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Se uma reforma polí- tica ampla talvez não tenha chances de vin- gar no curto prazo, a tributária é prioritária e possível, já que conta com inúmeras proposi- ções que vêm sendo discutidas há anos, mas sem consequên- cias práticas. Mas pri- meiramante é preciso descer do palanque e colocar as cartas na mesa. “Reformas estruturais na ordem do dia”, pág. 2 Consequência da retração dos preços inter- nacionais do petróleo, a Vallourec Sumitomo Tubos do Brasil (VSB), instalada em Jeceaba (Campo das Vertentes), fará baixa contábil esti- mada entre 500 milhões de euros (R$ 1,4 bilhão) e 600 milhões (R$ 1,7 bilhão). O grupo estima que esta revisão deve levar a um ajuste total entre 1 bilhão e 1,2 bilhão de euros, incluindo a Val- lourec Europa CGU. A unidade da VSB recebeu aportes de R$ 5 bilhões, destinados à produção de 600 mil toneladas de tubos de aço sem costura para o segmento de óleo e gás. Pág. 3 O prejuízo causado pela falta de água para as fábricas de roupas e tecidos é incalculável, conforme o presidente da Associação Brasi- leira da Indústria Têxtil (Abit), Rafael Cervone Neto. Segundo ele, a crise hídrica afeta todos os elos da cadeia produtiva, princi- palmente os segmentos interme- diários, de beneficiamento e tintu- raria. “Em um dia de fábrica parada, o prejuízo é muito maior do que o que se poderia estimar na ponta do lápis”, diz o empresá- rio. Pág. 6 O reservatório da usina de Três Marias pode chegar ao fim do ano com apenas 5% da capacidade caso não aumente o índice de chuvas na área. Segundo a Cemig, o nível de ontem era de 10,4% e o governador Fernando Pimentel afirmou que o uso da água da represa terá que ser “controlado” para que não se esgote a capacidade útil. Reflexo da redução do mercado de trabalho, a taxa de desemprego na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) fechou 2014 em 3,7%, a mais baixa desde o início da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE, em 2002. No ano anterior, o índice havia ficado em 4,2%. Em dezembro, a taxa foi de 2,9%, outro recorde. Pág. 7 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Somente em Jeceaba, baixa contábil ficará entre 500 milhões e 600 milhões de euros Unidade da VSB tem capacidade para produzir aproximadamente 600 mil toneladas de tubos sem costura por ano Seca: prejuízo “incalculável” do setor têxtil Capacidade de operação também é o menor da série histórica e ficou em 58% pontos em dezembro BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 30 DE JANEIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.809 - R$ 2,00 Vallourec reduzirá valor de ativos em até 1,2 bi de euros EDITORIAL O governo central, que inclui Tesouro, Previdência e Banco Central, fechou 2014 com o primeiro rombo em toda a série histó- rica, iniciada em 1997. Apesar do superávit de R$ 1,03 bilhão em dezembro, o buraco no ano chegou a R$ 17,2 bilhões. Pág. 15 Governo central no vermelho pela primeira vez em 18 anos A pedido da CSN, o Conselho Administra- tivo de Defesa Econô- mica (Cade) vai inves- tigar se houve mudança no controle da Usiminas quando da entrada do grupo ítalo-argentino Ter- nium-Techint no capi- tal social da siderúr- gica mineira. Pág. 3 Mudança no controle da Usiminas será investigada Desemprego na Grande BH tem a menor taxa da série Petrobras vai cortar investimentos e produção A Petrobras passará por um “redimensio- namento” em seu plano de negócios e gestão de 2015, disse ontem a presidente da companhia, Graça Fos- ter (foto). A avaliação é que o documento, que deverá ser apresentado até junho, trará redu- ções de investimentos e uma avaliação sobre a “materialidade” de construir projetos no país ou no exterior. A produção de óleo e gás será reduzida. Pág. 4 Três Marias corre risco de esgotamento O nível de atividade da cons- trução civil em Minas Gerais ter- minou 2014 em baixa, com 32,7 pontos, o menor patamar da série histórica, iniciada em dezembro de 2009. A capaci- dade de operação teve retração pelo terceiro mês consecutivo e ficou em 58% em dezembro, ante 62% em novembro, segundo o Sinduscon-MG. Já o índice de confiança iniciou o ano com 34,7 pontos, também o mais baixo da série. Pág. 5 Nível de atividade da construção em MG é o mais baixo desde 2009 Nível do reservatório da hidrelétrica da Cemig estava ontem em somente 10,4% AGÊNCIA BRASIL ALISSON J. SILVA MANOEL MARQUES/IMPRENSA MG ALISSON J. SILVA

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Edição do dia 30 de janeiro de 2015

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Se uma reforma polí-tica ampla talvez nãotenha chances de vin-gar no curto prazo, atributária é prioritáriae possível, já que contacom inúmeras proposi-ções que vêm sendodiscutidas há anos,mas sem consequên-cias práticas. Mas pri-meiramante é precisodescer do palanque ecolocar as cartas nam e s a . “ R e f o r m a sestruturais na ordemdo dia”, pág. 2

C o n s e q u ê n c i a d aretração dos preços inter-nacionais do petróleo, aVal lourec SumitomoTubos do Brasil (VSB),instalada em Jeceaba(Campo das Vertentes),fará baixa contábil esti-mada entre 500 milhõesde euros (R$ 1,4 bilhão) e6 0 0 m i l h õ e s ( R $ 1 , 7bilhão). O grupo estimaque esta revisão develevar a um ajuste totalentre 1 bilhão e 1,2 bilhãode euros, incluindo a Val-lourec Europa CGU. Aunidade da VSB recebeuaportes de R$ 5 bilhões,destinados à produçãode 600 mil toneladas detubos de aço sem costurapara o segmento de óleoe gás. Pág. 3

O prejuízo causado pela faltade água para as fábricas de roupase tecidos é incalculável, conformeo presidente da Associação Brasi-leira da Indústria Têxtil (Abit),

Rafael Cervone Neto. Segundoele, a crise hídrica afeta todos oselos da cadeia produtiva, princi-palmente os segmentos interme-diários, de beneficiamento e tintu-

raria. “Em um dia de fábricaparada, o prejuízo é muito maiordo que o que se poderia estimarna ponta do lápis”, diz o empresá-rio. Pág. 6

O reservatório dausina de Três Mariaspode chegar ao fim doano com apenas 5% dacapacidade caso nãoaumente o índice dec h u v a s n a á r e a .Segundo a Cemig, onível de ontem era de10,4% e o governadorFernando Pimentelafirmou que o uso daágua da represa teráque ser “controlado”para que não se esgotea capacidade útil.

Reflexo da redução do mercado de trabalho, ataxa de desemprego na Região Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH) fechou 2014 em 3,7%, amais baixa desde o início da Pesquisa Mensal deEmprego (PME) do IBGE, em 2002. No ano anterior,o índice havia ficado em 4,2%. Em dezembro, a taxafoi de 2,9%, outro recorde. Pág. 7

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Somente em Jeceaba, baixa contábil ficará entre 500 milhões e 600 milhões de euros

Unidade da VSB tem capacidade para produzir aproximadamente 600 mil toneladas de tubos sem costura por ano

Seca: prejuízo “incalculável” do setor têxtil

Capacidade de operação também é o menor da série histórica e ficou em 58% pontos em dezembro

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 30 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.809 - R$ 2,00

Vallourec reduzirá valor deativos em até 1,2 bi de euros

EDITORIAL

O governo central,que inclui Tesouro,Previdência e BancoCentral, fechou 2014com o primeiro romboem toda a série histó-rica, iniciada em 1997.Apesar do superávitde R$ 1,03 bilhão emdezembro, o buraco noano chegou a R$ 17,2bilhões. Pág. 15

Governo centralno vermelhopela primeiravez em 18 anos

A pedido da CSN, oConselho Administra-tivo de Defesa Econô-mica (Cade) vai inves-t i g a r s e h o u v emudança no controleda Usiminas quandoda entrada do grupoítalo-argentino Ter-nium-Techint no capi-tal social da siderúr-gica mineira. Pág. 3

Mudança nocontrole daUsiminas seráinvestigada

Desemprego na Grande BHtem a menor taxa da série

Petrobrasvai cortarinvestimentose produção

A Petrobras passarápor um “redimensio-n a m e n t o ” e m s e uplano de negócios egestão de 2015, disseontem a presidente dacompanhia, Graça Fos-ter (foto). A avaliação éque o documento, quedeverá ser apresentadoaté junho, trará redu-ções de investimentose uma avaliação sobrea “materialidade” deconstruir projetos nopaís ou no exterior. Aprodução de óleo e gásserá reduzida. Pág. 4

Três Mariascorre risco deesgotamento

O nível de atividade da cons-trução civil em Minas Gerais ter-minou 2014 em baixa, com 32,7pontos, o menor patamar dasérie histórica, iniciada emdezembro de 2009. A capaci-dade de operação teve retraçãopelo terceiro mês consecutivo eficou em 58% em dezembro,a n t e 6 2 % e m n o v e m b r o ,segundo o Sinduscon-MG. Já oíndice de confiança iniciou o anocom 34,7 pontos, também o maisbaixo da série. Pág. 5

Nível de atividade daconstrução em MG é omais baixo desde 2009

Nível do reservatório da hidrelétrica da Cemig estava ontem em somente 10,4%

AGÊNCIA BRASIL

ALISSON J. SILVA

MANOEL MARQUES/IMPRENSA MG

ALISSON J. SILVA

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A presidente Dilma Rousseff, na primeirareunião ministerial do seu segundo mandato, naúltima terça-feira, defendeu com veemência asmedidas de ajuste fiscal adotadas e pediu o apoioirrestrito de toda a equipe na defesa das novasdiretrizes. A atitude da presidente, que não vinhaa público desde a posse, sinaliza que está em linhacom o pensamento do ministro da Fazenda,Joaquim Levy, mesmo que já esteja sendo alvo decríticas do seu próprio partido, como se o ajustefiscal fosse uma espécie de traição ao ideáriopetista.

O próprio Levy sinalizou, no FórumEconômico Mundial, em Davos, que ocrescimento da economia brasileira tende a ficarestável neste ano e que não está descartado

desempenhonegativo noprimeirotrimestre. Masargumentou quea correção de rotaé necessária paraque o paísretome ocaminho dodesenvolvimentosustentável, como resgate dacredibilidade, noque recebeuelogios de váriosdirigentespresentes aoencontro, atémesmo da

diretora-gerente do Fundo MonetárioInternacional (FMI), Christine Lagarde.

Há quem duvide do apoio incondicional dapresidente da República, por muito tempo, ao seufiel da balança, mas ela tem plena consciência deque qualquer movimento em contrário jogariaainda mais o país para a zona de exclusão dosinvestimentos tanto internos quanto externos,essenciais para garantir os projetos que estão eprecisam ser tocados no menor espaço de tempopossível, como os de infraestrutura.

Especulações à parte, o ano realmente serádifícil, ainda mais com o aumento de impostos ea crise hídrica, com reflexos nos custos deprodução. E já há projeções de que, se o país tiverque adotar o racionamento de água, o ProdutoInterno Bruto (PIB) pode recuar 1,5%.

Mas faltam alguns ingredientes, sempreesquecidos após as disputas eleitorais: as tãoreclamadas reformas estruturais. Passadas asdisputas pelas presidências da Câmara e doSenado, a ordem do dia deveria ser a retomada deuma agenda positiva, com propostas críveis efactíveis que conduzam a um debate nacional eque realmente aglutinem as forças representativasda nação.

Se uma reforma política ampla talvez não tenhachances de vingar no curto prazo, a tributária éprioritária e possível, já que conta com inúmerasproposições que vêm sendo discutidas há anos,mas sem consequências práticas. Masprimeiramante é preciso descer do palanque ecolocar as cartas na mesa. O Brasil não retomaráa rota do crescimento se situação e oposiçãocontinuarem a olhar os próprios botões. Énecessário que se veja à frente, com espíritopúblico e senso de responsabilidade, hoje tãoescassos no mercado.

2

OPINIÃO

ARISTOTELES ATHENIENSE *

MARCO GUIMARÃES *

JOSÉ ELOY DOS SANTOS CARDOSO *

A transversalidade papal

O próprio Levysinalizou, no FórumEconômico Mundial,em Davos, que ocrescimento daeconomia brasileiratende a ficar estávelneste ano e que nãoestá descartadodesempenhonegativo noprimeiro trimestre

As que se autorizam a ser aspessoas que não querem ser

Polêmicas de um aeroporto

Reformas estruturaisna ordem do dia

Em discurso pronunciado no Parlamento deEstrasburgo, o Papa Francisco advertiu que o êxitoda União Europeia só será obtido quando o homemdeixar de ser um “sujeito econômico”, convertendo-se em pessoa dotada de direitos impostergáveis e de“deveres conexos” com outras prerrogativas e, emespecial, com o bem comum.

A seu ver, “chegou o momento de construir jun-tos a Europa que gira não em volta da economia,mas do caráter sagrado da pessoa humana, dosvalores inalienáveis”. Impõe-se, assim, revitalizar “aeconomia dos povos”, repelindo todo burocratismoe nominalismo políticos, sem sucumbir à pressão deinteresses multinacionais.

Francisco, além de denunciar o terrorismo reli-gioso, o tráfico de armas, os atentados à vida, insis-tiu na advertência de que “o caminho privilegiadoda paz passa através da consciência de que o outronão é um inimigo para ser combatido, mas um

irmão para ser acolhido”.Referiu-se, ainda, aos políticos da nova geração,

com que se avistou desde o início de seu pontifi-cado,enfatizandoqueesses encaramarealidadesobuma perspectiva diferente dos governantes maisidosos. Ainda que digam coisas aparentementesemelhantes, a abordagem desta linhagem é dife-rente, revelando que a Europa não poderá prescin-dir do que chamou de “transversalidade”.

Esta vem a ser a necessidade de se recorrer aodiálogo, evitando opiniões conflitantes e contribu-indo para que as reflexões sejam postas a serviçodos povos harmoniosamente unidos.

Segundo o Papa, todo diálogo circunscrito ape-nas a organismos políticos será estéril. Um conti-nente que dialogue dentro de grupos fechadosficará no meio do caminho: torna-se necessário umespírito juvenil que aceite o desafio da transversali-dade.

A tônica de seus pronunciamentos em Estras-burgo foi a de que a solidariedade não deva sersomente um dos valores da Europa, mas sim arazão de ser de sua existência, uma resposta ade-quada e construtiva aos desafios que deva enfrentar.

* Advogado e presidente da Academia Mineira deLetras Jurídicas — www.facebook.com/aristote-les.atheniense

Na entrevista que concedeu aos jornalistas noavião que o conduzia em retorno a Roma, o Pontí-fice referiu-se ao desemprego como causa doaumento da exclusão social. É importante criar ummovimento de formação e educação da mocidade,incutindo-lhes a consciência da validade do projetoeuropeu, voltado para essas necessidades primárias.

Não há como condescender com 75 milhões dejovens que não trabalham nemestudamea cada diaperdem mais a esperança.

No dia 27 de janeiro último foi realizada em Juiz deFora uma reunião para discutir os velhos problemasexistentes no aeroporto Francisco Álvares de Assis, opopularmente conhecido aeroporto da Serrinha. Nareunião, compareceram além do promotor público Plí-nio Lacerda, o comandante e gerente da Azul LinhasAéreas, Rufino Ferreira, o assessor da presidência daAzul Linhas Aéreas, Ronaldo Veras, o secretário deTransportes e Trânsito da prefeitura de Juiz de Fora,Rodrigo Tortoriello, a deputada federal MargaridaSalomão, imprensa falada e escrita de Juiz de Fora eoutras autoridades.

O representante da presidência da Azul dissenaquela reunião que a suspensão comercial em Juiz deFora não resultou em fatos isolados, mas devido a umasérie de problemas relacionados à estrutura daqueleantigo aeroporto. Disse também que não existe a pos-sibilidade de a Azul voltar a operar em Juiz de Foraporque a empresa se utiliza, por exemplo, e nos diasatuais, da aeronave ATR-42-600, considerada incompa-tível com a estrutura e a localização do Serrinha. Con-siderou em suas justificativas que a Azul não usa aaeronave ATR-42 de 40 lugares que era anteriormenteutilizada pela Pantanal e a Trip pelos motivos de custosde manutenção.

Apesar de o secretário de Transportes de Juiz deFora comentar que não cabe a ele discordar de ava-liações técnicas da Azul e que o Serrinha foi apro-

vado pela Anac tempos atrás, os relatórios emitidospela entidade governamental ainda no tempo doprefeito Alberto Bejani dizem claramente que aaprovação do Serrinha foi feita “com várias restri-ções”. Entre elas, as ocupações irregulares existentesnas cabeceiras da pista, não existência de áreas deescape, etc. Além disso, a Anac não aprovou o usodo ATR-72-600 porque este moderno aparelho nemexistia na época. Apesar de o aeroporto da Serrinhapossuir uma pista de 1.500 metros, as condiçõesoperacionais são totalmente diferentes de aeropor-tos nos quais aquela aeronave pousa como o aero-porto de Congonhas, em São Paulo, o SantosDumont, no Rio de Janeiro, e outros localizados emMinas Gerais como Uberlândia, Montes Claros,Pampulha e alguns mais. Naqueles tempos nãoeram utilizados em Juiz de Fora aeronaves do tipodo ATR-42-600. Hoje os tempos são outros e a pre-feitura de Juiz de Fora deixou o tempo passar semtomar as providências sugeridas pela Agência Naci-onal de Aviação Civil (Anac) em seus relatórios.

Noentendimentoda Azul, outros fatores podemtambém contribuir para inviabilizar o Serrinha paraoperações regulares de passageiros como o tráfegoaéreo, obstáculos topográficos, fatores meteorológi-cos, condições locacionais do antigo aeródromo deJuiz de Fora e outros mais. O grande problema éque algumas autoridades locais e a própria popula-

ção tendem a transformar razões técnicas comoaquelas apontados pela Azul Linhas Aéreas comofatos meramente políticos quando, na realidade, osfatos e outros inconvenientes são técnicos. A últimavez que a Azul tentou aterrissar no Serrinha e nãoconseguiu, porproblemas climáticos, o piloto tentoua arriscada operação por três vezes culminandocom o pouso no aeroporto de Goianá. Tal fato nãofoi noticiado pela imprensa local, mas foi o principalmotivo de dispensa daquele piloto dos quadros daAzul Linhas Aéreas porque as arremetidas de gran-des aeronaves são sempre arriscadas. O potencial dedesastre aéreo em um pouso em Juiz de Fora comtempo chuvoso e nevoeiro é muito grande e asempresas não estão dispostas a correr esse riscoparapilotos, copilotos, tripulação e passageiros.

A própria Passaredo que vem sendo citada comopossível empresa que irá fazer o Serrinha tornar viáveleconomicamente usa, pelas informações que consegui-mos obter, também o ATR-42-600, ou seja, o mesmoequipamento usado pela Azul. Não obstante os proble-mas apontados na reunião, o comandante e gerente daAzul disse enfaticamente que o Serrinha é “espetacu-lar” para uso da aviação executiva. “Uma coisa é reali-zar um pouso eventual, outra é a operação contínua”,justificou.

* Economista, professor e jornalista

Antes de falar sobre o tema central desta crônica comentarei sobre a minhaida a Luanda, para participar do V Encontro de Escritores de Língua Portu-guesa, o qual, de uma certa forma, relaciona-se ao que discuto agora.

Apesar da via crucis para obtenção do visto e da burocracia do país, aexperiência não poderia ter sido melhor, porque a impecável organização doevento, a cargo da UCCLA, minimizou e aplacou as nossas justificadas impa-ciências. E, depois, as qualidades das conferências proferidas pelos escritoresconvidados por si só já teriam valido a viagem. Assistir a uma comunicaçãode Manuel Rui, e de outros tantos, é sempre um experiência gratificante. Diz-se em Luanda que Manuel Rui marcou o início de uma época literária emAngola, com o seu livro “Quem me dera ser onda. As suas colocações, oraem prosa poética, ora em poesia costumam encantar os seus públicos. Comele, tive prazer de escrever o meu terceiro romance “A bicha e a fila”.

Quando recebi o convite com os temas e subtemas para as conferências,resolvi optar por migrações e literatura, por considerá-lo um desafio para osescritores. Um desafio, porque a figura do emigrante, dentro do contexto lite-rário, nos coloca diante de uma complexidade tal que vai muito além do sim-ples deslocamento físico desse emigrante, já que há de se considerar a transi-ção para a nova cultura que ele vai experimentar, um novo idioma que lhe éimposto, novos hábitos, etc... isso tudo, dentro de um ambiente político e soci-oeconômico, às vezes, é muito complicado para ele.

Iniciei a minha fala com a Susan Sontag, analisando o romance Na Amé-rica, no qual ela fala sobre os emigrantes poloneses que foram para os EstadoUnidos. Aproveitei ainda para me apropriar de uma coisa que Sontag disse:“Para escrever, é preciso que o escritor se autorize a ser a pessoa que ele nãoque ser, dentre as tantas pessoas que existem dentro dele”. Afinal, o emigrantequando chega no local escolhido, perde, no primeiro momento, o seu padrãoidentitário, se acultura para assimilar a cultura local, para depois, então, na

medida que a realidade o permita, inserir dados de sua própria cultura. Por-tanto, ele também deve se autorizar a ser a pessoa que, na maioria das vezes,não que ser por forças circunstanciadas à sua nova situação.

Mas nem sempre na literatura os personagens se autorizam a ser pessoas quenão querem ser. Vemos isso claramente no livro “O exílio e o reino”, último livroque Albert Camus escreveu antes de sua morte. Conta a estória de um professorque se exila compulsoriamente, enfrentando uma total marginalização, porque serecusa a representar o papel que a sociedade lhe impõe. Aqui, o personagem nãose autorizou a ser a pessoa que queriam que ele fosse.

Passei ainda pelas obras de G.W Sebald, de Jhumpa Lahiri, Bernardo deCarvalho, Milton Hatoum e Manuel Rui, este último com um conto onde opersonagem mulato Luis Alvim recusa a sua própria etnia, e ao mesmotempo a sua mãe. Pensa que assim será aceito pela sociedade de seu pai por-tuguês da qual ele acredita fazer parte, ou melhor, na qual deseja se integrar,a qual ele acredita que faça parte. É um deslocado, um sem espaço, que seencaixa perfeitamente no que Pierre Bordieu chamou de Atopo.

Levantei também a figura, presente em algumas das obras que citei acima,daqueles que são emigrantes dentro de suas próprias cidades e que, poralgum motivo, aceitaram a ser a pessoa que não deveriam ser. E foi aí queum colega escritor de Portugal me chamou a atenção para as mulheres mal-tratadas pelos seus maridos machistas, ouaquelas que, submissas aos poderesreligiosos ou regimes políticos autoritários, também se veem na condição deverdadeiras escravas do século XXI. Elas se assemelham aos emigrantes, emi-grantes em suas próprias casas, emigrantes em suas próprias cidades, e tam-bém, para manter as suas frágeis sobrevivências, se autorizam a ser as pessoasque não querem ser.

* Escritor ([email protected]) — www.marcoguimaraes.com

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RAFAEL TOMAZ

A Vallourec SumitomoTubos do Brasi l (VSB),loca l izada em Jeceaba(Campo das Vertentes),fará baixa contábil esti-mada entre 500 milhões deeuros (R$ 1,4 bilhão) e 600milhões de euros (R$ 1,7bilhão). A revisão no valordo ativo é resultado daretração nos preços inter-nacionais do petróleo.

E m n o t a d i v u l g a d aontem, a empresa informaque ao longo dos últimosmeses alguns de seus mer-cados finais foram afetadospor condições “desafiado-ras”, em particular os liga-dos à commodity, que regis-traram níveis substanciaisde turbulência, o que levouas empresas do setor deóleo e gás a anunciar redu-ções em seus Capex paraexploração e produção.“Como consequência, aVallourec reavaliou o valorcontábil de seus ativos glo-bais, como parte de suarevisão anual de recupera-bilidade”, diz o texto.

A companhia est imaainda que esta revisãodeve levar a um ajuste totalesperado entre 1 bilhão deeuros e 1,2 bilhão de euros.Além da VSB, a baixa tam-bém incluirá a VallourecEuropa CGU.

A unidade da VSB, jointventure entre a multinacio-nal francesa e o grupo japo-nês Sumitomo, foi inaugu-r a d a e m 2 0 1 1 . Oempreendimento recebeuaportes de aproximada-mente R$ 5 bilhões, desti-nados à produção de 600mil toneladas de tubos deaço sem costura, voltadospara atender o segmentode óleo e gás, principal-mente no mercado externo.

De acordo com a Vallou-rec, esta depreciação vairesultar em um impactonão recorrente sobre olucro l íquido em 2014.Porém, a baixa contábilnão afetará a geração decaixa e nem a liquidez.

A multinacional informaainda que nos últimos seismeses está trabalhando emum programa para melho-rar sua competitividade. Oplano é focado na reduçãode custos, bem como a oti-mização da gestão de caixa.Os destalhes serão apresen-tados na divulgação dosresultados da Vallourec em2014, prevista para 24 defevereiro.

Os preços internacionaisd o p e t r ó l e o e s t ã o e mqueda acentuada desdemeados do ano passado.Atualmente, a cotação dobarril está abaixo de US$50. Entre os motivos está asobreoferta da commodityno mercado transoceânico.

Siderúrgicas — Além dacrise internacional do petró-leo, os escândalos envol-vendo a Petrobras poderãoafetar também o setor side-rúrgico no Brasil. O analistado Banco Geração Futuro,Rafael Weber, aponta queuma possível postergação —ou até mesmo a não realiza-ção dos investimentos daestatal — pode prejudicar asusinas brasileiras.

Porém, ele lembra queos eventuais efeitos depen-derão de quanto o mix deprodutos das usinas é vol-tado para o setor de óleo egás. Grandes clientes dasusinas, como fabricantesde bens de capital, são for-necedores deste segmento.

O desempenho do setorde óleo e gás é um dos moti-vos que provocam a proje-ção negativa para indústriasiderúrgica em 2015. Deacordo com o analista daTendências ConsultoriaFelipe Beraldi, no primeirotrimestre as siderúrgicasbrasileiras deverão conse-guir reajustar os preçosdomésticos. Porém, deveráser verificada uma reversãodo cenário ao longo desteano. Além da retração nademanda doméstica, é espe-rada a continuidade naqueda nos preços internaci-onais do aço.

3

São Paulo — O Indica-dor de Nível de Atividade(INA) da indústria paulistacaiu 5,9% no ano passadona comparação com 2013.Em dezembro ante novem-bro, o INA caiu 4,3% nasérie com ajuste sazonal.Na série sem ajuste, a redu-ção foi de 16,4%, informouontem a Federação dasIndústrias do Estado deSão Paulo (Fiesp). Na com-paração de dezembro anteo mesmo mês de 2013, nasérie sem ajuste sazonal, oindicador recuou 4,1%.

O Nível de Utilização daCapac idade Ins ta lada(Nuci) ficou em 77,1% emdezembro ante os 78,3% dedezembro de 2013, na sériesem ajuste, e os 80% denovembro. Já na mediçãocom a jus te , o Nuc i dedezembro foi de 79,6%ante os 80,8% de dezembroe os 79,4% de novembro de2014.

A Fiesp divulgou tam-bém o INA referente aomês de novembro. Na sériecom ajuste sazonal, o indi-cador do mês caiu 1,6%ante outubro. Já nas sériessem a jus tes , o INA denovembro teve queda de8,2% ante outubro. O INAde outubro foi revisado de0,3% para 0,4%, na sériecom ajuste sazonal. Nasérie sem ajuste, o INA deoutubro foi revisado dealta de 1,8% para 2,3%.

Sensor — A confiança dosempresários industriaispaulistas ficou em 47,7pontos na pesquisa Sensorde janeiro, ante os 45,9pontos na sondagem dedezembro , d ivulgou aFiesp. O indicador buscaobter informações da ativi-dade da indústria de trans-formação durante o mêsc o r re n t e d a c o l e t a d edados.

De acordo com a Fiesp,dos cinco itens que com-põem o Sensor, três apre-sentaram alta em relação àsondagem anterior, umficou estável e um caiu. Asaltas foram registradas emMercado (de 40,9 pontosem dezembro para 45,5 emjaneiro); Vendas (de 43,6pontos para 50,8 pontos) eEmprego (de 45,8 para47,9).

O item Estoque foi o queapresentou recuo, de 48,2pontos em dezembro para42,9 pontos em janeiro. Já oitem Investimento se man-teve estável, aos 51,5 pon-tos.

De acordo com o diretorde Economia das entida-des, Paulo Francini, a per-cepção geral dos empresá-r ios diante do cenár ioeconômico, medida peloSensor Fiesp, de 47,7 pon-tos ante 45,9 pontos emdezembro, pode ser consi-derada uma estabilidade etrata-se de um resultado“atípico” para o mês dejaneiro.

“Início de ano sempretem aquela esperança, oentusiasmo foi substituídopor um cansaço que pareceser residual do ano pas-sado”, afirma Francini.Segundo ele, a trajetória doúltimo trimestre do anopassado agravou a já debi-litada situação do setormanufatureiro. O econo-mista salienta ainda que2 0 1 5 n ã o d e v e t e r u mcomeço de ano “brilhante”por conta dos ajustes queserão feitos e dos juros emalta. (AE)

RAFAEL TOMAZ

A Justiça mineira suspen-deu o licenciamento ambien-tal da estrada particular daVale S/A entre as minas doPico, em Itabirito (regiãoCentral), e Fábrica, em Con-gonhas (Campo das Verten-tes). O Ministério Público deMinas Gerais (MPMG)moveu ação civil públicacontra a mineradora e ogoverno do Estado, ale-gando que o empreendi-mento traz riscos à fauna, àflora e à disponibilidadehídrica de Itabirito.

A liminar foi concedidapela 1ª Vara da FazendaPública de Minas Gerais. Asuspensão é válida até queseja expedida a licença deoperação (LO) definitivapela Unidade Regional Cole-giada do Conselho Estadualde Política Ambiental deM i n a s G e r a i s ( U R C -Copam). O empreendi-mento opera com uma LOad referendum, concedidapela Secretaria de Estado deMeio Ambiente e Desenvol-v i m e n t o S u s t e n t á v e l(Semad) em novembro doano passado.

Segundo o MPMG, a

rodovia é potencial causa-dora de impacto sobre afauna, uma vez que repre-senta uma barreira entre aspopulações locais, além deser fonte de ruídos e trazerrisco de atropelamentos.Além disso, foi instaladapróximo ao manancial de

abastecimento de água deItabirito e, devido ao des-cumprimento de condicio-nante que determinava onão direcionamento da dre-nagem pluvial da estradapara a Bacia do Córrego doBação, gera sério risco decontaminação das águas e de

interrupção parcial do seufornecimento à população.Procurada, a Vale informouque ainda não foi notificadada decisão.

A via tem 24 quilôme-tros de extensão e capaci-dade instalada para movi-men ta r 24 mi lhões de

toneladas de minério def e r ro a n u a l m e n t e . O sinvestimentos foram deaproximadamente R$ 280milhões. A expectativa dacompanhia é que até 4 milviagens diárias deixem deser realizadas nos próxi-mos dois anos.

São Paulo — O Conselho Administrativode Defesa Econômica (Cade) vai investigar sehouve mudança do controle da Usiminas nomomento da entrada do grupo ítalo-argen-tino Ternium-Techint no capital da siderúr-gica, no início de 2012.

Segundo fontes, o Cade aceitou ontemanalisar a entrada da Ternium na companhia,após pedido da Companhia SiderúrgicaNacional (CSN), presidida por BenjaminSteinbruch, a maior acionista da Usiminasfora do bloco de controle.

Com a abertura de uma investigação, oCade vai rever o ato de concentração anali-sado na ocasião da operação. Conforme fon-tes, o pedido da CSN apresentou elementosque indicavam que a Ternium teria apresen-tado ao informações falsas.

Um dos argumentos que teria sido usadono pedido da CSN é o aumento do númerode contratos relacionados com a Nippon, aci-onista signatária do acordo de acionistas dacompanhia, ao lado da companhia argentinae da Previdência Usiminas.

A CSN alega que o volume de contratoscom o grupo japonês aumentou fortementeapós a entrada da Ternium e sugere que issoteria sido acertado como uma espécie de “prê-mio pelo controle”, ou seja, um pagamento àNippon por ela perder poder no bloco de con-

trole. O Cade deve investigar se isso temrepercussão concorrencial.

Se ao fim da investigação, o entendimentodo Cade for de que, de fato, houve mudançano controle, outras duas ações impetradaspela CSN tendem a ganhar força. No iníciode 2012, quando a Ternium entrou na Usimi-nas comprando a participação então detidapela Votorantim e Camargo Corrêa (GrupoV/C), não foi engatilhado o tag along, ummecanismo previsto na Lei das S/As paradar mais garantia aos minoritários nos casosde mudança de controle. Desde então, a CSNtenta na Justiça ativar esse benefício.

O artigo 254 da Lei das S/As prevê que,diante da alienação do controle de uma com-panhia aberta, o comprador terá de fazer umaoferta pública de aquisição (OPA) de açõescom direito a voto dos demais acionistas,garantindo um preço mínimo de 80% dovalor pago por ação do integrante do blocode controle.

Em 2012, no entanto, ao analisar o caso, aComissão de Valores Mobiliários (CVM) con-cluiu que a compra e venda de ações da Usi-minasnãoresultou emmudançarelevante nobloco de controle e que, assim, não houvemargem para a OPA. Procuradas, a Nippone Ternium não responderam até o fecha-mento desta edição. (AE)

ECONOMIA

VSB vai promover baixa contábil

Cade investigará mudança na Usiminas

SIDERURGIA

Revisão do ativo localizado em Jeceaba está estimada entre R$ 1,4 bilhão e R$ 1,7 bilhão

INDÚSTRIA

Indicador daFiesp recua

5,9% em 2014frente a 2013

A via tem 24 quilômetros de extensão e pode movimentar 24 milhões de toneladas de minério de ferro por ano

MINERAÇÃO

Justiça suspende licença de estrada da ValeDIVULGAÇÃO

A usina recebeu aportes de R$ 5 bi, para a produção de tubos de aço sem costura

DIVULGAÇÃO/ABr

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Rio — A Petrobras vai mudarde tamanho por causa do romboque o esquema de corrupçãodenunciado à Polícia Federal naOperação Lava Jato e tambémpor conta da crise por que pas-sam petroleiras no mundo todo,com a queda do preço do barrilde petróleo, a estatal decidiu cor-tar investimentos, desacelerarprojetos e ser seletiva na aquisi-ção de novas áreas de exploraçãoe produção. Até mesmo a extra-ção de petróleo, principal fontede receita da empresa, “será ate-nuada”, disse ontem a presidenteda companhia, Graça Foster, emcoletiva de imprensa para apre-sentar o resultado financeiro doterceiro trimestre de 2014.

“O mote do Plano de Negóciospara 2015 e depois é o redimensi-onamento da Petrobras”, afir-mou a executiva, antecipando aspremissas do documento que sóserá divulgado em junho. Oesforço da companhia é para evi-tar novas captações e dívidas nospróximos anos, diante da falta decredibilidade no mercado, e evi-tar uma piora em seus indicado-res de alavancagem, que chegoua 43% — ante uma meta definidade 35% pelo conselho de admi-nistração.

A desconfiança dos investido-

res poderá se agravar ainda maisapós a possibilidade levanta pelodiretor financeiro, Almir Bar-bassa, de não haver pagamentode dividendos referentes a 2014.Segundo o diretor, a companhiaainda não trabalha com a hipó-tese, mas ela poderá ser utilizadaa depender da “situação da com-panhia”.

São três os cenários analisadospelo diretor. Caso a empresa nãoregistre lucro em 2014, automati-camente, não será pago o divi-dendo. Se houver lucro, poderáregistrar o dividendo, mas adiaro seu pagamento. Ou ainda,mesmo com o lucro, não distri-buí-lo aos acionistas e fazer umareserva especial para retribuir osinvestidores quando a condiçãofinanceira for mais favorável.

O grand e d esa f i o p a ra acompanhia, neste momento, éconseguir mensurar o estragoque a corrupção causou no seupatrimônio. Só com essa infor-mação, ela poderá finalmente,publicar o relatório financeirode 2014 audi tado . O prazovence em quatro meses paraevitar o pagamento antecipadode dívidas.

Produção — A preocupaçãocom as condições de financia-

mento das operações da compa-nhia já pesa sobre as previsões deinvestimentos, sobretudo na áreade Exploração e Produção. Acompanhia anunciou que esperainvestir entre R$ 31 bilhões e R$33 bilhões em 2015 — cerca de25% menos que no último ano. Ocorte atingirá sobretudo a ativi-dade exploratória, que será redu-zida “ao mínimo necessário”,segundo Graça Foster.

A meta de produção foi revistapara que a companhia possa“suportar” os volumes de inves-timentos. “Não queremos pro-meter um óleo que depois agente não consiga suportar nafinanciabilidade que a empresaprecisa para vencer 2015”, frisouo diretor de Exploração e Produ-ção, José Formigli.

A companhia também irá ven-der áreas de produção considera-das menos prioritárias. Com aretração do preço internacionaldo barril de US$ 100 para US$ 50,desde outubro, a petroleira vaiesperar até o fim do ano parafazer os desinvestimentos. Nesseperíodo, a Petrobras consideraque a cotação do petróleo volte asubir e a venda de ativos passe avaler a pena. A previsão é arreca-dar R$ 3 bilhões com as opera-ções. (AE)

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São Paulo — A decisão daPetrobras de adiar o registro debaixas contábeis em ativos nãotem impacto imediato sobre ocrédito da companhia, afirmoua agência de classificação derisco Fitch. No entanto, diz aFitch em relatório, a situaçãoprolonga as incertezas sobre acapacidade de a empresa fazeros ajustes necessár ios paracumprir com os covenants queexigem que ela apresente umbalanço auditado dentro de 120dias após o fim do período,mais 60 dias.

Segundo a Fitch, a decisãotambém destaca as dificulda-des de se calcular a magnitudedos pagamentos excessivosgerados por cor rupção e ovalor justo dos ativos fixos. “Apotencial magnitude da baixacontábil nos ativos como resul-tado do escândalo pode ser sig-n i f i c a t i v a , m a s n ã o t e r áimpacto no caixa ou na geraçãode fluxo de caixa da compa-nhia”, afirmou a agência

A Fitch observa que a políticade pagamento de dividendopode mudar assim que a baixacontábil for feita, mas prevê queisso não provocará uma reduçãosignificativa nos fluxos de saídade caixa, “pois a maior parte dageração de fluxo de caixa livrenegativa da companhia resultade seus grandes planos de inves-timento”.

Crédito — “O escândalo de cor-rupção que envolve as práticasde contratos da Petrobras possuipotencial para afetar negativa-mente sua qualidade de créditoou seus ratings na medida emque afetar as operações e a liqui-dez da companhia ou se a com-panhia receber penalidadesmonetárias associadas ao escân-dalo", avalia a Fitch

A a g ê n c i a d e s t a c o u q u eincertezas significativas giramem torno das potenciais penali-dades monetárias que a compa-nhia pode sofrer como resul-tado do escândalo e citou umaação de classe contra a Petro-bras iniciada por investidoresdos Estados Unidos. “A capaci-dade da Petrobras de resistir apenalidades monetárias signi-ficativas é limitada, tendo emvista a enfraquecida estruturade cap i ta l da companhia” ,observou a Fitch. (AE)

Rio — A Petrobras tem a “con-vicção” de que vai entregar obalanço auditado anual “dentrodos prazos previstos”, diz o dire-tor de finanças da empresa,Almir Barbassa. O horizontepara entrega dos documentos,segundo o executivo, tem comonorte as exigências dos credoresdas empresas, que esperam rece-ber o documento até 30 de abril,com tolerância de até 60 dias deatraso, a depender de negocia-ções.

Considerando as previsõesde Barbassa, a entrega não vaiatender à exigência da lei brasi-l e i ra , que determina que obalanço anual seja apresentadoà Comissão de Valores Mobiliá-r i o s (CVM) em até 90 d ia sdepois de encerrado o ano. “Opropósi to e a convicção dacompanhia é que estaremosatendendo dentro dos prazosprev i s tos o ba lanço anua l .Claro que depende de procedi-mentos que não estão em nossocontrole, e temos que ser pru-dentes”.

Se não atender a exigência doscredores, eles podem exigir, con-forme contrato, a antecipação devencimentos de dívidas, algu-mas que poderiam vencer daquia alguns anos, o que pioraria asituação financeira da compa-nhia.

Na quarta-feira passada, aPetrobras apresentou o balançotrimestral não auditado, mascontrariando suas própriasprevisões, não foram retiradosos valores atribuídos a corrup-ção. A empresa não comentou,até o momento, quando pre-tende apresentar as demons-trações trimestrais auditadas,atrasadas desde 14 de novem-bro devido à exigência dosauditores independentes , aPwC, de se fazer a baixa dosvalores pagos indevidamentepor corrupção entre 2004 e2012.

Barbassa disse que o balançodo terceiro trimestre entregue naquarta-feira, ainda que não audi-tado, atendeu a exigência doscredores que esperavam o docu-mento e, desta forma, a Petrobrasnão está inadimplente comnenhum outro credor.

A legislação americana exigeque as demonstrações anuaisauditadas sejam entregues em120 dias depois de encerrado oano . Depo is d isso , a NYSE(Bolsa de Nova York) emiteuma notificação e monitora ocaso. O processo pode resultarem ser impedida de negociara ções na b o l sa amer i cana .Espec ia l i s tas ouvidos pelareportagem dizem que o pro-cesso, porém, não é imediato edependerá das negociações daP e t ro b r a s p a r a e s t e n d e r oprazo.

Prazo — A CVM cobra multade R$ 500 por dia de atraso nodocumento. Pela regra no Bra-sil, a Petrobras corre o risco deter seu registro de companhiaaberta suspenso — e, por isso,não poderá negociar ações nabolsa — se não conseguir entre-gar o balanço do terceiro tri-mestre até 14 de novembro.Barbassa disse que, se perceberque não será possível atenderno prazo, a empresa vai pedirsua extensão aos credores.

“A gente vai certamente jámanter no nosso radar a conti-nuidade e a ampliação da dis-cussão, se necessária, para, notempo adequado, termos a evo-lução no sentido de ganharmais tempo, se preciso”.

A presidente da Petrobras,G r a ç a F o s t e r, d i s s e q u e aempresa está “trabalhandodesesperadamente” para entre-gar as demonstrações auditadas.“Por isso que o balanço auditadonão está pronto. Estamos traba-lhando desesperadamente desdeo dia em que passamos do prazode ter o balanço auditado. É semparar, não tem sábado, domingo,feriado. E cada dia é menos umdia”. (FP)

Fortaleza — O anúncio daPetrobras de que desistiu dosprojetos das refinarias Premium I,no Maranhão, e Premium II, noCeará, provocou indignação nosdois Estados. O governador doCeará, Camilo Santana (PT), che-gou a divulgar uma nota repudi-ando a decisão da estatal, na qualafirma que “a atitude representauma quebra unilateral do com-promisso firmado com o Ceará econ f igura des re spe i to daempresa com o povo cearense”.

No caso do Ceará, estima-seque os investimentos do governolocal no projeto, entre 2009 e 2014,tenham chegado a quase R$ 660milhões, basicamente em obrasde infraestrutura. A assessoria deSantana afirmou que ele recebeua notícia com surpresa e indigna-ção, cobrou explicações da Petro-bras, conversou com o ministro-chefe da Casa Civil, AloizioMercadante, e solicitou umaaudiência com a presidenteDilma Rousseff para tratar doassunto.

“Uma vez que o Ceará cum-priu todos os requisitos para aimplantação da refinaria, o

governo afirma que continuarálutando e empreendendo todosos esforços para viabilizar esteimportante projeto”, disse, nanota.

O Ministério Público doEstado do Ceará (MPCE), porme io das Promotor i a s deD e f e s a d o P a t r i m ô n i oPúblico, enviará na próximasemana um ofício ao governodo Estado solicitando esclare-cimentos sobre o valor inves-tido para receber a refinaria.

O objetivo do MP é identificarse havia um contrato entregoverno e Petrobras e se, porconta desse compromisso, ogoverno realizou os investimen-tos em infraestrutura ou se nãohavia nenhum contrato e, nocaso, houve antecipação porparte do governo, o que possivel-mente caracterizaria um caso deimprobidade administrativa.

Maranhão — No Maranhão, oanúncio da Petrobras foi recebidocomo um banho de água fria,especialmente na cidade de Baca-beira, que receberia o empreendi-mento. O anúncio da construção

da refinaria, em 2005, fez comque muitos empreendedores cor-ressem para a cidade, distante 50quilômetros de São Luís, parainvestir em restaurantes, pousa-das, hotéis e imóveis para alu-guel.

É o caso do microempresárioCarlos Oliveira, que adquiriualguns terrenos na área urbanada cidade e estava se preparandopara construir quitinetes com oobjetivo de alugar para operáriosque iriam trabalhar na construçãoda refinaria.

“Agora, não sei o que fazer.Não há negócio que seja capaz decriar demanda para ocupar asquitinetes que pretendia cons-truir, e o valor do terreno não vol-tará aos preços que já chegaramnos últimos anos”, disse. No picodas obras de terraplenagem darefinaria, que terminaram em2013, havia cerca de 4 mil traba-lhadores na cidade.

O prefeito de Bacabeira, AlanLinhares, afirmou que o a notíciafoi recebida com muita tristezapela população. “Agora é umsonho que acabou. Só restou umelefante branco”, disse. (AE)

ECONOMIA

Petrobras vai cortar investimentosEFEITO LAVA JATO

Estatal em grave crise devido à corrupção e com a queda do preço do barril de petróleo

Fim de projeto de refinarias causa revolta

Balanço auditadoanual “dentro dosprazos previstos”

Fitch: decisão deadiar baixa em ativosnão impacta crédito

Petrobras anunciou desinvestimetnos; segundo Graça Foster, a extração de petróleo, principal fonte de receita da empresa, “será atenuada”

AGÊNCIA PETROBRAS

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TATIANA LAGÔA

O nível de atividade daconstrução civil em MinasGerais fechou 2014 emforte baixa. O indicadorficou em 32,7 pontos, omenor da série históricainiciada em dezembro de2009 e bem abaixo da linhados 50 pontos, que separa opessimismo do otimismo.A alta carga tributária e afalta de demanda e de tra-balhadores qualificadosforam os principais moti-vos do resultado negativo,segundo os empresários.

Com a at iv idade embaixa, a capacidade de ope-ração da indústria de cons-trução retraiu pelo terceirom ê s c o n s e c u t i v o . E mdezembro ela ficou em 58%,enquanto que em novembroo percentual havia chegadoa 62%, conforme pesquisadivulgada ontem pelo Sindi-cato da Indústria da Cons-trução Civil no Estado deMinas Gerais (Sinduscon-MG), em parceria com a

Federação das Indústrias doEstado de Minas Gerais(Fiemg).

Seguiram a mesma ten-dência negativa a margemde lucro (34 pontos), a situ-ação financeira (36 pontos)e o acesso ao crédito (38,4pontos). “O resultado éreflexo direto do menorritmo de investimento, dobaixo crescimento econô-mico do país e da inflação,que corroeu o poder decompra da população”,explica o coordenador sin-dical do Sinduscon-MG,Daniel Furletti.

Confiança — Já o Índice deConfiança do Empresário daIndústria da ConstruçãoCivil de Minas começou2015 nos 34,7 pontos. Ouseja: bem abaixo da linha de50 pontos que divide o oti-mismo do pessimismo. Esseé também o pior resultadoda série histórica, que nessecaso começou em fevereirode 2010, mostrando que asmudanças na política econô-

mica ainda não refletiram nohumor dos construtoresmineiros.

O empresário está maisd e s c o n t e n t e d o q u e amédia nacional, uma vezque no Brasil a pesquisaapontou um índice de 44,6pontos. “Estamos vendou m a d e t e r i o r a ç ã o d oíndice de confiança. Peloterceiro mês, o resultadofica na casa dos 30 pontos epela décima vez consecu-tiva abaixo da linha de oti-mismo”, afirma.

Na comparação comdezembro, quando a taxahavia ficado em 44,6 pontos,o índice apresentou quedade 2,1 pontos. As condiçõesatuais do negócio, um dosfatores que compõem o indi-cador, fecharam aos 28,4pontos. A análise da atuali-dade das condições do Brasilapresentou uma avaliaçãode 21,1 pontos, a do Estado,chegou aos 24,2 pontos e daempresa somou 31,7 pontos.

N o q u e s e re f e re à sexpectativas, a visão per-

manece pessimista (37,9pontos). As projeções parao Brasil fecharam em 28,3pontos; para o Estado, em2 9 , 5 p o n t o s ; e p a r a aempresa, em 42,3 pontos.

As perspectivas para onível da atividade nos próxi-mos seis meses ficaram em37,8 pontos. Com o quadrotão negativo, os empresáriosjá acreditam que a comprade matér ia-pr ima serámenor no semestre (38,2

pontos). Já novos empreen-dimentos e contrataçõesfecharam aos 38,5 pontos e35,3 pontos, respectiva-mente.

“Houve uma sinalizaçãode mudança na políticaeconômica. Só que pararepercutir no mundo realdemora um tempo. Porisso, é esperado que o pri-meiro semestre seja deresultados fracos”, afirmaFurletti.

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Brasília — As alíquotasde Programa de IntegraçãoSocial (PIS) e Contribuiçãopara o Financiamento daSeguridade Social (Cofins)sobem R$ 0,22 por litropara a gasolina e R$ 0,15para o diesel no dia 1º defevereiro. A Contribuiçãode Intervenção no Domí-nio Econômico (Cide) teráaumento apenas em 1º demaio, quando a alíquota dePIS e Cofins terá um recuona mesma proporção, deforma que o aumento totalde tributação para com-bustíveis seja mantido nosvalores acima.

A medida faz parte dopacote de aumento de tri-bu tos anunc iado pe loministro da Fazenda, Joa-quim Levy, no início dasemana passada. A eleva-ção foi oficializada ontemcom a publicação de umdecreto no “Diário Oficialda União (DOU)”.

O coordenador de Tribu-tos sobre Produção e Comér-cio Exterior da Receita Fede-ral, João Hamilton Rech,explicou que o aumento datributação sobre combustí-veis terá início pela PIS eCofins porque o governoentende que essas contribui-ções não precisam respeitaro princípio da noventena.Segundo ele, esse entendi-mento é amparado peloregime tributário especialpara combustíveis criado em2004 , que prevê que ogoverno pode manusear aalíquota sempre que quiser.

Rech argumentou que aPIS e Cofins já caiu no pas-sado e não houve questiona-mento pelo setor. Para ele, asações na Justiça questio-nando a elevação imediata“ n ã o v ã o v i n g a r ” . “ Ogoverno tem todo o direitode mexer na alíquota. Vamossustentar nossa posição. NaCide, não se discute. Temque ter noventena”, disse.

Rebalanceamento — Em1º de maio, quando a Cide

aumenta em R$ 0,10 porlitro para a gasolina e R$0,5 para o diesel, a alíquotade PIS e Cofins recua nomesmo valor para evitarnovo aumento de carga tri-butária. “Em 1º de maiohaverá um rebalancea-mento das alíquotas. Oaumento da PIS e Cofinsserá reduzido”, explicou otécnico.

S e g u n d o R e c h , ogoverno está reconstitu-indo a alíquota de PIS eCofins que estava defasadae recuperando o papelregulatório da Cide. “Que-re m o s re c u p e r a r e s s epape l . A Cide tem um

papel de amortização dospreços dos combustíveis.Esse instrumento se per-d e u p o r q u e e l a e s t ázerada”, explicou. A Cidefoi reduzida no passadopara evitar que aumentosd e c o m b u s t í v e i s p e l aPetrobras aos distribuido-res chegassem na bombapara o consumidor.

M a s , a l é m d i s s o , oaumento da Cide precisaser repartido com os esta-d o s e m u n i c í p i o s ,e n q u a n t o q u e a P I S eCofins é uma arrecadaçãoque fica só na União, nessemomento de necessidadede elevar as receitas. (AE)

São Paulo — O ÍndiceGeral de Preços — Mer-cado (IGP-M) acelerou dealta de 0,62% em dezembropara elevação de 0,76% emjaneiro, informou a Funda-ção Getulio Vargas (FGV).Com o resultado, a varia-ção acumulada do IGP-Mnos 12 meses até janeiro éde 3,98%.

Entre os três indicadoresque compõem o IGP-M, oIPA-M desace lerou dea v a n ç o d e 0 , 6 3 % e mdezembro para 0,56% emjaneiro. Na mesma base decomparação, o IPC-M saiude a l t a de 0 , 76% para1,35%. Já o INCC-M acele-rou de 0,25% para 0,70%,na margem.

A alta dos preços admi-nistrados, o aumento dastarifas de transporte e umaprovável pressão sobre ospreços dos alimentos porconta da cr i se h ídr i cadevem contribuir para quea inflação estoure o teto dameta — de 6,5% — em2015, segundo avaliaçãod o e c o n o m i s t a d aFGV/Ibre, André Braz.

“Para 2015, podemose s p e r a r u m a i n f l a ç ã oacima do teto da meta. Oquanto ainda é uma incóg-nita e vai depender de mui-tas questões, como o pata-mar de reajuste da energia,por exemplo”, afirmou.Segundo o economista, aelevação da tarifa de ener-gia — que pode ser de até40% — terá efeitos indire-tos que vão impactar nospreços ao longo do tempo.

Braz afirmou ainda quehá uma expectativa que osetor de serviços percafôlego com a alta nos juros,queda na atividade e umaumento do desemprego.N o e n t a n t o , a t é omomento, o que se vê é aalta dos custos, o que fazcom que os serviços aindap r e s s i o n e m p a r a u maumento da inflação nocurto prazo.

“O setor de serviços nãodeve mostrar uma tendên-cia de desaceleração nospróximos meses. Ele vaimostrar na medida em queo mercado de trabalhocomeçar a sofrer o efeitodesse aumento dos juros edos ajustes, isso pode setransformar em demissõeso que limitam a demandadas famíl ias . Mas issodemora”, afirmou. (AE)

Brasília — A partir de 1º de maio,a carga de tributos sobre perfumes,batons, esmaltes, cremes para alisa-mento capilar, cremes para barbeare outros produtos vai aumentar. Odecreto que modifica a cobrança deImposto sobre Produtos Industriali-zados (IPI) do setor de cosméticos,equiparando o atacadista ao produ-tor industrial, foi publicado ontemn o “ D i á r i o O f i c i a l d a U n i ã o(DOU)”.

A medida faz parte da série deaumentos de impostos anunciadapelo ministro da Fazenda, JoaquimLevy, e pelo secretário da ReceitaFederal, Jorge Rachid, na semanapassada, que compõe o ajuste fiscalem execução pelo governo. É espe-rada uma arrecadação adicional deR$ 381 milhões com essa mudança.

Produtos como sais de banho,desodorantes, laquês, aromatizado-res de ambiente e até incensos paracerimônias religiosas terão a formade cobrança do imposto alterada. Aregra não vale para xampu, sabo-nete e condicionador.

Diferença — De acordo com ocoordenador de Tributos sobre Pro-dução e Comércio Exterior, JoãoHamilton Rech, o IPI sobre essesprodutos cosméticos era cobradoapenas sobre a indústria. Agora,

atacadistas vinculados às fábricasterão o imposto cobrado, mas sobrea diferença do que eles compram eo que vendem. Como o IPI não é umimposto cumulativo, o que a indús-tria pagar de IPI vai gerar créditopara o atacadista.

A nova regra vale apenas noscasos em que indústria e atacadistacompõem um mesmo grupo econô-m i c o — q u a n d o u m a m e s m aempresa é dona da fábrica e da dis-tribuidora —, um modelo de negó-cios comum no setor, o que deveabarcar boa parte do mercado, afir-mou Rech.

É comum a indústria venderpara a empresa coligada ataca-dista a um preço mais barato,diminuindo a cobrança do tri-buto, cuja alíquota média é de22% para cosméticos. Foi paraevitar essa erosão da base de cál-culo do IPI que o governo alteroua regra. “O contribuinte estavapagando menos do que devia emalguns casos”, disse Rech.

Esse modelo de tributação queenvolve produtor e atacadista jávigorou para o setor de cosméti-cos de 1989 a 1994. Ser contribu-inte de IPI, tributo para indústria,não é para atividade comercial.Em algumas situações específicasse faz e s sa equ iparação com

indústria. Paga na produção e nasaída.

Reação — A decisão do governode passar a cobrar IPI no atacado dosetor de cosméticos provocará umaumento real dos preços ao consu-midor de 12%, em média, e umaqueda nas vendas dos produtosatingidos de 17% a 18%. Esse foi orecado passado ao secretário daReceita Federal, Jorge Rachid, pelopresidente da Associação Brasileirada Indústria de Higiene Pessoal,Perfumaria e Cosméticos (ABIH-PEC), João Carlos Basilio, e executi-vos das principais empresas dosetor.

“Nós demonstramos ao secretárionossa indignação com o fato de odecreto ter sido publicado sem quefôssemos convidados para discutiresse tema”, afirmou Basilio, apósencontro com Rachid. “Que tipo dedemocracia é essa? Que tipo de con-fiança é essa que o governo querpassar para o mercado?”, questio-nou o empresário. Ele contou que,desde o anúncio da medida, nasegunda-feira da semana passada, osetor vem tentando uma reuniãocom o ministro da Fazenda, Joa-quim Levy, e com o ministro daCasa Civil, Aloizio Mercadante, masnão foi atendido. (FP/AE)

ECONOMIA

Nova tributação de cosméticos passa a valer em maio

CONSTRUÇÃO CIVIL

Alta carga tributária e falta de demanda afetaram o setor

IGP-M acelerae fecha o mêsde janeiro comavanço de 0,76%

ALUGUÉIS

Nível de atividade emMinas alcança o menorpatamar desde 2009

A escassez de trabalhadores qualificados também afetou os resultados no Estado

ALISSON J. SILVA

GASOLINA E DIESEL

Alíquotas de PIS e Cofins sobem em 1º de fevereiro

Segundo Rech, o governo está recompondo a alíquota

MARCELO CAMARGO/ABr

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DA REDAÇÃO e AE

O prejuízo causado pelafalta de água para as fábri-cas de roupas e tecidos éinca l cu láve l , a f i rmouontem o presidente daAssociação Brasileira daIndústria Têxtil (Abit),Rafael Cervone Neto. Deacordo com o empresário,a crise hídrica afeta todosos elos da cadeia produtivado setor, principalmentenos segmentos intermediá-rios, de beneficiamento etinturaria, e no início dap ro d u ç ã o , q u a n d o a sempresas usam água paraclimatização e geração devapor.

“Ainda não dá para cal-cular o tamanho desseimpacto”, disse CervoneNeto após reunião com oministro do Planejamento,Nelson Barbosa, e industri-ais na sede da Fiesp. “Emum dia de fábrica paradapor conta da falta de água,o prejuízo é muito maiordo que o que se poderiaestimar na ponta do lápis”.

E l e g a r a n t i u q u e oassunto foi discutido noencontro e que os setoresindustriais colocaram apreocupação com a águacomo crucial para o pró-x i m o a n o . S e g u n d o oempresário, os investimen-tos necessários para a reso-lução da crise hídrica pre-cisariam de um tempo deexecução de quatro a cinco

anos, e não há uma soluçãoimediata para o problema.

Cervone lembrou aindaque a questão da águaimpacta também na gera-ção de energia elétrica,outro assunto que preo-cupa a indústria têxtil. No

iníc io da produção, asfábricas do setor utilizamde forma intensiva maqui-nário e equipamentos elé-tricos. “Então, a seca preju-d i c a a i n d a aprevisibilidade da econo-mia brasileira, e ficamos

sem saber se teremos ener-gia ou não”, disse.

O empresário criticoua i n d a o d e s p e r d í c i od u r a n t e o t r a n s p o r t ehídrico. Ele afirmou que,todos os anos, o Estado deSão Paulo perde um trilhão

de litros de água por vaza-mentos, o que seria sufici-ente para reabastecer oCantareira até sua capaci-dade máxima.

Estimativas — De acordocom recen t e re l a tó r i o

divulgado pela Abit, a pro-dução física da indústriatêxtil do país deve crescer0,3% neste ano ante 2014.Já no segmento de confec-ção a alta deve chegar a0,7%, depois de recuar 2%em 2014.

Em relação às importa-ções totais de têxteis e con-fecção, segundo a Abit,essas deverão aumentarcerca de 4% neste ano esomar pelo menos US$ 7,34bilhões, ante US$ 7,081bilhões no ano passado. Jáas exportações, de acordocom a entidade, deverãoter alta de 2,7%, que pode-rão render US$ 1,21 bilhão,ante US$ 1,176 bilhão em2014.

Com isso, segundo aAbit, o déficit da balançacomercial do setor deveaumentar para US$ 6,13bilhões em 2015, mais doque os US$ 5,905 bilhõesdo ano passado. Os dadosnão incluem as exporta-ções e importações de fibrade algodão.

A Abit estima ainda queo faturamento do setor emdólar deverá recuar paraUS$ 51,5 bilhões em 2015,cerca de 7% a menos doque os US$ 55,4 bilhõescontabilizados no ano pas-s a d o . Pa r a o s a l d o d eempregos , a en t idadeestima o fechamento de 4mil postos formais nesteano, ante os 20 mil fecha-dos em 2014.

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Brasília — O ministro de Minase Energia, Eduardo Braga, disseontem que o processo de negoci-ação com os bancos para que sejaliberado mais um empréstimobilionário para o setor elétrico jáestá “em fase de conclusão”. Ovalor do acordo deve ficar pró-ximo a R$ 2,6 bilhões, o suficientepara cobrir despesas pendentesde 2014 que foram feitas pelasempresas de distribuição.

Sem ter contratos suficientespara atender a demanda dapopulação, essas companhiastiveram de recorrer ao mercadode curto prazo para comprarmais energia. Por isso acabarampagando mais caro, uma vezque o preço foi impactado pelocenário de poucas chuvas e altoíndice de uso de usinas térmi-cas.

Por decisão da Agência Naci-onal de Energia Elétrica (Aneel)

esse prazo foi prorrogado e opagamento poderá ser feito até31 de março. Dando mais tempopara conclusão do acordo comos bancos. “Não é responsabili-dade do Ministério de Minas eEnerg ia fazer a negoc iaçãofinal. O Ministério da Fazendaestá conduzindo esse processojunto aos bancos públicos e pri-vados”, disse.

Pe los r iscos envolvidos nanova negociação, o governo pla-neja fechar acordo apenas comentidades públicas, como Bancodo Brasil, BNDES e Caixa — deci-são criticada por técnicos da áreaeconômica do próprio governo.

Ainda de acordo com o minis-tro, houve melhora no clima, oque pode indicar uma recupera-ção no nível dos reservatórios dasusinas hidrelétricas. “Ainda nãoé a convergência do Atlântico Sulque tanto esperávamos e continu-

amos esperando. Estamos moni-torando dia a dia. Mas efetiva-mente estamos já alguns dias comc l i m a f a v o r á v e l ” , a f i r m o u .Segundo ele, até o próximo dia 10de fevereiro será possível saberse a conf iguração c l imát icasestará melhor até o fim de março.

Desperdício — O ministro voltoua destacar que a população deve-ria evitar o desperdício de ener-gia. “Mais uma vez quero dizerque o uso inteligente da energia éum fator que nós, consumidores,vamos cada vez mais apreender ecompreender com o sistema debandeiras”.

Por meio do modelo em vigordesde o início do ano, o consumi-dor terá aumentos mensais nastarifas de luz de acordo com aquantidade de usinas térmicasque estiverem sendo usadas nopaís. (FP)

O reservatório da usinahidrelétrica de Três Marias,na região central de Minas,pode chegar ao fim do anocom apenas 5% de suac a p a c i d a d e c a s o n ã oaumente o índice de chuvana área. Segundo a Com-p a n h i a E n e rg é t i c a d eMinas Gerais (Cemig), on íve l de ontem era de10,4% e o governador doEstado, Fernando Pimentel(PT), afirmou que o uso daágua da represa terá queser “controlado” para quenão se esgote a capacidadeútil do reservatório.

A usina está instalada norio São Francisco e, alémda geração de energia, aágua da represa é usada,por exemplo, para a agro-pecuária ao longo do leito,inclusive no Jaíba, um dosmaiores projetos de irriga-ção do mundo que funci-ona no norte de Minas

Ontem, Pimentel sobre-voou o reservatório e cons-ta tou que a s i tuação é“grave”. E tende a piorar, jáque o departamento mete-orológico da Cemig prevêpouca chuva ao longo doano. “Isso significa que ouso vai ter que ser muitocontrolado”, avaliou ogovernador.

Em novembro do anopassado, o nível útil darepresa já havia chegadoa 2 , 5 7 % , í n d i c e m a i sb a i x o d a h i s t ó r i a d ahidrelétrica, construídaem 1962. Desde então, ovolume do reservatórioaumentou , mas , nes teperíodo, o nível mais altofoi 10,59%, registrado noúltimo dia 12.

Para evitar o esvazia-mento total da represa nofim do ano passado, ape-nas duas das seis turbinasestavam funcionando em

Três Marias. A usina temcapacidade instalada degeração de 396 megawattspor hora (MW/h), mashoje, segundo a Cemigapenas uma turbina — quegera até 66 MW/h — estáativa.

Foco — O presidente daempresa, Mauro Borges,que acompanhou o gover-nador na visita, ressaltouque o “grande foco” nomomento é o “abasteci-mento de água” . Mas ,segundo Borges, a possibi-lidade de um colapso nofornecimento de energia é“praticamente zero” porcausa da atuação “extre-mamente eficiente” e do“forte planejamento nacio-nal” do Operador Nacionaldo Sistema Elétrico (ONS).

E afirmou que a previ-são de o reservatório deTrês Marias chegar a 5%

n ã o a f e t a o s i s t e m a .“Es tamos preparadospara poder usar de umaf o r m a ab s o l u t a m e n t eracional o reservatório echegar ao níve l de 5%dentro de todos os parâ-metros de previsibilidadep o s s í v e i s n e s s emomento”, disse.

A crise hídrica afetap r a t i c a m e n t e t o d o oEs tado e o governo jáh a v i a a d i a n t a d o q u e ,caso o consumo de águan ão s e j a re d u z i d o empelo menos 30%, em nomáximo quat ro meseshaverá rac ionamento .M a s , d e a c o r d o c o mPimentel, antes disso jádeve ter início a cobrançapela Companhia de Sane-amento de Minas Gerais(Copasa) de uma sobre-taxa para quem ultrapas-sar o consumo médio doano passado. (AE)

Bras í l i a — Levanta-mento da Associação Brasi-leira de Distribuidores deEnergia Elétrica (Abradee)contabiliza custo adicionalde R$ 10,8 bilhões para osetor elétrico, devido a atra-sos ou à não conclusão deobras relacionadas à geraçãoe, em parcela menor, trans-missão de energia. Os valo-res correspondem ao perí-odo compreendido entrejaneiro de 2013 e dezembrode 2014.

De acordo com o presi-dente da entidade que repre-senta as distribuidoras, Nel-son Leite, as geradoras têmse respaldado em liminarespara evitar pagar a contadecorrente da não disponibi-lização, no sistema, dessaenergia contratada. Depen-dendo da decisão da Justiça,há risco de, ao final, a contaacabar sendo repassada aoconsumidor.

“A Abradee está pro-pondo ações no sentido dereverter essas liminares, quehoje dão respaldo às gera-doras que não entregaram aenergia contratada. Emalguns casos, pode ser quehaja até um acordo, mas -veja bem! —, vai que ele(gerador) entre com pedidoexcludente de responsabili-dade”, disse Leite, refe-r indo-se a um tipo derecurso já usado por algu-mas geradoras na tentativade se eximirem da respon-sabilidade pelo atraso deobras.

Situações como greve detrabalhadores ou dificulda-des para a obtenção delicenças costumam ser usa-das como argumento paraas geradoras obterem essebenefício. Nessas situações,existe a possibilidade de ageradora entrar com açãojudicial pedindo o direito denão entregar a energia con-tratada, e de não comprarlastro para compensá-la.

“Tem casos de usinas quesimplesmente não foramconstruídas: é o caso das ter-melétricas do Grupo Bertin eda Multiner. Há uma relaçãoextensa de obras, inclusivede transmissão, destinadas aatender as eólicas”, disse opresidente da Abradee.

G e r e n c i a m e n t o — Oministro de Minas e Energia,Eduardo Braga, disse estarfazendo gerenciamento dife-renciado dos projetos, esco-lhendo os “mais estratégicos,estruturantes e necessários”para melhorar o setor elé-trico. Ele reconheceu queatualmente há atrasos emobras de linhas de transmis-são, geração e subestações,por problemas que vãodesde licenciamento ambi-ental a questões fundiárias.

Segundo Nelson Leite, aconta dos R$ 10,8 bilhõesabrangem — além das usinasde Bertin, na Bahia, e da Mul-tiner, no Amazonas — as usi-nas de Jirau e Santo Antônio,no rio Madeira (Rondônia); aUsina Parnaíba III, no Mara-nhão (esta tem um Termo deAjustamento de Conduta eum acordo administrativoque a permitem postergaresses pagamentos); e as usi-nas eólicas da Bahia, que tam-bém têm tido problemas rela-cionados às obras nas linhasde transmissão.

Perguntado se considerajusto que esses custos sejamrepassados aos consumido-res, Nelson Leite disse quecabe ao Judiciário decidir aquestão. “É justo que quemfor responsável pelo atrasopague a conta, e a decisãojudicial tem de levar exata-mente isso em considera-ção. Com a situação dasliminares judiciais, é o con-sumidor do mercado regu-lado quem paga. Ou seja, adona Maria. É isso o quenós estamos tentando rever-ter”, disse ele. (ABr)

ECONOMIA

Prejuízo para o setor têxtil é incalculávelCRISE HÍDRICA/ENÉRGETICA

Racionamento afeta todos os elos da cadeia produtiva do setor têxtil, principalmente beneficiamento e tinturaria

Situação do reservatório de 3 Marias preocupa

Empréstimo para distribuidoras em estudoAbradee contabiliza custoadicional de R$ 10,8 bi

A questão da água impacta também na geração de energia elétrica, outro assunto que preocupa a indústria

DIVULGAÇÃO

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MARA BIANCHETTI

A taxa de desemprego naRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH)fechou 2014 em 3,7%, amenor desde o início da Pes-quisa Mensal de Emprego(PME) do Instituto Brasileirode Geografia e Estatística(IBGE), em 2002. No anoanterior, o índice na GrandeBH havia sido de 4,2%. Amédia do país, que encerrouo exercício em 4,8%, tambémfoi a menor. Em 2013, che-gou a 5,4%. Além da capitalmineira, as regiões metropo-litanas do Rio de Janeiro e deSão Paulo também registra-ram recordes.

“Precisamos mais umavez lembrar que o que levoua queda do desemprego nãofoi o aumento de postos ou omaior número de emprega-dos, mas sim a redução domercado de trabalho, comum número de menor depessoas buscando oportuni-dades”, explica o economistado IBGE Minas, AntônioBraz de Oliveira e Silva.

Somente em dezembro, ataxa de desocupação naRMBH foi de 2,9%, outrorecorde, segundo o levanta-mento. Em relação a novem-bro, a diferença foi de 0,8ponto percentual (3,7%),

enquanto na comparaçãocom o mesmo mês de 2013,ficou em 0,5.

Com isso, segundo Silva,a taxa de at ividade naGrande BH tem sido cadavez menor. Este índice revelaa participação das pessoasno mercado de trabalho.Para se ter uma ideia, no mêspassado a taxa foi de 55% daPopulação EconomicamenteAtiva (PEA). Em dezembrode 2013 era de 58,3%.

De acordo com o levanta-mento do IBGE, no últimomês de 2014, a PEA daGrande BH foi estimada em2,61 milhões, queda de 0,7%em relação a novembro e de3,1% frente a dezembro de2013. Destas, 2,534 milhõesforam registradas como ocu-padas (estabilidade sobre omês anterior e recuo de 2,6%frente a dezembro de 2013) e76 mil como desocupadas(retração de 22,1% em rela-ção a novembro e de 17,7%frente ao último mês de2013). Já a População NãoEconomicamente Ativa che-gou a 2,052 milhões de pes-soas, alta de 2,4% na compa-ração com novembro e de6,6% sobre o mesmo mês doano anterior.

Rendimento menor —Diante do comportamento

do mercado de trabalho e dasituação econômica do país,o especialista chama atençãopara o recuo no rendimentomédio do trabalhador. Oíndice atingiu, em dezembrode 2014, R$ 1.961,90 na

RMBH e R$ 2.122,10 no totaldas áreas pesquidadas. EmBelo Horizonte houve quedade 1 ,2% em relação aomesmo mês de 2013 e de2,2% frente a novembro de2 0 1 4 . N o p a í s h o u v e

aumento de 1,6% sobredezembro de 2013 e quedade 1,8% em relação a novem-bro. Os valores pagos naRMBH correspondiam, emdezembro, a 92% da médiadas seis regiões pesquisadas.

“Esses números carimba-ram o desempenho regis-trado em todo o decorrer de2014, culminando com aqueda também no rendi-mento. Diante disso, nãopodemos esperar cenáriosmuito positivos em 2015, jáque a economia não vai tãobem. A diferença que podeocorrer é no aumento daPopulação EconomicamenteAtiva. Mas isso poderá,inclusive, levar a uma rever-são e causar o aumento dataxa de desemprego” ,observa o técnico, citandoPorto Alegre como exemplo.

N a c o m p a r a ç ã o d edezembro de 2014 contradezembro do ano anterior,ocorreram reduções na ocu-pação na RMBH em todas asatividades, exceto na inter-mediação financeira e ativi-dades imobiliárias, aluguéise serviços prestados àempresa, Tomando-se asmédias de 2014 e 2013,houve redução no contin-gente ocupado em todas asatividades exceto nos outrosserviços.

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Porto Alegre — Cida-des do interior localiza-das nas regiões Sul ouNordeste são maioria nalista dos municípios quemais criaram empregosna indústria brasileira aolongo de 2014. No rankingdas 30 com melhor saldode geração de vagas for-mais no Cadastro Geralde Empregados e Desem-pregados (Caged) , doMinistério do Trabalho,11 são do Paraná ou SantaCatarina, sete do Nor-deste e seis do Sudeste.Apenas duas são capitais:Recife e Palmas (TO).

Entre as cinco que maisgeraram vagas, há cida-des que se beneficiaramde projetos l igados aogoverno, como na área dopetróleo. O cálculo levaem conta apenas a indús-tr ia da transformação,que exc lu i a ex t ra t ivamineral e a construçãocivil.

Duas cidades de perfilparecido em Pernambucoestão nos dois extremos doranking: Goiana, na regiãometropolitana, foi a cam-peã em geração de vagasna indústria, com 2.400novos postos.

A apenas 100 km de dis-tância, Ipojuca teve um dospiores saldos do país empostos de trabalho: perdeu5.400 vagas. O municípiode 90 mil habitantes abrigaparte do complexo indus-trial de Suape e da refinariaAbreu e Lima, da Petro-bras.

Em Goiana, pesarampara o resultado a chegadade uma fábrica do grupoFiat e um polo farmacoquí-mico liderado pela estatalHemobrás.

Outras das líderes, comoAracruz (ES), Itajaí (SC) eAngra dos Reis (RJ), cresce-ram sob influência da pro-dução naval para a Petro-bras.

Já o setor de alimentos,uma das poucas áreasindustriais a ampliar ovolume de postos de tra-balho no ano, pode terajudado municípios doSul. Cidades com forçanesse segmento, como acatarinense Chapecó e aparanaense Cascave l ,estão entre as que tive-ram melhores saldos dopaís.

Mais cortes — As locali-dades em que vagas forameliminadas tiveram perdassuperiores aos ganhos obti-dos por quem conseguiuampliar o número de pos-tos de trabalhos.

Na parte de baixo doranking, várias das cidadesque mais perderam vagasna indústria têm tradiçãono setor de materiais detransporte. Esse setor espe-cífico foi o que mais elimi-nou postos de trabalhos daindústria do país em 2014:queda de 6,7%.

Entre os munic ípioscom saldos mais negati-v o s , e s t ã o a g a ú c h aCaxias do Sul, conhecidapela produção de imple-m e n t o s r o d o v i á r i o s ,Manaus, que abriga fábri-ca s de motos na ZonaFranca, e São Bernardodo Campo (SP).

Na lista das 30 com pio-res saldos de empregos naindústria em 2014, a maio-ria fica no Estado de SãoPaulo.

No saldo geral, o Brasilgerou 397 mi l vagas amais de trabalho em 2014,puxado sobretudo pelosetor de serviços. Aindaassim, foi o pior desem-p e n h o d e s d e 2 0 0 2 ,quando iniciou a sériehistórica. (FP)

Rio de Janeiro — A taxade desemprego nas seis prin-cipais regiões metropolita-nas do país caiu para 4,3%em dezembro, se igualandoà mínima histórica regis-trada em dezembro de 2013,informou o Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE). A taxa médiapara o ano de 2014 ficou em4,8%, também a menor dasérie histórica anual da Pes-quisa Mensal de Emprego,com início em 2003.

No entanto, os númerosescondem uma situação nãomuito favorável no mercadode trabalho, com tendência adeterioração, alertam econo-mistas. A redução no desem-prego foi impulsionada pelasaída de pessoas do mercadode trabalho, e não pela gera-ção de novos postos.

Em 2014, o mercado detrabalho brasileiro registrouredução no número de vagaspela primeira vez. A médiade ocupados no ano recuou0,1% ante 2013. A indústriachegou a dezembro com 105mil funcionários a menos doque possuía um ano antes. Aconstrução eliminou 92 miltrabalhadores, e o comérciodemitiu 106 mil pessoas emrelação a dezembro de 2013.

A fila do desemprego sódiminuiu porque, em umano, 653 mil pessoas deixa-ram de buscar uma vagadevido à falta de interesseem trabalhar. Por enquanto,esse aumento da inatividadenão está relacionado a umcrescimento no contingentede pessoas que desistem deprocurar emprego porquenão encontraram uma posi-ção ou um salário satisfató-rio.

“O desalento é muitobaixo. Essa população desa-lentada não tem crescido.Então não seria um contextodesfavorável de pessoas quepossam procurar trabalho enão encontram”, afirmou atécnica da Coordenação deTrabalho e Rendimento doIBGE, Adriana Beringuy.

Em dezembro de 2014, ototal de pessoas em situaçãode desalento (que desistemde procurar emprego por-que não encontram o que

desejam) foi de 0,05% dapopulação de 19,310 milhõesde inativos Outros 91,2%deles estavam no grupo depessoas que não gostariamde trabalhar.

“Sempre foi esse grupoque cresceu, o que não gosta-ria de trabalhar. É um grupoformado principalmente poridosos ou pessoas muitojovens. Ou que não entraramainda no mercado de traba-lho, ou que já saíram. Com oenvelhecimento da popula-ção, essa parte mais envelhe-cida tem tendido a crescer”,apontou a técnica do IBGE.

Analistas alertam, noentanto, que o movimento sereverterá ao longo de 2015.Diante dos ajustes anuncia-

dos pela equipe econômica eda persistência de uma ativi-dade fraca, a necessidade debuscar um emprego aumen-tará. A exemplo do que jáacontece nas montadoras dopaís , novas demissõesdevem ocorrer, ajudando areduzir a renda familiar e opoder de barganha paranovos aumentos salariaisdos que ainda permanece-rem empregados.

“A expectativa de contra-ção da atividade econômicatende a resultar em retraçãona ocupação e também limi-tar os ganhos de renda.Neste contexto, a força detrabalho deve voltar a cres-cer, com retorno à PEA(População Economica-

mente Ativa) das pessoasque estão na condição de’nem-nem’ (não trabalhamnem estudam)”, explicou oeconomista Rafael Bacciotti,da Tendências ConsultoriaIntegrada, que prevê umataxa de desemprego médiade 6,3% em 2015 e recuo de0,5% para o Produto InternoBruto (PIB) deste ano.

Formalização — O IBGEnega que haja uma deterio-r a ç ã o j á e m c u r s o n oemprego, citando o cresci-mento da renda do trabalha-dor e da formalização. “Orendimento aumentou. Acarteira de trabalho tambémcontinua aumentando. Sevocê olhar pelo fundamento

da renda do trabalho maisesse item principal da ocu-pação que é a carteira, essesdois fundamentos forampreservados em 2014”, disseAdriana.

A renda média do traba-lhador cresceu 2,7% em 2014ante 2013. O contingente deocupados com carteira assi-nada no setor privado tam-bém aumentou, mas a altade 0,9% no período foi amenor da série históricaanual.

“O mercado (de trabalho)está desacelerando, em linhacom o desaquecimento daeconomia”, resumiu o eco-nomista-chefe da GradualInvestimentos, André Per-feito. (AE)

Rio de Janeiro — O mercado detrabalho brasileiro registrou redu-ção no número de vagas em 2014pela primeira vez na série históricada Pesquisa Mensal de Emprego,iniciada em março de 2002, infor-mou o Instituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE). “Houveretração da população ocupadapela primeira vez na série. A médiado contingente de ocupados de2014 recuou 0,1% ante a média de2013”, apontou a técnica da Coor-denação de Trabalho e Rendimentodo IBGE, Adriana Beringuy.

A sér ie com médias anuaiscomeçou apenas em 2003. Desdeentão, a pesquisa vinha registrandoano a ano saldo positivo na geraçãode vagas. “Pelo aspecto da absor-ção de mão de obra, de fato em 2014essa população não teve o desem-penho verificado em outros anos”,concordou Adriana.

A renda média do trabalhadorcresceu 2,7% em 2014 ante 2013. Ocontingente de trabalhadores comcarteira assinada no setor privadotambém aumentou, mas a alta de0,9% no período foi a menor dasérie histórica, iniciada em 2003.

Ranking — O Rio de Janeiro voltoua ficar na liderança do ranking demaior renda média do trabalhadorem 2014. O rendimento médio doano foi de R$ 2.346,50 na regiãometropolitana, informou IBGE.

“Em 2003, o rendimento médioreal no Rio era 0,6% menor que amédia nacional. Agora, em 2014, orendimento médio do Rio é 11,5%maior que o da média das regiõespesquisadas. Ele não apenas cres-ceu, como ele antes era menor doque a média e agora passou a sermaior”, ressaltou Adriana.

O crescimento da renda no Riofoi de 6,4% em 2014 ante 2013, con-tra uma média de 2,7% para o perí-odo. Em relação a 2003, a alta noRio foi de 49,3%, ante uma médianacional de 33,1% de crescimento.

Segundo Adriana, a região teminfluência de segmentos como ser-viços prestados a empresas, indús-tria extrativa e outros serviços, queinclui alojamento e alimentação.

“Houve um crescimento muitogrande de outros serviços no Rio. Égrupamento que tem uma impor-tância grande na região, responsá-vel por 20,6% da população ocu-pada em dezembro de 2014”,lembrou a técnica do IBGE.

A região metropolitana de SãoPaulo teve o segundo maior rendi-mento médio em 2014 , de R$2.192,43, alta de 1,3% ante 2013 eaumento de 23,9% em relação a2003.

Domésticos — De acordo com oIBGE, os trabalhadores domésticosregistraram avanços na qualidadedo emprego nos últimos anos, mas

a informalidade ainda predominana atividade. A fatia de emprega-dos domésticos com carteira assi-nada aumentou de 41,3% em 2013para 42,2% em 2014. Em 2012, essetotal era de 39,3%.

Apesar da melhora, que vemsendo verificada ano a ano desde2009, o montante de empregadosque ainda trabalham sem carteira éde 57,8%, ressaltou Adriana.

A renda média desses trabalha-dores encolheu 1,0% na passagemde novembro para dezembro de2014, mas ainda assim foi 2,8%maior do que o registrado emdezembro de 2013.

“O rendimento do trabalhadordoméstico vem crescendo há mui-tos anos. O que a gente observa éque esse crescimento da rendanessa atividade provavelmente temsido muito impulsionado peloavanço do salário mínimo, porqueboa parte dos trabalhadores nessaatividade tem ganhos atrelados aosalário mínimo”, explicou Adriana.

Outro fator que ajuda a aumentara renda dos trabalhadores domésticosé a escassez de mão de obra disponí-vel. “As pessoas mais jovens, princi-palmente, estão migrando do serviçodoméstico para os setores de comér-cio e outros serviços. Então a saída deocupados do serviço doméstico con-tribui para o aumento do rendimentodos que ficam nessa atividade”, lem-brou a técnica do IBGE. (AE)

ECONOMIA

Desemprego cai para 3,7% na RMBHTRABALHO

Taxa registrada no ano passado foi a menor desde o início da pesquisa do IBGE em 2002

Cidades dointerior criammais vagas

Primeiro recuo no número de ocupados em 2014

Economistas alertam para tendência de deterioração

Antônio Braz aponta redução do mercado de trabalho

ALISSON J. SILVA

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LEONARDO FRANCIA

D e p o i s d e s o f r e rembargo do Tribunal deContas da União (TCU) nofim de 2012, o projeto decons t rução do ParqueCientífico e Tecnológico deJuiz de Fora, na Zona daMata, deve finalmentecomeçar a sair do papel.No próximo mês, a Univer-sidade Federal de Juiz deFora (UFJF) publicará oedi ta l para escolha daempresa que vai implantara infraestrutura no localque vai abrigar o empreen-dimento, orçada em cercade R$ 60 milhões.

No entanto, conformee x p l i c o u o d i re t o r d eDesenvolvimento e Repre-sentação Institucional e ex-reitor da UFJF, HenriqueDuque de Miranda ChavesFilho, a universidade alte-rou a modelagem do pro-cesso licitatório. Antesseria publicado apenas umedital, onde o vencedorficaria a cargo de construir

a infraestrutura e a partepredial do parque.

Agora, serão duas lici-tações. Além da primeiralicitação que contemplaapenas a implantação dainfraestrutura do terrenocom cerca de 1 milhão demetros quadrados, locali-zado nas margens da BR-040, na saída para o Riode Janeiro , dentro deaproximadamente seismeses a UFJF deve lançaro edital para escolha daempresa que construirá aparte predial, com inves-timento em torno de R$ 50milhões.

“A forma como o espaçoserá ocupado ainda serádiscutida e a decisão serásubmetida ao ConselhoSuperior da UFJF. De qual-quer forma, haverá umacontrapartida para que auniversidade tenha parteda locação ou alguma par-ticipação na venda dosprodutos oriundos do par-que”, acrescentou o dire-tor.

Em dezembro de 2012,com o processo licitatóriojá em andamento e já comum vencedor, o TCU apre-sentou medida cautelarsuspendendo os procedi-mentos da concorrênciapública, após ajuizamentode representação contrasupostas ilegalidades noce r tame . Em segu ida ,segundo o diretor da UFJF,o contrato assinado com ovencedor foi cancelado.

Sobrepreço — Já com asmodificações solicitadaspelo TCU, a universidadechegou a publicar um novoedital em outubro do anopassado, mas a própriacontroladoria interna dainstituição verificou quehavia um sobrepreço daordem de R$ 140 mil noorçamento do projeto. Alicitação foi novamente

suspensa para uma novacorreção nos valores.

Durante os quase doisanos que o projeto ficoupraticamente parado, aUFJF contratou a FundaçãoDom Cabral (FDC) paradesenvolver um plano denegócios para o empreen-dimento, que, entre outrascoisas, também define aforma de ocupação do par-que e de remuneração dauniversidade pelas empre-s a s q u e o c u p a r e m oespaço.

Conforme já informadopela assessoria da univer-sidade, o plano de negó-cios do parque participou,e m 2 0 1 3 , d e c h a m a d apública real izada pelaFinanciadora de Estudos eProjetos (Finep). O projetofoi considerado um dostrês melhores do país e,com isso, conseguiu recur-

sos de R$ 4,3 milhões dogoverno federal e mais R$900 mil do Estado.

“A expectat iva paraatração de empresas égrande porque hoje já é dedomínio no Brasil que ospaíses de primeiro mundosó chegaram nessa condi-ção investindo em tecnolo-gia e inovação e em produ-tos compatíveis com omeio ambiente, o que oparque também vai pro-porcionar para a região“,disse Chaves Filho.

A implantação do par-que tecnológico é conside-rada fundamental parafomentar a inovação etransformar Juiz de Foraem polo de tecnologia noEstado, com a atração deempresas de alto con-teúdo tecnológico e gera-ção de empregos de altacapacitação.

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RAFAEL TOMAZ

A Prefeitura de Ube-r a b a , n o T r i â n g u l oMineiro, reabriu o Procedi-mento de Manifestação deInteresse (PMI) para amodelagem da ParceriaPúblico-Privada (PPP) doAeroporto Internacionalde Cargas. As empresasterão até março para semanifestar. De acordo como secretário de Projeto eParcerias Intersetoriais,

Glauber Faquineli, o prazoprevisto no edital lançadono final do ano passadoterminou no início destemês. Porém, conforme ele,diversas empresas consul-taram a administraçãomunicipal, interessadas emparticipar da elaboraçãodo projeto da PPP após oencerramento.

Com isso, o ConselhoGestor de PPP da Prefei-tura de Uberaba, em reu-n i ã o r e a l i z a d a n e s t a

semana, decidiu prorrogaro prazo para 3 de março.Conforme Faquineli, naprimeiro prazo estabele-c i d o p a r a a P M I d u a sempresas manifestaraminteresse, A Bsquare doBrasil e a Socicam.

Apesar de a adminsitra-ção municipal estar traba-lhando em um modelo dePPP para viabilizar o Aero-porto Internac ional , osecretário explica que aimplantação do empreen-dimento não é de compe-tência do município. Dessaforma, após o processo ser

concluído, ele deverá serenviado ao governo fede-ral.

Entre os fa tores quedevem viabilizar um aero-porto de cargas no TriânguloMineiro está o perfil da eco-nomia na região. O municí-pio tem localização estraté-gica, próximo aos principaispolos consumidores do país,e vem recebendo investi-mentos significativos na áreade logística.

Um dos principais atra-tivos para o aeroporto é ainstalação da Zona de Pro-cessamento de Exporta-ções (ZPE) em Uberaba. Oempreendimento seráimplantado em um terrenode 268,05 hectares (cerca de2 milhões de metros qua-drados), às margens da BR-050, que liga a cidade aUberlândia, e ao lado de

um distrito industrial ,levando em consideração oprojeto inicial.

A ideia de uma parceriapara implantar o aeroportosurgiu de um estudo da Fun-dação Getúlio Vargas, queidentificou 13 potenciais PPPsem Uberaba. Um dos projetosmais avançados é o da área daeducação, que deverá ter oedital para a escolha do par-ceiro publicado em abril dopróximo ano.

Iluminação — A parceriacom a inciativa privadatambém deverá ser utili-zada na gestão da ilumina-ção pública. O municípioabriu um PMI para a reali-zação do estudo que irámodelar a PPP. O prazotermina em 3 de março.

De acordo com Faqui-nelli, a decisão foi tomadaapós a empresa Alfa Con-cessões já havia acionado aadministração municipalcom o interesse de desen-volver o projeto.

Brasília — O Ministérioda Fazenda editou ontemduas novas regras que tra-tam dos recursos disponí-veis para o Moderfrota,programa que financia aaquisição de itens comotratores e implementosassociados, colheitadeirase suas pla ta formas decorte, e equipamentos parapreparo, secagem e benefi-ciamento de café.

A principal mudança é aampliação do período deconcessão do financia-mento até o final de junhodeste ano. A regra anteriorestabelecia dezembro de2014 como prazo final.

As alterações estão pre-sentes nas portarias 23 e 24,publicadas ontem no “Diá-r i o O f i c i a l d a U n i ã o(DOU)”.

O M o d e r f ro t a , c u j onome oficial é “Programade Modernização da Frotade Tratores Agrícolas eImplementos Associados eCo lhe i t ade i ra s” , abrenovas possibilidades definanciamento tendo comofonte de recursos a pou-pança rural, conforme aportaria 23; e o Fundo deAmparo ao Trabalhador(FAT) ou recursos ordiná-rios do Banco Nacional deDesenvolvimento Econô-mico e Social (BNDES),conforme cita a portaria 24.

No caso de financia-mento do Moderfrota comrecursos da poupançarural, a regra anterior era aportaria 517, de dezembrode 2014 , a qua l c i t avalimite equalizável de R$240 milhões para o Moder-frota, com prazo de contra-tação até o fim do ano pas-sado.

A re g r a d i v u l g a d aontem pelo Ministérioda Fazenda, na portaria23, cita volume de R$ 120milhões, com contrata-ção até 30 de junho de2015.

TJLP— No caso de finan-ciamento com recursosdo FAT ou ordinários doBNDES, a nova regra citadisponibilidade de R$ 1,5bilhão para a linha comtaxa de 4,5% ao ano maisa Taxa de Juros de LongoPrazo (TJLP) e de R$ 175milhões para a linha comtaxa de 6% mais TJLP,ambas as possibilidadescom prazo de concessãodo financiamento até 30de junho deste ano.

A regra anterior ofere-cia mais recursos, mas oprazo de contratação ter-minou no fim do ano pas-sado. (AE)

ECONOMIA

TECNOLOGIA

Infraestrutura deve custar R$ 60 mi

UFJF preparaedital parao parque deJuiz de Fora

Uberaba amplia prazo para formato de PPPAEROPORTO DE CARGAS

AGRONEGÓCIO

Prazo parafinanciamentodo Moderfrotaé prorrogado

O Parque Científico e Tecnológico de Juiz de Fora deve começar a sair do papel

DIVULGAÇÃO

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Bruxelas — O investi-mento estrangeiro diretocaiu 8% em 2014, segundolevantamento da Confe-rência das Nações Unidassobre Comércio e Desen-vo lv imento (Unc tad) ,d i v u l g a d o o n t e m . Aqueda, segundo a enti-dade, se deve à fragilidadeeconômica mundial, incer-teza política e riscos geopo-líticos, além de um grandedesinvestimento nos Esta-dos Unidos.

Segundo as estimativaspreliminares, o valor alcan-çou US$ 1,260 trilhão, con-tra US$ 1,363 trilhão em2 0 1 3 . O re s u l t a d o é omenor desde 2009, quandoos aportes somaram US$1,171trilhão, ainda impac-

tados pelo início da criseglobal de 2008.

O Brasil perdeu 3% nof luxo de invest imentoestrangeiro, segundo aUnctad, passando de US$64 bilhões em 2013 paraUS$ 62 bilhões no ano pas-sado. Mesmo assim, subiuda sétima para a quintaposição, pois a queda nasinversões foram maioresno Canadá e na Rússia,onde os investimentos des-pencaram com o conflitona Criméia e as sançõeseconômicas da Europa.

Apesar disso, as econo-mias em desenvolvimentoviram, em 2014, um recebi-mento recorde de investi-mentos, que chegou a pas-sar dos US$ 700 bilhões, 4%

a mais que em 2013, lidera-dos pela China. Mas osinvestimentos na AméricaLatina caíram, de US$ 190b i l h õ e s p a r a U S $ 1 5 3bilhões no ano passado,após quatro anos seguidosde altas.

S o m e n t e a Á s i a e mdesenvolvimento chegou aquase US$ 500 bilhões — onúmero da Unctad é rece-b i m e n t o d e U S $ 4 9 2bilhões. Por outro lado, ospa í s e s desenvo lv idosviram seus investimentoscaírem 14%, para US$ 511bilhões, afetadas por umforte desinvestimento nosEstados Unidos, impactospela megaoperação de US$130 bilhões envolvendorecompra de ações da

(Estados Unidos) e da daVodafone (Reino Unido).

A China voltou a lideraro re c e b i m e n t o d e s t e srecursos no ranking geral eregistrou uma alta de 3%no ano passado, alcan-çando US$ 128 bilhões. Nasequência, aparecem HongKong (US$ 111 bilhões),Estados Unidos (US$ 86bilhões), Cingapura (US$81 milhões), Brasil (US$ 62bilhões), Reino Unido (US$61 bilhões), Canadá (US$53 bilhões), Austrália (US$49 bilhões), Holanda (US$42 bilhões) e Luxemburgo(US$ 36 bilhões).

O levantamento da Con-ferência das Nações Uni-d a s so b re C o m é rc i o eDesenvolvimento aonta

ainda que aumentou em19% o número de fusões eaquisições internacionaisno mundo no ano passado.

N o B r a s i l , s e g u n d od a d o s d a c o n s u l t o r i aK P M G , o n ú m e r o d efusões e aquisições em2 0 1 4 c h e g o u a 8 1 8 ,aumento de 3% em relaçãoao ano anterior, chegando,assim, ao melhor resultadohistórico, segundo a pes-quisa. O recorde anteriorhavia sido registrado em2011, quando foram regis-tradas 817 operações. Oano foi marcado ainda pelaforte presença de estran-geiros, que foram compra-dores em 399 operações,aumento de 10% na relaçãoanual. (AG)

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O banco centralda África do Sulmanteve a taxa derecompra, que é a taxabásica de juros, em5,75%, patamar emque está desde julhode 2014. A decisãofoi tomada após aqueda nos preços dopetróleo reduzir ainflação. O presidentedo BC, LesetjaKganyago, afirmouque vai manter oplano de elevaras taxas como tempo.

Atenas — O novo pri-meiro-ministro grego, Ale-xis Tsipras, pediu ontem“tempo” para colocar emprática reformas mais pro-f u n d a s n a G r é c i a . Opedido de Tsipras foi feitoapós encontro com o presi-dente do Parlamento Euro-peu (PE), Martin Schulz,que visitou a capital grega.

“Estamos dispostos ainiciar reformas mais pro-fundas, sem austeridade,mas também sem déficit”,assegurou o primeiro-ministro grego, acrescen-tando que, para alcançar oobjetivo, país e o novogoverno helênico “preci-sam de tempo”.

Alexis Tsipras informouque o encontro com Schulzserviu para estabelecernova relação de confiançaentre a Grécia e instituiçõesda União Europeia (UE).Na breve declaração con-junta, o presidente do PEafirmou que o encontro foimarcado por uma fran-queza extrema, onde existi-ram opiniões coincidentes,mas também alguns desa-cordos e assuntos querequerem maior discussão.

Segundo Martin Schulz,a Grécia está disponívelpara discutir “com os par-ceiros europeus e procurarsoluções sobre uma basecomum”. “Vejo que estáaberto ao diálogo”, revelouo representante europeu,numa referência a Tsipras.Salientou que “na Europaexistem receios que a Gré-cia tomará medidas unila-terais”. Schulz salientouque é muito importanteque fique claro que a Gré-cia “vai procurar soluçõesde mútuo acordo com osparceiros da UE”.

Em declarações aos jorna-listas, o chefe do governohelênico ressaltou que oo b j e t i v o c o m u m “ é oregresso da Grécia ao cresci-mento dentro de uma coesãosocial”. “A Europa sairá dacrise e será mais forte do quenunca”, disse Tsipras nabreve declaração, sem direitoa perguntas.

Schulz saudou o fatodo novo governo helê-nico ter como prioridadea luta contra evasão fis-c a l . “ A l u t a c o n t r apobreza está ligada à lutacont ra evasão f i sca l” ,defendeu o presidente doP a r l a m e n t o . M a r t i nSchulz acrescentou que,durante o encontro deduas horas com AlexisTsipras, foram abordados

todos os temas de inte-resse europeu, incluindoa crise na Ucrânia.

Mar t in Schulz dissea i n d a q u e o n o v ogoverno da Grécia pre-tende encontrar pontosde concordância com osparceiros europeus emseu esforço para reverteras medidas de austeri-dade exigidas pelos cre-dores internacionais.

“Em algumas discussõesaber tas na Europa , hátemores de que o sr Tsiprastomará seu próprio cami-nho. Hoje (ontem), estabe-leci que não é esse o caso. Ogoverno do sr. Tsipras pre-tende submeter propostase discutir essas propostas.O governo grego quer umasolução mutuamente acei-tável, e essa é uma mensa-gem muito satisfatória”,afirmou o deputado.

Alexis Tsipras tomouposse como primeiro-minis-tro na segunda-feira, após avitória do seu partido, oSyriza, nas eleições legislati-vas de domingo. (ABr/AE)

N o v a Yo r k — Aagência de classifica-ção de risco Fitch ele-vou o rating de longop r a z o e m m o e d aestrangeira e local doParaguai de BB- paraBB, com perspectivaestável. Em comuni-cado, a Fitch desta-cou o au mento daresiliência das contasexternas e do cresci-mento econômico doParaguai, sustentadopela diversificaçãodas expor tações epor melhoras na pro-dutividade do setorprimário, que corres-ponde a 25% do Pro-duto Interno Bruto(PIB) do país.

Segundo a Fitch, osratings do Paraguai“ e q u i l i b r a m u mlongo hi s tó r i co dep r u d ê n c i a f i s c a ldurante di ferentesciclos econômicos epolíticos e indicado-res de solvência fiscalfortes diante da altavolatilidade da pro-dução em razão dechoques relacionadosao clima, uma baixabase de receita fiscal efa tores es t rutura iscomparat ivamentefracos em termos det a x a s d e i n v e s t i -mento, PIB per capita,qualidade institucio-nal e indicadores ded e s e n v o l v i m e n t osocial”.

A agência de clas-s i f i c a ção d e r i s cocomentou ainda queprevê fraco cresci-mento econômico noBrasil e recessão naArgentina neste ano.“Uma deterioraçãom a i s f o r t e q u e aesperada nas condi-ç õ e s e c o n ô m i c a sp o d e m a f e t a r odesempenho econô-mico e das exporta-ções do Paragua i ,t endo em vis ta osimportantes laçoscomerciais com essespaíses”, af irmou aagência. (AE)

O número detrabalhadoresnorte-americanos queentraram pela primeiravez com pedido deauxílio-desempregocaiu 43 mil na semanaencerrada em 24 dejaneiro, para 265 mil. Aqueda foi maior que aprevista por analistas,que esperavam 300mil. Pedidos referentesà semana anteriorforam ligeiramenterevisados para cima,de 307 mil para308 mil.

O PIB das Filipinascresceu 6,9% no quartotrimestre de 2014ante igual período de2013, maior avançonesse tipo decomparação desde oterceiro trimestre de2013. No terceirotrimestre, a expansãohavia sido de 5,3%. Osetor que maisavançou foi aindústria, com alta de9,2%. Os serviçoscresceram 6,0%e a agriculturasubiu 4,8%.

As moedasemergentes estãosubvalorizadas emcerca de 0,9%, segundocálculos deestrategistas do Bankof America MerrillLynch (BofA), queconsidera a taxa deequilíbrio de longoprazo de 22 divisas. NaAmérica Latina,porém, há umasobrevalorizaçãomédia de 14%. Na Ásia,Leste Europeu, OrienteMédio e África asmoedas estão baratas.

O vice-presidenteda Associação deMinério de Ferro e Açoda China, Zhu Jimin,afirmou ontem que,provavelmente, ademanda por aço nopaís ficou estável noano passado emrelação a 2013. Estaserá a primeira vez em14 anos que oconsumo de aço nãocrescerá na China,maior consumidormundial do produto.Em 2013, houvealta de 6%.

INTERNACIONALINVESTIMENTO

Segundo estimativas preliminares, valor somou US$ 1,260 tri, contra US$ 1,363 tri em 2013

Demanda poraço na China

Desempregonos EUA

Filipinas:PIB sobe 6,9%

Moedas dosemergentes

África do Sulmantém juros

Atenas — O vice-presi-dente da Grécia, YannisDragasakis, disse na noitede quarta-fe ira que osinvestidores não devem sep re o c u p a r o u a g i r d eforma errática porque onovo governo do país temu m p l a n o p a r a n o v o sinvestimentos. O comentá-rio de Dragasakis, quetambém é assessor econô-mico sênior do primeiro-ministro grego, Alexis Tsi-pras, veio após o terceirodia de forte queda na Bolsade Atenas e de alta acentu-ada nos juros dos bônusgregos.

O s m e rc a d o s f o r a mpressionados na quarta-feira por anúncios de que aGrécia está interrompendouma série de privatizações,incluindo as da companhiade eletricidade, de 14 aero-portos, do porto Piraeus ede outras estatais. Essasprivatizações já haviamsido acertadas com os cre-dores internacionais daGrécia e faziam parte doprograma de ajuste fiscaldo país.

Ministros gregos tam-bém disseram ontem quevão cancelar demissões defuncionários públicos, queeles consideram inconsti-tucionais, elevar o salário

mínimo grego a 751 euros eoferecer serviços de eletri-cidade gratuitos a 300 milfamílias que vivem abaixoda linha de pobreza.

Dragasakis tentou acal-mar os investidores aodizer que os mercados rea-gem a cada mudança degoverno. Tsipras assumiuna última segunda-feira,após a vitória de seu par-tido esquerdista Syriza naseleições gerais da Gréciano fim de semana. O vice-presidente disse ainda queAtenas tem um plano deinvestimento completo eque vai exercer seus direi-tos de acionista nos bancos“sem prejudicar os investi-dores privados”.

“Desenvolvemos umlongo catálogo de projetose investimentos que serãoatraentes”, disse Dragasa-kis, acrescentando que aGréc ia oferece mui tasoportunidades. Ele disseainda que o governo gregonão vai continuar as “polí-ticas catastróficas” do pas-sado e tem um plano decomo negociar com os cre-dores internacionais demodo que não haja “chan-tagens mútuas”.

Depósitos — Os depósi-tos bancários na Grécia

baixaram ao menor nívelem dois anos em dezem-bro, depois que os gregossacaram 4,6 bilhões deeuros diante do aumentoda incerteza política nopaís. O total de depósitossomou 173,2 bilhões nomês passado, o menornível desde novembro de2 0 1 2 , d e a c o r d o c o mdados do banco centralda Grécia.

A incerteza política naG r é c i a t o m o u f ô l e g odepois que o Parlamentofracassou nas três tentati-vas de eleger um presi-d e n t e , e m d e z e m b ro ,fazendo com que hou-vesse eleições antecipa-d a s n o p a í s . A m í d i agrega informa que, emj a n e i r o , a s s a í d a s d erecursos continuaram,somando 5 b i lhões deeuros. O número não foic o n f i r m a d o p e l o B Cgrego.

Em resposta ao enfra-quecimento das condiçõesde liquidez na Grécia, osdois maiores bancos dopaís — Eurobank Ergasiase Alpha Bank — pediramformalmente aces so arecursos de emergência doBanco da Grécia, o que foidescrito como uma medidade precaução. (AE)

Fitch elevao rating doParaguai deBB- para BB,

AVANÇOSGRÉCIA

Tsipras pede “tempo” para reformas

Vice-presidente anuncia plano de aportes

IED recuou 8% no mundo em 2014

Tsipras: “Estamos dispostos a iniciar reformas profundas”

DIVULGAÇÃO

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B r a s í l i a — B a l a n ç odivulgado pelo MinistérioPúblico Federal (MPF)sobre a Operação Lava Jatorevela desvios de R$ 2,1bilhões da Petrobras. Ovalor refere-se somente aoscrimes já denunciados.Caso novas denúnciassejam apresentadas à Jus-t i ça , o montante podeaumentar.

As informações constamnum site criado especifica-mente para a Lava Jato,que narra a história da ope-ração, indica o caminhopara que internautas aces-sem as peças dos processosna Justiça do Paraná e for-nece um endereço de e-mailpara o envio de novasdenúncias sobre o caso.

De acordo com o site, 232empresas e 150 pessoasestão sob investigação dasautoridades. Foram firma-dos 12 acordos de delaçãopremiada e 18 acusaçõescriminais foram feitas con-tra 86 pessoas pelos crimesde corrupção, tráfico inter-nacional de drogas, forma-ção de organização crimi-nosa, lavagem de ativos,crimes contra o sistemafinanceiro nacional, entreoutros.

O site também destacaque R$ 450 mi lhões j áforam recuperados e há R$200 milhões em bens dosréus bloqueados pela Jus-tiça para o ressarcimentode danos e pagamento demultas no caso de futurascondenações.

Idealizado pelo Ministé-r io Público Federal noParaná e desenvolvidopela Procuradoria-Gerald a R e p ú b l i c a , o s i t e

(www.lavajato.mpf.mp.br)diz que “a Operação LavaJato é a maior investigaçãode corrupção e lavagem dedinheiro que o Brasil játeve”, envolvendo grandesempreiteiras, doleiros, fun-cionários da Petrobras epolíticos.

O prejuízo à Petrobrascom os crimes investiga-dos deve aumentar. Oprocurador federal Del-tan Dallagnol, integranted a c h a m a d a “ f o r ç a -tarefa” da Operação LavaJato, disse ao jornal “OGlobo” que o rombo podepassar de R$ 5 bilhõesapenas na área de Abaste-cimento. “Não podemosesquecer que houve cor-rupção já comprovada

também na área interna-cional, o que pode elevara estimativa”, disse.

Com a proximidade dareabertura dos trabalhosd o S u p re m o Tr i b u n a lFederal (STF), o procura-dor-geral da República,Rodrigo Janot, resolveureforçar a divulgação dea ç õ e s d o M i n i s t é r i oPúblico Federal e criou umcentro de comunicaçãointegrada.

Ele contará, a partir dasemana que vem, com qua-tro procuradores e seis pro-fissionais de comunicação.A l é m d a L a v a J a t o , aequipe trabalhará paraidentificar e divulgar a atu-ação do MPF nas diversasregiões do país, tanto nas

capitais quanto nos muni-cípios do interior.

Troca de testemunha —Venina Velosa da Fonseca,ex-funcionária da Petro-bras que afirmou que todaa diretoria da estatal sabiado desvio de dinheiro,deve prestar seu primeirodepoimento à Justiça Fede-ral em Curitiba no próximodia 3 , no processo queenvolve, além de PauloRoberto Costa e o doleiroAlberto Youssef, executi-vos da Engevix. O juiz Sér-g io Moro , da 13 ª VaraFederal de Curitiba, autori-zou pedido do MinistérioPúblico Federal para queVenina substitua João Pro-cópio de Almeida Prado na

lista de testemunhas deacusação.

Também vão depor aex-contadora de Youssef,Meire Poza; o ex-laranjado escândalo Petroforte eagora doleiro LeonardoMeirelles; o consultor devendas Júlio Camargo e oe m p r e s á r i o A u g u s t oMendonça, dono da Setal,empresa sócia da japo-nesa Toyo no Grupo ToyoSetal.

A defesa de AlmeidaPrado já havia adiantadoque ele permaneceria emsilêncio e só falaria nasações penais em que apa-rece como réu. Procópio,como é mais conhecido,está preso no ComplexoMédico Penal . Concu-nhado de João RicardoAuler, presidente do conse-lho da Camargo Corrêa, eleera funcionário e homemde confiança do doleiroAlberto Youssef.

Ex-executivo de banco, éapontado como o criadordo esquema de offshores ecomo dono das senhas dascontas bancárias que movi-mentavam dinheiro paraYoussef fora do Brasil. Foiele também quem forma-tou o modelo de offshores aser usado pelo esquema deP a u l o R o b e r t o C o s t a ,envolvendo toda a familia— a mulher, as duas filhase os dois genros.

Arrolada como testemu-n h a d e a c u s a ç ã o p e l oMinistério Público Federal,Venina fará uma maratonade depoimentos. Tem audi-ências marcadas na JustiçaFederal do Paraná nos dias5, 6, 10 e 12 de fevereiro.(FP/AG)

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Rio de Janeiro — Ospartidos de oposição vãoretomar na semana quevem, quando o CongressoNacional volta do recessoparlamentar, a ofensivapara tentar instalar umanova CPI de deputados esenadores para investigaro escândalo de corrupçãona Petrobras. A ideia épressionar o presidente doSenado — Renan Calheiros(PMDB-AL) é favorito parase reeleger no domingopara o cargo — a instalar acomissão logo após o Car-naval.

Integrantes da cúpulado PMDB disseram ser ine-vitável uma nova CPI. Aoposição (PSDB, DEM, PPSe PSB) conta ainda com oapoio de dissidentes dabase governista e de seto-res importantes do próprioPMDB, o maior partido ali-ado ao PT na coalizão deDilma Rousseff.

O candidato peemede-bista a presidir a Câmara,Eduardo Cunha (RJ), jámanifestou que irá apoiar ainstalação da nova CPI. Nofinal do ano passado, osl íderes da opos ição jáanunciavam que tentariamcriar uma nova comissão.

O argumento era que aCPI mista em vigor atédezembro, controlada pelogoverno, não foi a fundonas questões mais impor-tantes, como chegar aospolíticos que receberampropina do esquema lide-rado por Paulo RobertoCosta, ex-diretor da Petro-bras, e o doleiro AlbertoYoussef.

No dia 18 do mês pas-sado, a CPI aprovou o rela-tório final do deputadoMarco Maia (PT-RS). Elepediu o indiciamento de 52pessoas pelos crimes departicipação em organiza-ção criminosa, lavagem dedinheiro e corrupção pas-s iva , en t re e l a s Pau loRoberto Costa, preso naOperação Lava Jato, daPolícia Federal.

Desse total, 23 já eramréus em processos deriva-dos da Lava Jato. A oposi-ção não concordou com orelatório de Maia e ficou deformular um relatór ioparalelo, mas acabou não oapresentando.

Assinaturas — Os líderesdas bancadas dos partidosde oposição pretendemfazer uma reunião paradiscutir a questão. Há assi-naturas de apoio já recolhi-das no final do ano pas-s a d o q u e d e v e m s e raproveitadas. Para a cria-ção da comissão, é necessá-rio o apoio de pelo menos171 dos 513 deputados e 27dos 81 senadores.

Apesar da mobiliza-ção, o presidente nacio-n a l d o P P S , R o b e r t oFreire, é contra uma novaCPI. “Fazer outra CPI daPetrobras agora é entre-gar ao governo a oportu-nidade de empastelá-lade novo. Devemos dar étodo o poder ao Judiciá-rio, ao Ministério Públicoe à Polícia Federal, queestão atuando de formaef i c iente nes te caso” ,argumenta.

Outro ponto que pesacontra a CPI é a possibili-dade de um número ele-vado de congressistasimpl icados no caso , oque elevaria a pressãointerna contrária à inves-tigação. (FP)

Brasília — O ex-diretord e A b a s t e c i m e n t o d aPetrobras Paulo RobertoCosta afirmou ter recebidoaté R$ 8 milhões da cons-trutora Andrade Gutierreze da Estre Ambiental, espe-cializada em coleta e trata-mento de lixo. Apesar de jácitadas ao longo da Opera-ção Lava Jato, é o primeirodepoimento de Costa emsua delação premiada quevem a públ ico ci tandovalores recebidos dessasduas empresas.

A maior parte, “entreUS$ 2 milhões a US$ 2,5milhões”, foi paga pelaempreiteira, segundo ele, eR$ 1,4 milhão, pela da EstreAmbiental. As informa-ções constam em depoi-

mentos pres tados porCosta em sua delação pre-miada.

O ex-diretor reafirmou aversão dada à CPI mista daPetrobras. Costa sustentaque, a exemplo do queocorria na estatal, empre-sas privadas também for-maram carteis para atuare m o u t r a s á r e a s d ogoverno: “Eletrobras, cons-trução de hidrelétricas,portos e aeroportos”, elen-cou.

Paulo Roberto Costavoltou detalhar o quinhãoda propina que cabia a par-tidos — principalmente PPe PMDB — e autoridades.De acordo com ele, “60%eram para políticos”, 20%eram repartidos entre ele e

o operador do esquema,responsável por receberdas empresas e repassar aoex-diretor, e o restantecobria eventuais custos.

No primeiro momento, afunção de intermediar anegociata era do ex-depu-tado José Janene, morto em2010, quando foi substitu-ído por Alberto Youssef.Mais adiante, FernandoSoares, conhecido comoFernando Baiano, tambémp a s s o u a r e c o l h e r odinheiro.

Costa afirmou que o ex-presidente da área de Enge-nharia da Andrade Gutier-rez Paulo Dalmaso era quemtratava dos pagamentos desuborno, diretamente comFernando Baiano.

Paulo Roberto Costaafirmou ter sido informadopor Baiano, entre 2011 e2013 , que havia US$ 4milhões à disposição doex-diretor depositadosnuma conta em Lichtens-tein, na Europa. Dessemontante, “entre US$ 2milhões e US$ 2,5 milhõeseram oriundos de valorespagos pela Andrade Guti-errez”.

Em outro depoimento,Costa já havia acusado aempreiteira de subornardiretores da Petrobras, masnão especificou, porém,quanto havia recebido daempresa.

Transpetro— Nessa novaetapa da delação, o ex-dire-

t o r d i s s e q u e a E s t r epagou-lhe R$ 1,4 milhãoem propina, pois tinhainteresse em prestar ser-viço para a Transpetro,transportando etanol entreos estados de Mato Grossoe São Paulo.

O presidente da Trans-petro, Sérgio Machado,está licenciado do cargodesde o início de novem-bro do ano passado. Elese afastou depois que omesmo Paulo Rober toCos ta o acusou de te rrecebido R$ 500 mil rela-tivos à participação doesquema de corrupção naestatal.

O ex-diretor disse queWlison Quintela Fi lhorepresentava a Estre emantinha contato com Fer-nando Baiano para fazer odinheiro chegar à diretoriada petroleira.

Paulo Roberto Costadisse acreditar que o R$ 1,4milhão pago pela Estre,por intermédio de Baiano,não teve relação com o pro-j e to que in teressava àempresa. Para o ex-diretor,o valor foi dado a ele como“uma espécie de agrado”,def in iu em seu depoi -mento.

Ele acrescentou que,como membro do Conse-lho de Administração daPetrobras, sua ingerêncianas licitações da Transpe-tro limitava-se a incluirempresas no certame. Nãotinha poderes, entretanto,para interferir na escolhado vencedor. (FP)

POLÍ[email protected]

MPF aponta desvios de R$ 2,1 biOPERAÇÃO LAVA JATO

Estão sob investigação 232 empresas e 150 pessoas por prejuízos causados à Petrobras

Costa admite propina de até R$ 8 mi de 2 empresas

Rodrigo Janot reforçou a divulgação de ações do Ministério Público Federal

Oposição vaifazer ofensivapor nova CPI

JOSÉ CRUZ / ABr

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THAÍNE BELISSA

Cordeiro com batatas, baca-lhau ao molho de limão sicili-ano ou peixe com castanha decaju e risoto. Pratos requinta-dos como esses agora podemser preparados até por quemnão entende muito de cozi-nha. Quem garante é a startupmineira Agora eu Cozinho, queoferece um passo a passo dereceitas distintas e envia paracasa do cliente tudo o que eleprecisa para a preparação. Commenos de um ano de criação, aempresa já atende cerca de 45cl ientes por semana, tendofaturado R$ 50 mil em 2014.Para 2015 a meta é expandir oatendimento e chegar a R$ 90mil de faturamento.

Um dos sócios-fundadoresd a s t a r tup F e l i p e S a l g a d oexplica que o modelo de negó-cio já existe nos Estados Uni-dos, na Inglaterra e tambémchegou em São Paulo. Perce-bendo o sucesso da ideia, eleresolveu adaptar a proposta ao

público mineiro, que tambémtem uma boa relação com a gas-tronomia e está em busca decomodidade. “O trânsito estácada vez pior, as pessoas nãotêm tempo e os supermercadosnão oferecem diversidade. Oque nós fazemos é entregar oque o cliente precisa em casa eainda induzir o gosto por cozi-nhar”, afirma.

O sócio afirma que a startupfaz parcerias com fornecedoresde carnes, verduras, legumes efrutas a fim de maximizar olucro e também garantir a qua-lidade dos ingredientes. Todosos alimentos vão embaladosdentro de uma caixa de pape-lão customizada e aqueles queprecisam de refrigeração sãocondicionados de maneira ade-quada, de forma que cheguemfrescos. “Oferecemos ingredi-entes bem específicos e requin-tados, que não são facilmente

encontrados. São receitas dife-renciadas que a pessoa teriaque ir a dois ou três supermer-cados para encontrar os produ-tos”, diz.

Os kits servem duas pessoas,têm validade de 48 horas e cus-tam entre R$ 69 e R$ 115. Ospratos são variados e combi-nam diferentes tipos de mas-sas, risotos, carnes, peixes e atéopções especiais para os vege-tarianos. Além dos ingredien-tes, a startup também ofereceentradas, que normalmente sãopães especiais, frios e queijos,além de bebidas como vinhos echampagne.

O sócio afirma que o obje-

tivo da empresa é incentivar ogos to pe la gas t ronomia emostrar que não é preciso serum especialista para cozinharbem. “A gente vende a ideiade que a pessoa pode nuncat e r c h e g a d o p e r t o d e u mfogão, mas ser chef por umdia”, frisa. Ele também destacaque cozinhar com a receita e osingredientes da startup tambémé mais barato do que ir a umrestaurante e pedir um pratofino como os oferecidos na pla-taforma.

A empresa ainda nem com-p l e t o u u m a n o , m a s j á f a zgrande sucesso em Belo Hori-zonte e também em Contagem

e Nova Lima, na Região Metro-pol i tana de Belo Horizonte(RMBH). Atualmente, a startupatende cerca de 45 clientes porsemana dessas cidades, mas jáes tá recebendo pedidos deoutros municípios como Mon-tes Claros, no Norte de Minas eSete Lagoas, na RMBH. Para2015 os sócios estão estudandoa melhor forma de expansão ejá trabalham com a hipótese detransformar a marca em fran-quia. Eles também pretendemlançar um clube de assinaturapara fidelizar os clientes. Aexpectativa é que a empresafeche o ano com R$ 90 mil defaturamento.

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NEGÓ[email protected]

CULINÁRIA

Agora Eu Cozinho jáatende cerca de 45

clientes por semana e ofaturamento em 2014

foi de R$ 50 mil

Agora Eu Cozinho entrega passo a passo de receita e todos os produtos para pratos especiais

Ingredientes gourmet na sua casa

São Paulo — Este ano será mar-cado como o início de um tempono qual consumidores e produtosse relacionarão de forma muitomais rica e direta, segundo os fun-dadores da plataforma on-lineMidiacode.com. Ela permite queconsumidores, via aplicativo insta-lado em seus smartphones, captu-rem instantaneamente conteúdos emúltiplos links (web, vídeo, e-com-merce) relacionados aos produtosque usam ou queiram comprar.

Esses conteúdos são capturadose guardados de forma segura nosmartphone do consumidor, queainda poderá compartilhar com osamigos via WhatsApp, Facebookou outros mecanismos.

No aplicativo, os conteúdos sãoorganizados automaticamente emcadernos e são de toda natureza,desde fatores nutricionais de ali-mentos, manuais do usuário, catá-logos de produtos (inclusive demoda), artigos de revista, bulas deremédio, guias de cidades, instru-ções de segurança, dentre váriosoutros.

“Bilhões de consumidores nomundo estão com seus smartpho-nes nas mãos e querem conteúdosde forma personalizada, fácil,direta e imediata. O Midiacodeentrega estes conteúdos. Empresasde qualquer porte podem disponi-bilizar informações através danossa plataforma em seus anún-cios, panfletos, revistas, displays,embalagens e rótulos dos própriosprodutos”, afirma um dos funda-dores e CEO da startup, RobsonLisboa.

“Sabe os congressos que partici-pamos e aquelas sacolas gigantesque carregamos cheias de papéis?Com o Midiacode essa cena vaimudar. Poderemos capturar e com-partilhar imediatamente todo oconteúdo de panfletos e brochuraspelo nosso smartphone. É o con-ceito de impresso inteligente, ousmart print, que queremos promo-ver. Revistas e jornais que usarem atecnologia poderão difundiralguns de seus artigos e conteúdos,promovendo aquela edição e cri-ando novas fontes de receita compublicidade digital”, complemen-tou.

Usando serviços na “nuvem”e com tecnologias de mobilidade,o Midiacode usa plataformasrobustas como Amazon Web Ser-vices, Android e Smart-QR-Codes para fazer com que consu-m i d o r e s s e c o n e c t e mdiretamente aos conteúdos dasempresas, sem www, sem busca,sem perda de foco e de tempo eo sistema ainda funciona quandoo consumidor não tem conexãode internet (no metrô ou avião,por exemplo). Outras tecnologiascomo iBeacon, NFC e áudiofazem parte dos planos da star-tup.

A aplicação já está disponível naplataforma Android e na web. Usu-ários da Apple, Windows Phone eoutras plataformas podem acessare guardar os conteúdos via leitorweb. A versão do aplicativo paraiPhone e iPod será lançada emfevereiro e as demais, posterior-mente.

A startup brasileira acredita quenovas modalidades de uso da tec-nologia devem surgir em todo oBrasil, pelo seu baixo custo, facili-dade de implementação e aplica-ção a todos os mercados, indistinta-mente, inclusive para o governoeletrônico.

Com os consumidores cada vezmais conectados através de smart-phones e redes sociais e com onúmero massivo de canais de inte-ração, aumentando a complexi-dade do diálogo entre eles e asmarcas, o Midiacode se propõe asimplificar e estabelecer um canalde relacionamento direto, fácil, prá-tico, organizado e sustentável.

DA REDAÇÃO

A startup criadora do ez.mall,Five and a Half, e a SmartP, con-sultoria especializada em “smar-tificar” negócios e acelerar resul-tados, acabam de fechar parceriapara lançar o app multifuncionalinédito no mercado mineiro.Dessa forma, os varejistas terão àdisposição uma tecnologia revo-lucionária para alcançar seus cli-entes. O objetivo final é atraí-losde volta para as lojas físicas e ace-lerar suas vendas, aumentandoas chances de obter um tíquetemédio maior.

O aplicativo conta com recur-sos inteligentes e práticos quepossibilitam o planejamento deações estratégicas, além de forta-lecer o relacionamento entre asmarcas e seus clientes e auxiliaros lojistas a se comunicar deforma direta e personalizadacom cada consumidor por meiode mídias exclusivas.

Com a implantação do sis-tema, explica Marck Krauze, umdos criadores do app, as marcasconseguem alavancar em até

25% o faturamento. “O mobilecommerce trará uma nova pers-pectiva para os varejos mineiro ecapixaba, que passam a contarcom uma ferramenta inédita noBrasil e no mundo para incre-mentar suas vendas e se diferen-ciar no mercado”, diz.

Outra grande vantagem parao varejista é o fato de o ez.mallpermitir que as marcas que aindanão ingressaram no e-commerceutilizem seu app como mobilecommerce, facilitando a imple-mentação do processo e redu-zindo custos. “A marca poderáutilizar a própria loja física paraoperar, tanto o mobile quanto o e-commerce, o que aumenta a visibi-lidade junto aos consumidores e,consequentemente, o fatura-mento”, explica Krauze.

Usuário — Ao baixar o app naAppStore, o usuário pode esco-lher seus produtos, marcas e lojaspreferidos, e seus amigos visuali-zarem seus favoritos imediata-mente nas redes sociais, facili-tando a vida na hora de comprarpresentes. O ez.mall também

permite visualizá-los com incrí-vel qualidade de imagem, pes-quisar preços, fazer compras eefetuar o pagamento digital pelocelular, de forma prática, rápidae absolutamente segura.

Com a função Me Leva, o usu-ário escolhe a loja ou restauranteque deseja ir. Caso a distânciaseja pequena, como dentro deum shopping, a câmera do apare-lho será acionada e uma seta iráindicar, em tempo real, o cami-nho a seguir. Agora, se o usuárioestiver distante do destino, oGPS do smartphone será acionadoautomaticamente, sem que eleprecise sair do aplicativo.

Uma das funcionalidades doez.mall é a Gourmet, que permiteao usuário escolher o restaurantepreferido, efetuar reservas ouentrar remotamente na fila deespera e verificar o tempo pre-visto para chamada da sua mesanos dias mais movimentados.

Inicialmente disponível paraiPhone, o ez.mall tem foco nasclasses mais exigentes e seletivas.Com ele o usuário ainda podepesquisar e comprar pacotes

especiais de turismo, assistir atrailers de filmes em cartaz noscinemas por meio de um sistemainédito de reconhecimento deimagem.

Vantagens — De acordo comMarck Krauze, um dos idealiza-dores do projeto, “o app foi cri-ado para trazer uma série de fun-ções facilitadoras no dia a dia daspessoas e não apenas relaciona-das a compras e pagamento viacelular. Ele traz vantagens ebenefícios reais, além de ajudar ousuário a otimizar tarefas e assimcurtir melhor o seu tempo livre”.

O projeto teve investimento,até o momento, de R$ 1,3 milhãopara o desenvolvimento donegócio, buscando atender ademanda crescente pelo mobilecommerce em duas frentes: lojistase consumidores.

A expectativa é faturar R$ 7milhões até 2015 e atingir os prin-cipais segmentos do varejo, comomoda, calçados, artigos esportivos,joias, artigos de design e decoração,presentes finos, agências deturismo entre outros.

DIVULGAÇÃO

SmartP lança aplicativo inédito em MG

MOBILE

Startup brasileira criaapp para tornar

qualquer impressointeligente

Vinícius Viana e Felipe Salgado querem aumentar o número de clientes e de cidades atendidas pela startup

DIVULGAÇÃO

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NÁDIA DE ASSIS

A rede de agências deintercâmbio Egali, com sedeem Porto Alegre, aposta nomercado mineiro para sus-tentar o crescimento dosseus negócios. A empresaestá no mercado desde 2007e inaugurou a sua primeiraunidade no Estado no fim de2010. Na época, a cidadeescolhida foi Juiz de Fora(Zona da Mata) e, desdeentão, outras três entraramem funcionamento, duas emBelo Horizonte e uma emUberlândia (Triângulo).

Segundo o sócio e diretorComerc ia l , Gui lhermeReischl, embora não hajanenhuma abertura previstapara este semestre, MinasGerais é o Estado do paíscom maior potencial deexpansão. “Inauguramos 21unidades nos últimos 12meses, que ainda estão emfase de maturação. Mas acre-ditamos que temos muito oque crescer den t ro doEstado, tanto que trouxemosum dos nossos executivospara Belo Horizonte paraidentificar as melhores opor-tunidades”, ressalta.

Reischl ainda destaca ascidades mineiras com fortepotencial. Entre elas estãoMontes Claros, na regiãoNorte, Nova Lima, RegiãoMetropolitana de Belo Hori-zonte (RMBH), Uberaba, no

Triângulo, Viçosa, na Zonada Mata, além da Capital.Neste momento, MinasGerais é o terceiro principalmercado ao lado do Rio deJaneiro, e responsável porgerar 10% do faturamentototal, que ano passado foi deR$ 84 milhões.

As duas principais pra-ças são representadas porSão Paulo e Rio Grande doSul . “Em breve, MinasG e r a i s d e v e r á s e r osegundo maior mercado,po i s temos dados quedemonstram o alto inte-resse dos moradores daregião em fazer um inter-c â m b i o ” , a rg u m e n t a .Neste exercício, apesar detodas as turbulências queainda rondam a economia,a organização espera repe-tir a alta acumulada em2014.

Programas — Ao contráriode outras empresas, que pre-ferem expandir por meio dosistema de franquias, todasas 76 unidades da Egali sãopróprias. Para abrir umanova loja com área de apro-ximadamente 55 metrosquadrados , a empresainveste entre R$ 65 mil e R$70 mil. O montante incluiobras de adequação doponto comercial, contrataçãoe treinamento de funcioná-rios. O prazo estimado pararetorno do aporte é de 18

meses e cada loja emprega,em média, três colaborado-res.

Além das lojas no Brasil,a Egali inaugurou recente-mente três lojas na Colôm-bia e mantém escritóriospróprios em quatro países:

Austrália, Canadá, Ingla-terra, Irlanda e Nova Zelân-dia. A empresa ainda ofe-rece nos países estrangeirosa sua própria opção de hos-pedagem. Trata-se da EgaliHouse, um tipo de aloja-mento voltado para as

necessidades do intercam-bista brasileiro, já presentena Austrália, Estados Uni-dos, Inglaterra, Irlanda eNova Zelândia. Até março,a expectativa é que maisuma seja inaugurada noCanadá e, até junho, mais

uma na Espanha.A organização é especiali-

zada em oferecer programasde estudos de idiomas, ouque combine estudo e traba-lho, com duração que variaentre duas semanas e 12meses.

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DA REDAÇÃO

As empresas ligadas aocomércio eletrônico no Brasiltêm muito motivo paracomemorar. O e-commercenacional faturou R$ 43bilhões em 2014 e apresen-tou um crescimento de 26%em relação ao ano anterior,quando o volume de negó-cios atingiu cerca de R$ 34bilhões. As informações sãoda consultoria Conversion,especializada em posiciona-mento na internet, que anali-sou mais de 100 milhões devisitas ao longo dos últimos12 meses.

A estimativa é que ocomércio eletrônico tenhagerado mais de 136 milhõesde pedidos no último ano,com um valor médio porcompra de R$ 316. ParaDiego Ivo, CEO da Conver-sion, um dos fatores desucesso do e-commerce foi obom desempenho apresen-tado nas datas comemorati-vas, como o Dia das Mães, aBlack Friday e o Natal.“Somente na Black Friday,por exemplo, o e-commerceultrapassou a marca de R$1bi em uma única data, umgrande recorde do setor”,afirma Ivo, que aposta nocrescimento dos negócios naedição de 2015 do evento.

As cinco categorias demercado que mais geraramnegócios foram viagens eturismo, com 15% das ven-das do setor. Os eletrodo-mésticos responderam por14%, seguido por produtosde informática (11%), cosmé-ticos, perfumaria e bem-estar(10%) e eletrônicos (10%). Jáos cinco Estado que maisrealizaram compras foram,nessa ordem, São Paulo, Riode Janeiro, Minas Gerais, RioGrande do Sul e Paraná.

Só o Estado de São Paulo

é responsável por 50% dototal de pedidos e respondepor 45% da movimentaçãofinanceira nos sites decomércio eletrônico, ummontante estimado em cercade R$19,3 bi. Os fluminensescompraram pouco mais deR$ 6,2 bi e os mineiros, R$ 4,1bi. Somados, os três estadosmais habituados a comprasonline representaram 69%das vendas. “Descobrimosque as compras pela internetestão diretamente relaciona-das ao PIB de cada Estado”,analisa o CEO da Conver-sion.

Celular — Em 2014, houveum crescimento de 200% nosacessos a lojas virtuais viacelulares e tablets. Esse tipode visitante representou 20%de todos os acessos a sites decomércio eletrônico, mas,por outro lado, apenas 10%das vendas. Foram feitascom esses aparelhos. Essadiscrepância acontece por-que a maioria das lojas virtu-ais do país ainda não possuiversão de suas páginasadaptadas aos dispositivosmóveis, além de muitos usu-ários ainda sentirem maisseguros em comprar pelocomputador ou notebook.

Os consumidores brasilei-ros gostam de buscar antesde comprar. Segundo dadosda Conversion, 58% das ven-das foram realizadas apósconsulta de compradores aum mecanismo de buscacomo Google, Yahoo! ouBing. Dessas vendas, 55%foram oriundas de acessosvia resultados orgânicos —aqueles não-pagos, em opo-sição aos links patrocinados.“Os usuários confiam muitomais nos resultados naturaisda busca e isso é um grandepropulsor do e-commercebrasileiro”, conclui Ivo.

Brasília — O AeroportoInternacional de Viraco-pos, em Campinas (SP), é oterminal mais bem avali-ado do Brasil, segundopesquisa de satisfação dopassage i ro d ivu lgadaontem pela Secretaria deAviação Civil.

A pesquisa foi feita entreos meses de outubro edezembro do ano passadoe ouviu 12.992 passageirosde voos domésticos e inter-nacionais em 15 aeroportosque respondem por 95% damovimentação em todo opaís — Viracopos, Brasília,Riogaleão, Guarulhos,Confins, Natal, Congo-nhas, Fortaleza, Porto Ale-gre, Santos Dumont, Curi-t i b a , R e c i f e , M a n a u s ,Salvador e Cuiabá.

Os viajantes responde-ram a perguntas relaciona-das a 48 quesitos, inclu-indo parâmetros utilizados

em avaliações internacio-nais como tempo de esperano check-in, oferta de trans-porte público, restituiçãode bagagem e limpeza dosbanheiros.

Os dados mostram que76% dos passageiros ouvi-dos consideraram os servi-ços bons ou muito bons,enquanto oito dos 15 aero-portos pesquisados alcan-çaram notas acima de 4 emu ma esca l a de 1 a 5 . Amédia dos aeroportos dopaís é 3,94. No quarto tri-mestre de 2013, período daprimeira avaliação, a médiaera 3,84. A meta do governoé chegar à média 4.

De acordo com a secreta-ria, o nível de confiança dapesquisa é 95% e a margemde erro, 5%. Desde que olevantamento passou a serfeito, no primeiro trimestrede 2013, esta é a primeiravez que um aeroporto con-

cedido conquista o pata-mar de aeroporto maisbem avaliado do país.

Os números revelamque o aeroporto de Viraco-pos registrou média 4,29.Entre os itens mais bemavaliados estão a eficiênciados funcionários do check-in, com nota média 4,86;cordialidade, com nota4,84, e tempo de fila na imi-gração e no guichê, comnotas 4,82 e 4,49, respecti-vamente.

Logo atrás de Viracoposficaram os aeroportos doRecife (4,28) e Curitiba(4,27). Santos Dumont, noRio de Janeiro, e SalgadoFilho, em Porto Alegre,comple tam a l i s ta dosc i n c o p r i m e i ro s , c o mmédias 4,19 e 4,16, respec-tivamente. Confins ficoucom a décima colocação.

O último colocado napesquisa foi o aeroporto de

Cuiabá (MT), com nota3,48, atrás do AeroportoInternacional de Cumbica,em Guarulhos (SP), o maismovimentado do país, eque obteve nota 3,73.

“(Esse é) o primeiro tes-temunho oficial de que osaeroportos que foram con-cedidos estão se esme-rando para melhor atendero passage i ro” , d isse oministro da Aviação Civil,Eliseu Padilha. Ele lem-brou que, em comparaçãoaos oito aeroportos quealcançaram média acimade 4, na primeira pesquisa,apenas quatro haviamregistrado notas desse tipo.

Desde que passou a serfeita, a pesquisa já ouviu145.962 passageiros. Asperguntas são aplicadasnas salas de embarque edesembarque, após o pas-sageiro ter passado portodas as etapas da viagem.

NEGÓCIOS

Egali aposta no mercado de MG para crescerINTERCÂMBIO

Agência abriu, em cinco anos, duas lojas próprias em Belo Horizonte, uma em Juiz de Fora e uma em Uberlândia

ON-LINE

Comércio eletrônicofatura R$ 43 bilhões no

país e vendas crescem 26%

AEROPORTOS

Confins fica em10ºentreosmelhoresdopaís

Pesquisa entre 15 aeroportos indicou Viracopos, em Campinas, como o mais bem avaliado de todo o país

MAURÍCIO DIAS/DIVULGAÇÃO

Guilherme Reischl afirma que Minas Gerais é o Estado do país com maior potencial de expansão para a rede no país

ANAC/DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

Os av i cu l to re s de MinasGerais estão receosos em relaçãoà crise energética que o Brasilvem enfrentando. A escassez deenergia pode afetar o desenvolvi-m e n t o d a a t i v i d a d e , q u edepende da eletricidade paramanter a climatização nas gran-jas e evitar a morte das aves.Dentre as medidas que poderãoser adotadas para minimizar oimpacto de apagões ou raciona-mento está aa q u i s i ç ã o(investimentoem torno deR$ 70 mil) ouo aluguel deg e r a d o r e s ,p o r é m , ocusto elevadolimita o acesso dos avicultores aoproduto. Por isso, uma das lutasdo setor é obter junto a institui-ções bancárias linhas de créditoemergenciais para essa finali-dade.

Para o presidente da Associa-ção dos Avicultores de MinasGerais (Avimig), Antônio CarlosVasconcelos, o setor deve plane-jar ações emergenciais para evi-tar perdas com as registradas,nos últimos dias, em várias gran-jas em São Sebastião do Oeste, noCentro-Oeste do Estado, onde afalta de energia matou 14,5 milfrangos de corte e causou preju-ízo de R$ 115 mil.

“A situação é bem preocu-pante em relação ao abasteci-mento de energia elétrica. A Avi-

mig está promovendo reuniõespara discutir o que pode ser feitopara amenizar o problema. Umdos desafios é que a maioria dasgranjas instaladas no Estado nãoconta com geradores e dependetotalmente da energia elétricapara manter a climatização dasunidades”, disse Costa.

Ainda segundo Costa, o seg-mento negociará junto a institu-ições bancárias a criação umalinha de financiamento paraque os avicultores possam

a d q u i r i rg e r a d o re s .“ U m a d a sopções paraevitar o supe-r a q u e c i -m e n t o d a sgranjas, emc a s o d e

queda de energia, é investir emgeradores próprios. Porém, pre-cisamos de uma linha específicade financiamento para que aestruturação emergencial viageradores possa ser feita”.

Em relação ao abastecimentopor parte da Companhia Energé-tica de Minas Gerais (Cemig),Costa ressalta que a Avimig vemdesenvolvendo um trabalho deparceria com a companhia, queavisa com antecedência quandohaverá desligamento da energiapara manutenções na rede. Amedida permite que os aviculto-res planejem ações para evitar amorte das aves pelo calor. Eletambém admite que existem pro-blemas relacionados ao equilí-brio da rede e de estruturação.

“O trabalho em conjunto vemdado resultados, mas estamoscom receio de a situação sair docontrole e se agravar. Não sabe-mos se a Cemig terá domínio dacrise energética. O cenário émuito incerto e complicado, umavez que os pilares da aviculturasão a energia elétrica, a água e osgrãos, e todos enfrentam proble-mas provocados pela escassezhídrica”.

Grãos — A estiagem, que pormais um ano cast iga MinasGerais, vem provocando perdasnas principais regiões produto-ras de grãos. O receio do setoravícola, que tem o milho comoum dos principais insumos, éque os preços do cereal sejam ala-vancados devido à estiagem, oque comprometerá a rentabili-dade do segmento.

“A seca já está afetando a pro-dução de grãos, mas ainda nãosabemos como ficarão a safra e ospreços. Nas regiões do Triânguloe Alto Paranaíba, onde se con-centra a produção mineira degrãos, a falta de água compro-mete a capacidade de irrigação,por isso, é grande o receio dosavicultores em relação à oferta degrãos, produtos fundamentaispara a alimentação das aves”,disse Vasconcelos.

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Em São Sebastião do Oeste, noCentro-Oeste do Estado, a falta deenergia elétrica já causou prejuízosestimados em R$ 115 mil. A perdafinanceira se deve à morte, causadapor estresse calórico, de 14,5 milfrangos em idade de abate após oregistro de duas quedas de energiaocorridas nos dias 21 e 26 dejaneiro em oito granjas da região.As interrupções provocaram o des-ligamento de todo o sistema de res-friamento dos aviários (ventilado-res, nebulizadores, exaustores, etc)causando superaquecimento dasgranjas.

De acordo com o médico veteri-nário e diretor da Associação deAvicultores do Centro-Oeste deMinas (Avicom), Douglas TeixeiraMoraes, a queda de energia é cons-tante na região, mas, no período dechuvas e de altas temperaturas, asituação é agravada. Representan-tes do setor vão solicitar uma reu-nião junto à diretoria da Cemigpara que sejam estabelecidas açõesque evitem novas perdas no setoravícola.

“Vamos junto ao presidente daCemig buscar soluções de curtoprazo para o problema. Para evitarnovas perdas é preciso que aCemig disponibilize uma patrulhapara ficar no município de SãoSebastião do Oeste, o que é funda-mental para agilizar o atendimentonos casos de interrupção no forne-cimento de energia”, disse.

Segundo ele, também será solici-tado à companhia energética umcadastro especial dos produtores.“Isso é necessário para que os pro-dutores tenham prioridade noatendimento nessas emergências,pois o grande problema tem sido ademora no atendimento, que levade oito a dez horas, chegando, àsvezes, a demorar mais de 24 horaspara restabelecer a energia”.

No primeiro incidente regis-trado no município, a falta de ener-gia durante duas horas e meia noperíodo de temperaturas mais ele-vadas (15h as 17h30), causou a

morte de 7,5 mil frangos de corte jáem idade de abate, o que levou aum prejuízo de aproximadamenteR$ 58,8 mil.

Já no dia 26 de janeiro, apenascinco dias após o primeiro pro-blema com falta de energia, ocor-reu uma nova interrupção por 12horas, causando a morte de aproxi-madamente 7 mil frangos, tambémem idade de abate, e provocandoum prejuízo de aproximadamenteR$ 55,2 mil. Segundo Moraes, oprejuízo é suportado tanto pelosprodutores quanto pela agroindús-tria responsável pelo abate dosfrangos.

“A falta de energia tem sido roti-neira não só neste período, mas emtodo o ano. Mas, durante o verão,o problema se agrava. O que real-mente resolveria seria um investi-mento pesado por parte da conces-s i o n á r i a re s p o n s á v e l p e l ofornecimento de energia no Estadode Minas reestruturando as redesde transmissão em nosso municí-p io . O pre ju ízo acumuladoimpacta em toda a cadeia produ-tiva, deixando de gerar empregos erenda. É importante lembrarmosque o Brasi l é atualmente osegundo maior produtor e o maiorexportador mundial de frangos”.

Justificativa — Em nota, a Cemiginformou que o fornecimento deenergia elétrica aos municípios deSão Sebastião do Oeste e Itapece-rica, onde estão localizadas diver-sas granjas, foi comprometidopelas chuvas que atingiram aregião Centro-Oeste de Minas, comocorrências de ventos de até 70 qui-lômetros por hora e mais de cemdescargas atmosféricas sobre ascidades, o que provocou a quedade árvores e rompimento de fios.

“A Cemig lamenta os prejuí-zos contabilizados pelos seusclientes, e ressalta que vai ava-liar individualmente cada recla-mação encaminhada à empresaatravés dos canais de atendi-mento”. (MV)

São Paulo — A quantidade deusinas fechadas no Brasil porcausa de dificuldades financeirasé de 83 unidades, entre 2008 e ofim de 2014. Juntas elas represen-tam perda de capacidade de pro-cessamento de 75,4 milhões detoneladas de cana-de-açúcar. Asinformações foram divulgadasontem pelo presidente da consul-toria Datagro, Plínio Nastari, emSão Paulo.

Desse total, 64 usinas fecha-ram as portas no Centro-Sul, comperda de capacidade de moagemde 61,68 milhões de toneladas.As outras 19 unidades que encer-raram as operações no períodoficam na região Norte-Nordeste,reduzindo a capacidade de pro-cessamento em 13,71 milhões de

toneladas. Conforme Nastari, oBrasil tem hoje capacidade insta-lada para processar entre 690milhões e 700 milhões de tonela-das de cana por safra.

A consultoria também infor-mou ontem que apesar do cená-rio, a produção de etanol peloBrasil deve bater recorde na safra2014/15, que se encerra oficial-mente em 31 de março . Deacordo com a Datagro, deverãoser produzidos 28,2 bilhões delitros no Centro-Sul e na regiãoNorte/Nordeste do país, acimados 27,5 bilhões de litros obser-vados em 2013/14.

Com relação à fabricação deaçúcar, espera-se um recuo de37,6 milhões de toneladas em2013/14 para 35,5 milhões de

toneladas na atual temporada. Amoagem de cana no ciclo atualtambém caiu, para 627,6 milhõesde toneladas (-3,8%).

Segundo o presidente da Data-gro, Plínio Nastari, a oferta deAçúcares Totais Recuperáveis(ATRs) na safra 2014/15 foi 1%maior na comparação com o cicloimediatamente anterior, com85,4 kg por tonelada. Entretanto,o s n íve i s de impurezas nomomento da moagem chegarama 7,8% por tonelada de cana.

Cide — A reinstituição da Con-tribuição de Intervenção noDomínio Econômico (Cide) nagasolina deve trazer impacto deaumento de R$ 0,07 a R$ 0,12 nopreço do litro de etanol hidra-

tado, de acordo com cálculos daDatagro. “Essa diferença serácapturada em parte pelo consu-midor, em parte pela distribui-dora”, comentou Nastari.

A Cide foi zerada em 2012,mas voltará a partir de 1º de feve-reiro em R$ 0,10 por litro de gaso-lina. Após 90 dias, incidirá em R$0,22 por litro do combustível fós-sil. Até lá, a alíquota PIS/Cofins,que subiu para R$ 0,12 por litro,preencherá o R$ 0,22.

“No caso do etanol anidro, oespaço de compet i t iv idadeaumenta em R$ 0,22 por litro,com o produtor pegando esseaumento”, destacou Nastari,lembrando que o anidro é o eta-nol misturado à gasolina. Atual-mente, essa proporção de mis-

tura é de 25%.Já o preço da gasolina no mer-

cado interno caminha parafechar janeiro com valor 56%maior na comparação com a refe-rência internacional, segundoNastari. Conforme ele, essa valo-rização está atrelada à queda dascotações do petróleo. Ele infor-mou ainda que a gasolina comer-cializada internamente apresentapreço rea l 26% menor anteaquele em 2002, levando emconta a inflação acumulada noperíodo.

Pelos cálculos da consultoria,o preço real da gasolina deveriaser hoje de R$ 3,97 por litro, masestá, na média, em R$ 2,90 porlitro. Em 2002, a cotação era deR$ 1,59 por litro. (AE)

Para o presidente da Associ-ação de Avicultores do Centro-Oeste de Minas (Avicom), Nel-son Aparec ido de Melo , osistema de transmissão de ener-gia da Companhia Energéticade Minas Gerais (Cemig) naregião está sobrecarregado. Porisso, para solucionar o pro-blema, seria necessário a insta-lação de uma subestação dacompanhia no município.

“Em meados de 2014 tivemosuma reunião com a Cemig quese comprometeu a investir nainstalação de uma subestaçãopara melhorar a distribuição de

energia em São Sebastião doOeste, mas não foram definidasdatas para as intervenções. Oinvestimento é no longo prazo,pois só a construção leva cercade dois anos”, explicou.

E n q u a n t o a g u a r d a m aconstrução da subestação,uma d as so luç ões s e r i a oinvestimento em geradores.Mas, como na região a maio-r ia dos avicul tores são depequeno e médio portes, oinvestimento de R$ 70 mil nacompra e instalação dos equi-pamentos também é inviávelpara a maioria.

Ainda segundo Melo, aavicultura é a principal ativi-dade econômica desenvol-vida na região de atuação daassociação. Ao todo são 140associados que são responsá-veis 200 galpões. A produçãomensal é de 6,5 milhões defrangos.

Em nota, a Cemig informouque “está investindo R$ 1,5milhão em obras de ampliaçãoda rede trifásica, previstas paraserem concluídas no início dopróximo mês, para garantir aestabilidade do sistema naregião”. (MV)

AGRONEGÓCIOCRISE ENERGÉTICA

Setor planejanegociações junto às

instituições bancáriaspara obter linhas de

financiamentos

Objetivo é ter plano B quando faltar eletricidade

Em 6 anos, 83 usinas fecharam as portas no BrasilSUCROALCOOLEIRO

Subestação poderia amenizar problema

Diante de perdas,avicultores buscamcrédito emergencial

para geradores

São Sebastião do Oeste contabilizouprejuízodeR$115mil em14horas

A avicultura é uma das principais atividades do agronegócio desenvolvidas no Centro-Oeste de Minas

ANA NASCIMENTO / ABr

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JOSÉ OSWALDO COSTA*

O grupo FCA (Fiat ChryslerAutomobiles) divulgou, nestasemana, os resultados financei-ros obt idos em 2014 . F iat eCrysler são as marcas que se des-tacam no nome, porém, a relaçãodas empresas que o compõem éextensa. Marcas automotivas:Abarth, Alfa Romeo, Chrysler,Dodge, Fiat, Fiat Professional,Jeep, Lancia, Ram SRT, Ferrari eM a s e r a t i , a l é m d a M o p a r,empresa depeças e servi-ç o s . A sdemais sãoComau (sis-temas de pro-dução), Mag-neti Marelli(componen-tes) e Teksid (ferro e peças fundi-das).

De acordo com o comunicado,a FCA vendeu 4,6 milhões de veí-culos, aumento de 6% em relaçãoa 2013. A Jeep se destaca nestecrescimento, tendo comerciali-zado mais de 1 milhão de unida-des, recorde anual histórico paraa marca.

O aumento das vendas elevouas receitas para 96,1 bilhões deeuros, aumento de 11%, comcrescimento em quase todas asregiões nas quais atua. A exceçãoficou para a América Latinaonde, segundo a FCA, “as condi-ções de mercado continuamenfraquecidas”.

O lucro líquido foi de 632

milhões de euros. Excluindo ositens incomuns, o lucro líquidofoi de 955 milhões de euros. OEbit (resultado antes de juros eimpostos) cresceu 7%, passandopara 3,223 bilhões de euros.Excluindo os itens incomuns, oEbit totalizou 3,651 bilhões deeuros, aumento de 4%.

A nota destaca, ainda, que“acontecimentos importantesmarcaram o ano 2014 para ogrupo: foi concluída a formaçãoda FCA (agora a sétima maior

fabricantede carrosd om u n d o ) ;as ações dae m p r e s aestrearamn a B o l s ade Valores

de Nova York (Nyse); o gruporetornou ao mercado de capitaisdos Estados Unidos; Jeep e Mase-rati registraram recorde de ven-das e a Alfa Romeo voltou àAmérica do Norte, após 20 anosde ausência. A FCA tambémapresentou um ambicioso planode cinco anos para expandir seusnegócios”.

Expectativas — As previsõesdo grupo FCA para 2015 são asseguintes:

✔ Vendas globais de 4,8 a 5,0milhões de unidades;

✔ receita líquida de aproxima-damente 108 bilhões de euros;

✔ Ebit de 4,1 a 4,5 bilhões deeuros;

✔ resultado líquido de 1,0 a 1,2bilhão de euros, com ganhos poração entre 0,64 e 0,77 euros;

✔ endividamento industriallíquido entre 7,5 bilhões e 8,0bilhões de euros.

Os números não inc luem

qualquer impacto das transa-ções de capital relativas à Fer-rari anteriormente anunciadas.Em outubro do ano passado, aFCA informou que estava seseparando da Ferrari. Para tal,ofereceriam os 10% de partici-

pação da FCA na tradicionalmarca esportiva e as ações res-t a n t e s e m p o d e r d o grup oseriam distribuídas entre seusacionistas

* Colaborador

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JOSÉ OSWALDO COSTA*

As versões 2015 dos modelosAudi A4 Sedan, A4 Avant e A5Sportback serão vendidas com umnovo motor. O 1.8 turbo FSI apre-senta 170 cv de potência e, deacordo com a montadora, reduçãono consumo na ordem de 21% emcomparação com a motorizaçãoanterior.

Esse novo motor, além de contarcom a injeção direta de combustí-vel, também apresenta injeção indi-reta. Ela é utilizada em situações desolicitação parcial. A injeção diretaé ativada no momento da partida,

quando o motor é solicitado maisfortemente, podendo executar atéduas injeções por ciclo. O turbo-compressor também é totalmentenovo e desenvolve uma pressão de1,3 bar. Outra mudança importantediz respeito ao peso do motor, queé 3,5kg mais leve.

O A4 Sedan, que utiliza trans-missão automática de oito mar-chas, acelera de 0 a 100 km/h em8,3 segundos, atingindo a veloci-dade máxima de 225 km/h. Omodelo A5 também utiliza câmbioautomático de 8 marchas e, com onovo motor, leva 8,4 segundos parasair da imobilidade e atingir os 100

km/h. A velocidade máxima é de220 km/h.

Os preços sugeridos informadospela assessoria de imprensa daAudi são os seguintes:

✔ A4 Sedan Attraction 1.8 TFSIMultitronic — R$ 138,99 mil;

✔ A4 Sedan Ambiente 1.8 TFSIMultitronic — R$ 147,99 mil;

✔ A4 Avant Ambiente 1.8 TFSIMultitronic — R$ 152,99 mil;

✔ A5 Sportback Attraction 1.8TFSI Multitronic — R$155,99 mil;

✔ A5 Sportback Ambiente 1.8TFSI Multitronic — R$ 167,99 mil

* Colaborador

JOSÉ OSWALDO COSTA*

A Jato Dynamics do Brasil,empresa que atua no segmentode informações automotivas,divulgou os dados das vendasmundiais de veículos em 2014.A China encerrou o ano pas-sado com pouco mais de 21milhões de automóveis vendi-dos, recorde que a manteve naprimeira colocação do rankingmundial. Em relação a 2013, oaumento foi de 8,8% já quehavia comercializado, naqueleano, cerca de 19 milhões de car-ros.

Os Estados Unidos conti-n u a m e m s e g u n d o l u g a r(16.517.204 unidades) , comaumento das vendas na ordemde 5 ,9%. Em terce i ro lugar(5.562.887 unidades) aparece oJapão , com cresc imento de4,5% em comparação com 2013.O Brasil também manteve suaquarta posição, mesmo tendoapresentado retração de 6,9%.F o r a m v e n d i d o s n o p a í s3.328.958 unidades de automó-veis e comerciais leves.

A Alemanha segue na quintacolocação, com incremento dasvendas de 3,2%. A Índia apa-

rece em sexto lugar, mantendoo mesmo número de emplaca-mentos nos dois últimos anos.Com crescimento de 10,3% nasvendas, a Grã-Bretanha apa-rece na sétima colocação. ARússia está em oitavo lugar,c o m re t r a ç ã o d e 1 0 , 5 % n acomercialização de veículos emcomparação com 2013.

Toyota— Entre as marcas, des-taque para a Toyota que conti-nua sendo a líder de vendasmundiais, com 6.384.760 uni-dades, mesmo apresentandoqueda de 0,6% em comparaçãoc o m 2 0 1 3 . O C o r o l l a t e v eimportante papel neste desem-penho, já que foi o carro de pas-seio mais vendido no mundono ano passado, com 1.223.253unidades.

A alemã Volkswagen man-teve a segunda colocação, com6.022.625 unidades, apesar detambém ter apresentado quedaem suas vendas (0,3%). Comalta de 0,8%, a Ford ocupa a ter-ceira colocação no ranking mun-dial, comercializando 5.413.255unidades no ano passado.

* Colaborador

DC [email protected]

Grupo FCA registra alta de 11% na receitaBALANÇO 2014

A Jeep se destaca, tendocomercializado mais de 1

milhão de unidades,recorde anual histórico

para a marca

Fiat e Chrysler são as marcas que se destacam no nome, porém, a relação das empresas que o compõem é extensa

China manteve liderançano mercado automotivo

VENDAS GLOBAIS

Audi: novo motor para A4 e A5NOVIDADE

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

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Brasília — O governofederal fechou 2014 com oprimeiro rombo nas contasdo chamado governo cen-tral, que inclui o desempe-nho do Tesouro Nacional,Previdência Social e BancoCentral, em toda a sériehistórica, iniciada em 1997.Apesar do superávit de R$1,03 bilhão em dezembro, oburaco no ano chegou a R$17,2 bilhões. O primeirodéficit fiscal em 18 anosserá “ampl iado” ho je ,quando o Banco Centraldivulgará o resultado queinclui as contas de estadose municípios. O rombod e v e c h e g a r a R $ 2 0bilhões.

O novo secretário doTesouro Nacional, MarceloSaintive, afirmou que oinédito déficit resultou de“uma frustração de recei-t a s c o m b i n a d o a u maumento das despesasfederais”. Esta foi a base daestratégia de política eco-nômica do primeiro man-dato da presidente DilmaRousseff: desonerações deimpostos a alguns setores eaumento de gastos comoforma de estímulo ao cres-

cimento da economia. Noentanto, 2014 deve ter ter-minado com uma alta deapenas 0,1% do ProdutoInterno Bruto (PIB).

O rombo fiscal de 2014altera também a formacomo se convencionouchamar a poupança parapagar os juros da dívidapública nas últimas duasdécadas. Em vez de “supe-rávit primário”, o dado doano passado constituiu um“déficit primário”. Commenos recursos canaliza-dos para essa poupança, oendividamento aumentou.A dívida bruta, indicadordefinido como principalpelo ministro da Fazenda,Joaquim Levy, teve umforte aumento no ano pas-sado: saltou do equivalentea 56,7% do PIB no fim de2013 para mais de 63% doPIB.

Reverter esta deteriora-ção das contas públicas é aprincipal missão de Mar-celo Saintive à frente doTesouro. Ontem, o secretá-rio falou por três vezes emuma “busca pela credibili-dade” da política fiscal egarantiu que, desta vez, o

governo cumprirá suameta fiscal. Desde 2012, ogoverno entrega uma eco-nomia de recursos inferiorao prometido.

Pedaladas — Parte dapiora nas contas públicasnos últimos meses do anopassado escancara a corre-ção das “pedaladas fis-cais”. Sob investigação doTribunal de Contas daUnião (TCU) e do Ministé-rio Público Federal (MPF),o g o v e rn o i n i c i o u e msetembro um processo de“despedalada”. Isto é,começaram a ser corrigi-dos os atrasos nos repassesdo Tesouro aos bancos,como forma de melhorarartificialmente as despesasfederais.

O caso mais flagrante de“despedalada” nas contaspúblicas ocorreu na Previ-dência Socia l . Um dosprincipais focos de atrasosdo Tesouro foi com as apo-sentadorias. Como com-provou o TCU, por meio derelatório final reveladopelo jornal “O Estado de S.Paulo”, o Tesouro atrasouos repasses de recursos ao

INSS, que, por sua vez,adiou a transferência dodinheiro aos bancos.

Sustentado nesses atra-sos, o governo manteve aténovembro uma projeção dedéficit da Previdência deR$ 40 bilhões. Apenas nolimite corrigiu essa proje-ção para R$ 49 bilhõesnegativos. Hoje, o resul-tado final foi divulgado:rombo de R$ 56 bilhões,como antecipado pelo jor-nal em agosto do ano pas-sado, e negado diversasvezes pelo governo DilmaRousseff. O rombo oficialterminou sendo 30% supe-rior ao previsto original-mente e foi registrado gra-

ças à correção dos atrasos.

Dividendos— O resultadofiscal só não foi pior por-que o governo ampliou ouso dos dividendos pagospelas empresas estatais aoTesouro. Em 2014, as esta-t a i s p a g a r a m R $ 1 8 , 9bilhões em dividendos,volume 9,5% superior aodo ano anterior.

O BNDES foi o principalresponsável, ao recolher R$ 9bilhões ao Tesouro, sendoseguido pela Caixa, que pagouR$ 4,3 bilhões. O Tesouro tam-bém tomou o dobro de divi-dendos da Petrobras entre 2013e 2014 — foram R$ 2 bilhões noano passado.

A s d e s p e s a s c o m aConta de Desenvolvi-mento Energético (CDE)em 2014 somaram R$ 9,2bilhões. O resultado mos-tra uma alta de 17% emrelação aos gastos para aCDE em 2013, de R$ 7,868bilhões. A CDE é o fundosetorial que banca a redu-ção da conta de luz. Ogoverno estimou em R$10,5 bilhões os repassesorçamentários para a CDEno ano passado. Essa foi aultima previsão feita nof i n a l d e n o v e m b r o .Em janeiro deste ano,o g o v e r n o p a g o uR $ 1 , 5 b i l h ã o d e s s a sdespesas. (AE)

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FINANÇ[email protected]

CONTAS PÚBLICAS

Rombo registrado em 2014 chegou a R$ 17,2 bilhões

São Paulo — Apesar de2014 ter sido um ano difícilpara a economia, o Bra-de s co reg i s t rou luc rol í q u i d o d e R $ 1 5 , 0 8 9bilhões no ano passado,valor 25,6% superior aosganhos no ano anterior,quando havia sido de R$12,011 bilhões. Levandoem conta apenas os últi-mos três meses do ano pas-sado, a instituição lucrouR$ 3,993 bilhões, avanço de29,7% frente ao mesmoperíodo de 2013 e de 3% nacomparação com o terceirotrimestre.

“ C o n s i d e r a m o s u mdesempenho satisfatório eq u e c o r r e s p o n d e u à sexpectativas. O ano de2014 foi desafiador”, afir-mou o presidente do Bras-desco, Luiz Carlos Tra-b u c o , e m c o n f e r ê n c i atelefônica com jornalistas.

O balanço trimestral dainstituição mostrou aindaque o valor de mercado dobanco chegou a R$ 145,536bilhões em 2014, alta de

13,6% em relação ao anoanterior.

O resultado positivoveio mesmo com o fracodesempenho no crédito,cujo estoque cresceu ape-nas 6 , 5% no ano , a R$455,127 bilhões. A carteirapara pessoa física evoluiu8,2%, enquanto a corpora-tiva aumentou em 5,8%.

O avanço ficou abaixoda previsão para a carteiratotal para 2014, de 7% a11%, que já tinha sido redu-zida em outubro. A previ-são inicial era de aumentode 10% a 14%.

Diante do atual cenário defraca atividade econômicado país, o Bradesco previupara 2015 um crescimento de5% a 9% de seu estoque definanciamentos em 2015.

O foco na qualidade dacarteira e na rentabilidade,porém, surtiu resultado. Oíndice de inadimplência,medido pelo saldo de ope-rações vencidas com maisde 90 dias, fechou o trimes-tre em 3,5%, no mesmo

nível de um ano antes eabaixo dos 3,6% no trimes-tre anterior.

Com isso, as despesascom provisões do Bradescopara per-d a s c o mcalotes caí-ram 1,2%n a b a s es e q u e n -c ia l , a R$3 , 3 0 7b i l h õ e s ,e m b o r at e n h a ms u b i d o11,7% emum ano.

Or e t o r n oa n u a l i -zado sobreo patrimônio líquido foi de20 ,1%, dec l ín io de 0 ,3ponto sobre o trimestreanterior, mas alta de 2,1pontos percentuais sobre12 meses.

As receitas do bancocom tarifas e serviços cres-ceram 11,7% em 12 meses,

para R$ 5,84 bilhões. E aemissão de prêmios deseguros deu um salto de38% em apenas três meses,para R$ 17,8 bilhões.

Petrobras— L u i zCarlos Tra-buco disseainda que“ h á h o j eu mmomentode descon-forto coma m a i o re m p r e s abrasileira”,referindo-se à Petro-b r a s . Oexecutivo

falou sobre o tema depoisde ser questionado por jor-nalistas durante a confe-rência para divulgação dosresultados do banco relati-vos a 2014. Trabuco mini-mizou o risco de contagiodos problemas da estatal edas empreiteiras envolvi-

das na Operação Lava Jatoaos bancos, mas admitiuque este não é um assunto“trivial”.

“Há todo um circuito deprodução que vai das cons-trutoras, da cadeia produ-tiva do óleo e gás, do açú-car e álcool. Então, é ummomento de reflexão, dem u d a n ç a d e p ro c e d i -mento, que tem a Justiçatrabalhando na sua rotina,na sua decisão”, afirmou.“O re f l exo no s i s temafinanceiro é de absolutocontrole. Os bancos estãoprovisionados e têm estru-tura de capital totalmenteestruturado”, disse.

Para reforçar sua argu-mentação, ele salientouque o nível de alavanca-gem dos bancos é baixo eque há garantias físicasenvolvidas nas operaçõesde crédito. O banco nãodetalha quem são seus cli-entes. Falando especifica-mente do Bradesco, Tra-buco frisou que o bancoestá “bastante confortável”

porque tem carteira de cré-dito diversificada, aperfei-çoa “constantemente” ossistemas de crédito e man-tém bom nível de provisio-namento.

O diretor de Relaçõescom Investidores do Bra-desco, Luiz Carlos Ange-lotti , acrescentou tam-b é m q u e o s n í v e i s d eprovisão são “constante-m e n t e r e v i s t o s ” d eacordo com as regras doBanco Central. Ele admi-tiu ainda que “qualquerajuste já foi realizado”,acrescentando que nãop o d e c o m e n t a r s o b reoperações específicas.

No ano passado, o bancoregistrou aumento da ina-dimplência maior que 90dias nas operações de cré-dito às grandes empresasde 0,2 pontos percentuais,para 0,8%, na comparaçãocom o número de dezem-bro de 2013. Às pessoasfísicas houve redução de0,3 pontos no mesmo perí-odo, para 4,7%. (AG)

Pela primeira vez nahistória, governo central

fecha ano com déficit

Reverter a deterioração das contas públicas é a missão de Marcelo Saintive em 2015

São Paulo — A Cieloespera investir outrosR$ 500 milhões na com-pra de termina is quecapturam transaçõescom cartões de crédito edébito (POS, na sigla eminglês), segundo o presi-dente da companhia ,Rômulo de Mello Dias.O montante, conformeele, é o mesmo já desem-

bolsado em 2014 paraesse fim.

O presidente da Cieloafirmou, em teleconfe-rência com a imprensa,que, apesar de menor, ocrescimento da indústriade cartões será “interes-sante” em 2015. O execu-t ivo espera que o seg-mento avance entre 11% e1 3 % e m t e r m o s d e

volume, faixa abaixo doscerca de 15,5% estimadospara 2014 — os dados ofi-c i a i s a inda não foramdivulgados.

Para o volume finan-ceiro nos cartões de débito,Dias projeta aumento de13% a 15% e de débito de9% a 11%. “O crescimentodo setor de cartões em 2015será menor, mas interes-

sante, principalmente,q u a n d o c o m p a r a d o aoutros setores da econo-mia”, reforçou Dias.

Ele disse que 2015 é umano desafiador e de ajus-tes em meio à desacelera-ção econômica e que osetor de cartões e, conse-quentemente, a Cielo nãoficará imune após três ouq u a t ro a n o s d e b a i x o

crescimento do ProdutoI n t e r n o B r u t o ( P I B ) .Segundo o executivo, omenor avanço da econo-mia atinge todos os seto-res e não um específico.

Sobre concorrência, opresidente da Cielo afir-mou que a competitivi-dade vem de todos oslados, mas que a Cieloestá preparada tendo em

vista os investimentosprogramados e os já reali-zados. “Espero que em2016 o Brasil volte a apre-s en ta r t axa de c re s c i -mento mais robusta. Aovoltar a crescer em níveism a i o r e s , p o r c o n s e -guinte, teríamos impactopositivo na indústria demeios de pagamento”,concluiu ele. (AE)

BALANÇO

CARTÕES

Cielo deve investir R$ 500 milhões em terminais

Lucro do Bradesco cresce 25,6% e atinge R$ 15 bi

Luiz Carlos Trabuco

DIVULGAÇÃO

MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

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Brasília — O Banco Cen-tral espera um “tarifaço”neste ano. As tarifas e preçoscontrolados pelo governodevem subir 9,3% em 2015,segundo a instituição. A pre-visão anterior, feita emdezembro, era de 6,0%.Nesse período, o governofederal anunciou que haveráum reajuste extra de energiaelétrica este ano e que vol-tará a cobrar alguns tributossobre combustíveis, entreoutros reajustes promovidosneste mês.

As projeções fazem parteda ata do Comitê de PolíticaMonetária (Copom) do BCdivulgada ontem. No docu-mento, a instituição detalhaos motivos da decisão dasemana passada, quandoelevou a taxa básica de juros(Se l i c ) de 11 ,75% para12,25%.

Segundo o BC, as proje-ções consideram elevação de8% no preço da gasolina, emgrande parte, reflexo davolta de tributos, e de 27,6%nos preços da energia elé-trica, devido ao repasse àstarifas do custo de operaçõesde financiamento contrata-das em 2014 e da Conta deDesenvolvimento Energé-tico (CDE), uma espécie defundo do setor elétrico.

O BC considera aindaaumento de 3% no preço dogás de bujão e de 0,6% nastarifas de telefonia fixa. Para2016, a instituição esperaaumento de 5,1% no con-junto desses preços, ante5 ,2% considerados emdezembro.

Na ata, a autoridade

monetária informou aindaque, considerando um câm-bio em R$ 2,65 e uma taxaSelic de 11,75% ao ano (valora n t e s d o a u m e n t o d asemana passada), a projeçãopara a inflação de 2015aumentou em relação aovalor considerado na reu-nião anterior e permaneceacima da meta de 4,5%. Para2016, a projeção permaneceu“relativamente estável”, mastambém acima de 4,5%.

A instituição repete que ainflação atualmente seencontrar em patamares ele-vados (deve chegar a 7% em12 meses em janeiro), o quereflete, em parte, a ocorrên-cia de dois importantes pro-cessos de ajustes, nas tarifase no câmbio. “Desde suaú l t i m a re u n i ã o — e mdezembro — , entre outrosfatores, a intensificação des-ses ajustes de preços relati-vos na economia tornou o

balanço de riscos para ainflação menos favorável”,diz o documento.

Ajuste — O BC informouque trabalha com um supe-rávit primário nas contaspúblicas de 1,2% do PIB em2015 e de 2% do PIB em 2016,conforme já havia sido anun-ciado pelo Ministério daFazenda. No documento, oBC olta a falar na importân-cia do ajuste nas contas

públicas para ajudar nocombate à inflação.

A instituição repete quenão pode ser descartada ahipótese de contenção fiscalneste ano. O Copom explicaainda como essa contençãopode colaborar para segurara alta de preços.

“Especificamente sobre ocombate a inflação, o Comitêdestaca que a literatura e asmelhores práticas internacio-nais recomendam um dese-

nho de política fiscal consis-tente e sustentável, de modoa permitir que as ações depolítica monetária sejam ple-namente transmitidas aospreços”.

Selic — O Banco Centraltambém sinalizou na ata quecontinuará a elevar a taxabásica de juros (Selic), aoafirmar que os avançosalcançados no combate àinflação ainda não se mos-tram suficientes.

“O Copom avalia que ocenário de convergência dainflação para 4,5% em 2016tem se fortalecido. Para oComitê, contudo, os avançosalcançados no combate àinflação — exemplo desinais benignos vindos deindicadores de expectativasde médio e longo prazo —ainda não se mostram sufici-entes”, diz o documento.

Ao falar sobre as expecta-tivas, a instituição se refere àqueda nas projeções para ospróximos anos mostradapela última pesquisa Focus.Desde a última reunião doCopom, a mediana das pro-jeções para a variação doIPCA em 2015 passou de6,49% para 6,72%. Para 2016,caiu de 5,70% para 5,60%.

PIB — Sobre o crescimentoda economia, o BC diz que aexpansão da atividadedoméstica neste ano seráinferior ao seu potencial,mas o ritmo de atividadetende a se intensificar namedida em que a confiançade firmas e famílias se forta-leça. (FP)

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São Paulo — A Bolsa bra-sileira fechou perto da esta-bilidade ontem, após um diade oscilação provocada pelasações da Petrobras e damineradora Valem, que caí-ram. No entanto, algunsresultados corporativospositivos ajudaram a susten-tar o leve ganho do principalíndice do mercado acionáriodo país.

O Ibovespa encerrou o diacom leve alta de 0,14%, para47.762 pontos. Das 68 açõesnegociadas no índice, 42subiram, 22 caíram e quatroencerraram o dia estáveis. Ogiro financeiro no pregão foide R$ 6,7 bilhões, superior aovolume médio diário negoci-ado, de R$ 6,2 bilhões, até odia 28.

As ações da Petrobrastiveram novo dia de desva-lorização. Após caírem11 , 21% anteon tem, ospapéis preferenciais daempresa — os mais negoci-ados — registraram novotombo neste pregão. Nodia, as ações chegaram acair 7,64%, mas ameniza-ram a queda na parte datarde e fecharam em baixade 3,10%, a R$ 8,75. Já asações ordinárias — comdireito a voto —, que caí-ram 10,48% anteontem,chegaram a perder 7,3%ontem, mas tiveram leverecuperação e fecharamcom queda de 1,85%, paraR$ 8,47.

“As ações podem cairmais. Está todo mundoestressado para saber qualo valor que será atribuídoàs perdas por desvios e quea empresa não colocou nobalanço. Os investidoresquerem saber tambémquando sairá o balanço

auditado”. afirma o ana-lista Raymundo MaglianoNeto, presidente da corre-tora Magliano.

“Mas acredito nos papéisda Petrobras. Quando aempresa lançar o numero nobalanço, os papéis devem irbem”, avalia.

Ontem, o diretor finan-ceiro da Petrobras, AlmirBarbassa, afirmou que onão pagamento de divi-dendos a acionistas é uma“alternativa que poderá serconsiderada, dependendoda avaliação da situaçãofinanceira da companhia”.

Já a presidente da esta-tal, Graça Foster, anunciouque vai cortar investimen-tos da companhia a pontode reduzir a carteira deexploração de petróleo “aomínimo necessário”. Fosterd i s se também que va idesacelerar o ritmo dasobras do Comperj, refina-ria em construção em Ita-boraí, região metropoli-tana do Rio.

As ações da mineradoraVale também pesaramontem. Os papéis preferen-ciais da empresa caíram3,92%, para R$ 16,19. E asações ordinárias fecharamo dia com queda de 4,75%,para R$ 18,05. Para Magli-ano Neto, a desvalorizaçãopode ser explicada pelaqueda do preço do minériode ferro, que está no pata-mar de US$ 63,30.

Financeiro — O dia foimarcado pela divulgaçãode alguns balanços. Nosetor financeiro, o Bra-desco reportou lucro 25,6%maior em 2014 em relaçãoa 2013, para R$ 15 ,089bilhões. Também houve

crescimento de 6,5% dacarteira de crédito em 12meses. Apesar do dadopositivo, as ações do bancocaíram 1,05%, para R$34,77.

O analista Carlos Dal-tozo, do BB Investimentos,avalia os números do Bra-desco como posi t ivos .“Este resultado só foi pos-sível devido à aposta cer-teira que o banco fez nadiversificação de suas fon-tes de receitas, diminuindoa dependência do crédito, ena melhoria dos indicado-res de eficiência operacio-nal, com rigoroso controlede despesas operacionais”,diz em relatório.

Ainda no setor finan-ceiro, os papéis do ItaúUnibanco fecharam o diacom baixa de 0,68%, paraR$ 33,37, e as ações doBanco do Brasil caíram2,09%, para R$ 21,55.

Já a empresa de meios depagamento Cielo registroulucro líquido de R$ 805,6m i l h õ e s d e o u t u b ro adezembro, alta de 11,4% emrelação ao mesmo períodode 2013. Em relatório, a Con-córdia avalia que a perfor-mance da empresa no quartotrimestre foi positiva, “sobre-tudo tendo em contexto odifícil momento da atividadeeconômica e o acirramentoda concorrência em seu seg-mento de atuação”.

Os papéis da empresafecharam o dia com alta de2,84%, para R$ 40,22.

Por outro lado, a Ambevteve a recomendação ele-vada para compra anteneutra pelo Citi, o que fezas ações da companhiasubirem 3,27%, para R$17,67. (FP)

São Paulo — O otimismo expressadopelo Federal Reserve (Fed, banco centralamericano) em torno da recuperação daeconomia dos Estados Unidos fez com queo dólar encerrasse o dia em alta em relaçãoao real ontem. O dado reforça as apostasde que o Fed vai aumentar os juros no paísainda este ano. O dólar à vista, referênciano mercado financeiro, fechou em alta de1,33%, para R$ 2,613. O dólar comercial,usado em transações no comércio exterior,teve avanço de 1,35%, para R$ 2,612.

Para Fernando Bergallo, gerente decâmbio da TOV Corretora, ainda não épossível estimar quando o Fed elevariaos juros nos EUA.

“A ata do Fomc — comitê de políticamonetária do Fed — deixou dúvidas emrelação a quando os EUA elevarão osjuros. Embora o documento não tenhasido claro ao sinalizar quando isso vaiocorrer, os dados do mercado de traba-lho e, principalmente, da inflação aindanão dão a base necessária para o Fedpromover o aperto monetário”.

Além disso, Bergallo atribui a alta deontem ao aumento da aversão ao risco

internacional, ligada a questões como acrise grega. “Mesmo que a economia daGrécia não tenha relação alguma com oBrasil, com o menor temor na Europa osinvestidores estrangeiros já correm parazerar suas posições em mercados emer-gentes, ou bolsas de ‘segunda linha’.Isso tem reflexo no câmbio”, avalia.

O Banco Central deu continuidade aoseu programa de intervenções diárias nocâmbio, por meio do leilão de 2.000 contra-tos de swap cambial (operação que equi-vale a uma venda futura de dólares).Foram vendidos 200 contratos para 1º desetembro e 1.800 para 1º de dezembro, comvolume correspondente a US$ 98,4milhões.

O BC fez ainda aquele que deve ser oúltimo dos leilões de rolagem dos swapsque vencem em 2 de fevereiro, que equi-valem a US$ 10,405 bilhões, vendendo aoferta total de até 10 mil contratos. Comisso, a autoridade monetária rolou cercade 94% do lote total, dando continui-dade à tendência dos últimos quatromeses de fazer rolagens praticamenteintegrais. (FP)

FINANÇAS

BC espera alta de 27,6% na conta de luz

Otimismo externo faz dólar avançar

ATA DO COPOM

Para justificar nova alta dos juros, autoridade diz esperar elevação de 8% na gasolina e inflação persistente

Petrobras e Vale recuam, mas Bovespafecha pregão perto da estabilidade

As ações preferenciais da mineradora Vale caíram 3,92% e as ordinárias, 4,75%

MERCADODIVULGAÇÃO/CVRD

As projeções de elevação no preço da gasolina refletem a volta de tributos, como a Cide, segundo a Ata do Copom

ALISSON J. SILVA

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 877.788 955.191 68,56 6.328.299,21 94,95Fracionário 15.409 241 0,01 4.404,04 0,06Demais Ativos 12.430 34.967 2,51 113.998,51 1,71Total a Vista 905.627 990.400 71,09 6.446.701,77 96,72Termo 652 7.928 0,56 46.747,58 0,7Opções Compra 61.464 323.753 23,23 90.097,93 1,35Opções Venda 18.290 70.999 5,09 40.844,49 0,61Opções Compra Índice 39 9 0 9.767,35 0,14Opções Venda Índice 251 17 0 23.711,06 0,35Total de Opções 80.044 394.780 28,33 164.420,83 2,46BOVESPA Fix 11 (*) 0 6.916,04 0,1Total Geral 986.334 1.393.110 100 6.664.786,23 100Partic. After Market 3.997 4.955 0,35 55.508,76 0,83Partic. Novo Mercado 397.260 204.702 14,69 2.444.556,00 36,67Partic. Nível 1 277.991 241.736 17,35 1.978.516,85 29,68Partic. Nível 2 24.987 9.927 0,71 124.497,62 1,86Partic. Balcão Org. Tradicional 264 46 0 1.890,39 0,02Partic. Mais 105 116 0 233,7 0Partic. Ibovespa 773.020 440.547 31,62 5.847.228,70 87,73PARTIC. IBrX 50 681.790 411.055 29,5 5.566.189,92 83,51PARTIC. IBrX 100 838.496 460.272 33,03 6.151.377,70 92,29Partic. IBrA 861.942 470.891 33,8 6.256.580,13 93,87Partic. MLCX 690.639 393.788 28,26 5.740.228,73 86,12Partic. SMLL 171.554 77.203 5,54 517.422,61 7,76Partic. ISE 364.514 139.043 9,98 2.846.127,52 42,7Partic. ICO2 390.017 160.717 11,53 3.239.255,68 48,6Partic. IEE 55.640 16.277 1,16 236.781,02 3,55Partic. INDX 244.408 114.131 8,19 1.244.652,27 18,67Partic. ICON 169.563 73.685 5,28 1.458.379,34 21,88Partic. IMOB 71.514 42.676 3,06 200.771,03 3,01Partic. IFNC 161.395 66.976 4,8 1.560.790,39 23,41Partic. IMAT 133.728 63.913 4,58 791.307,88 11,87Partic. UTIL 66.895 22.083 1,58 299.466,29 4,49PARTIC. IVBX 2 346.041 146.524 10,51 1.817.086,39 27,26Partic. IGC 651.403 283.182 20,32 4.399.005,10 66Partic. IGCT 644.776 277.731 19,93 4.366.407,81 65,51Partic. IGNM 384.458 161.089 11,56 2.386.462,88 35,8Partic. ITAG 540.773 227.161 16,3 3.633.023,93 54,51Partic. IDIV 180.004 80.959 5,81 1.102.365,68 16,54Partic. IFIX 1.799 109 0 10.771,03 0,16Partic. BDRX 37 13 0 1.923,74 0,02(*) 402 BOVESPAFIX MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 109,45 109,45 109,45 109,45 1,10%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,41 11,19 11,41 11,3 -0,44%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10 9,71 10 9,71 -2,90%EALT4 ACO ALTONA PN 16,48 16,48 16,48 16,48 0,00%GETI3 AES TIETE ON 13,22 13,02 13,7 13,7 2,31%GETI4 AES TIETE PN 16,6 16,47 17,03 16,81 0,71%CRIV3 ALFA FINANC ON 3,54 3,54 3,54 3,54 -3,01%CRIV4 ALFA FINANC PN EJ 3 3 3,08 3,03 0,00%RPAD5 ALFA HOLDING PNA ED 3,21 3,21 3,24 3,21 1,58%BRIV3 ALFA INVEST ON EJ 6 6 6 6 -7,69%BRIV4 ALFA INVEST PN EJ 6,72 6,72 6,96 6,96 0,57%ALSC3 ALIANSCE ON NM 17,12 16,8 17,12 16,8 -1,46%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 3,96 3,83 4 3,95 -0,25%AORE3 ALL ORE ON 0,28 0,26 0,33 0,26 -7,14%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 8 8 8 8 6,66%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,5 8,31 8,58 8,53 1,30%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,9 18,57 19 18,95 0,79%AMZO34 AMAZON DRN 397,5 397,5 397,5 397,5 0,61%BAZA3 AMAZONIA ON 0,24 0,24 0,25 0,25 4,16%ABEV3 # AMBEV S/A ON 17,08 16,95 17,72 17,67 3,27%ANIM3 ANIMA ON NM 21,85 21,85 22,47 22,3 1,36%AAPL34 APPLE DRN 30,9 30,9 31 31 0,64%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 24,9 24,75 25,11 24,94 0,16%ARTR3 ARTERIS ON NM 12,93 12,62 13,22 12,75 -1,92%ATTB34 ATT INC DRN 86,15 86,15 86,15 86,15 0,23%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 22,2 21,44 22,9 22,8 2,70%BAHI3 BAHEMA ON 5 5 5 5 0,00%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,03 1,9 2,03 1,9 -5,94%BGIP4 BANESE PN 20 20 20 20 -0,09%BEES3 BANESTES ON EJ 1,84 1,84 1,91 1,91 2,13%BEES4 BANESTES PN EJ 1,98 1,98 2,05 2,05 3,53%BOAC34 BANK AMERICA DRN 40,61 40,61 40,61 40,61 2,03%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,23 11,7 12,23 11,95 -1,07%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,37 0,37 0,39 0,39 0,00%BALM4 BAUMER PN 10,2 10,2 10,2 10,2 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 35,72 35,64 35,72 35,64 -0,19%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,85 28,51 29,57 29,5 1,72%BEMA3 BEMATECH ON NM 9,91 9,88 10,22 10,16 3,14%BHGR3 BHG ON NM 17 16,95 17,1 17,1 0,58%BICB4 BICBANCO PN N1 5,54 5,4 5,55 5,5 0,91%BIOM3 BIOMM ON MA 7,2 7,2 7,2 7,2 -2,57%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,63 9,5 9,77 9,76 1,03%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,87 2,77 2,88 2,8 -2,43%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,15 2,09 2,21 2,09 -2,33%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15,91 15,53 16,01 15,6 -2,13%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,17 1,13 1,2 1,13 -5,04%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 9,25 8,96 9,25 9 -1,63%BBDC3 # BRADESCO ON N1 34,25 33,39 34,76 33,96 0,00%BBDC4 # BRADESCO PN N1 35,6 34,22 35,93 34,77 -1,05%BRAP3 BRADESPAR ON N1 10,59 10,05 10,59 10,07 -3,45%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 12,11 11,32 12,14 11,41 -4,83%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,25 21,44 22,26 21,55 -2,08%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,42 8,39 8,42 8,39 -0,11%BRKM3 BRASKEM ON N1 8,31 8,3 8,73 8,7 2,35%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 12,01 11,83 12,58 12,38 3,94%BRFS3 # BRF SA ON NM 62,6 62,01 63,45 62,9 0,33%BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 158,5 158,5 158,5 158,5 -2,58%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 27,8 27,29 28 27,37 -1,89%CIQU4 CACIQUE PN 11,68 11,68 11,7 11,7 0,00%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 47,61 47,61 47,64 47,64 -0,33%CAMB4 CAMBUCI PN 1,31 1,3 1,31 1,3 -7,80%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,47 15,94 16,66 16,45 -0,18%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,18 0,17 0,19 0,19 5,55%EEEL4 CEEE-GT PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 -18,83%CLSC4 CELESC PN N2 13 13 13,17 13,17 1,69%CELP3 CELPA ON 1,1 1,1 1,1 1,1 0,00%RANI3 CELUL IRANI ON 3,5 3,5 3,5 3,5 0,28%ENMA3B CEMAR ON MB 14,5 14,5 14,5 14,5 0,00%CMGR3 CEMAT ON 6,5 6,5 6,5 6,5 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 12,4 12,15 13,15 12,97 4,59%CMIG4 # CEMIG PN N1 11,7 11,48 12,39 12,39 5,08%CESP3 CESP ON N1 20,55 20,55 20,99 20,99 -0,04%CESP6 # CESP PNB N1 23,76 23,52 24,79 24,5 2,08%CTIP3 # CETIP ON NM 34,5 34,28 34,84 34,7 0,28%HGTX3 # CIA HERING ON NM 18,38 18,14 18,53 18,4 0,43%CIEL3 # CIELO ON NM 39,2 38,3 40,7 40,22 2,83%CBMA3 COBRASMA ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0,00%CBMA4 COBRASMA PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0,00%COCE5 COELCE PNA 36,13 36 36,64 36,64 0,65%COLG34 COLGATE DRN ED 180,5 180,5 182,2 182,2 3,22%CMCS34 COMCAST DRN 142,5 142,5 142,5 142,5 -1,58%CGAS5 COMGAS PNA 45,99 45,81 46,23 46,05 0,15%CTAX11 CONTAX UNT N2 10,3 10,08 10,3 10,25 1,48%CSMG3 COPASA ON NM 16,85 16,53 17,4 17,13 2,26%CPLE3 COPEL ON N1 21,78 21,78 22,7 22,4 2,79%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,05 31,44 33,33 33 2,99%COPH34 COPHILLIPS DRN 41,14 41,14 41,14 41,14 -3,17%CSAN3 # COSAN ON NM 25,94 25,52 26,28 26,04 0,96%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,29 2,21 2,3 2,23 -2,19%CZLT33 COSAN LTD DR3 18,73 18,27 19,09 18,41 -2,23%CTNM3 COTEMINAS ON 1,25 1,25 1,25 1,25 -0,79%CTNM4 COTEMINAS PN 1,02 0,91 1,07 0,94 -7,84%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17 17 17,67 17,64 2,55%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,2 11,2 11,38 11,38 1,51%CRDE3 CR2 ON NM 2,62 2,52 2,62 2,52 -4,18%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,23 3,13 3,42 3,35 3,39%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 13,37 12,71 13,37 13,2 -0,75%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,99 10,78 11,15 11,02 1,10%DHBI4 D H B PN 0,99 0,99 0,99 0,99 -1,00%DASA3 DASA ON NM 10,99 10,53 11,39 11,39 6,25%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,5 8,4 8,5 8,4 0,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 6,77 6,56 6,77 6,64 -1,77%DAGB33 DUFRY AG DR3 379 373,02 385,5 385,5 1,98%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,5 7,5 7,69 7,66 0,92%EBAY34 EBAY DRN 70,2 70,2 70,2 70,2 -3,83%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,6 10,48 10,86 10,8 0,37%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,34 5,16 5,34 5,27 0,76%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,43 6,24 6,58 6,44 0,62%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 7 6,84 7,3 7,3 5,03%EMAE4 EMAE PN 3,33 3,11 3,34 3,34 0,30%EMBR3 # EMBRAER ON NM 22,77 22,66 23,28 23,1 1,09%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,79 8,58 8,92 8,85 1,14%ENGI4 ENERGISA PN 2,4 2,4 2,4 2,4 0,00%ENGI11 ENERGISA UNT 11,5 11,5 11,5 11,5 4,16%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,29 25,13 26,03 26,03 2,92%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,5 16,48 17,23 17,15 3,93%ESTR4 ESTRELA PN 0,3 0,3 0,32 0,32 6,66%ETER3 ETERNIT ON NM 3,1 3,05 3,11 3,08 -0,64%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,35 3,35 3,35 3,35 0,00%EVEN3 # EVEN ON NM 4,58 4,51 4,68 4,6 1,09%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 57,39 57,39 57,39 57,39 -2,79%EZTC3 EZTEC ON NM 16,7 16,7 17,22 16,95 1,19%FBOK34 FACEBOOK DRN 100,6 100,6 100,6 100,6 -0,98%FDXB34 FEDEX CORP DRN 446,8 446,8 446,8 446,8 -2,14%FHER3 FER HERINGER ON NM 3,87 3,83 3,9 3,9 0,77%FESA4 FERBASA PN N1 7,25 7,2 7,5 7,35 -0,40%FIBR3 # FIBRIA ON NM 30,66 30,4 31,5 31,2 2,86%FLRY3 FLEURY ON NM 13,82 13,58 14,19 14,05 2,18%FJTA4 FORJA TAURUS PN EG N2 3,56 3,46 3,6 3,5 -3,31%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,83 3,8 3,83 3,8 0,26%GFSA3 # GAFISA ON NM 1,95 1,91 2,01 1,96 0,00%GEOO34 GE DRN 63,14 63,14 63,14 63,14 0,31%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,03 5,81 6,03 5,91 -1,50%GGBR3 GERDAU ON N1 7,19 7,18 7,44 7,3 0,82%GGBR4 # GERDAU PN N1 8,75 8,75 9,15 8,91 1,82%GOAU3 GERDAU MET ON N1 7,62 7,4 7,62 7,4 1,23%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 9,43 9,25 9,86 9,72 3,84%GOLL4 # GOL PN N2 12,31 12,1 12,9 12,84 4,90%GOOG34 GOOGLE DRN 53,45 53,45 53,45 53,45 -1,11%GPIV33 GP INVEST DR3 5,35 5,3 5,45 5,45 0,00%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,2 17,2 17,2 17,2 0,00%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 15,99 15,64 15,99 15,9 1,66%GRND3 GRENDENE ON NM 14,1 14,08 14,31 14,11 0,07%GUAR3 GUARARAPES ON 77,59 77,51 79,43 78,73 0,96%GUAR4 GUARARAPES PN 67,99 65,5 67,99 65,5 -2,38%HAGA4 HAGA S/A PN 1,17 1,13 1,17 1,13 -7,37%HBOR3 HELBOR ON NM 3,97 3,85 4,14 4,14 4,28%HETA4 HERCULES PN 0,31 0,3 0,37 0,33 6,45%HOME34 HOME DEPOT DRN 139,6 139,6 139,6 139,6 1,15%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,38 0,37 0,38 0,37 0,00%

HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 4,29 3,87 4,45 4,04 -6,04%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18,15 18,02 18,4 18,29 -0,05%IBMB34 IBM DRN 399,61 399,61 403,1 403,1 1,49%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,61 1,58 1,63 1,6 -2,43%IGBR3 IGB S/A ON 2,2 2,01 2,2 2,08 -5,02%IGTA3 IGUATEMI ON NM 25,04 24,55 25,16 24,6 -2,18%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 8,69 8,26 8,7 8,5 -1,73%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,09 2 2,09 2 -3,84%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,59 2,53 2,59 2,53 -0,39%ITLC34 INTEL DRN 88,81 88,81 88,81 88,81 -0,06%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,24 11 11,32 11,23 0,26%IVVB11 ISHARE SP500 CI 52,9 52,5 53,36 53,36 0,30%BOVA11 ISHARES BOVA CI 46,33 45,65 46,61 46,38 0,10%BRAX11 ISHARES BRAX CI 38,73 38,73 38,73 38,73 -0,97%CSMO11 ISHARES CSMO CI 51,01 51,01 51,06 51,06 1,61%MILA11 ISHARES MILA CI 43,69 43,69 43,69 43,69 -0,20%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,14 10,14 10,14 10,14 -1,45%SMAL11 ISHARES SMAL CI 47,7 47,6 47,71 47,71 0,14%UTIP11 ISHARES UTIP CI 20,53 20,53 20,53 20,53 2,75%DIVO11 IT NOW IDIV CI 25,59 25,26 25,6 25,38 -0,82%FIND11 IT NOW IFNC CI 47,21 46,25 47,21 46,47 -1,56%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,18 20,13 20,2 20,2 0,14%MATB11 IT NOW IMAT CI 11,57 11,57 12,09 12,09 -0,24%ISUS11 IT NOW ISE CI 22,68 22,68 22,85 22,79 0,21%PIBB11 IT NOW PIBB CI 81,54 81,12 82,47 82,38 0,13%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,42 9,31 9,48 9,35 -5,55%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,43 9,26 9,55 9,33 -0,63%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 30,6 29,7 30,76 30,33 -0,72%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 33,9 32,81 34,04 33,37 -0,68%JBDU3 J B DUARTE ON 4,65 4,05 4,65 4,64 -0,21%JBDU4 J B DUARTE PN 4,25 3,9 4,39 4,13 0,24%JBSS3 # JBS ON NM 11,2 11,15 11,69 11,69 4,46%MLFT4 JEREISSATI PN 1,25 1,25 1,25 1,25 0,80%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,19 2,14 2,2 2,19 0,45%JNJB34 JOHNSON DRN 264,3 264,3 268,01 268,01 0,10%JSLG3 JSL ON NM 10,86 10,63 10,86 10,77 1,98%CTKA3 KARSTEN ON 1,94 1,94 1,94 1,94 -3,00%CTKA4 KARSTEN PN 0,33 0,32 0,57 0,45 50,00%KEPL3 KEPLER WEBER ON 40,1 38,41 40,6 38,5 -3,99%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,6 2,6 2,7 2,7 3,44%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,38 13,19 13,69 13,69 2,01%KROT3 # KROTON ON NM 12,51 12,24 12,91 12,85 2,80%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,18 7,13 7,23 7,2 0,55%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 13,97 13,78 15,09 14,67 5,53%LINX3 LINX ON NM 49 47,93 49,38 47,93 -2,18%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 4 3,62 4 3,95 -1,25%RENT3 # LOCALIZA ON NM 34,74 34,69 36,15 35,82 1,41%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,35 3,3 3,35 3,35 1,51%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,4 3,4 3,57 3,57 3,17%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,8 11,75 12,16 12,15 1,92%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,58 15,44 16,1 16 2,04%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,58 14,58 15,29 15,09 3,78%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 71,7 71,5 74 72 0,00%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,2 6,05 6,2 6,05 -1,62%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 89,36 88,24 89,85 88,87 -1,14%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 6,62 6,48 6,9 6,76 2,26%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,87 1,87 1,9 1,87 -1,57%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,79 2,79 2,79 2,79 1,45%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,74 2,73 2,85 2,79 1,45%MRFG3 # MARFRIG ON NM 4,95 4,89 5,06 5 1,62%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,4 4,4 4,4 4,4 0,00%MRCK34 MERCK DRN 161,39 161,39 161,39 161,39 0,27%MTIG3 METAL IGUACU ON 0,32 0,32 0,32 0,32 6,66%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,06 0,06 0,07 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 20,37 20,3 20,68 20,41 0,09%FRIO3 METALFRIO ON NM 1 0,93 1 1 1,01%MSFT34 MICROSOFT DRN 108,2 108,03 108,2 108,03 -1,40%TIBR5 MILLENNIUM PNA 6,5 6,5 6,5 6,5 4,83%MILS3 MILLS ON NM 5,26 5,13 6 6 14,06%BEEF3 MINERVA ON NM 8,57 8,49 8,75 8,62 1,17%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,05 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,69 0,67 0,69 0,68 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 6,94 6,88 7,1 7,01 1,59%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 50,48 49,06 50,76 49,8 -2,27%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 34,63 34,25 35,03 34,75 0,02%MNDL3 MUNDIAL ON 6,56 6,5 6,67 6,5 -6,20%NATU3 # NATURA ON NM 32,32 31,43 32,58 32 -1,47%NIKE34 NIKE DRN 247 247 250,8 250,8 1,25%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,6 1,48 1,6 1,48 -1,98%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,3 10,3 10,58 10,47 0,38%OIBR3 OI ON N1 6,32 5,78 6,35 5,99 -4,61%OIBR4 # OI PN N1 5,89 5,44 5,93 5,58 -4,77%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 28,5 28,3 28,51 28,5 0,00%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 89,91 88,29 91,23 90,8 0,85%PRBC4 PARANA PN N1 9,49 9,35 9,49 9,4 2,17%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,99 1,97 2,02 1,98 0,00%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,59 0,54 0,59 0,58 1,75%PETR3 # PETROBRAS ON 8,71 8 8,8 8,47 -1,85%PETR4 # PETROBRAS PN 9,05 8,34 9,08 8,75 -3,10%PTNT3 PETTENATI ON 4,94 4,94 4,94 4,94 23,50%PFIZ34 PFIZER DRN 83,44 83,44 83,44 83,44 -0,15%PINE4 PINE PN N2 4,15 3,91 4,15 3,91 -6,45%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,21 0,21 0,23 0,23 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,71 28,36 29,21 28,36 -1,83%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,19 4 4,19 4,12 -1,90%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,08 1,98 2,1 2,01 -1,95%PFRM3 PROFARMA ON NM 6,7 6,7 7,07 6,86 -5,37%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,05 8,05 8,15 8,15 0,00%PRML3 PRUMO ON NM 0,33 0,32 0,34 0,34 3,03%QGEP3 QGEP PART ON NM 5,83 5,63 5,94 5,72 -1,88%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,75 26,28 27,04 26,5 -1,04%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 25,87 25,7 26,09 25,95 0,19%RAPT4 RANDON PART PN N1 4 3,99 4,18 4,12 1,72%RCSL3 RECRUSUL ON 0,04 0,03 0,04 0,04 0,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,02 0,03 0,03 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 2,7 2,68 2,95 2,85 4,77%RNEW11 RENOVA UNT N2 34,49 34,02 34,69 34,69 1,58%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,35 9,33 9,85 9,6 1,05%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,41 2,31 2,43 2,35 -2,89%SBSP3 # SABESP ON NM 13,12 12,86 13,7 13,49 1,42%SAPR4 SANEPAR PN 5,68 5,34 5,68 5,39 -2,00%SANB3 SANTANDER BR ON 7,1 6,96 7,44 7,22 0,27%SANB4 SANTANDER BR PN 6,12 6,1 6,38 6,2 0,32%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,5 13,13 13,62 13,38 -0,37%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,06 13,61 14,06 13,98 -0,07%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 30,17 29,8 30,44 30,44 1,94%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 33,05 32,61 34,05 34,05 3,15%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,61 4,6 4,8 4,78 2,35%SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 211,3 211,3 211,3 211,3 -2,53%SHUL4 SCHULZ PN 4,24 4,15 4,27 4,2 -1,17%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 10,3 10,3 10,6 10,5 2,53%SEER3 SER EDUCA ON NM 15,69 15,13 15,77 15,13 -3,01%CSNA3 # SID NACIONAL ON 4,61 4,37 4,68 4,4 -3,93%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,18 15,6 16,18 15,61 -2,74%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,44 13,9 14,49 14,25 -0,83%SMLE3 SMILES ON NM 45,84 44,6 45,98 44,64 -2,95%SOND5 SONDOTECNICA PNA 30,02 30,01 30,02 30,01 0,03%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 22,63 22,42 22,94 22,75 -0,65%SGPS3 SPRINGS ON NM 1,02 0,87 1,06 0,88 -4,34%SBUB34 STARBUCKS DRN 231,3 231,3 231,3 231,3 -0,25%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,9 11,72 11,94 11,83 -1,66%SULT3 SULTEPA ON 0,6 0,6 0,6 0,6 0,00%SULT4 SULTEPA PN 0,54 0,53 0,54 0,53 -1,85%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,26 10,18 10,69 10,64 4,21%TAEE11 TAESA UNT N2 19,42 19,26 19,69 19,5 1,03%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,6 10,6 10,77 10,7 1,03%TECN3 TECHNOS ON NM 6,65 6,65 6,89 6,66 0,75%TCSA3 TECNISA ON NM 3,3 3,21 3,3 3,28 -0,30%TGMA3 TEGMA ON NM 14,42 14,07 14,9 14,89 3,83%TELB4 TELEBRAS PN 1,16 1,16 1,19 1,19 0,00%VIVT3 TELEF BRASIL ON 41,74 41,46 42,25 41,76 -1,36%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 50,47 49,91 51,09 51 0,00%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,44 3,4 3,44 3,4 -1,16%TERI3 TEREOS ON NM 1,1 1,06 1,1 1,07 -1,83%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,93 11,87 12,23 12,19 1,16%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,19 2,18 2,4 2,4 9,58%TOTS3 TOTVS ON NM 34,25 32,8 34,8 32,9 -3,94%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 32 31,4 32,88 32,67 1,14%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 33 32,62 33,3 32,62 -0,54%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 38,4 37,91 39,5 39,5 3,13%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,55 5,3 5,61 5,3 -1,85%TUPY3 TUPY ON NM 15 14,84 15,4 14,94 -0,33%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 52,05 51,42 52,99 52,99 1,68%UCAS3 UNICASA ON NM 2,16 2,15 2,28 2,27 5,58%UNIP5 UNIPAR PNA 5 4,95 5 4,95 -6,60%UNIP6 UNIPAR PNB 4,5 4,3 4,5 4,49 1,58%USIM3 USIMINAS ON N1 14,41 13,97 15,3 15,01 4,23%USIM5 # USIMINAS PNA N1 3,72 3,54 3,75 3,55 -4,31%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,99 0,98 1 1 2,04%VALE3 # VALE ON N1 19 17,91 19,21 18,05 -4,74%VALE5 # VALE PNA N1 16,95 16,03 17,17 16,19 -3,91%VLID3 VALID ON NM 39,91 39,88 40,65 40 0,22%VERZ34 VERIZON DRN 121,14 121,14 121,14 121,14 0,00%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 18,72 18,4 19 18,41 -2,59%VIVR3 VIVER ON NM 0,07 0,06 0,08 0,08 14,28%VULC3 VULCABRAS ON 0,3 0,28 0,3 0,29 -3,33%DISB34 WALT DISNEY DRN 240,3 240,3 244,72 244,72 -0,39%WEGE3 WEG ON NM 32,15 32,15 33,27 33,02 2,22%WFCO34 WELLS FARGO DRN 138,18 138,18 138,18 138,18 0,97%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,7 3,7 3,7 3,7 0,00%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,75 3,7 3,77 3,77 0,53%WSON33 WILSON SONS DR3 29,6 29,6 30,45 30,45 2,87% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,01 0,00%

MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH14 IBOVE IBO 1650 1650 1830 1830 -6,39%IBOVH22 IBOVE IBO 230 230 230 230 -23,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ25 IBOVE IBO 724 724 724 724 -71,30% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB47 IBOVE FM IBO 1295 1295 1712 1712 3,25%IBOVB48 IBOVE FM IBO 802 802 1126 1089 2,83%IBOVB49 IBOVE FM IBO 542 542 682 618 -20,15%IBOVB50 IBOVE FM IBO 258 258 366 357 -25,62%IBOVB51 IBOVE FM IBO 160 120 187 187 -38,48%IBOVB52 IBOVE FM IBO 84 84 84 84 -16,00%IBOVB53 IBOVE FM IBO 30 30 30 30 -86,04% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD99 IBOVE FM IBO 1510 1510 1510 1510 -3,08% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF47 IBOVE FM IBO 4278 4278 4278 4278 -19,72%IBOVF48 IBOVE FM IBO 3654 3654 3654 3654 /0,00%IBOVF50 IBOVE FM IBO 2590 2590 2615 2615 -5,93%IBOVF54 IBOVE FM IBO 1020 1020 1110 1110 -7,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN50 IBOVE IBO 2897 2897 2897 2897 70,91%IBOVN51 IBOVE IBO 3815 3753 3815 3753 33,17%IBOVN52 IBOVE IBO 4676 4676 4676 4676 35,53%IBOVN53 IBOVE IBO 5635 5635 5635 5635 84,27%IBOVN43 IBOVE FM IBO 122 115 133 115 8,49%IBOVN44 IBOVE FM IBO 295 200 295 229 40,49%IBOVN45 IBOVE FM IBO 440 285 446 312 0,64%IBOVN46 IBOVE FM IBO 716 485 716 531 10,62%IBOVN47 IBOVE FM IBO 1066 748 1066 912 30,28%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1576 1100 1600 1150 -1,70%IBOVN49 IBOVE FM IBO 2210 1733 2210 1733 3,89% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP42 IBOVE IBO 550 550 550 550 30,95%IBOVP53 IBOVE IBO 5150 5150 5272 5272 /0,00%

IBOVP43 IBOVE FM IBO 604 604 604 604 20,80%IBOVP44 IBOVE FM IBO 930 800 930 800 12,04%IBOVP46 IBOVE FM IBO 1449 1227 1449 1310 8,35%IBOVP47 IBOVE FM IBO 1532 1519 1552 1519 2,22%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1902 1902 2103 2103 13,61%IBOVP49 IBOVE FM IBO 2344 2344 2344 2344 25,01% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR42 IBOVE IBO 790 790 790 790 13,01%IBOVR50 IBOVE IBO 3301 3301 3301 3301 8,76%IBOVR51 IBOVE IBO 3833 3833 3833 3833 32,85%IBOVR52 IBOVE IBO 4421 4421 4421 4421 21,12%IBOVR53 IBOVE IBO 5066 5066 5066 5066 34,94%IBOVR44 IBOVE FM IBO 1200 1200 1200 1200 6,19%IBOVR45 IBOVE FM IBO 1400 1400 1400 1400 42,85%IBOVR48 IBOVE FM IBO 2420 2420 2420 2420 31,80%IBOVR49 IBOVE FM IBO 2824 2824 2824 2824 51,01% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT4 IBOVE IBO 1420 1420 1420 1420 7,57%IBOVT8 IBOVE IBO 2600 2595 2600 2595 10,42% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX40 IBOVE IBO 1030 1030 1030 1030 13,18%IBOVX8 IBOVE IBO 2700 2700 2700 2700 5,88% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV6 IBOVE IBO 2293 2293 2293 2293 7,80% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB16 ABEV ON 1,51 1,51 1,55 1,55 32,47%ABEVB17 ABEV FM ON 0,34 0,34 0,92 0,82 78,26%ABEVB18 ABEV FM ON 0,07 0,05 0,17 0,17 240,00%ABEVB36 ABEV FM ON 0,84 0,77 1,42 1,37 55,68%ABEVB37 ABEV FM ON 0,14 0,14 0,47 0,44 158,82%ABEVB58 ABEV FM ON 0,02 0,02 0,05 0,05 150,00%ABEVB57 ABEVE ON 0,96 0,96 0,96 0,96 52,38%ABEVB76 ABEVE ON 0,14 0,14 0,31 0,31 287,50%BBASB27 BBAS ON NM 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00%BBASB28 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%BBASB22 BBAS FM ON NM 1,17 0,72 1,17 0,78 -35,00%BBASB23 BBAS FM ON NM 0,61 0,3 0,61 0,3 -48,27%BBASB24 BBAS FM ON NM 0,26 0,1 0,26 0,1 -62,96%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,11 0,04 0,11 0,04 -63,63%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,05 0,02 0,05 0,02 -50,00%BBDCB33 BBDC PN N1 2,72 1,85 2,72 1,85 -38,33%BBDCB34 BBDC PN N1 2,34 1,15 2,34 1,45 -19,44%BBDCB40 BBDC PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00%BBDCB80 BBDC PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -77,27%BBDCB35 BBDC FM PN N1 1,49 0,59 1,51 0,8 -33,33%BBDCB36 BBDC FM PN N1 0,88 0,3 0,89 0,41 -36,92%BBDCB37 BBDC FM PN N1 0,44 0,15 0,44 0,2 -33,33%BBDCB38 BBDC FM PN N1 0,17 0,07 0,22 0,07 -56,25%BBDCB39 BBDC FM PN N1 0,09 0,03 0,09 0,03 -62,50%BBDCB63 BBDCE PN N1 0,82 0,52 0,97 0,52 -70,11%BBDCB7 BBDCE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -54,54%BOVAB46 BOVA FM CI 0,96 0,84 0,96 0,84 -68,42%BOVAB48 BOVA FM CI 0,22 0,22 0,22 0,22 -63,33%BOVAB50 BOVA FM CI 0,04 0,03 0,05 0,05 -37,50%BRFSB62 BRFS FM ON NM 1,96 1,89 2,4 2,34 3,53%BRFSB63 BRFS FM ON NM 1,32 1,25 1,74 1,51 -5,62%BRFSB64 BRFS FM ON NM 0,86 0,86 1,09 1,09 4,80%BRFSB65 BRFS FM ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 32,00%BVMFB11 BVMF ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%BVMFB88 BVMF ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 -28,12%BVMFB9 BVMF ON NM 0,76 0,76 0,84 0,84 -5,61%BVMFB1 BVMF FM ON NM 0,1 0,09 0,11 0,11 0BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,14 0,13 0,2 0,18 5,88%BVMFB40 BVMF FM ON NM 0,05 0,05 0,06 0,05 -37,50%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,38 0,3 0,41 0,39 14,70%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,23 0,22 0,3 0,22 -8,33%CIELB38 CIEL FM ON NM 1,6 1,6 3,43 2,97 30,26%CIELB39 CIEL FM ON NM 2,5 2,01 2,5 2,15 42,38%CIELB40 CIEL FM ON NM 1,13 1,13 1,68 1,49 40,56%CIELB41 CIEL FM ON NM 0,63 0,63 0,84 0,84 100,00%CIELB42 CIEL FM ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 16,66%CSNAB45 CSNA ON 0,27 0,27 0,27 0,27 -59,09%CSNAB46 CSNA ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -59,32%CSNAB52 CSNA ON 0,1 0,05 0,12 0,05 -61,53%CSNAB54 CSNA ON 0,04 0,04 0,05 0,04 -50,00%CSNAB6 CSNA ON 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%CSNAB62 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%CSNAB47 CSNA FM ON 0,28 0,17 0,31 0,18 /0,00%CSNAB48 CSNA FM ON 0,23 0,15 0,26 0,15 -54,54%CSNAB49 CSNA FM ON 0,2 0,12 0,23 0,12 -57,14%CSNAB5 CSNA FM ON 0,15 0,08 0,15 0,08 -65,21%CSNAB50 CSNA FM ON 0,1 0,07 0,1 0,07 -65,00%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -11,53%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,49 0,49 0,59 0,59 20,40%CYREB41 CYRE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 0FIBRB30 FIBR ON NM 0,81 0,81 1 1 /0,00%FIBRB31 FIBR ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%GGBRB10 GGBR PN N1 0,06 0,06 0,09 0,09 80,00%GGBRB11 GGBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%GGBRB40 GGBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%GGBRB81 GGBR PN N1 0,83 0,83 1,06 1,06 30,86%GGBRB96 GGBR PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 0GGBRB86 GGBR FM PN N1 0,46 0,46 0,65 0,52 13,04%GGBRB88 GGBR FM PN N1 0,4 0,4 0,5 0,44 0GGBRB9 GGBR FM PN N1 0,29 0,28 0,46 0,44 22,22%GGBRB92 GGBR FM PN N1 0,22 0,22 0,34 0,24 -11,11%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,2 0,15 0,24 0,17 41,66%ITSAB82 ITSA PN N1 1,17 1,17 1,17 1,17 -3,30%ITSAB9 ITSA PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -15,09%ITUBB37 ITUB PN N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66%ITUBB70 ITUB PN N1 0,7 0,27 0,7 0,42 -30,00%ITUBB75 ITUB PN N1 0,22 0,12 0,22 0,15 -50,00%ITUBB78 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -25,00%ITUBB79 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,03 0,01 -50,00%ITUBB68 ITUB FM PN N1 0,88 0,41 0,94 0,57 -27,84%ITUBB72 ITUB FM PN N1 0,51 0,16 0,51 0,25 -43,18%ITUBB76 ITUB FM PN N1 0,13 0,05 0,16 0,07 -50,00%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,05 0,03 0,05 0,04 -33,33%ITUBB97 ITUB FM PN N1 1,56 0,82 1,56 1,11 -18,97%ITUBB67 ITUBE PN N1 0,8 0,62 0,81 0,67 -33,00%ITUBB69 ITUBE PN N1 0,67 0,33 0,67 0,33 -56,00%ITUBB7 ITUBE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -83,33%ITUBB71 ITUBE PN N1 0,42 0,26 0,42 0,32 -38,46%ITUBB73 ITUBE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -34,21%ITUBB8 ITUBE PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -62,50%OIBRB1 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRB65 OIBR PN N1 0,22 0,16 0,23 0,17 -22,72%OIBRB70 OIBR PN N1 0,14 0,08 0,14 0,09 -25,00%OIBRB75 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 -44,44%OIBRB80 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -66,66%OIBRB85 OIBR PN N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66%OIBRB90 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRB95 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRB55 OIBRE PN N1 0,6 0,38 0,6 0,49 -30,00%PDGRB85 PDGR ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0PDGRB60 PDGR FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%PETRB1 PETR PN 0,8 0,32 0,82 0,5 -29,57%PETRB10 PETR PN 0,11 0,05 0,11 0,07 -30,00%PETRB11 PETR PN 0,86 0,4 0,86 0,64 -24,70%PETRB12 PETR PN 0,04 0,01 0,04 0,03 0PETRB13 PETR PN 1 0,51 1 0,79 -24,76%PETRB16 PETR PN 1,53 0,94 1,53 1,27 -18,06%PETRB17 PETR PN 1,42 1,1 1,5 1,44 -19,10%PETRB19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB4 PETR PN 0,32 0,1 0,33 0,17 -43,33%PETRB46 PETR PN 2,51 2,17 2,51 2,38 -11,19%PETRB5 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB56 PETR PN 2,26 1,81 2,26 1,82 -42,58%PETRB61 PETR PN 0,25 0,09 0,26 0,14 -41,66%PETRB62 PETR PN 0,03 0,01 0,03 0,01 -50,00%PETRB63 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB64 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB65 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB70 PETR PN 0,06 0,03 0,07 0,05 -16,66%PETRB72 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRB15 PETRE PN 1,02 0,55 1,02 0,75 -31,81%PETRB2 PETRE PN 2,04 1,53 2,04 1,79 -20,79%PETRB3 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB41 PETRE PN 2,85 2,29 2,85 2,29 -22,89%PETRB45 PETRE PN 0,16 0,09 0,17 0,14 -51,72%PETRB58 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB59 PETRE PN 0,05 0,02 0,05 0,03 -25,00%PETRB60 PETRE PN 3,06 2,48 3,07 2,89 -10,52%PETRB67 PETRE PN 0,42 0,16 0,42 0,26 -36,58%PETRB68 PETRE PN 0,47 0,2 0,47 0,33 -44,06%PETRB71 PETRE PN 1,69 1,35 1,74 1,74 -15,94%PETRB77 PETRE PN 0,18 0,06 0,18 0,09 -47,05%TAEEB21 TAEE UNT N2 0,38 0,38 0,38 0,38 -19,14%USIMB34 USIM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00%USIMB36 USIM PNA N1 0,17 0,14 0,17 0,15 /0,00%USIMB42 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -25,00%USIMB43 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%USIMB44 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 -33,33%USIMB45 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 -33,33%USIMB47 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%USIMB54 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMB37 USIM FM PNA N1 0,12 0,11 0,12 0,11 /0,00%USIMB38 USIM FM PNA N1 0,11 0,06 0,11 0,06 -73,91%USIMB39 USIM FM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -66,66%USIMB40 USIM FM PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -66,66%USIMB41 USIM FM PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -77,77%VALEB12 VALE PNA N1 4,42 3,9 4,74 3,9 -13,33%VALEB13 VALE PNA N1 3,52 3,11 3,52 3,11 -16,39%VALEB14 VALE PNA N1 2,13 1,48 2,13 1,5 -33,03%VALEB15 VALE PNA N1 2,53 1,82 2,63 1,97 -25,09%VALEB16 VALE PNA N1 1,77 0,99 1,9 1,1 -32,09%VALEB17 VALE PNA N1 0,83 0,38 1,06 0,46 -42,50%VALEB18 VALE PNA N1 0,35 0,11 0,44 0,15 -53,12%VALEB19 VALE PNA N1 0,1 0,03 0,13 0,04 -55,55%VALEB20 VALE PNA N1 0,03 0,01 0,04 0,02 -33,33%VALEB21 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEB22 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB43 VALE PNA N1 3,03 2,29 3,03 2,36 -25,55%VALEB45 VALE PNA N1 1,3 0,67 1,45 0,73 -39,16%VALEB46 VALE PNA N1 0,55 0,21 0,7 0,26 -52,72%VALEB49 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEB80 VALE PNA N1 0,15 0,06 0,24 0,07 -58,82%VALEB81 VALE PNA N1 0,05 0,02 0,07 0,03 -40,00%VALEB83 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 0VALEB84 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB85 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VIVTB53 VIVT PN 0,59 0,59 0,59 0,59 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC60 ABEV ON 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00%ABEVC61 ABEV ON 0,03 0,03 0,1 0,1 /0,00%ABEVC17 ABEV FM ON 1,05 1,05 1,58 1,52 34,51%ABEVC18 ABEV FM ON 0,21 0,2 0,47 0,47 95,83%ABEVC19 ABEV FM ON 0,1 0,1 0,28 0,28 133,33%ABEVC47 ABEV FM ON 0,68 0,65 1,15 1,09 45,33%ABEVC57 ABEV FM ON 0,4 0,39 0,72 0,65 54,76%ABEVC48 ABEVE ON 0,21 0,21 0,26 0,26 73,33%ABEVC67 ABEVE ON 0,56 0,5 0,56 0,5 /0,00%BBASC27 BBAS ON NM 0,17 0,12 0,17 0,13 -31,57%BBASC28 BBAS ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -50,00%BBASC22 BBAS FM ON NM 1,71 1,35 1,71 1,35 -21,96%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,06 0,9 1,07 0,94 -21,66%BBASC24 BBAS FM ON NM 0,68 0,57 0,69 0,58 -25,64%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,41 0,35 0,44 0,35 -28,57%BBASC26 BBAS FM ON NM 0,29 0,19 0,29 0,22 -29,03%BBDCC39 BBDC PN N1 0,61 0,47 0,61 0,47 -29,85%BBDCC87 BBDC PN N1 0,71 0,71 0,71 0,71 -55,34%BBDCC35 BBDC FM PN N1 2,53 1,55 2,55 1,83 -17,19%BBDCC36 BBDC FM PN N1 1,94 1,09 1,94 1,37 -16,96%BBDCC37 BBDC FM PN N1 1,26 0,77 1,41 0,93 -25,60%BBDCC38 BBDC FM PN N1 1 0,5 1 0,61 -25,60%BBDCC40 BBDC FM PN N1 0,5 0,26 0,5 0,28 -40,42%BOVAC46 BOVA FM CI 1,84 1,84 2,05 2,05 -42,73%BOVAC47 BOVA FM CI 1,36 1,36 1,39 1,39 -20,57%BOVAC49 BOVA FM CI 0,81 0,76 0,92 0,9 -5,26%

BOVAC50 BOVA FM CI 0,56 0,52 0,67 0,58 -13,43%BRFSC3 BRFS FM ON NM 2,57 2,57 2,57 2,57 23,55%BRFSC62 BRFS FM ON NM 3,41 3,05 3,8 3,8 12,42%BRFSC63 BRFS FM ON NM 2,5 2,5 3,26 3,01 20,40%BVMFC11 BVMF ON NM 0,18 0,15 0,18 0,17 0BVMFC12 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 /0,00%BVMFC9 BVMF ON NM 1,04 1,04 1,06 1,06 1,92%BVMFC94 BVMF ON NM 0,75 0,74 0,75 0,74 -9,75%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,41 0,41 0,49 0,47 9,30%BVMFC40 BVMF FM ON NM 0,26 0,24 0,31 0,25 -3,84%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,59 0,59 0,71 0,67 -1,47%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,5 0,5 0,57 0,56 5,66%BVMFC80 BVMFE ON NM 0,18 0,12 0,22 0,22 4,76%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -11,39%CIELC42 CIEL ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -14,63%CIELC67 CIEL FM ON NM 2,45 2,45 3,94 3,54 15,68%CIELC68 CIEL FM ON NM 1,89 1,89 3,21 3,03 24,69%CIELC69 CIEL FM ON NM 1,42 1,42 2,55 2,22 29,82%CIELC70 CIEL FM ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 -17,85%CIELC71 CIEL FM ON NM 1,25 1,22 1,25 1,22 27,08%CMIGC43 CMIG PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%CRUZC25 CRUZ ON 0,24 0,24 0,24 0,24 /0,00%CSNAC58 CSNA ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -58,33%CSNAC6 CSNA ON 0,11 0,08 0,11 0,08 -42,85%CSNAC45 CSNA FM ON 0,44 0,36 0,48 0,36 /0,00%CSNAC47 CSNA FM ON 0,35 0,31 0,39 0,31 /0,00%CSNAC48 CSNA FM ON 0,42 0,36 0,46 0,36 -42,85%CSNAC49 CSNA FM ON 0,27 0,25 0,34 0,25 -43,18%CSNAC5 CSNA FM ON 0,34 0,26 0,38 0,26 -35,00%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,59 0,55 0,59 0,58 1,75%CYREC29 CYRE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -5,55%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,36 0,33 0,36 0,33 -2,94%CYREC40 CYRE FM ON NM 0,81 0,81 0,9 0,89 20,27%EMBRC24 EMBR ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 0EZTCC17 EZTC ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 /0,00%EZTCC19 EZTC ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00%FIBRC33 FIBR ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%GGBRC10 GGBR PN N1 0,3 0,3 0,37 0,3 3,44%GGBRC11 GGBR PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 23,07%GGBRC40 GGBR PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 0GGBRC98 GGBR PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 9,67%GGBRC86 GGBR FM PN N1 0,85 0,83 1,07 0,88 11,39%GGBRC88 GGBR FM PN N1 0,77 0,73 0,94 0,76 2,70%GGBRC9 GGBR FM PN N1 0,67 0,62 0,84 0,69 13,11%GGBRC92 GGBR FM PN N1 0,55 0,54 0,7 0,61 7,01%GGBRC94 GGBR FM PN N1 0,47 0,47 0,63 0,53 8,16%ITSAC41 ITSA PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -12,50%ITSAC40 ITSAE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -26,92%ITSAC91 ITSAE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -23,07%ITSAC95 ITSAE PN N1 0,43 0,35 0,43 0,35 -22,22%ITUBC2 ITUB PN N1 0,26 0,23 0,26 0,25 -34,21%ITUBC31 ITUB PN N1 2,82 2,82 2,82 2,82 -11,59%ITUBC37 ITUB PN N1 0,47 0,32 0,47 0,32 -37,25%ITUBC52 ITUB PN N1 1,07 0,8 1,2 0,89 -24,57%ITUBC78 ITUB PN N1 1,44 1,13 1,44 1,3 -15,58%ITUBC35 ITUB FM PN N1 1,03 0,63 1,03 0,73 -20,65%ITUBC36 ITUB FM PN N1 0,7 0,42 0,7 0,42 -32,25%ITUBC66 ITUB FM PN N1 2,46 1,8 2,46 2,03 -10,96%ITUBC67 ITUB FM PN N1 1,91 1,31 1,91 1,51 -14,20%ITUBC79 ITUB FM PN N1 1,42 0,94 1,42 1,05 -17,32%ITUBC39 ITUBE PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -62,50%ITUBC5 ITUBE PN N1 0,94 0,81 0,94 0,81 -32,50%ITUBC6 ITUBE PN N1 0,65 0,48 0,65 0,48 -25,00%ITUBC75 ITUBE PN N1 0,61 0,6 0,61 0,6 /0,00%ITUBC77 ITUBE PN N1 1,68 1,55 1,68 1,64 -13,22%ITUBC86 ITUBE PN N1 1,77 1,72 1,77 1,72 -22,86%ITUBC87 ITUBE PN N1 1,38 1,31 1,38 1,31 -20,60%OIBRC70 OIBR ON N1 0,24 0,24 0,24 0,24 /0,00%OIBRC12 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -75,00%OIBRC14 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%OIBRC6 OIBR PN N1 0,78 0,57 0,78 0,57 -22,97%OIBRC7 OIBR PN N1 0,37 0,35 0,37 0,35 /0,00%OIBRC80 OIBR PN N1 0,23 0,18 0,23 0,18 -28,00%OIBRC85 OIBR PN N1 0,15 0,1 0,15 0,1 -41,17%OIBRC90 OIBR PN N1 0,07 0,07 0,08 0,08 -27,27%OIBRC95 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 -54,54%OIBRC37 OIBRE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00%PDGRC55 PDGR FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09%PETRC10 PETR PN 0,33 0,17 0,34 0,24 -20,00%PETRC11 PETR PN 1,44 1,44 1,55 1,55 -17,98%PETRC12 PETR PN 1,81 1,26 1,81 1,4 -18,60%PETRC13 PETR PN 1,35 1,02 1,35 1,28 -17,94%PETRC14 PETR PN 1,32 0,91 1,32 1,12 -20,56%PETRC15 PETR PN 1,04 0,8 1,1 1,03 -21,37%PETRC16 PETR PN 1,03 0,71 1,03 0,91 -19,46%PETRC17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC18 PETR PN 1 0,63 1 0,82 -22,64%PETRC19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC25 PETR PN 0,45 0,25 0,45 0,35 -20,45%PETRC31 PETR PN 0,17 0,08 0,17 0,12 -20,00%PETRC35 PETR PN 0,08 0,05 0,08 0,06 -25,00%PETRC37 PETR PN 0,05 0,03 0,05 0,04 -33,33%PETRC39 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRC47 PETR PN 1,6 1,4 1,72 1,4 -31,37%PETRC50 PETR PN 0,93 0,55 0,93 0,71 -23,65%PETRC51 PETR PN 0,9 0,48 0,9 0,63 -23,17%PETRC52 PETR PN 0,65 0,42 0,65 0,57 -19,71%PETRC53 PETR PN 0,66 0,36 0,66 0,52 -20,00%PETRC54 PETR PN 0,6 0,32 0,6 0,44 -20,00%PETRC55 PETR PN 3,51 3,51 3,51 3,51 /0,00%PETRC6 PETR PN 2,61 2,61 2,61 2,61 /0,00%PETRC61 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRC62 PETR PN 0,08 0,06 0,08 0,08 -20,00%PETRC63 PETR PN 0,25 0,12 0,25 0,16 -27,27%PETRC65 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC67 PETR PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -50,00%PETRC7 PETR PN 2 1,65 2,13 2 -11,11%PETRC72 PETR PN 1,67 1,67 1,67 1,67 -29,53%PETRC1 PETRE PN 0,11 0,05 0,11 0,05 -50,00%PETRC36 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,05 -28,57%PETRC38 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,03 -40,00%PETRC59 PETRE PN 2,99 2,71 2,99 2,71 -19,82%PETRC60 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%PETRC78 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC8 PETRE PN 1,27 1,07 1,4 1,35 -17,68%USIMC33 USIM PNA N1 0,51 0,5 0,51 0,5 /0,00%USIMC34 USIM PNA N1 0,44 0,43 0,44 0,43 /0,00%USIMC35 USIM PNA N1 0,37 0,36 0,39 0,36 /0,00%USIMC36 USIM PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00%USIMC47 USIM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -57,14%USIMC5 USIM PNA N1 0,06 0,03 0,06 0,03 -40,00%USIMC58 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0USIMC37 USIM FM PNA N1 0,27 0,24 0,3 0,3 /0,00%USIMC38 USIM FM PNA N1 0,23 0,21 0,26 0,21 /0,00%USIMC39 USIM FM PNA N1 0,19 0,17 0,21 0,18 -25,00%USIMC40 USIM FM PNA N1 0,18 0,13 0,18 0,13 -43,47%USIMC41 USIM FM PNA N1 0,15 0,13 0,15 0,13 -27,77%VALEC13 VALE PNA N1 3,26 3,21 3,26 3,21 -17,05%VALEC14 VALE PNA N1 3,4 2,27 3,4 2,31 -20,61%VALEC15 VALE PNA N1 2,13 1,53 2,25 1,64 -22,27%VALEC16 VALE PNA N1 1,42 0,97 1,57 1,06 -22,62%VALEC17 VALE PNA N1 0,92 0,56 0,98 0,62 -25,30%VALEC18 VALE PNA N1 0,58 0,3 0,58 0,35 -23,91%VALEC19 VALE PNA N1 0,26 0,15 0,29 0,18 -21,73%VALEC20 VALE PNA N1 0,14 0,07 0,14 0,09 -25,00%VALEC21 VALE PNA N1 0,06 0,04 0,07 0,05 -28,57%VALEC22 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00%VALEC23 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEC24 VALE PNA N1 1,08 0,75 1,18 0,82 /0,00%VALEC26 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEC27 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%VALEC41 VALE PNA N1 4,51 4,51 4,51 4,51 -9,98%VALEC42 VALE PNA N1 3,61 3,61 3,61 3,61 -17,01%VALEC43 VALE PNA N1 2,91 2,65 2,91 2,65 -19,93%VALEC44 VALE PNA N1 2,39 1,91 2,39 1,91 -23,60%VALEC45 VALE PNA N1 1,6 1,24 1,6 1,24 -29,54%VALEC47 VALE PNA N1 0,68 0,41 0,75 0,46 -26,98%VALEC49 VALE PNA N1 0,14 0,12 0,15 0,12 -29,41%VALEC51 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,04 -20,00%VALEC52 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 -33,33%VALEC68 VALE PNA N1 0,29 0,23 0,29 0,23 /0,00%VALEC70 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00%VALEC72 VALE PNA N1 4,8 4 4,8 4 -16,66%VALEC89 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD17 ABEV ON 1,25 1,25 1,25 1,25 26,26%ABEVD18 ABEV ON 0,43 0,43 0,65 0,65 58,53%ABEVD66 ABEVE ON 1,44 1,44 1,44 1,44 34,57%ABEVD67 ABEVE ON 0,32 0,32 0,32 0,32 6,66%BBASD67 BBAS ON NM 0,42 0,42 0,44 0,44 /0,00%BBASD41 BBASE ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 -18,13%BBASD44 BBASE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%BRAPD16 BRAP PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -2,43%BRAPD17 BRAP PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -78,26%BRSRD41 BRSR PNB N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -17,85%BVMFD10 BVMF ON NM 0,67 0,67 0,69 0,69 11,29%BVMFD11 BVMF ON NM 0,25 0,17 0,25 0,17 -51,42%BVMFD40 BVMF ON NM 0,39 0,39 0,5 0,5 2,04%CIELD43 CIEL ON NM 1,16 1,16 1,45 1,45 /0,00%CSAND77 CSANE ON NM 2 2 2,01 2,01 /0,00%CSAND89 CSANE ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 /0,00%ESTCD19 ESTC ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%GGBRD40 GGBR PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 6,06%GGBRD92 GGBR PN N1 0,77 0,77 0,77 0,77 18,46%HYPED18 HYPE ON NM 1,7 1,7 1,7 1,7 193,10%ITSAD50 ITSAE PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 -11,42%ITUBD55 ITUB PN N1 3,2 3,2 3,32 3,32 /0,00%ITUBD78 ITUB PN N1 1,65 1,65 1,65 1,65 -45,00%ITUBD97 ITUB PN N1 0,79 0,79 0,83 0,83 -17,00%ITUBD99 ITUB PN N1 0,5 0,5 0,54 0,51 -49,00%ITUBD14 ITUBE PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 -2,04%KROTD15 KROT ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 63,63%KROTD2 KROTE ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00%OIBRD1 OIBR PN N1 0,09 0,09 0,11 0,11 /0,00%OIBRD65 OIBR PN N1 0,68 0,62 0,68 0,62 -32,60%OIBRD70 OIBR PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00%OIBRD75 OIBR PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 /0,00%PETRD15 PETR ON 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00%PETRD10 PETR PN 0,63 0,48 0,63 0,53 -23,18%PETRD11 PETR PN 0,32 0,31 0,35 0,32 -28,88%PETRD13 PETR PN 0,1 0,1 0,12 0,12 -20,00%PETRD40 PETR PN 0,37 0,37 0,44 0,43 -24,56%PETRD43 PETR PN 0,9 0,7 0,9 0,7 -32,69%PETRD44 PETR PN 0,75 0,75 0,75 0,75 -54,26%PETRD63 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -66,66%PETRD66 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 /0,00%PETRD75 PETR PN 0,24 0,24 0,29 0,24 -25,00%PETRD77 PETR PN 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00%PETRD79 PETR PN 0,14 0,13 0,15 0,15 -28,57%PETRD98 PETR PN 0,6 0,6 0,61 0,61 -20,77%PETRD41 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -70,00%PETRD61 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,07 -22,22%PETRD65 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%PETRD78 PETRE PN 0,21 0,16 0,21 0,18 -28,00%PETRD9 PETRE PN 1,06 0,88 1,06 0,99 -18,85%USIMD36 USIM PNA N1 0,42 0,39 0,42 0,39 /0,00%USIMD40 USIM PNA N1 0,28 0,24 0,28 0,24 /0,00%VALED16 VALE PNA N1 1,53 1,29 1,58 1,29 -21,34%VALED17 VALE PNA N1 1,23 0,83 1,23 0,86 -25,86%VALED18 VALE PNA N1 0,76 0,53 0,86 0,57 -31,32%VALED19 VALE PNA N1 0,42 0,35 0,53 0,35 -27,08%VALED20 VALE PNA N1 0,3 0,21 0,3 0,21 -12,50%VALED21 VALE PNA N1 0,18 0,13 0,18 0,13 -31,57%VALED22 VALE PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVG92 ABEV ON 1,8 1,8 1,8 1,8 9,09%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

-1,85

+0,4

26/01/2015 27/01/2015 28/01/2015 29/01/201523/01/2015

-1,35

+0,03

-0,41

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 30 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,14% ao marcar 47.762,24 pontos, Máxi-ma de +0,42% (47.894), Mínima de -1,44% (47.007) com volume financeiro de R$ 6,66 bilhões. As maiores altas foram LIGHT S/A ON, CEMIG PN, GOL PN, JBS ON e SUZ-ANO PAPEL PNA. As maiores baixas foram BRADESPAR PN, OI PN, VALE ON, USIM-INAS PNA e SID NACIONAL ON.

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ABEVN57 ABEVE ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%ABEVN76 ABEVE ON 0,18 0,18 0,18 0,18 -52,63%ABEVN17 ABEVE FM ON 0,13 0,02 0,13 0,02 -77,77%ABEVN36 ABEVE FM ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%ABEVN37 ABEVE FM ON 0,39 0,09 0,39 0,1 -68,75%BBASN20 BBASE ON NM 0,03 0,03 0,07 0,07 40,00%BBASN21 BBASE ON NM 0,21 0,18 0,21 0,19 90,00%BBASN27 BBASE ON NM 4,18 4,18 4,75 4,73 21,28%BBASN30 BBASE ON NM 7,63 7,55 7,7 7,55 10,21%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,5 0,4 0,54 0,48 37,14%BBASN23 BBASE FM ON NM 0,75 0,75 1,17 1,04 38,66%BBASN24 BBASE FM ON NM 1,54 1,53 1,92 1,8 26,76%BBASN50 BBASE FM ON NM 0,07 0,07 0,12 0,11 37,50%BBDCN33 BBDCE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 13,33%BBDCN34 BBDCE FM PN N1 0,3 0,29 0,53 0,38 22,58%BBDCN35 BBDCE FM PN N1 0,43 0,43 1 0,73 19,67%BBDCN36 BBDCE FM PN N1 0,73 0,73 1,74 1,3 20,37%BBDCN37 BBDCE FM PN N1 1,34 1,33 2,6 2,06 14,44%BOVAN45 BOVAE FM CI 0,42 0,42 0,42 0,42 5,00%BOVAN47 BOVAE FM CI 1,29 1,06 1,43 1,06 -8,62%BOVAN48 BOVAE FM CI 1,99 1,71 2,35 1,82 7,69%BRFSN62 BRFSE FM ON NM 0,6 0,45 0,6 0,45 -57,14%BRFSN63 BRFSE FM ON NM 1,21 0,72 1,22 0,73 -12,04%BRFSN64 BRFSE FM ON NM 1,55 1,14 1,86 1,15 -63,49%BVMFN9 BVMFE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%BVMFN92 BVMFE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -44,44%BVMFN1 BVMFE FM ON NM 0,62 0,47 0,62 0,47 -18,96%BVMFN10 BVMFE FM ON NM 0,45 0,32 0,46 0,32 -21,95%BVMFN96 BVMFE FM ON NM 0,18 0,18 0,21 0,21 5,00%BVMFN97 BVMFE FM ON NM 0,26 0,22 0,27 0,23 -4,16%CIELN36 CIELE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -72,72%CIELN39 CIELE FM ON NM 0,71 0,43 0,71 0,43 10,25%CIELN40 CIELE FM ON NM 1,14 0,84 1,25 0,84 -58,41%CSNAN5 CSNAE ON 0,39 0,36 0,49 0,47 30,55%CSNAN50 CSNAE ON 0,51 0,5 0,51 0,5 19,04%CSNAN52 CSNAE ON 0,59 0,59 0,64 0,64 45,45%CSNAN54 CSNAE ON 0,72 0,72 0,72 0,72 12,50%CSNAN56 CSNAE ON 0,93 0,93 0,93 0,93 36,76%CSNAN84 CSNAE ON 3,7 3,7 3,7 3,7 16,35%CSNAN46 CSNAE FM ON 0,18 0,18 0,2 0,2 33,33%CSNAN47 CSNAE FM ON 0,2 0,2 0,29 0,27 107,69%CSNAN48 CSNAE FM ON 0,23 0,22 0,35 0,34 47,82%CSNAN49 CSNAE FM ON 0,33 0,27 0,42 0,4 37,93%CYREN11 CYREE FM ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -13,79%CYREN41 CYREE FM ON NM 0,63 0,57 0,63 0,57 0EVENN45 EVENE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -25,00%GGBRN10 GGBRE PN N1 1,08 0,88 1,08 0,88 -17,75%GGBRN9 GGBRE FM PN N1 0,35 0,3 0,38 0,34 -27,65%ITSAN9 ITSAE PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -69,56%ITUBN31 ITUBE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 50,00%ITUBN67 ITUBE PN N1 0,75 0,75 0,91 0,91 51,66%ITUBN70 ITUBE PN N1 0,87 0,86 1,46 1,14 21,27%ITUBN71 ITUBE PN N1 1,63 1,56 1,64 1,56 43,11%ITUBN72 ITUBE PN N1 1,6 1,45 1,74 1,45 19,83%ITUBN96 ITUBE PN N1 0,52 0,52 0,59 0,56 24,44%ITUBN6 ITUBE FM PN N1 0,36 0,31 0,46 0,42 44,82%ITUBN69 ITUBE FM PN N1 0,77 0,77 1,32 1,03 14,44%ITUBN73 ITUBE FM PN N1 1,23 1,23 2,07 1,68 14,28%ITUBN97 ITUBE FM PN N1 0,48 0,45 0,66 0,52 20,93%OIBRN55 OIBRE PN N1 0,34 0,34 0,47 0,47 27,02%PETRN1 PETRE PN 0,26 0,26 0,55 0,32 23,07%PETRN10 PETRE PN 1,2 1,14 1,83 1,46 30,35%PETRN11 PETRE PN 0,25 0,24 0,44 0,25 13,63%PETRN12 PETRE PN 2,27 2,27 2,6 2,43 18,53%PETRN13 PETRE PN 0,2 0,2 0,35 0,22 22,22%PETRN14 PETRE PN 5,77 5,31 5,77 5,36 5,09%PETRN15 PETRE PN 0,22 0,17 0,31 0,18 0PETRN16 PETRE PN 0,12 0,1 0,17 0,12 20,00%PETRN17 PETRE PN 0,13 0,08 0,14 0,08 0PETRN2 PETRE PN 0,08 0,04 0,08 0,05 -16,66%PETRN4 PETRE PN 0,76 0,75 1,14 0,83 40,67%PETRN41 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0PETRN45 PETRE PN 0,67 0,67 1,24 0,9 34,32%PETRN46 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 0PETRN49 PETRE PN 11,2 11,2 11,2 11,2 8,52%PETRN5 PETRE PN 4,77 4,77 5,26 4,85 8,98%PETRN56 PETRE PN 0,05 0,04 0,06 0,05 25,00%PETRN58 PETRE PN 3,16 3,16 3,16 3,16 28,45%PETRN59 PETRE PN 1,98 1,98 2,54 2,54 35,10%PETRN60 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 0PETRN61 PETRE PN 0,72 0,72 1,34 0,96 28,00%PETRN62 PETRE PN 2,9 2,85 3,1 2,85 14,91%PETRN63 PETRE PN 4,02 3,89 4,02 3,89 15,43%PETRN64 PETRE PN 4,44 4,44 4,44 4,44 54,70%PETRN65 PETRE PN 7,12 7,01 7,24 7,24 31,63%PETRN67 PETRE PN 0,53 0,53 0,88 0,63 26,00%PETRN68 PETRE PN 0,44 0,44 0,75 0,5 31,57%PETRN70 PETRE PN 1,74 1,74 2,3 1,92 22,29%PETRN71 PETRE PN 0,09 0,06 0,1 0,07 0PETRN72 PETRE PN 3,41 3,41 3,59 3,49 16,33%PETRN77 PETRE PN 1,07 1,07 1,61 1,26 36,95%TAEEN21 TAEEE UNT N2 0,2 0,2 0,2 0,2 -70,58%USIMN40 USIME PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 21,21%USIMN41 USIME PNA N1 0,44 0,44 0,44 0,44 22,22%USIMN42 USIME PNA N1 0,56 0,55 0,57 0,55 61,76%USIMN44 USIME PNA N1 0,77 0,76 0,81 0,76 20,63%USIMN47 USIME PNA N1 1,01 1,01 1,06 1,06 12,76%USIMN49 USIME PNA N1 1,19 1,19 1,19 1,19 80,30%USIMN5 USIME PNA N1 1,35 1,35 1,35 1,35 8,87%USIMN36 USIME FM PNA N1 0,13 0,12 0,13 0,13 /0,00%USIMN37 USIME FM PNA N1 0,16 0,15 0,16 0,16 /0,00%USIMN38 USIME FM PNA N1 0,25 0,21 0,29 0,29 70,58%USIMN39 USIME FM PNA N1 0,28 0,28 0,36 0,36 89,47%VALEN12 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEN13 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%VALEN14 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,14 0,13 160,00%VALEN15 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,09 0,09 125,00%VALEN16 VALEE PNA N1 0,09 0,08 0,24 0,2 81,81%VALEN17 VALEE PNA N1 0,24 0,21 0,64 0,62 138,46%VALEN18 VALEE PNA N1 0,66 0,58 1,34 1,18 57,33%VALEN19 VALEE PNA N1 1,44 1,24 2,25 2,12 36,77%VALEN20 VALEE PNA N1 2,37 2,17 3,23 3,22 23,84%VALEN21 VALEE PNA N1 3,49 3,23 4,18 4,16 24,55%VALEN22 VALEE PNA N1 4,4 4,4 5,12 5,12 22,19%

VALEN24 VALEE PNA N1 6,55 6,3 6,55 6,3 -0,15%VALEN27 VALEE PNA N1 10 10 10,2 10,2 22,15%VALEN43 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,04 33,33%VALEN45 VALEE PNA N1 0,18 0,12 0,4 0,34 88,88%VALEN46 VALEE PNA N1 0,45 0,36 0,93 0,88 83,33%VALEN49 VALEE PNA N1 2,98 2,98 3,72 3,72 45,88%VALEN80 VALEE PNA N1 1,09 0,9 1,77 1,77 56,63%VALEN81 VALEE PNA N1 2,03 1,76 2,74 2,62 38,62%VALEN83 VALEE PNA N1 4,07 3,83 4,2 4,2 13,51% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO18 ABEVE ON 0,55 0,43 0,55 0,5 -29,57%ABEVO44 ABEVE ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -92,30%ABEVO66 ABEVE ON 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00%ABEVO17 ABEVE FM ON 0,15 0,08 0,16 0,09 -55,00%ABEVO47 ABEVE FM ON 0,25 0,14 0,29 0,15 -53,12%ABEVO57 ABEVE FM ON 0,47 0,27 0,5 0,28 -37,77%ABEVO60 ABEVE FM ON 0,08 0,05 0,08 0,05 -68,75%ANIMO21 ANIME ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 /0,00%BBASO19 BBASE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 10,34%BBASO20 BBASE ON NM 0,49 0,48 0,52 0,48 17,07%BBASO25 BBASE ON NM 3,01 3,01 3,18 3,18 19,10%BBASO49 BBASE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 14,28%BBASO75 BBASE ON NM 4,1 4 4,2 4,14 /0,00%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,66 0,66 0,82 0,82 26,15%BBASO22 BBASE FM ON NM 1,15 1,12 1,24 1,15 13,86%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,52 1,52 1,78 1,7 16,43%BBASO24 BBASE FM ON NM 2,08 2,08 2,42 2,34 14,70%BBDCO96 BBDCE PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 8,21%BBDCO1 BBDCE FM PN N1 0,98 0,91 1,08 1,08 12,50%BBDCO35 BBDCE FM PN N1 1,09 1,09 1,69 1,39 7,75%BBDCO36 BBDCE FM PN N1 1,69 1,63 2,16 1,89 10,52%BBDCO37 BBDCE FM PN N1 1,92 1,92 2,79 2,56 11,79%BOVAO45 BOVAE FM CI 0,81 0,81 0,81 0,81 52,83%BOVAO47 BOVAE FM CI 1,94 1,64 1,94 1,75 9,37%BOVAO48 BOVAE FM CI 2,64 2,52 2,64 2,53 25,24%BRFSO3 BRFSE FM ON NM 2,74 2,74 2,74 2,74 -26,34%BRFSO63 BRFSE FM ON NM 2 2 2 2 -16,66%BVMFO10 BVMFE FM ON NM 0,64 0,54 0,64 0,55 -6,77%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,34 0,28 0,34 0,32 6,66%BVMFO95 BVMFE FM ON NM 0,38 0,35 0,38 0,35 -2,77%BVMFO98 BVMFE FM ON NM 0,53 0,46 0,54 0,47 2,17%CIELO19 CIELE FM ON NM 2,33 2,23 2,33 2,23 17,98%CIELO66 CIELE FM ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 -42,50%CIELO68 CIELE FM ON NM 1,66 1,33 1,66 1,33 0CIELO79 CIELE FM ON NM 1,18 1,05 1,18 1,05 -20,45%CRUZO21 CRUZE ON 0,26 0,26 0,27 0,27 -60,86%CRUZO53 CRUZE ON 1,34 1,34 1,34 1,34 /0,00%CSNAO54 CSNAE ON 0,87 0,87 0,87 0,87 45,00%CSNAO45 CSNAE FM ON 0,36 0,35 0,4 0,4 /0,00%CSNAO47 CSNAE FM ON 0,47 0,46 0,56 0,56 /0,00%CSNAO48 CSNAE FM ON 0,4 0,39 0,47 0,47 88,00%CSNAO5 CSNAE FM ON 0,54 0,49 0,61 0,61 27,08%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,47 0,45 0,47 0,45 -11,76%CYREO31 CYREE FM ON NM 0,72 0,72 0,75 0,75 -6,25%CYREO40 CYREE FM ON NM 0,27 0,26 0,27 0,26 -13,33%EZTCO16 EZTCE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%GGBRO83 GGBRE FM PN N1 0,41 0,33 0,43 0,39 -9,30%GGBRO86 GGBRE FM PN N1 0,48 0,45 0,5 0,48 -12,72%GGBRO88 GGBRE FM PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 -7,81%GGBRO9 GGBRE FM PN N1 0,66 0,54 0,67 0,65 -8,45%ITSAO92 ITSAE PN N1 0,35 0,35 0,37 0,37 19,35%ITUBO31 ITUBE PN N1 0,72 0,72 0,74 0,74 13,84%ITUBO67 ITUBE PN N1 1,64 1,64 1,64 1,64 16,31%ITUBO77 ITUBE PN N1 1,49 1,49 1,6 1,6 22,13%ITUBO9 ITUBE PN N1 0,49 0,37 0,49 0,4 14,28%ITUBO66 ITUBE FM PN N1 1 0,98 1,31 1,16 13,72%ITUBO79 ITUBE FM PN N1 1,83 1,83 2,31 2 6,95%ITUBO85 ITUBE FM PN N1 0,71 0,71 0,99 0,96 24,67%ITUBO87 ITUBE FM PN N1 1,47 1,47 1,88 1,61 7,33%PDGRO50 PDGRE FM ON NM 0,05 0,05 0,07 0,05 /0,00%PDGRO55 PDGRE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00%PDGRO60 PDGRE FM ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00%PETRO10 PETRE PN 2,02 1,99 2,11 2 19,04%PETRO11 PETRE PN 0,34 0,32 0,42 0,35 29,62%PETRO12 PETRE PN 0,43 0,38 0,48 0,38 8,57%PETRO13 PETRE PN 0,44 0,43 0,56 0,46 24,32%PETRO14 PETRE PN 0,57 0,5 0,65 0,54 31,70%PETRO15 PETRE PN 0,58 0,57 0,74 0,62 26,53%PETRO16 PETRE PN 0,65 0,65 0,85 0,7 22,80%PETRO18 PETRE PN 0,82 0,75 0,97 0,75 8,69%PETRO25 PETRE PN 1,53 1,53 1,91 1,91 41,48%PETRO37 PETRE PN 4,36 4,2 4,64 4,25 10,67%PETRO47 PETRE PN 0,31 0,28 0,36 0,29 26,08%PETRO50 PETRE PN 0,8 0,8 1,08 0,89 27,14%PETRO51 PETRE PN 1,13 1,02 1,21 1,02 30,76%PETRO52 PETRE PN 1,08 1,08 1,35 1,35 50,00%PETRO53 PETRE PN 1,34 1,2 1,49 1,48 48,00%PETRO54 PETRE PN 1,34 1,34 1,64 1,64 50,45%PETRO55 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%PETRO59 PETRE PN 0,1 0,09 0,12 0,09 12,50%PETRO6 PETRE PN 0,11 0,1 0,12 0,1 25,00%PETRO62 PETRE PN 3,35 3,35 3,54 3,54 39,92%PETRO7 PETRE PN 0,2 0,2 0,26 0,22 29,41%PETRO72 PETRE PN 0,26 0,24 0,31 0,25 19,04%PETRO8 PETRE PN 0,41 0,39 0,52 0,45 28,57%USIMO35 USIME PNA N1 0,21 0,21 0,23 0,23 /0,00%USIMO40 USIME PNA N1 0,48 0,48 0,48 0,48 37,14%USIMO41 USIME PNA N1 0,55 0,55 0,64 0,6 42,85%USIMO45 USIME PNA N1 0,86 0,86 0,9 0,9 16,88%USIMO5 USIME PNA N1 1,4 1,4 1,45 1,45 19,83%USIMO36 USIME FM PNA N1 0,26 0,25 0,29 0,29 /0,00%USIMO37 USIME FM PNA N1 0,29 0,29 0,34 0,34 142,85%USIMO38 USIME FM PNA N1 0,36 0,35 0,37 0,37 117,64%USIMO39 USIME FM PNA N1 0,43 0,41 0,44 0,42 27,27%VALEO13 VALEE PNA N1 0,12 0,11 0,18 0,18 63,63%VALEO14 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,34 0,34 100,00%VALEO15 VALEE PNA N1 0,4 0,37 0,61 0,58 81,25%VALEO16 VALEE PNA N1 0,67 0,62 1,03 1,02 52,23%VALEO17 VALEE PNA N1 1,04 0,99 1,62 1,57 42,72%VALEO18 VALEE PNA N1 1,7 1,64 2,34 2,34 60,27%VALEO19 VALEE PNA N1 2,45 2,32 3,16 3,15 27,01%

VALEO20 VALEE PNA N1 3,35 3,35 4,04 4,04 20,23%VALEO21 VALEE PNA N1 4,22 4,22 4,94 4,94 22,88%VALEO24 VALEE PNA N1 1 1 1 1 /0,00%VALEO27 VALEE PNA N1 9,1 9,1 9,3 9,3 /0,00%VALEO41 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 50,00%VALEO42 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%VALEO43 VALEE PNA N1 0,18 0,18 0,24 0,24 71,42%VALEO44 VALEE PNA N1 0,28 0,26 0,45 0,43 59,25%VALEO45 VALEE PNA N1 0,48 0,48 0,82 0,78 52,94%VALEO47 VALEE PNA N1 1,45 1,44 1,88 1,88 59,32%VALEO49 VALEE PNA N1 2,73 2,73 2,97 2,97 5,69%VALEO68 VALEE PNA N1 2,45 2,45 2,54 2,54 /0,00%VALEO72 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 60,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP17 ABEVE ON 0,36 0,36 0,36 0,36 -2,70%BRAPP43 BRAPE PN N1 1,39 1,39 1,39 1,39 /0,00%BRAPP44 BRAPE PN N1 2,07 2,07 2,07 2,07 /0,00%EQTLP26 EQTLE ON NM 1,29 1,29 1,29 1,29 -0,76%EQTLP55 EQTLE ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 71,90%ITSAP9 ITSAE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 /0,00%ITSAP94 ITSAE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 16,27%ITUBP53 ITUBE PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -22,03%ITUBP91 ITUBE PN N1 1,11 1,11 1,12 1,12 -12,50%KROTP71 KROTE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00%OGXPP91 OGXPE ON NM 2,24 2,24 2,24 2,24 -0,44%PETRP12 PETRE ON 0,72 0,72 0,72 0,72 /0,00%PETRP14 PETRE ON 1,23 1,23 1,23 1,23 /0,00%PETRP24 PETRE PN 14,88 14,88 14,88 14,88 4,86%PETRP62 PETRE PN 0,6 0,6 0,6 0,6 53,84%PETRP68 PETRE PN 0,88 0,88 0,88 0,88 69,23%PETRP78 PETRE PN 3,75 3,61 3,75 3,61 54,27%VALEP16 VALEE PNA N1 0,88 0,88 1,24 1,24 47,61%VALEP17 VALEE PNA N1 1,38 1,38 1,38 1,38 331,25%VALEP18 VALEE PNA N1 2,34 2,34 2,34 2,34 30,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABRET82 ABREE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%ABRET92 ABREE ON NM 0,4 0,4 0,41 0,41 /0,00%VALET44 VALEE PNA N1 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00%VALET46 VALEE PNA N1 1,3 1,3 1,35 1,35 12,50%VALET88 VALEE PNA N1 2,2 2,2 2,2 2,2 83,33% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRKMR62 BRKME PNA N1 0,64 0,64 0,64 0,64 /0,00%BRKMR70 BRKME PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00%CIELR75 CIELE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00%CIELR8 CIELE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 /0,00%HYPER45 HYPEE ON NM 0,16 0,16 0,18 0,18 -14,28%HYPER57 HYPEE ON NM 0,58 0,58 0,61 0,61 -37,75%KROTR10 KROTE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00%KROTR12 KROTE ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFS40 BVMFE ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 /0,00%ELPLS8 ELPLE PN N2 1,33 1,33 1,33 1,33 /0,00%GOLLS12 GOLLE PN N2 1,07 1,07 1,07 1,07 /0,00%GOLLS85 GOLLE PN N2 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00%ITUBS15 ITUBE PN N1 2,1 2,1 2,1 2,1 -4,54%PETRS85 PETRE PN 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CRUZQ19 CRUZE ON 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%CRUZQ22 CRUZE ON 0,97 0,97 0,98 0,98 /0,00%EQTLQ27 EQTLE ON NM 1,79 1,79 1,79 1,79 30,65% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ESTCX13 ESTCE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 -53,33%ESTCX17 ESTCE ON NM 3,18 3,18 3,18 3,18 -10,42% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAM89 ITSAE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 12,50%ITUBM64 ITUBE PN N1 2,48 2,48 2,48 2,48 0PETRM86 PETRE PN 0,83 0,83 0,83 0,83 18,57% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRP17 PETRE PN 1,36 1,36 1,36 1,36 /0,00%

Continuação

Pregão

ABEVG77 ABEVE ON 0,7 0,7 0,76 0,76 49,01%BVMFG40 BVMF ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 /0,00%ELPLG8 ELPL PN N2 0,62 0,62 0,62 0,62 /0,00%GOLLG14 GOLL PN N2 1,11 1,11 1,12 1,12 /0,00%ITUBG22 ITUBE PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -63,76%PETRG95 PETRE PN 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00%WEGEG35 WEGE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 82,92% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVH19 ABEV ON 0,78 0,78 1,16 0,92 37,31%ABREH42 ABRE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 /0,00%VALEH49 VALE PNA N1 0,85 0,85 0,86 0,86 /0,00%VALEH91 VALEE PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -46,42% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVI48 ABEV ON 0,97 0,97 0,97 0,97 11,49%WEGEI74 WEGEE ON NM 2,5 2,48 2,68 2,48 36,26% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRAPE72 BRAP PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 /0,00%CRUZE25 CRUZ ON 0,81 0,81 0,81 0,81 /0,00%HYPEE19 HYPE ON NM 1 1 1 1 /0,00%ITSAE99 ITSA PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 /0,00%PETRE10 PETR PN 0,74 0,74 0,76 0,76 /0,00%PETRE11 PETR PN 0,62 0,5 0,62 0,5 /0,00%PETRE12 PETR PN 0,33 0,31 0,33 0,33 /0,00%PETRE14 PETR PN 0,16 0,16 0,16 0,16 -50,00%PETRE96 PETR PN 0,85 0,8 0,85 0,8 /0,00%WEGEE2 WEGE ON NM 2,55 2,55 2,75 2,75 49,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRKMF63 BRKME PNA N1 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00%CIELF13 CIEL ON NM 2,07 2,07 2,07 2,07 3,50%HYPEF51 HYPE ON NM 0,42 0,38 0,42 0,38 11,76%ITUBF92 ITUB PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 -18,47%KROTF43 KROT ON NM 0,89 0,89 0,89 0,89 /0,00%KROTF44 KROT ON NM 0,56 0,56 0,56 0,56 /0,00%PETRF14 PETR PN 0,22 0,22 0,22 0,22 -31,25%PETRF44 PETR PN 0,17 0,17 0,17 0,17 -29,16%PETRF90 PETR PN 1,17 1,17 1,27 1,27 -29,44%PETRF70 PETRE PN 0,76 0,7 0,76 0,7 /0,00%PETRF95 PETRE PN 1,18 1,18 1,4 1,4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ESTCL51 ESTC ON NM 2,23 2,23 2,23 2,23 6,19%PETRL25 PETR PN 0,78 0,78 0,85 0,85 -21,29%PETRL44 PETR PN 0,3 0,3 0,3 0,3 0PETRL46 PETR PN 1,02 1,02 1,02 1,02 -27,14%PETRL9 PETR PN 2,02 2,02 2,02 2,02 -17,21%VALEL53 VALE PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -27,08%VALEL85 VALE PNA N1 0,51 0,51 0,51 0,51 -19,04% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAA52 ITSAE PN N1 0,44 0,44 0,44 0,44 -6,38%PETRA30 PETR PN 1,9 1,9 1,9 1,9 -18,80%PETRA34 PETR PN 1,38 1,38 1,38 1,38 -19,76%PETRA35 PETR PN 1,19 1,13 1,19 1,13 -20,97%PETRA37 PETR PN 0,9 0,87 0,9 0,87 -14,70%VALEA21 VALE PNA N1 1,46 1,29 1,46 1,29 -14,00%VALEA22 VALE PNA N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -14,81%VALEA25 VALE PNA N1 0,61 0,6 0,61 0,6 -3,22%VALEA27 VALE PNA N1 0,46 0,46 0,46 0,46 2,22% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 1,95 1,73 1,97 1,73 -26,38%PETRB32 PETR PN 1,76 1,66 1,76 1,7 -12,82%PETRB34 PETR PN 1,31 1,1 1,31 1,1 -42,40%PETRB35 PETR PN 1,32 1,32 1,32 1,32 0PETRB37 PETR PN 1,07 1,02 1,07 1,06 -20,89%PETRB47 PETR PN 0,67 0,67 0,67 0,67 -53,47%PETRB28 PETRE PN 1,65 1,65 1,77 1,77 -18,80%USIMB4 USIM PNA N1 0,43 0,4 0,59 0,45 -11,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRK95 PETR PN 0,97 0,97 0,97 0,97 -27,61% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRC9 PETRE PN 1,81 1,81 1,81 1,81 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRD17 PETRE PN 2,46 2,46 2,46 2,46 /0,00%PETRD95 PETRE PN 1,91 1,91 1,91 1,91 -31,78% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN18 ABEVE ON 0,78 0,3 0,79 0,3 -67,03%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

29/01/2015 28/01/2015 27/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,6070 R$ 2,5740 R$ 2,5700

VENDA R$ 2,6080 R$ 2,5750 R$ 2,5710

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,5954 R$ 2,5791 R$ 2,5803

VENDA R$ 2,5960 R$ 2,5797 R$ 2,5809

TURISMO COMPRA R$ 2,6130 R$ 2,6070 R$ 2,6200

VENDA R$ 2,7430 R$ 2,7330 R$ 2,7470

PARALELO COMPRA R$ 2,6600 R$ 2,6500 R$ 2,6500

VENDA R$ 2,7700 R$ 2,7500 R$ 2,7500

Índices Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 0,76% 0,76% 3,98%

IPC-Fipe 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% - 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% - 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% - 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% - 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% - 6,73% 6,73%

IPCA-IPEAD 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% - 6,91% 6,91%

25/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,6154

12/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,573223/01 a 23/02 0,0463 0.546524/01 a 24/02 0,0554 0,555725/01 a 25/02 0,0882 0,588626/01 a 26/02 0,1212 0,621827/01 a 27/02 0,0906 0,591128/01 a 28/02 0,1035 0,6040

Dia 30

IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de dezembro/2014, relativo a operações com contratos de deri-vativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias)

IPI - Fabricantes de produtos do Ca-pítulo 33 da Tipi - Prestação de infor-mações pelos fabricantes de produ-tos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano--calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões, constantes do Anexo Único da Instrução Norma-tiva SRF nº 47/2000, referentes ao bimestre novembro-dezembro/2014, à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete

Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei no 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei nº 11.196/2005), no período de 1º a 15.01.2015. Darf Comum (2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aqui-sição de autopeças (art. 3º, §§ 3º, 4º, 5º e 7º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.01.2015. Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração mensal - Pagamen-to do Imposto de Renda devido no mês de dezembro/2014 pelas pes-soas jurídicas que optaram pelo pa-gamento mensal do imposto por esti-mativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração trimestral - Paga-mento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 4º trimestre de 2014 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de dezembro/2014 por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias , de futuros e assemelhadas, bem como em alie-

nações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)

IRPJ/Simples Nacional - Ganho de Capital na alienação de Ativos - Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de dezembro/2014 (art. 5º, § 6º, da Instrução Normativa SRF no 608/2006) - Cód. Darf 0507. Darf Comum (2 vias)

IRRF Fundos de Investimento Imobiliário - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de dezem-bro/2014 pelos Fundos de Investi-mento Imobiliário (art. 9º, § 3º, da IN SRF nº 25/2001) - Cód. Darf 5232. Darf Comum (2 vias)

IRPF – Carnê-leão - Pagamento do Imposto de Renda devido por pesso-as físicas sobre rendimentos recebi-dos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de dezem-bro/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 0190. Darf Comum (2 vias)

IRPF - Lucro na alienação de bens ou direitos - Pagamento, por pes-soa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de de-zembro/2014 provenientes de (art. 852 do RIR/1999): a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600; b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira - Cód. Darf 8523. Darf Comum (2 vias)

IRPF - Renda variável - Pagamen-to do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e asseme-lhados, bem como em alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa, no mês de dezembro/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 6015. Darf Comum (2 vias)

CSL - Apuração mensal - Paga-mento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de dezem-bro/2014, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento men-sal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

12/01 a 12/02 0,932013/01 a 13/02 0,970814/01 a 14/02 0,934615/01 a 15/02 0,910516/01 a 16/02 0,874117/01 a 17/02 0,838018/01 a 18/02 0,838019/01 a 19/02 0,886020/01 a 20/02 0,869821/01 a 21/02 0,856922/01 a 22/02 0,843423/01 a 23/02 0,806724/01 a 24/02 0,815825/01 a 25/02 0,858926/01 a 26/02 0,912227/01 a 27/02 0,871328/01 a 28/02 0,8943

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Fevereiro 1.0398

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE “0,4107” 29/1/2015 29/1/2015BOLIVIANO “0,3762” 29/1/2015 29/1/2015CEDI “0,7869” 29/1/2015 29/1/2015CÓLON COSTARRIQUENHO “0,00487” 29/1/2015 29/1/2015CÓLON SALVADORENHO “0,2953” 29/1/2015 29/1/2015CORDOBA OURO “0,09862” 29/1/2015 29/1/2015COROA DINAMARQUESA “0,3943” 29/1/2015 29/1/2015COROA ISLANDESA “0,01942” 29/1/2015 29/1/2015COROA NORUEGUESA “0,3339” 29/1/2015 29/1/2015COROA SUECA “0,3157” 29/1/2015 29/1/2015COROA TCHECA “0,1054” 29/1/2015 29/1/2015DALASI “0,06058” 29/1/2015 29/1/2015DINAR ARGELINO “0,02802” 29/1/2015 29/1/2015DINAR DE BAHREIN “68,459” 29/1/2015 29/1/2015DINAR JORDANIANO “36,412” 29/1/2015 29/1/2015DINAR LÍBIO “19,026” 29/1/2015 29/1/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES “0,7027” 29/1/2015 29/1/2015DÓLAR AUSTRALIANO “20,562” 29/1/2015 29/1/2015DÓLAR DE BAHAMAS “25,809” 29/1/2015 29/1/2015DÓLAR DE BERMUDAS “25,809” 29/1/2015 29/1/2015DÓLAR CANADENSE “20,804” 29/1/2015 29/1/2015DÓLAR DA GUIANA “0,0127” 29/1/2015 29/1/2015DÓLAR DE CAYMAN “31,474” 29/1/2015 29/1/2015DÓLAR DE CINGAPURA “19,272” 29/1/2015 29/1/2015DÓLAR DE HONG-KONG “0,3329” 29/1/2015 29/1/2015DÓLAR DO CARIBE OR. “0,9594” 29/1/2015 29/1/2015DÓLAR DOS EUA “25,809” 29/1/2015 29/1/2015EURO “29,353” 29/1/2015 29/1/2015FRANCO COM. FIN. AFR. “0,004476” 29/1/2015 29/1/2015FRANCO SUÍÇO “2,875” 29/1/2015 29/1/2015GUARANI “0,0005373” 29/1/2015 29/1/2015IENE “0,02197” 29/1/2015 29/1/2015LIBRA EGÍPCIA “0,3469” 29/1/2015 29/1/2015LIBRA ESTERLINA “39,201” 29/1/2015 29/1/2015LIBRA LIBANESA “0,001712” 29/1/2015 29/1/2015LIBRA SÍRIA “0,01367” 29/1/2015 29/1/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN “0,08308” 29/1/2015 29/1/2015NOVO SOL “0,8543” 29/1/2015 29/1/2015PATACA “0,3234” 29/1/2015 29/1/2015PESO ARGENTINO “0,2992” 29/1/2015 29/1/2015PESO CHILENO “0,004146” 29/1/2015 29/1/2015PESO COLOMBIANO “0,001083” 29/1/2015 29/1/2015PESO CUBANO “25,809” 29/1/2015 29/1/2015PESO DOMINICANO “0,05787” 29/1/2015 29/1/2015PESO FILIPINO “0,05862” 29/1/2015 29/1/2015PESO MEXICANO “0,1768” 29/1/2015 29/1/2015PESO URUGUAIO “0,1058” 29/1/2015 29/1/2015QUETZAL “0,3372” 29/1/2015 29/1/2015RANDE “0,2234” 29/1/2015 29/1/2015IUAN RENMINBI “0,4134” 29/1/2015 29/1/2015RIAL DE CATAR “0,7088” 29/1/2015 29/1/2015RIAL DE OMÃ “67,036” 29/1/2015 29/1/2015RIAL IEMENITA “0,01201” 29/1/2015 29/1/2015RIAL IRANIANO “0,0000939” 29/1/2015 29/1/2015RIAL SAUDITA “0,6865” 29/1/2015 29/1/2015RINGGIT “0,7171” 29/1/2015 29/1/2015RUBLO “0,03813” 29/1/2015 29/1/2015RÚPIA INDIANA “0,04207” 29/1/2015 29/1/2015RÚPIA DA INDONÉSIA “0,0002069” 29/1/2015 29/1/2015RÚPIA PAQUISTANESA “0,02559” 29/1/2015 29/1/2015SHEKEL “0,6529” 29/1/2015 29/1/2015WON “0,002399” 29/1/2015 29/1/2015ZLOTY “0,6936” 29/1/2015 29/1/2015

-13/01 0,01250975 2,79219062

14/01 0,01251034 2,79232215

15/01 0,01251094 2,79245744

16/01 0,01251137 2,79255337

17/01 0,01251188 2,79266642

18/01 0,01251188 2,79266642

19/01 0,01251188 2,79266642

20/01 0,01251237 2,79277719

21/01 0,01251293 2,79290128

22/01 0,01251341 2,79300902

23/01 0,01251395 2,79312805

24/01 0,01251426 2,79319879

25/01 0,01251426 2,79319879

26/01 0,01251426 2,79319879

27/01 0,01251489 2,79333978

28/01 0,01251539 2,79345133

29/01 0,01251590 2,79356518

30/01 0,01251639 2,79367345

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

29/01CDB Pré 30 dias 12,09% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 12,08% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

29/01/2015 28/01/2015 27/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.258,38 US$ 1.281,44 US$ 1.293,92

BM&F-SP (g) R$ 105,35 R$ 106,39 R$ 106,00

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.868,22 Isento IsentoDe 1.868,23 até 2.799,86 7,5 140,12De 2.799,87 até 3.733,19 15 350,11De 3.733,20 até 4.664,68 22,5 630,10Acima de 4.664,68 27,5 863,33

Deduções:a) R$ 187,80 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.868,22 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2015

28/01........................................................................... US$ 372,665 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 30 DE JANEIRO DE 2015

31/01 0,01251680 2,79376482

01/02 0,01251680 2,79376482

02/02 0,01251680 2,79376482

03/02 0,01251734 2,79388642

04/02 0,01251791 2,79401272

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EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVA-LHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09H ÀS 12H E 13H ÀS 17H

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR-QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 04/02/2015.

DEVEDOR: EQUIPE EMPRESA DE VIGILANCIA ARMADA LTDA. - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO NÃO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.160.

DEVEDOR: ALBINA CONSERVACAO E SERVIÇOS TECNICOS LTDA. - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.160.

DEVEDOR: CAROLINA APARECIDA VENCESLAU SOUZA - ENDEREÇO: RUA MONTE NEGRO 10 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: RIBEIRAO DAS NEVES - CEP: 33943-340 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.160.

DEVEDOR: ENEIDA DE AZEVEDO MOURA - ENDE-REÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.868.160.

DEVEDOR: EUGENIO CARLOS DA SILVA DIAS - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.868.160.

DEVEDOR: JULIO CÉSAR DA SILVA DIAS - ENDE-REÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.868.160.

DEVEDOR: MARCELO ALVES DOS SANTOS - ENDEREÇO: RUA NOSSA SENHORA DA CONCEI-CAO 471 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.160.

DEVEDOR: TIME SOLUTIONS SERVIC.DE INFOR-MÁTICA - ENDEREÇO: AV.RAJA GABAGLIA, 2708-ESTORIL - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.576.

DEVEDOR: NEUZA MARIA TEIXEIRA SILVA - ENDE-REÇO: R PASSA QUATRO,325-325 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30775-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.579.

DEVEDOR: FRATU ARTIGOS MILITARES LTDA. - ENDEREÇO: RUA LAGEDO,243 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31980-210 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.580.

DEVEDOR: GPL DESENHOS LTDA. ME - ENDERE-ÇO: R CENTRALINA 1320 APTO 201 SANTA INES - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31080-140 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.610.

DEVEDOR: WM COMÉRCIO DE CALÇADOS E CONFECÇÕES - ENDEREÇO: R.JOÃO ANTÔNIO CARDOSO,18 - LOJA 16 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.618.

DEVEDOR: MICHELLE GUEDES DA CRUZ - ENDE-REÇO: RUA ELSON NUNES DE SOUZA,290,403--CASTELO - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.619

DEVEDOR: JJ REPARAÇÕES DE AUTO LTDA. - ENDEREÇO: RUA CASCAIS 590 A - DT. APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.623.

DEVEDOR: ZILDA DIAS MOREIRA PRESENTES ME - ENDEREÇO: RUA CAMETA 298, LETRA C - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30285-050 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.629.

DEVEDOR: ELAINE - ENDEREÇO: RUA COSTA PINTO, 230 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.631.

DEVEDOR: RAFAEL SANTIAGO SILVEIRA DE CAS-TRO - ENDEREÇO: RUA ENGENHEIRO ALOISIO ROCHA, 195 APT - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.641.

DEVEDOR: MF SERVIÇOS TECNICOS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA CORINTO N. 165 LOJA 1 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30220-310 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.653.

DEVEDOR: CAPOTARIA GUAJAJARAS LTDA. - ENDEREÇO: AV. AMAZONAS, 1505 - ST AGOSTI-NHO - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-002 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.666.

DEVEDOR: NATURAIS INTEGRAIS SUPLEMENTOS LTDA. - - ENDEREÇO: AV. GETULIO VARGAS, LOJA 02, 1685 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-021 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.679.

DEVEDOR: MINAS DOCTOR EQUIP HOSP EIRELI EPP - ENDEREÇO: RUA PIAUI 69 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-320 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.681.

DEVEDOR: LFN PROJETOS E IMPLANTACAO LTDA. - ME - ENDEREÇO: AV GAL CARLOS GUE-DES 291 PLANALT - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-500 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.684.

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPLASQUALE LTDA. - ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA 36 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31340-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.686.

DEVEDOR: UNICOS RESTAURANTE TABACARIA E COMÉRCIO - ENDEREÇO: R.ALAGOAS,642 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-160 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.697.

DEVEDOR: NIVA COMERCIAL EXPORTADORA E IMPORTADORA - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEI-RO 462 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-909 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.702.

DEVEDOR: FABIO JÚNIOR FAGUNDES DE OLIVEI-RA - ENDEREÇO: RUA DOUTOR ALV CAMAR-GO,286 APTO 402 BL01 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31515-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.709.

DEVEDOR: RODRIGO MAGNO SANTOS DE SOUZA - ENDEREÇO: RUABOA VENTURA 1319 BLOCO 08 AP 104 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.723.

DEVEDOR: GQPG COMÉRCIO E PRODUTOS DE PAPELAR - ENDEREÇO: R STELLA HANRIOT, 420 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-120 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.725

DEVEDOR: REINALDO G DA SILVA - ME - ENDE-REÇO: R ITAMBACURI 305 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-480 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.740.

DEVEDOR: JAQUES SOUZA SANTOS - ME - ENDE-REÇO: AVENIDA DOM JOÃO VI 1801/LJ 10 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-460 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.743.

DEVEDOR: LANDUXE REPRESENTAÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: RUA SINFONIO BROCHADO, 207 LOJA 7 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.747.

DEVEDOR: POTENCIA ELÉTRICA LTDA. - ENDE-REÇO: RUA DJALMA CASSIMIRO DE ARAÚJO 111 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31985-190 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.748.

DEVEDOR: COND EMPRESARIAL SKYLINE OFFICE - ENDEREÇO: RUA AMOROSO COSTA 298 SINDI-CO - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-570 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.756.

DEVEDOR: MARCOSAN MATERIAIS PARA CONS-TRU O E SA - ENDEREÇO: RUA BARAO DE SARA-MENHA ,457 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31010-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.760.

DEVEDOR: SILVIO COELHO DA SILVA - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO MARIANO DE ABREU, 227 GALPAO - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31995-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.762.

DEVEDOR: LETRAMENTO EDITORA E LIVRARIA LTDA. - ENDEREÇO: AV PROFESSOR MARIO WERNECK, 2900 SL 110 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.779.

DEVEDOR: ADONAI SEGURANÇA ELETRONICA LTDA. - ME - ENDEREÇO: R ÁLVARES DE AZEVEDO, 17 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.791.

DEVEDOR: PAULO FROIS BRAGA - ENDEREÇO: AV PEÇANHA 458 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.803.

DEVEDOR: DMA CALÇADOS LTDA. - ENDEREÇO: PCA. MODESTINO SALES BARBOSA, 70 LOJA 0 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30624-010 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.814.

DEVEDOR: AQUA PLANET AQUARIOS E PEIXES - ENDEREÇO: RUA AIMORES 2248 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-072 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.824.

DEVEDOR: MARIANA LISBOA DE MESQUITA - E - ENDEREÇO: AV. DO CONTORNO, 4747 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-921 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.830.

DEVEDOR: VULGO SUPLEMENTOS IND DE ALIME - ENDEREÇO: R. JOÃO DE QUEIROZ, 91 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31035-204 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.846.

DEVEDOR: CONSTRUTORA MINAS TERRA LTDA. M - ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 887 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-002 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.856

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-700 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.868.

DEVEDOR: PERSONAL CAR MINAS LTDA. ME - ENDEREÇO: AVENIDA DOUTOR CRISTIANO 1320 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-300 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.875.

DEVEDOR: RESTAURANTE JAPAN SUSHI LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA IZABEL BUENO 1103 LJ 03 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.876.

DEVEDOR: ELETRO E FERRAGENS PEDRA BRAN-CA LTD - ENDEREÇO: RUA POLONIA 35 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31540-190 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.878.

DEVEDOR: MD FACTORING LTDA. ME - ENDERE-ÇO: RUA JOSÉ MOTA COSTA, 339 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30525-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.884.

DEVEDOR: JÉSSICA RAFAELA BRAGA - ENDERE-ÇO: RUA BARRETO 761, - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31050-140 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.886.

DEVEDOR: RESERVA ENGENHARIA CONSULTORIA E GESTAO - ENDEREÇO: RUA WANDER ROCHA VARGAS, 305,, - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31812-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.887.

DEVEDOR: PT PARAFUSOS FERRAGENS E TINTAS LTDA. ME - ENDEREÇO: AVENIDA ABILIO MACHA-DO1270 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30820-272 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.888.

DEVEDOR: HIPERCAR BENEFICIOS MUTUOS - ENDEREÇO: RUA: AUGUSTO DOS ANJOS,560 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31535-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.898.

DEVEDOR: PAULO EDUARDO ALMEIDA DE MELLO - ENDEREÇO: RUA SANTA CATARINA 1287 - DT. APRESENTAÇÃO: 27/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-081 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.901

BELO HORIZONTE, 30 DE JANEIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 53

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 04/02/2015

DEVEDOR: ADELTON ANDERSON DA PAIXÃO MATOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR 806/02 CASTELO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840490. Protocolo: 202.866.107.

DEVEDOR: ADRIANA SANTIAGO MACIEL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA DO FAZENDEIRO 584 JD DAS PALMEIRAS - CIDADE: UBERLANDIA/MG - CEP: 38412288. Protocolo: 202.858.874.

DEVEDOR: ADSON SILVA SOARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO BANDEIRA934 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31844130. Protocolo: 202.866.012.

DEVEDOR: AMBIENTE CLEAN MÓVEIS PLANEJA-DOS LT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: AV SINFRONIO BROCHADO, 676 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640000. Protocolo: 202.865.892.

DEVEDOR: AMIR PEREIRA DO NASCIMENTO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA JOSÉ CLAUDIO SANCHES.504 BL14 APTO 5 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30855445. Protocolo: 202.865.980.

DEVEDOR: ANDERSON ANICIO RODRIGUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ATAULFO ALVES,70 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31842505. Protocolo: 202.866.040.

DEVEDOR: ANTÔNIO G D A G D C REFORMAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA EMANUEL MARZANO MATIAS 178 BL12 SÃO JOÃO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31515040. Protocolo: 202.866.102.

DEVEDOR: BM BAR E RESTAURANTE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA LEOPOLDINA, 161 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30330230. Protocolo: 202.866.063.

DEVEDOR: CARLYLE DE SOUZA BRAGA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JUIZ FRANCISCO HORTA 120 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340210. Protocolo: 202.865.997.

DEVEDOR: CENTRAL COM PAPELARIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA CARMELITA FARIA GAROFALO, 175 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31155760. Protocolo: 202.866.094.

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA 36 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190901. Protocolo: 202.866.069.

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA 36 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190901. Protocolo: 202.866.070.

DEVEDOR: CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLIVEIRA 36 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190901. Protocolo: 202.866.071.

DEVEDOR: CONSTRUTORA FORT LTDA. - EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDERE-ÇO: R DOS UAICAS 157 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31530320. Protocolo: 202.866.078.

DEVEDOR: CONTABILIDADE LOPES E SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA DOUTOR ALVARO CAMARGOS 2413 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31565312. Protocolo: 202.866.006.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE-CK - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: R. JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.865.880.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE-CK LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS, 1716 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.865.963.

DEVEDOR: HABITARE CONSTRUTORA E INCOR-PORADORA SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: AV AIMORES 2825 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140073. Protocolo: 202.866.104.

DEVEDOR: INVERALL CONSTRUÇÕES E BENS DE CAPITAL L - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: AC ÁLVARES CABRAL 583 11 ANDAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170912. Protocolo: 202.865.995.

DEVEDOR: ISAIAS GALO COMÉRCIO DE ALIMEN - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA ALAGOAS,1283 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130160. Protocolo: 202.866.083.

DEVEDOR: JESUS ANTÔNIO DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: CANAA, 405 APTO 102 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30431101. Protocolo: 202.866.077.

DEVEDOR: L&C CENTRO AUTOMOTIVO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDERE-ÇO: AV DR CRISTIANO GUIMARAES 1949 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.865.987.

DEVEDOR: LILIAN BARBOSA NOVAIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: AV. SILVA LOBO,1750 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431360. Protocolo: 202.865.886.

DEVEDOR: M. LIA ROUPAS E ACESSÓRIOS EIRELI - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: PC GERALDO TORRES 43 LJ5 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720330. Protocolo: 202.865.895.

DEVEDOR: MADEIRA BRASIL MARCENARIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA LEIRIA, 251 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31255100. Protocolo: 202.866.011.

DEVEDOR: MÁRCIO MAGELA SCARPELLI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA W 4 N 190 URUCUIA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30628020. Protocolo: 202.866.081.

DEVEDOR: MARCOS NASCIMENTO DA CUNHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDERE-ÇO: ALAGOAS, 642, CENTRO, BELO HORIZONTE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130160. Protocolo: 202.866.056.

DEVEDOR: MARIA ISMALIA FAGUNDES DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: R. A,100 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30664630. Protocolo: 202.865.881.

SEGUNDO SUBDISTRITO

SEGUNDO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - RUA GUARANI, 251 CENTRO BELO HORIZONTE MG 31-3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

MARCOS OLIVEIRA CAMPOS, solteiro, assistente de logistica, nascido em 19/02/1986 em Belo Hori-zonte MG, residente na Rua Lourival Soares De Gouvea, 310, Belo Horizonte MG, filho de VANDER-LEY CAMPOS DE SENA e IOLANDA NUNES DE OLIVEIRA DE SENA Com EDNA CAMPOS DE OLIVEIRA, solteira, auxiliar de dep. fiscal, nascida em 11/04/1985 em Venda Nova, M De Belo Hori-zonte MG, residente na Rua Joao De Almeida, 44, Ribeirao Das Neves MG, filha de GERALDO SOARES DE OLIVEIRA e JOSITA CAMPOS SOARES.

ENES RODRIGUES MIRANDA, solteiro, tec. senior, nascido em 14/01/1984 em Contagem MG, residente na Rua Laudelina De Freitas, 454, Contagem MG, filho de ANTERO RODRIGUES MIRANDA e MARIA DA CONCEICAO MIRANDA Com JULIANE DE MELO CANDIDO, solteira, aux. contabil, nascida em 06/11/1987 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Eufrates, 346, Belo Horizonte MG, filha de MARIO CANDIDO e ILMA ALVES DE MELO CANDIDO.

CLAUDIO JOSÉ DE MORAES FILHO, solteiro, gerente de logistica, nascido em 03/01/1986 em Formiga MG, residente na Cidade De Arcos, MG, filho de CLAUDIO JOSÉ DE MORAES e NIUSA HELENA DE MORAES Com GLEICY KELLY MENDES COTA, solteira, vendedora, nascida em 15/07/1990 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Cecilia Fonseca Coutinho, 310 302, Belo Horizonte MG, filha de JOSÉ DAS GRACAS COTA e SANDRA MENDES MACHADO COTA.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro.

Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 29/01/2015.

Maria Candida Baptista Faggion Oficial do Registro Civil.

3 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE OFICIAL DO REGISTRO CIVILRUA SÃO PAULO, 1620 BAIRRO LOURDES TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

DELIO MOTA, SOLTEIRO, CORRETOR DE SEGU-ROS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Augusto de Lima, 463/1502, Centro, 3BH, filho de Zeferino Mota e Leontina Torquette Mota; e HILDA BORGES PERPETUO, solteira, Professora, maior, residente nesta Capital à Av. Augusto de Lima, 463/1502, Centro, 3BH, filha de Otavio Borges Perpetuo e Vitalina Ferreira Ramos. (669676)

THIAGO ITABAYANA DE BRITO, SOLTEIRO, EMPRE-SÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, resi-dente nesta Capital à R. Almirante Alexandrino, 620/206, Gutierrez, 3BH, filho de José Emygdio de Brito Neto e Patricia Itabayana de Brito; e LUNA CARVALHO DINIZ NORONHA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Almirante Alexan-drino, 620/406, Gutierrez, 3BH, filha de Geraldo D' Aquino Noronha e Adriana Carvalho Diniz. (669677)

ANTÔNIO AUGUSTO HOFFERT CRUZ PEREIRA, SOLTEIRO, ECONOMISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Luz Nº 18/ 302, Serra, 3BH, filho de Nelson Alves Pereira Filho e Maria Dirce Cruz; e IZABELA ANDRADE GUARINO, solteira, Analista Internacional, maior, residente nesta Capital à Rua Luz Nº 18 / 302, Serra, 3BH, filha de Roberto Mendes Guarino e Carla Edwiges de Andrade Guarino. (669678)

LUÍS EDUARDO PIMENTEL VIEIRA ARAÚJO, SOL-TEIRO, SERVIDOR PÚBLICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Santa Rita Durão, 699/402, Funcionários, 3BH, filho de Luiz Evandro Vieira Araújo e Miriam Pimentel Vieira Araújo; e FERNANDA DE CASTRO GONÇALVES, solteira, Publicitária, maior, residente nesta Capital à Rua Santa Rita Durão, 699/402, Funcionários, 3BH, filha de Paulo Cançado Gonçalves e Lêda Maria Ribeiro de Castro. (669679)

WILMERSON LADEIRA SOARES, SOLTEIRO, AÇOUGUEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Itaberá, 264, Santa Efigênia, 3BH, filho de Wagner Ladeira Silva e Maria Margaret Soares de Oliveira; e FABIANA APARECIDA DE SOUZA NUNES, divorciada, Ven-dedora, maior, residente nesta Capital à Rua Itaberá, 264, Santa Efigênia, 3BH, filha de Nilo Francisco Nunes e Rosângela Aparecida de Souza Nunes. (669680)

ALTEVIR GUIMARÃES FILHO, SOLTEIRO, BANCÁ-RIO, maior, natural de Recife, PE, residente nesta Capital à Av. Augusto de Lima Nº 1189/1701, Barro Preto, 3BH, filho de Altevir Guimarães e Eliana Gonçalves da Rocha; e RAPHAELA MIRANDA FERNANDES AZZI, solteira, Biomédica, maior, residente nesta Capital à Av. Augusto de Lima Nº 1189/1701, Barro Preto, 3BH, filha de Guido Antonio Azzi e Marcia Miranda Fernandes Azzi. (669681)

GUILHERME SANTOS DE ANDRADE, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Perdões, MG, residente nesta Capital à R. Pium - I, 433/201, Anchieta, 3BH, filho de Cândido Henrique de Andra-de e Maria de Lourdes Santos Andrade; e LUCIANA FIGUEIREDO FRANÇA CHAMONE, solteira, Enge-nheira Civil, maior, residente nesta Capital à R. Pium - I, 433/202, Anchieta, 3BH, filha de Ronaldo Cesar França Chamone e Maria da Conceição Figueiredo Chamone. (669682)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-lação em Vigor. Se alguém souber de algum impe-dimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 29 de janeiro de 2015

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

7 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

JORGE LUIZ DE OLIVEIRA FERREIRA, divorciado, vigilante, nascido em 01/04/1980 em Rio De Janeiro, RJ, residente a Rua Estrada Nova, 220, Nova Gra-nada, Belo Horizonte, filho de OSVALDO FERREIRA DE MORAES e MARIA EVA DE OLIVEIRA FERREIRA Com LUCIANA ALVES DOS SANTOS, solteira, professora, nascida em 02/12/1981 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Estrada Nova, 220, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ALVES DOS SANTOS e MARIA DAS GRCAS DOS SANTOS.//

DIOGO DE SOUSA ALVES BATISTA, solteiro, advo-gado, nascido em 21/08/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Ines, 49, Vila Sao Jorge, Belo Horizonte, filho de CARLOS ALVES BATISTA e MARIA DE LOURDES DE SOUSA Com SARA SILVIA DE ALMEIDA SANTOS, solteira, vendedora, nascida em 27/12/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Ines, 49, Vila Sao Jorge, Belo Horizonte, filha de BERNARDO SILVIO DOS SANTOS e MARIA HELOISA ALMEIDA DOS SANTOS.//

FABIANO CHAVES MONTEIRO, solteiro, tecnico em seguranca do trabalho, nascido em 10/12/1977 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Do Horizonte, 170, Betania, Belo Horizonte, filho de IZAIAS MONTEIRO DE OLIVEIRA e MARIA ISABEL CHAVES Com VERA LUCIA PEREIRA APARECIDO, solteira, advogada, nascida em 10/11/1977 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estrela Do Horizonte, 170, Betania, Belo Horizonte, filha de VALTER APA-RECIDO e DAMASIA PEREIRA APARECIDO.//

VINICIUS SIMOES PASSOS, solteiro, engenheiro eletricista, nascido em 01/11/1989 em Belo Horizon-te, MG, residente a Rua Henrique Furtado Portugal, 181 202, Buritis, Belo Horizonte, filho de MARCOS OTAVIO DA SILVA PASSOS e SIMONE SIMOES PASSOS Com GRAZIELLA BRAGA PAIVA NUNES, solteira, relacoes publicas, nascida em 22/05/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Pedro Natalicio De Morais, 275 401, Buritis, Belo Horizonte, filha de RONALDO SILVA DE MOURA NUNES e VALÉRIA BRAGA PAIVA NUNES.//

DOMINGOS CRUZ NASCIMENTO, divorciado, pedreiro, nascido em 29/06/1967 em Itamaraju, BA, residente a Rua Sao Lourenco, 134, Gameleira, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO CRUZ NASCIMENTO e ALZIRA CATARINA DO NASCIMENTO Com MAGNA VIEIRA DA SILVA, divorciada, domestica, nascida em 16/05/1984 em Sao Domingos Do Prata, MG, residente a Rua Sao Lourenco, 134, Gameleira, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MOREIRA DA SILVA e ELIANA VIEIRA DA SILVA.//

EDMAR ROCHA, solteiro, comerciante, nascido em 22/10/1974 em Venda Nova, Belo Horizonte, MG, residente a Rua Corcovado, 1324, Jardim America, Belo Horizonte, filho de ELIAS ROCHA e CREUZA DAMIANO LINO ROCHA Com FABIANA LOPES MARINO, solteira, comerciante, nascida em 07/01/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Corcovado, 1324, Jardim America, Belo Horizonte, filha de EXPEDITO MARINO e MARIA DA CONCEI-CAO LOPES MARINO.//

WALLACE JOSÉ DE LIMA JÚNIOR, solteiro, ajudante de montador, nascido em 28/05/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Farmaceu Galileu Marra, 101, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de WALLACE JOSÉ DE LIMA e LUCILEA GONÇALVES Com MARTILENE REIS BARRA, divorciada, vende-dora, nascida em 06/03/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dona Helena, 137, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de KLEBER ALVES BARRA e MARTA REIS BARRA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 29/01/2015.

Alexandrina De Albuquerque Rezende -Oficial do Registro Civil.

7 editais.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM19BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 30 DE JANEIRO DE 2015

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 28/01/2015

07169 - 1196131.65.2013.8.13.0024 Autor: Realmed Assistencia A Saude Ltda.-em Liquidaçao Extrajudicia; Réu: Massa Falida de Realmed Assistencia A Saude Ltda. => Vistos Etc., 1- Desentranhar os ofícios de fls. 990/991 e 1141/1142 e distribuir por dependência a estes autos, como habilitação de crédito, nos termos dos artigos 9ª e 13, da Lei 11.101/2005. 2- Levando em consideração a manifestação da perita às fls. 995/996, intimá-la esclarecendo-lhe que, por se tratar de processo de falência, seus honorários, bem como os honorários do administrador judicial, serão arbitrados de acordo com o ativo apurado e incluídos na classe dos encargos da massa. 3- Diante da manifestação do administra-dor judicial às fls.1040/1043:3.1- expedir ofício à JUCEMG esclarecendo--lhe que, com a decretação da falência, a sociedade empresária, bem como os sócios, ficam inabilitados para o exercício da atividade empre-sarial, nos termos do art. 102 da Lei 11.101/2005;3.2- intimar a liquidante extrajudicial, Dra. Ana Paula Cruz Salles, para informar onde se encon-tram os livros diários nº 5 e 6 listados na certidão da JUCEMG de fls. 840;3.3- expedir ofícios ao Banco Santander e ao Banco Itaú Unibanco S/A para informarem o valor bloqueado, a vara, a Comarca e a Justiça onde tramita os processos informados nos ofícios de fl. 894 e 914, res-pectivamente;3.4- intimar o sócio da falida para informar onde se encon-tra o veículo de placa GPM-0950, registrado em nome de Ronaldo Luiz Pereira;3.5- O pedido de lançamento de restrição judicial para impedir a transferência do veículo de placa GPL-0950, utilizando-se o sistema RENAJUD, está sendo deferido e realizado neste ato, juntando-se o comprovante nestes autos.3.6- em relação ao veículo em nome de Maria da Conceição A. R. Pereira, não foi possível a restrição de transferência, uma vez que a placa BG-1972 não é válida.4- Intimar a Fazenda Pública Nacional informando-lhe que ainda não houve apuração de ativos, bem como para ter ciência da manifestação do administrador judicial às fls. 1040/1043 e do ofício da Caixa Econômica Federal (fls. 910/919).5- Após, dar vista ao administrador judicial sobre: 5.1- ofícios de fls. 910/919;5.2- ofícios da 22ª Vara do Trabalho informando crédito da União Federal (fls. 920/926 e 927/928);5.3- ofício da JUCEMG (fls. 1061/1138);5.4- ofício da AGU (fls. 1139/1140);5.5- manifestação do Ministério Público às fls. 1143/1145.6- Por fim, vista geral ao Ministério Público, em especial sobre manifestação do administrador judicial às fls. 983/985, bem como sobre pedido de nomeação de assistentes técnicos indicados, conforme deter-

minado no item 5 da decisão de fl. 895/896.7- Intimar.

07170 - Número TJMG: 002491787358-0 Numeração única: 7873580.17.1991.8.13.0024 Autor: Explobel Explosivos Belo Horizonte Ltda; Réu: Explobel Explosivos Belo Horizonte Ltda => Autos Vista Síndico. Prazo de 0005 dia(s). Vistos Etc., Fica intimado o síndico para promover um estudo de questão, devendo juntar aos autos jurisprudên-cia favorável ao seu posicionamento, conforme requerido pelo Ministério Público à fl.3630. Averbado.

07171 - Número TJMG: 002402790836-7 Numeração única: 7908367.86.2002.8.13.0024 Autor: Manchester Ferro e Aço Ltda; Réu: Flex Line Ind e Com Ltda => Publicado despacho aguard cump p.contas. vistos etc., 1- Aguardar cumprimento de determinação proferida nos autos da prestação de contas n°0024.10.031.187-7, em apenso.2- Após, vista ao Ministério Público.Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PUBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 28/01/2015

07207 - Número TJMG: 002498006634-4 Numeração única: 0066344.25.1998.8.13.0024 Autor: Santista Alimentos S/A; Réu: Trigo Brasileiro S/A => Oficie-se ao Banco do Brasil S/A para que promova a incorporação do montante de R$90,00 ao saldo da Massa Falida, confor-me documento constante da fl. 657 dos autos. Expeça-se alvará à Autora, Santista Alimentos S/A, para que proceda o levantamento do montante a ela reservado, conforme decisão constante da fl. 771. Expeça-se alvará em favor da Prefeitura da Belo Horizonte para levanta-mento do montante já depositado. Cumprido o determinado, Vista Ao Síndico pelo prazo de 5 dias. Por fim, nova vista ao Ministério Público.

07208 - Número TJMG: 002499032924-5 Numeração única: 0329245.11.1999.8.13.0024 Autor: Água Poços Ltda; Réu: Ind e Com de Bebidas Porto Novo Ltda => Verifica-se que o artigo 69 do Decreto-Lei 7.661/45 dispõe que o Síndico prestará contas da sua administração, quando renunciar o cargo, for substituído ou destituído, terminar a liqui-dação, ou tiver o devedor obtido concordata. Desta forma, o antigo Síndico não se desincumbiu da obrigação de prestar contas de sua administração a este Juízo. Fica Intimado o antigo Síndico - Dr. Esdras ribeiro júnior - para que providencie a propositura da ação de prestação

de contas, conforme determinado no despacho de fl. 623, no prazo de 10 dias, sob pena de incorrer em desobediência.

07209 - Número TJMG: 002496045325-6 Numeração única: 0453256.20.1996.8.13.0024 Autor: Mauricio Pires Ferreira; Réu: Icc Incorporacao Comercio e Construçoes Ltda => Ciente das contas pres-tadas. Vista a administradora-judicial sobre parecer do Ministério Público à fls. 2297/2300 e sugerir outra forma para alienação do imóvel da massa falida.

07210 - Número TJMG: 002494052092-7 Numeração única: 0520927.31.1994.8.13.0024 Autor: Mercantil Veiculos S/A Comércio e Indústria; Réu: Mercantil Veiculos S/A Comércio e Indústria => 1.Em referência à manifestação do ex-Síndico da Massa Falida, constante da fl. 6.095, mantenho a decisão agravada por seus próprios fundamentos. 2.Tendo em vista a possibilidade de recebimento de novos ativos para que componham a Massa Falida, defiro o requerido pela Síndica à fl. 6.102 da presente demanda, suspendendo o feito pelo prazo de 90 dias. 3.Transcorrido o referido prazo, intime-se novamente a Síndica para que dê o devido seguimento à demanda.

07212 - 2730387.28.2011.8.13.0024 Autor: Gold Med Ltda em Liquidação Extrajudicial; Réu: Massa Falida de Gold Med Ltda => 1.Tendo em vista que, não obstante a falência ter sido decretada em junho de 2012, até o momento os representantes legais da falida não foram intimados, para o cumprimento das obrigações dos artigos 99 e 104 da Lei de Falências, bem como entrega dos livros obrigatórios. Intime-se, novamente, sob pena de desobediência. 2.Oficie-se novamente à Jucemg. 3.Nomeio a perita oficial o Sra. Eutália Rangel Fonseca, telefones 3483-7173, 3461-4161 e 9941-9996, que deverá ser intimada para proposta de honorários e dizer se aceita o múnus. Após a apresentação do laudo pericial, apre-sente a Administradora o relatório circunstanciado no prazo de 15 dias; 4.Proceda a Administradora Judicial as diligencias necessárias ao anda-mento do presente feito, em especial quanto à arrecadação de bens que venham a compor o ativo da Massa Falida; bem como para que esclare-ça o atual andamento da demanda que tramita perante a 33ª Vara Cível, no prazo de 10 dias; 5.Cumprido todo o determinado, renov.

07213 - 3333425.91.2014.8.13.0024 Autor: Lumier Laser - Medicina Vascular e Laser Ltda => Em Dez Dias, conforme artigos 105 e 106 da Lei de Falências, emende a Requerente a inicial para apresentar: demonstra-ções contábeis atualizadas referentes ao último exercício social, levanta-

das especialmente para instruir o pedido, tendo em vista que a Requerente apresentou os referidos documentos atualizados apenas até maio de 2014.; indicação da importância, natureza e classificação dos créditos indicados à fl. 675 dos autos; a relação dos bens e direitos que compõem o ativo da sociedade, acompanhada dos documentos com-probatórios de sua propriedade e seus respectivos valores; e a indicação dos bens pessoais de todos os sócios, tendo em vista que não consta dos autos qualquer documento neste sentido, referente à sócia Suzana Fonseca de Oliveira Melo. Após, retornem os autos.

07214 - Número TJMG: 002404337290-3 Numeração única: 3372903.58.2004.8.13.0024 Autor: Santa Terezinha Distribuidora de Produtos Industrializadoslt; Réu: Mercearia do Compadre Ltda => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Esclareça O Síndico em 5 dias, o que requer o Ministério Público às fls. 532 a 534. Cumprindo o determinado, nova vista ao M.P. Após, retornem os autos a nova conclusão.

07215 - 3943316.24.2013.8.13.0024 Autor: Othon de Carvalho e Cia Ltda; Réu: Egesa Engenharia S/A => Recebo a apelação em ambos os efeitos. Vista ao Apelado (Requerente) para contrarrazões. Apresentadas as contrarrazões ou certificado o decurso do prazo, remetam-se os autos ao E. Tribunal de Justiça com nossas homenagens.

07216 - Número TJMG: 002404519332-3 Numeração única: 5193323.34.2004.8.13.0024 Autor: Banco Rural S/A; Réu: Mundial Logistica Empresarial Ltda => Publicado despacho Defiro Prazo 10 Dias. Prazo de 0010 dia(s). Defiro o requerimento de fl. 525, concedendo o prazo de 10 dias, para que apresente os documentos requeridos. Averbado.

07217 - Número TJMG: 002488530022-8 Numeração única: 5300228.25.1988.8.13.0024 Autor: Lynda Marcia Dias Moreira; Réu: Lastro Agropecuária Ltda => 1.Expeça-se ofício à SAAD Sete Lagoas e à Prefeitura de Sete Lagoas, informando o atual andamento do presente feito, bem como que aguarda-se a realização de ativos para pagamento do passivo; 2.Vista ao Ministério Público, sobre todo o processado, em especial sobre o requerimento de novo leilão constante das fls. 1.184 e 1.185 da presente demanda; 3.Cumprido o determinado, retornem os autos conclusos.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

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DEVEDOR(A): SERRALHERIA MEGA LTDA. - ME; ENDEREÇO: RUA NASCIMENTO-281 - ARAGUAIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30620-390; APON-TAMENTO: 31866516; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA FACA A FESTA LTD; ENDEREÇO: RUA PITOMBA 568 LOJA A - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30620-600; APONTAMEN-TO: 31866554; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): SUL IMAGEM PROD P DIAGNÓSTI-COS EIRELI; ENDEREÇO: AV FLAVIANO DOS SANTOS 317, - FLORESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31015-150; APONTAMENTO: 31866569; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): GRAZIELLA DA SILVA SPINOLA; ENDEREÇO: AV BRIG EDUARDO GOMES 28 - GLORIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30870-100; APONTAMENTO: 31866572; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): CONSCIENTIZAR SAÚDE OCUPA-CIONAL LTD; ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 441 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-040; APONTAMENTO: 31866925; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPE-DIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 29 de janeiro de 2015.Cátia Helena da Silva - Escrevente

40 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDI-MENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ PEREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA JULIO FERRAZ 01 - 31270-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.244; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): AMBIENTE CLEAN MÓVEIS PLANE-JADOS LTDA.; ENDEREÇO: AV SINFRONIO BRO-CHADO 676 - 30640-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.049; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): AMBIENTE CLEAN MÓVEIS PLANE-JADOS LTDA.; ENDEREÇO: AV SINFRONIO BRO-CHADO 676 - 30640-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.050; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): AMIR PEREIRA DO NASCIMENTO; ENDEREÇO: RUA JOSÉ CLAUDIO SANCHES.504 BL14 AP 5 - 30855-445 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.140; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): ANTÔNIO MARCOS PEREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA RODRIGO OTAVIO COU-TINHO 320 AP 100 - 30320-200 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.262; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): C R COMÉRCIO DE ACABAMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA HEROINA MARIA QUITE-RIA 93 AP 103 - 30750-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.264; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): CELIO ALAN PINHEIRO SOARES; ENDEREÇO: RUA SIRIUS 547 - 32649-128 BETIM CIDADE VERDE MG; PROTOCOLO: 4865.033; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): CLEITON TADEU DE SOUZA CER-QUEIRA; ENDEREÇO: RUA FORTALEZA 60 - 35600-000 BOM DESPACHO PAULISTANO MG; PROTO-COLO: 4865.035; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): COMÉRCIO DE MÓVEIS PRIMEIRO DE MAIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA VOLTS 231 31810-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.104; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO ANTÔ-NIO; ENDEREÇO: RUA PAPOULA VERMELHA 54 30555-190 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.166; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO ANTÔ-NIO; ENDEREÇO: RUA PAPOULA VERMELHA 54 30555-190 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.203; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA ALMEIDA COSTA LTDA.; ENDEREÇO: RUA GUAJAJRAS 40 S/504-505 - 30180-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.260; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLI-VEIRA 36 - 30190-901 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.228; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLI-VEIRA 36 - 30190-901 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.229; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA DALPASQUALE LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA MARCOS DE OLI-VEIRA 36 - 30190-901 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.230; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WER-NECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MAR-TINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.214; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO PONTO COM LTDA.; ENDE-REÇO: RUA PLATINA 1385 LOJA 07 - 30410-430 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.208; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): ELIAS FERNANDES SANTOS; ENDE-REÇO: RUA WIVER H DA SILVA 265 AP 403 BL-39 - 30840-720 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.246; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): ERIKA RODRIGUES DE FREITAS; ENDEREÇO: RUA DOS BORGES 204 - 31975-270 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.149; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): ERIVELTON DO CARMO LUIZ; ENDE-REÇO: RUA ANA NERI 29 - 34710-490 SABARA VILA NOVA VISTA MG; PROTOCOLO: 4865.034; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): F P COMÉRCIO LTDA. ME; ENDERE-ÇO: AV CRISTIANO MACHADO 4000 LJ 272 2.PISO - 31910-900 BELO HORIZONTE UNIÃO MG; PRO-TOCOLO: 4864.213; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): FERNANDO RAMOS FB LOCACOES; ENDEREÇO: RUA EXPEDICIONARIO JOSÉ ASSUMPCAO SANTOS 1230 - 31310-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.364; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): FOTONS MONTAGENS ELÉTRICAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA COSTA MACHADO 360 31255-420 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.186; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): GLAUCIUS VITORIANO FERNANDES ME; ENDEREÇO: AV NELIO CERQUEIRA, 635 SALA 201/202 - 30662-060 BELO HORIZONTE TIROL MG; PROTOCOLO: 4864.400; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): INSTRUMENTAL NORTE COMÉRCIO INSTRUMENTOS MUSICAIS; ENDEREÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO 1747, LJ A - 31510-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.197; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): JAMPE ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA CEARA 1221 SALA 801 - 30150-311 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.231; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): JOÃO BATISTA DAMASIO; ENDERE-ÇO: AV CRISTIANO MACHADO 1420/901 - 31035-512 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.040; DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): JORGE CUSTODIO GUIMARAES DE ARAÚJO; ENDEREÇO: RUA I N.17 - 31615-570 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.038; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): JULIANA DE PAULA RICARDO; ENDEREÇO: ALAMEDA DA SERRA 891 SL 905 34000-000 NOVA LIMA VILA DA SERRA MG; PRO-TOCOLO: 4864.819; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): LACERDAS SOM E ACESSÓRIOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA OLINTO MEIRELES 2514 - 30620-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.190; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): M R SOLUÇÕES DE IMPRESSOES LTDA.; ENDEREÇO: RUA CARLOS TURNER 464 SALA 02 - 31140-520 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.182; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): M R SOLUÇÕES DE IMPRESSOES LTDA.; ENDEREÇO: RUA CARLOS TURNER 464 SALA 02 - 31140-520 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.198; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA DA GLORIA CORREA COSTA; ENDEREÇO: RUA GUAJAJARAS 40 S/504 30180-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.260; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): MARLENE TEIXEIRA DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA AURORA BENEDITA DA ROCHA 125 - 31765-590 BELO HORIZONTE FLORAMAR MG; PROTOCOLO: 4865.262; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): NPLAN BRASIL INTELIGENCIA DE NEGÓCIOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA PADRE ODO-RICO 128 SALA 1005 - 30330-040 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4865.055; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): O PONTO CERTO E CONFECÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOS CAETES,831 30120-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.058; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): OFFICEBRASIL TECNOOGIA EM MOBI; ENDEREÇO: RUA FRANCISCO AUGUSTO ROCHA,150 - 31720-260 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.967; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): OSMAR CELLE ALVES SILVA COMÉR-CIO ALIMENTOS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA BARAO DE SABARA 360 - 30512-750 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.249; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): PINE CONSTRUTORA LTDA.; ENDE-REÇO: RUA ELSON NUNES DE SOUZA 249 30840-530 BELO HORIZONTE CASTELO MG; PROTOCOLO: 4865.274; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): PINE CONSTRUTORA LTDA.; ENDE-REÇO: RUA ELSON NUNES DE SOUZA 249 30840-530 BELO HORIZONTE CASTELO MG; PROTOCOLO: 4865.275; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): PIZZARIA FLORESTA LTDA.; ENDE-REÇO: AV ASSIS CHATEAUBRIAND 351 30150-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.054; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): SERTA SOLUÇÕES EM ERGONOMIA E REEST; ENDEREÇO: RUA JOSÉ NICOLAU DE QUEIROZ 266 S/201 - 36400-000 CONSELHEIRO LAFAIETE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4865.031; DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): SUELLEN LUANDA SOARES; ENDE-REÇO: RUA JARDIM BAGDA 60 - 31870-550 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.243; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): TRIADE TRANSPORTE CONSTRU-ÇÕES E SERVIÇOS; ENDEREÇO: RUA SALOMAO CAMARGOS 183 - 30532-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.188; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): VAREJAO MARILEIA LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA VIOLETA DE MELO 11 - 30820-650 BELO HORIZONTE ALIPIO DE MELO MG; PROTOCOLO: 4865.259; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): VÊNUS MARTTE -ME-; ENDEREÇO: RUA GRÃO MOGOL 333 LJ 6/12 - 30310-010 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.187; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): WARLLA CHRISTIE RODRIGUES FERREIRA; ENDEREÇO: RUA MAESTRO DELE ANDRADE 140 BL-4 AP 104 - 30260-210 BELO HORIZONTE STA EFIGENIA MG; PROTOCOLO: 4865.256; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

BELO HORIZONTE, 29 DE JANEIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

47 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabe-liã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 04/02/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, res-posta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: RS GLASS COMÉRCIO DE VIDROS LTDA., com endereço: R. CORONEL GODOFREDO, N 42 - INCOFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-310. Protocolo: 2236211, em 22/01/2015.

Devedor: RS GLASS COM DE VIDROS LTDA. - ME, com endereço: RUA CORONEL GODO FREDO 42, - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-310. Protocolo: 2236281, em 22/01/2015.

Devedor: LEONARDO COSTA XAVIER 77769176668, com endereço: R TAMARINDOS 263 LOJA A CJ ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-550. Protocolo: 2236573, em 26/01/2015.

Devedor: COQS CABELEIREIROS UNISSEX LTDA., com endereço: R TEREZA CRISTINA 162 BERNAR-DO MONTEIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-450. Protocolo: 2236577, em 26/01/2015.

Devedor: LUIZ CARLOS CUNHA STILLO CALÇA-DOS, com endereço: R CRISTAL,429-CASA B - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-080. Protocolo: 2236578, em 26/01/2015.

Devedor: SOLANGE CLAUDIA DE OLIVEIRA, com endereço: RUA IPIRANGA 15 - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-110. Protocolo: 2236622, em 26/01/2015.

Devedor: SANCONEX COMERCIAL DO BRASIL LTDA. - M, com endereço: RUA MONTE BELO, 709-B - BETIM-MG - CEP: 32073-180. Protocolo: 2236634, em 26/01/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELI ME, com endereço: AV AGUA BRANCA 977 - Contagem-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2236670, em 26/01/2015.

Devedor: GRÁFICA MIRANTE LTDA. - ME, com endereço: AV. JOSÉ LUIZ DA CUNHA N 385 LJ 3 - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protocolo: 2236679, em 26/01/2015.

Devedor: SETSYS SERVIÇOS GERAIS LTDA., com endereço: RUA JOAQUIM TAVARES 41 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32223-010. Protocolo: 2236688, em 26/01/2015.

Devedor: ELAINE CRISTINA LIMA RIBEIRO, com endereço: RUA MARTE 95 AP 408 -JÁRDIM RIACHO D - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-250. Protocolo: 2236697, em 26/01/2015.

Devedor: JACIARA COMÉRCIO E INDÚSTRIA D, com endereço: RUA GIRASSOL 59 GALPAO 2 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-270. Protocolo: 2236730, em 26/01/2015.

Devedor: RAPHAELLA THAINA SOUSA AURELIN, com endereço: AV. DAS TULIPAS, 478 - SAPUCAIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32071-122. Protocolo: 2236747, em 26/01/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIREL, com endereço: AV: AGUA BRANCA - JARDIM BANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2236760, em 26/01/2015.

Devedor: JOSÉ BRAS MATIAS SALAZAR, com endereço: AVENIDA RIO NEGRO 285 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-000. Protocolo: 2236771, em 26/01/2015.

Devedor: JOSÉ BRAS MATIAS SALAZAR, com endereço: AVENIDA RIO NEGRO 285 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-000. Protocolo: 2236774, em 26/01/2015.

Devedor: TATIANE BATISTA PANTA, com endereço: RUA NERY LUIZ DO PRADO 18 C EUROPA - EURO-PA - CONTAGEM-MG - CEP: 32043-008. Protocolo: 2236804, em 26/01/2015.

Devedor: GLOBO COMÉRCIO DE LIVROS E EQUI-PAMENTOS, com endereço: RUA JOÃO GOMES CARDOS 1724 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-030. Protocolo: 2236810, em 26/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS LTDA., com endereço: RUA ONZE,60 INCONFIDEN-TES - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2236815, em 26/01/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIREL, com endereço: AVENIDA AGUA BRANCA 977 - JARDIM BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2236831, em 26/01/2015.

Devedor: LEANDRO AUGUSTO RIBEIRO, com endereço: RUA CINCO, N 50 APT402 BL 7 - ARVO-REDO - ARVOREDO - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-300. Protocolo: 2236863, em 26/01/2015.

Devedor: FERNANDO CAMPOS DE OLIVEIRA, com endereço: RUA SOLAN INDEFONSO DA SILVA,1095,INCONF - VERA CRUZ - CONTAGEM--MG - CEP: 32260-580. Protocolo: 2236870, em 26/01/2015.

Devedor: MMAUTEC MANUTENCAO E MOLDES AU, com endereço: RUA MONSENHOR MES-SIAS,378 - FLAMENGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-030. Protocolo: 2236927, em 26/01/2015.

Devedor: RAFAELA ALVES CARVALHO SANTOS, com endereço: RUA PETROPOLIS, 90 BECO J - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-300. Protocolo: 2236932, em 26/01/2015.

Devedor: MMAUTEC MANUTENCAO E MOLDES AU, com endereço: RUA MONSENHOR MES-SIAS,378 - FLAMENGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-030. Protocolo: 2236933, em 26/01/2015.

Devedor: MMAUTEC MANUTENCAO E MOLDES AU, com endereço: RUA MONSENHOR MES-SIAS,378 - FLAMENGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-030. Protocolo: 2236934, em 26/01/2015.

Devedor: PACIFIC MOTORS COM.DE VEIC.LTDA., com endereço: AV:BABITA CAMARGOS,1805 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-180. Protocolo: 2236959, em 27/01/2015.

Devedor: MAURICIO AMORIM OLIVEIRA, com endereço: R. CORONEL VICENTE FERREIRA CAR-NEIRO,572 - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-530. Protocolo: 2237001, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA,2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237060, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237061, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237062, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237063, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237064, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237065, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237066, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237067, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237068, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237069, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237070, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237071, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237072, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237073, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237074, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237075, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237076, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237077, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237078, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237079, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237080, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237081, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237082, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237083, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237084, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237085, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237086, em 27/01/2015.

Devedor: LOGIMINAS GERAIS LOGÍSTICA S/A, com endereço: RUA JOSÉ MARIA DE LACERDA, 2000 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-120. Protocolo: 2237087, em 27/01/2015.

Devedor: WILLER CREPALDE, com endereço: RUA NOVA ALMEIDA 79, - ESTRELA DALVA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32180-510. Protocolo: 2237095, em 27/01/2015.

Devedor: RODY MAIS PNEUS, com endereço: RUA HELENA RODRIGUES BARBOSA,67 - KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-220. Protocolo: 2237116, em 27/01/2015.

Devedor: PEDRO HENRIQUE ASSUNÇÃO, com endereço: RUA BEGONIA, 314 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-350. Protocolo: 2237170, em 27/01/2015.

Devedor: PEDRO HENRIQUE ASSUNÇÃO, com endereço: RUA BEGONIA, 314 - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-350. Protocolo: 2237171, em 27/01/2015.

Devedor: WLBERT ROLDAO LOPES, com endereço: AV PREFEITO GIL DINIZ, 1342 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-650. Protocolo: 2237186, em 27/01/2015.

Devedor: BARBARA GOMES SEIXAS, com endere-ço: RUA PORTUGAL 127 APT 304 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-010. Protocolo: 2237205, em 27/01/2015.

Devedor: METAL TUBOS LOC. DE ESTRUTURAS METALICAS, com endereço: RUA VERAO, 147 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-060. Proto-colo: 2237252, em 27/01/2015.

Devedor: METAL TUBOS LOC. DE ESTRUTURAS METALICAS, com endereço: RUA VERAO, 147 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-060. Proto-colo: 2237253, em 27/01/2015.

Devedor: RODY MAIS PNEUS LTDA., com endereço: RUA HELENA RODRIGUES BARBOSA,67 - KEN-NEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-220. Proto-colo: 2237294, em 27/01/2015.

Devedor: NORTE & SUL PEÇAS E ACESSÓRIOS, com endereço: R RODRIGUES DA CUNHA 89 - RESSACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-340. Protocolo: 2237310, em 27/01/2015.

Devedor: UNIAUTO PROTECAO VEICULAR, com endereço: AVENIDA ANDALUZIA, 147 - VL S PAULO - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-310. Protocolo: 2237323, em 27/01/2015.

Devedor: USI SERVICE, com endereço: RUA TOMAZ JEFFERSON, 916 LOJA 02 - JARD. INDUST - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-290. Protocolo: 2237333, em 27/01/2015.

Devedor: TECNOLICS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. - ME, com endereço: AVENIDA LONDRES 60 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-570. Protocolo: 2237440, em 27/01/2015.

Devedor: LUDMILA CRISTINA DE JESUS PINTO, com endereço: PRACA 1, - PORQUE SÃO JOÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32342-265. Protocolo: 2237781, em 28/01/2015.

Devedor: CLAUDINEY VIEIRA, com endereço: RUA KUBITSCHEK - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-200. Protocolo: 2238019, em 29/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 30 de janeiro de 2015.

Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã

71 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CENTRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): COND DO ED RESIDENCIAL IPE AMARELO - ENDEREÇO: ALAMEDA DA SERRA, 1033, SALA 410, VILA SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208936- DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/01/15.

Nova Lima, 30/01/2015.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

01 edital.

SEGUNDO TABELIONATO

DEVEDOR: MARIA NUNES DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MINAS GERAIS 367 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330900. Protocolo: 202.865.959.

DEVEDOR: MONTEIRO SALES ENGENHARIA LIMITADA ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CASTELO DE BEIRA 222 BL 3 AP203 CASTELO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31330370. Protocolo: 202.866.120.

DEVEDOR: MR SOLUÇÕES DE IMPRESSOES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CARLOS TURNER 464 SALA 02 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31140520. Protocolo: 202.866.016.

DEVEDOR: MR SOLUÇÕES DE IMPRESSOES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CARLOS TURNER 464 SALA 02 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31140520. Protocolo: 202.866.022.

DEVEDOR: MR SOLUÇÕES DE IMPRESSOES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CARLOS TURNER 464 SALA 02 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31140520. Protocolo: 202.866.036.

DEVEDOR: NAYARA FRANCIELLY MARTINS PALHA-RES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA PRES VARGAS 845 CS CENTRO - CIDADE: BRUMADINHO/MG - CEP: 35460000. Protocolo: 202.858.876.

DEVEDOR: OSMAR CELLE A. SILVA COM. ALIMEN-TOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BARAO DE SABA-RA,360 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30512750. Protocolo: 202.866.088.

DEVEDOR: PINE CONSTRUTORA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ELSON NUNES DE SOUZA 249 CASTELO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840530. Protocolo: 202.866.119.

DEVEDOR: PT PARAFUSOS FERRAGENS E TINTAS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA ABILIO MACHADO1270 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30820272. Protocolo: 202.866.086.

DEVEDOR: RAFAEL C. D. COSTA, ENGENHARIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA DA BAHIA,1345 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30160011. Protocolo: 202.866.004.

DEVEDOR: RINALDO SANTIAGO DA CRUZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ANGATURAMA, 125 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31910220. Protocolo: 202.865.943.

DEVEDOR: RONALDO SOARES GONÇALVES M-E - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA ITAIPU 819 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30285180. Protocolo: 202.866.087.

DEVEDOR: SIRLENE ANTUNES DE SA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA 150A 135 ALTEROSA 2 - CIDADE: MONTES CLA-ROS/MG - CEP: 39400001. Protocolo: 202.858.842.

DEVEDOR: TRIADE-TRANSPORTE, CONST. E SE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA SALOMAO CAMARGOS, 183 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30532230. Protocolo: 202.866.024.

DEVEDOR: TRIADE-TRANSPORTE, CONST. E SE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA SALOMAO CAMARGOS, 183 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30532230. Protocolo: 202.866.025.

DEVEDOR: TRIADE-TRANSPORTE, CONST. E SE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA SALOMAO CAMARGOS, 183 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30532230. Protocolo: 202.866.035.

DEVEDOR: VILLA GAIA ESPACO PARA EVENTOS LTDA. EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - ENDEREÇO: AV TORONTO 20 JARDIM CANDADA - CIDADE: NOVA LIMA/MG - CEP: 34000000. Pro-tocolo: 202.865.659.

DEVEDOR: VRS EMPREENDIMENTOS IMOBILIA-RIOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: R. TOME DE SOUZA,860--SALA 1505 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140131. Protocolo: 202.865.882.

DEVEDOR: VSP SERVIÇOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CORONEL SEVERIANO, 339 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30620150. Protocolo: 202.866.055.

DEVEDOR: VSP SERVIÇOS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: R CORONEL SEVERIANO, 339 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30620150. Protocolo: 202.866.001.

DEVEDOR: VTIX CONSTRUÇÕES COMÉRCIO E SE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA NAIR DUARTE DE BARROS 95 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31910250. Protocolo: 202.866.007.

DEVEDOR: JORGE DE MELO FILHO - CO-DEVE-DOR SOLIDARIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: AV DOM JOSÉ GASPAR 1116/302 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30535610. Protocolo: 202.866.100/1.

DEVEDOR: TANIA AMABOLE DELFONTI MELO - CO-DEVEDOR SOLIDARIO - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: AV DOM JOSÉ GASPAR 1116/302 NÃO INFORMADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30535610. Protocolo: 202.866.100/2.

BELO HORIZONTE, 30 DE JANEIRO DE 2015.

JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

51 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apre-sentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 04/02/2015.

DEVEDOR(A): IVANILDA VICENTE DE OLIVEIRA 05603477660; ENDEREÇO: RUA PELICANOS 26 - FLÁVIO MARQUES LISBO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30624-230; APONTAMENTO: 31865459; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): PONTO DO TROPEIRO LTDA. ME; ENDEREÇO: R DOUTOR PEDRO PINTO 77 - ALTO CAICARAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30775-490; APONTAMENTO: 31865464; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): GIORI OLIVEIRA CONSTRUTORA LTD; ENDEREÇO: RUA JOSÉ SILVA PASSOS, 417 - NOVA VISTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31070-022; APONTAMENTO: 31865514; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): UNIÃO IRMÃOS LTDA; ENDEREÇO: RUA ALEXANDRÉ TOURINHO, 215 - HORTO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31030-060; APONTAMEN-TO: 31865537; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): LUCAS F NOGUEIRA - ME; ENDERE-ÇO: RUA JOSÉ FRANCISCO DA SILVA, 370 - MARIA VIRGIN - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31155-600; APONTAMENTO: 31865550; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): GLENDA DA CONCEICAO G. SILVA; ENDEREÇO: RUA CRISTIANO MOREIRA SALES 63/202 - ESTORIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30494-360; APONTAMENTO: 31865576; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): CAD0GAM FITNESS LTDA; ENDERE-ÇO: REPÚBLICA ARGENTINA 665 - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30315-490; APONTAMEN-TO: 31866257; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): KISTA MODAS CONFEC EM GERAL E ART DE; ENDEREÇO: RUA SÃO JOAQUIM ,516,LETRA B-SAGRADA FAM - ILIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31035-470; APONTAMEN-TO: 31866264; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): EDISON PEREIRA DE MORAIS 65303709604; ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURINHO ,472 LJ.03 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-000; APONTAMEN-TO: 31866266; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): TECNOFLUID DO BRASIL LTDA; ENDEREÇO: R.JOÃO RIBEIRO, 104 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30260-110; APONTAMEN-TO: 31866276; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): OPTOFLEX COM. E DISTR.DE PROD. OPT.LT; ENDEREÇO: ROD. BR-356, N.. 3049 - LJ. MA52 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-900; APONTAMENTO: 31866281; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): COMERCIAL LEITE ELETRO FERRGS.RAÇÕES; ENDEREÇO: RUA TAMOIOS,915, - CEN-TRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30120-050; APONTAMENTO: 31866287; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): OPTOFLEX COM. E DISTR.DE PROD. OPT.LT; ENDEREÇO: ROD. BR-356, N.. 3049 - LJ. MA52 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-900; APONTAMENTO: 31866295; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): TOPA TUDO NOVA IDEAL LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA PAULA SANTOS,75 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31640-655; APONTAMEN-TO: 31866297; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): LIGHT PLANEJAMENTO GRÁFICO LTDA; ENDEREÇO: RUA VILA RICA, SL 5, 1045 - PD.EUSTÁQUIO - SÃO PAULO-MG - CEP: 30720-380; APONTAMENTO: 31866318; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): A.D.F. DE SOUZA; ENDEREÇO: AV. CORONEL JOSÉ DIAS BICALHO, 222 L - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31275-050; APONTAMEN-TO: 31866324; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): NUBIA DAIANA DIAS GOMES; ENDE-REÇO: AV VISCONDE DE IBITURUNA 103 BOX 1,3 E 5 - BARREIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-080; APONTAMENTO: 31866337; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): CIVIL MASTER PROJETOS E CONS-TRUÇÕES S A; ENDEREÇO: RUA DOS TAMOIOS 462 SALA 1110 CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30120-050; APONTAMENTO: 31866343; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): BRUNO LAURIANO RIBEIRO; ENDE-REÇO: RUA VEREADOR WASHIGTON WALFRIDO 56 APTO - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-170; APONTAMENTO: 31866362; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): FERRAGENS BONFIM LTDA; ENDE-REÇO: AV. CRISTIANO MACHADO 1245 - COLEGIO BATISTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-230; APONTAMENTO: 31866383; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ PEREIRA DA SIVA; ENDEREÇO: RUA GIL VIEIRA DE CARVALHO 33 - NOVA GAME-LEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30510-180; APONTAMENTO: 31866390; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): GRÁFICA ANDRÉIA LTDA; ENDERE-ÇO: RUA JUAZEIRO113 - SÃO CRISTOVAO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-490; APONTAMEN-TO: 31866411; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): RFL COM MÓVEIS LTDA. - ME; ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MEL 1286/LOJA 01 - JARDIM AMERICA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30421-450; APONTAMENTO: 31866415; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): INSTITUTO MINEIRO DE EDUCACAO E CULTURA; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHA-DO,4000 - UNIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-900; APONTAMENTO: 31866418; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): PACTO CONSTRUTORA LTDA; ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA, 1001 SL 801 LUXEMBURGO - LUXEMBURGO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30380-403; APONTAMENTO: 31866458; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): ADONAI SEGURANÇA ELETRONICA LTDA. - ME; ENDEREÇO: R ÁLVARES DE AZEVEDO, 17 - COLEGIO BATISTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-290; APONTAMENTO: 31866464; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): JR IND.E COM.DE CABOS DE ACO EIRELI- EPP; ENDEREÇO: AV. DOM PEDRO II, 780, LOJA B - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30710-010; APONTAMENTO: 31866482; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): JR IND.E COM.DE CABOS DE ACO EIRELI- EPP; ENDEREÇO: AV. DOM PEDRO II, 780, LOJA B - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30710-010; APONTAMENTO: 31866483; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): JR IND.E COM.DE CABOS DE ACO EIRELI- EPP; ENDEREÇO: AV. DOM PEDRO II, 780, LOJA B - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30710-010; APONTAMENTO: 31866484; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): JR IND.E COM.DE CABOS DE ACO EIRELI- EPP; ENDEREÇO: AV. DOM PEDRO II, 780 - LOJA B - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30710-010; APONTAMENTO: 31866485; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): JR IND.E COM.DE CABOS DE ACO EIRELI- EPP; ENDEREÇO: AV. DOM PEDRO II, 780, LOJA B - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30710-010; APONTAMENTO: 31866486; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): CLARO NETIMÓVEIS LTDA; ENDE-REÇO: RUA ALBERTO CINTRA 40 - LOJA 8 E 9 - UNIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-370; APONTAMENTO: 31866489; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31655-700; APONTAMENTO: 31866507; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): EDSON DE OLIVEIRA COSTA JÚNIOR; ENDEREÇO: R SÃO PAULO, 656 - CEN-TRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-130; APONTAMENTO: 31866510; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 27/01/2015

DEVEDOR(A): SALAO BOM PASTOR LTDA; ENDE-REÇO: R RIO DE JANEIRO,1002 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-041; APONTAMEN-TO: 31866512; DATA DE APRESENTAÇÃO: 27/01/2015

FÓRUM20BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 30 DE JANEIRO DE 2015

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LUCIANE LISBOA

Foi prorrogado até odia 28 de fevereiro oprazo para que os pro-fissionais e as organiza-ções contábeis apresen-t e m a “ D e c l a r a ç ã oNegativa” ou “Comu-nicação de Não Ocor-rência” ao Conselho deControle de AtividadesFinanceiras (Coaf). Oprazo terminaria hoje.

A entrega do docu-mento é obrigatória .Trata-se de uma resolu-ção do Conselho Fede-ral de Contabil idade(CFC) , aprovada em2013 e que pas sou avaler no ano passado,que determina a todosos profissionais e orga-nizações contábeis acomunicação ao Coafsob re oco r r ênc i a deeventos suspeitos delavagem de dinheiro oude f inanciamento aoterrorismo durante oexercício de suas fun-ções.

O auditor da Baker Til lyBrasil, Paulo César Santana,explica que os crimes de lava-gem de dinheiro e de financia-mento ao terrorismo geral-mente envolvem múltiplastransações, usadas para ocul-t a r a or igem dos recursosf i n a n c e i r o s o b t i d o s d emaneira ilícita.

“Nesse sent ido, na nossaprofissão ficou estabelecidoque os profissionais que perce-bessem movimentações suspei-t as te r iam que , num prazomáximo de 24 horas do ocor-r ido , re la tá - las ao Coaf . Jáa q u e l e s q u e n ã o t i v e r a mnenhuma ocorrência do tipodurante o ano também preci-sam avisar ao órgão. É isso queestá sendo feito agora”, res-salta. A declaração é feita pelainternet no site do Coaf.

Segundo Santana, a inicia-tiva é importante e faz com queos diversos setores econômico-financeiros adotem mecanis-mos prudenciais , buscandoevitar que sejam uti l izadospara encobrir atividades ilíci-tas.

“Isso é bom para todos e emnada afeta os bons profissio-nais, que já adotam no exercí-cio de suas funções condutas

corretas e éticas”, afirma. Poroutro lado, ele lembra que afalta de controles adequadospara detectar esses comporta-mentos colocam em risco areputação dos profissionais dosetor e também tornam vulne-ráveis o ambiente de negóciose a c o m u n i d a d e e m q u eatuam.

Além disso, ele frisa que oprof i s s iona l que de ixar deentregar a declaração estarásujeito às penalidades ético-d i s c ip l ina re s prev i s t a s noCódigo de Ética Profissional doContador (multa pecuniária,a d v e r t ê n c i a re s e r v a d a o upública e suspensão do exercí-cio da profissão) e às penalida-d e s p r e v i s t a s n a L e i12.683/2012, que inclui tam-bém multa pecuniária.

L e i — A a p r e s e n t a ç ã o d a“Dec la ração Negat iva“ ou“Comunicação de não ocorrên-cia” tornou-se obrigatória emdecorrência da alteração doartigo 11, inciso III, da Lei nº9.613/98. A Resolução CFC nº1.445/13 regulamenta a obriga-toriedade, prevista na lei, dascomunicações que os profissio-nais e as organizações contá-beis devem fazer ao Coaf.

A R e s o l u ç ã o C F C n º1.445/13 é dirigida aos profis-sionais e organizações contá-beis que prestem, mesmo queeventualmente, serviços deassessoria, consultoria, conta-doria, auditoria, aconselha-mento ou assistência, de qual-quer natureza, nas seguintesoperações: de compra e vendade imóveis, estabelecimentoscomerciais ou industriais, ouparticipações societárias dequalquer natureza; de gestãode fundos, valores mobiliá-rios ou outros ativos; de aber-tura ou gestão de contas ban-c á r i a s , d e p o u p a n ç a ,investimento ou de valoresm o b i l i á r i o s ; d e c r i a ç ã o ,exploração ou gestão de soci-edades de qualquer natureza,fundações, fundos fiduciáriosou estruturas análogas; finan-ceiras, societárias ou imobili-árias; e de alienação ou aqui-s i ç ã o d e d i r e i t o s s o b r econtratos relacionados a ati-vidades desportivas ou artís-ticas profissionais.

Para esclarecimentos e ori-e n t a ç õ e s o s p ro f i s s i o n a i spodem acessar a cartilha dispo-nível no site do Conselho Fede-ral de Contabilidade: www.por-talcfc.org.br

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Transmissão da Dmed

Quem está obrigado a trans-mitir a Declaração de ServiçosMédicos (Dmed)?

Todas as empresas do Brasilque operam na área da saúde,como operadores de planos desaúde, hospitais, laboratórios,clínicas médicas ou odontológi-cas, independentemente daespecialidade, estão obrigadas aenviar o documento ao Fisco.

O que são considerados ser-viços de saúde para a ReceitaFederal?

São os serviços prestados porpsicólogos, fisioterapeutas, tera-peutas ocupacionais, fonoaudi-ólogos, dentistas, hospitais,laboratórios, serviços radiológi-cos, serviços de próteses ortopé-dicas e dentárias, clínicas médi-cas de qualquer especialidade, eos prestados por estabeleci-mento geriátrico classificadocomo hospital pelo Ministério

da Saúde e por entidades deensino destinadas à instrução dedeficiente físico ou mental.

O profissional liberal presta-dor de serviços médicos e desaúde é obrigado apresentar adeclaração?

Não. Apenas ser for equipa-rado a pessoa jurídica.

Até quando o documentopode ser entregue?

As empresas obrigadas aentregar a Dmed tem até oúltimo dia útil de março de 2015para transmitir os valores rece-bidos de pessoas físicas no ano-calendário de 2014 por meio dadeclaração, insti tuída pelaReceita Federal do Brasil (RFB)para coibir a sonegação deimpostos.

O que acontecerá com quemnão entregar o documento?

Quem não entregar a declara-ção no prazo estabelecido estásujeito à multa de R$ 5 mil por

mês-calendário ou fração. Nocaso de informações inexatas,incompletas ou omitidas, amulta será de 5%, não inferior aR$ 100,00, do valor das opera-ções comerciais, por transação.

É importante salientar que aprestação de informações falsasou a omissão de dados na Dmedconfigura hipótese de crimecontra a ordem tributária, pre-vista no artigo 2º da Lei nº8.137/1990, e pode resultar emdetenção de seis meses a doisanos, além de multa.

Como transmitir a Dmed?A Declaração de Serviços

Médicos deve ser apresentadapela matriz da pessoa jurídica,contendo os dados de todos osestabelecimentos, em meio digi-tal, mediante um aplicativo quejá está disponível no site daReceita. O documento deve,

E se houver informaçõeserradas da Dmed, o que poderáacontecer ao contribuinte?

obrigatoriamente, ser enviadomediante certificado digitalválido, exceto para os optantesdo Simples Nacional.

Quais dados devem conterna Dmed dos prestadores deserviços de saúde?

Na Dmed dos prestadores deserviços de saúde tem que con-ter o número do Cadastro dePessoa Física (CPF), o nomecompleto do responsável pelopagamento e do beneficiário doserviço, e os valores recebidosde pessoas físicas, individuali-zados por responsável pelopagamento.

E das operadoras de planoprivado?

As operadoras de plano pri-vado de assistência à saúdedevem entregar o documentocom o número de inscrição doCPF, o nome completo do titulare dos dependentes, os valoresrecebidos das pessoas físicas,individualizados por beneficiá-

rio titular e dependentes, bemcomo a quantia reembolsada àpessoa física beneficiária doplano, individualizados porbeneficiário titular ou depen-dente e por prestador de ser-viço.

Sim, todas as informações daDmed serão verificadas com asinformações na declaração doImposto de Renda PessoaFísica (IRPF). A Receita verifi-cará quem está usando as des-pesas médicas como via desonegação e quem de fato gas-tou com questões relacionadasà saúde.

Fonte: Sindicato dos Contabi-listas de São Paulo (Sindcont-SP)

Perguntas e dúvidas devem serencaminhadas para o e-mail: [email protected]

Os dados da Dmed são cruza-dos com informações de outrasdeclarações?

Brasília — O Conselho Admi-nistrativo de Defesa Econômica(Cade) adiou ontem a decisão finaldo processo envolvendo a RaízenCombustíveis S/A (antiga ShellBrasil Ltda) por conduta anticon-correncial no mercado de combus-tíveis de São Carlos, no interior deSão Paulo, identificada em 2003.

A conselheira Ana Frazão pediumais tempo para analisar o pro-cesso, após o relator Márcio de Oli-veira Júnior definir uma multa deR$ 31,7 milhões à empresa por coa-gir franqueados da marca Shell apraticarem preços pré-definidospela Raízen.

Segunda Ana, embora o con-trato de franquia da Raízen prevê otabelamento, o teor dos contratosprecisam ser avaliado em detalhe.“O que me impressionou é o con-trato de franquia prevê essa com-pulsoriedade”,d i s s e a c o n s e -lheira, justificandoque “o que temosde ver é até queponto o contratoprevê essa com-pulsoriedade”.

De acordo comOliveira Júnior, aRaízen “impôspreço, revenda,margem e capitalde giro aos seusfranqueados”. “Ad i s t r i b u i d o r ainfluenciou a con-duta uniforme nasc o n d i ç õ e s d erevenda”, disse.

Ele destacou uma norma daAgência Nacional do Petróleo, GásNatural e Biocombustíveis (ANP)que proíbe esse tipo de conduta.“Os postos de combustíveis pos-suem a liberdade de definir seupreço de revenda independente daestratégia das distribuidoras”,observou o relator.

Em São Carlos, na época da con-duta punida hoje pelo Cade, amarca Shell detinha uma fatia de20,69% no mercado local em 2003,conforme dados da ANP. A marcaocupava o segundo lugar nacidade, apenas um posto de dife-rença da líder Petrobras. Em ter-ceiro estava a marca Ipiranga.

O tabelamento visava prejudicaros concorrentes, obrigando osdonos de postos a participar doesquema. “A Shell conhecia ospreço de seus concorrentes e utili-zou esses dados para influenciarseus franqueados e preservar suasmargens de lucro”, ressaltou.

O relator também multou em R$31,9 mil o representante Odon deOliveira Mendes, que foi preso em

flagrante em novembro de 2003,enquanto coagia um posto de gaso-lina. “O senhor Odon teria feitoameaças a um gerente de posto degasolina”, disse o relator. “Apósameaçar, o representante fixou opreço que deveria ser praticado”,afirmou.

Em novembro do ano passado,o Cade multou a Raízen em R$ 26,5milhões por abuso de poder demercado das cidades de Marília eBauru, também no interior pau-lista, entre 1999 e 2003.

Aquisição de capital — O Caderejeitou ontem o pedido de con-sulta feito pela Saab Participações eNovos Negócios S.A sobre transa-ção envolvendo a venda da partici-pação detida na Companhia deSaneamento do Norte (CSN) para aSolví Saneamento.

A p e s a r d arecusa, o cole-giado do tribunaladministrativoacolheu a decisãodo Superintên-c i a - G e r a l d oCade, publicadano “Diário Ofi-cial da União” doúltimo dia 21,a p r o v a n d o atransação comb a s e e m u m acláusula prefe-rencial que Solvíe Saab haviamfirmado em 2012.

Com isso, aSolví poderá adquirir o papéis refe-rentes a 24,75% da CSN e, com isso,atingir a participação total de74,5% no capital social da empresa.A CSN controla a Manaus Ambi-ental, empresa de saneamento deesgoto e de abastecimento de águada capital do Amazonas, ondedetém concessão até 2045.

A Solví controla empresas deresíduos, saneamento e engenha-ria em 144 municípios brasilei-ros. A companhia, de proprie-dade do empresário Carlos Villa,opera também na Argentina,B o l í v i a e P e ru . N o ú l t i m obalanço financeiro publicadopela Solví, referente ao exercíciode 2013, o lucro líquido atingiucerca de R$ 87,2 milhões.

A companhia já foi sócia dogrupo Estre, na joint venture Essen-cis Soluções Ambientais. Depois oEstre, controlado pelo empresárioWilson Quintella Filho, e a Solvíentraram numa batalha jurídicapelo controle da Essencis. O Cadedeu veredicto, em setembro de2014, autorizando a Solví a ficarcom 100% da Essencis. (AE)

LEGISLAÇÃO

“Declaração Negativa”tem prazo prorrogado

CONTABILIDADE

Documento deverá ser apresentado ao Coaf até o dia 28 de fevereiro

CONCORRÊNCIA

Conselheira do Cade pedevista de processo contraa Raízen em São Paulo

Ana Frazão, do Cade

Paulo César Santana: exigência leva à adoção de mecanismos prudenciais

DIVULGAÇÃO

MOREIRA MARIZ/AGÊNCIA SENADO

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Literatura

Lançamento — Já pensou emler um l ivro em que vocêmesmo pode construir a suaprópria história a partir dele?Em “Conto outra vez”, publi-cado pela Uni Duni Editora,em Belo Horizonte, a escritorae ilustradora Cláudia Lamberti

propõe essa brincadeira, emum livro de imagens e ilustra-ções, fazendo uma releitura decontos antigos de fada, commuita fantasia.

Onde: www.uniduni.com.br

Música

Carnaval — Para resgatar astradicionais marchinhas dosbons tempos do Carnaval, ascrianças poderão participar deum animado bailinho de Car-naval com a presença da can-tora e apresentadora RúbiaMesquita.

Quando: 8/2, às 16h

Onde: Piso 2 do BoulevardShopping

Samba — O samba de raiz vaiditar o tom da noite com orenomado grupo mineiro Tremdos Onze, que mostra umrepertório pra lá de animado.Durante a apresentação, os 11integrantes da banda vão fazerreleituras de músicas de canto-res consagrados do gênero,como Zeca Pagodinho, Demô-nios da Garoa, Cartola, Gonza-guinha, Beth Carvalho, Pauli-nho da Viola, entre outros. Naplaylist , também constamsucessos de Jorge Ben Jor, TimMaia, Seu Jorge, Zé Ramalho,além de sambas de enredo das

Quanto: Gratuito escolas Salgueiro, Mangueira eMocidade.

Quando: 30/1, a partir de18h

Onde: Garota Carioca —Rodovia MG 30, nº 20, BairroVila Serra

Informações e reservas: (31)3517-9060

O Sebrae Minas e o Sesi abreminscrições para as novas turmasdo programa Comida de Rua.Direcionado aos microempreen-dedores individuais do seg-mento de alimentação fora do lar,o projeto oferece capacitaçãodesde a preparação à comerciali-zação dos alimentos, de formasaudável, econômica e sustentá-vel. As inscrições são gratuitas epodem ser feitas nos telefones(31) 3253-4715/4716/4717.

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A segunda edição doprêmio Melhor Bancopara Investir (MBI), rea-lizado pelo Centro deEstudos em Finanças daFundação Getulio Var-gas em parceria com aFractal Consult, trouxecomo vencedor em 2014o Santander. O prêmioavalia seis categorias:ações, multimercados,money market, rendafixa, varejo e varejo sele-tivo. A edição do anopassado foi compostapor Banco do Brasil, Bra-desco, Caixa, HSBC, Itaúe Santander.

O Sodexo Cultura Pass poderáser utilizado por 101 mil funcio-nários dos Correios no país. Como novo cliente, a Sodexo Benefí-cios e Incentivos alcança a lide-rança no fornecimento de vale-cultura no país. Ao todo, 712 miltrabalhadores estão cadastradosno Programa de Cultura do Tra-balhador, do governo federal,que regula e incentiva o forneci-mento do vale. Para garantiracesso a livros, cursos, ingressospara os mais diversos shows eespetáculos, entre outros itens, arede de parceiros da Sodexoinclui nomes como Cinemark,Livraria Cultura e Saraiva.

Rio de Janeiro — O Comitê Orga-nizador Rio 2016 informou ontem que,ao longo de 100 dias, a tocha dos JogosOlímpicos e Paralímpicos de 2016 per-correrá 250 cidades brasileiras até che-gar ao Estádio do Maracanã, local daabertura do evento, em 5 de agosto de2016.

De acordo com o comitê, aproxima-damente dez mil pessoas devem con-duzir a tocha por 20 mil quilômetros.

O trajeto ainda não foi divulgado,mas já está definido que a tocha pas-sará pelas 26 capitais estaduais e peloDistrito Federal.

Ela será acesa em maio, na cidade deOlímpia, na Grécia, em dia a ser defi-nido. Antes de ser embarcada em umavião rumo ao Brasil, a tocha circularápor cidades gregas durante umasemana. O comitê organizador nãodivulgou a primeira cidade brasileira areceber a tocha e nem a data do desem-barque do símbolo olímpico no país.

“A tocha aquecerá o país e conta-giará todas as regiões do Brasil, inclu-sive as mais longínquas. O povo brasi-leiro se unirá em torno dela”, disse opresidente do Comitê Organizador Rio2016, Carlos Arthur Nuzman.

Entre os condutores da tochaestarão atletas, personalidades epessoas comuns, brasileiras ouestrangeiras. Os patrocinadoresescolherão as pessoas que terão oprivilégio de conduzir o símbolomáximo das Olimpíadas.

A professora carioca Lara Leite deCastro, primeira brasileira a conduziruma tocha olímpica, nos Jogos de1992, em Barcelona, na Espanha,espera ter a chance de participar nova-mente do revezamento. “Foi umaemoção maravilhosa, um momentoque me marcou minha vida. Isso foihá mais de 20 anos. Agora, por ser nomeu país, é uma sensação extraordi-nária”, acrescentou.

O Conselho Municipal doMeio Ambiente (Comam) apro-vou a concessão de licencia-mento ambiental do HospitalOncomed, que pretende expan-dir o antigo Instituto HiltonRocha, construído aos pés daSerra do Curral, no bairro Man-gabeiras, região Centro-sul deBelo Horizonte. A previsão é queo hospital comece a operar emdois anos, com 220 leitos deoncologia, o que ajudará a redu-zir a carência de 3 mil vagasdesse setor na capital mineira.

Belo Horizonte sediará pelaprimeira vez o workshop Orató-ria, Voz e Fala, realizado peloClube da Fala. O treinamentotem como objetivo capacitar pes-soas a desenvolverem, aprimo-rarem e valorizarem a comuni-cação verbal e não verbal pormeio de técnicas e exercícios devoz, dicção e oratória. O evento,nos dias 28 de fevereiro e 1º demarço, é voltado para estudan-tes, profissionais liberais, execu-tivos ou qualquer pessoa quebusca aperfeiçoar a comunica-ção pessoal e profissional. Infor-mações: (21) 3285-1036.

No dia 3 de fevereiro, serárealizada a palestra “Orienta-ção Profissional”, sobre o mer-cado de trabalho e orientaçõessobre como construir uma pos-tura profissional adequada. Nodia 4, “Procrastinação” vaiabordar os hábitos e atitudesque fazem a diferença. Em 5/2,o tema será “Como elaboraruma palestra”, com a aborda-gem da melhor forma paratransmitir conhecimento, técni-cas de elaboração de palestras eorganização de apresentaçõesem grupo. No dia 10, “Capta-ção, Organização e Gestão deEventos” levará as teorias e téc-nicas de administração no pla-nejamento de eventos. Infor-mações: 0800-7244440.

Em ocasião do seu 20º ani-versário, a Câmara Ítalo-bra-s i le i ra convoca para aAssembleia Geral dos Asso-ciados que será realizada noauditório da antiga sede daCasa Fiat de Cultura, situadaà Rua Jornalista DjalmaAndrade, 1.250 — Belve-dere, Belo Horizonte (aolado da Fundação Torino),no dia 6 de fevereiro de 2015,sexta-feira.

Pessoas interessadas emdesenvolver o perfil empreende-dor ou profissionais que buscamo aprimoramento e qualificaçãotêm até o dia 6 de fevereiro parase inscrever no Curso Técnico emAdministração, com ênfase emGestão de Negócios, da Escola deFormação Gerencial (EFG-BH)do Sebrae. As inscrições devemser realizadas na sede da escola,na rua Maria Macedo, 998, NovaGranada. Informações: (31) 3379-9520 ou www.efgbh.com.br.

A Iveco lançou uma opçãode financiamento com condi-ções especiais para a comprade veículos e caminhões damarca, com apenas 10% deentrada do valor total e prazode seis anos para quitar o par-celamento do restante. A linhade crédito, disponível viaBanco CNH Industrial, é umasolução para os transportado-res que desejam adquirir veícu-los novos em condições maisatrativas que as oferecidas atu-almente pelo Finame, principallinha de financiamento dogoverno federal para máqui-n a s , e q u i p a m e n t o s ecaminhões.

DC [email protected]

CULTURA

PalestrasSenac

CâmaraÍtalo-brasileira

Comidade Rua

Técnico emadministração

Bancospremiados

HospitalOncomed

Tocha Olímpicapercorrerá 250

cidades brasileirasem 2016

CaminhõesIveco

Correios temVale-Cultura

Comunicaçãoverbal

A partir de hoje os três shop-pings da Multiplan em BeloHorizonte, BH Shopping, Dia-mondMall e Pátio Savassi, pro-movem a tradicional edição deverão da Liquidação do LápisVermelho. Nessa edição, aMultiplan resolveu inovar einvestirá num roteiro de ativi-dades voltado para o públicomasculino. O roteiro apresen-tará ofertas especiais, degusta-ção de bebidas, testes de pro-dutos, entre outros.

LápisVermelho

Alunos do curso de gastronomia da Estácio vão receber visitasilustres ao longo dos dois próximos semestres letivos. Chefs reno-mados vão ministrar aulas inaugurais aos seus “afilhados”, alémde promover workshops, fazer visitas técnicas, participar de ativi-dades acadêmicas especiais e de avaliações de trabalhos práticosde final do curso. O projeto, intitulado “Padrinhos da Gastrono-mia”, foi idealizado em 2013 e já recebeu grandes nomes da culi-nária francesa, como Laurent Suaudeau e Alain Uzan.

Padrinhos dagastronomia

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