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Apesar da importância e da urgência das medi- das, é preciso ir além, no sentido de solucionar outros conhecidos gargalos que minam a competi- tividade do produto made in Brazil no exterior, prin- cipalmente no setor de infraestrutura logística, com destaque para o transporte. “Gargalos logís- ticos limitam exportações” O setor de construção civil do interior do Estado também sentiu os efeitos da desaceleração da eco- nomia, que afetou as vendas de imóveis novos na Grande Belo Horizonte. Segundo empresários, em algumas cidades a queda nas vendas chegou a 30% no ano pas- sado, como foi o caso de Governa- dor Valadares (Vale do Rio Doce). “Nós já sabíamos que 2014 seria um ano difícil, mas não imagináva- mos que seria tanto. A conjunção de Copa do Mundo com eleições esfriou completamente o mercado. E para piorar, o país praticamente não cresceu”, afirma o presidente do Sinduscon-GV, Edmilson Fer- reira Sá. Para este exercício, as pre- visões apontam para um cenário ainda mais difícil. Pág. 3 A disputa entre a ítalo-argen- tina Ternium e a japonesa Nip- pon Steel pelo controle da Usi- minas rendeu mais um capítulo. Segundo fontes do mercado, a diretoria da siderúrgica teria enviado carta aos três diretores argentinos destituídos no ano passado cobrando R$ 496,4 mil que eles teriam recebidos indevi- damente na forma de benefícios. O ex-presidente Julián Eguren nega a existência do débito e exige o cancelamento da cobrança. Pág. 7 Segundo a pesquisa “Quesitos Especiais da Sondagem da Constru- ção”, divulgada na sexta-feira pela Funda- ção Getulio Vargas, parte das empresas que operam com o Pro- grama de Aceleração do Crescimento (PAC) e o programa “Minha casa, minha vida” está otimista com relação ao volume de negócios para os próximos 12 meses. Pág. 3 Ao contrário de mui- tas empresas, que prefe- rem esquecer o exercício passado, a Forno de Minas, sediada em Con- tagem, só tem motivos para comemorar os resultados de 2014. Pelo segundo ano seguido, a companhia registrou alta de cerca de 30% nos negócios, percentual que deve se repetir em 2015. E os aportes, segundo o presidente da Forno de Minas, Hel- der Mendonça (foto) , devem somar R$ 46 milhões. Pág. 8 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Previsões apontam que 2015 poderá ser ainda pior para as empresas No segmento de obras viárias do PAC, 15% das construtras projetam aumento no volume de contratos neste ano Em 2014, as siderúrgicas brasileiras produziram 33,912 milhões de toneladas BELO HORIZONTE, SÁBADO, 17, A SEGUNDA-FEIRA, 19 DE JANEIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.800 - R$ 2,00 EDITORIAL A produção brasi- leira de aço bruto recuou 0,7% em 2014 ante o ano anterior e permaneceu dentro das previsões do setor. No ano passado, as usinas produziram 33,912 milhões de toneladas, contra 34,162 milhões de toneladas em 2013, conforme o Instituto Aço Brasil (IABr). As exportações de produ- tos siderúrgicos, porém, aumentaram 20,9%. Pág. 6 Produção de aço bruto recuou 0,7% no ano passado Forno de Minas comemora os resultados positivos As previsões da indústria de papel e papelão de Minas, que apontavam expansão de 3% no faturamento do exercício passado, não se confirmaram e o setor fechou o ano com crescimento de 0,8% em relação a 2013. Além disso, as empresas viram suas margens de lucro despencar e a demanda recuar. Pág. 4 Faturamento do setor de papel e papelão sobe 0,8% Usiminas envia cobrança a ex-diretores Vendas de imóveis no interior caem até 30% Pesquisa mostra mais otimismo no Brasil Pág. 16 Pág. 9 Avicultores do Estado esperam aumentar as vendas para China Receita de atacadistas mineiros encerra 2104 com alta de 1,5% Minas tem o quarto maior parque do segmento no país CAROL GARCIA/DIVULGAÇÃO ALISSON J. SILVA DIVULGAÇÃO ALISSON J. SILVA

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Edição do dia 17 de janeiro a 19 de janeiro de 2015

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Apesar da importância e da urgência das medi-das, é preciso ir além, no sentido de solucionaroutros conhecidos gargalos que minam a competi-tividade do produto made in Brazil no exterior, prin-cipalmente no setor de infraestrutura logística,com destaque para o transporte. “Gargalos logís-ticos limitam exportações”

O setor de construção civil dointerior do Estado também sentiuos efeitos da desaceleração da eco-nomia, que afetou as vendas deimóveis novos na Grande BeloHorizonte. Segundo empresários,em algumas cidades a queda nas

vendas chegou a 30% no ano pas-sado, como foi o caso de Governa-dor Valadares (Vale do Rio Doce).“Nós já sabíamos que 2014 seriaum ano difícil, mas não imagináva-mos que seria tanto. A conjunçãode Copa do Mundo com eleições

esfriou completamente o mercado.E para piorar, o país praticamentenão cresceu”, afirma o presidentedo Sinduscon-GV, Edmilson Fer-reira Sá. Para este exercício, as pre-visões apontam para um cenárioainda mais difícil. Pág. 3

A disputa entre a ítalo-argen-tina Ternium e a japonesa Nip-pon Steel pelo controle da Usi-minas rendeu mais um capítulo.Segundo fontes do mercado, a

diretoria da siderúrgica teriaenviado carta aos três diretoresargentinos destituídos no anopassado cobrando R$ 496,4 milque eles teriam recebidos indevi-

damente na forma de benefícios.O ex-presidente Julián Egurennega a existência do débito ee x i g e o c a n c e l a m e n t o d acobrança. Pág. 7

Segundo a pesquisa“Quesitos Especiais daSondagem da Constru-ção” , d ivu lgada na

sexta-feira pela Funda-ção Getul io Vargas ,parte das empresas queope ram com o Pro -

grama de Aceleraçãodo Crescimento (PAC) eo programa “Minhacasa, minha vida” está

otimista com relação aovolume de negóciospara os próximos 12meses. Pág. 3

Ao contrário de mui-tas empresas, que prefe-rem esquecer o exercíciopassado, a Forno deMinas, sediada em Con-tagem, só tem motivosp a r a c o m e m o r a r o sresultados de 2014. Pelosegundo ano seguido, acompanhia registroualta de cerca de 30% nosnegócios, percentualque deve se repetir em2 0 1 5 . E o s a p o r t e s ,segundo o presidenteda Forno de Minas, Hel-der Mendonça (foto),devem somar R$ 46milhões. Pág. 8

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Previsões apontam que 2015 poderá ser ainda pior para as empresas

No segmento de obras viárias do PAC, 15% das construtras projetam aumento no volume de contratos neste ano

Em 2014, as siderúrgicas brasileiras produziram 33,912 milhões de toneladas

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 17, A SEGUNDA-FEIRA, 19 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.800 - R$ 2,00

EDITORIAL

A produção brasi-l e i r a d e a ç o b r u t orecuou 0,7% em 2014ante o ano anterior epermaneceu dentro dasprevisões do setor. Noano passado, as usinasproduz i r am 33 , 912milhões de toneladas,contra 34,162 milhõesde toneladas em 2013,conforme o InstitutoAço Brasil (IABr). Asexportações de produ-t o s s i d e r ú r g i c o s ,porém, aumentaram20,9%. Pág. 6

Produção deaço brutorecuou 0,7% noano passado

Forno de Minas comemoraos resultados positivos

A s p r e v i s õ e s d aindústria de papel epapelão de Minas, queapontavam expansãode 3% no faturamentodo exercício passado,não se confirmaram e o

setor fechou o ano comcrescimento de 0,8% emrelação a 2013. Alémd i s s o , a s e m p re s a sviram suas margens delucro despencar e ademanda recuar. Pág. 4

Faturamento do setor depapel e papelão sobe 0,8%

Usiminas envia cobrança a ex-diretores

Vendas de imóveis nointerior caem até 30%

Pesquisa mostra mais otimismo no Brasil

Pág. 16

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Avicultores do Estado esperamaumentar as vendas para China

Receita de atacadistas mineirosencerra 2104 com alta de 1,5%

Minas tem o quarto maior parque do segmento no paísCAROL GARCIA/DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

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Num claro sinal de grande preocupação comos pífios resultados alcançados pela balançacomercial brasileira, que registrou no anopassado déficit US$ 3,930 bilhões, o primeirodesde 2000, o Ministério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior (Mdic) deveanunciar no fim de fevereiro um pacote deapoio às exportações.

As medidas incluem mudanças na estruturado sistema de garantias para tentar atrair aoferta de crédito dos bancos privados, hoje estáconcentrada nos bancos públicos, comoBNDES e Banco do Brasil; equalização dosjuros em relação às taxas oferecidas no exterior;e melhoria nas condições de financiamento.

Também integram o plano que estaria emfase final de elaboração, em parceria com a

iniciativaprivada, regrasde facilitação esimplificaçãodo processoexportador,além demedidastributárias.Programascomo oReintegra, quedevolve para asempresas 3% dovalor exportadoemmanufaturados,e o Proex-Equalização

também fariam parte do estímulo às vendasexternas.

Apesar da importância e da urgência dasmedidas, é preciso ir além, no sentido desolucionar outros conhecidos gargalos queminam a competitividade do produto made inBrazil no exterior, principalmente no setor deinfraestrutura logística, com destaque para otransporte. Nesse sentido, é necessário, entreoutras coisas, promover a integração entre osmodais já existentes, deixando de priorizar orodoviário, quem nem sempre é o maiseficiente, barato e seguro.

E a solução passa também pela maioratenção às poucas ferrovias em operação nopaís, marcadas hoje pelo excesso de faixas dedomínio, que reduzem a velocidade dos trens,e pela uniformidade entre as bitolas. Torna-setambém urgente tirar do papel o ambiciosoplano do governo federal, que prometeuinvestir nos próximos anos R$ 91 bilhões naimplantação de 10 mil quilômetros de trilhosno Brasil.

Por fim, é necessário inverter o conceitosegundo o qual o país tem um excelentedesempenho da “porteira para dentro”: Ouseja: nas fazendas. Para que isso ocorra, énecessário buscar soluções para escoar eexportar a produção com mais eficiência, umavez que

o “apagão portuário” é uma grandepreocupação nacional, representando umprejuízo incalculável para o agronegócio,notadamente um grande exportador. Provadisso é que, no Brasil, o custo para escoar aprodução da lavoura até o porto de embarqueé quatro vezes maior que nos Estados Unidose na Argentina.

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OPINIÃO

FERNANDO FRANCISCO SOARES ROCHA *

CESAR VANUCCI *

JÚLIO MIRANDA *

Desaceleração da economia

Apesar daimportância e daurgência dasmedidas, é precisoir além, no sentidode solucionaroutros conhecidosgargalos queminam acompetitividadedo produto made inBrazil no exterior

Truco, ministra!

O nevoeiro e os desafios da gestão

Gargalos logísticoslimitam exportações

Embora o recém-empossado ministroda fazenda Joaquim Levy negue estar lan-çando um “saco de maldades”, a notíciada recente alta de impostos para o empre-endedor de empresa individual sinalizaum desestímulo à criação e mesmo asobrevivência dos pequenos negócios. Alição que nos foi passada era de que o Bra-sil deveria se tornar um país de empreen-dedores, mas o que vemos na prática é“um banho de água fria” no pequenoempreendedor.

O ministro da Fazenda, em seu deses-pero em “mostrar serviço” resolve sobre-taxar os pequenos empreendedores, quetentam sobreviver aos “trancos e barran-cos”. Vem a pergunta que não quer calar:não seria mais interessante sobretaxar asgrandes fortunas ou os bancos? Teorica-mente, estes aumentos de impostos pre-tendem acertar as contas do governo, con-t a s e s t a s d e f i c i t á r i a s d e v i d o a o sinvestimentos realizados e que não trou-xeram retorno econômico tais como: obraspúblicas milionárias (transposição do rioSão Francisco, que agora não tem maiságua), estádios de futebol bilionários quenão sediarão praticamente mais nenhumjogo, projetos que não saíram do papel,corrupção na Petrobras, projetos sociaiscom gastos milionários tais como bolsa-escola, bolsa-família, Minha casa minhavida — sem a contrapartida de receitas.

Com o fim dos subsídios é quase certoque ocorra um aumento de até 36% nastarifas de energia elétrica e a liberação dospreços dos combustíveis. Estas medidascertamente terão impacto pesado sobre oíndice de inflação do ano de 2015. Com ati-vidade industrial e empregos em baixa,crédito restrito ao consumidor final e comjuros mais altos, prevê-se um ano de reces-são e desaceleração da economia para 2015.

Medidas já anunciadas, tais como a ele-vação do IR para quem ganha mais e paraprestadores de serviços, causam desânimonos pequenos empreendedores. Segundoo prestigiado economista Edmar Bacha,ex-presidente do IBGE e um dos idealiza-dores do Plano Real, “falta o Brasil abrirseu mercado para mostrar que as coisasmudaram”. De fato o mercado brasileiroainda é bastante fechado, não por vontadedas empresas, mas por imposição daspolíticas econômicas e da alta carga tribu-tária vigente no Brasil e que inviabilizamou inibem tal prática. Esperamos que opossível aumento da Cide e também a atu-alização do PIS/Cofins sobre combustí-veis não reflita no preço ao consumidorfinal, pois caso isso ocorra onerará aindamais a já extremamente tributada socie-dade brasileira.

O governo anunciou recentementeaumento de 25% para 27,5% da proporçãode mistura do álcool à gasolina. Com o

preço do petróleo em baixa no mercadointernacional talvez não fosse necessáriaesta medida. O que se teme é que ela sejaapenas uma medida protecionista ao setoralcooleiro, para “desovar” a sua safra namistura álcool/gasolina, já que a vendaisolada deste combustível nos postos decombustíveis o torna inviável se compa-rado ao preço da gasolina. Os juros dosfinanciamentos habitacionais se elevarãoa partir de fevereiro de 2015. Com as con-tas federais no vermelho é bem possívelque a receita dos municípios tambémtenha queda neste ano.

Um país onde meio milhão de pessoastira nota zero em redação do Enem eobtém péssimos resultados em matemá-tica, reflete o quão baixo é o nível da edu-cação e a oferta de mão de obra qualifi-cada. Segundo o IBGE, a produçãoindustrial em Minas Gerais recuou 2,6%em relação ao mesmo período de 2013. Jáo Índice de Atividade da Construção Imo-biliária (Iaci) recuou 20,77% em Minas, noano passado em relação a 2013, enquantoa média nacional foi de 5,7% (TendênciasConsultoria). Ou seja, crise à vista tambémna construção civil e no mercado imobili-ário.

* Mestre em Administração, Administra-dor, Pós-Graduado em Controladoria eFinanças e Consultor Empresarial

A nadadora americana Florence Chad-wick (1918-1995), respeitada mundial-mente por seus recordes de natação emmar aberto e por longas distâncias, partiuem 1952 para o desafio de percorrer anado vinte e seis milhas das águas frias dooceano entre a ilha Catalina e a costa daCalifórnia. Tudo parecia correr bem atéque um terrível nevoeiro e o mar revoltocomeçaram a ameaçar o seu projeto.Foram cerca de quinze longas horas detormento. Câimbras começaram a dificul-tar seus movimentos e a fragilizar suaestrutura muscular.

Chadwick, desiludida, passou a fazerapelos para ser retirada das águas. Masseus apelos foram ignorados por sua

mãe, que a acompanhava num bote aolado, insistindo para que ela não desis-tisse. A nadadora continuou tentando,mas ficou exausta e desanimada, sendoentão retirada das águas. Após poucosminutos remando, o nevoeiro se dissi-pou, e o grupo descobriu que estava apouco mais de oitocentos metros de dis-tância da costa. Em entrevista coletiva deimprensa, Florence declarou: “Tudo oque eu podia ver era o nevoeiro. Creioque se tivesse visto a costa, poderia terconseguido”.

A história de Florence pode ser inspira-ção para o mundo dos negócios. Governosentram e saem, crises vêm e se vão e onevoeiro sobre os negócios persistem.

Juros, câmbio, tributos elevados e comple-xos, encargos excessivos sobre a folha depagamentos, inflação, logística sofrível,balança comercial e tantos outros fatoresameaçam a competitividade e tiram osono dos empreendedores. Apesar detudo, a grande maioria das empresas con-segue não só sobreviver mas lucrar e cres-cer. Aos gestores cabe planejar e agir, con-fiando de que a costa pode estar bempróxima, logo após o nevoeiro. Nadúvida, então , é melhor cont inuarnadando.

(*) Consultor Empresarial, Diretor doConselho de Presidentes e do Conselho deGestores

“Não há mais latifúndio no Brasil.” (Ministra da Agricultura,Kátia Abreu)

O truco é um jogo de baralho de vasta aceitação nas camadaspopulares, aqui no Brasil, noutros países da América Latina,Portugal e Espanha, onde, concebido por influências mouras,parece ter tido origem. O engano, o blefe, a algazarra bem-humorada, sintonizada com as variações do comportamentopsicológico dos entusiasmados participantes, fazem da disputadivertido entretenimento. Tenho lembranças, recuadas notempo, de torneios de truco animadíssimos que mobilizavamlegião de aficionados em cidades interioranas. Não sei dizer seisso ainda acontecem hoje.

O auge da emoção no lançamento das cartas era atingido naquelepreciso instante em que o jogador, ligando ao máximo o amplificadorda voz, agitando mãos e balançando o corpo teatralmente, fazia ecoarpelo recinto o brado de guerra característico da jogada supostamentetriunfante: “Truco!” O “truco” berrado a plenos pulmões significavabrado contestatório, questionador. Projetava no ar estrondosamenteuma interrogação. Levantava dúvida a respeito da verdadeira compo-sição do valor das cartas empalmadas pelo adversário.

Ao ouvir, outro dia, a peremptória declaração da simpáticaministra Kátia Abreu, da Agricultura, de que não mais há lati-fúndio no imenso território continental brasileiro — onde, aoque consta, pra ficar num exemplo, existem ainda propriedadesrurais com extensão superior à da conturbada faixa de terra dis-putada por judeus e palestinos no Oriente Médio — pus-me aimaginar que, naquele justo momento, um punhado de patrí-cios, conhecedores a fundo da questão agrária, não conseguiu,por certo, resistir à tentação de deixar escapar do peito, bemalto para ser devidamente ouvida, a exclamação típica do jogode cartas mencionado: “Truco, ministra, truco!...”

(Ainda bem que o ilustre ministro do DesenvolvimentoAgrário, Patrus Ananias, com a lucidez e bom senso costumei-ros, ao empossar-se, retomou o tema nos termos apropriados,deixando explícito que o latifúndio improdutivo constituiainda hoje uma amarga realidade na paisagem rural do país).

Vez do leitor. Do conceituado advogado e apreciado articu-lista Aristoteles Atheniense recebi a seguinte mensagem, rela-tiva ao artigo “O Papa e o Dalai Lama” (edição de 6 de janeirodo DC): “Prezado Cesar Vanucci: Sou admirador do Papa Fran-cisco e assinante do “Osservatore Romano”. Tal como você, nãoentendi o motivo que levou o Pontífice a não receber o DalaiLama — a quem dedico o mesmo apreço. Como sairei de via-gem à Europa, espero descobrir em Roma qual teria sido ainfluência negativa que evitou um encontro capaz de livrar omundo das apreensões que estamos vivendo”.

* A propósito do artigo “O encanto do Poder” (edição de 22 dedezembro do DC), a leitora Adriana L. Ferreira registra o seguinte:“Ficaria dias relatando casos que presenciei, na condição de advogada,dos abusos dos magistrados e promotores. Mas ficarei somente com areportagem abaixo. Por favor, não deixe de ler”. A leitora chama aatenção para o link indicado abaixo: .http://g1.globo.com/ma/mara-nhao/noticia/2014/12/juiz-que-ordenou-prisoes-no-ma-ja-julgou-improcedente-acao-por-atraso.html

* Da leitora Maria Cândida, de Divinópolis, recebi este emailreferente também ao artigo “O encanto do Poder”. “Cesar, ameu ver, há incorreção em sua matéria. Em rigor, o juiz tolei-mão, que queria que o avião atrasasse a partida para esperá-lo,não pegou a carona pretendida não. O voo aconteceu, dei-xando-o pra trás. Adorei. Ele virou notícia e quase foi ver o solnascer quadrado. Abraço da Maria Cândida”.

* Jornalista ([email protected])

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TATIANA LAGÔA

O mercado de constru-ção civil no interior deMinas Gerais não vive umbom momento, seguindo amesma lógica verificada naRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH).Em algumas cidades, aqueda nas vendas de imó-veis chegou a 30% no anopassado. E o pior: as previ-sões para 2015 dão contade um exercício tão difícilquanto ou até pior do que2014 para as construtorasque atuam no interior doEstado.

Em Governador Valada-res, no Vale do Rio Doce, osetor teve o terceiro ano dequeda nas vendas. Em2014, a retração foi de 30%,segundo informações doSindicato da Indústria daC o n s t r u ç ã o C i v i l d eGovernador Valadares(Sinduscon-GV). Em 2013,o segmento já havia pas-sado por uma retração de20% e em 2012, de 10%.

“Nós já sabíamos que2014 seria um ano difícilmas não imaginávamosque seria tanto. A conjun-ção de Copa do Mundocom eleições esfriou com-pletamente o mercado. Epara piorar, o país prati-camente não cresceu”,afirma o presidente doSinduscon-GV, EdmilsonFerreira Sá. O não repassedas verbas do “Minhacasa, minha vida” ajudoua a p r o f u n d a r o m a umomento no município,u m a v e z q u e g r a n d eparte das obras é voltadapara a ba ixa renda noperíodo.

Para 2015, a realidadeem Governador Valadaresnão deverá mudar paramelhor. As perspectivas doSinduscon-GV são de umaretração entre 35% e 40%.Depois de tantos anos em

q u e d a , a t é o n í v e l d eemprego no setor já estásendo afetado. Muitasempresas começaram ademitir em 2014 e outrasdeverão enxugar o quadroneste exercício diante daqueda esperada nos negó-cios.

Em Ju iz de Fora , naZona da Mata, a queda nasv e n d a s f o i u m p o u c omenor, da ordem de 6%.Apesar de menor, ainda ésignificativa por ser reinci-dente. Em 2013, o resul-tado do setor no municípiojá havia sido cerca de 6%inferior ao registrado em2012, conforme lembra opresidente do Sinduscon-

JF, Leomar Pereira Del-gado. “Se formos compa-rar os resultados de 2014com os de 2010 a queda ficada ordem de 25%. A ver-dade é que, passado o perí-odo de boom imobiliário,nós estamos passando poruma fase de ajuste. O pro-blema é que as quedas nãoparam”, afirma.

Apreensão — Para 2015,Delgado não arrisca ump e rc e n t u a l d e c re s c i -mento mas já aposta asfichas em um ano difícil.Ele explica que há umaintensificação do quadronegativo com as dificul-dades encontradas com o

programa habitacional“ M i n h a c a s a , m i n h avida”. Além do atrasopara o repasse das verbasvivenciado em 2014, ogoverno ainda não anun-ciou os novos critérios de2 0 1 5 , o q u e g e r a u m acerta apreensão. “A mar-gem é muito pequena ed á p a r a c o n s t ru i r e mpoucas áreas da cidade.Muitas construtoras jádefiniram que não vãomais esperar pelo pro-grama. Deixou de com-pensar”, aval ia o dir i -gente.

Em Uberaba, no Triân-gulo Mineiro, a situaçãonão difere das demais cida-

des. Segundo o presidented o S i n d u s c o n l o c a l ,Roberto Velludo, 2014 foimarcado por uma retraçãode 30% do setor na áreaimobiliária. O que melho-rou um pouco a situaçãofoi a construção pesada,que está em expansão nomunicípio.

Para 2015, o esperado éque, na melhor das hipóte-ses, o segmento repita oresultado de 2014. Mas issoé u m a q u e s t ã o q u edepende da permanênciados aportes em infraestru-tura, hoje muito pautadose m i n v e s t i m e n t o s d eempresas de grande porteno município.

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LUCIANE LISBOA

Mesmo com o aumento dosjuros no financiamento de imó-veis por meio da Caixa Econô-mica Federal (CEF) em até 0,5ponto percentual, a partir destasegunda-feira, o presidente daCâmara da Indústria da Constru-ção da Federação das Indústriasdo Estado de Minas Gera is( F i e m g ) , Te o d o m i ro D i n i zCamargos, não aposta em conge-lamento e nem queda nos preçosdos imóveis na capital mineira.

“Não acredito que isso acon-teça. Mesmo que as vendas sejammenores neste ano, não temosmargens para que o preço caia, jáque não houve redução nos cus-tos de produção em Belo Hori-zonte. A escassez de terrenos e asregras mais rígidas para novasconstruções também contribuempara a valorização dos empreen-dimentos”, argumenta o diri-gente.

As mudanças principais nosjuros da casa própria foram efe-tuadas nas taxas voltadas para oSistema Financeiro Imobiliário(SFI), que engloba imóveis compreços acima de R$ 750 mil. Essetipo de financiamento é feito comrecursos próprios do banco e sãovoltados para a classe média. Oscontratos fechados por meio doSistema Financeiro Habitacional(SFH) não passarão por altera-ções tão significativas e as taxasdo “Minha casa, minha vida”serão mantidas.

Para Diniz Camargos, é claroque o aumento dos juros é umamedida que não favorece o setor.No entanto, o mais provável éque ocorra uma diminuição daprodução, com menos lançamen-tos, principalmente os voltadospara a classe média e classemédia alta.

“Com a oferta menor, o quepode ocorrer é até mesmo umaumento dos preços. Redução

não deve acontecer porque nosúltimos dois anos o setor já vempassando por uma estabilidadenos preços. E, com a inflação, issojá significou queda”, observa.

Já a Câmara de Mercado Imo-biliário e Sindicato das Empresasdo Mercado Imobiliário de MinasGerais (CMI-Secovi) avalia que amudança na taxa de juros nofinanciamento de imóveis deveráafetar o setor consideravelmente.

Se antes a expectativa era de pelomenos empatar com 2014 em ter-mos de vendas, agora o mercadojá começa a esperar quedas.

Para 2015, o Sindicato daIndústria da Construção Civil deMinas Gerais (Sinduscon-MG)aposta em estabilidade no setor,que deve registrar o mesmo fatu-ramento do exercício passado.Porém, o resultado dependerá daforma em que o governo condu-zirá a política econômica até ofim do ano e do que ficará defi-nido para o “Minha casa, minhavida”, uma vez que as novasregras ainda não foram determi-nadas.

Alta da Selic — O aumento dejuros na maioria das linhas def inanc iamento imob i l i á r ioreflete, conforme a Caixa, a taxade juros básicos (Selic) maior. Omaior aumento de juros promo-vido pela instituição financeirano âmbito do SFH ocorreu nalinha voltada a servidores. A taxapassou de 8,00% para 8,50%. Jáno SFI, subiu de 8,80% para10,20%.

Já no caso do SFI, as taxas debalcão foram as que mais subi-ram, passando de 9,20% para11,00%. No SFH, essa modali-dade foi mantida em 9,15%. Osnovos juros cobrados nos financi-amentos habitacionais da Caixaforam comunicados aos gerentesna semana passada e, imediata-mente, já começaram a ser infor-mados aos clientes.

Rio de Janeiro — A pes-quisa “Quesitos Especiais daSondagem da Construção”,divulgada na sexta-feira pelaFundação Getúlio Vargas(FGV), mostra que umaparte das empresas que ope-ram com o Programa deAceleração do Crescimento(PAC) e o programa “Minhacasa, minha vida” está oti-mista com relação ao volumede negócios para os próxi-mos 12 meses.

A pesquisa foi efetuadaem dezembro com 698empresários da construçãono país. “É uma pesquisaimportante para avaliaresses programas”, disse oeconomista do Instituto Bra-sileiro de Economia (Ibre) daFGV, Itaiguara Bezerra. Deacordo com o relatório,43,1% das empresas estãoinfluenciadas de algumamaneira pelo PAC. Dessas,63% estimam que o seuvolume de obras vai aumen-tar nos próximos 12 meses,em comparação a igual perí-odo anterior, enquanto per-manecerá estável para 37%.

Do total de empresas queoperam no PAC, 26,1% pre-vêem aumento no pessoalempregado nos próximostrês meses. Para 71,7%, oquadro ficará estável e para2 , 2% diminu i rá . “Dasempresas que sinalizaramque vão ampliar seus negó-cios, a sua situação de negó-cios vai ser positiva. O saldofoi 63 pontos percentuais (derespostas positivas). E paraas empresas que informa-ram que vão aumentar ovolume de emprego, o saldofoi de 23,9 pontos percentu-ais positivo. Estão mais pro-pensas a aumentar o seucontingente de mão deobra”, disse Bezerra.

No “Minha casa, minhavida”, do total de 29% deempresas envolvidas no pro-grama 51,2% acreditam emmelhoria do volume deobras ao longo deste ano,46,5% apostam que os negó-cios ficarão estáveis e apenas2,3% esperam que haverápiora. Em relação ao total depessoal empregado nos pró-ximos três meses, a expecta-tiva é de aumento para18,6% e de estabilidade para81,4%. O saldo de respostaspositivas foi 18,6 pontos per-centuais.

Corrupção — O econo-mista admitiu que as recen-tes denúncias de corrupçãoenvolvendo empreiteiras dosetor da construção podemafetar o volume de negóciosenvolvidos nos dois progra-mas governamentais. Disse,porém, que a FGV pretendefazer uma nova pesquisapara avaliar o grau desseimpacto ou mesmo compro-var se a expectativa positivaregistrada na sondagematual se confirmou.

A pesquisa revela tam-bém que o maior percentualde empresas otimistas queefetuam obras no âmbito doPAC é encontrado no seg-mento de obras viárias, onde15% projetam aumento dovolume de obras neste ano.Em contrapartida, o seg-mento de instalações de sis-temas de ar condicionado einstalações hidráulicas nãotem perspectiva de melhorado volume de obrasá nospróximos 12 meses.

No âmbito do “Minhacasa, minha vida”, o seg-mento mais otimista em ter-mos da evolução de obras daempresa é o de edificações(14%), com destaque paraedificações residenciais, quetem 18,8% de expectativa deexpansão em 2015 em rela-ção a 2014. (ABr)

ECONOMIA

Construção civil recua no interiorCENÁRIO

Retração nas vendas chegou a 30% no ano passado em alguns municípios mineiros

“Minha casa”e PAC geram

otimismo

Juiz de Fora tem poucas áreas disponíveis para construção de imóveis no âmbito do “Minha casa, minha vida”

Preços de imóveis não devem cair na Capital

Diniz Camargos prevê redução de lançamentos com alta de juros

ALISSON J. SILVA

MARCELO METZKER/ALMG

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LEONARDO FRANCIA

A indústria de papel epapelão de Minas Geraisfechou 2014 com cresci-mento de 0,8% no fatur-mento em relação ao anoa n t e r i o r . O l i g e i r oaumen to , no en tan t o ,frustrou as expectativasdo Sindicato das Indús-trias de Celulose, Papel ePape lão no Es tado deMinas Gerais (Sinpapel-MG), que chegou a proje-tar evolução de 3% para oexercício. Além disso, osetor viu suas margens delucro despencarem e ademanda enfraquecer.P a r a e s t e a n o , s e n ã ohouve melhora e os pedi-dos caírem ainda mais hárisco de demissões.

“2014 foi um ano difí-cil. No primeiro semestrehouve até crescimento,mas a segunda metade doexercício foi muito ruim.As margens foram com-primidas pelo aumentodos custos não repassa-dos pelas empresas, quec o n s e g u e m t r a b a l h a rcom margens mais bai-xas, mas, se a demandacair mais, ajustes terão

que ser fei tos e obvia-m e n t e h a v e r á d e m i s -sões”, diz o presidente doSinpapel-MG, AntônioEduardo Baggio.

O re p re s e n t a n t e d ai n d ú s t r i a d e p a p e l epapelão de Minas Geraisafirmou que enquanto ainflação oficial de 2014,medida pelo Índice dePreços ao ConsumidorAmplo (IPCA), do Insti-tuto Brasileiro de Geo-g r a f i a e E s t a t í s t i c a(IBGE), ficou em 6,41%, ocusto com transportesaumentou 15% e as maté-rias-primas encareceramentre 7% e 8%.

A mão de obra , q uerepresenta cerca de 20%dos custos da indústriade papel e papelão noEstado, segundo Baggio,também aumentou bemacima da inflação, na casados 15% a 16%. “A maio-ria das empresas não temc o m o r e p a s s a r e s s e saumentos e por isso asmargens de lucro foramachatadas”, afirmou.

Baggio explicou que asempresas até conseguemtrabalhar com margensapertadas, fazendo ajus-

tes financeiros e aumen-tando a produtividade,desde que haja demanda.No entanto, conforme ele,se os pedidos caírem maisem 2015, será difícil parao setor manter os níveisde emprego, uma vez quea corda já está esticada.

Em p r e g o — M e s m oassim, o setor já perdeuvagas de trabalho, comom o s t r o u a P e s q u i s aI n d u s t r i a l M e n s a l d eE m p r e g o e S a l á r i o( P i m e s ) , d i v u l g a d aontem pelo IBGE. Con-forme o levantamento, aindústria de gráfica e de

p a p e l r e g i s t r o u u m aqueda de 9,5% no nível deemprego de novembro de2014 frente ao do mesmomês de 2013.

N o a c u m u l a d o d e2014 até novembro, oemprego industrial nosetor caiu 4,8%, quase omesmo índice dos últi-mos 12 meses, que regis-trou queda de 4,9%, deacordo com as informa-ç õ e s d a p e s q u i s a d oIBGE. Toda essa situa-ção segundo Bagg io ,l e v o u a s e m p re s a s aengavetarem invest i -mentos. “As empresasestão em compasso de

espera”, destaca.Minas Gerais possui a

quarta maior indústriade papel e papelão dopaís, atrás de São Paulo,Paraná e Santa Catarina.Internamente, as cidadesque se destacam são aslocal izadas na RegiãoMetropolitana de BeloHorizonte, Juiz de Fora,a lguns municípios doTriângulo Mineiro e doS u l d e M i n a s , n e s s ao r d e m . A o t o d o , s ã ocerca de 200 empresasque geram 28 mil empre-gos. Há cinco anos, eram300 empresas e 33 milpostos de trabalho.

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TATIANA LAGÔA

D i a n t e d o m a umomento para manterrelações comerciais comalguns países em crise, osempresários mineiros ten-tarão maior aproximaçãocom os integrantes dogrupo dos Brics, no qualalém do Brasil fazem parteRúss ia , Índia , China eÁfrica do Sul. O objetivo éestreitar os laços com obloco comercial marcadopor uma heterogeneidadede demandas.

S e g u n d o d a d o s d aExportaminas, braço daSecretaria de Desenvolvi-m e n t o E c o n ô m i c o d eMinas Gerais, a relaçãocomercial com o bloco temse mantido sem grandesalterações nos últ imosanos. Em 2014, as vendasmineiras para os quatropaíses somaram US$ 9,65bilhões. Em 2010, haviasido US$ 9,7 bilhões. Ouseja, em quatro anos, essaexportação praticamenteandou de lado. Em 2013,havia chegado aos US$ 12bilhões.

A c o o rd e n a d o r a d aExportaminas, FernandaCinini, explica que a quedanas vendas para os inte-grantes dos Brics em 2014frente a 2013 se justificadentro de um contextomaior de baixo cresc i -mento em praticamentetodas as principais econo-mias no mundo, com con-sequente diminuição dacompra de alguns produ-tos.

No caso desse bloco eco-nômico em espec í f i coexiste forte influência demenor demanda por parteda China, principal par-ceiro comercial do Estado,que tem crescido poucomenos do que o esperado,mesmo com taxas altíssi-mas de crescimento.

Para se ter uma ideia,d o s U S $ 9 , 6 5 b i l h õ e sexportados para o blocoem 2014, R$ 8,8 bilhõesforam para a China. Opaís chegou a comprar deempresas que operam emMinsa R$ 11 bilhões em2013, grande parte dessefaturamento foi puxadopelo minério de ferro. Ou

seja, em um ano, a quedadas vendas para os chine-ses foi da ordem dos 20%,com for te impacto nab a l a n ç a c o m e r c i a lmineira.

Oscilações — SegundoFernanda, diante dessasoscilações negativas nasvendas para mercados tra-dicionais como a China, háuma necessidade de apro-ximação com outros desti-nos para embarque dosprodutos mineiros. Umadas opções para essa rela-ção, por exemplo, é a Índia,que seguiu na contramãodos chineses e registrouresultado positivo na rela-ç ã o c o m e rc i a l c o m o sempresários mineiros noexercício passado.

A Índia registrou alta de240% nas importações dosprodutos mineiros entre2010 e 2014. Em númerosabsolutos, isso significap a s s a r d o s U S $ 1 3 9mi lhões para US$ 475milhões. Em 2013, haviasido US$ 130 milhões. Paraos indianos, o produtoexportado que apresentou

a maior elevação em 2014foram os metais e pedraspreciosas.

Entram na lista dessarelação comercial tambémp r o d u t o s q u í m i c o s emáquinas, aparelhos e ins-trumentos mecânicos, pro-dutos do complexo sucro-alcooleiro, instrumentos deótica de precisão e produ-tos metalúrgicos.

A Rússia, também namira dos mineiros, nãoapresentou resultadosmuito satisfatórios nosúltimos anos. Em 2014, opaís adquir iu US$ 287milhões em produtos doEstado. Em 2010, haviasido US$ 296 milhões e em2013, US$ 398 milhões.Dentre os produtos adqui-ridos pelos russos é possí-vel destacar carnes, café,produtos metalúrgicos,metais, pedras preciosas eprodutos cerâmicos.

Para a África do Sul foireg i s t r ado vo lume deexportação da ordem deUS$ 70 milhões em 2014. Ovalor é 4% superior aosUS$ 58 milhões registradosem 2010, mas é bem menor

do que os US$ 331 milhõesde 2013. Os principais pro-dutos vendidos para o paíssão produtos metalúrgicos,químicos, café e demais deorigem animal.

Diversificação — Aindadentro dessa estratégia deestreitar os laços com ospaíses dos Brics, os minei-ros estão buscando vendernovos produtos para aChina, diversificando apauta. Tradicional destinode minério de ferro, produ-tos metalúrgicos e soja, opaís passou a importar deMinas Gerais sucos, bebi-das, móveis, mobiliáriomédico cirúrgico e pesca-dos.

“Os países integrantesdos Brics possuem perfilde consumidores bem dife-rentes por isso são destinospromissores. Eles estãoganhando destaque namídia mundial e os empre-sários mineiros estão maisabertos para conheceremesse mercado. Afinal, fala-se muito mais em Bricsh o j e d o q u e s e f a l a v aantes”, afirma.

São Paulo — A movi-mentação de granéis sóli-dos nos portos paranaen-ses caiu 2% em 2014, para31,230 milhões de tonela-das, ante 31,909 milhões detoneladas registradas noano anterior, informou aAdministração dos Portosde Paranaguá e Antonina(Appa), na sexta-feira.

A soja mantém-se comoproduto mais embarcadonos portos do Estado, masos 7,5 milhões de toneladasexportados pelo Paranárepresentam queda de3,84% ante os 7,8 milhõesde toneladas registradosem 2013. Os carregamentosde farelo de soja cederam4,09%, de 5,40 milhões det o n e l a d a s p a r a 5 , 1 8mi lhões de toneladas .Ainda entre granéis maisembarcados estão açúcar(4,399 milhões de tonela-das) e milho (4,204 milhõesde toneladas), segundo aAppa.

Conforme Luiz Henri-que Dividino, diretor pre-sidente da Appa, o resul-t a d o f i c o u a b a i x o d oesperado. “Nos granéisagrícolas, por exemplo, apequena queda percebidase deu pela redução dospreços dos grãos na Bolsade Chicago, que desesti-mulou a venda para o mer-cado exterior”, disse.

V a l e d e s t a c a r , n oentanto, que as exporta-ções do complexo soja cres-ceram 6,9% em 2014, para60,19 milhões de toneladas(45,69 milhões de tonela-das de grão, 13,71 milhõesde toneladas de farelo e1,18 milhão de toneladasde óleo). (AE)

INDÚSTRIA

Margens de lucro despencaram em 2014

ECONOMIA

Estado busca novos mercados junto aos BricsCOMÉRCIO EXTERIOR

GRANÉIS

Papel e papelãoem Minas Geraiscrescem aquém

do esperado

Minas possui a quarta maior indústria de papel e papelão do país, atrás de São Paulo, Paraná e Santa Catarina

ALISSON J. SILVA

Movimentoem quedanos portosdo Paraná

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5BELO HORIZONTE, SÁBADO, 17, A SEGUNDA-FEIRA, 19 DE JANEIRO DE 2015

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RAFAEL TOMAZ

A produção brasileira deaço bruto registrou quedade 0,7% em 2014 na compa-ração com o exercício ante-rior. O desempenho, den-tro das expectativas dosetor, fo i resul tado daperda de competitividadesistêmica da indústria nopaís, na avaliação do presi-dente-executivo do Insti-tuto Aço Brasil (IABr),M a r c o P o l o d e M e l l oLopes.

No ano passado, as usi-nas brasileiras produziram33,912 milhões de tonela-das de aço bruto, contra34,162 milhões de tonela-das em 2013, conformebalanço divulgado ontempela entidade. Somente emdezembro, a produção caiu1% na comparação com omesmo intervalo do exercí-cio anterior, passando de2,655 milhões de toneladaspara 2,627 milhões de tone-ladas.

A fabricação de lamina-dos, por sua vez, recuou13,4% em dezembro na

comparação anual, para 1,8milhão de toneladas. Nos12 meses de 2014, a produ-ção caiu 5,5%, para 24,8milhões de toneladas.

As vendas das usinas nomercado interno diminuí-ram 9% no ano passado nacomparação com 2013. Assiderúrgicas comercializa-ram 20,737 milhões detoneladas de aço em 2014,ante 22,793 milhões detoneladas no exercíc ioanterior.

O consumo aparente,que compreende as vendasinternas das usinas mais asimportações, caiu 6% noperíodo. O resultado pas-sou de 26,4 milhões det o n e l a d a s p a r a 2 4 , 6milhões de toneladas, con-forme as informações doIABr.

“O resultado de 2014 foimuito negativo e tem comocausa fundamental o que agente chama de perda decompetit ividade sistê-mica”, afirma o presidenteda entidade. A perda é cau-sada por fatores como câm-bio defasado e juros eleva-

dos, além de uma carga tri-butária onerosa no país.

Mello Lopes lembra quesão necessárias medidasemergenciais para corrigiras assimetrias. Ele apontaq u e , e n t r e a ç õ e s q u epodem ser tomadas parabeneficiar o setor siderúr-gico, está a elaboração deprogramas de renovaçãode frota e de conteúdonacional, entre outros.

O presidente-executivodo IABr se mostrou oti-mista em relação à novae q u i p e e c o n ô m i c a d ogoverno federal, que eleconsiderou comprometidacom o ajuste fiscal. Ele ava-lia que, sem medidas deausteridade, não será pos-sível criar perspectivas dereversão do atual quadroda economia brasileira.

Porém, ele alerta para osefeitos negativos de umposs íve l aumento nosimpostos no país. “Esta-mos no limite no que dizrespeito a carga tributária”,adverte.

Mello Lopes considerapositiva também a nomea-

ção de Armando Monteirop a r a o M i n i s t é r i o d oDesenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior(Mdic). “Ele (ArmandoMonteiro) tem uma preo-cupação muito grande coma chamada agenda da com-petitividade”, afirma.

Comércio exterior — Asexportações de aço aumen-taram 20,9% no ano pas-sado na comparação com2013. Os embarques totali-

zaram 9,780 milhões det o n e l a d a s , a n t e 8 , 0 9 0milhões de toneladas noexercício anterior.

Os embarques movi-m e n t a r a m U S $ 6 , 8 0 8bilhões, ante US$ 5,567bilhões em 2013. Isto repre-senta expansão de 22,3%.O crescimento nas vendasexternas é efeito do religa-mento do alto-forno 3 dausina de Tubarão da Arce-lorMittal. A produção édirecionada para suprir a

demanda de uma lamina-dora do grupo nos EstadosUnidos.

As importações cresce-ram 7,4% na mesma basede comparação, passandode 553,6 mil toneladas para490,6 mil toneladas. Amovimentação financeiraalcançou US$ 4,106 bilhõesem 2014. O montante é4,1% inferior ao verificadono mesmo intervalo de2013, quando totalizouUS$ 4,281 bilhões.

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São Paulo — O cenáriode recuperação da indús-tria esperado para 2015pode ser adiado por causada forte pressão de custosn e s t e i n í c i o d e a n o .Aumento do aço entre 4% e8%, a cotação do petróleo ede derivados elevada nom e r c a d o n a c i o n a lenquanto o preço da com-modity despencou no exte-rior, reajuste esperado paraa eletricidade na casa de30%, além dos estoquesindustriais altos, são fato-res que devem reduzir acompetit ividade. Pior:podem anular os efeitospositivos da desvaloriza-ção do câmbio e de um alí-vio no mercado de traba-lho.

Até novembro, a produ-ção industrial recuou 3,2%e a expectativa é que tenhafechado 2014 no vermelho.Para 2015, o mercado estáreduzindo a projeção decrescimento a cada semanae espera agora um avançode 1,02%, aponta o últimoBoletim Focus, do BancoCentral.

“Ainda não revisamos,mas a nossa projeção temviés de baixa”, diz o econo-mista da consultoria Ten-dências, Rafael Bacciotti,que prevê avanço de 1%.Há uma série de fatores,diz ele, que começa a pesarcontra a recuperação daindústria, como a alta decustos de insumos essenci-ais, como aço e energia, ede prováveis desdobra-mentos das investigaçõesda Operação Lava Jatosobre os investimentos naindústria e no ritmo de ati-vidade.

“Se antes a indústriaestava ruim, com perda decompetitividade, agora vaificar pior porque os custosestão subindo no Brasil ec a i n d o n o r e s t o d omundo”, afirma o diretordo Departamento de Com-petitividade da Federaçãodas Indústrias do Estado

de São Paulo (Fiesp), JoséRicardo Roriz Coelho.

Um exemplo do des-compasso entre a indústrianacional e mundial é o casoda nafta, produto derivadodo petróleo e matéria-prima básica para a produ-ção de resinas. Coelho dizque o preço da nafta cai nomercado externo por causado recuo do petróleo, masno Brasil não há indicaçõesde queda. Ele observa queo corte no preço do petró-leo foi proporcionalmentemuito maior do que a des-valorização do real emrelação ao dólar.

No caso do aço, a corre-ção de preço que houve nom e rc a d o i n t e r n o e s t áligada à rentabilidade dassiderúrgicas, e não a cus-tos, segundo o presidentedo Instituto Nacional dosDistribuidores de Aço,Carlos Loureiro. O minériode ferro, principal insumoda siderurgia, caiu quase6% neste mês, aponta aFundação Getúlio Vargas(FGV).

“2015 vai ser um anocomplicado para a indús-t r i a em gera l e para aindústria química que étransversal (que atende avários setores)”, diz o pre-sidente da Associação Bra-sileira da Indústria Quí-m i c a , F e r n a n d oFigueiredo. Além das pres-sões de custos na energia,ele lembra que a desvalori-zação do real em relação aodólar joga contra o setorporque os preços dos insu-mos são dolar izados eencareceram em moedanacional.

Figueiredo lembra que acrise de falta de água atéagora não tem sido sentidapela indústria petroquí-mica. Mas, se houver umagravamento, isso podereduzir a produção, o queaumenta o problema, poisas fábricas químicas têm derodar com a capacidademais alta possível. (AE)

ECONOMIA

INDÚSTRIA

Consumo aparente apresentou queda de 6% em 2014

Brasília — A indústriab r a s i l e i r a o p e ro u e mn o v e m b ro n u m r i t m oacima do verificado emoutubro. O nível de utiliza-ção da capacidade insta-lada da indústria de trans-formação atingiu 80,9% emnovembro, uma alta emrelação a outubro, quandoestava em 80,6% (dadoposteriormente atualizadopara 80,8% após revisãomensal). Em novembro de2013, a utilização do par-que fabril era de 82,0%, deacordo com os dados des-

sazonalizados, informouna sexta-feira a Confedera-ção Nacional da Indústria(CNI).

O faturamento do setorde transformação apre-sentou queda de 4,9% emnovembro ante outubro,após quatro meses segui-dos de crescimento. Nacomparação com novem-bro do ano anterior, regis-trou uma queda de 4,8%.N o s p r i m e i r o s o n z emeses do ano , houveredução de 2,0% no fatu-ramento das empresas

ante o mesmo período de2013.

As horas trabalhadastiveram alta de 0,1% emnovembro ante outubro, equeda de 6,6% na compa-ração com o mesmo mês de2013. De janeiro a novem-bro, o indicador apontouum recuo de 3,5% em rela-ção ao mesmo período doano anterior.

Empregos — A CNI tam-bém registrou um recuo de0,1% no nível de empregodo setor industr ial em

novembro ante outubro.Em relação a novembro de2013, houve um recuo de3 , 0 % . E n t r e j a n e i r o enovembro de 2014, compa-rado com o mesmo períodod e 2 0 1 3 , o n í v e l d eemprego acumula umaqueda de 0,6%.

A massa salarial subiu0 ,2% em novembro nacomparação com outubro ecaiu 1,2% em relação aomesmo mês de 2013. Noacumulado do ano aténovembro, houve um cres-cimento de 2,1%. (AE)

Aumento de custos freiaesperança de recuperação

Uso da capacidade instalada subiu em novembro

Produção nacionalde aço bruto caiu

0,7% no ano passado

As siderúrgicas produziram 33,912 milhões de toneladas de aço bruto em 2014

DIVULGAÇÃO

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RAFAEL TOMAZ

Em mais um desdobra-mento da briga entre osdois principais sócios daUsinas Siderúrgicas deMinas Gerais S/A (Usi-minas), a ítalo-argentinaTe r n i u m e a j a p o n e s aNippon Steel, a direçãoda siderúrgica pretendereceber R$ 496,4 mil dostrês diretores destituídosn o a n o p a s s a d o , c o n -forme fontes próximas aoassunto. Com a cobrança,a companhia estaria reco-nhecendo o pagamentoindevido de bônus aosexecutivos. O ex-presi-dente da empresa JuliánEguren, por sua vez, nega

a existência do débito eexige o cancelamento dacobrança.

De acordo com a fonte,as cartas com a cobrançaforam enviadas em 8 dejaneiro para os executi-v o s a r g e n t i n o s . Aempresa estipulou umprazo de 10 dias úteispara que a devolução domontante seja realizada.

No caso de Eguren, aempresa pretende receberR$ 139,314 mil. Para o ex-vice-presidente de Indús-trias da Usiminas MarceloChara a cobrança totalizouR$ 188,444 mil e o antigovice-presidente de Subsidi-árias Paolo Basseti teria umdébito de R$ 168,707 mil.

Os débitos seriam rela-tivos ao pagamento debenefícios para os trêsexecutivos desde 2012,motivo do desentendi-mento entre os dois prin-cipais acionistas da Usi-minas e que culminou nadestituição dos diretoresem setembro do ano pas-sado.

A Usiminas foi procu-r a d a , m a s n ã o h a v i afonte disponível. Porém,o DIÁRIO DO COMÉR-CIO obteve acesso a umacarta enviada por Egu-ren ao atual vice-presi-d e n t e d e R e c u r s o sHumanos da Usiminas,Aloísio Macário Ferreirade Souza, em que o exe-

cutivo argentino rechaçaa cobrança.

Orientação — No docu-mento, o executivo afirmaque todo o montante rece-bido foi liquidado peloDepartamento de RH daUsiminas, em acordo comsua Política de Transferên-cia Internacional de LongoPrazo, aplicável a ele desdesua eleição, conforme ori-entação do Comitê de RH,devidamente aprovadopelo Conselho de Admi-nistração da companhia.Além disso, ele aponta quea prática segue o “Procedi-mento Interno-Regula-mentação de Gestão deProfissionais Impatriados e

Expatriados”.Além disso, conforme

ele, as auditorias realiza-das pela Delloitte e pelaEY deixaram claro quenão foram ver i f i cadasi r r e g u l a r i d a d e s n o spagamentos, nem tam-pouco a ocorrência defraude, má-fé ou dolo. Eleressa l ta que o fato fo itambém apontado peloConselho Fiscal da side-rúrgica.

Por outro lado, o execu-tivo afirma que encontram-se pendentes por parte daUsiminas benefícios acu-mulados em seu favor deR$ 142,974 mil. Ele concluia carta exigindo o cancela-mento da dívida e aponta

como responsáveis pela“fabricação dolosa de rei-vindicações infundadas eilegítimas” os diretoresdesignados pela NipponSteel, o presidente do con-selho da companhia, PauloPenido Pinto Marques,bem como o vice-presi-dente de RH da empresa.

Justiça— O desentendi-mento resultou tambémem uma batalha judicial.A Ternium moveu umaação contra a companhiajaponesa. Além disso, osexecutivos destituídostambém estão proces-sando o presidente doConselho de Adminis-tração.

7ECONOMIA

Usiminas pretende reaver R$ 496,4 milEX-EXECUTIVOS

Ex-presidente Julián Eguren nega a existência do débito e exige o cancelamento da cobrança pela siderúrgica

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MARA BIANCHETTI

Na atual conjuntura eco-nômica, enquanto empre-sas lamentam o desempe-nho de 2014 e colocam o péno fre io em relação àsexpectativas e investimen-tos para 2015, a indústriade alimentos congeladosForno de Minas, com sedeem Contagem (RMBH), sótem motivos para come-morar. É que há dois anosconsecutivos a empresaregistra avanço nos negó-cios em cerca de 30% frenteao exercício anterior, feitoque deverá se repetir em2015, ano em que a princi-pa l fábr ica de pães dequeijo do país comemora25 anos de sua fundação.

Os investimentos tam-bém deverão crescer. Deacordo com o presidenteda Forno de Minas, HelderMendonça, no ano passadoforam aportados cerca deR$ 16 milhões na automa-ção dos processos industri-ais, na capacitação dos fun-cionários e no lançamentode novos produtos. Nestea n o , u m m o n t a n t e d amesma ordem deverá seraplicado em ações seme-lhantes. Além disso, R$ 30milhões serão destinados àconstrução de uma novafábrica, desta vez, voltadapara a produção de queijosem parceria com a ItambéAlimentos S/A.

“Os aportes serão feitosjustamente para dar conti-nuidade a este crescimentovertiginoso, que somentetem acontecido porque cri-amos as condições adequa-das que nos permitemsuperar as adversidadesconjunturais. Além disso,essa alavancagem dos últi-mos anos somente temsido possível porque esta-mos em um processo de

re tomada de mercadodesde que readquirimos aempresa em 2009”, explica.

Lançamentos — Em rela-ção aos lançamentos que aempresa fará nos próximosmeses, Mendonça destacaque serão na linha de pra-tos prontos congelados,área que a empresa veminvestindo nos últimosanos. Para ele, trata-se deum mercado altamentepromissor no país, já que aprocura por comodidade erapidez tem sido cada vezmaior por parte das famí-lias modernas.

“Criaremos mais dois outrês produtos neste ano.Serão snacks e pratos pron-tos. Acreditamos no poten-c ia l desses produtos esabemos da necessidade dese oferecer uma maiorgama de opções, já quehoje os clientes encontramde tudo nas gôndolas dossupermercados. Nossodiferencial, além da marcaForno de Minas, está na

qualidade e na praticidadedos alimentos”, diz.

Atualmente, a marcaconta com 90 produtosdiferentes, dos quais 25estão disponíveis para ovarejo, enquanto o restanteé direcionado à área de foodservice. Somente em relaçãoao pão de queijo, seu carro-chefe, a empresa detém50% de market share emtodo o país. Por isso, inves-tiu recentemente na ampli-ação da capacidade produ-t iva de sua fábr ica emContagem. A linha de pro-dução de pães de queijodobrou e hoje são feitas 5toneladas por dia. Consi-derando todos os itens, aprodução chega a 11 tone-ladas por hora. Os funcio-nários chegam a 820, quetrabalham em três turnos.

Mas o empresário des-taca que as mudanças nãoparam por aí. A ideia, con-forme ele , é dinamizarainda mais a produção, pormeio da redução da depen-dência do pão de queijo e

ampliação da comercializa-ção dos demais produtos. Oaumento das exportaçõest a m b é m e s t á e n t r e a smetas . A empresa hojeenvia cerca de 5% do queproduz para sete países.“Ainda neste ano teremosmais pelo menos três, entree l e s , R ú s s i a e J a p ã o ” ,revela. Os demais são Esta-dos Unidos , Por tuga l ,Chile, Canadá, Inglaterra,Uruguai e Emirados Ára-bes.

O crescimento almejadotambém diz respeito aomercado interno. Isso por-que hoje os principais des-t inos dos produtos daForno de Minas no Brasils ão os e s t ados de SãoP a u l o , c o m 3 5 % d ademanda, Rio de Janeiro,com 25%, e Minas Geraiscom 15%. “Nosso mercadoainda é muito concentradono Sudeste e ainda temosespaço para crescer no Sule no Nordeste, principal-mente com esses produtosnovos”, avalia.

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P o r t o A l e g r e — Ogoverno do Rio Grande doSul está disposto a ampliaro pacote de benefícios ofe-recido para a Marfrig natentativa de evitar o fecha-mento do frigorífico locali-zado na cidade de Ale-grete, no oeste do Estado.Nesta semana a empresacomunicou a decisão —sinalizada no ano passado— de interromper as ativi-dades na unidade de Ale-grete.

Dessa forma, a operaçãono Sul ficaria concentradanas plantas de Bagé, SãoG a b r i e l e P a m p e a n o .“Estamos preocupadospr inc ipa lmente com oaspecto social. O fecha-mento da unidade vaigerar um problema grandepara o município”, disse osecretário da Agriculturado Rio Grande do Sul ,Ernani Polo (PP), lem-brando que hoje mais de600 pessoas trabalham nofrigorífico da Marfrig emAlegrete.

E m n o t a , a M a r f r i gexplicou que, apesar dosesforços feitos nos últimosmeses, a planta de Alegretepermanece deficitária e“ sem pers pec t i va s demudança no curto e médioprazos”, considerando asatuais variáveis de mer-cado. Entre as dificuldadesalegadas estão a falta dematéria-prima e a necessi-dade de um alto investi-mento em melhorias estru-turais. Por isso, a empresaprefere priorizar as outrastrês plantas localizadas noEstado, o que, de acordocom a companhia, gerariaeconomias de esca la ebenefícios importantespara a região.

Polo recebeu na quinta-feira passada, em PortoAlegre, o diretor da Mar-frig para a região sul, RuiMendonça, para fazer umúltimo apelo. “Pedimosque fosse levado à direçãoda Marfrig o nosso desejo(de manter o frigoríficoaberto), e deixamos claroque estamos abertos aodiálogo”, disse o secretá-rio.

O governo anterior jáhavia manifestado à Mar-frig a disposição de fazerconcessões para garantir amanutenção da planta emAlegrete. Entre as açõesd i s cu t idas pe lo en tãosecretário Claudio Fiorezees tavam a redução doICMS e a implantação deum programa de identifi-cação de origem do reba-nho, o que agregaria valorao produto comercializadopela Marfrig.

Medidas — O secretárionão antecipou que outrasmedidas poderiam seradotadas, além das já colo-cadas pelo governo ante-rior. Segundo ele, primeiroé preciso saber se há de fatoo interesse da Marfrig emreverter a decisão de inter-romper as atividades emAlegrete. No entanto, Poloaf i rmou que qualquerpedido da empresa seriaestudado, apesar da difícilsituação financeira vividapelo Estado.

Se a Marfrig não voltaratrás, o governo gostariaque outra empresa assu-misse a operação em Ale-grete . Fontes do setorgarantem que há interes-sados. De acordo comPolo, o diretor regional daMarfrig sinalizou que estapossibilidade não estádescartada. (AE)

ECONOMIA

INDÚSTRIA

Desempenho deve se repetir em 2015 com investimentos em nova fábrica

São Paulo — As vendasp e l a i n t e r n e t s e r ã o agrande aposta da multina-cional de cosméticos Avonem 2015 para reverter aqueda nas vendas queenfrenta no país, seu prin-

cipal mercado global. Noinício deste mês, a empresapôs no ar a Avon Store, quevende produtos de diver-sas l inhas da marca —seguindo de perto estraté-gia adotada nos EstadosUnidos.

A ideia é ampliar o site efazer um lançamento ofi-cial do e-commerce aindaeste ano. Antes, a Avon sóprecisa ter certeza de que aaber tura de uma novafrente de vendas não vaidespertar a ira das consul-toras da marca no porta aporta.

A tentativa de buscarnovas fontes de receitachega em um momento emque a empresa está per-dendo mercado no país.No terceiro trimestre, aempresa admitiu, ao divul-gar seus resultados, que odesempenho foi “lerdo” noBrasil. A receita no país,que não é revelada, cresceu1%, mas só por causa debenefícios tributários.

As vendas do setor debeleza , carro-chefe damarca, caíram 4% entrejulho e setembro, enquantoas de produtos para o lartiveram redução de 3%. Nomesmo período, sua prin-cipal concorrente no setorde vendas diretas, a brasi-leira Natura, teve alta de5% na receita líquida em

relação ao terceiro trimes-tre de 2013.

Todas as principais com-panhias de cosméticossabem que o segmento debeleza é forte nas vendaspela web, mas lutam paraevitar a canibalização deseus ou t ro s cana i s devenda. O Boticário, pre-s e n t e t a n t o n o v a re j oquanto nas vendas diretas,tem um e-commerce, mas aparticipação nas vendas épequena.

A Natura teve por anosuma loja “escondida” noSubmarino.com.br. No fimde 2014, lançou em todo opaís a Rede Natura, apósdois anos de testes e muitaconversa com a equipe devendas diretas. Funcionacomo um e-commerce qual-quer, com a diferença deque a marca “elege” auto-maticamente uma consul-tora para receber a comis-são da venda caso o clientenão tenha relacionamentoprévio com uma revende-dora.

Batalha — É esta batalhade captar o cliente da websem despertar a ira de suasrevendedoras — um “exér-cito” estimado em aproxi-madamente 1 milhão deparceiras — que a Avone s t á t r a v a n d o a g o r a .Segundo dados da ebit,

empresa de pesquisassobre o mercado de e-com-merce, é um exercício quevale a pena. O setor debeleza concentrava, emmeados de 2014, 16% dospedidos da internet. É osegundo maior segmento,atrás apenas de moda eacessórios (18%).

Além disso, mesmo emum momento ruim para ovarejo — que cresceu 3,1%em 2014, segundo projeçãoda Confederação Nacionaldo Comércio (CNC) —, asvendas pela web tiveramalta de 24%, para R$ 35,8bilhões, de acordo com aeBit.

A venda de produtos debeleza na web é uma opor-tunidade a ser captadaspelas grandes empresas doramo, pois a maior partedos sites especializadostêm faturamento relativa-mente baixo, na casa de R$2 0 m i l h õ e s p o r a n o ,segundo uma fonte domercado de e-commerce.

Isso significa que boaparte das vendas está con-centrada nos sites de vare-jistas que vendem diversascategorias, como farmáciase magazines. “Existe umaopor tun idade no seg -mento. E a Avon sabe queestá atrasada quando oassunto é internet”, diz afonte. (AE)

Com vendas em queda, Avon aposta agora na webCOSMÉTICOS

A Forno de Minascompleta 25 anos emj u l h o . F u n d a d a e m1990, a empresa fami-liar foi pioneira na pro-dução de pão de queijocongelado. Desde entãocriou várias categoriasde itens, todos com ascaracterísticas tradicio-nais de produtos feitosem casa.

Se g un d o o p re s i -d e n t e d a F o r n o d eMinas, Helder Men-donça, durante noveanos a empresa cresceubastante, tanto que em1999 surgiu a oportuni-dade de vender a marcapara uma gigante inter-nacional: a multinacio-nal Pillburry, que emseguida foi compradapela General Mills.

A empresa ficou sobo comando da estran-geira por dez anos e em2009 a família recom-prou o negócio. No anoseguinte, em 2010, aForno de Minas vendeu30% de seu capital aoF u n d o d e P r i v a t eEquity Mercatto Ali-mentos. Com isso, aempresa se transfor-mou em sociedade anô-nima (S/A) de capitalfechado e em 2013, aBozano Investimentoscomprou a Mercatto ese tornou sóc ia dosmineiros.

“Durante o tempoque a empresa ficoucom eles os negóciosnão proliferaram. Acre-dito que por grandesalterações nas receitas enos conceitos dos pro-dutos. Por isso, desdeq u e r e c o m p r a m o s ,tomamos o cuidado demanter o produto maispróximo de nós, maispróximo do original. Jávai completar c incoanos que renegociamosa m a rc a e s ó t e m o sregistrado resultadosbons” , comemora oempresário. (MB)

Dez anos nasmãos de grupo

estrangeiroForno de Minas dribla cenárioruim e cresce 30% em 2014

Em 2014, a Forno de Minas investiu R$ 16 milhões na automação dos processos

DIVULGAÇÃO

FRIGORÍFICO

Governo doRS tenta

evitar saídada Marfrig

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LUCIANE LISBOA

Apesar de 2014 ter sidoum ano difícil para os ata-cadistas distribuidoresmineiros, o setor conse-guiu recuperar parte dofaturamento e fechou o anocom crescimento de 1,5%.O resultado, segundo ovice-presidente da Associ-ação dos Atacadistas e Dis-tribuidores de ProdutosIndustrializados (Abad),Geraldo Caixeta, foi consi-derado positivo, tendo emvista que até agosto pas-sado o segmento amargavap e rd a s e m re l a ç ã o a omesmo período de 2013.

“Embora o percentualtenha sido positivo, consi-dero que fechamos o anocom resultado semelhanteao de 2013. Isso já foi umagrande vantagem, diantedo cenár io econômico

atual. Agora é apostar em2 0 1 5 , q u e d e v e r á s e rmelhor”, prevê.

A Copa do Mundo —que praticamente estagnoua economia durante maisde um mês — , os feriadosdurante o ano e ainda operíodo eleitoral atrapa-lharam as vendas do setorcontribuíram para o fatura-mento cair ao longo doano. “Os meses de outubroe dezembro foram tenebro-sos”, diz Caixeta.

Mesmo com a instabili-dade econômica, o resul-tado nac iona l fo i bemmelhor : 7% de cres c i -mento, segundo dadosapurados pela FundaçãoInstituto de Administração(FIA), com um conjunto deempresas que fornecenúmeros pre l iminaressobre o desempenho dosetor.

Ainda assim, os empre-sários do setor estão maiscautelosos em relação aodesempenho de 2015. “Osetor atacadista tem cres-c ido no mín imo c incovezes acima do PIB hávários anos. O crescimentodo consumo das classes C eD vem favorecendo as ven-das e também a criação denovos produtos. Para esteano queremos fortalecern o s s a re l a ç ã o c o m o spequenos varejos e merce-arias, que são efetivamenteos nossos clientes”, disserecentemente o presidenteda Associação Brasileira deAtacadistas e Distribuido-res (Abad), José do EgitoFrota Filho.

Guerra fiscal — Para Cai-xeta, a situação do segmentoem Minas é um pouco maiscomplicada, tendo em vista

que as empresas sofrem coma guerra fiscal. “Temos umdesafio muito grande já quea tributação estadual é muitoalta e não há uma política deproteção dentro do Estado”,ressalta Caixeta.

Ele explica que muitosestados tem regras quenão permitem que empre-s a s d e f o r a q u e n ã otenham filiais instaladasem seu território atuem lád e n t r o . “ E m G o i á s éassim, no Rio de Janeiro éassim, entre outros. Mas

em Minas Gerais qualquerum pode entrar. Precisa-mos de leis para protegero empresário mineiro dosetor”, reclama.

Para este ano, mesmocom a economia estag-nada, juros altos, inflaçãoalta e medidas de austeri-d a d e a d o t a d a s p e l ogoverno, Caixeta segue oti-mista. “É um ano de ajus-tes econômicos. Mas acre-dito que virão mudançaspela frente e a tendência éas coisas melhorarem. De

qualquer maneira, apren-demos muito com os pro-blemas de 2014 e estamosmais maduros e prepara-dos para enfrentar adversi-dades”, ressalta.

Com um faturamentoanual na casa dos R$ 200bilhões (equivalente a 5%do PIB nacional), o setor deatacado movimenta 52%do mercado de mercado-rias brasileiro, com geraçãode cerca de 300 mil empre-gos d i re tos e out ros 5milhões indiretos.

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MARA BIANCHETTI

As centrais de comprasque abastecem os super-mercados mineiros já come-çaram a sentir a alta dospreços dos alimentos, itemque mais pressionou a infla-ção encerrada em 6,29% noano passado. Carne, açúcar,arroz e produtos de horti-frúti estão entre os quesofreram as maiores eleva-ções, algumas da ordem de9%.

Para tentar amenizar asperdas por parte das redes,as centrais estão negoci-ando prazos mais alonga-dos ou descontos para com-p r a s e m m a i o r e squantidades. Ainda assim,segundo representantes dasempresas, o repasse doscustos será inevitável.

De acordo com o diretorda Rede Opa, que reúne 16lojas na Zona da Mata, War-ley Duarte, nesta época doano já é tradicional a alta dospreços. No entanto, ele des-taca que em 2015 a pressãoestá um pouco maior em vir-

tude da alta do dólar e doextenso período de seca queassola o país.

“As grandes indústriasestão reajustando suas tabe-las. Com a atuação internaci-onal elas são as primeiras aserem afetadas por fatoresexternos e com a quantidadeque produzem, as questõesinternas acabam as atin-gindo de maneira mais fortetambém. Assim, elas são asprimeiras a aumentar os pre-ços e, muitas delas, vãoalém, repassando outros cus-tos e fazendo com que suasvariações superem, inclu-sive, a inflação”, justifica. Elese refere a alguns preços quejá chegaram para a centralnos primeiros dias de 2015com reajuste da ordem de9%, como bebidas e cereais.

Duarte explica que porestarem na ponta do negócioé preciso tomar medidas quea j u d e m a a m e n i z a r oimpacto junto ao consumidorfinal. Para isso, as negocia-ções com as indústrias estãomais demoradas e estratégiasem relação aos estoques tam-

bém estão sendo tomadas.“Precisamos criar liquidezjunto às redes, seja por meioda baixa dos estoques ou danegociação dos prazos depagamento. É preciso mantera competitividade”, avalia.

Diante desses fatores odiretor daRede Opaa c r e d i t aq u e 2 0 1 5s e r á u mano difícilp a r a os e t o r .M e s m oassim eleg a r a n t eq u e o saportes emtecnologiae melhoriade produti-v i d a d eserão man-tidos. “Asgrandes empresas transfor-mam momentos de crise emoportunidades e é isto queprecisamos fazer”, diz.

Na Central de Comprasdo Alto São Francisco

(Casf), em Bambuí, a situa-ção não é diferente. Deacordo com o presidente,Paulo José Israel Azevedo,os aumentos além da infla-ção estão sendo observadosprincipalmente nos itensque compõem a ces ta

b á s i c a .Mas, con-forme ele,o que temi n c o m o -dado maisé a varia-ç ã o d o spreços deu m as e m a n apara outra.

“Por umlado essavariação éboa, comono caso dole i t e . Emu m a

semana aumentou muito ecomo não vendeu nada e éum alimento altamenteperecível, os preços volta-ram a cair. Por outro, éruim, porque há itens com

alto giro, que não podemdeixar de ser repostos compreços absurdos”, afirma.

A solução então tem sidoaproveitar os períodos emque os preços estão menosaltos para formação de esto-que. “Com essa medida,temos conseguido segurar osrepasses por enquanto, masnão é garantido que se man-tenha assim”, completa o pre-sidente da central de comprasque engloba 10 lojas no Cen-tro-Oeste mineiro e é filiadatambém à Cooperativa Confi-ança, de Divinópolis, quesoma 45 filiais.

Inevitável — Já no casoda Rede Unida, em Juizde Fora, o maior impactotem vindo dos produtosde hortifrúti. Conformeo vice-presidente rede,C a r l o s H e n r i q u e , oaumento já era esperadoem função do longo perí-odo de seca. Além disso,segundo e le , beb idascomo refrigerantes e cer-v e j a s t a m b é m f o r a maltamente reajustadas

nas últimas semanas emfunção do calor. “Sãop r o d u t o s s a z o n a i s .Quando há fatores exter-nos o aumento é inevitá-vel”, diz.

Inevitável também é orepasse dos preços ao con-sumidor. De acordo com ovice-presidente da centralde compras que engloba 11lojas na região da Zona daMata, desta vez não vai darpara absorver. “O custooperacional precisa ser rea-justado automaticamente,pois nossas margens jáestão apertadas. O que épossível fazer é equilibraros estoques, comprandomenos de cada vez”, con-clui.

As centrais de compra sãoassociações de pequenos emédios empresários do setorsupermercadista que seunem na hora de realizar ascompras. O objetivo é conse-guir preços mais baixos emelhores condições de paga-mento, a fim de concorrercom as grandes redes dehipermercados.

São Paulo — O Carrefour reportoufirme aumento das vendas da filial bra-sileira no quarto trimestre de 2014. Deacordo com o balanço divulgado nasexta-feira, as vendas subiram 10,4%ante igual período de 2013 no conceitode mesmas lojas e com câmbio cons-tante. No ano, as vendas no Brasil avan-çaram 8% com os mesmos parâmetros.Para a varejista francesa, o desempenhoda filial brasileira foi “notável”.

De acordo com o balanço trimestral,as lojas brasileiras viram aumento nomovimento em ritmo de dois dígitos noquarto trimestre de 2014. Esse desempe-nho foi atingido no faturamento de con-ceito “mesmas lojas” — aquelas abertashá mais de um ano. Quando são consi-deradas todas as lojas — inclusive asabertas há menos de 12 meses — as ven-das no Brasil cresceram 14,7% com câm-bio constante e 11,7% com câmbio vari-ável no 4º trimestre.

No ano, as vendas aumentaram 8%no conceito de mesmas lojas e câmbioconstante e, quando são consideradastodas as lojas, o faturamento aumentou11,5% com câmbio constante. No totaldo ano passado, porém, a desvaloriza-ção do real afetou o balanço e as vendas

aumentaram 2,1% quando a variação damoeda brasileira é levada em conta. Issoacontece porque o resultado do Carre-four é divulgado em euros.

No balanço, a varejista diz que “todosos formatos no Brasil registraram cresci-mento notável” no 4º trimestre. O termo“notável” também foi usado para ava-liar as vendas anuais da empresa nopaís. Apesar dos elogios, o Brasil cresceumenos que a média da América Latina.A região viu aumento das vendas de15,7% no trimestre e avanço de 14,3% noano no conceito mesmas lojas e comcâmbio constante.

Global— Jás s vendas globais do Carre-four registraram alta de 4,1% no quartotrimestre de 2014 em relação a igualperíodo do ano anterior. Em todo o anopassado, houve aumento de 3,9% nasvendas em comparação com 2013, para84 bilhões de euros.

Somente na França, as vendas subi-ram 1,0% nos últimos três meses de 2014ante igual período de 2013 e cresceram1,2% em todo o ano passado. Nos outrospaíses onde o Carrefour mantém opera-ção, houve aumento de 6,6% no trimes-tre de 4,9% no ano. (AE)

ECONOMIA

Vendas do Carrefour sobem em 2014

CONSUMO

Setor fechou o ano com alta de 1,5% no faturamento

Atacadistas mineirosconseguiram retomarcrescimento em 2014

Centrais de compras detectam alta dos preços dos alimentos

Warley Duarte, da Rede Opa

DIVULGAÇÃO

Empresários do setor atacadista estão cautelosos em relação ao desempenho deste ano

DIVULGAÇÃO/EMBRASIL

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Rio — O Ministério deMinas e Energia (MME)trabalha com a perspectivade que o clima irá melhorarnas próximas duas sema-nas e, com isso, a situaçãodos reservatórios hidrelé-tr icos, que atualmenteestão em um nível baixopor causa da seca , i rámelhorar. A projeção é doministro Eduardo Braga,que na manhã de sexta-feira esteve na sede da Ele-trobras, no Rio de Janeiro.

C o m a m e l h o r a d o sreservatórios, a perspec-tiva é também de queda dopreço da energia elétrica nomercado livre, que varia deacordo com a oferta e ademanda por eletricidade.E m c o m p e n s a ç ã o , oaumento do consumo, tra-dicional nessa época doano, mais quente, devecontribuir para elevar ospreços. A adoção de umsistema de bandeiras deconsumo, em que o consu-midor toma conhecimentodo seu gasto de energia,pode ajudar a controlar osgastos e também auxiliarno controle da demanda,disse o ministro.

Braga destacou que oano de 2015 iniciou comreservatórios em níveismais baixos do que os de2014. Por isso, o esperado éque as usinas térmicas aóleo e a gás, que produzemenergia a um preço maiorque as hidrelétricas, conti-nuem sendo acionadas emlarga escala neste ano.

A prioridade da novagestão do MME, iniciadaneste segundo mandato dapresidente Dilma Rousseff,no entanto, serão as ener-gias alternativas, com des-taque para a geração deenergia fotovoltaica e àbase de cana-de-açúcar,segundo o ministro.

Para aumentar a ofertade eletricidade, o governoestuda também a criaçãode “atalhos legislativos”,que devem tornar maisrápidos os licenciamentosde projetos, sobretudo, dainfraestrutura de trans-porte de energia, como delinhas de transmissão esubestações. O ministronão detalhou, no entanto,como funcionarão esses“atalhos”. Disse apenasque “determinadas obrase s t ra t ég i ca s merecem

mudanças na legislação”.Poucos dias após assu-

m i r o M M E , B r a g ademonstrou manter osseus principais assessoresnos cargos, mas sublinhouque, para estar ao seu lado,é preciso aderir ao projetode incentivar a produçãode energia alternativa.

Braga, disse não ver“por que substituir os atu-ais secretários do ministé-rio”. Ele ressaltou a experi-ê n c i a d o s e c r e t á r i o -executivo, Márcio Zim-

mermann, que já ocupou ocargo de ministro, e tam-bém do secretário de Petró-leo, Gás Natural e Com-bust íve i s Renováveis ,Marco Antônio MartinsAlmeida.

“O Marco Antônio temme impressionado muitopelo conhecimento empetróleo e gás. E o Zimmer-mann tem sido um grandecolaborador. Não vejo porque substituí-los”, afirmou.

Pet robras — Eduardo

Braga disse ainda ter “amelhor percepção da com-petência e conduta ética”da presidente da Petrobras,Graça Foster. Por isso, nãovê motivo do seu afasta-mento do cargo, apesar dasdenúncias de corrupçãoque teriam ocorrido noperíodo em que Graça eradiretora de Gás e Energiada estatal.

O ministro foi enfáticona defesa de Graça. Osataques feitos pelo ex-diretor Nestor Cerveró,

preso pela Polícia Fede-ral , de que Graça teriaparticipado de reuniãocom Fernando Soares ,s u p o s t o o p e r a d o r d oPMDB dentro da Petro-bras, não abalaram a con-vicção do ministro. “Parater afastamento, tem queter suspeita, indícios (decorrupção”). Em sua opi-nião, para a declaração deCerveró justificar o afas-tamento de Graça, deves e r a c o m p a n h a d a d eprova. (AE)

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Rio — A geração bruta daUsina Angra 1, em Angrados Reis, na região da costaverde do Rio de Janeiro, atin-giu, em 2014, 4.989.574,6megawatts/hora (MWh).Segundo a Eletronuclear,empresa responsável poroperar e construir usinas ter-monucleares no Brasil, ovolume é um novo recordede geração de energia emanos com parada para rea-bastecimento de combustí-vel. Os números represen-tam 5,43% a mais que oresultado de 2013. Naqueleano, alcançou 3.947.626,4MWh.

No mesmo ano, Angra 2gerou 10.444.932,5 MWh.Com isso, a geração acumu-lada das usinas alcançou15.434.507,1 MWh, represen-tando a terceira melhormarca da história da CentralNuclear Almirante ÁlvaroAlberto (CNAAA).

De acordo com a empresa,subsidiária da Eletrobras, ov o l u m e a t e n d e r i a 7 , 7mi lhões de habi tantesdurante um ano e seria sufi-ciente para abastecer, emigual período, o DistritoFederal e os estados do MatoGrosso do Sul e de Sergipe.

Na avaliação da Eletronu-clear, a eficiência de Angra 1é explicada, entre outrosfatores, pela alta disponibili-dade na maioria dos mesesde 2014, operando com 100%da capacidade na maiorparte do ano. A exceçãoocorreu por causa do tempode parada para reabasteci-mento de combustível.

Segundo a Eletronuclear,a t u a l m e n t e a ge r a çã onuclear corresponde a 3% daeletricidade produzida nopaís, equivalente a um terçodo consumo do Estado doRio de Janeiro. Em constru-ção, Angra 3 será a terceirausina da CNAAA.

A empresa informou que,quando entrar em operaçãocomercial, em 2018, a uni-dade (1.405 MW) será capazde gerar mais de 10 milhõesde MWh por ano, capaci-dade suficiente para abaste-cer, com energia limpa, ascidades de Brasília e BeloHorizonte no mesmo perí-odo. (ABr)

São Paulo — As previ-sões para o volume de chu-vas na região Sudeste, amais importante do paísem termos de capacidadede armazenamento deágua, apresentaram impor-t an t e de t e r io ração naúlt ima semana. Dadosdivulgados na sexta-feirapelo Operador Nacionaldo Sistema (ONS) elétricoindicam que a EnergiaNatural Afluente (ENA) nosubsistema Sudeste (queinclui também o Centro-Oeste) em janeiro deve sere q u i v a l e n t e a 4 4 % d amédia histórica para operíodo. Na sexta-feirapassada, a previsão para aENA em janeiro era equi-valente a 56% da média delongo termo (MLT) do mês.

D i a n t e d o c e n á r i om e n o s f a v o r á v e l , oIn fo rme do ProgramaM e n s a l d e O p e r a ç ã o

(IPMO) publicado sema-nalmente pelo ONS apontaelevação no custo marginalde operação (CMO) do sis-tema na semana de 17 a 23de janeiro e um final dejaneiro com menos águaarmazenada nos reservató-rios.

O CMO, indicador quedimensiona o custo degeração de energia no Bra-sil e balizador do preço deliquidação das diferenças(PLD), foi estabelecido emR$ 1.402,96/MWh na pró-xima semana. O número,vál ido para as regiõesSudeste/Centro-Oeste eSul, representa uma expan-são de 52,9% em relação àsemana anterior. Para asregiões Nordeste e Norte, oindicador foi reduzido em1 0 , 2 % , p a r a R $823,65/MWh. Na sexta-f e i r a p a s s a d a , o O N Sdivulgou um CMO de R$

917,57/MWh para todas asregiões.

Os elevados patamaresdo CMO devem fazer comque o preço do PLD para apróxima semana perma-neça no patamar máximoautorizado pela AgênciaNacional de Energia Elé-trica (Aneel), que é de R$388,48/MWh. Desde o iní-cio deste ano o PLD tem sem a n t i d o e m R $388,48/MWh.

As mais recentes proje-ções do ONS mostram que,além da alta nos custos degeração, a situação dosreservatórios também épreocupante. O cenáriobase previsto pelo opera-dor sugere que o nível ope-rativo dos reservatórios naregião Sudeste chegará aofinal de janeiro em 18,5%da capacidade. Na sexta-feira passada, as projeçõessugeriam 22,7% da capaci-

dade preservada ao finaldeste mês.

Rac ionament o — “Achance de enfrentamos umrisco de racionamento é daordem de 30%, embora ogoverno fale em chance demenos de 5%. Quandoobservamos a situaçãoreal, percebemos que osreservatórios não estãosendo recompostos”, alertao presidente da AssociaçãoNacional dos Consumido-res de Energia (Anace),Carlos Faria.

E le lembra que , porestarmos em um períodochuvoso, a expectativaindicava uma recuperaçãomais consistente dos reser-vatórios. O nível de arma-z e n a m e n t o n a r e g i ã oSudeste está em 18,72%,considerando dados dequinta-feira, 15, o que sig-nifica que o volume dos

reservatórios deve enco-lher ao longo das próximasduas semanas.

As perspectivas para asdemais regiões tambémse deterioraram. O níveld o s r e s e r v a t ó r i o s n aregião Sul deve ficar em6 8 , 6 % n o d i a 3 1 d ejaneiro. Na sexta-feirapassada, a previsão erade 75,7%. Na região Nor-deste, o número foi revi-s a d o d e 1 7 , 9 % p a r a16,6%. No Norte, caiu de39,5% para 32,2%.

O O N S p r e v ê q u e aENA ficará em 222% daMLT na região Sul, 27% daMLT na região Nordeste e63% da média na regiãoNorte. Conforme a medi-ção de ontem feita peloONS, os re se rva tór iosoperavam com 69,72% dacapacidade no Sul, 17,70%no Nordeste e 34,61% naregião Norte. (AE)

Rio — O ministro de Minas eEnergia, Eduardo Braga, reconhe-ceu que será necessário manter astérmicas ligadas neste ano, o queonera a tarifa de energia, mas des-cartou a necessidade de raciona-mento. O ministro afirmou que omenor custo depende, em parte, doconsumidor agora com o sistemade bandeiras tarifárias. Ou seja, seusar menos energia, a utilizaçãodas térmicas poderá não se prolon-gar tanto.

Pelo novo regime, diz, o cliente“sabe qual matriz energética” estásendo usada e pode contribuir parareduzir o consumo. A bandeira ver-melha, que encarece a tarifa em R$ 3a cada 100 kWh consumidos, indica o

uso intenso das termelétricas, cujageração é mais cara. Indagado sobre oreajuste da tarifa neste ano, Bragadisse que será inferior a 40%, mas nãoarriscou um percentual.

Para Braga, não há necessidadede racionamento, apesar de 2015apontar para um regime de chuvassimilar ao de 2014, um dos pioresda história. O ministro ressaltou,porém, que há previsão de maischuvas no Sul e Norte neste ano,onde estão grandes usinas, comoItaipu, Tucuruí, Santo Antônio eJirau. No Sudeste e Centro-Oeste, asituação será parecida com 2014.

Para Braga, os problemas no for-necimento de energia vistos nesteverão são “pontuais” e “ocasio-

nais”. Nada tem a ver, diz, comfalhas na geração de energia, ape-sar do baixo nível de alguns reser-vatórios de usinas.

O ministro reconheceu, porém,que é “preciso melhorar e investir”na chamada rede de baixa tensão,utilizada nas áreas urbanas pelasdistribuidoras para levar a energiaaos consumidores residenciais oupequenos comércios. As redes, diz,precisam ser modernizadas, auto-matizadas e ganhar eficiência. Ouseja: reduzir perdas, o que tambémonera a tarifa final de energia. Umdos motivos da demora no retornodo suprimento de energia em casode interrupção é o baixo nível deautomação das redes. (FP)

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MME espera melhoria nos reservatóriosENERGIA

Ministro aposta em queda de preço no mercado livre com o fim da seca nas próximas duas semanas

ONS prevê menos da metade da média de chuvas

Térmicas permanecerão ligadas neste ano

Geração brutade Angra 1bate recorde

O governo planeja agilizar o processo de licenciamento ambiental de projetos de infraestrutura, como de linhas de transmissão e subestações

DIVULGAÇÃO

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DANIELA MACIEL

Mesmo que, de maneirageral, o varejo tenha recla-mado do ano de 2014 e osetor de construção civiltenha amargado uma fortedesaceleração no período,empresas como a Bel Lar,especializada em revesti-mentos, louças, metais eacessórios sediada em BeloHorizonte, não tiveram doque reclamar. O balançofim de 2014 apontou cresci-mento de 20,7% em relaçãoao ano anterior.

De acordo com o diretorc o m e rc i a l d a B e l L a r,Daniel Miranda, o resul-tado vem de um esforçoestratégico que aposta quea crise é um bom momentopara investir e criar dife-renciais. “Normalmentecrescemos mais na épocade crise. Este é o momentopara investirmos em ino-vação, em buscar um novoposicionamento. Foi o quefizemos com a inaugura-ção da loja Exclusive, nobairro Santa Lúcia (regiãoCentro-Sul). Com ela cria-mos um diferencial, ummodelo de apresentação eatendimento que já viroucase. Recebemos empresá-rios de outros estados inte-ressados em entender oque fazemos em Belo Hori-zonte”, explica Miranda. Aloja com 2.100 metros qua-drados de área, inaugu-

rada em maio, consumiuinvest imentos de R$ 3milhões.

Surpreendentemente foino segundo semestre aarrancada para o excelenteresultado final de 2014. Naprimeira metade do ano ocrescimento alcançadobatia na casa dos 7%. Empouco tempo a nova uni-dade alavancou os núme-ros. “Esse novo empreen-

dimento associado a ummix ainda mais exclusivo ea uma forma assertiva des e l e c i o n a r e t re i n a r aequipe, junto a uma estru-tura criada para atender omercado com investimen-tos em relacionamento,marketing e assistência aocliente criou um diferencialreconhecido no Brasil”,afirma o diretor comercial.

Para 2015 a perspectiva

é crescer entre 7% e 10%.Sem previsão para aber-tura ou ampliação de uni-dades, a estratégia esco-lhida é o fortalecimento docapital humano dentro daempresa. Relacionamentoe atendimento serão utili-zados para fortalecer aident idade e a culturaorganizacional, refletindoem vendas. Uma das pri-meiras ações a serem incre-

mentadas neste novo ano éa “Campanha de Milha-gem” direcionada aos pro-fissionais de arquitetura edecoração c l i en te s daempresa. Em 2014 a pro-moção levou 20 profissio-nais para Milão, na Itália.Dessa vez os agraciadospoderão escolher qualquerparte do mundo.

“Neste ano vamos traba-lhar mais a formação da

equipe, agregando con-teúdo nas argumentações,aumentando o conheci-mento técnico. Hoje temostrês públicos: a constru-tora, o varejo e o públicoespecializado. O terceiro éo menos susce t íve l à smudanças econômicas.Com os arquitetos chega-mos ao consumidor final ee fe tuamos uma vendamuito especializada emque o preço não é o únicofator de escolha”, aponta oexecutivo.

Ser de Belo Horizonte,ainda de acordo com odiretor comercial, tambémagrega valor à marca BelLar. A cidade que foi pla-nejada na sua concepção eque deu luz ao talento deOscar Niemeyer com aconstrução da Pampulhacontinua sendo um celeirode bons profissionais e des-frutando de credibilidade.“Belo Horizonte tem tradi-ção e forma grandes profis-sionais até hoje. Continua-m o s e x p o r t a d o re s d etalentos. Recebo frequente-mente consultas de empre-sas estrangeiras que que-r e m e s t a r n o n o s s omercado também porqueisso dá prestígio. Muitasvezes não reconhecemosnossa cidade como umamarca de valor, mas isso nomercado de arquitetura edecoração é muito nítido”,conclui.

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DANIELA MACIEL

“É na crise que aparecemas grandes oportunidades”.Confiante nessa máxima, oGrupo Morada, formadopela Morada Urbanismo,corretora Morada Imóveis eSoares Engenharia, projetapara 2015 um crescimentode 20% em relação ao anopassado, mas para isso foipreciso traçar novas estraté-gias.

De acordo com o diretorc o m e r c i a l d o G r u p oMorada, Rogério Rodrigues,a Morada Imóveis vemdiversificando seu público-alvo, trabalhando com imó-veis para as classes A, B e C.“Este é um ano de muitasoportunidades para quemtiver capital e uma boa visãoestratégica. Com a economiamais lenta é hora de investir.Vai sair na frente quem sou-ber identificar rapidamenteo potencial de valorizaçãodaquele imóvel específico”,explica Rodrigues.

O Vetor Norte, segundoele, continuará apresentandoo maior índice de cresci-mento. A implantação daAerotrópole BH, em tornodo Aeroporto InternacionalTancredo Neves (AITN), emConfins, que receberá alémde recursos privados, inves-timentos dos governos fede-ral e estadual, vai atrair umnovo contingente populacio-nal e, com ele, infraestruturae serviços. “O Vetor Nortevai continuar crescendoindependentemente dosrumos da economia nacio-nal. Existe interesse dosgovernos em desenvolver aregião. Quem puder investirali vai ganhar dinheiro”,

garante o diretor comercial.Localização é sempre um

dos principais critérios deescolha de um imóvel. Aproximidade com o Aero-porto da Pampulha, com aUniversidade Federal deMinas Gerais (UFMG), comos novos hotéis inauguradosem 2014 e boa logística incre-mentada pelas recentesobras das Avenidas AntônioCarlos, Pedro I e TancredoNeves, justificam a retomada região como uma dasmais interessantes parainvestimentos imobiliários.

“A região tem um viés deturismo muito grande.Outro ponto atrativo são asatividades esportivas, não sóo Mineirão, mas as corridas eoutros eventos realizados naorla que atraem pessoas detodo o país. Além disso é aentrada do Vetor Norte praquem está na Capital. Asobras que favoreceram a

mobilidade deram um novofôlego à região que tematraído principalmentejovens casais. A Pampulhaserá a bola da vez para osempreendimentos residenci-ais este ano. Segmentoscomo clínicas, academias eescolas ainda podem sermelhor explorados naregião”, analisa o executivo.

De outro lado, a classe Cdeve continuar sendo outropilar de sustentação do setorde construção civil. Na avali-ação de Rodrigues, aindaexiste um déficit de mora-dias para essa classe que,embora em menor ritmo, vaicontinuar consumindo.“Existe uma demanda praser atendida de primeiramoradia. Claro que o con-sumo vai ser regrado pelaoferta de crédito, mas nãovai acabar. Tudo que é postoabaixo de R$ 220 mil no mer-cado é vendido”, completa.

NEGÓ[email protected]

REVESTIMENTOS

Novidade em 2015 será uma “Campanha de Milhagem” direcionada a profissionais de arquitetura e decoração

Bel Lar teve crescimento de 20% em 2014

Brasília — Ter o próprionegócio está entre os prin-cipais sonhos dos brasilei-ros, principalmente, entreos mais jovens. De acordocom a última edição dapesquisa Global Entrepre-n e u r s h i p M o n i t o r(GEM/2013 ) , 50% dosempreendedores brasilei-ros com até três anos emeio de atividade têmentre 18 e 34 anos. Desses,mais de 76% começaram onegócio por oportunidade,ou seja, identificaram umaoportunidade de negócio edecidiram empreender.

D a d o s d a p e s q u i s aEmpresa dos Sonhos dosJovens, realizada pela Ciade Talentos e NextView,também revelam o mesmocenário. Segundo a pes-quisa, 50% dos universitá-rios ou recém-graduados,com idades entre 17 e 26anos, apontaram como oseu grande desejo criar os e u p r ó p r i o n e g ó c i o ,enquanto 3% já o têm.

Na Escola de FormaçãoGerencial (EFG-BH) doSebrae, dezenas de alunosjá se revelaram empreen-dedores de sucesso. Dosmais de 8 mil alunos for-mados na escola, 71,9%estão inseridos no mercadode t raba lho e , desses ,34,5% montaram o seu pró-prio negócio.

É o caso dos jovens WillyDiego Lima Gonçalves ePedro Henrique VelascoSilveira, que, ao identifica-rem uma lacuna no mer-cado, decidiram criar umafábrica de tijolos ecológi-cos. “O produto é feito deuma mistura de detritos desolo de barranco, água e

cimento. Não necessita dequeima, o que é bom para omeio ambiente, e, devidoao baixo custo das maté-rias-primas, é mais baratoque o equivalente de cerâ-m i c a ” , c o n t a W i l l y .Segundo os jovens, é possí-vel reduzir até 50% nocusto total da obra, além nonovo produto ser até seisvezes mais resistente doque o convencional . Aide ia fo i ader ida pe loempresário Alex AlmeidaRocha e a fábrica, em SantaLuzia, já produz mil unida-des por dia.

Foi também buscando ainovação que os amigosGabriel Teixeira Gonçalvese Guilherme Frade Alvesdecidiram apostar em umanova ideia. A partir do pro-jeto de conclusão de cursoda EFG-BH, os jovens vis-lumbraram um negócio desucesso: um toten eletrô-nico de luzes de LED parapostos de gasolina, substi-tuindo os atuais totens que,além de serem manuais,têm design ultrapassado.“Cr iamos um produtomais eficiente e com esté-tica mais adequada. A atu-alização dos preços nototen e na bomba de com-bustíveis é feita por meiode software, outro diferen-cial é o cálculo automáticoda relação entre etanol egasolina, evitando erroscomuns nos postos decombustíveis”, explicaGabriel Gonçalves.

Um projeto piloto foiinstalado em um posto dobairro Padre Eustáquio, emBelo Horizonte, e o sucessofoi tanto que a Petrobrasestá em negociação para

instalação do produto emtodos os mais de 7 mil pos-tos da rede no Brasil.

Ambos os casos sãoexemplos de jovens empre-endedores que iniciaramum negócio por oportuni-dade, ou seja, tinham cons-ciência de que possuíamuma alternativa viável derenda. “Quem abre umaempresa ao enxergar umaoportunidade tem maischances de a l cançar osucesso. Isso porque, antesde começar, esses negóciosdemandam muita pes-quisa , p lane jamento econhecimento de mercado,o que deixa os empresáriosm e l h o r p re p a r a d o s ” ,explica o gerente do Sis-tema de Formação Geren-cial do Sebrae, RicardoPereira. De acordo com ele,uma boa orientação é fun-damental, principalmentepara os jovens.

Escola — A EFG-BH é aescola do Sebrae. Criada há20 anos, é a única em BeloHorizonte com metodolo-gia inovadora que alia asdisc ip l inas bás icas doensino médio à formaçãotécnica em Administração.

A escola visa formarcidadãos empreendedorescompetentes e gestores dealta capacidade, com focona vivência de mercado.Baseada no modelo austrí-aco de educação empreen-dedora, a escola, que come-çou com uma unidade emBelo Horizonte, está pre-sente hoje em outras 14cidades mineiras e contaagora com uma nova uni-dade em São L u iz , noMaranhão. (ASN)

Jovens apostam na inovação para abrirnovos negócios, mostra pesquisa do Sebrae

Na contramão do mercado MoradaUrbanismo espera bons resultados

Rodrigues diz que a empresa diversificou público-alvo

CONSTRUTORA EMPREENDEDORISMO

DANIEL MANSUR/DIVULGAÇÃO

Loja Exclusive, com 2.100 metros quadrados de área, inaugurada em maio, teve investimentos de R$ 3 milhões

ALISSON J. SILVA

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DANIELA MACIEL

Que o telefone celular eas redes sociais são duaspaixões dos brasileiros éfácil comprovar. Em marçode 2014 o Bras i l t inha273,58 milhões de telefonescelulares ativos, segundodados divulgados pelaAgência Nacional de Tele-comunicações (Anatel).N a q u e l e m e s m o m ê shouve um acréscimo dequase 861 mil novaslinhas, quando den-sidade atual de apa-relhos chegou a 135,3para cada cem habi-tantes.

O número de pes-s o a s q u e u s a m oFacebook todos osmeses no Brasil chegou a89 milhões entre abril ejunho de 2014, segundo aconsultoria eMarketer.Oito em cada dez dos maisde 107,7 milhões de inter-nautas do país acessam arede social mensalmente.A c a d a d i a s ã o d e 5 9milhões de brasileiros naplataforma.

Dentro desse universode conectados, cresce onúmero de pessoas queu s a m a s p l a t a f o r m a smóveis e as redes sociaisnão apenas para pesquisarsobre viagens e destinos,mas também para fechar ac o m p r a d e p a s s a g e n saéreas e fazer reservas demeios de hospedagem.

D e a c o r d o c o m u mestudo do Skyscanner,líder global em pesquisao n - l i n e d e p a s s a g e n saéreas, hospedagem e alu-guel de carros, as buscaspor passagens aéreas emsmartphones tiveram umaumento de 308% no Brasile 152% globalmente, entre2013 e 2014. O levanta-mento “Tendências de dis-positivos móveis para bus-cas e reservas de viagens”ana l i sou e comparou ,

durante um ano, as buscase reservas feitas em smart-phones, tablets e computado-res.

Os dados demonstramque, embora a maioria dosviajantes ainda use o compu-tador para finalizar a com-pra de passagens, o uso dedispositivos móveis vemregistrando um crescimentoexpressivo no momento dapesquisa de viagem. Os via-jantes que usam o smart-

phone para procurar seusvoos foram responsáveis por15% das buscas totais doúltimo ano. O uso do tablet,com 7% na tabela, tambémcresceu 52% em comparaçãocom 2013.

Além do aumento douso de smartphones e tabletspara buscas, os brasileirostambém mostraram maisconfiança em fazer reser-vas por meio desses dispo-sitivos. Os dados apontamum aumento de 77% nouso do tablet para reservas.

Segundo o gerente deMarketing do Skyscannerno Brasil, Mateus Rocha, ohábito de pesquisar nosmartphone e fechar o negó-cio pelo computador devedecrescer rapidamente.“Embora o número de fina-l i zações não es te ja nom e s m o p a t a m a r d on ú m e r o d e b u s c a s , oaumento das finalizaçõesmobile no tablet teve umaumento expressivo de77% no último ano, o quesugere que os viajantesbrasileiros estão se sen-tindo mais confortáveiscom a tecnologia e com oplanejamento de viagensatravés de ferramentas

como o Skyscanner, debusca e comparação on-linede preços de viagens”,explica Rocha.

Para o gerente, o viajantebrasileiro tende a pesquisarum maior número de agên-cias de viagens e compa-nhias aéreas antes de efetuarsua reserva com uma delas,já que muitas empresas ofe-recem condições diferencia-das de pagamentos ou dis-p o n i b i l i z a m e m s e u s

programas de fideli-dade benefícios queatendem às necessida-des específicas de umvia jante . Para e le ,essas primeiras pes-quisas tem acontecidocada vez ma i s v i asmartphone.

A pesquisa também detec-tou os picos de uso de cadadispositivo. As buscas de voosfeitas pelo smartphone acon-tecem aos domingos, às 21h.Porém as reservas são efetu-adas, às segundas-feiras, aomeio-dia, pelo computador,o que sugere que as pessoaspesquisam em casa nosmartphone mas finalizam acompra durante o intervalodo trabalho, pelo computa-dor. Por outro lado, os usuá-rios do tablet buscam as ofer-tas aos domingos à noite efinalizam as reservas àssegundas-feiras, antes dedormir, às 22h, pelo mesmodispositivo.

“É interessante perceberque os viajantes brasileirostendem a usar seus smart-phones para pesquisasdurante os fins de semanamas, geralmente , con-cluem a reserva durante asemana, pelo computador.Já no caso dos t ab l e t s ,observamos que os viajan-tes reservam e comprampelo mesmo dispositivo, oque sugere que um dosdesafios de compra nossmartphones pode ser mera-mente o tamanho da tela”,analisa o executivo.

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São Paulo — Pesquisacom 1.500 internautasrealizada pelo Mercado-Livre Classificados nof i m d o a n o p a s s a d orevela que 41,8% preten-dem gastar entre R$ 101 eR $ 2 0 0 e m d i á r i a s d eimóveis para a tempo-r a d a d e f é r i a s . E s t enúmero é 39% maior doque o da pesquisa feitaem 2013, em que 30% daspessoas ouvidas planeja-v a m g a s t a r o m e s m ovalor. Outro dado emcrescimento, na compa-r a ç ã o c o m 2 0 1 3 , é onúmero de pessoas que jáalugaram algum imóvelp a r a a t e m p o r a d a d efér ias na internet . Em2014, 43,3% das pessoasentrevistadas, em algummomento, já utilizaram ainternet para alugar umimóvel de temporada,contra 33,4% em 2013, oque corresponde a umaumento de 30%.

A crescente presençad a i n t e r n e t c o m o u mcanal para busca de imó-veis pode estar atrelada àe x p e r i ê n c i a d o i n t e r -nauta. Em 2014, 93,5%dos entrevistados consi-deraram a experiência deboa a muito boa — umpercentual ainda maiordo que os 91,1% registra-dos em 2013. As princi-pais razões para buscarum imóvel de temporadapela internet são: a prati-cidade para encontrar oimóvel (53 ,4%) ; var ie-dade de imóveis (37,2%) ep r e ç o s m a i s b a r a t o s(24,7%).

“Muito além do cres-cente interesse pela inter-net como ferramenta debusca para aluguel detemporada, a pesquisaa inda traz um cenárioposit ivo em relação aointeresse dos entrevista-dos em gastar mais em2015 do que em 2014”,afirma Caio Ribeiro, dire-t o r d e M e r c a d o L i v r eClassificados.

Praia — As praias brasi-leiras são o destino maisprocurado e dese jadop e l o s e n t r e v i s t a d o s .Mais de 64% das pessoasafirmaram preferir tirarférias no litoral, seguidopor montanha com 9,2%.A maioria (29,3%) pre-fere os meses de janeiro efevereiro para descansar.Os demais (28%) apro-veitam o final de dezem-bro e o começo de janeirodeste ano para recarre-gar as energias. O perí-odo de descanso nãoserá tão longo, já que amaioria dos entrevista-dos (51%) pretende des-cansar de uma a duassemanas. Apenas para18,4% as férias serão deaté dez dias. Para outros1 8 % , o d e s c a n s o v a idurar um mês.

DA REDAÇÃO

Uma pesquisa do Ser-viço de Proteção ao Cré-dito (SPC Brasil) e do por-tal Meu Bolso Feliz revelaque o maior sonho de con-sumo dos brasileiros é via-jar. Fazer as malas hoje estáa frente de itens relaciona-dos à be l eza , ca r ros edemais bens de consumo.A boa notícia é que, nesteano, o calendário será umaliado na realização dessesonho: de maneira atípica,2015 conta com dez “feria-dões” emendados a finaisde semana.

O problema, entretanto,é que entre os sonhos deconsumo ainda não reali-zados, segundo o estudo

do SPC Bras i l , 89% sedevem à falta de dinheiro.Além disso, 74% das pes-soas entrevistadas dizemnão ter poupança nemqualquer tipo de reservafinanceira para essas reali-zações.

Para fazer a viagemdos sonhos sem se afogarem dívidas a dica é plane-jamento. O período dedescontos na baixa tem-porada começa após oC a r n a v a l e s e g u e a t éj u n h o e , d e p o i s , s ee s t ende de agos to a témeados de novembro .Nestes meses, os viajan-tes gastam, em média,30% menos nos pacotes,de acordo com estimati-vas do setor privado.

Em vez de fazer umagrande viagem no ano, aspessoas têm optado porfazer várias viagens de fimde semana, ou nos feria-dos. Esta é a opinião deLuciana Fioroni, gerente devendas regional de umagrande empresa do setor.Segundo ela, a nova prá-t i c a f a z p a r t e d e u m amudança de per f i l doturista brasileiro.

Entre os destinos maispopulares com atraçõesdurante todo o ano, inclu-sive fora de temporadaestão Foz do Iguaçu (PR) eVitória (ES). Eles tambémtêm a vantagem de estarempróximos de grandes cen-tros urbanos.

Em Foz, por exemplo,

mesmo no inverno, é possí-v e l v e r a s C a t a r a t a s ,embora a redução nas chu-vas provoque uma menorvazão das águas. As atra-ções incluem atividades deecoturismo, passeios pelaHidrelétrica de Itaipu ec o m p r a s n a f ro n t e i r adurante o ano todo.

Já em Vitória, as praiaspodem ser aprec iadasdurante todas as estações,já que a temperatura médiaanual da cidade é de 24ºC.E alguns atrativos como atradicional moqueca capi-xaba e outras atrações gas-tronômicas não têm fila nabaixa temporada.

Outro des t ino reco -mendado para se visitarna baixa temporada é o

Arquipélago Fernandode Noronha (PE), devidoà redução significativados preços, com a mesmaqualidade nas atrações.

O Mais Noronha, umprojeto local de incentivoa viagens na baixa tempo-rada chegou a ser, inclu-sive, reconhecido peloMinistério do Turismoc o m o u m e x e m p l o d eb o a s p r á t i c a s p a r a oturismo brasileiro. Gra-ças ao projeto, em 2014,f o i r e g i s t r a d o u maumento superior a 30%no movimento de turistasem Fernando de Noronhad u r a n t e o s m e s e s d eb a i x a t e m p o r a d a , e mcomparação ao mesmoperíodo de 2013.

A baixa qualidade da conexão no Brasil é um dosfatores que ainda causa insegurança nos consumidores.Mesmo assim, o mercado nacional é um dos mais pro-missores para a venda de produtos e insumos turísticosvia mobile. “De uma perspectiva puramente cultural, opotencial do mercado é uma questão de adoção de tec-nologia e qualidade do serviço. Em vários países daÁsia, por exemplo, as pessoas se sentem muito confor-táveis em usar seus smartphones em praticamentetodos os aspectos da sua vida pessoal. No entanto, emoutras sociedades, o telefone ainda é principalmenteum dispositivo de comunicação usado para fazer liga-ções. No caso do Brasil, acreditamos que a medida quea internet fica mais acessível, mais conectados ficam osbrasileiros”, avalia.

Esse novo cenário já foi percebido por muitas empre-sas, que se esforçam para criar funcionalidades para seusclientes. “O Facebook revolucionou a forma como inte-ragimos e compartilhamos experiências, inclusive avali-ações de viagens, companhias aéreas, hotéis e destinos.Acredito que as empresas de viagens já começaram a seadaptar às expectativas dos viajantes que buscam inspi-ração e sugestões sob medida e não apenas emissão e oti-mização de roteiros de viagens”, completa. (DM)

Brasileiro pesquisa viagem na web

Conexão ruim no paísainda causa insegurança

INTERNET

Buscas por passagensaéreas em smartphones

tiveram aumento de 308%no Brasil e 152% no mundo,

entre 2013 e 2014

Estudo mostra porém que, na hora de fechar a compra, desktop é mais utilizado que o mobile

Viajar é o maior desejo de consumoBRASILEIROS

Brasileiro usa as duas plataformas para planejar férias

LETICIA VILLAS

TEMPORADA

Turistaspretendemgastar maiscom aluguel

DC TURISMO

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DANIELA MACIEL

Dados da Pesquisa deDemanda de 2014, reali-zada pela Secretaria deE s t a d o d e Tu r i s m o eEsportes de Minas Gerais(Setes-MG), mostram operfi l do visitante quevem a Minas Gerais. Oobjetivo do estudo é com-preender as motivações eo nível de satisfação dosvisitantes do Estado. Orecorte histórico esco-lhido foi o período pós-Copa do Mundo, entre osmeses de julho e outubrode 2014.

O nível de satisfaçãoque abrange os serviçosou dimensões turísticas,t a i s c o m o s e g u r a n ç apúbl ica , qual idade dehospedagem, opções delazer e entretenimento,hospitalidade, gastrono-mia/restaurantes, dentreoutros, teve uma médiade 7,8 num total de 10,r e p r e s e n t a n d o u ma u m e n t o d e 1 , 9 % ,quando comparado com2012. Destacam-se os ser-viços de hospitalidade(8,8), gastronomia/res-taurantes (8,8) e quali-d a d e d a h o s p e d a g e m(8,5), com as maiores ava-liações. Quando pergun-tados se a viagem a Minasatendeu às expectativas,92,7% das pessoas afir-maram que foram atendi-das plenamente ou atémesmo acima do espe-rado.

De acordo com o dire-tor de Pesquisa, Informa-ção e Estatística da Setes,Rafael Oliveira, os resul-tados foram impactadospela realização do eventoesportivo. A exposiçãopos i t iva do Es tado namídia mundial tende a terum efeito prolongado. “ACopa do Mundo serviucomo uma boa vitrine. Oprincipal legado para oEstado foi a percepção damarca de Minas como

d e s t i n o t u r í s t i c o . O sjogos também permiti-ram a melhoria da quali-dade dos nossos serviços.Aumentou o número deempresas e a qualificaçãoda mão de obra. Isso fazuma grande diferença nonível de satisfação”, ava-lia Oliveira.

Os itens que tiveram asmenores notas foram:guias de turismo e trans-porte público, empatadoscom 7,07 , e preços emgeral, com 6,95. Dificul-dades de acesso tambémlideraram a lista de itensque justificam as respos-tas “atendeu em parte”,“não satisfez” ou “decep-cionou suas expectat i -vas”. Em primeiro lugaraparece “estrada ruim”,

com 8,6%. Em segundo“transporte ruim”, com7,4%. Em sexto “ t rân-s i t o ” , c o m 3 , 7 % . N asequência “transportepúblico ruim”, com 3,1%e em décimo “horário deônibus”, com 2,5%.

“A pesquisa most raque tempos que melhoraro acesso especialmenteaos des t inos menoresc o m o o s d i s t r i t o s . OEstado é muito grande e,a p e s a r d o s e s f o r ç o s ,ainda existem problemas.Também é impor tantetrabalhar na profissiona-lização dos guias. Ondeeles são bem preparadosa s a t i s f a ç ã o c r e s c emuito”, explica o diretorde Pesquisa, Informaçãoe Estatística da Setes.

A maioria (66,8%) dosv i s i t an t e s é d e Mi na sGerais, seguida por SãoPaulo (12,9%) e Rio deJaneiro (7,0%). Em rela-ção à idade, há predomi-nância do público jovem,na faixa dos 21 a 30 anos(33,7%), e, na sequência,p e s s o a s e n t r e 3 1 e 4 0a n o s , r e p r e s e n t a n d o24,2% do total.

A motivação de via-gem dos visitantes quevêm a Minas não é sólida,pois tem proporções bemparecidas. Os númerosmostram que 32,9% daspessoas viajam para lazerou passeio. Logo atrásestão os motivados a visi-t a r amigos e paren tes(25,2%) e, após, vem osmotivados a negócios ,

com 22,7%.Dentre as pessoas que

viajaram para lazer oupasseio, 44,7% buscaramo turismo cul tural . Osque buscam o conta tocom a natureza — ecotu-ristas — representaram34,0%.

D o s e n t r e v i s t a d o s ,92,4% afirmaram a inten-ção de voltar a Minas.Deles, 36,1% motivadospor lazer, 32,6% para visi-tar parentes, 23% a negó-c ios e 7 ,8% por outrosmotivos.

“São vários os motivosque trazem o turis ta aMinas Gerais e isso signi-fica que temos uma ofertadiversificada que atendediferentes segmentos eestratos sociais e etários.

As características regio-nais marcantes, a histó-ria, a natureza e a econo-mia for te a t raem umagama muito grande deturistas”, avalia.

Dados — Os ci rcu i tosmineiros que as pessoasmais têm interes se devisitar, em uma próximaviagem, são o CircuitoSerra da Canastra com2 8 , 5 % ( A r a x á , S a c r a -mento e São Roque deMinas são a lguns dosm u n i c í p i o s q u e c o m -põem o Circuito). O Cir-cuito do Ouro segue nalista com 23,3% das inten-ções, tendo o municípiode Ouro Preto como prin-cipal polo. Em seguida,t em-se o C i rcu i to dosDiamantes com 21 ,0%(Diamantina e Serro) e oCircuito das Águas com20 ,3% (munic íp ios deC a x a m b u e S ã o L o u -renço).

A média de perma-nência no Estado foi de6,3 dias, contra 6,9 diasem 2012. O gasto médiod i á r i o d o v i s i t a n t eaumen tou 90 , 5% : em2012 era de R$ 61,77, ea t u a l m e n t e é d e R $117,67. Considerando og a s t o m é d i o t o t a l ,durante a viagem, em2012, era de R$ 409,31 e,em 2014, esse númerosaltou para R$ 742,50,r e p r e s e n t a n d o u maumento de 81,4%.

“Foi possível verificarque os turistas têm inte-resse em conhecer dife-rentes lugares do Estadoe de alguma maneira jáfazem isso. Quando per-gun tados quan to aosdestinos imediatamenteanteriores e posteriores àcidade nas quais estão écomum citarem outrasc idades mineiras e ascapitais do Sudeste. Issodemonstra que a diretrizda integração está sur-tindo efeito”, comemora.

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DA REDAÇÃO

Um artigo produzidopelas estagiárias StéphanieSiqueira e Chiara Chen, dadire tor ia de pesquisa ,informação e estatística(Dpie) da Secretaria deEstado de Turismo (Setur),foi aprovado para ser apre-sentado na ConferênciaInternacional Trans-Atlan-tic Dialogues on CulturalHeritage: Heritage, Tou-rism and Traditions (Diálo-gos através do Atlânticosobre Herança cultural:Herança, Turismo e Tradi-ção), que será realizada nomês de julho na cidadeinglesa de Liverpool. Oevento é organizado peloIronbridge InternationalInstitute for Cultural Heri-tage, da britânica Univer-sity of Birmingham, emconjunto com a norte-ame-ricana University of Illi-nois.

O artigo The artistic andarchitectural influence andits repercussions on BeloHorizonte’s, Ouro Preto’s,and Barcelona’s tourismdevelopment (A influênciaartística e arquitetônica es u a s re p e rc u s s õ e s n odesenvolvimento turísticode Belo Horizonte, OuroPreto e Barcelona”), é frutode uma pesquisa realizadapela Setur sobre o papele x e rc i d o p o r g r a n d e sarquitetos nas imagens e

marcas turísticas das cida-des onde construíram suasobras. Foram fontes doestudo os casos de OscarNiemeyer, em Belo Hori-zonte, e Aleijadinho, emOuro Preto, numa compa-ração com a obra de AntoniGaudí, em Barcelona, umd o s m a i o re s c a s o s d esucesso no turismo mun-dial. A expectativa é de queeste estudo amplie a atrati-vidade turística em MinasGerais, através das obrasarquitetônicas.

A pesquisa está em pro-cesso de finalização, comconclusão prevista para oprimeiro semestre desseano. Imagem e promoçãoturística, patrimônio cultu-ral, arquitetura e evoluçãoda imagem são temas abor-dados no estudo.

Arquitetura — De acordocom o artigo das estagiá-rias da Setur, o peso e aimportância da arte e daarquitetura são ampla-mente conhecidos para od e s e n v o l v i m e n t o d oturismo, especialmente emBelo Horizonte e OuroPreto, cidades protegidaspor instituições de patri-mônio municipais, nacio-nais e internacionais, taiscomo o Instituto Nacionaldo Patrimônio Histórico eArtístico do Brasil (Iphan)e a O r g a n i z a ç ã o d a sNações Unidas para a Edu-

cação, a Ciência e a Cultura(Unesco).

Ambas as cidades pos-suem potencial peculiarpara o turismo ligado àsobras constru ídas porOscar Niemeyer e Aleijadi-nho. No mesmo sentido,Barcelona, na Espanha, éuma referência mundial nod e s e n v o l v i m e n t o d oturismo, através do traba-lho de Antoni Gaudí e suainf luência art ís t ica nacidade. Neste sentido, oartigo revela uma ponteentre as experiências catalãe mineiras.

Devido à recente Copad o M u n d o d e 2 0 1 4 ,quando Minas Gerais rece-beu quase 400 mil visitan-tes em quatro semanas,Belo Horizonte e as cida-d e s v i z i n h a s b u s c a mdesenvolver produtos, afim de manter o alto fluxode turistas. As expectativassão de que os Jogos Olím-picos de 2016 deem conti-nuidade a esta tendência,uma vez que o Estado seráa sede de vários comitêsolímpicos e vai sediar par-tidas do torneio de futebol.

Pesqu isa — SegundoChiara, a pesquisa foi umaoportunidade para ela eStéphanie, alunas do cursode Turismo da Universi-dade Federal de MinasGerais. “Desenvolver umartigo e ser aceito em um

evento internacional desseporte foi uma experiênciaúnica para nós. A Setur nosdá aprendizados que mui-tas vezes faltam no meioacadêmico e a Dpie, emparticular, merece todos oscréditos por incentivar aequipe a produzir traba-lhos e pesquisas em con-junto com nossa forma-ção”, comentou.

A meta a ser alcançadacom o artigo é contribuircom um olhar mais abran-

gente sobre Minas Gerais esua importância na histó-ria, na cultura, na arquite-tura e nas artes, além defortalecer sua valorizaçãocomo um destino cultural.“Assim como Barcelonaque teve Gaudí, com suasobras únicas e valorizadasque contribuem para ofomento o turismo, OuroPreto e Belo Horizontetambém possuem obrassingulares de Aleijadinho eNiemeyer com imenso

p o t e n c i a l e v a l o r q u epodem contribuir para aatividade turística”, ressal-tou Chiara.

As expectativas quantoà apresentação são gran-des. “Este é o primeiroartigo produzido por nósduas e que fo i ace i to .Apresentar em um con-g re s s o i n t e r n a c i o n a laumenta a responsabili-dade de representar o Bra-s i l , M i n a s G e r a i s e aSetur”, finalizou.

DA REDAÇÃO

A região mais populosa do país tematraído parte do público que tradicional-mente preferia o Nordeste para passaras férias. De acordo com um estudo rea-lizado em dezembro pelo Ministério doTurismo, 30,7% dos entrevistados queescolheram destinos nacionais estãoarrumando as malas rumo a cidades doSudeste. Para se ter uma ideia desseaumento, em dezembro de 2013, oSudeste respondia por apenas 21,7% dosturistas. Nesse período, o Nordesterepresentava quase o dobro: 40,1%. Umano depois, o Nordeste caiu para 36%. Adiferença percentual, de quase 20 pontosno ano passado, caiu para apenas seisneste ano.

A pesquisa mostra ainda que aintenção de viagem para o Sul é de19,1%, para o Norte, 8,6%, e para oCentro-Oeste, 5,6%. Independente-mente da região, a preferência pordestinos do país (80,2%) segue emalta. Apenas 17,7% dos que manifes-taram intenção de viajar disserampreferir um destino internacional. Oestudo a Sondagem do Consumidor— Intenção de Viagem é uma pes-quisa realizada pelo Ministério doTurismo, em parceria com a Funda-ção Getulio Vargas. Ele mostra aintenção do brasileiro de viajar pelospróximos seis meses. São entrevista-das duas mil pessoas de sete capitaisdo país, o que representa 70% dofluxo turístico total.

DC TURISMO

Turista que vem ao Estado volta satisfeito

Sudeste está atraindo mais visitantes,revela estudo do Ministério do Turismo

MINAS GERAIS

Dos entrevistados em pesquisa, 92,4% afirmaram ter intenção de repetir o destino em outras oportunidades

Secretaria de Estado apresenta estudo inédito na Inglaterra

O nível de satisfação que abrange serviços ou dimensões turísticas recebeu nota média de 7,8 num total de 10

CARLOS ALBERTO PEREIRA/IMPRENSA MG

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DANIELA MACIEL

Depois de seis meses deconstrução, está prontapara ser inaugurada, noVale do Sereno, em NovaLima, na Região Metropo-litana de Belo Horizonte(RMBH), a primeira uni-dade mineira da badaladacasa noturna pau l i s taR oya l C l ub . A marca ,comandada pelo empresá-rio paulista Marcus Buaiz,terá à frente um grupo deempreendedores mineiros.O investimento de R$ 3milhões transformou umantigo imóvel usado comoboate através do trabalhodo arquiteto Junior Piacesi.Como a base já es tavapronta, foi possível termi-nar a obra dentro do prazosem maiores percalços. Aabertura está marcada para

o dia 20, exclusivamentepara convidados, e dia 22,para o público.

De acordo com o sóciolocal Rafael Britto, haverápalco com estrutura tantopara atender DJs, comouma banda completa. Oback stage, localizado ime-diatamente atrás do palco,será utilizado como umcamarote especial e é avali-ado com um local privile-giado dentro da casa. Aolongo da pista, seis cama-rotes foram especialmenteplanejados para oferecerconforto aos convidadoscom ótima visão do palco.Tanto o back stage quanto oscamarotes terão, ainda,atendimento exclusivo.

“O nosso ob j e t ivo éatrair diferentes públicos.Os ritmos musicais serãovariados, com um line-up

heterogêneo e projetos vol-tados para o funk, o serta-nejo e a house music. A ideiaé apresentar a cada dia umritmo diferente. A progra-mação seguirá a matriz,mas com atrações voltadaspara o mercado local”,explica Britto.

O bom atendimento éoutra grande aposta dosempresários. A estratégica éque ele seja personalizado.Os camarotes contarão,cada um, com um aten-dente exclusivo. Foramgerados 40 postos de traba-lho e os funcionários passa-ram por treinamento namatriz em São Paulo. “Esseé um diferencial importanteda Royal Club. Quem fre-quenta a casa em São Paulovai encontrar o mesmopadrão em BH, o mesmoclima e estilo. A programa-

ção também vai seguir omesmo perfil, porém, claro,contando também comatrações locais”, garante oempresário.

A casa será direcionadaao público A e B, entre 20 e35 anos , com t íque t e -médio superior a R$ 120. Acapacidade do local é para

550 pessoas, que abriga,também, área para fuman-tes e estacionamento con-veniado dentro do Shop-ping Serena Mall.

DANIELA MACIEL

A crescente populari-dade dos smartphones eo u t r o s d i s p o s i t i v o smóveis, assim como o usodas redes sociais, estãomudando as relações deconsumo. Os aparelhosque hoje “até” fazem cha-madas telefônicas são usa-dos para pesquisa e com-pra dos mais var iadosprodutos e serviços. Diantedesse fenômeno, as empre-sas estão “smartficando”seus negócios e transfor-mando os dispositivos emplataformas de venda ecomunicação com os con-sumidores.

A Campanha de Popula-r ização do Teatro e daDança, que chega este anoa sua 41ª edição em BeloHorizonte, também aderiuà estratégia e junto com aaceleradora de resultadosSmartP, sediada na Capital,lançou uma série de ações“smartificadas”.

De acordo com o sócioda SmartP, Cláudio Bote-lho, as principais inova-ções para esta edição são avenda antecipada pelainternet, a venda de ingres-sos no cartão de débito,sorteio para o público quese conectar através dasredes sociais e o desenvol-vimento ofic ial dessasredes, entre outros.

“Agimos, pr incipal -

mente, aplicando a tecno-logia a favor dos resulta-dos. A venda de smartpho-nes cresce, em média, 25%ao ano no Brasil. O apare-lho caiu no gosto das pes-soas e o que fizemos foireconhecer essa tendên-cia como uma oportuni-dade para turbinar resul-tados. O problema é quepoucas empresas soube-ram aproveitar esse cená-r io e perdem dinheirocom o tempo gasto pelosfuncionários no uso par-ticular dos dispositivos.P a r a a C a m p a n h a d ePopularização trabalha-mos especif icamente oeixo da smartificação. Aideia é se os nossos espec-tadores estão smartifica-dos, temos que falar a lin-guagem deles”, explicaBotelho.

Em 2014 o Sindicatodos Produtores de ArtesCênicas de Minas Gerais(Sinparc), organizador dacampanha, verificou queapenas 5% do público fre-quente era formado porp e s s o a s a b a i x o d e 2 5a n o s . C o n q u i s t a r o sespectadores mais jovensé uma das metas desteano. Para isso a própriaimagem institucional daCampanha foi trabalhadacom foco na tecnologia. Oslogan adotado foi curtaa-campanha. A publicidadeimpres sa e e l e t rôn i ca

usou imagens ligadas aouso de smartphones e retra-tavam as selfies (os famo-sos autorretratos publica-dos na internet).

“Essas ações não apenasatraíram os jovens comotambém novos patrocina-dores. Fechamos parceriacom a Easy Taxi. O aplica-tivo de busca de serviço detáxi vai oferecer descontosaos espectadores. Isso sófoi possível porque ofere-cemos uma plataformaa d e q u a d a a o p ro d u t odeles”, aponta o empresá-rio.

Ingressos — Entre 2004 e2014 o número de ingres-sos vendidos anualmentepela Campanha dobrou,

passando de 200 mil para400 mil. O objetivo até 2017é novamente dobrar ovolume, chegando a 800mil entradas comercializa-das. Para a 2015 a meta são450 mil. “Tínhamos comoobjetivo para essa tempo-rada a marca de 500 milingressos. Fizemos a revi-são dos números porquenão conseguimos patroci-nadores para implantar oprojeto de totens de autoa-tendimento”, lamenta.

Para 2016, um dos obje-tivos é aumentar o graude smartificação da pró-pria produção do eventoe dos espetáculos, facili-tando a gestão. “A ideia éque os produtores pos-sam fazer a gestão viam o b i l e . E l e s p o d e mg e r e n c i a r a s v e n d a s ,conhecer o perfil do seupúblico, fazer promoçõese oferecer faci l idades .Um produtor pode, porexemplo, depois de todosos ingressos vendidos,oferecer a exib ição doespe tácu lo on-line praq u e m n ã o c o n s e g u i ucomprar a entrada. Aspossibilidades são infini-tas e vão surgir a partird a s n e c e s s i d a d e s d opúblico e imaginação dosprodutores”, completa.

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DA REDAÇÃO

O Cartier Women’s Initi-ative Awards, que premiainiciativas lideradas pormulheres no mundo todo,está com inscrições abertaspara a edição 2015 até o dia27 de fevereiro. O prêmiovisa contemplar projetossocialmente responsáveisdos cinco continentes ea p r e s e n t a r m u l h e r e se m p re e n d e d o r a s q u ecomandem iniciativas compotencial de crescimentopara os próximos anos. Os

projetos devem ter finslucrativos, serem criativos,estarem na fase inicial (deum a três anos de ativi-dade) e serem comandadospor mulheres. A competi-ção é aberta para qualquerpaís e iniciativas de qual-quer setor podem partici-par.

São selecionadas 18 fina-listas na primeira etapaque ganham coaching e sãoconv idadas para umasemana de atividades naFrança que inclui a apre-sentação dos trabalhos

para o júri, workshops deempreendedorismo e aparticipação no GlobalM e e t i n g d o Wo m e n ’ sForum. As seis contempla-das com o prêmio recebemmais um ano de coaching eum financiamento de US$20 mil . As ganhadorasserão selecionadas por umjúri independente e volun-tário composto por empre-sários e líderes empresari-ais.

Em 2014, pela primeiravez, uma brasileira venceua competição. Bel Pesce,

uma jovem de 26 anos, foia campeã dentre as candi-datas da América Latina,com seu pro j e to Faz I -NOVA, uma esco la deempreendedorismo, ino-vação e networking que ofe-rece cursos on-line semcusto sobre empreendedo-rismo, além de palestraspresenciais sobre essestemas. Mais de 30 mil pes-soas já fizeram os cursos.

Criado em 2006 pelaCartier, em parceria com oFórum das Mulheres, aempresa de consultoria

McKinsey & Co e a Escolade Negócios Insead, o Car-tier Women’s InitiativeAwards celebra o empre-endedorismo feminino ecria uma rede internacio-nal para compartilhar suase x p e r i ê n c i a s . A t é omomento, a competiçãotem apoiado mais de 140mulheres levando 129empresas em todo o globo.

Nos últimos anos, negó-cios de diferentes áreas —de moda a saúde, de via-gens a consultorias, daindústria alimentícia ao

mercado f inance iro —f o r a m c o n t e m p l a d o s ,todos com forte impactosocial ou ambiental. “Éuma alegria observar essasmulheres criarem novosnegócios”, observa Stanis-las de Quercize, presidenteda Cartier. “Apoiamosideias de vanguarda e oespírito empreendedor pormeio desse prêmio . Aunião de pessoas paracompart i lhar conheci -mento constrói um espíritode comunidade que paranós é fundamental”, diz.

NEGÓCIOS

SMARTIFICAÇÃO

SmartP desenvolveu ações específicas de mídia mobile

NOITE

Cartier abre inscrições para prêmio de empreendedorismoFEMININO

Os sócios: Renatinho Maciel, Andre Munaier, Daniel Mendonça e Rafael Britto

Nova Lima terá boate de luxo querecebeu investimento de R$ 3 milhões

DIVULGAÇÃO

Todos os anos Belo Horizonterecebe, entre os meses de janeiroe março, a já tradicional Campa-nha de Popularização Teatro eDança, promovida pelo Sindicatodos Produtores de Artes Cênicasde Minas Gerais (Sinparc). Sãomais de cem espetáculos adultos,infantis e de dança apresentadosem vários teatros e espaços cultu-rais da Capital, com ingressos apreços populares.

A campanha começou na décadade 1970, quando produtores e artis-

tas, preocupados com a diminuiçãodas pessoas nos espetáculos, pro-puseram ao governo federal a cria-ção de uma ação para estimular opúblico a ir ao teatro. Assim, nas-ceu a Campanha das Kombis, poisos ingressos, a preços reduzidos,eram vendidos nesses postosmóveis, localizados no centro dacidade e em outros bairros. A açãofoi um grande sucesso e se espa-lhou por outros estados. Com otempo e as modificações, apenasMinas Gerais e São Paulo continu-

aram com o projeto.Na Capital mineira, a Campanha

foi assumida em 1983 pelo Sinparc(na época, Amparc) e passou a sechamar Campanha de Populariza-ção do Teatro. Em 1999, a dança foiinc luída no pro jeto e o nomemudou para Campanha de Popula-rização do Teatro e da Dança e hojeé uma referência no Brasil e o maiorprojeto de popularização das artescênicas no país.

Em 2015 a campanha já começoue vai até 8 demarço.

Evento já é tradicional em Belo Horizonte

Campanha de Teatrousa novas tecnologiaspara alcançar público

Botelho destaca sorteios realizados nas redes sociais

DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A preservação de negó-cios familiares e o surgi-mento de novos empreen-dedores no agronegóciosão questões fundamentaisque precisam ser estimula-das em Minas Gerais. Sóassim o Estado terá condi-ções de atender ao cresci-mento da demanda mun-dial por alimentos. Nessesentido, uma das ações quetem gerado resultadospositivos é o Minas JovemRural, desenvolvido peloS e r v i ç o N a c i o n a l d eAprendizado Rural (SenarMinas ) , com apo io daFederação da Agricultura ePecuária do Estado deMinas Gerais (Faemg) e emparceria com outras enti-dades.

O pro je to -p i lo to fo iimplantado em Araxá, noAlto Paranaíba, e devidoaos resultados favoráveisdeve ser expandido para as10 regionais da Faemgneste ano. De acordo com osuperintendente do SenarMinas, Antônio do CarmoNeves, o projeto surgiucom o objetivo de estimu-lar a sucessão familiar noc a m p o e m o s t r a r a o sjovens que é possível tercarreira de empreendedorno meio rural.

“O projeto surgiu danecessidade de estruturara sucessão famil iar nocampo e, com isso, mostrarformas para que os jovensencontrem no campo umaboa oportunidade de gera-ção de renda. Buscamostrabalhar com a família asquestões fundamentais,como as sociais, o empre-endedorismo, a liderança,a gestão, o trabalho emgrupo e o cooperativismo,por exemplo”, ressaltou.

O projeto do Senar temcomo objetivo preparar ojovens para que eles sejambem-sucedidos. Esse tipo

de inic iat iva, segundoNeves, é fundamental poiso Brasil é o país mais bemcotado para dobrar a pro-dução de alimentos e aten-der a crescente demandamundial até 2050. “Osjovens de hoje serão osgrandes produtores dofuturo”, enfatizou.

Araxá — O projeto-piloto,desenvolvido desde 2013em Araxá, tem apresen-tado resultados positivos.Para ser implantado énecessário a formação deparcerias entre o Senar ecooperativas ou associa-ções localizadas nos muni-cípios interessados. Nacidade do Alto Paranaíba,

o projeto é realizado emconjunto com a Coopera-t i v a A g ro p e c u á r i a d eAraxá Ltda (Capal), ondejá existia trabalho similarcom os jovens.

Através do Minas JovemRural, os jovens e familia-res têm acesso a palestras ecursos onde são apresenta-das desde a história e evo-lução do agronegócio nopaís até as oportunidades edificuldades enfrentadasno desenvolvimento dosetor. Os treinamentos quesão oferecidos pelo Senarsão solicitados pela pró-pria comunidade rural aolongo do projeto e os temassão definidos de acordocom a demanda de cada

grupo. O Senar conta comcerca de 180 cursos à dis-posição dos interessados.

Por meio do programa,jovens da Capal criaram 28projetos para melhorar,ampliar ou diversificar aatividade rural desenvol-vida pelas famílias. Os pro-jetos se dividem, atual-mente, entre as fases deviabilização e implantação.

Os pro j e to s c r i adosdemandam recursos quevão de R$ 10 mil a R$ 500mil e a implementação éfeita com recurso próprioou por financiamento. Ostemas são variados e ino-vadores, abrangendo ossetores da avicultura, cafei-cultura, bovinocultura de

leite e até palmito.“Muitas vezes, os jovens

deixam o campo por nãoterem acesso às informa-ções e auxílio para que aatividade rural seja bemdesenvolvida e se tornelucrativa. Com os resulta-dos positivos obtidos noprojeto-piloto pretende-mos estimular a aplicaçãodo programa em outrosmunicípios. Para que issoaconteça, precisamos fir-mar parcerias com coope-rativas, associações e sindi-catos de produtores. Nossameta é que o Minas JovemRural chegue a todas as 10regionais da Faemg aindan e s t e a n o ” , o b s e r v o uNeves.

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DA REDAÇÃO

O M i n i s t é r i o d oDesenvolvimento Agrá-rio (MDA) autorizou opagamento do Garantia-Safra, neste mês dejaneiro, para 472.244agricultores familiares.A medida atinge 459municípios dos estadosde Alagoas , Bahia ,Ceará, Minas Gerais,Paraíba, Piauí, Pernam-buco, Rio Grande doNorte e Sergipe. Ospagamentos são relati-vos à safra 2013/14 eseguem as mesmasdatas definidas pelocalendário de benefíciossociais da Caixa Econô-mica Federal.

O benefício é pago emcinco parcelas de R$ 170cada, totalizando R$ 850por agricultor. O investi-mento neste mês é daordem de R$ 80 milhões.A ação visa auxiliar agri-cultores familiares quese encontram em muni-cípios do semiáridosujeitos a perdas de safradevido à seca ou aoexcesso de chuvas.

A cada mês, umanova portaria é publi-cada incluindo novosb e n e f i c i á r i o s . N aquarta-feira passada, 26mil 848 agricultores de22 municípios da regiãoNordeste receberão aprimeira parcela doGarantia-Safra, con-forme portaria publi-cada no “Diário Oficialda União”.

Para aderir ao sis-tema, o agricultor deveverificar se sua cidadeparticipa do Garantia-Safra. Para isso, o muni-cípio deve assinar oTermo de Adesão com ogoverno estadual e defi-nir a quantidade deprodutores que vãoparticipar em sua juris-dição. Além disso, omunicípio precisa com-provar perda de, pelomenos, 50% do con-junto da produção defeijão, milho, arroz,mandioca e algodão.

Podem participar doGarantia-Safra, agricul-tores familiares, comrenda familiar mensald e a t é u m s a l á r i omínimo e meio e quepossuem área total a serplantada de no mínimo0,6 hectare e no máximocinco hectares.

Inscrição — Para seinscrever, o agricultordeve procurar o escritó-rio local de assistênciatécnica ou o sindicatodos t raba lhadoresrurais do municípioonde vive. Depois deveprocurar a prefeituralocal para receber umboleto e fazer a adesãoao Garantia-Safra.

O pagamento doboleto deve ser feito emuma agência da CaixaEconômica Federal oucorrespondente bancá-rio, dentro do prazodefinido para seu muni-cípio. A adesão deve serfeita antes do plantio. Obenefício do Garantia-Safra é pago com recur-sos do Fundo Garantia-Safra, composto porcontribuições do agri-cultor, do município, doEstado e da União.

DA REDAÇÃO

P e s q u i s a d o r e s d aEmpresa Bras i le i ra dePesquisa Agropecuária(Embrapa) desenvolve-ram películas comestí-veis para embalagens uti-l i z a n d o c o m omatéria-prima restos ded i f e r e n t e s a l i m e n t o scomo espinafre, mamão,go i aba , t oma te , en t reou t ros . O t raba lho deduas décadas foi execu-tado no âmbito da Redede Nanotecnologia Apli-c a d a a o A g ro n e g ó c i o( A g r o N a n o ) p e l aEmbrapa Instrumenta-ção, de São Paulo, e rece-beu inves t imen tos deapenas R$ 200 mil.

“ P o d e m o s u t i l i z a rrejeitos da indústria ali-mentícia para fabricar omater ia l , i s so garanteduas características desustentabilidade: o apro-veitamento de rejeitos dealimentos e a substituiçãode uma embalagem sinté-t i c a que se r i a desca r -tada”, afirmou, em nota,o chefe-geral da EmbrapaIns t rumentação , Lu izH e n r i q u e C a p p a re l l iMattoso, que coordenoua pesquisa, ressaltandoque o trabalho de desen-

volver filmes a partir defrutas tropicais é pioneirono mundo.

O material , segundoele, tem característicasfísicas semelhantes aosplásticos convencionais,como resistência e tex-tura, e tem igual capaci-dade de proteger alimen-t o s . P o r é m , o f a t o d epoder ser ingerido abreum imenso campo a serexplorado pela indústriad e e m b a l a g e n s . Av e senvoltas em sacos quecontêm o tempero em suacomposição, sachês desopas que podem se dis-solver com seu conteúdoem água fervente e mui-tas outras possibilidades.

A d i f e re n ç a e s t á n amatéria-prima. O plásticocomestível é feito basica-mente de alimento desi-dratado misturado a umnanomaterial que tem afunção de dar liga ao con-junto. “O maior desafiodessa pesquisa foi encon-trar a formulação ideal, areceita de ingredientes eproporções para que omaterial tivesse as carac-terísticas de que precisá-v a m o s ” , o b s e r v o u oengenheiro de MateriaisJosé Manoel Marconcini,pesquisador da Embrapa

que participou da pes-quisa.

Processo — O pesquisa-dor explica que os ali -m e n t o s u s a d o s c o m omatéria-prima passampelo processo de liofiliza-ção, ou seja, um tipo dedes idra tação na qua l ,após o congelamento doa l imento , toda a águacont ida ne le se t rans -forma do estado sólidodiretamente ao gasoso,s e m p a s s a r p e l a f a s elíquida.

O resultado, de acordocom o pesquisador, é umalimento completamente

desidratado com a vanta-gem de manter suas pro-priedades nutritivas. Elapode ser aplicada aos maisdiferentes alimentos comofrutas, verduras, legumes eaté alguns tipos de tempe-ros, o que explica a grandediversidade de matérias-primas comestíveis, o queimprime o sabor e a cor daembalagem.

O c h e f e - f e r a l d aEmbrapa Instrumentaçãoacredita que o plásticocomestível também poderácontribuir para reduziroutro problema: o desper-dício de alimentos. Alémde resíduos em condições

de uso que a indústria ali-mentícia não utiliza, hámuitos vegetais que dei-xam de ser comercializa-dos por não apresentarb o m a s p e c t o v i s u a l ,mesmo estando em condi-ções de consumo.

“Esses vege ta i s queiriam estragar na prate-leira podem ser matéria-prima para a embalagemcomestível”, acredita oespecialista que já vis-lumbra parceiros entre asempresas do ramo paraque os resultados alcan-çados em laboratório sejadesenvolvido como pro-duto comercial.

Para Mattoso, a novae m b a l a g e m t a m b é mpode receber matér ia -prima de um mercado emfranca expansão, o de ali-mentos prontos. Ele res-s a l t o u q u e e s s e é u mramo que produz muitosresíduos como cascas epequenos pedaços. Ele dácomo exemplo as chama-das cenouretes que sãoesculpidas em pequenospedaços de cenoura. Parao especialista, as sobrasdesse processo poderiamvirar matéria-prima paraum plástico com a legu-minosa. (Com informa-ções da Embrapa)

Projeto tenta fixar jovem no campoSENAR MINAS

Piloto foi implantado em Araxá e deve ser expandido para as 10 regionais da Faemg neste ano

AGRONEGÓCIO

Garantia-safraatendeu 470 mil

agricultoresfamiliares

SEGURO

O projeto do Senar tem como objetivo preparar os jovens para que eles sejam bem-sucedidos na atividade rural

CONSEA/DIVULGAÇÃO

EMBALAGENS

Embrapa anuncia películas comestíveis

Desenvolvimento do filme da Embrapa durou 2 décadas

EMBRAPA/DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

Os avicultores mineirospoderão ser beneficiadoscom a decisão da China emsuspender as importaçõesde frango dos Estados Uni-dos. O embargo chinês aoproduto norte-americanoo c o r re u d e p o i s q u e oDepartamento de Agricul-tura dos EUA (Usda) con-firmou, no final de dezem-bro, casos de gripe aviária(vírus H5N8) em aves nãocomerciais nos estados deWashington, Califórnia eOregon. A expectativa éque as negociações brasi-leiras com o país asiático —um dos maiores consumi-dores de carne de frangodo mundo — sejam ampli-adas, o que pode ampliaras exportações de MinasGera i s ou aumenta r ademanda interna pelofrango mineiro.

É o que explica o supe-rintendente de Política eEconomia Agrícola daSecretaria de Estado daAgricultura, Pecuária eAbastecimento (Seapa),João Ricardo Albanez.“Para o Brasil e, particu-larmente, Minas Gerais, adecisão da China é interes-sante, pelo fato de o mer-cado chinês ser um grandepotencial. Para Minas,além da oportunidade deampliar as exportações, éuma chance de agregarv a l o r à p r o d u ç ã o d emilho , uma vez que ocereal é o principal insumodo setor avícola e, combons estoques de passa-gem, o momento se tornafavorável para os aviculto-res investirem na produ-ção”.

Além disso, diz Alba-nez, mesmo que outrosestados já trabalhem commaior vigor as exportaçõespara a China, o maior fluxocom o mercado internacio-nal pode reduzir a ofertainterna. “Isso permitiráque a demanda local sejasuprida pela própria pro-dução mineira, já que aChina não é um dos nossosprincipais mercados deatuação”, explicou.

Ainda segundo Alba-nez, os Estados Unidos sãoos principais produtoresde carne de frango domundo, respondendo por20,3% de uma produçãomundial calculada em 87milhões de toneladas. Emsegundo lugar vem o Bra-sil, que representa 15% daprodução mundial. Mesmocom um volume produtivoinferior ao norte-ameri-cano, o Brasil é o maior

exportador mundial decarne de frango, respon-d e n d o 3 5 % d a s 1 0 , 9m i l h õ e s d e t o n e l a d a scomercializadas mundial-mente. Os EUA respon-dem por 30,6%.

As exportações mineiraspara a China ainda sãopequenas. Ao longo de2014 foram destinadas aopaís asiático 2,1 mil tonela-das de carne de frango,queda de 16% em relaçãoao ano anterior. O fatura-m e n t o g e r a d o c o m o snegócios foi de US$ 3,2milhões, valor 15,7% infe-rior aos 3,8 milhões movi-mentados em 2013. Noâmbito nacional, a China éo terceiro maior compra-dor da carne de frango pro-duzida no país, respon-dendo por cerca de 7% das4 milhões de toneladasdestinadas ao mercadointernacional.

“A possibilidade que seabre com a China é muitointeressante para o Brasil,que já tem mercado conso-l i d a d o . P o r é m , n e s s eembargo, é importanteanalisar os desdobramen-tos. Em princípio, criam-seopor tun idades , mas oimpacto não é imediato. Épreciso concretizar os pro-cessos e as negociações”,disse Albanez.

Perspectivas — Para osuperintendente, a decisãochinesa pode mudar asperspectivas em relação aodesempenho do setor aví-cola em 2015. Segundo ele,tudo indicava que 2015seria um ano difícil para o

agronegócio.“As apostas estavam

mais concent radas nodesempenho do mercadointerno , uma vez que ,devido aos preços da carnebovina mais altos, a ten-dência é que as carnes de

frango e suínos possamsubstituir a bovina e, comisso, teremos uma recupe-ração interna dos preços.Em relação ao mercadoexterno, ainda estávamoscompetindo com os EUA.Mas, com o embargo da

China, essa situação podemudar. Além da oportuni-dade de exportarmos ummaior volume, a ofertainterna será menor, o quecontribui para a valoriza-ção da carne de frango”,concluiu.

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DA REDAÇÃO

Uma trabalhadora ruralque exercia a função de auxi-liar de produção na criação desuínos da Fazenda Aroeira,de Campo Florido, no Triân-gulo Mineiro, terá direito areceber adicional de insalubri-dade em grau médio, devidoao contato constante com osanimais. A decisão é da Ter-ceira Turma do TribunalSuperior do Trabalho.

A empregada justificou opedido argumentando que

atividade era pelo convíviodiário com resíduo animal,pois trabalhava no setormaternal da produção de por-cos da propriedade, onde cui-dava dos partos, recolhia pla-centas, cortava a amarrava osumbigos dos leitões, auxiliavana amamentação dos filhotesrecém-nascidos e ainda lim-pava as baias e aplicava medi-camentos nos animais.

Em sua defesa, a fazendaalegou que as atividades daauxiliar de produção nãoestão previstas no anexo 14 da

Norma Regulamentadora 15,do Ministério do Trabalho eEmprego, que trata de agen-tes biológicos. De acordo como empregador, a auxiliar, quetrabalhou de setembro de2010 a maio de 2011 na pro-priedade pecuarista, nãotinha contato com animaisportadores de doenças infec-tocontagiosas, o que não ofe-recia risco à sua saúde.

O Tribunal Regional doTrabalho da 3ª Região (MG)reformou decisão da 3ª Varado Trabalho de Uberaba que

condenou a propriedade aopagamento do adicional.Mesmo o laudo pericialconstatando a insalubridadeem grau médio por contatocom agentes biológicos, oTRT-MG proveu recurso doprodutor, justificando que acriação de porcos se destinaao consumo humano, o quetorna obrigatória a necessi-dade dos suínos serem sau-dáveis, sem qualquer tipo dedoença.

Insatisfeita com a decisãoregional, a trabalhadora

rural recorreu ao TST pararestabelecer a condenação. Orelator do processo, ministroAlberto Bresciani, entendeuque a trabalhadora temdireito a receber o adicionalde insalubridade e seus refle-xos, já que o TRT “descreveuminuciosamente as ativida-des da autora, evidenciandoque todas as funções envol-vem essenc ia lmente omanejo de suínos e seus resí-duos”.

Segundo o relator, aSúmula 448 do TST destaca

que não basta o laudo peri-cial comprovar o trabalhoinsalubre, mas é necessária aclassificação da atividade narelação do MTE. No voto, oministro explicou que as ati-vidades da auxiliar de pro-dução na suinocultura estãoprevistas no Anexo 14 da NR15, já que a trabalhadora“estava em contato perma-nente com animais, sendo talhipótese prevista na relaçãooficial elaborada pelo Minis-tério do Trabalho”. A decisãofoi unânime.

DA REDAÇÃO

O Instituto Mineiro deAgropecuária (IMA) está exi-gindo, desde o dia 1º dejaneiro, a obrigatoriedade deapresentação de atestados deexames negativos de bruce-lose para participação em lei-lões de rebanho geral de algu-mas categorias de bovinos ebubalinos. A medida cumpreas portarias 1.391 (de 06 dejaneiro de 2014) e 1.396 (de 10de fevereiro de 2014).

De acordo com as porta-rias, as categorias são: fêmeascom idade igual ou superior a24 meses, quando vacinadasentre três e oito meses deidade; fêmeas com idadesuperior a oito meses, quandonão vacinadas contra bruce-lose entre três e oito meses deidade; e machos inteiros, comfinalidade de reprodução,com idade superior a oitomeses. No caso específico defêmeas de descarte com idadeigual ou superior a 24 mesescu jo des t ino f ina l se jaengorda, acabamento e abate,estas estão dispensadas deapresentação de atestado deexame negativo de brucelose.

O diretor-geral do IMA,Altino Rodrigues Neto,explica que o objetivo da açãoé avançar no controle da bru-celose no Estado, uma vezque a introdução de animaisinfectados é a principal formade entrada da doença emuma propriedade.

O atestado deve ser apre-sentado na ocasião da emis-são da Guia de Trânsito Ani-mal (GTA). Os documentossanitários — atestados e GTA— acompanharão o trans-porte e serão verificados peloresponsável técnico do leilãona recepção dos animais. Avalidade do atestado deverácobrir todo o período doevento. É proibida a realiza-ção de exames no recinto doleilão.

O IMA é o órgão responsá-vel, em Minas Gerais, por exe-cutar o Programa Nacional deControle e Erradicação daBrucelose e Tuberculose Ani-mal (PCNEBT), do Ministérioda Agricultura, Pecuária eAbastecimento (Mapa).

O programa prevê diversasações como: certificação depropriedades livres e de pro-priedades monitoradas (ade-são voluntária); inspeção dotrânsito de animais destina-dos à reprodução; controle denormas sanitárias em exposi-ções, feiras, leilões e outrasaglomerações; habilitação ecapacitação de médicos vete-rinários; vacinação de bezer-ras entre três o oito meses deidade contra a Brucelose.

DA REDAÇÃO

O Estado de São Paulo liderou oranking de exportações do agrone-gócio em 2014, com a soma de US$18,18 bilhões. Em seguida, apareceo Mato Grosso, com US$ 14,60bilhões e o Paraná, com US$ 12,63bilhões. Em quarto colocado ficou oRio Grande do Sul, com exporta-ções que alcançaram a cifra de US$12,19 bilhões e em quinto estáMinas Gerais, com o montante deUS$ 8,09 bilhões. No total, os cincoe s t a d o s s o m a r a m U S $ 6 5 , 6 9bilhões, o que representa 67,9% dototal exportado pelo Brasil. Osdados do Sistema de Estatísticas deComércio Exterior do AgronegócioBrasileiro (AgroStat) foram divul-gados pela Confederação da Agri-cultura e Pecuária do Brasil (CNA).

Em São Paulo, o complexo sucro-alcooleiro foi destaque, com expor-

tações que alcançaram a cifra deUS$ 6,76 bilhões. No setor, o açúcarfoi o item mais exportado, com US$5,96 bilhões. Em segundo lugarficaram as carnes, com US$ 2,64bilhões, com destaque para a carnebov ina , que somou US$ 2 ,12bilhões.

No Mato Grosso, o complexosoja foi responsável por US$ 9,85bilhões das exportações, sendoUS$ 7,21 bilhões da soja em grãos.Em segundo lugar, estão os cere-ais, farinhas e preparações, com asoma de US$ 2,06 bilhões. Em ter-ceiro, ficaram as carnes, com omontante de US$ 1,60 bilhão emexportações.

No Paraná, o destaque foi docomplexo soja, que alcançou a cifrade US$ 5,48 bilhões. Deste valor,US$ 3,33 bilhões foram da soja emgrãos, US$ 1,61 bilhão do farelo desoja e US$ 538 mil do óleo de soja.

Em segundo, ficaram as carnes,com a soma de US$ 2,75 bilhões,sendo que US$ 2,36 bilhões foi decarne de frango.

O complexo soja também foi osetor mais exportado pelo RioGrande do Sul, com o montante deUS$ 5,37 bilhões. O destaque dosetor foi a soja em grãos, com US$3,99 bilhões. As carnes estão emsegundo lugar entre os produtosmais exportados pelo Estado, comUS$ 2,24 bilhões, sendo que US$1,39 bilhão foi de carne de frango.

Café — O café foi o destaque deMinas Gerais, com exportações quesomaram US$ 4,12 bi lhões. Osegundo setor mais exportado peloestado foram as carnes, com US$975 milhões, sendo que US$ 446milhões foram de carne bovina eUS$ 319 milhões de carne defrango.

AGRONEGÓ[email protected]

Embargo chinês beneficia MinasAVICULTURA

Suspensão de compra de frangos dos EUA pode elevar embarques e aquecer demanda interna

Parteira de suíno ganha adicional de insalubridadeTST

LEILÕES

IMA tornaobrigatórioexame debrucelose

Ranking de exportações mostraMG no 5º lugar

Ainda pequenas, exportações mineiras para a China somaram 2,1 mil toneladas em 2014

DIVULGAÇÃO

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LUCIANE LISBOA

Na contramão da econo-mia, o setor de consórcioscomemora o bom desempe-nho em 2014. Embora ovolume de negócios nãotenha crescido no ano pas-sado, as empresas do seg-mento registraram alta nonúmero de participantes ati-vos, que no Brasil bateu acasa de 6,8 milhões de pes-soas, segundo dados divul-gados ontem pela Associa-ç ã o B r a s i l e i r a d eAdministradoras de Consór-c ios (Abac) . Em MinasGerais, de acordo com o pre-sidente da regional da enti-d a d e , J o s é P e d r o d eAndrade Salomão, o desem-penho foi semelhante, comcrescimento mais expressivodos consórcios de motocicle-tas e veículos automotores.

“Isso significa que, apesardo cenár io econômicoadverso, as pessoas estãomantendo seus consórcios”,afirma Salomão. De 2013para 2014, o crescimento departicipantes ativos foi de7%. Minas Gerais, segundo odirigente, representa cercade 10% do setor no país.

Conforme a Abac, os indi-cadores de novos clientes nosistema de consórcios regis-traram recuperação nos seto-res de veículos automotores,

imóveis e serviços. Mas asvendas em geral tiveramqueda de 6,4%. O número denovos consorciados foi de2,35 milhões em 2014, contra2,51 milhões em 2013.

Porém, em dezembro, foiregistrada reação nas ven-das, que bateram recordemensal dos últimos doisanos para o período, com

mais de 243 mil adesões.“O consórcio tem uma

característica muito positiva,ele tem fôlego mesmo nosmomentos de crise. Já que éuma forma de o consumidorpoupar no longo prazo efazer ao mesmo tempo umbom negócio, adquirindoum bem”, ressalta.

Em 2014, o volume de cré-

ditos comercializados atin-g i u R $ 7 8 , 7 b i l h õ e s ,enquanto os créditos libera-dos para consorciados con-templados passaram dos R$37 bilhões, o que mostra,segundo a Abac, a força dosconsórcios e sua participaçãona cadeia produtiva.

Estado— Os números mais

recentes referentes a MinasGerais divulgados pela Abacmostram que, até o final doterceiro trimestre do anopassado, a participação dosconsórcios nas vendas demotocicletas no Estado che-gou a 46,8%. No país, o per-centual é de 54%.

Já a participação dos con-sórcios nas vendas de veícu-

los leves (até setembro) emMinas foi de 15,1%, contra17% no Brasil; na venda decaminhões, foram 14% emMinas, contra 25% na médiado país; e nas vendas deimóveis, o Estado represen-tou 10,8%, percentual pró-ximo ao registrado no Brasil:11,6%.

“Acredito que o resultadodo quarto trimestre tenhasido ainda melhor. O ano de2014 não foi um ano fácil,mas conseguimos resultadossatisfatórios”, avalia Salo-mão.

Perspectivas — Na previ-são da Abac, com perspecti-vas pouco otimistas para aeconomia neste ano, é possí-vel acreditar que medidasfuturas poderão gerar, emmédio prazo, crescimentosuperior aos últimos anos nosetor.

Levantamentos iniciaisfeitos pela entidade sinali-zam que, mantido o ritmoda economia, ou seja, baixocrescimento com empregooscilando próximo à estabi-lidade, os negócios comconsórcios no próximo anopoderão se repetir nos mes-mos níveis de 2014. “Esta-mos otimistas e acredita-m o s q u e o s e t o r v a icontinuar se expandindo”,aposta Salomão.

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São Paulo — A inflaçãomedida pelo Índice de Pre-ços ao Consumidor —Semanal (IPC-S) aceleroupara 1,28% na segundaquadrissemana de janeiro,informou na sexta-feira aFundação Getulio Vargas(FGV). O resultado ficou0 ,32 ponto percentua lacima do registrado na pri-me i ra l e i tu ra do mês ,quando o indicador apre-sentou alta de 0,96%.

Das oito classes de des-pesas analisadas, seis apre-sentaram acréscimo emsuas taxas de variação:educação, leitura e recrea-ção (de 0,79% para 1,93%),al imentação (de 1,41%para 1,70%), habitação (de1,21% para 1,54%), trans-por tes (de 0 ,80% para1,26%), despesas diversas(de 0,51% para 1,02%) ecomunicação (de 0,41%para 0,43%).

Em contrapartida, apre-sentaram decréscimo emsuas taxas de variação osgrupos vestuário (de 0,38%para 0,13%) e saúde e cui-dados pessoais (de 0,46%para 0,40%).

O grupo educação, lei-tura e recreação foi o quemais contribuiu para a ace-leração do IPC-S, com des-taque para comportamentodos itens cursos formais(de 0,83% para 4,22%). Ashortaliças e legumes, cujavariação passou de 7,91%para 11,56%, foi o destaqueem alimentação; tarifa deeletricidade residencial (de5,85% para 7,76%), se des-tacou em habitação. Atarifa de ônibus urbano (de1,71% para 4,36%), foi amaior alta em transportes;os cigarros (de 0,54% para1,37%), em despesas diver-

sas; e a mensalidade paraTV por assinatura (de -0 ,15% para 0 ,52%) , nogrupo comunicação.

De forma isolada, ositens com as maiores influ-ências de alta foram tarifade eletricidade residencial(de 5,85% para 7,76%),tarifa de ônibus urbano (de1,71% para 4,36%), batata-inglesa (de 30,50% para39,24%), refeições em barese restaurantes (de 0,53%para 0,88%) e condomínioresidencial (de 1,63% para2,02%)

Já os cinco itens com asmaiores influências debaixa foram leite tipo longavida (apesar do abranda-mento da deflação, de -3,49% para -2,28%), gaso-l i n a ( d e - 0 , 4 5 % p a r a-0,49%), passagem aérea(de -0,99% para -3,04%),banana-nanica (mesmored u z i n d o o r i t m o d ebaixa, de -6,99% para -6,26%) e geladeira e freezer(de -1,29% para -1,32%).

Mês — O coordenador doIPC-S , Paulo Picchet t i

informou ter elevado suaprojeção para o indicadorfechado de janeiro, de umaprevisão anterior de 1,2%para 1,6%. Se a alta for con-firmada, será maior que ataxa de inflação de 0,99%de janeiro de 2014.

“O piso esperado de1 , 2% já fo i embora nasegunda quadrissemana.Com certeza deve subir nofim do mês, porque aindavão aumentar os efeitosdas coisas que estão pressi-onando mais, principal-mente de ônibus, tarifa deenergia e os cursos for-mais”, enumerou.

A estimativa inicial dePicchetti era de que algunsalimentos dariam alívio aoIPC-S, mas isso, disse,parece não se confirmar.“Alguns itens (alimentícios)ainda estão desacelerando,como carnes bovinas (de4,13% para 3,34%) quetinham subido bastante. Noentanto, não estão sendosuficientes para compensaros outros aumentos, inclu-sive em Alimentação”,explicou. (AE)

São Paulo — O Departamento dePesquisas e Estudos Econômicos doBradesco alterou a projeção de cresci-mento do Produto Interno Bruto (PIB)de 2014 de alta de 0,2% para estabili-dade. A mudança deve-se à revisão naexpectativa do PIB do quatro trimestrede alta de 0,3% para uma queda de0,2%, na margem, em termos dessazo-nalizados.

De acordo com o relatório, assinadopelo diretor Octavio de Barros, a expec-tativa de nova queda do PIB na mar-gem se deve principalmente aos dadosmais fracos apresentados pela indústria

“Além da produção de outubro enovembro ter apresentado resultados

muito abaixo do consenso, esperamosqueda adicional de 4% da produçãoindustrial em dezembro, o que se tra-duz em retração de 2,2% no quarto tri-mestre e de 3,2% em 2014”, afirmou. Eledestaca que a dinâmica de crescimentoda indústria “deve piorar no curtoprazo, antes de melhorar”.

Para justificar esse cenário, o econo-mista cita fatores como: a necessidadede desacelerar a alta da inflação, viaaperto fiscal e monetário; a fraqueza dademanda externa, que tem gerado umdéficit em conta corrente acima doesperado e requerido um ajuste maiorno câmbio; e o elevado nível de esto-ques de produtos finais. (AE)

Brasília — Apenas oSudeste registrou retraçãodo nível de atividade emnovembro em relação aoutubro, de acordo comd a d o s a t u a l i z a d o s n asexta-feira pelo Banco Cen-t r a l . To d a s a s d e m a i sregiões do país apresenta-r a m a l t a n o p e r í o d o ,segundo as informaçõescom ajuste sazonal.

Na quinta-feira, o BCinformou que o Índice deAtividade (IBC-Br) teveleve alta em novembro,de 0,04%. O avanço, ape-s a r d e p e q u e n o , v e i oacima das estimativas dea n a l i s t a s d o me rc a d ofinanceiro consultadospelo AE Projeções, quepreviam uma queda de0,2% para o indicador.

Pelos dados do BC, on íve l de a t iv id ade noSudeste caiu de 141,71 para141,24 pontos, uma baixade 0,33%. Já no Norte, foiverificada a maior acelera-

ção da economia do país nop e r í o d o , u m a a l t a d e0,64%, já que o IBC daregião passou de 147,42para 148,37 pontos.

Na quinta -feira, o BancoCentral já havia atualizadoos indicadores das demaisregiões. De acordo com aautarquia, o Nordeste con-seguiu uma aceleração de0,14%, ao subir de 158,48para 158 ,70 pontos deoutubro para novembro.

No Centro-Oeste, o IBCpassou de 148 ,07 para148,15 pontos, uma eleva-ção de 0,05%. Já no Sul, oíndice avançou de 148,27para 148,29 pontos no perí-odo, apresentando estabili-dade na margem (+0,01%).O indicador geral passoude 146,75 para 146,81 pon-t o s d e u m m ê s p a r a ooutro.

Minas Gerais — Depoisde avançar em outubro,Minas Gerais viu seu nível

de atividade recuar de146,82 para 146,13 pontosem novembro, uma baixade 0,47%.

São Paulo cuja at iv i -dade acelerou 0,60% emoutubro, registrou quedade 0,05% em novembro nacomparação, de acordocom dados do BC já ajus-tados sazonalmente. Deoutubro para novembro, oIBC do Estado passou de147,61 para 147,54 pontos.O melhor momento eco-nômico paul i s ta desdejaneiro de 2003, quandofoi iniciada a série histó-rica do BC, foi observadoem junho de 2013, quandoo IBC ficou em 152,48 pon-tos.

Apesar do dado com-pleto da região, a autarquiaainda não havia atualizadoaté sexta-feira as informa-ções sobre a atividade doRio de Janeiro e do EspíritoSanto dos meses em ques-tão. (AE)

FINANÇ[email protected]

Consórcios registram bom desempenho

Bradesco rebaixa projeção de PIB de 2014

APLICAÇÕES

Na contramão da economia, setor comemora alta no número de participantes, que atingiu 6,8 milhões em 2014

Sudeste é a única região a ter oIBC negativo no mês de novembro

PRÉVIA DO PIB

Inflação medida pelo IPC-S atinge1,28% na 2ª quadrissemana de janeiro

PREÇOS

A variação da batata-inglesa passou de 30,50% para 39,24%

ALISSON J. SILVA

A participação dos consórcios nas vendas de veículos leves (até setembro) foi de 15,1% em Minas e 17% no Brasil

ALISSON J. SILVA

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Rio de Janeiro — A Oidefendeu na sexta-feira quea fusão com a Portugal Tele-com está juridicamente con-cluída e o aumento de capi-tal realizado durante oprocesso foi homologado,afastando a possibilidade daunião entre as companhiasser desfeita. A operadoradisse também ser a principalvítima das aplicações de 897milhões de euros realizadaspela PT na Rioforte, holdingdo Grupo Espírito Santo(GES), que não foram honra-das, reduzindo o valor apor-tado pela PT na brasileira.

Na fusão, a operadora PTPortugal tornou-se subsidiá-ria da Oi. A tele portuguesaestá sendo negociada pela Oicom o grupo francês Altice ea sua venda depende aindade aprovação em assembleiados acionistas da holding PTSGPS, dona de 25,6% da telebrasileira.

A Oi declarou em comu-nicado que a venda da PTPortugal não s igni f icanenhum descumprimentodos termos da fusão, uma

vez que está condicionada àaprovação dos acionistas daPT SGPS.

O comunicado diz aindaque a operadora PT Portugalestá enfrentando uma situa-ção adversa, “que requer oclaro entendimento e sensode sua importância”. “O epi-sódio da Rioforte, que pro-vocou um default de 897milhões de euros, causoudano sério à companhia,fazendo inclusive com queela sofresse um downgrading(rebaixamento) das agênciasinternacionais de rating, difi-cultando acesso ao mercadode capitais e aumentando ocusto de capital”.

A Oi diz que vem cen-trando todos seus esforçosno apoio à apuração dosfatos para contribuir com asdevidas responsabilizaçõespelos atos praticados, etomará todas as medidaspertinentes, “pois é a princi-pal vítima das aplicaçõesrealizadas na Rioforte”.

Para a empresa brasileira,a assembleia de acionistas daPT SGPS marcada para o dia

22 de janeiro, que votará avenda da PT Portugal, é amelhor oportunidade paraassegurar o futuro sustentá-vel da PT Portugal e da Oi.

“Esta decisão, que geramais valor para todos os aci-onistas, vai beneficiar aempresa portuguesa, resul-tando numa companhia com

baixa alavancagem, prepa-rada para enfrentar os desa-fios financeiros e operacio-nais no futuro”.

Segundo a Oi, a PT Portu-gal continuará sendo umaempresa concentrada emPortugal. “A venda propostapara votação dos acionistasvai resultar somente na

mudança de controle dacompanhia, mas a empresaem si não muda. Ela sai for-talecida frente à situaçãoatual”.

Venda — A tele voltou adefender que a venda da PTPortugal é o melhor paratodos os seus acionistas dire-

tos e indiretos, inclusive paraa PT SGPS. “Com a venda, aOi também reduzirá alavan-cagem e ganhará flexibili-dade financeira e capacidadede investimento. Além disso,se habilita a participar doesperado processo de conso-lidação no Brasil”.

Em tom crítico, a Oideclarou também que ovoto da acionista TelemarNorte Leste S.A. (subsidiá-ria da Oi) na última assem-bleia de acionistas da PTSGPS (para venda da PTPortugal), realizada no dia12, deveria ter sido preser-vado, “direito este que nãofoi respeitado”.

“Este fato, que causouestranheza, foi contestadopela Oi por considerar nãohaver fundamento paraqualquer impedimento deexercício do seu direito devoto relativamente aosassuntos em deliberação naassembleia”. Na reunião, foidecidido o adiamento daassembleia para discutir avenda da operadora portu-guesa. (AE)

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São Paulo — Começou avigorar na sexta-feira onovo valor mínimo de R$500 para a TransferênciaEle t rônica Disponíve l(TED), informou a Federa-ção Brasileira de Bancos(Febraban). Até então, ovalor mínimo exigido erade R$ 750,00. “As institui-ções financeiras reduziramo valor da TED para facili-

tar ainda mais a vida dequem precisa transferirdinheiro, no mesmo dia,entre bancos diferentes”,diz, em nota, a entidade,que cada vez mais vemreduzindo o valor mínimopara a operação.

A Febraban ressa l taque, em outras formas demo v ime n ta ção f in an -ceira, como o Documento

de Crédito (DOC) ou ocheque, é preciso aguar-dar pelo menos um diapara a conclusão da ope-ração. “Os bancos estãot raba lhando para quehaja mais uma reduçãono limite da TED aindaeste ano”, disse, na notaWalter de Faria, diretor-adjunto de operações daFebraban.

A i n d a c o n f o r m e ocomunicado, de acordodados da Pesquisa Febra-ban de Tecnologia Bancá-ria, tem crescido a prefe-rência dos clientes portransferências eletrôni-cas, como DOC e TED.Em 2009, elas representa-vam 28% do volume detransações; em 2013, onúmero subiu para 46%.

“Com a TED, o cl ienten ã o p re c i s a s a c a r e mespécie para fazer a trans-ferência, basta acessar ointernet banking ou outrosc a n a i s e l e t r ô n i c o s d eautoatendimento parae f e t u a r a o p e r a ç ã o ” ,acrescenta Walter.

Criada em 2002, a TEDestava limitada a opera-ções de pelo menos R$ 5

milhões. O limite foi redu-z ido para R$ 5 .000 em2003, R$ 3.000 em 2010, R$2.000 em 2012, R$ 1.000 em2013 e R$ 750 no ano pas-sado. Segundo a FederaçãoB r a s i l e i r a d e B a n c o s(Febraban), as instituiçõesfinanceiras estão traba-lhando para que haja outraredução de limite nesteano. (AE e ABr)

São Paulo — Estímuloschineses, expectativa denovo programa de incentivoeconômico na Zona do Euroe apostas de que os juros nosEstados Unidos poderãodemorar mais a subir, apósdados fracos de inflaçãodivulgados naquele país, ali-mentaram o bom humor dosinvestidores na sexta-feira. Oprincipal índice da bolsa bra-sileira, o Ibovespa, seguiu osmercados internacionais efechou em alta de 2,06%,para 49 .016 pontos . Ovolume financeiro foi de R$6,115 bilhões. Na semana,houve valorização de 0,36%— o segundo desempenhosemanal positivo consecu-tivo —, mas, no acumuladodo mês, a queda é de 1,98%.

“Internamente, há umcerto conforto com o com-promisso da equipe econô-mica do governo de tomar asmedidas necessárias paraque o país retome cresci-mento no médio e longo pra-zos”, afirma Marcio Car-doso , sóc io-diretor dacorretora Easynvest.

“A inflação na Europa estácom desempenho fraco. Isso,somado à decisão do BCsuíço de retirar o teto máximopara a cotação do francosobre o euro, sinaliza que, defato, um anúncio de novoprograma de estímulo euro-peu é iminente. O BC suíçosabe que, com esse programa,haverá uma demanda maiorpor francos, por isso não fariasentido manter a restrição”,diz o analista Julio Hegedus,economista-chefe da LopesFilho.

Nos EUA, o índice de pre-ços ao consumidor teve emdezembro a maior queda emseis anos, reforçando apostasde que o Fed (banco central

americano) poderá adiar umaumento nos juros daquelepaís. Uma alta provocaria asaída de recursos dos emer-gentes, como o Brasil.

Commodities — Ainda noexterior, a China anunciouna sexta-feira novas medidasde estímulo à economia. Ogoverno chinês vai empres-tar 50 bilhões de iuanes(cerca de US$ 8,1 bilhões)com uma taxa de redescontoa bancos para permitir quee les Éreempres tem” o

dinheiro a produtores ruraise pequenas empresas.

As ações preferenciais damineradora Vale, sem direito avoto, subiram 3,67%, para R$19,23. A China é o principal des-tino das exportações da compa-nhia brasileira. As siderúrgicastambém subiram, como Gerdau(+5,16%, para R$ 9,38), CSN(+6,39%, para R$ 5,16) e o papelpreferencial da Usiminas(+3,67%, para R$ 4,24).

A Petrobras foi beneficiadapelo avanço do petróleo noexterior, após fortes quedas

recentes. O papel preferencialda estatal subiu 1,07%, paraR$ 9,44. Já o ordinário, comdireito a voto, teve leve perdade 0,22%, para R$ 9,23. Omercado aguarda pe lobalanço não auditado dacompanhia referente ao ter-ceiro trimestre do ano pas-sado, que pode ser divulgadono final deste mês.

“O resultado pode conterbaixas contábeis referentes auma estimativa de perdascom preços pagos por ativosacima do valor justo. O mer-

cado tem estimado estas per-das na casa dos R$ 20 bilhões,valor equivalente a 5,5% dopatrimônio líquido de junhode 2014”, disse a equipe deanálise da Planner Corretora,em relatório divulgado a cli-entes na véspera.

Setor bancário — O setorbancário, segmento commaior peso dentro do Ibo-vespa, também fechou noazul, ajudando a sustentar oíndice. O Itaú Unibancoganhou 1,54%, para R$34,34, enquanto o papel pre-ferencial do Bradesco mos-trou valorização de 0,97%,para R$ 35,30. O SantanderBrasil subiu 0,54%, para R$13,15.

Banco do Brasil e Cielo sevalorizaram, após o ConselhoAdministrativo de DefesaEconômica (Cade) ter apro-vado na manhã de sexta-feiraa associação da operadora decartões com o banco estatalpara gestão de transações ori-undas das operações de car-tões de crédito e débito. O BBganhou 1,18%, para R$ 22,30,enquanto a Cielo subiu4,33%, para R$ 39.

Em sentido oposto, as açõesda Oi lideraram as perdas doIbovespa, com desvalorizaçãode 5,34%, para R$ 4,96. Aempresa afirmou nesta sextaque a fusão com a PortugalTelecom está juridicamenteconcluída após a operação deaumento de capital com trocade ativos ocorrida no ano pas-sado. A Oi também defendeua venda de operações dogrupo português, alvo de críti-cas em Portugal. Assembleiade acionistas da Portugal Tele-com SGPS para decidir sobre avenda dos ativos portuguesesdo grupo ocorre no próximodia 22. (AE)

São Paulo — Cielo eBanco do Brasil informamque estão praticamentecumpridos os passos paraaprovação da joint venturena área de cartões. Além daaprovação definitiva peloConselho Administrativod e D e f e s a E c o n ô m i c a(Cade) , t ranscorrido oprazo de 15 dias da publi-cação da SuperintendênciaGeral do conselho, o negó-cio recebeu autorizaçãotambém do Banco Centralquanto à contabilização deativos.

O B C , e m o f í c i o n aquinta-feira, após ter anali-sado novas informaçõesprestadas pelo BB, autori-zou o reconhecimento dosativos intangíveis origina-dos da parceria e, conse-quentemente, dos efeitosno patrimônio contábile/ou no capital prudencialdo banco decorrentes datransferência para a novacompanhia.

Assim, como explica oBB em fato relevante divul-gado na sexta-feira, ficaratificada a estimativa doimpacto financeiro de R$3,2 bilhões no lucro líquidodo Banco do Brasil.

Tendo a autorizaçãodo Banco Central e pas-sado o prazo de aprova-ç ã o p e l o C a d e s e m ainterposição de recursos,p a r a a e f e t i v a ç ã o d onegócio entre Cielo e BBque cria uma nova com-panhia no segmento dem e i o s e l e t r ô n i c o s d epagamentos, o que restaé o cumprimento de con-dições contratuais prece-dentes. (AE)

São Paulo — Após o avanço da vés-pera, o dólar voltou a recuar na sexta-feira no Brasil. A moeda americana foinovamente influenciada pela percep-ção de que, com a Selic alta e a possibi-lidade de aumento dos recursos dispo-níveis no mercado global, a sereminjetados pelo BCE, o país tende a setornar mais atrativo ao capital especu-lativo internacional. Aliada a isso está aleitura de que a nova equipe econômicavai no caminho certo para resgatar acredibilidade do Brasil. Como resul-tado, o dólar à vista, referência no mer-cado financeiro, caiu 0,52% na sexta-feira, a R$ 2,621. Na semana, houvebaixa de 0,72%. Já o dólar comercial,usado no comércio exterior, recuou0,79% no dia e 0,61% na semana, paraR$ 2,622.

O Banco Central deu continuidadeao seu programa de intervenções diá-rias no câmbio, por meio do leilão de 2mil contratos de swap cambial (opera-ção que equivale a uma venda futura dedólares), por US$ 98,3 milhões.

A autoridade também promoveu umoutro leilão para rolar 10 mil contratosde swap que venceriam em 2 de feve-reiro, por US$ 489,6 milhões. Até sexta-feira, o BC rolou cerca de 52% do lote

total com prazo para o segundo dia domês que vem, equivalente a US$ 10,405bilhões.

Juros — As taxas dos contratos futurosde juros voltaram a recuar na sexta-feira, em sintonia com a queda do dólarante o real e com investidores estran-geiros buscando contratos de DI e títu-los públicos brasileiros negociados nomercado secundário. Por trás do movi-mento, esteve a percepção de que, comuma Selic alta no país e a tendência deinjeção de recursos no mercado globalpor meio do BCE, investir na renda fixabrasileira é bastante rentável. Aliada aisso está a leitura de que a nova equipeeconômica vai no caminho certo pararesgatar a credibilidade do Brasil.

N o f i m d a s e s s ã o r e g u l a r d aBM&FBovespa, a taxa do DI para janeirode 2016 marcou 12,56%, ante 12,62% doajuste de quinta-feira. O contrato parajaneiro de 2017 marcou 12,28%, ante12,37%, enquanto o DI para janeiro de2021 indicou 11,90%, ante 12,01%. Naprática, segue consolidada na curva dejuros a projeção de que, na semana quevem, o Comitê de Política Monetária(Copom) eleve a Selic em 0,50 ponto per-centual. (AE e FP)

FINANÇAS

Oi diz ser principal vítima da Rioforte

Dólar cai com exterior e otimismo local

MERCADO

Defendendo fusão com a PT, operadora afirma ser atingida pelas aplicações que não foram honradas na holding

Bancos reduzem valor mínimo da TED para R$ 500TRANSFERÊNCIA

Bolsa sobe impulsionada por Vale e bancos BB/Cielo temaprovaçãodo Cade

As ações da Oi lideraram as perdas do Ibovespa na sexta-feira, com queda de 5,34%

ALISSON J. SILVA

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 866.132 1.436.914 54,08 5.755.712,82 94,66Fracionário 8.700 341 0,01 4.341,39 0,07Demais Ativos 11.724 894.110 33,65 109.938,74 1,8Total a Vista 886.556 2.331.365 87,75 5.869.992,96 96,54Ex Opções Compra 7 5 0 76,05 0Termo 448 4.488 0,16 24.114,80 0,39Opções Compra 69.634 243.649 9,17 93.213,86 1,53Opções Venda 16.672 77.149 2,9 58.915,70 0,96Opções Compra Índice 14 16 0 23.167,00 0,38Opções Venda Índice 60 9 0 10.387,09 0,17Total de Opções 86.380 320.824 12,07 185.683,66 3,05BOVESPA Fix 4 (*) 0 451,24 0Total Geral 973.395 2.656.684 100 6.080.318,72 100Partic. Novo Mercado 432.783 191.604 7,21 2.523.299,93 41,49Partic. Nível 1 296.162 228.674 8,6 1.987.570,72 32,68Partic. Nível 2 43.627 13.502 0,5 179.548,79 2,95Partic. Balcão Org. Tradicional 659 61 0 3.678,93 0,06Partic. Mais 74 19 0 105,45 0Partic. Ibovespa 749.347 334.491 12,59 5.239.475,27 86,17PARTIC. IBrX 50 647.288 301.575 11,35 4.899.099,46 80,57PARTIC. IBrX 100 826.274 353.278 13,29 5.570.057,31 91,6Partic. IBrA 853.877 367.334 13,82 5.691.592,93 93,6Partic. MLCX 668.147 299.186 11,26 5.115.605,81 84,13Partic. SMLL 185.917 68.393 2,57 578.814,12 9,51Partic. ISE 377.704 136.624 5,14 2.956.760,65 48,62Partic. ICO2 400.137 153.683 5,78 3.189.437,48 52,45Partic. IEE 58.049 15.900 0,59 267.230,49 4,39Partic. INDX 236.299 85.754 3,22 934.945,96 15,37Partic. ICON 203.775 73.361 2,76 1.322.744,09 21,75Partic. IMOB 67.652 26.032 0,97 240.230,49 3,95Partic. IFNC 186.493 74.515 2,8 1.911.199,47 31,43Partic. IMAT 132.864 52.408 1,97 674.795,81 11,09Partic. UTIL 72.031 19.672 0,74 308.583,74 5,07PARTIC. IVBX 2 377.819 133.110 5,01 1.807.755,61 29,73Partic. IGC 717.719 268.044 10,08 4.586.789,89 75,43Partic. IGCT 711.729 264.317 9,94 4.566.648,45 75,1Partic. IGNM 423.957 153.638 5,78 2.497.385,38 41,07Partic. ITAG 609.179 226.762 8,53 4.008.534,63 65,92Partic. IDIV 193.175 74.496 2,8 1.047.631,62 17,22Partic. IFIX 3.487 179 0 18.093,30 0,29Partic. BDRX 80 50 0 6.050,75 0,09(*) 406 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 107,2 107,2 107,2 107,2 1,75%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,54 11,54 11,87 11,8 2,60%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,18 10,07 10,33 10,33 1,47%EALT4 ACO ALTONA PN 17,49 17,49 17,84 17,5 -2,12%GETI3 AES TIETE ON 14,23 14,05 14,7 14,5 1,46%GETI4 AES TIETE PN 17,3 17,21 17,94 17,8 3,24%BRGE11 ALFA CONSORC PNE 3,09 2,5 3,09 2,5 -19,09%CRIV3 ALFA FINANC ON 3,58 3,58 3,58 3,58 6,54%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,12 3,11 3,25 3,25 -1,81%RPAD5 ALFA HOLDING PNA 3,52 3,01 3,52 3,01 -14,73%BRIV3 ALFA INVEST ON 5,45 5,45 5,45 5,45 2,44%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,92 6,92 6,92 6,92 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,19 16,1 17 16,93 5,15%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 4,27 4,22 4,37 4,31 1,41%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 6,85 6,85 7,05 7,05 2,91%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 7,09 7,01 7,2 7,1 0,28%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,87 17,06 17,97 17,5 -1,68%AMZO34 AMAZON DRN 377,87 377,87 379,52 379,52 -0,41%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON EJ 16,74 16,69 17 16,9 1,31%AXPB34 AMERICAN EXP DRN ED 225,21 225,21 225,49 225,49 -0,95%ANIM3 ANIMA ON NM 22,71 22,67 24,5 24,4 7,39%AAPL34 APPLE DRN 28 27,75 28 27,95 -1,54%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 24 23,85 25,28 24,6 2,07%ARTR3 ARTERIS ON NM 12,23 12,16 13,1 13,1 7,37%ATTB34 ATT INC DRN ED 88,96 88,96 88,96 88,96 1,99%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 19,79 19,44 20,04 20 0,70%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,18 2,1 2,18 2,1 -3,66%BEES3 BANESTES ON 0,39 0,37 0,39 0,39 0,00%BEES4 BANESTES PN 0,39 0,38 0,39 0,38 -2,56%BOAC34 BANK AMERICA DRN 40,3 40,3 40,36 40,36 -1,80%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,6 12,36 13,2 13,16 4,77%BDLL4 BARDELLA PN 60,75 60,75 61,99 61,99 5,08%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,42 0,39 0,42 0,39 -7,14%BALM4 BAUMER PN 11,5 11,5 11,5 11,5 -4,56%BBSD11 BB ETF SP DV CI 36,22 36,22 36,48 36,48 1,95%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29 29 30,54 30,25 3,77%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,3 9,15 9,37 9,37 1,29%BERK34 BERKSHIRE DRN 393,9 393,9 393,9 393,9 -0,99%BHGR3 BHG ON NM 17,32 17,22 17,35 17,34 0,52%BMKS3 BIC MONARK ON 288,98 288,98 288,98 288,98 5,08%BICB4 BICBANCO PN N1 5,39 5,39 5,55 5,43 1,11%BSEV3 BIOSEV ON NM 6,7 6,7 6,7 6,7 -0,29%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,27 9,27 9,55 9,5 2,81%BOBR4 BOMBRIL PN 2,37 2,37 2,37 2,37 2,59%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,4 2,39 2,47 2,41 0,83%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 1,77 1,69 1,98 1,9 7,95%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 16,37 16,2 17,26 17,05 4,79%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,38 1,27 1,4 1,35 0,00%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,25 10,21 10,43 10,23 0,68%BBDC3 # BRADESCO ON N1 34,17 34,04 34,78 34,29 0,26%BBDC4 # BRADESCO PN N1 35,15 34,7 35,41 35,3 0,97%BRAP3 BRADESPAR ON N1 12,17 12,07 12,66 12,64 5,50%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 13,4 13,3 14,26 14,06 5,39%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,41 22,23 22,88 22,3 1,17%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,41 8,41 8,5 8,45 -0,58%BRKM3 BRASKEM ON N1 10,39 10,39 10,6 10,6 -0,37%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 15,16 15 15,42 15,25 1,87%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,77 0,77 0,8 0,8 2,56%BRFS3 # BRF SA ON NM 62,08 62,08 63,79 63,6 2,44%BBTG11 BTG PACTUAL UNT EJ 26,97 26,95 27,34 27,3 0,36%CIQU4 CACIQUE PN 11,3 11,3 11,3 11,3 0,00%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 48,19 48,19 49,12 49,02 1,87%CAMB4 CAMBUCI PN 1,42 1,32 1,43 1,41 -2,75%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,21 16,2 16,94 16,7 3,27%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,16 0,15 0,17 0,16 -5,88%CLSC4 CELESC PN N2 14,45 14,44 14,45 14,44 0,00%CELP3 CELPA ON 1,21 1,21 1,21 1,21 2,54%MAPT4 CEMEPE PN 0,4 0,4 0,4 0,4 37,93%CMIG3 CEMIG ON N1 12,5 12,5 13,99 13,99 10,94%CMIG4 # CEMIG PN N1 11,89 11,8 12,6 12,39 4,20%CESP3 CESP ON N1 21 21 21,55 21,55 0,00%CESP6 # CESP PNB N1 24,8 24,72 26,08 25,5 2,61%CTIP3 # CETIP ON NM 32,79 32,79 34,24 34,1 3,96%CHVX34 CHEVRON DRN 137,29 137,29 137,29 137,29 1,40%HGTX3 # CIA HERING ON NM 18,52 18,37 19,19 18,83 2,44%CIEL3 # CIELO ON NM 39,2 38,55 39,44 39 4,33%CTGP34 CITIGROUP DRN 125,04 125,04 125,04 125,04 -2,11%CBMA3 COBRASMA ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 113 111,24 113,7 111,24 -2,12%COCE5 COELCE PNA 37,63 37,32 38 38 0,00%CMCS34 COMCAST DRN 147,85 147,85 148,42 148,42 0,75%CGAS3 COMGAS ON 45,31 45 45,31 45 0,00%CGAS5 COMGAS PNA 46,66 46,25 47,2 46,25 -0,85%CTAX4 CONTAX PN N2 1,85 1,81 1,85 1,82 -1,62%CTAX11 CONTAX UNT N2 11,1 10,9 11,39 11,1 0,00%CSMG3 COPASA ON NM 22,89 22,67 24,6 24 4,34%CPLE3 COPEL ON N1 23,44 23,43 23,9 23,9 4,13%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,95 32,86 34,81 34,2 3,76%COPH34 COPHILLIPS DRN 41,8 41,8 41,8 41,8 3,85%CSAN3 # COSAN ON NM 26,5 25,77 27,21 25,93 -1,70%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,37 2,31 2,44 2,39 1,70%CZLT33 COSAN LTD DR3 18,82 18,46 19,27 19,14 0,63%CSRN5 COSERN PNA 7,8 7,8 7,8 7,8 0,00%CTNM4 COTEMINAS PN 0,92 0,92 0,93 0,92 12,19%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,28 18,15 19,23 18,9 3,61%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,19 11,11 11,19 11,18 0,00%CRDE3 CR2 ON NM 2,63 2,63 2,63 2,63 -0,75%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3 2,97 3,12 3,11 3,66%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,11 13,76 14,27 14,17 1,21%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 11,14 10,97 11,14 10,97 0,00%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,58 10,55 10,85 10,82 1,31%DASA3 DASA ON NM 10,86 10,86 11,04 10,92 0,55%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,46 8,46 8,8 8,8 2,92%PNVL3 DIMED ON 196,99 191 196,99 196,99 0,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 6,77 6,74 6,89 6,89 2,22%DOHL4 DOHLER PN 4,29 4,29 4,29 4,29 2,14%DAGB33 DUFRY AG DR3 376,88 372,52 382,99 380 -0,52%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,78 7,58 7,87 7,71 -0,89%EBAY34 EBAY DRN 70,42 70,35 70,42 70,35 -0,63%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,58 10,58 11,3 11,05 4,44%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,62 5,56 5,68 5,61 0,53%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 7,71 7,66 7,9 7,74 0,38%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 8,41 8,41 8,79 8,73 3,80%EMBR3 # EMBRAER ON NM 21,45 21,2 21,84 21,35 -1,01%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,73 8,72 9,3 9,06 3,07%ENGI4 ENERGISA PN 2,67 2,67 2,67 2,67 -0,37%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 26,28 25,7 26,54 26,3 0,19%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,91 16,9 18,46 18,16 6,82%ESTR4 ESTRELA PN 0,29 0,29 0,3 0,3 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 3,13 3,1 3,14 3,14 0,96%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,3 3,23 3,38 3,35 1,51%EVEN3 # EVEN ON NM 4,57 4,53 4,72 4,62 1,53%BAUH4 EXCELSIOR PN 9,5 9,01 10,3 10,3 -1,71%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 59,91 59,91 59,91 59,91 3,83%EZTC3 EZTEC ON NM 19,58 18,86 19,7 19,7 2,07%FDXB34 FEDEX CORP DRN 459,68 459,68 459,68 459,68 0,80%FHER3 FER HERINGER ON NM 4,63 4,61 4,79 4,64 -1,27%FESA4 FERBASA PN N1 7,6 7,2 7,7 7,52 -1,05%FIBR3 # FIBRIA ON NM 30,99 30,04 31,37 30,14 -2,52%FLRY3 FLEURY ON NM 14,65 13,95 14,65 14,25 -2,46%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 0,54 0,51 0,6 0,51 0,00%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 0,37 0,35 0,37 0,36 -2,70%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,97 3,79 3,97 3,82 -3,77%GFSA3 # GAFISA ON NM 1,98 1,97 2,03 1,97 0,00%GEOO34 GE DRN 62,34 62,34 62,34 62,34 -0,41%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,3 6,25 6,38 6,3 1,28%GGBR3 GERDAU ON N1 7,4 7,23 7,86 7,8 7,58%GGBR4 # GERDAU PN N1 9 8,9 9,61 9,38 5,15%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 10,32 10,31 11,15 10,85 5,13%GOLL4 # GOL PN N2 14,19 13,87 14,5 14,33 1,99%GOOG34 GOOGLE DRN 52,95 52,93 53,4 53,4 -0,24%GPIV33 GP INVEST DR3 5,6 5,6 5,67 5,6 0,00%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,21 16,21 16,72 16,72 0,11%GRND3 GRENDENE ON NM 15,36 15,16 15,45 15,35 0,32%GTDP3B GTD PART ON MB 0,15 0,15 0,15 0,15 0,00%GUAR3 GUARARAPES ON 79 78,83 79,97 79 -0,92%GUAR4 GUARARAPES PN 69,8 65,51 69,8 65,51 -4,33%HAGA4 HAGA S/A PN 1,16 1,14 1,16 1,16 2,65%HBOR3 HELBOR ON NM 3,97 3,94 4,14 4,04 2,02%HETA4 HERCULES PN 0,29 0,29 0,3 0,3 -9,09%HOME34 HOME DEPOT DRN 135,3 135,3 135,7 135,7 1,06%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,39 0,39 0,39 0,39 -2,50%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 3,62 3,16 3,62 3,18 -8,09%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17 16,8 17,6 17,35 2,05%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,64 1,6 1,64 1,6 -3,61%IGBR3 IGB S/A ON 2,4 2,4 2,5 2,45 4,25%IGTA3 IGUATEMI ON NM 25,08 25,07 26,65 26,5 5,83%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 9,88 9,5 9,91 9,5 -3,16%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,25 2,16 2,33 2,2 -2,65%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,68 2,68 2,68 2,68 0,37%ITLC34 INTEL DRN 94,71 94,71 94,83 94,83 -1,17%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11 10,66 11,12 11,12 0,63%IVVB11 ISHARE SP500 CI 52,93 52,9 53,45 53,45 -0,22%BOVA11 ISHARES BOVA CI 47,24 46,8 47,95 47,6 1,27%BRAX11 ISHARES BRAX CI 39,71 39,71 40,19 40,03 2,06%CSMO11 ISHARES CSMO CI 50,41 50,41 51,01 51,01 2,20%ECOO11 ISHARES ECOO CI 56,76 56,76 57,45 57,45 -0,19%

MILA11 ISHARES MILA CI 44,36 44,36 44,36 44,36 1,20%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,71 10,71 10,71 10,71 2,48%SMAL11 ISHARES SMAL CI 49,37 49,37 50,1 50,1 2,01%UTIP11 ISHARES UTIP CI 21,57 21,57 21,57 21,57 1,03%DIVO11 IT NOW IDIV CI 26,24 26,24 27,08 26,86 2,36%FIND11 IT NOW IFNC CI 46,67 46,67 46,67 46,67 0,82%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,53 20,52 20,71 20,71 2,17%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,4 23,4 23,59 23,59 2,34%PIBB11 IT NOW PIBB CI 83,99 82,68 84,53 84,08 1,89%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,25 9,25 9,59 9,59 3,90%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,34 9,26 9,52 9,45 1,83%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 30,64 30,45 31,13 31,1 1,50%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 33,91 33,6 34,52 34,34 1,53%JBDU3 J B DUARTE ON 6,26 5,8 6,26 5,99 -2,28%JBDU4 J B DUARTE PN 5,79 5,29 5,79 5,3 -10,01%JBSS3 # JBS ON NM 10,58 10,58 11,22 11,15 5,88%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,34 2,29 2,34 2,32 0,00%JFEN3 JOAO FORTES ON 4,65 4,55 4,65 4,6 0,00%JNJB34 JOHNSON DRN 274,64 269,9 274,64 274,33 0,43%JPMC34 JPMORGAN DRN 73,17 73,17 73,17 73,17 1,24%JSLG3 JSL ON NM 11,35 11,26 11,97 11,7 1,73%CTKA4 KARSTEN PN 0,34 0,3 0,34 0,3 -9,09%KEPL3 KEPLER WEBER ON 43,49 43,1 44,5 44,5 3,00%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 3,49 3,49 3,49 3,49 6,40%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,75 2,7 2,79 2,79 1,45%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,95 13,73 14,01 13,96 0,07%KROT3 # KROTON ON NM 12,61 12,61 13,68 13,39 5,43%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,18 6,99 7,3 7,2 1,12%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 15,75 15,57 15,92 15,79 0,25%LINX3 LINX ON NM 52,24 51,4 53,06 52,21 0,59%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,65 3,61 3,65 3,61 0,00%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,8 3,6 3,8 3,6 -2,70%RENT3 # LOCALIZA ON NM 35,12 35,02 36,3 36 2,04%LCAM3 LOCAMERICA ON EJ NM 3,61 3,41 3,61 3,43 -4,98%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,14 3,11 3,23 3,23 2,86%LAME3 LOJAS AMERIC ON EJ 12,6 12,53 12,86 12,83 1,82%LAME4 # LOJAS AMERIC PN EJ 16,54 16,39 16,91 16,73 1,39%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 13,78 13,77 13,99 13,77 0,07%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 74,22 73,6 75 74,2 -0,02%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,12 6,1 6,3 6,23 1,79%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 86,6 85,64 87,7 86,32 -0,95%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON EJ NM 7,32 7,29 7,44 7,35 0,68%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 2,01 2,01 2,03 2,01 0,00%POMO3 MARCOPOLO ON N2 3,23 3,23 3,23 3,23 0,00%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 3,2 3,16 3,24 3,16 -0,94%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,17 5,16 5,45 5,38 4,46%MSCD34 MASTERCARD DRN ED 218,42 218,42 218,42 218,42 -0,19%MCDC34 MCDONALDS DRN 59,81 59,81 59,85 59,85 -1,09%MERC4 MERC FINANC PN 4,51 4,51 4,51 4,51 0,00%BMIN4 MERC INVEST PN 0,2 0,2 0,2 0,2 0,00%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,06 0,08 0,07 -12,50%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21 20,96 21,13 20,98 -0,09%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,02 0,9 1,05 0,98 -2,00%MSFT34 MICROSOFT DRN 120 120 120,64 120,64 0,02%TIBR5 MILLENNIUM PNA 0,06 0,06 0,06 0,06 0,00%MILS3 MILLS ON NM 8,05 7,8 8,05 7,8 -1,26%BEEF3 MINERVA ON NM 9,78 9,38 9,8 9,75 1,03%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,06 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,68 0,65 0,68 0,66 -2,94%MRVE3 # MRV ON NM 6,91 6,83 7,09 7,03 2,47%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 50,22 49,98 51,82 50,8 2,00%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 35,07 34,98 35,95 35,34 1,55%MNDL3 MUNDIAL ON 6,79 6,78 6,79 6,78 0,00%NATU3 # NATURA ON NM 30,59 30,11 31,43 31 1,90%NIKE34 NIKE DRN 242,9 242,9 246,2 246,2 -1,32%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,53 1,48 1,55 1,55 1,97%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 9,79 9,69 10,76 10,1 4,66%OIBR3 OI ON N1 5,69 5,22 5,7 5,24 -7,74%OIBR4 # OI PN N1 5,2 4,84 5,3 4,96 -5,34%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 27,01 27 27,97 27,5 1,85%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 90,4 88,06 90,7 88,78 -2,00%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,11 2 2,16 2,11 0,95%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,82 0,81 0,84 0,83 1,21%PEPB34 PEPSICO INC DRN 254,42 254,42 254,42 254,42 -0,22%PETR3 # PETROBRAS ON 9,27 9,14 9,53 9,23 -0,21%PETR4 # PETROBRAS PN 9,46 9,24 9,63 9,44 1,07%PFIZ34 PFIZER DRN 85,83 85,83 85,83 85,83 0,05%PGCO34 PG DRN 238,22 238,22 238,22 238,22 1,58%PINE4 PINE PN N2 4,97 4,87 4,99 4,99 3,31%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,24 0,23 0,25 0,23 -8,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,3 28,3 28,94 28,75 1,76%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,55 4,41 4,6 4,5 -2,17%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,1 2,1 2,17 2,17 5,33%PFRM3 PROFARMA ON NM 6,95 6,9 7,14 7,14 2,00%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,52 8,5 8,54 8,52 -0,23%PRML3 PRUMO ON NM 0,36 0,33 0,37 0,35 0,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 5,68 5,53 5,68 5,6 -1,06%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,56 26,4 27,74 27,26 3,06%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 26,11 25,97 26,94 26,68 2,61%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,35 4,26 4,49 4,42 0,45%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%RDTR3 REDENTOR ON 4,01 4,01 4,01 4,01 -5,64%RNAR3 RENAR ON NM 2,61 2,61 2,81 2,8 8,10%RNEW11 RENOVA UNT N2 36,16 35,81 36,25 36,25 0,22%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,17 9,13 9,6 9,6 5,84%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,45 2,37 2,48 2,4 -2,43%SBSP3 # SABESP ON NM 15,79 15,69 16,15 15,92 1,59%SAPR4 SANEPAR PN 5,66 5,65 5,7 5,65 -0,87%SANB3 SANTANDER BR ON 6,61 6,61 7,11 6,91 0,43%SANB4 SANTANDER BR PN 6,1 6,1 6,4 6,2 -0,64%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,12 13,04 13,46 13,15 0,53%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,65 14,49 14,75 14,74 -0,06%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 32,45 32,22 32,9 32,9 1,38%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 33,6 32,84 33,64 33,27 -0,09%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 5,03 5 5,2 5,2 3,37%SHUL4 SCHULZ PN 4,9 4,76 4,9 4,89 0,20%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 9,7 9,7 9,89 9,87 2,81%SEER3 SER EDUCA ON NM 17,78 17,3 18,5 18,4 3,95%CSNA3 # SID NACIONAL ON 4,94 4,87 5,25 5,16 6,39%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,78 16,2 16,82 16,82 3,00%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,95 14,05 14,95 14,05 -5,38%SMLE3 SMILES ON NM 48,06 47,65 48,59 47,65 -1,07%SFSA4 SOFISA PN N2 2,5 2,45 2,5 2,45 -2,00%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 20,5 20,43 21,48 21,45 4,12%SPRI3 SPRINGER ON 0,28 0,28 0,28 0,28 3,70%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,57 0,55 0,6 0,59 7,27%SBUB34 STARBUCKS DRN 209,9 209,9 212,97 212,94 0,14%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,38 11,33 11,85 11,67 2,36%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,53 10,35 10,65 10,43 -0,85%TAEE11 TAESA UNT N2 19,6 19,18 20,35 19,85 1,43%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,8 10,8 10,99 10,99 4,17%TENE7 TEC BLUMENAU PNC 0,63 0,63 0,63 0,63 46,51%TECN3 TECHNOS ON NM 6,88 6,84 6,98 6,9 2,07%TCSA3 TECNISA ON NM 3,42 3,33 3,44 3,38 -0,87%TGMA3 TEGMA ON NM 13,1 12,96 13,26 13 -0,38%TELB4 TELEBRAS PN 1,24 1,2 1,25 1,23 4,23%VIVT3 TELEF BRASIL ON 40,49 40,49 41,53 41,3 1,97%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 48,81 48,81 50,68 49,61 1,63%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,34 3,28 3,35 3,35 0,60%TERI3 TEREOS ON NM 1,11 1,08 1,11 1,11 0,00%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,8 11,8 12,13 11,95 0,92%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,28 2,07 2,34 2,16 -4,42%TWXB34 TIME WARNER DRN 215,09 215,09 215,67 215,67 -0,71%TOTS3 TOTVS ON NM 32,43 32,42 34,89 34,38 6,43%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 32,64 32,52 34,28 33,58 2,22%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 38,8 32,5 38,8 32,81 -13,65%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 39,16 38,7 40,34 40 2,74%TRIS3 TRISUL ON NM 2,45 2,31 3,12 3,08 23,20%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,14 5,05 5,26 5,07 -0,97%TUPY3 TUPY ON NM 15,9 15,51 15,9 15,75 -0,63%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 49,68 49,34 51,37 50,65 2,21%UCAS3 UNICASA ON NM 2,29 2,23 2,35 2,35 2,17%UNIP5 UNIPAR PNA EG 5,27 5,27 5,69 5,69 -3,23%UNIP6 UNIPAR PNB EG 4,31 4,25 4,55 4,54 3,41%USIM3 USIMINAS ON N1 12,49 12,19 13,09 12,2 -2,32%USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,14 4,06 4,32 4,24 3,66%VAGR3 V-AGRO ON NM 1,01 0,99 1,01 1 0,00%VALE3 # VALE ON N1 21,05 20,85 22,22 21,88 4,48%VALE5 # VALE PNA N1 18,65 18,41 19,57 19,23 3,66%VLID3 VALID ON NM 39,39 39,16 41,25 40,3 2,72%VERZ34 VERIZON DRN ED 126 126 126 126 1,86%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 19,15 18,57 19,24 19 0,47%VISA34 VISA INC DRN 663,23 663,23 664,84 664,84 -0,74%VIVR3 VIVER ON NM 0,1 0,09 0,1 0,1 0,00%VULC3 VULCABRAS ON 0,28 0,28 0,28 0,28 -3,44%WALM34 WAL MART DRN 56,32 56,32 57,15 57,15 -1,27%DISB34 WALT DISNEY DRN 251,76 247,32 251,76 251,7 0,84%WEGE3 WEG ON NM 31,25 30,9 31,25 31 0,00%WFCO34 WELLS FARGO DRN 134,97 134,97 135,31 135,31 0,91%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,5 3,5 3,67 3,59 2,86%WSON33 WILSON SONS DR3 29 28,55 29,8 28,55 -1,55% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB55 IBOVE IBO 100 100 100 100 66,66%IBOVB50 IBOVE FM IBO 1150 1150 1150 1150 62,65%IBOVB52 IBOVE FM IBO 475 475 475 475 33,05% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF56 IBOVE IBO 1095 1080 1095 1090 24,28%IBOVF52 IBOVE FM IBO 2540 2540 2545 2545 13,11% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH16 IBOVE IBO 1750 1750 1800 1800 30,43%IBOVH22 IBOVE IBO 485 480 485 480 28,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ69 IBOVE IBO 250 250 250 250 25,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD99 IBOVE FM IBO 2350 2350 2350 2350 6,33% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN42 IBOVE IBO 100 78 100 78 -22,00%IBOVN44 IBOVE FM IBO 165 165 204 186 -28,46%IBOVN46 IBOVE FM IBO 404 400 404 400 -39,57%IBOVN47 IBOVE FM IBO 625 623 634 634 -32,11%IBOVN48 IBOVE FM IBO 990 900 990 913 -26,37%IBOVN49 IBOVE FM IBO 1550 1540 1550 1540 16,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP42 IBOVE IBO 360 360 360 360 -44,61%IBOVP54 IBOVE IBO 4500 4500 4500 4500 161,62%IBOVP56 IBOVE IBO 6010 6010 6010 6010 -6,89%IBOVP58 IBOVE IBO 7705 7705 7705 7705 -5,40%IBOVP44 IBOVE FM IBO 580 580 580 580 -16,54% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR40 IBOVE IBO 370 370 370 370 -7,50%IBOVR42 IBOVE IBO 590 590 590 590 -19,17%IBOVR44 IBOVE FM IBO 880 880 880 880 -8,80% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT10 IBOVE IBO 2650 2650 2650 2650 -6,69%IBOVT4 IBOVE IBO 1050 1050 1070 1070 -17,69%IBOVT6 IBOVE IBO 1460 1460 1460 1460 1,88%IBOVT8 IBOVE IBO 2000 2000 2000 2000 -14,52% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV43 IBOVE IBO 1040 1040 1050 1050 -8,69% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA47 ABEV /EJ ON 0,04 0,04 0,04 0,04 0ABEVA56 ABEV /EJ ON 0,87 0,87 0,87 0,87 19,17%ABEVA77 ABEV /EJ ON 0,25 0,25 0,42 0,42 90,90%ABEVA17 ABEVE /EJ ON 0,07 0,07 0,18 0,14 55,55%ABEVA46 ABEVE /EJ ON 1,1 1,07 1,1 1,07 13,82%ABEVA7 ABEVE /EJ ON 0,37 0,37 0,6 0,59 43,90%ALSCA45 ALSC ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 88,00%BBASA23 BBAS ON NM 0,48 0,14 0,48 0,19 -24,00%BBASA24 BBAS ON NM 0,12 0,02 0,16 0,02 -77,77%BBASA25 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BBASA26 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BBASA50 BBAS ON NM 2,42 2,42 2,42 2,42 -7,98%BBASA52 BBAS ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 -26,95%BBASA54 BBAS ON NM 0,03 0,01 0,03 0,01 -92,30%BBASA55 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 0BBASA62 BBAS ON NM 0,57 0,57 0,62 0,62 26,53%

BBASA64 BBAS ON NM 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66%BBDCA34 BBDC PN N1 1,8 1,75 1,8 1,75 -18,22%BBDCA35 BBDC PN N1 0,97 0,7 1,1 1,1 -25,67%BBDCA36 BBDC PN N1 0,27 0,19 0,37 0,33 -8,33%BBDCA37 BBDC PN N1 0,08 0,01 0,08 0,02 -83,33%BBDCA38 BBDC PN N1 0,02 0,01 0,03 0,02 -50,00%BBDCA39 BBDC PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BBDCA86 BBDCE PN N1 0,08 0,02 0,08 0,02 -88,88%BBDCA94 BBDCE PN N1 0,3 0,25 0,4 0,39 -67,76%BOVAA48 BOVA CI 0,1 0,1 0,1 0,1 -84,61%BRFSA57 BRFS ON NM 6,2 6,2 6,2 6,2 12,11%BRFSA60 BRFS ON NM 3,21 3,21 3,21 3,21 68,94%BRFSA61 BRFS ON NM 3,04 3,04 3,04 3,04 145,16%BRFSA63 BRFS ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -11,76%BRFSA64 BRFS ON NM 0,19 0,19 0,44 0,44 46,66%BRFSA2 BRFSE ON NM 1,01 1,01 1,89 1,89 125,00%BVMFA1 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BVMFA10 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BVMFA81 BVMF ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 -3,27%BVMFA85 BVMF ON NM 0,91 0,88 0,91 0,88 7,31%BVMFA89 BVMF ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 0BVMFA90 BVMF ON NM 0,4 0,4 0,5 0,46 12,19%BVMFA94 BVMF ON NM 0,2 0,2 0,36 0,25 25,00%BVMFA96 BVMF ON NM 0,1 0,1 0,21 0,21 10,52%BVMFA98 BVMF ON NM 0,05 0,03 0,06 0,04 100,00%CIELA38 CIEL ON NM 2,01 2,01 2,01 2,01 402,50%CIELA39 CIEL ON NM 1,11 1,11 1,11 1,11 753,84%CIELA40 CIEL ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 73,91%CIELA43 CIEL ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 200,00%CIELA10 CIELE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -57,14%CMIGA13 CMIG PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 10,00%CRUZA49 CRUZ ON 2,58 2,58 2,58 2,58 386,79%CSNAA45 CSNA ON 0,8 0,8 0,9 0,9 9,75%CSNAA48 CSNA ON 0,45 0,45 0,5 0,46 -46,51%CSNAA49 CSNA ON 0,28 0,28 0,4 0,4 -54,02%CSNAA5 CSNA ON 0,2 0,16 0,37 0,37 48,00%CSNAA52 CSNA ON 0,12 0,12 0,12 0,12 9,09%CSNAA56 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%CSNAA6 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0GGBRA10 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%GGBRA82 GGBR PN N1 1,32 1,32 1,33 1,32 -3,64%GGBRA84 GGBR PN N1 0,8 0,8 1,1 1,03 -49,00%GGBRA86 GGBR PN N1 0,86 0,84 0,96 0,85 46,55%GGBRA9 GGBR PN N1 0,19 0,19 0,6 0,51 155,00%GGBRA92 GGBR PN N1 0,32 0,32 0,33 0,33 120,00%GGBRA94 GGBR PN N1 0,04 0,04 0,2 0,13 333,33%GGBRA96 GGBR PN N1 0,14 0,06 0,14 0,06 200,00%GGBRA98 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,05 0,03 50,00%ITSAA82 ITSA PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -7,69%ITSAA9 ITSA PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -8,88%ITSAA94 ITSA PN N1 0,05 0,05 0,06 0,06 -62,50%ITSAA96 ITSA PN N1 0,02 0,02 0,05 0,05 -61,53%ITSAA1 ITSAE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%ITSAA92 ITSAE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -51,28%ITUBA33 ITUB PN N1 0,75 0,5 0,75 0,5 -33,33%ITUBA34 ITUB PN N1 0,19 0,08 0,29 0,21 -25,00%ITUBA4 ITUB PN N1 0,03 0,01 0,03 0,02 -71,42%ITUBA5 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%ITUBA61 ITUB PN N1 2,72 2,41 2,72 2,6 -4,41%ITUBA64 ITUB PN N1 0,07 0,03 0,09 0,08 -73,33%ITUBA79 ITUB PN N1 4,63 4,63 4,63 4,63 -20,30%ITUBA35 ITUBE PN N1 0,1 0,05 0,2 0,2 -47,36%ITUBA36 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33%ITUBA38 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0ITUBA52 ITUBE PN N1 2 1,9 2 1,9 -28,83%ITUBA55 ITUBE PN N1 0,05 0,02 0,05 0,02 -87,50%ITUBA62 ITUBE PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 -24,10%ITUBA63 ITUBE PN N1 0,51 0,31 0,88 0,82 34,42%ITUBA65 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,03 0,03 -25,00%ITUBA66 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%ITUBA67 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%ITUBA7 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%ITUBA87 ITUBE PN N1 1 0,93 1,22 1,22 -39,00%LAMEA16 LAME /EJ PN 0,94 0,94 0,94 0,94 168,57%OIBRA12 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRA14 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA42 PETR ON 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%PETRA1 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA10 PETR PN 0,85 0,67 1,04 0,88 20,54%PETRA14 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA23 PETR PN 0,44 0,22 0,47 0,33 22,22%PETRA25 PETR PN 0,15 0,05 0,18 0,06 -45,45%PETRA26 PETR PN 0,01 0,01 0,03 0,01 -50,00%PETRA27 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA28 PETR PN 1,08 0,88 1,21 1,05 6,06%PETRA29 PETR PN 0,24 0,13 0,3 0,16 -15,78%PETRA3 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA4 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA45 PETR PN 1,07 1,07 1,4 1,4 27,27%PETRA47 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA5 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA51 PETR PN 1,76 1,65 2 1,87 10,00%PETRA53 PETR PN 2 1,85 2,19 2,1 9,94%PETRA54 PETR PN 2,11 2,06 2,4 2,28 4,58%PETRA56 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA69 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA79 PETR PN 0,43 0,3 0,57 0,4 17,64%PETRA83 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA84 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA92 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA12 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA13 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA15 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA16 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA19 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA2 PETRE PN 4,58 4,41 4,7 4,55 2,24%PETRA20 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA39 PETRE PN 2,25 2,16 2,45 2,39 5,28%PETRA78 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRA81 PETRE PN 1,26 1,17 1,48 1,33 5,55%PETRA87 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRA89 PETRE PN 0,03 0,02 0,06 0,03 -40,00%PETRA93 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMA42 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,12 0,1 100,00%USIMA43 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%USIMA44 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -96,77%USIMA45 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,90%USIMA48 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00%USIMA5 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMA54 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA15 VALE PNA N1 2,58 2,58 3,6 3,39 21,50%VALEA17 VALE PNA N1 1,69 1,64 2,63 2,48 45,88%VALEA18 VALE PNA N1 0,7 0,65 1,72 1,46 97,29%VALEA20 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,07 0,03 200,00%VALEA42 VALE PNA N1 6,39 6,39 6,39 6,39 13,90%VALEA43 VALE PNA N1 4,9 4,9 4,91 4,91 2,29%VALEA44 VALE PNA N1 4,5 4,5 4,7 4,7 23,68%VALEA45 VALE PNA N1 4,45 4,44 5 5 21,95%VALEA46 VALE PNA N1 3,19 3,13 4,07 3,95 27,41%VALEA47 VALE PNA N1 2,24 2,1 3,18 2,9 28,88%VALEA48 VALE PNA N1 1,18 1,11 2,18 2 60,00%VALEA49 VALE PNA N1 0,4 0,26 1,21 0,94 161,11%VALEA50 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,34 0,08 60,00%VALEA51 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0VALEA52 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA54 VALE PNA N1 6,93 6,93 6,93 6,93 13,42%VALEA64 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA72 VALE PNA N1 0,15 0,06 0,74 0,42 180,00%VALEA73 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA19 VALEE PNA N1 0,05 0,02 0,5 0,17 183,33%VALEA53 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEA80 VALEE PNA N1 8,6 8,6 8,85 8,85 4,85%VLIDA78 VLID ON NM 1,68 1,68 1,68 1,68 -30,86% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB15 ABEV /EJ ON 2,23 2,23 2,23 2,23 17,36%ABEVB16 ABEV FM/EJ ON 1,07 1,04 1,28 1,24 10,71%ABEVB17 ABEV FM/EJ ON 0,35 0,34 0,46 0,46 27,77%ABEVB18 ABEV FM/EJ ON 0,08 0,08 0,08 0,08 0ABEVB36 ABEV FM/EJ ON 0,69 0,65 0,84 0,8 15,94%ABEVB37 ABEV FM/EJ ON 0,18 0,18 0,22 0,22 22,22%ABEVB46 ABEVE /EJ ON 1 1 1 1 11,11%ABEVB57 ABEVE /EJ ON 0,53 0,53 0,53 0,53 10,41%ALSCB45 ALSC ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 /0,00%BBASB21 BBAS ON NM 2,47 2,47 2,47 2,47 /0,00%BBASB27 BBAS ON NM 0,09 0,07 0,11 0,08 -11,11%BBASB28 BBAS ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%BBASB22 BBAS FM ON NM 1,89 1,64 1,9 1,73 2,36%BBASB23 BBAS FM ON NM 1,18 1,02 1,27 1,06 0BBASB24 BBAS FM ON NM 0,73 0,61 0,75 0,61 3,38%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,41 0,33 0,43 0,33 3,12%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,23 0,17 0,23 0,17 0BBDCB34 BBDC PN N1 2,07 1,94 2,23 1,96 -7,98%BBDCB40 BBDC PN N1 0,13 0,12 0,14 0,12 -25,00%BBDCB41 BBDC PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -18,18%BBDCB80 BBDC PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -43,18%BBDCB35 BBDC FM PN N1 1,46 1,3 1,7 1,7 6,25%BBDCB36 BBDC FM PN N1 1,02 0,85 1,16 1,16 14,85%BBDCB37 BBDC FM PN N1 0,6 0,52 0,72 0,72 2,85%BBDCB38 BBDC FM PN N1 0,48 0,3 0,48 0,43 0BBDCB39 BBDC FM PN N1 0,35 0,18 0,35 0,25 -7,40%BBDCB63 BBDCE PN N1 1,32 1,22 1,32 1,32 -16,98%BBDCB7 BBDCE PN N1 0,6 0,5 0,6 0,51 -40,69%BBSEB30 BBSE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00%BOVAB46 BOVA FM CI 2,09 2,09 2,53 2,53 8,58%BOVAB48 BOVA FM CI 0,84 0,84 0,84 0,84 -27,58%BOVAB49 BOVA FM CI 0,52 0,52 0,54 0,54 8,00%BOVAB50 BOVA FM CI 0,31 0,31 0,56 0,47 67,85%BRFSB66 BRFS ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 29,48%BRFSB67 BRFS ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 62,79%BRFSB61 BRFS FM ON NM 3,36 3,36 4,1 4,1 25,76%BRFSB62 BRFS FM ON NM 2,71 2,71 3,25 3,25 25,00%BRFSB63 BRFS FM ON NM 2,13 2,1 2,14 2,1 4,47%BRFSB64 BRFS FM ON NM 1,54 1,54 1,97 1,97 40,71%BRFSB65 BRFS FM ON NM 1,42 1,14 1,5 1,5 36,36%BVMFB1 BVMF ON NM 0,13 0,13 0,16 0,14 16,66%BVMFB10 BVMF ON NM 0,13 0,13 0,24 0,2 25,00%BVMFB11 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0BVMFB40 BVMF ON NM 0,09 0,09 0,1 0,09 0BVMFB88 BVMF ON NM 0,87 0,87 0,95 0,95 11,76%BVMFB9 BVMF FM ON NM 0,67 0,67 0,82 0,71 7,57%BVMFB92 BVMF FM ON NM 0,53 0,53 0,64 0,59 9,25%BVMFB94 BVMF FM ON NM 0,41 0,4 0,5 0,47 2,17%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,32 0,31 0,4 0,37 0BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,25 0,25 0,3 0,27 22,72%CESPB27 CESP PNB N1 0,34 0,32 0,45 0,45 95,65%CIELB43 CIEL ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 -2,27%CIELB38 CIEL FM ON NM 2,72 2,28 2,86 2,28 34,91%CIELB39 CIEL FM ON NM 2,08 1,64 2,16 1,64 9,33%CIELB40 CIEL FM ON NM 1,46 1,46 1,46 1,46 53,68%CIELB41 CIEL FM ON NM 0,99 0,86 1 0,86 104,76%CRUZB49 CRUZ ON 2,58 2,58 2,58 2,58 /0,00%CSNAB46 CSNA ON 0,6 0,6 0,6 0,6 -9,09%CSNAB58 CSNA ON 0,14 0,14 0,22 0,22 57,14%CSNAB6 CSNA ON 0,12 0,1 0,15 0,13 30,00%CSNAB62 CSNA ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11%CSNAB64 CSNA ON 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00%CSNAB5 CSNA FM ON 0,37 0,37 0,63 0,56 36,58%CSNAB50 CSNA FM ON 0,32 0,32 0,55 0,49 25,64%CSNAB52 CSNA FM ON 0,31 0,28 0,47 0,45 12,50%CSNAB54 CSNA FM ON 0,23 0,23 0,38 0,34 47,82%CSNAB56 CSNA FM ON 0,2 0,19 0,3 0,3 87,50%CYREB10 CYRE FM ON NM 0,77 0,77 0,92 0,88 2,32%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,45 0,45 0,53 0,53 3,92%EQTLB29 EQTL ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -50,00%GGBRB10 GGBR PN N1 0,16 0,16 0,32 0,26 62,50%GGBRB40 GGBR PN N1 0,1 0,1 0,18 0,15 66,66%GGBRB41 GGBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -66,66%GGBRB77 GGBR PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 /0,00%GGBRB84 GGBR PN N1 1 1 1,22 1,18 29,67%GGBRB96 GGBR PN N1 0,3 0,3 0,51 0,44 69,23%GGBRB98 GGBR PN N1 0,4 0,35 0,4 0,35 84,21%GGBRB86 GGBR FM PN N1 0,75 0,75 1,15 1 36,98%GGBRB88 GGBR FM PN N1 0,7 0,7 0,92 0,92 33,33%GGBRB9 GGBR FM PN N1 0,49 0,49 0,86 0,78 52,94%GGBRB92 GGBR FM PN N1 0,55 0,55 0,7 0,7 59,09%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,35 0,32 0,62 0,57 58,33%ITSAB40 ITSA PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%ITSAB82 ITSA PN N1 1,21 1,21 1,21 1,21 /0,00%ITSAB9 ITSA PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 /0,00%ITSAB94 ITSA PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 17,64%ITSAB96 ITSA PN N1 0,3 0,3 0,31 0,31 14,81%ITSAB98 ITSA PN N1 0,18 0,18 0,19 0,19 0ITSAB10 ITSAE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 0ITSAB93 ITSAE PN N1 0,44 0,44 0,44 0,44 0ITUBB31 ITUB PN N1 3,95 3,95 3,95 3,95 /0,00%ITUBB70 ITUB PN N1 1,14 1,08 1,38 1,38 16,94%ITUBB75 ITUB PN N1 0,75 0,65 0,9 0,89 12,65%ITUBB79 ITUB PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 0ITUBB37 ITUB FM PN N1 0,18 0,14 0,21 0,21 10,52%ITUBB68 ITUB FM PN N1 1,33 1,27 1,68 1,61 14,18%ITUBB72 ITUB FM PN N1 0,88 0,85 1,15 1 4,16%ITUBB76 ITUB FM PN N1 0,44 0,37 0,54 0,52 15,55%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,25 0,2 0,31 0,28 12,00%ITUBB67 ITUBE PN N1 1,5 1,38 1,6 1,44 -16,27%ITUBB7 ITUBE PN N1 0,15 0,15 0,28 0,28 0ITUBB71 ITUBE PN N1 1,02 1,02 1,11 1,1 2,80%ITUBB73 ITUBE PN N1 0,82 0,82 1 1 11,11%ITUBB96 ITUBE PN N1 2,35 2,35 2,35 2,35 /0,00%LAMEB66 LAMEE PN 0,94 0,94 0,94 0,94 /0,00%OIBRB1 OIBR PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -60,00%OIBRB11 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%OIBRB65 OIBR PN N1 0,31 0,28 0,31 0,3 -18,91%OIBRB70 OIBR PN N1 0,22 0,21 0,27 0,25 -16,66%

OIBRB75 OIBR PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -50,00%OIBRB80 OIBR PN N1 0,11 0,11 0,13 0,13 -18,75%OIBRB85 OIBR PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -41,17%OIBRB95 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%PDGRB1 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%PDGRB90 PDGR FM ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -33,33%PDGRB95 PDGR FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRB1 PETR PN 1,28 1,12 1,37 1,23 6,95%PETRB10 PETR PN 0,4 0,36 0,46 0,39 -2,50%PETRB11 PETR PN 1,41 1,2 1,64 1,2 -11,76%PETRB12 PETR PN 0,17 0,14 0,19 0,14 -12,50%PETRB13 PETR PN 1,4 1,4 1,68 1,46 -2,01%PETRB14 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0PETRB16 PETR PN 2,12 1,91 2,19 2,04 5,15%PETRB17 PETR PN 2,06 2,06 2,26 2,24 7,17%PETRB22 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%PETRB4 PETR PN 0,67 0,67 0,81 0,74 7,24%PETRB5 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0PETRB61 PETR PN 0,55 0,55 0,74 0,63 5,00%PETRB62 PETR PN 0,1 0,08 0,1 0,08 -20,00%PETRB63 PETR PN 0,05 0,04 0,05 0,04 0PETRB64 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00%PETRB70 PETR PN 0,27 0,23 0,3 0,25 -7,40%PETRB72 PETR PN 0,07 0,05 0,08 0,07 0PETRB74 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB9 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB15 PETRE PN 1,59 1,51 1,75 1,6 3,22%PETRB3 PETRE PN 0,06 0,04 0,06 0,05 0PETRB45 PETRE PN 0,75 0,67 0,75 0,67 6,34%PETRB54 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB58 PETRE PN 0,09 0,07 0,09 0,07 -12,50%PETRB59 PETRE PN 0,22 0,18 0,23 0,18 -10,00%PETRB60 PETRE PN 3,57 3,47 3,78 3,6 3,15%PETRB67 PETRE PN 0,9 0,81 1,02 0,89 2,29%PETRB68 PETRE PN 1,03 0,94 1,14 1,03 4,04%PETRB77 PETRE PN 0,49 0,44 0,57 0,57 14,00%PETRB93 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 0PETRB94 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB95 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMB45 USIM PNA N1 0,21 0,12 0,21 0,2 17,64%USIMB46 USIM PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 0USIMB48 USIM PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -64,00%USIMB49 USIM PNA N1 0,08 0,07 0,08 0,07 0USIMB5 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00%USIMB40 USIM FM PNA N1 0,41 0,4 0,46 0,4 33,33%USIMB41 USIM FM PNA N1 0,37 0,35 0,39 0,35 25,00%USIMB42 USIM FM PNA N1 0,25 0,25 0,31 0,3 20,00%USIMB43 USIM FM PNA N1 0,19 0,19 0,26 0,26 4,00%USIMB44 USIM FM PNA N1 0,18 0,18 0,25 0,2 17,64%VALEB10 VALE PNA N1 8,3 8,3 8,3 8,3 /0,00%VALEB13 VALE PNA N1 5,23 5,23 5,26 5,26 -6,90%VALEB14 VALE PNA N1 3,9 3,83 4,8 4,52 15,89%VALEB15 VALE PNA N1 4,31 4,31 5,24 4,98 11,16%VALEB16 VALE PNA N1 3,41 3,28 4,27 4,05 19,11%VALEB17 VALE PNA N1 2,5 2,43 3,35 3,06 28,57%VALEB18 VALE PNA N1 1,57 1,51 2,41 2,16 39,35%VALEB19 VALE PNA N1 0,93 0,82 1,58 1,22 43,52%VALEB20 VALE PNA N1 0,43 0,39 0,89 0,64 60,00%VALEB21 VALE PNA N1 0,2 0,15 0,41 0,32 77,77%VALEB22 VALE PNA N1 0,09 0,07 0,16 0,14 75,00%VALEB24 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0VALEB43 VALE PNA N1 4,8 4,8 5,59 5,59 11,57%VALEB45 VALE PNA N1 2,95 2,88 3,83 3,57 -15,60%VALEB46 VALE PNA N1 1,98 1,94 2,81 2,69 31,86%VALEB49 VALE PNA N1 0,28 0,25 0,62 0,49 81,48%VALEB57 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB80 VALE PNA N1 1,11 1,11 1,88 1,69 45,68%VALEB81 VALE PNA N1 0,63 0,58 1,2 0,95 69,64%VALEB83 VALE PNA N1 0,12 0,1 0,25 0,2 66,66%VALEB84 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,1 0,06 20,00%VALEB85 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,06 0,06 50,00%VALEB86 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,04 100,00%VALEB87 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%VALEB89 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEB96 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB98 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB51 VALEE PNA N1 0,07 0,05 0,12 0,1 42,85%VALEB54 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,04 100,00%VALEB56 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB58 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD65 ABEV /EJ ON 1,26 1,26 1,26 1,26 26,00%ABEVD77 ABEV /EJ ON 0,64 0,64 0,64 0,64 8,47%ABEVD57 ABEVE ON 0,53 0,53 0,55 0,55 /0,00%ABEVD66 ABEVE /EJ ON 1,07 1,07 1,07 1,07 /0,00%ALSCD18 ALSC ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 /0,00%ALSCD48 ALSC ON NM 0,45 0,39 0,49 0,49 /0,00%BVMFD10 BVMF ON NM 0,46 0,45 0,5 0,45 /0,00%BVMFD40 BVMF ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 0CIELD45 CIEL ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 /0,00%ESTCD21 ESTC ON NM 0,66 0,66 0,67 0,67 /0,00%ESTCD69 ESTCE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00%GGBRD10 GGBR PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 52,63%GGBRD40 GGBR PN N1 0,45 0,45 0,5 0,45 /0,00%GGBRD98 GGBR PN N1 0,72 0,72 0,72 0,72 /0,00%ITSAD49 ITSAE PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 /0,00%ITSAD50 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -5,40%ITUBD12 ITUB PN N1 0,85 0,83 0,85 0,83 2,46%ITUBD97 ITUB PN N1 1,37 1,37 1,37 1,37 -2,83%PETRD10 PETR PN 1 1 1 1 3,09%PETRD11 PETR PN 0,68 0,68 0,68 0,68 1,49%PETRD40 PETR PN 0,89 0,84 0,89 0,85 13,33%PETRD43 PETR PN 1,5 1,39 1,5 1,39 39,00%PETRD75 PETR PN 0,59 0,59 0,64 0,64 6,66%PETRD79 PETR PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -42,85%PETRD78 PETRE PN 0,35 0,35 0,44 0,44 18,91%PETRD9 PETRE PN 1,67 1,67 1,71 1,71 18,75%VALED17 VALE PNA N1 2,45 2,45 2,45 2,45 3,37%VALED19 VALE PNA N1 1,29 1,28 1,4 1,4 12,90%VALED21 VALE PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 22,44% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV FM/EJ ON 0,98 0,94 1,1 1,09 13,54%ABEVC18 ABEV FM/EJ ON 0,28 0,28 0,35 0,34 6,25%ABEVC47 ABEV FM/EJ ON 0,73 0,73 0,78 0,76 13,43%ABEVC57 ABEV FM/EJ ON 0,48 0,41 0,53 0,51 8,51%BBASC26 BBAS ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -13,04%BBASC27 BBAS ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 -13,33%BBASC22 BBAS FM ON NM 2,35 2,12 2,37 2,21 1,37%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,82 1,59 1,82 1,64 0,61%BBASC24 BBAS FM ON NM 1,25 1,15 1,29 1,17 -15,82%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,88 0,81 0,98 0,83 -16,16%BBDCC35 BBDC FM PN N1 2,33 2,15 2,5 2,46 0BBDCC36 BBDC FM PN N1 1,85 1,71 2 2 4,16%BBDCC37 BBDC FM PN N1 1,41 1,28 1,51 1,48 -4,51%BBDCC38 BBDC FM PN N1 1,02 1 1,17 1,17 5,40%BOVAC46 BOVA FM CI 2,83 2,83 3,25 3,25 12,45%BOVAC47 BOVA FM CI 2,25 2,25 2,61 2,61 13,97%BOVAC48 BOVA FM CI 1,71 1,71 2,04 2,04 18,60%BOVAC49 BOVA FM CI 1,34 1,34 1,67 1,67 29,45%BOVAC50 BOVA FM CI 1,01 0,99 1,35 1,34 47,25%BRFSC66 BRFS ON NM 1,89 1,89 1,89 1,89 /0,00%BRFSC3 BRFS FM ON NM 2,92 2,8 2,92 2,8 -6,04%BRFSC4 BRFS FM ON NM 2,45 2,45 2,45 2,45 -2,00%BRMLC19 BRML ON NM 0,3 0,3 0,31 0,31 /0,00%BVMFC10 BVMF ON NM 0,38 0,38 0,44 0,38 -9,52%BVMFC11 BVMF ON NM 0,14 0,14 0,15 0,15 -40,00%BVMFC40 BVMF ON NM 0,25 0,22 0,27 0,22 0BVMFC9 BVMF FM ON NM 0,9 0,88 1,03 0,96 -1,03%BVMFC92 BVMF FM ON NM 0,76 0,75 0,87 0,85 10,38%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,64 0,64 0,76 0,7 -5,40%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,54 0,54 0,65 0,58 -4,91%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,46 0,45 0,54 0,51 -1,92%CIELC42 CIEL ON NM 1,23 1,23 1,23 1,23 /0,00%CIELC66 CIEL FM ON NM 4,06 3,57 4,2 3,57 1,42%CIELC67 CIEL FM ON NM 3,46 2,93 3,52 2,93 0,68%CIELC68 CIEL FM ON NM 2,91 2,91 2,91 2,91 23,30%CIELC70 CIEL FM ON NM 1,63 1,63 1,63 1,63 31,45%CIELC22 CIELE ON NM 0,97 0,95 0,97 0,95 /0,00%CIELC91 CIELE ON NM 1,25 1,25 1,25 1,25 13,63%CSNAC6 CSNA ON 0,3 0,29 0,3 0,29 45,00%CSNAC5 CSNA FM ON 0,62 0,62 0,62 0,62 1,63%CSNAC52 CSNA FM ON 0,6 0,6 0,6 0,6 17,64%CSNAC54 CSNA FM ON 0,39 0,39 0,51 0,51 30,76%CSNAC56 CSNA FM ON 0,44 0,44 0,44 0,44 18,91%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 -9,61%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -23,07%GGBRC10 GGBR PN N1 0,45 0,45 0,58 0,52 40,54%GGBRC40 GGBR PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 65,00%GGBRC86 GGBR FM PN N1 1,19 1,19 1,42 1,42 /0,00%GGBRC88 GGBR FM PN N1 1,2 1,16 1,2 1,18 /0,00%GGBRC9 GGBR FM PN N1 0,82 0,82 1,14 1,05 32,91%GGBRC92 GGBR FM PN N1 0,82 0,82 1,01 0,94 74,07%GGBRC94 GGBR FM PN N1 0,89 0,81 0,9 0,81 -11,95%ITSAC94 ITSA PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 /0,00%ITSAC40 ITSAE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 0ITUBC37 ITUB PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -23,80%ITUBC71 ITUB PN N1 0,75 0,67 0,81 0,8 -14,89%ITUBC78 ITUB PN N1 2,04 1,84 2,18 2,18 11,79%ITUBC83 ITUB PN N1 4,7 4,7 4,75 4,75 /0,00%ITUBC2 ITUB FM PN N1 0,57 0,57 0,78 0,66 8,19%ITUBC35 ITUB FM PN N1 1,25 1,21 1,49 1,45 2,83%ITUBC36 ITUB FM PN N1 0,89 0,89 1,09 1,03 8,42%ITUBC67 ITUB FM PN N1 2,12 2,09 2,49 2,44 10,90%ITUBC79 ITUB FM PN N1 1,62 1,6 1,94 1,89 11,17%ITUBC38 ITUBE PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 -15,71%OIBRC80 OIBR PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -31,25%PDGRC80 PDGR FM ON NM 0,14 0,13 0,14 0,13 18,18%PDGRC85 PDGR FM ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 0PETRC10 PETR PN 0,6 0,6 0,7 0,66 8,19%PETRC12 PETR PN 2,01 2,01 2,27 2,19 8,95%PETRC13 PETR PN 1,92 1,9 2,1 1,99 6,98%PETRC16 PETR PN 1,5 1,5 1,66 1,65 15,38%PETRC17 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRC25 PETR PN 0,82 0,78 0,87 0,8 3,89%PETRC31 PETR PN 0,34 0,34 0,4 0,37 0PETRC35 PETR PN 0,2 0,2 0,23 0,2 -4,76%PETRC37 PETR PN 0,15 0,15 0,18 0,17 6,25%PETRC39 PETR PN 0,13 0,13 0,14 0,14 16,66%PETRC50 PETR PN 1,3 1,3 1,4 1,35 4,65%PETRC51 PETR PN 1,28 1,2 1,3 1,3 17,11%PETRC52 PETR PN 1,19 1,1 1,25 1,1 3,77%PETRC53 PETR PN 1,03 1,02 1,09 1,02 2,00%PETRC54 PETR PN 0,96 0,96 1 1 5,26%PETRC61 PETR PN 0,08 0,07 0,11 0,08 14,28%PETRC65 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%PETRC67 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0PETRC69 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,03 -25,00%PETRC7 PETR PN 2,7 2,7 2,88 2,88 6,27%PETRC36 PETRE PN 0,19 0,19 0,2 0,2 11,11%PETRC38 PETRE PN 0,15 0,15 0,16 0,16 14,28%PETRC60 PETRE PN 0,1 0,09 0,1 0,1 -16,66%PETRC78 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%USIMC5 USIM PNA N1 0,14 0,14 0,18 0,18 20,00%USIMC41 USIM FM PNA N1 0,4 0,4 0,51 0,5 31,57%USIMC42 USIM FM PNA N1 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00%USIMC43 USIM FM PNA N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -2,56%VALEC60 VALE ON N1 0,17 0,17 0,2 0,2 /0,00%VALEC16 VALE PNA N1 3,36 3,36 3,36 3,36 12,37%VALEC17 VALE PNA N1 2,1 2,1 2,78 2,55 30,76%VALEC18 VALE PNA N1 1,5 1,5 1,95 1,84 40,45%VALEC19 VALE PNA N1 0,9 0,9 1,38 1,2 33,33%VALEC20 VALE PNA N1 0,59 0,49 0,89 0,83 80,43%VALEC21 VALE PNA N1 0,31 0,31 0,52 0,43 59,25%VALEC22 VALE PNA N1 0,17 0,17 0,33 0,28 64,70%VALEC26 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,06 0,06 100,00%VALEC51 VALE PNA N1 0,23 0,23 0,32 0,32 14,28%VALEC52 VALE PNA N1 0,15 0,15 0,2 0,2 53,84%VALEC76 VALE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 12,50%VALEC77 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,1 0,07 16,66%VALEC78 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,06 0VALEC90 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC89 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VLIDC8 VLIDE ON NM 2,58 2,58 2,58 2,58 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVF78 ABEVE /EJ ON 0,59 0,59 0,59 0,59 0BRFSF62 BRFS ON NM 6 6 6,06 6,06 /0,00%BRFSF66 BRFS ON NM 3 3 3,03 3,03 /0,00%CIELF13 CIEL ON NM 1,34 1,34 2 2 /0,00%CIELF43 CIEL ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 0,64%ITUBF96 ITUBE PN N1 0,77 0,65 0,77 0,65 -29,34%PETRF16 PETR PN 0,2 0,2 0,2 0,2 -33,33%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

19

Pregão

Movimento do Pregão

-0,82

+0,8

14/01/2015 15/01/2015 16/01/201512/01/2015 13/01/2015

+2,06

-0,20-1,43

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 17, À SEGUNDA-FEIRA, 19 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em que-da de +2,06% ao marcar 49.016,52 pontos, Máxima de +2,58% (49.264), Mínima es-tável (48.028) com volume financeiro de R$ 6,08 bilhões. As maiores altas foram ESTA-CIO PART ON, SID NACIONAL ON, JBS ON, KROTON ON e BRADESPAR PN. As maiores baixas foram OI PN, FIBRIA ON, P. ACUCAR-CBD PN, COSAN ON e EM-BRAER ON.

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PETRO25 PETRE PN 1,31 1,31 1,35 1,35 -9,39%PETRO31 PETRE PN 2,33 2,27 2,33 2,27 -9,20%PETRO37 PETRE PN 3,64 3,45 3,64 3,48 -8,42%PETRO50 PETRE PN 0,85 0,82 0,85 0,82 -21,15%PETRO51 PETRE PN 0,86 0,8 0,86 0,8 -14,89%PETRO52 PETRE PN 0,91 0,91 0,96 0,96 -9,43%PETRO67 PETRE PN 5,94 5,93 5,94 5,93 /0,00%PETRO7 PETRE PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -19,35%USIMO43 USIME PNA N1 0,42 0,42 0,42 0,42 0USIMO5 USIME PNA N1 0,87 0,87 0,88 0,88 -7,36%USIMO42 USIME FM PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -5,40%VALEO17 VALEE PNA N1 0,55 0,4 0,55 0,45 -29,68%VALEO18 VALEE PNA N1 0,9 0,63 0,9 0,65 -25,28%VALEO19 VALEE PNA N1 1,36 0,92 1,36 1,03 -28,47%VALEO20 VALEE PNA N1 1,61 1,43 1,61 1,58 -27,85%VALEO52 VALEE PNA N1 3,5 3,5 3,5 3,5 10,06%VALEO76 VALEE PNA N1 4,24 4,24 4,24 4,24 -5,77%VALEO78 VALEE PNA N1 5,16 5,16 5,16 5,16 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVR17 ABEVE /EJ ON 0,75 0,75 0,75 0,75 0CIELR33 CIELE ON NM 0,77 0,33 0,8 0,8 3,89%CIELR7 CIELE ON NM 2,22 2,22 2,5 2,3 3,60%CYRER79 CYREE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00%CYRER8 CYREE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00%CYRER99 CYREE ON NM 0,38 0,38 0,39 0,39 /0,00%ITUBR30 ITUBE PN N1 0,78 0,78 0,78 0,78 6,84%ITUBR95 ITUBE PN N1 2,1 2,1 2,1 2,1 16,66%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVX16 ABEVE /EJ ON 0,7 0,67 0,7 0,67 -31,63% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN16 ABEVE FM/EJ ON 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33%ABEVN17 ABEVE FM/EJ ON 0,34 0,25 0,38 0,25 -35,89%ABEVN36 ABEVE FM/EJ ON 0,12 0,12 0,12 0,12 -29,41%BBASN17 BBASE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%BBASN21 BBASE ON NM 0,29 0,27 0,36 0,3 -11,76%BBASN25 BBASE ON NM 2,06 2,02 2,12 2,06 8,99%BBASN26 BBASE ON NM 2,87 2,87 3 3 11,94%BBASN27 BBASE ON NM 3,75 3,73 3,75 3,73 -3,11%BBASN46 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0BBASN47 BBASE ON NM 0,06 0,05 0,06 0,06 -14,28%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,5 0,5 0,54 0,52 -3,70%BBASN23 BBASE FM ON NM 0,82 0,77 1 0,9 -7,21%BBASN24 BBASE FM ON NM 1,32 1,31 1,57 1,44 -2,04%BBASN50 BBASE FM ON NM 0,23 0,2 0,23 0,2 5,26%BBDCN31 BBDCE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 41,66%BBDCN33 BBDCE PN N1 0,43 0,41 0,44 0,44 15,78%BBDCN63 BBDCE PN N1 1,18 1,18 1,28 1,28 33,33%BBDCN81 BBDCE PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 23,52%BBDCN83 BBDCE PN N1 0,55 0,54 0,55 0,54 14,89%BBDCN34 BBDCE FM PN N1 0,7 0,59 0,76 0,59 1,72%BBDCN35 BBDCE FM PN N1 1,09 0,92 1,15 0,96 -1,03%BBDCN36 BBDCE FM PN N1 1,61 1,41 1,69 1,5 2,73%BBDCN37 BBDCE FM PN N1 2,25 1,98 2,37 2,01 -2,89%BOVAN46 BOVAE FM CI 0,45 0,45 0,45 0,45 -45,78%BOVAN48 BOVAE FM CI 1,71 1,71 1,71 1,71 18,75%BRFSN61 BRFSE FM ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 -58,99%BVMFN10 BVMFE ON NM 0,68 0,57 0,68 0,57 -3,38%BVMFN11 BVMFE ON NM 1,47 1,47 1,48 1,48 -14,45%BVMFN82 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -85,00%BVMFN96 BVMFE ON NM 0,36 0,35 0,36 0,35 -10,25%BVMFN98 BVMFE ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 -37,66%BVMFN88 BVMFE FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -41,17%BVMFN9 BVMFE FM ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -11,76%BVMFN92 BVMFE FM ON NM 0,23 0,18 0,23 0,18 -10,00%BVMFN94 BVMFE FM ON NM 0,3 0,24 0,31 0,24 -17,24%CIELN36 CIELE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -56,14%CIELN38 CIELE FM ON NM 0,58 0,58 0,61 0,61 -48,30%CIELN40 CIELE FM ON NM 1,26 1,26 1,26 1,26 -45,92%CSNAN54 CSNAE ON 0,37 0,37 0,37 0,37 2,77%CSNAN56 CSNAE ON 0,62 0,46 0,62 0,48 -28,35%CSNAN58 CSNAE ON 0,59 0,59 0,59 0,59 -1,66%CSNAN6 CSNAE ON 0,77 0,77 0,77 0,77 -9,41%CSNAN49 CSNAE FM ON 0,21 0,14 0,21 0,17 -5,55%CSNAN5 CSNAE FM ON 0,26 0,17 0,26 0,2 -23,07%CSNAN50 CSNAE FM ON 0,26 0,21 0,26 0,21 -8,69%CSNAN52 CSNAE FM ON 0,32 0,26 0,32 0,27 -10,00%CYREN96 CYREE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -57,14%CYREN40 CYREE FM ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 -10,00%CYREN97 CYREE FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66%EQTLN24 EQTLE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%ESTCN50 ESTCE ON NM 2,56 2,56 2,56 2,56 -12,92%GGBRN10 GGBRE PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 -6,12%GGBRN94 GGBRE PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 -14,70%GGBRN84 GGBRE FM PN N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -31,57%GGBRN86 GGBRE FM PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -33,33%GGBRN9 GGBRE FM PN N1 0,35 0,23 0,35 0,26 -36,58%ITSAN40 ITSAE PN N1 1 0,89 1,05 0,89 -8,24%ITUBN31 ITUBE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 8,00%ITUBN67 ITUBE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 13,75%ITUBN68 ITUBE PN N1 1,07 1,07 1,07 1,07 2,88%ITUBN70 ITUBE PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 8,10%ITUBN71 ITUBE PN N1 1,41 1,34 1,41 1,38 15,00%ITUBN72 ITUBE PN N1 1,53 1,53 1,53 1,53 29,66%ITUBN75 ITUBE PN N1 1,81 1,63 1,86 1,71 43,69%ITUBN76 ITUBE PN N1 2,51 2 2,55 2,05 2,50%ITUBN77 ITUBE PN N1 2,8 2,8 2,8 2,8 4,47%ITUBN96 ITUBE PN N1 0,69 0,5 0,69 0,5 -19,35%ITUBN98 ITUBE PN N1 0,84 0,74 0,84 0,74 1,36%ITUBN6 ITUBE FM PN N1 0,52 0,42 0,53 0,42 -8,69%ITUBN69 ITUBE FM PN N1 1,19 0,9 1,22 0,9 -23,72%ITUBN73 ITUBE FM PN N1 1,68 1,26 1,76 1,29 -19,87%ITUBN97 ITUBE FM PN N1 0,72 0,53 0,76 0,53 -27,39%KROTN14 KROTE ON NM 1,11 1,04 1,11 1,05 -21,05%MYPKN40 MYPKE ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00%PDGRN75 PDGRE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%PDGRN80 PDGRE FM ON NM 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00%PDGRN90 PDGRE FM ON NM 0,12 0,11 0,12 0,11 22,22%PETRN1 PETRE PN 0,35 0,29 0,41 0,33 -10,81%PETRN10 PETRE PN 1,1 0,93 1,2 1,01 -11,40%PETRN11 PETRE PN 0,28 0,25 0,35 0,25 -21,87%PETRN12 PETRE PN 1,91 1,62 1,91 1,74 -5,43%

PETRN13 PETRE PN 0,29 0,22 0,29 0,22 -18,51%PETRN14 PETRE PN 4,7 4 4,79 4,44 -8,26%PETRN15 PETRE PN 0,21 0,2 0,27 0,22 -15,38%PETRN16 PETRE PN 0,16 0,14 0,18 0,14 -12,50%PETRN17 PETRE PN 0,12 0,11 0,13 0,12 -14,28%PETRN19 PETRE PN 8,62 8,4 8,63 8,4 -4,00%PETRN2 PETRE PN 0,09 0,07 0,09 0,08 -11,11%PETRN4 PETRE PN 0,72 0,55 0,72 0,7 2,94%PETRN45 PETRE PN 0,71 0,6 0,74 0,66 -16,45%PETRN46 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%PETRN5 PETRE PN 4,06 3,94 4,12 4,12 -2,36%PETRN54 PETRE PN 3,71 3,71 3,74 3,74 20,25%PETRN56 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -50,00%PETRN58 PETRE PN 2,63 2,36 2,63 2,36 -14,49%PETRN59 PETRE PN 1,75 1,5 1,75 1,53 -10,52%PETRN60 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%PETRN61 PETRE PN 0,72 0,63 0,84 0,72 -10,00%PETRN62 PETRE PN 2,21 2,1 2,29 2,2 -4,34%PETRN63 PETRE PN 3,08 3,08 3,08 3,08 -5,23%PETRN64 PETRE PN 3,72 3,59 3,72 3,61 -6,47%PETRN66 PETRE PN 7,02 7,02 7,05 7,04 -9,39%PETRN67 PETRE PN 0,52 0,42 0,59 0,51 -19,04%PETRN68 PETRE PN 0,45 0,36 0,46 0,43 -8,51%PETRN70 PETRE PN 1,55 1,27 1,55 1,35 -8,78%PETRN71 PETRE PN 0,09 0,09 0,09 0,09 -18,18%PETRN72 PETRE PN 2,86 2,49 2,86 2,67 -5,31%PETRN74 PETRE PN 5,19 4,95 5,21 4,95 -6,25%PETRN77 PETRE PN 0,92 0,78 1,02 0,79 -21,00%PETRN94 PETRE PN 4,55 4,27 4,55 4,27 -5,11%PETRN96 PETRE PN 6,85 6,85 6,86 6,86 -1,29%UGPAN81 UGPAE ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 -66,50%USIMN44 USIME PNA N1 0,36 0,36 0,37 0,37 -9,75%USIMN45 USIME PNA N1 0,44 0,44 0,44 0,44 15,78%USIMN46 USIME PNA N1 0,49 0,49 0,49 0,49 40,00%USIMN47 USIME PNA N1 0,48 0,48 0,48 0,48 -31,42%USIMN48 USIME PNA N1 0,58 0,58 0,58 0,58 93,33%USIMN49 USIME PNA N1 0,66 0,66 0,66 0,66 230,00%USIMN5 USIME PNA N1 0,87 0,73 0,87 0,81 -6,89%USIMN66 USIME PNA N1 2,35 2,25 2,35 2,25 /0,00%USIMN39 USIME FM PNA N1 0,13 0,1 0,13 0,1 /0,00%USIMN40 USIME FM PNA N1 0,13 0,12 0,13 0,12 -20,00%USIMN42 USIME FM PNA N1 0,22 0,22 0,25 0,25 -16,66%VALEN13 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEN14 VALEE PNA N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66%VALEN15 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -80,00%VALEN16 VALEE PNA N1 0,05 0,03 0,06 0,03 -57,14%VALEN17 VALEE PNA N1 0,09 0,06 0,14 0,06 -53,84%VALEN18 VALEE PNA N1 0,27 0,12 0,29 0,13 -55,17%VALEN19 VALEE PNA N1 0,55 0,27 0,61 0,33 -45,90%VALEN20 VALEE PNA N1 1,03 0,56 1,1 0,64 -43,36%VALEN21 VALEE PNA N1 1,78 1,07 1,89 1,3 -31,21%VALEN22 VALEE PNA N1 2,72 1,9 2,73 2,1 -26,31%VALEN24 VALEE PNA N1 4,67 3,88 4,67 4,01 -15,40%VALEN28 VALEE PNA N1 8,5 8 8,5 8 5,26%VALEN43 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEN45 VALEE PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,04 -42,85%VALEN46 VALEE PNA N1 0,17 0,09 0,17 0,11 -47,61%VALEN49 VALEE PNA N1 1,45 0,8 1,45 0,95 -39,10%VALEN51 VALEE PNA N1 2,97 2,85 2,97 2,85 -6,55%VALEN61 VALEE PNA N1 10,93 10,93 11,22 11,22 2,00%VALEN77 VALEE PNA N1 8,5 8,5 8,5 8,5 4,55%VALEN80 VALEE PNA N1 0,39 0,19 0,39 0,2 -52,38%VALEN81 VALEE PNA N1 0,81 0,4 0,83 0,45 -47,67%VALEN83 VALEE PNA N1 2,27 1,41 2,28 1,67 -23,04%VALEN84 VALEE PNA N1 3,21 2,32 3,21 2,41 1,68%VALEN85 VALEE PNA N1 3,69 2,9 3,69 3 -24,05%VALEN86 VALEE PNA N1 3,94 3,94 3,94 3,94 4,78%VALEN96 VALEE PNA N1 4,9 4,9 4,95 4,95 -13,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASM23 BBASE ON NM 0,27 0,17 0,43 0,18 -60,00%BBASM24 BBASE ON NM 0,55 0,55 0,65 0,65 47,72%BBASM25 BBASE ON NM 1,93 1,93 2,1 2,1 17,31%BBASM27 BBASE ON NM 4 4 4,01 4,01 36,39%BBASM54 BBASE ON NM 1,02 1,02 1,07 1,04 15,55%BBASM55 BBASE ON NM 2,5 2,5 2,5 2,5 -13,19%BBASM62 BBASE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%BBASM63 BBASE ON NM 9,54 9,54 9,54 9,54 134,39%BBDCM34 BBDCE PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -66,66%BBDCM35 BBDCE PN N1 0,07 0,05 0,07 0,06 0BBDCM36 BBDCE PN N1 0,33 0,3 0,6 0,3 -43,39%BBDCM37 BBDCE PN N1 1,41 1,07 1,56 1,33 23,14%BBDCM64 BBDCE PN N1 0,07 0,02 0,07 0,04 -60,00%BBDCM94 BBDCE PN N1 0,47 0,2 0,47 0,45 -22,41%BRFSM63 BRFSE ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -72,10%BRFSM64 BRFSE ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 -54,31%BRFSM66 BRFSE ON NM 2,66 2,66 2,66 2,66 /0,00%BVMFM10 BVMFE ON NM 0,4 0,29 0,41 0,36 -20,00%BVMFM11 BVMFE ON NM 1,32 1,32 1,32 1,32 -16,98%BVMFM41 BVMFE ON NM 1,9 1,9 1,92 1,92 8,47%BVMFM89 BVMFE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BVMFM90 BVMFE ON NM 0,04 0,02 0,04 0,02 -60,00%BVMFM94 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00%BVMFM98 BVMFE ON NM 0,25 0,2 0,25 0,2 -54,54%CIELM38 CIELE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -90,47%CIELM40 CIELE ON NM 0,31 0,31 0,52 0,52 -62,04%CSNAM5 CSNAE ON 0,04 0,01 0,04 0,01 -80,00%CSNAM50 CSNAE ON 0,07 0,07 0,07 0,07 133,33%CSNAM56 CSNAE ON 0,25 0,23 0,25 0,23 -23,33%CSNAM64 CSNAE ON 1,25 1,25 1,25 1,25 83,82%CSNAM7 CSNAE ON 1,84 1,84 1,84 1,84 104,44%CYREM11 CYREE ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -40,00%CYREM96 CYREE ON NM 0,01 0,01 0,06 0,06 /0,00%ELETM54 ELETE ON N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -90,00%GGBRM61 GGBRE PN N1 11,05 11,05 11,05 11,05 -3,07%GGBRM88 GGBRE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00%GGBRM96 GGBRE PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 3,70%ITUBM30 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -91,66%ITUBM32 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%ITUBM33 ITUBE PN N1 0,11 0,05 0,11 0,05 -37,50%ITUBM34 ITUBE PN N1 0,7 0,18 0,74 0,2 -70,58%ITUBM35 ITUBE PN N1 0,8 0,8 0,87 0,87 6,09%ITUBM36 ITUBE PN N1 2,07 1,6 2,44 1,6 -2,43%ITUBM4 ITUBE PN N1 1,8 1,48 2,19 1,48 -1,98%ITUBM55 ITUBE PN N1 1,16 1 1,22 1 -3,84%ITUBM61 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50%ITUBM62 ITUBE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0ITUBM63 ITUBE PN N1 0,24 0,05 0,27 0,05 -78,26%

ITUBM64 ITUBE PN N1 0,85 0,55 1,23 0,55 -23,61%ITUBM65 ITUBE PN N1 1,8 1,55 1,91 1,91 28,18%ITUBM80 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0ITUBM87 ITUBE PN N1 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50%PDGRM1 PDGRE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 12,50%PDGRM11 PDGRE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 16,66%PDGRM12 PDGRE ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 2,63%PDGRM80 PDGRE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0PDGRM90 PDGRE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00%PETRM1 PETRE PN 1,19 0,97 1,33 0,97 -24,80%PETRM10 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -50,00%PETRM12 PETRE PN 3,62 3,25 3,62 3,3 -8,33%PETRM13 PETRE PN 4,38 4,3 4,44 4,3 -6,52%PETRM14 PETRE PN 2,23 2,05 2,34 2,22 -3,05%PETRM15 PETRE PN 5,39 5,3 5,47 5,35 -3,94%PETRM16 PETRE PN 6,54 6,3 6,54 6,4 -2,58%PETRM17 PETRE PN 7,5 7,41 7,5 7,41 -2,50%PETRM18 PETRE PN 8,35 8,35 8,35 8,35 -7,22%PETRM22 PETRE PN 12,7 12,7 12,7 12,7 -5,92%PETRM23 PETRE PN 0,15 0,03 0,18 0,04 -76,47%PETRM25 PETRE PN 0,29 0,12 0,42 0,16 -60,00%PETRM26 PETRE PN 0,69 0,55 0,9 0,73 -10,97%PETRM27 PETRE PN 1,82 1,45 1,83 1,73 -3,88%PETRM28 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRM29 PETRE PN 0,15 0,06 0,28 0,1 -58,33%PETRM3 PETRE PN 4,15 4,05 4,22 4,22 -2,76%PETRM4 PETRE PN 3,1 3,03 3,2 3,2 -4,19%PETRM45 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRM49 PETRE PN 10,34 10,34 10,35 10,35 -0,76%PETRM5 PETRE PN 6,32 6,05 6,33 6,2 -2,51%PETRM56 PETRE PN 7,2 7,18 7,21 7,18 -3,62%PETRM60 PETRE PN 11,6 11,6 11,6 11,6 33,33%PETRM62 PETRE PN 6,58 6,58 6,58 6,58 -4,22%PETRM64 PETRE PN 8,83 8,61 8,83 8,61 -3,25%PETRM66 PETRE PN 10,82 10,81 10,83 10,83 3,14%PETRM69 PETRE PN 5,19 5,1 5,19 5,1 -11,76%PETRM78 PETRE PN 1,39 1,3 1,39 1,3 -17,19%PETRM79 PETRE PN 0,07 0,03 0,13 0,03 -75,00%PETRM81 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRM84 PETRE PN 4,69 4,69 4,69 4,69 -5,25%PETRM87 PETRE PN 0,97 0,79 0,98 0,91 -19,46%PETRM89 PETRE PN 0,51 0,35 0,66 0,45 -25,00%PETRM92 PETRE PN 2,64 2,55 2,67 2,58 -8,83%PETRM93 PETRE PN 2,57 2,31 2,7 2,34 -9,65%UGPAM81 UGPAE ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 2,24%USIMM4 USIME PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%USIMM42 USIME PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -62,50%USIMM44 USIME PNA N1 0,24 0,14 0,24 0,14 40,00%USIMM45 USIME PNA N1 0,33 0,25 0,33 0,25 -43,18%USIMM46 USIME PNA N1 0,38 0,38 0,38 0,38 375,00%USIMM56 USIME PNA N1 1,5 1,5 1,5 1,5 70,45%USIMM6 USIME PNA N1 1,85 1,7 1,85 1,7 -5,55%USIMM85 USIME PNA N1 4,33 4,19 4,33 4,19 -2,55%VALEM15 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEM17 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%VALEM18 VALEE PNA N1 0,03 0,01 0,05 0,01 -87,50%VALEM19 VALEE PNA N1 0,57 0,04 0,7 0,05 -92,18%VALEM20 VALEE PNA N1 1,28 0,35 1,3 0,58 -59,44%VALEM45 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEM46 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEM47 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0VALEM48 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,03 0,01 -75,00%VALEM49 VALEE PNA N1 0,06 0,01 0,18 0,01 -92,85%VALEM50 VALEE PNA N1 0,75 0,1 0,92 0,24 -72,09%VALEM51 VALEE PNA N1 1,78 0,81 1,87 1,08 -41,93%VALEM52 VALEE PNA N1 2,78 1,91 2,84 2,15 -20,95%VALEM53 VALEE PNA N1 3,78 3,25 3,78 3,25 30,00%VALEM58 VALEE PNA N1 7,8 7,8 7,8 7,8 -1,26%VALEM61 VALEE PNA N1 11,5 10,5 11,5 10,5 -7,16%VALEM66 VALEE PNA N1 3,76 3,02 3,78 3,08 41,93%VALEM67 VALEE PNA N1 3,32 3,32 3,32 3,32 -16,79%VALEM68 VALEE PNA N1 4,7 4,01 4,7 4,08 -14,10%VALEM69 VALEE PNA N1 4,55 4,55 4,55 4,55 -13,00%VALEM71 VALEE PNA N1 5,54 5,54 5,54 5,54 17,87%VALEM72 VALEE PNA N1 0,38 0,01 0,44 0,03 -93,47%VALEM73 VALEE PNA N1 2,28 1,46 2,3 1,6 -32,48%VALEM78 VALEE PNA N1 8,8 8,8 8,8 8,8 11,39% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCS65 BBDCE PN N1 2,7 2,7 2,7 2,7 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CIELP36 CIELE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -29,48%CIELP39 CIELE ON NM 2,12 2,12 2,13 2,13 /0,00%CIELP6 CIELE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00%CIELP8 CIELE ON NM 1,72 1,72 1,72 1,72 /0,00%ESTCP17 ESTCE ON NM 1 1 1 1 81,81%ESTCP18 ESTCE ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 59,66%PETRP40 PETRE PN 1,84 1,71 1,84 1,75 -4,89%PETRP43 PETRE PN 1,09 1,03 1,09 1,07 -6,14%PETRP62 PETRE PN 0,54 0,53 0,55 0,53 -10,16%PETRP9 PETRE PN 0,9 0,83 0,9 0,85 -5,55% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ELPLM17 ELPLE PN N2 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%ELPLM18 ELPLE PN N2 1,23 1,23 1,23 1,23 /0,00%VALEM21 VALEE PNA N1 2,51 2,51 2,51 2,51 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBS15 ITUBE PN N1 2,15 2,15 2,15 2,15 -10,41%ITUBS99 ITUBE PN N1 0,83 0,83 0,83 0,83 -1,19% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRN25 PETRE PN 1,13 1,13 1,13 1,13 -2,58%

Continuação

Pregão

PETRF40 PETR PN 1,2 1,2 1,2 1,2 7,14%PETRF43 PETR PN 0,45 0,45 0,45 0,45 12,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL64 ABEVE /EJ ON 0,76 0,76 1,14 1,14 /0,00%PETRL44 PETR PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -4,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCG44 BBDC PN N1 2,9 2,9 2,9 2,9 /0,00%ITUBG6 ITUB PN N1 2,6 2,6 2,96 2,96 5,71% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFA2 BVMF ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00%ELPLA19 ELPLE PN N2 0,73 0,73 0,73 0,73 /0,00%PETRA37 PETR PN 1,1 1,1 1,1 1,1 -6,77%PETRA31 PETRE PN 2,32 2,32 2,32 2,32 /0,00%VALEA21 VALE PNA N1 2,49 2,49 2,72 2,72 9,23%VALEA22 VALE PNA N1 2,21 2,21 2,21 2,21 10,50%VALEA25 VALE PNA N1 1,47 1,47 1,47 1,47 33,63%VALEA26 VALE PNA N1 1,01 1,01 1,07 1,01 2,02%VALEA27 VALE PNA N1 0,87 0,87 1 1 21,95% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBG12 ITUB PN N1 0,82 0,82 0,82 0,82 -66,66%PETRG1 PETR PN 1,55 1,55 1,55 1,55 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRE12 PETR PN 0,7 0,7 0,74 0,74 /0,00%PETRE96 PETR PN 1,48 1,48 1,58 1,58 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 2,55 2,52 2,7 2,65 9,50%PETRB32 PETR PN 2,22 2,2 2,33 2,2 8,37%PETRB34 PETR PN 1,86 1,8 1,86 1,8 35,33%PETRB36 PETR PN 1,56 1,4 1,56 1,4 -10,25%PETRB37 PETR PN 1,29 1,24 1,3 1,3 28,71%PETRB28 PETRE PN 2,3 2,29 2,3 2,29 14,50%USIMB11 USIM PNA N1 0,57 0,57 0,66 0,66 17,85%USIMB2 USIM PNA N1 0,93 0,84 0,93 0,91 12,34%USIMB3 USIM PNA N1 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00%USIMB4 USIM PNA N1 0,66 0,65 0,85 0,85 13,33%VALEB2 VALE PNA N1 2,99 2,99 3,2 3,2 6,66%VALEB71 VALE PNA N1 2,79 2,55 2,79 2,55 4,93%VALEB72 VALE PNA N1 2,4 2,4 2,4 2,4 23,71%VALEB73 VALE PNA N1 2,08 2,06 2,08 2,06 24,84% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO18 ABEVE /EJ ON 0,95 0,95 0,95 0,95 -52,02%ABEVO17 ABEVE FM/EJ ON 0,27 0,27 0,27 0,27 -28,94%ABEVO47 ABEVE FM/EJ ON 0,53 0,45 0,53 0,47 -16,07%ABEVO60 ABEVE FM/EJ ON 0,21 0,21 0,21 0,21 -19,23%BBASO20 BBASE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -16,66%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,72 0,71 0,72 0,71 4,41%BBASO22 BBASE FM ON NM 1,08 1,08 1,1 1,09 5,82%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,41 1,41 1,56 1,46 -8,17%BBDCO34 BBDCE PN N1 0,76 0,76 0,82 0,82 -32,78%BBDCO37 BBDCE PN N1 2,7 2,7 2,7 2,7 /0,00%BBDCO1 BBDCE FM PN N1 1,23 1,08 1,23 1,08 -6,89%BBDCO35 BBDCE FM PN N1 1,62 1,46 1,65 1,52 10,14%BBDCO36 BBDCE FM PN N1 2,11 1,85 2,19 1,85 -6,56%BOVAO48 BOVAE FM CI 2,07 2,07 2,07 2,07 6,70%BRMLO45 BRMLE ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00%BRMLO46 BRMLE ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 /0,00%BVMFO10 BVMFE ON NM 0,72 0,67 0,72 0,67 -11,84%BVMFO96 BVMFE ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 -7,27%BVMFO88 BVMFE FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -26,47%BVMFO9 BVMFE FM ON NM 0,31 0,25 0,31 0,3 0BVMFO92 BVMFE FM ON NM 0,38 0,31 0,38 0,31 -26,19%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,46 0,4 0,46 0,42 2,43%CIELO18 CIELE ON NM 1,78 1,76 1,78 1,76 /0,00%CIELO6 CIELE ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 /0,00%CIELO68 CIELE FM ON NM 1,78 1,64 1,78 1,64 -23,00%CIELO79 CIELE FM ON NM 1,36 1,36 1,36 1,36 -31,65%CSNAO54 CSNAE ON 0,6 0,5 0,6 0,5 -7,40%CSNAO6 CSNAE ON 0,96 0,96 0,98 0,98 127,90%CSNAO49 CSNAE FM ON 0,44 0,37 0,44 0,37 5,71%CSNAO5 CSNAE FM ON 0,35 0,35 0,35 0,35 -2,77%CSNAO52 CSNAE FM ON 0,49 0,42 0,49 0,42 7,69%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 1,36%GGBRO86 GGBRE FM PN N1 0,4 0,4 0,41 0,41 -2,38%GGBRO88 GGBRE FM PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%ITSAO94 ITSAE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%ITUBO66 ITUBE FM PN N1 1,01 1,01 1,01 1,01 13,48%ITUBO79 ITUBE FM PN N1 1,99 1,73 2,03 1,73 -4,41%ITUBO85 ITUBE FM PN N1 0,71 0,71 0,71 0,71 -17,44%ITUBO87 ITUBE FM PN N1 1,64 1,38 1,64 1,38 -11,53%MYPKO40 MYPKE ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00%OIBRO80 OIBRE PN N1 3,45 3,45 3,45 3,45 27,77%PDGRO75 PDGRE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 60,00%PDGRO80 PDGRE FM ON NM 0,08 0,08 0,1 0,1 42,85%PDGRO85 PDGRE FM ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%PDGRO90 PDGRE FM ON NM 0,14 0,13 0,14 0,13 8,33%PETRO10 PETRE PN 1,61 1,61 1,61 1,61 -8,52%PETRO11 PETRE PN 0,33 0,31 0,33 0,31 3,33%PETRO14 PETRE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -25,00%PETRO15 PETRE PN 0,56 0,5 0,56 0,52 -10,34%PETRO16 PETRE PN 0,55 0,55 0,55 0,55 -42,10%PETRO18 PETRE PN 0,76 0,65 0,76 0,65 -17,72%PETRO21 PETRE PN 11,2 11,2 11,2 11,2 536,36%

Bovespa

Indicadores Econômicos

20

16/01/2015 15/01/2015 14/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,6200 R$ 2,6330 R$ 2,6190

VENDA R$ 2,6210 R$ 2,6340 R$ 2,6200

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,6187 R$ 2,6116 R$ 2,6216

VENDA R$ 2,6193 R$ 2,6122 R$ 2,6222

TURISMO COMPRA R$ 2,6470 R$ 2,6530 R$ 2,6530

VENDA R$ 2,7730 R$ 2,7700 R$ 2,8030

PARALELO COMPRA R$ 2,6700 R$ 2,6700 R$ 2,7000

VENDA R$ 2,8000 R$ 2,8000 R$ 2,8000

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 6,73% 6,73%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 6,91% 6,91%

13/12 a 13/01 0,0196 0,519714/12 a 14/01 0,0500 0,550215/12 a 15/01 0,0883 0,588716/12 a 16/01 0,0816 0,582017/12 a 17/01 0,0963 0,596818/12 a 18/01 0,0729 0,573319/12 a 19/01 0,0415 0,541720/12 a 20/01 0,0343 0,534521/12 a 21/01 0,0656 0,565922/12 a 22/01’ 0,0790 0,579423/12 a 23/01 0,0878 0,588224/12 a 24/01 0,9003 0,590825/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,5882

31/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/041 a 15/02 0,1196 0,6202

Dia 20

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte corres-pondente a fatos geradores ocor-ridos no mês de dezembro/2014, incidente sobre rendimentos de be-neficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “d”, da Lei nº 11.196/2005, alterado pela Lei nº 11.933/2009). Darf Co-mum (2 vias)

Cofins - Entidades financeiras - Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2014 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987. Darf Comum (2 vias)

PIS-Pasep-Entidades financei-ras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de dezembro/2014 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574 .Darf Comum (2 vias)

Previdência Social (INSS) - Reco-lhimento das contribuições previ-denciárias relativas à competência dezembro/2014, devidas por em-presa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte indivi-dual que lhe tenha prestado servi-ço, bem como em relação à coope-rativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Produ-ção Rural - Recolhimento - Veja, Lei nº 8.212/1991, arts. 22A, 22B, 25, 25A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações posterio-res. Não havendo expediente ban-cário, deve-se antecipar o recolhi-mento para o dia útil imediatamente anterior. Nota: As empresas que ti-veram a contribuição previdenciária básica substituída pela contribuição sobre a receita bruta devem efetu-ar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo (Lei nº 12.546/2011). GPS (sistema eletrônico)

Previdência Social (INSS) - Par-celamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas. Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos fir-mados com base na Instrução Nor-mativa SRP nº 13/2006 e na Medida

Provisória nº 303/2006. Não haven-do expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Nota: Por meio do Ato CN nº 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encer-rado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter edi-tado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as re-lações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela re-gidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11).Sistema de débito automático em conta bancária, exceto Estados e MunicípiosParcelamento especial da contribui-ção social do salário-educação. Pa-gamento da parcela mensal decor-rente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE nº 2/2006 e na Medida Pro-visória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Nota: Por meio do Ato CN nº 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP nº 303/2006 teve seu prazo de vigência encer-rado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter edi-tado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as re-lações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11). Guia do Comprovante de Arre-cadação Direta (CAD)

Previdência Social (INSS) Paes - Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pe-los contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência So-cial (INSS), de acordo com a Lei nº 10.684/2003. Códigos de reco-lhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI). Não haven-do expediente bancário, permite--se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. GPS (2 vias)

Simples Nacional - Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de dezembro/2014 (Reso-lução CGSN nº 94/2011, art. 38). Internet

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

30/12 a 30/01 0,915231/12 a 31/01 -01/01 a 01/02 0,868502/01 a 02/02 0,863703/01 a 03/02 0,881304/01 a 04/02 0,923405/01 a 05/02 0,984906/01 a 06/02 0,957507/01 a 07/02 0,973708/01 a 08/02 0,930309/01 a 09/02 0,878110/01 a 10/02 0,864311/01 a 11/02 0,905712/01 a 12/02 0,932013/01 a 13/02 0,970814/01 a 14/02 0,934615/01 a 15/02 0,9105

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4173 16/01/2015 18/01/2015BOLIVIANO 0,3822 16/01/2015 18/01/2015CEDI 0,8118 16/01/2015 18/01/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,004919 16/01/2015 18/01/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3 16/01/2015 18/01/2015CORDOBA OURO 0,1005 16/01/2015 18/01/2015COROA DINAMARQUESA 0,4157 16/01/2015 18/01/2015COROA ISLANDESA 0,02013 16/01/2015 18/01/2015COROA NORUEGUESA 0,3424 16/01/2015 18/01/2015COROA SUECA 0,3253 16/01/2015 18/01/2015COROA TCHECA 0,1098 16/01/2015 18/01/2015DALASI 0,06155 16/01/2015 18/01/2015DINAR ARGELINO 0,02998 16/01/2015 18/01/2015DINAR DE BAHREIN 6,9554 16/01/2015 18/01/2015DINAR JORDANIANO 3,6984 16/01/2015 18/01/2015DINAR LÍBIO 2,1947 16/01/2015 18/01/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7139 16/01/2015 18/01/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,1376 16/01/2015 18/01/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,6222 16/01/2015 18/01/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,6222 16/01/2015 18/01/2015DÓLAR CANADENSE 2,1967 16/01/2015 18/01/2015DÓLAR DA GUIANA 0,0129 16/01/2015 18/01/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,1978 16/01/2015 18/01/2015DÓLAR DE CINGAPURA 1,9664 16/01/2015 18/01/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3382 16/01/2015 18/01/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9748 16/01/2015 18/01/2015DÓLAR DOS EUA 2,6222 16/01/2015 18/01/2015EURO 3,0918 16/01/2015 18/01/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004714 16/01/2015 18/01/2015FRANCO SUÍÇO 2,5746 16/01/2015 18/01/2015GUARANI 0,0005554 16/01/2015 18/01/2015IENE 0,02249 16/01/2015 18/01/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3667 16/01/2015 18/01/2015LIBRA ESTERLINA 3,991 16/01/2015 18/01/2015LIBRA LIBANESA 0,001737 16/01/2015 18/01/2015LIBRA SÍRIA 0,01447 16/01/2015 18/01/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08248 16/01/2015 18/01/2015NOVO SOL 0,8764 16/01/2015 18/01/2015PATACA 0,3285 16/01/2015 18/01/2015PESO ARGENTINO 0,3053 16/01/2015 18/01/2015PESO CHILENO 0,004194 16/01/2015 18/01/2015PESO COLOMBIANO 0,001079 16/01/2015 18/01/2015PESO CUBANO 2,6222 16/01/2015 18/01/2015PESO DOMINICANO 0,0596 16/01/2015 18/01/2015PESO FILIPINO 0,05877 16/01/2015 18/01/2015PESO MEXICANO 0,1797 16/01/2015 18/01/2015PESO URUGUAIO 0,1059 16/01/2015 18/01/2015QUETZAL 0,3421 16/01/2015 18/01/2015RANDE 0,2282 16/01/2015 18/01/2015IUAN RENMINBI 0,4232 16/01/2015 18/01/2015RIAL DE CATAR 0,7203 16/01/2015 18/01/2015RIAL DE OMÃ 6,8109 16/01/2015 18/01/2015RIAL IEMENITA 0,01221 16/01/2015 18/01/2015RIAL IRANIANO 0,0000959 16/01/2015 18/01/2015RIAL SAUDITA 0,6987 16/01/2015 18/01/2015RINGGIT 0,7299 16/01/2015 18/01/2015RUBLO 0,0396 16/01/2015 18/01/2015RÚPIA INDIANA 0,04224 16/01/2015 18/01/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002079 16/01/2015 18/01/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02609 16/01/2015 18/01/2015SHEKEL 0,6714 16/01/2015 18/01/2015WON 0,002425 16/01/2015 18/01/2015ZLOTY 0,7214 16/01/2015 18/01/2015

02/01 0,01250567 2,79128158

03/01 0,01250617 2,79139357

04/01 0,01250617 2,79139357

05/01 0,01250617 2,79139357

06/01 0,01250689 2,79155318

07/01 0,01250751 2,79169062

08/01 0,01250809 2,79182080

09/01 0,01250858 2,79192938

10/01 0,01250908 2,79204152

11/01 0,01250908 2,79204152

12/01 0,01250908 2,79204152

13/01 0,01250975 2,79219062

14/01 0,01251034 2,79232215

15/01 0,01251094 2,79245744

16/01 0,01251137 2,79255337

17/01 0,01251188 2,79266642

18/01 0,01251188 2,79266642

19/01 0,01251188 2,79266642

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

16/01CDB Pré 30 dias 11,98% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 11,57% - a.a.

Over 11,65% - a.a.

Fonte: AE

16/01/2015 15/01/2015 14/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.277,06 US$ 1.259,40 US$ 1.232,20

BM&F-SP (g) R$ 106,45 R$ 106,50 R$ 104,00

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Junho 0,82 11,00

Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.868,22 Isento IsentoDe 1.868,23 até 2.799,86 7,5 140,12De 2.799,87 até 3.733,19 15 350,11De 3.733,20 até 4.664,68 22,5 630,10Acima de 4.664,68 27,5 863,33

Deduções:a) R$ 187,80 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.868,22 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2015

15/01........................................................................... US$ 374,015 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 17, À SEGUNDA-FEIRA, 19 DE JANEIRO DE 2015

Page 21: 22800

DEVEDOR: CAFE PEROBA LTDA. ME - ENDEREÇO: SERRA JOSÉ VIEIRA 352 352 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30668-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.931.

DEVEDOR: VANESSA SANTANA SETTE B. DA CUNHA COELHO - ENDEREÇO: RUA PRIMEIRO DE MAIO, 272 - CACHOEIRINHA - DT. APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.938.

DEVEDOR: VSP SERVIÇOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA CORONEL SEVERIANO 339 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.954.

DEVEDOR: CRESCENTE EMPREENDIMENTOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA MARECHAL FOCH 41 GRAJAU - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-189 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.955

DEVEDOR: MÓVEIS PEDRO II LTDA. - ENDEREÇO: AV. PEDRO II , 1363 LT A - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.963.

DEVEDOR: MÓVEIS PEDRO II LTDA. - ENDEREÇO: AV. PEDRO II , 1363 LT A - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.964.

DEVEDOR: FD FLISTER ASSISTÊNCIA TECNICA LTDA-EPP - ENDEREÇO: RUA MARIA DA CONCEI-CAO DE SOUZA, 11 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-720 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.971.

DEVEDOR: ARTS PEL DISTR. LTDA. - ENDEREÇO: R ITAÚNINHA, 222 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31150-720 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.978.

DEVEDOR: TEREZA BATISTA DA ROCHA SANTOS - ENDEREÇO: RUA JOSÉ JORGE FONTEBOA, 356 - HAWAI - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.979.

DEVEDOR: RICARDO CORDEIRO PINHEIRO - ENDEREÇO: AV. BANDEIRANTES N 1151 APTO 03 B SION - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30315-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.987.

DEVEDOR: GOLD ESCAP DE EXPRESSO FREITAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA IBIRATI, 155 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31130-660 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.993.

DEVEDOR: HAND LIFE SUPRIMENTOS MED E FI - ENDEREÇO: AV.PASTER, 89 LOJ/6 B.S - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-290 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.006.

DEVEDOR: DRA JANAINA APARECIDA LIMA CRE - ENDEREÇO: R. CARLOS TURNER 266 AP 1701 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-520 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.015.

DEVEDOR: LUCIO VANI ANTÔNIO DE CARVALHO - ENDEREÇO: RUA FLOR-DO-CAMPO, 157 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30865-320 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.028.

DEVEDOR: DECORART TINTAS TEXTURAS LTDA. - ENDEREÇO: AV TEREZA CRISTINA 47 LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30410-600 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.029.

DEVEDOR: LOURIVAL SOUZA GOMES - ENDERE-ÇO: RUA MARTINS SOARES, 25 A - DT. APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30514-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.030.

DEVEDOR: VANDA LUCIA MACHADO CANUTO ME - ENDEREÇO: AV ELIAS ANTÔNIO ISSA, 725 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31570-010 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.043.

DEVEDOR: 53511 BEL ITALIA PIZZ LTDA. ME - ENDEREÇO: AV. MIGUEL PERRELA, 460 - LOJA 5 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-290 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.046.

DEVEDOR: USIMAQ TORNEAMENTOS AQUILA LTD - ENDEREÇO: AVENIDA DEPUTADO ULTIMO DE CARVALHO - 12 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31730-600 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.053

DEVEDOR: CONSÓRCIO TRATENGE ENGEFORM - ENDEREÇO: MATIA CARDOSO 245 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30170-914 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.081.

DEVEDOR: JL CALÇADOS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA MONTE CASTELO,345 - ITAPOA - DT. APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31710-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.083.

DEVEDOR: CASA DE RAÇÃO MATERIAL DE CONS - ENDEREÇO: R DA OLARIA 551 LETRA A - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30627-172 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.092.

DEVEDOR: DMA HORTIFRUTI LTDA. ME - ENDE-REÇO: RUA GAMELEIRA, 202 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31565-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.109.

DEVEDOR: ETROS ENGENHARIA LTDA. - ENDE-REÇO: RUA TEIXEIRA DE FREITAS, 478 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-180 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.113.

DEVEDOR: ORGANIZACOES SANTA LUCIA - COM - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES, 3313 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.124.

DEVEDOR: HORA SACRAMENTO EMPREENDI-MENTO - ENDEREÇO: AV CONTORNO SALA 408 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-935 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.125.

DEVEDOR: GERALDO MAGELA FERNANDES SILVE - ENDEREÇO: RUA TABELIAO FERREIRA DE CAR-VALHO,781 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.136.

DEVEDOR: PEDRO EMILIO DE JESUS - ENDERE-ÇO: RUA DONA CONCEICAO MARTINS 54 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31680-010 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.138.

DEVEDOR: ORGANIZACOES SANTA LUCIA - COMÉRCIO ATAC - ENDEREÇO: AVENIDA PRESI-DENTE TANCREDO NEVES 3313 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.151.

DEVEDOR: CONSTRUTORA FORT LTDA. - EPP - ENDEREÇO: R DOS UAICAS 157 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31530-320 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.152.

DEVEDOR: GAS SOLUTIONS INST PREDIAIS IND LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA HENRIQUE BADARO PORTUGAL480/304 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-392 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.158.

DEVEDOR: ISAIAS GALO COMÉRCIO DE ALIMEN - ENDEREÇO: RUA ALAGOAS,1283 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30130-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.160.

DEVEDOR: DANIELE CARVALHO CRUZ DE ALMEI-DA - ENDEREÇO: AV DOUTOR CRISTIANO GUIMA-RAES 1478 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.165.

DEVEDOR: ELIAS FERNANDES SANTOS - ENDE-REÇO: RUA WIVER H DA SILVA,265,AP403,BL39 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-720 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.168

DEVEDOR: ADRIEL GANNAM DURANS - ENDERE-ÇO: AVENIDA JOSÉ LOPES MURADAS408 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31742-084 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.170.

DEVEDOR: ISAIAS GALO COMÉRCIO DE ALIMEN - ENDEREÇO: RUA ALAGOAS,1283 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30130-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.177.

DEVEDOR: EDUARDO SILVA PEREIRA - ENDERE-ÇO: RUA CAPITAO ENEIAS 000000303E, - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-490 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.866.185.

DEVEDOR: SANTA SABINA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA. - ENDEREÇO: AV VILARINHO 3050 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31615-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.866.192.

DEVEDOR: DENILSON MOREIRA DE PAULA - ENDEREÇO: RUA HELENA M DA SILVA 51 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: BETIM - CEP: 32625-122 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.893

BELO HORIZONTE, 19 DE JANEIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 63

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 22/01/2015

DEVEDOR: ADEISA CASSIA DRUMMOND LOPES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA SANTA MARTA 387/APTO 101 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030090. Protocolo: 202.863.228.

DEVEDOR: AGT TRANSPORTES MOVIMENTACAO E LOGÍSTICA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PRIMEIRO DE MAIO, 455 CACHOEIRINHA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130130. Protocolo: 202.863.069.

DEVEDOR: ALCEU CARLOS SOUSA PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA PORTO CARRERO, 15 GUTIERREZ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30441185. Protocolo: 202.863.072.

DEVEDOR: AMORA COMÉRCIO DO VESTUARIO E ACESSOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: R. EUCLIDES DA CUNHA, 80 - PRADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411170. Protocolo: 202.863.107.

DEVEDOR: ANA PAULA COSTA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BEN-VINDA DE CARVALHO, 301, APARTAMENTO 11 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330180. Protocolo: 202.863.032.

DEVEDOR: ANDERSON RIBEIRO DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA DOS TROMPETAS, 13 CALIFORNIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30850670. Protocolo: 202.863.002.

DEVEDOR: ANDRÉ FILIPE CARVALHO MATTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA JOSÉ ROTHEIA, 490 JARDIM PAQUETA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330632. Protocolo: 202.862.998.

DEVEDOR: ANDRÉ LUIZ RAJAO NEBIAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - ENDEREÇO: RUA IRMÃOS KENNEDY, 114 CIDADE NOVA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170130. Protocolo: 202.862.729.

DEVEDOR: APARECIDA SOCORRO COSTA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA AGUIAR, 70 DOM BOSCO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30850060. Protocolo: 202.863.066.

DEVEDOR: AREAL CAMPESTRE TRANSPORTES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA EDGAR CAVALEI NR 639 SEM COMPLE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31842360. Protocolo: 202.863.112.

DEVEDOR: AREAL CAMPESTRE TRANSPORTES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA EDGAR CAVALEI NR 639 SEM COMPLE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31842360. Protocolo: 202.863.123.

DEVEDOR: B M NETO ELETRO METALÚRGICA-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: AVENIDA DOM PEDRO II,2570 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710010. Protocolo: 202.863.100.

DEVEDOR: BELVEDERE CELULARES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV.CONTORNO 5417 8 PAVIMENTO FUNCIONARIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110925. Protocolo: 202.862.974.

DEVEDOR: BELVEDERE CELULARES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 8 PAVIMENTO FUNCIONA-RIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110925. Protocolo: 202.862.975.

DEVEDOR: BELVEDERE CELULARES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 8PAVIMENTO FUNCIONA-RIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110925. Protocolo: 202.862.977.

DEVEDOR: BELVEDERE CELULARES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 8 PAVIMENTO FUNCIONA-RIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110925. Protocolo: 202.862.978.

DEVEDOR: BELVEDERE CELULARES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 8PAVIMENTO FUNCIONA-RIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110925. Protocolo: 202.862.981.

DEVEDOR: BELVEDERE CELULARES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 8PAVIMENTO FUNCIONA-RIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110925. Protocolo: 202.862.983.

DEVEDOR: BELVEDERE CELULARES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV CONTORNO 5417 8 PAVIMENTO FUNCIONARIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110925. Protocolo: 202.862.984.

DEVEDOR: BENEVAL JOSÉ FERNANDES FILHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA MARIA AUTA, 265 PALMEIRAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575570. Protocolo: 202.863.073.

DEVEDOR: CARLOS DE PAULA CAMPOS FILHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA DOUTOR TELES, 401 AP 901 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270180. Protocolo: 202.863.262.

DEVEDOR: CAROLINA WOODS LOPES FERREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA PADRE MATIAS 95 NOVA SUISSA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421020. Protocolo: 202.863.410.

DEVEDOR: CIBELE APARECIDA ROCHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOUTOR JARBAS VIDAL GOMES ,30 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170070. Protocolo: 202.863.160.

DEVEDOR: CLAUDIA CRISTINA FLORES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA FRANCA, 62, APARTAMENTO 404 NOVA GRANADA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30460660. Protocolo: 202.863.039.

DEVEDOR: CLAUDIA CRISTINA FLORES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA FRANCA, 62, APARTAMENTO 404 NOVA GRANADA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30460660. Protocolo: 202.863.040.

DEVEDOR: CLAUDIO RODRIGUES DE SOUZA FREITAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ELI SEABRA FILHO, 105, APAR-TAMENTO 402 BU - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575740. Protocolo: 202.863.008.

DEVEDOR: CLEBER VELOSO DIAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AVE-NIDA JOSÉ PINTO NASCIMENTO, 159 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30610190. Protocolo: 202.863.310.

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA 36 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190901. Protocolo: 202.863.218.

DEVEDOR: CSI SERVICE LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA CONTORNO, 2905 - LOJA 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110013. Protocolo: 202.863.197.

DEVEDOR: D&F COMÉRCIO DEROUPAS LTDA. II - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO, 4000 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160900. Protocolo: 202.863.373.

DEVEDOR: DELSON BIANCHI SCALDAFERRI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA DOUTOR ALVARO CAMARGOS, 1950 SÃO JOÃO BAT - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31515252. Protocolo: 202.863.028.

DEVEDOR: DIOGENES DA SILVA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOUTOR AFONSO DUTRA NICACIO, 248 SANTA BR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31565070. Protocolo: 202.863.063.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA NOVA EUROPA COM REPRESENTACAO T - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CASTELO DE SÃO JORGE, 30 CASTELO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330140. Protocolo: 202.863.000.

DEVEDOR: DVS DIGITAL VALLE COMPUTACAO GRÁFICA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA PROFESSOR MARIO WERNECK, 2170 BURITIS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575180. Protocolo: 202.863.067.

DEVEDOR: EDER RUFINO DE SOUSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SERENATA, 35 SANTANA DO CAFEZAL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30250000. Protocolo: 202.863.061.

DEVEDOR: EDMILSON DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CORONEL SEVERIANO, 427 ARAGUAIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30620150. Protocolo: 202.863.022.

DEVEDOR: EDSON MENDONCA DIAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SALDANHA DA GAMA, 338 COLEGIO BATISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110210. Protocolo: 202.863.020.

DEVEDOR: EDSON VIEIRA SOARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA REIS DE ABREU, 1596 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31250080. Protocolo: 202.863.103.

DEVEDOR: EDUARDO COZAC TAMMARO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CACHOEIRA DE MINAS, 50, APARTAMENTO 301 G - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30440450. Protocolo: 202.863.057.

DEVEDOR: EDUARDO HENRIQUE FIGUEIREDO GUERRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PEONIA, 404, APARTAMENTO 202 HAVAI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30555160. Protocolo: 202.863.009.

DEVEDOR: ELÉTRICA SION LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR RIBEIRO DA LUZ, 11 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640040. Protocolo: 202.863.385.

DEVEDOR: ELETRO PREMIUM COMÉRCIO DE EQUIP DE TELEFONIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 10 AND FUNCIONARIOS - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30110925. Protocolo: 202.862.976.

DEVEDOR: ELETRO PREMIUM COMÉRCIO DE EQUIP DE TELEFONIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 10ANDAR FUNCIONARIOS - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30110925. Protocolo: 202.862.980.

DEVEDOR: ELETRO PREMIUM COMÉRCIO DE EQUIP DE TELEFONIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 5417 10 AND FUNCIONARIOS - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30110925. Protocolo: 202.862.982.

DEVEDOR: ELIS REJANE DE OLIVEIRA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ CLETO, 405 SANTA CRUZ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31155290. Protocolo: 202.862.997.

DEVEDOR: ELIZA VASCONCELLOS HANY DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PARAOQUENA, 223 JARDIM AMERICA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30450130. Protocolo: 202.863.029.

DEVEDOR: ELIZANGELA VIVIANE DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: R.CONSELHEIRO JOAQUIM CAETANO , 1459 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421470. Protocolo: 202.863.118.

DEVEDOR: EMCI - ENG. MONT. E CONST.INDUS-TRIAIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOMINGOS VIEIRA N273 SALA 201 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150240. Protocolo: 202.863.117.

DEVEDOR: EMERSON MELGACO DE CASTRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/01/2015 - ENDERE-ÇO: R.HENRIQUE FURTADO PORTUGAL 60 AP.601 BURITIS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30493175. Protocolo: 202.860.708.

DEVEDOR: EZEQUIEL PEREIRA DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA PALACIO DA LIBERDADE, 275 PIRATININ-GA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31573360. Protocolo: 202.862.992.

DEVEDOR: FERNANDA RODRIGUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃO PEDRO DO HAVAI 108 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31565410. Protocolo: 202.863.264.

DEVEDOR: FILIPE MOISES R. E.DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA BARAO DE COCAIS, 75/AP 03 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030100. Protocolo: 202.863.374.

DEVEDOR: FONTEPEÇAS COM APAR AR COND E REFRIG - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUARUA DOS TUPIS 1795 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190062. Protocolo: 202.863.113.

DEVEDOR: GERALDO LUIZ DE MELO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AVE ÁLVARES CABRAL, 967, APARTAMENTO 2203 LOU - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170000. Protocolo: 202.863.033.

DEVEDOR: GILDAZIO GOMES DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BOA LUZ, 75 SANTA CECÍLIA VALE D - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30668240. Protocolo: 202.863.055.

DEVEDOR: GILDAZIO GOMES DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BOA LUZ, 75 SANTA CECÍLIA VALE D - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30668240. Protocolo: 202.863.056.

DEVEDOR: GILMAR GOIS DE SOUSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SALINAS, 1470/01 SANTA TEREZA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31010074. Protocolo: 202.863.043.

DEVEDOR: GRACE MARIA MOURA PORCARO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA JOÃO ANTÔNIO AZEREDO, 176, APAR-TAMENTO 70 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320610. Protocolo: 202.863.023.

DEVEDOR: HERMES DIAS GOUVEA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA FREDERICO CORNELIO, 38 PEDRO II - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770050. Protocolo: 202.863.052.

DEVEDOR: IRIS FIGUEIREDO PRATES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DAS CANARIAS, 1134 SANTA BRANCA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31560050. Protocolo: 202.863.024.

DEVEDOR: IRIS FIGUEIREDO PRATES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DAS CANARIAS, 1134 SANTA BRANCA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31560050. Protocolo: 202.863.025.

DEVEDOR: JOERTON KENNEDY BATISTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOLORES DURAN, 178 TUPI B - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31842550. Protocolo: 202.863.070.

DEVEDOR: JOSÉ ANTÔNIO DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: W DOIS, N 136 (31) 83435868 PONGELUPE(BARREIR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30628015. Protocolo: 202.862.987.

DEVEDOR: JUSSARA FRADILA CHAVES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TUPIS 1130 BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190062. Protocolo: 202.863.411.

DEVEDOR: LUCELIA J LEAL TOP FASHION ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA BARAO MONTE ALTO,491 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30626480. Protocolo: 202.863.339.

DEVEDOR: LUIS FERNANDO SOUZA DE FREITAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA DO URUGUAI, 1075, APARTAMENTO 401 SION - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310300. Protocolo: 202.862.994.

DEVEDOR: LUIZ OTAVIO DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃO ROQUE, 1515 SAGRADA FAMILIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31035460. Protocolo: 202.862.995.

DEVEDOR: MAGNOLIA SOLANGE VIANA FARIAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA RIO DAS VELHAS, 270 MINASLANDIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31812060. Protocolo: 202.862.991.

DEVEDOR: MARCIA MIRIAN DOS REIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TAMBURI, 11 NOVA GAMELEIRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30510730. Protocolo: 202.863.019.

DEVEDOR: MARIA ANALIA FERREIRA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA TREMEDAL 434 55 CARLOS PRATES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710180. Protocolo: 202.863.412.

DEVEDOR: MARIA DO CARMO GOMES GIRUNDI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA MADRE DOS ANJOS, 707 PROVIDEN-CIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31814030. Protocolo: 202.862.993.

DEVEDOR: MARILENE DE CARVALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: R PROFESSOR PLYNTHO ORSINI,649 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30610030. Protocolo: 202.863.315.

DEVEDOR: MAURO NOGUEIRA LARA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃO DOMINGOS, 310 BARREIRO DE BAIXO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30642050. Protocolo: 202.863.007.

DEVEDOR: MAXIMILIAN MACIEIRA CARDOSO ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA COLONITA 31, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31365140. Protocolo: 202.863.398.

DEVEDOR: MICHAEL ANTHONY DE FARIA TEIXEI-RA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PURUS, 385 CONCORDIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110740. Protocolo: 202.863.027.

DEVEDOR: MISAEL DE MORAES - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA EMA STERSA, 305 LETICIA - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31570060. Protocolo: 202.863.051.

DEVEDOR: MOACIR PASSOS DE LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: EUA MARIANITA 215 AP 102 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30830520. Protocolo: 202.863.233.

DEVEDOR: MS BRASIL COMÉRCIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA DOS ANDRADAS ,3000, LOJA 2007 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260070. Protocolo: 202.863.154.

DEVEDOR: NANDYALA LIVROS E SERVIÇOS LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA FERNANDES TOURINHO 27 LJ 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112000. Protocolo: 202.863.323.

DEVEDOR: NAYARA CRISTINA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ALBATROS 215 VILA CLORES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31744206. Protocolo: 202.863.413.

DEVEDOR: NILZA EUGENIA SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ LOBATO FERRARI N 68 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30590230. Protocolo: 202.863.333.

DEVEDOR: PAULO SÉRGIO DE PAULA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA GILBRALTAR 417, - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30880000. Protocolo: 202.863.390.

DEVEDOR: PT PARAFUSOS FERRAGENS E TINTAS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA ABILIO MACHADO1270 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30820272. Protocolo: 202.863.392.

DEVEDOR: RAQUEL CORGOZINHO LOPES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA BRASIL, 40, APARTAMENTO 301 SANTA EFI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140000. Protocolo: 202.863.001.

DEVEDOR: RAQUEL DO CARMO RAMOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA URSULA PAULINO, 409 CINQUENTENARIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30570000. Protocolo: 202.863.017.

DEVEDOR: REINALDO ANGELO DA CRUZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PAVAO, 121 SANTA CRUZ (BARREIRO - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644060. Protocolo: 202.863.037.

DEVEDOR: RENZO SILVA CABRAL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CASTELO DA BEIRA, 502, APARTAMENTO 305 CA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330370. Protocolo: 202.863.016.

DEVEDOR: RESTAURANTE ESPACO MINAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RODOVIA FERNAO DIAS N 492 LJ 1045 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31326555. Protocolo: 202.863.335.

DEVEDOR: RESTAURANTE ESPACO MINAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RODOVIA FERNAO DIAS N 492 LJ 1045 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31326555. Protocolo: 202.863.351.

DEVEDOR: RESTAURANTE ESPACO MINAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RODOVIA FERNAO DIAS N 492 LJ 1045 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31326555. Protocolo: 202.863.354.

DEVEDOR: RFL COM MÓVEIS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MEL 1286/LOJA 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421450. Protocolo: 202.863.230.

DEVEDOR: RONEI ARACELI VALADARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA VICOSA, 424 SÃO PEDRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330160. Protocolo: 202.863.046.

DEVEDOR: ROSE MEIRE SANTOS AZEVEDO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA XAVIER DE GOUVEIA, 208, APARTAMENTO 500 G - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431166. Protocolo: 202.863.011.

DEVEDOR: SAVASSI COM DE CAFE LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA SERGIPE , 199 - CIDADE: BHTE/MG - CEP: 30130171. Protocolo: 202.863.387.

TERCEIRO SUBDISTRITO

Luiz Carlos Pinto Fonseca - TERCEIRO SUBDISTRI-TO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - Rua São Paulo, 1620 - Bairro Lourdes - Tel.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

AILTON PEREIRA DOS SANTOS, DIVORCIADO, AUXILIAR SERVIÇOS GERAIS, maior, natural de Itaipé, MG, residente nesta Capital à R. Principal Bl. A-a,59, Santa Lúcia, 3BH, filho de José Francisco dos Santos e Tereza Pereira dos Santos; e RENATA LÚCIA DE SOUZA, solteira, Diarista, maior, residente nesta Capital à R. Tancredo Neves, Bl. N,61, Santa Lúcia, 3BH, filha de // e Vera Lucia Ferreira de Souza. (669580)

PEDRO HENRIQUE LOPES DE OLIVEIRA, SOLTEI-RO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Lavras, MG, residente nesta Capital à R. Pernambuco, 439/901, Funcionários, 3BH, filho de Antônio Carlos de Oliveira e Margarida Maria Bretas Lopes de Oli-veira; e LUCIANA DE ALMEIDA GOMEZ, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Per-nambuco, 439/901, Funcionários, 3BH, filha de Eugênio Gomez e Carmen Míriam de Almeida Gomez. (669581)

PEDRO IVO LIMA SOUZA, SOLTEIRO, EMPRESÁ-RIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Rodrigues Caldas,475/701, Santo Agostinho, 3BH, filho de José Célio de Lana Souza e Wania de Fatima Lima; e ANNA CECÍLIA SOUTTO MAYOR SOARES ZICA, solteira, Arquiteta, maior, residente nesta Capital à R. Dr. Ari Ferreira,100, São Bento, 3BH, filha de Hamilton Soares Zica e Maria Teresa Freitas de Soutto Mayor Soares Zica. (669582)

LEANDRO SILVEIRA CHAGAS, SOLTEIRO, ENG. MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Tenente Garro, 154/202, Santa Efigênia, 3BH, filho de Adair Morais Chagas e Marilda Rosa Silveira Chagas; e ISABELA ALVES MAMÃO, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à R. Eng. Zoroastro Torres, 384/504, Santo Antonio, 3BH, filha de Paulo Eustáquio Mamão e Conceição Imaculada Alves Mamão. (669583)

RODRIGO DE OLIVEIRA HANSEN, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Ipatinga, MG, residente nesta Capital à Rua Bernardo Guimarães, 1020/301, Funcionarios, 3BH, filho de Jens Erik Hansen e Juracy Maria de Oliveira Hansen; e ALINE DIAS PAZ, solteira, Bióloga, maior, residente nesta Capital à Rua Carangola, 613/201, Santo Antonio, 3BH, filha de Vicente da Costa Paz e Alzira de Fátima Dias Paz. (669584)

GUILHERME DA SILVA OLIVEIRA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO AGRÔNOMO, maior, natural de Itambacuri, MG, residente nesta Capital à R. Depu-tado Álvaro Sales,128/102, Santo Antônio, 3BH, filho de José da Silva Oliveira e Geralda de Sousa e Silva; e FLORINDA SANTIAGO CORDEIRO, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à R. Deputado Álvaro Sales,128/102, Santo Antônio, 3BH, filha de Antonio Alves Cordeiro e Ana Marci Santiago Alves. (669585)

GUILHERME BARBINI MURTA, VIÚVO, CONSUL-TOR COMERCIAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Leopoldina, 790/401, Santo Antônio, 3BH, filho de Vicente Neves Murta e Elizabete Barbini Murta; e KARINE ARAÚJO DE ABREU, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à Av. Professor Cândido Holanda, 111/304, São Bento, 3BH, filha de João Luis de Abreu Pinto e Maria Clara Toledo Araujo de Abreu. (669586)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-lação em Vigor. Se alguém souber de algum impe-dimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 16 de janeiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

7 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

GUILHERME VAMIR DE MOURA, solteiro, funciona-rio publico, nascido em 23/05/1986 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Herculano Pena, 467, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de VAMIR BENTO DE MOURA e MARIA HELENA CALVARIO DE MOURA Com MARCELLA CRISTINA DE OLIVEIRA SILVA, solteira, funcionaria publica, nascida em 09/04/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Herculano Pena, 467, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de ODAIR OLIVERIO DA SILVA e ELIZABETE DE PAULA OLIVEIRA SILVA.//

DIEGO VINICIUS MALAQUIAS, solteiro, engenheiro civil, nascido em 02/04/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Monica, 78, Betania, Belo Horizonte, filho de BEATRIZ RAYMUNDA MALA-QUIAS DE CARVALHO Com NATIELLE BERTOLDO RODRIGUES, solteira, bancaria, nascida em 28/11/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jaboatao, 10, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO RODRIGUES PEREIRA e NADIR MARGARIDA BERTOLDO RODRIGUES.//

LEONARDO FRANKLIN BATISTA, solteiro, bancario, nascido em 20/09/1981 em Sao Paulo, SP, residente a Rua Santa Gema Galgani, 60, Betania, Belo Hori-zonte, filho de MAURO BATISTA e MARIA ARLETE BATISTA Com YARA BORGES DE OLIVEIRA, solteira, tec. quimica, nascida em 04/03/1989 em Pecanha, MG, residente a Rua Santa Gema Galgani, 60, Betania, Belo Horizonte, filha de RINALDO BARBO-SA DE OLIVEIRA e IVONE VIEIRA BORGES DE OLIVEIRA.//

SAVIO AUGUSTO GOMES MOREIRA, solteiro, aux.protese dentaria, nascido em 04/06/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Coronel Bernardino, 68 B, Palmeiras, Belo Horizonte, filho de SILVIO ANTÔNIO FERNANDES MOREIRA e CLAUDIA REGINA GOMES FERNANDES MOREIRA Com WANDRÉA BETONICO DE PAULA, solteira, vende-dora, nascida em 06/10/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Orquidea, 201, Marajo, Belo Horizonte, filha de WAGNER PEREIRA DE PAULA e ANDRÉA BETONICO DA ROCHA PAULA.//

MARCOS MACIEL LIMA DE SOUZA, solteiro, con-ferente, nascido em 14/09/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Barao Cadar, 40, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ADAO GOMES DE SOUZA e MARIA LIMA DE SOUZA Com LENITA DE ALMEIDA DA SILVA, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 28/04/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Barao Cadar, 40, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de ADAO MIRANDA DA SILVA e GENITA DIAS DE ALMEIDA DA SILVA.//

MILSON DA CRUZ, solteiro, servicos gerais, nascido em 09/06/1969 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Farmaceutico Galileu Marra, 20, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de PAULO DA CRUZ e NAIR RIBEIRO DE SOUZA Com NELY EUGENIA FERREI-RA, solteira, camareira, nascida em 15/02/1971 em Conceicao Do Ipanema, MG, residente a Rua Far-maceutico Galileu Marra, 20, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de JOSÉ EUGENIO FERREIRA e MARIA ALVES FERREIRA.//

CARLOS ALBERTO PEREIRA, divorciado, funciona-rio publico, nascido em 15/11/1971 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Gloriosa, 165, Jardino-polis, Belo Horizonte, filho de ADILSON PEREIRA e MARIA RITA PEREIRA Com AMANDA AUGUSTA PEREIRA, solteira, assistente administrativo, nascida em 23/08/1977 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Gloriosa, 165, Jardinopolis, Belo Horizonte, filha de JOSÉ LUIZ PEREIRA e ELIZABETH AUGUSTA PEREIRA.//

MARCOS CUPERTINO, solteiro, educador fisico, nascido em 18/03/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Marechal Jofre, 215 405, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de CORNELIO CUPERTINO TEIXEIRA e MARIA DE PAULA TEIXEI-RA Com CRISTIANE RODRIGUES VIEIRA COSTA, solteira, educadora fisica, nascida em 21/08/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Marechal Jofre, 215 405, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de JAIRO VIEIRA COSTA e CLAUDETE RODRIGUES FERREIRA COSTA.//

JULIO CÉSAR SILVEIRA DE FREITAS, solteiro, servidor publico, nascido em 06/10/1984 em Piumhi, MG, residente a Rua Jaboticabal, 820 306, Jardim America, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO XAVIER DE FREITAS e MARIA DO PERPETUO SOCORRO FREITAS Com FERNANDA ANDRADE CAPELO, solteira, advogada, nascida em 26/02/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jaboticabal, 820 306, Jardim America, Belo Horizonte, filha de NILO FERNANDO CAPELO e SOLANGE DE ANDRA-DE CAPELO.//

AROLDO JOSÉ DE OLIVEIRA, solteiro, cabeleireiro, nascido em 15/04/1985 em Pocrane, MG, residente a Rua Santos, 1628, Jardim America, Belo Horizonte, filho de JOSÉ GONÇALVES DE OLIVEIRA e ABIGAIL ROSARIO DE OLIVEIRA Com IZABELA CARLY DE FRANCO LIMA, solteira, autonoma, nascida em 19/04/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santos, 1628, Jardim America, Belo Horizonte, filha de CARLOS ANTÔNIO LIMA e MARLY DE OLIVEIRA FRANCO.//

ICARO MAIA GOUTHIER SANTIAGO PEREIRA, solteiro, engenheiro, nascido em 03/04/1982 em Pitangui, MG, residente a Rua Engenheiro Alberto Pontes, 15 802, Buritis, Belo Horizonte, filho de GERSON UBALDINO SANTIAGO PEREIRA e MARIA HELENA MAIA GOUTHIER CALDAS Com DANIELE DA SILVA MILAGRES, solteira, psicologa, nascida em 29/01/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Engenheiro Alberto Pontes, 15 802, Buritis, Belo Horizonte, filha de FERNANDO ALVES MILAGRES e REGINA DA SILVA MILAGRES.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 16/01/2015.Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

11 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CAR-VALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 22/01/2015.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ MIRANDA DO CARMO - ENDEREÇO: RUA ENGENHEIRO VICENTE ASSUN-ÇÃO, 47 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.052.

DEVEDOR: MARCELO ANTÔNIO DA CONCEICAO - ENDEREÇO: RUA MANOEL VENANCIO MARTINS, 125 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.052.

DEVEDOR: VIVIAN SERRA DE SOUZA BONILHA MORAIS - ENDEREÇO: RUA MARCO AURÉLIO DE MIRANDA, 30, APARTAMENTO - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-210 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.106.

DEVEDOR: BETULLA FARMACIA LTDA. - ENDE-REÇO: AV. PROFESSOR MARIO WERNECK, N 2470 LOJA 04 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.784.

DEVEDOR: BLU RAY LOCADORA E DVD LTDA. ME - ENDEREÇO: R. GENOVEVA DE SOUZA, N 794 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31030-220 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.785.

DEVEDOR: MARIA DE LOURDES LOUREIRO LEITE - ENDEREÇO: RUA JOAQUIM GONÇALVES PIMEN-TA, 777, APARTAMEN - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30520-450 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.788.

DEVEDOR: JOÃO BATISTA LIMA - ENDEREÇO: BECO BECO DO BAIANAO, 35 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30240-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.789.

DEVEDOR: LUCIANO ANDRÉ VIEIRA - ENDEREÇO: RUA P, 146 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31360-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.790.

DEVEDOR: EQUIPAR EQUIPAMENTOS CONTRA INCENDIO - ENDEREÇO: JOSÉ BENEDITO ANTAO , 146 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.793.

DEVEDOR: LACOB NAIL SPA LTDA. - ME - ENDE-REÇO: R. SEBASTIÃO FABIANO DIAS, 210 LOJA 2 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-690 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.805.

DEVEDOR: TRANSPORTE ESCOLAR GODOI E TURISMO LT - ENDEREÇO: RUA JURAMENTO 626 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30285-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.810.

DEVEDOR: ANDRÉ LUIZ CANDIDO SOUZA - ENDE-REÇO: RUA TEODOMIRO PEREIRA,150 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-500 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.824.

DEVEDOR: DIST PICOLI LTDA. - ENDEREÇO: AV DOM JOÃO ANTÔNIO DOS SANTOS, 181 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30535-530 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.828

DEVEDOR: ECSILVA LOCACAO DE MÁQUINAS LTDA* - ENDEREÇO: RUA LUZIA SALOM O, 130 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31660-040 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.832.

DEVEDOR: JOLI COMÉRCIO VAREJISTA DE MÓVEIS E A - ENDEREÇO: AVENIDA CORONEL JOSÉ DIAS BICALHO, N 70 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31275-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.842.

DEVEDOR: MILLIMINAS LIMITADA - ME - ENDERE-ÇO: RUA ÁLVARES MACIEL- 1 ANDAR - SALA 01, - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-250 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.856.

DEVEDOR: CRAZY HORSE EQUIT ESP LTDA. - ENDEREÇO: RUA BERNARDO GUIMARAES,1341 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTEQ - CEP: 30140-081 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.865.864.

DEVEDOR: CAMILA VITORIA DA SILVA SANTOS - ENDEREÇO: RUA CONDE MONTE CRISTO,135 705 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BH - CEP: 31160-410 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.866.

DEVEDOR: JULIANA FARIA DO CARMO ROCHA - ENDEREÇO: ALVAREZ,17 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.867.

DEVEDOR: ALINE DA SILVA ANDRADE 12142877605 - ENDEREÇO: RUA MARIA D ELOURDES DA CRUZ,412 - - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.865.886.

DEVEDOR: ANDRÉ LUIZ CANDIDO SOUZA - ENDE-REÇO: R. TEODOMIRO PEREIRA - 150 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-500 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.906.

DEVEDOR: ANDRÉ LUIZ CANDIDO SOUZA - ENDE-REÇO: R. TEODOMIRO PEREIRA - 150 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-500 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.907.

DEVEDOR: METALÚRGICA GUIMARAES LTDA. - ENDEREÇO: ALAMEDA CHICO MENDES 360 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30668-150 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.914.

DEVEDOR: MARILDA ELENA DAMASCENO SAM-PAIO - ENDEREÇO: RUA MANGANES146 - DT. APRESENTAÇÃO: 14/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-250 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.865.926.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM21BELO HORIZONTE, SÁBADO, 17, A SEGUNDA-FEIRA, 19 DE JANEIRO DE 2015

Page 22: 22800

DEVEDOR(A): LEONARDO DE SOUZA GOMES 01366074629; ENDEREÇO: ERIDANO,95 - MIRA-MAR (BARREI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30644-100; APONTAMENTO: 31863841; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): COOPERATIVA DE PROTECAO AUTOMOBILISTICA-CERTC; ENDEREÇO: RUA MANJERICAO 960 - LINDEIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30690-510; APONTAMENTO: 31863867; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPE-DIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 16 de janeiro de 2015.Cátia Helena da Silva - Escrevente

55 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDI-MENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): ADALGISA TEODORA DA CONCEI-CAO OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA ALKIMIM 220 30512-110 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.482; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): AGT TRANSPORTES MOVIMENTA-CAO E LOGÍSTICA LTDA.; ENDEREÇO: RUA PRI-MEIRO DE MAIO, 455 - 31130-130 BELO HORIZON-TE CACHOEIRINHA MG; PROTOCOLO: 4862.234; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): AGUIA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA.; ENDEREÇO: RUA MARIA AMELIA DE CAR-VALHO 817 - 37550-000 POUSO ALEGRE FRAN-CISCA A RIOS MG; PROTOCOLO: 4862.124; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): AGUINALDO SOARES PADILHA; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO OLINTO, 820 - 30280-040 BELO HORIZONTE ESPLANADA MG; PROTO-COLO: 4862.155; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ALEX PEREIRA BATISTA; ENDEREÇO: RUA NENEM LARA ROCHA 260 LOJA - 31630-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.430; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ANA LUCIA FELIX DE MELO ROCHA; ENDEREÇO: RUA QUINTINO BOCAIUVA, 45 31250-550 BELO HORIZONTE JARAGUA MG; PROTOCOLO: 4862.206; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉ LUIZ ALVES; ENDEREÇO: RUA ROCHA LAGOA 348 - 31150-040 BELO HORI-ZONTE CACHOEIRINHA MG; PROTOCOLO: 4861.889; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ARAÚJO EMPREEND IMOBILIARIOS E PARTICIPCOES LTDA. -; ENDEREÇO: RUA DOS CARIJÓS 424 SALA 2214 - 30120-060 BELO HORI-ZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4862.147; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): AREAL CAMPESTRE TRANSPORTES E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA EDGAR CAVALEIRO 639 - 31842-360 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.278; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ASACORP EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES; ENDEREÇO: RUA CURITIBA 494 - 30170-120 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.051; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): BERNARDO DE CARVALHO AZEVE-DO; ENDEREÇO: RUA LAURO FERREIRA 192 AP 902 - 30575-080 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4862.463; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): BETHANIA BATISTA CAMPOS DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA ESPARTA, 122 AP 201 - 30411-290 BELO HORIZONTE CALAFATE MG; PROTOCOLO: 4862.162; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): BH EXPEDICOES E ACESSÓRIOS LTDA.; ENDEREÇO: PRACA DAS CONSTELACOES 74 - 30360-320 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4862.055; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): BRUNO CÉSAR SIGNORINI; ENDE-REÇO: RUA JACAMAR, 98 - 30830-590 BELO HORIZONTE ALIPIO DE MELO MG; PROTOCOLO: 4862.221; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CELIA DA SILVA ABREU; ENDEREÇO: RUA HORTENCIA, 126 - 30280-250 BELO HORI-ZONTE ESPLANADA MG; PROTOCOLO: 4862.214; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CENTRO DE FORMA??O DE CON-DUTORES ALPHAVILLE LTDA.; ENDEREÇO: RUA WALDOMIRO LOBO, 800 - 31814-620 BELO HORI-ZONTE GUARANI MG; PROTOCOLO: 4862.201; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CLASSE A SOLUÇÕES E SERVIÇOS LTDA.; ENDEREÇO: AV SERRANA 26 SOBRELOJA 01 SERRANO - 30882-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.436; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): CRIACOES ELIZANGELA; ENDERE-ÇO: RUA DIAMANTINA 928 FUNDOS - 31110-320 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.377; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): DANIEL DAS VIRGENS GOMES -ME-; ENDEREÇO: RUA OSCAR LOBO PEREIRA 80 31812-070 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4861.993; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): DIBBRA EVENTOS CULTURAIS E ESPORTIVOS LTDA.; ENDEREÇO: AV RAJA GABA-GLIA 3601 SALA 308 - 30350-577 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4862.343; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): DINIZ COMÉRCIO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO JUSTINO 782 - 30280-430 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.345; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): DIOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA PINTO; ENDEREÇO: RUA ITAGIMIRIM, 115 - 30882-210 BELO HORIZONTE CONJUNTO CELSO MACHA MG; PROTOCOLO: 4862.194; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): DIPEÇAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL 5 - 30170-110 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.238; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): DOUGLAS PAULO DA CUNHA; ENDEREÇO: RUA PADRE FEIJO 1223 - 30285-350 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.097; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): EDMILSON DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA CORONEL SEVERIANO, 427 - 30620-150 BELO HORIZONTE ARAGUAIA MG; PROTOCOLO: 4862.188; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): EDSON MENDONCA DIAS; ENDERE-ÇO: RUA SALDANHA DA GAMA, 338 - 31110-210 BELO HORIZONTE COLEGIO BATISTA MG; PRO-TOCOLO: 4862.185; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): EDSON RODRIGUES DA SILVA JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA CORONEL MURTA, 625 30315-140 BELO HORIZONTE MANGABEIRAS MG; PROTOCOLO: 4862.184; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): EDSON VIEIRA SOARES; ENDEREÇO: RUA REIS DE ABREU 1596 - 31250-080 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.285; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): EDUARDO BELOHUBY FONSECA; ENDEREÇO: RUA PIUM-I, 906 AP 701 - 30310-080 BELO HORIZONTE CARMO MG; PROTOCOLO: 4862.170; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO E FERRAGENS PEDRA BRANCA LTDA.; ENDEREÇO: RUA POLONIA 35 31540-190 BELO HORIZONTE COPACABANA MG; PROTOCOLO: 4861.675; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): ELIZETE TEIXEIRA BRAGA SILVA; ENDEREÇO: RUA CORONEL JOSÉ CARLOS, 101 - 31155-080 BELO HORIZONTE SANTA CRUZ MG; PROTOCOLO: 4862.169; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ELIZETE TEIXEIRA BRAGA SILVA; ENDEREÇO: RUA CORONEL JOSÉ CARLOS, 101 - 31155-080 BELO HORIZONTE SANTA CRUZ MG; PROTOCOLO: 4862.219; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): EQUIPAR EQUIPAMENTOS CONTRA INCENDIO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA JOSÉ BENEDITO ANTAO 116 LJ 12 - 31250-115 BELO HORIZONTE NOVA ESPERANCA MG; PROTOCO-LO: 4862.148; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): FABRICIO LEONARDO CAMPOS; ENDEREÇO: RUA NOEL ROSA, 62 - 31565-340 BELO HORIZONTE SANTA BRANCA MG; PROTO-COLO: 4862.173; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): FELICIA PET SHOP LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA TRES N.170 LJ A - 33937-125 RIBEIRAO DAS NEVES JUSTINOPOLIS MG; PROTOCOLO: 4859.539; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): FERNANDO ANTÔNIO CHIODI; ENDEREÇO: RUA BARAO DE SABARA, 55 - 30512-750 BELO HORIZONTE MADRE GERTRUDES MG; PROTOCOLO: 4862.196; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): FRANK MAGALHÃES DE PINHO; ENDEREÇO: RUA ANDESITA, 115 AP 102 - 31170-480 BELO HORIZONTE UNIÃO MG; PROTOCOLO: 4862.157; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): GALPAO ADEGA LTDA.; ENDEREÇO: RUA ARY BARBOSA 950 - 32628-162 BETIM VIA-NOPOLIS MG; PROTOCOLO: 4861.838; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): GILMAR GONÇALVES COSTA; ENDE-REÇO: RUA GUAPE 540 AP 201 SANTO ANDRÉ 31210-620 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.293; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): GRACE MARIA MOURA PORCARO; ENDEREÇO: RUA JOÃO ANTÔNIO AZEREDO, 176 AP 700 - 30320-610 BELO HORIZONTE BELVEDERE MG; PROTOCOLO: 4862.189; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): GRANDE CAMISEIRO LTDA.; ENDE-REÇO: RUA RIO DE JANEIRO 415 TERREO 30160-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.460; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): IRIS FIGUEIREDO PRATES; ENDERE-ÇO: RUA DAS CANARIAS, 1134 - 31560-050 BELO HORIZONTE SANTA BRANCA MG; PROTOCOLO: 4862.190; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): J S EMPREENDIMENTOS E CONS-TRUÇÕES; ENDEREÇO: RUA MARIANO PROCOPIO 1065 - 30530-290 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4862.068; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): JAQUELINE RODRIGUES DOS REIS TEIXEIRA; ENDEREÇO: RUA ANDRADINA, 46 31570-480 BELO HORIZONTE PIRATININGA (VENDA N MG; PROTOCOLO: 4862.220; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): JERUSA GRAZIELA DA SILVA VIEIRA; ENDEREÇO: RUA SILVA FORTES 249 31160-320 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.438; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): JOAQUIM EUSTÁQUIO DE ABREU; ENDEREÇO: RUA PEDRO AMERICO, 265 - 31840-000 BELO HORIZONTE TUPI MG; PROTOCOLO: 4862.223; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ CARLOS MARCOLINO; ENDE-REÇO: RUA CONSELHEIRO LAFAIETE, 474 31030-010 BELO HORIZONTE FLORESTA/SAGRA-DA FAM MG; PROTOCOLO: 4862.176; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ CARLOS MARCOLINO; ENDE-REÇO: RUA CONSELHEIRO LAFAIETE, 474 31030-010 BELO HORIZONTE FLORESTA/SAGRA-DA FAM MG; PROTOCOLO: 4862.177; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ GAETKOSKI; ENDEREÇO: AV JOÃO PAULO I 141 - 30840-030 BELO HORIZOON-TE MG; PROTOCOLO: 4862.060; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ ROBERTO PENA; ENDEREÇO: RUA TUMUCUMAQUES 29 AP 201 - 31530-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.386; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): KRISLEY SENA SANTOS FERREIRA; ENDEREÇO: RUA TRES CORAÇÕES, 136 AP 102 - 30480-110 BELO HORIZONTE CALAFATE MG; PROTOCOLO: 4862.175; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): LAUDIANA SOUZA SANTOS; ENDE-REÇO: RUA PROFESSORA GABRIELA VARELA 455 - 31742-114 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.104; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): LEANDRO TEODORO DE JESUS; ENDEREÇO: AV BRASIL 157 - 30512-640 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4861.690; DATA DA APRESENTAÇÃO: 08/01/2015

DEVEDOR(A): LEONARDO SILVA RODRIGUES; ENDEREÇO: RUA GENOVA, S/N - 32280-010 CONTAGEM SANTA CRUZ INDÚSTRIA MG; PRO-TOCOLO: 4862.207; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): LETRA DE OURO LTDA.; ENDEREÇO: AV JOAQUIM JOSÉ DINIZ 559 - 31910-520 BELO HORIZONTE FERNAO DIAS MG; PROTOCOLO: 4862.447; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): LINDALVA NERIS DE SOUZA REIS; ENDEREÇO: RUA MARILAC, 22 - 31080-380 BELO HORIZONTE SANTA INES MG; PROTOCOLO: 4862.160; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): LINDALVA NERIS DE SOUZA REIS; ENDEREÇO: RUA MARILAC, 22 - 31080-380 BELO HORIZONTE SANTA INES MG; PROTOCOLO: 4862.161; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): LUCIANA APARECIDA DA SILVA MARTINS ME; ENDEREÇO: R MARCELINO ISIDORO DE SOUZA, 04 - 36204-132 BARBACENA CAMINHO NOVO MG; PROTOCOLO: 4859.659; DATA DA APRESENTAÇÃO: 02/01/2015

DEVEDOR(A): MÁRCIO JOSÉ CIRINO; ENDEREÇO: RUA ITAQUERA 1428 - 31110-680 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4862.284; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): MARCO AURÉLIO A DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA OZANAM 21 AP 202 - 31160-210 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.061; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): MARCOS FLÁVIO DA COSTA ALMEI-DA; ENDEREÇO: RUA MONTEIRO LOBATO, 199 31310-530 BELO HORIZONTE OURO PRETO MG; PROTOCOLO: 4862.218; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): MARCUS VINICIUS SANTOS MEDEI-ROS; ENDEREÇO: RUA ALCIDES PEREIRA DOS SANTOS 236 - 31655-270 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.109; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): MEGA REDE CONECTIVIDADE LTDA.; ENDEREÇO: RUA QUIMBERLITA 300 - 31010-260 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.479; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): MISAEL DE MORAES; ENDEREÇO: RUA EMA STERSA, 305 - 31570-060 BELO HORI-ZONTE LETICIA MG; PROTOCOLO: 4862.216; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): NARTAGMAN WASLEY APARECIDO BORGES; ENDEREÇO: RUA DALVA DE MATOS, 314 - 31535-300 BELO HORIZONTE RIO BRANCO MG; PROTOCOLO: 4862.228; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): NS CONSTRUÇÕES E EMPREENDI-MENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA ARTICA 423 30770-360 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.374; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ORGANIZACOES SANTA LUCIA LTDA.; ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES 3313 - 31330-340 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.072; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): P C MINERAÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: RUA CHAFFIR FERREIRA 200 - 31275-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.090; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): PATIO ESPANHOL RESTAURANTE E ENS DE DANCAS; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 4035 LOJA 03 - 30110-021 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.443; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): PEIXOTO JORGE MODA LTDA.; ENDEREÇO: RUA AGENOR GOULART FILHO 400 31310-360 BELO HORIZONTE OURO PRETO MG; PROTOCOLO: 4861.934; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): PROJEVIDROS PROJETOS E VIDROS; ENDEREÇO: RUA POUSO ALEGRE 2663 31015-025 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.492; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): RAONNY JOSÉ ALMEIDA DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA BOLIVAR 88 - 31170-670 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.108; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): RAQUEL OLIVEIRA DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA CARLOS LOPES DA COSTA, 17 31330-606 BELO HORIZONTE PAQUETA MG; PROTOCOLO: 4862.165; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): REDELVIM PEREIRA RAMOS; ENDE-REÇO: RUA OSCAR TROMPOWSKY, 1270 AP 302 - 30431-177 BELO HORIZONTE GRAJAU MG; PROTOCOLO: 4862.217; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): RENATO FELIPE DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA CARVALHO DE AGUIAR, 214 31060-190 BELO HORIZONTE BOA VISTA MG; PROTOCOLO: 4862.209; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): RENATO FELIPE DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA CARVALHO DE AGUIAR, 214 31060-190 BELO HORIZONTE BOA VISTA MG; PROTOCOLO: 4862.210; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): RENZO SILVA CABRAL; ENDEREÇO: RUA CASTELO DA BEIRA, 502 AP 305 31330-370 BELO HORIZONTE CASTELO MG; PROTOCOLO: 4862.180; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): RESTAURANTE BANDEIRANTES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV BANDEIRANTES 619 30315-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.381; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO LEANDRO TIENGO DE FARIA; ENDEREÇO: RUA MANOEL VENANCIO MARTINS, 320 - 31155-700 BELO HORIZONTE PALMARES MG; PROTOCOLO: 4862.179; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): RONEI ARACELI VALADARES; ENDE-REÇO: RUA VICOSA, 424 - 30330-160 BELO HORIZONTE SÃO PEDRO MG; PROTOCOLO: 4862.213; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): SÉRGIO ROSENDO ICARDI; ENDE-REÇO: RUA CENTAURO, 720 AP 301 - 30360-310 BELO HORIZONTE SANTA LUCIA MG; PROTOCO-LO: 4862.207; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): SHEILA MODAS E ACESSÓRIOS LTDA.; ENDEREÇO: AV GENERAL CARLOS GUE-DES 405 - 31720-500 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.481; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): SKALLA CONSTRUÇÕES E INCOR-PORAÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: RUA CONSELHEI-RO GALVAO 68 - 31255-750 BELO HORIZONTE SANTA ROSA MG; PROTOCOLO: 4862.446; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): V M INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. EPP; ENDEREÇO: RUA BERNARDO FIGUEIREDO 47 - 30220-140 BELO HORIZONTE SERRA MG; PROTOCOLO: 4861.889; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): VANDER CARDOSO ELEUTERIO; ENDEREÇO: RUA CABROBO, 472, APARTAMENTO 201 - 31035-350 BELO HORIZONTE SAGRADA FAMILIA MG; PROTOCOLO: 4862.231; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): VANDER CARDOSO ELEUTERIO; ENDEREÇO: RUA CABROBO, 472 AP 201 - 31035-350 BELO HORIZONTE SAGRADA FAMILIA MG; PROTOCOLO: 4862.232; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): WAGNER PEREIRA DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA DORIVAL MACHADO, 543 31525-150 BELO HORIZONTE SANTA MONICA MG; PROTOCOLO: 4862.197; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): WILSON PINTO DE GODOY FILHO; ENDEREÇO: RUA TEREZA MOTA VALADARES, 302 - 30575-160 BELO HORIZONTE BURITIS MG; PROTOCOLO: 4862.225; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): WILSON PINTO DE GODOY FILHO; ENDEREÇO: RUA TEREZA MOTA VALADARES, 302 - 30575-160 BELO HORIZONTE BURITIS MG; PROTOCOLO: 4862.226; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): WILTON GOMES VIDAL; ENDEREÇO: RUA ITAJOBI, 56 - 30280-320 BELO HORIZONTE POMPEIA MG; PROTOCOLO: 4862.181; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

BELO HORIZONTE, 16 DE JANEIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

90 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestoconta-gem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 22/01/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, fican-do intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: M-FREITAS MÓVEIS E INSTALAÇOES COMERCIAIS LTDA., com endereço: RUA CRUZEI-RO DO SUL 830 A - PARQUE NOVO PROGRESSO 1A SEC - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-170. Protocolo: 2232726, em 13/01/2015.

Devedor: COOPERATIVA CENTRAL COMPRAS MATERIAIS CONSTRUÇAO L, com endereço: RUA DO REGISTRO 1850 A - VILA BENEVES - CONTA-GEM-MG - CEP: 32044-295. Protocolo: 2232732, em 13/01/2015.

Devedor: D.S.A. CONFECÇOES LTDA., com ende-reço: RUA SATELITE 152 FUNDOS - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-110. Protocolo: 2232737, em 13/01/2015.

Devedor: SOLAR CONSTRUTORA E INCORPORA-DORA DE IMÓVEIS LTDA., com endereço: VEREA-DOR JOSÉ AUGUSTO DINIZ 863 - SANTA HELENA - CONTAGEM-MG - CEP: 32015-182. Protocolo: 2232743, em 13/01/2015.

Devedor: FISIOCLIC S/C LTDA. - ME, com endereço: JOSÉ OLINTO FONTES 211 - CID. JD. ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-170. Protocolo: 2232747, em 13/01/2015.

Devedor: GM MANUTENÇAO E AUTOMAÇAO INDUSTRIAL LTDA., com endereço: RUA ALMERIN-DA DA COSTA RIBEIRO 570 - CANADA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32015-270. Protocolo: 2232752, em 13/01/2015.

Devedor: ITALIA TRANSPORTES LTDA. - EPP, com endereço: RUA DR CARVALHO RAMOS, 20 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-470. Protocolo: 2232756, em 13/01/2015.

Devedor: CACAMBA R. A LTDA., com endereço: RUA HENRIQUE ZIKLER 35 -JÁRDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-390. Protocolo: 2232757, em 13/01/2015.

Devedor: ARMAZEM DO VAREJISTA LTDA., com endereço: RUA JOSÉ BARRA NASCIMENTO 346 LOJA 03 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-020. Protocolo: 2232763, em 13/01/2015.

Devedor: ELDORADO CACAMBAS TIRA ENTULHO LTDA., com endereço: RUA GUIMARAES ROSA, 141 - VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-180. Protocolo: 2232764, em 13/01/2015.

Devedor: TECNOLOGIA 9000 LTDA., com endereço: RUA DEZESSETE 123 - MILANEZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-180. Protocolo: 2232772, em 13/01/2015.

Devedor: DENILSON GOMES VIEIRA - ME., com endereço: RUA VIA LACTEA, 518 A - JD RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-180. Protocolo: 2232775, em 13/01/2015.

Devedor: TECNOMAIA EQUIPAMENTOS LTDA., com endereço: RUA URICURI 476 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-040. Protocolo: 2232777, em 13/01/2015.

Devedor: PWA AUTOMAÇAO LTDA. - EPP, com endereço: RUA RIO SOLIMOES 511 GALPAO - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-320. Protocolo: 2232781, em 13/01/2015.

Devedor: NF ADM. DE MATERIAIS LTDA., com endereço: RUA RIO SÃO LOURENÇO 860 A - RIA-CHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-400. Protocolo: 2232783, em 13/01/2015.

Devedor: MUNDIAL DISTRIBUIDORA DE PROCU-TOS AUT, com endereço: RUA ITAPOA NR 307 - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-380. Protocolo: 2232866, em 13/01/2015.

Devedor: MECÂNICA REIS LTDA., com endereço: MECÂNICA REIS LTDA. - RUA COSTA CA - CON-TAGEM-MG - CEP: 32215-300. Protocolo: 2232917, em 13/01/2015.

Devedor: SPE ROCHA E ROCHA EMP.IMOBILIA, com endereço: RUA MARSELHA - SANTA CRUZ I - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-360. Protocolo: 2233027, em 13/01/2015.

Devedor: SONHIA GOMES PARAGUAI ARCANJO, com endereço: CORONEL BENJAMIM GUIMARAES, 1077 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-000. Protocolo: 2233039, em 13/01/2015.

Devedor: PRECISÃO DISTRIBUIDORA DE PROD, com endereço: RUA UM, 756 - COMÉRCIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32152-002. Protocolo: 2233115, em 13/01/2015.

Devedor: WM - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA. -ME, com endereço: R. GUARA, 231 - NOVO ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-080. Proto-colo: 2233128, em 13/01/2015.

Devedor: CLAYTON RICARDO DA SILVA, com endereço: RUA SUÍÇA, 86, CASA 2 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-230. Protocolo: 2233185, em 13/01/2015.

Devedor: PETISQUEIRA GRILL LTDA-ME, com endereço: AV.PREFEITO GIL DINIZ N.1201 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-650. Protocolo: 2233210, em 13/01/2015.

Devedor: ELETRO MECÂNICA MARTON LTDA., com endereço: R GIOVANI JOSÉ CHIODI 281 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-510. Protocolo: 2233211, em 13/01/2015.

Devedor: EDNALDO DE JESUS DOS REIS 04731262577, com endereço: RUA TRINTA E TRÊS 10 - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-130. Protocolo: 2233305, em 13/01/2015.

Devedor: GLEIVISSON MACHADO DOS SANTOS, com endereço: R GUARA,188 - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-080. Protocolo: 2233307, em 13/01/2015.

Devedor: MIRAMAR ANDRADE FILHO, com ende-reço: RUA BERLIM, 1 - PARQUE RECREIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-320. Protocolo: 2233363, em 13/01/2015.

Devedor: CLAUDIO LUIS DIAS, com endereço: RUA VINTE E UM 62 - TROPICAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32070-620. Protocolo: 2233368, em 13/01/2015.

Devedor: ARMARIOS ALIANCA LTDA., com ende-reço: RUA AUGUSTA GONÇALVES NOGUEIRA, 236 - INCONFIDENTE - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-500. Protocolo: 2233374, em 13/01/2015.

Devedor: IMMA IND E COML DE PRODUTOS DE LIMPEZ, com endereço: ALLAN KARDEC,470, - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-140. Protocolo: 2233394, em 14/01/2015.

Devedor: TRANSGLOBAL NORTE TRANSP. LTDA., com endereço: AV. GAL. DAVID SARNOFF,2204 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2233451, em 14/01/2015.

Devedor: MARCELLE CRISTINA ANDRÉATA, com endereço: RUA VEREADOR DIAS DINIZ 506 - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-620. Protocolo: 2233466, em 14/01/2015.

Devedor: RODY MAIS PNEUS LTDA., com endereço: RUA HELENA RODRIGUES BARBOSA, 67 - PRE-SIDENTE KENN - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-220. Protocolo: 2233511, em 14/01/2015.

Devedor: REINALDO S DA SILVA CHAGAS ACE, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONA RIGLON, 150 LJ 4 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2233519, em 14/01/2015.

Devedor: MARIA REGINA PEREIRA, com endereço: RUA ACACIAS, 1230 - ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32310-370. Protocolo: 2233522, em 14/01/2015.

Devedor: RIACHO PNEUS EIRELI ME, com endere-ço: R JOSÉ FERNANDES DOS SANTOS LOJA 01,81 - JARDIM CAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-395. Protocolo: 2233534, em 14/01/2015.

Devedor: ATOMIX IND MAT LIMPEZA SERVIÇO, com endereço: RUA DOIS, 216 - ARVOREDO II - CON-TAGEM-MG - CEP: 32113-502. Protocolo: 2233560, em 14/01/2015.

Devedor: ESTRUTURE CONSTRUÇÕES INDUS-TRIAIS LTDA., com endereço: R PADRE FEIJO,111 - NOVO PROGRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-670. Protocolo: 2233629, em 14/01/2015.

Devedor: ALESSANDRA DA SILVA SCHIMITD ME, com endereço: RUA JOSÉ MENDES FERREIRA, 351 - COLORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-000. Protocolo: 2233658, em 14/01/2015.

Devedor: DISTRIBUIDORA PEQUIM LTDA. - ME, com endereço: RUA MONTREAL, 35 B - PARQUE AYRTON SENNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-014. Protocolo: 2233661, em 14/01/2015.

Devedor: PREMIUM COM PROD ALIM. DISTR E TRANSP LT, com endereço: BR 040 KM N 523 - MORADA NOVA - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-480. Protocolo: 2233680, em 14/01/2015.

Devedor: TECNIARTE PREMOLDADOS LTDA., com endereço: RUA HIBISCO, 0 - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-210. Protocolo: 2233738, em 14/01/2015.

Devedor: TECNIARTE PREMOLDADOS LTDA., com endereço: RUA HIBISCO, 0 - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-210. Protocolo: 2233739, em 14/01/2015.

Devedor: ANTÔNIO BOSCO DE ALMEIDA, com endereço: AV A, N 1045 - NOVO RETIRO - CONTA-GEM-MG - CEP: 35740-000. Protocolo: 2233765, em 14/01/2015.

Devedor: MARLI CUSTODIA GOMES, com endere-ço: R.SALVADOR COSSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-650. Protocolo: 2234161, em 16/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 19 de janeiro de 2015.

Max Vinicius Felipetto Malta 2º Escrevente Substituto

45 editais.

SEGUNDO TABELIONATO

DEVEDOR: SFAERE SLEEPY STORE COMÉRCIO DE MÓVEIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: AV CONTORNO.. 4614 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110028. Protocolo: 202.863.231.

DEVEDOR: SISNEY MARQUES - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA RAI-MUNDO CORREA, 136, LETRA A SÃO PEDRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330090. Protocolo: 202.863.047.

DEVEDOR: SKALLA CONST. INCORPORAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CONSELHEIRO GALVAO 68 SANTA ROSA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255750. Protocolo: 202.863.284.

DEVEDOR: TATIANA SOARES DE ASSIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA INGA, 279 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31140350. Protocolo: 202.863.377.

DEVEDOR: THIAGO HELENO HENRIQUE FERREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA CASTELO DE WINDSOR, 208, APAR-TAMENTO 201 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330180. Protocolo: 202.863.053.

DEVEDOR: VAGNER LUCIO FERREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DEPUTADO SEBASTIÃO NASCIMENTO, 900/101 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575410. Protocolo: 202.863.375.

DEVEDOR: WAGNER PEREIRA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DORIVAL MACHADO, 543 SANTA MONICA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31525150. Protocolo: 202.863.030.

DEVEDOR: WANDERSON INACIO DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA: A N. 70 AP.203 B - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30692525. Protocolo: 202.863.376.

DEVEDOR: WENDEL FERREIRA LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ASSUMAR, 713, APARTAMENTO 1 PINDORAMA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880490. Protocolo: 202.863.018.

DEVEDOR: ARTEFESTA IND E COM LTDA. - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/01/2015 - ENDEREÇO: ALM DA SERRA, 154 VALE DO SERENO - CIDADE: NOVA LIMA/MG - CEP: 34000000. Protocolo: 202.862.729/1.

DEVEDOR: JANETE MENDES DE CARVALHO - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ANDRADINA, 46 PIRATININGA (VENDA N - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31570480. Protocolo: 202.863.053/1.

BELO HORIZONTE, 19 DE JANEIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

105 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabelio-nato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apre-sentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 22/01/2015.

DEVEDOR(A): DOCE LAR COMÉRCIO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO L; ENDEREÇO: RUA EDUARDO ALVES FERREIRA 156 - CHACARA DO PAIVA - SETE LAGOAS-MG - CEP: 35700-173; APONTAMENTO: 31857584; DATA DE APRESENTAÇÃO: 18/12/2014

DEVEDOR(A): PUTUTUCA MODAS LTDA.; ENDE-REÇO: RUA ANIRY, 12 - A - GUARANI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31840-170; APONTAMEN-TO: 31862367; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ALEX SILVA DE SOUZA MANGABEI-RA; ENDEREÇO: RUA JOAQUIM ANTÔNIO 380 CASA - JAQUELINE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31748-124; APONTAMENTO: 31862377; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): EDER FERREIRA DA SILVA 10448017601; ENDEREÇO: RUA AJAIR DE ALMEI-DA COSTA LOJA 02 721 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31660-280; APONTAMEN-TO: 31862387; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): WR PNEUS,PEÇAS E ACESSÓRIOS EIRELI.ME; ENDEREÇO: R.SARGENTO ROBSON DA CRUZ,31 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30775-385; APONTAMENTO: 31862397; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ANTONIA VALDELICE M SIQUEIRA DE MAC; ENDEREÇO: RUA VILA REAL SLJ 114 - SÃO FRANCISC - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31255-150; APONTAMENTO: 31862419; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): LUCAS RIBEIRO DE MENDONCA; ENDEREÇO: RUA SÃO MANUEL, 26 APTO. 101 - NOVA GAMELEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30510-400; APONTAMENTO: 31862569; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA DE LOURDES SILVA; ENDE-REÇO: RUA SÃO BENTO 1760 APTO 102 - SAGRA-DA FAMILIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31035-060; APONTAMENTO: 31862571; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): D MARTINS EVENTOS LTDA; ENDE-REÇO: AVENIDA JOÃO PAULO I, 380, SALA 01 - ALIPIO DE MELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-030; APONTAMENTO: 31862602; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): JME COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. -; ENDEREÇO: RUA GUAICUI 660 LOJA 04 - LUXEMBURGO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-380; APONTAMENTO: 31862613; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): PC MINERAÇÃO LTDA; ENDEREÇO: RUA CHAFFIR FERREIRA 200 - SÃO LUIZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31275-040; APONTAMEN-TO: 31862661; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ADRIANO DE OLIVEIRA SANTOS; ENDEREÇO: RUA ROMUALDO LOPES CANCADO, 800 - APTO 306 - CASTELO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30840-460; APONTAMENTO: 31862673; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): CARLOS ALBERTO ALVES DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA ALAN KARDEC, 194 - ALIPIO DE MELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30820-590; APONTAMENTO: 31862676; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): ELTO DE SOUZA GOMES; ENDERE-ÇO: R. JOS MOREIRA, 235 - TIROL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30662-130; APONTAMEN-TO: 31862684; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): RENAN SATHLER; ENDEREÇO: RUA JOSÉ COELHO VASCONCELOS 44/101 - BOM PASTOR - MANHUACU-MG - CEP: 36900-000; APONTAMENTO: 31862704; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): GWP STORE COMÉRCIO LTDA. - EPP; ENDEREÇO: R FERNANDES TOURINHO, 457, - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-000; APON-TAMENTO: 31863453; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): ANA CLAUDIA RIBEIRO DE SOUZA; ENDEREÇO: R. IMPERIO, N 465 - EYMARD - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31910-600; APONTAMEN-TO: 31863456; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): APARCEIDA DE LOURDES MARTINS - ME; ENDEREÇO: PC. ALEXANDRINA MARIA COUTINHO, N 76 - CEU AZUL - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31580-390; APONTAMENTO: 31863458; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): BOMBORELLI INDÚSTRIA E COM. DE SORVETES LTDA; ENDEREÇO: AV. FLOR-DE--SEDA, N 42 - LINDEIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30690-580; APONTAMENTO: 31863460; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): CAFE PEROBA LTDA. - ME; ENDE-REÇO: R. CORREGO DA MATA, N 340 - STA CECÍLIA VALE DO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30668-300; APONTAMENTO: 31863461; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): SAMUEL DUTRA DE SOUZA; ENDE-REÇO: AVENIDA PROFESSOR CLÓVIS SALGADO, 2545 - ITATIAIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31360-280; APONTAMENTO: 31863463; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): CARLOS ROBERTO SCALIONI; ENDEREÇO: RUA PATROCINIO, 123, APARTAMEN-TO 802 - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-140; APONTAMENTO: 31863464; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): ARIMAR ALVES FERREIRA; ENDERE-ÇO: RUA RITAPOLIS, 167 - CANDELARIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31510-340; APONTAMEN-TO: 31863465; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): PAULO EDUARDO SOUZA DE OLI-VEIRA; ENDEREÇO: RUA MONTE NEGRO, 129 - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30410-200; APONTAMENTO: 31863466; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): GUIDO JOSÉ DA SILVA NETO; ENDE-REÇO: RUA MANAUS, 341 - SANTA EFIGENIA - BELO HORIZONTE-MG; APONTAMENTO: 31863467; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): TONATOS PREST DE SERVIÇOS LTDA; ENDEREÇO: DOMINGOS VIEIRA,376 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30150-240; APONTAMEN-TO: 31863496; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): GLAUCIUS VITORIANO FERNANDES; ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 882 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-041; APON-TAMENTO: 31863504; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): OPTOFLEX COM. E DISTR.DE PROD. OPT.LT; ENDEREÇO: ROD. BR-356, N.. 3049 - LJ. MA52 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-900; APONTAMENTO: 31863527; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): ISABELA PATRICIA GIAROLA; ENDE-REÇO: RUA LUIZA EFIGENIA SILVA,419 SALA 01 - BH-MG - CEP: 30520-460; APONTAMENTO: 31863531; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): AGUIAR FASANO COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. -; ENDEREÇO: AV GETULIO VAR-GAS 1452 LOJA 01 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-021; APONTAMENTO: 31863549; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): CEDRO ENERGIA S/A; ENDEREÇO: AVENIDA BARAO HOMEM DE MELO, 4278 - 601 - ESTORIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30494-270; APONTAMENTO: 31863574; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉ LUIZ CANDIDO SOUZA; ENDEREÇO: R. TEODOMIRO PEREIRA - 150 - UNIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-500; APONTAMENTO: 31863577; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): GRÁFICA ANDRÉIA LTDA; ENDERE-ÇO: RUA JUAZEIRO113 - SÃO CRISTOVAO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-490; APONTAMEN-TO: 31863599; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): PATRICIA SIMONE CARDOSO; ENDE-REÇO: R JOAQUIM LIMHARES 218-ANCHIETA - ANCHIETA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-400; APONTAMENTO: 31863607; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): ARTE PROJETO PROMOÇÕES LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO 4023 SL 1109 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-021; APONTAMENTO: 31863608; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): HORIZONTE EXPRESS LTDA; ENDE-REÇO: AV DR CRISTIANO GUIMARAES, 2070 - PLANALTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31720-300; APONTAMENTO: 31863631; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): UILVARLEI CAMILLOZI DE CASTRO; ENDEREÇO: RUA GUARANI,412 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30120-040; APONTAMEN-TO: 31863636; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): CARLOS ROBERTO DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 980 CX 1 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31660-100; APONTAMENTO: 31863652; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): PRAVDA COM DE ROUPAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA PARAIBA, 1132 LJ.9 - FUNCIO-NARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-141; APONTAMENTO: 31863729; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): JULIO CÉSAR G AMORIN COM MOVEI; ENDEREÇO: RUA FLOR-DE-MIOSOTIS,19 - MINEIRAO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30672-290; APONTAMENTO: 31863764; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA JRN LTDA; ENDE-REÇO: RUA ALCOBACA, 631 - SÃO FRANCISCO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31255-210; APON-TAMENTO: 31863783; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): VERDE FERTILIZANTES LTDA; ENDE-REÇO: RUA ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE, 156 - FUNCIONARIOS - BELO HORIONTE-MG - CEP: 30112-010; APONTAMENTO: 31863787; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): SCHAHIN ENGENHARIA S.A.; ENDE-REÇO: AV OLEGARIO MARCIEL 588 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-110; APONTAMEN-TO: 31863802; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): VIVIANE INACIO FERREIA; ENDERE-ÇO: RUA AGENOR DE PAULA ESTRELA, 167 - JAQUELINE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31748-190; APONTAMENTO: 31863807; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): WENDERSOM MIRANDA MEDEIROS; ENDEREÇO: RUA HERCILIA GOMES 98 - NOVO DAS IND - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30610-700; APONTAMENTO: 31863811; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): CONEXSAN COM DE MAT HID ELET L; ENDEREÇO: RUA JOSÉ ANATOLIO FONTES,238 LOJA - RIO BRANCO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31535-180; APONTAMENTO: 31863813; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): ELIZABETH CAMPOS ROSA; ENDE-REÇO: RUA AGATA 10 LJ 01 - UNIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-570; APONTAMEN-TO: 31863818; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): PACTO CONSTRUTORA LTDA. - ME; ENDEREÇO: AVENIDA RAJA CABAGLIA 1001 - LUXEMBURGO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-103; APONTAMENTO: 31863819; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): DOUGLAS PAULO DA CUNHA 10203619641; ENDEREÇO: RUA PADRE FEIJO 1223 - VERA CRUZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30285-350; APONTAMENTO: 31863821; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): EXPRESS DROGAS LTDA.; ENDERE-ÇO: AV. BRASIL- 510 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-001; APONTAMENTO: 31863829; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): CLAUDINEY ROLDAO; ENDEREÇO: RUA ESTER AUGUSTA RIBEIRO,430 - CAMARGOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30525-490; APON-TAMENTO: 31863837; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): ELIANE NEVES DA SILVA MATOS; ENDEREÇO: RUA CASTELO GUIMARAES 258, - CASTELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31330-250; APONTAMENTO: 31863838; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): PT PARAFUSOS FERRAGENS E TINTAS LTDA. ME; ENDEREÇO: AVENIDA ABILIO MACHADO1270 - INCONFIDENCI - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30820-272; APONTAMENTO: 31863840; DATA DE APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

FÓRUM22BELO HORIZONTE, SÁBADO, 17, A SEGUNDA-FEIRA, 19 DE JANEIRO DE 2015

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São Paulo — As duasmaiores centrais sindicaisdo país, Central Única dosTrabalhadores (CUT) eForça Sindical, vão à reu-nião com ministros nestasegunda-feira na espe-r a n ç a d e r e v o g a r a smudanças propostas pelogoverno nas regras doseguro-desemprego e depensões por morte. Com asmedidas provisórias jápublicadas, as duas cen-trais aceitam “a retomadad a s n e g o c i a ç õ e s ” . Ogoverno, por outro lado,fala em detalhar as mudan-ças aos sindicalistas.

O secretário-geral daForça Sindical, João CarlosG o n ç a l v e s , o J u r u n a ,admite que fraudes nosbenefícios precisam sercombatidas, mas acha queo governo “pesou a mão”nas medidas, consideradaspor ele como “retirada dedireitos”. Juruna acha queo governo foi mais duro doque o necessário apos-tando em uma negociaçãocom sindicalistas para che-gar a um consenso. “Sabe-mos que existe fraude, masex ig i r da forma que ogoverno está existindo ére t i r a r d i r e i t o s ” , d i zJuruna.

As medidas provisóriascom as mudanças nasregras foram publicadas no“Diário Oficial da União(DOU)” em 30 de dezem-bro do ano passado. Agora,aguardam apreciação doCongresso Nacional, emrecesso até o início de feve-reiro. A vice-presidente daCUT, Carmen Foro, acre-dita que, caso haja vontadepolítica, uma alteração no

texto não seria um pro-blema. “As medidas têmuma finalidade, que é ajus-tar os gastos do governo.Mas o aperto não podecomeçar pelos trabalhado-res”, reclama.

Novo d i scu rso — NaForça Sindical, ao contráriodo presidente Miguel Tor-res, representante da enti-dade na reunião , e dodeputado Paulo Pereira daSilva (SD), Juruna apoiou acampanha de Dilma Rous-seff na última disputa elei-toral. Questionado sobreuma mudança de discurso

da Dilma candidata para apresidente, o sindicalistadesconversou. “A eleiçãoacabou, ela já tomou possee está dirigindo. Nós esta-mos cobrando”, disse.

A r e u n i ã o e n t r e ogoverno e os sindicalistasestá marcada para estasegunda-feira no escritórioda Presidência da Repú-blica na avenida Paulista,em São Paulo. Dilma esca-lou os ministros MiguelR o s s e t t o ( S e c re t a r i a -Geral), Nelson Barbosa(Planejamento), ManoelDias (Trabalho) e CarlosGabas (Previdência Social)

para a negociação com ossindicalistas. A presençadeles foi confirmada pelaassessoria de imprensa deRossetto.

Além da CUT e da ForçaSindical, outras quatro cen-trais sindicais confirma-ram presença na reunião:Central dos Sindicatos Bra-sileiros (CSB), União Geraldos Trabalhadores (UGT),Central dos Trabalhadorese Trabalhadoras do Brasil(CTB) e Nova Central Sin-dical dos Trabalhadores(NCST). Cada entidadepoderá levar até três repre-sentantes. (AE)

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Dia 20

ISSQN — DES-IF dezembro —Declaração Eletrônica de Servi-ços de Instituições Financeiras(DES-IF) — módulo mensal —entrega do módulo de apuraçãomensal do ISSQN, pelas institu-ições financeiras e equiparadas,autorizadas a funcionar peloBanco Central do Brasil (Bacen),e pelas demais pessoas jurídicasobrigadas a utilizar o PlanoContábil das Instituições do Sis-t ema Finance i ro Nac iona l(Cosif), com os dados referentesao mês anterior (Decreto nº1 3 . 4 7 1 / 2 0 0 8 ) . N o t a : E s t earquivo deverá ser entregue pormeio do programa validadordisponível no site da Prefeiturade Belo Horizonte, conformedetermina a Portaria SMF nº11/2010. Internet (Decreto nº13.471/2008, artigo 13, pará-grafo 4º, I.

T F R M - D — D e z e m b r o —Declaração de Apuração daTRFM (TFRM-D) — entrega àSEF/MG pelas pessoas físicas ejurídicas que efetuarem vendasou transferências entre estabele-c imen tos pe r t encen t e s aomesmo titular do mineral ouminério, por meio do SistemaIntegrado de Administração daReceita Estadual (Siare), dispo-nibilizado no site da SEF.Inter-net (Decreto nº 45.936/2012,a r t igo 14 ; Por ta r ia SRE nº106/2012).

ICMS — Dapi 1 — dezembr —Declaração de Apuração e Infor-mação do ICMS (Dapi 1) — con-

tribuintes sujeitos à entrega: fri-goríficos e abatedores de aves ede outros animais; laticínio; coo-perativa de produtores de leite;p r o d u t o r r u r a l .Nota: Os prazos para transmis-são de documentos fiscais pelainternet são os mesmos atribuí-dos às demais formas de entregados documentos fiscais previs-tos no RICMS-MG/2002.

Tendo em vista ser uma obri-gação acessória eletrônica e ainexistência de prazo para pror-rogação quando a entrega cairem dia não útil, manteremos oprazo or ig ina l de en t rega(RICMS-MG/2002, anexo V,parte 1, artigo 162).Internet(RICMS-MG/2002, anexo V,parte 1, artigo 152, parágrafo 1º,VI.

ICMS — Dezembro — contribu-inte/atividade econômica: coo-perativas de produtores de leite.DA-E/Internet(RICMS-MG/2002, parte geral, artigo 85,I, “d.3”.

ICMS — Dezembro — contribu-inte/atividade econômica: fri-gorífico e abatedor de animais.D A - E / i n t e r n e t ( R I C M S -MG/2002, parte geral, artigo 85,I, “d.1”.

ICMS — Dezembro — contribu-inte/atividade econômica:indústria de laticínio, quandopreponderar saídas de queijo,requeijão, manteiga e leite emestado natural ou pasteurizadoou de leite “UHT (UAT)”. DA-E/internet (RICMS-MG/2002,parte geral, artigo 85, I, “d.2”.

ICMS — Dezembro — contri-buinte/atividade econômica:contribuinte classificado naposição 4753-9/00 da Classifi-cação Nacional de AtividadesEconômicas (CNAE) e signa-tários do protocolo firmadocom o Estado. DA-E/internet( R I C M S - M G / 2 0 0 2 , p a r t egeral, artigo 85, I, “d.4”.

ICMS — Dezembro — substitu-ição tributária — nas saídas demercadorias nas hipóteses pre-vistas no RICMS-MG/2002,anexo XV, artigos 86, IV, 87,parágrafo 1º e 92, parágrafoúnico. DA-E/internet(RICMS-MG/2002, anexo XV, parte 1,artigo 46, VI.

ISSQN —Dezembro — empre-sas de transporte coletivo —recolhimento do imposto rela-tivo às receitas provenientesda Câmara de CompensaçãoTarifária, correspondente aosfatos geradores ocorridos nomês anterior. Notas:

(1) O documento de arrecada-ção do Município de Belo Hori-zonte não possui denominaçãoespecífica. Os contribuintes pes-soas jurídicas poderão emitir aguia de recolhimento através dosistema BH ISS Digital (inter-net).

(2) Nos casos em que o dia devencimento ou o prazo de reco-lhimento recaírem em final desemana ou feriado, prevalecerá,para todos os efeitos, o dia útilsubsequente (Código TributárioNacional, artigo 210). Guia derecolhimento/internet/sistemaBH ISS Digita l (Decreto nº

11.956/2005, artigo 13, pará-grafo 2º.

ISSQN — DES — dezembro —Declaração Eletrônica de Serviços(DES) — entrega da DeclaraçãoEletrônica de Serviços (DES) pelaspessoas jurídicas estabelecidas noMunicípio de Belo Horizonte, cor-respondente aos fatos geradoresocorridos no mês anterior. Notas:

( 1 ) A t ransmis são des tearquivo magnético será atravésdo site da Prefeitura de BeloHorizonte, por meio do sistemaBH ISS Digital.

(2) Sempre que o dia de ven-cimento e/ou prazo para reco-lhimento recaírem em dia quenão haja expediente na reparti-ção fiscal, o arquivo poderá serentregue até o primeiro dia útils u b s e q u e n t e ( D e c r e t o n º14.837/2012). Internet (Decretonº 14.837/2012, artigo 7º e Porta-ria SMF nº 16/2012).

Dia 23

ICMS — Scanc — dezembro —operações interestaduais comcombustíveis derivados depetróleo e com álcool etílico ani-dro carburante (Scanc) — refina-ria de petróleo e suas bases, nasoperações com combustívelderivado de petróleo, nos casosde repasse (imposto retido poroutros contribuintes) deveráentregar as informações relati-vamente ao mês imediatamenteanterior, das operações interes-taduais que promover com com-bustíveis derivados de petróleoou com álcool etílico anidro car-burante. Arquivo magnético.

Convênio ICMS nº 110/2007,cláusula 26ª, parágrafo 1º; AtoCotepe ICMS nº 33/2014.

ICMS — Segundo decêndio dejaneiro — contribuinte/ativi-dade econômica: venda de cafécru em grão realizada em bolsade mercadorias ou de cereaispelo Ministério da Agricultura,Pecuár ia e Abas tec imento(Mapa) com intermediação doBanco do Brasil, referente aosfatos geradores ocorridos nosegundo decêndio de janeiro, ous e j a , n o p e r í o d o d e 11 a20/01/2015. Nota: Face à dispo-sição legal prever como prazomáximo de recolhimento “até odia 25”, os recolhimentos quecaem em dias não úteis serãoantecipados (RICMS-MG/2002,parte geral, artigo 85, XIV, “b”).D A - E / i n t e r n e t ( R I C M S -MG/2002, parte geral, artigo 85,XIV, “b”.

Dia 25

ICMS — EFD — dezembro— Escrituração FiscalDigital (EFD) — entrega doarquivo relativo à EscrituraçãoFiscal Digital (EFD), contendoas informações dos fatos gera-dores ocorridos no mês anterior,pelos contribuintes relaciona-dos no anexo XII do ProtocoloICMS nº 77/2008.Internet(Decreto nº 44.992/2008, artigo3º na redação dada pelo Decreton º 45 . 143/2009 , a r t igo 3 º ;RICMS-MG/2002, anexo VII,parte 1, artigo 54 na redaçãod a d a p e l o D e c r e t o n º45.328/2010.

Brasília — A primeiraalteração na regra da pensãopor morte começou a valerna última quarta-feira.Agora, só tem direito aobenefício quem tem, nomínimo, dois anos de relaci-onamento es t áve l . Asdemais regras a respeito dobenefício entram em vigorem 1º de março.

Além da alteração notempo mínimo de relaciona-mento estável para que umcônjuge possa receber umapensão por morte, o governoestipulou uma tabela queassegura o benefício pelavida inteira para quem ficaviúvo com 44 anos ou mais eque tenha expectativa desobrevida de até 35 anos.Abaixo dessa idade, o bene-fício passará a ser temporá-rio e dependerá da sobre-vida do pensionista. Entre 39anos e 43 anos, por exemplo,o prazo é de 15 anos; entre 22e 32 anos, de seis anos; e,abaixo de 21 anos, de trêsanos.

O cálculo do benefíciotambém muda. Por exem-plo, uma viúva sem filhospassará a receber 60% dovalor do benefício, e nãomais 100%. Cada filho terádireito a uma cota de 10%,que termina aos 21 anos deidade.

Ajuste fiscal — As altera-ções nos benefícios foramanunciadas pelo governofederal em dezembro e reali-zadas por meio duas medi-das provisórias — uma naárea trabalhista e outra naprevidenciária. O governoargumentou que o pacotevai gerar uma economia deR$ 18 bilhões em 2015. Asmedidas, além de reduzir odéficit na Previdência Social,que está perto de R$ 50bilhões, ajudarão a equipeeconômica a fechar as contaspúblicas este ano.

Na última terça-feira, emcafé da manhã com jornalis-tas, o ministro da Fazenda,Joaquim Levy, disse que ogoverno pode realizar ajus-tes na área tributária, embusca do equilíbrio fiscal,mas afirmou que o governonão tem objetivo de fazer um“saco de maldades”, massim de corrigir distorções:

“O objetivo de uma pen-são é proteger uma famíliacujo provedor morreu ousofreu um acidente. O obje-tivo não é proporcionar umarenda vitalícia para quemtem capacidade de traba-lhar”, argumentou.

As mudanças anunciadasem dezembro incluem, alémda pensão por morte, restri-ções no acesso a seguro-desemprego e a auxílio-d o e n ç a . N o c a s o d oseguro-desemprego, ogoverno elevou de seis para18 meses o período aquisi-tivo e ajustou o número deparcelas, que varia de três acinco. As novas exigênciasentrarão em vigor no iníciode março. Na avaliação daFazenda, no curto prazo,essa é a maior medida demaior impacto na reduçãode despesas.

As novas normas doseguro-defeso (pago aospescadores durante o perí-odo em que a pesca é proi-bida) valerão a partir deabril. Os trabalhadores pre-cisarão solicitar o auxílionas agências do InstitutoNacional do Seguro Social(INSS). Hoje, esse pedido éfeito nas superintendênciasdo Ministério do Trabalho eEmprego (MTE) ou nospostos do Sistema Nacionalde Emprego (Sine). A verifi-cação dos requisitos tam-bém passará a ser feito pelaPrevidência Social. O MTEcontinuará responsávelpelo pagamento dos bene-fícios. (AG)

LEGISLAÇÃO

Centrais querem negociarnovas regras trabalhistas

BENEFÍCIOS

Sindicalistas e ministros vão discutir mudanças no seguro-desemprego

Para João Carlos Gonçalves, da Força Sindical, as MPs retiram direitos trabalhistas

TIAGO SANTANA/DIVULGAÇÃO

Alteração na pensão pormorte já entrou em vigor

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Exposição

Plug Minas — Através de par-ceria entre o PlugMinas e aFundação Municipal de Cul-tura de Belo Horizonte , oartista David Pampolini apre-senta a exposição “Meu amigoimaginário”, uma exposiçãointerativa de artes visuais.

Quando: de 21/1 a 27/2Quanto: GratuitoOnde: Centro Cultural Sal-

gado Filho — Rua Ponte Nova,22, Salgado Filho

Universo — O Grupo de Pes-

quisa em Metáforas e Analo-gias na Tecnologia, Educaçãoe Ciências (Amtec) do Cefet-MG apresenta a exposiçãoMul t iverso — Plane tár ioLíquido. A mostra é com-posta por globos de vidroque, preenchidos com líqui-dos como água, óleo, álcool epigmentos coloridos, simu-lam o espaço sideral em trêsdimensões.

Quando: Até 1º de fevereiroQuanto: GratuitoOnde: Espaço do Conheci-

mento UFMG - Praça da Liber-dade, 700

Carioca — “Cabeça”, umaretrospectiva dos 45 anos decarreira do carioca MiltonMachado, reunirá mais de cemobras do multiartista cariocaem sua primeira exposiçãoindividual em Belo Horizonte.As obras passeiam por diver-

sas linguagens artísticas, comfotografias, esculturas, pintu-ras e desenhos.

Quando: De 4/2 a 30/3Quanto: GratuitoOnde: 3º andar e o pátio do

Centro Cultural Banco doBrasil

A grife mineira Kalandra, espe-cializada em moda festa, irá parti-cipar pela 2ª vez na feira de negó-cios Salão Casamoda, que serárealizada de 20 a 23 de janeiro, noHotel Unique em São Paulo. Oevento atende lojistas nacionais einternacionais apresentando osnovos lançamentos das grifespara solidificar relacionamentos,prospectar novos clientes e forta-lecer a imagem das marcas.

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O Mercantil do Brasil promo-veu o evento de premiação doConcurso de Educação Finan-ceira MB. O correntista da agên-cia Comércio, de Belo Hori-zonte, Leonardo Hoffmam deOliveira, foi o vencedor com afrase: “Gasto mais do queganho, desejo mais do quetenho, poupo menos do queposso, mas sei que tenho poten-cial para muito mais, com umaboa Educação Financeira. Poresses motivos eu preciso de umaConsultoria Financeira já”. Leo-nardo ganhou um ano de con-sultoria financeira com o especi-alista em Educação Financeirado banco, Carlos EduardoCosta, e um bônus de R$10 milpara incentivar a organização davida financeira.

O ano de 2014 foi o maisquente do planeta desde oin í c io dos reg i s t ro s em1880, anunciou na sexta-feira a Agência Oceânica eAtmosférica (NOAA, dasigla em inglês), dos Esta-dos Unidos.

Dezembro também mar-cou uma temperatura médiana superfície da Terra e dosoceanos sem precedentesnos últimos 134 anos para

este período do ano, acres-centou a NOAA.

Para o ano, a temperaturamédia se situa entre 0,69ºCacima do média do século 20,superando as marcas préviasde 2005 e 2010, de 0,04ºC. Orelatório da agência disse queo recorde de aquecimento sepropagou pelo mundo.

A agência disse ainda queas medições realizadas pelaNasa de forma independente

chegam às mesmas conclu-sões.

A confirmação de que 2014foi o mais quente desde 1891também foi feita pela JMA(Agência Meteorológica Japo-n e s a ) e p e l o M e t O f f i c e(Agência Meteorológica doReino Unido). A entidadejaponesa ainda destacou queos 10 anos mais quentes dahistória foram registrados de1998 em diante.

A Rede de Ensino Cecon rea-liza no dia 31 de janeiro, sábado,às 14h30, um concurso de bolsasunificado do 1º semestre de 2015para cursos técnicos. A provacontém questões de português ematemática, nível fundamental emédio. As vagas são para as uni-dades de Belo Horizonte, Betim,Barbacena, Contagem, Divinó-polis, Itaúna, Formiga, Juiz deFora e Uberlândia. O primeirolugar na classificação geral rece-berá uma bolsa de estudos de90% de desconto do valor damensalidade. Já para os demaiscolocados a bolsa chega a 80% dedesconto. Os interessadospodem se inscrever no s i t ewww.cecon. com.br/concurso.

É com grande pesar que a BelLar comunica o falecimento deseu sócio fundador, OsvaldoCypriano. Ele faleceu na sexta-feira, dia 16 de janeiro, aos 83anos. Natural de Campo Belo,Osvaldo Cypriano deu início àsatividades da Bel Lar em 1967,em uma loja de 180 m2 na ave-nida Paraná — Centro de BeloHorizonte. A marca se destacouno segmento de acabamentos edecorações e conquistou o res-peito dos mineiros. Nos anos 80,a Bel Lar já estava consolidada einaugurava nova sede na Ave-nida Dom Pedro II.

DC [email protected]

Concursode bolsas

Novo site daThe Black

Kalandra emSão Paulo

Nota defalecimento

Prêmio acorrentista

O ano de 2014 foi omais quente na

história moderna

CULTURA

DIVULGAÇÃO

MILTON MACHADO/DIVULGAÇÃO

MERCEDES/DIVULGAÇÃO

VALTER CAMPANATO/AGÊNCIA BRASIL

A Exodus Turismo promove oprimeiro hangout (conferênciaon-line ao vivo) de 2015 sobre as“Vesperatas de Diamantina”, napróxima quinta-feira, dia 22. Odebate será conduzido pelasupervisora do setor receptivoCorina Andrade e pela guia deturismo Célia Rezende, a partirdas 17h, via Youtube Live. Naconferência, Corina contextuali-zará a história das Vesperatas.Durante a conferência, haveráespaço para o envio de dúvidas.Para participar, basta acessar ol i n k h t t p s : / / w w w . y o u -tube.com/watch?v=HCGP1uRA-jus no horário marcado.

Vesperatasde Diamantina

A The Black Market acabade lançar seu novo site. Comdesign jovem e moderno, aideia é atender o público quenão pode fazer parte da expe-riência sensorial que a lojaoferece, se ja por questõesgeográficas ou de tempo. Aplataforma oferece o serviçode e-commerce para todo oBrasil. O cliente ainda podeoptar por realizar o paga-mento no site, ou pelo Pagse-guro. O projeto foi desenvol-v i d o p e l a A n i m a t t o e aplataforma escolhida foi aw o o c o m m e rc e e m w o rd -press, extremamente flexívele de fácil adaptação.

4GMax emSete Lagoas

Desde sexta-feira, a cidade deSete Lagoas passa a ser a sétimado Estado a contar com a rede4GMax. Com o lançamento, maisde 229 mil habitantes já podemse beneficiar da nova tecnologia.“Minas Gerais é um estado prio-ritário para a Claro. A ampliaçãoda cobertura 4G vai ao encontrodo compromisso que temos emoferecer o que há de mais inova-dor no mercado, além de garan-tir a melhor experiência paratodos os clientes”, afirma ErikFernandes, Diretor regional daClaro em Minas Gerais.

Para sair da rotina com muitoconforto, sem sair da cidade eainda com preço acessível, o HotelOuro Minas oferece a Diária aDois, pacote especial que prometeatrair hóspedes durante o verão.As diárias com preços diferencia-dos serão válidos para todos osdias da semana e contam com asuíte Standard, Apartamento Luxoe a suíte Executiva Superior. Ospreços, exclusivos para reservas daDiária a Dois realizadas antecipa-damente, vão de R$ 229 a R$ 449.

Diáriaa dois

A Mercedes-Benz do Brasilrecebeu mais de 500 estudan-tes nas fábricas de Juiz deFora, São Bernardo do Campoe São Paulo pelo programa devisita ôPor Dentro da Merce-des-Benzõ no ano passado.Esse programa faz parte daestratégia de Responsabili-dade Social da empresa, quetem como objetivo apresentaraos estudantes as principaisáreas dedicadas à produçãode caminhões nas fábricas daempresa.

Visita àMercedes-Benz