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Mais uma vez o país será vítima da falta de pla- nejamento governamental. Assim a economia, quase estagnada, não terá forças para reagir e, o que é pior, pode até retrair-se ainda mais, ceifando empregos e algumas conquistas econômicas e soci- ais alcançadas ao longo dos últimos 30 anos. “O país está perdendo o bonde da história”, pág. 2 Se 2014 desafiou o agronegócio mineiro, a persistência da estia- gem em algumas regiões sinaliza que 2015 poderá ser um ano catas- trófico para o setor. Com a seca e as elevadas temperaturas, a pro- dução de grãos, carnes, leite, fru- tas e hortaliças já sente os primei- ros efeitos. E as expectativas são de queda generalizada na produ- ção e, consequentemente, de ele- vação dos preços ao consumidor. Em algumas culturas, como a de feijão, é esperada perda de 80% no Noroeste do Estado, enquanto a safra de café deve recuar 15,6%. As projeções, preliminares e com base no cenário atual, são da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG). Pág. 3 O Índice de Confiança do Empresário Industrial de Minas Gerais (Icei-MG) ficou em 40,7 pontos em janeiro, o pior resul- tado para o mês desde o início da série histórica, em 2010. O indicador caiu 0,3 ponto percen- tual em relação a dezembro e 9,8 ante janeiro do ano passado. “Todos os industriais estão insa- tisfeitos com as condições da economia brasileira, do Estado e da própria empresa”, avalia a economista da Fiemg Anelise Fonseca. Pág. 6 Se a chuva no primeiro semestre for escassa como em 2014, os reservatórios que abastecem a maior parte da Região Metropolitana de Belo Horizonte estarão completamente vazios até meados do ano. O alerta foi dado pela direção da Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) em audiência pública. diariodocomercio.com.br Pág. 21 Pág. 16 JOSÉ COSTA FUNDADOR Arrecadação federal teve queda real de 1,79% em 2014 Dívida pública aumentou mais de 8% no ano passado Previsão é de quebra generalizada e salto dos preços ao consumidor Pelo menos 50% da água seriam rebombeados Em Minas Gerais, inadimplência de fornecedores da Petrobras é ingrediente extra Face à crise hídrica que obrigará os minei- ros a reduzir o con- sumo em pelo menos 30% e para minimizar os impactos nos mananciais, projeto de lei que será desengave- tado na Assembleia Legislativa prevê o rebombeamento de no mínimo 50% da água utilizada nos minero- dutos. Pág. 4 BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.808 - R$ 2,00 EDITORIAL Minas e Argentina devem caminhar para o fortalecimento das relações comerciais pensando na integra- ção de cadeias produti- vas, especialmente as de maior valor agre- gado. A avaliação é do cônsul honorário do Brasil em Rosário, Ricardo Diab. Pág. 8 Argentina e Minas rumo à integração As ações da Petro- bras despencaram ontem com avaliações negativas em relação ao balanço não audi- tado da empresa no terceiro trimestre de 2014 e que não contabi- lizou o dinheiro per- dido em desvios inves- tigados na Operação Lava Jato. Págs. 7 e 15 Petrobras é alvo de críticas de analistas Indústria de máquinas passa por crise sem precedentes Se não bastasse a crise sem precedentes pela qual passa a indústria de máquinas e equipa- mentos, em Minas Gerais a situação se agravou com o desaque- cimento de setores tra- dicionais da economia, como mineração e side- rurgia. Com isso, muitas fabricantes de bens de capital migraram para o segmento de óleo e gás, e agora enfrentam outro problema: a inadim- plência das empreiteiras fornecedoras da Petro- bras. De acordo com levantamento da Abi- maq, as dívidas são milionárias. Pág. 5 Empresário industrial de MG pessimista Copasa alerta para colapso do sistema Projeto prevê reuso da água em minerodutos Agronegócio mineiro pode ter perda recorde DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

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Edição do dia 29 de janeiro de 2015

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Mais uma vez o país será vítima da falta de pla-nejamento governamental. Assim a economia,quase estagnada, não terá forças para reagir e, oque é pior, pode até retrair-se ainda mais, ceifandoempregos e algumas conquistas econômicas e soci-ais alcançadas ao longo dos últimos 30 anos. “Opaís está perdendo o bonde da história”, pág. 2

Se 2014 desafiou o agronegóciomineiro, a persistência da estia-gem em algumas regiões sinalizaque 2015 poderá ser um ano catas-trófico para o setor. Com a seca eas elevadas temperaturas, a pro-dução de grãos, carnes, leite, fru-

tas e hortaliças já sente os primei-ros efeitos. E as expectativas sãode queda generalizada na produ-ção e, consequentemente, de ele-vação dos preços ao consumidor.Em algumas culturas, como a defeijão, é esperada perda de 80% no

Noroeste do Estado, enquanto asafra de café deve recuar 15,6%.As projeções, preliminares e combase no cenário atual, são daEmpresa de Assistência Técnica eExtensão Rural do Estado deMinas Gerais (Emater-MG). Pág. 3

O Índice de Confiança doEmpresário Industrial de MinasGerais (Icei-MG) ficou em 40,7pontos em janeiro, o pior resul-tado para o mês desde o início

da série histórica, em 2010. Oindicador caiu 0,3 ponto percen-tual em relação a dezembro e 9,8ante janeiro do ano passado.“Todos os industriais estão insa-

tisfeitos com as condições daeconomia brasileira, do Estado eda própria empresa”, avalia aeconomista da Fiemg AneliseFonseca. Pág. 6

Se a chuva no primeiro semestre for escassacomo em 2014, os reservatórios que abastecem amaior parte da Região Metropolitana de BeloHorizonte estarão completamente vazios atémeados do ano. O alerta foi dado pela direção daCompanhia de Saneamento de Minas Gerais(Copasa) em audiência pública.

diariodocomercio.com.br

Pág. 21

Pág. 16

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Arrecadação federal tevequeda real de 1,79% em 2014

Dívida pública aumentoumais de 8% no ano passado

Previsão é de quebra generalizada e salto dos preços ao consumidor

Pelo menos 50% da água seriam rebombeados

Em Minas Gerais, inadimplência de fornecedores da Petrobras é ingrediente extra

Face à crise hídricaque obrigará os minei-ros a reduzir o con-sumo em pelo menos30% e para minimizaro s i m p a c t o s n o smananciais, projeto de

lei que será desengave-tado na AssembleiaLegis lat iva prevê orebombeamento de nomínimo 50% da águautilizada nos minero-dutos. Pág. 4

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.808 - R$ 2,00

EDITORIAL

Minas e Argentinadevem caminhar parao fortalecimento dasrelações comerciaispensando na integra-ção de cadeias produti-vas, especialmente asde maior valor agre-gado. A avaliação é docônsul honorário doBras i l em Rosár io ,Ricardo Diab. Pág. 8

Argentina eMinas rumoà integração

As ações da Petro-b r a s d e s p e n c a r a montem com avaliaçõesnegativas em relaçãoao balanço não audi-tado da empresa noterceiro trimestre de2014 e que não contabi-lizou o dinheiro per-dido em desvios inves-tigados na OperaçãoLava Jato. Págs. 7 e 15

Petrobras éalvo de críticasde analistas

Indústria demáquinas passapor crise semprecedentes

Se não bastasse a crisesem precedentes pelaqual passa a indústriade máquinas e equipa-m e n t o s , e m M i n a sGerais a s i tuação seagravou com o desaque-cimento de setores tra-dicionais da economia,como mineração e side-rurgia. Com isso, muitasfabricantes de bens decapital migraram para osegmento de óleo e gás,e agora enfrentam outroproblema: a inadim-plência das empreiteirasfornecedoras da Petro-bras. De acordo comlevantamento da Abi-maq, as dív idas sãomilionárias. Pág. 5

Empresário industrial de MG pessimista

Copasa alerta paracolapso do sistema

Projeto prevê reuso daágua em minerodutos

Agronegócio mineiropode ter perda recorde

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O segundo mandato da presidente DilmaRousseff promete ser um dos mais difíceisdesde a redemocratização do país. Além dacorrupção generalizada na Petrobras,descoberta pela operação Lava Jato, quedrenou mais de R$ 80 bilhões e acredibilidade internacional de uma dasmaiores petrolíferas do mundo, o país passapor crise no sistema educacional, sem soluçãono curto prazo, além da escassez de água e,consequentemente, da redução da geração deenergia hidrelétrica.

O problema ganhou contornos ainda maisgraves, apesar de especialistas terem alertado,desde o início do ano passado, sobre osproblemas oriundos da forte estiagem etambém da falta de investimentos,principalmente na área de geração edistribuição de energia elétrica. Como era ano

de eleições, ocenário, que seavizinhavaobscuro, foipintado decor-de-rosa,com governos— estadual efederal —afirmando quenão teria omenor risco defalta de energiae de água paraatender àpopulação e àatividadeindustrial.

O certo é queiniciamos o ano

com apagões por mais de duas horas em 11estados e o Distrito Federal, além de“apaguinhos”, executados de maneira pontuale diariamente em quase todas as regiões dopaís, como forma de “aliviar” o sistema. A faltade gestão pública, que simplesmente ignorou oalerta dos especialistas, começa a cobrar, hoje,uma conta salgada.

Se a economia do país não estivessedesaquecida, como atestam as pesquisas doInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE) e de várias entidades de classeempresariais, o problema seria muito maissério, uma vez que não há oferta de energiaelétrica suficiente nem mesmo para atender àdemanda do verão.

Se não bastasse, o racionamento de água seráuma prática inevitável, já que São Pedro não foimuito generoso em janeiro e as chuvas estãoabaixo da média histórica do período. Comisso, os reservatórios estão operando emlimites bastante críticos e as vazões dosprincipais rios, principalmente na regiãoSudeste, são preocupantes.

Mais uma vez o país será vítima da falta deplanejamento governamental. Assim aeconomia, quase estagnada, não terá forçaspara reagir e, o que é pior, pode até retrair-seainda mais, ceifando empregos e algumasconquistas econômicas e sociais alcançadasao longo dos últimos 30 anos. O momento éde alerta e preocupação, porque obras deinfraestrutura emergenciais não poderãominimizar a grave crise hídrica e energéticaque começa a assolar o Brasil.

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OPINIÃO

JOSÉ ROBERTO CASTILHO PIQUEIRA *

CESAR VANUCCI *

SEBASTIÃO GAMARANO *

Inovação e inclusão

Se a economia dopaís não tivessedesaquecida,como atesta aspesquisas doInstitutoBrasileiro deGeografia eEstatística (IBGE)e de váriasentidades declasse

Onde já se viu?

Fundo de investimento imobiliário

O país está perdendoo “bonde da história”

Parece não haver dúvidas sobre a importân-cia da tecnologia na qualidade de vida daspopulações. Basta observar os países de melhorIDH (Índice de Desenvolvimento Humano) everificar que todos são detentores de alto graude independência tecnológica e desenvolvi-mento industrial.

Por estas bandas, nós que estamos tentandoingressar na elite do desenvolvimento, vemos apopulação e, às vezes, os veículos formadores deopinião fazendo o que os linguistas chamariamde metonímia, isto é, confundindo o todo tecno-lógico com a parte relativa apenas aos aplicati-vos computacionais de imagens e de comunica-ções.

A tecnologia e a inovação sempre fizeramparte da vida humana. Sem elas, instrumentosde caça não teriam sido construídos e a buscapor alimentos seria praticamente impossívelpara os ancestrais do homo sapiens. Não haveriahabitação segura nem defesa das intempéries eo ser humano, mamífero de frágeis atributos físi-cos, talvez tivesse sido extinto.

Ao longo da história de vida em nosso pla-neta, aprendemos a tratar a água, produzir ali-mentos, viabilizar o uso da energia e a nosdefender de eventuais perigos, muitos criadospor nós mesmos.

Para citar alguns agentes da inovação tecno-lógica relativamente recente: James Watt e amáquina a vapor que provocou a revoluçãoindustrial no início do século XIX, Michael Fara-day e a indução eletromagnética que, devida-mente explorada e trabalhada, permitiu a distri-buição de energia e de informação, mudando os

hábitos do século XX e modificando as relaçõeshumanas no início do século XXI.

Concentrando o raciocínio em Michael Fara-day e simplificando um pouco a indução eletro-magnética: ímãs em movimento produzem cor-rentes elétricas, ideia decisiva para a geração degrandes blocos de energia elétrica, partindo demovimentos naturais de cursos de água ou arti-ficiais de máquinas a vapor.

Esses grandes blocos de energia podiam,agora, ser transmitidos a grandes distâncias compoucas perdas, levando energia às pessoas espa-lhadas pelas cidades, vilas, fazendas e sítios doplaneta.

É o exemplo arquetípico da ciência (Física deMichael Faraday) gerando tecnologia e com acoragem para a inovação de Nikola Tesla (cor-rentes alternadas), proporcionando uso amplo einclusão.

Onde há energia elétrica é possível acenderlâmpadas, cozer alimentos, ouvir rádio, ligar ocomputador, aquecer ou resfriar o ambiente,tratar a água, operar instrumentos hospitala-res, enfim melhorar a vida das pessoas. Issofeito com responsabilidade e sustentabilidadeajuda o ser humano a melhorar a vida e, con-sequentemente, aprimorar seus laços sociais,de amizade e, principalmente, de respeito aopróximo.

No Brasil, onde a engenharia é dirigida pordogmas político-econômicos, inovação transfor-mou-se em palavra de ordem. Ministérios esecretarias de Estado mudaram de nome paraincluir a nova palavra-chave, sem análise críticaou política pública consistente e coerente com as

necessidades reais da população.O governo federal dirá que seu ministério

iniciou a Embrapii (Empresa Brasileira de Pes-quisa e Inovação Industrial), iniciativa louvá-vel que pretende aproximar as universidadesdas indústrias. Há, também, o projeto que estásendo chamado de “plataformas de conheci-mento”, visando aproveitar o potencial tecno-lógico reunindo grupos de pesquisadoresreconhecidos, dispersos pelo país.

Como pessoa ligada à engenharia, só possoficar feliz. Mas não deixo de preocupar-mecom alguns pontos. O primeiro deles remete-me ao tempo em que eu era recém-saído dagraduação, segunda metade dos anos 1970 eprimeira metade dos anos 1980, em que inici-ativas como Centro de Pesquisa da Telebrás,Engesa, Cobra, Elebra, Mafersa e tantas outrasgeraram conhecimento precioso, porém per-dido ao longo das mudanças de políticasgovernamentais que, sem reflexão ou planeja-mento, se sucederam.

Outro ponto importante é relativo aos bene-ficiários dessas iniciativas. Empresas são feitaspara gerar lucro. Nada contra, mas sem exage-ros. A contrapartida desse lucro é a geração detrabalho e, principalmente, a democratização daqualidade de vida.

Sem robustez de políticas públicas e seminclusão social, a palavra inovação soa, apenas,como desculpa para aumentar a concentraçãode riquezas.

* Diretor da Poli-USP e membro efetivo da Aca-demia Nacional de Engenharia

O brasileiro possui o hábito de comprar imó-veis como alternativa de investimento finan-ceiro. Casas, prédios, apartamentos ou salas. Sãovárias as opções desse mercado. Porém, esse éum tipo de investimento que precisa de umvalor alto para começar. O que muitos nãosabem é que já existe uma solução para quemdeseja investir em imóveis, mesmo com poucocapital. Essa opção são os fundos imobiliários —espécie de condomínio organizado por bancos,companhias hipotecárias, corretoras e distribui-doras de valores mobiliários que vende cotas deum fundo para seus clientes, chamados de cotis-tas. Esse tipo de investimento é uma boa alter-nativa para quem deseja gerar renda passiva.

Os rendimentos desse investimento podemvir da divisão do aluguel do imóvel, da vendado empreendimento — no caso de fundos for-mados para construir um imóvel — ou ainda doresultado da administração do gestor do fundo,que seleciona as melhores alternativas no mer-cado de imóveis, inclusive, em outros fundosimobiliários. Por meio dessa modalidade,pequenos e médios investidores podem se tor-

nar donos de pequenos pedaços de grandesempreendimentos, como shoppings, prédios,escritórios, hospitais e demais tipos de imóvelcomercial ou residencial.

A facilidade de créditos e o aumento darenda da população levaram ao crescimento domercado imobiliário brasileiro. Os imóveis eseus aluguéis estão cada vez mais valorizados, oque tem aumentado as buscas por esse tipo deinvestimento, que só se valoriza com o cresci-mento do mercado.

As vantagens de ser cotista de um fundoimobiliário são várias, como não ter que se pre-ocupar com a administração do condomínio einquilinos, com os custos de manutenção doimóvel, com o pagamento dos impostos, e nãoprecisar utilizar todo o dinheiro que desejainvestir em apenas um investimento, o que evitamuitos riscos. Também é mais fácil ter o dinheirode volta, já que as cotas são negociadas em bol-sas. Os valores de fundos imobiliários variammuito e encontramos cotas a preços acessíveispara quem deseja começar a investir.

No último ano, o mercado registrou queda

dos valores das cotas imobiliárias, devido aociclo de alta de juros que o país passou. Essecenário pode ser uma ótima oportunidade paraquem deseja investir neste momento. Os rendi-mentos pagos em relação ao preço da cota estãocom um percentual agradável, e ainda são isen-tos do imposto de renda para Pessoa Física.

Como qualquer investimento, os fundos imo-biliários também possuem riscos, como umaeventual queda dos valores dos imóveis e algumtropeço que o gestor do fundo possa cometer naadministração. Por isso, é recomendado pesquisarmuito antes de escolher uma instituição gestora,verificar seu histórico e se ela possui conheci-mento e experiência no mercado. Vale ainda pes-quisar sobre o empreendimento em que se estáinvestindo, e se realmente dará o retorno espe-rado. Os fundos imobiliários são a melhor opçãopara quem deseja gerar renda passiva. Pesquise ebusque orientação de instituições financeiras sóli-das para tomar a decisão mais assertiva.

* Diretor executivo da Mercantil do Brasil Cor-retora de Valores

“Não se espantar é toda a arte que conheço para tornar e manter a gentefeliz.” (Pope)

Os juros cobrados aos consumidores que recorrem a financiamentoscontinuam a escalada estratosférica. Calcula-se que a taxa média anualnas operações bancárias andem próximas dos 45 por cento, mais que otriplo do aumento dos juros básicos (Selic), fixados pelo Banco Central.No tocante aos juros do cheque especial, apontando índice de cresci-mento superior a 15 por cento no exercício passado, a taxa anual já ultra-passa os 200 por cento. A mais elevada dos últimos anos, mesmo consi-derada a circunstância de a Selic, utilizada como referência pelo semprevoraz sistema bancário, ser agora menor do que era em períodos ante-riores. Dados tão desestimulantes — a serem fatalmente agravados comesta mais recente elevação da Selic — incitam os observadores a sair gri-tando por aí como certamente faria o saudoso Joelmir Beting com aquelaverve e domínio do assunto que tanto o distinguiam no colunismo eco-nômico: “Cruz crédito!”

Namorados virtuais. Observando por aí esse mundão de gente, emtudo quanto é canto, a toda hora, em circunstâncias as mais inesperadase improváveis, a clicar incríveis engenhocas eletrônicas, recebendo, pas-sando e repassando informações, filmando, fotografando, batendopapos intermináveis, fofocando, adquirindo e desvencilhando-se decoisas, num pandêmico esforço de comunicação global, não cheguei ame espantar nadica de nada com uma reportagem do Fantástico. Mos-trando mudanças viscerais de comportamento ocorridas, ultimamente,na sociedade japonesa, a repórter entrevistou alguns rapazes, que seproclamam de saída heterossexuais, mas que se dão por plenamenterealizados hoje, nos relacionamentos “com o outro sexo”, em manterenraizados elos afetivos com personagens virtuais. Eles trocam confi-

dências com as “namoradas”. Chamam-nas carinhosamente pelo nomeou apelido. Demonstram zelo e carinho na incrementada “convivên-cia”. Dizem sentir falta delas. Admitem até nutrir um certo sentimentode posse que os leva, às vezes, ao ciúme. As revelações, comportandoindicadores de rematada babaquice, um maná para estudiosos deantropologia e psiquiatria, não chegaram ao ponto de uma explicaçãosuficientemente clara sobre se paixonite tão tórrida é capaz de arrastaros enamorados, nalgum momento, a atos de intimidade conjugal. Ondejá se viu!...

“Viva Hitler!”. Comandante do Batalhão de Choque da PM cariocaaté recentemente, o coronel Fábio de Souza vem de ser exonerado dasfunções que ocupava no gabinete do secretário da Segurança naqueleEstado. Adepto confesso do nazismo, o militar, junto com colegas da cor-poração, fazia apologia das ideias hitleristas na internet, propagandomensagens deste teor: “Viva Hitler!”; “Viva a raça sem defeitos!”; “Coro-nel Fábio pela instauração do Reich!” Incitava, ainda, em ordens decomando aos subordinados, a violência policial para coibir manifesta-ções de protesto. Entrou em discordância com outro coronel, MárcioRocha, ex-comandante do Batalhão de Choque. Pouco depois de umatroca de mensagens suas com outros militares criticando o colega, a resi-dência do referido coronel foi alvejada com rajada de tiros. Tá danado.

Atlas desfigurado. Uma editora britânica conceituada socorreu-se deum expediente indigno para movimentar vendas de seus produtos noOriente Médio. Lançou um Atlas omitindo a existência do Estado doIsrael. “Justificou-se” com a afirmação, ridícula a mais não poder, quesua decisão obedece a “preferências locais”. Consta que, após o malfeitopraticado, a editora fez um mea-culpa, desculpando-se. Tá danado.

* Jornalista ([email protected])

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MICHELLE VALVERDE

Se 2014 desafiou o agrone-gócio mineiro, a persistênciada estiagem em algumasregiões mineiras sinaliza que2015 será um ano bem maisdifícil para o setor. Com aseca e as elevadas tempera-turas, a produção de grãos,carnes, leite, frutas e hortali-ças já sente os primeiros efei-tos. E as expectativas são dequeda generalizada na pro-dução e, consequentemente,de elevação nos preços parao consumidor.

Em algumas culturas,como a de feijão, é esperadaperda de 80% no Noroestedo Estado, maior região pro-dutora, enquanto a safra decafé deve apresentar recuode 15,6%. As projeções, pre-liminares e baseadas nocenário atual, fazem parte delevantamento da Empresade Assistência Técnica eExtensão Rural do Estado deMinas Gerais (Emater-MG).

“Este ano será difícil parao setor. A única esperança éa regularização das chuvas.Mas, mesmo que isso acon-teça, ela poderá apenas mini-mizar parte dos prejuízos.Dessa forma, o aumento nospreços dos produtos agrope-cuários, já sentido pelos con-sumidores, não está baseadoem especulações. Ele é, naverdade, reflexo da falta deágua. Diante disso, todosperdem, produtores, consu-midores, indústria e atémesmo o poder público”,avalia o diretor-secretário daFederação da Agricultura ePecuária do Estado de MinasGerais (Faemg), RodrigoSant’Anna Alvim.

Café —O novo período deseca em Minas vem agra-vando os prejuízos na culturado café, principal produto doagronegócio mineiro. Deacordo com o levantamentod a E m a t e r - M G , n e s t esegundo ano seguido de esti-agem, estima-se que a produ-ção do grão será 15,6% menorem relação às 22,64 milhõesde sacas colhidas em 2014.No Sul de Minas, que res-ponde por 45% da produçãomineira, as perdas foram esti-madas, inicialmente, em 22%.

“Com a seca de 2014, osramos dos cafezais não sedesenvolveram. Por isso, jáera esperada redução na pro-dução atual, que foi afetada

também pela bienalidadenegativa. Porém, a situaçãofoi agravada com um novoperíodo de estiagem. No casodo café, mesmo que ocorramchuvas regulares nos próxi-mos dias, não será possíveluma recuperação significa-tiva na safra atual. Alémdisso, como os cafezais estãobem compromet idos , oimpacto também será sentidono ano que vem”, fr i saAlvim.

O feijão, outro importanteproduto da atividade emMinas, também já acumulaperdas recordes em decorrên-cia da seca. De acordo com odiretor-secretário da Faemg,por ser uma cultura muitovulnerável, a estimativa ini-cial é que a escassez hídricatenha provocado, até agora,queda de 90% na produçãodo Leste do Estado. No Noro-este, que concentra o maiorvolume produtivo, os dadosapontam para redução de80%.

O recorde na produção desoja esperado para a safra2014/15, de 3,9 milhões detoneladas, pode não se con-cretizar. Nas principaisregiões produtoras doEstado (Triângulo, AltoParanaíba e Noroeste), pro-dutores já relatam perdas de20% no volume a ser colhidoem função da estiagem.

Milho — Já a situação domilho de primeira safra éainda mais complicada. Alémdo atraso no plantio da soja,que reduziu a janela de plan-tio da segunda safra docereal, o clima desfavorávelpode comprometer a semea-dura da safrinha. “No Estado,o milho é cultivado em doisperíodos. Porém, caso a estia-gem persista, não será possí-vel introduzir a safra deinverno”, alerta Alvim.

No Estado, até ontem, asperdas na cultura de milhoestavam estimadas entre30% e 40%, para uma previ-são inicial de se colher 6milhões de toneladas docereal. Mas dados prelimina-res relativos ao Norte deMinas, onde a seca é aindamais rigorosa, apontam parauma redução de até 75%. Jápara as regiões que concen-tram o maior volume produ-tivo de milho em Minas (Sul,Noroeste e Cerrado) a previ-são de retração varia entre15% e 20%.

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A falta de chuvas emMinas Gerais está afetandogravemente também a sil-vicultura. De acordo comlevantamento da Empresade Assistência Técnica eExtensão Rural do Estadode Minas Gerais (Emater-MG), cerca de 150 mil hec-tares cultivados com euca-lipto já foram perdidos.Além disso, grande partedos produtores introduziua cultura com recursosfinanciados, o que com-plica ainda mais a situaçãoda atividade.

“Em algumas regiões,mudas plantadas há doisou três meses não se desen-volveram, bem como as deum ano, que não resistiramao período seco e morre-ram. O prejuízo é significa-tivo e impacta vários seto-re s q u e d e p e n d e m d ocarvão e da madeira, comoo de ferro-gusa e o move-leiro, por exemplo. Muitosprodutores de mudas tam-bém acumulam prejuízos e

vários estão abandonandoa atividade. Minas Gerais éo maior produtor de flores-tas plantadas do país, masse a situação climática per-sistir, o futuro pode não sermuito promissor”, diz odiretor-secretário da Fede-ração da Agricultura ePecuária do Estado deMinas Gerais (Faemg),Rodrigo Sant’Anna Alvim.

A produção de leite, quedeveria estar em períodode safra, também acumulap e r d a s . E m t o d a s a sregiões do Estado foramregistradas queda na cap-tação. Para se ter umaideia, no Vale do Rio Docea avaliação inicial é de umaretração de 10% no volumed e l e i t e p r o d u z i d o ,enquanto o recuo chega a20% no Norte Mineiro, a10% no Triângulo e Noro-este, a 5% no Sul e a 15% naregião Central de Minas.

“A produção caiu bas-tante. E isso frustra asexpectativas dos produto-

res, que acreditavam emum ano mais favorávelpara o setor. Muitos inves-tiram no plantio de milho esorgo para silagem, mastiveram as lavouras devas-tadas pela seca. As expec-tativas em relação à recu-peração das pastagens nãose concretizaram e, emalgumas regiões, o que res-tou das pastagens é destru-ído por infestações delagartas”, afirma Alvim.

Já na pecuária de corte, afalta de animais de reposiçãodeverá limitar a oferta doproduto e elevar os preçospagos pelos consumidores.“Após um período de preçosbaixos no setor, houvegrande abate de matrizes. Ehoje a produção de bezerrosestá abaixo da demanda.Dessa forma, 2015 será umano complicado para a pro-dução de carne bovina”,explica o diretor-secretárioda Faemg.

Outros produtos quedevem contribuir para o

aumento da inflação são asfrutas, legumes e hortali-ças. Segundo Alvim, comas temperaturas mais ele-vadas e a falta de chuva, aprodução destes itens estámenor. “As frutas, legumi-nosas e hortaliças são maissensíveis ao calor e à faltade água. Por isso, a produ-ção estadual está compro-metida. Isso acontece emum período de aumento deconsumo, estimulado pelocalor, mas a tendência é deoferta limitada, demandaalta e preços elevados”.

Nesse sentido, a orienta-ção da Faemg para os produ-tores é que eles façam ummanejo correto em relaçãoao uso do solo e da água. Osagricultores que recorrerama financiamentos e tiveramperdas em decorrência docl ima devem pedir umlaudo técnico comprovandoas perdas nas lavouras, paraque sejam feitas renegocia-ções junto às instituiçõesfinanceiras. (MV)

DA REDAÇÃO

As ministras do MeioAmbiente, Izabella Tei-xeira, e da Agricultura,Pecuária e Abastecimento,Kátia Abreu, se reuniramontem e acertaram a reali-zação em Brasília de umencontro com secretáriosestaduais de meio ambi-ente e de agricultura, nodia 5 de fevereiro, para dis-cutir, debater e oferecersoluções aos problemasc a u s a d o s p e l o b a i x ovolume de chuvas que estáafetando o abastecimentode água no Sudeste e noNordeste.

“Vamos ouvir os secretá-rios, verificar medidas quepodem ser adotadas e tra-çar metas de trabalho”,a f i rmou Kát i a Abreu .“Além de água e clima,nossa pauta incluirá oCadastro Ambiental Rural(CAR) e os processos delicenciamento ambiental”,completou. “É importante

trocar informações com ossecretários estaduais, per-guntar o que nós podemosfazer para ajudar na buscade soluções”, explicou aministra Izabella.

Kátia Abreu esteve noministério do Meio Ambi-ente para tratar pessoal-mente com Izabella Tei-xeira a pauta do encontronacional dos secretáriosestaduais. Logo depois, aministra reuniu-se em Bra-sília com os presidentes daEmbrapa, da Conab, Agên-cia Nacional de Águas eIns t i tu to Nac iona l deMeteorologia (Inmet) eoutros assessores técnicos.

Embora as previsões desafra das principais cultu-ras brasileiras continuemnos índices de antes, e semprev i são de quebra , aministra solicitou aos auxi-liares acompanhamentorigoroso e monitoramentoem todo o país das ques-tões de água e clima.

O p r e s i d e n t e d a

Embrapa, Maurício Lopes,lembrou que o governofederal dispõe do Sistemade Observação e Monitora-mento da Agricultura doBrasil (Soma), com levanta-mento feito por meio desaté l i t e com al t í ss imodesempenho tecnológico.

A par t i r des t e novoequipamento, a Embrapavai fornecer ao Mapa maisdados e mais instrumentospara a prevenção de even-tuais dificuldades no setoragrícola. Para este ano, aConab faz uma avaliaçãotranquila. “Nossa previsãoé da colheita de safrascheias em todos os produ-tos da pauta brasileira deconsumo in te rno e deexportações”, disse o seupresidente Rubens Santos.

Kátia Abreu tambémdecidiu agilizar todos osprocedimentos necessá-rios para ampliar o pro-jeto de apoio ao produtorde água. Feito em con-junto com a Organização

das Nações Unidas para aAlimentação (FAO) e aANA, este programa temo objetivo de preservarn a s c e n t e s , r e c u p e r a ráreas de preservação per-manentes e aumentar aoferta de água. “Vamoscriar incentivos ao pro-dutor de águaõ, assina-lou a ministra. “Está maisdo que provado que aágua não é um recursoinfinito”.

Uma d as fo rmas deregularização ambientaldas propriedades rurais,para fazer valer na práticao Código Florestal Brasi-leiro, o Cadastro Ambien-tal Rural (CAR) alcançouneste mês, no país, a marcade 576 mil imóveis cadas-trados. Isso representaapenas cerca de 11% dameta de 5,2 milhões depropriedades que devemser registradas no país, deacordo com dados divul-gados pelo Ministério daAgricultura.

ECONOMIA

Agronegócio já contabiliza os prejuízosESTIAGEM

Seca prolongada e altas temperaturas devem provocar quedas recordes em culturas de várias regiões do Estado

Kátia Abreu prometeu incentivos ao produtor de água

Ministérios e secretários vão debater soluções para a criseVALTER CAMPANATO/ABr

Silvicultura perde cerca de 150 mil hectaresA produção recorde de soja na safra 2014/15, estimada em 3,9 milhões de toneladas, pode não se concretizar

CLEVERSON BEJE/FAEP/DIVULGAÇÃO

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TATIANA LAGÔA

O contingenciamento doconsumo de água aos pou-cos imposto à populaçãodeverá chegar à mineraçãoem Minas Gerais. A ativi-dade retira milhões delitros de água dos rios e osdescarta para transportedo minério de ferro diaria-mente. Para minimizar oimpacto nos mananciaismineiros e forçar o reapro-veitamento de parte dovolume gasto pelos mine-rodutos, um projeto de lei(PL) será desengavetadona Assembleia Legislativa.O objetivo é que, em 60dias, a matéria seja levadaa plenário para apreciaçãodos deputados.

F a c e à a t u a l c r i s ehídrica, que obrigará apopulação a reduzir o con-sumo em pelo menos 30%para evitar o esgotamentototal das fontes, surgiu anecessidade de rever o usoda água por par te dasmineradoras. O Projeto deLei 4839/14 visa estabele-cer critérios para a utiliza-ção dos minerodutos noEstado.

Caso seja aprovado e setorne lei, para operar asestruturas de transporte dominério será necessárioimplantar um sistema debombeamento que permitao retorno para o territóriomineiro de, no mínimo,50% do volume de águautilizado no processo detransporte do minério.Ficaria estabelecido umprazo de cinco anos, a par-tir da data de publicaçãoda lei, para a adequaçãodas empresas à norma.

“O objetivo não é difi-cultar a mineração. Preci-s a m o s e q u i l i b r a r obalanço hídrico porquenão é razoável que Minasconviva com a saída diá-ria de 50% do abasteci-mento da Capi ta l comminerodutos . E é uma

água que não evapora ouseja, interfere na precipi-tação de modo a fazercom que chova menos”,afirma o autor do projeto,Paulo Lamac.

Controle — A medida foinecessária por causa daforma com que ocorre atu-almente o uso da águapelas mineradoras. Aocontrário do consumo resi-dencial, que passa pelointermédio de distribuido-ras e portanto é facilmentecontrolável em caso deracionamento no Estado,as mineradoras têm livreacesso aos rios. Basta con-seguirem as licenças paraminerar junto ao governodo Estado e uma outorgapara o uso da água.

Em Minas Gerais, quatroprojetos de mineração pos-suem dutos para o trans-

porte de ferro e autoriza-ção para captar milharesde metros cúbicos por horade água. Grande partedesse volume não é reapro-veitado, sendo, por vezes,descartado no mar.

Mesmo diante da impor-tância do assunto, o PL haviasido apresentado no anopassado e sequer passoupela comissão de Legislaçãoe Justiça. Segundo Lamac, oque travou a tramitação foi adúvida se a matéria legislavasobre a atividade minerária,o que seria prerrogativa daUnião e não do Estado.Porém, a justificativa agora éque o tema em análise não éa mineração mas a questãoambiental e hídrica, quepode ter leis estaduais.

“A crise hídrica que esta-mos vivenciando evidencia anecessidade de aprovaçãodesse projeto. Esse argu-

mento também é muitoválido porque temos que daruma resposta à sociedadeque já entendeu a gravidadedo assunto”, afirma.

Na virada da legisla-tura os projetos passadossão arquivados. Por isso,o d e p u t a d o p re t e n d ecolocá-lo na pauta nova-mente após a posse, mar-c a d a p a r a o p r ó x i m odomingo. A expectativa éq u e e m 6 0 d i a s s e j avotado para aprovaçãodo governador.

Impactos — Ao mesmotempo em que reso lveparte de um problema quetem se mostrado cada diama i s g rave , a med idapoderá ter também seusreflexos negativos. “Esta-mos passando por umasituação atípica que é a res-trição hídrica que precisa

ser avaliada. Mas é precisoter cautela para não tomaruma decisão com repercus-são e prejuízos expressivosem um futuro próximo”,pondera o consultor e pre-s i d e n t e d o C o n s e l h oEmpresarial de Mineraçãoe Siderurgia da AssociaçãoComercial e Empresarialde Minas (ACMinas), JoséMendo Mizael de Souza.

Para o consu l to r dosetor, a inclusão de umafase a mais no processo ele-vará os custos do minérioem um momento em queos preços internacionaisseguem tendência inversa,com desvalorização cons-tante. Dessa forma, é possí-vel que projetos de expan-são sejam engavetados enovos investimentos retar-dados, com impacto diretosobre a produção e geraçãode empregos no Estado.

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DA REDAÇÃO

O governador FernandoPimentel recebeu ontem oapoio da presidente DilmaRousseff para execução,ainda neste ano, de obraemergencial para enfrentar afalta de água no Estado. Emreunião com a presença doministro do Planejamento,Nelson Barbosa, e da minis-tra do Meio Ambiente, Iza-bella Teixeira, a presidentegarantiu ajuda federal paraaumentar a captação deágua na bacia do rio Parao-peba, obra que deverá estarconcluída até novembro.

“É uma obra emergencial,que vai aumentar a captaçãode água em reservatório dorio Manso em 4 a 5 metroscúbicos por segundo. Maspara atravessar o ano, é pre-ciso reduzir o consumo prin-cipalmente na região metro-p o l i t a n a ” , a f i r m o u ogovernador, lembrando queoutras medidas poderão sertomadas ao longo de 2015.“Nossa meta é uma reduçãode 30%. Se isso não for sufi-ciente, vamos para o rodízio.E se ainda assim não for sufi-ciente, vamos para o raciona-mento”.

O ministro do Planeja-mento, Nelson Barbosa, afir-mou que equipes técnicasdos governos federal e esta-dual vão analisar qual será amelhor forma de participa-ção para a execução da obra.“O projeto final está em ela-boração, por isso não temum valor definido, mas seráfeito um aditivo a contratode PPP já existente, inclu-indo medidas para aumen-tar a vazão do reservatório”,disse.

O governador destacouque o problema já deveria tersido enfrentado pelo Estadodesde o ano passado. “AAgência Nacional de Águasfez dois alertas à Copasa, emagosto e setembro, mas issonão foi levado em considera-ção pela empresa. A popula-ção mineira não foi comuni-cada da grav idade dasituação. Algumas medidaspoderiam ter sido adotadasem meados do ano passadoe não foram. Vão ter que seradotadas agora com atraso e,portanto, mais intensidade”,disse Pimentel.

Crítico — Para o governa-dor, o cenário crítico estavadesenhado desde o anopassado. “Em janeiro de2014 os reservatórios esta-vam com 70% de sua capa-cidade. Hoje este índiceca iu para 30%. Es tavamuito claro que algo pode-ria ter sido feito para ame-nizar o problema”.

O governador afirmouainda que outras obras delongo prazo serão executa-das para atender o consumodo Estado até 2050. “Vamosconstruir mais um novo sis-tema de abastecimento naregião metropolitana. Massão obras que demoram trêsquatro anos. Hoje o que pre-cisamos é reduzir o consumoe implantar medidas emer-genciais”.

As obras de aumento davazão de água para o sis-tema do rio Manso podementrar para o Programa deAceleração do Crescimento(PAC), o que agilizaria oandamento do processo. Foio que garantiu o ministro doPlanejamento, Nelson Bar-bosa, após reunião com ogovernador FernandoPimentel e a presidentaDilma realizada hoje em Bra-sília. A obra é consideradaprioritária e emergencial,afirmou Barbosa, e pode serconcluída ainda em 2015.(Com infrmações da Agên-cia Minas)

Se a chuva no primeiros e m e s t r e d e 2 0 1 5 f o rescassa como no mesmoperíodo de 2014, os reser-vatórios que abastecem amaior parte da RegiãoMetropol i tana de BeloHorizonte estarão comple-tamente vazios até meadosdo ano. O alerta foi dadopela direção da Compa-nhia de Saneamento deMinas Gerais (Copasa) emaudiência pública reali-zada ontem na AssembleiaL e g i s l a t i v a d e M i n a sGerais, na qual atuais dire-tores atribuíram a possí-veis “diretrizes políticas”da gestão anterior à falta

de ações da companhiapara atenuar o problema.

Os três reservatórios dosistema Paraopeba estãon e s t e m o m e n t o c o m29,88% da capacidade, oque, segundo o diretor deOperação Metropolitanada Copasa, Rômulo Perilli,é uma situação “gravís-sima”. “Se tivermos em2015 a mesma precipitaçãoque aconteceu em 2014,n ó s v a m o s e n t r a r e mcolapso no sistema Parao-peba até julho ou agosto.Os reservatórios serãoesvaziados totalmente”,declarou. A Copasa já ado-tou as primeiras medidas

legais para iniciar um raci-onamento e cobrança desobretaxa pelo uso da águano Estado.

Perilli afirmou aindaque, quando a nova dire-ção assumiu a empresa noúltimo dia 16, já havia naCopasa “relatórios inter-nos” mostrando a “rápidadeterioração do volume”d o s re s e r v a t ó r i o s e o“quase colapso” do sis-tema. “As informaçõesestavam na Copasa desdesempre”, salientou.

Para o vice-presidenteda empresa, Antônio CésarPires de Miranda Júnior, oproblema já “deveria tersido tratado há algunsanos”. “A Copasa tem umcorpo técnico brilhante.Houve um erro. Talvez pordiretrizes políticas, açõesnão foram adotadas hádois ou três anos”, avaliou.

Disputa — Desde 2003, oEstado era governado peloPSDB, mas o candidato dogoverno, o ex-ministrotucano Pimenta da Veiga,foi derrotado no primeiroturno das eleições de outu-bro pelo atual governadorFernando Pimentel (PT).Para os aliados das gestõesanteriores, porém, nãohouve nenhum tipo de“negligência”. “Em 2012tive a felicidade de partici-par de uma audiênc iapública que estava discu-tindo a PPP do rio Manso,

que hoje é uma das princi-pais soluções apresenta-das”, disse o deputadoestadual Duarte Bechir(PSD).

Ele se referia à parceriapúblico-privada que prevêcaptação no rio Paraopebapara abastecimento doreservatório rio Manso. Oprojeto, orçado em R$ 693milhões, foi iniciado nagestão passada, que, comolembrou a atual oposiçãoao governo, foi criticadopor integrantes do próprioPT.

“A caixa d’água do Bra-sil com problema de faltad’água é um problema degerenciamento”, acrescen-t o u o p e t i s t a D u r v a lÂngelo, pres idente da

Comis s ão de Di re i t o sHumanos da Assembleia,onde foi realizada a audi-ência, em referência aoapel ido do Estado porcausa da quantidade derios e nascentes.

Ao fim do encontro, ospresentes aprovaram umasérie de requerimentos,incluindo o envio de solici-tação à Presidência para ofim da cobrança do Pro-grama de Integração Sociale da Contribuição para oFinanciamento da Seguri-dade Social (PIS/Cofins)das empresas de sanea-mento e abastecimento deágua. “Era uma proposta dapresidente Dilma em 2010 enão foi feito até hoje”, con-cluiu Bechir. (AE)

Mineradoras estão sob pressãoCRISE HÍDRICA

Projeto de lei para enquadrar empresas será desengavetado na Assembleia Legislativa

ECONOMIA

Antônio César: ações não foram adotadas há 2 ou 3 anos

POLLYANNA MALINIAK/ALMG

Projeto prevê sistema de bombeamento nos minerodutos para retornar parte da água gasta durante o transporte

RONALDO GUIMARÃES/SAMARCO

Governo federalgarante apoio a

obras emergenciais

Copasa alerta para esvaziamento de mananciais

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ECONOMIA

LUCIANE LISBOA

A crise sem precedentespela qual passa a indústrianacional de máquinas eequipamentos, que vemregistrando resultadosnegativos ao longo dosúltimos três anos, pode sese agravar ainda mais entreas empresas que atendem osegmento de óleo e gás,uma vez que elas enfren-tam também problemas deinadimplência em relaçãoaos contratos firmadoscom empreiteiras fornece-doras da Petrobras.

Em Minas a situação égrave. Com o desaqueci-mento dos setores mais tra-dicionais da economia,como mineração e siderur-gia, muitas fabricantes debens de capital que atua-vam nesses segmentosmigraram para o de óleo egás na expec ta t iva de

lucrar com os investimen-tos vultosos anunciadospela estatal nos últimosanos. No entanto, denún-c i a s d e c o r r u p ç ã o n aempresa e a paralisação departe dos aportes teriamimpactado os projetos jáem andamento e causado ocalote.

De acordo com a Associ-ação Brasileira da Indús-tria de Máquinas e Equipa-m e n t o s ( A b i m a q ) ,atualmente cerca de 400empresas, de todos os por-tes, fornecem para a Petro-bras de forma direta e indi-reta. E, deste total, pelom e n o s 1 2 0 e s t a r i a msofrendo com o atraso nospagamentos. Entre elasestão alguns fabricantesmineiros ou com atuaçãono Estado, como a DelpEngenharia, a UsiminasMecânica e a Neuman &Esser.

Durante reunião reali-zada na sede da entidade,em São Paulo, na semanapassada, representantes decerca de 60 empresas dis-cutiram a situação. “A Abi-m a q e s t á f a z e n d o u mlevantamento desses débi-tos. E, segundo a últimaparcial, levando em conta or e l a t o d e s o m e n t e 3 0empresas, as dívidas jásomam R$ 200 milhões.Mas o valor deve ser bemmaior”, afirmou ontem opresidente executivo daentidade, José Velloso DiasCardoso, durante coletivapara divulgação de resulta-dos.

Conforme ele, não é aestatal quem está devendoe sim as EPCistas (compa-nhias que fornecem às ope-radoras, de forma inte-g r a d a , s e r v i ç o s d eengenharia, suprimentos econstrução). “A Petrobras

a l ega que j á pagou àsempreiteiras, mas estasafirmam que houve aditi-vos nos contratos e a petro-lífera não está honrandoesses aditivos. Por isso,elas não têm dinheiro parapagar os fornecedores demáquinas e equipamen-tos”, explica Cardoso.

Rombo— O diretor regio-nal da Abimaq em MinasGerais e diretor-geral daNeuman & Esser, MarceloLuiz Veneroso, confirma oproblema. Segundo ele,somente sua empresa temR$ 5 milhões a receber decontratos firmados comempreiteiras fornecedorasda Petrobras.

“Acreditamos que se aPetrobras não der atençãoespecial ao problema, mui-tas empresas vão ficar pelocaminho, sem receber.Ex is tem indús tr ias de

pequeno porte e de médioporte que se não forematendidas não terão comodar continuidade aos seusnegóc ios . A ques tão éainda mais complexa por-

que a Petrobras acabou deanunciar que vai reduzirem 30% os investimentos eque cancelou os projetosdas refinarias Premium 1 e2”, alerta Veneroso.

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São Paulo — A indústriade máquinas e equipamen-tos fechou 2014 com fatura-mento bruto real de R$71,19 bilhões, queda de1 3 , 7 % a n t e 2 0 1 3 . E mdezembro, a receita brutareal foi de R$ 5,546 bilhões,um recuo de 14,6% na com-paração com novembro. Jáem relação a dezembro de2013, a queda foi de 7,8%.Os dados foram divulga-dos ontem pela AssociaçãoBrasileira da Indústria deMáquinas e Equipamentos(Abimaq).

De acordo com a enti-dade , essa é a terce iraqueda consecutiva de fatu-ramento no setor. No perí-odo de 2012-2014, o setoracumulou queda superiora 20%. A entidade previapara o fechamento de 2014quedas em torno de 10%ta n t o n o fa tu rame n t oquanto no consumo apa-rente em 2014 ante 2013,em termos nominais.

O consumo aparente demáquinas e equipamentosatingiu R$ 108,2 bilhões em2014, queda de 15% ante oano anterior. Em dezembroante novembro houverecuo de 10,5%, com ovalor de R$ 8,5 bilhões. Jána comparação com omesmo mês de 2013 , aqueda foi de 11,7%.

Conforme a Abimaq, ose to r f e chou o ano de2 0 1 4 c o m u m d é f i c i tcomercial de US$ 15,276bilhões, uma retração de24 , 2% na comp araçãocom 2013. Em dezembro,o saldo da balança comer-cial foi deficitário em US$1,041 bilhão, queda de15 , 8% na comp araçãocom novembro e recuo de

24,3% ante dezembro de2013.

As exportações soma-ram US$ 13,3 bilhões noacumulado do ano pas-sado ante igual período de2013, al ta de 7,4%. Emdezembro, as vendas exter-nas sub i ram 16% antenovembro e caíram 13,7%na comparação com omesmo mês do ano ante-rior. No mês passado, asexportações somaram US$1,153 bilhão. Segundo aentidade, caso o real conti-nue em processo de depre-ciação, a expectativa é queas exportações mante-nham-se em expansão.

Já as importações totali-zaram US$ 28,6 bilhões em2014, queda de 12,1% ante2013. Somente em dezem-bro, as importações soma-ram US$ 2,194 bilhões emmáquinas e equipamentos,queda de 1,6% na compa-ração com novembro eredução de 19,1% antedezembro de 2013.

Os dados da Abimaqmostram ainda que o nívelde utilização da capaci-dade instalada (Nuci) dosetor em dezembro ficouem 69,3% e é o pior resul-tado mensal da série apre-sentada. Comparado anovembro, a queda foi de3,5%. Já em relação a capa-cidade instalada de dezem-bro de 2013, a queda foi de5,3%.

No ano passado, o setorsomou 242.238 emprega-dos, número 3,3% inferiora o a u f e r i d o e m 2 0 1 3 .Segundo a Abimaq, essequadro de funcionários é omenor desde maio de 2010.Em dezembro ante novem-bro, a queda no número de

funcionários foi de 0,9%. Ján a c o m p a r a ç ã o c o mdezembro de 2013, a redu-ção chegou a 4,7%.

Previsão — Para o presi-dente da associação, CarlosPastoriza, em 2015 o setordeve ter mais um ano comrecuo no faturamento.“Somos obrigados a serpessimistas, vai haver umanova queda de fatura-mento em 2015 e será a 4ªseguida”, afirmou, semfazer estimativas para ovolume faturado este ano.

O executivo, porém, criti-cou as medidas de ajusteeconômicos feitas pela novaequipe da presidente DilmaRousseff e afirmou que ogoverno está optando pelolado “mais fácil” que é o deaumentar impostos. “Ondeestão as reformas que já dis-cutimos há muito tempo,que enxuguem os custossem afetar a competitivi-dade?”, questionou.

Segundo ele, além do“pacote de maldades” queo governo está adotando épreciso paralelamente ado-tar um “pacote de bonda-des” que devolva a compe-t i t i v i d a d e a o p a í s .Pastoriza destacou, entre-tanto, que é preciso que asmedidas sejam estruturan-tes. “De pacote a base demedidas pontuais e paliati-vas nós já estamos cansa-dos”, afirmou.

O presidente da Abimaqdisse que o setor chegou aagradecer medidas como oReintegra e a desoneração dafolha de pagamento, masque elas são pontuais e “nãochegam a uma pequena fra-ção do custo que temos queenfrentar”. (AE)

Conforme o diretor regio-nal da Abimaq em MinasGerais, Marcelo Luiz Vene-roso, são quatro cenáriosdiferentes: há empresas quejá entregaram o produto e aE P C i s t a j á c o l o c o u amáquina na Petrobras e nãop a g o u ; t e m o c a s o d aempresa que já terminou amáquina, mas ainda não foifeito seu faturamento; exis-tem aquelas que estão nomeio da fabricação e nãosabem se continuam com-prando matéria-prima epagando mão de obra ou separam tudo no meio do

caminho; e, por último, háempresas que precisam denovos pedidos para conti-nuar sobrevivendo no mer-cado.

A Delp Engenharia estáincluída em três desses qua-dros, segundo o diretor-presi-dente da empresa, MarceloBotelho. Ele não revela qual otamanho do rombo, mas con-firma que o problema é gravee que vai impactar considera-velmente os resultados dacompanhia, já que em 2014 osetor de óleo e gás respondeupor cerca de 70% a 75% dofaturamento da Delp.

“Tem um caso em que oproduto já foi entregue enão foi totalmente pago;tem um cliente que con-tratou duas plataformas,recebeu uma e no meio dafabricação da segundasuspendeu o contrato enão pagou; e temos tam-bém o caso de um clienteque não pagou todo obe m receb ido e a indadecre tou recuperaçãojudicial”, relata.

Na avaliação do execu-tivo, a situação é “cabu-losa”. E a única saída éacreditar que haverá uma

solução por parte da Petro-bras. Nos próximos dias, adireção da Abimaq vai sereunir com a presidente daestatal, Graça Foster, natentativa de buscar umentendimento.

“Na nossa visão, a Petro-bras já não vinha cum-prindo aquilo que era pro-

metido, porque as enco-mendas não estavam che-g a n d o p o r c a u s a d a sEPCistas. Muitas empresasq u e i n v e s t i r a m e maumento da capacidade,em engenharia ou queabriram novas plantas,acreditando nas promessasde investimento feitas pela

Petrobras, além do calote,estão sem perspectiva parao futuro. E essa queda nosaportes vai acarretar per-das muito grandes”, com-pleta o presidente execu-t i v o d a A b i m a q , J o s éVel loso Dias Cardoso .M a i s i n f o r m a ç õ e s n apágina 7 (LL)

BENS DE CAPITAL

Indústrias sofrem com a inadimplência dos fornecedores da Petrobras

Receita no país tem queda de 13,7%

Empresas mineiras vivenciam quatro cenários diferentes

Calote ameaça empresas queatendem setor de óleo e gás

Cerca de 400 empresas fornecem para a Petrobras

ALISSON J. SILVA

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Foi concluída com pleno sucesso a edição2014 do Plano de Metas e Incentivo, criadoconjuntamente pelo Banco de Desenvolvi-mento de Minas Gerais (BDMG) e a Federa-minas, com a premiação das 34 entidades dosistema que tiveram melhor desempenho naintermediação de financiamentos para microe pequenas empresas junto à instituição ofi-cial de crédito. A iniciativa concorreu para oexpressivo aumento do número de emprésti-mos do banco a MPEs do universo filiado àsassociações comerciais mineiras e, por isto,terá continuidade em 2015.

O programa incentiva as entidades do Sis-tema Federaminas subestabelecidas comoCorrespondentes Bancários a ampliar onúmero de clientes com financiamentosaprovados e liberados, premiando as que sedestacam pelo maior crescimento da carteira,comprovado em monitoramento das metastraçadas.

Divididas em grupos regionais (Multirre-gional; Triângulo e Sul; Centro-Oeste e Zonada Mata; Central), as entidades foram con-templadas com vales-compra de valoresentre R$ 400 e R$ 1,2 mil, enquanto as associ-ações comerciais que ocuparam os primeiroslugares de cada grupo e de cada categoria(número absoluto de clientes e percentual dameta) receberam moderno computador.Foram as seguintes as ACEs premiadas:

Regional Triângulo e Sul — Uberlândia(PC), Andradas, Ituiutaba e Muzambinho (nºabsoluto de clientes); Itajubá (PC), Três Pon-tas (PC), Guaxupé, Uberaba e Frutal (percen-tual da meta).

Regional Centro-Oeste e Zona da Mata —Ubá (PC), Manhuaçu, Cataguases e Bicas (nºabsoluto de clientes); Lagoa da Prata (PC),Itaúna, Bom Sucesso, Além Paraíba e Carmoda Mata (percentual da meta).

Regional Central — Belo Horizonte (PC),Pará de Minas, Barroso e Itabira (nº absolutode clientes); Contagem (PC), Ouro Preto,Dores de Campos e Mateus Leme (percentualda meta).

Regional Multirregional — Montes Claros(PC), Unaí, Janaúba e Guanhães (nº absolutode clientes); Almenara (PC), Sacramento,João Pinheiro e Pedra Azul (percentual dameta).

O presidente da Federaminas, EmílioParolini, destaca o Programa de Metas eIncentivo como uma bem-sucedida ferra-menta que fortalece o desempenho das asso-ciações comerciais como CorrespondentesBancários BDMG, contribuindo para tornarmais fácil e amplo o acesso das micro epequenas empresas mineiras às linhas de cré-dito do BDMG. Por sua vez, o gerente deCanais do Banco de Desenvolvimento deMinas Gerais, Thiago Magalhães, afirma quea parceria com a entidade concorre para inte-riorizar o crédito no Estado e, assim, promo-ver o desenvolvimento regional.

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Em 2014, a AssociaçãoComercial e Industrial deBarroso (Acib), presididapela empresária Daise deAlmeida Ferreira Damas-ceno, liberou o total de R$583.071,00 em emprésti-mos para empresas domunicípio, por meio doBDMG. Com isso, a enti-dade ficou atrás apenas deBelo Horizonte na premi-ação do Plano de Metas eI n c e n t i v o c r i a d o p e l obanco e a Federaminas, nacategoria número abso-

luto de clientes.Responsável pela área na

Acib, Ester Isabel destacaque os valores liberadospotencializaram os negó-c ios e inves t imentos def o r m a s i g n i f i c a t i v a n omunicípio. “Esses recursos,mais de meio milhão der e a i s , f o r a m d e m u i t aimportância e deverão pro-p o rc i o n a r à s e m p re s a sexcelentes frutos para sipróprias, para seus colabo-radores e para Barroso”,ressalta.

ECONOMIA

NEGÓCIOS EM FOCO

Empréstimos do BDMG emBarroso superam R$ 580 mil

O p r e s i d e n t e d aAssociação Comercial eIndustrial de Uberaba(Aciu), Manoel Rodri-gues Neto, defende areinstituição no país daLei nº 7.230 — sancio-n a d a d u r a n t e og o v e r n o S a r n e y edepo i s revogada —,que antecipava para asegunda-feira a come-moração de fer iadosque caíssem nos demaisdias da semana, comexceção de sábados edomingos e fer iadosespecíficos, como o dia1º de janeiro (Confra-ternização Universal), 7de setembro (Indepen-dência), 25 de dezem-bro (Natal) e Sexta-feirada Paixão.

Ele justifica sua pro-posta assinalando que

em 2015 serão mais de10 feriados nacionais,fora os municipais, oq u e d e v e r á c a u s a rimpacto negativo sobreo P r o d u t o I n t e r n oBruto (PIB), que poderáf i c a r, a e x e m p l o d e2014, próximo de zero.“O descanso é necessá-rio e importante, masdesde que não interfirana a t iv idade econô -m i c a ” , s u s t e n t a oempresá r io . Manoe lRodr igues pre t endereunir-se com os parla-mentares e le i tos porUberaba e região parapropor-lhes a defesa daretomada da legislação,q u e , s e g u n d o e l e ,e s t e v e n a p a u t a d aComissão de Educaçãoe Cultura do Senado noinício do ano passado.

AC de Uberaba quer restabelecerlei que antecipa feriados no país

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS

INDÚSTRIA MINEIRA

Confiança cai ao menor nível desde 2010Empresários estão insatisfeitos com as condições da economia brasileira, do Estado e do próprio negócio

MARA BIANCHETTI

O Índice de Confiança doEmpresário Industrial de MinasGerais (Icei-MG) iniciou este anoem 40,7 pontos — o pior resul-tado para o mês de janeiro desdeo início da série histórica mensal,em 2010. O número indica quedade 0,3 ponto em relação ao regis-trado em dezembro do exercíciopassado, quando o índice haviasido de 41 pontos, e de 9,8 pontosna comparação com janeiro de2014. O índice nacional foi aindapior e chegou a 44,4 pontos nestemês.

Na avaliação da economistada Federação das Indústrias doEstado de Minas Gerais (Fiemg),Anelise Fonseca, os númerosconfirmam que o ambiente eco-nômico atual não está favore-cendo a retomada da confiançados empresários. “Todos osindustriais estão bem insatisfei-tos com as condições da econo-mia brasileira, do Estado e daprópria empresa”, diz.

A insatisfação com as condi-ções atuais de negócio foi a maisintensa desde abril de 2009, com32 pontos. O descontentamento éainda maior com a economia bra-sileira (23,6 pontos) e do Estado(26,4 pontos). No entanto, osempresários também estão insa-tisfeitos com a economia da pró-pria empresa (35,6 pontos).

“ A n t e s , a s e x p e c t a t i v a svinham positivas pelo menospara os próximos seis meses.Agora, nem isso”, destaca a eco-nomista se referindo ao fato de olevantamento da entidade terrevelado também que o indica-dor das perspectivas dos indus-triais quanto aos próximos meseschegou aos 45 pontos, ou seja,abaixo da linha que separa o oti-mismo do pessimismo.

Neste sentido, enquanto osempresários se mostram pessi-mistas com relação à expectativade evolução da economia nacio-nal (33,6 pontos) e do Estado(36,3 pontos), pode-se dizer queas expectativas para a própria

empresa (49,6 pontos) está bempróxima dos 50 pontos, indi-cando cautela.

Sondagem — A SondagemIndustrial de Minas Gerais ,divulgada também pela Fiemg,mostrou que a atividade conti-nuou em baixa no último mês de2014, intensificando as chancesde os números do setor encerra-rem o ano em queda. AneliseFonseca explica que, no geral, aprodução e o emprego mostra-ram resultados negativos e onível de atividade operou abaixodo considerado usual. “Alémdisso, os estoques de produtosfinais também tiveram baixa, no

entanto as empresas encerraramo período com acúmulo indese-jado de estoques, indicando quemesmo com a redução nos níveisde produção e emprego não foipossível fazer o ajuste”, destaca.

A produção no mês de dezembrorecuou, chegando a 35,9 pontos. Essefoi o menor índice já registradodesde o início da pesquisa. Houveredução de 8,4 pontos na compara-ção com novembro (44,3 pontos) e de2,4 pontos em relação a dezembro de2013 (38,3 pontos). O indicador deemprego também registrou o menorpatamar desde março de 2009 e che-gou a 42,1 pontos. Esse foi o vigé-simo mês consecutivo em que o indi-cador figurou abaixo dos 50 pontos.

Já o nível de utilização dacapacidade instalada efetiva emrelação ao usual registrou omenor índice desde o início dasérie histórica e marcou 35,5 pon-tos em dezembro. Houve recuode 5,4 pontos em relação aoíndice de novembro (40,9 pon-tos) e de 4,9 pontos na compara-ção com dezembro de 2013 (40,4pontos).

Diante dos resultados, a eco-nomista da federação afirma que,de forma geral, os empresáriosacreditam que haverá queda nademanda nos próximos seismeses, conforme indicador de46,9 pontos. E as perspectivas decompra de matéria-prima conti-nuam negativas, com 45,7 pon-tos.

Por fim, a partir deste mês, aFiemg passa a divulgar mensal-mente o índice de intenção deinvestimento. Assim como osoutros indicadores, valoresacima de 50 pontos indicamintenção de aumento de investi-mento, e valores abaixo de 50pontos indica queda. Neste caso,vale ressaltar que na análise dosdados, o indicador tem mostradodiminuição. Em janeiro de 2015registrou 42,8 pontos, apontandoque os empresários não preten-dem investir nos próximos seismeses. Para se ter uma ideia, emjaneiro de 2014 este número erade 57,7 pontos.

Plano de Metas e IncentivoFederaminas —

BDMG premia 34associações comerciais

ALISSON J. SILVA

São Paulo — O Índice deConfiança da Indústria (ICI)subiu 1,9% em janeiro antedezembro, passando de 84,3para 85,9 pontos, segundo aFundação Getulio Vargas (FGV).Na passagem de novembro paradezembro, o ICI havia recuado1,5%. Ante janeiro de 2015 comigual mês de 2014, houve quedade 14,1%.

A elevação do ICI na margemse deve à melhora das avalia-ções dos empresários tanto em

relação ao presente quanto emrelação ao futuro. O Índice daSituação Atual (ISA) subiu 2,1%,para 85,8 pontos, e o Índice deExpectativas (IE) teve elevaçãode 1,8% para, 86,1 pontos.

A maior contribuição para aalta do ISA veio do item que sina-liza o nível de demanda, quesubiu 7,3%. Na passagem dedezembro para janeiro, a propor-ção de empresas avaliando o nívelde demanda como normal atingiu67,9%, o maior nível desde setem-

bro (69,1%). A parcela das que oconsideram forte diminuiu de7,6% para 7,1%, e a de empresasque o avaliam como fraco dimi-nuiu em maior magnitude, de31,1% para 25,0%.

No IE, a principal influênciade alta veio do indicador de pro-dução prevista. Em janeiro, ocomponente avançou 8,9% emrelação a dezembro, para 119,1pontos, atingindo o maior níveldesde março do ano passado(119,5 pontos). (AE)

ICI registra avanço de 1,9% na taxa em janeiro

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São Paulo — A presi-dente da Petrobras, Mariadas Graças Foster, avaliouque a empresa enfrenta ummomento único na sua his-tória devido ao impactodas investigações da Ope-ração Lava Jato, da PolíciaFederal. No balanço finan-ceiro do terceiro trimestrede 2014, a executiva des-taca que os depoimentosaos quais a Petrobras teveacesso revelaram a existên-cia de atos ilícitos, comocartelização de fornecedo-res e recebimentos de pro-pinas por ex-empregados,indicando que pagamentosa tais fornecedores foramindevidamente reconheci-dos como parte do custodos ativos imobilizados,demandando, portanto,ajustes.

“Entretanto, concluímosser impraticável a exataquantificação destes valoresindevidamente reconheci-dos, dado que os pagamen-tos foram efetuados por for-necedores externos e nãopodem ser rastreados nosregistros contábeis da com-panhia”, afirma.

Segundo Graça, em faceda impraticabilidade deidentificar os pagamentosindevidos de forma cor-reta, completa e definitiva,e da necessidade de corri-gir esse erro, a companhiadecidiu lançar mão deduas abordagens: dife-rença entre o valor justo(fair value) de cada ativo eseu valor contábil e quanti-f i cação do sobrepreçodecorrente de atos ilícitosu s a n d o i n f o r m a ç õ e s ,números e datas reveladosnos depoimentos e termosde colaboração premiadano âmbito da OperaçãoLava Jato.

Segundo Graça, os ativosselecionados para avaliaçãodo valor justo somam R$188,4 bilhões, praticamenteum terço do ativo imobili-zado total da Petrobras (R$600,1 bilhões) e tiveram,como referência, os contratosfirmados entre a estatal e asempresas citadas na Opera-ção Lava Jato entre 2004 eabril de 2012. Segundo ela, aavaliação foi realizada porfirmas globais reconhecidasinternacionalmente comoavaliadores independentes,abrangendo 81% do ativototal avaliado. A análise dosoutros 19% foi realizadapelas equipes técnicas daPetrobras, porém, afirma,com total consistência meto-dológica e de premissas como trabalho realizado pelosavaliadores independentes.

Va l o r j u s t o — G r a ç ainforma que o resultadodas avaliações indicou queos ativos com valor justoabaixo do imobil izadototalizaram R$ 88,6 bilhõesde diferença a menor. Osat ivos com valor justosuperior totalizaram R$27,2 bilhões de diferença amaior frente ao imobili-zado.

“Decidimos não utilizara metodologia da determi-nação do valor justo comoproxy para ajustar os ativosimobilizados da compa-nhia devido à corrupção,pois o ajuste seria com-posto de elementos quenão teriam relação diretacom pagamentos indevi-dos. Assim, aprofundare-mos outra metodologiaque tome por base valores,prazos e informações con-tidos nos depoimentos emconformidade com as exi-gências dos órgãos regula-d o r e s ( C V M e S E C ) ,visando a emissão dasdemonstrações contábeisrevisadas”, informa. (AE)

São Paulo — O aguar-dado balanço do terceiro tri-mestre de 2014 da Petrobrasnão auditado foi divulgadona madrugada de ontem,com mais de 70 dias deatraso em relação à data pre-vista inicialmente, sem bai-xas contábeis relacionadas aatos ilícitos. Ainda assim, acompanhia informa que aqueda no lucro líquido doperíodo em relação ao tri-mestre anterior reflete asmaiores despesas operacio-nais, principalmente pelabaixa dos valores relaciona-dos à construção das refina-rias Premium I (R$ 2,111bilhões) e Premium II (R$596 milhões), devido à des-continuidade desses proje-tos.

O balanço divugaldoontem, assim como já eraesperado, não foi auditadopela PwC. O resultado foiimpulsionado pelo aumentoda produção da estatal, pelodólar mais favorável àsexportações e por um cená-rio menos adverso na ativi-dade de compra externa eposterior revenda de com-bu s t í ve i s no mercadodoméstico.

O m e s m o d ó l a r q u eimpulsiona os indicadoresoperacionais tem efeitonegativo no resultado finan-ceiro. A linha financeira daPetrobras apresentou des-pesa líquida de R$ 972milhões, menor do que adespesa financeira líquidade R$ 1,020 bilhão apuradano terceiro trimestre de 2013e um pouco acima (3%) dosegundo trimestre de 2014.

A companhia explica quehouve depreciação de 11,3%do real em relação ao dólarsobre a exposição passivalíquida em dólar, compen-sada pela apreciação de 7,7%do dólar em relação ao euroe de 5,2% ante a libra sobreas exposições passivas líqui-das nessas moedas e pelaatualização monetária dacontingência ativa referenteaos valores de Programa deIntegração Social/Contribui-ção para o Financiamento daS e g u r i d a d e S o c i a l(PIS/Cofins) recolhidosindevidamente sobre recei-tas financeiras.

Sobre esse recolhimentoindevido de PIS e Cofinssobre receitas financeiras noperíodo de fevereiro de 1999a dezembro de 2002, o atualbalanço traz o reconheci-mento da contingência ativa(R$ 820 milhões) e sua res-pectiva atualização monetá-ria (R$ 1,357 bilhão). O efeitocambial foi parcialmentecompensado pela contabili-dade de hedge adotada pelaestatal desde 2013.

Operacional — Diversosdados operacionais de julhoa setembro já eram conheci-dos. No último dia 12 dedezembro, a companhiadivulgou um material classi-ficado pela própria Petro-bras como “InformaçõesCondensadas”. O relatórioinformou uma elevação de8,9% na produção total depetróleo e gás da estataldurante o trimestre, na com-paração com o mesmo perí-odo de 2013. A produçãototalizou 2,746 milhões debarris por dia de petróleo egás natural.

O mesmo documentotambém revelou a receita deR$ 88,378 bilhões entre julhoe setembro, uma expansãode 13,7% sobre o terceiro tri-mestre do ano anterior. Oresultado representou umnovo recorde histórico para acompanhia, superando em7,4% os R$ 82,298 bilhõesacumulados no segundo tri-mestre de 2014. (AE) Maisinformações na página 15

São Paulo — A Petrobras reduziuem 10% os investimentos direciona-dos ao aumento da capacidade pro-dutiva de janeiro a setembro de 2014,para R$ 62,543 bilhões ante R$ 69,263bilhões nos nove meses de 2013. Nodemonstrativo de resultados do ter-ceiro trimestre não auditado e sembaixa contábil referente a investiga-ções da Operação Lava Jato, a compa-nhia admite que está reduzindo oritmo de alguns projetos, principal-mente os de baixa contribuição aocaixa nos próximos dois anos.

A presidente da companhia, GraçaFoster, afirma no documento que oorçamento deve ficar no patamar deUS$ 31 bilhões a US$ 33 bilhões em2015. Ainda segundo Graça, “o port-fólio de ativos indica oportunidadesde desinvestimentos em 2015, compotencial de contribuição ao caixa emníveis próximos aos realizados em2014. A implementação desses desin-vestimentos dependerá, natural-mente, da evolução das condições demercado”.

No terceiro trimestre de 2014, osinvestimentos somaram R$ 21,044bilhões, aumento de 1% ante osegundo trimestre, porém queda de16,3% ante o terceiro trimestre de2013.

De janeiro a setembro de 2014, osegmento de exploração e produçãoviu os investimentos crescerem 7%,para R$ 40,866 bilhões; o de abasteci-mento caiu 37%, para R$ 13,801bilhões; o de gás e energia aumentou4%, para R$ 4,136 bilhões e a áreaInternacional reduziu em 36% osinvestimentos, para R$ 2,249 bilhões.O segmento de distribuição teveaumento de 4%, chegando a R$ 708milhões, ao passo que a área de bio-combustível cortou 61% dos investi-mentos, para R$ 24 milhões atésetembro. Por fim, o item corporativoteve diferença de 1% positiva, para R$759 milhões.

Dividendos — Quanto a fluxo decaixa, a companhia explica que aprincipal necessidade de recursos em

2014 foi para financiar os investimen-tos em áreas de negócio (R$ 59,606bilhões) e pagamento de dividendos(R$ 8,749 bilhões). Os recursos vieramde geração de caixa operacional de R$47,281 bilhões, além de captaçõeslíquidas no montante de R$ 41,297bilhões, proporcionando um acrés-cimo de R$ 24,002 bilhões nas dispo-nibilidades ajustadas no período.

Em 30 de setembro de 2014, o saldode caixa e equivalentes de caixa erade R$ 62,409 bilhões, 59% maior queem 31 de dezembro de 2013. “A gera-ção operacional de caixa aumentou4% em relação a 2013, principalmentemotivada pelo aumento no lucrobruto e otimização na recuperação decréditos de PIS/Cofins no período”,diz o documento do balanço, o quefoi parcialmente compensado por umaumento na necessidade de capital degiro em função do incremento nosaldo dos recebíveis de operaçõescomerciais (R$ 5,174 bilhões) superiorà redução no saldo de estoques (R$4,765 bilhões). (AE)

ECONOMIA

Aportes em capacidade produtiva foram reduzidos

São Paulo — A Petrobrasdivulgou na madrugada deontem o balanço referente aoterceiro trimestre de 2014não auditado e sem baixascontábeis. Entre julho esetembro do ano passado, olucro líquido consolidadoatribuído aos acionistassomou R$ 3,087 bilhões, umrecuo de 38% ante o trimes-tre anterior e de 9,1% emrelação ao apurado no ter-ceiro trimestre de 2013. Emnove meses, o lucro recuou22%, para R$ 13,439 bilhõessob esses termos.

O Ebitda ajustado no ter-ceiro trimeste de 2014, porsua vez, foi de R$ 11,735bilhões, o que representauma queda de 28% ante omesmo intervalo do ano pas-sado. Segundo a empresa, adivulgação das demonstra-ções contábeis não revisadaspelos auditores independen-tes do terceiro trimestre de2014 tem o objetivo de aten-der obrigações da compa-nhia (covenants) em contra-tos de dívida e facultar oacesso às informações aosseus públicos de interesse,cumprindo com o dever deinformar ao mercado eagindo com transparênciacom relação aos eventosrecen tes que vieram apúblico no âmbito da “Ope-ração Lava Jato”.

A companhia diz queentende que será necessáriofazer ajustes nas demonstra-ções contábeis para a corre-

ção dos valores dos ativosimobilizados que foramimpactados por valores rela-cionados aos atos ilícitos per-petrados por empresas for-necedoras, agentes políticos,funcionários da Petrobras eoutras pessoas no âmbito daOperação Lava Jato.

No entanto, destacam, emface da impraticabilidade dequantificar de forma correta,completa e definitiva taisvalores que foram capitaliza-dos em seu ativo imobili-zado, a companhia conside-rou a adoção de abordagensalternativas para correçãodesses valores.

Entre eles, a empresa citao uso de um percentualmédio de pagamentos inde-vidos (3%), citados emdepoimentos; avaliação avalor justo dos ativos cujaconstituição se deu por meiode contratos de forneci-mento de bens e serviços fir-mados com empresas cita-das na “Operação LavaJato”. “Essas alternativas semostraram inapropriadaspara substituir a impraticá-vel determinação do sobre-preço relacionado a essespagamentos indevidos”,afirma.

Acumulado — A Petrobrasacumulou lucro líquido deR$ 13,439 bilhões de janeiro asetembro de 2014. O mon-tante, divulgado na madru-gada de ontem, representauma queda de 22,3% em

relação ao lucro de R$ 17,289bilhões do mesmo períodode 2013.

O lucro anual da compa-nhia é fundamental para abase de cálculo dos dividen-dos a serem distribuídos aosacionistas detentores depapéis ordinários e preferen-ciais. A legislação determinaque as companhias abertasdistribuam no mínimo 25%do lucro anual sob a formade dividendos pagos aos aci-onistas, porém no caso daPetrobras o cálculo pode serdiferente.

O parágrafo 2 do artigo 5ºdo Estatuto Social da estatalestabelece que o cálculo dodividendo poderá ser base-ado em um valor equiva-lente a 3% do valor do patri-mônio líquido da ação ou 5%do capital social, além dovalor lastreado pelo lucrolíquido. A Petrobras devefundamentar o cálculo naopção mais atrativa, dentreos três indicadores, do pontode vista do acionista.

Nos últimos dois anos, abase de cálculo para a distri-buição de dividendos não foio simples lucro da compa-nhia. Para os detentores dasações ordinárias, a Petrobrasconsiderou o montante combase em 25% do luc rolíquido, conforme previstoem lei. Para os acionistas depapéis preferenciais, porém,o cálculo utilizou o equiva-lente a 3% do valor do patri-mônio líquido.

Em decorrência dessadiferenciação, a Petrobrasestabeleceu o pagamentode R$ 9,301 bilhões aos aci-on i s t a s em 2014 sob aforma de remuneração,sendo R$ 0,5217 por açãoordinária e R$ 0,9672 poração preferencial. O valorpago, segundo a compa-nhia, foi equivalente a41,85% do lucro básico de2013, justamente em fun-ção da prioridade de 3% daparcela do patr imôniol íquido concedida aosdetentores de ações prefe-renciais.

Ebitda — O balanço nãoauditado divulgado pelaPetrobras também informaque o Ebitda (lucro antes dejuros, impostos, depreciaçãoe amortizações) ajustado noacumulado de janeiro asetembro totalizou R$ 42,330bilhões. O montante repre-senta uma queda de 10,7%em relação ao acumulado nomesmo período de 2013.

O resultado da receitalíquida acumulada pelaPetrobras nos nove primei-ros meses de 2014 é conhe-cido desde o dia 12 dedezembro, quando a estataldivulgou um material com“Informações Condensa-das”, o qual apresentavaapenas dados operacionais.A receita até setembro totali-zou R$ 252,221 bilhões, altade 12,7% sobre igual inter-valo do ano anterior. (AE)

BALANÇO

Resultado da estatal foi divulgado sem auditoria e baixas contábeis

Lucro da Petrobras caiu 38%no 3º trimestre de 2014

Graça Foster afirma que o orçamento da Petrobras deve ficar entre US$ 31 bilhões e US$ 33 bilhões em 2015

TOMAZ SILVA/AGÊNCIA BRASIL

Graça admitegravidade dasituação atual

Construçãode refinariaselevou gastos

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LEONARDO FRANCIA

Minas Gerais e a Argen-tina devem caminhar parao fortalecimento das rela-ções comerciais pensandona integração de cadeiasprodutivas, especialmenteas de maior valor agre-gado, e não só na simplestransação de compra evenda de produtos. Tanto oEstado quanto o país vizi-nho também devem adotarpolíticas que promovammaior part ic ipação demicro e pequenas empre-sas (MPEs) no comércioexterior entre as duas par-tes.

A avaliação foi feita pelocônsul honorário do Brasilem Rosário, no Estado deSanta Fé, na Argentina,Ricardo Diab, que esteveontem na Federação dasAssociações Comerciais eEmpresariais do Estado deMinas Gerais (Federami-nas). “Este encontro temobjetivo de revitalizar ospotenciais de relação entrea região do Rosário, par-tindo para toda a Argen-tina, e Minas”, disse.

Porém, esta reação nãose trata apenas de comprare vender basicamente. “Ocomércio entre Brasil eArgentina tem muito a vercom a integração produ-tiva. Difici lmente umaempresa pode ser competi-tiva por si mesma e eterna-mente. A integração pro-dutiva dá a possibilidadedo produto feito em Minas,por exemplo, e acabado naArgentina ou vice-versa.Preferimos ir nessa dire-ção, mais do que comprar e

vender”, explicou o cônsul.Para Diab, que também

é secretário de ComércioExterior da ConfederaçãoArgentina das EmpresaMédias (Came), as empre-sas que têm integração per-duram através do tempoporque têm outros com-promissos que não depen-dem só da compra e vendaou do dólar, do real ou dopeso e sofrem influência dedemanda e preços.

Fiat — Um bom exemplodesse tipo de relação, con-forme Diab, é a Fiat Auto-móveis, com planta emBetim (RMBH). “Por trásda montadora há uma sériede fornecedores de autope-ç a s e p a r t e s t a n t o n aA rg e n t i n a q u a n t o e mMinas que movimentamcom toda a cadeia produ-tiva do setor”, destacou.

“A alta concentração degrandes empresas mina omercado. Diante disso, aCame tenta levantar poten-cialidades, partindo dasrelações entre Rosário eMinas, para Minas e todo oBrasil também com o restoda Argentina. Para isso, asMPEs precisam ser apoia-das por uma legislaçãoparticular de incentivo aocomércio exterior nos doispaíses e de trabalhar juntaspara aumentar o potencialcompetitivo”, detalhou.

Sobre as potencialidadesentre os dois países, Diabde ixou c la ro que nemMinas e nem a região deRosário “querem produtosprimários” e que as MPEstrabalham em cima comvalor agregado. “Minas

tem penetração em merca-dos que a Argentina nãotem e nós temos produtosque o Brasil não tem. Alémdisso, nem todas as regiõestêm condições similares e,por isso, as relações nãopodem ser padronizadas”,alertou.

Segundo Diab, dentroda importância que Brasiltem para a Argent ina ,Minas Gerais tem grandepotencial de relaciona-mento com o Estado deSanta Fé. Essa relação, parao cônsul, pode ser traba-lhada especialmente no

que diz respeito à integra-ção da cadeia produtiva dosetor alimentício. “Temospara oferecer equipamentoe tecnologia nessa área ecomplementa r nossascadeias nesse segmento”,afirmou.

Feira — Com essa estraté-gia em foco, em abril, serárealizada a Feira Internaci-ona l de Al imen tos d eRosário (Fiar), que devecontar com a participaçãode representantes da Fede-raminas. “Queremos queMinas esteja presente e que

lá seja o primeiro passopara o estreitamento dore l a c i o nam en to en t reRosário e o Estado”, enfati-zou.

Em termos de exporta-ções, a Argentina fechou2014 como quinto principalparce i ro comerc ia l doEstado, com uma partici-pação de 5%. No entanto, acrise econômica dos vizi-nhos latinos enfraqueceuas compras feito pelo paísem Minas. Enquanto noano passado os embarquesde produtos mineiros paraa Argentina renderam US$

1,493 bilhão, em 2013 omontante chegou a US$2,085 bilhões, uma quedade 28,4%.

Em termos de importa-ção, a Argentina é aindamais impor tan te paraMinas. Em 2014, o paísvizinho foi o segundo prin-cipal parceiro, atrás apenasdos Estados Unidos e àfrente da China. No anopassado, o Estado com-prou US$ 1,726 bilhão emmercadorias argentinascontra US$ 2,035 bilhõesem 2013, uma redução de15,1%.

8

São Paulo — O cenáriopara o setor aéreo em 2015a i n d a é c o n s i d e r a d oincerto, tendo em vista oambiente político e econô-mico de transição. Comisso, as companhias aéreasdizem que vão manter a

disciplina de oferta e bus-car maior eficiência téc-n i c a , e , d o l a d o d ademanda, esperam conse-g u i r m a n t e r o m e s m or i t m o d e c re s c i m e n t oobservado em 2014, jámenor que em anos anteri-ores.

De acordo com dadosdivulgados ontem pelaAssociação Brasileira dasE m p r e s a s A é r e a s(Abear), a demanda portransporte aéreo domés-tico registrou expansãode 5,7% no ano passado,

abaixo dos 6,5% em 2013e dos 7% de 2012. “Acre-d i t a m o s q u e v a m o sgarant ir número igualneste ano e procuraremostrabalhar para avançar”,d i s s e o pre s iden t e daentidade, Eduardo Sano-vicz.

De acordo com ele, odesempenho estará associ-ado aos resultados dasmedidas econômicas toma-das pelo governo e aomovimento de passageirosque viajam a negócios.“Temos novo comandoeconômico no país, queestá colocando uma sériede medidas novas, que emalgum volume vão gerar

impacto em sua implemen-tação tanto no mundo cor-porativo como no lazer”,disse.

Em 2014, o desempenhodo segmento corporativofoi o principal responsávelpela desaceleração obser-vada , em espec ia l porconta da queda das via-gens durante a Copa e aseleições. Segundo Sano-vicz, as empresas devem“disputar, tentar resgatar,para fazer andar tráfegocorporativo”.

Para ele, em 90 a 120dias, será possível avaliarmelhor o desempenho. Nofinal do ano passado, opresidente da Gol, Paulo

Kakinoff, já havia sinali-zado com a expectativa deuma retomada do movi-mento corporativo até oinício de 2015.

Sanovicz evitou, porém,comentar se esse movi-mento deve se refletir emqueda de tarifas, tendo emvista também a recentequeda dos custos do com-bustível. O querosene dea v i a ç ã o , d e r i v a d o d opetróleo, commodity que játeve seu preço internacio-nal reduzido em mais de50%, responde por mais de40% dos custos das aéreasbrasileiras.

O presidente da Abearsalientou que a queda do

preço do petró leo nãorefletiu imediatamente ediretamente o preço doQAV no Brasil, já que o rea-juste ocorre com defasa-gem e seu efeito chegamitigado, em especial peloefeitos cambiais.

“Até o momento nãovimos esse volume deq u e d a , j á h á a l g u m aqueda no preço, mas nãochega nem próximo des-ses va lores (do preçointernacional do petró-leo)”. De acordo com ele,esse efeito deve ser vistoao longo dos próximosmeses e integralmenteobservado até o final doprimeiro semestre. (AE)

ECONOMIA

Cônsul defende integração de cadeiasMINAS-ARGENTINA

Estado e o país vizinho deveriam adotar políticas que promovam maior participação de micro e pequenas empresas

ABEAR

Aéreas devem buscar eficiência maior em 2015

Por trás da Fiat há fornecedores de autopeças de Minas e Argentina que movimentam a cadeia produtiva do setor

DIVULGAÇÃO/FIAT

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Nova York — Demons-trando novas preocupa-ções com a inf lação , oFedera l Reserve (Fed ,banco central dos EstadosUnidos) sinalizou ontemque não deve elevar a taxabásica de juros da econo-mia norte-americana atép e l o m e n o s o m ê s d ejunho. Após dois dias dereunião de seu comitê depolítica monetária, o Fomc,o Fed anunciou novamentea manutenção da taxa entrezero e 0,25%, patamar emque está desde 2008, augeda crise global.

No comunicado divul-gado ontem, a autoridademonetária afirma que será“paciente” ao considerar oinício de um novo ciclo deelevação dos juros. Emdezembro, a presidente doFed, Janet Yellen, disse quea referência sinaliza que aalta é improvável nas duaspróx imas reuniões docomitê , neste caso, emmarço e abril, deixando ocaminho aberto para umaelevação em junho.

O texto adota um tommais otimista em relaçãoà evolução da economiados EUA. “Informações

recebidas desde a últimareunião do Fomc , emdezembro, sugerem quea atividade econômicaestá se expandindo emr i t m o s ó l i d o ” , d i z otexto. No comunicado

a n t e r i o r, o r i t m o e r a“moderado”.

O Fed também aponta“fortes ganhos na geraçãode vagas de trabalho e umíndice de desemprego maisbaixo.” A taxa de desem-prego fechou o ano pas-sado em 5,6%, o mesmonível de junho de 2008.

Mas a percepção sobre ainflação, a segunda variá-vel considerada pela auto-ridade monetária antes decomeçar a subir os juros,piorou. “A inflação ficouainda mais abaixo da meta

de longo prazo, refletindoem grande parte a quedanos preços de energia”, dizo texto. “Em linha com seuestatuto, o comitê buscaf o m e n t a r o m á x i m oemprego e a estabilidadede preços.”

Nos últimos meses de2014, a economia dos EUA

registrou deflação. Os preçosrecuaram 0,4% em dezem-bro, a maior em seis anos, emconsequência da redução de4,7% nos preços de energia.Em novembro, a queda foi de0,3%. Na comparação com omesmo período de 2013, oíndice subiu apenas 0,8%, amenor elevação desde outu-bro de 2009. A meta do Fede-ral Reserve é de uma inflaçãopróxima a 2%.

O BC norte-americanoespera que a inflação tenharedução ainda maior nocurto prazo, “mas esperaque o índice suba gradual-mente em direção aos 2%no médio prazo, com amelhora no mercado detrabalho e a dissipação dosefeitos transitórios dos pre-ços de energia e outrosfatores.”

O aperto dos juros peloFed é acompanhado comatenção por investidores. Atendência é que, com oa u m e n t o , p a r t e d odinheiro que hoje está nosmercados emergen te s(inclusive o Brasil) rumepara os EUA, em busca dorendimento e da maiorsegurança da economiaamericana. (FP)

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Os EUA podemexpandir o seu pacotede empréstimos àUcrânia para US$ 3bilhões este ano,afirmou o secretáriodo Tesouro, Jack Lew,em viagem oficial aKiev. A medidadepende da aprovaçãodo Congresso e daimplementação dereformas no país. Lewfirmou um acordo deempréstimo de US$ 1bilhão com a ministradas Finançasucraniana, NatalieJaresko.

Moscou — O governoda Rúss i a apresen touon tem um p lano parafazer frente à crise queprevê um corte de 10%nos gastos públicos namaioria das rubricas doorçamento e uma reduçãoanual de 5% para o triê-nio 2016-2018. O docu-mento, publicado no por-tal do Executivo russo,in forma que os cor tesorçamentais não afetarãoos programas sociais, osg a s t o s n a p a s t a d aDefesa, as subvenções àagricultura nem as obri-gações internacionais daRússia.

“É necessário alcançarum equilíbrio do sistemaorçamentário para 2017de acordo com o nívelestimado dos preços dosprincipais produtos dee x p o r t a ç ã o r u s s o s ” ,prevê o plano governa-mental.

Moscou considera quea estabilização paulatinadas matérias-primas nosmercados internacionaise os passos dados peloBanco Central da Rússiavão permitir “normalizara situação no mercado dedivisas e criar condiçõespara uma significativadiminuição das taxas dejuros”.

No último ano, devidoà queda dos preços dopet ró leo e às sançõeseconômicas impostas àRússia por causa da crisena Ucrânia, a moeda dopaís desvalorizou maisde 50% frente ao dólar.Para travar a deprecia-ção do rublo , o BancoCentral russo elevou, emdezembro último, a taxade juros de 10,5% para17%.

O presidente VladimirPutin frisou, em dezem-bro de 2014, que a econo-mia russa sairá da atualcrise econômica. Ele atri-bui a situação a fatoresexternos como a quedados preços do petróleo,n o p i o r d o s c e n á r i o s ,mantendo-se nos próxi-mos dois anos.

Impacto — Segundo oministro das Finanças daRússia, Anton Siluanov,os preços do barr i l dop e t r ó l e o n ã o d e v e mretornar a US$ 100 embreve e que o impacto de“choques externos” nosaldo em conta correntedo país é est imado emUS$ 200 bilhões.

Siluanov afirmou queas esperanças de umarecuperação no mercadoda comodity não são fun-damentadas e que os pre-ços baixos devem persis-t i r como resu l tado deuma crescente produçãoglobal e a desaceleraçãoe c o n ô m i c a m u n d i a l .“Nos encontramos comgrandes produtores depetróleo, mas nenhum irácortar a produção”, disse.

O impacto sobre dassanções impostas pelospaíses ocidentais a Mos-c o u n ã o f o i c i t a d o . Acombinação do declínionos preços do petróleo eas amarras financeirasimpostas ao país afetamprofundamente a econo-mia russa, que deve enco-lher mais de 4% este ano.(ABr/AE)

Atenas — O novo pri-meiro-ministro da Grécia,Alexis Tsipras, afirmouontem que o governo estápronto para negociar comseus credores sem que hajaembates. Antes da sua pri-meira reunião de gabinete,o premiê também anun-ciou planos para um pro-grama econômico de ajustefiscal em quatro anos, semmedidas de austeridade enem superávits primáriosinalcançáveis.

Tsipras reafirmou queum de seus principais obje-tivos é restaurar a econo-mia da Grécia ao eliminargastos desnecessários,combater a corrupção, oclientelismo e o desem-

prego. “Precisamos traba-lhar duro, evitar a arrogân-cia, atrasos ou erros e pre-cisamos honrar o resultadodas eleições. Nosso chefe éo povo grego e ninguémmais”, afirmou.

O novo primeiro-minis-tro também sinalizou queas negociações com os cre-dores internacionais nãodeve ser tão turbulentaquanto previam analistasantes das eleições. Em seudiscurso, Tsipras disse queo objetivo “não é confron-tar nossos credores”, masque não continuará com“as políticas desastrosas”.“Nossa prioridade é sus-tentar a economia, ajudá-laa andar novamente. Esta-

mos prontos para negociarcom nossos parceiros parareduzir dívidas e encontraruma solução justa e viá-vel”.

F o n t e s d o p a r t i d oSyriza, do qual Tsipras é omaior representante, afir-maram que um conselhonacional de 15 integrantesse reunirá semanalmentepara reavaliar as questõesde governo. Decisões sobreo diálogo com os credoresserão tomadas coletiva-mente.

Outra meta do novog o v e r n o d e e x t r e m aesquerda é lidar com acrise humanitária pela qualpassa o país, com milhõesde pessoas afetadas pelas

políticas de austeridade.Tsipras destacou que parteda população “sequer temos meios para viver comdignidade”.

“Muitos saudaram oresultado das eleições gre-gas. O sentimento interna-cional em relação à Gréciaestá mudando. Nós iremosadiante com o diálogo, demodo prudente, mas semnos comprometer Marcha-remos em frente com esta-bilidade e confiança para anova era”, afirmou Tsipras.

Trégua — O novo ministrodas Finanças do país, YanisVaroufak is , seguiu namesma l ina e a f i rmouontem que o governo tra-balhará com o Eurogrupo eseu presidente, Jeroen Dijs-selbloem, para pôr fim aoscenários que preveem con-frontos entre o país e seuscredores internacionais.

Na coletiva de imprensade sua posse, Varoufakistambém afirmou que ogoverno irá acabar com oc i c l o d e e m p r é s t i m o stomados a partir de 2010para tentar restaurar a eco-nomia do país. Segundoele, a medida “tratou afalência como um pro-blema de liquidez estatal”.“Então nos deram o maiorempréstimo da história emtroca de cortes na rendapara pagar os créditos anti-gos e os novos”, disse.

“Você não precisa serum economista para per-ceber que foi uma políticafalha”, criticou o novoministro. “Iremos delibe-rar sobre o acordo (de res-gate) muito em breve, masiremos colocar um fim àdestrutiva crise da dívida,que se autoalimenta”. Eleadmitiu que a negociaçãocom os credores será difí-cil, mas expressou oti-mismo de que os parcei-ro s l he d a r i a m “ u m achance”. (AE)

Nova York — A agência de classificaçãode risco Standard & Poor’s (S&P) colocou osratings soberanos de longo prazo e de curtoprazo da Grécia, ambos classificados comoB, em observação com implicações negati-vas. Antes, a perspectiva dos ratings eraestável.

A S&P afirmou que “algumas das políti-cas econômicas e orçamentárias defendidaspelo novo governo grego, liderado pelo par-tido de esquerda Syriza, são incompatíveiscom a estrutura política acordada entre ogoverno anterior e os credores oficiais”. “Seo novo governo grego fracassar em chegar aum acordo com os credores oficiais sobremais suporte financeiro, isso vai enfraquecermais o valor do crédito da Grécia”, alertou aagência.

Em seu programa anterior às eleições,descreve a agência, o Syriza previa, entreoutras coisas, um aumento no saláriomínimo, a eliminação do imposto sobrepropriedade e a redução da meta de supe-rávit primário no orçamento. “Na nossaopinião, essas propostas não estão emlinha com o atual memorando de entendi-mento acordado entre o governo anteriorgrego e os credores oficiais”, afirmou aS&P.

A agência trabalha com o cenário deque, após formado o governo, as autorida-

des gregas começarão a negociar os termose as condições para mais suporte finan-ceiro dos credores oficiais. “Continuamosassumindo que os negociadores alcança-rão um consenso (...), especialmente diantedos fortes incentivos para a Grécia e seuscredores da zona do euro evitarem umdefault nos pagamentos”, comentou a S&P,acrescentando que prevê que os credoresprivados não serão chamados para partici-par de uma terceira reprogramação depagamentos de dívidas.

A agência pretende solucionar a observa-ção negativa para os ratings da Grécia até odia 13 de março e pode rebaixar a classifica-ção se as negociações com os credores atin-girem um impasse.

A agência, ponderou, no entanto, queconsidera “a promessa do novo governode tentar elevar os investimentos públicose tentar colocar as métricas de sustentabi-lidade da dívida mais próximas dodesempenho do crescimento como poten-cialmente construtiva”. “Nós tambémachamos que a batalha do Syriza contra acorrupção e os interesses adquiridos, bemcomo seus esforços para fortalecer o judi-ciário e melhorar a coleta de impostos,pode pesar positivamente nas negocia-ções do novo governo com os credoresoficiais”. (AE)

Seria razoável aChina reduzir a metade crescimento doProduto Interno Bruto(PIB) para cerca de7% em 2015, apósregistrar 7,5% no anopassado, afirmouontem um assessorgraduado do governochinês. A meta oficialde Pequim para aexpansão da economiaserá anunciadana abertura doCongresso Nacionaldo Povo, noinício de março.

O yuan é agora aquinta moeda maisutilizada paraoperaçõesinternacionais, deacordo com a Swift,companhia que provêserviços depagamentos entrepaíses. O yuan subiuduas colocações desdenovembro, superandoos dólares canadense eaustraliano. Emjaneiro, o yuanrepresentou 2,2% detodos os pagamentosfeitos pela Swift e seaproximou do iene.

A confiança dasempresas na Índia caiupara 64,2 em janeirodeste ano, uma quedade 6,1% em relação aoresultado dedezembro do anopassado, que ficou em68,4. Este é o quartorecuo seguido e o maisforte em 11 meses.Agora, o índiceencontra-se no menornível desde abril de2014, quandoNarendra Modi foieleitoprimeiro-ministro.

A Alemanha elevousua projeção para aexpansão do ProdutoInterno Bruto (PIB) em2015 para 1,5%, anteestimativa anteriorde 1,3%. A mudançano cálculo doministério daEconomia e Energiafoi possível devido aosbons dados domercado de trabalho edo crescente consumono país, auxiliado peladesvalorização dopetróleo nos mercadosinternacionais.

INTERNACIONAL

S&Pcoloca ratingdopaís emobservação

ESTADOS UNIDOS

Autoridade monetária manteve novamente a taxa entre zero e 0,25% ao ano

Crescimentoda Alemanha

China poderárevisar meta

Yuan cada vezmais utilizado

Confiança emqueda na Índia

Empréstimoà Ucrânia

Fed sinaliza que não deveráelevar juros básicos até junho

AJUSTE FISCAL

Diante da crise,Rússia anuncia

corte de 10% nosgastos públicos

Yellen: alta é improvável nas duas próximas reuniões

FED/DIVULGAÇÃO

NOVO GOVERNO

Grécia quer negociar dívidas sem embates

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Bras í l i a — Com umacentuado tom corporati-vista, a corrida pela presi-dência da Câmara dosDeputados resultará emum custo de ao menos R$425 milhões aos cofrespúblicos em caso de vitóriad e E d u a r d o C u n h a(PMDB-RJ) ou ArlindoChinaglia (PT-SP), os prin-cipais nomes na disputa.

A plataforma mais one-rosa até agora foi declaradapelo petista, que presidiu aCasa em 2007 e 2008. Chi-nagl ia garante que, see l e i t o n o p r ó x i m odomingo, vai reajustar averba que os deputadostêm para contratação deassessores, hoje em R$ 78mil ao mês.

Ele não fala em percen-tuais, mas caso apenasreponha a inflação acumu-lada desde o último rea-juste, o valor iria a R$ 91mil, com um impacto anualde cerca de R$ 130 milhões.

De acordo com consulto-res da Câmara, a institui-ção teria que promover umajuste no orçamento, cor-tando outros gastos, oupedir um crédito suple-mentar — isso porque 80%do orçamento de R$ 5,1bilhões estão comprometi-dos com despesas obriga-tórias. O último reajuste daverba foi de 30% e ocorreuem julho de 2012.

“Os funcionários que tra-balham nos gabinetes nãodevem ser escravizados eficar com o mesmo saláriodez anos. Eu tenho a atençãov o l t a d a p a r a q u e , d emaneira equilibrada, se façao reajuste”, afirmou China-glia nesta semana, apesar deo último reajuste não tercompletado três anos.

Novo prédio — O petistatambém promete dar inícioà construção de um prédiopara aumentar o gabinetedos deputados. A ideia dochamado Anexo 5 foi lan-çada por Chinaglia quandoele comandou a Câmara.Ela voltou à pauta em 2009,c o m M i c h e l T e m e r(PMDB), mas não saiu dopapel.

O orçamento de 2015

t e m p r e v i s t o s R $ 9 5milhões para o início daconstrução do prédio, quedeve contar com 83 gabine-tes, além de auditório,salão de exposição e gara-gem subterrânea com 3.000vagas. Ao todo, a obrad e v e c u s t a r R $ 4 2 5milhões.

O petista tem argumen-tado que a medida não éonerosa para a Câmara por-que em sua gestão anteriorele assegurou os recursospor meio da negociação quepermitiu ao Banco do Brasile à Caixa Econômica Federaladministrarem a folha depagamentos da Casa.

Segundo ele, essa opera-ção garantiu um depósitod e R $ 3 2 2 m i l h õ e s n oTesouro Nacional para aobra. “Tem recursos noTesouro Nacional exclusi-vamente destinado a essefim. Você não pode dizerque isso vai custar aoscofres públicos”, alega.

Licitação — Com forteapelo entre os congressis-tas, a proposta tambémestá entre as bandeiras deEduardo Cunha. O peeme-debista aponta que seráfeita a “imediata” licitaçãopara a construção do pré-dio.

A cartilha do peemede-bista também tem outraspropostas de difícil valora-ção, que estão em análisepor técnicos da Casa, masque terão ref lexos noscofres públicos. O peeme-debista reeditou a ideia delevar a cobertura da TVCâmara aos estados. A ini-ciativa sempre é defen-dida, mas tem difícil exe-cução e projeta custo altocom equipamento e pes-soal próprio nos estados.

O deputado prometeainda implementar a trans-missão da Rádio Câmarapara todas as cidades commais de 100 mil habitantese modernizar o gabinetedos congressistas. Cunhatem dito que suas propos-tas não representarão ele-vação no atual orçamentoprevisto para a Câmara,dando a entender que rea-locará as verbas. (FP)

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Brasília — O ex-diretorde Internacional da Petro-bras Nestor Cerveró seguiua estratégia traçada pelosadvogados de defesa e per-maneceu em silêncio nodepoimento realizado natarde de ontem, na sede daPolícia Federal em Curitiba.“Ele entrou mudo e saiucalado”, disse um integranteda PF.

Apesar de ter f icadocalado, Cerveró teria sidoquestionado, por cerca deduas horas, por um dele-gado federal a respeito dospossíveis desvios ocorridosna Petrobras, investigadospela força-tarefa Lava Jato.

A orientação de não res-ponder às perguntas é umanova estratégia da defesatraçada nesta semana. Deacordo com o advogado doex-diretor, Edson Ribeiro,Cerveró também permane-cerá calado em eventuaisnovos interrogatórios. “Aorientação é de que ele fiquecalado enquanto não for jul-gada a suspeição do juiz Sér-gio Moro pelo TribunalRegional Federal”, afirmouRibeiro antes da oitiva.

A defesa de Cerveróingressou com petiçãojunto à Justiça Federal ale-gando que o juiz SérgioMoro, responsável pelacondução dos processos noParaná, não teria compe-tência para dar prossegui-mento no julgamento doenvolvidos no esquema dedesvio ocorrido na Petro-bras. Não há previsão dequando poderão ser julga-das as petições.

“Não quero legitimarnada no Paraná. Temosduas exceções: uma decompetência e outra desuspeição. Enquanto o tri-bunal não se pronunciarsobre isso, Nestor Cerverónão falará mais . Sobrenada”, ressaltou Ribeiro.

Alegações — Entre osargumentos apresentadospelo advogado contra Sér-gio Moro está o de que ainvestigação foi realizadana Petrobras, que tem sedeno Rio de Janeiro. A defesatambém afirma que Moroem ação anterior se auto-declarou suspeito paraprocessar e julgar AlbertoYoussef, considerado comopeça-chave do esquema dedesvios ocorridos na Petro-bras.

Acusado de corrupção elavagem de dinheiro noesquema de desvios bilio-nários na estatal, NestorC e r v e r ó f o i p r e s o n oúltimo dia 14 após desem-barcar no Rio de Janeiro.De lá para cá, ele chegou aprestar depoimentos juntoà força-tarefa responsávelpela condução das investi-gações da Lava Jato.

Em um deles, ocorrido nodia seguinte à prisão, Cer-veró afirmou que a comprados navios-sonda de perfu-ração marítima, que teriamsido alvo de propina de US$30 milhões segundo a força-tarefa da Operação LavaJato, foi feita “fora de proce-dimento licitatório” e apro-vada pela Diretoria Execu-tiva da estatal, “compostapor seis diretores e o presi-dente, a quem cabe exami-nar a compra de equipamen-tos e construção de refinariase gasodutos”. (AE)

Brasília — Num breveencontro, o presidente doSenado, Renan Calheiros(PMDB-AL), fez um apeloontem ao senador LuizHenrique (PMDB-SC) paraque a bancada do PMDBdefina quem será candi-dato do partido na suasucessão. Segundo LuizHenrique, Renan não seapresentou como candi-dato à reeleição, mas disseque o partido deveria evi-tar um racha e levar umadisputa interna ao plenáriodo Senado.

Renan trabalha nos bas-tidores para turbinar suacampanha para a reeleiçãoe só deve oficializar seunome no próximo sábado,véspera da eleição. Comapoio da ala independentedo PMDB e de partidos daoposição, Luiz Henriquetenta se consolidar na dis-puta.

Após a reunião, LuizHenrique voltou a dizerq u e i r á d i s p u t a r ocomando do Congressom e s m o s e m o a v a l d abancada do PMDB por-que sua candidatura ésuprapartidária. Um dosprincipais aliados do Pla-nalto, Renan tem o con-t r o l e d a b a n c a d a d oPMDB.

O senador catarinensedisse que chegou a pedirque Renan construa con-

senso em torno de sua can-didatura dentro do PMDB.“Eu apresentei minha can-didatura ao Renan e pedi oapoio dele. Ele me disseque quer construir isso nabancada e eu pedi a ele quefosse o condutor dessasolução na bancada”, afir-mou.

“Ele (Renan) não dissenem que era candidatonem que não era. Falouque, como presidente ,estava imaginando discutiresse assunto na bancada doP M D B . E u d i s s e q u eespero que ele construa nabancada o consenso emtorno do meu nome, já quetenho apoio em pratica-mente de todos os parti-dos, o que não me permitemais dar um passo atrás”,completou.

Na conversa, Luiz Hen-rique lembrou a Renan queem 2013 abr iu mão deapresentar sua candida-tura em nome do correli-gionário. Na época, ele foipressionado pela cúpulado PMDB a recuar.

Na última terça-feira,depois de apresentar suacandidatura como irre-versível, Luiz Henrique eo v i c e - p r e s i d e n t e d aRepública e presidentedo PMDB, Michel Temer,f a l a r a m p or t e l e fone .Temer também defendeuuma solução de consenso,

m a s n ã o f e z n e n h u mmovimento para Lu izH e n r i q u e r e t i r a r s e unome. “O sentimento noSenado é tão forte (pelacand ida tura ) que nãoposso deixar de concor-rer”, sustentou Luiz Hen-rique.

Apoio — A expectativa deLuiz Henrique é apresen-tar sua candidatura ama-nhã. Ele deve procurarpe t i s t a s , q ue tam bémapoiam Renan, para ofere-cer a vice-presidência. Umdas opções seria oferecer ocargo ao senador JorgeViana (PT-AC).

Luiz Henrique tambémcontabil iza o apoio doPSDB e do DEM. Em umjantar na noite de terça-feira, o PSB decidiu nãofechar posição sobre acorrida pela presidênciado Senado. A bancada vaise reunir com os candida-tos e, se não chegarem aum entendimento sobreplataformas, pode lançaro nome do senador Anto-n i o C a r l o s Va l a d a re s(PSB-SE).

A l í d e r d o P S B n oSenado, Lídice da Mara(BA), cobrou que o PMDBdefina seu candidato. “Ocomando do Senado nãopode ser escolhido nosilêncio”, disse a sena-dora. (FP)

Brasília — Faltando cinco dias para aescolha do novo presidente da Câmara dosDeputados, ministros foram a campo paratentar atrair o apoio do PP, PR e PRB aopetista Arlindo Chinaglia (SP). Em umalmoço em Brasília, os petistas ofereceramabrir espaço para os partidos aliados na MesaDiretora e nas comissões em troca da forma-ção de um bloco governista pró-Chinaglia.

O encontro reuniu dirigentes de oitopartidos (PT, PDT, PCdoB, PRB, PSD, Prose PSC) e os ministros Pepe Vargas (Rela-ções Institucionais), Ricardo Berzoini(Comunicações), Antonio Carlos Rodri-gues (Transportes), Gilberto Kassab (Cida-des) e Gilberto Occhi (Integração Nacio-nal). “Estamos trabalhando pelo governo,pela presidente Dilma e pela governabili-dade”, resumiu Occhi.

PR, PP e PRB, que apoiam o peemede-bista Eduardo Cunha (RJ), ficaram derediscutir suas posições e anunciar suasdecisões até o próximo sábado, véspera dopleito. O PEN, que tem apenas dois parla-mentares, avisou que vai aderir ao bloco jácomposto por PT, PCdoB, PSD e Pros. OPDT já é dado como certo no grupo pró-Chinaglia.

Se confirmadas as novas adesões, opetista elevaria o número de votos de 149para 231 e, pelos cálculos dos governistas,Chinaglia poderia vencer a eleição emsegundo turno com até 280 votos. “A can-didatura do Cunha será um voo de gali-nha”, ironizou um parlamentar do PSC.

Os ministros compareceram ao encon-tro defendendo a recomposição da basealiada contra os que pregam o “confrontoaberto” com o governo. “Quem é base temde fazer um esforço para fortalecer a soli-

dariedade da base”, reforçou Berzoini.Já o ministro Pepe Vargas disse que a

estabilidade no Congresso só pode sergarantida com a formação de um grandebloco. “É um bom caminho para a conso-lidação da nossa base”, declarou. Ele acre-dita ser legítimo que ministros e até o vice-presidente da República, Michel Temer,atuem em favor de seus candidatos enegou que exista uma interferência diretado Executivo no processo eleitoral noLegislativo. “Se o governo quisesse interfe-rir estava montando o segundo e o terceiroescalão agora. O governo não fez isso, pelocontrário”, argumentou Vargas.

Entusiasmado com a carga simbólica doencontro, Chinaglia disse considerar natu-ral a atuação dos ministros à favor de suacandidatura. “Acho que está dentro doslimites”, avaliou.

Cargos— Para garantir o apoio ao candi-dato do governo, o PT se dispôs a cederespaço para os aliados na composição doscargos na Casa e nas comissões. “O PT estádisposto a fazer concessões para agregar obloco. Ninguém vai dar rasteira em nin-guém”, reforçou o vice-presidente da sigla,deputado José Guimarães (CE), que cha-mou a articulação de “gol de placa” contrao adversário do PMDB. “Fizemos de umlimão uma limonada”, comemorou Gui-marães.

Dirigentes como Carlos Lupi (PDT),Alfredo Nascimento (PR), GuilhermeCampos (PSD) deixaram o encontro reali-zado em um hotel da capital federal exal-tando a “unidade” da base aliada e prome-tendo trabalhar pela formação do blocogovernista. (AE)

POLÍ[email protected]

Ministros fazem campanha para petista

LEGISLATIVO

Custo será no mínimo de R$ 425 mi

Candidatosna Câmaradefendemgasto extra

Chinaglia promete reajuste de verba Cunha quer gastar com rádio e televisão

LAVA JATO

Cerveró ficacalado em

depoimentona sede da PF

ANTÔNIO CRUZ/ABr VALTER CAMPANATO/ABr

Luiz Henrique acirra disputa no Senado

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LUCIANE LISBOA

A ameaça de raciona-m e n t o d e á g u a c o m aqueda no nível dos reser-vatórios que abastecem aRegião Metropolitana deBelo Horizonte em plenaestação de chuvas aindanão impactou o mercadode caminhões-pipana Capital. Empresasdo setor alegam queos pedidos por partede casas e condomí-nios em bairros ondetêm faltado água nasúltimas semanas atéaumentaram, masrepresentam menos de 1%da demanda. O principalcliente, o setor da constru-ção civil, está praticamenteparado desde dezembro.

“O meu serviço para oabastecimento emergencialé muito pequeno em rela-ção aos relacionados aobras de construtoras. E ogrosso dos pedidos quetemos recebido é devido à

seca e não relacionados aempreendimentos do setorda construção civil, que sãonossos principais clientes”,afirma o gerente da ÁguaViva Caminhões Pipas,Marcus Vinícius Pires.

P i r e s e x p l i c a q u e aempresa, que possui 15caminhões e atende aos

municípios da Grande BHe também da região Cen-tral do Estado, até temmantido uma média diáriade atendimentos conside-rável no momento mas,mesmo com a estiagemprolongada, dezembro ejaneiro não são meses degrande movimento.

“Não sei se as pessoasestão fora da cidade, via-

jando de férias, ou se éreflexo da economia queestá parada mesmo, masnão sentimos um aumentosignificativo nos negócios.Nos últimos três anos osjaneiros têm sido melhores,mas não se compara com omovimento entre os mesesde setembro e novembro”,

disse.A Água Peixe Vivo

faz, entre setembro enovembro, em médiac i n c o v i a g e n s d ecaminhões-pipa pordia. Neste mês dejaneiro atípico temfeito uma média de

duas. “Inclusive janeiro doa n o p a s s a d o f o i b e mmelhor que este está sendo.N ã o t e n h o n o t a d oaumento da procura nemmesmo após a Copasa teralertado do perigo de raci-onamento de água”, disse,desanimado, o proprietá-rio Fabiano Bretas.

Na Lokarsena o climatambém é de ceticismo. A

a d m i n i s t r a d o r a d aempresa, Angélica Sena,disse que a falta de chuvaentre dezembro e janeiro eas reportagens que têmsaído na mídia mostrandoa falta d’água em algunsbairros da Capital, como oBurit is (Oeste) e SantaMônica (Pampulha), nãorefletiu em aumento dademanda.

“Comparando o movi-mento de agora com omovimento de outubropassado posso afirmar quehoje está muito menor.

Dezembro foi pior ainda.Temos recebido algunspedidos mas conseguimosatender sem dificuldades”,informa.

Chuva — Outra questãoque preocupa o setor dealuguel de caminhões-pipa é a queda nos níveisdos reservatórios, quepodem secar em quatromeses caso as chuvas nãoaumentem e nada sejafeito para reverter o pro-blema, segundo alertou,na semana passada, a pre-

s i d e n t e d a C o p a s a ,Samara Meireles.

“Estou torcendo parachover todos os dias atéfevereiro. A falta d’águavai ser ruim inclusive paranós também. Por que o queadianta ter caminhão e nãoter água? Há poucos poçosartesianos que não dãoconta da demanda sozi-nhos”, explica Pires, daÁgua Viva. Em média, umcaminhão-pipa (cuja capa-cidade varia de 6 mil a 10m i l l i t r o s ) c u s t a d eR$ 160 a R$ 3.

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NÁDIA DE ASSIS

A terceira rodada do Acelera-MGTI, cujo objetivo é alavancaro desempenho de s t a r tups ,começa na próxima quinta-feira.Desta vez, três empresas foramescolhidas, duas delas estrangei-ras, a uruguaia Softruck e anorte-americana ConstructLatam, e uma nacional, a paulistaSACapp. O programa tem dura-ção média de um ano e, ao longodesse período, a sede das organi-zações passa a ser a capitalmineira.

As selecionadas recebem uminvestimento privado da acele-radora que varia entre R$ 20 mile R$ 150 mil. Com isso, a acele-radora torna-se sócia das star-tups , com o obje t ivo de, nofuturo, vender a sua participaçãoa um preço mais elevado. Asempresas também recebem até

R$ 200 mil em bolsas de pes-quisa, infraestrutura física, apoiotecnológico, jurídico, acesso auma rede de mentores responsá-veis por oferecer capacitação emdiferentes áreas e contato cominvestidores.

Primeiramente, as startupsforam obrigadas a atender aosrequisitos exigidos pelo pro-grama Startup Brasil, do governofederal. Em seguida, passarampela avaliação específica do Ace-lera-MGTI. Conforme o respon-sável pelo programa, FelipeByrro, foram analisados os perfisd o s e m p r e e n d e d o r e s d aempresa, o mercado para o pro-duto desenvolvido e o potencialde crescimento. “Normalmente,preferimos as empresas B2B, ouseja, aquelas que vendem paraoutras companhias”, ressalta.

Ele acrescenta que são consi-deradas mais interessantes aque-

las startups em estágio maisavançado, que já tenham testadoa aceitação do seu produto nomercado. “Quanto mais elapuder comprovar que as suaspremissas são verdadeiras, maio-res são as chances dela entrarpara o programa, pois isso reduzbastante os riscos de a acelera-dora fazer uma aposta equivo-cada”, argumenta.

Empresas — A uruguaia Sof-truck desenvolve soluções paraque as empresas gerenciem commais facilidade a sua frota de veí-culos. Os sistemas também per-mitem ao usuário realizar manu-tenções preventivas, gestão decaminhões e motoristas e con-trole das despesas.

A SACapp desenvolve umaplicativo voltado ao setor de callcenter que traz os menus de aten-dimento para as telas dos smart-

phones. Ele tem o objetivo dereduzir o tempo médio de aten-dimento, facilitar o contato docliente com a empresa e aindareduz o custo da mão de obra.Em 2014, venceu o prêmio deinovação “Most Innovative Cus-tomer Servicing Solution”, com-petição internacional com 130empresas participantes promo-vida pelo Cit ibank, no Cit iMobile Challenge 2014.

A norte-americana Constructdesenvolveu um aplicativo, dis-p o n í v e l p a r a o s s i s t e m a sAndroid e iOS, que disponibilizainformações referentes a um pro-jeto em execução a todos os pro-fissionais envolvidos nela. Comisso, os gerentes conseguemacompanhar todo as etapas e,dessa maneira, estão aptos atomar decisões mais assertivas,reduzindo erros e ampliando aeficiência e produtividade.

NEGÓ[email protected]

CRISE HÍDRICA

Abastecimentoemergencial é muito

pequeno em relação aosrelacionados a obras de

construtoras

Pedidos de casas e condomínios são insignificantes

DANIELA MACIEL

A atual situação do parquehoteleiro de Belo Horizonte, combaixa ocupação, tem preocupadoempresários do setor. Em janeiroa ocupação nos dias de alta —segunda, terça e quarta — ficouentre 40% e 45% e no fim dasemana, entre 20% e 25%.

Diante desse quadro, o presi-dente da Federação de Hotéis, Res-taurantes, Bares e Similares doEstado de Minas Gerais (Fhoremg),Paulo César Pedrosa, avalia o pri-meiro semestre já como perdido econclama a união do setor. “Vive-mos um cenário grave. Hoje aCapital tem 22 mil leitos disponí-veis e a cidade está parada desde oano passado. Em 2014 só tivemos aCopa do Mundo como evento e,mesmo assim, os hotéis só tiveramboa ocupação nos dias de jogos noMineirão.

Este semestre não temos,

sequer, um grande evento. Nin-guém organiza um congresso emmenos de um ano, então 2015será muito difícil. Temos quearregaçar as mangas e unir todoo t r a d e , i n c l u i nd o o p od e rpúblico para salvar o ano”,afirma Pedrosa.

Para ele, o número de hotéisnecessár ios para atender ademanda da Copa do Mundo foisupervalorizado e a solução épotencializar a vocação de BeloHorizonte para o turismo deeventos e negócios. Apesar dovalor médio da diária ser um dosmais baixos entre as capitais —R$ 150 — a atração de eventosnão tem sido satisfatória.

Características — Além dospreços, a Capital tem outrascaracterísticas, como a localiza-ção geográfica equidistante deSão Paulo, Rio de Janeiro e Brasí-lia; a razoável qualidade do trân-

sito e das condições de mobili-dade, principalmente compara-das às capitais paulista e flumi-nense; e a qualidade de vida quedão à cidade diferenciais compe-titivos, porém pouco conhecidose aproveitados.

“Nossos hotéis estão combaixa ocupação, é possível quealgumas operações não resistamaté o fim do semestre e o númerode empreendimentos com asobras paralisadas ou em ritmomuito lento é preocupante .Temos que ter uma divulgaçãomais agressiva fora do Estado.Também temos que trabalhar oreceptivo, criar atrativos e buscarqualificação. Infelizmente aindatemos um atendimento de baixaqualidade tanto na hotelariacomo na gastronomiaõ, lamentao presidente da Fhoremg.

Mas nem todas as notícias sãoruins. A informação de que a Secre-taria de Turismo será separada da

Secretaria de Esportes foi comemo-rada, apesar de ainda não ter sidoanunciada a data de extinção daatual Secretaria de Estado deTurismo e Esportes (Setes). A dis-posição para o diálogo do atualsecretário Geraldo Pimenta foirecebida com otimismo.

“Fomos convidados para umaconversa com o secretário e foium bom início de trabalho. Preci-samos resolver a questão da faltade espaço para grandes eventos.A expansão do Expominas (Cen-tro de Feiras e Exposições GeorgeNorman Kutova) e a construçãodo centro de convenções domunicípio precisam ter uma solu-ção. Temos que parar de reclamare trabalhar para deixarmos de serapenas grandes emissores deturistas e passarmos a ser grandesreceptivos. Minas Gerais e o Bra-sil precisam se atentar para opotencial do nosso turismo”, des-taca o empresário. Paulo Pedrosa, da Fhoremg

Felipe Byrro, do Acelera-MGTI

Baixa ocupação em BH preocupa empresariadoSETOR HOTELEIRO

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Acelera-MGTI terá início na próxima quinta-feiraSTARTUPS

Falta d’água aindanão impulsionou setor

de caminhões-pipa

Marcus Pires: empresa atende aos municípios da Grande BH e da região Central

ALISSON J. SILVA

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NÁDIA DE ASSIS

U m a p a i x ã o q u e s etransformou em um negó-cio rentável e em expansão.Assim pode ser resumida ahistória da Doceria 554,especializada na produçãode guloseimas como nakedcake, alfajores e rocambo-les . Comandada pelosirmãos César dos ReisArcanjo e CynthiaMara Arcanjo, elaestá há pouco maisde dois anos no mer-cado e espera crescer100% neste exercíciona comparação com2014. Por enquanto, aempresa atende ape-n a s s o b e n c o m e n d a efabrica todos os produtosartesanalmente em umacasa no bairro Padre Eustá-quio, na região Noroeste.

A ideia começou em2013, quando o turismó-logo César Arcanjo deixoua empresa onde era funcio-nário e começou a traba-lhar de casa. “Com isso,passei a ter mais tempo

livre e comecei a pensar emalgumas maneiras de teruma renda extra. Me inte-ressei pela área de confeita-ria e fiz alguns pequenoscursos relacionados a ela.No início, minha produçãose resumia a brigadeiros ealfajores e objetivo era jun-tar dinheiro para o meucasamento. Mas a aceitaçãofoi tão positiva que o negó-

cio continuou”, relata.No Natal daquele ano, a

sua irmã, Cynthia Arcanjo,também se desligou doemprego e se propôs ainterromper a carreira deengenheira civil para aju-dar o irmão na empreitada.Assim, a dupla começou atraçar o planejamento a sercolocado em prática em2014. Ele previa uma pro-

dução mais diversificada,incluindo o naked cake ,rocambole e outras receitassazonais.

Para a Páscoa, por exem-plo, foi criada uma cesta deovos de chocolate do tama-nho de ovo de galinha. Jáno Dia das Mães, a novi-dade foi o Bolo de Copo.Mais uma vez, a procurafoi além das expectativas.

“Na Páscoa do anopassado, a quanti-dade de encomendassuperou em 150% asnos sa s p rev i sõe sm a i s o t i m i s t a s ” ,c o m e m o r a C é s a rArcanjo.

Para que a parce-ria funcionasse, os doisd iv id i ram as funções .Cynthia, confeiteira talen-tosa, tornou-se encarre-g a d a d a p r o d u ç ã o ,enquanto César passou aser o responsável pela ges-tão, compras e divulgaçãod a d o c e r i a . A t é omomento, eles são os úni-c o s f u n c i o n á r i o s d aempresa, mas César adi-

anta que a equipe devecrescer em breve, princi-palmente para auxiliar airmã e sócia nas tarefas dacozinha.

Perspectivas— De acordocom César Arcanjo, a pers-pectiva é dobrar de tamanhoem 2015. “Sei que a estima-tiva é muito otimista, princi-palmente considerando omomento delicado vividopelo país. Mas, trabalhamoscom um tipo de produto queas pessoas não deixam deprocurar”, explica ele, acres-

centando que a Doceria 554atende a diferentes tipos deeventos, mas destaca a pro-cura cada vez maior porparte das noivas.

A fim de concretizar aambiciosa taxa de cresci-mento, a Doceria 554 fina-liza os últimos detalhes dosite, que deve entrar no arantes da Páscoa. Por meiodele, eles pretende atingirum público mais amplo,incluindo aqueles que nãosão adeptos das redes soci-ais, principais canais dedivulgação utilizados atu-

almente pela empresa.Outro sonho é a abertura

de uma loja física. Porém,neste caso, César Arcanjoacredita que ainda é neces-sário aguardar um poucomais. “Esse é um passomuito grande e não quere-mos abrir as portas paraf e c h a r p o u c o t e m p odepois. Precisamos estarcom a marca muito bemconsolidada para que a lojaseja um sucesso”, avalia oempresário, adiantandoque a meta deve começar asair do papel em 2016.

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DA REDAÇÃO

A Artemisia, pioneirana d i s s eminação e nofomento de negócios deimpacto social no Brasil,es tá com as inscr içõesabertas para o programaAceleradora. Os empre-endedores de startups comfoco nos setores de edu-cação, serviços financei-ros, saúde e habitação —produtos e serviços volta-dos às classes C, D e E —têm até 22 de fevereirop a r a f a z e r, g r a t u i t a -mente, a inscrição no sitewww.artemisia.org.br.

A Aceleradora é umprograma intensivo peloqual a organização desa-fia os empreendedores atestar, na prática, novos

modelos de receita, alémd e r e f i n a r o i m p a c t osocial em um ambiente decocriação e colaboraçãoenvolvendo comunida-d e s d e b a i x a r e n d a ,outros empreendedores,mentores e investidores.

O programa tem porobjetivo preparar os negó-cios selecionados paraalcançarem resultados eco-nômicos e sociais em largaescala, tornando-se maisatraentes para investidoresnacionais e internacionais.No processo de aceleração,os participantes podemcontar com um excelentenetworking que aproximaos empreendedores deseus pares e cria conexãocom mentores, além deterem disponíve l uma

equipe altamente qualifi-cada para ajudar a refinar omodelo de negócio, forma-tar produtos e serviçospara o público-alvo.

Como parte da metodo-logia da Artemis ia , osempreendedores são con-duzidos a uma imersão emuma comunidade de baixarenda para entender o mer-cado, criar protótipos deideias e de modelos denegócio direto com o seupúblico-alvo. O programaabre portas, ainda, paraque o empreendedor apre-sente a startup a investido-res.

Critérios — Entre os crité-rios de seleção da Acelera-dora estão o impacto social— negócios com produtos

e serviços desenhados paramelhorar a qualidade dev ida da popu lação debaixa renda —, empreen-dedores com intençãogenuína de mudar o Brasilpara melhor; potencial deescala (modelos lucrativoscom soluções escaláveis); eestágio de maturidade, ouseja, negócios em fase ini-cial: de ideias piloto atéstartups com produtos nomercado e que buscamrápido crescimento.

S e g u n d o R e n a t oKiyama, diretor de Acele-ração, “a Artemisia buscae m p re e n d e d o re s q u esonham alto quando otema versa sobre impactosocial, mas que são prag-máticos quando o tema éresultado”.

DA REDAÇÃO

A Unidade de NegócioMinério de Ferro Brasilda Anglo American con-tratará, neste ano ,cercade 1,2 mil profissionaispara atuar no Sis temaMinas-Rio, que entrouem operação no segundos e m e s t r e d e 2 0 1 4 . Oe m p r e e n d i m e n t o d eexploração de minério deferro, localizado nos esta-dos de Minas Gerais e Riode Janeiro, encontra-se nafase de ramp-up (constru-ção) até atingir a capaci-dade máxima de produ-ção de 26,5 milhões detoneladas de minério deferro em 2016.

“Continuaremos a pri-orizar mão de obra localnes sas con t ra tações eagora o foco é entregar oramp-up de forma segura eresponsável. Com isso,n o s s o o b j e t i v o n e s s emomento é absorver ereter pessoal qualificado,c o m f o r m a ç ã o m a i sampla. Contrataremosprofissionais das áreas deautomação, manutenção,mecânica, operação deusina de beneficiamento,mina, e principalmenteoperadores de equipa-mentos de grande porte”,a f i r m a a g e r e n t e d eR e c u r s o s H u m a n o s eAdministrativo da dire-toria de Operação do Sis-tema Minas-Rio, Claudi-ana Silva.

O principal programas o c i a l d a U n i d a d e d eNegócio Minério de FerroBrasil da Anglo Ameri-can para qualificação econtratação de mão deo b r a é o P ro g r a m a d eCapacitação de Mão deObra Loca l , rea l izadodesde 2011 em parceriacom o Serviço Nacionalde Aprendizagem Indus-

t r i a l d e M i na s G er a i s(Senai-MG), no municí-pio mineiro de Conceiçãodo Mato Dentro. A inicia-t i v a t e m p o r o b j e t i v ocapacitar e aproveitar ostrabalhadores locais noSistema Minas-Rio pormeio de cursos de qualifi-cação profissional relaci-onados ao setor de mine-ração.

Atendimento — Desde2012 , foram ofer tadascomo parte do programa,597 vagas para as comu-nidades locais de Concei-ç ã o d o M a t o D e n t r o ,Alvorada de Minas, DomJoaquim, Serro, Morro doP i l a r e Congonhas doNorte. Dos 439 gradua-dos nos quatro primeirosciclos de capacitação pro-fissional, 313 foram con-tratados, o que equivale auma taxa de contrataçãode 71%.

O s 1 3 3 a l u n o s d o squinto e sexto ciclos decapacitação concluirão amaior parte dos cursos nop r i m e i ro s e m e s t re d e2015. Desse montante, aempresa pretende contra-tar cerca de 60.

“Continuaremos com oPrograma de Capacitaçãode Mão de Obra Local em2015, e, com isso, mantere-mos a nossa prioridade decontratação de pessoas dascomunidades anfitriãs”,assegura Claudiana.

A Unidade de NegócioMinério de Ferro Brasilcontratará também em2015 mais 156 profissio-nais das áreas de manu-tenção, mecânica, gestãode projetos, financeira es u p r i m e n t o s , e n t r eoutras. Para se candida-t a r , o s i n t e r e s s a d o sdevem cadastrar os currí-c u l o s n o s i t ewww.vagas.com.

Brasília — O Ministérioda Justiça lançou ontemdois projetos para debatepúblico: a regulamentaçãodo marco civil da internet eum anteprojeto de lei sobreproteção de dados pesso-ais. O lançamento foi feitoem conjunto pelos ministé-rios da Justiça, Comunica-ções, Cultura e Secretaria-Geral da Presidência daRepública.

Os dois projetos esta-rão disponíveis por 30dias para consultas on-line. A discussão sobre ar e g u l a m e n t a ç ã o d omarco civil da internet,sancionado em abril de2014, se dará por meio deapresentação de quatroeixos: “neutralidade dar e d e ” , “ r e g i s t r o s d eacesso”, “privacidade” e“outros temas’. Os tópi-cos estão disponíveis nap á g i n a w w w. m a r c o c i -vil.mj.gov.br pelo prazo de30 dias, que poderá sere s t e n d i d o . A p ó s e s s e

prazo, o Ministério con-solidará as contribuiçõese o texto será enviadopara a presidente DilmaRousseff.

No caso do anteprojetode lei de proteção de dadospessoais, um texto-base foidisponibilizado no ende-re ç o w w w. d a d o s p e s s o -ais.mj.gov.br . De acordocom a titular da Secretaria

Nacional do Consumidor(Senacon), Juliana Pereira,embora o Brasil esteja dis-cutindo uma lei de prote-ção de dados pessoais ape-nas agora, enquanto outrospaíses já têm legislaçãosobre tema, o momento éoportuno, já que o trata-mento de dados pessoaissofreu grandes mudançasao longo dos últimos anos,

e s p e c i a l m e n t e c o m aexpansão da internet.

Restritas — Enquanto aregulamentação do marcocivil trata de questões res-tritas ao ambiente da inter-net, o anteprojeto de lei deproteção de dados pessoaistambém discute dados queestão fora do ambiente on-line como, por exemplo,dados cadastrais do consu-midor em uma lo ja dedepartamentos ou dadosinformados a órgãos públi-cos. O objetivo é o de que alei assegure a forma de uti-lização dos dados das pes-soas por empresas ouórgãos públicos , comotempo de armazenamento,uso, comercialização.

Para Juliana, o antepro-jeto de lei “tem uma impor-tância para o mercado enão só para o c idadãocomo um direito constitu-cional”. “Para o mercado,traz segurança jurídica”,diz. (AE)

MICROEMPREENDIMENTO

Para a Páscoa, porexemplo, foi criada uma

cesta de ovos de chocolatedo tamanho

de ovo de galinha

Paixão pela confeitaria se transformou em bom negócio

NEGÓCIOS

Com atendimento sobencomenda, Doceria 554

quer ganhar mercado

César e Cynthia estão há dois anos no mercado e esperam crescer 100% neste ano

TRABALHO

Anglo American qualificamão de obra de projeto emConceição do Mato Dentro

INTERNET

Governo lança textos para marco civil

Artemisia inicia seleção de startupsACELERADORA

Juliana: tratamento de dados pessoais sofreu mudanças

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DANIELA MACIEL

Se rir é o melhor remédio,esta pode ser também amelhor forma de aprenderum novo conteúdo ou refor-çar e reciclar antigos conheci-mentos. Vivenciar experiên-cias que se repetem noambiente de trabalho atravésdo teatro e do circo, paraquem procura formas maislúdicas de treinamento cor-porativo, pode ser uma boaalternativa.

Com clientes em todo oBrasil, a Seu Chico, produ-tora curitibana de eventosempresariais especializadaem palestras e treinamentoscorporativos, nasceu dasexperiências de um vende-dor que veio de uma famíliade atores. Com 30 anos nomercado de seguros, o corre-tor Ramon Rodrigues usou avivência artística, com a qualsempre esteve envolvido,para desenvolver palestras.

O principal produto daempresa é a apresentação “Aincrível arte de vender”. Oespetáculo traz uma série desituações do dia a dia do“mundo do comércio” deforma criativa e bem-humo-rada. “O objetivo é levar oespectador a uma reflexãosobre conceitos, valores ecomportamentos, a impor-tância do conhecimento naprofissão e os fatores paraalcançar o sucesso. Música,arte e interpretações diversastransportam a plateia paraum ambiente descontraído edivertido, motivando os pro-fissionais a importantes refle-xões que podem gerar bonsresultados para os negócios”,explica Rodrigues.

Também fazem parte do

port fó l io as pales tras :“Venda com humor”; “Sesent i r bem” e “Estre laMulher”. A empresa ofereceainda uma série de treina-mentos vivenciais com oobjetivo de promover cresci-mento emocional, social eprofissional dos participan-tes. São temas como: Lide-rança criativa, atitudes evendas, fortalecimento deequipes, O poder do Eu,Direção defensiva, Saúde esegurança no trabalho e nolar, Saúde auditiva, Estresse,Ergonomia e 8S, Meio ambi-ente e ISO 9001.

Os treinamentos e pales-tras são criados focados nosobjetivos de cada cliente. ASeu Chico fornece, ainda,toda a estrutura técnica parao espetáculo, luz, cenário,figurinos e acessórios. Umespetáculo totalmente novodemora dois meses para serelaborado. “Não somos umacompanhia de teatro, masuma empresa de treina-

mento que tem palestrantesque usam a arte como ferra-menta. O teatro é uma lin-guagem simples que ilustracom eficiência as situações.Quando contratados faze-mos um briefing da empresa,listando características,necessidades e objetivospara montar um espetáculorealmente assertivo”, des-taca o fundador da SeuChico.

Circo — Em 2006 o CircoGrock abria a lona para osprimeiros espetáculos no RioGrande do Norte. Concili-ando arte e uma administra-ção rigorosa os fundadoresperceberam que poderiamusar a experiência circensecomo metáfora para as ativi-dades e dificuldades vividaspor empresas de qualquersetor. Foi assim que surgiuum novo negócio: o depalestras-espetáculos, ou,como eles preferem chamar,espetáculos-motivacionais.

De acordo com o diretordo Circo Grock, Nil Moura,com uma mistura de arte eracionalidade, rotina enovidade, profissionalismoe familiaridade, o circo éum bom exemplo para asempresas e profissionaisque queiram prosperar noséculo 21. “No circo, alémdo conhecimento artístico,todos têm que saber como aestrutura funciona. O circoé um cenário ambulanteque é montado e desmon-tado muitas vezes, commuita rapidez, por issotodos tem que estar engaja-dos e motivados pra darcerto. O mesmo aconteceem qualquer empresa. Nos-sos espetáculos tem o obje-tivo de mostrar que o per-t e n c i m e n t o é u msentimento importantedentro das corporações”,explica Moura.

Os primeiros setores inte-ressados nos espetáculos-motivacionais foram as ins-

tituições de ensino superiore os planos de saúde. Hoje oCirco Grock atende empre-sas espalhadas pelo país edos mais diferentes setores,inclusive em Minas Gerais.

Em 2014 o número deatendimentos corporativosse manteve estável em rela-ção a 2013, porém comdiversificação de setoresatendidos. A expectativa éque 2015 volte a crescer.“Ano passado foi realmentemais difícil pelos aconteci-mentos únicos como a Copae as eleições. Muitas empre-sas paralisaram os investi-mentos mas já percebemosque 2015 será um ano deretomada. Estamos vivendouma revolução de consciên-cia e as empresas tambémestão percebendo que é pre-ciso enxergar as pessoas deuma outra maneira. Elas jásabem que o diferencial estáno capital humano”, com-pleta o diretor do CircoGrock.

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DA REDAÇÃO

A estagnação e o desestí-mulo são as principais cau-sas para os trabalhadorespedirem demissão. É o querevela pesquisa realizadaPage Personnel, uma dasmaiores empresas globaisde recrutamento especiali-zado de profissionais técni-cos e de suporte à gestão,parte do PageGroup. Deacordo com levantamentoda consultoria, 18% dosconsultados afirmam quepedem demissão por senti-rem-se estagnados e 14%por sentirem-se desestimu-lados.

“Esses dois motivos deinsatisfação no trabalhoestão motivando a saída decerca de um terço dos pro-fissionais das empresas. Oque podemos entender éque há um problema deliderança, de gestão. Épapel do líder manter suaequipe motivada, bus-cando novos desafios paraela. Outra maneira queajuda a evitar esse tipo desituação é manter um diá-logo constante. Os gestoresconseguem eliminar mal-entendidos e indicar aosseus subordinados a realimportância que eles têmpara a organização. É umprocedimento simples,mas de extrema valia paraalinhamento de expectati-vasõ , exp l i c a R i ca rdoHaag, gerente executivo daPage Personnel.

A pesquisa, feita com400 profissionais técnicos ede suporte à gestão emagosto e setembro, detec-tou que 79% já pediramd e m i s s ã o e m a l g u mmomento da carreira.

Entre os fatores quemotivam profissionais apedirem para sair, 22%informaram que fazem opedido quando encontramoutra oportunidade. Estarinsatisfeito com o saláriorepresenta 9% dos pedidosde demissão. Há 8% quesaem por ter baixa quali-dade de vida. Quando otrabalho prejudica a saúde,6% tomam essa atitude. Osdemais motivos são tornar-me empreendedor (5%),não ter muitas atividadesno dia-a-dia (4%), estarinsatisfeito com os benefí-cios que recebe (3%) e sen-tir que o chefe não confiae m m i m , q u e re r m a i stempo para se dedicar àfamília ou aos estudosrepresentaram 2%, cada.

O levantamento procu-rou saber dos entrevista-dos quais eram as situa-ções mais irritantes noambiente de trabalho. Umagestão mal estruturada esem planejamento é a quemais incomoda, para 21%.Falta de reconhecimento émotivo de irritação em 15%das respostas. Há 14% queapontaram a falta de feed-back como motivador.

DANIELA MACIEL

O tempo em que as cor-porações precisavam ape-nas dos braços dos traba-lhadores parece cada vezmais distante e, segundo odiretor do Instituto Você eespecialista em Programa-ç ã o N e u ro l i n g u í s t i c a(PNL), Mário Quirino, con-quistar mentes e corações éfundamental para garantira produtividade e a com-petitividade. Para isso, cui-dar do clima organizacio-nal e minimizar fatores deestresse e ansiedade é fun-damental.

Pesquisa publicada em20 13 pe l a empre sa d erecrutamento Robert Half,revelou que os brasileirossão os mais estressados eansiosos no mercado detrabalho, entre 12 paísesanalisados. O estudo mos-tra que 42% dos profissio-nais convivem com taissentimentos gerados pelo

emprego, frente a apenas11% de outros países. Osprincipais fatores para issosão o excesso de trabalho,com 52%, e a falta de reco-nhecimento pelo desempe-nho, com 44%.

“As empresas e, princi-palmente, os líderes preci-sam criar um clima saudá-v e l e m q u e i m p e r e atransparência, o dialogo e ac lareza . Ant igamente ,quando existia a figura do“chefe”, as coisas não eramtão as claras e o ambienteera favorável para aumen-tar a tensão. Falta de reco-nhecimento e de oportuni-d a d e d e c r e s c i m e n t ocostumam gerar muitaansiedade. Isso, porém, ésó a ponta do iceberg. Osprofissionais também pre-cisam se empenhar. Asp e s s o a s o rg a n i z a m otempo por tarefa, vivemapagando incêndio, e isso émuito ruim. É preciso colo-car na agenda não apenas

os compromissos de traba-lho, mas também todosaqueles que são prioritá-rios para o bem-estar”,explica Quirino.

Apesar da ansiedade nãos e r c o n s i d e r a d a u m adoença, apresenta sintomascomo irritabilidade, tensõesmusculares, perturbações no

sono, dificuldade de concen-tração, fobias e taquicardiaque prejudicam a vida pes-soal e profissional e podecausar problemas de saúde.Algumas medidas simplespodem ajudar a criar umclima favorável como ofere-cer massagens, sala de rela-xamento, ginástica laboral,folgas programadas e incen-tivo aos hábitos saudáveis.

“Normalmente é o líderimediato que detecta atransformação do ambi-ente em menos saudável.Mas o departamento derecursos humanos (RH)pode contribuir muito naimplantação de políticasde valorização do climaorganizacional. Isso podese r f e i to em qua lque rempresa , de qua lquerpor t e . A que la s q ue j ácomeçam com essa preocu-pação tendem a ter umfuturo mais tranquilo, maisconfiante e menos suscetí-vel a períodos crí t icos

como sucessão, venda,fusão e crises diversas. Équando a empresa nasce omomento ideal para for-mar a cultura organizacio-nal, que está intimamenteligada aos valores transmi-tidos pelos fundadores”,destaca o especialista.

M e n o s a p e g a d a s à sempresas e com o fator“qualidade de vida” entreos mais importantes, asnovas gerações vão obrigaras empresas menos atentasa solucionar e prevenir oproblema. “Nos últimos 20anos as empresas passa-ram a valorizar e buscar ocapital intelectual do traba-lhador. As novas geraçõesestão tornando isso aindamais importante porqueestão dispostas a trocar detrabalho, de cidade e até depaís se for preciso paraestar em um lugar al i -nhado com suas necessida-des e convicções”, com-pleta.

NEGÓCIOS

Espetáculos que geram resultadosMOTIVAÇÃO

Com uma abordagem divertida, profissionais trabalham diversos temas nas empresas

DC RH

PRODUTIVIDADE

Criar um clima saudável é fundamental

Mário Quirino

RAFAEL COELHO/DIVULGAÇÃO

DESLIGAMENTO

Pesquisa apontao que mais fazo trabalhadorpedir demissão

O Circo Grock realiza espetáculos-motivacionais “A incrível arte de vender” é um dos temas da Seu Chico

STUDIO RODRIGO MOREIRA/DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A produção de ovinos ecaprinos de corte em MinasGerais deverá ser alavan-cada nos próximos anos. Aexpectativa é da Associaçãodos Criadores de Caprinos eOvinos de Minas Gerais(Caprileite/Accomig), queapoia a inauguração, pre-vista para o final do ano, deum frigorífico especializado,em Poté, na região Norte doEstado. Desde o ano pas-sado, várias ações para esti-mular o aumento do plantelpara abastecer a indústriatêm sido desenvolvidas noNorte e Nordeste do Estado.

De acordo com a presi-dente da Caprileite/Acco-mig, Aurora Maria Guima-r ã e s G o u v e i a , a sexpectativas em relação àprodução de ovinos e capri-nos para a produção decarne no Norte e Nordestedo Estado são muito favorá-veis. Para ela, só é possívele s t imu la r a produçãoquando a cadeia (produção,beneficiamento e mercadocomprador) está estrutu-rada.

“A instalação de um frigo-rífico que abata, entre outrosanimais, os caprinos e ovi-nos, foi fundamental paraque pudéssemos desenvol-ver um trabalho de estímuloà produção nas regiõesNorte e Nordeste do Estado.Nosso projeto tem o objetivode ampliar e padronizar acriação de caprinos e ovinoscom o intuito de atender ademanda da indústria. Acre-ditamos que o projeto darácerto, uma vez que a buscapela carne destes animais émaior que a oferta”, explicouAurora.

Além da padronizaçãodos animais, o que é impor-tante para que os cortes decarne se encaixem nospadrões de tamanho e quali-dade exigidos pela indústria

e pelo mercado consumidor,os produtores também sãocapacitados em relação àimportância de ter ummanejo adequado, assimcomo a alimentação ofere-cida ao rebanho e aos inves-timentos na melhoria dagenética empregada.

Toda a assistência ofere-cida aos produtores faz partedo programa Berro dosVales, composto pelos muni-cípios localizados nos Valesdo Jequitinhonha, Mucuri,São Mateus e São Francisco,l a n ç a d o p e l a C a p r i -leite/Accomig para que aregião possa participar doprojeto Rotas do Cordeiro,desenvolvido pelo Ministé-rio da Integração Nacional.Inicialmente, 200 famílias de20 municípios participarãodo projeto. O objetivo geraldo projeto Rotas é profissio-nalizar a cadeia produtivada ovinocaprinocultura, arti-culando a produção, o pro-cessamento e a comercializa-ção por meio da criação desistemas agroindustriaisintegrados.

Bahia — Enquanto aguar-dam a abertura do frigorí-fico, os criadores que estãoinvestindo na expansão doplantel negociam os animaisvivos com unidades de abatena Bahia. Segundo Aurora, aexportação de animais empé para serem abatidos emoutros estados não é vanta-josa, porém, foi a melhorsolução encontrada.

“Enviar os animais paraserem abatidos na Bahiasignifica custos mais eleva-dos, já que é necessárioinvestir no transporte.Outro entrave que enfrentá-vamos era a cobrança doImposto sobre Circulaçãode Mercadorias e Prestaçãode Serviços (ICMS) nas ven-das feitas para outros esta-dos, taxa que no final doano passado foi suspensa

por dois anos e vem contri-buindo para que as negoci-ações se tornem mais vanta-josas”,afirmou.

Ainda segundo Aurora, oestímulo ao aumento doplantel, antes mesmo da rea-bertura do frigorífico, é feitopara que a capacidade inicialda agroindústria seja aten-dida pelos criadores da

região. “O fornecimento ini-cial que teremos que garantirao frigorífico é de 100 ani-mais por dia, o que em ummês gira em torno de 2,2 milcaprinos e ovinos. O rebanhoda região não tinha estevolume, por isso, estamosestimulando e acompa-nhando os investimentos”explicou.

A produção de animaisd e c a r n e é l u c r a t i v a .Segundo Aurora, os cortesno mercado final custam deR$ 25, os mais simples, atéR$ 70 por quilo, no caso dosmais nobres. O criadorrecebe entre R$ 6,5 e R$ 7por quilo do animal vivo,valor que é o dobro dos cus-tos de produção.

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DA REDAÇÃO

A partir de 1º de fevereiro,a pauta bovina será disponi-bilizada no site da Secretariade Agricultura, Pecuária eAbastecimento (Seapa), comos valores por arroba prati-cados em cada região doEstado. A pauta estabeleceos valores mínimos de refe-rência utilizados para a basede cálculo do Imposto sobrecirculação de Mercadorias eServiços (ICMS) nas opera-ções com gado bovino ebubalinos. A pauta estarádisponível no site para con-sulta no primeiro dia útil decada mês e será atualizadaquinzenalmente.

Para a realização dessetrabalho, foi estabelecido umTermo de Cooperação Téc-nica entre o governo deMinas, representado pelaSecretarias de Estado deFazenda (SEF) e de Agricul-tura, Pecuária e Abasteci-mento (Seapa) e a Federaçãoda Agricultura e Pecuária doEstado de Minas Gerais(Faemg). Segundo o Supe-rintendente de Política e Eco-nomia Agrícola da Seapa,João Ricardo Albanez, anova metodologia leva emconsideração as peculiarida-des de cada região produ-tora e viabiliza o estabeleci-mento dos valores mínimosde referência para comercia-lização do rebanho.

“A pauta com os valoresunificados para todas asregiões pecuaristas apresen-tava algumas distorções quenão eram compatíveis com arealidade, uma vez que hádiferenças consideráveis(dos sistemas de produção,da genética do animal, docomércio, dentre outras)entre as regiões em relaçãoao preço e ao peso do animalcomercializado”, explicaAlbanez.

De acordo com o analistade Agronegócio da Faemg,Wallisson Fonseca, o levan-tamento dos dados será feitopela instituição, com o apoiodos 400 sindicatos filiados.“Essas informações serãorepassadas quinzenalmente,analisadas pelos técnicos daEmater-MG e consolidadaspara a publicação no portalda Secretaria de Agricul-tura”.

Os valores publicados nosite da Seapa facilitarão ope-rações com o gado bovino esubsidiar a Secretaria deEstado da Fazenda na ado-ção de valores mínimos aserem consignados em notasfiscais avulsas emitidas pormeio do Sistema Integradode Administração da ReceitaEstadual (Siare).

A pauta bovina será dis-ponibilizada no www.agri-cultura.mg.gov.br na seçãoA g r o d a d o s / r e l a t ó -rios/pecuária ou clicando nobanner “Pauta Bovina” norodapé da página inicial. Asinformações são da Seapa.

DA REDAÇÃO

A Agência Brasileira dePromoção de Exportações eInvestimentos (Apex-Brasil)e a Associação Brasileira dePromoção de Exportações deFrutas e Derivados (Abrafru-tas) assinaram, na noite deanteontem, convênio para apromoção comercial de fru-tas frescas brasileiras nomercado internacional.O presidente da Abrafrutas,Luiz Roberto Barcelos, desta-cou que a promoção comer-cial das frutas brasileiras é adiretriz básica do convênio.A parceria, segundo ele, vaigarantir o crescimento dasexportações e a diversifica-ção no número de compra-

dores. Barcelos estima cresci-mento de 15% nas exporta-ções anuais de frutas peloBrasil, no decorrer dos próxi-mos cinco anos. Em 2014, oBrasil exportou o equiva-lente a US$ 630 milhões emfrutas.

Para o presidente daApex-Brasi l , Mauríc ioBorges, a parceria com aAbrafrutas contribuirápara a retomada das ven-das externas das frutasb r a s i l e i r a s , g e r a n d orenda e desenvolvimentopara as regiões importan-tes do país, como é o casodo Nordeste.

O convênio, com vigênciade dois anos, permitiráinvestimentos de R$ 5,2

milhões, dos quais R$ 4,2milhões da Apex-Brasil e R$1 milhão da Abrafrutas.Serão realizadas ações típi-cas de promoção comercial,posicionamento de merca-dos, capacitação de empre-sas para exportação e facili-tação de negócios, dentreoutros pontos de importân-cia estratégica para o seg-mento.

As 29 empresas partici-pantes do convênio defini-ram junto com a Abrafrutasoito mercados prioritáriospara as frutas brasileiras:Estados Unidos; EmiradosÁrabes Unidos, Alemanha,Reino Unido, Espanha,Hong Kong, França e Rússia.

A expectativa é que a pro-

moção comercial das frutasfrescas brasileiras e de pro-dutos derivados no mercadointernacional, diretriz doconvênio entre Apex-Brasil eAbrafrutas, garanta o cresci-mento das exportações e adiversificação no número decompradores. Em 2014, oBrasil exportou US$ 630milhões em frutas.

F o r t a l e c i m e n t o —Durante a assinatura docomvênio, o presidenteda Confederação da Agri-cultura e Pecuária do Bra-sil (CNA), João Martinsda Silva Júnior, destacoua importância da parceriaentre as entidades, quepermi t i r á o fo r t a l e c i -

mento do setor e o cresci-mento das exportaçõesbrasileiras de frutas. Eleassinalou que “o convê-nio estimulará o produtorrural a ter uma gestãocada vez mais eficiented a s u a p r o p r i e d a d e .Trará ganhos de produti-vidade para que o setorau m en t e s ua s v en dase x t e r n a s e c o n q u i s t enovos mercados”.

Martins enfatizou ainda aeficiência do trabalho daAbrafrutas que buscou acolaboração e real izouampla parceria com ospequenos, médios e grandesprodutores, num “trabalhosério e profissional”. Asinformações são da CNA.

AGRONEGÓ[email protected]

Setor se prepara para expansão

Produção de leite de cabra cresce 25%

CAPRINOS E OVINOS

Produtores investem em qualificação para atender demanda de frigorífico no Norte do Estado

A produção de leite de cabra e ovelhasem Minas Gerais também vem aumen-tando significativamente nos últimosanos. De acordo com a Caprileite/Acco-mig, somente em 2014, a produção ficou25% maior, com um volume anual emtorno de 180 mil litros de leite de cabra ede 15 mil litros de leite de ovelha. O incre-mento observado no ano anterior deve serrepetido em 2015.

Para a presidente da entidade,Aurora Gouveia, o aumento na produ-ção só foi possível com a regularizaçãodos criadores, incentivada pela lei LeiteLegal, aprovada em 2012.

“A demanda pelo leite, assim comono setor de carnes, é maior que nossaprodução. Por isso, ainda temos

muito espaço para crescer. Com a cri-ação da Lei Leite Legal, muitas pes-soas estão investindo na atividade, naqualidade do rebanho e em laticíniosde pequeno porte. No Estado, a maiorparte da produção é proveniente dascabras, mas estamos investindo namelhoria do rebanho do ovinos paraque a produção seja alavancada”,disse Aurora.

Em Minas Gerais, são cerca de 620produtores cadastrados na Capri-leite/Accomig e mais de 2 mil no Insti-tuto Mineiro de Agropecuária (IMA). Orebanho mineiro é composto por cercade 180 mil caprinos e 600 mil ovinos,voltados tanto para a produção decarne quanto para leite. (MV)

PARCERIA

Convênio promoverá frutas no exterior

Em Minas, são cerca de 2 mil produtores cadastrados no IMA e 620 na Caprileite

ALISSON J. SILVA

SEAPA

Valores paracálculo do ICMSde bovino serãodisponibilizados

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São Paulo — As açõesda Petrobras despencaramontem e empurraram abolsa brasileira para o ver-melho, com avaliaçõesnegativas em relação aobalanço não auditado dacompanhia no terceiro tri-mestre de 2014. O docu-mento foi divulgado namadrugada de ontem, commais de dois meses deatraso. A queda fez comque o valor de mercado dapetroleira passasse de R$128,7 bilhões anteontemterça-feira para R$ 114,8bilhões ontem. Em 2010, ac i f r a e r a d e R $ 3 8 0 , 2bilhões, segundo dados daBloomberg.

A principal queixa dosanalistas foi que o balançon ã o c o n t a b i l i z o u odinheiro perdido em des-vios investigados na Ope-ração Lava Jato, da PolíciaFederal, e nem a perda dev a l o r r e c u p e r á v e l d ealguns dos ativos da Petro-

bras por efeito do escân-d a l o d e c o r r u p ç ã o . Oatraso na divulgação, pre-vista inicialmente para 14de novembro, pretendiaconsiderar tal ajuste.

Após subirem até 12%ao longo do dia, as açõespreferenciais da Petrobras,mais negociadas e semdireito a voto, fecharamcom desvalorização de11,20%, para R$ 9,03. Já asordinárias, com direito avoto, cederam 10,48%,para R$ 8,63. Ambas tive-ram a maior perda diáriadesde 27 de outubro de2014, quando as preferen-ciais caíram 12,33% e asordinárias, 11,34%.

O desempenho empurrouo Ibovespa para baixo. Oíndice teve recuo de 1,85%,para 47 .694 pontos . Ovolume financeiro foi de R$5,981 bilhões. Papéis deimportantes setores, comobancos, siderurgia e minera-ção, também cederam, aju-

dando a sustentar a perda dabolsa. A preocupação é que acrise na estatal prejudique odesempenho de outrasempresas e afete o já enfra-quecido desempenho econô-mico do país.

“A intenção da compa-nhia de divulgar o balançonão auditado foi para aten-der as obrigações com oscredores, mas se não tembaixa contábil, para queserve? O mercado traba-lhava com uma baixa con-tábil entre US$ 5 bilhõespodendo chegar a US$ 20bilhões”, diz o analistaRicardo Kim, da XP Inves-timentos, em relatório.

“Só para se t e r umaideia, a Refinaria AbreuLima teve um custo totalde US$ 18,6 bilhões. Oorçado inicialmente era emtorno de US$ 3 bilhões,conteúdo local poderia terencarecido, porém, umarefinaria deste porte nãodeveria custar mais do que

US$ 6 bilhões, ou seja, sóda Refinaria Abreu Limapoderia ter uma baixa con-tábil de US$ 12 bilhões”,completa Kim.

“A decisão da Petrobrasmostra que ela está tendodificuldade para chegar aesse cálculo de quanto seráa baixa contábil. Isso sóaumenta a incerteza domercado, que está preocu-pado com o prazo em queisso será definido”, dizanalista Henrique Floren-tino, da Um Investimentos.

“Ainda estamos falandodo terceiro trimestre de 2014,sendo que hoje (ontem) já

começa a temporada dedivulgação dos balanços doúltimo trimestre do ano pas-sado”, afirma Florentino.“Deixando a baixa contábilde lado, operacionalmente, aempresa não teve desempe-nho bom”.

Perda maior — EduardoVelho, economista-chefeda gestora Invx Global,avalia que “a não divulga-ção da baixa contábil pelaPetrobras significa que háuma dificuldade em conse-guir chegar a esse número,o que pode indicar que aperda será ainda maior do

q u e o q u e o m e r c a d oestava estimando”.

Para o analista Luis Gus-tavo Pereira, da GuideInvestimentos, o fato de oconselho da Petrobras nãoter chegado a um consensosobre a baixa contábil “nãoé s ó r u i m p a r a e l a ” .Segundo ele, “menoresinvestimentos dela afetam,e de forma expressiva, osinvest imentos do paíscomo um todo — algo quedeve continuar contribu-indo para a revisão do cres-cimento do PIB nas próxi-mas semanas” , diz emrelatório. (FP)

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Rio de Janeiro —Eike Batista deixou oscargos que ocupava naÓleo e Gás Participa-ções (OGPar, antigaOGX). A companhiaque fundou foi a basedo seu antigo império.A crise que atingiu ogrupo teve início napetroleira e culminouna sua recuperaçãojudicial, com a perda deconfiança dos investi-dores após a empresanão entregar produçãoestimada inicialmente.A companhia informouq u e o e m p re s á r i orenunciou à presidên-cia do Conselho deAdministração, assimcomo deixou de sermembro dele. A OGParnão informou quemsubstituirá Eike, mas aexpectativa é de que o anún-cio seja feito em breve.

F o n t e p r ó x i m a àempresa afirmou que omovimento busca demons-trar que Eike já não temi n t e r f e r ê n c i a s o b re aempresa, dando força àatual gestão. Na justifica-tiva apresentada em fatorelevante, foi destacadoque o empresário renunciaapós o “cumprimento exi-toso das principais etapasdo plano de reestrutura-ção” da companhia e da

subsidiária OGX Petróleo eGás, empresas em recupe-ração judicial.

No ano passado, os cre-dores aprovaram o planoapresentado pela empresa,que foi homologado pelaJustiça. O pedido foi feitoem 2013.

Também em 2014, foifeita a conversão da dívidano valor de R$ 13,8 bilhões.Com o movimento, Eikef i c o u c o m 5 0 , 1 6 % d aOGPar, que, por sua vez,tem 28,57% da subsidiáriaOGX Petróleo e Gás —

empresa que concen-tra os negócios. Já oscredores, possuemoutros 71,43% da sub-sidiária.

Após a aprovaçãodo plano, a petroleiravoltou a enfrentar ummomento conturbadoainda no ano passado,com a queda bruscada cotação do petró-leo no mercado inter-nacional. A empresaestá com dificuldadesde pagar os custos deprodução, de acordocom fontes próximas àcompanhia.

N e s t e m ê s , aempresa promoveuuma redução do qua-dro de funcionários,que representa apro-ximadamente 40% da

sua folha de pagamento.Foram demitidos de 30 a 35funcionários de um totalde 110 trabalhadores, alémda saída de dois diretores.

Eike ainda está na presi-dência do Conselho deAdministração de trêsempresas que fundou: amineradora MMX, o esta-leiro OSX e a empresa dosetor de carvão CCX. Já naPrumo e Eneva, que muda-ram de nome após a vendade participações por Eike,o empresário não faz partedo conselho. (AE)

FINANÇ[email protected]

Petrobras despenca e derruba BovespaBOLSA

Em um dia, estatal perde R$ 13,9 bi em valor de mercado; balanço não auditado não agradou investidores

Eike ainda preside conselho da MMX

DIVULGAÇÃO

Eike Batista renuncia à presidência doConselho de Administração da OGPar

São Paulo — O mau humor dosinvestidores com a Petrobras extrapo-lou para o restante da Bovespa, aindamais diante de um cenário de dificulda-des para a economia brasileira e dianteda possibilidade de racionamento.

No setor financeiro, o que detém maiorfatia do índice, Bradesco PN recuou2,39%, Itaú Unibanco PN, 2,04%, e BB ON,4,30%. Santander Unit subiu 1,74%.

Vale, que subiu em boa parte do dia,virou no final e recuou 0,26% na ON e0,82% na PNA.

Divulgado no leilão de fechamentoda Bovespa, o resultado do encontro doFomc (comitê de política monetária dosEUA) não influenciou as ações brasilei-ras. O Fomc manteve a taxa de jurosinalterada e o compromisso de ser“paciente” antes de apertar sua política

monetária. O Dow Jones avançava0,04% às 17h27, o S&P recuava 0,23% eo Nasdaq tinha evolução de 0,16%.

Dólar - O encontro de política monetá-ria do Federal Reserve, que ocorreriasoemnte às 17 horas, concentrou asatenções dos agentes e levou muitosinvestidores a buscarem a proteção dodólar antes da divulgação do comuni-cado. A espera se traduziu em ummovimento comprador de moeda, queno Brasil ainda contou com um reforçodo balanço da Petrobras.

O dólar comercial terminou a sessãoem alta de 0,16%, a R$ 2,5750. Namínima, marcou R$ 2,5690 (-0,08%) e,na máxima, R$ 2,5900 (+0,74%). Nomercado futuro, a moeda para fevereirosubia 0,08% às 16h34, a R$ 2,5780. (AE)

Mau humor contamina outros setores

As ações preferenciais da Petrobras recuaram 11,20% e as ordinárias, 10,48%

AGÊNCIA PETROBRAS

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Brasília — Impulsio-nada pelo processo de altada Selic e pelos aportes doTesouro Nacional aos ban-cos públ icos , a dív idapública federal (DPF) apre-sentou um crescimento deR$ 173,089 bilhões em 2014— último ano do primeiromandato da presidenteDilma Rousseff. De acordocom dados divulgadosontem pelo Ministério daFazenda, o estoque da DPF,que inclui dívida interna eexterna do governo fede-ral, subiu para R$ 2,295 tri-lhões — uma alta de 8,15%em apenas um ano. Em2013, o estoque estava emR$ 2,122 tri lhões. Essaconta representa a somadas dívidas contraídaspelo Tesouro para financiardéficits no orçamento.

Além do custo mais altoda dívida por conta doaperto monetário e dasincertezas que marcaram oano passado , a d ív idasofreu, principalmente,com as emissões de títulosfeitas pelo Tesouro para oBanco Nacional de Desen-volvimento Econômico eSocial (BNDES). Em 2014, oTesouro emprestou aobanco de desenvolvimentoR$ 60 bi lhões — R$ 30bilhões em dezembro, fal-tando poucos dias para ofim do ano e já com a novaequipe econômica esco-lhida. Em dezembro, oTesouro também emitiu R$1 bilhão para o banco daAmazônia (Basa)

O valor da DPF fechoudentro da banda do PlanoAnual de Financiamento(PAF), de R$ 2,170 trilhõese R $ 2 , 320 t r i lhõe s . Oimpacto da correção dejuros no estoque da DPF foide R$ 243,318 bilhões noano passado, com alta de11,46%.

A Dívida Pública Mobi-l i á r i a Federa l in t e rna(DPMFi) subiu 7,32% efechou dezembro em R$2,183 trilhões. A DívidaPública Federal externa(DPFe) ficou 0,83% maior,somando R$ 112,29 bilhõesno final do ano passado. Oestoque da DPF aumentouapesar do resgate liquidode R$ 69,209 bilhões detítulos ao longo de 2014

Em relação aos investi-dores, a participação dosestrangeiros no estoque daDPMFi caiu de 20,07% emnovembro de 2014 para

18 , 64% em dezembro ,somando R$ 406,96 bilhõesdo total do estoque, con-forme o Tesouro Nacional.Em novembro, o estoquee s t a v a e m R $ 4 2 1 , 4 2bilhões, o que significouuma redução de R$ 14,46bilhões de um mês para ooutro.

A categoria das institui-ções financeiras teve eleva-ção na participação doe s t o q u e d a D P M F i d e27,26% para 29,77%.

Os Fundos de Investi-mentos reduziram a fatiade 20,63% em novembropara 20,28% em dezembrode 2014. Já as seguradorastiveram redução na partici-pação de 4,17% para 4,09%.

Indexadores — O TesouroNacional encerrou 2014dentro dos parâmetrosestabelecidos para a DPF,depois de ter passado

quase todo o ano com aparticipação dos títulosprefixados e dos remune-rados pela Selic fora dasbandas.

A parcela de títulos prefi-xados na DPF caiu de 42,02%em dezembro de 2013 para41,58% em 2014. Os papéisatrelados à Selic tambémdiminuíram a fa t ia de19,11% para 18,66%.

Os títulos remuneradospela inflação subiram para34,91% do estoque da DPFem 2014, ante 34,53% nofinal de 2013. Os papéiscambiais elevaram a parti-cipação na DPF de 4,35%em 2013 para 4,85% no anopassado.

Custo médio — O customédio da Dívida PúblicaFederal (DPF) nos últimos12 meses subiu 0,52 pontopercentual em 2014, pas-sando de 11,32% ao ano no

final de 2013 para 11,84%ao ano em 2014.

A parce la da DívidaPública Federal (DPF) avencer em 12 meses fechouo ano passado em 24,03%,segundo o Tesouro Nacio-nal . O prazo médio dadívida ficou em 4,42 anos.Todos os números ficaramdentro das metas estabele-cidas no Plano Anual deFinanciamento (PAF).

O Tesouro Nac iona li n f o r m o u a i n d a q u ere c o m p ro u R $ 2 0 7 , 1 6milhões (valor de face) emtítulos da Dívida PúblicaFederal externa (DPFe) nosm e s e s d e n o v e m b ro edezembro de 2014. O totalfinanceiro desembolsadofoi de R$ 261,25 milhões.Segundo o Tesouro, o pro-grama de recompra garan-tirá uma redução no paga-mento de juros de R$ 2,37bilhões até 2041. (AE e FP)

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São Paulo — O númerode fusões e aquisições noBrasil em 2014 chegou a818, aumento de 3% emrelação ao ano anterior,c h e g a n d o , a s s i m , a omelhor resultado histórico,s e g u n d o p e s q u i s a d aKPMG. O recorde anteriorhavia sido registrado em2011, quando foram regis-tradas 817 operações. Oano foi marcado ainda pelaforte presença de estran-geiros, que foram compra-dores em 399 operações,aumento de 10% na relaçãoanual.

“Apesar do período deincerteza da economia bra-sileira ao longo de 2014, omercado de fusões e aqui-sições se manteve aque-cido, principalmente nossegmentos de companhiasenergéticas; alimentos,bebidas e fumo; e nas já tra-dicionais tecnologia deinformação e empresas deinternet”, destaca, em nota,o sócio da KPMG respon-sável pela pesquisa, LuisMotta. Segundo o levanta-mento, o setor de tecnolo-gia da informação regis-trou 123 transações em2014.

Outra característica doano, segundo a KPMG, é queo mercado se manteve está-vel ao longo do ano, “sempicos”. No primeiro semes-tre foram 406 transações e412 no restante do ano.

Internacionalização —Além do crescimento doapetite do estrangeiro no

B r a s i l , a p e s q u i s a d aK P M G a p o n t a q u e a sempresas brasileiras bus-caram se internacionalizar.Ao todo foram 44 empre-sas de capital majoritáriobrasileiro adquirindo, deestrangeiros, capital deempresa estabelecida noexterior, alta de 20% emrelação a 2013

“Essa busca pelo mer-cado internacional prova-velmente está alinhada aoprocesso de recuperaçãoeconômica dos pa í se sd e s e n v o l v i d o s a q u a lreduz o risco de investi-mentos de longo prazonestes países, embora tam-bém aumente o valor des-sas empresas devido àvalorização de suas moe-das em relação ao real”,analisa Motta.

No outro sentido, asoperações envolvendoapenas empresas de capitalbras i le i ro regis t raramqueda e pior desempenhodos últimos cinco anos,com 331 operações.

“Muitos setores dosquais as transações domés-ticas eram destaque, comono segmento de shoppingcenters, já estão mais conso-lidados, diminuindo aschances de operações .Outro ponto que temosque destacar é que algunsinvestidores podem teroptado por aguardar osresultados das eleições rea-lizadas em outubro, e comisso reavaliar seus investi-mentos em 2015”, destacao sócio da KPMG. (AE)

Brasília — Num ambi-ente de otimismo com asnovas diretrizes econômicasinternas e com o aumento daliquidez internacional, ofluxo cambial total passoupara o terreno positivo nesteinício de ano. Dados divul-gados ontem pelo BancoCentral revelam que nos pri-meiros 23 dias de janeiro, aentrada de recursos superoua saída em US$ 662 milhões.

Até a semana anterior,a conta ainda estava nov e r m e l h o , e m R $ 9 4milhões. A intensidadede envios líquidos temsido diminuída semana asemana, já que até os pri-meiros 9 dias de 2015, osaldo estava negativo emUS$ 2,405 bi lhões . Emjaneiro de 2014 até o dia23, o Banco Central regis-t r a v a e n t r a d a / s a í d al í q u i d a d e U S $ 5 9milhões.

O chefe do Departa-mento Econômico da insti-tuição, Tulio Maciel, jáhavia adiantado na sexta-feira passada que o fluxocomercial — até o dia 21 —estava negativo em US$460 milhões, resultado deum saldo negativo de US$1,175 bilhão da área comer-cial e positivo em US$ 715m i l h õ e s d o s e g m e n t ofinanceiro.

As operações financeirassão principal sinalizaçãode que o mercado continuaa dar um voto de confiançaà nova equipe econômica.Em janeiro, até o dia 23, oingresso de dólares no Bra-sil superou os envios emUS$ 1,694 bilhão, diferençaentre entradas de US$

40,731 bilhões e saídas deUS$ 39,037 bilhões. Estesegmento, que foi a princi-pal porta de saída de recur-sos no final do ano pas-sado, reúne operaçõesc o m o i n v e s t i m e n t o sestrangeiros diretos e emcarteira, remessas de lucroe pagamento de juros ,entre outras.

Já no comércio exterior,o saldo ficou negativo emUS$ 1,032 bi lhão , comimportações de US$ 11,861bilhões e exportações deUS$ 10,829 bilhões. Nasexportações, estão incluí-dos US$ 2,535 bilhões emAdiantamento de Contratode Câmbio (ACC), US$2,018 bilhões em Paga-mento Antecipado (PA) eU S $ 6 , 2 7 6 b i l h õ e s e moutras entradas.

Semana passada — Deacordo com o BC, a semanade 19 a 23 de janeiro regis-trou um fluxo cambialp o s i t i v o d e U S $ 7 5 6milhões, depois do resul-tado no azul em US$ 2,310bilhões na semana anteriore de a saída de dólares doB r a s i l t e r s u p e r a d o aen t rada em US$ 1 ,318bilhão dos dias 5 a 9 domesmo mês. O segmentofinanceiro, que reúne ope-rações como investimentosestrangeiros diretos e emcarteira, remessas de lucroe pagamento de juros ,entre outras, teve ingressosl í q u i d o s d e U S $ 7 9 4milhões — o resultado é adiferença entre a entradade US$ 12,198 bilhões e as a í d a d e U S $ 1 1 , 4 0 3bilhões. (AE)

Brasília — Mesmo com as incer-tezas de 2014, o Tesouro Nacionalconseguiu cumprir todas as metasfixadas no Plano Anual de Financi-amento (PAF). É o que mostra oresultado da Dívida Pública Federalno ano passado, divulgado na tardedesta quarta-feira, 28, pelo Ministé-rio da Fazenda. O Tesouro Nacio-nal, no entanto, não conseguiu pro-mover avanços mais acentuados noperfil da dívida. Boa parte dos indi-cadores ficou mais próxima doslimites menos otimistas das bandasfixadas.

No caso da parcela de prefixadosdo total da DPF, houve inclusiveum recuo na melhora obtida aolongo de 2013. A fatia desses papéis— considerados melhores para agestão da dívida pública — caiu de42,02% em 2013 para 41,58% aofinal do ano passado. A parcelaficou bem distante do teto da metado PAF, fixada entre 40% (mínimo)e 44% (máximo).

Já a parcela da DPF atrelada àtaxa Selic teve um tímido recuo em2014 com o processo de menoroferta desses papéis no início doano passado pelo Tesouro. A par-cela caiu de 19,11% para 18,66%. Abanda do PAF fixada para esse tipode papel variava de 14% a 19%. Por-tanto, o parcela ficou próxima docenário mais pessimista traçadopelo Tesouro Nacional.

Para esse tipo de papel com taxaflutuante e que traz mais risco definanciamento em caso de choquede juros, o Tesouro quer reduzir aparticipação, ao contrário do queocorre com prefixados e atrelados àinflação — títulos que o governoquer aumentar no estoque dadívida.

A participação de papéis atrela-dos à inflação também apresentoutímida evolução, saindo de 34,53%em 2013 para 34,91%. A banda doPAF variava entre 33% e 37%. Osdados mostraram que o Tesouro

não conseguiu chegar perto docenário mais otimista. A parcelavinculada à taxa de câmbio subiude 4,35% para 4,85% - ficando tam-b é m d e n t ro d a m e t a d o PA F(mínimo de 3% e máximo de 5%)

Alongamento — Apesar das difi-culdades, o Tesouro conseguiu oalongamento dos prazos dos papéisda dívida. O prazo médio subiu de4,18 anos para 4,42 anos, ficandopróximo do teto da meta do PAF(mínimo de 4,3 anos e máximo de4,5 anos). Foi a melhor performancepara a dívida.

A dívida de curto prazo (a ven-cer em 12 meses), que é um dosprincipais indicadores de solvên-cia do endividamento público,ficou em 24,03%, próximo do tetoda banda de 21% a 25%. Nessecaso, quando maior a parcela,pior é o indicador, porque umaquan t idade ma io r de papé i svence ao longo de um ano.

FINANÇAS

PIORA

Endividamento cresceu 8,15% em 2014; emissões para o BNDES pesaram

Tesouro avança pouco no perfil do débito

KPMG

Com forte presença deestrangeiros, fusões e

aquisições batem recorde

Pressionada pela Selic e aportes,dívida pública atinge R$ 2,29 tri

Em 2014, o Tesouro emprestou ao BNDES R$ 60 bi, sendo R$ 30 bi em dezembro

FLUXO CAMBIAL

Entrada de dólar superasaída em US$ 662 milhões

em janeiro até dia 23

DIVULGALÇAÕ

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 775.329 2.376.159 74,77 5.619.081,13 94,74Fracionário 9.866 210 0 3.257,21 0,05Demais Ativos 15.261 432.897 13,62 99.301,89 1,67Total a Vista 800.456 2.809.267 88,4 5.721.640,23 96,47Termo 697 5.246 0,16 47.243,28 0,79Opções Compra 56.334 303.065 9,53 82.453,40 1,39Opções Venda 14.113 60.232 1,89 30.567,82 0,51Opções Compra Índice 42 18 0 11.669,70 0,19Opções Venda Índice 67 27 0 36.670,73 0,61Total de Opções 70.556 363.344 11,43 161.361,66 2,72BOVESPA Fix 8 (*) 0 348,1 0Total Geral 871.717 3.177.859 100 5.930.593,28 100Partic. Novo Mercado 380.317 254.020 7,99 2.384.904,76 40,21Partic. Nível 1 227.224 178.442 5,61 1.662.490,84 28,03Partic. Nível 2 23.966 8.816 0,27 98.383,60 1,65Partic. Balcão Org. Tradicional 323 25 0 1.966,80 0,03Partic. Mais 115 36 0 164,3 0Partic. Ibovespa 665.229 424.141 13,34 5.083.812,62 85,72PARTIC. IBrX 50 586.095 395.123 12,43 4.780.776,47 80,61PARTIC. IBrX 100 735.527 449.621 14,14 5.417.386,23 91,34Partic. IBrA 761.859 462.719 14,56 5.544.199,38 93,48Partic. MLCX 587.216 327.665 10,31 4.890.464,24 82,46Partic. SMLL 174.818 135.704 4,27 660.566,86 11,13Partic. ISE 309.646 110.513 3,47 2.266.233,34 38,21Partic. ICO2 334.136 127.338 4 2.564.297,29 43,23Partic. IEE 47.729 16.119 0,5 262.815,27 4,43Partic. INDX 223.380 149.326 4,69 1.063.982,66 17,94Partic. ICON 166.198 66.320 2,08 1.260.709,89 21,25Partic. IMOB 66.852 94.469 2,97 260.765,13 4,39Partic. IFNC 156.161 62.637 1,97 1.495.458,21 25,21Partic. IMAT 96.030 45.500 1,43 521.118,44 8,78Partic. UTIL 58.756 22.128 0,69 334.800,37 5,64PARTIC. IVBX 2 308.403 181.323 5,7 1.605.368,01 27,06Partic. IGC 596.138 313.534 9,86 4.059.427,03 68,44Partic. IGCT 589.614 307.318 9,67 4.019.513,79 67,77Partic. IGNM 369.859 213.772 6,72 2.355.307,79 39,71Partic. ITAG 527.206 276.336 8,69 3.578.370,09 60,33Partic. IDIV 153.617 65.887 2,07 869.426,67 14,66Partic. IFIX 2.487 182 0 18.171,69 0,3Partic. BDRX 22 48 0 5.783,16 0,09(*) 300 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 107,1 107,1 108,25 108,25 0,83%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,3 11,25 11,43 11,35 -0,08%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 9,9 9,83 10 10 0,00%EALT4 ACO ALTONA PN 16,1 16,1 16,48 16,48 -0,06%GETI3 AES TIETE ON 13,1 12,98 13,39 13,39 1,98%GETI4 AES TIETE PN 16,5 16,42 17,15 16,69 0,96%BRGE3 ALFA CONSORC ON 2,84 2,84 2,84 2,84 -1,04%CRIV4 ALFA FINANC PN EJ 3,06 3,03 3,06 3,03 -0,65%RPAD3 ALFA HOLDING ON ED 2,08 2,08 2,08 2,08 0,48%RPAD5 ALFA HOLDING PNA ED 3,16 3,16 3,16 3,16 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 17,59 17,02 17,66 17,05 -3,18%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 3,87 3,82 4,01 3,96 0,50%AORE3 ALL ORE ON 0,4 0,28 0,4 0,28 -28,20%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,47 8,35 8,47 8,42 -0,59%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,27 18,18 18,83 18,8 2,22%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,24 0,25 0,24 -4,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 16,83 16,78 17,18 17,11 0,94%AMGN34 AMGEN DRN 404,82 404,82 404,82 404,82 -0,11%ANIM3 ANIMA ON NM 23,01 22 23,42 22 -6,42%AAPL34 APPLE DRN 30,8 30,8 30,8 30,8 6,53%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25,25 24,9 25,58 24,9 -2,35%ARTR3 ARTERIS ON NM 12,99 12,82 13,02 13 0,00%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 22,23 21,44 22,31 22,2 0,45%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,04 1,98 2,04 2,02 -0,49%BEES3 BANESTES ON EJG 1,85 1,8 1,91 1,87 -4,59%BOAC34 BANK AMERICA DRN 39,8 39,8 39,8 39,8 -2,13%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,54 11,87 12,54 12,08 -1,78%BDLL4 BARDELLA PN 60 60 60 60 -3,21%BTTL3 BATTISTELLA ON 0,38 0,38 0,44 0,44 -2,22%BALM4 BAUMER PN 10,2 10,2 10,2 10,2 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 35,28 35,28 35,71 35,71 -0,16%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29,2 28,78 29,38 29 -2,02%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,91 9,81 9,99 9,85 -0,50%BHGR3 BHG ON NM 17,15 16,85 17,15 17 0,00%BMKS3 BIC MONARK ON 270 260,25 270 260,25 -5,36%BICB4 BICBANCO PN N1 5,37 5,35 5,55 5,45 0,92%BIOM3 BIOMM ON MA 7,39 7,39 7,39 7,39 10,29%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,75 9,51 9,82 9,66 -1,82%BOEI34 BOEING DRN 359,1 359,1 359,1 359,1 3,41%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,76 2,76 2,94 2,87 2,86%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,1 2,05 2,2 2,14 0,00%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 16,25 15,88 16,25 15,94 -2,02%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,2 1,17 1,2 1,19 0,00%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 9,41 9 9,41 9,15 -1,61%BBDC3 # BRADESCO ON N1 34,46 33,96 35,08 33,96 -2,97%BBDC4 # BRADESCO PN N1 35,55 35,14 36,45 35,14 -2,38%BRAP3 BRADESPAR ON N1 10,4 10,4 10,59 10,43 0,28%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 12,11 11,94 12,26 11,99 -2,20%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,64 22,01 22,9 22,01 -4,30%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,45 8,35 8,45 8,4 1,20%BRKM3 BRASKEM ON N1 8,65 8,32 8,83 8,5 -0,81%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 12,1 11,57 12,17 11,91 -2,61%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,8 0,8 0,81 0,81 -1,21%BRFS3 # BRF SA ON NM 61,8 61,57 63,26 62,69 0,44%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 28,21 27,82 28,21 27,9 -1,37%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 47,85 47,8 47,85 47,8 -1,36%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,19 15,91 16,68 16,48 1,41%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,19 0,17 0,19 0,18 0,00%CEBR3 CEB ON 15,29 15,29 15,29 15,29 -0,06%EEEL3 CEEE-GT ON N1 1,04 1,04 1,04 1,04 0,00%CLSC4 CELESC PN N2 13,1 12,8 13,1 12,95 -0,38%CELP3 CELPA ON 1,1 1,1 1,1 1,1 0,00%RANI3 CELUL IRANI ON 3,5 3,49 3,5 3,49 -0,28%ENMA3B CEMAR ON MB 14,5 14,5 14,5 14,5 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 12,15 12,08 12,5 12,4 3,07%CMIG4 # CEMIG PN N1 11,26 11,19 11,79 11,79 2,87%CESP3 CESP ON N1 21 20,6 21 21 0,04%CESP6 # CESP PNB N1 24,48 23,66 24,86 24 -2,83%CTIP3 # CETIP ON NM 34,94 34,28 34,94 34,6 0,11%HGTX3 # CIA HERING ON NM 18,22 18,1 18,4 18,32 -0,16%CIEL3 # CIELO ON NM 38,5 38,18 39,57 39,11 0,53%CBMA4 COBRASMA PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0,00%COCE5 COELCE PNA 36,45 36,1 36,45 36,4 0,00%CGAS3 COMGAS ON 45,75 45,75 45,75 45,75 1,71%CGAS5 COMGAS PNA 45,86 45,58 45,98 45,98 -0,15%CTAX4 CONTAX PN N2 1,8 1,77 1,8 1,77 -1,66%CTAX11 CONTAX UNT N2 10,21 9,8 10,31 10,1 -1,84%CSMG3 COPASA ON NM 17,43 16,41 17,7 16,75 -3,73%CPLE3 COPEL ON N1 22,51 21,41 22,51 21,79 -1,40%CPLE6 # COPEL PNB N1 31,98 31,38 32,47 32,04 0,18%CSAN3 # COSAN ON NM 26,4 25,58 26,56 25,79 -2,67%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,28 2,2 2,29 2,28 0,00%CZLT33 COSAN LTD DR3 18,99 18,37 19,27 18,83 -1,92%CTNM4 COTEMINAS PN 0,85 0,85 1,15 1,02 25,92%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 16,99 16,9 17,47 17,2 -0,28%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,18 11 11,25 11,21 0,62%CRDE3 CR2 ON NM 2,63 2,63 2,63 2,63 0,76%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,07 3,05 3,25 3,24 8,00%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 13,71 13,13 13,71 13,3 -2,91%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,9 10,83 11,13 10,9 -0,72%DASA3 DASA ON NM 10,98 10,51 10,98 10,72 -2,36%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,4 8,39 8,62 8,4 -1,17%PNVL3 DIMED ON 196,5 196,5 199,99 199,99 0,25%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 7 6,7 7 6,76 -3,42%DOWB34 DOW CHEMICAL DRN 112 112 112 112 -2,50%DAGB33 DUFRY AG DR3 371 370,5 379,28 378 1,61%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,56 7,5 7,63 7,59 -0,91%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,89 10,45 10,9 10,76 1,03%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,15 5,1 5,29 5,23 0,00%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,5 6,32 6,57 6,4 -3,61%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 7,01 6,89 7,18 6,95 -0,99%EMAE4 EMAE PN 3,32 3,32 3,33 3,33 0,00%EMBR3 # EMBRAER ON NM 23,24 22,58 23,24 22,85 -0,65%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,5 8,46 8,78 8,75 2,82%ENGI4 ENERGISA PN 2,4 2,4 2,4 2,4 0,00%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,67 25,17 25,67 25,29 -1,51%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,74 16,44 16,9 16,5 -1,84%ESTR4 ESTRELA PN 0,31 0,3 0,32 0,3 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 3,09 3,07 3,12 3,1 0,00%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,34 3,26 3,38 3,35 0,29%EVEN3 # EVEN ON NM 4,56 4,53 4,73 4,55 -1,51%EZTC3 EZTEC ON NM 17,81 16,69 17,99 16,75 -6,42%FHER3 FER HERINGER ON NM 4 3,86 4,03 3,87 -2,27%FESA4 FERBASA PN N1 7,69 7,32 7,7 7,38 -3,14%FIBR3 # FIBRIA ON NM 30,22 29,73 30,45 30,33 -0,55%FLRY3 FLEURY ON NM 14,33 13,65 14,33 13,75 -4,11%FJTA4 FORJA TAURUS PN EG N2 3,78 3,57 3,78 3,62 -2,16%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,8 3,79 3,8 3,79 -0,26%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,01 1,93 2,02 1,96 -3,44%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6 6 6 6 0,00%GGBR3 GERDAU ON N1 7,15 7,01 7,34 7,24 0,27%GGBR4 # GERDAU PN N1 8,66 8,52 8,95 8,75 0,00%GOAU3 GERDAU MET ON N1 7,43 7,31 7,45 7,31 -3,94%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 9,5 9,08 9,61 9,36 -1,68%GOLL4 # GOL PN N2 12,47 12,1 12,75 12,24 -2,47%GPIV33 GP INVEST DR3 5,3 5,27 5,45 5,45 0,00%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,11 17,1 17,2 17,2 -1,03%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16 15,64 16 15,64 -2,61%GRND3 GRENDENE ON NM 14,55 14,05 14,55 14,1 -3,09%GUAR3 GUARARAPES ON 77,51 77 77,98 77,98 -0,64%GUAR4 GUARARAPES PN 67,1 67,1 67,1 67,1 -2,02%HAGA4 HAGA S/A PN 1,23 1,22 1,23 1,22 3,38%HALI34 HALLIBURTON DRN 103,75 103,75 103,75 103,75 -1,28%HBOR3 HELBOR ON NM 3,9 3,77 3,97 3,97 3,11%HETA4 HERCULES PN 0,31 0,3 0,31 0,31 -3,12%HOME34 HOME DEPOT DRN 138 138 138 138 1,96%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,41 0,37 0,41 0,37 -11,90%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 4,54 4,06 4,82 4,3 -2,49%

HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17,85 17,7 18,4 18,3 1,44%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,59 1,59 1,64 1,64 0,61%IGBR3 IGB S/A ON 2,17 2,17 2,35 2,19 2,33%IGTA3 IGUATEMI ON NM 25,02 24,88 25,35 25,15 -0,39%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 8,71 8,65 9,01 8,65 -0,68%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,11 2,07 2,15 2,08 -1,42%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,54 2,54 2,54 2,54 5,83%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,2 10,85 11,21 11,2 0,62%IVVB11 ISHARE SP500 CI 53,2 53,2 53,66 53,2 0,11%BOVA11 ISHARES BOVA CI 46,58 46,23 46,89 46,33 -2,13%BRAX11 ISHARES BRAX CI 39,05 39,05 39,4 39,11 -1,36%CSMO11 ISHARES CSMO CI 50,25 50,25 50,25 50,25 -1,41%ECOO11 ISHARES ECOO CI 56,49 56,49 57,34 57,34 0,12%MILA11 ISHARES MILA CI 43,78 43,78 43,78 43,78 -1,94%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,29 10,29 10,29 10,29 -1,62%SMAL11 ISHARES SMAL CI 47,7 47,6 47,77 47,64 -1,34%UTIP11 ISHARES UTIP CI 19,98 19,98 19,98 19,98 -1,43%DIVO11 IT NOW IDIV CI 25,7 25,31 25,74 25,59 -0,58%FIND11 IT NOW IFNC CI 47,21 47,21 47,21 47,21 0,00%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,24 20,17 20,24 20,17 -1,17%MATB11 IT NOW IMAT CI 12,69 12,12 12,69 12,12 0,66%ISUS11 IT NOW ISE CI 22,79 22,73 22,79 22,74 -0,08%PIBB11 IT NOW PIBB CI 82,69 81,99 83,18 82,27 -1,69%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,51 9,35 9,9 9,9 2,48%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,49 9,39 9,65 9,39 -2,08%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 30,9 30,24 31,4 30,55 -0,87%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 33,9 33,59 34,62 33,6 -2,04%JBDU3 J B DUARTE ON 4,65 4,65 4,65 4,65 2,87%JBDU4 J B DUARTE PN 4,36 4,08 4,36 4,12 -2,13%JBSS3 # JBS ON NM 11,37 11,09 11,48 11,19 -3,45%MLFT4 JEREISSATI PN 1,22 1,22 1,24 1,24 3,33%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,17 2,17 2,2 2,18 -0,45%JNJB34 JOHNSON DRN 267,74 267,74 267,74 267,74 0,34%JSLG3 JSL ON NM 10,46 10,45 10,7 10,56 1,53%CTKA4 KARSTEN PN 0,27 0,27 0,31 0,3 7,14%KEPL3 KEPLER WEBER ON 40,97 40,1 40,97 40,1 -0,98%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,6 2,6 2,63 2,61 -1,13%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,24 13,12 13,46 13,42 0,14%KROT3 # KROTON ON NM 13,04 12,43 13,06 12,5 -4,87%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,14 7,03 7,16 7,16 0,70%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 13,89 13,6 14,06 13,9 0,65%LINX3 LINX ON EJ NM 49,29 48,47 49,29 49 -0,20%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,8 3,8 3,99 3,99 0,00%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,68 3,5 4 4 8,69%RENT3 # LOCALIZA ON NM 36,39 35,32 36,39 35,32 -3,23%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,35 3,3 3,35 3,3 -1,49%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,48 3,33 3,55 3,46 -0,85%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,64 11,49 11,96 11,92 2,40%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,25 15,07 15,8 15,68 2,14%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,16 14,11 14,77 14,54 2,25%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 71,6 70,79 72,36 72 0,50%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,27 6,07 6,27 6,15 -1,60%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 89,44 89 90,81 89,9 0,44%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 6,61 6,43 6,74 6,61 -1,49%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,91 1,89 1,91 1,9 -1,04%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,72 2,72 2,75 2,75 1,10%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,75 2,71 2,78 2,75 -1,07%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,03 4,92 5,1 4,92 -2,76%BMIN4 MERC INVEST PN 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00%MRCK34 MERCK DRN 160,95 160,95 160,95 160,95 -1,40%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,06 0,07 0,07 -12,50%LEVE3 METAL LEVE ON NM 20,35 20,23 20,85 20,39 0,94%FRIO3 METALFRIO ON NM 0,94 0,92 0,99 0,99 7,60%MSFT34 MICROSOFT DRN 109,57 109,57 109,57 109,57 -1,36%TIBR5 MILLENNIUM PNA EG 5,99 5,41 6,2 6,2 3,33%MILS3 MILLS ON NM 5,62 4,9 5,62 5,26 -5,90%BEEF3 MINERVA ON NM 8,66 8,41 8,66 8,52 -2,06%MNPR3 MINUPAR ON 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,71 0,67 0,72 0,68 -2,85%MRVE3 # MRV ON NM 6,89 6,82 7,08 6,9 -0,28%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 50,69 49,9 51,78 50,96 -0,07%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 34,8 34,74 35,1 34,74 -0,85%NAFG4 NADIR FIGUEI PN EJ 15 13,62 15 13,62 -9,20%NATU3 # NATURA ON NM 31,63 31,44 32,63 32,48 2,49%NIKE34 NIKE DRN 245,1 245,1 247,7 247,7 -1,90%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,55 1,5 1,55 1,51 0,66%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,25 10,23 10,58 10,43 1,26%OIBR3 OI ON N1 6,4 6,07 6,4 6,28 -1,87%OIBR4 # OI PN N1 5,9 5,68 6,06 5,86 -2,33%ORCL34 ORACLE DRN 112,08 112,08 112,08 112,08 -0,19%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 28,01 28 29,25 28,5 1,78%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 90,78 89,27 91,35 90,03 -1,75%PEAB4 PAR AL BAHIA PN 29,1 29,1 29,12 29,12 0,06%PRBC4 PARANA PN N1 9,4 9,2 9,4 9,2 -1,18%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2 1,98 2,02 1,98 -1,00%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,61 0,5 0,62 0,57 -5,00%PETR3 # PETROBRAS ON 9,03 8,46 9,12 8,63 -10,47%PETR4 # PETROBRAS PN 9,43 8,95 9,54 9,03 -11,20%PFIZ34 PFIZER DRN 83,57 83,57 83,57 83,57 -1,26%PGCO34 PG DRN ED 222,7 222,7 222,7 222,7 -0,59%PINE4 PINE PN N2 4,4 4,18 4,51 4,18 -2,33%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,21 0,21 0,23 0,23 9,52%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 29,66 28,89 29,67 28,89 -2,39%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,2 4 4,2 4,2 0,00%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,07 2,05 2,12 2,05 -2,38%PFRM3 PROFARMA ON NM 7,29 7,1 7,4 7,25 -0,27%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,05 8,05 8,15 8,15 -0,60%PRML3 PRUMO ON NM 0,34 0,32 0,35 0,33 -2,94%QGEP3 QGEP PART ON NM 5,76 5,66 5,84 5,83 0,17%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,84 26,48 26,96 26,78 -1,03%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 25,7 25,45 26,15 25,9 0,77%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,4 3,4 3,47 3,4 0,00%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,05 3,96 4,08 4,05 0,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,03 0,04 0,03 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 2,72 2,72 2,72 2,72 0,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 34,19 34,15 34,45 34,15 1,51%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,28 9,11 9,5 9,5 2,15%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,57 2,41 2,6 2,42 -6,56%SBSP3 # SABESP ON NM 13,71 13,07 13,71 13,3 -3,41%SAPR4 SANEPAR PN 5,4 5,4 5,5 5,5 0,00%SANB3 SANTANDER BR ON 6,77 6,77 7,29 7,2 4,04%SANB4 SANTANDER BR PN 6,01 6 6,3 6,18 1,64%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,05 12,87 13,55 13,43 1,74%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 13,94 13,8 14,02 13,99 -0,07%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 30,35 29,72 30,35 29,86 -2,06%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 34,11 32,32 34,35 33,01 -4,73%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,7 4,67 4,79 4,67 -1,26%SHUL4 SCHULZ PN 4,28 4,17 4,29 4,25 -0,93%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 10,37 10,01 10,37 10,24 0,58%SEER3 SER EDUCA ON NM 16,21 15,21 16,21 15,6 -2,50%CSNA3 # SID NACIONAL ON 4,75 4,58 4,77 4,58 -4,18%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,3 16,05 16,3 16,05 -0,37%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,56 14,31 14,6 14,37 -1,97%SMLE3 SMILES ON NM 47,27 45,53 47,37 46 -1,91%SFSA4 SOFISA PN N2 2,45 2,4 2,45 2,4 -2,04%SOND5 SONDOTECNICA PNA 30 30 30 30 -3,22%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 22,12 22 22,99 22,9 3,43%SPRI3 SPRINGER ON 0,26 0,26 0,29 0,29 11,53%SPRI6 SPRINGER PNB 0,25 0,25 0,25 0,25 -7,40%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,82 0,82 1,09 0,92 50,81%SBUB34 STARBUCKS DRN 231,9 231,9 231,9 231,9 0,26%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 12,18 11,74 12,19 12,03 -1,63%SULT4 SULTEPA PN 0,64 0,54 0,64 0,54 -12,90%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,12 9,91 10,29 10,21 1,08%TAEE11 TAESA UNT N2 19,34 19,17 19,69 19,3 -0,51%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,5 10,5 10,77 10,59 -1,76%TECN3 TECHNOS ON NM 6,7 6,6 6,8 6,61 -1,19%TCSA3 TECNISA ON NM 3,3 3,24 3,36 3,29 -2,66%TGMA3 TEGMA ON NM 14,49 13,98 14,49 14,34 -1,84%TELB3 TELEBRAS ON 1,54 1,54 1,54 1,54 1,98%TELB4 TELEBRAS PN 1,15 1,14 1,19 1,19 1,70%VIVT3 TELEF BRASIL ON 41,02 40,87 42,34 42,34 2,27%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 50,57 49,7 51 51 1,29%TERI3 TEREOS ON NM 1,11 1,04 1,11 1,09 0,00%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,88 11,88 12,29 12,05 0,00%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,32 2,19 2,33 2,19 -6,80%TOTS3 TOTVS ON NM 33,35 33,21 34,44 34,25 2,85%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 30,94 30,84 32,3 32,3 3,36%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 33,4 32,8 33,4 32,8 -0,06%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 38,34 37,67 38,71 38,3 0,02%TRIS3 TRISUL ON NM 2,64 2,61 2,8 2,8 6,06%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,39 5,3 5,64 5,4 0,18%TUPY3 TUPY ON NM 15,6 14,97 15,68 14,99 -1,05%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 51,77 50,82 52,56 52,11 -0,74%UCAS3 UNICASA ON NM 2,16 2,15 2,21 2,15 -0,46%UNIP5 UNIPAR PNA 5,3 5,3 5,3 5,3 0,00%UNIP6 UNIPAR PNB 4,44 4,3 4,48 4,42 -1,77%USIM3 USIMINAS ON N1 13,08 12,85 14,67 14,4 10,76%USIM5 # USIMINAS PNA N1 3,83 3,71 3,85 3,71 -4,62%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,98 0,97 0,99 0,98 -2,00%VALE3 # VALE ON N1 18,72 18,65 19,35 18,95 -0,26%VALE5 # VALE PNA N1 16,78 16,65 17,27 16,85 -0,82%VLID3 VALID ON NM 39,95 39,71 40,42 39,91 0,02%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 19,05 18,65 19,05 18,9 -0,52%VIVR3 VIVER ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50%VULC3 VULCABRAS ON 0,3 0,3 0,3 0,3 0,00%WALM34 WAL MART DRN 56,84 56,84 56,84 56,84 0,00%DISB34 WALT DISNEY DRN 244,38 243 245,69 245,69 0,17%WEGE3 WEG ON NM 32 31,59 32,5 32,3 1,41%MWET4 WETZEL S/A PN 0,43 0,43 0,43 0,43 0,00%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,7 3,7 3,7 3,7 0,00%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,75 3,75 3,75 3,75 -0,53%WSON33 WILSON SONS DR3 29,05 29,05 29,6 29,6 1,71% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB47 IBOVE IBO 1640 1640 1658 1658 -15,49%IBOVB48 IBOVE FM IBO 1042 1042 1063 1059 -28,00%IBOVB49 IBOVE FM IBO 619 619 774 774 -26,28%IBOVB50 IBOVE FM IBO 348 348 480 480 -21,82%IBOVB52 IBOVE FM IBO 100 100 100 100 2,04%IBOVB54 IBOVE FM IBO 25 25 25 25 -37,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF45 IBOVE IBO 6025 6025 6025 6025 -6,87%IBOVF56 IBOVE IBO 655 655 655 655 -24,27%IBOVF50 IBOVE FM IBO 2780 2780 2780 2780 -10,03%IBOVF53 IBOVE FM IBO 1476 1476 1476 1476 /0,00%IBOVF54 IBOVE FM IBO 1200 1200 1200 1200 -15,49%IBOVF55 IBOVE FM IBO 935 935 935 935 -15,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH14 IBOVE IBO 1940 1940 1955 1955 -13,11%IBOVH15 IBOVE IBO 1490 1490 1490 1490 /0,00%IBOVH16 IBOVE IBO 1200 1200 1200 1200 -17,24%IBOVH22 IBOVE IBO 300 300 300 300 -37,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ60 IBOVE IBO 500 500 500 500 -62,79% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD49 IBOVE FM IBO 2011 2011 2011 2011 -30,75%IBOVD54 IBOVE FM IBO 430 430 430 430 -28,33%

IBOVD99 IBOVE FM IBO 1558 1558 1558 1558 -38,41% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBXLL51 IBXLE IBX 100 100 100 100 -80,54% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN43 IBOVE IBO 111 106 111 106 6,00%IBOVN44 IBOVE FM IBO 160 140 184 163 40,51%IBOVN45 IBOVE FM IBO 317 310 317 310 63,15%IBOVN46 IBOVE FM IBO 460 431 480 480 30,43%IBOVN47 IBOVE FM IBO 700 700 700 700 38,61%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1219 1070 1219 1170 45,88%IBOVN49 IBOVE FM IBO 1792 1536 1792 1668 38,76% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP42 IBOVE IBO 380 380 420 420 55,55%IBOVP56 IBOVE IBO 7020 7020 7200 7200 19,80%IBOVP44 IBOVE FM IBO 710 710 714 714 19,19%IBOVP45 IBOVE FM IBO 958 958 958 958 -10,21%IBOVP46 IBOVE FM IBO 1100 1100 1209 1209 32,85%IBOVP47 IBOVE FM IBO 1486 1486 1486 1486 25,82%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1840 1840 1858 1851 25,83% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR42 IBOVE IBO 699 699 699 699 9,73%IBOVR43 IBOVE IBO 900 880 900 880 37,50%IBOVR66 IBOVE IBO 15426 15425 15426 15425 259,97%IBOVR46 IBOVE FM IBO 1480 1480 1480 1480 9,22%IBOVR50 IBOVE FM IBO 3035 3035 3035 3035 16,73% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT15 IBOVE IBO 5660 5660 5660 5660 31,62%IBOVT4 IBOVE IBO 1310 1310 1320 1320 21,10%IBOVT8 IBOVE IBO 2330 2330 2350 2350 13,52% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV38 IBOVE IBO 250 250 250 250 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX40 IBOVE IBO 910 910 910 910 5,81%IBOVX8 IBOVE IBO 2550 2550 2550 2550 12,83%IBXLX21 IBXLE IBX 389 389 389 389 4,85% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB15 ABEV ON 2,05 2,05 2,33 2,33 -5,66%ABEVB86 ABEV ON 1,63 1,63 1,63 1,63 -1,80%ABEVB17 ABEV FM ON 0,27 0,26 0,46 0,46 35,29%ABEVB18 ABEV FM ON 0,03 0,03 0,05 0,05 25,00%ABEVB36 ABEV FM ON 0,69 0,69 0,89 0,88 20,54%ABEVB37 ABEV FM ON 0,08 0,08 0,17 0,17 54,54%ABEVB58 ABEV FM ON 0,01 0,01 0,02 0,02 0ABEVB57 ABEVE ON 0,65 0,63 0,65 0,63 -24,09%ABEVB76 ABEVE ON 0,07 0,07 0,08 0,08 0ABEVB98 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -62,50%BBASB21 BBAS ON NM 2,1 2,1 2,1 2,1 -14,97%BBASB27 BBAS ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 0BBASB28 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BBASB22 BBAS FM ON NM 1,43 1,14 1,77 1,2 -36,17%BBASB23 BBAS FM ON NM 1 0,57 1 0,58 -47,74%BBASB24 BBAS FM ON NM 0,42 0,24 0,48 0,27 -50,90%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,13 0,11 0,19 0,11 -52,17%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,03 0,03 0,07 0,04 -55,55%BBDCB32 BBDC PN N1 4 3,59 4 3,78 -5,50%BBDCB33 BBDC PN N1 3,15 3 3,15 3 0,67%BBDCB34 BBDC PN N1 2,78 1,8 2,78 1,8 -33,57%BBDCB40 BBDC PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -44,44%BBDCB41 BBDC PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%BBDCB35 BBDC FM PN N1 1,61 1,14 2 1,2 -30,23%BBDCB36 BBDC FM PN N1 1,03 0,65 1,27 0,65 -38,67%BBDCB37 BBDC FM PN N1 0,51 0,3 0,72 0,3 -50,00%BBDCB38 BBDC FM PN N1 0,28 0,16 0,38 0,16 -44,82%BBDCB39 BBDC FM PN N1 0,11 0,08 0,12 0,08 -46,66%BBDCB63 BBDCE PN N1 1,74 1,74 1,74 1,74 52,63%BBDCB7 BBDCE PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -8,33%BOVAB50 BOVA FM CI 0,08 0,06 0,08 0,08 -42,85%BRFSB68 BRFS ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -13,33%BRFSB61 BRFS FM ON NM 2,36 2,25 3,2 3,04 61,70%BRFSB62 BRFS FM ON NM 1,52 1,52 2,38 2,26 22,16%BRFSB63 BRFS FM ON NM 1 1 1,6 1,6 10,34%BRFSB64 BRFS FM ON NM 0,76 0,76 1,12 1,04 30,00%BVMFB9 BVMF ON NM 0,89 0,72 0,89 0,89 -19,09%BVMFB92 BVMF ON NM 0,72 0,7 0,72 0,7 11,11%BVMFB94 BVMF ON NM 0,44 0,44 0,53 0,53 1,92%BVMFB96 BVMF ON NM 0,39 0,3 0,39 0,34 -37,03%BVMFB1 BVMF FM ON NM 0,12 0,1 0,16 0,11 -35,29%BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,22 0,14 0,24 0,17 -32,00%BVMFB11 BVMF FM ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00%BVMFB40 BVMF FM ON NM 0,06 0,06 0,08 0,08 -20,00%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,24 0,24 0,28 0,24 -33,33%BVMFB97 BVMFE ON NM 0,32 0,25 0,37 0,31 -26,19%CIELB38 CIEL FM ON NM 1,9 1,78 2,48 2,28 107,27%CIELB39 CIEL FM ON NM 1,68 1,51 1,68 1,51 29,05%CIELB40 CIEL FM ON NM 0,61 0,61 1,06 1,06 165,00%CIELB41 CIEL FM ON NM 0,54 0,42 0,54 0,42 10,52%CMIGB13 CMIG PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -34,78%CSNAB48 CSNA ON 0,32 0,32 0,33 0,33 -38,88%CSNAB58 CSNA ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%CSNAB6 CSNA ON 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%CSNAB49 CSNA FM ON 0,3 0,23 0,3 0,28 -37,77%CSNAB5 CSNA FM ON 0,25 0,21 0,25 0,23 -34,28%CSNAB50 CSNA FM ON 0,2 0,2 0,21 0,2 -28,57%CSNAB52 CSNA FM ON 0,17 0,13 0,17 0,13 -51,85%CSNAB54 CSNA FM ON 0,25 0,08 0,25 0,08 -60,00%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,28 0,26 0,28 0,26 -23,52%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,5 0,48 0,61 0,49 -23,43%CYREB41 CYRE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 12,50%ELETB87 ELET PNB N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -97,43%EMBRB23 EMBR ON NM 0,4 0,4 0,43 0,43 437,50%EMBRB24 EMBR ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%GGBRB10 GGBR PN N1 0,04 0,04 0,07 0,05 -16,66%GGBRB81 GGBR PN N1 0,69 0,69 0,81 0,81 -2,40%GGBRB84 GGBR PN N1 0,51 0,51 0,57 0,57 -10,93%GGBRB96 GGBR PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09%GGBRB86 GGBR FM PN N1 0,43 0,38 0,59 0,46 -2,12%GGBRB88 GGBR FM PN N1 0,31 0,29 0,44 0,44 10,00%GGBRB9 GGBR FM PN N1 0,24 0,2 0,36 0,36 16,12%GGBRB92 GGBR FM PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 42,10%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,13 0,12 0,13 0,12 -20,00%ITSAB94 ITSA PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -8,33%ITSAB96 ITSA PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 0ITSAB98 ITSA PN N1 0,09 0,08 0,09 0,08 -20,00%ITUBB37 ITUB PN N1 0,03 0,03 0,04 0,03 -40,00%ITUBB70 ITUB PN N1 0,69 0,59 0,69 0,6 -29,41%ITUBB75 ITUB PN N1 0,5 0,29 0,5 0,3 -33,33%ITUBB79 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%ITUBB99 ITUB PN N1 1,18 1,18 1,18 1,18 -26,25%ITUBB68 ITUB FM PN N1 1,13 0,79 1,35 0,79 -21,78%ITUBB72 ITUB FM PN N1 0,54 0,41 0,81 0,44 -31,25%ITUBB76 ITUB FM PN N1 0,15 0,12 0,25 0,14 -30,00%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,08 0,05 0,1 0,06 -25,00%ITUBB97 ITUB FM PN N1 1,79 1,34 2,06 1,37 -22,59%ITUBB67 ITUBE PN N1 1,48 1 1,48 1 -30,55%ITUBB69 ITUBE PN N1 0,9 0,75 0,9 0,75 -33,62%ITUBB71 ITUBE PN N1 0,51 0,51 0,55 0,52 -29,72%ITUBB73 ITUBE PN N1 0,36 0,36 0,38 0,38 -30,90%OIBRB1 OIBR PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%OIBRB11 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRB65 OIBR PN N1 0,21 0,2 0,26 0,22 -29,03%OIBRB70 OIBR PN N1 0,12 0,12 0,16 0,12 -36,84%OIBRB75 OIBR PN N1 0,09 0,09 0,1 0,09 -30,76%OIBRB80 OIBR PN N1 0,07 0,05 0,07 0,06 -40,00%OIBRB85 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%OIBRB90 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%OIBRB95 OIBR PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%OIBRB55 OIBRE PN N1 0,57 0,57 0,7 0,7 -12,50%PDGRB85 PDGR ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PDGRB55 PDGR FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%PDGRB70 PDGR FM ON NM 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00%PETRB1 PETR PN 1,05 0,67 1,05 0,71 -58,23%PETRB10 PETR PN 0,21 0,1 0,22 0,1 -83,60%PETRB11 PETR PN 1,51 0,82 1,51 0,85 -53,03%PETRB12 PETR PN 0,06 0,02 0,07 0,03 -86,36%PETRB13 PETR PN 1,59 0,97 1,59 1,05 -46,70%PETRB14 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB16 PETR PN 1,92 1,49 1,92 1,55 -40,15%PETRB17 PETR PN 2,04 1,78 2,04 1,78 -38,40%PETRB18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB21 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB4 PETR PN 0,57 0,27 0,59 0,3 -72,72%PETRB46 PETR PN 2,68 2,68 2,68 2,68 -6,94%PETRB5 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB50 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%PETRB61 PETR PN 0,5 0,2 0,5 0,24 -73,91%PETRB62 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -84,61%PETRB63 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -80,00%PETRB64 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%PETRB70 PETR PN 0,14 0,05 0,14 0,06 -84,61%PETRB72 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,02 -75,00%PETRB15 PETRE PN 1,6 1,04 1,6 1,1 -48,83%PETRB2 PETRE PN 2,29 2,19 2,37 2,26 -17,21%PETRB3 PETRE PN 0,03 0,01 0,03 0,01 -80,00%PETRB41 PETRE PN 2,97 2,97 3,15 2,97 -2,94%PETRB45 PETRE PN 0,48 0,24 0,48 0,29 -69,47%PETRB58 PETRE PN 0,03 0,01 0,03 0,02 -81,81%PETRB59 PETRE PN 0,1 0,04 0,1 0,04 -85,18%PETRB60 PETRE PN 3,4 3,15 3,51 3,23 -22,91%PETRB67 PETRE PN 0,8 0,39 0,82 0,41 -68,46%PETRB68 PETRE PN 0,97 0,5 0,97 0,59 -58,45%PETRB71 PETRE PN 2,33 1,95 2,33 2,07 -20,07%PETRB77 PETRE PN 0,3 0,14 0,33 0,17 -77,33%PETRB93 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%USIMB43 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -66,66%USIMB44 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%USIMB45 USIM PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00%USIMB5 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%USIMB54 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMB40 USIM FM PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -25,00%USIMB42 USIM FM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%VALEB12 VALE PNA N1 4,65 4,5 4,85 4,5 -1,31%VALEB13 VALE PNA N1 3,4 3,4 3,72 3,72 -1,84%VALEB14 VALE PNA N1 2,24 2,22 2,27 2,24 1,81%VALEB15 VALE PNA N1 2,64 2,63 2,97 2,63 -1,12%VALEB16 VALE PNA N1 1,57 1,5 2,05 1,62 -2,40%VALEB17 VALE PNA N1 0,92 0,75 1,17 0,8 -13,04%VALEB18 VALE PNA N1 0,36 0,28 0,5 0,32 -15,78%VALEB19 VALE PNA N1 0,1 0,08 0,16 0,09 -18,18%VALEB20 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,05 0,03 0VALEB21 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0VALEB22 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB24 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB41 VALE PNA N1 5,09 5,09 5,19 5,19 1,56%VALEB42 VALE PNA N1 3,89 3,89 4,2 4,15 0,72%VALEB43 VALE PNA N1 3,04 2,91 3,22 3,17 0,95%

VALEB45 VALE PNA N1 1,21 1,17 1,58 1,2 -3,22%VALEB46 VALE PNA N1 0,51 0,51 0,78 0,55 -5,17%VALEB49 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,03 0,02 0VALEB59 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB80 VALE PNA N1 0,18 0,15 0,28 0,17 -10,52%VALEB81 VALE PNA N1 0,06 0,04 0,08 0,05 -16,66%VALEB83 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB84 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB51 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC76 ABEV ON 1,79 1,79 1,79 1,79 -2,71%ABEVC17 ABEV FM ON 1,15 1,12 1,15 1,13 15,30%ABEVC18 ABEV FM ON 0,25 0,22 0,25 0,24 4,34%ABEVC19 ABEV FM ON 0,1 0,1 0,13 0,12 -7,69%ABEVC47 ABEV FM ON 0,72 0,72 0,76 0,75 11,94%ABEVC57 ABEV FM ON 0,42 0,42 0,42 0,42 16,66%ABEVC48 ABEVE ON 0,12 0,11 0,16 0,15 -34,78%BBASC21 BBAS ON NM 2,53 2,51 2,53 2,51 -4,56%BBASC27 BBAS ON NM 0,19 0,19 0,2 0,19 -38,70%BBASC22 BBAS FM ON NM 2,06 1,72 2,16 1,73 -24,78%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,36 1,2 1,6 1,2 -26,82%BBASC24 BBAS FM ON NM 0,99 0,78 1,08 0,78 -31,57%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,58 0,48 0,72 0,49 -35,52%BBASC26 BBAS FM ON NM 0,37 0,3 0,38 0,31 -39,21%BBDCC3 BBDC PN N1 2,62 2,49 2,62 2,49 -10,75%BBDCC39 BBDC PN N1 0,83 0,67 0,83 0,67 -27,17%BBDCC41 BBDC PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 0BBDCC35 BBDC FM PN N1 2,6 2,18 2,99 2,21 -18,14%BBDCC36 BBDC FM PN N1 1,98 1,6 2,32 1,65 -19,90%BBDCC37 BBDC FM PN N1 1,44 1,15 1,74 1,25 -18,30%BBDCC38 BBDC FM PN N1 1,01 0,82 1,24 0,82 -24,07%BBDCC40 BBDC FM PN N1 0,54 0,44 0,75 0,47 -26,56%BBDCC7 BBDCE PN N1 1,6 1,58 1,6 1,58 -7,60%BBSEC59 BBSE ON NM 1,14 1,14 1,2 1,2 /0,00%BOVAC47 BOVA FM CI 1,64 1,64 1,75 1,75 -22,22%BOVAC49 BOVA FM CI 0,95 0,95 0,95 0,95 5,55%BOVAC50 BOVA FM CI 0,66 0,66 0,69 0,67 1,51%BOVAC51 BOVA FM CI 0,45 0,4 0,49 0,44 -16,98%BRFSC5 BRFS ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -11,39%BRFSC69 BRFS ON NM 0,77 0,71 0,77 0,71 36,53%BRFSC4 BRFS FM ON NM 1,96 1,86 1,96 1,86 5,08%BRFSC61 BRFS FM ON NM 4,02 3,73 4,07 3,73 13,71%BRFSC62 BRFS FM ON NM 3,38 3,38 3,38 3,38 -2,87%BVMFC88 BVMF ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 2,54%BVMFC9 BVMF ON NM 1,15 1,04 1,15 1,04 -25,71%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,46 0,41 0,53 0,43 -20,37%BVMFC11 BVMF FM ON NM 0,17 0,14 0,19 0,17 -15,00%BVMFC40 BVMF FM ON NM 0,27 0,24 0,32 0,26 -25,71%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,52 0,49 0,63 0,53 -17,18%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -17,50%BVMFC80 BVMFE ON NM 0,2 0,2 0,21 0,21 /0,00%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 -7,05%CIELC39 CIEL ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 20,93%CIELC41 CIEL ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 19,19%CIELC67 CIEL FM ON NM 2,53 2,53 3,06 3,06 26,44%CIELC68 CIEL FM ON NM 2,05 1,98 2,43 2,43 50,93%CIELC70 CIEL FM ON NM 1,31 1,29 1,4 1,4 27,27%CMIGC13 CMIG PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00%CRUZC24 CRUZ ON 0,44 0,44 0,44 0,44 /0,00%CSNAC6 CSNA ON 0,14 0,14 0,14 0,14 -26,31%CSNAC47 CSNA FM ON 0,47 0,43 0,47 0,43 /0,00%CSNAC5 CSNA FM ON 0,44 0,37 0,44 0,4 -48,05%CSNAC52 CSNA FM ON 0,33 0,33 0,33 0,33 -17,50%CSNAC54 CSNA FM ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -25,00%CTIPC77 CTIPE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 -1,72%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 0CYREC40 CYRE FM ON NM 0,88 0,74 0,88 0,74 -18,68%DTEXC78 DTEX ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00%EMBRC24 EMBR ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 127,27%EMBRC25 EMBR ON NM 0,19 0,19 0,2 0,2 /0,00%ESTCC18 ESTC ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -71,20%GGBRC10 GGBR PN N1 0,24 0,24 0,31 0,29 26,08%GGBRC40 GGBR PN N1 0,14 0,14 0,21 0,19 11,76%GGBRC96 GGBR PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 30,30%GGBRC86 GGBR FM PN N1 0,74 0,71 0,79 0,79 -44,36%GGBRC88 GGBR FM PN N1 0,64 0,64 0,74 0,74 17,46%GGBRC9 GGBR FM PN N1 0,56 0,53 0,66 0,61 -10,29%GGBRC92 GGBR FM PN N1 0,48 0,48 0,61 0,57 0GGBRC94 GGBR FM PN N1 0,51 0,49 0,52 0,49 16,66%HGTXC49 HGTX ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00%ITSAC41 ITSA PN N1 0,17 0,16 0,17 0,16 -20,00%ITSAC96 ITSA PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -28,00%ITSAC91 ITSAE PN N1 0,74 0,74 0,78 0,78 8,33%ITSAC95 ITSAE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -2,17%ITUBC2 ITUB PN N1 0,38 0,3 0,4 0,38 -7,31%ITUBC31 ITUB PN N1 3,15 3,09 3,3 3,19 /0,00%ITUBC37 ITUB PN N1 0,65 0,44 0,65 0,51 -8,92%ITUBC52 ITUB PN N1 1,18 1,18 1,18 1,18 -30,99%ITUBC71 ITUB PN N1 0,5 0,38 0,5 0,43 -17,30%ITUBC78 ITUB PN N1 1,84 1,53 1,84 1,54 -11,49%ITUBC85 ITUB PN N1 3 3 3,08 3,08 /0,00%ITUBC89 ITUB PN N1 2,7 2,7 2,75 2,75 102,20%ITUBC97 ITUB PN N1 2,13 1,98 2,13 1,98 -11,21%ITUBC35 ITUB FM PN N1 0,97 0,89 1,22 0,92 -9,80%ITUBC36 ITUB FM PN N1 0,62 0,59 0,81 0,62 -16,21%ITUBC66 ITUB FM PN N1 2,51 2,26 2,93 2,28 -14,92%ITUBC67 ITUB FM PN N1 1,84 1,73 2,3 1,76 -14,56%ITUBC79 ITUB FM PN N1 1,49 1,25 1,71 1,27 -18,06%ITUBC38 ITUBE PN N1 0,35 0,35 0,38 0,38 -19,14%ITUBC6 ITUBE PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 0ITUBC7 ITUBE PN N1 0,67 0,67 0,7 0,69 9,52%ITUBC77 ITUBE PN N1 1,94 1,89 1,94 1,89 -5,50%ITUBC86 ITUBE PN N1 2,24 2,23 2,24 2,23 5,18%ITUBC87 ITUBE PN N1 1,65 1,65 1,65 1,65 -17,50%KROTC14 KROT ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -3,22%MPLUC36 MPLU ON NM 1,11 1,11 1,14 1,14 /0,00%MULTC57 MULT ON N2 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00%OIBRC6 OIBR PN N1 0,74 0,74 0,74 0,74 /0,00%OIBRC80 OIBR PN N1 0,28 0,25 0,28 0,25 -19,35%OIBRC85 OIBR PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -32,00%OIBRC90 OIBR PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -42,10%OIBRC95 OIBR PN N1 0,1 0,1 0,11 0,11 -45,00%PCARC92 PCAR PN N1 3,31 3,31 3,31 3,31 /0,00%PCARC98 PCAR PN N1 0,71 0,58 0,71 0,58 /0,00%PETRC10 PETR PN 0,49 0,29 0,49 0,3 -59,45%PETRC11 PETR PN 2,05 1,87 2,05 1,89 -34,60%PETRC12 PETR PN 2,46 1,61 2,46 1,72 -33,33%PETRC13 PETR PN 2,02 1,48 2,02 1,56 -34,17%PETRC14 PETR PN 1,68 1,4 1,68 1,41 -37,33%PETRC15 PETR PN 1,65 1,22 1,65 1,31 -36,40%PETRC16 PETR PN 1,45 1,08 1,45 1,13 -40,21%PETRC17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRC18 PETR PN 1,17 1,05 1,19 1,06 -44,21%PETRC19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC25 PETR PN 0,73 0,4 0,73 0,44 -56,43%PETRC31 PETR PN 0,23 0,13 0,23 0,15 -61,53%PETRC35 PETR PN 0,08 0,06 0,11 0,08 -57,89%PETRC37 PETR PN 0,1 0,04 0,1 0,06 -60,00%PETRC39 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -63,63%PETRC47 PETR PN 2,28 1,92 2,28 2,04 -32,89%PETRC50 PETR PN 1,13 0,86 1,13 0,93 -47,45%PETRC51 PETR PN 0,97 0,77 1 0,82 -48,75%PETRC52 PETR PN 0,8 0,68 0,9 0,71 -46,61%PETRC53 PETR PN 0,75 0,58 0,8 0,65 -47,58%PETRC54 PETR PN 0,8 0,52 0,8 0,55 -52,17%PETRC61 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -57,14%PETRC62 PETR PN 0,21 0,09 0,21 0,1 -62,96%PETRC63 PETR PN 0,25 0,2 0,27 0,22 -58,49%PETRC65 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%PETRC67 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRC7 PETR PN 2,53 2,25 2,53 2,25 -33,62%PETRC72 PETR PN 2,37 2,37 2,37 2,37 -13,81%PETRC1 PETRE PN 0,11 0,07 0,11 0,1 -60,00%PETRC36 PETRE PN 0,07 0,06 0,07 0,07 -53,33%PETRC38 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,05 -44,44%PETRC45 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRC59 PETRE PN 3,53 3,22 3,53 3,38 -15,07%PETRC60 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 -55,55%PETRC78 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRC8 PETRE PN 1,83 1,64 1,83 1,64 -23,72%SUZBC40 SUZB PNA N1 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00%USIMC45 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0USIMC5 USIM PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,05 -37,50%USIMC39 USIM FM PNA N1 0,27 0,24 0,27 0,24 -25,00%USIMC40 USIM FM PNA N1 0,23 0,22 0,23 0,23 -14,81%USIMC41 USIM FM PNA N1 0,2 0,18 0,2 0,18 -18,18%VALEC14 VALE PNA N1 3,2 2,91 3,2 2,91 0,34%VALEC15 VALE PNA N1 2,12 2,11 2,31 2,11 -0,47%VALEC16 VALE PNA N1 1,39 1,3 1,6 1,37 -3,52%VALEC17 VALE PNA N1 0,85 0,77 1,04 0,83 -6,74%VALEC18 VALE PNA N1 0,5 0,44 0,59 0,46 -6,12%VALEC19 VALE PNA N1 0,27 0,22 0,31 0,23 -8,00%VALEC20 VALE PNA N1 0,13 0,12 0,15 0,12 -20,00%VALEC21 VALE PNA N1 0,07 0,06 0,08 0,07 0VALEC22 VALE PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00%VALEC44 VALE PNA N1 2,55 2,5 2,73 2,5 2,04%VALEC45 VALE PNA N1 1,79 1,76 1,93 1,76 1,73%VALEC47 VALE PNA N1 0,63 0,62 0,75 0,63 -10,00%VALEC49 VALE PNA N1 0,2 0,17 0,2 0,17 -15,00%VALEC51 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,05 -16,66%VALEC52 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 0VALEC70 VALE PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0VALEC72 VALE PNA N1 4,9 4,8 5 4,8 0VALEC76 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 50,00%VALEC77 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 100,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD18 ABEV ON 0,42 0,41 0,42 0,41 -25,45%BBASD41 BBASE ON NM 2,15 2,15 2,15 2,15 /0,00%BBSED31 BBSE ON NM 0,93 0,93 0,93 0,93 /0,00%BRSRD12 BRSR PNB N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -58,33%BRSRD41 BRSR PNB N1 1,4 1,4 1,4 1,4 /0,00%BVMFD10 BVMF ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 -20,51%BVMFD40 BVMF ON NM 0,42 0,42 0,49 0,49 25,64%CRUZD24 CRUZ ON 0,73 0,73 0,73 0,73 /0,00%GGBRD40 GGBR PN N1 0,33 0,3 0,33 0,33 -17,50%GGBRD94 GGBR PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -40,21%ITSAD50 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -2,77%ITUBD97 ITUB PN N1 1 1 1 1 -27,00%ITUBD14 ITUBE PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -83,04%KROTD14 KROT ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 -42,74%KROTD43 KROT ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 /0,00%KROTD44 KROT ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 -31,95%PETRD10 PETR PN 0,85 0,65 0,85 0,69 -32,35%PETRD11 PETR PN 0,5 0,4 0,5 0,45 -44,44%PETRD13 PETR PN 0,25 0,15 0,25 0,15 -57,14%PETRD40 PETR PN 0,58 0,55 0,61 0,57 -25,97%PETRD43 PETR PN 1,05 1,03 1,05 1,04 -20,00%PETRD75 PETR PN 0,31 0,31 0,35 0,32 -37,25%PETRD79 PETR PN 0,22 0,21 0,22 0,21 -40,00%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

-1,85

+0,44

23/01/2015 26/01/2015 27/01/2015 21/01/201522/01/2015

-1,35

+0,03

-0,41

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -1,85% ao marcar 47.694,54 pontos, Máxima estável (48.589), Mínima de -2,14% (47.550) com volume financeiro de R$ 5,93 bilhões. As maiores altas foram SOUZA CRUZ ON, TRACTEBEL ON, CEMIG PN, ENERGIAS BR ON e NATURA ON. As maiores baixas foram PETROBRAS PN, PETROBRAS ON, PDG REALT ON, KRO-TON N e USIMINAS PNA.

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Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.WEGEI74 WEGEE ON NM 1,82 1,82 1,82 1,82 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP17 ABEVE ON 0,37 0,37 0,37 0,37 -31,48%BBSEP27 BBSEE ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 /0,00%BBSEP29 BBSEE ON NM 1,49 1,49 1,49 1,49 /0,00%CRUZP22 CRUZE ON 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00%CRUZP50 CRUZE ON 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00%ITUBP53 ITUBE PN N1 0,59 0,58 0,59 0,59 51,28%ITUBP91 ITUBE PN N1 1,28 1,28 1,28 1,28 -22,42%KROTP1 KROTE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%KROTP2 KROTE ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00%KROTP40 KROTE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 7,69%OIBRP60 OIBRE PN N1 1,28 1,28 1,29 1,29 /0,00%PETRP24 PETRE PN 14,19 14,19 14,19 14,19 -2,54%PETRP40 PETRE PN 1,82 1,82 1,82 1,82 46,77%PETRP43 PETRE PN 1,02 1,02 1,02 1,02 39,72%PETRP62 PETRE PN 0,39 0,39 0,39 0,39 21,87%VALEP16 VALEE PNA N1 0,9 0,84 0,9 0,84 -15,15%VALEP18 VALEE PNA N1 1,81 1,8 1,82 1,8 116,86% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM76 ABEVE ON 0,63 0,63 0,63 0,63 -3,07%ITUBM10 ITUBE PN N1 2,2 2,2 2,2 2,2 2,80%ITUBM60 ITUBE PN N1 0,85 0,85 0,85 0,85 /0,00%ITUBM64 ITUBE PN N1 2,48 2,48 2,48 2,48 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN16 ABEVE FM ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%ABEVN17 ABEVE FM ON 0,2 0,09 0,2 0,09 -43,75%ABEVN36 ABEVE FM ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%ABEVN37 ABEVE FM ON 0,46 0,31 0,53 0,32 -25,58%BBASN20 BBASE ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 -16,66%BBASN21 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 0BBASN25 BBASE ON NM 2,2 2,1 2,2 2,1 40,00%BBASN30 BBASE ON NM 7 6,85 7 6,85 6,53%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,27 0,21 0,38 0,35 59,09%BBASN23 BBASE FM ON NM 0,6 0,48 0,81 0,75 74,41%BBASN24 BBASE FM ON NM 0,98 0,9 1,46 1,42 67,05%BBASN50 BBASE FM ON NM 0,07 0,07 0,08 0,08 60,00%BBDCN33 BBDCE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 87,50%BBDCN7 BBDCE PN N1 1,53 1,18 1,53 1,18 -31,39%BBDCN83 BBDCE PN N1 0,17 0,17 0,22 0,22 120,00%BBDCN34 BBDCE FM PN N1 0,2 0,19 0,32 0,31 63,15%BBDCN35 BBDCE FM PN N1 0,38 0,38 0,63 0,61 48,78%BBDCN36 BBDCE FM PN N1 0,72 0,58 1,1 1,08 50,00%BBDCN37 BBDCE FM PN N1 1,31 0,98 1,81 1,8 45,16%BOVAN48 BOVAE FM CI 1,69 1,69 1,69 1,69 53,63%BOVAN49 BOVAE FM CI 2,66 2,33 2,68 2,5 17,37%BRFSN62 BRFSE FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -23,91%BRFSN63 BRFSE FM ON NM 1,52 0,83 1,53 0,83 -52,02%BVMFN11 BVMFE ON NM 1,18 1,18 1,34 1,34 6,34%BVMFN61 BVMFE ON NM 1,9 1,9 1,9 1,9 /0,00%BVMFN9 BVMFE ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 -28,57%BVMFN92 BVMFE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 80,00%BVMFN98 BVMFE ON NM 0,24 0,21 0,26 0,21 -12,50%BVMFN1 BVMFE FM ON NM 0,5 0,46 0,62 0,58 41,46%BVMFN10 BVMFE FM ON NM 0,34 0,31 0,47 0,41 32,25%BVMFN96 BVMFE FM ON NM 0,17 0,17 0,23 0,2 17,64%BVMFN97 BVMFE FM ON NM 0,24 0,19 0,28 0,24 33,33%CIELN39 CIELE FM ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 -71,11%CSNAN4 CSNAE ON 0,05 0,05 0,05 0,05 /0,00%CSNAN52 CSNAE ON 0,43 0,43 0,44 0,44 22,22%CSNAN54 CSNAE ON 0,59 0,59 0,65 0,64 39,13%CSNAN6 CSNAE ON 1,18 1,18 1,18 1,18 15,68%CSNAN48 CSNAE FM ON 0,23 0,22 0,25 0,23 21,05%CSNAN49 CSNAE FM ON 0,26 0,26 0,29 0,29 11,53%CSNAN5 CSNAE FM ON 0,34 0,33 0,36 0,36 12,50%CSNAN50 CSNAE FM ON 0,38 0,38 0,44 0,42 16,66%ELETN67 ELETE PNB N1 0,44 0,44 0,44 0,44 0,00%ELETN73 ELETE PNB N1 0,91 0,9 0,91 0,9 260,00%GGBRN10 GGBRE PN N1 1,07 1,07 1,07 1,07 -1,83%GGBRN77 GGBRE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -78,94%GGBRN79 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 100,00%GGBRN84 GGBRE FM PN N1 0,23 0,16 0,23 0,16 0GGBRN86 GGBRE FM PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -41,66%GGBRN88 GGBRE FM PN N1 0,4 0,4 0,42 0,42 -14,28%GGBRN9 GGBRE FM PN N1 0,52 0,47 0,53 0,47 6,81%ITUBN31 ITUBE PN N1 0,06 0,06 0,1 0,1 -16,66%ITUBN67 ITUBE PN N1 0,49 0,49 0,6 0,6 17,64%ITUBN68 ITUBE PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -2,00%ITUBN70 ITUBE PN N1 0,83 0,83 0,94 0,94 46,87%ITUBN71 ITUBE PN N1 0,98 0,98 1,09 1,09 -6,83%ITUBN72 ITUBE PN N1 1,1 1,1 1,21 1,21 19,80%ITUBN75 ITUBE PN N1 1,43 1,43 1,48 1,48 -6,91%ITUBN96 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,45 0,45 40,62%ITUBN98 ITUBE PN N1 0,36 0,36 0,48 0,48 37,14%ITUBN99 ITUBE PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 25,58%ITUBN6 ITUBE FM PN N1 0,28 0,25 0,29 0,29 31,81%ITUBN69 ITUBE FM PN N1 0,63 0,51 0,9 0,9 57,89%ITUBN73 ITUBE FM PN N1 1,04 0,9 1,48 1,47 20,49%ITUBN97 ITUBE FM PN N1 0,28 0,28 0,44 0,43 19,44%OIBRN55 OIBRE PN N1 0,38 0,37 0,38 0,37 76,19%OIBRN65 OIBRE PN N1 0,93 0,93 0,93 0,93 16,25%

PDGRN80 PDGRE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 4,54%PDGRN65 PDGRE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 0PETRN1 PETRE PN 0,24 0,19 0,3 0,26 52,94%PETRN10 PETRE PN 0,88 0,88 1,27 1,12 83,60%PETRN11 PETRE PN 0,2 0,15 0,24 0,22 57,14%PETRN12 PETRE PN 1,74 1,74 2,18 2,05 64,00%PETRN13 PETRE PN 0,2 0,13 0,21 0,18 63,63%PETRN14 PETRE PN 4,74 4,74 5,1 5,1 27,18%PETRN15 PETRE PN 0,17 0,06 0,18 0,18 80,00%PETRN16 PETRE PN 0,08 0,06 0,11 0,1 66,66%PETRN17 PETRE PN 0,09 0,05 0,09 0,08 60,00%PETRN19 PETRE PN 8,6 8,6 8,88 8,8 10,69%PETRN2 PETRE PN 0,03 0,03 0,06 0,06 100,00%PETRN3 PETRE PN 3,23 2,98 3,3 3,3 48,64%PETRN38 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRN4 PETRE PN 0,53 0,45 0,69 0,59 59,45%PETRN41 PETRE PN 0,04 0,02 0,04 0,02 0PETRN45 PETRE PN 0,59 0,52 0,77 0,67 91,42%PETRN46 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,03 50,00%PETRN5 PETRE PN 4,45 4,45 4,45 4,45 27,50%PETRN56 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 100,00%PETRN58 PETRE PN 2,62 2,46 2,62 2,46 42,19%PETRN59 PETRE PN 1,6 1,51 1,88 1,88 77,35%PETRN60 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 100,00%PETRN61 PETRE PN 0,6 0,55 0,83 0,75 87,50%PETRN62 PETRE PN 2,24 2,22 2,48 2,48 56,96%PETRN63 PETRE PN 3,44 3,2 3,52 3,37 39,83%PETRN67 PETRE PN 0,41 0,33 0,51 0,5 117,39%PETRN68 PETRE PN 0,3 0,26 0,42 0,38 90,00%PETRN70 PETRE PN 1,35 1,29 1,72 1,57 72,52%PETRN71 PETRE PN 0,07 0,04 0,07 0,07 133,33%PETRN72 PETRE PN 2,73 2,73 3 3 53,06%PETRN77 PETRE PN 0,79 0,74 1,05 0,92 84,00%USIMN32 USIME PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%USIMN41 USIME PNA N1 0,36 0,36 0,36 0,36 2,85%USIMN44 USIME PNA N1 0,62 0,62 0,64 0,63 21,15%USIMN46 USIME PNA N1 0,89 0,89 0,89 0,89 12,65%USIMN47 USIME PNA N1 0,95 0,94 0,95 0,94 95,83%USIMN5 USIME PNA N1 1,24 1,24 1,24 1,24 5,98%USIMN38 USIME FM PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 21,42%USIMN40 USIME FM PNA N1 0,29 0,29 0,33 0,33 32,00%VALEN13 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 0VALEN14 VALEE PNA N1 0,07 0,04 0,07 0,05 -28,57%VALEN15 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,05 0,04 -20,00%VALEN16 VALEE PNA N1 0,12 0,07 0,15 0,11 -8,33%VALEN17 VALEE PNA N1 0,36 0,18 0,38 0,26 -3,70%VALEN18 VALEE PNA N1 0,81 0,51 0,91 0,75 -1,31%VALEN19 VALEE PNA N1 1,58 1,2 1,59 1,55 1,97%VALEN20 VALEE PNA N1 2,51 2,08 2,62 2,6 0,38%VALEN21 VALEE PNA N1 3,5 3,29 3,5 3,34 -1,76%VALEN22 VALEE PNA N1 4,19 4,19 4,19 4,19 -1,17%VALEN24 VALEE PNA N1 6,35 6,25 6,4 6,31 55,80%VALEN45 VALEE PNA N1 0,17 0,12 0,18 0,18 -10,00%VALEN46 VALEE PNA N1 0,55 0,33 0,61 0,48 -7,69%VALEN49 VALEE PNA N1 2,83 2,55 2,83 2,55 -11,45%VALEN54 VALEE PNA N1 6 6 6 6 55,44%VALEN59 VALEE PNA N1 11 10,8 11 10,81 30,08%VALEN80 VALEE PNA N1 1,13 0,82 1,22 1,13 0VALEN81 VALEE PNA N1 2,06 1,66 2,14 1,89 -1,04%VALEN83 VALEE PNA N1 3,7 3,7 3,7 3,7 1,92%VALEN98 VALEE PNA N1 9,82 9,81 9,82 9,81 0,30% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO57 ABEVE FM ON 0,59 0,45 0,59 0,45 -19,64%BBASO19 BBASE ON NM 0,23 0,23 0,29 0,29 11,53%BBASO25 BBASE ON NM 2,55 2,55 2,67 2,67 8,09%BBASO49 BBASE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,56 0,52 0,66 0,65 41,30%BBASO22 BBASE FM ON NM 0,78 0,78 1,01 1,01 44,28%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,25 1,13 1,48 1,46 36,44%BBASO24 BBASE FM ON NM 1,7 1,64 2,04 2,04 33,33%BBDCO96 BBDCE PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 30,35%BBDCO98 BBDCE PN N1 0,69 0,61 0,69 0,61 -29,06%BBDCO1 BBDCE FM PN N1 0,81 0,76 0,98 0,96 26,31%BBDCO35 BBDCE FM PN N1 1,07 1,03 1,32 1,29 29,00%BBDCO36 BBDCE FM PN N1 1,4 1,24 1,72 1,71 24,81%BBDCO37 BBDCE FM PN N1 1,88 1,68 2,29 2,29 25,82%BBSEO29 BBSEE ON NM 1,14 1,11 1,14 1,11 /0,00%BOVAO47 BOVAE FM CI 1,55 1,55 1,62 1,6 29,03%BOVAO49 BOVAE FM CI 2,84 2,67 2,85 2,67 17,10%BRFSO28 BRFSE ON NM 0,66 0,66 0,77 0,77 /0,00%BRFSO32 BRFSE ON NM 1,88 1,88 1,89 1,89 /0,00%BRFSO60 BRFSE FM ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 -27,46%BRFSO61 BRFSE FM ON NM 1,3 1,28 1,3 1,28 -19,49%BRFSO62 BRFSE FM ON NM 1,64 1,56 1,64 1,56 -20,40%BVMFO11 BVMFE ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 1,72%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33%BVMFO9 BVMFE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 20,00%BVMFO94 BVMFE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -14,28%BVMFO10 BVMFE FM ON NM 0,54 0,52 0,63 0,59 25,53%BVMFO95 BVMFE FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 16,12%BVMFO98 BVMFE FM ON NM 0,46 0,42 0,51 0,46 27,77%CIELO36 CIELE ON NM 0,64 0,59 0,64 0,59 -15,71%CIELO38 CIELE ON NM 1,24 1,09 1,26 1,09 /0,00%CIELO65 CIELE ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 -5,26%CIELO19 CIELE FM ON NM 2,29 1,89 2,29 1,89 /0,00%CIELO68 CIELE FM ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 -17,90%CMIGO42 CMIGE PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 42,55%CRUZO23 CRUZE ON 0,77 0,77 0,77 0,77 /0,00%CSNAO47 CSNAE FM ON 0,44 0,44 0,44 0,44 /0,00%CSNAO5 CSNAE FM ON 0,45 0,45 0,48 0,48 9,09%

CSNAO52 CSNAE FM ON 0,57 0,57 0,61 0,61 12,96%CYREO10 CYREE FM ON NM 0,13 0,13 0,16 0,16 6,66%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,41 0,41 0,52 0,51 2,00%CYREO31 CYREE FM ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 0CYREO40 CYREE FM ON NM 0,23 0,23 0,3 0,3 -3,22%DTEXO76 DTEXE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%EMBRO22 EMBRE ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 -56,66%EMBRO23 EMBRE ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00%ESTCO45 ESTCE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%ESTCO46 ESTCE ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 -50,29%GGBRO94 GGBRE PN N1 0,94 0,84 0,94 0,84 -1,17%GGBRO83 GGBRE FM PN N1 0,48 0,43 0,48 0,43 4,87%GGBRO9 GGBRE FM PN N1 0,74 0,65 0,74 0,71 4,41%HGTXO19 HGTXE ON NM 0,96 0,96 0,96 0,96 /0,00%ITUBO31 ITUBE PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -7,14%ITUBO77 ITUBE PN N1 1,31 1,31 1,31 1,31 20,18%ITUBO78 ITUBE PN N1 1,27 1,26 1,47 1,47 14,84%ITUBO83 ITUBE PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -50,00%ITUBO66 ITUBE FM PN N1 0,86 0,83 1,07 1,02 15,90%ITUBO79 ITUBE FM PN N1 1,55 1,38 1,9 1,87 21,42%ITUBO85 ITUBE FM PN N1 0,63 0,57 0,78 0,77 18,46%ITUBO87 ITUBE FM PN N1 1,23 1,11 1,54 1,5 12,78%KROTO12 KROTE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -3,84%KROTO13 KROTE ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 -4,16%MPLUO5 MPLUE ON NM 1,11 1,1 1,11 1,1 /0,00%MULTO47 MULTE ON N2 0,82 0,82 0,82 0,82 26,15%MULTO50 MULTE ON N2 1,69 1,69 1,69 1,69 49,55%OIBRO85 OIBRE PN N1 2,88 2,88 2,9 2,9 5,45%PCARO91 PCARE PN N1 3,07 3,07 3,07 3,07 /0,00%PETRO10 PETRE PN 1,55 1,55 1,68 1,68 54,12%PETRO11 PETRE PN 0,27 0,24 0,3 0,27 58,82%PETRO12 PETRE PN 0,33 0,33 0,35 0,35 84,21%PETRO13 PETRE PN 0,31 0,31 0,4 0,37 68,18%PETRO14 PETRE PN 0,36 0,36 0,46 0,41 57,69%PETRO15 PETRE PN 0,41 0,39 0,54 0,49 75,00%PETRO16 PETRE PN 0,5 0,46 0,61 0,57 72,72%PETRO18 PETRE PN 0,53 0,53 0,7 0,69 72,50%PETRO25 PETRE PN 1,27 1,18 1,44 1,35 50,00%PETRO31 PETRE PN 2,45 2,44 2,6 2,56 50,58%PETRO36 PETRE PN 3,58 3,58 3,58 3,58 25,61%PETRO37 PETRE PN 3,84 3,84 3,84 3,84 32,41%PETRO45 PETRE PN 6 6 6 6 8,10%PETRO47 PETRE PN 0,2 0,19 0,23 0,23 64,28%PETRO50 PETRE PN 0,62 0,6 0,79 0,7 55,55%PETRO51 PETRE PN 0,72 0,71 0,89 0,78 50,00%PETRO52 PETRE PN 0,93 0,78 1 0,9 57,89%PETRO53 PETRE PN 0,89 0,89 1,11 1 56,25%PETRO54 PETRE PN 1,07 0,98 1,23 1,09 47,29%PETRO55 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 33,33%PETRO59 PETRE PN 0,08 0,08 0,08 0,08 60,00%PETRO6 PETRE PN 0,08 0,08 0,08 0,08 /0,00%PETRO63 PETRE PN 1,9 1,9 2,18 2,05 51,85%PETRO7 PETRE PN 0,15 0,15 0,17 0,17 54,54%PETRO72 PETRE PN 0,2 0,19 0,21 0,21 50,00%PETRO8 PETRE PN 0,4 0,3 0,4 0,35 75,00%SUZBO30 SUZBE PNA N1 0,41 0,41 0,41 0,41 /0,00%USIMO45 USIME PNA N1 0,77 0,77 0,77 0,77 40,00%USIMO5 USIME PNA N1 1,2 1,2 1,21 1,21 7,07%VALEO13 VALEE PNA N1 0,12 0,1 0,12 0,11 0VALEO14 VALEE PNA N1 0,24 0,17 0,24 0,17 -10,52%VALEO15 VALEE PNA N1 0,41 0,31 0,41 0,32 -20,00%VALEO16 VALEE PNA N1 0,71 0,54 0,74 0,67 8,06%VALEO17 VALEE PNA N1 1,2 0,99 1,2 1,1 5,76%VALEO18 VALEE PNA N1 1,76 1,46 1,76 1,46 -16,09%VALEO19 VALEE PNA N1 2,4 2,21 2,48 2,48 5,53%VALEO20 VALEE PNA N1 3,38 3,2 3,38 3,36 8,73%VALEO21 VALEE PNA N1 4,02 4,02 4,02 4,02 -1,95%VALEO43 VALEE PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -12,50%VALEO44 VALEE PNA N1 0,26 0,24 0,27 0,27 -10,00%VALEO45 VALEE PNA N1 0,49 0,4 0,51 0,51 15,90%VALEO47 VALEE PNA N1 1,29 1,18 1,31 1,18 -15,10%VALEO49 VALEE PNA N1 2,8 2,74 2,81 2,81 1,07%VALEO52 VALEE PNA N1 5,54 5,54 5,65 5,64 61,14% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.HYPER17 HYPEE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%HYPER45 HYPEE ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRS40 PETRE PN 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRN25 PETRE PN 1,4 1,4 1,4 1,4 13,82%PETRN28 PETRE PN 1,54 1,54 1,54 1,54 /0,00%PETRN32 PETRE PN 1,65 1,65 1,65 1,65 /0,00%PETRN44 PETRE PN 0,21 0,21 0,37 0,37 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALET19 VALEE PNA N1 2,2 2,2 2,2 2,2 56,02%VALET46 VALEE PNA N1 1,2 1,2 1,2 1,2 100,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.WEGEQ27 WEGEE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -78,18%

Continuação

Pregão

PETRD98 PETR PN 0,77 0,77 0,77 0,77 /0,00%PETRD61 PETRE PN 0,1 0,09 0,1 0,09 -47,05%PETRD78 PETRE PN 0,25 0,25 0,25 0,25 -34,21%PETRD9 PETRE PN 1,35 1,17 1,4 1,22 -37,43%USIMD40 USIM PNA N1 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00%VALED16 VALE PNA N1 1,64 1,64 1,64 1,64 -6,81%VALED17 VALE PNA N1 1,16 1,14 1,32 1,16 -10,76%VALED18 VALE PNA N1 0,81 0,74 0,87 0,83 3,75%VALED19 VALE PNA N1 0,49 0,45 0,54 0,48 -9,43%VALED20 VALE PNA N1 0,3 0,24 0,33 0,24 -29,41%VALED21 VALE PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -13,63%VALED22 VALE PNA N1 0,11 0,11 0,13 0,13 -7,14%VALED78 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -83,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVH19 ABEV ON 0,67 0,67 0,67 0,67 6,34%VALEH92 VALEE PNA N1 0,56 0,56 0,56 0,56 -35,63% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA80 ABEV ON 0,86 0,73 0,86 0,73 /0,00%CYREA42 CYRE ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00%CYREA72 CYREE ON NM 1,19 1,19 1,2 1,2 /0,00%CYREA82 CYREE ON NM 1 1 1 1 /0,00%ITUBA43 ITUB PN N1 1,63 1,63 1,63 1,63 13,19%ITUBA71 ITUBE PN N1 2,26 2,26 2,27 2,27 /0,00%PETRA30 PETR PN 2,34 2,34 2,34 2,34 -10,34%PETRA32 PETR PN 2 1,66 2,01 1,66 -17,00%PETRA35 PETR PN 1,43 1,43 1,43 1,43 -13,33%PETRA36 PETR PN 1,08 1,08 1,08 1,08 -32,50%PETRA37 PETR PN 1 1 1,04 1,02 -32,00%VALEA21 VALE PNA N1 1,54 1,5 1,54 1,5 -3,22%VALEA22 VALE PNA N1 1,26 1,26 1,35 1,35 -4,92%VALEA23 VALE PNA N1 0,95 0,89 0,95 0,89 -33,58%VALEA25 VALE PNA N1 0,62 0,62 0,62 0,62 -22,50%VALEA26 VALE PNA N1 0,65 0,65 0,65 0,65 6,55% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC16 ABEV ON 3,1 3,1 3,1 3,1 -1,89% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVG20 ABEV ON 1,25 1,2 1,4 1,4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCG75 BBDC ON N1 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00%ITUBG5 ITUB PN N1 2,76 2,76 2,76 2,76 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.HYPEF51 HYPE ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00%ITUBF92 ITUB PN N1 2 1,84 2 1,84 /0,00%PETRF13 PETR PN 0,35 0,35 0,37 0,37 -37,28%PETRF40 PETR PN 0,89 0,89 0,89 0,89 -34,07%PETRF44 PETR PN 0,24 0,24 0,24 0,24 -22,58%PETRF90 PETR PN 1,8 1,8 1,8 1,8 -14,69% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBE13 ITUB PN N1 0,61 0,5 0,61 0,5 -59,67%ITUBE66 ITUB PN N1 1,39 1,32 1,39 1,32 /0,00%PETRE10 PETR PN 1,09 0,96 1,09 0,96 /0,00%PETRE11 PETR PN 0,62 0,62 0,62 0,62 /0,00%PETRE14 PETR PN 0,32 0,32 0,32 0,32 -8,57%PETRE96 PETR PN 1,24 1,04 1,24 1,09 /0,00%WEGEE2 WEGE ON NM 1,84 1,84 1,84 1,84 53,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRL44 PETR PN 0,3 0,3 0,3 0,3 -18,91%PETRL9 PETR PN 2,44 2,44 2,44 2,44 -5,79%VALEL85 VALE PNA N1 0,56 0,56 0,63 0,63 -4,54% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 2,59 2,31 2,59 2,35 -25,86%PETRB32 PETR PN 1,7 1,4 1,96 1,95 -22,61%PETRB35 PETR PN 1,32 1,32 1,32 1,32 -37,73%PETRB36 PETR PN 1,2 1,17 1,2 1,17 -32,36%PETRB37 PETR PN 1,04 1,04 1,36 1,34 13,55%PETRB47 PETR PN 1,44 1,44 1,44 1,44 /0,00%PETRB28 PETRE PN 2,1 2,1 2,2 2,18 -18,95%USIMB11 USIM PNA N1 0,54 0,54 0,54 0,54 8,00%USIMB4 USIM PNA N1 0,52 0,51 0,6 0,51 -32,00%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

28/01/2015 27/01/2015 26/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,5740 R$ 2,5700 R$ 2,5860

VENDA R$ 2,5750 R$ 2,5710 R$ 2,5870

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,5791 R$ 2,5803 R$ 2,5960

VENDA R$ 2,5797 R$ 2,5809 R$ 2,5966

TURISMO COMPRA R$ 2,6070 R$ 2,6200 R$ 2,6500

VENDA R$ 2,7330 R$ 2,7470 R$ 2,7430

PARALELO COMPRA R$ 2,6500 R$ 2,6500 R$ 2,6600

VENDA R$ 2,7500 R$ 2,7500 R$ 2,7600

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 6,73% 6,73%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 6,91% 6,91%

24/12 a 24/01 0,9003 0,590825/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,5840

11/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,573223/01 a 23/02 0,0463 0.546524/01 a 24/02 0,0554 0,555725/01 a 25/02 0,0882 0,588626/01 a 26/02 0,1212 0,621827/01 a 27/02 0,0906 0,5911

Dia 30

IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de dezembro/2014, relativo a operações com contratos de deri-vativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias)

IPI - Fabricantes de produtos do Ca-pítulo 33 da Tipi - Prestação de infor-mações pelos fabricantes de produ-tos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano--calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões, constantes do Anexo Único da Instrução Norma-tiva SRF nº 47/2000, referentes ao bimestre novembro-dezembro/2014, à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete

Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei no 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei nº 11.196/2005), no período de 1º a 15.01.2015. Darf Comum (2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aqui-sição de autopeças (art. 3º, §§ 3º, 4º, 5º e 7º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.01.2015. Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração mensal - Pagamen-to do Imposto de Renda devido no mês de dezembro/2014 pelas pes-soas jurídicas que optaram pelo pa-gamento mensal do imposto por esti-mativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração trimestral - Paga-mento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 4º trimestre de 2014 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de dezembro/2014 por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias , de futuros e assemelhadas, bem como em alie-

nações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)

IRPJ/Simples Nacional - Ganho de Capital na alienação de Ativos - Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de dezembro/2014 (art. 5º, § 6º, da Instrução Normativa SRF no 608/2006) - Cód. Darf 0507. Darf Comum (2 vias)

IRRF Fundos de Investimento Imobiliário - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de dezem-bro/2014 pelos Fundos de Investi-mento Imobiliário (art. 9º, § 3º, da IN SRF nº 25/2001) - Cód. Darf 5232. Darf Comum (2 vias)

IRPF – Carnê-leão - Pagamento do Imposto de Renda devido por pesso-as físicas sobre rendimentos recebi-dos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de dezem-bro/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 0190. Darf Comum (2 vias)

IRPF - Lucro na alienação de bens ou direitos - Pagamento, por pes-soa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de de-zembro/2014 provenientes de (art. 852 do RIR/1999): a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600; b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira - Cód. Darf 8523. Darf Comum (2 vias)

IRPF - Renda variável - Pagamen-to do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e asseme-lhados, bem como em alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa, no mês de dezembro/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 6015. Darf Comum (2 vias)

CSL - Apuração mensal - Paga-mento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de dezem-bro/2014, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento men-sal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

11/01 a 11/02 0,905712/01 a 12/02 0,932013/01 a 13/02 0,970814/01 a 14/02 0,934615/01 a 15/02 0,910516/01 a 16/02 0,874117/01 a 17/02 0,838018/01 a 18/02 0,838019/01 a 19/02 0,886020/01 a 20/02 0,869821/01 a 21/02 0,856922/01 a 22/02 0,843423/01 a 23/02 0,806724/01 a 24/02 0,815825/01 a 25/02 0,858926/01 a 26/02 0,912227/01 a 27/02 0,8713

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4132 28/01/2015 28/01/2015BOLIVIANO 0,3785 28/01/2015 28/01/2015CEDI 0,7795 28/01/2015 28/01/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,0049 28/01/2015 28/01/2015CÓLON SALVADORENHO 0,2971 28/01/2015 28/01/2015CORDOBA OURO 0,09911 28/01/2015 28/01/2015COROA DINAMARQUESA 0,3931 28/01/2015 28/01/2015COROA ISLANDESA 0,01936 28/01/2015 28/01/2015COROA NORUEGUESA 0,3347 28/01/2015 28/01/2015COROA SUECA 0,3135 28/01/2015 28/01/2015COROA TCHECA 0,1056 28/01/2015 28/01/2015DALASI 0,06095 28/01/2015 28/01/2015DINAR ARGELINO 0,02821 28/01/2015 28/01/2015DINAR DE BAHREIN 6,8875 28/01/2015 28/01/2015DINAR JORDANIANO 3,6634 28/01/2015 28/01/2015DINAR LÍBIO 1,9126 28/01/2015 28/01/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7069 28/01/2015 28/01/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,057 28/01/2015 28/01/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,5966 28/01/2015 28/01/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,5966 28/01/2015 28/01/2015DÓLAR CANADENSE 2,0897 28/01/2015 28/01/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01278 28/01/2015 28/01/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,1666 28/01/2015 28/01/2015DÓLAR DE CINGAPURA 1,9333 28/01/2015 28/01/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,335 28/01/2015 28/01/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9653 28/01/2015 28/01/2015DÓLAR DOS EUA 2,5966 28/01/2015 28/01/2015EURO 2,9269 28/01/2015 28/01/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004462 28/01/2015 28/01/2015FRANCO SUÍÇO 2,9071 28/01/2015 28/01/2015GUARANI 0,0005407 28/01/2015 28/01/2015IENE 0,02196 28/01/2015 28/01/2015LIBRA EGÍPCIA 0,349 28/01/2015 28/01/2015LIBRA ESTERLINA 3,9087 28/01/2015 28/01/2015LIBRA LIBANESA 0,001722 28/01/2015 28/01/2015LIBRA SÍRIA 0,01375 28/01/2015 28/01/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08293 28/01/2015 28/01/2015NOVO SOL 0,8609 28/01/2015 28/01/2015PATACA 0,3254 28/01/2015 28/01/2015PESO ARGENTINO 0,3009 28/01/2015 28/01/2015PESO CHILENO 0,004156 28/01/2015 28/01/2015PESO COLOMBIANO 0,001089 28/01/2015 28/01/2015PESO CUBANO 2,5966 28/01/2015 28/01/2015PESO DOMINICANO 0,05827 28/01/2015 28/01/2015PESO FILIPINO 0,05894 28/01/2015 28/01/2015PESO MEXICANO 0,1778 28/01/2015 28/01/2015PESO URUGUAIO 0,1059 28/01/2015 28/01/2015QUETZAL 0,3395 28/01/2015 28/01/2015RANDE 0,227 28/01/2015 28/01/2015IUAN RENMINBI 0,4152 28/01/2015 28/01/2015RIAL DE CATAR 0,7131 28/01/2015 28/01/2015RIAL DE OMÃ 6,7444 28/01/2015 28/01/2015RIAL IEMENITA 0,01209 28/01/2015 28/01/2015RIAL IRANIANO 0,0000944 28/01/2015 28/01/2015RIAL SAUDITA 0,691 28/01/2015 28/01/2015RINGGIT 0,7179 28/01/2015 28/01/2015RUBLO 0,03947 28/01/2015 28/01/2015RÚPIA INDIANA 0,04225 28/01/2015 28/01/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002076 28/01/2015 28/01/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02573 28/01/2015 28/01/2015SHEKEL 0,6515 28/01/2015 28/01/2015WON 0,002404 28/01/2015 28/01/2015ZLOTY 0,6944 28/01/2015 28/01/2015

12/01 0,01250908 2,79204152

13/01 0,01250975 2,79219062

14/01 0,01251034 2,79232215

15/01 0,01251094 2,79245744

16/01 0,01251137 2,79255337

17/01 0,01251188 2,79266642

18/01 0,01251188 2,79266642

19/01 0,01251188 2,79266642

20/01 0,01251237 2,79277719

21/01 0,01251293 2,79290128

22/01 0,01251341 2,79300902

23/01 0,01251395 2,79312805

24/01 0,01251426 2,79319879

25/01 0,01251426 2,79319879

26/01 0,01251426 2,79319879

27/01 0,01251489 2,79333978

28/01 0,01251539 2,79345133

29/01 0,01251590 2,79356518

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

28/01CDB Pré 30 dias 12,09% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 12,08% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

28/01/2015 27/01/2015 26/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.281,44 US$ 1.293,92 US$ 1.280,89

BM&F-SP (g) R$ 106,39 R$ 106,00 R$ 105,80

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.868,22 Isento IsentoDe 1.868,23 até 2.799,86 7,5 140,12De 2.799,87 até 3.733,19 15 350,11De 3.733,20 até 4.664,68 22,5 630,10Acima de 4.664,68 27,5 863,33

Deduções:a) R$ 187,80 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.868,22 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2015

27/01........................................................................... US$ 372,926 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2015

30/01 0,01251639 2,79367345

31/01 0,01251680 2,79376482

01/02 0,01251680 2,79376482

02/02 0,01251680 2,79376482

03/02 0,01251734 2,79388642

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DEVEDOR: THOR LOGÍSTICA E TRANSPORTE--EIRELI - ENDEREÇO: AV PROFESSOR MARIO WERNECK 2900 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.202.

DEVEDOR: IZILDA MARIA PONTO - ENDEREÇO: R. TEOFILO PIRES , 72 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31060-520 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.208.

DEVEDOR: LBC AGROPECUARIA LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA GONÇALVES DIAS 1181 SALA 1201 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-091 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.219.

DEVEDOR: DE PREFERENCIA MÓVEIS LTDA. ME - ENDEREÇO: AV SILVIANO BRANDAO 1282 FLO-RESTA - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31015-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.224.

DEVEDOR: COMERCIAL AAX EIRELI - ENDEREÇO: RODOVIA BR 356, 3049 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.228.

DEVEDOR: B M NETO ELETRO METALÚRGICA-ME - ENDEREÇO: AVENIDA DOM PEDRO II,2570 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-010 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.230.

DEVEDOR: ART REFOR SERVIÇOS LTDA. - ENDE-REÇO: R DOM CABRAL 26 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.244

DEVEDOR: SIRLEIDE APARECIDA MEIRA - ENDE-REÇO: RUA TAIOBEIRA, 711 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.250.

DEVEDOR: ASS.BENEF.PROPRIETARIOS DE VEIC. CLUB - ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL - SALA 1408,756 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.269.

DEVEDOR: NILTON OLIVEIRA GONÇALVES - ENDE-REÇO: ROD. ANEL RODOV. CELSO M.AZEVEDO,2561A - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31990-055 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.270.

DEVEDOR: JUSSOLANDE VIANA SANTOS - ENDE-REÇO: RUA TREZENTOS E SESSENTA E OITO 33 CS A - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31640-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.280.

DEVEDOR: EDISON PEREIRA DE MORAIS 65303709604 - ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURINHO ,472 LJ.03 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.281.

DEVEDOR: POD DISTRIBUIDORA LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA ITAPETININGA 1003 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30626-470 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.282.

DEVEDOR: AMICI MIEI LTDA. - ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA 1331 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.285.

DEVEDOR: CCX COM DE MÓVEIS E DECORAÇÃO LTDA. - ENDEREÇO: RUA CURVELO, 28 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31015-172 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.290.

DEVEDOR: MÁRCIONILO ROSA DE JESUS - ENDE-REÇO: JOÃONA DARC BECO A 30 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.292.

DEVEDOR: SOLUÇÃO ESCOLAR COM.ART. PROM. LTDA. - ENDEREÇO: RUA HELIO DE SENA FIGUEI-REDO, 340 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-600 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.298.

DEVEDOR: DROGARIA BELA VITORIA LTDA. - ENDEREÇO: EST.DOS BORGES,187 LJ-A - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31975-270 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.311.

DEVEDOR: 0R COMÉRCIO DE BOLSAS E CALÇA-DOS EIRELI ME - ENDEREÇO: AV OLEGARIO MACIEL 1600 LJ LUC - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-915 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.314.

DEVEDOR: FRANCISCO MAGALHÃES DA ROCHA - ENDEREÇO: RUA OSCAR VERSIANI CALDEIRA, 132 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30210-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.329.

DEVEDOR: JURLENE SOARES LENK RIBEIRO - ENDEREÇO: RUA PADRE JOSÉ MAURICIO, 1203 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30514-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.330.

DEVEDOR: WANDERSON NUNES COSTA - ENDE-REÇO: IPANEMA,116 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30647-970 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.341

DEVEDOR: PET SHOP FRED E DUDA - ENDEREÇO: AV. PRES. TANCREDO NEVES, 3255 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31330-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.343.

DEVEDOR: TERRAMIG TERRAPLENAGEM LTDA. EPP - ENDEREÇO: VICOSA 43 SL 603 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30330-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.345.

DEVEDOR: FERNANDA MOREIRA LAENDER - ENDEREÇO: RUA: JOAQUIM GONÇALVES PIMEN-TA, 475 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30520-450 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.331.

DEVEDOR: AGILIZA TRANSPORTES E SERVIÇOS LTDA. M - ENDEREÇO: R DANTE GRASSI, 20 A - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31535-050 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.351.

DEVEDOR: ALINE DA SILVA ANDRADE - 121.428.776- - ENDEREÇO: R.MARIA DE LOURDES DA CRUZ, 412 LJ A - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.353.

DEVEDOR: COMERCIAL PADRAO EMBALAGENS LTDA. - ENDEREÇO: R. DAVID RABELO, 512 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30820-444 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.357.

DEVEDOR: CARLOS HENRIQUE GERTRUDES - ENDEREÇO: RUA AMERICO MARTINS DA COSTA 451 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31814-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.370.

DEVEDOR: DIRECIONAL ENGENHARIA S/A - ENDE-REÇO: R. PADRE MARINHO, 41/1201 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30140-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.390.

DEVEDOR: ELENITA IND.COMERC.DA MODA LTDA.ME. - ENDEREÇO: RUA BRUMADINHO, 456 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: SETE LAGOAS - CEP: 30411-189 - UF: MG - PROTOCO-LO: 102.868.397.

DEVEDOR: PAULA MENDES DOS SANTOS - ENDE-REÇO: RUA ODILON BRAGA 847 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.400.

DEVEDOR: CESENGE ENGENHARIA LTDA. - ENDE-REÇO: R CABO VERDE, 473 CRUZEIRO - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-260 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.426.

DEVEDOR: CLARA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA. - ME - ENDEREÇO: R DOS CANOEIROS, 316 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31530-230 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.429.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE-CK LTDA. - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS - 1716 - MANTI - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.434.

DEVEDOR: IMAGINARE BRASIL MÓVEIS E EQUI-PAMENTOS L - ENDEREÇO: R VICENTE RISOLA, 11 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31080-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.453.

DEVEDOR: ANTÔNIO MARCOS PEREIRA DA SILVA - ENDEREÇO: RUA RODRIGO OTAVIO COUTI-NHO,320 APT 100 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.455

DEVEDOR: MARIANA LISBOA DE MESQUITA - E - ENDEREÇO: AV. DO CONTORNO, 4747 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-921 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.473.

DEVEDOR: SIMBIOS IND COM LTDA. - ENDEREÇO: RUA JUAREZ GUIMARAES DE BRITO, 100 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: CONTA-GEM - CEP: 31710-450 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.479.

DEVEDOR: LEVIMÁQUINAS TRANSP. LTDA. - ENDE-REÇO: RUA ALBERTINO TEIXEIRA DIAS 245 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30644-170 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.484.

DEVEDOR: MINAS ENTRETENIMENTO E ALIMENT - ENDEREÇO: AV. CRISTIANO MACHADO N 4000 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31910-900 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.494.

DEVEDOR: ADILSON GOMES - ENDEREÇO: RUA CASTELO EVORA 26- CASA 01 CASTELO - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-330 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.504.

DEVEDOR: HIPERMED COMÉRCIO DE MATERIAIS - ENDEREÇO: AV. DO CONTORNO , 1.298 LOJA 03 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-008 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.506.

DEVEDOR: SÉRGIO DA SILVA ALMEIDA - ENDERE-ÇO: RUA WILSON SOARES FERNANDES,160 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31730-700 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.512.

DEVEDOR: JME COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA GUAICUI, 660 LJ 4, , - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-342 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.513.

DEVEDOR: ARTS PEL DISTRIBUIDORA LTDA. - ENDEREÇO: ITAÚNINHA 222 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31150-720 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.515.

DEVEDOR: MATRUD BECHARA - ENDEREÇO: RUA ALABANDINA N 405 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30775-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.520.

DEVEDOR: J L B REPRESENTAÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: R. PROF RICARDO PINTO - C 06, 570 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-550 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.536.

DEVEDOR: MATEUS AUGUSTO SILVA - ENDEREÇO: RUA VARGEM BONITA 285 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-360 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.538.

DEVEDOR: MAXIMA GERENCIAMENTO DE RISCO - ENDEREÇO: RUA CASTELO DE ALENQUER, 266 - SL 302 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.541.

DEVEDOR: LEONARDO AUGUSTO G. DE AZEVEDO - ENDEREÇO: RUA DES. JOSÉ SATYRO N 785 APT 301 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.542.

DEVEDOR: ELETRO E FERRAGENS PEDRA BRAN-CA LTD - ENDEREÇO: RUA POLONIA 35 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31540-190 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.548

DEVEDOR: GAS SOLUTIONS INST PREDIAIS IND LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA HENRIQUE BADARO PORTUGAL480/304 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-392 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.562

BELO HORIZONTE, 29 DE JANEIRO DE 2015.

O TABELIÃO.

EDITAIS: 59

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 03/02/2015

DEVEDOR: 100 POR CENTO MARCA PROPRIA IM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: AVENIDA DOS ANDRADAS 3000 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260070. Protocolo: 202.865.806.

DEVEDOR: ALBERT PENNA BICALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SOCRATES ALVIM N 55 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30520140. Protocolo: 202.865.707.

DEVEDOR: ARCELORMITTAL BRASIL S.A. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: ROD BR 262 KM 03 ANEL RODOVIARIO, S/N. - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31950000. Protocolo: 202.865.730.

DEVEDOR: BELTA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA VIANA DO CASTELO204, NOVA SUIMG - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421115. Protocolo: 202.865.745.

DEVEDOR: BROTHER GAMES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: AV DOS ANDRADAS, 3000 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30260070. Protocolo: 202.865.676.

DEVEDOR: CLEIDE PEREIRA DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA GUARANIS, 241, AP. 501 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30120040. Protocolo: 202.865.838.

DEVEDOR: CLEITON DA SILVA SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: PROF. ALVARENGA 46 APT.101 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31155740. Protocolo: 202.865.715.

DEVEDOR: COLETIVOS ASA NORTE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: AVE WILSON TAVARES RIBEIRO, 1045 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250310. Protocolo: 202.865.750.

DEVEDOR: CRISTIANA GARZON NOQUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ALVARENGA PEIXOTO 1132 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180120. Protocolo: 202.865.748.

DEVEDOR: DETA MANUTENCAO INDL LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA DOS PINGUINS 73 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31765750. Protocolo: 202.865.816.

DEVEDOR: DHD CONFECÇÃO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA C,333 LOJA 2 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30666640. Protocolo: 202.865.797.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: R. JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.865.829.

DEVEDOR: ELETRO E FERRAGENS PEDRA BRAN-CA LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA POLONIA 35 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31540190. Protocolo: 202.865.851.

DEVEDOR: GEILSON ALVES CUNHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CANOAS 820 302 BL 1 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30580040. Protocolo: 202.865.766.

DEVEDOR: GERSON COSTA DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA RAIMUNDO CORREA 580 MORADA NOVA - CIDADE: DIVINOPOLIS/MG - CEP: 35501262. Protocolo: 202.858.911.

DEVEDOR: GLOBO DISTRIBUIDORA LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDERE-ÇO: R ROSEMBERG SILVA,75 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31970000. Protocolo: 202.865.722.

DEVEDOR: INFORMÁTICA NACIONAL SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MAGNOLIA, 505 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230060. Protocolo: 202.865.695.

DEVEDOR: JACIRA MENDES DE OLIVEIRA PERE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA SEVERINO LARA 655 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31610260. Protocolo: 202.865.764.

DEVEDOR: JACIRA MENDES DE OLIVEIRA PERE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA SEVERINO LARA 655 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31610260. Protocolo: 202.865.777.

DEVEDOR: JOSÉ OSORIO JÚNIOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CURUPAITI, 470 APTO 302 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30730130. Protocolo: 202.865.706.

DEVEDOR: KAKACO S CONFECÇÕES E COMÉR-CIO LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: AV. BRAULIO GOMES NOGUEIRA, 395 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30662090. Protocolo: 202.865.696.

DEVEDOR: LA BELLA GOURMET EMPORIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA SÃO MIGUEL,1523 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710350. Protocolo: 202.865.862.

DEVEDOR: LUIZ FERNANDO BLOM GUIMARAES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA JOSÉ NEGRÃO DE LIMA 105 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320280. Protocolo: 202.865.815.

DEVEDOR: MAGNO PEDRO HAIZER JÚNIOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO, 2001 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160040. Protocolo: 202.865.836.

DEVEDOR: MARCELO RAMOS DA COSTA CAMELO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA ITAJUBÁ, 1580, AP 203 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030430. Protocolo: 202.865.728.

DEVEDOR: MARIA GRACAS SOARES BERTOLDO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA SYLVIA MENICUCCI 97 SANTA CECÍLIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30668380. Protocolo: 202.865.875.

DEVEDOR: NICOLI EDITORAÇÃO GRÁFICA LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA, 1065/4 ANDAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130171. Protocolo: 202.865.743.

DEVEDOR: NUBIA DAIANA DIAS GOMES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: AV VISCONDE DE IBITURUNA 103 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640080. Protocolo: 202.865.725.

DEVEDOR: PEDRO AUGUSTO TORRES PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA CONSELHEIRO FIGUEREDO CUNHA N90 , - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30550470. Protocolo: 202.865.863.

DEVEDOR: RAFAEL SIMAN - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BONFIM 787 APTO 11 BONFIM - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31210150. Protocolo: 202.865.669.

DEVEDOR: RAMON ALVES DA SILVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA HILDEMAR FALCAO N 317 CX3 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30690230. Protocolo: 202.865.762.

DEVEDOR: REINALDO ARAÚJO SOBRINHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA DOS ROSEDAS 800 MONTREAL - CIDADE: SETE LAGOAS/MG - CEP: 35701377. Protocolo: 202.858.837.

DEVEDOR: RODOLFO QUEIROZ PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TENENTE BRITO MELO, 476 - LOJA 03 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180070. Protocolo: 202.865.739.

DEVEDOR: SIMONE PATR MOREIRA RODRIGUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA APERE , 472 CASA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31050620. Protocolo: 202.865.760.

DEVEDOR: TECNOR CONSTRUÇÕES LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDE-REÇO: R JOSÉ GASPAR DE ARAÚJO 150 UNIÃO BELO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170790. Protocolo: 202.865.733.

DEVEDOR: TELMA SARAIVA DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA EXPEDICIONARIO JOÃO BATISTA ROTELO 5 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31050500. Protocolo: 202.865.859.

DEVEDOR: TOPA TUDO NOVA IDEAL LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA PAULA SANTOS 75 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31640655. Protocolo: 202.865.783.

DEVEDOR: UNIÃO IRMÃOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ALEXANDRÉ TOURINHO, 215 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030060. Protocolo: 202.865.802.

DEVEDOR: YUPPI FESTAS EVENTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - ENDEREÇO: AVE-NIDA RAJA GABAGLIA, 5055 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360663. Protocolo: 202.865.776.

BELO HORIZONTE, 29 DE JANEIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

39 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABE-LIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITON-DO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apre-sentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 03/02/2015.

DEVEDOR(A): ROGER JÚNIOR MORAIS QUINTÃO; ENDEREÇO: RUA CAETANO PIRRI 1515 - MILIO-NARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30620-070; APONTAMENTO: 31864996; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): CCX COM DE MÓVEIS E DECORA-ÇÕES LTDA; ENDEREÇO: CURVELO 28 - FLORES-TRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31015-172; APONTAMENTO: 31865002; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): M H 106 GENEROS ALIMENTICIOS LTDA; ENDEREÇO: RUA FLOR DAS PEDRAS, 555 LOJA 2 - JD. MONTANHE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30810-000; APONTAMENTO: 31865056; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): GERALDINO DE SOUZA MACHADO 70770255604; ENDEREÇO: RUA MARIA TERESA LEMOS 72 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30692-293; APONTAMENTO: 31865073; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA COESAMO LTDA; ENDEREÇO: RUA.ALBERTO BRESSANE 21/201 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30730-530; APON-TAMENTO: 31865079; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): OTAVIO DE BORBA VIEIRA; ENDE-REÇO: RUA: MARIA DE SOUZA ALVES, 170 APTO 302 - MANACAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-610; APONTAMENTO: 31865154; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): NOETE APARECIDA ANTUNES CABRAL; ENDEREÇO: R EXP SALVADOR ALVES 220 ITATIAIA - ITATIAIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31360-700; APONTAMENTO: 31865167; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): GILBERTO RAMOS GUIMARAES ME; ENDEREÇO: RUA ZURICK, 1205 APTO 204 - NOVA SUISSA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30421-112; APONTAMENTO: 31865191; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): ARTE EMPORIO LTDA. ME; ENDE-REÇO: RUA CONCEICAO DO MATO DENTRO, 264 - OUTRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31310-240; APONTAMENTO: 31865209; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): MONIQUE APARECIDA STOS LOPES; ENDEREÇO: RUA JEQUITIBA,394 CASA 48 - VISTA ALEGRE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30518-060; APONTAMENTO: 31865245; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): RENATA MONTEIRO DE ALMEIDA; ENDEREÇO: RUA PIRAPORA, 148 - STA.EFIGENIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30260-230; APON-TAMENTO: 31865276; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): RESTAURANTE BANDEIRANTES LTDA.; ENDEREÇO: AV. DOS BANDEIRANTES, 619 - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30315-000; APONTAMENTO: 31865286; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): ANTÔNIO ALVES DA CUNHA; ENDE-REÇO: RUA CENTRAL 238 - COPACABANA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31550-400; APONTAMENTO: 31865309; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): FRANCELINO ALVES DE SOUZA; ENDEREÇO: BECO AA 74 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30335-690; APONTAMENTO: 31865342; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

GUILHERME LINHARES PINTO, SOLTEIRO, BAN-

CÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, resi-

dente nesta Capital à Rua Brumadinho, 408, Prado,

3BH, filho de Geraldo Célio Vieira Pinto e Mary

Linhares Pinto; e MICHELLE CORRÊA PEREIRA,

solteira, Bancária, maior, residente nesta Capital à

Rua Senhora da Conceição, 55, Cachoeirinha, 2BH,

filha de Carlos Alberto Corrêa Pereira e Elizabeth

Lobato Pereira. (669666)

SÉRGIO FELIPE DOS SANTOS CAMPOS, SOLTEI-

RO, AJUDANTE DE OBRA, maior, natural de Belo

Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Bando-

nion, Bc. dos Unidos,23, Serra, 3BH, filho de Paulo

César Rodrigues Campos e Maria Sônia dos Santos;

e LUANA LEONIDIO DE SOUZA, solteira, Ajundante

de Cozinha, maior, residente nesta Capital à R.

Bandonion,bc. dos Unidos,23, Serra, 3BH, filha de

Dorval Felix de Souza e Zineide Leonidio de Souza.

(669667)

RAPHAEL FARIA MOREIRA GOMES, SOLTEIRO,

BANCÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG,

residente nesta Capital à R. dos Inconfiden-

tes,355/1001, Funcionários, 3BH, filho de José

Geraldo Gomes e Ailza Faria Moreira Gomes; e

BRUNA LESSA NASSIF, solteira, Administradora,

maior, residente nesta Capital à R. dos Inconfiden-

tes,355/1001, Funcionários, 3BH, filha de Jeferson

Nassif Gonçalves e Rejane Silva Lessa Gonçalves.

(669668)

VICTOR DE MASCARENHAS PICCHIONI BERGA-

MINI, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de

São Paulo, SP, residente à Mg 30, Km 5 - Rua '' A.

'', 1261, Village Terrasse, Nova Lima, MG, filho de

Reinaldo Bergamini e Gloria Christina Macarenhas

Picchioni Bergamini; e MARIA CAROLINA DUARTE

MOREIRA, solteira, Administradora, maior, residente

nesta Capital à Rua Maranhão, 1418/1902, Funcio-

nários, 3BH, filha de Luiz Otávio Pessoa Gonçalves

Moreira e Neusa das Graças Dias Duarte Moreira.

(669669)

PAULO HENRIQUE LANDI PAULINO, SOLTEIRO,

EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG,

residente nesta Capital à R. Roberto Alvarenga de

Paula,179, Mangabeiras, 3BH, filho de Roberto Landi

Paulino e Rosa Maria Torres Paulino; e CRISTIANA

SILVA HORTA, solteira, Administradora de Empresas,

maior, residente nesta Capital à R. Colôm-

bia,300/301, Sion, 3BH, filha de Joaquim Horta

Sobrinho e Moema Magalhães Silva Horta. (669670)

MARCELO EDUARDO DE FREITAS, SOLTEIRO,

FOTOGRAFO, maior, natural de Belo Horizonte, MG,

residente nesta Capital à R. Groelândia, 255/1403,

Sion, 3BH, filho de Joaquim Eduardo de Freitas e

Ednalina Rosa de Freitas; e ERICA CABRAL GUI-

MARÃES, solteira, Advogada, maior, residente nesta

Capital à R. Groelandia, 255/1403, Sion, 3BH, filha

de Luis Pereira Guimarães e Elisa Barros Cabral

Monteiro. (669671)

WELLINGTON FERNANDES DE ANDRADE, SOL-

TEIRO, PROFESSOR, maior, natural de Belo Hori-

zonte, MG, residente nesta Capital à Rua Coronel

Pedro Jorge, 183/302, Prado, 3BH, filho de Francisco

das Chagas Andrade e Ilda Maria de Andrade; e

ELISA FABBRI CUNHA, solteira, Estudante, maior,

residente nesta Capital à Rua Coronel Pedro Jorge,

183/302, Prado, 3BH, filha de Arnaldo Cunha e

Marilene Fabbri Cunha. (669672)

DANIEL DE ARAÚJO CARNEIRO, SOLTEIRO, ENGE-

NHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte,

MG, residente nesta Capital à R. Professor Arduino

Bolivar, 368/502, Santo Antônio, 3BH, filho de

Marcelo Vieira Carneiro e Flávia Viana de Araújo

Carneiro; e CARLA SOUZA SILVA, divorciada,

Cirurgiã Dentista, maior, residente nesta Capital à R.

Tomé de Souza, 10/101, Funcionários, 3BH, filha de

Francisco Veriano da Silva e Nair de Souza Silva.

(669673)

REINALDO DA SILVA, SOLTEIRO, CARPINTEIRO,

maior, natural de Urucânia, MG, residente nesta

Capital à Rua Tomaz Gonzaga, 420/501, Lourdes,

3BH, filho de Antônio Silva e Antônia dos Reis Silva;

e MÁRCIA AGUIAR GALINDO, solteira, Domestica,

maior, residente nesta Capital à Rua Tomaz Gonzaga,

420/501, Lourdes, 3BH, filha de José Manoel Galindo

e Augusta Aguiar Galindo. (669674)

RAFAEL VIEIRA MORETZSOHN, SOLTEIRO, ADMI-

NISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG,

residente nesta Capital à Rua Bernardo Figueiredo,

105/101, Serra, 3BH, filho de Afonso Lage Moretz-

sohn e Nora de Campos Vieira Moretzsohn; e

NATÁLIA QUEIROZ ARAÚJO SANTOS, solteira,

Arquiteta, maior, residente nesta Capital à Rua

Maestro Arthur Bosmans, 55/1402, Belvedere, 3BH,

filha de Wilson Sebastião dos Santos e Denise

Queiroz Araujo. (669675)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-

lação em Vigor. Se alguém souber de algum impe-

dimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente

para ser afixado em cartório e publicado pela

imprensa

Belo Horizonte, 28 de janeiro de 2015

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

10 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

ANDERSON CARLOS MARIANO DA SILVA, solteiro, zootecnista, nascido em 07/04/1989 em Bambui, MG, residente a Rua Paulo Piedade Campos, 301, Estoril, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO CAR-LOS DA SILVA e MARIA DE LOURDES MARIANO DA SILVA Com DAIANE LOURENCO PEREIRA, solteira, vendedora, nascida em 23/09/1993 em Curvelo, MG, residente a Rua Paulo Piedade Cam-pos, 301, Estoril, Belo Horizonte, filha de MAURICIO PEREIRA e MARIA SALOMÉ LOURENCO COSTA.//

BRUNO SANT ANNA PINTO, solteiro, engenheiro, nascido em 28/11/1974 em Rio De Janeiro, RJ, residente a Rua Gama Cerqueira, 406 102, Jardim America, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO ANAEL SANT ANNA PINTO e CELESTE AIDA CAMPOCHAO PINTO Com SIMONE VALE SANT ANNA, solteira, advogada, nascida em 02/05/1973 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Professor Miguel De Souza, 383 101, Buritis, Belo Horizonte, filha de ROMEU SANT ANNA FILHO e MARIA JOSÉ VALE SANT ANNA.//

GUSTAVO HENRIQUE GOMES FARES, solteiro, bancario, nascido em 12/10/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jacarepagua, 210 01, Jardim America, Belo Horizonte, filho de RONEY DE CAR-VALHO FARES e LUCIENNE GOMES DA SILVA FARES Com DEBORA MARANI ABREU LOPES, solteira, professora, nascida em 25/06/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jacarepagua, 210 01, Jardim America, Belo Horizonte, filha de DUARTE MILAGRES DE ABREU LOPES e CLEUSA DA SILVA LOPES.//

BRUNO HENRIQUE FERREIRA NUNES, solteiro, cabeleleiro, nascido em 10/04/1989 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Av Dom Joao Vl, 231, Betania, Belo Horizonte, filho de EDSON NUNES MOREIRA e SILVANIA FERREIRA NUNES Com THATIANY MARQUES DO PRADO, solteira, analista de teste, nascida em 06/07/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Av Dom Joao Vl, 561 102, Betania, Belo Horizonte, filha de GILSON LUIZ DO PRADO e MARILENE MARQUES DO PRADO.//

GLEBER ROCHA GUEDES, solteiro, funcioanario publico, nascido em 30/11/1984 em Parque Indus-trial Contagem, MG, residente a Rua Francisco Manoel Da Silva, 485, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filho de SÉRGIO GUEDES e DARCI ROCHA GUEDES Com STHENIA INDY SALOMAO GUIMARAES, divorciada, funcionaria publica, nascida em 02/08/1982 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Francisco Manoel Da Silva, 485, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filha de PEDRO TEIXEIRA GUIMARAES e ADALMITE MOREIRA SALOMAO.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 28/01/2015.Alexandrina De Albuquerque Rezende - Oficial do Registro Civil.

5 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CAR-VALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 03/02/2015.

DEVEDOR: WEDIO LIMA DA ENCARNACAO - ENDEREÇO: FAZZ RR JANAUBA 210 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 29/12/2014 - CIDADE: NOVA PORTEI-RINHA - CEP: 39525-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.861.387.

DEVEDOR: CARINE OLIVEIRA GONÇALVES - ENDE-REÇO: RUA CARLOS CHAGAS 126 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 32235-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.168.

DEVEDOR: CARLOS ANTÔNIO DA SILVA - ENDE-REÇO: RUA DO OURO 489 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: IBIRITE - CEP: 32400-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.168.

DEVEDOR: ASSOCIAÇÃO DA LINHA S21 - ENDE-REÇO: AV TRINTA E UM DE MARCO 110 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30535-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.194.

DEVEDOR: MARIA DAS GRACAS DE MENDONCA SANCHES - ENDEREÇO: R ULHOA CINTRA 95 SALA 904 E 905 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-230 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.196.

DEVEDOR: ILMA ALMEIDA DA SILVA - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO EUSTÁQUIO PIAZZA, 2775 - DT. APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30662-050 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.198.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM19BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2015

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 27/01/2015

05646 - Número TJMG: 002498031120-3 Numeração única: 0311203.45.1998.8.13.0024 Autor: Soft Magazine Ltda; Réu: Soft Magazine Ltda => Vistos Etc., 1- Expedir nova carta precatória ao Juízo da Comarca de Campo Belo/MG solicitando a intimação dos demais sócios da sociedade SB Comércio Ltda. - ME, CNPJ n°:03.389.668/0001-60, com endereço na Avenida Dr. Francisco Salles n° 262, Loja 02, Centro, para informarem se tem interesse na aquisição das quotas penhoradas de propriedade do Sr. Marcos Tadeu Xavier, haja vista que possuem direito de preferência na aquisição destas, nos termos requeridos pelo administrador judicial (fls. 2282/2283) e pelo Ministério Público à fl. 2283-v.2-Intimar.

05647 - Número TJMG: 002499070579-0 Numeração única: 0705790.49.1999.8.13.0024 Autor: Pif Paf S/A Ind Com; Réu: Frigorifico Fenix Ltda => Autos Vista Síndico. Prazo de 0005 dia(s). Fica intimado o Síndico, novamente, para ter ciência da manifestação e documentos jun-tados pela Fazenda Nacional às fls.116/119.

05648 - 1197204.72.2013.8.13.0024 Autor: Banco Indusval Sa; Réu: Construtora Sercel Ltda => Publicado despacho Citação. Vistos Etc., 1- Citar o réu José Guilherme Gonçalves, por carta precatória, no endereço de fl.112.2- Vista ao autor sobre certidões de fls.116,120 e 121-v.Intimar.

05649 - 1572234.74.2012.8.13.0024 Autor: Washington Alves dos Santos; Réu: Olá Comunicações Ltda => Vistos Etc., 1- Expedir ofício à 35ª Vara do Trabalho desta capital informando-lhe da revogação da decretação da

falência de Olá Comunicações Ltda.2- Oficiar a todos os órgãos, empresas e entidades referidas na decisão de fls. 138/140, dando-lhes ciência da decisão que julgou improcedente o pedido de falência, para que tornem sem efeito as ordens anteriormente emanadas.3- Após, dar baixa e arqui-var.4- Intimar.

05650 - 2909480.43.2014.8.13.0024 Autor: Ric Placas Eireli - Me; Réu: Hotel Santa Luzia 8 Spe Ltda => Ato ordinatório citação/intimaç. Citar o réu para, no prazo de 10 (dez) dias, contestar a ação (art. 98 Lei 11.101/2005), com as advertências legais.Em caso de elisão (parágrafo único do art. 98 da Lei 11.101/05), fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, em conformidade com o artigo 20, §3º do Código de Processo Civil e Súmula 29 do STJ.Intimar.

05651 - Número TJMG: 002407409261-0 Numeração única: 4092610.63.2007.8.13.0024 Autor: Dova S/A; Réu: Convite Ind Com de Brinquedos e Moveis Escolares Ltda => Publicado despacho Aguardar Prazo. Aguarde-se por 60 (sessenta) dias o julgamento da ação de respon-sabilidade, conforme noticiado pelo Ministério Público à fl.1451.Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATA

FALÊNCIA - EXPEDIENTE DE 27/01/2015

05692 - Número TJMG: 002402683314-5 Numeração única: 6833145.32.2002.8.13.0024 Autor: Banco Hercules S/A e outros; Réu: Banco Hercules S/A => Autos Vista Administrador Judic. Prazo de 0005 dia(s). Para requerer o que de direito, conforme despacho de fl 9306.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

Page 20: 22808

DEVEDOR(A): BRUNO LABANCA DE OLIVEIRA -ME-; ENDEREÇO: RUA NAIR PENTAGNA GUIMA-RAES 100 - 31741-545 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.951; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): CERIMONIAL IDENTIDADE VIP LTDA.; ENDEREÇO: AV OTACILIO NEGRÃO DE LIMA 6778 CASA - 31365-450 BELO HORIZONTE PAMPULHA MG; PROTOCOLO: 4865.019; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO RESI-DENCIAL BARCELONA; ENDEREÇO: RUA SANTA MARIA DO ITABIRA 284 - 30310-600 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.942; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): DILAMAR FERREIRA DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA GEORGINA PENIDO 30 CASA F - 30260-440 BELO HORIZONTE SÃO LUCAS MG; PROTOCOLO: 4863.291; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): EQUILIBRIO DO CORPO ACADEMIA LTDA.; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 555 - 30190-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.921; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): FABIANA CARLA SEMIJOIAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA AUGUSTO MUNIZ 117 BLOCO 01 AP 104 - 30626-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4862.651; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): FERNANDO RAMOS FB LOCACOES EPP; ENDEREÇO: RUA EXPEDICIONARIO JOSÉ ASSUMPCAO ANJOS 1230 - 31310-050 BELO HORIZONTE SÃO LUIZ MG; PROTOCOLO: 4863.974; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): INSTRUMENTAL NORTE COMÉRCIO INSTRUMENTOS MUSICAIS; ENDEREÇO: AV PADRE PEDRO PINTO 1247 LOJA A - 31510-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.871; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): JACIRA MENDES DE OLIVEIRA PERE; ENDEREÇO: RUA SEVERINO LARA 655 31610-260 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.941; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): MARY DE FREITAS; ENDEREÇO: RUA NILO ANTÔNIO GAZIRE 145 AP 302 - 30494-055 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.996; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): MASTER DRILLING BRASIL LTDA.; ENDEREÇO: RUA LECY GOMES BARBOSA 350 30664-004 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.018; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): MAURO CELSO DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE OLIVEIRA FERNANDES 285 - 30620-390 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4865.021; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): MERCIA FERNANDES DA COSTA OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA ARGENTAL DRU-MOND 55 - 30668-340 BELO HORIZONTE BARREI-RO MG; PROTOCOLO: 4862.854; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): MESSIAS ALVES NETO; ENDEREÇO: AV SENADOR JOSÉ AUGUSTO 80 BL-5 30575-847 BELO HORIZONTE BURITIS MG; PRO-TOCOLO: 4864.946; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): NEUSA DE ASSIS FREITAS; ENDE-REÇO: RUA BOREAL 273 AP 101 BL-3 - 30720-550 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.965; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): POLOZZA BOLSAS E ACESSÓRIOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA PARA DE MINAS 676 5.ANDAR - 30730-440 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4865.006; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): RONALDO ÁLVARES -ME-; ENDERE-ÇO: RUA DESEMBARGADOR JOSÉ SATYRO 610 AP 204 - 30840-490 BELO HORIZONTE CASTELO MG; PROTOCOLO: 4865.030; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): RONALDO LIBERATO FERREIRA; ENDEREÇO: AV MENELICK DE CARVALHO 846 30624-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.923; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): ROSANA ALVES SANTIAGO -ME-; ENDEREÇO: RUA DO POVO 73 - 39680-000 CAPE-LINHA MG; PROTOCOLO: 4864.424; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): TECMILAN COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA JACUI 1735 - 31110-050 BELO HORIZONTE FLORESTA MG; PROTOCOLO: 4865.016; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

BELO HORIZONTE, 28 DE JANEIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

22 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 03/02/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, res-posta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: ABC CAMARAS FRIGORIFICAS R&A LTDA., com endereço: RUA TRÊS 148 - MONTE CASTELO - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-195. Protocolo: 2235747, em 21/01/2015.

Devedor: M & M ELETROMECÂNICA IMPORTAÇÃO E EXP, com endereço: RUA TIRADENTES, 3195, SALA 02 - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-020. Protocolo: 2236008, em 22/01/2015.

Devedor: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNECK LTDA., com endereço: AV LONDRES, 49 - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-570. Proto-colo: 2236087, em 22/01/2015.

Devedor: TRATORCOLT TRATORES PE AS LTDA., com endereço: RUA PETUNIA, 138 - CHACARA BOA - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-200. Protocolo: 2236131, em 22/01/2015.

Devedor: NOTAVEL DISTRIBUIDORA E CONVER, com endereço: RUA RUBI, 116 - SÃO JOAQUIM - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-270. Protocolo: 2236164, em 22/01/2015.

Devedor: MICHELE GOMES DA SILVA, com ende-reço: FRANCISCO DIAS MENEZES, 297 - CASA B - CONTAGEM-MG - CEP: 32186-230. Protocolo: 2236333, em 23/01/2015.

Devedor: ANTÔNIO ALEXANDRÉ DE CASTRO, com endereço: R MARTIN,512 - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-250. Protocolo: 2236334, em 23/01/2015.

Devedor: SANCONEX COMERCIAL DO BRASIL LTDA. - M, com endereço: RUA MONTE BELO, 709-B - BETIM-MG - CEP: 32073-180. Protocolo: 2236361, em 23/01/2015.

Devedor: TIRADENTES LOGÍSTICA LTDA., com endereço: RUA ARARAGUARA,323 - CONTAGEM--MG - CEP: 32285-020. Protocolo: 2236381, em 23/01/2015.

Devedor: SANCONEX COMERCIAL DO BRASIL LTDA. - M, com endereço: RUA MONTE BELO, 709-B - BETIM-MG - CEP: 32073-180. Protocolo: 2236398, em 23/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS EIRELI -, com endereço: RUA ONZE, 60 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2236421, em 23/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS EIRELI -, com endereço: RUA ONZE, 60 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2236429, em 23/01/2015.

Devedor: MUNDIAL DISTRIBUIDORA DE PROCU-TOS AUT, com endereço: RUA ITAPOA NR 307 - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-380. Protocolo: 2236432, em 23/01/2015.

Devedor: CAVIFLEX IND.COM CAVILHAS PEÇA, com endereço: RUA DO METAL,108 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-135. Protocolo: 2236465, em 23/01/2015.

Devedor: EDSON RIBEIRO DE ALMEIDA, com endereço: RUA PADRE JOSÉ MARIA DE MAN,1401 A - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-660. Protocolo: 2236513, em 23/01/2015.

Devedor: ELETRO MECÂNICA MARTON LTDA., com endereço: RUA GIOVANI JOSÉ CHIODI,281 - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-510. Protocolo: 2236516, em 23/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS LTDA., com endereço: RUA ONZE 60 - INCONFI-DENTE - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Pro-tocolo: 2236533, em 23/01/2015.

Devedor: GUSTAVO FERRAZ DE OLIVEIRA ME, com endereço: ODESIO VICENTE DA SI000000157 J02, - RIACHO DAS PEDRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-360. Protocolo: 2236539, em 23/01/2015.

Devedor: ELBER DE PAIVA OLIVEIRA, com endere-ço: AV JOSÉ FARIA DA ROCHA APTO 302 1800, - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2236544, em 23/01/2015.

Devedor: PLUS ASSISTÊNCIA E SERVIÇOS LTDA. EPP, com endereço: AV.TIRADENTES, 1952 - INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-020. Proto-colo: 2236558, em 23/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS LTDA. ME, com endereço: RUA ONZE 60 - INCON-FIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2236563, em 23/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS LTDA. ME, com endereço: RUA ONZE 60 - INCON-FIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2236564, em 23/01/2015.

Devedor: FLORISBELA LOPES DA PAIXÃO CON-SEIÇAO, com endereço: RUA PITANGUI 4028 - ESPLANADA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30280-273. Protocolo: 2236565, em 23/01/2015.

Devedor: PINT MÓVEIS LTDA. ME, com endereço: R PAINEIRAS 90 LOJA COLONIAL - CONTAGEM--MG - CEP: 32044-260. Protocolo: 2236576, em 26/01/2015.

Devedor: ANDERSON DIAS BRUM, com endereço: VALENTIM COSTA PACHECO 196 - CONTAGEM--MG - CEP: 32041-000. Protocolo: 2236602, em 26/01/2015.

Devedor: RABBIT INFO LTDA., com endereço: AV JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 3272 ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2236603, em 26/01/2015.

Devedor: IMMA INDUS E COM. PROD. DE LIPEZA LTT, com endereço: RUA ALAN KARDEC, 470 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-140. Protocolo: 2236633, em 26/01/2015.

Devedor: REINALDO S. DA SILVA CHAGAS AC, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGLON LOJA 04, - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2236698, em 26/01/2015.

Devedor: REINALDO S. DA SILVA CHAGAS AC, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGLON LOJA 04, - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2236704, em 26/01/2015.

Devedor: REINALDO S. DA SILVA CHAGAS AC, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGLON LOJA 04, - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2236705, em 26/01/2015.

Devedor: REINALDO S. DA SILVA CHAGAS AC, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGLON LOJA 04, - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2236706, em 26/01/2015.

Devedor: REINALDO S. DA SILVA CHAGAS AC, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGLON LOJA 04, - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2236711, em 26/01/2015.

Devedor: REINALDO S. DA SILVA CHAGAS AC, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGLON LOJA 04, - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2236712, em 26/01/2015.

Devedor: JC PROD SIDERURGICOS EIRELI, com endereço: R. ARARAQUARA, 197 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-020. Protocolo: 2236748, em 26/01/2015.

Devedor: TRANSPORTES BERTOLINI LTDA., com endereço: AV CÉSAR AUGUSTO FARIA SIMOES 650 -JÁRDIM RIACHO DAS PE - CONTAGEM-MG - CEP: 32242-190. Protocolo: 2236822, em 26/01/2015.

Devedor: TRATORCOLT TRATORES E PE AS LTDA., com endereço: RUA PET NIA, 138-CH CARA BOA VISTA - CHACARAS BOA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-200. Protocolo: 2236845, em 26/01/2015.

Devedor: IZABEL ANTUNES NACIF CAMARA, com endereço: AV. JAIR RODRIGUES DO VALE - INCON-FIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-000. Protocolo: 2236851, em 26/01/2015.

Devedor: HERCULANO OLIVEIRA MEDINA, com endereço: RUA UPIARA, 72 - ELDORADO - CON-TAGEM-MG - CEP: 32340-620. Protocolo: 2236931, em 26/01/2015.

Devedor: JEFFERSON FERNANDO DA CUNHA, com endereço: RUA MONSENHOR BICALHO - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-220. Proto-colo: 2237661, em 28/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 29 de janeiro de 2015.

Max Vinicius Felipetto Malta2º Escrevente Substituto

39 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): TERESA SANTOS COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA; ENDEREÇO: PRACA LEONARDO GUTIERREZ 195LJ 08, - GUTIERREZ - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30441-090; APONTAMENTO: 31865364; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): ALESSANDRA DE CRISTO; ENDERE-ÇO: RUA CONDEU 908 CASA 203, - SAUDADE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30285-110; APON-TAMENTO: 31865368; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): MARCELO BRANDAO - ME; ENDE-REÇO: RUA TRES CORAÇÕES - 131, - CALAFATE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-293; APON-TAMENTO: 31865369; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): NA COMUNICACAO LTDA; ENDERE-ÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG; APONTAMENTO: 31865832; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): MAGDA DE FATIMA ANDRADE TEI-XEIRA; ENDEREÇO: RUA ENG GODOFREDO SANTOS 104/804 - NÃO INFORMADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30455-580; APONTAMEN-TO: 31865832; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): NATALIA ANDRADE TEIXEIRA; ENDE-REÇO: RUA ENG GODOFREDO SANTOS 104/804 - NÃO INFORMADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30455-580; APONTAMENTO: 31865832; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): LANCHES PRUDENTE LTDA. ME; ENDEREÇO: AVENIDA PRUDENTE DE M 1350, LOJA 10 - CIDADE JARDI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-000; APONTAMENTO: 31865866; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): ON-LINE COMÉRCIO EIRELI LTDA. EPP; ENDEREÇO: R CORAÇÃO DE JESUS,82 A - BARREIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-610; APONTAMENTO: 31865908; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): M & M SUPRIMENTOS PARA INFOR-MÁTICA LT; ENDEREÇO: RUA JOÃO RIBEIRO, 137 LJ 13 - SANTA EFIGEN - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30260-110; APONTAMENTO: 31865976; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): LEONARDO BOCCHESE MENDES; ENDEREÇO: R. ORENOCO, 51/702 - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30310-060; APONTAMENTO: 31865995; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): LUIZ MACIEL PIMENTA; ENDEREÇO: RUA CONCEICAO DO PARA 165 - SANTA INES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31080-090; APON-TAMENTO: 31866004; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): LEME COSTA EMPREENDIMENTOS LTDA; ENDEREÇO: RUA ALBERTO ALVES DE AZEVEDO, 117 - - CASTELO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31330-420; APONTAMENTO: 31866030; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): MONTESE VEÍCULOS LTDA; ENDE-REÇO: R MONTESE 619 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31710-100; APONTAMENTO: 31866032; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): GIOVANNA MARIA VICTOY ARAÚJO; ENDEREÇO: RUA CARLOS TURNER,266 APTO 1803 - SILVEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31140-520; APONTAMENTO: 31866033; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): ADILSON NASCIMENTO DA SILVA JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA URSULA PAULINO, 25 - BETANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30570-000; APONTAMENTO: 31866053; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): T8T SERVIÇOS AUXILIARES DE TRANSPORTES AEREOS; ENDEREÇO: RUA MAES-TRO FRANCISCO FLORES , 425 - SÃO LUIZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31270-670; APONTAMEN-TO: 31866122; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): ORGAFARMA ORGNIZACAO FARMA-CEUT; ENDEREÇO: RUA SENADOR LUCIO BITTEN-COURT87 - CARLOS PRATE - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30710-070; APONTAMENTO: 31866141; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): IMAGINARE BRASIL MÓVEIS E EQUI; ENDEREÇO: RUA VICENTE RISOLA 11 - SANTA INES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31080-160; APONTAMENTO: 31866184; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31655-700; APONTAMENTO: 31866187; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): MARCUS VINICIUS UFLACKER SODRE; ENDEREÇO: RUA PADRE SEVERINO , 316 - SÃO PEDRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30330-150; APONTAMENTO: 31866220; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WER-NECK LTDA; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MAR-TINS 1716 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31655-700; APONTAMENTO: 31866234; DATA DE APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): ESTRUTURAS FERNEK EIRELI EPP; ENDEREÇO: RUA ARGEMIRO CARDOSO, 240 - JARDIM LEBLON - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31540-100; APONTAMENTO: 31866407; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPE-DIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 28 de janeiro de 2015.

Cátia Helena da Silva - Escrevente

36 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDI-MENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): ALINE DA SILVA ANDRADE; ENDE-REÇO: RUA MARIA DE LOURDES DA CRUZ 412 31655-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.836; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): ART AR CONDICIONADO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA CONSELHEIRO LUIZ BARBOSA 99 - 30770-590 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4864.828; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 22/01/2015

FÓRUM20BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 29 DE JANEIRO DE 2015

Page 21: 22808

Brasília — Por conta da desa-celeração da economia e darenúncia com desonerações tri-butárias, a arrecadação de tribu-tos federais fechou 2014 comqueda real de 1,79% em relação a2013, somando R$ 1,187 trilhão. Éo primeiro recuo do recolhi-mento de impostos em termosreais desde 2009, auge da crisefinanceira internacional, quandoa arrecadação teve uma retraçãode 2,66% em relação a 2008.

O resultado veio abaixo dasestimativas feitas pela ReceitaFederal que previa um cresci-mento de zero no ano passado,depois de ter começado 2014 comuma previsão de alta de 3,5% naarrecadação. Também ficouaquém da mediana da pesquisaAE Projeções, de R$ 1,199 trilhão,encontrada a partir do intervaloentre R$ 1,100 trilhão e R$ 1,205trilhão.

Apenas em dezembro, a arre-cadação somou R$ 114 ,748bilhões e foi a mais baixa para omês desde 2009. O resultadorepresenta uma queda real de8,89% ante dezembro de 2013 euma alta de 8,99% ante novem-bro de 2014 — e também ficouabaixo das projeções. As expecta-tivas indicavam um resultado dearrecadação de R$ 115,5 bilhões aR$ 132,7 bilhões para os cofrespúblicos. A mediana era de R$122,6 bilhões.

Com as desonerações tributá-rias, o governo federal deixou dearrecadar R$ 104,043 bilhões em2014, valor 32,4% maior que osR$ 78,585 bilhões registrados em2013. Só em dezembro do anopassado, a renúncia foi de R$11,112 bilhões, um número que é31,20% maior que os R$ 8,469bilhões registrados no mesmomês de 2013. A desoneração refe-rente à folha de salários somouR$ 21,568 bilhões em 2014, sendoR$ 4,027 bilhões referentes aomês de dezembro.

Já a arrecadação com o Refis —recursos extras com o parcela-mento de dívidas - somou R$19,949 bilhões em 2014 e ficouacima da estimativa do Fisco, queera de R$ 18 bilhões. Esse reforço,no entanto, não foi suficiente paraevitar a queda da arrecadação em2014.

Já a arrecadação das chamadasreceitas administradas pelaR e c e i t a F e d e r a l s o m o u R $112,938 bilhões em dezembro, oque representa uma queda realde 8,63% ante o mesmo mês de2013. As demais receitas (taxas econtribuições recolhidas poroutros órgãos) foram de R$ 1,809bilhão, uma queda de 22,73%ante o mesmo período do anoanterior.

No ano passado, as receitasadministradas pela Receita soma-ram R$ 1,146 trilhão (queda de1,91% ante 2013) e as demais recei-

tas foram de R$ 41,130 bilhões (altade 1,5% ante 2013).

Empresas — A redução nalucratividade das empresas aju-dou a derrubar a arrecadação doano de 2014. Segundo dadosdivulgados pela Receita Federal,as pessoas jurídicas recolheramR$ 9,238 bilhões a menos que em2 0 1 3 ( q u e d a d e 4 , 5 8 % ) e mImposto de Renda (IR e da Con-tribuição Social sobre o LucroLíquido (CSLL).

O maior reflexo foi entre asgrandes empresas que fazem orecolhimento pela estimativamensal. A retração no IR e naCSLL representa 40,38% de todaa frustração de receitas no anopassado. O pagamento de Pro-grama de Integração Social (PIS)e Contribuição para o Financia-mento da Seguridade Social(Cofins) teve redução 3,47%, oque representa queda nominalde R$ 9,114 bilhões.

Também contribuiu na queda ofato de, em maio de 2013, a ReceitaFederal ter tido uma arrecadaçãoextraordinária de R$ 4 bilhões.Além disso, a renúncia fiscal noano passado foi R$ 25,458 bilhões amenos que em 2013.

“O desempenho da arrecadaçãopode ser explicado pela redução deIR, da Contribuição Social sobre oLucro Líquido, PIS e Cofins e deso-nerações”, disse o chefe do Centrode Estudos Tributários e Aduanei-ros da Receita, Claudemir Mala-quias. Ele destacou também adesoneração da folha de paga-mento, da cesta básica e exclusãodo Imposto sobre Circulação deMercadorias e Prestação de Servi-ços (ICMS) da base de cálculo doPIS e da Cofins. (AE)

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Brasília — Se não fosse a renún-cia fiscal maior em 2014, de R$25,458 bilhões, a arrecadação fede-ral teria ficado no ano passado nom e s m o p a t a m a r d e 2 0 1 3 .“Somente com essa diferença, aarrecadação igualaria a de 2013”,destacou o chefe do Centro deEstudos Tributários e Aduaneirosda Receita Federal, ClaudemirMalaquias.

Outro fator que impactou parabaixo o recolhimento de tributos,segundo ele, foi a retirada doImposto sobre Circulação de Merca-dorias e Prestação de Serviços(ICMS) da base de cálculo do Pro-grama de Integração Social (PIS) e daContribuição para o Financiamentoda Seguridade Social (Cofins) pordeterminação do Supremo TribunalFederal (STF). Malaquias disse que adecisão reduziu a arrecadação em R$3,6 bilhões.

O técnico informou que a ReceitaFederal também identificou segmen-tos da economia que tiveram umaredução da atividade acima damédia nacional, o que impactou opagamento de tributos. “A gente sóvai saber o resultado da estimativadurante o ajuste anual das empresas(que acontece no primeiro trimestredesse ano)”, afirmou.

Malaquias, no entanto, acreditaque a queda em 2014 não foi tãograve como em 2009, durante acrise internacional, porque a arre-cadação continua em patamar ele-vado. “Não posso dizer que é umatendência (a queda)”, afirmou.Segundo ele, toda a queda nopagamento de tributos preocupa,mas o governo já está trabalhandoem cima das causas. “As medidasque estão sendo tomadas vão nosentido de corrigir essas distorções,como desonerações feitas no pas-sado. Estamos avaliando qual oimpacto dessas medidas na arreca-dação”, explicou o Centro de Estu-dos Tributários e Aduaneiros daReceita Federal. (AE)

Brasília — O chefe do Cen-tro de Estudos Tributários eAduaneiros da Receita Fede-ral, Claudemir Malaquias,afirmou ontem que o compor-tamento da economia no anopassado refletiu diretamenteno comportamento da arreca-dação — que teve queda realna comparação de 2014 com2013.

“Os principais indicadoresmacroeconômicos que afetama arrecadação tiveram desem-penho negativo”, afirmou,em referência a dados de pro-dução industrial, venda debens e serviços e valor emdólar das importações.

Malaquias destacou que amassa salarial teve comporta-mento “diferente” e teve altano ano passado. “Em parte, a

manutenção da massa sala-rial foi custeada pela desone-ração”, afirmou.

Ao analisar o desempenhoda arrecadação das receitasadministradas pela ReceitaFederal em 2014, Malaquiasdisse que a tendência nega-tiva de arrecadação no fimdo ano teve início em maio.“O comportamento de quedaque se iniciou em maio só foialterado de agosto a outubrope lo ingre s so do Re f i s ” ,disse.

Previsões — Malaquias evi-tou fazer previsões de reco-lhimento de tributos para esteano. “Não faremos previsãode arrecadação para 2015neste momento. Estamos nocomeço do ano e não tivemos

ainda oportunidade de estu-dar todos cenários que vãonos orientar”, disse.

Segundo o chefe do Centrod e E s t u d o s Tr i b u t á r i o s eAduaneiros da Receita Fede-ral, a previsão será conhecida“precisamente” no decreto deexecução orçamentária. “Nãopodemos dizer o placar dojogo se estamos nos 20 minu-tos do primeiro tempo”, pon-derou.

Questionado sobre se seriapossível reverter o resultadode 2014, quando ocorreu umaqueda real ante 2013, Mala-quias reforçou que é precisoaguardar. “Precisamos espe-rar leitura do cenário. Só vouao mercado quando dou umao l h a d a n o a r m á r i o d ecomida”, argumentou. (AE)

LEGISLAÇÃO

Arrecadação federal caiu 1,79% em 2014TRIBUTOS

Desaceleração econômica e desonerações foram as principais causas da queda real, a primeira em cinco anos

Brasília - Os proprietários demicro e pequenas empresas, quefaturam até R$ 3,6 milhões porano, e que ainda não optarampelo regime simplificado, podempedir adesão ao Simples Nacio-nal até amanhã. A opção deve sers o l i c i t a d a p e l o s i t ewww.receita.fazenda.gov.br/sim-plesnacional. É importante ressal-tar que para aderir ao Simples oempresário não precisa pagarnenhuma taxa . O prazo dopedido de adesão não é válidopara empresas criadas há menosde um mês ou que vierem a seregistrar ao longo do ano. Essesempreendimentos têm até 30dias contados do último deferi-mento de inscrição, municipal ouestadual.

Para auxiliar os empreendedo-res a optarem ou não pela ade-são, em função da redução tribu-

tária, o Serviço Brasileiro deApoio às Micro e PequenasEmpresas (Sebrae Nacional)cr iou uma ca lculadora quesimula os impostos que as microe pequenas empresas terão quepagar mensalmente. A ferra-menta permite que o empresáriotenha uma estimativa de quantopagará em cada regime e descu-bra se é melhor optar pelo Sim-ples ou pelo Regime de LucroPresumido. A recomendação éque os donos de pequenos negó-cios utilizem a calculadora com oapoio do seu contador para faci-litar a decisão entre os regimesde tributação.

A calculadora está disponívelno Portal do Sebrae. Após aces-sar a ferramenta, o empreende-dor precisa ter em mãos o ramode atividade e os valores dareceita anual e da folha de paga-

mento. Com o preenchimentodos campos fornecidos, o empre-sário poderá visualizar o quantorecolheria de imposto no Simplese no Lucro Presumido.

Unificação — As novas 140 ati-vidades beneficiadas com a revi-são da Lei Geral da Micro ePequena Empresa já podem sebeneficiar desse sistema de tribu-tação, que unifica oito impostosem um único boleto e reduz, emmédia, a carga tributária em 40%.A redução dos impostos já vale apartir do primeiro mês de 2015.Entre os beneficiados pela uni-versalização do Supersimplesestão médicos, advogados, corre-tores, engenheiros, consultores earquitetos.

O Simples unifica oito impos-tos em um único boleto e reduz,em média, 40% da carga tributá-

ria. Por esse sistema, os seguin-tes tributos são abrangidos:Imposto de Renda Pessoa Jurí-dica (IRPJ), Contribuição Socialsobre o Lucro Líquido (CSLL),P r o g r a m a d e I n t e g r a ç ã oSocial/Programa de Formaçãodo Patr imônio do ServidorPúblico (PIS/Pasep), Contribui-ção para o Financiamento daSeguridade Social (Cofins) ,Imposto sobre Produtos Indus-trializados (IPI), Imposto sobreCirculação de Mercadorias ePrestação de Serviços (ICMS),Imposto sobre Serviços (ISS) e aContribuição Patronal Previden-ciária para a Seguridade Social(CPP). O recolhimento é feitopor um documento único dearrecadação que deve ser pagoaté o dia 20 do mês seguinteàquele em que houver sido aufe-rida a receita bruta. (ASN)

Prazo para adesão ao Simples termina amanhã

Renúncia fiscalcontribuiu para

resultado negativoReflexo do comportamento da economia

Claudemir Malaquias atribuiu o recuo da arrecadação federal aos indicadores macroeconômicos

MARCELO CAMARGO/ABr

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Carnaval

Destaque — O presidente daFundação Doimo e empreen-dedor do Grupo Uai ShoppingElias Tergilene será destaqueda escola de samba Acadêmi-c o s d e Ve n d a N o v a , q u edefende o título do carnaval deBelo Horizonte em 2015. Eliasrepresentará o mitológico ReiMidas , um bem-sucedidocomerciante turco que trans-formava em ouro tudo o quetocava.

Q u a n d o : E n s a i o t o d osábado, de 17h às 19h

Onde: pr imeiro piso dos h o p p i n g U a i

Fol ia — Logo na primeiraquarta-feira do mês, a Wood’sBH realiza a festa “We Are Car-naval”. A casa sertaneja inova emistura axé, sertanejo e arro-cha. As apresentações serão deThiago Brava e Reinaldo Terra-samba.

Quando: 4/2Onde: Wood’s BH — Ala-

meda da Serra, 154, Nova LimaInformações: (31) 3567-9589

Banda Mole — Em seu 40º ani-versário, o bloco de pré-carna-val da Banda Mole promovesua tradicional folia no centrode Belo Horizonte com umaprogramação especial. Serão 10

atrações se revezando nos trioselétricos, palcos e no chão daavenida.

Quando: 7/2, de 13h às 22hQuanto: GratuitoOnde: Av. Afonso Pena

Teatro

Peças — Sarabanda, com dire-ção de Grace Passô e RicardoAlves Jr. e Maxilar Viril, daMaldita Cia. de Investigação

Teatral, retornam aos palcos deBH. A peça apresenta, a partirde suas escolhas estéticas, ocaráter intertextual da obrabergmaniana e o diálogo pro-fundo entre as artes, bem comoo lugar de Ingmar Bergmanenquanto artista de teatro, paraalém do cineasta.

Quando: 30/1 a 1º/2Onde: Sesc Palladium e no

Centro Cultural Banco doBrasil

Em janeiro, a Unimed-BHcelebra os cinco anos de existên-cia da unidade Contorno do seuhospital e o primeiro ano doCentro de Promoção da Saúde— Unidade Betim. As unidadesfazem parte da Rede de ServiçosPróprios da Unimed-BH. O hos-pital conta com 294 leitos deinternação, sendo 30 no CTIAdulto. Cerca de 700 médicosatuam no corpo clínico, inclu-indo residentes, e mais de 900colaboradores estão distribuí-dos nas áreas assistencial, admi-nistrativa e de apoio.

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Já estão abertas as inscriçõespara o curso de CinesiologiaReconectiva, com o tema aIntrodução ao Mundo Energé-tico, oferecido pela Clínica Cui-dar do Ser. O método utiliza oteste muscular como técnicapara localizar o estresse e acarga emocional do corpo. Ocurso é destinado a profissio-nais das áreas de Humanas eSaúde, com início em 28 defevereiro. As inscrições passampor uma entrevista que deveser agendada pelos telefones(31) 9102-1068 ou (31) 9302-0282.

Na temporada de volta àsaulas, até 15 de março, a redevarejista Kalunga espera arre-cadar 55 toneladas de papelpara reciclagem. A campanhaconsiste em trocar cadernosusados, sem capa ou espiral,por descontos na compra decadernos novos e papel sulfiteChamequinho. A cada quilo decaderno usado entregue naslojas, a rede oferece R$ 1 debonif icação na compra denovos itens. Para saber a lojamais próxima, basta acessarwww.kalunga.com.br.

Brasília — As operações defiscalização para combater o tra-balho escravo ou análogo àescravidão resgataram, em duasdécadas, mais de 47 mil traba-lhadores submetidos a condi-ções degradantes e a jornadasexaustivas em propriedaderurais e em empresas localiza-das nos centros urbanos.

De acordo com dados daDivisão de Fiscalização paraErradicação do TrabalhoEscravo, obtidos pela AgênciaBrasil com exclusividade, desde1995, quando o país reformulouseu sistema de combate ao tra-balho escravo contemporâneo,foram realizadas 1.724 opera-ções em 3.995 propriedades eaplicadas multas indenizatóriascujo valor supera os R$ 92milhões.

Em 1995, o Brasil reconheceua existência e a gravidade dotrabalho análogo à escravidão eimplantou medidas estruturaisde combate ao problema, comoa criação do Grupo de Fiscaliza-ção Móvel e a adoção de puni-ções administrativas e criminaisa empresas e proprietários deterra flagrados cometendo essecrime. A política também criourestrições econômicas a cadeiasprodutivas que desrespeitam odireito de ir e vir e submetem

trabalhadores a condições detrabalho desumanas.

Passados 20 anos da adoçãode medidas que intensificaramo combate ao trabalho escravo, ochefe da Divisão de Fiscalizaçãopara Erradicação do TrabalhoEscravo, do Ministério da Traba-lho, Alexandre Lyra, disse que

houve uma migração do ambi-ente onde se pratica esse tipo decrime, das zonas rurais para ascidades.

“No ano passado, por exem-plo, fizemos resgate em naviode cruzeiro de 11 tripulantessubmetidos a jornada exaus-tiva. Temos agora a construção

civil que, em 2013, foi o quemais apresentou resultado,temos o setor têxtil, em SãoPau lo . En tão , t emos umamudança no ambiente em queestá ocorrendo esse trabalho,mas a fiscalização, após 20anos, está preparada paraatuar”, explicou Lyra. (ABr)

Os cursos técnicos do Senacestão com inscrições abertaspara turmas com início emfevereiro e março de 2015 emBelo Horizonte e nas unidadesdo interior. São 14 cursos nasáreas de gestão, informática,beleza, saúde e segurança. Osinteressados devem ter conclu-ído ou estar cursando o ensinomédio. Lista completa de cur-sos e matrículas: www.cursos-t e c n i c o s s e n a c . c o m . b r o u0800-7244440.

A Aliança Francesa Belo Horizonte oferece até 25% dedesconto nos cursos regulares do primeiro semestre de2015. A escola pedagógica é estabelecida pela DelegaçãoGeral das Alianças Francesas no Brasil, que representa aFondation Alliance Française sediada em Paris. As matrí-culas acontecem até o dia 20 de fevereiro. A escola fica narua Tomé de Souza, 1418, no bairro Funcionários. Informa-ções: www.aliancafrancesabh.com.br ou (31) 3291 5187.

Pela primeira vez em Belo Horizonte, a chef fit e consultora dealimentação saudável, Mila Cozzi, estará na capital mineira parafalar sobre a forma correta de se alimentar. O Verdemar será palcode um workshop inédito de gastronomia saudável, em Belo Hori-zonte, nos dias 31 de janeiro e 1º de fevereiro. Serão dois dias deworkshop divididos nos módulos: “Padaria Fit” e “Receitas parao Dia a Dia”. Inscrições: [email protected]. O investi-mento é de R$ 230, por dia, e, para os dois dias, o pacote, com des-conto, sai a R$ 430 por participante.

Belo Horizonte participapelo segundo ano consecutivoda eleição da rede WWF (WordWide Fund For Nature ouFundo Mundial para a Natu-reza), desenvolve ações paracomemorar a Hora do Planeta,um ato simbólico, promovidono mundo todo, por meio doqual governos, empresas e apopulação demonstram a suapreocupação com o aqueci-mento global. Apenas 47 cida-des de 17 países foram selecio-n a d a s e n t re 1 6 3 c i d a d e sinscritas neste ano. Belo Hori-zonte é uma das três brasileirasselecionadas, junto com Rio deJaneiro e São Paulo e concorreao título de Capital Nacionalda Hora do Planeta, título jáconqu i s t ado pe la cap i t a lmineira em 2014.

Estão abertas as inscrições para Curso Mentalidade Enxuta nasEmpresas — Lean Manufacturing, promovido pela Associação Bra-sileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq/MG) nodia 18 de março. A Manufatura Enxuta busca reduzir o tempo entreo pedido do cliente e a entrega, através da eliminação de desperdí-cios, gargalos, flexibilidade e qualidade, a um custo mais baixo. Ins-crições: (31) 3281-9518. Descontos especiais para até fevereiro.

DC [email protected]

CULTURA

Aliança Francesa

Gastronomia saudável

HospitalUnimed

Capitalda Hora

CinesiologiaReconectiva

Cursostécnicos

Combate ao trabalho escravo resgatoumais de 47 mil trabalhadores no país

Kalungarecicla

Mentalidade Enxuta

A Unidade de Negócio Minério de Ferro Brasil da AngloAmerican contratará, em 2015, aproximadamente 1220 profissi-onais para atuar no Sistema Minas-Rio, que entrou em operaçãono segundo semestre de 2014. O empreendimento de exploraçãode minério de ferro, localizado nos estados de Minas Gerais eRio de Janeiro, encontra-se na fase deramp-up até atingir a capa-cidade máxima de produção de 26,5 milhões de toneladas deminério de ferro em 2016. Para se candidatar, os interessadosdevem cadastrar os currículos no site www.vagas.com.

Sistema Minas-Rio

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FLÁVIO CHARCHAR/DIVULGAÇÃO