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Claro está que a situação já não comporta silên- cio e imobilidade, com o governo parecendo inca- paz de reagir, mesmo dizendo que não carrega as culpas que lhe são imputadas, vítima de uma cons- piração que, se existir, também precisa ser provada. Em defesa não apenas do PT mas, antes, de valores muito mais altos. “Silêncio não é a melhor res- posta”, pág. 2 Com vistas a ampliar mercado e reduzir custos, a Tora Logística Armazéns e Terminais Multimo- dais, sediada em Contagem, na Grande Belo Hori- zonte, deu entrada com a documentação para se habilitar a Operador Ferroviário Independente (OFI), na Agência Nacional de Transportes Terres- tres (ANTT), para operar na Ferrovia Norte-Sul, controlada pela estatal Valec. “O trecho que preten- demos operar ainda não está definido. Já fazemos essa integração de modais rodoviário e ferroviário, mas usando ferrovias de concessionárias”, diz o presidente da empresa, Walter Souza. Pág. 3 Sem revelar valores, a Wals, tradicional fabri- cante de cervejas artesa- nais de Belo Horizonte, fundada em 1999, tor- nou-se sócia da Cerveja- ria Bohemia, que faz parte da gigante Ambev. O negócio acon- tecerá pela associação dos ativos, com manu- tenção em separado das marcas, produção e dis- tribuição. Uma terceira empresa foi criada e o primeiro fruto desta parceria está sendo fer- mentado na fábrica mineira. Pág. 11 Os nove feriados nacionais neste ano e sete pontos facultativos, dos quais três já são con- siderados feriados no país, somados aos 43 estaduais, podem gerar perdas de até R$ 64,6 bilhões para a indústria, alerta a Firjan. A economia de água gerada por novas técni- cas de irrigação tem estimulado investimen- tos por parte dos agri- cultores. Uma das empresas que vem expandindo a atuação em Minas é a israelense Netafim, que pretende ampliar, significativa- mente, a atuação no Estado, principalmente na cultura do café, onde a demanda pelos siste- mas de irrigação por gotejamento está em plena ascensão. Pág. 14 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Pedido encaminhado à ANTT A Tora Logística já faz a integração de modais rodoviário e ferroviário, mas usando ferrovias de concessionárias Mineira Wals se associa à Cervejaria Bohemia Executivos da Wals e da Bohemia: união de expertise e criatividade e ousadia BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.817 - R$ 2,50 EDITORIAL As prefeituras de Belo Horizonte e Uberaba, no Triângulo Mineiro, vão firmar parcerias público- privadas (PPPs) para contratar empresas para a realização de serviços de projeto, implantação, expansão, instalação, manutenção e consumo de energia das vias públicas das cidades. Pág. 6 Com a produção e o faturamento em queda, a indústria mineira não conseguiu manter o nível de emprego, que em 2014 caiu 2,8% em relação a 2013. O índice, no entanto, ficou abaixo da média nacio- nal, que registrou retração de 3,3%, de acordo com levantamento do IBGE. Pág. 4 Tecnologia israelense irriga culturas em MG As incertezas em rela- ção à economia e a ocio- sidade nas linhas de produção devem afetar os investimentos do setor industrial em 2015, conforme pes- quisa da Fiemg. Pág. 5 Emprego industrial recua 2,8% em Minas Iluminação pública: PPPs são saída para prefeituras Energia do lixo tem grande potencial no país O Brasil poderia gerar cerca de 1,3 mil mega- watts de energia prove- niente de resíduos sóli- dos, suficientes para abastecer 6 milhões de residências, ou 20 milhões de pessoas. Mas, ao contrário de vários países e a despeito da crise hídrica, esse poten- cial não é aproveitado, por falta de políticas públicas que incentivem a sua utilização. Os dados são da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe). Pág. 7 Tora parte para operar transporte ferroviário Indústria deverá frear investimentos no Estado Setor pode perder até R$ 64,6 bi com feriados DIVULGAÇÃO PEDRO VILELA/AGÊNCIA I7/DIVULGAÇÃO ALISSON J. SILVA

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

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Claro está que a situação já não comporta silên-cio e imobilidade, com o governo parecendo inca-paz de reagir, mesmo dizendo que não carrega asculpas que lhe são imputadas, vítima de uma cons-piração que, se existir, também precisa ser provada.Em defesa não apenas do PT mas, antes, de valoresmuito mais altos. “Silêncio não é a melhor res-posta”, pág. 2

Com vistas a ampliar mercado e reduzir custos,a Tora Logística Armazéns e Terminais Multimo-dais, sediada em Contagem, na Grande Belo Hori-zonte, deu entrada com a documentação para sehabilitar a Operador Ferroviário Independente(OFI), na Agência Nacional de Transportes Terres-tres (ANTT), para operar na Ferrovia Norte-Sul,controlada pela estatal Valec. “O trecho que preten-demos operar ainda não está definido. Já fazemosessa integração de modais rodoviário e ferroviário,mas usando ferrovias de concessionárias”, diz opresidente da empresa, Walter Souza. Pág. 3

Sem revelar valores, aWals, tradicional fabri-cante de cervejas artesa-nais de Belo Horizonte,fundada em 1999, tor-nou-se sócia da Cerveja-ria Bohemia, que fazp a r t e d a g i g a n t eAmbev. O negócio acon-tecerá pela associaçãodos ativos, com manu-tenção em separado dasmarcas, produção e dis-tribuição. Uma terceiraempresa foi criada e oprimeiro fruto destaparceria está sendo fer-mentado na fábr i camineira. Pág. 11

Os nove feriados nacionais neste ano e setepontos facultativos, dos quais três já são con-siderados feriados no país, somados aos 43estaduais, podem gerar perdas de até R$ 64,6bilhões para a indústria, alerta a Firjan.

A economia de águagerada por novas técni-cas de irrigação temestimulado investimen-tos por parte dos agri-c u l t o r e s . U m a d a se m p r e s a s q u e v e mexpandindo a atuaçãoem Minas é a israelenseNetafim, que pretendeampliar, significativa-mente , a atuação noEstado, principalmentena cultura do café, ondea demanda pelos siste-mas de irrigação porgotejamento está emplena ascensão. Pág. 14

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Pedido encaminhado à ANTT

A Tora Logística já faz a integração de modais rodoviário e ferroviário, mas usando ferrovias de concessionárias

Mineira Wals se associa à Cervejaria Bohemia

Executivos da Wals e da Bohemia: união de expertise e criatividade e ousadia

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.817 - R$ 2,50

EDITORIAL

As prefeituras de Belo Horizonte e Uberaba, noTriângulo Mineiro, vão firmar parcerias público-privadas (PPPs) para contratar empresas para arealização de serviços de projeto, implantação,expansão, instalação, manutenção e consumo deenergia das vias públicas das cidades. Pág. 6

Com a produção e o faturamento em queda, aindústria mineira não conseguiu manter o nível deemprego, que em 2014 caiu 2,8% em relação a 2013.O índice, no entanto, ficou abaixo da média nacio-nal, que registrou retração de 3,3%, de acordo comlevantamento do IBGE. Pág. 4

Tecnologia israelenseirriga culturas em MG

As incertezas em rela-ção à economia e a ocio-sidade nas linhas deprodução devem afetar

os invest imentos dose to r indus t r i a l em2015, conforme pes-quisa da Fiemg. Pág. 5

Emprego industrialrecua 2,8% em Minas

Iluminação pública: PPPssão saída para prefeituras

Energia do lixo tem grande potencial no paísO Brasil poderia gerar

cerca de 1,3 mil mega-watts de energia prove-niente de resíduos sóli-dos, suficientes paraabastecer 6 milhões der e s i d ê n c i a s , o u 2 0milhões de pessoas. Mas,ao contrário de váriospaíses e a despeito dacrise hídrica, esse poten-cial não é aproveitado,por falta de polít icaspúblicas que incentivema s u a u t i l i z a ç ã o . O sdados são da AssociaçãoBrasileira de Empresasde Limpeza Pública eR e s í d u o s E s p e c i a i s(Abrelpe). Pág. 7

Tora partepara operartransporteferroviário

Indústria deverá frearinvestimentos no Estado

Setor pode perder atéR$ 64,6 bi com feriados

DIVULGAÇÃO

PEDRO VILELA/AGÊNCIA I7/DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

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As comemorações dos 35 anos de fundação doPartido dos Trabalhadores, sexta-feira última em BeloHorizonte, foram azedadas, na véspera, por novasdenúncias de corrupção na Petrobras e suassubsidiárias, agora envolvendo o tesoureiro dopartido, João Vaccari Neto, conduzido à força paradepoimento. Na visão do PT, conforme palavras dopresidente Rui Falcão, ficou suficientemente clara atentativa de criminalizar o partido, “sem nenhumaprova, nenhuma circunstância e capaz de criar umacondição de instabilidade na democracia”. Oex-presidente Lula, também presente à reunião doDiretório Nacional, classificou como “repugnante” amaneira como Vaccari foi conduzido à polícia, pediuque a militância do partido se mobilize para defendero tesoureiro mas ressaltou que quem erra deve pagar.As manifestações formais e públicas, inclusive da

presidente DilmaRousseff, quepromete anunciarpacote demedidasanticorrupçãoapós o Carnaval,seguiram nessalinha, sempreressaltando queconclusõesapressadasestariamalimentando umaexploraçãomidiáticadespropositadados

acontecimentos envolvendo a Petrobras, semconsiderar — ou apontar com a mesma ênfase — queas irregularidades seriam anteriores às gestõespetistas e envolvem outros partidos.

Na intimidade e segundo relatos de observadoresbem situados, a abordagem do delicado tema vaialém das tentativas de simplesmente desclassificar asacusações. Lembram que a crise é bastante séria, temde fato implicações institucionais e assinalam,sobretudo, a incapacidade de reagir que o partidotem demonstrado. E não se trata, como em algunsmomentos o ex-presidente Lula cobrou, desimplesmente levar militantes às ruas, numconfronto que nas circunstâncias não parece sensato,além de improvável e de trazer à memória afrustração do ex-presidente Fernando Collor emmovimento que guarda semelhanças com a situaçãoatual. Trata-se de responder direta e objetivamente,com fundamentos, às acusações que vêm sendorepetidas à exaustão.

E este não seria apenas um movimento estratégicoe de conveniência. Se a presidente da República,ainda no ano passado, em meio à campanha eleitoral,disse e repetiu que tudo estava sendo apurado, quea independência das investigações era a melhorprova de seu comprometimento e isenção, além deenorme diferencial em relação a episódios anteriores,é preciso dar consequência a tais afirmações.Urgentemente, tanto emdefesada inocência dequemé inocente quanto para evitar que a crise política, quejá está claramente delineada, se transforme numabismo institucional de consequências tantoimprevisíveis quanto indesejadas.

Claro está que a situação já não comporta silêncioe imobilidade, com o governo parecendo incapaz dereagir, mesmo dizendo que não carrega as culpas quelhe são imputadas, vítima de uma conspiração que,se existir, também precisa ser provada. Em defesa nãoapenas do PT mas, antes, de valores muito mais altos.

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OPINIÃO

RICARDO MARTINS *

AQUILES LEONARDO DINIZ *

MAURO LOURENÇO DIAS *

Retomada da produção industrial

Claro está que asituação já nãocomporta silêncioe imobilidade,com o governoparecendoincapaz de reagir,mesmo dizendoque não carrega asculpas que lhe sãoimputadas

Lucro não é palavrão

Em defesa do Mercosul

Silêncio não é amelhor resposta

Dizem os especialistas que, se a nossa econo-mia caminhar como deve e o governo deixar deser problema para a equipe econômica, o Brasilterá muitas oportunidades a serem aproveitadas.Ainda assim, o crescimento será baixo.

Vamos ao cenário atual: segundo a pesquisaFocus, divulgada pelo Banco Central, sobre asperspectivas para 2015, a inflação anual devesuperar a meta de 6,5%, estabelecida pelogoverno. Jáo crescimentodoPIB foi rebaixado de0,5% para 0,4% ao ano. Ainda de acordo com apesquisa, a taxa básica de juros será ampliadapara 12,5% até o final de 2015 e a alta do dólardeve continuar até 2016. Isto sem falar deaumento das tarifas de serviços básicos deinfraestrutura, como luz, água, transporte e altade impostos, como já anunciou o novo ministroJoaquim Levy.

Para a indústria, a expectativa é de terminaro ano com crescimento de 1,02%. Um alívio, con-siderando o amargor dos últimos períodos. Bastalembrar que no primeiro semestre de 2014, aindústria nacional acumulou perdas de 2,6% emsua produção. Há muito por ser feito para que seatinja um ambiente favorável aos negócios. Restaaos empresários brasileiros unirem-se, arregaça-rem as mangas e tentarem reativar a produção.

Com a chegada do ex-diretor do BradescoJoaquim Levy, ao Ministério da Fazenda, umapequena luz se acendeu no final do túnel. Onovo ministro terá que fazer um programa deajustes na economia e cortar na própria carne do

governo, revisando gastos e readequando as con-tas públicas. Nossa expectativa agora é que Levyconsiga fazer bem o seu trabalho, sem interferên-cias políticas, para poder reverter o ambiente defalta de confiança por parte dos investidores eempresários. Só assim o Brasil voltará a crescerlentamente.

Crescimento econômico sustentável é o quetodos queremos. Significa alinhar as contas, recu-perar a indústria, retomar a produção, gerar maisempregos e renda. Resta saber se haverá vontadepolítica suficiente para colocar o Brasil no eixo dodesenvolvimento outra vez.

Ao mesmo tempo, o governo terá que investirno aumento da produtividade e da competitivi-dade para que o país volte a crescer em níveisinternacionais. Por falta de competitividade daindústria nacional, o Brasil tem perdido credibi-lidade no mercado global.

O objetivo é retomar o crescimento e gerarempregos, mas antigos problemas, se não sana-dos, podem dificultar o cumprimento das metas.A volta da inflação é um deles, aumento de tari-fas é outro. Em 2015, o custo da energia elétrica,a ser paga pela indústria nacional, terá elevaçãode 27,3% em média. A valorização do dólar, noentanto, pode favorecer a indústria no caso dasexportações.

O escândalo do desvio de verbas da Petrobrasé ainda outro ponto que pode causar dificulda-des à infraestrutura do país, já que entre os envol-vidos encontram-se as maiores empreiteiras bra-

sileiras e, consequentemente atravancar a produ-tividade industrial, que depende de um sistemalogístico eficiente para competir no mercadointernacional. Ficou mais distante o sonho de ter-mos um programa eficiente de rodovias, ferro-vias, portos e aeroportos.

Recuperar a capacidade de investimento daindústria é mais um desafio que o Brasil tem pelafrente. Pesquisa da FGV indica que apenas 41%das empresas consultadas pretendem fazeralgum investimento em 2015. Por outro lado,segundo a mesma pesquisa, 25% das empresaspretendem diminuir seus quadros de trabalha-doresaté o finalde fevereiro.A intenção dedemi-tir atinge principalmente seis setores: material detransporte, têxtil, minerais não metálicos, produ-tos farmacêuticos e veterinários, material elétricoe de comunicações e alimentos.

A perspectiva de desemprego e a alta cons-tante nos juros contribuem para a queda do con-sumo, o que pode retardar o crescimento econô-mico. A retomada da produção industrial podeser um dos motores de arranque da nova econo-mia, pois além de ser geradora de empregos, for-talece as cadeias produtivas e atrai novos servi-ços aos locais onde são instaladas. Cabe agorasaber em que direção vai o governo: do cresci-mento sustentável ou da politicagem partidária.

* Diretor do Centro das Indústrias do Estado deSão Paulo (Ciesp) e diretor de Relações Interna-cionais e Comércio Exterior da Fiesp

O Mercosul tem despertado queixas entre osseus quatro parceiros originais, mas a verdade éque os resultados do Tratado de Assunção, fir-mado em 1991, têm sido positivos e concretos. Enão só para o Brasil, embora os argentinostenham dúvidas quanto aos benefícios doacordo, cujo funcionamento tem sido prejudi-cado pela política de restrições às importaçõesimplementadas pelo governo da presidente Cris-tina Kirchner. Isso ficou claro em 2014 com o des-locamento do Mercosul do primeiro posto dasexportações argentinas.

Para o Brasil, também não é interessante ficarsó atrelado ao Mercosul porque, no final dascontas, essa postura pode trazer problemas maisadiante. Ou seja, é preciso ir além. Hoje, é con-senso que o país não pode se limitar a vendercommodities para a China e precisa, enfim, ado-tar uma política industrial e comercial que torneseus produtos industrializados competitivos,inclusivepara garantir nãosó seu espaço no Mer-cosul como voltar a exportar componentes deveículos e outros manufaturados para os EstadosUnidos.

Seja como for, para o Brasil, o Mercosul aindaconstitui importante instrumentopara a expansão

das exportações, em especial de produtos indus-trializados, embora tenha ocorrido em 2014 umavariação negativa de 17,27% nas exportações parao bloco: em 2013, o Brasil vendeu US$ 24,6 bilhõese, em 2014, US$ 20,4 bilhões, segundo dados doMinistério do Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior (Mdic).

Deste total, US$ 2,7 bilhões foram de produtosbásicos, ao passo que as vendas de manufatura-dos chegaram a US$ 17,1 bilhões, que, somadosa US$ 440 milhões de semimanufaturados, resul-taram em US$ 17,5 bilhões de produtos industri-alizados. Do total de 2013, US$ 1,8 bilhão haviasido consequência da venda de produtos básicos,enquanto as exportações de manufaturados che-garam a US$ 22,3 bilhões que, somados a US$501 milhões de semimanufaturados, resultaramem US$ 22,8 bilhões de produtos industrializa-dos.

É de se notar que, desde 2005, há uma tendên-cia de crescimento nas exportações brasileiraspara o Mercosul, que só foi interrompida trêsvezes: em 2009, 2012 e 2014. Em 2005, as expor-tações haviam sido de US$ 11,7 bilhões, pas-sando para US$ 13,9 bilhões em 2006, US$ 17,3bilhões em 2007 e US$ 21,7 bilhões em 2008. O

melhor ano foi 2011, com US$ 27,8 bilhões.Nas importações de 2013 para 2014 houve

também uma variação negativa de 10,37%,caindo de US$ 19,2 bilhões para US$ 17,2 bilhões.Do Mercosul, em 2014, o Brasil comprou US$14,3 bilhões de produtos industrializados e US$2,9 bilhões de básicos. Em 2013, havia compradoUS$ 15,5 bilhões de produtos industrializados eUS$ 3,1 bilhões de básicos.

Percebe-se que, se 85% das exportações bra-sileiras para os demais países do bloco são deprodutos industrializados, as importaçõesacompanham o mesmo passo, chegando a83% nesse segmento. Já para os Estados Uni-dos, União Europeia e para a China, os percen-tuais de vendas de manufaturados são de 50%,36% e 5,75%, respectivamente. Isso mostra quea indústria brasileira, assim como a dos seusdemais parceiros, tem no Mercosul seu maisimportante mercado externo. Portanto, é pre-ciso aperfeiçoar o Mercosul e não esvaziá-lo, oque não significa fechar os olhos para o restodo planeta.

* Engenheiro eletrônico e vice-presidente daFiorde Logística Internacional

O lucro, definido de forma simples, pode ser considerado o retornopositivo do investimento em qualquer negócio, realizado por pessoa jurí-dica ou física. Porém, a busca pelo lucro é frequentemente associada a ati-tudes gananciosas que visam, acima de tudo, a rentabilidade a qualquerpreço. A bem da verdade, a obtenção do lucro é uma atividade complexae menos imoral do que se propaga por aí.

A visão distorcida da realidade precisa ser desmistificada paraque o lucro conquiste o devido lugar de destaque nas relações soci-ais, como fator essencial e legítimo na condução do processo demo-crático e de desenvolvimento do país. Assim, o lucro passa a serentendido como gerador de riquezas em benefício da sociedadecomo um todo.

Asempresasprivadasvisam ao lucro, sem oqual podem quebrar, poisum negócio que não é lucrativo dificilmente prospera. Uma empresapode faturar milhões de dólares e ter lucro baixíssimo, em função de situ-ações adversas, assim como um profissional pode ganhar salário consi-derável e não obter lucro algum. O resultado positivo em qualquer áreadeve ser motivo de comemoração, pois revela que o negócio foi bemgerido, obtendo resultados para aumentar sua poupança e novos inves-timentos.

Em certas ocasiões, os interesses econômicos se confundem gerandorelações conflituosas entre o poder público e o privado. O Estado ao exer-cer o seu papel de regulador da economia faz intervenções, que bem oumal alteram as relações de produção. Nas empresas como no Estado, osegredo está em uma boa gestão financeira, pois na maioria das vezes odescontrole financeiro é o motivo do fracasso das companhias e de polí-ticas econômicas.

O Estado pode até administrar suas contas no prejuízo, mas as con-

sequências serão desastrosas para a população. É preciso sobrar dinheiroem caixa. Some-se à balança comercial brasileira que apresentou em 2014um déficit de quase US$ 4 bilhões, outros 10 bilhões a 15 bilhões de reaisem déficit primário. E quem pagará a conta será o povo brasileiro, como aumento de impostos, reajustes de tarifas controladas e cortes de inves-timentos sociais. Portanto, o lucro também é essencial para manter o bomfuncionamento do governo.

O descontrole das contas públicas e o aumento da inflação, associadosà corrupção endêmica comprometem a vida de todos os brasileiros. Ficadifícil distinguir o que é lucro abusivo quando se enfrenta uma carga tri-butária desproporcional, com taxas de juros em patamares elevados queoneram a produção, reduzem a eficiência da indústria dificultando a livreconcorrência.

Sem dúvida o lucro é benquisto pela sociedade. A participação noslucros das empresas pelos funcionários, por exemplo, é o benefício maisdesejado, superando até os planos de saúde, segundo pesquisa daempresa de recrutamento especializado Michael Page. Assim também éo caso dos bancos, que precisam lucrar para continuar prestando serviçosfinanceiros de qualidade e com total segurança.

Até mesmo entidades filantrópicas necessitam fazer caixa para garan-tir o atendimento à saúde. Segundo estimativas da Confederação dasSantas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB),83% dos 2.100 hospitais filantrópicos brasileiros operam no vermelho,com uma dívida total que supera osR$ 17 bilhões. Quem sofre com a faltade lucro do sistema de saúde, sem dúvida, é a população.

* Vice-presidente da Associação Nacional das Instituições de Crédito,Financiamento e Investimento (Acrefi)

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LEONARDO FRANCIA

C o m o o b j e t i v o d eampliar seu mercado ereduz i r cus tos , a ToraLogística Armazéns e Ter-minais Multimodais, sedi-ada em Contagem, naRegião Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH),deu entrada, na AgênciaNacional de TransportesTerrestres (ANTT), comdocumentação para sehabilitar a Operador Ferro-viário Independente (OFI),na Ferrovia Norte-Sul, con-trolada pela estatal Valec.

“O trecho que pretende-mos operar ainda não estádefinido. Além de ampliarmercado, é claro que isso iriareduzir despesas. Já fazemosa integração entre os modaisrodoviário e ferroviário, masusando trilhos de concessio-nárias”, afirmou o presidenteda empresa, Walter Souza,que não deu prev i sõesquando a habilitação deve serdeferida ou não pela ANTT.

De acordo com Souza,2014 não foi um ano positivopara a transportadora. Aocontrário, em termos dereceita, a empresa “andou delado”, empatando com oexercício anterior. “Foi umano que tivemos que nosajustar à economia. Houveaumento de custos e, aomesmo tempo, não tevemercado para repassarmosisso”, disse. Para 2015, a pro-jeção também não é dasmelhores. “O cenário nãodeve mudar muito. Já come-çamos o exerc íc io comaumento no preço do óleodiesel e isso não é um bomsinal”, acrescentou.

A probabilidade de a Toraser habilitada como OFItambém abre uma perspec-tiva positiva para fabricantesde locomotivas e vagões ins-talados no Estado, como aCaterpillar, com planta emSete Lagoas (região Central),e a General Electric Trans-portation South America, deContagem.

Só para se ter uma ideiado potencial de aquisição dematerial ferroviário que umnovo player pode introduzirno mercado, a Caterpillar,por exemplo, vendeu, noano passado, 16 locomotivaspara a Valor da Logística

Integrada (VLI). A concessi-onária, por sua vez, deveusar os equipamentos paratransportar cargas para nonovo ramal da FerroviaNorte-Sul (FNS), de Anápo-lis (GO) a Tocantins.

Além disso, conforme jáconfirmado pelo diretor-geral da Progress Rail Ser-vices (PRS) no Brasil, braçodo setor ferroviário daCaterpillar, Carlos Roso,com base nos pedidos emcarteira, a maior partedeles da VLI, a empresaprojeta dobrar o volume deprodução neste ano emrelação ao de 2014 e estácontratando trabalhadores,o que fará o efetivo aumen-tar entre 30% e 40%.

Regras — As regras doOFI foram publicadas pelaANTT, através da Resolu-ção 4.348, de 2014, em mea-dos do ano passado, e basi-c a m e n t e t r a t a m d eempresas que possuemcomposições ferroviárias,mas precisam explorar asferrovias de terceiros pararealizar o transporte. Paraoperar, a empresa deve

preencher requisitos jurídi-cos, fiscais, econômico-financeiros e técnicos.

Outro requisito é de que aempresa cumpra as condiçõestécnicas e operacionais do ser-viço e tome providências paraproteção da saúde e garantiada segurança das pessoas e domeio ambiente. A autorizaçãoserá válida por prazo indeter-minado, desde que mantidasas condições para outorga. Noentanto, o operador deverárealizar um pedido de reca-dastramento a cada quatroanos. Se o OFI infringir asregras, for extinto, falir oudesistir de operar os serviçosperderá a autorização.

A i n d a c o n f o r m e a sregras, o operador poderácobrar preço de transportedos usuários de forma livre,desde que não seja prejudi-cial à competição ou nãohaja abuso de poder econô-m i c o . A l é m d i s s o , aempresa poderá proporinvestimentos na infraestru-tura ferroviária ou executaros investimentos, por meiode um acordo de compen-sação financeira com a con-cessionária.

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B u e n o s A i r e s — Ominis t ro da Economiaargentino, Axel Kicillof,negou ontem que existaum confronto com o Brasilem razão dos acordosfechados pela presidenteC r i s t i n a K i r c h n e r n as e m a n a p a s s a d a e mPequim, no valor de US$21 bilhões. “Não tem cabi-mento que no Brasil digamque não estão de acordocom o financiamento derepresas”. afirmou Kicillofà rádio “Del Plata”.

A declaração foi dadahoras antes da chegada doministro das Relações Exteri-ores brasileiro, Mauro Vieira,à Argentina. Hoje, ele seencontrará com Kicillof eoutros integrantes da cúpulaeconômica kirchnerista paratentar uma reaproximaçãocomercial com o Brasil.

A visita ocorre quatrodias depois de a presidentevoltar da China com 15acordos que incluem finan-

ciamentos capazes de ele-var as reservas argentinas,em troca de privilégioslegais e burocráticos.

Vieira tem encontros mar-cados com seu homólogo,Héctor Timerman, a ministrada Indústria, Débora Giorgi,e o titular do Planejamento,Julio de Vido. Vieira foiembaixador no país entre2006 e 2010.

Na segunda- fe i ra , ogoverno argentino criounovas exigênc ias paraimportadores. O Banco Cen-tral informou que as expor-tações com carta de créditodeverão ser informadas,indicando o prazo, a quantiae a empresa importadora.Segundo o jornal “El Cro-nista”, o governo baixou olimite de pagamento diáriopara importações, de US$150 mil para US$ 100 mil,mas prometeu em seguidafazer uma liberação gradualda moeda para pagamentode importações. (AE)

Brasília — O governobrasileiro começa nestaquarta-feira, oficialmente,o movimento de reaproxi-mação com os Estados Uni-dos com a primeira viagemde um ministro ao paísdesde a cr i se de 2013 ,quando se descobriu queos americanos tinham umesquema para espionar ogoverno brasileiro. Apósdois anos de desconfiançasmútuas, o país volta aocentro da política de expor-tações brasileiras - que viveu m d o s s e u s p i o r e smomentos desde 2003.

O ministro do Desenvol-v i m e n t o , I n d ú s t r i a eComércio, Armando Mon-teiro Neto, chega a Was-hington com a missão deretomar negociações para-das e abrir caminho paramelhorar a balança comer-cial com o americanos - em2014, o Brasil teve déficitde quase US$ 8 bilhões nocomércio com os EUA.

Ao decidir que precisavoltar o foco para o mer-

cado externo, a presidenteDilma Rousseff tambémdeixou claro que os EUAprecisam ser um parceiroprioritário. Com um mer-cado rico, tarifas baixas deimportação e mostrandofôlego econômico que oseuropeus ainda não têm, opaís pode absorver maisprodutos manufaturados esemimanufaturados doque tem feito até agora.

“É um sinal de que oBrasil considera os EstadosUnidos um parceiro estra-tégico. Temos com eles asegunda maior corrente dec o m é rc i o , m a s a m a i simportante, porque temqualidade, é de interessepara o Brasil. Para lá expor-tamos mais manufaturas, édiferente da China, paraquem exportamos maiscommodities”, afirmouMonteiro, após reuniãocom industriais na últimasegunda-feira, no Paláciodo Planalto.

Todas as negociaçõesentre Brasil e EUA ficaram

paradas nesses dois anos.A intenção é que, nos pró-ximos meses, consiga-seacelerar acordos suficien-tes para que Dilma e o pre-sidente americano, BarackObama, tenham o que assi-nar na visita de Estado quea presidente deve fazer aWashington no segundosemestre deste ano.

Mercado — Depois de umano de comércio difícil coma Argentina, os EstadosUnidos se to rnaram omaior mercado para asmanufaturas brasileiras,mas os valores ainda estãomuito abaixo do melhorperíodo, entre 2003 e 2008.

Dados levantados pelaConfederação Nacional daIndústria mostram que, em2008, o Brasil vendia oe q u i v a l e n t e a U S $ 1 6bilhões em manufaturas nomercado americano. Noano seguinte, esse númerocaiu para US$ 9,3 bilhões enunca mais voltou ao nívelanterior. A CNI calcula um

potencial mínimo de US$2,3 bilhões em crescimentoimediato.

O déficit comercial com osamericanos já diminuiu.Fechou em US$ 7,97 bilhõesem 2014, com uma correntede comércio de US$ 62bilhões. Em 2013, o déficit foide US$ 11,36 bilhões, o maiordesde 2008, último ano emque o Brasil conseguiu ven-der mais do que comprardos EUA.

“Quando a relação comos Estados Unidos é incre-mentada, traz mais oportu-nidades para a indústria.Eles voltaram a crescer e éimportante para nós nosassociarmos a esse cresci-mento. Precisamos ser fle-xíveis para nos associar-mos com os países onde ofluxo de comércio cresce”,disse Monteiro. A tarifa deimpor tação ba ixa , emmédia de 5%, facilita oacesso ao mercado ameri-cano, que teve crescimentode 5% no último trimestrede 2014. (AE)

São Paulo — O governo chinêse a mineradora Vale chegaram aum acordo para que os navios degrande porte da gigante brasileiravoltem a atracar no país, informouontem, o jornal “South China Mor-ning Post”. Esse acordo representao fim de três anos de bloqueio porparte do país asiático, iniciadoquando a mineradora adquiriu suafrota de navios de transportes decarga a granel, conhecidos comoValemax, apesar da resistência dePequim à época.

Um boletim do Ministério deTransportes chinês, publicadosegunda-feira, fez uma alteração naregulação da gestão dos grandesnavios graneleiros nos portos, oque permitirá ao modelo Valemax,com capacidade de cerca de 400 miltoneladas de peso bruto, atracar nopaís asiático.

A China, maior consumidoramundial de ferro e que importa85% da commodity do Brasil eAustrália, espera exercer um

maior controle dos preços doprincipal componente do aço,segundo analistas explicaram aoSouth China Morning Post.

Em 2008, a Vale decidiu adqui-rir uma frota de navios carguei-ros maior para baratear o preçode venda para China e competir

melhor com as empresas australi-anas. À época, a associação decargueiros do país criticou a deci-são por considerar a atitude um“monopólio” da mineradora, quecontrolaria assim tanto a produ-ção como o transporte.

No início de 2012, as autorida-

des chinesas impediram o atra-que de navios com mais de 350mil toneladas de peso bruto emseus portos alegando razões desegurança. Esta proibição tam-bém foi vista como um movi-mento para proteger os interessesda maior empresa de embarca-ções do gigante asiático, a estatalCompanhia de Transporte Oceâ-nico da China (Cosco), que forne-cia cargueiros para a Vale.

A suspensão dessa medida eraesperada desde o ano passado,quando a Vale e duas transportado-ras nacionais fecharam acordo,disse o analista Jiang Ming, da Hai-tong Securities, ao jornal chinês.“Depois dos acordos com a Cosco ea China Merchants, a declaração dogoverno é apenas a última peça doquebra-cabeça. É de se esperar queoutras empresas de navegaçãonacionais, como a China Shipping ea Sinotrans, sigam o exemplo efechem contratos com a Vale”, disseJiang Ming. (AE)

ECONOMIA

Tora pretende operar trecho ferroviárioLOGÍSTICA

Com objetivo de ampliar mercado e reduzir custos, empresa já deu entrada com a documentação na ANTT

Ministro da Argentina negaa existência de confronto

COMÉRCIO EXTERIOR

China põe fim a bloqueio a meganavios da Vale

O modelo Valemax tem capacidade de cerca de 400 mil toneladas

ERIKA TATSUMI/AGÊNCIA VALE

O projeto abre uma perspectiva positiva para fabricantes de locomotivas e vagões

JOÃO VICENTE/FERROESTE/DIVULGAÇÃO

Brasil tenta se reaproximar dos EUA

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LEONARDO FRANCIA

Com a produção e ar e c e i t a e m q u e d a , aindústr ia mine i ra nãoconseguiu manter o nívelde emprego, que em 2014caiu 2,8% em relação a2013 . O resu l t ado , noentanto, foi melhor doque a retração em nívelnac iona l , de 3 ,3% . Osdados são da PesquisaI n d u s t r i a l M e n s a l d eE m p r e g o e S a l á r i o( P i m e s ) , d i v u l g a d aontem pelo Instituto Bra-s i l e i ro de Geogra f ia eEstatística (IBGE).

“Este resultado já eraesperado e como o nível deconfiança do empresárioes tá mui to ba ixo , nãovemos perspec t iva demelhora pelo menos nosprimeiro semestre desteano. 2015 será um ano deajustes”, afirmou a econo-mista da Federação dasIndústrias do Estado deMinas Gerais (Fiemg) Ane-lise Fonseca.

S ó e m d e z e m b ro d e2014, o nível de empregona indústria mineira caiu4,5% em relação ao mesmomês do ano anterior. Nopaís, o resultado foi umpouco melhor, mas tam-bém negativo. O parquenacional registrou umap e r d a 4 % n o m e s m ocofronto , conforme osdados da pesqu i sa doIBGE.

Conforme Anelise Fon-seca, depois das quedasde 2 , 9% na produção ,s egund o o I BGE , e de6,2% na receita, conformea p r ó p r i a F i e m g , n ã ot i n h a c o m o o p a r q u emineiro segurar o nívelde emprego no ano pas-sado no mesmo patamarde um exercíc io antes .Este cenário, além impac-tar em perda de postos detrabalho, também refletiun o n ú m e r o m é d i o d ehoras trabalhadas, quecaiu 0,8% em 2014 ante2013 , de acordo com apesquisa do instituto.

A economista da Fiemg

explica que a queda nesseindicador es tá di re ta -m e n t e r e l a c i o n a d a àretração da produção .Apenas em dezembro doano passado, o númeromédio de horas trabalha-das na indústria de Minasretraiu 1,2% em compara-ção com o mesmo mês umexercício antes.

Folha — Por outro lado,refletindo os acertos pro-vocados pelas demissõese pe la manutenção defuncionários mais quali-ficados, a folha de paga-mento média nominal em2 0 1 4 a u m e n t o u 8 , 5 %frente 2013. Descontandoa inflação do exercício, oganho foi menor, de 2,1%.

N a c o m p a r a ç ã o d edezembro do ano pas-sado com o mesmo mêsum ano antes, houve umaumento real de 0,7%.

A retração do empregoem importantes segmentosda indústria mineira, comoo de alimentos e bebidas,metalurgia básica, extrati-vismo mineral e automo-tivo, tiveram forte pesopara o desempenho nega-tivo do Estado. No caso doparque automot ivo , afabricação de meios detransporte registrou quedad e 6 , 6 % n o n í v e l d eemprego em 2014 frente2013.

No ano passado, a folhade pagamento rea l daindústria automotiva do

E s t a d o , q u e t a m b é menvolve toda a cadeia defabricantes de autopeças,caiu 3,6% em relação aoexercício anterior. O setor,conforme já divulgadopelo IBGE e pela Fiemg,teve uma queda de 19% naprodução e uma retraçãode 18,5% em termos defaturamento.

Para a indústria de ali-mentos e bebidas, a quedano nível de postos de traba-lho na comparação do anopassado com o exercícioanterior foi de 1%. Nestamesma comparação, a folhade pagamento real do seg-mento, também refletindo osacertos provocados pelasdemissões, aumentou prati-camente 1%.

Na metalurgia básica,que engloba as atividadesde aço, ferro-gusa e fundi-ção, a retração do empregofoi de 3,7% em 2014 emrelação a 2013. Conformeos as informações anuncia-das pelo IBGE, a folha depagamento real do seg-mento também caiu, nestecaso 1,3%, em idêntico con-fronto.

Em termos de nível deemprego, a indústria deM i n a s G e r a i s t e v e oquinto sexto pior desem-p e n h o e n t r e t o d o s o sestados, de acordo com oIBGE. Na região Sudeste,o parque mineiro só nãoperdeu mais postos detrabalho do que o de SãoPaulo.

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Rio — O emprego naindústria avançou 0,4% napassagem de novembropara dezembro de 2014, nasérie livre de influênciassazonais, informou ontemo Instituto Brasileiro deGeografia e Estatíst ica(IBGE). O resultado inter-rompeu uma sequência deoito taxas negativas conse-cutivas, mas foi insufici-ente para reverter a ten-dência do ano.

Com isso, o empregoindustrial acumulou umaqueda de 3,2% em 2014.Com o resultado de 2014 oemprego na indús t r i aregistrou seu terceiro anoseguido de queda. Em2014, o pessoal ocupadoassalariado recuou 3,2%em relação ao ano anterior.O resultado sucede quedasde 1,1% em 2013 e de 1,4%em 2012. Além disso, odesempenho do ano pas-sado foi o pior desde 2009,quando o emprego dimi-nu iu 5 , 0% no to t a l daindústria brasileira.

Na comparação do mêsde dezembro com dezem-bro de 2013, o empregoindustrial apontou umaqueda de 4,0%. Trata-se do39º resultado negativo con-secutivo nesse tipo de com-paração. Segundo o IBGE,foram registradas reduçõesno contingente de traba-lhadores em todos os 14locais pesquisados, comdestaque para São Paulo (-4,7%), que teve o recuomais intenso nesta compa-ração.

Já no ano de 2014, nacomparação com 2013, aindústria paulista viu seucontingente de trabalhado-res encolher 4,3%. O ritmod e d e m i s s õ e s e m S ã oPaulo superou a médianacional no período. Aotodo, 13 dos 14 locais pes-quisados pelo órgão regis-traram redução no pessoalo c u p a d o e m 2 0 1 4 ,segundo o IBGE. Além deSão Paulo, também tive-ram reduções intensas RioGrande do Sul (-4,2%),Paraná (-4 ,2%) , MinasGerais (-2,8%) e regiãoNordeste (-2,1%). (AE)

Rio — A taxa de desemprego nopaís ficou em 6,8% em 2014, abaixodos 7,1% registrados em 2013, deacordo com o Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE). Noentanto, os dados da Pesquisa Naci-onal por Amostra de DomicíliosContínua (Pnad Contínua) indicamuma deterioração no mercado detrabalho a partir do segundo semes-tre do ano passado. Houve reduçãono número de vagas com carteiraassinada no setor privado, o quesignifica piora na qualidade doemprego.

Na passagem do terceiro para oquarto trimestre de 2014, 147 milpostos de trabalho formais no setorprivado foram extintos, o segundorecuo consecutivo na carteira assi-nada. “Embora no ano o saldo sejapositivo, num período recente, acarteira assinada cai. O número depessoas que estão sendo contrata-das com carteira não está cres-cendo, está reduzindo em relaçãoao trimestre anterior. Perda de car-teira assinada é perda de qualidade(no emprego)”, disse Cimar Aze-redo, coordenador de Trabalho eRendimento do IBGE.

Além disso, a taxa de desem-prego no quarto trimestre de 2014(6,5%) foi maior do que a verificadano mesmo período de 2013 (6,2%)porque o mercado de trabalho nãoconseguiu gerar vagas em quanti-dade suficiente para absorver ocrescimento no número de pessoas

em idade de trabalhar (mais 2,742milhões de indivíduos). Apesar de1,350 milhão de pessoas teremmigrado para a inatividade, evi-tando que engrossassem a fila dodesemprego, foram abertos apenas993 mil postos de trabalho. Comoresultado, o país ganhou, em umano, mais 400 mil desempregados.

“O aumento na população ocu-pada não foi suficiente para derru-bar essa taxa (de desemprego). Oideal é que você tenha a populaçãoocupada com aumento superior aocrescimento vegetativo, e o cresci-mento da população (em emprego)formal superior ao da populaçãoocupada também”, apontou Aze-redo.

Estagnação — A estagnação daeconomia, a ameaça de raciona-mento de água e energia e a retra-ção da indústria estão compri-mindo a oferta de emprego no País,na avaliação da Federação doComércio do Estado do Rio deJaneiro (Fecomércio RJ). “O desem-prego, antes em pisos históricos, dásinais de elevação, em meio aor i tmo hes i tante da at iv idadedoméstica”, manifestou a entidade,lembrando que o desempenho domercado de trabalho já influencia oconsumidor, que ficou menos pro-penso à compra de bens de con-sumo duráveis, por exemplo.

A tendência de queda na taxa dedesemprego no país mudou no

segundo semestre do ano passado.As taxas médias de desocupaçãocomeçaram 2014 em patamar muitoinferior às de 2013, mas acabaramcom essa distância já no terceiro tri-mestre, quando praticamente seigualaram.

“A tendência era favorável, situ-ação que se reverteu, embora nãoseja uma alteração muito significa-tiva. No período recente, o quadrofoi de aumento da desocupação.Mas quando faz a média do ano, oquadro ainda é favorável”, ressal-tou Azeredo.

Segundo Luciano Nakabashi,professor da Universidade de SãoPaulo e pesquisador da Fundaçãode Pesquisa e Desenvolvimento daAdministração, Contabilidade eEconomia (Fundace/USP), a indús-tria e a construção civil devempuxar um aumento ainda maior nataxa de desemprego em 2015, comoum reflexo retardado do impacto dacrise nos dois setores.

“As pesquisas de desempregodemoram um tempo para refletiressa crise”, afirmou ele, citandocomo exemplo a retração de 3,2%no emprego industrial divulgadoontem pelo IBGE.

Na avaliação do economista-chefe da Gradual Investimentos,André Perfeito, os números divul-gados até agora pela Pnad Contí-nua não revertem a percepção deacomodação do mercado de traba-lho. (AE)

Rio — O Instituto Bra-s i l e i ro de Geograf ia eEstatística (IBGE) infor-mou ontem que estudauma nova metodologiapara o tema de emprego,salários e custo da mão deobra na indústria. Atual-mente, o órgão apura ed i v u l g a a P e s q u i s aI n d u s t r i a l M e n s a l d eE m p r e g o e S a l á r i o(Pimes), que traz dadosde pessoal ocupado assa-lariado, número de horasp a g a s e v a l o r re a l d afolha de pagamento.

Ontem, o IBGE infor-mou os re su l t ados d edezembro e do ano de2014, em nível nacional eregional. Mas, a partir dadivulgação da Pimes dejaneiro de 2015, previstapara o dia 20 de março, osdados serão anunciadosapenas para nível Brasil,contemplando todos osindicadores e atividades

que integram habitual-mente a pesquisa.

“Essa é uma primeirainiciativa no sentido deestudar e propor novametodologia para o temado emprego, dos salários edo custo da mão de obra naindústria, que amplie asvariáveis atualmente dis-poníveis e que inclua aavaliação dos registrosadministrativos existentese em elaboração em nívelfederal”, diz o IBGE, emnota assinada pela Direto-ria de Pesquisas do órgão.

A previsão do IBGE é deque a Pimes em nível naci-onal seja divulgada pormais um ano a partir deagora. Ao longo deste perí-odo, o corpo técnico pre-tende definir a metodolo-gia e o planejamento para adivulgação da nova sériede dados conjunturaissobre emprego e saláriosindustriais. (AE)

ECONOMIA

Indústria não mantém empregos

Instituto estuda umanova metodologia

PESQUISA IBGE

Segundo a Fiemg, queda está diretamente relacionada à retração da produção mineira

Taxadedesemprego ficouem6,8%noanopassado

No país, setorfechou 2014 comqueda de 3,2%

Somente em dezembro de 2014, o nível de emprego na indústria mineira caiu 4,5% ante mesmo mês de 2013

ALISSON J. SILVA

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RAFAEL TOMAZ

As incertezas em relaçãoà economia brasileira e aociosidade verificada naslinhas de produção deve-rão prejudicar os aportesdo setor industria l em2015, conforme a pesquisa“Investimento da Indústria— Minas Gerais”, divul-gada ontem pela Federa-ção das Indús t r i a s doEstado de Minas Gerais( F i e m g ) . E m 2 0 1 4 , a se m p r e s a s i n v e s t i r a mmenos no Estado.

Foram consultadas 70companhias entre novem-bro e dezembro do anopassado. De acordo com olevantamanto, 64% dosentrevistados afirmaramque realizarão aportes noatual exercício. Porém, esteé o pior resultado da sériehistórica, iniciada em 2010.

A economista da Fiemg,Annelise Rodrigues Fon-seca, explica que as inver-sões neste ano serão ape-n a s c o n t i n u a ç ã o d o splanos que já estavam emandamento. “São, em suamaioria, projetos destina-dos à melhoria da produti-vidade e da competitivi-dade”, afirma.

De acordo com a pes-quisa, 34,9% das empresasque realizarão investimen-tos neste exercício aplica-rão os recursos em melho-ria do processo produtivo.Já 23,3% delas pretendemaportar na introdução denovos produtos no mix.Apenas 18,6% afirmaramque as inversões serão fei-tas no aumento da capaci-dade.

“O empresário alega quejá está com capacidade oci-osa, o que torna mais difícilainda retomar o cresci-mento com novos investi-mentos”, diz a economista.Para 85% das empresas, a

capacidade está adequadaou mais do que adequadapara atender a demandaprevista para 2015.

Entre os entraves quepodem impedir os inves-timentos, a incerteza eco-nômica foi apontada por30,2% dos entrevistados.Em seguida estão a reava-l iação da demanda e aociosidade elevada, com17,2% das respostas. Ocusto do crédito tambémestá entre os gargalos,s e g u n d o 1 5 , 5 % d a sempresas.

Ano passado — Aindaconforme o es tudo daFiemg, 67,1% das empresasconsultadas realizaramaportes no ano passado,contra 76,1% em 2013. Esteé também o pior resultadodesde 2010. De acordo coma pesquisa, 70% dos estabe-lecimentos que realizaraminversões em 2014 aplica-ram os recursos na conti-

n u a ç ã o d e p r o j e t o s ,enquanto apenas 26% rea-lizaram investimentos emnovos planos.

Dos projetos viabiliza-dos no exercício passado,43% foram concluídos con-forme o planejado e 36%foram realizados parcial-mente. Já 17% dos planosde investimento foram adi-ados ou cancelados pelasempresas.

Entre os motivos da pos-tergação ou cancelamento,destaca-se a incerteza eco-nômica , apontada por35,3% das empresas. Emseguida estão a ociosidadeelevada (22,1%) e a dificul-dade na obtenção de finan-ciamento (11,8%).

Em meio à redução naoferta de crédito, 68,4% dosinvestimentos foram feitoscom recursos próprios. Osbancos oficiais de desenvol-vimento responderam por14,6% e as instituições bancá-rias privadas foram respon-

sáveis por 9,6% dos recursosinvestidos.

Em 2014, as empresasaportaram na melhoria dop r o c e s s o p r o d u t i v o(27,7%) e na manutençãoda capacidade (23,4%).Segundo o estudo da enti-dade, 55,3% dos empresá-rios compraram máquinase equipamentos no anop a s s a d o , s e n d o q u e amaior parte foi adquiridano mercado doméstico.

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Rio — Os nove feriadosnacionais previstos paraeste ano e sete pontos facul-tativos, dos quais três já sãoconsiderados feriados nopaís (segunda-feira e terça-feira de carnaval e CorpusChristi), somados aos 43feriados estaduais, podemgerar perdas de até R$ 64,6bilhões para a indústrianacional, alertou ontem ogerente de Economia e Esta-tística da Federação dasIndústrias do Estado do Riode Janeiro (Firjan), Gui-lherme Mercês.

“É um volume enormede feriados estaduais e 32este ano caem em dias desemana. A conta salgoumuito em 2015, porquemais feriados caíram emdias de semana”, destacouo economista. Estudo daFirjan sobre o impacto dosferiados para as indústriasfoi divulgado nesta terça-feira. Mercês disse que dos12 feriados nacionais, 11caíram em dias de semana,resultando em três a maisdo que no ano passado.Nos estados, um feriado amais cai também em diaútil.

Segundo Gui lhermeMercês, a perda calculadapara a indústria brasileiracom os feriados representa4,8% de tudo que a indús-tria produz. Em 2014, aperda representou 3,6% doProduto Interno Bruto(PIB) industrial. Os núme-

ros consideram um PIBindustrial estimado de R$1,355 trilhão para 2015.

Prejuízos— O economistaadvertiu que no cenárioatual em que o Brasil pre-cisa crescer e o governoprecisa arrecadar maisimpostos, as perdas previs-tas ultrapassam o âmbitodas empresas. “As indús-trias param de produzirpor conta dos feriados e ogoverno arrecada menos”.A estimativa é que R$ 18bilhões deixarão de serarrecadados, pelo governo,da indústria de transfor-mação este ano em funçãodos feriados nacionais eestaduais.

Por estados, as maioresperdas em valores absolu-tos são encontradas nasregiões mais industrializa-das do país: São Paulo (R$19,5 bilhões ou o equiva-lente a 4,82% do PIB indus-trial), Rio de Janeiro (R$10,1 bilhões ou 5,24% doPIB industrial) e MinasGerais (R$ 6,4 bilhões ou4,4% do PIB industrial).“São Paulo tem a maioreconomia do país, portantoa perda em termos de mon-tante financeiro é maior”,esclareceu Mercês.

O estudo mostra que emtermos relativos, Alagoas,que terá quatro feriadose s t a d u a i s e m d i a s d esemana, além dos feriadosnacionais que também

caem em dias úteis, poderáapresentar a maior perda:6,1% de tudo que a indús-tria produz, o que repre-senta R$ 500 milhões.

O levantamento informaque no decorrer de 2015apenas oito estados nãoregistrarão nenhum feri-ado estadual em dia útil:Minas Gerais, Rio Grandedo Sul, Paraná, EspíritoSanto, Pará, Goiás, Per-nambuco e Mato Grosso doSul. Para o conjunto dos 27estados brasileiros, a perdaprojetada com a arrecada-ção do Imposto sobre Cir-culação de Mercadorias eServiços (ICMS) pode atin-gir R$ 572 milhões por diaparado. Para o governofederal, a perda a cada feri-ado nacional pode chegar aR$ 964 milhões.

Tendo em vista a metade redução do custo Brasile de aumento da competiti-vidade da indústria nacio-nal, a Firjan propõe que osferiados que caem em diasúteis sejam mudados parasegunda-feira ou sexta-feira. Segundo GuilhermeMercês, isso atenuaria asperdas. “Pelo menos, agente acabar ia com osenforcamentos (de diasúteis). Muitos países jáadotaram esse tipo de pro-c e d i m e n t o . I s s o é u mponto positivo para a pro-dutividade e para reduzirc u s t o s d a s e m p r e -sas”.(ABr)

Brasília — Um dia depois de se reunir com a pre-sidenta Dilma Rousseff e com ministros e membrosdo Conselho Nacional de Desenvolvimento Indus-trial, o presidente da Confederação Nacional daIndústria (CNI), Robson Andrade, pediu, ontem,apoio do presidente do Congresso, senador RenanCalheiros (PMDB-AL), para aprovar propostas queincentivem o setor.

Segundo Andrade, a indústria necessita de medi-das e leis que deem fôlego ao setor produtivo, pormeio da redução de custos. Citou como exemplo delegislação que precisa ser modificada a do Impostosobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Ser-viços (ICMS), que funciona como “guerra” tarifáriaentre os estados.

“O funcionamento do ICMS é um horror e criauma insegurança jurídica muito grande. Estamosdiscutindo para ver se há alguma alternativa”, des-tacou o presidente da CNI. Andrade acrescentouque Renan Calheiros vai marcar uma reunião comrepresentantes do setor produtivo, que também teráa presença do presidente da Câmara dos Deputados,Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para tratar de umapauta de interesse da indústria.

Apesar de deixar claro que não está esperandonenhum pacote do governo para incentivar o setor,o presidente da CNI demostrou preocupação com aindústria brasileira. “O que o Brasil precisa hoje narealidade é dar competitividade para a exportação.O mundo inteiro está travando uma guerra enormecom relação à produção industrial. Na Europa, oBanco Central Europeu colocou um volume grandede recursos para reativar a economia de alguns paí-ses; os Estados Unidos continuam crescendo, aChina, mesmo tendo diminuído, continua cres-cendo um pouco. E esses países estão procurandomercados para colocar os seus produtos”, afirmou.

Para Robson Andrade, o país precisa ter mais con-dições de competitividade, com um câmbio maisfavorável, visando aumentar as exportações. Oempresário declarou apoio às medidas provisóriasque mudam as regras para benefícios trabalhistascomo seguro-desemprego e abono-salarial. “Ogoverno está certo. Um país que tem um desem-prego de menos de 5% não pode gastar R$ 50 bilhõescom seguro-desemprego e abono salarial. Háalguma coisa errada: ou temos desemprego maior,ou há fraude no sistema”, observou. (ABr)

ECONOMIA

Empresas mineiras estãomenos dispostas a investir

CNI busca aprovação deincentivo para o setor

INDÚSTRIA

Maioria das inversões será feita em projetos que já estavam em andamento

ECONOMIA

Firjan projeta perdas de R$ 65 bilhões

As inversões da atividade priorizarão a melhoria da produtividade e da competitividade

EDSON LOPES Jr/A2 FOTOGRAFIA

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MARA BIANCHETTI

As prefeituras de BeloHorizonte e Uberaba, noTriângulo Mineiro, vãorealizar parcerias público-privadas (PPPs) para con-tratar empresas para a rea-l ização de serviços depro j e to , implan tação ,expansão , in s t a l a ção ,manutenção e consumo deenergia das vias públicasdas cidades. A medida dizrespeito ao cumprimentoda resolução normativa daAgência Nacional de Ener-gia Elétrica (Aneel), quetransferiu para os municí-pios a responsabili-dade pelo sistema deiluminação, desde ofim do ano passado.

Em ambas as cida-des , os processosainda se encontramem fase preliminar.No caso da capitalmineira, a Prefeitura deBe lo Hor izonte (PBH)informou que a realizaçãode PPP ainda não está deci-dida e que o Executivoapenas iniciou estudos deviabil idade econômicavisando uma possível con-tratação.

Segundo o PBH, a auto-rização da Manifestação deInteresse da Iniciativa Pri-vada (MIP) foi publicadan o “ D i á r i o O f i c i a l d oMunicípio” em novembrodo ano passado e que osestudos têm por objetivo aanálise da viabilidade téc-nica, econômico-financeirae jur ídica referente aodesenvolvimento, moder-nização, ampliação e ope-ração do parque de ilumi-

nação pública cidade e queesses estudos irão compora base para a futura licita-ção.

O Executivo informouainda que a “moderniza-ção do parque de ilumina-ção” englobaria a adoçãode novos tipos de luminá-rias e lâmpadas que impli-cariam na redução do con-sumo de energia elétrica edos custos com manuten-ção, além de melhor efici-ência do serviço prestado.

Em meados do ano pas-sado , a PBH chegou aanunciar a intenção deaderir lâmpadas de LED na

i luminação da cidade,onde há pelo menos 200mil luminárias. Somentepara essa medida seriamnecessários aportes daordem de R$ 300 milhões.Além disso, atualmente,todos os semáforos daCapital já possuem a tecno-logia. São 950 cruzamentossemaforizados em toda acidade que utilizam o sis-tema, além de 19 painéiscom mensagens variáveisposicionados em grandescorredores.

Uberaba — No caso deUberaba, o secretário deProjetos e Captação deRecursos, Glauber Faqui-neli, explica que desde oinício do ano a gestão e

manutenção da iluminaçãopública da cidade estásendo realizada por umaempresa contratada pormeio de licitação: a Cons-trutora Remo, que assumiuos serviços por meio de umcontrato de R$ 8 milhões.No entanto, ele ressaltaque a parceria terá duraçãode apenas um ano.

“Na verdade, esse pri-meiro contrato foi firmadoapenas para atender a reso-lução. Depois disso, já esta-remos com a PPP em anda-mento para a adesão de umcontrato mais longo”, diz.

É que a empresa AlfaConcessões acionou aprefeitura com o inte-resse de desenvolverPPP para a iluminaçãopública do município.O Conselho Gestor,por unanimidade, deuautorização e tambémpublicará o Procedi-

mento de Manifestação deInteresse (PMI) para queoutras empresas do seg-mento tenham condições departicipar do estudo. Faqui-neli destaca que o prazo paraadesão é até 3 de março.

“Depois disso, o prazopara elaboração do estudode modelagem, que con-siste nas condições de via-bilidade técnica, econô-mico-fianceira e jurídicaserá de 90 dias. A partirdaí imaginamos que licita-ção para a PPP deveráocorrer somente em 2016”,revela.

Em relação ao orça-mento para a parceria, osecretário explica que separa um contrato de ape-nas um ano foram gastos

R$ 8 milhões, para umPPP de um período de nomínimo 15 anos, o orça-mento será ainda maior.“De qualquer maneiraprecisamos aguardar osestudos serem apresenta-

dos para termos noção doque será necessário”,pondera. Neste caso, oprojeto deverá incluir atroca de pelo menos 40mil lâmpadas tradicio-nais pelas de LED”.

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S ã o P a u l o — Acapacidade instaladaem usinas de geraçãode energia elétrica atin-giu a marca de 131.162MW em dezembro de2014, o que representauma expansão de 5,8%(7.189 MW) na compa-ração com dezembrodo ano anterior. Ape-nas no mês de dezem-bro houve incrementode 771 MW (0,59%),quando comparadocom o mês anterior.

De acordo com aCâmara de Comerciali-zação de Energia Elé-trica (CCEE), os desta-ques de 2014 ficaramcom o aumento dacapacidade das hidrelé-tricas de Santo Antônioe Jirau, que acrescenta-ram, respectivamente,1.158 MW e 1.425 MWem potência instalada.

A geração eólicatambém se destaca,com a adição de 2.500MW de capacidade nod e c o r re r d e 2 0 1 4 .Foram incorporadas aosistema 170 novas usi-nas, o que elevou para1.234 o número de usi-nas eólicas em opera-ção no País no fecha-mento do ano passado.

A capacidade dasusinas eólicas era de4.945 MW em dezem-bro, o que coloca essafonte como a quartamais importante dopaís, superando a gera-ção a partir de óleo ebiocombustíveis (4.885MW). Os líderes são asf o n t e s h i d r á u l i c a(90.114 MW), gás (10299 MW) e biomassa(9.994 MW), segundo oBoletim de Operaçãodas Usinas da CCEE.

A geração de energiano mês de dezembroatingiu 62.084 MWmédios, uma queda de0 ,1% em re lação adezembro do ano ante-rior. Na comparaçãocom novembro de2014, houve queda de1,7%.

O resultado é expli-cado pela queda de1 3 , 9 % n a g e r a ç ã ohidráulica na compara-ção entre meses dedezembro, para 40.289MW médios. A geraçãoeólica, por outro lado,saltou 143,3% em igualbase comparativa ea t ing iu 1 . 908 MWmédios.

Somente no mês dedezembro foram inclu-ídas no sistema de con-tabilização da CCEE 33usinas, sendo 21 par-ques eólicos, pequenascentrais hidrelétricas(PCHs) e duas térmicasà biomassa. (AE)

São Paulo — A menor geraçãode energia elétrica a partir das usi-nas hidrelétricas pode provocaruma despesa de R$ 8,6 bilhõespara os geradores entre os mesesde janeiro e fevereiro. O número éuma estimativa da Câmara deComercialização de Energia Elé-trica (CCEE) a partir do potencialdéficit de geração hídrica nos doisprimeiros meses do ano.

Quando o conjunto de projetoshidráulicos gera menos energia doque a garantia física sazonalizadapara o período, as geradoras sãoobrigadas a comprar energia nomercado de curto prazo para hon-rar compromissos.

O número preliminar de janeiroaponta que o déficit de geraçãohídrico tenha ficado em 19,5%. OGSF, indicador utilizado para defi-nir o fator de ajuste do Mecanismode Realocação de Energia (MRE),ficou, portanto, em 80,5% no perí-odo. Para fevereiro, a previsão éque o indicador alcance 77,2%, oque implicaria em um déficit men-sal de 22,8%.

A diferença entre a garantiafísica e a geração hidráulica dasusinas incluídas no MRE seria de11.472 MW médios em janeiro e13.354 MW médios em fevereiro.Tendo como base o preço da ener-gia comercializada no mercado decurto prazo, os desembolsos dasgeradoras seriam equivalentes aR$ 5,1 bilhões para honrar os com-promissos relativos ao mês dejaneiro e R$ 3,5 bilhões por feve-reiro.

A CCEE pondera, contudo, queo valor é apenas um referencial,dado que o impacto efetivo para asgeradoras está relacionado à posi-ção comercial de cada companhia.Uma empresa que estiver expostaao mercado de curto prazo podeser obrigada a contratar todo omontante no mercado.

Mas, diante do cenário de défi-cit já previsto para este ano, muitasempresas mantiveram excedentede energia descontratado para evi-tar despesas bilionárias em funçãodo GSF e, com isso, reduziram aexposição. (AE)

Brasília — Para enfrentar a criseenergética, o governo avalia con-ceder incentivos às mini e microgerações feitas pelos próprios con-sumidores em suas residências,que podem “devolver” eletrici-dade à rede das distribuidoras eobter créditos nas contas de luzdos meses seguintes.

O diretor-geral da AgênciaNacional de Energia Elétrica(Aneel), Romeu Rufino, disse quehá negociações em andamentopara a adoção de estímulos parafazer o modelo finalmente deslan-char no país. A mais importantedessas medidas seria autorizar asdistribuidoras de eletricidade apagar mais caro por essa eletrici-dade, inclusive preços acima doValor de Referência (VR) — amédia praticada nos últimos lei-lões de energia.

As empresas de distribuiçãopodem adquirir até 10% da suademanda dos próprios consumi-dores. Outra medida em estudoé a c r i ação de uma l inha definanciamento aos equipamen-

tos de geração caseira, como pla-cas solares, turbinas eólicas, con-versores e os leitores bidimensi-ona i s — que medem quantaenergia é recebida pelo consumi-dor e quan ta e l e t r i c idade édevolvida por ele à rede. “Aenergia solar tem viabilidademais imediata, mas em fazendas,por exemplo, há espaço paraoutras fontes. Mas é necessáriose financiar este tipo de investi-mento”.

Além disso, o governo negociano âmbito do Confaz — que reúnetodos os secretários estaduais deFazenda — a isenção da cobrançado ICMS sobre a devolução daenergia pelos consumidores àsredes das distribuidoras. Isso por-que, na avaliação de Rufino, nãoocorre uma troca comercial nomodelo, mas sim a geração de umcrédito que é abatido na fatura domês seguinte. “Minas Gerais jáisentou o modelo de ICMS porcinco anos. Isso ajuda a incentivara aumentar a adesão ao modelo”,disse Rufino. (AE)

ECONOMIA

Prefeituras devem partir para PPPsILUMINAÇÃO PÚBLICA

A Aneel transferiu para osmunicípios a

responsabilidade pelosistema de iluminação,

desde o fim de 2014

Municípios de Belo Horizonte e Uberaba podem adotar medida para executar serviço

Capacidadeinstaladateve alta

Governo estuda dar incentivosparageraçãoprópriadeenergia

Hidrelétricas em baixa podem causargasto de R$ 8,6 bi a geradores

Iluminação pública agora a cargo dos municípios

GRUPO REDE/DIVULGAÇÃO

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TATIANA LAGÔA

O Brasil poderia gerarcerca de 1,3 mil Megawatts(MW) de energia somentecom res íduos só l idos ,volume suficiente para abas-tecer 6 milhões de residên-cias ou 20 milhões de pes-soas. Porém, mesmo em fasede crise no abastecimento deenergia, esse potencial é des-perdiçado por falta de políti-cas públicas que incentivemo aproveitamento energéticodo lixo, prática adotada emvários outros países.

Os dados compõem pes-quisa divulgada pela Associ-ação Brasileira de Empresasde Limpeza Pública e Resí-duos Especiais (Abrelpe). Olevantamento mostra que,havendo estímulos para via-bilização econômica e umadestinação final adequadaem aterros sanitários, seriapossível gerar energia deduas formas.

Uma das alternativasseria a partir do biogás pro-duzido em aterros sanitários.Na maioria dos aterros emoperação no Brasil, esse gás éapenas captado e queimado.Mas se o potencial energé-tico fosse aproveitado, seriapossível gerar 536 MW aoano com ele.

A outra forma de geraçãoseria por meio da recupera-ção energética dos rejeitos,ou seja, do material que nãopode ser reaproveitado oureciclado. Levando em conta

que 17% da composição dosresíduos sólidos urbanos sãorejeitos, o equivalente a 13milhões de toneladas ao ano,seria possível gerar 742 MWao ano por meio de trata-mento térmico.

Demanda — Porém, todoesse potencial tem sido des-perdiçado no país, seguindona contramão da tendênciamundial. O Japão, por exem-plo, recupera 78% dos resí-duos sólidos para a geraçãode energia. A Dinamarcareaproveita cerca de 58%,segundo levantamento feito

pela Empresa de PesquisaEnergética (EPE). “Temosuma demanda crescente porenergia e uma restrição ener-gética bastante grande, comonunca antes vista. É esse omomento de buscar a diver-sificação da matriz usandofontes com impacto ambien-tal pequeno e ganhos consi-deráveis”, defende o diretor-presidente da Abrelpe,Carlos Silva Filho.

Ele explica que faltaincentivo maior por parte dogoverno para que a utiliza-ção dessa fonte seja dissemi-nada no país. Um dos entra-

ves para o deslanche de pro-jetos desse perfil é a viabili-dade econômica. Seria pre-ciso que, em um primeiromomento, os preços fossemum pouco mais altos paraatrair projetos.

No final do ano passado,pela primeira vez, as térmi-cas abastecidas com biogás eresíduos sólidos entraram noL e i l ã o d e E n e r g i a d eReserva. Mas o preço teto deR$ 169 inviabilizou a saídados oito projetos com esseperfil.

O preço do leilão não é oúnico entrave para a utiliza-

ção do potencial energéticodos resíduos sólidos. Osócio-diretor da InnovaEnergias Renováveis, Fer-nando Melo, explica que épreciso um maior envolvi-mento do poder públicopara a viabilização de taisprojetos. “O problema é quea gestão dos resíduos sólidosé de competência do municí-pio que tem um menorpotencial para estimularações ligadas ao abasteci-mento energético”, afirma.

Remuneração — Meloexplica que para um projeto

de térmica movida a resí-duos sólidos ser bem-suce-dido é preciso haver umaremuneração tanto pelo tra-t amen to dos re s íd uosquanto pela geração de ener-gia propriamente dita. O pri-meiro trabalho custaria cercade R$ 100 por tonelada e osegundo em uma média deR$ 220 o MW gerado.

O problema é que o valorda destinação do lixo deve-ria ser pago pelo executivo,que nem sempre está dis-posto ou tem recursos sufici-entes para arcar com essescustos. O valor de geraçãoseria pago pelos consumido-res como nas demais fontes.

Caso contrário, os projetosnão saem do papel. É o caso,por exemplo, de um empreen-dimento que está sendo feitopela própria Innova, em BoaEsperança, no Sul de Minas. Oobjetivo era utilizar cerca de50 toneladas de lixo urbanopor dia para gerarem 8 milMW por ano. Porém, por faltade recursos, o projeto estáparado, sem data marcadapara se tornar realidade.

Outras duas iniciativasdesse perfil estão sendo ide-alizadas no Estado de SãoPaulo, mas também não sãorealidade. “Enquanto osgovernos federal ou estadu-ais não fizerem algo paraviabilizar essa geração, tere-mos esse desperdício deinsumo para gerar energiaenquanto o país sofre umacrise energética”, afirma.

7

São Paulo — O consumode combustíveis no Brasilcresceu 5,28% na compara-ção entre 2013 e 2014, para144,575 bilhões de litros, dea c o rd o c o m d a d o s d aA g ê n c i a N a c i o n a l d oPetróleo, Gás Natural eBiocombustíveis (ANP). Aalta na venda de óleo dieselB na mesma comparaçãofoi de 2,49%, para 60,032bilhões de litros, e em bio-diesel cresceu 16,45%, para3,410 bilhões de litros em2014 devido ao aumentodo teor de adição de biodi-esel ao óleo diesel A de 5%para 6% em julho de 2014,e d e 6 % p a r a 7 % e mnovembro de 2014.

A comercialização degasolina C totalizou 44,364bilhões de litros, aumentode 7,09% sobre 2013. Já oe tanol h idra tado fo i a12,994 bilhões de litros em2014, 10,54% mais que noano anterior. O etanol total(soma de anidro e hidra-tado) teve elevação de12,33% em 2014 sobre 2013,de 21,441 bilhões de litrospara 24,085 bi lhões delitros.

As vendas de gás lique-feito de petróleo (GLP)aumentaram 1,26%, para13,444 bilhões de litros, e asde querosene de aviação(QAV), 3,40%, para 7,470bilhões de litros. No óleocombustível houve alta de24,14%, para 6,195 bilhõesde litros.

O único combustívelcom retração na comercia-lização foi gás natural vei-cular (GNV), de 3,23%,caindo de 5,125 milhões dem3/dia para 4,960 milhõesde m3/dia.

Immportação— Já a ANP

aposta no aumento da con-corrência à Petrobras nacompra de combustíveisn o m e r c a d o e x t e r n o .Segundo o superinten-dente de Abastecimento daagência, Aurélio Amaral,existe uma tendência decrescimento da importaçãopor empresas que não aestatal. Hoje, a Petrobras éresponsável por quase atotalidade da gasolina eóleo diesel trazidos de fora.

A ANP autorizou 21novas empresas a importar

combustíveis . A maiorparte das autorizações foidada depois que os preçosda Petrobras foram reajus-tados e passaram a superaros do mercado internacio-nal. A ex-presidente daestatal Graça Foster haviaadmitido que conta com oaumento da concorrênciade empresas importadorase que não era intenção daestatal reduzir os preçospara evitar a perda de par-ticipação de mercado.

Segundo o superinten-

dente da ANP, o déficit degasolina, que dá a medidada necessidade de impor-tação, caiu 28,16% em 2014.Já de óleo diesel subiu9,7%. A avaliação de Ama-ral sobre o comércio decombustíveis em 2015 éque “continuará aque-cido”. Ele diz ainda que“pelos próximos dois outrês anos o cenário é deexpansão”. A perspectiva éde que o mercado continu-ará a crescer, “repetindo2014”. (AE)

São Paulo — A Refinaria Abreu e Lima (Rnest),em Ipojuca, Pernambuco, realizou a venda do pri-meiro carregamento de coque de petróleo proces-sado na unidade, que iniciou sua operação no fim de2014, informou ontem a Petrobras. Conforme ocomunicado, foram vendidas 47,3 toneladas do pro-duto à Petrobras Distribuidora. “O carregamento ser-viu como teste para o funcionamento do esquemalogístico de expedição de coque na Rnes”, diz a esta-tal.

Ainda de acordo com o comunicado, a Unidadede Coqueamento Retardado (UCR) — responsávelpelo processo térmico que transforma óleos pesadosem produtos mais leves e também origina o coque —da Rnest produziu, no dia 20 de janeiro, 650 tonela-das de coque, como parte dos testes finais para suaoperação definitiva.

Após a entrada em operação das Unidades deHidrotratamento da Rnest, onde o diesel e a naftaproduzidos pela UCR serão tratados, a produção decoque passará a ser contínua, sendo destinada prin-cipalmente para a indústria cimenteira, substituindoo produto importado e também para a exportação.

“Quando estiver operando em sua totalidade, aRefinaria Abreu e Lima terá capacidade para o pro-cessamento de 230 mil barris de petróleo por dia”,diz a Petrobras. “A Rnest terá papel fundamental naprodução de derivados no país, sobretudo na produ-ção de diesel com baixo teor de enxofre, que corres-ponderá a 70% da carga processada da unidade”,acrescenta.

A construção da Rnest está no centro do escândalode corrupção na Petrobras investigado pela Opera-ção Lava Jato, da Polícia Federal, que apontou super-faturamento nas obras. (AE)

Brasília — O presidenteda Força Sindical, MiguelTorres, e representantes deoutras centrais de trabalha-dores se reuniram ontemcom o presidente do Tribu-nal de Contas da União(TCU), Aroldo Cedraz. Ossindicalistas buscam umasolução para os atrasos nopagamento de salários ebenefícios de trabalhadoresque atuam em obras daPetrobras.

Com o desenrolar daOperação Lava Jato, a estatal

suspendeu pagamentos decontratos a empresas citadasnas investigações. Comoresultado, os trabalhadoresdas obras envolvidas deixa-ram de receber. Muitos queforam demitidos tambémnão tiveram a rescisão paga.

De acordo com Torres,cerca de 20 mil pessoas emtodo o país se encontramn e s s a s i t u a ç ã o , 6 m i lsomente no ComplexoPetroquímico do Estado doRio de Janeiro (Comperj),empreendimento com cro-

nograma atrasado e suspei-tas de superfaturamento.

Os sindicalistas sugeremque a estatal faça os paga-mentos diretamente aose m p re g a d o s , j á q u e odinheiro não pode ser repas-sado às empreiteiras. “OTCU pode fazer uma reco-mendação para que a Petro-bras faça isso”, ressaltou Tor-res, antes de dizer que aestatal não tem facilitado asnegociações. “A Petrobrasestá fugindo das negocia-ções. Nas reuniões com o

governo, a Petrobras nãoaparece. Vamos ver como vaiser com o novo presidente”,disse.

Na opinião do sindica-lista, sendo a empresa inidô-nea ou não, “o trabalhador jáproduziu, é preciso acharuma saída”. Segundo ele, opresidente do TCU se com-prometeu a fazer uma reu-nião colegiada após o Carna-val para decidir qual será oprocedimento

Também participaram doencontro representantes da

União Geral dos Trabalhado-res (UGT), Nova Central Sin-dical dos Trabalhadores(NCST), Central dos Traba-lhadores e Trabalhadoras doBrasil (CTB) e Central dosSindicatos Brasileiros (CSB).

Ontem, o grupo estevetambém no Tribunal Supe-rior do Trabalho (TST) paratratar do mesmo tema, e aoCongresso Nacional, ondediscutem a anulação dasmedidas provisórias quemudaram regras trabalhistase previdenciárias. (AE)

ECONOMIA

País descarta potencial dos resíduos sólidosALTERNATIVA

Brasil poderia gerar pelo menos de 1,3 mil Megawatts (MW) de energia somente explorando aterros sanitários

Abreu e Lima vende 1ºcarregamento de coque

Consumo decombustíveis

aumentou 5,28%no ano passado

ANP

O consumo de óleo diesel B no país atingiu 60,032 bilhões de litros em 2014

Centrais contra atrasos em pagamentos da Petrobras

ALISSON J. SILVA

A produção do energia elétrica a partir do biogás produzido em aterros sanitários não tem incentivo no Brasil

GIL LEONARDI/SECOM-MG

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MARA BIANCHETTI

A inflação e o conse-quente maior endivida-mento da população fize-r a m c o m q u e o sconsumidores da capitalmineira iniciassem 2015 jácom problemas de inadim-plência junto ao comérciod a c i d a d e . D a d o s d aCâmara de Dir igentesLojistas de Belo Horizonte(CDL-BH) mostramq u e o v o l u m e d eregistros no Serviçode Proteção ao Cré-dito (SPC) em janeirodeste ano foi 0,28%m a i o r d o q u e oobservado no mesmomês do exercício pas-sado. Já quando compa-rado com o mês anterior(dezembro) a alta foi aindamaior e chegou a 0,56%.

Na avaliação da econo-mista da CDL-BH, AnaPaula Bastos, o aumentoem relação ao primeiromês do ano passado estárelacionado ao cenáriomacroeconômico e já eraesperado. Segundo ela, a

combinação de inflaçãoa l t a , j u ro s e l evados equeda na renda real estárefletindo diretamente noconsumo das famílias bra-sileiras e na quitação dasdívidas contraídas anteri-ormente.

“Todas as elevações queobservamos em relação àinadimplência dizem res-peito à inflação que, inclu-sive, em janeiro, bateu

recorde e chegou a 1,24%, omaior patamar desde 2003.Dessa maneira, o custo devida das pessoas está maiscaro. Além disso, a alta dosjuros também tem dificul-tado a negociação das dívi-das”, diz a economista.

Ana Paula Bastos tam-bém chama atenção para afalta de planejamento dasfamílias. Conforme ela, a

alta da inadimplência emjaneiro na comparação comdezembro já é tradicional e,nem assim, as pessoas con-seguem amenizar os preju-ízos por meio da organiza-ção das finanças.

“Dezembro é um mêstípico de gastos elevados,com a compra de presen-tes, festas de fim de ano eviagens, seguido por outrobastante pesado. Janeiro é

sempre marcado porpagamento de tribu-tos, compra de mate-riais escolares e qui-tação de parcelas degastos real izadosanteriormente. Poresta razão, o planeja-mento f inance i ro

constitui importante ferra-menta no auxílio às famí-lias na hora de manterems u a s c o n t a s e m d i a ” ,explica.

A economista ponderaainda que em 2015, especi-ficamente, o primeiro mêsfoi marcado pelo aumentode algumas tarifas como deenergia, de combustível ede transportes, o que cola-

borou ainda mais para odescontrole financeiro dasfamílias da Capital. “Tudoisso pesa no custo de vidadas pessoas, principal-mente as altas observadasnos preços de alimentos,luz, habitação e transpor-tes. Assim, eles têm maiordificuldade em negociar osdébitos e manter as finan-ças em dia, sobretudo osque possuem dívidas comoempréstimos e financia-mentos”, completa.

Perfis— O levantamentoda CDL-BH mostrou tam-

b é m q u e n o m ê s d ejane i ro , a maior ia daspessoas incluídas no SPCda cidade (15,83%) foi deconsumidores na faixaetária acima de 50 anos,com maior concentraçãono intervalo de idade de85 a 94 anos.

Já o intervalo que apre-sentou maior concentraçãode pessoas com pendên-cias atrasadas foi o de até9 0 d i a s , c o m 1 3 , 9 6 % .Importante ressaltar quehouve alto crescimento nacomparação anual de pes-soas com dívidas em atraso

entre três a cinco anos:2,41%. No mesmo períododo ano passado esse inter-valo apresentou queda de15,03%.

Além disso, o segmentoque deteve a maior quanti-dade de dívidas registra-das em janeiro de 2015 emcomparação com o mesmoperíodo de 2014 foi o deágua e luz (13,76%). Noentanto, no que se refere àparticipação no montantetotal das dívidas registra-das em atraso, os bancosapresentaram maior parti-cipação (57,01%).

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Brasília — O número de consu-midores com débitos em atrasocresceu 3,12% em janeiro de 2015 nacomparação com igual mês do anopassado, na menor variação anualpara meses de janeiro desde 2010,quando a pesquisa começou. Emrelação a dezembro, houve alta de0,15%, informaram ontem o Serviçode Proteção ao Crédito (SPC Brasil)e a Confederação Nacional dosDirigentes Lojistas (CNDL).

Atualmente, existem cerca de54,6 milhões de consumidores ins-critos em serviços de proteção aocrédito no país. A maior parte dosdevedores em atraso em janeirodeste ano (26,87%) eram pessoascom idade entre 30 e 39 anos. Emseguida, vieram os devedores quetinham de 40 a 49 anos, que repre-sentavam 19,38% do total emjaneiro; os que tinham de 50 a 64anos (17,03%); os que estavam mafaixa de 25 a 29 anos (13,9%) e os de18 a 24 anos (9,97%).

Quanto ao número de dívidas,houve alta de 2,4% em janeiropassado na comparação com o

mesmo mês de 2014. A média dedívidas para cada consumidorinadimplente ficou em 2,074. Ossegmentos que mais registraramaumento no volume de dívidasd o s c o n s u m i d o re s f o r a m a sempresas de comunicação, queprestam serviços de telefonia, TVa cabo e internet (alta de 9,84%) eas concessionárias de água e luz(8,35%). No segmento do comér-cio, houve retração de 0,54% nonúmero de dívidas.

Para economistas do SPC Brasil,“o ritmo de desaceleração da ina-dimplência, observado desdejunho de 2014, não encontra comoexplicação principal uma conjun-tura econômica positiva, mas umcontexto de fraca atividade econô-mica combinada com a freada natomada de empréstimos”.

Antigos— A maior parte das dívi-das não pagas em janeiro deste anoeram débitos antigos, segundo oSPC Brasil e a CNDL. Entre as dívi-das computadas, 40,78% se refe-riam a atrasos entre um ano e três

anos, e 30,22% eram atrasos de trêsanos a cinco anos. Segundo a eco-nomista-chefe do SPC Brasil, Mar-cela Kawauti, isso ocorre porque oconsumidor passa a acreditar quenão conseguira mais quitar odébito.

“Ele acha que a dívida é impa-gável. Mas não é, depende deacordo entre o credor e o deve-dor”, avalia. Marcela informouainda que a quantidade de consu-midores com débitos em atraso —estimada em 54,6 milhões de pes-soas pelo SPC — corresponde a38% da população maior de 18anos do Brasi l . Cálculo feito,segundo ela, com base em dadosdo Instituto Brasileiro de Geogra-fia e Estatística (IBGE).

A economista reiterou avalia-ção da CNDL e do SPC-Brasil deque a estabilização da inadim-plência dos brasileiros está ligadaà desaceleração da atividade eco-nômica e redução do estoque decrédito. Segundo ela, “a base decrédito da economia perde força ea inadimplência cai”. (ABr)

São Paulo - A demandado consumidor por créditocaiu 2,5% em janeiro antedezembro de 2014, infor-mou a Serasa Experian. Nacomparação com janeiro de2013, houve alta de 2,1%, omenor r i tmo em cincomeses.

De acordo com os econo-mistas da empresa, a desa-ce leração na demandareflete as “dificuldadesconjunturais que pairamsobre a disposição do con-sumidor em ampliar seusníveis de endividamento:crediário cada vez maiscaro, inflação em ascensãoe queda dos índices de con-fiança”.

As classes de menoresrendimentos apresentaramas m a i o re s q u ed as n ab u s c a p o r c r é d i t o e mjaneiro, na margem. Entreaqueles que recebem até R$500 por mês houve quedade 4,7% e na faixa de quemganha entre R$ 500 e R$1.000 mensais a retração foide 3,0%. Em seguida, osconsumidores com rendaentre R$ 1.000 e R$ 2.000,assim como a faixa entre

R$ 2.000 e R$ 5.000, tive-ram quedas idênticas de1,8%. A busca por créditoentre aqueles com rendi-mentos entre R$ 5.000 e R$10.000 recuou em 1,3% e osque recebem mais de R$10.000 reduziram em 1,1%a demanda.

Na divisão por regiõesgeográficas, apenas o Cen-tro-Oeste registrou avançona demanda por crédito,com alta de 1,5%. Todas asdemais regiões tiveramretração: -0,8% no Sul; -0,9% no Norte; -1,8% noN o rd e s t e ; e - 4 , 3 % n oSudeste.

O indicador da Serasa éconstruído a partir de umaamostra significativa deCPFs, consultados mensal-mente na base de dados dacompanhia. A quantidadede CPFs consultados, espe-cificamente nas transaçõesque configuram algumarelação creditícia entre osconsumidores e institui-ções do sistema financeiroou empresas não financei-ras, é transformada emnúmero índice (média de2008 = 100).(AE)

ECONOMIA

Consumidores daCapital iniciam 2015

mais endividados

VAREJO

Já quando comparado como mês anterior (dezembro)

a alta foi ainda maior echegou a 0,56%, segundo

pesquisa da CDL-BH

Registros no SPC tiveram alta de 0,28% em janeiro

Procura por crédito cai2,5%, segundo a SerasaCalote no país aumentou 3,12% em um ano

Para Ana Paula Bastos, expansão está relacionada ao cenário macroeconômico

ALISSON J. SILVA

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Istambul — As 20 maio-res economias do mundo(G-20) concordam que omundo está diante do riscode um período prolongadode estagnação. No comuni-cado divulgado após o fimda reunião realizada naTurq u ia , o s pa í s e s dogrupo dizem que “a pro-longada baixa inflação emmeio ao fraco crescimentoe l o n g a f r a q u e z a n ademanda em algumas eco-nomias desenvolvidaspodem aumentar o risco depersistente estagnação”.

Diante desse cenáriopessimista, o G-20 reforçouo apoio às políticas mone-tárias relaxadas que incen-tivam a demanda atravésda queda dos juros e aumento daoferta de recursos. “Nós damosas boas-vindas aos bancos cen-trais que estão tomando açõesapropriadas de política monetá-ria. A recente decisão do BancoCentral Europeu (BCE) visa cum-prir o mandato de estabilidadede preços e irá ajudar na recupe-ração da zona do euro”, dizdocumento divulgado ontem emIstambul, ao final do encontro.

Mas o texto reconhece que ocrescimento mais forte em outraseconomias cria condições quepermitirão a normalização daspolíticas — em outras palavras,subida de juros. “Neste ambi-ente, de divergência das políticasmonetárias e aumento das volati-lidade, a tomada de decisão deveser cuidadosamente calibrada eclaramente comunicada paraminimizar efeitos colateraisnegativos”, diz o comunicado.

Investimentos — O aumento doinvestimento na economia foi

um tema que recebeu apoio demuitos países do grupo das 20maiores economias do mundo.Segundo o vice-primeiro-minis-tro da Turquia, Ali Babacan, ospaíses concordam em investirmais, especialmente em infraes-trutura. Mas muitos os governostêm pouco espaço fiscal. Por isso,o G-20 reforçou compromissocom as parcerias público priva-das (PPP).

“É muito prazeroso ver quemuitos países estão cientes daimportância do aumento doinvestimento”, disse durante aentrevista final da reunião deministros de economia do G-20.Apesar de concordarem com anecessidade de aumentar inves-timentos, os países reconhecemque “vivemos um tempo depouco dinheiro público e dívidapública em alta”, segundo Baba-can. Diante disso, muitos querematrair mais recursos privados viaPPP.

No comunicado, os países do

G-20 dizem ainda que as“estratégias de cresci -mento incluem um subs-tancial número de refor-m a s e s t r u t u r a i s emacroeconômicas paraajudar a aumentar o inves-timento, aumentando oemprego, o comércio exte-rior e promovendo a com-petição”.

Petróleo — Sobre a quedado preço do pe t ró leo ,B a b a c a n d i s s e q u e oimpacto para a economiaglobal “parece positivo”.“Mas há variações signifi-cativas dependendo deregião para região”, disse,sem citar exemplos . Ocomunicado explica que o

petróleo mais barato “promo-verá algum aumento no cresci-mento global”. Um dos canaispara esse fenômeno vem doaumento do poder de compradas economias importadoras e oefeito de desaceleração — aindaque temporária — da inflação.Apesar disso, o G-20 alerta que atendência para o preço do barrildo petróleo “continua incerta”

Sobre a política monetária,Babacan citou que a divergênciaentre as estratégias de vários paísesdeve ser tema de “cuidado” porparte dos bancos centrais. O riscopara o passo diferente entre paísescomo os Estados Unidos e ReinoUnido — que caminham parasubir juros — e a zona do euro e oJapão — que estão cortando astaxas — é de aumento da volatili-dade no mercado financeiro. Porisso, o político turco defendeu queos processos de política monetárianas maiores economias devem“ser bem comunicados para evitar-mos problemas”. (AE)

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Nova York — A oferta globalde petróleo deve crescer emtorno de 860 mil barris por dianos próximos cinco anos, prevê aAgência Internacional de Ener-gia (AIE), em relatório de proje-ções publicado na segunda-feira.O aumento previsto até 2020 émenos da metade do crescimentoobservado só em 2014, quando aoferta subiu cerca de 1,8 milhãode barris por dia.

O excesso de produção do anopassado resultou em uma fortequeda dos preços da commodity,que desde junho caíram aproxima-damente 50% no mercado interna-cional, para níveis que hoje oscilamentre US$ 50 e US$ 55 por barril.Esse é o principal motivo pelo qualdeverá haver uma desaceleraçãona expansão da oferta, aponta aagência. “O reequilíbrio do mer-cado de petróleo e a recuperaçãodos preços são inevitáveis”, diz oestudo.

A AIE ressaltou, no entanto,que a recuperação se dará deforma limitada, sem atingir oselevados patamares vistos nosúltimos três anos, acima de US$100 por barril.

Como um sinal mais claro disso,a demanda global pelo petróleodos membros da Organização dePaíses Exportadores de Petróleo(Opep) deverá começar a crescerem 2016, e em 2020 atingirá o nívelde 32,1 milhões de barris por dia,2,7 milhões de barris por dia a maisque a demanda de 2014. Para 2015,a projeção é de 29,2 milhões de bar-ris por dia, abaixo da meta da orga-nização de 30 milhões de barris pordia.

Ainda assim, a demanda daChina, o segundo maior consumi-dor mundial de petróleo, deverácair para menos de 300 mil barrispor dia em 2020. É importante lem-brar que a economia chinesa passapor um processo de desaceleraçãoe reformas sistêmicas.

Nos Estados Unidos, a produ-ção deve crescer em torno de 2,2milhões de barris por dia nos pró-ximos cinco anos. A Rússia, diz aagência, é o país mais prejudicadopelas quedas nos preços da commo-dity. A capacidade de produçãorussa deve em torno de 560 milbarris por dia até 2020.

Xisto — Ainda segundo avaliaçãoda agência, a queda nas cotaçõesdo petróleo vai desacelerar o forteaumento da produção de óleo dexisto nos EUA durante o segundosemestre , impuls ionando ademanda pela produção da Orga-nização dos Países Exportadoresde Petróleo (Opep) e possibilitandoa recuperação dos preços da com-modity.

Desde meados do ano pas-sado, o petróleo acumula desva-lorização superior a 50%, emmeio ao aumento da oferta e àdemanda fraca. O tombo nos pre-ços levou várias empresas dosetor a reduzir planos de investi-mentos, embora o impacto dissodeva demorar para efetivamentereduzir a produção.

“Acreditamos que as pressõesde baixa ainda não acabaram”,comentou Antoine Halff, chefe dadivisão da indústria petrolífera ede mercados da AIE. Apesar disso,a previsão é que a expansão vistana produção dos EUA, que ajudoua criar o atual ambiente de ofertaexcessiva, deverá perder força nasegunda metade de 2015.

No documento publicadoontem, a AIE reduziu sua previ-são para a oferta de petróleo dosEUA este ano em 200 mil barrispor dia em relação à estimativaanterior. De modo geral, a enti-dade projeta agora que a ofertade países não associados à Opepcrescerá apenas 800 mil barrisp o r d i a e m 2 0 1 5 — a n t eaumento de quase 2 milhões debarris por dia no ano passado—, diante do corte nos investi-mentos do setor. (AE)

Istambul — O ministro daFazenda, Joaquim Levy, disseontem que apresentou aos mem-bros do G-20 o “compromisso”do governo brasileiro com inves-timentos em infraestrutura. “Nósapresentamos o que o governoestá fazendo”, afirmou o minis-tro, após participar da reuniãodos chefes de economia dos vintepaíses mais ricos do mundo emIstambul, na Turquia. “O G-20 éuma troca de experiência de cadapaís. Acho que as reuniões forammuito produtivas. Há um grandecompromisso em estimular ocrescimento. As discussõesforam no sentido de procurarevoluções nessa direção”, acres-centou.

O ministro fez esse brevecomentário, sem qualquer deta-

lhamento, depois de muita insis-tência dos jornalistas brasileirospara que contasse o que apresen-tou nas reuniões fechadas dogrupo. “Eu respondo e vocês(jornalistas) acham sem graça, oque posso fazer?”, afirmou.Questionado sobre as estimati-vas do mercado divulgadas peloBanco Central apontando umainflação de 7,15% e um PIB estag-nado, Levy respondeu: “Não voucomentar os números de ontem”.

Levy também não quis semanifestar sobre o discurso dadelegação do Banco Centralbrasileiro na Turquia de anun-ciar até abril uma estratégiapara alavancar o investimentono país, entre as medidas pararetomar o crescimento da eco-nomia. “Pergunte ao BC”, disse

o ministro da Fazenda.A delegação do Banco Central,

liderada pelo presidente Alexan-dre Tombini, buscou, nas reuni-ões reservadas do grupo, trans-m i t i r o t i m i s m o à s d e m a i spotências apesar da perspectivade um ano de 2015 sem cresci-mento. As autoridades do BCinformaram aos colegas de G-20que o Brasil vive um “processode reequilíbrio macroeconô-mico”, envolvendo um ajuste fis-cal e uma política monetária embusca da meta de 4,5% de infla-ção no fim de 2016.

Tombini e sua equipe têm expli-cado que as medidas devem refle-tir num aumento inflacionárioagora no começo de 2015, mas queisso busca, no médio prazo, reto-mar o crescimento do país. (FP)

Atenas — A Comissão Euro-peia e a Grécia irão discutirhoje uma proposta para nego-ciar a extensão do programa deresgate financeiro ao país, afir-mou fonte da ins t i tu i ção à“Market News International”.A proposta prevê um prazoextra de seis meses para que onovo governo grego tenhatempo hábil de negociar comseus credores internacionais,além de reorganizar a troica —composta pelo Banco CentralEuropeu (BCE), a ComissãoEuropeia e o Fundo MonetárioInternacional (FMI),(grupo decredores) — e reduzir as exi-gências de superávit primário.

“Não importa se isso seráchamado de empréstimo-ponteou extensão. A questão é quetemos uma plataforma paraconcordarmos para que possa-mos seguir além do prazo finalde fevereiro”, afirmou a fonte.A afirmação refere-se à disputae n t re o p r i m e i ro - m i n i s t rogrego, Alexis Tsipras, e os cre-dores internacionais para defi-nir os termos financeiros a par-tir dos quais as negociaçõespoderiam prosseguir para alémdo deadline deste mês.

A fonte cita ainda que parte daproposta é reorganizar a troicade credores para um modelo emque ambos os lados consigam oque querem. A troica vinha ava-liando paulatinamente a realiza-ção de reformas na Grécia, acor-d a da s c o m o g a r a n t i a s do sfinanciamentos internacionais.Os gregos não aceitam o atualmodelo e não querem o retornodos inspetores à Atenas.

Outro aspecto importante daproposta é a redução da meta desuperávit primário do país paraalgo entre 1,5% e 2% do ProdutoInterno Bruto (PIB). A alteraçãojá estava sendo acertada nogoverno do ex-primeiro-ministroAntonis Samaras, mas foi postade lado devido à convocação deeleições gerais no país.

De acordo com a fonte, o dis-curso do ministro das Finançasgrego, Yanis Varoufakis, ao Par-lamento na segunda-feira foibem-visto pelo Eurogrupo. Nopronunciamento, Varoufakisindicou que o governo concordacom 70% das atuais condiçõesimpostas no programa de finan-ciamento, e diz que 20% serãosubstituídos por medidas novas,enquanto o restante será pro-posto após aconselhamento coma Organização para a Coopera-ção e o Desenvolvimento Econô-mico (OCDE). “Mas a Grécia pre-cisa ser mais específica, dizer quepartes do acordo aceita e quaisrejeita”, disse a fonte.

Rascunho — O rascunho danova proposta foi feito pelodiretor do EuroWorking Group(EWG), Thomas Weiser, apósdiscussões com o presidente daC o m i s s ã o E u ro p e i a , J e a n -Claude Juncker, o comissárioPierre Moscovici e o presidentedo Eurogrupo, Jeroen Dijssel-b l oem. Segundo a fon t e , asugestão foi apresentada aogoverno no domingo, durantea visita extraoficial de Weiser aAtenas.

Uma autoridade do EWGcon f i rmou a ex i s t ênc i a dodocumento e sublinhou que eleainda precisará ser discutido eacordado na reunião de hoje.“A Grécia precisa falar a línguado Eurogrupo para evitar con-frontos”, disse a fonte. O mem-bro da Comissão Europe iadisse ainda que o BCE estápronto para voltar a aceitar osbônus gregos como colaterais,caso o acordo seja firmado. Op re s i d e n t e d o B C E , M a r i oDraghi, e a diretora-gerente doFMI, Christine Lagarde, tam-bém devem comparecer à reu-nião emergencial. (AE)

Istambul — O grupo das 20 maiores econo-mias do mundo, o G-20, deixa a primeira reu-nião de cúpula econômica com uma avaliaçãopositiva sobre o atual estágio da economia glo-bal. Em entrevista final do evento, o vice-pri-meiro-ministro da Turquia, Ali Babacan, resu-miu a avaliação das 20 potências afirmando que“no geral, comparando com o começo de 2014,estamos em uma melhor”.

Essa melhora acontece especialmente pelaseconomias desenvolvidas. “O crescimento depaíses como os Estados Unidos e Reino Unidoestá muito melhor que no ano passado. Na zonado euro, o desemprego parou de crescer e háligeira queda”, disse. Sobre o Japão, a avaliaçãoé que os indicadores ainda não se consolidaram,mas a perspectiva é positiva e a expectativa decrescimento é maior que no ano passado. A

única ressalva foi feita sobre a qualidade da cri-ação de empregos em alguns países, como osEstados Unidos.

Sobre mercados emergentes, o anfitrião Baba-can evitou comentários mais duros a despeito doprocesso de desaceleração visto em muitas eco-nomias, como a China, Rússia e Brasil. “Odesempenho geral continua positivo e grandeparte do crescimento global vem dos emergen-tes”, disse. Ele reconheceu, porém, que o desem-penho “é diferente de país para país”. “Mas ocenário geral é de maior crescimento que nosdesenvolvidos”, disse.

Ao avaliar a situação das maiores potênciasdesenvolvidas e do grupo dos emergentes, opolítico turco disse que o mundo continuavivendo um cenário “que não permite compla-cência”. (AE)

INTERNACIONAL

Inflação baixa e fracaexpansão podem elevaro risco de estagnação

Babacan aponta cenário melhor do que 2014

ECONOMIA GLOBAL

G-20 reforça apoio às políticas monetárias que incentivam demanda

MERCADOS CRISEAIE prevê redução do

ritmo da ofertamundial de petróleoaté o ano de 2020

Grécia negociaprazo extra parao programa de

resgate da dívida

Brasil mostrou compromisso de investir

Babacan: mais aporte em infraestrutura

DIVULGAÇÃO

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A Assembleia Legisla-tiva de Minas Gerais apro-vou ontem, em segundoturno, a volta do auxílio-moradia para todos osd e p u t a d o s e s t a d u a i smineiros, incluindo aque-les que têm imóvel próprioem Belo Horizonte ou naregião metropolitana daCapital.

A medida, aprovada sobvaias de quem acompa-nhou a sessão nas galeriasda Casa, foi a primeira ana-lisada pela nova legisla-tura. O resultado foi rece-bido sob vaias e gritos de“vergonha” provenientesdas galerias do plenário.Atualmente, os deputadosmineiros recebem saláriosde R$ 25,3 mil, valor quecrescerá para R$ 28,1 milcom os R$ 2,8 mil do auxí-lio-moradia.

O benefício é uma dasmedidas previstas na pri-meira resolução apresen-tada pela nova Mesa Dire-tora , comandada pe lodeputado estadual Adal-clever Lopes (PMDB).

O benefício para os par-lamentares que têm imó-veis na região metropoli-tana de Belo Horizontehavia sido extinto em 2013.Dos 77 atuais deputados,31 incluíram residênciasem Belo Hor izonte oumunicípios vizinhos nadeclaração patrimonialapresentada à Justiça Elei-toral.

A volta do auxílio-mora-dia foi aprovada com 36

votos favoráveis e 21 con-trários. Na votação de pri-meiro turno, na quinta-feira, 40 deputados haviamsido favoráveis à medida eapenas quatro foram con-tra. O benefício, que pre-cisa ser requisitado pelosdeputados, também valepara os parlamentares quese licenciarem para ocuparcargos no Executivo, porexemplo, e optarem pelosalário de deputado. Nestecaso, a medida, votadaseparadamente, foi apro-vada por 37 votos a 19.

Caso seja requisitadopelos 77 parlamentares queatuam hoje na Assembleia,

o aux í l io -moradia va irepresentar um gasto anualde R$ 2 ,6 mi lhões aoscofres públicos mineiros. Ea despesa pode ser aindamaior. Uma das emendasdo Projeto de Resolução1/15, que ainda precisa serregulamentado por delibe-ração da mesma Mesa queo apresentou, prevê que oauxílio-moradia será pago“em consonância com oslimites e demais critérios”definidos pelo ConselhoNacional de Justiça (CNJ)para o Judiciário. Comisso, o benefício pode subirpara pouco mais de R$ 4,3mil mensais, o que faria o

gasto anual saltar para R$3,9 milhões.

A reportagem tentouf a l a r c o m A d a l c l e v e rLopes na tarde de ontem,mas ele não atendeu àsligações. O mesmo ocorreucom outros parlamentarespresentes à sessão, que nãoatenderam e não retorna-ram os recados deixados.

Ao discursar em plenárioanunciando sua mudançaposição em relação ao pri-meiro turno, o deputadoestadual Sargento Rodrigues(PDT), que foi contra a apro-vação, declarou que nãopoderia “contrariar” seuseleitores. (AE)

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São Paulo — A força-tarefa da Lava Jato pediu aredução da pena do doleiroAlberto Youssef pela metadeem uma das 11 ações penaisda Lava Jato nas quais ele éréu na Justiça Federal doParaná. O pedido tem comobase o acordo de colabora-ção premiada firmado pelodoleiro com o MPF.

Na solicitação, o próprioMinistério Público Federalreconhece que a delação dodoleiro não ajudou na apu-ração dos crimes investiga-dos nesta ação, mas aindaassim ele “faz jus à diminui-ção da pena em virtude desua colaboração para o escla-recimento de diversos outrosfatos, cujas declaraçõesforam prestadas perante àPolícia Federal”, afirmam osprocuradores da força-tarefa,que citam ainda o depoi-mento do doleiro à JustiçaFederal em outubro do anopassado, quando ele reveloua existência do esquema depagamento de propinas emcontratos da Petrobras parabeneficiar PT, PMDB e PP.

A ação já está com osautos conclusos e aguardaapenas a sentença do juizSérgio Moro, que vai deter-minar as penas dos réus epode acolher, ou não, o pare-cer do MPF. A ação estavasuspensa aguardando ahomologação da delação deYoussef pelo Supremo Tribu-nal Federal, ocorrida no anopassado, para que o magis-trado pudesse levar ela emconsideração na sentença.

Atualmente, Youssefcumpre três anos de prisãocomo parte das 23 cláusulasde seu acordo firmado com o

Ministério Público Federal,que prevê ainda que eledevolva suas propriedades eparticipações que possui emempresas. Além disso, casosua condenação nas açõespenais nas quais já é réu ounas que ainda possam surgircontra ele somem 30 anos deprisão, todos os processos einquéritos policiais contraele serão suspensos por umperíodo de dez anos.

Evasão — A petição foiencaminhada na ação penalem que Youssef é acusado deliderar uma quadrilha queevadiu cerca de US$ 500milhões entre 2009 e 2013por meio de importações fic-tícias com base em contratosde câmbio firmado porempresas de fachada. Dentreas empresas utilizadas paraevadir o dinheiro estão aLabogen e a Piroquímica, dotambém réu da Lava JatoLeonardo Meirelles, apon-tado como testa de ferro dodoleiro.

De acordo com a denún-cia, a quantia foi enviadapara offshores no exteriorcontroladas pelos réus e astransações envolveramempresas e/ou bancos naChina, Coreia, Canadá, For-mosa/Taiwan, Taiwan,Índia, Uruguai, Estados Uni-dos, Itália, Hong Kong,Ucrânia, Bélgica, Liechtens-tein e Costa Rica.

Além disso, a denúnciaacusa o advogado CarlosAlberto Pereira da Costa,apontado como laranja doYoussef, e o doleiro pelalavagem de dinheiro com acompra de um imóvel avali-ado em R$ 3,7 milhões. (AE)

Brasíl ia — O presidente daCâmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou ontem que o senadorRomero Jucá (PMDB-RR), relator-geral do Orçamento de 2015, vaiapresentar uma emenda para distri-buir emendas aos parlamentaresque não exerceram mandato naúltima legislatura. Cada deputado esenador “novato” terá direito a R$10 milhões em emendas ao Orça-mento para este exercício, que deve-ria ter sido aprovado no ano pas-sado, mas que será votado só apartir de março.

O valor dado aos novos parla-mentares é R$ 6 milhões menor doque o reservado para os deputados

e senadores que estavam no Con-gresso no ano passado.

Cunha garantiu que a modifica-ção não implicará aumento de gas-tos, uma vez que outra dotaçãoorçamentária será cancelada. Mas,segundo ele, as emendas dos parla-mentares que não foram reeleitosserão preservadas , embora ogoverno possa contingenciá-las.

Assim como deve ocorrer como chamado “Orçamento Imposi-t ivo”, mecanismo pelo qual ogoverno é obrigado a executar asemendas parlamentares, metadeda dotação dos “novatos” terá deser obrigatoriamente destinadapara a saúde. (AE)

Washington — O Minis-tério Público Federal e oBanco Mundial assinaramontem, em Washington,um acordo de cooperaçãopara prevenção e investi-gação de corrupção e frau-des que violam leis nacio-n a i s o u p o l í t i c a s d ainstituição.

O Procurador-Geral daRepública, Rodrigo Janot,participou da cerimôniade assinatura . “Temosque ressaltar a importân-cia de que, por meio destememorando, nossas insti-tu ições possam trocarinformações relevantespara detectar, documen-tar e prevenir fraudes ecorrupção”, afirmou, deacordo com comunicadodivulgado pela BancoMundial.

Janot viajou a Washing-ton no fim de semana comquatro procuradores daOperação Lava Jato, queinvestiga o esquema decorrupção dentro da Petro-bras. A intenção da viagemé aumentar a cooperaçãoentre as autoridades norte-americanas e brasileirasnas investigações a res-peito da companhia brasi-leira.

Na segunda-feira, Janotparticipou de reunião noDepartamento de Justiçados Estados Unidos com asubsecretária Leslie Cald-well. À reportagem, umporta-voz do departa-mento af i rmou que as

autoridades “discutiram ofortalecimento das já exis-tentes relações entre osEUA e o Brasil”.

Ele também participoude um encontro no FBI, apolícia federal norte-ame-ricana.

Petrobras— Desde o fimde 2014, o Departamentode Justiça norte-ameri-cano e a SEC (a Comissãode Valores Mobiliáriosdos EUA) investigam osdesvios da Petrobras. Ainvestigação do Departa-mento de Justiça apuraviolações da lei norte-americana de combate àcorrupção no exterior, aFPCA.

Em vigor desde 1977, otexto trata de subornospagos a governos estran-geiros e também exige queas empresas mantenhamregistros contábeis e con-troles internos transparen-tes. Ela vale para empresasnorte-americanas mas tam-bém para companhiasestrangeiras que operemno país ou tenham açõesnegociadas no mercadofinanceiro dos EstadosUnidos.

A SEC conduz investi-g a ç ã o p a r a s a b e r s e oesquema de corrupção nacompanhia brasileira pre-judicou os investidores, jáque as ADRs (recibos deações) da Petrobras sãonegociadas na Bolsa deNova York. (FP)

Brasília — Em mais uma açãopara reduzir o espaço do PT naCâmara, o presidente da Casa, Edu-ardo Cunha (PMDB-RJ), indicouum parlamentar da oposição parapresidir a comissão especial dareforma política, instalada ontem. Ocolegiado será conduzido pelodeputado Rodrigo Maia (DEM-RJ),f i lho do ex-prefeito do Rio deJaneiro César Maia.

Em tese, a presidência da comis-são é decidida em eleição entre osmembros, mas os acordos políticoscostumam garantir que o posto sejaocupado sem disputas. Não é poracaso o afago ao Democratas, quefaz ferrenha oposição ao governoda presidente Dilma Rousseff. Nacampanha para o comando daCâmara, o partido foi um dos pri-meiros a anunciar apoio a EduardoCunha. A relatoria ficará com odeputado Marcelo Castro (PMDB-PI), que desistiu de disputar a lide-rança da bancada para apoiar LúcioVieira Lima (BA).

“Você quer ter um engajamentopara votar e não pode restringir acomissão à maioria. É preciso trazeros que estão em oposição porque éuma matéria que tem a ver com aseleições, e todos vão disputá-las”,justificou Cunha. “Não vamos con-duzir um processo delicado desse ecomeçar com uma obstrução por seruma comissão constituída somentepor base de governo.”

Pleitos — Ele trabalha para apro-var um projeto de reforma política atempo de valer para as eleiçõesmunicipais de 2016. A composiçãodos dois postos mais importantesda comissão especial é mais umduro golpe contra PT, que rejeita ostermos da reforma política em dis-

cussão na Câmara. O principalponto que desagrada o PT e ogoverno é o modelo proposto parao financiamento de campanha, umsistema que permite aos partidosdecidir se as campanhas serão cus-teadas exclusivamente com recur-sos públicos, privados ou por umaalternativa mista. Os petistas defen-dem o fim do financiamento empre-sarial das campanhas políticas.

O carro-chefe da reforma políticapeemedebista é a aprovação do “dis-tritão”, que muda a forma como sãoescolhidos os deputados federais.Atualmente, nem sempre os maisvotados são os eleitos, por conta dochamado quociente eleitoral. A pro-posta é uma antiga bandeira do vice-presidente Michel Temer (PMDB),mas não é o modelo defendido pelamaioria dos petistas.

O financiamento de campanhatambém será colocado em discus-são, mas dificilmente a proposta doPT, que defende apenas o financia-mento público, vai ser contem-plada. É consenso entre a cúpula doPMDB permitir que as empresascontinuem a fazer doações.

A vice-presidente nacional doPT e responsável por colher assina-turas para a reforma polít icadefendida pelo partido, GleideAndrade, reclamou da escolha.Gleide chamou a PEC/352 — frutode uma comissão criada em 2013 epresidida pelo petista CândidoVaccarezza — de “vergonhosa”.“Isso é só começo do que vem porai... Alguém consegue imaginar oDEM fazendo Reforma Política?”,questionou em sua conta no Face-book. (AE)

POLÍ[email protected]

Cada novo parlamentar escolherádestino de R$ 10 mi do Orçamento

LEGISLATIVO

O retorno do benefício foi aprovado com 36 votos favoráveis e 21 contrários

Procuradoria pede penamenor para Alberto Youssef

Oposição presidirá comissão da reforma política

Sob vaias, Assembleia aprovaa volta do auxílio-moradia

LAVA JATO

Procuradoria e BancoMundial firmam acordo

contra corrupção e fraudes

Deputados recebem salários de R$ 25,3 mil e o auxílio-moradia será de R$ 2,8 mil

WILIAN DIAS / ALMG

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LETICIA VILLAS, editora

Toda a negociação, quedurou cerca de um ano,esteve até ontem guardadaa sete chaves. A Wals, tra-dicional fabricante de cer-vejas artesanais de BeloHorizonte, fundada em1999, agora é sócia da Cer-vejaria Bohemia, que fazparte da gigante Ambev. Onegócio acontecerá pelaassociação dos ativos, commanutenção em separadodas marcas, produção edistribuição.

As empresas não revela-ram, no entanto, os valoresou a divisão societária donegócio, mas José FelipeCarneiro e Tiago Carneiro,sócios da Wals, garantem:“Não fomos comprados,agora somos sócios daAmbev”. O diretor de Mar-keting da Bohemia, DanielWakswaser, explica queuma terceira empresa foicriada, com CNPJ próprio.Os sócios da Wals conti-nuam na empresa, mas car-gos ainda não foram defi-n idos . De ta lhes comonovos rótulos e uso daestrutura de distribuiçãoda Bohemia pela Wals tam-bém não foram divulga-dos.

O primeiro fruto dessaparceria já está sendo fer-mentado na fábrica daWals em Belo Horizonte.A Sa i son d ’A l l i ance éuma cerveja do estilo Sai-son/Farmhouse Ale queune a c r i a t i v idade daempresa mineira com apossibilidade de acesso

aos melhores ingredien-tes do mundo fornecidapela Bohemia. A receitaleva especiarias de sálvia,gengibre e hortelã e estásendo fermentada comuma cepa de levedurao r i g i n a l d a re g i ã o d aValônia, interior da Bél-gica — a mesma utilizadana produção da marcaL e f f e , u m a d a s m a i sfamosas e conceituadasd o m u n d o . A S a i s o nd’Alliance chega ao mer-cado a partir de março,em edição limitada de 2mil l i t ros . As garrafasserão arrolhadas e terão375 ml.

Hoje, a Wals faz partede um grupo econômicocom faturamento anualde cerca de R$ 9 milhões eproduz 500 hectolitros decerve j a por mês . ParaTiago Carneiro, a uniãocom a Bohemia une duascervejarias com sonhos ev a l o r e s e m c o m u m .“Vamos unir o que cadaum sabe fazer de melhor.De um lado a expertiseincontestável da Ambev,que produz, por exem-plo, o lager, um dos maisdifíceis de se fazer comqualidade e consistência.Do outro, a nossa criati-vade e vocação para od i f e r e n t e e o u s a d o ” ,explica.

No ano passado, um dosr ó t u l o s d a e m p r e s amineira, a Wals Dubbel,ganhou medalha de ourona World Beer Cup, a copado mundo da cerveja, reali-zada a cada dois anos nos

Estados Unidos. A primia-ção chamou atenção dagigante Ambev. “Sempreadmiramos o ‘Tiago e o Zé’(José Felipe Carneiro) porsua criatividade e espíritodesbravador, o que temresul tado em cerve jasmaravilhosas e muito pre-miadas, inclusive com aúnica medalha de ouro jáconquistada pelo Brasil naWorld Beer Cup. Agoravamos unir o melhor dosdois mundos e trocar expe-riências”, diz o gerente deMarketing da Bohemia.

Ao se r ques t i onadosobre futuras associaçõescom outras microcerveja-rias, o diretor da Bohemiarevelou que é possível, masnão é o foco no momento.“Sim, podemos nos aliarcom outras empresas, masagora estamos 100% foca-dos no negóc io com aWals.” Em 2014, a Walsdesenvolveu 14 rótulos decervejas especiais e totali-zou faturamento de R$ 9milhões.

Detalhes como novosrótulos, uso da estruturade distribuição da Bohe-mia pela Wals e os valoresenvo lv idos a inda nãoforam divulgados pelasduas empresas.

A fábrica da Wals emSan Diego, nos EstadosUnidos, que recebeu apor-tes de R$ 8 milhões no anopassado não entrou nonegócio. “Nosso sócio nomercado norte-americanoé outro, essa parte continuaindependente”, garanteJosé Felipe.

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THAÍNE BELISSA

Lanchar no aeroporto pode ganharum novo conceito com a abertura da Piz-zaria L’orizzonte, que acaba de ser inau-gurada no Aeroporto Internacional Tan-credo Neves (AITN), em Confins, naRegião Metropolitana de Belo Horizonte(RMBH). Com um investimento de R$680 mil, o estabelecimento é da Cerveja-ria Backer e se destaca por focar nacomida gourmet e ter uma arquiteturadiferenciada.

A proposta do empreendimento foi umconvite da BH Airport, empresa que admi-nistra o terminal. Segundo a diretora deMarketing da cervejaria, Paula Lebbos, aBacker já tinha experiência com um pub nomesmo aeroporto, mas o projeto da pizzariafoi um desafio ainda maior. “A ideia da BHAirport é prestar um serviço diferenciadoaos passageiros, pois o aeroporto tem mui-tas opções, mas sempre no estilo de fastfood ou pão de queijo e café. Montar umapizzaria com o estilo gourmet nesse ambi-ente foi uma experiência surpreendente”,diz.

O L’orizzonte oferece pizzas gourmetcom massas e ingredientes diferenciados. Agerente acredita que a proposta deve gerargrande impacto, já que é uma novidade nolocal. “Geralmente aeroporto não tem tantapreocupação com a gastronomia e oferece oque é mais rápido. Nós estamos propondoalgo novo e quem sabe não vamos geraruma demanda até de pessoas que vão aoaeroporto só para ir à pizzaria?”, aposta.

As pizzas são oferecidas tanto em for-

mas inteiras, quanto em fatias separadas.Segundo Paula Lebbos, as opções sãopara alcançar o público que tem tempopara esperar, mas também o que precisapegar e sair. Além disso, o restauranteoferece cervejas artesanais, café gourmet,sobremesas, saladas, paninis e folhea-dos. De acordo com a gerente, o produtomais pedido até agora é a fatia de pizza,que tem 32 centímetros e custa entre R$10 e R$ 12. Somado ao refrigerante ouchope, o tíquete médio da pizzaria é de R$20.

Além da preocupação com uma gas-tronomia diferenciada, o restaurantetambém se destaca dos demais por suasua arquitetura. O local foi construídocom elementos que dão mais confortoaos clientes, como sofás, cadeiras dife-renciadas e mesas maiores. Ao todo, orestaurante comporta 80 pessoas senta-das, além de oferecer um balcão paraquem precisa lanchar mais rápido.

Paula Lebbos afirma que a expectativada Backer é que o restaurante cresça ematendimento na mesma proporção que oaeroporto pretende crescer com as novasreformas. Segundo ela, a meta é vendercerca de 20 mil pedaços de pizzas pormês, além das bebidas de acompanha-mento. A empresa também já planejaexpandir o conceito para outros aeropor-tos, o que deve acontecer nos próximosanos. “Já pensamos em um projeto parao Aeroporto da Pampulha e recebemosum convite para um terminal de outracidade. Mas agora o foco é nesse pri-meiro restaurante”, diz.

NEGÓ[email protected]

BEBIDAS

Negócio acontecerá pela associação dos ativos

Backer abre pizzaria em Confins

DANIELA MACIEL

Integrar os jovens advo-gados à prática da profissãoé a maior missão da OABJovem, braço da Ordem dosAdvogados do Brasil —seção Minas Gerais. Em ceri-mônia a ser realizada hoje ànoite, no auditório da sede,no bairro Cruzeiro, regiãoCentro-Sul da Capital, seráanunciado o Plano de Valori-zação do Jovem Advogado.

De acordo com presidenteda OAB Jovem, FabrícioSouza Cruz Almeida, a inici-ativa tem como principalobjetivo a defesa das prerro-gativas profissionais dosjovens advogados. Descon-tos, que podem chegar a 90%,em eventos e cursos da insti-tuição; manutenção do des-conto na anuidade dos jovensadvogados e a inclusão dosjovens advogados em todas

as comissões da Ordem tam-bém fazem parte do planoque vai beneficiar 20 miladvogados. Advogado jovemé aquele com menos de cincoanos de inscrito na Ordem.

“Defendemos a criaçãode um piso sa la r ia l doadvogado privado. Outroponto importante é a pro-moção do empreendedo-rismo. Os jovens terão maisapoio na incorporação den o v a s t e c n o l o g i a s , n aampliação dos conhecimen-tos sobre gestão, marketing,publicidade e plano de tra-balho. A Caixa de Assis-tência dos Advogados deMinas Gera i s tambémprestará serviços diferenci-ados para os jovens” ,afirma Almeida.

Os eventos no interior doEstado também serão valori-zados com o intui to deampliar o acesso dos advoga-

dos de fora da Região Metro-politana de Belo Horizonte(RMBH) à informação. Outraproposta já aprovada é a obri-gatoriedade da realização de,no mínimo, uma conferênciajovem nacional e outra esta-dual dentro de um períodode gestão.

“É essencial que o jovemadvogado participe da vidada Ordem. Aqui ele vaiampliar os conhecimentos eo relacionamento. A troca deexperiências e a convivênciasão importantes para osjovens. O direito exige for-mação continuada e a redede relacionamentos podedeterminar, em boa medida,

o sucesso de uma carreira”,destaca o presidente da OABJovem em Minas Gerais.

A abertura para o usoestratégico da tecnologia eao empreendedorismo devevir, segundo o dirigente,junto a um olhar atento paranovos campos de trabalhopara o advogado. Áreascomo o direito ambiental,digital, minerário, despor-tivo, agrário e de incorpora-ções ainda são carentes deprofissionais especializados.“O direito é um campo vastoe vivo. As novas necessida-des da sociedade geramnovos temas e abrem novasoportunidades”, completa.

Para Almeida, o direito é um campo vasto e vivo

OAB Jovem anuncia hoje plano de valorizaçãoINCENTIVO

Cervejaria artesanalmineira Wals se une

à gigante Ambev

Sócios da Wals, garantem: “Não fomos comprados, agora somos sócios da Ambev”

PEDRO VILELA/AGÊNCIA i7

ALISSON J. SILVA

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RICARDO COUTO ABRANTES*

No dia 19 de fevereiro de 2015 foipublicada importante alteração nalei que regulamenta a organização eo funcionamento dos serviços desaúde no Brasil, medida esta quebeneficia e abre oportunidade paranovos investimentos em um setorbastante carente.

A legislação original, de 1990,proibia expressamente: “a participa-ção direta ou indireta de empresas oude capitais estrangeiros na assistên-cia à saúde, salvo através de doaçõesde organismos internacionais vincu-lados à Organização das NaçõesUnidas, de entidades de cooperaçãotécnica e de financiamento e emprés-timos”.

Com a alteração, a Lei 8.080/90passou a ter a seguinte redação (con-forme artigo 142 da Lei 13.097 de 19de janeiro de 2015):

“Art. 23. É permitida a participa-ção direta ou indireta, inclusive con-trole, de empresas ou de capitalestrangeiro na assistência à saúdenos seguintes casos:

I - doações de organismos interna-cionais vinculados à Organizaçãodas Nações Unidas, de entidades decooperação técnica e de financia-mento e empréstimos;

II - pessoas jurídicas destinadas ainstalar, operacionalizar ou explo-rar:

a) hospital geral, inclusive filan-trópico, hospital especializado, poli-clínica, clínica geral e clínica especi-alizada; e

b) ações e pesquisas de planeja-mento familiar;

III - serviços de saúde mantidos,sem finalidade lucrativa, por empre-sas, para atendimento de seusempregados e dependentes, semqualquer ônus para a seguridadesocial; e

IV - demais casos previstos eml eg i s l a ç ã o e sp e c í f i c a . ” (NR)...

“Art. 53-A. Na qualidade deações e serviços de saúde, as ativida-des de apoio à assistência à saúde sãoaquelas desenvolvidas pelos labora-tórios de genética humana, produçãoe fornecimento de medicamentos e

produtos para saúde, laboratórios deanálises clínicas, anatomia patoló-gica e de diagnóstico por imagem esão livres à participação direta ouindireta de empresas ou de capitaisestrangeiros.”

Dessa forma, além de doações deorganismos internacionais vincu-lados à Organização das NaçõesUnidas, agora também é possível aentrada de capital estrangeiro para

participação direta ou indireta emhospitais, laboratórios de genéticahumana, produção e fornecimentode medicamentos e produtos parasaúde, laboratórios de análises clí-nicas, anatomia patológica, dediagnóstico por imagem, entreoutras empresas do setor.

Esta é portanto, uma grande

mudança e promete dias melhorespara um setor historicamente defa-sado.

Para se ter uma ideia, atualmenteos gastos totais com saúde no paíschegam a 10% do PIB, tal como oReino Unido, porém quando anali-samos a qualidade e os gastos percapita, os números são inferiores aosdo Chile, México e Argentina. Emfunção do envelhecimento da popu-lação e da necessidade de investi-mentos em tecnologia, a tendênciados custos do setor é crescente,devendo atingir a marca de 15% napróxima década.

Apesar disso acreditamos que,não obstante a abertura do mer-cado brasileiro em um setor tãoestratégico, o “apetite” estran-geiro para novos investimentos noBrasil deve ser gradativo, seja pelacomplexidade do nosso mercado,seja pelo atual cenário político-econômico.

Em se tratando de mercado, éimportante ressaltar que a atrativi-dade para receber investimentos deFundos ou Empresas de Investimen-

tos ou mesmo para ser alvo de opera-ções de fusões e aquisições (M&A),passa pelo nível de organização daempresa e a mitigação de riscos rela-cionados às áreas societária, tributá-ria, trabalhista, consumerista eregulatória.

Além disso, adotar modelos degestão mais eficientes que permitamàs empresas do setor serem maisorganizadas administrava e operaci-onalmente, com políticas claras deredução custos e melhoria de resulta-dos, com balanços auditados pode,sem qualquer sombra de dúvida,fazer toda a diferença.

Portanto, buscar esse nível deorganização antes de iniciar a capta-ção de recursos é o grande trunfopara possibilitar maior economia detempo e de equity a ser negociado nomomento do investimento.

* Advogado com especialização emGestão Estratégica de Negócios([email protected])

Artigos para a coluna Ideias: [email protected]

NÁDIA DE ASSIS

Uma nova regra capaz deamenizar as deficiências do setorde saúde no país. Trata-se daMedida Provisória (MP) 656, quefoi convertida na Lei nº 13.097publicada em 20 de janeiro de2015. A MP permite a entrada deinvestimentos estrangeiros naassistência à saúde no Brasil, semqualquer restrição, o que podefacilitar projetos de expansão,aquisição de equipamentos maismodernos e até o surgimento denovos hospitais.

Na justificativa da proposta,no texto da MP, o Congressoadmite a dificuldade do Sis-tema Único de Saúde (SUS) dedesempenhar suas funções noatendimento à população. Con-tudo, a advogada e sócia do PKAdvogados, Suzi Hong Tiba,pondera que os usuários dosplanos de saúde também preci-sam enfrentar filas e horas deespera para serem atendidos.“A regra poderá ampl ia r acapacidade dos hospita is eresultar na criação de outros.Com o aumento da concorrên-cia, a tendência é que o atendi-mento melhore” , ressal ta aespecialista.

A advogada acrescenta que,embora a lei já tenha sido apro-vada, ainda é preciso aguardar aregulamentação, o que podeocorrer através de decreto, paraesclarecer aspectos relacionadosà governança e limite do capitalinvestido. Entretanto, isso aindanão tem prazo para acontecer.“E s s a re g u l a m e n t a ç ã o v a idepender de vontade política,mas o que não queremos é queela restrinjao que a lei jápermitiu”,alerta.

MG — Tra-d i c i o n a i sinstituiçõesmineiras desaúde reagi-ram positivamente à nova lei.Para o presidente da rede MaterDei, Henrique Moraes SalvadorSilva, a norma corrige uma assi-metria existente no mercado desaúde, uma vez que, no final dadécada de 1990, foi permitido oacesso das operadoras de planode saúde ao capital estrangeiro.

Conforme ele, isso formouum gargalo no setor de saúde,pois mais pessoas passaram aser usuárias dos planos e, com

isso, tiveram acesso aos hospi-tais privados. Em contrapar-tida, as unidades de atendi-m e n t o n ã o c r e s c e r a m n amesma proporção. “A lei tentacorrigir essa assimetria e sina-liza uma mudança de posturapor parte do governo e legisla-dores”, argumenta.

Ele ressalta que, embora a redejá esteja com o modelo de finan-ciamento planejado para futuros

projetos, oque misturar e c u r s o spróprios ed o B a n c oNacional deDesenvolvi-mento Eco-n ô m i c o eS o c i a l

(BNDES), a regra abre uma novaperspectiva para o mercado naci-onal de saúde. “As instituiçõesestrangeiras trazem não apenas ocapital, mas também equipa-mentos com novas tecnologias, oque eleva a qualidade dos hospi-tais”, avalia.

O gerente Comercial do Insti-tuto Mario Penna, AlexandreFerreira, também comemora amudança na legislação, massente falta de regulamentação.

Para ele, ainda é necessáriodivulgar outros detalhes, paraque seja possível compreender aspossibilidades e riscos envolvi-dos no investimento estrangeiro.“De qualquer maneira, a saúdeno país carece de muitos recursose essa lei certamente abre outrasportas”, enfatiza.

A clínica Oncomed, cujo pro-jeto de expansão foi recente-mente aprovado pelo ConselhoMunicipal de Meio Ambiente(Comam), também acreditaque a lei abre novas perspecti-vas e permite o acesso a novastecnologias. Porém, o diretorTécnico, Luiz Adelmo Lodi,observa que a ef icácia deladepende das ações adotadaspelo governo para atrair osinvestidores internacionais deagora em diante.

Em nota, a Unimed-BH infor-mou que é uma cooperativa detrabalho médico e, portanto, seumodelo societário não tem previ-são para a busca de capita lestrangeiro. A instituição tam-bém enfatizou no texto que todosos investimentos realizados nasunidades da cooperativa foramfeitos por meio de recursos pró-prios e, recentemente, de financi-amento via BNDES.

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DANIELA MACIEL

O risco de não ter mais comoatender as 430 crianças que fre-quentam a Associação de Pais eAmigos do Centro de Reabili-tação (Aspac) levou a funda-dora e coordenadora da insti-tuição, Cláudia La Badie , aprocurar empresas que quei-ram se tornar parceiras. Semsede própria, a Aspac ocupaum imóvel alugado no bairroPlanalto, na região Norte deBelo Horizonte, que será colo-c a d o à v e n d a p o r R $ 1 , 5milhão. A entidade, que tem apreferência na compra, tem umano para conseguir o montante.

“Ter que mudar é um grandetranstorno para nós e princi-palmente para as crianças. Seráuma nova rotina, em um lugarque não conhecemos, além deoutro tipo de deslocamentopara quem está em situaçãovulnerável . Tudo isso gerainsegurança para quem está emtratamento. Também será difí-c i l encon t ra rmos um novolugar que seja capaz de abrigartoda a estrutura. Ocupamoscompletamente os três andaresdo prédio atual”, explica Cláu-dia La Badie.

A Aspac completa 15 anosem março. A Associação é umains t i tu i ção f i l an t róp ica deassistência social dedicada àhabilitação, reabilitação e àpromoção social de crianças,adolescentes e adultos comdiferentes tipos de necessida-des especiais — física e/oum e n t a l — o u q u e t e n h a msofrido violência sexual, bemcomo àquelas que apresentamdistúrbios na área da comuni-cação, aprendizagem e com-portamento. São feitos atendi-mentos de fonoaudiologia ,fisioterapia, terapia ocupacio-nal, psicologia e psicopedago-gia, além de acompanhamentocom assistentes sociais e ofici-nas para incentivo à geração decultura, esporte e renda.

Os interessados em ajudarpodem fazê-lo através de doa-ções, divulgação, apadrinha-mento ou prestação de ser-v i ço . As empresa s podemaproveitar os benefícios con-cedidos pelo Fundo Municipalda Criança e do Adolescente,onde a Aspac tem pro j e toaprovado. Quem tiver inte-resse pode entrar em contatopelo site www.aspacreabilita-cao.org.br ou pelos telefones (31)3494-2925 e (31) 3443-1796.

NEGÓCIOS

Setor de saúde ganha aliadoLEGISLAÇÃO

Embora a leijá tenha sido

aprovada, ainda épreciso aguardara regulamentação

O “apetite” estrangeiropara novos

investimentosno Brasil deveser gradativo

Uma MP permite a entrada de investimentos estrangeiros nas empresas do ramo

IDEIAS

Novos rumos

FILANTROPIAAspac busca

parcerias paranão mudar de

endereço

Para a direção da rede Mater Dei, a Medida Provisória (MP) 656 corrige uma assimetria existente no mercado de saúde

PEDRO VILELA/DIVULGAÇÃO

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NÁDIA DE ASSIS

O mercado mineiro defranquias continuou cres-cendo em 2014. Ano pas-sado, o faturamento dosetor no Estado alcançouR$ 21,19 bilhões, cresci-mento de 6,82% na compa-ração com 2013. O índice,embora um pouco inferiorà expansão nacional de7,54%, supera a variaçãopositiva prevista para Pro-duto Interno Bruto (PIB)nacional, que não deveultrapassar 0,2% no perí-odo.

Os dados são da RizzoFranchise, que divulgaanualmente a pesquisa“O Franchising na Econo-m i a B r a s i l e i r a ” . O sdemais números incluí-dos no estudo tambémsão positivos. Ano pas-sado, o setor criou 56.928p o s t o s d e t r a b a l h o ,número maior em relaçãoaos 55 .543 aber tos em2013. A quantidade defranqueadores passou de149 para 153, enquanto asunidades franqueadasforam de 6.626 para 6.860.

Segundo o diretor, Mar-cus Rizzo, a alta certa-mente seria maior se a eco-n o m i a e s t i v e s s e m a i saquecida. Todavia, ele pon-dera que o avanço em meioà c r i s e d e m o n s t r a oenorme potencial e forçadesse mercado. “A expan-são deve continuar em2015, embora em ritmomenos intenso”, adianta.

Em Minas Gerais , ossetores com maior quanti-dade de franqueados sãoSaúde e Beleza (14,4%),Alimentação Especializada( 1 3 , 7 % ) e Ve s t u á r i o(11,1%), mas Rizzo apontaque as franquias de servi-ços e escolas de idiomasconsolidam-se cada vezmais. No entanto, antes deescolher um segmentopara investir, ele faz algu-mas recomendações. A pri-meira delas é conhecer e seidentificar com a atividadedesenvolvida pela fran-quia.

E le a inda sa l i enta aimportância de pesquisaras práticas adotadas pelof r a n q u e a d o r c o n v e r -sando com, no mínimo,outros quatro franquea-d o s d a q u e l a r e d e .

“Depois disso, não acre-dite em intermediários evá direto ao franqueador.Invest igue se ele real -mente conhece o negócioe se tem disponibilidadep a r a o f e r e c e r t o d o os u p o r t e n e c e s s á r i o ” ,frisa.

Localidade — Enquantomuitas redes estão prefe-r indo exp lo ra r novasoportunidades em cidadesmenores, Rizzo defendeque o mais importante éanalisar o ponto onde afranquia será instalada.“ Q u a n d o f a l a m o s d evarejo, percebemos que97% das pessoas não sedesloca mais de três quilô-metros para fazer um tipode consumo qualquer. Porisso, é necessário conhecera área de influência, a fimde garantir o faturamentomínimo para a sobrevi-vência da empresa”, ava-lia.

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São Paulo — Abrir umafranquia é um dos investi-mentos menos arriscados,segundo especialistas, por-que o empreendedor traba-lha com marcas já conheci-d a s d o c o n s u m i d o r ,obedece a um padrão denegócio já formatado erecebe treinamento de ges-tão.

“A di fe rença bás i caentre abrir uma franquiaou um negócio autônomo é‘eu sei ou não sei fazerisso?’. Franquia é pra quemnão tem know-how em umsegmento — o que é o pro-blema da maioria”, dizMarcus Rizzo, da consulto-ria Rizzo Franchise.

A fórmula já compro-vada garante às franquiasum índice de falência deapenas 4% — enquanto odos demais negócios chegaa 47%, segundo a presi-dente da Associação Brasi-leira de Franchising (ABF),Cristina Franco.

O faturamento do setortambém é um motivador.Em 2014 , as f ranquiasviram o lucro crescer 7,7%,segundo a ABF. Já o PIBbrasileiro teve alta de 0,2%nos três primeiros trimes-tres de 2014, dado maisrecente disponível.

A expectativa para 2015é que esse número cresçaem torno de 7,5% a 9%.

O presidente do Sebrae,Luiz Barretto, diz que afranquia pode servir deescola para quem quercomeçar um negócio pró-prio, mas afirma que é bomo interessado ter ao menosfamiliaridade com o ramoescolhido.

Fazer um bom planeja-mento é fundamenta l ,ident i f i cando onde hádemanda e baixa concor-rência.

Outra precaução é saberque o retorno do investi-mento em uma loja de fran-quia demora em média de18 a 36 meses , então énecessário ter meios paramanter o fluxo de caixa.

Já a desvantagem dasfranquias, segundo Bar-retto, é a falta de autono-mia.

“Você fica vinculado auma rede que já funcionade determinado jeito, aslojas têm a mesma cara, ascampanhas são feitas parao mercado de modo geral enão para a sua loja especí-fica”, diz. (AE)

NÁDIA DE ASSIS

O d o m í n i o d e , n om í n i m o , u m a l í n g u aestrangeira, sobretudo doinglês, deixou de ser dese-jável e tornou-se obrigató-rio no mercado de traba-lho. Por isso, franquias deescolas de idiomas expan-dem a sua atuação em capi-tais e cidades do interior. Amineira Park Idiomas, deUberlândia (Triângulo),pretende inaugurar 24 uni-dades neste ano, em meioao cenário de estagnaçãoeconômica do país.

Conforme o sócio-pro-prietário da empresa, Edu-ardo Pereira Pacheco, amaioria delas, 18, seráaberta em Minas Gerais.Elas serão distribuídasen t re Be lo Hor izon te ;Uberlândia, Patos e Frutal(Triângulo); Alfenas, Pas-sos , Poços d e Ca ldas ,Pouso Alegre, Varginha,São Sebastião do Paraíso eTrês Corações (Sul); Pará

de Minas e Divinópolis(região Centro-Oeste).

Ele explica que essasregiões são consideradasmais estratégicas por jáabrigarem outras escolasda marca. “Pretendemoscrescer através de clusters,pois com mais franquiasem uma mesma região oscus tos com mark e t ing ,comunicação e tre ina-mento são reduz idos .Além disso, criamos maiorsinergia entre os franquea-dos e o espírito de rede ficamais bem fundamentado”,ressalta.

O investimento necessá-rio para a abertura de umaescola vai de R$ 105 mil aR$ 240 mil. O montantevaria conforme a reformanecessária para adequaçãodo ponto, tamanho do imó-vel e porte da cidade. Oimóvel precisa ter pelomenos 85 metros quadra-dos e, a princípio, cadaescola emprega cerca dec inco func ionár ios . O

p r a z o e s t i m a d o p a r aretorno do aporte é de 24meses.

Pacheco salienta que aescolha do franqueado ébastante criteriosa. Entre ascaracterísticas observadas,ele destaca a competênciapedagógica, habilidadepara trabalhar com Marke-ting e Vendas e capacidadede fazer a gestão financeirae administrativa da institu-ição.

Ano passado, a Park Idi-omas alcançou fatura-mento de R$ 16 milhões,crescimento de 11% nacomparação com 2013. Aempresa pretende encerrar2015 com receita total deR$ 19 milhões. A organiza-ção tem 40 unidades ativasno momento distribuídase n t re q u a t ro e s t a d o s :Minas Gerais, Paraná, SãoPaulo e Bahia, além do Dis-trito Federal. Minas é oprincipal mercado e res-ponsável por gerar 45,8%do faturamento global.

História — A trajetória darede começou em 1996,quando o economista Edu-ardo Pereira Pacheco, apósretornar de uma viagemaos Estados Unidos, perce-beu o potencial de cresci-mento do mercado de idio-mas. “No Japão, um paísbastante desenvolvido,10% da população estudainglês em uma escola deidiomas. No Brasil, essepercentual ainda é de 2%”,argumenta.

Assim, ele começou adesenvo lver um novométodo voltado a adultoscom idades entre 20 e 50anos, que fosse ágil, desen-volvesse a autoconfiançado estudante e, ao mesmotempo, estimulasse o pra-zer pelo estudo de línguasestrangeiras. Dois anosdepois, em 1998, Pachecose associou ao engenheiroPaulo Fernando Perencind e A r ru d a R i b e i ro . Aexpansão através das fran-quias começou em 2000.

São Paulo — Um estudo feitopelo Serviço de Apoio às Micro ePequenas Empresas (Sebrae) em2014 mostra que o consumo foradas metrópoles representa R$ 4 decada R$ 10 gastos no Brasil, ummercado que somou R$ 827 bilhõesem 2014.

As redes de franquias já estão deolho nesse potencial.

“Com a incorporação da novac lasse média e o aumento darenda, não só as oportunidadesse expandiram, mas também oshábitos de consumo no interior”,afirma o presidente do Sebrae,Luiz Barretto.

“Há uma demanda no interiorque não encontra oferta correspon-dente”, diz.

Segundo levantamento inéditodo Sebrae, apenas 25% das marcasassociadas à Associação Brasileirade Franquias (ABF) têm lojas foradas metrópoles.

A Emagrecentro, rede de estéticado Grupo Multifranquias, possui150 unidades no Brasil, 59 delasfora de capitais, sendo 13 no inte-rior do Estado de São Paulo.

Viris da Costa, 31, abriu umafranquia da marca em RibeirãoPreto em fevereiro de 2014, depoisde trabalhar dois anos em uma uni-

dade da rede em São Paulo.O primeiro passo de Costa foi

encomendar uma pesquisa de mer-cado em uma empresa especiali-zada. O plano inicial era ir para oEspírito Santo, mas os custos torna-ram o negócio inviável.

A Mr. Beer, rede de cervejasespeciais, elegeu o interior comofoco em 2015. “O custo de shoppingem São Paulo está inviável paraqualquer franquia nova”, diz odiretor de expansão da marca, Fer-nando Fernandes.

A nova fronteira são shoppingsmenores, centros comerciais e gale-rias de cidades do interior, comoAmericana (SP) e Uberlândia (Tri-ângulo Mineiro), diz.

O investimento inicial menor é oque torna o interior uma oportuni-dade interessante mesmo em umcenário de economia em desacele-ração, afirma Marcus Rizzo, daconsultoria Rizzo Franchise.

Ele destaca os segmentos de ali-mentos, educação e serviços —Correios e lotéricas, por exemplo —como bons investimentos nessasregiões.

Das unidades da rede de sandu-íches Subway, 70% estão fora dascapitais, segundo a gerente nacio-nal da marca, Roberta Damasceno.

“Muitas dessas lojas são maisrentáveis do que as das capitais, emrazão dos custos operacionaismenores”, diz.

Quem pretende abrir uma fran-quia no interior precisa ter emmente a capacidade de consumo domercado local e as particularidadesregionais, afirma a presidente daABF, Cristina Franco.

Para Costa, da Emagrecentro,uma das principais diferenças entrea capital e o interior é o comporta-mento dos clientes. “Em RibeirãoPreto, as pessoas são menos consu-mistas. Elas pensam mais antes degastar”, avalia.

Outro fator importante para onegócio dar certo é dedicaçãoexclusiva do empreendedor. “Afranquia requer comprometimentoe barriga no balcão”, afirma Fer-nandes, da Mr. Beer.

No Subway, a preferência tam-bém é vender franquias para pes-soas que não exerçam outras ativi-dades.

Para entender concretamentecomo é a operação do dia a dia donegócio, Rizzo aconselha conversarcom ao menos quatro franqueadosda marca em que se está interes-sado, dois mais antigos e dois maisrecentes. (AE)

DC FRANQUIA

Franquias faturaram R$ 21,19 bi em MGBALANÇO

Crescimento do segmento no Estado foi de 6,82% na comparação com o resultado de 2013

Pacheco: investimento vai de R$ 105 mil a R$ 240 mil

Park Idiomas vai abrir 24 escolas, 18 em MinasDIVULGAÇÃO

EDUCAÇÃO

Redes estão de olho nas cidades do interior

Modeloapresenta

menor risco

Rizzo diz que a alta certamente seria maior se a economia estivesse mais aquecida

DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

A economia de água pro-porcionada pelas novas técni-cas de irrigação tem estimu-lado os invest imentos porparte dos agricultores, princi-palmente após o longo perí-odo de estiagem observadoem 2014. Uma das empresasque vem expandindo a atua-ção em Minas Gerais é a Neta-fim. De origem israelense, aindústria especializada emirrigação pretende ampliar,significativamente, a atuaçãono Estado, principalmente nac u l t u r a d o c a f é , o n d e ademanda pelos sistemas deirrigação por gotejamentoestá em pleno crescimento.

A economia no volume deágua proporcionada pelo goteja-mento varia entre 30% e 50%quando comparada com a irriga-ção por aspersão. O saldo de eco-nomia de água para consumohumano com o gotejamentopode variar de 20% a 40%.

De acordo com o gerenteAgronômico da Netafim, CarlosSanches, muitos produtores têminvestido no sistema e a tendên-cia é de manutenção do cresci-mento, já que grande parte dopaís vem enfrentando períodosmais longos de estiagem e perdasna produção agrícola.

A maior exigência dos con-sumidores em relação a produ-

tos gerados de forma sustentá-vel, o que agrega maior valorquando se tem certif icação,também serve de estímulo parainvest imentos em sis temasmais eficientes. “A economiado recurso hídrico na irrigaçãopor gotejamento acontece atra-vés da disponibi l ização deágua junto ao sistema radicularda planta, enquanto no sistemamais ut i l izado no país , poraspersão, a água é distribuídapor toda a extensão da planta,necess i t ando de um maiorvolume de água para atender ademanda da cultura. Além deutilizar um menor volume deágua, é possível reduzir os cus-tos e ampliar a produtividade,j á q u e a p l a n t a re c e b e r á ovolume necessário do recursohídrico para se desenvolver”,explica..

Demanda — Ainda segundoSanches, a maior demanda emMinas Gerais é proveniente doscafeicultores, principalmente dasregiões Sul e Cerrado, as maioresprodutoras do Estado. “O ganhoem produtividade e a economiaproporcionados são bem vanta-josos, o que torna o investimentono sistema interessante para oprodutor”, ressalta.

Para se ter ideia, a planta docafé necessita de cerca de 5litros de água por dia para terpleno desenvolvimento. No

método tradicional de aspersãosão gastos entre 7,5 litros e 8litros para que a planta absorvaos cinco necessários. De acordocom Sanches, quando se usa ogotejamento, a irrigação no sis-tema radicular consegue aten-der a necessidade da plantacom apenas 5,3 litros, uma eco-nomia de 33%õ.

Além da economia de água,c o m o s e q u i p a m e n t o s d egotejamento é possível fazer afertirrigação, técnica que dis-ponibilizar no sistema radicu-lar da planta nutrientes paraque a produt iv idade se j aampliada.

Segundo ele, o produtor queinveste no sistema pode adicio-nar na água da irrigação os nutri-entes que cada cultura necessita,como nitrogênio, fósforo, magné-sio, entre outros. Por ser deposi-tado junto ao sistema radicular, aabsorção é maior o que podeampliar a produtividade em até200%.

“ N o c a f é , p o r e x e m p l o ,enquanto em uma cultura tradi-cional o rendimento varia de 19 a20 sacas por hectare, com a fertir-rigação já registramos casos emque o cafeicultor colheu volumeacima de 55 sacas por hectare.Com isso, o produtor consegueter retorno do investimento já naprimeira safra, somente peloaumento da produtividade”,enfatiza.

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Criadores do RioGrande do Sul da raçabovina angusparticiparam,recentemente, dotreinamento para oProjeto SaniGene,realizado pelospesquisadores FernandoCardoso e Cláudia GuliasGomes, da EmbrapaPecuária Sul (Bagé-RS).Essa iniciativa objetiva aidentificação de animaisresistentes ao carrapato apartir do uso de seleçãogenômica (análise deDNA dos bovinos), amais moderna tecnologiagenética disponível nopaís e no mundo.

O engenheiroagrônomo Denis Lima éo novo diretor deAssuntos Regulatóriosda Área de Sementes daBayer CropScience paraAmérica Latina. “Osistema regulatório nospaíses dessa região sofreconstantes alteraçõesdevido a mudanças nasregras, o que tornaimportante umacompanhamento muitopróximo e,consequentemente, anecessidade de termosflexibilidade para ajustarnossas atividades àsnovas normas”,ressaltou Lima.

São Paulo — O volume decarne de frango exportada peloBrasil apresentou queda de 9,8%em janeiro, em relação ao mesmomês de 2014, para 277,7 mil tone-ladas. A receita cambial no perí-odo registrou diminuição de14,3%, para US$ 494,5 milhões. Olevantamento foi divulgadoontem pela Associação Brasileirade Proteína Animal (ABPA).

Conforme a ABPA, o bomdesempenho dos embarquespara China, África do Sul e Emi-rados Árabes Unidos foramdeterminantes para diminuir osaldo negativo do desempenhodas exportações de carne defrango no mês passado. Em

janeiro, a China importou 18,9mil toneladas, desempenho16,3% superior em relação ao pri-meiro mês do ano passado.

Para a África do Sul, foram 16,3mil toneladas, crescimento de32,3% na mesma comparação.Emirados Árabes Unidos, que é oquarto maior importador de carnede frango do Brasil, aumentou em11,3% seus embarques, totalizando22,9 mil toneladas.

O presidente-executivo daABPA, Francisco Turra, informaque outros mercados de menorexpressão nos volumes dosembarques também contribuí-ram para o cenário. “Iêmen,Catar, Jordânia, Iraque e Omã

são alguns exemplos de paísesdo Oriente Médio que, assimcomo os Emirados, ampliaramsuas importações”, destaca.

O vice-presidente de Aves daABPA, Ricardo Santin, comentaque a habilitação de cinco novasplantas exportadoras de carne defrango para a China continua ainfluenciar o desempenho posi-tivo naquele mercado. Segundoele, a demanda chinesa tende aser crescente e a expectativa éhabilitar mais oito plantas.

Dentre os grandes importado-res, houve quedas de 19,4% naArábia Saudita (total de 48,6 miltoneladas em janeiro), de 37,8%em Hong Kong (19 mil tonela-

das) e de 22% na União Europeia(28,1 mil toneladas).

Rússia — A Rússia comprou80,5% mais em janeiro ante mesmomês de 2014, mas houve queda de33% na comparação com dezem-bro passado. Ao todo, foram 4,8mil toneladas embarcadas emjaneiro. Conforme Santin, a autori-zação de novas plantas para expor-tações à Rússia aconteceramsomente em agosto do ano pas-sado. Ou seja, o resultado dejaneiro de 2014 ainda não foi influ-enciado por estas habilitações.

Os cortes de frango são o princi-pal produto exportado, com 158mil toneladas embarcadas em

janeiro, volume 4,5% inferior aoregistrado no primeiro mês do anopassado. Em seguida, vieramfrango inteiro, com 89,4 mil tonela-das (-14,4%), carnes salgadas, com12,7 mil toneladas (-28,5%), indus-trializados, com 10,9 mil toneladas(-9,7%) e enchidos/embutidos,com 6,7 mil toneladas (-17,5%).

Desconsiderando os númerosreferentes a enchidos, o OrienteMédio foi o maior importador doproduto brasileiro no mês, com106,4 mil toneladas, desempenho4,2% inferior ao registrado emjaneiro de 2014. Na segundaposição, os embarques para aÁsia alcançaram 79,7 mil tonela-das (-13,7%). (AE)

De acordo com o gerente Agronômico da Netafim, Carlos San-ches, a expectativa em relação ao mercado de irrigação por goteja-mento é muito positiva. Em 2014, após o longo período de estiagem,a demanda pelos produtos da Netafim cresceu entre 25% e 30%, índi-ces que deve ser repetidos em 2015, devido ao novo período de escas-sez hídrica registrado em janeiro.

“Nosso crescimento vem sendo estimulado pela crise hídrica viven-ciada, principalmente, na região Sudeste do país e pela maior preocu-pação dos produtores em investir em equipamentos que promovam ouso racional dos recursos naturais”, avalia. Minas Gerais, segundo San-ches, possui um mercado de irrigação muito amplo, além do café, aempresa atua no setor de soja, milho, citros, cana-de-açúcar e frutas.

Ainda segundo Sanches, no país o uso da irrigação por goteja-mento ainda é pequeno, mas a tendência é de crescimento contínuodevido aos bons resultados proporcionados pela técnica. A estima-tiva da Netafim mostra que entre 70% e 80% das áreas irrigadas nopaís utilizam o sistema de aspersão.

De acordo com as informações da Empresa de Assistência Técnicae Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG), noEstado, a área com uso de irrigação é de 600 mil hectares. A maiorparte das áreas irrigadas está no Triângulo Mineiro, Alto Paranaíbae Noroeste, com as lavouras de grãos e café.

No Norte de Minas, destaca-se a produção de frutas e hortaliças,principalmente nos projetos Jaíba e Gorutuba, onde a irrigação loca-lizada (gotejamento e microaspersão) é a mais utilizada.

Já no Sul de Minas, a produção de morango é irrigada por goteja-mento. Nos municípios do entorno de Belo Horizonte, há umagrande produção de hortaliças. Boa parte dos agricultores utiliza airrigação localizada. (MV)

O mercado brasileirode trigo manteve, nasemana passada, atendência de reduzidovolume de negócios epoucas alterações nosreferenciais de preços.Conforme relatório deSafras & Mercado, noParaná, com o início dacolheita da soja atendência é que osnegócios com o cerealpercam intensidade.No lado da venda,ainda existe certapressão por parte deagricultores queprecisam liberar espaçoem seus armazéns paraacomodar a oleaginosa.

As usinas doCentro-Sul do Brasilprocessaram 820 miltoneladas de cana nasegunda quinzena dejaneiro, volume 163,74%maior na comparaçãocom as 311 mil toneladasobservadas em igualperíodo do ano passado.O período é deentressafra na principalregião produtora do paíse, por isso, as variaçõessão bruscas. Noacumulado do ciclo2014/15, iniciado emabril, segundo a Unica, oprocessamento é 4,34%menor, com 570,10 miltoneladas.

O atraso no pagamentodos fornecedores doprograma Leite pela Vida,que durou quatro meses eafetou quase 5 milprodutores ruraismineiros, além decooperativas e laticínios,começou a serregularizado nasegunda-feira passada. Dototal de R$ 2,1 milhõesautorizados para aquitação dos débitosreferentes a 2014, oInstituto deDesenvolvimento doNorte e Nordeste deMinas Gerais (Idene) jáefetuou o pagamento demais de R$ 1 milhão.

O mercado gaúcho dearroz, principal referencialnacional, iniciou o mês compreços próximos àestabilidade. De acordocom relatóri de Safras &Mercado, a saca de 50quilos de arroz em cascavalia, em média, R$ 37,60na quinta-feira passada,ante R$ 37,70 na semanaanterior. Confrontada comigual período de janeiro —R$ 37,31 -, a elevação é de0,8%. Ante mesmo períodode 2014, é verificada alta de2,9%, quando o valorregistrado era de R$ 36,53 asaca.

AGRONEGÓ[email protected]

Sistema de irrigação porgotejamento poderá seralternativa na agricultura

Mercadode arroz

Trigo semespaço

Moagem noCentro-Sul

Leite pelaVida

Criadores degado angus

Em tempos de crise hídrica,demanda cresce no Estado

SUSTENTABILIDADE

Economia de água com equipamento atrai interesse dos agricultores

Bayer: áreade sementes

COMÉRCIO EXTERIOR

Exportação de frango registra queda em janeiro

Netafim pretende ampliar uso do sistema por gotejamento em Minas

DIVULGAÇÃO

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Porto Alegre — O desempe-nho da economia nas diferen-tes regiões do país resultou emum aumento de 0,8% do Índicede Atividade Econômica doBanco Central (IBC-Br) no tri-mestre encerrado em novem-bro em relação ao trimestrefinalizado em agosto, quandorecuara 0,8%, na mesma basede comparação, informou o BC,ontem, ao divulgar o BoletimRegional . Segundo o BC, oritmo da economia permane-ceu “moderado” no decorrerdo segundo semestre de 2014 eque, prospectivamente, o ritmod e e x p a n s ã o d a a t i v i d a d edoméstica tende a ser “inferiorao potencial nos próximos tri-mestres”.

A economia da região Sul doBrasil cresceu 2,2% no trimes-tre encerrado em novembro emrelação ao trimestre finalizadoem agosto, de acordo com oÍndice de Atividade do BancoCentral (IBC-Br) por regiões,divulgado ontem pelo BancoCentral. Os dados são dessazo-nalizados. De acordo com o BC,o resultado pode ser explicado,em parte, pela recuperação daprodução industrial e das ven-das do varejo.

Na região Sudeste, o IBC-Brregistrou avanço de 0,5% not r i m e s t r e e n c e r r a d o e mn o v e m b r o , n a m a r g e m ,seguindo o ritmo de cresci-mento moderado dos mesesrecen tes , em ambien te derec u p e r a ç ã o d o c o m é rc iovarejista e de perda de dina-mismo da indústria de trans-formação.

P a r a a r e g i ã o C e n t r o -O e s t e o I B C - B r a v a nç o u0 , 1 % n o p e r í o d o d e t r ê smeses terminado em novem-bro. A pequena expansão,segundo o BC, pode ser atri-

buída em grande parte àmenor intensidade da ativi-dade agrícola.

No Nordeste, a expansão doIBC-Br no trimestre finalizado emnovembro foi de 0,2%, em relaçãoao trimestre imediatamente ante-rior. Neste caso, o documentoaponta que a atividade foi susten-tada, em parte, pelos programas detransferências de renda e pela exe-cução de importantes projetos deinvestimentos, que se expandiu emritmo moderado no trimestre aténovembro mas, ainda assim, regis-trou crescimento, no decorrer doano, superior à média nacional.

No Norte o indicador de ati-vidade subiu 1,3% no trimestree n c e r r a d o e m n o v e m b r o ,impulsionado pela indústria epelo comércio varejista. (AE)

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São Paulo — A LCA Consulto-res revisou a projeção de desempe-nho do PIB brasileiro neste anopara queda de 1%, ante previsãoanterior de crescimento zero. Ocenário leva em conta um eventualracionamento de energia linear de10% entre de maio e dezembro de2015. De acordo com a consultoria,a revisão se dá diante do “acúmulode incertezas internas”.

Além da possibilidade de racio-namento, o cenário leva em conta a“relevante” piora das contas exter-nas e fiscais em 2014 e as dificulda-des enfrentadas pelo governo nocampo político, “que podem atra-palhar os ajustes na condução dapolítica econômica”. Na avaliaçãoda LCA, esses elementos que pode-rão provocar forte volatilidade nosmercados domésticos, pesandosobre a confiança.

Outro fator, acrescenta a consul-toria, é a “crescente” percepção deque a nota de crédito soberano doBrasil será rebaixada de grau deinvestimento para grau especula-tivo. Para a entidade, isso “poderátrazer ainda mais volatilidade aosmercados de ativos, dificultando oreequilíbrio das condições macroe-conômicas e a retomada do cresci-mento no médio prazo”.

“Diante do acúmulo de incertezasinternas, nosso cenário base passoua antecipar uma retração de 1% parao PIB do Brasil em 2015”, afirma aLCA. Para 2016, a perspectiva daconsultoria “ainda é de recupera-ção”. “Mas o crescimento no anoque vem deverá, na nossa avaliação,ficar limitado a 2%”, prevê. (AE)

Rio de Janeiro — O novo Sis-tema de Contas Nacionais —Brasil a ser empregado peloInstituto Brasileiro de Geogra-fia e Estatística (IBGE) no cál-culo do Produto Interno Bruto(PIB) do país será divulgadoem 11 de março , in fo rmouontem o órgão. É também nessadata que serão conhecidos osdados das Contas NacionaisAnuais com as informações deatividade econômica definiti-vas e sob a nova metodologiapara os anos de 2010 e 2011.

Os dados consolidados desseperíodo são inéditos, pois o IBGEhavia suspendido as divulgaçõesanuais após anunciar as contasde 2009 devido aos esforços parapromover a revisão.

O anúncio precede o anúnciodo PIB referente ao quarto tri-mestre de 2014 e ao consolidadode todo o ano passado, que ocor-rerá em 27 de março (cerca de ummês depois do habitual).

Esses dados já serão calcula-dos sob o novo sistema, mais emmedições trimestrais. Os resulta-dos definitivos, em base anual,só são divulgados dois anos apóso de referência — neste caso, em2016.

Com a alteração na metodo-logia, as séries históricas tam-bém serão revisadas retroativa-mente, segundo o IBGE. Em 11de março, o órgão vai anunciaros resultados anuais para operíodo de 2000 a 2009, dadosque hoje já são conhecidos, soba nova metodologia

Já em 27 de março, juntamentecom os dados trimestrais de

2014, será conhecida a nova sériedo PIB trimestral desde 1995 — oque incluirá os resultados de2012 e 2013 segundo o novo cál-culo. É possível que haja mudan-ças, diz o IBGE, em relação àstaxas informadas até o momento,de 1,0% em 2012 e de 2,5% em2013. Mas ainda não serão osdados definitivos, já que as con-tas anuais de 2012 e 2013 serãoconhecidas em novembro desteano.

Cerca de dois meses após ofim de um ano, o IBGE divulgao resultado do PIB em bases tri-mestrais. Mas as Contas Nacio-na i s na sua medição anua lincorporam pesquisas estrutu-

rais anuais, em setores comoindústria, construção, serviço ecomércio. Em função da com-plexidade e do tempo gasto emdeixar prontas essas pesquisas,a série anual do PIB habitual-mente tem uma defasagem dedois anos.

A mudança no Sistema deContas está sendo trabalhadapelo IBGE desde 2012 e vai pro-mover uma alteração no ano-base da série histórica. Atual-mente, a base é considerada oano 2000, e com a atualizaçãopassará ao ano de 2010. O novosistema também vai incorporardados do Censo Agropecuáriode 2006 e da Pesquisa de Orça-

mentos Familiares (POF) de2008-2009.

A atualização também visa aincorporar as novas recomenda-ções da Organização das NaçõesUnidas (ONU) para sistemas decontas, publicadas em 2009 comreferência ao ano anterior. Umadessas recomendações é que osgastos com pesquisa e desenvol-vimento (P&D), bancos de dadose softwares, e gastos com extraçãomineral passarão a ser contabili-zados na Formação Bruta deCapital Fixo (FBCF, como osinvestimentos são calculados noPIB) No sistema atual, esses gas-tos entram na categoria de con-sumo. (AE)

São Paulo — O UBS revisoupara baixo suas pro jeçõespara o desempenho da econo-mia brasileira tanto em 2015quanto em 2016. Para o PIBd e s t e a n o , o b a n c o s u í ç oespera agora uma queda de0,5%, ante previsão anteriorde alta de 0,6%. Já para o PIBde 2016, a instituição projetaavanço de 1,3%, menor do queo crescimento de 1,8% pre-visto anteriormente. O bancopondera que as projeções nãolevam em conta um raciona-mento de energia. Num cená-rio alternativo, um eventualracionamento da ordem de10% poderia levar o PIB a umrecuo de 1,5% em 2015 e ainflação, a subir acima de 8%,

de acordo com os modelos dobanco.

O corte de projeção feitopelo UBS faz parte de umarevisão feita pela instituiçãopara várias economias daAmérica Latina, consequênciade uma “combinação” de pre-ços mais baixos do petróleo edas commodities, austeridade fis-cal e aperto monetário. Na avali-ação do banco, esses fatorespodem levar a região “à beira darecessão”, o que vai piorar o cres-cimento do PIB global. Comdisso, o UBS também revisoupara baixo as projeções para cres-cimento da região, para 0,2% em2015 (ante previsão anterior de1,4%) e para 2,3% em 2016 (anteprojeção de 2,8%).

No caso do Brasi l , o UBSafirma que os ajustes promovi-dos pe los novos minis t rossugerem uma mudança napolítica econômica, mas a ins-tituição acredita ser “prema-t u r o ” c o n c l u i r q u e e s t a smudanças vão t raze r umarec u p e r a ç ã o m a i s r á p i d a .“Apesar do fraco crescimento,prevemos que o IPCA devefechar 2015 em 7,1% (de previ-são anterior de 6,8%), caindopara 5,2% em 2016 (de 5,8%anteriormente), o que develevar o Banco Central a cortara taxa de juros logo em meadosde 2016”, diz. O UBS esperaq u e o d ó l a r e n c e r r e 2 0 1 5cotado a R$ 2,75, subindo paraR$ 2,90 em 2016. (AE)

Porto Alegre — O chefe doDepartamento Econômico doBanco Central, Tulio Maciel,afirmou ontem que o governocontinua trabalhando com ameta de superávit fiscal de 1,2%do Produto Interno Bruto (PIB)para 2015 e de 2% para 2016.Segundo ele, as condições paraatingir esses objetivos estãocolocadas nas recentes medidasde a jus te anunciadas pe logoverno, tanto do ponto de vistatributário como do corte de des-pesas.

Em coletiva de imprensa apósa apresentação do Boletim Regio-nal Trimestral, na capital gaúcha,Maciel afirmou que o ajuste quevem sendo perseguido é umcomponente “essencial” namudança de ambiente macroeco-nômico e trará confiança para

uma série de segmentos, contri-buindo para o aumento dosinvestimentos na economia. “(Oajuste) tem custo de curto prazo,mas resultará em benefícios delongo prazo”, disse.

Crescimento sustentável —Maciel afirmou ainda que aexperiência internacional e ateoria econômica apontam infla-ção baixa e estável como pre-condição para o crescimentosustentável. Nesse sentido,segundo ele, para a experiênciabrasileira isso mostra que “ocaminho da prosperidade passapor taxas de inflação mais bai-xas”. Maciel citou que a inflaçãoelevada diminui a confiança,encurta o horizonte de planeja-mento, deprime os investimen-tos e o crescimento econômico.

Também reduz o emprego e,portanto, a renda e o consumo.

Em outro momento, ele afir-mou que a expectativa para oPIB de 2014 é de um avanço doconsumo, mas em taxa inferior àobservada em 2013. De acordocom Maciel, o menor ritmo deexpansão dos setores de comér-cio e serviços ajuda a explicar amoderação da economia. Outrofator citado por ele foi o mer-cado de trabalho, que vem cri-ando menos vagas que em perí-odos anteriores.

Maciel afirmou que o BCespera uma contribuição de 0,1ponto percentua l do setorexterno no resultado do PIB em2014. Segundo ele, apesar denão se t ra ta r de uma taxa“muito significativa”, seria aprimeira contribuição positiva

do setor externo desde 2005,quando houve uma contribui-ção de 0,5 p.p.

Inflação— O chefe do departa-mento econômico do BC dissetambém que a alta da inflaçãoem janeiro se deveu a pressõessazonais e ao aumento dos pre-ços monitorados.

Ele citou a variação de 7,14%do Índice de Preços ao Consu-midor Amplo (IPCA) em janeirode 2015, no acumulado de 12meses. De acordo com os dadosapresentados pelo BC, emjaneiro de 2014 a inflação em 12meses era de 5,59%.

Segundo Maciel, esse com-portamento da inflação pressi-onada no in í c io de 2015 écomum a todas as regiões bra-sileiras. (AE)

FINANÇ[email protected]

Economia cresceu 0,8% no terceiro trimestreATIVIDADE ECONÔMICA

Segundo o Boletim Regional do Banco Central, o ritmo de expansão doméstica tende a ser “inferior ao potencial”

LCA revê projeçãode resultado do paísde zero para -1%

UBS aposta agora em fraco desempenho

Nova metodologia do PIB sairá dia 11 de março

Governo mantém meta de superávit fiscal

Maciel afirmou que o ajuste que vem sendo perseguido é um componente “essencial” na mudança

ELZA FIÚZA/ABr

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São Paulo — O turbi-lhão de incertezas queatinge o mercado brasi-l e i ro c o l o c o u o d ó l a rontem no maior patamardesde 8 de novembro de2004 . A moeda nor t e -americana fechou em R$R$ 2,8310, uma alta de1,83%. Desde o f im dej a n e i r o , o d ó l a r v e mnuma clara escalada anteo real — no dia 29, estavacotado a R$ 2,6080. Emapenas oito dias úteis ,foram 22 centavos de alta.

O gatilho para o movi-mento foram os comentá-r i o s d o m i n i s t r o d aFazenda, Joaquim Levy,no dia 30. Na ocasião, eleafirmou que o governonão tem a intenção demanter o câmbio “artifici-almente valorizado”. Delá pra cá, os números e asn o t í c i a s q u e s a í r a mampliaram as dúvidassobre a capacidade de ogoverno conseguir ree-quilibrar a economia.

“Temos os problemasde sempre: risco de racio-namento de energia, faltade água, PIB baixo. . .” ,disse João Paulo de Gra-c ia Corrêa , gerente decâmbio da Cor repar t iCorretora. “Tudo come-çou quando o Levy falou,no dia 30. E agora vemosum ‘efeito manada’, emque todo mundo vai embusca de dólar.”

As notícias que vêm do

exterior também têm con-tribuído para a valoriza-ção da moeda norte-ame-r i c a n a . N a s e s s ã o d eontem, a incer teza emre l a ção ao des t ino daGréc ia fo i o pr inc ipa lpano de fundo externopara o avanço da moeda.As informações eram deque a Comissão Europeia

teria preparado uma pro-posta para prolongar ems e i s m e s e s o r e s g a t efinanceiro da Grécia.

No entanto, o ministroda economia da Alema-nha, Wolfgang Schäuble,descartou a possibilidadede novo acordo para adívida grega. E como nãoestá claro nem mesmo se

o país aceitaria um novoacordo, a indefinição per-manece.

Isso manteve o dólarem alta ante praticamentetodas as demais divisasde países emergentes eexportadores de commodi-ties no exterior. Só que, noBrasil, as preocupaçõesinternas intensificaram

esse movimento. Na cota-ção mínima de balcão,v i s t a n a a b e r t u r a , amoeda norte-americanamarcou R$ 2,7850, parad e p o i s s u b i r a t é am á x i m a d o d i a d e R $2,8360, recuando depoispara os R$ 2,8310.

Especulação — Segundo

analistas, há também umforte componente espe-c u l a t i v o n e s s e m o v i -mento. “Em 2002, houveum firme avanço do dólarpor conta da eleição doL u l a . M a s n a q u e l emomento o país estavaquebrado, com poucasre s e r v a s . N a c r i s e d e2 0 0 8 , h o u v e n o v oestresse, mas a questãofoi global. Agora, o movi-mento de alta do dólarnão tem um ingredientetão forte”, disse AlfredoBarbutti, economista daBGC Liquidez Corretora.

“O próprio ministro( Joaquim Levy) fa louque as relações de trocapioraram. Mas o dólarsubiu quase 25 centavosem oito sessões e ama-nhã (hoje) pode estar emR$ 2,90. O problema éque o Brasil hoje não estásufocado como estavaem 2002.”

Por essa lógica, há real-mente motivos de sobrapara as cotações subiremante o real, mas os espe-c u l a d o re s a m p l i a m aintensidade e a rapidez. Éo “efeito manada” citadopor Corrêa , da Corre -parti. “Ainda mais com oC a r n a v a l s e a p r o x i -m a n d o , o q u e f a z o sinvestidores tenderem af i ca r mai s compradospara cruzar o feriado”,comentou outro profissi-onal de corretora. (AE)

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R i o d e J a n e i r o — OÍndice Geral de Preços —Mercado (IGP-M) subiu0,09% na primeira prévia defevereiro, ante avanço de0,29% na primeira prévia domesmo índice em janeiro,informou a Fundação Getu-lio Vargas (FGV). A taxaficou dentro do intervalo dasestimativas dos analistas domercado financeiro, queesperavam taxa entre -0,01%

a +0,51%, com mediana dasexpectativas em 0,32%. Nodado fechado do mês pas-sado, o IGP-M subiu 0,76%.

A FGV informou ainda osresultados dos três indicado-res que compõem a primeiraprévia do IGP-M de feve-reiro. O IPA-M, que repre-senta os preços no atacado,caiu 0,34%, na comparaçãocom a alta de 0,23% na pri-meira prévia de janeiro.

O IPC-M, que corres-ponde à inflação no varejo,apresentou alta de 0,97% naleitura anunciada hoje, apóssubir 0,52% no mês passado.Já o INCC-M, que mensura ocusto da construção, teve ele-vação de 0,67%, após regis-trar aumento de 0,08%, namesma base de comparação.

O IGP-M é muito usadopara reajuste no preço doaluguel. Até a primeira pré-

via de fevereiro, o índice acu-mula aumentos de 0,85% noano e de 3,67% em 12 meses.O período de coleta de pre-ços para cálculo do índice foide 21 a 31 de janeiro.

IPCS — O Índice de Preçosao Consumidor - Semanal(IPC-S), calculado pela Fun-dação Getulio Vargas (FGV),recuou em cinco das setecapitais pesquisadas na pri-

meira quadrissemana defevereiro em relação à quartaleitura de janeiro, divulgou ainstituição ontem.

No geral, o IPC-S desace-lerou para 1,63% na primeiraquadrissemana de fevereiro.O resultado ficou 0,10 pontopercentual abaixo do regis-trado na quarta leitura dejaneiro, quando o indicadorapresentou alta de 1,73%.

Por região, o IPC-S apre-

sentou decréscimo na taxade variação de preços emSalvador (de 1,19% para1,00%); Belo Horizonte (de1,89% para 1,71%); noReci fe (de 1,39% para1,21%); Rio de Janeiro (de1,83% para 1,65%), e emPorto Alegre (de 1,48% para1,26%). O IPC-S subiu emBrasília (de 1,16% para1,26%) e São Paulo (de2,23% para 2,30%). (AE)

Brasília — A presidenteDilma Rousseff confirmouontem que a ex-ministra doPlanejamento, Miriam Bel-chior, irá assumir o comandoda Caixa Econômica Federal.

Uma das missões da novapresidente da Caixa será pre-parar o banco para umaabertura de capital, ideialevantada por Dilma no fimdo ano passado, mas que elaprópria disse que será um“processo demorado”.

Em nota oficial, Dilmaagradeceu a dedicação, acompetência e a lealdade dopresidente da Caixa, JorgeHereda. Ele permanecerá nobanco até a conclusão deuma transição e a formaçãoda nova equipe de comando.A posse de Miriam no novocargo acontecerá no dia 23de fevereiro.

Durante a tarde de ontem,a Secretaria de Imprensa daPresidência chegou a infor-mar que o anúncio oficialnão seria feito no mesmo dia.Miriam se reuniu com Dilmadurante a manhã, mas ainformação sobre o encontrosó foi publicizada pelo Pla-nalto no fim da tarde.

Planos — Em dezembro de2014, a presidente Dilma

Rousseff confirmou que iriatrabalhar para abrir o capitalda Caixa Econômica Federal.

Em café da manhã comjornalistas, a presidente nãodeu detalhes de como pre-tende formalizar a operação,mas, integrantes do governoacreditam que a medidademorará até dois anos paraser realizada porque a presi-dente precisa organizar o

banco antes de iniciar o pro-cesso.

O projeto da equipe atualser ia fazer uma ofer tapública inicial de ações (IPO,na sigla em inglês) daqui aum ano e meio aproximada-mente, pois antes da opera-ção, o banco teria de passarpor um processo de sanea-mento.

A nova equipe econô-

mica, segundo interlocuto-res, reconhece a pertinência eo fundamento econômico daideia, mas considera que nãoestá entre as prioridades aserem implementadas deinício.

A abertura de capital gera-ria recursos importantes parao Tesouro Nacional. Caso aideia se viabilize em 2016,chegará em boa hora. (FP)

São Paulo — O Ibovespa até ten-tou acompanhar durante a manhãde ontem o sinal positivo vindo dosmercados acionários internacio-nais, mas as preocupações com aeconomia doméstica prevalecerame levaram a bolsa a devolver osganhos durante a tarde.

No fechamento, o Ibovespa caiu1,77%, para 48.510,28 pontos, namínima. Na máxima, a bolsa atin-giu 49.799 pontos (+0,84%). Ovolume de negócios totalizou R$6,166 bilhões. No mês de fevereiro,a bolsa acumula alta de 3,42% e, noano, baixa de 2,99%.

No setor corporativo, as ações daPetrobras tiveram uma sessão volá-til e fecharam em queda. Os inves-tidores aguardam sinalizações donovo presidente da estatal, Alde-mir Bendine, sobre a dimensão dasbaixas contábeis relacionadas aosdesvios de dinheiro na empresa.No fim dos negócios, Petrobras ON(-4,02%) e Petrobras PN (-3,88%).

Vale e siderúrgicas também recu-aram na sessão, afetadas pelaqueda do setor no mercado interna-cional, após dados da inflação chi-nesa abaixo do previsto. Vale ON (-5,51%) e Vale PNA (-4,78%), nasmínimas. Entre as siderúrgicas,Gerdau PN (-4,79%), CSN (-0,40%).

O índice de preços ao consumi-dor (CPI) da China subiu 0,8% emjaneiro de 2015 ante igual mês doano passado, segundo dados daAgência Nacional de Estatísticas daChina. O resultado ficou levementeabaixo da previsão dos analistas, dealta de 0,9%. O índice de preços aoprodutor (PPI) da China caiu 4,3%em janeiro de 2015 ante igual mêsde 2014. O preço do minério deferro subiu 1% no mercado à vistachinês, para US$ 62,2 a tonelada,mais ainda acumula queda no anode 12,6%.

Taxas de juros — As taxas dejuros futuras fecharam em alta

pela quinta sessão seguida ontem,conduzidas pelo dólar e igual-mente pelo pessimismo no âmbitodoméstico. A piora dos indicado-res domésticos, entre eles a quedade 3,2% do emprego industrial noano passado, a falta de sinalizaçãosobre o balanço da Petrobras e asd e c l a ra ç õ e s do m i n i s t ro daFazenda, Joaquim Levy, sobre ocâmbio feitas no fim do mês pas-sado continuam a minar o apetitepor risco dos investidores no Bra-sil. No fechamento da sessão regu-lar da BM&F Bovespa, o DI paraabril de 2015 (237.295 contratos)apontava 12,254%, ante 12,333%no ajuste de ontem. O DI parajaneiro de 2016 (286.565 contratos)indicava 13,00%, de 12,88%. O DIpara janeiro de 2017 (463.260 con-tratos) tinha taxa de 12,92%, ante12,79%. O DI para janeiro de 2021(183.570 contratos) projetava12,56%, de 12,51% no ajuste davéspera. (AE)

FINANÇAS

Dólar supera R$ 2,83, maior valor desde 2004

Bovespa cai por insatisfação com cenário econômico

MERCADO

Desde o fim de janeiro, a moeda vem numa clara escalada ante o real; em oito dias úteis, foram 22 centavos de alta

IGP-M sobe 0,09% na 1ª prévia de fevereiroINFLAÇÃO

COMANDO

Brasília — Em seu pri-meiro ato como o novopresidente do Banco doBrasil, Alexandre Abreu,deu sinais de que podeaumentar o grau de blin-dagem política na institu-ição. Ele indicou nomesde dois técnicos para asduas vice-presidênciasque estavam vagas após atransferência de parte docomando do BB para aPetrobras.

Em um comunicado aomercado financeiro, divul-gado ontem, o Banco doBrasil confirmou, a nomea-ç ã o d e J o s é M a u r í c i oPereira Coelho para a vice-presidência de GestãoFinanceira e de Relaçõescom Investidores. RaulMoreira é o novo vice-pre-sidente de Varejo.

“Zé” Maurício — como éconhecido no banco —ocupou por seis anos adiretoria financeira e eraconsiderado o braço direitode seu antecessor, IvanMonteiro, que deixou oc a rg o p a r a a s s u m i r at u m u l t u a d a d i re t o r i afinanceira da Petrobras. Naavaliação dos funcionários,além de competente é con-siderado um dos mais gen-t i s d i re t o re s d e á re a s

importantes do BB. Seunome foi bem recebidopelos analistas do mercadofinanceiro.

Raul Moreira é outroexpoente do Banco doBrasil, tanto que assu-miu o posto que foi donovo che fe . Antes deAldemir Bendine trocara presidência do BB pelada Petrobras, Abreu ocu-pava a vice-presidênciade Varejo. Para seu lugar,Alexandre Abreu indi-cou Moreira, diretor decartões da instituição, aárea que mais cresce nobanco.

Moreira está antenadocom todos os fóruns inter-nacionais, discussões comas autoridades brasileiras eainda é vice-presidente daAssociação Brasileira dasEmpresas de Cartões deCrédito e Serviços (Abecs).Ou seja, é um queridinhodo setor.

Os dois nomes foramaprovados na manhã deontem na reunião do con-selho de administração. Noentanto, as mudanças nãoacabam por a í . Abreuainda tem de enfrentar acobiça política sobre outrossete cargos ligados à insti-tuição. (AG)

Alexandre Abreu tentablindar Banco do BrasilMiriam Belchior é a presidente da Caixa

Uma das missões de Miriam Belchior será preparar IPO da Caixa Econômica

VALTER CAMPANATO/ABr

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 803.497 600.346 69,73 5.837.572,97 94,66Fracionário 9.677 211 0,02 4.657,37 0,07Demais Ativos 41.853 11.034 1,28 133.066,91 2,15Total a Vista 855.027 611.592 71,04 5.975.297,26 96,9Termo 504 4.695 0,54 51.763,10 0,83Opções Compra 46.218 196.934 22,87 90.827,68 1,47Opções Venda 10.579 47.655 5,53 28.866,16 0,46Opções Compra Índice 27 2 0 2.947,15 0,04Opções Venda Índice 39 11 0 14.510,27 0,23Total de Opções 56.863 244.602 28,41 137.151,27 2,22BOVESPA Fix 11 1 0 2.114,13 0,03Total Geral 912.405 860.893 100 6.166.325,77 100Partic. Novo Mercado 404.338 374.602 43,51 2.727.296,15 44,22Partic. Nível 1 241.020 172.670 20,05 1.795.950,94 29,12Partic. Nível 2 34.982 19.425 2,25 147.025,25 2,38Partic. Balcão Org. Tradicional 496 32 0 4.022,98 0,06Partic. Mais 36 9 0 42,47 0Partic. Ibovespa 684.461 379.604 44,09 5.247.002,08 85,09PARTIC. IBrX 50 599.578 345.590 40,14 4.975.672,07 80,69PARTIC. IBrX 100 761.238 401.990 46,69 5.592.852,35 90,69Partic. IBrA 790.454 412.532 47,91 5.719.051,95 92,74Partic. MLCX 607.587 325.423 37,8 5.163.715,78 83,74Partic. SMLL 182.944 87.121 10,11 555.473,76 9Partic. ISE 321.370 128.818 14,96 2.604.554,82 42,23Partic. ICO2 339.196 138.102 16,04 2.799.516,96 45,4Partic. IEE 56.102 15.386 1,78 250.845,33 4,06Partic. INDX 222.814 122.725 14,25 1.199.426,67 19,45Partic. ICON 175.275 78.795 9,15 1.349.512,21 21,88Partic. IMOB 56.070 38.638 4,48 176.683,60 2,86Partic. IFNC 163.837 76.143 8,84 1.740.747,36 28,22Partic. IMAT 124.316 65.731 7,63 808.191,06 13,1Partic. UTIL 67.129 18.641 2,16 284.561,55 4,61PARTIC. IVBX 2 348.050 147.603 17,14 1.663.306,95 26,97Partic. IGC 649.732 302.305 35,11 4.522.984,29 73,34Partic. IGCT 642.765 297.341 34,53 4.497.856,33 72,94Partic. IGNM 397.275 174.096 20,22 2.636.306,37 42,75Partic. ITAG 563.972 255.134 29,63 3.891.016,84 63,1Partic. IDIV 167.995 64.595 7,5 966.660,43 15,67Partic. IFIX 3.367 220 0,02 22.813,02 0,36Partic. BDRX 55 46 0 3.163,57 0,05

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 125,7 125,7 125,7 125,7 9,97%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,91 11,73 12 11,84 -0,50%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 11,79 11,71 11,98 11,8 -1,17%EALT4 ACO ALTONA PN 15,75 15,75 15,75 15,75 0,38%GETI3 AES TIETE ON 13,05 12,8 13,09 12,95 -0,76%GETI4 AES TIETE PN 16,35 16,04 16,39 16,25 -0,97%BRGE11 ALFA CONSORC PNE 2,77 2,77 2,77 2,77 9,48%CRIV3 ALFA FINANC ON 3,57 3,57 3,57 3,57 5,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,21 15,21 15,7 15,44 -0,70%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 4,48 4,41 4,6 4,48 -0,44%AORE3 ALL ORE ON 0,26 0,25 0,26 0,26 4,00%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,21 8,07 8,24 8,08 -1,94%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,15 18,14 18,55 18,48 1,98%AMZO34 AMAZON DRN 528,5 524 528,5 528 2,44%ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,06 17,83 18,13 17,98 -0,99%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 242,8 242,8 242,8 242,8 1,56%ANIM3 ANIMA ON NM 17,45 16,16 17,52 16,48 -5,50%AAPL34 APPLE DRN ED 34,8 34,8 34,8 34,8 4,97%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25,2 25,02 25,45 25,34 -1,01%ARTR3 ARTERIS ON NM 10,85 10,71 10,95 10,85 0,46%ATTB34 ATT INC DRN 99,49 99,49 99,49 99,49 1,80%AZEV4 AZEVEDO PN 1,85 1,75 1,85 1,75 -5,40%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 21,9 20,63 22,04 21 -4,28%BAHI3 BAHEMA ON 4,8 4,8 4,8 4,8 2,12%BPAN4 BANCO PAN PN EJ N1 1,88 1,76 1,95 1,76 -1,67%BEES3 BANESTES ON EJ 1,81 1,81 1,85 1,83 0,00%BEES4 BANESTES PN EJ 2 1,9 2 1,9 -5,94%BOAC34 BANK AMERICA DRN 46,73 46,73 46,73 46,73 2,50%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,63 12,28 12,94 12,45 -1,73%BDLL4 BARDELLA PN 58 58 60 60 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 35,37 35,09 35,37 35,09 -1,92%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 30,49 29,02 30,68 29,31 -2,39%BEMA3 BEMATECH ON NM 11,2 10,91 11,2 10,93 -1,79%BERK34 BERKSHIRE DRN 428 425,6 428 425,6 1,25%BHGR3 BHG ON NM 17,15 17,15 17,15 17,15 -0,29%BICB4 BICBANCO PN N1 5,47 5,42 5,6 5,5 0,91%BIOM3 BIOMM ON MA 6,96 6,96 6,96 6,96 0,00%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,37 9,3 9,56 9,3 -1,16%BOBR4 BOMBRIL PN 2,25 2,25 2,25 2,25 0,00%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,56 2,53 2,62 2,53 -2,31%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,16 2,11 2,38 2,34 9,34%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15 14,95 15,34 15,02 -0,98%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,09 1,08 1,1 1,1 0,00%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 9,46 9,46 9,72 9,68 1,04%BBDC3 # BRADESCO ON EDJ N1 34,76 34,49 35,38 34,49 -1,48%BBDC4 # BRADESCO PN EDJ N1 35,9 35,24 36,3 35,24 -2,08%BRAP3 BRADESPAR ON N1 11,34 10,93 11,34 10,95 -1,35%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 12,66 12,31 12,92 12,31 -4,27%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,5 21,71 23,06 21,71 -3,33%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,3 8,2 8,33 8,33 0,36%BRKM3 BRASKEM ON N1 8,75 8,75 9,1 8,75 -2,77%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 12,45 12,31 12,71 12,53 0,24%BMTO3 BRASMOTOR ON 0,78 0,73 0,78 0,73 -13,09%BRFS3 # BRF SA ON NM 64,5 64,33 65,4 64,7 0,15%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 26,37 26 26,77 26,12 -1,50%CIQU4 CACIQUE PN 11,85 11,81 11,9 11,9 0,42%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 49,4 48,52 49,7 48,52 -1,80%CCRO3 # CCR SA ON NM 16 15,58 16,3 15,58 -2,19%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,2 0,19 0,21 0,19 -5,00%CLSC4 CELESC PN N2 13,6 13,31 13,6 13,59 -0,73%CELP3 CELPA ON 1,05 1,05 1,1 1,07 1,90%CEPE5 CELPE PNA 14,8 14,8 14,8 14,8 5,71%RANI4 CELUL IRANI PN 3,5 3,5 3,5 3,5 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 11,73 11,68 12,2 11,7 -0,25%CMIG4 # CEMIG PN N1 11,37 11,2 11,66 11,21 -2,77%CESP3 CESP ON N1 19,25 18,9 19,5 18,9 -0,52%CESP6 # CESP PNB N1 22,15 21,62 22,22 21,62 -3,00%CTIP3 # CETIP ON NM 34,24 34,22 34,79 34,7 0,87%HGTX3 # CIA HERING ON NM 18,27 17,87 18,44 17,89 -2,55%CIEL3 # CIELO ON NM 41,37 41,37 42,48 42,4 1,92%CBMA4 COBRASMA PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 121,75 121,75 121,75 121,75 3,74%COCE5 COELCE PNA 37 36,82 37 37 0,00%COLG34 COLGATE DRN 198,65 198,65 198,65 198,65 2,92%CGAS3 COMGAS ON 45,5 45,5 45,5 45,5 0,00%CGAS5 COMGAS PNA 45,35 45,15 45,9 45,25 0,00%CTAX4 CONTAX PN N2 1,6 1,6 1,6 1,6 1,91%CTAX11 CONTAX UNT N2 9,82 9,51 9,95 9,8 -1,01%CSMG3 COPASA ON NM 15,58 15,25 16,11 15,26 -3,35%CPLE3 COPEL ON N1 21,66 21,5 22,01 21,65 -1,41%CPLE6 # COPEL PNB N1 31,39 30,75 31,76 30,75 -3,51%COPH34 COPHILLIPS DRN 48,22 48,22 48,22 48,22 2,29%CSAN3 # COSAN ON NM 25,69 25,55 26,41 26,35 1,73%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,78 2,58 2,79 2,7 -1,45%CZLT33 COSAN LTD DR3 20,53 20,31 21,33 20,92 1,30%CTNM4 COTEMINAS PN 0,97 0,97 1 1 3,09%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17,73 17,43 18,13 17,43 -3,54%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,06 11,82 12,06 11,82 -2,07%CRDE3 CR2 ON NM 2,72 2,7 2,79 2,78 -0,71%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,49 3,47 3,57 3,56 2,00%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,67 14,5 15,05 14,5 -1,02%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 11,07 11,05 11,07 11,05 -4,98%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,84 10,77 11,08 10,82 -1,36%DASA3 DASA ON NM 10,99 10,93 10,99 10,98 -0,09%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,65 8,59 8,65 8,59 -0,57%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,9 5,89 6,11 6 -0,66%DAGB33 DUFRY AG DR3 406 404,01 416,9 410 2,24%DTEX3 # DURATEX ON EJ NM 7,79 7,52 7,83 7,59 -2,56%EBAY34 EBAY DRN 77,95 77,95 77,95 77,95 4,77%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,73 10,3 10,74 10,3 -3,28%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,05 4,93 5,18 4,98 -0,99%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,08 5,92 6,18 5,92 -1,98%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 7,41 7,41 7,57 7,44 -1,19%EMAE4 EMAE PN 3,98 3,98 3,98 3,98 2,05%EMBR3 # EMBRAER ON NM 24,28 24,15 25,14 25 1,99%ECPR3 ENCORPAR ON 33,79 33,79 33,79 33,79 2,48%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,07 8,07 8,25 8,18 -0,24%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,75 25,24 26,96 25,24 -3,07%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,33 15,55 16,47 15,77 -3,19%ESTR4 ESTRELA PN 0,3 0,3 0,32 0,3 -6,25%ETER3 ETERNIT ON NM 3,1 3,06 3,14 3,14 1,61%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,38 3,38 3,38 3,38 0,00%EVEN3 # EVEN ON NM 4,32 4,25 4,5 4,5 1,58%EXXO34 EXXON MOBIL DRN ED 64,69 64,69 64,69 64,69 2,82%EZTC3 EZTEC ON NM 16,8 16,6 16,93 16,7 -0,59%FHER3 FER HERINGER ON NM 3,7 3,6 3,7 3,6 -1,90%FESA4 FERBASA PN N1 6,59 6,35 6,62 6,5 -1,36%FIBR3 # FIBRIA ON NM 35,64 35,53 36,7 36,06 0,36%FLRY3 FLEURY ON NM 14,4 14,11 14,4 14,11 -2,01%FDMO34 FORD MOTORS DRN 45,55 45,55 45,55 45,55 5,93%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 5 5 5 5 -0,99%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 3,32 3,26 3,44 3,35 0,29%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,72 3,72 3,9 3,89 1,83%GFSA3 # GAFISA ON NM 1,93 1,91 1,95 1,91 -0,52%GEOO34 GE DRN 70,1 70,1 70,1 70,1 1,84%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,39 6,06 6,39 6,12 1,15%GGBR3 GERDAU ON N1 8,25 7,91 8,43 7,93 -1,73%GGBR4 # GERDAU PN N1 10,15 9,74 10,42 9,74 -4,78%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,5 8,03 8,6 8,03 -5,97%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 10,7 10,22 10,99 10,22 -5,45%GOLL4 # GOL PN N2 10,56 10,56 10,9 10,82 1,21%GPIV33 GP INVEST DR3 5,66 5,45 5,67 5,45 -1,80%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 16,73 16,73 16,75 16,75 -5,36%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,14 15,55 16,14 15,65 -3,09%GRND3 GRENDENE ON NM 14,36 14,11 14,61 14,4 0,48%GTDP3B GTD PART ON MB 0,17 0,17 0,17 0,17 0,00%GTDP4B GTD PART PN MB 0,17 0,17 0,17 0,17 0,00%

GUAR3 GUARARAPES ON 75,47 74,49 75,94 75,9 1,87%GUAR4 GUARARAPES PN 64,69 63,83 64,69 63,83 0,21%HAGA4 HAGA S/A PN 1,12 1,12 1,15 1,15 -1,70%HBOR3 HELBOR ON NM 4,4 4,09 4,41 4,09 -7,04%HETA4 HERCULES PN 0,31 0,31 0,31 0,31 -3,12%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,39 0,38 0,39 0,38 -2,56%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 5 4,8 5,07 4,86 -1,01%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 17,37 17,05 18,03 17,43 0,28%IBMB34 IBM DRN ED 447,46 447,46 447,46 447,46 -0,12%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,37 1,3 1,39 1,38 0,00%IGBR3 IGB S/A ON 2,04 1,95 2,04 1,95 -0,51%IGTA3 IGUATEMI ON NM 25,96 25,44 26,57 25,74 -0,96%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 7,89 7,63 7,99 7,9 0,12%ROMI3 INDS ROMI ON NM 1,99 1,81 1,99 1,81 -8,58%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,31 2,17 2,36 2,18 -11,02%ITLC34 INTEL DRN ED 95,48 95,48 95,48 95,48 3,41%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 12,1 11,9 12,23 11,9 -1,65%IVVB11 ISHARE SP500 CI 59,1 59,1 59,22 59,22 2,45%BOVA11 ISHARES BOVA CI 47,7 47,16 48,42 47,16 -1,58%BRAX11 ISHARES BRAX CI 40,07 39,86 40,07 39,86 0,10%CSMO11 ISHARES CSMO CI 50,65 50,38 50,65 50,38 0,49%ECOO11 ISHARES ECOO CI 58,97 58,57 59,15 58,57 -0,67%MILA11 ISHARES MILA CI 45,07 44,93 45,07 44,93 0,55%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,15 10,15 10,15 10,15 1,50%SMAL11 ISHARES SMAL CI 48,89 47,88 48,89 47,96 -0,68%UTIP11 ISHARES UTIP CI 19,99 19,86 19,99 19,86 0,70%DIVO11 IT NOW IDIV CI 26,15 25,5 26,15 25,5 -2,37%FIND11 IT NOW IFNC CI 48 47 48 47 -1,13%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,75 20,52 20,75 20,52 -1,39%MATB11 IT NOW IMAT CI 13,2 13,2 13,2 13,2 -3,79%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,71 23,05 23,77 23,45 -1,34%PIBB11 IT NOW PIBB CI 85,3 84,09 85,97 84,09 -1,19%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,85 9,73 9,9 9,9 0,10%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,93 9,8 10,01 9,8 -1,30%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 32 31,66 32,18 31,66 -1,06%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 35,4 34,9 35,65 34,9 -1,27%JBDU4 J B DUARTE PN 3,89 3,86 4,1 3,86 -1,02%JBSS3 # JBS ON NM 11,16 11,13 11,4 11,17 -0,97%MLFT4 JEREISSATI PN 1,16 1,16 1,16 1,16 -1,69%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,14 2,1 2,16 2,1 -3,22%JNJB34 JOHNSON DRN 286 286 286 286 0,47%JPMC34 JPMORGAN DRN 83,16 83,16 83,16 83,16 3,41%JSLG3 JSL ON NM 11,05 10,99 11,05 11 0,00%CTKA3 KARSTEN ON 1,5 1,5 1,5 1,5 0,00%CTKA4 KARSTEN PN 0,4 0,35 0,4 0,35 -12,50%KEPL3 KEPLER WEBER ON 38,02 34 38,02 34 -9,33%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 3,15 3,15 3,15 3,15 1,61%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,9 2,9 2,95 2,95 1,72%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 14,93 14,85 15,09 14,95 -0,26%KROT3 # KROTON ON NM 10,75 10,29 11,08 10,3 -3,73%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,05 6,76 7,05 7 0,00%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 13,31 13,04 13,43 13,09 -0,83%LINX3 LINX ON NM 48,1 47 48,25 47,8 -0,41%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,81 3,8 3,99 3,99 5,00%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 4,12 3,95 4,12 3,95 -5,95%RENT3 # LOCALIZA ON NM 34,9 33,81 35,52 33,81 -3,73%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,82 3,63 3,97 3,69 -1,60%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,79 3,64 3,87 3,68 -2,64%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,87 11,73 12 11,73 -1,34%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,6 15,31 15,85 15,37 -2,16%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 15,17 15,05 15,29 15,05 -0,06%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 73,55 71,37 73,8 71,37 -3,68%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,58 6,55 6,78 6,57 1,86%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 86 84,9 86,69 84,9 -0,99%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 6,08 6,02 6,19 6,15 1,82%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,8 1,75 1,82 1,75 -2,77%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,5 2,26 2,5 2,3 -4,56%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,45 2,3 2,45 2,31 -5,71%MRFG3 # MARFRIG ON NM 4,65 4,52 4,66 4,55 -1,51%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,7 4,7 4,7 4,7 1,07%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,06 0,07 0,07 16,66%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,32 20,6 21,32 20,6 -3,05%FRIO3 METALFRIO ON NM 0,93 0,88 0,93 0,88 -4,34%MSFT34 MICROSOFT DRN 121,33 121,33 121,33 121,33 1,74%MILS3 MILLS ON NM 6,78 6,48 6,79 6,79 1,19%BEEF3 MINERVA ON NM 8,5 8,23 8,69 8,25 -2,94%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,05 -16,66%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,67 0,65 0,67 0,66 -1,49%MRVE3 # MRV ON NM 7,15 7 7,33 7,08 -2,20%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 50,02 49,41 51,06 49,41 -1,57%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 35,3 33,66 35,58 33,66 -4,51%NATU3 # NATURA ON NM 30,01 29,99 30,34 30 0,03%NIKE34 NIKE DRN 267,15 267,15 267,15 267,15 3,60%BNBR3 NORD BRASIL ON 21,95 21,95 23,1 23,1 5,19%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,33 1,33 1,36 1,34 0,00%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,46 10,22 10,48 10,25 -1,53%OIBR3 OI ON N1 6,11 6,11 6,36 6,29 0,00%OIBR4 # OI PN N1 5,8 5,76 6,05 5,9 0,51%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 29,12 29,11 29,12 29,11 0,00%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 90,57 89,98 91,45 90,29 -0,72%PRBC4 PARANA PN N1 9,97 9,94 9,97 9,94 -0,30%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,16 2,14 2,24 2,18 1,39%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,59 0,56 0,61 0,56 -6,66%PETR3 # PETROBRAS ON 9,07 8,83 9,72 8,83 -4,02%PETR4 # PETROBRAS PN 9,22 8,92 9,8 8,92 -3,87%PFIZ34 PFIZER DRN ED 95,3 95,2 96,68 96,68 2,96%PINE4 PINE PN N2 4,42 4,42 4,66 4,51 -0,87%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,26 0,25 0,27 0,26 4,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 27,86 27,81 28,33 28 0,53%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,72 3,72 3,88 3,88 3,74%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,04 2,03 2,1 2,07 0,97%PFRM3 PROFARMA ON NM 6,77 6,65 6,78 6,65 -0,74%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 7,92 7,9 7,92 7,92 0,00%PRML3 PRUMO ON NM 0,31 0,31 0,33 0,31 -3,12%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,24 5,87 6,34 6,1 -3,17%QCOM34 QUALCOMM DRN 198 198 198 198 15,72%QUAL3 # QUALICORP ON NM 22,2 22,11 23,59 23,29 4,67%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 26,2 25,93 26,82 26 -0,87%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,48 3,48 3,48 3,48 -0,28%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,06 3,92 4,07 3,95 -2,94%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%RDTR3 REDENTOR ON 3,7 3,6 3,7 3,6 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 3,25 3,25 3,5 3,5 0,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 33,14 33,14 34,01 34,01 1,25%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 8,9 8,5 9,2 8,5 -2,41%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,29 2,23 2,39 2,29 -0,43%SBSP3 # SABESP ON NM 14,02 13,83 14,44 14,25 1,64%SAPR4 SANEPAR PN 5,05 4,85 5,09 4,9 0,20%SANB3 SANTANDER BR ON 7 7 7,05 7 -4,10%SANB4 SANTANDER BR PN 6,28 6,1 6,29 6,19 -1,27%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,35 12,95 13,52 12,95 -4,21%STBP11 SANTOS BRP UNT ED N2 13,41 12,14 13,41 12,4 -7,46%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 30,5 30,5 31 31 0,00%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 34,7 33,37 34,9 33,7 -0,58%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,5 4,44 4,57 4,5 0,00%SHUL4 SCHULZ PN 3,92 3,74 3,92 3,79 -5,25%CSAB3 SEG AL BAHIA ON 32,01 32,01 32,01 32,01 -0,95%CSAB4 SEG AL BAHIA PN 32,2 32 32,2 32 -0,49%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 11,07 10,75 11,07 10,85 -1,98%SEER3 SER EDUCA ON NM 13,98 12,65 13,98 12,81 -8,50%CSNA3 # SID NACIONAL ON 4,9 4,89 5,24 4,96 -0,40%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,4 15,35 15,6 15,35 -0,71%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 13,78 13,7 13,94 13,85 -0,57%SMLE3 SMILES ON NM 43,66 43,33 44,3 43,65 -0,11%SFSA4 SOFISA PN N2 2,5 2,5 2,5 2,5 3,73%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 23,19 22,73 23,6 22,73 -3,11%SPRI3 SPRINGER ON 0,2 0,2 0,21 0,21 -16,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,85 0,83 0,86 0,84 0,00%SBUB34 STARBUCKS DRN ED 256,9 256,9 259,72 259,72 1,85%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,8 11,4 11,8 11,7 -0,42%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 11,3 11,28 11,47 11,3 -0,44%TAEE11 TAESA UNT N2 19,62 19,39 19,9 19,65 0,76%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,89 10,89 10,89 10,89 1,02%TECN3 TECHNOS ON NM 5,4 5,05 5,54 5,25 -5,23%TCSA3 TECNISA ON NM 3,41 3,35 3,46 3,41 -0,87%TGMA3 TEGMA ON NM 14,49 14,31 14,6 14,4 0,00%TELB4 TELEBRAS PN 1,12 1,12 1,14 1,13 1,80%VIVT3 TELEF BRASIL ON 41,51 41,5 42,92 42,55 2,53%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 52,01 51,93 53,78 52,66 0,40%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,44 3,44 3,44 3,44 0,00%TERI3 TEREOS ON NM 1,1 1,04 1,1 1,04 -3,70%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,17 11,97 12,25 12 -0,82%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,27 2,22 2,33 2,22 -0,89%TOTS3 TOTVS ON NM 37,01 36,4 37,39 36,82 -0,70%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 30,48 29,7 30,75 29,85 -3,08%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 37,42 37,08 39,57 39,4 4,78%TRIS3 TRISUL ON NM 2,8 2,79 2,8 2,79 -1,06%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,02 5 5,18 5 -1,38%TUPY3 TUPY ON NM 14,35 14,16 14,57 14,45 1,26%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 56,12 55,73 56,48 55,9 -1,46%UCAS3 UNICASA ON NM 1,95 1,94 1,98 1,95 3,72%UNIP3 UNIPAR ON 5,36 5,35 5,64 5,64 -0,17%UNIP6 UNIPAR PNB 4,25 4,15 4,28 4,18 0,00%USIM3 USIMINAS ON N1 20,61 19,91 20,72 20 -2,43%USIM5 # USIMINAS PNA N1 3,85 3,8 4,08 3,88 0,77%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,95 0,95 0,98 0,98 1,03%VALE3 # VALE ON N1 21,28 20,4 21,61 20,4 -5,51%VALE5 # VALE PNA N1 18,45 17,72 18,7 17,72 -4,78%VLID3 VALID ON NM 40,17 39,25 40,47 39,81 -0,97%VERZ34 VERIZON DRN 139,95 139,95 139,95 139,95 1,31%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 18 17,48 18,21 17,75 -0,94%VIVR3 VIVER ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 0,00%WALM34 WAL MART DRN 61,92 61,92 61,92 61,92 1,62%DISB34 WALT DISNEY DRN 291,26 291,26 291,26 291,26 1,56%WEGE3 WEG ON NM 32,7 32,59 34,02 33,17 1,43%WFCO34 WELLS FARGO DRN ED 155,2 155,2 155,2 155,2 2,84%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,75 3,7 3,75 3,72 -1,84%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,81 3,72 3,81 3,8 1,87%WSON33 WILSON SONS DR3 29 28,7 30,85 30,85 6,37%XRXB34 XEROX CORP DRN 38,25 38,25 38,25 38,25 1,72% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB48 IBOVE IBO 1186 1186 1186 1186 -6,24%IBOVB50 IBOVE IBO 477 230 477 230 -54,99% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD46 IBOVE IBO 4796 4796 4796 4796 33,03%IBOVD54 IBOVE FM IBO 620 600 620 600 19,04%IBOVD99 IBOVE FM IBO 2152 2152 2518 2518 9,95% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF50 IBOVE FM IBO 3460 3280 3460 3280 9,33%IBOVF51 IBOVE FM IBO 3131 3131 3131 3131 55,00%IBOVF52 IBOVE FM IBO 2550 2540 2550 2540 4,31% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN46 IBOVE IBO 102 102 102 102 -1,92%IBOVN47 IBOVE IBO 180 180 180 180 -44,44%IBOVN48 IBOVE IBO 410 410 410 410 64,00%IBOVN49 IBOVE IBO 862 862 862 862 43,18%IBOVN57 IBOVE IBO 7760 7760 7760 7760 4,61% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP42 IBOVE IBO 240 240 240 240 -28,99%

IBOVP46 IBOVE FM IBO 797 780 920 920 16,16%IBOVP47 IBOVE FM IBO 1005 1005 1180 1180 -12,26%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1483 1480 1483 1480 16,53%IBOVP49 IBOVE FM IBO 1515 1500 1870 1860 9,73%IBOVP99 IBOVE FM IBO 2311 2311 2311 2311 16,71% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR48 IBOVE FM IBO 1630 1630 1630 1630 -7,38%IBOVR50 IBOVE FM IBO 2390 2390 2490 2490 -4,23% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV ON 1,76 1,76 1,76 1,76 1,73%ABEVC47 ABEV ON 1,28 1,28 1,4 1,38 -13,75%ABEVC18 ABEV FM ON 0,62 0,57 0,68 0,6 -17,80%ABEVC19 ABEV FM ON 0,38 0,31 0,4 0,35 -16,66%ABEVC57 ABEV FM ON 0,96 0,85 1,05 0,99 -1,00%ABEVC61 ABEV FM ON 0,18 0,18 0,22 0,2 -4,76%ABEVC63 ABEV FM ON 0,1 0,08 0,13 0,1 -16,66%ABEVC48 ABEVE ON 0,43 0,43 0,53 0,53 -5,35%ALLLC48 ALLL ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%ALLLC53 ALLLE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00%ANIMC25 ANIM ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 -96,66%BBASC20 BBAS ON NM 3,54 2,72 3,54 2,72 -12,82%BBASC21 BBAS ON NM 2,64 1,92 2,84 1,92 -17,59%BBASC27 BBAS ON NM 0,15 0,08 0,18 0,08 -33,33%BBASC28 BBAS ON NM 0,09 0,03 0,1 0,06 -25,00%BBASC29 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0BBASC30 BBAS ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%BBASC22 BBAS FM ON NM 1,85 1,3 2,1 1,3 -21,21%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,17 0,74 1,44 0,74 -32,72%BBASC24 BBAS FM ON NM 0,76 0,47 0,94 0,48 -31,42%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,48 0,26 0,56 0,26 -31,57%BBASC26 BBAS FM ON NM 0,24 0,14 0,32 0,14 -41,66%BBASC75 BBASE ON NM 0,27 0,12 0,27 0,12 -36,84%BBDCC1 BBDC /EDJ PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 -14,67%BBDCC15 BBDC /EDJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -97,52%BBDCC3 BBDC /EDJ PN N1 2,74 2,63 2,75 2,63 5,20%BBDCC39 BBDC /EDJ PN N1 0,6 0,42 0,61 0,42 -20,75%BBDCC4 BBDC /EDJ PN N1 1,83 1,65 1,83 1,65 -11,29%BBDCC41 BBDC /EDJ PN N1 0,25 0,17 0,25 0,17 -22,72%BBDCC43 BBDC /EDJ PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%BBDCC6 BBDC /EDJ PN N1 1,46 1,07 1,46 1,07 -18,32%BBDCC77 BBDC /EDJ PN N1 10,12 10,12 10,12 10,12 19,48%BBDCC87 BBDC /EDJ PN N1 0,91 0,68 0,95 0,68 -16,04%BBDCC35 BBDC FM/EDJ PN N1 2,23 2,01 2,54 2,01 -10,26%BBDCC36 BBDC FM/EDJ PN N1 1,59 1,35 1,83 1,35 -14,55%BBDCC37 BBDC FM/EDJ PN N1 1,06 0,9 1,25 0,9 -15,09%BBDCC38 BBDC FM/EDJ PN N1 0,67 0,51 0,79 0,52 -22,38%BBDCC40 BBDC FM/EDJ PN N1 0,3 0,23 0,35 0,23 -20,68%BBDCC34 BBDCE /EDJ PN N1 2,82 2,75 3,01 2,95 7,27%BBDCC42 BBDCE /EDJ PN N1 0,08 0,08 0,09 0,09 -18,18%BBDCC7 BBDCE /EDJ PN N1 0,99 0,98 0,99 0,98 -14,78%BBSEC31 BBSE ON NM 0,78 0,78 0,78 0,78 /0,00%BBSEC57 BBSEE ON NM 1,27 1,27 1,27 1,27 111,66%BOVAC46 BOVA FM CI 2,88 2,51 2,88 2,51 -16,05%BOVAC47 BOVA FM CI 1,97 1,97 1,97 1,97 7,65%BOVAC48 BOVA FM CI 1,92 1,92 1,92 1,92 16,36%BOVAC49 BOVA FM CI 1,27 1,08 1,32 1,1 -3,50%BOVAC50 BOVA FM CI 0,95 0,7 0,99 0,7 -12,50%BRFSC65 BRFS ON NM 2,24 2,24 2,24 2,24 26,55%BRFSC69 BRFS ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 10,76%BRFSC3 BRFS FM ON NM 2,97 2,97 3,09 3,09 18,39%BRFSC5 BRFS FM ON NM 1,88 1,88 1,88 1,88 9,94%BRFSC67 BRFS FM ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 -6,36%BVMFC11 BVMF ON NM 0,09 0,07 0,1 0,07 0BVMFC40 BVMF ON NM 0,17 0,15 0,18 0,15 0BVMFC41 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%BVMFC88 BVMF ON NM 1 1 1 1 -19,35%BVMFC9 BVMF ON NM 0,88 0,78 0,88 0,79 -1,25%BVMFC92 BVMF ON NM 0,74 0,65 0,74 0,65 -4,41%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,3 0,27 0,35 0,27 -10,00%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,61 0,54 0,65 0,54 -1,81%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,51 0,42 0,52 0,42 -4,54%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,41 0,33 0,41 0,33 -10,81%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,23 0,19 0,26 0,19 -17,39%BVMFC80 BVMFE ON NM 0,12 0,11 0,12 0,12 9,09%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,55 0,48 0,58 0,48 -4,00%CCROC17 CCRO ON NM 0,55 0,51 0,71 0,68 /0,00%CCROC46 CCRO ON NM 0,77 0,77 0,8 0,8 21,21%CIELC40 CIEL ON NM 3,05 3,05 3,05 3,05 258,82%CIELC41 CIEL ON NM 2,23 2,18 2,33 2,22 8,82%CIELC42 CIEL ON NM 1,77 1,77 1,77 1,77 22,06%CIELC45 CIEL ON NM 0,57 0,55 0,57 0,55 -5,17%CIELC69 CIEL FM ON NM 3,45 3 3,48 3,48 10,47%CIELC70 CIEL FM ON NM 2,7 2,32 2,72 2,64 13,30%CIELC71 CIEL FM ON NM 2,06 1,72 2,06 1,72 1,77%CIELC72 CIEL FM ON NM 1,51 1,51 1,51 1,51 17,96%CIELC73 CIEL FM ON NM 1,02 0,96 1,02 1,02 25,92%CMIGC13 CMIG PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 8,10%CSNAC43 CSNA ON 0,98 0,78 1 0,78 /0,00%CSNAC46 CSNA ON 0,85 0,85 0,85 0,85 11,84%CSNAC47 CSNA ON 0,64 0,64 0,64 0,64 /0,00%CSNAC48 CSNA ON 0,54 0,54 0,54 0,54 -11,47%CSNAC58 CSNA ON 0,16 0,15 0,23 0,15 36,36%CSNAC6 CSNA ON 0,14 0,13 0,18 0,14 27,27%CSNAC62 CSNA ON 0,1 0,08 0,13 0,1 -70,58%CSNAC64 CSNA ON 0,1 0,07 0,1 0,07 /0,00%CSNAC49 CSNA FM ON 0,46 0,43 0,55 0,45 12,50%CSNAC5 CSNA FM ON 0,51 0,48 0,64 0,49 0CSNAC52 CSNA FM ON 0,42 0,39 0,5 0,4 -2,43%CSNAC54 CSNA FM ON 0,31 0,29 0,41 0,32 3,22%CSNAC56 CSNA FM ON 0,22 0,18 0,28 0,22 0CTIPC34 CTIP ON NM 1,54 1,54 1,54 1,54 27,27%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 0CYREC29 CYRE FM ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -46,66%CYREC30 CYRE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0CYREC31 CYRE FM ON NM 0,24 0,18 0,26 0,18 -18,18%CYREC40 CYRE FM ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -10,00%EMBRC25 EMBR ON NM 0,6 0,6 0,67 0,67 -1,47%EMBRC26 EMBR ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%FIBRC36 FIBR ON NM 1 1 1,05 1,05 -17,96%GGBRC12 GGBR PN N1 0,08 0,05 0,08 0,05 -54,54%GGBRC88 GGBR PN N1 1,57 1,57 1,57 1,57 -9,77%GGBRC9 GGBR PN N1 1,44 1,2 1,44 1,2 -29,41%GGBRC10 GGBR FM PN N1 0,79 0,56 0,91 0,56 -35,63%GGBRC11 GGBR FM PN N1 0,33 0,2 0,34 0,2 -25,92%GGBRC40 GGBR FM PN N1 0,51 0,34 0,51 0,34 -35,84%GGBRC41 GGBR FM PN N1 0,16 0,14 0,21 0,16 -20,00%GGBRC98 GGBR FM PN N1 0,89 0,65 1 0,65 -32,29%GGBRC60 GGBRE PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 -15,78%ITSAC11 ITSA PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%ITSAC12 ITSA PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%ITSAC41 ITSA PN N1 0,23 0,14 0,23 0,14 -33,33%ITSAC96 ITSA PN N1 0,58 0,51 0,58 0,54 -5,26%ITSAC98 ITSA PN N1 0,4 0,37 0,4 0,37 -15,90%ITSAC40 ITSAE PN N1 0,33 0,3 0,33 0,32 0ITUBC37 ITUB /ED PN N1 0,59 0,42 0,59 0,43 -25,86%ITUBC42 ITUB /ED PN N1 0,05 0,03 0,05 0,03 0ITUBC52 ITUB /ED PN N1 1,45 1,18 1,54 1,18 -18,62%ITUBC62 ITUB /ED PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -97,93%ITUBC66 ITUB /ED PN N1 3,11 2,78 3,11 2,89 -8,83%ITUBC68 ITUB /ED PN N1 0,19 0,12 0,21 0,13 -35,00%ITUBC71 ITUB /ED PN N1 0,47 0,37 0,47 0,37 -19,56%ITUBC78 ITUB /ED PN N1 2,14 1,84 2,14 1,84 -9,35%ITUBC97 ITUB /ED PN N1 2,82 2,54 2,82 2,54 -5,22%ITUBC2 ITUB FM/ED PN N1 0,32 0,28 0,34 0,28 -22,22%ITUBC35 ITUB FM/ED PN N1 1,2 0,97 1,29 0,97 -15,65%ITUBC36 ITUB FM/ED PN N1 0,71 0,58 0,77 0,58 -18,30%ITUBC67 ITUB FM/ED PN N1 2,55 2,08 2,59 2,08 -11,86%ITUBC79 ITUB FM/ED PN N1 1,77 1,3 1,85 1,3 -21,21%ITUBC38 ITUBE /ED PN N1 0,39 0,3 0,45 0,3 -26,82%ITUBC39 ITUBE /ED PN N1 0,13 0,11 0,16 0,12 -29,41%ITUBC41 ITUBE /ED PN N1 0,06 0,01 0,06 0,01 -80,00%ITUBC5 ITUBE /ED PN N1 1,2 1,13 1,36 1,13 -14,39%ITUBC6 ITUBE /ED PN N1 0,81 0,68 0,83 0,7 -13,58%ITUBC7 ITUBE /ED PN N1 0,57 0,51 0,64 0,51 -21,53%ITUBC75 ITUBE /ED PN N1 0,96 0,91 1,04 0,91 -13,33%ITUBC86 ITUBE /ED PN N1 2,8 2,8 2,8 2,8 -3,44%ITUBC87 ITUBE /ED PN N1 2,14 2,04 2,15 2,05 -7,23%KROTC11 KROT ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00%NATUC61 NATU ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 -18,47%OIBRC45 OIBR PN N1 1,61 1,61 1,61 1,61 5,92%OIBRC6 OIBR PN N1 0,57 0,54 0,65 0,65 6,55%OIBRC7 OIBR PN N1 0,25 0,24 0,26 0,26 8,33%OIBRC80 OIBR PN N1 0,11 0,08 0,11 0,1 0OIBRC85 OIBR PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0OIBRC90 OIBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 33,33%OIBRC35 OIBRE PN N1 0,82 0,82 0,82 0,82 17,14%OIBRC36 OIBRE PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 35,48%OIBRC37 OIBRE PN N1 0,13 0,13 0,16 0,16 14,28%PDGRC55 PDGR FM ON NM 0,08 0,06 0,08 0,06 -50,00%PDGRC60 PDGR FM ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 -28,57%PDGRC70 PDGR FM ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%PETRC10 PETR PN 0,31 0,25 0,48 0,26 -23,52%PETRC11 PETR PN 1,97 1,7 2,4 1,71 -11,39%PETRC12 PETR PN 1,89 1,53 2,2 1,53 -15,00%PETRC13 PETR PN 1,6 1,37 2 1,37 -14,90%PETRC14 PETR PN 1,51 1,22 1,85 1,22 -17,00%PETRC15 PETR PN 1,27 1,1 1,7 1,12 -16,41%PETRC16 PETR PN 1,19 0,96 1,57 0,96 -21,31%PETRC17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC18 PETR PN 1,05 0,87 1,4 0,88 3,52%PETRC25 PETR PN 0,45 0,35 0,65 0,35 -27,08%PETRC31 PETR PN 0,16 0,13 0,24 0,13 -18,75%PETRC35 PETR PN 0,08 0,06 0,12 0,07 -22,22%PETRC37 PETR PN 0,06 0,05 0,08 0,05 -28,57%PETRC39 PETR PN 0,04 0,04 0,06 0,04 -20,00%PETRC44 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRC47 PETR PN 2,53 1,84 2,53 1,85 -12,73%PETRC50 PETR PN 0,96 0,74 1,27 0,74 -22,91%PETRC51 PETR PN 0,77 0,67 1,12 0,67 -20,23%PETRC52 PETR PN 0,7 0,58 1,02 0,58 -20,54%PETRC53 PETR PN 0,65 0,51 0,91 0,52 -20,00%PETRC54 PETR PN 0,52 0,43 0,81 0,43 -27,11%PETRC55 PETR PN 4,72 4,06 4,73 4,06 -4,47%PETRC6 PETR PN 3,76 3,65 3,76 3,66 14,37%PETRC61 PETR PN 0,04 0,03 0,05 0,03 -25,00%PETRC62 PETR PN 0,11 0,09 0,17 0,1 -16,66%PETRC63 PETR PN 0,23 0,17 0,33 0,17 -29,16%PETRC65 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC69 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC7 PETR PN 2,8 2,15 2,89 2,15 -12,24%PETRC72 PETR PN 2,66 2,11 2,66 2,11 -2,76%PETRC76 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC58 PETRE ON 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00%PETRC1 PETRE PN 0,13 0,08 0,14 0,08 -27,27%PETRC36 PETRE PN 0,09 0,07 0,1 0,07 0PETRC38 PETRE PN 0,06 0,05 0,06 0,05 -16,66%PETRC45 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -50,00%PETRC59 PETRE PN 3,85 3,4 3,9 3,4 3,34%PETRC60 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0PETRC68 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,02 0PETRC70 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRC78 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%PETRC8 PETRE PN 1,75 1,45 2,07 1,46 -16,57%USIMC35 USIM PNA N1 0,53 0,53 0,61 0,6 33,33%USIMC36 USIM PNA N1 0,45 0,45 0,51 0,5 38,88%USIMC42 USIM PNA N1 0,15 0,14 0,2 0,14 40,00%USIMC43 USIM PNA N1 0,14 0,13 0,16 0,13 116,66%USIMC44 USIM PNA N1 0,09 0,09 0,12 0,1 25,00%USIMC45 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,1 0,08 14,28%USIMC46 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,08 0,08 60,00%USIMC47 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66%USIMC49 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 400,00%USIMC5 USIM PNA N1 0,04 0,04 0,06 0,04 33,33%

USIMC37 USIM FM PNA N1 0,38 0,37 0,47 0,37 27,58%USIMC38 USIM FM PNA N1 0,32 0,31 0,39 0,33 26,92%USIMC39 USIM FM PNA N1 0,26 0,26 0,33 0,27 12,50%USIMC40 USIM FM PNA N1 0,2 0,19 0,29 0,27 58,82%USIMC41 USIM FM PNA N1 0,2 0,18 0,24 0,22 37,50%VALEC7 VALE ON N1 1,1 1,1 1,1 1,1 /0,00%VALEC8 VALE ON N1 0,37 0,37 0,8 0,8 /0,00%VALEC13 VALE PNA N1 5,25 4,61 5,33 4,61 -17,23%VALEC14 VALE PNA N1 4,41 3,69 4,41 3,69 -23,12%VALEC15 VALE PNA N1 3,46 2,74 3,46 2,74 -22,81%VALEC16 VALE PNA N1 2,55 1,9 2,66 1,9 -30,14%VALEC17 VALE PNA N1 1,7 1,25 1,86 1,25 -31,69%VALEC18 VALE PNA N1 1,04 0,71 1,2 0,71 -39,83%VALEC19 VALE PNA N1 0,61 0,38 0,68 0,38 -44,11%VALEC20 VALE PNA N1 0,3 0,17 0,36 0,17 -50,00%VALEC21 VALE PNA N1 0,13 0,08 0,17 0,09 -40,00%VALEC22 VALE PNA N1 0,07 0,04 0,09 0,04 -42,85%VALEC23 VALE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%VALEC24 VALE PNA N1 2,2 1,65 2,2 1,7 -17,47%VALEC26 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEC27 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEC41 VALE PNA N1 6,79 6,15 6,79 6,18 -10,17%VALEC42 VALE PNA N1 5,66 5,07 5,66 5,07 -13,33%VALEC43 VALE PNA N1 4,84 4,15 4,84 4,15 -17,82%VALEC44 VALE PNA N1 3,9 3,21 3,9 3,21 -21,70%VALEC45 VALE PNA N1 3,07 2,39 3,07 2,41 -13,92%VALEC47 VALE PNA N1 1,38 0,97 1,46 0,97 -36,60%VALEC49 VALE PNA N1 0,45 0,27 0,48 0,28 -37,77%VALEC51 VALE PNA N1 0,11 0,07 0,11 0,07 -30,00%VALEC52 VALE PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,03 -40,00%VALEC68 VALE PNA N1 0,81 0,55 0,89 0,55 -39,56%VALEC70 VALE PNA N1 0,24 0,13 0,24 0,13 -43,47%VALEC72 VALE PNA N1 6,28 5,6 6,28 5,6 -7,59%VALEC76 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC77 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEC78 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%VALEC71 VALEE PNA N1 1,61 1,18 1,61 1,18 -30,17%VALEC89 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0WEGEC33 WEGE ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVJ15 ABEV ON 4,18 4,18 4,18 4,18 8,29%ABEVJ50 ABEV ON 0,89 0,89 0,89 0,89 17,10%BRFSJ6 BRFSE ON NM 7,32 7,32 7,32 7,32 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVL79 ABEV ON 1,41 1,41 1,41 1,41 /0,00%BRMLL46 BRML ON NM 2,35 2,35 2,36 2,36 /0,00%LAMEL47 LAME PN 1,38 1,38 1,38 1,38 /0,00%PETRL25 PETR PN 0,81 0,81 0,81 0,81 -7,95%PETRL46 PETR PN 1,26 1,26 1,26 1,26 -22,69%VALEL53 VALE PNA N1 1,16 1,16 1,16 1,16 65,71% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC52 ABEV ON 0,79 0,79 0,79 0,79 64,58%PETRC27 PETR PN 2 2 2 2 /0,00%PETRC4 PETR PN 2,48 2,35 2,49 2,35 -9,96%PETRC5 PETR PN 2,27 2,27 2,27 2,27 -9,20%PETRC20 PETRE PN 2,3 2,06 2,4 2,1 1,94%PETRC9 PETRE PN 2,5 2,05 2,5 2,2 0,91%USIMC15 USIM PNA N1 0,86 0,8 0,86 0,8 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD18 ABEV FM ON 0,87 0,84 1 1 4,16%ABEVD68 ABEV FM ON 0,4 0,4 0,42 0,42 -8,69%ABEVD77 ABEV FM ON 1,15 1,15 1,27 1,2 -6,97%BBASD23 BBAS ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 -5,60%BBASD30 BBAS ON NM 0,15 0,11 0,16 0,11 /0,00%BBASD31 BBAS ON NM 0,11 0,08 0,11 0,08 -33,33%BBASD53 BBAS ON NM 1,91 1,91 1,91 1,91 10,40%BBASD54 BBAS ON NM 1,17 1,1 1,17 1,13 20,21%BBASD67 BBAS ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 0BBASD21 BBAS FM ON NM 3 2,37 3,25 2,37 -15,05%BBASD24 BBAS FM ON NM 1,48 0,83 1,48 0,83 -30,83%BBASD25 BBAS FM ON NM 1,04 0,67 1,07 0,67 -22,98%BBASD63 BBAS FM ON NM 2,56 1,82 2,57 1,83 -14,48%BBASD74 BBAS FM ON NM 1,97 1,59 1,97 1,59 -2,45%BBDCD59 BBDC /EDJ PN N1 1,47 1,47 1,47 1,47 -16,00%BBDCD35 BBDC FM/EDJ PN N1 3,3 2,81 3,38 2,83 -7,81%BBDCD36 BBDC FM/EDJ PN N1 2,73 2,24 2,73 2,24 -9,67%BBDCD37 BBDC FM/EDJ PN N1 2,15 1,77 2,15 1,77 -6,34%BBDCD39 BBDC FM/EDJ PN N1 1,02 0,91 1,08 0,91 -11,65%BBDCD60 BBDC FM/EDJ PN N1 1,48 1,25 1,49 1,25 /0,00%BBDCD79 BBDCE PN N1 0,78 0,78 0,79 0,79 /0,00%BBDCD71 BBDCE /EDJ PN N1 0,52 0,46 0,54 0,54 54,28%BOVAD46 BOVA FM CI 4,14 3,8 4,14 3,8 -4,28%BOVAD47 BOVA FM CI 3,14 3,14 3,14 3,14 12,54%BOVAD49 BOVA FM CI 2,24 2,24 2,3 2,29 18,65%BOVAD50 BOVA FM CI 1,79 1,49 1,91 1,57 -1,25%BRFSD63 BRFS FM ON NM 4,29 4,29 4,29 4,29 8,06%BRFSD64 BRFS FM ON NM 3,68 3,68 3,68 3,68 8,55%BVMFD11 BVMF ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 0BVMFD40 BVMF ON NM 0,36 0,3 0,36 0,3 -6,25%BVMFD9 BVMF ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 -17,21%BVMFD10 BVMF FM ON NM 0,57 0,47 0,58 0,48 -7,69%BVMFD94 BVMF FM ON NM 0,84 0,82 0,9 0,84 5,00%BVMFD96 BVMF FM ON NM 0,76 0,65 0,79 0,65 -10,95%BVMFD98 BVMF FM ON NM 0,67 0,56 0,68 0,56 -12,50%CIELD40 CIEL FM ON NM 4,09 3,76 4,19 4,08 4,88%CIELD41 CIEL FM ON NM 3,42 3,26 3,51 3,47 7,09%CIELD42 CIEL FM ON NM 2,81 2,66 2,84 2,84 12,25%CIELD43 CIEL FM ON NM 2,33 2,13 2,33 2,13 4,92%CIELD44 CIEL FM ON NM 1,68 1,68 1,74 1,74 8,75%CIELD73 CIELE ON NM 2,03 2,03 2,03 2,03 /0,00%CSNAD48 CSNA FM ON 0,68 0,56 0,68 0,66 /0,00%CSNAD49 CSNA FM ON 0,56 0,55 0,61 0,57 /0,00%CSNAD5 CSNA FM ON 0,56 0,51 0,56 0,53 /0,00%CSNAD54 CSNA FM ON 0,44 0,34 0,44 0,37 /0,00%CYRED11 CYRE FM ON NM 0,78 0,64 0,78 0,64 -21,95%CYRED40 CYRE FM ON NM 1,09 0,92 1,09 0,92 2,22%GGBRD10 GGBR FM PN N1 1,03 0,79 1,05 0,79 -30,08%GGBRD11 GGBR FM PN N1 0,56 0,39 0,56 0,39 -33,89%GGBRD40 GGBR FM PN N1 0,79 0,57 0,86 0,57 -24,00%GGBRD41 GGBR FM PN N1 0,37 0,27 0,38 0,27 -37,20%GGBRD98 GGBR FM PN N1 1,15 1,04 1,19 1,04 -9,56%HGTXD23 HGTX ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -90,00%ITSAD51 ITSAE PN N1 0,31 0,28 0,31 0,28 -26,31%ITUBD12 ITUB /ED PN N1 0,9 0,76 0,9 0,76 -15,55%ITUBD13 ITUB /ED PN N1 0,75 0,68 0,75 0,68 -9,33%ITUBD98 ITUB /ED PN N1 1,05 0,88 1,05 0,88 -23,47%ITUBD57 ITUB FM/ED PN N1 1,84 1,6 1,89 1,65 -7,82%ITUBD68 ITUB FM/ED PN N1 3,23 2,96 3,36 2,98 -6,87%ITUBD79 ITUB FM/ED PN N1 2,52 2,24 2,59 2,24 -8,57%ITUBD97 ITUB FM/ED PN N1 1,41 1,25 1,45 1,31 -5,75%ITUBD99 ITUB FM/ED PN N1 1,06 0,89 1,09 0,92 -9,80%KROTD42 KROT ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 -43,42%KROTD2 KROTE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -69,23%KROTD66 KROTE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00%KROTD67 KROTE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 /0,00%KROTD68 KROTE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00%OIBRD65 OIBR PN N1 0,63 0,63 0,63 0,63 28,57%OIBRD75 OIBR PN N1 0,29 0,29 0,3 0,3 15,38%PDGRD60 PDGR FM ON NM 0,11 0,1 0,11 0,1 0PETRD10 PETR PN 0,7 0,63 0,95 0,63 -16,00%PETRD11 PETR PN 0,48 0,38 0,59 0,39 -15,21%PETRD13 PETR PN 0,18 0,13 0,2 0,13 -27,77%PETRD40 PETR PN 0,6 0,49 0,73 0,52 -11,86%PETRD42 PETR PN 1,42 1 1,42 1,02 -13,55%PETRD43 PETR PN 1,22 0,93 1,24 0,94 -11,32%PETRD44 PETR PN 1,17 0,83 1,17 0,83 -19,41%PETRD51 PETR PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%PETRD60 PETR PN 0,12 0,09 0,12 0,09 0PETRD63 PETR PN 0,09 0,09 0,1 0,1 11,11%PETRD64 PETR PN 1,5 1,5 1,5 1,5 -17,12%PETRD66 PETR PN 0,07 0,06 0,08 0,06 0PETRD67 PETR PN 1,53 1,51 1,53 1,51 16,15%PETRD68 PETR PN 1,47 1,39 1,47 1,39 -7,94%PETRD69 PETR PN 1,6 1,25 1,6 1,25 -11,97%PETRD74 PETR PN 1,54 1,1 1,54 1,1 -14,06%PETRD75 PETR PN 0,46 0,31 0,46 0,31 -8,82%PETRD77 PETR PN 0,35 0,23 0,35 0,23 -23,33%PETRD79 PETR PN 0,3 0,17 0,3 0,17 -19,04%PETRD98 PETR PN 1,03 0,77 1,09 0,77 -14,44%PETRD41 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,07 16,66%PETRD48 PETRE PN 0,04 0,02 0,04 0,03 0PETRD49 PETRE PN 4,82 4,82 4,82 4,82 5,93%PETRD61 PETRE PN 0,1 0,08 0,11 0,08 0PETRD65 PETRE PN 0,08 0,08 0,09 0,08 14,28%PETRD76 PETRE PN 0,36 0,26 0,38 0,26 -16,12%PETRD78 PETRE PN 0,25 0,21 0,3 0,21 -16,00%PETRD9 PETRE PN 1,51 1,13 1,55 1,13 -13,07%PSSAD59 PSSA ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00%USIMD43 USIM PNA N1 0,26 0,26 0,26 0,26 /0,00%USIMD37 USIM FM PNA N1 0,54 0,46 0,54 0,47 /0,00%USIMD38 USIM FM PNA N1 0,46 0,46 0,46 0,46 /0,00%USIMD39 USIM FM PNA N1 0,39 0,38 0,39 0,39 /0,00%USIMD40 USIM FM PNA N1 0,32 0,32 0,35 0,32 /0,00%VALED16 VALE PNA N1 2,71 2,29 2,71 2,29 -24,91%VALED17 VALE PNA N1 2,17 1,66 2,17 1,66 -19,02%VALED18 VALE PNA N1 1,59 1,11 1,62 1,11 -28,84%VALED19 VALE PNA N1 1,1 0,72 1,1 0,72 -28,00%VALED20 VALE PNA N1 0,6 0,42 0,61 0,42 -38,23%VALED21 VALE PNA N1 0,4 0,26 0,4 0,26 -35,00%VALED22 VALE PNA N1 0,26 0,15 0,26 0,15 -34,78%VALED51 VALE PNA N1 0,26 0,2 0,26 0,2 -31,03%VALED58 VALE PNA N1 1,4 1,4 1,4 1,4 -27,08%VALED87 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VLIDD14 VLIDE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVE57 ABEVE ON 0,98 0,98 0,98 0,98 25,64%BBASE23 BBAS ON NM 2,21 1,83 2,21 1,83 /0,00%BBASE24 BBAS ON NM 1,72 1,36 1,72 1,43 /0,00%BBASE25 BBAS ON NM 1,35 1,08 1,35 1,08 -9,24%BBASE26 BBAS ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 5,10%BBASE27 BBAS ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 6,94%BBASE28 BBAS ON NM 0,6 0,56 0,6 0,56 -3,44%BBDCE74 BBDCE /EDJ PN N1 0,65 0,65 0,65 0,65 -83,75%BBTGE29 BBTG UNT 0,68 0,68 0,68 0,68 /0,00%BRFSE66 BRFS ON NM 3,87 3,87 3,87 3,87 4,87%BVMFE10 BVMF ON NM 0,64 0,64 0,64 0,64 12,28%GGBRE11 GGBR PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 -16,45%HGTXE76 HGTXE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -90,00%ITUBE13 ITUB /ED PN N1 1,03 1,03 1,03 1,03 -1,90%ITUBE43 ITUB /ED PN N1 1,17 1,17 1,17 1,17 -2,50%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

+0,69

-0,14

04/02/2015 05/02/2015 06/02/2015 09/02/2015 03/02/2015

-0,90-1,77

+1,21

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Boves-pa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -1,77% ao marcar 48.510,28 pon-tos, Máxima de +0,84% (49.799), Mínima de -1,77% (48.510) com volume financeiro de R$ 6,17 bilhões. As maiores altas foram QUALICORP ON, EMBRAER ON, CIELO ON, COSAN ON e SABESP ON. As maiores baixas foram PDG REALT ON, MARCO-POLO PN, VALE ON, GERDAU MET PN e GERDAU PN.

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BBDCO1 BBDCE FM/EDJ PN N1 0,43 0,41 0,52 0,52 4,00%BBDCO35 BBDCE FM/EDJ PN N1 0,73 0,6 0,79 0,78 9,85%BBDCO36 BBDCE FM/EDJ PN N1 1,07 0,89 1,17 1,17 11,42%BBDCO37 BBDCE FM/EDJ PN N1 1,53 1,29 1,67 1,67 11,33%BOVAO48 BOVAE FM CI 1,2 1,2 1,2 1,2 -35,48%BRFSO5 BRFSE FM ON NM 2,03 1,99 2,03 1,99 -9,54%BVMFO79 BVMFE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -50,00%BVMFO82 BVMFE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -27,27%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,1 0,09 0,11 0,11 0BVMFO9 BVMFE ON NM 0,22 0,22 0,25 0,25 -3,84%BVMFO92 BVMFE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 -15,15%BVMFO10 BVMFE FM ON NM 0,69 0,64 0,74 0,74 0BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,36 0,36 0,38 0,36 -10,00%BVMFO95 BVMFE FM ON NM 0,39 0,39 0,42 0,41 -2,38%BVMFO98 BVMFE FM ON NM 0,56 0,53 0,63 0,63 6,77%CIELO36 CIELE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -79,66%CIELO91 CIELE FM ON NM 1,16 1,16 1,35 1,23 -23,60%CSNAO43 CSNAE ON 0,07 0,07 0,12 0,1 /0,00%CSNAO45 CSNAE ON 0,15 0,15 0,17 0,17 /0,00%CSNAO48 CSNAE ON 0,19 0,19 0,19 0,19 5,55%CSNAO5 CSNAE ON 0,22 0,19 0,25 0,25 -19,35%CSNAO49 CSNAE FM ON 0,28 0,28 0,31 0,28 -6,66%CSNAO52 CSNAE FM ON 0,32 0,26 0,37 0,33 -51,47%CSNAO54 CSNAE FM ON 0,43 0,4 0,47 0,46 -36,98%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,44 0,44 0,53 0,52 10,63%CYREO31 CYREE FM ON NM 0,85 0,83 0,85 0,85 8,97%CYREO40 CYREE FM ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -7,69%GGBRO15 GGBRE PN N1 4,7 4,7 4,7 4,7 -11,98%GGBRO81 GGBRE PN N1 0,08 0,08 0,11 0,11 /0,00%GGBRO9 GGBRE PN N1 0,21 0,21 0,23 0,23 53,33%GGBRO10 GGBRE FM PN N1 0,44 0,44 0,57 0,57 39,02%GGBRO40 GGBRE FM PN N1 0,65 0,63 0,85 0,84 /0,00%GGBRO96 GGBRE FM PN N1 0,3 0,3 0,4 0,4 33,33%GGBRO98 GGBRE FM PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 9,09%ITSAO98 ITSAE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 /0,00%ITUBO31 ITUBE /ED PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -8,00%ITUBO35 ITUBE /ED PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 -9,09%ITUBO36 ITUBE /ED PN N1 1,7 1,61 1,86 1,75 /0,00%ITUBO5 ITUBE /ED PN N1 0,94 0,94 1,19 1,19 15,53%ITUBO52 ITUBE /ED PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 0ITUBO67 ITUBE /ED PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -10,00%ITUBO71 ITUBE /ED PN N1 2,35 2,35 2,35 2,35 7,79%ITUBO73 ITUBE /ED PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0ITUBO77 ITUBE /ED PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -6,52%ITUBO78 ITUBE /ED PN N1 0,62 0,62 0,67 0,67 -12,98%ITUBO81 ITUBE /ED PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -50,00%ITUBO85 ITUBE /ED PN N1 0,23 0,23 0,28 0,28 -15,15%ITUBO9 ITUBE /ED PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66%ITUBO66 ITUBE FM/ED PN N1 0,31 0,31 0,37 0,35 -5,40%ITUBO75 ITUBE FM/ED PN N1 1,17 1,13 1,45 1,36 8,80%ITUBO79 ITUBE FM/ED PN N1 0,74 0,68 0,91 0,9 16,88%ITUBO87 ITUBE FM/ED PN N1 0,54 0,54 0,67 0,67 11,66%OGXPO92 OGXPE ON NM 1,96 1,96 1,96 1,96 0OIBRO5 OIBRE PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 -6,45%OIBRO6 OIBRE PN N1 0,63 0,63 0,65 0,65 -8,45%OIBRO7 OIBRE PN N1 1,4 1,32 1,4 1,32 -28,26%PDGRO55 PDGRE FM ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%PDGRO60 PDGRE FM ON NM 0,07 0,06 0,07 0,06 0PETRO10 PETRE PN 1,59 1,27 1,85 1,85 14,19%PETRO11 PETRE PN 0,2 0,15 0,24 0,24 20,00%PETRO12 PETRE PN 0,2 0,17 0,28 0,28 12,00%PETRO13 PETRE PN 0,25 0,21 0,33 0,33 17,85%PETRO14 PETRE PN 0,28 0,24 0,38 0,38 11,76%PETRO15 PETRE PN 0,4 0,28 0,46 0,46 17,94%PETRO16 PETRE PN 0,46 0,32 0,54 0,54 20,00%PETRO18 PETRE PN 0,47 0,37 0,62 0,61 22,00%PETRO25 PETRE PN 1,24 0,98 1,45 1,44 16,12%PETRO31 PETRE PN 2,17 2,16 2,54 2,54 0,79%PETRO37 PETRE PN 3,42 3,4 4,1 4,09 9,94%PETRO39 PETRE PN 4,46 4,46 4,46 4,46 3,24%PETRO44 PETRE PN 4,9 4,9 5,5 5,5 /0,00%PETRO45 PETRE PN 6,11 6,11 6,11 6,11 -12,71%PETRO47 PETRE PN 0,22 0,13 0,22 0,2 17,64%PETRO50 PETRE PN 0,56 0,43 0,74 0,74 23,33%PETRO51 PETRE PN 0,63 0,52 0,82 0,82 17,14%PETRO52 PETRE PN 0,81 0,57 0,93 0,93 16,25%PETRO53 PETRE PN 0,8 0,68 1,04 1,04 15,55%PETRO54 PETRE PN 0,9 0,77 1,19 1,17 14,70%PETRO55 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRO59 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,04 -33,33%PETRO6 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,05 -16,66%PETRO61 PETRE PN 4,42 4,36 5,05 5,04 3,91%PETRO62 PETRE PN 2,51 2,5 3,09 3,09 7,29%PETRO63 PETRE PN 1,72 1,71 2,2 2,19 7,35%PETRO64 PETRE PN 8,75 8,75 8,95 8,95 2,16%PETRO68 PETRE PN 6,6 6,6 6,6 6,6 /0,00%PETRO69 PETRE PN 6,85 6,85 7 7 /0,00%PETRO7 PETRE PN 0,11 0,09 0,14 0,14 7,69%PETRO72 PETRE PN 0,11 0,11 0,16 0,16 0PETRO76 PETRE PN 6,81 6,81 6,81 6,81 3,65%PETRO8 PETRE PN 0,25 0,2 0,3 0,3 11,11%USIMO30 USIME PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%USIMO34 USIME PNA N1 0,03 0,03 0,07 0,07 -65,00%USIMO35 USIME PNA N1 0,09 0,08 0,12 0,12 9,09%USIMO40 USIME PNA N1 0,28 0,28 0,34 0,34 3,03%USIMO41 USIME PNA N1 0,36 0,36 0,38 0,38 8,57%USIMO36 USIME FM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66%USIMO37 USIME FM PNA N1 0,11 0,11 0,2 0,2 -44,44%USIMO38 USIME FM PNA N1 0,15 0,14 0,23 0,22 10,00%USIMO39 USIME FM PNA N1 0,22 0,17 0,27 0,25 -7,40%VALEO13 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,05 0,05 66,66%VALEO14 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,11 0,1 42,85%

VALEO15 VALEE PNA N1 0,16 0,12 0,21 0,21 75,00%VALEO16 VALEE PNA N1 0,26 0,23 0,4 0,39 69,56%VALEO17 VALEE PNA N1 0,39 0,39 0,71 0,71 73,17%VALEO18 VALEE PNA N1 0,88 0,7 1,29 1,29 76,71%VALEO19 VALEE PNA N1 1,24 1,23 1,79 1,79 51,69%VALEO20 VALEE PNA N1 2 1,9 2,55 2,51 35,67%VALEO21 VALEE PNA N1 3,33 3,25 3,42 3,36 24,44%VALEO24 VALEE PNA N1 0,31 0,31 0,5 0,5 51,51%VALEO41 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEO43 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,07 0,07 40,00%VALEO44 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,16 0,14 40,00%VALEO45 VALEE PNA N1 0,17 0,17 0,28 0,28 64,70%VALEO47 VALEE PNA N1 0,58 0,58 0,91 0,91 71,69%VALEO49 VALEE PNA N1 1,64 1,64 2,13 2,12 30,06%VALEO51 VALEE PNA N1 3,7 3,7 3,7 3,7 -3,39%VALEO68 VALEE PNA N1 0,96 0,96 1,38 1,37 44,21%VALEO71 VALEE PNA N1 0,48 0,46 0,75 0,71 24,56%VALEO72 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVR17 ABEVE ON 0,25 0,25 0,25 0,25 -57,62%ABEVR78 ABEVE ON 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00%CIELR37 CIELE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00%CIELR42 CIELE ON NM 2,7 2,7 2,7 2,7 /0,00%EMBRR44 EMBRE ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 /0,00%EMBRR61 EMBRE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 -64,64%EMBRR64 EMBRE ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 /0,00%EMBRR65 EMBRE ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 /0,00%KROTR40 KROTE ON NM 1,26 1,26 1,26 1,26 /0,00%KROTR8 KROTE ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -52,17%KROTR85 KROTE ON NM 0,28 0,28 0,28 0,28 /0,00%KROTR95 KROTE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 -19,75% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVS77 ABEVE ON 0,67 0,67 0,7 0,7 -20,45%ABEVS94 ABEVE ON 1,1 1,1 1,1 1,1 -21,98%BRFSS10 BRFSE ON NM 0,44 0,44 0,45 0,45 12,50%BRFSS5 BRFSE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -26,66%CMIGS18 CMIGE PN N1 3,71 3,7 3,71 3,7 63,71%VALES16 VALEE PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%VALES18 VALEE PNA N1 1,13 1,13 1,13 1,13 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVU48 ABEVE ON 0,85 0,81 0,85 0,85 -12,37% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP17 ABEVE FM ON 0,16 0,16 0,16 0,16 6,66%ABEVP18 ABEVE FM ON 0,45 0,42 0,46 0,43 13,15%ABEVP77 ABEVE FM ON 0,25 0,25 0,29 0,29 11,53%BBASP40 BBASE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -15,78%BBASP53 BBASE ON NM 1,52 1,52 1,52 1,52 -5,00%BBASP69 BBASE ON NM 0,55 0,55 0,58 0,55 -14,06%BBASP20 BBASE FM ON NM 0,54 0,54 0,69 0,68 21,42%BBASP21 BBASE FM ON NM 0,95 0,93 0,95 0,93 20,77%BBASP63 BBASE FM ON NM 1,32 1,32 1,48 1,48 0BBASP74 BBASE FM ON NM 1,49 1,49 2,02 2,02 18,82%BBDCP69 BBDCE /EDJ PN N1 2,44 2,41 2,44 2,44 11,41%BBDCP87 BBDCE /EDJ PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 -15,94%BBDCP89 BBDCE /EDJ PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00%BBDCP34 BBDCE FM/EDJ PN N1 0,88 0,86 0,97 0,97 2,10%BBDCP35 BBDCE FM/EDJ PN N1 1,15 1,14 1,35 1,35 5,46%BBDCP36 BBDCE FM/EDJ PN N1 1,48 1,42 1,75 1,75 6,06%BBDCP37 BBDCE FM/EDJ PN N1 1,9 1,83 2,19 2,18 5,31%BOVAP45 BOVAE FM CI 0,86 0,86 0,86 0,86 3,61%BOVAP47 BOVAE FM CI 1,5 1,5 1,5 1,5 13,63%BOVAP48 BOVAE FM CI 1,9 1,9 1,93 1,93 13,52%BRFSP65 BRFSE FM ON NM 2,56 2,56 2,56 2,56 -7,24%BVMFP92 BVMFE FM ON NM 0,43 0,42 0,44 0,44 -4,34%BVMFP94 BVMFE FM ON NM 0,49 0,49 0,53 0,52 -1,88%BVMFP96 BVMFE FM ON NM 0,62 0,59 0,62 0,59 -4,83%BVMFP98 BVMFE FM ON NM 0,68 0,66 0,71 0,7 -4,10%CIELP40 CIELE FM ON NM 1,06 1 1,06 1 -24,81%CIELP41 CIELE FM ON NM 1,37 1,3 1,37 1,3 -21,21%CIELP42 CIELE FM ON NM 1,75 1,75 1,77 1,77 -9,69%CSNAP48 CSNAE FM ON 0,33 0,33 0,37 0,35 /0,00%CSNAP49 CSNAE FM ON 0,37 0,37 0,41 0,4 /0,00%CSNAP5 CSNAE FM ON 0,43 0,41 0,46 0,42 /0,00%CYREP10 CYREE FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -29,03%CYREP11 CYREE FM ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 21,56%CYREP40 CYREE FM ON NM 0,41 0,4 0,41 0,4 5,26%GGBRP9 GGBRE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -25,58%GGBRP10 GGBRE FM PN N1 0,65 0,65 0,73 0,73 46,00%GGBRP40 GGBRE FM PN N1 0,84 0,82 1 1 /0,00%GGBRP96 GGBRE FM PN N1 0,46 0,46 0,6 0,6 33,33%GGBRP98 GGBRE FM PN N1 0,49 0,46 0,66 0,66 50,00%HGTXP67 HGTXE ON NM 0,43 0,43 0,44 0,44 25,71%HGTXP70 HGTXE ON NM 1,86 1,86 1,86 1,86 48,80%ITSAP96 ITSAE PN N1 0,3 0,3 0,34 0,34 /0,00%

ITUBP54 ITUBE /ED PN N1 0,42 0,42 0,42 0,42 5,00%ITUBP55 ITUBE /ED PN N1 0,55 0,52 0,55 0,52 -25,71%ITUBP56 ITUBE /ED PN N1 1,76 1,75 1,77 1,75 3,55%ITUBP76 ITUBE /ED PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 -25,59%ITUBP9 ITUBE /ED PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 1,58%ITUBP95 ITUBE /ED PN N1 1,55 1,55 1,55 1,55 -7,18%ITUBP57 ITUBE FM/ED PN N1 1,81 1,77 2,01 1,99 9,34%ITUBP69 ITUBE FM/ED PN N1 1,01 0,97 1,14 1,14 6,54%ITUBP79 ITUBE FM/ED PN N1 1,28 1,26 1,48 1,48 7,24%ITUBP90 ITUBE FM/ED PN N1 0,7 0,7 0,82 0,82 5,12%KROTP40 KROTE ON NM 0,85 0,79 0,85 0,8 -11,11%KROTP95 KROTE ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00%OGXPP91 OGXPE ON NM 2,24 2,24 2,24 2,24 0PDGRP50 PDGRE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%PETRP10 PETRE PN 1,19 1,19 1,61 1,61 14,18%PETRP11 PETRE PN 2,13 2,13 2,27 2,27 8,09%PETRP13 PETRE PN 3,5 3,5 3,5 3,5 /0,00%PETRP2 PETRE PN 0,11 0,11 0,11 0,11 -15,38%PETRP40 PETRE PN 1,65 1,53 1,95 1,95 4,83%PETRP42 PETRE PN 0,82 0,8 1,05 1,05 10,52%PETRP43 PETRE PN 1,05 1,05 1,13 1,13 9,70%PETRP44 PETRE PN 1 1 1,21 1,2 5,26%PETRP49 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRP60 PETRE PN 4,82 4,82 4,82 4,82 3,65%PETRP62 PETRE PN 0,38 0,37 0,52 0,52 4,00%PETRP64 PETRE PN 0,45 0,44 0,6 0,6 11,11%PETRP67 PETRE PN 0,5 0,5 0,66 0,66 8,19%PETRP68 PETRE PN 0,57 0,57 0,77 0,77 13,23%PETRP69 PETRE PN 0,59 0,59 0,78 0,78 4,00%PETRP7 PETRE PN 0,25 0,25 0,28 0,28 /0,00%PETRP74 PETRE PN 0,67 0,67 0,88 0,88 8,64%PETRP9 PETRE PN 0,68 0,68 0,87 0,87 14,47%PETRP98 PETRE PN 1,1 1,06 1,36 1,36 8,80%PSSAP26 PSSAE ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00%PSSAP28 PSSAE ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 /0,00%USIMP37 USIME FM PNA N1 0,21 0,21 0,22 0,22 /0,00%USIMP38 USIME FM PNA N1 0,24 0,24 0,28 0,28 /0,00%USIMP39 USIME FM PNA N1 0,29 0,25 0,32 0,32 /0,00%VALEP16 VALEE PNA N1 0,6 0,59 0,63 0,63 43,18%VALEP17 VALEE PNA N1 0,77 0,77 0,77 0,77 26,22%VALEP18 VALEE PNA N1 1,19 1,17 1,36 1,36 19,29%VALEP19 VALEE PNA N1 1,62 1,62 1,63 1,63 -1,80%VALEP20 VALEE PNA N1 2,32 2,32 2,6 2,55 20,85%VALEP21 VALEE PNA N1 2,97 2,96 3,46 3,3 20,43%VALEP87 VALEE PNA N1 7,1 7,1 7,1 7,1 -7,18% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASQ19 BBASE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 /0,00%BBASQ20 BBASE ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 /0,00%BBASQ21 BBASE ON NM 0,86 0,86 0,86 0,86 /0,00%BBASQ22 BBASE ON NM 1,35 1,35 1,61 1,61 /0,00%BBASQ23 BBASE ON NM 1,77 1,77 1,87 1,87 /0,00%BBASQ24 BBASE ON NM 2,26 2,26 2,35 2,35 -3,29%BBASQ25 BBASE ON NM 2,86 2,86 2,93 2,93 /0,00%BBDCQ37 BBDCE /EDJ PN N1 2,04 2,04 2,04 2,04 -7,69%BBTGQ24 BBTGE UNT 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00%BBTGQ26 BBTGE UNT 0,93 0,93 0,93 0,93 /0,00%HGTXQ51 HGTXE ON NM 3 3 3,15 3,15 90,90%HGTXQ68 HGTXE ON NM 1,11 1,11 1,11 1,11 105,55%KROTQ10 KROTE ON NM 0,7 0,7 0,71 0,71 47,91%KROTQ85 KROTE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00%PETRQ6 PETRE PN 0,14 0,14 0,16 0,16 /0,00%PETRQ7 PETRE PN 0,27 0,27 0,36 0,36 9,09%PETRQ8 PETRE PN 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00%PETRQ96 PETRE PN 1,14 1,14 1,14 1,14 1,78%PSSAQ25 PSSAE ON NM 0,61 0,61 0,61 0,61 /0,00%PSSAQ27 PSSAE ON NM 1,24 1,24 1,24 1,24 /0,00%VIVTQ48 VIVTE PN 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00%VIVTQ54 VIVTE PN 1,92 1,92 1,92 1,92 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAX99 ITSAE PN N1 0,57 0,57 0,64 0,64 1,58%PETRX72 PETRE PN 0,62 0,62 0,62 0,62 5,08%PETRX9 PETRE PN 1,44 1,44 1,44 1,44 -2,04% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAN3 ITSAE PN N1 0,63 0,54 0,63 0,61 -18,66%PETRN32 PETRE PN 1,72 1,72 1,72 1,72 4,24%PETRN80 PETRE PN 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRO2 PETRE PN 0,81 0,81 1,26 1,24 26,53%PETRO3 PETRE PN 0,93 0,88 1,33 1,31 /0,00%

Continuação

Pregão

ITUBE66 ITUB /ED PN N1 2,09 2,09 2,09 2,09 58,33%ITUBE92 ITUBE /ED PN N1 1,15 1,15 1,16 1,16 -6,45%KROTE40 KROT ON NM 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00%KROTE41 KROT ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 /0,00%PETRE10 PETR PN 1,2 0,9 1,2 0,9 -1,09%PETRE12 PETR PN 0,55 0,38 0,55 0,38 -13,63%PETRE13 PETR PN 0,33 0,27 0,35 0,27 -6,89%PETRE14 PETR PN 0,2 0,18 0,2 0,2 11,11%PETRE7 PETR PN 2,61 2,54 2,61 2,54 /0,00%PETRE8 PETR PN 1,8 1,8 1,8 1,8 -10,00%PETRE86 PETR PN 1,67 1,52 1,67 1,52 /0,00%PETRE96 PETR PN 1,35 1,04 1,35 1,04 -11,11%PETRE64 PETRE PN 0,23 0,15 0,23 0,15 -40,00%PSSAE30 PSSA ON NM 0,93 0,93 0,93 0,93 /0,00%VALEE12 VALE PNA N1 6 5,8 6 5,8 /0,00%VALEE18 VALE PNA N1 1,42 1,42 1,42 1,42 -12,88%VALEE19 VALE PNA N1 1,19 1,13 1,19 1,13 61,42%VALEE20 VALE PNA N1 0,86 0,62 0,86 0,62 -22,50%VALEE23 VALE PNA N1 0,23 0,2 0,23 0,2 -9,09%VALEE47 VALE PNA N1 1,85 1,6 1,88 1,6 -28,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVF82 ABEVE ON 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%ABEVF86 ABEVE ON 2,46 2,46 2,5 2,5 -2,34%CIELF43 CIEL ON NM 3,3 3,3 3,3 3,3 112,90%CIELF46 CIEL ON NM 2,05 2,05 2,05 2,05 /0,00%EMBRF56 EMBR ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00%EMBRF66 EMBRE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 /0,00%KROTF14 KROT ON NM 0,47 0,47 0,48 0,48 20,00%KROTF71 KROTE ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 /0,00%PETRF90 PETR PN 1,74 1,74 1,75 1,75 9,37%VALEF18 VALE PNA N1 2,08 2,08 2,08 2,08 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRFSG13 BRFSE ON NM 7,55 7,55 7,55 7,55 291,19%CMIGG71 CMIGE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -82,14%PETRG1 PETR PN 1,15 1,15 1,15 1,15 2,67%PETRG12 PETR PN 0,7 0,7 0,7 0,7 16,66%PETRG66 PETR PN 0,22 0,22 0,22 0,22 -29,03%VALEG21 VALE PNA N1 0,73 0,73 0,73 0,73 /0,00%WEGEG35 WEGE ON NM 2,48 2,48 2,48 2,48 65,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAB4 ITSA PN N1 0,64 0,64 0,7 0,7 40,00%PETRB25 PETR PN 2,4 2,38 2,5 2,38 -0,83%PETRB32 PETR PN 2,2 1,9 2,2 1,9 -7,31%PETRB81 PETR PN 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00%PETRB28 PETRE PN 2,35 2,04 2,35 2,04 7,36%USIMB11 USIM PNA N1 0,56 0,56 0,56 0,56 30,23%USIMB2 USIM PNA N1 0,96 0,94 1 1 7,52%USIMB4 USIM PNA N1 0,65 0,56 0,72 0,65 -13,33%VALEB2 VALE PNA N1 2,48 2,48 2,48 2,48 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRA30 PETR PN 2,05 2,05 2,05 2,05 -9,69%PETRA35 PETR PN 1,5 1,5 1,5 1,5 -22,68%PETRA36 PETR PN 1,6 1,35 1,6 1,35 6,29%PETRA6 PETRE PN 1,07 0,95 1,07 0,95 5,55%VALEA21 VALE PNA N1 1,99 1,85 1,99 1,85 -10,62%VALEA26 VALE PNA N1 0,71 0,71 0,71 0,71 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEH20 VALE PNA N1 1,54 1,54 1,54 1,54 31,62% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO60 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 0ABEVO18 ABEVE FM ON 0,32 0,29 0,36 0,29 -3,33%ABEVO19 ABEVE FM ON 0,64 0,48 0,64 0,55 7,84%ABEVO47 ABEVE FM ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -27,27%ANIMO20 ANIME ON NM 3,54 3,54 3,54 3,54 325,00%ANIMO52 ANIME ON NM 5,73 5,73 5,73 5,73 537,14%BBASO10 BBASE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 10,52%BBASO19 BBASE ON NM 0,14 0,14 0,22 0,21 23,52%BBASO20 BBASE ON NM 0,29 0,29 0,37 0,37 27,58%BBASO25 BBASE ON NM 2,11 2,11 2,58 2,56 1,99%BBASO49 BBASE ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -29,62%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,37 0,34 0,61 0,61 22,00%BBASO22 BBASE FM ON NM 0,6 0,6 0,98 0,97 18,29%BBASO23 BBASE FM ON NM 0,99 0,9 1,47 1,47 20,49%BBASO24 BBASE FM ON NM 1,48 1,37 2,12 2,12 23,97%BBDCO3 BBDCE /EDJ PN N1 0,58 0,55 0,65 0,64 0BBDCO34 BBDCE /EDJ PN N1 0,55 0,45 0,57 0,57 0BBDCO4 BBDCE /EDJ PN N1 0,88 0,88 0,88 0,88 -5,37%BBDCO6 BBDCE /EDJ PN N1 1,14 1,14 1,14 1,14 -24,50%BBDCO7 BBDCE /EDJ PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 -13,79%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

10/02/2015 09/02/2015 06/02/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,8300 R$ 2,7790 R$ 2,7710

VENDA R$ 2,8310 R$ 2,7800 R$ 2,7720

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,8069 R$ 2,7867 R$ 2,7635

VENDA R$ 2,8075 R$ 2,7875 R$ 2,7641

TURISMO COMPRA R$ 2,8070 R$ 2,7870 R$ 2,7430

VENDA R$ 2,9670 R$ 2,9170 R$ 2,9000

PARALELO COMPRA R$ 2,8400 R$ 2,8400 R$ 2,8200

VENDA R$ 2,9700 R$ 2,9400 R$ 2,9200

Índices Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 0,76% 0,76% 3,98%

IPC-Fipe 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 1,62% 1,62% 5,91%

IGP-DI (FGV) 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 0,67% 0,67% 4,06%

INPC-IBGE 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 1,48% 1,48% 7,13%

IPCA-IBGE 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 1,24% 1,24% 7,14%

ICV-DIEESE 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 2,25% 2,25% 7,05%

IPCA-IPEAD 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 2,23% 2,23% 7,52%

05/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,5732

23/01 a 23/02 0,0463 0.546524/01 a 24/02 0,0554 0,555725/01 a 25/02 0,0882 0,588626/01 a 26/02 0,1212 0,621827/01 a 27/02 0,0906 0,591128/01 a 28/02 0,1035 0,604029/01 a 28/02 0,0839 0,000030/01 a 28/02 0,0422 0,000031/01 a 28/02 0,0168 0,000001/02 a 01/03 0,0168 0,591102/02 a 02/03 0,0235 0,523603/02 a 03/03 0,0178 0,517904/02 a 04/03 0,0432 0,543405/02 a 05/03 0,0223 0,522406/02 a 06/03 0,0016 0,501607/02 a 07/03 0,0194 0,519508/02 a 08/03 0,0194 0,519509/02 a 09/03 0,0371 0,5373

Dia 18Previdência Social (INSS) - Re-colhimento das contribuições previdenciárias relativas à compe-tência janeiro/2015 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado espe-cial que tenha optado pelo recolhi-mento na condição de contribuinte individual, bem como pelo empre-gador doméstico (contribuição do empregado e do empregador). Não havendo expediente bancá-rio, permite-se prorrogar o recolhi-mento para o dia útil imediatamen-te posterior.

Dia 20IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte corres-pondente a fatos geradores ocor-ridos no mês de janeiro/2015, inci-dente sobre rendimentos de bene-ficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “d”, da Lei nº 11.196/2005, altera-do pela Lei nº 11.933/2009).

Cofins - Entidades financeiras Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de janeiro/2015 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987

PIS-Pasep-Entidades financei-ras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de janeiro/2015 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574

Previdência Social (INSS) - Reco-lhimento das contribuições previ-denciárias relativas à competência janeiro/2015, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contri-buição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da des-contada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à coopera-tiva de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Pro-dução Rural - Recolhimento - Veja, Lei nº 8.212/1991, arts. 22A, 22B, 25, 25A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações pos-teriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o re-colhimento para o dia útil imediata-mente anterior. Nota: As empresas que tiveram a contribuição previ-denciária básica substituída pela

contribuição sobre a receita bruta devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo (Lei nº 12.546/2011).

Previdência Social (INSS) - Par-celamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP nº 13/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expedien-te bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imedia-tamente posterior. Nota: Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presiden-te da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Con-gresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legis-lativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigên-cia conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Parcelamento especial da contri-buição social do salário-educa-ção - Pagamento da parcela men-sal decorrente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE no 2/2006 e na Medida Provisória no 303/2006. • Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimen-to para o dia útil imediatamente posterior. Nota: Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Con-gresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legis-lativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigên-cia conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11).

Previdência Social (INSS) Paes - Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pe-los contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência So-cial (INSS), de acordo com a Lei nº 10.684/2003. Códigos de reco-lhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI). Não haven-do expediente bancário, permite--se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 3,63UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

24/01 a 24/02 0,815825/01 a 25/02 0,858926/01 a 26/02 0,912227/01 a 27/02 0,871328/01 a 28/02 0,894329/01 a 28/02 0,854530/01 a 28/02 0,802531/01 a 28/02 0,766901/02 a 01/03 0,766902/02 a 02/03 0,773703/02 a 03/03 0,767904/02 a 04/03 0,803505/02 a 05/03 0,772506/02 a 06/03 0,741607/02 a 07/03 0,769508/02 a 08/03 0,769509/02 a 09/03 0,7974

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Fevereiro 1.0714IGP-DI (FGV)Fevereiro 1.0406IGP-M (FGV)Fevereiro 1.0398

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4398 10/02/2015 10/02/2015BOLIVIANO 0,4029 10/02/2015 10/02/2015CEDI 0,8106 10/02/2015 10/02/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,005191 10/02/2015 10/02/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3163 10/02/2015 10/02/2015CORDOBA OURO 0,1054 10/02/2015 10/02/2015COROA DINAMARQUESA 0,4211 10/02/2015 10/02/2015COROA ISLANDESA 0,02096 10/02/2015 10/02/2015COROA NORUEGUESA 0,3661 10/02/2015 10/02/2015COROA SUECA 0,332 10/02/2015 10/02/2015COROA TCHECA 0,1133 10/02/2015 10/02/2015DALASI 0,06476 10/02/2015 10/02/2015DINAR ARGELINO 0,02979 10/02/2015 10/02/2015DINAR DE BAHREIN 7,3318 10/02/2015 10/02/2015DINAR JORDANIANO 3,8975 10/02/2015 10/02/2015DINAR LÍBIO 2,0377 10/02/2015 10/02/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7525 10/02/2015 10/02/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,1607 10/02/2015 10/02/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,7641 10/02/2015 10/02/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,7641 10/02/2015 10/02/2015DÓLAR CANADENSE 2,2162 10/02/2015 10/02/2015DÓLAR DA GUIANA 0,0136 10/02/2015 10/02/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,3709 10/02/2015 10/02/2015DÓLAR DE CINGAPURA 2,0457 10/02/2015 10/02/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3566 10/02/2015 10/02/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 1,0275 10/02/2015 10/02/2015DÓLAR DOS EUA 2,7641 10/02/2015 10/02/2015EURO 3,1348 10/02/2015 10/02/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004832 10/02/2015 10/02/2015FRANCO SUÍÇO 2,9808 10/02/2015 10/02/2015GUARANI 0,0005807 10/02/2015 10/02/2015IENE 0,02327 10/02/2015 10/02/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3623 10/02/2015 10/02/2015LIBRA ESTERLINA 4,2186 10/02/2015 10/02/2015LIBRA LIBANESA 0,001837 10/02/2015 10/02/2015LIBRA SÍRIA 0,01387 10/02/2015 10/02/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08757 10/02/2015 10/02/2015NOVO SOL 0,9012 10/02/2015 10/02/2015PATACA 0,3464 10/02/2015 10/02/2015PESO ARGENTINO 0,3195 10/02/2015 10/02/2015PESO CHILENO 0,004435 10/02/2015 10/02/2015PESO COLOMBIANO 0,00116 10/02/2015 10/02/2015PESO CUBANO 2,7641 10/02/2015 10/02/2015PESO DOMINICANO 0,0617 10/02/2015 10/02/2015PESO FILIPINO 0,06259 10/02/2015 10/02/2015PESO MEXICANO 0,186 10/02/2015 10/02/2015PESO URUGUAIO 0,1097 10/02/2015 10/02/2015QUETZAL 0,3612 10/02/2015 10/02/2015RANDE 0,2412 10/02/2015 10/02/2015IUAN RENMINBI 0,4427 10/02/2015 10/02/2015RIAL DE CATAR 0,7591 10/02/2015 10/02/2015RIAL DE OMÃ 7,1813 10/02/2015 10/02/2015RIAL IEMENITA 0,01287 10/02/2015 10/02/2015RIAL IRANIANO 0,0001004 10/02/2015 10/02/2015RIAL SAUDITA 0,7367 10/02/2015 10/02/2015RINGGIT 0,7806 10/02/2015 10/02/2015RUBLO 0,04126 10/02/2015 10/02/2015RÚPIA INDIANA 0,04468 10/02/2015 10/02/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002192 10/02/2015 10/02/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02734 10/02/2015 10/02/2015SHEKEL 0,7095 10/02/2015 10/02/2015WON 0,002526 10/02/2015 10/02/2015ZLOTY 0,7532 10/02/2015 10/02/2015

25/01 0,01251426 2,79319879

26/01 0,01251426 2,79319879

27/01 0,01251489 2,79333978

28/01 0,01251539 2,79345133

29/01 0,01251590 2,79356518

30/01 0,01251639 2,79367345

31/01 0,01251680 2,79376482

01/02 0,01251680 2,79376482

02/02 0,01251680 2,79376482

03/02 0,01251734 2,79388642

04/02 0,01251791 2,79401272

05/02 0,01251836 2,79411326

06/02 0,01251889 2,79423234

07/02 0,01251930 2,79432372

08/02 0,01251930 2,79432372

09/02 0,01251930 2,79432372

10/02 0,01251992 2,79446057

11/02 0,01252047 2,79458373

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

10/02CDB Pré 30 dias 12,26% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 12,09% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

10/02/2015 09/02/2015 06/02/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.233,72 US$ 1.241,92 US$ 1.234,26

BM&F-SP (g) R$ 111,80 R$ 110,70 R$ 109,35

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,78 Isento IsentoDe 1.787,79 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.663,81 22,5 602,96Acima de 4.663,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,78 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

09/02........................................................................... US$ 371,951 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2015

12/02 0,01252100 2,79470270

13/02 0,01252164 2,79484553

14/02 0,01252212 2,79495258

15/02 0,01252212 2,79495258

16/02 0,01252212 2,79495258

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TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUB-DISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIR-RO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

SÉRGIO AUGUSTO CHAGAS DE LAIA, SOLTEIRO, PROF. UNIVERSITÁRIO, maior, natural de Inhapim, MG, residente nesta Capital à R. Bernardo Guimarães, 1209/501, Funcionários, 3BH, filho de José Pinto de Laia e Maria Elzira Chagas de Laia; e SIMONE OLI-VEIRA SOUTO, divorciada, Assistente Social, maior, residente nesta Capital à R. Bernardo Guimarães, 1209/501, Funcionários, 3BH, filha de Jose Caldeira Souto e Evanilde Oliveira Souto. (669765)

ALLAN DAVIDSON TABACOF, SOLTEIRO, ECONO-MISTA, maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capital à R. Montevideu, 318/300, Sion, 3BH, filho de Eduardo Tabacof e Patricia Ellen Davidson; e PAULA RABELO SOUSA, solteira, Administradora de Empresas, maior, residente nesta Capital à R. Monte-videu, 318/300, Sion, 3BH, filha de Ricardo Falci Sousa e Maria Clara Rabelo Sousa. (669766)

LUIZ EDUARDO ARARIPE PRETTI MIRANDA, SOL-TEIRO, CINEASTA, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, residente nesta Capital à Rua Catete, 759/402, Alto Barroca, 3BH, filho de Luiz Paulo Pretti Miranda e Ilka de Souza Miranda; e CLARISSA CAMPOLINA CARVALHO SILVA, solteira, Cineasta, maior, residente nesta Capital à Rua Catete, 759/402, Alto Barroca, 3BH, filha de Rogerio Carvalho Silva e Marilia Campo-lina Carvalho Silva. (669767)

FELIPE ANTUNES GUIMARÃES, SOLTEIRO, ENGE-NHEIRO DE PRODUÇÃO, maior, natural de Muriaé, MG, residente nesta Capital à Rua Dom José Gaspar, 1062/102, Coração Eucarístico, 2BH, filho de Joel Ferreira Guimarães e Maria Teresa Antunes Guima-rães; e ANGÉLIKA CALDEIRA OLIVEIRA CARVA-LHO, solteira, Fonoaudióloga, maior, residente nesta Capital à Rua Tavares Bastos, 311/103, Coração de Jesus, 3BH, filha de Antonio Augusto de Carvalho Filho e Maria da Glória Caldeira Oliveira Carvalho. (669768)

THIAGO MARCELLI, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de São Caetano do Sul, SP, residente nesta Capital à Rua Fidelis Martins Nº 90/203, Buritis, 4 BH, filho de Aristides Marcelli e Olga Pissarro Marcelli; e JULIANA BARBOSA DE CASTRO, solteira, Relações Públicas, maior, residen-te nesta Capital à Rua Padre Francisco Arantes Nº 15/ 401, Vila Paris, 3BH, filha de Eduardo Rodrigues de Castro Souza e Iêda Maria Barbosa de Castro. (669769)

JOÃO HENRIQUE PEREIRA COSTA SOARES, SOL-TEIRO, INSTRUTOR DE TRANSITO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Principal Nº 178, Santa Lucia, 3BH, filho de Ronaldo Moreira Soares e Maria Aparecida Pereira Costa; e JÉSSICA GOMES BATISTA, solteira, Auxiliar de Escri-tório, maior, residente nesta Capital à Rua Principal 178, Santa Lucia, 3BH, filha de Olivio Pereira Batista e Maria Ines Gomes Batista. (669770)

FLÁVIO RODRIGUES LIRA, SOLTEIRO, SERVIDOR PÚBLICO, maior, natural de Fortaleza, CE, residente nesta Capital à Rua Maria Heilbuth Surette, 1353/202, Buritis, 4BH, filho de José Pierre Lira e Maria do Socorro Rodrigues; e CAMILA BRISTOT DA SILVA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua dos Guajajaras, 365/803, Centro, 3BH, filha de Rui Cezar Severo da Silva e Beatriz Inês Bristot da Silva. (669771)

FABRICIO DE OLIVEIRA ASSUNÇÃO, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Camapuan,467/503, Bar-roca, 3BH, filho de João Bosco da Assunção e Marinês Rodrigues de Oliveira da Assunção; e PATRICIA DE QUEIROZ BRUM, divorciada, Corretora de Seguro, maior, residente nesta Capital à R. Camapu-an,467/503, Barroca, 3BH, filha de Mozart Teixiera Brum e Maria Helena das Dores Brum. (669772)

ANDRÉ DAMIÃO DE OLIVEIRA SANTOS, SOLTEI-RO, TAXISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Djalma Cassimiro de Araujo, 90, Dom Silvério, VENDA NOVA, filho de Alen-car de Oliveira Santos Filho e Marina Damião de Oli-veira Santos; e ROSANA DAS GRAÇAS FELICIANO, solteira, Manicure e Pedicure, maior, residente nesta Capital à Rua 11 de Dezembro, 120, Vila Leonina, 3BH, filha de José Feliciano e Lourdes das Graças Feliciano. (669773)

GABRIEL VILLAS BOAS MAIA, SOLTEIRO, ADVO-GADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residen-te nesta Capital à Av. Bandeirantes, 537/300, Sion, 3BH, filho de Ricardo Abrantes Ourivio Maia e Cristia-na Maria Diniz Villas Boas; e SILVIA DRUMMOND DE SIQUEIRA, solteira, Administradora, maior, residente nesta Capital à Av Bandeirantes, 537/300, Sion, 3BH, filha de Silvio Augusto Batista de Siqueira e Maria Beatriz Drummond de Siqueira. (669774)

JEFERSON MATOS DE COLARES, SOLTEIRO, EDU-CADOR FÍSICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. das Painei-ras,140/201, Paraíso, 3BH, filho de Francisco Barbosa Colares e Lais da Cruz Matos; e MARINA LUIZA NUNES SILVA, solteira, Estudante Universitária, nas-cida em 04 de junho de 1996, residente nesta Capital à R. das Paineiras,131, Paraíso, 3BH, filha de Maurilio Antonio da Silva e Suely Nunes Silva. (669775)

AILTON ARAÚJO DE SOUSA, SOLTEIRO, MARCE-NEIRO, maior, natural de itanhém, BA, residente nesta Capital à Rua Anita Garibaldi, 86, Grajaú, 3BH, filho de Olival Araujo de Sousa e Alice Afonso de Sousa; e RAQUEL CRISTINA DE ARAÚJO DOS SANTOS, sol-teira, Atendente, maior, residente à Rua Eny de Assis Costa, 599, Neviana, Ribeirão das Neves, MG, filha de João Vieira dos Santos e Maria Cedânio de Araujo. (669775)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legisla-ção em Vigor. Se alguém souber de algum impedimen-to, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 10 de fevereiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

12 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 NOVA SUÍÇA BELO HORI-ZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

ZAQUEU RAMIRO DE SOUZA VIEIRA, solteiro, ven-dedor, nascido em 15/03/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Zilar Rodrigues, 43, Havai, Belo Hori-zonte, filho de RAIRO EUGENIO VIEIRA e EVANGE-LINA DE SOUZA VIEIRA Com HINARA FERNANDA RODRIGUES, solteira, estudante, nascida em 14/07/1998 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Estacio Rodrigues, 317, Havai, Belo Horizonte, filha de NERACI RODRIGUES DA SILVA e MACIELDA RODRIGUES DOS SANTOS.//

AUGUSTO BATISTA AMORMINO, solteiro, analista de redes, nascido em 09/04/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dr Lucidio Avelar, 27 904, Buritis, Belo Horizonte, filho de ALFREDO JOSÉ AMORMINO e MARIA AUXILIADORA BATISTA AMORMINO Com LUCIANA ALVES DA SILVA, divorciada, tecnico supor-te, nascida em 09/04/1983 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Paulo Diniz Carneiro, 191 704, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSÉ PEREIRA DA SILVA e NEUSA ALVES DA SILVA.//

RAFAEL LIMA ARAÚJO, solteiro, advogado, nascido em 20/05/1985 em Brasilia, DF, residente a Rua Jose Teofilo Marques, 111 403, Buritis, Belo Horizonte, filho de ALDEMIR DINIZ ARAÚJO e SUZANA ALVES DE LIMA ARAÚJO Com DANIELA BELEM BARROS, sol-teira, arquiteta, nascida em 17/05/1984 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Jose Teofilo Marques, 111 403, Buritis, Belo Horizonte, filha de ROBERTO BAR-ROS DE SOUZA e MARIA HELENA BELEM BARROS.//

MARCONE FERREIRA DE MORAES CANDIDO, sol-teiro, empresario, nascido em 25/05/1979 em Pedra Do Indaia, MG, residente a Rua Indo, 56, Betania, Belo Horizonte, filho de SEBASTIÃO GILBERTO CANDIDO e ANA MARIA DE MORAES Com NATHALIA DIAS NOGUEIRA DE SOUZA, solteira, auxiliar de departa-mento pessoal, nascida em 02/01/1993 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua 5, 100, Betania, Belo Horizonte, filha de SANDRO DE SOUZA e MARIA LUCINEIA DIAS DE SOUZA.//

MOISES SERAFIM BARBOSA, solteiro, comerciante, nascido em 14/04/1967 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Cipreste, 361, Marajo, Belo Horizonte, filho de VITALINO SERAFIM BARBOSA e ALICE DE SOUZA BARBOSA Com VERANILCE BEZERRA ALVES, solteira, cabeleleira, nascida em 28/02/1982 em Altamira, PA, residente a Rua Cipreste, 361, Mara-jo, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO DAMIAO ALVES e RAIMUNDA BEZERRA ALVES.//

LUCAS IURY BARBOSA PINA, solteiro, consultor de vendas, nascido em 22/12/1991 em Vila Velha, ES, residente a Rua Marcos Coelho Neto, 390, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filho de ALESSANDRA BAR-BOSA PINA Com ANDRÉZA CANDIDA SANTOS, sol-teira, empresaria, nascida em 12/11/1992 em Vespa-siano, MG, residente a Rua Henrique Badaro Portugal, 923, Palmeiras, Belo Horizonte, filha de MARCELO RODRIGUES DOS SANTOS e ALEXANDRA CANDI-DA DE LIMA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 10/02/2015.Alexandrina De Albuquerque Rezende. Oficial do Registro Civil.

6 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAOPRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVA-LHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSI-CAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTI-FICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 19/02/2015.

DEVEDOR: PAZZINI COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - ENDEREÇO: AVE DOM PEDRO II, 1900, LOJA 118, LOJA 119, L - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.202.

DEVEDOR: BRUNO LIPIAINEN CHIARETTI - ENDE-REÇO: R. PROF. BARTIRA MOURAO, 205 APT. 801 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30455-750 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.202.

DEVEDOR: SÉRGIO PAZZINI CHIARETTI - ENDE-REÇO: R.PROF. BARTIRA, 205 APT. 801 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30455-750 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.202.

DEVEDOR: PAZZINI COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - ENDEREÇO: AVE DOM PEDRO II, 1900, LOJA 118, LOJA 119, L - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.203.

DEVEDOR: BRUNO LIPIAINEN CHIARETTI - ENDE-REÇO: R. PROF. BARTIRA MOURAO, 205, APT. 801 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30455-750 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.203.

DEVEDOR: SÉRGIO PAZZINI CHIARETTI - ENDE-REÇO: R. PROF. BARTIRA MOURAO, 205, APT. 801 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30455-750 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.203.

DEVEDOR: JORCELINO DOMINGOS PEREIRA - ENDEREÇO: RUA SIMONESIA, 240 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 32073-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.203.

DEVEDOR: PAZZINI COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - ENDEREÇO: AVE DOM PEDRO II, 1900, LOJA 118, LOJA 119, L - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.204.

DEVEDOR: BRUNO LIPIAINEN CHIARETTI - ENDE-REÇO: R. PROF. BARTIRA MOURAO, 205, APT. 801 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30455-750 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.204.

DEVEDOR: SÉRGIO PAZZINI CHIARETTI - ENDE-REÇO: R. PROF. BARTIRA MOURAO, 205, APT. 801 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30455-750 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.204.

DEVEDOR: GISLENE RODRIGUES DE ALMEIDA - ENDEREÇO: RUA ABRAHAO LINCOLN, 765 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: SETE LAGOAS - CEP: 35701-970 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.204.

DEVEDOR: PAZZINI COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - ENDEREÇO: AVE DOM PEDRO II, 1900, LOJA 118, LOJA 119, L - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.205.

DEVEDOR: BRUNO LIPIAINEN CHIARETTI - ENDE-REÇO: R. PROF. BARTIRA MOURAO, 205, APT. 801 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30455-750 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.205

DEVEDOR: SÉRGIO PAZZINI CHIARETTI - ENDE-REÇO: R. PROF. BARTIRA MOURAO, 205, APT. 801 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30455-750 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.205.

DEVEDOR: GISLENE RODRIGUES DE ALMEIDA - ENDEREÇO: RUA ABRAHAO LINCOLN, 765 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: SETE LAGOAS - CEP: 35701-970 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.205.

DEVEDOR: JL CONSTRUÇÕES & EMPREENDIMEN-TOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO, 300 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.252.

DEVEDOR: GUSTAVO LIMOES FERREIRA - ENDE-REÇO: RUA JOSÉ BONIFACIO DE OLIVEIRA, 124 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: RIBEI-RAO DAS NEVES - CEP: 33820-030 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.870.252.

DEVEDOR: COELHO E COUTINHO LTDA. - ENDE-REÇO: AVE SILVIANO BRANDAO, 3001, SALA 209, SALA 21 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31015-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.568.

DEVEDOR: MILTON GERALDO DA SILVA ME - ENDEREÇO: RUA C, 130 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 32013-680 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.569.

DEVEDOR: MILTON GERALDO DA SILVA - ENDERE-ÇO: RUA C, 130 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 32013-680 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.569.

DEVEDOR: BETALINK COMUNICACAO E INTER-NET LTDA. - ENDEREÇO: RUA EDUARDO LOPES, 591 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.570.

DEVEDOR: CRUSTACEOS FRUTOS DO MAR LTDA. - ENDEREÇO: RUA GRÃO MOGOL 564 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30310-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.573.

DEVEDOR: ROSANGELA CHAGAS SANTO DA SILVA - ENDEREÇO: RUA:ENGENHEIRO TEOFILO RIBEIRO N,551 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: VENDA NOVA - CEP: 31573-350 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.577.

DEVEDOR: TRIPLICE EVENTOS E LEILOES LTDA. - ENDEREÇO: RUA BARAO DE MACAUBAS 348 SANTO ANTÔNIO - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.582.

DEVEDOR: 01139101-PAULO LINS REPRESENTA-ÇÕES LT - ENDEREÇO: AV. AFONSO PENA JÚNIOR, 251 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.583.

DEVEDOR: TRIPLICE EVENTOS E LEILOES LTDA. - ENDEREÇO: RUA BARAO DE MACAUBAS 348 SANTO ANTÔNIO - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.592.

DEVEDOR: LUMEN EQUIPAMENTOS TERAPEUTI-COS LTDA. - ENDEREÇO: RUA ITUIUTABA 254 PRADO - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30410-660 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.594.

DEVEDOR: AMEM CASA DECORAÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: R DOMINGOS VIEIRA, 197 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30150-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.600

DEVEDOR: FGH COMÉRCIO LTDA. - ME - ENDE-REÇO: RUA PIAUI 1476 LOJA 05 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-321 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.601.

DEVEDOR: AMBIENTECH TECNOLOGIA AMBIEN-TAL LTDA. - ENDEREÇO: R PORTO, 350 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-080 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.604.

DEVEDOR: JOSÉ DIVINO DOS REIS - ENDEREÇO: R. FELIPE 14 LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30250-439 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.607.

DEVEDOR: TRIPLICE EVENTOS E LEILOES LTDA. - ENDEREÇO: RUA BARAO DE MACAUBAS 348 SANTO ANTÔNIO - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.609.

DEVEDOR: TRIPLICE EVENTOS E LEILOES LTDA. - ENDEREÇO: RUA BARAO DE MACAUBAS 348 SANTO ANTÔNIO - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.610.

DEVEDOR: MARIA APARECIDA DOS SANTOS - ENDEREÇO: RUA AURORA CORROTTI FLECHA 123 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31585-410 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.611.

DEVEDOR: ROSANGELA BOHM VAZ - ENDEREÇO: AV OLEGARIO MACIEL 1600 LJ LUC OM 35 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-915 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.616.

DEVEDOR: SO SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICO HOSPITALAR - ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 407 ANDAR 17 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-912 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.620.

DEVEDOR: PATRICIA DE OLIVEIRA SANTOS - ENDEREÇO: RUA L, 199 A - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 31360-515 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.626.

DEVEDOR: P. E . S PARCERIA SERV. E CONS. TEC-NICA - ENDEREÇO: AV. DOS ANDRADAS,3000 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-070 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.629.

DEVEDOR: JORGE VINICIUS ALVES DE SOUZA - ME - ENDEREÇO: AV AVENIDA DO CONTORNO 6040 LOJA 07 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-042 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.645.

DEVEDOR: CARLOS HENRIQUE SOARES - ENDE-REÇO: RUA JAIME PETIT DA SILVA, 215 CX 3 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31535-270 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.648.

DEVEDOR: WILTON DE MENEZES - ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE ALENCAR, 580 / 202 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30421-045 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.663.

DEVEDOR: ADILA AMANCIO PEREIRA - ENDERE-ÇO: AV.SENADOR LEVINDO COELHO 960 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30664-792 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.664.

DEVEDOR: CACAMBA LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA ANDRADA E SILVA 0088 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31540-480 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.680

DEVEDOR: M H 106 GENEROS ALIMENTICIOS L - ENDEREÇO: R FLOR-DAS-PEDRAS LOJA 2 555 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30810-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.681.

DEVEDOR: MONTESE VEÍCULOS LTDA. - ENDE-REÇO: RUA MONTESE,619 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.688.

DEVEDOR: MANDALA DISCO CLUBE - ENDEREÇO: AVENIDA TRINTA E UM DE MARCO 840 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30535-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.691.

DEVEDOR: CONTINENTAL LOC DE VEÍCULOS LT - ENDEREÇO: R: PAULO BRANDAO, 23 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30240-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.692.

DEVEDOR: IVAN LUIZ DA FONSECA ME - ENDERE-ÇO: RUA JEQUITIBA 19 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31150-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.693.

DEVEDOR: MAC SUPRIMENTOS E MATERIAL DE - ENDEREÇO: R DA BAHIA 1148 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-906 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.698.

DEVEDOR: YOU ALUGUEL DE CARROS LTDA. ME - ENDEREÇO: AVENIDA ANTÔNIO ABRAHAO CARAM,664 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31275-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.703.

DEVEDOR: PGV URBANISMO E INCORP.DE IMOV - ENDEREÇO: RUA CAPRI,140 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31340-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.705.

DEVEDOR: SABRINA ROCHA CALÇADOS LTDA. - - ENDEREÇO: AUGUSTO DE LIMA,1113, LOJA 102 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-002 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.708.

DEVEDOR: SHEYLANE LIANA DA SILVA - ENDERE-ÇO: AV OLINTO MEIRELES,2300 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.716.

DEVEDOR: CASA E MANIA MAGAZINE LTDA. ME - ENDEREÇO: R PADRE PEDRO PINTO, 630 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.733.

DEVEDOR: FRANCISCO DE ASSIS SANTOS - ENDEREÇO: RUA HAVANA, 50/405 ESTRELA DA - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-050 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.741.

DEVEDOR: ILUDIO JOSÉ PEDRO FERNANDES - ENDEREÇO: R. CONSELHEIRO CIPRIANO SOA-RES, 862 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30550-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.746.

DEVEDOR: VM ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FERREIRA, 226 CENTRO - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31035-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.749.

DEVEDOR: TELMA SARAIVA DE SOUZA - ENDERE-ÇO: RUA EXPEDICIONARIO JOÃO BATISTA ROTE-LO 5 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31050-500 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.750

DEVEDOR: ARMAZEM CASTELO SPETERIA LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA HERACLITO MOURAO DE MIRANDA 1040 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-142 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.752.

DEVEDOR: OMEGA INFORMÁTICA LTDA- EPP - ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE ALENCAR ROGE-DO,155, - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31812-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.757.

DEVEDOR: HIPERMED COMÉRCIO DE MATE MED E HOSP EPP - ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTOR-NO 1298 LOJA 03, - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-008 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.764.

DEVEDOR: DIEGO DE SOUZA MARRIEL BAETA - ENDEREÇO: RUA RADIALISTA JOSUE POLICARPO 238 - DT. APRESENTAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31578-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.766.

DEVEDOR: ELIANA FATIMA VIEIRA TEOFILO - ENDEREÇO: RUA POINCIANA 996 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30690-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.769.

DEVEDOR: ELIANA FATIMA VIEIRA TEOFILO - ENDEREÇO: RUA POINCIANA 996 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 05/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30690-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.870.770

BELO HORIZONTE, 11 DE FEVEREIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 64

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABE-LIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSI-CAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTI-FICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 19/02/2015

DEVEDOR: 5W CONSTRUÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVE AFONSO PENA, 578, SALA 1406, ANDAR 14 CEN - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130008. Protocolo: 202.868.158.

DEVEDOR: A EDITORA PREMIER LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: R CONDE SANTA MARINHA 440 CACHOEIRINHA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130080. Protocolo: 202.868.345.

DEVEDOR: ADILSON JOSÉ DE MELO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA OZANAM, 250 IPIRANGA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31160210. Protocolo: 202.868.177.

DEVEDOR: AHERO TRANSPORTES DE CARGAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA GUANHAES, 370 COLEGIO BATISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110160. Protocolo: 202.868.149.

DEVEDOR: ALBERTO FRANCIS TADEU REIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CAMBUQUIRA, 1012 CARLOS PRATES - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710550. Proto-colo: 202.868.141.

DEVEDOR: ALVARO JOSÉ DE MATOS FILHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA FRANCISCO OVIDIO 324 PEDRO II - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770040. Protocolo: 202.868.118.

DEVEDOR: ALVINO JOSÉ CARLOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃO FIDELIS, 892 BOA VISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31070020. Protocolo: 202.868.182.

DEVEDOR: ANDERSON ALMEIDA COELHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA JORDELINA MARIA DO CARMO 792 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31660260. Protocolo: 202.868.325.

DEVEDOR: ANDERSON CANDIDO JOSUE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CURITIBA, 149 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170120. Protocolo: 202.868.151.

DEVEDOR: ANDERSON DE SOUZA FELIX - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA RIO POMBA 1370 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30720290. Protocolo: 202.868.392.

DEVEDOR: ANJOS DA GUARDA ASSISTÊNCIA TEC-NICA EM S - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: R VOLTA GRANDE, 511 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030340. Protocolo: 202.868.346.

DEVEDOR: ARMARINHO AWTV LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PENIDO 93 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31910710. Protocolo: 202.868.273.

DEVEDOR: ART'FESTA TIA DODO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ILACIR PEREIRA LIMA, 537, LOJA 05 SILVEIR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31140540. Protocolo: 202.868.150.

DEVEDOR: AUTO PRISMA AUTOMÓVEIS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: AVENIDA ABILIO MACHADO, 1332, NUM ALTERNATIVO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30830000. Protocolo: 202.868.161.

DEVEDOR: BONTEMPO E SILVA COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA RAJA GABA-GLIA, 1306, LOJA 01 CIDADE J - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380090. Protocolo: 202.868.122.

DEVEDOR: BORGES & CHAVES ESTACIONAMEN-TO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ARAGUARI, 602 BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190110. Protocolo: 202.868.129.

DEVEDOR: BUFFET BIG CHURRASCO LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA PROFESSOR GALBA VELOS 221, LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31015080. Protocolo: 202.868.212.

DEVEDOR: CARGAS BRASIL LOGÍSTICA LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDE-REÇO: RUA DOS INDÚSTRIARIOS, 851, LETRA B NOVO DAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30610280. Protocolo: 202.868.142.

DEVEDOR: CARLOS EDUARDO JUNQUEIRA HUD-SON - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: R DR MARIO MAGALHÃES 672/402 ITAPOA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710360. Protocolo: 202.868.300.

DEVEDOR: CASA DE CARNES MS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: ELISIO DE BRITO 762 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31050585. Protocolo: 202.868.191.

DEVEDOR: CASA DE CARNES MS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: ELISIO DE BRITO 762 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31050585. Protocolo: 202.868.203.

DEVEDOR: CASA DE CARNES MS LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: ELISIO DE BRITO 762 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31050585. Protocolo: 202.868.207.

DEVEDOR: CIBELE LOPES DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA RAIMUNDO ARRUDA,96 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31741520. Protocolo: 202.868.458.

DEVEDOR: CLENIO SÉRGIO DE ANDRADE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: IVAIR 263 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30850000. Protocolo: 202.868.478.

DEVEDOR: CONCEITO ENGENHARIA CONSULTIVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: AVENIDA RAJA GABAGLIA, N 4977 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360663. Protocolo: 202.868.437.

DEVEDOR: CONSEL CONSTRUÇÕES E SERVIÇOS ESPECIAIS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVE MEM DE SA, 643 SANTA EFIGENIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260270. Protocolo: 202.868.173.

DEVEDOR: CONSTRUTORA ALVES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA FLOR-DE-JEQUITIBA, 12 UNIÃO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160280. Protocolo: 202.868.168.

DEVEDOR: CONSTRUTORA RODRIGO MOREIRA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA PROFESSOR MARIO WER-NECK, 2900, LOJA P - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575180. Protocolo: 202.868.153.

DEVEDOR: DAVI SALVIO DOMINGOS DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA JORN DJALMA ANDRADE 386 BELVEDE-RE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320540. Protocolo: 202.868.485.

DEVEDOR: DAVI SALVIO DOMINGOS DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA JORN DJALMA ANDRADE 386 BELVEDE-RE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320540. Protocolo: 202.868.486.

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

MILTON TEIXEIRA CHAVES, solteiro, salgadeiro, nascido em 06/05/1992 em Itaobim, residente em Rua Princesa Elizabeth 146, Belo Horizonte, filho de NOEL BATISTA CHAVES e MARIA DE FATIMA BATISTA TEIXEIRA CHAVES Com KATIA DE OLIVEIRA PEREI-RA, solteira, operadora de computador, nascida em 05/02/1994 em Rio De Janeiro, residente em Rua Princesa Elizabeth 146, Belo Horizonte, filha de JOSÉ NILO ALVES PEREIRA e MARIA JOSÉ DE OLIVEIRA PEREIRA.

ROBSON GONÇALVES FERREIRA, divorciado, encarregado de corte, nascido em 12/03/1963 em Teofilo Otoni, residente em Rua Bernardo Cisneiros 875, Belo Horizonte, filho de JOÃO ROQUE FERREI-RA e ALMIRA GONÇALVES FERREIRA Com ANDRÉA APARECIDA LEANDRO, solteira, dona de casa, nascida em 02/03/1965 em Belo Horizonte, residente em Rua Bernardo Cisneiros 875, Belo Hori-zonte, filha de JOSÉ LEANDRO e LOURDES MARIA DA CONCEICAO LEANDRO.

ISRAEL GONZAGA DA SILVA, solteiro, designer de moveis, nascido em 24/06/1982 em Ibirite, residente em Rua Armando Couto 243 7, Belo Horizonte, filho de LUIZ GONZAGA DA SILVA e MARIA DO CARMO JULIANA DA SILVA Com LARIZA EMANUELE ALCAN-TARA FERREIRA, solteira, estudante, nascida em 20/05/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Armando Couto 243 2, Belo Horizonte, filha de NEL-SON MARIO FERREIRA DA SILVA e MARIA APARE-CIDA DE OLIVEIRA ALCANTARA.

CLAUDIO RENATO DE PAULA, solteiro, consultor imobiliario, nascido em 18/09/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Helio Lazzarotti 246, Belo Horizon-te, filho de JOSÉ ANGELO DE PAULA e MARIA SALOMÉ DE SOUZA PAULA Com JÉSSICA HELENA FARIA OLIVEIRA, solteira, assistente de credito, nas-cida em 11/06/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Helio Lazzarotti 246, Belo Horizonte, filha de CARLOS SOARES DE OLIVEIRA e MARIA HELENA FARIA DE OLIVEIRA.

HILTON CLAUDIO MOREIRA, solteiro, auxiliar admi-nistrativo, nascido em 18/08/1973 em Belo Horizonte, residente em Av Brigadeiro Eduardo Gomes 1408, Belo Horizonte, filho de JOAQUIM CLAUDIO MOREI-RA e MARIA DA CONCEICAO SILVA MOREIRA Com JULIANA SILVA DA COSTA, solteira, publicitaria, nas-cida em 07/07/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Capanema 370, Belo Horizonte, filha de ANTÔ-NIO GALDINO DA COSTA e MIRTES SILVA DA COSTA.

ROGÉRIO DE SOUZA SILVA PINTO, divorciado, ban-cario, nascido em 10/07/1972 em Belo Horizonte, residente em Rua Heroina Maria Quiteria 86 102, Belo Horizonte, filho de ELY PINTO DA SILVA e MARIA IGNEZ DE SOUZA SILVA Com IZABEL CRISTINA PUREZA DOS SANTOS, solteira, estudante, nascida em 28/06/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Heroina Maria Quiteria 86 102, Belo Horizonte, filha de GERALDO DOS SANTOS PINTO e GERALDA MARIA DA ROCHA.

ROBERTO PEREIRA DE OLIVEIRA, solteiro, zelador, nascido em 01/03/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Camelias 10 302, Belo Horizonte, filho de JORGELINA OLIVEIRA PEREIRA Com DALVA GRACIELE ANDRADE BARBOSA, solteira, cuidadora de idosos, nascida em 04/04/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Das Camelias 10 302, Belo Hori-zonte, filha de GERALDO FRANCISCO BARBOSA e MARIA MADALENA ANDRADE BARBOSA.

LEANDRO PORTO CARNEIRO, solteiro, marceneiro, nascido em 23/11/1989 em Itamarandiba, residente em Rua Helga Taveira De Souza 202, Belo Horizonte, filho de EDVALDO BULGANINI CARNEIRO e TERE-SINHA PORTO CARNEIRO Com FABIOLA IZAIAS ROMEIRO, solteira, atendente de telemarketing, nas-cida em 20/10/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Petropolis 325, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ANDRADE ROMEIRO e IVANA MARIA IZAIAS ROMEIRO.

SIDNEY ALVES DE MORAES, solteiro, cobrador de coletivo, nascido em 22/09/1979 em Belo Horizonte, residente em Alameda Das Boninas 110, Belo Hori-zonte, filho de JOÃO ALVES DE MORAES e MARIA ALVES DE MORAES Com TAIZA PAULINA SILVA MARINHO, solteira, atendente de balcao, nascida em 19/07/1989 em Belo Horizonte, residente em Alameda Das Boninas 110, Belo Horizonte, filha de PAULO MARINHO DOS SANTOS e VANIA FERREIRA DA SILVA SANTOS.

PAULO PEREIRA BORGES, solteiro, marceneiro, nascido em 23/06/1978 em Itamaraju, residente em Rua Rui Barbosa 198, Betim, filho de DARIO PEREI-RA BORGES e NAIR MARIA DE JESUS Com NATA-NE CLECIANE SILVA COSTA, solteira, operadora de caixa, nascida em 18/04/1991 em Coluna, residente em Rua Serra Negra 1747, Belo Horizonte, filha de JOSÉ EVARISTO DIAS DA COSTA e ANA ROSA DA SILVA COSTA.

AKIHIDE TAKANE, viuvo, aposentado, nascido em 26/02/1943 em Japao, residente em Rua Jornalista Tarcisio Henrique 105 103, Belo Horizonte, filho de YASUMOTO TAKANE e YUKIE TAKANE Com SHIYAUKO KATOO, viuva, aposentada, nascida em 13/06/1945 em Sao Paulo, residente em Rua Jornalis-ta Tarcisio Henrique 105 103, Belo Horizonte, filha de TOKUJU KATOO e THIYOKO KATOO.

ANDRÉ CRISTINO DE CASTRO, solteiro, jornalista, nascido em 16/01/1986 em Sao Lourenco, residente em Rua Senador Firmino 45 01, Belo Horizonte, filho de JOSÉ VARONIL DE CASTRO e RITA CRISTINO DE CASTRO Com ALINE ROCHA SCARPONI PINTO, solteira, jornalista, nascida em 05/07/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Senador Firmino 45 01, Belo Horizonte, filha de MAURO LUIZ SCARPONI PINTO e MARISA ROCHA SCARPONI PINTO.

GUSTAVO GUIMARAES, solteiro, analista de siste-mas, nascido em 19/02/1986 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Padre Nobrega 201 502, Belo Horizon-te, filho de MARCELO GUIMARAES e MARIA DE LOURDES GUIMARAES Com PATRICIA FROIS LAGE, solteira, designer de interiores, nascida em 18/12/1988 em Itamarandiba, residente em Rua Pro-fessor Eloy De Mattos 230 204, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO DE ASSIS LAGE e BEATRIZ FROIS.

WEVERTON ALVES PINTO, solteiro, aux de estoque, nascido em 16/02/1990 em Belo Horizonte, residente em Av Professor Milton Lage 1983, Belo Horizonte, filho de JOEL ALVES PINTO e ELAINE MARIA ALVES PINTO Com KATARINE CARVALHO MIRANDA, sol-teira, operadora de caixa, nascida em 19/08/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Teresina 767, Belo Horizonte, filha de IVAN LUIZ RODRIGUES DE MIRANDA e VILMA CARVALHO LEITE RODRIGUES MIRANDA.

HUDSON GILBERT DE OLIVEIRA, solteiro, advoga-do, nascido em 26/09/1986 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Pirajui 159, Contagem, filho de GIL-BERTO ANTÔNIO DE OLIVEIRA e LUCILENE ROCHA DE OLIVEIRA Com ISABELA SILVA MORA-ES, solteira, medica, nascida em 22/03/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Homero 54, Belo Hori-zonte, filha de EDSON SOARES DE MORAES e LEILA MARIA DA SILVA MORAES.

WASHINGTON EDUARDO DA FONSECA, solteiro, motorista, nascido em 10/09/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Da Mangueira 206, Belo Hori-zonte, filho de JOSÉ EDUARDO DA FONSECA e MARCILIA ROSARIA DA FONSECA Com GABRIELLE FERNANDA FERREIRA VITAL, solteira, aux de escri-torio, nascida em 05/04/1992 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Flor Da Mangueira 206, Belo Horizonte, filha de ADAO EDSON VITAL e MARIA DE LOURDES FERREIRA BESSA.

FABIANO MIRANDA RESENDE, solteiro, cirurgiao dentista, nascido em 28/08/1979 em Campo Belo, residente em Rua Desembargador Jose Burnier 174 403, Belo Horizonte, filho de RAIMUNDO LOPES DE RESENDE e MARIA IGNES DE MIRANDA RESENDE Com SHEILA GONÇALVES MALAQUIAS, solteira, cirurgia dentista, nascida em 01/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Jose Burnier 174 403, Belo Horizonte, filha de ELCIO ALVES MALAQUIAS e GENY GONÇALVES MALAQUIAS.

RAFAEL LUIS DE OLIVEIRA, solteiro, engenheiro, nascido em 17/05/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Acaiaca 240, Belo Horizonte, filho de ISRAEL JORGE DE OLIVEIRA e NIVIA GERALDA ARAÚJO DE OLIVEIRA Com DEBORA VIANA DA SILVA, soltei-ra, biomedica, nascida em 07/08/1985 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Cantor Luiz Gonzaga 441 301, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO VIANA TEIXEI-RA e SELMA MARIA DA SILVA.

ERIC RAMOS CARIDIOTIS, solteiro, bancario, nasci-do em 08/10/1984 em Sao Paulo, residente em Rua Professor Alysson De Abreu 188, Belo Horizonte, filho de EVANGELOS CARIDIOTIS e ANA LUCIA RAMOS CARIDIOTIS Com BARBARA MAIA SABINO, solteira, bancaria, nascida em 22/02/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Alysson De Abreu 188, Belo Horizonte, filha de GERALDO MAJELA SABINO e MARIA EUSTAQUIA MAIA SABINO.

BRENDON LUCAS MARTINS, solteiro, lavador de carro, nascido em 01/02/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Dona Eudice Lourenco 33, Belo Horizonte, filho de IVAIR MARTINS e ROSEMARY SABINO Com MARIANA LUIZA GONÇALVES LOPES DOS SANTOS, solteira, estudante, nascida em 13/10/1998 em Belo Horizonte, residente em Rua Mere Gabrielle 3, Belo Horizonte, filha de DENIS HENRIQUE DOS SANTOS e CRISTIANE LOPES DOS SANTOS.

ALEXSANDRO RIBEIRO DA SILVA, solteiro, ajudante de carga, nascido em 01/06/1978 em Santa Luzia, residente em Rua Quintino Bocaiuva 414 101, Belo Horizonte, filho de OMAR BAETA DA SILVA e GERAL-DA DE FATIMA RIBEIRO DA SILVA Com CIBELE JUSTINO DA SILVA, solteira, gerente contabil, nascida em 24/06/1985 em Guanhaes, residente em Rua Cyro Vaz De Melo 440 101, Belo Horizonte, filha de JOÃO BOSCO DA SILVA e MARIA DE FATIMA JUSTINO DA SILVA.

RENATO MAGALHÃES COELHO DE OLIVEIRA, sol-teiro, engenheiro civil, nascido em 31/01/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Hesperia 117, Belo Horizonte, filho de SEBASTIÃO DE OLIVEIRA e NEUSA MARCIA MAGALHÃES DE OLIVEIRA Com DANIELLE KAREN DE AQUINO FILGUEIRA, solteira, farmaceutica, nascida em 09/01/1989 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Desembargador Jose Satyro 413 102, Belo Horizonte, filha de PAULO DE CASTRO FILGUEIRA e MIRIAN CELIA MARTINS DE AQUINO.

JOÃO PAULO DE SOUZA, solteiro, funcionario publi-co, nascido em 19/05/1981 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Jacuipe 301, Belo Horizonte, filho de VICTOR HUGO DE SOUZA e CELINA MARIA CÉSAR DE SOUZA Com POLIANE RODRIGUES DIAS, soltei-ra, revisora administrativa, nascida em 07/10/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Jacuipe 301, Belo Horizonte, filha de GESSY RODRIGUES DIAS e NEUSA RODRIGUES DIAS.

RENATO SILVANIO VIEIRA DA COSTA, solteiro, poli-cial civil, nascido em 27/10/1978 em Belo Horizonte, residente em Alameda Aracari 50, Belo Horizonte, filho de MÁRCIO VIEIRA DA COSTA e EVA LUCIA MARTINS DA COSTA Com ANA CAROLINA MATOS QUEIROZ, solteira, servidor publico, nascida em 20/11/1990 em Belo Horizonte, residente em Alameda Aracari 50, Belo Horizonte, filha de ALBERTO QUEI-ROZ e MARIA DAS DORES AFONSO DE MATOS QUEIROZ.

ROMILSON FERREIRA DUTRA, solteiro, eletricista, nascido em 20/01/1980 em Ibirite, residente em Rua Crauta 293, Belo Horizonte, filho de MARIA EMILIO FERREIRA DUTRA Com JUSSARA DIAS BRANDAO, solteira, professora, nascida em 02/02/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Trajano 105, Belo Hori-zonte, filha de LAFAYETTE BRANDAO FILHO e CLEUNICE DIAS BRANDAO.

MÁRCIO DAMASO DE ARAÚJO, solteiro, coord de proc de pagamento, nascido em 01/12/1971 em Belo Horizonte, residente em Rua Marfim 517, Belo Hori-zonte, filho de MARCELLO SOARES DE ARAÚJO e NILSA DAMASO DE ARAÚJO Com SOLANGE SIMO-ES DE GUSMAO, solteira, advogada, nascida em 10/09/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Constantinopla 152, Contagem, filha de JOSÉ PEDRO DE GUSMAO e AUXILIADORA SIMOES DE GUSMAO.

GLEISON SOUZA SANTANA, solteiro, tecnico em telefonia, nascido em 04/09/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Do Cardeal 99, Belo Horizonte, filho de NILSON SOUZA SANTANA e MARIA DE FATIMA DIAS Com SIMARA FERREIRA DE MACE-DO, solteira, cabeleireira, nascida em 11/11/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Geraldo Jardim Linhares 42, Belo Horizonte, filha de ADAO LINO DE MACEDO e GILDETE FERREIRA DE MACEDO.

GUILHERME AUGUSTO RODRIGUES GARA, soltei-ro, analista de sistemas, nascido em 28/02/1982 em Brasilia, residente em Rua Conde Santa Marinha 385 502, Belo Horizonte, filho de REGINALDO GARA e RENILDA RODRIGUES ALVES Com SABRINA APA-RECIDA ALVES FRANCA, solteira, engenheira, nasci-da em 26/11/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Conde Santa Marinha 385 502, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO EDUARDO LEAL FRANCA e SUELY ALVES FRANCA.

DOUGLAS ENRIQUE FERNANDES ARAÚJO, soltei-ro, auxiliar administrativo, nascido em 11/06/1981 em Belo Horizonte, residente em Rua Paulino Vaz De Melo 134 202, Belo Horizonte, filho de MAURILO ELOIZIO DE ARAÚJO e MARIA JOSÉ FERNANDES ARAÚJO Com AMANDA CRISTINA SANTOS, solteira, psicologa, nascida em 14/08/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Cerqueira Leite 326, Belo Horizon-te, filha de WILLIAM PEREIRA DOS SANTOS e SORAYA SILVA SANTOS.

HERMINIO RODRIGUES DE OLIVEIRA NETO, soltei-ro, administrador, nascido em 23/02/1983 em Gover-nador Valadares, residente em Rua Messias Coutinho 700, Belo Horizonte, filho de HELVECIO DE OLIVEIRA COIMBRA e HELENA MARIA DOS SANTOS COIM-BRA Com ANA BEATRIZ SIQUEIRA SANTOS LUZ, solteira, medica veterinaria, nascida em 19/07/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Messias Couti-nho 700, Belo Horizonte, filha de JOSÉ EDUARDO SANTOS LUZ e MARIA BENEDITA DA CRUZ NETO.

CARLOS ANTÔNIO ARAÚJO MARQUES, solteiro, instrutor de tenis, nascido em 20/01/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Kennedy Maro Campos 187 1104, Belo Horizonte, filho de CARLOS ALBER-TO MARQUES e ROSIMEIRE ARAÚJO MARQUES Com ROSALIA MARIA LIMA SOARES, solteira, advo-gada, nascida em 19/07/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Kennedy Maro Campos 187 1104, Belo Horizonte, filha de ALBERTO EUSTÁQUIO PINTO SOARES e REGINA MARIA LIMA SOARES.

JOSÉ NEVES PRUDENCIANO, solteiro, motorista, nascido em 28/12/1970 em Belo Horizonte, residente em Rua Vitoria 286, Belo Horizonte, filho de JOSÉ GERALDO PRUDENCIANO e PETRONILHA MARIA PRUDENCIANO Com ISABEL CRISTINA COSTA, solteira, professora, nascida em 03/03/1959 em Divi-nopolis, residente em Rua Vitoria 286, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO DINIZ COSTA e MARIA FERREI-RA DA SILVA.

BRUNO XAVIER LOPES, solteiro, autonomo, nascido em 24/02/1985 em Parque Industrial M E C De Con-tagem, residente em Rua Professor Marcos Rubinger 100, Belo Horizonte, filho de ORLANDO PEREIRA LOPES e GISLEI ZEFERINO XAVIER LOPES Com PRISCILA SOARES DO MONTE, solteira, do lar, nas-cida em 27/04/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Doutor Pedro Ruela 791, Belo Horizonte, filha de RENATO CLEBER PROCOPIO DO MONTE e MEIRE SOARES MOREIRA DO MONTE.

SIMON GOMES DA SILVA MARCAL, solteiro, enfer-meiro, nascido em 01/01/1979 em Belo Horizonte, residente em Rua Dona Carmem 801 102, Belo Horizonte, filho de ELMAR GERALDO DA SILVA MAR-CAL e MARIA DO CARMO GOMES MARCAL Com CAMILA TATIANA FREITAS ROCHA, solteira, supervi-sora de logistica, nascida em 03/01/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Dona Carmem 801 102, Belo Horizonte, filha de TEREZINHA FREITAS ROCHA.

ADELSON FRANCISCO DA SILVA, solteiro, impressor serigrafico, nascido em 07/02/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Guape Bc Da Pedra 23 A, Belo Horizonte, filho de OSWALDO DA SILVA e MARIA FRANCISCA DA SILVA Com TARCILIA OLIVEIRA DOS SANTOS, solteira, aux de servicos gerais, nas-cida em 01/08/1987 em Varzea Do Poco, residente em Rua Guape Bc Da Pedra 23 A, Belo Horizonte, filha de MARIA OLIVEIRA DOS SANTOS.

DAVID SILVA DE SOUZA, solteiro, assistente de con-tratos, nascido em 30/06/1986 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Jaragua 242, Belo Horizonte, filho de WALTER RICARDO DE SOUZA e ANGELA MARIA SILVA Com ISABELLA FERREIRA MELO, solteira, assistente contabil, nasci-da em 23/04/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Jaragua 242, Belo Horizonte, filha de HELIO MELO SANTOS e NEUMA FERREIRA MELO.

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 10/02/2015.MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION. Oficial do Registro Civil.

35 editais.

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2015 19

EDITAIS DE CASAMENTO

Page 20: 22817

DEVEDOR: PONTO NOVENTA E NOVE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA FILOMENA GASPAR DE ARAÚJO, 440 APARECIDA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250070. Protocolo: 202.868.134.

DEVEDOR: RADIADORES FG LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA JAVARI, 325 CANADA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130045. Protocolo: 202.868.126.

DEVEDOR: REFEC REFORMAS EM FERRAMEN-TAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA EUCLIDES ANDRADE, 8 SANTO ANDRÉ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31210590. Protocolo: 202.868.171.

DEVEDOR: RICARDO BRONFEN - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ALUMI-NIO, 138, APARTAMENTO 401 SERRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30220090. Protocolo: 202.868.175.

DEVEDOR: ROBERTO FREITAS PASQUAL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA MARACAJU, 109 NOVA GRANADA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431350. Protocolo: 202.868.178.

DEVEDOR: ROBERTO FREITAS PASQUAL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA MARACAJU, 109 NOVA GRANADA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431350. Protocolo: 202.868.179.

DEVEDOR: SÉRGIO RONALDO DE ALMEIDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PADRE EUSTÁQUIO, 1650 CARLOS PRATES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710580. Protocolo: 202.868.180.

DEVEDOR: SILVIA IZAURA SANTOS 29716454600 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA GALBA 531 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30870040. Protocolo: 202.868.206.

DEVEDOR: SKINAO PEÇAS USADAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA VILARINHO, 3751 VENDA NOVA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31615250. Protocolo: 202.868.145.

DEVEDOR: SMA IDEIA DISTRIBUIDORA DE SUP. DE I - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDE-REÇO: RUA PAULO DO COLTO E SILVA,97 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31760190. Proto-colo: 202.868.229.

DEVEDOR: TERRA BRASIL ENGENHARIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: PROGRESSO 453 SALA 10 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30720320. Protocolo: 202.868.408.

DEVEDOR: TRIBUS COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: R GONÇALVES DIAS, 2265, LOJA 3 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140092. Protocolo: 202.868.208.

DEVEDOR: VERACITA COMÉRCIO DE VESTUARIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA LUIZ PAULO FRANCO, 949 BELVEDERE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320570. Protocolo: 202.868.172.

DEVEDOR: WANDERSON SILVA LIMA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SANTA AMELIA, 287 SÃO MARCOS - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31920480. Protocolo: 202.868.148.

DEVEDOR: LILIAN LUCIANO DE OLIVEIRA - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA BOAVENTURA COSTA, 643 BARREIRO DE BAIXO - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30640490. Protocolo: 202.868.183/1.

DEVEDOR: MARCOS ANTÔNIO ARAÚJO DOS SAN-TOS - CO-DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SANTA FRANCISCA, 460 APARECIDA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250150. Protocolo: 202.868.132/1.

DEVEDOR: MARCOS ANTÔNIO ARAÚJO DOS SAN-TOS - CO-DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SANTA FRANCISCA, 460 APARECIDA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250150. Protocolo: 202.868.133/1.

DEVEDOR: MARCOS ANTÔNIO ARAÚJO DOS SAN-TOS - CO-DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SANTA FRANCISCA, 460 APARECIDA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250150. Protocolo: 202.868.134/1.

DEVEDOR: PAULO DE TARSO CASTANHEIRA FILHO - CO-DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO FUNCIONARIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110032. Protocolo: 202.868.131/1.

DEVEDOR: REGINA BORGES FERNANDES - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA NOVARA, 635 BANDEIRAN-TES (PAMPUL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340640. Protocolo: 202.868.129/2.

DEVEDOR: ROBERTO JOSÉ LUIZ - CO-DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA A, 213 PEROBAS - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32040660. Protocolo: 202.868.152/1.

DEVEDOR: ROBSON FERNANDES CHAVES - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA AUGUSTO MUNIZ, 10 FLÁVIO DE OLIVEIRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30626380. Protocolo: 202.868.129/1.

BELO HORIZONTE, 11 DE FEVEREIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

90 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABE-LIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localiza-ções incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelio-nato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intima-ção nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMA-ÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 19/02/2015.

DEVEDOR(A): WILLIAM FRANCISCO DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA ITAOBIM, 118-C-2 -STA INES - SANTA INES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31080-240; APONTAMENTO: 31867639; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): TATIANE CAMPOS VIEIRA; ENDERE-ÇO: RUA HUM 663 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30390-590; APONTAMENTO: 31867672; DATA DE APRESENTAÇÃO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): WELITON CASTRO DE SOUSA 05185487674; ENDEREÇO: R ERICO VERISSIMO Nº 861 APTO 401 - SÃO JOÃO BATISTA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31520-000; APONTAMENTO: 31867676; DATA DE APRESENTAÇÃO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): MASTER CLIMA REFRIGERAÇÃO LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA DEPUTADO ULTI00338 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31730-600; APON-TAMENTO: 31867677; DATA DE APRESENTAÇÃO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): M ELIAS TEIXEIRA REFRIGERAÇÃO ME LOJ; ENDEREÇO: RUA ROSINHA SIGAUD, 775 - CAICARAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30770-560; APONTAMENTO: 31867736; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): ELAUDIANE RODRIGUES DA SILVA EIRELI ME; ENDEREÇO: AV BRIGADEIRO EDUAR-DO GOMES 2555 - SÃO SALVADOR - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30881-403; APONTAMENTO: 31867758; DATA DE APRESENTAÇÃO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): LAURIETE LUCIANO DA SILVA; ENDEREÇO: RUA CORA CORALINA STA HELENA 361 BARREIR - SANTA HELENA (BARREI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30642-500; APONTAMEN-TO: 31867760; DATA DE APRESENTAÇÃO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): EDGAR DE ASSIS SOARES; ENDE-REÇO: RUA DR ALVARO CAMARGOS, 2748 A - SANTA M - SANTA MONICA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31565-312; APONTAMENTO: 31867763; DATA DE APRESENTAÇÃO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): BARROS & MELLO REPRESENTA-ÇÕES; ENDEREÇO: AV PROF MILTON LAGE, 51 - N ESPERANCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31230-470; APONTAMENTO: 31867791; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): ANTÔNIO MARCOS PINTO DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA EDGARD TORRES 710 LJ 3, - MINASCAIXA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31610-510; APONTAMENTO: 31867848; DATA DE APRESENTAÇÃO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): ATBARA COMUNICACAO EXPORTA-ÇÃO E IMP LTDA; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTA-ZAR 183 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30770-580; APONTAMENTO: 31868447; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): MARILDA SOARES DOS SANTOS; ENDEREÇO: R ANTÔNIO EGIDIO DE LIMA 146 - SANTA AMELIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31560-390; APONTAMENTO: 31868447; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): DIEGO MARTINS DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA HOMERO DE OLIVEIRA 289 - SANTA AMELIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31555-300; APONTAMENTO: 31868448; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): KENIA G R S SILVA ME; ENDEREÇO: AV JOSÉ FARIA DA ROCHA 11 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040; APONTAMEN-TO: 31868449; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): KENIA GRACIELY RIBEIRO SOUSA SILVA; ENDEREÇO: AV TEREZA CRISTINA 450 B - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-150; APONTAMENTO: 31868449; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): IZABELLA LETICIA COMINI DA GAMA FERREIRA; ENDEREÇO: RUA PARMA, 96 - BANDEI-RANTES (PAMPUL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31340-630; APONTAMENTO: 31868457; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): RIVAN FERREIRA JÚNIOR; ENDERE-ÇO: RUA MEIRA DE VASCONCELOS, 240 - MARIA VIRGINIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31155-320; APONTAMENTO: 31868458; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): ELERSON ANDRADE PRACA; ENDE-REÇO: RUA OSMAR COSTA, 273 - HELIOPOLIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31741-500; APONTA-MENTO: 31868459; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): LIVRARIA USINA DAS LETRAS LTDA--EPP; ENDEREÇO: R. PROFESSOR IRACEMA PIMENTA, 24091 - SANTA LUCIA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30360-100; APONTAMENTO: 31868461; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): VITORIA COM.DE CALÇADOS E CONF. LTDA. M; ENDEREÇO: RUA ESPIRITO SANTO, 1071 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-031; APONTAMENTO: 31868477; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): ESPACO UNICO COMÉRCIO A V L ME; ENDEREÇO: RUA FERNANDES TOURINHO 464 LOJA 20 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-000; APONTAMENTO: 31868564; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): IRANILDA BATKE; ENDEREÇO: RUA MARFIM , 101 PINDORAMA - PINDORAMA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-410; APONTAMEN-TO: 31868567; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO ARTENCIO FIGUEIREDO; ENDEREÇO: RUA JAPAO, 192 - ALTO BARROCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30431-048; APONTA-MENTO: 31868586; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO ARTENCIO FIGUEIREDO; ENDEREÇO: RUA JAPAO, 192 - ALTO BARROCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30431-048; APONTA-MENTO: 31868587; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): FRIGO MARTINS LTDA. 508; ENDE-REÇO: R GUSTAVO DA SILVEIRA, 680 - HORTO FLORESTAL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31035-200; APONTAMENTO: 31868592; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): FRIGO MARTINS LTDA. 508; ENDE-REÇO: R GUSTAVO DA SILVEIRA, 680 - HORTO FLORESTAL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31035-200; APONTAMENTO: 31868593; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): FRIGO MARTINS LTDA. 508; ENDE-REÇO: R GUSTAVO DA SILVEIRA, 680 - HORTO FLORESTAL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31035-200; APONTAMENTO: 31868594; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): CELIO FIALHO PINTO; ENDEREÇO: RUA NELSON HUNGRIA 286 - TUPI A - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31842-330; APONTAMENTO: 31868605; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): CELIO FIALHO PINTO; ENDEREÇO: RUA NELSON HUNGRIA 286 - TUPI A - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31842-330; APONTAMENTO: 31868606; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): INFO TRILHAS COMÉRCIO E SER-VIC; ENDEREÇO: RUA PARACATU, 1163 - SANTO AGOSTINHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-091; APONTAMENTO: 31868610; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): INFO TRILHAS COMÉRCIO E SER-VIC; ENDEREÇO: RUA PARACATU, 1163 - SANTO AGOSTINHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-091; APONTAMENTO: 31868627; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): ADRIANA C. MARTINS - ME; ENDE-REÇO: RUA JOSÉ DO MONTE-120 - FLÁVIO MARQU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30624-002; APONTAMENTO: 31868631; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): AUTOFIRE DISTRIBUIDORA DE PEÇA; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 287 A - APARE-CIDA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31235-080; APONTAMENTO: 31868632; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): INFO TRILHAS COMÉRCIO E SER-VIC; ENDEREÇO: RUA PARACATU, 1163 - SANTO AGOSTINHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-091; APONTAMENTO: 31868640; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): INFO TRILHAS COMÉRCIO E SER-VIC; ENDEREÇO: RUA PARACATU, 1163 - SANTO AGOSTINHO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-091; APONTAMENTO: 31868645; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): X NAVES & CARV C IMOB LTDA. M; ENDEREÇO: RUA GERMANO TORRES, 166 SALA 303 - CARMO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-040; APONTAMENTO: 31868653; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): HABITARE CONSTRUTORA E INCORPO; ENDEREÇO: RUA AIMORES, 2825 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-073; APONTAMENTO: 31868654; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA RODRIGO MOREI-RA LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA PROFESSOR MARIO WERNECK, 2900, LOJA P - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-180; APONTAMEN-TO: 31868669; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): PATRICIA CORREA E SILVA; ENDE-REÇO: RUA MONTES CLAROS 226 - CARMO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-370; APONTA-MENTO: 31868669; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO MOREIRA FERREIRA; ENDEREÇO: RUA MONTES CLAROS 266 - CARMO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-370; APON-TAMENTO: 31868669; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): CENTRO DE ATIV E FABRICACAO DE ARTESANATOS LT; ENDEREÇO: RUA PADRE SEVERINO 61 - SÃO PEDRO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30330-150; APONTAMENTO: 31868676; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): BANDEIRANTES EDUCACAO LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA NUNES VIEIRA 227 2 ANDAR - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-120; APONTAMENTO: 31868676; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): COLEGIO QUANTUM LTDA; ENDE-REÇO: RUA NUNES VIEIRA 227 2 ANDAR - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-120; APONTAMENTO: 31868676; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ MARIA DE ASSIS; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG; APONTAMENTO: 31868676; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): MARGARET PEREIRA LEAL DE ASSIS; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG; APONTAMENTO: 31868676; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): CASA DOS FOGOES E UTILIDADES LTDA; ENDEREÇO: RUA ESPIRITO SANTO 298 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30160-030; APONTAMENTO: 31868782; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 09/02/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 10 de fevereiro de 2015.ARTHUR MENDES MONTENEGRO JÚNIOR - Escrevente

46 editais.

DEVEDOR(A): LT COMÉRCIO E REPRESENTA-ÇÕES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA CONCEICAO DOS OUROS 26 - 31540-220 BELO HORIZONTE PARQUE LEBLON MG; PROTOCOLO: 4867.329; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): LUIZ ANTÔNIO DE MORAIS NETO; ENDEREÇO: RUA SANTOS 1533 - 30455-150 BELO HORIZONTE JARDIM AMERICA MG; PROTOCOLO: 4867.288; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): LUIZ FERNANDO BRAGA DINIZ -ME-; ENDEREÇO: AV FRANCISCO SA 688 30411-074 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.579; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MARCELO PETRONILHO DOS SAN-TOS; ENDEREÇO: AV BRASIL 1438 - 30140-003 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTO-COLO: 4867.342; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MARCIA DA SILVA ROCHA; ENDERE-ÇO: RUA BENJAMIM QUADROS 51 CS - 30270-130 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.414; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MARCOS ANTÔNIO ARAÚJO DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA SANTA FRANCISCA 460 - 31250-150 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.293; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MARCOS ANTÔNIO ARAÚJO DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA SANTA FRANCISCA 460 - 31250-150 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.294; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MARCOS ANTÔNIO ARAÚJO DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA SANTA FRANCISCA 460 - 31250-150 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.295; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MARCOS ANTÔNIO ARAÚJO DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA SANTA FRANCISCA 460 - 31250-150 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.296; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MARCOS ANTÔNIO ARAÚJO DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA SANTA FRANCISCA 460 - 31250-150 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.297; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MARCOS ANTÔNIO ARAÚJO DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA SANTA FRANCISCA 460 - 31250-150 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.298; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA RITA DE JESUS BARBOSA; ENDEREÇO: RUA MARIA LETICIA 133 30610-660 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.567; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MOTO RAFA COMÉRCIO DE PEÇAS PARA MOTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOS TUPI-NAMBAS 1016 - 30120-070 BELO HORIZONTE CEN-TRO MG; PROTOCOLO: 4867.348; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MOTORDIAS COMÉRCIO DE VEÍCU-LOS LTDA.; ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO 133 - 30460-090 BELO HORIZONTE NOVA SUÍÇA MG; PROTOCOLO: 4867.286; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): NIKINI AUTOMÓVEIS BRAZ LTDA.; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 10300 31765-000 BELO HORIZONTE FLORAMAR MG; PROTOCOLO: 4867.299; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): NIKINI AUTOMÓVEIS BRAZ LTDA.; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 10300 31765-000 BELO HORIZONTE FLORAMAR MG; PROTOCOLO: 4867.300; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): NIKINI AUTOMÓVEIS BRAZ LTDA.; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 10300 31765-000 BELO HORIZONTE FLORAMAR MG; PROTOCOLO: 4867.301; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): NIVALDO DE ALENCAR; ENDEREÇO: AV GENERAL CARLOS GUEDES 739 - 31720-500 BELO HORIZONTE PLANALTO MG; PROTOCOLO: 4867.290; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): PADARIA PAES E SERVIÇOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA SANTA CATARINA 1354 LOJA 02 - 30170-081 BELO HORIZONTE LOURDES MG; PROTOCOLO: 4867.325; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): PANIS PANETERIA LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA FELIPE DOS SANTOS 246 - 30180-160 BELO HORIZONTE LOURDES MG; PROTOCOLO: 4867.289; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): PONTO NOVENTA E NOVE LTDA.; ENDEREÇO: RUA FILOMENA GASPAR DE ARAÚJO 440 - 31250-070 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.293; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): PONTO NOVENTA E NOVE LTDA.; ENDEREÇO: RUA FILOMENA GASPAR DE ARAÚJO 440 - 31250-070 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.294; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): PONTO NOVENTA E NOVE LTDA.; ENDEREÇO: RUA FILOMENA GASPAR DE ARAÚJO 440 - 31250-070 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.295; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): PONTO NOVENTA E NOVE LTDA.; ENDEREÇO: RUA FILOMENA GASPAR DE ARAÚJO 440 - 31250-070 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.296; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): PONTO NOVENTA E NOVE LTDA.; ENDEREÇO: RUA FILOMENA GASPAR DE ARAÚJO 440 - 31250-070 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.297; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): PONTO NOVENTA E NOVE LTDA.; ENDEREÇO: RUA FILOMENA GASPAR DE ARAÚJO 440 - 31250-070 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4867.298; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): PT PARAFUSOS FERRAGENS E TIN-TAS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO 1270 - 30820-272 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4867.637; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): RAMON DE PAULA BRAGA; ENDE-REÇO: RUA CARANGOLA 44 - 30330-240 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.644; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): RENATO ASSUNÇÃO GOMES TAMEIRAO; ENDEREÇO: RUA ESPINOSA 466 AP 101 - 30710-320 BELO HORIZONTE CARLOS PRA-TES MG; PROTOCOLO: 4867.337; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO ARTENCIO FIGUEIREDO; ENDEREÇO: RUA JAPAO, 192 - 30431-048 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.016; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO ARTENCIO FIGUEIREDO; ENDEREÇO: RUA JAPAO, 192 - 30431-048 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.017; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): ROBSON BRAGA DE MORO; ENDE-REÇO: RUA SETECENTOS N.15 - 30644-204 BELO HORIZONTE SANTA CRUZ MG; PROTOCOLO: 4867.338; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ROBSON BRAGA DE MORO; ENDE-REÇO: RUA SETECENTOS N.15 - 30644-204 BELO HORIZONTE SANTA CRUZ MG; PROTOCOLO: 4867.339; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO DA SILVA FONSECA; ENDEREÇO: RUA DIVINOLANDIA DE MINAS 165 31160-660 BELO HORIZONTE PALMARES MG; PROTOCOLO: 4867.497; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): SÉRGIO LUIZ DA SILVA; ENDEREÇO: RUA DOS BACURAUS 195 - 31730-100 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.367; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): TRANSCOURIER LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA CAPITOLIO 469 - 31210-570 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.419; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): TRANSPORTADORA JÚNIOR LTDA.; ENDEREÇO: RUA TUPIS 1682 SALA 15 30190-062 BELO HORIZONTE BARRO PRETO MG; PROTOCO-LO: 4867.328; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): VALENCIA BAR LTDA.; ENDEREÇO: RUA BUENO BRANDAO 352 LJ B - 31010-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.371; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): WENIA BRUNA MALVEIRA DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA TRES N.240 - 31845-140 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.357; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

BELO HORIZONTE, 10 DE FEVEREIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

75 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 19/02/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: ADRIANO OMAR COIMBRA DA SILVA, com endereço: AV. BELEM, 660 - NOVA SERRANA-MG - CEP: 35519-000. Protocolo: 2239125, em 03/02/2015.

Devedor: ALEXANDRÉ ADRIANI COIMBRA DA SILVA, com endereço: AV. BELEM, 660 - NOVA SER-RANA-MG - CEP: 35519-000. Protocolo: 2239125, em 03/02/2015.

Devedor: TRANSPORTADORA COSTA COELHO LT, com endereço: AV RIO SÃO FRANCISCO 769 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-440. Protocolo: 2239219, em 04/02/2015.

Devedor: INOVA CONSTRUÇÕES E EMPREENDI-MENTOS LTDA., com endereço: RUA MANOEL PINHEIRO DINIZ, 518 - TRÊS BARRAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32041-140. Protocolo: 2239453, em 04/02/2015.

Devedor: DELMARX JORGE DA SILVA, com endere-ço: AV CRISTAL,210 - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-390. Protocolo: 2239538, em 05/02/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELI, com endereço: AV AGUA BRANCA 977 - CONTAGEM--MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2239551, em 05/02/2015.

Devedor: LUIZ CLAUDIO SOUZA DUARTE, com endereço: R REGINALDO SOUZA LIMA N 501 B 04 AP 201 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-370. Protocolo: 2239611, em 05/02/2015.

Devedor: LUIS CARLOS COELHO P DA GAMA, com endereço: RUA IGARACU, 222 - AP. 301 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-230. Protocolo: 2239626, em 05/02/2015.

Devedor: TRATENGE LTDA., com endereço: RUA R NO11 LOJA - VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-350. Protocolo: 2239680, em 05/02/2015.

Devedor: TRATENGE LTDA., com endereço: RUA R NO11 LOJA - VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-350. Protocolo: 2239681, em 05/02/2015.

Devedor: ROSEMAR DOS REIS, com endereço: RUA D,280/17 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-630. Protocolo: 2239698, em 05/02/2015.

Devedor: GRACIELE EVANGELISTA DA SILVA BAR-RETO, com endereço: RUA A, 280/35 - INCONFIDEN-TES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-640. Protocolo: 2239699, em 05/02/2015.

Devedor: RENATO COSTA SILVA, com endereço: RUA D, 280/09 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-630. Protocolo: 2239700, em 05/02/2015.

Devedor: FAUSTO FRANCISCO RIBEIRO, com ende-reço: RUA D, 280/14 - INCONFIDENTES - CONTA-GEM-MG - CEP: 32260-630. Protocolo: 2239701, em 05/02/2015.

Devedor: CARLOS ALBERTO GARSES DE ALMEI-DA-ME, com endereço: RUA CARDEAL ARCOVERDE 0258 A - AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-000. Protocolo: 2239730, em 05/02/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELI - ME, com endereço: AV AGUA BRANCA, 977 -JÁR-DIM BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2239741, em 05/02/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELI - ME, com endereço: AV AGUA BRANCA, 977 - JAR-DIM BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2239742, em 05/02/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELI - ME, com endereço: AV AGUA BRANCA, 977 - JAR-DIM BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2239743, em 05/02/2015.

Devedor: LEONARDO LUNA DA SILVA, com endere-ço: RUA COURUPITA,1000 APT. 405 - CONTAGEM--MG - CEP: 32310-520. Protocolo: 2239747, em 05/02/2015.

Devedor: SETSYS SERVIÇOS GERAIS EIRELI, com endereço: RUA TOMAS DE ANDRADE,68 - CIONTA-GEM-MG - CEP: 32223-000. Protocolo: 2239757, em 05/02/2015.

Devedor: GRÁFICA MIRANTE LTDA. - ME, com ende-reço: AVENIDA JOSÉ LUIZ DA CUNHA, 385 - ALVO-RADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protoco-lo: 2239784, em 05/02/2015.

Devedor: GRÁFICA MIRANTE LTDA. - ME, com ende-reço: AVENIDA JOSÉ LUIZ DA CUNHA, 385 - ALVO-RADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protoco-lo: 2239785, em 05/02/2015.

Devedor: GRÁFICA MIRANTE LTDA. - ME, com ende-reço: AVENIDA JOSÉ LUIZ DA CUNHA, 385 - ALVO-RADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protoco-lo: 2239786, em 05/02/2015.

Devedor: GRÁFICA MIRANTE LTDA. - ME, com ende-reço: AVENIDA JOSÉ LUIZ DA CUNHA, 385 - ALVO-RADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protoco-lo: 2239787, em 05/02/2015.

Devedor: GRÁFICA MIRANTE LTDA. - ME, com ende-reço: AVENIDA JOSÉ LUIZ DA CUNHA, 385 - ALVO-RADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protoco-lo: 2239788, em 05/02/2015.

Devedor: IGOR FELIPE DE OLIVEIRA ALVES, com endereço: RUA RIO PARANAGUA 1395 - NOVO RIA-CHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-300. Protocolo: 2239791, em 05/02/2015.

Devedor: BM COMERCIAL LTDA., com endereço: ROD. BR. 040 KM 686, 5 RUA 10 N 20 - SÃO SEBAS-TIÃO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-020. Protocolo: 2240041, em 06/02/2015.

Devedor: LORETO JOSÉ RIBEIRO NETO, com ende-reço: AL DAS LARANJEIRAS,412 ESTÂNCIA SANRE-MO - CONTAGEM-MG - CEP: 32062-080. Protocolo: 2240042, em 06/02/2015.

Devedor: DEPÓSICO SOUZA LTDA. - ME, com ende-reço: ALAM.DOS COMERCIANTES,165,LJ 03 - CAN-DIDA FERREIRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-688. Protocolo: 2240054, em 06/02/2015.

Devedor: DEPÓSICO SOUZA LTDA. - ME, com ende-reço: AL DOS COMERCIANTES,165,LJ 03 - CANDI-DA FERREIRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-688. Protocolo: 2240055, em 06/02/2015.

Devedor: MULT LOG MÁQUINAS LTDA., com endere-ço: ALA DOS AGRICULTORES, 39 - CANDIDA FER-REIR - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-694. Protocolo: 2240080, em 06/02/2015.

Devedor: ASTEKA MÓVEIS E ARMARIOS PLANEJA-DOS LTDA. - ME, com endereço: RUA AGUAS FOR-MOSAS, 1490 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-000. Protocolo: 2240086, em 06/02/2015.

Devedor: NEW PLASTIC INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA., com endereço: RUA PORTO, N. 53 - SANTA CRUZ INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2240090, em 06/02/2015.

Devedor: PAULO JOSÉ, com endereço: RUA TEO-BALDO JOAQUIM DOS SANTOS - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-100. Protocolo: 2240834, em 10/02/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 11 de fevereiro de 2015.Max Vinicius Felipetto Malta. 2º Escrevente Substituto

34 editais.

SEGUNDO TABELIONATO

DEVEDOR: EDSON BATISTA DE ANDRADE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA MARIA REGINA DE JESUS, 1090 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31545140. Protocolo: 202.868.270.

DEVEDOR: EDUARDO ARAÚJO ALVES 054670646 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AV AV DJALMA VIEIRA CRISTO 402 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30664260. Protocolo: 202.868.469.

DEVEDOR: EDUARDO COSTA GONÇALVES - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: R. MEXICO, 278 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31540522. Protocolo: 202.868.453.

DEVEDOR: EDVALDO GOMES DE SOUZA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA BORDEAUX, 115 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31970720. Protocolo: 202.868.343.

DEVEDOR: ELIZANGELA VIEIRA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AV. SILVIANO BRANDAO,2259 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31030035. Protocolo: 202.868.482.

DEVEDOR: ELO CAR COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVE CRISTIANO MACHADO, 2500 CIDADE NOVA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170800. Protocolo: 202.868.127.

DEVEDOR: ELO CAR COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVE CRISTIANO MACHADO, 2500 CIDADE NOVA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170800. Protocolo: 202.868.128.

DEVEDOR: EMC DISTRIBUIDORA ATACADISTA E REPRESENTACAO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA JACUTINGA, 21 PADRE EUSTÁQUIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30730430. Protocolo: 202.868.125.

DEVEDOR: EVOLUTION COMÉRCIO DE CALÇA-DOS LTDA. - EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA NOSSA SENHORA DE LOURDES, 100 OLHOS D'AGU - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30390530. Protocolo: 202.868.166.

DEVEDOR: FABRICIO BARROSO MEDINA 99654806649 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: BARAO HOMEM DE MELO, 4520 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30494270. Protocolo: 202.868.186.

DEVEDOR: FALA CHOFER COMÉRCIO DE VEÍCU-LOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA DOM PEDRO II, 1250 CAR-LOS PRATES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710010. Protocolo: 202.868.154.

DEVEDOR: FALCON & SMART COMPANY LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA JUIZ DE FORA, 245 BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180060. Protocolo: 202.868.159.

DEVEDOR: FOR PIXEL COMUNICACAO & MARKE-TING - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CORDOBA 174 INDUSTRIAL - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32340370. Protoco-lo: 202.868.121.

DEVEDOR: FRIGO MAIS COMÉRCIO ATACADISTA DE CARNES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA AMILCAR CABRAL, 251 MILIONARIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30620250. Protocolo: 202.868.162.

DEVEDOR: FRIGO MARTINS LTDA. 508 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: R GUS-TAVO DA SILVEIRA 680 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31035200. Protocolo: 202.868.467.

DEVEDOR: GABRIELA OLIVEIRA FREITAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA JACUI 3340 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160190. Protocolo: 202.868.194.

DEVEDOR: GAMA CELULAR LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA FLOR-DA-IMPERATRIZ, 166 JARDIM MONTANHES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30810300. Protocolo: 202.868.183.

DEVEDOR: ILZA ALVES DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ALCINA LIMA DRUMOND,737 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30660304. Protocolo: 202.868.396.

DEVEDOR: IMPORTADOS PLANALTO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVE DOUTOR CRISTIANO GUIMARAES, 2497 PLANAL-TO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.868.174.

DEVEDOR: ISOTEST LTDA. ENGENHARIA DA QUA-LIDADE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO JOSÉ DOS SANTOS, 82 CEU AZUL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31580000. Protocolo: 202.868.130.

DEVEDOR: KELLY BISPO PEIXOTO DE BRITO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA COMANCHES, 101 SANTA MONICA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31530250. Proto-colo: 202.868.143.

DEVEDOR: LABEL ARTES GRÁFICAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CORONEL CANCIO DE ALBUQUERQUE, 157 CANDEL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31510250. Protocolo: 202.868.144.

DEVEDOR: LINHAS AEREAS DE TRANSPORTES INTERNACIONAIS L - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA NORALDINO LIMA, 495 AEROPORTO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270650. Protocolo: 202.868.169.

DEVEDOR: LINHAS AEREAS DE TRANSPORTES INTERNACIONAIS L - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA NORALDINO LIMA, 495 AEROPORTO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270650. Protocolo: 202.868.170.

DEVEDOR: MARCO TULIO DINIZ DE S GOMES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA GUILHERME LEITE, 235/403 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230100. Protocolo: 202.868.391.

DEVEDOR: MARIANA LISBOA DE MESQUITA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CICERO ,70 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110921. Protocolo: 202.868.246.

DEVEDOR: MINAS DOCTOR EQUIP.HOSPITALARE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA PIAUI, 69 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150320. Protocolo: 202.868.406.

DEVEDOR: MTW ENGENHARIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA DAVID FONSECA, 1405 MILIONARIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30620230. Protocolo: 202.868.157.

DEVEDOR: NIKINI AUTOMÓVEIS BRAZ LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: AVE CRISTIANO MACHADO, 10300 FLORAMAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31765000. Protocolo: 202.868.135.

DEVEDOR: NIKINI AUTOMÓVEIS BRAZ LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: AVE CRISTIANO MACHADO, 10300 FLORAMAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31765000. Protocolo: 202.868.136.

DEVEDOR: NIKINI AUTOMÓVEIS BRAZ LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: AVE CRISTIANO MACHADO, 10300 FLORAMAR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31765000. Protocolo: 202.868.137.

DEVEDOR: PADARIA PAES E SERVIÇOS LTDA-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA SANTA CATARINA, 1354, LOJA 02 LOUR-DES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170081. Protocolo: 202.868.163.

DEVEDOR: PADARIA PAES E SERVIÇOS LTDA-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA SANTA CATARINA, 1354, LOJA 02 LOUR-DES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170081. Protocolo: 202.868.164.

DEVEDOR: PAULO CEZAR CAPUTO CANAAN - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA ALPES, 714 NOVA SUÍÇA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31300002. Protocolo: 202.868.181.

DEVEDOR: PHISIO MEDICAL SUPRIMENTOS MÉDI-COS E TERAPEUT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA ASSIS CHATE-AUBRIAND, 176, SALA 303 FL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150100. Protocolo: 202.868.131.

DEVEDOR: PIOTTO PAPELARIA E PRESENTES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO, 41 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160040. Protocolo: 202.868.185.

DEVEDOR: PONTO NOVENTA E NOVE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA FILOMENA GASPAR DE ARAÚJO, 440 APARECIDA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250070. Protocolo: 202.868.132.

DEVEDOR: PONTO NOVENTA E NOVE LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA FILOMENA GASPAR DE ARAÚJO, 440 APARECIDA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31250070. Protocolo: 202.868.133.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZOES POR ESCRITO POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMA-DAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): A B G MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA OTAVIO TARQUINIO DE SOUZA 289 - 31842-400 BELO HORIZONTE TUPI MG; PROTOCOLO: 4867.305; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ADCAR SERVIÇOS LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: AV BRASIL 1438 SALA 404 30140-003 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTO-COLO: 4867.341; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ALTAIR AFONSO GUERRA; ENDERE-ÇO: AV JOSÉ BONIFACIO 315 - 31210-690 BELO HORIZONTE SÃO CRISTOVAO MG; PROTOCOLO: 4867.312; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): AR INFORMÁTICA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA IZABEL BUENO 743 - 31270-305 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.469; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): AUTO PRISMA AUTOMÓVEIS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO 1332 - 30830-000 BELO HORIZONTE JARDIM INCONFI-DENCIA MG; PROTOCOLO: 4867.318; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): AUTO PRISMA AUTOMÓVEIS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO 1332 - 30830-000 BELO HORIZONTE JARDIM INCONFI-DENCIA MG; PROTOCOLO: 4867.321; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): BANKBOSTON LEASING SA ARREN-DAMENTO MERCANTIL; ENDEREÇO: AV ÁLVARES CABRAL 370 - 30170-000 BELO HORIZONTE CEN-TRO MG; PROTOCOLO: 4867.284; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): BANKBOSTON LEASING SA ARREN-DAMENTO MERCANTIL; ENDEREÇO: AV ÁLVARES CABRAL 370 - 30170-000 BELO HORIZONTE CEN-TRO MG; PROTOCOLO: 4867.285; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): BH FOGOES PEÇAS E CONSERTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA AMERICO MARTINS COSTA 56 - 31814-120 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.478; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): BOM SUCESSO MINERAÇÃO CONS-TRUÇÕES E TRANSPORTES LT; ENDEREÇO: RUA CAMILO DE BRITO 47 - 30730-540 BELO HORIZON-TE PADRE EUSTÁQUIO MG; PROTOCOLO: 4867.331; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): CALÇADOS SAN MARINO LTDA.; ENDEREÇO: RUA ALDEMIRO FERNANDES TOR-RES 1680 - 31780-220 BELO HORIZONTE JULIANA MG; PROTOCOLO: 4867.349; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): CAMILA PAULA TEIXEIRA; ENDERE-ÇO: RUA OTILIA 125 - 31655-515 BELO HORIZONTE MARIA HELENA MG; PROTOCOLO: 4867.287; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): CARINE AZEVEDO COSTA -ME-; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO PEIXOTO 1 30881-030 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.470; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): CARLOS EDUARDO JUNQUEIRA HUDSON; ENDEREÇO: RUA DR MARIO MAGA-LHÃES 672/402 - 31710-360 BELO HORIZONTE ITAPOA MG; PROTOCOLO: 4867.462; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): CASA DE CARNES M S LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ELISIO DE BRITO 762 31050-585 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.380; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): CIRCUMPONTO COMÉRCIO ELE-TRÔNICOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA. DR CAMILO ANTÔNIO NOGUEIRA 80 - 30240-090 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.443; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): CONIGAS LTDA.; ENDEREÇO: AV GENERAL CARLOS GUEDES 737 - 31720-500 BELO HORIZONTE PLANALTO MG; PROTOCOLO: 4867.290; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): DAVI SALVIO DOMINGOS DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA JORNALISTA DJALMA ANDRADE 386 - 30320-540 BELO HORIZONTE BEL-VEDERE MG; PROTOCOLO: 4867.649; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WER-NECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MAR-TINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.629; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ELDER DE ALMEIDA; ENDEREÇO: RUA MADRE GERTRUDES COMENSOLI 183 LJ-B 30518-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.424; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ELIZABETH CAMPOS ROSA; ENDE-REÇO: RUA AGATA 10 - 31170-570 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4867.580; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ELO CAR COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHA-DO 2500 - 31170-800 BELO HORIZONTE CIDADE NOVA MG; PROTOCOLO: 4867.292; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ERIK LUCIANAO DA SILVA; ENDERE-ÇO: RUA JOÃO MAURO 53 - 31530-610 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.571; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ERIK LUCIANAO DA SILVA; ENDERE-ÇO: RUA JOÃO MAURO 53 - 31530-610 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.594; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ESQUINAO DAS MÁQUINAS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA DOS TAMOIOS 1070 30120-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.434; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): EVALDO JOSÉ VIEIRA; ENDEREÇO: RUA ARY DE SOUZA 71 - 31845-180 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.540; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): FABIANO GAMA DA COSTA; ENDE-REÇO: RUA CONEGO TRINDADE 151 - 31540-000 BELO HORIZONTE JARDIM LEBLON MG; PROTO-COLO: 4867.303; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): GERAÇÃO VEÍCULOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA WALDOMIRO LOBO 1589 31814-620 BELO HORIZONTE GUARANI MG; PROTOCO-LO: 4867.332; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): INSTRUMENTAL NORTE COMÉRCIO INSTRUMENTOS MUSICAIS.; ENDEREÇO: AV PADRE PINTO 1747 LOJA A - 31510-000 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.627; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): INTIMISSIMA COMÉRCIO DE ROU-PAS LTDA.; ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS 318 LJ 06 - 30112-020 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4867.472; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): IRMÃOS VITORINO REPRESENTA-ÇÕES; ENDEREÇO: RUA GASTAO DA COSTA PINEIRO 92 - 31742-248 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.598; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ ANTÔNIO DE OLIVEIRA JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA ASSA-PEIXE 212 31995-170 BELO HORIZONTE PAULO VI MG; PRO-TOCOLO: 4867.305; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): JULS TCX COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA SANTA CATARINA 1415 - 30140-082 BELO HORIZONTE LOURDES MG; PROTOCOLO: 4867.461; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): LA BELLA GOURMET EMPORIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA SÃO MIGUEL 1523 BL 1 LJ 4 - 31710-350 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4867.556; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): LEAO FARMA LKTDA -EIRELI EPP -; ENDEREÇO: RUA TOMBADOR 194 30516-330 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.618; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): LEASING PROGRESSO SA ARREN-DAMENTO MERCANTIL; ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 550 14.ANDAR - 30130-008 BELO HORIZON-TE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4867.288; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

FÓRUM20BELO HORIZONTE, QUARTA-FEIRA, 11 DE FEVEREIRO DE 2015

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expressivo se comparadocom dezembro do ano pas-sado, quando deram entrada2.366 proces-s o s . N amesma basede compara-ção foi regis-t r a d o u mincrementode 1.910% nonémero depedidos.

P o r é m ,D u a r t eexplica quejaneiro con-c e n t r a om a i o rnúmero derequerimentos, pois somenteno início de cada exercício as

RAFAEL TOMAZ

O número de pedidos deopção pelo Simples Nacionalem Minas Gerais saltou140,34% em janeiro na com-paração igual mês do anopassado. O desempenho éresultado da inclusão denovos segmentos no regimetributário diferenciado.

No último mês, quandoterminou o prazo para asempresas optarem pelo Sim-ples, foram recebidos 47.576pedidos de empresas minei-ras, conforme dados daReceita Federal do Brasil(RFB). Em janeiro de 2014foram 13.795 pedidos regis-trados.

O analista da Unidade de

Políticas Públicas do Serviçode Apoio às Micro e Peque-nas Empresas de MinasGerais (Sebrae Minas), Cás-sio Duarte, explica que noano passado as regras doSimples foram alteradas emais de 140 atividadesforam incluídas no regimediferenciado.

As mudanças foramimplementadas através daLei Complementar 147, de2014, que universaliza o Sim-ples Nacional. Entre as ativi-dades contempladas estãoconsultórios médicos, corre-tores de imóveis, empresasjornalísticas, entre outros. Ofaturamento anual não podeultrapassar R$ 3,6 milhões.

O resultado é ainda mais

empresas já constituídaspodem optar pelo regime detributação. Ao longo do ano,

a o p ç ã os o m e n t epode ser feitad u r a n t e oprocesso deconstituiçãode um esta-belecimento.

De acordocom os dadosd a R e c e i t aFederal, BeloH o r i z o n t eteve o maiorn ú m e ro d epedidos emj a n e i r o .

Foram 13.526 processos regis-t rados , contra 5 .563 no

mesmo intervalo do ano pas-sado, o que representa incre-mento de 143% no período.

Em seguida está Uberlân-dia, no Triângulo Mineiro,com 3.458 pedidos de opçãopelo Simples Nacional. Estenúmero é 101,6% superior aoverificado no mesmo intervalodo exercício passado, quandoatingiu 1.715 processos.

O terceiro maior númerode empresas optantes peloregime tributário foi verifi-cado em Juiz de Fora, naZona da Mata. Foram 1.719processos, ante 423 emjaneiro do ano passado, altade 306% no período.

2014 — Em 2014, o regimediferenciado beneficiou

1,039 milhão de empreendi-mentos em Minas Gerais,contra 904.861 empresas em2013. Isto representa incre-mento de 15% nesta base decomparação. O contingentede empresas optantes noEstado é cerca de 11% dototal registrado no país noexercício passado (9,513milhões).

Balanço divulgado nasemana passada pela Secre-taria da Micro e PequenaEmpresa aponta que 502.692estabelecimentos fizeram aopção pelo regime fiscal emjaneiro. O resultado é 125%superior ao verificado nomesmo intervalo de 2014,quando totalizou 223,1 milempresas.

GUILHERME DE CARVALHO*

A decisão final sobre adesaposentação — renúnciada uma aposentadoria nabusca de outra mais vantajosa—, que está sendo julgada noSupremo Tribunal Federal(STF), diz muito sobre osrumos que o país poderátomar nos próximos anos,pois uma decisão contrária vaitotalmente contra o interesseda população, mostrandoassim que a nossa Justiça dámais importância a questõespolíticas e financeiras acimado direito e da vontade popu-lar.

O debate ainda está indefi-nido, com dois votos favorá-veis à questão e dois contrá-rios. Na sessão do dia 9 deoutubro do ano passado, oministro Luís Roberto Bar-roso (relator do RE 661256 —com repercussão geral — e do

RE 827833 ) cons id e rouválida a desaposentação,argumentando, de forma cor-reta, ser nossa legislaçãoomissa em relação ao tema, jáque não existe nenhuma proi-bição expressa aos aposenta-dos do Regime Geral de Previ-dência Social (RGPS) quecontinuem trabalhando.No dia anterior a essevoto, o ministro MarcoAurélio de Mello tam-bém já tinha se decla-rado favorável.

Contudo, no dia 27de outubro, os ministrosDias To f fo l i e Teor iZavascki, demonstrando posi-ções que seguem interesses dogoverno e votaram contráriosà tese, entenderam que a legis-l a ç ão não a s s egura e s s edireito. Na sequência a minis-tra Rosa Weber suspendeu ojulgamento com mais umpedido de vista dos autos.

Ainda não há data para conti-nuidade da votação.

Enfim, há forte pressão dogoverno federal contra a tese,seus porta-vozes diversasvezes informaram não aceitara desaposentação, apontandomotivos variados. Mas, écerto, tal posição tem um

único motivo, o financeiro. Jáé praticamente consenso queesse é um direito dos contribu-intes que se aposentam e con-tinuam a trabalhar e a contri-buir com o INSS, tanto que asdecisões judiciais favoráveisse multiplicam. Entretanto, éexplicável a posição contrária

do governo a esse direito, sãomais de 500 mil brasileirosque possuem esse direito, oque poder i a causar umagrande defasagem financeirana Previdência, já que nãoforam feitas previsões paraestes valores.

Contudo, não é porque omodelo previdenciáriobrasileiro cometeu errosque os aposentados epens ion is tas devempagar. Esses contribuí-ram com valores maio-res por um período detempo e têm direito a umm a i o r r e n d i m e n t o .

Outro ponto relevante é quena maioria das decisões osaposentados não estão sendoobrigados a devolver o que járeceberam da aposentadoria, oque desfaz mais um argu-mento do governo.

Observo diariamente umcrescente número de ações

judiciais pedindo a desapo-sentação, pois a populaçãoanseia por esse direito. Asd e c i s õ e s f avo r áv e i s no sdemais tribunais estão cres-cendo e vemos que finalmenteos aposentados passaram aacreditar que realmente pos-suem este direito.

Assim, uma decisão con-trária do STF seria um verda-deiro balde de água fria noânimo desses aposentados,uma verdadeira injustiça. Oque só comprova que a decisãomostrará na realidade de quelado nossa Justiça está, se dapopulação ou do capital.

* Advogado previdenciário epresidente da G. CarvalhoSociedade de Advogados

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Brasília — O líder do PTna Câmara dos Deputados,Sibá Machado (AC), admitiuontem que o texto das medi-das provisórias (MP) que tra-zem mudanças na legislaçãotrabalhista não serão aprova-das como vieram do Execu-tivo. O petista lembrou quemais de 600 emendas jáforam apresentadas pelasbancadas e que é precisobuscar um consenso paradefinir quais são as priorida-des que devem ser introdu-zidas nas propostas.

“Com 600 emendas, éclaro que ele jamais seráaprovado em sua origem.Algumas mudanças irãoa c o n t e c e r ” , d e c l a ro uMachado, após a reunião delíderes da base governista naCasa. O petista afirmou queainda é preciso conversar ebuscar um acordo sobre asprioridades. Ele descartou apossibilidade de retirada daspropostas pelo Palácio doPlanalto, como querem algu-mas entidades sindicais.

Segundo o líder, o espíritoessencial das medidas —que é o de promover ajusteseconômicos — não será alte-rado, mas ele concordou queé preciso preservar os direi-tos dos trabalhadores. Naavaliação de Sibá, é possívelaprovar o texto principal evotar algumas emendas con-sideradas indispensáveis.“Não tem como (sair igualao texto que chegou)”, refor-çou.

Ele afirmou que é precisocorrigir casos de “aberra-ções” no uso de alguns bene-fícios e citou o uso indevidodo seguro defeso, onde, deacordo com ele, houve situa-ções de “farra do boi”. Outroexemplo mencionado porMachado foi de casos deacordo entre o empregado eo contratante para a libera-ção do seguro-desemprego.“Essas coisas têm de ser cor-rigidas”, emendou. (AE)

Brasília — A quantidadede empregadoras no paíscresceu 19% em uma década.Já entre os homens, esseaumento foi de apenas 3%. Éo que constata o Anuário dasMulheres Empreendedoras eTrabalhadoras em Micro ePequenas Empresas, elabo-rado pelo Sebrae em parceriacom o Departamento Inter-sindical de Estatística e Estu-dos Socioeconômicos (Die-ese). Na média, o crescimentode empregadores — homens

e mulheres — foi de 7%.“O crescimento da partici-

pação da mulher no mer-cado de trabalho é uma ten-dência muito forte no país.Esse incremento está impac-tando também na quanti-dade de mulheres que esco-lhem o empreendedorismocomo meio de vida e quegeram emprego e renda paramilhões de brasileiros”,afirma o presidente doSebrae, Luiz Barretto.

O incremento no número

de mulheres empregadorasfoi um pouco superior ao dototal de empreendedorascomo um todo (empregado-ras e conta própria). Entre osanos 2002 e 2012, o númerode mulheres empreendedo-r a s c re s c e u 1 8 % , o d ehomens 8% e o total 11%.Atualmente, as mulherescorrespondem a 31% dototal de donos de empresas.

Além de o aumento donúmero de empregadorasser bem superior ao de

empregadores, as mulheresempregadas nas micro epequenas empresas quasedobraram em dez anos. Emuma década, a quantidadede empregadas nos peque-nos negócios cresceu 93%,enquanto que o de homensfoi de 57%. “O crescimentoda participação da mulherno mercado de trabalho éuma tendência muito forteno país”, destaca Barretto.

A região que teve o maioraumento percentua l no

número de empreendedorasfoi a Norte. Em dez anos, onúmero de mulheres donas deempresa teve um crescimentode 78%, índice bem superiorao das outras regiões. No Nor-deste, o crescimento foi de12%, no Sudeste, de 10%, noSul, de 21% e no Centro-oeste,de 36%.

Inserção — Para o diretortécnico do Dieese, ClementeGanz Lúcio, esses avançossão importantes, mas há

espaço para mais: “As mulhe-res ainda são maioria em pos-tos mais precários e têmmenores salários. Além disso,é preciso um conjunto deoutras mudanças que envol-vem a repartição de responsa-bilidades e tarefas familiaresentre homens e mulheres e aampliação de políticas públi-cas que favoreçam a inserçãofeminina no mercado de tra-balho, como aumento daoferta de creche e educaçãoinfantil”, afirma. (ASN)

LEGISLAÇÃOFORMALIZAÇÃO

“São mais de 500 milbrasileiros que possuem essedireito, o que poderia causar

uma grande defasagemfinanceira na Previdência”

Em janeiro, foram feitos 47.576 pedidos de empresas mineiras, contra 13.795 em igual mês do ano passado

IDEIAS

Importância do posicionamento do STF sobre desaposentação

Brasília — O Palácio doPlanalto mobilizou aliadospara tentar frear a pressão deministros de tribunais supe-riores pela aprovação deuma emenda constitucionalque pode tirar da presidenteDilma Rousseff a chance denomear cinco novos minis-tros do Supremo TribunalFederal (STF) até o fim deseu segundo mandato, em2018.

Conhecida como “PECda Bengala”, a proposta deemenda à Constituiçãoeleva de 70 para 75 anos aidade-limite para aposen-tador ia nos t r ibunais .Cinco dos dez ministros dacomposição atual do STFfarão 70 anos de idade nospróximos quatro anos.

A proposta está na pauta

de votações da Câmarad e s t a s e m a n a , m a s ogoverno pediu que os líde-res aliados que segurem avotação do texto. Numareunião ontem, os líderesgovernistas acertaram quevão pedir um prazo depelo menos 30 dias ao pre-sidente da Câmara, Edu-ardo Cunha (PMDB-RJ),para tratar do tema.

Segundo o líder do PT,Sibá Machado (AC), os ali-ados querem esclarecerdúvidas sobre a PEC, comoo impacto previdenciárioque a nova regra traria.Questionado sobre a preo-cupação do governo com otexto, ele desconversou edisse que isso é uma acusa-ção feita pela oposição.

O petista, no entanto,

reconheceu que o Planaltoquer ter o direito de indicaros novos ministros. “SeAécio Neves (senador esegundo colocado na dis-puta presidencial) tivessevencido, ele ia querer indicaros ministros? Certamente. Anossa preocupação é que nósrecusamos a PEC como dis-puta política. Quem venceuas eleições na nossa regra vaiindicar os novos ministrosdo Supremo”, afirmou.

O l í d e r d o P T d i s s eainda que defende umaregra de transição, sendoque uma eventual normaaprovada pelo Congressonão teria validade imedi-ata. “Nós temos que criaruma regra de transição. Aose mexer na data, tem quemexer para o futuro e não

para quem está vivendohoje.”

R e s i s t ê n c i a s — Aemenda foi aprovada em2005 pelo Senado e desde2006 está parada aguar-dando votação no plenárioda Câmara dos Deputados.Cunha já se manifestou af a v o r a o p ro j e t o , q u eenfrenta resistências deentidades de juízes.

A aposentadoria aos 70anos de idade é compulsó-ria para todos os funcioná-rios públicos, mas a “PECda Bengala” só muda olimite para juízes. Muitosmagistrados resistem àmudança, porque tememlevar mais tempo paraalcançar o topo da carreirase desembargadores e

membros da cúpula dostribunais demorarem parase aposentar.

Se a emenda não for apro-vada, Dilma poderá nomearseis ministros do STF até2018. Além da vaga de Joa-quim Barbosa, que anteci-pou sua aposentadoria e dei-xou o tribunal em julho, vãose aposentar por idade nospróximos quatro anos Celsode Mello, Marco AurélioMello, Ricardo Lewan-dowski, Teori Zavascki eRosa Weber.

Dos cinco que se aposen-tarão, só Celso de Mello eMarco Aurélio não foramindicados pelos governospetistas. O decano foi indi-cado por José Sarney, eMarco Aurélio, por Fer-nando Collor. (FP)

Texto do pacotetrabalhista

será alteradoGoverno tenta frear votação da “PEC da Bengala”CÂMARA DOS DEPUTADOS

Número de empreendedoras subiu 19% em uma década

Cássio Duarte, do Sebrae

Opções pelo Simples aumentaram 140,34%

RONALDO GUIMARÃES/DIVULGAÇÃO

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Música

Clássico — ApresentaçãoBanda Dib Six há 20 anos con-tagia o público com o melhordos anos 70. No repertório,sucessos do Grupo ABBA, BeeGees, Chic, Kool ã The Gang,Village People, Earth Wind andFire, Donna Summer, KC &The Sunshine Band, GloriaGaynor, entre outros.

Quando: 27/2, às 22hOnde: Boate do PIC — Rua

Cláudio Manoel, 1185, Funcio-nários

Informações e reservas: (31)3516-8282

Carnaval — O Bloco Godô,organizado pelo proprietáriodo Godofrêdo Bar, GabrielGuedes, irá desfilar pelas ruasdo bairro Santa Tereza. Umpiano será colocado em umacaminhonete e Guedes tocarámúsicas pelas ruas do tradicio-

nal reduto boêmiode Belo Horizonte,espalhando cul-tu ra e d ive r sãop e l a s r u a s d obairro.

Quando: 16/2(segunda-feira deCarnaval), às 15h

Quanto: Gratu-ito

Onde: O blocosai do início da ruaMármore, no SantaTereza e terminana Rua Paraisópo-lis

Informações: (31) 3483-6341

Aquecimento — O Cine Thea-tro Brasil Vallourec promoveráum aquecimento de carnavaldentro do projeto Música naVaranda Cine Brasi l . LulaRibeiro e integrantes da Escolade Samba Cidade Jardim irãotocar muitos sambas enredos efrevos com a presença de umRei Momo, uma Rainha e duasPrincesas.

Quando: 12/2, às 18hQuanto: GratuitoOnde: Praça Sete — quartei-

rão fechado da Rua Carijós

Calixto — Cantora, sambista edas mais animadas carnava-lesca Aline Calixto estará pre-sente nos mais importantesbailes e blocos do Carnaval de2015. Com toda sua energia eexuberância, além de BH, ela seapresentará em Ubá, Itabirito eSabará.

In fo r mações e ag enda :www.alinecalixto.com.br

Sertanejo — A Wood’s BH rea-liza a segunda edição do evento“We Are Carnaval”. A festaserá embalada pela mineira, dePedra Azul, Dani Morais queapresenta um repertório autorale de releitura de grandes com-positores, Daniel Maestri, queagita a galera comprojeto ôAxé dasAnt igasõ , e o DJDaniel Mendes.

Q u a n d o : 1 1 / 2(hoje)

Quanto: A partirde R$ 30 (feminino) eR$ 80 (masculino)

Onde: Wood’s —Alameda da Serra,154, Nova Lima

Informações: (31)3567-9589

Teatro

Grande elenco— Laura Car -d o s o , N í v e aMaria, Etty Fra-ser, Sonia Gue-des, Sylvio Zilber,Miriam Mehler,Gésio Amadeu,Gabriela Rabelo,Yunes Chami eMarlene Collé

prestam homenagem aos vetera-nos do teatro brasileiro em umacomédia de costumes sobre oamor na maturidade.

Quando: 19 e 20/3, às 20h30Onde: Grande Teatro do

SESC Palladium — Rua Rio deJaneiro, 1046, Centro

Quanto: A partir de R$ 50(inteira)

Informações: (31) 3270-8100

Nos dias 25 e 27 de feve-re i ro , d e 1 8 h à s 2 2 h 3 0 , aInvestor Educação Executivarealiza o curso Gestão Estra-t é g i c a e E c o n ô m i c a p a r aPequenas e Médias Empresascom o professor Vinicius dePassos. O objetivo é desen-volver os principais concei-tos para que os alunos pos-sam navegar em temas comoeconomia e finanças corpora-t i v a s . I n f o r m a ç õ e s : c u r [email protected] ou (031)2127-2270.

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Ter um site ou uma lojavir tual , atualmente éprimordial , pois 85%dos consumidores pes-quisam na internet antesde ir às compras. Paraviabilizar a entrada dasempresas na internet, aFecomércio oferece con-dições especiais parahospedagem, t re ina -mento e suporte, e-mailscorporativos, gerencia-dor de conteúdo a partirde R$ 69/mês.

O Grupo Espírita Amáliade Godoy (Geag), institui-ção do terceiro setor comsede em Belo Horizonte ,recebeu uma doação da Pru-dential do Brasil no valor deUS$ 10 mil. A instituição foiescolhida pelo corretor fran-queado Life Planner Leo-nardo Mourão Cota que, aoreceber o Prêmio Kiyo Saka-g u c h i C o r a ç ã o d e O u ro(Kiyo Sakaguchi GoldenHeart Memorial Award),t e v e a o p o r t u n i d a d e d eindicar o grupo. O PrêmioKiyo reconhece anualmenteum franqueado da Pruden-tial do Brasil que, ao mesmotempo, apresenta os melho-res resultados tanto em pro-teção familiar e em açõesvoluntárias.

Os números de todos ostelefones móveis do estadode Minas Gerais serão alte-rados para o formato denove dígitos, com a inclusãodo 9 antes do número, a par-tir do dia 11 de outubro. Amedida cumpre a resoluçãoda Agênc ia Nac iona l deTelecomunicações (Anatel)nº 553, de 14 de dezembrode 2010.

N a p r i m e i r a f a s e d eimplantação as chamadaspara telefones celulares reali-zadas com apenas oito dígitosainda serão completadas, maso usuário ouvirá uma mensa-gem orientando sobre o novoformato. Após o período de

transição, as discagens comoito dígitos não serão maiscompletadas.

O nono dígito na telefoniamóvel será implementadoem todo o Brasil até o fim de2016 e já funciona nos esta-dos de São Paulo, Rio deJane i ro , Esp í r i t o San to ,Amapá, Amazonas, Mara-nhão, Pará e Roraima. Coma medida, a Anatel buscaaumentar a disponibilidadede números na te le foniacelular e dar continuidadeao processo de padroniza-ção da marcação das chama-das.

Segundo o cronograma, nodia 11 de outubro deste ano,

j u n t a m e n t e c o m M i n a sGerais, os estados de Sergipee Bahia também adotarão oformato. Antes disso, em 31de maio, a medida será apli-cada em outros seis estados:Alagoas, Ceará, Paraíba, Per-nambuco, Piauí e Rio Grandedo Norte.

A alteração no formato donúmero telefônico se aplicasomente ao Serviço MóvelPessoal (SMP). Os númerosde telefones do serviço fixocomutado (números iniciadoscom os algarismos 2, 3, 4, 5 ou6), e do serviço móvel especi-alizado (números iniciadoscom 7) permanecem no atualformato de oito dígitos.

O Ins t i tu to Ze thos deE d u c a ç ã o C o r p o r a t i v a(Izec) está com inscriçõesabertas para o curso de DPP— Departamento Pessoal naPrática. O curso fornece oconhecimento teórico e prá-tico do departamento pes-soal de uma organização. Asaulas serão ministradas de 7de março a 11 de abril. Infor-mações: (31) 2125-8333.

A Márcio Rodrigues & Associados realiza, de 13 a 17 de abril, o Curso Intensivo da Meto-dologia do Programa de Desenvolvimento da Alimentação, Confeitaria e Panificação (Pro-pan). O Propan é um projeto para o aperfeiçoamento das organizações do segmento visandoà ampliação do faturamento, a eficiência nos diversos setores da empresa e a redução dos des-perdícios. Inscrições: (31) 2101-9999.

Entre os dias 23 de fevereiro e16 de julho, o Senac oferece ocurso Técnico em Redes de Com-putadores, de segunda a sexta-feira, das 19h às 22h15, com cargahorária de mil horas. O curso,realizado em parceria com aCisco e com foco na formaçãoCCNA, é ministrado no Senacem Belo Horizonte, no Centro.As matrículas devem ser feitasna rua Tupinambás, 1062. Maisinformações pelo 0800-7244440 ewww.mg.senac.br.

Até o dia 15 de março, a PwCBrasil recebe inscrições para oNova Geração 2015, um pro-grama nacional de seleção detrainees nas áreas de Auditoria,Consultoria de Negócios, Con-sultoria Tributária e Societária.Aproximadamente 200 vagasserão disponibilizadas para osescritórios em Belo Horizonte, nointerior de São Paulo, Sul, Nor-deste, Goiânia e Brasília. Inscri-ções: http://www.pwc.com.br/ nova-geracao.

O Senador Antonio Anas-tasia é o convidado para oprimeiro almoço palestra doano da ADCE-MG na Fiemg.O Senador vai falar sobre osdesafios para o desenvolvi-mento do Brasil . O eventoserá dia 23 de fevereiro, de12h às 14h. O encontro é umainiciativa da Associação deD i r i g e n t e s C r i s t ã o s d eEmpresa (ADCE/MG) e doServiço Social da Indústria(Sesi). O evento será reali-zado na Fiemg - Av, do Con-torno, 4456, no bairro Funcio-nár ios . Informações : (31)3281-0710.

O Sindicato das Empresas deInformática de Minas Gerais(Sindinfor) promove o encon-tro Conecta_TI, voltado para aatualização do Grupo Info_RH.O evento acontece hoje, às 8h30na sede da Fiemg (Av. do Con-torno, 4456, sala 9, 5º andar).Serão abordados os assuntos:“O salário e o custo do traba-lho” , com o consu l to r daempresa So l RH, RômuloDuarte e “Marketing — Maisque um conceito, uma atitude”,com professor da FundaçãoDom Cabral, Frederico Albu-querque. Informações: (31)3215-8300.

DC [email protected]

CULTURA

Técnico deinformática

TraineePwC Brasil

Estratégiae economia

Anastasiana ADCE

NovidadeFecomércio-MG

DP naprática

Nono dígito chega aMinas em 11 de outubro

EncontroConecta_TI

Metodologia Propan

ApoioPrudential

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO / DIB SIX MATHEUS MATTA MACHADO / DIVULGAÇÃO

JOÃO CALDAS / DIVULGAÇÃO