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Os números surpreendentes do Carnaval de Belo Horizonte neste ano mostraram um mundo novo para quem, até recentemente, definia a capital mineira como o melhor destino para os fãs do sos- sego absoluto. A fama de lugar do isolamento e da tranquilidade, para turistas que preferem ficar a quilômetros de distância da principal festa nacio- nal, foi enterrada por multidões. Pág. 4 As indústrias estão se movimentando para ir à Justiça, tendo à fente a Associação Nacional dos Consumidores de Ener- gia (Anace), para rever- ter o aumento de 53% no custo da energia previsto para bater nas contas do setor em março. A eleva- ção de 53% se deve basi- camente à mudança de dois encargos setoriais: o Encargo sobre Serviços do Sistema (ESS), cobrado tanto de consu- midores cativos quanto livres, e a Conta de Desenvolvimento Ener- gético (CDE), que banca a universalização da energia elétrica no Brasil. Regionalmente, a Fede- ração das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) busca o apoio do governo do Estado para amenizar os impac- tos da seca no preço do insumo. Pág. 3 Um racionamento de energia no país não deverá contar com redução consi- derável do consumo industrial, como ocorreu em 2001, o que poderia levar ao fechamento de inú- meras empresas e eliminar empregos. O cenário atual é de produção em baixa, preços do insumo bem superiores aos pagos em anos ante- riores e necessidade de melhorar a com- petitividade em nome da sobrevi- vência. Enquanto a retração no consumo de aço no mercado interno levou a Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais (Usimi- nas) a registrar prejuízo de R$ 117 milhões no quarto trimestre, a comer- cialização de energia elétrica exce- dente garantiu à empresa lucro líquido de R$ 208 milhões no ano passado. O valor é 1.142% superior aos R$ 17 milhões de 2013. Pág. 5 As chuvas registradas no início do mês não foram suficientes para a recuperação total das lavouras de soja, mas se mantida a regulari- dade poderão minimizar os prejuízos. De acordo com a Emater-MG, levantamento preli- minar nas principais regiões produtoras mostra que as perdas estão acima de 20%. Pág. 12 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Com alterações no cálculo de encargos, valor a ser pago no Sudeste deve subir 53% Setor sem margens de manobra Em Minas, Fiemg busca apoio oficial para reduzir efeitos da seca no preço do insumo Usiminas registra lucro líquido de R$ 208 milhões, alta de 1.142% Resultado do grupo siderúrgico foi garantido pela venda do excedente de energia BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 19 DE FEVEREIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.821 - R$ 2,50 Indústria pode ir à Justiça contra aumento da energia RADAR DO FUTURO EDITORIAL O governo decidiu facilitar a vida das empresas em dificul- dades financeiras que querem acertar as con- tas com a Receita Fede- ral. Portaria publicada ontem determina que as pessoas jurídicas em recuperação judicial poderão parcelar suas dívidas tributárias em até 84 parcelas, com prestações menores no início do parcela- mento. Pág. 19 Alívio para empresas em recuperação judicial Nesse contexto, rever o calendário de feriados e colocar em pauta o hábito de emendar finais de semana prolongados, além de rever a estra- nha instituição do “ponto facultativo”, seriam um sinal de res- ponsabilidade cole- tiva. E de disposição efetiva de começar a mudar o que precisa ser mudado neste país. “Muitos feriados e bolsos vazios”, pág. 2 Perdas na safra de soja em MG já passam dos 20% Black & Decker abre 80 postos de trabalho em Uberaba Com planos de naci- onalização de parte da produção e aumento das exportações, a uni- dade mineira da norte- americana Black & Decker localizada em Uberaba, no Triângulo, vai abrir de imediato mais 80 postos de traba- lho. A meta da empresa é encerrar 2015 embar- cando de 20% a 25% do total fabricado no país para a América Latina. Pág. 4 Fiat inaugura até final deste ano nova linha de pintura A área de pintura, parte mais significa- tiva do pacote de investimentos de R$ 7 bilhões de 2011 a 2017 da Fiat Automóveis na planta de Betim (RMBH), estará ope- rando à plena carga até o final deste ano. Com a nova linha, a monta- dora alcançará o aumento programado de 150 mil veículos anuais na capacidade de produção. Pág. 6 MANOEL MARQUES/IMPRENSA MG DANIEL MANSUR/DIVULGAÇÃO Chuvas neste mês não recuperaram as lavouras DIVULGAÇÃO/RALLY DA SAFRA

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015.

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Os números surpreendentes do Carnaval de BeloHorizonte neste ano mostraram um mundo novopara quem, até recentemente, definia a capitalmineira como o melhor destino para os fãs do sos-sego absoluto. A fama de lugar do isolamento e datranquilidade, para turistas que preferem ficar aquilômetros de distância da principal festa nacio-nal, foi enterrada por multidões. Pág. 4

As indústrias estão semovimentando para ir àJustiça, tendo à fente aAssociação Nacional dosConsumidores de Ener-gia (Anace), para rever-ter o aumento de 53% nocusto da energia previstopara bater nas contas dosetor em março. A eleva-ção de 53% se deve basi-camente à mudança dedois encargos setoriais: oEncargo sobre Serviçosd o S i s t e m a ( E S S ) ,cobrado tanto de consu-midores cativos quantol i v re s , e a C o n t a d eDesenvolvimento Ener-gético (CDE), que bancaa universal ização daenergia elétrica no Brasil.Regionalmente, a Fede-ração das Indústrias doEstado de Minas Gerais(Fiemg) busca o apoiodo governo do Estadopara amenizar os impac-tos da seca no preço doinsumo. Pág. 3

Um racionamentode energia no paísnão deverá contarcom redução consi-derável do consumoindustr ia l , comoocorreu em 2001, oque poderia levar aofechamento de inú-meras empresas eeliminar empregos.O cenário atual é deprodução em baixa,preços do insumobem superiores aospagos em anos ante-riores e necessidadede melhorar a com-p e t i t i v i d a d e e mnome da sobrevi-vência.

Enquanto a retração no consumo deaço no mercado interno levou a UsinasSiderúrgicas de Minas Gerais (Usimi-nas) a registrar prejuízo de R$ 117milhões no quarto trimestre, a comer-

cialização de energia elétrica exce-dente garantiu à empresa lucro líquidode R$ 208 milhões no ano passado. Ovalor é 1.142% superior aos R$ 17milhões de 2013. Pág. 5

As chuvas registradas no início do mês nãoforam suficientes para a recuperação total daslavouras de soja, mas se mantida a regulari-dade poderão minimizar os prejuízos. Deacordo com a Emater-MG, levantamento preli-minar nas principais regiões produtoras mostraque as perdas estão acima de 20%. Pág. 12

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Com alterações no cálculo de encargos, valor a ser pago no Sudeste deve subir 53%

Setor semmargens demanobra

Em Minas, Fiemg busca apoio oficial para reduzir efeitos da seca no preço do insumo

Usiminas registra lucro líquidode R$ 208 milhões, alta de 1.142%

Resultado do grupo siderúrgico foi garantido pela venda do excedente de energia

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 19 DE FEVEREIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.821 - R$ 2,50

Indústria pode ir à Justiçacontra aumento da energia

RADAR DO FUTURO

EDITORIAL

O governo decidiufaci l i tar a vida dasempresas em dificul-dades financeiras quequerem acertar as con-tas com a Receita Fede-ral. Portaria publicadaontem determina queas pessoas jurídicas emrecuperação judicialpoderão parcelar suasdívidas tributárias ematé 84 parcelas, comprestações menores noi n í c i o d o p a r c e l a -mento. Pág. 19

Alívio paraempresas emrecuperaçãojudicial

N e s s e c o n t e x t o ,rever o calendário deferiados e colocar emp a u t a o h á b i t o d ee m e n d a r f i n a i s d esemana prolongados,além de rever a estra-nha ins t i tu i ç ão do“ponto facultativo”,seriam um sinal de res-ponsabilidade cole-tiva. E de disposiçãoefetiva de começar amudar o que precisaser mudado neste país.“Muitos feriados ebolsos vazios”, pág. 2

Perdas na safra de sojaem MG já passam dos 20%

Black & Deckerabre 80 postosde trabalhoem Uberaba

Com planos de naci-onalização de parte daprodução e aumentodas exportações, a uni-dade mineira da norte-a m e r i c a n a B l a c k &Decker localizada emUberaba, no Triângulo,vai abrir de imediatomais 80 postos de traba-lho. A meta da empresaé encerrar 2015 embar-cando de 20% a 25%do total fabricado nopaís para a AméricaLatina. Pág. 4

Fiat inauguraaté final desteano nova linhade pintura

A área de pintura,parte mais significa-t i v a d o p a c o t e d einvestimentos de R$ 7bilhões de 2011 a 2017da Fiat Automóveis nap l a n t a d e B e t i m(RMBH), estará ope-rando à plena carga atéo final deste ano. Coma nova linha, a monta-d o r a a l c a n ç a r á oaumento programadode 150 mil veículosanuais na capacidadede produção. Pág. 6

MANOEL MARQUES/IMPRENSA MG

DANIEL MANSUR/DIVULGAÇÃO

Chuvas neste mês não recuperaram as lavouras

DIVULGAÇÃO/RALLY DA SAFRA

Passou o Carnaval e o ano, no calendáriobrasileiro, pode afinal começar. E um ano que, naperspectiva da economia e dos negócios, prometeser bastante difícil, diante de restrições que já sãoamplamente conhecidas. O desafio, a partir dearranjos que obrigatoriamente se dão no campoda política, corresponde a esforços pararestabelecer o equilíbrio das contas públicas,atenuar as pressões inflacionárias e restaurar acredibilidade, num ambiente que seja menoshostil aos negócios, portanto mais convidativo aosinvestidores. Esforços que vêm sendosistematicamente postergados, da mesma formaque as reformas concebidas, prometidas e tidascomo essenciais há pelo menos vinte anos.Trata-se de reduzir o peso do Estado, de diminuira burocracia e a própria carga tributária,

devolvendo àeconomianacional acapacidade decompetir a partirde padrões deinovação,eficiência ecompetitividadesimilares àquelesjá presentes nasnaçõesdesenvolvidas.

Esforçourgente, jáinadiável, e quese amparatambém em

medidas mais simples e que por certo estão aoalcance da vontade. No Carnaval recém-festejadopode ser encontrado um exemplo bastanteeloquente daquilo que se procura demonstrar.Formalmente, um dia e meio sem trabalho, aterça-feira e a manhã da quarta-feira, na realidadealgo muito diferente, justificando a afirmação deque o ano só começa depois do Carnaval. Muitafesta, pouca atividade produtiva e resultadosminguados. Algo bem demonstrado em estudoshá pouco divulgados pela Federação dasIndústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan)sobre as perdas do setor industrial emconsequência dos feriados previstos para ocorrente ano.

No total, por conta de 11 feriados nacionais e 32estaduais ou municipais distribuídos ao longo doano, a indústria brasileira deixará de produzir efaturar em 2015 o equivalente a — pelo menos —R$ 64 bilhões. Para Minas Gerais as perdassomarão R$ 6,4 bilhões, contra R$ 19,5 bilhões emSão Paulo e mais R$ 10,1 bilhões no Rio de Janeiro,considerados os três estados de economia maisforte. E não é tudo. Segundo o estudo da Firjan,União e estados deixarão de arrecadar ocorrespondente a R$ 18 bilhões. É uma contamuito pesada para deixar de ser considerada, paraser tratada com a indiferença costumeira.

Afinal, em tese, estamos todos preocupadoscom o desempenho da economia e buscando meiode incrementar os negócios, garantindo empregose gerando a renda que financia o Estado. Nessecontexto, rever o calendário de feriados e colocarem pauta o hábito de emendar finais de semanaprolongados, além de rever a estranha instituiçãodo “ponto facultativo”, seriam um sinal deresponsabilidade coletiva. E de disposição efetivade começar a mudar o que precisa ser mudadoneste país.

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OPINIÃO

PAULO CESAR DE OLIVEIRA *

Perspectivas sombrias

Afinal, em tese,estamos todospreocupados com odesempenho daeconomia e buscandomeio de incrementaros negócios,garantindoempregos e gerandoa renda que financiao Estado

Muitos feriadose bolsos vazios

Com o término do Carnaval, começamos dias do fim do mundo para a presidenteDilma e o PT. De volta a Brasília, deputa-dos e senadores iniciam batalhas que defi-nirão os rumos políticos do país e dogoverno Dilma. E as perspectivas sãosombrias.

A presidente e seu partido têm colecio-nado derrotas no Parlamento, mais especi-ficamente na Câmara dos Deputados,onde o deputado Eduardo Cunha dis-cursa como base e age como oposição. Asderrotas já contabilizadas até que repre-sentam pouco diante do que está por vir.Dificilmente nesta semana, mas certa-mente na próxima, começam a ser mexi-das as pedras no tabuleiro da reformapolítica, que já tem comissão criada, e nanova CPI da Petrobras, já autorizada por

Cunha, que começa a ser formatada.Na discussão da reforma não há a

menor possibilidade de o PT fazer preva-lecer suas propostas, em especial o finan-ciamento público de campanha. E a CPIda Petrobras promete estragos políticosimpossíveis de remendos. Por menos queela caminhe, e ninguém tem muita espe-rança de que ela caminhe, a CPI causarátranstornos para a criatura e para o cria-dor. Dilma e Lula sabem disso.

Como se os problemas já não fossemmuitos, o governo já sabe que não teráapoio necessário para aprovar as medidasprovisórias que dão início ao ajustes fiscalque Joaquim Levy considera imprescindí-vel para arrumar as contas públicas. Tantoque Dilma já está admitindo flexibilizar asmedidas que colocaram na oposição PT e

PSDB, junto com centrais sindicais eoutros oportunistas.

O risco é que o Congresso decida imporsua vontade e que, para isso, desfigure asações iniciais do ajuste, inviabilizando suaimplementação. É um risco real que leva auma inevitável especulação: não tendo osinstrumentos legais para fazer as corre-ções no rumo das contas públicas, pavi-mentando o caminho para a queda dainflação e a retomada do crescimento, qualserá a postura do ministro Joaquim Levy?Ele permanecerá no cargo? Certamenteantes da Semana Santa o país terá esta res-posta. Que Deus nos proteja.

* Jornalista e diretor-geral das revistasViver Brasil e Robb Report — [email protected]

Belo Horizonte, 13 de fevereiro de 2015

Senhor Diretor-executivo

O IMDT — Instituto Mineiro de Direito Tri-butário foi lançado à comunidade mineira emjulho de 2013 com o objetivo de fomentar oestudo de questões relacionadas à tributaçãonacional e internacional mediante a realizaçãode eventos constantes, sempre com o prestígiodos renomados profissionais mineiros, mas,sobretudo, com a participação daqueles quecomeçam a integrar a jovem academia mineira.Ao longo desses 17 meses, realizamos parce-rias com as mais importantes associações atéentão conhecidas da comunidade jurídica, oIEFi — Instituto de Estudos Fiscais e a Abradt— Associação Brasileira de Direito Tributário,como natural reconhecimento da confiança

depositada no trabalho do Instituto, quecomeça a deixar seus legados. De julho de 2013a outubro de 2014, foram 15 eventos realizados(média de um evento por mês), 27 convidadosrenomados.

Publicamos, ainda, uma obra coletiva lan-çada sob coordenação do professor e advo-gado Alessandro Mendes Cardoso e do advo-gado Paulo Honório de Castro Júnior,vice-presidente do Instituto, intitulada “Estu-dos sobre a Jurisprudência do TJMG emmatéria Tributária”, com apoio do Tribunalde Justiça de Minas Gerais e patrocínio doescritório William Freire Advogados Associ-ados. Todo esse trabalho não teria sido possí-vel sem o apoio daqueles que, antes mesmode iniciarmos nossas atividades, acreditaramnessa proposta inovadora, como o presti-giado jornal DIÁRIO DO COMÉRCIO.

Em todas essas oportunidades, divul-gamos, em momento dedicado ao anún-cio de nossos apoiadores, os nossosagradecimentos ao jornal DIÁRIO DOCOMÉRCIO, na pessoa de seu diretorexecutivo, dr. Yvan Muls. O ano de 2015se inicia e o IMDT já está com suaagenda marcada. Desta forma, agrade-cemos por todo o apoio e confiança quenos foram depositados e gostaríamos decontinuar com essa parceria exitosa,mediante a divulgação da empresa e apublicação de artigos de nossos associa-dos.

Atenciosamente,

Marcelo Hugo de Oliveira Campos —Diretor de Assuntos Científicos e Acadêmicos

CARTA

CESAR VANUCCI *

E por falar em Petrobras“O comando da Petrobras estava acuado diante de uma empreitada

superior às suas forças.” (Carlos Drummond, jornalista)

A recente demissão dos integrantes do comando da Petro-bras era uma mera questão de tempo. Falar verdade demoroumais do que devia. A situação gerada pelas denúncias de cor-rupção — alvo de investigações complexas que a nação inteiraespera possam ser levadas às derradeiras consequências, doa aquem doer — começou a exigir, a partir de dado momento, amudança que vem de ser concretizada.

Aos administradores empossados impõe-se, agora, a árduatarefa de tentar resgatar rapidamente os índices elevados decredibilidade que a principal empresa brasileira acumulou,com extraordinários feitos tecnológicos e administrativos aolongo de seu percurso. Na atual conjuntura, essa credibilidadefoi impiedosamente alvejada pela ação desagregadora de umamáfia composta de funcionários, agentes políticos e empreitei-ros inidôneos e de repulsivos comparsas recrutados no sub-mundo das finanças. Mesmo que não pesem sobre os dirigentesafastados acusações formais alusivas a malfeitos diretamentepraticados, não há como deixar de reconhecer que eles já nãomais detinham condições efetivas de controle dos acontecimen-tos. O limite tolerável de permanência nos cargos acabou sendoinapelavelmente ultrapassado em decorrência da avalancha derevelações vindas a furo.

Nas avaliações dos setores mais lúcidos da opinião públicanão são ignorados os aspectos essenciais da rumorosa questão.Por isso tais setores aconselham cuidados nas análises do pro-cesso investigatório, de modo a distinguir os impactantes fatosreais apurados pela Justiça das especulações políticas suspeitase do sensacionalismo desmesurado de alguns registros midiá-ticos. Recomendam também sejam levadas em conta as incon-veniências derivadas do “vazamento seletivo” de informaçõessigilosas e do denuncismo inconsequente. Pedem ainda não seperca nunca de vista a magnitude política, econômica e socialda questão. Ancorada nesse entendimento a sociedade aguardacom serenidade, confiante e esperançosa, as deliberações dosórgãos oficiais incumbidos das apurações. Acredita-se que àhora dos indiciamentos alguns nomes indicados nas sucessivaslistas de supostos culpados deixarão de ser mencionados. Aomesmo passo outras figuras jamais citadas poderão vir a inte-grar o rol dos implicados. Mas, de qualquer maneira, face aoque já foi oficialmente liberado no tocante aos personagensemaranhados na descomunal maracutaia, a destituição dosaltos executivos da Petrobras, mesmo sem indícios formais deculpa, correspondeu a imperativos irrecusáveis.

Valemo-nos, para ilustrar o descontrole gerencial detec-tado, de uma entre muitas histórias desconcertantes aflora-das nessa sucessão escabrosa de delitos cometidos pelobando mafioso. Um dos assaltantes recolhido ao xilindró, doterceiro escalão, amparado pelo controvertido esquema dadelação premiada, declarou-se disposto a devolver pronta-mente aos cofres da empresa a bagatela de 98 milhões dereais. Noventa e oito milhões! Pensamos, num primeiromomento, se tratasse de erro de impressão. O cara, repor-tando-se à ladroagem de que foi partícipe, estaria na verdadefalando de cifra bem menor. Mas, não. Ele abocanhou noduro da batatolina, como cota-parte pessoal na propina glo-bal, 98 milhões. Onde já se viu!

Todas essas atordoantes circunstâncias apontam indesvia-velmente no sentido de: 1º) A atual diretoria da Petrobras ficano indeclinável dever de realizar tantas alterações quantas sefizerem necessárias nas esferas gerenciais da casa, objetivandocercar-se de profissionais e consultores competentes, moral eeticamente inatacáveis, recrutados em seus valorosos quadros,para que a empresa se desgarre, pra sempre, dessa nódoa dei-xada pelos “predadores internos e externos”, que tanto macu-lou a trajetória grandiosa da organização; 2º) as autoridadescompetentes estão na obrigação de acelerar os trabalhos deapuração, definindo com precisão e rigor jurídico, a coberto deinjunções políticas de quaisquer matizes, as responsabilidadesdos envolvidos nas falcatruas; 3º) a vigilante opinião pública,as lideranças políticas e comunitárias, os meios de comunica-ção social, as entidades representativas da inteligência, culturae produção de riquezas, apoiando a atuação da diretoria daPetrobras, da Justiça, Procuradoria Geral e Ministério da Jus-tiça, precisam estabelecer, nesta hora, uma frente de proteçãode consistência granítica à estatal, a fim de que ela, passadadevidamente a limpo, possa continuar, como vem fazendodesde sua implantação, a vitoriosa caminhada de conquistastecnológicas, econômicas, sociais e políticas que a tornaramreferência maiúscula na paisagem mundial. Tal posiciona-mento atende ao sentimento nacional. Serve, ao mesmo tempo,para desencorajar eventuais disposições de alguns segmentosrefratários aos genuínos e legítimos interesses brasileiros, abo-mináveis “pescadores de águas turvas”, que não se pejam nestahora de escancarar o propósito de ver nossa maior empresa, namira permanente da cobiça internacional, entregue à gestão degrupos multinacionais. Algo, calando definitivamente o papo,escorraçado pela consciência cívica da nação.

* Jornalista ([email protected])

TATIANA LAGÔA

As indústrias estão se movimen-tando para reverter a alta de 53%no custo da energia prevista parabater nas contas do setor emmarço. A Associação Nacional dosConsumidores de Energia (Anace)pretende recorrer à Justiça paraimpedir que o aumento da tarifaocorra em tal proporção. Regional-mente, a Federação das Indústriasdo Estado de Minas Gerais (Fiemg)tenta apoio do governo do Estadopara amenizar o efeito da seca nopreço do insumo para o setor.

A elevação de 53% prevista paraa conta de energia da indústria éfruto basicamente da mudança dedois encargos setoriais. O Encargosobre Serviços do Sistema (ESS),cobrado tanto de consumidorescativos quanto livres, é um dos queserão reajustados. Nesse caso, aalteração é resultado da redução doPreço de Liquidação de Diferenças(PLD) de R$ 822,83 o mega-watt/hora (MWh) para R$ 388,48 oMWh. A diferença entre os dois vaiser cobrada por meio do encargo, oque elevará significativamente atarifa, uma vez que o custo de gera-ção já está nas alturas com a crisehídrica. Ao todo, o MWh deveaumentar R$ 79 para a indústria.

Segundo o presidente da Anace,Carlos Faria, é esse ponto que aassociação pretende questionar naJustiça. Antes só pagavam peloPLD mais alto aqueles consumido-res que estavam descontratados enecessitavam recorrer ao mercadospot, ou seja, aqueles com contratosde longo prazo não arcavam comesse ônus. Com a alteração, todosos consumidores pagarão essecusto. “A gente entende que se aAneel (Agência Nacional de Ener-gia Elétrica) tem o direito de redu-zir o valor do PLD, não tem detransferir o custo para o consumi-dor. É preciso discutir a quem per-tence esse custo porque a indústriajá paga mensalmente o valor dageração térmica”, afirma.

Os advogados da entidade vãoavaliar a melhor forma de questio-nar essa questão na Justiça aindaneste mês. A pressa é necessáriaem decorrência da proximidade daalta nas contas do setor. O novoESS já está valendo desde janeiro,mas a contabilização, feita pelaCâmara de Comercialização deEnergia Elétrica (CCEE), ficarápronta em março, quando todo ovalor será cobrado nas tarifas.

Universalização — O outroencargo que pode deixar o setorindustrial em uma situação com-plicada é a Conta de Desenvolvi-mento Energético (CDE), quebanca a universalização da energiaelétrica no Brasil. A estimativa éque ela represente cerca de R$ 59 oMWh na conta de luz para o con-sumidor industrial. “Nós acredita-mos que existem contribuiçõesdentro da CDE que não são de res-ponsabilidade da indústria, como oLuz para Todos, por exemplo”,afirma. Esse é outro questiona-mento que já foi oficializado juntoà Aneel e que aguarda um retorno.A estimativa é que os consumido-res devam R$ 22 bilhões em decor-rência do encargo, a ser cobradoneste ano. Com a retirada dealguns itens formadores do valorpropostos pela associação, a dívidacairia para R$ 8 bilhões.

Em Minas Gerais, a Fiemg buscaapoio junto ao governo do Estadopara amenizar os custos da ener-gia. Segundo o presidente daRegional Vale do Aço da federação,Luciano Araújo, representantes daentidade se reuniram com o secre-tário de Estado de Desenvolvi-mento Econômico, Altamir Rôso,na semana passada, e uma dasprincipais reivindicações foram asreferentes ao custo da energia.“Nós mostramos o quanto o custoda energia é algo que afeta asindústrias, principalmente as ele-trointensivas. Uma alta de 50%pode inviabilizar a atividade paraalguns industriais”, alerta.

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São Paulo — As operaçõesrealizadas no mercado regu-lado de energia movimenta-ram R$ 33,4 bilhões em 2014,uma expansão de 57% em rela-ção ao ano anterior, de acordocom a Câmara de Comerciali-zação de Energia Elétr ica(CCEE).

A maior parte do montante,ou R$ 26 bilhões, está associ-ada à receita obtida com avenda de energia por parte dastermelétricas, a partir de con-tratos de comercialização deenergia no ambiente reguladona modalidade por disponibi-lidade. Quase dois terços (R$18 bilhões) foram referentes àparcela variável, calculadamensalmente pela CCEE.

Os contratos de energia dereserva, cuja geração é liqui-dada pela CCEE no mercado

de curto prazo e gera recur-sos para o pagamento dareceita fixa das usinas contra-tadas nessa moda l idade ,movimentaram outros R$ 2,9bilhões.

A CCEE também contabili-zou e liquidou aproximada-mente R$ 2,1 bilhões referentesà con t ra tação de energ ianuclear pelas distribuidorasjunto às usinas de Angra dosReis e cerca de R$ 2 bilhões noregime de contratação de cotasd e g a r a n t i a f í s i c a , “ q u eabrange as hidrelétricas querenovam a concessão nos ter-mos da Lei 12.783/13”, pontuaa CCEE.

Repasse — A CCEE explicaque houve, no decorrer de2014, um excedente financeiron a C o n t a d e E n e r g i a d e

Reserva (Coner) que possibili-tou o repasse de R$ 4 bilhõesaos consumidores ao longo doano.

“A energia de reserva é con-tratada em leilões regulados,mas liquidada no mercado decurto prazo, pelo valor do PLDvigente. Se o PLD fica acima dopreço da energia de reserva, aoperação gera superávit”,explica a CCEE. Foi isso queaconteceu em 2014, ano em queo Preço de Liquidação dasDiferenças (PLD) médio ficouem R$ 688,88 por MWh.

O ano de 2014 também foimarcado pela negociação de6.341 MW médios em contra-tos, os quais representarãoum giro de R$ 171,1 bilhõesao longo do período de for-necimento previsto nas licita-ções. (AE)

Rio de Janeiro — A poucomais de um mês para o “DiaMundial da Água”, comemo-rado em 22 de março, a escassezdo recurso preocupa moradoresd a s p r i n c i p a i s c i d a d e s d oSudeste. Em São Paulo, enquantoo governo estuda um possívelracionamento, no Rio de Janeiro,especialistas alertam para inter-venções que podem evitar umacrise de abastecimento, comoreflorestamento e pequenasobras para facilitar a penetraçãoda água no solo, que acaba escor-rendo para o mar.

O desabastecimento de águano Estado deve ser enfrentadoainda em 2015, alerta o coordena-dor do curso de especializaçãoem engenharia sanitária e ambi-ental da Universidade Estadualdo Rio de Janeiro (Uerj), AdactoOttoni. Na previsão dele, se aschuvas não se intensificarem, orisco é que a população sofra umracionamento a partir de agosto.A Prefeitura do Rio de Janeironão descarta medidas para a eco-nomia de água e de energia. Oestado convive com a pior secados últimos 84 anos, segundo aSecretaria Estadual do Ambi-ente.

“Se cair pouca chuva (até abril,antes do período de estiagem),podemos ter um colapso. Se nãofor neste ano (agosto), será noano que vem, quando as Olimpí-adas (2016) coincidem com operíodo de seca e haverá dezenasde milhares de pessoas no Rio”,destacou Ottoni, que é tambémassessor de Meio Ambiente doConselho Regional de Engenha-ria e Arquitetura (Crea-RJ).

Segundo ele, apesar de as chu-vas serem determinantes para ofuturo da população fluminense,o grande problema de abasteci-mento hoje é a degradação dasbacias hidrográficas, que nãoconseguem mais reter a água einfiltrá-la na terra, nos lençóisfreáticos. “Não adianta choverpara ter água se não tiver florestapara reter. A água gera enchente,inundação e depois a populaçãofica sem. Ou seja, convive comracionamento e com a enchente”,disse, lembrando que a florestatambém amortece enxurradas,que provocam desabamentos.

Saneamento — Essa também éa avaliação da vice-presidente doComitê de Integração da BaciaHidrográfica do Rio Paraíba doSul (Ceivap), Vera Lúcia Teixeira,que desde 2013 alerta para a situ-ação dos rios que abastecem SãoPaulo, Rio de Janeiro e MinasGerais. “O que a gente não vê écomo recuperar e revitalizar essabacia”, ressaltou. Segundo ela,faltam propostas concretas tantodo governo federal quanto dogoverno estadual. O comitê sófaz recomendações e depende depolíticas municipais e estaduais,como o saneamento. “Precisa-mos retirar o esgoto dos rios e osinvestimentos são poucos”,advertiu.

A ministra do Meio Ambiente,Izabella Teixeira, anunciou noúltimo dia 9 a liberação de R$ 360milhões de R$ 930 milhões pre-vistos para um plano de segu-rança hídrica até 2050, ainda emelaboração. O governo estadualplaneja obras de saneamentobásico da região metropolitana,incluindo a Baixada Fluminense— região que frequentementesofre ora com torneiras secas, oracom enchentes —, além do reflo-restamento das margens dos riosParaíba do Sul e Guandu.

Para evitar uma crise de desa-bastecimento, nos últimos dias aprefeitura do Rio de Janeiro criouum grupo de trabalho. O prefeitoEduardo Paes não descartamedidas para a economia deágua e energia. “O Brasil temuma cultura de natureza abun-dante e isso acaba em muito des-perdício”, observou. (ABr)

Um racionamento de ener-gia no país não poderá contarcom uma redução muito consi-derável do consumo indus-trial. O cenário atual é de pro-dução em baixa, preços bemsuperiores aos pagos em anosanteriores e uma necessidadede melhorar a competitividadeem nome da sobrevivência nomercado. Dessa forma, partici-par de um programa de racio-nalização, aos moldes do ocor-r i d o e m 2 0 0 1 , p o d e r i arepresentar o fechamento deuma série de empresas e conse-quente demissão de centenasde trabalhadores.

“Primeiro os altos custos játornam inviáveis uma série deatividades, tanto que já exis-tem empresas que fecharam asportas por causa do preço doinsumo. Para completar, setivermos o consumo limitado,o cenário vai ficar ainda pior”,afirma o presidente da Regio-nal Vale do Aço da Federação

das Indústrias do Estado deMinas Gerais (Fiemg), LucianoAraújo. Ele pondera que, parasegmentos eletrointensivos,como o produtor de alumínio,essa realidade é um cenário dedifícil sobrevivência.

Para o consultor da LPSConsultoria Energética, Fer-nando Umbria, um programade racionalização poderia sermenos nocivo para a economiase implantado em maior pro-porção na baixa tensão. “Háuma série de medidas possí-veis de serem feitas nas resi-dências que surtem efeitos semafetar no nível de produção. Épossível substituir tecnologias,como a implantação de lâmpa-das led que são mais econômi-cas. É possível também reduziro tempo no banho ou manteros equipamentos desligadosquando não estiverem sendousados. Na indústria, as coisasnão são tão simples assim”,afirma.

Desligamento — No raciona-mento implantado em 2001, osconsumidores tiveram quereduzir o consumo em 20%.Caso contrário, pagavam umvalor mais alto pelos mega-watts utilizados além do cortedefinido. Como resultado, osindustriais chegaram a reduziro consumo em um percentualsuperior aos 20%. “A reduçãona época, que parecia ser algopositivo, na verdade indicavauma parada na produção. For-nos foram desligados porquenão tem como usar um fornopela metade”, observa.

Porém, neste ano a situaçãoseria mais grave porque algunsfornos já foram desligados emdecorrência dos custos daenergia e do baixo crescimentoeconômico do país. Ou seja, aqueda na produção será emcima de uma base menor, compossíveis repercussões maisgraves no crescimento econô-mico do país. (TL)

ECONOMIA

Sobrevivência de empresas já está em risco

ENERGIA

Aumento nas tarifas para indústrias previsto para março deve ser questionado na Justiça

Operações no mercado regulado crescem 57%

Luciano Araújo, da Fiemg, alerta para a ameaça de inviabilização de indústrias eletrointensivas

Anace tentará barrar alta de 53%CHARLES SILVA DUARTE/ARQUIVO/DC

ÁGUA

Racionamento noRio pode começarem agosto, prevê

especialista

ECONOMIA

LUCIANE LISBOA

Com planos de nacionalizaçãode parte da produção e aumentod a s e x p o r t a ç õ e s , a u n i d a d emineira da multinacional norte-americana Black & Decker, locali-zada em Uberaba, no TriânguloMineiro, vai abrir mais 80 postosimediatos de emprego. A meta daempresa é encerrar 2015 tendoembarcado de 20% a 25% do totalfabricado no país para os vizinhosda América Latina, número muitosuperior ao realizado em 2014 (quenão chegou a 3%). A estratégia éalavancar os negócios no Brasilaproveitando a valorização dodólar frente ao real, resgatando acompetitividade dos itens aquiproduzidos.

De acordo com a Prefeitura deUberaba, as vagas estarão abertas,por meio do Sistema Nacional deEmprego (Sine) municipal, a partirdo dia 24 de fevereiro e os interessa-dos terão até o dia 27 para compare-cer ao local. A previsão da empresa éde contratar até 200 novos trabalha-dores.

A unidade de Uberaba é a única naAmérica Latina. A empresa faráinvestimentos da ordem de US$ 4milhões (cerca de R$ 10 milhões) eplaneja algumas ampliações paraenfrentar as dificuldades de exporta-ção e a concorrência do mercadointerno, sendo uma delas o incre-mento da produção de ferramentasda marca Dewalt, a partir de abril,

segundo informações recentes.“Hoje geramos 850 empregos e

vamos criar em 2015 entre 150 a 200novos postos. Com isso, vamosencerrar o ano com mais de mil vagasde mão de obra direta na área produ-tiva”, afirma o vice-presidente deManufatura da América Latina dogrupo, Domingos Dragone.

Conforme o secretário de Desen-volvimento Econômico de Uberaba,José Renato Gomes, além da Black &Decker, o Sine tem sido procuradopor empresas já instaladas da cidadee também por novos empreendimen-tos que estão sendo implantados nomunicípio. Desde o início do ano, dasvagas colocadas em aberto, o Sinerecebeu o retorno da efetivação de224 contratações só em janeiro.

“Grandes empresas que estão seinstalando em Uberaba estão contra-tando por meio do Sine. Uma delas,a Inca — Incineração e ControleAmbiental, realizou toda a contrata-ção da equipe por meio do órgão eestá para abrir mais 10 vagas. Só paraa Havan foram abertas 516 vagas dasquais, 130 foram preenchidas pormeio do Sine e cerca de 70 vagasainda estão abertas para que os inte-ressados encaminhem o currículo aoórgão”, destaca Gomes.

Retomada — Segundo Dragone, oano passado foi ruim para a Black &Decker, que registrou crescimentoinferior a 3% em relação ao exercícioanterior, além de ter havido perda derentabilidade também. Os motivos,

segundo ele, foram o câmbio e ainflação, que afetaram o custo dap ro d u ç ã o , a l é m d a q u e d a d ademanda. “O ano foi muito compli-cado”, diz.

Para 2015, as expectativas são umpouco melhores, em virtude da estra-tégia de retomada do mercado inter-nacional a partir do Brasil. O planoda Black & Decker é preparar aempresa para que em 2016 ocorra aretomada dos patamares anteriores,com exportações superiores a 30% daprodução. E, a partir disso, impulsi-onar o crescimento da companhia,atingindo 6% neste exercício.

A multinacional informou que atéo ano passado, 75% do que era ven-dido no país eram fabricados na uni-dade mineira e o restante era impor-tado. A partir da valorização do realfrente a moeda norte-americana,houve inversão e três quartos dosprodutos da marca passaram a vir doexterior. No entanto, desde meadosdo ano passado, quando começou aser observada uma virada na relaçãocambial, a estratégia precisou seralterada.

A partir do segundo trimestredeste ano, a previsão é retomar asexportações dos itens que já sãofabricados na unidade de Uberaba.Enquanto isso, a empresa preparaaportes de US$ 4 milhões para trans-ferir cinco linhas da China para cá.De acordo com o vice-presidente,essa transferência vai fazer com quea planta volte operar nos patamaresde capacidade três anos atrás.

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Os números surpreendentes do Carnaval de BeloHorizonte neste ano mostraram um mundo novopara quem, até recentemente, definia a capitalmineira como o melhor destino para os fãs do sos-sego absoluto. A fama de lugar do isolamento e datranquilidade, para turistas que preferem ficar a qui-lômetros de distância da principal festa nacional, foienterrada por multidões, que ocuparam e deixaramsuas marcas em vários pontos da cidade, que vê sur-gir sinais futuros do relacionamento do ambienteurbano com segmentos da população.

Foi, verdadeiramente, uma festa popular. Sufi-cientemente poderosa para consolidar uma traje-tória iniciada há três ou quatro anos, quando umaparte dos grupos de carnaval de rua começou a serformada. Nesta edição, duzentos blocos ocupa-ram as ruas de bairros tradicionais, atraindomilhares de foliões, entre moradores e turistas. Obloco “Baianas Ozadas” conseguiu a façanha dereunir 100 mil pessoas na Praça da Liberdade,segundo estimativas da Polícia Militar de MinasGerais.

Antes do evento, a Prefeitura de Belo Horizonteestimava a presença de 1,5 milhão de pessoas noseventos programados pelos blocos. Na sexta-feira,dia 13, quem circulava pela cidade via turistasdesembarcando de táxis, já fantasiados, confirmandoo potencial da festa. Mensagens postadas nas mídiassociais mostraram, antes e durante os dias de folia, adisposição dos moradores em colocar as fantasias eaderir aos grupos. Quem diria, o Carnaval de BeloHorizonte atraindo visitantes.

Sinais — Há uma convergência de sinais sobre hábi-tos e interesses de parte da população, que se posi-ciona como protagonista do rompimento com mode-los predominantes das festas que envolvemmultidões. O movimento não é exclusivo de BeloHorizonte. No Rio de Janeiro, em São Paulo e em Sal-vador, grupos formados pela classe média promo-vem iniciativas semelhantes de resgate dos blocoscarnavalescos. Em síntese, entre os sinais sobre ofuturo, há a demonstração de que os cidadãos que-rem recuperar o poder de ocupação das cidades emanter novas relações de convivência e consumo.Mais festa com mais simplicidade, qualidade de vidae espontaneidade, em síntese.

O folião, como cidadão e consumidor, e pressio-nado por um cenário econômico, político e socialcomplexo, pretende instituir novas formas de relaci-onamento com a sociedade e com a própria vida. Éverdade que, em parte, o fenômeno tem, como justi-ficativa, o argumento de que houve, nestes últimosanos, o aumento do rigor da legislação que pune osmotoristas com qualquer quantidade de álcool nosangue. Coincidentemente ou não, cidades comoOuro Preto e da região metropolitana registraramredução do fluxo de turistas para as suas festas. Osorganizadores do evento da antiga capital divulga-ram uma perda de 30% no número de pessoas quefrequentaram as ladeiras durante as festas deste ano.

O cenário econômico nacional e mundial parecedisponibilizar outras explicações para o interesse defoliões pelo Carnaval belo-horizontino. Também deforma coincidente, desde 2011 as atividades produ-tivas sofrem a retração iniciada a partir de 2008,quando os bancos provocaram a crise que ainda hojeafeta os principais mercados do planeta. Convivendocom níveis de emprego e de incertezas elevados, osjovens, que fazem parte da maior faixa de desempre-gados e de foliões frequentadores das festas, tendema ser mais relutantes em investir em viagens.

Além da racionalidade econômica, o perfil dosparticipantes dos blocos sinaliza uma revisão deprioridades sociais. Uma busca de nova convivên-cia e a descoberta da cidade. Reforça, inclusive, aevolução de papéis, sinalizada pela formação devários blocos, que despontam com mulheres àfrente, como coordenadoras do ritmo dos instru-mentos musicais.

Há, em Belo Horizonte e outras cidades, movi-mentos de resistência ao modelo de “Carnavalcomercial”, comandado por trios elétricos, deli-mitado por patrocinadores ou pelo poder públicoe focado em personalidades, mobilizadores demassa. O cidadão que foi às ruas pretende resga-tar tradições, inclusive o compartilhamento dafesta com a família. Uma simplicidade comemo-rada, entre outros sinais, pela possibilidade deinvestir em fantasias como parte da criação indi-vidual.

Brasília — O Conselho Administra-tivo de Defesa Econômica (Cade) infor-mou ontem, por meio de nota, que aSuperintendência-Geral do órgão con-cluiu parecer sobre atos de concentra-ção envolvendo o Grupo Telefônica e aGVT, recomendando a aprovação dasoperações, com restrições.

A primeira operação refere-se àcisão da Telco, da qual a Telefônica éacionista, e a segunda consiste naaquisição da GVT pela Telefônica. Odespacho com a recomendação daSuperintendência-Geral do Cade foipublicado ontem no “Diário Oficialda União” (DOU). Agora, os casosserão remetidos ao Tribunal doórgão, a quem caberá a decisão finalsobre as operações.

No parecer, a superintendênciasugere a aprovação dos dois atoscondicionada à assinatura de acor-dos em controle de concentrações(ACC) propostos pelas partes — aTelefônica, que é a controladora da

Vivo no Brasil e atua nos mercadosde telefonia fixa e móvel, internetbanda larga e TV por assinatura; e aGVT Participações, operadora nosmercados de telefonia fixa, bandalarga fixa e TV por assinatura.

A primeira operação consiste nacisão da Telco, holding com participa-ção na Telecom Itália (controladorada TIM), da qual são acionistas aTelefônica e as empresas italianasAssecuriazioni Generali, Intesa San-paolo e Mediobanca. Com a opera-ção, a Telefônica, que hoje detém, pormeio da Telco, participação minoritá-ria no capital votante da Telecom Itá-lia, passaria a deter uma participaçãodireta na empresa.

Transferência — Já a segunda ope-ração trata da aquisição da GVT Par-ticipações pela Telefônica Brasil.Como parte do pagamento da GVT, oGrupo Telefônica ofereceu ao GrupoVivendi, atual proprietário da GVT,

8,3% do capital votante da TelecomItália. Também fez parte da transaçãoa transferência de ações da própriaTelefônica Brasil para o GrupoVivendi.

“Na análise dos atos de concentra-ção, a Superintendência-Geral verifi-cou algumas preocupações concor-renciais decorrentes das operações enegociou com as empresas acordosespecíficos em cada um dos casos”,cita a nota.

No caso da aquisição da GVT,foram identificados alguns aspectospró-competitivos da operação,como a possibilidade dos clientes daTelefônica utilizarem a rede maismoderna da GVT, composta porfibra ótica, e a extensão das obriga-ções regulatórias impostas pelaAgência Nacional de Telecomunica-ções (Anatel) também à GVT, quetem potencial de aumentar a ofertados serviços das requerentes paranovos clientes. (AE)

✔ Comércio — As datas comemorativas terãoimportância adicional como geradoras de vendasdurante o ano. Baixo crescimento interrno e externo,instabilidade no mercado de trabalho, pressões infla-cionárias, dólar e juros em alta e ambiente políticotenso formam o quadro propício para a retração dosconsumidores.

✔ Normal — Cansado da busca interminável daidentidade pessoal através do consumo, surgemmovimentos de um novo perfil de consumidor. Elequer encontrar exatamente o contrário, e ser comum,normal. O movimento que aglutina o comporta-mento ganhou o nome de normcore.

INDÚSTRIA

Com câmbio favorável, empresa vai nacionalizar alguns itens importados

Black & Decker aumenta aprodução da fábrica de Uberaba

RADAR DO FUTUROCARLOS PLÁCIDO TEIXEIRA

[email protected]

BH mostra o desejode novos carnavais

Mais tendências

Cade recomenda aprovação de operaçãoTELEFÔNICA/GVT

Black & Decker pretende alavancar os negócios no Brasil aproveitando a valorização do dólar frente ao real

DIVULGAÇÃO

RAFAEL TOMAZ

Enquanto a queda noconsumo de aço no mer-cado doméstico levou aUsinas Siderúrgicas deMinas Gerais S/A (Usimi-nas) a registrar prejuízo deR$ 117 milhões no quartotrimestre do ano passado, avenda de excedente deenergia elétrica garantiuum lucro líquido de R$ 208milhões no acumulado de2014 para o grupo siderúr-gico. O resultado é 1.142%superior ao verificado em2013, quando somou R$ 17milhões.

Após o cancelamento nasemana passada, a compa-nhia divulgou ontem o seubalanço financeiro. Este ésegundo trimestre conse-cutivo que a siderúrgicaregistra prejuízo. No ter-ceiro trimestre o resultadoficou negativo em R$ 24mi lhões . Já no mesmointervalo do ano anterior, aUsiminas apurou lucro deR$ 47 milhões.

As vendas de aço noquarto trimestre somaram1,247 milhão de toneladas.O volume é 16,4% inferiorao verificado no mesmointervalo do ano anterior.A empresa estima que nopaís a consumo aparentede aços planos tenha caído18% na mesma base de

comparação.O Ebitda Ajustado —

lucro an tes dos juros ,impostos, depreciação eamortização, caiu 41,2% noquarto trimestre na compa-ração com o mesmo inter-valo de 2013. O resultadopassou de R$ 514 milhõespara R$ 302 milhões. Amargem Ebitda ficou em12%, ante 16% no exercícioanterior. A receita líquidaatingiu R$ 2,585 bilhões noúltimo trimestre de 2014. Omontante é 19,1% inferiorao verificado no mesmointervalo de 2013, quandototalizou R$ 3,193 bilhões,conforme o balanço finan-ceiro.

Acumulado — O resultadopositivo no fechamento de2014, apesar da demandaem retração no mercadodoméstico, foi impulsio-nado pela receita de R$378,8 milhões com a vendade energia elétrica exce-dente gerada pela própriae m p r e s a . E m 2 0 1 3 , acomercialização do insumogerou faturamento de R$35,156 milhões.

Outro fator apontadopela companhia para oincremento no lucro em2014 é a redução das des-pesas financeiras, que pas-saram de R$ 895,2 milhõespara R$ 522,8 milhões. Isto

representa queda de 41,5%no período. Com isto, oEbitda Ajustado de 2014ficou em R$ 1,821 bilhão,ante R$ 1,773 bilhão no anoanterior, alta de 3%. A mar-gem Ebitda atingiu 16%,contra 14% em 2013.

Por outro lado, a receitalíquida da Usiminas em2014 caiu 8% em relação ao

exercício anterior. O resul-tado passou de R$ 12,829bi lhões para R$ 11,742bilhões. No período, asvendas de aço recuaram11%. Foram comercializa-das 5,541 milhões de tone-ladas, contra 6,220 milhõesde toneladas em 2013.

Musa — As vendas de

minério de ferro extraídopela Mineração UsiminasS/A (Musa), joint ventureentre a siderúrgica e a japo-nesa Sumitomo, caíram17% em 2014 na compara-ção com o ano anterior.Foram 5,623 milhões detoneladas comercializadas,ante 6,754 milhões de tone-ladas em 2013. A receita da

subsidiária atingiu R$ 743milhões no ano passado. Omontante é 34,5% inferiorao verif icado em 2013,q u a n d o s o m o u R $ 1 , 1bilhão.

Conforme o relatório, aprodução da Musa totali-zou 6 milhões de toneladasem 2014, queda de 7% emrelação ao ano anterior.

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Brasília — O aumentodo percentual do etanol namistura da gasolina, quees t ava aco rdado paraentrar em vigor a partir de16 de fevereiro, deve acon-tecer até o fim do mês.Segundo um interlocutordo governo, a decisão estána mesa da presidenteDilma, que deve bater omartelo ainda em feve-reiro, após analisar deta-lhes finais da medida.

Há duas semanas , oministro da Casa Civil,Aloizio Mercadante, estevereunido com representan-tes da indústria da cana-de-açúcar e automotoraq u a n d o c o s t u r a r a m oacordo que elevaria de 25%para 27% a presença doálcool anidro no combustí-vel já nesta semana.

Estavam presentes nareunião a presidente daUnião da Indústr ia deCana-de-Açúcar (Unica),Elizabeth Farina, e o presi-dente daAssociação Nacio-nal dos Fabricantes de Veí-c u l o s A u t o m o t o r e s (Anfavea), Luiz Moan.

O acordo define que, nocaso da gasolina premium, o

percentual da mistura con-tinue em 25%.

A Unica afirmou, pormeio de sua assessoria deimprensa, que está aguar-dando a decisão nos próxi-mos dias.

Estudos — Em estudorecente, a Petrobras con-cluiu que a mudança namistura não representaprejuízo para o motor en ã o c o m p r o m e t e odesemprenho dos veícu-los. A Anfavea está con-duzindo outro estudo, dedurabilidade, com previ-são de conclusão no fimde março.

Segundo afirmou umrepresentante do Paláciodo Planalto, a presidenteDilma não deve esperaresse último estudo parapublicar a decisão.

A medida vai favore-cer o setor sucroalcoo-l e i ro , q u e e s t i m a u maumento na demandaanual por etanol em 1bilhão de litros, segundoFarina. As usinas brasi-l e i r a s produz i ram 28bilhões de litros de eta-nol no ano passado. (FP)

São Paulo — O balançoda Usiminas estava pro-gramado para ser divul-gado na última sexta-feira,mas foi cancelado depoisde Nippon Steel e Terniumnão chegarem a um con-senso, mais uma vez, sobreos benefícios pagos a trêsexecutivos da Usiminas —razão que levou à destitui-ção de seus principais dire-tores em setembro do anopassado, tornando públicoo imbróglio societário.

Na semana passada, afalta de acordo ficou por

conta do relatório da admi-nistração, em que cons-tava, na versão apresen-t a d a , r e g i s t r o s d o spagamentos de benefíciosaos três executivos destitu-ídos pela companhia. Porisso, o balanço não foiaprovado pelo conselho deadministração. A Nipponconsidera esses pagamen-tos irregulares. Já a Ter-nium discorda e briga parareverter as destituições naJustiça.

Na terça-feira à noite,depois que os dois acionis-

tas chegaram a um acordosobre esse assunto, os con-selheiros aprovaram, por e-mai l , a divulgação. Deacordo com a fonte, os con-troladores deixaram regis-trado em seus votos deontem “as pendências quejulgaram adequadas”.

S e g u n d o a p u r o u areportagem, a Nippon fezuma ressalva em seu votode que a aprovação dascontas anuais da adminis-tração e das demonstra-ções financeiras apresenta-das pelos diretores “não

devem e não podem” sig-nificar uma quitação daUsiminas por tais diretoresem relação ao “montantedevido” e destacaram,ainda, que a companhiadeve continuar buscando oreembolso dos valores. Acompanhia tem, agora, setedias para enviar a ata dareunião do conse lho àComissão de Valores Mobi-liários (CVM).

Convocação — Nestasexta-feira, a L.Par, fundog e r i d o p e l a G e r a ç ã o

Futuro que reúne os recur-sos de Lír io Parisot to ,pedirá à administração daUsiminas que convoqueAssembleia Geral paramarço. O fundo tem cercade 1% das ações ordináriase 5% das preferenciais daUsiminas. O objetivo é ternesta sexta o número devotos suficiente para enga-t i lhar a convocação daAGE.

Con fo rme a L e i da sS/As, os acionistas minori-tários que têm ao menos5% do capital social, sepa-

radamente ou em conjuntocom outros acionistas, têmo direito de solicitar a con-vocação de assembleiapara discutir assuntos quejulgarem de interesse dasociedade.

Se conseguir, a L.Partentará incluir na pauta,com o apoio dos demaisminoritários, não só a elei-ção de um novo conselho,mas também do novo pre-sidente, aproveitando-se,assim, da falta de con-senso entre os controlado-res. (AE)

RAFAEL TOMAZ

Após a sul-africana RMBResources Limited desistirde financiar o projeto deexploração de minério deferro Candonga, na regiãode Guanhães (Vale do RioDoce), a mineradora austra-liana Centaurus anunciouontem que prepara aumentode capital para levantarrecursos para o empreendi-mento. A implantação docomplexo minerár io éorçada em 3,6 milhões dedólares australianos, o queequivale a R$ 7,7 milhões.

Em nota enviada ontemao mercado, a companhiainforma que contratou obanco de investimentosCannacord Genuity Limi-ted como coordenadorl íde r da operação . Osrecursos serão utilizadospara financiar uma novaestratégia desenvolvidapela mineradora para oprojeto.

A estratégia compre-ende a continuidade doatual processo de desen-volvimento do projeto,permitindo a busca poralternativas de financia-mento para Candonga. Osre c u r s o s c a p t a d o s n oaumento de capital serãodirecionados para a con-

c lusão do processo delicenciamento do empreen-dimento, para a busca denovos contratos com clien-tes no mercado doméstico,entre outras atividades.

Em janeiro, a empresaanunciou que entrou comum pedido de financia-m e n t o j u n t o a o R M BResources da ordem de 6milhões de dólares austra-lianos (R$ 13,1 milhões). Oacordo ainda dependia deuma auditoria para serconcretizado. Porém, nasemana passada, a compa-nhia informou que a insti-tuição financeira desistiudo processo.

Inicialmente previsto

para entrar em operaçãono segundo trimestre, Can-donga terá capacidadepara a produção de 300 miltoneladas de minério deferro anualmente. Os estu-dos de viabilidade econô-mica foram apresentadosno ano passado.

A empresa concluiu queo custo de uma tonelada deminério vendida será de14,9 dólares australianos(US$ 13). Este montantecompreende os gastos comas operações na mina e osroyalties pagos ao governobrasileiro. O complexoconta com uma reserva de1,2 milhão de toneladas deminério de ferro de alto

teor. Dessa forma, a vidaútil do complexo minerárioserá de três anos.

Durante este período, acompanhia estima receitade 36,5 milhões de dólaresa u s t r a l i a n o s ( U S $ 3 2milhões). O Ebitda — lucroantes dos juros, impostos,depreciação e amortização,deverá somar 23,1 milhõesde dólares austral iano(US$ 20,2 milhões).

Jambreiro — De acordocom o comunicado, a com-panhia irá “investigar”operações que possamagregar valor imediato aoProjeto Jambreiro, em SãoJoão Evangelista, tambémno Vale do Rio Doce. Emjunho do ano passado, amineradora anunciou apostergação do empreen-dimento. Entre os fatoresque levaram ao adiamentoestá a queda nos preçosinternacionais do minériode ferro, dificultando asnegociações para a obten-ção de financiamento parao empreendimento.

O projeto, orçado emUS$ 47 milhões, estava pre-visto para entrar em opera-ção neste ano e teria capa-cidade inicial de 1 milhãode toneladas/ano de miné-rio de ferro.

ECONOMIA

Energia elétrica garante lucro da UsiminasBALANÇO

Com mercado de aço em baixa, siderúrgica registrou prejuízo de R$ 117 milhões no quarto trimestre do ano

Aumento do percentualde etanol na gasolina podeocorrer ainda neste mês

COMBUSTÍVEL MINERAÇÃO

Conforme balanço divulgado ontem, as vendas de aço da Usiminas no 4º trimestre somaram 1,247 milhão de toneladas

ABr

Acordo entre Nippon e Ternium viabilizou divulgação

Centaurus busca recursos para Candonga

Os preços do minério de ferro no mercado estão em baixa

ALEXANDRE GUZANSHE

LEONARDO FRANCIA

A área de pintura, partem a i s s i g n i f i c a t i v a d opacote de investimentos deR$ 7 bilhões, entre 2011 e2016, da Fiat AutomóveisS/A, na planta de Betim,na Região Metropolitanad e B e l o H o r i z o n t e(RMBH), estará operandoa plena carga até o finaldeste ano. Com a novaestrutura em operação, aplataforma deve, de fato,alcançar o aumento pro-gramado na capacidade deprodução de 150 mil veícu-los por ano.

A nova cabine de pin-tura terá capacidade parapintar 950 mil carroceriasde automóveis ao ano. Ogalpão terá 500 metros deextensão e altura equiva-lente a três andares. Osinvestimentos somentenessa área não foram infor-mados pela montadora,mas, por meio da assesso-ria de comunicação, a Fiatconfirmou que estrutura éa principal obra do pacotede investimentos de R$ 7bilhões.

Conforme as informa-

ções da montadora, é aárea de pintura que dita oritmo de toda a linha deprodução e teoricamentedetermina a capacidade daplanta. As obras de cons-trução civil já estão pratica-mente finalizadas e, a par-t i r de agora , o ga lpãocomeça a receber as novasmáquinas e equipamentos.

Além do novo galpão depintura, a Fiat tambéminvestiu, como parte dopacote, em novos equipa-mentos para as linhas demontagem, aumentou ograu de automação dealguns processos produti-vos e instalou novos equi-pamentos para transporteinterno de materiais. Alémde ampliar a produção, osinvestimentos irão propor-cionar maior modernidadeà planta e capacidade paraadaptações.

Resultados —o ano pas-sado, apesar de ter se man-tido líder no mercado naci-onal, abocanhando 21% demarket share, as vendas deautomóveis e comerciaisleves da Fiat caíram. Amontadora vendeu 698,236

mil veículos em 2014, con-tra 762,980 mil em 2013,uma queda de 8,5%, deacordo com dados divulga-dos pela Federação Nacio-nal da Distribuição de Veí-c u l o s A u t o m o t o r e s(Fenabrave).

A Fiat não informou osnúmeros relativos à produ-ção de 2014, mas é prová-vel que a quantidade dec a r ro s p ro d uz i d a s n aplanta de Betim tenha sidomenor do que em 2013,

quando a montadora bateurecorde de produção, com847.170 mil veículos saindode suas linhas. Além dabase forte de comparação,2014 ficou marcado comoum ano de retração nomercado automotivo ehouve várias paradas téc-nicas na plataforma da Fiatpara regularização dosníveis de estoque.

Também no ano pas-sado, em outubro, a Fiatanunciou a incorporação

das atividades da ChryslerGroup do Brasil Comérciod e Ve í c u l o s L t d a . Amedida foi mais um passono processo de estrutura-ção das companhias, queseguem rumo à formaçãoda Fiat Chrysler Automo-biles (FCA), holding mun-dial que já nasce com fatu-r a m e n t o a n u a l d e 8 7bilhões de euros. O pri-meiro veículo lançado pelanova marca é o Jeep Rene-gade, que deverá chegar aomercado nacional em 2015,segundo informações dogrupo.

No primeiro mês desteano, as vendas de automó-veis e comerciais leves daF i a t t a m b é m c a í r a m ,seguindo a tendência naci-onal devido ao retorno daa l í q u o t a i n t e g r a l d oImposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) paracarros novos. Em janeiro,os emplacamentos de veí-culos da marca italianasomaram 49.879, pratica-mente 26% a menos do queem dezembro do ano pas-s a d o , q u a n d o f o r a mcomercializados 67.006unidades.

Entre o Natal e o AnoNovo a F ia t concedeuférias coletivas para cercade 15 mil funcionários.Somente permaneceramno trabalho equipes deáreas de manutenção esegurança. Com a medida,cerca de 12 mil veículosdeixaram de ser produzi-dos nos quatro dias úteisde paralisação da monta-dora de Betim.

Conforme já publicado,a suspensão das atividadesda planta tinha o objetivoracionalizar a produção,num momento de estoquesem níveis elevados, alémde manutenção nas linhasprodutivas. Em razão dademanda mais fraca noano passado, a montadoradeixou os trabalhadoresem férias coletivas por 47dias, período que emen-d o u c o m a s p a r a d a sdurante os jogos da Copado Mundo.

Agora neste Carnaval, amontadora também esten-deu o “feriado” para toda aprodução. A Fiat promo-veu mais uma parada téc-nica entre hoje e amanhãpara “ajustar estoques”.

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Brasí l ia — A AgênciaNacional de Transportes Terres-tres (ANTT) autorizou, ontem,a operação comercial da Ferro-via Norte-Sul entre os municí-pios de Gurupi (TO) e Anápolis(GO). O trecho de pouco maisde 500 quilômetros é operadopela estatal Valec e faz parte dotraçado da ferrovia que segueaté Palmas (TO) e que foi con-cluído no ano passado.

A decisão, publicada emresolução no Diário Oficial daUnião, refere-se ao transportede carga e determina que avelocidade máxima dos trensseja de 40 quilômetros por hora.

O trecho da Norte-Sul entrePalmas e Anápolis será utili-zadopelaprimeiravez nos pró-ximos dias, pela empresa delogística VLI. A empresa usaráos 855 quilômetros desse tra-çado para transportar 18 loco-motivas novas.

A VLI, que pretende se habi-litar como operador ferroviárioindependente (OFI) no novotrecho da ferrovia, “vem man-tendo tratativas com a Valecpara compra de capacidadefutura que venha viabilizar otransporte de outras cargas noTramo Sul (Anápolis-Palmas)”.Outras duas empresas especia-lizadas em transporte de carga— Brado Logística, de Santos(SP), e Tora Transportes, deContagem (MG) — entregarampedidos de habilitação à ANTTpara operar na ferrovia.(AE)

São Paulo e Brasília —Cons iderada uma dasprincipais apostas para aretomada da indústriaautomobilística brasileira,a renovação do regime decotas que limita o comérciode veículos entre Brasil eMéxico tem sido alvo ded ive rgênc i a s en t re osgovernos dos dois paísesantes mesmo de as negoci-a ç õ e s c o m e ç a r e m .Enquanto o Brasil quer aprorrogação do regime, ogoverno mexicano defendea volta do livre comércio. Aprimeira rodada de negoci-ação entre os países estámarcada para amanhã, emBrasília. Se o regime nãof o r re n o v a d o , o l i v r ecomércio volta a valer apartir do dia 15 de março,quando vence a últimacota.

O governo federal alega

q u e , c o m o a b a l a n ç acomercial continua defici-tária, não há razões para avolta do livre comérciocom o México. Já as monta-doras no Brasil são favorá-veis ao retorno do livrec o m é rc i o , m a s , c o m osabem que o Executivo écontrário, devem proporc o m o a l t e r n a t i v a oaumento das cotas nos pró-x i m o s q u a t r o a n o s .S e g u n d o a “ A g ê n c i aEstado”, com fontes dosetor, a ideia seria elevar osvalores das cotas entre 10%e 20%.

Além da balança comer-cial deficitária, o governobrasileiro quer recolocar namesa as discussões sobreregra de origem. A preocu-pação é que os EstadosUnidos usem o Méxicopara vender peças utiliza-das em carros que serãoexportados para o Brasil,s e m p a g a m e n t o d eimposto de importação. Naúltima negociação, quandoa s c o t a s a t u a i s f o r a m

implantadas, os dois paísesjá tinham feito alguns ajus-tes.

C o m a s a l t e r a ç õ e s ,acordo fechado em 2012previu o compromisso dosdois países de aumentaremo conteúdo regional dosveículos para 40% até 2016.Também ficou estabelecidoque, entre março de 2015 emarço de 2016, Brasil eMéxico estudariam a pos-sibilidade de elevar o con-teúdo regional ao patamarde 45%.

Preparação — Uma “reu-nião preparatória” para oencontro de sexta-feiras e r á r e a l i z a d a n e s t aquinta-feira entre o Minis-tério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exte-rior (MDIC) e a AssociaçãoNacional dos Fabricantesde Veículos Automotores(Anfavea). Em entrevistana semana passada nosEstados Unidos, o ministrodo Desenvo lv imen to ,Armando Monteiro , jádeclarou que o governobrasi leiro vai buscar arenovação das cotas e reco-nheceu que “alguns ajus-tes” poderão ser feitos.

O presidente da Anfa-vea, Luiz Moan, por suavez, afirma que, para aentidade, o mais impor-tante é que o acordo com oMéxico se ja renovado,Éseja pela continuidadedas cotas ou pela volta dolivre comércio”. Ele reco-nheceu , con tudo , nãoh a v e r p r o b l e m a s e maumentar as cotas, pois oBrasil não está utilizandotodo o valor disponível,em decorrência da quedana demanda interna. Em2014, as vendas de veículoscaíram 7,1% ante 2013,enquanto as exportaçõese m v a l o r e s r e c u a r a m33,1%.

E m e n t r e v i s t a àimprensa na semana pas-sada, o ministro da Econo-mia do México, IldefonsoGuajardo Villarreal, afir-mou que vai fazer o que fornecessário para garantir oretorno do livre comérciocom o Brasil, lembrandoque é uma “realidade fir-mada” pelo Acordo deComplementação Econô-mica 55 (ACE 55). O docu-mento foi assinado emsetembro de 2002 , porintermédio da Associação

Latino-Americana de Inte-gração (Aladi), e previatambém o livre comérciocom Argentina, Paraguai eUruguai.

Em 2012, contudo, tantoBrasil quanto Argentinarev i sa ram o acordo eimpuseram o regime decotas, após registraremgrandes déficits comerci-ais em favor do México.No caso do Bras i l , a simportações de carrosmexicanos ficaram restri-tas a US$ 1,45 bilhão, em2012; US$ 1,56 bilhão, em2013; e US$ 1,64 bilhão,em 2014 (cota que vale até15 março deste ano). Já aArgentina acordou umacota limite de US$ 600milhões em veículos pro-venientes do México, peloperíodo de três anos, etambém busca a continui-dade do regime.

A l é m d o a c o r d o d eimportação de veículos, oB r a s i l n e g o c i a c o m oMéxico um acordo comer-cial na área de caminhões.As negociações, contudo,ainda estão no âmbito dasassociações do setor brasi-leira e mexicana. Uma pri-meira reunião para debatero assunto foi realizada emnovembro do ano passado,n o M é x i c o . U m n o v oencontro deve ser reali-zado em maio. Segundo aAnfavea, a ideia é apresen-t a r u m a p r o p o s t a d eacordo aos governos dosdois países até o fim desteano. (AE)

ECONOMIA

Fiat mantém programa de investimentosMODERNIZAÇÃO

Com aportes de R$ 7 bilhões, a nova área de pintura da montadora deve ser inaugurada até o final do ano

Brasil e México divergem em negociações ANTT autorizaoperação denovo trechoda Norte-Sul

ACORDO AUTOMOTIVO FERROVIA

Produção será acrescida em 150 mil veículos

DIVULGAÇÃO/FIAT

Atenas — A Grécia vais u b m e t e r a c r e d o r e seuropeus um pedido paraa extensão de seu pro-g rama d e a juda nes t aq u i n t a - f e i r a , d i s s e opor ta -voz do governogrego, Gabriel Sakellari-des, ao “The Wall StreetJournal”.“Estamos nospreparando para apre-sentar o pedido amanhã(hoje) de manhã”, afir-mou Sakellarides.Mais cedo, houveespeculação de quea proposta poderias e r f e i t a a i n d aontem.

Segundo autorida-d e s g r e g a s , ogoverno de AlexisTsipras, que tomou posseno mês passado, ainda estáelaborando os detalhes daproposta, que deverá soli-citar uma extensão de qua-tro a seis meses do pro-grama atual.

Nas últimas negocia-ções com parceiros euro-peus, Tsipras rejeitou aextensão do programa -que totaliza 240 bilhõesd e e u r o s ( U S $ 2 7 3bilhões) e vence no final

deste mês - e as medidasde austeridade embuti-das no acordo.

No entanto, diante dapossibilidade de a Gréciaenfrentar dif iculdadesfinanceiras nas próximassemanas e após difíceisnegociações recentes comcredores, Atenas sinalizouna noite da terça-feira quebuscaria uma extensão doprograma.

Segundo uma autori-dade europeia, o Euro-grupo, formado por minis-tros de Finanças da zonado euro, pretende retomaras negociações sobre a Gré-cia na sexta-feira desde queA t e n a s s u b m e t a u mpedido confiável de exten-são do programa.

Eurogrupo — Em clima deincertezas sobre o encami-nhando das propostas e

pressões internacionais, Osministros de Finanças daZona do Euro, integrantesdo Esurogrupo, esperamviabilizar as negociaçõessobre o programa de ajudada Grécia. Porém, o encontrosó ocorrerá de fato se Atenasapresentar um pedido confi-ável de extensão do pro-grama, afirmou uma autori-dade europeia.

Nas últimas negociaçõescom o Eurogrupo, og o v e r n o r e c é m -empossado de AlexisTsipras mostrou relu-tânc ia em pedir aextensão, por não acei-tar continuar cum-prindo as severas exi-gências do programa

atual, e defendeu a conces-são de um empréstimo-ponte para garantir a liqui-dez na Grécia nos próximosmeses.

Segundo a fonte euro-peia, representantes seni-ores de finanças vão dis-cut i r a extensão nes taquinta-feira, seja presen-cialmente ou por telecon-ferência, antes da decisãofinal sobre a reunião doEurogrupo. (AE)

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Londres — O comenta-rista chefe de política noThe Daily Telegraph, PeterOborne, pediu demissãopor causa da coberturafeita pelo jornal britânicodo escândalo envolvendo obanco HSBC. Para Oborne,a cobertura fraca faz partede um esforço para mini-mizar a análise crítica dobanco e do caso, de modo apreservar contratos publi-citários lucrativos.

Peter Oborne acusou ojornal de real izar umaforma de “fraude em seusleitores” ao prejudicar acobertura de vazamentosde informações, que mos-tram que o banco ajudouclientes ricos a sonegarimpostos, o que chamou aatenção do resto da mídiabritânica.

“Você precisava de ummicroscópio para encon-trar a cobertura do Tele-graph”, disse Osborne emum comentário explicandosua decisão. “Nada nasegunda-feira, seis pará-grafos magros no cantoi n f e r i o r e s q u e r d o d apágina dois na terça-feira,sete parágrafos no meiodas páginas de negócios naquarta-feira”.

O Telegraph respondeue afirmou que “a distinçãoentre publicidade e nossaoperação editorial premi-ada sempre foi fundamen-tal para o nosso negócio.Refutamos tota lmentequalquer alegação do con-trário”.

Interesses— O jornal TheGuardian, uma das publi-

cações que ajudaram arevelar a história sobre osdocumentos vazados, ale-gou que o HSBC colocousua conta de publicidadecom o jornal “em pausa”,em meio a discussões sobreas atividades da entidade.

“O HSBC fez a mesmacoisa com o Telegraph”, afir-mou Oborne à BBC. “Há umpadrão se desenvolvendoa q u i d e q u e , q u a n d o oHSBC está sendo investi-gado, a publicidade seca”.

Oborne alegou que o jor-nal evitou a cobertura crí-tica do HSBC, após a insti-tuição financeira recuarcom gastos de publicidadeno jornal, na sequência deuma série de histórias nofinal de 2012 sobre a filialdo HSBC no paraíso fiscalda ilha de Jersey. (AE)

S ã o P a u l o — N odomingo, o maior banco daEuropa pediu desculpas aclientes e investidores pelaspráticas registradas em seuprivate bank da Suíça, nasequência de acusações deque teria ajudado centenasde clientes a se evadirem deimpostos.

Em anúncios de páginainteira em jornais britânicos, oHSBC disse que a recentecobertura da mídia que focouna operação suíça e em assun-tos financeiros de alguns deseus clientes tinham sido umaexperiência dolorosa e que asnormas em vigor hoje “nãoestavam universalmente esta-belecidas” no passado.

“Por isso, oferecemos nos-sas mais sinceras desculpas”,disse a propaganda. O anún-cio é dirigido a clientes, acio-nistas e colaboradores e éassinado pelo presidente-executivo, Stuart Gulliver.

O banco admitiu falhas nocumprimento e controle em

seu banco privado suíço,após as alegações da mídiade que a instituição pode terhabilitado clientes a escon-derem milhões de dólaresem ativos, embora Gullivertenha dito que muitas pes-soas mencionadas como cli-entes tinham já deixado obanco há muito tempo e quealguns nunca foram clientes.

Histórico— braço suíço dobanco HSBC ajudou clientesmilionários e criminososcondenados em escândalosde corrupção e por tráfico dedrogas a sonegarem impos-tos e a esconderem milhõesde dólares em investimen-tos, distribuindo produtosbancários não identificados eorientando sobre como esca-par das autoridades do fisco,segundo um dossiê formadopor informações bancáriasvazadas.

Os dados — obtidos pormeio da colaboração interna-cional de organizações de

notícias, que inclui o jornalbritânico “The Guardian“ —revelaram que o privatebank (área de gestão de for-tunas) do HSBC na Suíça,rotineiramente permitia aosclientes retirarem maços dedinheiro em espécie. Tam-bém comercializava serviçospara que clientes milionáriosevitassem impostos e forne-cia contas bancárias para cri-minosos internacionais,homens de negócios corrup-tos e indivíduos considera-dos de alto risco.

No Brasil, a Receita Fede-ral vai apurar operações rea-lizadas por brasileiros emcontas secretas mantidaspelo HSBC na Suíça. AReceita teve acesso a parteda lista vazada no Swissle-aks e divulgada por umaassociação internacional dejornalistas. No Brasil são6.606 contas bancárias (queatendem a 8.667 clientes) eum valor movimentado decerca de R$ 20 bilhões.(FSP)

Suíça — A Justiça suíçaabriu uma investigaçãopor lavagem de dinheirocont ra o banco HSBC,levando policiais a fazeruma operação de busca eapreensão na sede e emdiversos escritórios da ins-tituição em Genebra namanhã de ontem. O pro-cesso foi aberto depois queuma rede de jornais reve-lou que o banco havia aju-dado 100 mil clientes detodo o mundo a abrir con-tas na Suíça e fugir do con-trole de seus países.

Mais de 8,7 mil contastêm uma relação com clien-tes brasileiros, entre elesex-funcionários da Petro-bras . Na manhã des taquarta-feira, a polícia deGenebra indicou que fezuma operação de busca eapreensão no banco paracoletar dados, computadore documentos. A acusaçãoé de “lavagem de dinheiroagravado”. O procuradordo processo informou queas contas relativas ao casoPetrobras também serãoinvestigadas.

O processo foi lideradopelos procuradores OlivierJornot e Yves Bertossa,filho de um ex-procuradorque, em 2001, abriu oscasos de investigação rela-cionados com as contas dePaulo Maluf.

“Nós viemos garantir osequestro de todos osdados bancários para ava-liar o eventual crime delavagem de dinheiro”,afirmou Olivier Jornot.Segundo ele, a operaçãoduraria todo o dia emvár ios esc r i tó r ios doHSBC espalhados porGenebra.

O procurador confirmouque o caso brasileiro tam-bém estará dentro do pro-cesso, inclusive com asinvestigações que envol-vam a estatal brasileira.“Vamos fazer uma análisegeral de todas as acusaçõesexistentes. Por enquanto,não quero me pronunciarsobre um ou outro caso,mas todos os que foramindicados nos documentosque chegaram à imprensaserão investigados.”

Depoimentos — A Justiçade Genebra indicou quedeve chamar funcionáriose banqueiros do HSBC aprestar depoimento nospróximos dias. Algunsdeles são suspeitos deterem ajudado clientes acometer “atos de lavagem”ou de ter participado des-ses crimes.

O escândalo que ficouconhecido como Swissleaksexpôs não apenas o HSBC,mas todo o sistema finan-ceiro suíço que, por déca-das, ajudou clientes detodo o mundo a trazer suasfortunas para Genebra eZurique.

Com as revelações, asautoridades suíças passa-ram a ser quest ionadasobre seu silêncio diantedas acusações. O bancoHSBC, por exemplo, insisteq u e e s s a s a c u s a ç õ e s“fazem parte do passado”e que a instituição passoupor uma transformaçãodesde 2007. Entre os clien-tes destacados pelas reve-lações estão criminosos,traficantes de drogas earmas, ditadores, nobre-zas, cantores e esportis-tas.(AE)

Washington — O secretár io doTesouro dos Estados Unidos, Jacob Lew,pediu ontem que o ministro de Finançasda Grécia, Yanis Varoufakis, trabalhecom os parceiros europeus em um planode resgate financeiro. O representantedo governo americano advertiu que onovo governo de Atenas está fomen-tando incertezas nos mercados e dei-xando o país em risco maior de ter difi-culdades econômicas.

Lew afirmou ao ministro de Finançasgrego em um telefonema que “o fracassoem se chegar a um acordo levaria a difi-culdades imediatas na Grécia”, segundoum comunicado do Tesouro.

A incerteza criada por um impasse

entre Atenas e os credores da zona doeuro “não é boa para a Europa... e tempoé a essência”, disse Lew, de acordo como Departamento do Tesouro.

A crise econômica da Grécia aumentao risco de levar a fraca recuperação dazona do euro de volta à recessão. Oimpasse nas conversações também ame-aça quebrar a zona do euro se o país dei-xar a união monetária.

O secretário do Tesouro pediu aVaroufakis que encontre um “caminhoconstrutivo para a frente, em parceriacom a Europa e o FMI para construirsobre o fundamento que existe demodo a promover o crescimento ereforma”. (AE)

INTERNACIONAL

Estados Unidos pressiona por acordo

GRÉCIA

Nas últimas negociações, ogoverno grego relutou em

solicitar aos credoresa extensão do programa

de ajuda

Solicitação de maior prazo deve ser encaminhada hoje

Washington — Aprodução industrial dosEUA subiu 0,2% entredezembro e janeiro,segundo o Federa lReserve (Fed, o bancocentral norte-ameri-cano). O resultado ficouligeiramente abaixo daprevisão de analistasconsultados pela DowJones Newswires, quepreviam uma alta de0,4%. O dado de dezem-bro foi revisado parabaixo, de recuo de 0,1%para queda de 0,3%.

Na comparação comjaneiro de 2014, a produ-ção industrial subiu4,8% no mês passado. Autilização da capaci-dade instalada ficouestável em 79,4% emjaneiro ante dezembro,abaixo da estimativa dealta para 79,8%. O dadodo último mês de 2014foi revisado para baixo,de 79,7% na leituradivulgada em 15 dejaneiro.

A produção do setorde manufatura, o maiorcomponente da produ-ção industrial, aumen-tou 0,2% em dezembro,a cumulando c incomeses consecutivos dealta. (AE)

CORRUPÇÃO

Suíça investiga as contas de100 mil correntistas do

banco HSBC em Genebra

FED

Indústria dosEUA tem alta

inferior àsexpectativas

Clientes recebem pedidos de desculpas

Cobertura provoca protesto de jornalista

Europeus aguardamnova proposta de

negociação da dívida

O governo dos EUA acusa o governo de Alexis Tsipras de fomentar incertezas

DIVULGAÇÃO

Brasília — O PSDB vai agir emtrês frentes para tentar convocaro ministro da Justiça, José Edu-ardo Cardozo, a explicar, no Con-gresso, seus encontros com advo-gados de empre i t e i r a s sobinvestigação na Operação LavaJato. Os tucanos vão pedir a con-vocação do ministro na Comis-são de Constituição e Justiça(CCJ) do Senado, na CPI daPetrobras criada na Câmara,além da futura CPI mista daPetrobras (com deputados esenadores) — que ainda não foiinstalada.

A ideia é que Cardozo sejaobrigado a comparecer às comis-sões para falar sobre o encontro,como previso nas convocaçõesde ministros. Se os congressistasaliados do governo conseguiremtransformar as convocações emconvites, Cardozo fica dispen-sado de prestar depoimento noLegislativo.

A Câmara já criou CPI parainvestigar a Petrobras, mas aoposição ainda precisa reunirassinaturas no Senado para tirara comissão mista de inquérito dopapel.

Até agora, o PSDB conseguiu23 das 27 assinaturas necessáriaspara a CPI sair do papel. Os tuca-nos esperam a adesão do PSB,que tem seis senadores, masflerta com o Planalto seu retornoà base de apoio da presidenteDilma Rousseff.

L í d e r d o P S D B , C á s s i oCunha Lima (PB) subiu ontemà t r i b u n a d o S e n a d o p a r acobrar explicações do ministro.O tucano disse que não questi-ona o seu encontro com advo-g a d o s d a L a v aJato , mas s im ofato de Cardozot e r o m i t i d o oencontro de suaagenda oficial detrabalho.

“Por que escon-der o encontro, oque ali foi tratado,o que ali foi discu-tido? Não se poderequerer o mantoprotetor do sigilo.Na República, nãopode haver segre-dos”, afirmou.

Falha — CunhaLima considerou“absurda” a ver-s ã o d i v u l g a d apelo Ministério daJustiça de que oencontro não apa-receu na agendade Cardozo poruma falha no sis-tema eletrônico dapasta. “O que chama a atenção éa negativa da audiência. Se nadahavia a esconder, por que oministro negou a realização doencontro? Por que, na segunda

versão, disse que foi um encontrofortuito e casual? E só na terceiraversão reconheceu o encontro?”,questionou o senador.

Em defesa de Cardozo, a sena-dora Vanessa Graziottin (PCdoB-

AM) disse ser legítimo que auto-ridades do governo recebamadvogados. A senadora disseque a falha no sistema do minis-tério justifica a não divulgação

do encontro e que não é da “prá-tica” de Cardozo omitir seuscompromissos.

“Não dá para procurar fazertempestade em copo d’água. Aimprensa detém muito mais

c o n h e c i m e n t oacerca dessa Ope-ração Lava Jato,fatos que nem nóstemos conhec i -mento. Nem pori s s o , e s t a m o sd i m i n u i n d o opapel do Ministé-rio Público ou doPoder Judiciário”,afirmou.

Senadores dogrupo dos “inde-pendentes” tam-bém defenderama convocação deCardozo e suase x p l i c a ç õ e s n oC o n g r e s s o .“Ministro vir aoC o n g r e s s o s eexplicar deverias e r u m a c o i s anormal da demo-c rac i a . E l e t emque vi r pres ta resclarecimentosa o C o n g r e s s o

Nacional e à população brasi-leira”, disse o senador Reguffe(PDT-DF).

O ministro da Justiça teve aomenos três encontros só neste

mês com advogados que defen-dem empresas acusadas porinvestigadores da OperaçãoLava Jato de pagar propina paraconquistar obras da Petrobras,como a UTC e a Camargo Corrêa.Os defensores das empreiteirasbuscavam algum tipo de ajudado governo para soltar os 11 exe-cutivos que estão presos hámeses.

O ex-ministro do SupremoTribunal Federal (STF) JoaquimBarbosa fez críticas a Cardozoem sua conta no twitter e pediuo afastamento do ministro .Segundo Barbosa, quando umadvogado recorre a políticospara resolver problemas judici-ais, seu objetivo é corromper aJustiça.

Nota da OAB — A Ordem dosAdvogados do Brasil (OAB)divulgou na última terça-feirauma nota sobre a polêmicaenvolvendo Cardozo e os encon-tros com advogados.

Segundo o texto, o advogado“possui o direito” de ser recebidopor autoridades para tratar deassuntos que tangem à defesa deseus clientes. “Não é admissívelcriminalizar o exercício da pro-fissão”, afirma a diretoria daOAB.

Cardozo reconheceu ter encon-trado advogados das empreiteiras,mas disse que não cometeunenhuma ilegalidade. (FP)

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POLÍ[email protected]

PSDB articula convocação de CardozoOPERAÇÃO LAVA JATO

Tucanos atuam em três frentes para obter esclarecimentos de ministro sobre encontros com advogados

O senador Cássio Cunha Lima questiona omissão na agenda

MOREIRA MARIZ/AGÊNCIA SENADO

NÁDIA DE ASSIS

A folia, que lotou as ruase a v e n i d a s d a c a p i t a lmineira ao longo dos últi-mos dias, não foi suficientepara aquecer as vendas doMercado Central de BeloHor izonte . Segundo aadministração do centro decompras, a queda regis-trada na primeira quin-zena de fevereiro foi de 8%na comparação com idên-tico período do ano pas-sado. O mau desempenhoé atribuído ao avanço dospreços e à frágil conjunturaeconômica, que motivam oc o n s u m i d o r a g a s t a rmenos.

O conselheiro de admi-nistração, Marcoud Patro-cínio, observa que os clien-tes estão mais precavidos ereceosos. “Por isso, a ten-dência é de que a quedacon t inue de agora emdiante. Além de todos osgastos típicos de início deano, em 2015 o consumidortambém precisou lidarcom o aumento expressivodo combustível e de outrosprodutos e se rv i ços” ,explica.

A fim de tentar ameni-zar a tendência de retraçãoe intensificar o movimento,ele informa que o estabele-cimento pretende investirem algumas ações. Entreelas, está a promoção defestivais gastronômicos,que devem acontecer aolongo dos próximos meses.Patrocínio acrescenta que,no ano passado, o fatura-mento se manteve estávelsobre 2013.

Os lojistas, por sua vez,têm percepções distintas.O proprietário do Impériodas Batatas, AlexandreSouza, revela que as ven-das caíram 25% nos pri-meiros 15 dias de fevereirofrente ao mesmo intervalode 2014. Na visão dele, aspessoas estão comprandomenos em decorrência dequebras de safra e da ele-vação do combustível ,fatores responsáveis porimpactar os valores cobra-dos pelos legumes.

Para motivar a clientela,Souza optou por reduzir asmargens de lucro e tam-bém aumentar o rigor emrelação à qualidade dosprodutos. “A economia do

país não passa por um bommomento e isso natural-mente impacta os nossospreços. Além de atender oconsumidor final, eu tam-bém recebo encomendasde restaurantes e eles tam-bém estão diminuindo ascompras com medo do quepode acontecer”, avalia.

Na Roça Capital, onde épossível encontrar diferen-tes tipos de queijos e docesde leite, produtos típicosdo Estado e carros-chefesdo Mercado, a queda noperíodo alcançou 30%.Entretanto, o proprietário,Guilherme Vieira, ponderaque as vendas durante ofinal de semana do Carna-val, quando o Mercadofuncionou normalmente,conseguiram conter umdecréscimo mais significa-tivo.

Na Mercear i a San toAntônio, a variação nega-tiva registrada nessa épocafoi de 10%. O proprietário,Ângelo Paulo dos Santos,trabalha há 30 anos nolocal e diz que está com-prando menos mercado-rias dos fornecedores. Comisso, ele deixa de armaze-nar uma quantidade muitogrande e evita possíveisdesperdícios e investimen-

tos desnecessários. “Aspessoas estão com muitasdívidas, inseguras e eu pre-c iso me preparar paraenfrentar um período difí-cil, pois, por enquanto, nãoenxergo nenhuma perspec-tiva de melhora”, lamenta.

Otimismo— Um dos maisconhecidos comerciantesdo mercado, Heraldo deMello, há 56 anos à frenteda Loja do Heraldo, é umpouco mais otimista. Deacordo com ele, as vendascresceram 7% na primeiraquinzena de fevere i rosobre a mesma época doexercício anterior, sendoque no fim de semana doCarnaval a alta chegou a10% frente a um fim desemana comum.

Conforme ele, a tradiçãodo ponto certamente é umdos fatores que ajuda a ala-vanca r os re su l t ados .“Além disso, eu estou sem-pre na loja e aqui o freguêsnegocia e conversa direta-mente comigo”, salienta.Embora seu negócio tenhaatingido resultados acimada média, Mello tambémacredita que 2015 será umano de desafios para ocomércio. “Eu tambémsinto que meus clientes

estão um pouco mais rece-osos e contendo gastos”,admite.

Na Flora Marcél ia, omovimento foi estável.Para a proprietária, Efigê-

nia Guimarães, as flores doMercado Central conti-nuam a ser bastante procu-radas pelos belo-horizonti-nos. “Mas como elas sãoprodutos perecíveis, a che-

gada dos visitantes nãoinfluencia muito o nossonegócio. Por isso, ao con-trário de muitas outraslojas, não fui beneficiadapelo Carnaval”, confessa.

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NEGÓ[email protected]

COMÉRCIO

Queda registrada na primeira quinzena de fevereiro foi de 8% na comparação com idêntico período de 2014

Folia não aqueceu vendas no Mercado

Em 2015, o consumidor precisou lidar com o aumento do combustível e de outros produtos e serviços, o que gerou uma queda considerável no poder de compra

FOTOS: ALISSON J. SILVA

DANIELA MACIEL

O reinado do Momolevou, segundo a EmpresaMunicipal de Turismo deBelo Horizonte (Belotur),1,5 milhão de pessoas àsruas da Capital. A multi-dão agradou comerciantesde d i f e ren tes se to res ,porém os bons resultadosnão foram sentidos narodoviária de Belo Hori-zonte. A expectativa daPrefeitura de embarcar 75mil pessoas apenas entre asexta-feira e o sábado nãose concretizou em negóciospara quem tem loja no ter-minal instalado no centroda cidade.

Lanchonetes, lojas depresentes, tabacarias elivrarias amargaram umaqueda no faturamento deaté 40% em relação ao Car-naval passado. Mesmo asmais antigas sentiram o“golpe” e torcem para queo próximo feriado prolon-gado, a Semana Santa —no início de abril — sejamelhor.

A mudança das linhasque levam ao litoral doNordeste, Espírito Santo,Brasília, Campos dos Goy-tacazes (RJ) e São João daBarra (RJ), para a EstaçãoJosé Cândido da Silveira,na região Nordeste, foiapontada como principalfator para a queda. Não foia p r i m e i r a v e z q u e amudança foi real izadaporém, em 2015, associadaa outros fatores como adiminuição no ritmo daeconomia brasileira e aocancelamento do Carnaval

em cidades tradicionais doEstado, fez com que osresultados desabassem.

Para o gerente da PMBTa b a c a r i a e P re s e n t e ,Edson de Carvalho, a trans-ferência das linhas e a açãodos operadores de trans-portes clandestinos são osgrandes vilões do período.Segundo ele, o faturamentodespencou 40% em relaçãoao feriado do ano passado.“Os clandestinos vêm aquidentro da rodoviária cha-mar passageiros. Isso nãoapenas incomoda, comotira os nossos clientes. Seeles não ficam aqui dentro,c o m o v ã o c o n s u m i ralguma coisa? Além disso,a s p e s s o a s e s t ã o c o mmenos dinheiro para gas-

tar. Tudo isso fez com queesse fosse o pior Carnavaldos últimos anos”, explicaCarvalho.

A mudança das linhasnão impactou apenas nonúmero de passageiros,mas também no tíquetemédio consumido. Apesarde mais gente chegando àcidade, esses turistas nãoreequilibraram o movi-m e n t o n a ro d o v i á r i a .“Quem vai viajar pra pertonão consome. O turista quevai para o Nordeste é o quegasta mais porque estácom mais dinheiro e vaidemorar mais tempo naestrada”, aponta o gerente.

Na Agência Status, quefunciona no terminal há 30anos, a situação não foi

melhor. Em relação a 2014,o movimento decresceu30%. O gerente da loja, Ael-son de Jesus, só viu a lojacheia na sexta-feira à tardee no sábado. “O cancela-mento do Carnaval emcidades próximas tambéminfluenciou na falta de cli-entes. Dizem que muitagente veio para Belo Hori-zonte, mas os que vierampela rodoviária chegaramaos poucos, e não fez umagrande diferença no total”,afirma Aelson de Jesus.

E nem mesmo as lojas dealimentação tiveram sorte.Na Lanches Rápidos, agerente Conceição Bicalhonão titubeia em afirmarque este foi o pior Carnavalem 10 anos, com decresci-

mento de 30% nas vendasem relação ao anterior. “Foimuito ruim. Normalmentet e m o s q u e f a z e r u mesquema de trabalho e atécontratar temporários.Dessa vez pude dar as fol-gas previstas e atendemossem problemas”, reclamaConceição Bicalho.

Calendário — O Carnavalem fevereiro também foioutro dificultador. Quantomais descolado das fériasde janeiro, melhor para oscomerciantes. “As pessoasestão mais cautelosas em2015. Muita gente deixoude viajar porque não tinhacondições. Para piorar, oCarnaval caiu perto dasférias, e as pessoas coloca-

ram o pé no freio e contro-laram os gastos”, aponta agerente.

Na Pé na Es t rada , as u p e r v i s o r a Vi v i a n eRaposo ainda não fechouos números, mas crê emuma redução importante,que pode chegar a até 30%na comparação com o Car-naval de 2014. O resultadoé considerado o pior dosúltimos 12 anos. “A queixasobre os maus resultados égeral e vem desde dezem-bro. Apesar do sucesso doCarnaval de Belo Hori-zonte, isso não foi perceptí-vel aqui. Talvez ano quevem eu possa dizer outracoisa mas, por enquanto,não sentimos diferençacom os turistas que che-gam em Belo Horizonte”,afirma Viviane Raposo.

No café Aconchego deMinas o cenário foi umpouco menos desanimadore, de acordo com o gerentedo estabelecimento, CarlosAlberto de Paula, o resul-tado final deve empatar como alcançado em 2014. “Onormal seria esperar umaumento, mas a falta dedinheiro e a falta d’águaanunciada para muitas cida-des históricas fez com que ofolião ficasse em casa. Hoje atarde (referindo-se à quarta-feira de Cinzas), espero queseja melhor com a chegadados turistas. A posição dalo ja , ma is próx ima doembarque ou do desembar-que pode fazer diferença, ecomo estamos mais perto dodesembarque, espero queseja melhor”, destaca CarlosAlberto de Paula.

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São Paulo — Futuros historiadoresverão o início do século 21 como “umburaco negro de informação”, a não serque uma espécie de “pergaminho digi-tal” seja criado para preservar o con-teúdo da rede para a posteridade. Oalerta é de internet Vint Cerf, um dos“pais” da internet.

De acordo com o jornal britânico“Financial Times”, na reunião anual daAssociação Americana para o Avanço daCiência, Cerf disse que não é que os bitsvão desaparecer (eles podem ser replica-dos e preservados indefinidamente emnovos meios de armazenagem), mas,sim, que seu significado estará perdido.

Preservar essas informações envol-verá não apenas guardar os dados, mastambém detalhes do aparelho em que osprogramas rodam, incluindo softwares esistemas operacionais.

“Nós estamos indiferentementejogando todos os nossos dados no quepode se tornar um buraco negro deinformação sem perceber isso. Nós digi-talizamos as coisas porque pensamosque vamos preservá-las, mas o que nãoentendemos é que, a não ser que adote-mos outras pedidas, essas versões digi-tais podem não ser melhores, e podematé ser piores do que as coisas que digi-talizamos”, disse Cerf ao jornal “TheGuardian”. “Se há fotos com as quaisvocê realmente se importa, imprima-as.”

“Se quisermos que no futuro as pes-soas consigam recriar o que estamosfazendo agora, teremos de construir oconceito de preservação na internet”,disse Cerf, que ajudou a desenhar aarquitetura básica da internet. Hoje, ele évice-presidente do Google e trabalhacom grupos de tecnologia como “evan-gelista da rede”.

Como um candidato para “pergami-nho digital”, de acordo com o “FinancialTimes”, ele faz campanha por um sis-tema chamado Olive e que está emdesenvolvimento na Universidade Car-negie Mellon em Pittsburgh em colabvo-ração com a IBM

O Olive faz imagens digitais quearmazenam não apenas as informaçõesde um determinado conteúdo (textos,gráficos, sons, vídeos, dados científicos,jogos etc), mas também detalhes técnicosdos computadores em que ele foi criado.

Depois, em um futuro tecnologica-mente mais avançado, as pessoas pode-rão ter a mesma experiência ao colocaressas imagens em uma máquina virtual.

Os arquivos necessários para armaze-nar esses dados para sempre serão enor-mes, mas isso não será um grande pro-b l e m a , d e a c o r d o c o m C e r f . “ Oarmazenamento de dados está ficandotão barato que eu não me preocupo comisso”, ele disse. “Eu me preocupo emencontrar algo ali.” (FP)

Paris, França — A inovação tecnológicacaminha no sentido da empatia e da emo-ção, materializa-se com frequência em dis-positivos minimalistas, baratos, e oferece aousuário “bolhas” de proteção diante deincógnitas e ameaças do entorno.

Eis a trinca de tendências apresentada naúltima semana na 8ª edição do fórumNetexplo, um dos principais encontrosmundiais de criação digital, em Paris.

O evento é organizado pelo observatóriohomônimo, que mantém uma rede de“olheiros” nos cinco continentes (um delesé o professor da ESPM Marcelo Pimenta)para garimpar protótipos que anunciemnovas práticas ligadas à tecnologia.

Dez iniciativas são premiadas durante ofórum — neste ano, os colaboradores radi-ografaram mais de 1.200 projetos, e umtraço que emerge do conjunto é o “crowd-funding” (a “vaquinha” on-line).

“Identificamos uma aposta na ideia dacidade inteligente, da experiência urbanapersonalizada, em que o espaço deixa deser puramente racional e impessoal, ganhasentido”, disse o professor da Escola deAltos Estudos Comerciais de Paris (HEC)Julien Lévy, na abertura do evento.

Ele citou como exemplo o aplicativo chi-leno em que ciclistas compartilham itinerá-rios e dificuldades em completá-los, aju-dando a pautar a gestão do tráfego. A ideiafoi premiada neste ano.

“A tecnologia também tem servido a

uma exploração mais segura dos ambien-tes. É uma espécie de ‘bolha’, fornecendodados em tempo real que nos ajudam atomar decisões”, acrescentou Lévy.

A esse grupo se filiam outros dois laure-ados: os “hashis” (palitinhos orientais) queacusam elementos tóxicos na comida e omicroscanner (do tamanho de um pen drive)que envia a um aplicativo o DNA de medi-camentos, bebidas e comidas rastreado porraios infravermelhos.

Outro movimento aferido pelos especia-listas do Netexplo é a simplificação dos dis-positivos, muitas vezes construídos commaterial de segunda mão. A esse alinha-mento com o desenvolvimento sustentávelLévy dá o nome de “inovação frugal”.

Aqui entram a impressora 3D feita comsucata eletrônica no Togo e o mecanismoamericano de alerta para desmatamentoilegal que reutiliza celulares e placas foto-voltaicas. Também chama a atenção o“microesparadrapo” sul-coreano que con-verte o calor do corpo em energia pararecarregar relógios de pulso, agraciado como Grande Prêmio em Paris.

Lévy destacou ainda projetos que privi-legiam a emoção, como o software de Ban-gladesh que aponta o ânimo do usuário apartir do modo como ele digita e o aparelhoque mede a temperatura e a frequência car-díaca das mães de prematuros e “repro-duz” a sensação do colo para os bebês emincubadoras. (FP)

São Paulo — Taxistas,motoboys ou qualquer umque quiser um dinheiroextra para o fim de semanapodem fazer bicos comoentregadores.

A ideia é testada pelaempresa Shippify, sediadaem Belo Horizonte. Ospedidos de entrega feitospor clientes da empresasão enviados via aplicativop a r a o s e n t r e g a d o re s

cadastrados mais próxi-mos da encomenda. O pri-meiro que aceitar faz aentrega.

Segundo Miguel Torres,35, equatoriano e um dosfundadores da empresa, aideia é que o serviço sirvaprincipalmente para lojasvirtuais, que têm entresuas principais dificulda-des garantir ao cliente umae n t r e g a r á p i d a e n ã o

podem arcar com o custode manter uma frota pró-pria.

Torres conta que até omomento 17 lojas possuema ferramenta da empresa.

C o m i s s ã o — O v a l o rc o b r a d o p e l a e n t re g adepende da distância entreorigem e destino, peso daencomenda e o veículou s a d o . E m g e r a l , u m

taxista ganha 20% do valordo mesmo percurso compassageiro. A empresa ficacom comissão de até 20%pela indicação.

A Shippify possui 107motoboys, 300 taxistas e 25pessoas de outras profis-sões cadastradas para fazerentregas. Por enquanto,seu aplicativo está disponí-vel apenas na plataformaiOS, da Apple.

O negócio deve chegar aSão Paulo em março.

O u t r a e m p re s a q u econecta entregadores elojas virtuais é a 99motos.Elas representam 30% dasmil entregas diárias daempresa.

A plataforma possui 600motoboys e 50 c ic l i s tascadastrados para fazer asentregas.

Jhonata Emerick, 32,

presidente da 99motos, dizque planeja oferecer entre-gas por vans. Mas não pre-tende deixar quem não éprofissional assumir os ser-viços.

“ A d o r a r i a t e r u mc a r a d e 2 1 a n o s q u equer grana para balada.Mas seria difícil não tervínculo empregatíciocom ele e teríamos pro-blemas.” (FP)

NEGÓCIOS

Lojistas registram queda na demandaRODOVIÁRIA

Expectativa de embarcar 75 mil pessoas apenas entre a sexta-feira e o sábado não resultou em negócios

Informações estão ameaçadas Feira premia aplicativos simples

Empresas apostam em app de “bicos” de entregasTECNOLOGIA

Muitos lojistas aguardavam o movimento da quarta-feira de Cinzas (ontem), esperando retomada das vendas

ALISSON J. SILVA

DANIELA MACIEL

Analistas avaliam que2015 não será um ano fácilpara as empresas e que umdos caminhos é continuarinves t indo em capi ta lhumano. Com o desenvol-vimento e barateamentodas tecnologias cada vezmais rápido, o diferencialcompetit ivo estará nasideias e nas pessoas. Dife-rentes rankings de profis-sões apontam quecarreiras ligadas àtecnologia da infor-mação (TI), finan-c e i r o e c o n t r o l einterno estarão emalta.

De acordo com apresidente da Asso-ciação Brasileira de Recur-sos Humanos — MinasGerais (ABRH-MG), Cristi-ane de Ávila Fernandes,existe uma tendência de asempresas se voltarem parao desenvolvimento de car-reiras que sejam capazesde influenciar diretamenteno resultado dos negócios.“As empresas vão se voltarpara o público interno,valorizando os profissio-nais que podem trazersoluções para o negócio,com a geração de ideias,contribuindo para o bomclima organizacional eaumentando a competitivi-dade. Ganham espaços asáreas de gestão de pessoas,financeira, TI e compliance”,explica Cristiane Fernan-des.

A lei anticorrupção, queentrou em vigor há umano, e a atual crise defla-grada pela operação LavaJato também terão impactosobre as carreiras ao longodo ano. As carreiras jurídi-cas também sobem. Execu-

tivos de compliance e con-trole interno passam a terespaço em empresas dediferentes portes e setores.“O que estamos vivendoenvolve três lados: o pro-cessual, o legal e o moral.Além dos profissionais quejá citamos, que podem dargrande contribuição à ins-talação de um ambiente denegócios mais ajustado àspráticas éticas, acrescento àlista as carreiras jurídicas”,

afirma a presidente daABRH-MG.

Os profissionais maisrequisitados deverão ter,além dos conhecimentostécnicos apurados, grandecapacidade de convivên-cia, competências compor-tamentais e de adaptação anovos cenários. Carreirasem Y, que combinam ope-ração e gestão serão cadavez mais comuns. Daí sur-gem algumas novas ativi-dades como gerente de ris-c o s , e s p e c i a l i s t a e mgovernança de computa-ção em nuvem, profissio-nais de mídias sociais eespecialista em turnaround,entre outros.

Gestão de pessoas —A área de gestão de pes-soas tem papel fundamen-tal nessa nova configura-ção do mercado. São clarosos sinais de que o profissi-o n a l m a i s d e s e j a d o éa q u e l e c a p a z d e a l i a rconhecimentos técnicos ecomportamentais. Esse é ogrande desafio na forma-

ção desses profissionaistanto para eles como paraempresas e universidade.“No Brasil começamos aperceber que este é umprocesso de corresponsabi-lidade. Empresa e univer-sidade precisam se conec-tar para criarem juntascurrículos mais assertivos.É também um desafio paraa academia reconhecer queexistem outros espaços deaprendizado fora da sala

de aula. O papel daempresa também écrescente, sem falardo próprio profissio-nal que precisa bus-car a formação contí-n u a ecomplementar”, des-taca a gestora.

O E s t a d o d e M i n a sGerais, caracterizado pelagrande extensão territorial epelas fortes marcas regio-nais, não deve fugir do sina-lizado pelas pesquisas. Acaracterística econômica decada região deve prevalecerna hora da escolha dos pro-fissionais. “Minas vai acom-panhar a tendência do paísrespeitando as regionalida-des. O importante é que pro-f i s s i on a i s e em pre sa stenham esses rankings deprofissões como instru-mento e não sentença. Seolharmos as listas de 2014veremos algumas diferençasimportantes como a valori-zação das engenharias, o quenão aconteceu agora. Infeliz-mente a situação imediatado país ainda influenciamuito na escolha da profis-são, porém não se faz essaescolha no curto prazo.Empregados e empresáriosprecisam estar atentos aosprojetos pessoais e capacida-des comportamentais”,alerta.

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DANIELA MACIEL

Em um tempo em que odesenvolvimento tecnoló-gico nunca esteve tão ace-lerado e que o comparti-l h a m e n t o d e i d e i a s esoluções atingiu escala pla-netária, o capital humanose tornou o único fatorrealmente capaz de dife-renciar empresas. Recrutar,selecionar, desenvolver ereter talentos é uma missãocada vez mais estratégica.Desenvolver metodologiasassertivas para conquistare manter os melhores qua-dros é um desafio dos pro-f i s s iona i s de recursoshumanos (RH).

Atentos a esse mercadoque vem se tornando maisdinâmico e sofisticado noBrasil, especialmente nosúltimos 20 anos, quatroamigos que trabalhavamem departamentos de RHde grandes empresas seuniram para lançar a HubTalent. A empresa abriuconcomitantemente seisescri tórios : São Paulo,Campinas, Belo Horizonte,Rio de Janeiro, Recife e Sal-vador.

Ao completar um ano, aempresa mantém o perfilestratégico ousado e passaa se posicionar como uma

holding — a Hub — deten-tora de quatro marcas: HubTalent, Hi-po! Talent, AirBranding e Go!Up. Deacordo com o CEO da HubTalent, Fernando Guedes, aempresa nasceu a partir deuma vontade que os sóciostinham de inovar no mer-cado de executive source.“ B u s c a m o s r e u n i r a smelhores prát icas quevimos nas diversas empre-sas que passamos. Juntarmetodologias e melhoraros pontos que geravamdificuldades com clientese/ou candidatos. O Brasil émui to grande e ex ige ,pelos contrastes que apre-senta, atendimento regio-nalizado. Por isso, apesarda empresa precisar ter umendereço administrativo,que fica em São Paulo, con-s i d e r a m o s q u e a H u bTalent já começou com seissedes”, explica Guedes.

A nova estrutura da hol-ding permitiu que cadaempresa se especializasseem um perfil específico deatendimento, ampliando agama de serviços ofereci-dos. A Hub Talent Connec-tions atua na área de recru-tamento e seleção paracargos de alta e médiagerência, utilizando meto-dologia multiespecialista,

capaz de encon-trar profissionaispor região geográ-fica, área de atua-ção e função pro-fissional.

A marca Hi-po!Ta len t acred i taq u e o s j o v e n spodem mudar ah i s t ó r i a d a sempresas. De olhono talento e perfilpara desempenharca rgos de l ide -rança, conta comconsultores comconhecimento emdiferentes regiões,especialidades ef un çõ es , e co mcapacidade paraatender demandase s p e c i a i s , d egrande volume erecrutamento e seleção detrainees.

A A i r é p r i m e i r aempresa nacional a ofere-cer ações de EmployerBranding. Para estreitar odiscurso entre a identidadeda empresa e a imagemque seus colaboradorestêm da organização, desen-volve um mix de ações deestratégia para comunica-ção, marketing pro-employer,projetos de integração,vídeos corporativos, entre

outras atividades, que aju-dam na retenção e intera-ção de talentos, reforço damarca diante do públicointerno e fortalecimento daimagem da empresa parafacilitar a atração de novosprofissionais.

Por fim, Go!Up oferecesoluções em treinamento edesenvolvimento de exe-cutivos e lideranças, pormeio de atividades de coa-ching e assessment. Comp a rc e r i a s d i v e r s a s , a

Go!Up propõe alternativasin house para suprir asnecessidades de progressona carreira.

“Buscamos criar umaestrutura menos enges-sada, mais ágil e flexível.O objetivo é cuidar da car-re i ra do execut ivo depon ta a pon ta . Des saforma somos capazes decustomizar cada atendi-mento”, afirma o execu-tivo.

Mineiridade — A customi-zação é um fator impor-tante nas operações doescritório mineiro, quedeve crescer 25% em 2015em relação ao ano passado.O “jeito mineiro” de fazernegócio impõe aos consul-tores da holding alguns cui-dados especiais. “MinasGerais é um Estado muitogrande e exige conheci-mento logístico da região.Existe aqui uma formamais relacional de fazernegócio. A velocidade datoma de decisão é maislenta do que em São Paulo,por exemplo. É um perfilmais conservador”, avaliao Ceo da Hub Talent.

Outras característicascomo a formação do setorprodutivo mineiro, com apresença italiana no setor

automotivo, a construçãocivil formada essencial-mente por grupos familia-res mineiros e a influênciaestatal e canadense namineração são levadas emconta pelos executivos daHub. “O mineiro valoriza aqualidade de vida e o rela-cionamento. A culturaempresar ia l também éimportante, ele quer sabera quem vai se reportar”,destaca.

Segundo o executivo,enquanto as empresascriam estruturas menosformais para recrutamentoe seleção e tendem a sepreocupar com o colabora-dor de uma forma maisintegrada, de outro lado,os candidatos tambémprecisam ser flexíveis. Sercapaz de se adaptar a dife-rentes cenários e lugares éprimordial para uma car-r e i r a b e m - s u c e d i d a .“Talento é a capacidade dese adaptar. Resiliência éfundamental. Nesse sen-tido, ganham força as car-reiras em Y. Apesar de nãoe s t a r m o s n o m e l h o rmomento de contratação,o talento terá oportuni-dade de escolher onde tra-balhar, por isso a marcatambém precisa se posicio-nar para atraí-lo”, avalia.

DA REDAÇÃO

O mercado para carreiras fiscais,como analista tributário e auditor fiscal,está em alta neste ano, tanto para setorpúblico quanto para o privado. A previ-são de crescimento do segmento é de18% até o fim do ano. Os concursospúblicos nas áreas fiscais são os maisconcorridos devido às boas condiçõesde trabalho e os altos salários oferecidos.Contudo, para passar em um certamedessa categoria é necessária muita dedi-cação aos estudos e habilidades especí-fica da função, como ser um bom ana-lista, possuir capacidade de detalhe e, aomesmo tempo, síntese. É preciso terestabilidade emocional para investigarcom eficácia as falhas e erros nos proce-dimentos e manter a integridade e con-fidencialidade das informações.

Os interessados em ingressar no ser-viço público através das carreiras fiscaisencontrarão vários concursos como

auditor fiscal, fiscais do trabalho, fiscaisde municípios e, ainda fiscais da receitaestadual. Segundo o professor e coorde-nador pedagógico do Curso Pro Labore,Carlos Cruz, as principais dificuldadesdos concurseiros são a extensão do pro-grama de estudos e a alta complexidadeda prova.

“Os concursos para carreiras fiscaissão extremamente difíceis. Geralmente,os editais são publicados às vésperas daprova — cerca de dois meses antes —, oque prejudica um pouco mais os candi-datos na hora da preparação. Por isso, éimportante estudar com bastante antece-dência, baseando-se nos editais anterio-res e projetando o que se pode esperarpara o futuro. Os candidatos devem terreserva para sobreviver pelo menos umano sem trabalhar e dedicar-se, exclusi-vamente, aos estudos. Alguns se prepa-ram com 3 ou 4 anos de antecedênciapara passarem, investindo 40 horassemanais ao aprendizado”, orienta Cruz.

DC RH

Investir em capitalhumano é a grande

arma para 2015

Carreiras fiscais estão em alta

MERCADO DE TRABALHO

“As empresas vão se voltarpara o público interno,

valorizando osprofissionais que podem

trazer soluções”

Pessoas e ideias farão a diferença; área de TI é curinga

Para Cristiane Ávila, profissionais deverão ter grande capacidade de convivência

CAPILARIDADE

Hub Talent abre escritório em Belo Horizonte

Guedes: estrutura menos engessada

DIVULGAÇÃO

ÉLCIO PARAISO

MICHELLE VALVERDE

As chuvas registradasno início de fevereiro nãoforam suficientes para arecuperação to ta l daslavouras de soja, mas se asmesmas mantiverem aregular idade poderãominimizar os prejuízos. Dea c o r d o c o m aEmpresa de Assis-t ê n c i a T é c n i c a eExtensão Rural doE s t a d o d e M i n a sGerais (Emater-MG),levantamento preli-minar realizado nasprincipais regiõesprodutoras mostrou que asperdas produtivas estãoacima de 20%.

Para o coordenador téc-nico estadual de Culturasda Emater-MG, WilsonJosé Rosa, como o períodode estiagem em janeiro foibem prolongado, a culturaterá perdas mesmo com aregularização das chuvas.“Acreditamos que haverár e d u ç ã o d a s p e r d a s ,mesmo com as chuvas sem a n t e n d o r e g u l a r e s ,porém, a recuperação totalnão deverá acontecer”, res-salta.

A expectativa da Com-panhia Nacional de Abas-tecimento (Conab) para oEstado é de uma safra de3,8 milhões de toneladasde soja, porém, com osimpactos da estiagem essevolume não deve ser alcan-çado. “Saberemos a realp e rd a s o m e n t e c o m aco lhe i t a do grão . Noslevantamentos feitos pelaEmater chegamos a umaestimativa de perda acimade 20%, com a regulari-dade das chuvas , esseíndice pode ser reduzido”.

Com a estiagem, queatingiu os campos duranteo desenvolvimento vegeta-tivo da soja, os principaisefeitos provocados pelaescassez hídrica são o cres-cimento mais lento dasplantas, o amarelamento equeda das folhas e, posteri-ormente, pode ocorrer o

comprometimento no perí-odo de enchimento dosgrãos, que ficam irregula-res e mais leves.

Uberaba— De acordo comWilly Gustavo de La Pie-dra Mesones, coordenadortécnico estadual da Ema-ter-MG em Uberaba, no

Tr iângulo Mineiro , naregião os prejuízos são sig-nificativos. “As chuvasregistradas de forma maisregular no início de feve-reiro contribuiu para aredução das temperaturase aumento da oferta deágua no solo. Porém, oíndice pluviométrico aindaé muito baixo, por isso, nãoserá possível recuperartotalmente as perdas. Parase ter ideia, ao longo dejaneiro choveu cerca de 90milímetros, sendo que oesperado para o período éde 360 a 380 milímetros”.

Segundo Mesones, oatraso nas chuvas vemmarcando a safra atual. Oplantio da soja na região,que normalmente aconteceno final de setembro e iní-cio de outubro, quando seiniciam as chuvas, só foiconcluído em dezembro, oque reduziu ainda mais aj a n e l a d e p l a n t i o d asegunda safra.

A falta de chuvas preju-dicou, com maior rigor, oplantio de soja precoce,semente que é adotadapor produtores que, nor-malmente, investem noplantio da segunda safra,cultivando, geralmentemi lho . “Em Uberaba ,muito produtores estãorelatando perdas signifi-cativas, acreditamos que aqueda na produção seráem torno de 30%, masalguns plantios estão com

perdas produtivas quevariam entre 50% e 60%.Essa variação acontece emdecorrência das chuvasirregulares no município,caso se mantenha regula-res ao longo de fevereiro,as perdas poderão sermenores”, avaliou.

A colheita em Uberabajá foi iniciada emalgumas unidadesprodutoras e exis-tem relatos de queas vagens de soja eo s g r ã o s e s t ã om e n o r e s , o q u eimpacta na produ-t i v i d a d e . “ O

número de sementes porvagem está menor. Alémdisso, a altura das plan-tas ficou inferior ao nor-mal, o que pode causarp e r d a s n a h o r a d acolheita mecanizada”,explicou Mesones.

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MICHELLE VALVERDE

O s d e s e m b o l s o s d oBanco do Brasil para oagronegócio de MinasGerais somaram R$ 6,23bilhões, ao longo dos pri-meiros seis meses do anosafra 2014/15, contra R$6,19 bilhões destinados aosetor em igual períodoan te r io r ( 2013/2014 ) ,p e q u e n o a u m e n t o d e0,69%. A expectativa é queos recursos fiquem entreR$ 13 bilhões e R$ 13,5bilhões, o que se alcançadorepresentará aumentoentre 11% e 15,3% frenteaos R$ 11,7 bilhões libera-dos ao longo da safra pas-sada.

O número de contratosfirmados nos seis primei-ros meses da safra atual,96,9 mil, apresentou recuode 1,45% quando compa-rado com os 98,3 mil apro-vações feitas em igual perí-odo do ano safra anterior.Os recursos destinados aoagronegócio mineiro repre-

sentaram 13,74% do totaldos desembolsos Banco doBrasil para o país, que até omomento somam R$ 45,1bilhões.

No Estado, a agriculturaempresarial respondeu por76,2% dos desembolsos doBB no período e a agricul-tura familiar, por 23,8%.Somente para essa áreaforam desembolsados R$4,75 bilhões nos seis pri-meiros meses desta safra,contra R$ 4,9 bilhões regis-trados em igual intervaloda safra passada, queda de4,61%.

Dentro do segmento, alinha de custeio foi a quedemandou maior volumede recursos, com a libera-ção de R$ 2,9 bilhões, altade 10,63%. Em seguidaveio a de investimento,cujos recursos totalizaramR$ 1,05 bilhão, queda de6,2%, frente ao valor de R$1,12 bilhão desembolsadosem igual intervalo da safrapassada. Já a de comerciali-zação totalizou R$ 530,6

milhões , frente aos R$838,2 milhões liberadosanteriormente, retração de36,7%.

O Banco do Brasil regis-trou um decréscimo de12,25% no número de con-tratos firmados com a agri-cultura empresarial nosseis primeiros meses dasafra atual, que somaram25,2 mil, frente aos 28,8 milfinalizados anteriormente.

Familiar — Já para a agri-cultura famíliar, o Bancodo Brasil liberou R$ 1,47b i l h ã o , e n t r e j u l h o edezembro de 2014, repre-s en tando aumento d e22,6% quando comparadocom os R$ 1,2 bilhão libera-dos em igual intervalo de2014. Nesta categoria ,foram aprovados 71,6 milcontratos, expansão de3,03%.

No segmento familiar, alinha de investimento foi aq u e d e m a n d o u m a i o rvolume de recursos, repre-sentado 56,49% do total

desembolsado para o seg-mento. Ao todo, os recur-sos para invest imentoentre julho e dezembro de2014 somaram R$ 835,3milhões, incremento de39,36% frente aos R$ 599,3milhões desembolsados nomesmo período da safraanterior.

Os contratos de investi-

mentos assinados com oBanco do Brasil aumenta-ram 16,37%, passando de28,7 mil nos seis primeirosmeses do período produ-tivo anterior para 33,4 miloperações no atual.

Para a linha de custeioda agricultura familiar osrecursos desembolsadospelo banco somaram R$

643 ,2 mi lhões , a l ta de6,03% quando comparadoao valor liberado em igualintervalo da safra 2013/14,que foi de R$ 606 milhões.Ao todo foram firmados38,2 mil contratos para cus-teio, o que representouretração de 6,37% frenteaos 40,8 mil aprovadosanteriormente.

DA REDAÇÃO

O relatório de fevereiro doDepartamento de Agriculturados Estados Unidos (Usda) redu-ziu acima do esperado a estima-tiva para os estoques finais ame-ricanos em 2014/15. As projeçõespara exportações e esmagamentoforam elevadas.

A safra norte-americana estáestimada em 3,969 bilhões debushels, repetindo a previsão dejaneiro. Os estoques recuaram de410 milhões de bushels para 382milhões. O mercado apostava emestoques de 402 milhões de bus-hels.

D e a c o r d o c o m r e l a t ó r i odivulgado pela empresa de con-sultoria em agronegócio Safras& M e rc a d o , a s e x p o r t a ç õ e sforam elevadas de 1,77 bilhãopara 1,79 bilhão de bushels e oesmagamento passou de 1,78bilhão para 1,795 bilhão. Para asafra 2013/14, o departamentom a n t e v e a p r e v i s ã o d e 9 2milhões de bushels para os esto-ques finais. .

Se conf irmada, a produçãoamericana será a maior da histó-ria, equivalente a 108 milhões detoneladas. Apesar do corte nosestoques, os contratos futuros emChicago mantiveram as perdasmoderadas após a divulgação dorelatório.

O relatório indicou elevação naestimativa para a safra mundialde soja em 2014/15. Os estoquesmundia is , no entanto , foramreduzidos. A previsão do Usda éde estoques de 89,26 milhões detoneladas, contra 90,78 milhõesde janeiro.

Segundo o Usda, para a safra2014/15, a produção mundialdeverá ficar em 315,06 milhões detoneladas, contra 314,37 milhõesde janeiro. O departamento tra-balha com safra americana de 108milhões de toneladas. O Brasildeverá produzir 94,5 mi/t e aArgentina, 56 mi/t, contra 95,5mi/t e 55 mi/t projetados emjaneiro, respectivamente.

Para a China, principal com-prador mundial, a expectativa éde uma safra de 12,35 milhões e

de importações de 74 milhões detoneladas. Em janeiro, os núme-ros eram de 11,8 milhões e 74milhões, respectivamente.

Conab — A produção brasileirade soja deverá totalizar 94,577milhões de toneladas na tempo-rada 2014/15, com crescimentode 9,8% sobre a safra anterior,que ficou em 86,120 mi/t. A pre-visão faz parte do quinto levanta-mento da Companhia Nacionalde Abastecimento (Conab) divul-gado na semana passada.

A área deve crescer 4,4% frenteà safra passada, passando de30,173 milhões de hectares para31,506 milhões de hectares. Aprodutividade está estimada em3.002 quilos por hectare, subindo5,2% sobre o ano anterior, de2.854 quilos por hectare.

A maior produção tende a serregistrada em Mato Grosso, com27,696 milhões de toneladas ,seguida pelo Paraná, com 17,291milhões de toneladas e pelo RioG r a n d e d o S u l , c o m 1 4 , 1 5 2milhões de toneladas de soja.

AGRONEGÓ[email protected]

Soja pode ter quebra de até 20% em MinasAGRICULTURA

Os efeitos provocados pelaestiagem são crescimento

mais lento das plantas,amarelamento e queda

das folhas

Chuvas ocorridas no início deste mês não foram suficientes para a recuperação total das lavouras do Estado

O Banco do Brasil já liberou R$ 1,47 bilhão para a agricultura familiar em Minas

Desembolsos do Banco do Brasil jáatingem R$ 6,23 bilhões no ano-safra

AGROPECUÁRIA

Usda reduz estoques mundiais do grão

ALISSON J. SILVA

Como o período de estiagem em janeiro foi prolongado, a cultura de soja terá perdas

GUTO ANDRADE/MC PRESS/DIVULGAÇÃO

Brasília — O mercadoestá mais pessimista com ocrescimento do país em 2015e passou a esperar umarecessão. Segundo o boletimFocus, levantamento sema-nal divulgado pelo BancoCentral, os analistas ouvidosna pesquisa esperavam, atésemana passada, estagnaçãopara o Produto Interno Bruto(PIB). Agora, a expectativa éde uma retração de 0,42%.Para 2016, a estimativa é derecuperação, uma expansãode 1,50%, mesmo númeroprojetado na semana ante-rior.

Parte desse desempenhonegativo se explica pelapiora nas projeções para aindústria, que até semanapassada registrava expecta-tiva de produção positivaem 0,44%. Nesta semana, noentanto, o quadro virou parapior e a expectativa é dequeda de 0,43% na produçãoindustrial. Para 2016, as pro-jeções apresentaram umaligeira desaceleração, masainda assim um númeromuito melhor que o espe-

rado para este ano — entre asemana anterior e este ano, aexpectativa para a produçãoindustrial recuou de 2,50%para 2,45%.

Esse movimento tam-bém pode re f l e t i r, emparte, o ajuste que estás e n d o re a l i z a d o p e l ogoverno . A lém de um

aperto fiscal, o Banco Cen-tral tem em andamento uma jus te monetár io . Atésemana passada, o mer-cado esperava que a altados juros deixaria a Selicem 12,50% em 2015, agora,acredita-se que a autori-dade monetária pode che-gar a 12,75%. (AE)

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Bras í l i a — O d ó l a rainda deve subir maisa t é o f i m d o a n o .Segundo pro jeções dobo le t im Focus , d ivu l -gado ontem pelo BancoCentral, a divisa norte-americana deve chegara o f i m d e 2 0 1 5 e m R $2,90. Até a semana pas-sada, a expectativa erade uma taxa menor, deR$ 2,80. Para 2016 tam-b é m h o u v e e l e v a ç ã o ,subiu de R$ 2,90 para R$2,93. Há quatro semanas,a expectativa era de R$2,85.

Para o câmbio médiotambém houve al tera-ção. As previsões para2015 subiram de R$ 2,73para R$ 2,81 — um mêsa n t e s e s t a v a m e m R $2,72. Para 2016, passa-ram de R$ 2,82 para R$2 ,84 . Qua t ro semanasa t r á s e s t a v a m e m R $2,77.

Essa previsão de altado dólar, no entanto, nãoimpactou nas projeçõespara as contas externas.A expectativa de déficitse manteve em US$ 78bilhões, mesmo númerohá quatro semanas. Para2 0 1 6 h o u v e u m apequena correção, subiude US$ 69 bilhões paraUS$ 69,25 bilhões.

O I n v e s t i m e n t oE s t r a n g e i r o D i r e t o(IED), segundo o Focus,deve f i ca r em US$ 60bilhões em 2015, mesmon ú m e r o d o b o l e t i manter ior. Para 2016 , aexpectat iva também éde US$ 60 bilhões. Nasemana anterior, a esti-mativa era ligeiramentem e n o r , d e U S $ 5 9 , 5bilhões.

O boletim Focus infor-mou ainda que a dívidalíquida do setor públicoem relação ao PIB deveser maior que o previstohá uma semana: a esti-mativa passou de 37,20%do PIB para 38%. Para2016 , subiu de 37 ,80%para 38,55%. (AE)

Brasília — O mercadofinanceiro vê ainda maisdistante do que antes apossibi l idade de cum-p r i m e n t o d a m e t a d ei n f l a ç ã o d e 4 , 5 % e m2015. A piora das expec-tativas para os indicado-res de preços pode serconstatada em diferen-tes variáveis para dife-rentes períodos levanta-dos pe lo Re la tó r io deMercado Focus, divul-gado ontem pelo BancoCentral. De acordo como documento, a medianad a s p r e v i s õ e s p a r a oIPCA deste ano subiu de7 , 15% para 7 , 27%. Háu m m ê s , a m e d i a n aestava em 6,67%.

Também no Top 5 dem é d i o p r a z o , q u e é ogrupo dos economistasque mais acertam as pre-visões, a mediana segue

acima da banda superiorda meta. Entre a semanapassada e esta, a proje-ç ã o f i c o u e s t á v e l e m7 , 12 % p a ra 2 01 5 e em5,65% para 2016. Quatrosemanas a t rás es tava ,respectivamente, 6,60%e 5,60%.

O p r e s i d e n t e d oBanco Central, Alexan-dre Tombini , admit iuque o IPCA subiria nosprimeiros meses desteano , mas aval iou queentraria em um períodode decl ínio mais parafrente e encerraria 2016no cen t ro da meta de4 , 5 % . A p e s a r d e s s eprognóstico mais posi-t i v o p a r a o m é d i oprazo, as expectativaspara a inflação suavi-zada 12 meses à frenteseguem em níve l e le -v a d o . E l a s , e n t r e a

semana anterior e esta,f i c a r a m e s t á v e i s e m6,56% — ainda acima doteto da meta de inf la-ção.

As pro jeções para oc u r t o p r a z o t a m b é mcontinuam em nível ele-vado na Focus : a taxapara fevereiro de 2015segue em 1,02%. Um mêsantes, essa taxa estavaem 0,75%. Para março, amediana das previsõespassou de 0 ,65% para0 , 7 0 % , a n t e 0 , 5 5 % d equatro semanas atrás.

Na pesquisa geral , amediana das projeçõespara o IPCA de 2016 foiuma das poucas a nãom o s t r a r p i o r a , c o m amediana das projeçõesestáveis em 5,60% pelaterceira semana conse-cutiva — um mês antesestava em 5,70%. (AE)

Brasília — O mercadoespera um ajuste maior nataxa básica de juros (Selic).Segundo pro jeções doboletim Focus, divulgadoontem, pelo Banco Central,a estimativa para a Selic aof i m do a no p as s ou d e12,50% ao ano para 12,75%.Os analistas ouvidos para apesquisa do BC estimamque a Selic chegue a essenível na reunião de marçodo Comitê de Pol í t i caMonetária (Copom). Emabril, a taxa seria elevadapara 13% ao ano, quando ociclo seria interrompido.Em outubro, a instituiçãovoltaria a alterar os juros,mas dessa vez para baixo,para 12,75%, nível queseria mantido até o iníciodo ano que vem.

P e l a s p r o j e ç õ e s d oFocus, em janeiro a taxas e r i a r e d u z i d a p a r a12,50% ao ano, em feve-reiro, para 12,25%. Entrem a r ç o e a b r i l d o pr ó -ximo ano a taxa ficariaem 12%. Em maio, o BCl e v a r i a a S e l i c p a r a11 , 7 5 % e , e m a g o s t o ,para 11,50%.

Inflação — Com relação àinflação, a percepção estácada vez pior. Além de

projeções de 7,27% para oIPCA, acima do teto dameta do governo, definidaem 6,5%, o mercado temfeito previsões para osoutros indicadores decusto de vida cada vezmais elevadas. A expecta-tiva para os preços admi-nistrados, entre a semana

anterior e esta, passou de9,48% para 10%. Essa alta,em parte, é reflexo dos rea-justes que se farão necessá-rios na conta de luz Essacorreção deixará para trása projeção do próprio BCpara os administrados, quena ata última reunião doComitê de Política Monetá-

ria (Copom) falou em umaalta de 9,3% para o ano.

S e g u n d o o b o l e t i mdivulgado pelo BC, a pro-jeção do mercado para oIGP-DI também piorou,passou de 5 ,72% para5,81%. O IGP-M, que rea-justa a maioria dos contra-tos de aluguel, ficou está-

vel em 5,81% para 2015. OIPC-Fipe , que mede ocusto de vida para as famí-lias de São Paulo, regis-trou pequeno aumentoentre a semana anterior eesta, subindo de 6,45%para 6,47%. Um mês antesessa projeção estava em4,96%. (AE)

Nova York — O ministro daFazenda, Joaquim Levy, admi-tiu ontem, em Nova York, queo crescimento do PIB em 2015“pode ser negativo”. Assimcomo o mercado financeiro,até então, o ministro projetavadesempenho (estável) da eco-nomia.

Em palestra a cerca de 180investidores e analistas, em suaprimeira visita oficial aos EstadosUnidos, Levy afirmou que o“deslize fiscal” foi significativono ano passado, mas que a presi-dente Dilma Rousseff tomou“decisões importantes de ajustede rumo”.

Segundo ele, o ajuste em cursoinclui “reformas estruturais sig-

nificativas”, que a expectativa deinflação “está em queda” e que“novos impostos não estão sendocriados”. Levy disse que 2015será um ano de desafios, mas queé otimista com 2016, “que seráum ano de crescimento, um outrociclo”.

Ele afirmou ainda que o pré-sal“é uma realidade” e que é maisprodutivo do que se imaginava eque a empresa teve um salto deprodução no ano passado. E quea estatal “vai superar seus atuaisobstáculos”.

Impostos — Aos investidores,o m i n i s t r o d i s s e q u e n ã oe s t a v a “ i n v e n t a n d o no v o simpostos”, apenas acabando

Em um discurso claramentedestinado a acalmar investidorese demonstrar as mudanças derumo, Levy falou que os gastoscom folha de pagamento de fun-cionários públicos e pensões tive-ram seu crescimento moderado.“Houve disciplina lá”, afirmou.

Ele confirmou diversas vezesque a responsabilidade fiscal con-tinuaria e que o país não desper-diçou o boom das commodities dadécada passada, apesar de reco-nhecer que esse período de altaconsiderável das exportações edo valor das matérias primas “jáacabou”.

com deduções implementadase voltando a “impostos que jáexistiam”.

Na apresentação, que durouuma hora, Levy falou que oBras i l a inda era dest ino defluxo forte de investimentosdiretos externos e que a parti-cipação da iniciativa privadana construção de infraestru-tura é uma “rea l idade” emaeroportos, estradas, portos egeração de energia . “Temosconcessões bem-sucedidas nosúltimos 20 anos”.

Ainda disse que a prepara-ção para a Olimpíada do Rioem 2016 “va i bem”. Após apales t ra , que aconteceu nas e d e d a A m e r i c a s S o c i e t y,organização não-governamen-tal, ele se encontrou com ana-listas da agência Moody’s. (FP)

FINANÇ[email protected]

Mercado espera recessão econômica em 2015

IPCA deste ano sobe de 7,15% para7,27%, segundo analistas consultados

EXPECTATIVAS

Economistas previam, até a semana passada, estagnação para o PIB brasileiro; agora, veem retração de 0,42%

Joaquim Levy admite retração do PIB neste ano

Previsão dodólar vai

para R$ 2,90ProjeçãoparaaSelicpassoude12,50%aoanopara12,75%

Analistas ouvidos para a pesquisa do BC estimam que a Selic chegue a 12,75% na reunião de março do Copom

Joaquim Levy fez palestra ontem nos Estados Unidos

WILSON DIAS / AGÊNCIA BRASIL

ELZA FIÚZA / ABr

LEONARDO FRANCIA

O mercado de capitaisbrasileiro passa por ummomento de incertezas. Deum lado, há expectativa demaior movimentação por-que empresas que engave-taram projetos, agora, comas diretrizes econômicasdefinidas, podem desenga-vetar esses investimentos.Isso pode gerar maisfusões e aquisições ebusca de recursos nab o l s a . N a o u t r aponta, a desacelera-ç ã o d a e c o n o m i apode desestimulare s s a s t r a n s a ç õ e sfinanceiras.

“O mercado de capitaistrabalha com a antecipaçãode fatos e tendências. Estecenário de ajuste da econo-mia e retração já havia sidoantecipado ao longo doano passado. Mesmo com adesaceleração, as empresasnão podem deixar de tra-balhar e muitos projetosque estavam aguardando a

definição da política eco-nômica devem ser desen-gavetados e irão precisarde recursos”, afirmou opresidente da Associaçãodos Analistas e Profissio-nais de Investimento doMercado de Capitais deMinas Gerais (Apimec-M G ) , J u l i a n o L i m aPinheiro.

S e g u n d o e l e , e s s e s

recursos serão buscadospelas empresas no mer-cado de capitais. “É uma n o d e a j u s t e s p a r a og o v e r n o , m a s p a r a omundo empresarial tam-bém. E as empresas estãoem um mercado aberto eglobal e, por isso, acreditoque veremos a consolida-ção de setores, o que pode

gerar fusões e aquisições”,disse Pinheiro.

Para o presidente daApimec-MG, o setor deinfraestrutura, especial-mente, deve passar porvárias transações dessetipo, uma vez que é umsegmento primordial paraaumentar a competitivi-dade do país e diminuir o“custo Brasil” e deve rece-

ber investimentosdurante este ano. Poroutro lado, há fatoresque podem desesti-mular as operaçõesno mercado de capi-tais nacional.

Um deles, lembraPinheiro, é a crise da

Petrobras. “Certamente opreço do petróleo influen-cia nas ações da Petrobras,mas o que pode interferirainda mais e afastar inves-tidores não só da compa-nhia, mas da bolsa de valo-r e s d o B r a s i l é acredibilidade da empresa edo país”, avaliou o presi-dente da Apimec.

Na avaliação do presi-d e n t e d o I n s t i t u t oMineiro de Mercado deCapitais (IMMC), PauloÂngelo de Souza, essasituação da Petrobras ed e o u t r a s e m p r e s a spode refletir negativa-mente no mercado decapi ta is . “O mercadovive de expectat ivas ,que não são boas, e tam-bém de resultados, que

devem apresentar per-das de faturamento paramuitas empresas”, des-tacou.

Para Souza, o ano serádesaquecido para o setor.“Mas como é um mercadoque vive de expectativas,se algum fato novo surgire g e r a r u m h o r i z o n t epos i t ivo , es te cenár iopode mudar”, ponderou.“Tem empresa pron ta

para ir ao mercado, masnão v a i em função dasituação atual”, comple-tou . Entre tanto pres i -dente do IMMC acreditaque “as empresas não sãobancos , por tanto , nãop o d e m f i c a r r e t e n d or e c u r s o s p o r m u i t ot e m p o ” . U m a h o r a ,segundo ele, esse capitaltem que ser investido emalgum projeto.

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São Paulo — A Bovespafechou em alta ontem, na voltado feriado prolongado de Car-naval. A sessão foi marcadapelo vencimento de opções e doíndice futuro da bolsa, bemcomo pela baixa liquidez, umavez que o mercado operou ape-nas no período da tarde.

No fim dos negócios, o Ibo-vespa subiu 1,7%, aos 51.280,36pontos. Na máxima do dia,r e g i s t r o u 5 1 . 8 6 8 p o n t o s(+2,43%) e na mínima, 50.639pontos (+0,01%). O volume denegócios totalizou R$ 5,548bilhões. No ano, acumula altade 2,55% e, no mês de fevereiro,avanço de 9,32%.

Durante o leilão de fecha-mento na bolsa brasileira, oFederal Reserve (Fed, bancocentral dos EUA) divulgou a atada sua última reunião de polí-tica monetária. Segundo o docu-mento, muitos membros da ins-t i tu i ção d i s se ram que umaumento prematuro dos jurospode afetar a economia. Alémdisso, os participantes afirma-ram que a deterioração no exte-rior trazia riscos para os EstadosUnidos.

Os índices de Wall Streetreduziram as perdas após adivulgação da ata do Fed. Pertodas 18 horas, o índice DowJones caía 0,18%, o S&P 500cedia 0,15% e o Nasdaq recuava0,10%. Mais cedo, o sentimentoem Wall Street foi afetado nega-tivamente por indicadores eco-nômicos divulgados nos Esta-dos Unidos. O índice de preçosao produtor (PPI, na sigla eminglês) do país caiu 0,8% emjaneiro ante dezembro, quandoa previsão era de uma quedamenor, de 0,4% Além disso, asconstruções de moradias inicia-das recuaram 2,0% na mesmacomparação mensal, em ritmomais forte do que a queda pro-jetada de 1,7%, enquanto a pro-dução industrial subiu apenas0 ,2% no mês passado antedezembro, metade do aumentoprevisto de 0,4%.

No Brasil, a Bovespa abriuem alta, contrariando o recuodas bolsas em Nova York. Noentanto, a falta de notícias

domésticas para dar conduçãoaos negócios e o sinal positivodas bolsas europeias devido aexpectativas em torno das nego-ciações da dívida grega fornece-ram suporte para os ganhos dabolsa.

A O i l i d e r o u a a l t a d aBovespa, subindo 7,72%, aju-dada por novos rumores emtorno da expectativa de consoli-dação das operadoras de telefo-nia no país.

Os papéis PNA da Usiminasavançaram 4,17%, apesar de aempresa ter reportado um pre-juízo líquido de R$ 117 milhõesno quarto trimestre do ano pas-sado, revertendo lucro regis-trado um ano antes, diante de

fraca demanda de aço no mer-cado interno e sem contar com aajuda da unidade de mineração,diante da derrocada dos preçosdo insumo no mercado interna-cional. Em relação ao trimestreimediatamente anterior, o preju-ízo aumentou quase c incovezes. Em 2014, o lucro foi de R$208 milhões , ante os R$ 17milhões anotados um ano antes.

Ainda no setor de mineraçãoe siderurgia, os papéis da Valesubiram +1,02% (ON) e +1,09%(PNA), ajudados pelos venci-mento de opções sobre o Ibo-vespa e dos contratos futuros deIbovespa, apesar da queda dospreços internacionais do miné-rio de ferro.

Os papéis da Petrobras termi-naram também a sessão no azul,c o m a O N + 1 , 7 4 % e a P N+1,30%. O vice-presidente eanalista sênior de crédito sobe-rano da agência de classificaçãode risco Moody’s, Mauro Leos,disse que fará uma nova avalia-ção do rating de crédito da com-panhia até o fim do mês.

Dólar — Numa sessão iniciadaapenas às 13 horas, por causa daQuarta-Feira de Cinzas, o viéspositivo para o dólar vindo doexterior definiu o avanço damoeda norte-americana ante oreal. A expectativa antes dadivulgação da ata da últimareunião do Federal Reserve

(Fed, o banco central dos EUA),que só ocorreria às 17 horas,conduziu os negócios, em meioà baixa liquidez no Brasil.

O dólar à vista negociado nobalcão subiu 0,32%, aos R$2,8440, no sétimo avanço dosúltimos dez dias úteis. Já o dólarpara março tinha ganho de0,28%, aos R$ 2,8525. Com omercado esvaziado, o giro àvista era de apenas US$ 205,9milhões perto das 16h30, sendoUS$ 203,7 milhões em D+2, con-forme a clearing de câmbio daBM&FBovespa. O Banco Cen-tral, aliás, não fez operações deleilão de swap ontem e promo-veu apenas duas coletas paradeterminação da ptax, durantea tarde. A taxa ptax fechou a R$2,8430, com alta de 0,13% emrelação ao encerramento desexta-feira (R$ 2,8392).

Taxas de juros — Em um dia deliquidez enxuta, os juros curtose intermediários tiveram umpregão de movimentos lateraise as taxas de longo prazo avan-çaram de forma importante,influenciadas pela pequenavalorização do dólar ante o reale, principalmente, em ajuste aoavanço dos yields (retornos) dosTreasuries (títulos do governodos EUA) ontem, quando omercado local estava fechado.Na sexta-feira, o retorno dospapéis de 10 anos dos EUAestava perto de 2%, a 2,035%,indo para 2,137% ontem e, ape-sar de uma pequena baixaontem, ainda segue acima de2,11%.

Ao término da negociaçãoregular na BM&FBovespa, oDI com vencimento em abrild e 2 01 5 ( 4 . 9 90 c o n t r a t o s )e s t a v a e m 1 2 , 4 2 5 % n e s t aquarta, de 12,421% no ajusteanterior. O DI para janeiro de2016 (36.155 contratos) apon-tava 13,18%, igual à de sexta-feira. O DI para janeiro de2017 (47.875 contratos) mos-trava 13,10%, de 13,05% noajuste anterior. E o DI parajaneiro de 2021 (22.665 contra-t o s ) i n d i c a v a m á x i m a d e12,67%, de 12,54% na sexta-feira. (AE)

FINANÇAS

AÇÕES

Com as diretrizeseconômicas definidas,

empresas podemdesengavetar

investimentos paralisados

Segmento trabalha com antecipação de fatos e tendências

Mercado de capitaispassa por momento

de incertezas

Juliano Pinheiro: cenário de ajuste da economia e retração já haviam sido antecipados

Ibovespa fecha em alta em dia de vencimento de opções

No fim dos negócios, o Ibovespa subiu 1,7%, aos 51.280 pontos; no ano, acumula alta de 2,55%

DIVULGAÇÃO / BM&F BOVESPA

ALISSON J. SILVA

RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 707.227 331.862 70,78 10.622.918,31 64,48Fracionário 7.698 166 0,03 3.575,65 0,02Demais Ativos 10.742 25.000 5,33 82.721,25 0,5Total a Vista 725.667 357.029 76,15 10.709.215,22 65Ex Opções Compra Índice 91 29 0 1.443.140,00 8,76Ex Opções Venda Índice 91 74 0,01 4.142.500,00 25,14Total Exercício 182 103 0,02 5.585.640,00 33,9Termo 364 3.998 0,85 62.766,64 0,38Opções Compra 29.308 83.576 17,82 54.539,11 0,33Opções Venda 7.701 24.069 5,13 10.220,99 0,06Opções Compra Índice 70 13 0 12.360,65 0,07Opções Venda Índice 80 53 0,01 38.527,05 0,23Total de Opções 37.159 107.713 22,97 115.647,81 0,7BOVESPA Fix 2 (*) 0 788,24 0Total Geral 763.374 468.845 100 16.474.057,92 100Partic. After Market 2.609 2.666 0,56 28.879,31 0,17Partic. Novo Mercado 395.194 166.784 35,57 2.449.212,11 14,86Partic. Nível 1 205.433 127.978 27,29 1.752.578,51 10,63Partic. Nível 2 25.552 10.380 2,21 117.784,72 0,71Partic. Balcão Org. Tradicional 254 18 0 1.222,54 0Partic. Mais 64 22 0 111,87 0Partic. Ibovespa 628.148 294.068 62,72 4.836.476,98 29,35PARTIC. IBrX 50 536.024 265.959 56,72 4.548.091,87 27,6PARTIC. IBrX 100 679.176 313.838 66,93 5.131.396,03 31,14Partic. IBrA 698.826 322.284 68,73 5.215.533,22 31,65Partic. MLCX 543.181 258.934 55,22 4.742.825,36 28,78Partic. SMLL 155.725 63.365 13,51 472.874,82 2,87Partic. ISE 309.378 122.946 26,22 2.795.373,12 16,96Partic. ICO2 330.880 148.187 31,6 3.187.169,14 19,34Partic. IEE 53.563 13.929 2,97 246.530,33 1,49Partic. INDX 207.498 94.047 20,05 1.162.426,38 7,05Partic. ICON 178.483 63.027 13,44 1.288.847,49 7,82Partic. IMOB 56.237 27.024 5,76 168.604,05 1,02Partic. IFNC 149.552 74.413 15,87 1.696.376,39 10,29Partic. IMAT 92.896 45.467 9,69 617.871,09 3,75Partic. UTIL 64.245 17.591 3,75 290.122,10 1,76PARTIC. IVBX 2 339.398 120.368 25,67 1.782.427,97 10,81Partic. IGC 593.066 244.951 52,24 4.219.660,57 25,61Partic. IGCT 589.300 241.840 51,58 4.204.407,81 25,52Partic. IGNM 383.166 144.064 30,72 2.394.116,47 14,53Partic. ITAG 520.478 205.944 43,92 3.610.804,19 21,91Partic. IDIV 153.398 62.348 13,29 1.075.706,95 6,52Partic. IFIX 1.551 109 0,02 6.687,63 0,04Partic. BDRX 50 22 0 3.242,94 0,01(*) 102 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABCB4 ABC BRASIL PN N2 12,1 11,95 12,16 12 -0,82%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 11,96 11,7 12,05 11,85 -0,75%EALT4 ACO ALTONA PN 16,33 15,14 16,33 15,98 0,18%GETI3 AES TIETE ON 13,5 13,44 13,9 13,8 2,83%GETI4 AES TIETE PN 17,2 17,14 17,68 17,5 3,24%AFLU3 AFLUENTE ON 3,23 3,23 3,23 3,23 0,00%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,08 3 3,08 3 0,00%RPAD3 ALFA HOLDING ON 2,24 2,24 2,24 2,24 -0,88%ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,86 15,42 16,18 15,92 2,37%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 5,49 5,12 5,55 5,29 -1,67%AORE3 ALL ORE ON 0,26 0,25 0,28 0,26 4,00%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 7,73 7,73 7,73 7,73 -4,56%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,3 8,3 8,58 8,44 1,68%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,2 18,01 18,75 18,19 0,16%AMZO34 AMAZON DRN 534,06 534,06 534,06 534,06 -1,74%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,24 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,13 18,05 18,38 18,25 1,61%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 228,9 228,9 228,9 228,9 3,27%ANIM3 ANIMA ON NM 18,87 18,87 19,69 19,68 2,82%AAPL34 APPLE DRN ED 37 36,61 37 36,61 1,75%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 26,56 25,6 26,81 25,6 -3,35%ARTR3 ARTERIS ON NM 11,05 10,85 11,16 10,94 1,39%ATTB34 ATT INC DRN 98,51 98,51 98,51 98,51 0,32%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 20 20 20,99 20,7 4,02%BPAN4 BANCO PAN PN EJ N1 1,71 1,7 1,74 1,7 0,00%BEES4 BANESTES PN 2 1,95 2 1,96 -2,00%BOAC34 BANK AMERICA DRN 47 47 47 47 -0,67%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,6 12,4 13,04 12,69 1,52%BSAN33 BANSANTANDER DR3 20,25 20,25 20,25 20,25 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 36,96 36,81 36,96 36,81 1,51%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON ED NM 30 29,97 30,66 30,39 1,53%BEMA3 BEMATECH ON NM 11,08 10,9 11,36 10,92 -1,35%BERK34 BERKSHIRE DRN 423,12 423,12 425 425 -0,18%BHGR3 BHG ON NM 17,5 17,3 17,5 17,4 0,00%BICB4 BICBANCO PN N1 5,46 5,45 5,65 5,45 -1,62%BIOM3 BIOMM ON MA 6,66 6,66 6,66 6,66 -1,91%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,43 9,42 9,75 9,65 3,20%BOBR4 BOMBRIL PN 2,4 2,4 2,43 2,43 1,25%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,6 2,59 2,85 2,69 4,26%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,74 2,58 2,74 2,64 0,00%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15,99 15,63 16,09 15,69 -0,69%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,04 1 1,05 1 -2,91%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 9,83 9,69 10,27 10 2,88%BBDC3 # BRADESCO ON ED N1 36,89 36 37,11 36,46 1,08%BBDC4 # BRADESCO PN ED N1 37,27 36,76 37,5 37 1,09%BRAP3 BRADESPAR ON N1 11,95 11,93 12,04 11,93 -0,16%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 13,7 13,7 14,02 13,92 2,88%BBAS3 # BRASIL ON NM 24,69 23,88 25,09 23,95 -2,64%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,8 8,65 8,8 8,65 -0,57%BRKM3 BRASKEM ON N1 9,05 9,05 9,13 9,06 0,55%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 12,8 12,62 13,08 12,65 -0,39%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,76 0,76 0,76 0,76 0,00%BRFS3 # BRF SA ON NM 64,82 64,45 65,58 64,82 1,29%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 26,86 26,76 27,53 26,92 0,82%CIQU4 CACIQUE PN 11,95 11,95 11,95 11,95 0,00%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 51,12 51,12 51,12 51,12 1,58%CAMB4 CAMBUCI PN 1,37 1,37 1,37 1,37 0,00%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,38 16,32 16,59 16,57 1,34%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,2 0,2 0,21 0,2 0,00%CLSC4 CELESC PN N2 13,03 13,03 13,49 13,23 0,30%CELP3 CELPA ON 1,3 1,07 1,3 1,15 0,00%RANI3 CELUL IRANI ON 3,51 3,51 3,51 3,51 0,00%ENMA3B CEMAR ON MB 14,5 14,5 14,5 14,5 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 12,12 12,12 12,78 12,37 3,08%CMIG4 # CEMIG PN N1 12,16 12,05 12,47 12,39 3,59%CESP3 CESP ON N1 18,85 18 19,5 18,5 0,05%CESP6 # CESP PNB N1 23,91 23,31 24,38 23,98 2,56%CTIP3 # CETIP ON NM 34,5 33,84 34,5 34,16 0,02%CHVX34 CHEVRON DRN ED 158,05 158,05 158,05 158,05 -0,73%HGTX3 # CIA HERING ON NM 16,75 16,75 17,55 17,12 2,51%CIEL3 # CIELO ON NM 43,44 43,01 44 43,4 0,93%CSCO34 CISCO DRN 83,64 83,64 83,64 83,64 -0,07%CTGP34 CITIGROUP DRN 146,94 146,94 146,94 146,94 1,42%COCA34 COCA COLA DRN 118,32 118,32 118,32 118,32 -1,76%COCE5 COELCE PNA 37 36,61 37 37 0,00%COLG34 COLGATE DRN 201,95 201,95 201,95 201,95 1,02%CGAS3 COMGAS ON 45 44,2 45 44,2 -1,77%CGAS5 COMGAS PNA 44,99 44,2 45,24 44,25 -1,00%CTAX11 CONTAX UNT N2 9,01 9,01 9,48 9,3 2,76%CSMG3 COPASA ON NM 16,39 15,93 16,96 16,96 4,49%CPLE3 COPEL ON N1 22,41 21,81 22,8 22,6 -1,48%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,8 31,81 33,55 32,99 -0,93%COPH34 COPHILLIPS DRN ED 49 49 49 49 -0,84%CSAN3 # COSAN ON NM 28 27,71 28,48 28 0,61%RLOG3 COSAN LOG ON NM 3,15 3,01 3,22 3,13 -1,57%CZLT33 COSAN LTD DR3 22,62 22,31 22,77 22,31 0,95%CTNM4 COTEMINAS PN 1,05 1 1,05 1,04 1,96%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,7 18,25 18,7 18,42 0,10%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,5 11,5 12 12 4,52%CREM3 CREMER ON 17 17 17 17 9,32%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,49 3,41 3,51 3,41 -0,87%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,8 14,56 15,07 14,65 -1,67%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,29 11,26 11,58 11,4 2,05%DASA3 DASA ON NM 11,15 10,7 11,15 10,7 -3,34%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,26 7,96 8,5 7,96 -1,72%PNVL3 DIMED ON 207,01 207,01 213,99 213,99 0,93%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 6 6 6,41 6,35 4,09%DAGB33 DUFRY AG DR3 408,98 406,01 411,69 408 0,74%DTEX3 # DURATEX ON EJ NM 7,75 7,74 8,11 7,9 2,73%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,43 10,31 10,7 10,5 2,14%ELEK3 ELEKEIROZ ON 7,05 7,05 7,05 7,05 -0,84%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,17 5,16 5,36 5,32 4,72%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,15 6,15 6,42 6,37 4,25%LIPR3 ELETROPAR ON 51,4 51,4 52 52 1,16%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 7,94 7,79 8,3 8,21 3,27%EMBR3 # EMBRAER ON NM 25,82 25,69 26,22 25,8 0,78%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,48 8,45 8,7 8,7 1,99%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 27,16 26,61 28,15 27,25 0,51%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 17,91 17,91 19,07 18,68 4,35%ESTR4 ESTRELA PN 0,34 0,34 0,34 0,34 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 3,1 3,08 3,14 3,1 0,00%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,35 3,16 3,35 3,18 -4,79%EVEN3 # EVEN ON NM 4,57 4,4 4,63 4,47 -1,97%BAUH4 EXCELSIOR PN 10,38 10,38 10,38 10,38 1,76%EXXO34 EXXON MOBIL DRN ED 64,99 64,99 64,99 64,99 -1,64%EZTC3 EZTEC ON NM 17 16,61 17,39 16,95 -0,17%FHER3 FER HERINGER ON NM 3,68 3,68 3,76 3,7 3,35%FESA4 FERBASA PN N1 6,59 6,49 6,6 6,57 1,07%FIBR3 # FIBRIA ON NM 36,6 36,29 37,15 36,87 0,73%FLRY3 FLEURY ON NM 14,3 14,3 14,4 14,4 0,34%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 5,3 5,3 5,3 5,3 6,00%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 3,3 3,3 3,34 3,3 0,00%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,02 2,02 2,19 2,18 7,38%GEOO34 GE DRN 71,98 71,98 71,98 71,98 0,89%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,2 6,04 6,2 6,04 -2,58%GEPA4 GER PARANAP PN 56 56 56 56 -1,73%GGBR3 GERDAU ON N1 8,5 8,4 8,65 8,54 1,06%GGBR4 # GERDAU PN N1 10,21 10,21 10,49 10,32 2,07%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,51 8,5 8,54 8,54 -1,15%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 11,2 11,1 11,33 11,17 1,45%GOLL4 # GOL PN N2 10,8 10,78 11,23 10,87 0,64%GPIV33 GP INVEST DR3 5,22 5,22 5,45 5,25 -2,77%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,69 17,69 17,69 17,69 0,00%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16 15,25 16,02 15,5 -0,32%GRND3 GRENDENE ON NM 15,53 15,33 15,95 15,57 1,76%GUAR3 GUARARAPES ON 75,95 74,25 75,95 74,99 0,00%GUAR4 GUARARAPES PN 66 66 67,79 67,79 4,87%HAGA4 HAGA S/A PN 1,14 1,11 1,14 1,11 0,00%HBOR3 HELBOR ON NM 4,04 4,04 4,23 4,14 1,97%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,38 0,38 0,38 0,38 0,00%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 5,52 5,48 5,97 5,55 2,20%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18,65 18,2 18,77 18,46 0,87%IBMB34 IBM DRN ED 464,71 463 464,71 463 0,74%IBOV11 IBOVESPA IBO 51502 51502 51502 51502 1,91%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,35 1,31 1,39 1,31 -2,96%IGBR3 IGB S/A ON 2 1,92 2,08 2,04 4,08%IGTA3 IGUATEMI ON NM 25,66 25,44 26,56 26,25 2,90%

IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 7,74 7,56 7,8 7,78 -0,12%ROMI3 INDS ROMI ON NM 1,75 1,7 1,8 1,74 0,57%ITLC34 INTEL DRN 97,79 97,79 97,79 97,79 0,45%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,85 11,59 12,39 11,65 -2,10%IVVB11 ISHARE SP500 CI 60,48 60,33 60,48 60,33 0,36%BOVA11 ISHARES BOVA CI 49,93 49,53 50,52 49,91 1,05%CSMO11 ISHARES CSMO CI 51,5 51,5 51,54 51,54 1,51%ECOO11 ISHARES ECOO CI 61,47 61,16 61,47 61,16 1,78%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,48 10,48 10,48 10,48 1,94%SMAL11 ISHARES SMAL CI 48,9 48,9 49,6 49,26 1,73%UTIP11 ISHARES UTIP CI 21,18 21,18 21,18 21,18 1,92%DIVO11 IT NOW IDIV CI 27,16 27,16 27,86 27,52 1,32%FIND11 IT NOW IFNC CI 49,7 49,7 49,7 49,7 1,63%GOVE11 IT NOW IGCT CI 21,62 21,44 21,62 21,51 1,17%MATB11 IT NOW IMAT CI 14,7 14,01 14,7 14,01 1,15%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,71 24,54 24,71 24,63 1,23%PIBB11 IT NOW PIBB CI 85,46 85,46 89,48 88,55 1,20%ITSA3 ITAUSA ON EX N1 9,99 9,98 10,16 10,1 1,10%ITSA4 # ITAUSA PN EX N1 10,01 9,91 10,16 10 1,52%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON EDJ N1 32,6 32,08 32,99 32,2 0,00%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN EDJ N1 36,21 35,51 36,35 35,71 0,59%JBSS3 # JBS ON NM 11,58 11,58 12,17 11,88 2,23%MLFT4 JEREISSATI PN 1,21 1,21 1,21 1,21 0,00%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,04 2,03 2,07 2,06 1,47%JNJB34 JOHNSON DRN 285,4 285,4 286,96 286,96 0,92%JPMC34 JPMORGAN DRN 85,6 85,6 85,6 85,6 0,82%JSLG3 JSL ON NM 11 10,82 11,02 10,82 -1,63%CTKA4 KARSTEN PN 0,36 0,34 0,36 0,34 -5,55%KEPL3 KEPLER WEBER ON 32,53 32,53 33,99 33,5 0,00%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 3,4 3,3 3,4 3,3 0,00%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,95 2,95 3,04 3,02 2,37%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 15,18 15,01 15,42 15,13 0,86%KROT3 # KROTON ON NM 10,76 10,42 11,37 10,95 2,33%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,06 7,02 7,2 7,14 0,70%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 14,14 14,13 14,98 14,6 3,54%LINX3 LINX ON NM 49,65 49,05 50,16 49,87 1,75%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 4,2 4 4,2 4 0,00%RENT3 # LOCALIZA ON NM 33,66 33,64 34,87 34,2 0,29%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,6 3,59 3,6 3,6 0,27%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,39 3,38 3,48 3,46 3,28%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,08 11,92 12,5 12,5 4,34%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,86 15,74 16,36 16,3 3,82%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,55 14,45 14,62 14,51 -0,06%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 76,99 76,7 79,73 78,31 1,05%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,41 6,41 7,05 6,65 3,90%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 84 83,38 85,94 83,38 -1,79%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 6,16 5,99 6,2 6,12 0,49%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,81 1,8 1,84 1,8 0,55%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,33 2,22 2,39 2,22 0,00%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,34 2,33 2,46 2,34 0,42%MRFG3 # MARFRIG ON NM 4,68 4,66 4,84 4,79 3,67%BMIN4 MERC INVEST PN 0,19 0,19 0,2 0,2 5,26%MRCK34 MERCK DRN 167,2 167,2 167,2 167,2 0,00%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,06 0,07 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,06 21,06 22 21,31 1,47%FRIO3 METALFRIO ON NM 0,97 0,97 0,98 0,98 1,03%MTSA4 METISA PN 12,08 12 12,2 12 -3,61%MSFT34 MICROSOFT DRN ED 129 129 131 131 6,07%TIBR6 MILLENNIUM PNB 7,5 7,5 7,5 7,5 7,14%MILS3 MILLS ON NM 5,56 5,55 6,15 6,15 11,21%BEEF3 MINERVA ON NM 8,17 8 8,42 8,31 2,59%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,68 0,67 0,69 0,69 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 7,08 7,08 7,59 7,28 1,11%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 53,1 51,81 53,54 52,5 0,19%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 33,7 33,01 34,82 33,77 0,80%MNDL3 MUNDIAL ON 6,05 6,05 6,05 6,05 0,16%NATU3 # NATURA ON NM 28,1 28,1 28,67 28,62 3,13%NIKE34 NIKE DRN 267,4 267,4 267,4 267,4 1,15%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,27 1,25 1,35 1,3 11,11%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,01 9,99 10,21 10,2 2,00%OIBR3 OI ON N1 7,39 7,39 7,81 7,65 6,99%OIBR4 # OI PN N1 7,11 7,09 7,5 7,26 7,71%ORCL34 ORACLE DRN 125,13 125,13 125,13 125,13 0,96%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 29,84 29,84 29,85 29,85 0,50%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 90,2 90,12 91,7 91,4 1,22%PRBC4 PARANA PN N1 9,84 9,84 9,84 9,84 1,54%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,39 2,29 2,39 2,29 -2,96%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,5 0,49 0,51 0,5 2,04%PETR3 # PETROBRAS ON 9,88 9,8 10,21 9,95 1,73%PETR4 # PETROBRAS PN 10,16 10,04 10,34 10,12 1,30%PFIZ34 PFIZER DRN 98,65 98,49 98,65 98,49 -0,40%PINE4 PINE PN N2 4,55 4,42 4,65 4,65 2,19%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,26 0,25 0,27 0,26 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,88 28,31 29 28,73 0,94%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,7 3,67 3,88 3,78 2,16%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,14 2,1 2,16 2,1 0,00%PFRM3 PROFARMA ON NM 6,03 6,03 6,14 6,03 0,00%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,01 7,95 8,01 7,95 -0,62%PRML3 PRUMO ON NM 0,3 0,29 0,31 0,3 0,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,61 6,49 6,85 6,78 3,66%QUAL3 # QUALICORP ON NM 23,51 23,24 25,17 25,05 7,14%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 26,56 26,23 27,41 27,15 3,66%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,35 3,35 3,45 3,45 5,18%RAPT4 RANDON PART PN N1 3,96 3,96 4,18 4,15 4,79%RCSL3 RECRUSUL ON 0,04 0,04 0,04 0,04 0,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,04 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 3,37 3,37 4,14 3,8 12,75%RNEW11 RENOVA UNT N2 34,02 34 34,2 34,2 0,58%RSUL4 RIOSULENSE PN 27,2 27,2 27,2 27,2 -1,09%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 8,03 7,76 8,05 7,76 -3,60%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,66 2,61 3,04 2,97 12,07%SBSP3 # SABESP ON NM 15,44 15,26 15,88 15,7 2,28%SAPR4 SANEPAR PN 5,21 5,1 5,6 5,39 5,68%SANB3 SANTANDER BR ON 7,85 7,85 8 7,85 0,51%SANB4 SANTANDER BR PN 6,35 6,08 6,35 6,08 -1,93%SANB11 # SANTANDER BR UNT 14,28 14,08 14,49 14,25 0,56%CTSA4 SANTANENSE PN 3,05 3,05 3,05 3,05 0,00%STBP11 SANTOS BRP UNT ED N2 12,65 12,11 12,65 12,2 -2,63%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 36,54 36,07 37,87 36,71 1,97%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,6 4,52 4,69 4,52 1,11%SHUL4 SCHULZ PN 3,9 3,77 4,04 3,83 -1,54%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 11,1 10,75 11,2 10,75 -0,46%SEER3 SER EDUCA ON NM 13,41 13,11 14,1 13,61 0,07%CSNA3 # SID NACIONAL ON 4,93 4,93 5,15 5,04 3,91%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,69 15,51 15,96 15,72 1,74%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 13,73 13,41 14,38 14,13 4,20%SMLE3 SMILES ON NM 43,7 43,7 44,67 44,15 1,47%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 23,1 22,81 23,49 23,22 1,84%SPRI3 SPRINGER ON 0,23 0,23 0,23 0,23 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,94 0,93 0,98 0,97 3,19%SBUB34 STARBUCKS DRN 263,27 263,27 267,49 267,49 2,49%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 12,01 12 12,37 12,37 3,08%SULT4 SULTEPA PN 0,49 0,49 0,49 0,49 2,08%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 11,69 11,53 11,77 11,77 1,03%TAEE11 TAESA UNT N2 20,21 20,18 20,86 20,38 1,84%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,9 10,88 10,9 10,88 0,00%TECN3 TECHNOS ON NM 5,25 5,02 5,3 5,24 -0,19%TCSA3 TECNISA ON NM 3,46 3,42 3,67 3,65 5,49%TGMA3 TEGMA ON NM 14,12 13,98 14,99 14,58 4,14%TELB4 TELEBRAS PN 1,14 1,14 1,19 1,19 0,84%VIVT3 TELEF BRASIL ON ED 43,85 43,68 45,28 44,5 1,38%VIVT4 # TELEF BRASIL PN ED 52,46 52,46 54,6 54 1,88%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,3 3,12 3,4 3,2 -2,14%TERI3 TEREOS ON NM 1,14 1,03 1,15 1,05 -4,54%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,83 12,73 13,04 12,88 0,62%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,27 2,25 2,4 2,25 -3,84%TOTS3 TOTVS ON NM 36,97 36,25 37,18 36,85 0,68%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 31,99 31,55 32,98 32,24 1,31%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 35,05 35,05 36 36 2,71%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 40,79 40,6 42,6 41,05 -0,12%TRIS3 TRISUL ON NM 2,75 2,67 2,78 2,78 1,83%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 4,88 4,74 5 4,74 0,42%TUPY3 TUPY ON NM 14,75 14,75 14,98 14,85 1,02%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 57,89 57,41 58,83 57,94 0,06%UCAS3 UNICASA ON NM 1,77 1,76 1,81 1,76 -0,56%UNIP5 UNIPAR PNA 5,34 5,34 5,34 5,34 4,70%UNIP6 UNIPAR PNB 4,18 4,15 4,2 4,18 0,72%USIM3 USIMINAS ON N1 21 20,28 21,05 20,34 -3,14%USIM5 # USIMINAS PNA N1 3,67 3,62 3,82 3,75 4,16%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,96 0,95 0,98 0,95 -1,04%VALE3 # VALE ON N1 22,7 22,68 23 22,71 1,02%VALE5 # VALE PNA N1 19,54 19,5 19,77 19,55 1,08%VLID3 VALID ON NM 41,07 40,77 41,82 41,7 1,70%VERZ34 VERIZON DRN 139,89 139,89 139,89 139,89 -0,39%VVAR3 VIAVAREJO ON N2 7,7 7,7 7,7 7,7 0,00%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 17,1 17,02 17,88 17,7 4,11%VIVR3 VIVER ON NM 0,07 0,06 0,07 0,07 16,66%WALM34 WAL MART DRN 61,3 61,3 61,3 61,3 0,01%DISB34 WALT DISNEY DRN 299,06 297 299,26 299,26 0,32%WEGE3 WEG ON NM 32,42 32 32,69 32,4 0,00%WFCO34 WELLS FARGO DRN ED 155,9 155,9 156,08 156,08 -0,58%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,5 3,48 3,6 3,48 -2,79%WSON33 WILSON SONS DR3 28,79 28,31 28,79 28,59 -0,69%

MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD48 IBOVE IBO 5091 4522 5091 4522 9,59%IBOVD51 IBOVE IBO 2752 2378 2754 2378 11,43%IBOVD52 IBOVE IBO 2180 2092 2180 2092 28,81%IBOVD54 IBOVE IBO 1149 1045 1160 1045 21,37%IBOVD55 IBOVE IBO 917 710 952 710 21,57%IBOVD56 IBOVE IBO 489 489 492 491 172,77% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF48 IBOVE IBO 6415 6107 6415 6107 19,04%IBOVF49 IBOVE IBO 5656 5656 5656 5656 25,24%IBOVF50 IBOVE IBO 4940 4940 4940 4940 66,27%IBOVF56 IBOVE IBO 1480 1476 1480 1476 25,19% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP40 IBOVE IBO 29 29 30 29 -75,83%IBOVP42 IBOVE IBO 85 85 85 85 -58,33%IBOVP44 IBOVE IBO 160 160 168 168 -23,63%IBOVP45 IBOVE IBO 189 189 238 238 -32,00%IBOVP46 IBOVE IBO 298 298 337 337 -43,64%IBOVP47 IBOVE IBO 420 420 501 500 -20,63%IBOVP48 IBOVE IBO 608 608 650 650 -22,61%IBOVP49 IBOVE IBO 600 600 844 825 -28,75%IBOVP51 IBOVE IBO 1353 1284 1353 1284 -41,71%IBOVP52 IBOVE IBO 1842 1842 1842 1842 -50,61%IBOVP99 IBOVE IBO 990 990 1050 1050 -39,20% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR42 IBOVE IBO 300 290 300 290 -34,83%IBOVR45 IBOVE IBO 568 537 600 537 -23,28%IBOVR49 IBOVE IBO 1250 1250 1250 1250 -19,35%IBOVR50 IBOVE IBO 1748 1512 1748 1658 -9,39% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT2 IBOVE IBO 440 440 450 450 -51,08% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV ON 1,86 1,86 1,95 1,95 12,06%ABEVC47 ABEV ON 1,44 1,44 1,58 1,58 21,53%ABEVC80 ABEV ON 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00%ABEVC18 ABEV FM ON 0,51 0,51 0,81 0,71 29,09%ABEVC19 ABEV FM ON 0,35 0,34 0,48 0,35 9,37%ABEVC57 ABEV FM ON 0,98 0,98 1,22 1,08 16,12%ABEVC61 ABEV FM ON 0,2 0,2 0,22 0,22 29,41%ABEVC63 ABEV FM ON 0,1 0,1 0,12 0,12 0ABEVC48 ABEVE ON 0,41 0,41 0,61 0,57 32,55%ABEVC66 ABEVE ON 1,77 1,77 1,77 1,77 17,21%ABEVC67 ABEVE ON 1,26 1,26 1,26 1,26 27,27%ABEVC77 ABEVE ON 0,89 0,89 0,89 0,89 117,07%BBASC10 BBAS ON NM 4,81 4,47 5,07 4,47 0BBASC20 BBAS ON NM 5,38 4,97 5,52 4,97 55,31%BBASC21 BBAS ON NM 4,28 4,22 4,57 4,22 5,50%BBASC22 BBAS ON NM 3,51 2,65 3,68 2,67 -14,14%BBASC23 BBAS ON NM 2,64 1,87 2,77 2,49 5,50%BBASC24 BBAS ON NM 1,9 1,21 1,96 1,29 -18,86%BBASC25 BBAS ON NM 1,16 0,71 1,3 0,71 -30,39%

BBASC26 BBAS ON NM 0,72 0,38 0,77 0,38 -36,66%BBASC27 BBAS ON NM 0,38 0,19 0,42 0,19 -36,66%BBASC28 BBAS ON NM 0,2 0,09 0,21 0,09 -47,05%BBASC29 BBAS ON NM 0,1 0,06 0,1 0,06 -25,00%BBASC30 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%BBASC75 BBASE ON NM 0,62 0,32 0,66 0,32 -30,43%BBDCC1 BBDC /ED PN N1 4,16 4,16 4,16 4,16 23,44%BBDCC10 BBDC /ED PN N1 0,18 0,16 0,19 0,16 45,45%BBDCC3 BBDC /ED PN N1 3,72 3,18 3,72 3,29 10,77%BBDCC35 BBDC /ED PN N1 3,01 2,76 3,32 2,85 10,89%BBDCC36 BBDC /ED PN N1 2,34 1,98 2,49 2,05 13,25%BBDCC37 BBDC /ED PN N1 1,28 1,28 1,75 1,33 10,83%BBDCC38 BBDC /ED PN N1 0,7 0,7 1,15 0,87 16,00%BBDCC39 BBDC /ED PN N1 0,81 0,7 0,92 0,72 33,33%BBDCC4 BBDC /ED PN N1 2,72 2,36 2,91 2,48 14,28%BBDCC40 BBDC /ED PN N1 0,46 0,37 0,52 0,37 19,35%BBDCC41 BBDC /ED PN N1 0,33 0,3 0,4 0,38 52,00%BBDCC6 BBDC /ED PN N1 1,95 1,64 2,1 1,65 7,14%BBDCC8 BBDC /ED PN N1 0,61 0,56 0,68 0,59 40,47%BBDCC87 BBDC /ED PN N1 1,2 1,05 1,42 1,1 13,40%BBDCC96 BBDC /ED PN N1 5,16 4,63 5,16 4,63 8,68%BBDCC98 BBDC /ED PN N1 4,68 4,28 4,68 4,28 12,33%BBDCC12 BBDCE /ED PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -96,78%BBDCC34 BBDCE /ED PN N1 3,93 3,86 3,93 3,86 40,87%BBDCC42 BBDCE /ED PN N1 0,12 0,1 0,14 0,12 33,33%BBDCC64 BBDCE /ED PN N1 4,39 4,15 4,41 4,15 15,59%BBDCC7 BBDCE /ED PN N1 1,76 1,49 1,91 1,49 7,19%BBSEC32 BBSE /EDR ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 26,19%BBSEC57 BBSEE /EDR ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 25,98%BOVAC48 BOVA FM CI 3,07 2,66 3,19 2,66 17,69%BOVAC49 BOVA FM CI 2,16 1,97 2,39 1,97 20,12%BOVAC50 BOVA FM CI 1,52 1,38 1,8 1,38 15,00%BOVAC51 BOVA FM CI 1,02 1,02 1,25 1,24 90,76%BOVAC52 BOVA FM CI 0,8 0,79 0,87 0,87 /0,00%BRFSC61 BRFS ON NM 4,79 4,79 5,64 5,64 37,56%BRFSC3 BRFS FM ON NM 2,98 2,63 3,12 2,63 27,66%BRFSC4 BRFS FM ON NM 2,32 2,01 2,42 2,01 14,20%BRFSC5 BRFS FM ON NM 1,75 1,49 1,8 1,49 13,74%BRFSC63 BRFS FM ON NM 3,78 3,31 3,85 3,52 19,32%BRFSC66 BRFS FM ON NM 1,07 1,07 1,07 1,07 -26,71%BVMFC11 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,05 0,05 25,00%BVMFC40 BVMF ON NM 0,1 0,1 0,13 0,12 33,33%BVMFC9 BVMF ON NM 0,79 0,79 1 0,96 33,33%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,19 0,19 0,32 0,29 52,63%BVMFC92 BVMF FM ON NM 0,78 0,76 0,84 0,8 31,14%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,52 0,52 0,68 0,63 36,95%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,44 0,44 0,55 0,49 40,00%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,34 0,34 0,42 0,39 56,00%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,15 0,15 0,21 0,2 66,66%BVMFC80 BVMFE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 33,33%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,5 0,5 0,59 0,59 55,26%CIELC41 CIEL ON NM 2,94 2,94 2,94 2,94 -0,33%CIELC43 CIEL ON NM 1,85 1,85 1,86 1,86 97,87%CIELC45 CIEL ON NM 0,72 0,62 0,72 0,62 -7,46%CIELC46 CIEL ON NM 0,42 0,41 0,42 0,41 /0,00%CIELC71 CIEL FM ON NM 2,53 2,44 2,91 2,44 0CIELC72 CIEL FM ON NM 1,93 1,76 1,93 1,76 14,28%CMIGC14 CMIG PN N1 0,27 0,24 0,27 0,24 /0,00%CSNAC47 CSNA ON 0,58 0,58 0,59 0,59 13,46%CSNAC48 CSNA ON 0,62 0,61 0,62 0,61 8,92%CSNAC58 CSNA ON 0,15 0,13 0,17 0,17 21,42%CSNAC6 CSNA ON 0,1 0,09 0,12 0,12 20,00%CSNAC62 CSNA ON 0,07 0,07 0,1 0,09 28,57%CSNAC64 CSNA ON 0,05 0,05 0,06 0,06 50,00%CSNAC49 CSNA FM ON 0,43 0,4 0,45 0,45 18,42%CSNAC5 CSNA FM ON 0,48 0,46 0,5 0,5 19,04%CSNAC52 CSNA FM ON 0,37 0,36 0,37 0,37 19,35%CSNAC54 CSNA FM ON 0,27 0,25 0,31 0,31 29,16%CSNAC56 CSNA FM ON 0,2 0,19 0,24 0,22 29,41%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,65 0,65 0,67 0,67 39,58%CYREC29 CYRE FM ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 17,64%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,37 0,36 0,37 0,36 33,33%CYREC40 CYRE FM ON NM 1,09 0,98 1,09 1,07 32,09%ECORC11 ECOR ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 /0,00%ECORC12 ECOR ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%ECORC41 ECOR ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 /0,00%ELPLC9 ELPL PN N2 0,16 0,16 0,16 0,16 /0,00%ESTCC18 ESTC ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 87,50%ESTCC19 ESTC ON NM 0,97 0,7 0,97 0,7 -4,10%FIBRC37 FIBR ON NM 1,15 0,62 1,15 0,62 /0,00%GGBRC10 GGBR PN N1 0,81 0,75 0,84 0,79 5,33%GGBRC11 GGBR PN N1 0,3 0,28 0,35 0,32 10,34%GGBRC12 GGBR PN N1 0,1 0,09 0,1 0,09 -10,00%GGBRC40 GGBR PN N1 0,41 0,41 0,57 0,5 16,27%GGBRC41 GGBR PN N1 0,16 0,15 0,17 0,15 7,14%GGBRC88 GGBR PN N1 1,78 1,78 1,78 1,78 27,14%GGBRC9 GGBR PN N1 1,62 1,62 1,71 1,71 14,00%GGBRC92 GGBR PN N1 1,4 1,39 1,4 1,39 18,80%GGBRC94 GGBR PN N1 1,16 1,16 1,27 1,27 36,55%GGBRC96 GGBR PN N1 1,09 1,01 1,12 1,12 24,44%GGBRC98 GGBR PN N1 0,94 0,91 0,94 0,91 18,18%GGBRC1 GGBRE PN N1 0,23 0,2 0,23 0,2 17,64%GGBRC2 GGBRE PN N1 0,4 0,37 0,4 0,37 15,62%GGBRC60 GGBRE PN N1 0,65 0,64 0,65 0,64 16,36%ITSAC11 ITSA /EX PN N1 0,1 0,09 0,1 0,09 12,50%ITSAC41 ITSA /EX PN N1 0,34 0,29 0,39 0,39 62,50%ITSAC96 ITSA /EX PN N1 0,79 0,75 0,79 0,75 63,04%ITUBC2 ITUB /EDJ PN N1 0,75 0,57 0,75 0,57 18,75%ITUBC37 ITUB /EDJ PN N1 1,12 0,84 1,15 0,84 5,00%ITUBC52 ITUB /EDJ PN N1 2,2 1,83 2,29 1,83 -7,10%ITUBC66 ITUB /EDJ PN N1 4,45 3,97 4,45 3,97 5,30%ITUBC67 ITUB /EDJ PN N1 3,5 3,18 3,65 3,18 5,29%ITUBC68 ITUB /EDJ PN N1 0,41 0,29 0,41 0,29 11,53%ITUBC78 ITUB /EDJ PN N1 3,18 2,77 3,18 2,85 8,36%ITUBC97 ITUB /EDJ PN N1 3,51 3,51 3,51 3,51 4,77%ITUBC35 ITUB FM/EDJ PN N1 2,11 1,65 2,15 1,74 9,43%ITUBC36 ITUB FM/EDJ PN N1 1,05 1,04 1,45 1,04 2,97%ITUBC4 ITUB FM/EDJ PN N1 0,56 0,38 0,58 0,39 8,33%ITUBC71 ITUB FM/EDJ PN N1 0,7 0,69 0,99 0,69 1,47%ITUBC79 ITUB FM/EDJ PN N1 2,84 2,31 2,89 2,48 11,71%ITUBC38 ITUBE /EDJ PN N1 0,56 0,56 0,9 0,66 22,22%ITUBC39 ITUBE /EDJ PN N1 0,3 0,26 0,38 0,26 13,04%ITUBC40 ITUBE /EDJ PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 50,00%ITUBC5 ITUBE /EDJ PN N1 2,35 1,83 2,35 1,97 10,67%ITUBC6 ITUBE /EDJ PN N1 1,57 1,19 1,57 1,26 9,56%ITUBC7 ITUBE /EDJ PN N1 1,1 1 1,13 1 12,35%ITUBC75 ITUBE /EDJ PN N1 1,8 1,79 1,8 1,79 42,06%ITUBC77 ITUBE /EDJ PN N1 3,8 3,31 3,87 3,31 3,76%ITUBC86 ITUBE /EDJ PN N1 3,72 3,72 3,72 3,72 3,04%ITUBC87 ITUBE /EDJ PN N1 3,42 3,42 3,46 3,46 22,26%OIBRC70 OIBR ON N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -66,66%OIBRC75 OIBR ON N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%OIBRC1 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0OIBRC5 OIBR PN N1 2,34 2,34 2,37 2,37 34,65%OIBRC6 OIBR PN N1 1,22 1,22 1,52 1,45 52,63%OIBRC7 OIBR PN N1 0,57 0,54 0,76 0,72 67,44%OIBRC80 OIBR PN N1 0,15 0,15 0,29 0,24 84,61%OIBRC85 OIBR PN N1 0,07 0,07 0,13 0,13 85,71%OIBRC90 OIBR PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%OIBRC95 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,04 0,03 50,00%OIBRC35 OIBRE PN N1 2 1,95 2 1,95 48,85%OIBRC36 OIBRE PN N1 0,99 0,99 0,99 0,99 67,79%OIBRC37 OIBRE PN N1 0,44 0,44 0,45 0,45 87,50%PETRC10 PETR PN 0,51 0,43 0,58 0,47 2,17%PETRC11 PETR PN 2,78 2,63 2,82 2,63 -1,49%PETRC12 PETR PN 2,57 2,46 2,64 2,5 7,75%PETRC13 PETR PN 2,28 2,23 2,47 2,25 5,63%PETRC14 PETR PN 2,22 2,08 2,28 2,09 6,09%PETRC15 PETR PN 1,86 1,86 2,1 1,9 4,97%PETRC16 PETR PN 1,79 1,69 1,95 1,76 5,38%PETRC18 PETR PN 1,72 1,56 1,77 1,57 6,80%PETRC19 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC25 PETR PN 0,75 0,65 0,82 0,69 1,47%PETRC31 PETR PN 0,19 0,17 0,24 0,19 0PETRC35 PETR PN 0,07 0,07 0,1 0,07 0PETRC37 PETR PN 0,05 0,05 0,06 0,06 0PETRC39 PETR PN 0,04 0,03 0,05 0,04 0PETRC44 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC47 PETR PN 2,96 2,93 3 2,93 7,72%PETRC50 PETR PN 1,5 1,38 1,61 1,44 2,85%PETRC51 PETR PN 1,35 1,25 1,47 1,25 -1,57%PETRC52 PETR PN 1,22 1,08 1,31 1,12 4,67%PETRC53 PETR PN 1,01 0,96 1,16 1,01 -0,98%PETRC54 PETR PN 0,85 0,84 1,03 0,88 6,02%PETRC6 PETR PN 4,3 4,3 4,3 4,3 5,91%PETRC61 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%PETRC62 PETR PN 0,12 0,11 0,15 0,13 0PETRC63 PETR PN 0,31 0,28 0,38 0,3 0PETRC65 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRC67 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC7 PETR PN 3,36 3,24 3,38 3,34 7,05%PETRC1 PETRE PN 0,12 0,1 0,12 0,1 0PETRC36 PETRE PN 0,07 0,07 0,08 0,07 0PETRC38 PETRE PN 0,04 0,04 0,05 0,04 0PETRC45 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRC60 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRC8 PETRE PN 2,48 2,38 2,54 2,38 6,25%USIMC30 USIM PNA N1 0,81 0,8 0,82 0,8 45,45%USIMC32 USIM PNA N1 0,54 0,54 0,6 0,6 15,38%USIMC33 USIM PNA N1 0,46 0,46 0,46 0,46 2,22%USIMC34 USIM PNA N1 0,4 0,4 0,43 0,43 10,25%USIMC40 USIM PNA N1 0,15 0,13 0,17 0,16 6,66%USIMC41 USIM PNA N1 0,13 0,12 0,17 0,17 13,33%USIMC42 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 25,00%USIMC43 USIM PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -11,11%USIMC44 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00%USIMC35 USIM FM PNA N1 0,37 0,36 0,41 0,36 28,57%USIMC36 USIM FM PNA N1 0,32 0,31 0,32 0,31 24,00%USIMC37 USIM FM PNA N1 0,26 0,24 0,27 0,27 17,39%USIMC38 USIM FM PNA N1 0,21 0,21 0,23 0,21 0USIMC39 USIM FM PNA N1 0,18 0,18 0,21 0,19 26,66%VALEC8 VALE ON N1 1,56 1,56 1,56 1,56 95,00%VALEC13 VALE PNA N1 6,44 6,29 6,45 6,29 3,62%VALEC14 VALE PNA N1 5,5 5,35 5,5 5,35 6,57%VALEC15 VALE PNA N1 4,52 4,35 4,53 4,36 3,80%VALEC16 VALE PNA N1 3,55 3,38 3,6 3,44 5,19%VALEC17 VALE PNA N1 2,45 2,45 2,69 2,53 3,26%VALEC18 VALE PNA N1 1,64 1,64 1,85 1,71 5,55%VALEC19 VALE PNA N1 1 0,98 1,14 1,04 4,00%VALEC20 VALE PNA N1 0,5 0,5 0,61 0,55 3,77%VALEC21 VALE PNA N1 0,23 0,22 0,28 0,25 8,69%VALEC22 VALE PNA N1 0,1 0,08 0,11 0,1 0VALEC23 VALE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33%VALEC24 VALE PNA N1 3,11 2,95 3,11 2,95 10,90%VALEC26 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEC42 VALE PNA N1 6,94 6,78 6,94 6,78 2,26%VALEC43 VALE PNA N1 5,95 5,89 5,95 5,92 4,96%VALEC44 VALE PNA N1 4,98 4,83 5,01 4,83 4,54%VALEC45 VALE PNA N1 4,05 3,85 4,05 3,85 4,90%VALEC47 VALE PNA N1 1,75 1,75 2,27 2,08 7,21%VALEC49 VALE PNA N1 0,79 0,73 0,86 0,75 10,29%VALEC51 VALE PNA N1 0,15 0,13 0,18 0,14 7,69%VALEC52 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,07 0,06 20,00%VALEC68 VALE PNA N1 1,34 1,31 1,46 1,34 13,55%VALEC70 VALE PNA N1 0,37 0,34 0,42 0,35 20,68%VALEC76 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0VALEC77 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC71 VALEE PNA N1 2,42 2,31 2,42 2,31 6,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD17 ABEV ON 1,74 1,72 1,82 1,72 1,77%ABEVD18 ABEV FM ON 0,99 0,96 1,24 1,24 -17,33%ABEVD58 ABEV FM ON 0,63 0,63 0,73 0,73 12,30%ABEVD68 ABEV FM ON 0,39 0,39 0,53 0,53 32,50%ABEVD70 ABEV FM ON 0,27 0,27 0,27 0,27 -3,57%ABEVD77 ABEV FM ON 1,34 1,28 1,48 1,41 1,43%ABEVD57 ABEVE ON 1 1 1 1 -5,66%ABEVD67 ABEVE ON 0,4 0,4 0,5 0,5 -12,28%ABEVD69 ABEVE ON 0,25 0,25 0,42 0,42 -38,23%ABEVD7 ABEVE ON 1,49 1,49 1,49 1,49 7,19%ABEVD71 ABEVE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 0ABEVD73 ABEVE ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07%ABEVD8 ABEVE ON 0,62 0,62 0,62 0,62 -22,50%BBASD20 BBAS ON NM 5,54 5,54 5,54 5,54 25,62%BBASD21 BBAS ON NM 4,6 4,6 4,6 4,6 44,65%BBASD23 BBAS ON NM 2,61 2,1 2,8 2,1 -9,09%BBASD24 BBAS ON NM 2,38 1,79 2,5 1,79 -13,94%BBASD25 BBAS ON NM 1,76 1,31 1,9 1,31 -16,02%BBASD28 BBAS ON NM 0,66 0,46 0,69 0,46 -19,29%BBASD29 BBAS ON NM 0,43 0,33 0,43 0,33 -13,15%BBASD30 BBAS ON NM 0,3 0,2 0,32 0,2 -25,92%BBASD31 BBAS ON NM 0,23 0,15 0,23 0,15 -21,05%BBASD32 BBAS ON NM 0,15 0,14 0,15 0,14 -6,66%BBASD47 BBAS ON NM 0,79 0,53 0,8 0,53 -20,89%BBASD48 BBAS ON NM 0,55 0,36 0,57 0,36 -20,00%

BBASD49 BBAS ON NM 0,25 0,25 0,25 0,25 -13,79%BBASD53 BBAS ON NM 3,53 2,73 3,53 2,73 -12,50%BBASD54 BBAS ON NM 2,08 1,53 2,16 1,53 -13,06%BBASD55 BBAS ON NM 1,55 1,3 1,63 1,3 -2,98%BBASD57 BBAS ON NM 1,12 0,99 1,17 0,99 3,12%BBASD58 BBAS ON NM 0,94 0,64 0,97 0,64 -20,98%BBASD60 BBAS ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00%BBASD63 BBAS ON NM 3,7 3,04 3,96 3,07 -10,23%BBASD67 BBAS ON NM 1,32 1,02 1,38 1,02 -11,30%BBASD74 BBAS ON NM 3,01 2,37 3,19 2,38 -12,17%BBASD41 BBASE ON NM 3,54 3,22 3,54 3,22 1,57%BBASD42 BBASE ON NM 3,16 2,81 3,33 2,81 0,71%BBASD43 BBASE ON NM 2,81 2,66 2,97 2,66 8,13%BBASD44 BBASE ON NM 1,22 1,01 1,26 1,01 -3,80%BBASD45 BBASE ON NM 1,02 0,91 1,07 0,91 0BBASD46 BBASE ON NM 0,86 0,58 0,89 0,58 -17,14%BBASD62 BBASE ON NM 4,12 3,25 4,12 3,25 -7,67%BBDCD35 BBDC /ED PN N1 3,9 3,57 4,09 3,71 8,47%BBDCD36 BBDC /ED PN N1 3,15 2,89 3,36 3,01 11,07%BBDCD37 BBDC /ED PN N1 2,56 2,28 2,69 2,35 9,81%BBDCD39 BBDC /ED PN N1 1,28 1,23 1,49 1,23 9,82%BBDCD4 BBDC /ED PN N1 4,25 3,97 4,25 4,02 /0,00%BBDCD59 BBDC /ED PN N1 1,98 1,88 2,23 1,88 29,65%BBDCD6 BBDC /ED PN N1 2,82 2,66 3 2,66 10,83%BBDCD60 BBDC /ED PN N1 1,84 1,63 1,95 1,63 3,82%BBDCD75 BBDC /ED PN N1 3,52 3,22 3,67 3,31 12,58%BBDCD68 BBDCE /ED PN N1 2,31 2,31 2,31 2,31 24,86%BBDCD69 BBDCE /ED PN N1 2,02 2,02 2,03 2,03 73,50%BBDCD70 BBDCE /ED PN N1 1,75 1,69 1,75 1,69 /0,00%BBDCD71 BBDCE /ED PN N1 0,71 0,59 0,74 0,59 11,32%BBDCD79 BBDCE /ED PN N1 1,23 1,23 1,23 1,23 23,00%BOVAD48 BOVA FM CI 4,05 3,58 4,07 3,6 11,11%BOVAD49 BOVA FM CI 3,37 2,91 3,37 2,93 14,45%BOVAD50 BOVA FM CI 2,33 2,33 2,33 2,33 30,89%BOVAD51 BOVA FM CI 2,19 1,81 2,19 1,81 9,03%BOVAD52 BOVA FM CI 1,68 1,68 1,68 1,68 73,19%BRFSD62 BRFS FM ON NM 5,14 4,83 5,14 4,83 17,23%BRFSD63 BRFS FM ON NM 4,33 3,95 4,33 3,95 -1,25%BRFSD64 BRFS FM ON NM 3,34 3,34 3,34 3,34 -2,05%BRFSD66 BRFS FM ON NM 2,44 2,44 2,44 2,44 -14,08%BVMFD11 BVMF ON NM 0,15 0,15 0,21 0,21 61,53%BVMFD12 BVMF ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0BVMFD40 BVMF ON NM 0,25 0,25 0,36 0,36 50,00%BVMFD41 BVMF ON NM 0,1 0,1 0,11 0,11 57,14%BVMFD9 BVMF ON NM 1,18 1,17 1,22 1,21 28,72%BVMFD10 BVMF FM ON NM 0,4 0,4 0,59 0,55 34,14%BVMFD92 BVMF FM ON NM 0,95 0,95 1,07 1,06 34,17%BVMFD94 BVMF FM ON NM 0,82 0,82 0,93 0,92 29,57%BVMFD96 BVMF FM ON NM 0,7 0,7 0,81 0,76 26,66%BVMFD98 BVMF FM ON NM 0,59 0,59 0,69 0,69 32,69%BVMFD1 BVMFE ON NM 0,31 0,31 0,33 0,33 /0,00%CIELD47 CIEL ON NM 1,08 0,76 1,14 0,91 -1,08%CIELD48 CIEL ON NM 0,63 0,59 0,63 0,6 /0,00%CIELD41 CIEL FM ON NM 4,1 3,83 4,46 3,83 1,05%CIELD42 CIEL FM ON NM 3,37 3,15 3,72 3,15 -0,63%CIELD43 CIEL FM ON NM 2,98 2,52 2,98 2,52 2,02%CIELD44 CIEL FM ON NM 2,12 2,12 2,18 2,18 15,34%CIELD45 CIEL FM ON NM 1,58 1,54 1,58 1,54 -3,75%CSNAD54 CSNA ON 0,3 0,3 0,3 0,3 7,14%CSNAD49 CSNA FM ON 0,56 0,56 0,56 0,56 36,58%CSNAD5 CSNA FM ON 0,51 0,49 0,55 0,55 22,22%CSNAD52 CSNA FM ON 0,42 0,4 0,44 0,44 2,32%CYRED11 CYRE FM ON NM 0,97 0,92 1,02 0,92 -2,12%CYRED12 CYRE FM ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 77,77%CYRED40 CYRE FM ON NM 1,25 1,25 1,42 1,35 8,00%GGBRD10 GGBR PN N1 1,1 1,05 1,1 1,05 8,24%GGBRD11 GGBR PN N1 0,58 0,53 0,61 0,53 -3,63%GGBRD40 GGBR PN N1 0,79 0,76 0,85 0,81 28,57%GGBRD41 GGBR PN N1 0,4 0,36 0,41 0,39 30,00%GGBRD92 GGBR PN N1 1,54 1,54 1,65 1,57 6,80%GGBRD94 GGBR PN N1 1,4 1,4 1,47 1,47 14,84%GGBRD96 GGBR PN N1 1,33 1,3 1,33 1,3 14,03%GGBRD98 GGBR PN N1 1,18 1,17 1,2 1,19 5,30%GGBRD1 GGBRE PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 2,22%GGBRD61 GGBRE PN N1 0,48 0,46 0,48 0,46 /0,00%GGBRD70 GGBRE PN N1 0,68 0,67 0,68 0,67 34,00%ITSAD51 ITSAE /EX PN N1 0,4 0,4 0,48 0,48 33,33%ITUBD79 ITUB /EDJ PN N1 3,24 3,24 3,24 3,24 59,60%ITUBD95 ITUB /EDJ PN N1 3,15 2,81 3,15 2,81 11,06%ITUBD97 ITUB /EDJ PN N1 1,97 1,71 1,97 1,72 2,99%ITUBD99 ITUB /EDJ PN N1 1,47 1,43 1,49 1,47 17,60%ITUBD13 ITUB FM/EDJ PN N1 1,17 0,92 1,17 0,92 15,00%ITUBD52 ITUB FM/EDJ PN N1 2,31 1,95 2,35 1,99 4,73%ITUBD56 ITUB FM/EDJ PN N1 2,89 2,5 2,96 2,5 4,60%ITUBD78 ITUB FM/EDJ PN N1 3,59 3,12 3,63 3,24 6,57%ITUBD98 ITUB FM/EDJ PN N1 1,81 1,48 1,82 1,48 2,06%ITUBD14 ITUBE /EDJ PN N1 0,9 0,9 0,9 0,9 20,00%ITUBD40 ITUBE /EDJ PN N1 0,83 0,7 0,83 0,7 1,44%LIGTD17 LIGT ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 /0,00%OIBRD65 OIBR PN N1 1,3 1,3 1,3 1,3 66,66%PDGRD45 PDGR FM ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 /0,00%PDGRD55 PDGR FM ON NM 0,07 0,05 0,07 0,05 /0,00%PETRD10 PETR PN 1,07 1,03 1,19 1,04 0PETRD11 PETR PN 0,7 0,64 0,73 0,66 10,00%PETRD13 PETR PN 0,24 0,2 0,25 0,21 -4,54%PETRD2 PETR PN 4,43 4,3 4,43 4,43 5,72%PETRD40 PETR PN 0,91 0,8 0,93 0,82 5,12%PETRD42 PETR PN 1,71 1,65 1,76 1,65 7,14%PETRD43 PETR PN 1,6 1,52 1,64 1,64 15,49%PETRD44 PETR PN 1,46 1,36 1,49 1,36 7,08%PETRD45 PETR PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%PETRD47 PETR PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%PETRD50 PETR PN 5,31 5,31 5,37 5,37 5,50%PETRD51 PETR PN 0,05 0,03 0,05 0,04 0PETRD62 PETR PN 2,62 2,55 2,66 2,55 5,80%PETRD63 PETR PN 0,1 0,1 0,11 0,11 0PETRD64 PETR PN 2,44 2,4 2,44 2,4 7,14%PETRD67 PETR PN 2,31 2,15 2,35 2,15 2,38%PETRD68 PETR PN 2,15 2,08 2,15 2,1 8,80%PETRD69 PETR PN 1,98 1,98 2 1,99 6,98%PETRD7 PETR PN 3,46 3,46 3,47 3,47 6,44%PETRD74 PETR PN 1,85 1,77 1,9 1,77 4,11%PETRD75 PETR PN 0,56 0,48 0,56 0,48 4,34%PETRD77 PETR PN 0,41 0,37 0,44 0,37 -7,50%PETRD79 PETR PN 0,33 0,29 0,33 0,29 7,40%PETRD98 PETR PN 1,36 1,22 1,36 1,22 1,66%PETRD46 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%PETRD48 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00%PETRD49 PETRE PN 5,47 5,41 5,48 5,44 4,61%PETRD61 PETRE PN 0,13 0,1 0,13 0,1 -9,09%PETRD65 PETRE PN 0,11 0,09 0,11 0,09 -10,00%PETRD76 PETRE PN 0,46 0,46 0,49 0,49 13,95%PETRD78 PETRE PN 0,36 0,32 0,37 0,32 6,66%PETRD9 PETRE PN 1,96 1,85 1,96 1,85 6,32%USIMD40 USIM PNA N1 0,22 0,22 0,25 0,23 4,54%USIMD5 USIM PNA N1 0,07 0,05 0,08 0,08 33,33%USIMD35 USIM FM PNA N1 0,44 0,43 0,48 0,47 -7,84%USIMD36 USIM FM PNA N1 0,39 0,38 0,43 0,41 10,81%USIMD37 USIM FM PNA N1 0,34 0,34 0,36 0,36 -30,76%USIMD38 USIM FM PNA N1 0,34 0,31 0,34 0,31 10,71%VALED85 VALE ON N1 1 1 1 1 36,98%VALED12 VALE PNA N1 7,38 7,38 7,55 7,55 /0,00%VALED15 VALE PNA N1 4,57 4,55 4,57 4,55 4,11%VALED16 VALE PNA N1 3,82 3,68 3,82 3,7 9,14%VALED17 VALE PNA N1 2,95 2,85 2,95 2,85 4,39%VALED18 VALE PNA N1 2,2 2,04 2,21 2,05 1,48%VALED19 VALE PNA N1 1,5 1,41 1,57 1,46 3,54%VALED20 VALE PNA N1 1 0,92 1,06 0,93 -7,92%VALED21 VALE PNA N1 0,66 0,57 0,66 0,57 0VALED22 VALE PNA N1 0,37 0,33 0,38 0,33 0VALED51 VALE PNA N1 0,47 0,45 0,47 0,47 17,50%VALED52 VALE PNA N1 0,27 0,23 0,27 0,23 4,54%VALED58 VALE PNA N1 2,57 2,54 2,57 2,54 9,48%VALED76 VALE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 20,00%VALED78 VALE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 33,33%VALED75 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 9,09% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVE48 ABEV ON 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00%ABEVE49 ABEV ON 0,47 0,47 0,47 0,47 104,34%BBASE23 BBAS ON NM 3,63 3,12 3,71 3,12 28,39%BBASE25 BBAS ON NM 2,43 2,43 2,45 2,45 29,62%BBASE26 BBAS ON NM 1,87 1,87 1,87 1,87 18,35%BBASE27 BBAS ON NM 1,42 1,42 1,42 1,42 11,81%BBASE28 BBAS ON NM 1,11 1,07 1,12 1,12 24,44%BBDCE39 BBDC /ED PN N1 2,25 2,25 2,25 2,25 23,62%BVMFE10 BVMF ON NM 0,6 0,6 0,69 0,69 81,57%BVMFE40 BVMF ON NM 0,47 0,46 0,49 0,46 27,77%BVMFE92 BVMF ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 /0,00%BVMFE94 BVMF ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 /0,00%BVMFE96 BVMF ON NM 0,8 0,8 0,9 0,9 /0,00%BVMFE98 BVMF ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00%CSNAE6 CSNA ON 0,28 0,28 0,3 0,3 20,00%ITSAE20 ITSA /EX PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 50,00%ITUBE44 ITUB /EDJ PN N1 1,25 1,25 1,25 1,25 104,91%PETRE4 PETR ON 0,9 0,9 0,9 0,9 /0,00%PETRE10 PETR PN 1,4 1,38 1,48 1,38 6,15%PETRE11 PETR PN 1 1 1 1 12,35%PETRE12 PETR PN 0,65 0,57 0,7 0,57 1,78%PETRE13 PETR PN 0,4 0,37 0,4 0,37 0PETRE14 PETR PN 0,3 0,23 0,3 0,23 -14,81%PETRE8 PETR PN 2,7 2,7 2,7 2,7 54,28%PETRE96 PETR PN 1,64 1,58 1,7 1,58 8,96%PETRE64 PETRE PN 0,21 0,21 0,21 0,21 5,00%QUALE24 QUAL ON NM 2,23 2,23 2,24 2,24 38,27%QUALE26 QUAL ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 45,78%QUALE56 QUAL ON NM 1,02 1,02 1,02 1,02 47,82%VALEE18 VALE PNA N1 2,37 2,37 2,37 2,37 6,75%VALEE19 VALE PNA N1 1,76 1,76 1,76 1,76 6,66%VALEE20 VALE PNA N1 1,23 1,23 1,26 1,26 12,50%VALEE24 VALE PNA N1 0,23 0,22 0,23 0,22 10,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVI50 ABEV ON 0,59 0,59 0,59 0,59 -34,44% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD20 ABEV ON 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00%ABEVD48 ABEV ON 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%ABEVD50 ABEV ON 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%PETRD29 PETRE PN 1,4 1,4 1,4 1,4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALLLB74 ALLL ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00%PETRB25 PETR PN 3,04 2,98 3,18 2,98 8,75%PETRB32 PETR PN 2,49 2,49 2,49 2,49 6,86%PETRB33 PETR PN 2,4 2,4 2,49 2,45 43,27%PETRB34 PETR PN 2,29 2,29 2,29 2,29 52,66%PETRB35 PETR PN 2 2 2 2 14,94%USIMB2 USIM PNA N1 0,88 0,84 0,97 0,97 -2,02%USIMB4 USIM PNA N1 0,6 0,59 0,67 0,59 5,35% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALSCH88 ALSCE ON NM 0,37 0,36 0,42 0,42 /0,00%VALEH23 VALE PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -72,30% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASF22 BBAS ON NM 3,92 3,92 3,92 3,92 /0,00%PETRF40 PETR PN 1,35 1,35 1,45 1,35 19,46%PETRF8 PETR PN 2,8 2,8 2,8 2,8 27,27%PETRF90 PETR PN 2,17 2,15 2,17 2,15 7,50%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

15

Pregão

Movimento do Pregão

-0,56

+2,68

13/02/2015 18/02/201510/02/2015 11/02/2015 12/02/2015

+2,23

-1,77

+1,27

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 19 DE FEVEREIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +2,23% ao marcar 50.635,92 pontos, Máxi-ma de +2,41% (50.726), Mínima de -0,12% (49.476) com volume financeiro de R$ 6,58 bilhões. As maiores altas foram OI PN, LO-JAS RENNER ON, GAFISA ON, BRASIL ON e EVEN ON. As maiores baixas foram ALL AMER LAT ON, KROTON ON, PDG REALT ON, FIBRIA ON e USIMINAS PNA.

CSNAO43 CSNAE ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -38,46%CSNAO47 CSNAE FM ON 0,19 0,19 0,2 0,2 -16,66%CSNAO49 CSNAE FM ON 0,26 0,24 0,27 0,24 -29,41%CSNAO5 CSNAE FM ON 0,22 0,22 0,23 0,22 -24,13%CSNAO52 CSNAE FM ON 0,3 0,3 0,32 0,32 -25,58%CYREO96 CYREE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%CYREO98 CYREE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%CYREO10 CYREE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -36,36%CYREO31 CYREE FM ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 -33,33%CYREO40 CYREE FM ON NM 0,12 0,11 0,12 0,11 -35,29%ESTCO17 ESTCE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -53,12%GGBRO10 GGBRE PN N1 0,34 0,31 0,34 0,32 -33,33%GGBRO11 GGBRE PN N1 0,84 0,77 0,9 0,79 17,91%GGBRO2 GGBRE PN N1 0,69 0,66 0,69 0,66 -25,84%GGBRO40 GGBRE PN N1 0,55 0,5 0,56 0,54 -29,87%GGBRO60 GGBRE PN N1 0,44 0,39 0,44 0,4 -24,52%GGBRO9 GGBRE PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -47,36%GGBRO96 GGBRE PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -37,14%GGBRO98 GGBRE PN N1 0,28 0,27 0,3 0,27 -32,50%ITSAO94 ITSAE /EX PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -50,00%ITSAO98 ITSAE /EX PN N1 0,12 0,1 0,12 0,1 -44,44%ITUBO5 ITUBE /EDJ PN N1 0,4 0,38 0,56 0,51 -17,74%ITUBO52 ITUBE /EDJ PN N1 0,35 0,35 0,4 0,4 -25,92%ITUBO6 ITUBE /EDJ PN N1 0,79 0,75 0,79 0,75 -27,18%ITUBO66 ITUBE /EDJ PN N1 0,14 0,11 0,2 0,17 -5,55%ITUBO7 ITUBE /EDJ PN N1 0,98 0,98 0,98 0,98 -31,46%ITUBO71 ITUBE /EDJ PN N1 1,14 1,14 1,42 1,42 -36,88%ITUBO75 ITUBE /EDJ PN N1 0,62 0,57 0,62 0,57 -31,32%ITUBO76 ITUBE /EDJ PN N1 0,14 0,13 0,14 0,13 -18,75%ITUBO77 ITUBE /EDJ PN N1 0,19 0,15 0,22 0,2 -23,07%ITUBO78 ITUBE /EDJ PN N1 0,22 0,22 0,24 0,24 -31,42%ITUBO85 ITUBE /EDJ PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -27,27%ITUBO86 ITUBE /EDJ PN N1 0,15 0,12 0,19 0,18 -14,28%ITUBO87 ITUBE /EDJ PN N1 0,2 0,19 0,2 0,19 -38,70%ITUBO97 ITUBE /EDJ PN N1 0,17 0,14 0,19 0,18 -21,73%ITUBO35 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,46 0,46 0,64 0,63 -10,00%ITUBO36 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,75 0,63 1,04 0,97 -17,79%ITUBO67 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,17 0,17 0,26 0,24 -11,11%ITUBO79 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,28 0,28 0,41 0,37 -17,77%OIBRO36 OIBRE PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 /0,00%OIBRO6 OIBRE PN N1 0,15 0,1 0,15 0,1 -68,75%OIBRO7 OIBRE PN N1 0,35 0,34 0,35 0,34 -72,80%PETRO1 PETRE PN 2,15 2,15 2,15 2,15 -12,24%PETRO10 PETRE PN 0,9 0,81 0,97 0,96 -5,88%PETRO11 PETRE PN 0,09 0,07 0,09 0,09 -18,18%PETRO12 PETRE PN 0,1 0,08 0,1 0,1 -16,66%PETRO13 PETRE PN 0,14 0,09 0,14 0,12 -20,00%PETRO14 PETRE PN 0,12 0,12 0,15 0,15 -28,57%PETRO15 PETRE PN 0,16 0,14 0,17 0,17 -15,00%PETRO16 PETRE PN 0,22 0,17 0,22 0,2 -9,09%PETRO17 PETRE PN 7 7 7 7 -0,70%PETRO18 PETRE PN 0,21 0,19 0,24 0,23 -14,81%PETRO25 PETRE PN 0,61 0,54 0,67 0,67 -12,98%PETRO31 PETRE PN 1,54 1,49 1,61 1,61 -10,55%PETRO35 PETRE PN 2,38 2,38 2,38 2,38 -35,50%PETRO37 PETRE PN 2,85 2,83 2,95 2,95 -6,34%PETRO38 PETRE PN 3,08 3,08 3,08 3,08 -28,70%PETRO39 PETRE PN 3,32 3,32 3,32 3,32 -26,22%PETRO45 PETRE PN 5,03 5,03 5,03 5,03 -19,77%PETRO47 PETRE PN 0,1 0,06 0,1 0,07 -12,50%PETRO50 PETRE PN 0,35 0,23 0,35 0,26 -13,33%PETRO51 PETRE PN 0,37 0,27 0,37 0,32 -15,78%PETRO52 PETRE PN 0,34 0,31 0,38 0,37 -15,90%PETRO53 PETRE PN 0,39 0,35 0,45 0,43 -18,86%PETRO54 PETRE PN 0,46 0,43 0,53 0,52 -11,86%PETRO55 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRO59 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRO6 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRO60 PETRE PN 3,57 3,57 3,57 3,57 -7,03%PETRO61 PETRE PN 3,79 3,79 3,79 3,79 -18,49%PETRO62 PETRE PN 1,85 1,85 2,14 2,11 -2,31%PETRO63 PETRE PN 1,17 1,14 1,26 1,25 -10,71%PETRO64 PETRE PN 7,74 7,74 7,74 7,74 -8,94%PETRO65 PETRE PN 4,78 4,78 4,78 4,78 -20,86%PETRO7 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,05 -16,66%PETRO72 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%PETRO8 PETRE PN 0,09 0,09 0,11 0,1 -23,07%USIMO32 USIME PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -54,54%USIMO34 USIME PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -36,84%USIMO39 USIME PNA N1 0,37 0,36 0,37 0,36 -7,69%USIMO40 USIME PNA N1 0,42 0,38 0,43 0,39 -17,02%USIMO41 USIME PNA N1 0,51 0,41 0,51 0,43 -20,37%USIMO35 USIME FM PNA N1 0,16 0,11 0,16 0,11 -45,00%USIMO36 USIME FM PNA N1 0,2 0,15 0,2 0,15 -37,50%USIMO37 USIME FM PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -10,00%USIMO38 USIME FM PNA N1 0,3 0,28 0,3 0,28 -22,22%VALEO13 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 0VALEO14 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,03 -40,00%VALEO15 VALEE PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,06 -25,00%VALEO16 VALEE PNA N1 0,12 0,09 0,12 0,1 -28,57%VALEO17 VALEE PNA N1 0,26 0,17 0,26 0,19 -26,92%VALEO18 VALEE PNA N1 0,5 0,32 0,5 0,36 -20,00%VALEO19 VALEE PNA N1 0,63 0,61 0,7 0,69 -10,38%VALEO20 VALEE PNA N1 1,15 1,06 1,2 1,2 -10,44%VALEO21 VALEE PNA N1 2,16 1,72 2,16 1,88 -8,29%VALEO24 VALEE PNA N1 0,15 0,12 0,15 0,14 -30,00%VALEO43 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33%VALEO44 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00%VALEO45 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,07 -22,22%VALEO47 VALEE PNA N1 0,28 0,24 0,28 0,26 -27,77%VALEO49 VALEE PNA N1 0,86 0,8 0,91 0,9 -16,66%VALEO52 VALEE PNA N1 3,04 3,04 3,04 3,04 -10,58%VALEO68 VALEE PNA N1 0,47 0,45 0,5 0,5 -20,63%VALEO71 VALEE PNA N1 0,21 0,21 0,22 0,22 -24,13%VALEO72 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEO76 VALEE PNA N1 4 4 4 4 -20,31%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP57 ABEVE ON 0,24 0,24 0,24 0,24 /0,00%ABEVP60 ABEVE ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -80,00%ABEVP68 ABEVE ON 0,72 0,72 0,72 0,72 -14,28%ABEVP17 ABEVE FM ON 0,12 0,12 0,12 0,12 -33,33%ABEVP58 ABEVE FM ON 0,47 0,47 0,5 0,48 -31,42%ABEVP77 ABEVE FM ON 0,2 0,2 0,2 0,2 -23,07%BBASP16 BBASE ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -46,15%BBASP17 BBASE ON NM 0,08 0,08 0,08 0,08 -63,63%BBASP20 BBASE ON NM 0,25 0,25 0,26 0,26 -33,33%BBASP21 BBASE ON NM 0,37 0,34 0,42 0,42 -6,66%BBASP23 BBASE ON NM 0,91 0,88 1,03 1,03 -9,64%BBASP24 BBASE ON NM 1,07 1,01 1,45 1,45 13,28%BBASP25 BBASE ON NM 1,51 1,41 1,9 1,9 13,09%BBASP40 BBASE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -50,00%BBASP41 BBASE ON NM 0,59 0,57 0,76 0,76 -49,66%BBASP42 BBASE ON NM 0,7 0,68 0,97 0,97 -44,57%BBASP43 BBASE ON NM 0,83 0,81 0,83 0,81 -22,85%BBASP44 BBASE ON NM 2,12 2,03 2,71 2,71 /0,00%BBASP45 BBASE ON NM 2,54 2,54 2,54 2,54 /0,00%BBASP46 BBASE ON NM 2,87 2,87 3,39 3,39 /0,00%BBASP47 BBASE ON NM 3,05 3,05 3,62 3,62 /0,00%BBASP52 BBASE ON NM 0,45 0,44 0,53 0,53 -11,66%BBASP53 BBASE ON NM 0,64 0,61 0,72 0,72 -4,00%BBASP54 BBASE ON NM 1,26 1,2 1,35 1,35 -12,90%BBASP55 BBASE ON NM 1,71 1,64 2,2 2,2 /0,00%BBASP57 BBASE ON NM 2,26 2,17 2,38 2,38 /0,00%BBASP58 BBASE ON NM 2,7 2,7 2,92 2,92 /0,00%BBASP62 BBASE ON NM 0,49 0,48 0,51 0,48 -62,20%BBASP63 BBASE ON NM 0,54 0,5 0,74 0,74 13,84%BBASP67 BBASE ON NM 1,98 1,89 2,17 2,17 /0,00%BBASP69 BBASE ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 -61,81%BBASP74 BBASE ON NM 0,8 0,72 0,87 0,87 -4,39%BBDCP34 BBDCE /ED PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 -28,39%BBDCP35 BBDCE /ED PN N1 0,73 0,69 0,8 0,8 -16,66%BBDCP36 BBDCE /ED PN N1 0,97 0,92 1,09 1,07 -14,40%BBDCP37 BBDCE /ED PN N1 1,3 1,23 1,47 1,44 -12,19%BBDCP59 BBDCE /ED PN N1 1,61 1,53 1,64 1,64 /0,00%BBDCP6 BBDCE /ED PN N1 1,16 1,1 1,22 1,22 -16,43%BBDCP69 BBDCE /ED PN N1 1,69 1,68 1,75 1,75 -28,27%BBDCP70 BBDCE /ED PN N1 1,99 1,99 2,02 2,02 /0,00%BBDCP75 BBDCE /ED PN N1 0,88 0,88 0,88 0,88 -24,13%BOVAP49 BOVAE FM CI 1,18 1,18 1,21 1,21 /0,00%BOVAP50 BOVAE FM CI 1,5 1,5 1,64 1,59 /0,00%BRFSP65 BRFSE ON NM 2,34 2,34 2,34 2,34 -8,59%BRFSP12 BRFSE FM ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 /0,00%BRFSP63 BRFSE FM ON NM 1,62 1,46 1,62 1,46 -27,72%BRFSP64 BRFSE FM ON NM 1,98 1,98 1,98 1,98 -20,48%BVMFP10 BVMFE ON NM 0,65 0,6 0,65 0,6 -25,92%BVMFP84 BVMFE ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -25,00%BVMFP88 BVMFE ON NM 0,22 0,21 0,22 0,21 -27,58%BVMFP98 BVMFE ON NM 0,49 0,49 0,53 0,53 -44,21%BVMFP9 BVMFE FM ON NM 0,26 0,24 0,26 0,26 -29,72%BVMFP92 BVMFE FM ON NM 0,34 0,3 0,34 0,32 -21,95%BVMFP94 BVMFE FM ON NM 0,38 0,35 0,39 0,37 -21,27%BVMFP96 BVMFE FM ON NM 0,46 0,42 0,46 0,44 -48,23%CIELP8 CIELE ON NM 0,43 0,43 0,44 0,44 -82,04%CIELP42 CIELE FM ON NM 1,21 1,11 1,21 1,2 -32,20%CIELP43 CIELE FM ON NM 1,54 1,37 1,58 1,56 -15,21%CIELP44 CIELE FM ON NM 1,97 1,75 1,98 1,93 /0,00%CSNAP47 CSNAE FM ON 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00%CSNAP48 CSNAE FM ON 0,33 0,33 0,33 0,33 -17,50%CSNAP49 CSNAE FM ON 0,37 0,37 0,38 0,38 -2,56%CSNAP5 CSNAE FM ON 0,42 0,42 0,42 0,42 -6,66%CYREP10 CYREE FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -39,13%CYREP11 CYREE FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -12,19%CYREP41 CYREE FM ON NM 0,57 0,54 0,57 0,56 /0,00%GGBRP1 GGBRE PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 -18,42%GGBRP10 GGBRE PN N1 0,52 0,51 0,52 0,51 -13,55%GGBRP11 GGBRE PN N1 1 0,94 1 0,94 -21,66%GGBRP40 GGBRE PN N1 0,73 0,72 0,74 0,74 -16,85%GGBRP70 GGBRE PN N1 0,86 0,82 0,86 0,82 -19,60%GGBRP86 GGBRE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -22,72%GGBRP88 GGBRE PN N1 0,2 0,19 0,2 0,19 -26,92%GGBRP9 GGBRE PN N1 0,24 0,23 0,24 0,23 -20,68%GGBRP92 GGBRE PN N1 0,28 0,27 0,28 0,27 -48,07%GGBRP94 GGBRE PN N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -34,00%GGBRP98 GGBRE PN N1 0,45 0,44 0,46 0,44 -21,42%ITUBP29 ITUBE /EDJ PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -33,33%ITUBP44 ITUBE /EDJ PN N1 0,24 0,24 0,24 0,24 -29,41%ITUBP53 ITUBE /EDJ PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -30,76%ITUBP6 ITUBE /EDJ PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -58,82%ITUBP65 ITUBE /EDJ PN N1 0,1 0,1 0,11 0,11 -45,00%ITUBP69 ITUBE /EDJ PN N1 0,57 0,57 0,62 0,62 -23,45%ITUBP77 ITUBE /EDJ PN N1 0,71 0,71 0,71 0,71 -54,19%ITUBP79 ITUBE /EDJ PN N1 0,82 0,82 0,82 0,82 -53,40%ITUBP8 ITUBE /EDJ PN N1 0,07 0,07 0,08 0,08 -27,27%ITUBP81 ITUBE /EDJ PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -64,28%ITUBP89 ITUBE /EDJ PN N1 0,41 0,4 0,41 0,4 -18,36%ITUBP90 ITUBE /EDJ PN N1 0,43 0,4 0,43 0,4 -45,20%ITUBP92 ITUBE /EDJ PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -47,91%ITUBP95 ITUBE /EDJ PN N1 0,83 0,82 0,88 0,88 -24,78%ITUBP97 ITUBE /EDJ PN N1 1,47 1,47 1,47 1,47 /0,00%ITUBP52 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,26 1,25 1,45 1,4 -46,15%ITUBP56 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,93 0,89 1,11 1,11 -6,72%ITUBP68 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,54 0,54 0,63 0,63 -8,69%ITUBP78 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,7 0,68 0,81 0,81 -8,98%OIBRP60 OIBRE PN N1 0,35 0,28 0,35 0,28 -50,00%PDGRP40 PDGRE FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 /0,00%PDGRP45 PDGRE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%PETRP15 PETRE ON 0,42 0,42 0,94 0,94 /0,00%PETRP53 PETRE ON 0,66 0,66 1 1 100,00%PETRP10 PETRE PN 0,87 0,86 0,95 0,95 -10,37%PETRP11 PETRE PN 1,42 1,36 1,42 1,36 -16,04%PETRP13 PETRE PN 2,89 2,89 2,9 2,9 -6,75%PETRP2 PETRE PN 0,05 0,05 0,07 0,07 40,00%PETRP24 PETRE PN 13,42 13,42 13,42 13,42 -6,48%PETRP40 PETRE PN 1,14 1,1 1,2 1,2 -6,97%PETRP42 PETRE PN 0,52 0,5 0,54 0,52 -17,46%

PETRP43 PETRE PN 0,6 0,56 0,63 0,61 -8,95%PETRP44 PETRE PN 0,67 0,66 0,69 0,69 -9,21%PETRP45 PETRE PN 5,14 5,14 5,14 5,14 678,78%PETRP46 PETRE PN 5,38 5,38 5,38 5,38 /0,00%PETRP47 PETRE PN 5,61 5,61 5,61 5,61 /0,00%PETRP48 PETRE PN 5,86 5,86 5,86 5,86 /0,00%PETRP49 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRP50 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRP61 PETRE PN 3,97 3,97 4,08 4,08 /0,00%PETRP62 PETRE PN 0,25 0,24 0,27 0,25 -19,35%PETRP63 PETRE PN 4,21 4,21 4,21 4,21 /0,00%PETRP64 PETRE PN 0,28 0,28 0,28 0,28 -15,15%PETRP65 PETRE PN 4,44 4,44 4,44 4,44 362,50%PETRP67 PETRE PN 0,33 0,31 0,35 0,34 -5,55%PETRP68 PETRE PN 0,37 0,37 0,4 0,4 -4,76%PETRP69 PETRE PN 0,41 0,41 0,41 0,41 -16,32%PETRP7 PETRE PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -14,28%PETRP74 PETRE PN 0,46 0,45 0,49 0,48 -11,11%PETRP75 PETRE PN 1,69 1,69 1,69 1,69 -18,75%PETRP76 PETRE PN 1,88 1,88 1,88 1,88 -36,70%PETRP77 PETRE PN 2,08 2,08 2,14 2,14 -7,75%PETRP78 PETRE PN 2,29 2,29 2,29 2,29 -23,66%PETRP79 PETRE PN 2,5 2,5 2,5 2,5 -21,87%PETRP9 PETRE PN 0,44 0,44 0,46 0,45 -10,00%PETRP98 PETRE PN 0,74 0,74 0,78 0,78 -6,02%USIMP37 USIME FM PNA N1 0,33 0,32 0,33 0,32 -13,51%USIMP38 USIME FM PNA N1 0,37 0,33 0,38 0,33 -17,50%VALEP12 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%VALEP16 VALEE PNA N1 0,3 0,22 0,3 0,23 -14,81%VALEP17 VALEE PNA N1 0,36 0,36 0,4 0,4 -16,66%VALEP18 VALEE PNA N1 0,59 0,59 0,65 0,62 -13,88%VALEP19 VALEE PNA N1 0,94 0,93 1,02 1,02 -12,06%VALEP20 VALEE PNA N1 1,42 1,42 1,5 1,49 -8,58%VALEP21 VALEE PNA N1 2 2 2,12 2,12 -6,19%VALEP22 VALEE PNA N1 2,78 2,7 2,82 2,82 -20,33%VALEP51 VALEE PNA N1 2,36 2,36 2,45 2,44 -9,96%VALEP64 VALEE PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -21,42%VALEP66 VALEE PNA N1 0,3 0,25 0,31 0,29 -3,33%VALEP76 VALEE PNA N1 4,6 4,6 4,6 4,6 -26,98% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVU18 ABEVE ON 0,82 0,82 0,82 0,82 3,79%ABEVU46 ABEVE ON 0,23 0,23 0,23 0,23 -42,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALLLN48 ALLLE ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%ALLLN56 ALLLE ON NM 0,87 0,87 0,87 0,87 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ALSCT14 ALSCE ON NM 0,33 0,33 0,39 0,39 /0,00%ALSCT75 ALSCE ON NM 0,65 0,65 0,84 0,84 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASQ20 BBASE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -52,38%BBASQ22 BBASE ON NM 0,72 0,7 0,72 0,7 -56,52%BBASQ23 BBASE ON NM 0,96 0,95 0,96 0,95 -49,19%BBASQ24 BBASE ON NM 1,27 1,26 1,27 1,26 -33,33%BBASQ25 BBASE ON NM 1,66 1,59 1,66 1,59 -45,73%BBASQ26 BBASE ON NM 2,12 2,04 2,17 2,17 /0,00%BVMFQ78 BVMFE ON NM 0,11 0,09 0,11 0,1 /0,00%BVMFQ92 BVMFE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00%ITSAQ1 ITSAE /EX PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -81,81%ITSAQ99 ITSAE /EX PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 /0,00%ITUBQ2 ITUBE /EDJ PN N1 0,24 0,24 0,26 0,26 23,80%ITUBQ28 ITUBE /EDJ PN N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -53,65%ITUBQ34 ITUBE /EDJ PN N1 0,95 0,95 0,96 0,96 -3,03%PETRQ2 PETRE ON 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00%PETRQ3 PETRE ON 1,6 1,6 1,6 1,6 /0,00%PETRQ1 PETRE PN 0,59 0,59 0,59 0,59 -33,70%PETRQ12 PETRE PN 2,11 2,11 2,11 2,11 -7,86%PETRQ40 PETRE PN 1,21 1,21 1,21 1,21 /0,00%PETRQ64 PETRE PN 4,32 4,32 4,32 4,32 -21,16%PETRQ96 PETRE PN 0,8 0,8 0,8 0,8 -31,62%PETRQ98 PETRE PN 0,89 0,89 0,89 0,89 -15,23% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRR94 PETRE PN 0,92 0,92 0,92 0,92 -22,03% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRM31 PETRE PN 1,52 1,52 1,52 1,52 7,04%PETRM75 PETRE PN 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00%VALEM87 VALEE PNA N1 0,62 0,53 0,62 0,53 -32,91%VALEM89 VALEE PNA N1 1,61 1,61 1,9 1,9 -4,52% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRO4 PETRE PN 2 1,25 2 1,25 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRP52 PETRE PN 1,4 1,4 1,4 1,4 /0,00%

Continuação

Pregão

PETRF95 PETRE PN 1,86 1,86 1,86 1,86 69,09% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CSNAC50 CSNA ON 1,37 1,37 1,37 1,37 8,73%ITUBC70 ITUBE /EDJ PN N1 4,16 4,16 4,16 4,16 6,39%PETRC4 PETR PN 3,14 3,14 3,14 3,14 5,36%PETRC2 PETRE PN 3,3 3,3 3,3 3,3 27,90%PETRC20 PETRE PN 2,98 2,66 2,98 2,66 -3,27%PETRC28 PETRE PN 2,57 2,57 2,57 2,57 26,60%PETRC9 PETRE PN 2,87 2,4 3,1 2,98 -24,17%USIMC14 USIM PNA N1 0,93 0,84 0,93 0,86 -5,49%USIMC15 USIM PNA N1 0,85 0,75 0,87 0,84 12,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAL12 ITSA /EX PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -1,40%PETRL44 PETR PN 0,52 0,52 0,52 0,52 15,55%PETRL9 PETR PN 3,11 3,05 3,11 3,05 39,26% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRG1 PETR PN 1,69 1,69 1,69 1,69 69,00%PETRG12 PETR PN 0,85 0,85 0,95 0,95 46,15%PETRG2 PETR PN 2,4 2,4 2,4 2,4 33,33%PETRG40 PETR PN 1,4 1,4 1,47 1,4 28,44% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRA30 PETR PN 3 3 3 3 9,09%PETRA34 PETR PN 2,06 2,03 2,06 2,03 9,72%PETRA37 PETR PN 1,63 1,63 1,65 1,65 32,00%PETRA43 PETR PN 1,05 1,05 1,05 1,05 /0,00%PETRA1 PETRE PN 2,72 2,72 2,72 2,72 20,88%PETRA6 PETRE PN 1,2 1,09 1,22 1,09 14,73%VALEA21 VALE PNA N1 2,59 2,59 2,59 2,59 8,82%VALEA22 VALE PNA N1 2,17 2,17 2,17 2,17 1,87%VALEA27 VALE PNA N1 0,88 0,85 0,88 0,85 16,43%VALEA54 VALE PNA N1 1,33 1,33 1,37 1,37 14,16% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO48 ABEVE ON 0,29 0,28 0,32 0,32 -20,00%ABEVO63 ABEVE ON 1,09 1 1,09 1 -14,52%ABEVO77 ABEVE ON 0,2 0,14 0,2 0,14 -39,13%ABEVO18 ABEVE FM ON 0,2 0,17 0,2 0,18 -47,05%ABEVO19 ABEVE FM ON 0,41 0,35 0,48 0,4 -31,03%ABEVO47 ABEVE FM ON 0,05 0,03 0,05 0,03 -57,14%ALLLO3 ALLLE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -87,50%BBASO10 BBASE ON NM 0,15 0,07 0,15 0,11 0BBASO20 BBASE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -44,44%BBASO21 BBASE ON NM 0,09 0,08 0,15 0,15 7,14%BBASO22 BBASE ON NM 0,17 0,15 0,29 0,29 16,00%BBASO23 BBASE ON NM 0,29 0,26 0,52 0,52 33,33%BBASO24 BBASE ON NM 0,5 0,46 0,84 0,83 18,57%BBASO25 BBASE ON NM 0,85 0,77 1,32 1,32 17,85%BBASO26 BBASE ON NM 1,34 1,25 1,96 1,96 18,07%BBASO27 BBASE ON NM 1,97 1,97 2,79 2,79 /0,00%BBASO30 BBASE ON NM 4,52 4,52 4,9 4,9 -10,90%BBASO75 BBASE ON NM 1,49 1,38 2,13 2,13 -48,55%BBDCO1 BBDCE /ED PN N1 0,17 0,14 0,17 0,14 -48,14%BBDCO2 BBDCE /ED PN N1 0,06 0,06 0,08 0,08 -27,27%BBDCO3 BBDCE /ED PN N1 0,21 0,19 0,23 0,22 -33,33%BBDCO34 BBDCE /ED PN N1 0,16 0,16 0,18 0,18 -48,57%BBDCO35 BBDCE /ED PN N1 0,26 0,23 0,53 0,53 23,25%BBDCO36 BBDCE /ED PN N1 0,44 0,38 0,85 0,85 37,09%BBDCO37 BBDCE /ED PN N1 0,72 0,66 0,89 0,89 -15,23%BBDCO38 BBDCE /ED PN N1 1,1 1,05 1,35 1,35 /0,00%BBDCO39 BBDCE /ED PN N1 1,43 1,43 1,66 1,58 /0,00%BBDCO4 BBDCE /ED PN N1 0,34 0,29 0,39 0,39 -27,77%BBDCO6 BBDCE /ED PN N1 0,56 0,52 0,63 0,63 -32,97%BBDCO64 BBDCE /ED PN N1 0,15 0,12 0,15 0,14 -39,13%BBDCO7 BBDCE /ED PN N1 0,63 0,58 0,75 0,75 -18,47%BBDCO8 BBDCE /ED PN N1 1,78 1,75 1,99 1,99 /0,00%BBDCO87 BBDCE /ED PN N1 0,9 0,82 1,1 1,04 -17,46%BBDCO95 BBDCE /ED PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -42,85%BBDCO96 BBDCE /ED PN N1 0,1 0,08 0,11 0,11 -38,88%BBDCO98 BBDCE /ED PN N1 0,13 0,1 0,13 0,13 -38,09%BOVAO47 BOVAE FM CI 0,27 0,27 0,28 0,28 -42,85%BOVAO50 BOVAE FM CI 1 1 1,17 1,17 42,68%BRFSO30 BRFSE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 -45,28%BRFSO33 BRFSE ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 /0,00%BRFSO64 BRFSE ON NM 1,14 1,14 1,14 1,14 /0,00%BRFSO65 BRFSE ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 -22,11%BRFSO66 BRFSE ON NM 2,14 2,14 2,44 2,44 /0,00%BRFSO3 BRFSE FM ON NM 0,98 0,98 1,06 1,06 -22,62%BRFSO4 BRFSE FM ON NM 1,33 1,3 1,43 1,43 -21,85%BRFSO63 BRFSE FM ON NM 0,66 0,66 0,77 0,77 -39,84%BVMFO1 BVMFE ON NM 0,56 0,56 0,61 0,61 -26,50%BVMFO10 BVMFE ON NM 0,44 0,42 0,44 0,43 -39,43%BVMFO11 BVMFE ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 -26,21%BVMFO40 BVMFE ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 -30,63%BVMFO82 BVMFE ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 -50,00%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -42,85%BVMFO96 BVMFE ON NM 0,28 0,25 0,29 0,25 -46,80%BVMFO89 BVMFE FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -44,44%BVMFO92 BVMFE FM ON NM 0,17 0,15 0,17 0,15 -42,30%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,23 0,2 0,23 0,21 -36,36%BVMFO95 BVMFE FM ON NM 0,25 0,22 0,27 0,23 -45,23%CIELO97 CIELE ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -89,09%

Bovespa

Indicadores Econômicos

16

18/02/2015 13/02/2015 12/02/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,8430 R$ 2,8340 R$ 2,8300

VENDA R$ 2,8440 R$ 2,8350 R$ 2,8310

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,8424 R$ 2,8385 R$ 2,8619

VENDA R$ 2,8430 R$ 2,8392 R$ 2,8625

TURISMO COMPRA R$ 2,8330 R$ 2,8230 R$ 2,7600

VENDA R$ 2,9800 R$ 2,9770 R$ 2,9800

PARALELO COMPRA R$ 2,8700 R$ 2,8700 R$ 2,8600

VENDA R$ 2,9800 R$ 3,0000 R$ 3,0300

Índices Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 0,76% 0,76% 3,98%

IPC-Fipe 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 1,62% 1,62% 5,91%

IGP-DI (FGV) 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 0,67% 0,67% 4,06%

INPC-IBGE 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 1,48% 1,48% 7,13%

IPCA-IBGE 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 1,24% 1,24% 7,14%

ICV-DIEESE 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 2,25% 2,25% 7,05%

IPCA-IPEAD 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 2,23% 2,23% 7,52%

09/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,573223/01 a 23/02 0,0463 0.546524/01 a 24/02 0,0554 0,555725/01 a 25/02 0,0882 0,588626/01 a 26/02 0,1212 0,6218

27/01 a 27/02 0,0906 0,591128/01 a 28/02 0,1035 0,604029/01 a 28/02 0,0839 0,000030/01 a 28/02 0,0422 0,000031/01 a 28/02 0,0168 0,000001/02 a 01/03 0,0168 0,591102/02 a 02/03 0,0235 0,523603/02 a 03/03 0,0178 0,517904/02 a 04/03 0,0432 0,543405/02 a 05/03 0,0223 0,522406/02 a 06/03 0,0016 0,501607/02 a 07/03 0,0194 0,519508/02 a 08/03 0,0194 0,519509/02 a 09/03 0,0371 0,537310/02 a 10/03 0,0198 0.519911/02 a 11/03 0,0255 0,525612/02 a 12/03 0,0410 0,541213/02 a 13/03 0,0278 0,5279

Dia 20IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspon-dente a fatos geradores ocorridos no mês de janeiro/2015, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domici-liados no País (art. 70, I, “d”, da Lei nº 11.196/2005, alterado pela Lei nº 11.933/2009).

Cofins - Entidades financeiras Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de janeiro/2015 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - En-tidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987

PIS-Pasep-Entidades financeiras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de janeiro/2015 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equipara-das - Cód. Darf 4574

Previdência Social (INSS) - Reco-lhimento das contribuições previden-ciárias relativas à competência ja-neiro/2015, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em re-lação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte indivi-dual. Produção Rural - Recolhimento - Veja, Lei nº 8.212/1991, arts. 22A, 22B, 25, 25A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações pos-teriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o reco-lhimento para o dia útil imediatamen-te anterior. Nota: As empresas que tiveram a contribuição previdenciária básica substituída pela contribuição sobre a receita bruta devem efetuar o recolhimento correspondente, me-diante o Darf, observando o mesmo prazo (Lei nº 12.546/2011).

Previdência Social (INSS) - Parce-lamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas Pagamento da parcela mensal decorrente de par-celamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP nº 13/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente pos-terior. Nota: Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no

303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as rela-ções jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigên-cia conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Parcelamento especial da contri-buição social do salário-educação - Pagamento da parcela mensal de-corrente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE no 2/2006 e na Medida Pro-visória no 303/2006. • Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Nota: Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerra-do em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legis-lativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigên-cia conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11).

Previdência Social (INSS) Paes - Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pe-los contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência So-cial (INSS), de acordo com a Lei nº 10.684/2003. Códigos de reco-lhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI). Não haven-do expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

Simples Nacional Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de janeiro/2015 (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38).

IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorpora-ções imobiliárias - Regime Especial de TributaçãoRecolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em janeiro/2015 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (Instrução Normativa RFB no 1.435/2013 e art. 5º da Lei nº 10.931/2004, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 40

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 3,63UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

28/01 a 28/02 0,894329/01 a 28/02 0,854530/01 a 28/02 0,802531/01 a 28/02 0,766901/02 a 01/03 0,766902/02 a 02/03 0,773703/02 a 03/03 0,767904/02 a 04/03 0,803505/02 a 05/03 0,772506/02 a 06/03 0,741607/02 a 07/03 0,769508/02 a 08/03 0,769509/02 a 09/03 0,797410/02 a 10/03 0,769911/02 a 11/03 0,775712/02 a 12/03 0,801313/02 a 13/03 0,7780

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Fevereiro 1.0714IGP-DI (FGV)Fevereiro 1.0406IGP-M (FGV)Fevereiro 1.0398

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4555 18/02/2015 18/02/2015BOLIVIANO 0,4173 18/02/2015 18/02/2015CEDI 0,8419 18/02/2015 18/02/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,00538 18/02/2015 18/02/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3275 18/02/2015 18/02/2015CORDOBA OURO 0,109 18/02/2015 18/02/2015COROA DINAMARQUESA 0,4378 18/02/2015 18/02/2015COROA ISLANDESA 0,02176 18/02/2015 18/02/2015COROA NORUEGUESA 0,3735 18/02/2015 18/02/2015COROA SUECA 0,3386 18/02/2015 18/02/2015COROA TCHECA 0,1178 18/02/2015 18/02/2015DALASI 0,06719 18/02/2015 18/02/2015DINAR ARGELINO 0,03048 18/02/2015 18/02/2015DINAR DE BAHREIN 7,5928 18/02/2015 18/02/2015DINAR JORDANIANO 4,0351 18/02/2015 18/02/2015DINAR LÍBIO 2,1097 18/02/2015 18/02/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7793 18/02/2015 18/02/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,2064 18/02/2015 18/02/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,8625 18/02/2015 18/02/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,8625 18/02/2015 18/02/2015DÓLAR CANADENSE 2,2948 18/02/2015 18/02/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01409 18/02/2015 18/02/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,4909 18/02/2015 18/02/2015DÓLAR DE CINGAPURA 2,1099 18/02/2015 18/02/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3692 18/02/2015 18/02/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 1,0641 18/02/2015 18/02/2015DÓLAR DOS EUA 2,8625 18/02/2015 18/02/2015EURO 3,2598 18/02/2015 18/02/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004969 18/02/2015 18/02/2015FRANCO SUÍÇO 3,0813 18/02/2015 18/02/2015GUARANI 0,0006021 18/02/2015 18/02/2015IENE 0,02404 18/02/2015 18/02/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3752 18/02/2015 18/02/2015LIBRA ESTERLINA 4,3974 18/02/2015 18/02/2015LIBRA LIBANESA 0,001903 18/02/2015 18/02/2015LIBRA SÍRIA 0,01416 18/02/2015 18/02/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,09134 18/02/2015 18/02/2015NOVO SOL 0,93 18/02/2015 18/02/2015PATACA 0,3586 18/02/2015 18/02/2015PESO ARGENTINO 0,3301 18/02/2015 18/02/2015PESO CHILENO 0,004579 18/02/2015 18/02/2015PESO COLOMBIANO 0,001193 18/02/2015 18/02/2015PESO CUBANO 2,8625 18/02/2015 18/02/2015PESO DOMINICANO 0,06418 18/02/2015 18/02/2015PESO FILIPINO 0,06464 18/02/2015 18/02/2015PESO MEXICANO 0,1915 18/02/2015 18/02/2015PESO URUGUAIO 0,1153 18/02/2015 18/02/2015QUETZAL 0,374 18/02/2015 18/02/2015RANDE 0,2436 18/02/2015 18/02/2015IUAN RENMINBI 0,4584 18/02/2015 18/02/2015RIAL DE CATAR 0,7861 18/02/2015 18/02/2015RIAL DE OMÃ 7,4351 18/02/2015 18/02/2015RIAL IEMENITA 0,01332 18/02/2015 18/02/2015RIAL IRANIANO 0,0001037 18/02/2015 18/02/2015RIAL SAUDITA 0,763 18/02/2015 18/02/2015RINGGIT 0,794 18/02/2015 18/02/2015RUBLO 0,0436 18/02/2015 18/02/2015RÚPIA INDIANA 0,04606 18/02/2015 18/02/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002238 18/02/2015 18/02/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02826 18/02/2015 18/02/2015SHEKEL 0,7363 18/02/2015 18/02/2015WON 0,002594 18/02/2015 18/02/2015ZLOTY 0,7796 18/02/2015 18/02/2015

02/02 0,01251680 2,79376482

03/02 0,01251734 2,79388642

04/02 0,01251791 2,79401272

05/02 0,01251836 2,79411326

06/02 0,01251889 2,79423234

07/02 0,01251930 2,79432372

08/02 0,01251930 2,79432372

09/02 0,01251930 2,79432372

10/02 0,01251992 2,79446057

11/02 0,01252047 2,79458373

12/02 0,01252100 2,79470270

13/02 0,01252164 2,79484553

14/02 0,01252212 2,79495258

15/02 0,01252212 2,79495258

16/02 0,01252212 2,79495258

17/02 0,01252212 2,79495258

18/02 0,01252212 2,79495258

19/02 0,01252255 2,79504885

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

18/02CDB Pré 30 dias 12,38% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 12,09% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

18/02/2015 13/02/2015 12/02/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.210,48 US$ 1.229,55 US$ 1.223,48

BM&F-SP (g) R$ 109,50 R$ 110,50 R$ 110,60

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,78 Isento IsentoDe 1.787,79 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.663,81 22,5 602,96Acima de 4.663,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,78 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

13/02........................................................................... US$ 372,181 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 19 DE FEVEREIRO DE 2015

20/02 0,01252312 2,79517492

21/02 0,01252354 2,79527006

22/02 0,01252354 2,79527006

23/02 0,01252354 2,79527006

24/02 0,01252412 2,79539909

HUGO MENDES ROSA, solteiro, administrador, nascido em 17/08/1977 em Belo Horizonte, resi-dente em Av Joao Paulo I 84, Belo Horizonte, filho de DIRCEU LOPES ROSA e TEREZINHA MENDES ROSA Com EULALIA MARIA NASCI-MENTO ANDRADE OLIVEIRA, solteira, assis-tente social, nascida em 09/06/1982 em Timoteo, residente em Rua Dom Joaquim Silverio 241 102, Belo Horizonte, filha de GERALDO NASCI-MENTO DE OLIVEIRA e MARIA DAS GRACAS SIQUEIRA DE ANDRADE OLIVEIRA.

ALEXANDRO AUGUSTO DA SILVA, solteiro, arquivista, nascido em 23/12/1972 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Flor Da Esperanca 43, Belo Horizonte, filho de JOÃO AUGUSTO DA SILVA e MARIA DE LURDES FRANCISCA DA SILVA Com DEBORA SOUZA DE OLIVEIRA, solteira, estudante, nascida em 08/04/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Engenho Ver-melho 65, Belo Horizonte, filha de RENALDO VILELA DE OLIVEIRA e OSMARIA SILVA E SOUZA.

DANILO RODRIGUES DA SILVA, solteiro, pedreiro, nascido em 13/07/1984 em Diadema, residente em Rua Evaristo Da Veiga 407, Belo Horizonte, filho de CLAUDIA RODRIGUES DA SILVA Com PATRICIA APARECIDA DOS SAN-TOS, solteira, servicos gerais, nascida em 16/06/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Evaristo Da Veiga 407, Belo Horizonte, filha de JOSÉ GERALDO DOS SANTOS e MARIA APA-RECIDA DOS SANTOS.

FERNANDO LUIZ CIRCUNDE, solteiro, vigilante, nascido em 15/02/1988 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Pedro Lessa 573, Belo Horizonte, filho de EDIMAR ANTÔNIO CIRCUNDE e IVA-NILDA FATIMA VENANCIO Com VERONICA APARECIDA GOMES ROCHA, solteira, do lar, nascida em 21/05/1996 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Serra Negra 456 401, Belo Horizonte, filha de LUCIANO GOMES e ELOIZA APARECIDA ROCHA.

MATEUS AUGUSTO CALDEIRA, solteiro, meca-nico industrial, nascido em 09/04/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Bolivar De Andrade 20, Belo Horizonte, filho de MARIA APARECIDA CALDEIRA SILVEIRA Com DYENNE NATHALIA DE MATOS SANTOS, solteira, estudante, nasci-da em 18/01/1999 em Manaus, residente em Rua Bolivar De Andrade 20, Belo Horizonte, filha de NILTON DARLISSON PEREIRA SANTOS e ALCENILDES DE MATOS PINHEIRO.

VINICIUS SOARES FREIRE DO VALE, solteiro, despachante, nascido em 09/08/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Perdizes 785, Belo Horizonte, filho de FABRICIO FREIRE DO VALE e ELIZABETH CRISTINA SOARES FREIRE Com MARIANA LUIZA FREITAS MARTINS, sol-teira, gerente, nascida em 28/09/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Vila Rica 1989 303, Belo Horizonte, filha de GERSON WILSON FREITAS GONÇALVES e ANA MARIA MARTINS.

RICARDO HENRIQUE MORAES BIGARELLA, solteiro, tecnico de rede, nascido em 21/01/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Aquidaban 1039, Belo Horizonte, filho de RICARDO AUGUSTO BIGARELLA e ANTONIETA DE MORAES Com JACQUELINE FERREIRA DA SILVA, solteira, assistente social, nascida em 05/10/1988 em Curvelo, residente em Rua Arqui-dabon 1039, Belo Horizonte, filha de FERNAN-DO LUIZ DE OLIVEIRA e ZILDA FERREIRA DA SILVA.

DANIEL BRUNO DE OLIVEIRA FERREIRA, sol-teiro, fazendeiro, nascido em 13/06/1980 em Belo Horizonte, residente em Rua Costa Senna 470, Belo Horizonte, filho de LINCOLN DA LUZ RIBEIRO FERREIRA e MARCIANA DE OLIVEI-RA RIBEIRO FERREIRA Com REJANE SCOTT MEDEIROS, solteira, pedagoga, nascida em 29/11/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Costa Senna 470, Belo Horizonte, filha de REGI-NALDO MEDEIROS e HELIANE PAES SCOTT MEDEIROS.

LUCAS DE OLIVEIRA TAVARES, solteiro, grafi-co, nascido em 28/08/1981 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Jose Amaral, 101 301, Belo Horizonte MG, filho de JOSÉ FRANCISCO TAVARES e MARLY FATIMA DE OLIVEIRA TAVARES Com ISABELA MARIA MAGESTE MARTINS MESSIAS, solteira, servidora publica, nascida em 05/05/1988 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Cedro, 337, Contagem MG, filha de CELSO ANTÔNIO MESSIAS e INES MAGESTE MESSIAS./

RICHARDSON GUIMARAES SOUTO, solteiro, navegacao aerea, nascido em 24/01/1989 em Rio Branco AC, residente na Rua Olinto Maga-lhaes, 171 305, Belo Horizonte MG, filho de RUBENS ANTÔNIOO SOUTO e MAISA ESTER BARROS GUIMARAES SOUTO Com AMANDA MOREIRA E SILVA, solteira, enfermeira, nascida em 07/06/1988 em Goiania GO, residente na Rua Berilo, Quadra 34, Lote 06, Goiania GO, filha de NIVANDO MOREIRA e FLORACI PEREI-RA DA SILVA./

VITOR LACERDA LEMOS PEDREIRA, solteiro, estagiario, nascido em 23/01/1993 em Bom Des-pacho MG, residente na Rua Dep. Jose Raimun-do, 786, Belo Horizonte MG, filho de JULIANO PEDREIRA e SIMONE LACERDA LEMOS Com RUTE MARIANE DOS SANTOS, solteira, esta-giaria, nascida em 30/08/1990 em Belo Horizonte MG, residente na Rua Afonso Pena, 325, Cx3, Belo Horizonte MG, filha de WILLIAM ROBERTO DOS SANTOS e SEBASTIANA MARES SANTOS./

EDMAR DO CARMO FERREIRA LEITE, solteiro, motorista, nascido em 21/08/1962 em Belo Hori-zonte MG, residente na Rua Ismail Vilela Lima, 146, Belo Horizonte MG, filho de RAIMUNDO FERREIRA LEITE e ELZA BRUNO DE CARVA-LHO LEITE Com ELVIRA FERREIRA TEODORO DUARTE, divorciada, tec. em enfermagem, nas-cida em 23/03/1965 em Belo Horizonte MG, residente na Ria Buzios, 408, Contagem MG, filha de JOSÉ TEODORO DUARTE e CONCEI-CAO AUGUSTA DUARTE./

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem sou-ber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 18/02/2015.Maria Candida Baptista Faggion. Oficial do Registro Civil.

33 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZON-TE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

RANGEL SILVA OLIVEIRA, solteiro, analista de sistemas, nascido em 09/07/1987 em Joao Mon-levade, MG, residente a Rua Santos, 359 301, Jardim America, Belo Horizonte, filho de JOA-QUIM BATISTA DE OLIVEIRA e GERALDA DAS GRACAS SILVA OLIVEIRA Com GLEICY APA-RECIDA CABRAL, solteira, analista de sistemas, nascida em 12/10/1982 em Barreiro Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Santos, 359 301, Jardim America, Belo Horizonte, filha de JAIME CABRAL DE JESUS e APARECIDA CAMPOS DE JESUS.//

DENIS RIBEIRO BARBOSA, solteiro, policial militar, nascido em 01/06/1990 em Governador Valadares, MG, residente a Rua: Da Liberdade, 67, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de ODILON BARBOSA DA SILVA e TEREZINHA RIBEIRO BARBOSA Com IONICE COSTA MACHADO, solteira, do lar, nascida em 23/07/1989 em Papagaios, MG, residente a Rua: Da Liberdade, 67, Nova Gameleira, Belo Hori-zonte, filha de SAMUEL MACHADO GOMES e MARIA DAS DORES COSTA MACHADO.//

PAULO VITOR BRAGA PESSOA, solteiro, empresario, nascido em 29/01/1985 em Guanha-es, MG, residente a Rua Industrial Jose Costa, 449 102, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de VICENTE UBAJARA PESSOA DA COSTA e MARIA LUIZA BRAGA DE CASTRO Com CARO-LINE OLIVEIRA CARVALHO, solteira, atriz, nas-cida em 09/02/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Industrial Jose Costa, 449 102, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de JONE RODRIGUES CARVALHO e ROSANGELA DE OLIVEIRA CARVALHO.//

ARLESSON DO CARMO OLIVEIRA, solteiro, administrador, nascido em 25/12/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Batista Carneiro, 162 11, Salgado Filho, Belo Horizonte, filho de JOSÉ MARIA DE OLIVEIRA e NILCE HELENA DO CARMO COSTA OLIVEIRA Com GIZELLE CALDEIRA GOES ALQUIMIM, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 08/11/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Batista Carneiro, 162 11, Salgado Filho, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO GOES DE ALQUIMIM e MARIA GORETTI CALDEIRA GOES DE ALQUIMIM.//

JOSÉ ANTÔNIO DE SOUZA, divorciado, cons-trutor, nascido em 14/05/1950 em Ignorado, RJ, residente a Rua Lena, 46, Betania, Belo Horizon-te, filho de WALTER SENRA DE SOUZA e CELI-NA TEIXEIRA Com JELDA MARQUES SILVEIRA ESTRELLA, viuva, costureira, nascida em 05/06/1954 em Vila Paulista M De Barra De Sao Francisco, ES, residente a Rua Lena, 46, Beta-nia, Belo Horizonte, filha de JECONIAS MAR-QUES DA SILVA e ERONDINA MARQUES DA SILVA.//

KELBER MENDES VIEIRA, solteiro, engenheiro, nascido em 07/06/1977 em Joao Monlevade, MG, residente a Rua Engenheiro Aluisio Rocha, 197 202, Buritis, Belo Horizonte, filho de GERAL-DO DA SILVA VIEIRA e MARGARIDA MENDES MOTTA VIEIRA Com PRISCILA MARIA COTA, solteira, assistente de secretaria, nascida em 10/07/1987 em Joao Monlevade, MG, residente a Rua Engenheiro Aluisio Rocha, 197 202, Buritis, Belo Horizonte, filha de JOSÉ THOMAS COTA e ANTONIA FATIMA COTA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem sou-ber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 18/02/2015.Alexandrina De Albuquerque Rezende. Oficial do Registro Civil.

6 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALK-MIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 24/02/2015

DEVEDOR: AFONSO HENRIQUE ROSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R TIMBIRAS 2929 CASA BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140062. Protocolo: 202.869.163.

DEVEDOR: ALAX ROSAMBERG COSTA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015 - ENDEREÇO: RUA EDERSON ANTÔNIO SOUZA LIMA 100 CONJ CRIST - CIDADE: SANTA LUZIA/MG - CEP: 33145610. Protocolo: 202.868.944.

DEVEDOR: ALE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA JOÃO CARLOS 546 LOJA 03 SAGRADA FAMILIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030360. Pro-tocolo: 202.869.214.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ DE GODOI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R MINERVA 224 ADELAIDE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720580. Protocolo: 202.869.153.

DEVEDOR: ALOISIO WALTER DE MOURA LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R EMILIO PINHEIRO DE BAR-ROS 165 APART 02 SANT - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360130. Protocolo: 202.869.148.

DEVEDOR: AMAURI DOS SANTOS BARRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R CASTELO MOURA 235 CASTE-LO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330210. Protocolo: 202.869.177.

DEVEDOR: ANTÔNIO AUGUSTO KATTAOUI MADUREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R FRANCISCO LUIZ 152 SANTA CRUZ - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31155130. Protocolo: 202.869.165.

DEVEDOR: ANTÔNIO PEDRO DA SILVA SALES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA BARAO MONTE ALTO 34 AP 402 URUCUIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30626480. Protocolo: 202.868.952.

DEVEDOR: ANTÔNIO SÉRGIO CARVALHO DE AGUIAR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R GENEBRA 310 APTO. 303 GAMELEIRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30480510. Protocolo: 202.869.173.

DEVEDOR: ANTONY BERNARDO SILVA DA LUZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA THOMAZ GONZAGA 871 LOURDES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180140. Protocolo: 202.868.951.

DEVEDOR: CARLOS ATYLLA AMARAL SOUSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA RESSUREICAO 319 SÃO JOSÉ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30820170. Protocolo: 202.868.955.

DEVEDOR: CARLOS IVAN ROSA SOARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA MARÍLIA DIRCEU 302 MAN-GUEIRAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30570740. Protocolo: 202.868.949.

DEVEDOR: CARLOS ROBERTO RIBEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R CELIO DE CASTRO 328 FLO-RESTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110000. Protocolo: 202.869.166.

DEVEDOR: CARMEM LUCIA DA COSTA OLI-VEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R AUGUSTO CLEMENTINO 228 APTO 302 JARDIM ATLA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550300. Protocolo: 202.869.197.

DEVEDOR: CHARI COMÉRCIO DE ARTIGOS DO VESTUARI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PARACATU 277 LOJA 16 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180090. Protocolo: 202.868.975.

DEVEDOR: CIRDELIA DE MELO RIBEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R OUVIDOR 166 SERRANO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30882160. Protocolo: 202.869.167.

DEVEDOR: CIRILO HORTA JARDIM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R MARIA AGRIPINA DOS SANTOS 61 DAS INDÚSTRIAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30610210. Protocolo: 202.869.191.

DEVEDOR: CLAUDIO APARECIDA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: SUMARE 32 CA B ITAIPU - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30692090. Protocolo: 202.869.196.

DEVEDOR: CLEBER NOGUEIRA DE ROCHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: BATALHA DOS PALMARES, 71 BL 02 APTO 304 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31985160. Protocolo: 202.869.044.

DEVEDOR: CLEITON APARECIDO MARIANO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R DOURADOS 384 CASA 3 SÃO GERALDO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31050290. Protocolo: 202.869.183.

DEVEDOR: COND DO ED ANTÔNIO ARCELI-NO NOGUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PAPOULA VER-MELHA 54 - HAWAI - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30555190. Protocolo: 202.869.066.

DEVEDOR: DANIELE CARVALHO CRUZ DE ALMEIDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: AV DOUTOR CRIS-TIANO GUIMARAES 1478 - CIDADE: BH/MG - CEP: 31720300. Protocolo: 202.869.137.

DEVEDOR: EDIS ALEXANDRÉ MAFIA DE DEUS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R PARANTINS 26 CASA SÃO GABRIEL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31980370. Protocolo: 202.869.181.

DEVEDOR: EDSON BORGES PROFETA FILHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R QUATORZE 152 CASA IPANE-MA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30420570. Protocolo: 202.869.155.

DEVEDOR: EVANDER DE JESUS SOARES ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SANTO ANTÔNIO 306 SÃO TOMAZ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31741150. Protocolo: 202.869.212.

DEVEDOR: FABIANA RIBEIRO CAMARA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA MARCO AURÉLIO DE MIRANDA 246 AP 301 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575210. Protocolo: 202.868.961.

DEVEDOR: FLÁVIO ALBERTO DE CASTRO VIEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R IRACY MANATA 50 APTO 802 BURITIS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575060. Protocolo: 202.869.179.

DEVEDOR: FRANCISCA JOSÉANE DE OLIVEI-RA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PERNAMBUCO 384 AP 506 FUNCIONARIOS - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30130150. Protocolo: 202.868.950.

DEVEDOR: GERALDO MAGELA MOREIRA SOARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R CACHOEIRINHA 285 SANTA CRUZ - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31150260. Protocolo: 202.869.208.

DEVEDOR: GERTELL LTDA. - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CONCEICAO PINTO FERREIRA,89 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30750420. Pro-tocolo: 202.869.087.

DEVEDOR: GILMAR TADEU DE AZEVEDO FIDELIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R VICOSA 460 SÃO PEDRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330160. Protocolo: 202.869.202.

DEVEDOR: HELTON PEREIRA GOULART - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R CAIRO 21 CASA 4 PARQUE COPACABANA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550170. Protocolo: 202.869.188.

DEVEDOR: IMAGINARE BRASIL MÓVEIS E EQUI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA VICENTE RISOLA 11 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31080160. Protocolo: 202.869.117.

DEVEDOR: ISA PINHEIRO TOMAZ DE ANDRA-DE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R SENADOR LIMA GUIMARAES 345 CASA ESTORIL - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30455600. Protocolo: 202.869.185.

DEVEDOR: ITALO BRUNO FURTADO DE OLI-VEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ITAITUBA 108 AP 303 BOA VISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31060420. Protocolo: 202.868.953.

DEVEDOR: IZAQUEL NOGUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R HELIA RICALDONI FREITAS 60 BL 01 APT 302 SE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30882650. Protocolo: 202.869.190.

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFICIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAG-GION -RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

LUCAS GASPAR DE OLIVEIRA VILELA, solteiro, empresario, nascido em 06/01/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Duraes 469 201, Belo Horizonte, filho de RONALDO BRAGA VILELA e MARÍLIA MORAIS DE OLIVEI-RA VILELA Com AMANDA PEDROSO SILVA PINTO, solteira, bancaria, nascida em 20/06/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Coronel Duraes 469 201, Belo Horizonte, filha de RONAN PEDROSO PINTO e DENISE HELE-NA SILVA PINTO.

DUILIO ULHOA LEITE, solteiro, gerente de con-troladoria, nascido em 16/10/1984 em Paracatu, residente em Rua Dos Bandolins 188 03, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO SALUSTIANO LEITE e RITA DE CASSIA ULHOA LEITE Com ANA LUIZA FERNANDES DINIZ, solteira, banca-ria, nascida em 17/06/1988 em Belo Horizonte, residente em Av Dos Clarins 35 208, Belo Horizonte, filha de MARCELO AUGUSTO BOR-GES DINIZ e MARIA DA CONCEICAO FERNAN-DES DINIZ.

WELLINGTON ROCHA, solteiro, metalurgico, nascido em 07/02/1978 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Castelo Branco 630 A, Belo Horizonte, filho de JORGE ROCHA e MARIA DE LOURDES DOS ANJOS Com VALÉRIA DE ALMEIDA POSSEBON, solteira, gerente de pro-ducao, nascida em 07/03/1985 em Nova Vene-cia, residente em Rua Castelo Branco 630 A, Belo Horizonte, filha de IZALTINO POSSEBON e INES DE ALMEIDA POSSEBON.

GLADSTONE MOITA LIMA, solteiro, operador de caixa, nascido em 21/07/1987 em Frecheirinha, residente em Rua Copacabana 448, Belo Hori-zonte, filho de ADEMAR MOITA LIMA e MARIA DE LOURDES AZEVEDO MOITA Com JACQUE-LINE ALVES PINHEIRO, solteira, dona de casa, nascida em 19/02/1994 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Copacabana 448, Belo Horizonte, filha de JOSÉ PINHEIRO e CREUZELINA ALVES DE JESUS.

DANIEL DAMASCENO SILVA DE ABREU, soltei-ro, designer grafico, nascido em 08/09/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Caconde 910 101, Belo Horizonte, filho de WAGNER SILVA DE ABREU e ELZA DAMASCENO SILVA DE ABREU Com RAISSA PACHECO AYRES HERINGER DAHER, solteira, analista internacional, nascida em 14/05/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Joao Lourival Dias 209, Belo Horizonte, filha de FRANCISCO JOSÉ DAHER JÚNIOR e NAIARA PACHECO AYRES.

RONAN DE OLIVEIRA, solteiro, motorista, nasci-do em 02/12/1973 em Belo Horizonte, residente em Rua Almada 174, Belo Horizonte, filho de WALDIR DE OLIVEIRA e MARIA DAS DORES TADIM OLIVEIRA Com AGUIDA LUCIA MAR-TINS, divorciada, motorista, nascida em 04/02/1973 em Rio Espera, residente em Rua Almada 174, Belo Horizonte, filha de SERAFIM MARTINS e CONCEICAO DE OLIVEIRA MARTINS.

WALACE DOS SANTOS, divorciado, vidraceiro, nascido em 04/01/1969 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Santo Antonio 365, Belo Horizon-te, filho de SEVERINA QUINTILIANA DOS SAN-TOS Com LUCELE JANUARIO, solteira, copeira, nascida em 03/10/1978 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Santo Antonio 365, Belo Horizon-te, filha de JOSÉ JANUARIO e MARIA LUIZA JANUÁRIA.

FABIANO DIAS SOARES, solteiro, autonomo, nascido em 19/08/1982 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Botumirim 85, Belo Horizonte, filho de JOSÉ DIAS DE SOUZA e MARIA VILMA SOARES DE SOUZA Com DIANA VILLANUEVA MALDONADO, solteira, contadora, nascida em 20/02/1968 em Mountain View California Eua, residente em Rua Pope Street 170, San Francis-co California Eua, filha de MARIA MALDONADO.

WESLEY MEIRELES RHIS, solteiro, policial, nascido em 14/01/1992 em Governador Valada-res, residente em Rua Tres Pontas 254 13, Belo Horizonte, filho de JOSÉ DO CARMO RHIS e ILDIMA EUGENIA MEIRELES Com LAINE LORENTZ NOVAES, solteira, estudante, nascida em 22/11/1992 em Teofilo Otoni, residente em Rua Tres Pontas 254 13, Belo Horizonte, filha de ORDANTINO RIBEIRO NOVAES FILHO e LINE LORENTZ NOVAES.

JOSÉ MARIA RODRIGUES, solteiro, encarrega-do de acougue, nascido em 30/05/1973 em Jequitai, residente em Rua Vila Real 61, Belo Horizonte, filho de JAIME RODRIGUES DE ALMEIDA e ALEXINA TEIXEIRA DE ALMEIDA Com NAIARA GRECI DE LIMA, solteira, balco-nista, nascida em 18/01/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Vila Real 61, Belo Horizonte, filha de FIRMINO RAIMUNDO DE LIMA e MARIA MARTA DE LIMA.

GERALDO MARTINS DE SOUZA JÚNIOR, sol-teiro, operador de proc industrial, nascido em 25/04/1985 em Bocaiuva, residente em Rua Francisco Magalhaes Gomes 86 404, Belo Horizonte, filho de GERALDO MARTINS DE SOUZA e RITA OLIVEIRA ALVES DE SOUZA Com JOSÉLI AZEVEDO MENDES, solteira, far-maceutica, nascida em 10/02/1989 em Sao Domingos Do Prata, residente em Rua Francisco Magalhaes Gomes 86 401, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ORMEZINDO MENDES e ROSELI DA CONSOLACAO AZEVEDO MENDES.

ALBERSON DE SOUZA LIMA, solteiro, promotor de merchandising, nascido em 04/11/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Capixaba Do Oeste 264, Belo Horizonte, filho de MANOEL TEODORO PINTO e VANIA APARECIDA DE LIMA PINTO Com JUCIANA RODRIGUES DE CASTRO, solteira, repositora, nascida em 07/08/1988 em Vicosa, residente em Rua Capi-xaba Do Oeste 264, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO AFONSO DE CASTRO e MARIA DA CONCEICAO RODRIGUES CASTRO.

CHARLES ADAMS DE OLIVEIRA RAIMUNDO, solteiro, vendedor, nascido em 27/05/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Pirambo 291, Belo Horizonte, filho de ROBERTO MAJELA RAIMUNDO e ZILEIDE DE OLIVEIRA RAIMUN-DO Com JÉSSICA TULIA FERREIRA CORREA, solteira, vendedora, nascida em 16/10/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Pirambo 291, Belo Horizonte, filha de RONEY MACEDO COR-REA e ALICE MARIA FERREIRA DE MACEDO.

HERCULES DE PINHO, divorciado, medico, nascido em 25/02/1964 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Geraldo Magela Almeida 135 204, Belo Horizonte, filho de JONAS DE PINHO e MARLENE MENDES DE PINHO Com MARCIA MOREIRA DE MORAIS, solteira, advogada, nas-cida em 28/11/1981 em Ipatinga, residente em Rua Geraldo Magela Almeida 135 204, Belo Horizonte, filha de PAULO GONÇALVES DE MORAIS e MARIA IMACULADA MOREIRA DE MORAIS.

PEDRO LUIZ MILLARD BORGES, solteiro, pro-jetista, nascido em 18/01/1992 em Belo Horizon-te, residente em Rua Dom Vicoso 152 501, Belo Horizonte, filho de GERALDO LUIZ CASTRO LIMA BORGES e CLEA MILLARD BORGES Com KARINA CRISTINA DALSECCO COSTA, solteira, vendedora, nascida em 01/10/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Dom Vicoso 152 501, Belo Horizonte, filha de CARLOS DURICO COSTA e ANDRÉA DALSECCO DE OLIVEIRA COSTA.

VINICIUS MARTINS RIBEIRO, divorciado, advo-gado, nascido em 25/07/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Doutor Julio Soares 216 202, Belo Horizonte, filho de GERALDO MAGELA RIBEIRO e MARIA CRISTINA RIBEIRO MAR-TINS Com MAURILHA JOSÉ DE LIMA FILHA, solteira, analista de turismo, nascida em 21/08/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Jose Ovidio Guerra 91, Belo Horizonte, filha de SEVERINO LIMA DOS SANTOS e MAURILHA JOSÉ DE LIMA.

RALPH BRUNO DA SILVA LOPES, solteiro, assis-tente financeiro, nascido em 17/11/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Procopio Ferreira 184, Belo Horizonte, filho de ROMILDO CARDO-SO LOPES e IZILDRA BIE DA SILVA Com CACIA-NE DE FATIMA PACIFICO, solteira, assistente financeiro, nascida em 06/07/1981 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Procopio Ferreira 184, Belo Horizonte, filha de JOÃO BATISTA PACIFI-CO e MARGARETE SALGUEIRO PACIFICO.

GLADSON SILVA DOS ANJOS, divorciado, esto-quista ii, nascido em 11/09/1983 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Vassouras 179 B, Belo Horizonte, filho de JOSÉ PATRÍCIO DOS ANJOS e VANDA ELIZABETH DA SILVA Com JULIANA BISPO DE FREITAS, solteira, recepcionista, nascida em 10/07/1993 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Vassouras 179 B, Belo Horizonte, filha de ROBSON FERREIRA DE FREITAS e SOLANGE BISPO DE FREITAS.

ADRIANO MARQUEZ HENRIQUES, solteiro, empresario, nascido em 06/10/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Joventina Da Rocha 81, Belo Horizonte, filho de JOÃO BATIS-TA MOREIRA HENRIQUES e ROSANGELA MARQUEZ HENRIQUES Com DANIELLE RIOS BARBOSA, solteira, medica veterinaria, nascida em 01/12/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Conde De Monte Cristo 285 301, Belo Horizonte, filha de RUI BARBOSA e MARIA CELIA RIOS BARBOSA.

ANDERSON LEMOS FERREIRA DA SILVA, sol-teiro, porteiro, nascido em 11/01/1971 em Belo Horizonte, residente em Rua Santa Margarida 34 Casa A, Belo Horizonte, filho de JURANDIR FERREIRA DA SILVA e MARIA DA COSTA LEMOS E SILVA Com VILMA SOARES DE MEIRA, solteira, domestica, nascida em 09/06/1973 em Montalvania, residente em Rua Santa Margarida 34 Casa A, Belo Horizonte, filha de MANOEL MESSIAS DE MEIRA e ENEDI-NA SOARES DE MEIRA.

JERIEL MARCOS PEREIRA CORREA, solteiro, engenheiro ambiental, nascido em 17/02/1988 em Lagoa Da Prata, residente em Rua Embaixa-dor Afranio De Melo Franco 183 101, Belo Horizonte, filho de JUVENAL CORREA e NORA NEI PEREIRA CORREA Com ALEXANDRA GRACIELA DE OLIVEIRA PEREIRA, solteira, administradora de empresa, nascida em 24/03/1982 em Lagoa Da Prata, residente em Rua Itambacuri 45 402, Belo Horizonte, filha de TONY NELSON LUCIANO PEREIRA e LUCIA CAMPOS DE OLIVEIRA.

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 19 DE FEVEREIRO DE 2015 17

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 11/02/2015

06488 - Número TJMG: 002499011020-7 Numeração única: 0110207.94.1999.8.13.0024 Autor: Banco do Progresso S/A; Réu: Banco do Progresso S/A => Vistos Etc., 1- Diante das informações de fls. 43888/43889:1.1- o veículo placa LIM-2399 foi arrematado em hasta pública e por isso não há responsabilidade do arrematante sobre créditos relativos a tributos cujo fato gerador seja a pro-priedade, domínio útil ou posse desse bem, pois há sub--rogação sobre o respectivo preço (art. 103, § único, da Lei 5.172/1966 (CTN). 1.2- A propósito dessa questão: imóvel adquirido em hasta público. sub -rogação que ocorre sobre o preço. parágrafo único do art. 130 do ctn. impossibilidade de imputar-se ao adquirente encargo ou responsabilidade tributária. 1-A sub-rogação do crédito tributário deve ser realizada sobre o preço pago, oportuni-dade em que adquirido o imóvel em hasta pública. -2 O crédito fiscal perquirido pelo fisco deve ser abatido do pagamento, quando do leilão, por isso que, finda a arre-matação, não se pode imputar ao adquirente qualquer encargo ou responsabilidade tributária. Precedentes: REsp. 707.605 SP, Relatora Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJ de 22 de março de 2006; REsp. 283.251 AC, Relator Ministro Humberto Gomes de Barros, Primeira Turma, DJ de 05 de novembro de 2001; REsp. 166.975 SP, Relator Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira, Quarta Turma, DJ 04 de outubro de 1.999. (STJ, 1ª T., REsp. 819.808/SP, Rel. p/ Acórdão Ministro Luiz Fux, DJ abril/2006). 1.3- Assim, determino à Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais que dê baixa dos débitos relativos a IPVA, taxas de licenciamento e multas impostas e seguro obrigatório incidentes sobre veículo placa LIM-2399 até a data da arrematação dele em hasta pública neste Juízo; 1.4 oficie-se à Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais para que proceda nos termos acima, remetendo-lhe cópia do auto de arrematação do veículo placa LIM-2399. 2- Expedir ofício à 16ª Vara Cível desta capital para que proceda a transferência da quantia de R$5.016,39 para conta judicial à disposição deste Juízo (fl. 43892). 3- Por se tratar de processo falimentar, sobre o qual incidem as exceções previstas pelo artigo 7°, § 1°, 2,

da Lei n° 8906/94, Defiro, Apenas Em Secretaria, vista dos autos para o fim solicitado à fl. 43919/43920, facultando à parte interessada a extração de cópias xerográficas. 4- Mantenho a decisão agravada (fls. 43922/43942) pelos seus próprios fundamentos. 5- Diante das informações trazidas pelo síndico às fls. 43973/43976, item b, defiro os pedido formulados pelos arrematantes Marco Antônio Ferreira Lopes, Lucienne Amantea Ferreia, Rogério Lopes Ferreira E Heliana De Oliveira Melo Ferreira (fls. 43428/43431), determinando a expedição de ofício ao Cartório de Registro de Imóveis e Anexos de Embu das Artes/SP para que proceda ao registro da carta de arrema-tação junto às matrículas dos imóveis, uma vez que, con-forme jurisprudência do STJ, havendo duplicidade de registro, o mais antigo há de prevalecer. Confira-se: recurso especial ação reivindicatória. Áreas sobrepostas.duplicidade de registros. Posse injusta. Caracterização. An terioridade do registro da autora/recorrente. Recurso especial provido. 1. () 2. Existindo duplicidade de registros, há de prevalecer o mais antigo, no caso, o da autora. Com efeito, movendo a autora ação judicial de revalidação do seu registro e obtendo sentença com trânsito em julgado, que lhe foi favorável, tem-se que o cancelamento de seu registro foi considerado sem efeito. Isso significa dizer que, mesmo que a sentença de revalidação do registro tenha ocorrido em 2000, os efeitos dela retroagiram à data do primeiro registro da autora, ou seja, a 1975, convalidan-do a sua propriedade sobre a área litigiosa e caracterizan-do a posse injusta exercida pelo recorrido, pois exercida em detrimento do direito do real proprietário do imóvel. 3. Recurso especial a que se dá provimento. (REsp 1195209/MG, Rel. Ministro Luis Felipe Salomão, Quarta Turma, julgado em 07/10/2010, DJe 14/02/2011) 6- Expedir 2ª via da carta de arrematação, corrigindo o erro material apon-tado pelos arrematantes à fl. 43431, item c. 7- Em relação ao pedido de imissão na posse formulado pelos mesmo arrematantes (fls. 43430, item a), tal requerimento deve ser feito em ação própria, perante o Juízo competente, com direito ao contraditório e ampla defesa. 8- Desentranhar o ofício de fl. 43381 e distribuir por depen-dência a estes autos, como habilitação de crédito, nos termos dos artigos 9ª e 13, da Lei 11.101/2005.9- Indefiro o pedido do credor Valter Fernandes De Mello para inclu-são de seu crédito na relação de credores trabalhistas (fls. 43577/43578), uma vez que seu crédito foi apurado na

classe dos créditos com privilégio real, através de senten-ça proferida nos autos do processo nº 0024.04.403.476-7), por decisão com transito em julgado. Intimar. Vistos Etc., 10- Dar ciência ao falido, credores e demais interes-sados sobre prestação de contas de fls. 43867/43872, 43896/43902, 44005/44011 e 44019/44024. 11- Após, dar vista ao síndico sobre:11.1- ofícios de fls. 43945, 43986/43987, 43988/44004, 44048/44076; 11.2- Pedido de fls. 44025/44026;11.3- comprovantes de pagamentos das parcelas 18 a 20 do acordo firmado com Mendes Júnior Engenharia S/A e Mendes Júnior Empreendimentos, Montagens e Serviços Ltda. (fls. 43950/43965, 44012/44018). 12- Por fim, vista geral ao Ministério Público.13- Intimar.

06489 - Número TJMG: 002499070579-0 Numeração única: 0705790.49.1999.8.13.0024 Autor: Pif Paf S/A Ind Com; Réu: Frigorifico Fenix Ltda => Publicado despacho Aguardar Dec. Ação. Vistos etc., Aguardar o deslinde da ação de responsabilidade em fase do cumprimento de sentença, conforme requerido pelo síndico à fl.1122.Intimar.

06490 - 1017707.64.2014.8.13.0024 Autor: Via Br Locadora de Veiculos Ltda - Me; Réu: Booz Construcoes & Servicos Ltda - Epp => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Edital de citação expedido e se encontra à disposição da parte autora.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 11/02/2015

06521 - 1194601.94.2011.8.13.0024 Autor: Pires do Rio-citep Comercio e Industria de Ferro e Aco Ltda.; Réu: Futuraco Comercio de Ferro e Aco Ltda => Apresente O Requerente, no prazo de 10 dias, certidão apontando o atual andamento da ação que tramita perante a 32ª. Vara Cível. Após, retornem os autos

06522 - 2913829.31.2010.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Gonçalves e Santos Ltda; Réu: Massa Falida de Gonçalves e Santos Ltda => Forneça a Sra. Administradora Judicial a relação de credores da Massa Falida De Gonçalves E Santos Ltda, em meio digital, gravado em arquivo de texto (Word/BrOffice), em formato simples (linhas contínuas), contendo o nome de cada credor e as

respectivas importâncias dos créditos, de acordo com sua classificação, para fins de publicação do edital pertinente (art.7º,§2º da Lei 11.101/2005).

06523 - Número TJMG: 002404300166-8 Numeração única: 3001668.07.2004.8.13.0024 Autor: Vanderlei Efigenio da Costa; Réu: Transvema Ltda => Publicado despacho Livros À Disposição. Os livros encontram-se à disposição dos falidos.

06524 - 3930321.76.2013.8.13.0024 Autor: Keller Engenharia Geotecnica Ltda; Réu: Egesa Engenharia S/A => Defiro o requerido à fl. 140, determinando o sobresta-mento do feito pelo prazo de 30 dias. Transcorrido o refe-rido prazo, intime-se as partes para que apresentem cópia da decisão, homologando o acordo firmado, prolatada pela 13ª. Vara Cível de Belo Horizonte.

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 12/02/2015

06146 - 2909480.43.2014.8.13.0024 Autor: Ric Placas Eireli - Me; Réu: Hotel Santa Luzia 8 Spe Ltda => Publicado despacho CITAÇÃO. VISTOS ETC., Citar o réu HOTEL SANTA LUZIA 8 SPE LTDA, através de seu repre-sentante legal, via oficial de justiça, no endereço informa-do na inicial.

06147 - Número TJMG: 002489596354-4 Numeração única: 5963544.26.1989.8.13.0024 Autor: M.N.H.; Réu: M.N.H. => VISTOS ETC., 1- Levando em consideração a capacidade de Diário do Judiciário Eletrônico / TJMG Belo Horizonte Sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015 dje.tjmg.jus.br Edição nº: 29/2015 Página: 308 de 423 pagamento do devedor, fls. 991/995, e o grau de complexidade do trabalho a ser desempenhado nesta falência, bem como o valor praticado no mercado para o desempenho de ativi-dades semelhantes, fixo os honorários do administrador judicial em 05% (cinco por cento) sobre o ativo da empre-sa, nos termos do art. 24 da Lei 11.101/2005.2- Ao admi-nistrador para apresentar a prestação de contas, nos ter-mos da lei falimentar.3- Após, vista ao Ministério Público.4- Intimar..

06148 - Número TJMG: 002492927526-1 Numeração única: 9275261.03.1992.8.13.0024 Autor: Cojan

Engenharia S/A; Réu: Cojan Engenharia S/A => VISTOS ETC., 1-Intimar o síndico da massa falida para:a) prestar os esclarecimentos requeridos pelo Município de Contagem à fl.18.261;b) se manifestar sobre a petição da União de fls.18.285/18.333;c) informar se existe previsão de pagamento do crédito tributário a favor do Município de Contagem/MG, conforme requerido à fl.18.339.2- Oficiar ao Município de Contagem-MG para que informe o mon-tante de todo o débito da massa falida, para que seja feito reserva de acordo com o valor total informado, conforme requerido pelo síndico à fl.18.334, item 2.3- Determino a expedição de Ofício ao Juízo da 6º Vara dos Feitos da Fazenda Pública Municipal, solicitando que faça a transfe-rência do valor do crédito da Massa Falida lá existente constante para a conta judicial à disposição deste Juízo Falimentar.4- Manifestem-se o síndico, credores, interes-sados e o Ministério Público, sobre manifestação de f. 18.337/18.343, bem como documentos de f. 18.344/18.373.5- Intimar.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 12/02/2015

06181 - 2546001.52.2014.8.13.0024 Autor: Unihosp - Assistencia Medico-hospitalar Ltda - em Liquidaca => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Forneça o requerente a relação de credores da empresa UNIHOSP ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR LTDA - EM LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL, em meio digital, gravado em arquivo de texto (Word/BrOffice), em formato simples (linhas contínu-as), contendo o nome de cada credor e as respectivas importâncias dos créditos, de acordo com sua classifica-ção, para fins de publicação do edital previsto no parágra-fo único do art. 99 da Lei 11.101/2005

06182 - Número TJMG: 002404286502-2 Numeração única: 2865022.87.2004.8.13.0024 Autor: Alicerce Fomento Mercantil Ltda; Réu: Stiloplastico Industria e Comercio Ltda => Vista ao réu. Prazo de 0005 dia(s). para requerer o que entender de direito. **AVERBADO**

06183 - Número TJMG: 002407544389-5 Numeração única: 5443895.05.2007.8.13.0024 Autor: Everbiz Comercio de Produtos Eletroeletronicos Ltda; Réu: Digs Informática S/A Indústria Comércio e Serviços => Extinto o processo por negligência das partes.

EDITAIS DE CASAMENTO

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

DEVEDOR: MARIA DAS GRACAS ARAÚJO ROCHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R MANOEL DINIZ 62 101 PALMARES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31160670. Protocolo: 202.869.145.

DEVEDOR: MARIA DE FATIMA DE PAULA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R GUAJAJARAS 1380 BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180101. Protocolo: 202.869.186.

DEVEDOR: MARTHA LAGES DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R TABELIAO FERREIRA DE CAR-VALHO 533 AP 203 CI - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31170180. Protocolo: 202.869.151.

DEVEDOR: MILTON ELIAS SOUZA CRUZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R GODOFREDO DE ARAÚJO 463 SAGRADA FAMILIA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31035520. Protocolo: 202.869.207.

DEVEDOR: NORTON PEREIRA DA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R SÃO PAULO 274 APTO 101 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170130. Protocolo: 202.869.192.

DEVEDOR: PAULO FONSECA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R ROMUALDO LOPES CANSADO 510 APTO 202 CASTELO - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30840460. Protocolo: 202.869.168.

DEVEDOR: PORTO SEGURO CIA SEG GERAIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA CARANDAI, 930 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130060. Protocolo: 202.869.094.

DEVEDOR: RAIMUNDO SÉRGIO DIAS MARA-NHAO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R DAVID ALVES DO VALE 184 AP 201 CARLOS PRATE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255630. Protocolo: 202.869.152.

DEVEDOR: RAMON DINIZ SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R DORESOPOLIS 652 APTO. 303 FERNAO DIAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31910170. Protocolo: 202.869.174.

DEVEDOR: RAQUEL ISRAEL DE ASSUNÇÃO ROCHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PARACATU 1573 AP 502 SANTO AGOSTINHO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180091. Pro-tocolo: 202.869.205.

DEVEDOR: REGINALDO NICOLAU NERI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R SOCRATES ALVIM 146 CAMAR-GOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30520140. Protocolo: 202.869.150.

DEVEDOR: RODRIGO OTONI DO E SANTO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: PRA A DA BANDEIRA 190 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE /MG - CEP: 30130150. Protocolo: 202.868.982.

DEVEDOR: RONALDO DIAS DA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA CARLOS SCHETTINO, 485 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30510270. Pro-tocolo: 202.869.125.

DEVEDOR: SANDRA REGINA DE ASSIS OLI-VEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: DOMINGOS MOUTINHO TEIXEI-RA 122 APTO 201 PALMA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31155660. Protocolo: 202.869.194.

DEVEDOR: TAMIRES NOGUEIRA DE SOUSA CARVALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CRUTA 261 SANTA MARIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30525300. Protocolo: 202.868.956.

DEVEDOR: VIVAZ INDÚSTRIA DE ROUPAS E AC - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R RIO GRANDE DO SUL 1236 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170111. Protocolo: 202.869.123.

BELO HORIZONTE, 19 DE FEVEREIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

65 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldora-do - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Tele-fone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 24/02/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apre-sentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDI-TAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocoli-zados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: EDNALDO DE JESUS DOS REIS 04731262577, com endereço: RUA TRINTA E TRÊS 10 - CONTAGEM-MG - CEP: 32141-130. Protocolo: 2240855, em 10/02/2015.

Devedor: EDSON CARLOS RIBEIRO, com endereço: R GERALDO BELEM ROCHA 95 CASA - DARCY RIBEIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32060-507. Protocolo: 2240896, em 10/02/2015.

Devedor: BRUNO CÉSAR VIEIRA, com endere-ço: R VITORIA 55 - INDUSTRIAL SÃO LUIZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-140. Protocolo: 2240936, em 10/02/2015.

Devedor: EDNA DA SILVA LOPES, com endere-ço: FIGUEIRA 15 APTO 203 - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-450. Protocolo: 2241040, em 11/02/2015.

Devedor: CELINA DA CONCEICAO BATISTA, com endereço: JEQUITIBA 19 APTO 304 - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-000. Protocolo: 2241047, em 11/02/2015.

Devedor: PREDIAL ELDORADO EMPREENDI-MENTOS LTDA., com endereço: RUA DR. PAULO PINHEIRO CHAGAS, 139 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-350. Protocolo: 2241325, em 12/02/2015.

Devedor: TERTEC TERCEIRIZAÇAO E TECNO-LOGIA LTDA., com endereço: RUA HAECKEL BEN-HUR SALVADOR, 800 GALPAO 1P - CEN-TRO IND. F. F. DE M. FILHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-120. Protocolo: 2241326, em 12/02/2015.

Devedor: OSVALDO B. DE LIMA LANCHONETE ME, com endereço: RUA ALGARVE, 231 - INDUSTRIAL 3A SECAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-160. Protocolo: 2241328, em 12/02/2015.

Devedor: EMBRAMED LTDA., com endereço: AVE JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 1275 LOJA 257 - CIDADE JARDIM ELDORADO - CONTA-GEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2241329, em 12/02/2015.

Devedor: SADY TEMPONI GODINHO, com endereço: ROD BR-040 KM 688 0 N° IMOVEL - GUANABARA - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-900. Protocolo: 2241335, em 12/02/2015.

Devedor: VAREJAO KI FRUTA LTDA. - ME, com endereço: RUA MANTIQUEIRA, 344 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-620. Protocolo: 2241344, em 12/02/2015.

Devedor: ATTROSE PINTURA ELETROSTATICA LTDA., com endereço: RUA DAS INDÚSTRIAS, 744 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-490. Protocolo: 2241346, em 12/02/2015.

Devedor: TRATERMINAS TRATAMENTO TER-MICO LTDA., com endereço: AV. GAL. DAVID SARNOFF, 4650 - CIDADE INDUSTRIAL - CON-TAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2241354, em 12/02/2015.

Devedor: CENTRO TOMOGRAFIA COMPUTA-DORIZADA SANTA HELENA S/C, com endereço: RUA CASSUARINAS, 36 - ELDORADO - CON-TAGEM-MG - CEP: 32310-570. Protocolo: 2241360, em 12/02/2015.

Devedor: JULIANA ESTHER DE CASTRO, com endereço: RUA TAMARINDOS N 500 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32310-550. Protocolo: 2241373, em 12/02/2015.

Devedor: CLAUDETE DE FATIMA RESENDE, com endereço: AV. JOAQUIM LOURENCO OLI-VEIRA 163 CONJ - SANTA LUZIA-MG - CEP: 32010-000. Protocolo: 2241393, em 12/02/2015.

Devedor: 2 FX COM DE PEFUMES COSMÉTI-COS LTDA. E, com endereço: AV LONDRES, 139 - LOJA A - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000. Protocolo: 2241399, em 12/02/2015.

Devedor: 2 FX COM DE PERFUMES E COSMÉ-TICOS LTD, com endereço: AV RIO MANTI-QUEIRA, 350 - LOJA 04, AG - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-245. Protocolo: 2241400, em 12/02/2015.

Devedor: 2 FX COM DE PEFUMES COSMÉTI-COS LTDA. E, com endereço: AV LONDRES, 139 - LOJA A - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000. Protocolo: 2241407, em 12/02/2015.

Devedor: 2 FX COM DE PERFUMES E COSMÉ-TICOS LTD, com endereço: AV RIO MANTI-QUEIRA, 350 - LOJA 04, AG - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-245. Protocolo: 2241408, em 12/02/2015.

Devedor: CLAUDETE DE FATIMA RESENDE, com endereço: AV. JOAQUIM LOURENCO OLI-VEIRA 163 CONJ - SANTA LUZIA-MG - CEP: 32010-000. Protocolo: 2241410, em 12/02/2015.

Devedor: ESCELL ESQUADRIAS DE ALUMINIO LTDA., com endereço: AV:SEVERINO BALLES-TEROS ROD, 1271 - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-005. Protocolo: 2241422, em 12/02/2015.

Devedor: ARI REPRESENTAÇÕES LTDA., com endereço: R MARISTAS, 317 A - BANDEIRAN-TES - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-510. Pro-tocolo: 2241446, em 12/02/2015.

Devedor: INFOPAMPULHA LTDA., com endere-ço: RUA JOÃO GOMES CARDOSO, 96 LOJA A - CIDADE JARDIM ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32315-030. Protocolo: 2241619, em 12/02/2015.

Devedor: INFOPAMPULHA LTDA., com endere-ço: RUA JOÃO GOMES CARDOSO, 96 LOJA A - CIDADE JARDIM ELDORADO - CONTAGEM--MG - CEP: 32315-030. Protocolo: 2241621, em 12/02/2015.

Devedor: LUCIMEIRE DO AMARAL LOPES, com endereço: AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA, 0 S/N - FEIRA ELD - CIDADE JARDIM ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2241622, em 12/02/2015.

Devedor: EXPRESSO TRANSU LTDA. - ME, com endereço: RUA VASCO DE AZEVEDO, 642 LOJA 06 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM--MG - CEP: 32215-110. Protocolo: 2241623, em 12/02/2015.

Devedor: JR SOUTO IDIOMAS LTDA., com endereço: AV. TITO FULGENCIO, 1176 SALA 06 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-000. Protocolo: 2241624, em 12/02/2015.

Devedor: LUCIMEIRE DO AMARAL LOPES, com endereço: AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA, 0 S/N - FEIRA ELD - CIDADE JARDIM ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2241625, em 12/02/2015.

Devedor: LUCIMEIRE DO AMARAL LOPES, com endereço: AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA, 0 S/N - FEIRA ELDORADO - CIDADE JARDIM ELDO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2241627, em 12/02/2015.

Devedor: EM COMIDA CASEIRA, com endereço: RUA JOVE SOARES, 629 LOJA 02 - INCONFI-DENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-470. Protocolo: 2241629, em 12/02/2015.

Devedor: JR SOUTO IDIOMAS LTDA., com endereço: AV. TITO FULGENCIO, 1176 SALA 06 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-000. Protocolo: 2241630, em 12/02/2015.

Devedor: ISAIAS LOPES FARIA, com endereço: RUA DIAMANTE, 1325 - SÃO JOAQUIM 1' E 2' SEÇAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-000. Protocolo: 2241644, em 12/02/2015.

Devedor: ISAIAS LOPES FARIA, com endereço: RUA DIAMANTE, 1325 - SÃO JOAQUIM 1' E 2' SEÇAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-000. Protocolo: 2241645, em 12/02/2015.

Devedor: ELISANGELA DANIEL, com endereço: AVENIDA DORINATO LIMA - INCONFIDENTES - COTAGEM-MG - CEP: 32280-600. Protocolo: 2241950, em 13/02/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 19 de fevereiro de 2015.Max Vinicius Felipetto Malta. 2º Escrevente Substituto

52 editais.

SEGUNDO TABELIONATO

DEVEDOR: JANE MIGUEL LEAL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R ANDALUZITA 45 102 CRUZEIRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310030. Pro-tocolo: 202.869.154.

DEVEDOR: JORGE GUEDES RODRIGUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R PARAUNA 136 SERRANO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30884110. Protocolo: 202.869.143.

DEVEDOR: JORGE LUIS NOGUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: JOSÉ SANGUINETE,147 BLOCO 4 CASA 43 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31515220. Protocolo: 202.869.033.

DEVEDOR: JOSÉ BARBOSA NETO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R RAIMUNDO ALBERGARIA FILHO 173 CASA 02 PARQU - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550030. Protocolo: 202.869.199.

DEVEDOR: JOSÉ CARLOS DE ARAÚJO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: AV TEREZA CRISTINA 2206 CASA CALA-FATE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720230. Protocolo: 202.869.209.

DEVEDOR: JOSÉ ROMILDO DUARTE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: R DAS PERPETUAS 466 LINDEIA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30690270. Protocolo: 202.869.206.

DEVEDOR: JOSÉ WAGNER BRANDAO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA MARECHAL HERMES 618 GUTIER-REZ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30461028. Protocolo: 202.868.954.

DEVEDOR: JULIO CÉSAR LUIZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R FELIPE PEDROSO 22 CASA MANTIQUEIRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655040. Protocolo: 202.869.184.

DEVEDOR: LEANDRO DIAS BARBOSA-ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ASSUMAR,806- FUNDOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880490. Protocolo: 202.869.115.

DEVEDOR: LUCAS TIAGO NUNES PINHEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R VIRGILIO DE MELO FRANCO 510 SANTA AMELIA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31555120. Protocolo: 202.869.147.

DEVEDOR: LUCIANO GONÇALVES PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R CEL MANOEL ASSUNÇÃO 166 MINAS CAIXA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31615200. Protocolo: 202.869.171.

DEVEDOR: MARIA APARECIDA DELFINO DA CUNHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R PROFESSORIA MARIA CAROLINA CAMPOS 25 APT 90 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421330. Protocolo: 202.869.176.

DEVEDOR: MARIA DA PENHA MENDES FUR-QUIM WERNECK - DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/2015 - ENDEREÇO: R PORTO 903 APTO. 301 BLOCO B S�O FRAN - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255080. Pro-tocolo: 202.869.160.

Devedor: SHELSON RICARDO DE ASSIS, com endereço: RUA LUCIA CANEDO, 426 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32145-540. Protocolo: 2241066, em 11/02/2015.

Devedor: RAIMUNDO NONATO DE OLIVEIRA, com endereço: RUA OCEANIA, 19 - PQ TURIS-TA - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-420. Proto-colo: 2241107, em 11/02/2015.

Devedor: WELINGTON SERRA ROBERTO EPP, com endereço: RUA DORINATO LIMA, 280 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-160. Protocolo: 2241113, em 11/02/2015.

Devedor: GIULIAN LOGÍSTICA E TRANSPORTES LTDA. EPP, com endereço: RUA RIO PARANAGUA 1316 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-300. Protocolo: 2241191, em 11/02/2015.

Devedor: GILSON GILMAR DA SILVA, com endereço: R RIO GANGES 700 - NOVO RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-380. Protocolo: 2241194, em 11/02/2015.

Devedor: FERNANDO CAMPOS DE OLIVEIRA, com endereço: RUA SOLAN INDEFONSO DA SILVA,1095,INCONF - VERA CRUZ - CONTA-GEM-MG - CEP: 32260-580. Protocolo: 2241209, em 11/02/2015.

Devedor: SANCONEX HIDRAUL E SANEAMEN-TO LTDA., com endereço: R MONTE BELO, 709 - INDUSTRIAL SÃO LUIZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-180. Protocolo: 2241219, em 11/02/2015.

Devedor: MARIA DAS GRACAS DINIZ, com endereço: R.CORCOVADO,1197 MONTE CAS-TELO - MONTE CASTELO - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-000. Protocolo: 2241224, em 11/02/2015.

Devedor: ELÉTRICA BRASILIA LTDA., com endereço: PCA N SENHORA CONCEICAO,79 - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-250. Protocolo: 2241235, em 11/02/2015.

Devedor: GLEIVISSON MACHADO DOS SAN-TOS, com endereço: R GUARA,188 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32341-080. Protocolo: 2241237, em 11/02/2015.

Devedor: VIDROS CORES SERVIÇO COM IND LTDA. M, com endereço: RUA RAIMUNDO GOMES ARAÚJO 52 - PARQUE XANGR - CONTAGEM-MG - CEP: 32186-070. Protocolo: 2241245, em 11/02/2015.

Devedor: LARISSA MICAELLE LIMA, com ende-reço: AV. TEREZA CRISTINA, 8996 -JÁRDIM INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-150. Protocolo: 2241260, em 11/02/2015.

Devedor: LOCBRAS LOCADORA DE FERRA-MENTAS ELÉTRICAS LTDA., com endereço: AVE JOSÉ FARIA DA ROCHA, 723 - CIDADE JARDIM ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2241304, em 12/02/2015.

Devedor: TGS TINTAS LTDA. - EPP, com ende-reço: RUA CEL. JOÃO CAMARGOS, 44 LOJA 1.2.3 - PLANO DIRETOR DE CONTAGEM - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-620. Protocolo: 2241307, em 12/02/2015.

Devedor: CAPOTARIA JR LTDA., com endereço: RUA CEL BENJAMIM GUIMARÃES, 1715 LOJA 02 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-000. Protocolo: 2241309, em 12/02/2015.

Devedor: MAGNESDIESEL LTDA., com endere-ço: RUA MANOEL PEREIRA MENDES, 90 - CINCO - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-040. Protocolo: 2241313, em 12/02/2015.

Devedor: COMERCIAL POYAN LTDA-ME, com endereço: RUA QUINTINO BOCAIUVA, 467 - NACIONAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-000. Protocolo: 2241322, em 12/02/2015.

FÓRUM18BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 19 DE FEVEREIRO DE 2015

Brasília — O governodecidiu facilitar a vida dasempresas em dificuldadesfinanceiras que queremacertar as contas com aReceita Federal. Portariapublicada ontem no “Diá-r i o O f i c i a l d a U n i ã o(DOU)” determina que aspessoas jurídicas em recu-peração judicial poderãoparcelar dívidas tributáriasem condições mais favorá-veis.

De acordo com a norma,o pagamento dos débitosatrasados, por exemplo,poderá ser fei to em 84prestações. Para as empre-sas em geral, esse número é60 parcelas. Outra vanta-gem para os contribuintesem recuperação judicial éque as pres t a ções sãomenores no início do par-celamento.

De acordo com o Fisco,no primeiro ano, as parce-las mensais serão de 0,66%da dívida consolidada. Nosegundo ano, elas passarãoa ser de 1% da dívida e, note rce i ro , sub i rão para1,33% do total. O saldodevedor remanescentedeverá ser pago na 84ªprestação.

O valor mínimo de cadaparcela também foi redu-zido pelo governo. No par-celamento ordinário, ela éde R$ 500 para empresas.Já no caso das companhiasem dificuldades financei-ras, ela é de R$ 10, que é ovalor mínimo de recolhi-mento em Documento deArrecadação de ReceitasFederais (Darf) e Guia daPrevidência Social (GPS).

Segundo os técnicos daRecei ta , o universo deempresas em recuperaçãojudicial não é grande. Elestambém afirmam que amedida não tem o objetivode aumentar a arrecada-ção , mas de a judar a sempresas que querem acer-

tar as contas com o Fisco.A portaria estabelece

ainda que o parcelamentodeverá abranger todos osdébitos cuja exigibilidadenão esteja suspensa e quecada empresa só poderá terum parcelamento referenteao processo de recupera-ção judicial. Além disso,caso a empresa não tenha arecuperação judicial conce-dida ou tenha falênciadecretada, o parcelamentoserá suspenso.

Lote do IR — A ReceitaFederal pagou ontem osegundo lote de declara-ções residuais do Impostode Renda Pessoa Física dasdeclarações de 2008 (ano-base 2013) a 2014 (ano-base2013). O pacote inclui oscontribuintes que ficaramretidos na malha fina entreos anos de 2008 e 2013.

As consultas ao lote resi-dual já estão disponíveisdesde o dia 9 no site daReceita, pelo telefone 146ou através do aplicativopara tablets e smartphones(plataformas Android ouiOS).

Segundo a Receita Fede-ral, 160.765 pessoas serãocontempladas. Dos R$ 300milhões destinados paraeste pagamento, R$ 261milhões são para o paga-m e n t o r e f e r e n t e a oImposto de Renda de 2014.

Caso o valor não sejacreditado na conta, o con-tribuinte poderá sacá-loem qualquer agência doBanco do Brasil ou ligarpara a central de atendi-mento por meio do tele-fone 4004-0001 (capitais),0800-729-0001 (demaislocalidades) e 0800-729-0088 (exclusivo para defici-entes auditivos) para agen-d a r o c r é d i t o e mconta-corrente ou pou-pança, em seu nome, emqualquer banco. (AG/FP)

19

Dia 20

ISSQN —Janeiro — DeclaraçãoEletrônica de Serviços de Institui-ções Financeiras (DES-IF) —módulo mensal — entrega doMódulo de Apuração Mensal doISSQN, pelas instituições financei-ras e equiparadas, autorizadas afuncionar pelo Banco Central doBrasil (Bacen), e pelas demais pes-soas jurídicas obrigadas a utilizaro Plano Contábil das Instituiçõesdo Sistema Financeiro Nacional(Cosif), com os dados referentesao mês anterior. (Decreto nº13.471/2008). Nota: Este arquivodeverá ser entregue por meio doprograma validador disponívelno site da Prefeitura de Belo Hori-zonte, conforme determina a Por-taria SMF nº 11/2010. Internet(Decreto nº 13.471/2008, artigo 13,parágrafo 4º, I).

TFRM-D — Janeiro — Declara-ção de Apuração da TRFM(TFRM-D) — entrega à SEF/MGpelas pessoas físicas e jurídicasque efetuarem vendas ou transfe-rências entre estabelecimentospertencentes ao mesmo titular domineral ou minério, por meio doSistema Integrado de Administra-ção da Receita Estadual (Siare),disponibilizado no site daSEF. Internet (Decreto nº45.936/2012, artigo 14; PortariaSRE nº 106/2012).

ISSQN — DES-IF — exercíciode 2014 — Declaração Eletrô-nica de Serviços de Instituições

Financeiras (DES-IF) — entregado Módulo de InformaçõesComuns aos Municípios pelasinstituições financeiras e equi-paradas, autorizadas a funcio-nar pelo Banco Central do Brasil(Bacen), e pelas demais pessoasjurídicas obrigadas a utilizar oPlano Contábil das Instituiçõesdo Sistema Financeiro Nacional(Cosif), com os dados referentesao ano de 2011, contendo:

a) Plano Geral de contascomentado (PGCC);

b) a tabela de tarifas de servi-ços da instituição;

c) a tabela de identificação deserviços de remuneração variá-vel. Nota: Este arquivo deveráser entregue por meio do pro-grama validador disponível nosite da Prefeitura de Belo Hori-zonte, conforme determina aPortaria SMF nº 11/2010.Inter-net (Decreto nº 13.471/2008,artigo 13, parágrafo 4º, III).

ICMS — Janeiro — Declaraçãode Apuração e Informação doICMS (Dapi 1) — contribuintessujeitos à entrega: frigoríficos eabatedores de aves e de outrosanimais; laticínio; cooperativade produtores de leite; produtorrural. Nota: Os prazos paratransmissão de documentos fis-cais pela Internet são os mesmosatribuídos às demais formas deentrega dos documentos fiscaisprevistos no RICMS-MG/2002.

Tendo em vista ser uma obri-gação acessória eletrônica e ainexistência de prazo para pror-

rogação quando a entrega cairem dia não útil, manteremos oprazo or ig ina l de en t rega(RICMS-MG/2002, anexo V,parte 1, artigo 162). Internet(RICMS-MG/2002, anexo V,parte 1, artigo 152, parágrafo 1º,VI.

ICMS — Janeiro — contribu-inte/atividade econômica: coo-perativas de produtores de leite.DA-E/internet(RICMS-MG/2002, parte geral, artigo 85,I, “d.3”.

ICMS — Janeiro — contribu-inte/atividade econômica: fri-gorífico e abatedor de animais.D A - E / i n t e r n e t ( R I C M S -MG/2002, parte geral, artigo 85,I, “d.1”.

ICMS — Janeiro — contribu-inte/atividade econômica:indústria de laticínio, quandopreponderar saídas de queijo,requeijão, manteiga e leite emestado natural ou pasteurizadoou de leite “UHT (UAT)”. DA-E/internet (RICMS-MG/2002,parte geral, artigo 85, I, “d.2”.

ICMS — Janeiro — contribu-inte/atividade econômica: con-tribuinte classificado na posição4753-9/00 da Classif icaçãoNacional de Atividades Econô-micas (Cnae) e signatários dop ro t o c o l o f i r m a d o c o m oEstado. DA-E/internet (RICMS-MG/2002, parte geral, artigo 85,I, “d.4”.

ICMS — Janeiro — substituiçãotributária — nas saídas de mer-cadorias nas hipóteses previstasno RICMS-MG/2002, anexo XV,artigos 86, IV, 87, parágrafo 1º e92, parágrafo único. DA-E/internet(RICMS-MG/2002,anexo XV, parte 1, artigo 46, VI.

ISSQN —Janeiro — empresasde transporte coletivo — reco-lhimento do imposto relativo àsr e c e i t a s p ro v e n i e n t e s d aCâmara de Compensação Tari-fária, correspondente aos fatosgeradores ocorridos no mêsanterior. Notas:

(1) O documento de arrecada-ção do município de Belo Hori-zonte não possui denominaçãoespecífica. Os contribuintes pes-soas jurídicas poderão emitir aguia de recolhimento através dosistema BH ISS Digital (inter-net).

(2) Nos casos em que o dia devencimento ou o prazo de reco-lhimento recaírem em fim desemana ou feriado, prevalecerá,para todos os efeitos, o dia útilsubsequente (Código TributárioNacional, artigo 210). Guia derecolhimento/internet/sistemaBH ISS Digi ta l . Decreto nº11.956/2005, artigo 13, pará-grafo 2º.

ISSQN —Janeiro — Declara-ção Eletrônica de Serviços(DES) — entrega da Declara-ção Eletrônica de Serviços(DES) pelas pessoas jurídicasestabelecidas no município de

Belo Horizonte, correspon-dente aos fa tos geradoresocorridos no mês anterior.Notas:

( 1 ) A t ransmis são des tearquivo magnético será atravésdo site da Prefeitura de BeloHorizonte, por meio do sistemaBH ISS Digital.

(2) Sempre que o dia de ven-cimento e/ou prazo para reco-lhimento recaírem em dia quenão haja expediente na repar-tição fiscal, o arquivo poderáser entregue até o primeiro diaútil subsequente (Decreto nº1 4 . 8 3 7 / 2 0 1 2 ) . I n t e r n e t( D e c re t o n º 1 4 . 8 3 7 / 2 0 1 2 ,artigo 7º e Portaria SMF nº16/2012.

Dia 23

ICMS — Janeiro — operaçõesinterestaduais com combustí-veis derivados de petróleo ecom álcool etílico anidro carbu-rante (Scanc) — refinaria depetróleo e suas bases, nas opera-ções com combustível derivadod e p e t ró l e o , n o s c a s o s d erepasse (imposto retido poroutros contribuintes) deveráentregar as informações relati-vamente ao mês imediatamenteanterior, das operações interes-taduais que promover com com-bustíveis derivados de petróleoou com álcool etílico anidro car-burante. Arquivo magnético.Convênio ICMS nº 110/2007,cláusula 26ª, parágrafo 1º; AtoCotepe ICMS nº 33/2014.

Brasília — A Quarta Turma doSuperior Tribunal de Justiça (STJ) defi-niu que são extraconcursais — e por-tanto pagos com precedência — os cré-ditos decorrentes de obrigaçõescontraídas pelo devedor após a deci-são que defere o processamento darecuperação judicial.

A questão central do julgamento foidefinir o significado do termo“durante a recuperação judicial” con-tido nos artigos 67 e 84 da Lei11.101/05 (Lei de Recuperação eFalências): se a partir do ajuizamentodo pedido de recuperação, do deferi-mento de seu processamento ou dadecisão que a concede. Há doutrinaque se manifesta em cada um dos sen-tidos.

A relatora, ministra Isabel Gallotti,defendeu que a aplicação do benefíciolegal aos credores somente se daria apartir do momento em que concedida arecuperação judicial. Ela entendeu queaté a decisão concessiva da recuperação,o magistrado não faz juízo de valoracerca da viabilidade da empresa recu-peranda, e ôo pedido poderá ou não serdeferido, a depender do cumprimento

dos requisitos previstos em leiõ.No entanto, a maioria dos magistra-

dos acompanhou o voto do ministroAntonio Carlos Ferreira. Ele observouque a letra da lei não é precisa e que opapel do Judiciário é aplicar a lei aofim social a que ela se dirige. No casoda Lei 11.101, o procedimento “devevisar, em primeiro plano, ao restabele-cimento da força econômica e produ-tiva da pessoa jurídica em convales-cença”, afirmou o ministro.

Fiscalização — O magistrado ressal-tou que desde quando deferido o pro-cessamento da recuperação (artigo 52),o legislador coloca a empresa recupe-randa sob fiscalização do administra-dor judicial, por preocupação com asua manutenção e para evitar a utiliza-ção do instituto para a prática de ilega-lidades.

Para o ministro, trata-se de ummomento processual ôrelevanteõ emque se dá a avaliação, ainda que super-ficial, das condições da empresa e dosrequisitos para o deferimento da recu-peração. “O administrador judicialnão é mero adorno ou coadjuvante noprocesso”, disse.

O ministro Antonio Carlos tambémponderou que, prevalecendo o enten-dimento da relatora, de que o benefí-cio deve ser dado apenas aos créditosconstituídos após a concessão da recu-peração judicial, os valores decorren-tes de operações praticadas no inter-valo entre o pedido e a decisãoconcessória não gozariam do mesmoprivilégio que aqueles relativos a ope-rações posteriores, o que se mostrariadiscrepante do objetivo da lei.

“Os momentos que sucedem orequerimento de recuperação são osmais delicados para a empresa”, ava-liou, destacando que a notícia das difi-culdades da devedora, com a publica-ção obrigatória do edital informandosobre o pedido, leva os credores à pos-tura natural de autodefesa.

O ministro acredita que, quando jádeferida a recuperação, os credoresconhecem o plano que visa a reerguê-la. Antes, porém, tem-se o momentode maior risco. “Se não houver estí-mulo aos fornecedores, nada mais seráprovido à empresa, exacerbando orisco da falência”, concluiu. As infor-mações são do STJ.

LEGISLAÇÃO

Receita Federal parcela dívidas atrasadas

Créditos posteriores ao deferimento têm privilégio

TRIBUTOS

Empresas em recuperação judicial poderão pagar débitos em 84 prestações com condições mais favoráveis

A Receita decidiu ajudar as empresas que querem acertar as contas com o Fisco por meio de parcelas menores

RENATO ARAÚJO/ABr

Música

Ó r g ã o s — O C i r c u i t o d eÓrgãos Históricos de MinasGera i s re cebe organ i s t a sestrangeiros. Os organistasBruno Forst, francês, e JoãoVaz, português, realizam con-certos em Mariana e Tiraden-tes.

Quando: 20/2, às 11h30 e22/2, às 12h30

Quanto: De R$ 20 a R$ 35Onde: Catedral da Sé de

Mariana/MG e Matr iz deSanto Antônio, em Tiraden-tes

Carnaval — Um Encontro deCuícas fecha Carnaval de BeloHorizonte na Praça da Estação.O evento gratuito, promovidopelo Necup, inclui ainda bate-rias de escola de samba, mara-catu e afoxé.

Quando: 22/2, às 16hQ u a n t o : G r a t u i t o

Onde: Praça da Estação

Teatro

Infantil — Era uma vez umgato esperto e conhecedor devários telhados. Por ser tãosabido, se achava dono detodos eles. Certa noite encon-tra um rato aventureiro, queresolve morar em um desses

telhados. Assim é a históriado espetáculo “O Gato e oRato”.

Quando: 22/2, às 10h30Quanto: GratuitoOnde: Espaço Cultural Con-

cessionária Recreio — Av.Barão Homem de Melo, 3535,Estoril

Termina hoje o prazo de ins-crição para os Programas deResidência Médica da Unimed-BH. Serão oferecidas 13 vagas,para atuação no Hospital Uni-med — Unidade Contorno eHospital Unimed — UnidadeBetim e em outras unidadesassistenciais que compõem arede. Entre as especialidadesoferecidas, estão anestesiolo-gia, neurocirurgia, pediatria,cirurgia geral, medicina defamília e comunidade e clínicam é d i c a . I n s c r i ç õ e s :www.aremg.org.br.

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O secretário de Estado deEsportes, Carlos Henrique,visitou o Minas Tênis Clube.Acompanhado do vice-pre-sidente do clube, Paulo Emí-lio Carreiro, o secretário visi-tou as dependências do clbe,incluindo o Centro de Cul-tura. Participou de umavisita guiada ao Centro deMemória, onde estão expos-tos os troféus, uniformes,documentos e fotografiasque contam a história dos 80anos do clube.

Com enredo polêmico sobrepaís africano dominado porditador, a Beija-Flor foi a cam-peã do Carnava l do Rio deJaneiro em 2015. A escola deNilópolis desfilou na segunda-feira e o tema era “Um Griôconta a história: um olhar sobrea África e o despontar da GuinéEquatorial. Caminhemos sobrea trilha da nossa felicidade”.Em São Paulo, a campeã desteano foi a Vai-Vai.

A Conferência Nacionaldos Bispos do Brasil (CNBB)lançou ontem a Campanha daFraternidade de 2015. O temadeste ano é “Fraternidade:Igreja e sociedade” e o lema,“Eu vim para servir”.

O objetivo é destacar a rela-ção entre a igreja e a socie-dade e “buscar novos méto-dos, atitudes e linguagens”no contato entre a igreja e osfieis. O secretário-geral daentidade, dom Leonardo Stei-ner defendeu em seu discursouma “igreja viva, atuante”.“Para usar uma expressão donosso querido papa Fran-

cisco, um igreja que não temmedo de se sujar”, afirmouSteiner, bispo auxiliar de Bra-sília.

O papa enviou uma men-sagem à campanha no Bra-s i l . “ A c o n t r i b u i ç ã o d aIgreja, no respeito pela laici-d a d e d o E s t a d o , e s e mesquecer a autonomia dasrealidades terrenas encon-tra forma concreta na suaDoutrina Social”, dizia tre-cho do texto.

O ministro do Desenvol-vimento Agrário , PatrusAnanias, e o presidente daOrdem dos Advogados do

Brasil (OAB), Marcus Viní-cius Furtado Coêlho, parti-ciparam da solenidade.

“Penso que precisamosavançar (...) numa nova com-preensão da política”, disse oministro. Coêlho, por sua vez,defendeu a reforma política— mudanças na atual legisla-ção são defendidas por cercade uma centena de entidades,entre elas OAB e CNBB. Asalterações, segundo ele, sãonecessárias para coibir “práti-cas abusivas e indevidas decompra de votos , de usoexcessivo de recursos finan-ceiros nas campanhas”. (FP)

A D’pil incluiu design e lim-peza de sobrancelhas entre osserviços oferecidos pela rede eespera aumento de 12% nofaturamento anual. O novo ser-viço já está a disposição paraser implantado nas 304 fran-quias distribuídas pelo Brasil.

Entre 21 de fevereiro e 25 demarço o Shopping Del Reyrecebe a Feira de Livros promo-vida pela editora Bom Senso. Oevento recebe mais de 15 milexemplares, dispostos em umespaço com cerca de 150 metrosquadrados que conta, também,com uma área especial para acriançada. A feira tem, ainda,promoções e saldos com títulosa partir de R$ 5,90. Nos finais desemana, o espaço receberá apre-sentações gratuitas de contaçãode histórias.

Tradição das cervejas bel-gas em apresentar bebidasfinas aos consumidores maisexigentes, chega ao mercadoa Golden Queen Bee, cervejade estilo Belgian Strong Alecom adição de flocos de ouro24K, e mel. A cerveja foi cri-ada na Bélg ica por S i lv ioLemaitre de Freitas Pereira. Opreço médio da garrafa é deR$ 230.

A Rede Cidadã abreinscrições para curso decapacitação para jovensde baixa renda. A inicia-tiva, em parceria com aAccenture, tem o objetivoé identificar e desenvol-ver novas competências,fac i l i tando a inserçãodestas pessoas no mer-c a d o d e t r a b a l h o . Ocadastramento é gratuitoe pode ser realizado até odia 22 de fevereiro, pelosite www.redecidada.org.br.

O centro de Estudos Avança-dos em Mineração promove,dia 12 de março, o seminário“Crise Hídrica: Grande Desa-f io” para discutir Água &Mineração. O evento será noHotel Mercure. Informações:(31) 3444-4794.

A Prefeitura de Belo Hori-zonte resolveu o problema delavar e hig ienizar as viaspúblicas da cidade, que ficamimpregnadas de cerve ja eurina durante o Carnaval,sem utilizar a água destinadaao abastecimento da Capital.A água é retirada da piscinaolímpica da UFMG que passapor testes de impermeabili-zação e seria descartada. Ostrês milhões de litros de águada pisc ina abastecem 300caminhões-pipa com capaci-dade para 10 mil litros cada.

DC [email protected]

CULTURA

Cerveja comouro e mel

Cursos decapacitação

Residênciamédica

Semináriode mineração

Visitaao Minas

Sobrancelhasna D’pil

CNBB lança Campanha daFraternidade para aproximar

Igreja e sociedade

Feira deLivros

Limpezano Carnaval

Beija-flor écampeã no Rio

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TELMA VERISSÍMO / DIVULGAÇÃO

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MARCELO CAMARGO / AGÊNCIA BRASIL

ORLANDO BETO / DIVULGAÇÃO