,75 11,75 12,00 12,00 +2,21%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 57,58 57,58 57,94 57,83 -0,37%EZTC3 EZTEC ON NM 21,76 21,62 22,57 22,44 +3,07%FBOK34 FACEBOOK DRN 95,27 94,93 95,27 95,27 +0,68%FHER3 FER HERINGER ON NM 6,62 6,62 6,83 6,65 -2,06%FESA4 FERBASA PN N1 9,59 9,38 9,79 9,69 +1,14%FIBR3 # FIBRIA ON NM 26,56 26,32 26,92 26,54 +0,15%FLRY3 FLEURY ON NM 14,35 14,07 14,53 14,12 -3,08%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,50 0,49 0,50 0,50 +2,04%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,90 3,90 3,99 3,99 0,00%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,93 2,92 3,02 3,02 +3,42%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 9,53 9,49 9,60 9,50 +2,15%GGBR3 GERDAU ON N1 10,10 10,04 10,39 10,05 -0,49%GGBR4 # GERDAU PN N1 12,27 12,06 12,35 12,15 -1,45%GOAU3 GERDAU MET ON N1 12,00 11,90 12,01 11,92 -1,56%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 15,07 14,58 15,07 14,66 -2,07%GOLL4 # GOL PN N2 12,88 12,70 13,04 12,77 -1,23%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 45,20 44,65 45,20 44,90 +0,33%GOOG34 GOOGLE DRN 57,56 56,94 57,56 56,98 -0,15%GPIV33 GP INVEST DR3 4,89 4,85 4,93 4,90 +1,03%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,94 17,91 17,97 17,91 +0,16%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 17,35 17,31 17,63 17,60 +1,73%GRND3 GRENDENE ON NM 15,75 15,75 16,35 16,35 +3,41%GUAR3 GUARARAPES ON 104,01 102,57 104,44 103,57 +0,35%GUAR4 GUARARAPES PN 93,30 93,30 94,99 94,99 +2,69%HAGA3 HAGA S/A ON 1,50 1,50 1,65 1,60 -5,88%HAGA4 HAGA S/A PN 1,34 1,28 1,34 1,31 -5,75%HALI34 HALLIBURTON DRN 157,34 157,34 159,99 159,94 +2,92%HBOR3 HELBOR ON NM 5,60 5,50 5,69 5,60 +0,90%HETA4 HERCULES PN 0,45 0,43 0,45 0,43 -2,27%HOME34 HOME DEPOT DRN 112,61 111,69 112,61 112,44 +0,19%HPQB34 HP COMPANY DRN 86,49 85,24 86,49 85,75 -0,23%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 11,10 10,67 11,15 11,00 +0,73%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17,36 17,27 18,03 17,92 +2,34%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,65 1,65 1,71 1,70 +3,03%IGTA3 IGUATEMI ON NM 23,79 23,47 24,87 24,75 +4,03%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 17,99 17,68 18,99 18,99 +6,08%ROMI3 INDS ROMI ON NM 4,18 4,18 4,62 4,47 +5,92%IDVL4 INDUSVAL PN N2 3,97 3,97 3,97 3,97 0,00%ITLC34 INTEL DRN 83,24 82,28 83,24 83,01 -1,23%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 17,60 17,25 17,70 17,55 +0,28%IVVB11 ISHARE SP500 CI 48,30 48,30 48,52 48,41 +0,24%BOVA11 ISHARES BOVA CI 54,57 54,40 55,94 55,64 +2,27%CSMO11 ISHARES CSMO CI 51,19 51,19 51,97 51,97 +1,92%ECOO11 ISHARES ECOO CI 60,70 60,70 61,42 61,34 +2,48%MILA11 ISHARES MILA CI 51,70 51,70 51,70 51,70 +2,05%SMAL11 ISHARES SMAL CI 59,60 59,60 59,84 59,84 +0,65%UTIP11 ISHARES UTIP CI 23,60 23,60 23,60 23,60 -0,16%DIVO11 IT NOW IDIV CI 35,52 35,52 36,54 35,98 +1,29%

GOVE11 IT NOW IGCT CI 21,80 21,80 22,82 22,82 +1,78%MATB11 IT NOW IMAT CI 16,22 16,22 16,22 16,22 +2,65%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,40 24,40 25,40 25,38 +1,07%PIBB11 IT NOW PIBB CI 95,05 95,05 98,24 97,90 +3,05%ITSA3 ITAUSA ON N1 10,00 10,00 10,28 10,28 +3,83%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,80 9,76 10,23 10,13 +3,68%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 33,00 32,78 33,82 33,75 +2,39%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 36,22 36,12 37,80 37,70 +4,20%JBDU3 J B DUARTE ON 0,20 0,19 0,20 0,19 -5,00%JBDU4 J B DUARTE PN 0,21 0,19 0,22 0,19 -5,00%JBSS3 # JBS ON NM 9,41 9,25 9,74 9,67 +2,87%MLFT4 JEREISSATI PN 1,45 1,41 1,45 1,41 -10,19%JHSF3 JHSF PART ON NM 3,59 3,59 3,65 3,63 +1,11%JNJB34 JOHNSON DRN 261,82 258,36 261,82 259,67 -0,46%JPMC34 JPMORGAN DRN 74,09 73,32 74,09 73,32 -3,39%JSLG3 JSL ON NM 12,50 12,25 12,70 12,50 0,00%CTKA4 KARSTEN PN 0,66 0,65 0,67 0,67 0,00%KEPL3 KEPLER WEBER ON 46,19 45,70 46,48 46,17 -0,70%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,33 2,33 2,36 2,36 +0,85%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 11,96 11,85 12,02 11,98 +0,50%KROT3 # KROTON ON NM 14,69 14,60 15,20 15,09 +3,00%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 8,03 7,96 8,10 8,10 0,00%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 21,24 20,98 21,54 21,19 -0,74%LINX3 LINX ON NM 49,54 49,54 50,58 50,28 +1,51%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,90 3,90 3,90 3,90 -1,26%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,80 3,80 4,15 4,15 -0,71%RENT3 # LOCALIZA ON NM 35,59 35,59 37,03 36,48 +2,76%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 4,68 4,58 4,68 4,60 0,00%LMTB34 LOCKHEED DRN 437,02 434,70 441,02 440,44 +2,01%LOGN3 LOG-IN ON NM 5,69 5,42 5,69 5,48 -1,26%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,80 11,71 12,16 12,04 +1,17%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 14,35 14,15 14,72 14,50 +0,97%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 16,01 16,01 16,34 16,20 0,00%LREN3 # LOJAS RENNER ON EJ NM 69,93 69,28 72,46 71,56 +2,83%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 11,33 11,30 11,45 11,45 +0,88%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 98,40 97,69 101,73 99,25 +0,86%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 8,00 7,93 8,14 7,97 -0,37%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 3,61 3,45 3,61 3,45 -5,21%POMO3 MARCOPOLO ON EJ N2 4,14 4,14 4,17 4,17 +1,21%POMO4 # MARCOPOLO PN EJ N2 4,14 4,10 4,24 4,20 +2,18%MRFG3 # MARFRIG ON NM 6,78 6,65 6,78 6,67 -0,59%MSCD34 MASTERCARD DRN 182,72 181,46 182,72 181,68 +0,04%BMIN4 MERC INVEST PN 0,21 0,21 0,21 0,21 -4,54%MRCK34 MERCK DRN 144,52 142,52 144,52 143,79 -2,01%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,09 0,08 0,09 0,09 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 22,05 22,00 22,14 22,00 +0,18%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,35 1,25 1,35 1,29 -0,76%MTSA4 METISA PN 15,60 15,60 15,60 15,60 +1,29%MSFT34 MICROSOFT DRN 113,12 112,00 113,12 112,52 -0,11%TIBR5 MILLENNIUM PNA 0,11 0,11 0,11 0,11 -8,33%MILS3 MILLS ON NM 18,95 18,51 19,00 18,81 -0,15%BEEF3 MINERVA ON NM 13,04 12,90 13,10 13,00 0,00%MNPR3 MINUPAR ON 0,09 0,08 0,10 0,09 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 7,94 7,90 8,26 8,26 +4,82%MULT3 MULTIPLAN ON N2 50,55 50,43 52,17 51,99 +2,24%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 29,63 29,63 30,93 30,93 +5,13%MNDL3 MUNDIAL ON 8,42 8,02 8,42 8,40 +2,18%NATU3 # NATURA ON NM 37,22 37,22 39,38 38,80 +3,43%NETC4 NET PN 47,00 47,00 47,00 47,00 0,00%NIKE34 NIKE DRN 215,21 213,90 215,21 213,90 +9,96%BNBR3 NORD BRASIL ON 25,49 25,49 25,49 25,49 -1,96%ODPV3 ODONTOPREV ON EJ NM 9,36 8,88 9,41 8,90 -4,60%OIBR3 OI ON N1 1,73 1,71 1,78 1,77 +0,56%OIBR4 # OI PN N1 1,71 1,69 1,75 1,75 +2,33%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 107,80 107,41 110,69 110,26 +2,28%PRBC4 PARANA PN N1 10,50 10,30 10,50 10,30 -0,57%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,19 2,10 2,21 2,17 +0,46%PDGR3 # PDG REALT ON NM 1,19 1,19 1,24 1,22 +3,38%PEPB34 PEPSICO INC DRN 226,89 224,71 226,89 225,61 -0,04%PETR3 # PETROBRAS ON 18,90 18,82 20,09 19,82 +5,31%PETR4 # PETROBRAS PN 19,90 19,80 21,24 20,94 +5,54%PFIZ34 PFIZER DRN 73,23 71,98 73,23 72,12 -2,07%PGCO34 PG DRN 207,25 207,25 207,25 207,25 +0,37%PINE4 PINE PN N2 7,76 7,70 7,88 7,88 +2,33%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,39 0,39 0,40 0,40 +5,26%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 30,46 30,12 30,76 30,47 +0,09%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,95 4,91 4,97 4,91 -1,80%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,15 2,14 2,17 2,16 0,00%PFRM3 PROFARMA ON NM 12,16 12,00 12,16 12,13 -0,16%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,25 8,20 8,25 8,20 -0,60%PRML3 PRUMO ON NM 0,96 0,95 0,97 0,96 0,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 9,53 9,46 9,64 9,60 +0,94%QCOM34 QUALCOMM DRN 182,28 180,11 182,28 181,70 -0,41%QUAL3 # QUALICORP ON NM 23,95 23,94 24,47 23,94 -0,25%RADL3 RAIADROGASIL ON EJ NM 21,94 21,61 22,15 21,88 +0,13%RAPT4 RANDON PART PN N1 6,86 6,81 7,04 6,90 +0,14%RCSL4 RECRUSUL PN 0,05 0,04 0,05 0,05 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 0,22 0,21 0,23 0,23 +4,54%RNEW11 RENOVA UNT N2 46,15 43,05 46,98 44,99 -3,24%RJCP3 RJCP EQUITY ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 10,11 10,11 10,29 10,15 +0,69%RSID3 # ROSSI RESID ON NM 1,20 1,20 1,23 1,21 +0,83%SBSP3 # SABESP ON NM 20,02 19,96 20,53 20,51 +2,44%SAPR4 SANEPAR PN 5,16 4,93 5,20 5,00 -2,91%SANB3 SANTANDER BR ON ED N2 8,15 8,15 8,21 8,17 +1,23%SANB4 SANTANDER BR PN ED N2 7,92 7,92 8,04 8,00 +0,62%SANB11 # SANTANDER BR UNT ED N2 16,18 16,08 16,32 16,17 +0,68%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 16,98 16,79 17,04 17,04 +0,23%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 35,83 35,34 36,29 36,00 -0,66%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 40,88 40,88 41,67 41,67 +1,63%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 14,20 13,95 14,28 14,00 -1,47%SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 247,41 247,41 250,32 250,32 +1,50%SHUL4 SCHULZ PN 6,94 6,72 6,94 6,75 +0,59%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 8,33 8,30 8,33 8,30 +0,85%SEER3 SER EDUCA ON NM 24,49 24,35 25,10 24,97 +2,00%CSNA3 # SID NACIONAL ON 9,67 9,16 9,67 9,21 -4,26%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 18,50 18,36 18,52 18,45 -0,43%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 16,49 16,22 16,49 16,22 -1,69%SMLE3 SMILES ON NM 39,25 38,41 39,25 38,66 -0,87%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON EJD 19,10 18,91 19,67 19,60 +2,94%SPRI3 SPRINGER ON 0,33 0,33 0,33 0,33 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,74 0,68 0,74 0,68 -4,22%SBUB34 STARBUCKS DRN 183,94 183,94 183,94 183,94 +1,87%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 15,15 15,06 15,60 15,25 +0,66%SULT3 SULTEPA ON 0,92 0,92 1,00 1,00 +78,57%SULT4 SULTEPA PN 0,85 0,84 1,09 1,06 +34,17%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 9,70 9,68 9,99 9,74 +0,10%TAEE11 TAESA UNT N2 21,01 20,39 21,15 20,84 -1,04%TRPN3 TARPON INV ON NM 12,89 12,81 13,24 13,13 +1,86%TECN3 TECHNOS ON NM 10,00 9,90 10,20 10,20 +2,92%TCSA3 TECNISA ON NM 5,27 5,22 5,42 5,36 +2,09%TGMA3 TEGMA ON NM 17,66 16,95 18,19 18,18 +4,78%TELB3 TELEBRAS ON 2,52 2,52 2,52 2,52 0,00%TELB4 TELEBRAS PN 2,37 2,18 2,37 2,23 -1,32%VIVT3 TELEF BRASIL ON 40,99 40,98 41,94 41,59 -0,90%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 50,19 49,75 50,40 49,90 -0,35%TEMP3 TEMPO PART ON NM 5,32 5,28 5,35 5,35 -0,74%TERI3 TEREOS ON NM 2,65 2,65 2,76 2,66 -0,37%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 13,36 13,27 13,53 13,40 -0,22%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 3,65 3,58 3,68 3,68 +0,82%TOTS3 TOTVS ON NM 36,89 36,87 38,33 37,92 +2,48%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 35,18 34,84 35,56 35,32 +1,08%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 43,50 43,50 43,50 43,50 +1,16%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 35,45 35,45 35,97 35,96 +0,75%TRIS3 TRISUL ON NM 3,84 3,76 3,88 3,88 0,00%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,88 5,62 5,92 5,92 +0,68%TUPY3 TUPY ON NM 18,95 18,84 18,99 18,84 -0,58%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 52,40 51,93 53,75 53,39 +2,14%UCAS3 UNICASA ON NM 3,51 3,43 3,53 3,44 -1,71%UNIP3 UNIPAR ON 0,52 0,51 0,54 0,54 +3,84%UNIP5 UNIPAR PNA 0,59 0,59 0,62 0,62 +1,63%UNIP6 UNIPAR PNB 0,52 0,51 0,53 0,53 +1,92%USIM3 USIMINAS ON N1 7,23 7,14 7,48 7,33 +1,52%USIM5 # USIMINAS PNA N1 7,55 7,03 7,55 7,12 -5,82%VAGR3 V-AGRO ON NM 2,03 2,01 2,08 2,05 +1,48%VALE3 # VALE ON N1 27,41 26,97 27,56 26,97 -1,38%VALE5 # VALE PNA N1 24,29 23,77 24,36 23,77 -1,97%VLID3 VALID ON NM 37,13 36,34 37,13 37,01 -0,02%VVAR3 VIAVAREJO ON N2 8,00 7,00 8,00 7,00 -12,50%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 25,40 25,11 25,59 25,26 -0,07%VIVR3 VIVER ON NM 0,14 0,13 0,14 0,14 +7,69%WALM34 WAL MART DRN 46,56 46,13 46,56 46,34 -1,08%WEGE3 WEG ON EJ NM 28,59 28,53 28,99 28,90 +0,69%WFCO34 WELLS FARGO DRN 126,03 125,13 126,03 125,62 -0,93%MWET4 WETZEL S/A PN 0,80 0,79 0,80 0,79 0,00%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,80 3,80 3,85 3,85 +2,66%WHRL4 WHIRLPOOL PN 4,09 4,00 4,09 4,08 +3,55%WSON33 WILSON SONS DR3 31,50 31,50 32,40 32,11 +0,97%

Cotação por lote de mil - Lote PadrãoCódigo Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,01 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%

MERCADO DE OPÇÕES

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ54 IBOVE IBO 4025,00 4025,00 4292,00 4292,00 +16,00%IBOVJ63 IBOVE IBO 258,00 258,00 258,00 258,00 -22,05%IBOVJ58 IBOVE FM IBO 1300,00 1300,00 1300,00 1300,00 +18,82%IBOVJ59 IBOVE FM IBO 990,00 990,00 990,00 990,00 +24,68%IBOVJ60 IBOVE FM IBO 582,00 582,00 793,00 793,00 +43,92%IBOVJ62 IBOVE FM IBO 308,00 308,00 387,00 382,00 +34,50%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL20 IBOVE IBO 340,00 320,00 370,00 370,00 +19,35%IBOVL64 IBOVE IBO 1200,00 1200,00 1340,00 1335,00 +25,94%IBOVL66 IBOVE IBO 780,00 780,00 910,00 900,00 +28,57%IBOVL67 IBOVE IBO 630,00 630,00 635,00 635,00 +11,59%IBOVL68 IBOVE IBO 495,00 495,00 505,00 505,00 +4,12%IBOVL75 IBOVE IBO 100,00 100,00 100,00 100,00 -70,58%IBOVL55 IBOVE FM IBO 4984,00 4984,00 5487,00 5487,00 +14,14%IBOVL58 IBOVE FM IBO 3230,00 3200,00 3370,00 3370,00 +12,78%IBOVL59 IBOVE FM IBO 2818,00 2805,00 3161,00 3161,00 +21,57%IBOVL60 IBOVE FM IBO 2350,00 2335,00 2690,00 2629,00 +20,54%IBOVL61 IBOVE FM IBO 1980,00 1980,00 2320,00 2298,00 +27,66%IBOVL62 IBOVE FM IBO 1706,00 1670,00 1945,00 1940,00 +23,96%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB6 IBOVE IBO 780,00 770,00 780,00 770,00 -38,40%IBOVB66 IBOVE IBO 1070,00 1000,00 1070,00 1000,00 -29,32%IBOVB70 IBOVE IBO 490,00 490,00 490,00 490,00 -43,02%IBOVB4 IBOVE FM IBO 2467,00 2425,00 2475,00 2430,00 +19,41%IBOVB61 IBOVE FM IBO 2882,00 2882,00 2902,00 2902,00 -5,07%IBOVB9 IBOVE FM IBO 3357,00 3300,00 3357,00 3300,00 +3,77%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX24 IBOVE IBO 300,00 260,00 300,00 260,00 -7,47%IBOVX25 IBOVE IBO 1000,00 820,00 1000,00 820,00 -15,89%IBOVX45 IBOVE IBO 370,00 270,00 370,00 270,00 -20,58%IBOVX46 IBOVE IBO 370,00 370,00 370,00 370,00 -9,75%IBOVX47 IBOVE IBO 420,00 420,00 420,00 420,00 -16,00%IBOVX48 IBOVE IBO 500,00 500,00 500,00 500,00 -23,07%IBOVX49 IBOVE IBO 830,00 830,00 830,00 830,00 +43,35%IBOVX51 IBOVE FM IBO 977,00 968,00 984,00 970,00 -19,16%IBOVX54 IBOVE FM IBO 1610,00 1610,00 1610,00 1610,00 -21,07%IBOVX55 IBOVE FM IBO 2035,00 2035,00 2035,00 2035,00 -15,27%IBOVX56 IBOVE FM IBO 2530,00 2250,00 2553,00 2250,00 -19,58%IBOVX57 IBOVE FM IBO 2986,00 2605,00 3014,00 2605,00 -19,49%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN4 IBOVE IBO 4794,00 4794,00 4794,00 4794,00 +53,01%IBOVN61 IBOVE IBO 4241,00 4241,00 4260,00 4260,00 +71,08%IBOVN9 IBOVE IBO 3744,00 3744,00 3769,00 3769,00 +13,08%IBOVN98 IBOVE IBO 3175,00 2910,00 3180,00 2910,00 -6,73%IBOVN51 IBOVE FM IBO 1144,00 1144,00 1144,00 1144,00 +38,16%IBOVN54 IBOVE FM IBO 1620,00 1620,00 1625,00 1625,00 +27,45%IBOVN57 IBOVE FM IBO 2780,00 2780,00 2780,00 2780,00 +83,49%IBOVN96 IBOVE FM IBO 2410,00 2200,00 2450,00 2200,00 -8,14%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT14 IBOVE IBO 2200,00 2100,00 2210,00 2100,00 -9,87%IBOVT15 IBOVE IBO 2435,00 2350,00 2435,00 2350,00 /0,00%IBOVT20 IBOVE IBO 4020,00 3920,00 4030,00 3920,00 -7,21%IBOVT53 IBOVE IBO 1990,00 1880,00 1990,00 1880,00 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV2 IBOVE FM IBO 380,00 263,00 410,00 263,00 -38,69%IBOVV51 IBOVE FM IBO 175,00 175,00 175,00 175,00 -41,66%IBOVV53 IBOVE FM IBO 689,00 545,00 689,00 545,00 -3,88%IBOVV54 IBOVE FM IBO 787,00 600,00 787,00 600,00 -36,84%IBOVV55 IBOVE FM IBO 1074,00 820,00 1074,00 820,00 -36,77%IBOVV56 IBOVE FM IBO 1670,00 1400,00 1670,00 1400,00 -16,66%

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVJ57 ABEV ON 0,30 0,28 0,30 0,30 +3,44%ABEVJ7 ABEV ON 0,17 0,11 0,17 0,11 -35,29%ABEVJ16 ABEVE ON 0,70 0,70 0,70 0,70 +2,94%ABEVJ17 ABEVE ON 0,25 0,25 0,25 0,25 +13,63%ABEVJ56 ABEVE ON 0,36 0,36 0,40 0,40 -4,76%BBASJ59 BBAS ON NM 2,00 2,00 2,28 2,28 +37,34%

BBASJ68 BBAS ON NM 2,63 2,63 3,38 3,36 -6,66%BBASJ76 BBAS ON NM 0,15 0,15 0,19 0,16 +33,33%BBASJ78 BBAS ON NM 0,10 0,10 0,13 0,11 +57,14%BBASJ79 BBAS ON NM 0,07 0,07 0,08 0,08 -11,11%BBASJ8 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%BBASJ81 BBAS ON NM 0,30 0,30 0,53 0,50 +61,29%BBASJ83 BBAS ON NM 0,16 0,16 0,35 0,33 +83,33%BBASJ84 BBAS ON NM 0,15 0,15 0,24 0,18 +28,57%BBASJ87 BBAS ON NM 0,12 0,12 0,14 0,14 +75,00%BBASJ88 BBAS ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 +50,00%BBASJ89 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%BBASJ32 BBAS FM ON NM 0,74 0,73 1,12 1,08 +45,94%BBASJ33 BBAS FM ON NM 0,42 0,42 0,77 0,67 +45,65%BBASJ69 BBAS FM ON NM 1,79 1,79 2,77 2,41 +25,52%BBASJ70 BBAS FM ON NM 1,40 1,40 2,10 1,80 +25,00%BBASJ82 BBAS FM ON NM 1,05 1,00 1,59 1,32 +28,15%BBASJ11 BBASE ON NM 0,90 0,90 1,04 1,04 +36,84%BBASJ2 BBASE ON NM 0,66 0,66 0,81 0,79 +68,08%BBASJ26 BBASE ON NM 4,55 4,55 4,80 4,80 +15,10%BBASJ3 BBASE ON NM 0,65 0,65 0,69 0,69 +64,28%BBASJ30 BBASE ON NM 1,70 1,70 2,20 2,15 +38,70%BBASJ31 BBASE ON NM 1,10 1,10 1,63 1,57 +41,44%BBASJ34 BBASE ON NM 0,45 0,42 0,56 0,50 +42,85%BBASJ56 BBASE ON NM 4,80 4,80 4,80 4,80 +4,34%BBASJ6 BBASE ON NM 0,08 0,08 0,16 0,15 +25,00%BBASJ7 BBASE ON NM 3,61 3,61 3,61 3,61 -19,77%BBASJ71 BBASE ON NM 1,35 1,35 1,91 1,72 +33,33%BBASJ72 BBASE ON NM 0,78 0,78 1,00 1,00 +56,25%BBASJ74 BBASE ON NM 0,33 0,33 0,47 0,45 +66,66%BBDCJ10 BBDC PN N1 0,49 0,49 0,90 0,85 +77,08%BBDCJ12 BBDC PN N1 0,28 0,28 0,37 0,36 +111,76%BBDCJ13 BBDC PN N1 0,16 0,16 0,21 0,20 +100,00%BBDCJ14 BBDC PN N1 0,06 0,06 0,13 0,13 +116,66%BBDCJ15 BBDC PN N1 0,05 0,05 0,09 0,08 =0,00%BBDCJ32 BBDC PN N1 6,60 6,59 7,22 7,15 +10,85%BBDCJ46 BBDC PN N1 0,05 0,04 0,05 0,05 =0,00%BBDCJ47 BBDC PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 +50,00%BBDCJ48 BBDC PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 +100,00%BBDCJ58 BBDC PN N1 11,50 11,50 11,50 11,50 +41,97%BBDCJ6 BBDC PN N1 3,10 3,06 3,60 3,60 +56,52%BBDCJ65 BBDC PN N1 3,50 3,46 3,98 3,98 +53,07%BBDCJ8 BBDC PN N1 1,61 1,61 1,82 1,80 +74,75%BBDCJ11 BBDC FM PN N1 0,28 0,28 0,59 0,56 +86,66%BBDCJ38 BBDC FM PN N1 1,26 1,26 2,17 2,10 +68,00%BBDCJ39 BBDC FM PN N1 0,72 0,72 1,33 1,28 +72,97%BBDCJ67 BBDC FM PN N1 1,87 1,77 2,86 2,75 +53,63%BBDCJ69 BBDC FM PN N1 0,64 0,63 1,10 1,07 +75,40%BBDCJ77 BBDCE PN N1 1,47 1,47 1,49 1,49 -21,98%BBDCJ78 BBDCE PN N1 1,26 1,26 2,00 2,00 +45,98%BBDCJ83 BBDCE PN N1 0,31 0,31 0,64 0,64 +93,93%BBDCJ9 BBDCE PN N1 0,82 0,82 1,43 1,38 +79,22%BOVAJ59 BOVA CI 0,70 0,70 0,90 0,90 +7,14%BOVAJ54 BOVA FM CI 3,14 3,14 3,20 3,18 +27,71%BOVAJ55 BOVA FM CI 2,25 2,25 2,25 2,25 +11,38%BOVAJ56 BOVA FM CI 1,84 1,84 1,97 1,97 +32,21%BOVAJ57 BOVA FM CI 1,53 1,53 1,53 1,53 +40,36%BOVAJ58 BOVA FM CI 1,02 1,02 1,19 1,19 +4,38%BRFSJ61 BRFS ON NM 0,60 0,60 0,66 0,66 -5,71%BRFSJ62 BRFS ON NM 0,50 0,50 0,53 0,53 -11,66%BVMFJ11 BVMF ON NM 1,90 1,90 2,00 2,00 +5,26%BVMFJ12 BVMF ON NM 0,99 0,99 1,30 1,22 +27,08%BVMFJ15 BVMF ON NM 0,06 0,06 0,09 0,07 =0,00%BVMFJ45 BVMF ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 +25,00%BVMFJ13 BVMF FM ON NM 0,50 0,49 0,67 0,57 +26,66%BVMFJ14 BVMF FM ON NM 0,22 0,19 0,27 0,23 +27,77%BVMFJ42 BVMF FM ON NM 0,71 0,71 0,96 0,90 +34,32%BVMFJ43 BVMF FM ON NM 0,35 0,35 0,42 0,38 +31,03%BVMFJ44 BVMF FM ON NM 0,13 0,13 0,14 0,13 +8,33%BVMFJ52 BVMFE ON NM 1,11 1,03 1,11 1,04 /0,00%CSNAJ92 CSNA ON 0,45 0,45 0,45 0,45 -48,86%CSNAJ94 CSNA ON 0,49 0,34 0,49 0,34 -51,42%CSNAJ10 CSNA FM ON 0,23 0,14 0,23 0,14 -51,72%CSNAJ11 CSNA FM ON 0,05 0,03 0,11 0,11 -15,38%CSNAJ40 CSNA FM ON 0,09 0,07 0,11 0,07 -46,15%CSNAJ96 CSNA FM ON 0,39 0,27 0,40 0,27 -46,00%CSNAJ98 CSNA FM ON 0,34 0,20 0,34 0,20 -50,00%CYREJ13 CYRE FM ON NM 0,53 0,53 0,77 0,72 +33,33%CYREJ15 CYRE FM ON NM 0,05 0,04 0,07 0,07 +75,00%CYREJ43 CYRE FM ON NM 0,32 0,32 0,40 0,40 +5,26%CYREJ44 CYRE FM ON NM 0,09 0,09 0,11 0,11 +22,22%ELPLJ10 ELPL PN N2 0,15 0,15 0,15 0,15 -51,61%EMBRJ23 EMBR /EJ ON NM 0,90 0,90 0,90 0,90 -21,73%EMBRJ25 EMBR /EJ ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 +36,36%ESTCJ25 ESTC ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 +8,24%GGBRJ2 GGBR FM PN N1 0,61 0,47 0,62 0,47 -26,56%GGBRJ3 GGBR FM PN N1 0,17 0,11 0,17 0,11 -35,29%GGBRJ43 GGBR FM PN N1 0,34 0,24 0,35 0,24 -33,33%GGBRJ44 GGBR FM PN N1 0,07 0,06 0,07 0,06 -33,33%GGBRJ12 GGBRE PN N1 0,70 0,60 0,71 0,60 -53,48%GGBRJ13 GGBRE PN N1 0,21 0,16 0,21 0,16 -42,85%GGBRJ14 GGBRE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%GGBRJ15 GGBRE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%GGBRJ52 GGBRE PN N1 0,41 0,40 0,41 0,40 -14,89%ITSAJ11 ITSA PN N1 0,55 0,55 0,65 0,65 +54,76%ITSAJ13 ITSA PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -7,89%ITSAJ10 ITSAE PN N1 0,16 0,13 0,16 0,14 +40,00%ITUBJ1 ITUB PN N1 2,37 2,30 2,51 2,41 +54,48%ITUBJ10 ITUB PN N1 0,50 0,50 0,94 0,87 +89,13%ITUBJ12 ITUB PN N1 0,42 0,42 0,56 0,56 +93,10%ITUBJ3 ITUB PN N1 1,10 1,10 1,84 1,84 +58,62%ITUBJ38 ITUB PN N1 2,88 2,88 3,69 3,54 +21,64%ITUBJ41 ITUB PN N1 0,24 0,24 0,34 0,34 +100,00%ITUBJ42 ITUB PN N1 0,12 0,12 0,22 0,20 +100,00%ITUBJ43 ITUB PN N1 0,12 0,11 0,12 0,11 +37,50%ITUBJ62 ITUB PN N1 8,67 8,67 8,70 8,70 +11,53%ITUBJ63 ITUB PN N1 8,17 8,17 8,24 8,24 +12,41%ITUBJ71 ITUB PN N1 7,00 6,85 7,00 6,85 -3,65%ITUBJ77 ITUB PN N1 2,67 2,67 3,32 3,29 +33,19%ITUBJ8 ITUB PN N1 0,90 0,90 1,28 1,27 +58,75%ITUBJ11 ITUB FM PN N1 0,39 0,39 0,71 0,69 +91,66%ITUBJ2 ITUB FM PN N1 1,34 1,34 2,19 2,07 +56,81%ITUBJ4 ITUB FM PN N1 0,97 0,97 1,58 1,50 +59,57%ITUBJ78 ITUB FM PN N1 1,94 1,92 2,88 2,76 +50,00%ITUBJ9 ITUB FM PN N1 0,60 0,60 1,08 1,06 +89,28%ITUBJ86 ITUBE ON N1 0,38 0,37 0,38 0,38 +216,66%ITUBJ64 ITUBE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 +5,81%ITUBJ76 ITUBE PN N1 1,77 1,77 2,68 2,66 +57,39%OIBRJ1 OIBR PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 =0,00%OIBRJ11 OIBR PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 +1,58%OIBRJ12 OIBR PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 +5,66%OIBRJ14 OIBR PN N1 0,35 0,33 0,38 0,38 +26,66%OIBRJ15 OIBR PN N1 0,25 0,25 0,27 0,27 +17,39%OIBRJ16 OIBR PN N1 0,16 0,15 0,18 0,18 +20,00%OIBRJ17 OIBR PN N1 0,10 0,09 0,11 0,11 +10,00%OIBRJ18 OIBR PN N1 0,05 0,04 0,06 0,06 =0,00%OIBRJ19 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%OIBRJ2 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%OIBRJ21 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%OIBRJ22 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PDGRJ11 PDGR FM ON NM 0,13 0,13 0,15 0,15 +25,00%PDGRJ14 PDGR FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ1 PETR PN 1,01 1,01 1,78 1,62 +62,00%PETRJ14 PETR PN 7,21 7,21 8,15 8,15 +19,32%PETRJ15 PETR PN 6,99 6,92 7,04 6,93 +15,88%PETRJ17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ29 PETR PN 0,01 0,01 0,03 0,02 =0,00%PETRJ3 PETR PN 0,49 0,48 0,83 0,74 +54,16%PETRJ30 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 =0,00%PETRJ31 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ32 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%PETRJ43 PETR PN 8,61 8,61 8,61 8,61 +13,14%PETRJ44 PETR PN 7,35 7,35 7,55 7,45 +11,19%PETRJ45 PETR PN 6,45 6,40 6,50 6,50 +18,18%PETRJ46 PETR PN 4,81 4,81 5,68 5,54 +21,49%PETRJ47 PETR PN 3,69 3,69 4,75 4,61 +23,26%PETRJ48 PETR PN 2,80 2,80 3,96 3,75 +30,66%PETRJ49 PETR PN 2,21 2,21 3,10 2,99 +42,38%PETRJ50 PETR PN 1,57 1,57 2,43 2,31 +54,00%PETRJ51 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 +100,00%PETRJ52 PETR PN 0,77 0,73 1,24 1,14 +56,16%PETRJ54 PETR PN 0,35 0,28 0,51 0,47 +67,85%PETRJ55 PETR PN 0,16 0,15 0,30 0,25 +47,05%PETRJ56 PETR PN 0,08 0,08 0,17 0,16 +60,00%PETRJ57 PETR PN 0,05 0,04 0,09 0,09 +80,00%PETRJ58 PETR PN 0,03 0,02 0,07 0,06 +100,00%PETRJ59 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,03 +50,00%PETRJ66 PETR PN 5,59 5,57 6,15 6,00 +19,76%PETRJ67 PETR PN 4,03 4,02 5,25 5,07 +25,18%PETRJ68 PETR PN 3,10 3,10 4,33 4,19 +29,32%PETRJ69 PETR PN 2,48 2,48 3,55 3,34 +38,58%PETRJ70 PETR PN 1,70 1,70 2,78 2,60 +48,57%PETRJ71 PETR PN 1,33 1,28 2,08 1,90 +48,43%PETRJ72 PETR PN 0,92 0,89 1,51 1,41 +62,06%PETRJ73 PETR PN 0,59 0,58 1,02 0,91 +54,23%PETRJ74 PETR PN 0,37 0,35 0,66 0,58 +52,63%PETRJ75 PETR PN 0,23 0,21 0,40 0,36 +56,52%PETRJ76 PETR PN 0,11 0,11 0,23 0,21 +75,00%PETRJ77 PETR PN 0,07 0,06 0,13 0,12 +71,42%PETRJ78 PETR PN 0,04 0,03 0,08 0,07 +75,00%PETRJ79 PETR PN 0,02 0,02 0,05 0,05 +66,66%PETRJ9 PETRE ON 1,28 1,28 1,28 1,28 +18,51%PETRJ91 PETRE ON 0,57 0,57 0,57 0,57 +39,02%PETRJ24 PETRE PN 0,47 0,42 0,74 0,65 +41,30%PETRJ4 PETRE PN 5,50 5,50 6,49 6,34 +9,49%PETRJ5 PETRE PN 5,04 5,04 5,87 5,74 +7,89%PETRJ6 PETRE PN 4,14 4,14 5,03 4,83 +22,58%PETRJ65 PETRE PN 4,61 4,61 5,43 5,30 +23,83%PETRJ82 PETRE PN 0,54 0,54 0,92 0,83 +50,90%USIMJ64 USIM PNA N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -37,67%USIMJ68 USIM PNA N1 0,70 0,62 0,70 0,62 -60,00%USIMJ7 USIM PNA N1 0,66 0,37 0,66 0,45 -35,71%USIMJ72 USIM PNA N1 0,40 0,39 0,43 0,40 -24,52%USIMJ84 USIM PNA N1 0,07 0,05 0,07 0,05 -50,00%USIMJ86 USIM PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -37,50%USIMJ88 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%USIMJ9 USIM PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00%USIMJ94 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%USIMJ98 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%USIMJ74 USIM FM PNA N1 0,31 0,23 0,32 0,23 -71,95%USIMJ76 USIM FM PNA N1 0,32 0,18 0,32 0,18 -43,75%USIMJ78 USIM FM PNA N1 0,18 0,11 0,18 0,14 -46,15%USIMJ8 USIM FM PNA N1 0,15 0,08 0,15 0,10 -44,44%USIMJ82 USIM FM PNA N1 0,09 0,06 0,09 0,09 -18,18%USIMJ75 USIME PNA N1 0,29 0,28 0,29 0,28 -37,77%USIMJ77 USIME PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -48,83%VALEJ1 VALE PNA N1 2,12 1,70 2,12 1,70 -20,93%VALEJ13 VALE PNA N1 1,02 0,76 1,10 0,76 -33,33%VALEJ19 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ2 VALE PNA N1 1,75 1,38 1,75 1,38 -20,68%VALEJ26 VALE PNA N1 0,22 0,15 0,23 0,15 -34,78%VALEJ4 VALE PNA N1 0,49 0,33 0,51 0,33 -32,65%VALEJ49 VALE PNA N1 3,65 3,64 3,66 3,64 -5,94%VALEJ51 VALE PNA N1 2,73 2,73 2,74 2,74 -5,19%VALEJ52 VALE PNA N1 2,55 2,20 2,60 2,24 -11,81%VALEJ6 VALE PNA N1 0,08 0,07 0,09 0,07 -30,00%VALEJ76 VALE PNA N1 1,33 1,02 1,37 1,02 -23,30%VALEJ77 VALE PNA N1 0,66 0,50 0,74 0,50 -28,57%VALEJ78 VALE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -33,33%VALEJ79 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 =0,00%VALEJ8 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 =0,00%VALEJ81 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ86 VALE PNA N1 0,13 0,09 0,15 0,09 -30,76%VALEJ87 VALE PNA N1 0,29 0,21 0,34 0,21 -40,00%VALEJ9 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,03 =0,00%VALEJ90 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEJ25 VALEE PNA N1 0,83 0,60 0,87 0,60 -25,92%VALEJ28 VALEE PNA N1 0,07 0,05 0,08 0,05 -28,57%VALEJ31 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEJ56 VALEE PNA N1 0,11 0,08 0,11 0,09 -18,18%VALEJ59 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 =0,00%VALEJ60 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 =0,00%VALEJ68 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%VALEJ85 VALEE PNA N1 0,39 0,25 0,42 0,25 -35,89%VALEJ88 VALEE PNA N1 0,25 0,18 0,26 0,18 -30,76%

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVK17 ABEV ON 0,48 0,45 0,52 0,52 +4,00%ABREK72 ABREE ON N2 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00%BBASK26 BBAS ON NM 4,20 4,20 4,20 4,20 -19,54%BBASK28 BBAS ON NM 4,25 4,25 4,38 4,38 -20,65%BBASK29 BBAS ON NM 2,98 2,98 3,51 3,51 +18,98%BBASK30 BBAS ON NM 3,13 3,11 3,13 3,13 +29,33%BBASK33 BBAS ON NM 1,64 1,64 1,73 1,70 +40,49%BBASK35 BBAS ON NM 0,95 0,95 1,05 1,05 +34,61%BBASK36 BBAS ON NM 0,82 0,76 0,82 0,76 +35,71%BBASK37 BBAS ON NM 0,57 0,51 0,57 0,51 +30,76%BBASK38 BBAS ON NM 0,43 0,43 0,44 0,44 +33,33%BBASK40 BBAS ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 -60,60%BBASK42 BBAS ON NM 0,16 0,15 0,16 0,15 +66,66%BBASK6 BBAS ON NM 0,62 0,61 0,63 0,63 -7,35%BBASK7 BBAS ON NM 0,40 0,40 0,51 0,44 +25,71%BBASK73 BBAS ON NM 1,11 1,11 1,14 1,14 /0,00%BBASK76 BBAS ON NM 0,71 0,71 0,72 0,72 +35,84%BBASK8 BBAS ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 +30,76%BBASK31 BBAS FM ON NM 2,00 1,99 2,68 2,38 +18,40%BBASK32 BBAS FM ON NM 1,67 1,67 2,15 2,15 +31,09%BBASK34 BBAS FM ON NM 1,05 1,05 1,40 1,40 +41,41%BBASK59 BBAS FM ON NM 2,70 2,70 3,52 3,28 +19,27%BBASK72 BBAS FM ON NM 1,36 1,36 1,94 1,75 +19,04%BBDCK11 BBDC PN N1 1,20 1,20 1,35 1,33 +43,01%BBDCK12 BBDC PN N1 0,88 0,88 1,05 1,05 +54,41%BBDCK13 BBDC PN N1 0,67 0,65 0,80 0,80 +40,35%BBDCK14 BBDC PN N1 0,52 0,51 0,58 0,58 +38,09%BBDCK15 BBDC PN N1 0,37 0,37 0,43 0,43 +59,25%BBDCK16 BBDC PN N1 0,27 0,27 0,32 0,32 +52,38%

BBDCK17 BBDC PN N1 0,21 0,21 0,24 0,24 +50,00%BBDCK72 BBDC PN N1 6,60 6,60 7,19 7,11 -5,20%BBDCK8 BBDC PN N1 2,44 2,39 2,70 2,70 +37,05%BBDCK9 BBDC PN N1 2,19 2,19 2,19 2,19 +14,06%BBDCK10 BBDC FM PN N1 1,22 1,21 1,75 1,72 +47,00%BBDCK66 BBDC FM PN N1 3,13 3,00 4,03 3,98 +17,75%BBDCK68 BBDC FM PN N1 1,74 1,73 2,46 2,41 +40,11%BBDCK7 BBDC FM PN N1 2,55 2,45 3,34 3,30 +36,36%BBDCK79 BBDC FM PN N1 2,29 2,19 3,05 2,98 +34,84%BBDCK76 BBDCE PN N1 1,28 1,28 1,45 1,45 +33,02%BBDCK78 BBDCE PN N1 2,30 2,30 2,30 2,30 +18,55%BOVAK54 BOVA FM CI 4,17 4,17 4,17 4,17 +18,46%BOVAK56 BOVA FM CI 2,79 2,79 3,13 3,13 +22,26%BOVAK57 BOVA FM CI 2,65 2,62 2,65 2,62 +14,41%BOVAK58 BOVA FM CI 1,85 1,85 1,92 1,92 +13,60%BRKMK45 BRKM PNA N1 1,06 1,04 1,06 1,04 -1,88%BRSRK43 BRSR PNB N1 2,47 2,47 2,47 2,47 +41,14%BVMFK15 BVMF ON NM 0,27 0,27 0,29 0,27 +8,00%BVMFK41 BVMF ON NM 1,81 1,81 1,81 1,81 /0,00%BVMFK44 BVMF ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 +11,42%BVMFK45 BVMF ON NM 0,20 0,20 0,20 0,20 -44,44%BVMFK12 BVMF FM ON NM 1,33 1,33 1,53 1,48 +22,31%BVMFK13 BVMF FM ON NM 0,74 0,74 0,96 0,88 +10,00%BVMFK14 BVMF FM ON NM 0,46 0,46 0,53 0,53 +12,76%BVMFK42 BVMF FM ON NM 1,17 1,08 1,23 1,20 +14,28%BVMFK43 BVMF FM ON NM 0,66 0,63 0,74 0,72 +28,57%CSNAK12 CSNA ON 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33%CSNAK9 CSNA ON 1,00 1,00 1,00 1,00 -9,90%CSNAK10 CSNA FM ON 0,49 0,37 0,50 0,38 -24,00%CSNAK11 CSNA FM ON 0,19 0,19 0,20 0,20 -25,92%CSNAK40 CSNA FM ON 0,31 0,26 0,32 0,26 -21,21%CSNAK96 CSNA FM ON 0,65 0,53 0,66 0,53 -20,89%CSNAK98 CSNA FM ON 0,60 0,46 0,60 0,46 -24,59%CYREK13 CYRE FM ON NM 0,79 0,79 0,82 0,82 +26,15%CYREK14 CYRE FM ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 +20,00%CYREK42 CYRE FM ON NM 0,92 0,92 1,10 1,10 +26,43%CYREK43 CYRE FM ON NM 0,50 0,50 0,52 0,52 +15,55%CYREK44 CYRE FM ON NM 0,30 0,30 0,31 0,31 +34,78%GGBRK15 GGBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%GGBRK12 GGBR FM PN N1 0,99 0,87 0,99 0,87 -13,00%GGBRK13 GGBR FM PN N1 0,48 0,41 0,48 0,41 -16,32%GGBRK32 GGBR FM PN N1 0,70 0,61 0,70 0,61 -10,29%GGBRK43 GGBR FM PN N1 0,31 0,30 0,31 0,30 =0,00%ITSAK51 ITSAE PN N1 0,21 0,21 0,25 0,25 -37,50%ITUBK16 ITUB PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -61,76%ITUBK35 ITUB PN N1 3,45 3,45 4,10 4,10 +25,76%ITUBK38 ITUB PN N1 1,21 1,19 1,76 1,76 +46,66%ITUBK43 ITUB PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 +6,89%ITUBK44 ITUB PN N1 0,23 0,23 0,32 0,32 +100,00%ITUBK45 ITUB PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 +60,00%ITUBK73 ITUB PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -65,90%ITUBK92 ITUB PN N1 2,49 2,49 2,74 2,72 +42,40%ITUBK93 ITUB PN N1 4,00 4,00 4,52 4,52 +13,00%ITUBK68 ITUB FM PN N1 1,34 1,34 1,99 1,91 +36,42%ITUBK69 ITUB FM PN N1 1,08 1,03 1,54 1,49 +34,23%ITUBK8 ITUB FM PN N1 1,54 1,54 2,24 2,15 +36,94%ITUBK95 ITUB FM PN N1 2,18 2,18 3,01 2,92 +33,33%ITUBK10 ITUBE PN N1 3,10 3,10 3,10 3,10 +27,04%ITUBK39 ITUBE PN N1 1,33 1,33 1,35 1,33 +20,90%ITUBK4 ITUBE PN N1 6,90 6,83 6,95 6,83 /0,00%ITUBK40 ITUBE PN N1 0,80 0,80 1,10 1,10 +37,50%ITUBK42 ITUBE PN N1 2,32 2,32 2,32 2,32 +30,33%ITUBK70 ITUBE PN N1 3,41 3,41 3,42 3,42 +15,93%ITUBK72 ITUBE PN N1 0,52 0,52 0,71 0,71 +39,21%OIBRK13 OIBR PN N1 0,47 0,47 0,47 0,47 +20,51%OIBRK14 OIBR PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 +18,75%OIBRK15 OIBR PN N1 0,31 0,31 0,32 0,31 +6,89%OIBRK16 OIBR PN N1 0,22 0,22 0,24 0,24 -7,69%OIBRK17 OIBR PN N1 0,17 0,17 0,19 0,17 +13,33%OIBRK18 OIBR PN N1 0,13 0,12 0,15 0,13 +8,33%OIBRK19 OIBR PN N1 0,10 0,09 0,10 0,09 =0,00%OIBRK2 OIBR PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50%OIBRK21 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%OIBRK22 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%OIBRK23 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%PDGRK12 PDGR FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -25,00%PETRK81 PETR ON 1,25 1,18 1,25 1,18 +81,53%PETRK1 PETR PN 5,67 5,67 5,95 5,95 +11,00%PETRK13 PETR PN 8,00 8,00 8,00 8,00 +1,26%PETRK14 PETR PN 7,15 7,15 7,15 7,15 +10,16%PETRK16 PETR PN 4,44 4,44 5,09 5,05 +22,27%PETRK17 PETR PN 3,74 3,74 4,46 4,33 +21,62%PETRK18 PETR PN 3,59 3,59 4,16 4,02 +22,93%PETRK19 PETR PN 2,70 2,70 3,56 3,45 +25,45%PETRK20 PETR PN 2,24 2,24 2,99 2,89 +29,59%PETRK21 PETR PN 1,88 1,82 2,54 2,43 +35,00%PETRK22 PETR PN 1,46 1,44 2,05 1,95 +39,28%PETRK23 PETR PN 1,10 1,07 1,58 1,46 +41,74%PETRK24 PETR PN 0,82 0,78 1,18 1,13 +43,03%PETRK25 PETR PN 0,59 0,59 0,85 0,82 +49,09%PETRK26 PETR PN 0,34 0,30 0,45 0,40 +33,33%PETRK27 PETR PN 0,22 0,22 0,37 0,34 +54,54%PETRK28 PETR PN 0,14 0,14 0,24 0,20 +42,85%PETRK29 PETR PN 0,11 0,11 0,15 0,11 +10,00%PETRK30 PETR PN 0,06 0,06 0,12 0,09 +12,50%PETRK31 PETR PN 0,06 0,06 0,10 0,10 +42,85%PETRK50 PETR PN 2,32 2,32 2,74 2,65 +28,64%PETRK51 PETR PN 1,73 1,73 2,27 2,19 +32,72%PETRK53 PETR PN 0,92 0,92 1,33 1,27 +36,55%PETRK55 PETR PN 0,52 0,52 0,66 0,65 +41,30%PETRK58 PETR PN 0,15 0,15 0,18 0,15 +15,38%PETRK6 PETR PN 5,74 5,74 6,37 6,37 +17,96%PETRK60 PETR PN 0,11 0,11 0,13 0,11 +37,50%PETRK67 PETR PN 0,24 0,24 0,30 0,28 +40,00%PETRK7 PETR PN 4,65 4,65 5,41 5,41 +18,38%PETRK72 PETR PN 1,33 1,32 1,79 1,69 +34,12%PETRK74 PETR PN 0,75 0,75 1,00 0,95 +33,80%PETRK76 PETR PN 0,39 0,39 0,57 0,53 +39,47%PETRK77 PETR PN 4,18 4,18 4,81 4,71 +6,80%PETRK78 PETR PN 3,47 3,47 3,85 3,85 +13,90%PETRK79 PETR PN 2,89 2,89 3,11 3,11 +24,89%PETRK15 PETRE PN 5,99 5,99 6,50 6,50 +23,10%PETRK41 PETRE PN 1,79 1,79 2,07 2,06 +27,95%PETRK43 PETRE PN 7,34 7,34 7,34 7,34 -15,63%PETRK45 PETRE PN 5,29 5,29 5,93 5,93 +15,36%PETRK46 PETRE PN 4,99 4,99 5,25 5,25 +6,92%PETRK48 PETRE PN 3,55 3,55 3,89 3,89 -19,79%PETRK49 PETRE PN 2,94 2,94 3,36 3,36 +28,73%PETRK52 PETRE PN 1,61 1,61 1,85 1,85 +30,28%PETRK56 PETRE PN 0,42 0,42 0,48 0,48 +29,72%PETRK57 PETRE PN 3,81 3,81 4,27 4,27 -13,21%PETRK59 PETRE PN 2,75 2,75 3,09 3,09 +28,21%PETRK62 PETRE PN 1,41 1,38 1,59 1,56 +33,33%PETRK63 PETRE PN 1,07 1,07 1,45 1,36 +32,03%PETRK64 PETRE PN 0,02 0,01 0,07 0,01 =0,00%USIMK72 USIM PNA N1 0,60 0,57 0,60 0,57 /0,00%USIMK84 USIM PNA N1 0,20 0,20 0,20 0,20 -23,07%USIMK86 USIM PNA N1 0,15 0,13 0,15 0,13 -56,66%USIMK88 USIM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -53,84%USIMK9 USIM PNA N1 0,12 0,07 0,12 0,08 -38,46%USIMK74 USIM FM PNA N1 0,53 0,41 0,54 0,41 -36,92%USIMK76 USIM FM PNA N1 0,44 0,38 0,44 0,38 -30,90%USIMK78 USIM FM PNA N1 0,36 0,30 0,37 0,30 -37,50%USIMK8 USIM FM PNA N1 0,28 0,22 0,33 0,24 -35,13%USIMK82 USIM FM PNA N1 0,24 0,18 0,25 0,20 -39,39%VALEK1 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%VALEK2 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 =0,00%VALEK23 VALE PNA N1 2,47 2,30 2,47 2,30 -13,53%VALEK24 VALE PNA N1 1,70 1,56 1,93 1,56 -15,67%VALEK25 VALE PNA N1 1,25 1,02 1,25 1,02 -19,04%VALEK26 VALE PNA N1 0,78 0,61 0,78 0,61 -22,78%VALEK27 VALE PNA N1 0,45 0,35 0,46 0,36 -20,00%VALEK28 VALE PNA N1 0,26 0,20 0,26 0,20 -23,07%VALEK29 VALE PNA N1 0,14 0,11 0,14 0,14 =0,00%VALEK30 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,09 0,07 -22,22%VALEK31 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,05 =0,00%VALEK32 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%VALEK34 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEK4 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%VALEK51 VALE PNA N1 3,51 3,51 3,51 3,51 -14,59%VALEK52 VALE PNA N1 3,02 2,75 3,02 2,84 -5,64%VALEK53 VALE PNA N1 1,96 1,90 1,96 1,90 -23,69%VALEK54 VALE PNA N1 1,53 1,30 1,53 1,30 -16,66%VALEK55 VALE PNA N1 0,99 0,80 1,00 0,80 -20,79%VALEK56 VALE PNA N1 0,58 0,47 0,60 0,47 -20,33%VALEK57 VALE PNA N1 0,33 0,27 0,34 0,27 -25,00%VALEK58 VALE PNA N1 0,19 0,15 0,19 0,15 -16,66%VALEK59 VALE PNA N1 0,10 0,08 0,10 0,08 -27,27%VALEK60 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%VALEK6 VALEE PNA N1 0,34 0,32 0,34 0,32 -8,57%VALEK65 VALEE PNA N1 0,62 0,57 0,62 0,57 -5,00%VALEK8 VALEE PNA N1 0,12 0,10 0,12 0,11 -8,33%VALEK80 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00%VALEK86 VALEE PNA N1 0,45 0,43 0,45 0,43 -18,86%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL17 ABEV ON 0,51 0,51 0,65 0,65 +62,50%ALLLL85 ALLLE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -75,00%BBASL28 BBAS ON NM 4,47 4,47 4,47 4,47 +12,03%BBASL31 BBAS ON NM 2,66 2,66 2,68 2,68 -27,95%BBASL33 BBAS ON NM 1,35 1,34 2,00 2,00 +9,89%BBASL34 BBAS ON NM 1,66 1,66 1,66 1,66 +50,90%BBASL35 BBAS ON NM 1,28 1,28 1,28 1,28 +33,33%BBASL36 BBAS ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 +6,25%BBASL37 BBAS ON NM 0,76 0,69 0,76 0,69 +25,45%BBASL57 BBAS ON NM 5,00 4,95 5,00 4,95 /0,00%BBASL6 BBAS ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 +33,87%BBASL7 BBAS ON NM 0,58 0,58 0,68 0,67 +3,07%BBASL72 BBAS ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 -8,33%BBASL2 BBASE ON NM 1,28 1,28 1,28 1,28 -7,24%BBASL74 BBASE ON NM 1,24 1,24 1,30 1,30 /0,00%BBDCL10 BBDC PN N1 1,85 1,82 1,91 1,90 +6,74%BBDCL37 BBDC PN N1 3,93 3,93 4,38 4,38 -3,52%BBDCL41 BBDC PN N1 1,68 1,63 1,79 1,77 +34,09%BBDCL42 BBDC PN N1 1,36 1,29 1,36 1,35 +29,80%BBDCL43 BBDC PN N1 1,01 1,01 1,07 1,06 +13,97%BBDCL44 BBDC PN N1 0,81 0,81 0,81 0,81 +44,64%BBDCL59 BBDC PN N1 2,94 2,94 3,70 3,68 +17,19%BBDCL66 BBDC PN N1 2,62 2,62 2,76 2,74 /0,00%BBDCL69 BBDC PN N1 2,26 2,26 2,26 2,26 +6,60%BBDCL7 BBDC PN N1 2,75 2,75 2,86 2,86 /0,00%BBDCL70 BBDC PN N1 2,00 2,00 2,11 2,11 +26,34%BBDCL11 BBDCE PN N1 1,73 1,73 1,81 1,81 +28,36%BBDCL67 BBDCE PN N1 3,28 3,28 3,57 3,57 +35,74%BBDCL9 BBDCE PN N1 2,04 2,04 2,42 2,39 +5,28%BBTGL6 BBTGE UNT 0,89 0,89 0,89 0,89 /0,00%BRSRL44 BRSR PNB N1 1,47 1,47 1,47 1,47 +13,07%BVMFL12 BVMF ON NM 1,33 1,33 1,42 1,42 +10,07%CSNAL11 CSNA ON 0,30 0,24 0,30 0,24 -36,84%CSNAL12 CSNA ON 0,16 0,16 0,16 0,16 -68,00%CSNAL40 CSNA ON 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00%CSNAL85 CSNAE ON 1,49 1,49 1,49 1,49 -52,39%ITUBL10 ITUB PN N1 1,33 1,33 1,37 1,35 +51,68%ITUBL39 ITUB PN N1 2,03 2,02 2,03 2,02 +43,26%ITUBL40 ITUB PN N1 1,67 1,67 1,71 1,68 +40,00%ITUBL90 ITUB PN N1 2,84 2,84 3,01 3,00 /0,00%ITUBL97 ITUB PN N1 2,14 2,14 2,14 2,14 +33,75%ITUBL11 ITUBE PN N1 0,97 0,97 1,27 1,27 +49,41%ITUBL34 ITUBE PN N1 8,10 8,10 8,10 8,10 +9,90%ITUBL41 ITUBE PN N1 3,14 3,14 3,18 3,18 +20,45%ITUBL45 ITUBE PN N1 1,28 1,23 1,44 1,44 +12,50%ITUBL6 ITUBE PN N1 6,00 6,00 6,00 6,00 +6,38%ITUBL79 ITUBE PN N1 1,85 1,85 1,93 1,93 +14,20%OIBRL18 OIBR PN N1 0,19 0,16 0,19 0,16 -15,78%OIBRL19 OIBR PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 +18,18%OIBRL2 OIBR PN N1 0,10 0,10 0,10 0,10 +11,11%OIBRL21 OIBR PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 =0,00%OIBRL22 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 +25,00%OIBRL23 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 =0,00%OIBRL24 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRL2 PETR PN 3,32 3,32 3,65 3,65 +21,66%PETRL22 PETR PN 1,73 1,73 2,23 2,13 +24,56%PETRL27 PETR PN 0,74 0,73 0,89 0,80 +21,21%PETRL28 PETR PN 0,45 0,45 0,51 0,51 +21,42%PETRL29 PETR PN 0,34 0,34 0,36 0,36 +2,85%PETRL30 PETR PN 0,25 0,25 0,27 0,27 +3,84%PETRL33 PETR PN 0,09 0,09 0,11 0,11 =0,00%PETRL47 PETR PN 0,52 0,52 0,60 0,60 +17,64%PETRL51 PETR PN 2,17 2,17 2,43 2,43 +32,06%PETRL52 PETR PN 1,77 1,77 1,91 1,91 +26,49%PETRL53 PETR PN 1,22 1,22 1,63 1,63 +40,51%PETRL59 PETR PN 0,29 0,29 0,31 0,31 =0,00%

Movimento do pregão

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa)fechou o pregão regular de ontem em alta de+2,23% ao marcar 57.212,38 pontos, Máximade +2,73% (57.489), Mínima de -0,03%(55.946) com volume financeiro de R$ 6,37 bil-hões. As maiores altas foram PETROBRAS PN,PETROBRAS ON, MRV ON, BRADESCO PN eCOSAN ON. As maiores baixas foram USIMI-NAS PNA, SID NACIONAL ON, BBSEGURI-DADE ON, GERDAU MET PN e BRADESPARPN.

�� Pregão

FONTE BOVESPA

FINANÇAS

17

CONTINUA

Page 18: 22727

BOVESPAPETRW22 PETRE PN 3,12 2,73 3,12 2,73 -18,75%PETRW23 PETRE PN 3,41 3,41 3,41 3,41 +11,80%PETRW24 PETRE PN 3,95 3,90 3,95 3,90 -15,76%PETRW43 PETRE PN 0,06 0,06 0,10 0,10 -47,36%PETRW45 PETRE PN 0,25 0,19 0,26 0,20 -35,48%PETRW46 PETRE PN 0,40 0,40 0,40 0,40 -25,92%PETRW47 PETRE PN 0,70 0,64 0,70 0,64 -29,67%PETRW48 PETRE PN 1,25 1,17 1,27 1,17 -12,03%PETRW49 PETRE PN 1,72 1,44 1,72 1,47 -18,33%PETRW50 PETRE PN 2,08 2,01 2,08 2,05 -17,00%PETRW51 PETRE PN 2,68 2,47 2,71 2,59 -11,90%PETRW53 PETRE PN 3,60 3,60 3,60 3,60 -18,91%PETRW57 PETRE PN 0,93 0,79 0,93 0,82 -21,90%PETRW59 PETRE PN 1,80 1,64 1,80 1,71 -12,75%PETRW6 PETRE PN 0,20 0,13 0,21 0,17 -41,37%PETRW61 PETRE PN 2,20 2,08 2,20 2,17 -16,85%PETRW62 PETRE PN 3,14 3,14 3,17 3,17 -17,23%PETRW63 PETRE PN 3,45 3,45 3,45 3,45 -15,44%PETRW64 PETRE PN 12,49 12,49 12,49 12,49 +12,82%PETRW7 PETRE PN 0,44 0,30 0,44 0,32 -31,91%PETRW72 PETRE PN 3,07 3,07 3,07 3,07 -14,24%PETRW76 PETRE PN 5,61 5,39 5,61 5,39 -12,78%PETRW77 PETRE PN 0,74 0,54 0,74 0,59 -28,04%PETRW78 PETRE PN 1,27 1,07 1,27 1,07 -26,20%PETRW79 PETRE PN 1,72 1,49 1,72 1,59 -18,04%USIMW7 USIME PNA N1 0,34 0,34 0,43 0,43 +115,00%USIMW72 USIME FM PNA N1 0,41 0,41 0,52 0,52 /0,00%USIMW74 USIME FM PNA N1 0,53 0,53 0,55 0,55 +34,14%USIMW76 USIME FM PNA N1 0,65 0,62 0,66 0,66 +29,41%USIMW78 USIME FM PNA N1 0,76 0,74 0,91 0,91 +75,00%VALEW21 VALEE PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 +7,69%VALEW23 VALEE PNA N1 0,34 0,34 0,42 0,42 +20,00%VALEW24 VALEE PNA N1 0,68 0,65 0,73 0,73 +25,86%VALEW25 VALEE PNA N1 0,93 0,93 1,09 1,08 +8,00%VALEW26 VALEE PNA N1 1,46 1,46 1,63 1,60 +8,84%VALEW27 VALEE PNA N1 2,35 2,35 2,35 2,35 +66,66%VALEW51 VALEE PNA N1 0,20 0,20 0,20 0,20 +33,33%VALEW52 VALEE PNA N1 0,26 0,26 0,31 0,31 +14,81%VALEW53 VALEE PNA N1 0,52 0,52 0,56 0,56 +24,44%VALEW54 VALEE PNA N1 0,72 0,72 0,87 0,86 +10,25%VALEW55 VALEE PNA N1 1,34 1,30 1,41 1,41 +12,80%VALEW56 VALEE PNA N1 1,89 1,89 1,96 1,96 =0,00%VALEW7 VALEE PNA N1 3,39 3,39 3,39 3,39 -2,30%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALLLX55 ALLLE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 +400,00%ALLLX65 ALLLE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 +61,11%BBASX27 BBASE ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 -3,80%BBASX29 BBASE ON NM 1,68 1,68 1,68 1,68 /0,00%BBASX30 BBASE ON NM 2,07 2,02 2,07 2,02 +12,22%BBASX33 BBASE ON NM 4,29 4,29 4,29 4,29 +115,57%BBASX59 BBASE ON NM 1,95 1,91 1,95 1,93 +32,19%BBASX63 BBASE ON NM 2,13 2,12 2,13 2,12 /0,00%BBASX78 BBASE ON NM 1,77 1,68 1,77 1,68 +29,23%BBASX79 BBASE ON NM 1,87 1,78 1,87 1,78 -29,92%BBDCX3 BBDCE PN N1 0,77 0,69 0,77 0,69 /0,00%BBDCX35 BBDCE PN N1 0,90 0,83 0,90 0,83 /0,00%BBDCX4 BBDCE PN N1 0,87 0,78 0,87 0,78 /0,00%BBDCX54 BBDCE PN N1 0,81 0,74 0,81 0,74 -56,72%BBDCX55 BBDCE PN N1 0,93 0,93 0,94 0,94 /0,00%BBDCX59 BBDCE PN N1 1,86 1,63 1,89 1,64 -13,68%BBDCX67 BBDCE PN N1 1,92 1,78 1,92 1,80 -7,69%BBDCX7 BBDCE PN N1 2,22 2,22 2,22 2,22 -4,31%BBTGX34 BBTGE UNT 1,16 1,16 1,16 1,16 /0,00%BBTGX60 BBTGE UNT 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00%BVMFX8 BVMFE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -27,77%CSNAX11 CSNAE ON 1,56 1,56 1,56 1,56 +7,58%CSNAX42 CSNAE ON 2,80 2,80 2,80 2,80 +20,68%CSNAX94 CSNAE ON 0,63 0,63 0,70 0,70 +22,80%CSNAX98 CSNAE ON 0,79 0,79 0,79 0,79 +5,33%GGBRX41 GGBRE PN N1 0,40 0,40 0,44 0,44 +22,22%GGBRX42 GGBRE PN N1 0,67 0,67 0,69 0,69 +86,48%ITUBX37 ITUBE PN N1 0,71 0,71 0,72 0,72 -47,05%ITUBX41 ITUBE PN N1 1,91 1,69 1,91 1,69 -10,58%ITUBX42 ITUBE PN N1 2,10 2,10 2,10 2,10 -4,10%ITUBX54 ITUBE PN N1 0,86 0,86 0,89 0,89 +196,66%ITUBX6 ITUBE PN N1 0,63 0,63 0,64 0,64 +42,22%ITUBX67 ITUBE PN N1 1,93 1,88 1,93 1,88 -6,46%ITUBX82 ITUBE PN N1 1,01 1,01 1,03 1,03 -48,75%ITUBX84 ITUBE PN N1 1,64 1,48 1,64 1,48 +29,82%ITUBX85 ITUBE PN N1 0,39 0,38 0,39 0,38 +80,95%ITUBX86 ITUBE PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 +5,88%ITUBX87 ITUBE PN N1 1,51 1,47 1,51 1,47 /0,00%ITUBX88 ITUBE PN N1 1,73 1,57 1,73 1,57 /0,00%ITUBX90 ITUBE PN N1 2,02 1,82 2,02 1,82 -4,21%ITUBX95 ITUBE PN N1 1,30 1,30 1,30 1,30 +35,41%ITUBX98 ITUBE PN N1 0,95 0,95 0,97 0,97 -17,09%PETRX12 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%PETRX13 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00%PETRX15 PETRE PN 0,30 0,22 0,30 0,23 +21,05%PETRX2 PETRE PN 1,57 1,40 1,57 1,40 -15,66%PETRX41 PETRE PN 0,46 0,40 0,46 0,40 -6,97%PETRX47 PETRE PN 6,66 6,66 6,66 6,66 -4,85%PETRX57 PETRE PN 0,99 0,90 0,99 0,90 -14,28%PETRX7 PETRE PN 0,64 0,64 0,64 0,64 +220,00%PETRX76 PETRE PN 0,97 0,95 0,98 0,95 -18,10%PETRX8 PETRE PN 0,87 0,72 0,87 0,72 -19,10%PETRX89 PETRE PN 1,10 1,10 1,10 1,10 +64,17%PETRX9 PETRE PN 1,06 1,06 1,06 1,06 -13,82%PETRX95 PETRE PN 0,18 0,18 0,18 0,18 =0,00%PETRX99 PETRE PN 2,26 2,26 2,26 2,26 +43,94%USIMX78 USIME PNA N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -12,16%VALEX23 VALEE PNA N1 0,47 0,47 0,47 0,47 -7,84%VALEX25 VALEE PNA N1 1,22 1,22 1,22 1,22 +7,96%VALEX27 VALEE PNA N1 2,30 2,30 2,30 2,30 +2,22%VALEX30 VALEE PNA N1 4,76 4,76 4,84 4,84 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPO92 OGXPE ON NM 1,69 1,69 1,69 1,69 -3,97%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.USIMN9 USIME PNA N1 1,78 1,78 1,78 1,78 +56,14%

�� Pregão

CONTINUAÇÃO

PETRL60 PETR PN 2,19 2,19 2,56 2,56 +13,77%PETRL61 PETR PN 1,29 1,22 1,47 1,47 +31,25%PETRL62 PETR PN 0,57 0,57 0,67 0,67 +36,73%PETRL63 PETR PN 0,17 0,17 0,20 0,18 -5,26%PETRL64 PETR PN 1,60 1,58 1,81 1,81 +9,69%PETRL66 PETR PN 0,79 0,79 1,15 1,15 +41,97%PETRL7 PETR PN 4,90 4,90 5,62 5,61 +7,06%PETRL70 PETR PN 3,22 3,22 3,40 3,40 +18,05%PETRL71 PETR PN 2,84 2,84 3,08 3,08 +23,20%PETRL8 PETR PN 4,46 4,46 4,76 4,76 +4,61%PETRL9 PETR PN 3,96 3,96 4,30 4,26 +23,83%PETRL93 PETR PN 0,12 0,12 0,14 0,14 =0,00%PETRL99 PETR PN 2,63 2,63 2,89 2,89 +29,59%PETRL1 PETRE PN 0,49 0,49 0,51 0,51 +24,39%PETRL21 PETRE PN 1,91 1,91 2,48 2,46 +24,87%PETRL3 PETRE PN 1,35 1,35 1,45 1,45 +36,79%PETRL4 PETRE PN 1,21 1,21 1,39 1,39 +18,80%PETRL50 PETRE PN 2,73 2,73 2,93 2,93 -6,38%PETRL65 PETRE PN 1,67 1,67 1,93 1,93 +34,96%PETRL75 PETRE PN 2,53 2,53 2,83 2,83 -0,70%PETRL88 PETRE PN 1,87 1,87 2,13 2,13 +29,09%PETRL90 PETRE PN 3,46 3,43 3,57 3,57 +15,53%USIML74 USIM PNA N1 0,69 0,54 0,69 0,60 -36,84%USIML80 USIM PNA N1 0,45 0,39 0,45 0,39 -40,00%USIML82 USIM PNA N1 0,33 0,33 0,33 0,33 /0,00%USIML94 USIM PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -74,32%VALEL2 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 =0,00%VALEL23 VALE PNA N1 2,61 2,61 2,61 2,61 -25,64%VALEL24 VALE PNA N1 1,81 1,81 1,97 1,97 +8,83%VALEL25 VALE PNA N1 1,42 1,34 1,55 1,35 -12,33%VALEL26 VALE PNA N1 0,99 0,86 0,99 0,87 -15,53%VALEL27 VALE PNA N1 0,61 0,54 0,61 0,54 -19,40%VALEL28 VALE PNA N1 0,43 0,35 0,43 0,36 -16,27%VALEL29 VALE PNA N1 0,26 0,21 0,27 0,23 -11,53%VALEL30 VALE PNA N1 0,15 0,13 0,15 0,14 -17,64%VALEL31 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,08 0,08 -20,00%VALEL39 VALE PNA N1 4,01 3,73 4,01 3,73 -20,80%VALEL51 VALE PNA N1 3,61 3,33 3,61 3,33 -24,48%VALEL52 VALE PNA N1 3,11 2,95 3,11 2,95 -26,43%VALEL53 VALE PNA N1 1,61 1,61 1,61 1,61 =0,00%VALEL54 VALE PNA N1 4,81 4,63 4,81 4,63 -7,58%VALEL55 VALE PNA N1 1,21 1,11 1,21 1,11 -11,90%VALEL56 VALE PNA N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -13,09%VALEL58 VALE PNA N1 0,47 0,47 0,47 0,47 -7,84%VALEL63 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEL1 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%VALEL33 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%VALEL57 VALEE PNA N1 1,51 1,51 1,51 1,51 =0,00%VALEL59 VALEE PNA N1 0,67 0,61 0,67 0,61 -24,69%VALEL61 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -44,44%VALEL62 VALEE PNA N1 0,81 0,81 0,81 0,81 -8,98%VALEL71 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,07 0,07 -12,50%VALEL72 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEL76 VALEE PNA N1 0,51 0,51 0,51 0,51 =0,00%VALEL77 VALEE PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -16,21%VALEL80 VALEE PNA N1 0,25 0,24 0,26 0,24 -14,28%VALEL89 VALEE PNA N1 0,13 0,12 0,13 0,12 -7,69%VALEL92 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,09 0,08 -27,27%VALEL96 VALEE PNA N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -10,86%VALEL98 VALEE PNA N1 0,20 0,20 0,20 0,20 -9,09%

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAA11 ITSA PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 -40,69%OIBRA17 OIBR PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 +4,16%PETRA67 PETR PN 2,05 2,05 2,33 2,33 +28,02%PETRA68 PETR PN 1,65 1,65 1,75 1,75 /0,00%PETRA50 PETRE PN 2,95 2,95 3,20 3,20 +28,00%USIMA8 USIM PNA N1 0,47 0,47 0,47 0,47 -32,85%VALEA29 VALE PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -2,63%VALEA52 VALE PNA N1 3,00 3,00 3,00 3,00 +1,69%VALEA69 VALE PNA N1 1,49 1,40 1,49 1,40 +1,44%

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.OGXPD92 OGXP ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 =0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEB27 VALE PNA N1 0,61 0,58 0,61 0,58 -14,70%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVV47 ABEVE ON 1,01 1,01 1,01 1,01 -10,61%BBASV11 BBASE ON NM 2,44 2,11 2,44 2,30 -31,34%BBASV2 BBASE ON NM 2,96 2,75 2,96 2,75 -25,67%BBASV24 BBASE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -46,66%BBASV26 BBASE ON NM 0,32 0,21 0,32 0,21 -41,66%BBASV30 BBASE ON NM 1,69 1,10 1,77 1,26 -23,17%BBASV31 BBASE ON NM 2,31 1,55 2,39 1,75 -17,84%BBASV32 BBASE ON NM 3,16 2,24 3,16 2,48 -17,88%BBASV33 BBASE ON NM 3,80 2,88 3,80 2,88 -24,60%BBASV34 BBASE ON NM 3,92 3,92 3,92 3,92 -10,90%BBASV51 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -96,00%BBASV52 BBASE ON NM 0,12 0,09 0,12 0,09 -55,00%BBASV54 BBASE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -47,05%BBASV56 BBASE ON NM 0,49 0,32 0,49 0,32 -27,27%BBASV59 BBASE ON NM 1,24 1,06 1,28 1,06 -32,91%BBASV6 BBASE ON NM 7,15 6,00 7,15 6,00 -8,39%BBASV66 BBASE ON NM 0,21 0,14 0,21 0,15 -44,44%BBASV67 BBASE ON NM 0,55 0,38 0,55 0,39 -36,06%BBASV7 BBASE ON NM 0,75 0,53 0,75 0,59 -28,04%BBASV70 BBASE ON NM 1,32 1,21 1,37 1,34 -28,72%BBASV72 BBASE ON NM 2,35 2,35 2,50 2,45 -28,57%BBASV74 BBASE ON NM 4,33 4,33 4,33 4,33 +9,34%BBASV83 BBASE ON NM 4,98 4,98 4,98 4,98 +0,20%BBASV84 BBASE ON NM 5,89 5,89 5,89 5,89 +0,51%

BBASV68 BBASE FM ON NM 0,87 0,57 0,87 0,61 -32,22%BBASV69 BBASE FM ON NM 1,29 0,85 1,29 0,89 -31,00%BBASV71 BBASE FM ON NM 1,91 1,30 1,91 1,38 -29,23%BBASV82 BBASE FM ON NM 2,47 1,66 2,56 1,88 -19,65%BBDCV10 BBDCE PN N1 3,22 2,21 3,22 2,21 -30,28%BBDCV11 BBDCE PN N1 4,01 4,01 4,01 4,01 +7,21%BBDCV14 BBDCE PN N1 6,72 6,00 6,72 6,00 -4,76%BBDCV15 BBDCE PN N1 6,95 6,95 6,95 6,95 -4,26%BBDCV33 BBDCE PN N1 0,10 0,10 0,10 0,10 -52,38%BBDCV34 BBDCE PN N1 0,21 0,20 0,21 0,20 -55,55%BBDCV35 BBDCE PN N1 0,37 0,36 0,37 0,36 -33,33%BBDCV38 BBDCE PN N1 1,54 0,95 1,54 0,95 -36,66%BBDCV39 BBDCE PN N1 2,05 1,61 2,05 1,67 -37,91%BBDCV65 BBDCE PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -45,16%BBDCV69 BBDCE PN N1 2,39 2,23 2,39 2,23 -26,88%BBDCV77 BBDCE PN N1 1,16 0,89 1,16 0,89 -38,62%BBDCV8 BBDCE PN N1 1,50 1,15 1,50 1,22 -40,19%BBDCV83 BBDCE PN N1 3,11 2,70 3,11 2,71 -21,67%BBDCV6 BBDCE FM PN N1 0,77 0,43 0,77 0,43 -49,41%BBDCV67 BBDCE FM PN N1 1,27 0,63 1,27 0,63 -48,36%BBDCV78 BBDCE FM PN N1 1,70 1,05 1,80 1,05 -43,54%BBDCV9 BBDCE FM PN N1 2,35 1,49 2,42 1,52 -38,21%BVMFV41 BVMFE ON NM 0,13 0,10 0,14 0,10 -50,00%BVMFV42 BVMFE ON NM 0,42 0,34 0,42 0,34 -35,84%BVMFV44 BVMFE ON NM 1,69 1,69 1,69 1,69 -11,51%BVMFV45 BVMFE ON NM 2,51 2,51 2,51 2,51 -14,04%BVMFV53 BVMFE ON NM 0,98 0,94 0,98 0,94 -28,78%BVMFV12 BVMFE FM ON NM 0,24 0,20 0,24 0,20 -28,57%BVMFV13 BVMFE FM ON NM 0,59 0,51 0,62 0,56 -29,11%BVMFV43 BVMFE FM ON NM 0,93 0,76 0,93 0,81 -22,11%BVMFV52 BVMFE FM ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -31,11%CSNAV11 CSNAE ON 1,52 1,52 1,52 1,52 +52,00%CSNAV41 CSNAE ON 1,97 1,94 2,23 2,23 +25,28%CSNAV86 CSNAE ON 0,11 0,11 0,11 0,11 -31,25%CSNAV88 CSNAE ON 0,19 0,19 0,19 0,19 +46,15%CSNAV9 CSNAE ON 0,21 0,21 0,21 0,21 +10,52%CSNAV92 CSNAE ON 0,27 0,27 0,42 0,42 +82,60%CSNAV10 CSNAE FM ON 0,66 0,66 0,92 0,92 +64,28%CSNAV94 CSNAE FM ON 0,34 0,34 0,52 0,51 +70,00%CSNAV96 CSNAE FM ON 0,43 0,42 0,65 0,65 +80,55%CSNAV98 CSNAE FM ON 0,55 0,53 0,75 0,75 +63,04%CYREV13 CYREE FM ON NM 0,35 0,26 0,35 0,26 -25,71%CYREV14 CYREE FM ON NM 1,02 0,76 1,02 0,78 -28,44%CYREV42 CYREE FM ON NM 0,20 0,18 0,22 0,18 -5,26%CYREV43 CYREE FM ON NM 0,69 0,47 0,69 0,47 -31,88%GGBRV2 GGBRE PN N1 0,34 0,34 0,39 0,39 +18,18%GGBRV44 GGBRE PN N1 1,39 1,39 1,39 1,39 +8,59%GGBRV12 GGBRE FM PN N1 0,23 0,23 0,29 0,29 +26,08%GGBRV13 GGBRE FM PN N1 0,69 0,69 0,83 0,82 +17,14%GGBRV42 GGBRE FM PN N1 0,17 0,17 0,20 0,20 +5,26%GGBRV52 GGBRE FM PN N1 0,42 0,42 0,51 0,51 +8,51%ITUBV86 ITUBE ON N1 2,72 2,72 2,72 2,72 -13,37%ITUBV1 ITUBE PN N1 0,70 0,70 0,73 0,73 -42,06%ITUBV10 ITUBE PN N1 2,90 2,20 2,90 2,20 -24,13%ITUBV11 ITUBE PN N1 3,32 3,32 3,32 3,32 +9,93%ITUBV12 ITUBE PN N1 3,03 3,03 3,22 3,22 -11,29%ITUBV13 ITUBE PN N1 6,95 6,95 6,95 6,95 =0,00%ITUBV3 ITUBE PN N1 1,63 1,06 1,65 1,11 -35,83%ITUBV35 ITUBE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -38,46%ITUBV37 ITUBE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -54,54%ITUBV38 ITUBE PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -35,59%ITUBV41 ITUBE PN N1 4,05 4,05 4,05 4,05 +34,10%ITUBV6 ITUBE PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -45,83%ITUBV63 ITUBE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%ITUBV67 ITUBE PN N1 0,37 0,20 0,37 0,20 -50,00%ITUBV68 ITUBE PN N1 0,30 0,25 0,30 0,25 -46,80%ITUBV69 ITUBE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -28,57%ITUBV78 ITUBE PN N1 1,02 0,57 1,02 0,60 -41,74%ITUBV8 ITUBE PN N1 1,51 1,51 1,51 1,51 -31,05%ITUBV9 ITUBE PN N1 2,55 1,78 2,55 1,82 -32,84%ITUBV2 ITUBE FM PN N1 1,43 0,86 1,45 0,89 -40,26%ITUBV4 ITUBE FM PN N1 1,98 1,24 2,02 1,31 -36,40%ITUBV76 ITUBE FM PN N1 1,10 0,63 1,10 0,66 -41,59%ITUBV77 ITUBE FM PN N1 0,71 0,47 0,71 0,47 -33,80%OGXPV13 OGXPE ON NM 2,83 2,83 2,83 2,83 +0,35%OGXPV14 OGXPE ON NM 3,82 3,82 3,82 3,82 -0,52%OIBRV16 OIBRE PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 -16,66%OIBRV44 OIBRE PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRV80 PETRE ON 1,02 1,02 1,02 1,02 -1,92%PETRV89 PETRE ON 0,50 0,50 0,50 0,50 -23,07%PETRV1 PETRE PN 1,67 1,09 1,67 1,18 -30,58%PETRV14 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 -50,00%PETRV15 PETRE PN 0,05 0,03 0,05 0,03 -50,00%PETRV24 PETRE PN 2,86 2,30 2,86 2,37 -25,47%PETRV29 PETRE PN 8,52 8,52 8,52 8,52 +12,25%PETRV3 PETRE PN 2,81 2,11 2,81 2,25 -25,98%PETRV4 PETRE PN 0,08 0,05 0,08 0,05 -50,00%PETRV44 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%PETRV45 PETRE PN 0,07 0,04 0,07 0,05 -37,50%PETRV46 PETRE PN 0,14 0,09 0,15 0,09 -47,05%PETRV47 PETRE PN 0,28 0,16 0,28 0,19 -34,48%PETRV48 PETRE PN 0,46 0,28 0,48 0,31 -35,41%PETRV49 PETRE PN 0,76 0,48 0,76 0,49 -36,36%PETRV5 PETRE PN 0,11 0,08 0,11 0,08 -33,33%PETRV50 PETRE PN 1,13 0,73 1,21 0,80 -31,03%PETRV52 PETRE PN 2,38 1,54 2,38 1,67 -28,63%PETRV54 PETRE PN 3,89 2,81 3,89 3,00 -22,68%PETRV55 PETRE PN 4,41 3,76 4,41 3,77 -11,29%PETRV56 PETRE PN 5,44 4,49 5,44 4,69 -16,99%PETRV57 PETRE PN 5,99 5,52 5,99 5,52 -16,36%PETRV6 PETRE PN 0,26 0,14 0,26 0,15 -42,30%PETRV65 PETRE PN 0,15 0,11 0,15 0,11 -26,66%PETRV66 PETRE PN 0,10 0,06 0,11 0,06 -50,00%PETRV67 PETRE PN 0,22 0,12 0,22 0,13 -38,09%PETRV68 PETRE PN 0,37 0,22 0,37 0,22 -38,88%PETRV69 PETRE PN 0,61 0,36 0,61 0,39 -37,09%PETRV70 PETRE PN 0,98 0,59 0,98 0,66 -31,25%PETRV71 PETRE PN 1,45 0,90 1,46 0,99 -30,28%PETRV72 PETRE PN 2,02 1,31 2,02 1,41 -29,85%PETRV73 PETRE PN 2,60 1,81 2,60 1,94 -28,41%PETRV74 PETRE PN 3,19 2,46 3,19 2,60 -24,41%PETRV75 PETRE PN 3,86 3,35 3,86 3,35 -19,08%PETRV76 PETRE PN 4,64 4,14 4,64 4,20 -18,76%PETRV77 PETRE PN 6,07 5,05 6,07 5,05 -17,34%PETRV82 PETRE PN 2,70 1,98 2,70 2,09 -25,62%RAPTV7 RAPTE PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 +20,00%SUZBV98 SUZBE PNA N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -8,69%TAEEV21 TAEEE UNT N2 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%USIMV12 USIME PNA N1 4,70 4,70 4,70 4,70 +14,07%USIMV68 USIME PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%USIMV7 USIME PNA N1 0,18 0,18 0,27 0,23 +187,50%

USIMV75 USIME PNA N1 0,42 0,42 0,42 0,42 +223,07%USIMV77 USIME PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 +175,00%USIMV8 USIME PNA N1 0,77 0,77 0,96 0,90 +60,71%USIMV86 USIME PNA N1 1,38 1,38 1,38 1,38 +35,29%USIMV72 USIME FM PNA N1 0,24 0,24 0,38 0,38 +216,66%USIMV74 USIME FM PNA N1 0,36 0,34 0,50 0,50 +194,11%USIMV76 USIME FM PNA N1 0,48 0,47 0,65 0,59 +68,57%USIMV78 USIME FM PNA N1 0,62 0,60 0,80 0,71 +54,34%VALEV1 VALEE PNA N1 0,18 0,18 0,26 0,26 +44,44%VALEV13 VALEE PNA N1 0,55 0,54 0,73 0,73 +35,18%VALEV2 VALEE PNA N1 0,27 0,26 0,39 0,39 +39,28%VALEV25 VALEE PNA N1 0,71 0,62 0,94 0,94 +40,29%VALEV26 VALEE PNA N1 1,80 1,76 2,12 2,12 +11,57%VALEV28 VALEE PNA N1 2,89 2,89 3,26 3,26 +13,98%VALEV4 VALEE PNA N1 1,11 1,03 1,91 1,91 +78,50%VALEV45 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEV48 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%VALEV49 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 +20,00%VALEV50 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,08 0,08 +14,28%VALEV51 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,12 0,12 +20,00%VALEV52 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,20 0,20 +53,84%VALEV56 VALEE PNA N1 2,42 2,42 2,71 2,68 +8,94%VALEV59 VALEE PNA N1 4,72 4,55 4,73 4,55 -4,81%VALEV6 VALEE PNA N1 2,86 2,86 2,86 2,86 -2,72%VALEV76 VALEE PNA N1 0,40 0,37 0,53 0,53 +35,89%VALEV77 VALEE PNA N1 0,77 0,75 1,02 1,02 +36,00%VALEV78 VALEE PNA N1 3,11 3,11 3,42 3,42 +7,88%VALEV85 VALEE PNA N1 1,16 1,16 1,54 1,54 +24,19%VALEV86 VALEE PNA N1 2,18 2,18 2,55 2,55 +18,05%VALEV87 VALEE PNA N1 1,36 1,36 1,74 1,72 +22,85%VALEV88 VALEE PNA N1 1,58 1,58 1,92 1,90 +21,01%VALEV9 VALEE PNA N1 3,87 3,81 3,92 3,87 +9,01%VALEV90 VALEE PNA N1 4,25 4,25 4,25 4,25 -4,92%

Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM15 ABEVE ON 0,31 0,31 0,31 0,31 +93,75%PETRM49 PETRE PN 2,06 2,06 2,25 2,25 /0,00%PETRM56 PETRE PN 0,57 0,50 0,57 0,50 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Novembro - 2014

Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABREW35 ABREE ON N2 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00%ABREW67 ABREE ON N2 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00%BBASW25 BBASE ON NM 0,51 0,51 0,52 0,52 -23,52%BBASW26 BBASE ON NM 0,69 0,69 0,71 0,71 -16,47%BBASW27 BBASE ON NM 0,91 0,91 0,93 0,92 -19,29%BBASW28 BBASE ON NM 1,40 1,40 1,40 1,40 -6,66%BBASW29 BBASE ON NM 1,53 1,53 1,54 1,54 -17,20%BBASW30 BBASE ON NM 1,92 1,92 1,95 1,95 -2,01%BBASW53 BBASE ON NM 0,32 0,31 0,32 0,31 -26,19%BBASW56 BBASE ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 -21,78%BBASW57 BBASE ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 +46,47%BBASW65 BBASE ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 -20,43%BBASW75 BBASE ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 -21,95%BBASW31 BBASE FM ON NM 2,95 2,28 2,95 2,28 -20,27%BBASW58 BBASE FM ON NM 1,64 1,32 1,64 1,42 -15,97%BBASW59 BBASE FM ON NM 2,11 1,62 2,11 1,66 -21,32%BBASW60 BBASE FM ON NM 3,02 2,40 3,02 2,60 -13,33%BBDCW61 BBDCE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -34,14%BBDCW63 BBDCE PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 -26,08%BBDCW64 BBDCE PN N1 0,78 0,78 0,78 0,78 -20,40%BBDCW68 BBDCE PN N1 2,00 2,00 2,00 2,00 -28,82%BBDCW76 BBDCE PN N1 3,34 3,25 3,34 3,25 +17,75%BBDCW8 BBDCE PN N1 1,82 1,82 1,84 1,84 -20,68%BBDCW66 BBDCE FM PN N1 1,58 1,11 1,58 1,11 -32,72%BBDCW7 BBDCE FM PN N1 2,02 1,41 2,02 1,41 -32,53%BBDCW74 BBDCE FM PN N1 0,97 0,80 0,97 0,80 -20,00%BBDCW79 BBDCE FM PN N1 2,24 1,59 2,24 1,63 -28,82%BOVAW57 BOVAE CI 3,24 2,99 3,24 3,05 -11,84%BOVAW56 BOVAE FM CI 2,57 2,56 2,58 2,56 -8,89%BVMFW40 BVMFE ON NM 0,13 0,12 0,13 0,12 -36,84%BVMFW13 BVMFE FM ON NM 0,95 0,88 0,95 0,88 -19,26%BVMFW42 BVMFE FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 -10,81%CMIGW54 CMIGE PN N1 0,64 0,64 0,77 0,74 +15,62%CSNAW41 CSNAE ON 1,95 1,95 1,97 1,97 +75,89%CSNAW9 CSNAE ON 0,45 0,45 0,51 0,51 +27,50%CSNAW92 CSNAE ON 0,59 0,59 0,59 0,59 +110,71%CSNAW10 CSNAE FM ON 0,81 0,81 1,08 1,08 +42,10%CSNAW94 CSNAE FM ON 0,54 0,54 0,69 0,69 +53,33%CSNAW96 CSNAE FM ON 0,64 0,64 0,81 0,81 +47,27%CSNAW98 CSNAE FM ON 0,75 0,74 0,95 0,95 +41,79%CYREW12 CYREE FM ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 -11,11%CYREW13 CYREE FM ON NM 0,85 0,66 0,85 0,70 -21,34%CYREW42 CYREE FM ON NM 0,45 0,45 0,49 0,49 -9,25%CYREW43 CYREE FM ON NM 1,16 0,92 1,16 0,98 -13,27%GGBRW12 GGBRE FM PN N1 0,42 0,42 0,49 0,49 +16,66%GGBRW13 GGBRE FM PN N1 0,90 0,90 1,02 1,02 +12,08%GGBRW31 GGBRE FM PN N1 0,29 0,29 0,31 0,31 +24,00%GGBRW32 GGBRE FM PN N1 0,63 0,63 0,73 0,73 +5,79%ITUBW36 ITUBE PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 -53,84%ITUBW4 ITUBE PN N1 0,34 0,28 0,35 0,29 -38,29%ITUBW65 ITUBE PN N1 0,40 0,40 0,40 0,40 -24,52%ITUBW71 ITUBE PN N1 3,95 3,95 3,96 3,96 +40,42%ITUBW90 ITUBE PN N1 1,32 1,19 1,32 1,19 -21,71%ITUBW92 ITUBE PN N1 1,68 1,68 1,68 1,68 -22,93%ITUBW97 ITUBE PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 -66,28%ITUBW42 ITUBE FM PN N1 2,63 1,98 2,68 2,01 -26,37%ITUBW9 ITUBE FM PN N1 1,55 1,13 1,58 1,13 -30,67%ITUBW93 ITUBE FM PN N1 1,13 0,82 1,18 0,85 -15,00%ITUBW95 ITUBE FM PN N1 2,03 1,51 2,08 1,53 -26,44%MYPKW46 MYPKE ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 =0,00%PDGRW1 PDGRE FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PDGRW11 PDGRE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%PDGRW12 PDGRE FM ON NM 0,10 0,10 0,10 0,10 +66,66%PETRW81 PETRE ON 2,35 2,35 2,35 2,35 +67,85%PETRW85 PETRE ON 3,96 3,96 3,96 3,96 /0,00%PETRW87 PETRE ON 0,70 0,60 0,70 0,60 -14,28%PETRW91 PETRE ON 1,28 1,28 1,28 1,28 -5,18%PETRW1 PETRE PN 0,25 0,24 0,25 0,25 -39,02%PETRW13 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -55,55%PETRW14 PETRE PN 0,08 0,08 0,08 0,08 -46,66%PETRW15 PETRE PN 0,25 0,10 0,25 0,11 -50,00%PETRW16 PETRE PN 0,58 0,41 0,58 0,43 -32,81%PETRW17 PETRE PN 0,92 0,70 0,92 0,75 -26,47%PETRW18 PETRE PN 1,23 0,85 1,23 1,07 -13,00%PETRW19 PETRE PN 1,60 1,24 1,60 1,37 -18,45%PETRW20 PETRE PN 2,15 1,71 2,15 1,81 -15,81%PETRW21 PETRE PN 2,45 2,20 2,51 2,30 -16,66%

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 27, A SEGUNDA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2014

FINANÇAS

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DEVEDOR: EXTRACK TECNOLOGIA EM RAS-TREAM - ENDEREÇO: RUA CHAPADA DO NORTE, 10 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31365-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.254.

DEVEDOR: ADRIANE DE JESUS - ENDEREÇO: RUA LUIZ LOPES 242 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31320-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.255.

DEVEDOR: ASSOC COM BENEFICIO ACOBENS - ENDEREÇO: AVENIDA BERNARDO MONTEI-RO,489 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.257.

DEVEDOR: VIVIAN PATRICIA CONRADO - ENDEREÇO: R CECÍLIA FONSECA COUTI-NHO-678- 102/01 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-500 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.262.

DEVEDOR: CRISTIANE DA SILVA DIAS - ENDE-REÇO: RUA PATRÍCIO BARBOSA , 403 - APTO 702 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30855-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.268.

DEVEDOR: A CASA DO GERADOR LTDA. - ENDEREÇO: RUA CORREGO DA MATA, 400 LOJA 08 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIOZNTE - CEP: 31030-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.270.

DEVEDOR: GILBERTO CARLOS PEREIRA - ENDEREÇO: RUA TENENTE ANASTACIO DE MOURA, 91 / 803 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.305.

DEVEDOR: LUCIA NEVES DA SILVA - ENDERE-ÇO: RUA JOSÉ CLEMENTE 191 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31343-304 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.310.

DEVEDOR: DECORALAR MÓVEIS SANDUMO-NENSE LTDA. - - ENDEREÇO: R CARLOS NORDER 30 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30532-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.314.

DEVEDOR: CONSTRUTORA JCAMPARA LTDA. - ENDEREÇO: R PARAGUASSU 83 SALA 605 606 E 607 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30410-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.317.

DEVEDOR: ARANISIO MOISES LUCAS 00763958638 - ENDEREÇO: R ZELIA SILVEIRA LJ 02, 04 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31810-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.318.

DEVEDOR: SOCIENGE ENGENHARIA E CONS-TRUÇÕES LTD - ENDEREÇO: RUA SANTA RITA DURAO, 444 PILOTIS - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.331.

DEVEDOR: ELIZANGELA MARTINS DOS SAN-TOS - ENDEREÇO: RUA JOSÉ EDUARDO MOREIRA,200 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.340.

DEVEDOR: VIDROS E ESQUADRILHAS ESPE-CIAIS ME - ENDEREÇO: RUA: SÃO PEDRO DO HAVAI,108 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31565-410 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.361

DEVEDOR: ANDRADE BARREIRO COM VARE-JISTA LTDA. - ENDEREÇO: AFONSO VAZ DE MELO, 640 LJ 113 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.363.

DEVEDOR: SILVA AGUIAR COM VESTUARIO-SEIRELI - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE,852 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-011 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.372.

DEVEDOR: ANA CAROLINA GOMES PEREIRA - ENDEREÇO: R, JUPARANA N. 285 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31110-780 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.844.384.

DEVEDOR: PONTAL SEGURANÇA PERIMEN-TRAL LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA DOMIN-GOS CALDAS, 57 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30512-730 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.385.

DEVEDOR: IMEX CENTER FARMA LTDA. - ENDEREÇO: RUA ITAPETININGA,106 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30626-470 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.399.

DEVEDOR: CLEITON DA SILVA SOUZA - ENDE-REÇO: PROF. ALVARENGA 46 APT.101 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-740 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.409.

DEVEDOR: CONFESTA ALIMENTOS - ENDERE-ÇO: R CARLOS EUSTÁQUIO 117 BELEM - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30881-470 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.411.

DEVEDOR: MARIA NUNES DA SILVA - ENDERE-ÇO: RUA MINAS GERAIS 367 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.417.

DEVEDOR: MARIA DAS GRACAS ANGELICA PEREIRA - ENDEREÇO: RUA LUIZ BRANDAO 1006, PARAIZO - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30270-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.420.

DEVEDOR: LINHA ENCANTADA ARMARINHOS LTDA. - M - ENDEREÇO: AV SILVA LOBO 1681, LOJA 16 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-259 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.423.

DEVEDOR: MARLI ALVES BESSA OLIVEIRA ME - ENDEREÇO: RUA ARMANDO TAUIL, 41 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30390-280 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.433.

DEVEDOR: APICULTURA BREYER SERRA LTDA. - ENDEREÇO: RUA HAVANA 65 APTO 401 - ESTRELA DALVA - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.434.

DEVEDOR: SPA ENGENHARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ENDEREÇO: RUA DESEM-BARGADOR ALFRED ALBUQUERQUE 200 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-250 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.435.

DEVEDOR: THOMAS BARROS DE MORAES - ENDEREÇO: RUA PARAMIRIM, 117 MILIONA-RIOS BELO HO - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.462.

DEVEDOR: ANTÔNIO ROBERTO PEREIRA ME - ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO, 6002 A 10298 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31810-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.467

DEVEDOR: CONSTRUTORA MODELO LTDA. - ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 4500 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30450-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.471.

DEVEDOR: PAULO EDUARDO DE MELO - ENDEREÇO: RUA MARIZA AFONSO, 300 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30672-670 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.474.

DEVEDOR: JOELMA GOMES DE LIMA 04860669673 - ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 966 STAND 35 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-003 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.484

BELO HORIZONTE, 29 DE SETEMBRO DE 2014.O TABELIÃO.

EDITAIS: 46

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE. TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. 30160-921 - BELO HORI-ZONTE - MINAS GERAIS. HORÁRIO DE FUN-CIONAMENTO: DE 09(NOVE) ÀS 17 (DEZESSE-TE) HORAS DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSO-AS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONA-DAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTU-LOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 02/10/2014

DEVEDOR: ANA LUCIA DE CASTRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: AV. CORONEL JOSÉ DIAS BICALHO 921 SÃO J - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31275050. Protocolo: 202.841.784.

DEVEDOR: CHICKEN BURITIS ALIMENTOS E SIMILARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA PROFES-SOR MARIO WERNECK,2970 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575180. Protocolo: 202.841.798.

DEVEDOR: CHIKEN LAGOINHA RESTAURANTE LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO, 6340 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31660000. Protocolo: 202.841.797.

DEVEDOR: CLAUDIA DE MEDEIROS MOREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: AV PROTASIO DE OLIVEIRA PENNA 115 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575360. Protocolo: 202.841.830.

DEVEDOR: CLAUDINEY DA COSTA 81768150630 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: ESTRADA CERCADI-NHO 2887 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421410. Protocolo: 202.841.877.

DEVEDOR: CONTA LOC EQUIP LIMP MULTI-CLEA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: RUA DOS PAMPAS 145 PRADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30410580. Protocolo: 202.841.763.

DEVEDOR: DULCE MARY GONÇALVES DE LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: RUA EZIO MARIO TERENZI 320 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31812080. Protocolo: 202.841.904.

DEVEDOR: ELANE CRISTINA MENEZES SILVA 66721342391 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: R RIO ESPERA, 228 / 301 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710260. Protocolo: 202.841.825.

DEVEDOR: ELEICAO 2014 COMITE FINANCEI-RO MG UNICO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: TOMAZ GONZA-GA802 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112000. Protocolo: 202.841.849.

DEVEDOR: ELEICAO 2014 COMITE FINANCEI-RO MG UNICO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: TOMAZ GONZA-GA802 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112000. Protocolo: 202.841.850.

DEVEDOR: ELEICAO 2014 COMITE FINANCEI-RO MG UNICO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: TOMAZ GONZA-GA802 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112000. Protocolo: 202.841.851.

DEVEDOR: ELEICAO 2014 COMITE FINANCEI-RO MG UNICO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: TOMAZ GONZA-GA802 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112000. Protocolo: 202.841.852.

DEVEDOR: ELEICAO 2014 REGINALDO LAZA-RO OLIVEIRA LOPES - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: RUA CLAUDIO MANOEL 237 FUNCIONARIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140100. Protocolo: 202.841.747.

DEVEDOR: EMPREENDIMENTOS IMOBILA-RIOS SERRA DO CARACA S - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: RUA ANA DE CARVALHO SILVEIRA 316 SL 06 - CIDADE: BHTE/MG - CEP: 31140440. Protocolo: 202.841.795.

DEVEDOR: ESTEVAO GABRIEL DIAS ABREU - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDE-REÇO: RUA SILVEIRA ,05 LJ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31140000. Protocolo: 202.841.897.

DEVEDOR: GERALDO ROBSON RODRIGUES NASCIMENTO(C - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: AMERICO ALVES SARDINHA, 139 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31970480. Protocolo: 202.841.754.

DEVEDOR: INOVA TECNOLOGIA EM SEGU-RANÇA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: AV DOM PEDRO II 4735 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30810190. Protocolo: 202.841.745.

DEVEDOR: JOSÉ LUIZ MACHADO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: RUA URSULA PAULINO, 1602 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30580353. Protocolo: 202.841.776.

DEVEDOR: LOURDES ROSA SOARES ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDE-REÇO: R DOUTOR ALIPIO GOULART - 183 - - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30220330. Protocolo: 202.841.864.

DEVEDOR: LUIZ RICARDO ANTUNES DE LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/08/2014 - ENDEREÇO: RUA PROF JOSÉ LUIZ 303 CEN-TRO - CIDADE: OURO BRANCO/MG - CEP: 36420000. Protocolo: 202.835.850.

DEVEDOR: MARIA DE FATIMA FIGUEREDO 34956662572 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA AMAZONAS 1049 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180000. Protocolo: 202.841.753.

DEVEDOR: MATHEUS VITTO DE QUEIROZ COIMBRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: AV. DR. CRISTIANO GUIMARAES,1897 B - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.841.792.

DEVEDOR: MATHEUS VITTO DE QUEIROZ COIMBRA-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: AV.DOUTOR CRISTIA-NO GUIMARAES,2070 LJ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.841.782.

DEVEDOR: MELINA DE PAIVA LARA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: CASTELO DE SINTRA 939 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330200. Protocolo: 202.841.857.

DEVEDOR: MOBILIADORA CASA VERDE COM DE MOV LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: SILVIANO BRANDAO, 1066 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31015254. Protocolo: 202.841.915.

DEVEDOR: MOBILIADORA CASA VERDE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: R SILVIANO BRANDAO,1066 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31015254. Protocolo: 202.841.921.

DEVEDOR: MYKONOS MIX CLUB LTDA. EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDE-REÇO: RUA LEOPOLDINA 521 SANTO ANTÔ-NIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330230. Protocolo: 202.841.926.

DEVEDOR: NILTON SIMON SILVA ALVES FER-REIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/08/2014 - ENDEREÇO: AV DOS DIPLOMATAS 1777 AGUA LIMPA - CIDADE: NOVA LIMA/MG - CEP: 34000000. Protocolo: 202.836.097.

DEVEDOR: PONTO DA FESTA LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: RUA SALVIA, 91 - LOJA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31744684. Protocolo: 202.841.774.

DEVEDOR: RMT COM DE MÓVEIS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: AVENIDA GETULIO VARGA 885/LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112020. Protocolo: 202.841.748.

DEVEDOR: SEBASTIÃO VITORIO DA SILVA - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: GASTAO DA CUNHA 115 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431175. Proto-colo: 202.841.771.

DEVEDOR: SEMPER SA SERVIÇO MÉDICO PERMANENTE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: RUA PARAIBA,9 3 ANDAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130140. Protocolo: 202.841.910.

DEVEDOR: VESTIGIO INDÚSTRIA DE MODA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/08/2014 - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDADE: LOCAL INCERTO NÃO SA/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.836.000.

DEVEDOR: JOSÉ GONÇALVES DE OLIVEIRA - CO-DEVEDOR SOLIDARIO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/08/2014 - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO ENAO SABIDO NÃO INFORMADO - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO S/MG - CEP: 00000000. Protocolo: 202.836.000/1.

DEVEDOR: MARIA GONÇALVES DE OLIVEIRA - CO-DEVEDOR SOLIDARIO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 22/08/2014 - ENDEREÇO: RUA OTHON JÚNIOR 72 MARIA AMELIA - CIDADE: CURVELO/MG - CEP: 35790000. Protocolo: 202.836.000/2.

DEVEDOR: VIC SEGURANÇA LTDA. - CO--DEVEDOR SOLIDARIO - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/09/2014 - ENDEREÇO: AV DOM PEDRO II 3131 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720460. Proto-colo: 202.841.745/1.

BELO HORIZONTE,29 DE SETEMBRO DE 2014.

JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO.2º TABELIÃO DE PROTESTO.

36 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas loca-lizações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a rece-ber a intimação nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intima-dos os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 02/10/2014.

DEVEDOR(A): ADNAMA COM LANCHES LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FALEIRO 219 - SANTA HELENA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30642-150; APONTAMENTO: 31841266; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): VINICIUS DOS SANTOS ME; ENDEREÇO: RUA HERMILIO ALVES, 242 - - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31010-070; APONTAMENTO: 31841319; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): GMI-EMPREENDIMENTOS IMO-BILIARIOS LTDA; ENDEREÇO: RUA RIO DAS FLORES, 105 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30390-210; APONTAMENTO: 31841320; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): ROBSON GUIMARAES DE FARIA; ENDEREÇO: AVENIDA COSTA DO MAR-FIM 281 APTO 703 - ESTRELA DALVA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-000; APONTA-MENTO: 31841338; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): MAURICIO DONIZETE; ENDERE-ÇO: RUA BARAO GUAXUPE,705 - JOÃO PINHEIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30530-160; APONTAMENTO: 31841385; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): BRC COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA; ENDEREÇO: AV. DO CONTORNO,3701 - SANTA EFIGEN - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-017; APONTAMENTO: 31841400; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): FREDERICO AUGUSTO DE PAULA; ENDEREÇO: AV. SIDERAL, 359 - MADRE GERTRU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30518-140; APONTAMENTO: 31841413; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): GERALDO MÁRCIO GUEDES AZE-VEDO EPP; ENDEREÇO: RUA ARISTOTELES R VASCONCELOS 374 - SANTA ROSA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31255-650; APONTAMENTO: 31841453; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/09/2014

DEVEDOR(A): MATEUS GOMES DA SILVA; ENDEREÇO: RUA BRANT HORTA 23 - MARIA HELENA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31660-350; APONTAMENTO: 31841812; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): LUIS ANTÔNIO MARINHO; ENDEREÇO: RUA MATO GROSSO 800 - SANTO AGOSTINHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-081; APONTAMENTO: 31841813; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): . HIDROLIMP SERVIÇOS GERAIS LT; ENDEREÇO: RUA JUACEMA,39 - GRACA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31140-030; APONTAMENTO: 31841817; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): MILLS EST. E SERV. DE ENGE-NHAR; ENDEREÇO: RODOVIA ANEL RODOVIA-RIO BR262 24277 - SÃO GABRIEL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31980-115; APONTA-MENTO: 31841888; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): DO BRASIL PROJETOS E EVEN-TOS L; ENDEREÇO: RUA SÃO ROMAO, 398 - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30330-120; APONTAMENTO: 31841893; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): BH SUPORTES COM DE FE UT. LTDA; ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL, 319 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-110; APONTAMENTO: 31841897; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): RMT COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA. -; ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS, 885 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-020; APONTAMENTO: 31841903; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): RENATA NICELIA O. RODRI-GUES; ENDEREÇO: RUA ESTRELA ,127 - JULIANA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31744-593; APONTAMENTO: 31841917; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): GLEISA CABELEREIROS; ENDE-REÇO: AVENIDA CONTORNO,2215 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-932; APONTAMENTO: 31841927; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): ON LINE COMÉRCIO EIRELI EPP; ENDEREÇO: RUA CORAÇÃO DE JESUS, 82/A - BARREIRO DE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-610; APONTAMENTO: 31841962; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): MEDIMIG SC LTDA; ENDEREÇO: RUA CEARA 186 4 ANDAR - SANTA EFIGEN - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30150-310; APONTAMENTO: 31841965; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): LUIZ HENRIQUE MELO DO NAS-CIMENTO; ENDEREÇO: AV.OLEGARIO MACIEL 1329 - LURDES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30692-168; APONTAMENTO: 31841975; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): QUIZMINAS EMPREENDIMEN-TOS ALIMENTICIO; ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO 4000 COMPLEMEN - UNIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-900; APONTAMENTO: 31841994; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): GEANA MÓVEIS LTDA; ENDERE-ÇO: AV:DR CRISTIANO GUIMARAES,1706 - ITA-POA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-300; APONTAMENTO: 31841995; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): ALLEGRA COMÉRCIO DE ROU-PAS E ACES. LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO,1451 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-005; APONTAMENTO: 31842030; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): PETRA ENERGIA S/A; ENDERE-ÇO: AV AGULHAS NEGRAS,580 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30210-340; APONTAMENTO: 31842039; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): PONTAL BURITIS INCORPORA-ÇÕES SPE LT; ENDEREÇO: AVENIDA PROFES-SOR MARI 2190, SL 106 - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-180; APONTA-MENTO: 31842044; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): EMPACTUS EMPREEND E CONSTRUÇÕES LTDA. ME; ENDEREÇO: AVE-NIDA BRIGADEIRO EDUARDO GOMES, 382 - GLORIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30870-100; APONTAMENTO: 31842050; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): IMEX CENTER FARMA LTDA.; ENDEREÇO: RUA ITAPETININGA,106 - CARDO-SO (BARREIRO) - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30626-470; APONTAMENTO: 31842062; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): SURE LOGÍSTICA LTDA; ENDE-REÇO: R FERNANDES TOURINHO,235 SALA 701 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-000; APONTAMENTO: 31842075; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): ACN EMPREENDIMENTOS LTDA. - ME; ENDEREÇO: R JUAREZ GUIMARA-ES BRITO 50 - JARDIM ATLANTICO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31710-450; APONTA-MENTO: 31842089; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): NASCIMENTO E MATTOS COM IND PERS LTDA. ME; ENDEREÇO: R. CORA CORALINA, 110 - SANTA HELENA (BARREI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30642-500; APONTAMENTO: 31842091; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): MARIA DE LOURDES FROES; ENDEREÇO: R GUANABARA,177 URCA - URCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31360-360; APONTAMENTO: 31842118; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): FUNDACAO CULTURAL ANTER-NAT; ENDEREÇO: RUA GUSTAVO DA SILVEIRA, 138 A - HORTO FLORESTAL - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31035-200; APONTAMENTO: 31842125; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): GP MARTINS IND E COM - EPP; ENDEREÇO: R JOÃO ARANTES N 333 - CIDADE NOVA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-240; APONTAMENTO: 31842131; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA MODELO LTDA; ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 4500 - ESTORIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30450-250; APONTAMENTO: 31842138; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA MODELO LTDA; ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO, 4500 - ESTORIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30450-250; APONTAMENTO: 31842139; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): GLEIZER MADUREIRA MACIEL; ENDEREÇO: RUA IVAI 82 - IPANEMA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30850-000; APONTA-MENTO: 31842153; DATA DE APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): CITY SHOES COMÉRCIO DE CALÇADOS LTDA; ENDEREÇO: LOCAL INCER-TO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG; APONTAMENTO: 31842548; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/09/2014

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 26 de setembro de 2014.Cátia Helena da Silva - Escrevente

37 editais

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL

Faz saber que pretentem casar-se:

FRANCISCO DA SILVA RIBEIRO NETO, SOLTEI-RO, PSICÓLOGO, maior, natural de Belo Horizon-te, MG, residente nesta Capital à Rua Caldas, 210/307, Carmo, 3BH, filho de Francisco da Silva Ribeiro Filho e Elizabete das Graças Silva Ribeiro; e URSSULA APARECIDA SANTOS LEAL, soltei-ra, Estudante, maior, residente nesta Capital à Rua Caldas, 210/307, Carmo, 3BH, filha de Erme-lindo Deão Leal e Sirlene Silva Santos Leal. (668945)

EULER HENRIQUE DUMBÁ DA SILVA, SOLTEI-RO, ANALISTA INFRAESTRUTURA, maior, natu-ral de Pirapora, MG, residente nesta Capital à Av. Augusto de Lima,134/503, Centro, 3BH, filho de Euler Batista da Silva e Maria Antonia Dumba da Silva; e MICHELLE CRISTIANE SILVA, solteira, Bancária, maior, residente nesta Capital à Av. Augusto de Lima,134/503, Centro, 3BH, filha de Derci Lopes da Silva e Neuza Rodrigues de Frei-tas Silva. (668946)

ÉRIK PAULO DE OLIVEIRA LACERDA, SOLTEI-RO, ANALISTA DE SISTEMAS, maior, natural de Ituiutaba, MG, residente nesta Capital à Avenida Bernardo Monteiro, 1470/901, Funcionarios, 3BH, filho de Jeronimo Paulo Sobrinho e Maria Danizeth Oliveira Dutra; e CAROLINA MOREIRA DE PAULA, solteira, Analista de Sistemas, maior, residente nesta Capital à Avenida Bernardo Mon-teiro, 1470/901, Funcionarios, 3BH, filha de José Carlos de Paula e Neuza Maria Moreira de Paula. (668947)

TIAGO MENDES DE BRITO ANTUNES, SOLTEI-RO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à R. André Cavalcanti,126, Gutierrez, 3BH, filho de Aloisio Alfredo Antunes e Maria Clotilde Mendes de Brito Antunes; e DANIELA SANTANA MOURÃO PURRI, solteira, Empresária, maior, residente nesta Capital à R. André Cavalcante,126, Gutier-rez, 3BH, filha de Bernardo Mourão Purri e Sara Santana Purri. (668948)

CRISTIANO ALBERTO VIEIRA DA SILVA, SOL-TEIRO, TÉC. EM INFORMÁTICA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Nossa Senhora de Fátima, 1162, Serra, 3BH, filho de Antônio Moreira da Silva e Elaine Vieira da Silva; e LIDIANA APARECIDA REIS, solteira, Assistente de Atendimento, maior, residente nesta Capital à R. Nossa Senhora de Fátima, 1162, Serra, 3BH, filha de José Anastacio dos Reis e Hilda Maria de Oliveira Reis. (668949)

WALTER JOSÉ DE AGUIAR MENDES, SOLTEI-RO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizon-te, MG, residente nesta Capital à Praça José Cavallini Nº 22/ 402, Coração de Jesus, 3BH, filho de Wagner de Abreu Mendes e Guilhermina Maria Xavier de Aguiar Abreu Mendes; e SHEILA CAR-DOSO DE AZEVEDO SOUZA, solteira, Cir. Den-tista, maior, residente nesta Capital à Av. Getulio Vargas Nº 88/ 1102, Funcionários, 3BH, filha de Ernani Tadeu de Souza e Maria Isabel Cardoso de Azevedo Souza. (668950)

FRANCISCO ALVES DOS SANTOS, SOLTEIRO, PEDREIRO, maior, natural de Pancas, ES, resi-dente nesta Capital à Rua Nossa Senhora de Fátima, 99, Vila São Bento, 3BH, filho de Geraldi-no Alves Benfica e Erlí Alves dos Santos; e FER-NANDA MARQUES DA SILVA, solteira, Do Lar, nascida em 12 de abril de 1996, residente nesta Capital à Rua Nossa Senhora de Fátima, 99, Vila São Bento, 3BH, filha de Iueltem Marques da Silva e Marilei Alves da Silva Marques. (668951)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-lação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte , 26 de setembro de 2014OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

7 editais

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 NOVA SUÍÇA BELO HORIZONTE MG 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se:

ADOLFO AMADOR BORGES, solteiro, adminis-trador, nascido em 17/01/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lourival Goncalves Oliveira, 260, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de ADIMAR BORGES e HELENA DE FATIMA BORGES Com LAVINIA MARIA PANSANATO, solteira, estudante, nascida em 16/03/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cipriano De Carvalho, 582, Cin-quentenario, Belo Horizonte, filha de WILSON PANSANATO e MARIA ELOINA PEREIRA PANSANATO.

JOSÉ MANOEL PROFILO, divorciado, tecnico em mecanica, nascido em 14/10/1959 em Vitoria, ES, residente a Av Dom Joao Vi, 1801, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de JOSÉ CARLOS PROFILO e INETE FERREIRA PROFILO Com VANESSA DE ARAÚJO GOSLING, solteira, funcionaria publi-ca, nascida em 16/04/1963 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Dom Joao Vi, 1801, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de HERBERT COUTINHO GOSLING e MARISE ARAÚJO GOSLING.

MARIO LUCIO BARBOSA, viuvo, armador, nasci-do em 21/01/1964 em Conselheiro Lafaiete, MG, residente a Rua D, 75 1, Betania, Belo Horizonte, filho de ONESIO DIAS BARBOSA e ORONDINA DIAS BARBOSA Com MAGNA LUIZA DOS SAN-TOS, solteira, industriaria, nascida em 18/07/1975 em Conselheiro Pena, MG, residente a Rua D, 75 1, Betania, Belo Horizonte, filha de OTO ANTÔ-NIO DOS SANTOS e CONCEICAO LUIZA DOS SANTOS.

CRISTIANO DE CASTRO AMANCIO, solteiro, economista, nascido em 21/01/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Engenheiro Alber-to Pontes, 30 602, Buritis, Belo Horizonte, filho de LUIZ CARLOS DOS SANTOS AMANCIO e ROSA MARIA DE CASTRO AMANCIO Com FERNANDA ALVES PINTO DE MAGALHÃES, solteira, psicolo-ga, nascida em 30/07/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Engenheiro Alberto Pontes, 30 602, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSÉ DE MAGALHÃES FELIPE e ELIZABETH DO CARMO ALVES PINTO.

HERME FELLIPO BORDONI CALDEIRA, solteiro, fisioterapeuta, nascido em 17/04/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Omega, 95 302, Jardim America, Belo Horizonte, filho de RICAR-DO COELHO CALDEIRA e LENIR BORDONI CALDEIRA Com CLARISSA MENEZES VIEIRA, solteira, autonoma, nascida em 18/06/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Lapinha, 751, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de AROL-DO SAMUEL VIEIRA e REGINA HELENA MENE-ZES VIEIRA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 26/09/2014.Alexandrina De Albuquerque RezendeOficial do Registro Civil.

5 editais

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEX-TA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSO-AS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONA-DAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTU-LOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 02/10/2014.

DEVEDOR: JOSÉ FIDELIS DA SILVA - ENDERE-ÇO: R. FERNAO DIAS 83 A - DT. APRESENTA-ÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30285-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.150.

DEVEDOR: GUSTAVO GODINHO CRISPIM - ENDEREÇO: R.CAMPOS ALTOS 236 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30775-030 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.165.

DEVEDOR: APARECIDA SOARES CARNEIRO - ENDEREÇO: RUA SÃO BORJA 195- CX 2 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31070-010 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.172.

DEVEDOR: IVAN LUIZ DA FONSECA - ENDERE-ÇO: RUA JEQUITIBA 19 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31150-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.183.

DEVEDOR: DIRECOES HIDRÁULICAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA SACADURA CABRAL 680 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30532-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.185.

DEVEDOR: ROSIANE NUNES COSTA - ENDE-REÇO: AV. BRIGADEIRO EDUARDO GOMES, N 87 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30870-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.186.

DEVEDOR: GV TERRAPLENAGEM, LOC DE MAQS - ENDEREÇO: RUA CATADUPAS 30 AP 402 BL 3 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30550-560 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.201.

DEVEDOR: ANDRADE BARREIRO COMÉRCIO VARE - ENDEREÇO: AV AFONSO VAZ DE MELO, 640 LJ113 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.205.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ FERNANDES KARA-SEK - ENDEREÇO: RUA VIANA DO CASTELO N 537 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.206.

DEVEDOR: EXCLUSIVITE TURISMO OPERA-DORA - ENDEREÇO: AV. PRUDENTE DE MORAIS 621 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-143 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.207.

DEVEDOR: ANDRADE COMÉRCIO VAREJISTA LTD - ENDEREÇO: R SATURNINO BRITO, 17 LJ 149 NIVEL 2 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30111-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.844.212.

DEVEDOR: LOGRAMAR ACABAMENTOS LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA PORTUGAL,3388 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31550-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.214.

DEVEDOR: CASA E MANIA* - ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO, LJ 08 974 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31610-000 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.844.219

DEVEDOR: PAULO LUCIANO DOS REIS SAN-TOS - ENDEREÇO: RUA LAVRAS, 1022 - DT. APRESENTAÇÃO: 24/09/2014 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-010 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.844.250.

FÓRUMBELO HORIZONTE, SÁBADO, 27, A SEGUNDA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2014 19

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 25/09/2014

6424 - Número TJMG: 002400126818-4 - Numeração única: 1268184.98.2000.8.13.0024 - Autor: Shopping do Acrílico Ltda.; Réu: Shopping do Acrílico Ltda. => Processo Suspenso ou Sobrestado por decisão judicial, prazo de 0060 dias.

06425 - Número TJMG: 002403164751-4 - Numeração única: 1647514.66.2003.8.13.0024 - Autor: Locar Transportes Técnicos e Guindastes Ltda.; Réu: Progemon Ind. e Com. Ltda =>Republicado intimação do síndico, prazo de 0005 dias. Deverá o síndico informar acerca doandamento da ação referida às fls. 874 (2ª. intimaçãopara este fim).

06426 - Número TJMG: 002401550351-9 - Numeração única: 5503519.92.2001.8.13.0024 - Autor: Auto Vidros Milenio Ltda; Réu: Massa Falida de Centro Automotivo Boxter Ltda => Atoordinatório vista síndico. Sobre ofício do Banco doBrasil, cálculo de custas fls. 554 e manifestação daFazenda Municipal.

06427 - Número TJMG: 002491781201-8 - Numeração única: 7812018.07.1991.8.13.0024 - Autor: Cabiminas Ltda => Republicado intimação da síndica, prazo de 0005 dias. Deverá a síndica indicar o endereço onde serácumprida a intimação de J. Marinho -Assessoria e Comunicação, conforme-despacho de fls. 1.013 (3ª. intimação para este fim).

06428 - Número TJMG: 002408975741-3 - Numeração única: 9757413.81.2008.8.13.0024 - Autor: Allpac Ltda; Réu: Dominus Mineracao Ltda=> Autos vista ao adm. judicial, prazo de 0005dias. Vista ao administrador judicial, que deverá ainda manifestar-se sobre o crédito da União (fls. 232).

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

EDITAIS DE CASAMENTO

Page 20: 22727

DEVEDOR(A): DIRECOES HIDRÁULICAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA SACADURA CABRAL 680 30532-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.170; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): DO BRASIL PROJETOS E EVEN-TOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA SÃO ROMAO 398 30330-120 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.340; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): ELANE FERNANDES DE OLIVEI-RA; ENDEREÇO: RUA TENENTE MARINO FREI-RE 229 31680-120 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4841.278; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): ELPIDIO RAIMUNDO DA SILVA -ME-; ENDEREÇO: RUA LUCIA MIGUEL PEREI-RA 217 31842-180 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4841.364; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): ENXOVAIS MADREPEROLA LTDA.; ENDEREÇO: AV AMAZONAS 673 30180-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.215; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): EQUIPE DAS BOMBAS E EQUI-PAMENTOS HIDRAULICOS; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 1370 LOJA 15 31140-660 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.282; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): ERASMO CARLOS DE MORAIS; ENDEREÇO: RUA: PROFESSOR TITO NOVAIS 300/502 30730-410 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.419; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): GLAUCIA DE OLIVEIRA VILANO; ENDEREÇO: R IRACY MANATA 211/702 30575-060 BELO HORIZONTE BURITIS MG; PROTO-COLO: 4841.261; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): INDUPEF INDÚSTRIA DE PEÇAS E EQUIPAMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA ALCOBACA 118 31255-210 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.358; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): IRENIL FONSECA DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA DR BROCHADO 1305 30285-140 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.111; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ GERALDO BRANDAO -ME-; ENDEREÇO: RUA VIAMAO 326/302 30411-253 BELO HORIZONTE PRADO MG; PROTOCO-LO: 4841.254; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): JOSÉ GERALDO BRANDAO -ME-; ENDEREÇO: RUA VIAMAO 326/302 30411-253 BELO HORIZONTE PRADO MG; PROTOCO-LO: 4841.255; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): JOSIANE BRAGA ALVES -ME-; ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA 860 S/1401 30140-909 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.109; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): JOSIANE BRAGA ALVES -ME-; ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA 860 SALA 1401 30140-909 BELO HORIZONTE FUNCIONA-RIOS MG; PROTOCOLO: 4841.161; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): JULIA MARIA DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO BICALHO LANA 142 31578-200 BELO HORIZONTE LAGOA MG; PROTOCOLO: 4841.233; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): KATIA BICALHO L RAYDAN; ENDEREÇO: RUA MANHUMIRIM 1465 AP 201 30770-190 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.375; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): MAGVONEA OLIVEIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA SÃO MAURO 74 LETRA B 31995-430 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.293; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): MARCELLO SANTOS MORAES; ENDEREÇO: RUA BAURU 181 AP 201 31140-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.363; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): MARIA DO PERPETUO SOCOR-RO PASSOS MIRANDA; ENDEREÇO: RUA LISIO BARRETO 600 AP 102 30620-780 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.301; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): MARTA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA COPEIA 873 31050-570 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.266; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): MODELO COMÉRCIO VAREJIS-TA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO; ENDEREÇO: RUA FURQUIM WERNECK 547 LJ-A 31840-050 BELO HORIZONTE TUPI MG; PROTOCOLO: 4841.244; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): NUNES & SOUZA MATERIAIS ODONTOLOGICOS; ENDEREÇO: AV PRUDEN-TE DE MORAIS 290 LJ 12 30380-002 BELO HORIZONTE CIDADE JD MG; PROTOCOLO: 4841.236; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): RENATA KELLY MENDES DE MIRANDA; ENDEREÇO: AV DETETIVE EDUAR-DO FERNANDES 495 31845-000 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.204; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): RODRIGO SANTOS FERRAZ; ENDEREÇO: RUA DOS INDÚSTRIARIOS 693 30610-280 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.389; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): SABRINA DE OLIVEIRA BOR-GES; ENDEREÇO: RUA FREI SÃO GERONIMO 87 31150-440 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4841.224; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): SUBLIME BUFFET LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA RUBI 200 30410-090 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.270; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): THEGA INDÚSTRIA E COMÉR-CIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA AMERICO S PIA-CENZA 101 32010-030 CONTAGEM CINCO MG; PROTOCOLO: 4841.261; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): V W EMPREENDMENTOS COMERCIAIS LTDA.; ENDEREÇO: RUA MARIZA AFONSO 300 30672-670 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.285; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 24/09/2014

Devedor: MILLS ESTRUTURAS SERVIÇOS BH, com endereço: AVENIDA HELENA VASCONCE-LOS COSTA 785 GALP B - CINCAO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32371-685. Protocolo: 2202305, em 23/09/2014.

Devedor: MILLS ESTRUTURAS SERVIÇOS BH, com endereço: AVENIDA HELENA VASCONCE-LOS COSTA 785 GALP B - CINCAO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32371-685. Protocolo: 2202307, em 23/09/2014.

Devedor: MILLS ESTRUTURAS SERVIÇOS BH, com endereço: AVENIDA HELENA VASCONCE-LOS COSTA 785 GALP B - CINCAO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32371-685. Protocolo: 2202308, em 23/09/2014.

Devedor: DJALMA SOARES DA COSTA, com endereço: RUA MANOEL DA NOBREGA 241 APTO01 - BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-530. Protocolo: 2202400, em 23/09/2014.

Devedor: GILSON DOS SANTOS DE LIMA, com endereço: RUA DOS CARDEAIS 360 SOLAR DO MADEIRIA - SOLAR DO MADEIRA - CONTAGEM--MG - CEP: 32065-110. Protocolo: 2202458, em 23/09/2014.

Devedor: EDSON RODRIGUES DOS SANTOS, com endereço: RUA AIRUOCA 105 - NOVO RIA-CHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-570. Proto-colo: 2202460, em 23/09/2014.

Devedor: SUN FASHION COMÉRCIO DE ROU-PAS LTDA. ME, com endereço: R.RIO MANTI-QUEIRA, 114, LJ.02 - NOVO RIACHO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32280-620. Protocolo: 2202464, em 23/09/2014.

Devedor: LUCIANO QUIRINO SOARES, com endereço: RUA IPU, 240 - VILA PEROLA - CON-TAGEM-MG - CEP: 32110-700. Protocolo: 2202476, em 23/09/2014.

Devedor: EDERSON MATILDES, com endereço: RUA CINCO 120 - CONTAGEM-MG - CEP: 32342-305. Protocolo: 2202483, em 23/09/2014.

Devedor: PERFORMANCE LOG.INTEGRADA LTDA. - ME, com endereço: RUA DA LUZ,188 - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-130. Protocolo: 2202489, em 23/09/2014.

Devedor: DANILO MESIAS DE ALBUQUERQUE, com endereço: RUA SAFIRA 231 - CONTAGEM--MG - CEP: 32113-030. Protocolo: 2202518, em 23/09/2014.

Devedor: ANA PAULA GOMES MONTEIRO, com endereço: RUA JOÃO BATISTA COSTA,73-CX1 - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-370. Protocolo: 2202546, em 23/09/2014.

Devedor: PAULO DIAS REIS, com endereço: ANTÔNIO DIAS 291 - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-310. Protocolo: 2202573, em 23/09/2014.

Devedor: ANDRÉA RIBEIRO LOPES FRAGA, com endereço: RUA POMPEIA 543 APTO 402 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-220. Protocolo: 2202578, em 23/09/2014.

Devedor: PIZZARIA NUNES LTDA- ME, com endereço: AVENIDA MADRI 260 - SANTA CRUZ I - CONTAGEM-MG - CEP: 32000-001. Protocolo: 2202594, em 23/09/2014.

Devedor: USINAGEM VIDIA LTDA. ME, com endereço: RUA VICENTINA J HERCULANO 67 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-320. Protocolo: 2202622, em 23/09/2014.

Devedor: VIVIANE ANTUNES LAGE, com endere-ço: RUA RIO SENEGAL 186 AP 406 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-330. Protocolo: 2202625, em 23/09/2014.

Devedor: BOA PRACA SUPERMERCADO LTDA., com endereço: PASTOR DELICIO LUIZ DE FREI-TAS - IMBIRUCU - BETIM-MG - CEP: 32042-080. Protocolo: 2202730, em 24/09/2014.

Devedor: DELTA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PARAFUS, com endereço: RUA DA LUZ, 21 - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-130. Protocolo: 2202873, em 24/09/2014.

Devedor: GRANDE BH COMUNICACAO LTDA., com endereço: RUA TOM JOBIM, 2146 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32210-190. Protocolo: 2202884, em 24/09/2014.

Devedor: GMT DISTR DE LUBRIF OLEOS AUT LTDA., com endereço: RUA NOVE, 85 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2202887, em 24/09/2014.

Devedor: MARISA EUFRASIA DE OLIVEIRA, com endereço: RUA ACACIAS, 285 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-370. Protocolo: 2202908, em 24/09/2014.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Con-tagem, na mesma data.

CONTAGEM, 29 de setembro de 2014.Max Vinicius Felipetto Malta 2º Escrevente Substituto

26 editais

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCU-MENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CEN-TRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 02/10/2014

DEVEDOR(A): JANAINA MARTINS SANTOS COUTO - ENDEREÇO: TRAV EDUARDO MEN-DES FILHO, 18, PQ AURILANDIA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204532 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/09/14.

DEVEDOR(A): MARIA DE LOURDES CARVALHO - ENDEREÇO: RUA GOIAS, 487A, NOVA SUIS-SA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000204530 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/09/14.

Nova Lima, 29/09/2014.Bel. Aloísio Sales WardiTabelião

02 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVI-DA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CON-TAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM. PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 02/10/2014

DEVEDOR(A): ADA COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA DESEMBARGA-DOR JOSÉ SATYRO 302 LJ 06 30840-490 BELO HORIZONTE CASTELO MG; PROTOCOLO: 4841.247; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): ADRIANA APARECIDA REZENDE; ENDEREÇO: RUA FRANCISCO MARTINS MAR-QUES 240 30664-170 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.187; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): ALLAN D EYSSON BORGES COUTINHO DE CARVALHO; ENDEREÇO: AV SARAMENHA 1826 BL 17 AP 301 31840-220 BELO HORIZONTE GUARANI MG; PROTOCO-LO: 4841.235; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): ASSOCIAÇÃO COMUNITARIA BENEFICIOS -ACOBENS-; ENDEREÇO: AV BERNARDO MONTEIRO 489 30150-280 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.367; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): ASSOCIAÇÃO COMUNITARIA BENEFICIOS -ACOBENS-; ENDEREÇO: AV BERNARDO MONTEIRO,489 30150-280 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.373; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): BDN SOUTO E CIA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA URSULA PAULINO 2198 LOJA B 30580-000 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4841.408; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): CARLA NUNES REIS SILVA; ENDEREÇO: RUA DONA CECÍLIA 64/101 30220-070 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.418; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): CONFESTA ALIMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA CARLOS EUSTÁQUIO 117 BELEM 30881-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.201; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): D V L INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA MARIA MARTINS 35 31744-590 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.321; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): DANIEL AVIAMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA MENDES JÚNIOR 142 03013-010 SÃO PAULO BRAS SP; PROTOCOLO: 4840.148; DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/09/2014

DEVEDOR(A): VALDEMIR GONÇALVES; ENDE-REÇO: RUA TRIFANA 599 A 30210-570 BELO HORIZONTE SERRA MG; PROTOCOLO: 4841.199; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/09/2014

DEVEDOR(A): VANDA LUCIA DE FARIA ROCHA TEIXEIRA; ENDEREÇO: RUA IPE ROXO 67/304 BL-4 31742-790 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4841.273; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): VANDA LUCIA F ROCHA TEIXEI-RA; ENDEREÇO: RUA IPE ROXO 67/304 BL-4 31742-790 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4841.279; DATA DA APRESENTAÇÃO: 24/09/2014

DEVEDOR(A): WORTHY PRODUTOS NATU-RAIS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA MODESTI-NO ROCHA 88 31250-410 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4841.220; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 23/09/2014

BELO HORIZONTE, 26 DE SETEMBRO DE 2014TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

42 editais

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2565-0794 - fax: (31) 2567-0743 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliãwww.protestocontagem.com.brHorário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 02/10/2014

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas loca-lizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intima-ção nos endereços fornecidos pelos Apresentan-tes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTI-MAÇÃO virem que foram protocolizados a protes-to os seguintes títulos, ficando intimados os res-pectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publica-ção deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: MARIA DAS GRACAS M DE SOUZA, com endereço: RUA UM N 20 APTO 402 BL A-13 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-630. Protocolo: 2202198, em 23/09/2014.

Devedor: YASMIN TURISMO LTDA., com endere-ço: AV. JOÃO GOMES CARDOSO, 1454 -JÁRDIM LAGUN - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-172. Protocolo: 2202215, em 23/09/2014.

Devedor: POLIANE REZENDE SCHIARA LEMOS, com endereço: RUA DORINATO LIMA 605 APTO 108 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-160. Protocolo: 2202233, em 23/09/2014.

Devedor: ROZANGELA DE CASSIA REZENDE, com endereço: R RIO GRANDE, 975 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-360. Protocolo: 2202267, em 23/09/2014.

FÓRUM20BELO HORIZONTE, SÁBADO, 27, A SEGUNDA-FEIRA, 29 DE SETEMBRO DE 2014

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LUCIANE LISBOA

Depois de crescer emjulho, a arrecadação fede-ral em Minas Gerais voltoua cair no mês passado. Emagosto, a soma dos tributose impostos federais arreca-dados no Estado — R$ R$5,680 bilhões — foi 6,5%menor que o resultado domês anterior (R$ 6,077bilhões). Por outro lado, omontante é 12% superioraos R$ 5,067 bilhões alcan-çados no mesmo períododo ano passado, conformedados da Receita Federaldo Brasil (RFB).

Do total apurado emagosto, R$ 5,645 bilhõessão referentes à soma detributos e impostos fede-rais administrados pelaprópria RFB. Os outros R$35,487 milhões são oriun-dos do recolhimento deoutros órgãos.

O volume arrecadadoe m M i n a s G e r a i s e magosto representa 6% dareceita total do país. O Bra-sil registrou arrecadaçãode R$ 94,377 bilhões ema g o s t o , u m re s u l t a d o4,49% inferior ao apuradoe m j u l h o ( R $ 9 8 , 8 1 5bilhões) e 12,4% maior doque o de igual período de2013.

Porém, em função daarrecadação extraordináriade R$ 7,130 bilhões com oPrograma de RecuperaçãoFiscal (Refis), a arrecada-ção federal em agosto foirecorde para o mês. O reco-lhimento apresentou altareal, com correção da infla-ção pelo Índice de Preços

ao Consumidor Amplo(IPCA), de 5,54% em rela-ção ao mesmo mês do anop a s s a d o , i n f o r m o u aReceita Federal.

Em agosto, Minas Geraismanteve a posição de quartomaior Estado arrecadadorno contexto nacional. Amaior receita do país ficoupor conta de São Paulo, comR$ 38,941 bilhões no mêspassado. Em seguida vem oRio de Janeiro, com 15,239bilhões no período. E, na ter-ceira colocação, ficou o Dis-trito Federal, com R$ 7,729bilhões.

IPI — A receita do Impostode Impor tação ( I I ) emMinas Gerais em agosto foide R$ 77,738 milhões, altade 4,8% em relação a julho(R$ 74,162 milhões). Já a

receita registrada sobreexportação (IE) foi de ape-nas R$ 1,619 mil - queda de47% na comparação com omês anterior (R$ 3,112 mil).No total, o Imposto sobreProdutos Industrializados(IPI) do Estado fechou om ê s p a s s a d o e m R $467,492 milhões. Na com-paração com julho houvequeda de 9,5% (R$ 516,778milhões). Entretanto, nacomparação com o mesmop e r í o d o d e 2 0 1 3 ( R $382,568 milhões), houveexpansão de 22%.

Do total de IPI recolhidoem julho deste ano, R$231,339 milhões são refe-rentes ao fumo. Outros R$36,056 milhões foram arre-cadados sobre bebidas e R$52,697 milhões, de automó-veis. No mesmo mês de

2013, foram registrados R$229,616 milhões de arreca-dação sobre o fumo, outrosR$ 20,367 milhões sobrebebidas e R$ 3,542 milhõessobre automóveis.

O Imposto de Rendarepresentou uma arrecada-ção de R$ 1,176 bilhão emMinas Gerais em agosto. Omontante foi 30% superiorao registrado no mesmomês de 2013, quando areceita proveniente do IRfoi de R$ 904,743 bilhão.

Enquanto em agostodeste ano, somente o IRcobrado de pessoas físicasf i c o u e m R $ 1 7 5 , 3 6 4milhões, o mesmo tributoproveniente das pessoasju r íd i cas chegou a R$353,892 milhões. Em 2013,o imposto sobre pessoasfísicas havia fechado o mêsem R$ 145,909 milhões esobre pessoas jurídicas, emR$ 318,206 milhões.

A Contribuição para oFinanciamento da Seguri-dade Social (Cofins) arre-cadada em Minas Geraisf i c o u e m R $ 8 7 4 , 2 9 7milhões em agosto desteano. O valor é 8,76% supe-rior aos R$ 803,846 milhõesregistrados no mesmo mêsde 2013. E as contribuiçõespara o Programa de Inte-gração Social/Programade Formação do Patrimô-nio do Servidor Público(PIS/Pasep) fecharam emR$ 253,095 milhões ema g o s t o n o E s t a d o . Nomesmo período do exercí-cio anterior, o resultado foide R$ 240,162 milhões, ouseja, houve um incrementode 5,38%.

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Dia 30

TFRM — Taxa de Controle,Monitoramento e Fiscalizaçãodas Atividades de Pesquisa,Lavra, Exploração e Aproveita-mento de Recursos Minerários(TFRM) — recolhimento daTFRM relativa às saídas derecurso minerário do estabeleci-mento do contribuinte, no mêsanterior. Nota: Observar que orecolhimento mínimo destaTaxa é de R$ 100,00.

ICMS — Simples Nacional —prazo previsto na legislaçãomineira — importação — oimposto será recolhido:

a) no momento do desemba-raço aduaneiro;

b) no momento da entrega damercadoria casa esta ocorraantes do desembaraço;

c) no momento do despachode consumo, nos casos de mer-cadoria ou bem importados doexterior em regime aduaeiroespecial que conceda isenção doImposto sobre Produtos Indus-trializados (IPI) e do Imposto deImportação (II). Nota: Em rela-ção às operações acobertadaspelo regime do Simples Nacio-nal, o contribuinte efetuará orecolhimento único medianteDocumento de Arrecadação doSimples Nacional (DAS), noprazo previsto na legislaçãofederal.

ICMS — Simples Nacional —prazo previsto na legislaçãomineira — substituição tributá-ria — o imposto será recolhido:

a) no momento da entrada dam e r c a d o r i a n o t e r r i t ó r i omineiro nas situações descritasno RICMS-MG/2002, anexo XV,parte 1, artigos 14, 1573, IV e 75;

b) no momento do desemba-raço aduaneiro ou da entrega damercadoria quando esta ocorrer

antes do desembaraço, nas situ-ações descri tas no RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1,artigo 16, I e 73, IV. Nota: Emrelação às operações acoberta-das pelo regime do SimplesNacional, o contribuinte efetu-ará o recolhimento único medi-ante Documento de Arrecada-ção do Simples Nacional (DAS),no prazo previsto na legislaçãofederal.

1) Quando se tratar de serviçode transporte aéreo, exceto namodalidade de táxi e congêne-res, o contribuinte poderá efe-tuar o recolhimento parcelada-mente, da seguinte forma:

a) até o dia 10 do mês subse-quente ao da ocorrência do fatogerador, do valor equivalente a,no mínimo, 70% do valor totaldo ICMS devido no períodoanterior;

b) até o último dia do mêssubsequente ao de ocorrênciado fato gerador, do restante doICMS devido, correspondente àdiferença entre o valor totaldevido no período e aquelerecolhido na forma da letraanterior.

2) As demais cooperativasnão descritas neste quadrodeverão recolher o ICMS devidonas operações que efetuaremnos prazos previstos para a ati-vidade por elas desenvolvidas.

3) O ICMS relativo às opera-ções sujeitas à substituição tri-butária cujo pagamento devaser efetuado pelo estabeleci-mento destinatário (RICMS-MG/2002, anexo XV, artigo 46,VIII) deverá ser recolhido noprazo previsto para as opera-ções próprias.

4) Relativamente ao impostodevido pela Companhia Nacio-nal de Abastecimento (Conab),nas operações vinculadas à exe-cução, pelo governo federal, daPolítica de Garantia de Preços

Mínimos (PGPM), o impostopoderá ser recolhido até o dia 20do mês subsequente ao da ocor-rência do fato gerador (RICMS-MG/2002, artigo 85, III).

5) O manual de orientação einstruções de preenchimento etransmissão das Dapi 1, Dapi 2 eDapi 3 foi divulgado pela Ins-t ru ç ã o N o r m a t i v a S R E n º1/2003. A Dapi Simples substi-tuiu as Dapis 2 e 3.

6) Os prazos para transmissãode documentos fiscais pelainternet são os mesmos atribuí-dos às demais formas de entregade documentos fiscais previstosno RICMS-MG/2002, anexo V,artigo 162.

Histórico

Simples Nacional — prazo pre-visto na legislação mineira —importação — o imposto serárecolhido:

a) no momento do desemba-raço aduaneiro;

b) no momento da entrega damercadoria casa esta ocorraantes do desembaraço;

c) no momento do despachode consumo, nos casos de mer-cadoria ou bem importados doexterior em regime aduaneiroespecial que conceda isenção doImposto sobre Produtos Indus-trializados (IPI) e do Imposto deImportação (II). Nota: Em rela-ção às operações acobertadaspelo regime do Simples Nacio-nal, o contribuinte efetuará orecolhimento único medianteDocumento de Arrecadação doSimples Nacional (DAS), noprazo previsto na legislaçãofederal

Simples Nacional — prazo pre-visto na legislação mineira —substituição tributária — oimposto será recolhido:

a) no momento da entrada da

m e r c a d o r i a n o t e r r i t ó r i omineiro nas situações descritasno RICMS-MG/2002, anexo XV,parte 1, artigos 14, 15, 63-A,73,IV, 75 e 100;

b) no momento do desemba-raço aduaneiro ou da entrega damercadoria quando esta ocorrerantes do desembaraço, nas situ-ações descri tas no RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1,artigo 16, I e 73, IV. Nota: Emrelação às operações acoberta-das pelo regime do SimplesNacional, o contribuinte efetu-ará o recolhimento único medi-ante Documento de Arrecada-ção do Simples Nacional (DAS),no prazo previsto na legislaçãofederal.

1) Quando se tratar de serviçode transporte aéreo, exceto namodalidade de táxi e congêne-res, o contribuinte poderá efe-tuar o recolhimento parcelada-mente, da seguinte forma:

a) até o dia 10 do mês subse-quente ao da ocorrência do fatogerador, do valor equivalente a,no mínimo, 70% do valor totaldo ICMS devido no períodoanterior;

b) até o último dia do mêssubsequente ao de ocorrênciado fato gerador, do restante doICMS devido, correspondente àdiferença entre o valor totaldevido no período e aquelerecolhido na forma da letraanterior.

2) As demais cooperativasnão descritas neste quadrodeverão recolher o ICMS devidonas operações que efetuaremnos prazos previstos para a ati-vidade por elas desenvolvidas.

3) O ICMS relativo às opera-ções sujeitas à substituição tri-butária cujo pagamento devaser efetuado pelo estabeleci-mento destinatário (RICMS-MG/2002, Anexo XV, art. 46,VIII) deverá ser recolhido no

prazo previsto para as opera-ções próprias.

4 ) R e l a t i v a m e n t e a oimposto devido pela Compa-nhia Nacional de Abasteci-mento (Conab), nas operaçõesvinculadas à execução, pelogoverno federal, da Política deGarantia de Preços Mínimos(PGPM), o imposto poderá serrecolhido até o dia 20 do mêssubsequente ao da ocorrênciad o f a t o g e r a d o r ( R I C M S -MG/2002, artigo 85, III).

5) O manual de orientação einstruções de preenchimento etransmissão das Dapi 1, Dapi 2 eDapi 3 foi divulgado pela Ins-t ru ç ã o N o r m a t i v a S R E n º1/2003. A Dapi Simples substi-tuiu as Dapis 2 e 3.

6) Os prazos para transmissãode documentos fiscais pelaInternet são os mesmos atribuí-dos às demais formas de entregade documentos fiscais previstosno RICMS-MG/2002, anexo V,artigo 162.

Dia 1º

ICMS — operações interestadu-ais com combustíveis derivadosde petróleo e com álcool etílicoanidro carburante (Scanc) — oTRR deverá entregar as infor-mações relativamente ao mêsi m e d i a t a m e n t eanterior, das operações interes-taduais que promover com com-bustíveis derivados de petróleoou com álcool etílico anidro car-burante.

ICMS — Scanc — importador— entrega das informações rela-tivas às operações interestadu-ais com combustíveis derivadosde petróleo ou com álcool etílicocarburante através do Sistemade Captação e Auditoria dosA n e x o s d e C o m b u s t í v e i s(Scanc).

Brasília — Esbarrou no Superior Tribunal de Jus-tiça (STJ) a tentativa de empresas compensarem cré-ditos de tributos recolhidos pela Receita Federal doBrasil (RFB) com débitos previdenciários. A PrimeiraTurma, por maioria, aderiu à tese de que a compen-sação é ilegítima em razão da vedação prevista na leique criou a RFB, também chamada Super-Receita(Lei 11.457/07). O relator do caso é o ministro SérgioKukina.

A BR Foods, multinacional brasileira do ramo ali-mentício que fatura quase R$ 30 bilhões por ano,recorreu ao STJ na tentativa de reverter o entendi-mento do Tribunal Regional Federal da 4ª Região,que já havia negado a compensação.

Segundo dados apresentados pelos advogados, aempresa já acumularia em balanço créditos de Pro-grama de Integração Social (PIS) e Contribuição parao Financiamento da Seguridade Social (Cofins) demais de R$ 1 bilhão. Esse crédito resulta, em geral, daaquisição de bens para revenda ou de bens e serviçosutilizados como insumos na fabricação de produtos.

Em 2007, a Secretaria da Receita Federal e a Secre-taria da Receita Previdenciária foram fundidas naRFB, que passou a acumular o processo de arrecada-ção dos tributos e das contribuições sociais. Ao deci-dir a matéria, o ministro Kukina destacou que o pará-gra fo único do ar t igo 26 da le i que cr iou aSuper-Receita estabelece que as contribuições previ-denciárias recolhidas por ela não estão sujeitas àcompensação prevista no artigo 74 da Lei 9.430/96(Lei do Ajuste Tributário).

Regra expressa — Trata-se, portanto, de uma regraexpressa que impede a compensação tributária. Sér-gio Kukina ainda ressaltou a existência do Fundo doRegime Geral da Previdência Social, ao qual é credi-tado o produto da arrecadação das contribuições pre-videnciárias recolhidas pela RFB.

A decisão da turma foi por maioria. Os ministrosBenedito Gonçalves e Regina Helena Costa votaramcom o relator. As informações são do STJ.

LEGISLAÇÃO

Arrecadação federal volta a cair em MG

Crédito não compensadébitos previdenciários

TRIBUTOS

Recolhimento em agosto no Estado somou R$ 5,680 bilhões e registrou queda de 6,5% na comparação com julho

A receita de IPI sobre bebidas foi de R$ 36,056 milhões

ALISSON J. SILVA

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Teatro

Vênus em Visom — A históriade uma talentosa jovem atrizdeterminada a protagonizaruma nova peça baseada numclássico, Venus. Mas seu testepara o diretor e adaptador doespetáculo se torna um eletri-zante jogo que ultrapassa olimite entre fantasia e reali-dade, sedução epoder.

Quando : 18 e19/10

Quanto: R$ 80(inteira)

O n d e : Te a t roSesiminas

In fo rmações :(31) 3899-2003

Maluquinho —S u c e s s o d epúblico, o musical“O Menino Malu-quinho”, baseadona obra clássica deZiraldo, é a atra-

ção no Diversão em Cena Arce-lorMittal. A peça narra as aven-turas e maluquices do famosomenino de uma forma empol-gante, com poesia, música eacrobacias, a fim de proporcio-nar ao espectador várias sur-presas.

Quando: 5/10, às 16hQuanto: R$ 20 (inteira)

Performance — O PlugMinas— Centro de Formação e Expe-rimentação Digital — apre-senta “CEP 00” de RodrigoLessa, trabalho que reúne umasérie de performances artísti-c a s q u e t ê m a c r i a ç ã o d o

m u n d oc o m otema. Vaiser exibida,na Galeriado NúcleoCaminhosdo Futuro,uma insta-lação artís-tica criadaa partir dasp e r f o r -mances. Oartista fois e l e c i o -nado peloE d i t a l

Onde: Teatro Bradesco —Centro Cultural Minas TênisClube — Rua da Bahia, 2244 —Lourdes

Informações: 3516-1360

2014-2015 do PlugMinas.Quando: De 6 a 11/10 (per-

formances) e 13/10 a 1º/11(instalação)

Informações: (31) 3484 1015

Recital — Em única apresen-tação, Alexandre Borges,acompanhado do pianistap o r t u g u ê s J o ã o Va s c o ,encerra a comemoração docentenário de Vinicius deMoraes, com o recital vistopor mais de 14 mil pessoas,no Brasil e exterior.

Quando: 14/10Quanto: De R$ 20 a R$ 40Onde: Grande Teatro do Sesc

PalladiumInformações: (31) 3270-8100

Quanto: GratuitoOnde: Núcleo Caminhos do

Futuro — PlugMinas — RuaSanto Agost inho , 1441 —Bairro Horto

Música

Foo Fighters — Pela primeiravez em show solo no país, abanda vai se apresentar noMega Space, em Belo Hori-zonte, no dia 28 de janeiro de2015. Uma das maiores bandasde rock da atualidade, FooFighters retornará ao Brasil emjaneiro de 2015, com a turnê de

divulgação don o v o á l b u m ,S o n i c H i g h -ways, que serál a n ç a d o e mnovembro desteano.

Q u a n d o :28/1/2015

Quan to : DeR$ 150 a R$ 600

Onde: Para os h o w d e B e l oHor izonte , osingressos esta-rão disponíveis

a partir de 01 de outubro pelai n t e r n e t ( w w w. t i c k e t s f o r -fun.com.br) e na bilheteria ofi-cial (Chevrolet Hall)

Exposição

Inimá — Conhecido como“fauve brasileiro”, o artista

mineiro Inimá de Paula explo-rou as possibilidades das coresem suas composições, tendo oseu trabalho algumas vezescomparado ao de Matisse, cria-dor do fauvismo no início doséculo passado na França.Algumas de suas obras serãoexpostos no museu que levaseu nome.

Quando: Até 2 de novembroQuanto: GratuitoOnde : Museu In imá de

Paula — Rua da Bahia, 1.201 —Centro

Palestra - Designer de 55 anos econhecido na área como o mes-tre das embalagens, MárioNarita é o próximo convidadodo Creat iveMornings BH.Além de abordar o tema domês “Color”, o palestrantefalará ainda sobre seu “pro-cesso límbico”.

Quando: 3/10 - inscriçõesabertas

Quanto: GratuitoO n d e : M M G e r d a u —

Museu das Minas e do Metal(Praça da Liberdade, s/nº, Pré-dio Rosa)

Informações e inscrições:www.creativemorningsbh.event-brite.com

Informações: (31) 3213-4320

Em novembro, os profissionaismineiros de arquitetura e urba-nismo conhecerão seus novosrepresentantes. No dia 5 serãorealizadas as eleições dos Conse-lheiros e Suplentes do Conselhode Arquitetura e Urbanismo deMinas Gerais (CAU/MG), man-dato 2015-2017, com resultado aser divulgado no dia 7. O voto éobrigatório e todos os arquitetos eurbanistas mineiros, registradosno CAU/MG, com menos de 70anos devem participar. A votaçãoacontecerá via internet no própriosite do Conselho: www.caumg.gov.br.

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O Grebler Advogados estápresente nos rankings de doisdois dos mais respeitados anuá-rios mundiais da área jurídica, oChambers and Partners e o TheLegal 500, que acabaram depublicar seus rankings . Emambos os guias, o escritório foivalorizado por sua qualidadetécnica e alto nível de serviço aocliente, além do profundo conhe-cimento e experiência de suaequipe em diversas áreas de atu-ação. Esta é a terceira indicaçãoconsecutiva do Grebler peloChambers and Partners e asegunda pelo The Legal 500.

A nascente principal doRio São Francisco, localizadana Serra da Canastra, emMinas Gerais, que secou,tende a se recuperar com aschuvas prev i s t as para asegunda quinzena de outu-bro. Segundo o vice-presi-dente do Comitê da BaciaHidrográfica do Rio São Fran-cisco (CBHSF), Wagner Costa,a seca é provisória e a situa-ção da nascente deve se nor-malizar com a chegada daschuvas.

Segundo Costa, a longaestiagem reduziu a vazão nosdiversos rios que abastecem acalha São Francisco. “Com avolta das chuvas esperamosque a nascente retorne. Ela é

considerada a nascente prin-cipal, só que não influenciac o m o u m t o d o , a p e n a snaquele primeiro trecho dorio. E ela não está, em princí-pio, seca permanentemente.Havendo a infiltração daágua, o lençol freático seráreabastecido”, explicou.

O diretor do Parque Nacio-nal da Serra da Canastra, LuizArthur Castanheira, segue omesmo raciocínio. “Com aseca, os pequenos córregosque formam a nascente, naregião do parque, secaram.Agora é ficar de olho na pre-visão do tempo e esperar cho-ver”, disse Castanheira. Eledestacou que as outras nas-centes continuam abaste-

cendo o rio, que corre normal-men te nos t re chos m a i sabaixo da nascente principal.

Mesmo acreditando que asituação tende a se normali-zar com a chegada das chu-vas, o CBHSF alerta para ouso da água, principalmenteem regiões dependentes dorio. “Temos que fazer umacampanha pelo uso racionalda água, é um assunto paraa g o r a . E m u m p r i m e i romomento, a vazão reduzidapode causar problemas com abiodiversidade. Com menosvazão, o rio reduz o ambientepara flora e fauna, e isso podecausar algum desequilíbriobiológico no futuro”, ressal-tou Costa. (ABr)

A campanha Avon Contra oCâncer de Mama promoverá emtodo o país, durante o OutubroRosa — movimento internacio-nal de combate ao câncer demama —, mais de 800 mobiliza-ções como caminhadas, shows,palestras e outros eventos. Todospodem contribuir para a causaadquirindo a gargantilha Love, àvenda nos folhetos da Avon até ofim de novembro, com 100% dolucro dentinado aos projetos.

Para comemorar seus 19 anosno Brasil, o Sam’s Club promoveum open house, de 2 a 4 de outu-bro. Somente nesses três dias,as 27 lojas do Clube estarãocom as portas abertas para não-sócios. Essa ação de aniversá-rio será divulgada nas mídiassociais (facebook e twitter).

Microempreendedores Indi-viduais (MEI) e interessadosem se formalizar nesta catego-ria podem se inscrever na ofi-cina Sei Empreender, promo-vida pelo Sebrae Minas napróxima terça-feira (30/9), emsua Central de Atendimentodo Shopping Uai, em BeloHorizonte. A inscrição é gratu-ita e pode ser feita no site doS e b r a e ( w w w . s e b r a e .com.br/minasgerais), presencial-mente ou pelo 0800-5700800.

No próximo dia 1º de outubro,a Google vai realizar o GoogleAtmosphere Live, uma conferên-cia global on-line sobre tendên-cias e soluções da companhiapara empresas e negócios inova-dores. Parceira do Google emsoluções de inteligência geográ-fica, a mineira Digicade Tecnolo-gia é uma das empresas anfitriãsdo evento, que será transmitidoao vivo a partir das 12h45. Inte-ressados podem se inscrever gra-tuitamente acessando o sitewww.digicade.com.br.

A Mr. Beer e o GPA Malls, unidade de negóciosimobiliários do GPA, firmaram parceria comercialpara entrada de quiosques da marca de cervejasespeciais nas galerias ancoradas pelos Hipermer-cados Extra. A ideia faz parte da estratégia daGPA Malls de rentabilizar seus ativos imobiliá-rios, e da Mr. Beer, de expandir sua marca paranovos pontos comerciais em todo o país.

DC [email protected]

Sam’s paranão sócios

Atitudeempreendedora

Eleiçõesno CAU/MG

Negóciose inovação

GreblerAdvogados

AvonLove

Chuvas devem normalizarnascente do São Francisco

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QuiosquesMr. Beer

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ALLAN CALISTO/CRIA FOTOGRAFIA

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