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A água, insumo mais barato para geração de ener- gia, tornou-se mais cara que combustíveis como o óleo diesel. Enquanto a térmica mais onerosa opera hoje a R$ 1.167 o megawatt/hora (MWh), o Custo Marginal de Operação (CMO) chegou a R$ 1.916,92 o MWh. A dife- rença é repassada aos consu- midores por meio de encar- gos. “O custo da água no CMO é um valor teórico, mas influencia diretamente o PLD (Preço de Liquidação de Diferenças) e o ESS (Encargo sobre Serviços do Sistema). Quanto menor o nível de água nos reservató- rios, mais pagamos pela energia”, diz o analista da Lopes Filho, Alexandre Fur- tado Montes. Pág. 3 O recém-inaugurado Sistema Minas-Rio, da Anglo American, produziu 687,7 mil toneladas de minério de ferro em 2014 no com- plexo entre os municípios de Con- ceição do Mato Dentro e Alvorada de Minas (Médio Espinhaço), com a exportação, para a China, de 239,5 mil toneladas. As operações ganharão escala neste ano, quando deverão ser produzidas 14 milhões de toneladas. Pág. 8 O diretor do Centro Brasi- leiro de Infraestrutura (CBIE), Adriano Pires, afirma que o risco de haver racionamento de energia no país é de 60%. Para ele, a presidente deveria lançar um grande programa de efi- ciência energética e propor a racionalização do consumo. A Seel — Serviço Ele- tromecânico, com sede em Contagem (RMBH), vai instalar uma filial em Matozinhos, tam- bém na RMBH. O valor do investimento não foi revelado, mas, de acordo com a prefeitura do município, serão gerados cerca de 80 empregos diretos. Pág. 7 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Com a seca, o Custo Marginal de Operação chegou a R$ 1.916,92 o MWh Sistema Minas-Rio ganhará escala neste ano Em 2014 foram produzidas 687,7 mil toneladas de minério de ferro e exportadas 239,5 mil toneladas para a China BELO HORIZONTE, SÁBADO, 31 DE JANEIRO, A SEGUNDA-FEIRA, 2 DE FEVEREIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.810 - R$ 2,00 O setor supermerca- dista mineiro encerrou o ano passado com fatu- ramento de R$ 27,32 bilhões, alta de 1,96% em relação a 2013, con- siderando o mesmo número de lojas. Quando incluídas as unidades inauguradas, o incremento chegou a 2,48%. Para 2015, a Amis estima cresci- mento de 2,6%. Pág. 9 Matozinhos foi escolhida para receber filial da Seel Após quatro anos consecutivos de crescimento na casa dos 20%, a indústria de bebidas mineira vai pisar no freio neste ano. A maior preocupação dos empresários é com a crise hídrica, que pode obri- gar as empresas a reduzir a produ- ção. Outro fator que impactará negativamente o setor é o aumento dos tributos para as bebi- das frias, de aproximadamente 10% a partir de abril. As afirma- ções são do superintendente exe- cutivo do Sindbebidas-MG, Cristi- ano Lamêgo. Pág. 4 Fabricantes de bebidas mineiros vão pisar no freio com crise hídrica Pág. 15 Contas públicas têm rombo de R$ 32,5 bilhões Nenhum centavo de juros da dívida foi pago e o chamado déficit nominal atingiu o auge em 2014: 6,7% do PIB ALISSON J. SILVA A fabricante de refrigerantes Mate-Couro, com planta em Belo Horizonte, registrou aumento de 6% na produção no ano passado Preço “teórico” da água já supera o do óleo diesel É de 60% risco de racionamento de energia, diz CBIE Considerando o curtíssimo prazo, paira um certo desânimo no setor, uma vez que o governo federal, em sua política de ajuste fiscal, iniciou o ano elevando impostos e diminuindo investi- mentos. Além disso, o campo convive com o pro- blema das chuvas insuficientes, dois fatores que, por si sós, tornam ainda mais distantes as mudanças na pirâmide social rural. “Desafios do agronegócio”, pág. 2 EDITORIAL ANGLO AMERICAN/DIVULGAÇÃO Assim como a indús- tria de máquinas e equi- pamentos, as metalme- cânicas do Vale do Aço estão sendo afetadas com a inadimplência em contratos firmados no setor de óleo e gás com empresas terceirizadas da Petrobras. Os paga- mentos estão suspensos desde dezembro. Pág. 6 Inadimplência também afeta indústrias do Vale do Aço Supermercados faturaram 2,48% mais no Estado Amis estima que crescimento neste ano será de 2,6% ALISSON J. SILVA

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Edição do dia 31 de janeiro a 02 de fevereiro

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A água , insumo mai sbarato para geração de ener-gia, tornou-se mais cara quecombustíveis como o óleodiesel. Enquanto a térmicamais onerosa opera hoje a R$

1 .167 o megawat t/hora(MWh), o Custo Marginal deOperação (CMO) chegou aR$ 1.916,92 o MWh. A dife-rença é repassada aos consu-midores por meio de encar-

gos. “O custo da água noCMO é um valor teórico,mas influencia diretamenteo PLD (Preço de Liquidaçãod e D i f e re n ç a s ) e o E S S(Encargo sobre Serviços do

Sistema). Quanto menor onível de água nos reservató-rios, mais pagamos pelaenergia”, diz o analista daLopes Filho, Alexandre Fur-tado Montes. Pág. 3

O recém-inaugurado SistemaMinas-Rio, da Anglo American,produziu 687,7 mil toneladas deminério de ferro em 2014 no com-

plexo entre os municípios de Con-ceição do Mato Dentro e Alvoradade Minas (Médio Espinhaço), coma exportação, para a China, de

239,5 mil toneladas. As operaçõesganharão e s ca l a ne s t e ano ,quando deverão ser produzidas14 milhões de toneladas. Pág. 8

O diretor do Centro Brasi-l e i ro de Infraes t rutura(CBIE) , Adr iano Pi res ,afirma que o risco de haverracionamento de energia nopaís é de 60%. Para ele, apresidente deveria lançarum grande programa de efi-ciência energética e propor aracionalização do consumo.

A Seel — Serviço Ele-tromecânico, com sedeem Contagem (RMBH),vai instalar uma filialem Matozinhos, tam-bém na RMBH. O valor

do investimento não foir e v e l a d o , m a s , d eacordo com a prefeiturado município, serãogerados cerca de 80empregos diretos. Pág. 7

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Com a seca, o Custo Marginal de Operação chegou a R$ 1.916,92 o MWh

Sistema Minas-Rio ganhará escala neste anoEm 2014 foram produzidas 687,7 mil toneladas de minério de ferro e exportadas 239,5 mil toneladas para a China

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 31 DE JANEIRO, A SEGUNDA-FEIRA, 2 DE FEVEREIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.810 - R$ 2,00

O setor supermerca-dista mineiro encerrouo ano passado com fatu-ramento de R$ 27,32bilhões, alta de 1,96%em relação a 2013, con-s iderando o mesmo

n ú m e r o d e l o j a s .Quando incluídas asunidades inauguradas,o incremento chegou a2 , 48%. Para 2015 , aAmis est ima cresc i -mento de 2,6%. Pág. 9

Matozinhos foi escolhidapara receber filial da Seel

Após quatro anos consecutivosde crescimento na casa dos 20%, aindústria de bebidas mineira vaipisar no freio neste ano. A maiorpreocupação dos empresários écom a crise hídrica, que pode obri-gar as empresas a reduzir a produ-ção. Outro fator que impactarán e g a t i v a m e n t e o s e t o r é oaumento dos tributos para as bebi-das frias, de aproximadamente10% a partir de abril. As afirma-ções são do superintendente exe-cutivo do Sindbebidas-MG, Cristi-ano Lamêgo. Pág. 4

Fabricantes de bebidasmineiros vão pisar nofreio com crise hídrica

Pág. 15

Contas públicas têm rombo de R$ 32,5 bilhõesNenhum centavo de juros da dívida foi pago e o chamado déficit nominal atingiu o auge em 2014: 6,7% do PIB

ALISSON J. SILVA

A fabricante de refrigerantes Mate-Couro, com planta em Belo Horizonte, registrou aumento de 6% na produção no ano passado

Preço “teórico” da águajá supera o do óleo diesel

É de 60% risco deracionamento deenergia, diz CBIE

Considerando o curtíssimo prazo, paira umcerto desânimo no setor, uma vez que o governofederal, em sua política de ajuste fiscal, iniciou oano elevando impostos e diminuindo investi-mentos. Além disso, o campo convive com o pro-blema das chuvas insuficientes, dois fatores que,por si sós, tornam ainda mais distantes asmudanças na pirâmide social rural. “Desafios doagronegócio”, pág. 2

EDITORIAL

ANGLO AMERICAN/DIVULGAÇÃO

Assim como a indús-tria de máquinas e equi-pamentos, as metalme-cânicas do Vale do Açoestão sendo afetadascom a inadimplência em

contratos firmados nosetor de óleo e gás comempresas terceirizadasda Petrobras. Os paga-mentos estão suspensosdesde dezembro. Pág. 6

Inadimplência também afetaindústrias do Vale do Aço

Supermercados faturaram2,48% mais no Estado

Amis estima que crescimento neste ano será de 2,6%

ALISSON J. SILVA

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O agronegócio, que nos últimos anos vemsustentando o crescimento do Produto InternoBruto (PIB) do país, tem um grande desafio para ospróximos quatro anos, apontado pela própriapresidente da República: dobrar a classe média nocampo. Hoje, segundo dados do Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), opaís tem em torno de 5 milhões de produtoresrurais, dos quais 70% (em torno de 3,5 milhões)pertencem às classes D e E. São apenas 6% nasclasses A e B e somente 15% na classe C, que é achamada classe média.

O objetivo é elevar ao menos 750 mil produtoresrurais das classes D e E (21% da categoria) à classeC. O problema é que, para atingir essa meta, épreciso, anteriormente, alcançar outras, entre elas,diminuir o custo Brasil.

Para a novaministra daAgricultura,Pecuária eAbastecimento,Kátia Abreu, ocaminho maiscurto para sechegar a essegrandiosoobjetivo é acapacitaçãotécnica. Emdiscurso feito emsua posse, noinício deste mês,ela afirmou que oministério faráum trabalho deformiguinha, deporteira emporteira,

envolvendo órgãos de assistência técnica e extensãorural e de pesquisa para atingir esse objetivo.

Um trabalho que certamente será muitobem-vindo ao setor, mas que, isoladamente, não ésuficiente. O pequeno produtor e seustrabalhadores podem ter toda capacitação técnicae gerencial à disposição, mas seu trabalho somenteterá grandes resultados se contar com boasestradas e melhor acesso à saúde, à boa educação,crédito e, principalmente, uma carga tributáriamais justa.

Dessa forma, a meta de elevação nos patamaressociais do campo precisa de um traballho emconjunto, amplo, interministerial e comentrosamento de todas as esferas governamentais,numa lógica que vale para todas as atividades,inclusive a industrial. É preciso diminuir o custoBrasil para se ter crescimento e prosperidade emqualquer atividade.

No entanto, apesar da necessidade de umtrabalho ainda maior por parte dos governos, amudança na pirâmide social do campo propostapela presidente como o principal desafio doMinistério da Agricultura neste mandato não é umameta pretensiosa. É sim possível de ser alcançada,inclusive com margens maiores em termosnuméricos. Basta o poder público querer, mobilizar,cumprir com suas obrigações. O setor privadocertamente o quer, mas precisa ser apoiado.

E considerando o curtíssimo prazo, paira umcerto desânimo no setor, uma vez que o governofederal, em sua política de ajuste fiscal, já iniciou oano elevando impostos e diminuindoinvestimentos. Além disso, o campo convive com oproblema das chuvas insuficientes, dois fatores que,por si sós, tornam ainda mais distantes estasmudanças na pirâmide social rural.

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OPINIÃO

MILTON LOURENÇO *

CESAR VANUCCI *

BENJAMIN SALLES DUARTE *

Concorrência desleal

O objetivo é elevarao menos 750 milprodutores ruraisdas classes D e E(21% da categoria)à classe C. O caso éque, para atingiressa meta, épreciso alcançarmuitas outrasantes, entre elas,diminuir o custoBrasil

Deu a louca

Contextualização ambiental

Desafios doagronegócio

Em regime presidencialista, cabe aogoverno a iniciativa de resolver questões fun-damentais. É o caso da chamada guerra fiscal,que é caracterizada pela disputa entre os Esta-dos pela atração de novos empreendimentosque possam estimular o desenvolvimento eco-nômico e a consequente oferta de empregos.

Essa disputa é travada mediante concessão,à revelia da lei, de incentivos relacionados aoImposto sobre Circulação de Mercadorias eServiços (ICMS), além de incentivos financei-ros e fiscais, como empréstimos subsidiados delongo prazo, concessão de terrenos, redução doImposto sobre Serviços (ISS) pelas prefeituras,prazo mais dilatado para o pagamento deimpostos e outras vantagens que vêm prejudi-cando as já deterioradas condições financeirasde muitos Estados.

Hoje, no Senado, discutem-se emendas aoProjeto de Lei nº 130/2014-complementar, quepermite aos Estados e ao Distrito Federal alegalização de incentivos fiscais questionadosem ações no Supremo Tribunal Federal (STF).

Essas emendas já foram rejeitadas pela Comis-são de Assuntos Econômicos (CAE). É de selembrar que substitutivo apresentado pelosenador Luiz Henrique (PMDB-SC) ao projetooriginal da senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO),aprovado pela CAE em 4 de novembro, per-mite aos Estados e ao Distrito Federal a celebra-ção de convênios para a remissão (perdão) doscréditos tributários decorrentes de incentivosinstituídos em desacordo com a Constituição.Ao mesmo tempo, faculta a recriação dessesbenefícios. Atualmente, qualquer convêniocom esse objetivo requer a adesão dos 27 secre-tários estaduais de Fazenda, ou seja, a aprova-ção do Conselho Nacional de Política Fazendá-ria (Confaz).

Como o projeto ainda precisa ser aprovadopelo plenário do Senado e da Câmara dosDeputados, espera-se que ainda haja tempopara que o assunto seja discutido e reavaliadopela equipe econômica do novo governo. Afi-nal, o que se tem hoje é uma “colcha de reta-lhos” que está longe do que o país realmente

necessita em termos de tributação. E que aca-bará por perpetuar um sistema em que sóganham os Estados mais poderosos, capazesde suportar o ônus das renúncias fiscais eainda assegurar condições razoáveis de produ-ção.

Sem contar que, hoje, esses benefícios fiscaispunem exatamente aquelas fábricas tradicio-nais, que se instalaram nos Estados em épocasem que não vigoravam esses incentivos. E têmde concorrer em desigualdade de condiçõescom as indústrias que se instalam agora bene-ficiadas com uma série de incentivos fiscais.

Portanto, para que se coloque fim a essasérie de distorções e injustiças, que estabelecemuma concorrência desleal entre as empresas, éde se esperar que o novo governo disponha deum projeto de desenvolvimento industrial, quetenha por objetivo corrigir principalmente aatual sistemática de tributação das transaçõesestaduais.

* Presidente da Fiorde Logística Internacional

O futuro começou ontem e se pratica aagricultura há 10 mil anos, registrando-seque o primeiro arado de tração animal tem2.800 anos e cuja origem é a China. O trigoé cultivado há mais de 6.000 anos e o vinho,bebida nobre, remonta aos 7.000 anos a.C.Pode-se deduzir, exemplificando e dentremilhares de outras abordagens nesse cami-nhar da humanidade, que eles foram a basedos avanços havidos na pesquisa agrope-cuária, que resultaram em ganhos de pro-dução, produtividade e qualidade, bemcomo das inovações no campo das máqui-nas, equipamentos agrícolas e chegandoaté à agricultura de precisão. Entre o velhoe o novo existe uma lógica indispensávelque aponta para o futuro. Hoje, as grandesaeronaves de cargas e passageiros que cru-zam os céus, ligando os continentes daTerra, nasceram do gênio chamado SantosDumont. O celular é a versão moderna dotelefone a manivela e o poderoso telescópioHubble descende daquela luneta telescó-pica usada por Galileu Galilei, em 1609.Essa história de que o passado é coisa demuseu seria como dar um tiro certeiro nopróprio pé.

Os ganhos de produção, produtividadee qualidade nas culturas e criações, num

vasto horizonte de tempo e por conse-quência da adoção de inovações pelosempreendedores rurais, em Minas Geraise no Brasil, permitem minimamente ali-mentar milhões de seres humanos hojedefinitivamente concentrados nas áreasurbanas, abastecer os mercados interno eexterno, gerar emprego, renda, tributos,reduzir a desnutrição humana, combater ainflação, manter as agroindústrias, esti-mular a indústria de inovações mecânicasvoltada para o agronegócio. E mais,expandir o setor supermercadista, aque-cer o mercado de embalagens, consolidara alimentação escolar, ampliar a segurançaalimentar, atrair turistas, a busca de pratostípicos da rica e diversificada culináriabrasileira e os cenários estão desde ocampo e se desdobram nos elos sequenci-ais do agronegócio. Porém, o gosto doconsumidor é soberano.

Entretanto, quando se fala que a agri-cultura gasta muita água, sem se fazer umestudo de cenários, ofertas e demandas,corre-se o risco de igualar a produção dealimentos, estratégica no mundo, ao pas-seio lavado com água tratada. A coisa nãoé bem assim, mas, como em toda atividadeeconômica, o manejo dos recursos hídri-

cos, no campo e nas cidades, é uma ferra-menta de gestão eficiente para otimizar osusos múltiplos da água e não haverá outrocaminho agora e no futuro, com crise ousem crise. A pesquisa agropecuária tam-bém avança à procura de plantas alimen-tares mais resistentes ao estresse hídrico esem afetar substantivamente sua capaci-dade produtiva por unidade de área culti-vada.

Além disso, é bom recordar que 87% doleite de vaca são constituídos por água, eestando ela em lactação pode tomar até l00litros de água por dia. Uma folha de couve,reconhecidamente generosa em vitaminas esais mineirais, tem 89% de água na sua cons-tituição. Portanto, com apenas mais doisexemplos e embora o debate do controversoseja democrático, não há razões mais pro-fundas para “demonizar” a agriculturacomo simplesmente “gastadora” de água,que é bruta, não tratada e reciclada pelanatureza. Sabe-se que a recarga dos poçosfreáticos e artesianos também depende dire-tamente do regime de chuvas. Essa é maisuma contextualização ambiental muitoimportante.

* Engenheiro agrônomo

“É loucura, mas há método nela.” (Shakespeare)

O olhar atento no noticiário nosso de cada dia conduz à constataçãode que não faltam nunca bons protagonistas, em parte alguma desteplaneta azul, para viver lances cotidianos inusitados nesta interminá-vel encenação da comédia humana.

Temos aqui registros de alguns deles. Lances e respectivos prota-gonistas.

? Que o Presidente Vladimir Putin, com toda aquela panca de tzarengravatado, é um narcisista de marca e que, ao redor, legiões decompatriotas não disfarçam embevecimento e admiração pelo estilovaronil que exibe em suas aparições públicas, todo mundo andacalvo de saber. O que ninguém, no entanto, seria capaz de imaginar,como consequência dessas constatações, é que um grupo de artistas,naturalmente com aquiescência do personagem, se aventurasse acompor uma sequência de painéis retratando o ídolo como umaréplica viva contemporânea de Hércules. Comemorando o 62º ani-versário do dirigente russo, foi montada numa galeria de Moscouuma mostra de pintura onde, em doze quadros, Putin aparece comosuper-herói. Num lance, enfrenta galhardamente feroz dragão, nou-tro lance, sustenta sobre os musculosos ombros o peso do globo ter-restre. Seguindo essa toada, “repete”, nas demais telas, outros “feitos”lendários atribuídos à figura mitológica grega evocada. Troço impres-sionante...

? Acusado de haver desferido um ataque de hackers aos computa-dores de um estúdio cinematográfico norte-americano, o governo daCoreia do Norte contra-atacou bem ao seu estilo, com vociferaçõesapocalípticas e xingatório grosseiro. Em decorrência da agressão ciber-nética, acompanhada de ameaças, o estúdio decidiu, num primeiroinstante, suspender o lançamento da comédia que narra a história fic-tícia de uma tentativa de sequestro do supremo dirigente coreano. Nomundo real, um raivoso senhor feudal com poderes de vida e mortesobre os súditos num país fechado aos olhares do mundo, detentor dearsenal atômico. A decisão foi criticada, inclusive pelo presidenteBarack Obama, que lamentou pudesse um torpe ato de vandalismo

cibernético, com feição terrorista, alvejar com resultados tão impactan-tes a liberdade de expressão artística. Uma polêmica acesa a respeitodo incidente ocupou as atenções, dela participando as autoridadescoreanas. Primeiramente, dizendo que não tinham nada a ver com ofato e, depois, denunciando que seu país estaria sendo alvo de retali-ações nos domínios cibernéticos por parte dos Estados Unidos. Nasequência, porta-vozes do regime ditatorial de Pyongyang reavivaramsua eterna predisposição para confrontações bélicas, escorada em seupoderio de fogo nuclear e, além disso, atingindo o auge em matériade destempero verbal, comparando o presidente dos Estados Unidosa um orangotango.

Tudo na Coreia do Norte do tirano Kim Jong-un é assim: regidopela insânia. Em “eleições” recentes, o supremo mandatário, segundocelebrou a imprensa do país, conseguiu incomparável façanha: con-quistou, por força de carisma e simpatia, 100 por cento dos votos semuma única, isolada, exclusiva abstenção de eleitor, em qualquer seçãoeleitoral. É isso aí...

? Nos Estados Unidos, uma encrenca política danada, colocandofrente a frente o governador republicano Cris Christie, de Nova Jersey,e o prefeito democrata Mark Sokolich, de Fort Lee, desembocou numcongestionamento de veículos sem precedentes na Ponte George Was-hington, a mais trafegada do país. Quando a imprensa resolveu inves-tigar mais a fundo as causas do engarrafamento apurou, para perple-xidade geral, que tudo foi provocado intencionalmente pelogovernador. O que se teve em mira, com o transtorno trazido à comu-nidade, foi afetar a campanha do prefeito adversário na véspera daeleição estadual.

? O canal de televisão Fox News, ligado a furiosas falanges funda-mentalistas norte-americanas, vem “mimoseando”, volta e meia, comdoestos imbecis o Papa Francisco. Acusa-o, entre outras coisas, decomunista. Os comentaristas da emissora não apreciam as falas e posi-ções pontíficas diante do neoliberalismo, da cultura consumista e nadefesa de postulados sociais e do diálogo inter-religioso.

* Jornalista ([email protected])

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TATIANA LAGÔA

A á g u a , q u e e r a oinsumo mais barato parageração de energia, tor-nou-se mais cara do quecombustíveis antes consi-derados como os grandesvilões do sistema, como oóleo diesel. Enquanto ausina térmica mais onerosaopera hoje a R$ 1.167 omegawatt/hora (MWh), oCusto Marginal de Opera-ção (CMO) no país já che-gou a R$ 1.916,92 o MWh.A diferença de R$ 749,92por MWh reflete o peso dacrise hídrica na produçãode energia e é repassadapara o bolso dos consumi-dores por meio de encar-gos.

Conforme explica o con-sultor da LPS Energética,Fernando Umbria, para sechegar à definição do CMOsão considerados o preçodos combustíveis usadospelas termelétricas e ovalor teórico da água utili-zada nas hidrelétricas.Para se calcular o custo dorecurso hídrico, conformeele, são levados em conta o

nível dos reservatórios dasu s i n a s e q u an t o s e r i anecessár io pagar pe loinsumo necessário à gera-ção um MWh. Nesse caso,a lógica é que em temposde chuva o valor é sempremenor. Já quando há baixanos reservatórios, o preçoaumenta, como sinal deque a capacidade de gera-ção está reduzida.

Atualmente, esse custoteórico da água estaria emR$ 1.916,92, o equivalenteao CMO. A térmica maiscara em operação no sis-tema é a de Xavantes, loca-lizada em Goiás, que geraenergia a R$ 1.167 o MWh.A usina é movida a diesel,que antes era consideradoo combustível mais caro.Mesmo assim, essa térmicaé menos onerosa do que ocusto imposto pela seca aosistema elétrico.

No momento da geração,as hidrelétricas não pagampela utilização dos recursoshídricos. Mas, como o custoda água é quantificado peloCMO, ele pressiona direta-mente as tarifas, tanto nomercado livre quanto no

cativo. Em um primeiromomento, o CMO alto elevao Preço de Liquidação deDiferenças (PLD), impac-tando o sistema de precifica-ção no mercado livre. Poste-riormente, ele é integrado aoEncargo sobre Serviços doSistema (ESS), incluído naconta dos consumidoresresidenciais e industriais.

“O custo da água quanti-ficado no CMO é um valorteórico, mas influencia dire-tamente o PLD e o ESS.Quanto menos água nosreservatórios, mais vamospagar pela energia”, afirma oanalista da Lopes Filho, Ale-xandre Furtado Montes. Oespecialista lembra que,como muitas distribuidorascompram energia no mer-cado livre, até mesmo a altado PLD provocada peloCMO bate na conta do con-sumidor cativo.

Média— Uma boa provade que a queda no níveldos reservatórios afeta opreço do CMO é que namedida em que a crisehídrica se agrava o custo seeleva. Até a semana pas-

sada, o CMO médio estavaem R$ 1.445,61 o MWh.Porém, influenciado pelodesabastecimento de água,ele está estimado em R$1.916,92 para semana de 31de janeiro a 6 de fevereiro.Ou seja: houve uma eleva-ção de 32,6% em poucosdias.

O C E O d a A m é r i c aEnergia, Andrew Storfer,explica que com todas astérmicas já em operação, orecado claro que o Opera-dor Nacional do SistemaElétrico (ONS) passou, aodivulgar os dados na sexta-feira, foi que para gerar ummegawatt a mais no sis-tema é gasto um valorequivalente a R$ 1.916,92.Ou seja, o sistema está bei-rando o limite. “Se essecusto continuar subindodessa forma, vai chegaru m a h o r a e m q u e ogoverno vai perceber quenão dá para repassar oaumento e o racionamentose tornará obrigatório. Porisso, o acompanhamentodesse valor é tão impor-tante nesse momento”,afirma.

3

Brasília — Em plenoperíodo chuvoso, duasimportantes hidrelétricasdo Sudeste entraram emsituação crítica por causada queda constante donível de seus reservatórios.No rio São Francisco, aatenção está voltada para aHidrelétrica Três Marias.Localizada na cabeceira dorio, a usina funciona comoum regulador de vazão daágua que chega até osdemais reservatórios doSão Francisco.

Na última quinta-feira,Três Marias registrava10,34% da capacidade totalde seu reservatório. Comcapacidade de gerar 396megawatts (MW), a usinaestá com apenas uma desuas seis turbinas em ope-ração, entregando somente36 MW. A ordem do Ope-rador Nacional do SistemaElétrico (ONS) é armaze-nar toda água que for pos-sível.

No rio Grande, a preo-cupação é com Furnas,hidrelétrica de 1.216 MWde potência que tambémtem papel crucial na gera-ção nacional de energia.Das oito turbinas de Fur-nas, seis ainda estão emoperação, mas podem seralvo de redução nas próxi-mas semanas.

Para preservar a usina, oONS já colocou Furnas nofim da fila de geração diá-ria. A orientação é explorarprimeiro todas as outrasfo n t e s e ne rgé t i c a s dareg ião . Em respos ta àreportagem, as estataisCompanhia Energética deMinas Gerais (Cemig) eFurnas, responsáveis pelasduas usinas, informaramque têm seguido as orien-tações técnicas de geraçãodeterminadas pelo ONS.

Aviso — Na semana pas-sada, o ministro de Minas eEnergia, Eduardo Braga,chegou a dizer que medi-das de racionamento ou derac ional ização ser iamnecessárias caso as hidrelé-tricas registrassem níveisinferiores a 10% de suacapacidade máxima. Foiexatamente o que acaboude acontecer com Furnas,que na última quinta-feirareg i s t r a v a v o l u m e d e9,87% em seu reservatório.

Para preservar os esto-ques de água, o ONS temreduzido o volume quepassa pelas turbinas dashidrelétricas. Em TrêsMarias, a vazão de 140m e t r o s c ú b i c o s p o rsegundo já foi reduzida noano passado para 120m e t r o s c ú b i c o s p o rsegundo. Em avaliaçõesrecentes, o ONS afirmaque “estudos indicam anecessidade de se imple-mentar redução adicionalem sua defluência”, ouseja, limitar ainda mais ovolume de água que passapela barragem. A compa-ração do cenário atualcom o de um ano atrás nasd u a s u s i n a s d á u m adimensão da gravidadedo problema hoje.

Em janeiro de 2014, TrêsMarias acumulava 28% desua capacidade total dearmazenamento e Furnas47%. Esses volumes deágua, no entanto, não evi-taram que ambas chegas-sem a n íve i s mín imosdurante o período seco,entre maio e novembro.Em outubro, Três Mariasagonizou, com apenas2,89% de sua capacidade.Em Furnas, o armazena-mento chegou a 11,64% emnovembro. (AE)

Brasília — A bandeiratarifária será vermelha emfevereiro para todos osquatro subsistemas dee n e r g i a d o p a í s —Sudeste/Centro-Oeste(regiões Sudeste e Centro-Oeste, Acre e Rondônia);Sul (região Sul); Nordeste(região Nordeste exceto oMaranhão) e Norte (regiãoNorte, exceto Pará, Tocan-tins e Maranhão). Comisto, a conta de luz vai ficarR$ 3 mais cara para cada1 0 0 q u i l o w a t t / h o r a(kW/h) consumido. Oanúncio foi feito nestasexta-feira pela AgênciaNacional de Energia Elé-trica. Este mês, a bandeiratarifária também foi ver-m e l h a p a r a t o d a s a sregiões do país.

O sistema de “bandeirastarifárias”, começou a valerem janeiro deste ano. Comeste sistema, as contas de luzpodem ter aumentos mensaisse a bandeira for vermelha ouamarela. Ele funciona comoum sinal de trânsito: quandoa bandeira é vermelha, o con-sumidor paga R$ 3 a maispor cada 100 kW/h; se foramarela paga R$ 1,50 por 100kWh; e caso a bandeira sejaverde, a fatura não sobe.

Em uma casa com con-sumo mensal de 200 kWh,por exemplo, se a bandeiraé vermelha, a conta deenergia fica R$ 6,00 maiscara. O consumo médio deuma família é de 150 kWh,o que significa que com abandeira vermelha ela temum acréscimo na conta deluz de R$ 4,50.

A conta do consumidorprecisa ter a informação dequal é a bandeira tarifáriado mês e qual o valor totalpor caso do sistema queterá que ser pago. A divi-são das bandeiras é feitapor região, uma pode terbandeira vermelha e outraverde, porque teve maischuvas. Nos estados doA m a z o n a s , A m a p á eRoraima não funciona osistema de bandeiras tari-fár ias porque eles nãoestão interligados ao sis-tema elétrico nacional.

Os recursos arrecadadoscom a bandeira são usadospelas distribuidoras parapagar os custos com a com-pra de energia no mercadode curto prazo. É umaespécie de adiantamentoque o consumidor faz àsempresas. A estimativa erade que o valor arrecadadoem janeiro ficaria em tornode R$ 800 milhões. (AG)

Brasília — Na avaliação do dire-tor do Centro Brasileiro de Infraes-trutura (CBIE), Adriano Pires, orisco de haver um racionamento deenergia no país é de 60%. “O setorelétr ico está vivendo o piormomento de sua vida. Tem umaconta para pagar de R$ 115 bilhões(acumulada de 2012 a 2014,segundo suas estimativas), assu-mida pelo setor, em função dessastarifas populistas e estamos nabeira de um racionamento”, dissePires, que foi um dos colaboradoresdo programa energético da campa-nha do candidato à presidênciaAécio Neves (PSDB)

Segundo o especia l is ta , ogoverno está “novamente” apos-tando na chuva para conseguirresolver a situação. “É inacreditá-vel um ministro de Minas e Ener-gia (citando Eduardo Braga)declarar que está esperando oreservatório chegar a 10% paradecretar racionamento. Ele está

esperando o blecaute”, afirmou.Para o especialista, a presi-

dente Dilma Rousseff deveriafazer um pronunciamento emrede nacional de televisão paralançar um grande programa deeficiência energética e propor aracionalização do consumo elé-trico. “Pedindo que voluntaria-mente as pessoas diminuam seuconsumo. Em pouco tempo nãovai ter nem energia para fornecerpara a população. Vai ter que tercorte mesmo”, completou.

Eficiência — Eduardo Braga des-cartou, na sexta-feira, o risco deapagão nos próximos três meses,mas disse que o governo preparaum programa de eficiência energé-tica a ser lançado nesse prazo. Aadoção das ações, que não foramdetalhadas, coincidirão com o iníciodo período seco no país, que vai demaio a outubro.

“Vamos lançar um programa

de eficiência energética que comcerteza vai ter um impacto muitopositivo. Estamos trabalhandonisso e esperamos que nos próxi-mos 60 a 90 dias tenhamos umconjunto de ações”, disse na sededo Operador Nacional do Sis-tema Elétrico (ONS), onde se reu-n iu com represen tan te s daEmpresa de Pesquisa Energética(EPE) e da Agência Nacional deEnergia Elétrica (Aneel) para dis-cutir as medidas.

Apesar da previsão do ONS deque chova menos que a média emfevereiro, Braga descartou queocorra um apagão enquanto esseplano está sendo discutido. “Sin-ceramente não vejo risco”, afir-mou, destacando que na sexta-fe i ra o s is tema passou pelohorário de pico, sua maior preo-cupação, com 5 mil MW de folgano sistema interligado. A folga nosistema nacional não impediu oapagão no Sudeste e Centro-

Oeste no último dia 19.

Além de medidas como aimportação de energia da Argen-tina e de acionamento de Itaipu, ogoverno está testando uma novarede de transmissão de energiano rio Madeira. Segundo o minis-tro, até fevereiro o segundobipolo do rio Madeira estará100% testado e poderá ser incor-porado ao sistema.

“Não é apenas a questão doritmo hidrológico. É um conjuntode ações que somadas farão umbalanço que recomendarão a açãonecessária para que o Brasil possater conhecimento dos próximospassos”, disse. (FP/AE)

Questionado sobre qual seria olimite do governo para decretarum racionamento , EduardoBraga disse que isso depende dascondições hidrológicas, mas des-tacou que ainda há várias mano-bras disponíveis no sistema paraassegurar o abastecimento.

ECONOMIA

Produção de um megawatt/hora com o insumo custa hoje R$ 1.916,92

Risco de racionamento é de 60%, diz CBIE

Água é a mais nova vilã dageração elétrica no Brasil

ENERGIA

A térmica mais cara em operação no sistema é a de Xavantes, situada em Goiás, que gera energia a R$ 1.167 o MWh

Bandeira serávermelha também

em fevereiro

Nível de TrêsMarias e Furnaspreocupa ONS

DIVULGAÇÃO

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TATIANA LAGÔA

Após três anos seguidosde crescimento na casa dos20%, a indústria mineira debebidas deve colocar o “péno freio” em 2015, já que, emtempos de crise hídrica, ascervejarias do Estado terãodificuldade de acesso à prin-cipal matéria-prima, comconsequente queda na pro-dução. Além disso, mudan-ças na tributação do setor,que elevarão em cerca de10% a carga tributária a par-tir de abril, prometem dei-xar os custos mais altos, emum cenário que não é dosmais positivos.

A falta de água é umadas questões que mais pre-ocupam os empresários dosetor em Minas Gerais. Issoporque os produtores decervejas artesanais e decachaça , por serem depequeno porte, necessitamdo fornecimento de águadas distribuidoras, umavez que não têm autoriza-ção para utilizar o insumoretirado diretamente dosr ios , como as grandesindústrias.

Dessa forma, em caso deracionamento, essas empre-sas terão que reduzir a pro-dução. “Não temos umplano de contingência. Se adistribuição de água parar, aprodução para junto”, alertao superintendente executivodo Sindicato das Indústriasde Cerveja e Bebidas emGeral do Estado de MinasGerais (Sindbebidas/MG),Cristiano Lamêgo.

Como não se sabe ao certoque medidas serão adotadaspelo governo para passarpelo período seco, os empre-sários temem que seus negó-cios sejam afetados. Em casode sobretaxa, a produçãoficará imediatamente maiscara.

Já a dificuldade parasuprir a demanda energé-

tica não teria um impactotão elevado sobre os planosdo setor, já que a maioriadas empresas usa sistemade caldeiras, alimentadaspor lenha ou outro ele-mento de combustão.

Outro fator de tensãopara este ano é a mudançanas tabelas de referênciasobre as quais são calcula-

dos os tributos de bebidasfrias. Entram nessa contacervejas, refrigerantes,energéticos, isotônicos,refrescos e outras bebidasmistas. Somente a alíquotado Imposto sobre ProdutosIndustr ia l izados ( IPI )aumentou de 10% para15%. A do PIS/Pasep che-gou a 2,5% e a da Cofins a11,9%. Na prática, a altafica na casa dos 10%. Aalteração elevará os custosde produção que , nãonecessariamente, poderãoser repassados de formaintegral para os consumi-dores por causa da concor-rência no setor.

Desaceleração — Diantedas dificuldades previstas,as expectativas são de umresultado mais fraco nesteano. “Ainda não consegui-mos quantificar o impactode tantas questões na pro-dução, porque o ano estásó começando. Mas já sabe-mos que manter a médiade crescimento de 20%registrada nos últimos trêsanos não será possível”,afirma.

Em 2014, o crescimentoda produção e faturamentodas cervejas artesanaisficou em 21%, seguindo amesma média dos doisanos anteriores. No casodas bebidas destiladas, queem terras mineiras sãorepresentadas exclusiva-mente pe la cachaça , aexpansão foi de 8%. Oresultado ficou dentro doprevisto, uma vez que nosdois anos anter iores o

saldo foi parecido.Segundo Lamêgo, o que

justifica os três bons resul-tados seguidos é a expan-são de mercado. As cerve-j a r i a s a r t e s a n a i s t ê mganhado cada vez maisespaço e a demanda pelabebida aumentado consi-deravelmente.

No ano passado, as altastemperaturas também con-tribuíram para a expansãoda demanda. Da mesmaforma, a Copa do Mundo,que estendeu o período defestas no país, foi outra justi-ficativa para a alta da produ-ção.

Já em 2015, não está pre-vista nenhuma festa que fujado calendário habitual. E,apesar de tudo indicar que atemperatura vai ficar emalta, a economia está maisdesaquecida. E, conformelembra o próprio Lamêgo,qualquer situação que afete arenda do consumidor podeser vista como um fator derisco para a procura de pro-dutos considerados supér-fluos.

O ano de 2014 foi tam-bém positivo para o setorde refrigerantes. Na Mate-Couro, com fábrica emBelo Horizonte, por exem-plo, a produção subiu 6%.Segundo o gerente de Ven-das, Lázio Divino Pinto,ainda não é possível quan-t i f i c a r i m p a c t o s d amudança tributária ou dacrise hídrica nos resultadosdes t e ano . Porém, emjaneiro a alta já chegou a3% frente ao primeiro mêsde 2014.

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Rio de Janeiro — A faltade chuvas começa a revelarprejuízos no setor do agro-negócio brasileiro. Entida-des ligadas ao setor reve-lam que algumas áreas dopaís já têm indicação deperdas, de quebra de safrae de produtividade.

O diretor da SociedadeNacional de Agricultura(SNA), Helio Sirimarco,analisou que a situação deperdas no agronegócio émais séria em Goiás, ondea estimativa da Federaçãode Agricultura e Pecuária éque pelo menos 15% daprodução total do Estado,o que equivale a 1,4 milhãode toneladas de soja,á esta-ria perdido devido à seca.Caso esta perda se con-firme, Sirimarco disse queo p re j u í z o f i n a n c e i rop o d e r á a t i n g i r R $ 1 , 2bilhão.

Noá es tado de MatoGrosso, há indícios de pro-blemas localizados, decor-rentes mais de queda dep r o d u t i v i d a d e . N oSudeste, as culturas maisafetadas até o momentosão café e cana. Assegurou,porém, que soja e milhosão os plantios que maispreocupam. Explicou queájá foram colhidos entre 5%e 6% da safra de soja emGoiás, mas que ainda estácedo para ter uma visãomais clara do que vai ocor-rer em nível nacional. Siri-marco acredita que as chu-v a s a n u n c i a d a s p e l oserviço de meteorologiadevem aliviar a parte decafé e cana no Sudeste e ade grãos, no Centro-Oeste.

Ele acentuou que os pro-dutores têm duas alternati-vas. Uma é rezar para quecaia água. A segunda é ado-tar o modelo de seguro pra-ticado nos Estados Unidospara proteger a produção.“Nós precisamos ter umalegislação que asseguremecanismos de seguro agrí-cola eficazes. O modelonorte-americano funcionamuito bem”. Disse que elepoderia ser adotado no Bra-sil, com adaptações. A formaatual em vigor no país nãoprotege na extensão quedeveria.

Do is p rob lemas — Ocoordenador do Centro deEstudos do Agronegócioda Fundação Getulio Var-gas (GV Agro), ex-ministroda Agricultura, RobertoRodrigues, analisou que hádois tipos de problema queestão sendo observados. Oprimeiro é a falta de chuvanas cul turas de verão.“Algumas regiões do paísforam duramente afetadas,o Sudeste particularmente,nas áreas de milho e soja”.Isso ocorre no Sul de Minase no Triângulo Mineiro, emSão Paulo, no Oeste daBahia. “Tem perdas já sig-nificativas em algumasáreas. No oeste da Bahia émuito grave, porque é oquarto ano de seca”.

Outro problema aindanão contabilizado se referea culturas que dependemde irrigação. “Há algumasáreas que só produzem fei-jão irrigado em períodosde seca, em que ainda nãohá clareza sobre o tamanhodos prejuízos, sem falar nopreço da água e na própriafalta de água”. Isso poderepresentar uma perda sig-nificativa de volume deprodução. “Mas isso nãoestá calculado, porque nãotemos informação sobrequal vai ser o tamanho dafalta d’água”. Rodriguesestimou que somente nofinal de março, quando seencerra o período chuvoso,o panorama ficará maisvisível. (ABr)

ECONOMIA

Setor de bebidas põe “pé no freio”CRISE HÍDRICA

Pequenos empresas mineiras preveem dificuldade e acesso à principal matéria-prima, a água

ECONOMIA

Produtores de cervejas artesanais, ao contrário das grandes indústrias, dependem das distribuidoras de água

ALISSON J. SILVA

Falta de chuvajá gera prejuízoao agronegócio

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5BELO HORIZONTE, SÁBADO, 31 DE JANEIRO, A SEGUNDA-FEIRA, 2 DE FEVEREIRO DE 2015

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LUCIANE LISBOA

Assim como a indús-tria de máquinas e equi-pamentos, as metalmecâ-nicas instaladas na regiãodo Vale do Aço tambémestão sofrendo com ina-dimplência em relação acontratos f i rmados nosetor de óleo e gás comempresas terceirizadasda Petrobras. De acordocom o vice-presidente doSindicato Intermunicipaldas Indústrias Metalúrgi-cas, Mecânicas e de Mate-rial Elétrico de Ipatinga(S ind imiva ) , J e f e r sonBachour Coelho, os paga-mentos estão suspensosdesde dezembro. Comisso, algumas empresasestão parando a produ-ç ã o e j á c o m e ç a r a m ademitir.

As indústrias instala-das nas cidades de Ipa-tinga, Coronel Fabricianoe Timóteo fabricam aces-sórios para plataformas epeças para navios e esta-leiros. Um deles é o EAS(Estaleiro Atlântico Sul),localizado em Pernam-buco. “Mas a Sete Brasil— c o n g l o m e r a d o d eempresas criado em 2010para viabilizar a constru-ção de sondas do pré-salno Brasil com estaleirosnacionais — alegou estarcom problemas de caixa enão está pagando os esta-leiros que, por sua vez,também não nos pagou”,relata Coelho.

O setor metalmecânicovive situação semelhanteà indústria mineira debens de capital. Em fun-ção do desaquecimentode segmentos tradicio-n a i s d a e c o n o m i a d oEstado — em especial osiderúrgico, já que Ipa-tinga, principal cidade doVale do Aço, é berço daU s i m i n a s — , m u i t a sindústrias migraram parao s e t o r d e ó l e o e g á s .“Mas nesse caso temos oagravante de a Petrobraster criado aqui um pro-grama para desenvolverum polo de fornecedo-res”, lembra o vice-presi-dente do Sindimiva.

Programa — No final de2012, a estatal petrolíferacriou um programa paradesenvolver polos de for-necedores da indústria depetróleo e gás no país eescolheu o Vale do Açocomo uma das sedes. Naépoca, o projeto-pilotopara criação dos chamadosarranjos produtivos locais(APLs) — que reúnemempresas do mesmo ramo,em sistema de interação ecooperação — previa aoferta de programas dequalificação dos fornece-doras e de linhas de finan-ciamento do Banco Nacio-

nal de DesenvolvimentoE c o n ô m i c o e S o c i a l(BNDES).

Até então, as perspecti-vas de cresc imento daindústria de petróleo e gás,pr inc ipa lmente com aexploração da camada dopré-sal, eram promissoras.Em 2012, os investimentosno setor no Brasil estavamestimados em cerca de US$230 bilhões até 2016.

“ C o m i s s o , m u i t aempresa que atendia ass iderúrgicas mudou oramo de atuação e investiuapostando no crescimentodos i nves t im en to s daPetrobras. Mas agora nin-guém sabe o que vai acon-tecer e os aportes estãoparados”, ressalta o diri-gente.

Segundo ele, pelo menosumas 15 indústr ias demédio e pequeno portesestão sendo prejudicadas.“Nossa expectativa é quetudo se resolva e os contra-tos sejam honrados”, com-pletou.

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Bras í l i a — O BancoNacional de Desenvolvi-mento Econômico e Social(BNDES) tem dez dias parainformar ao MinistérioPúblico Federal (MPF) seestá cumprindo a sentençaque determinou a publica-ção de informações refe-rentes a todos os emprésti-m o s c o n c e d i d o s p e l ai n s t i t u i ç ã o . S e g u n d ocomunicado da Procurado-ria Geral do Distrito Fede-ral, o ofício com o pedido

de explicação chegou aobanco nesta sexta-feira edecorre de um inquéritoc i v i l i n s t a u r a d o p a r aacompanhar o cumpri-mento da ordem judicial.

A sentença está em vigordesde agosto do ano pas-sado, com base na Lei daTransparência. Nela, a 20ªVara Federal de Brasíliadetermina que o bancodeve disponibilizar em seusite informações detalha-das sobre todos os emprés-

timos concedidos a entespúblicos e privados, desdeque envolvam recursospúblicos.

A ação civil pública foiproposta pelo MPF emdezembro de 2012, depoisde o BNDES ter se recu-sado a enviar informaçõessolicitadas por procurado-res da República, no Minis-tério Público de Brasília.

Na época, a intenção eraestudar a forma como oba nco p re s t a va a po io

financeiro em casos defusões e reorganizaçõessocietárias envolvendograndes grupos econômi-cos. “No entanto, os res-ponsáveis pelo banco ale-garam que os atos de suagestão bancária, salvo osexpressamente previstosem lei, deveriam ser manti-dos privados”, diz a nota.

O argumento não con-venceu a juíza federalAdverci Mendes de Abreu,que acatou o pedido do

MPF e determinou a publi-cação dos dados. Segundoela, o banco está sujeito àLei de Acesso a Informa-ções Públicas e os contratosda instituição, por envol-verem recursos públicos,não são protegidos pelosigilo fiscal ou bancário.

No ofício endereçado aopresidente do BNDES,Luciano Coutinho, o MPFlembra que, em dezembrode 2014, a Justiça Federalacatou o pedido de tutela

antecipada para garantir ocumprimento imediato dadecisão, ainda que hou-vesse recurso por parte dobanco.

“Dessa forma, a sen-tença deve ser cumpridade imediato e totalmente,sob pena de a autoridaderesponsáve l pe lo des -cumprimento responderc i v i l e p e n a l m e n t e ,perante a Justiça Fede-ral” , diz um trecho dodocumento. (AG)

Rio de Janeiro — Após aforte queda das ações daPetrobras por não assumirem seu balanço perdas comatos de corrupção revela-dos pela operação LavaJato e o rebaixamento desua nota de créd i to , aPetrobras divulgou umcomunicado na sexta-feirana tentativa de acalmar osm e r c a d o s e e x p l i c a rmelhor os motivos por nãolançar as baixas contábeis.

A Petrobras afirma queestimou, em média, em 3%o sobrepreço de todos oscontratos de 23 empresasfornecedoras, que suposta-mente operaram em cartelentre 2004 e 2012 com oobjetivo de elevar “preçosdas licitações para repassede propina”.

A estatal diz que baseouseus cálculos em informa-ç õ e s re p a s s a d a s p e l oMinistério Público Federal— entre elas, os depoimen-tos ex-diretor da PetrobrasPaulo Roberto Costa e dedois executivos de empre-sas “que participaram dossupostos atos ilícitos”.

O sobrepreço nos contra-tos, segundo a Petrobras,gerou um “efeito potencialestimado em R$ 4,06 bilhõesoriundo de corrupção”.“Isso evidenciou que obalanço da companhia pos-sui ativos com valores inde-vidos (sobrepreço) quedevem ser baixados” nasdemonstrações contábeis doterceiro trimestre de 2014, deacordo com a estatal.

Tal providência não foitomada na divulgação dosdados do terceiro trimestrena quarta-feira passada, o

que provocou uma fortequeda das ações da estatal.

Para a companhia, “éimpossível precisar o valordo ajuste contábil, sendonecessário estimá-lo poraproximação”. “A Petrobrasnão tem condições de preci-sar o valor nem o períodoem que ocorreram os paga-mentos indevidos oriundosda corrupção, porque ossupostos atos ilícitos envol-vem pagamentos entre con-tratadas e fornecedoresexternos, ou seja, fora dosregistros contábeis da com-panhia”.

Est imat i va — Diantedessa impossibilidade, aPetrobras tentou, semsucesso, estimar os valorespor meio de duas metodo-logias. A primeira foi cali-brar em 3% o sobrepreço,com base no depoimentode Costa e dos executivos.

O valor apurado (de R$4,06 bilhões), porém, podes e r m a i o r, s e g u n d o aempresa. “Cabe ressaltar quea aplicação dessa metodolo-gia está sujeita a revisões devalor, a depender do avançodas ações judiciais, quepodem revelar, por exemplo,novas empresas e outrospercentuais e períodos emque os atos ilícitos forampraticados”.

A partir desses dados, aestatal aplicou a metodolo-gia chamada de “valorjus to dos at ivos” , queinclui empreendimentosem operação ou em cons-trução. O “valor justo”representa seu valor pre-sente, caso o projeto ouempreendimento fossevendido.

Por essa metodologia,aplicada em 83 projetos ouunidades em operação(como o Comperj, a refina-

ria Abreu e Lima e outros),o valor justo ficou abaixodo valor contabilizado nobalanço da companhia emR$ 88,6 bilhões. Outros 21ativos estavam subavalia-dos e seu valor justo supe-rava em R$ 27,2 bilhões ovalor contábil.

Descarte — A Petrobrasreiterou que descartou essametodologia — mesmoapós adiar o balanço porduas vezes e trabalhar neladesde o fim do ano pas-sado — porque outros fato-res, além da corrupção esobrepreço, interferem naavaliação do valor atualdos ativos. Entre eles, aestatal cita mudanças nataxa de câmbio, indicado-res de risco, taxas de juros,custo de insumos e preçosprojetados e atrasos emprojetos.

Ou seja, a estimativa

poderia estar superesti-mada por causa dessesoutros elementos. Por isso,a Petrobras decidiu nãolançar em seu balanço osaldo entre o valor a maisde alguns projetos e ossubestimados em outros,conforme a presidente daestatal, Graça Foster, játinha dito em entrevista naquinta-feira passada.

Segundo a Petrobras, oprazo para apresentaçãode seu balanço anual audi-tado é até o final de abril.Após essa data, a Petrobrasterá de 30 dias a 60 dias,dependendo do contratode dívida tomada cominvestidores, para cumpriressa obrigação — sem queo débito tenha de ser pagode imediato. Portanto, osdados com aval de umaauditoria independentedevem ser emitidos até ofinal de maio. (FP)

São Paulo — A Petrobras infor-mou na sexta-feira, em resposta aquestionamento da Bovespa, quecontinua trabalhando para produ-zir as demonstrações financeiras doterceiro trimestre de 2014 revisadaspelos auditores independentes no“menor tempo possível” e que,com esse objetivo, está avaliandometodologias que atendam às exi-gências dos órgãos reguladorespara a emissão das demonstraçõescontábeis revisadas.

“Ainda não há data fixada para adivulgação das demonstraçõescontábeis do terceiro trimestre de

2014 com a revisão dos auditoresexternos”, reafirmou a estatal.

A estatal lembra ainda que adivulgação das demonstraçõescontábeis não revisadas pelos audi-tores independentes do terceiro tri-mestre de 2014 tem o objetivo deatender obrigações da companhia(covenants) em contratos de dívida,de forma a não correr riscos de ven-cimento antecipado da dívida peloscredores

A l t e r a ç ã o — A c o m p a n h i ainforma ainda que concluiu “comsucesso a negociação da alteração

de obrigações contratuais, elimi-nando assim as exigências deapresentação das demonstraçõescontábeis trimestrais com revisãode auditores independentes emtodos os seus contratos financei-ros”.

De acordo com a empresa, oscontratos consideram a obrigaçãode entrega do balanço anual audi-tado até 120 dias após o término doexercício. “Após esse prazo, os con-tratos estabelecem o período decura de 30 ou 60 dias, dependendode cada contrato”, diz o comuni-cado. (AE)

ECONOMIA

Vale do Aço sofre com a inadimplênciaPETROBRAS

Pagamentos de fornecedores estão suspensos desde dezembro, com isso empresas param produção e demitem

CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS

BNDES tem 10 dias para comprovar transparência

Não há data para divulgar balanço auditado

Estatal estimou em 3% sobrepreço em contratosEm 2012, a Petrobras criou programa para desenvolver polos de fornecedores da indústria de petróleo e gás no país

AGÊNCIA PETROBRAS

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LUCIANE LISBOA

A Seel — Serviço Eletromecâ-nico, com sede em Contagem, naRegião Metropolitana de BeloHorizonte (RMBH), vai instalaruma nova filial no Estado. Acidade escolhida foi Matozinhos,também na RMBH. O valor dosinvestimentos não foi reveladopela empresa mas, segundo aprefeitura do município, serãogerados cerca de 80 empregosdiretos.

A planta será erguida na áreaindustrial do Conjunto VitalinoFonseca, fora do distrito indus-trial (DI) da cidade. “A empresaadquiriu um galpão de 10 milmetros quadrados, já pronto,para acelerar a instalação danova unidade. A previsão é queas operações da Seel comecemem no máximo 120 dias”, afirmao prefeito de Matozinhos, Antô-nio Divino de Souza.

Fundada em 2010, a Seel atuano mercado de prestação de ser-viços, fabricação de peças, manu-tenção e montagem de equipa-mentos para mineradoras ,indústria automobilística, usina-gem e caldeiraria.

Para o prefeito, a confirmaçãoda instalação da empresa nac idade t rará ganhos mui toimportantes para a economia domunicípio. “Trabalhamos duroem 2014 para conseguir atrairinvestimentos. Nós conseguimostrazer algumas empresas depequeno e médio portes que, jun-tamente com a Seel, vão gerarmais de 200 empregos diretos nacidade”, ressalta.

Em nota, a empresa infor-mou que o interesse em Mato-zinhos se deu em função dapossibilidade de crescimentodos negócios, além de gerardesenvolvimento econômico esocial, contribuindo na geraçãode empregos e arrecadação tri-butária. A expectativa da Seel éde um crescimento de 5% nofaturamento em 2015.

Matozinhos fica a cerca de 40quilômetros de Belo Horizonte epossui um parque fabril ativo ediversificado, que abriga decimenteiras — a multinacionalsuíça Lafarge — a fabricantes decal — Mineração Belocal. “Embreve faremos mais um anúnciode um grande investimento nomunicípio, mas como as negocia-

ções ainda estão em andamento,precisamos manter sigilo sobre onegócio”, relata Souza.

Pirapora— Assim como Matozi-nhos, Pirapora, no Norte deMinas, também está atraindoaportes. Um grupo de investido-res espanhóis se uniu à prefei-tura do município e deu início aum “consórcio tecnológico”, par-ceria que prevê aportes nos seto-res de iluminação pública, ener-gias renováveis (eólica e solar),resíduos sólidos e infraestruturaem geral.

O consórcio é formado porquatro empresas: Leblan (de ins-talações e tecnologia para setoresindustriais de concreto, agrega-dos e tratamentos de resíduos);Gestamp Biomassa (operação egeração de energia elétrica ori-unda de biomassa); Eco Hispanic(que desenvolve um sistema ino-vador de tratamento contínuo deresíduos urbanos) e Asolarenergy (construção e instalaçãode projetos de parques de ener-gia solar fotovoltaica).

“Além da prestação de servi-ços ao município na área de ilu-minação pública (implantação de

luminárias equipadas com leds),a Asolar e o consórcio tecnoló-gico espanhol manifestaraminteresse no desenvolvimento demúltiplos projetos e viabilizaçãode investimentos em energiasrenováveis (eólica e solar), resí-duos sólidos (coleta e destinação

de lixo) e na melhoria da infraes-trutura urbana de Pirapora, comreflexos diretos na geração deempregos, na economia de recur-sos públicos e na melhoria daqualidade de vida na cidade”,afirmou, em nota, o prefeito LéoSilveira.

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Brasília — Com o f im dorecesso parlamentar em feve-reiro, a Câmara dos Deputadosvoltará a analisar o Projeto deLei Complementar 418/14, dodeputado Luiz Carlos Hauly(PSDB-PR), que propõe diver-sa s a l t e raçõe s no Es ta tu toNacional da Microempresa eda Empresa de Pequeno Porte(Lei Complementar 123/06).U ma d e l a s p e rm i t e q u e a sindústrias artesanais de aguar-dentes, vinhos, cervejas e lico-res se enquadrem no SimplesNacional.

Na visão do parlamentar,embora o estatuto tenha sidorecentemente alterado pela LeiComplementar 147/14, novasmudanças são necessárias. “AConstituição determina o trata-mento diferenciado às micros epequenas empresas, e, apesardos grandes avanços na área, oambiente legal ainda não semostra tão favorável comodetermina a Carta Magna”,argumenta.

Entre outros pontos, o pro-jeto determina que os valoresu t i l i zados para enquadra -mento na categoria de micro-e m p r e s a e d e e m p r e s a d epequeno porte sejam reajusta-dos anualmente, com base navariação do Índice Nacional dePreços ao Consumidor (INPC).“Com o passar dos anos , ainflação acaba fazendo comque empresas paguem mais tri-butos sem, no entanto, ter umefetivo aumento de receita,apenas recomposição de pre-ços”, afirma Hauly.

Hoje a lei diz apenas quecabe ao Comitê Gestor do Sim-ples Nacional apreciar a neces-sidade de revisão, a partir de 1ºde janeiro de 2015, dos valoresexpressos em moeda na lei.

Subst ituição t ributária —Ainda de acordo com o pro-jeto, os bens e serviços adqui-ridos, tomados, produzidos,revendidos ou prestados pelamicroempresa ou a empresade pequeno porte optantepelo Simples Nacional não

estarão sujeitos ao regime desubstituição tributária ou aoregime de antec ipação dorecolhimento do imposto ,exceto em relação a combustí-veis, cigarros, bebidas alcoó-licas, refrigerantes, energiaelétrica, eletroeletrônicos eveículos automotivos.

A substituição tributáriaacontece quando um determi-nado contribuinte, no caso amicro e pequena empresa, éresponsável pelo pagamentodo imposto relativo a fasesanteriores de operações comos produtos. De acordo com oServiço Brasileiro de Apoio àsMicro e Pequenas Empresas(Sebrae), em 2012, a substitui-ção tributária gerou um ônusde R$ 5 bilhões aos optantesdo Simples Nacional.

A proposta também prevê oparce lamento espec ia l dosdébitos tributários devidos noâmbito do Simples Nacional.Pelo texto, a inadimplência detrês meses consecutivos oualternados ensejará a aberturaautomática do parcelamentoespecial dos recolhimentos ematraso. Competirá ao ComitêGestor do Simples Nacionalfixar critérios e procedimentospara esse parcelamento, em até180 dias.

“ A p re v i s ã o d e p a rc e l a -mento especial , em modali-dade diferente das usualmenteut i l izadas , leva em conta acapacidade econômico-finan-ceira das pequenas empresas ea frequência com que elas seveem em situação de inadim-plência”, afirma Hauly.

O projeto prevê ainda que ooptante pelo Simples Nacionalpossa abater, mensalmente, dovalor apurado devido 100% dovalor gasto com a compra dee q u i p a m e n t o E m i s s o r d eCupom Fiscal (ECF), na formaa s e r r e g u l a m e n t a d a p e l oComi tê Ges to r do S implesNacional. “O abatimento pelaa q u i s i ç ã o d o E m i s s o r d eCupom Fiscal visa desonerar ocumprimento dessa obrigaçãotr ibutár ia , incent ivando os

empresários a cumprirem taisregras”, acrescenta o depu-tado.

Por fim, a proposta estabe-lece a redução do depósitoprévio para a interposição derecursos perante a Justiça doTraba lho . Pe lo tex to , e ssaredução será de 100% para omicroempreendedor indivi-dual (MEI); de 75%, para asmicroempresas em 75%; de50%, para as empresas depequeno porte . “Os custosdesse depósito muitas vezessão proib i t ivos e in ibem abusca pela efetiva justiça tra-balhista”, argumenta Hauly.

O projeto foi apensado aoPL P 37 9/08 . A s pro po s ta sserão analisadas pelas comis-sões de Finanças e Tributação ede Constituição e Justiça e deCidadania , antes de seremv o t a d a s p e l o p l e n á r i o . A sinformações são da AgênciaCâmara Notícias.

São Paulo — No ano passado, foram criadas1.865.183 empresas no Brasil, o que representauma alta de 1,4% na comparação com 2013,segundo o Indicador Serasa Experian de Nasci-mento de Empresas. Assim, o número absolutode novas companhias cresce desde o início dasérie histórica do indicador, em 2010. Em dezem-bro do ano passado, no entanto, o surgimento de102.479 empreendimentos representou umaretração de 29,3% em relação a novembro. Eco-nomistas da Serasa atribuem a queda mensal afatores sazonais.

Na análise dos dados por segmento, no acu-mulado do ano, os microempreendedores indi-viduais (MEIs) responderam por 72,0% do totalde novas companhias, ou com 1.342.852 unida-des. Em seguida aparecem as empresas indivi-duais, com 12,2% (227.368), e as sociedades limi-tadas, com 5,6% do total (ou 105.154). A Serasadestaca que a participação dos MEIs vem cres-cendo desde 2010, quando representava 48,9%do total de surgimento de companhias.

Em 2014, a região Sudeste liderou a alta doindicador, com avanço de 2,6% no surgimentode empresas, o que representa 955.866 novosnegócios ou 51,2% do total. Também houve

aumento no surgimento de empreendimentosno Sul (1,9%), Nordeste (0,4%) e Centro-Oeste(0,3%). Apenas na região Norte o número deempresas criadas caiu (4,2%). Respectiva-mente, estas quatro regiões respondem por16,3%, 18,1%, 9,3% e 5,1% do total em 2014.

Setores — Quanto aos setores, o de serviçoscontinua sendo o responsável pelo maiornúmero de empresas criadas, com 58,8% dototal ou 1 097.526. Em seguida, aparecem ocomércio, com 32,0% (596.660), e a indústriacom 8,3% (155.194). Os números de 2014reforçam a tendência de maior participaçãodo setor de serviços, que era de 53,1% em2010, e de declínio do comércio, que respon-dia por 35,6% há quatro anos. No período, acontribuição da indústria na abertura denovas empresas permaneceu relativamenteestável, variando entre 8,0% e 8,5%.

O levantamento do Nascimento de Empresasconsidera a quantidade mensal de novas empre-sas registradas nas juntas comerciais de todo opaís, além da apuração mensal dos CNPJs con-sultados pela primeira vez à base de dados daSerasa Experian. (AE)

ECONOMIA

Nova unidade da Seelvai gerar 80 empregosdiretos em Matozinhos

Criação de empresas cresceu 1,4% em 2014

INVESTIMENTOS

Operações da filial deverão ser iniciadas no máximo em 120 dias

O prefeito Antônio Divino de Souza busca a atração de aportes

GUILHERME BERGAMINI/ALMG

EMPREENDIMENTOS

Projeto prevê ampliação de benefícios para MPEs

Hauly defende tratamento diferenciado às pequenas empresas

SANDRO NASCIMENTO/ALEP

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RAFAEL TOMAZ

O recém-inauguradoS is tema Minas -R io daAnglo American registrouprodução de 687,7 miltoneladas de minério deferro em 2014. As opera-ções no complexo minerá-rio, entre os municípios deConceição do Mato Dentoe A lvorada de Minas ,ambos no Médio Espi-nhaço, foram iniciadas noquarto trimestre do anopassado.

De acordo com o relató-rio de produção divulgadopela companhia durante asemana, as exportações doi n s u m o s i d e r ú r g i c oextraído nas jazidas emMinas Gerais somaram239,5 mil toneladas. O pri-meiro embarque realizadopela companhia ocorreuem outubro. O minério foienviado para clientes damineradora na China.

As operações do Minas-Rio deverão ganhar escalaneste ano, quando o resul-tado pode alcançar 14milhões de toneladas deminério de ferro. Em fasede ramp-up, o complexodeverá atingir a sua capaci-d a d e m á x i m a d e 2 6 , 5milhões de toneladas em2016.

Com o aumento da pro-dução, os embarques de

minério deverão ficar entre11 milhões de toneladas e14 milhões de toneladasneste ano, conforme proje-ções da empresa. A commo-dity será direcionada paraclientes no Oriente Médio ena China.

A l é m d o c o m p l e x om i n e r á r i o e m M i n a sG e r a i s , o M i n a s - R i o ,orçado em US$ 8,8 bilhõescompreende o maior mine-roduto do planeta, com 529quilômetros de extensãoentre Conceição do MatoDentro e o Porto de Açu,em São João da Barra (RJ).O duto atravessa 32 muni-cípios mineiros e fluminen-ses.

A mineradora detém50% do capital do Porto deAçu. O terminal portuário,que t em como sóc io aPrumo Logística, contacom 90 quilômetros qua-drados de área e 17 quilô-metros de píeres que pode-rão receber até 47 naviossimultaneamente.

O projeto foi adquiridopela Anglo American daMMX Mineração e Metáli-cos, do empresário EikeBatista, em agosto de 2008,por R$ 5,4 bilhões. Inicial-mente, previsto para entrarem operação em 2010 ,entraves envolvendo olicenciamento ambientalatrasaram em quatro anos

o início das operações.

Relat ó r io — Além doMinas-Rio, a Anglo Ameri-can explora níquel, nióbioe fosfatos no Brasil. Con-forme o relatório, a produ-ção de níquel em suas ope-rações em Goiás atingiu37,2 mil toneladas em 2014,contra 34,4 mil toneladasno ano anterior, alta de 8%no período.

A produção de nióbio,também em Goiás, alcan-çou 4,7 mil toneladas noano passado. O volumerepresenta incremento de4% na comparação com2013, quando atingiu 4,5

mil toneladas.Ainda conforme o docu-

mento, na unidade de fos-fatos, que compreendeoperações em Goiás e SãoPaulo, a produção de con-centrado cresceu 1% em2014 na comparação com oano anterior, passando de1,406 milhão de toneladaspara 1,415 milhão de tone-ladas.

A produção de fertili-z a n t e s r e c u o u 7 % n amesma base de compara-ção. Foram produzidaspela Anglo American 1,112milhão de toneladas, con-tra 1,199 milhão de tonela-das em 2013.

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Rio de Jane i ro — Avalorização do dólar emrelação ao real e a energiaelétrica mais cara pressio-naram os preços da indús-tria de metalurgia em 2014,apesar da queda do miné-rio de ferro no mercadointernacional, informou oInstituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatística (IBGE).A atividade registrou amaior alta de preços noano , de 10 ,16%, o queresultou também na maiorcontribuição (0,78 pontopercentual) para a inflaçãode 4 ,42% medida peloÍndice de Preços ao Produ-tor (IPP) no período.

“O preço do minérioestá mais barato lá fora,mas fica mais caro aqui. Ocâmbio fez essa conversãodo preço da mercadoria,fazendo com que houvesseainda um mecanismo devariação positiva aqui”,ressaltou Cristiano Santos,técnico da Coordenação deIndústria do IBGE.

Mais caros no país porcausa da pressão do câm-bio e do aumento de custosde produção, como a ener-gia, os produtos da meta-lurgia também chegaram

mais salgados a outrossetores da indústria, ondesão usados como insumos.Diante dos preços maisaltos dos produtos meta-lúrgicos, atividades comoveículos e máquinas eequipamentos tambémaumentaram seus preçosno ano, apontou Santos.

“Veículos automotores,máquinas e equipamentos,e máquinas aparelhos emateriais elétricos sofreminfluência de insumos quesofrem os efeitos da cadeiade metalurgia”, explicou otécnico do IBGE.

A atividade de veículosregistrou alta de 6,81% em2014, enquanto máquinas,aparelhos e materiais elé-tricos aumentaram 9,73%no ano. As duas atividadesfiguraram ainda no ran-king de principais contri-buições para a inflaçãomedida pelo IPP no ano.Veículos contribuíram com0,74 ponto percentual emáquinas e materiais elé-tricos ajudaram com mais0,27 ponto percentual.

J á a f a b r i c a ç ã o d emáquinas e equipamentosreg i s t rou aumento de0,46% nos produtos na

porta de fábrica. Tambéminfluenciado pela cadeia demetalurgia, o segmento deoutros equipamentos detranspor te , que inc lu inavios e aviões, registrouelevação nos preços de10,09% em 2014.

A r re fec iment o — Deacordo com o IBGE, osaumentos menores nospreços dos alimentos e deoutros produtos químicosajudaram a arrefecer oritmo de alta da inflação daindústria da transformaçãoem 2014. O IPP registroutaxa de 4,42% no ano pas-sado, após variações de5,69% em 2013 e 7,28% em2012.

As atividades de alimen-tos e de outros produtosquímicos estão entre asquatro mais importantespara a formação do IPP,junto com os segmentos derefino de petróleo e produ-tos de álcool e de veículosautomotores.

Em 2014, os produtosa l i m e n t í c i o s s u b i r a m0,83% na porta de fábrica.A v a r i a çã o f i c o u b e mabaixo da média da indús-tria de transformação no

p e r í o d o e a i n d a f o i amenor registrada pelo seg-mento em toda a sér ieanual da pesquisa, iniciadaem 2010. “O setor de ali-mentos estava pressio-nado, com tendência dealta, já há um bom tempo.Esse acúmulo de aumentosao logo do tempo fez comque ele chegasse em pata-mares que ficavam difíceisde sustentar”, justificouSantos, lembrando que osetor teve impacto tambémda redução na cotação deprodutos no exterior, comoderivados de soja.

Já a atividade de outrosprodutos químicos tevealta de 1,46% no ano de2014, após aumento de5,45% em 2013. “O preçoda nafta vem caindo muito,acompanhando a cotaçãodo petróleo, e fez com quea química também desapa-recesse das quatro princi-pais influências (para a altado IPP) que vimos nos últi-mos anos”, lembrou San-tos. A nafta é usada comoinsumo pela atividade deoutros produtos químicospara a fabricação de itenscomo propeno, etileno epolietileno. (AE)

São Paulo — A Ternium,subsidiária do grupo ítalo-argentino Techint, criticou nasexta-feira, o pedido apresen-tado pela Companhia Side-rúrgica Nacional (CSN), doempresário Benjamim Stein-bruch, ao Conselho Adminis-trativo de Defesa Econômica(Cade) para aver iguarsuposta sonegação de infor-mações por parte da compa-nhia no processo em que oórgão analisou o ingresso daempresa no bloco de controleda Usiminas

A CSN é a maior acionistada Usiminas fora do blocode controle da companhia.Fazem parte do bloco decontrole a Ternium, a japo-nesa Nippon Steel e a Previ-dência Usiminas (Caixa dosEmpregados).

Na quinta-feira, o Cadeaceitou o pedido e irá inves-tigar se houve mudança docontrole da Usiminas, nomomento da entrada dogrupo ítalo-argentino nocapital social, em 2012.

“A Ternium está segura deque tudo não passa de maisuma tentativa de má-fé daCSN de tumultuar o plenoandamento dos negócios da

sua principal concorrente, aUsiminas, algo que a CSN jávem fazendo há algum tempoe, inclusive, já foi repreendidapelo próprio Cade por tal ati-tude”, informou a empresaem comunicado.

A companhia informouque conduziu o seu processode notificação perante oCade com “total transparên-cia e lisura, tendo prestadoàquela autoridade todas asinformações pertinentes eque eram necessárias paraque fosse realizada, como defato foi, uma análise detidados efeitos concorrenciais daoperação nos mercados rele-vantes em questão”.

De acordo com a Ter-nium, as informações edocumentos apresentadosao Cade incluíram acordosentre os membros do blocode controle que previamdireitos e obrigações comoacionista da Usiminas, osquais permanecem inaltera-dos. “A Ternium tem cer-teza de que a decisão finaldo Cade confirmará que nãohouve qualquer sonegaçãode informações por parte daTernium durante todo oprocesso.” (AE)

Rio de Jane i ro — Ainflação da indústria detransformação terminou2014 mais amena do queem anos anter iores . OÍndice de Preços ao Produ-tor (IPP) ficou em 4,42%,puxado por aumentos name ta lu rg i a , re f i no d epetróleo e veículos auto-

motores. A desaceleraçãonos alimentos e outros pro-dutos químicos impediuuma taxa ainda maior,informou o Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE).

Em dezembro, a alta depreços dos produtos naporta de fábrica ficou em0,56%, quase metade dosalto de 1,06% registradoem novembro, também sobinfluência de aumentosmenores nos produtos ali-mentícios.

“O movimento do IPPna margem foi influenci-ado pela desaceleração dos

preços na indústria alimen-tícia, que captou o arrefeci-mento de leite in natura,também observado novarejo, e as menores pres-sões provenientes de resí-duos da extração de soja,tendo em vista a oferta ele-vada no mercado domés-tico”, apontou AdrianaMolinari, analista da Ten-dências Consultoria Inte-grada.

No fechamento de 2014,a valorização do dólar emrelação ao real e a energiaelétrica mais cara pressio-naram a indústria de meta-lurgia, apesar da queda na

cotação do minério de ferrono mercado internacional.A atividade registrou amaior alta de preços noano, 10,16%, o que resultoutambém na maior contri-buição (0,78 ponto porcen-tual) para o IPP do perí-odo.

“O preço do minério estámais barato lá fora, mas ficamais caro aqui. O câmbio fezessa conversão do preço damercadoria, fazendo comque houvesse ainda variaçãopositiva aqui”, explicouCristiano Santos, técnico daCoordenação de Indústriado IBGE.

Mais caros no país porcausa da pressão do câm-bio e do aumento de custosde produção, como a ener-gia, os produtos da meta-lurgia também chegarammais salgados a outrossetores da indústria, ondesão usados como insumos.Dessa forma, atividadescomo veículos, máquinas eequipamentos, aparelhos emateriais elétricos tambémaumentaram seus preçosno ano.

A atividade de veícu-los automotores registroualta de 6,81% em 2014,enquanto máquinas, apa-

relhos e materiais elétri-cos sub i ram 9 ,73% noano. Ambas figuraram noranking de pr inc ipa i scontribuições para o IPP:veículos contr ibuíramcom 0,74 ponto percen-tual e aparelhos e materi-a is e létr icos a judaramcom mais 0,27 ponto per-centual.

Também influenciadopela cadeia de metalur-gia, o segmento de outrosequipamentos de trans-porte, que inclui navios eaviões, registrou eleva-ção nos preços de 10,09%em 2014. (AE)

ECONOMIA

Minas-Rio já produziu 687,7 mil toneladasMINERO-SIDERURGIA

Produção de minério começou trimestre passado e ganhará escala em 2015, com produção de 14 mi de toneladas

Metalurgia, refino e veículos puxaram aumento

Alta na porta da fábrica termina 2014 em 4,42%PREÇOS

Ternium critica CSN por pedirinvestigação da Usiminas

Complexo tem capacidade de 26,5 mi de toneladas

PAULO ARUMAA/DIVULGAÇÃO

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MARA BIANCHETTI

O setor supermercadistamineiro encerrou 2014 comfaturamento de R$ 27,32bilhões, alta de 1,96% emrelação ao resultado de2 0 1 3 , c o n s i d e r a n d o omesmo número de lojase n t r e o s e x e r c í c i o s .Quando incluídas as uni-dades inauguradas nodecorrer do ano passado, oincremento foi um poucomaior e chegou a 2,48%sobre 2013. As estimativasinic ia is da AssociaçãoMineira de Supermercados(Amis) davam conta de umcrescimento de pelo menos3,5% sobre o ano anterior, oque não ocorreu . Para2015, a entidade estima altade até 2,6%.

Os dados são do Termô-metro de Vendas, divul-gado na sexta-feira pelaassociação. Segundo osuperintendente da Amis,Adilson Rodrigues , osnúmeros confirmam asprevisões da entidade nofim do exercício passado.“Em ambos os casos osresultados ficaram próxi-mos da expectativa queexistia no segundo semes-tre, após a Copa do Mundoe as eleições, quando preví-amos crescimento anual de2% no conceito ‘mesmaslojas’ e 2,6% no conceito‘ s e t o r a t u a l i z a d o ’ ” ,observa.

Rodrigues ressalta que,apesar de o resultado de2014 não ser digno de come-moração, é válido ressaltarque ocorreu em cima de umabase forte, uma vez que em2013 foi registrado incre-mento de 4,98%, e que a con-juntura econômica do anopassado não era favorável.

“De qualquer maneira,tivemos eleições no anopassado, que sempre inje-tam algum dinheiro nomercado. Além disso, onível de emprego e a rendadas pessoas foram manti-

dos e parte dos gastos foidirecionada aos supermer-cados”, afirma o superin-tendente da Amis.

Em termos de regiões,Rodrigues chama atençãopara o desempenho dare g i ão C e n t r a l — q ueinclui a Região Metropoli-tana de Belo Horizonte(RMBH) no último mês doano passado. Enquanto am a i o r i a a p r e s e n t o uaumento acima de 20%sobre novembro, nessaregião a alta foi de apenas15,05%. Isso, segundo ele,pode ser atribuído às pri-meiras consequências dodesaquecimento dos seto-res da economia. “Em umcenário de crise os grandescentros são os primeiros aregistrar retração”, aponta.

O maior crescimentoocorreu no Centro-Oeste(26,83%), seguido pelaZona da Mata (26,59%), Sul(26,45%), Vale do Rio Doce(26,37%), Norte/Nordeste(17,97%), Triângulo/AltoParanaíba (16,3%) e Cen-tral (15,05%).

Já para 2015 é esperadaalta real de 2% no fatura-mento do setor e de 2,6%quando consideradas asnovas lojas, que deverãosomar pelo menos 70 aofim deste exercício. Paraisso, os supermercadosmineiros deverão investiralgo em torno de R$ 300mi lhões que inc lu i rãoainda reformas de 75 lojas.

Pequenas lojas — “Tantoo montante a ser aportadoquanto o número de pon-tos de atendimento a seremabertos estão menores emrelação ao ano passado,quando somamos aproxi-m a d a m e n t e R $ 3 4 0milhões e 85 novas lojas. Éque o perfil neste exercícioé diferente. O foco ocorreránas pequenas unidades”,revela o superintendente.

Conforme Rodrigues,esta é uma tendência cada

vez maior do setor. Inclu-sive, em 2015, diferente-mente dos anos anteriores,não somente as pequenasempresas investirão empequenas lojas, mas tam-bém as grandes redes .“Trata-se de uma caracte-rística bastante forte dosetor. As grandes redes,para preservarem suas par-ticipações de mercado, vãotransitando em todos oss e g m e n t o s p o s s í v e i s .Aconteceu isso com aslojas gourmet, com as ven-das virtuais e agora com aslojas de pequeno porte”,explica.

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Rio de J ane i ro — OÍndice de Confiança de Ser-viços (ICS) recuou 2,0% napassagem de dezembropara janeiro, na série comajuste sazonal, informou aFundação Getúlio Vargas(FGV). O indicador saiu de101,1 pontos para 99,1 pon-tos no per íodo, menorregistro da série histórica,iniciada em junho de 2008.Com o resultado, o ICS semantém abaixo de suamédia histórica, que é de122,5 pontos.

“A pers i s t ênc ia dossinais de que a economiamantém ritmo de ativi-dade muito lento, aliada aocontexto de inflação ele-vada e política monetáriamais restrit iva, vem serefletindo negativamentena percepção das empre-sas, afetando sobretudosua ava l i a ção sobre ofuturo próximo”, informoua FGV em nota oficial.

As expectativas em rela-ção ao futuro puxaram aqueda do ICS em janeiro,pois o Índice de SituaçãoAtual (ISA-S) teve alta de5,5% neste mês, para 82,5

pontos, depois de alta de2,5% em dezembro. Já oÍndice de Expectativas (IE-S) tombou 6,6% em janeiro,para 115,8 pontos, após altade 0,6% na mesma base.

Demissões — O abalo naconfiança do setor de servi-ç o s p o d e re s u l t a r e mdemissões este ano, afe-tando o motor da geraçãode empregos no país. Oindicador de emprego pre-visto, medido na Sonda-gem de Serviços, divul-gada ontem pela FGV,recuou 6,3% na passagemde dezembro para janeiro,at ingindo 99,6 pontos,recorde de baixa da sériehistórica.

O indicador de janeiroficou abaixo até mesmodos 99,7 pontos registradosem março de 2009, quandoa economia ainda se recu-perava do momento maisagudo da crise internacio-nal.

Para Silvio Sales, consul-tor do Instituto Brasileirode Economia (Ibre) daFGV, o resultado de janeirodo indicador antecedente

de emprego é condizendocom a leitura do ICS. Oíndice recuou 2,0% emjaneiro ante dezembro,para 99,1 pontos, menorregistro da série histórica,iniciada em junho de 2008.“O setor é o maior empre-gador e segurou o mercadode trabalho em 2014”, disseSales.

O indicador de empregoprevisto mede a intençãode o empresário contratarou demitir nos próximosmeses. Sua deterioraçãoestá de acordo com a com-posição da variação doICS, cuja queda foi forte-mente puxada pelo recuod e 6 , 6 % n o Í n d i c e d eExpectativas (IE-S) emjaneiro. É a maior queda noIE-S desde novembro de2008, auge da crise interna-cional.

O recuo no ICS só nãofoi maior por causa da altade 5,5% no Índice de Situa-ção Atual (ISA-S), masSales recomendou olharcom cautela essa alta. OISA-S subiu pelo segundomês seguido, mas registrou82,5 pontos, nível conside-

rado muito baixo. As altasconsecutivas são apenasuma recuperação a partirdo recorde de baixa, regis-trado em novembro pas-sado, na época das elei-ções.

“A sinalização da polí-tica econômica é de con-trole da inflação, jurosem alta e controle dosgastos. Tudo aponta parare d u ç ã o d a d e m a n d adoméstica, com esgota-

mento do ciclo de incen-tivos ao consumo”, afir-mou Sales. A coleta dedados para a edição dejaneiro da sondagem foirealizada entre os dias 5 e26 de janeiro. (AE)

Brasília — O brasileiroinicia 2015 mais pessimistacom o desenrolar da econo-mia do que começou 2014.A maioria da populaçãoestá com mais medo de vera inflação disparar e odesemprego aumentar. Osentimento foi mapeadopelo Índice Nacional deExpectativa do Consumi-dor (Inec), divulgado nasexta-feira pela Confedera-ção Nacional da Indústria(CNI).

O indicador caiu 4,6%em janeiro na comparaçãocom dezembro e está 8,5%menor que no primeiromês de 2014. “Foi a terceiraqueda consecutiva do indi-cador, que está 6,1% abaixoda média histórica, que éde 111,1 pontos”, disse aCNI.

Entre os componentesda pesquisa, a inflaçãoapresentou queda de 10%em relação a dezembro e16,3% na comparação comjaneiro de 2014. Já o indica-dor de expec ta t iva dedesemprego caiu 6,1%sobre dezembro e 21,2%em relação a janeiro do anopassado.

Segundo a CNI, quanto

maior a queda dos compo-nentes mais elevado é onúmero de pessoas teme-rosas com a disparada dainflação e o aumento dodesemprego nos próximosseis meses.

O Inec apontou tambémque mais pessoas estãop r e o c u p a d a s s o b r e amelhora na sua renda pes-soal (queda de 4,2% emjaneiro e 4,8% em relaçãoao mesmo mês de 2014) e

com a sua situação finan-ceira nos próximos meses(recuos de 4,8% e 7,4%, res-pectivamente).

Endividamento — Apesardas expectativas negativaspara as finanças pessoais,parte das 2.002 pessoaso u v i d a s p e l o I b o p e apedido da CNI, em 142municípios entre 15 e 19 dejaneiro, disseram estarmais confiantes em relação

ao seu endividamento.Este componente da pes-quisa apresentou cresci-mento de 0,5% em relaçãoa dezembro, embora tenhase mantido 5,8% menorque em janeiro de 2014.

O indicador de comprasde maior valor caiu 4,8%sobre dezembro, mas tam-b é m a p r e s e n t o u u m aligeira melhora em relaçãoa janeiro do ano passado,com alta de 0,7%. (AE)

Rio de Janeiro — O Índice de Confi-ança do Comércio (Icom) caiu 1,5% emjaneiro ante o mês anterior, informou nasexta-feira a Fundação Getúlio Vargas(FGV). Com o resultado, o Icom saiu de108,9 pontos para 107,3 pontos no perí-odo, o menor nível da série iniciada emmarço de 2010. O resultado sucede aqueda de 1,5% em dezembro ante novem-bro. O índice se mantém abaixo de suamédia histórica, que é de 125,6 pontos.

“Após um final de ano muito fraco, oComércio avalia o nível de demanda deforma um pouco mais favorável emjaneiro, na série livre de influênciassazonais. Este movimento foi, no

entanto, mais que compensado pelapiora das expectativas do setor em rela-ção aos meses seguintes”, avaliou aFGV em nota.

A variação de janeiro foi fortementemarcada pela avaliação da situaçãofutura. O Índice da Situação Atual (ISA-COM) subiu 11,2% neste mês, para 89,3pontos, após recuo de 5,9% em dezem-bro. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) diminuiu 8,9% em janeiro, para125,2 pontos, depois de registrar alta de1,2% na mesma base de comparação. Acoleta de dados para a edição denovembro da sondagem foi realizadaentre os dias 5 e 27 deste mês. (AE)

ECONOMIA

VAREJO

Expectativa da Amis para este ano é de alta de 2,6%

O indicador antecedente de emprego do setor de serviços de janeiro é preocupante

Confiança do setor de serviços tem queda de 2%INDICADOR

AGÊNCIA NITRO/DIVULGAÇÃO

Faturamento dossupermercados de MGsubiu 2,48% em 2014

FGV: Icom recuou 1,5% em janeiro

Consumidor está mais pessimista com a inflaçãoOs supermercados mineiros registraram faturamento de R$ 27,32 bilhões em 2014

ALISSON J. SILVA

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Washington — O cresci-mento econômico nos Esta-dos Unidos registrou ritmomais modesto nos três últi-mos meses de 2014, dei-xando em evidência osobs tácu los que o pa í sencontra em sua recupera-ção e os reflexos dos pro-blemas enfrentados pelaeconomia global. O Pro-duto Interno Bruto (PIB)do país cresceu a uma taxaanualizada de 2,6% no tri-mestre passado, em resul-tado menor que o esperadopor analistas consultadospelo “Wall Street Journal”,que esperavam expansãode 3,2%.

E m 2 0 1 4 c o m o u mtodo, o PIB cresceu 2,4%,em leitura pouco supe-rior à média registradaentre 2010 e 2013, que foide 2,2%. O ritmo é mode-rado, quando comparadoa outros períodos da his-tória norte-americana.Na década de 1990, por

e x e m p l o , a e c o n o m i aregistrou taxa de expan-são do PIB de 3 ,4% aoano. Muitos economistast a m b é m e s p e r a m u mcrescimento mais brandoneste trimestre, entre 2%e 3%, já que turbulênciasna Europa e na Ásia ame-açam os negóc io s nosEstados Unidos.

Os dados do PIB mostramo retrato de uma recupera-ção econômica desigual.Enquanto o consumo cres-ceu no ritmo mais rápido emquase nove anos, impulsio-nado pela melhora no mer-cado de trabalho e pelodeclínio nos preços da gaso-lina, mas os investimentosdesaceleraram, juntamentecom as exportações. Já osgastos do governo registra-ram retração.

Por enquanto, os consu-midores permanecem oprincipal motor da maioreconomia mundial. Os gas-tos com o consumo repre-

sentaram mais de dois ter-ços do PIB no último tri-mestre, e cresceram a 4,3%no período. Esse foi o ritmomais acelerado registradodesde o início de 2006. Já osinvestimentos empresari-ais cresceram a uma taxaanual de 1,9%, enquanto osgastos do governo caíram2 , 2 % , r e f l e t i n d o u m aqueda acentuada no inves-timento com Defesa.

Exportações — O cresci-mento das exportações tam-bém desacelerou. As vendasexternas avançaram a 2,8%no último trimestre de 2014,enquanto nos três mesesanteriores o ritmo registradofoi de Â4,5%. O dado sina-liza o impacto do cresci-mento econômico mais lentona Ásia e a estagnação naEuropa.

O mercado imobiliáriono país deu sinais de recu-peração, com os investi-m e n t o s r e s i d e n c i a i s

subindo 4,1% no quarto tri-mestre, acima da taxa de3,2% registrada entre julhoe setembro. Os dados doPIB também refletem oaumento nos estoques dosempresários. Desprezadosestes efeitos, a demanda naeconomia deu sinais de fra-queza. As vendas reaissubiram a ritmo de 1,8%,bem abaixo da taxa de 5%verificada no terceiro tri-mestre.

O dado foi divulgadod i a s a p ó s o F e d e r a lReserve (Fed, banco cen-tral do país) dar um tommais confiante em suaavaliação da economia, aqual disse estar expan-dindo em “ritmo sólido”.Em seu comunicado, aautor idade monetár iasegue sinalizando queprecisa observar maissinais de expansão contí-nua na economia antesd e e l e v a r o s j u ro s n opaís. (AE)

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M o s c o u — O B a n c oCentral da Rússia surpre-endeu os mercados e deci-diu na sexta-feira reduzirsua taxa básica de juros, de17% para 15%, após elevá-la em se is ocas iões aol o n g o d o ú l t i m o a n o ,devido a mudanças nadinâmica de riscos de infla-ção e de crescimento eco-nômico. Também foramreduzidas a taxa de depó-sito, a 14%, e a de recom-pra, a 16%.

Segundo o BC russo, adecisão em dezembro deelevar a taxa básica drasti-camente, de 10,5% para17%, teve o efeito desejado,ajudando a estabilizar ainflação e as expectativasde desvalorização cambial.

A instituição prevê que adesaceleração econômicada Rússia irá reduzir aspressões inflacionárias eque a taxa de inf laçãoestará abaixo de 10% emjaneiro de 2016. O BC russo

também projeta que o Pro-duto Interno Bruto (PIB)do país terá contração de3,2% no primeiro semestredo ano.

A presidente do Bancoda Rússia, Elvira Nabiul-lina, justificou o corte nataxa básica de juros dopaís como parte do planopara lidar com a crise eco-nômica, na medida emque novo patamar (15%)seria elevado o suficientepara domesticar a infla-ção no país.

Em comentário após oencontro da autoridademonetária, Nabiullina afir-mou que a elevação dosjuros no mês passado foiuma medida emergencialpara lidar com o pânico nom e rc a d o d e c â m b i o etolher expectat ivas deinflação e de depreciaçãodo rublo.

Segundo ela, o corte desexta-feira “dá oportuni-dade para impulsionar os

empréstimos” na econo-mia, que é um dos pilaresdo plano para reverter acrise na Rússia.

Já o ministro de Finan-ças do país, Anton Silua-nov, af irmou na sexta-fe i ra que a decisão dobanco central de cortar ataxa básica de juros foi“absolutamente apropri-ada”. Segundo agênciasde notícias russas, Silua-nov disse que a decisãofoi bem equilibrada, jáque a situação dos merca-dos de câmbio internacio-nais se estabilizou.

Credibilidade — Porém, acredibilidade do BancoCentral da Rússia foi postaem xeque mais uma vezpor analistas de mercadona sexta-feira, após a auto-ridade monetária cortar ataxa básica de juros para15% ao ano.

Para o economista Dmi-tri Petrov, do Nomura, a

decisão foi um “grande,grande equívoco” . Deacordo com ele, a medidaaumenta o risco de con-trole de capitais no país.“Todos entendem que ocorte vai de encontro comos dados, as expectativasde inflação e os riscos cam-biais”, afirma, sublinhandoa “falta de consistência nasações do Banco Central esua completa imprevisibi-lidade”.

“A credibilidade (do BCrusso) entre participantesdo mercado financeiro foiperdida em dezembro eparece que ele não prestamais muita atenção a isso”,afirma Alexey Pogorelov,do Credit Suisse. O analistase diz surpreendido pelaredução nos juros e dis-corda da declaração daautoridade de que houvesucesso em estabilizar ainflação e as expectativasde depreciação da moedanacional. (AE)

Tóquio — A produçãoindustrial do Japão subiu1 ,0% em dezembro nacomparação com novem-bro, informou na sexta-feira o Ministério da Eco-n o m i a , C o m é r c i o eI n d ú s t r i a d o p a í s . Oresultado veio abaixo daprevisão dos analistas,que, segundo a agência“Dow Jones Newswires”,projetavam um aumentode 1,3% no mês passado.Em novembro, a produ-ção indus t r i a l recuou0,6%.

O ministério revelouainda que os estoques daindústria japonesa caí-ram 0,4% em dezembron a c o m p a r a ç ã o c o mnovembro. Já os embar-ques subiram 1,1%, namesma comparação. Parao m ê s d e j a n e i r o , ogoverno pro je ta que ap r o d u ç ã o i n d u s t r i a lavance 6,3%, na compara-ção mensal . Para feve-reiro, a pasta espera umrecuo de 1,8%.

J á a t a x a d e d es e m -prego no país ficou 3,4%em dezembro, ante 3,4%em novembro, segundodados do governo japo-nês divulgados tambémna sexta-feira. A relaçãoentre empregos e candi-datos subiu 0,03 pontopercentual no mês pas-sado, para 1,15. Isso sig-nifica que havia no país115 empregos disponí-veis para cada 100 pes-soas em busca de traba-lho.

Inflação — No mesmodia, o governo informouque taxa de inflação noJapão desace le rou emdezembro para o menornível em um ano e meio,pressionada pela quedag l o b a l d o s p re ç o s d opetró leo . O núc leo doíndice de preços ao con-sumidor (CPI, na sigla eminglês) avançou 2,5% noacumulado do ano de2014. O dado veio abaixoda expectativa dos analis-tas ouvidos pela “DowJones Newswires”, quepreviam que os preçosacelerassem ao menos2,6%.

Excluindo-se a volatili-dade dos preços dos ali-mentos e o aumento dosimpostos sobre as vendasem abril, o núcleo do CPIavançou 0,5% em dezem-bro ante dezembro de2013, uma desaceleraçãoante o aumento de 0,7%registrado em novembro,na mesma comparação.Essa foi a le i tura maisfraca desde junho de 2013e ficou abaixo da previ-são de analistas, que pre-v i a m u m a u m e n t o d e0,6%.

Os dados mais recentesmarcam mais um revéspara os esforços do pri-meiro-ministro, ShinzoAbe, para acelerar a infla-ção no Japão, depois demais de uma década dequeda dos preços. Mas,analistas avaliam que osnúmeros não são necessa-r i amente ru ins para aadministração de Abe.Isso porque a causa dodeclínio é clara e a ener-gia mais barata poderáestimular os investimen-tos na economia. (AE)

A t e n a s — O n o v ogoverno da Grécia não vaibuscar a prorrogação deseu atual programa deajuda com credores inter-nacionais, mas pretendenegociar um novo acordoque acabe com o monitora-mento fiscal regular porinspetores e garanta o diá-logo com os líderes da cha-mada troica, formada pelaComissão Europeia, peloBanco Central Europeu(BCE) e pelo Fundo Mone-tário Internacional (FMI),segundo uma fonte comconhecimento do assunto.

Estender o programaalém da data de expiração,28 de fevereiro, “não énecessário”, disse a fonte,acrescentando que Atenasvai buscar outras soluçõesde liquidez, respeitando aestrutura da União Euro-peia (UE). A fonte disseainda que a Grécia vai con-tinuar pressionando paraque seja realizada umaconferência pan-europeiasobre a dívida grega e rei-terou a visão do governode que futuras amortiza-ções devam ser condicio-nadas ao desempenho eco-nômico do país.

“Não faz sentido pediruma prorrogação porqueisso significaria a volta dosinspetores da troica paraconcluir uma avaliaçãoque é inválida”, disse afonte . “As medidas jáfechadas sob o governoanterior só trazem maisausteridade e alimentam oburaco negro da dívida.”

Alerta — Já o presidentedo conselho de ministrosdas Finanças dos países dazona do euro (Eurogrupo),Jeroen Dijsselblloem, disseque a Grécia deveria evitartomar medidas unilateraisque minem suas relaçõescom seus credores interna-cionais. Ele fez essa decla-ração em Atenas, após con-versas com o novo governogrego sobre o programa deajuda financeira e as medi-das de austeridade exigi-das do país por seus credo-res.

Em entrevista coletiva,Di jsse lbl loem tambémadvertiu a Grécia a nãoadotar medidas que sacrifi-quem as reformas econô-micas e orçamentárias járealizadas. “Tomar medi-das unilaterais e ignoraracordos anteriores não é ocaminho à frente. Os pro-blemas da economia greganão desapareceram nemmudaram da noite para odia com as eleições”, acres-centou o holandês.

Na última quinta-feira, oprimeiro-ministro da Gré-cia, Alexis Tsipras, se reu-niu com o presidente doParlamento Europeu, Mar-tin Schulz. Segundo umassessor, Schulz não ficouconvencido do plano gregoe mostrou preocupaçãocom a insistência de Ate-nas de não aceitar a voltados inspetores da troica.

Nos próximos dias, Tsi-pras, que foi empossado nocomeço da semana, irá aBruxelas para se reunirc o m o p r e s i d e n t e d aComissão Europeia, Jean-Claude Juncker, segundo oprincipal porta-voz dobraço executivo da UE,Margaritis Schinas. (AE)

INTERNACIONAL

RECUPERAÇÃO

Alta no ano passado chegou a 2,4%, acima da média entre 2010 e 2013

BC reduz taxa básica de juros para 15%RÚSSIA

PIB dos EUA avança 2,6% noquarto trimestre de 2014

O ritmo de crescimento da economia é moderado, já que na década de 1990 a taxa média foi de 3,4% ao ano

DIVULGAÇÃO

CRISEJAPÃO

Grécia nãodeve pedir

prorrogaçãodo socorro

Produção daindústria

sobe 1% emdezembro

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NÁDIA DE ASSIS

O Grupo Bodytech Com-pany, detentor das marcasde academia Bodytech eFórmula, pretende consoli-dar neste exercício os inves-timentos feitos em MinasGerais ao longo de 2013 e2014. Nos últ imos doisanos, foram aplicados R$ 35milhões, montante direcio-nado à abertura de duasunidades, uma Bodytech nobairro Belvedere (regiãoCentro-Sul), e uma Fórmulaem Nova Lima, municípioda Região Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH).Além disso, a Bodytech ins-talada na Savassi (regiãoCentro-Sul) foi reformada emodernizada.

Conforme o sócio e dire-tor-presidente do grupo,Luiz Urquiza, mais umaunidade da Fórmula devecomeçar a funcionar emMinas Gerais em 2015, masressal ta que a aberturaainda não está confirmada. Eleacrescenta que a rede optou porreduzir o volume de investimen-tos neste ano devido às incerte-zas em torno da conjunturamacroeconômica. No biênio2013-2014, a empresa investiu R$320 milhões a nível nacional,enquanto em 2015 o montantecaiu para R$ 75 milhões.

“Em 2015, o grupo vai dimi-nuir o ritmo de crescimento, poishá vários fatores macroeconômi-cos interferindo diretamente nonegócio. Por exemplo, com ocrescimento econômico em tornod e z e r o , a d e m a n d a n ã oaumenta. A taxa de juros elevada

encarece os investimentos e a altado dólar aumenta o custo dosequipamentos importados utili-zados. Além disso, há também oavanço da inflação, responsávelpor pressionar os nossos custos”,avalia o empresário, adiantandoque o ritmo mais acelerado deveser retomado a partir do segundosemestre de 2016.

Urquiza acredita que MinasGerais tenha potencial para rece-ber outras sete academias darede em médio prazo, sendomais uma Bodytech e outras seisFórmula. Elas podem ser inaugu-radas tanto em Belo Horizontequanto em cidades do entorno

ou do interior. O grupotem aproximadamente 5mil alunos no Estado,número que pode chegara 6 mil até o fim desteexercício.

Faturamento— O obje-tivo da rede é faturar R$500 milhões em 2015, oque representa um cres-cimento de 25% em rela-ção a 2014, quando areceita acumulada foi deR$ 400 milhões. MinasGerais é responsável por5% dos negócios e repre-senta, portanto, o quartoprincipal mercado, atrásde São Paulo, Rio deJaneiro e Distrito Fede-ral. O grupo tem atual-mente 82 academias e,a t é o f i m d e s t e an o ,deverá somar 97 unida-des, sendo 50 Bodytech e47 Fórmula.

Caso as estimativas sec o n c re t i z e m , a re d eestará presente em 21

cidades, distribuídas em 15 esta-dos e no Distrito Federal. Aempresa tem 5 mil colaboradoresno Brasil e aproximadamente 200em Minas, entre professores deEducação Física, coordenadorese profissionais da área adminis-trativa.

Franquia — Enquanto as acade-mias da marca Bodytech sãotodas próprias, a Fórmula temtambém unidades franqueadas.Aliás, todas as 11 inauguraçõesda marca confirmadas até agorapara este ano serão franquias.Segundo Urquiza, a escolha dofranqueado considera a disponi-

bilidade de capital , espíritoempreendedor e interesse emacompanhar de perto o desen-volvimento do negócio.

As unidades Fórmula têmentre 600 metros quadrados e milmetros quadrados. O valor doinvestimento varia entre R$ 1milhão e R$ 1,5 milhão, inclu-indo obra, montagem da acade-mia e taxa de franquia. O prazopara o retorno do investimentovaria, em média, entre 36 meses e48 meses. A Fórmula é uma aca-demia compacta, voltada aopúblico adulto e oferece serviçosde musculação, aula coletiva eatividade cardiovascular.

Já as academias Bodytech têm

área mais ampla, de 2 mil metrosquadrados, em média. Elas ofere-cem diferentes modalidades paraatender às necessidades específi-cas de crianças, adolescentes,adultos e idosos. O diretor adi-anta que, em breve, os clientesvão poder contar com novida-des, entre elas crossfit, balé fitnesse treinamento híbrido, que com-bina musculação e treinamentofuncional.

O empresário Luiz Urquizalidera a empresa ao lado de Ale-xandre Accioly. Os dois têm tam-bém como sócios os empresáriosJoão Paulo Diniz e BernardoRezende, o Bernardinho, técnicoda seleção masculina de vôlei.

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DA REDAÇÃO

A Financiadora de Estu-dos e Projetos (Finep), doMinistério da Ciência, Tec-nologia e Inovação, encerrouo ano de 2014 com R$ 8,6bilhões em contratações,somente na área de crédito.“É um avanço gigantesco”,disse o presidente da institu-ição, Glauco Arbix. “Em2013, nós fechamos com R$6,2 bilhões.”

Em 2010, no conjunto deinstrumentos financeiros,que envolve crédito, subven-ção e recursos não reembol-sáveis, a Finep investiu cercade R$ 1,2 bilhão. Em 2014, osinvestimentos totais estima-dos ficaram em torno de R$12 bilhões, informou. “É umsalto muito grande que esta-mos dando.” Segundo ele,no período de 2007 a 2010, aFinep contratou R$ 9,9bilhões e, entre 2011 e 2014,R$ 21,3 bilhões.

Arbix destacou o fato de aFinep ter aumentado ovolume de recursos investi-dos, especialmente no que serefere às liberações na moda-lidade crédito, em 2014, queatingiram R$ 4,5 bilhões,com aumento de 77% sobreos R$ 2,5 bilhões desembol-sados no ano anterior. Nomesmo período, o númerode projetos contratados

subiu de 108 para 147. “Nóspraticamente dobramos asnossas liberações em recur-sos que são colocados direta-mente na economia.”

De acordo com Arbix, oativo total da financiadoratambém mostrou incre-mento substancial no anopassado, somando R$ 14,5bilhões ante R$ 11,5 bilhões,em 2013. Na comparaçãocom os R$ 4,3 bilhões, em2010, houve expansão de250%.

C o m a m e t o d o l o g i aimplantada pelo ProgramaFinep 30 Dias, voltado paraempresas, o tempo médio deanálise de pedidos de finan-ciamento para projetos decompanhias brasileiras dimi-nuiu de 454 dias, em média,para 30 dias. “O projeto ace-lerou brutalmente nossas ati-vidades, tornou mais efici-ente e mais r igorosa aseleção.” Arbix disse que,atualmente, um número ele-vado de projetos é rejeitado.

“Para fazer isso, tivemosque produzir inteligêncianos nossos processos e cria-mos mais de 80 indicadoresde inovação para dar segu-rança aos nossos analistas”,destacou Arbix. Foram mon-tados um rank ing e umrating (avaliação de risco)sobre o grau de inovação dosprojetos. Como resultado, a

Finep obteve um ganho deprodutividade superior a300%, ampliando de 129para 389 o número de proje-tos analisados por ano.

No momento, está emprocesso de montagem umsistema semelhante de aná-lise dos pedidos feitos poruniversidades e centros depesquisa, o Finep 30 DiasPesquisa . “A part ir demarço, devemos estar com osistema operando na suaintegralidade.” O tempo deanálise desses projetos, emmédia, de 100 dias, depen-dendo do instrumentousado, deve cair para 30.

Para Arbix, de todos osprogramas operados pelaFinep no ano passado, omais bem-sucedido foi oPlano Inova Empresa, lan-çado em março de 2013,com o objetivo de aumentaros investimentos em pes-quisa e desenvolvimentonas empresas. O plano pre-via dotação de R$ 32,9bilhões para um período dedois anos. Trata-se de umainiciativa conjunta da Finepcom o Banco Nacional deDesenvolvimento Econô-mico e Social (BNDES).“Tivemos uma demandaagregada em 12 programasdo Inova Empresa, ‘quesomou’ no total de R$ 98,7bilhões.” (ABr)

NEGÓ[email protected]

BEM-ESTAR

Montante representa um crescimento de 25% em relação a 2014

DA REDAÇÃO

Seis projetos mineirosestão entre os recomendadospara contratação na cha-mada pública do FundoNewton RCUK-Confap parapesquisas em parceria. Oresultado de julgamento daspropostas aprovadas foidivulgado no “Diário Oficialdo Estado de Minas Gerais”,em seção dedicada à Funda-ção de Amparo à Pesquisado Estado de Minas Gerais(Fapemig).

Três dos escolhidos sãooriginados da Universi-dade Federal de MinasGerais (UFMG): “Enten-dendo os mecanismosdivergentes de reparo ereplicação do genoma emt r i p a n o s o m a t í d e o s ” ,“Validação do conceitotela para neutralizar toxi-nas Bothrops, mirando ac o e s ã o d o t e c i d o ” e“Perito: desenvolver aabordagem ecossistêmicapara obter transforma-ções urbanas positivas nocontexto de vulnerabili-dades de interseção”.

Completam a lista: “Pro-teômica quantitativa apli-cada à caracterização denovos antígenos para oemprego em modelos vaci-nais contra a esquistosso-mose, uma doença tropical

negligenciada”, da Universi-dade Federal de Ouro Preto(Ufop); “Impacto e controlebiológico de uma praga agrí-cola invasiva mundial noBrasil”, da UniversidadeFederal de Viçosa (UFV); e“Compreendendo mutaçõesem tuberculose que confe-rem resistência antimicrobi-ana: rumo a um tratamentopersonalizado de combate àresistência a múltiplos fár-macos”, do Centro de Pes-quisas René Rachou, uni-dade da Fundação OswaldoCruz (Fiocruz) em MinasGerais.

De acordo com a assesso-ria de comunicação da Fape-mig, a contrapartida esta-dual é o investimento de R$50 milhões ao longo de qua-tro anos e em diferentes edi-tais. Do montante, para oano de 2015 está previsto oinvestimento de mais de R$1,1 milhão.

Desafio — O professor epesquisador William deCastro Borges, que res-ponde pelo projeto apro-vado da Univers idadeFederal de Ouro Preto(Ufop), está na expecta-t i v a p o r u m a i n t e n s atroca de experiência entreas instituições parceiras,nesta ação de cooperaçãointernacional. “Especifi-

camente , dese ja - se aofinal do projeto apontarnovos candidatos vaci-na i s para o combate àesquistossomose, umadoença negl igenc iadaque at inge milhões depessoas no Brasi l e nomundo, considerada umsério problema de saúdepública”, destaca.

De acordo com o pesqui-sador, o cronograma paradesenvolver o projeto foi ini-ciado na primeira semana dejaneiro e está com a conclu-são prevista para dezembro.Neste momento, a Fapemigestá providenciando a libera-ção dos recursos que vãocontribuir para o início dafase experimental.

RCUK-Confap— Ao todo,317 propostas de todo opaís foram submetidas aoedital, com 117 classifica-dos no enquadramento eseleção preliminar pelosf inanciadores. Na fasefinal, 71 projetos recebe-ram recomendação paracontrato, em Painel deConsultores Brasileiros eBritânicos, realizado emFlorianópolis, no mês dedezembro, durante a reu-nião do Conselho Nacionaldas Fundações Estaduaisde Amparo à Pesquisa(Confap).

Finep encerra 2014 com R$ 8,6 biem contratações na área de crédito

BALANÇO INCENTIVO

Faturamento da redeBodytech deve somarR$ 500 mi neste ano

Grupo Bodytech investiu R$ 35 milhões nos últimos dois anos

Minas vai receber mais unidades, diz Urquiza

DRIKA VIANNA

DIVULGAÇÃO

Parceria com o Reino Unido vaicontemplar pesquisadores de Minas Gerais

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DC TURISMO

DANIELA MACIEL

A crise hídrica, se aindanão virou tema de marchi-nhas de Carnaval, podedar uma nota triste à festamais popular do país. EmMinas Gerais, a concorridafolia das cidades do inte-rior se vê ameaçada. Cida-des com festas tradicionaise q u e a t r a í a m g r a n d equantidade de turistascomo Itabira, na regiãoCentral, Formiga e Oli-veira, na região Centro-O e s t e , c a n c e l a r a m oevento. Já as que mantive-ram as comemoraçõestemem receber um númerorecorde de visitantes, o quepoderia gerar dificuldadesde abastecimento e atendi-mento insufic iente emdiversos serviços.

Em Diamantina, no Valedo Jequi t inhonha, sãoesperadas entre 40 mil e 60mil pessoas. De acordocom o produtor cultural daSecretar ia de Cultura ,Turismo e Patrimônio deDiamantina, Ricardo LuizzSantos, a maior preocupa-ção não é com o desabaste-cimento, mas sim com oaumento de público. “Esta-mos em uma região bemservida de águas e aindanão enfrentamos dificulda-d e s . S e t i v e r m o s u mvolume normal de turistasnão teremos problemas. Adificuldade pode existir seo número de visitantescrescer demais, afetandooutros serviços”, explicaSantos.

Em 2015, além do tradi-cional Carnaval de marchi-nhas e com desfile de blo-cos e escolas de samba, osfoliões vão contar com apresença de convidadoscomo o grupo Sambô e abanda Jota Quest. A pers-pectiva é de que mais de90% dos leitos sejam ocu-pados pelos turistas. Oevento bancado pela pre-feitura e patrocinadorese s t á o r ç a d o e m R $ 2

milhões. A expectativa é deque possa gerar até R$ 15milhões em divisas para acidade.

“Em Diamantina, temosu m a t r a d i ç ã o m u i t og ra n d e d o a l u g u e l d ecasas, inclusive nos distri-tos, além das repúblicasque também recebem mui-tos hóspedes. Não teremosdificuldades quanto à hos-pedagem. Sobre o patrimô-nio, temos uma política deconservação muito forteem parceria com o Ministé-rio Público e Iphan (Insti-tuto do Patrimônio Histó-rico e Artístico Nacional).Este ano, vamos blindar as

Igre jas do Amparo, doBomfim, a Catedral da Sé eo Museu do Diamante comtapumes cober tos pordesenhos feitos pelas cri-anças da cidade. Será umaforma de valorizar nossosestudantes e de proteger opatrimônio”, garante oprodutor.

No Campo das Verten-tes, São João del-Rei inves-tiu R$ 1 milhão e esperaarrecadar cinco vezes ovalor com a folia. A pers-pectiva é atingir 98% deleitos ocupados durante ore i n a d o d e M o m o . Osecretário Municipal deCultura e Turismo, Pedro

Leão Souza Leite, apostaem um Carnaval tradicio-nal com o desfile de blocose escolas de samba pelasruas centenárias. “Existemblocos que colocam 15 milpessoas nas ruas. Investi-mos em estrutura, contra-tando mais segurança,banheiros químicos, maislixeiras. O cancelamentodo Carnaval de outrascidades deve fazer comque toda a região recebamais tur i s tas . Mui tosdeles circulam entre ascidades”, afirma Leite.

Para garantir a preser-vação do patrimônio his-tó r i co a lguns t ra j e tos

foram alterados. O Minis-t é r i o P ú b l i c o F e d e r a l(MPF) e o Iphan orienta-r a m s o b r e m e d i d a s aserem tomadas. A festatambém acontece nos dis-tritos.

Para atender o grandefluxo de visitantes a pró-pria população da cidaded e v e s e m o b i l i z a r .“Temos no turismo umade nossas forças econô-micas e somos um polode formação de mão deobra. Como o Carnaval éum período muito curto,não teremos problemac o m a a t e n d i m e n t o ” ,garante o secretário.

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DA REDAÇÃO

O p r e s i d e n t e d aEmpresa Municipal deTurismo de Belo Horizonte(Belotur) , Mauro Wer-kema, anunciou na sexta-feira (30) a programaçãodo Carnaval de Belo Hori-zonte 2015. O modelo ado-tado em 2014 foi aperfeiço-a d o p a r a a t e n d e respecialmente o aumentode público, estimado ematé 1,5 milhão de pessoasnas ruas da Capital, noperíodo de 31 de janeiro a22 de fevereiro.

Este ano, o Carnaval derua, deve se consolidarc o m o a m a n i f e s t a ç ã omais expressiva, comouma característica singu-lar da folia belo-horizon-tina. “Atribui-se o fenô-meno soc io lóg i co quevivemos no ano passadoao ímpeto da sociedadepela democracia partici-pativa, pela economia cri-ativa, marca da cidade epela força de adesão edifusão da internet e suasredes socais”, avalia opresidente da Belotur,Mauro Werkema.

E m 2 0 1 5 , o i n v e s t i -mento no Carnaval é deR $ 5 , 5 m i l h õ e s , e n t rerecursos próprios e depatrocinadores. Apesard e s e r o m e s m o v a l o rinves t ido no ano pas -sado, o aporte é 2,6 vezesmaior do que o montantea p l i c a d o e m 2 0 0 9 ,quando foi disponibili-zado R$ 1,5 milhão para afesta.

“O Carnaval de rua deBelo Horizonte tem cres-cido a cada ano, sem tirar obrilho das tradicionais fes-tas do interior. Isto mostrao potencial mineiro dereceber grandes eventos ecriar experiências inesque-cíveis para a população eos tur is tas” , expl ica ogerente de marketing daAmbev, Rodrigo Cabaleiro.

Planejamento — “Inicia-mos o planejamento doC a r n a v a l d e 2 0 1 5 e magosto, foi criada a Comis-são Especial de Carnavalpara planejar e executar asatividades carnavalescas,com representação de 19órgãos da Prefeitura deBelo Horizonte. São os nos-sos parceiros, com os quaisconstruímos o Carnaval”,explica Werkema.

Integram a comissão:Empresa Munic ipa l deTurismo de Belo Horizonte(Belotur); Secretaria Muni-cipal de Serviços Urbanos;Superintendência de Lim-p e z a U r b a n a ( S L U ) ;Empresa de Transportes eTrânsito de Belo Horizonte(BHTrans); Guarda Munici-pal; Secretaria Municipal deSaúde; Procuradoria Geraldo Município; SecretariaMunicipal de Governo;Assessoria de ComunicaçãoSocial do Município; Centrode Operações da Prefeiturade Belo Horizonte (COP);Regionais Municipais Bar-reiro, Centro-Sul, Leste,Noroeste, Nordeste, Norte,Oeste, Pampulha e VendaNova.

Mais invest imentos ,crescimento do público ede número de participan-tes das agremiações car-navalescas prometem omaior Carnaval da histó-r ia de Belo Horizonte .Para ampliar a segurançados foliões, a movimenta-ção na cidade será acom-panhada pelas quase milcâmaras instaladas emdiversas regiões da Capi-tal e monitoradas peloCentro de Operações daPrefeitura de Belo Hori-zonte (COP-BH).

O Carnaval mais famosodo Estado, em Ouro Preto,na região Central, deveatrair mais de 80 mil foli-õ e s . O re c e i o s o b re onúmero de turistas enca-minhados de outras cida-des que não farão a festatambém existe na antigaVila Rica. Segundo o supe-rintendente de eventos daPrefeitura de Ouro Preto,Moisés de Castro, a previ-são é de 100% de ocupaçãod o p a r q u e h o t e l e i r o .“Temos o Carnaval de rua,nas repúblicas e nos distri-tos. Firmamos convêniocom a Polícia Militar (PM)para garantir a segurançados foliões e do patrimô-nio, além do trabalho daGuarda Municipal. Refor-çamos toda a estrutura deatendimento , como osbanheiros móveis e o ser-viço de limpeza. Nas entra-das da cidade serão distri-b u í d o s f o l h e t o s c o minformações e telefones deemergência”, destaca Cas-tro.

O evento deve custar R$3 milhões, arcados pelaPrefeitura e por outrospatrocinadores, e injetar naeconomia da cidade cercade R$ 7 milhões. A expecta-t i va é de que não se j anecessário buscar mão deobra temporária fora domunicípio. “Temos umaestrutura turística queatende os visitantes o anointeiro e acredito que a

nossa população seja capazd e s u p r i r a d e m a n d amesmo para funções comogarçons e camare i ras .Outra atividade econômicaque ganha nessa época é ocomércio ambulante. AAssociação dos Barraquei-ros ajuda a disciplinar essetipo de comércio”, afirma osuperintendente.

A falta de chuvas, quepenaliza a população quesofre com o calor, e a ame-aça de racionamento deágua, trazem como vanta-

gem as boas condições daestrada que liga Belo Hori-zonte a Ouro Preto e Mari-ana. O principal meio detransporte para chegar àsdas cidades do Circuitodos Inconf identes é orodoviário, e as linhas deônibus que fazem a liga-ção com a Capital devemser reforçados. O planopara criar uma linha exe-cutiva direto do Aero-porto Internacional Tan-credo Neves (AITN), emConfins, às duas cidades

ainda não passa de umaideia.

Ao lado de Ouro Preto,Mariana promete um Car-naval tradicional, culturale barato. Para o secretáriode Cultura e Turismo deMariana, Antonio Del-fonso Ferreira, o diferen-cial da Primaz de Minas é avalorização da cultura edos artistas locais. Serãoquatro palcos, três deles nocentro histórico, que rece-berão a programação a par-tir das 14 horas. O evento,

que tem o tema “Do Bar-roco ao Profano”, estáorçado em R$ 700 mil ,totalmente arcados pelopoder público municipal.“Gastamos apenas 35% doorçamento do ano passado.Não podemos deixar defazer a festa, mas precisa-mos ter os pés no chão.Reaproveitamos o materialde decoração de 2014. Aestrutura está pronta paraatender os turistas que vãolotar os hotéis e pousadasda cidade. Devemos rece-ber entre 40 mil e 60 milvisitantes”, informa Fer-reira.

Um dos destaques, deacordo com o gestor, é aprogramação infantil. NaPraça Gomes Freira (Jar-dim) haverá uma série deatividades, como pinturade rosto, brincadeiras combalões em formatos especi-ais e desfile de fantasias.Tudo animado pelo somdas antigas marchinhas deCarnava l . “Queremosaproveitar para criar umanova geração de foliõesconscientes. Não esconde-mos nossos monumentos.Nossa preocupação é terum Carnaval que seja ricoculturalmente, e seja tam-bém familiar e seguro. Ointeressante é que possa-mos brincar com civilidadeaproveitando o cenário dacidade”, completa o secre-tário de Cultura e Turismode Mariana. (DM)

DA REDAÇÃO

O Carnaval é um negócio altamentelucrativo para o setor turístico no Brasil.De acordo com estimativas do Ministériodo Turismo, a maior festa popular do paísdeve atrair 6,8 milhões de turistas,gerando um acréscimo de mais de R$ 6,6bilhões à economia nacional, com forteimpulso ao setor de serviços. O fatura-mento do período representa 3% do totalgerado anualmente pela indústria nacio-nal de viagens e turismo.

Em Minas Gerais são aguardados195 mil turistas, que devem desembol-sar R$ 193 milhões no período, comgasto por pessoa estimado de R$ 991. Onúmero é maior do que o registrado em2014, quando 190 mil turistas gastaramR$ 177,1 milhões nos destinos de BeloHorizonte e cidades históricas, comoMariana e São João del-Rei.

Segundo o ministro do Turismo,Vinicius Lages, o Carnaval é um doseventos que dão forma à identidadeturística do Brasil. “É uma festa extre-mamente estratégica porque nos colocaem posição de destaque, no mundo,não só como organizadores de grandeseventos, mas principalmente peloencantamento de uma legítima celebra-ção da cultura brasileira. Uma experi-ência originalmente nossa, única, quesó é possível viver aqui, e isso é umforte atributo de competitividade”,avalia Lages.

Ainda de acordo com a expectativado Ministério do Turismo, o gastomédio do turista durante o Carnaval éde R$ 984. Entre os estados de grandemovimentação turística durante a festapopular estão também Rio de Janeiro,Pernambuco, Bahia, São Paulo, SantaCatarina e Ceará.

Crise hídrica pode afetar folia

Minas espera receber 195 mil turistas

CARNAVAL

Cidades do interior de Minas, como Itabira, Formiga e Oliveira, já cancelaram o evento

Na Capital,festa na ruaé a aposta

Ouro Preto vai atrair mais de 80 mil pessoas

Ouro Preto deve registrar 100% de ocupação do parque hoteleiro no período do Carnaval

NENO VIANA/DIVULGAÇÃO

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DANIELA MACIEL

A desvalorização doeuro, que vem em viés dequeda desde o fim do anopassado, tem animado osturistas brasileiros a visitaro Velho Continente. No dia26 de janeiro, a moeda che-gou ao seu valor maisbaixo em 11 anos, R$ 2,92,valor 14,8% inferior que opico de alta com R$ 3,43.

Para o especialista emvistos consulares e câmbio,fundador da Despachatur,Aldo D’Vale, esse é umb o m m o m e n t o p a r a oturista que quer conhecer aEuropa. Com o real fortale-cido frente à moeda euro-peia, os custos da viagemvão ficar mais baratos.“Depois de um 2014 con-turbado e de previsões pes-simistas para 2015, a quedado valor do euro é uma boanotícia. Isso deve fazercom que o Brasil conquistenovos investimentos e osetor de turismo vai lucrarcom esse novo cenário”,explica D’Vale.

Alguns analistas já esti-mam que, até o fim do ano,euro e dólar devam terv a l o re s p r a t i c a m e n t eiguais. Segundo a especia-lista e professora de Econo-mia da FGV/FaculdadeIBS Virene Roxo Matesco, atendência de desvaloriza-ção do euro deve se manteraté o fim do ano e ninguémprecisa sair correndo paracomprar a moeda. “A des-valorização da moeda éuma tendência para 2015.Ela faz parte de uma polí-tica maior do Banco Cen-tral Europeu (BCE), quenão tem data definida paraacabar. A atual crise naGrécia pode, entretanto,gerar alguma insegurançana política de câmbio docontinente, por isso, é inte-ressante que o turista brasi-leiro dilua o risco e vá com-prando o euro aos poucos,nos períodos de baixa. Nãoé preciso fazer uma corridaàs casas de câmbio embusca da moeda”, avaliaVirene Roxo Matesco.

Isso deve fazer com queo número de turistas para aEuropa aumente, porémsem prejuízo para os Esta-dos Unidos, destino prefe-rido dos brasileiros. “Oturista que queria ir para aEuropa costumava ter umperfil bem específico. Como aumento do número debrasileiros viajando pelomundo nos últimos anos, oVelho Continente passou a

atrair mais pessoas e aqueda do euro vai propi-ciar que mais gente viaje.Não acredito, entretanto,que esse interesse respin-gue no volume de turistasbrasileiros para os EstadosUnidos”, afirma o execu-tivo.

Planejamento continuasendo a palavra de ordem.A desvalorização do eurovai tornar a viagem maisbarata, porém alguns pre-ços, como os das passagens

aéreas não devem sofrerqualquer impacto. Acom-panhar o noticiário econô-mico nacional e estrangeiroé uma boa medida paraquem deseja viajar. Fatoresinternos também interfe-rem na relação entre asmoedas.

O euro mais barato vaidiminuir os custos comhospedagem, alimentaçãoe compras no local de des-tino, porém o valor total deuma viagem tem outros

componentes. “As passa-gens e tarifas aéreas sãodolarizadas, então nãodevem sof re r reduçãonesse cenário. Outro pontoa ser observado é o própriopreço da hospedagem. Issovai variar de acordo com aocupação daquela cidade.O viajante precisa prestaratenção no peso que cadaum desses itens tem noorçamento final”, alerta aprofessora de Economia daFGV/Faculdade IBS.

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DA REDAÇÃO

O turismo brasileiroapresenta, a cada ano,números mais expressi-vos em relação ao seg-m e n t o r e l i g i o s o . D eacordo com dados preli-m i n a r e s d o D e p a r t a -mento de Estudos e Pes-quisas do MTur, no anopassado, cerca de 17,7milhões de brasi le irosviajaram pelo país leva-dos pela fé. Cerca de 10milhões fizeram viagenssem pernoitar no destino(excursionistas) e outros7,7 milhões permanece-r a m p e l o m e n o s u m anoite no local.

As visitas às tradicio-na i s c idades bar rocasmineiras e baianas, comoOuro Pre to , Mar i ana ,Congonhas do Campo eSalvador estão entre osdestinos mais visitadosdo país pelos peregrinos.Recentemente, a admi-nistração do SantuárioNacional de Aparecida( S P ) a n u n c i o u u mnúmero recorde de visi-tantes do ano passado:12 ,2 mi lhões . A movi-

mentação, no entanto ,deve crescer ainda mais.I sso porque a imagemP e r e g r i n a d e N o s s aSenhora Aparecida vaipercorrer diversas cida-d e s d o p a í s a t é 2 0 1 7 ,quando será celebrado os300 anos do encontro daimagem da Padroeira doBrasil nas águas do rioParaíba. Só em 2015 estãoconfirmadas a visita a 49dioceses.

Entre os destinos deturismo religioso conso-lidados no país tambémestão o Círio de Nazaré(Belém, PA) , uma dasmaiores festas religiosasdo mundo, que reúnecerca de um milhão em e i o d e p e s s o a s e moutubro ; a Romar ia àJuaze i ro ( Juaze i ro doNorte, CE), que recebecerca de 2 milhões dedevotos de Padre Cíceropor ano; e a Romaria àN o v a Tr e n t o ( N o v aTrento, SC), onde está oSantuário da Madre Pau-lina, considerada a pri-meira santa brasileira,com cerca de 20 mil pere-grinos por mês.

DA REDAÇÃO

Os viajantes interessados em viver a experiên-cia de visitar as favelas cariocas já podem contarcom o apoio de uma publicação turística commapas da região, dicas de locais para lanche e aindicação dos principais meios de hospedagem.Lançado no fim de dezembro na Feira do Empre-endedor, o Guia de Bolso das Comunidades doRio é uma obra do Serviço de Apoio à Micro ePequena Empresa do Rio de Janeiro (Sebrae-RJ).

Para o turista que deseja ter contato com ahistória da comunidade, ele traz, por exemplo,dados sobre a primeira cisterna usada pelosmoradores do Chapéu Mangueira e do Babilô-nia. Também revela detalhes sobre o jardimdesenhado por paisagistas franceses e execu-tado por moradores da comunidade do Morrodos Prazeres, com plantas medicinais e aromá-ticas.

A anal is ta do Sebrae-RJ , Fabiana Xavier,explica que o material foi desenvolvido a partirde um mapeamento feito por especialistas emturismo, em parceria com os empreendedoreslocais. Devido à grande procura de estrangeiros,o guia conta também com uma versão em inglês.“São visitantes interessados na cultura local e emexperimentar a rotina de um morador”, diz Fabi-ana Xavier.

Entre os atrativos mais procurados das favelasestão aqueles relacionados ao turismo de experi-ência, tais como a gastronomia, os pontos queremetem a fatos da história local e os mirantescom vista privilegiada para o Rio de Janeiro. Hátambém os serviços de albergues e de moradoresque trabalham como guias de turismo.

Na avaliação do Secretário Nacional de Políti-cas de Turismo, Vinicius Lummertz, o turismo deexperiência promove a valorização da culturalocal bem como o resgate da história dos destinosturísticos. “É um tipo de turismo que agrega valoraos produtos e serviços de uma região ao mesmotempo em que promove o encantamento dosturistas”, diz Lummertz.

José Carlos Duarte, morador do Santa Marta,na Zona Sul do Rio, trabalha como guia deturismo há três anos e conta que um dos atrativosmais populares da favela é o espaço Michael Jack-son, construído no local onde o astro gravoucenas para um videoclipe. A área conta ainda comuma estátua do artista e ficou famosa após umailustre visita da cantora Madonna.

Após a pacificação do morro, Zé Carlos, comoé conhecido, se uniu com a esposa e uma amigapara montar uma empresa especializada emturismo. O próximo passo dos três é aprender afalar inglês, devido à grande procura pelo passeiopor estrangeiros, esperada para acontecer nasOlimpíadas de 2016.

“O turista pode vir tranquilo ao Santa Marta,pois será recebido de braços abertos”, diz. O reco-mendado, contudo, é buscar o apoio de guiaslocais, que conhecem as trilhas, os moradores e ahistória da favela, afim aproveitar ao máximo aexperiência.

NEGÓCIOS

Euro em queda leva maispessoas ao Velho Continente

Guia ajuda turista aexplorar favelas cariocas

CÂMBIO

No dia 26, a moeda chegou ao seu valor mais baixo em 11 anos, R$ 2,92

DC TURISMO

DESTINOS

Viagens motivadas pela fémobilizaram 17,7 milhões

de peregrinos no país

A desvalorização do euro vai tornar a viagem para a Europa mais barata; preço das passagens não deve cair

ANDRÉIA MENDES RODRIGUES

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MICHELLE VALVERDE

Em Minas Gerais, faltandopouco mais de três meses paraencerrar o prazo para que os pro-prietários de imóveis rurais seinscrevam no Cadastro Ambien-tal Rural (CAR), apenas 9,88%das 550 mil propriedades foramcadastradas e integradas à basede dados nacional. No país, estãoinscritos 11% do total de 5,2milhões de propriedades. Deacordo com a Federação da Agri-cultura e Pecuária do Estado deMinas Gerais (Faemg), a morosi-dade na adesão em Minas sedeve, principalmente, aos pro-blemas técnicos enfrentadospelos proprietários rurais nahora de acessar a plataformaestadual criada para o cadastro.

O CAR é um registro público,eletrônico, de abrangência nacionalfeito junto ao órgão ambiental com-petente. Criado pelo Novo CódigoFlorestal Brasileiro, Lei nº 12.651,de 25 de maio de 2012 e regula-mentado pelo Decreto nº 7.830, de17 de outubro de 2012, o registro éobrigatório para todos os imóveisrurais e tem como finalidade inte-grar as informações ambientais daspropriedades e posses rurais, com-pondo base de dados para con-trole, monitoramento, planeja-mento ambiental e econômico e

combate ao desmatamento. Alémdisso, a partir de 2017, a inscriçãono CAR será requisito básico paragarantir o acesso dos produtores alinhas de crédito e a licenciamentoambientais.

De acordo com a Secretaria deEstado do Meio Ambiente eDesenvolvimento Sustentável(Semad), até o dia 28 de janeirode 2015, em Minas Gerais, ape-nas 54,344 mil propriedades esta-vam cadastradas no CAR-MG.

“Os cadastros finalizados até omomento estão muito abaixo doque gostaríamos. Já realizamosdiversos eventos para que osproprietários rurais tenhamauxílio ao realizar o cadastro,mas, desde que a plataformaestadual foi lançada estamosenfrentando problemas antigos eque ainda não foram soluciona-dos e vários novos. Este tipo deempecilho desestimula o produ-tor a se inscrever no CAR”, expli-cou a coordenadora da assessoriade Meio Ambiente da Faemg,Ana Paula Mello.

Dentre os problemas maisconstantes estão erros antigos enovos que não permitem a con-clusão do cadastros, a grandeinstabilidade do programa, difi-culdade de sincronização com abase de dados federal impedindoa emissão do recibo e o acesso

negado quando o proprietáriorural precisa retificar algumainformação.

“A situação é complicada por-que muitos erros na plataformasão antigos e problemas relacio-nados ao contrato impedem queos mesmos sejam corrigidos.Além disso, existe a falta derecursos financeiros para quenovos contratos sejam firmados eque poderiam solucionar asfalhas. Se estes gargalos fossemresolvidos, o número de adesõesseria muito maior que as regis-tradas até o momento. Uma dassoluções adotadas por outrosestados que trabalhavam comsistemas próprios e que tambémapresentavam problemas foi aadoção da plataforma federal”.

Com todos os gargalos e abaixa taxa de adesão, a expecta-tiva é que o prazo que se encerraem 6 de maio, seja prorrogadopor mais um ano.

“Haverá necessidade de pedira ampliação do prazo para inscri-ção no CAR. Estamos empenha-dos em desenvolver estratégiaspara aumentar a adesão aocadastro, mas é preciso que a pla-taforma estadual funcione. Aolongo de 2014 fizemos o treina-mento de técnicos, representan-tes de sindicatos para que os pro-prietários sejam auxiliados ao

fazerem o CAR. Além disso,foram feitas palestras mostrandoa importância de se ter o cadas-tro”, explicou Ana Paula.

Justificativa — Na quinta e nasexta-feira a Secretaria de MeioAmbiente disponibilizou no sitedo cadastro informações sobrefalhas no sistema em relação aoupload (envio) de documentosnecessários. Até o fechamento daedição, a Semad não havia dispo-nibilizado representantes paraesclarecer os problemas relacio-nados ao sistema.

Em nota, a Secretaria de MeioAmbiente afirmou que “para

incentivar o aumento do númerode inscrições, a Semad e o Insti-tuto Estadual de Florestas (IEF)têm buscado viabilizar recursospara realização de campanhas dedivulgação e estruturar as unida-des regionais do Sistema Esta-dual de Meio Ambiente e Recur-sos Hídricos, para realização doCAR de imóveis com até quatromódulos fiscais. Nesse sentido, jáestá sendo realizado um levanta-mento das unidades regionaispotenciais para o recebimentodessa demanda, que subsidiará aformulação de estratégias bemdefinidas para as ações de divul-gação”.

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São Paulo — O fundo deinvestimento P2 Brasil anunciouna sexta-feira a assinatura docontrato de venda integral daNovaAgri, empresa de armaze-nagem e escoamento agrícola,para a japonesa Toyota TsushoCorporation. O valor do negócionão foi informado. A NovaAgritem oito armazéns, dois termi-nais de transbordo e um terminalportuário, localizados nos esta-dos do Maranhão, Tocantins,Bahia, Mato Grosso e MinasGerais.

Dentre seus ativos está o Ter-minal de Grãos do Maranhão(Tegram), no qual a NovaAgri éuma das consorciadas. Locali-zado no Porto de Itaqui, em SãoLuís (MA), o terminal portuário éc o n s i d e r a d o u m d o s m a i s

modernos no Brasil voltados àexportação de commodities agrí-colas. Conforme comunicado daP2 Brasil, o Tegram tem previsãode início de operação no pri-meiro trimestre de 2015 e seráuma das principais rotas de esco-amento para a exportação degrãos do País.

Armazenamento — A NovaA-gri foi adquirida pelo Fundo P2Brasil em abril de 2010 e aolongo dos últimos anos aumen-tou em dez vezes a capacidadeestática de armazenamento degrãos, passando de 61 mil tone-ladas para 608 mil toneladas.Além disso, aumentou a movi-mentação de grãos de 219 miltoneladas em 2010 para 1,250milhões toneladas em 2014, um

volume quase seis vezes maior.De acordo com Felipe Pinto,

sócio do P2 Brasil, “esta plata-forma logística integrada e efici-ente atraiu a atenção das grandestradings de grãos, que enxergamo Brasil como um país estratégicopara produção e exportação degrãos e derivados, como é o casoda Toyota Tsusho Corporation”.

O sócio fundador da NovaA-gri, Marcus Menoita, vai sermantido como CEO da NovaA-gr i . O negóc io depende dea p ro v a ç ã o p e l o C o n s e l h oAdministrativo de Defesa Eco-nômica (Cade) e demais órgãosreguladores. O Morgan Stanleye Lobo & de Rizzo Advogadosa t u a r a m c o m o a s s e s s o r e sexclusivos da NovaAgri naoperação. (AE)

Chapecó — O sócio-analista daAgroconsult, Marcos Rubin, proje-tou preço médio do milho em US$3,75 o bushel na bolsa de Chicago(Cbot) na atual safra 2014/15 e res-saltou a necessidade de o Brasilencontrar compradores para cres-cente produção doméstica docereal. “Na soja, temos a Chinacada vez consumindo mais. Nomilho, nós ainda não temos umaChina”, afirmou Rubin, ponde-rando que a demanda por milhooscila muito em termos globais.

S e g u n d o a A g roc o n s u l t ,enquanto a produção de verão doBrasil deve diminuir 5% em2014/15, para 29,96 milhões detoneladas, a colheita em safrinhadeve crescer 3,7%, para 50 milhõesde toneladas.

Ele salientou, ainda, a contribui-ção da exportação para os preçosdo milho no país no ano passado,que acabou alterando as perspecti-vas para a safrinha 2014/15. “Osprêmios de milho para exportaçãoem 2014 estiveram em níveis recor-des no Brasil. Isso ajudou a susten-tar os preços”.

Para os EUA, maior produtormundial, a expectativa é de áreaestável ou queda do plantio nasafra 2015/16, com a produçãodiminuindo de 361 milhões para342 milhões de toneladas. “Se issoacontecer, o mundo vai produzir 12milhões de toneladas a menos doque precisa consumir. Isso é bom?

Sim. Mas é suficiente para fazer ospreços subirem? Não. O estoque demilho ainda é alto”, salientou.Segundo ele, entretanto, se houverproblemas climáticos o impactosobre o mercado de milho serámaior do que no de soja. “Talvezexistam oportunidades para omilho no segundo semestre”.

Colheita RS — A colheita demilho no Rio Grande do Sulalcança 17% da área, avanço de 6pontos porcentuais em sete dias,segundo a Emater-RS. Outros 25%da área estão em maturação, próxi-mos do ponto de colheita. O ritmode retirada da safra está dentro damédia dos últimos cinco anos, masé mais lento do que o registrado em2013/14, quando 23% da safraestava colhida nesta época. Aempresa informou que os rendi-mentos superam a expectativa.

“São lavouras que foram planta-das mais cedo e estavam fora dasfases de floração e enchimento degrão quando ocorreu a estiagem,no início de dezembro”, disse aEmater-RS em relatório semanal deacompanhando de safra.

A empresa informou tambémque as lavouras de soja se desen-volvem de forma satisfatória, maso potencial produtivo dependerádo regime de chuvas nas próximassemanas porque 15% da safra estána fase de enchimento de grãos eoutros 45% estão em floração. (AE)

São Paulo — A CooperativaCentral Aurora Alimentos, deChapecó (SC), obteve fatura-mento bruto recorde de R$ 6,7bilhões em 2014, o que corres-ponde a um crescimento de18% em relação ao ano anterior.As sobras, ou lucro, aumenta-ram 38%, atingindo R$ 417,9milhões. A margem líquida foide 6,83%.

Conforme comunicado dacooperativa, o maior cresci-mento ocorreu com as vendasao mercado externo, as quaiscresceram 30% e atingiram umfaturamento líquido de R$ 1,3b i lhão . Os pr inc ipa i s i tensexportados foram carne deaves (R$ 988 milhões) e carnesuína (R$ 390 milhões).

No mercado interno, as ven-d a s a u m e n t a r a m 8 , 6 % e mvolume e 15,9% em faturamento,alcançando R$ 5,4 bilhões. Osprincipais produtos vendidosf o r a m c a r n e s u í n a ( R $ 2 , 8bilhões), carne de aves (R$ 1,3bilhão), derivados lácteos (R$729 milhões), derivados de mas-sas (R$ 67 milhões), rações suínas

(R$ 62 milhões) e carne bovina(R$ 60 milhões). A receita total daAurora foi 80% dela obtida nomercado doméstico e 20% nomercado internacional.

O abate de suínos da Auroraem 2014 aumentou 12,6%, a pro-dução cresceu 5,8% e a exporta-ção avançou 21,5%. Foram abati-das 4,1 milhões de cabeças emsete plantas industriais localiza-das em Santa Catar ina, RioGrande do Sul e Mato Grosso doSul. Em novembro de 2014 aAurora tornou-se a primeiraempresa brasileira a exportarcarne suína para os Estados Uni-dos da América.

Frango— O segmento de frangode corte da Aurora mantevenível ascendente, com 15% deincremento no abate, 11% na pro-dução e 24,2% na exportação.Esse aumento no volume defrangos de corte abatidos se deu,principalmente, pelo atendi-mento da capacidade total doFrigorífico Aurora Xaxim e deAbelardo Luz, o que permitiuque, em seu conjunto, as sete uni-

dades industr ia is avícolas ,somassem um abate de 215,3milhões de cabeças, superior 15%ao período anual anterior (2013).

Na área de lácteos, a planta daAurora em Pinhalzinho recebeu485 milhões de litros de leite for-necidos por 11 cooperativasagropecuárias, 8,6% acima doano anterior.

Os resultados do exercício de2014 da Aurora foram apresenta-dos à assembleia geral pelo pre-sidente da cooperativa, MárioLanznaster, e pelo vice-presi-dente, Neivor Canton. Tambémparticiparam o diretor de Agro-pecuária, Marcos Antonio Zor-dan, e o diretor Comercial, Leo-m a r S o m e n s i . N a m e s m aassembleia, essa diretoria foi ree-leita para novo mandato de qua-tro anos.

O conglomerado agroindus-trial da Aurora e de suas 12 coo-perativas agropecuárias filiadasabrange 425 municípios de SC,RS, PR e MS. A cooperativa man-tém 23.312 empregados diretos,dos quais 13.061 homens e 10.251mulheres. (AE)

AGRONEGÓ[email protected]

InscriçõesnoCARnãochegama10%emMGCÓDIGO FLORESTAL

Falhas técnicas na plataforma estadual contribuem para a morosidade no cadastro de imóveis rurais; prazo acaba em maio

Toyota Tsusho adquire a NovaAgriARMAZENAMENTO

Preço médio do milhoem Chicago deve serde US$ 3,75/bushel

AGROCONSULT

COOPERATIVA

Aurora faturou R$ 6,7 bi em 2014

A produção de milho de verão do Brasil deve cair 5% em 2014/15

DIVULGAÇÃO / CNH / MARCOS CAMPOS

RUBIO MARRA / DIVULGAÇÃO

Em 2017, a inscrição no CAR será requisito para o acesso ao crédito

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Brasília — Ao abrir mãode receitas para estimularuma economia que nãocresce e sem colher resulta-dos dessa política, o Brasilp ro v o c o u u m i n é d i t orombo das contas públicasem 2014. O setor público(União, estados, municí-pios e estatais) gastou R$32,5 bilhões a mais do quearrecadou com tributos —o equivalente a 0,63% doProduto Interno Bruto(PIB). Nenhum centavo dejuros da dívida pública foipago e, segundo o BancoCentral, por isso, o cha-mado déficit nominal che-gou a seu auge: 6,7% doPIB.

Os dados surpreende-ram até os mais pessimis-tas e já comprometem asexpectativas para o anoque vem. Além de 2014 tersido um ano eleitoral —com vários impedimentospara despesas públicas —foi um ano atípico. Em setedos 12 meses, o governog a s t o u m u i t o m a i sdinheiro do que arrecadou.N ã o f o i d i f e r e n t e e mdezembro, quando o défi-cit foi ainda maior que oprojetado pelos economis-tas do mercado financeiro:R$ 12,9 bi lhões, o piordesde 2008.

Em 2014, todas as esfe-ras de governo ficaram novermelho. A União fechouo ano com um déficit de R$20,5 bilhões. Os governosreg iona i s t ive ram umrombo de R$ 7,8 bilhões. Eas estatais, por sua vez,amargaram uma fatura emaberto de R$ 4,3 bilhões.

M e s m o c o m o p i o rdesempenho fiscal da his-tória, os integrantes daantiga equipe econômicase livraram de um processopor crime de responsabili-dade por não cumprir uma

meta de economia parapagar juros da dívida.Após reduzir várias vezesa meta, que passou dos ini-ciais R$ 167,4 bilhões paraa t é R $ 4 9 , 1 b i l h õ e s , ogoverno viu que não con-seguiria poupar pratica-mente nada e aprovou noCongresso Nacional umaalteração na Lei de Diretri-zes Orçamentárias (LDO)para poder abater todos osinvestimentos e desonera-ções. Na prática, permitiu apossibilidade de um resul-tado negativo.

C o m e s s a g a s t a n ç agovernamental , fa l toudinheiro para pagar jurosda dívida. O Brasil tinhauma conta de R$ 311,4bilhões de encargos paraarcar em 2014. Sem pou-pança alguma para dimi-nuir essa dívida, a contanão fechou. Ao contrário,como os impostos nãoforam suficientes nem paraas despesas do ano, essesgastos a mais vi raramdívida. E isso aumentou ochamado déficit nominal

do país que chegou a R$343,9 bilhões, ou seja, 6,7%do PIB: o maior da história.

Intervenções — A políticado Banco Central de intervirno mercado financeiro paraevitar uma disparada dodólar contribuiu para o cená-rio negativo. Com leilõesdiários no mercado futuro, oBC gastou R$ 17,3 bilhões, jáde s co n tado s todos osganhos. Esse montanteaumentou a conta de juros aser paga pelo país no anopassado. Mas, mesmo com odéficit nominal recorde, oBanco Central aposta que oBrasil não perderá o grau deinvestimento.

“Não levamos em consi-deração esse cenário”, sen-tenciou o chefe-adjunto dodepartamento econômico doBC, Fernando Rocha. Elelembrou que o Brasil devecumprir a meta de economiapara pagar juros da dívidaneste ano de 1,2% do PIB.Isso deve fazer com que odéficit nominal caia para4,5% do PIB neste ano. (AG)

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São Paulo — No mesmodia em que o governo fede-ral divulgou o pior resul-tado fiscal da história nosetor público consolidado,o ministro da Fazenda, Joa-quim Levy, convocou o“esp í r i to an imal” dosempresários durante apalestra na sexta-feira auma seleta plateia de clien-tes do grupo Bradesco, emSão Paulo.

“"É preciso resgatar oespírito animal. Quando seabre a jaula, poucos ani-mais vão pular para forasem antes olhar o ambi-en t e . O nosso dever égarantir esse ambiente”,disse.

O ministro admitiu que,para que os empresáriosvoltem a investir, é precisoque tenham confiança naeconomia, e o primeiropapel do governo nessesentido, é melhorar a situa-ção f i s ca l do pa í s . “Ogoverno vai fazer a suaparte de criar um quadrocom menos risco, com umatranquilidade fiscal quepermita o funcionamentodo setor financeiro commais previsibilidade”.

Depois de reconhecerque a economia brasileira“tem funcionado mais porconta própria do que com oapoio do governo”, Levyp e d i u , e m d i v e r s o smomentos durante o perí-

odo de aproximadamenteduas horas em que falouaos empresários, ousadia ecoragem para tomar riscos.

“O nosso traba lho égarantir o ambiente. Evocês, olhando o ambiente,vão tomar as suas decisões.Temos que ter capacidadede tomar riscos”, disse.

Ao afirmar que a res-ponsabilidade da equipeeconômica é garantir tran-quilidade e previsibili-dade, Levy disse que “essatarefa só o governo podefazer”, mas ressaltou que“tem uma porção de coisasque não necessariamente ogoverno vai fazer”.

“O relançamento da ati-vidade são as senhoras e ossenhores que vão fazer.Olhando o ambiente, masevidentemente não é ogoverno que vai empurraras coisas. Não é assim quefunciona”.

Para ele, o Brasil temtodas as condições parapassar para um novo está-gio de crescimento. “Nãovamos ficar presos à arma-dilha da renda intermediá-ria que outros países esta-riam enfrentando”. Paraultrapassar essa fase, Levydisse que é preciso dimi-nuir os riscos macroeconô-micos e que “cada umtome os riscos de sua ativi-dade diária”.

Segundo o ministro, a

intenção do governo Dilmaé aproveitar mais o mer-cado de capitais para esti-mular o crescimento. “OBrasil tem capacidade decriar créditos de longoprazo. O país tem uma boaindústria de bancos deinvestimento e o governotem de vê-los como parcei-ros”, disse.

Câmbio artificial — Levyt a m b é m a f i r m o u a o sempresários e investidoresque “não há intenção de semanter o câmbio artificial-mente valorizado”. “A res-ponsabilidade do governoé facilitar, dar segurança ebatalhar por redução decustos da porta da fábricapara fora. O câmbio não éuma variável macroeconô-mica em que vá fazer gran-des operações”.

O ministro citou algu-mas medidas que devemser adotadas para melho-rar a eficiência e a produti-vidade no país. Na área tri-b u t á r i a , d i s s e q u e oExecutivo está disposto aajudar os parlamentares aava l i a r a p ropos t a dereforma do ICMS que estáno Congresso.

Em infraestrutura, disseque o governo pretenderetomar as concessões derodovias, ferrovias e prin-c ipa lmente de por tos .“Para este ano, temos que

destravar a questão dosp o r t o s , c o m f o c o e maumentar a concorrência.Esse é o modo de baixar ocusto de transporte dacarga”, frisou.

TJLP — Levy também rea-firmou que o governo tema intenção de fazer mudan-ças na Taxa de Juros deLongo Prazo (TJLP) com afinalidade de diminuir adiscrepância entre essataxa e a Selic. “A TJLP está

sob análise, mas não háintenção de fazer nadabrusco”, disse ele.

C o m o a i n d a h á u mgrande estoque de emprés-timos a taxas antigas, oministro sinalizou que asmudanças na taxa devemser graduais. O primeiroaumento foi anunciado emdezembro do ano passado.A TJLP, que é adotada em90% dos empréstimos doBNDES, passou de 5% aoano para 5,5% no primeiro

trimestre deste ano.O ministro reiterou ainda

que o desafio imediato dogoverno é estabelecer umasituação fiscal que dê tran-quilidade a todos, o que tam-bém envolve cortar gastosdo governo. “O nosso traba-lho é garantir o ambiente. Evocês, olhando o ambiente,vão tomar as suas decisões.Temos que ter capacidade detomar riscos”, disse a umaplateia de empresários einvestidores. (FP)

Brasília — Os resultados de2014 dificultam a obtenção de umsuperávit na meta estipuladapela nova equipe econômica paraeste ano, na opinião do especia-lista em contas públicas do IpeaMansueto Almeida. Além disso,diz ele, o governo trabalha comprevisões cada vez menores parao crescimento do Brasil em 2015— o que representa uma arreca-dação menor. Outro agravantepara o quadro fiscal é a alta dataxa básica Selic, que aumenta acarga de juros paga pelo própriogoverno neste ano.

“A gente está numa situaçãobastante difícil. O cenário para oministro da Fazenda, JoaquimLevy, não é fácil. É um trabalhopara os próximos quatro anos, enão para os próximos dois”,observou Almeida.

Pessimismo e cautela seguiram-se à divulgação dos resultados. “Osdados mostram que o ponto departida para o ajuste fiscal desteano é muito mais desfavorável doque inicialmente se pensava”,apontou o economista do Itaú CaioMegale em um comunicado envi-ado aos clientes.

“A nova equipe econômicaenfrenta, entre outras coisas, odesafio muito significativo de repa-rar a imagem fiscal muito deterio-rada”, disse o economista do Gold-man Sachs Alberto Ramos, emcomunicado aos investidores. “Oativismo fiscal e parafiscal tem pre-judicado a eficácia da políticamonetária e contribuiu para man-ter a inflação muito alta”.

Mesmo se o aperto fiscal forfe i to integralmente como oministro Joaquim Levy promete,a previsão é que haverá aumentoda dívida líquida neste ano. A

aposta é que a relação entre oendividamento e o PIB — o prin-cipal indicador da saúde das con-tas públicas — fique em 38,2% doPIB em 2015. Em 2014, sem con-seguir poupar nenhum centavop a r a p a g a r j u ro s , a d í v i d aaumentou pela primeira vez —em termos anuais — desde 2009.Subiu de 36,2% do PIB, em 2013,para 36,7% do PIB.

“Essa tendência de elevação dadívida deve continuar ao longode 2015”,- avisou o chefe-adjuntodo departamento econômico doBC, Fernando Rocha. (AG)

FINANÇ[email protected]

Setor público tem 1º déficit da históriaROMBO RECORDE

União, estados, municípios e estatais gastaram R$ 32,5 bilhões a mais do que arrecadaram em 2014

Levy tenta convencer empresário a investir

Joaquim Levy convocou durante a palestra o “espírito animal” dos empresários

WILSON DIAS/ABr

Ajuste fiscal será difícil, dizem especialistas

Fernando Rocha diz que o Brasil deve cumprir a meta de superávit primário neste ano

ELZA FIÚZA/ABr

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São Paulo — O dólarteve na sexta-feira suamaior alta diária em umano e meio, com o mercadoin te rpre tando fa la doministro da Fazenda, Joa-quim Levy, como umas i n a l i z a ç ã o d e q u e ogoverno será mais passivono câmbio do que tem sidonos últimos meses.

A moeda americana àvista, referência no mer-cado financeiro, fechou odia em alta de 2,74% sobreo real, cotada em R$ 2,684na venda. Foi a maior valo-rização diária desde 20 dejunho de 2013, quandoavançou 3,42%. Nomês, o ganho chegoua 1,36%. Já o dólarcomercial, usado nocomércio exterior,teve alta de 2,94% nodia e de 1,15% nomês. O ganho diáriofoi o maior desdesetembro de 2011.

A saída de investidorese s t r a n g e i ro s d o p a í s ,diante do agravamento dacrise na Petrobras, tambémpressionou a cotação dodólar, segundo operado-res. O mesmo ocorreu como crescimento da economiaamericana abaixo do espe-rado.

O PIB dos EUA subiu2,6% no quarto trimestrede 2014, frustrando expec-tativas de avanço em tornode 3%, o que estimulouuma procura mais intensapelo dólar, consideradouma aplicação “de menorrisco”, forçando o preçopara cima.

Houve ainda a “briga”pela formação da Ptax(taxa de câmbio médiamensal, calculada peloBanco Central no últimodia útil de cada mês, quebaliza o fechamento decontratos cambiais).

Levy — Em evento promo-vido pelo grupo Bradescoem São Paulo, o ministroda Fazenda disse que vê ataxa de câmbio atual comosobrevalorizada e que ogoverno não tem intençãode manter o real “valori-zado artificialmente”.

“Foi um sinal de que o

governo pretende ser maispassivo no câmbio nesteano. É uma coisa que eudefendo há muito tempo.Quando o regime de câm-bio é flutuante, é precisodeixar o mercado livre,com o BC atuando só even-tualidade. Não é o que temacontecido”, diz TarcísioJoaquim, diretor de câmbiodo Banco Paulista.

Segundo ele, a autori-dade monetária brasileirafoi “sábia” ao ampliar suaatuação no mercado futuroem 2013, quando a retiradade est ímulos nos EUAameaçavam desvalorizaras moedas emergentes,uma vez que esse mercado

concentra cerca de 70% daliquidez do câmbio nopaís. Mas o diretor de câm-bio avalia que essas inter-venções já deveriam sermenores.

Swaps — O Banco Centralatua diariamente no câm-bio desde agosto de 2013,com intenção de limitar avolatilidade do mercado. Aa u to r i d a d e red u z i u oímpeto das intervençõesduas vezes, a mais recenteno fim do ano passado. E,sob o atual formato, o pro-grama durará pelo menosaté 31 de março deste ano,

com ofertas diáriasde até 2 mil contratosde swaps cambiais,q u e e q u i v a l e m av e n d a f u t u r a d edólares.

Na sexta-feira, oBC do Brasil deu con-tinuidade ao seu pro-

grama de intervenções, lei-loando 2 mil contratos deswap por US$ 99 milhões. OBC ainda não anunciou oinício da rolagem de swapsq u e v e n c e m e m 2 d emarço, que equivalem aUS$ 10,438 bilhões. A auto-ridade vem realizandorolagens prat icamenteintegrais nos últimos qua-tro meses.

P a r a G u i l h e r m e d aNóbrega, economista-chefe da Guide Investi-mentos, mais do que asinalização de Levy sobrea s i n t e r v e n ç õ e s d ogoverno no câmbio, tam-bém é preciso se atentarpara o ajuste fiscal que

tem sido colocado em prá-tica pelo novo ministro daFazenda.

“Há uma meta grandecom este ajuste, mas nãosabemos até que ponto ogoverno vai conseguirentregar. Isso pesa na cota-ção da moeda americana”,diz. A avaliação do econo-mista é que o recente pro-

grama de estímulo euro-peu, somado ao incentivoque o BC japonês mantém,pode abrir uma brechapara que o Banco Centraldo Brasil reduza suas inter-venções no câmbio em2015.

Mas isso dependerá de“ f a t o r e s m a i o r e s ” ,segundo Julio Hegedus,

economista-chefe da LopesFi lho. “Pode ser que oajuste fiscal que está sendopromovido atrase ou can-cele um rebaixamento dorating soberano do Brasil, oque seria bom para o câm-bio. Caso contrário, se hou-ver um corte na nota dopaís, a pressão deverá serainda maior”, afirma. (FP)

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São Paulo — O rebaixa-mento do rating da Petro-b r a s p e l a M o o d y ’ s ,durante a madrugada,atingiu em cheio os papéisda estatal na sexta-feira,que despencaram desde oinício da sessão. Essa notí-cia somou-se aos dadosruins das contas públicas eaos receios com um possí-vel racionamento de ener-gia e água para completaro cenário de baixa para aBovespa. O índice à vistacedeu 1,79%, aos 46.907,68pontos. Este é o menornível desde 19 de março doano passado.

Na mínima, a bolsa bra-sileira marcou 46.484 pon-tos (-2,68%) e, na máxima,47.759 pontos (-0,01%).Com o resultado, o Ibo-vespa terminou o primeiromês de 2015 com perda de6,20%. Em dezembro, jáhavia recuado 8,52%. Ogiro financeiro totalizou R$7,992 bilhões.

Os papéis da Petrobrasestiveram entre os desta-ques de queda. Tudo por-que a Moody’s rebaixou orating da Petrobras paraBAA3, mantendo a pers-pectiva sob revisão parafutura nova baixa. Isso fezos papéis da estatal caírempela terceira sessão conse-cutiva (-5,08% na ON, a R$8,04, e -6,51% na PN, a R$8,18). Na semana, o tombofoi de 15,55% na ON e de18,20% na PN, pratica-mente a queda acumuladaem janeiro, de 16,16% e18,36%, respectivamente.

Além das notícias ruinspara a Petrobras, o BancoCentral informou que osetor público consolidado(Governo Central, Estados,municípios e estatais —com exceção de Petrobras eEletrobras) apresentou

déf ic i t pr imário de R$12,894 bilhões em dezem-bro. Foi o pior resultadopara o mês desde 2001,quando teve início a sériehistórica do BC. Em 2014, odéficit público primário foide 0,63% do PIB.

Racionamento — Comtantos dados negativos, osinvestidores não encontra-ram muitos motivos paracomprar ações na Bovespa.Ainda mais porque a possi-bilidade de racionamentod e e n e rg i a e á g u a e mvárias partes do país segueno radar. Na ta rde desexta-feira, o diretor-geraldo Operador Nacional doSistema Elétrico (ONS),Hermes Chipp, afirmouque o órgão não tem muitomais margem de manobrapara garantir o abasteci-mento de energia em casode escassez de chuvas. “Éum desafio mesmo, porquenão tem margem. Só umamedida ou outra. O grandevilão agora é a chuva”, afir-mou.

Já o ministro de Minas eEnergia, Eduardo Braga,descartou o risco de apa-gão nos próximos trêsm e s e s e d i s s e q u e ogoverno prepara um pro-grama de eficiência energé-tica a ser lançado nesseprazo.

Neste cenário, os papéisdo setor de energia des-pencaram: Copel PNB (-5 , 4 5 % ) , C e m i g P N ( -3,87%), Cesp PN (-3,84%),CPFL ON (-4,54%), Eletro-paulo PN (-7,67%), Eletro-bras ON (-2,66%), Eletro-b r a s P N B ( - 4 , 6 6 % ) eE n e rg i a s d o B r a s i l ( -2,15%). No setor de sanea-m e n t o , S a b e s p O N ( -1 , 4 1 % ) e C o p a s a O N(-0,76%). (AE)

São Paulo — A possibilidadecada vez mais forte de o FederalReserve (Fed, banco central ameri-cano) elevar sua taxa de juros fezcom que o dólar registrasse valori-zação de 11,3% em 12 meses. Nomês, a moeda americana subiu1,36%. Uma alta dos juros nos EUAtende a provocar uma retirada derecursos de países emergentes,como o Brasil.

Com o bom desempenho da divisa,os fundos cambiais, alternativa para opequeno investidor que quer aplicarem moeda estrangeira, registraramavanço de 5,33% em 12 meses, apósdesconto de Imposto de Renda (de17,5% na categoria). No mês, os fun-dos tiveram queda de 2,71%.

Boa parte da valorização dodólar no mês foi fruto da declaraçãod o m i n i s t r o J o a q u i m L e v y(Fazenda), que afirmou na sexta-feira que “não há intenção de semanter o câmbio artificialmentevalorizado” para favorecer asexportações brasileiras. O dólar àvista, referência no mercado finan-ceiro, subiu 2,74%, para R$ 2,684. Odólar comercial, usado em transa-ções no comércio exterior, teve altade 2,94%, para R$ 2,689.

Bolsa — Já a bolsa encerrou o mêsde janeiro com queda de 6,2%. Em12 meses, o Ibovespa, principalíndice da bolsa brasileira, cai 0,71%.Com isso, os fundos de ações livres,

opção para o pequeno investidorque quer aplicar em bolsa, registra-ram queda de 4,08% no mês, masainda sustentam ganho de 0,66%(após desconto de IR, de 15% nacategoria).

A queda do Ibovespa no mês éreflexo da forte desvalorização dasações da Petrobras, que se encontramergulhada em uma crise desde quefoi deflagrada a operação Lava Jato,da Polícia Federal. No mês, as açõespreferenciais da Petrobras — maisnegociadas — caíram 18,36%. Em 12meses, o tombo é de 44,35%. Já asações ordinárias da petrolífera — comdireito a voto — tiveram desvaloriza-ção de 16,16% em janeiro e de 41,06%em 12 meses. (FP)

São Paulo — Os fundos de rendafixa e o ouro lideraram o ranking deinvestimentos nos últimos 12 mesesencerrados em janeiro. O levanta-mento realizado pela reportagemcomputa o desempenho no períodoe desconta Imposto de Renda,quando incidente.

O aumento da taxa básica de juros(Selic) ao longo do ano passado favo-receu a aplicação em fundos de rendafixa, que tiveram valorização de9,91% em 12 meses (após o descontode Imposto de Renda, de 17,5% nacategoria) e de 0,86% em janeiro (tam-bém após o desconto de IR).

Os fundos DI, que aplicam osrecursos em títulos públicos e pri-vados pós-fixados, registraramganho de 9,17% (após IR) em 12meses e de 0,66% no mês.

Desde janeiro de 2014, a taxaSelic passou de 10,50% ao ano paraos atuais 12,25% ao ano. ParaRaphael Juan, gestor da BBT Asset,esse aumento está por trás do bomdesempenho dos fundos em 12meses e no mês. “Voltamos a umpatamar de Selic acima de 12%.Hoje está fácil para o gestor derenda fixa conseguir bom retornopara os investidores”, avalia.

Segundo ele, a fraca atividadeeconômica no país inviabiliza que ataxa básica supere os 13% ao ano.“Projetamos que, no fim de 2016, ataxa voltará a cair, se situando em11,5% ao ano”, diz.

Juan lembra que, antes de escolherum fundo, o investidor deve pesqui-sar a taxa de administração cobrada.“Esses fundos têm que ter uma taxabem baixa, entre 0,5% e 1%, para nãocorroer o ganho”, ressalta.

A poupança — tanto para depó-sitos até 3 de maio de 2012 quantoos feitos após a data — rendeu7,05% em 12 meses e de 0,59% nomês. A caderneta é isenta de IR.

Já a inflação projetada parajaneiro é de 1,20%, segundo proje-ção do Boletim Focus. Nos 12 mesesencerrados em dezembro (dadomais recente disponível), o IPCAficou em 6,41%, pouco abaixo dote to da meta es t ipulada pelogoverno, que é de 6,50%.

Ouro — A forte valorização dopreço do ouro no mercado interna-cional e o avanço do dólar no cená-rio doméstico fizeram com que acommodity registrasse valorizaçãode 12,3% em 12 meses . Só em

janeiro, o ouro teve alta de 7,50%. Opreço da commodity é formado poruma combinação do valor do dólarno Brasil e do ouro no exterior.

A forte alta da moeda americana nomês — de 1,36% — e também do preçodo ouro no exterior — em torno de US$87 — colaboraram para o desempenhodo ouro, afirma Edson Magalhães,diretor da corretora Reserva Metais, Aaplicação em ouro é isenta de IR paravendas de até R$ 20 mil por mês, assimcomo ocorre com ações.

O metal é considerado uma opçãosegura de investimento. Por isso, émais procurado em momentos de ins-tabilidade no mercado financeiro,como o atual. Diante da maior pro-cura de investidores, em geral os quepossuem mais recursos disponíveispara aplicar, o preço do ouro sobe.

Segundo Magalhães, a insegu-rança no exterior também contri-buiu para o aumento da sensaçãode aversão entre os investidores.“Houve problemas na Grécia, coma vitória do partido de esquerdacom discurso anti-austeridade,além da crise econômica pela qual aRússia passa e toda essa questãodos atentados na França. Isso tudogera insegurança”. (FP)

FINANÇAS

Dólar dispara com declarações de Levy

Ibovespa recua 1,8% comPetrobras e cenário ruim

MERCADO

“Há uma meta com oajuste fiscal, mas não

sabemos até que ponto ogoverno vai conseguir.

Isso pesa no dólar”

Moeda americana sobe 2,74%, cotada em R$ 2,684; trata-se da maior alta diária em um ano e meio

Renda fixa lidera ranking de aplicações

Fundos cambiais avançam 5,33% em 12 meses

O BC atua diariamente no câmbio desde agosto de 2013 para limitar a volatilidade

MORGEFILE / DIVULGAÇÃO

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 1.025.824 651.537 37,31 7.489.483,06 93,72Fracionário 17.232 372 0,02 7.707,23 0,09Demais Ativos 26.173 763.962 43,75 266.765,82 3,33Total a Vista 1.069.229 1.415.873 81,08 7.763.956,12 97,15Termo 566 5.479 0,31 60.720,44 0,75Opções Compra 42.573 240.585 13,77 64.193,16 0,8Opções Venda 17.645 84.124 4,81 56.409,61 0,7Opções Compra Índice 56 12 0 10.388,70 0,13Opções Venda Índice 124 27 0 32.779,84 0,41Total de Opções 60.398 324.749 18,59 163.771,32 2,04BOVESPA Fix 6 14 0 2.549,67 0,03Total Geral 1.130.199 1.746.116 100 7.990.997,56 100Partic. Novo Mercado 499.257 287.574 16,46 3.600.774,89 45,06Partic. Nível 1 323.998 267.431 15,31 2.271.624,03 28,42Partic. Nível 2 35.289 13.973 0,8 158.392,62 1,98Partic. Balcão Org. Tradicional 374 36 0 1.925,22 0,02Partic. Mais 50 47 0 125,11 0Partic. Ibovespa 892.366 484.662 27,75 6.686.721,84 83,67PARTIC. IBrX 50 787.318 446.483 25,57 6.335.456,53 79,28PARTIC. IBrX 100 979.966 510.913 29,25 7.119.823,54 89,09Partic. IBrA 1.013.522 540.635 30,96 7.379.623,66 92,34Partic. MLCX 801.144 421.650 24,14 6.546.495,43 81,92Partic. SMLL 212.410 119.033 6,81 833.647,09 10,43Partic. ISE 435.718 172.309 9,86 3.543.365,52 44,34Partic. ICO2 485.820 209.739 12,01 4.058.381,94 50,78Partic. IEE 72.940 20.449 1,17 309.823,28 3,87Partic. INDX 253.015 140.857 8,06 1.570.280,21 19,65Partic. ICON 200.999 115.028 6,58 2.116.729,62 26,48Partic. IMOB 80.001 55.079 3,15 259.986,24 3,25Partic. IFNC 230.898 104.178 5,96 2.193.174,87 27,44Partic. IMAT 145.387 65.278 3,73 764.968,18 9,57Partic. UTIL 87.435 25.925 1,48 364.888,20 4,56PARTIC. IVBX 2 401.486 184.414 10,56 2.232.002,69 27,93Partic. IGC 815.001 391.914 22,44 5.914.701,72 74,01Partic. IGCT 808.747 387.486 22,19 5.892.226,03 73,73Partic. IGNM 483.922 243.400 13,93 3.561.382,73 44,56Partic. ITAG 686.874 334.842 19,17 5.193.975,56 64,99Partic. IDIV 214.807 85.417 4,89 1.080.578,93 13,52Partic. IFIX 2.702 187 0,01 17.031,72 0,21Partic. BDRX 64 35 0 5.563,35 0,06

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 111,8 111,8 112,05 112,05 2,37%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,3 11,23 11,4 11,35 0,44%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 9,81 9,42 9,81 9,69 -0,20%AELP3 AES ELPA ON 8 7,26 8,99 7,26 -19,24%GETI3 AES TIETE ON 13,71 13,32 13,71 13,64 -0,43%GETI4 AES TIETE PN 16,58 16,41 16,77 16,56 -1,48%CRIV3 ALFA FINANC ON 3,48 3,48 3,48 3,48 -1,69%CRIV4 ALFA FINANC PN EJ 2,99 2,81 3,07 2,81 -7,26%RPAD5 ALFA HOLDING PNA ED 3,23 3,23 3,23 3,23 0,62%BRIV4 ALFA INVEST PN EJ 6,71 6,71 6,94 6,94 -0,28%ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,78 16,1 16,78 16,1 -4,16%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 3,92 3,67 3,94 3,85 -2,53%AORE3 ALL ORE ON 0,25 0,24 0,26 0,25 -3,84%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 7,95 7,95 8 8 0,00%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,51 8,44 8,59 8,53 0,00%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,97 18,55 19,17 19 0,26%AMZO34 AMAZON DRN 434,75 434,75 479,65 479,65 20,66%BAZA3 AMAZONIA ON 0,24 0,24 0,24 0,24 -4,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 17,44 17,31 17,87 17,63 -0,22%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 221 221 221 221 2,13%ANIM3 ANIMA ON NM 22 19,36 22 20,75 -6,95%AAPL34 APPLE DRN 32,5 32,35 32,5 32,35 4,35%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 24,53 23,44 25,14 23,44 -6,01%ARTR3 ARTERIS ON NM 12,63 12,21 12,63 12,3 -3,52%ATTB34 ATT INC DRN 90,37 90,37 90,37 90,37 4,89%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 22,69 22,09 23,2 22,8 0,00%BAHI3 BAHEMA ON 5,05 5,05 5,2 5,2 4,00%BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,91 1,72 1,93 1,72 -9,47%BEES3 BANESTES ON EJ 1,83 1,81 1,89 1,81 -5,23%BEES4 BANESTES PN EJ 2,04 2,04 2,04 2,04 -0,48%BOAC34 BANK AMERICA DRN 40,85 40,85 41,75 41,75 2,80%BRSR6 BANRISUL PNB N1 11,77 11,75 12,39 12,2 2,09%BTTL3 BATTISTELLA ON 0,4 0,4 0,44 0,44 0,00%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,4 0,37 0,4 0,4 2,56%BALM4 BAUMER PN 10,18 10,18 10,18 10,18 -0,19%BBSD11 BB ETF SP DV CI 34,97 34,82 34,97 34,82 -2,30%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 28,95 28,61 29,49 29,4 -0,33%BEMA3 BEMATECH ON NM 10,15 9,96 10,3 10,3 1,37%BHGR3 BHG ON NM 17,01 17,01 17,7 17,3 1,16%BICB4 BICBANCO PN N1 5,52 5,36 5,55 5,45 -0,90%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,65 9,09 9,65 9,1 -6,76%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,78 2,66 2,78 2,7 -3,57%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,08 1,98 2,15 2,02 -3,34%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15,3 14,66 15,5 15,23 -2,37%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,15 1,1 1,15 1,12 -0,88%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 8,95 8,82 9,02 8,91 -1,00%BBDC3 # BRADESCO ON N1 33,07 32,88 33,65 33,5 -1,35%BBDC4 # BRADESCO PN N1 34,3 33,48 34,39 33,73 -2,99%BRAP3 BRADESPAR ON N1 10,05 9,75 10,37 10,01 -0,59%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 11,3 11,15 11,62 11,61 1,75%BBAS3 # BRASIL ON NM 21,3 20,6 21,33 20,66 -4,12%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,4 8,3 8,9 8,49 1,19%BRKM3 BRASKEM ON N1 8,69 8,52 8,9 8,9 2,29%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 12,25 12,06 12,64 12,45 0,56%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,8 0,8 0,8 0,8 -1,23%BRFS3 # BRF SA ON NM 62,2 61,78 64,38 64,38 2,35%BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 165,5 165,5 165,5 165,5 4,41%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 27,04 26 27,37 26,4 -3,54%CIQU4 CACIQUE PN 11,7 11,7 11,85 11,7 0,00%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 47,56 46,73 47,56 46,76 -1,84%CAMB4 CAMBUCI PN 1,39 1,31 1,44 1,42 9,23%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,34 15,28 16,34 15,28 -7,11%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,18 0,17 0,21 0,2 5,26%CLSC4 CELESC PN N2 13,14 12,95 13,74 13,74 4,32%CELP3 CELPA ON 1,1 0,91 1,1 1,08 -1,81%RANI4 CELUL IRANI PN 3,5 3,5 3,5 3,5 0,00%ENMA3B CEMAR ON MB 14,5 14,5 14,5 14,5 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 12,64 12,41 12,9 12,5 -3,62%CMIG4 # CEMIG PN N1 12,1 11,66 12,1 11,91 -3,87%CESP3 CESP ON N1 20,98 20,52 20,98 20,89 -0,47%CESP6 # CESP PNB N1 24,1 23,37 24,1 23,56 -3,83%CTIP3 # CETIP ON NM 34,41 34,2 34,66 34,45 -0,72%CHVX34 CHEVRON DRN 137,3 137,3 137,3 137,3 -2,34%HGTX3 # CIA HERING ON NM 18,15 17,9 18,33 18,19 -1,14%CIEL3 # CIELO ON NM 39,81 38,84 40,5 40 -0,54%CTGP34 CITIGROUP DRN ED 127,93 127,93 127,93 127,93 2,59%CBMA4 COBRASMA PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 113,3 113,3 113,75 113,75 0,39%COCE3 COELCE ON 47,75 47,75 47,75 47,75 34,88%COCE5 COELCE PNA 36,6 35,7 36,7 35,8 -2,29%COLG34 COLGATE DRN ED 184,9 184,9 185,55 185,55 1,83%CMCS34 COMCAST DRN 146,2 143,37 146,2 143,37 0,61%CGAS3 COMGAS ON 44,95 44,95 45,8 45,8 0,10%CGAS5 COMGAS PNA 45,63 44,8 45,63 44,8 -2,71%CTAX11 CONTAX UNT N2 10,04 9,97 10,54 10,54 2,82%CSMG3 COPASA ON NM 17,2 15,52 17,4 17 -0,75%CPLE3 COPEL ON N1 21,8 21,22 22,2 21,8 -2,67%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,3 30,72 32,3 31,2 -5,45%COPH34 COPHILLIPS DRN 42,35 42,35 42,35 42,35 2,94%CSAN3 # COSAN ON NM 25,78 24,24 25,78 24,53 -5,79%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,22 2,15 2,22 2,19 -1,79%CZLT33 COSAN LTD DR3 18,14 17,8 18,24 18,08 -1,79%CTNM4 COTEMINAS PN 0,94 0,93 0,98 0,98 4,25%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17,29 16,84 17,4 16,84 -4,53%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,39 11,39 11,55 11,55 1,49%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,4 3,33 3,41 3,37 0,59%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 13,22 12,53 13,22 12,62 -4,39%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 11 10,9 11 10,9 -3,71%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,06 10,81 11,06 10,81 -1,90%DASA3 DASA ON NM 11,3 11,3 11,65 11,45 0,52%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,31 8,27 8,37 8,37 -0,35%PNVL3 DIMED ON 204,98 204,98 204,98 204,98 2,49%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 6,53 6,26 6,55 6,5 -2,10%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,34 0,33 0,34 0,33 -5,71%DAGB33 DUFRY AG DR3 389,36 380,06 396 392,5 1,81%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,57 7,33 7,67 7,43 -3,00%EBAY34 EBAY DRN 72,4 72,4 72,4 72,4 3,13%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,61 10,24 10,67 10,37 -3,98%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,19 5,04 5,21 5,13 -2,65%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,32 6,05 6,32 6,14 -4,65%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 7,23 6,71 7,23 6,74 -7,67%EMAE4 EMAE PN 3,33 3,03 3,33 3,33 -0,29%EMBR3 # EMBRAER ON NM 23,03 23 23,8 23,74 2,77%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,7 8,44 8,7 8,66 -2,14%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,76 24,29 25,77 25 -3,95%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,95 16,61 17,04 16,69 -2,68%ESTR4 ESTRELA PN 0,3 0,3 0,31 0,31 -3,12%ETER3 ETERNIT ON NM 3,09 3,07 3,12 3,08 0,00%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,3 3 3,3 3,1 -7,46%EVEN3 # EVEN ON NM 4,51 4,3 4,64 4,33 -5,86%BAUH4 EXCELSIOR PN 9,99 9,99 10,48 10,48 7,26%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 59,35 59,35 59,35 59,35 3,41%EZTC3 EZTEC ON NM 16,99 16,22 17,09 16,5 -2,65%FBOK34 FACEBOOK DRN 104,2 104,2 104,2 104,2 3,57%FDXB34 FEDEX CORP DRN 464,9 464,9 464,9 464,9 4,05%FHER3 FER HERINGER ON NM 3,89 3,8 3,9 3,8 -2,56%FESA4 FERBASA PN N1 7,17 7,1 7,5 7,27 -1,08%FIBR3 # FIBRIA ON NM 31,35 31,07 32,35 32,3 3,52%FLRY3 FLEURY ON NM 14 13,71 14,01 13,85 -1,42%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 3,48 3,41 3,5 3,48 -0,57%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,8 3,79 3,8 3,79 -0,26%GFSA3 # GAFISA ON NM 1,94 1,87 1,95 1,9 -3,06%GEOO34 GE DRN 64,9 64,9 65,1 65,1 3,10%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 5,85 5,85 5,99 5,99 1,35%GGBR3 GERDAU ON N1 7,22 7,07 7,45 7,37 0,95%GGBR4 # GERDAU PN N1 8,78 8,61 9,2 9,11 2,24%GOAU3 GERDAU MET ON N1 7,3 7,29 7,52 7,52 1,62%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 9,54 9,28 9,84 9,84 1,23%GOLL4 # GOL PN N2 12,6 12,08 12,97 12,22 -4,82%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 46,95 46,95 47,15 47,15 -0,73%GOOG34 GOOGLE DRN 58,3 58,3 58,3 58,3 9,07%GPIV33 GP INVEST DR3 5,3 5,3 5,53 5,4 -0,91%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,38 17,38 17,39 17,39 1,10%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 15,65 15,5 16,1 16,1 1,25%GRND3 GRENDENE ON NM 14,11 13,93 14,29 13,93 -1,27%GTDP3B GTD PART ON MB 0,17 0,17 0,17 0,17 0,00%GTDP4B GTD PART PN MB 0,17 0,17 0,17 0,17 6,25%GUAR3 GUARARAPES ON 78,06 76,41 78,8 78,8 0,08%GUAR4 GUARARAPES PN 67,1 64,5 67,5 66,99 2,27%HAGA3 HAGA S/A ON 1,24 1,24 1,24 1,24 -3,87%HAGA4 HAGA S/A PN 1,17 1,13 1,17 1,17 3,53%HBOR3 HELBOR ON NM 4,14 3,89 4,14 3,91 -5,55%HETA4 HERCULES PN 0,33 0,31 0,35 0,35 6,06%HOME34 HOME DEPOT DRN 143,9 143,9 143,9 143,9 3,08%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,39 0,39 0,39 0,39 5,40%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 4,05 3,73 4,12 3,9 -3,46%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18,05 17,83 18,53 18,23 -0,32%IBMB34 IBM DRN 350 350 413,5 411 1,95%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,58 1,48 1,58 1,48 -7,50%IGBR3 IGB S/A ON 2,08 1,94 2,24 2,22 6,73%

IGTA3 IGUATEMI ON NM 24,5 23,91 24,66 24,3 -1,21%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 8,54 7,35 8,54 7,65 -10,00%ROMI3 INDS ROMI ON NM 1,99 1,96 2,03 2 0,00%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,6 2,39 2,6 2,39 -5,53%ITLC34 INTEL DRN 90,56 90,56 90,56 90,56 1,97%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,29 11,01 11,29 11,18 -0,44%IVVB11 ISHARE SP500 CI 54,7 54,7 54,7 54,7 2,51%BOVA11 ISHARES BOVA CI 45,6 45,22 45,85 45,61 -1,66%BRAX11 ISHARES BRAX CI 38,35 38,33 38,45 38,45 -0,72%CSMO11 ISHARES CSMO CI 50,51 50,5 50,51 50,5 -1,09%ECOO11 ISHARES ECOO CI 56,05 56,03 56,05 56,03 -2,28%MILA11 ISHARES MILA CI 42,98 42,98 43,12 43,12 -1,30%MOBI11 ISHARES MOBI CI 9,99 9,86 9,99 9,86 -2,76%SMAL11 ISHARES SMAL CI 47,7 46,7 47,7 46,79 -1,92%UTIP11 ISHARES UTIP CI 20,01 20,01 20,11 20,1 -2,09%DIVO11 IT NOW IDIV CI 25,25 24,6 25,25 24,84 -2,12%FIND11 IT NOW IFNC CI 45,6 45,6 45,6 45,6 -1,87%GOVE11 IT NOW IGCT CI 19,95 19,82 19,95 19,92 -1,38%MATB11 IT NOW IMAT CI 12,79 11,98 12,79 11,98 -0,90%ISUS11 IT NOW ISE CI 22,63 22,55 22,64 22,64 -0,65%PIBB11 IT NOW PIBB CI 80,72 80,5 81,57 81,15 -1,49%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,25 9,1 9,48 9,48 1,39%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,2 9,12 9,27 9,14 -2,03%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 30,35 29,7 30,5 30,11 -0,72%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 32,72 32,47 33,08 32,9 -1,40%JBDU3 J B DUARTE ON 4,48 4,48 4,5 4,5 -3,01%JBSS3 # JBS ON NM 11,6 11,24 11,8 11,44 -2,13%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,19 2,11 2,2 2,15 -1,82%JFEN3 JOAO FORTES ON 4,8 4,8 5 5 -1,96%JNJB34 JOHNSON DRN 275,1 275,1 275,24 275,24 2,69%JPMC34 JPMORGAN DRN 74,8 74,8 74,8 74,8 2,12%JSLG3 JSL ON NM 10,67 10,65 10,88 10,88 1,02%CTKA4 KARSTEN PN 0,42 0,38 0,48 0,4 -11,11%KEPL3 KEPLER WEBER ON 38,5 36,89 38,5 37,99 -1,32%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,7 2,64 2,71 2,71 0,37%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,56 13,27 13,7 13,69 0,00%KROT3 # KROTON ON NM 12,7 12,13 12,74 12,3 -4,28%LATM33 LATAM AIRLN DR3 27,71 27,71 27,71 27,71 -3,11%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,2 7,03 7,44 7,44 3,33%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 14,7 13,97 14,78 14,16 -3,47%LINX3 LINX ON NM 48,02 47,14 48,09 47,34 -1,23%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 4 3,8 4 3,95 0,00%RENT3 # LOCALIZA ON NM 35,4 34,41 36 34,9 -2,56%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,35 3,35 3,7 3,7 10,44%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,55 3,42 3,55 3,45 -3,36%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,95 11,56 11,95 11,75 -3,29%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,84 15,36 15,88 15,55 -2,81%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 15 14,66 15,15 14,66 -2,84%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 71,5 69,91 72,36 70,5 -2,08%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,05 5,71 6,05 5,71 -5,61%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 88,53 82,8 88,87 82,8 -6,83%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 6,69 6,58 6,78 6,78 0,29%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,88 1,87 1,91 1,88 0,53%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,72 2,64 2,72 2,66 -4,65%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,77 2,64 2,78 2,68 -3,94%MRFG3 # MARFRIG ON NM 4,94 4,81 5 5 0,00%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,16 4,16 4,16 4,16 -5,45%BMIN4 MERC INVEST PN 0,19 0,19 0,19 0,19 0,00%MRCK34 MERCK DRN 166,5 166,5 166,5 166,5 3,16%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,07 0,07 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 20,28 20 20,61 20 -2,00%FRIO3 METALFRIO ON NM 1,02 1 1,02 1 0,00%MTSA4 METISA PN 12,91 12,91 12,91 12,91 -0,07%MSFT34 MICROSOFT DRN 111,6 109,81 111,6 111,45 3,16%TIBR5 MILLENNIUM PNA 6,5 6,5 6,7 6,7 3,07%TIBR6 MILLENNIUM PNB 6,71 6,71 6,71 6,71 3,23%MILS3 MILLS ON NM 6,2 5,55 6,26 5,75 -4,16%BEEF3 MINERVA ON NM 8,62 8,43 8,66 8,63 0,11%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,67 0,66 0,69 0,69 1,47%MRVE3 # MRV ON NM 6,89 6,7 7,07 6,91 -1,42%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 49 48,1 49,67 48,19 -3,23%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 34,73 34,31 35,07 34,75 0,00%MNDL3 MUNDIAL ON 6,33 6,33 6,33 6,33 -2,61%NAFG4 NADIR FIGUEI PN 14 14 14 14 2,79%NATU3 # NATURA ON NM 31,74 30,92 32,16 31,35 -2,03%NIKE34 NIKE DRN 252,1 252,1 254,85 254,85 1,61%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,55 1,48 1,55 1,49 0,67%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,48 10,16 10,54 10,33 -1,33%OIBR3 OI ON N1 5,84 5,25 5,84 5,4 -9,84%OIBR4 # OI PN N1 5,38 4,95 5,38 4,99 -10,57%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 28,3 28,15 29 29 1,75%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 89,28 88 90,53 89,1 -1,87%PEAB4 PAR AL BAHIA PN 29,1 29,1 29,1 29,1 -0,06%PRBC4 PARANA PN N1 9,69 9,5 9,69 9,6 2,12%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 1,98 1,94 1,98 1,95 -1,51%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,55 0,52 0,57 0,52 -10,34%PEPB34 PEPSICO INC DRN 257 257 257 257 0,44%PETR3 # PETROBRAS ON 8,03 7,88 8,17 8,04 -5,07%PETR4 # PETROBRAS PN 8,2 8,08 8,34 8,18 -6,51%PFIZ34 PFIZER DRN 85,25 85,25 85,25 85,25 2,16%PINE4 PINE PN N2 3,9 3,63 3,94 3,67 -6,13%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,23 0,23 0,25 0,25 8,69%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,4 27,1 28,4 27,1 -4,44%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,04 3,98 4,04 3,98 -3,39%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,02 1,99 2,05 2,01 0,00%PFRM3 PROFARMA ON NM 6,9 6,8 6,98 6,98 1,74%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,1 8,1 8,15 8,15 0,00%PRML3 PRUMO ON NM 0,33 0,31 0,33 0,31 -8,82%QGEP3 QGEP PART ON NM 5,71 5,56 5,78 5,7 -0,34%QCOM34 QUALCOMM DRN 171,1 171,1 171,1 171,1 -8,50%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,28 26,16 26,61 26,55 0,18%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 25,98 25,39 26,1 25,85 -0,38%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,31 3,21 3,5 3,5 2,94%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,11 4 4,11 4 -2,91%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,02 0,03 0,03 0,00%RDTR3 REDENTOR ON 4 3,9 4 3,9 2,63%RNAR3 RENAR ON NM 2,88 2,74 2,88 2,74 -3,85%RNEW11 RENOVA UNT N2 34,69 34,02 34,7 34,6 -0,25%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,66 9,37 9,9 9,9 3,12%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,31 2,13 2,34 2,13 -9,36%SBSP3 # SABESP ON NM 13,23 12,63 13,33 13,3 -1,40%SAPR4 SANEPAR PN 5,24 5 5,29 5 -7,23%SANB3 SANTANDER BR ON 6,5 6,5 6,5 6,5 -9,97%SANB4 SANTANDER BR PN 6,01 6,01 6,02 6,02 -2,90%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,21 12,45 13,21 12,45 -6,95%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 13,79 13,25 13,86 13,72 -1,85%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 30 29,73 30,1 30,1 -1,11%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 33,51 32,67 34,31 34,06 0,02%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,79 4,62 4,79 4,63 -3,13%SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 220,5 220,5 220,5 220,5 4,35%SHUL4 SCHULZ PN 4,1 4,1 4,2 4,2 0,00%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 10,6 10,24 10,6 10,42 -0,76%SEER3 SER EDUCA ON NM 15,01 13,36 15,13 13,5 -10,77%CSNA3 # SID NACIONAL ON 4,3 4,15 4,36 4,16 -5,45%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,63 15,55 16,04 15,55 -0,38%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,26 14 14,47 14,3 0,35%SMLE3 SMILES ON NM 44,64 42,25 45,3 42,25 -5,35%SFSA4 SOFISA PN N2 2,4 2,4 2,4 2,4 0,00%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 22,41 22,22 22,66 22,49 -1,14%SPRI6 SPRINGER PNB 0,25 0,25 0,25 0,25 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,87 0,79 0,91 0,89 1,13%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,7 11,31 11,7 11,41 -3,55%SULT4 SULTEPA PN 0,53 0,51 0,54 0,51 -3,77%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,71 10,55 10,9 10,87 2,16%TAEE11 TAESA UNT N2 19,5 19,32 19,89 19,62 0,61%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,75 10,75 10,79 10,75 0,46%TECN3 TECHNOS ON NM 6,55 6,5 6,66 6,66 0,00%TCSA3 TECNISA ON NM 3,28 3,05 3,28 3,15 -3,96%TGMA3 TEGMA ON NM 14,65 13,85 14,65 13,85 -6,98%TELB3 TELEBRAS ON 1,54 1,54 1,54 1,54 0,00%TELB4 TELEBRAS PN 1,18 1,13 1,19 1,13 -5,04%VIVT3 TELEF BRASIL ON 40,9 40,8 41 41 -1,81%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 50,27 49,22 50,6 49,8 -2,35%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,33 3,32 3,4 3,4 0,00%TERI3 TEREOS ON NM 1,09 1,03 1,09 1,03 -3,73%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 11,95 11,64 12,14 11,84 -2,87%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,39 2,37 2,53 2,41 0,41%TWXB34 TIME WARNER DRN 214 209,83 214 209,83 0,66%TOTS3 TOTVS ON NM 32,95 32,95 33,79 33,57 2,03%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 32,12 31,05 32,5 31,14 -4,68%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 33,2 33 33,2 33 1,16%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 39,55 37,4 39,55 39,23 -0,68%TRIS3 TRISUL ON NM 2,67 2,67 2,78 2,78 -0,71%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,21 4,9 5,35 4,9 -7,54%TUPY3 TUPY ON NM 15,02 14,41 15,02 14,5 -2,94%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 51,73 51,73 53 53 0,01%UCAS3 UNICASA ON NM 2,27 2,1 2,27 2,11 -7,04%UNIP5 UNIPAR PNA 5 4,99 5,48 5,48 10,70%UNIP6 UNIPAR PNB 4,44 4,35 4,5 4,42 -1,55%USIM3 USIMINAS ON N1 14,78 14,75 17,5 17,01 13,32%USIM5 # USIMINAS PNA N1 3,5 3,35 3,51 3,35 -5,63%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,99 0,97 0,99 0,97 -3,00%VALE3 # VALE ON N1 17,7 17,65 18,68 18,61 3,10%VALE5 # VALE PNA N1 16 15,87 16,59 16,55 2,22%VLID3 VALID ON NM 40,06 38,4 40,42 38,45 -3,87%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 18,2 17,65 18,24 17,65 -4,12%VISA34 VISA INC DRN 704,8 704,8 704,8 704,8 8,57%VIVR3 VIVER ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50%WALM34 WAL MART DRN 58,4 58,4 58,4 58,4 2,74%DISB34 WALT DISNEY DRN 251,5 249,5 251,5 250,07 2,18%WEGE3 WEG ON NM 33,03 32 33,41 32 -3,08%WFCO34 WELLS FARGO DRN 140,84 140,84 140,84 140,84 1,92%MWET4 WETZEL S/A PN 0,4 0,39 0,4 0,39 -9,30%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,7 3,7 3,75 3,75 1,35%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,7 3,63 3,76 3,76 -0,26%WSON33 WILSON SONS DR3 30 29,95 30,5 30,5 0,16% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,02 0,01 0,02 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD55 IBOVE IBO 196 196 196 196 -28,72%IBOVD47 IBOVE FM IBO 2613 2613 2792 2792 -30,44%IBOVD48 IBOVE FM IBO 2062 1961 2257 2049 -30,87%IBOVD51 IBOVE FM IBO 899 844 950 854 -41,22%IBOVD52 IBOVE FM IBO 645 645 645 645 -53,42%IBOVD53 IBOVE FM IBO 440 395 440 430 -50,28%IBOVD54 IBOVE FM IBO 307 275 311 311 -27,67% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF56 IBOVE IBO 500 500 515 515 -21,37%IBOVF54 IBOVE FM IBO 890 890 895 895 -19,36% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH14 IBOVE IBO 1440 1440 1540 1540 -15,84% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ60 IBOVE IBO 425 425 425 425 -15,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB47 IBOVE FM IBO 1179 1179 1179 1179 -31,13%IBOVB48 IBOVE FM IBO 630 630 695 674 -38,10%IBOVB49 IBOVE FM IBO 353 353 353 353 -42,88%IBOVB50 IBOVE FM IBO 180 180 180 180 -49,57%IBOVB52 IBOVE FM IBO 49 49 49 49 -41,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN39 IBOVE IBO 10 10 10 10 0IBOVN40 IBOVE IBO 30 30 30 30 -40,00%IBOVN50 IBOVE IBO 3300 3300 3300 3300 13,91%IBOVN51 IBOVE IBO 4061 4061 4061 4061 8,20%IBOVN43 IBOVE FM IBO 170 170 195 195 69,56%IBOVN44 IBOVE FM IBO 290 281 315 300 31,00%IBOVN45 IBOVE FM IBO 518 500 518 500 60,25%IBOVN46 IBOVE FM IBO 778 644 853 818 54,04%IBOVN47 IBOVE FM IBO 1053 1053 1200 1200 31,57%IBOVN48 IBOVE FM IBO 1565 1565 1763 1763 53,30%IBOVN49 IBOVE FM IBO 2440 2226 2440 2323 34,04% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP40 IBOVE IBO 369 369 371 370 37,03%IBOVP42 IBOVE IBO 580 560 605 560 1,81%IBOVP99 IBOVE IBO 3000 3000 3000 3000 27,93%IBOVP43 IBOVE FM IBO 780 780 780 780 29,13%IBOVP44 IBOVE FM IBO 963 908 1005 947 18,37%

IBOVP45 IBOVE FM IBO 1149 1149 1149 1149 19,93%IBOVP46 IBOVE FM IBO 1443 1443 1550 1550 18,32%IBOVP47 IBOVE FM IBO 1948 1783 1950 1950 28,37%IBOVP48 IBOVE FM IBO 2420 2420 2420 2420 15,07%IBOVP49 IBOVE FM IBO 2936 2936 2936 2936 25,25% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR42 IBOVE IBO 930 930 930 930 17,72%IBOVR49 IBOVE FM IBO 3168 3168 3168 3168 12,18% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT10 IBOVE IBO 3600 3600 3600 3600 30,43%IBOVT15 IBOVE IBO 6365 6365 6365 6365 12,45%IBOVT8 IBOVE IBO 2750 2750 2750 2750 5,97% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV38 IBOVE IBO 300 300 300 300 20,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX40 IBOVE IBO 1150 1085 1150 1085 5,33%IBOVX50 IBOVE IBO 3750 3750 3750 3750 28,42% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB16 ABEV ON 1,7 1,7 1,7 1,7 9,67%ABEVB36 ABEV ON 1,35 1,29 1,35 1,29 -5,83%ABEVB17 ABEV FM ON 0,64 0,6 1,03 0,83 1,21%ABEVB18 ABEV FM ON 0,07 0,07 0,25 0,2 17,64%ABEVB19 ABEV FM ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0ABEVB37 ABEV FM ON 0,25 0,25 0,56 0,4 -9,09%ABEVB58 ABEV FM ON 0,07 0,04 0,07 0,04 -20,00%ABEVB57 ABEVE ON 0,96 0,96 1,05 1,05 9,37%ABEVB76 ABEVE ON 0,33 0,33 0,33 0,33 6,45%BBASB21 BBAS ON NM 0,96 0,81 0,96 0,81 -61,42%BBASB22 BBAS FM ON NM 0,6 0,3 0,6 0,32 -58,97%BBASB23 BBAS FM ON NM 0,21 0,1 0,21 0,16 -46,66%BBASB24 BBAS FM ON NM 0,06 0,02 0,07 0,03 -70,00%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,03 0,01 0,03 0,02 -50,00%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0BBDCB13 BBDC PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -88,09%BBDCB32 BBDC PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 -33,86%BBDCB33 BBDC PN N1 1,65 1,65 1,71 1,7 -8,10%BBDCB39 BBDC PN N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66%BBDCB40 BBDC PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -75,00%BBDCB42 BBDC PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%BBDCB34 BBDC FM PN N1 1,02 0,62 1,02 0,67 -53,79%BBDCB35 BBDC FM PN N1 0,46 0,25 0,49 0,34 -57,50%BBDCB36 BBDC FM PN N1 0,31 0,12 0,31 0,14 -65,85%BBDCB37 BBDC FM PN N1 0,12 0,04 0,12 0,04 -80,00%BBDCB38 BBDC FM PN N1 0,03 0,02 0,04 0,02 -71,42%BBDCB63 BBDCE PN N1 0,39 0,2 0,39 0,2 -61,53%BOVAB46 BOVA FM CI 0,61 0,61 0,74 0,65 -22,61%BOVAB48 BOVA FM CI 0,15 0,14 0,18 0,18 -18,18%BOVAB49 BOVA FM CI 0,07 0,06 0,09 0,09 -73,52%BOVAB50 BOVA FM CI 0,02 0,02 0,05 0,05 0BRFSB62 BRFS FM ON NM 1,58 1,58 3 3 28,20%BRFSB63 BRFS FM ON NM 1,19 1,01 2,13 2,13 41,05%BRFSB64 BRFS FM ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 0,91%BRFSB65 BRFS FM ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 13,63%BVMFB11 BVMF ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%BVMFB9 BVMF ON NM 0,76 0,4 0,76 0,4 -52,38%BVMFB94 BVMF ON NM 0,38 0,2 0,39 0,2 -62,26%BVMFB1 BVMF FM ON NM 0,07 0,05 0,08 0,05 -54,54%BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,12 0,05 0,13 0,05 -72,22%BVMFB40 BVMF FM ON NM 0,05 0,03 0,05 0,03 -40,00%BVMFB96 BVMF FM ON NM 0,29 0,13 0,32 0,13 -66,66%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,2 0,08 0,21 0,09 -59,09%BVMFB97 BVMFE ON NM 0,22 0,12 0,22 0,12 -61,29%CIELB39 CIEL FM ON NM 1,25 1,25 2,05 2,05 -4,65%CIELB40 CIEL FM ON NM 0,87 0,66 0,87 0,66 -55,70%CIELB41 CIEL FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -51,19%CIELB42 CIEL FM ON NM 0,28 0,27 0,28 0,27 -22,85%CSNAB5 CSNA ON 0,07 0,04 0,07 0,04 -50,00%CSNAB50 CSNA ON 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%CSNAB52 CSNA ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%CSNAB54 CSNA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%CSNAB56 CSNA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -80,00%CSNAB6 CSNA ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0CSNAB45 CSNA FM ON 0,23 0,13 0,24 0,13 -51,85%CSNAB46 CSNA FM ON 0,19 0,1 0,19 0,1 -58,33%CSNAB47 CSNA FM ON 0,15 0,08 0,15 0,08 -55,55%CSNAB48 CSNA FM ON 0,1 0,1 0,11 0,11 -26,66%CSNAB49 CSNA FM ON 0,08 0,07 0,08 0,07 -41,66%CYREB10 CYRE ON NM 0,88 0,88 0,88 0,88 -5,37%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,52 0,51 0,52 0,51 -13,55%CYREB41 CYRE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -44,44%FIBRB31 FIBR ON NM 0,9 0,9 1,1 1,1 120,00%GGBRB10 GGBR PN N1 0,05 0,04 0,09 0,07 -22,22%GGBRB41 GGBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0GGBRB81 GGBR PN N1 1,08 1,08 1,08 1,08 1,88%GGBRB84 GGBR PN N1 0,86 0,84 0,86 0,84 47,36%GGBRB96 GGBR PN N1 0,12 0,12 0,15 0,15 50,00%GGBRB98 GGBR PN N1 0,05 0,05 0,13 0,1 66,66%GGBRB86 GGBR FM PN N1 0,47 0,37 0,73 0,73 40,38%GGBRB88 GGBR FM PN N1 0,34 0,28 0,58 0,57 29,54%GGBRB9 GGBR FM PN N1 0,26 0,19 0,46 0,46 4,54%GGBRB92 GGBR FM PN N1 0,22 0,14 0,34 0,33 37,50%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,12 0,12 0,24 0,24 41,17%ITSAB94 ITSA PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -57,57%ITSAB96 ITSA PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -70,00%ITSAB10 ITSAE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%ITSAB93 ITSAE PN N1 0,22 0,22 0,26 0,26 -43,47%ITUBB37 ITUB PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%ITUBB6 ITUB PN N1 1 1 1 1 -59,18%ITUBB70 ITUB PN N1 0,21 0,17 0,25 0,17 -59,52%ITUBB75 ITUB PN N1 0,12 0,05 0,12 0,05 -66,66%ITUBB78 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%ITUBB99 ITUB PN N1 0,42 0,42 0,55 0,53 -55,08%ITUBB68 ITUB FM PN N1 0,34 0,27 0,4 0,31 -45,61%ITUBB72 ITUB FM PN N1 0,11 0,09 0,16 0,11 -56,00%ITUBB76 ITUB FM PN N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -71,42%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 -50,00%ITUBB97 ITUB FM PN N1 0,64 0,6 0,83 0,62 -44,14%ITUBB67 ITUBE PN N1 0,41 0,32 0,45 0,45 -32,83%ITUBB69 ITUBE PN N1 0,29 0,25 0,29 0,26 -21,21%ITUBB71 ITUBE PN N1 0,15 0,13 0,16 0,16 -50,00%ITUBB73 ITUBE PN N1 0,07 0,07 0,1 0,1 -60,00%ITUBB96 ITUBE PN N1 0,73 0,73 1,03 0,88 -62,55%ITUBB98 ITUBE PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 -57,14%LRENB77 LREN ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -93,23%OIBRB4 OIBR PN N1 1,28 1,07 1,28 1,08 /0,00%OIBRB45 OIBR PN N1 0,92 0,73 0,92 0,74 /0,00%OIBRB50 OIBR PN N1 0,58 0,41 0,58 0,41 /0,00%OIBRB65 OIBR PN N1 0,1 0,08 0,12 0,1 -41,17%OIBRB70 OIBR PN N1 0,06 0,04 0,06 0,04 -55,55%OIBRB75 OIBR PN N1 0,04 0,02 0,04 0,02 -60,00%OIBRB80 OIBR PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%OIBRB85 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRB55 OIBRE PN N1 0,33 0,23 0,33 0,26 -46,93%PETRB1 PETR PN 0,26 0,2 0,29 0,25 -50,00%PETRB10 PETR PN 0,04 0,02 0,04 0,04 -42,85%PETRB11 PETR PN 0,4 0,26 0,4 0,28 -56,25%PETRB12 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -66,66%PETRB13 PETR PN 0,53 0,34 0,53 0,37 -53,16%PETRB16 PETR PN 0,85 0,71 0,91 0,81 -36,22%PETRB17 PETR PN 0,9 0,86 1,06 0,93 -35,41%PETRB38 PETR PN 3,21 3,21 3,21 3,21 /0,00%PETRB4 PETR PN 0,12 0,06 0,12 0,07 -58,82%PETRB46 PETR PN 1,93 1,81 1,93 1,85 -22,26%PETRB5 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB56 PETR PN 1,74 1,6 1,74 1,61 -11,53%PETRB61 PETR PN 0,08 0,04 0,08 0,06 -57,14%PETRB62 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB70 PETR PN 0,03 0,01 0,03 0,02 -60,00%PETRB72 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB15 PETRE PN 0,47 0,4 0,54 0,45 -40,00%PETRB2 PETRE PN 1,46 1,29 1,49 1,35 -24,58%PETRB41 PETRE PN 2,07 2,07 2,2 2,2 -3,93%PETRB45 PETRE PN 0,08 0,05 0,08 0,06 -57,14%PETRB59 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -66,66%PETRB60 PETRE PN 2,41 2,25 2,41 2,34 -19,03%PETRB67 PETRE PN 0,14 0,09 0,15 0,11 -57,69%PETRB68 PETRE PN 0,17 0,12 0,19 0,14 -57,57%PETRB71 PETRE PN 1,23 1,11 1,31 1,2 -31,03%PETRB77 PETRE PN 0,07 0,03 0,07 0,04 -55,55%USIMB32 USIM PNA N1 0,27 0,23 0,29 0,23 /0,00%USIMB34 USIM PNA N1 0,15 0,12 0,15 0,12 -55,55%USIMB40 USIM PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%USIMB41 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%USIMB42 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%USIMB48 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%USIMB35 USIM FM PNA N1 0,1 0,08 0,1 0,09 /0,00%USIMB36 USIM FM PNA N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -60,00%USIMB38 USIM FM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00%USIMB39 USIM FM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%VALEB1 VALE PNA N1 4,9 4,9 4,9 4,9 -12,65%VALEB10 VALE PNA N1 5,9 5,9 5,9 5,9 -9,37%VALEB12 VALE PNA N1 3,91 3,8 4,12 4,1 5,12%VALEB13 VALE PNA N1 2,75 2,73 3 2,73 -12,21%VALEB14 VALE PNA N1 1,37 1,34 1,81 1,7 13,33%VALEB15 VALE PNA N1 1,7 1,7 2,25 2,15 9,13%VALEB16 VALE PNA N1 1 0,85 1,4 1,34 21,81%VALEB17 VALE PNA N1 0,42 0,31 0,65 0,61 32,60%VALEB18 VALE PNA N1 0,1 0,09 0,21 0,19 26,66%VALEB19 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,06 0,05 25,00%VALEB20 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEB21 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEB22 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB41 VALE PNA N1 4,41 4,41 4,41 4,41 -15,02%VALEB42 VALE PNA N1 3,23 3,23 3,38 3,33 -19,75%VALEB43 VALE PNA N1 2,55 2,55 2,69 2,69 13,98%VALEB45 VALE PNA N1 0,6 0,55 0,98 0,88 20,54%VALEB46 VALE PNA N1 0,24 0,16 0,38 0,31 19,23%VALEB49 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEB80 VALE PNA N1 0,06 0,04 0,1 0,09 28,57%VALEB81 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,03 0,02 -33,33%VALEB83 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB51 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV ON 1,52 1,52 1,53 1,53 0,65%ABEVC18 ABEV FM ON 0,34 0,34 0,58 0,45 -4,25%ABEVC19 ABEV FM ON 0,18 0,18 0,35 0,29 3,57%ABEVC47 ABEV FM ON 0,89 0,89 1,31 1,08 -0,91%ABEVC57 ABEV FM ON 0,58 0,58 0,9 0,73 12,30%ABEVC61 ABEV FM ON 0,12 0,09 0,21 0,19 90,00%BBASC10 BBAS ON NM 1,84 1,84 1,84 1,84 /0,00%BBASC26 BBAS ON NM 0,15 0,11 0,15 0,11 -50,00%BBASC27 BBAS ON NM 0,11 0,08 0,11 0,08 -38,46%BBASC21 BBAS FM ON NM 1,67 1,37 1,67 1,42 -43,42%BBASC22 BBAS FM ON NM 1,19 0,91 1,19 0,95 -29,62%BBASC23 BBAS FM ON NM 0,78 0,58 0,78 0,58 -38,29%BBASC24 BBAS FM ON NM 0,47 0,34 0,47 0,36 -37,93%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,29 0,19 0,29 0,19 -45,71%BBASC75 BBASE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -53,57%BBDCC3 BBDC PN N1 1,57 1,46 1,63 1,51 -39,35%BBDCC39 BBDC PN N1 0,31 0,31 0,32 0,32 -31,91%BBDCC4 BBDC PN N1 1,11 1,1 1,17 1,1 -51,32%BBDCC40 BBDC PN N1 0,2 0,2 0,23 0,22 -21,42%BBDCC6 BBDC PN N1 0,69 0,69 0,79 0,77 -62,06%BBDCC75 BBDC PN N1 10,78 10,77 10,89 10,82 /0,00%BBDCC77 BBDC PN N1 8,5 8,36 8,57 8,47 /0,00%BBDCC87 BBDC PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -26,76%BBDCC1 BBDC FM PN N1 1,99 1,73 2,05 1,79 -48,85%BBDCC35 BBDC FM PN N1 1,46 1,26 1,5 1,3 -28,96%BBDCC36 BBDC FM PN N1 1,04 0,86 1,15 1,15 -16,05%BBDCC37 BBDC FM PN N1 0,69 0,58 0,71 0,6 -35,48%BBDCC38 BBDC FM PN N1 0,44 0,38 0,45 0,38 -37,70%BBDCC34 BBDCE PN N1 1,9 1,59 1,9 1,59 /0,00%BBDCC64 BBDCE PN N1 1,9 1,88 1,93 1,88 /0,00%BBDCC7 BBDCE PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -58,86%BOVAC46 BOVA FM CI 1,69 1,69 1,73 1,73 -15,60%BOVAC47 BOVA FM CI 1,17 1,17 1,21 1,21 -12,94%BOVAC48 BOVA FM CI 0,89 0,81 0,89 0,81 -52,35%BOVAC49 BOVA FM CI 0,62 0,62 0,62 0,62 -31,11%BOVAC50 BOVA FM CI 0,4 0,38 0,46 0,39 -32,75%BRFSC61 BRFS ON NM 4,87 4,87 4,87 4,87 30,56%BRFSC69 BRFS ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 29,57%BRFSC3 BRFS FM ON NM 2,04 2,04 2,9 2,9 12,84%BRFSC4 BRFS FM ON NM 2,3 2,27 2,3 2,29 23,11%BRFSC62 BRFS FM ON NM 4,17 4,05 4,17 4,05 6,57%BRFSC63 BRFS FM ON NM 3,13 3,13 3,13 3,13 3,98%BVMFC11 BVMF ON NM 0,12 0,09 0,13 0,09 -47,05%BVMFC12 BVMF ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%

BVMFC88 BVMF ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 -25,61%BVMFC9 BVMF ON NM 0,93 0,72 0,93 0,72 -32,07%BVMFC92 BVMF ON NM 0,65 0,65 0,68 0,68 -44,71%BVMFC94 BVMF ON NM 0,68 0,54 0,68 0,54 -27,02%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,41 0,26 0,42 0,26 -44,68%BVMFC40 BVMF FM ON NM 0,25 0,17 0,25 0,18 -28,00%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,6 0,45 0,6 0,45 -32,83%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,51 0,34 0,51 0,34 -39,28%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,32 0,21 0,32 0,21 -36,36%CIELC67 CIEL ON NM 3,24 3,24 3,24 3,24 -8,47%CIELC68 CIEL FM ON NM 2,14 2,14 2,98 2,78 -8,25%CIELC69 CIEL FM ON NM 1,61 1,61 2,27 2,27 2,25%CIELC70 CIEL FM ON NM 1,46 1,46 1,63 1,63 41,73%CIELC19 CIELE ON NM 2 2 2,08 2,08 160,00%CIELC91 CIELE ON NM 1,06 1,06 1,18 1,18 96,66%CSANC28 CSAN ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 -32,22%CSNAC4 CSNA ON 0,71 0,66 0,71 0,66 /0,00%CSNAC42 CSNA ON 0,59 0,51 0,59 0,51 /0,00%CSNAC49 CSNA ON 0,18 0,18 0,18 0,18 -28,00%CSNAC52 CSNA ON 0,12 0,12 0,12 0,12 -63,63%CSNAC6 CSNA ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50%CSNAC45 CSNA FM ON 0,32 0,27 0,32 0,27 /0,00%CSNAC46 CSNA FM ON 0,33 0,32 0,36 0,32 /0,00%CSNAC47 CSNA FM ON 0,25 0,23 0,25 0,23 /0,00%CSNAC48 CSNA FM ON 0,25 0,25 0,27 0,27 -25,00%CSNAC5 CSNA FM ON 0,19 0,17 0,21 0,17 -34,61%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,5 0,5 0,51 0,51 -12,06%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,3 0,26 0,3 0,3 -9,09%CYREC40 CYRE FM ON NM 0,79 0,77 0,81 0,77 -13,48%FIBRC32 FIBR ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00%GGBRC10 GGBR PN N1 0,3 0,3 0,39 0,38 26,66%GGBRC11 GGBR PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -6,25%GGBRC40 GGBR PN N1 0,18 0,14 0,25 0,24 26,31%GGBRC81 GGBR PN N1 1,08 1,02 1,08 1,02 /0,00%GGBRC98 GGBR PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 14,70%GGBRC86 GGBR FM PN N1 0,84 0,76 1,09 1 13,63%GGBRC88 GGBR FM PN N1 0,76 0,7 0,95 0,95 25,00%GGBRC9 GGBR FM PN N1 0,71 0,57 0,81 0,81 17,39%GGBRC92 GGBR FM PN N1 0,57 0,5 0,74 0,66 8,19%GGBRC94 GGBR FM PN N1 0,49 0,44 0,64 0,62 16,98%ITSAC94 ITSA PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 -42,37%ITSAC98 ITSA PN N1 0,22 0,2 0,22 0,2 -51,21%ITSAC40 ITSAE PN N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -21,05%ITSAC91 ITSAE PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 -13,33%ITSAC95 ITSAE PN N1 0,3 0,3 0,31 0,31 -11,42%ITUBC2 ITUB PN N1 0,17 0,17 0,22 0,22 -12,00%ITUBC31 ITUB PN N1 2,33 2,33 2,46 2,38 -15,60%ITUBC37 ITUB PN N1 0,29 0,28 0,31 0,31 -3,12%ITUBC42 ITUB PN N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -96,92%ITUBC52 ITUB PN N1 0,71 0,71 0,76 0,75 -15,73%ITUBC78 ITUB PN N1 1,3 0,94 1,3 1,01 -22,30%ITUBC35 ITUB FM PN N1 0,65 0,51 0,65 0,65 -10,95%ITUBC36 ITUB FM PN N1 0,3 0,3 0,4 0,37 -11,90%ITUBC66 ITUB FM PN N1 1,58 1,54 1,79 1,69 -16,74%ITUBC67 ITUB FM PN N1 1,17 1,12 1,33 1,17 -22,51%ITUBC79 ITUB FM PN N1 0,78 0,76 0,93 0,81 -22,85%ITUBC38 ITUBE PN N1 0,21 0,19 0,21 0,19 -50,00%ITUBC5 ITUBE PN N1 0,58 0,57 0,58 0,57 -29,62%ITUBC6 ITUBE PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -10,41%ITUBC77 ITUBE PN N1 1,38 1,29 1,39 1,29 -21,34%ITUBC86 ITUBE PN N1 1,43 1,43 1,66 1,58 -8,13%ITUBC87 ITUBE PN N1 1,19 1,1 1,19 1,1 -16,03%OIBRC70 OIBR ON N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -50,00%OIBRC11 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -75,00%OIBRC12 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0OIBRC13 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRC6 OIBR PN N1 0,49 0,45 0,49 0,45 -21,05%OIBRC7 OIBR PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -31,42%OIBRC80 OIBR PN N1 0,13 0,11 0,13 0,11 -38,88%OIBRC85 OIBR PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00%OIBRC90 OIBR PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -25,00%OIBRC95 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%OIBRC35 OIBRE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%PDGRC60 PDGR FM ON NM 0,06 0,06 0,07 0,06 -33,33%PDGRC65 PDGR FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33%PETRC10 PETR PN 0,19 0,14 0,19 0,17 -29,16%PETRC11 PETR PN 1,37 1,1 1,37 1,17 -24,51%PETRC12 PETR PN 1,15 1 1,15 1,04 -25,71%PETRC13 PETR PN 1,01 0,86 1,01 0,91 -28,90%PETRC14 PETR PN 1 0,77 1 0,8 -28,57%PETRC15 PETR PN 0,74 0,69 0,79 0,7 -32,03%PETRC16 PETR PN 0,69 0,6 0,71 0,66 -27,47%PETRC18 PETR PN 0,64 0,52 0,64 0,56 -31,70%PETRC25 PETR PN 0,27 0,2 0,27 0,24 -31,42%PETRC31 PETR PN 0,07 0,07 0,08 0,07 -41,66%PETRC35 PETR PN 0,06 0,04 0,06 0,04 -33,33%PETRC37 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00%PETRC39 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRC47 PETR PN 1,3 1,27 1,33 1,29 -7,85%PETRC50 PETR PN 0,51 0,47 0,55 0,51 -28,16%PETRC51 PETR PN 0,47 0,41 0,47 0,43 -31,74%PETRC52 PETR PN 0,4 0,35 0,41 0,37 -35,08%PETRC53 PETR PN 0,36 0,31 0,37 0,37 -28,84%PETRC54 PETR PN 0,32 0,27 0,32 0,3 -31,81%PETRC61 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC62 PETR PN 0,07 0,05 0,08 0,05 -37,50%PETRC63 PETR PN 0,13 0,1 0,13 0,11 -31,25%PETRC67 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC69 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%PETRC7 PETR PN 1,56 1,5 1,6 1,53 -23,50%PETRC76 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRC1 PETRE PN 0,07 0,04 0,07 0,04 -20,00%PETRC36 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 -20,00%PETRC38 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRC45 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRC60 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC68 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRC70 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRC8 PETRE PN 0,96 0,94 1 0,94 -30,37%USIMC32 USIM PNA N1 0,39 0,37 0,39 0,38 /0,00%USIMC33 USIM PNA N1 0,34 0,33 0,38 0,33 -34,00%USIMC40 USIM PNA N1 0,09 0,09 0,1 0,09 -30,76%USIMC41 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07%USIMC42 USIM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -66,66%USIMC44 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -68,18%USIMC5 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%USIMC35 USIM FM PNA N1 0,3 0,25 0,3 0,25 -30,55%USIMC36 USIM FM PNA N1 0,22 0,21 0,24 0,22 -26,66%USIMC38 USIM FM PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -33,33%USIMC39 USIM FM PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 -27,77%VALEC13 VALE PNA N1 3 2,99 3,45 3,45 7,47%VALEC14 VALE PNA N1 2,23 2,15 2,65 2,54 9,95%VALEC15 VALE PNA N1 1,47 1,43 1,89 1,78 8,53%VALEC16 VALE PNA N1 0,96 0,87 1,25 1,19 12,26%VALEC17 VALE PNA N1 0,52 0,49 0,75 0,69 11,29%VALEC18 VALE PNA N1 0,31 0,27 0,42 0,39 11,42%VALEC19 VALE PNA N1 0,14 0,14 0,21 0,2 11,11%VALEC20 VALE PNA N1 0,08 0,07 0,11 0,1 11,11%VALEC21 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,06 0,05 0VALEC22 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0VALEC23 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC24 VALE PNA N1 0,82 0,7 0,95 0,91 10,97%VALEC44 VALE PNA N1 1,96 1,78 2,11 2,1 9,94%VALEC45 VALE PNA N1 1,23 1,2 1,46 1,46 17,74%VALEC47 VALE PNA N1 0,38 0,36 0,55 0,52 13,04%VALEC49 VALE PNA N1 0,1 0,1 0,16 0,13 8,33%VALEC51 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 0VALEC52 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC68 VALE PNA N1 0,22 0,22 0,3 0,3 30,43%VALEC70 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%VALEC72 VALE PNA N1 4 3,41 4,34 4,34 8,50%VLIDC43 VLID ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD18 ABEV ON 0,67 0,67 0,67 0,67 3,07%ABEVD66 ABEVE ON 1,51 1,51 1,52 1,51 4,86%ABEVD8 ABEVE ON 0,48 0,48 0,5 0,49 104,16%BBASD20 BBAS ON NM 2,3 2,3 2,34 2,34 -61,12%BBASD23 BBAS ON NM 0,87 0,71 0,87 0,71 /0,00%BBASD53 BBAS ON NM 1,24 1,08 1,24 1,09 -74,53%BBDCD71 BBDCE PN N1 0,49 0,35 0,5 0,35 -41,66%BRAPD46 BRAP PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -54,54%BRFSD70 BRFS ON NM 1,29 1,29 1,29 1,29 /0,00%BVMFD10 BVMF ON NM 0,6 0,45 0,61 0,47 -31,88%BVMFD40 BVMF ON NM 0,4 0,29 0,41 0,29 -42,00%CIELD42 CIEL ON NM 1,86 1,85 1,86 1,85 83,16%CSNAD5 CSNA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%ESTCD48 ESTC ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%GGBRD10 GGBR PN N1 0,41 0,41 0,46 0,46 -8,00%GGBRD40 GGBR PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -14,28%GGBRD92 GGBR PN N1 0,78 0,78 0,78 0,78 1,29%GGBRD98 GGBR PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -35,52%ITSAD50 ITSAE PN N1 0,26 0,26 0,28 0,28 -9,67%OIBRD65 OIBR PN N1 0,49 0,49 0,49 0,49 -20,96%PETRD10 PETR PN 0,45 0,39 0,45 0,44 -16,98%PETRD11 PETR PN 0,26 0,24 0,29 0,26 -18,75%PETRD13 PETR PN 0,1 0,1 0,11 0,1 -16,66%PETRD40 PETR PN 0,3 0,3 0,33 0,33 -23,25%PETRD42 PETR PN 0,65 0,65 0,66 0,66 /0,00%PETRD43 PETR PN 0,61 0,59 0,66 0,62 -11,42%PETRD44 PETR PN 0,54 0,54 0,6 0,6 -20,00%PETRD63 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 -20,00%PETRD66 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRD69 PETR PN 0,79 0,79 0,8 0,8 /0,00%PETRD74 PETR PN 0,71 0,71 0,72 0,72 /0,00%PETRD75 PETR PN 0,24 0,2 0,24 0,22 -8,33%PETRD79 PETR PN 0,12 0,11 0,12 0,11 -26,66%PETRD98 PETR PN 0,49 0,49 0,52 0,52 -14,75%PETRD41 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRD46 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -92,00%PETRD65 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRD78 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 -16,66%PETRD9 PETRE PN 0,8 0,75 0,8 0,77 -22,22%USIMD38 USIM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00%VALED16 VALE PNA N1 1,32 1,23 1,5 1,43 10,85%VALED17 VALE PNA N1 0,85 0,81 1,01 0,94 9,30%VALED18 VALE PNA N1 0,48 0,48 0,63 0,61 7,01%VALED19 VALE PNA N1 0,31 0,31 0,43 0,43 22,85%VALED20 VALE PNA N1 0,23 0,21 0,24 0,21 0VALED21 VALE PNA N1 0,13 0,13 0,15 0,13 0VALED22 VALE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00%VALED89 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVH19 ABEV ON 0,98 0,98 0,98 0,98 6,52%ITUBH13 ITUB PN N1 0,58 0,58 0,61 0,61 -60,64%ITUBH70 ITUBE ON N1 0,38 0,38 0,38 0,38 -75,16%ITUBH14 ITUBE PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 -83,00%ITUBH25 ITUBE PN N1 0,8 0,69 0,8 0,69 -62,29% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVE57 ABEVE ON 0,76 0,76 0,76 0,76 153,33%ABEVE87 ABEVE ON 0,39 0,39 0,39 0,39 /0,00%BBDCE69 BBDCE PN N1 1 0,97 1 0,97 /0,00%BRAPE72 BRAP PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -60,86%BVMFE10 BVMF ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00%BVMFE40 BVMF ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%CMIGE15 CMIG PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00%PETRE10 PETR PN 0,5 0,5 0,64 0,64 /0,00%PETRE11 PETR PN 0,4 0,39 0,4 0,39 /0,00%PETRE12 PETR PN 0,28 0,28 0,28 0,28 /0,00%PETRE14 PETR PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -31,25%PETRE40 PETR PN 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00%PETRE96 PETR PN 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00%VALEE23 VALE PNA N1 0,15 0,15 0,16 0,16 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVF79 ABEVE ON 0,61 0,61 0,61 0,61 154,16%GGBRF1 GGBRE PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%HGTXF20 HGTX ON NM 0,99 0,99 1 1 /0,00%PETRF14 PETR PN 0,19 0,19 0,19 0,19 -13,63%PETRF43 PETR PN 0,22 0,22 0,22 0,22 -60,71%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

-1,85

+0,4

26/01/2015 27/01/2015 28/01/2015 29/01/2015 30/01/2015

-1,79

+0,03

-0,41

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 31 DE JANEIRO, A SEGUNDA-FEIRA, 2 DE FEVEREIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em queda de -1,79% ao marcar 46.907,68 pontos, Máx-ima de -0,01% (47.759), Mínima de -2,68% (46.484) com volume financeiro de R$ 7,99 bilhões. As maiores altas foram FIBRIA ON, VALE ON, EMBRAER ON, BRF S/A ON e GERDAU PN. As maiores baixas foram OI PN, PDG REALT. ON, CCR S/A ON, SANTANDER BR UNT e BMFBOVESPA ON.

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BVMFN84 BVMFE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0BVMFN88 BVMFE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00%BVMFN9 BVMFE ON NM 0,05 0,05 0,12 0,12 200,00%BVMFN92 BVMFE ON NM 0,09 0,09 0,11 0,11 120,00%BVMFN94 BVMFE ON NM 0,16 0,16 0,3 0,29 222,22%BVMFN1 BVMFE FM ON NM 0,6 0,6 0,99 0,99 110,63%BVMFN10 BVMFE FM ON NM 0,44 0,41 0,81 0,81 153,12%BVMFN96 BVMFE FM ON NM 0,25 0,22 0,47 0,47 123,80%BVMFN97 BVMFE FM ON NM 0,36 0,27 0,55 0,55 139,13%CIELN40 CIELE FM ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 0CSNAN2 CSNAE ON 0,1 0,1 0,1 0,1 42,85%CSNAN5 CSNAE ON 0,55 0,53 0,6 0,6 27,65%CSNAN50 CSNAE ON 0,6 0,6 0,6 0,6 20,00%CSNAN56 CSNAE ON 1,18 1,15 1,18 1,15 23,65%CSNAN45 CSNAE FM ON 0,23 0,23 0,24 0,24 140,00%CSNAN46 CSNAE FM ON 0,31 0,31 0,31 0,31 55,00%CSNAN47 CSNAE FM ON 0,38 0,35 0,4 0,38 40,74%CSNAN48 CSNAE FM ON 0,38 0,38 0,49 0,49 44,11%CYREN41 CYREE FM ON NM 0,75 0,65 0,75 0,68 19,29%GGBRN10 GGBRE PN N1 1 0,88 1 0,88 0GGBRN40 GGBRE PN N1 1,6 1,3 1,6 1,3 38,29%GGBRN77 GGBRE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0GGBRN98 GGBRE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -29,29%GGBRN84 GGBRE FM PN N1 0,1 0,09 0,11 0,09 -43,75%GGBRN86 GGBRE FM PN N1 0,27 0,12 0,27 0,12 -42,85%GGBRN88 GGBRE FM PN N1 0,27 0,17 0,35 0,17 -59,52%GGBRN9 GGBRE FM PN N1 0,37 0,22 0,5 0,23 -32,35%ITSAN94 ITSAE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 92,85%ITUBN31 ITUBE PN N1 0,18 0,13 0,18 0,13 -13,33%ITUBN67 ITUBE PN N1 1,18 1,18 1,24 1,24 36,26%ITUBN68 ITUBE PN N1 1,38 1,38 1,38 1,38 181,63%ITUBN70 ITUBE PN N1 1,6 1,4 1,71 1,56 36,84%ITUBN71 ITUBE PN N1 1,75 1,75 1,75 1,75 12,17%ITUBN72 ITUBE PN N1 1,98 1,97 2,05 1,99 37,24%ITUBN75 ITUBE PN N1 2,55 2,19 2,55 2,19 47,97%ITUBN77 ITUBE PN N1 4,46 4,42 4,46 4,42 47,33%ITUBN96 ITUBE PN N1 0,67 0,67 0,71 0,67 19,64%ITUBN98 ITUBE PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 87,50%ITUBN6 ITUBE FM PN N1 0,41 0,41 0,58 0,45 7,14%ITUBN69 ITUBE FM PN N1 1,46 1,19 1,6 1,49 44,66%ITUBN73 ITUBE FM PN N1 2,25 1,91 2,35 2,16 28,57%ITUBN97 ITUBE FM PN N1 0,81 0,59 0,85 0,75 44,23%OIBRN55 OIBRE PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 27,65%OIBRN65 OIBRE PN N1 1,46 1,46 1,46 1,46 56,98%OIBRN70 OIBRE PN N1 2,04 2,04 2,04 2,04 191,42%PDGRN90 PDGRE ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 19,35%PETRN1 PETRE PN 0,5 0,49 0,7 0,59 84,37%PETRN10 PETRE PN 1,98 1,8 2,08 1,99 36,30%PETRN11 PETRE PN 0,44 0,43 0,57 0,5 100,00%PETRN12 PETRE PN 2,97 2,92 3 2,98 22,63%PETRN13 PETRE PN 0,35 0,34 0,46 0,39 77,27%PETRN14 PETRE PN 5,36 5,36 5,36 5,36 0PETRN15 PETRE PN 0,31 0,3 0,41 0,35 94,44%PETRN16 PETRE PN 0,18 0,17 0,23 0,19 58,33%PETRN17 PETRE PN 0,11 0,11 0,18 0,15 87,50%PETRN18 PETRE PN 9,1 9,1 9,1 9,1 10,97%PETRN19 PETRE PN 9,99 9,97 10,02 9,97 13,29%PETRN2 PETRE PN 0,08 0,07 0,1 0,07 40,00%PETRN3 PETRE PN 4,2 4,2 4,2 4,2 27,27%PETRN4 PETRE PN 1,26 1,18 1,34 1,27 53,01%PETRN41 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%PETRN45 PETRE PN 1,33 1,26 1,43 1,26 40,00%PETRN46 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 66,66%PETRN5 PETRE PN 5,33 5,33 5,49 5,49 13,19%PETRN56 PETRE PN 0,05 0,05 0,07 0,07 40,00%PETRN58 PETRE PN 3,7 3,7 3,7 3,7 17,08%PETRN59 PETRE PN 2,77 2,75 2,78 2,75 8,26%PETRN60 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,03 50,00%PETRN61 PETRE PN 1,28 1,23 1,5 1,41 46,87%PETRN62 PETRE PN 3,4 3,4 3,5 3,42 20,00%PETRN65 PETRE PN 7,42 7,42 7,42 7,42 2,48%PETRN66 PETRE PN 8,41 8,41 8,42 8,42 23,82%PETRN67 PETRE PN 1 0,9 1,09 1 58,73%PETRN68 PETRE PN 0,73 0,73 0,93 0,84 68,00%PETRN70 PETRE PN 2,37 2,37 2,51 2,45 27,60%PETRN71 PETRE PN 0,1 0,1 0,13 0,12 71,42%PETRN72 PETRE PN 3,96 3,96 3,96 3,96 13,46%PETRN74 PETRE PN 6,35 6,35 6,35 6,35 38,94%PETRN77 PETRE PN 1,68 1,68 1,68 1,68 33,33%USIMN40 USIME PNA N1 0,53 0,53 0,53 0,53 32,50%USIMN44 USIME PNA N1 0,98 0,98 0,98 0,98 28,94%USIMN54 USIME PNA N1 2 2 2 2 26,58%USIMN34 USIME FM PNA N1 0,13 0,13 0,14 0,14 /0,00%USIMN36 USIME FM PNA N1 0,21 0,21 0,26 0,26 100,00%USIMN37 USIME FM PNA N1 0,29 0,29 0,36 0,36 125,00%VALEN13 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 0VALEN14 VALEE PNA N1 0,13 0,07 0,15 0,09 -30,76%VALEN15 VALEE PNA N1 0,1 0,05 0,11 0,05 -44,44%VALEN16 VALEE PNA N1 0,25 0,12 0,3 0,12 -40,00%VALEN17 VALEE PNA N1 0,7 0,37 0,75 0,4 -35,48%VALEN18 VALEE PNA N1 1,3 0,95 1,47 0,98 -16,94%VALEN19 VALEE PNA N1 2,17 1,79 2,32 1,88 -11,32%VALEN20 VALEE PNA N1 3,11 2,74 3,3 2,9 -9,93%VALEN21 VALEE PNA N1 4,16 3,79 4,29 3,9 -6,25%VALEN22 VALEE PNA N1 4,86 4,8 4,86 4,8 -6,25%VALEN24 VALEE PNA N1 6,8 6,75 6,83 6,75 7,14%VALEN27 VALEE PNA N1 10 9,9 10 9,9 -2,94%VALEN28 VALEE PNA N1 10,8 10,8 10,8 10,8 6,93%VALEN43 VALEE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,04 0VALEN45 VALEE PNA N1 0,42 0,23 0,48 0,25 -26,47%VALEN46 VALEE PNA N1 0,93 0,64 1 0,66 -25,00%VALEN49 VALEE PNA N1 3,7 3,35 3,8 3,35 -9,94%VALEN80 VALEE PNA N1 2 1,35 2 1,43 -19,20%VALEN81 VALEE PNA N1 2,65 2,31 2,78 2,42 -7,63%VALEN83 VALEE PNA N1 4,37 4,37 4,37 4,37 4,04% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO45 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -93,75%ABEVO48 ABEVE ON 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00%ABEVO17 ABEVE FM ON 0,06 0,06 0,11 0,1 11,11%ABEVO18 ABEVE FM ON 0,5 0,4 0,6 0,53 6,00%ABEVO47 ABEVE FM ON 0,12 0,12 0,18 0,18 20,00%

ABEVO57 ABEVE FM ON 0,35 0,23 0,35 0,33 17,85%BBASO19 BBASE ON NM 0,42 0,42 0,45 0,45 40,62%BBASO20 BBASE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 45,83%BBASO24 BBASE ON NM 2,92 2,92 2,92 2,92 24,78%BBASO25 BBASE ON NM 3,57 3,53 3,57 3,53 11,00%BBASO10 BBASE FM ON NM 0,78 0,78 0,89 0,89 /0,00%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,93 0,93 1,15 1,13 37,80%BBASO22 BBASE FM ON NM 1,41 1,4 1,68 1,62 40,86%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,97 1,97 2,33 2,28 34,11%BBDCO2 BBDCE PN N1 0,74 0,74 0,74 0,74 48,00%BBDCO3 BBDCE PN N1 1,67 1,61 1,83 1,76 54,38%BBDCO31 BBDCE PN N1 0,61 0,61 0,62 0,62 /0,00%BBDCO34 BBDCE PN N1 1,45 1,4 1,69 1,69 76,04%BBDCO6 BBDCE PN N1 3 3 3 3 75,43%BBDCO60 BBDCE PN N1 0,36 0,34 0,37 0,37 -82,03%BBDCO64 BBDCE PN N1 1,43 1,43 1,49 1,49 63,73%BBDCO94 BBDCE PN N1 0,38 0,36 0,45 0,45 87,50%BBDCO1 BBDCE FM PN N1 1,32 1,3 1,59 1,59 47,22%BBDCO35 BBDCE FM PN N1 1,76 1,7 2,09 2,09 50,35%BBDCO36 BBDCE FM PN N1 2,33 2,24 2,69 2,65 40,21%BBDCO96 BBDCE FM PN N1 1 0,95 1,2 1,16 46,83%BOVAO45 BOVAE FM CI 1,17 1,17 1,17 1,17 44,44%BOVAO47 BOVAE FM CI 2,17 2,17 2,17 2,17 24,00%BOVAO48 BOVAE FM CI 2,75 2,7 2,8 2,8 10,67%BRFSO3 BRFSE FM ON NM 1,93 1,93 1,93 1,93 -29,56%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,1 0,1 0,18 0,18 80,00%BVMFO86 BVMFE ON NM 0,16 0,16 0,24 0,23 53,33%BVMFO88 BVMFE ON NM 0,17 0,17 0,3 0,3 57,89%BVMFO89 BVMFE ON NM 0,22 0,22 0,32 0,32 60,00%BVMFO9 BVMFE ON NM 0,24 0,24 0,36 0,36 100,00%BVMFO92 BVMFE ON NM 0,31 0,31 0,46 0,46 130,00%BVMFO96 BVMFE ON NM 0,4 0,4 0,64 0,64 60,00%BVMFO10 BVMFE FM ON NM 0,64 0,64 0,93 0,93 69,09%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,34 0,34 0,56 0,56 75,00%BVMFO95 BVMFE FM ON NM 0,38 0,38 0,6 0,6 71,42%BVMFO98 BVMFE FM ON NM 0,53 0,53 0,75 0,75 59,57%CIELO88 CIELE ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 -48,64%CIELO19 CIELE FM ON NM 1,94 1,33 1,94 1,42 -36,32%CIELO68 CIELE FM ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 1,50%CIELO70 CIELE FM ON NM 2,37 1,66 2,44 1,66 -52,70%CSANO51 CSANE ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00%CSANO54 CSANE ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 -4,61%CSNAO44 CSNAE ON 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%CSNAO47 CSNAE ON 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00%CSNAO5 CSNAE ON 0,63 0,63 0,66 0,66 8,19%CSNAO43 CSNAE FM ON 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00%CSNAO45 CSNAE FM ON 0,49 0,49 0,51 0,5 /0,00%CSNAO48 CSNAE FM ON 0,53 0,53 0,6 0,6 27,65%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,5 0,5 0,53 0,53 17,77%CYREO31 CYREE FM ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 10,66%CYREO40 CYREE FM ON NM 0,28 0,28 0,3 0,3 15,38%GGBRO96 GGBRE PN N1 0,91 0,91 0,91 0,91 -3,19%GGBRO83 GGBRE FM PN N1 0,4 0,32 0,43 0,33 -15,38%GGBRO86 GGBRE FM PN N1 0,5 0,47 0,55 0,5 4,16%GGBRO88 GGBRE FM PN N1 0,55 0,55 0,56 0,56 -5,08%GGBRO9 GGBRE FM PN N1 0,68 0,54 0,77 0,54 -16,92%ITSAO92 ITSAE PN N1 0,4 0,38 0,42 0,42 13,51%ITUBO29 ITUBE PN N1 0,34 0,33 0,38 0,35 /0,00%ITUBO31 ITUBE PN N1 0,93 0,89 0,94 0,89 20,27%ITUBO6 ITUBE PN N1 3,66 3,66 3,67 3,67 113,37%ITUBO67 ITUBE PN N1 1,81 1,81 1,81 1,81 10,36%ITUBO76 ITUBE PN N1 1,23 1,23 1,23 1,23 51,85%ITUBO77 ITUBE PN N1 1,78 1,78 1,78 1,78 11,25%ITUBO78 ITUBE PN N1 2,13 1,89 2,16 1,89 28,57%ITUBO9 ITUBE PN N1 0,6 0,35 0,6 0,4 0ITUBO66 ITUBE FM PN N1 1,4 1,2 1,45 1,38 18,96%ITUBO79 ITUBE FM PN N1 2,46 2,15 2,52 2,41 20,50%ITUBO85 ITUBE FM PN N1 1,04 0,88 1,08 1,03 7,29%ITUBO87 ITUBE FM PN N1 2,01 1,74 2,05 1,96 21,73%OIBRO6 OIBRE PN N1 1,22 1,22 1,5 1,5 /0,00%PDGRO50 PDGRE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00%PDGRO60 PDGRE FM ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 0PDGRO65 PDGRE FM ON NM 0,16 0,16 0,16 0,16 23,07%PETRO10 PETRE PN 2,44 2,44 2,55 2,47 23,50%PETRO11 PETRE PN 0,5 0,44 0,53 0,5 42,85%PETRO12 PETRE PN 0,6 0,53 0,6 0,58 52,63%PETRO13 PETRE PN 0,63 0,6 0,7 0,7 52,17%PETRO14 PETRE PN 0,7 0,69 0,77 0,75 38,88%PETRO15 PETRE PN 0,83 0,79 0,89 0,87 40,32%PETRO16 PETRE PN 0,92 0,9 0,99 0,94 34,28%PETRO18 PETRE PN 1,02 1,02 1,11 1,07 42,66%PETRO25 PETRE PN 2,05 2 2,12 2,08 8,90%PETRO31 PETRE PN 3,38 3,38 3,38 3,38 32,03%PETRO37 PETRE PN 4,85 4,7 4,85 4,7 10,58%PETRO45 PETRE PN 7 7 7 7 16,66%PETRO47 PETRE PN 0,4 0,4 0,45 0,43 48,27%PETRO50 PETRE PN 1,17 1,16 1,25 1,22 37,07%PETRO51 PETRE PN 1,26 1,26 1,37 1,33 30,39%PETRO52 PETRE PN 1,48 1,44 1,62 1,62 20,00%PETRO53 PETRE PN 1,6 1,54 1,65 1,65 11,48%PETRO54 PETRE PN 1,77 1,77 1,77 1,77 7,92%PETRO55 PETRE PN 0,07 0,06 0,07 0,06 20,00%PETRO59 PETRE PN 0,08 0,08 0,15 0,14 55,55%PETRO6 PETRE PN 0,15 0,14 0,15 0,14 40,00%PETRO62 PETRE PN 3,85 3,85 3,85 3,85 8,75%PETRO63 PETRE PN 2,92 2,92 2,95 2,95 43,90%PETRO64 PETRE PN 9,69 9,69 9,77 9,72 /0,00%PETRO7 PETRE PN 0,24 0,24 0,34 0,34 54,54%PETRO72 PETRE PN 0,3 0,3 0,39 0,38 52,00%PETRO8 PETRE PN 0,65 0,55 0,65 0,62 37,77%USIMO32 USIME PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00%USIMO33 USIME PNA N1 0,22 0,2 0,23 0,23 /0,00%USIMO38 USIME PNA N1 0,48 0,48 0,53 0,52 40,54%USIMO39 USIME PNA N1 0,61 0,6 0,61 0,6 42,85%USIMO40 USIME PNA N1 0,7 0,7 0,7 0,7 45,83%USIMO42 USIME PNA N1 0,74 0,74 0,74 0,74 45,09%USIMO34 USIME FM PNA N1 0,28 0,26 0,3 0,28 /0,00%USIMO35 USIME FM PNA N1 0,32 0,3 0,35 0,32 39,13%USIMO36 USIME FM PNA N1 0,38 0,36 0,41 0,39 34,48%USIMO37 USIME FM PNA N1 0,45 0,44 0,47 0,44 29,41%VALEO13 VALEE PNA N1 0,21 0,13 0,21 0,14 -22,22%VALEO14 VALEE PNA N1 0,36 0,26 0,36 0,26 -23,52%VALEO15 VALEE PNA N1 0,67 0,48 0,68 0,49 -15,51%VALEO16 VALEE PNA N1 1,09 0,84 1,11 0,86 -15,68%

VALEO17 VALEE PNA N1 1,58 1,3 1,7 1,37 -12,73%VALEO18 VALEE PNA N1 2,28 2,03 2,41 2,03 -13,24%VALEO19 VALEE PNA N1 3,27 2,74 3,32 2,82 -10,47%VALEO20 VALEE PNA N1 4,05 3,7 4,05 3,74 -7,42%VALEO21 VALEE PNA N1 4,69 4,65 4,69 4,65 -5,87%VALEO24 VALEE PNA N1 1,39 1,06 1,39 1,13 13,00%VALEO27 VALEE PNA N1 9,95 9,5 9,96 9,5 2,15%VALEO41 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%VALEO43 VALEE PNA N1 0,22 0,19 0,26 0,2 -16,66%VALEO44 VALEE PNA N1 0,46 0,35 0,53 0,37 -13,95%VALEO45 VALEE PNA N1 0,87 0,64 0,9 0,78 0VALEO47 VALEE PNA N1 1,93 1,68 2,03 1,68 -10,63%VALEO68 VALEE PNA N1 2,72 2,72 2,72 2,72 7,08%VALEO72 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP64 ABEVE ON 0,17 0,17 0,17 0,17 -54,05%ABEVP7 ABEVE ON 0,33 0,33 0,33 0,33 /0,00%ESTCP16 ESTCE ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00%ESTCP17 ESTCE ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 18,00%GGBRP86 GGBRE PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 47,22%ITUBP64 ITUBE PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -71,32%OGXPP91 OGXPE ON NM 2,23 2,23 2,23 2,23 -0,44%OIBRP60 OIBRE PN N1 1,45 1,45 1,45 1,45 12,40%PETRP11 PETRE PN 3 3 3 3 26,58%PETRP24 PETRE PN 15,15 15,15 15,46 15,46 3,89%PETRP40 PETRE PN 2,55 2,55 2,6 2,6 42,85%PETRP42 PETRE PN 1,49 1,49 1,49 1,49 30,70%PETRP44 PETRE PN 1,76 1,76 1,76 1,76 125,64%PETRP62 PETRE PN 0,9 0,83 0,9 0,83 38,33%PETRP68 PETRE PN 1,14 1,1 1,14 1,1 25,00%PETRP98 PETRE PN 1,91 1,91 1,91 1,91 119,54%VALEP16 VALEE PNA N1 1,11 1,1 1,11 1,1 -11,29% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVR47 ABEVE ON 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00%GGBRR76 GGBRE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00%GGBRR88 GGBRE PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00%HGTXR18 HGTXE ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 /0,00%HGTXR45 HGTXE ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00%VALER16 VALEE PNA N1 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00%VALER44 VALEE PNA N1 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%VALER46 VALEE PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 381,48%VALER48 VALEE PNA N1 2 2 2 2 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCQ59 BBDCE PN N1 0,42 0,41 0,42 0,42 /0,00%BBDCQ64 BBDCE PN N1 1,87 1,87 1,87 1,87 -25,20%BVMFQ8 BVMFE ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%CMIGQ10 CMIGE PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00%CMIGQ41 CMIGE PN N1 0,57 0,57 0,58 0,58 /0,00%EQTLQ22 EQTLE ON NM 0,66 0,66 0,66 0,66 120,00%ITUBQ28 ITUBE PN N1 0,42 0,4 0,46 0,4 /0,00%ITUBQ35 ITUBE PN N1 1,14 1,14 1,24 1,24 77,14% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAM89 ITSAE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 0ITUBM63 ITUBE PN N1 2,3 2,3 2,31 2,31 16,66% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBT61 ITUBE ON N1 1,57 1,57 1,57 1,57 4,66%ITUBT1 ITUBE PN N1 1,67 1,67 1,76 1,75 105,88%ITUBT11 ITUBE PN N1 1,51 1,2 1,51 1,21 -55,18%ITUBT12 ITUBE PN N1 2,58 2,54 2,58 2,54 88,14%ITUBT18 ITUBE PN N1 1,58 1,43 1,58 1,43 -20,55%ITUBT5 ITUBE PN N1 2,87 2,87 2,87 2,87 15,72% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBU62 ITUBE PN N1 1,52 1,52 1,52 1,52 -50,64% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBX62 ITUBE PN N1 2 2 2 2 -15,96%PETRX72 PETRE PN 0,72 0,72 0,8 0,8 50,94% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRN44 PETRE PN 0,54 0,54 0,54 0,54 45,94%PETRN73 PETRE PN 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%PETRN83 PETRE PN 1,11 1,11 1,76 1,76 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.UGPAS53 UGPAE ON NM 1,64 1,64 1,65 1,65 /0,00%

Continuação

Pregão

PETRF90 PETR PN 1 1 1,03 1,03 -18,89%VALEF18 VALE PNA N1 0,99 0,99 0,99 0,99 /0,00%VALEF21 VALE PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -60,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVG77 ABEVE ON 0,86 0,8 0,86 0,8 5,26%GGBRG60 GGBR PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -88,99%GGBRG66 GGBR PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -92,64%PETRG40 PETR PN 0,68 0,68 0,68 0,68 -37,03%UGPAG57 UGPA ON NM 2,35 2,35 2,35 2,35 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL64 ABEVE ON 1,1 1,1 1,3 1,3 -7,14%ITUBL12 ITUBE PN N1 1,2 1,2 1,2 1,2 -42,30%PETRL44 PETR PN 0,28 0,28 0,28 0,28 -6,66%PETRL46 PETR PN 0,8 0,76 0,8 0,76 -25,49%PETRL12 PETRE PN 0,72 0,72 0,72 0,72 -55,27% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFA2 BVMF ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -28,57%ITSAA52 ITSAE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -9,09%ITUBA81 ITUBE PN N1 2 2 2 2 -15,96%PETRA30 PETR PN 1,8 1,8 1,8 1,8 -5,26%PETRA37 PETR PN 0,73 0,73 0,73 0,73 -16,09%VALEA21 VALE PNA N1 1,27 1,27 1,41 1,41 9,30%VALEA22 VALE PNA N1 1,03 1,02 1,03 1,03 -10,43%VALEA88 VALE PNA N1 2,25 2,25 2,25 2,25 -43,75% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBI19 ITUBE PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -64,51% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRJ10 PETR PN 1,37 1,33 1,37 1,36 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 1,75 1,52 1,82 1,52 -12,13%PETRB32 PETR PN 1,3 1,3 1,4 1,32 -22,35%PETRB33 PETR PN 1,22 1,22 1,22 1,22 -45,53%PETRB36 PETR PN 0,92 0,88 1,06 1,06 -9,40%PETRB37 PETR PN 0,9 0,83 0,98 0,83 -21,69%PETRB47 PETR PN 0,65 0,65 0,65 0,65 -2,98%PETRB28 PETRE PN 1,5 1,5 1,65 1,65 -6,77%PETRB84 PETRE PN 0,86 0,86 0,86 0,86 /0,00%USIMB2 USIM PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -30,23%USIMB4 USIM PNA N1 0,4 0,34 0,51 0,37 -17,77% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRK95 PETR PN 0,97 0,73 1 0,75 -22,68% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRA10 PETR PN 2,46 2,46 2,46 2,46 /0,00%PETRA97 PETR PN 0,71 0,71 0,71 0,71 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRC20 PETRE PN 1,4 1,4 1,69 1,69 /0,00%PETRC9 PETRE PN 1,11 1,11 1,79 1,56 -13,81% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN76 ABEVE ON 0,3 0,3 0,3 0,3 66,66%ABEVN98 ABEVE ON 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00%ABEVN17 ABEVE FM ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0ABEVN18 ABEVE FM ON 0,47 0,22 0,51 0,36 20,00%ABEVN36 ABEVE FM ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0ABEVN37 ABEVE FM ON 0,13 0,1 0,19 0,1 0BBASN20 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,17 0,17 142,85%BBASN21 BBASE ON NM 0,28 0,27 0,43 0,42 121,05%BBASN25 BBASE ON NM 3,15 3,15 3,55 3,55 69,04%BBASN26 BBASE ON NM 4,29 4,26 4,29 4,26 28,31%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,66 0,66 0,98 0,93 93,75%BBASN23 BBASE FM ON NM 1,3 1,3 1,75 1,71 64,42%BBASN24 BBASE FM ON NM 2,18 2,18 2,71 2,66 47,77%BBASN50 BBASE FM ON NM 0,18 0,17 0,28 0,28 154,54%BBDCN31 BBDCE PN N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -61,53%BBDCN32 BBDCE PN N1 0,14 0,11 0,14 0,11 450,00%BBDCN38 BBDCE PN N1 4 4 4,03 4,03 85,71%BBDCN63 BBDCE PN N1 1,51 1,51 1,65 1,56 178,57%BBDCN81 BBDCE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 100,00%BBDCN83 BBDCE PN N1 0,4 0,4 0,59 0,59 168,18%BBDCN33 BBDCE FM PN N1 0,27 0,25 0,4 0,39 129,41%BBDCN34 BBDCE FM PN N1 0,58 0,52 0,79 0,79 107,89%BBDCN35 BBDCE FM PN N1 1,11 1,01 1,47 1,39 90,41%BBDCN36 BBDCE FM PN N1 1,82 1,73 2,29 2,19 68,46%BOVAN46 BOVAE FM CI 0,99 0,99 1,07 1,07 256,66%BOVAN47 BOVAE FM CI 1,68 1,5 1,74 1,74 64,15%BOVAN48 BOVAE FM CI 2,51 2,18 2,64 2,64 45,05%BRFSN62 BRFSE FM ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -48,88%BRFSN63 BRFSE FM ON NM 1,23 0,51 1,23 0,6 -17,80%BRFSN64 BRFSE FM ON NM 1,78 0,86 1,78 0,86 -25,21%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

30/01/2015 29/01/2015 28/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,6840 R$ 2,6070 R$ 2,5740

VENDA R$ 2,6850 R$ 2,6080 R$ 2,5750

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,6617 R$ 2,5954 R$ 2,5791

VENDA R$ 2,6623 R$ 2,5960 R$ 2,5797

TURISMO COMPRA R$ 2,6800 R$ 2,6130 R$ 2,6070

VENDA R$ 2,7970 R$ 2,7430 R$ 2,7330

PARALELO COMPRA R$ 2,7000 R$ 2,6600 R$ 2,6500

VENDA R$ 2,8000 R$ 2,7700 R$ 2,7500

Índices Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 0,76% 0,76% 3,98%

IPC-Fipe 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% - 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% - 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% - 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% - 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% - 6,73% 6,73%

IPCA-IPEAD 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% - 6,91% 6,91%

26/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,6317

13/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,573223/01 a 23/02 0,0463 0.546524/01 a 24/02 0,0554 0,555725/01 a 25/02 0,0882 0,588626/01 a 26/02 0,1212 0,621827/01 a 27/02 0,0906 0,591128/01 a 28/02 0,1035 0,604029/01 a 29/02 0,0839 0,0000

Dia 4IOF - Pagamento do IOF apurado no 3ºdecêndio de janeiro/2015: Opera-ções de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de cré-dito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entrada de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobi-liários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspon-dente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no ex-terior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer van-tagem por rescisão de contratos.

Dia 6Salário de Janeiro/2015 - Pagamen-to dos salários mensais.Nota: O pra-zo para pagamento dos salários men-sais é até o 5º dia útil do mês sub-sequente ao vencido. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documen-to coletivo de trabalho da categoria profissional, que pode estabelecer prazo específico para pagamento de salários aos empregados.

FGTS - Depósito, em conta bancá-ria vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remuneração paga ou devida em janeiro/2015 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancário, deve--se antecipar o depósito.

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - Envio, ao Ministério do Trabalho e Empre-go (MTE), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em janeiro/2015. Notas: (1) Desde 11.01.2013 é obrigatória a utilização de certificado digital válido, com padrão da Infraestrutura de Cha-ves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), para a transmissão da declaração do Caged por todos os estabelecimentos que possuam a partir de 20 trabalha-dores no 1º dia do mês de movimen-

tação. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certifica-do digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o e.CPF ou o e.CNPJ.(2) Desde 21.09.2014, com o início de vigência da Porta-ria MTE nº 1.129/2014, para fins de seguro-desemprego, as informações no Caged relativas a admissões de-verão ser prestadas: a) na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro-desemprego ou cujo re-querimento esteja em tramitação; b) na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho. Estas informações dispen-sarão o envio do Caged até o dia 7 do mês subsequente relativamente às admissões informadas.

Dia 10Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio-PJ - Fornecimen-to, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de janeiro/2015 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998).

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que con-têm fumo) - Cód. Darf 1020.

Previdência Social (INSS) GPS - Envio ao sindicato Envio, ao sin-dicato representativo da categoria profissional mais numerosa entre os empregados, da cópia da Guia da Previdência Social (GPS) relativa à competência janeiro/2015. • Haven-do recolhimento de contribuições em mais de uma GPS, encaminhar cópias de todas as guias. Notas: (1) Se a data-limite para a remessa for legalmente considerada feriado (municipal, estadual ou nacional), a empresa deverá antecipar o envio da GPS. (2) O prazo para cumpri-mento dessa obrigação até o dia 10 está previsto no inciso V do art. 225 do Regulamento da Previdência So-cial (RPS), aprovado pelo Decreto nº 3.048/1999. Recorda-se que tal dispositivo não sofreu expressamen-te qualquer alteração ou revoga-ção, apesar de a Medida Provisória nº 447/2008, convertida na Lei nº 11.933/2009, ter modificado o prazo de recolhimento das contribuições previdenciárias das empresas, que passou para até o dia 20 do mês se-guinte ao da competência.

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

13/01 a 13/02 0,970814/01 a 14/02 0,934615/01 a 15/02 0,910516/01 a 16/02 0,874117/01 a 17/02 0,838018/01 a 18/02 0,838019/01 a 19/02 0,886020/01 a 20/02 0,869821/01 a 21/02 0,856922/01 a 22/02 0,843423/01 a 23/02 0,806724/01 a 24/02 0,815825/01 a 25/02 0,858926/01 a 26/02 0,912227/01 a 27/02 0,871328/01 a 28/02 0,894329/01 a 29/02 0,8545

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Fevereiro 1.0398

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4105 30/01/2015 01/02/2015BOLIVIANO 0,376 30/01/2015 01/02/2015CEDI 0,7865 30/01/2015 01/02/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,004769 30/01/2015 01/02/2015CÓLON SALVADORENHO 0,2952 30/01/2015 01/02/2015CORDOBA OURO 0,09861 30/01/2015 01/02/2015COROA DINAMARQUESA 0,3919 30/01/2015 01/02/2015COROA ISLANDESA 0,01933 30/01/2015 01/02/2015COROA NORUEGUESA 0,3313 30/01/2015 01/02/2015COROA SUECA 0,3137 30/01/2015 01/02/2015COROA TCHECA 0,105 30/01/2015 01/02/2015DALASI 0,06056 30/01/2015 01/02/2015DINAR ARGELINO 0,02799 30/01/2015 01/02/2015DINAR DE BAHREIN 6,8427 30/01/2015 01/02/2015DINAR JORDANIANO 3,6395 30/01/2015 01/02/2015DINAR LÍBIO 1,9017 30/01/2015 01/02/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7023 30/01/2015 01/02/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,0524 30/01/2015 01/02/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,5797 30/01/2015 01/02/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,5797 30/01/2015 01/02/2015DÓLAR CANADENSE 2,0727 30/01/2015 01/02/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01269 30/01/2015 01/02/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,146 30/01/2015 01/02/2015DÓLAR DE CINGAPURA 1,9068 30/01/2015 01/02/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3328 30/01/2015 01/02/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 0,959 30/01/2015 01/02/2015DÓLAR DOS EUA 2,5797 30/01/2015 01/02/2015EURO 2,9171 30/01/2015 01/02/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004448 30/01/2015 01/02/2015FRANCO SUÍÇO 2,8502 30/01/2015 01/02/2015GUARANI 0,0005373 30/01/2015 01/02/2015IENE 0,02188 30/01/2015 01/02/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3453 30/01/2015 01/02/2015LIBRA ESTERLINA 3,9162 30/01/2015 01/02/2015LIBRA LIBANESA 0,001711 30/01/2015 01/02/2015LIBRA SÍRIA 0,01364 30/01/2015 01/02/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08265 30/01/2015 01/02/2015NOVO SOL 0,8522 30/01/2015 01/02/2015PATACA 0,3233 30/01/2015 01/02/2015PESO ARGENTINO 0,2989 30/01/2015 01/02/2015PESO CHILENO 0,00415 30/01/2015 01/02/2015PESO COLOMBIANO 0,001093 30/01/2015 01/02/2015PESO CUBANO 2,5797 30/01/2015 01/02/2015PESO DOMINICANO 0,05843 30/01/2015 01/02/2015PESO FILIPINO 0,0585 30/01/2015 01/02/2015PESO MEXICANO 0,1761 30/01/2015 01/02/2015PESO URUGUAIO 0,1065 30/01/2015 01/02/2015QUETZAL 0,3371 30/01/2015 01/02/2015RANDE 0,2239 30/01/2015 01/02/2015IUAN RENMINBI 0,4129 30/01/2015 01/02/2015RIAL DE CATAR 0,7085 30/01/2015 01/02/2015RIAL DE OMÃ 6,7005 30/01/2015 01/02/2015RIAL IEMENITA 0,01201 30/01/2015 01/02/2015RIAL IRANIANO 0,0000938 30/01/2015 01/02/2015RIAL SAUDITA 0,6864 30/01/2015 01/02/2015RINGGIT 0,7133 30/01/2015 01/02/2015RUBLO 0,03793 30/01/2015 01/02/2015RÚPIA INDIANA 0,04206 30/01/2015 01/02/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002066 30/01/2015 01/02/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02559 30/01/2015 01/02/2015SHEKEL 0,6543 30/01/2015 01/02/2015WON 0,002375 30/01/2015 01/02/2015ZLOTY 0,689 30/01/2015 01/02/2015

16/01 0,01251137 2,79255337

17/01 0,01251188 2,79266642

18/01 0,01251188 2,79266642

19/01 0,01251188 2,79266642

20/01 0,01251237 2,79277719

21/01 0,01251293 2,79290128

22/01 0,01251341 2,79300902

23/01 0,01251395 2,79312805

24/01 0,01251426 2,79319879

25/01 0,01251426 2,79319879

26/01 0,01251426 2,79319879

27/01 0,01251489 2,79333978

28/01 0,01251539 2,79345133

29/01 0,01251590 2,79356518

30/01 0,01251639 2,79367345

31/01 0,01251680 2,79376482

01/02 0,01251680 2,79376482

02/02 0,01251680 2,79376482

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

30/01CDB Pré 30 dias 12,09% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 12,08% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

30/01/2015 29/01/2015 28/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.282,30 US$ 1.258,38 US$ 1.281,44

BM&F-SP (g) R$ 109,00 R$ 105,35 R$ 106,39

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.868,22 Isento IsentoDe 1.868,23 até 2.799,86 7,5 140,12De 2.799,87 até 3.733,19 15 350,11De 3.733,20 até 4.664,68 22,5 630,10Acima de 4.664,68 27,5 863,33

Deduções:a) R$ 187,80 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.868,22 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2015

29/01........................................................................... US$ 372,354 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 31 DE JANEIRO, A SEGUNDA-FEIRA, 2 DE FEVEREIRO DE 2015

03/02 0,01251734 2,79388642

04/02 0,01251791 2,79401272

05/02 0,01251836 2,79411326

06/02 0,01251889 2,79423234

07/02 0,01251930 2,79432372

Page 19: 22810

CASSIO DE SOUZA HELENO, solteiro, empresario, nascido em 07/12/1979 em Santa Barbara, MG, residente a Rua Jose Machado, 55 1303, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de CARLOS ROBERTO HELENO e ROSELMIRA ARAÚJO DE SOUZA HELENO Com SAMARA PEREIRA DANTAS, solteira, medica, nascida em 10/04/1984 em Governador Valadares, MG, resi-dente a Rua Jose Machado, 55 1303, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de ARTERINO PEREIRA DE JESUS e MARIA BORBOREMA DANTAS.//

FABIO ALEXANDRÉ WITTER, solteiro, maitre, nas-cido em 20/10/1980 em Constantina, RS, residente a Rua Zilah Rodrigues, 76, Havai, Belo Horizonte, filho de ADOLFO WITTER e IRMA LUIZA WITTER Com LAYURE RODRIGUES DOS SANTOS, solteira, comerciaria, nascida em 16/11/1995 em Pavao, MG, residente a Rua Zilar Rodrigues, 76, Havai, Belo Horizonte, filha de PEDRO ALVES DOS SANTOS e VERA LUCIA RODRIGUES DA ROCHA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 30/01/2015.

Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

9 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CAR-VALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 05/02/2015.

DEVEDOR: ELIS REGINA DE PAULA - ENDEREÇO: RUA COMÉRCIO 535 - DT. APRESENTAÇÃO: 22/01/2015 - CIDADE: SANTA CRUZ DO PRAT - CEP: 37815-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.933.

DEVEDOR: NORTEX IGUACU COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA NAIR 191/194 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: RIO DE JANEIRO - CEP: 21021-600 - UF: RJ - PROTO-COLO: 102.868.159.

DEVEDOR: CLAUDIO ARTHUR MOUTINHO MAU-RICIO - ENDEREÇO: RUA LUIS COELHO 329-3*ANDAR CONJ.31 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - CIDADE: SÃO PAULO - CEP: 01309-000 - UF: SP - PROTOCOLO: 102.868.159.

DEVEDOR: DIASSAY DIAGNÓSTICOS COM E ART P/LABORATÓRIO LTDA. - ENDEREÇO: RUA BATU-RITE 59 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31015-210 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.902.

DEVEDOR: OMEGA INFORMÁTICA LTDA. - EPP - ENDEREÇO: R JOSÉ DE ALENCAR ROGEDO, 155 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31812-200 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.925.

DEVEDOR: TIME SOLUTIONS SERVIC.DE INFOR-MÁTICA - ENDEREÇO: AV.RAJA GABAGLIA, 2708-ESTORIL - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.928.

DEVEDOR: MINHA MAMMAE BABY & KIDS EIRELI--ME - ENDEREÇO: PARA DE MINAS, 655 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-440 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.938.

DEVEDOR: CHARI COMÉRCIO DE ARTIGOS DO VESTUARI - ENDEREÇO: RUA PARACATU 277 LOJA 16 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.945.

DEVEDOR: ANDERSON LUIZ SOARES DA SILVA - ENDEREÇO: R HERVALIA 31 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.949.

DEVEDOR: RMA DIST DE BEBIDAS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA CORONEL JOÃO MOREIRA 400 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31760-490 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.953.

DEVEDOR: EHNOVA ENGENHARIA E ARQUITETU-RA LTDA. - ENDEREÇO: RUA OURO PRETO, 891 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-040 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.963.

DEVEDOR: GAZZEN REALIZACOES IMOBILIARIAS LTDAENDEREÇO:AV. HERACLITO MOURAO DE MIRANDA, N. 1.4 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-142 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.975.

DEVEDOR: FAST BURGER COMÉRCIO DE ALIMEN-TOS - ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHA-DO N400 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.868.978

DEVEDOR: EDSON BARBOSA FERREIRA - ENDE-REÇO: RUA 13 DE SETEMBRO,525 APTO 401 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30451-700 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.868.984.

DEVEDOR: RFL COM MÓVEIS LTDA. - ME - ENDE-REÇO: AV BARAO HOMEM DE MEL 1286/LOJA 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30421-450 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.010.

DEVEDOR: M H 106 GENEROS ALIMENTICIOS LTDA. - ENDEREÇO: R FLOR-DAS-PEDRAS 555 BELO HORIZONTEMG - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30810-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.029.

DEVEDOR: MASTERMIDIA CONSULTORIA DE SERVS DE MKT - ENDEREÇO: AV CRISTOVAO COLOMBO 503 SL 503 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.034.

DEVEDOR: DE PAPEL LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA LAMBARI126 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31210-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.040.

DEVEDOR: M. ROSCOE ENGENHARIA E CONSTRU ES LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA-CONTOR-NO,6664 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-044 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.062.

DEVEDOR: HALEY GONZAGA DA CRUZ FILHO - ENDEREÇO: RUA M RIO SOARES, 629-DOM BOSCO - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30850-650 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.066.

DEVEDOR: MOBILIADORA GOIANIA LTDA. - ENDE-REÇO: RUA GUANABARA, 198 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-350 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.081.

DEVEDOR: ERICA MOTA DOS SANTOS DE ALMEI-DA - ENDEREÇO: R ARTUR DE CASTRO CUNHA, 530 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31995-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.082.

DEVEDOR: FLORANNA ROUPAS, CALÇADOS E ACESSÓRIOS L - ENDEREÇO: AV AV DEPUTADO ANTÔNIO LUNARDI 144 BRAS - DT. APRESENTA-ÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30626-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.087.

DEVEDOR: CYNTHIA MAGALHÃES - ENDEREÇO: RUA SÃO SEBASTIÃO DO PARAISO, 315 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-080 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.090.

DEVEDOR: RENILDA ANDRADE COTRIM - ENDE-REÇO: R INDEPENDENCIA, 688 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30512-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.104.

DEVEDOR: GILBERTO RAMOS GUIMARAES ME - ENDEREÇO: RUA ZURICK, 1205 APTO 204 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30421-112 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.106.

DEVEDOR: AGILIZA TRANSPORTES E SERVIÇOS - ENDEREÇO: R DANTE GRASSI 20 A - DT. APRE-SENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 31535-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.118.

DEVEDOR: ADRELANE JOPLIN CAPUCHO ALVARE - ENDEREÇO: RUA DINA ROCHA MELO N.90 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31741-440 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.127

DEVEDOR: MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA SA - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO, 1363 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-041 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.129.

DEVEDOR: LEVIMÁQUINAS TRANSPORTES LTDA. - ENDEREÇO: R ALBERTINO TEIXEIRA DIAS 245 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30644-170 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.146.

DEVEDOR: DO BRASIL PROJETOS E EVENTOS - ENDEREÇO: RUA SÃO ROMAO 398 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30330-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.148.

DEVEDOR: MARIANA MONTEIRO RAMALHO - ENDEREÇO: R CONCEICAO VIDI PAULUCCI, 145 CS 12 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31155-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.150.

DEVEDOR: GLEYSON ROGER LUIZ DOS SANTOS - ENDEREÇO: RUA CONCEICAO DA BARRA, 416 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30881-220 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.162.

DEVEDOR: CAIO VINICIUS CANDIDO (BIG BE) - ENDEREÇO: RUA GENTIOS N 9 SALA:110 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-490 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.166.

DEVEDOR: DISTRIB SIQUEIRA WERNECK LTDA. - ENDEREÇO: R JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-700 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.174.

DEVEDOR: BRASIL VEÍCULOS COMPANHIA DE S - ENDEREÇO: RUA OURO PRETO, 1112 - 2 ANDAR SETOR 1 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-041 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.177.

DEVEDOR: VEGA CONSTRUÇÕES E INCORPORA-CO - ENDEREÇO: R.ANTÔNIO ALBURQUER-QUE,749 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.197.

DEVEDOR: RODRIGO EUSTÁQUIO DOS SANTOS - ENDEREÇO: RUA MOEMA, 211 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.204.

DEVEDOR: DIST SIQUEIRA E WERNECK LTDA. - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-700 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.227.

DEVEDOR: SBV DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO - ENDEREÇO: AVENIDA GETULIO VARGAS LOJA 101 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.235.

DEVEDOR: FLÁVIO TARCISIO LEAO - ENDEREÇO: RUA NARTECIA 58 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31080-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.239.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE-CK LT - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-700 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.249.

DEVEDOR: ELETRO E FERRAGENS PEDRA BRAN-CA LTD - ENDEREÇO: RUA POLONIA 35 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31540-190 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.251

DEVEDOR: DOUGLAS PAULO DA CUNHA 10203619641 - ENDEREÇO: RUA PADRE FEIJO 1223 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30285-350 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.254.

DEVEDOR: ELETRO E FERRAGENS PEDRA BRAN-CA LTD - ENDEREÇO: RUA POLONIA 35 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31540-190 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.255.

DEVEDOR: REFRIMAX INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ENDEREÇO: RUA RUBENS FERREIRA DA SILVA 153, - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-470 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.269.

DEVEDOR: DOMICIO DAVIDSON RODRIGUES DA GUARDA - ENDEREÇO: RUA ZURICK 58 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30411-575 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.271.

DEVEDOR: WANDER ANTUNES DA SILVA - ENDE-REÇO: AV AFONSO VAZ DE MELO 2514 AP22 B2 - DT. APRESENTAÇÃO: 28/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30660-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.869.287

BELO HORIZONTE, 02 DE FEVEREIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 48

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 05/02/2015

DEVEDOR: ALVANI FERREIRA DA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA STO AGOSTINHO 281 AP 202 BL 4 VILA CRISTI - CIDADE: BETIM/MG - CEP: 32666374. Protocolo: 202.858.871.

DEVEDOR: ALVORADA TRANSPORTE E LOCACAO LTDA. - - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA:FLOR DE TRIGO 45 LOJA 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30865330. Protocolo: 202.866.155.

DEVEDOR: ANTÔNIO EUSTÁQUIO GOMES DA SILVA 3920 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: R OTAVIO BARRETO ,08 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31060390. Protocolo: 202.866.269.

DEVEDOR: CARLA CHELI MALAGOLI -ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: R BELMIRO BRAGA, 610 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30770550. Protocolo: 202.866.164.

DEVEDOR: CAROLINE DIAS DOS SANTOS 05976396631 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA LAURO GOMES VIDAL 786 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31920000. Protocolo: 202.866.308.

DEVEDOR: CASTRO SISTEMA DE EMBALAGEM E AUTOMAC - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ROMULO BRESSANE LOPES 94 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30570560. Protocolo: 202.866.256.

DEVEDOR: CCX COMÉRCIO DE COLCHÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA CURVELO 28 FLORESTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31015172. Protocolo: 202.866.355.

DEVEDOR: CL COMUNICACAO E CULTURA LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DIVINOPOLIS, 313, COMPL. 103 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31010370. Protocolo: 202.866.267.

DEVEDOR: CLARA PRODUTOS ALIMENTICIOS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: R DOS CANOEIROS, 316 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31530230. Protocolo: 202.866.229.

DEVEDOR: CRISTIENE LUCIA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PROF MARIA COUTINHO 557 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30530609. Protocolo: 202.866.244.

DEVEDOR: DENNER ANTÔNIO MAIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA FERREIRA DOS SANTOS 95 PIRAJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31910310. Protocolo: 202.866.508.

DEVEDOR: DEPÓSICO MATERIAIS DE CONSTRU-ÇÃO W - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA A 699 LOJA 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360390. Protocolo: 202.866.222.

DEVEDOR: DIRETORIO ESTADUAL DO PSDB-MG - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA OURO PRETO,846 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170041. Protocolo: 202.866.480.

DEVEDOR: DIRETORIO ESTADUAL DO PSDB-MG - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA OURO PRETO,846 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170041. Protocolo: 202.866.481.

DEVEDOR: EDISON PEREIRA DE MORAIS 65303709604 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOU-RINHO ,472 LJ.03 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112000. Protocolo: 202.866.225.

DEVEDOR: EMPORIO COMÉRCIO DE ROUPAS E ACESSÓRIOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ BRANDAO 457 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640100. Protocolo: 202.866.357.

DEVEDOR: FEMAPA COMERCIAL EIRELI - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA CIRANDINHA, 199 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31742008. Protocolo: 202.866.310.

DEVEDOR: FERNANDA MOREIRA LAENDER - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA: JOAQUIM GONÇALVES PIMENTA, 475 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30520450. Protocolo: 202.866.274.

DEVEDOR: FLAVIA ALCICI BITTENCOURT SIQU - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA PASSARO PRETO,250 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30750590. Protocolo: 202.866.473.

DEVEDOR: GAS SOLUTIONS INST PREDIAIS IND LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA HENRIQUE B PORTUGAL 480 SL 304 PALMEIRAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30570392. Protocolo: 202.866.502.

DEVEDOR: GIODAN TRANSPORTES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PINTO MARTINS, 2850 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30532140. Protocolo: 202.866.317.

DEVEDOR: GREENVALLE INCORPORAÇÕES E PARTICIPAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/12/2014 - ENDEREÇO: AV 5A AVENIDA 114 LOJA 5 VILLA DA SERRA - CIDADE: NOVA LIMA/MG - CEP: 34000000. Protocolo: 202.858.325.

DEVEDOR: GREENVALLE INCORPORAÇÕES E PARTICIPAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/12/2014 - ENDEREÇO: AV 5A AVENIDA 114 LOJA 5 VILLA DA SERRA - CIDADE: NOVA LIMA/MG - CEP: 34000000. Protocolo: 202.858.326.

DEVEDOR: HUGO RODRIGUES ALVES PEREIRA 08802747 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA VICENTE CASTANO, 10 - CIDA-DE: BELO HTE/MG - CEP: 31150320. Protocolo: 202.866.236.

DEVEDOR: IZABELA APARECIDA SANTOS RUFINO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDE-REÇO: RUA ALBERTO FARIAS 71 - CASA JOANA D'ARC - CIDADE: PEDRO LEOPOLDO/MG - CEP: 33600000. Protocolo: 202.858.877.

DEVEDOR: JOVENTINO LIMA DIAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA AGNELO MACEDO,137 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30640120. Protocolo: 202.866.181.

DEVEDOR: JUNIO C.AUGUSTO DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA FALCAO,505BL04 APTO 302 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30624200. Protocolo: 202.866.431.

DEVEDOR: KAREN BARBOSA NUNES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOAQUIM SOARES 543 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31840230. Protocolo: 202.866.474.

DEVEDOR: KEILA GRAZIELA DAS MERCES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA FREDERICO BRACHER JÚNIOR N.85 AP 303 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720000. Protocolo: 202.866.483.

DEVEDOR: KELMA CRISTINA ALVES DE MELO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDERE-ÇO: AV CENTRAL, 60 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550400. Protocolo: 202.866.257.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

FILIPE ALVES DOS SANTOS, SOLTEIRO, FARMA-CEUTICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Jorge Antônio Nassar, 350, Letícia, VN, filho de Deusdete Alves dos Santos e Ismene Aparecida de Almeida Santos; e ANA PAULA BOAVENTURA, solteira, Supervisora de R H, maior, residente nesta Capital à R. Chapecó, 545/94, Prado, 3BH, filha de Caetano Eustáquio Boaventura e Miriam Teresinha Boaventura. (669683)

THIAGO SIMÕES E CAMPOS, SOLTEIRO, COMÉR-CIO INTERNACIONAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Desembargador Alfredo Albuquerque, 20/302, Santo Antonio, 3BH, filho de Márcio Campos e Rosana Célia de Campos Simões e Campos; e MARINA MAGALHÃES FARAH, solteira, Empresária, maior, residente nesta Capital à Rua Maldonado, 63, São Pedro, 3BH, filha de Rossano Americo Farah e Marcia Magalhães Farah. (669684)

DORIÉCIO SOARES SANTOS, SOLTEIRO, MONTA-DOR DE ESQUADRIAS, maior, natural de Almenara, MG, residente nesta Capital à R. Geraldina de Almeida, 260, Santa Efigênia, 3BH, filho de Juvecino Soares e Mary Imaculada dos Santos Soares; e HELIENE APARECIDA SILVA, solteira, Balconista, maior, residente nesta Capital à R. Geraldina de Almeida, 260, Santa Efigênia, 3BH, filha de Reinaldo Batista da Silva e Railda dos Reis Gomes Silva. (669685)

DIOGO AMORIM DA FONSECA, SOLTEIRO, AUXI-LIAR DE ESCRITÓRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Arthur Bernardes Nº 3870, Santa Lúcia, 3BH, filho de Elias Batista da Fonseca e Maria da Conceição Soares de Amorim; e STÉFANE ARAÚJO COELHO, solteira, Auxiliar de Escritório, maior, residente nesta Capital à Av. Arthur Bernardes Nº 3870, Santa Lúcia, 3BH, filha de Altamirando Gomes Coelho e Maria Araújo dos Santos. (669686)

THIAGO MAFRA GOMES, SOLTEIRO, ENGENHEIRO QUÍMICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Batista Figueire-do,65/501, Vila Paris, 3BH, filho de José Fernando Seabra Gomes e Maria Cristina Mafra Gomes; e NATHÁLIA PEREIRA DA COSTA, solteira, Relaçoes Publicas, maior, residente nesta Capital à R. Per-nambuco,881/301, Funcionários, 3BH, filha de Décio Pereira da Costa e Maria da Glória Pereira da Costa. (669687)

GETULIO ODILON FONSECA, DIVORCIADO, APO-SENTADO, maior, natural de Dores de Campos, MG, residente nesta Capital à R. Muzambinho, 715/101, Serra, 3BH, filho de Odilon Fonseca e Ilka Silva Fonseca; e NEUSA AMÁLIA MOURA, divorciada, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Muzambinho, 715/101, Serra, 3BH, filha de Ney Moura e Namésia Costa Moura. (669688)

RENATO ANTUNES SOUZA, SOLTEIRO, ENGENHEI-RO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Aimorés, 1862/706, Lourdes, 3BH, filho de Marcos Vinícios Souza de Morais e Cláudia Antunes dos Santos; e CAMILA CUNHA SILVA, solteira, Professora, maior, residente nesta Capital à R. Aimorés, 1862/706, Lourdes, 3BH, filha de Vicente Albano da Silva e Maria Irislêda Cunha. (669689)

RODRIGO ALBUQUERQUE DE ALMEIDA, SOLTEI-RO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Praça Mem de Sá,30/1101, Gutierrez, 3BH, filho de Jorge Luiz Oliveira de Almeida e Valéria Costa Albuquerque de Almeida; e CRISTINA FERNANDES KFURI LOPES, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Espírito Santo,2284/701, Lourdes, 3BH, filha de Rénan Kfuri Lopes e Edênia do Amparo Fernandes Lopes. (669690)

SAULO HORTA BARBOSA, SOLTEIRO, ENGENHEI-RO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Antilhas,80/400, Sion, 3BH, filho de Vanor Almeida Barbosa e Maria Flávia Horta Barbosa; e GIULIANNA PINTO COELHO BARROS, solteira, Dentista, maior, residente nesta Capital à R. Patagônia,262/601, Sion, 3BH, filha de Osvaldo Ribeiro Barros e Ana Maria Pinto Coelho Barros. (669691)

RODRIGO COUTO E SILVA LOPES, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Carrara, 50, Bandeiran-tes, 2BH, filho de Fernando Antônio de Menezes Lopes e Vanessa do Couto e Silva Lopes; e ANNE GADELHA VIDAL CAMPELO, solteira, Administra-dora, maior, residente nesta Capital à R. João Ceschiatti, 274, Mangabeiras, 3BH, filha de Welling-ton Gadelha Campelo e Regina Celi Vidal Campelo. (669692)

GIAMBATTISTA MOURÃO COSCARELLI, SOLTEIRO, ENGENHEIRO MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Brasil, 1312, 4º Andar, Funcionarios, 3BH, filho de Giambattista Antonini Coscarelli e Jandira Maria Mourão Coscarelli; e BRUNA DINIZ DE MELO PAZ, solteira, Arquiteta, maior, residente nesta Capital à Rua Dr Pereira de Melo, 271/101, Luxemburgo, 3BH, filha de André de Melo Paz e Andréa Diniz de Melo Paz. (669693)

RENATO CARVALHO PINTO COELHO, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Antônio Dias, 707/201, Santo Antônio, 3BH, filho de Agripino Duarte Pinto Coelho e Hede Maria Carvalho Pinto Coelho; e ANA SÍLVIA LACERDA BRITO, sol-teira, Dentista, maior, residente nesta Capital à R. Antônio Dias, 707/201, Santo Antônio, 3BH, filha de Hamilton de Lucena Brito e Dione Lacerda Brito. (669694)

PAULO ROBERTO COIMBRA SILVA, DIVORCIADO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 2121/1604, Lourdes, 3BH, filho de José Antônio Silveira da Silva e Maria Antonieta Coimbra Silva; e CRISTIANE ELIAS PENIDO, divorciada, Psicóloga, maior, residente nesta Capital à Rua Juvenal de Melo Senra, 175/1401, Belvedere, 3BH, filha de Paulo Penido Filho e Miriam Elias Penido. (669695)

LEANDRO PROENÇA MALIAS, SOLTEIRO, ADMI-NISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Vereador Washington Valfrido, 56/101, Buritis, 4BH, filho de Paulo Roberto de Castro Malias e Vania Maria Proença; e PAULA MOURÃO DE ARAÚJO, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à R. Leopoldina, 849/201, Santo Antônio, 3BH, filha de Luiz Otávio de Araújo e Maria de Lourdes Mourão de Araújo. (669696)

LUIZ OTAVIO COUTO CORRIERI, SOLTEIRO, ENGE-NHEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Simão Irfi, 51/502, Luxemburgo, 3BH, filho de Roberto Henrique Corrieri e Ângela Couto Corrieri; e MARIANE PEREIRA VALE, solteira, Fisioterapeuta, maior, residente à R. Joaquim Gomes Pereira, 646/202, Centro, Lagoa da Prata, MG, filha de Amilton Luiz Vale e Maria Irene Pereira Vale. (669696)

ANTÔNIO DINIZ PEREIRA DE CARVALHO, SOLTEI-RO, MOTORISTA, maior, natural de Rio do Prado, MG, residente nesta Capital à Rua Maracanã, 169/211, Santa Efigênia, 3BH, filho de Antonio Pereira de Carvalho e Odília Passos Barbosa; e JOISE REGINA PAULINO DA CRUZ, solteira, Cabe-leireira, maior, residente à Rua Guapore, 45, Bom Jesus, Matozinhos, MG, filha de Uarle da Cruz e Regina Célia Paulino da Cruz. (669696)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-lação em Vigor. Se alguém souber de algum impe-dimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 30 de janeiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

16 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

MARCOS VIANA ROCHA, solteiro, montador de moveis, nascido em 01/09/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Contorno Rodoviario, 443, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de JOSÉ VIANA DA SILVA e MARIA JULIA DIAS DA ROCHA Com KARINA KIMBERLLY DE OLIVEIRA, solteira, estudante, nascida em 15/02/1995 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Servidao, 135, Cabana, Belo Horizonte, filha de ELIEZER MARCONI JUSTI-NO DE OLIVEIRA e TATIANE TEIXEIRA DE OLIVEIRA.//

MARCELO BOTELHO OTTONI, solteiro, gerente de vendas, nascido em 17/10/1978 em Nanuque, MG, residente a Rua Vitorio Magnavacca, 311 501, Buritis, Belo Horizonte, filho de MÁRCIO JOSÉ DE AZEVEDO OTTONI e GILMA BOTELHO OTTONI Com HALLINE MACEDO FERREIRA, solteira, pro-fissional de marketing, nascida em 28/12/1983 em Pirassununga, SP, residente a Rua Vitorio Magna-vacca, 311 501, Buritis, Belo Horizonte, filha de JULIO CÉSAR FERREIRA e GILVANISA MACEDO FERREIRA.//

JAIR PESSALI, viuvo, pedreiro, nascido em 13/01/1954 em Sarada Familia, ES, residente a Rua Janauba, 430 02, Vista, Belo Horizonte, filho de AGOSTINHO PESSALI e ARLINDA ARPINE Com MARIANUBIA PEREIRA DE ARRUDA, solteira, aposentada, nascida em 09/12/1965 em Aguas Vermelhas, MG, residente a Rua Janauba, 430 02, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de ALIRIO PEREI-RA DE ARRUDA e AMELIA PEREIRA DE ARRUDA.//

RODRIGO RENZEL CHAVES, solteiro, policial militar, nascido em 13/09/1975 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Bogota, 263 201, Jardim America, Belo Horizonte, filho de RAIMUNDO CHAVES e MARIA DO CARMO CANCADO CHAVES Com NINA TEIXEIRA, solteira, farmaceutica, nascida em 14/11/1977 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Bogota, 263 201, Jardim America, Belo Horizonte, filha de LUIZ LAUREANO TEIXEIRA e NEIRY TEIXEIRA.//

JOÃO EVANGELISTA DA SILVA JÚNIOR, divorciado, vigia, nascido em 11/07/1975 em Varzea Da Palma, MG, residente a Rua Dom Oscar Romero, 97 702, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de JOÃO EVANGELISTA DA SILVA e MARIA ENI DA SILVA Com GISLENE MARA DE OLIVEIRA, solteira, tecnica em patologia clinica, nascida em 22/05/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dom Oscar Romero, 97 702, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de EFIGENIO GONÇALVES DE OLIVEIRA e GISELE APARECIDA GONÇALVES DE OLIVEIRA.//

GLEYDSON ALVES LOPES, solteiro, advogado, nascido em 10/09/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Canoas, 945 204, Betania, Belo Horizonte, filho de GERALDO RICARDO LOPES e MARIA CLEUSA ALVES LOPES Com DENISE GERALDA PEREIRA, divorciada, enfermeira, nascida em 27/09/1978 em Crucilandia, MG, residente a Rua Canoas, 945 204, Betania, Belo Horizonte, filha de GERALDO EUSTÁQUIO PEREIRA e MARIA DAS DORES PEREIRA.//

HILDEBRANDO TAVARES DOS SANTOS JÚNIOR, divorciado, tecnico em eletronica, nascido em 14/05/1972 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cipreste, 401, Marajo, Belo Horizonte, filho de HILDEBRANDO TAVARES DOS SANTOS e ELIANE BRANT ROCHA TAVARES Com JOSIANE APARE-CIDA MARQUES, solteira, gerente administrativo, nascida em 14/01/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Cipreste, 401, Marajo, Belo Hori-zonte, filha de MAURO LUCIO MARQUES e DENISE DE FATIMA SILVA MARQUES.//

FÓRUM19BELO HORIZONTE, SÁBADO, 31 DE JANEIRO, A SEGUNDA-FEIRA, 2 DE FEVEREIRO DE 2015

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 29/01/2015

06031 - Número TJMG: 002400020745-6 Numeração única: 0207456.11.2000.8.13.0024 Autor: Itapoa Terraplenagem Ltda; Réu: José Geo Engenharia Ltda => Vistos Etc., 1- Desentranhar o ofício de fl. 1559 e distribuir por dependência a estes autos, como pedido de reserva, nos termos dos artigos 9ª e 13, da Lei 11.101/2005. 2- Determinar a inclusão do valor apurado a título de contribuição previdenciária devida a União contida na certidão para habilitação em falência de fl.1565, na importância de R$313,26 (trezentos e treze reais e vinte seis centavos) como Crédito Fiscal.3- Desentranhar o ofício de fls.1576/1577 e distribuir por dependência a estes autos, como habilitação de crédito,nos termos dos artigos 9ª e 13, da Lei 11.101/2005.4- Após, intimar a síndica para requerer o que entender de direito em favor dos interesses da massa falida, conforme requerido pelo Ministério Público às fls.1590/1590-v.Intimar.

06032 - Número TJMG: 002497038541-5 Numeração única: 0385415.71.1997.8.13.0024 Autor: Ind e Com Inestan S/A; Réu: Ind e Com Inestan S/A => Autos Vista Vista Em Secretaria. Prazo de 0005 dia(s). Autos vista a expresso mudanças alterosa por cinco dias em secretaria. Averbado.

06033 - Número TJMG: 002495040943-3 Numeração única: 0409433.30.1995.8.13.0024 Autor: Motorshop Comercial Ltda; Réu: Motorshop Comercial Ltda => Publicado despacho Expedir Ofício. Vistos Etc., Expedir ofício a Fazenda Pública Municipal para informar se de fato não há débitos além daqueles apontados nos documentos de fls.5.196/5.241 e fls.5.268/5.277, conforme requerido pelo administrador judicial às fls.5307/5314.Intimar.

06034 - 0768817.49.2012.8.13.0024 Autor: Banco Safra S A; Réu: Sociedade Mineira de Pneus Ltda => Determinada Requisição de Informações. Vistos etc., Consultando os dados do INFOJUD não foram localizadas as declara-ções de renda referentes aos anos de 2014/2013 das empresas de CNPJ: 66.301.177/0001-36, 66.301.177/0003-06, 66.301.177/0004-89,66.301.177/0006-40 e 66.301.177/0007-21,conforme comprovante em anexo.Intimar.

06035 - 1017707.64.2014.8.13.0024 Autor: Via Br Locadora de Veiculos Ltda - Me; Réu: Booz Construcoes & Servicos Ltda - Epp => Vistos Etc., Consultando os dados constantes no BACENJUD, foi localizado o endereço da requerente, a saber: Rua Bolivar, nº 571, Bairro União, nesta capital, con-forme comprovante em anexo. Dessa forma, sendo este o endereço anterior-mente obtido (fl. 92), e estando a ré em local incerto e não sabido, citar a empresa Booz Construções E Serviços Ltda., na pessoa de seu representante legal Luiz Carlos Ferreira Barbosa, por edital, com prazo de 30 (trinta) dias, constando os elementos do art. 232, I a V do Código de Processo Civil, no que couber.Intimar.

06036 - Número TJMG: 002496112146-4 Numeração única: 1121464.07.1996.8.13.0024 Autor: Furukawa Indsutrial S/A Produtos Eletricos; Réu: Madzem Construções e Telecomunicações Ltda => Publicado despacho Autoriza Reav Imóvel. Vistos Etc., Autorizo a reavaliação dos imó-veis, conforme requerido síndica às fls.1537/1541.Intimar.

06037 - Número TJMG: 002402728782-0 Numeração única: 7287820.74.2002.8.13.0024 Autor: Smithkline Beecham Brasil Ltda; Réu: Ação Distribuidora de Medicamentos Ltda => Autos Vista Síndica. Prazo de 0005 dia(s). Vistos Etc., 1- Prestar as informações solicitadas à fl.3021.2- Dar vista à síndica para requerer o que entender de direito.Intimar.

06038 - Número TJMG: 002402846276-0 Numeração única: 8462760.98.2002.8.13.0024 Autor: O Classico Joias Ltda; Réu: O Classico Joias Ltda => Publicado despacho EXPEDIR OFÍCIO. VISTOS ETC., Expedir ofício ao cartório de Registro de Imóveis de Itabirito/MG para averbar a arre-cadação do imóvel de matrícula n° 263, relativa a área rural.Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 29/01/2015

06097 - Número TJMG: 002400126818-4 Numeração única: 1268184.98.2000.8.13.0024 Autor: Shopping do Acrilico Ltda; Réu: Shopping do Acrilico Ltda => Ficam Intimados Os(As) Falidos(As) E Os Credores para manifestarem sobre a proposta de pagamento de f. 1834/1837.

06098 - 1385757.69.2014.8.13.0024 Autor: Banco Industrial e Comercial S A; Réu: Adminas Administracao e Terceirizacao de Mao de Obra Ltda => Matenho a decisão agravada por seus próprios fundamentos. Oficie-se o Eg. TJMG, prestando informações, caso haja solicitação neste sentido. Adv - Flaida Beatriz Nunes de Carvalho, Lucas Dias Costa Drummond. 06099 - 1802716.55.2011.8.13.0024 Autor: Banco Industrial e Comercial S/A; Réu: Cm Empreiteira de Construção Civil Ltda => Determino, inicialmente a retificação da numeração das folhas dos autos a partir do número 348. Considerando o contido na certidão de f. 295, bem como o contido no ofício de f. 295, deter-mino a expedição de novo mandado de citação no endereço da Rua da Bahia, 2577, apto. 801, Bairro Lourdes, BH, antes de analisar o pedido de f. 350/353. Fica Intimado O Autor para pagamento das custas de citação. Intime-se. Cumpra-se.

06100 - 2048404.51.2014.8.13.0024 Autor: Pb-ponto do Bombeiro Materiais Hidraulicos Ltda; Réu: Arrimo Construcoes S/A => De acordo com o art. 206 do CPC, a citação será efetuada em qualquer lugar em que se encontre o réu. Não sendo possível localizar a sede ou qualquer de suas filiais, no caso das pessoas jurídicas, deve-se partir para outros meios de citação, não havendo autorização, outrossim, para citação da ré em local diverso daquele estabele-cido pela lei, ainda que na pessoa de seu representante legal. Pelo exposto, indefiro o requerimento de citação da ré nos endereços de seus representan-

tes legais. Expeça-se mandado de citação para o endereço informado à fl. 64, da empresa, facultado o cumprimento da diligência nos termos do art. 172, §2° do CPC.

06101 - Número TJMG: 002404259044-8 Numeração única: 2590448.77.2004.8.13.0024 Autor: Ale Combustíveis S/A; Réu: Posto Alaska Ltda => Publicado despacho Vista A Falida. Por cinco dias, sobre relatório apresentado pela síndica, nos termos previstos pelo artigo 63 XIX do Decreto-Lei 7.661/45.

06102 - 2764448.07.2014.8.13.0024 Autor: Tubos Ipiranga Industria e Comercio Ltda; Réu: Colossus Mineracao Ltda => Declarada incompetência. (...)determino a remessa dos autos para a Comarca de Curinópolis/PA.

06103 - Número TJMG: 002404286502-2 Numeração única: 2865022.87.2004.8.13.0024 Autor: Alicerce Fomento Mercantil Ltda; Réu: Stiloplastico Industria e Comercio Ltda => Oficie-se, novamente, ao Banco do Brasil, requerendo que remeta a este Juízo extrato da conta vinculada a estes autos. Após, vista ao Réu, pelo prazo de 5 dias, para requerer o que entender de direito. Tendo em conta a decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, oficie-se ao Banco do Brasil, determinando a transferência do montante penhorado nestes autos para a conta vinculada ao processo nº 0024.04.289.946-8, em trâmite perante o Juízo da 9ª Vara Cível de Belo Horizonte, nos termos requeridos à fl. 622. Averbado.

06104 - 3216580.10.2013.8.13.0024 Autor: Condumig Ind de Condutores Eletricos Minas Gerais Ltda; Réu: Eletro Ferragens Araguari Ltda e outros => Recebo o recurso em ambos os efeitos. Vista a Apelada (a requerida) para contrarrazões. Apresentadas as contrarrazões ou certificado o decurso do prazo, remetam-se os autos ao E. Tribunal de Justiça com nossas homena-gens.. 06105 - 3692210.07.2013.8.13.0024 Autor: Axis S/A; Réu: Pampulha Diesel Ltda - Epp => Recebo o recurso em ambos os efeitos. Vista a Apelada (a requerida) para contrarrazões. Apresentadas as contrarrazões ou certifica-do o decurso do prazo, remetam-se os autos ao E. Tribunal de Justiça com nossas homenagens.

06106 - Número TJMG: 002404373682-6 Numeração única: 3736826.82.2004.8.13.0024 Autor: Industria de Papel e Papel Sao Roberto S/A; Réu: Soemb Sociedade Comercial de Embalagens Ltda => Manifeste A Síndica, sobre o requerimento de publicação do Quadro Geral de Credorres, bem como pafa que aprersente o rerlatório previsto pelo artigo 63, XIX, do Decreto-Lei 6.7661/45, no prazo de 10 dias, esclarecendo se há outros ativos a serem realizados.

06107 - 3877894.05.2013.8.13.0024 Autor: Banco Bonsucesso S.A.; Réu: Tecno Engenharia e Empreendimentos Ltda => Proceda a Secretaria a reorde-nação das folhas dos autos, tendo-se em conta que as fls. 244 a 251 encon-tram-se após a fl. 258. Após, proceda a correta numeração, a partir da fl. 252, que deverá passar a contar como fl. 259. Verifica-se que, à fl. 255, a Autora

requereu o desentranhamento dos documentos constantes das fls. 12 a 14 e 18 dos autos, tendo o referido pedido sido deferido à fl. 258, mediante subs-tituição por cópia e termo nos autos. Nota-se que a própria Autora procedeu o desentranhamento dos documentos, mediante declaração assinada pela advogada cadastrada no processo. Contudo, de acordo com a IPT-39, o referido procedimento determina que a Secretaria deva proceder a substitui-ção das vias originais por cópia, certificando devidamente nos autos, não podendo a parte efetuar tal procedimento. Desta forma, Fica Intimada a advogada Natália Luisa Duarte (OAB/Mg 146.446), para que compareça à Secretaria, em 5 dias, para lavratura do termo. Por fim, certifique a Secretaria se (...) (...) certifique a Secretaria se houve o pagamento das custas processu-ais. Após, retornem os autos para apreciação do pedido formulado à fl. 253.

06108 - Número TJMG: 002409595945-8 Numeração única: 5959458.11.2009.8.13.0024 Autor: Jawa Valvulas Comercio e Importaçao Ltda; Réu: Consel Construcoes e Servicos Especiais Ltda => Verifica-se que a petição juntada às fls. 364 e 365 não guarda relação com a presente deman-da. Assim, determino seu desentranhamento, mediante termo nos autos, e posterior entrega a seu subscritor. EM 15 DIAS, consoante o art. 475-J do Código de Processo Civil, efetue o Executado, Jawa Válvulas Comércio E Importação Ltda., o pagamento da condenação (R$15.000,00), sob pena de aplicação de multa no percentual de 10% sobre o débito.

06109 - Número TJMG: 002409643543-3 Numeração única: 6435433.71.2009.8.13.0024 Autor: Vanda da Rocha Vieira Batista; Réu: Massa Falida de Gil Comércio e Representações Ltda => 1.Verifica-se que, às fls. 363 e 364 dos autos, o Síndico requereu a destituição do leiloeiro nomea-do e a fl. 365 informou que o motivo do referido requerimento foi a quebra de confiança. Contudo, verifica-se que não costa dos autos indícios que emba-sem a destituição, bem como o Síndico não cuidou de provar sua necessida-de. Assim, indefiro o pedido; 2.Justifique o Síndico, no prazo de 10 dias, apresentando os documentos que comprovem suas alegações, a necessida-de da mudança da data do termo legal da quebra, conforme requerido às fls. 363 e 364 dos autos; 3.Vista ao Síndico, pelo prazo acima, sobre resposta dos ofícios, contantes das fls. 392 a 394 dos autos, requerendo o que é de direito; 4.Tendo em vista o pedido formulado à fl. 386, oficie-se à União informando se há inquérito judicial criminal em trâmite ou encerrado. Quanto aos demais esclarecimentos, faculto ao Requerente a vista dos autos, em Secretaria, para verificação das informações que julgue necessárias e, após, requerer o enten-der de direito; 5.Tendo em vista certidão constante da fl. 396, e a manifesta-ção do perito, de fl. 400, em que se verifica a ausência de vários livros necessários à realização do laudo pericial. Apresentem Os Falidos Os Livros Contábeis discriminados à fl. 400, no prazo de 15 dias, sob pena de incorrer em desobediência (Ficando Para Tanto, Intimados Por Esta Publicação Para Este Fim); 6.Após a apresentação dos livros, intime-se novamente o perito, para que apresente o laudo no prazo assinalado. 7.Cumprido o determinado, vista ao Ministério Público. 8.Após, retornem os autos a nova conclusão., Nadia Caldeira Good God Lage Alves.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

EDITAIS DE CASAMENTO

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DEVEDOR(A): SIEMG ESQUADRIAS METALICAS; ENDEREÇO: RUA GANSO, 273 - GOIANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31950-500; APONTAMEN-TO: 31866885; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): MONTESE VEÍCULOS LTDA; ENDE-REÇO: RUA MONTESE,619 - ITAPOA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31710-100; APONTAMEN-TO: 31866893; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): LETICIA KATIA NASCIMENTO SILVA; ENDEREÇO: RUA UAICAS, 743/204 - SANTA MONI-CA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31530-320; APONTAMENTO: 31866902; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉ CARLOS BARBOSA; ENDE-REÇO: R JACUI 3005 - RENACENCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31140-650; APONTAMEN-TO: 31866905; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO E FERRAGENS PEDRA BRANCA LTD; ENDEREÇO: RUA POLONIA 35 - JARDIM LEBLO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31540-190; APONTAMENTO: 31866924; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): LZ BIJUTERIAS LTDA. ME; ENDERE-ÇO: AV DOM JOSÉ GASPAR 508 APTO 101 - EUCA-RISTICO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30535-610; APONTAMENTO: 31866940; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): WESLEI CABRAL DE SOUZA; ENDE-REÇO: R RIO DE JANEIRO,788,LJ 06 - CENTRO/LOURDES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-041; APONTAMENTO: 31866947; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA DAS GRACAS NICACIO BARRETO; ENDEREÇO: AV PRUDENTE DE MORAIS 632 LJ 01 - CIDADE JARDIM - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30380-002; APONTAMENTO: 31866953; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): FERNANDA DE GIACOMO COSTA CAYUELA; ENDEREÇO: RUA DEP AUGUSTO GON-ÇALVES 420 - SERRANO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30882-660; APONTAMENTO: 31866957; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): LA TABERNA LTDA; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMA-DO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG; APONTAMEN-TO: 31866958; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): CARLOS CARRETERO GENARO; ENDEREÇO: RUA REPÚBLICA ARGENTINA 530 - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30315-490; APONTAMENTO: 31866958; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): ESCUELA FLAMENCA LOS DEL ROCIO LTDA; ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO NORTE 1488 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30130-131; APONTAMENTO: 31866958; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA DE FATIMA DOS REIS VIEIRA; ENDEREÇO: AVENIDA URUGUAI 290/201 - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-300; APON-TAMENTO: 31866958; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): INSTITUTO GUALTER DE MOURA ALVES-GUMA; ENDEREÇO: RUA SÃO VICENTE 300 - OLHOS D'AGUA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30390-570; APONTAMENTO: 31866959; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA DO ROSARIO CASTRO RUBINGER; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG; APONTAMENTO: 31867406; DATA DE APRESENTAÇÃO: 30/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPE-DIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 30 de janeiro de 2015.Cátia Helena da Silva - Escrevente

50 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDI-MENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 05/02/2015

DEVEDOR(A): A J P PINTURAS LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: RUA GRACILIANO RAMOS 300 31842-370 BELO HORIZONTE TUPI MG; PROTO-COLO: 4865.662; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): ADRIANA COMÉRCIO DE CORTINAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA NELSON 35 31160-310 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.383; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ RODRIGUES SILVA NATALINO; ENDEREÇO: AV WARLEY APARECIDO MARTINS 566 - 30670-370 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.647; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉ FELIPE FERNANDES; ENDE-REÇO: RUA JORGE ANGEL LIVRAGA 280/402 31155-420 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.561; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): BAR E RESTAURANTE MARIA & ATILA LTDA.; ENDEREÇO: RUA AURÉLIO 380 31070-360 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.428; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): BH BEER INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE BEBIDAS; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 7613 - 30110-047 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.546; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): BRASIL REABILITACAO DE TUBULA-COES LTDA. ME; ENDEREÇO: R JURUA 735 LETRA B - 31140-020 BELO HORIZONTE GRACA MG; PROTOCOLO: 4864.772; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): CARLYLE NETE REPRESENTACAO COMERCIAL LTDA.; ENDEREÇO: RUA CARLYLE GUIMARAES CARDOSO 200 - 31720-030 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.325; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): CARMELITA SOUZA SOARES; ENDE-REÇO: RUA BRODOSQUE 270 - 31573-050 BELO HORIZONTE VENDA NOVA MG; PROTOCOLO: 4865.491; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): CENTRAL ETO DE ESTERILIZACAO LTDA.; ENDEREÇO: RUA BERNARDO GUIMARAES 2954 - 30140-083 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4865.637; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): CLAUDIA MARCIA B VALENTIN; ENDEREÇO: RUA SERRA DO CIPO 51 - 31872-280 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.378; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): COMERCIAL PADRAO EMBALAGENS LTDA.; ENDEREÇO: RUA DAVID RABELO 512 30820-444 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.419; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): DIBBRA EVENTOS CULTURAIS E ESPORTIVOS LTDA.; ENDEREÇO: AV RAJA GABA-GLIA 3601 SALA 308 - 30350-577 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4865.506; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WER-NECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MAR-TINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.615; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): EULLER ARAÚJO LOBO; ENDEREÇO: RUA PEDRA PRECIOSA 55 D - 31570-580 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.456; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): FABIO PASCHOAL; ENDEREÇO: RUA MAXIMO DE MAGALHÃES ALKMIN 106 - 31785-280 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.588; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): FELIX COSTA & CIA LTDA.; ENDERE-ÇO: AV AFONSO PENA 603 - 30130-008 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.560; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): FEMAPA COMERCIAL LTDA. -EIRELI ME-; ENDEREÇO: RUA CIRANDINHA 199 31742-008 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.388; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): FLAVIA ALVES DE ALMEIDA; ENDE-REÇO: RUA TENENTE ANASTACIO DE MOURA 91/403 - 30240-390 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4864.767; DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): GUSTAVO FERREIRA HUBNER; ENDEREÇO: RUA NASCIMENTO 257 AP 110 - 30620-390 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.634; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): J F V MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: RUA CHRISTINA MARIA ASSIS 119 - 30855-440 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4865.642; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): J L B REPRESENTAÇÕES LTDA.; ENDEREÇO: RUA PROF RICARDO PINTO 570 C 06 - 31710-550 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.494; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): JANAINA APARECIDA MARQUES; ENDEREÇO: RUA GENERAL. ANDRADE NEVES 105 AP 302 - 30441-011 BELO HORIZONTE GUTIERREZ MG; PROTOCOLO: 4864.693; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): JEAN JEAR IDAIR SILVESTRE -ME-; ENDEREÇO: RUA LIMA DUARTE 560 30710-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.452; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): L DOS SANTOS LIMA COMÉRCIO DE ARMARIO ME; ENDEREÇO: RUA WENCESLAU BRAS 725 - 31540-670 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.473; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): LEVIMÁQUINAS TRANSPORTES LTDA.; ENDEREÇO: RUA ALBERTINO TEIXEIRA DIAS 245 - 30644-170 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.580; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): LIVRARIA DEL REY EDITORA AIMO-RES LTDA.; ENDEREÇO: RUA GUAJAJARAS 285 - 30180-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.333; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): LIVRARIA DEL REY EDITORA AIMO-RES LTDA.; ENDEREÇO: RUA GUAJAJARAS 285 - 30180-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.493; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA FERNANDA NAZARETH MENIN TEIXEIRA SOUZA MAIA; ENDEREÇO: RUA.RODRIGO OTAVIO COUTINHO 310 AP 1600 - 30320-200 BELO HORIZONTE BELVEDERE MG; PROTOCOLO: 4865.601; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): MIX RURAL LEILOES E EVENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BARAO DE MACAUBAS 348 - 30350-090 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4865.631; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): MONTANHES DIESEL LTDA.; ENDE-REÇO: AV DOM PEDRO II 4524 - 30750-000 BELO HORIZONTE JARDIM MONTANHES MG; PROTO-COLO: 4865.291; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): MONTESE VEÍCULOS LTDA.; ENDE-REÇO: RUA MONTESE 619 - 31710-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.459; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): MÓVEIS BELOTTE LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA DEZENOVE DE MARCO 40 30692-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.517; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): PETRA ENERGIA SA; ENDEREÇO: AV AGULHAS NEGRAS 580 - 30210-340 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.566; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): S D R CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BICUIBA 260 30850-260 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.300; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): TATIANA EIKO MORI RICHA -ME-; ENDEREÇO: RUA BARAO DE COROMANDEL 65 30775-560 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.574; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA E EMPREEN-DIMENTOS; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 9000 30110-002 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.589; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): TET TELECOMUNICAÇÃO SERVIÇOS COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA IBIZA 46 - 31620-600 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.622; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): TOPA TUDO NOVA IDEAL LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA PAULA SANTOS 75 31640-655 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.357; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): VINICIUS HENRIQUE SOARES; ENDEREÇO: RUA CAETANO PIRRI 763 LOJA 4 30620-070 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.458; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): WAGNER FRAGA CARVALHO; ENDE-REÇO: RUA WENCESLAU BRAS 390 - 35700-160 SETE LAGOAS SÃO JOÃO MG; PROTOCOLO: 4865.261; DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): WOLF COMÉRCIO E REPRESENTA-CAO; ENDEREÇO: RUA WILSON SOARES FERNAN-DES 160 - 31730-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.608; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 26/01/2015

BELO HORIZONTE, 30 DE JANEIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

42 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestoconta-gem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 05/02/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento

nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, res-posta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: TRATORCOLT TRATORES E PEÇAS LTDA., com endereço: RUA PETUNIA 138 - CONTAGEM--MG - CEP: 32150-200. Protocolo: 2231334, em 08/01/2015.

Devedor: SJ TUBOS DE PAPEL IND. E COM. LTDA., com endereço: RUA ELIAS PERPETUO DE OLIVEIRA 664 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-040. Protocolo: 2236830, em 26/01/2015.

Devedor: NILO MARTINS DOS SANTOS, com endereço: RUA MANTIQUEIRA,534 - CONTAGEM--MG - CEP: 32280-620. Protocolo: 2236904, em 26/01/2015.

Devedor: SISTEMA MANUTENCOES LTDA., com endereço: RJÁPURA 314 LOJA03 - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-070. Protocolo: 2236957, em 27/01/2015.

Devedor: NSAC TRANSPORTES LTDA. - ME, com endereço: RODOVIA BR 381 - 2.800 SL 10,381 - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-000. Protocolo: 2236965, em 27/01/2015.

Devedor: NSAC TRANSPORTES LTDA., com ende-reço: BR 381, 2800 - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-090. Protocolo: 2236991, em 27/01/2015.

Devedor: SOLUGESSO DISTRIB E SERVIÇOS EM GESSO, com endereço: AV.SEVERINO BALLESTE-ROS RODRIGUES N. 46 - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-005. Protocolo: 2237015, em 27/01/2015.

Devedor: DANIEL PARREIRAS PACHECO EIRELI, com endereço: RUA:SANTA MARIA, 992 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32240-190. Protocolo: 2237020, em 27/01/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELLI - ME, com endereço: AVENIDA GUA BRAN-CA, 977-JARDIM BANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2237025, em 27/01/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELLI - ME, com endereço: AVENIDA GUA BRAN-CA, 977-JARDIM BANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2237026, em 27/01/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELLI - ME, com endereço: AVENIDA GUA BRAN-CA, 977-JARDIM BANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2237027, em 27/01/2015.

Devedor: SETSYS SERVIÇOS GERAIS LTDA., com endereço: RUA JOAQUIM TAVARES 41 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32223-010. Protocolo: 2237032, em 27/01/2015.

Devedor: LUCINEIA PEREIRA DE ARAÚJO, com endereço: RUA FAUNA, 210 - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-220. Protocolo: 2237053, em 27/01/2015.

Devedor: ABREU LOPES DUTRA, com endereço: RUA MONSENHOR LEAO 110 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-490. Protocolo: 2237100, em 27/01/2015.

Devedor: THAIS OLIVEIRA DE PAULA, com endere-ço: AVENIDA THOMAZ GONZAGA 366 CASA 04, - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-150. Protocolo: 2237113, em 27/01/2015.

Devedor: ELBER DE PAIVA OLIVEIRA, com endere-ço: AV JOSÉ FARIA DA ROCHA N 1800 APTO 302, - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2237125, em 27/01/2015.

Devedor: CHARLES MARC FERNANDES DA SILVA, com endereço: R.ANGRA DOS REIS,55/ESTRELA DALVA - ESTRELA DALVA - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-500. Protocolo: 2237152, em 27/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS - ME, com endereço: RUA ONZE, 60 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2237201, em 27/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS - ME, com endereço: RUA ONZE, 60 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2237202, em 27/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS - ME, com endereço: RUA ONZE, 60 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2237203, em 27/01/2015.

Devedor: WILSON SANTIAGO SOBRINHO, com endereço: RUA EUCALIPTO 55 AP 401 - ARVOREDO - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-180. Protocolo: 2237207, em 27/01/2015.

Devedor: DANIEL PARREIRAS PACHECO, com endereço: RUA SANTA MARIA, 992 - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-190. Protocolo: 2237215, em 27/01/2015.

Devedor: DANIEL PARREIRAS PACHECO, com endereço: RUA SANTA MARIA, 992 - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-190. Protocolo: 2237216, em 27/01/2015.

Devedor: DANIEL PARREIRAS PACHECO, com endereço: R SANTA MARIA 992 B SANTA MARIA - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-190. Protocolo: 2237217, em 27/01/2015.

Devedor: RUDILANE ALVES DE SOUZA-ME, com endereço: R MA. APARECIDA, 100 BOM JESUS CONTAGEM - BOM JESUS - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-360. Protocolo: 2237248, em 27/01/2015.

Devedor: ADALBERTO TEIXEIRA, com endereço: RUA SANTANA,888 - AGUA BRANCA - CONTAGEM--MG - CEP: 32371-080. Protocolo: 2237286, em 27/01/2015.

Devedor: IGREJA BATISTA JARDIM IND, com ende-reço: RUA JOAQUIM NABUCO 126 - JARDIM INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-220. Protocolo: 2237288, em 27/01/2015.

Devedor: GERALDO BATISTA DOS SANTOS, com endereço: AV: PORTUGAL 525 BOX 182 - ELDORA-DO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-010. Protocolo: 2237304, em 27/01/2015.

Devedor: MARIA CLAUDIA DOS S. TORRE, com endereço: AV: PORTUGAL 525 BOX 200 - ELDORA-DO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-010. Protocolo: 2237306, em 27/01/2015.

Devedor: MAXDRINK EMPREENDIMENTOS E PAR, com endereço: R NOVE 160 - SÃO SEBASTIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-040. Protocolo: 2237315, em 27/01/2015.

Devedor: GRÁFICA MIRANTE LTDA. ME, com endereço: AV JOSÉ LUIZ DA CUNHA 385, LOJA 03 - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protocolo: 2237381, em 27/01/2015.

Devedor: DANUBIA PEREIRA DA SILVA, com ende-reço: RUA CAMILO SCHIARA, 940 APTO 106 - FLAMENGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-000. Protocolo: 2237410, em 27/01/2015.

Devedor: ELIANE GOMES DE SOUZA, com ende-reço: RUA CHILE 312 - INDUSTRIAL - CONTAGEM--MG - CEP: 32230-320. Protocolo: 2237412, em 27/01/2015.

Devedor: ALESSANDRA DA CRUZ MESSIAS ME, com endereço: RUA BRASILEIRA, 293 - CAIAPOS - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-450. Protocolo: 2237413, em 27/01/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELI ME, com endereço: AV AGUA BRANCA,977 - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2237427, em 27/01/2015.

Devedor: PANIFICADORA NORTE MINAS LTDA. -ME, com endereço: AVENIDA BRASILEIRA, 160 - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-450. Protocolo: 2237442, em 27/01/2015.

Devedor: PANIFICADORA NORTE MINAS LTDA. -ME, com endereço: AVENIDA BRASILEIRA, 160 - LOJA - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-450. Proto-colo: 2237443, em 27/01/2015.

Devedor: ANDRÉA RIBEIRO LOPES FRAGA, com endereço: RUA POMPEIA 543 APTO 402 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32340-220. Protocolo: 2237454, em 27/01/2015.

Devedor: MARIA DAS GRACAS RODRIGUES DE MEDEIROS, com endereço: RUA PAINEIRAS,31 - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-400. Protocolo: 2237456, em 27/01/2015.

Devedor: MENDONCA DRU COM DE MÓVEIS E SUP CONS LTDA., com endereço: RUA RIO XINGU 657 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-290. Protocolo: 2237487, em 27/01/2015.

Devedor: JULIANA ESTHER DE CASTRO, com endereço: RUA TAMARINDOS N 500 - CONTAGEM--MG - CEP: 32310-550. Protocolo: 2237495, em 28/01/2015.

Devedor: REINALDO SANTOS DA SILVA CHAGAS, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGOLO, 150 L - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-470. Protocolo: 2237503, em 28/01/2015.

Devedor: IMMA INDUS E COM. PROD. DE LIPEZA LTT, com endereço: RUA ALAN KARDEC, 470 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-140. Protocolo: 2237520, em 28/01/2015.

Devedor: DEPÓSICO SOUZA LTDA. - ME, com endereço: AL. DOS COMERCIANTES, 165 LOJA: 03; - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-688. Protocolo: 2237521, em 28/01/2015.

Devedor: CLAYTON RIBEIRO, com endereço: RUA HALLEY 270 - CONTAGEM-MG - CEP: 32242-270. Protocolo: 2237537, em 28/01/2015.

Devedor: TECNOCLEAN INDUSTRIAL LTDA., com endereço: ROD BR 040 KM 526 S/N GP 09/F.PEROBAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-480. Protocolo: 2237549, em 28/01/2015.

Devedor: MONTANHAS DAS GERAIS LTDA. - ME, com endereço: AVENIDA GENERAL DAVID SARNO-FF 2237 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2237562, em 28/01/2015.

Devedor: KVS FERRAGENS EIRELI ME, com ende-reço: RUA ARARAQUARA 197 - VILA PARIS - CONTAGEM-MG - CEP: 32372-020. Protocolo: 2237608, em 28/01/2015.

Devedor: LV BOMTEMPO LTDA-ME, com endereço: R REFINARIA DUQUE DE CA40 LOJA A - PETRO-LANDIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32072-170. Protocolo: 2237632, em 28/01/2015.

Devedor: VIEIRA E FARIA COMERCIAL LTDA., com endereço: RUA CAMILO FLAMARION, 250 - JD.INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-310. Protocolo: 2237662, em 28/01/2015.

Devedor: UNIAUTO PROTECAO VEICULAR, com endereço: AV ANDALUZIA, 147, VL SÃO PAULO - VILA SÃO PAULO - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-310. Protocolo: 2237668, em 28/01/2015.

Devedor: KVS FERRAGENS EIRELI ME, com ende-reço: R. ARARAQUARA 197 - VILA PARIS - CON-TAGEM-MG - CEP: 32372-020. Protocolo: 2237686, em 28/01/2015.

Devedor: DAVID JOSÉ ALVES DOS SANTOS, com endereço: AV. JOSÉ DINIZ DA SILVA, N 650 AP 20 - BELA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32000-000. Protocolo: 2237745, em 28/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 02 de fevereiro de 2015.Max Vinicius Felipetto Malta 2º Escrevente Substituto

53 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CENTRO - NOVA LIMA - MG

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ARTIGO 15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS, NOTIFICADAS PARA NO PRAZO DE ATÉ 03(TRÊS) DIAS, A CONTAR DA DATA DA PUBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEUS PRO-TESTOS, CASO NÃO OS FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 05/02/2015

DEVEDOR(A): COMPANHIA MINEIRA DE INFORMÁ-TICA LTDA. - ENDEREÇO: AV PICADILLY, 155, SL 207, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209092- DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/15.

DEVEDOR(A): COMPANHIA MINEIRA DE INFORMÁ-TICA LTDA. - ENDEREÇO: AV PICADILLY, 155, SL 207, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209091- DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/15.

DEVEDOR(A): ANTÔNIO PEDROSA ME - ENDERE-ÇO: PC CEL RAMOS, 12ª, CENTRO, RAPOSOS/MG - PROTOCOLO: 000209074- DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 22/01/15.

DEVEDOR(A): CON.DO ED. RESIDENCIAL IPE AMARELO - ENDEREÇO: ALAMEDA SERRA, 1033, SL 410, VL SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208967- DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/15.

DEVEDOR(A): FATIMA HONORATO AGUIAR ME - ENDEREÇO: AV PICADILLY, 155, CENTER V, SALA 207, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208954- DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/15.

DEVEDOR(A): GREENVALLE INCORP. E PARTICI-PAÇÃO LTDA. - ENDEREÇO: AV 5º AVENIDA, 23, VALE DO SOL, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209078- DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/15.

DEVEDOR(A): DECORATA MÓVEIS E DECORAÇÃO - ENDEREÇO: AV LUIS PAULO FRANCO, 1007, BELVEDERE, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208970- DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/15.

DEVEDOR(A): JULIANO SILVA DE SOUZA - ENDE-REÇO: AREIAO DO MATADOURO, S/N, MATADOU-RO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000208974- DATA DA APRESENTAÇÃO: 20/01/15.

DEVEDOR(A): MECMA TERR E LOCACAO DE MAQUIN - ENDEREÇO: R SINOPE, 275, VL DO SOL, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209045- DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/01/15.

DEVEDOR(A): ANTONINO MOURA NETO - ENDE-REÇO: AV PICADILLY, 100, SALA 231, CENTER IV, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209054- DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/01/15.

DEVEDOR(A): CARLOS ALEXANDRÉ DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: RUA PARAISO, 490, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209055- DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/01/15.

DEVEDOR(A): COND DO ED RESIDENCIAL IPE AMARELO - ENDEREÇO: ALAMEDA DA SERRA, 1033, SALA 410, VILA DA SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209057- DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 21/01/15.

DEVEDOR(A): HAVANNA REPRESENTAÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: RUA PRIMEIRO DE MAIO, 416ª, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209107- DATA DA APRESENTAÇÃO: 22/01/15.

DEVEDOR(A): ULTRACASA BLOCOS E PRE MOL-DADOS EIREL - ENDEREÇO: AV DOS DIPLOMATAS, 16, AGUA LIMPA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209062- DATA DA APRESENTAÇÃO: 21/01/15.

Nova Lima, 02/02/2015.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

14 editais.

SEGUNDO TABELIONATO

DEVEDOR: LA VITORIA DECORAÇÃO E EVENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: BOAVENTURA, 1557 - LJA 03 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270310. Protocolo: 202.866.304.

DEVEDOR: LEAO FARMA EIRELI EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: R TOMBADOR, 194A - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30516330. Protocolo: 202.866.413.

DEVEDOR: LEVIMÁQUINAS TRANSP. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ALBERTINO TEIXEIRA DIAS 245 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644170. Protocolo: 202.866.419.

DEVEDOR: LIDIANE APARECIDA DA SILVA CHAVES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDE-REÇO: ITAMOGI N 84/302 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31110250. Protocolo: 202.866.146.

DEVEDOR: LIDIANE APARECIDA DA SILVA CHAVES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDE-REÇO: ITAMOGI N 84/302 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31110250. Protocolo: 202.866.152.

DEVEDOR: LUCAS VIEIRA DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: R AGUAS DE LINDOIA 694 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30692560. Protocolo: 202.866.138.

DEVEDOR: LUCAS VIEIRA DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: R AGUAS DE LINDOIA 694 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30692560. Protocolo: 202.866.226.

DEVEDOR: MARCOS DE JESUS OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: AV. DR. ANTÔNIO EUSTÁQUIO PIAZZA 3453 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30662050. Protocolo: 202.866.190.

DEVEDOR: MARIA JOSÉ PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: AV RIO NEGRO 559 CASA DOM BOSCO - CIDADE: BETIM/MG - CEP: 32670596. Protocolo: 202.858.840.

DEVEDOR: MINISTERIO HOLYKING RESTAURANT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDE-REÇO: AVENIDA BRASIL, 1505 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140002. Protocolo: 202.866.479.

DEVEDOR: ORLANDO EUSTÁQUIO DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ROGÉRIO LUCIANO, 100 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30520510. Protocolo: 202.866.228.

DEVEDOR: OTILDA PEREIRA VIANA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDEREÇO: RUA BERTO GONÇALVES 60 CENTRO - CIDADE: BER-TOPOLIS/MG - CEP: 39875000. Protocolo: 202.858.934.

DEVEDOR: RENTALLFORM SERVIÇOS PARA CONSTRUÇÃO LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA GUAIRA 16, - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770480. Protocolo: 202.866.496.

DEVEDOR: ROBERT GUEDES DE FREITAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOMICIANO VIEIRA 200 BERREIRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30642040. Protocolo: 202.866.507.

DEVEDOR: SALVIO DA SILVA ANDRADE ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/2015 - ENDEREÇO: AV EDMEIA MATOS LAZZAROTTI 1655 NÃO INFOR-MADO - CIDADE: BETIM/MG - CEP: 32632090. Protocolo: 202.866.106.

DEVEDOR: SANDRA MARIA MACHADO PEDROSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA PATAGONIA, 46 / 601 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320080. Protocolo: 202.866.208.

DEVEDOR: SILVIO COELHO DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA: ANTÔNIO MARIANO DE ABREU, 227 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31995000. Protocolo: 202.866.224.

DEVEDOR: TATIANA CARNEIRO FIGUEIREDO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - ENDERE-ÇO: PRACA JK 116 B CENTRO - CIDADE: MARIA-NA/MG - CEP: 35420000. Protocolo: 202.858.922.

DEVEDOR: TERRAMIG TERRAPLENAGEM LTDA. EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: VICOSA 43 SL 603 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330160. Protocolo: 202.866.288.

DEVEDOR: UEDISON BOA MORTE DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA ALISIO LOBAO VERAS,196 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30882550. Protocolo: 202.866.422.

DEVEDOR: UNIFORTE EQUIP. DE SEG. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA EXPEDITO RIBEIRO SILVA, 568 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31260540. Protocolo: 202.866.354.

DEVEDOR: VIA EMPREENDIMENTOS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDERE-ÇO: AV FRANCISCO SALES 329 SALA 704 FLO-RESTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150220. Protocolo: 202.866.506.

DEVEDOR: VSD COMÉRCIO REPRESENTAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SANTA RITA DURAO, 1172 - CIDADE: BH/MG - CEP: 30140111. Protocolo: 202.866.391.

DEVEDOR: WILSON DOS SANTOS NETO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015 - ENDEREÇO: RUA EDNA BRANDAO FERREIRA, 42/202 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31555230. Protocolo: 202.866.293.

BELO HORIZONTE, 02 DE FEVEREIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

54 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABE-LIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITON-DO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apre-sentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 05/02/2015.

DEVEDOR(A): MEIRY NEUSA MANSUR GENELHU; ENDEREÇO: RUA CALOGERAS 58 - DARIO GROSSI - CARATINGA-MG - CEP: 35300-004; APONTAMEN-TO: 31865610; DATA DE APRESENTAÇÃO: 22/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA ISMALIA FAGUNDES DOS SANTOS; ENDEREÇO: R. A,100 - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30664-630; APONTAMENTO: 31865614; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): AMIR PEREIRA DO NASCIMENTO; ENDEREÇO: RUA JOSÉ CLAUDIO SANCHES.504 BL14 APTO 5 - CALIFORNIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30855-445; APONTAMENTO: 31865713; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): AMIR PEREIRA DO NASCIMENTO; ENDEREÇO: RUA JOSÉ CLAUDIO SANCHES.504 BL14 APTO 5 - CALIFORNIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30855-445; APONTAMENTO: 31865714; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): JLB REPRESENTAÇÕES LTDA; ENDEREÇO: R PROF RICARDO PINTO C 06 ,570 - ITAPOA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31710-550; APONTAMENTO: 31865731; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): ENI MARIA A XAVIER DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA CUIABA 1370 APTO 201 - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30480-010; APON-TAMENTO: 31865743; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): LEANDRO DIAS BARBOSA-ME; ENDEREÇO: RUA ASSUMAR,806- FUNDOS - PIN-DORAMA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-490; APONTAMENTO: 31865792; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): CARLOS ANTÔNIO DE BRITO SAN-TOR; ENDEREÇO: RUA DIVINOPOLIS 515 - SANTA TEREZA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31010-370; APONTAMENTO: 31865829; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): ANTÔNIO FABRICIO PINHEIRO AZEVEDO BASTOS; ENDEREÇO: RUA ITORORO 988 - PADRE EUSTÁQUIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-450; APONTAMENTO: 31865837; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): PINE CONSTRUTORA LTDA; ENDE-REÇO: RUA ELSON NUNES DE SOUZA 249 - CAS-TELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-530; APONTAMENTO: 31865853; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): PINE CONSTRUTORA LTDA; ENDE-REÇO: RUA ELSON NUNES DE SOUZA 249 - CAS-TELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-530; APONTAMENTO: 31865854; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): MONTEIRO SALES ENGENHARIA LIMITADA ME; ENDEREÇO: RUA CASTELO DA BEIRA 222 BL 3 AP203 - CASTELO - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31330-370; APONTAMENTO: 31865855; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): MONTEIRO SALES ENGENHARIA LIMITADA ME; ENDEREÇO: RUA CASTELO DA BEIRA 22 BL 03 203 - CASTELO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31330-370; APONTAMENTO: 31865856; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA HELENA ANACLETO; ENDE-REÇO: AV GETULIO VARGAS 254 LJ05 - FUNCIO-NARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-020; APONTAMENTO: 31866210; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): FABRICIO JÚNIOR ALFREDO; ENDE-REÇO: RUA URCA 25 - URCA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31360-300; APONTAMENTO: 31866594; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): ANTÔNIO GOMES DIAS AGD CONS-TRUÇÕES E; ENDEREÇO: RUA EMANUEL MARZA-NO 178 BLO - SÃO JOÃO BAT - BELO HORIZNTE--MG - CEP: 31515-040; APONTAMENTO: 31866596; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): ELETRO FERRAG PEDRA BRANCA; ENDEREÇO: RUA POLONIA 35 - PQ LEBLON - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31540-190; APON-TAMENTO: 31866604; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): MINHA MAMMAE BABY & KIDS EIRELI-ME; ENDEREÇO: PARA DE MINAS, 655 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30730-440; APON-TAMENTO: 31866607; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): MULTI TELECOMUNICAÇÕES LTDA. - EPP; ENDEREÇO: R PEDRA BONITA, 899 - BAR-ROCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30431-065; APONTAMENTO: 31866609; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): DETRONIC DESMIONTES E TERRA-PLENAGEM L; ENDEREÇO: RUA ESTORIL 878 SÃO FRANCISCO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31255-190; APONTAMENTO: 31866620; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): GILSON LUCIANO LACERDA DA SILVA 69866546; ENDEREÇO: RUA DONA JUDITH DE MORAIS E BARROS401 - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30690-800; APONTAMENTO: 31866660; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): INTIMISSIMA COM DE ROUPAS LTDA. ME; ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS, 318, LOJA 6 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-020; APONTAMENTO: 31866683; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): MUSTAFA ABDUL JARUCHE; ENDE-REÇO: RUA JACUI 4001/LJ 57 - IPIRANGA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31160-190; APONTAMEN-TO: 31866685; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): COMBATE EQUIPS CONTRA INCEN-DIO LTDA. ME.; ENDEREÇO: RUA TABATINGA,534 LOJA - JOÃO PINHEIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30530-130; APONTAMENTO: 31866699; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): CLEITON DA SILVA SOUZA; ENDE-REÇO: PROF. ALVARENGA 46 APT.101 - PALMARES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31155-740; APON-TAMENTO: 31866714; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): TOTTEN CONSTRUTORA LTDA; ENDEREÇO: AV. AUGUSTO DE LIMA,233 SALA 1321 CENTRO - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-000; APONTAMENTO: 31866723; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): CONSERVA DE ESTRADAS LTDA; ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO NORTE, 694 - ANDAR 7 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30130-920; APONTAMENTO: 31866725; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WER-NECK LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31655-700; APONTAMENTO: 31866733; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): PACTO CONSTRUTORA LTDA; ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA, 1001 SL 801 LUXEMBURGO - LUXEMBURGO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30380-403; APONTAMENTO: 31866754; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): MARIA DE FATIMA DA COSTA; ENDE-REÇO: RUA VERGILIO JOSÉ BATISTA, 150 - ESTO-RIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30494-090; APONTAMENTO: 31866777; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): LUIZA BARBOSA SANTANA; ENDE-REÇO: AV DA REPÚBLICA20CASA - JD COMER-CIAR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31640-630; APONTAMENTO: 31866789; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): EVERARDO FERREIRA DE CARVA-LHO; ENDEREÇO: AV PRES ANTÔNIO CAR-LOS6510 - LAGOINHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31210-000; APONTAMENTO: 31866793; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): JONATAN HENRIQUE DE ANDRADE; ENDEREÇO: RUA FERNAO DIAS 72 - VERA CRUZ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30285-160; APON-TAMENTO: 31866801; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): PATRICK DANIEL DOS S. FERREIRA; ENDEREÇO: AVENIDA PARANA, 287, AP 42 - CEN-TRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30120-020; APONTAMENTO: 31866868; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): TOME EQUIPAMENTOS E TRANS-PORTE; ENDEREÇO: R SERGIPE, 925 SALA 701 ED LIBERTAS - SAVASSI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-171; APONTAMENTO: 31866873; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

FÓRUM20BELO HORIZONTE, SÁBADO, 31 DE JANEIRO, A SEGUNDA-FEIRA, 2 DE FEVEREIRO DE 2015

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LEONARDO FRANCIA

A arrecadação federalem Minas Gerais caiu em2014. No ano passado, orecolhimento de contribui-ções, tributos e impostosfederais no Estado somouR$ 71,069 bilhões, 3% dequeda real — já descontadaa inflação, medida peloÍndice de Preços ao Consu-midor Amplo (IPCA), quefoi de 6,41% — em relaçãoa 2013, quando somou R$68,775 bilhões. A retraçãoestadual foi mais acentu-ada do que o resultado emtodo o país, que teve redu-ção real de 1,79%.

O recuo, tanto no Estadoquanto no país, é atribuídoà desaceleração da econo-mia e à renúncia fiscal coma desoneração de algunsimpostos. De acordo comas informações divulgadas

pela Receita Federal doBrasil (RFB), o pagamentode impostos federais emMinas no ano passadorepresentou praticamente6% da arrecadação federalem todo o país para o exer-cício, que somou R$ 1,187trilhão.

Só em dezembro, a arre-cadação federal em Minaschegou a R$ 6,582 bilhõescontra R$ 5,982 bilhões emnovembro , um cresc i -mento de 10%. Por outrolado, na comparação com omontante do mesmo mêsde 2013 (R$ 6,8 bilhões), foiregistrada uma queda de3,3%, conforme os dadosda Fazenda nacional.

O r e c o l h i m e n t o d oImposto de Renda (IR) noEstado atingiu R$ 16,188bilhões em 2014, 0,1% amenos em termos reais quee m 2 0 1 3 ( R $ 1 5 , 2 3 4

milhões). O recolhimentodo IR referente às pessoasju r íd i cas represen tou47,3% do total recolhidocom o imposto no períodoe o referente às pessoas físi-cas 13,3%.

No ano passado, o reco-lhimento do IR junto àspessoas físicas no Estadosomou R$ 2,157 bilhões,com queda real de 0,5% emrelação ao montante doano anterior, que totalizouR $ 2 , 0 3 6 b i l h õ e s . D amesma forma, na mesmacomparação, o IRPJ chegoua R$ 7,665 bilhões ante R$7,301 bilhões, baixa real de1,4%.

Com o pagamento daContribuição para o Finan-ciamento da SeguridadeSocial (Cofins) em Minasforam recolhidos R$ 10,5bilhões em 2014, 3,1% dedecréscimo real frente o

montante de 2013, quehavia atingido R$ 10,162bilhões. O recolhimento daCof ins respondeu por14,7% do total da arrecada-ção federal no Estado noano passado.

Mesmo com as desone-rações fiscais promovidaspelo governo federal, aarrecadação do Impostosobre Produtos Industria-lizados (IPI) no Estadocresceu no ano passado. Orecolhimento do impostoalcançou R$ 5,994 bilhõesem 2014, um crescimentoreal de 7,68% na compara-ção com a de 2013 (R$

5,257 bilhões).

Desonerações — Já aq u e d a n a r e c e i t a d oImposto sobre OperaçõesFinanceiras (IOF) refletiuas desonerações fiscais. Aarrecadação do IOF emMinas Gerais somou R$538,9 milhões no ano pas-sado, enquanto no exercí-cio anterior o recolhimentodo imposto chegou a R$868,1 milhões, um recuoreal de 11,6%.

A receita gerada com oPrograma de IntegraçãoSocial/Programa de For-mação do Patrimônio do

S e r v i d o r P ú b l i c o(PIS/Pasep) em 2014 (R$3,209 bilhões) caiu em ter-mos reais 0,4% em relaçãoà d e 2 0 1 3 ( R $ 3 , 0 2 7bilhões). O recolhimentodo tributo representou4,5% da arrecadação fede-ral em Minas total no anopassado.

Conforme os dados daReceita, o recolhimento doImposto de Importação noano passado somou R$1,007 bilhão e caiu em ter-mos reis 4,5% na compara-ção com o do exercícioanterior, quando alcançouR$ 988 milhões.

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Histórico — 1) Esta agenda con-tém as principais obrigações a seremcumpridas nos prazos previstos nalegislação em vigor. Apesar de conter,basicamente, obrigações tributárias,de âmbito estadual e municipal, aagenda não esgota outras determina-ções legais, relacionadas ou não comaquelas, a serem cumpridas em razãode certas atividades econômicas esociais específicas.

2) Agenda elaborada com base nalegislação vigente em 05/01/2015.Recomenda-se vigilância quanto aeventuais alterações posteriores.Acompanhe o dia a dia da legislaçãon o S i t e d o C l i e n t e(www.iob.com.br/sitedocliente)

ICMS — Prazos de recolhimento —os prazos a seguir são os constantesdos artigos 85 e 86 da parte geral doRICMS aprovado pelo Decreto nº43.080/2002.

Dia 2

ICMS — Janeiro — contribuinte/ativi-dade econômica: indústria de combustí-veis e lubrificantes, inclusive álcool car-burante, excetuados os demaiscombustíveis de origem vegetal; serviçode comunicação na modalidade telefo-nia; gerador ou distribuidor de energiaelétrica e distribuidor de gás canalizado.Nota: A data que deverá constar noscampos destinados à data de venci-mento, relativamente ao Documentode Arrecadação Estadual (DAE) e aoDemonstrativo de Apuração e Infor-

mação do ICMS (Dapi) é dia 02/02em relação aos 75% do ICMS devidoe dia 08/02 para o restante. DA-E/internet — RICMS-MG/2002,parte geral, artigo 85, I, “e”.

ICMS — Janeiro — operações inte-restaduais com combustíveis deriva-dos de petróleo e com álcool etílicoanidro carburante (Scanc) — o TRRdeverá entregar as informações relati-vamente ao mês imediatamente ante-rior, das operações interestaduais quepromover com combustíveis deriva-dos de petróleo ou com álcool etílicoanidro carburante. Arquivo magné-tico. Convênio ICMS nº 110/2007,cláusula 26ª, parágrafo 1º; Ato CotepeICMS nº 33/2014.

ICMS — Janeiro — operações inte-restaduais com combustíveis deriva-dos de petróleo e com álcool etílicoanidro carburante (Scanc) — impor-tador — entrega das informaçõesrelativas às operações interestaduaiscom combustíveis derivados depetróleo ou com álcool etílico carbu-rante através do Sistema de Captaçãoe Auditoria dos Anexos de Combus-tíveis (Scanc). Arquivo magné-tico. Convênio ICMS nº110/2007, 26ª, parágrafo 1º; AtoCotepe ICMS nº 33/2014.

Dia 3

ICMS — Janeiro — operações inte-restaduais com combustíveis deriva-dos de petróleo e com álcool etílico

anidro carburante (Scanc) — o TRRdeverá entregar as informações relati-vamente ao mês imediatamente ante-rior, das operações interestaduais quepromover com combustíveis deriva-dos de petróleo ou com álcool etílicoanidro carburante. Arquivo magné-tico. Convênio ICMS nº 110/2007,cláusula 26ª, parágrafo 1º; Ato CotepeICMS nº 33/2014.

ICMS — Janeiro — Scanc — impor-tador — entrega das informaçõesrelativas às operações interestaduaiscom combustíveis derivados depetróleo ou com álcool etílico carbu-rante atravésdoSistema de Captaçãoe Auditoria dos Anexos de Combus-tíveis (Scanc). Arquivo magnético-

Convênio. ICMS nº110/2007, cláusula 26ª, parágrafo 1º;Ato Cotepe ICMS nº 33/2014.

Dia 4

ICMS — Janeiro — Declaração deApuração e Informação do ICMS(Dapi 1) — contribuites sujeitos àentrega: indústria de bebidas; ataca-dista ou distribuidor de bebidas, decigarros, fumo em folha e artigos detabacaria e de combustíveis e lubrifi-cantes; prestador de serviço de comu-nicação, exceto de telefonia. Nota:Os prazos para transmissão de docu-mentos fiscais pela Internet são osmesmos atribuídos às demais formasde entrega dos documentos fiscaisprevistos no RICMS-MG/2002.Tendo em vista ser uma obrigação

acessória eletrônica e a inexistênciadeprazo para prorrogação quando aentrega cair em dia não útil, mantere-mos o prazo original de entrega(RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1,artigo 162). Internet (RICMS-MG/2002, anexo V, parte 1, artigo152, I, parágrafo 1º, I).

ICMS — Janeiro — contribu-inte/atividade econômica: comércioatacadista de cigarro, fumo em folhabeneficiado e artigos de tabacaria ecomércio atacadista ou distribuidorde combustíveis e lubrificantes oubiodiesel B100, inclusive álcool parafins carburantes, exceto os demaiscombustíveis de origem vegetal.DA-E/Internet. RICMS-MG/2002, partegeral, artigo 85, I, “a.1“ e “a.4”.

ICMS — Janeiro — contribu-inte/atividade econômica: indústriaou comércio atacadista de bebidas.DA-E/internet (ICMS-MG/2002,parte geral, artigo 85, I, “a.2”.

ICMS — Janeiro — contribu-inte/atividade econômica: indústriado fumo. Nota: Recolhimento dovalor equivalente a, no mínimo, 75%do ICMS devido. Caso seja impossí-vel apurar o imposto devido no perí-odo nesta data, o contribuinte poderáutilizar o valor correspondente a 75%do imposto apurado no mês anteriorao da ocorrência do fato gerador.Neste caso, no prazo para pagamentoda segunda parcela, deverá ser reali-zado o acerto da diferença entre o

valor recolhido e o valor real devido.A segunda parcela será recolhida em09/02/2015. DA-E/internet (RICMS-MG/2002, parte geral, artigo85,XVII,“a” e parágrafo 2º.

ICMS — Janeiro — contribu-inte/atividade econômica: serviço decomunicação, exceto telefonia. DA-E/internet (RICMS-MG/2002, partegeral, artigo 85, I, “a.5”.

ICMS — Janeiro — operações inte-restaduais com combustíveis deriva-dos de petróleo e com álcool etílicoanidro carburante (Scanc) — o contri-buinte que tiver recebido o combus-tível de outro contribuinte substitu-ído, deverá entregar as informaçõesrelativamente ao mês imediatamenteanterior, das operações interestaduaisque promover com combustíveisderivados de petróleo ou com álcooletílico anidro carburante. Arquivomagnético. Convênio ICMS nº110/2007, cláusula 26ª, parágrafo 1º;Ato Cotepe ICMS nº 33/2014.

ICMS — Janeiro — Scanc —importador — entrega das infor-mações relativas às operaçõesinterestaduais com combustíveisderivados de petróleo ou comálcool etílico carburante atravésdo Sistema de Captação e Audito-ria dos Anexos de Combustíveis(Scanc). Arquivo magnético. Con-vênio ICMS nº 110/2007, cláusula26ª, parágrafo 1º; Ato CotepeICMS nº 33/2014.

DA REDAÇÃO

De abril de 2014 ao início dejaneiro deste ano, a Advocacia-Geral do Estado (AGE) encami-nhou para protesto 57.534 certi-dões de Dívida Ativa (CDAs),resgatando para os cofrespúblicos R$ 14.205.346,31, oquecorresponde a 10,16% dos títu-los protestados. Em 2011, porexemplo, o percentual de res-gate das execuções fiscais depequeno valor — até R$ 15 mil— foi de apenas 1,2%.

O protesto de dívida tributá-ria de pequeno valor contri-buiu significativamente paradinamizar a cobrança dos cré-ditos públicos, uma vez que

evitou entrada de mais de 57mil novas execuções fiscais econtribuiu para o aumento daarrecadação em níveis superio-res aos obtidos, por via judicial.

Neste sentido, a cobrançaextrajudicial, além de levar aefeito os princípios constitucio-nais da eficiência e da economi-cidade, também desafoga a Jus-tiça de milhares de ações. Emrazão das inúmeras execuçõesfiscais que assolam o Judiciário,o Tribunal de Justiça de MinasGerais (TJMG), lançou emjaneiro o Projeto Execução Fis-cal Eficiente, instituído pela Por-taria Conjunta 373, propondo ouso do protesto para as execu-ções fiscais de valores baixos

aos municípios mineiros.A Advocacia-Geral do

Estado se antecipou e iniciou osprocedimentos para realizar acobrança extrajudicial em 2011,a partir de um estudo realizadosob a coordenação do advo-gado-geral do Estado, OnofreAlves Batista Júnior, que culmi-nou com a publicação da Leiestadual nº 19.971/2011 eDecreto nº 45.989/2012.

O trabalho mostrou que umvolume imenso de ações de exe-cução fiscal em trâmite no PoderJudiciário mineiro (52,18%) sedestina à cobrança de créditosde valores baixos e, consequen-temente, resulta no resgate deparcela ínfima do estoque da

dívida ativa. Além disso, o customédio de uma execução fiscalde baixo valor é de R$ 3 mil, namaioria dos casos superior àdívida resgatada.

“Gasta-se muito para rece-ber pouco ou nada, em umaclara afronta aos princípios daeficiência e economicidade. Averdade é que a via judicialpara a cobrança de créditos depequeno valor traz prejuízo aoinvés de resultado, com o agra-vante de mobilizar uma forçaconsiderável de trabalho eentulhar os escaninhos doPoder Judiciário, contribuindo,ainda mais, para a morosidadeda Justiça,õ ressalta o procura-dor chefe da 1ª Procuradoria de

Dívida Ativa, em exercício,Wendell de Moura Tonidandel.

Ampliação — O trabalhoserá ampliado, em 2015. Obser-vados os mesmos critérios deeficiência administrativa e decustos de administração ecobrança, este modelo alterna-tivo está sendo estendido àscertidões de Dívida Ativa dematéria não tributária, queenvolvem os créditos estaduaisoriginados nos órgãos e entida-des da administração direta eindireta do Estado, tais como asmultas aplicadas pelo IEF,Feam, Igam, TCE, entre outros.

Além disso, está em tramita-ção na Assembleia Legislativa de

Minas Gerais (ALMG) o Projetode lei nº 5610/2014, que visa uni-formizar a formação do créditoestadual de natureza jurídica nãotributária, com base nas diretri-zes existentes para o crédito tri-butário, de modo a melhorar aqualidade da sua formação eaperfeiçoar os mecanismos jurí-dicos para o seu resgate.

Para tanto, propõe fixar pra-zos de decadência e de prescri-ção para a constituição de cré-ditos não tributários do Estado,bem como os critérios de atua-lização dos valores devidos e aadoção de medidas administra-tivas de cobrança dos créditosde baixo valor. As informaçõessão da Agência Minas.

LEGISLAÇÃOTRIBUTOS

Receita chegou a R$ 71,069 bilhões no ano passado

Protesto de CDAs rende R$ 14,2 milhões no EstadoEXECUÇÃO FISCAL

Arrecadação federalem Minas fecha 2014com queda real de 3%

Em termos reais, o recolhimento de IPI cresceu 7,68% em Minas no ano passado

DIVULGAÇÃO

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Música

Rock — Cinco anos após seu último álbum de estúdio, a can-tora Pitty faz uma turnê com o disco “Setevidas” (2014) eBelo Horizonte está, pela segunda vez, na sua rota.

Quando: 7/2, às 22h30Quanto: A partir de R$ 65 (meia)Onde: Music Hall — Av. do Contorno, 3239)

Samba — A partir deste domingo, o Godofrêdo Barpassa a receber o cantor Jorge e o Samba. O artista iráapresentar sucessos do samba de raiz brasileiro, queinclui no repertório Cartola, Jorge Aragão, Chico Buar-

que, Zeca Pagodinho, entre outrosgrandes cantores.

Quando: 1º/2Quanto: R$ 30Onde: Godofrêdo Bar (Rua Paraisó-

polis, 738, Santa Tereza)

Exposição

Fotografia — Nos anos 70, a belo-hori-zontina Ana Valadares iniciava o seutrabalho como fotógrafa profissionalde moda, sendo precursora desse seg-mento na capital mineira. Em 2015, 45anos depois desse momento, ela ganhaexposição.

Quando: De 4/2 a 3/5Onde: Memorial Minas Gerais Vale

— Praça da Liberdade, s/n

A grife mineira Divina Peleorganizou um coquetel paraapresentar o seu preview dacoleção inverno 2015 paraconsultores de moda. Na pró-xima segunda-feira, durantetodo o dia, quem passar pelosshowroom da marca em BeloH o r i z o n t e e S ã o P a u l opoderá conferir, em primeiramão , as peças da co leçãoSeventy Mix.

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Com 8.707.012,00 m2de área construída e 383empreendimentos edifi-cados em 2014, a MRVEngenharia conquistou,pela terceira vez consecu-t iva, a 1ª colocação noRanking ITC 2014 — As100 Maiores da Constru-ção, na categoria Recor-dista. O prêmio é conce-dido às construtoras comm e l h o r d e s e m p e n h odurante o ano, levando-s e e m c o n t a a m a i o rquant idade de metrosquadrados construídos.

A Fundação Sara Albu-querque Costa, que amparacrianças e adolescentes comcâncer, contabiliza R$ 300mil com a venda de mais de25 mil tíquetes de lanchesBig Macs na campanhaMcDia Feliz. Os recursosserão revertidos para amanutenção da Escola Viva,projeto da Fundação quepossibilita a continuidadeda vida escolar a 20 crianças/dia em tratamento, e serão usados nacompra de materiais didáticos, remuneração de professores e manu-tenção da escola, localizada em Belo Horizonte.

O ano de 2014 foi muitopositivo para o MG Trans-plantes. Com 2367 transplan-tes realizados no Estado, aunidade obteve um númerorecorde de órgãos captados.Como comparativo, de 2004para cá, houve um aumentode 30,6% no número de trans-plantes.

Segundo o coordenadormetropolitano do MG Trans-plantes, Omar Lopes, sãovários os fatores que contri-buem para isto, como o traba-lho integrado com as unida-des t ransp lan tadoras , ocredenciamento de hospitaispara realização de transplan-tes, certificação e estímulo àconstituição de ComissõesIntra Hospitalares de Doação

de Órgãos e Tecidos paraTransplante (CIHDOTT) paraa notificação de morte encefá-lica, além de realização decursos de formação para pro-fissionais em captação e doa-ção.

“O programa de acolhi-mento dos familiares tam-bém ajuda a diminuir a taxade recusa à doação, o queconsequentemente refletena melhora constante dosnúmeros . Vár i a s ou t ra sações educativas e campa-nhas são realizadas, paraconscientizar a populaçãosobre a importância da doa-ção de órgãos”, explica omédico. No ano passado, asnegativas familiares repre-sentaram 39% das causas de

Não Efetivação da Doaçãoem Morte Encefálica.

Em 2014, a córnea foi oórgão mais doado (1416transplantes), o que corres-ponde a 60% de todos ostransplantes feitos no últimoano. Na sequência, estão osrins (24,6%) e o fígado (3,9%).Apesar disso, a fila de esperapara um transplante de rinsainda é a maior, atualmentecom 2542 pessoas, conside-rando o grande número dedoenças que acometem oórgão, e pelo fato de os paci-entes recorrerem à hemodiá-lise enquanto esperam pelotransplante. Já a fila de esperapor uma córnea continuazerada pelo segundo ano con-secutivo.

A Re/max MG realizará o“60 Minutos com Re/max” naquinta-feira, 5 de fevereiro, apartir das 19h, na região daPampulha — sede da fran-queadora. O evento apresentaas oportunidades que a fran-quia Re/max oferece aos pro-fissionais que queiram se asso-ciar a marca e fazer carreira nosegmento imobiliário. Infor-m a ç õ e s : e v e n [email protected].

O Instituto de Estudo deProtesto de Títulos do Brasil,Seção Minas Gerais (IEPTB-MG) está lançando a nova ver-são do site totalmente refor-m u l a d o . A l é m d i s s o , oInstituto também conta comum aplicativo gratuito parasmartphones e tablets. O novomaterial também visa a pres-tar esclarecimentos ao públicosobre os serviços oferecidospelo Instituto, além de apre-sentar dicas e soluções a res-peito da cobrança de dívidas.

D a n i l o S i l v aB a t i s t a , d a D & P,acaba de assumir anova diretoria doGrupo de EmpresasMineiras de Arquite-tura e Urbanismo(Gemarq) para o biê-n i o 2 0 1 5 - 2 0 1 6 . OGemarq, criando em2003, é uma organi-zação não governa-mental, que repre-senta empresas doseu segmento.

O Conselho Regional deOdontologia (CRO MG) con-vida para o lançamento dolivro “Biocibernética Oralcomo Ciência”, do cirurgião-dentista Jose Alvimar Rodri-gues Alves, do auditório II doCRo-MG (Rua Santa Catarina,1631), dia 11 de fevereiro, às19h30.

Pacotes com diárias especi-ais e Festival Gastronômicocom jantares temáticos são aaposta do hotel para atrairhóspedes que procuram umlocal para relaxar durante oCarnaval sem deixar de apro-v e i t a r o f e r i a d o . O O u roMinas espera um incrementode 15% no faturamento.

O novo Conselho de Assun-tos Metropolitanos e Munici-pais da Fiemg recebe no dia 5de fevereiro, às 17h, na sede daentidade, o professor RobertoMonte da UFMG, para apre-sentar a proposta de Macrozo-neamento Metropolitano daRMBH. Um dos objetivos doconselho é diagnosticar ascarências e demandas dosmunicípios mineiros.

DC [email protected]

CULTURA

DiretoriaGemarq

Lançamentode livro

Preview deinverno

Ouro Minasno Carnaval

MRVEngenharia

Re/max MGpara corretores

MG Transplantes baterecorde em 2014

Fundação Saraarrecada R$ 300 mil

Institutode protestos

A Via 040, em parceria com aAgência Nacional de Transpor-tes Terrestres (ANTT), lançoucampanha educativa “Cuidar.Uma via de todos nós”, quealcançará os 936,8 quilômetrosda BR-040 sob concessão, entreBras í l ia (DF) e Juiz de Fora(MG).

Campanhaeducativa

Causas dametrópole

ANA VALADARES / ANÚNCIO ARTIMANHADIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

MG TRANSPLANTES / DIVULGAÇÃO