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É interessante notar que Mobius, que tem inte- resses diretos no Brasil, não repete a mesma arenga que tem sido tão ouvida ultimamente, como se esti- véssemos todos à beira do fim do mundo. E faz uma grande diferença. Principalmente quando aponta caminhos, mostrando de forma simples e clara o que precisa ser feito. “Recado para ser escu- tado”, pág. 2 Depois do Sul de Minas, agora é a vez do Norte do Estado, espe- cificamente Montes Claros, tor- nar-se polo da indústria farma- cêutica. A cidade tem sido alvo constante de grandes empresas do segmento e a mais recente delas é a Ompi Fharma, do Grupo Stevanato, que investirá cerca de R$ 150 milhões no município para a instalação de uma fábrica de vidros de alta precisão para aten- der empresas do setor. Ao todo, serão gerados 250 empregos dire- tos e outros mil indiretos. “Eles têm unidades na Itália, no México e na China. A planta de Montes Claros vai ser a primeira da Amé- rica do Sul”, enfatiza o secretário de Desenvolvimento Econômico, Reinaldo Landulfo. A empresa é especializada na produção de recipientes de vidro, seringas, frascos para medicamentos e outros da área farmacêutica. Inte- gram o polo a Novo Nordisk, a Hipolabor e a Vallée, além da Bio- lab, que anunciou recentemente aportes entre R$ 200 milhões e R$ 250 milhões no município. Pág. 3 Apesar das desvanta- gens de ter uma pauta de exportações concentrada basicamente em miné- rios, além dos produtos agrícolas, são os mine- rais metálicos e não- metálicos que garantem a Minas o superávit comercial. No ano pas- sado, considerando ape- nas estes produtos, o saldo ficou positivo em torno de US$ 12,220 bilhões, 66,7% do fluxo total. Pág. 7 Da mesma forma que o setor industrial mineiro encerrou 2014 com baixa de 6,2% no faturamento, as indústrias do interior do Estado amargaram resultados negativos. Das seis regiões analisadas pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), cinco ficaram no vermelho. Somente o Triângulo se safou. Pág. 5 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Ompi Fharma integrará novo polo estadual, com aporte de R$ 150 mi Norte de Minas está seguindo os passos do Sul do Estado, que abriga empresas de porte do setor farmacêutico Minerais continuam o fiel da balança de Minas Considerando apenas as commodities minerais, superávit ficou em US$ 12,220 bilhões em 2014, 66,7% do total BELO HORIZONTE, SÁBADO, 14, A QUARTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.820 - R$ 2,50 EDITORIAL A crise na Petrobras ameaça 85 mil empregos diretos e 320 indiretos, além do plano de aportes de US$ 220 bilhões e a política de conteúdo local, deixando apreensivos fornecedores e funcionários da estatal, que é hoje a maior produtora de petró- leo entre as empresas de capital aberto. Pág. 6 A escalada do dólar e os preços mais altos pagos pelo café estão impulsionando as nego- ciações da safra 2014/15. Entre julho de 2014 e janeiro de 2015 Minas Gerais já havia comercializado 81% do volume a ser colhido, contra 71% na safra anterior. Pág. 14 Indústrias do interior do Estado no vermelho Brafer iniciará operações em Juiz de Fora só em meados de 2016 A fábrica da Brafer Construções Metálicas em Juiz de Fora, cujas obras tiveram início há mais de dois anos, só deve começar a operar em meados de 2016. O atraso ocorreu em vir- tude do desaqueci- mento do mercado interno de estruturas metálicas. Ao todo, estão previstos investi- mentos de R$ 89 milhões, R$ 50 milhões na primeira fase. Pág. 4 Inaugurada em Uberaba, Inca já tem planos para se expandir A empresa de Inci- neração e Controle Ambiental (Inca) acaba de inaugurar uma uni- dade em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e já tem planos de amplia- ção. Foram investidos R$ 15 milhões na planta, que possui dois fornos para incinera- ção de dejetos industri- ais. Mas pelo menos outros dois serão erguidos a partir de abril. Pág. 8 Petrobras, uma âncora para a economia nacional Valorização do dólar alavanca vendas de café Produção da estatal já superou a da ExxonMobil Montes Claros torna-se referência em fármacos DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO PETROBRAS/DIVULGAÇÃO

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, sábado, 14, a quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015.

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É interessante notar que Mobius, que tem inte-resses diretos no Brasil, não repete a mesma arengaque tem sido tão ouvida ultimamente, como se esti-véssemos todos à beira do fim do mundo. E fazuma grande diferença. Principalmente quandoaponta caminhos, mostrando de forma simples eclara o que precisa ser feito. “Recado para ser escu-tado”, pág. 2

Depois do Sul de Minas, agoraé a vez do Norte do Estado, espe-cificamente Montes Claros, tor-nar-se polo da indústria farma-cêutica. A cidade tem sido alvoconstante de grandes empresasdo segmento e a mais recentedelas é a Ompi Fharma, do GrupoStevanato, que investirá cerca deR$ 150 milhões no município para

a instalação de uma fábrica devidros de alta precisão para aten-der empresas do setor. Ao todo,serão gerados 250 empregos dire-tos e outros mil indiretos. “Elestêm unidades na Itália, no Méxicoe na China. A planta de MontesClaros vai ser a primeira da Amé-rica do Sul”, enfatiza o secretáriode Desenvolvimento Econômico,

Reinaldo Landulfo. A empresa éespecializada na produção derecipientes de vidro, seringas,frascos para medicamentos eoutros da área farmacêutica. Inte-gram o polo a Novo Nordisk, aHipolabor e a Vallée, além da Bio-lab, que anunciou recentementeaportes entre R$ 200 milhões e R$250 milhões no município. Pág. 3

Apesar das desvanta-gens de ter uma pauta deexportações concentradabasicamente em miné-

rios, além dos produtosagrícolas, são os mine-rais metálicos e não-metálicos que garantem

a Minas o superáv i tcomercial. No ano pas-sado, considerando ape-nas estes produtos, o

saldo ficou positivo emtorno de US$ 12 ,220bilhões, 66,7% do fluxototal. Pág. 7

Da mesma forma que o setor industrial mineiroencerrou 2014 com baixa de 6,2% no faturamento,as indústrias do interior do Estado amargaramresultados negativos. Das seis regiões analisadaspela Federação das Indústrias do Estado de MinasGerais (Fiemg), cinco ficaram no vermelho.Somente o Triângulo se safou. Pág. 5

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Ompi Fharma integrará novo polo estadual, com aporte de R$ 150 mi

Norte de Minas está seguindo os passos do Sul do Estado, que abriga empresas de porte do setor farmacêutico

Minerais continuam o fiel da balança de Minas

Considerando apenas as commodities minerais, superávit ficou em US$ 12,220 bilhões em 2014, 66,7% do total

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 14, A QUARTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.820 - R$ 2,50

EDITORIAL

A crise na Petrobras ameaça 85 mil empregosdiretos e 320 indiretos, além do plano de aportesde US$ 220 bilhões e a política de conteúdo local,deixando apreensivos fornecedores e funcionáriosda estatal, que é hoje a maior produtora de petró-leo entre as empresas de capital aberto. Pág. 6

A escalada do dólar eos preços mais altospagos pelo café estãoimpulsionando as nego-c i a ç õ e s d a s a f r a2014/15. Entre julho de

2014 e janeiro de 2015Minas Gerais já haviacomercializado 81% dovolume a ser colhido,contra 71% na safraanterior. Pág. 14

Indústrias do interiordo Estado no vermelho

Brafer iniciaráoperações em Juizde Fora só emmeados de 2016

A fábrica da BraferConstruções Metálicasem Juiz de Fora, cujasobras tiveram início hámais de dois anos, sódeve começar a operarem meados de 2016. Oatraso ocorreu em vir-tude do desaqueci-mento do mercadointerno de estruturasmetálicas. Ao todo,estão previstos investi-m e n t o s d e R $ 8 9milhões, R$ 50 milhõesna primeira fase. Pág. 4

Inaugurada emUberaba, Inca játem planos parase expandir

A empresa de Inci-neração e ControleAmbiental (Inca) acabade inaugurar uma uni-dade em Uberaba, noTriângulo Mineiro, e játem planos de amplia-ção. Foram investidosR $ 1 5 m i l h õ e s n aplanta, que possui doisfornos para incinera-ção de dejetos industri-ais. Mas pelo menoso u t r o s d o i s s e r ã oerguidos a partir deabril. Pág. 8

Petrobras, uma âncorapara a economia nacional

Valorização do dólaralavanca vendas de café

Produção da estatal já superou a da ExxonMobil

Montes Claros torna-sereferência em fármacos

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

PETROBRAS/DIVULGAÇÃO

Os cenários para o Brasil, no curto prazo, sãopouco animadores. No campo político, aadministração federal parece bastante fragilizadae, acuada, demonstra pouca capacidade de reação.Nesse ambiente, e sem a perspectiva demovimentos rápidos, investidores e empresáriosse retraem, por falta de opções ou simplesmenteaguardando que venham sinais positivos. Háquem acredite que o ano, em termos de resultadosconcretos, está perdido, não sendo improvávelque o resultado final seja negativo no que toca àexpansão do produto interno. Reação, e aindaassim caso os rearranjos reclamados sejam feitosagora, poderá vir somente em 2016 e, com maisforça, no ano seguinte.

Há que tentar guardar o fôlego. E apostar nonorte-americano Mark Mobius, tido como um dos

maioresespecialistas emmercadosemergentes, paraquem existemrazões objetivaspara encarar ofuturo brasileirocom otimismo.As dificuldades,desde que sejamaparadas asarestas, sãotemporárias.Mobius, queadministra umacarteira deinvestimentos deU$ 40 bilhõesvoltada para ospaísesemergentes,

define seu cenário a partir da crença de que osmercados de commodities reagirão pressionandoa demanda e, consequentemente, favorecendo ospreços e que países como a China e a Índiacrescerão mais que o esperado, ajudando arealimentar a demanda em condições que podemser muito favoráveis ao Brasil.

O dever de casa mais imediato é preparar oterreno para as condições mais favoráveis que eleenxerga, felizmente num futuro imediato.Trata-se de recuperar a confiança dosinvestidores, preenchendo, consistentemente, asarestas que foram criadas nos últimos anos erestabelecendo um clima de confiança eotimismo. Para ele, este deve ser o foco da açãoda nova equipe econômica e não se trata apenasde promover um ajuste fiscal à custa da elevaçãode impostos. É fundamental que gastos sejamreduzidos, que exista segurança jurídica e que aburocracia seja atacada. Quanto à corrupção, quetem estado no centro das atenções, depois delembrar que escândalos existem em todos oslugares, ele diz que o importante é enfrentar asituação, reconhecer os erros e mudar.

É interessante notar que Mobius, que teminteresses diretos no Brasil, em bancos e emempresas como Ambev e Localiza, não repete amesma arenga que tem sido tão ouvidaultimamente, como se estivéssemos todos à beira dofim do mundo. E faz uma grande diferença.Principalmente quando ele aponta caminhos,mostrando de forma simples e clara o que precisaser feito. Um recado direto para Brasília, onde otempo de ação e reação parece continuar sendodramaticamente lento, como se faltasse rumo.

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OPINIÃO

HELTON DE ABREU *

CESAR VANUCCI *

GUSTAVO LOBATO *

Negativação direta. Até quando?

Quanto àcorrupção, que temestado no centrodas atenções,depois de lembrarque escândalosexistem em todosos lugares, Mobiusdiz que oimportante éenfrentar asituação,reconhecer os errose mudar

A Teoria de tudo

Boa opção de investimento em 2015

Recado paraser escutado

José está no setor de crediário de uma loja dedepartamentos; acaboudeescolher uma nova TVparalevar para casa. Tem o dinheiro da entrada, só faltaagora financiar o restante. A atendente, no entanto,informa que a loja não poderá financiar a TV para José,pois ele tem um registro negativo. “É sobre o quê?”,pergunta José. “Não posso informar”, responde amoça com um sorriso simpático. “Mas quem foi queme negativou?”, insiste ele. “O sistema é só pra con-sulta da loja”, retruca ela, já mostrando certa impaci-ência, “o senhor tem que procurar as pessoas paraquem o senhor deve!”. Constrangido, José explica:“Mas eu não devo nada!”

E agora, José? Pois é, e agora? A situação acimadescrita ocorre com enorme frequência no Brasil.Consumidores deixam de ter acesso ao crédito porestarem com o “nome sujo”, mas nunca foram avi-sados a respeito. Quando o crédito é negado, o con-sumidor não tem acesso às informações que ense-jaram a negativa e nem sequer é orientado sobrecomo proceder. Não raras vezes, o consumidor nãotem a menor ideia de quem foi que colocou seunome no cadastro negativo. Inicia, então, uma mar-cha sem fim a órgãos de proteção ao crédito, paradescobrir o que aconteceu.

A violação da honra e da imagem é flagrante. Asituação se agrava quando os dados negativos ori-ginais são vendidos para diversas entidades, pro-duzindo uma multiplicação do registro em váriosbancos de dados. Nesse caso, é evidente também aofensa à privacidade. Tais direitos fundamentais(honra, imagem, vida privada — art. 5º, X da CF)são violados levianamente no Brasil sem que as

autoridades adotem providências repressivas. Piorainda: o Judiciário tem dado respaldo a tais viola-ções. Bancos de dados de devedores inadimplentessão formados e mantidos por entidades conhecidascomo órgãos de proteção ao crédito, ou birôs de cré-dito, dentre os quais o mais conhecido é aSerasa/Experian.

Uma das maneiras usadas pelos birôs de créditopara alimentar os dados em seus sistemas é a práticada chamada “negativação direta”. Por meio dessaprática, qualquer pessoa pode negativar um devedor,bastando, para isso, pagar pelo serviço on-line ecomeçar a sujar o nome dos consumidores, impu-tando a eles dívidas. Nenhuma documentaçãocomprobatória da existência da dívida é requerida.Uma comunicação é supostamente enviada ao con-sumidor, antes que o registro negativo seja feito.Não é mantido, no entanto, qualquer comprovantede entrega da comunicação, de forma que é muitocomum que o consumidor nem sequer fiquesabendo que a cobrança está sendo feita. Só desco-brirá que tem um registro quando lhe for negadoacesso ao crédito. Nesse caso, não lhe será fornecidoum relatório detalhado que demonstre os motivospelosquaiso crédito foinegado,nemlheédadaori-entação sobre como proceder. O Código de Defesado Consumidor prevê que, antes que os dados pes-soais sejam inseridos nos bancos de dados, o con-sumidor tem direito à prévia comunicação. O Supe-rior Tribunal de Justiça (STJ), no entanto, adotou obizarro entendimento de que “comunicação” é tãosomente a emissão de um aviso, pouco importandoseja ele recebido pelo destinatário ou não. É o que

se depreende da Súmula 404 do STJ, que afirmaque “é dispensável o Aviso de Recebimento (AR)na carta de comunicação ao consumidor sobre anegativação de seu nome em bancos de dados ecadastros”.

No Brasil, a falta de regulamentação e fiscaliza-ção da atividade dos birôs de crédito e, em especial,da atividade de negativação, levou o CongressoNacional, no ano de 2003, a sugerir a formulação deum projeto de lei que disciplinasse a atividade. Norelatório final da Comissão Parlamentar de Inqué-rito que ficou conhecida por “CPI da Serasa”, o rela-tor, então deputado Gilberto Kassab, mencionouvários pontos que exigem regulamentação. Passa-dos mais de 12 anos, absolutamente nada foi feitopelas autoridades brasileiras.

Muitos serão ainda os josés que terão seusdireitos fundamentais à honra, à imagem e à vidaprivada violados, pela falta de regulamentação efiscalização dos birôs de crédito. Se o Legislativocriasse regras, se o Judiciário não fosse compla-cente, se o Ministério Público exigisse o respeito àConstituição, se houvesse um órgão de fiscaliza-ção... mas, no Brasil, a omissão do Poder Públicodeixa os josés ao desamparo. A omissão das auto-ridades obriga o consumidor a, tal como José, ini-ciar uma marcha sem saber que direção seguirpara fazer valer seus direitos. Você marcha, José!José, para onde?

* Tabelião de protesto e membro do Instituto deEstudo de Protesto de Títulos do Brasil, SeçãoMinas Gerais (IEPTB-MG)

A maioria das pessoas certamente já fez ou estáfazendo planos para este ano. Seja uma viagem, umnovo membro na família ou mesmo abrir um negó-cio, são inúmeros os desejos para 2015. Todavia,nessa extensa e almejada lista existe um item quequase sempre está no topo: investir em algo rentá-vel. Quando o assunto é retorno financeiro, é neces-sário analisar as diversas opções de investimentodisponíveis no mercado e colocar na ponta do lápisantes de aplicar o dinheiro. O mercado imobiliário,como sempre, é uma alternativa que salta aos olhosdos mais diversos tipos de investidores, e o seg-mento de loteamentos tem se despontado nos últi-mos anos como uma alternativa rentável a médioe longo prazo.

Como todos sabem, um lote não tem grandescustos de manutenção, é simples e barato de man-ter. O tempo é seu grande aliado, diferente deoutros bens móveis, como por exemplo, os automó-veis que desvalorizam com o passar dos anos.Além disso, um lote não sofre com crises econômi-cas, aquecimento global ou mudanças de governo.Já dizia o velho ditado “quem compra terra, não

erra”. Outro diferencial: os terrenos sempre valori-zam mais que os fundos de renda fixa e cadernetade poupança, ou seja, são ótimos investimentos.

Para quem adquire um lote, são inúmeras asopções que geram bom retorno. O investidor podeaguardar a valorização do lote e vendê-lo a preçosbem maiores ou, no caso de lotes fora dos condo-mínios, pode construir um imóvel residencial e alu-gar os apartamentos, ou um galpão para empreen-der um novo negócio, obtendo uma rendacomplementar na aposentadoria. Esse é um patri-mônio que acompanha o comprador de maneiraversátil e segura. De qualquer forma, escolher umbom terreno para comprar é muito importante, sejaqual for a opção de investimento. Vale destacarainda que no quesito valorização alguns municí-pios do interior de Minas Gerais têm ganhado des-taque como, por exemplo, cidades universitáriascomo Divinópolis, São João del-Rei e Viçosa, poissão regiões que possuem completa infraestruturade comércio e serviços, acesso, espaços de lazer,oportunidade de trabalho e estudo. A perspectivaé que esses locais irão crescer ainda mais futura-

mente, se tornando importantes polos econômicose altamente valorizados.

Que o investimento na aquisição de terrenos éum negócio vantajoso não há dúvidas, porémalguns cuidados são necessários ao adquirir essetipo de bem. Fatores básicos como nunca comprarum lote sem visitar o local, analisar as facilidades deacesso à região e a infraestrutura do entorno do lote;além de verificar a idoneidade dos empreendedo-res são imprescindíveis na hora de fechar o negócio.

Outro fator importantíssimo é não se esquecerde verificar junto à prefeitura da cidade ou aosórgãos competentes se o lote está em conformidadecom as leis e com toda a documentação em dia. Sefor uma chácara ou sítio, por exemplo, é importanteverificar junto à Delegacia Regional do InstitutoNacionaldeColonizaçãoe Reforma Agrária (Incra),se a área pertence à zona rural. Observar se o ter-reno possui certidão de prosperidade com negativade ônus e alienações em cartório de registro de imó-veis é outro passo de grande importância.

* Diretor Financeiro da Parcelar Urbanismo

“Amplamente verdadeira” (Stephen Hawking, a respeito da fita queretrata sua vida)

Mesmo sem ter assistido à hora em que libero estas maldatilo-grafadas qualquer outro filme concorrente, arrisco-me sem vacila-ções a proclamar que o Oscar deste ano será inevitavelmente atri-buído ao esplêndido “A Teoria de tudo” e aos atores EddieRedmayne e Felicity Jones, que protagonizam os principais perso-nagens do roteiro. Não me recordo, percorrendo as ladeiras damemória um bocado de anos, de haver me deparado na tela comdesempenho tão primoroso quanto o de Redmayne encarnando afigura fabulosa do homem de ciência Stephen Hawking. A jovemparceira não fica nada atrás em brilhantismo na personificação deJane, a esposa.

O diretor James Marsh consegue compor narrativa empolgante a respeito deum tema demasiadamente complexo, que exige doses elevadas de talento e cria-tividade nas abordagens sobre o relacionamento humano das figuras retratadas.O enredo se fixa na vida e na obra de um homem genial, hoje com 73 anos, aco-metido de enfermidade degenerativa neuromotora que impede por completo suamobilidade e fala e, que nada obstante toda essa arrasadora adversidade, é cele-brado como uma das cabeças pensantes mais lúcidas e fecundas da história cien-tífica. Surpreendi, na atmosfera de arrebatamento dominante numa sala de proje-ção apinhada, indisfarçáveis sinais de choro silencioso.

A trama centrada na ligação conjugal quase resvala nalguns momentospara a pieguice, sobretudo quando se tem presente a informação de que aruptura do cientista e esposa — uma intelectual de mérito, estudiosa da poe-sia ibérica medieval —, depois de 26 anos de vida em comum, recobriu-sede certo caráter contencioso, omitido nas cenas sentimentais projetadas.Pode-se ainda dizer, na análise da fita, que o enfoque romântico tende a exce-der ligeiramente, numa medida geral, os trechos do relato reservados aosextraordinários feitos científicos do biografado. Mas, isso não retira, jeitomaneira, do filme a condição de obra cinematográfica de alto quilate. A “Teo-

ria de tudo” mexe pra valer com a sensibilidade do público. À vista, umapenca de prêmios.

? O rei que governa de longe. História desconcertante. Maisparece invencionice de escribas habituados a produzirem contosna linha do realismo fantástico. Vem narrada na IstoÉ. Gbi, de cujaexistência real ninguém suspeita, é um dos mais pobres países domaltratado continente africano. É governado por um represen-tante da etnia ewes, o rei Céphas Bansah, cujo domicílio perma-nente está localizado na cidade alemã de Ludwigshafen. O caraadministra os súditos a distância (sete mil quilômetros separamGbi da Alemanha), utilizando avançados recursos eletrônicos decomunicação. Expede ordens, faz declarações, assina atos pelainternet. Explica aos assessores o que deve ser feito por meio decontatos telefônicos via “skype” e “whats app”.

Céphas Bansah é dono de uma oficina mecânica no lugar emque mora. Alega nada receber pelo trabalho como rei. Seu sustentoé garantido no batente profissional. Esclarece que governa nessascondições “para ficar mais próximo das novas tendências e tecno-logias e, assim, introduzi-las mais facilmente em minha nação”.Quer dizer com isso que em Gbi pode faltar comida, medicamen-tos, serviços básicos, mas não falta, de jeito algum, internet. A res-peito do curioso personagem há ainda coisas para serem contadas.Na verdade, ele era o terceiro na linha sucessória, mas acabouassumindo o trono em lugar do pai e do irmão mais velho por umacircunstância incrível: os dois são canhotos e pela cultura ewes cri-aturas com esse “defeito de nascença” são impedidas de assumirfunções de relevância na vida comunitária.

Os antigos cunharam uma expressão tranchã para classificar situaçõesdesse gênero: madeira de dar em doido...

* Jornalista ([email protected])

MARA BIANCHETTI

Depois do Sul de Minas,agora é a vez do Norte doEstado tornar-se referênciana indústria farmacêutica dopaís. É que a cidade de Mon-tes Claros tem sido alvoconstante de empresas refe-rências do segmento e a maisrecente delas é a OmpiFharma, do Grupo Steva-nato, que vai investir cercade R$ 150 milhões no muni-cípio para a implantação deuma fábrica de vidros de altaprecisão. Ao todo serão gera-dos 250 empregos diretos eoutros mil indiretos.

As informações são doprefeito Ruy Muniz e dosecretário de Desenvolvi-mento Econômico da cidade,

Reinaldo Landulfo. Segundoeles, a fábrica será construídaem terreno de 40 mil metrosquadrados no distrito indus-trial (DI). “Eles têm unidadesna Itália, no México e naChina. A planta de MontesClaros vai ser a primeira daAmérica do Sul”, enfatiza osecretário.

A empresa é especializadana produção de recipientesde vidro, seringas, frascospara medicamentos e outrosda área farmacêutica e temcomo principais clientes aNovo Nordisk e a Hipolabor,ambas com plantas em Mon-tes Claros. Com a fábricamineira, a empresa atenderátambém a Vallée S/A eoutras no Brasil.

“Estamos atraindo e cri-

ando um polo farmacêuticona região. Já temos o processocompleto. De fornecedores demateriais como a OmpiFharma até os industriais doproduto final. Vamos darcontinuidade para ampliaressa cadeia e atrair novos for-necedores. A ideia é manterum ambiente favorável paraos aportes na área de biotec-nologia”, diz o secretário.

Nordisk — O prefeito RuyMuniz, por sua vez, destacaque dentre as indústrias domunicípio, atualmente, omaior faturamento vem daNovo Nordisk, empresa deorigem dinamarquesa lídermundial na fabricação demedicamentos à base deinsulina para o tratamento

de diabetes. É que 90% darece i ta gerada com osembarques realizados nacidade vêm do setor demedicamentos, sendo que75% provêm apenas dosremédios produzidos pelaempresa.

“Este é um projeto vitori-oso para a cidade, que geraemprego de qualidade e tec-nologia. Sabemos do poten-cial do setor e queremosgerar processos de quali-dade em toda a cadeia paraalavancar cada vez mais estaparticipação”, revela Muniz.

A i n d a d e n t ro d e s t a

cadeia, o laboratório nacio-nal Biolab também anunciouinvestimentos para a cidade.Serão entre R$ 200 milhões eR$ 250 milhões em umafábrica de medicamentos,voltada, sobretudo, paraexportação. As obras devemcomeçar ainda neste exercí-cio e a inauguração está pre-vista para 2018. Com duasfábricas e um centro de pes-quisa e inovação em SãoPaulo, o grupo decidiu porconstruir sua nova unidadeem Minas Gerais, atraídopor benefícios fiscais ofereci-dos pelo Estado.

Também integrarão opolo a Novo Nordisk, aHipolabor, e Vallée S/A,indústrias do segmento far-macêutico que já possuemunidades em Montes Claros.A Novo Nordisk anunciouno ano passado a construçãode sua terceira planta nomunicípio, mediante inver-sões de US$ 50 milhões; e aHipolabor está concluindoseu segundo parque fabril nacidade, que será inauguradoainda neste exercício e contacom investimentos de R$ 80milhões. (colaborou Leo-nardo Francia)

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São Paulo — Taxativo aodizer que a TIM Brasil nãoestá à venda, o presidente dacompanhia, Rodrigo Abreu,garante que o melhor cami-nho para a empresa no cená-rio atual é o crescimentoorgânico. Um indicativodisso é que no próximo dia20, em Londres, o grupo vaianunciar investimentorecorde para 2015, acima doscerca de R$ 4 bilhões aplica-dos no ano passado pelaoperadora no Brasil.

“A intenção da empresa edo controlador (Telecom Itá-lia) é de permanência delongo prazo no país, não devenda de ativos. Nunca exis-tiu intenção de venda dacompanhia”, afirmou. Aoconsiderar os gastos na aqui-sição da licença da faixa de700 mega-hertz (Mhz) datecnologia 4G, os investi-mentos chegaram a R$ 6,85bilhões em 2014.

A posição de Abreu é queo aguardado movimento dec o n s o l i d a ç ã o e s t á e msegundo plano para aempresa. “A nossa estratégiaé de permanência de longoprazo, de investimento e nãodepende de nenhum movi-mento de consolidação”.

Abreu acrescentou que,apesar de não estar entre asprioridades da empresa, a

TIM está atenta às oportu-nidades que apareceremnuma possível movimen-tação. “Se, eventualmente,se configurar uma situaçãoaonde faça sentido estudarde maneira mais profundaum movimento, a análiseserá feita”.

O executivo frisou diver-sas vezes que qualquer pro-cesso que ocorrer terá a TIMcomo protagonista, posiçãotambém defendida pela con-corrente Oi. A tele brasileiracontratou, no ano passado, o

BTG Pactual para atuarcomo comissário mercantilnuma proposta de comprada TIM. A ideia é fazer aaquisição com outros pla-yers, a espanhola Telefónica(controladora da Vivo) e amexicana América Móvil(dona da Claro). A propostaainda não foi entregue.

“A nossa intenção é seruma empresa que lideramovimentos na indústria detelecomunicação no país,seja do ponto de vista insti-tucional, de compromisso de

investimentos e de perma-nência de longo prazo”. Avisita do CEO da TelecomItália ao país, Marco Patu-ano, há duas semanas foi jus-tamente para sinalizar ocomprometimento da con-troladora com a permanên-cia no Brasil.

O presidente minimizouainda críticas de analistas deque a empresa necessita doprocesso para obter umarede de telefonia fixa, queseria usada como suporte aonegócio móvel. “Hoje temos

estrutura de rede fixa muitoparruda, que vem principal-mente da implantação defibra ótica. Chegamos a 55mil km de fibra ótica ao finalde 2014”."

Diante disso, afirma que aquestão da rede fixa não éfator decisivo para a consoli-dação. No ano passado, aTIM disputou a GVT com aTelefônica, mas o negócio foifechado com a espanhola.“O interesse na GVT no anopassado foi em acelerar essecrescimento, com a combina-

ção de infraestrutura e possi-bilidade de oferecer ofertasintegradas.” Como a opera-ção não foi concluída, aempresa decidiu continuar oplano de crescimento orgâ-nico.

Plano — A TIM e a sua con-troladora, a Telecom Itália,farão a divulgação do planopara o período 2015/17 numevento em Londres no pró-ximo dia 20. Serão comuni-cados os níveis de investi-men to e os gu idance s(projeções) de longo prazoda receita e do Ebitda (lucroantes de juros, impostos,depreciações e amortiza-ções). Um dia antes, o conse-lho da italiana se reúne paraaprovar o plano.

A respeito da perspectivade um cenário macroeconô-mico mais difícil em 2015, oexecutivo disse que o setorde telecomunicações, emparticular o de consumo dedados, é mais resiliente doque outros. “O uso de servi-ços de comunicação, em par-ticular de dados, passa a serconsiderado como necessi-dade essencial. Os consumi-dores deixam de fazer outrascoisas, mas não de usarinternet, que é inclusive umaferramenta de inclusão eco-nômica”. (AE)

Brasília — O governobusca firmar contratos delongo prazo com empresasespecializadas em serviçosde dragagem para mantera capacidade dos portosbras i l e i ros de receberembarcações de grandeporte. “Buscamos umasolução definitiva”, disse oministro-chefe da Secreta-r i a de Por t os , Ed inhoAraújo. “Assim como fize-mos concessões de rodo-vias, podemos fazer a con-cessão da malha líquida”.

As concessões em draga-gem e também em hidro-vias foram anunciadaspela pres idente Di lmaRousseff em seu discursode posse. O ministro infor-mou que o governo analisa

modelos internacionaispara definir a modelagema ser aplicada no país. Umapossibilidade é conceder oserviço em um grupo deportos, o que permitirá àsempresas utilizar os equi-pamentos numa espécie derodízio. Outra possibili-dade é fazer porto a porto.

O governo tem enfren-tado dificuldades paracontratar serviços de dra-gagem para o Porto de San-tos. Na terça-feira passada,foi lançado o terceiro edi-tal, cujas propostas devemser entregues até março. Asduas tentativas anterioresfracassaram. O governonão conseguiu ofertas nafaixa de preço pretendida.O ex-ministro dos Portos

César Borges chegou afalar na existência de umcartel. Desta vez, o prazodo contrato foi reduzido detrês anos para 17 meses.Pelo serviço, o governo sedispõe a pagar R$ 378,5milhões.

Outra novidade em pre-paração para o segundomandato de Dilma é umplano de cabotagem paratransportar cargas pornavios entre os portos nacio-nais. Isso é visto como umaforma de reduzir custos defrete e desafogar as rodovias.O plano, em elaboração,pode envolver desoneraçãotributária para a construçãode embarcações, admitiu oministro. A falta de naviospara cabotagem é um dos

principais gargalos paradesenvolvimento do serviço.

Estímulo — O governochegou a elaborar, em 2013,um programa de estímulopara o setor. Mas nem che-gou a anunciá-lo, por faltade espaço fiscal para estí-mulos tributários. Agora,os estudos foram retoma-dos, em conjunto com oBanco Mundial. EdinhoAraújo espera as conclu-sões em junho.

Num ano difícil para osinvestimentos por causado ajuste fiscal, dos even-tuais racionamentos deágua e energia e da Opera-ção Lava Jato, da PolíciaFederal, a Secretaria dePortos é vista no governo

como uma área capaz degerar boas notícias. Asinvestigações pouco atin-gem as empresas do setor,ao contrário do que ocorrenas áreas de rodovias ,aeroportos e energia.

Araújo prometeu autori-zar, até março, a prorroga-ção do contrato de arren-damento da Santos Brasil— que está para vencer emalguns anos, mas permiteu m a p r o r r o g a ç ã o . Aempresa pretende investirR$ 3,126 bilhões na moder-nização de suas instala-ções. Esse contrato fazparte de um conjunto dequatro que estão sobre amesa do ministro, cominvestimentos totais de R$6,5 bilhões. “Vamos dar

celeridade a eles no pri-meiro semestre”.

A nova Lei dos Portospermite a prorrogação ante-cipada dos contratos firma-dos após 1993, em troca deinvestimentos. Os pedidossão analisados pela AgênciaNacional de TransportesAquaviários (Antaq) e sub-m e t i d o s à S E P . N omomento, a agência analisaoutros 23 pedidos, quesomam R$ 4,7 bilhões eminvestimentos. Tambémresultado da nova lei, já foiautorizada a instalação de38 Terminais de Uso Pri-vado (TUPs), que somaminvestimentos de R$ 11bilhões. Há mais 48 pedidosem tramitação, que somamR$ 12,9 bilhões. (AE)

DA REDAÇÃO

A TIM encerrou 2014 com umlucro líquido de R$ 1,5 bilhão, o querepresenta crescimento de 2,7% nacomparação com 2013. Segundo notada empresa, o forte investimento eminfraestrutura de rede e novos servi-ços impactaram a depreciação eamortização, gerando um recuo de7,7% no lucro líquido do quarto tri-mestre do ano passado (na compara-ção anual), totalizando R$ 460milhões. O Ebitda atingiu R$ 5,5bilhões em 2014, alta de 6,4% no com-parativo anual com margem Ebitdade 28,4%.

A empresa fez consistentes aportesem sua infraestrutura, sobretudo narede 4G, com foco no desenvolvi-mento de ofertas e serviços. No perí-odo, a TIM investiu R$ 6,85 bilhões nodesenvolvimento de sua infraestru-tura de rede, incluindo o valor apor-tado na compra da faixa de 700 Mhzno leilão de setembro.

A operadora encerrou 2014 commais hotspots wi-fi e small cells, totali-zando 1,5 mil pontos. Além disso, oprojeto Mobile BroadBand (MBB)fechou o ano chegando a 125 cidades.Trata-se de uma iniciativa que propor-ciona desempenho diferenciado denavegação, servidas por backbone e

backhaul de alta capacidade em fibra.A TIM, segundo a nota, promoveu

importantes investimentos na rede dequarta geração, aparecendo como aoperadora com maior número deantenas habilitadas para 4G nas capi-tais brasileiras. Em todo o país, onúmero de antenas 4G aumentou de1,9 mil para 3,7 mil, quase dobrandoem 12 meses.

No ano passado, a operadoraintroduziu um novo conceito demaior integração da tecnologia móvelcom as exigências urbanísticas com oprojeto Biosite, lançado, até omomento, nas cidades do Rio deJaneiro e Curitiba.

ECONOMIAINVESTIMENTOS

Meta é atrair indústrias de toda a cadeia do setor

Operadora apurou lucro líquido de R$ 1,5 bi

TIM garante investimento recorde no BrasilTELECOMUNICAÇÕES

Governo tenta atrair concessões para os portosMODERNIZAÇÃO

Montes Claros querser referência na

indústria farmacêutica

Objetivo da Prefeitura de Montes Claros é a criação de empregos de alto valor agregado

FÁBIO MARÇAL/DIVULGAÇÃO

LUCIANE LISBOA

As operações na fábrica daBrafer Construções MetálicasS/A em Juiz de Fora , cu jasobras começaram há mais dedois anos, só devem ser inicia-das em meados do ano quevem. O atraso ocorreu princi-palmente em função do desa-q u e c i m e n t o n o m e r c a d ointerno de estruturas metáli-cas, afetado pela redução dosinvestimentos em infraestru-tura do país e pela crise que

atingiu grandes clientes, comoo setor siderúrgico.

Ao todo, estão previstos inves-timentos da ordem de R$ 89milhões, sendo R$ 50 milhõessomente na primeira fase. A uni-dade terá capacidade instaladade 10,5 mil toneladas mensais edeverá gerar 350 empregos dire-tos na região, segundo informa-ções já divulgadas pela empresa.

A planta da Brafer está sendoerguida numa área de 110 milmetros quadrados, no DistritoIndustrial de Juiz de Fora. Con-

forme a empresa, 200 profissio-nais, somente mão de obra local,estão trabalhando no local. Aempresa informou, ainda, que osescritórios estão quase conluídose já foram fechados contratospara fornecimento de gás e ener-gia.

O objetivo da Brafer é criarum centro de serviços em Juizde Fora, destinado a concen-trar, em um único local, o bene-ficiamento de aços planos e nãoplanos, que serão processadosa partir de chapas e perfis de

aço fornecidos pelas siderúrgi-cas mineiras. Num segundomomento, a previsão é de que aunidade do município passe aproduzir, também, estruturasmetálicas, especialmente pon-tes.

Fornecedores — A Brafer, cujasede fica em Araucária, na regiãometropolitana de Curitiba, resol-veu investir em Minas Geraisexatamente pelo fato de atenderas empresas do setor de minera-ção e siderurgia. Além disso, no

Estado estão os principais forne-cedores de aço para a empresa: aUsiminas, em Ipatinga (Vale doAço), e a Gerdau Açominas, emOuro Branco (Campo das Verten-tes).

Entre os clientes já atendidospela Brafer em Minas está aplanta da Vallourec SumitomoTubos do Brasil (VSB), joint ven-ture entre a alemã Vallourec e ajaponesa Sumitomo, em Jeceaba(Campo das Vertentes), comcapacidade de 1 milhão de tone-ladas de aço bruto/ano.

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RAFAEL TOMAZ

Em meio à disputa internaentre os dois principais acionis-tas, a Nippon Steel e a Ternium,a Usinas Siderúrgicas de MinasGerais S/A (Usiminas) canceloua divulgação do balanço finan-ceiro relativo ao quarto trimestrede 2014, agendada para a sexta-feira (dia 13). A apresentação dosresultados não foi aprovada peloConselho de Administração dacompanhia.

De acordo com fontes de mer-cado, tudo indica que não houveum consenso entre os principaisacionistas em torno da divulga-ção das demonstrações financei-ras. Dessa forma, o conselhooptou por não aprovar o balançode 2014.

O rumor ganha ainda maisforça, levando em consideração

que a rejeição ocorreu após orelatório da administração e asdemonstrações financeiras doano passado terem recebido oaval do Conselho Fiscal e doComitê de Auditoria da siderúr-gica.

Conforme uma fonte que pre-feriu não se identificar, além depegar o mercado de surpresa, amedida surpreendeu até mesmoexecutivos ligados ao conglome-rado siderúrgico.

A Ternium e a Nippon Steelforam procuradas pela reporta-gem, porém, até o fechamentodesta edição não se pronuncia-ram sobre o assunto. As duasmultinacionais estão envolvi-das em uma disputa pelo con-trole da Usiminas.

A briga entre os dois maioresacionistas veio a público após oconselho da companhia destituir

três diretores vinculados à Ter-nium. Entre eles está o ex-dire-tor-presidente da siderúrgicaJúlia Eguren.

A Nippon Steel alega queauditorias identificarem o paga-mento de bônus consideradosirregulares para os executivos. ATernium nega irregularidade e

alega que houve uma quebra doacordo de acionistas.

Com isso, a empresa moveuuma ação judicial contra ossócios japoneses. A Ternium pre-tende reconduzir os executivosdemitidos.

Prazo — A Usiminas tem até 31

de março para apresentar obalanço de 2014, conforme pre-visto na legislação. Com o con-sumo de aço em baixa no mer-cado doméstico, as perspectivasde especialistas do mercado sãoque o grupo apresente resultadosnegativos em 2014.

E m s e u ú l t i m o re l a t ó r i ofinanceiro, a Usiminas anun-ciou prejuízo líquido de R$24,430 milhões no terceiro tri-mestre de 2014, contra lucrolíquido de R$ 115 milhões nomesmo intervalo do ano ante-rior. Além da queda nas vendasinternas, o desempenho nega-tivo pode ser creditado à estra-tégia de aumentar as exporta-ç õ e s , m e s m o d i a n t e d emargens apertadas, visandomanter o nível de produção.

No período, as vendas de açosomaram 1,401 milhão de tone-ladas . I sso representa umaqueda de 10,4% frente igualp e r í o d o d o a n o p a s s a d o ,quando elas atingiram 1,565milhão de toneladas. A receitalíquida, por sua vez, atingiu R$2,908 bilhões, queda de 9% emrelação ao montante registradono acumulado entre julho ese t embro de 2013 , quandosomou R$ 3,198 bilhões.

ECONOMIA

Brafer atrasa investimento em Juiz de ForaESTRUTURAS METÁLICAS

Medida tomada, principalmente, devido ao desaquecimento dos setores de infraestrutura e siderúrgico

Usiminas cancela a divulgaçãodo balanço financeiro relativoao quarto trimestre de 2014

MERCADO

Usiminas vive disputa interna entre Nippon Steel e Ternium

ALISSON J. SILVA

MARA BIANCHETTI

Da mesma forma que osetor industrial mineiroencerrou 2014 com baixade 6,2% no faturamento, asindústrias do interior doEstado também fecharam oano com resultados negati-vos em suas receitas. Dasseis regiões analisadas pelaFederação das Indústriasdo Estado de Minas Gerais(Fiemg), cinco registraramresultados negativos nomesmo tipo de compara-ção, com a maior quedaregistrada no Norte. Naoutra ponta, apenas o Tri-ângulo teve desempenhopositivo no período.

De acordo com a econo-mista da entidade AneliseFonseca, o resultado já eraesperado, tendo em vistaos números apresentadospelas regionais no decorrerd e t o d o o e x e r c í c i o .Segundo ela, o cenário eco-nômico nacional foi o prin-cipal responsável pelodesempenho.

“No geral, o que vemospara a indústria do Estadocomo um todo é que 2015vai ser um ano de ajustes.Não temos perspectivasconcretas de melhoras naprodução industrial, pelomenos primeiro semestre,até porque a confiança dosempresár ios segue em

baixa. Isso tudotem ocorrido emfunção do cenárioeconômico e doambiente desfa-vorável a investi-mentos, que têmimpedido o setorde crescer”, ana-lisa.

Anel i se Fon-s e c a d e s t a c at a m b é m q u e op io r re su l t adofoi observado nar e g i ã o N o r t e ,onde o fa tu ra -m e n t o d a si n d ú s t r i a sfechou 2014 em -1 6 , 4 7 % , oe m p r e g o c a i u2,66%, as horast r a b a l h a d a s22,52% e a massasa lar ia l 0 ,02%.Conforme a eco-n o m i s t a , n e s t ecaso, a indústria de pro-dutos têxteis foi o princi-p a l r e s p o n s á v e l p e l aqueda. “O segmento jáv inha com resu l t adosruins ao longo de todo oexercício, com empresasque passaram por rees-truturações e inclusive,fechamento de unida-des”, afirma.

Com isso, a o nível deocupação da capacidadei n s t a l a d a ( N u c i ) d a

região que era de 73,66%em 2013 chegou a 68,14%no ano passado.

Autopeças — O segundopior desempenho entre asregiões de Minas Gerais foiobservado no Sul, onde ofaturamento caiu 13,45 em2014. Entre os segmentos, omaior recuo ocorreu nosetor de veículos automo-tores, cujo faturamentofechou o ano negativo em

19,07%. Com isso, todosdentre os índices analisa-dos, apenas as horas traba-lhadas não ficaram aquémd o e x e rc í c i o a n t e r i o r(0,59%). O emprego dimi-nuiu em 0,97% e a massasalarial em 8,53%. “Nestecaso, os resultados sãoruins em todas as esferas:para o Estado e até para opaís”, destaca.

Outro resultado nega-t i v o p a r a a i n d ú s t r i a

mineira foi registrado noLeste, cujo faturamentoca iu 11 , 71% nem 2014frente ao exercício anterior.Somente a massa salarialcresceu 0,88%. O empregocaiu 2,5% e as horas traba-l h a d a s e m 6 , 6 1 % n omesmo tipo de confronto.Enquanto isso, a Nuci pas-sou de 88,26% para 86,72%.

M a t a — D a m e s m amaneira, na Zona da Mata,

o fa turamento ba ixou7,99%, o emprego 1,99%, ashoras trabalhadas 2,86% ea massa salarial cresceu7,28%. Já a Nuci aumentoude 85,93% para 86,88%. Ae c o n o m i s t a d a F i e m gexplica que nesta região odestaque negativo entre asatividades ficou por contada indústria de móveis.

Já as indústrias do Cen-tro-Oeste apresentarambaixa de 3,56% no fatura-mento no ano passado,f a z e n d o c o m q u e oemprego recuasse 5,35%,as horas trabalhadas 9,9% ea massa salarial 6 ,03%entre 2013 e 2014. Já a Nucis a i u d e 6 5 , 4 3 % p a r a63,61%.

O desempenho positivoobservado junto às indús-trias do Triângulo Mineiro,Anelise Fonseca atribui aosetor de produtos quími-cos, que segundo ela, apre-sentou crescimento noexercício anterior em fun-ção dos recentes investi-mentos realizados pelasempresas em expansão.Mas, embora o fatura-mento das indústrias dareg ião t enha cres c ido3,22% em 2014 sobre 2013,o e m p r e g o d i m i n u i u6,17%, as horas trabalha-das 2,5% e a massa salarial3 ,17%. A Nuci ca iu de86,06% para 81,9%.

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São Paulo — A expecta-tiva de maior volume dechuvas na próxima semanae de menor consumo deenergia no mês de feve-reiro levaram o OperadorN a c i o n a l d o S i s t e m a(ONS) elétrico a projetarum cenário menos preocu-pante no curto prazo e,consequentemente, a redu-ção do custo marginal deoperação (CMO). O ONSelevou a previsão de ener-gia natural afluente (ENA)na região Sudeste/Centro-Oeste durante o mês defevereiro de 51% para 65%da média de longo termo(MLT) e reduziu o CMO deR$ 2 158,57/MWh para R$1.314,92/MWh. Os núme-ros são utilizados comoreferência para o períodode 14 a 20 de fevereiro.

Os dados divulgadosontem (13), pelo ONS, indi-cam que a situação dosreservatórios e a capaci-dade de geração de energiano País continuam preocu-pantes, porém em propor-ções menos alarmantes doque aquelas previstas nasemana passada. A proje-ção de ENA, que consistena energia que pode serproduzida a partir dasvazões dos reservatórios,melhorou em todas asregiões do País. Na regiãoSul, o número foi revisto de106% para 124% da MLT.No Nordeste, cresceu de25% para 34% e, no Norte,de 56% para 57% da médiahistórica.

Com mais chuvas, asprevisões de volume deágua nos reservatóriostambém apresentaramm e l h o r i a . N a r e g i ã oSudeste/Centro-Oeste,responsável por 70% dadisponibilidade de arma-zenamento do Brasil, osreservatórios devem fecharo mês de fevereiro com

22,7% da capacidade —e s t á a t u a l m e n t e c o m17,82%. Na sexta-feira pas-sada, o número divulgadopelo ONS indicava 19,5%da capacidade ao final domês.

O nível na região Sul foielevado de 41,6% para50 , 3% da cap ac i dade .Dados da quinta-feira, 12,mostram que os reservató-rios operam atualmentecom 51,53% da disponibili-dade. Na região Nordeste,o nível dos reservatóriosdeve chegar ao dia 28 defevereiro com 19,1% dacapacidade, e não maiscom os 16,5% previstos nasemana passada. Já noNorte, o número foi revistod e 3 4 , 7 % p a r a 4 2 , 5 % .Nessa quinta, 12, o níveldos reservatórios nas duasregiões estava em 16,24% e35,92% da capacidade, res-pectivamente.

Demanda — O aumentoda ENA acontecerá em umm o m e n t o n o q u a l ademanda por energia tam-bém deve encolher. O ONSprevê que a carga de feve-reiro atingirá 67.958 MWmédios, o que representa-ria uma queda de 2,7% emrelação a fevereiro do anopassado. Na semana pas-sada, a queda esperada erade 2,2% no mês.

A perspectiva em rela-ção a uma menor demandacontribuiu para que o ONSreduzisse a previsão doC M O n a s r e g i õ e sSudeste/Centro-Oeste eSul de R$ 2.158,57/MWhpara R$ 1 314,92/MWh,uma variação de 39,1%. Nocaso das regiões Nordeste eNorte, a queda foi aindamais expressiva, de 41,8%,a o o s c i l a r d e R $1.527,88/MWh para R$889,45/MWh.

Os limites previstos pelo

O N S p a r a a p r ó x i m asemana estão abaixo de R$1.420,34/MWh, conside-rado o primeiro patamarde déficit estabelecido pelaAgência Nacional de Ener-gia Elétrica (Aneel) paradefinir a necessidade deredução de oferta. A esse

preço, o consumo de ener-gia deveria ser reduzidoem 5%. Apesar de o pata-mar ter sido rompido nasú l t i m a s s e m a n a s , ogoverno não chegou aanunciar of ic ia lmentenenhuma medida de redu-ção de oferta.

Apesar disso, o con-sumo de energia está emqueda. O ONS projetaretração de quase 3% nacarga nacional , expli-c ada pr inc ipa lmen tep e l a r e d u ç ã o d ad e m a n d a n a r e g i ã oSudeste/Centro-Oeste (-

4,8%). Na região Norte,outra queda importante,de 4,3%. No Sul, a quedaserá de 0,5%. A exceçãofica por conta da regiãoNord es t e , cu j a ca rg adeve c resce r 3 , 7% nacomparação entre mesesde fevereiro. (AE)

ECONOMIA

Interior contabiliza as perdas de 2014INDÚSTRIAS

Apenas o Triângulo Mineiro registrou desempenho positivo em um ano marcado pela retração de receitas e aumento das demissões

São Paulo — O Preço de Liqui-dação das Diferenças (PLD), valorde referência da energia comerciali-zada no mercado de curto prazo,permanecerá no l imite de R$388,48/MWh estabelecido pelaAgência Nacional de Energia Elé-trica (Aneel). O número é divul-gado toda sexta-feira pela Câmarade Comercialização de Energia Elé-trica (CCEE) e desde o início do anoé limitado pelo teto regulamentar.

A despeito da manutenção doPLD, as condições apresentarammelhoria na última semana, o querefletiu na queda de 39% do CustoMarginal de Operação (CMO) nossubmercados Sudeste e Sul e de

43% nas regiões Nordeste e Norte.“As afluências previstas para o

Sudeste subiram de 51% para 65%da média histórica. No Sul, a previ-são, que já estava acima da média,em 106%, foi revista para 124%. NoNordeste e Norte, as estimativasanteriores, de 25% e 56%, foramrevistas para 34% e 57%”, cita aCCEE, em referência aos dadospublicados mais cedo pelo Opera-dor Nacional do Sistema (ONS).

Tais condições, ressalta a CCEE,possibilitam a continuidade da uti-l ização máxima dos recursoshidráulicos do Norte e envio dosexcedentes para o Sudeste.

Há expectativa de elevação das

afluências do sistema em torno de11.000 MW médios, dos quais 9.500MW médios nos submercadosSudeste e Sul e 1.500 MW médiosprincipalmente no Nordeste.

“Essa melhora na conjuntura jápode ser constatada pelo comporta-mento dos níveis de armazenamentoda terceira semana. Os reservatóriosde Sudeste, Nordeste e Norte apre-sentaram elevação de aproximada-mente 3.000 MW médios na energiaarmazenada”, destacou a CCEE. Onível do reservatório na região Sul,por outro lado, teve redução em tornode 1.100 MW médios, explicada peloonstante envio de energia para oSudeste. (AE)

DA REDAÇÃO

A Secretaria de Estado de MeioAmbiente, por meio da FundaçãoE s t a d u a l d e M e i o A m b i e n t e(Feam), anunciou, nesta semana, aconclusão do Plano de Energia eMudanças Climáticas (Pemc) deMinas Gerais para o período de2015-2030. O documento é uma res-posta do Governo do Estado aosperíodos de longas estiagens e for-tes chuvas que causaram impactossignificativos na economia doEstado nos últimos anos.

O Pemc é o pontapé para queMinas reduza a vulnerabilidade àsmudanças climáticas e articule asdiferentes iniciativas já desenvolvi-das, dentro de uma estratégia terri-torial integrada. As ações previstasno plano (nas áreas de Energia,Agricultura, Florestas e outrosUsos do Solo, Transportes, Indús-tria e Resíduos) vão garantir umaredução de 17% a 20% das emissõesdos gases de efeito estufa no Estadoaté 2030.

Caso as ações não sejam executa-das, estimativas indicam um cresci-mento de cerca de 60% nas emis-sões e que os impactos decorrentesdas mudanças climáticas para aeconomia estadual podem alcançarcerca de R$ 450 bilhões. “As perdassão relevantes caso nada seja feito.O clima começou a representar umrisco para o desenvolvimento deMinas”, avalia o gerente de energiae mudanças climáticas da Feam,Felipe de Miranda Nunes. De 2008a 2014, Minas já somou prejuízo demais de R$ 12 bilhões devido aoseventos climáticos.

O plano torna-se ainda mais rele-vante se considerar que a tempera-tura no território mineiro deve cres-cer entre 2ºC e 4øC no período até2030, variando conforme a região ea estação do ano. Em cenários maispessimistas, são projetados aumen-tos de temperatura ainda mais sig-nificativos, com variações médiasentre 3øC e 5øC, sendo maiores noVale Jequitinhonha, Norte e Noro-este, o que pode aumentar ainda

mais as desigualdades regionais.

Regional — Atento a isso, os pes-quisadores pensaram o plano demaneira regionalizada, com açõesespecíficas para lidar com as dife-rentes especificidades e níveis desensibilidade, exposição e capaci-dade de adaptação aos impactosclimáticos. “O tema de energia emudanças climáticas está no topoda política internacional e nacionale está descendo para o nível regio-nal e local”, frisa Felipe.

Para o gerente, o desafio agora édebater e implementar o plano,definido como uma política públicotransversal e dinâmica, uma vezque envolve diversos setores epode passar por adaptações. ôVa-mos debater sua implementação.Ajustes são necessários, não só coma sociedade, mas também comgovernos e organizações nãogovernamentais. Temos que tersinergia, pensar e agir em sintoniapara que ações sejam eficientesõ,defende Felipe.

Minas anuncia conclusão do Plano de Energia

PLD fica no limite de R$ 388,48/MWhONS projeta cenário demenor preocupação para

o sistema energético

ENERGIA ELÉTRICA

O segmento de autopeças do Sul de Minas sentiu os impactos do baixo crescimento da economia

DIVULGAÇÃO

TATIANA LAGÔA

A crise na Petrobras ame-aça 85 mil empregos diretos,além de, aproximadamente,320 mil indiretos e um pro-grama de investimento bilio-nário no Brasil. Até mesmo apolítica de conteúdo localpode ser afetada no pro-cesso, o que já tem deixadoindustriais apreensivos.Diante desse cenário, os tra-balhadores da empresamontaram um calendário demobilizações em defesa dogrupo, que é o maior produ-tor de petróleo entre asempresas de capital abertodo mundo.

As mobilizações estãosendo organizadas pelaFederação Única dos Petro-leiros (FUP) e terão início nopróximo dia 24, com o lança-mento do Manifesto emDefesa da Petrobras, no Riode Janeiro. Estão incluídosnesse calendário tambématos em Brasília e em SãoPaulo nos dias 4 e 13 demarço, respectivamente.

“Está havendo uma espe-tacularização da crise naempresa que pode prejudi-car os negócios, ou melhor, aprodução propriamente dita.Os executivos das empresascometeram um erro que pre-cisa sim ser apurado mas épreciso penalizar as pessoase não as empresas. A produ-ção não pode parar já queexiste um número enormede trabalhadores que nãofizeram parte de nenhum

tipo de esquema e precisamsobreviver”, afirma o diretorde relações institucionais dafederação, João Antônio deMoraes.

Os trabalhadores tememque os investimentos sejamreduzidos no país e que osaportes que aconteçams e j a m c o n t r a t a d o s d eempresas com atuação emoutros países, uma vez quevárias brasileiras estãosendo investigadas. “Éimportante entendermosque estamos falando deuma das maiores empresasdo Brasil. A participaçãoda indústria do petróleo noPIB do país fica em tornode 13%. Por essa importân-cia para nossa economia,nos preocupa e muito umaredução das atividades da

companhia”, afirma.

Cenário nebuloso — Apreocupação não se restringeaos trabalhadores. Os forne-cedores da companhia tam-bém vislumbram um cená-r i o u m t a n t o q u a n t onebuloso caso o plano deaportes do grupo seja afe-tado. O plano de investimen-tos para o período de 2014 a2018 prevê aportes de US$220,6 bilhões. Parte dovolume de recursos é distri-buído na indústria nacional,muito em função da políticad e c o n t e ú d o l o c a l d ogoverno federal criada pormeio do Programa de Mobi-lização da Indústria Nacio-nal de Petróleo e Gás Natu-ral (Prominp).

Para se ter uma ideia, as

projeções da empresa são deentrega, até 2020, de 28 son-das de perfuração, 32 plata-formas de produção, 154navios de apoio de grandeporte e 81 navios-tanque,todos construídos pelaindústria brasileira. Porém, otemor é que essas contrata-ções sejam afetadas porcausa da crise.

“Existem empresas quedependem 100% da Petro-bras e estão já entrando empéssima situação por causado atual momento. As pers-pectivas de pedidos já estãosendo afetadas e portanto asprojeções dessas empresassão cada vez mais pessimis-tas”, afirma o diretor regio-nal da Associação Brasileirada Indústria de Máquinas eEquipamentos (Abimaq),Marcelo Veneroso. Comoresultado, já existem gruposempresariais que estãofechando as portas e demi-tindo em Minas Gerais.

E esse cenário adversosurgiu em um momentoque, em termos de produ-ção, a empresa avançava nocenário mundial. Em se tra-tando do pré-sal, por exem-plo, oito anos depois da pri-meira descoberta, a empresasuperou a marca de 500 milbarris de petróleo por dia(bpd). Ainda neste ano, aPetrobras se tornou a maiorprodutora de petróleo entreas empresas de capitalaberto do mundo, supe-rando a norte-americanaExxonMobil.

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Chicago — Os fortes vín-culos políticos e de negóciosentre a Petrobras e o governobrasileiro colocam em desta-que a importância da viabili-dade da empresa e indicamque o governo vai dar apoiodireto e indireto à compa-nhia em momentos deadversidade. É o que diz orelatório “Petrobras, umLabirinto Político”, da FitchRatings.

O documento sobre aPetrobras é o décimo eúltimo relatório da sériesobre as dez companhiasque estão entre as dezações latino-americanasmais negociadas, que aFitch vem publicando dia-riamente desde o começode fevereiro.

“A estratégia da Petro-bras tem sido, às vezes,conduzida pelos objeti-vos do governo, ao invésde fundamentos econô-micos e de negócios for-tes. O governo brasileirotem buscado objet ivosmacroeconômicos e soci-ais por meio dos contro-les de preço sobre a gaso-

lina e o diesel e condu-zido a Petrobras a ajudarna criação de empregoslocais ao implementarexigências de conteúdolocal potencialmente ine-f i c a z e s e c o n o m i c a -mente”, disse Lucas Aris-tizábal, diretor sênior daFitch.

A agência estima que “aPetrobras precisará de pelomenos US$ 15 bilhões emfinanciamento para preser-var liquidez, cobrir US$ 11bilhões em dívida a vencerem 2015, e qualquer déficitno fluxo livre de caixa que aempresa relatar como resul-tado de seu programa agres-sivo e rígido de investimen-tos”. E o rombo poderá sercoberto com recursos dispo-níveis dos US$ 29 bilhões emdinheiro e em títulos negoci-áveis relatados em 30 desetembro de 2014.

Audiência — A Petrobrasconfirmou na sexta-feira (13)que a audiência para definirqual investidor será o líderdas ações contra a compa-nhia nos Estados Unidosocorrerá no próximo dia 20de fevereiro. As ações deve-rão ser consolidadas em umúnico processo. Também deacordo com o comunicado,no dia 27 de fevereiro, oinvestidor líder deverá apre-sentar a petição inicial conso-lidada da causa. Não háaudiência marcada para essedia 27.

Nova York — A produ-ção de petróleo de países nãopertencentes à Organizaçãodos Países Exportadores dePe t ró l e o (Opep ) deveaumentar em 2,6 milhões debarris nos próximos cincoanos, puxada por alta naexploração nos Estados Uni-dos, Brasil e Canadá, deacordo com projeção doBank of America MerrillLynch (BofA).

As estimativas do banco

para a produção da Opep,por outro lado, são bastanteimprecisas. Os economistasesperam que haja alta de 2,9milhões de barris por dia naprodução, mas também con-sideram cenários de estagna-ção e até queda.

O Bank of America tam-bém indica que a tecnologiapara a extração do xisto e aimprevisibilidade da Opepdevem ter consequências delongo prazo para a oferta dacommodity, o que deve favo-recer projetos de produçãomais flexíveis e baratos, emdetrimento de megaprojetosde custo elevado.

Os preços baixos dopetróleo vão continuar abeneficiar consumidores e aeconomia mais ampla dos

EUA neste ano. Segundo ojornal Wall Street Journal osinvestidores estão formandouma perspectiva mais clarade um lado negativo devidoao petróleo barato: negóciosde investimento desacelera-dos que compensam umafatia dos ganhos econômi-cos.

O petróleo barato, entre-tanto, é uma faca de doisgumes para a economiadevido a como ele pode afe-tar o boom na produção depetróleo e gás natural nosEUA. Enquanto os preçose m q u e d a a p e r t a m o sganhos, o setor da energiaestá reduzindo o gasto decapital. Até agora, produto-res de energia cortaram sen-sivelmente suas aquisições

de novas plataformas, equi-pamentos de perfuração eoutros bens.

Os economistas esperamque essa tendência conti-nue, com uma retraçãoacentuada nos gastos decapital em firmas de explo-ração de petróleo e seus for-necedores. Por causa desseentrave, o investimento denegócios total em fábrica,equipamento e propriedadeintelectual vai aumentar emcerca de 4,8% este ano, esti-mam os analistas, em vezdo ganho de 6,3% que elesacham que a economia teriaalcançado se os preços dopetróleo não tivessemsofrido um colapso. A des-pesa de capital total em2014 subiu 5.5%. (AE)

São Paulo — Maior pagador de tributos do Rio deJaneiro, o setor de petróleo, gás e derivados passou aser considerado também um devedor bilionário pelogoverno do Estado. O governador Luiz FernandoPezão (PMDB) decidiu cobrar cerca de R$ 2 bilhõesde petroleiras e outras empresas ligadas ao setor ins-critas na Dívida Ativa do Estado. Segundo o governoestadual, “apenas a dívida da Petrobras chega a R$1,6 bilhão”. O governo informa que outros setorescom grandes dívidas são de metalurgia, supermerca-dos e telecomunicações.

A decisão de acelerar a cobrança dos tributos devi-dos é parte das medidas adotadas pelo governadorpara compensar a queda brusca de receita decorrenteda retração econômica. A atividade de petróleo, gáse outros combustíveis recolheu R$ 600 milhões amenos em ICMS em 2014. Foram pagos R$ 6,3 bilhõesem 2013 e R$ 5,7 bilhões no ano seguinte.

A receita estadual de ICMS, incluindo o adicio-nal do imposto destinado ao Fundo Estadual deCombate à Pobreza (FECP), foi de R$ 34,493bilhões em 2014 e o setor de petróleo, gás e demaiscombustíveis foi responsável por 16,5% dessevalor. O setor de energia elétrica pagou R$ 5bilhões em ICMS no ano passado, ou 14,5% doimposto arrecadado. A atividade de telecomuni-cações pagou R$ 3,82 bilhões, equivalentes a 11%do ICMS arrecadado.

Dor de cabeça— Dor de cabeça maior ainda para ogovernador é a queda no pagamento de royalties eparticipações especiais pagos pela exploração depetróleo. Em 2015, esta fonte de receita não chegaráa R$ 7 bilhões, segundo cálculos da secretaria esta-dual de Fazenda. A estimativa inicial para este anoera de R$ 9 bilhões. Em 2014, os royalties renderamR$ 8,7 bilhões ao Estado

Outro agravante é o fato de que a Petrobras tempago em juízo as participações especiais do campode Lula, na Bacia de Santos, por causa de umabriga judicial com a Agência Nacional de Petróleo(ANP). “Não podemos abrir mão desses recur-sos”, reclama Pezão. Em resposta, o governadorestuda um caminho jurídico para suspender osbenefícios fiscais concedidos à Petrobras e outrasempresas do Complexo Petroquímico do Rio deJaneiro (Comperj).

“Não faz sentido a empresa receber incentivo e aomesmo tempo estar inadimplente”, sustenta Pezão.Segundo o governador, outros setores devedores quetambém receberam incentivo fiscal perderão os bene-fícios, se não fizerem acordo para pagamento dos tri-butos pendentes. (AE)

ECONOMIA

Trabalhadores articulamações de apoio à Petrobras

Governador do RJ cobradívida de R$ 2 bilhões

PETRÓLEO

No próximo dia 24 a Federação Única dos Petroleiros lança manifesto

Tendências de preços desafiam os especialistas

Espetacularização da crise inquieta os funcionários

Consultoria questiona asestratégias da estatal

EDISON VARA / PRESSPHOTO / DIVULGAÇÃO

LEONARDO FRANCIA

Apesar das desvantagens deter uma pauta de exportaçõesconcentrada basicamente emminérios, além dos produtosagrícolas, são os minerais metáli-cos e não metálicos que garantema Minas Gerais o superávit para abalança comercial do Estado. Noano passado, considerando só ocomércio exterior de minerais, osaldo foi positivo em torno deUS$ 12,220 bilhões. Os dadosforam fornecidos pela Secretariade Estado de DesenvolvimentoEconômico (Sede).

Só para ser ter uma ideia, osaldo comercial só dos mineraisexportados e importados aolongo de 2014 por Minas repre-sentou 66,7% do superávit regis-trado pelo Estado no exercício(US$ 18,319 bilhões). Em termosde receita gerada com embar-ques, as vendas externas de com-modities mineiras respondeu por42,1% do total das remessasmineiras ao exterior no ano pas-sado (US$ 29,320 bilhões).

Na conta, não está incluído oferronióbio, que é uma liga feitaa partir do nióbio e usada princi-palmente na fabricação de açosespeciais de maior resistência edurabilidade. Depois que essetipo de aço recebe o tratamentocom a liga de nióbio, uma espéciede galvanização, ele pode seraplicado na fabricação de tubospara gasodutos, carrocerias deautomóveis e componentesestruturais. O ferronióbio foi oterceiro principal produto expor-tado por Minas em 2014, quandoos embarques da liga somaramUS$ 1,557 bilhão.

Só os embarques do minériode ferro, principal item dasexportações mineiras, geraramuma rece i t a de US$ 11 , 760bilhões em 2014, o que faz a com-modity responsável por poucomais de 64% do saldo comercialpositivo do comércio exterior deMinas no exercício passado. Aparticipação do produto sobeainda mais quando consideradoum tipo específico de minériousado para o processo de peloti-zação, chegando a praticamente65%.

Positivo — Se os minerais sãoimportantes para o saldo e para

as exportações, para as importa-ções eles não são tão relevantes,exatamente o que faz com que osaldo do segmento fique posi-tivo. Entre os minerais que sãoimportados pelo Estado estão otitânio e o cromo, mas o destaqueé para o sulfeto de zinco quepode ser transformado para usona galvanização de aços especi-ais ou em fertilizantes à base dezinco.

No geral, a dependência dapauta de exportação dos mine-rais, principalmente do minériode ferro, fez com que os embar-ques mineiros caíssem 12,3% em2014 na comparação com o anoanterior. Nesta comparação, areceita com as vendas externassomou US$ 29,320 bilhões contraUS$ 33.436 bilhões, com base emdados do Ministério do Desen-volvimento, Indústria e Comér-cio Exterior (Mdic).

A receita com os embarquesdo minério de ferro somaramUS$ 12,074 bilhões em 2014,25,1% menos que em 2013 (US$16,133 bilhões). Por outro lado,com cresc imento de 2% namesma base de comparação, ovolume exportado bateu umnovo recorde , com 175 ,855milhões de toneladas exportadasno ano passado, 3,5 milhões detoneladas a mais que no exercícioanterior.

A disparidade é resultado daretração dos preços internacio-nais do insumo siderúrgico. Em2014, a cotação caiu cerca de 40%em função da sobreoferta e daretração no ritmo de crescimentoda China, principal consumidorglobal do produto.

Outro metal que ajudou a der-rubar a receita com as exporta-ções estaduais do Estado foi oouro. No ano passado, o Estadovendeu 5,1 toneladas a menos doque um exercício antes. Porém,se a cotação não tivesse caído emmédia 15% em 2014 frente a 2013,os embarques do metal teriamsomado US$ 111 milhões a maisno ano passado.

Assim, com queda de preçosdo ouro e da quantidade expor-tada, a receita com as remessasestaduais do metal ao exteriortambém caiu em 2014, somandoUS$ 761,3 milhões contra US$1,141 bilhão em 2013, uma quedade 33,3%.

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RAFAEL TOMAZ

Os requerimentos de lavra epesquisas minerárias em MinasGerais recuaram 17% em janeiro nacomparação com o mês imediata-mente anterior, de acordo cominformações do DepartamentoNacional de Produção Mineral(DNPM). Foram registrados 199pedidos no Estado, contra 240 emdezembro de 2014.

Na comparação com o mesmointervalo do ano passado, o resul-tado ficou estável. Em janeiro de2014, deram entrada 201 requeri-mentos no departamento. Istorepresenta queda de 1,4% no perí-odo.

Entre os minerais que registra-ram queda no primeiro mês de 2015está o minério de ferro, principalitem da pauta de exportações doEstado. Foram apenas cinco requeri-mento de lavra e pesquisa doinsumo siderúrgico em Minas em

janeiro. Isto representa queda de68,7% na comparação com o mesmointervalo do ano passado, quandototalizou 16 novos processos.

O cenário é negativo para a ati-vidade em função da queda signi-ficativa dos preços internacionaisdo insumo siderúrgico. No anopassado, o mineral perdeu cerca demetade do seu valor no mercadospot (à vista) chinês, afetado pelasobreoferta e pela perda de ritmoda economia do país asiático.

Os pedidos referente à explora-ção de argila recuaram 29,4% noperíodo. Foram protocolados juntoao DNPM 24 requerimentos emjaneiro, contra 34 processos nomesmo intervalo do exercício pas-sado.

Os processos envolvendo aextração de areia caíram 20,2% namesma base de comparação. Osrequerimentos referentes à explo-ração do insumo da construçãocivil passaram de 79 pedidos para

63 processos em janeiro.Por outro lado, os requerimen-

tos de pesquisa e lavra de ouro emMinas Gerais avançaram emjaneiro. Foram nove pedidos regis-trados junto ao DNPM, contra ape-nas dois requerimentos no pri-meiro mês do ano passado, alta de350%.

Brasil — No país, foram registra-dos 1.180 requerimentos emjaneiro. O número é 1,3% superiorao verificado no mesmo intervalode 2014, quando totalizou 1.138pedidos. Em relação ao mês imedi-atamente anterior (1.509 pedidos),houve queda de 21,8%, conformeinformações do DNPM.

Em janeiro, Minas Gerais con-centrou o segundo maior númerode requerimentos no país emjaneiro. O primeiro lugar ficou coma Bahia, com 229 pedidos. O ter-ceiro maior resultado foi registradono Rio Grande do Sul (109).

Brasília — O ministro dasRelações Exteriores, MauroVieira, afirmou na sexta-feira queMercosul e União Europeia estão“avançando” nas negociaçõespara o acordo de livre comércioentre os blocos, e reconheceuque, agora, o país espera uma“reação de Bruxelas” sobre a pro-posta apresentada. O acordo foium dos temas tratados na reu-nião entre a presidente DilmaRousseff e o ministro de RelaçõesExteriores alemão Frank-WalterSteinmeier.

“A presidente reafirmou queas ofertas do Mercosul estãoprontas. Estamos esperandoneste momento uma reação deBruxelas. A União Europeia

agora é que tem a vez, que temque examinar e apresentar suaspropostas”, disse Vieira em cole-tiva.

“Nós temos interesse que talacordo exista e vamos tentar opossível para que o processo sejaacelerado”, disse o ministro ale-mão. Segundo ele, durante oencontro foi abordada ainda asituação de países vizinhos —Argentina e Venezuela. A visitaprecede a agenda de compromis-sos da chanceler Angela Merkel,que virá ao Brasil entre os dias 19e 20 de agosto.

Em sua fala, o chanceler brasi-leiro destacou o fluxo de comér-cio entre Brasil e Alemanha, masdefendeu aumento das exporta-

ções de “bens de maior valoragregado”. “Precisamos conti-nuar a aumentar os fluxos recí-procos de comércio e de investi-mentos para o bem das nossaseconomias”, afirmou.

O ministro alemão, por suavez, reconheceu haver uma“série de crises que contêmpotencial de risco” para paísesda América do Sul e da Europa.“Mas a mensagem que quere-mos transmitir com essa visita— e também com essa delega-ção do mundo empresarial — éque mesmo em condições difí-ceis continuamos a ser parceirosconfiáveis em questões de eco-nomia e investimentos”, emen-dou. (FP)

ECONOMIA

Extrativismomineral garanteo superávit emMinas Gerais

BALANÇA COMERCIAL

Em 2014, saldo positivo de US$ 12,220 bilhões

DNPM

Pedidos de lavra recuaram no Estado

Mercosul aguarda reação da UE para fechar acordoOs embarques de minério de ferro, especialmente da Vale, garantem a pauta exportadora mineira

AGÊNCIA VALE

LUCIANE LISBOA

A empresa de Incinera-ção e Controle AmbientalLtda ( Inca) acabou deinaugurar uma unidadeem Uberaba, no Triân-gulo Mineiro , e já templanos de ampliação. Aotodo, foram investidos R$15 milhões para a instala-ção da nova planta quepossui dois fornos paraincineração de dejetosindustriais. Mas já estáprevista para abril a cons-t rução de pe lo menosmais dois fornos. A infor-mação é do secretário deDesenvolvimento Econô-mico do município, JoséRenato Gomes.

“A empresa já está pen-sando em até triplicar asoperações, já que a capa-cidade operacional já estáno limite, operando emtrês turnos, 24 horas pordia” , a f i rmou. A Inca ,com sede em Prudente deMorais, na região Centraldo Estado, instalou emU b e r a b a s u a t e r c e i r afilial.

Até o momento foram

g e r a d o s 2 0 e m p re g o sdiretos, mas de acordoc o m o s e c r e t á r i o , aempresa já está em con-tato com o Sistema Nacio-nal de Emprego (Sine)para contratar mais dezfuncionários. O planeja-mento é gerar de 50 a 60empregos diretos após aexpansão. O faturamentoprevisto gira em torno deR$ 650 mil ao mês, ou R$7,2 milhões por ano.

“Existia uma demandamuito grande por estetipo de serviço na região.A n t e s , a s i n d ú s t r i a st inham que mandar osresíduos para grandescentros como Belo Hori-zonte e São Paulo. Alémde baratear os custos dasindústr ias , a vinda daInca para Uberaba é tam-b ém ma i s um p on t o afavor da cidade na atra-ção de investimentos”,destacou Gomes.

Em nota , a empresadisse que foi uti l izadat e c n o l o g i a i n é d i t a naregião na implantação daunidade e que tem comoobjetivo se tornar refe-

rência para as indústriasde Uberaba e c idadesv i z i n h a s . A i n d a d eacordo com a empresa,foi feito um grande traba-lho de pesquisa antes dedeterminar onde ser iaaberta sua nova filial, eUberaba foi escolhida porse destacar não só pelalogística favorável, mastambém pela receptivi-d a d e d a p o p u l a ç ã o eadministração local.

Conforme o secretário,a política de atração deinvestimentos de Ube-raba tem cada vez mais semostrado acertada. “Oprefeito sempre foi cate-g ó r i c o : n ã o t e m o s odireito de atrapalhar av i d a d o e m p r e s á r i o .Nosso sistema tem queajudar e agilizar o pro-cesso e não burocratizar edificultar. Seguindo essarecomendação , t emosobtido importantes resul-t a d o s n o d e s e n v o l v i -mento da cidade”, reve-lou.

Serviços— A Inca é espe-cializada na prestação de

serviço de coleta, trans-porte, acondicionamento,incineração e disposiçãofinal de resíduos. A inci-neração é um processo dedestruição térmica reali-zado sob alta tempera-tura, com tempo de resi-dênc ia con t ro lado e éuti l izado para o trata-mento de resíduos de altoimpacto ambiental quenecessitem de destruiçãoc o m p l e t a e s e g u r a . Aempresa foi a primeira doramo no Estado a ter oincinerador licenciadopelo órgão ambiental deMinas Gerais, por meiod a S u p e r i n t e n d ê n c i aRegional de Meio Ambi-ente e DesenvolvimentoSustentável (Supram).

A empresa atua na áreadas indústrias farmacêu-tica, química, de agrotó-x i c o s e m e t a l ú rg i c a s ,além da área siderúrgicae fundição, operadoreslogíst icos, resíduos deserviços de saúde, cons-trutoras, universidades,centros comerciais, hos-pitais, fundações de pes-quisas entre outros.

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São Paulo — A agência de classificação de riscosMoody’s manteve o rating global da Companhia deSaneamento de Minas Gerais (Copasa) em Ba1 e orating em escala local em Aa2 br, mas alterou a pers-pectiva da nota para negativa, de estável

“Os ratings da Copasa refletem os indicadoresadequados de crédito para a Copasa em sua catego-ria de rating, juntamente com os seus fluxos de caixaoperacionais estáveis e previsíveis derivados decontratos de concessão firmados com 74% dosmunicípios de Minas Gerais, uma eficiência opera-cional acima da média em comparação com seuspares domésticos e baixas taxas de inadimplência”,destacou a agência.

Por outro lado, a mudança da perspectiva de estávelpara negativa reflete a expectativa da Moody’s da con-tinuação do cenário de seca severa, o que aumenta orisco de racionamento de água. “Isso pode afetar dras-ticamente as receitas operacionais e os fluxos de caixada Copasa”, destacaram os analistas. (AE)

ECONOMIA

Inca investe R$ 15 milhõespara se instalar em Uberaba

INCINERAÇÃO

Já está prevista para abril a construção de pelo menos mais dois fornos

NOTA

Moody’s mantém ratingda Copasa em Ba1, masperspectiva fica negativa

Mudança reflete a expectativa com a seca no país

ORTENG/DIVULGAÇÃO

THAÍNE BELISSA

O mercado de hotel parac a c h o r r o s g a n h a u mimportante impulso com achegada do feriado de Car-naval, uma das datas maisimportantes para o setor.Como oferece um serviçopara momentos especiais,o segmento acaba depen-d e n d o d e d a t a s c o m oNatal, Ano Novo, feriadosprolongados ou período deférias para se manter. Mas,apesar dessa sazonalidade,os empresários estão satis-feitos e acreditam que oserviço de hospedagempara pets tende a crescer.

Localizado em Vespasi-ano, na Região Metropoli-tana de Belo Horizonte(RMBH), o Ecoville PetHotel é um hotel fazendapara cachorros com umaárea de 5 mil metros qua-drados e conceito de hote-laria cinco estrelas.De acordo com a pro-prietária DanielleSilva, a procura parahospedagem de cãesacontece durantetodo o ano e por dife-rentes motivos, masos feriados são osque trazem maiorretorno para a empresa.

“Alguns clientes nosprocuram porque estãomudando de casa, fazendoreforma ou casos como deseparação de casais quepreferem deixar o cachorrono hotel até decidir comquem va i f i c a r. M as amaior demanda é na altatemporada e fer iados ,quando os donos viajam”,diz. Segundo ela, a datacom maior procura é o AnoNovo, quando atinge 100%de ocupação e precisa atédispensar hóspedes. Emseguida vem o Natal e oCarnaval. Em semanascomuns, a ocupação dimi-nui entre 30% e 40%.

Tarifa — O preço tambémé diferenciado nessas datasespeciais. De acordo com aproprietária, as diárias embaixa temporada custam apartir de R$ 39, podendovariar até R$ 59 de acordoc o m o t a m a n h o d ocachorro. Mas em feriados,o hotel fecha pacotes. NoCarnaval, por exemplo, aestadia para todo o perí-odo custa a partir de R$390, podendo variar até R$590. Nesse pacote além da

estadia, os cães ganham obanho e o transporte de idae volta.

Danielle Silva afirmaque o Ecoville Pet Hotelaposta no diferencial doatendimento cinco estrelas.O negócio oferece a hospe-dagem estilo livre, onde oscachorros ficam soltosdurante todo o dia comdiversas opções de lazer àdisposição. “Temos recrea-dores que fazem brincadei-ras com bolinhas, frisbes eobstáculos”, diz. À noite osanimais dormem em boxesindividuais, onde têm ospratinhos de ração, água ebrinquedos.

A proprietária acreditaque esse é um mercado emexpansão, tendo em vistaque as pessoas têm se cons-cientizado da importânciade cuidar bem do animalde estimação. “Cada vezmais os donos entendem

que os cachorros não sãocomo objetos que podemser deixados em casa. Elesprecisam de carinho e aten-ção e as pessoas estão maisd i spos tas a pagar porisso”, analisa.

Alternativas — Como omercado de hospedagempara cães enfrenta o desa-fio da sazonalidade, mui-tos empresários preferemcombinar a oferta a outrosserviços. É o caso do HotelAlocão, localizado em SãoJosé da Lapa, na RegiãoMetropoli tana de BeloHorizonte (RMBH), quepassou a oferecer pensãopara cachorros que preci-sam morar no local porperíodos mais longos. “NoAno Novo e no Natal fica-mos com todas as vagasocupadas e, em feriadoscomo o Carnaval, a ocupa-ção é de 70%. Em semanasnormais, a taxa de ocupa-ção cai para 20%, então sãoos pensionistas que aca-bam segurando o fatura-mento”, explica a proprie-tária, Jane Aparecida daSilva.

De acordo com ela, aprocura por pensão para

cães acontece por diferen-tes motivos. Ela explicaque já recebeu animaiscujos donos foram transfe-ridos para outra cidade enão puderam levar oscachorros e também deuma cliente que viajoupara o exterior para fazeru m c u r s o d e u m a n o .Segundo Jane Silva, todoso s p r o p r i e t á r i o s q u epagam a pensão para oscães visitam os animaisconstantemente e tiramfins de semanas com eles.A t u a l m e n t e , o v a l o rcobrado para esse serviço éde R$ 800 por mês.

O u t r o e x e m p l o d eempresa que combina ahotelaria para cachorros aoutros serviços é a Mater-nau, localizada no bairroSion, região Centro-Sul deBelo Horizonte. Além daestadia para momentosespeciais, o negócio tam-

bém oferece crechepara os cães cujos osdonos ficam muitotempo fora de casa.“É parecido com aescolinha para crian-ças, então o cachorrochega de manhã e saino fim do dia. Lá eletem uma rotina que

inclui atividades comopasseio, al imentação ebrincadeiras”, explica aveterinária e proprietáriada Maternau, LudmilaCaetano Vieira.

A empresária explicaque apesar dos serviçosterem demandas diferen-tes, eles acabam dandoretorno parecido em rela-ção a faturamento. “Ahotelaria tem uma procurasazonal, enquanto que acreche recebe de 25 a 30cachorros por dia . Poroutro lado, algumas épo-cas são tão boas para ohotel que o faturamentodele supera o da creche”,explica. A estadia no hotelda Maternau custa R$ 70,enquanto que a creche temum valor mensal que variade R$ 200 a R$ 580.

S e g u n d o L u d m i l aVie i ra , os se rv i ços daempresa são procuradosp r i n c i p a l m e n t e p o rjovens casais que estãoiniciando uma família eadquirem um cachorro.Ela afirma que os propri-etários levam todo tipode raça, mas principal-mente Golden Retriever eShih Tzu. Além disso, a

veterinária destaca quetem crescido o número devira-latas, pois cada vezmais as famí l ias es tãoadotando cachorros.

A proprietária afirmaque está otimista com omercado e acredita que eletende a expandir. Entre-

tanto, ela frisa que a clientatem ficado cada vez maisex igente e , por isso , aMaternau tem se reinven-tado para atender essepúblico. A empresa oferecetoda a estrutura de estadiae lazer para os animais comdiferenciais como chuvei-

rão e piscina para os diasde calor e câmeras emtodos os ambientes para osproprietários acompanha-rem de perto seu animal.“O cliente está pagandocada vez mais por esse ser-viço, mas também está exi-gindo mais”, destaca.

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NEGÓ[email protected]

SERVIÇOS

“Cada vez mais os donosentendem que os

cachorros não são comoobjetos que podem ser

deixados em casa”

Mercado de hospedagem para cachorros tem registrado alta no faturamento em períodos como o Carnaval

Paixão por pets alavanca novos negócios

No Ecoville Pet Hotel, de Vespasiano, e no Maternau, de Ludmila Vieira (foto), localizado no Sion, em alguns períodos do ano a ocupação chega a 100%

DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

MARCOS MORITA*

Goste ou não de batuque, a ver-dade é que o Carnaval bate nova-mente em nossas portas. A maioriajá voltou de férias e está no batentehá algumas semanas, o que faz estaparada estratégica, seja para rasgara fantasia, assistir aos desfiles, via-jar ou simplesmente não fazer nada,curtindo as capitais vazias. Nãoobstante as críticas, o fato é que oano irá de fato começar após aquarta-feira de cinzas, esteja vocêsóbrio ou de ressaca. E já que o temaé Carnaval, sabia que as empresastêm muito a aprender com as esco-las de samba?

Nós, brasileiros, acostumados aacompanhar os desfiles desde cri-ança, pouco reparamos no planeja-mento, organização e execução doevento, focando nossas atenções àspirotecnias de carnavalescos bri-lhantes como Joãozinho Trinta, daBeija Flor, ou Paulo Barros, da Uni-dos da Tijuca, que trouxeram o circo,o cinema e a tecnologia para a ave-nida em atrações de tirar o fôlego até

para quem não gosta de folia. Colo-cado o pano de fundo, vejamos entãoas lições que podemos extrair destasagremiações.

Enredo: proveniente do verboenredar, significa literalmente pren-der na rede, entrelaçar. Em uma his-tória, seria o ato de juntar as açõesem uma sequência lógica de espaço etempo. As agremiações o escolhemlogo após o término do Carnaval, oqual guiará o tema, a fabricação dasfantasias, as alegorias e a composiçãodo samba do próximo ano: quesitosque precisam estar em perfeita sinto-nia com o enredo. Já pensou quantasempresas encontram dificuldades emalinhar os objetivos de seus colabora-dores, a estratégia e as metas fixadaspela alta direção?

Evolução e conjunto: velocidade,forma, animação, movimentação,compactação e uniformidade sãocritérios avaliados pelos jurados.Eventuais buracos nas alas ou alte-rações bruscas na velocidade do des-file são passives de penalização.Imagine agora integrantes desen-trosados, desconfiados e desmotiva-

dos. Certamente a visão de con-junto e a evolução ficariam bastantecomprometidas. Empresas comclima organizacional ruim e líderesque não inspiram, dificilmentepodem esperar equipes de altodesempenho, animadas, uniformese motivadas.

Mestre-sala e porta-bandeira:graciosidade, fantasia e bailado sãocritérios para o casal que literal-mente carrega o estandarte da escola.

Comprometidos, em geral nasceram,cresceram e irão permanecer nacomunidade ou agremiação, por eladoando parte de seu tempo e dedica-ção. Impensável seria aceitar umaproposta para desfilar em outraescola. Executivos e profissionaispor sua vez têm seus empregos

garantidos enquanto convenientesàs empresas. Neste cenário, vendemseu tempo e esforço, porém morrerpelo patrão é coisa do passado.

Bateria: a ala mais empolgante deuma escola de samba, cujo objetivo éacompanhar o canto e conduzir oritmo do desfile. Vale citar a históriado Mestre André criador da “paradi-nha”, movimento no qual a bateriasubitamente para de tocar, deixandosó o cavaquinho e a voz dos puxado-res. Apesar de bem avalido pela crí-tica, sua utilzação aumenta as chan-ces que o samba “atravesse” ,podendo a bateria retornar ao pontoerrado da letra. Em um ano que pro-mete ser tão ou mais enfadonho que2014, o que sua empresa têm feitopara seus funcionários não percam opique?

Os mais ligados aos desfiles talveztenham sentido falta da comissão defrente, rainha da bateria, ala das bai-anas e velha guarda, elementos quecompõem a intrincada teia de umaescola de samba. Integrá-los e colocá-los na avenida em uma hora de des-file, coordenando mais de 2 mil pes-

soas motivadas, entrosadas e com omesmo propósito e objetivos, é tarefaque poucos Ceos conseguiriam, con-siderando o pouco tempo de treino eo fato de que a grande maioria dosintegrantes está ali por vontade pró-pria, sem nada receber.

Talvez você não tenha a mesmacriatividade de um grande carnava-lesco, a energia de um puxador desamba enredo, a graciosidade de umporta-bandeira, e nem queira queseus funcionários saiam vestidos debaianas. Porém, comprometimento,doação, motivação e harmonia sãoques i tos que não fazem mal anenhuma equipe. Enfim, ainda quenão vá para avenida, talvez valha apena levar algumas de suas liçõespara o mundo corporativo. Só nãoqueira colocá-las em prática naquarta- feira de cinzas. É “atraves-sar” na certa.

* Executivo, professor, palestrante econsultor

Artigos para a coluna Ideias: [email protected]

Brasília — Uma pesquisado Serviço de Proteção aoCrédito (SPC Brasil) e doportal Meu Bolso Felizrevela que o maior sonho deconsumo dos brasileiros éviajar. Fazer as malas hojeestá a frente de itens relacio-nados à beleza, carros edemais bens de consumo. Aboa notícia é que, neste ano,o calendário será um aliadona realização desse sonho:de maneira atípica, 2015conta com 10 “feriadões”emendados a f inais desemana.

O problema, entretanto, éque entre os sonhos de con-sumo ainda não realizados,segundo o estudo do SPCBrasil, 89% se devem à faltade dinheiro. Além disso,74% das pessoas entrevista-das dizem não ter poupançanem qua lquer t ipo dereserva financeira para essasrealizações.

Para fazer a viagem dossonhos sem se afogar emdívidas a dica é planeja-mento. O período de des-contos na baixa temporadacomeça após o Carnaval esegue até junho e, depois,se estende de agosto atémeados de novembro .Nestes meses, os viajantesgastam, em média, 30%menos nos pacotes , deacordo com estimativas dosetor privado.

Em vez de fazer umagrande viagem no ano, aspessoas têm optado porfazer várias viagens de fimde semana, ou nos feria-dos. Esta é a opinião deLuciana Fioroni, gerente devendas regional de umagrande empresa do setor.Segundo ela, a nova prá-t i c a f a z p a r t e d e u m amudança de per f i l doturista brasileiro.

Entre os destinos maispopulares com atraçõesdurante todo o ano, inclu-sive fora de temporadaestão Foz do Iguaçu (PR) eVitória (ES). Eles tambémtêm a vantagem de estarempróximos de grandes cen-tros urbanos.

Em Foz, por exemplo,mesmo no inverno, é possí-v e l v e r a s C a t a r a t a s ,embora a redução nas chu-vas provoque uma menorvazão das águas. As atra-ções incluem atividades deecoturismo, passeios pelaHidrelétrica de Itaipu ec o m p r a s n a f ro n t e i r a

durante o ano todo.Já em Vitória, as praias

podem ser aprec iadasdurante todas as estações,já que a temperatura médiaanual da cidade é de 24ºC.E alguns atrativos como atradicional moqueca capi-xaba e outras atrações gas-tronômicas não têm fila nabaixa temporada.

Outro destino recomen-dado para se visitar nab a i x a t e m p o r a d a é oArquipélago Fernando deNoronha (PE), devido àredução significativa dospreços, com a mesma qua-lidade nas atrações.

O Mais Noronha, um pro-jeto local de incentivo a via-gens na baixa temporadachegou a ser, inclusive, reco-nhecido pelo Ministério doTurismo como um exemplode boas práticas para oturismo brasileiro. Graças aoprojeto, em 2014, foi regis-trado um aumento superiora 30% no movimento deturistas em Fernando deNoronha durante os mesesda baixa temporada, emcomparação ao mesmo perí-odo de 2013.

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Brasília — O Ministériodo Turismo divulgou umestudo que revela o perfildo turista brasileiro e suaintenção de viajar pelospróximos seis meses. Entreos destaques da pesquisaestão o crescimento davontade de conhecer opaís, a preferência peloavião e a hospedagem emcasas de amigos e parentes.A pesquisa foi feita emjaneiro em sete capitaisbrasileiras.

O desejo de conhecer oBrasil cresceu em três dasquatro faixas etárias pes-quisadas. Entre os entre-vistados mais jovens, commenos de 35 anos, a inten-ção de viajar pelo país cres-ceu mais de 20 pontos per-centuais (de 52,1% para73,8%), na comparaçãocom janeiro de 2014. Já nafaixa etária de 35 a 55 anos,o aumento foi de 57,2%para 67,3% no mesmo perí-odo. Entre os viajantes commais de 60 anos a elevaçãofoi de 51,8% para 54%.

“ O t u r i s m o i n t e r n omovimenta a economia e

contribui para a geração derenda no país”, disse oministro do Turismo, Vini-cius Lages. “O crescimentoda intenção de viagemrevela, ainda, que os desti-nos brasileiros estão maispreparados para acolher osviajantes”, afirmou.

Os tur i s t a s t ambémestão se hospedando cadavez mais na casa de paren-t e s e amigos . Ma i s dametade (54%) dos viajantescom até 35 anos usará essemeio de hospedagem napróxima viagem. Entre osque ganham até R$ 2,1 mil,esse valor sobe para 94,6%dos viajantes.

O avião se consolidoucomo o meio de transporterequisitado por mais dam e t a d e d o s t u r i s t a s(58,5%) brasileiros. Osautomóveis correspondema 24,4% dos deslocamentose os ônibus, a 10,9%. Oavião é, ainda, o transportepreferido em todas as fai-xas de renda e faixas etá-rias monitoradas.

Entre as capitais pesqui-sadas pelo Ministério do

Turismo, Brasília (DF) foi aque reg i s t rou a maiorintenção de se deslocar deavião: 82%. Foi o maioríndice regis trado pelacidade nos últimos cincoanos e o terceiro ano conse-cutivo em que o percentualcresceu na cidade.

Os moradores de Recifeestão à frente de todas as

cidades monitoradas peloMinistério do Turismoquando o assunto é se hos-pedar em hotéis e pousadas.A maior parte dos viajantes(64,9%) disse que vai se hos-pedar em hotéis e pousadasna próxima viagem. O per-centual é o maior dos últi-mos cinco anos.

A Sondagem do Consu-

midor - Intenção de Viagemé realizada em parceria coma Fundação Getulio Vargas.Foram entrevistados 2 milmoradores de sete capitais:Belo Horizonte, Brasília,Porto Alegre, Recife, Rio deJaneiro, Salvador e SãoPaulo. Juntas, representamcerca de 70% do fluxo turís-tico do país.

DC TURISMO

Viajar é o maior desejo de consumoPESQUISA

“Comprometimento,doação, motivação e

harmonia são quesitosque não fazem mal a

nenhuma equipe”

A boa notícia é que, neste ano, o calendário conta com 10 “feriadões” emendados a finais de semana

IDEIAS

Como levar a harmonia do samba para sua empresa?

Brasileiro quer conhecer o país de avião

O avião é o meio de transporte requisitado por mais da metade dos turistas (58,5%)

FÁBIO POZZEBOM/ABr

O Arquipélago Fernando de Noronha é um destino recomendado para se visitar na baixa temporada

ARQUIVO DC

DANIELA MACIEL

A primeira edição daSondagem do Consumidor— Intenção de Viagem rea-lizada pelo Ministério doTurismo (MTur) em parce-ria com a Fundação Getu-l io Vargas (FGV) , queacaba de ser divulgada,mostrou que, embora avontade de viajar continueforte, o turista brasileiroe s t á m a i s c a u t e l o s o erevendo planos. Foramentrevistados 2 mil mora-dores de sete capitais: BeloHorizonte, Brasília, PortoAlegre , Rec i fe , R io deJaneiro, Salvador e SãoPaulo. Juntas, representamcerca de 70% do f luxoturístico do país.

O l e v a n t a m e n t o s erefere à perspectiva deintenção de brasileiros deviajar em um horizonte deseis meses. Os principaisnúmeros ref le tem umcerto desânimo quanto àeconomia do país. Emjaneiro de 2014, 27,1% dosentrevistados assinalarampositivamente a intençãode viajar. Já em janeirodeste ano, 25,6% respon-d e r a m d a m e s m amaneira.

Para a professora deEconomia da FGV/Facul-dade IBS, Virene RoxoM a t e s c o , o s a u d á v e lhábito de via jar já foiincorporado pelo consu-midor brasileiro, porém ocenário econômico exigecautela. “Essa percepçãode que é necessário fazerum planejamento maiscuidadoso chegou atra-sada, mas é importanteque tenha chegado. Ofenômeno de viajar é defi-nido pelos economistas

como um serviço de rendae como poder de comprado trabalhador brasileirovem caindo essa percep-ção demorou para apare-cer. As pessoas sonham edevem viajar, porém pre-c i s a m s e a d e q u a r ” ,explica Virene Matesco.

Destinos — Dos que pre-tendem viajar, 73,6% opta-ram por destinos nacio-na i s , con t r a 6 9 , 7% nomesmo mês de 2014. Osdestinos fora do país são aopção de 23,5% no atuall ev an tamen t o , con t r a27,4% no de janeiro do anopassado. Entre os que vãoconhecer as belezas tupini-quins, 48,3% vão aprovei-tar o calor e o mar daspraias do Nordeste. 25,7%vão passear pelo Sudeste,15,1% pelo Sul do país,5,5% e 5,4% optaram pelasregiões Centro-Oeste eNorte, respectivamente.

“Embora no Brasil a via-gem seja mais cara do quen o e x t e r i o r, a v i a g e mdoméstica não sofre com asoscilações do câmbio. Issodá segurança ao turista. Elesabe quanto vai pagarquando a fatura do cartãochegar. Em um cenário deeconomia fraca, segurançaé fundamental”, afirma aprofessora.

A opção pelos destinosnacionais é uma boa notí-cia para o trade. “É umaoportunidade de valoriza-ção e divulgação”, avalia aprofessora, ressaltandoque é hora dos destinos semostrarem eficientes eagradarem os clientes .“Percebemos que existeuma nova disposição dosempreendimentos hotelei-ros que se preocupam em

não apenas em servir bem,mas em agradar, em criarsituações especiais. Quemsouber ser preparar, treinaro melhor atendimento vailucrar agora e estar prontopara quando a economiavoltar a crescer”, destaca aespecialista.

Apesar de procurar cor-tar custos, o consumidorbrasileiro descobriu hábi-tos dos quais parece nãoestar disposto a abrir mão.O meio de transporte pre-ferido continua sendo oavião, que subiu na prefe-rência dos viajantes. Emjaneiro/2014 era a opçãode 55,8% dos entrevista-dos e em idêntico mês de2015 passou para 58,5%.Já o automóvel caiu de25 ,2% para 24 ,4% emigual intervalo. A opçãopelos ônibus tambémcaiu, passando de 12,5%para 10,9% de janeiro doano passado para janeirodeste ano.

A demanda reprimidapor décadas e o sensívelaumento dos destinosofertados são parte daexplicação da preferênciapelo transporte aéreo.“Cada pessoa avalia de

quais itens está disposto aabrir mão. A preferênciapelo avião tem váriasexplicações no caso brasi-leiro. Começa pela pró-pria dimensão do país. Aviagem rodoviária, dadas

às más condições dasestradas — que atrasam aviagem e desgastam osveículos —, à necessidadede paradas para alimenta-ção e descanso — inclu-indo aí hospedagem — e

a questão da violêncianesses trajetos faz comque as pessoas avaliem aviagem aérea como umaopção vantajosa tambéme c o n o m i c a m e n t e ” ,completa.

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A pesquisa Sondagem doConsumidor — Intenção de Via-gem, realizada pelo Ministériodo Turismo em parceria com aFu ndaçã o G e tu l i o Vargas(FGV), referente à perspectivade intenção de brasileiros deviajar em um horizonte de seismeses, revelou que o comporta-mento do turista que mora emBelo Horizonte está dentro damédia nacional.

A capital mineira se destacaquando a opção de hospedagemrecai sobre hotéis e pousadas.Contrariando o comportamentonacional, a intenção aumentou,passando de 59,8% em janeirode 2014 para 64,6% em janeirode 2015. O mesmo acontece comRecife (de 38,6% para 64,9%) eRio de Janeiro (de 51,5% para58,1%).

A média nacional apresentaqueda de 5,4 pontos percentu-ais, passando de 55,3% para49,9% nos mesmos períodosanalisados. Seguiram o padrãonacional as cidades de Brasília(de 49,4% para 36,1%), PortoAlegre (de 58,9% para 50,4%),Salvador (de 53,5% para 29,3%)e São Paulo (de 60,3%. 48,5%).

Belo Horizonte também apa-rece em destaque quando adecisão de hospedagem recaisobre o aluguel de imóvel. Omais elevado índice detectado

em janeiro de 2015 foi na capitalmineira (9,1% contra 7,0% nomesmo mês de 2014).

De acordo com a professora deEconomia da FGV/FaculdadeIBS, Virene Roxo Matesco, osresultados para Belo Horizontesão naturais no cenário de umaeconomia inte-grada. “A eco-nomia globali-zada planificaas diferenças.M e s m o o sresultados forada curva nãos i g n i f i c a muma diferençade comporta-mento radi -cal”, explicaV e r e n eMatesco.

A compara-ção entre asi n t e n ç õ e spositivas deviagem apu-r a d a s e mjaneiro/2014com as de idêntico mês de 2015revela declínio em quatro dassete capitais pesquisadas: BeloHor izonte (de 30 ,0% para26,2%), Brasília (de 38,0% para28,2%), Porto Alegre (de 29,4%para 37,5%), Recife (de 24,2%para 20,8%). Rio de Janeiro apa-

rece com percentual mantidoem 23,9%. Em sentido opostoestão Salvador (de 24,9% para30,0%) e São Paulo (de 25,9%para 24,2%). Assim, o maiordecréscimo, em termos de pon-tos percentuais, foi computadoem Brasília (-9,8 p.p.), enquanto

que a mais ampla elevação, emPorto Alegre para (+8,1 p.p.).

Prevalecem amplamente, naatual sondagem, em todas as cida-des investigadas, propósitos derealização de viagens domésticasem comparação às internacionais.Os mais elevados percentuais de

entrevistados, segundo locais deresidência, que declararam pre-tensão de viajar para outros esta-dos do Brasil, moram nas seguin-tes capitais: Brasília (das 28,2% deassinalações de intenção viagens,89,8% são pelo país e, destas,94,4% relacionam-se a visitas a

outras unida-des da Federa-ção, ou seja,23,9% do totald e p e s s o a sentrevistadasnessa cidade,contra 25,8%apurados emjaneiro/2014),Porto Alegre(17,4%, contra10,3%) e BeloH o r i z o n t e(13,2%, contra1 6 , 3 % ) . A smenores indi-cações nessesentido foramverificadas emRecife (6,5%contra 15,3%

em igual mês de 2014) e em SãoPaulo (9,5%, contra 12,3%).

Exterior — No que tange aodesejo de viajar para o exterior,os mais elevados percentuais deassinalações foram apurados,em janeiro/2015, nas seguintes

capitais: Porto Alegre (das37,5% de respostas de intençãode viagem, 22,5% referem-se avisitas a outros países, ou seja,8,4% do total de entrevistadosnessa cidade, contra 9,0% com-putados em janeiro/2014), Riode Janeiro (6,6% contra 8,7%) eBelo Horizonte (6,5% contra5,4%). As menores indicaçõesnesse sentido foram detectadase m B r a s í l i a ( 2 , 7 % e mjaneiro/2015, contra 7,8% nomesmo mês de 2014) e Salvador(3,6% contra 3,9%).

A intenção do uso de aviãofoi observada com o principalmeio de transporte, em cincodas sete capitais, sendo a evolu-ç ã o d o s a u m e n t o s , d ejaneiro/2014 para igual mês de2015, detalhada a seguir: BeloHorizonte (de 41 ,2% para46,9%), Recife (de 67,4% para70,6%), Rio de Janeiro (de55,9% para 63,5%) e São Paulo(de 51,3% para 55,9%), constitu-indo exceção os declínios verifi-cados em Porto Alegre (de53,1% para 43,6%), Brasília (de82,6% para 82,0%) e Salvador(de 56,8% para 29,7%), onde osmaiores percentuais de escolhareferem-se à utilização de auto-móvel. Essa opção em BeloHorizonte marcou 20,7% em2015 contra 27,3% em janeiro de2014. (DM)

DC TURISMO

PESQUISA

Situação econômica gera desânimo

Turista estácautelosoe revendo

planos

Entre os que vão conhecer as belezas tupiniquins, 25,7% vão aproveitar o calor e o mar das praias do Sudeste

ARQUIVO/DC

Cresce intenção do brasileiro por viagens domésticas

Belo-horizontinos preferem se hospedar em hotéis

ARQUIVO DC

DC TECNOLOGIA

THAÍNE BELISSA

Com 25 anos de experiên-cia no mercado de clippingpara mídia impressa, a IdeiaFixa aposta em um novo ser-viço para ampliar o atendi-mento. No fim do ano pas-sado, a agência fechoucontrato com uma empresaalemã e investiu US$ 200 milem uma ferramenta para omonitoramento de dados emmídias sociais. A expectativa éde que o serviço amplie ofaturamento entre 30% a 40%.

De acordo com o presi-dente da Ideia Fixa, IldefonsoBassani, a ferramenta foi tra-zida ao Brasil pela empresaalemã de desenvolvimento desoftwares Salomé Mídia, queabriuuma filial no país. Comoa empresa não conseguiumanter uma administração à

distância fechou contrato coma Ideia Fixa, que assumiu apropriedade da ferramenta etambém seus clientes. Oinvestimento foi de US$ 200mil, valor que a empresa pre-tende reaver em até 24 meses.

“Ficamos interessados naferramenta porque ela seriaum complemento do que agente já oferece. Até então,fazíamos clipping de mídiasimpressas e agora vamosabraçar o universo da mídiasocial e ainda agregar valor aele com o serviço de análisedos dados coletados”, afirma.Atualmente, a empresaatende 25 clientes com a ferra-menta, mas a expectativa dopresidente é de que essenúmero aumente para 80 atéo fim do ano e o faturamentoaumente até 40%.

Bassani acreditaqueo prin-

cipal avanço da coleta dedados em mídias sociais emrelação ao clipping de mídiaimpressa é a rapidez do pro-cesso. Ele destaca que o acom-panhamento da marca nainternet pode ser em tempo

real, o que possibilita umaanálise mais rápida por parteda empresa e automatica-mente tomadas de decisõesmais ágeis. “A ferramentaconsegue coletar o que foipostado sobre a marca emsegundos. Então a informaçãoé fornecida de maneira muitomais rápida e é isso que omercado quer”, afirma.

De acordo com o presi-dente, a ferramenta é útiltanto para coletar mençõespositivas e negativas sobredeterminada marca, quantoem relação aos seus concor-rentes. Ele acredita que essaanálise é uma necessidadeurgente para as marcas quequerem se aperfeiçoar e aten-der melhor os clientes. “Asmídias sociais têm sido cadavez mais usadas, tanto pelosclientes que gostam de reivin-

dicar melhorias, quanto pelasempresas para respondê-los etambém divulgar sua marca.É um caminho sem volta”,frisa.

De acordo com Bassani, aIdeia Fixa comercializa o ser-viço de duas formas, sendo aprimeira a venda da licençapara uso da ferramenta. Paraum cliente que tem até 3 milmenções na internet por mês,o uso da tecnologia custacerca de R$ 300. Além disso, aempresa vende a ferramentaaliada a uma análise dosdados, serviço que custa entreR$ 5 mil e R$ 30 mil por mês.“Estamos tentando incentivarmais o uso da ferramenta coma análise, pois ela qualifica oserviço, mostra o que essasmenções estão indicando e dáuma leitura muito mais pre-cisa do cenário”, afirma.

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São Paulo — A fim defac i l i tar o trabalho daequipe responsável pelag e s t ã o d e b e n e f í c i o ss e g u r á v e i s d acompa .nh ia , a A on —líder mundial em consul-to r i a e cor re t agem des e g u ro s — re a l i z o u aimplementação do Sis-tema de Administraçãode Benefícios (SAB). Cri-ado para automatizar ages tão operac ional deplanos de saúde, odonto-lógico, seguro de vida eprevidência privada doscolaboradores de qual-quer empresa, o software jáp o s s i b i l i t o u q u e aempresa tivesse aumentode mais de 30% na eficá-c i a d o s p ro c e s s o s e mcomparação ao períodor e g i s t r a d o a n t e r i o r -mente.

Inovadora no mercado,a plataforma propicia queas transações envolvendocliente, Aon e seguradorase tornem mais ágeis, efi-cientes, seguras e sem anecessidade de interven-ção manual. Todo o pro-cesso de recepção, trata-mento e transmissão dedados é rea l izado porme ios c r ip tog rá f i co s ,garantindo total privaci-dade dos dados dos clien-tes.

De acordo com o dire-tor de operações da Aon,Ciro Jacob, as principaisfunções do SAB são amovimentação cadastral,conciliação e controle defaturamento, análise decaracterísticas técnicasde produtos e contratos,gestão de números dematrículas/carteirinhase controle de DPS. “Osoftware permite também aintegração com os siste-mas relacionados à folhade pagamento” , argu-menta. Além disso, outrodiferencial é que todo ofluxo de informação dosistema é monitorado evalidado eletronicamentede forma que sejam mini-m i z a d o s o s r i s c o s d eperda de cobertura pelosclientes.

Recebido com satisfa-ção pelos clientes, o sis-tema já gerencia os pro-cessos de mais de 200empresas no Estado deSão Paulo. O executivoprevê que o produto sejaexpandido para todos osclientes da companhiano Brasil até o final dopr imeiro semestre de2015. “A implementaçãodo SAB está proporcio-nando uma maior pro-dutividade a todos osa g e n t e s q u e a t u a m efazem parte do setor deadministração de benefí-cios seguráveis. Estamosmuito contentes que aAon está sendo pioneirana t r ans fo r mação domercado”, complementaJacob.

São Paulo — A NiceSystems lançou a soluçãoNice Real-Time Fraud Pre-vention, que permite aosContact Centers detectar eprevenir fraudes em temporeal utilizando a biometriade voz, tanto para a análisede voz quanto do desktopdos agentes. A solução iden-tifica instantaneamente 90%das chamadas fraudulentasnos primeiros segundos deligação, permitindo às orga-nizações investigar rapida-mente transações não autori-zadas antes que se jamconcluídas.

Roubo de identidade glo-bal, vazamento de informa-ções e outras fraudes custampara as organizações mais deUS$ 500 bilhões por ano, deacordo com a McAfee. Oscontact centers estão sendo

cada vez mais alvos de frau-dadores determinados aassumir indevidamente ocontrole de contas, roubaridentidades e explorar orga-nizações e seus clientes.

“O contact center não ésomente um ponto críticopara esquemas de fraude,mas também sofreu muitoao longo dos anos com afalta de investimento em fer-ramentas de prevençãodesse tipo”, disse a analistasênior do Grupo Aite, Shir-ley Inscoe. “Sem o contactcenter como facilitador, mui-tos esquemas de fraude nãoseriam bem-sucedidos. Por-tanto, existe uma necessi-dade real no mercado desoluções que impeçam afraude em tempo real atra-vés do canal de voz”.

Com a solução Nice Real-

Time Fraud Prevention, asorganizações podem identi-ficar mais incidentes defraude sem precisar criarnovas barreiras no atendi-mento ao cliente. Isso ajudaas empresas a reduzir signi-ficativamente as perdas porfraude, melhorar a eficiênciaoperacional das equipes deinvestigação e alcançar mai-ores taxas de retenção, refor-çando a proteção dos consu-midores.

Potencializada pela Plata-forma de Engajamento daNice (Nice Engage Plat-form), a solução utiliza osrecursos avançados de strea-ming e análise em tempo realpara verificar todas as cha-madas recebidas em relaçãoa uma lista de fraudadoresconhecidos e detectar se ointerlocutor é um dos sus-

peitos dessa lista. Se a cha-mada for considerada dealto risco, o agente é infor-mado imediatamente e ori-entado em tempo real sobrecomo lidar adequadamentecom aquela interação. Todasas interações de alto riscotambém são enviadas parauma investigação mais apro-fundada por meio do Geren-ciador de Casos de RiscoEmpresarial da Nice Acti-mize (Nice Actimize Enter-prise Risk Case Manager),como parte do ciclo de vidacompleto do gerenciamentode casos de fraude.

A solução Nice Real-TimeFraud Prevention tambémcomplementa a oferta deAutenticação em TempoReal (Real-Time Authentica-tion) da Nice, que permite aautenticação com base na

voz de forma mais rápida econveniente. Juntas, essassoluções ajudam as organi-zações a melhorar a detecçãode fraudes e, ao mesmotempo, concentrar-se emproporcionar uma excelenteexperiência ao cliente.

“A Nice está empenhadaem liderar a adoção no mer-cado de aplicativo e recursosde tempo real que proporcio-nam grande valor comercialàs organizações”, disse o pre-sidente do grupo Nice Enter-prise Product, Miki Migdal.“A solução Nice Real-TimeFraud Prevention aproveita atecnologia exclusiva da Nicepara oferecer uma soluçãoque permite às organizaçõesimpedir atividades fraudu-lentas em tempo real, nomomento da interação com ocontact center”.

S ã o P a u l o — A G o lLinhas Aéreas Inteligenteslança uma nova funcionali-dade em seu aplicativo mobilebaseada no recurso de geolo-calização. Exclusiva e pioneirano setor aéreo mundial, elapermite ao cliente receber,antes da viagem e enquantoestiver a caminho, orientaçõesque vão indicar o tempo esti-mado para o deslocamentoaté o aeroporto.

Considerando o trânsitoda região de onde o clienteestiver, ele receberá aindainformações se chegará atempo do embarque ouainda se poderá antecipar ouadiar a viagem, de acordocom sua necessidade. Asnotificações têm caráterinformativo e cabe ao usuá-rio decidir recebê-las e exe-cutar as ações sugeridas.

O serviço é gratuito e já está

disponível para smartphonescom sistema iOS e, aindaeste mês, também paramodelos Android. O recursoserá automaticamente atua-lizado para os clientes que jápossuem o aplicativo.

“A nova funcionalidade éuma inovação tecnológica,disponível exclusivamentepara os clientes da compa-nhia, que visa oferecer aindamais comodidade e facili-dade aos passageiros”,afirma o diretor de TI da Gol,Paulo Palaia. “Desenvolve-mos o sistema com proces-sos simples e intuitivos, combaixo consumo de bateriados smartphones, e compatí-vel com o que a companhiajá disponibiliza aos passagei-ros em outros canais de auto-atendimento”, finaliza.

Como func iona — Ao

acessar o aplicativo da Gole fazer o seu check-in, o cli-ente poderá optar por ati-var a nova funcionalidadeque enviará notificações,de acordo com o movi-mento do trânsito e tempoestimado até o aeroporto.O recurso utilizará infor-mações de localização ape-nas quatro horas antes dovoo. A partir dessa etapa, aferramenta se torna intera-tiva para o recebimento delembrete e, com base nalocalização, indica a possi-bilidade de realizar a ante-cipação ou adiamento dovoo.

Os processos para anteci-par ou adiar o voo são seme-lhantes. De acordo com aopção do cliente, o aplicativotrará os voos disponíveis indi-cando o tempo estimado dechegada ao aeroporto. Após a

escolha do voo e confirmadosdados do passageiro, serápossível realizar o check-in nonovo horário.

“Essa nova ferramenta dáautonomia ao passageiro,proporcionando ainda maisconveniência durante o pro-cesso de viagem. Estamossempre atentos às tendên-cias, principalmente, comfoco em serviços que simpli-fiquem o dia a dia dos nos-sos clientes”, completa o exe-cutivo.

✔ Antecipação: o limite paraa antecipação é de até 6horas do horário original.

✔ Adiamento: passível depagamento de taxa, deacordo com a opção de voo.

Desde a sua fundação, a Golinveste constantemente no

desenvolvimento de tecno-logias para aprimorar cadavez mais serviços e produtospara o cliente, além de contarcom uma área interna pró-pria dedicada à Tecnologiada Informação (TI).

A companhia implementacontinuamente novas funcio-nalidades em todos seuscanais de check-in , comototens de autoatendimento,aplicativo para smartphone,site mobile e website. Tambéml a n ç o u o “ B a g a g e mExpressa”, serviço exclusivono país que dá autonomia aopassageiro, permitindo que oautoatendimento contemple ocheck-in, a pesagem e etique-tagem da bagagem; e o ser-viço “Colaborador Mobile”,aplicativo que reúne ferra-mentas importantes paraesses profissionais que estãosempre em trânsito.

Ideia Fixa importa solução alemãINOVAÇÃO

Empresa investiu US$ 200 mil em uma ferramenta para o monitoramento de dados em mídias sociais

GESTÃO

Administraçãode benefíciosganha aliadotecnológico

Gol lança serviço de geolocalização mobileTELEFONIA

Tentativas de fraude com os dias contadosCALL CENTER

Bassani: produto complementar

ALISSON J. SILVA

Ribei rão Pre to — OÍndice de Confiança doProdutor Rural (ICPRural),medido trimestralmentepelo Programa de Pesqui-sas em Agronegócios daFaculdade de Economia,Administração e Contabili-dade de Ribeirão (Agro-FEA), ficou em 68,4 pontosem janeiro, alta de 14%ante os 60,3 pontos dolevantamento de outubrode 2014.

“Esse aumento, mesmoque ainda tímido, gerauma boa perspectiva nocenário agrícola brasi-leiro”, informaram os pes-quisadores da AgroFEA.Em janeiro de 2014, o indi-cador apontou 93 pontos,mais perto dos 100 pontos,valor que é o limite entre opessimismo (abaixo) e ootimismo (acima) dos pro-dutores rurais.

Um dos indicadores uti-l i z ados no cá l cu lo doICPRural , o de preços,f icou em 76,6 pontos eregistrou a maior variação,de 61%, sobre o levanta-mento anterior, quando oindicador apontou apenas47,4 pontos. “Apesar datendência de queda dopreço do milho nos últimosmeses, o produtor parece játer lido esses sinais de mer-cado e já não se mostra tãosurpreso, o que contribuipara a elevação desse indi-cador”, avaliaram os pes-quisadores.

Outro crescimento con-siderável foi o de condi-

ções atuais, que variou de49,1 pontos para 65,3 pon-tos, ou 33%. “A expectativade melhora no tempo echegada de chuvas maisregulares, anunciadas pelameteorologia, são motiva-ções para os produtoresesperarem uma produçãomelhor com relação à safrapassada”, informaram.

No entanto, o indicadorde insumos caiu 86 pontospara 77,2 pontos, segundo

os pesquisadores por contada alta do dólar, que influ-encia diretamente nos pro-dutos. Já o indicador paraequipamentos, que mede aintenção de investimentosem máquinas, variou de58,5 para 54,7 pontos entreoutubro e janeiro.

“Como o cenário econô-mico e o clima estão instá-veis, o produtor rural ficoureceoso de invest i r nomomento”. Além disso, o

crescimento da taxa dej u ro s e o i m p a c t o n a sdiversas linhas de financia-mento influencia este cená-rio.

Coleta — Os dados sãoapurados em entrevistastelefônicas com base emuma amostra de produto-res de soja, milho, cana,café, arroz, citros e algodãoem 16 estados brasileiros.

A A g ro F E A re a l i z a

t a m b é m u m l e v a n t a -mento espec í f ico paraso j a , que mos t rou , dam e s m a f o r m a , u m amelhora na con f iançaprodutor da cultura. Emjaneiro, o Índice de Confi-ança do Produtor de Soja(ICPSoja) ficou em 72,1p o n t o s , a n t e 6 0 , 7 e mo u t u b r o , a l t a d e 1 9 %entre os períodos , e 114,3em janeiro do ano pas-sado. (AE)

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Importante fontenutricional para gado deleite e corte, dentreoutros ruminantes, osorgo vem ganhandoespaço entre as espéciesforrageiras cultivadasem Minas Gerais,ampliando a produçãoem 600% entre os anos de2001 a 2014. O cultivo érecomendado comoalternativa para regiõesou períodos de cultivocom baixo índice dechuvas, que inviabilizamoutras culturas. Aprodução estimada paraa safra mineira 2014/15 éde 506,3 mil toneladas.

Diante dos focos degripe aviária registradosnos EUA, no Canadá eem alguns países daEuropa, o Ministério daAgricultura passou aadotar exigênciassanitárias adicionais aosrequisitos jáestabelecidos a taismercados, visando aproteção e conservaçãodo status sanitário dosplantéis de aves do país.A Pasta também obteveinformaçõesepidemiológicasdetalhadas dos paísesonde foram registradosos casos.

Pesquisadores daFaculdade de Ciência eTecnologia de MontesClaros (Facit)desenvolveram umatécnica que transformalodo da indústria delaticínios em sabão,resina para polimento,biofertilizante e atébiocombustível. Comessa nova tecnologia, osoro do leite, que é cemvezes mais poluente queo esgoto doméstico, nãocontamina a água nem osolo e ainda pode serreaproveitado. Outrodestino para o lodo seriao biodiesel.

A Husqvarna,multinacional sueca líderem equipamentos para omanejo de áreas verdes,apresenta os tratoresLT1597 e LTH1842 paraos cuidados com o pasto.Os tratores cortadores degrama auxiliam namanutenção do capimpara garantir corteuniforme e alimento dequalidade ao animal. Ouso desses equipamentospara a manutenção daspastagens, segundo aempresa, interferediretamente naprodutividade do gadoleiteiro.

As exportações decouros e pelesapresentadas pelaSecretaria de ComércioExterior (Secex),referentes ao mês dejaneiro, registraram ovalor de US$ 183,245milhões, o que significaredução de 9,3% emrelação ao mesmo mêsdo ano passado,quando foramexportados US$ 201,955milhões. Em relação adezembro de 2014,também houve quedade 28,2%, quando o totalexportado foi de US$255,068 milhões.

AGRONEGÓCIO

Produtor está mais confianteÍNDICE AGROFEA

Aumento, mesmo que ainda tímido, gera uma boa perspectiva no cenário agrícola brasileiro

Exportaçõesde couros

Focos degripe aviária

Biodiesel comsoro do leite

Lançamentoda Husqvarna

Sorgo ganhaespaço em MG

Uma parceria que deucerto entre Confederaçãoda Agricultura ePecuária do Brasil (CNA)e Serviço Nacional deAprendizagem Rural(Senar) em 2009 está devolta: o projeto CampoFuturo. A iniciativa temfoco na gestão dapropriedade com ênfaseno mercado futuro e naanálise de riscos,voltados principalmentepara as commoditiesagrícolas soja, milho egado de corte. O projeto édirecionado a médios egrandes produtoresrurais.

CNA: projetoCampo Futuro

DA REDAÇÃO

A Netafim, empresa pio-neira e líder mundial emsoluções de irrigação porgotejamento, participa daFenica fé 2015 — FeiraNacional de Irrigação emCafeicultura, de 3 a 5 demarço, na cidade de Ara-g u a r i , n o Tr i â n g u l oMineiro. A proposta doevento é apresentar aosprodutores rurais às novastecnologias disponíveis nomercado.

Este ano a feira completa20 anos e espera cerca de 20mil pessoas, entre elasempresários da agroindús-tria, produtores rurais, pes-quisadores, estudantes eoutros profissionais liga-dos ao setor.

Para a Netafim a partici-pação nesse evento é muitoimportante já que a culturade café é uma das princi-pais apostas para 2015 eonde a tecnologia de gote-jamento e nutrirrigaçãotem ajudado os agriculto-re s a ob terem os mai sexpressivos resultados eco-nômicos.

“Desenvolvemos a téc-nica de irrigação por gote-jamento subterrâneo paraaperfeiçoar o funciona-mento da irrigação, especi-almente para diminuir cus-t o s d e m a n u t e n ç ã o ,exemplo: quando o tubogotejador ficava por cima,hav ia r i s cos de danosdurante a capina e colheita.Eventos como esse permiteaproximação com parcei-ros e clientes, novos apren-dizados e oportunidadesde negócios”, destacou ogerente Agronômico daNetafim, Carlos Sanches.

No dia 4 , a primeirapalestra do evento serápatrocinada pela Netafimque trás Adolfo Moura,engenheiro agrônomo,especialista em nutrição efertirrigação em fruticul-tura para falar sobre “Fer-t irr igação do cafeeiro:resultados conclusivospara lavouras de alta tec-nologia”.

Dados do IBGE, resul-tado do estudo “Análise doconsumo alimentar pes-soal no Brasil”, de 2014,mostrou que o café é o ali-mento mais consumidoe n t r e o s b r a s i l e i r o s .“Temos alto consumo quepede grande produção. Épreciso ter tecnologiascada vez mais efetivas paraatender às necessidades domercado e a Netafim estácentrada neste caminho”,ressaltou Sanches.

DA REDAÇÃO

O mercado brasileiro decarne de frango teve, noinício do mês, negóciosenfraquecidos, apesar dorecebimento de saláriospor boa parcela da popula-ção. De acordo com o ana-lista de Safras & MercadoFernando Iglesias, houvepoucas mudanças nas cota-ções do quilo vivo, muitoembora os preços no ata-cado paulista tenham recu-ado novamente, diante daf a l t a d e r e a ç ã o n ademanda.

“O grande problema éque ex i s t e uma ofe r tamuito s ignif icat iva defrango vinda da região Suldo Brasil, o que acaba limi-tando as possibilidades dealta nas cotações”, disse.

No atacado e na distri-buição, os preços dos cor-tes congelados e resfriadosno mercado de São Paulona primeira semana defevereiro tiveram um declí-nio em relação à semanaanterior. Para os produtoscongelados, o quilo dopeito na distribuição caiude R$ 4,13 para R$ 3,95, oda coxa de R$ 3,42 para R$3,40 e o da asa de R$ 5,90para R$ 5,60. No atacado, oquilo do peito caiu de R$4,00 para R$ 3,80, o da coxade R$ 3,33 para R$ 3,30 e oda asa de R$ 5,68 para R$5,40.

Nos cortes resfriados, opreço do peito na distribu-ição caiu vinte e cinco cen-tavos e foi cotado a R$ 4,20o quilo, o da coxa recuoude R$ 3,52 para R$ 3,50 e o

da asa cedeu de R$ 6,00para R$ 5,75. No atacado, opreço do peito foi cotado aR$ 4,10, contra R$ 4,15 dasemana passada. Já o quiloda coxa passou de R$ 3,43para R$ 3,40 e o da asa deR$ 5,85 para R$ 5,55.

Custos — Para completaro quadro negativo, Iglesiasafirma que os custos deprodução voltaram a reagirapós a elevação nos preçosdo milho. Já as exportaçõesapresentaram um desem-penho mui to ru im emjaneiro, ficando abaixo daexpectativa de 300 miltoneladas prevista porSafras.

Dados levantados pelaAssociação Brasileira deProteína Animal (ABPA)indicaram que as exporta-

ções brasileiras de carne defrango (incluindo frangointeiro, cortes, processa-dos, embutidos/enchidose salgados) apresentaramqueda de 9,8% nos volu-mes embarcados durante omês de janeiro deste ano.

Ao todo, foram 277,7 miltoneladas exportadas noperíodo, contra 307,8 miltoneladas de janeiro de2014. Com este desempe-nho, o setor exportadorobteve receita de US$ 494,4milhões. O número é 14,3%inferior ao registrado noprimeiro mês do ano pas-sado, que totalizou US$577,2 milhões.

Iglesias acredita que nodecorrer de fevereiro asexportações possam apre-s e n t a r r e c u p e r a ç ã o ,levando em conta a desva-

lorização do real frente aodólar. No mercado interno,a reação dos preços passadiretamente pelo aumentonos embarques, uma vezque a oferta permanece ele-vada e acima da capaci-dade de demanda. “Nocurto prazo, porém, a ten-dência segue apontandoum quadro de pressão nascotações do quilo vivo e dofrango congelado e resfri-ado”, afirma.

O levantamento mensalrealizado por Safras & Mer-cado nas principais praçasde comercialização do Brasilindicou que o preço dofrango vivo em São Paulo foicotado a R$ 2,25, sem altera-ções frente à semana ante-rior. Em Minas Gerais, opreço recuou de R$ 2,65 paraR$ 2,55.

MERCADO

Frango registra novas quedas de preços

Como o cenário econômico e o clima estão instáveis, o produtor rural ficou receoso de investir no momento

IRRIGAÇÃO

Netafimparticipa

de feira emAraguariDIVULGAÇÃO

MICHELLE VALVERDE

A desvalorização doreal frente ao dólar e ospreços mais altos pagospelo café estão impulsio-nando as negociações dasafra 2014/15. De acordocom o levantamento daconsultoria Safras & Mer-cado, entre julho de 2014e janeiro de 2015, MinasGerais, que é o maior pro-dutor de café do país, jáhav ia comerc i a l i zado8 1 % d o v o l u m e a s e rcolhido na safra atual ,que inicialmente foi esti-mada em 23,1 milhões des a c a s d e 6 0 q u i l o s . Ovolume é bem superior aocomprometido em igualperíodo da safra passada,que respondia por 71% daprodução.

Os pesquisadores daSafras & Mercado desta-c a m q u e o s d a d o s e mrelação ao volume produ-tivo são preliminares epodem sofrer retificaçõesao longo dos próximosmeses.

No Estado, a comercia-lização já comprometeu18,7 milhões de saca de 60quilos, volume que repre-senta 81% da produçãoestimada, 23,1 milhões des a c a s . E m r e l a ç ã o a olevantamento anterior,divulgado em janeiro, aevolução foi de 7 pontospercentuais. Na médiados últimos cinco anos,os negócios abrangiam

75% do volume produ-tivo.

N a S u l e O e s t e d eMinas Gerais , onde seconcentra a maior produ-ção estadual, os cafeicul-tores já negociaram 81%ou 9,2 milhões de sacasde 60 quilos do volume aser colhido, que inicial-mente foi estimado em11,4 milhões de sacas de60 quilos. O avanço emrelação ao mês anteriorfoi de 6 pontos percentu-ais. A média de vendasantecipadas nos últimoscinco anos é de 73%.

O s c a f e i c u l t o re s d aZona da Mata e Norte deMinas Gerais, que juntosrespondem por uma safrade 6,2 milhões de sacas de60 quilos, encerraram osprimeiros sete meses dasafra com 84% da produ-ção comercializada, o quec o r r e s p o n d e a 5 , 2m i l h õ e s d e s a c a s . Oíndice de comprometi-mento é bem superior àmédia registrada nos últi-mos cinco anos, 79%, e aovolume negoc iado emigual período da safraanterior, 72%. O avançoem relação ao levanta-mento passado ficou em 8pontos percentuais.

Na região do Cerrado,os cafeicultores já vende-ram 78% da produção, oque corresponde a 4 ,3milhões de sacas de 60q u i l o s d e u m v o l u m eto ta l es t imado em 5 ,5

milhões de toneladas. Emrelação ao mesmo perí-odo do ano passado, oavanço na comercializa-ção antecipada foi de 8pontos percentuais . Amédia dos últimos cincoanos para o período é deum comprometimento de76% do volume produ-tivo.

Em relação ao mercadodo café, os preços segui-ram firmes nos primeirosdias de fevereiro, contri-buindo para as negocia-ções. Segundo o Centrode Estudos Avançadosem Economia Aplicada(Cepea), a saca do grão,que no dia 2 de fevereiroera comercializada a R$445,43, foi negociada a R$482,45 em 12 de fevereiro,incremento de 8,31% noperíodo.

Prejuízos — A estiagemat íp ica que at ing iu oscafezais em janeiro pro-m o v e u p e r d a s p e l osegundo ano consecu-tivo, o que vem limitandoa oferta do grão, estimu-lando a demanda e, con-sequentemente, os pre-ç o s . O b a i x o í n d i c epluviométrico registradono primeiro mês de 2015já causou prejuízos signi-ficativos. Neste períododa safra a falta de águare ta rda o desenvo lv i -mento dos frutos e causadanos irreparáveis naslavouras, como a queima

das fo lhas provocadapelo calor excessivo.

E m n o t a d i v u l g a d apelo Conselho Nacionaldo Café, o presidente-executivo da entidade,Silas Brasileiro, afirmaq u e “ é n í t i d a , a t é omomento, a menor quan-tidade de frutos nos pés,com a má formação dasr o s e t a s , b e m c o m o adesun i fo rmidad e dosgrãos, o que, inegavel-mente, já impactará def o r m a n e g a t i v a n ovolume a ser colhido em2015. Teremos uma ideiareal do tamanho que essaq u e b r a p o d e r á t e rsomente no final destemês, quando a FundaçãoProcafé finalizará as pes-quisas de campo que estárealizando a pedido doCNC”.

A i n d a s e g u n d o o sdados do CNC, diantedas perdas provocadaspela seca, os investidoresvoltam a se preocuparcom os impactos das per-das da safra 2015 do Bra-s i l no equi l íbr io entreoferta e demanda mun-dia l e , também, com aperspectiva de uma baixap r o d u ç ã o e m 2 0 1 6 .Embora tenha chovidoem parte das regiões pro-dutoras nacionais, espe-cialistas consideram queos danos derivados doclima quente e seco dosúltimos meses já são irre-versíveis.

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DA REDAÇÃO

As exportações de caféalcançaram o valor de U$589 milhões em janeirodeste ano, receita 50,49%maior do que os U$ 391,42milhões totalizados nomesmo período em 2014. Jáo volume de exportação docafé no primeiro mês de2015 aumentou em 4,35%,em relação ao mesmo perí-odo em 2014. Ao todo,foram mais de 2,98 milhõesde sacas de café de 60 kgve nd i d as ao e x t e r i o r,sendo que no mesmo perí-odo do ano passado foramexportadas 2,85 milhões desacas.

O café continua como oquinto item mais expor-tado do agronegócio brasi-leiro, ficando atrás das car-n e s , c o m p l e x osucroalcooleiro, produtosflorestais e cereais, farinhase preparações. O produtorepresen tou 10 , 4% detodas as exportações, nomês analisado. Os princi-pais países importadoressão Alemanha, EstadosUnidos, Itália, Bélgica eJapão.

Fevereiro — ConselhoNacional do Café (CNC)confirma a previsão deredução do volume de caféa ser colhido em 2015,decorrente das adversida-des climáticas de 2014,acrescidas do veranico dejaneiro deste ano, que oca-sionaram nos cafezais bra-sileiros uma menor quanti-dade de frutos nos pés,com a má formação dasrosetas, bem como a desu-niformidade dos grãos.

S e g u n d o o C N C , ocomeço de fevereiro foimarcado pelo retorno dasprecipitações em algumasregiões do cinturão produ-tor, mas as chuvas vieramem volumes aquém damédia para o período e deforma intercalada, nãosendo suficientes para arecuperação do armazena-mento de água no solo. Poroutro lado, será mantidomonitoramento da questãoclimática, com a expecta-tiva de que as precipitaçõesvoltem em sua escala nor-mal, de maneira que os fru-tos do café possam com-p l e t a r s e u c i c l o d egranação, revertendo aquebra ainda maior nacolheita deste ano.

O clima irregular tam-bém provocou o menordesenvo lv imen to dosinternódios do cafeeiro,que, em média, encontram-

se com um atraso de dois aquatro nós em seu cresci-mento, totalizando cercade seis nós. Nesta época doano, normalmente, deve-riam somar de oito a 10. Ocenário de estresse hídricode 2014 e o atraso das chu-vas neste ano impossibili-tarão o crescimento padrãode aproximadamente 15nós. A produção de 2016será comprometida, poisdos nós nascem os frutosdas safras futuras.

As cotações futuras docafé apresentaram discretarecuperação nesta semana,com os investidores vol-tando a se preocupar comos impactos das perdas dasafra 2015 do Brasil noequilíbrio entre oferta edemanda mundial e, tam-bém, com a perspectiva deuma baixa produção em2016. Embora tenha cho-vido em parte das regiõesprodutoras nac ionais ,especialistas consideramque os danos derivados doclima quente e seco dosúltimos meses já são irre-versíveis.

Segundo a Climatempo,a intensificação de um sis-tema de baixa pressãoatmosférica no litoral pau-lista traz perspectivas dechuvas, até 9 de fevereiro,para o leste de São Paulo,Zona da Mata , Leste eOeste de Minas Gerais, Riode Janeiro e também para oEspírito Santo. No entanto,a empresa alerta que osvolumes previstos não sãosuficientes para cobrir ograve déficit de precipita-ções, especialmente sobre oe s t a d o c a p i x a b a . J á aSomar Meteorologia prevê,para a próxima semana,redução das chuvas nasáreas produtoras, devendoocorrer apenas pancadasirregulares , principal-mente na parte sul do cin-turão produtor de café.

Segundo a CNC, refor-çando o cenário de apertode oferta, as exportaçõesbrasileiras de café continu-aram elevadas em janeiro,pressionando ainda maisos estoques. Segundo oMinistério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comér-cio Exterior (MDIC), o Paísembarcou 2,725 milhões desacas de 60 kg de caféverde no mês passado,volume 7% superior ao dejaneiro de 2014. A receitacambial apresentou eleva-ção de 61% no período,para US$ 546 milhões anteos US$ 339 milhões regis-trados no mesmo mês doano passado.

DA REDAÇÃO

A Federação da Agricul-tura do Estado de MinasGerais (Faemg) está prepa-rando um levantamentopara o início de março, apedido do CNC (ConselhoNacional do Café), sobre asafra em Minas. Como ogrão possui um ciclo bie-nal, e o período de déficithídrico ocorreu em janeironos dois anos, no primeiromomento afetou o cresci-mento e, no segundo, a for-mação dos f ru tos . Emgrande parte dos cafezaismineiros os frutos estãomal formados, com espa-ços ou pretos.

Outro fator que vematrapalhando o cresci-m e n t o d o s f r u t o s n o

Estado é a temperatura ema l g u m a s r e g i õ e s . D eacordo com Alysson, 15dias sem chuva em janeiroe fevereiro não é algo forado normal. Porém quandoa temperatura atinge 40graus a situação é dife-rente. Segundo o pesquisa-dor, “o cafeicultor devedobrar os cuidados com assuas lavouras para que elasconsigam suportar adver-sidades climáticas”, afirmao pesquisador da Funda-ç ã o P ro c a f é , A l y s s o nFagundes.

De acordo com o enge-n h e i r o a g r ô n o m o d amesma entidade, RodrigoNaves Paiva, os períodosmais críticos ocasionadospelo déficit hídrico elevadoocorreram em janeiro ,

f e v e r e i r o , o u t u b r o enovembro de 2014. Períodoque os cafezais estavam nomomento de f loração .“Para complicar aindamais a situação, janeiro de2015 ficou sem chuvas, oque impactou na granaçãodesta safra e poderá trazerreflexos negativos para asafra de 2016.”

S indicatos — Algunsmunicípios produtores decafé estão em situação crí-tica por causa da estiagems e v e r a . N a r e g i ã o d acidade de Lajinha, não cho-v e u p o r 4 5 d i a s . E mdezembro de 2014 houveprecipitação de 148 mm e,no mês seguinte, apenas1,5 mm. Com esta drásticaredução, associada a altas

temperaturas, a queda naprodução deverá ser maissignificativa em lavourasde 1Ã ou 2Ã safra, afirmouo presidente do Sindicatode Lajinha, Evaldo AfonsoRodrigues.

Em Boa Esperança, Sulde Minas, a situação não édiferente. Segundo o pre-s i d e n t e d o S i n d i c a t oRural, Manoel Joaquim daCosta, foi decretada situa-ção de emergência nomunicípio. Nos levanta-mentos preliminares, foiestimada quebra de safrada ordem de 30% na cul-tura do café. As perdastambém foram qualitati-vas, devido à má formaçãodos grãos, gerando ummaior percentual na cata-ção do café beneficiado.

DA REDAÇÃO

Cafeicultores mineiros vão levarà ministra da Agricultura, KátiaAbreu, as demandas do segmento,buscando soluções necessárias paracontornar os impactos das perdasda atividade. A decisão saiu de umareunião realizada pelos produtorese representantes de sindicatosrurais, em reunião promovida pelaComissão Técnica de Café da Fede-ração da Agricultura do Estado deMinas Gerais (Faemg) para discutiro cenário de quebra de safra e faltade chuvas que o setor está enfren-tando em Minas Gerais.

Os problemas com déficit hídriconas lavouras começaram ainda em2013 e, pela avaliação do diretor daFaemg e presidente da Comissão,Breno Mesquita, a seca vai impactarnas safras 2015/16. “Representan-tes do Sul de Minas, Matas de

Minas, Cerrado Mineiro e Chapadaapresentaram demandas diferentese atuais, que se complementam”,reforçou.

No rol dos pedidos que figura-ram na reunião está a liberação doscréditos do Fundo de Defesa daEconomia Cafeeira (Funcafé) noperíodo adequado a cada região emelhoria do preço mínimo estabe-lecido pelo Governo Federal. Outroponto levantado, por representan-tes do Cerrado, é a solução paraentraves na legislação ambiental,quanto a realizar barramentos eretenção de água na propriedade.Há também grande apreensão coma falta de água recorrente.

As lavouras mineiras passarampor três secas consecutivas, nosprincipais momentos de desenvol-vimento das plantas: Um veranicoem 2014, seca na florada do mesmoano e outro veranico este ano, que

vai impactar diretamente na quali-dade das lavouras para 2016. Osreflexos já podem ser percebidosnos cafeza is espalhados peloestado. Dos 853 municípios minei-ros, 563 plantam café. Cerca de 200deles, são responsáveis por 90% daprodução e os 50 maiores respon-dem por quase 50% do volume docafé mineiro.

A cafeicultura está enfrentandouma situação preocupante. “Cus-tos altos e preços não condizentescom a realidade levam o produtora ficar descapital izado. Commenos capital, o valor investido naprodução diminui e isso refletediretamente na cultura. Uma denossas metas é tentar reescalonaros pagamentos atrasados e elabo-rar uma política de venda para osprodutos, na qual os produtoresconsigam equilibrar seus passi-vos”, assinala Breno Mesquita.

AGRONEGÓ[email protected]

Real desvalorizado impulsiona as vendasCAFEICULTURA

Produtores mineiros comercializaram 81% do volume a ser colhido na safra, estimada em 23 milhões de sacas

Estiagem provocou má formação dos cafezais

Faemg encaminha demandas para o governo

Em janeiro, receitas dasexportações cresceram 50%

Na Zona da Mata, 81% da produção foram negociados

DIVULGAÇÃO

Brasília e São Paulo — O coor-denador-geral de PlanejamentoEstratégico da Dívida Pública doTe s o u ro N a c i o n a l , O t a v i oLadeira de Medeiros, afirmou,em conferência com investidoresorganizada pelo Cit i , que ogoverno poderá cortar despesasno decreto de contingencia-mento. Na conferência, os inves-tidores manifestaram preocupa-ção com a negociação política dogoverno no Congresso Nacionalpara a aprovação das medidasque restringem o acesso a benefí-cios trabalhistas e previdenciá-rios. A economia prevista pelogoverno com as medidas é de R$18 bilhões.

Ques t ionado sobre essasmedidas, Ladeira disse que ogoverno está negociando, masdestacou que há outras medidasque não necessitam do Con-gresso Nacional, como aumentode alguns tributos.

Lade i ra garant iu que , sehouve redução da economia dereceita com as medidas do Con-gresso haverá “ajustes em outrasáreas”. Ele explicou que, após aaprovação do Orçamento peloCongresso, o governo tem 30dias para divulgar o decreto decontingenciamento do Orça-mento que garantirá o cumpri-mento da meta de superávit pri-mário de R$ 66,3 bilhões fixadapelo governo para 2015. Ele lem-brou que o governo já adotoumedidas de aumento de tributosem R$ 20,6 bilhões e cortou de R$9 bilhões de despesas para osetor elétrico.

O subsecretário do TesouroNacional, Paulo Valle, destacouna conferência que a estratégiado Tesouro é manter o colchãode l iquidez da divida comrecursos suficientes para honrarpelo menos três meses de venci-mentos. (AE)

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São Paulo — O subsecretárioda Dívida Pública do TesouroNacional, Paulo Valle, afirmouna sexta-feira, em conferênciaorganizada pelo Citi, que a polí-tica fiscal contracionista desteano dará condições para reduziro volume de operação compro-missadas realizadas pelo BancoCentral para enxugar a liquidezdo mercado. Segundo ele, oTesouro Nacional e o BC traba-lham coordenados nessa estraté-gia.

Na conferência, Valle explicouque o aumento do volume decompromissadas, que bateurecorde e superou R$ 800 bilhões,reflete, sobretudo, o incrementodas reservas internacionais brasi-leiras a partir de 2006. Em 2014, aredução do superávit primáriocontribui para a elevação dasoperações.

Agora, com o reforço da polí-tica fiscal e o compromisso doministro da Fazenda, JoaquimLevy, com o cumprimento dameta de superávit primário em2015, Valle disse acreditar quehá condições para a reduçãodas operações compromissa-das.

Na teleconferência, o sub-secretário evitou falar sobreas operações de swaps cambiaisrealizadas pelo Banco Central econcentrou sua apresentaçãono Plano Anual de Financia-mento (PAF) de 2015. Ele prati-camente repet iu o discursoapresentado, na ultima quarta-feira, durante o anúncio dodocumento. Valle ressaltou aevolução da dívida nos últimosanos e afirmou que a composi-ção do perfil do endividamentoalcançou a composição ótima.

Questionado sobre o avançosno perfil da composição dos títu-los, com o aumento de prefixa-dos e de papéis corrigidos pelainflação, ele destacou que a prio-ridade esse ano na estratégia doTesouro de emissões é “matura-ção e custo”.

Ele destacou que a combina-ção de títulos prefixados e atrela-dos à inflação chegou a 76,5% dototal da Dívida Pública Federal(DPF) em dezembro de 2014. Em2003, o estoque era de 10,3%. Elenão respondeu especificamentequando essa parcela de títulos,considerados de menor risco definanciamento, ultrapassará80%.

Emissões externas — Vallerepetiu que o Tesouro Nacio-nal voltará ao mercado inter-nac ional com emissões detítulos da dívida externa, masdestacou que o governo nãoprecisa de dólares para sefinanciar. “Queremos conti-n u a r a c e s s a n d o m e rc a d oexterno”, disse ele, ressal-tando que é importante refor-çar os benchmarks na estru-tura a termo de taxa de jurosexterna do país. O foco seráemissão em dólar e euro.

O governo já comprou todosos dólares — US$ 5,6 bilhões —necessários ao pagamento dosvencimentos da dívida externa.Ele reiterou que o governo vaicontinuar com o programa der e c o m p r a a n t e c i p a d a d o sbônus externos em mercado(Buyback). (AE)

Rio de Janeiro — O ÍndiceGeral de Preços - 10 (IGP-10) avan-çou 0,43% em fevereiro, após subir0,42% em janeiro, divulgou nasexta-feira a Fundação Getulio Var-gas (FGV). Com isso, o IGP-10 acu-mula altas de 0,86% no ano e de3,86% em 12 meses.

O resultado do indicador na lei-tura mensal ficou dentro do inter-valo das projeções do mercadofinanceiro, que estimavam desdeum avanço de 0,20% a uma alta de0,48%, com mediana de 0,41%, deacordo com as instituições ouvidas.

A FGV informou ainda os resul-

tados dos três indicadores quecompõem o IGP-10. O IPA-10, querepresenta o atacado, subiu 0,03%neste mês, após avançar 0,21% emjaneiro. Por sua vez, o IPC-10, queapura a evolução de preços novarejo, cresceu 1,39% em fevereiro,em comparação com alta de 1,05%no mês anterior. Já o INCC-10, quemensura o impacto de preços naconstrução, apresentou alta de0,80%, contra avanço de 0,35%, namesma base de comparação.

O período de coleta de preçospara o IGP-10 de fevereiro foi dodia 11 de janeiro ao dia 10 deste

mês. O IGP-DI de janeiro, quehavia captado preços do dia 1º aodia 31 do mês passado, apresentoualta de 0,67%.

Preços agropecuários — Deacordo com a FGV, os preços dosprodutos agropecuários atacadis-tas subiram 0,05% em fevereiro,após alta de 0,76% no mês passado.A instituição informou ainda queos preços dos produtos industriaisno atacado registraram alta de0,02%, em comparação com a esta-bilidade (0,00%) observada namesma base.

Dentro do Índice de Preços porAtacado segundo Estágios de Pro-cessamento (IPA-EP), que permitevisualizar a transmissão de preçosao longo da cadeia produtiva, ospreços dos bens finais tiveram altade 1,29% em fevereiro, apósaumento de 1,17% no mês anterior.Por sua vez, os preços dos bensintermediários caíram 0,17% nestemês, em comparação a alta de0,24% em janeiro. Já os preços dasmatérias-primas brutas registra-ram redução de 1,26%, ante recuode 0,97% na mesma base de com-paração. (AE)

FINANÇ[email protected]

TESOURO

Investidores manifestaram preocupação com negociação do governo no Congresso

Política fiscalajudará a reduzircompromissadasGoverno pode cortar despesas em decreto

Rio de Janeiro — As tarifas deônibus e as mensalidades escola-res seguiram pressionando ainflação percebida pelos consumi-dores em fevereiro. Além disso, oscustos com empregado domésticopesaram no orçamento este mês.Com isso, o Índice de Preços aoConsumidor (IPC) acelerou a1,39%, de 1,05% em janeiro, infor-mou na sexta-feira a FundaçãoGetulio Vargas (FGV). O índice foicalculado no âmbito do ÍndiceGeral de Preços — 10 (IGP-10).

Ao todo, quatro das oito classesde despesa pesquisadas ganharamforça, segundo a instituição. Mas amaior pressão veio das tarifas deônibus, que ficaram 7,52% maiscaras, refletindo reajustes em diver-sas capitais. Como resultado, ogrupo Transportes saltou de 0,89%em janeiro para 2,58% neste mês.

Também aceleraram os gruposEducação, Leitura e Recreação(1,44% para 2,73%), impulsionadopelos cursos formais (2,80% para5,67%); Despesas Diversas (0,63%para 1,86%), com um aumento de3,11% nos preços de cigarros; eHabitação (1,26% para 1,35%),diante do aumento de 2,00% nos

custos com empregada domésticamensalista.

No sentido contrário, desacele-raram os grupos Alimentação(1,48% para 1,18%), Vestuário(0,17% para -0,16%), Saúde e Cui-dados Pessoais (0,43% para0,33%) e Comunicação (0,49%para 0,38%). Nestas classes dedespesa, vale citar o comporta-

mento dos itens carnes bovinas(3,73% para 0,20%), roupas (0,22%para -0,48%), artigos de higiene ecuidado pessoal (0,09% para -0,83%) e pacotes de telefonia fixae internet (1,33% para 0,33%), res-pectivamente.

Construção— O Índice Nacio-nal de Custo da Construção

(INCC) registrou, em fevereiro,alta de 0,80%, mais do que odobro da taxa verificada no mêsanterior (0,35%). Segundo aFGV, a aceleração partiu tantodo índice relativo a Materiais,Equipamentos e Serviços (0,38%para 0,94%) quanto do custo daMão d e O bra ( 0 , 32% para0,67%). (AE)

INFLAÇÃO

IGP-10 de fevereiro registra alta de 0,43%

Rio de Janeiro — Apesar de oÍndice Geral de Preços — 10(IGP-10) ter registrado em feve-reiro praticamente o mesmoresultado do mês passado, ainflação no atacado perdeuforça devido a quedas em pre-ços de soja, milho e materiais ecomponentes para a manufa-tura. Com isso, o IGP-10 subiu0,43% neste mês, após alta de0,42% em janeiro, mas o Índicede Preços ao Produtor Amplo(IPA) desacelerou de 0,21% para0,03%, informou a FundaçãoGetulio Vargas (FGV).

Entre as matérias-primas bru-

tas, a queda de 0,97% observadaem janeiro se aprofundou a umrecuo de 1,26% na leitura anunci-ada na sexta-feira. Contribuírampara o resultado do grupo soja(1,05% para -7,79%), milho (1,47%para -2,23%) e suínos (-2,59% para-8,40%). Em sentido inverso, des-tacaram-se leite in natura (-4,97%para 0,15%), mandioca (3,65%para 18,09%) e laranja (-9,84%para -1,93%). Os bovinos tambémsubiram em ritmo mais intenso,com alta de 1,31%.

Nos bens intermediários(0,24% para -0,17%), a perda deforça veio principalmente dos

materiais e componentes para amanufatura (0,11% para -0,68%).Além disso, o querosene de avia-ção ficou 12,61% mais barato.

Os bens finais, por sua vez,ganharam força na passagem domês, passando de avanço de1,17% para uma alta de 1,29%entre janeiro e fevereiro. O princi-pal responsável por este movi-mento foi o subgrupo bens deinvestimento (0,41% para 1,52%),apontou a FGV.

O cálculo do IGP-10 de feve-reiro foi feito a partir de preçoscaptados entre os dias 11 dejaneiro e 10 deste mês. (AE)

Soja, milho e intermediários seguram índice

Mensalidadeescolar eônibuspressionaraminflação

Ladeira disse que o governo está negociando com o Congresso

FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr

São Paulo — A seca pro-longada no Brasil tornacada vez mais provávelalguma medida de racio-namento de energia, quepode t irar de 0 ,5 a 1 ,0ponto percentual do PIBneste ano, segundo a con-sultoria britânica CapitalEconomics. Mesmo assim,a empresa diz que vai espe-rar para rever sua estima-tiva para o desempenho doPIB neste ano, ainda emalta de 0,5%, bem acima domostrado pela pesquisaFocus, na qual as perspecti-vas para o avanço do PIBrecuaram para zero.

“É desnecessário dizerque vamos monitorar aten-tamente os n íve i s dosreservatórios nas próximassemanas. Se e quando osdetalhes de um programade racionamento de ener-gia forem anunciados, nósvamos revisar nossas pre-visões”, diz o relatório,

assinado pelo economista-chefe para mercados emer-gentes, Neil Shearing. Elediz que estudos mostramque o apagão de 2001 teveum impacto de 0,5 a 1,0 ppno PIB e que há uma fortecorrelação entre o consumode energia e o crescimentoda economia.

A consultoria diz quequalquer tentativa de men-surar o impacto de umracionamento no PIB é difí-cil, já que não se sabe otamanho, prazo e abran-gência da res tr ição naoferta. Além disso, existemalguns fatores atenuantes,como a possibilidade de

importar mais energia depaíses vizinhos e elevar ouso de usinas térmicas enucleares.

O fato de a economiae s t a r e s t a g n a d a e ogoverno ter começado aimplemen ta r um pro -grama de ajuste fiscal tam-bém colaboram para redu-zir a demanda. O governotambém deve investir emcampanhas para incentivarum uso mais eficiente daenergia entre os consumi-dores.

O relatório lembra quequase 75% da geração deenergia no Brasil vem dashidrelétricas e que o paísatravessa a maior seca dosú l t i m o s 8 0 a n o s . N a sregiões Sudeste/Centro-Oeste e Nordeste, os reser-vatórios das usinas estãocaindo para perto do limitede 10%, a partir do qual ém a i s d i f í c i l g e r a rnergia. (AE)

16

Brasília — Depois dopior janeiro em 20 anospara a poupança, o mês defevereiro registra mais cap-tações do que resgates até odia 9 na caderneta. Dadosatualizados na sexta-feirapelo Banco Central reve-lam que o saldo da aplica-ção está positivo em R$763,3 milhões nesses pri-meiros dias.

Desde o início do mês,em apenas em dois dias ovalor dos saques superou odos depósitos. No dia 2 oresultado líquido ficoun e g a t i v o e m R $ 2 9 9 , 7milhões e no dia 9 foramdetectadas saídas R$ 3,3bilhões maiores do que asentradas.

Mais cedo, o Ministérioda Fazenda divulgou notaà imprensa informandoque “não procedem asinformações que estariamcirculando pela mídiasocial de que haveria riscode confisco da poupançaou de outras aplicaçõesfinanceiras”.

A nota cita que “taisinformações são total -mente desprovidas de fun-damento, não se confor-mando com a po l í t i c aeconômica de transparên-c ia e a va lor ização doaumento da taxa de pou-pança de nossa sociedade,promovida pelo governo,através do Ministério daFazenda”. Consultado, oBanco Central informou

que não vai se pronunciarsobre o tema.

O boato de confisco esta-ria sendo propagado pormeio das redes sociais,segundo o ministério.

No mês de janeiro, o res-gate líquido da caderneta

ficou em R$ 5,529 bilhões.Foi a primeira vez em novemeses que o volume dere t i r a d a s ( R $ 1 5 2 , 9 9 6bilhões) ficou maior do queo de depósitos (R$ 147,467bilhões) - em abril do anopassado, o resultado havia

f icado negat ivo em R$1,273 bilhão.

Com isso, o resultado dapoupança em janeiro é o piorpara o mês da série históricado BC, iniciada em 1995. Atéentão, o maior resgatelíquido da poupança nesse

mês havia sido em 2006,quando o saldo ficou nega-tivo em R$ 1,881 bilhão.

É preciso registrar quenesses últimos 20 anos, em11 deles o resultado dejaneiro foi negativo. Naobservação de todos os

meses, o saldo divulgadona sexta-feira pelo BC che-gou a ultrapassar a marcan e g a t i v a d e R $ 3 , 7 5 4bilhões vista em março de2006, a pior desde que o BCcomeçou a compilar osdados atuais. (AE)

Nova York — O ProdutoInterno Bruto (PIB) do Bra-sil deve encolher 1% em2015, prevê o InstitutoInternacional de Finanças(IIF, na sigla em inglês),formado pelos maioresbancos do mundo, em umrelatório divulgado nasexta-feira. “O ajuste naeconomia neste ano nãoserá fácil”, afirmam os eco-nomistas do IIF no docu-mento.

Para 2016, o institutoprevê recuperação da ativi-dade, com expansão de1,1% no PIB brasileiro.Apesar das dificuldadesem conduzir o ajuste eco-nômico, o IIF avalia que ele

é essencial para garantiruma recuperação mais sus-tentável da economia bra-sileira no futuro.

A piora das projeçõespara o Bras i l em 2015reflete o ajuste fiscal quev e m s e n d o f e i t o p e l oministro da Fazenda, Joa-quim Levy, que inclui cortede gastos e alta de impos-tos, e a elevação dos jurospelo Banco Central paraconter a inflação, destaca odocumento do IIF.

Um dos riscos é que umeventual racionamento deenergia elétrica e de água,por causa da forte seca noBrasil, possa piorar aindamais a atividade econô-

mica, de acordo com o rela-tório do IIF. O raciona-mento poderia reduzir ocrescimento brasileiro em0,5 ponto porcentual.

O IIF espera que o BancoCentral continue elevandoos juros nas próximas reu-niões de política monetáriapara conter a inflação. Aprojeção é que a Selic sejaelevada até 13% em 2015.Para o câmbio, a aposta éde um real a inda maisfraco ante o dólar. A razão,destaca o relatório, é que oprograma de swap cambialdo BC “provavelmente vaiser gradualmente redu-zido” em 2015.

Os economistas do IIF

destacam ainda no docu-mento a piora da confiançados brasileiros e citam aqueda da popularidade dapresidente Dilma Rousseff,em meio ao escândalogerado pelas denúncias decorrupção na Petrobras emedidas mais duras naeconomia.

“Um ajuste macroeconô-mico muito atrasado estáem andamento depois deanos de políticas expansio-nistas”, afirma o IIF. “Acorreção em curso na polí-tica econômica é essencialpara preparar o terrenopara uma recuperação sus-tentável”, conclui o relató-rio. (AE)

São Paulo — A eco-nomia brasileira ficouestagnada em 2014 eatingiu o pior nível emcinco anos, de acordocom o Indicador SerasaExperian de AtividadeEconômica (PIB Men-sal). No último mês doa n o p a s s a d o , c o majuste sazonal, houvequeda de 0,2% na ativi-dade — taxa que foi amesma registrada emnovembro. Do lado daoferta, a indústria foi aque mais contr ibuiupara o desempenhodesfavorável da econo-m i a e m 2 0 1 4 . J á d op o n t o d e v i s t a d ademanda, houve fortedeclínio dos investi-m e n t o s e p e r d a d efôlego do consumo dasfamílias, que fechou nomenor patamar em 11anos.

“Com este resultado(dezembro), o cresci-mento da atividade eco-nômica foi nulo em 2014,sendo este o pior resul-tado desde 2009 quando,em função dos impactosda crise financeira inter-nacional, a economiabras i l e i r a reg i s t rouretração de 0,3%”, des-taca nota da Serasa.

O aperto monetário, aalta do dólar, aceleraçãoda inflação e a quedados índices de confiançados consumidores eempresários em relaçãoà economia pesaram deforma negativa sobre oProduto Interno Bruto(PIB) em 2014, conformeos economistas da insti-tuição. “Sem contar aperda de dinamismoacarretada pela realiza-ção da Copa do Mundono meio do ano”, afir-mam.

D e a c o r d o c o m a

Serasa, a indústria foi ogrande destaque nega-tivo da atividade econô-mica em 2014, ao apre-sen ta r cont ração de1,9%. Já o setor de servi-ços e agropecuário regis-traram crescimento noano passado. O primeirofechou o per íodo noazul, porém a alta foi deapenas 0,8%. Já a agro-pecuária cresceu o dobrode serviços, com expan-são de 1,6%. Influenci-ada pela safra recorde degrãos produzida no anopassado.

J á d o l a d o d ad e m a n d a , a S e r a s amostra que a economiabrasileira foi prejudi-cada principalmentepelos investimentos,que ca í ram 8,3% em2 0 1 4 a n t e 2 0 1 3 . Omot ivo , segundo oseconomistas da institu-i ç ã o , f o i r e f l e x o d aperda da confiança dosagentes econômicosem relação ao cenárioprospectivo da econo-m i a . A l é m d i s s o , osetor externo tambémnão ajudou a atividadeao longo do ano pas-sado. “As exportaçõesde bens e serviços recu-aram 1,3% e as impor-tações caíram 1,2%”,avalia a Serasa.

N a c o n t r a m ã o d osetor externo, o con-sumo das famílias acu-mulou alta de 0,9% noano passado. A despeitodesse desempenho, oseconomistas da institui-ções ponderam que foi odado mais fraco em 11anos, superando apenaso tombo de -0,8% de2003. “Por fim, o con-sumo do governo regis-trou elevação de 1,5% noa n o p a s s a d o ” , c o n -cluem. (AE)

S ã o P a u l o — N e mmesmo o intervalo do Car-naval, que manterá a bolsab r a s i l e i r a f e c h a d a d esegunda-feira ao início datarde de quarta-feira, evi-tou o viés comprador dosinvestidores na sexta-feira.Após os recuos mais recen-tes, a Bovespa subiu maisde 2% na sexta, puxada porpapéis importantes comoos das blue chips Petrobras eVale. Investidores estran-geiros estiveram na pontade compra.

O Ibovespa fechou emalta de 2,23%, aos 50.635,92pontos, e passou a acumu-l a r n o a n o a v a n ç o d e1,26%. Esta foi a primeiravez que a bolsa acumulaganhos em 2015. O girofinanceiro foi razoável, deUS$ 6,578 bilhões, apesarda sexta-feira ser vésperade Carnaval. Tudo porquena Quarta-feira de Cinzasocorre o vencimento deI b o v e s p a f u t u r o e d eopções de Ibovespa. Namínima, a bolsa marcou

49.476 pontos (-0,12%) e,na máxima, 50.726 pontos.Na semana, avançou 3,78%e, no ano, 1,26%.

Profissionais afirmaramque a alta das commoditiesno exterior influenciou odesempenho das ações noB r a s i l , a s s i m c o m o oa v a n ç o d a s b o l s a s n aEuropa e em Nova York —embora o percentual dea l ta , nes te caso , fossemenor. Internamente, o diafoi de noticiário mais favo-rável — ou menos ruim —para papéis como Petro-bras.

Os preços do petróleonegociado na Nymex deNova York e na ICE de Lon-dres subiam cerca de 3%,retomando patamares vistosantes de Aldemir Bendineassumir o comando daPetrobras. “Bendine temdado algumas entrevistas e omercado parece que estáabsorvendo positivamente.Falou o que a antecessora(Graça Foster) já tinha dito,como o que disse sobre

desinvestimentos. Masagora parece que o climadeu uma acalmada”, comen-tou um profissional da mesade renda variável. PetrobrasON subiu 4,38% e PN tevealta de 5,16%.

Vale ON teve valoriza-ção de 4,17% e Vale PNAsubiu de 4,09%, seguindosuas pares no exterior. Nosetor siderúrgico, destaquepara Usiminas (-1,64% aPNA), pressionada depoisde ter suspendido a divul-gação de seu balanço.

Nos Estados Unidos, asbo l sa s operavam compequenos ganhos no fecha-mento da Bovespa. O DowJones subia 0,04%, o S&P,0,02% e o Nasdaq, 0,26%Na segunda-feira, o mer-cado acionário não funci-ona lá por causa do feriadodo Dia do Presidente.

Dólar - A última sessãoantes do Carnaval foi mar-cada por ajustes. O dólarmostrou certa volatilidademais cedo, mas à tarde se

firmou em leve alta ante oreal, com muitos playerspreferindo atravessar afolia comprados na moedanorte-americana. Isso ocor-reu na contramão do exte-rior, onde o dólar cediaante a maior parte das divi-sas. O dólar à vista negoci-ado no balcão teve leve altade 0,14%, aos R$ 2,8350. Foia oitava sessão de ganhosconsiderando os últimos 11dias úteis — desde que oministro da Fazenda, Joa-quim Levy, deu a largada,em 30 de janeiro, na sériemais recente de avanço dodólar, ao afirmar que nãotem a intenção de manter ocâmbio “artificialmentevalorizado”. Na máximade sexta-feira, vista às10h46, o dólar de balcãomarcou R$ 2,8580 (+0,95%)e, na mínima, às 14h46,atingiu R$ 2,8210 (-0,35%).Da máxima para a mínima,a oscilação foi de -1,29%.No mercado futuro, poucoantes do encerramento, odólar para março subia no

fim da tarde 0,34%, aos R$2,8445.

Taxas de juros - As taxasdos contratos futuros dejuros terminaram próximasdos patamares vistos ontem,com os investidores evi-tando mudanças radicaisantes do Carnaval. Comonão haverá negócios no Bra-sil na segunda-feira, naterça-feira e na primeirametade da quarta-feira, osplayers preferiram manterposições. As taxas dos con-tratos futuros de juros oscila-ram um pouco ao longo dasessão, também esvaziadapor conta do Carnaval, ter-minando em sentidos mistose sem se distanciarem dosníveis de anteontem. No fimda sessão regular, a taxa doDI para janeiro de 2016 ter-minou em 13,18%, ante13,20% de ontem, a do con-trato para janeiro de 2017marcou 13,05%, ante 13,08%,e a do DI para janeiro de2021 ficou em 12,54%, ante12,49%. (AE)

FINANÇAS

CRESCIMENTO DO PAÍS

Nível dos reservatórios será monitorado atentamente nas próximas semanas

Ibovespa esquece cautela antes do Carnaval

Poupança registra saldo de R$ 763 milhões até dia 9MERCADO

Economia tem em 2014pior Produto Interno

Bruto desde 2009

IIF projeta queda de 1% no resultado de 2015

Racionamento de energia podetirar 1 pp do PIB neste ano

Seca prolongada torna racionamento mais provável

ROOSEWELT PINHEIRO/ABr

RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 792.331 955.471 74,53 6.243.507,65 94,91Fracionário 9.855 208 0,01 4.771,50 0,07Demais Ativos 11.118 109.156 8,51 119.362,40 1,81Total a Vista 813.304 1.064.836 83,07 6.367.641,55 96,79Termo 416 5.001 0,39 56.817,88 0,86Opções Compra 54.102 160.930 12,55 93.594,56 1,42Opções Venda 20.746 51.035 3,98 29.394,35 0,44Opções Compra Índice 63 15 0 13.916,89 0,21Opções Venda Índice 116 24 0 15.975,01 0,24Total de Opções 75.027 212.005 16,53 152.880,81 2,32BOVESPA Fix 9 (*) 0 905,04 0,01Total Geral 888.756 1.281.844 100 6.578.245,30 100Partic. Novo Mercado 391.087 232.670 18,15 2.732.108,86 41,53Partic. Nível 1 283.697 219.027 17,08 2.130.783,31 32,39Partic. Nível 2 33.266 14.391 1,12 162.819,17 2,47Partic. Balcão Org. Tradicional 603 50 0 3.997,10 0,06Partic. Mais 52 56 0 138,53 0Partic. Ibovespa 658.127 388.810 30,33 5.489.924,76 83,45PARTIC. IBrX 50 568.732 350.043 27,3 5.166.451,81 78,53PARTIC. IBrX 100 739.940 422.434 32,95 5.934.004,36 90,2Partic. IBrA 775.295 438.234 34,18 6.130.796,63 93,19Partic. MLCX 585.791 334.305 26,08 5.425.485,91 82,47Partic. SMLL 189.704 103.953 8,1 705.573,98 10,72Partic. ISE 344.858 136.268 10,63 2.886.045,97 43,87Partic. ICO2 337.590 143.859 11,22 3.070.146,57 46,67Partic. IEE 63.018 17.665 1,37 297.596,20 4,52Partic. INDX 224.689 139.130 10,85 1.256.429,51 19,09Partic. ICON 181.950 82.857 6,46 1.477.919,77 22,46Partic. IMOB 65.085 47.252 3,68 223.090,11 3,39Partic. IFNC 140.125 70.025 5,46 1.595.967,95 24,26Partic. IMAT 133.626 76.246 5,94 1.001.669,48 15,22Partic. UTIL 75.596 22.143 1,72 343.353,81 5,21PARTIC. IVBX 2 326.005 158.846 12,39 1.952.905,56 29,68Partic. IGC 655.022 331.702 25,87 4.907.853,18 74,6Partic. IGCT 645.348 325.416 25,38 4.877.013,08 74,13Partic. IGNM 379.245 184.607 14,4 2.674.357,56 40,65Partic. ITAG 543.286 265.833 20,73 4.011.097,19 60,97Partic. IDIV 203.892 87.822 6,85 1.322.654,25 20,1Partic. IFIX 2.955 258 0,02 16.996,91 0,25Partic. BDRX 89 103 0 14.252,94 0,21(*) 770 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABCB4 ABC BRASIL PN N2 12,1 11,95 12,11 12,1 0,08%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 11,94 11,82 11,96 11,94 0,75%EALT4 ACO ALTONA PN 15,95 15,95 15,95 15,95 2,30%GETI3 AES TIETE ON 12,99 12,99 13,54 13,42 3,31%GETI4 AES TIETE PN 16,46 16,41 17,4 16,95 3,73%CRIV4 ALFA FINANC PN 3 2,96 3 3 -3,22%ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,46 15,37 15,66 15,55 0,12%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 5,73 5,34 5,82 5,38 -3,23%AORE3 ALL ORE ON 0,27 0,25 0,27 0,25 -7,40%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 8,34 8,1 8,34 8,1 4,92%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,26 8,18 8,36 8,3 1,21%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,36 18,16 18,65 18,16 -0,49%AMZO34 AMAZON DRN 545,8 543,54 545,8 543,54 2,28%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,24 0,25 0,25 4,16%ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,14 17,81 18,22 17,96 -0,77%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 220,79 220,79 221,65 221,65 -3,18%ANIM3 ANIMA ON NM 19,4 18,4 19,71 19,14 1,53%AAPL34 APPLE DRN ED 35,92 35,92 35,98 35,98 0,50%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25,41 25,41 26,61 26,49 5,45%ARTR3 ARTERIS ON NM 10,7 10,62 10,8 10,79 1,79%ATTB34 ATT INC DRN 98,19 98,19 98,19 98,19 0,00%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 19,64 19,17 20,29 19,9 1,94%BAHI3 BAHEMA ON 4,85 4,85 5 5 4,16%BPAN4 BANCO PAN PN EJ N1 1,76 1,7 1,76 1,7 -0,58%BEES3 BANESTES ON 1,87 1,87 2,07 1,95 3,17%BEES4 BANESTES PN 1,81 1,51 2 2 5,26%BOAC34 BANK AMERICA DRN 47,32 47,32 47,32 47,32 1,43%BRSR6 BANRISUL PNB N1 11,87 11,87 12,75 12,5 5,93%BSAN33 BANSANTANDER DR3 19,99 19,99 20,59 20,25 1,30%BDLL4 BARDELLA PN 60 60 60 60 -1,63%BALM4 BAUMER PN 10,64 10,64 10,64 10,64 0,18%BBSD11 BB ETF SP DV CI 35,73 35,73 36,26 36,26 2,95%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON ED NM 29,7 29,37 29,93 29,93 2,08%BEMA3 BEMATECH ON NM 11,25 10,77 11,25 11,07 -1,51%BERK34 BERKSHIRE DRN 425,77 425,77 425,77 425,77 0,00%BHGR3 BHG ON NM 17,19 17 17,4 17,4 1,75%BICB4 BICBANCO PN N1 5,6 5,54 5,6 5,54 -0,18%BIOM3 BIOMM ON MA 6,9 6,79 6,9 6,79 0,00%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,32 9,26 9,42 9,35 1,08%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,61 2,57 2,77 2,58 -1,90%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,6 2,43 2,68 2,64 1,53%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15,36 15,34 15,93 15,8 1,28%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,04 1,03 1,06 1,03 -1,90%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 9,6 9,58 9,93 9,72 0,41%BBDC3 # BRADESCO ON ED N1 35,13 34,96 36,33 36,07 1,43%BBDC4 # BRADESCO PN ED N1 35,96 35,64 36,66 36,6 2,66%BRAP3 BRADESPAR ON N1 11,69 11,55 11,95 11,95 6,69%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 13,11 13,11 13,77 13,53 1,80%BBAS3 # BRASIL ON NM 23,22 23,16 24,6 24,6 6,44%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,31 8,3 8,7 8,7 3,81%BRKM3 BRASKEM ON N1 9,25 9,01 9,25 9,01 -2,48%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 13,06 12,62 13,09 12,7 -0,15%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,77 0,76 0,77 0,76 -1,29%BRFS3 # BRF SA ON NM 64,25 63,5 64,42 63,99 -0,09%BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 170,8 170,8 170,8 170,8 0,76%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 26,29 26,29 26,98 26,7 1,13%CIQU4 CACIQUE PN 11,95 11,95 11,95 11,95 0,00%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 50,32 50,32 50,32 50,32 1,75%CAMB4 CAMBUCI PN 1,37 1,37 1,37 1,37 0,73%CCRO3 # CCR SA ON NM 15,73 15,61 16,35 16,35 4,53%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,2 0,2 0,22 0,2 0,00%CLSC4 CELESC PN N2 13,17 13,1 13,3 13,19 0,84%CELP3 CELPA ON 1,07 1,07 1,15 1,15 0,00%RANI3 CELUL IRANI ON 3,48 3,48 3,51 3,51 0,86%CMIG3 CEMIG ON N1 12,05 12 12,39 12 -0,82%CMIG4 # CEMIG PN N1 11,51 11,51 12,14 11,96 1,44%CESP3 CESP ON N1 18,2 18,2 18,75 18,49 2,26%CESP5 CESP PNA N1 21,63 21,63 21,7 21,7 4,32%CESP6 # CESP PNB N1 22,64 22,64 23,81 23,38 3,26%CTIP3 # CETIP ON NM 33,65 33,65 34,25 34,15 1,30%CHVX34 CHEVRON DRN ED 159,22 159,22 159,22 159,22 -1,53%HGTX3 # CIA HERING ON NM 17,06 16,69 17,3 16,7 -1,41%CIEL3 # CIELO ON NM 42,51 42,51 43,44 43 0,02%CSCO34 CISCO DRN 83,7 83,7 83,7 83,7 0,10%CTGP34 CITIGROUP DRN 144,88 144,88 144,88 144,88 2,35%COCA34 COCA COLA DRN 120,45 120,45 120,45 120,45 -0,45%COCE5 COELCE PNA 36,89 36,5 37 37 0,40%COLG34 COLGATE DRN 199,9 199,9 199,9 199,9 0,95%CMCS34 COMCAST DRN 168,9 168,4 168,9 168,4 2,47%CGAS3 COMGAS ON 45 44 45 45 0,00%CGAS5 COMGAS PNA 45 44,69 45,39 44,7 -0,66%CTAX4 CONTAX PN N2 1,52 1,5 1,52 1,5 0,00%CTAX11 CONTAX UNT N2 9,39 8,63 9,39 9,05 -1,63%CSMG3 COPASA ON NM 14,95 14,84 16,23 16,23 9,07%CPLE3 COPEL ON N1 22,2 22,19 23,19 22,94 3,33%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,06 32,06 33,6 33,3 2,58%COPH34 COPHILLIPS DRN ED 49,42 49,42 49,42 49,42 3,43%CSAN3 # COSAN ON NM 27,9 27,45 28,39 27,83 -0,25%RLOG3 COSAN LOG ON NM 3,35 3,05 3,54 3,18 -4,21%CZLT33 COSAN LTD DR3 21,86 21,86 22,74 22,1 -0,67%CTNM4 COTEMINAS PN 1,01 1 1,02 1,02 4,08%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17,9 17,73 18,45 18,4 1,09%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,74 11,48 11,74 11,48 -2,87%CRDE3 CR2 ON NM 2,8 2,8 2,98 2,98 9,55%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,5 3,38 3,5 3,44 -0,28%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,39 14,15 14,9 14,9 2,40%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,89 10,89 11,49 11,17 1,82%DASA3 DASA ON NM 11,07 11,07 11,3 11,07 -2,03%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,3 8,1 8,41 8,1 -1,21%PNVL3 DIMED ON 212,98 208 212,99 212 1,92%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 5,89 5,76 6,11 6,1 4,27%DAGB33 DUFRY AG DR3 402 394,51 406 405 2,14%DTEX3 # DURATEX ON EJ NM 7,58 7,5 7,72 7,69 2,12%EBAY34 EBAY DRN 80 80 80 80 2,15%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 9,94 9,88 10,32 10,28 3,21%EKTR4 ELEKTRO PN 14,61 14,61 14,61 14,61 0,06%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,12 5,04 5,24 5,08 -0,19%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,02 5,92 6,28 6,11 2,51%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 7,72 7,64 7,97 7,95 2,71%EMBR3 # EMBRAER ON NM 25,75 25,32 25,79 25,6 -0,58%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,15 8,15 8,65 8,53 2,15%ENGI3 ENERGISA ON 2,4 2,4 2,4 2,4 2,12%ENGI11 ENERGISA UNT 12,75 12,75 12,75 12,75 0,00%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 26,81 26,4 28,81 27,11 1,15%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 18,2 17,19 18,3 17,9 1,12%ESTR4 ESTRELA PN 0,33 0,32 0,35 0,34 3,03%ETER3 ETERNIT ON NM 3,14 3,08 3,14 3,1 -1,27%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,37 3,16 3,37 3,34 0,30%EVEN3 # EVEN ON NM 4,3 4,27 4,56 4,56 6,04%PTPA4 EVORA PN 47,95 47,95 47,95 47,95 5,40%BAUH4 EXCELSIOR PN 10,2 10,2 10,3 10,2 0,00%EXXO34 EXXON MOBIL DRN ED 66,08 66,08 66,08 66,08 2,44%EZTC3 EZTEC ON NM 16,4 16,4 17,12 16,98 3,78%FBOK34 FACEBOOK DRN 107,9 107,9 107,9 107,9 -0,27%FDXB34 FEDEX CORP DRN 502 501,46 502 501,46 1,29%FHER3 FER HERINGER ON NM 3,61 3,52 3,61 3,58 1,12%FESA4 FERBASA PN N1 6,47 6,4 6,7 6,5 0,15%FIBR3 # FIBRIA ON NM 37,05 36,33 37,92 36,6 -1,69%FLRY3 FLEURY ON NM 14,47 14,2 14,5 14,35 0,34%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 3,31 3,3 3,38 3,3 -0,60%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,69 3,69 3,8 3,8 0,00%FCXO34 FREEPORT DRN 57,2 57,2 57,2 57,2 -20,74%GFSA3 # GAFISA ON NM 1,9 1,86 2,08 2,03 7,40%GEOO34 GE DRN 71,34 71,34 71,34 71,34 1,26%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,19 5,85 6,2 6,2 0,00%GGBR3 GERDAU ON N1 8 8 8,48 8,45 6,28%GGBR4 # GERDAU PN N1 9,86 9,85 10,29 10,11 3,58%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,4 8,4 8,64 8,64 6,14%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 10,32 10,32 11,18 11,01 4,75%GOLL4 # GOL PN N2 10,94 10,68 11,02 10,8 -1,27%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 53,57 53,57 53,57 53,57 -0,70%GOOG34 GOOGLE DRN 62 62 63,25 62,54 0,06%GPIV33 GP INVEST DR3 5,21 5,21 5,65 5,4 2,46%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,69 17,69 17,69 17,69 3,45%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 15,77 15,4 15,77 15,55 -1,39%GRND3 GRENDENE ON NM 14,2 14,2 15,51 15,3 10,07%GTDP3B GTD PART ON MB 0,17 0,17 0,17 0,17 0,00%GTDP4B GTD PART PN MB 0,18 0,18 0,18 0,18 0,00%GUAR3 GUARARAPES ON 74,76 74 75,69 74,99 0,84%GUAR4 GUARARAPES PN 63,11 63,11 64,64 64,64 -0,09%HAGA3 HAGA S/A ON 1,1 1,1 1,1 1,1 4,76%HAGA4 HAGA S/A PN 1,14 1,11 1,14 1,11 -3,47%HBOR3 HELBOR ON NM 3,89 3,78 4,06 4,06 4,90%HETA4 HERCULES PN 0,3 0,3 0,32 0,32 6,66%HOME34 HOME DEPOT DRN 158,9 158,9 158,9 158,9 0,44%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,36 0,36 0,38 0,38 0,00%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 5,02 5,02 5,53 5,43 10,81%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18 17,9 18,4 18,3 2,52%IBMB34 IBM DRN ED 453 453 459,58 459,58 1,47%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,42 1,35 1,47 1,35 -4,92%IGBR3 IGB S/A ON 2 1,96 2 1,96 0,00%IGTA3 IGUATEMI ON NM 26,15 25,35 26,16 25,51 -1,88%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 8,18 7,79 8,2 7,79 -5,00%ROMI3 INDS ROMI ON NM 1,87 1,73 1,87 1,73 -5,46%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,29 2,29 2,29 2,29 0,00%

ITLC34 INTEL DRN ED 97,2 97,2 97,35 97,35 1,16%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,34 11,22 11,95 11,9 5,30%IVVB11 ISHARE SP500 CI 60,52 59,98 60,52 60,11 0,55%BOVA11 ISHARES BOVA CI 48,85 48,49 49,39 49,39 2,61%BRAX11 ISHARES BRAX CI 40,73 40,73 41,17 41,17 2,08%CSMO11 ISHARES CSMO CI 50,77 50,77 50,77 50,77 0,61%ECOO11 ISHARES ECOO CI 59,54 59,54 60,09 60,09 2,45%MILA11 ISHARES MILA CI 45,75 45,75 46,25 46,25 1,58%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,28 10,28 10,28 10,28 1,48%SMAL11 ISHARES SMAL CI 47,66 47,66 48,42 48,42 1,61%UTIP11 ISHARES UTIP CI 20,78 20,78 20,78 20,78 3,74%DIVO11 IT NOW IDIV CI 26,26 26,26 27,19 27,16 3,42%FIND11 IT NOW IFNC CI 48,9 48,9 48,9 48,9 5,09%GOVE11 IT NOW IGCT CI 21 20,81 21,26 21,26 1,96%MATB11 IT NOW IMAT CI 12,72 12,72 13,9 13,85 1,16%ISUS11 IT NOW ISE CI 24 23,59 24,33 24,33 2,09%PIBB11 IT NOW PIBB CI 86,35 86,35 88,5 87,5 1,98%ITSA3 ITAUSA ON EX N1 9,69 9,63 9,99 9,99 2,98%ITSA4 # ITAUSA PN EX N1 9,64 9,62 9,9 9,85 3,46%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON EDJ N1 31,5 31,28 32,2 32,2 3,17%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN EDJ N1 34,58 34,45 35,52 35,5 3,31%JBDU3 J B DUARTE ON 5,1 5,1 5,1 5,1 4,08%JBDU4 J B DUARTE PN 5,08 4,7 5,09 4,95 1,02%JBSS3 # JBS ON NM 11,6 11,4 11,74 11,62 1,57%MLFT4 JEREISSATI PN 1,21 1,21 1,21 1,21 5,21%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,08 2,02 2,1 2,03 -2,40%JNJB34 JOHNSON DRN 284,5 284,33 284,5 284,33 0,82%JPMC34 JPMORGAN DRN 85,5 84,9 85,7 84,9 0,97%JSLG3 JSL ON NM 10,61 10,61 11 11 4,26%CTKA4 KARSTEN PN 0,38 0,35 0,38 0,36 -2,70%KEPL3 KEPLER WEBER ON 32,9 32,63 33,5 33,5 3,07%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 3,3 3,3 3,3 3,3 4,76%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 3,05 2,95 3,05 2,95 -2,96%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 15,06 14,85 15,31 15 -0,66%KROT3 # KROTON ON NM 11,3 10,54 11,33 10,7 -2,63%LATM33 LATAM AIRLN DR3 28,99 28,99 28,99 28,99 1,71%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7 6,92 7,14 7,09 1,28%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 13,7 13,7 14,27 14,1 0,71%LINX3 LINX ON NM 47,23 47,23 49,93 49,01 3,74%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,97 3,97 3,97 3,97 4,47%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 4 4 4 4 0,00%RENT3 # LOCALIZA ON NM 33,29 33,16 34,1 34,1 3,33%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,52 3,4 3,59 3,59 -0,27%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,5 3,27 3,5 3,35 -4,55%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,2 11,83 12,22 11,98 0,16%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,56 15,56 15,99 15,7 1,02%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,65 14,34 14,9 14,52 0,20%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 76 75,45 78,95 77,49 7,62%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,44 6,37 6,49 6,4 0,31%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 84,58 83,83 85,44 84,9 -0,05%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 5,9 5,86 6,12 6,09 3,04%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,76 1,76 1,8 1,79 -0,55%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,18 2,18 2,25 2,22 1,83%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,24 2,21 2,34 2,33 4,48%MRFG3 # MARFRIG ON NM 4,43 4,42 4,64 4,62 5,00%MSCD34 MASTERCARD DRN 247,24 247,24 247,24 247,24 5,20%MCDC34 MCDONALDS DRN 68,3 67,71 68,3 67,71 4,28%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,5 4,5 4,77 4,77 -0,62%MRCK34 MERCK DRN 167,2 167,2 167,2 167,2 0,00%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,06 0,07 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,18 20,72 21,76 21 -0,42%FRIO3 METALFRIO ON NM 0,93 0,93 0,97 0,97 6,59%MTSA4 METISA PN 13 12,45 13 12,45 -3,48%MSFT34 MICROSOFT DRN 124,04 124,04 124,04 124,04 2,51%TIBR5 MILLENNIUM PNA 6,99 6,99 6,99 6,99 7,53%MILS3 MILLS ON NM 5,66 5,53 5,71 5,53 -1,95%BEEF3 MINERVA ON NM 7,83 7,72 8,1 8,1 2,92%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,69 0,66 0,69 0,69 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 6,98 6,98 7,29 7,2 3,15%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 50,51 50,5 52,65 52,4 2,74%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 33 33 33,87 33,5 0,99%NATU3 # NATURA ON NM 27,25 27,19 27,9 27,75 2,77%NIKE34 NIKE DRN 261,69 261,69 264,35 264,35 -0,39%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,2 1,16 1,2 1,17 2,63%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,1 9,97 10,11 10 0,00%OIBR3 OI ON N1 6,61 6,49 7,2 7,15 10,00%OIBR4 # OI PN N1 6,1 6,08 6,82 6,74 12,14%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 29,75 29,6 29,8 29,7 -0,16%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 91,74 90,01 91,98 90,29 -0,94%PRBC4 PARANA PN N1 9,32 9,21 9,69 9,69 -1,52%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,37 2,34 2,4 2,36 -0,42%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,51 0,48 0,52 0,49 -2,00%PEPB34 PEPSICO INC DRN 283 283 283 283 -0,21%PETR3 # PETROBRAS ON 9,45 9,45 9,96 9,78 4,37%PETR4 # PETROBRAS PN 9,68 9,66 10,1 9,99 5,15%PTNT4 PETTENATI PN 1,6 1,6 1,6 1,6 6,66%PFIZ34 PFIZER DRN ED 99 98,89 99 98,89 0,80%PGCO34 PG DRN 245,39 245,39 245,39 245,39 -0,06%PINE4 PINE PN N2 4,43 4,34 4,55 4,55 0,66%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,27 0,26 0,27 0,26 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,31 28,19 28,71 28,46 0,00%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,7 3,7 3,7 3,7 -0,80%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,08 2,08 2,13 2,1 0,47%PFRM3 PROFARMA ON NM 6,21 6,02 6,22 6,03 -2,89%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8 8 8,2 8 0,50%PRML3 PRUMO ON NM 0,32 0,29 0,32 0,3 -3,22%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,22 6,17 6,58 6,54 2,66%QCOM34 QUALCOMM DRN 199,5 199,5 199,5 199,5 0,25%QUAL3 # QUALICORP ON NM 23,15 22,8 23,52 23,38 0,77%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 26,29 25,92 26,6 26,19 0,73%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,28 3,28 3,28 3,28 1,86%RAPT4 RANDON PART PN N1 3,74 3,73 3,96 3,96 7,02%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 3,36 3,36 3,65 3,37 -6,38%RNEW11 RENOVA UNT N2 34 34 34 34 0,00%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 8,33 8,03 8,35 8,05 -4,05%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,57 2,47 2,68 2,65 5,15%SBSP3 # SABESP ON NM 14,72 14,66 15,35 15,35 3,02%SAPR4 SANEPAR PN 5,05 4,91 5,22 5,1 0,99%SANB3 SANTANDER BR ON 7,49 7,2 7,81 7,81 6,25%SANB4 SANTANDER BR PN 6,1 6,1 6,4 6,2 1,80%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,55 13,45 14,3 14,17 4,57%STBP11 SANTOS BRP UNT ED N2 12,75 12,53 12,85 12,53 -2,64%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 31,2 30,71 32,3 32,3 3,19%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 35,7 35,3 36,45 36 0,84%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,41 4,3 4,47 4,47 4,19%SLBG34 SCHLUMBERGER DRN ED 248,65 248,65 251 251 2,24%SHUL4 SCHULZ PN 3,99 3,88 3,99 3,89 0,00%CSAB4 SEG AL BAHIA PN 32,01 32 32,01 32 0,00%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 11 10,8 11 10,8 -1,81%SEER3 SER EDUCA ON NM 13,49 13,07 13,98 13,6 3,42%CSNA3 # SID NACIONAL ON 4,86 4,7 5,07 4,85 1,04%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,55 15,45 15,7 15,45 -0,64%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 13,53 13,52 13,7 13,56 -0,36%SMLE3 SMILES ON NM 43,88 43,04 45,11 43,51 0,60%SFSA4 SOFISA PN N2 2,6 2,6 2,6 2,6 6,55%SOND5 SONDOTECNICA PNA 27 27 27 27 -10,00%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 22,7 22,4 22,9 22,8 0,66%SPRI3 SPRINGER ON 0,23 0,23 0,23 0,23 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,96 0,92 0,97 0,94 1,07%SBUB34 STARBUCKS DRN 259,3 258,73 262,02 260,99 -0,30%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,35 11,33 12 12 4,34%SULT4 SULTEPA PN 0,48 0,48 0,48 0,48 -2,04%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 11,7 11,46 11,8 11,65 0,43%TAEE11 TAESA UNT N2 20,33 19,96 20,35 20,01 -1,23%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,61 10,41 10,88 10,88 -0,18%TECN3 TECHNOS ON NM 5,23 5,11 5,35 5,25 0,38%TCSA3 TECNISA ON NM 3,49 3,35 3,51 3,46 0,28%TGMA3 TEGMA ON NM 14,22 14 14,25 14 -2,23%TELB4 TELEBRAS PN 1,17 1,17 1,18 1,18 6,30%VIVT3 TELEF BRASIL ON ED 43,05 42,95 43,9 43,89 2,06%VIVT4 # TELEF BRASIL PN ED 51,48 51,45 53,43 53 2,91%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,27 3,24 3,27 3,27 -0,30%TERI3 TEREOS ON NM 1,15 1,1 1,18 1,1 -3,50%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,39 12,3 12,82 12,8 4,06%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,36 2,3 2,36 2,34 -0,42%TWXB34 TIME WARNER DRN 236,85 236,85 236,85 236,85 1,92%TOTS3 TOTVS ON NM 36,1 35,83 36,97 36,6 2,17%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 31,05 30,7 31,89 31,82 2,47%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 34,3 34,3 35,05 35,05 2,33%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 40,43 39,69 41,27 41,1 2,75%TRIS3 TRISUL ON NM 2,75 2,73 2,75 2,73 -0,72%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 4,97 4,72 5 4,72 -2,27%TUPY3 TUPY ON NM 15,1 14,7 15,19 14,7 -1,67%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 57,32 56,76 58 57,9 1,73%UCAS3 UNICASA ON NM 1,9 1,74 1,91 1,77 -6,84%UNIP5 UNIPAR PNA 5,1 5,1 5,34 5,1 -4,67%UNIP6 UNIPAR PNB 4,16 4,13 4,17 4,15 -0,71%USIM3 USIMINAS ON N1 21,34 20,53 21,69 21 -2,73%USIM5 # USIMINAS PNA N1 3,49 3,49 3,79 3,6 -1,63%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,98 0,96 0,98 0,96 -1,03%VALE3 # VALE ON N1 21,89 21,81 22,7 22,48 4,17%VALE5 # VALE PNA N1 18,76 18,76 19,46 19,34 4,09%VLID3 VALID ON NM 39,41 39,26 41 41 3,85%VERZ34 VERIZON DRN 140,44 140,44 140,44 140,44 -1,20%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 17,59 16,74 17,59 17 -2,85%VIVR3 VIVER ON NM 0,07 0,06 0,08 0,06 -14,28%WALM34 WAL MART DRN 61,29 61,29 61,29 61,29 -0,42%DISB34 WALT DISNEY DRN 295 292 298,98 298,3 0,45%WEGE3 WEG ON NM 33 31,68 33,23 32,4 -1,33%WFCO34 WELLS FARGO DRN ED 156,51 156,51 157 157 1,81%MWET4 WETZEL S/A PN 0,49 0,49 0,49 0,49 0,00%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,75 3,7 3,75 3,7 -1,85%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,47 3,46 3,65 3,58 3,46%WSON33 WILSON SONS DR3 28,5 28,5 28,8 28,79 -0,03% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CBEE3 AMPLA ENERG ON * 1,05 1,05 1,05 1,05 -3,66%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB50 IBOVE IBO 480 480 718 718 79,50%IBOVB51 IBOVE IBO 292 265 375 375 160,41%IBOVB52 IBOVE IBO 80 80 91 85 286,36% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD57 IBOVE IBO 251 251 259 259 3,60%IBOVD48 IBOVE FM IBO 3670 3670 4126 4126 62,69%IBOVD51 IBOVE FM IBO 2013 1885 2200 2134 84,60%IBOVD52 IBOVE FM IBO 1540 1540 1624 1624 48,99%IBOVD53 IBOVE FM IBO 1143 1143 1253 1253 29,44%IBOVD54 IBOVE FM IBO 823 715 865 861 26,06%IBOVD55 IBOVE FM IBO 581 520 609 584 53,68%IBOVD99 IBOVE FM IBO 2555 2555 2800 2800 65,19% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF56 IBOVE IBO 1192 1179 1192 1179 50,57%IBOVF48 IBOVE FM IBO 5190 5130 5190 5130 5,29%IBOVF49 IBOVE FM IBO 4516 4516 4516 4516 /0,00%IBOVF51 IBOVE FM IBO 3287 3287 3287 3287 36,56%IBOVF52 IBOVE FM IBO 2760 2760 2760 2760 40,60%IBOVF53 IBOVE FM IBO 2280 2280 2280 2280 44,48%IBOVF54 IBOVE FM IBO 1937 1937 1937 1937 23,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF56 IBOVE IBO 1192 1179 1192 1179 50,57%IBOVF48 IBOVE FM IBO 5190 5130 5190 5130 5,29%IBOVF49 IBOVE FM IBO 4516 4516 4516 4516 /0,00%IBOVF51 IBOVE FM IBO 3287 3287 3287 3287 36,56%IBOVF52 IBOVE FM IBO 2760 2760 2760 2760 40,60%IBOVF53 IBOVE FM IBO 2280 2280 2280 2280 44,48%IBOVF54 IBOVE FM IBO 1937 1937 1937 1937 23,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH16 IBOVE IBO 1830 1830 1830 1830 52,50%IBOVH14 IBOVE FM IBO 2640 2640 2640 2640 71,42% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN48 IBOVE IBO 60 40 60 40 -60,00%IBOVN49 IBOVE IBO 82 82 100 100 -64,78%IBOVN50 IBOVE IBO 469 229 469 273 -77,25%IBOVN51 IBOVE IBO 805 761 805 761 -55,23%IBOVN55 IBOVE IBO 4450 4450 4450 4450 -11,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP42 IBOVE IBO 204 204 204 204 -37,42%IBOVP43 IBOVE IBO 265 265 266 266 4,31%IBOVP44 IBOVE FM IBO 320 220 320 220 -44,02%IBOVP45 IBOVE FM IBO 407 350 407 350 -30,83%IBOVP46 IBOVE FM IBO 598 598 598 598 -13,33%IBOVP47 IBOVE FM IBO 763 630 763 630 -30,84%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1020 830 1020 840 -30,05%

IBOVP49 IBOVE FM IBO 1168 1135 1170 1158 -22,80%IBOVP99 IBOVE FM IBO 1727 1727 1727 1727 -8,86% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR40 IBOVE IBO 260 197 260 197 -54,71%IBOVR42 IBOVE IBO 445 445 445 445 -18,34%IBOVR44 IBOVE FM IBO 677 641 677 641 -24,58%IBOVR45 IBOVE FM IBO 802 700 810 700 -30,00%IBOVR46 IBOVE FM IBO 910 850 910 850 -23,76%IBOVR47 IBOVE FM IBO 1230 1222 1271 1271 -2,97%IBOVR49 IBOVE FM IBO 1730 1550 1730 1550 -32,92%IBOVR50 IBOVE FM IBO 2065 1830 2065 1830 -17,93% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV ON 1,74 1,74 1,74 1,74 -1,13%ABEVC47 ABEV ON 1,45 1,26 1,45 1,3 -14,47%ABEVC76 ABEV ON 2,73 2,73 2,73 2,73 4,59%ABEVC18 ABEV FM ON 0,64 0,51 0,7 0,55 -16,66%ABEVC19 ABEV FM ON 0,39 0,3 0,39 0,32 -20,00%ABEVC57 ABEV FM ON 0,96 0,9 1,11 0,93 -9,70%ABEVC61 ABEV FM ON 0,19 0,17 0,22 0,17 -19,04%ABEVC48 ABEVE ON 0,45 0,43 0,5 0,43 -18,86%ABEVC66 ABEVE ON 1,51 1,51 1,51 1,51 /0,00%BBASC10 BBAS ON NM 3,67 3,67 4,47 4,47 45,12%BBASC19 BBAS ON NM 5,55 5,55 5,55 5,55 22,24%BBASC21 BBAS ON NM 3 3 4,06 4 48,69%BBASC27 BBAS ON NM 0,14 0,14 0,32 0,3 130,76%BBASC28 BBAS ON NM 0,12 0,06 0,17 0,17 325,00%BBASC29 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,08 0,08 166,66%BBASC30 BBAS ON NM 0,03 0,03 0,04 0,04 100,00%BBASC31 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,03 0,03 200,00%BBASC49 BBAS ON NM 5,37 5,29 5,37 5,37 148,61%BBASC22 BBAS FM ON NM 2,28 2,14 3,15 3,11 51,70%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,48 1,42 2,36 2,36 71,01%BBASC24 BBAS FM ON NM 1 0,9 1,62 1,59 82,75%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,59 0,52 1,02 1,02 88,88%BBASC26 BBAS FM ON NM 0,31 0,25 0,6 0,6 100,00%BBASC75 BBASE ON NM 0,27 0,27 0,46 0,46 170,58%BBDCC1 BBDC /ED PN N1 2,84 2,84 3,38 3,37 31,12%BBDCC10 BBDC /ED PN N1 0,12 0,11 0,12 0,11 /0,00%BBDCC3 BBDC /ED PN N1 2,88 2,85 2,98 2,97 38,78%BBDCC39 BBDC /ED PN N1 0,42 0,4 0,6 0,54 45,94%BBDCC4 BBDC /ED PN N1 1,75 1,75 2,26 2,17 35,62%BBDCC40 BBDC /ED PN N1 0,23 0,21 0,32 0,31 55,00%BBDCC41 BBDC /ED PN N1 0,17 0,17 0,26 0,25 66,66%BBDCC6 BBDC /ED PN N1 1,13 1,13 1,54 1,54 48,07%BBDCC87 BBDC /ED PN N1 0,7 0,7 1 0,97 56,45%BBDCC96 BBDC /ED PN N1 4,15 4,15 4,34 4,26 70,40%BBDCC98 BBDC /ED PN N1 3,71 3,7 3,95 3,81 23,70%BBDCC35 BBDC FM/ED PN N1 2,14 2,06 2,67 2,57 29,14%BBDCC36 BBDC FM/ED PN N1 1,47 1,4 1,91 1,81 34,07%BBDCC37 BBDC FM/ED PN N1 0,93 0,9 1,26 1,2 41,17%BBDCC38 BBDC FM/ED PN N1 0,5 0,5 0,78 0,75 53,06%BBDCC8 BBDC FM/ED PN N1 0,32 0,32 0,42 0,42 /0,00%BBDCC34 BBDCE /ED PN N1 2,76 2,74 2,76 2,74 15,61%BBDCC42 BBDCE /ED PN N1 0,07 0,07 0,09 0,09 0BBDCC64 BBDCE /ED PN N1 3,49 3,48 3,7 3,59 32,96%BBDCC7 BBDCE /ED PN N1 1,39 1,39 1,39 1,39 51,08%BBSEC32 BBSE /EDR ON NM 0,28 0,28 0,42 0,42 /0,00%BOVAC46 BOVA CI 3,74 3,74 3,74 3,74 33,57%BOVAC47 BOVA FM CI 2,98 2,98 3,02 2,98 24,16%BOVAC48 BOVA FM CI 2 2 2,26 2,26 27,68%BOVAC49 BOVA FM CI 1,4 1,4 1,64 1,64 30,15%BOVAC50 BOVA FM CI 1 1 1,2 1,2 69,01%BOVAC51 BOVA FM CI 0,66 0,65 0,71 0,65 41,30%BRFSC61 BRFS ON NM 4,4 4,1 4,4 4,1 -6,81%BRFSC3 BRFS FM ON NM 2,24 2,06 2,24 2,06 -14,87%BRFSC4 BRFS FM ON NM 1,95 1,76 1,95 1,76 -16,19%BRFSC5 BRFS FM ON NM 1,15 1,15 1,31 1,31 -30,31%BRFSC63 BRFS FM ON NM 3,03 2,74 3,03 2,95 -1,00%BVMFC10 BVMF ON NM 0,2 0,17 0,21 0,19 18,75%BVMFC11 BVMF ON NM 0,04 0,03 0,04 0,04 0BVMFC40 BVMF ON NM 0,08 0,08 0,09 0,09 0BVMFC41 BVMF ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0BVMFC9 BVMF FM ON NM 0,74 0,67 0,75 0,72 10,76%BVMFC92 BVMF FM ON NM 0,57 0,55 0,61 0,61 17,30%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,48 0,42 0,48 0,46 12,19%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,37 0,32 0,37 0,35 12,90%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,27 0,24 0,28 0,25 4,16%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 0BVMFC89 BVMFE ON NM 0,76 0,76 0,76 0,76 46,15%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,42 0,37 0,44 0,38 2,70%CCROC17 CCRO ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -63,23%CIELC41 CIEL ON NM 2,95 2,95 2,95 2,95 61,20%CIELC42 CIEL ON NM 1,99 1,98 1,99 1,98 -4,34%CIELC45 CIEL ON NM 0,65 0,65 0,67 0,67 21,81%CIELC71 CIEL FM ON NM 2,44 2,44 2,44 2,44 14,55%CIELC74 CIEL FM ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 16,66%CIELC22 CIELE ON NM 1,55 1,55 1,56 1,56 -4,29%CSANC30 CSAN ON NM 0,97 0,96 0,97 0,96 28,00%CSNAC48 CSNA ON 0,56 0,56 0,56 0,56 9,80%CSNAC58 CSNA ON 0,11 0,11 0,14 0,14 16,66%CSNAC6 CSNA ON 0,09 0,09 0,1 0,1 25,00%CSNAC62 CSNA ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00%CSNAC64 CSNA ON 0,06 0,04 0,06 0,04 -33,33%CSNAC49 CSNA FM ON 0,36 0,36 0,38 0,38 15,15%CSNAC5 CSNA FM ON 0,35 0,31 0,47 0,42 13,51%CSNAC52 CSNA FM ON 0,23 0,23 0,35 0,31 -13,88%CSNAC54 CSNA FM ON 0,2 0,2 0,29 0,24 14,28%CSNAC56 CSNA FM ON 0,19 0,16 0,19 0,17 30,76%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,46 0,46 0,66 0,48 14,28%CYREC29 CYRE FM ON NM 0,15 0,15 0,2 0,17 112,50%CYREC30 CYRE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,31 0,27 0,37 0,27 68,75%CYREC40 CYRE FM ON NM 0,79 0,79 1,03 0,81 19,11%EQTLC58 EQTL ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 /0,00%GGBRC12 GGBR PN N1 0,07 0,07 0,1 0,1 66,66%GGBRC41 GGBR PN N1 0,12 0,12 0,14 0,14 0GGBRC86 GGBR PN N1 1,69 1,69 1,69 1,69 14,96%GGBRC9 GGBR PN N1 1,2 1,2 1,5 1,5 37,61%GGBRC92 GGBR PN N1 1,1 1,1 1,17 1,17 19,38%GGBRC94 GGBR PN N1 0,93 0,93 0,93 0,93 1,08%GGBRC10 GGBR FM PN N1 0,6 0,6 0,75 0,75 50,00%GGBRC11 GGBR FM PN N1 0,23 0,22 0,3 0,29 52,63%GGBRC40 GGBR FM PN N1 0,41 0,41 0,45 0,43 38,70%GGBRC96 GGBR FM PN N1 0,82 0,82 0,97 0,9 -3,22%GGBRC98 GGBR FM PN N1 0,84 0,76 0,87 0,77 28,33%GGBRC1 GGBRE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 /0,00%GGBRC2 GGBRE PN N1 0,31 0,31 0,32 0,32 /0,00%GGBRC60 GGBRE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -11,29%ITSAC11 ITSA /EX PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 60,00%ITSAC41 ITSA /EX PN N1 0,21 0,21 0,24 0,24 71,42%ITSAC98 ITSA /EX PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 19,44%ITSAC40 ITSAE /EX PN N1 0,31 0,31 0,31 0,31 29,16%ITSAC95 ITSAE /EX PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 42,85%ITUBC2 ITUB /EDJ PN N1 0,26 0,26 0,52 0,48 100,00%ITUBC37 ITUB /EDJ PN N1 0,5 0,49 0,8 0,8 81,81%ITUBC4 ITUB /EDJ PN N1 0,19 0,19 0,37 0,36 63,63%ITUBC52 ITUB /EDJ PN N1 1,45 1,37 2,01 1,97 51,53%ITUBC66 ITUB /EDJ PN N1 3,47 3,41 3,86 3,77 33,68%ITUBC68 ITUB /EDJ PN N1 0,16 0,16 0,28 0,26 62,50%ITUBC78 ITUB /EDJ PN N1 2,03 1,92 2,71 2,63 51,14%ITUBC83 ITUB /EDJ PN N1 6,12 6,12 6,12 6,12 15,47%ITUBC97 ITUB /EDJ PN N1 3,18 3,11 3,35 3,35 27,37%ITUBC35 ITUB FM/EDJ PN N1 1,03 1,03 1,62 1,59 65,62%ITUBC36 ITUB FM/EDJ PN N1 0,69 0,61 1,04 1,01 48,52%ITUBC67 ITUB FM/EDJ PN N1 2,44 2,25 3,08 3,02 46,60%ITUBC71 ITUB FM/EDJ PN N1 0,44 0,39 0,69 0,68 83,78%ITUBC79 ITUB FM/EDJ PN N1 1,76 1,57 2,29 2,22 50,00%ITUBC38 ITUBE /EDJ PN N1 0,35 0,3 0,61 0,54 86,20%ITUBC39 ITUBE /EDJ PN N1 0,12 0,11 0,24 0,23 109,09%ITUBC40 ITUBE /EDJ PN N1 0,09 0,08 0,09 0,08 /0,00%ITUBC41 ITUBE /EDJ PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 400,00%ITUBC5 ITUBE /EDJ PN N1 1,3 1,17 1,82 1,78 52,13%ITUBC6 ITUBE /EDJ PN N1 0,78 0,74 1,15 1,15 66,66%ITUBC7 ITUBE /EDJ PN N1 0,56 0,54 0,89 0,89 89,36%ITUBC75 ITUBE /EDJ PN N1 0,99 0,99 1,26 1,26 53,65%ITUBC77 ITUBE /EDJ PN N1 2,66 2,66 3,28 3,19 53,36%ITUBC86 ITUBE /EDJ PN N1 3,38 3,37 3,66 3,61 35,71%ITUBC87 ITUBE /EDJ PN N1 2,22 2,22 2,88 2,83 37,37%LAMEC47 LAME PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -65,71%NATUC31 NATU ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -28,57%NATUC54 NATU ON NM 3,12 3,12 3,12 3,12 /0,00%OIBRC65 OIBR ON N1 0,67 0,67 0,67 0,67 /0,00%OIBRC70 OIBR ON N1 0,07 0,03 0,07 0,03 -75,00%OIBRC1 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%OIBRC4 OIBR PN N1 2,25 2,25 2,69 2,69 51,97%OIBRC45 OIBR PN N1 1,79 1,79 2,23 2,23 39,37%OIBRC5 OIBR PN N1 1,36 1,36 1,89 1,76 50,42%OIBRC6 OIBR PN N1 0,65 0,61 0,98 0,95 75,92%OIBRC7 OIBR PN N1 0,21 0,21 0,43 0,43 115,00%OIBRC80 OIBR PN N1 0,09 0,07 0,15 0,13 85,71%OIBRC85 OIBR PN N1 0,05 0,05 0,07 0,07 16,66%OIBRC90 OIBR PN N1 0,04 0,02 0,07 0,07 250,00%OIBRC95 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0OIBRC35 OIBRE PN N1 0,97 0,97 1,31 1,31 72,36%OIBRC36 OIBRE PN N1 0,43 0,43 0,65 0,59 68,57%OIBRC37 OIBRE PN N1 0,16 0,16 0,24 0,24 118,18%PDGRC70 PDGR ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0PDGRC50 PDGR FM ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -42,85%PDGRC55 PDGR FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%PDGRC60 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRC89 PETR ON 1,01 1,01 1,01 1,01 -10,61%PETRC98 PETR ON 0,5 0,5 0,57 0,57 32,55%PETRC10 PETR PN 0,36 0,35 0,47 0,46 43,75%PETRC11 PETR PN 2,24 2,24 2,67 2,67 28,36%PETRC12 PETR PN 1,95 1,95 2,4 2,32 17,76%PETRC13 PETR PN 1,97 1,9 2,24 2,13 23,83%PETRC14 PETR PN 1,7 1,7 2,07 1,97 24,68%PETRC15 PETR PN 1,59 1,59 1,87 1,81 26,57%PETRC16 PETR PN 1,42 1,4 1,74 1,67 31,49%PETRC18 PETR PN 1,33 1,26 1,57 1,47 31,25%PETRC21 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC25 PETR PN 0,55 0,51 0,69 0,68 44,68%PETRC31 PETR PN 0,16 0,15 0,2 0,19 35,71%PETRC35 PETR PN 0,08 0,07 0,09 0,07 0PETRC37 PETR PN 0,06 0,05 0,07 0,06 20,00%PETRC39 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0PETRC44 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC47 PETR PN 2,52 2,52 2,72 2,72 19,29%PETRC50 PETR PN 1,15 1,15 1,42 1,4 42,85%PETRC51 PETR PN 1 0,99 1,27 1,27 45,97%PETRC52 PETR PN 0,85 0,85 1,11 1,07 38,96%PETRC53 PETR PN 0,78 0,75 1,02 1,02 50,00%PETRC54 PETR PN 0,67 0,67 0,87 0,83 38,33%PETRC55 PETR PN 4,99 4,99 5,09 5,02 11,55%PETRC6 PETR PN 3,8 3,8 4,12 4,06 13,09%PETRC61 PETR PN 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33%PETRC62 PETR PN 0,12 0,11 0,13 0,13 30,00%PETRC63 PETR PN 0,25 0,24 0,31 0,3 42,85%PETRC65 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,02 0PETRC67 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC7 PETR PN 2,8 2,8 3,14 3,12 19,54%PETRC72 PETR PN 2,73 2,73 2,79 2,79 20,77%PETRC58 PETRE ON 0,88 0,88 0,89 0,89 85,41%PETRC1 PETRE PN 0,11 0,09 0,11 0,1 11,11%PETRC36 PETRE PN 0,06 0,06 0,07 0,07 0PETRC38 PETRE PN 0,06 0,04 0,06 0,04 -20,00%PETRC45 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC59 PETRE PN 3,99 3,99 4,27 4,25 16,75%PETRC60 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRC68 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC8 PETRE PN 2 2 2,31 2,24 23,07%RAPTC52 RAPT PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -94,73%UGPAC90 UGPAE ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00%USIMC32 USIM PNA N1 0,54 0,5 0,54 0,52 -31,57%USIMC33 USIM PNA N1 0,46 0,42 0,47 0,45 -6,25%USIMC34 USIM PNA N1 0,34 0,34 0,41 0,39 -29,09%USIMC35 USIM PNA N1 0,29 0,27 0,39 0,28 -17,64%USIMC41 USIM PNA N1 0,1 0,08 0,15 0,15 -11,76%USIMC42 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,08 0,08 0USIMC43 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,09 0,09 28,57%USIMC44 USIM PNA N1 0,06 0,05 0,07 0,05 -28,57%USIMC45 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 0USIMC46 USIM PNA N1 0,04 0,04 0,05 0,04 0USIMC5 USIM PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%USIMC36 USIM FM PNA N1 0,2 0,2 0,36 0,25 -10,71%USIMC37 USIM FM PNA N1 0,18 0,18 0,29 0,23 4,54%USIMC38 USIM FM PNA N1 0,14 0,14 0,21 0,21 10,52%USIMC39 USIM FM PNA N1 0,13 0,13 0,15 0,15 0USIMC40 USIM FM PNA N1 0,1 0,1 0,17 0,15 7,14%VALEC7 VALE ON N1 2 2 2 2 94,17%VALEC13 VALE PNA N1 5,8 5,8 6,17 6,07 10,56%VALEC14 VALE PNA N1 4,78 4,78 5,17 5,02 12,55%VALEC15 VALE PNA N1 3,8 3,8 4,27 4,2 19,65%VALEC16 VALE PNA N1 2,51 2,51 3,33 3,27 30,80%VALEC17 VALE PNA N1 1,93 1,93 2,45 2,45 36,87%VALEC18 VALE PNA N1 1,21 1,21 1,65 1,62 50,00%VALEC19 VALE PNA N1 0,71 0,66 1 1 66,66%VALEC20 VALE PNA N1 0,34 0,34 0,53 0,53 76,66%VALEC21 VALE PNA N1 0,17 0,15 0,24 0,23 64,28%VALEC22 VALE PNA N1 0,07 0,07 0,1 0,1 66,66%VALEC23 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,03 0VALEC24 VALE PNA N1 2,47 2,47 2,84 2,66 20,90%VALEC26 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEC27 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0VALEC28 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEC41 VALE PNA N1 7,24 7,24 7,67 7,58 10,33%

VALEC42 VALE PNA N1 6,26 6,26 6,66 6,63 13,52%VALEC43 VALE PNA N1 5,29 5,29 5,67 5,64 13,02%VALEC44 VALE PNA N1 4,34 4,3 4,76 4,62 15,78%VALEC45 VALE PNA N1 3,48 3,47 3,79 3,67 19,93%VALEC47 VALE PNA N1 1,73 1,68 2,03 1,94 31,97%VALEC49 VALE PNA N1 0,53 0,53 0,73 0,68 70,00%VALEC51 VALE PNA N1 0,12 0,11 0,15 0,13 18,18%VALEC52 VALE PNA N1 0,05 0,05 0,06 0,05 25,00%VALEC68 VALE PNA N1 1,01 1,01 1,27 1,18 47,50%VALEC70 VALE PNA N1 0,24 0,24 0,35 0,29 45,00%VALEC72 VALE PNA N1 6,76 6,76 7,18 7,09 11,82%VALEC76 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%VALEC77 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC78 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEC71 VALEE PNA N1 1,91 1,91 2,18 2,17 31,51% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD61 ABEV ON 2,9 2,9 2,9 2,9 3,20%ABEVD18 ABEV FM ON 0,96 0,87 1,5 1,5 59,57%ABEVD58 ABEV FM ON 0,63 0,63 0,65 0,65 4,83%ABEVD68 ABEV FM ON 0,43 0,4 0,43 0,4 -18,36%ABEVD70 ABEV FM ON 0,28 0,28 0,28 0,28 7,69%ABEVD77 ABEV FM ON 1,24 1,24 1,39 1,39 2,20%ABEVD7 ABEVE ON 1,39 1,39 1,39 1,39 162,26%BBASD20 BBAS ON NM 4,15 4,15 4,41 4,41 31,64%BBASD23 BBAS ON NM 2,19 2,19 2,35 2,31 94,11%BBASD28 BBAS ON NM 0,37 0,36 0,57 0,57 90,00%BBASD29 BBAS ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 72,72%BBASD30 BBAS ON NM 0,24 0,21 0,27 0,27 80,00%BBASD31 BBAS ON NM 0,15 0,15 0,19 0,19 58,33%BBASD32 BBAS ON NM 0,1 0,1 0,15 0,15 66,66%BBASD47 BBAS ON NM 0,6 0,6 0,67 0,67 67,50%BBASD48 BBAS ON NM 0,32 0,32 0,45 0,45 /0,00%BBASD49 BBAS ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 61,11%BBASD52 BBAS ON NM 3,02 3,02 3,71 3,71 32,02%BBASD53 BBAS ON NM 2,6 2,54 3,12 3,12 47,16%BBASD54 BBAS ON NM 1,61 1,61 1,81 1,76 55,75%BBASD55 BBAS ON NM 1,17 1,14 1,34 1,34 61,44%BBASD57 BBAS ON NM 0,62 0,62 0,96 0,96 71,42%BBASD58 BBAS ON NM 0,71 0,7 0,81 0,81 /0,00%BBASD60 BBAS ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 66,66%BBASD24 BBAS FM ON NM 1,53 1,51 2,12 2,08 52,94%BBASD25 BBAS FM ON NM 1,1 1,06 1,6 1,56 54,45%BBASD63 BBAS FM ON NM 2,72 2,61 3,46 3,42 36,25%BBASD67 BBAS FM ON NM 0,81 0,81 1,16 1,15 79,68%BBASD74 BBAS FM ON NM 2,06 2,01 2,78 2,71 44,91%BBASD41 BBASE ON NM 3,02 3,02 3,2 3,17 36,63%BBASD42 BBASE ON NM 2,69 2,66 2,82 2,79 38,11%BBASD43 BBASE ON NM 2,46 2,46 2,46 2,46 56,68%BBASD44 BBASE ON NM 0,87 0,87 1,05 1,05 200,00%BBASD45 BBASE ON NM 0,89 0,89 0,91 0,91 -68,51%BBASD62 BBASE ON NM 3,52 3,52 3,52 3,52 69,23%BBDCD59 BBDC /ED PN N1 1,45 1,45 1,45 1,45 36,79%BBDCD6 BBDC /ED PN N1 2,4 2,4 2,4 2,4 71,42%BBDCD75 BBDC /ED PN N1 2,64 2,64 2,94 2,94 -1,34%BBDCD35 BBDC FM/ED PN N1 2,98 2,93 3,42 3,42 20,84%BBDCD36 BBDC FM/ED PN N1 2,43 2,32 2,78 2,71 26,63%BBDCD37 BBDC FM/ED PN N1 1,87 1,8 2,15 2,14 31,28%BBDCD39 BBDC FM/ED PN N1 0,97 0,93 1,14 1,12 24,44%BBDCD60 BBDC FM/ED PN N1 1,33 1,26 1,57 1,57 35,34%BBDCD68 BBDCE /ED PN N1 1,59 1,59 1,86 1,85 -18,14%BBDCD71 BBDCE /ED PN N1 0,44 0,44 0,55 0,53 23,25%BBDCD79 BBDCE /ED PN N1 0,99 0,99 1 1 26,58%BOVAD47 BOVA FM CI 3,53 3,53 3,93 3,93 15,58%BOVAD48 BOVA FM CI 2,88 2,83 3,24 3,24 16,96%BOVAD49 BOVA FM CI 2,25 2,25 2,62 2,56 10,82%BOVAD50 BOVA FM CI 1,86 1,78 1,86 1,78 3,48%BOVAD51 BOVA FM CI 1,61 1,57 1,66 1,66 /0,00%BRFSD62 BRFS FM ON NM 4,12 4,12 4,12 4,12 -2,36%BVMFD10 BVMF ON NM 0,41 0,41 0,43 0,41 5,12%BVMFD11 BVMF ON NM 0,15 0,12 0,15 0,13 -18,75%BVMFD12 BVMF ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -44,44%BVMFD40 BVMF ON NM 0,25 0,24 0,25 0,24 14,28%BVMFD41 BVMF ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -70,83%BVMFD9 BVMF FM ON NM 0,98 0,91 0,98 0,94 5,61%BVMFD92 BVMF FM ON NM 0,85 0,79 0,85 0,79 2,59%BVMFD94 BVMF FM ON NM 0,71 0,67 0,71 0,71 7,57%BVMFD96 BVMF FM ON NM 0,57 0,57 0,6 0,6 11,11%BVMFD98 BVMF FM ON NM 0,48 0,48 0,52 0,52 10,63%CIELD46 CIEL ON NM 0,91 0,91 1,26 1,26 /0,00%CIELD47 CIEL ON NM 0,87 0,87 0,92 0,92 /0,00%CIELD42 CIEL FM ON NM 3,17 3,17 3,17 3,17 1,27%CIELD45 CIEL FM ON NM 1,57 1,57 1,6 1,6 8,84%CSAND31 CSAN ON NM 0,85 0,75 0,85 0,78 11,42%CSNAD54 CSNA ON 0,28 0,28 0,28 0,28 -17,64%CSNAD47 CSNA FM ON 0,51 0,49 0,67 0,65 /0,00%CSNAD48 CSNA FM ON 0,47 0,46 0,62 0,54 -15,62%CSNAD49 CSNA FM ON 0,41 0,41 0,41 0,41 -19,60%CSNAD5 CSNA FM ON 0,36 0,36 0,45 0,45 -2,17%CYRED11 CYRE FM ON NM 0,77 0,76 1 0,94 32,39%CYRED40 CYRE FM ON NM 1,25 1,25 1,37 1,25 21,35%CYRED41 CYRE FM ON NM 0,62 0,62 0,71 0,66 40,42%GGBRD41 GGBR PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -14,28%GGBRD88 GGBR PN N1 1,77 1,71 1,77 1,71 /0,00%GGBRD9 GGBR PN N1 1,62 1,55 1,62 1,55 14,81%GGBRD92 GGBR PN N1 1,47 1,47 1,47 1,47 -5,16%GGBRD94 GGBR PN N1 1,35 1,23 1,35 1,28 4,06%GGBRD10 GGBR FM PN N1 0,84 0,84 0,97 0,97 25,97%GGBRD11 GGBR FM PN N1 0,51 0,48 0,55 0,55 41,02%GGBRD40 GGBR FM PN N1 0,65 0,63 0,71 0,63 -1,56%GGBRD96 GGBR FM PN N1 1,07 1,05 1,22 1,14 0GGBRD98 GGBR FM PN N1 0,93 0,93 1,13 1,13 0,89%HGTXD23 HGTX ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00%ITSAD50 ITSAE /EX PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 19,14%ITSAD51 ITSAE /EX PN N1 0,3 0,3 0,36 0,36 28,57%ITUBD12 ITUB /EDJ PN N1 0,82 0,82 0,95 0,95 18,75%ITUBD13 ITUB /EDJ PN N1 0,7 0,7 0,8 0,8 33,33%ITUBD57 ITUB /EDJ PN N1 1,95 1,95 2,07 2,07 25,45%ITUBD76 ITUB /EDJ PN N1 3,09 3,09 3,09 3,09 47,14%ITUBD95 ITUB /EDJ PN N1 2,53 2,53 2,53 2,53 19,33%ITUBD97 ITUB /EDJ PN N1 1,51 1,47 1,67 1,67 30,46%ITUBD99 ITUB /EDJ PN N1 1,01 1,01 1,25 1,25 35,86%ITUBD52 ITUB FM/EDJ PN N1 1,54 1,48 1,92 1,9 34,75%ITUBD56 ITUB FM/EDJ PN N1 2,03 1,9 2,47 2,39 24,47%ITUBD68 ITUB FM/EDJ PN N1 3,2 3,03 3,76 3,73 23,92%ITUBD78 ITUB FM/EDJ PN N1 2,58 2,43 3,1 3,04 26,14%ITUBD98 ITUB FM/EDJ PN N1 1,19 1,19 1,45 1,45 34,25%ITUBD14 ITUBE /EDJ PN N1 0,7 0,7 0,75 0,75 150,00%ITUBD40 ITUBE /EDJ PN N1 0,6 0,6 0,69 0,69 -4,16%OIBRD60 OIBR PN N1 0,96 0,96 1,02 1,02 34,21%OIBRD65 OIBR PN N1 0,7 0,7 0,78 0,78 36,84%OIBRD70 OIBR PN N1 0,54 0,54 0,68 0,68 25,92%OIBRD75 OIBR PN N1 0,39 0,39 0,43 0,43 43,33%OIBRD80 OIBR PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 94,11%PETRD10 PETR PN 0,82 0,82 1,07 1,04 36,84%PETRD11 PETR PN 0,44 0,43 0,66 0,6 27,65%PETRD13 PETR PN 0,17 0,17 0,23 0,22 29,41%PETRD2 PETR PN 3,97 3,95 4,19 4,19 13,55%PETRD40 PETR PN 0,57 0,57 0,84 0,78 27,86%PETRD42 PETR PN 1,42 1,42 1,55 1,54 23,20%PETRD43 PETR PN 1,1 1,1 1,46 1,42 24,56%PETRD44 PETR PN 0,97 0,97 1,36 1,27 23,30%PETRD45 PETR PN 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00%PETRD47 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,06 50,00%PETRD50 PETR PN 4,89 4,89 5,09 5,09 11,86%PETRD51 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,04 33,33%PETRD55 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRD60 PETR PN 0,13 0,12 0,14 0,14 27,27%PETRD62 PETR PN 2,29 2,29 2,43 2,41 24,22%PETRD63 PETR PN 0,1 0,09 0,11 0,11 22,22%PETRD64 PETR PN 2,08 2,08 2,27 2,24 19,14%PETRD66 PETR PN 0,07 0,07 0,09 0,09 28,57%PETRD67 PETR PN 1,96 1,96 2,12 2,1 25,74%PETRD68 PETR PN 1,82 1,82 1,93 1,93 22,92%PETRD69 PETR PN 1,61 1,6 1,86 1,86 27,39%PETRD7 PETR PN 3,19 3,19 3,26 3,26 18,11%PETRD74 PETR PN 1,51 1,51 1,7 1,7 26,86%PETRD75 PETR PN 0,22 0,22 0,51 0,46 84,00%PETRD77 PETR PN 0,27 0,27 0,4 0,4 37,93%PETRD79 PETR PN 0,2 0,2 0,3 0,27 28,57%PETRD98 PETR PN 0,89 0,89 1,22 1,2 30,43%PETRD41 PETRE PN 0,07 0,07 0,08 0,08 33,33%PETRD46 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00%PETRD48 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00%PETRD49 PETRE PN 4,98 4,98 5,21 5,2 10,87%PETRD5 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRD54 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRD61 PETRE PN 0,11 0,11 0,13 0,11 10,00%PETRD65 PETRE PN 0,08 0,08 0,1 0,1 25,00%PETRD76 PETRE PN 0,3 0,3 0,44 0,43 30,30%PETRD78 PETRE PN 0,23 0,23 0,34 0,3 25,00%PETRD9 PETRE PN 1,61 1,6 1,76 1,74 23,40%RAPTD69 RAPTE PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 -86,66%USIMD33 USIM PNA N1 0,47 0,47 0,62 0,57 -3,38%USIMD5 USIM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0USIMD36 USIM FM PNA N1 0,38 0,37 0,39 0,37 -27,45%USIMD38 USIM FM PNA N1 0,28 0,28 0,28 0,28 3,70%USIMD39 USIM FM PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -41,17%USIMD40 USIM FM PNA N1 0,23 0,18 0,26 0,22 4,76%VALED85 VALE ON N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -18,88%VALED15 VALE PNA N1 4,37 4,37 4,37 4,37 22,06%VALED16 VALE PNA N1 3,24 3,17 3,57 3,39 16,89%VALED17 VALE PNA N1 2,5 2,5 2,73 2,73 25,80%VALED18 VALE PNA N1 1,75 1,74 2,03 2,02 32,02%VALED19 VALE PNA N1 1,2 1,16 1,43 1,41 34,28%VALED20 VALE PNA N1 0,7 0,7 1,01 1,01 55,38%VALED21 VALE PNA N1 0,45 0,45 0,6 0,57 50,00%VALED22 VALE PNA N1 0,28 0,28 0,35 0,33 37,50%VALED23 VALE PNA N1 0,16 0,16 0,18 0,17 13,33%VALED51 VALE PNA N1 0,39 0,37 0,46 0,4 29,03%VALED52 VALE PNA N1 0,22 0,22 0,24 0,22 15,78%VALED53 VALE PNA N1 0,13 0,13 0,13 0,13 8,33%VALED58 VALE PNA N1 2,32 2,32 2,32 2,32 19,58%VALED65 VALE PNA N1 3,65 3,65 3,87 3,87 22,08%VALED76 VALE PNA N1 0,09 0,09 0,11 0,1 25,00%VALED27 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%VALED75 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 22,22% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVI50 ABEV ON 0,56 0,56 0,9 0,9 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVJ50 ABEV ON 0,82 0,78 0,92 0,86 -3,37%PETRJ10 PETR PN 1,95 1,95 1,95 1,95 9,55% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASE24 BBAS ON NM 2,08 2,08 2,08 2,08 18,18%BBASE25 BBAS ON NM 1,89 1,89 1,89 1,89 75,00%BBASE26 BBAS ON NM 1,42 1,42 1,58 1,58 53,39%BBASE27 BBAS ON NM 1,21 1,21 1,27 1,27 64,93%BBASE28 BBAS ON NM 0,9 0,9 0,9 0,9 42,85%BBDCE39 BBDC /ED PN N1 1,82 1,82 1,82 1,82 /0,00%BBDCE74 BBDCE /ED PN N1 0,75 0,62 0,75 0,62 -4,61%BRFSE8 BRFSE ON NM 1,72 1,71 1,96 1,71 /0,00%BVMFE41 BVMF ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%CSNAE6 CSNA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%EZTCE54 EZTC ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -69,76%FIBRE40 FIBR ON NM 1,28 1,28 1,29 1,29 /0,00%ITSAE99 ITSA /EX PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 13,63%ITUBE40 ITUB /EDJ PN N1 1,05 1,05 1,05 1,05 16,66%PETRE10 PETR PN 1,2 1,2 1,3 1,3 28,71%PETRE11 PETR PN 0,73 0,73 0,89 0,89 28,98%PETRE12 PETR PN 0,51 0,5 0,6 0,56 24,44%PETRE13 PETR PN 0,36 0,36 0,37 0,37 15,62%PETRE14 PETR PN 0,26 0,26 0,27 0,27 17,39%PETRE40 PETR PN 1,05 1,05 1,05 1,05 66,66%PETRE96 PETR PN 1,39 1,39 1,53 1,45 13,28%PETRE98 PETR PN 1,31 1,31 1,31 1,31 /0,00%PETRE64 PETRE PN 0,21 0,18 0,21 0,2 81,81%QUALE24 QUAL ON NM 1,62 1,62 1,62 1,62 /0,00%QUALE26 QUAL ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 /0,00%QUALE56 QUAL ON NM 0,69 0,69 0,69 0,69 /0,00%RAPTE55 RAPTE PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -84,21%VALEE18 VALE PNA N1 1,95 1,95 2,32 2,22 21,97%VALEE19 VALE PNA N1 1,5 1,5 1,66 1,65 28,90%VALEE20 VALE PNA N1 1,04 1,03 1,18 1,12 21,73%VALEE21 VALE PNA N1 0,65 0,65 0,8 0,79 21,53%VALEE24 VALE PNA N1 0,17 0,17 0,21 0,2 33,33%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

-0,56

+2,68

12/02/2015 13/02/201509/02/2015 10/02/2015 11/02/2015

+2,23

-1,77

+1,21

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 14, À QUARTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +2,23% ao marcar 50.635,92 pontos, Máxi-ma de +2,41% (50.726), Mínima de -0,12% (49.476) com volume financeiro de R$ 6,58 bilhões. As maiores altas foram OI PN, LO-JAS RENNER ON, GAFISA ON, BRASIL ON e EVEN ON. As maiores baixas foram ALL AMER LAT ON, KROTON ON, PDG REALT ON, FIBRIA ON e USIMINAS PNA.

BBASO23 BBASE FM ON NM 0,7 0,39 0,76 0,39 -52,43%BBASO24 BBASE FM ON NM 1,09 0,64 1,18 0,7 -44,88%BBDCO2 BBDCE /ED PN N1 0,14 0,11 0,14 0,11 -54,16%BBDCO3 BBDCE /ED PN N1 0,38 0,33 0,38 0,33 -46,77%BBDCO31 BBDCE /ED PN N1 0,11 0,08 0,11 0,09 -30,76%BBDCO34 BBDCE /ED PN N1 0,44 0,35 0,44 0,35 -37,50%BBDCO4 BBDCE /ED PN N1 0,68 0,51 0,68 0,54 -66,87%BBDCO6 BBDCE /ED PN N1 0,94 0,94 0,94 0,94 -17,54%BBDCO64 BBDCE /ED PN N1 0,26 0,22 0,27 0,23 -66,66%BBDCO7 BBDCE /ED PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 -48,02%BBDCO87 BBDCE /ED PN N1 1,75 1,23 1,75 1,26 -39,71%BBDCO94 BBDCE /ED PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -50,00%BBDCO95 BBDCE /ED PN N1 0,18 0,14 0,18 0,14 -58,82%BBDCO96 BBDCE /ED PN N1 0,22 0,16 0,22 0,18 -41,93%BBDCO98 BBDCE /ED PN N1 0,24 0,19 0,24 0,21 -75,00%BBDCO1 BBDCE FM/ED PN N1 0,35 0,26 0,36 0,27 -43,75%BBDCO35 BBDCE FM/ED PN N1 0,64 0,4 0,64 0,43 -57,00%BBDCO36 BBDCE FM/ED PN N1 1,01 0,62 1,01 0,62 -43,11%BBDCO37 BBDCE FM/ED PN N1 1,44 1,02 1,46 1,05 -34,37%BOVAO47 BOVAE FM CI 0,62 0,49 0,62 0,49 -61,41%BRFSO59 BRFSE ON NM 0,32 0,32 0,32 0,32 0BRFSO4 BRFSE FM ON NM 1,83 1,83 1,83 1,83 -3,68%BRPRO92 BRPRE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09%BVMFO1 BVMFE ON NM 0,89 0,83 0,89 0,83 /0,00%BVMFO41 BVMFE ON NM 1,99 1,99 1,99 1,99 /0,00%BVMFO79 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -56,25%BVMFO86 BVMFE ON NM 0,11 0,1 0,12 0,1 -37,50%BVMFO9 BVMFE ON NM 0,2 0,19 0,2 0,19 -5,00%BVMFO88 BVMFE FM ON NM 0,14 0,14 0,16 0,15 -28,57%BVMFO92 BVMFE FM ON NM 0,25 0,25 0,27 0,26 -10,34%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,33 0,33 0,37 0,33 -10,81%CIELO19 CIELE ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 -78,00%CIELO79 CIELE ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -60,00%CSANO26 CSANE ON NM 0,72 0,64 0,72 0,64 /0,00%CSANO28 CSANE ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 0CSNAO46 CSNAE ON 0,15 0,15 0,15 0,15 7,14%CSNAO54 CSNAE ON 0,54 0,54 0,54 0,54 42,10%CSNAO49 CSNAE FM ON 0,34 0,34 0,34 0,34 0CSNAO5 CSNAE FM ON 0,34 0,26 0,34 0,29 -6,45%CSNAO52 CSNAE FM ON 0,4 0,33 0,43 0,43 10,25%CYREO96 CYREE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%CYREO98 CYREE ON NM 0,05 0,05 0,06 0,06 -50,00%CYREO10 CYREE FM ON NM 0,07 0,06 0,07 0,06 -60,00%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,27 0,27 0,33 0,33 -15,38%CYREO31 CYREE FM ON NM 0,48 0,48 0,6 0,6 -13,04%CYREO40 CYREE FM ON NM 0,19 0,11 0,19 0,17 -22,72%GGBRO2 GGBRE PN N1 0,88 0,88 0,89 0,89 /0,00%GGBRO60 GGBRE PN N1 0,64 0,53 0,64 0,53 /0,00%GGBRO86 GGBRE PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -35,29%GGBRO9 GGBRE PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -13,63%GGBRO92 GGBRE PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -17,85%GGBRO94 GGBRE PN N1 0,29 0,28 0,29 0,28 -22,22%GGBRO10 GGBRE FM PN N1 0,5 0,41 0,5 0,48 -9,43%GGBRO40 GGBRE FM PN N1 0,76 0,67 0,77 0,77 4,05%GGBRO96 GGBRE FM PN N1 0,32 0,27 0,35 0,35 2,94%GGBRO98 GGBRE FM PN N1 0,38 0,38 0,42 0,4 -18,36%ITSAO84 ITSAE /EX PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -93,33%ITSAO94 ITSAE /EX PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -66,66%ITSAO98 ITSAE /EX PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -33,33%ITUBO36 ITUBE /EDJ PN N1 1,27 1,18 1,27 1,18 -36,55%ITUBO5 ITUBE /EDJ PN N1 1,01 0,6 1,01 0,62 -42,59%ITUBO52 ITUBE /EDJ PN N1 0,68 0,54 0,68 0,54 -44,32%ITUBO6 ITUBE /EDJ PN N1 1,16 1,03 1,16 1,03 -41,80%ITUBO66 ITUBE /EDJ PN N1 0,32 0,16 0,32 0,18 -48,57%ITUBO7 ITUBE /EDJ PN N1 1,42 1,33 1,43 1,43 -34,10%ITUBO73 ITUBE /EDJ PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -80,00%ITUBO75 ITUBE /EDJ PN N1 0,94 0,8 0,95 0,83 -37,59%ITUBO77 ITUBE /EDJ PN N1 0,36 0,23 0,36 0,26 -43,47%ITUBO78 ITUBE /EDJ PN N1 0,44 0,34 0,44 0,35 -43,54%ITUBO81 ITUBE /EDJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0ITUBO83 ITUBE /EDJ PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -50,00%ITUBO85 ITUBE /EDJ PN N1 0,18 0,11 0,18 0,11 -52,17%ITUBO86 ITUBE /EDJ PN N1 0,33 0,18 0,37 0,21 -47,50%ITUBO87 ITUBE /EDJ PN N1 0,5 0,29 0,5 0,31 -45,61%ITUBO97 ITUBE /EDJ PN N1 0,26 0,21 0,26 0,23 -63,49%ITUBO35 ITUBE FM/EDJ PN N1 1 0,69 1,09 0,7 -44,88%ITUBO67 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,47 0,27 0,47 0,27 -46,00%ITUBO76 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,27 0,16 0,27 0,16 -48,38%ITUBO79 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,64 0,44 0,76 0,45 -45,12%OIBRO35 OIBRE PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -69,56%OIBRO5 OIBRE PN N1 0,12 0,11 0,12 0,11 -47,61%OIBRO6 OIBRE PN N1 0,32 0,32 0,32 0,32 -54,92%PDGRO45 PDGRE FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRO1 PETRE PN 2,5 2,45 2,5 2,45 -29,19%PETRO10 PETRE PN 1,22 0,97 1,24 1,02 -26,08%PETRO11 PETRE PN 0,12 0,09 0,12 0,11 -21,42%PETRO12 PETRE PN 0,15 0,11 0,15 0,12 -29,41%PETRO13 PETRE PN 0,2 0,12 0,2 0,15 -25,00%PETRO14 PETRE PN 0,2 0,14 0,22 0,21 -16,00%PETRO15 PETRE PN 0,25 0,17 0,25 0,2 -31,03%PETRO16 PETRE PN 0,31 0,2 0,31 0,22 -35,29%PETRO17 PETRE PN 7,05 7,05 7,05 7,05 -6,74%PETRO18 PETRE PN 0,34 0,24 0,34 0,27 -32,50%PETRO25 PETRE PN 0,95 0,68 0,95 0,77 -32,45%PETRO31 PETRE PN 2,01 1,72 2,01 1,8 -19,64%PETRO37 PETRE PN 3,5 3,06 3,5 3,15 -11,76%PETRO47 PETRE PN 0,1 0,07 0,1 0,08 -20,00%PETRO50 PETRE PN 0,4 0,27 0,4 0,3 -40,00%PETRO51 PETRE PN 0,6 0,32 0,6 0,38 -29,62%PETRO52 PETRE PN 0,56 0,39 0,56 0,44 -31,25%PETRO53 PETRE PN 0,75 0,45 0,75 0,53 -29,33%PETRO54 PETRE PN 0,74 0,54 0,74 0,59 -28,91%PETRO59 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%PETRO6 PETRE PN 0,03 0,01 0,03 0,02 -33,33%PETRO60 PETRE PN 3,84 3,84 3,84 3,84 -12,52%PETRO62 PETRE PN 2,41 2,15 2,41 2,16 -18,49%PETRO63 PETRE PN 1,63 1,31 1,63 1,4 -21,34%PETRO7 PETRE PN 0,07 0,05 0,07 0,06 -33,33%PETRO72 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -30,00%PETRO8 PETRE PN 0,15 0,11 0,16 0,13 -31,57%RAPTO40 RAPTE PN N1 0,27 0,27 0,27 0,27 350,00%RAPTO47 RAPTE PN N1 0,83 0,83 0,83 0,83 219,23%USIMO30 USIME PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 100,00%USIMO32 USIME PNA N1 0,1 0,1 0,11 0,11 0USIMO33 USIME PNA N1 0,15 0,14 0,15 0,14 133,33%USIMO34 USIME PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 137,50%

USIMO39 USIME PNA N1 0,47 0,37 0,47 0,39 0USIMO40 USIME PNA N1 0,55 0,44 0,55 0,47 6,81%USIMO41 USIME PNA N1 0,54 0,52 0,56 0,54 22,72%USIMO35 USIME FM PNA N1 0,22 0,2 0,22 0,2 -50,00%USIMO36 USIME FM PNA N1 0,24 0,24 0,24 0,24 26,31%USIMO37 USIME FM PNA N1 0,34 0,27 0,34 0,3 20,00%USIMO38 USIME FM PNA N1 0,41 0,31 0,41 0,36 16,12%VALEO8 VALEE ON N1 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00%VALEO13 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%VALEO14 VALEE PNA N1 0,05 0,04 0,06 0,05 -16,66%VALEO15 VALEE PNA N1 0,1 0,07 0,1 0,08 -33,33%VALEO16 VALEE PNA N1 0,2 0,12 0,2 0,14 -33,33%VALEO17 VALEE PNA N1 0,37 0,22 0,37 0,26 -35,00%VALEO18 VALEE PNA N1 0,65 0,41 0,65 0,45 -39,18%VALEO19 VALEE PNA N1 0,98 0,74 0,99 0,77 -34,74%VALEO20 VALEE PNA N1 1,54 1,27 1,61 1,34 -27,95%VALEO21 VALEE PNA N1 2,05 2,05 2,05 2,05 -29,06%VALEO24 VALEE PNA N1 0,24 0,17 0,24 0,2 -31,03%VALEO27 VALEE PNA N1 7,25 7 7,25 7 -11,83%VALEO41 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEO42 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEO43 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00%VALEO44 VALEE PNA N1 0,08 0,05 0,08 0,05 -37,50%VALEO45 VALEE PNA N1 0,12 0,09 0,13 0,09 -43,75%VALEO47 VALEE PNA N1 0,39 0,31 0,44 0,36 -40,00%VALEO49 VALEE PNA N1 1,24 0,99 1,24 1,08 -28,94%VALEO51 VALEE PNA N1 2,7 2,7 2,7 2,7 -27,02%VALEO52 VALEE PNA N1 3,7 3,4 3,7 3,4 -15,84%VALEO68 VALEE PNA N1 0,72 0,57 0,74 0,63 -30,76%VALEO70 VALEE PNA N1 1,94 1,64 1,97 1,75 -18,60%VALEO71 VALEE PNA N1 0,36 0,27 0,36 0,29 -35,55% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP64 ABEVE ON 0,07 0,06 0,07 0,06 -64,70%ABEVP18 ABEVE FM ON 0,41 0,39 0,46 0,45 -8,16%ABEVP58 ABEVE FM ON 0,64 0,6 0,7 0,7 22,80%ABEVP77 ABEVE FM ON 0,26 0,26 0,26 0,26 -10,34%BBASP20 BBASE ON NM 0,46 0,39 0,46 0,39 -46,57%BBASP23 BBASE ON NM 1,42 1,14 1,42 1,14 /0,00%BBASP25 BBASE ON NM 2,11 1,68 2,11 1,68 -43,24%BBASP43 BBASE ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -47,76%BBASP52 BBASE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -48,71%BBASP53 BBASE ON NM 0,94 0,75 0,94 0,75 -53,70%BBASP54 BBASE ON NM 1,52 1,52 1,55 1,55 -41,28%BBASP21 BBASE FM ON NM 0,62 0,45 0,63 0,45 -37,50%BBASP24 BBASE FM ON NM 1,73 1,24 1,75 1,28 -31,91%BBASP63 BBASE FM ON NM 0,89 0,65 0,92 0,65 -40,36%BBASP74 BBASE FM ON NM 1,28 0,91 1,29 0,91 -46,78%BBDCP6 BBDCE /ED PN N1 1,46 1,46 1,46 1,46 -44,90%BBDCP68 BBDCE /ED PN N1 2,26 2,26 2,26 2,26 /0,00%BBDCP75 BBDCE /ED PN N1 1,16 1,16 1,16 1,16 -24,67%BBDCP34 BBDCE FM/ED PN N1 0,88 0,81 0,88 0,81 -20,58%BBDCP35 BBDCE FM/ED PN N1 1,15 0,96 1,2 0,96 -26,15%BBDCP36 BBDCE FM/ED PN N1 1,57 1,25 1,57 1,25 -25,59%BBDCP37 BBDCE FM/ED PN N1 1,98 1,64 2,01 1,64 -35,43%BOVAP47 BOVAE FM CI 1,03 0,84 1,03 0,84 -33,85%BRFSP63 BRFSE FM ON NM 2,02 2,02 2,02 2,02 -9,41%BRFSP64 BRFSE FM ON NM 2,55 2,46 2,55 2,49 -6,74%BVMFP84 BVMFE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 -13,04%BVMFP86 BVMFE ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -17,24%BVMFP88 BVMFE FM ON NM 0,29 0,28 0,29 0,29 -6,45%BVMFP92 BVMFE FM ON NM 0,43 0,4 0,43 0,41 -6,81%BVMFP94 BVMFE FM ON NM 0,51 0,47 0,51 0,47 -9,61%CIELP35 CIELE ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -73,75%CIELP38 CIELE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -80,20%CSNAP48 CSNAE FM ON 0,37 0,37 0,4 0,4 8,10%CSNAP49 CSNAE FM ON 0,49 0,39 0,49 0,39 -13,33%CSNAP5 CSNAE FM ON 0,57 0,45 0,57 0,45 2,27%CYREP11 CYREE FM ON NM 0,39 0,37 0,41 0,41 -8,88%CYREP40 CYREE FM ON NM 0,24 0,24 0,26 0,26 -18,75%GGBRP1 GGBRE PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 /0,00%GGBRP70 GGBRE PN N1 1,02 1,02 1,02 1,02 /0,00%GGBRP86 GGBRE PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 0GGBRP88 GGBRE PN N1 0,26 0,26 0,26 0,26 4,00%GGBRP10 GGBRE FM PN N1 0,66 0,59 0,66 0,59 -19,17%GGBRP40 GGBRE FM PN N1 0,96 0,87 0,96 0,89 4,70%GGBRP96 GGBRE FM PN N1 0,51 0,49 0,51 0,49 -18,33%GGBRP98 GGBRE FM PN N1 0,57 0,56 0,57 0,56 0HGTXP67 HGTXE ON NM 0,91 0,91 0,91 0,91 106,81%HGTXP70 HGTXE ON NM 3,15 3,15 3,15 3,15 69,35%ITUBP29 ITUBE /EDJ PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -43,24%ITUBP44 ITUBE /EDJ PN N1 0,37 0,34 0,38 0,34 -20,93%ITUBP53 ITUBE /EDJ PN N1 0,28 0,26 0,28 0,26 -52,72%ITUBP57 ITUBE /EDJ PN N1 1,52 1,52 1,52 1,52 -23,61%ITUBP69 ITUBE /EDJ PN N1 0,81 0,81 0,81 0,81 -41,30%ITUBP76 ITUBE /EDJ PN N1 0,89 0,89 0,89 0,89 -42,58%ITUBP8 ITUBE /EDJ PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -45,00%ITUBP9 ITUBE /EDJ PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 -53,40%ITUBP93 ITUBE /EDJ PN N1 0,77 0,77 0,77 0,77 -36,36%ITUBP95 ITUBE /EDJ PN N1 1,17 1,17 1,17 1,17 -37,09%ITUBP56 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,48 1,19 1,58 1,19 -30,40%ITUBP68 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,89 0,69 0,89 0,69 -27,36%ITUBP78 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,14 0,89 1,2 0,89 -28,80%ITUBP89 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,63 0,36 0,63 0,49 -26,86%KROTP11 KROTE ON NM 0,77 0,74 0,77 0,74 0OGXPP91 OGXPE ON NM 2,24 2,24 2,24 2,24 0OIBRP60 OIBRE PN N1 0,61 0,56 0,61 0,56 -61,37%OIBRP70 OIBRE PN N1 1,35 1 1,35 1 11,11%PETRP10 PETRE PN 1,15 0,99 1,15 1,06 -20,30%PETRP11 PETRE PN 1,64 1,56 1,64 1,62 -30,17%PETRP13 PETRE PN 3,2 3,08 3,2 3,11 -14,08%PETRP2 PETRE PN 0,07 0,05 0,07 0,05 -44,44%PETRP40 PETRE PN 1,44 1,25 1,44 1,29 -21,81%PETRP41 PETRE PN 5,35 5,19 5,35 5,19 -14,35%PETRP42 PETRE PN 0,66 0,6 0,66 0,63 -24,09%PETRP43 PETRE PN 0,75 0,66 0,75 0,67 -27,17%PETRP44 PETRE PN 0,85 0,74 0,85 0,76 -24,00%PETRP49 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%PETRP50 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRP62 PETRE PN 0,35 0,28 0,35 0,31 -22,50%PETRP64 PETRE PN 0,37 0,32 0,37 0,33 -29,78%PETRP67 PETRE PN 0,41 0,36 0,43 0,36 -33,33%PETRP68 PETRE PN 0,42 0,42 0,42 0,42 -31,14%PETRP69 PETRE PN 0,58 0,46 0,58 0,49 -24,61%PETRP7 PETRE PN 0,14 0,14 0,14 0,14 -33,33%PETRP74 PETRE PN 0,61 0,53 0,61 0,54 -26,02%

PETRP75 PETRE PN 2,08 2,08 2,08 2,08 -23,80%PETRP77 PETRE PN 2 2 2,36 2,32 -26,58%PETRP9 PETRE PN 0,55 0,5 0,57 0,5 -30,55%PETRP98 PETRE PN 0,99 0,81 0,99 0,83 -24,54%RAPTP47 RAPTE PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 464,28%RAPTP55 RAPTE PN N1 1,54 1,54 1,54 1,54 227,65%USIMP32 USIME PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 0USIMP39 USIME PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 66,66%USIMP5 USIME PNA N1 1,36 1,36 1,36 1,36 /0,00%USIMP37 USIME FM PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 5,71%USIMP38 USIME FM PNA N1 0,41 0,39 0,45 0,4 -2,43%VALEP15 VALEE PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -25,00%VALEP16 VALEE PNA N1 0,34 0,27 0,36 0,27 -35,71%VALEP17 VALEE PNA N1 0,53 0,46 0,53 0,48 -29,41%VALEP18 VALEE PNA N1 0,82 0,72 0,82 0,72 -30,09%VALEP19 VALEE PNA N1 1,27 1,12 1,32 1,16 -18,30%VALEP20 VALEE PNA N1 1,87 1,6 1,9 1,63 -22,00%VALEP21 VALEE PNA N1 2,53 2,23 2,54 2,26 -20,14%VALEP26 VALEE PNA N1 6,68 6,68 6,68 6,68 -16,50%VALEP51 VALEE PNA N1 2,91 2,61 2,93 2,71 -17,37%VALEP58 VALEE PNA N1 0,64 0,62 0,64 0,62 -41,50%VALEP64 VALEE PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 /0,00%VALEP65 VALEE PNA N1 0,29 0,22 0,29 0,24 -25,00%VALEP66 VALEE PNA N1 0,34 0,3 0,36 0,3 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVS19 ABEVE ON 0,85 0,85 0,85 0,85 -22,01%ABEVS91 ABEVE ON 0,38 0,38 0,38 0,38 -20,83%ABEVS92 ABEVE ON 0,41 0,41 0,45 0,45 -33,82%EZTCS17 EZTCE ON NM 1,58 1,58 1,58 1,58 198,11%EZTCS20 EZTCE ON NM 3,24 3,24 3,24 3,24 136,49%HGTXS18 HGTXE ON NM 1,65 1,65 1,65 1,65 29,92%HGTXS45 HGTXE ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 41,66%MILSS60 MILSE ON NM 4,25 4,25 4,26 4,26 317,64% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVU18 ABEVE ON 0,7 0,7 0,79 0,79 /0,00%ABEVU46 ABEVE ON 0,16 0,16 0,4 0,4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASQ24 BBASE ON NM 1,89 1,89 1,89 1,89 -19,57%BBDCQ59 BBDCE /ED PN N1 0,29 0,29 0,29 0,29 0EZTCQ17 EZTCE ON NM 1,42 1,42 1,42 1,42 264,10%EZTCQ20 EZTCE ON NM 3,23 3,23 3,23 3,23 162,60%ITUBQ2 ITUBE /EDJ PN N1 0,21 0,21 0,21 0,21 -48,78%ITUBQ34 ITUBE /EDJ PN N1 0,99 0,99 0,99 0,99 -42,10%MILSQ98 MILSE ON NM 3,97 3,97 3,97 3,97 396,25%PETRQ12 PETRE PN 2,31 2,29 2,31 2,29 -17,62%PETRQ83 PETRE PN 0,45 0,43 0,45 0,43 -42,66%PETRQ98 PETRE PN 1,12 1,02 1,12 1,05 -0,94%RAPTQ4 RAPTE PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 280,00%RAPTQ47 RAPTE PN N1 0,84 0,84 0,84 0,84 170,96%VALEQ48 VALEE PNA N1 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00%VIVTQ45 VIVTE /ED PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -83,60%VIVTQ48 VIVTE /ED PN 0,3 0,3 0,3 0,3 -53,84%VIVTQ52 VIVTE /ED PN 0,75 0,75 0,75 0,75 -65,11%VIVTQ54 VIVTE /ED PN 1,2 1,2 1,2 1,2 -37,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.GGBRN1 GGBRE PN N1 1,27 1,27 1,27 1,27 1,60%GGBRN10 GGBRE PN N1 1,23 1,23 1,36 1,29 6,61%GGBRN85 GGBRE PN N1 0,44 0,44 0,44 0,44 /0,00%GGBRN88 GGBRE PN N1 0,53 0,49 0,53 0,49 -7,54%GOAUN1 GOAUE PN N1 2,09 2,09 2,09 2,09 /0,00%GOAUN92 GOAUE PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.HGTXR18 HGTXE ON NM 1,59 1,59 1,59 1,59 17,77%HGTXR45 HGTXE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 2,04%ITSAR83 ITSAE /EX PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00%ITSAR97 ITSAE /EX PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -25,00%MILSR60 MILSE ON NM 4,33 4,33 4,33 4,33 324,50%VALER15 VALEE PNA N1 0,25 0,24 0,25 0,24 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAX99 ITSAE /EX PN N1 0,6 0,6 0,6 0,6 -6,25%PETRX95 PETRE PN 1,4 1,36 1,4 1,36 -11,11% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBM11 ITUBE /EDJ PN N1 1,95 1,95 1,95 1,95 2,63%VALEM22 VALEE PNA N1 3,31 3,31 3,31 3,31 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MILST60 MILSE ON NM 4,2 4,2 4,21 4,21 321,00%PETRT58 PETRE ON 1 1 1 1 13,63% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRO2 PETRE PN 0,92 0,92 0,92 0,92 -24,59%PETRO9 PETRE PN 1,3 1,3 1,3 1,3 -7,80%

Continuação

Pregão

VALEE49 VALE PNA N1 1,5 1,49 1,5 1,49 /0,00%VALEE50 VALE PNA N1 1 0,95 1 0,95 33,80% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASF20 BBAS ON NM 4,65 4,64 4,71 4,68 /0,00%CIELF43 CIEL ON NM 3,55 3,55 3,55 3,55 7,57%HGTXF20 HGTX ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -50,00%ITSAF1 ITSA /EX PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 79,16%PETRF40 PETR PN 1,13 1,13 1,13 1,13 6,60%PETRF90 PETR PN 1,87 1,87 2 2 45,98% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EZTCG25 EZTC ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -57,14%HGTXG50 HGTX ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 -40,65% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.GETIL65 GETIE ON 0,3 0,3 0,3 0,3 /0,00%GETIL66 GETIE ON 0,34 0,34 0,34 0,34 /0,00%ITSAL12 ITSA /EX PN N1 0,7 0,7 0,71 0,71 1,42% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.GGBRB14 GGBR PN N1 0,74 0,74 0,74 0,74 2,77%GGBRB43 GGBR PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 0GGBRB3 GGBRE PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00%GOAUB44 GOAU PN N1 1,22 1,22 1,22 1,22 /0,00%PETRB25 PETR PN 2,74 2,74 2,74 2,74 19,13%PETRB32 PETR PN 2,35 2,33 2,35 2,33 4,48%PETRB35 PETR PN 1,74 1,74 1,74 1,74 15,23%PETRB28 PETRE PN 2,59 2,59 2,59 2,59 7,91%USIMB2 USIM PNA N1 0,62 0,62 0,99 0,99 4,21%USIMB4 USIM PNA N1 0,45 0,45 0,58 0,56 1,81%VALEB2 VALE PNA N1 2,86 2,86 3,11 3,11 16,91%VALEB72 VALE PNA N1 2,05 2,05 2,05 2,05 32,25% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBC13 ITUB /EDJ PN N1 7,85 7,85 7,85 7,85 35,11%ITUBC16 ITUB /EDJ PN N1 5,66 5,66 5,66 5,66 21,45%ITUBC70 ITUBE /EDJ PN N1 3,85 3,85 3,91 3,91 5,96%PETRC27 PETR PN 2,53 2,53 2,53 2,53 17,67%PETRC4 PETR PN 2,98 2,98 2,98 2,98 18,25%PETRC20 PETRE PN 2,66 2,5 2,75 2,75 15,06%PETRC9 PETRE PN 2,75 2,58 3,93 3,93 65,12%USIMC14 USIM PNA N1 0,81 0,76 0,91 0,91 15,18%USIMC15 USIM PNA N1 0,7 0,7 0,81 0,75 -8,53% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBA81 ITUBE /EDJ PN N1 2,25 2,25 2,25 2,25 2,27%PETRA30 PETR PN 2,75 2,75 2,75 2,75 18,53%PETRA33 PETR PN 2,08 2,08 2,08 2,08 12,43%PETRA34 PETR PN 1,85 1,85 1,85 1,85 -6,56%PETRA1 PETRE PN 2,25 2,25 2,25 2,25 /0,00%VALEA21 VALE PNA N1 2,38 2,38 2,38 2,38 25,26%VALEA22 VALE PNA N1 2,1 2,1 2,14 2,13 17,67%VALEA23 VALE PNA N1 1,78 1,78 1,78 1,78 45,90%VALEA25 VALE PNA N1 1,34 1,34 1,34 1,34 42,55% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRH41 PETR ON 2 2 2 2 100,00%PETRH54 PETR ON 1 1 1 1 316,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRK16 PETR PN 0,5 0,5 0,5 0,5 -16,66% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2017 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRA10 PETR PN 2,46 2,46 2,74 2,74 11,38% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRD95 PETRE PN 2,62 2,62 2,62 2,62 31,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO17 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%ABEVO48 ABEVE ON 0,38 0,36 0,4 0,4 2,56%ABEVO66 ABEVE ON 0,03 0,03 0,05 0,05 -28,57%ABEVO67 ABEVE ON 0,11 0,11 0,11 0,11 -21,42%ABEVO77 ABEVE ON 0,2 0,2 0,23 0,23 15,00%ABEVO18 ABEVE FM ON 0,29 0,26 0,34 0,34 30,76%ABEVO19 ABEVE FM ON 0,49 0,49 0,63 0,58 26,08%ABEVO47 ABEVE FM ON 0,06 0,05 0,07 0,07 16,66%ABEVO57 ABEVE FM ON 0,16 0,16 0,16 0,16 33,33%BBASO10 BBASE ON NM 0,13 0,11 0,13 0,11 -52,17%BBASO17 BBASE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%BBASO19 BBASE ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -55,55%BBASO20 BBASE ON NM 0,11 0,08 0,11 0,09 -43,75%BBASO25 BBASE ON NM 1,69 1,07 1,69 1,12 -41,96%BBASO26 BBASE ON NM 2,45 1,62 2,45 1,66 -40,92%BBASO30 BBASE ON NM 5,5 5,5 5,5 5,5 -14,99%BBASO49 BBASE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,25 0,13 0,25 0,14 -50,00%BBASO22 BBASE FM ON NM 0,43 0,23 0,44 0,25 -50,00%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

13/02/2015 12/02/2015 11/02/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,8340 R$ 2,8300 R$ 2,8690

VENDA R$ 2,8350 R$ 2,8310 R$ 2,8700

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,8385 R$ 2,8619 R$ 2,8570

VENDA R$ 2,8392 R$ 2,8625 R$ 2,8576

TURISMO COMPRA R$ 2,8230 R$ 2,7600 R$ 2,8400

VENDA R$ 2,9770 R$ 2,9800 R$ 2,9800

PARALELO COMPRA R$ 2,8700 R$ 2,8600 R$ 2,8700

VENDA R$ 3,0000 R$ 3,0300 R$ 3,0100

Índices Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 0,76% 0,76% 3,98%

IPC-Fipe 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 1,62% 1,62% 5,91%

IGP-DI (FGV) 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 0,67% 0,67% 4,06%

INPC-IBGE 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 1,48% 1,48% 7,13%

IPCA-IBGE 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 1,24% 1,24% 7,14%

ICV-DIEESE 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 2,25% 2,25% 7,05%

IPCA-IPEAD 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 2,23% 2,23% 7,52%

08/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,573223/01 a 23/02 0,0463 0.546524/01 a 24/02 0,0554 0,555725/01 a 25/02 0,0882 0,5886

26/01 a 26/02 0,1212 0,621827/01 a 27/02 0,0906 0,591128/01 a 28/02 0,1035 0,604029/01 a 28/02 0,0839 0,000030/01 a 28/02 0,0422 0,000031/01 a 28/02 0,0168 0,000001/02 a 01/03 0,0168 0,591102/02 a 02/03 0,0235 0,523603/02 a 03/03 0,0178 0,517904/02 a 04/03 0,0432 0,543405/02 a 05/03 0,0223 0,522406/02 a 06/03 0,0016 0,501607/02 a 07/03 0,0194 0,519508/02 a 08/03 0,0194 0,519509/02 a 09/03 0,0371 0,537310/02 a 10/03 0,0198 0.519911/02 a 11/03 0,0255 0,525612/02 a 12/03 0,0410 0,5412

Dia 18Previdência Social (INSS) - Re-colhimento das contribuições previdenciárias relativas à compe-tência janeiro/2015 devidas pelos contribuintes individuais, pelo facultativo e pelo segurado espe-cial que tenha optado pelo recolhi-mento na condição de contribuinte individual, bem como pelo empre-gador doméstico (contribuição do empregado e do empregador). Não havendo expediente bancá-rio, permite-se prorrogar o recolhi-mento para o dia útil imediatamen-te posterior.

Dia 20IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte corres-pondente a fatos geradores ocor-ridos no mês de janeiro/2015, inci-dente sobre rendimentos de bene-ficiários identificados, residentes ou domiciliados no País (art. 70, I, “d”, da Lei nº 11.196/2005, altera-do pela Lei nº 11.933/2009).

Cofins - Entidades financeiras Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de janeiro/2015 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987

PIS-Pasep-Entidades financei-ras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de janeiro/2015 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 4574

Previdência Social (INSS) - Reco-lhimento das contribuições previ-denciárias relativas à competência janeiro/2015, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contri-buição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da des-contada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em relação à coopera-tiva de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte individual. Pro-dução Rural - Recolhimento - Veja, Lei nº 8.212/1991, arts. 22A, 22B, 25, 25A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações pos-teriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o re-colhimento para o dia útil imediata-mente anterior. Nota: As empresas que tiveram a contribuição previ-denciária básica substituída pela

contribuição sobre a receita bruta devem efetuar o recolhimento correspondente, mediante o Darf, observando o mesmo prazo (Lei nº 12.546/2011).

Previdência Social (INSS) - Par-celamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas Pagamento da parcela mensal decorrente de parcelamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP nº 13/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expedien-te bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imedia-tamente posterior. Nota: Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presiden-te da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Con-gresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legis-lativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigên-cia conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Parcelamento especial da contri-buição social do salário-educa-ção - Pagamento da parcela men-sal decorrente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE no 2/2006 e na Medida Provisória no 303/2006. • Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimen-to para o dia útil imediatamente posterior. Nota: Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Con-gresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legis-lativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigên-cia conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11).

Previdência Social (INSS) Paes - Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pe-los contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência So-cial (INSS), de acordo com a Lei nº 10.684/2003. Códigos de reco-lhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI). Não haven-do expediente bancário, permite--se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 3,63UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

27/01 a 27/02 0,871328/01 a 28/02 0,894329/01 a 28/02 0,854530/01 a 28/02 0,802531/01 a 28/02 0,766901/02 a 01/03 0,766902/02 a 02/03 0,773703/02 a 03/03 0,767904/02 a 04/03 0,803505/02 a 05/03 0,772506/02 a 06/03 0,741607/02 a 07/03 0,769508/02 a 08/03 0,769509/02 a 09/03 0,797410/02 a 10/03 0,769911/02 a 11/03 0,775712/02 a 12/03 0,8013

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Fevereiro 1.0714IGP-DI (FGV)Fevereiro 1.0406IGP-M (FGV)Fevereiro 1.0398

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4547 13/02/2015 17/02/2015BOLIVIANO 0,4166 13/02/2015 17/02/2015CEDI 0,8454 13/02/2015 17/02/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,005368 13/02/2015 17/02/2015CÓLON SALVADORENHO 0,327 13/02/2015 17/02/2015CORDOBA OURO 0,1089 13/02/2015 17/02/2015COROA DINAMARQUESA 0,4335 13/02/2015 17/02/2015COROA ISLANDESA 0,02161 13/02/2015 17/02/2015COROA NORUEGUESA 0,3742 13/02/2015 17/02/2015COROA SUECA 0,3405 13/02/2015 17/02/2015COROA TCHECA 0,1167 13/02/2015 17/02/2015DALASI 0,06717 13/02/2015 17/02/2015DINAR ARGELINO 0,03043 13/02/2015 17/02/2015DINAR DE BAHREIN 7,5798 13/02/2015 17/02/2015DINAR JORDANIANO 4,0293 13/02/2015 17/02/2015DINAR LÍBIO 2,1066 13/02/2015 17/02/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,778 13/02/2015 17/02/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,2032 13/02/2015 17/02/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,8576 13/02/2015 17/02/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,8576 13/02/2015 17/02/2015DÓLAR CANADENSE 2,259 13/02/2015 17/02/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01406 13/02/2015 17/02/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,4849 13/02/2015 17/02/2015DÓLAR DE CINGAPURA 2,0993 13/02/2015 17/02/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3685 13/02/2015 17/02/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 1,0623 13/02/2015 17/02/2015DÓLAR DOS EUA 2,8576 13/02/2015 17/02/2015EURO 3,2271 13/02/2015 17/02/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004921 13/02/2015 17/02/2015FRANCO SUÍÇO 3,0826 13/02/2015 17/02/2015GUARANI 0,0006022 13/02/2015 17/02/2015IENE 0,02376 13/02/2015 17/02/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3745 13/02/2015 17/02/2015LIBRA ESTERLINA 4,359 13/02/2015 17/02/2015LIBRA LIBANESA 0,001901 13/02/2015 17/02/2015LIBRA SÍRIA 0,01417 13/02/2015 17/02/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,09027 13/02/2015 17/02/2015NOVO SOL 0,9236 13/02/2015 17/02/2015PATACA 0,358 13/02/2015 17/02/2015PESO ARGENTINO 0,3297 13/02/2015 17/02/2015PESO CHILENO 0,00454 13/02/2015 17/02/2015PESO COLOMBIANO 0,001182 13/02/2015 17/02/2015PESO CUBANO 2,8576 13/02/2015 17/02/2015PESO DOMINICANO 0,06407 13/02/2015 17/02/2015PESO FILIPINO 0,06433 13/02/2015 17/02/2015PESO MEXICANO 0,1891 13/02/2015 17/02/2015PESO URUGUAIO 0,1163 13/02/2015 17/02/2015QUETZAL 0,3733 13/02/2015 17/02/2015RANDE 0,2408 13/02/2015 17/02/2015IUAN RENMINBI 0,4578 13/02/2015 17/02/2015RIAL DE CATAR 0,7848 13/02/2015 17/02/2015RIAL DE OMÃ 7,4223 13/02/2015 17/02/2015RIAL IEMENITA 0,0133 13/02/2015 17/02/2015RIAL IRANIANO 0,0001037 13/02/2015 17/02/2015RIAL SAUDITA 0,7618 13/02/2015 17/02/2015RINGGIT 0,7947 13/02/2015 17/02/2015RUBLO 0,04281 13/02/2015 17/02/2015RÚPIA INDIANA 0,04586 13/02/2015 17/02/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002248 13/02/2015 17/02/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,0282 13/02/2015 17/02/2015SHEKEL 0,7374 13/02/2015 17/02/2015WON 0,002582 13/02/2015 17/02/2015ZLOTY 0,7647 13/02/2015 17/02/2015

01/02 0,01251680 2,79376482

02/02 0,01251680 2,79376482

03/02 0,01251734 2,79388642

04/02 0,01251791 2,79401272

05/02 0,01251836 2,79411326

06/02 0,01251889 2,79423234

07/02 0,01251930 2,79432372

08/02 0,01251930 2,79432372

09/02 0,01251930 2,79432372

10/02 0,01251992 2,79446057

11/02 0,01252047 2,79458373

12/02 0,01252100 2,79470270

13/02 0,01252164 2,79484553

14/02 0,01252212 2,79495258

15/02 0,01252212 2,79495258

16/02 0,01252212 2,79495258

17/02 0,01252212 2,79495258

18/02 0,01252212 2,79495258

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

13/02CDB Pré 30 dias 12,34% - a.a.

Hot Money 1,47% - a.m.

Capital de Giro 15,68% - a.a.

CDI 12,09% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

13/02/2015 12/02/2015 11/02/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.229,55 US$ 1.223,48 US$ 1.220,64

BM&F-SP (g) R$ 110,50 R$ 110,60 R$ 112,50

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,78 Isento IsentoDe 1.787,79 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.663,81 22,5 602,96Acima de 4.663,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,78 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

12/02........................................................................... US$ 371,929 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 14, À QUARTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2015

19/02 0,01252255 2,79504885

20/02 0,01252312 2,79517492

21/02 0,01252354 2,79527006

22/02 0,01252354 2,79527006

23/02 0,01252354 2,79527006

DEVEDOR: SOL MODAS LTDA. - ENDEREÇO: AVE-NIDA AFONSO PENA,744 STAND 07 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30130-003 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.452.

DEVEDOR: PAULO ELIAS GONÇALVES - ENDERE-ÇO: RUA CANDIDO LUCIO 67 1401 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.459.

DEVEDOR: IONE MARIA SANTANA VILELA - ENDE-REÇO: CORONEL ANTÔNIO GARCIA DE PA77 AP 1403 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30360-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.461.

DEVEDOR: CONCEITOS COMÉRCIO DE ARTIGOS - ENDEREÇO: AV DOS ENGENHEIROS, 1126 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-300 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.462.

DEVEDOR: MINAS ELECTRIC AUTOMAÇÃO INDL - ENDEREÇO: RUA LEIRIA, 632 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.468.

DEVEDOR: LBL EXPRESS CARGAS LTDA. EPP - ENDEREÇO: RUA FURTADO DE MENEZES, 22 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-780 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.469.

DEVEDOR: WANDERSON INACIO DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: RUA: A N. 70 AP.203 B - DT. APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30692-525 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.476.

DEVEDOR: ENI MARIA ALVES XAVIER DE SOUZA ME - ENDEREÇO: RUA OTAVIO CARNEIRO N 514 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31060-450 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.480.

DEVEDOR: RENALSYSTEMS BIOTEC COM E SERV DE EQUIP - ENDEREÇO: RUA ITAPAGIPE 683 APTO 101 LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-590 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.482.

DEVEDOR: WALTER LEAO DE OLIVEIRA - ENDERE-ÇO: R JOSÉ OLIVEIRA FERNANDES 67 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30620-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.485.

DEVEDOR: CARLOS ALBERTO SILVA MENEZES - ENDEREÇO: R CLÓVIS MAGALHÃES PINTO 94 APTO 101 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.487

DEVEDOR: IGOR UBALDO SAN MARTIN ISLA - ENDEREÇO: R MOGI 371 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.488.

DEVEDOR: IVAIR JOSÉ GARAJAU - ENDEREÇO: R DOM ANTÔNIO CABRAL 50 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31680-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.489.

DEVEDOR: RICARDO RENE GUZMAN - ENDERE-ÇO: R OURO FINO 16 AP 501 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-110 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.491.

DEVEDOR: GIL SANDRO GONÇALVES - ENDERE-ÇO: R INACIO MURTA 34 CASA - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31550-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.492.

DEVEDOR: ANTÔNIO CARLOS DE MENEZES - ENDEREÇO: R PRESIDENTE 775 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31550-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.493.

DEVEDOR: EDIMAR DIAS ALVES - ENDEREÇO: AV DOM PEDRO I 1905 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31515-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.497.

DEVEDOR: OSMAR ALVES AMADEU - ENDEREÇO: R RAUL RIBEIRO DA SILVA 155 APTO 802 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30662-110 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.499.

DEVEDOR: LAURO HELDER DE MEIRELES - ENDE-REÇO: R CARLOS SCHETTINO 302 AP 402 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30510-270 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.500.

DEVEDOR: JUSSARA CIRLENE CAMPOS PEQUE-NO - ENDEREÇO: R DOS PICA PAUS 68 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31775-090 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.501.

DEVEDOR: DELMARLI DA CONCEICAO GOMES FEIJO - ENDEREÇO: RUA PIRANHAS 87 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30770-540 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.503.

DEVEDOR: SIMONE MARTINS VERCOSA ASSUMP-CAO - ENDEREÇO: R NAIR DUARTE DE BARROS 85 APTO 301 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31940-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.504.

DEVEDOR: GERALDO DE SOUZA SANTOS - ENDE-REÇO: R AROEIRA 971 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31150-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.506.

DEVEDOR: PAULO BRAGA DOS SANTOS - ENDE-REÇO: R PADRE PEDRO PINTO 6360 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31660-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.508.

DEVEDOR: GERALDO JOSÉ NUNES - ENDEREÇO: R PROFESSORA MIRIAN SILVESTRE 336 APTO 201 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31630-575 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.509.

DEVEDOR: MARIA DAS GRACAS LOPES NOGUEI-RA - ENDEREÇO: R FLOR DE JEQUITIBA 90 APTO 102 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-360 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.510

DEVEDOR: JOSÉ FRANCISCO SANTANA - ENDE-REÇO: R ORTOCLASIO 69 CASA A - DT. APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31535-610 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.512.

DEVEDOR: BRUNO ASSIS LEITE - ENDEREÇO: AV JOSÉ CANDIDO DA SILVEIRA 440 APTO 302 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.514.

DEVEDOR: SANDRA LUCIA DOS SANTOS - ENDE-REÇO: R ROSALINA CALEGARIO 175 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-580 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.515.

DEVEDOR: SEBASTIÃO CAMILO PEREIRA - ENDE-REÇO: AV DOM PEDRO I 1905 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31515-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.517.

DEVEDOR: FABRIZIO ALVES MUFFO - ENDEREÇO: R VICOSA 306 APTO B - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.518.

DEVEDOR: PAULO BATISTA VENANCIO DA SILVA - ENDEREÇO: R VOLTA REDONDA 385 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30262-640 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.520.

DEVEDOR: OSCAR DE OLIVEIRA CAMPOS - ENDE-REÇO: R MOGI 1049 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31130-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.521.

DEVEDOR: MARIA CRISTINA DUARTE - ENDERE-ÇO: R CAXANGA 56 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31840-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.523.

DEVEDOR: EDSON VICENTE DUARTE - ENDERE-ÇO: R PRINCESA LEOPOLDINA 481 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.524.

DEVEDOR: CARLETE RAIMUNDA DE SOUZA - ENDEREÇO: AV FRANCISCO SALES 183 APT 401 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-220 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.527.

DEVEDOR: WEDERSON LUIZ FERNANDES - ENDE-REÇO: R MANTIQUEIRA 20 CASA - DT. APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30290-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.528.

DEVEDOR: RENATO EUSTÁQUIO PINTO MOTA - ENDEREÇO: R CARLOS SILVA PINTO 230 102 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30525-430 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.529.

DEVEDOR: JOSÉ DIONISIO PEREIRA JÚNIOR - ENDEREÇO: R EDUARDO PORTO 75 APTO 31 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30360-080 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.532.

DEVEDOR: JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA - ENDERE-ÇO: AL APIRANGA 105 CASA - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30535-260 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.533.

DEVEDOR: NEIDE APARECIDA DA SILVA WANDER-LEY CAVALCANTE - ENDEREÇO: R COMANDANTE ARY LOPES 49 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.535

DEVEDOR: ATILA CARLOS COSTA - ENDEREÇO: R DESTERRO DE MELO 31 APTO 01 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31814-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.536.

DEVEDOR: MONICA PAULA CRUZ MENNA BARRE-TO - ENDEREÇO: SÃO SEBASTIÃO DO PARAISO 120 AP 102 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.537.

DEVEDOR: ANTÔNIO TERRA DE OLIVEIRA NETO - ENDEREÇO: R DESEMBARGADOR JORGE FONTA-NA 336 APT 1303 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-670 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.538.

DEVEDOR: RAMON ANDRADE RIBEIRO - ENDERE-ÇO: R HELENA 21 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.539.

DEVEDOR: EDUARDO GAROFALO - ENDEREÇO: R JOSÉ JULIO DE ARAÚJO 138 CASA - DT. APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30610-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.541.

DEVEDOR: EUGENIO ANDRÉ COSTA DE MENEZES DE SOUSA - ENDEREÇO: MAIRA 6 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-405 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.542.

DEVEDOR: ANDRÉA SILVA SANTOS - ENDEREÇO: AV ARTUR BERNARDES 216 APART 1403 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-310 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.543.

DEVEDOR: MARILZO PEREIRA - ENDEREÇO: R WUPS DE OLIVEIRA 156 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30662-450 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.545.

DEVEDOR: LOURIVAL ALVES DE LIMA FILHO - ENDEREÇO: R MAESTRO GEORGE MARINUZZI 216 APTO 304 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-620 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.546.

DEVEDOR: ATILA CÉSAR DIAS COELHO - ENDERE-ÇO: R SÃO C LEMENTE 477 CASA - DT. APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-460 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.548.

DEVEDOR: REINALDO COLARES ANTÔNIO - ENDEREÇO: R DIDO 288 CASA - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.549.

DEVEDOR: MARCELO CARVALHO CAMARGO - ENDEREÇO: R MINDURI 400 APTO 301 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31080-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.550.

DEVEDOR: JOSÉ CARLOS VIEIRA SANTOS - ENDE-REÇO: R CELSO BOM FIM 50 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31780-614 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.552.

DEVEDOR: CARLOS HENRIQUE DE QUEIROZ GONTIJO - ENDEREÇO: R ABILIO MACHADO 95 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31030-390 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.557.

DEVEDOR: LUCIA MARIA LOBATO RIBEIRO - ENDEREÇO: R OLIVEIRA 296 APTO.22 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30130-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.558

DEVEDOR: PORTHOS RIBEIRO KROEGER - ENDE-REÇO: R GOITACAZES 1312 SALA 02 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30190-051 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.559.

DEVEDOR: CLEBER GONZAGA - ENDEREÇO: R ICO 126 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30285-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.561.

DEVEDOR: FABRICIO DA SILVA - ENDEREÇO: R CASSITERITA 21 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31080-150 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.562.

DEVEDOR: FRANCISCO DE ASSIS DO PIM - ENDE-REÇO: R DOS EXPIDICIONARIOS 1162 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31555-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.563.

DEVEDOR: ANTÔNIO EUSTÁQUIO NUNES - ENDE-REÇO: R SERRA DA MOEDA 161 BLOCO 20 APTO 201 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31872-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.566.

DEVEDOR: FERNANDO CABECAS MAIA - ENDERE-ÇO: AV PRESIDENTE 481 CASA 04 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31550-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.567.

DEVEDOR: ALEX SANDRO MICENA - ENDEREÇO: AV GENERAL CARLOS GUEDES 784 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31720-500 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.568.

DEVEDOR: JUVENAL SANTOS CARNEIRO - ENDE-REÇO: R ITAJUBÁ 431 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31015-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.569.

DEVEDOR: ED BRUNO OLIVEIRA SIMOES - ENDE-REÇO: R AUGUSTO DEGOIS 12 PONGELUPE - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30628-060 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.570.

DEVEDOR: WELLINGTON NUNES DA SILVA - ENDE-REÇO: R MARACANA 169 AP 203 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.571.

DEVEDOR: MARIANA GONÇALVES LUTES - ENDE-REÇO: R DEPUTADO CLAUDIO PINHEIRO 81 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30870-020 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.574.

DEVEDOR: MAGALY GONÇALVES PAIXÃO - ENDE-REÇO: R SALAMANCA 232 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31620-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.575.

DEVEDOR: LUIS HENRIQUE NASCENTES DE OLI-VEIRA - ENDEREÇO: R ALTINOPOLIS 109 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31583-080 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.577.

DEVEDOR: EMPREITEIRA RAFAR LTDA. - ENDE-REÇO: ALPINEA 373 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31744-668 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.582.

DEVEDOR: EDILEIA RODRIGUES CHAVES - ME - ENDEREÇO: AFONSO PENA 772 BOX: 22; - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-003 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.588

DEVEDOR: GIANE MATERIAIS DE CONSTRUÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: RUA MARIA GERTRUDES SANTOS 900 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31578-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.590.

DEVEDOR: ANA MARIA DOS SANTOS MELGACO - ENDEREÇO: RUA GENESCO MURTA 26 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31842-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.590.

DEVEDOR: GIANE DOS SANTOS MELGACO - ENDEREÇO: RUA GENESCO MURTA 26 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31842-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.590.

DEVEDOR: RAQUEL CABRAL ITABAYANA - ENDE-REÇO: RUA TIES 273 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30830-550 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.592.

DEVEDOR: EDVALDO BATISTA SIMIAO - ENDERE-ÇO: RUA JOSÉ CLEMENTE PEREIRA 10 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-130 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.597.

DEVEDOR: SEBASTIÃO ALESSANDRO SANTOS SILVA - ENDEREÇO: AV BERNARDO DE VASCON-CELOS 1734 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31150-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.598.

DEVEDOR: FRIGO MANIA LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA SAFIRA 305 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 32183-360 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.601.

DEVEDOR: FELICIA PET SHOP LTDA. - ENDERE-ÇO: RUA TRES,170 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31535-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.677

BELO HORIZONTE, 18 DE FEVEREIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 111

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABE-LIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSI-CAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTI-FICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 24/02/2015 .

DEVEDOR: AFONSO HENRIQUE ROSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R TIM-BIRAS 2929 CASA BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140062. Protocolo: 202.869.163.

DEVEDOR: ALAX ROSAMBERG COSTA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA EDERSON ANTÔNIO SOUZA LIMA 100 CONJ CRIST - CIDADE: SANTA LUZIA/MG - CEP: 33145610. Protocolo: 202.868.944.

DEVEDOR: ALE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDE-REÇO: RUA JOÃO CARLOS 546 LOJA 03 SAGRADA FAMILIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030360. Protocolo: 202.869.214.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ DE GODOI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R MINERVA 224 ADELAIDE - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30720580. Protocolo: 202.869.153.

DEVEDOR: ALOISIO WALTER DE MOURA LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R EMILIO PINHEIRO DE BARROS 165 APART 02 SANT - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360130. Protocolo: 202.869.148.

DEVEDOR: AMAURI DOS SANTOS BARRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R CASTELO MOURA 235 CASTELO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330210. Protocolo: 202.869.177.

DEVEDOR: ANTÔNIO AUGUSTO KATTAOUI MADU-REIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R FRANCISCO LUIZ 152 SANTA CRUZ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31155130. Protocolo: 202.869.165.

DEVEDOR: ANTÔNIO PEDRO DA SILVA SALES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA BARAO MONTE ALTO 34 AP 402 URUCUIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30626480. Protocolo: 202.868.952.

DEVEDOR: ANTÔNIO SÉRGIO CARVALHO DE AGUIAR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R GENEBRA 310 APTO. 303 GAMELEI-RA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30480510. Protocolo: 202.869.173.

DEVEDOR: ANTONY BERNARDO SILVA DA LUZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA THOMAZ GONZAGA 871 LOURDES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180140. Protocolo: 202.868.951.

DEVEDOR: CARLOS ATYLLA AMARAL SOUSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA RESSUREICAO 319 SÃO JOSÉ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30820170. Protocolo: 202.868.955.

DEVEDOR: CARLOS IVAN ROSA SOARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA MARÍLIA DIRCEU 302 MANGUEIRAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30570740. Protocolo: 202.868.949.

DEVEDOR: CARLOS ROBERTO RIBEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R CELIO DE CASTRO 328 FLORESTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110000. Protocolo: 202.869.166.

DEVEDOR: CARMEM LUCIA DA COSTA OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R AUGUSTO CLEMENTINO 228 APTO 302 JARDIM ATLA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550300. Protocolo: 202.869.197.

DEVEDOR: CHARI COMÉRCIO DE ARTIGOS DO VESTUARI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PARACATU 277 LOJA 16 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180090. Proto-colo: 202.868.975.

DEVEDOR: CIRDELIA DE MELO RIBEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R OUVIDOR 166 SERRANO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30882160. Protocolo: 202.869.167.

DEVEDOR: CIRILO HORTA JARDIM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R MARIA AGRIPINA DOS SANTOS 61 DAS INDÚS-TRIAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30610210. Protocolo: 202.869.191.

DEVEDOR: CLAUDIO APARECIDA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: SUMARE 32 CA B ITAIPU - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30692090. Protocolo: 202.869.196.

DEVEDOR: CLEBER NOGUEIRA DE ROCHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: BATALHA DOS PALMARES, 71 BL 02 APTO 304 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31985160. Protocolo: 202.869.044.

DEVEDOR: CLEITON APARECIDO MARIANO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R DOURADOS 384 CASA 3 SÃO GERALDO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31050290. Protocolo: 202.869.183.

DEVEDOR: COND DO ED ANTÔNIO ARCELINO NOGUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PAPOULA VERMELHA 54 - HAWAI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30555190. Protocolo: 202.869.066.

DEVEDOR: DANIELE CARVALHO CRUZ DE ALMEI-DA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDE-REÇO: AV DOUTOR CRISTIANO GUIMARAES 1478 - CIDADE: BH/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.869.137.

DEVEDOR: EDIS ALEXANDRÉ MAFIA DE DEUS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R PARANTINS 26 CASA SÃO GABRIEL - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31980370. Proto-colo: 202.869.181.

DEVEDOR: EDSON BORGES PROFETA FILHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R QUATORZE 152 CASA IPANEMA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30420570. Protocolo: 202.869.155.

DEVEDOR: EVANDER DE JESUS SOARES ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA SANTO ANTÔNIO 306 SÃO TOMAZ - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31741150. Proto-colo: 202.869.212.

DEVEDOR: FABIANA RIBEIRO CAMARA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA MARCO AURÉLIO DE MIRANDA 246 AP 301 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575210. Proto-colo: 202.868.961.

DEVEDOR: FLÁVIO ALBERTO DE CASTRO VIEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R IRACY MANATA 50 APTO 802 BURITIS - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575060. Proto-colo: 202.869.179.

DEVEDOR: FRANCISCA JOSÉANE DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA PERNAMBUCO 384 AP 506 FUNCIONA-RIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130150. Protocolo: 202.868.950.

DEVEDOR: GERALDO MAGELA MOREIRA SOARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R CACHOEIRINHA 285 SANTA CRUZ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31150260. Protocolo: 202.869.208.

DEVEDOR: GERTELL LTDA. - DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CONCEI-CAO PINTO FERREIRA,89 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30750420. Protocolo: 202.869.087.

DEVEDOR: GILMAR TADEU DE AZEVEDO FIDELIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R VICOSA 460 SÃO PEDRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330160. Protocolo: 202.869.202.

DEVEDOR: HELTON PEREIRA GOULART - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R CAIRO 21 CASA 4 PARQUE COPACABANA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550170. Proto-colo: 202.869.188.

DEVEDOR: IMAGINARE BRASIL MÓVEIS E EQUI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA VICENTE RISOLA 11 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31080160. Protocolo: 202.869.117.

DEVEDOR: ISA PINHEIRO TOMAZ DE ANDRADE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R SENADOR LIMA GUIMARAES 345 CASA ESTORIL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30455600. Protocolo: 202.869.185.

DEVEDOR: ITALO BRUNO FURTADO DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA ITAITUBA 108 AP 303 BOA VISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31060420. Protocolo: 202.868.953.

DEVEDOR: IZAQUEL NOGUEIRA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R HELIA RICALDONI FREITAS 60 BL 01 APT 302 SE - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30882650. Proto-colo: 202.869.190.

DEVEDOR: JANE MIGUEL LEAL - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R ANDALUZI-TA 45 102 CRUZEIRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310030. Protocolo: 202.869.154.

DEVEDOR: JORGE GUEDES RODRIGUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R PARAUNA 136 SERRANO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30884110. Protocolo: 202.869.143.

DEVEDOR: JORGE LUIS NOGUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: JOSÉ SANGUINETE,147 BLOCO 4 CASA 43 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31515220. Protocolo: 202.869.033.

DEVEDOR: JOSÉ BARBOSA NETO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R RAI-MUNDO ALBERGARIA FILHO 173 CASA 02 PARQU - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550030. Protocolo: 202.869.199.

DEVEDOR: JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: AV TEREZA CRISTINA 2206 CASA CALAFATE - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720230. Proto-colo: 202.869.209.

DEVEDOR: JOSÉ ROMILDO DUARTE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R DAS PERPETUAS 466 LINDEIA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30690270. Protocolo: 202.869.206.

DEVEDOR: JOSÉ WAGNER BRANDAO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA MARECHAL HERMES 618 GUTIERREZ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30461028. Protocolo: 202.868.954.

DEVEDOR: JULIO CÉSAR LUIZ - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R FELIPE PEDROSO 22 CASA MANTIQUEIRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655040. Protocolo: 202.869.184.

DEVEDOR: LEANDRO DIAS BARBOSA-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ASSUMAR,806- FUNDOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880490. Protocolo: 202.869.115.

DEVEDOR: LUCAS TIAGO NUNES PINHEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R VIRGILIO DE MELO FRANCO 510 SANTA AMELIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31555120. Protocolo: 202.869.147.

DEVEDOR: LUCIANO GONÇALVES PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R CEL MANOEL ASSUNÇÃO 166 MINAS CAIXA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31615200. Proto-colo: 202.869.171.

DEVEDOR: MARIA APARECIDA DELFINO DA CUNHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R PROFESSORIA MARIA CAROLINA CAMPOS 25 APT 90 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421330. Protocolo: 202.869.176.

DEVEDOR: MARIA DA PENHA MENDES FURQUIM WERNECK - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R PORTO 903 APTO. 301 BLOCO B S�O FRAN - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255080. Protocolo: 202.869.160.

DEVEDOR: MARIA DAS GRACAS ARAÚJO ROCHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R MANOEL DINIZ 62 101 PALMARES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160670. Protocolo: 202.869.145.

DEVEDOR: MARIA DE FATIMA DE PAULA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R GUA-JAJARAS 1380 BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180101. Protocolo: 202.869.186.

DEVEDOR: MARTHA LAGES DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R TABELIAO FERREIRA DE CARVALHO 533 AP 203 CI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170180. Protocolo: 202.869.151.

DEVEDOR: MILTON ELIAS SOUZA CRUZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R GODOFREDO DE ARAÚJO 463 SAGRADA FAMILIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31035520. Protocolo: 202.869.207.

DEVEDOR: NORTON PEREIRA DA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R SÃO PAULO 274 APTO 101 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170130. Protocolo: 202.869.192.

DEVEDOR: PAULO FONSECA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R ROMUALDO LOPES CANSADO 510 APTO 202 CAS-TELO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840460. Protocolo: 202.869.168.

DEVEDOR: PORTO SEGURO CIA SEG GERAIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: AVENIDA CARANDAI, 930 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130060. Protocolo: 202.869.094.

DEVEDOR: RAIMUNDO SÉRGIO DIAS MARANHAO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R DAVID ALVES DO VALE 184 AP 201 CARLOS PRATE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255630. Protocolo: 202.869.152.

DEVEDOR: RAMON DINIZ SILVA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R DORESO-POLIS 652 APTO. 303 FERNAO DIAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31910170. Protocolo: 202.869.174.

DEVEDOR: RAQUEL ISRAEL DE ASSUNÇÃO ROCHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PARACATU 1573 AP 502 SANTO AGOSTINHO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180091. Protocolo: 202.869.205.

DEVEDOR: REGINALDO NICOLAU NERI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R SOCRATES ALVIM 146 CAMARGOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30520140. Protocolo: 202.869.150.

DEVEDOR: RODRIGO OTONI DO E SANTO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: PRA A DA BANDEIRA 190 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE /MG - CEP: 30130150. Protocolo: 202.868.982.

DEVEDOR: RONALDO DIAS DA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CARLOS SCHETTINO, 485 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30510270. Protocolo: 202.869.125.

DEVEDOR: SANDRA REGINA DE ASSIS OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: DOMINGOS MOUTINHO TEIXEIRA 122 APTO 201 PALMA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31155660. Protocolo: 202.869.194.

DEVEDOR: TAMIRES NOGUEIRA DE SOUSA CAR-VALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CRUTA 261 SANTA MARIA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30525300. Proto-colo: 202.868.956.

DEVEDOR: VIVAZ INDÚSTRIA DE ROUPAS E AC - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R RIO GRANDE DO SUL 1236 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170111. Protocolo: 202.869.123.

BELO HORIZONTE, 19 DE FEVEREIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

65 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUB-DISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIR-RO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

LUCIANO DA SILVA VIANA, SOLTEIRO, PRODUTOR CULTURAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Álvares Cabral, 33/122, Centro, 3BH, filho de José do Patrocinio Viana e Elisa-nete Merces da Silva Viana; e ESTHER GONÇALVES FONSECA, solteira, Designer Gráfico, maior, residente nesta Capital à Av. Álvares Cabral, 33/122, Centro, 3BH, filha de Torquato Gonçalves da Fonseca e Maria Helena Gonçalves Fonseca. (669801)

THIAGO DE MAGALHÃES, SOLTEIRO, EMPRESÁ-RIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Chile,245/302, Sion, 3BH, filho de Marcus Antonio de Magalhães e Irene de Fátima Silva Magalhães; e BRUNA VIEIRA BITTERMANN, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Serra-nos,83/03, Serra, 3BH, filha de Rogério Fernandes Bittermann e Sylea Sena Vieira Bittermann. (669802)

WARLISSON ASSIS FERNANDES, SOLTEIRO, POR-TEIRO, maior, natural de Teixeira de Freitas, BA, resi-dente nesta Capital à Rua Regencia, Beco Acessorio, 50, Serra, 3BH, filho de Selvino Pacheco Fernandes e Rosineide Silveira Assis; e ANGELICA LOPES MEN-DES, solteira, Agente de Asseio, maior, residente nesta Capital à Rua Bom Sucesso, 83, Santa Efigênia, 3BH, filha de Gilson Mendes e Maria Aparecida Lopes Mendes. (669803)

JOSÉ EUSTÁQUIO DA COSTA JÚNIOR, SOLTEIRO, CAIXA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residen-te à R. Clemente Ferreira Lima Kele,228, Elizabeth, Ribeirão das Neves, MG, filho de Jose Eustaquio da Costa e Geralda da Assunção Costa; e JERUSA CUS-TÓDIO SILVA, solteira, Auxiliar de Farmacia, maior, residente nesta Capital à R. Liberdade,08, Serra, 3BH, filha de Aldenir Brito Silva e Maria Aparecida Custódio Silva. (669804)

CAIQUE DANIEL TEIXEIRA BISPO, SOLTEIRO, OP. DE PRODUÇÃO 1, maior, natural de Teófilo Otoni, MG, residente nesta Capital à R. São Pedro, 10, Pilar, 3BH, filho de João Bispo Pinto e Lindaura Teixeira Bispo; e JENNIFER LUCIANE DIAS DORNELLES, solteira, Operador de Caixa, maior, residente nesta Capital à R. Maestro Dele Andrade, 238, Santa Efigê-nia, 3BH, filha de Ivan das Graças Dornelles e Julia-mar Luciane Dias de Souza. (669805)

PETER JORDAN, DIVORCIADO, INDUSTRIAL, maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capi-tal à R. Pedro Aleixo, 33, Belvedere, 3BH, filho de Winnfried Jordan e Rachel Martins Jordan; e MARIA ELISA RUIZ DE MELO CARVALHO, solteira, Arquite-ta, maior, residente nesta Capital à R. Pedro Aleixo, 33, Belvedere, 3BH, filha de Roberto Antonio Pinto de Melo Carvalho e Eliane Ruiz de Melo Carvalho. (669806)

FABIO PONTES FERREIRA, SOLTEIRO, ENGE-NHEIRO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, resi-dente nesta Capital à R. Campanha, 189/204, Carmo, 3BH, filho de José Mesquita Ferreira e Favia Pontes Ferreira; e JÚLIA FERNANDA DE PAULA PEREIRA, solteira, Fisioterapeuta, maior, residente nesta Capital à Av. Heráclito Mourão de Miranda, 3303/903, Bandei-rantes, 2BH, filha de Luiz Carlos Duarte Pereira e Delma Maria de Paula Pereira. (669807)

PAULO CHARLENES DE TOLEDO FARACO MACIEL, SOLTEIRO, SUB. GERENTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Teixeira de Freitas,644/403, Santo Antonio, 3BH, filho de Paulo Charlenes Faraco Maciel e Margarete de Toledo Fara-co Maciel; e FABIOLA MACHADO DE OLIVEIRA, divorciada, Auxiliar Escritorio, maior, residente nesta Capital à R. Teixeira de Freitas,644/403, Santo Anto-nio, 3BH, filha de Carlos Alberto Monteiro de Oliveira e Marilene Machado de Oliveira. (669808)

DANIEL FREITAS DE ALMEIDA, SOLTEIRO, CIRUR-GIÃO DENTISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av Luiz Paulo Franco, 414/603, Belvedere, 3BH, filho de Cláudio de Castro Almeida e Angela Maria Freitas de Almeida; e MARIA-NA SILVA LIMA, solteira, Psicologa, maior, residente nesta Capital à Rua Engenheiro Zoroastro Torres, 385/201, Santo Antonio, 3BH, filha de Joel Inocêncio Lima Filho e Ademildes Silva Lima. (669809)

RONI BARBOSA SILVA, SOLTEIRO, OPERADOR MÁQUINA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Caraça, 1052/bc Bie, 144, Serra, 3BH, filho de Alicindo Pereira da Silva e Maria das Graças Barbosa Silva; e CLAUDIA BENTA DOS SANTOS, solteira, Auxiliar de Cozinha, maior, residen-te nesta Capital à R. Caraça, 1052/bc Bie, 144, Serra, 3BH, filha de José das Graças dos Santos e Nair Benta dos Santos. (669810)

ARTHUR SIMÕES KIS, SOLTEIRO, ENGENHEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av Luiz Paulo Franco, 434/1702, Belvedere, 3BH, filho de Alvaro Kis e Maria de Lourdes Kis; e MAYUME KOGA VIANA CALMON, solteira, Adminis-tradora, maior, residente nesta Capital à Av Luiz Paulo Franco, 434/1702, Belvedere, 3BH, filha de Atualpa Viana Calmon e Marli Koga Viana Calmon. (669812)

LUCAS TEIICHI MACEDO MONTEIRO DE CASTRO HYODO, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Gonçalves Dias, 1721/201, Lourdes, 3BH, filho de Antonio Hiroyuki Hyodo e Rosangela Macedo Monteiro de Castro Hyodo; e MICHELE CAMPOS BARRETO, sol-teira, Médica, maior, residente nesta Capital à R. Per-nambuco, 216/101, Funcionários, 3BH, filha de Enilso José Barreto e Marlene Alzira Campos Barreto. (669813)

ANDRÉ HOSKEN VIEIRA DE CARVALHO, SOLTEI-RO, CORRETOR DE SEGUROS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Estácio de Sá, 399/501, Gutierrez, 3BH, filho de José Geraldo de Carvalho e Rosângela Hosken Vieira de Carvalho; e MARIANA LOPES RIBAS, solteira, Admi-nistradora, maior, residente nesta Capital à Rua Man-gabeira, 139/101, Santo Antônio, 3BH, filha de Fran-cisco José Ribas e Angela Maria Lopes Ribas. (669814)

LAÉRCIO MARQUES DA SILVA, DIVORCIADO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Carmo do Paranaíba, MG, residente nesta Capital à R. Vicente Guimarães, 141/702, Belvedere, 3BH, filho de Manoel Moreira de Morais e Silva e Maria Luíza da Silva; e CRISLEI SANTOS MARTINS, solteira, Estudante, maior, residente nesta Capital à R. Vicente Guimarães, 141/702, Belvedere, 3BH, filha de Fernando Antônio Martins e Maria da Conceição Santos Martins. (669815)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legisla-ção em Vigor. Se alguém souber de algum impedimen-to, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 13 de fevereiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

14 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

PETTERSON FERREIRA SALLES, divorciado, funcio-nario publico, nascido em 24/03/1975 em Uberaba, MG, residente a Rua Itamar Teixeira, 93 403, Betania, Belo Horizonte, filho de SÉRGIO LUIS TOMAZI DE SALLES e MARIZA HELENA FERREIRA SALLES Com NINA DE MELO DAVEL, solteira, gerente, nasci-da em 20/01/1979 em Patos De Minas, MG, residente a Rua Itamar Teixeira, 93 403, Betania, Belo Horizonte, filha de ALBERTO NUNES DAVEL e ELZA ALVES DE MELO DAVEL.//

LUCAS ALVES DA CRUZ, solteiro, tosador, nascido em 08/01/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dona Maria Diniz Ferreira, 66, Havai, Belo Hori-zonte, filho de JOSÉ VALDECI ALVES DA CRUZ e ADRIANA CANDIDA MOREIRA DOS REIS Com MARIANA PRISCILA DA SILVA, solteira, auxiliar de restauracao, nascida em 09/10/1992 em Belo Horizon-te, MG, residente a Rua Santos, 2249, Jardim Ameri-ca, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MILTON DA SILVA e MARILENE VIEIRA DA SILVA.//

MARCUS TEIXEIRA DA COSTA, solteiro, mecanico, nascido em 21/03/1980 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Lindolfo De Azevedo, 1520 302, Jardim Ameirca, Belo Horizonte, filho de ADAO AGOSTINHO DA COSTA e MARIA TEIXEIRA DA COSTA Com ISA-BELA STEFANY DE JESUS, solteira, montadora, nascida em 10/04/1988 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Lindolfo De Azevedo, 1520 302, Jardim America, Belo Horizonte, filha de GERALDA HELENA DE JESUS.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 13/02/2015.Alexandrina De Albuquerque Rezende. Oficial do Registro Civil.

3 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAOPRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVA-LHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSI-CAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTI-FICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 24/02/2015.

DEVEDOR: NIKINI AUTOMÓVEIS BRAZ LTDA. - ENDEREÇO: AVE CRISTIANO MACHADO, 10300 - DT. APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31765-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.870.198.

DEVEDOR: LIDIA BERNADETEN RODRIGUES - ENDEREÇO: RUA PROF HERMINIO GUERRA 108/404 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31710-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.278.

DEVEDOR: WAGNER DOS SANTOS FERREIRA - ENDEREÇO: RUA FLOR DAS PEDRAS 555 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30810-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.279.

DEVEDOR: JOSÉLICE GONÇALVES - ENDEREÇO: R. EMILIO ALVES, N 47 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30850-370 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.282.

DEVEDOR: RICARDO SOARES - ENDEREÇO: R. FLOR DE ABOBORA, N 12 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30820-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.283.

DEVEDOR: MARIA DE LOURDES DIAS MOREIRA BATISTA - ENDEREÇO: R. DO CALVARIO, N 345 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31920-490 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.284.

DEVEDOR: RAPHAEL AUGUSTO DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: R. LAURA IGUINACIO PONTES, 144-MINAS CAI - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31610-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.296.

DEVEDOR: PATRICIA DE OLIVEIRA PEREIRA-ME - ENDEREÇO: RUA PROFESSORA GABRIELA VARE-LA 74 FL - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31742-114 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.301.

DEVEDOR: FRANCISCO JOSÉ SA TEIXEIRA - ENDEREÇO: RUA IJACI 115 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31080-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.302.

DEVEDOR: CRUSTACEOS FRUTOS DO MAR LTDA. - ENDEREÇO: RUA GRÃO MOGOL 564 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30310-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.308.

DEVEDOR: THIAGO VICTOR FERREIRA - ENDERE-ÇO: R POTENGI 70 LJ A - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31980-650 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.313.

DEVEDOR: ELIAN CONSTRUÇÕES EIRELI - ENDE-REÇO: RUA MARIP , 30-SERRA - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30210-560 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.314.

DEVEDOR: SV AVIAMENTOS E ACESSÓRIOS LTDA. - ENDEREÇO: R DOS GUAJAJARAS 1470 BARRO PRETO - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-101 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.320

DEVEDOR: WESLEY ANTÔNIO DA SILVA SANTOS - ENDEREÇO: RUA TRES, N. 24 CSA A - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31995-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.321.

DEVEDOR: DINIZ LOCACAO DE VEÍCULOS LTDA. - ENDEREÇO: ROD BR040 KM519, FAZENDA DA COLINA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDA-DE: CONTAGEM - CEP: 31170-710 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.871.324.

DEVEDOR: UNICOS RESTAURANTE TABACARIA E COMERC - ENDEREÇO: RUA ALAGOAS 642 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-160 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.339.

DEVEDOR: GUARAVESTE COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA WALDOMIRO LOBO 640 LOJA A - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31814-620 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.353.

DEVEDOR: DIRETO AO PONTO COMÉRCIO ELE-TRÔNICO LTDA. - ENDEREÇO: AV OLINTO MEIRE-LES 1608 SALA 106 STA HELENA - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.354.

DEVEDOR: TECAENGE ENGENHARIA LTDA. - ENDEREÇO: RUA CALDAS DA RAINHA, 2041 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-180 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.356.

DEVEDOR: BEM PLANTAR PAISAGISMO LTDA. - ENDEREÇO: R GLAUBER ROCHA 66 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31340-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.358.

DEVEDOR: ESA COMERCIAL LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA RAJA GABAGLIA, 4811 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30360-670 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.361.

DEVEDOR: IMP RIO CALÇADOS E ACESS RIO EIRELI M - ENDEREÇO: RUA SATURNINO BRITO LJ 105 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30111-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.365.

DEVEDOR: JOSÉ ROBERTO PENA - ENDEREÇO: RUA TUMUCUMAQUES,29 APTO 201 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31530-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.383.

DEVEDOR: ZILCA CONCEICAO ROCHA - ENDERE-ÇO: RUA CASABLANCA 372 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31365-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.384.

DEVEDOR: DANIEL CARLOS SCAPIN ME - ENDE-REÇO: RUA HENRIQUE DIAS 452 LJ 2 EMERLINDA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31250-250 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.386.

DEVEDOR: OTACILIO MATOSINHO DE MIRANDA - ENDEREÇO: RUA JOAQUIM CARLOS MACIEL, 62, GOIANIA - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31960-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.399.

DEVEDOR: EDGAR DE ASSIS SOARES - ENDERE-ÇO: RUA DR ALVARO CAMARGOS, 2478 A - SANTA M - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31565-312 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.411.

DEVEDOR: RANGEL RHYAN DE SOUZA JULIO ME - ENDEREÇO: RUA FURQUIM WERNECK 702 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31840-050 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.414

DEVEDOR: BRUNO CARNEIRO BRAZ - ENDERE-ÇO: RUA MASCARENHAS DE MORAIS 67- APTO 202 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31270-720 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.429.

DEVEDOR: MARCILIO LUIZ FRANCA - ENDEREÇO: RUA SERRA 11 - DT. APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30660-580 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.431.

DEVEDOR: AMERICA SAFE LTDA. ME - ENDERE-ÇO: RUA DOS TUPIS, 38 LOJA 05 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.432.

DEVEDOR: AMERICA SAFE LTDA. ME - ENDERE-ÇO: RUA DOS TUPIS, 38 LOJA 05 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.436.

FÓRUMBELO HORIZONTE, SÁBADO, 14, A QUARTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2015 19

EDITAIS DE CASAMENTO

DEVEDOR(A): HUGO MODESTO GONTIJO; ENDE-REÇO: RUA JABOTICABAL, 881 - JD.AMERICA - BELO HORIZONTE-MG; APONTAMENTO: 31869584; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): LUCIANA APARECIDA GONZAGA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA CASTELO DE ARRAIO-LOS, 69 - CASTELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31330-070; APONTAMENTO: 31869585; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MARCOS MÁRCIO DA ROCHA FER-REIRA; ENDEREÇO: RUA HENRIQUE DIAS, 276, APARTAMENTO 104 - ERMELINDA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31250-250; APONTAMENTO: 31869587; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MARCOS MÁRCIO DA ROCHA FER-REIRA; ENDEREÇO: RUA HENRIQUE DIAS, 276, APARTAMENTO 104 - ERMELINDA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31250-250; APONTAMENTO: 31869588; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ALVINO JOSÉ CARLOS; ENDEREÇO: RUA SÃO FIDELIS, 892 - BOA VISTA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31070-020; APONTAMENTO: 31869589; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): SIMONE DENIS DOS REIS ALMEIDA; ENDEREÇO: RUA FIDES, 214 - PARQUE RIACHUE-LO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31235-020; APONTAMENTO: 31869592; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ELITE INSTALACOES ELÉTRICAS LTDA. - ME; ENDEREÇO: MONTE MORIA 241 - RIBEIRO DE ABREU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31872-420; APONTAMENTO: 31869594; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MATEUS CORREIA DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA EXPEDICIONARIO PAULO DE SOUZA,633A - URCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31360-310; APONTAMENTO: 31869595; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): POLIMED SC LTDA. ME; ENDERE-ÇO: PADRE ROLIM 850 - SÃO LUCAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-090; APONTAMEN-TO: 31869598; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): HWC EMPREENDIMENTOS LTDA; ENDEREÇO: DESEMBARGADOR JORGE FONTANA 428 SALA: 808; - BELVEDERE - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30320-670; APONTAMENTO: 31869599; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): IGOR DE MORAIS FERREIRA BRAGA; ENDEREÇO: RUA ALBATROZ 546 - VILA CLÓVIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31744-206; APONTAMENTO: 31869602; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ALTO PADRAO SERVIÇOS EMPRE-SARIAIS LTDA; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCER-TO NÃO SA-MG; APONTAMENTO: 31869839; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): REVISO CONSTRUÇÕES LTDA; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG; APONTAMENTO: 31870042; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 13/02/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 13 de fevereiro de 2015.ARTHUR MENDES MONTENEGRO JÚNIOR - Escrevente

45 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZOES POR ESCRITO POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMA-DAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 24/02/2015

DEVEDOR(A): A EDITORA PREMIER LTDA.; ENDE-REÇO: RUA CONDE DE SANTA MARINHA 440 31130-080 BELO HORIZONTE CACHOEIRINHA MG; PROTOCOLO: 4868.228; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): A O X COMÉRCIO DE IMPLANTES CIRURGICOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ALA-GOAS 730 LJ 15 - 30130-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.516; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ACOPLANES ASSES CONTROLE E PLANEJ ESTAB DE ENSINO; ENDEREÇO: AV AMA-ZONAS 2116 - 30180-003 BELO HORIZONTE NÃO INFORMADO MG; PROTOCOLO: 4867.873; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): ADELMIRO DOS SANTOS FILHO; ENDEREÇO: RUA TRAPISTAS 37 CASA - 31730-780 BELO HORIZONTE PLANALTO MG; PROTOCOLO: 4868.343; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ADEMILDE SANTOS DE MORAIS RIBAS; ENDEREÇO: RUA CARDEAL STEPINAC 334 AP 201 - 31170-220 BELO HORIZONTE CIDADE NOVA MG; PROTOCOLO: 4868.348; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ AUGUSTO PEREIRA COELHO; ENDEREÇO: RUA AERONAUTAS 301 AP 202 - 31270-320 BELO HORIZONTE LIBERDADE MG; PROTOCOLO: 4868.361; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ALL RUBBER COMÉRCIO DE BOR-RACHA E EQUIPAMENTOS LTD; ENDEREÇO: RUA GUATAMBU 145 - 30535-380 BELO HORIZONTE DOM CABRAL MG; PROTOCOLO: 4868.374; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ALL RUBBER COMÉRCIO DE BOR-RACHA E EQUIPAMENTOS LTD; ENDEREÇO: RUA GUATAMBU 145 - 30535-380 BELO HORIZONTE DOM CABRAL MG; PROTOCOLO: 4868.375; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ALL RUBBER COMÉRCIO DE BOR-RACHA E EQUIPAMENTOS LTD; ENDEREÇO: RUA GUATAMBU 145 - 30535-380 BELO HORIZONTE DOM CABRAL MG; PROTOCOLO: 4868.376; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ALUMFER ESQUADRIAS DE ALUMI-NIO LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOM CAVATI 13 31814-140 BELO HORIZONTE PROVIDENCIA MG; PROTOCOLO: 4867.304; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): APARECIDA CORREA DE PAULA; ENDEREÇO: AV SARAMENHA 1826 BL-17 AP 201 - 31840-220 BELO HORIZONTE GUARANI MG; PRO-TOCOLO: 4867.304; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ARACY DA SILVA MASCARENHAS MARTINS; ENDEREÇO: RUA GALENA 45 AP 202 31110-400 BELO HORIZONTE COLEGIO BATISTA MG; PROTOCOLO: 4868.342; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): BRAZ LAURINDO DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA SACRAMENTO 36 - 30220-420 BELO HORIZONTE SERRA MG; PROTOCOLO: 4868.113; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CARLOS ANTÔNIO ROCHA FONSE-CA; ENDEREÇO: RUA VICOSA 573/302 - 30330-160 BELO HORIZONTE SÃO PEDRO MG; PROTOCOLO: 4868.338; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CASA DE ESTUDOS O & M SOC CIVIL LTDA.; ENDEREÇO: AV AMAZONAS 2116 30180-003 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.873; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): CASTRO SISTEMA DE EMBALAGEM E AUTOMAÇÃO; ENDEREÇO: RUA ROMULO BRES-SANE LOPES 94 - 30570-560 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.151; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CELMO PEREIRA DOS SANTOS; ENDEREÇO: AL JOÃO VI 158 AP 202 - 30590-210 BELO HORIZONTE PALMEIRAS MG; PROTOCOLO: 4868.369; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CIRO MAGALHÃES FILHO; ENDERE-ÇO: QD RUA CEDRO DO ABAETE 185 CASA 30620-400 BELO HORIZONTE MILIONARIOS MG; PROTO-COLO: 4868.350; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CLAUDIA DENISE MOREIRA SILVA; ENDEREÇO: RUA MARIO DE ANDRADE 211 AP 304 BL-A - 31030-050 BELO HORIZONTE SAGRADA FAMILIA MG; PROTOCOLO: 4868.341; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CLAUDINA MARIA AURELIANO DA SILVA; ENDEREÇO: RUA MAGNOLIA 891 30770-020 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4868.322; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CLAUDIO ANTÔNIO FONSECA; ENDEREÇO: RUA DR ALVARO CAMARGOS 2125 31515-200 BELO HORIZONTE SÃO JOÃO BATISTA MG; PROTOCOLO: 4868.366; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA RODRIGO MOREI-RA LTDA.; ENDEREÇO: AV PROFESSOR MARIO WERNECK 2900 LJ P09 - 30575-180 BELO HORI-ZONTE BURITIS MG; PROTOCOLO: 4867.313; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): DANIEL JOSÉ DE SOUSA; ENDERE-ÇO: RUA RIO NOVO 624 - 31210-790 BELO HORI-ZONTE COLEGIO BATISTA MG; PROTOCOLO: 4868.329; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): DIFERENCIAL VEÍCULOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV DOM PEDRO I, 1123 31610-000 BELO HORIZONTE VENDA NOVA MG; PROTO-COLO: 4867.326; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): DIRLENE RIBEIRO DE MIRANDA; ENDEREÇO: RUA DOS BOROROS 283 31530-290 BELO HORIZONTE SANTA MONICA MG; PROTOCO-LO: 4868.351; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WER-NECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MAR-TINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.276; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WER-NECK LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.218; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): DULCINEA LOPES DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA MANOEL LUIZ DE ABREU 119 30950-050 BELO HORIZONTE GOIANIA MG; PRO-TOCOLO: 4868.317; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ESTOFADORA PAI PARA FILHO LTDA.; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABI-DO - 00000-000 LOCAL INCERTO MG; PROTOCO-LO: 4867.876; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): FEIRAMINAS PROMOÇÕES E EVEN-TOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV ABILIO MACHADO 1859 SALA 307 - 30830-373 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.642; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): FERNANDA REGINA DE FARIAS YUD; ENDEREÇO: RUA CASABLANCA 1050 AP 202 - 31365-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.255; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): GERALDA MARIA APARECIDA; ENDEREÇO: AV PROFESSOR MARIO WERNECK 2444 AP 404 - 30575-180 BELO HORIZONTE BURI-TIS MG; PROTOCOLO: 4868.373; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): GERALDO MARTINS SIQUEIRA JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA MIRASELVAS 186 AP 202 - 31340-110 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4868.227; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): GRANDE CAMISEIRO LTDA.; ENDE-REÇO: RUA RIO DE JANEIRO 415 TERREO 30160-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.210; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): HELIO DE MENEZES SODRE; ENDE-REÇO: RUA ARI BARROSO 221 - 31842-220 BELO HORIZONTE TUPI MG; PROTOCOLO: 4868.371; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): HELIO PROCOPIO; ENDEREÇO: RUA PINTOR PABLO PICASSO 33 A - 31846-300 BELO HORIZONTE TUPI MG; PROTOCOLO: 4868.332; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): HG COMÉRCIO ARTIGOS DE VES-TUARIO E ACESSÓRIOS LTDA; ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO ALEIXO 591 LJ 02 - 30180-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.301; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): IMPORTADOS PLANALTO LTDA.; ENDEREÇO: AV DR CRISTIANO GUIMARAES 2497 - 31720-300 BELO HORIZONTE PLANALTO MG; PROTOCOLO: 4867.336; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): ISAIAS FERREIRA ROSA; ENDERE-ÇO: RUA MARROM 810 - 31970-735 BELO HORI-ZONTE VITORIA MG; PROTOCOLO: 4868.337; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ISAIAS TAVARES DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA DE FREITAS 345 30350-180 BELO HORIZONTE SANTO ANTÔNIO MG; PROTOCOLO: 4868.114; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): JACI DOS SANTOS MEIRELES; ENDEREÇO: RUA BARBOSA 27 - 30881-250 BELO HORIZONTE SÃO SALVADOR MG; PROTOCOLO: 4868.115; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): JOÃO ACACIO PEREIRA; ENDERE-ÇO: RUA SEIS N.505 AP 203 - 30626-320 BELO HORIZONTE URUCUIA MG; PROTOCOLO: 4868.314; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): JOÃO CARLOS HUDSON LEITE; ENDEREÇO: RUA CAPIVARI 426 AP 102 30220-400 BELO HORIZONTE SERRA MG; PROTOCOLO: 4868.336; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): JOAQUIM CIPRIANO BENTO; ENDE-REÇO: RUA JACUI 872 AP 101 - 31110-050 BELO HORIZONTE FLORESTA MG; PROTOCOLO: 4868.362; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ DO PATROCINIO DA SILVA FILHO; ENDEREÇO: RUA D N.36 - 31846-521 BELO HORIZONTE NOVO TUPI MG; PROTOCOLO: 4867.304; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ LUIS ROCHA DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA CASTELO DE WINDSOR 423 31330-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.972; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ MURILO DIAS DA SILVA; ENDEREÇO: RUA LAMIM 83 - 31050-150 BELO HORIZONTE SÃO GERALDO MG; PROTOCOLO: 4868.116; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): JUNIO DE OLIVEIRA RODRIGUES; ENDEREÇO: RUA TANCREDO ESTEVES 415 31741-105 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.206; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): JUSCIMARA ALVES SOBRINHO; ENDEREÇO: RUA SÃO BENTO 300 AP 601 31140-065 BELO HORIZONTE B.DA GRACA MG; PROTO-COLO: 4868.310; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): JUSSARA CARDOSO; ENDEREÇO: RUA AUGUSTO GONÇALVES 40 CASA - 31840-390 BELO HORIZONTE FLORAMAR MG; PROTOCOLO: 4868.331; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): JUVERCE FAUSTINO DA SILVA; ENDEREÇO: RUA PETRINIA ALVES 299 31950-340 BELO HORIZONTE GOIANIA MG; PROTOCOLO: 4868.346; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): KALINE ARTEZANATO LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS 49 45810-000 PORTO SEGURO CENTRO BA; PROTOCOLO: 4866.751; DATA DA APRESENTAÇÃO: 30/01/2015

DEVEDOR(A): LEONARDO DOS SANTOS PEREIRA; ENDEREÇO: RUA DOS PESSEGUEIROS 64 BL 06 AP 401 - 31775-380 BELO HORIZONTE LARANJEI-RAS MG; PROTOCOLO: 4867.647; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): LORRANE ROCHA GOMES; ENDE-REÇO: RUA DAS CANARIAS 1771 - 31560-112 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.148; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): LR-2 COMÉRCIO DE MATERIAIS DE ACABAMENTOS; ENDEREÇO: RUA JOSÉ JOAQUIM DA MATA 161 L B C2 - 31155-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.229; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): LUCINARA ORNELAS DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA ROGÉRIO LUCIANO 356 AP 203 - 30520-510 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.617; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): LUIZ HENRIQUE BRANCO DE AGUIAR; ENDEREÇO: RUA THOMAZ NAVES 260 31550-310 BELO HORIZONTE JARDIM ATLANTICO MG; PROTOCOLO: 4868.326; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): MANOEL DA CONCEICAO FERREIRA DOS SANTOS; ENDEREÇO: AV DR ALVARO CAMARGO 649 - 31520-050 BELO HORIZONTE VENDA NOVA MG; PROTOCOLO: 4867.647; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): MARA CHRISTINA FERREIRA ALMA-DA; ENDEREÇO: RUA FRANCISCOPOLIS 38 31540-310 BELO HORIZONTE JARDIM LEBLON MG; PROTOCOLO: 4868.367; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 09/02/2015

Devedor: EUNICIA MARIA DE SOUZA, com endereço: AV BABITA CAMARGOS 548 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2240126, em 09/02/2015.

Devedor: BRUNO SOARES, com endereço: R DO LUAR 41 - RECANTO DA PAMPULHA - CONTAGEM--MG - CEP: 32180-410. Protocolo: 2240163, em 09/02/2015.

Devedor: JOSÉ MAURO FIALHO, com endereço: R MOGNO 45 - SAPUCAIAS III - CONTAGEM-MG - CEP: 32071-213. Protocolo: 2240167, em 09/02/2015.

Devedor: COND INCONFIDENTES, com endereço: RUA CSSAINO DORNAS, 233 - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-130. Protocolo: 2240537, em 10/02/2015.

Devedor: LUIZA HELENA DE SOUZA DA SILVA, com endereço: RUA CORONEL MARIO CAMPOS, 225 - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-050. Protocolo: 2240564, em 10/02/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELLI - ME, com endereço: AVENIDA GUA BRANCA, 977-JARDIM BANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2240576, em 10/02/2015.

Devedor: POLIANE REZENDE SCHIARA LEMOS, com endereço: RUA DORINATO LIMA 605 APTO 108 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-160. Protocolo: 2240644, em 10/02/2015.

Devedor: TAMPAR IND E COM DE PLASTICOS, com endereço: RUA HIBISCO 85 - ARVOREDO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32113-150. Protocolo: 2240666, em 10/02/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA, com endereço: AVENIDA AGUA BRANCA, 977 -JÁRDIM BANDEIRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2240671, em 10/02/2015.

Devedor: NRC IND. COM. AUTOPEÇAS LTDA., com endereço: RUA RIO PARANAGUA - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-300. Protocolo: 2240672, em 10/02/2015.

Devedor: SETSYS SERVIÇOS GERAIS LTDA., com endereço: RUA TOMAZ DE ANDRADE 00068 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-000. Protocolo: 2240679, em 10/02/2015.

Devedor: ENGETRIC LTDA. - ME, com endereço: AVENIDA RIO NEGRO,516 - RIACHO DAS P - CON-TAGEM-MG - CEP: 32280-000. Protocolo: 2240683, em 10/02/2015.

Devedor: CHRISTIANE RUBIA VIEIRA DOS SA, com endereço: R.RIO SACRAMENTO, 658, AP.104 BL C - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-470. Protocolo: 2240685, em 10/02/2015.

Devedor: NAASSOM GONÇALVES DE PAULA, com endereço: R.MANCHESTER, 280, AP.201 - SANTA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-550. Protoco-lo: 2240686, em 10/02/2015.

Devedor: MEYCE THAIS DUTRA, com endereço: R ADERBAL RODRIGUES VAZ, 124 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-250. Protocolo: 2240690, em 10/02/2015.

Devedor: NRC IND. COM. AUTOPEÇAS LTDA., com endereço: RUA RIO PARANAGUA - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-300. Protocolo: 2240693, em 10/02/2015.

Devedor: LUCINEIDE DE SOUZA PINTO, com ende-reço: RUA CAMILO SCHIARA 940 APTO 105 - FLA-MENGO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-000. Proto-colo: 2240713, em 10/02/2015.

Devedor: GIULIANO LEONARDO SILVA, com endere-ço: BRAGANCA 149 - NOVO PROGRESSO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32140-480. Protocolo: 2240715, em 10/02/2015.

Devedor: JUSSARA BARBOSA FERREIRA, com endereço: RUA WILMA DE ANDRADE, 268 - PARQUE DUVAL - PARQUE DUVAL DE BARR - CONTAGEM--MG - CEP: 32242-470. Protocolo: 2240737, em 10/02/2015.

Devedor: OHIO CONSULTORIA LTDA., com endere-ço: AVENIDA TITO FULGA ANCIO, 610 - - JARD - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-000. Protocolo: 2240741, em 10/02/2015.

Devedor: AGANEX COML LTDA. ME, com endereço: RUA MONTE BELO 666 - INDUSTRIAL SÃO LUIZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-180. Protocolo: 2240798, em 10/02/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELI - ME, com endereço: AVENIDA AGUA BRANCA - JAR-DIM BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2240802, em 10/02/2015.

Devedor: MUNDIAL DISTRIBUIDORA DE PROD AUTOMOTIVO, com endereço: ITAPOA - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-380. Protocolo: 2240829, em 10/02/2015.

Devedor: MARIA DAS GRACAS DINIZ, com endereço: R.CORCOVADO,1197 MONTE CASTELO - MONTE CASTELO - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-000. Pro-tocolo: 2240832, em 10/02/2015.

Devedor: BARBARA KELLY DA SILVA BARBOSA, com endereço: R. TINGUASSU,419 AP. 102 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32341-210. Protocolo: 2240838, em 10/02/2015.

Devedor: CELMAQ IND. E COMÉRCIO LTDA., com endereço: RUA DAS ROSAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-320. Protocolo: 2240840, em 10/02/2015.

Devedor: BELLA VIT IND. E COM. DE COSME, com endereço: R. JUCA FLÁVIO 250 238 - INCONFIDEN-TE - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-280. Protocolo: 2240873, em 10/02/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIREL, com endereço: AVENIDA AGUA BRANCA 977 - CON-TAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2240885, em 10/02/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIREL, com endereço: AVENIDA AGUA BRANCA 977 - CON-TAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2240886, em 10/02/2015.

Devedor: REINALDO GONÇALVES DUARTE, com endereço: RUA SANTA BARBARA, 58 - AGUA BRAN-CA - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-060. Protocolo: 2240887, em 10/02/2015.

Devedor: RENATO CARLOS DOS SANTOS, com endereço: R ANGICO 245 - JARDIM LAGUNA - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-140. Protocolo: 2240893, em 10/02/2015.

Devedor: MÁRCIO HENRIQUE DE OLIVEIRA LOPES, com endereço: AV MARTE 101 APTO 202 - JARDIM RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-395. Proto-colo: 2240894, em 10/02/2015.

Devedor: AGNALDO OLIVEIRA DO AMARAL, com endereço: R ATENAS 23 - INDUSTRIAL 3 SECAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-360. Protocolo: 2240895, em 10/02/2015.

Devedor: GESSI ALVES DE SOUZA, com endereço: R QUINZE DE NOVEMBRO 06 CASA - NACIONAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-330. Protocolo: 2240897, em 10/02/2015.

Devedor: CLAUDIA MARCIA ALVES, com endereço: R 3 77 BL 16C APTO 303 - NOVO RIACHO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32280-640. Protocolo: 2240898, em 10/02/2015.

Devedor: VANIA LINO SOARES DOS SANTOS, com endereço: R DE PORTUGAL 131 A 5 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-010. Protocolo: 2240899, em 10/02/2015.

Devedor: CARLOS ANTÔNIO DA SILVA, com endere-ço: R RETIRO DAS CONCHAS 137 - RETIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-420. Protocolo: 2240903, em 10/02/2015.

Devedor: MARCELO ROCHA DA SILVA, com endere-ço: QUINTINO BOCAIUVA 868 - NACIONAL - CONTA-GEM-MG - CEP: 32185-000. Protocolo: 2240904, em 10/02/2015.

Devedor: SILVANA DE OLIVEIRA BRUM, com endere-ço: R GETULINA OLIVEIRA DE SOUZA 243 CASA - 32186140 - CONTAGEM-MG - CEP: 32186-140. Pro-tocolo: 2240907, em 10/02/2015.

Devedor: WANDERLEI SOARES PEREIRA, com endereço: RUA BROTAS 000055 102 - SÃO CAITNO - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-600. Protocolo: 2240908, em 10/02/2015.

Devedor: JOÃO BATISTA DA SILVA, com endereço: R PARAOPEBA 510 CASA - NOVO PROGRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-040. Protocolo: 2240910, em 10/02/2015.

Devedor: AMANDA RODRIGUES TEIXEIRA DE MELO, com endereço: R RIO SACRAMENTO 496 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-470. Protocolo: 2240913, em 10/02/2015.

Devedor: PAULO MARQUES SANTOS, com endere-ço: R MANOEL TEIXEIRA CAMARGOS 25 CASA 01 - GLORIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-040. Pro-tocolo: 2240918, em 10/02/2015.

Devedor: ELIZABETH CASSIA DE ASSIS SANTOS, com endereço: PAULO DE FRONTIM 1035 - INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-160. Protoco-lo: 2240920, em 10/02/2015.

Devedor: PEDRO CAMPOS DA SILVA, com endereço: R CEDROS 39 AP102 - ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32341-410. Protocolo: 2240921, em 10/02/2015.

Devedor: ANDERSON GONÇALVES, com endereço: R MADRE MARGUERITA FONTANAREZA 179 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-180. Protocolo: 2240922, em 10/02/2015.

Devedor: EDVALDO SANTOS, com endereço: AV JOÃO CÉSAR 1545 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2240923, em 10/02/2015.

Devedor: MARIA DE FATIMA DA SILVA, com endere-ço: R EUGENIA DE SA FORTES 753 - BELA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-270. Protocolo: 2240924, em 10/02/2015.

Devedor: ROSALVO JOÃO DE OLIVEIRA, com ende-reço: R RIO AIURUOCA 472 APTO 103 - NOVO RIA-CHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-570. Protocolo: 2240927, em 10/02/2015.

Devedor: GERALDO BERNARDES DA SILVA, com endereço: R MANOEL TEIXEIRA CAMARGOS 720 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-040. Protocolo: 2240928, em 10/02/2015.

Devedor: RICARDO ARLEY DE LIMA MOREIRA, com endereço: R AGUAS MARINHAS 32 - CARAJAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-295. Protocolo: 2240930, em 10/02/2015.

Devedor: GABRIEL MARQUES VIEIRA, com endere-ço: R RIO CUIABA 126. - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-280. Protocolo: 2240931, em 10/02/2015.

Devedor: LACIR APARECIDA DE OLIVEIRA, com endereço: R JOAQUIM JOSÉ DINIZ 407 - FUNCIO-NARIOS - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-490. Proto-colo: 2240934, em 10/02/2015.

Devedor: TIAGO GUARIENTO, com endereço: R OSORIO DE MORAIS 23 CASA - CIDADE INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-140. Protoco-lo: 2240935, em 10/02/2015.

Devedor: LUIZ CARLOS RIBEIRO DA SILVA, com endereço: R DAS PAINEIRAS 2312 AP-402 - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-400. Protoco-lo: 2240941, em 10/02/2015.

Devedor: JOSÉ SANTOS DIAS, com endereço: TIRA-DENTES 1081 - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-770. Protocolo: 2240942, em 10/02/2015.

Devedor: JOANA AIRES DE ASSUNÇÃO, com ende-reço: R PAINEIRAS 4678 - ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32310-400. Protocolo: 2240947, em 10/02/2015.

Devedor: JAILSON TEIXEIRA NUNES, com endereço: RDV RUA MATOS PINHO 391 APTO 101 - AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-140. Proto-colo: 2240948, em 10/02/2015.

Devedor: THIAGO ANTÔNIO BORBA, com endereço: RUA JOSÉ OLINTO FORTES 491 APT 201 - ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-170. Protoco-lo: 2240950, em 10/02/2015.

Devedor: ANTÔNIO CORTES DE SOUZA, com ende-reço: AV CRISTAL 188 - JD RIACHO DAS PEDRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-390. Protocolo: 2240954, em 10/02/2015.

Devedor: CAIO MARQUES DUARTE, com endereço: R MADRE MARGHERITA FONTANAREZA 174 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-080. Protocolo: 2240957, em 10/02/2015.

Devedor: RODRIGO LEANDRO LIMA, com endereço: R RIO DOCE 509 CASA - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-390. Protocolo: 2240961, em 10/02/2015.

Devedor: MARCOS VALÉRIANO DA SILVA, com endereço: R NICO MARIA 55 - PRAIA - CONTAGEM--MG - CEP: 32044-390. Protocolo: 2240964, em 10/02/2015.

Devedor: FERNANDO DE LIMA FERREIRA, com endereço: R GUAPE 247 - SÃO JOÃO - CONTAGEM--MG - CEP: 32342-110. Protocolo: 2240966, em 10/02/2015.

Devedor: CARLOS ALBERTO MORAES SOUZA, com endereço: R DOUTOR EDMUNDO 141 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-400. Protocolo: 2240967, em 10/02/2015.

Devedor: PABLO RAPHAEL JARDIM SANTOS, com endereço: R FELIX FRANCISCO CHAMON 641 CASA1 - JARDIM VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-210. Protocolo: 2240970, em 10/02/2015.

Devedor: EDUARDO SILVA GONÇALVES, com ende-reço: AV JOSÉ CAMPOS 1589 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2240974, em 10/02/2015.

Devedor: DULCIMEIRE DE PAULA CHAVES, com endereço: R DAS VITORIAS REGIAS 421 CASA - SAPUCAIAS I - CONTAGEM-MG - CEP: 32071-020. Protocolo: 2240975, em 10/02/2015.

Devedor: MARDENI JOSÉ GONÇALVES DE OLIVEI-RA, com endereço: R RAIMUNDO RODRIGUES LOPES 118 APTO 101 - JARDIM VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-200. Protocolo: 2240977, em 10/02/2015.

Devedor: POLO COMÉRCIO DISTRIBUIÇÃO DE MIUDEZAS LTDA., com endereço: SEVERINO BAL-LESTEROS RODRIGUES 595 - RESSACA - CONTA-GEM-MG - CEP: 32110-005. Protocolo: 2240984, em 10/02/2015.

Devedor: F. A. COMERCIAL LTDA. ME, com endere-ço: PAULO CÉSAR DE MENDONCA 84 - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-280. Protocolo: 2240992, em 10/02/2015.

Devedor: ALLAN DOS SANTOS RUAS, com endere-ço: RUA TRÊS, NUMERO 105 - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-180. Protocolo: 2241028, em 10/02/2015.

Devedor: DIPEL PEÇAS E SERVIÇOS LTDA., com endereço: RUA DR JOSÉ ANTERO MONTEIRO 164 - VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-610. Protocolo: 2241126, em 11/02/2015.

Devedor: OLIVETRON DEGURANCA ELETRONICA, com endereço: RUA ITAMBACURY, 290 - LOJA 04 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-260. Protocolo: 2241133, em 11/02/2015.

Devedor: ESTRUTURE CONSTRUÇÕES INDUS-TRIAIS LTDA., com endereço: R PADRE FEIJO,111 - NOVO PROGRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-670. Protocolo: 2241186, em 11/02/2015.

Devedor: SUCESSO ACESSÓRIOS LTDA. ME, com endereço: RUA RIO TOCANTIS, 1211 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-170. Proto-colo: 2241202, em 11/02/2015.

Devedor: VILMA MEIRELES DE AVELAR, com ende-reço: RUA ESMERALDAS 528, - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-410. Protocolo: 2241259, em 11/02/2015.

Devedor: CH9Q4 SÉRGIO HELENO FERREIRA, com endereço: RUA PROF JOSÉ AMERICANO 126, - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-520. Protocolo: 2241267, em 11/02/2015.

Devedor: APARECIDA NESTOR DE AVELAR, com endereço: RUA ESMERALDAS 528, - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-410. Protocolo: 2241273, em 11/02/2015.

Devedor: SUELY MACHADO DE ASSUNÇAO PIRES, com endereço: RUA NADIR 195 - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30770-420. Protocolo: 2241285, em 11/02/2015.

Devedor: SILVERIO MACHADO DE ASSUNÇAO PIRES, com endereço: RUA NADIR 195 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30770-420. Protocolo: 2241285, em 11/02/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 18 de fevereiro de 2015.Max Vinicius Felipetto Malta. 2º Escrevente Substituto

83 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º Tabelio-nato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - Tabelião - Rua dos Tupis, nº 457 - Loja - CEP 30.190-060 - Fone (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localiza-ções incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelio-nato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intima-ção nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMA-ÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 24/02/2015.

DEVEDOR(A): FLÁVIO TADEU DIAS 66152941687; ENDEREÇO: R FURQUIM WERNECK, 744 LOJA 02 - TUPI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31840-050; APONTAMENTO: 31868476; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): JENIFER CAROLINE REIS ALVES SILVA; ENDEREÇO: RUA JOANICO CIRILO DE ABREU 85 - INDEPENDENCIA (BARRE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30672-200; APONTAMEN-TO: 31868550; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): SHAVER DO BRASIL COM IMP E EXP LTDA; ENDEREÇO: R COPERNICO,121 - SANTA LUCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30360-210; APONTAMENTO: 31868553; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA GABRIELA RODRIGUES VILLA; ENDEREÇO: RUA AGUAS DE MARCO 62 - ETELVINA CAR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31746-160; APONTAMENTO: 31868626; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): HIPERCAR BENEFICIOS MUTUOS; ENDEREÇO: R. AUGUSTO DOS ANJOS 560 LOJA - RIO BRANCO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31535-000; APONTAMENTO: 31868655; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WER-NECK LT; ENDEREÇO: R. JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31655-700; APONTAMENTO: 31868662; DATA DE APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): RONALDO GARCIA MOLL; ENDERE-ÇO: R JOÃO ANTÔNIO AZEREDO 10 APTO 1301 - BELVEDERE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-610; APONTAMENTO: 31869232; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ GARANDY SILVA; ENDEREÇO: RUA VIRIATO LUZITANO 89 CASA - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-280; APONTAMENTO: 31869275; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): BRUNO LEANDRO SENRA MICHEL ME; ENDEREÇO: RUA TRES PONTAS 984 - CAR-LOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-560; APONTAMENTO: 31869277; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): BRUNO LEANDRO SENRA MICHEL; ENDEREÇO: RUA JUAREZ 102/402 - UNIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-700; APONTAMEN-TO: 31869277; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): INFO TRILHAS COMÉRCIO E SERVI-ÇOS LTDA; ENDEREÇO: RUA PARACATU 1163/1006 - SANTO AGOSTI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-091; APONTAMENTO: 31869308; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MTRANSMINAS MINERAÇÕES LTDA; ENDEREÇO: AV ÁLVARES CABRAL, 1777 ANDAR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-001; APONTA-MENTO: 31869330; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO CARDOSO; ENDEREÇO: RUA PAIVA,45 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30512-460; APONTAMENTO: 31869334; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MEIAS E FIOS MODA INTIMA LTDA. ME; ENDEREÇO: R FERNANDES TOURINHO, 1010, LJ.104 FUN - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30112-000; APONTAMENTO: 31869357; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): FREIRE & WL IND DA CONF LTDA; ENDEREÇO: RUA SEBASTIÃO DE MELO 36 - LAGOINHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31210-090; APONTAMENTO: 31869376; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ALINE GOMES FELICIO; ENDERE-ÇO: RUA AVELINO DOS SANTOS, 70 AP 403B - NOVA ESPERANCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31230-340; APONTAMENTO: 31869383; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): NIPOTECH CENTRO AUTOMOTIVO LTD; ENDEREÇO: AVENIDA PRESIDENTE TANCRE-DO NEVES 3434 - PAQUETA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31330-472; APONTAMENTO: 31869398; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): SIDNEI BATISTA FRANCO; ENDERE-ÇO: R PRINCESA ISABEL 03 3 - COPACABANA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31540-510; APONTA-MENTO: 31869409; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): CESI DECOR LTDA; ENDEREÇO: RUA IPIRANGA, 146 - FLORESTA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31015-180; APONTAMENTO: 31869415; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): LEANDRO PONTES DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA CAETANO DE VASCONCELOS, 530 - TIROL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30662-150; APONTAMENTO: 31869457; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): SÉRGIO VENTURA DOS REIS; ENDEREÇO: AV LUIZ PAULO FRANCO, 500, LJ2, 2P - BELVEDERE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-570; APONTAMENTO: 31869463; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): EDUARDO WAGNER CRUZ PEREIRA ME; ENDEREÇO: RUA MARIA BEATRIZ 647 - HAVAI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30555-140; APON-TAMENTO: 31869464; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): DYMMY CALÇADOS LTDA; ENDERE-ÇO: A.AFONSO PENA, 1114 LOJA 03 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-002; APONTA-MENTO: 31869488; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): RAYANNE PENA GARCIA; ENDERE-ÇO: AV PRUDENTE DE MORAIS, 290 - CIDADE JARDI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-000; APONTAMENTO: 31869499; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉLAINE RAMOS MARTINS VERON; ENDEREÇO: R JOSÉ MENDES DE CARVA-LHO 70 - CASTELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30840-350; APONTAMENTO: 31869505; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): SOL MODAS LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA AFONSO PENA,744 STAND 07 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-003; APON-TAMENTO: 31869507; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO WENDER FERREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA JOÃO GOMIDE LEITE, 236 - PINDORAMA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30880-590; APONTAMENTO: 31869577; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): RICARDO AUGUSTO DA SILVA BELLO; ENDEREÇO: RUA IRAI, 531, APARTAMEN-TO 101 - VILA PARIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-725; APONTAMENTO: 31869578; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): RICARDO AUGUSTO DA SILVA BELLO; ENDEREÇO: RUA IRAI, 531, APARTAMEN-TO 101 - VILA PARIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-725; APONTAMENTO: 31869579; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): UMBELINA MIRANDA DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA TURIASSU, 234 - SÃO GERALDO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31050-760; APON-TAMENTO: 31869580; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ALEXANDRÉ MALTA FERNANDES PEREIRA; ENDEREÇO: RUA FORLUMINAS, 84 - OURO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31310-160; APONTAMENTO: 31869581; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ELMA CRISTINA SILVA SAMPAIO; ENDEREÇO: RUA FELIPE DRUMOND, 81 - LUXEM-BURGO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30380-310; APONTAMENTO: 31869583; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA DAS GRACAS NERES DE ARAÚ-JO; ENDEREÇO: RUA ANDALUZITA 45/702 30310-030 BELO HORIZONTE CRUZEIRO MG; PROTOCOLO: 4868.320; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA DAS NEVES ALVES DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA RADIALISTA WILSON ORSINI 10 - 31580-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.285; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): MARLENE ARAÚJO GOMES; ENDE-REÇO: AV TEIXEIRA DIAS 1800 CASA 30642-270 BELO HORIZONTE SANTA HELENA MG; PROTOCO-LO: 4868.370; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): MARTA LUCIA DE OLIVEIRA; ENDERE-ÇO: RUA MANOEL ARAMUNI 123 AP 103 30850-610 BELO HORIZONTE CJ CALIFORNIA I MG; PROTOCO-LO: 4868.360; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): MARTIM RAIMUNDO RIBEIRO LOPES; ENDEREÇO: RUA BOA ESPERANCA 424 30310-730 BELO HORIZONTE SION MG; PROTOCO-LO: 4868.111; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): MAURILIO VITOR DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA ITAPURA 58-A CASA - 30285-070 BELO HORIZONTE VERA CRUZ MG; PROTOCOLO: 4868.363; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): MIGUEL ARCANJO DE QUEIROZ; ENDE-REÇO: RUA MATIAS CARDOSO 54 30170-050 BELO HORIZONTE SANTO AGOSTINHO MG; PROTOCOLO: 4868.112; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): MIRANI LOPES VIEIRA LIBERAL; ENDEREÇO: RUA DEPUTADO JOSÉ RAIMUNDO 819 CASA 10 - 31260-150 BELO HORIZONTE DONA CLARA MG; PROTOCOLO: 4868.359; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): MOCHI COZINHA ORIENTAL LTDA.; ENDEREÇO: RUA ISABEL BUENO 753 31270-030 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.292; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): MODELO CENTRO DE EDUCACAO E ESTUDOS APLICADOS S/C; ENDEREÇO: AV AMAZO-NAS 2116 - 30180-003 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4867.873; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): NELITON NEY ROCHA DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA ANGRA DOS REIS 103 AP 03 - 30460-530 BELO HORIZONTE NOVA GRANADA MG; PROTO-COLO: 4867.340; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): NISVAM DE MOURA CLEMENTE; ENDEREÇO: RUA PAULA BARROS 129 - 31990-300 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.876; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): ODAIR JOSÉ FERNANDES; ENDE-REÇO: RUA GODOFREDO RANGEL 691 AP 102 BL-A6 - 30518-270 BELO HORIZONTE MADRE GER-TRUDES MG; PROTOCOLO: 4867.343; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): OMEGA INFORMÁTICA LTDA. -EPP-; ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE ALENCAR ROGEDO 155 - 31812-200 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.185; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): OPTOFLEX COMÉRCIO E DISTRI-BUIDORA PRODUTOS OPTICOS; ENDEREÇO: ROD BR-356 N.3049 LJ MA-52 - 30320-900 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.144; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ORIETA DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR AMILCAR DE CASTRO 10 AP 402 - 30455-650 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.873; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): PARABRISA AUTO VIDROS LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOS CARAJAS 39 31230-740 BELO HORIZONTE APARECIDA MG; PROTOCOLO: 4868.190; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): PEDRO RODRIGUES DE CASTRO; ENDEREÇO: RUA MARIA DE JESUS 594 BL.04 AP 103 - 31814-710 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4867.500; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): PEQUENOS TRAVESSOS COMÉRCIO DE ROUPAS; ENDEREÇO: RUA URSULA PAULINO 1380 - 30580-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4868.133; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): POLIANNA TAVARES SANTOS; ENDERE-ÇO: RUA DOS PESSEGUEIROS 64 BL-6 AP 401 - 31775-380 BELO HORIZONTE LARANJEIRAS MG; PROTOCO-LO: 4867.647; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): RAQUEL MARIA COELHO TAVARES DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA CIRENE CRI-VELLA 35 AP 202 - 31515-320 BELO HORIZONTE SÃO JOÃO BATISTA MG; PROTOCOLO: 4867.647; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): RODOLFO LUIS MISSIO DOS SAN-TOS; ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 3194 30110-090 BELO HORIZONTE SÃO LUCAS MG; PROTOCO-LO: 4868.110; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO DA SILVA AVELLAR; ENDEREÇO: RUA GUAJAJARAS 810 - 30180-100 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4868.117; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO LEONARDO DE LIMA; ENDE-REÇO: RUA PROFESSOR ZILER 83 AP 302 30730-200 BELO HORIZONTE MINAS BRASIL MG; PROTOCOLO: 4868.308; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ROMINA FARIA CAETANO; ENDERE-ÇO: RUA IZABEL BUENO 100 - 31270-030 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.126; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ROSANGELA ANDRÉIA MOREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA JOSÉ PINHEIRO DE ANDRADE 34 AP 102 - 30431-345 BELO HORIZON-TE NOVA GRANADA MG; PROTOCOLO: 4867.311; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): S V AVIAMENTOS E ACESSÓRIOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOS GUAJAJARAS1470 LJ 203 - 30180-101 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4868.184; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): SEBASTIÃO DIAS ROCHA; ENDERE-ÇO: RUA MONTE CASTELO 1086-A 31565-140 BELO HORIZONTE SANTA BRANCA MG; PROTOCOLO: 4868.319; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): SEBASTIÃO FERREIRA DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA ESTELA 53 CASA 31573-490 BELO HORIZONTE NOVO SANTA MONICA MG; PROTOCO-LO: 4868.372; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): SINDICATO TRAB EM E TRANSP P U S U M R I U I I F T; ENDEREÇO: AV AMAZONAS 2445 CASA - 30180-002 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4868.302; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): TURCI AUTOMÓVEIS LTDA.; ENDE-REÇO: AV CRISTIANO MACHADO 261 31140-660 BELO HORIZONTE CONCORDIA MG; PROTOCOLO: 4867.335; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): WAGNER ELIAS DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA CATETE 1079 - 30431-016 BELO HORIZONTE BARROCA MG; PROTOCOLO: 4868.118; DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): WALBER VAZ BRANDAO; ENDERE-ÇO: AV NOSSA SENHORA DE FATIMA 2710 30710-020 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.601; DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

BELO HORIZONTE, 13 DE FEVEREIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

92 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 23/02/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: ALCINDO CLAUDIO, com endereço: R ELIAS PERPETUO DE OLIVEIRA 335 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-040. Protocolo: 2240091, em 09/02/2015.

Devedor: ANTÔNIO PEREIRA DOS SANTOS, com endereço: R GENOA 80 AP 101 - SANTA CRUZ INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-020. Protocolo: 2240125, em 09/02/2015.

FÓRUM20BELO HORIZONTE, SÁBADO, 14, A QUARTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2015

21LEGISLAÇÃO

FISCALIZAÇÃO

Valor alcançado no ano passado é 7,11% superior ao registrado em 2013Brasília — A Receita

Federal apreendeu R$ 1,8bilhão em mercadorias nasfronteiras, portos, aeropor-tos e centros de distribui-ção do país no ano pas-sado, valor 7,11% superioràs apreensões feitas em2013.

Somente de cigarroscontrabandeados, foramR$ 515,3 milhões barradospela Receita, valor 0,83%maior do que no ano ante-rior, segundo dados divul-gados na sexta-feira peloórgão.

A Receita ampliou em64,7% a detecção de contra-bando de roupas — foramR$ 94,3 milhões apreendi-dos. A demanda por essesprodutos e a oferta expli-cam esse fluxo, informou osubsecretário de Aduana eRelações Internacionais daReceita, Ernani Checcucci.

Eletrônicos, veículos eóculos de sol também estãoentre os produtos maiscontrabandeados detecta-dos pela Receita.

O valor das apreensõesde 2014 só não foi maior doque o verificado em 2012,quando houve um resul-tado “at ípico” de R$ 2bilhões em função de umaoperação que deflagrouirregularidades da ordemde R$ 400 milhões em aero-naves.

A Receita leiloa e doa asmercadorias que podemser aproveitadas, e destróiprodutos fa ls i f i cados ,cigarros e outros.

Aeroportos — Nos aero-portos, a Receita identifi-cou R$ 250,1 milhões emmercadorias de viajantesque chegavam do exteriortentando não declará-las.

Essa fiscalização foi feita

por meio do controle ele-trônico de bens, sistemaque está em vigor desdeagosto de 2003, em que oviajante pode fazer a decla-ração espontânea, on-line,de suas compras no exte-rior.

Segundo a Receita, osturistas residentes no Bra-s i l d e c l a r a r a m R $ 2 , 5bilhões em bens de formaespontânea por meio dessesistema no ano passado.

“Temos percebido umaprocura mais automáticapelo viajante da regulariza-ção espontânea”, afirmouCheccucci. Pelo sistema, oviajante pode fazer decla-ração antec ipada paraReceita, tendo a opção depagar por meio de débitoos impostos e eventuaismultas.

C o p a — S e g u n d o aReceita, os aeroportos bra-s i l e i ros t iveram 20 ,23

milhões de passageiros,2,2% a mais em relação a2013.

Esse aumento se explicapela Copa do Mundo, queatraiu turistas para o país,e t a m b é m a m p l i o u aentrada de alguns produ-tos ilícitos.

A R e c e i t a m a i s q u edobrou a apreensão de ecs-tasy no país — foram 248m i l c o m p r i m i d o s ,enquanto que em 2013foram 110 mil. A drogageralmente entra no paísp o r a e r o p o r t o s . E s s enúmero não leva em contaas apreensões da PolíciaFederal.

A Receita lembra queturistas podem entrar comaté US$ 500 em mercado-rias sem pagar impostos,estando sujeito à cobrançade 50% sobre o valor exce-dente em impostos e demulta. Por navio, a cota deisenção é de US$ 300.

As remessas posta iscresceram 3,7% em 2014em comparação com 2013.Foram 21,6 b i lhões deencomendas, cartas, paco-tes e documentos entrandono país por meio do sis-tema regular de correio.

A Receita não especifi-cou, mas boa parte dessevolume se deve ao comér-cio eletrônico e as importa-ções da China. (FP)

DC DEFESA DA CONCORRÊNCIA

DANILO FERRAZ CÓRDOVA*

O Estadopode atuar deduas formasna economiade um país ,a t r a v é s d aintervençãoindireta ou daintervençãodireta. A pri-meira, ocorre

a ingerência como agente normativoe regulador da economia, comoutras palavras, o Estado elaboraleis e regulamenta o mercado paraque o particular atue de acordo coma valorização do trabalho humano eda livre iniciativa e tendo como fimassegurar a todos existência digna,conforme os ditames da justiçasocial, consoante determina o artigo170 da Constituição da República.Pode-se citar, como exemplos, onosso Código de Defesa do Consu-midor, a CLT, as agências regulado-ras, o Cade — Conselho Adminis-trativo de Defesa Econômica, etc. Aintervenção direta, por outro lado,ocorre na medida em que o Estadoage como empresa no mercado, con-correndo diretamente com os parti-culares, salvo quando não houvermonopólio estatal. A Petrobras, osCorreios e a Eletrobras são exem-plos. A nossa Constituição prevêque o Estado poderá utilizar as duashipóteses de intervenção.

A intervenção indireta está nor-matizada no artigo 174 da Consti-tuição, o qual informa o seguinte:“Artigo 174. Como agente norma-

tivo e regulador da atividade econô-mica, o Estado exercerá, na formada lei, as funções de fiscalização,incentivo e planejamento, sendoeste determinante para o setorpúblico e indicativo para o setor pri-vado.” Portanto, o Estado tem queditar as regras para o particularpoder atuar da forma mais segurajuridicamente e com a maior eficiên-cia possível. Uma das hipóteses daregulação estatal é a sua materiali-zação por intermédio das agênciasreguladoras. Estas autarquias têm

um papel de extrema importância apartir da adoção da economia demercado adotada pela Constituiçãode 1988. As agências detêm instru-mentos eficientes para que o mer-cado brasileiro possa florescer,assim, as empresas, grandes, médiase pequenas, atuam de forma segurae sabendo que poderão ser competi-tivas. Contudo, ideias partidárias euma viciada herança administra-tiva geram barreiras para o sucessoda regulação brasileira, aumen-tando as desigualdades. Se não bas-tasse, promovem um clima de ver-d a d e i r a i n s t a b i l i d a d ejurídico-econômica. A ocorrência de

distorções nos debates sobre a atua-ção das agências nacionais regula-doras, assim como a prevalência deinclinações políticas e ideológicas deum ou outro grupo partidário, afu-genta a sociedade das discussões,tornando-a refém dos especuladorespolíticos e econômicos de plantão,como afirma Yslyg Abreu Veloso.

A atuação do Estado como agentenormativo e regulador da economiabrasileira é a regra adotada por nossaConstituição, principalmente pelaadoção da economia de mercado epelo princípio da livre iniciativa ado-tada pela Ordem Econômica brasi-leira. Isso fica claro quando analisa-m o s a r e g u l a m e n t a ç ã oconstitucional da outra forma deintervenção, a direta.

O artigo 173, que regulamenta aintervenção direta do Estado naeconomia, ou seja, a atuação estatalcomo empresa, está previsto destaforma: “Artigo 173. Ressalvados oscasos previstos nesta Constituição,a exploração direta de atividade eco-nômica pelo Estado só será permi-tida quando necessária aos impera-tivos da segurança nacional ou arelevante interesse coletivo, con-forme definidos em lei.” Portanto,existem três hipóteses para que umaempresa seja criada ou permaneçacomo pública. A primeira, são oscasos previstos na própria Consti-tuição, ou seja, não há necessidadede cumprir nenhum requisito legal,a nossa lei maior pode determinar acriação de uma empresa estatal aqualquer momento. Em relação àsoutras duas, quais sejam, imperati-vos da segurança nacional ou rele-

vante interesse coletivo, esbarramosem um problema maior. A Consti-tuição afirma de forma categóricaque estas hipóteses devem ser defi-nidas em lei, porém, o CongressoNacional não elaborou nenhuma leiestabelecendo os critérios e os requi-sitos necessários, estando omissonesse ponto desde 1988. No direito,normas constitucionais que preci-sam de outra lei para gerar todos osseus efeitos são denominadas denormas de e f i các ia l imi tada .Enquanto não houver uma lei

i n f r a c on s t i tu c i ona l ou umaEmenda Constitucional regula-mentando os conceitos de impera-tivo da segurança nacional ou derelevante interesse coletivo naordem econômica, mesmo que deforma exemplificativa, o Estado nãopoderá atuar diretamente na econo-mia seguindo estes conceitos porausência de regulamentação legal.

Infelizmente, a deturpação daConstituição da República nãoocorre apenas no artigo 173, diver-sos outros artigos também são dei-

xados de lado, muitas vezes paraacolher interesses escusos. O exem-plo mais discutido e contestado é agreve dos servidores públicos que oPoder Legislativo demonstra quenão tem nenhum interesse em regu-lamentar esse direito. Por outrolado, a existência de normas consti-tucionais de eficácia limitada não seresume a este artigo, o que demons-tra a omissão do Congresso Nacio-nal para exercer a sua função prin-c i p a l , a e l a b o r a ç ã o d e l e i snecessárias para a sociedade.

Desta forma, somente é possível aatuação do Estado como empresa nashipóteses previstas na Constituiçãoda República. Porém, hoje, existemdiversas empresas públicas e socie-dades de economia mista, as quaisnão estão previstas na Constituição,mas que o Estado criou e permane-cem ativas. Na minha opinião, tra-tam-se de empresas que foram cria-das e permanecem como empresaspúblicas de forma indevida, tendoem vista a ausência de regulamenta-ção legal do artigo 173, devendo oCongresso Nacional deixar de seromisso e agir, legislando uma leiintegrativa.

* Advogado, mestre em Direitopela UFMG, membro da Comis-são Permanente de Estudos doDireito da Concorrência e Regu-lação Econômica da OAB-MG,sócio do escritório Córdova &Miranda Advocacia: [email protected]

A atuação doEstado como agente

normativo e reguladorda economia brasileira

é a regra adotadapor nossa

Constituição

Infelizmente, adeturpação da

Constituição nãoocorre apenas no

artigo 173, diversosoutros também são

deixados de lado

Os artigos desta coluna são de responsabilidade exclusiva dos articulistasE-mail: [email protected]

O Estado como empresa

Brasília — Toda prisãoimposta antes do trânsitoem julgado de sentençapenal condenatória, se nãofor concretamente funda-mentada nos requisitos doartigo 312 do Código deProcesso Penal (que tratada prisão preventiva) ,caracteriza execução ante-cipada da pena e é ilegal.Esse entendimento, conso-lidado na jurisprudênciado Superior Tribunal deJustiça (STJ), foi reafir-mado pelo ministro Roge-rio Schietti Cruz ao deter-minar que uma contadorado interior de São Pauloseja colocada em liberdade.

Condenada por apropri-ação indébita, a contadoraainda recorre no STJ e noSupremo Tribunal Federal(STF) contra a pena de doisanos e 26 dias de reclusãoimposta pela Justiça pau-lista.

Ao analisar habeas corpusimpetrado pela defesa dacontadora, Schietti consta-tou que o Tribunal de Jus-tiça de São Paulo, quandorejeitou o recurso de apela-ção e confirmou a sentença,determinou a expedição domandado de prisão semqualquer fundamentação,o que torna a medida ile-gal.

Ele classificou a atitudecomo “resistência estéril” àdivisão de competênciasdo sistema judiciário, queatribui ao STJ e ao STF, res-pectivamente, o papel deinterpretar as leis federais ea Constituição.

O magistrado recordouque desde 2010 o STF vedaa execução provisória dapena — isto é, antes dotrânsito em julgado da con-d e n a ç ã o . C o n f o r m e oentendimento daquelacorte, a prisão após o julga-mento da apelação signi-fica “restrição do direito de

defesa, caracterizandodesequilíbrio entre a pre-tensão estatal de aplicar apena e o direito do acusadode elidir essa pretensão”(HC 84.078/STF).

Mudança — Na decisão, oministro defendeu umamudança no texto da Cons-tituição Federal para que,sem prejuízo do “núcleoessencial” da garantia dapresunção de inocência, otrânsito em julgado deixede ser condição para o iní-cio da execução da pena.

A Constituição de 88definiu, em seu artigo 5º,inciso LVII, que “ninguémserá considerado culpadoaté o trânsito em julgadode sentença penal conde-natória”. Com esse texto,afirmou Schietti, assegura-se a presunção de inocên-cia até o momento em quenão cabe qualquer recursocontra a decisão condena-tória proferida por um juizou um tribunal. Mas, acres-centou, “poderia ser dife-rente”.

De acordo com o minis-tro, outros países preser-vam o princípio da presun-ção da inocência, porémcom redação diferente, semreferência à necessidade detrânsito em julgado — porexemplo, estabelecendoque essa presunção vaiperdurar até prova em con-trário.

Schietti comentou queos recursos ao STJ ou aoSTF adiam o trânsito emjulgado, mas não reabrema discussão sobre matériaprobatória, de modo que,“ q u a n d o s e j u l g a r oúlt imo recurso cabívelperante a Justiça ordiná-ria, o Estado já terá com-provado a culpa do réu,de acordo com o devidoprocesso legal”. As infor-mações são do STJ.

STJ

Ministro critica prisãoimposta antes do trânsito

em Julgado de setença

Brasília — A ReceitaFederal ampliou a fluidez dodespacho aduaneiro da cor-rente de comércio exteriorem 2014, conforme balançoapresentado na tarde desexta-feira, pelo subsecretá-rio de Aduana e RelaçõesInternacionais, Ernani Chec-cucci.

No caso das importações,a liberação dos desembara-ços de carga em menos de 24horas atingiu 83,13% dosp ro d u t o s q u e p e d i a mentrada no país. O volumefoi 2,43% superior ao de2013. “Estamos aumentandogradativamente esse percen-tual”, disse.

De acordo com ele, o nívelde seletividade da corrente de

importação atingiu 11,02%. Opercentual ainda está acimada meta de 5% praticado porpaíses da União Europeia epelos Estados Unidos e aindamais distante dos 3% estabele-cido como ideal pelo BancoMundial. Checcucci, contudo,disse que “a intenção” daReceita é atingir os 5% nolongo prazo.

Já o fluxo de desembara-ços na fila de exportação emmenos de quatro horas atin-giu 95,58% do total dos des-pachos registrados, apresen-tado aumento de 1,95% emrelação a 2013.

Os ganhos de agilidade nodespacho aduaneiro foramacompanhados por umaqueda no número de declara-

ções operadas pela Receita.Houve um recuo de 2,35% nonúmero de declarações deimportação e de 1,9% nas deexportação. A retração ocor-reu em meio à queda do fluxocomercial do Brasil com oresto do mundo em 2014, maso subsecretário da Receitadisse que não havia uma rela-ção direta entre o desempe-nho da balança comercial e osdespachos.

“Em 2013 já tínhamosatingido um nível de desem-penho igual ao de paísesdesenvolvidos”, disse. “Oganho agora é marginal e vaiser incrementado pelamelhoria das informações.Isso já estamos garantindo”,considerou Checcucci. (AE)

Receita Federal apreendeuR$ 1,8 bi em mercadorias

Despachos aduaneiros foram agilizados

Ernani Checcucci

MARCELO CAMARGO/ABr

DIVULGAÇÃO

O executivo Marcos Rai-dan é o novo superintendentedo Monte Carmo Shopping,em Betim. Formado em Eco-nomia p e l a PUC Minas eMBA em Finanças pela Fun-dação Getulio Vargas, Mar-cos vai reforçar o time de pro-f i s s i o n a i s a l t a m e n t equalificados à frente do mall.Há cinco anos no mercado deshopping centers, Raidan jápassou pelo Shopping DelRey, Go iân ia Shopp ing eShopping Sete Lagoas.

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O Impact Hub BH pro-m o v e w o r k s h o p s o b r eModelagem de Negócios.O c u r s o , b a t i z a d o d eNegócios com Tesão, évoltado para pessoas comum ímpeto empreende-dor e que tem o objetivode possibilitar a constru-ção de negócios de valor,tanto para quem os rea-liza, quanto para os clien-t e s . O w o r k s h o p t e r ácarga horária de 16 horase a c o n t e c e r á e m d o i sencontros, nos dias 28 defevereiro e 7 de março.Informações: (31) 2516-6837.

Pressionado pelas institui-ções de ensino superior, oMinistério da Educação (MEC)elevou para até 6,4% o reajusteque poderá ser aplicado nasmatrículas para o Fundo deFinanciamento Estudanti l(Fies). Anteriormente, a pastahavia bloqueado o crédito paraas instituições que aumenta-ram as mensalidades acima de4,5%, que é a meta de inflaçãofixada pelo governo.

Segundo a assessoria doMEC, a mudança ocorreudepois que equipes técnicas dapasta e do Fundo Nacional deDesenvolvimento da Educação(FNDE) analisaram as infor-mações prestadas pelas institu-ições de ensino. Com o novopatamar de reajuste, o ministé-rio anunciou que o sistemapara novos contratos do Fiesserá aberto no dia 23.

As inscrições poderão serfeitas no portal do programa. Anovidade é que será estabele-cido um prazo para que osestudantes solicitem o Fies. Asinscrições estarão abertas até30 de abril. Antes, a adesão

p od i a s e r f e i t a aqualquer momento.

Segundo o MEC,os estudantes queaderirem ao fundode financiamentoaté 29 de março nãoestarão sujeitos àsm u d a n ç a s f e i t a spela portaria, no fimdo ano passado.

Os que aderirem apartir de 30 de abrildeverão ter obtidom é d i a d e p e l omenos 450 pontosno Exame Nacionaldo Ensino Médio(Enem) a partir de2010 e não ter tiradozero na redação.

As inscrições doFies foram suspen-sas no início do anopara adequação àsn o v a s n o r m a s .D e s d e o f i m d ejaneiro, o sistema está abertopara renovação de contratos.As mudanças no Fies, feitaspela portaria do MEC, causa-ram polêmica no setor, pela

possível redução de contratos.O fundo oferece cobertura damensalidade a juros de 3,4% aoano. O contratante só começa aquitar o financiamento 18

meses depois de formado.Desde 2010, o Fies acumula

1 ,9 mi lhão de contratos eabrange mais de 1,6 mil institu-ições. (ABr)

Os rec en t e s su r to s desarampo ocorridos nos Esta-dos Unidos e no Brasil suge-rem que as taxas de imuniza-ç ã o c o n t r a a d o e n ç a e malgumas áreas estão abaixodo necessário para prevenir apropagação de casos importa-dos nas Américas. A conclu-são é da Organização Mun-dial da Saúde (OMS), quereforçou a importância de ospaíses manterem altas taxasde cobertura vacinal no Con-tinente.

O sarampo é consideradoerradicado nas Américasdesde 2002, uma vez que nãohá relatos de transmissãoe n d ê m i c a d a d o e n ç a n areg ião desde en tão . Umcomitê internacional de veri-ficação fazia o trabalho decompilar dados e informa-ções com o objetivo de decla-rar formalmente o Continentelivre da doença.

De acordo com a OMS, aeliminação do sarampo nasAméricas enfrenta grandesdesafios. Até o momento,foram identificados 147 casosconfirmados da doença em

quatro países do ContinenteAmericano neste ano — 121nos Estados Unidos —, todosligados a um surto registradono parque de diversões daDisneylandia, na Califórnia,e m d e z e m b r o . Ta m b é mhouve um caso no México,ligado ao surto norte-ameri-cano, 21 no Brasil e quatro noCanadá.

O s c a s o s n o B r a s i l ,segundo a OMS, são parte deum surto maior que começouem 2013 e já infectou mais de700 pessoas, em 31 municí-pios. Os dados mostram que,entre 2003 e 2014, as Américasregistraram um total de 5.077c a s o s i m p o r t a d o s d esarampo, a maioria em 2011.

A vacina contra a doença,destaca a OMS, é usada hámais de 50 anos e tem suasegurança e eficácia compro-vadas. Globalmente, a esti-mativa é que a imunizaçãotenha prevenido cerca de 15,6milhões de mortes entre 2000e 2013.

A recomendação do órgãoé que as crianças recebamduas doses da vacina contra o

sarampo antes de completar 5anos e que os níveis de cober-tura, com ambas as doses,sejam mantidos em 95% oumais para prevenir a propa-gação de casos importados.Atualmente, cerca de 92% dascrianças com 1 ano, nas Amé-ricas, recebeu a primeira doseda vacina.

Diante dos surtos recentes,a OMS recomenda que osgovernos orientem os viajan-tes que vão a regiões onde adoença circula a checar o car-tão de vacinação. Isso não éválido apenas para menoresde 6 meses, que não devemser vacinados. Os turistasdevem ser informados sobreos principais sintomas dosarampo e o que fazer emcaso de suspeita.

Outra medida é a sensibili-zação de profissionais desaúde para comunicar deforma imediata a suspeita decasos da doença, além deinvestigar contatos próximosdo paciente e locais onde eleesteve na tentativa de inter-romper a cadeia de transmis-são. (ABr)

O Instituto Brasileiro deGovernança Corpora t iva(IBGC) agora disponibilizasuas publicações em aplica-tivo para usuários de tabletsnos sistemas iOS e Android,na App Store e Google Play,respectivamente. A coleção“Cadernos de Governança”,com 11 guias, e o Código dasMelhores Práticas são os pri-meiros conteúdos a estaremdisponíveis.

C o r, d i v e r s ã o e m u i t osabor marcaram o lança-mento do picolé Pop Vanillana noite de quinta-feira, noAlma Chef. A festa marcou oinício das comemorações deaniversário de 10 anos daGreco Design, que prometemuitas outras ações ao longodo ano. O Pop Vanilla já estádisponível para venda naslojas da Easy Ice e no AlmaChef. A receita do chef FelipeRameh usa baunilha de ver-dade em uma combinaçãoclássica com as frutas verme-lhas e chocolate branco. Ovalor proposto é de R$ 7.

Inscrições abertas para oCurso Mentalidade Enxutanas Empresas — Lean Manu-facturing, que será promo-vido pela Associação Brasi-l e i r a d a I n d ú s t r i a d eMáquinas e Equipamentos(Abimaq/MG) no dia 18 demarço. A Manufatura Enxutabusca reduzir o tempo entre opedido do cliente e a entrega,através da eliminação de des-perdícios, gargalos, flexibili-dade e qualidade, a um customais baixo. Inscrições: (31)3281-9518.

O p r e f e i t o M a r c i oLacerda vai expor e debatercom diretores e associadosda ACMinas, durante a reu-nião plenária do dia 24 defeve re i ro , o novo P lanoDiretor da Capital.

O Senac oferece Curso deA n á l i s e d e C r é d i t o eCobrança. As aulas serão de 2a 6 de março, no Núcleo deDesenvolvimento Empresa-rial (Rua dos Guajajaras, 40,C e n t r o ) . A s m a t r í c u l a sdevem ser feitas no própriolocal. Desconto para matrícu-las antecipadas. Mais infor-mações pelo 0800 724 4440 ewww.mg.senac.br.

Estão abertas as inscri-ções para o Programmingfor the Future, iniciativaq u e b u s c a c a p a c i t a rjovens de baixa rendapara ocupar cargos técni-cos nos setores adminis-trativo e financeiro dasempresas. Serão disponi-bilizadas 50 vagas parapessoas entre 18 e 25 anosque possuam o ensinom é d i o c o m p l e t o . Ocadastramento é gratuitoe pode ser realizado até odia 22 de fevereiro, pelosite www.redecidada.org.br.

DC [email protected]

Mentalidadeenxuta

Prefeitona ACMinas

SuperintendenteMonte Carmo

Créditoe Cobrança

Universidades podem reajustarmatrículas pelo Fies em até 6,4%

Modelagemde negócios

Publicações doIBGC grátis

Surtos de sarampomostram problemas

na vacinação

Capacitaçãobaixa renda

LançamentoPop Vanilla

LECA NOVO / DIVULGAÇÃO

WILSON DIAS / ABr

FÁBIO RODRIGUES POZZEBOM / ABr