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É nessa lógica, a da eficiência e da objetividade, que o Estado poderá efetivamente construir novas rotas de desenvolvimento, quem sabe revendo as boas práticas que cimentaram os resultados alcan- çados nos anos setenta do século passado. Um caminho que passa também, conforme foi lem- brado, pela remoção dos gargalos logísticos. “É conversando que se entende”, pág. 2 A crise energética, que obrigou o governo federal a tomar medi- das para evitar o apagão geral do sistema elétrico, está travando o desenvolvimento do setor. Proje- tos em andamento, como a cria- ção da figura do comercializador varejista e a implantação das redes inteligentes, ou smart grids, praticamente caíram no esqueci- mento. Até mesmo as indústrias que se prepararam para atender à nova demanda amargam baixo volume de vendas. A Nansen Ins- trumentos de Precisão, instalada em Contagem, fez pesados inves- timentos no desenvolvimento de uma linha de medidores inteli- gentes, mas as encomendas por parte das distribuidoras estão abaixo do previsto. Pág. 3 Assim como os consumidores da Capital, a inadimplência aumentou entre os mineiros no início do ano. O número de deve- dores junto ao Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) das Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDLs) do Estado cresceu 5,43% em janeiro ante igual período de 2014, a maior elevação para o mês desde o início da série histórica, em 2011. Pág. 14 Mesmo com o aumento das chuvas na Região Metropolitana de Belo Horizonte neste mês, o nível do Sistema Paraopeba — composto pelos reservatórios Rio Manso, Serra Azul e Vargem das Flores — manteve-se pratica- mente estável. Com isso, o risco de desabas- tecimento nos próxi- mos meses continua alto, de acordo com a Copasa. Pág. 4 A valorização do dólar vem mitigando os efeitos da queda dos preços internacionais das commodities nas mineradoras brasileiras, mas não deve reverter o cenário negativo para o setor. Além disso, há impactos negativos, como as dívidas contraí- das no exterior. Pág. 12 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Implantação das redes inteligentes está praticamente paralisada Vale produziu 2,8% mais minério em Minas em 2014 Encomendas de medidores inteligentes por parte das distribuidoras de energia estão muito aquém do previsto Consumidor mineiro inicia o ano endividado Inadimplência dos consumidores subiu 5,43% em janeiro, a maior alta para o mês de toda a série histórica O Valor Bruto da Produção Agropecuá- ria (VBP) de Minas Gerais neste ano, com base nos preços médios praticados em janeiro, foi estimado em R$ 51,4 bilhões pela Faemg, aumento de 6,2% sobre 2014 (R$ 48,4 bilhões). Pág. 19 BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.822 - R$ 2,50 Crise hídrica trava projetos de energia EDITORIAL Dólar valorizado reduz perdas das mineradoras Receita com exportações de minério caiu 26,5% A arrecadação esta- dual somou R$ 5,295 bilhões em janeiro, aumento de 27,9% sobre os R$ 4,138 bilhões de dezembro e 8,8% mais que em igual mês de 2014, quando foram recolhi- dos R$ 4,863 bilhões, segundo a SEF. Pág. 27 Mesmo com as mudanças promovidas no ano passado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), as incertezas quanto aos rumos da econo- mia, grandes variações cambiais e crises política, hídrica e de energia não favorecem o mercado de capitais, dizem especialistas. Pág. 21 Mercado de capitais precisa ser alavancado A Vale produziu 193,722 milhões de tonela- das de minério de ferro em Minas em 2014, con- tra 188,407 milhões em 2013, crescimento de 2,8%. No quarto trimestre, o volume ficou 2,8% inferior ao de igual intervalo de 2013. Pág. 13 Valor bruto da agropecuária de MG estimado em R$ 51,4 bilhões Arredacação estadual deu salto de 27,9% no mês passado Reservatórios da RMBH ainda preocupam VALE/DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO/AGMINAS ALISSON J. SILVA

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

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É nessa lógica, a da eficiência e da objetividade,que o Estado poderá efetivamente construir novasrotas de desenvolvimento, quem sabe revendo asboas práticas que cimentaram os resultados alcan-çados nos anos setenta do século passado. Umcaminho que passa também, conforme foi lem-brado, pela remoção dos gargalos logísticos. “Éconversando que se entende”, pág. 2

A crise energética, que obrigouo governo federal a tomar medi-das para evitar o apagão geral dosistema elétrico, está travando odesenvolvimento do setor. Proje-tos em andamento, como a cria-ção da figura do comercializador

varejista e a implantação dasredes inteligentes, ou smart grids,praticamente caíram no esqueci-mento. Até mesmo as indústriasque se prepararam para atender ànova demanda amargam baixovolume de vendas. A Nansen Ins-

trumentos de Precisão, instaladaem Contagem, fez pesados inves-timentos no desenvolvimento deuma linha de medidores inteli-gentes, mas as encomendas porparte das distribuidoras estãoabaixo do previsto. Pág. 3

Assim como os consumidoresda Capital , a inadimplênciaaumentou entre os mineiros noinício do ano. O número de deve-

dores junto ao Serviço de Proteçãoao Crédito (SPC) das Câmaras deDirigentes Lojistas (CDLs) doEstado cresceu 5,43% em janeiro

ante igual período de 2014, amaior elevação para o mês desdeo início da série histórica, em2011. Pág. 14

M e s m o c o m oaumento das chuvas naRegião Metropolitanade Belo Horizonte neste

mês, o nível do SistemaParaopeba — compostopelos reservatórios RioManso, Serra Azul e

Vargem das Flores —manteve-se pratica-mente estável . Comisso, o risco de desabas-

tecimento nos próxi-mos meses continuaalto, de acordo com aCopasa. Pág. 4

A v a l o r i z a ç ã o d odólar vem mitigando osefeitos da queda dospreços internacionaisdas commod i t i e s nasmineradoras brasileiras,

mas não deve reverter ocenário negativo para osetor. Além disso, háimpactos negativos,como as dívidas contraí-das no exterior. Pág. 12

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Implantação das redes inteligentes está praticamente paralisada

Vale produziu 2,8% maisminério em Minas em 2014

Encomendas de medidores inteligentes por parte das distribuidoras de energia estão muito aquém do previsto

Consumidor mineiro inicia o ano endividadoInadimplência dos consumidores subiu 5,43% em janeiro, a maior alta para o mês de toda a série histórica

O Valor Bruto daProdução Agropecuá-r ia (VBP) de MinasGerais neste ano, comb a s e n o s p r e ç o smédios praticados emjaneiro, foi estimadoem R$ 51,4 bilhões pelaFaemg, aumento de6,2% sobre 2014 (R$48,4 bilhões). Pág. 19

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.822 - R$ 2,50

Crise hídrica travaprojetos de energia

EDITORIAL

Dólar valorizado reduzperdas das mineradoras

Receita com exportações de minério caiu 26,5%

A arrecadação esta-dual somou R$ 5,295bi lhões em janeiro,a u m e n t o d e 2 7 , 9 %s o b r e o s R $ 4 , 1 3 8bilhões de dezembro e8 , 8 % m a i s q u e e migua l mês de 2014 ,quando foram recolhi-dos R$ 4,863 bilhões,segundo a SEF. Pág. 27

Mesmo com as mudanças promovidas no anopassado pela Comissão de Valores Mobiliários(CVM), as incertezas quanto aos rumos da econo-mia, grandes variações cambiais e crises política,hídrica e de energia não favorecem o mercado decapitais, dizem especialistas. Pág. 21

Mercado de capitaisprecisa ser alavancado

A Vale produziu 193,722 milhões de tonela-das de minério de ferro em Minas em 2014, con-tra 188,407 milhões em 2013, crescimento de2,8%. No quarto trimestre, o volume ficou 2,8%inferior ao de igual intervalo de 2013. Pág. 13

Valor bruto daagropecuária deMG estimado emR$ 51,4 bilhões

Arredacaçãoestadual deusalto de 27,9%no mês passado

Reservatórios da RMBH ainda preocupam

VALE/DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO/AGMINAS

ALISSON J. SILVA

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Para que se torne mais competitiva e,consequentemente, mais atrativa, Minas Geraisprecisa rever a política tributária, concessão deincentivos e acelerar o processo de concessão delicenças ambientais. Assim entende o novotitular da Secretaria de DesenvolvimentoEconômico, Altamir de Araújo Rôso. Foi o queele disse em recente encontro com empresárioslocais, reunidos para ouvi-lo na AssociaçãoComercial de Minas. Rôso — ele próprioempresário e vice-presidente da Federação dasIndústrias — reconhece que o Estado temperdido seu poder de atrair empreendimentosnovos e mesmo manter aqueles já estabelecidos,apontando como exemplo o que se passa naZona da Mata. Uma empresa estabelecida emJuiz de Fora recolhe 18% de ICMS mas se

avançar apenascem quilômetrosem direção aoSul chegará aoEstado do Rio,onde a alíquotacai para 3%. Temacontecido e serepete tambémcom relação aosestados de Goiáse Espírito Santo.

Promover odesenvolvimentoeconômicoregional, tarefaque no entenderdo secretário

será cumprida, significa encarar de frente esteproblema. E também ter em conta outrosentraves, especialmente a morosidade dosprocessos de licenciamento ambiental. Háprocessos parados a mais de um ano, disse, equem quer investir não pode ficar na filaesperando. Nada que implique diminuir oscontroles que são necessários, apenas criarcondições para que este processo seja mais ágil emais racional. Ele promete mudar, afirma queeste é o empenho e a determinação dogovernador Fernando Pimentel, e avança.Entende ser também fundamental a articulaçãodireta com empresários e convidou a AC-Minas,juntamente com as demais entendidas de classe,para sentar, discutir e formular novas estratégias.Com relação à questão tributária aponta:“Acredito realmente que a redução da cargaaumenta a base de contribuição.”

É nessa lógica, a da eficiência e daobjetividade, que o Estado poderá efetivamenteconstruir novas rotas de desenvolvimento,quem sabe revendo as boas práticas quecimentaram os resultados alcançados nos anossetenta do século passado. Um caminho quepassa também, conforme foi lembrado nareunião, pela remoção dos gargalos logísticos,conforme lembrou José Eduardo de LimaPereira, diretor da Fiat do Brasil. Minas temsofrido muito, principalmente por conta daslimitações do modal rodoviário, e é de seesperar que com o alinhamento político entre asesferas estadual e federal possamos avançar.

Diálogo franco e aberto, conforme aconteceu nareunião na Associação Comercial, com certeza é oponto de partida. Prosseguindo nessa linha,conforme garantiu o secretário deDesenvolvimento, bons resultados surgirão àfrente, com certeza.

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OPINIÃO

SILVÂNIA DE ARAÚJO *

MARCO GUIMARÃES *

ARISTOTELES ATHENIENSE *

Estagnação econômica

Minas tem sofridomuito,principalmente porconta das limitaçõesdo modal rodoviário,e é de se esperar quecom o alinhamentopolítico entre asesferas estadual efederal possamosavançar

Luz e memória

A permanente crise da Grécia

É conversandoque se entende

O empresário varejista tem como seu maiordesafio, em 2015, administrar a confiança do con-sumidor em meio à onda de notícias negativas.Janeiro assustou a todos, a começar pelo acirra-mento da corrupção, dos apagões, do raciona-mento de água, do aumento de impostos, davolta do temor do desemprego e da inflação,além das incertezas no cenário internacional. Asfortes oscilações do dólar e a volatilidade das bol-sas têm atuado como termômetros de um anoinstável. O bom humor foi substituído pela inse-gurança com a volta do pacote fiscal. Mais umavez, a socialização da má gestão pública e doentusiasmo eleitoreiro vem penalizar o poder decompra das pessoas.

Muitos não entendem o que seja o déficitpublico ou, muito menos, o superávit primário.O entendimento das medidas econômicas apa-rece no dia a dia, no supermercado, no ônibus,nas contas de luz, nos postos de gasolina, nos car-nês. A rotina financeira das pessoas vem sendoafetada. Agora, como reagirá o consumidor bra-sileiro? Os ganhos sociais não podem ser perdi-dos: a urna deu esta resposta ao governo. Con-

tudo, temos, hoje, crédito mais caro e seletivo,retirando o fôlego para o consumo. Com poderde compra real menor, não há clima para exces-sos. Tais sinais foram identificados nos indicado-res de 2014, com gradual arrefecimento dos negó-cios varejistas, acumulando no ano, segundo oInstituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), incremento das vendas de 2,2% contra os4,3% de 2013. Nem mesmo as tradicionais liqui-dações têm conseguido estimular o consumidor.

Todos os manuais evidenciam que as condi-ções motivadoras de compras estão desativadasneste início de 2015. Trata-se de um ano desafi-ador para os empresários do varejo de bens eserviços não essenciais. Para o consumidor, aeuforia acabou. Agora, é hora de cortar gastosnão prioritários, de evitar endividamento dequalquer natureza, de pesquisar e buscar locaisde oferta e produtos com melhor custo-benefí-cio e, sobretudo, de equilibrar o orçamentodoméstico. O nível de endividamento está alto,e descontrole com taxa Selic de 12,25% ao ano,acentua o risco de inadimplência em 2015. Issonão se dá em decorrência do crédito fácil, mas

devido à incapacidade de honrar o peso dasdívidas em uma renda real comprimida.

Em um cenário de inflação e juros maiores, asexpectativas não são animadoras. Espera-se umaeconomia estagnada, sujeita a empate ou a recuofrente a 2014. Para os empresários, o primeiro tri-mestre será de gestão pela busca da eficiência deprocessos. O foco se divide na negociação dascompras, de custos eficientes, estoques mais enxu-tos e líquidos, equipe treinada, margens e metasrealistas para uma demanda mais desaquecida erigor na geração de caixa. O desafio para o empre-sário vem da combinação de um cenário econô-mico estagnado, e, em especial, de um ambientecompetitivo, pois a euforia dos últimos anos per-mitiu a inovação de produtos e a ampliação domercado, agora chamado de Figital (físico e digi-tal). Como se enquadrar neste novo ambiente? Oumelhor, para garantir a saúde econômico-finan-ceira de sua empresa, a pergunta deveria ser: qualo valor de entrega de seu negócio em 2015?

* Professorade Economiado UNIBH, conselheirado Corecon-MG

O discurso que o primeiro-ministro da Grécia,Alexis Tsipras, pronunciou na primeira reuniãode gabinete, confirmando os compromissos assu-midos durante a campanha eleitoral, importouem fato significativo no país que passará a admi-nistrar.

Entre as prioridades assumidas está a de recu-peração de 300 mil moradias em situação abaixodos limites da pobreza; a renegociação da dívida,mediante soluções viáveis e justas; a recuperaçãoeconômica e a criação de emprego; a luta perma-nente contra a evasão fiscal; a corrupção e o cli-entelismo, que datam de, pelo menos, quarentaanos, afetando o funcionamento do Estado.

Alexis Tsipras, de formação esquerdista, pre-tende suspender a privatização dos portos Pireue de Salonica. A eletricidade passará a ser forne-cida gratuitamente.

Tão logo empossado, Tsipras reuniu-se com oembaixador da China em Atenas, o que foi inter-pretado como ajuda do governo chinês à Grécia.Na oportunidade, foi anunciado o veto grego aeventuais sanções da União Europeia a Moscou,decorrente do conflito com a Ucrânia.

Em sua fala, anunciou a elevação do saláriomínimo de 586 a 751 euros, restabelecendo asnegociações com os sindicatos, mediante convê-nios coletivos.

Os aposentados, com pensões inferiores a 700euros, receberão um abono relativo ao Natal pas-sado. Outros 10 mil funcionários, demitidos nogoverno anterior, serão readmitidos por nãoterem condições de obter empregos no caóticomercado de trabalho da Grécia.

Ficou, ainda, assentada a eliminação de impostossobre cuidados médicos e medicamentos. Até então,cada grego paga cinco euros para ser atendido empostos de saúde e um euro por receita médica.

Assim que foram anunciadas essas medidas, osbancos gregos sofreram uma retirada de depósitosem proporções maioresdoqueacrisedadívida euro-peiade2012. Em dezembropassado, os cidadãos reti-raram 3 milhões de euros de suas contas, sendo que,no momento, esses saques já atingiram a 11 milhões.

As retiradas das contas, entre 19 e 23 de janeiro,assumiram tamanhas proporções que já se cogitaimplantar restrições às saídas de capital, tal comoocorreu com os “corralitos”, na Argentina.

A fuga de depósitos reflete, também, umtemor generalizado sobre os impostos, comoocorreu em Chipre, desestimulando as inversõesestrangeiras. Isto sem se falar na possibilidade daGrécia sair do sistema do euro.

Diante desse quadro avassalador e do temorpela instituição dos “corralitos”, tornou-se aindamaior o hábito dos gregos de guardar seus recur-sos debaixo dos colchões, ante a suspeita de quehaverá uma desvalorização significativa dascédulas em circulação.

Segundo o banco JP Morgan, 70% dos depósitosque estão sendo sacados serão mantidos em casa,como já vinha ocorrendo, devido à insegurança dosdepositantes com o sistema bancário, que será afe-tado pelas medidas inovadoras com que Alexis Tsi-pras obteve a vitória na última eleição.

Vale assinalar que a Grécia dispõe, ainda, deum vice-primeiro-ministro, 13 ministros deEstado e 39 altos cargos executivos.

* Advogado e presidente da Academia Mineirade Letras Jurídicas — www.facebook.com/aris-toteles.atheniense

A moderna teoria quântica, desenvolvida no início do século XX, estabe-lece que a luz é composta por fótons e que são pequenos feixes de onda deluz, cada um deles com energia proporcional à frequência. Ainda que já tenhasido aluno do curso de física, na virada dos anos 60, não irei avançar por essecaminho, porque interessa-me aqui discutir um outro aspecto da luz.

No meio cinematográfico e teatral, a luz pode sofrer adaptações cir-cunstanciadas à necessidade do momento, para expressar angústias, pro-vocar medos, acentuar a tensão e dar cores à emoção.

Na pintura, os impressionistas — leia-se Edouard Manet (1832-1883),Claude Monet (1840-1926) e Edgard Degas (1834-1917) — fisgavam aluminosidade de um determinado momento e, em determinadas condi-ções, a transportavam para as telas.

Na literatura, alguns autores pictoricamente captam os fatos em estadode duração e contextualizam luzes e cores em suas obras. A pintura emprosa de Eça de Queiroz adquire excepcional qualidade artística nas pági-nas de alguns de seus romances e escritos. Em Egito, Notas de Viagem,há uma bela passagem: “As verduras do Delta, que se estendem nos dis-tantes horizontes, sob a pulverização faiscante da luz” ou a “a luz quecaía, magnífica, sobre tudo isso, tão forte, tão viva que parece pousar sobreas coisas como uma espécie de névoa luminosa”. Esse sentido pictóricoimpressionista se manifesta também em Primo Basílio, quando descreveo passeio de Luísa e do primo, ao Lumiar, em um dia caloroso de julho:“Os velhos estores do coupé corrido eram de seda vermelha e a luz queos atravessava envolvia-a em um tom cor-de-rosa e quente, os seus lábiostinham um escarlate, a lisura sã de uma pétala de rosa e ao canto do olhoum ponto de luz movia-se em um fluido doce”. Para os que se interessa-rem pelo tema, sugiro leitura de Emile Zola, que também, magistral-mente, ilumina e dá cor aos seus textos.

Essa mesma luz, aliciada pela literatura, pelo teatro e pela pintura,pode ser um poderoso agente pessoal, que nos leva a viajar no espaço eno tempo e a desfrutar belos momentos. Acredito que quase todos nós jápercebemos que os dias apresentam uma luminosidade e uma cor quevariam com os lugares e com a época do ano. Em determinados momen-

tos, a percepção sentida pelas cores do dia ou da noite nos remetem a umaaura de extrema felicidade.

Essa percepção, segundo Bergson (Matéria e Memória), contém umaimagem material referida auma ação possível; ela é espacial, mas tambémse situa no tempo, porque não há percepção que não se situe em ummomento de nossa vida. Para Bergson, a vida psíquica se define comoduração e se manifesta através da memória que capta o movimento davida como unidade temporal. As imagens ou imagem que percebemos eidealizamos como geradoras de felicidade e prazer, no presente caso, nossão dadas com as luzes e cores do dia que combinam signos e elementose que subliminarmente estão em nossa memória.

A grande questão que se coloca aqui estaria em conseguir uma res-posta para a seguinte questão: por que, tantas vezes, a luz de terras alhu-res nos sensibiliza mais e nos oferta mais prazer? Por que, no lugar ondevivemos, não conseguimos essa sensação de elevação, o alcance do cha-mado estágio alfa? Estariam as minhas recordações, convivendo em umapenumbraobscurae profunda, a impedirqueo passado,onde o cotidianoera de felicidade e paz, se prolongue até o presente e seja parte de minhamemória e se exteriorize quando necessário?

Não encontraríamos na concepção bergsoniana as nossas respostas.Muitíssimas vezes, pude sentir e perceber a energia e a beleza, transmiti-das pela luz de um lugar, sem que jamais tivesse qualquer relação préviacom aquele lugar; a percepção daquela sensação não estava situada emnenhum momento de minha vida.

Coincidência ou não, os dissabores e a insegurança que nos cercam nessanossa terra, por mim tantas vezes levantadas em outras crônicas, são, com cer-teza, as combinações que me impedem de ter o mesmo prazer perceptivo,quase que sagrado, que a luz e as cores dos dias podem nos oferecer. Se vocêconsegue, aqui no Brasil, a dose de abstração que o permita entrar em comu-nhão com o momento mágico oferecido pela conjunção de luz e cores do dia,levante as mãos para os céus e dê graças ao seu bom Deus, seja lá qual for ele.

* Escritor ([email protected]) — www.marcoguimaraes.com

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TATIANA LAGÔA

A crise energética, que obri-gou o governo federal a se des-dobrar para evitar o apagão geraldo sistema elétrico nacional, estátravando o desenvolvimento dosetor. Projetos em andamento,como a criação da figura docomercializador varejista e aimplantação das redes inteligen-tes ou smart grids, tornaram-sesecundários e praticamente caí-r am no esquec imento . Atémesmo as indústrias que se pre-pararam para atender a novademanda provocada pe la sm u d a n ç a s a m a rg a m b a i x ovolume de vendas.

As redes inteligentes, porexemplo, foram regulamentadaspela Agência Nacional de Ener-gia Elétrica (Aneel) em agosto de2012. Basicamente, o sistema per-mitiria maior controle do con-sumo por parte dos clientes e umplanejamento mais adequadopelas distribuidoras, através doacompanhamento diário da rede.Com isso, o consumo em geraltenderia a cair, uma vez que osbrasileiros passariam a ter maiorcontrole, por exemplo, dos horá-rios em que o consumo é maistarifado e poderiam quantificar ogasto de cada um dos aparelhospresentes em suas residências.

Com a regulamentação, queprevê a implantação dos novosmedidores nas casas, algumasempresas passaram a apostar naprodução dos aparelhos. E atémesmo projetos-pilotos foramdesenvolvidos pelas distribuido-ras, como a Companhia Energé-tica de Minas Gerais (Cemig).

Porém, devido à queda na ofertado insumo, os aportes destina-dos à implantação das mudançaspararam.

“Para operar os sistemas inte-ligentes seria necessária a reali-zação de uma série de investi-mentos, a começar pela aquisiçãodos medidores. É uma sofistica-ção tecnológica que, obviamente,não fica barata. Nesse momentodifícil que estamos vivendo, esseseria um gasto injustificado porparte das empresas”, avalia oconsultor da LPS ConsultoriaEnergética, Fernando Umbria.

A Nansen Intrumentos de Pre-cisão, com sede em Contagem,na Região Metropolitana de Belo

Horizonte (RMBH), por exem-plo, já sente na prática a paralisa-ção do projeto dos smart grids.Visando atender o mercado, ques e m o s t r a v a p r o m i s s o r, aempresa desenvolveu uma linhade medidores inteligentes. Asvendas começarão neste ano,mas as encomendas por partedas distribuidoras de energiaestão bem mais fracas do que oesperado, segundo o diretorComercial, Marcelo Assef.

“As vendas vão atrasar por-que, devido à crise energética,as distribuidoras estão pas-sando por um momento de des-controle f inance iro . Estãofazendo projetos de menor

porte ou projetos pilotos. Ouseja: o desenvolvimento estábem aquém do previsto. Sabe-mos disso pelo baixo volume deencomendas”, afirma Assef.Dessa forma, as projeções daNansen são que as vendas sóaumentem em 2016.

Vare j ista — Outro pro je toimportante para o setor queainda não se tornou realidade navelocidade esperada é a criaçãoda figura do comercializadorvarejista no mercado livre. Aideia é que essa modalidade devendedor atenda consumidoresespeciais, com carga entre 300quilowatts e 500 quilowatts,representados pelas pequenasindústrias e shoppings. Assim queaprovada, a regra permitirá queesses clientes comprem energiade fontes alternativas no mer-cado livre, sem que estejam efeti-vamente cadastrados, ou seja,sem custos.

Inicialmente, a mudança setornaria realidade em janeiro de2014. Mas as regras ainda estãoem audiência pública e até 9 demarço os agentes do mercadopodem dar sugestões à Aneel.Segundo o diretor técnico daA s s o c i a ç ã o B r a s i l e i r a d o sComercializadores de EnergiaElétrica (Abraceel), AlexandreLopes, a alteração é importanteporque amplia a base de clientesno mercado l iv re . “Mui ta sempresas de menor porte nãopossuem condições de migrarpara o mercado livre. Com ocomercializador varejista, elaspoderão pagar mais barato pelaenergia utilizada”, afirma.

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São Paulo — As vendas deveículos novos em fevereirosomaram 108 mil unidades atéa última quarta-feira, o que sig-nifica queda de 24,7% na com-paração com o mesmo períododo ano passado.

Os números foram apuradospelo “Broadcast”, serviço den o t í c i a s e m t e m po re a l d a“Agência Estado”, junto a fon-tes do setor automotivo, combase nos emplacamentos doRegistro Nacional de VeículosAutomotores (Renavam). Emrelação ao mesmo total de diasúteis de janeiro, o recuo foi de12,4%.

Os setores com pior desem-penh o nos l i c enc i amen to sneste período são o de ônibus eo de caminhões. Em fevereiroaté quarta-feira, foram vendi-dos 882 ônibus, queda de 50,3%ante igual período do ano pas-sado e de 13,7% em relação ajaneiro. No mesmo intervalo detempo, foram vendidos 3,1 milcaminhões, recuo de 46,4% nacomparação com fevereiro doano passado e de 14,3% emrelação a janeiro.

O segmento de comerciaisleves, por sua vez, registrouquedas de 25,2% nos emplaca-mentos em fevereiro até ontemante o mesmo período de 2014e de 9,3% frente aos onze pri-meiros dias úteis de janeiro.

A t é q u a r t a - f e i r a , f o r a mlicenciados 27,4 mil unidadesneste mês. No mesmo período,foram vendidos 76,4 mil auto-móveis, recuo de 22,7% antefevereiro do ano passado e de13,4% em relação a janeiro.

Análise — Em relatório de aná-lise enviado a clientes, a Ten-dências Consultoria Integradadestaca que, se a média diáriade vendas registrada neste mêsaté o momento (de 9,8 mil veí-culos por dia útil) se mantiver,o r i tmo de emplacamentosfechará fevereiro como o maisfraco desde o início de 2009.Naquele ano, auge da crisei n t e r n a c i o n a l , a m é d i a d eemplacamentos foi de cerca de9 mil unidades por dia útil.

Anal i s tas da consul tor iaponderam também que, comoo padrão h i s tó r i co do mêsindica que a segunda quinzenapode ser ainda mais fraca ecomo não há nenhuma pers-p e c t i v a d e m e l h o r a n ademanda em curto prazo, o pri-meiro trimestre de 2015 deveráser mais fraco do que eles pre-veem. No caso de ve ícu losleves, a projeção atual deles éde quedas de 3,2% ante o tri-mestre anterior e de 10,4% nacomparação anual.

A Tendências ressalta aindaque a recuperação marginal dosetor esperada para o segundosemestre poderá ser compro-metida pela deterioração docenário para a economia brasi-leira.

“Especia lmente quanto àevolução da massa de rendadas famílias e aos impactos dao p e r a ç ã o L a v a J a t o s o b reemprego, confiança e crédito —canais fundamentais para queas vendas do setor automotivoestancassem a piora dos últi-mos trimestres”, destaca o rela-tório da Tendências Consulto-ria Integrada.

Assim como as vendas, aprodução de veículos tambémdeverá ter desempenho ruimem fevereiro. Além dos moti-vos que fazem com que o setorpasse por uma das piores cri-ses, a produção será afetadapelas paradas estratégicas quemuitas montadoras no Brasilestão fazendo na semana doc a r n a v a l , p a r a a d e q u a r af a b r i c a ç ã o à q u e d a n ademanda. (AE)

Brasília — A adoção do horá-rio de verão, que termina no pró-ximo domingo, não deve sermodificado pelo governo. Deacordo com o ministro de Minase Energia, Eduardo Braga, deMinas e Energia, apesar do horá-rio de maior consumo de energiaocorrer no início da tarde, aindavale a pena manter a mudança dehorário no país.

“O horário de verão continuarepresentando um descasamentona ponta de carga e uma econo-mia de energia. No período, vol-tamos para as residências aindacom a luz do dia, o que gera umaeconomia energética para o país.Portanto, é válido o horário deverão”, avaliou.

O principal objetivo do horá-rio de verão é aproveitar melhora luminosidade natural do dia,reduzindo o consumo de eletrici-dade no fim da tarde, quandoocorria o chamado pico de con-sumo. Recentemente, o pico temsido registrado no início datarde, principalmente por causado aumento do uso de aparelhosde ar condicionado.

Este ano, o governo chegou aestudar uma prorrogação davigência do horário diferenciado,por causa da falta de chuvas queprejudica os reservatórios dashidrelétricas. “Chegamos à con-clusão que o custo-benefício nãovalia a pena. Portanto, não fomosadiante na ideia”, explicouBraga.

Segundo o ministro, os rela-tórios finais sobre a economiade energia no período devemser concluídos semana quevem. Dados pre l iminarespodem ser divulgados pelogoverno hoje. No início dohorário de verão deste ano, aestimativa do governo era umaeconomia de R$ 278 milhões,com geração de energia térmicano horário de pico. Na ediçãoanterior, a economia foi de R$405 milhões. (ABr)

Rio — Uma falhaem um condensa-dor levou ao desli-gamento da usinanuclear Angra 1 doSistema InterligadoNacional, à 00h22de ontem. Segundoa Eletronuclear, aparada foi causadap o r u m r o m p i -mento num tubo deum dos condensa-dores que resfriamo vapor usado paramover o geradorelétrico da usina. Aemnpresa explicaque o desligamentofoi necessário parapreservar a integri-d a d e d e o u t r o se q u i p a m e n t o s ,como os geradoresde vapor. Aindanão há previsão deretorno da usina à operação.

Funcionários de manutençãoe engenharia da Eletronucleartrabalham para corrigir o pro-blema e determinar quando aunidade poderá ser religada. Aempresa afirma que o conden-sador não faz parte dos equipa-mentos da área nuclear, por-tanto, não tem qualquer relaçãocom a área contaminável. Acompanhia afirma ainda quenão houve nenhum outro tipode risco aos trabalhadores, àpopulação ou ao meio ambi-ente.

O relatório diário de opera-ção divulgado pelo OperadorNacional do Sistema Elétrico(ONS) menciona que a usinagerou abaixo da energia pro-gramada das 21h20 à meia-noite de quarta-feira, devido aum “rompimento no tubo con-densador de sua unidade gera-dora”. Segundo o ONS, a pro-dução média verificada foi de532 megawatts (MW) médiosante 565 MW programados.

Ainda conforme o ONS, o

desligamento não comprometeo abastecimento de energia noBrasil. Segundo o operador, écomum a Eletronuclear desligarAngra 1 sempre que percebealgum tipo de problema no seufuncionamento. Por ser umausina nuclear, o seu sistema desegurança é mais rigoroso doque o de outras usinas.

Há um mês, quando um apa-gão deixou 11 estados brasilei-ros no escuro, Angra 1 foi des-ligada automaticamente porum sistema de segurança acio-nado sempre que há uma quedade frequência na rede de trans-missão de eletricidade do país,o Sistema Interligado Nacional(SIN). Mas, segundo o ONS,não há relação entre esse episó-dio e o de agora.

Depois do apagão, no dia 7de fevereiro, a usina foi nova-mente desligada, dessa vezpara a realização de um reparono equipamento “chave deabertura de carga do geradorelétrico principal”. No diaseguinte, foi reintegrada ao sis-

tema. Em operação desde 1985,Angra 1 é a primeira usinanuclear a ser instalada no Brasile tem potência nominal de 640megawatts (MW), capaz desupr i r a demanda de umacidade com 1 milhão de habi-tantes.

Já o ministro de Minas eEnergia, Eduardo Braga, disseontem que o desligamento dausina não vai afetar o abasteci-mento de energia no país .Segundo ele, a energia que dei-xou de ser gerada pela usinaestá sendo suprida pela Terme-létrica de Uruguaiana, queentrou em operação na semanapassada.

Segundo Braga, ainda não háprevisão de quando Angra 1entrará em operação nova-mente. “Não há nenhum com-prometimento de segurança,mas ela teve que ser desligada,e estamos no aguardo. Espera-mos até amanhã (hoje) parasaber o prazo que ela levarápara poder entrar novamenteem carga”, disse. (AE/ABr)

ECONOMIA

Crise impede avanço de projetos

Falha provoca o desligamento de Angra 1

ENERGIA

Comercializador varejista e implantação dos smart grids tornaram-se secundários

Ministro diz quehorário de verão

será mantido

Situada em Angra dos Reis (RJ), a usina tem capacidade instalada de 640 MW

Os medidores inteligentes foram regulamentados em 2012 pela Aneel

VEÍCULOS

Vendas no paísjá diminuíram

24,7% até o dia18 de fevereiroDIVULGAÇÃO

JOSÉ PAULO LACERDA / CNI

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LUCIANE LISBOA

Mesmo com o aumentodas chuvas na Reg iãoMetropol i tana de BeloHorizonte (RMBH) estemês, o nível do SistemaParaopeba — compostopelos reservatórios Riomanso, Serra Azul e Var-gem das Flores — queabastece a Grande BH,manteve-se praticamenteestável nos últimos 30 dias.O n t e m e s t a v a 3 0 , 5 % ,volume apenas 0,2% supe-rior ao registrado no dia 20de janeiro. Com isso, orisco de desabastecimentojá nos próximos meses con-tinua alto.

Conforme a presidenteda Companhia de Sanea-mento de Minas Gerais(Copasa), Sinara Meireles,mesmo com as chuvas, aprecipitação tem sido insu-ficiente para recompor onível dos reservatórios. Ereforçou a necessidade deeconomizar água. “Man-têm-se a preocupação, oalerta e o pedido para quetodos economizem água.Infelizmente, não pode-mos baixar a guarda”, afir-mou, ontem, durante reu-nião com vereadores daCapital na sede da Copasa.

Dos três reservatóriosque compõem o Parao-peba, o Rio Manso, inclu-sive, registrou queda novolume de água no perí-odo apurado, baixando de

45,1% em 20 de janeiropara 43,8% ontem. Já oSerra Azul, o mais preocu-pante, aumentou 2,4 pon-tos percentuais, passandode 5,9% para 8,3%. O Var-gem das Flores tambémsubiu nos últimos 30 dias,passando de 28,8% para30%.

Na reunião que teve

com os vereadores, Sinararessaltou que a preocupa-ção maior da Copasa é comos consumidores residenci-ais, que correspondem a80% do total da água distri-buída pela companhia. NaGrande BH, o setor comer-cial representa apenas 10%do consumo de água fatu-rado, as indústrias, 5%, e o

setor público, 5%.“As grandes indústrias e

mineradoras, em geral,segundo a executiva, têmsistemas próprios e poçosartesianos que estão sujei-tos à f iscal ização peloó r g ã o a m b i e n t a l d oEstado”, destacou.

A le r t a — No f ina l d e

janeiro, o diretor de Opera-ções Metropolitanas daCopasa, Rômulo ThomázPerille, afirmou, durantereunião na Comissão deD i re i t o s H u ma n os d aAssembleia Legislativa deMinas Gerais (ALMG), quese o índice de chuvas esteano na RMBH não fo rsuperior ao registrado em

2014, os mananciais podemsecar completamente até omês de agosto.

Na época, ele conside-rou a situação dos reserva-tórios do Estado — quehoje continuam com níveissemelhantes — como gra-víssima. Ele explicou que,além dos volumes armaze-n a d o s e s t a re m m u i t oabaixo dos anos anteriores(cerca de 30%, contra 70%em janeiro de 2014), osmananciais também estãodeteriorados.

A C o p a s a t a m b é manunciou ontem que namadrugada deste sábadovai haver interrupção noabastecimento de água emvários bairros de BeloHorizonte, Raposos, NovaLima, Sabará, Santa Luzia,Vespasiano e Ribeirão dasNeves. O corte ocorrerápara a realização de manu-tenção preventiva no Sis-tema Produtor de ÁguaRio das Velhas. A normali-zação será gradativa nanoite de sábado e madru-gada de domingo.

O vereador Tarcísio Cai-xeta ficou surpreso com a areal situação do abasteci-mento na Grande BH.“Estamos meio estarreci-dos ainda com a situação,porque fizemos discussõesmuito variadas no ano pas-sado e não tínhamos ideiada si tuação tão grave ,explicitada pela direção daCopasa”, afirmou.

4

MARA BIANCHETTI

A movimentação de car-gas começou este ano embaixa nos aeroportos deMinas Gerais. No primeiromês deste exercício, os ter-mina is loca l izados noEstado registraram recuode 28,4% no transporte demercadorias em relação ajaneiro do ano passado. Asoperações nos terminaispassaram de 253 mil quilosmovimentados no pri -meiro mês de 2014 para 181mil no início deste exercí-cio.

O s d a d o s s ã o d aEmpresa Bras i le i ra deInfraestrutura Aeropor-tuária (Infraero) e dizemrespeito aos aeroportosque estão sob sua gestão,grupo este que não incluimais o Aeroporto Inter-nacional Tancredo Neves,local izado em Confins(RMBH), já que o termi-nal agora é administradopela BH Airport, conces-

sionária que arrematou oleilão para concessão doaeroporto pelos próximos30 anos.

Entre os aeroportos soba gestão da estata l emMinas somente o de Mon-tes Claros, no Norte deMinas, e os de Uberlândiae Uberaba, no TriânguloMineiro, realizaram ope-rações de transporte decargas nes te in í c io . OAeroporto da Pampulhae Carlos Prates, ambosloca l izados na capi ta lmineira, tiveram apenastráfego de passageiros.

O maior volume de car-gas embarcadas, desem-barcadas ou em trânsitoocorreu no Aeroporto deUberlândia, que foi res-ponsável por 90% do fluxototal do Estado. Ao todoforam 163,807 mil quilosem jane i ro de 2015 . Ovolume foi 8,64% menordo que o observado emjaneiro de 2014, já quenaquela época o transporte

de cargas movimentou179,311 mil quilos naqueleterminal.

Em relação ao fluxo dep a s s a g e i r o s h o u v eaumento na movimenta-ç ã o d o s t e r m i n a i s d eMinas . Os ae ropor to smineiros sob a administra-ção da Infraero somaram222.961 mil pessoas trans-portadas no primeiro mêsde 2015. Esse número é1 , 78% maio r do que oregistrado em janeiro doexercício anterior, quandoaproximadamente 219 milpessoas passaram pelosterminais de Minas Gerais.

A movimentação noAeroporto de Uberlândia,chegou a 105.761 mil pas-sageiros no mês passado,número 6,7% superior às99.102 pessoas que transi-taram pelo terminal nomesmo período do anoanterior. O terminal res-pondeu por 47,45 do totalde passageiros transporta-d o s p e l o s a e ro p o r t o smineiros da Infraero noprimeiro mês de 2015.

O fluxo de passageirosno Aeroporto da Pampu-lha chegou a 72.135 noprimeiro mês deste exer-cício, contra 71.946 em2014, uma diferença de189 passageiros entre osperíodos.

Confins — A BH Airportinformou que somenteem janeiro deste ano, oae ropor to d e C on f in sm o v i m e n t o u 1 , 1 1 3milhão de passageiros.Este número superou ode igual mês do ano pas-sado, com 1,024 milhãopassageiros. Em relação àmovimentação de cargas,a concessionária disseque os dados ainda nãoforam consolidados.

Níveis de reservatórios ainda são críticosCOPASA

Chuvas que têm caído nos últimos dias na Grande BH ainda não foram suficientes para o Sistema Paraopeba

ECONOMIA

Movimentação de cargas nos aeroportosmineiros registrou queda em janeiro

LOGÍSTICA

A situação crítica do Sistema Paraopeba motivou encontro da direção da Copasa com vereadores de Belo Horizonte

DIVULGAÇÃO/COPASA

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5BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015

1. A EMPRESA

Criado pela Lei Estadual nº 2.607, de 05/01/1962, o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. – BDMG é uma instituição financeira de fomento ao desenvolvimento sustentável de Minas Gerais e integra o sistema de desenvolvimento econômico do Estado, coordenado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico. Em 2014, o BDMG consolidou o novo Modelo de Negócios norteado pelo Plano Estratégico BDMG 2012-2015.O Plano Estratégico BDMG 2012-2015, erguido com base na metodologia Balanced Score Card, norteia a atuação do Banco no sentido da contínua contribuição ao fortalecimento da economia mineira. Os objetivos estratégicos, indicadores e metas estabelecidos nesse processo alinham os esforços das unidades internas na busca pela ampliação do volume de desembolsos, no aumento do número de clientes, com agilidade e prazos compatíveis com as práticas de mercado, visando à sustentabilidade financeira. Com isso, o Banco está expandindo e interiorizando suas ações, de modo a cumprir seu papel como banco de desenvolvimento.

2. DESTAQUES DA ATUAÇÃO

Renovação de Rating: Em 2014, o BDMG teve suas notas reavaliadas pelas agências de classificação internacional Moody’s e Standard & Poors (S&P), mantendo o duplo grau de investimento mesmo diante de um cenário econômico desfavorável. A Moody’s atribuiu um rating em escala global de Baa3 (longo prazo) e Prime 3 (curto prazo) e, em escala nacional, Aa1.br (longo prazo) e BR-1 (curto prazo). A avaliação da Moody’s considera o compromisso demonstrado pelo Estado de Minas Gerais de fornecer suporte ao BDMG, em função de sua importância para o desenvolvimento regional e financiamento de longo prazo. De acordo com a avaliação da S&P, o Banco manteve seu grau de investimento com nota BBB- em escala global e brAA+ em escala nacional. A agência considera que o Banco continua a desempenhar um papel muito importante como o principal instrumento de financiamento de longo prazo para setores estratégicos no Estado. Ambas as agências atribuíram perspectiva negativa ao BDMG. O BNDES também reafirmou a nota de crédito do BDMG: AA, que corresponde à nota máxima do ranking estabelecido pelo Banco Central (Resolução 2.682), o que significa que o BDMG está rumo à trajetória de aumentar fortemente seus ativos, sem deixar de lado a qualidade do crédito.

Captações: Seguindo a estratégia de expansão do apoio ao setor produtivo mineiro, U$ 70 milhões foram captados no primeiro trimestre de 2014 como parte do contrato de abertura de crédito de US$ 100 milhões junto à CAF (Banco de Desenvolvimento da América Latina) assinado em 2013. Além disso, para garantir recursos necessários à ampliação de sua atuação no segmento de micro e pequenas empresas, o Banco emitiu Letras Financeiras no valor de R$ 247,6 milhões no primeiro trimestre de 2014. Em 2014 também foram realizados contratos de empréstimo multilaterais: um contrato junto à AFD, no valor de €$ 50 milhões, para financiamento de projetos municipais voltados às questões climáticas e universalização de serviços básicos, do qual já foram desembolsados €$ 16 milhões; outro contrato junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no valor de US$ 150 milhões, com o objetivo de financiar projetos de investimento na infraestrutura municipal, do qual já foram desembolsados US$ 50 milhões. Em dezembro, foi concluída uma operação de empréstimo junto ao Banco de Tóquio, na qual foram captados e internalizados US$ 25 milhões, que contribuíram para reduzir o custo médio das captações e consolidar o BDMG no mercado de funding.

Novos Produtos: O BDMG lançou, em abril, o novo produto BDMG Acredita para apoiar as micro e pequenas empresas nascentes em Minas Gerais. O produto foi disponibilizado pela internet para empresas com até 6 meses de registro na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (JUCEMG), uma parceria entre o Banco, BID, JUCEMG e Entrepreneurial Finance Lab (EFL). No mesmo mês, também foi disponibilizado, numa versão mais automatizada e ágil da ferramenta de crédito online, o Finame simplificado, com o objetivo de potencializar a geração de negócios via clientes diretos. Em julho, o BDMG lançou uma linha de crédito voltada para o setor de cafeicultura com recursos do FUNCAFÉ - Fundo de Defesa da Economia Cafeeira. O produto é voltado para

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - JANEIRO A DEZEMBRO DE 2014

cooperativas de produção agropecuária e indústrias de café, tanto para financiar a estocagem quanto para capital de giro. Além disso, para avaliar a atratividade do seu portfólio de produtos e compreender as percepções do mercado sobre a sua forma de atuação, o BDMG também realizou neste semestre pesquisa de mercado com clientes e potenciais clientes, resultados que passaram a ser incorporados ao planejamento de novos produtos e serviços que poderão ser ofertados pelo Banco.

Interiorização de crédito via Correspondentes Bancários: A atuação do BDMG por meio dos Correspondentes Bancários, viabilizada pelas parcerias com cooperativas de crédito e entidades representativas de crédito credenciadas, teve importantes avanços em 2014. Atualmente, o Banco conta com 250 entidades cadastradas, sendo que 203 se encontram ativas, ou seja, uma evolução de 53% em relação ao mesmo período de 2013, quando então o Banco contava com 133 entidades cadastradas ativas. Com essa evolução, o BDMG expandiu sua oferta de crédito, apresentando um aumento de 111% no número de clientes atendidos por correspondentes em relação a 2013, passando de 2.485 clientes para 5.232 clientes.

Comunicação e Posicionamento de Imagem: Com o objetivo de melhorar a navegação do usuário e, principalmente, facilitar o acesso às soluções financeiras do Banco, foi lançado o novo site do BDMG no primeiro semestre de 2014. Dentre as novas funcionalidades incorporadas, o site apresenta área bilíngue de Relacionamento com os Investidores, com o intuito de aperfeiçoar o relacionamento junto ao mercado financeiro. Durante todo o ano, foram realizadas ações para consolidação do posicionamento de imagem do Banco, por meio de ações de publicidade e de assessoria de imprensa.

Gestão de Riscos: O Banco mantém contínuo aprimoramento das ferramentas de gestão de riscos com o objetivo de dar suporte ao seu novo patamar de atuação. No ano de 2014, foram aprimorados os modelos de avaliação do risco de crédito, com vistas à manutenção de sua aderência. Na gestão do risco de liquidez, houve ajustes da exigência do caixa mínimo e revisão do plano de contingência, com a finalidade de adequá-lo à estrutura de ativos e passivos. Além disso, foi também implementado o novo sistema integrado de projeções financeiras. Na gestão do risco de mercado, foram adotadas melhorias nos softwares, permitindo a incorporação automática das novas operações de captações externas e de derivativos.

Fundos que promovem a Inovação: Buscando atender à crescente demanda por capital empreendedor pelas empresas de base tecnológica, o BDMG, em abril, aumentou de R$ 30 milhões para R$ 60 milhões o limite de capital para investimento em fundos e passou a ter como diretriz estratégica o investimento em dois novos fundos de Venture Capital por ano. Em maio, o Banco aprovou a intenção de investimento de R$ 5 milhões no Fundo Brasil Aceleradora de Startups, que é gerido conjuntamente pelo Banco Espírito Santo Ativos Financeiros (BESAF) e pela Microsoft. Em junho, celebrou compromisso de investimento com o Fundo AVANTI, novo fundo da gestora mineira CONFRAPAR em conjunto com a francesa Truffle Capital, destinado a investimento em empresas com faturamento entre R$ 15 milhões e R$ 50 milhões da área de tecnologia da informação e comunicação. Também aprovou, em junho, a intenção de investimento no Fundo Criatec III, estruturado nacionalmente pelo BNDES, que objetiva aportar capital semente em empresas de vários setores a partir de 2015. O BDMG começou a operacionalizar a linha de crédito BNDES MPME Inovadora, que tem por objetivo aumentar a competitividade das micro, pequenas e médias empresas, financiando os investimentos necessários à introdução de inovações no mercado, contemplando ações contínuas de melhorias incrementais em seus produtos e/ou processos, além do aprimoramento de suas competências, estrutura e conhecimentos técnicos. Foram liberados em 2014 R$ 14,6 milhões.

BDMGTEC: A subsidiária integral do BDMG participa do capital social das empresas: BIOMM S.A., localizada em Nova Lima, que tem como objetivo a produção de insulina; e Unitec Semicondutores S.A. (anteriormente denominada Six Semicondutores S.A.), em Ribeirão das Neves. Em relação à participação da subsidiária BDMGTEC no capital da Unitec Semicondutores, em 2014 a BDMGTEC integralizou R$ 24,8 milhões no capital da empresa, totalizando um aporte de R$ 40,8 milhões.

Cidadania: O INDEC - Instituto de Cidadania dos Empregados do BDMG, que comemorou 16 anos de funcionamento em abril, conta com diversas ações na área social, como o Pão Forte Educativo, ação voltada para o combate à nutrição. O instituto promove outros dois projetos: o Escola Forte, que apoia a AFFAS - Ação Faça uma Família Sorrir, atuando na perspectiva da Educação Popular por meio de aulas preparatórias para o vestibular e o ENEM; e, pela Lei Federal de Incentivo ao Esporte, o projeto “Escola de Esportes Meninos da Vila”, ajudando a garantir que crianças, jovens e adultos tenham acesso a práticas esportivas gratuitas e de qualidade, promovendo a inclusão social por meio de vivências educacionais e de lazer.

Cultura: Na área cultural, o BDMG Cultural realizou, no ano de 2014, eventos de artes cênicas, música, artes visuais, literatura e ações multiculturais em 36 diferentes cidades mineiras, incluindo Belo Horizonte. No total, foram realizados 203 eventos, mobilizando mais de 2.300 artistas e atraindo um público de quase 13.500 espectadores.

3. DESEMPENHO OPERACIONAL

Os desembolsos no ano 2014 somaram R$ 2.501,6 milhões, apresentando um crescimento de 19,7 % em comparação ao mesmo período de 2013, no qual foram liberados R$ 2.090 milhões. As operações de risco BDMG representaram 96% destes desembolsos, sendo 36% referentes a operações realizadas com recursos próprios, 60% com repasses do BNDES, FINEP e FUNCAFÉ, enquanto as operações de risco de terceiros representaram 4% do total. Os desembolsos com repasses apresentaram crescimento de 54%, saltando de R$ 974 milhões em 2013 para R$ 1.504 milhões em 2014, sendo R$ 1.489,9 milhões de BNDES e R$ 14,2 milhões para FINEP e FUNCAFÉ. Os desembolsos com fundos estaduais mostraram-se decrescentes, passando de R$ 151 milhões em 2013 para R$ 108 milhões em 2014. As operações com recursos próprios também decresceram no período, tendo passado de R$ 965 milhões em 2013 para R$ 890 milhões em 2014.

Fonte: BDMG

Em 2014, R$ 1.605,6 milhões foram destinados a grandes e médias empresas, R$ 615 milhões a micro e pequenas empresas e R$ 281 milhões foram destinados a financiamentos para municípios e empresas públicas.A distribuição setorial dos desembolsos realizados pelo BDMG, entre janeiro e dezembro de 2014, direcionou 35% dos recursos para o setor da indústria de transformação, com destaque para os ramos de produtos alimentícios e bebidas e máquinas e equipamentos. Também foram direcionados 44% dos recursos para o setor de comércio e serviços e 14% para o setor de serviços de utilidade pública, dentre outros setores beneficiados. O Banco atingiu uma carteira de 21.340 de clientes ativos ao final de 2014. O número total de clientes atendidos no ano (empresas e municípios) foi de 8.262, registrando crescimento de 45% em relação a 2013. Tal crescimento foi proporcionado, principalmente, pela elevação do

número total de clientes atendidos de micro e pequeno porte, partindo de 4.963 em 2013 para 7.329 em 2014. A expansão da captação de clientes em relação a 2013 foi estimulada por campanhas de comunicação, de relacionamento com clientes e com correspondentes bancários, além do aprimoramento constante da ferramenta de crédito online.

4. DESEMPENHO ECONÔMICO E FINANCEIRO

Em 31/12/2014, os ativos totais do BDMG atingiram R$ 6.452 milhões, evidenciando expansão de 32% relativamente ao montante de R$ 4.901 milhões de 31/12/2013. O patrimônio líquido do Banco passou de R$ 1.714 em 31/12/2013 para R$ 1.732 milhões em 31/12/2014 e o resultado gerado no período foi de R$ 82 milhões.A carteira própria de operações de crédito apresentou, ao final do exercício, um saldo de R$ 5.404 milhões, dos quais o total de R$ 2.243 milhões originou-se de contratos com recursos próprios e R$ 3.161 milhões concedidos com recursos repassados por outras instituições financeiras. O crescimento de 30% da carteira, relativamente ao saldo de R$ 4.148 milhões apresentado em 31/12/2013, decorreu do aumento de 12% das operações contratadas com recursos próprios que apresentavam, em 31/12/2013, saldo de R$ 2.008 milhões, enquanto que as operações originárias de repasse, cujo saldo naquela data era de R$ 2.140 milhões, cresceram em 48%, no período.

Fonte: BDMG

Destaca-se que, em 31/12/2014, as operações de crédito classificadas nos níveis de risco AA, A e B representavam 75% da carteira de crédito, situação que reflete as orientações da Administração em busca da qualidade do crédito concedido.O BDMG, como agente financeiro de fundos administrados, apresentou, em 31/12/2014, saldo de financiamentos no montante de R$ 1.846 milhões, dos quais R$ 1.823 milhões referem-se a operações contratadas com recursos de fundos estaduais e R$ 23 milhões relativos a operações contratadas com recursos dos fundos estaduais extintos pela Lei Estadual 13.848/2001 e de fundos privados e/ou vinculados a órgãos públicos estaduais e federais. O coeficiente de adequação de capital (índice de Basiléia), apurado em conformidade com a nova regulamentação de Basiléia III em 31/12/2014, é de 18%.

Circular 3.068/2001 – Banco Central do Brasil

A Administração do BDMG, em cumprimento da Circular 3.129/2002 com a redação dada pela Circular 3.068/2001, declara, em relação aos títulos classificados na categoria “mantidos até o vencimento”, totalizando em 31/12/2014 o montante de R$ 23 milhões, ter a capacidade financeira de manter esses papéis, em carteira, até o vencimento.

5. AGRADECIMENTOS

A Administração do BDMG agradece a todos aqueles que contribuíram para os resultados alcançados em 2014.

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014Em milhares de reais

1

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

ATIvO 2014 2013

Circulante 1.793.340 1.100.322

Disponibilidades (nota 3) 80.612 71.483

Aplicações interfinanceiras de liquidez (Nota 4) 150.551 28.215

Aplicações no mercado aberto 100.280 28.215

Aplicações em depósitos interfinanceiros 50.271 -

Titulos e valores mobiliários e Instrumentos financeiros derivativos (nota 5)

54.955 42.041

Carteira própria 52.272 41.665

Instrumentos financeiros derivativos (nota 6) 2.683 376

Operações de crédito (nota 7) 1.467.289 912.857

Operações de crédito 1.560.952 959.261

Setor público 131.926 92.198

Setor privado 1.429.026 867.063

(Provisão para créditos de liquidação duvidosa) (93.663) (46.404)

Outros créditos (nota 8) 39.761 45.561

Rendas a receber 2.617 6.112

Diversos 37.181 39.495

(Provisão Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) (37) (46)

Outros valores e bens (nota 9) 172 165

Outros valores e bens 172 165

Não circulante 4.659.027 3.800.731

Realizável a longo prazo 4.551.713 3.705.234

Aplicações interfinanceiras de liquidez (Nota 4) – –

Aplicações em depósitos interfinanceiros 11.727 11.727

(Provisão para perdas) (11.727) (11.727)

Titulos e valores mobiliários e Instrumentos financeiros derivativos (nota 5)

504.779 373.337

Carteira própria 482.730 279.913

Vinculados a compromisso de recompra - 47.062

Vinculados ao Banco Central 3.712 33.456

Instrumentos financeiros derivativos (nota 6) 18.337 12.906

Operações de crédito (nota 7) 3.718.610 3.064.409

Operações de crédito 3.842.785 3.188.294

Setor público 604.077 457.408

Setor privado 3.238.708 2.730.886

(Provisão para créditos de liquidação duvidosa) (124.175) (123.885)

Outros créditos (nota 8) 319.673 266.763

Rendas a receber 2.492 3.382

Créditos específicos 1.183 1.184

Diversos 328.300 274.499

(Provisão para outros créditos de liq duvidosa) (12.302) (12.302)

Outros valores e bens (nota 9) 8.651 725

Outros valores e bens 10.515 2.227

(Provisões para desvalorizações) (1.864) (1.502)

Permanente (nota 10) 107.314 95.497

Investimentos 78.741 68.572

Outros Investimentos 79.578 69.409

(Provisão para perdas) (837) (837)

Imobilizado de uso 21.815 21.870

Imóveis de uso 40.999 40.996

Outras imobilizações de uso 14.200 12.112

(Depreciações acumuladas) (33.384) (31.238)

Intangível 6.758 5.055

Ativos intangíveis 9.651 5.055

(Amortizações acumuladas) (2.893) –

Diferido – –

Gastos de organização e expansão 1.610 1.610

(Amortizações acumuladas) (1.610) (1.610)

Total do ativo 6.452.367 4.901.053

PASSIvO 2014 2013

Circulante 959.745 507.529

Captações no mercado aberto – 45.033

Carteira própria – 45.033

Recursos de aceites e emissão de títulos (Nota 11) 100.426 –

Recursos de letras financeiras 100.426 –

Obrigações por empréstimo (nota 12) 14.228 1.022

Empréstimos no Exterior 14.228 1.022

Obrigações por repasses do país - Instit. oficiais (Nota 12)

766.210 388.266

Tesouro nacional 2.233 1.760

BNDES 525.212 280.806

FINAME 233.865 101.822

Outras instituições 4.900 3.878

Instrumentos financeiros derivativos (nota 7) 135 –

Instrumentos financeiros derivativos 135 –

Outras obrigações (nota 13) 78.746 73.208

Sociais e estatutárias – 19.678

Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados 112 590

Fiscais e previdenciárias 31.916 10.536

Fundos financeiros e de desenvolvimento 1.221 1.026

Diversas 45.497 41.378

Exigível a longo prazo 3.747.111 2.669.191

Depósitos (nota 11) 14.380 50.902

Depósitos interfinanceiros 14.380 50.902

Recursos de aceites e emissão de títulos (nota 11) 646.108 469.490

Recursos de letras financeiras 646.108 469.490

Obrigações por empréstimo (nota 12) 433.484 187.119

Empréstimos no Exterior 433.484 187.119

Obrigações por repasses do país - Instit. Oficiais (nota 12)

2.255.086 1.644.657

Tesouro nacional 11.553 12.532

BNDES 1.095.014 838.088

FINAME 1.109.957 765.302

Outras instituições 38.562 28.735

Instrumentos financeiros derivativos (nota 7) 1.026 –

Instrumentos financeiros derivativos 1.026 –

Outras obrigações(nota 13) 397.027 317.023

Fiscais e previdenciárias 178.891 151.488

Fundos financeiros e de desenvolvimento 3.943 9.114

Diversas 214.193 156.421

Resultados de exercícios futuros (nota 14) 13.149 10.728

Resultados de exercícios futuros 13.149 10.728

Patrimônio líquido (15) 1.732.362 1.713.605

Capital:

Capital de domiciliados no país 1.771.693 1.659.782

Aumento de capital 3.530 49.262

Capital a realizar – (16.859)

Reservas de lucro 79.769 81.143

Ajuste de Avaliação Patrimonial (122.630) (59.723)

Total do passivo 6.452.367 4.901.053

Segundo Semestre Exercícios

2014 2014 2013

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Lucro líquido antes dos impostos e participações 42.905 122.606 182.591

Ajustes ao lucro líquido:

Depreciações e amortizações 1.971 3.804 3.566

Constituição (reversão) de provisões e passivos líquidos

6.026 24.317 (76.972)

Constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa líquida de reversões

50.935 96.237 48.898

Reversão de provisão para perdas (197) (436) (472)

Lucro (perda) na alienação de bens não de uso próprios

– 9 436

Apropriação de receitas diferidas (4.393) (7.090) (4.417)

Ganhos e Perdas Cambiais 41.703 35.402 3.901

Recuperações operações de créditos baixadas para prejuízo

8.164 (6.296) (4.889)

Receitas de atualização monetária de operações crédito de longo prazo

(3.784) (10.703) (13.069)

Resultado de equivalência patrimonial (258) (1.272) (2.540)

Ajuste ao valor de mercado dos instrumentos derivativos e objeto de hedge

1.671 (632) 1.914

Lucro líquido ajustado 144.744 255.944 138.948

Redução (aumento) de títulos e valores mobiliários 10.308 (156.876) (236.907)

Aumento de operações de crédito e arrendamento mercantil (715.058) (1.288.684) (1.276.323)

Aumento de outros créditos e outros valores e bens (3.285) (13.065) (17.042)

Aumento de depósitos interfinanceiros (39.311) (36.522) (8.591)

Redução (aumento) de obrigações em operações compromissadas

- (45.033) 45.033

Captação por meio de letras financeiras 3.285 277.044 118.224

Aumento de obrigações por empréstimos e repasses 778.749 1.218.980 869.453

Aumento de resultado de exercício futuro 6.158 9.510 7.178

Derivativos 4.907 1.248 –

Redução (aumento) de outras obrigações (2.651) (44.266) 4.628

variação de ativos e obrigações 43.100 (77.664) (494.347)

Caixa gerado nas operações 187.844 178.280 (355.399)

Imposto de renda e contribuição social pagos (10.852) (22.004) (46.958)

Caixa líquido (aplicado nas) pelas atividades operacionais

176.992 156.276 (402.357)

Fluxo de caixa das atividades de investimento

Aquisição de ativo permanente (4.064) (5.461) (4.886)

Investimento na subsidiária BDMGTEC – (8.897) (42.773)

Caixa líquido (aplicado nas ) nas atividades de investimento

(4.064) (14.358) (47.659)

Fluxo de caixa das atividades de financiamento

Aumento de capital 3.530 36.961 258.230

Juros sobre Capital Próprio (37.694) (57.372) (55.703)

Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamento (34.164) (20.411) 202.527

Aumento (redução) de caixa e equivalentes de caixa, líquidos

138.764 121.508 (247.489)

Caixa e equivalentes a caixa no início do período 78.236 99.698 343.491

Ganhos (perdas) cambiais sobre caixa 14.163 9.957 3.696

Caixa e equivalentes a caixa no final do período 231.163 231.162 99.698

Transações não Monetárias

Aumento de capital pela integralização de reservas 46.078 46.078 571

DEMONSTRAÇÃO DOS FLuxOS DE CAIxA31 de dezembro de 2014 e 2013

Em milhares de reais

Page 6: 22822

6BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015

DemonstraçÃo Das mutações Do patrimônio líquiDoem milhares de reais

Demonstrações FinanCeiras

Capital SocialAumento de

CapitalCapital a

integralizarReserva de

Lucro - Legal

Reserva de Lucro

- Outras

Ajuste de avaliação

patrimonial

Outros ajustes de avaliação

patrimonialLucros

acumulados Total

Em 31 de dezembro de 2012 1.456.157 – (22.772) 28.656 571 7.552 (156.909) – 1.313.255

Homologação de aumento de capital 203.625 (203.625) 22.772 – (571) – – – 22.201

Aumento de Capital – 252.887 (16.859) – – – – – 236.028

Ajuste de avaliação patrimonial – – – – – (19.651) 109.285 – 89.634

Lucro Líquido do Exercício – – – – – – – 128.190 128.190

Destinações:

Reservas 6.409 46.078 – – (52.487) –

Juros sobre o Capital Próprio (R$ 0,00126 por ação) – – – – – – – (75.703) (75.703)

Em 31 de dezembro de 2013 1.659.782 49.262 (16.859) 35.065 46.078 (12.099) (47.624) – 1.713.605

Homologação de aumento de capital 111.911 (111.911) 16.859 – – – – – 16.859

Aumento de Capital – 66.179 – – (46.077) – – – 20.102

Ajuste de avaliação patrimonial – – – – – 1.843 (64.750) – (62.907)

Lucro Líquido do exercício – – – – 40.583 – – 82.397 122.980

Destinações:

Reservas – – – 4.120 – – – (44.703) (40.583)

Juros sobre o Capital Próprio (R$ 0,0062 por ação) – – – – – – – (37.694) (37.694)

Em 31 de dezembro de 2014 1.771.693 3.530 – 39.185 40.584 (10.256) (112.374) – 1.732.362

Em 30 de junho de 2014 1.709.044 62.650 – 37.334 – (8.618) (47.624) 43.096 1.795.882

Homologação de aumento de capital 62.649 (62.649) – – – – – – –

Aumento de Capital – 3.529 – – – – – – 3.529

Ajuste de avaliação patrimonial – – – – – (1.638) (64.750) – (66.388)

Lucro Líquido do Semestre – – – – 40.584 – – 37.033 77.617

Destinações:

Reservas – – – 1.851 – – – (42.435) (40.584)

Juros sobre o Capital Próprio (R$ 0,0062 por ação) – – – – – – – (37.694) (37.694)

Em 31 de dezembro de 2014 1.771.693 3.530 – 39.185 40.584 (10.256) (112.374) – 1.732.362

DemonstraçÃo Do resultaDoem milhares de reais

Segundo semestre Exercícios

2014 2014 2013

Receitas da intermediação financeira 328.955 566.203 415.457

- Operações de crédito (nota 18) 252.614 481.988 350.598

- Operações de arrendamento mercantil – – 248

- Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 38.261 69.901 47.633

- Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos 23.917 4.357 13.282

- Resultado de operações de câmbio 14.163 9.957 3.696

Despesas da intermediação financeira (236.030) (376.046) (197.884)

- Operações de captação no mercado (44.805) (83.950) (44.158)

- Operações de empréstimos e repasses (140.290) (195.859) (104.582)

- Operações de arrendamento mercantil – – (246)

- Provisão para créditos de liquidação duvidosa (nota 7.d) (50.935) (96.237) (48.898)

Resultado bruto da intermediação financeira 92.925 190.157 217.573

Outras receitas/depesas operacionais (48.334) (63.869) (29.590)

- Receitas de prestação de serviços 26.183 48.406 47.956

- Despesas de pessoal (45.430) (86.086) (82.884)

- Outras despesas administrativas (nota 21.a) (22.728) (46.229) (48.575)

- Despesas tributárias (nota 21.b) (9.472) (19.152) (17.269)

- Outras receitas operacionais (nota 21.c) 27.070 86.709 119.993

- Outras despesas operacionais (nota 21.d) (23.957) (47.517) (48.811)

Resultado operacional 44.591 126.288 187.983

Resultado não operacional (1.686) (3.682) (5.392)

Resultado antes da tributação sobre o lucro e participações 42.905 122.606 182.591

Imposto de renda e contribuição social (nota 22) 2.130 (29.938) (42.612)

Provisão para imposto de renda (11.493) (32.608) (12.912)

Provisão para contribuição social (7.591) (20.644) (8.445)

Ativo fiscal diferido 21.214 23.314 (21.255)

Participação estatutária no lucro (8.002) (10.271) (11.789)

Participação dos empregados (8.002) (10.271) (11.789)

Lucro líquido 37.033 82.397 128.190

Juros sobre o capital próprio (37.694) (37.694) (75.703)

Lucro por ação 0,0006086 0,0013540 0,0021300

As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras. As notas explicativas da administração são parte integrante das demonstrações financeiras.

notas explicativas às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

1. Informações gerais

O Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A. – BDMG, sociedade anônima de capital fechado, é uma empresa pública controlada pelo Estado de Minas Gerais e regida pela legislação das sociedades por ações, pela regulamentação pertinente do Sistema Financeiro Nacional e pela legislação aplicável emanada do Governo do Estado de Minas Gerais.As atividades do BDMG, base de seu objeto social, estão associadas ao desenvolvimento econômico e social do Estado de Minas Gerais. Dentro deste enfoque, realiza atividades próprias dos bancos de desenvolvimento nos termos das normas emanadas do Conselho Monetário Nacional e atua como agente financeiro dos fundos constituídos pelo Estado para financiar programas e projetos propiciadores do desenvolvimento de Minas Gerais. O BDMG também é agente financeiro e/ou gestor de outros fundos não pertencentes ao Estado que, em razão de financiar projetos localizados em Minas Gerais, promove o seu desenvolvimento. O Banco ainda atua prestando assessoria e assistência técnica à Administração Direta e Indireta do Estado e, cria oportunidades para a implantação/ampliação de empresas de relevante interesse para o desenvolvimento do Estado de Minas mediante investimentos nessas empresas por meio de sua subsidiária integral BDMGTEC PARTICIPAÇÃO S.A., constituída em 2012.A emissão das presentes demonstrações financeiras foi autorizada pela Diretoria do Banco em 10 de fevereiro de 2015.

2. Resumo das principais políticas contábeis

As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que consideram as diretrizes contábeis emanadas da Lei nº 6.404/76 e as alterações introduzidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, para a contabilização das operações, associadas às normas e instruções do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN). O Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC emitiu pronunciamentos relacionados ao processo de convergência contábil internacional, porém nem todos homologados pelo Banco Central do Brasil (BACEN). Desta forma, a instituição, na elaboração das demonstrações financeiras, adotou os seguintes pronunciamentos homologados pelo BACEN, até 31/12/2014:Resolução CMN nº 3.566/08 – CPC 01 (R1) - Redução ao Valor Recuperável de AtivosResolução CMN nº 3.604/08 – CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de CaixaResolução CMN nº 3.750/12 – CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes RelacionadasResolução CMN nº 4.007/11 – CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de ErroResolução CMN nº 3.973/11 – CPC 24 - Evento SubsequenteResolução CMN nº 3.823/12 – CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos ContingentesResolução CMN nº 4.144/12 – Pronunciamento Conceitual Básico (R1)

2.1 Base de preparação

A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração do BDMG.

2.2 Conversão de moeda estrangeira

(a) Moeda funcional e moeda de apresentação

Os itens incluídos nas demonstrações financeiras do BDMG são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua (“a moeda funcional”). As demonstrações financeiras estão apresentadas em R$, que é a moeda funcional e de apresentação do Banco.

(b) Transações e saldos

As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou nas datas da avaliação, quando os itens são remensurados.

Os ganhos e as perdas cambiais resultantes da liquidação dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado.

Os ganhos e as perdas cambiais relacionados com empréstimos, caixa e equivalentes de caixa são apresentados na demonstração do resultado no subitem do resultado de intermediação financeira.

O critério para conversão dos saldos ativos e passivos das operações em moedas estrangeiras consiste na conversão desses valores para moeda nacional (R$) à taxa de câmbio vigente na data de encerramento do período. Em 31 de dezembro de 2014, a taxa de câmbio aplicável é de: US$ 1,00 = R$ 2,6562 (2013 - US$ 1,00 = R$ 2,3426) e € 1,00 = R$ 3,2270 (2013 – € 1,00 = R$ 3,2265).

2.3 Caixa e equivalentes de caixa

Caixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários no Brasil e no exterior, investimentos de curto prazo de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias, na data de aquisição, que são utilizadas pelo Banco para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo (Vide Nota 3).

2.4 Aplicações interfinanceiras de liquidez

As operações compromissadas realizadas com acordo de livre movimentação são ajustadas pelo valor de mercado. Os demais ativos são registrados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do balanço, deduzidos de provisão para desvalorização, quando aplicável.

2.5 Títulos e valores mobiliários

Em conformidade com a Circular BACEN nº. 3.068/2001 e regulamentação complementar, os títulos e valores mobiliários, conforme a intenção de negociação da Administração, são classificados nas categorias a seguir, que observam os seguintes critérios de contabilização:

(i) Títulos para negociação – incluem os títulos e valores mobiliários adquiridos com o objetivo de serem negociados frequentemente e de forma ativa, contabilizados pelo valor de mercado, sendo os ganhos e as perdas sobre esses títulos, realizados e não realizados, reconhecidos diretamente no resultado do período.

(ii) Títulos disponíveis para venda – incluem os títulos e valores mobiliários utilizados como parte da estratégia para a gestão do fluxo de caixa. Esses títulos são contabilizados pelo valor de mercado, sendo os seus rendimentos intrínsecos (curva do título) reconhecidos no resultado do exercício e os ganhos e as perdas decorrentes das variações do valor de mercado, ainda não realizados, reconhecidos na conta Ajuste de Avaliação Patrimonial no grupo Patrimônio Líquido, líquidos dos correspondentes efeitos tributários. Os ganhos e as perdas, quando realizados, são reconhecidos no resultado do exercício mediante identificação específica na data de negociação, em contrapartida do patrimônio líquido, líquidos dos correspondentes efeitos tributários.

(iii) Títulos mantidos até o vencimento – incluem os títulos e valores mobiliários para os quais a Administração possui a intenção e a capacidade financeira de mantê-los até o vencimento, sendo contabilizados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos intrínsecos que são reconhecidos no resultado do exercício. A capacidade financeira é definida em projeções de fluxo de caixa, desconsiderando a possibilidade de resgate antecipado desses títulos. Os declínios no valor de mercado dos títulos e valores mobiliários disponíveis para venda e mantidos até o vencimento, abaixo dos seus respectivos custos, relacionados a razões consideradas não temporárias, são refletidos no resultado como perdas realizadas.

A Administração determina diretrizes para a classificação de Títulos e Valores Mobiliários entre as categorias dispostas na Circular BACEN nº 3.068/01. As classificações dos títulos existentes na carteira, assim como aqueles adquiridos no período, são periódica e sistematicamente avaliadas de acordo com tais diretrizes. Conforme estabelecido no artigo 5º da referida circular, a reavaliação quanto à classificação de títulos e valores mobiliários só pode ser efetuada por ocasião dos balancetes semestrais. Além disso, no caso da transferência da categoria “mantidos até o vencimento” para as demais, essa somente poderá ocorrer por motivo isolado, não usual, não recorrente e não previsto, que tenha ocorrido após a data da classificação.

2.6 Instrumentos financeiros derivativos

De acordo com a Circular BACEN nº 3.082/02 e regulamentações posteriores, os instrumentos financeiros derivativos passaram a ser classificados de acordo com a intenção da Administração para fins ou não de proteção (hedge).O BDMG passou a operar com instrumentos financeiros derivativos a partir de outubro de 2013, mediante a utilização de swaps com a finalidade de mitigar os riscos decorrentes da flutuação dos valores das moedas estrangeiras e das taxas de juros incidentes sobre os recursos de financiamentos contratados no exterior e que ingressaram no Banco a partir de julho de 2013.Conforme apresentado na Nota 6, os derivativos estão registrados ao valor justo, como ativos, quando positivos e, como passivos, quando negativos, sendo as variações no valor justo registradas na demonstração do resultado.Em 31 de dezembro de 2014, conforme consta da nota 6, as operações de hedge contratadas estão contabilizadas pela metodologia de hedge accounting, classificadas como hedge de risco de mercado, segundos os critérios definidos na Circular BACEN nº 3.082/02. Assim, estes instrumentos de hedge e correspondentes objetos de hedge são ajustados ao valor de mercado, tendo como contrapartida desses ajustes as contas de receitas ou despesas no resultado do período. O gerenciamento e acompanhamento do risco das operações com instrumentos financeiros derivativos estão em consonância com as políticas e estratégias do Banco.

2.7 Operações de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa

Demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos, em base “pro-rata” dia, com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados. A atualização (accrual) das operações vencidas até o 59º dia de atraso é contabilizada em receitas e, a partir do 60º dia, deixa de ser apropriada, e o seu reconhecimento no resultado ocorre quando do efetivo recebimento das prestações, conforme determina o artigo 9º da Resolução CMN nº 2.682/99.As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível de risco em que estavam classificadas anteriormente à renegociação. Todavia, quando ocorrem fatos relevantes que justifiquem a mudança de nível de risco a operação renegociada é reclassificada para categoria de menor risco. As operações de crédito já baixadas contra a provisão e registradas em contas de compensação, quando renegociadas, ficam classificadas como nível de risco “H” e os eventuais ganhos provenientes da renegociação somente são reconhecidos como receita quando efetivamente recebidos.Conforme definido no COSIF, as operações de crédito são apresentadas líquidas das rendas a apropriar que são realizadas de forma “pro-rata” ao resultado no período de 01.01.2014 a 31.12.2014.A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base nos critérios definidos pela Resolução CMN nº 2.682/99, sendo fundamentada na análise do saldo em aberto das operações, considerando ainda os valores das garantias, o histórico de perdas e os riscos da carteira.

2.8 Cessão de crédito

As práticas contábeis estabelecidas pelo Banco Central do Brasil até 31 de dezembro de 2011 determinavam que os créditos cedidos para outras instituições financeiras e fundos com ou sem coobrigação fossem baixados contabilmente no momento da venda e tivessem registrados imediatamente no resultado os ganhos oriundos destas operações, sendo que as cessões com coobrigação eram baixadas da carteira e registradas em contas de compen-sação. A partir de 1º de janeiro de 2012, entrou em vigência a Resolução CMN nº 3.533/08 (postergada pelas Resoluções CMN nº 3.673/08 e 3.895/10) que alterou o registro das operações de cessões de crédito, realizadas a partir de 2012, estabelecendo procedimentos para a classificação e divulgação das operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. Conforme esse novo normativo, a manutenção ou baixa do ativo financeiro está relacionada à retenção substancial dos riscos e benefícios na operação. O BDMG não realizou cessões com estas características, não havendo impactos nas suas demonstrações.Para os saldos cedidos anteriores à 1º de janeiro de 2012, não houve mudança retroativa nos critérios para registro contábil das cessões de crédito.Adicionalmente, entrou em vigor a Resolução CMN nº 4.036/11 que facultou às instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil a diferir o resultado líquido negativo decorrente da renegociação de operações de crédito anteriormente cedidas. O diferimento é válido apenas para operações cedidas até 30 de novembro de 2011, sendo que o prazo máximo para diferimento deve ser 31 de dezembro de 2015 ou o prazo de vencimento da operação renegociada, dos dois, o menor, observando o método linear. O BDMG não utiliza da faculdade supracitada, não havendo impactos nas suas demonstrações.

2.9 Outros ativos circulantes e realizáveis a longo prazo

Demonstrados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos auferidos, em base “pro-rata” dia, deduzidos das correspondentes rendas a apropriar.

2.10 Investimentos

Os investimentos em controladas, com mais de 50% de participação ou que apresentem influência significativa, são avaliados pelo método da equivalência patrimonial (vide Nota 10). Os demais investimentos são registrados pelo valor de custo e são ajustados a valor de mercado por meio de constituição de provisão, conforme normas vigentes.

2.11 Imobilizado de uso e intangível

Os ativos permanentes imobilizado e intangível são apresentados ao custo de aquisição, líquidos das respectivas depreciações e amortizações acumuladas e ajustados por redução ao valor recuperável (impairment), caso o teste realizado anualmente indique que esses ativos estão contabilizados por um valor superior ao seu valor recuperável.A depreciação de outros ativos é calculada usando o método linear considerando os seus custos e seus valores residuais durante a vida útil estimada, como segue:

Anos

Imóveis 20Instalações, móveis e equipamentos 10Sistema de processamento de dados 5Outros 10Softwares 5

O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado ao seu valor recuperável quando o valor contábil do ativo é maior do que seu valor recuperável estimado (Nota 2.12).Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o seu valor contábil e são reconhecidos em “Resultado não operacional” na demonstração do resultado.

2.12 Impairment de ativos não financeiros

Perdas são reconhecidas no resultado do período caso existam evidências de que os ativos estejam avaliados por valor não recuperável. Este procedimento é realizado anualmente.

2.13 Passivos circulante e não circulante

Demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicável, os encargos incorridos em base “pro-rata” dia, deduzidos das correspondentes despesas a apropriar.

2.14 Ativos e passivos contingentes e obrigações legais - fiscais e previdenciárias

São avaliados, reconhecidos e divulgados de acordo com as determinações estabelecidas na Resolução nº 3.823, de 16/12/2012, do CMN e Carta Circular nº 3.429, de 11/02/2010 do BACEN e observam o Pronunciamento Técnico CPC 25, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).Ativos Contingentes – não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, sobre as quais não cabem mais recursos, caracterizando o ganho como praticamente certo e pela confirmação da capacidade de sua recuperação por recebimento ou compensação com outro exigível.Passivos Contingentes – são reconhecidos nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e Administração, na natureza das ações, na similaridade com processos anteriores, na complexidade dos Tribunais, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes classificados como perdas possíveis não são reconhecidos contabilmente, sendo apenas divulgados nas notas explicativas, quando individualmente relevantes. Passivos contingentes classificados como remotos não requerem provisão ou divulgação (vide Nota 13).Obrigações Legais - Fiscais e Previdenciárias – decorrem de processos judiciais relacionados às obrigações tributárias, cujo objeto de contestação é a legalidade ou constitucionalidade, que, independentemente da avaliação acerca da probabilidade de sucesso, têm os seus montantes reconhecidos integralmente nas demonstrações financeiras (vide Nota 13).

2.15 Imposto de renda e contribuição social corrente e diferido

A provisão para imposto de renda é constituída à alíquota-base de 15% do lucro tributável, acrescida do adicional de 10%, e é constituída provisão para contribuição social sobre o lucro líquido ajustado à alíquota de 15%, bem como os créditos tributários sobre diferenças temporárias e prejuízos fiscais e base negativa pelas respectivas alíquotas.Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social são revisados a cada data de balanço e constituídos sobre adições e exclusões temporárias e com base na legislação vigente à data de sua constituição. A realização destes créditos tributários ocorrerá quando da efetiva utilização e/ou reversão dos valores sobre os quais foram constituídos.O imposto de renda e contribuição social diferidos são reconhecidos usando-se o método do passivo sobre as diferenças temporárias decorrentes de diferenças entre as bases fiscais dos ativos e passivos e seus valores contábeis nas demonstrações financeiras. O imposto de renda e contribuição social diferidos são determinados usando alíquotas de imposto promulgadas, ou substancialmente promulgadas, na data do balanço, e que devem ser aplicadas quando o respectivo imposto diferido ativo for realizado ou quando o imposto diferido passivo for liquidado.O imposto de renda e contribuição social diferidos ativos são reconhecidos na proporção da probabilidade de ocorrência de lucros tributáveis futuros e contra os quais as diferenças temporárias poderão ser usadas.Os impostos de renda diferidos ativos e passivos são compensados quando há um direito exequível legalmente de compensar os ativos fiscais correntes contra os passivos fiscais correntes e quando os impostos de renda diferidos ativos e passivos se relacionam com os impostos de renda incidentes pela mesma autoridade tributável sobre a entidade tributária ou diferentes entidades tributáveis onde há intenção de liquidar os saldos numa base líquida.O Banco não possui efeitos fiscais decorrentes do Regime Tributário de Transição – RTT, instituído pela Lei nº 11.941/2012 que converteu a Medida Provisória nº 449/2008, e com revogação estabelecida para 2015, conforme disposição da Lei 12.973/2014 (Vide Nota 28).

2.16 Benefícios a empregados

O Banco patrocina aos seus empregados ativos e assistidos os seguintes benefícios:

(i) Benefícios previdenciários – tem por objetivo proporcionar aos empregados a complementação da aposentadoria assegurada pelo Regime Geral de Previdência Social – RGPS. O BDMG é patrocinador de planos previdenciários nas modalidades: benefício definido (fechado para novas adesões em 10 de novembro de 2011) e contribuição variável;

(ii) Benefício de assistência médica e odontológica – este plano oferece a cobertura das despesas médicas e odontológicas aos seus participantes. O BDMG assegura este benefício aos participantes ativos e aos assistidos que se inscreveram no plano, na qualidade de ativos, até 10/10/2012, mediante pagamento parcial da contribuição mensal. Aos empregados que aderiram ao plano de assistência médica a partir de 11/10/2012, é assegurado o patrocínio do BDMG enquanto participantes ativos e, quando assistidos, esses empregados poderão permanecer vinculados ao plano, sendo responsáveis pelo total da contribuição devida.

(iii) Seguro de vida - O BDMG oferece este benefício para ativos e assistidos, mediante o pagamento de parte do premio da apólice de seguro de vida em grupo;

(iv) Programa de desligamento voluntário – O Programa de Desligamento Voluntário do Empregado do BDMG implantado, em 14 de dezembro de 2011, com o objetivo de beneficiar os empregados em condição de se aposentarem e que atendiam os requisitos do Programa. Esse benefício tinha vigência prevista, inicialmente, até 31 de dezembro de 2014 e foi prorrogado até 31 de dezembro de 2015;

(v) Outros benefícios – O Banco ainda concede a seus empregados ativos outros benefícios que decorrem da participação no lucro e da licença maternidade pelo período de seis meses, e, concede benefícios de pensão vitalícia a um empregado assistido.

Os benefícios concedidos pelo Banco, exceto aqueles relacionados como “outros benefícios” para os empregados ativos, são contabilizados de acordo com a Norma Brasileira de Contabilidade NBC TG 33 – Benefícios a Empregados.As informações sobre a contabilização dos benefícios a empregados, no período de 01/01/2014 a 31/12/2014, conforme NBC TG 33 estão detalhadas na Nota 27.

2.17 Participação dos empregados no lucro

É definida em convenção coletiva e também pelo cumprimento do Plano de Metas, sendo provisionada com base em percentual sobre o resultado e ajustada ao final do ano após apuração do lucro do exercício e avaliação do cumprimento das metas.

2.18 Capital social

O capital social do Banco, registrado no patrimônio líquido, é constituído por ações ordinárias nominativas e sem valor nominal.

2.19 Reconhecimento da receita

O resultado é apurado pelo regime contábil de competência de exercícios, sendo ajustado pelas parcelas atribuíveis de imposto de renda e contribuição social incidentes sobre o lucro tributável e, quando aplicável, pelo imposto de renda e contribuição social diferidos que serão recuperados ou exigidos em exercícios seguintes, exceto em relação ao ganho sobre operações de crédito renegociadas que é apropriado ao resultado pelo regime de caixa, conforme determinado pela Resolução CMN nº. 2.682/1999.

2.20 Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio

Aos acionistas está assegurado um dividendo mínimo correspondente a 1% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma da Lei das Sociedades por Ações e do Estatuto Social.Para a remuneração do capital aos seus acionistas, o BDMG adota como prática distribuir dividendos ou pagar juros sobre capital próprio condizente com o resultado apurado no exercício.

2.21 Partes relacionadas

A divulgação em notas explicativas às demonstrações financeiras sobre partes relacionadas cumpre determinação da Resolução CMN nº. 3.750/09. De acordo com esse Pronunciamento são divulgadas as transações ocorridas entre o Banco e suas partes relacionadas que possam afetar a sua situação patrimonial e financeira e o seu resultado. As pessoas jurídicas e físicas que se enquadram nas resoluções internas do BDMG, de nº 202/2009 e 212/2012, são consideradas partes relacionadas do Banco e, com as quais o Banco realizou transações no período, estão mencionadas na Nota 23.

3. Caixa e equivalente de caixa

2014 2013

Disponibilidades 1.415 1.147Disponibilidades em moeda estrangeira (i) 79.197 70.336Aplicações interfinanceiras de liquidez 150.551 28.215

231.163 99.698

(i) Refere-se, principalmente, a depósitos mantidos no exterior oriundos de parte da liberação de US$ 30.000 da terceira tranche do financiamento externo contratado pelo BDMG com a Corporación Andina de Fomento – CAF.

4. Aplicações interfinanceiras de liquidez

2014 2013

Aplicações em operações compromissadas posição bancada Letras Financeiras do Tesouro 100.280 28.215Aplicações em depósitos interfinanceiros 61.998 11.727Provisão para perdas (i) (11.727) (11.727)

Total - Circulante 150.551 28.215

2

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7BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015

Notas explicativas às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

(i) A provisão para perdas decorre da aplicação em depósito interfinanceiro emitido por instituição financeira atualmente em situação de falência.

Os prazos de vencimento das aplicações interfinanceiras estão apresentados abaixo:

Vencido Até 30 dias De 61 a 90 dias Total

LTN 100.280 100.280CDI 11.727 50.271 61.998Provisão para perdas (11.727) (11.727)

Total - 31/12/2014 100.280 50.271 150.551

Total – 31/12/2013 – 28.215 28.215

5. Títulos e valores mobiliários

(a) Composição da carteira

A carteira de títulos e valores mobiliários compõe-se dos títulos apresentados a seguir:

2014 2013

QuantidadeValor da

curvaValor de

mercado QuantidadeValor da

curvaValor de

mercadoTítulos livres- Letras Financeiras do Tesouro 108.958 255.187 254.870 89.058 207.566 207.418- Notas do Tesouro Nacional 106.900 255.422 237.887 52.000 83.364 72.122- Debêntures 25 23.378 23.378 25.913 25.913- Provisão para debêntures (*) (234) (259)Cotas de fundos:- Empresas emergentes (FIEE) 106 1.897 1.897 71 1.022 1.022- Participações (FIP) 9.993.243 8.803 8.803 4.193.180 5.085 5.085- Direitos creditórios (FDIC) 1.700 7.949 7.949 1.700 9.998 9.998- Garantidor de investimentos (FGI) 354.692 452 452 233.806 279 279Total de títulos livres 553.088 535.002 333.227 321.578Títulos vinculados:Banco Central (aumento de capital)- Notas do Tesouro Nacional 1.455 4.390 3.712 14.200 40.890 33.456Operações compromissadas- Notas do Tesouro Nacional – – 20.460 50.097 47.062Total de títulos vinculados 4.390 3.712 90.987 80.518Total da carteira 557.478 538.714 424.214 402.096Circulante 52.272 41.665Não Circulante 486.442 360.431

(*) A provisão para debêntures está fundamentada no risco de crédito do emissor e é apurada de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999 uma vez que esses títulos se constituem, em essência, em uma modalidade de apoio financeiro e não de aplicação financeira (Vide nota 5 (b) (ii)).

(b) Classificação dos títulos e valores mobiliários

Considerando a intenção e a capacidade financeira do Banco, os papéis da carteira de títulos e valores mobiliários estão classificados nas seguintes categorias, estabelecidas pela Circular BACEN nº. 3.068/2001:

2014 2013Títulos/Vencimentos Valor da curva Valor de mercado Valor da curva Valor de mercadoTítulos disponíveis para venda (i)

- LFT Até 30 dias 974 973 2.550 2.550De 31 a 60 dias 974 974 2.550 2.550De 61 a 90 dias 14.048 14.048 2.551 2.550De 91 a 180 dias 2.920 2.920 5.102 5.100De 181 a 360 dias 5.841 5.840 10.203 10.199Acima de 360 dias 230.430 230.115 184.610 184.469

- NTN Acima de 360 dias 259.812 241.599 174.351 152.640

- Cotas de fundos de investimentosSem vencimento 19.101 19.101 16.384 16.384

Títulos mantidos até o vencimento (ii)

- Debêntures Até 30 dias 4.251 4.208De 91 a 180 diasDe 181 a 360 dias 4.250 4.208 2.356 2.332Acima de 360 dias 14.877 14.728 23.557 23.322Total geral 557.478 538.714 424.214 402.096Circulante 52.272 41.665Não circulante 486.442 360.431

(i) Títulos classificados na categoria disponíveis para venda. A marcação a mercado dos títulos públicos do BDMG, classificados como disponíveis para venda, considera as cotações divulgadas pela Associação Brasileira das

Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais — ANBIMA para o mercado secundário desses títulos.

(ii) Títulos classificados na categoria mantidos até o vencimento.

O Banco adquiriu, em dezembro de 2013, 25 debêntures não conversíveis, com vencimentos em 23/01/2018. Essas debêntures, classificadas na categoria de títulos mantidos até o vencimento, foram contratadas em negociação direta com a entidade emissora e, se constituem, em essência, em uma modalidade de apoio financeiro e não de aplicação financeira.

(c) Os títulos e valores mobiliários estão distribuídos pelos seguintes prazos de vencimento:

Sem vencimento Até 30 dias

De 31 a 60 dias

De 61 a 90 dias

De 91 a 180 dias

De 181 a 360 dias

Após 360 dias Total

Títulos Públicos Federais 973 974 14.048 2.920 5.840 471.714 496.469Debêntures 4.208 4.208 14.728 23.144Cotas de fundos de investimento 19.101 19.101

Total – 31/12/2014 19.101 5.181 974 14.048 2.920 10.048 486.442 538.714

Total – 31/12/2013 16.384 2.550 2.550 2.550 5.100 12.531 360.431 402.096

(d) Ajustes de avaliação patrimonial

Os valores contabilizados na conta do patrimônio líquido “Ajustes de avaliação patrimonial” que se referem aos ajustes dos títulos do Banco classificados como disponíveis para a venda, apresentaram, no período, a seguinte movimentação:

Ganhos (perdas) não realizadas Efeitos tributários Ajuste a valor de mercado

Em 31 de dezembro de 2013 (21.859) 9.760 (12.099)

Ajuste no período 3.329 (1.486) 1.843

Em 31 de dezembro de 2014 (18.530) 8.274 (10.256)

6. Instrumentos derivativos

Instrumentos derivativos

O Banco, em decorrência da captação de recursos externos contratados a partir do segundo semestre de 2013, procura se proteger dos riscos das exposições de variação de moedas estrangeiras e das taxas de juros internacionais estabelecidas nos contratos, mediante utilização de instrumentos financeiros derivativos da modalidade swap.Os instrumentos derivativos em curso foram contratados exclusivamente para a proteção dos riscos associados às captações externas e, para a contratação desses instrumentos, são levados em conta, a política de controle de riscos, o estabelecimento de estratégias de proteção, a determinação de limites e as formas de acompanhamento das operações.Os derivativos do Banco, em 31 de dezembro de 2014, estão classificados na categoria hedge de risco de mercado e contabilizados pelo procedimento de hedge accounting uma vez que todos eles verificam a condição de efetividade do hedge conforme estabelecido na Circ. BACEN 3082/2001.O BDMG realiza o teste de efetividade no início da operação, teste prospectivo inicial da estrutura de hedge, e avalia periodicamente a efetividade por meio de testes prospectivos e retrospectivos, por ocasião da elaboração das demonstrações financeiras intermediárias, semestrais e anuais, por meio do cálculo do quociente da variação do valor de mercado da ponta ativa do instrumento de hedge e a variação do valor de mercado do objeto de hedge.Em março de 2014, o Banco que vinha se utilizando da metodologia de hedge accounting na contabilização das operações de derivativos então existentes constatou a perda da efetividade de hedge o que ocasionou a alteração do procedimento contábil, naquela data, com efeito no resultado do ajuste a valor de mercado do objeto de hedge que era compensado com o ajuste a valor de mercado do correspondente instrumento de hedge.A análise posterior daquelas operações evidenciou que, de fato não houve perda de efetividade e sim, que a metodologia para avaliação da efetividade que era utilizada à época se revelou incompatível com a estratégia de proteção adotada pelo Banco. A adequação na metodologia do teste de efetividade possibilitou a retomada da contabilidade pelo procedimento de hedge accounting das operações de acordo com a estratégia de proteção adotada pelo Banco, bem como a adoção desse procedimento contábil para as novas operações com derivativos contratados pelo BDMG no decorrer de 2014.Todos os swaps estão registrados na CETIP e a proteção contratada apresenta condições similares aos das captações correspondentes - datas de início e vencimento, taxas, valor nocional, etc. Os derivativos utilizados pelo BDMG foram contratados visando proteger os riscos assumidos integralmente pelo Banco decorrentes de parcelas das seguintes captações externas comentadas na Nota 12 (a):

(a) Captações externas (empréstimos) protegidas por instrumentos derivativos

Captação Data inicial Vencimento final IndexadorMoeda

estrangeiraCurva em 31/12/2014

Curva em 31/12/2013

CAF 1 27/09/2013 27/09/2023 Libor 6M + percentual de até 3,65% a.a. US$ 15.000 40.244 35.503

CAF 2 25/11/2013 23/10/2023 Libor 6M + percentual de até 3,65% a.a. US$ 30.000 80.292 70.815

BID 04/08/2014 16/08/2021 Libor 6M + 2,25% a.a. US$ 50.000 134.200

AFD 05/08/2014 28/11/2025 Euribor 6M + 2% aa. €$ 5.000 16.159

Banco de Tóquio 26/12/2014 27/12/2018Juros trimestrais a taxa pré-fixada de 3,09 a.a. e 3,19% a.a. após 31/12/2015. US$ 25.000 66.418

Total 337.313 106.318

Ajuste a valor de mercado (4.925) 11.469

Valor de mercado 332.389 117.787

Os derivativos contratados para proteção das captações relacionadas no quadro acima contemplam os mesmos componentes da captação (datas de início, vencimento e valor nocional similares) e alinhados com cada liquidação (juros ou amortização + juros) especificada para os recursos liberados.

Na contabilização das operações em referência o Banco se utilizou da estrutura de hedge accounting, na categoria risco de mercado, visando neutralizar os efeitos no seu resultado decorrentes da volatilidade gerada pela diferença de valorização contábil dos produtos envolvidos: captação valorizada pela curva e os derivativos valorizados a mercado (MtM).

Em observância à Circular BACEN nº 3082/2001, o Banco possui identificação documental referente ao risco dos objetos de hedge que contempla o gerenciamento desses riscos em consonância com as políticas de controle de riscos, o estabelecimento de estratégias e a determinação de limites e formas de acompanhamento contínuo para a verificação da efetividade da operação do instrumento de hedge.A metodologia adotada para a apuração do valor de mercado das pontas ativas e passivas desses swaps utiliza ponderadores calculados na data da contratação e que igualam, naquela data, o valor de mercado e o valor da curva das operações. A utilização de ponderadores tem o objetivo de mitigar a distorção do spread de risco de crédito na apuração do valor de mercado. Em 2013, o Banco não utilizava ponderadores para apuração do valor de mercado e as pontas passivas dos swaps (BRL + %CDI) eram projetadas pela taxa %CDI pactuada e descontadas a valor presente por esta mesma taxa.

(b) Valores contabilizados dos swaps

As posições contabilizadas em 31 de dezembro dos instrumentos financeiros derivativos estão resumidas a seguir:

Swaps

Valor Referencial (Conta de

compensação)Valor a Receber / Pagar

(Conta patrimonial)

Efeito líquido (Conta de resultado)

Dezembro/2014

Efeito líquido (Conta de resultado)

Dezembro/2013

(US$+ Libor+ Taxa) x (BRL +%CDI) (1) 214.478 20.564 5.550 13.282

(EUR+Euribor+Taxa) x (BRL+%CDI) (1) 15.210 456 (32)

(US$+Taxa) x BRL+%CDI) (2) 67.575 (1.161) (1.161)

Notas:(1) diferencial a receber(2) diferencial a pagar

(c) Swaps por indexador:

Descrição 2014 2013

Diferencial a receber

Moeda estrangeira 21.916 14.434

Juros (896) (1.152)

Índices

Ativo 21.020 13.282

Diferencial a pagar

Moeda estrangeira (1.161)

Juros

Índices

Passivo (1.161)

Exposição líquida no balanço 19.859 13.282

(d) Swaps por prazo de vencimento:

Descrição Até 30 dias De 31 a 180 dias De 181 a 360 dias Após 360 dias Total

Posição ativa – Diferencial a receberMoeda estrangeira (6.865) (5.650) 34.431 21.916Juros (1.105) (825) 1.034 (896)Índices Total – 31/12/2014 (7.970) (6.475) 35.465 21.020

Total – 31/12/2013 (629) (550) 14.461 13.282

Posição passiva – Diferencial a pagarMoeda estrangeira (2.829) (3.036) 4.704 (1.161)JurosÍndices Total – 31/12/2014 (2.829) (3.036) (4.704) (1.161)Total – 31/12/2013

Exposição líquida no balanço – 31/12/2014 10.799 9.511 40.169 19.859Exposição líquida no balanço – 31/12/2013 629 550 14.461 13.282

(e) Swaps por indexador e valor de referência:

Swaps Valor de Referência Valor pela curva Ajuste ao valor de mercado Valor de mercado

(US$+ Libor+ Taxa) x (BRL +%CDI) 214.478 26.534 (5.970) 20.564(EUR+Euribor+Taxa) x (BRL+%CDI) 15.210 781 (325) 456

Posição ativa - 31/12/2014 229.688 27.315 (6.295) 21.020Posição ativa – 31/12/2013 101.478 3.727 9.555 13.282

(US$+ Taxa) x (BRL +%CDI) 67.575 (1.248) 87 (1.161)

Posição passiva - 31/12/2014 67.575 (1.248) 87 (1.161)Posição passiva – 31/12/2013

Exposição líquida no balanço – 31/12/2014 297.263 26.067 (6.208) 19.859Exposição líquida no balanço – 31/12/2013 101.478 3.727 9.555 13.282

7. Operações de crédito e créditos equiparados a operações de crédito

A carteira de crédito ativa do BDMG, constituída por operações de crédito referentes a financiamentos de projetos de desenvolvimento e/ou as condições a eles associadas, apresenta a seguinte posição:

2014 2013

Valor total Provisão Valor líquido Valor líquido

Operações de crédito 5.403.737 (217.838) 5.185.899 3.977.266

Em 31 de dezembro de 2014, do saldo total de R$ 5.403.737 (31/12/2013 - R$ 4.147.555) das operações de crédito, o montante de R$ 2.242.707 (31/12/2013 - R$ 1.999.164) foi concedido com recursos próprios e R$ 3.161.030 (31/12/2013 - R$ 2.148.391), originalmente, com recursos de repasses recebidos de outras instituições financeiras.

(a) Classificação por produto e por setor de atividade

2014 2013

Empréstimos 1.279.369 1.094.567 Indústria 553.379 541.347 Comércio 306.095 241.239 Outros serviços 419.895 311.981Financiamentos ao setor privado 3.388.365 2.503.382 Indústria 1.882.651 1.556.772 Comércio 162.268 101.441 Outros serviços 805.716 455.350 Rural e agro – industrial 506.055 361.933 Intermediários financeiros 23.643 19.205 Pessoas físicas 8.032 8.681Financiamentos ao setor público 736.003 549.606 Administrações direta e indireta municipais 736.003 549.606

Subtotal 5.403.737 4.147.555Provisão para operações de créditos de liquidação duvidosa (217.838) (170.289)

5.185.899 3.977.266Circulante 1.467.289 912.857Não circulante 3.718.610 3.064.409

(b) Classificação por prazo e níveis de risco

2014 2013

Nível de risco Total

Vencidas a partir de 15 dias

Curso normal em dias

Vencidas até 14 Até 90

De 91 a 360

De 361 a 1.080

De 1.081 a 1.800

De 1.801 a 5.400 Total

AA 1.886.761 98.173 286.271 486.869 376.547 638.901 1.514.763

A 1.164.968 140.235 208.738 318.125 191.131 306.739 710.901

B 1.002.975 1.490 987 66.588 284.516 329.546 162.378 157.470 874.641

C 1.059.810 3.695 1.788 100.462 226.764 391.967 166.132 169.002 833.292

D 157.344 2.686 620 14.569 39.355 54.301 28.853 16.960 86.664

E 18.549 919 136 1.803 5.611 7.842 1.168 1.070 60.957

F 19.201 3.621 94 1.365 3.972 5.549 1.677 2.923 13.684

G 4.323 1.902 15 255 772 1.263 105 11 7.208

H 89.806 52.095 437 2.879 8.139 14.150 6.818 5.288 45.445

5.403.737 66.408 4.077 426.329 1.064.138 1.609.612 934.809 1.298.364 4.147.555

(c) Classificação por níveis de risco e provisão

2014 2013

Nível de risco % Carteira

Provisão para riscos de crédito com base nos

percentuais mínimos exigidosProvisão para créditos

de liquidação duvidosa Carteira

Provisão para créditos de

liquidação duvidosa

AA 0,0 1.886.761 (46.457) 1.514.763 (48.703)

A 0,5 1.164.968 (5.825) (5.825) 710.901 (3.555)

B 1,0 1.002.975 (10.030) (10.030) 874.641 (8.746)

C 3,0 1.059.810 (31.794) (31.794) 833.292 (24.999)

D 10,0 157.344 (15.734) (15.734) 86.664 (8.666)

E 30,0 18.549 (5.565) (5.565) 60.957 (18.287)

F 50,0 19.201 (9.601) (9.601) 13.684 (6.842)

G 70,0 4.323 (3.026) (3.026) 7.208 (5.046)

H 100,0 89.806 (89.806) (89.806) 45.445 (45.445)

5.403.737 (171.381) (217.838) 4.147.555 (170.289)

3

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8BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015

Notas explicativas às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

(i) Até novembro de 2005, as operações de crédito referentes ao PESA (Crédito Rural, nos moldes da Resolução CMN nº. 2.471/1998) eram classificadas no nível H. A partir daquela data, a Administração do BDMG passou a classificá-las no nível AA. Essa reclassificação do risco considerou as particularidades dessas operações em relação ao risco de crédito mitigado por meio de garantias reais representadas por títulos públicos. O Banco constitui provisão suplementar para essas operações de crédito que é apurada pela diferença entre o saldo do principal corrigido das operações de crédito reclassificadas e os valores presentes dos títulos que as garantem. Em 31 de dezembro de 2014 essa provisão adicional é de R$ 46.457 (31/12/2013 - R$ 48.703).

(d) Movimentação da provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa

2014 2013

Saldo inicial 170.289 141.543

Constituição de provisão, líquida de reversões 96.236 48.898

Baixas de créditos como prejuízo (48.687) (20.152)

Saldo final 217.838 170.289

(e) Cessões de crédito

O saldo das operações cedidas com coobrigação, registrado em contas de compensação, conforme valores demonstrados abaixo refere-se a operações cedidas até 31 de dezembro de 2011 (anterior à Resolução CMN nº 3.533/2008):

Cessão anterior à Resolução CMN nº 3.533/2008 2014 2013

Saldo de coobrigações a liquidar 30.219 34.185

Saldo de operações liquidadas a repassar 423 742

30.642 34.937

8. Outros créditos

2014 2013

Créditos tributários (a) 234.871 192.583

Devedores por depósitos em garantia (b) 103.901 92.240

Títulos e créditos a receber (c) 16.604 11.119

Devedores diversos – país (d) 7.098 16.807

Rendas a receber (e) 5.109 9.494

Outros 4.190 2.429

Provisão para outros créditos de liquidação duvidosa (f) (12.339) (12.348)

359.434 312.324

Circulante 39.761 45.561

Não circulante 319.673 266.763

(a) Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido foram constituídos e registrados conforme demonstrado na Nota 22 (a).

(b) O saldo de devedores por depósito em garantia compreendem os depósitos relacionados a questionamentos judiciais, sobretudo de natureza fiscal e tributária apresentados na Nota 13 (a), em que consta a vinculação dos depósitos judiciais com os respectivos questionamentos judiciais.

(c) O saldo de títulos e créditos a receber corresponde a: (i) remunerações no montante de R$ 11.119, decorrentes das renegociações amparadas em leis relativas às operações de crédito rural financiadas com recursos oriundos da Secretaria do Tesouro Nacional – STN e que se encontram provisionadas conforme detalhado na Nota 8 (f); e, (ii) direitos creditórios de municípios no valor de R$ 5.485.

(d) O saldo de devedores diversos, em dezembro de 2014, é constituído, principalmente, pelo valor de R$ 7.091 (31/12/2013 - R$ 7.011) referente ao bônus de adimplência concedido pelo Banco aos clientes de operações rurais renegociadas conforme disposições da Lei 9.138/95 e suas atualizações. Em 2013, o saldo de R$ 16.807 dessa conta, incluía a importância de R$ 7.473, relativa aos bens não de uso próprio cuja propriedade fiduciária, nos termos da Lei nº 9.514, art. 27, já estava consolidada pelo BDMG e que, a partir de setembro de 2014, passaram a ser contabilizados na conta Outros valores e bens, conforme informado na Nota 9.

(e) O saldo de rendas a receber, em dezembro de 2014, é constituído, substancialmente, pela remuneração a receber líquida da respectiva provisão, sobre as operações de crédito realizadas com recursos dos fundos de desenvolvimento administrados pelo BDMG no total de R$ 4.154 (31/12/2013 – R$ 5.636). O vencimento da remuneração ocorre por ocasião dos vencimentos das parcelas contratadas e a sua provisão é constituída sobre os valores registrados, com base no percentual referente ao nível de risco em que está classificada a operação da qual a remuneração se originou. Essa classificação decorre de política adotada pelo Banco de estender às operações financiadas com recursos dos fundos administrados, os mesmos critérios estabelecidos na Resolução CMN nº. 2.682/1999 para as operações de crédito da carteira própria do BDMG.

(f) A provisão para outros créditos de liquidação duvidosa no montante de R$ 12.339 (31/12/2013 – R$ 12.348) refere-se, substancialmente, a valores a serem devolvidos pela Secretaria do Tesouro Nacional - STN. Essa provisão se fundamenta na incerteza quanto ao prazo de realização desses créditos.

9. Outros valores e bens

2014 2013

Bens não de uso próprio (i) 10.515 2.227

Outros 172 165

Subtotal 10.687 2.392

Provisão para bens não de uso próprio (1.864) (1.502)

8.823 890

Circulante 172 165

Não circulante 8.651 725

(i) Em dezembro de 2013, não estava registrado como bens não de uso próprio o montante de R$ 7.473 referente aos bens garantidos por alienação fiduciária e arrecadados pelo Banco com fundamento no art. 27 da Lei nº 9.514/97, e que estavam registrados no subgrupo Outros Créditos conforme comentado na Nota 8 (d).

10. Permanente

(a) Investimentos

2014 2013

BDMGTEC Participações S.A. (i) 78.254 68.085

Outros 1.324 1.324

Provisão para perdas, ações e quotas (837) (837)

78.741 68.572

A empresa BDMGTEC Participação S.A., subsidiária integral do BDMG, criada em março de 2012, com fundamento na Lei Estadual 19.967/11, tem por objetivo social a participação societária em empresas de relevante interesse para o Estado como forma de promover o seu desenvolvimento.

(b) Imobilizado de uso

2014 2013

Custo Depreciação acumulada Valor líquido Valor líquido

Imóveis 40.999 (24.669) 16.330 17.700

Instalações, móveis e equipamentos 5.633 (4.748) 885 1.177

Sistema de processamento de dados 4.980 (3.453) 1.527 1.296

Outros 575 (514) 61 93

Imobilizado em curso 3.012 3.012 1.604

55.199 (33.384) 21.815 21.870

11. Depósitos e Recursos de aceites e emissão de títulos

Os recursos captados, no país, apresentam a seguinte composição:

2014 2013

Depósitos interfinanceiros (a) 14.380 50.902

Obrigações vinculadas a recompra de operações compromissadas - 45.033

Letras financeiras (b) 746.534 469.490

760.914 565.425

Circulante 100.426 45.033

Não circulante 660.488 520.392

(a) Depósitos interfinanceiros

O saldo de depósito interfinanceiros em dezembro de 2014 refere-se a captações efetuadas para atender cláusula de mitigação do risco de crédito constante dos contratos de derivativos que exigem da parte com diferencial a pagar superior a um determinado montante a manutenção de depósitos interfinanceiros na instituição contraparte da operação.

O saldo de depósito interfinanceiro apresentado em 2013 referia-se a uma captação com vencimento para outubro de 2015 e que foi liquidada antecipadamente em dezembro de 2014.

(b) Letras financeiras

As captações de recursos mediante a emissão de letras financeiras apresentam os seguintes saldos:

2014 2013

Tipo de emissão Quantidade Vencimento Valor Quantidade Vencimento Valor

Pública 500 17/12/2015 100.426 500 17/12/2015 100.367

Pública 1.238 14/03/2017 256.610

Pública 1.250 17/12/2017 283.133 1.250 17/12/2017 265.431

Privada 275 09/05/2016 83.929 275 09/05/2016 83.651

Privada 100 23/12/2016 22.436 100 23/12/2016 20.041

Total 3.363 746.534 2.125 469.490

Circulante 100.426

Não circulante 646.108 469.490

As emissões de letras financeiras estão amparadas na Resolução CMN nº 4.143/2012, que autorizou a emissão desses títulos pelos bancos de desenvolvimento.

12. Obrigações por empréstimos e repasses

(a) No exterior

O BDMG, em dezembro de 2014, possui recursos captados no exterior, no montante de R$ 447.712 (31/12/2013 – R$ 188.141), com as seguintes instituições:

I. Corporación Andina de Fomento - CAF

O financiamento contratado com a CAF, em agosto de 2013, pode totalizar até US$ 100 milhões, em tranches de diferentes montantes, com juros à taxa libor de 6 meses acrescida de até 3,65% a.a. e prazo de vencimento de até 10 anos.

Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, são as seguintes, as posições das tranches liberadas:

Data da liberação

Vencimento final Liberação US$

Saldo em R$

Situação dos recursos liberados2014 2013

27/09/2013 27/09/2023 15.000 40.244 35.503 Ingressos no País

21/10/2013 23/10/2023 30.000 80.292 70.815 Ingressos no País

19/12/2013 19/12/2023 30.000 79.774 70.354 Não ingressos no País (i)

Total 75.000 200.310 176.672

Não circulante

(i) Os recursos oriundos da 3ª tranche encontram-se depositados no exterior (vide Nota 3).

II. Agence Française de Développement - (AFD) - Agência Francesa de Desenvolvimento Em dezembro de 2013, o Banco celebrou com a AFD um contrato de 50 milhões de euros com juros à taxa Euribor de 6 meses acrescida de 2% a.a. e prazo de

vencimento de 12 anos, a ser liberado em tranches de diferentes valores. Essa captação tem por objetivo financiar projetos de infraestrutura municipal voltados para questões climáticas e para a universalização de serviços básicos.

Em 31 de dezembro de 2014 as duas tranches liberadas no ano são as seguintes:

Data da liberação Vencimento finalLiberação

€$2014

R$

22/07/2014 30/05/2017 9.000 29.087

13/10/2014 30/05/2017 7.000 22.623

Total 16.000 51.710

Não circulante 51.710

III. IDB - Inter-American Development Bank - (Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID)

Em junho de 2014, o BDMG contratou com o BID um empréstimo que pode ser utilizado até o limite de 150 milhões de dólares, mediante liberações a serem feitas em três tranches. Sobre o valor utilizado incidirá uma taxa de juros variável, a ser paga semestralmente, e constituída por um percentual de 2,25% acrescido à taxa libor semestral, sendo que essa composição poderá apresentar variações em decorrência dos critérios estabelecidos no contrato para a efetivação dos desembolsos solicitados para cada tranche.

A primeira tranche, no montante de US$ 50.000, liberada em 04 de agosto de 2014 e com vencimento em 16 de agosto de 2021, apresenta saldo de R$ 134.200 em 31 de dezembro de 2014.

Banco de Tokyo-Mitsubishi UFJ Ltd (BTMU) – (Banco de Tóquio)

O BDMG contratou, em dezembro de 2014, empréstimo bilateral de US$ 25.000, com o Banco de Tóquio. O prazo do empréstimo é de quatros anos, com vencimento em 27/12/2018, e os encargos financeiros devidos decorrem de juros trimestrais à taxa pré-fixada de 3,09% a.a. até dezembro/2015 e de 3,19% a.a., após essa data, sendo o cálculo pró-rata dos juros efetuado conforme critério estabelecido no contrato.

O total de US$ 25.000 corresponde, em 31 de dezembro de 2014, ao saldo de R$ 66.418.

O BDMG para se proteger do risco da variação cambial e das taxas de juros internacionais associados às suas captações externas que não foram objeto de transferências desses riscos para o tomador do recurso no mercado interno, se utiliza de instrumentos financeiros derivativos. Conforme Nota 6 os derivativos utilizados estão contabilizados pelo procedimento de hedge contábil, o qual demanda o cálculo do ajuste a valor de mercado dos objetos de hedge ,no caso as captações externas que geram risco para o Banco.

(b) Instituições oficiais

Essas obrigações correspondem aos saldos de recursos obtidos dos fundos e programas oficiais repassados para financiamentos de empreen-dimentos no Estado de Minas Gerais, sendo que os vencimentos do principal e dos encargos se estendem até o ano de 2029, com incidências de encargos financeiros definidos nas políticas operacionais de cada órgão ou fundo repassador de recursos.

Os saldos dessas obrigações estão sumariados a seguir:

2014 2013

BNDES (i) 1.620.226 1.118.894

FINAME (ii) 1.343.822 867.124

BNB 29.287 32.613

Tesouro Nacional 13.786 14.292

FINEP Inovacred 12.174 –

Outros 2.001 –

Total 3.021.296 2.032.923

Circulante 766.210 388.266

Não Circulante 2.255.086 1.644.657

O Sistema BNDES/FINAME constitui a principal fonte de recursos para repasses do BDMG aos seus clientes.

(i) Os recursos do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social se destinam principalmente aos financiamentos de projetos de investimentos de longo prazo.

Em 31 de dezembro de 2014 e em 31 de dezembro de 2013, os recursos repassados pelo BNDES são oriundos das seguintes linhas de crédito:

2014 2013

BNDES FINEM 234.159 -

BNDES Automático PROGEREN 220.965 125.940

BNDES Automático TJLP 192.004 195.810

BNDES FINEM TJLP 117.307 136.460

BNDES Exim Pré-Embarque 93.135 111.025

BNDES Automático PROCAP-AGRO 90.975 55.665

BNDES Automático Pass 78.859 –

BNDES Automático TJ-462 67.775 71.274

BNDES FINEM TJ-462 67.263 82.159

Outros 457.784 340.561

Total 1.620.226 1.118.894

As linhas de BNDES acima especificadas perfazem, em 31 de dezembro de 2014, R$ 1.162.442 (31/12/2013 - R$ 801.625) equivalendo a 71,7% (31/12/2013 - 71,7%) do saldo junto ao BNDES. Essas linhas possuem encargos financeiros constituídos, principalmente, pela TJLP (taxa juros de longo prazo) mais um percentual variável entre 0% e 7% a.a., conforme o objetivo do financiamento, incluindo nesse percentual, quando aplicável, a taxa de intermediação financeira de 0,5% a.a. Constituem exceções às linhas especificadas, o BNDES Automático PROCAP-AGRO que possui encargo financeiro fixo entre 3,7% a.a. e 6,0% a.a.

(ii) Os recursos captados pelo BDMG junto à FINAME - Agência Especial referem-se, em sua maioria, a repasses da linha de crédito FINAME PSI, destinados a financiamentos de máquinas e equipamentos associados aos projetos de desenvolvimento. Em 31 de dezembro de 2014, os recursos oriundos dessa linha, no total de R$ 1.271.038 (31/12/2013 – R$ 805.659) correspondem a 94,65% (31/12/2013 – 92,9%) do saldo devedor do BDMG junto a FINAME. O encargo financeiro incidente nessa linha é fixo entre 0% a.a. a 1,8% a.a.

Em 2005, o BNB – Banco Nordeste do Brasil repassou ao BDMG recursos provenientes de duas fontes distintas: do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste, destinados a aplicação exclusiva na área de atuação do BNB. Os recursos repassados ao BDMG e oriundos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) objetivavam financiar o Programa de Expansão de Mercado para as Pequenas e Médias Empresas do Nordeste do Brasil – PEM, enquanto que os recursos provenientes do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE foram repassados para o BDMG financiar empreendimentos produtivos de mini, pequenos, médios e grandes produtores rurais, industriais, agroindustriais (pessoas físicas e jurídicas), comerciais e de serviços, suas cooperativas e associações. Em 31 de dezembro de 2014, o saldo do FNE, no total de R$ 26.083, responde por 89,1% do valor devido pelo BDMG ao BNB, sendo de 9,5% a.a. os encargos financeiros desse financiamento.

13. Outras obrigações

2014 2013

Fiscais e previdenciárias (a) 210.807 162.024

Diversas (b) 259.690 197.799

Sociais e estatutárias – 19.678

Fundos financeiros e de desenvolvimento (c) 5.164 10.140

Cobrança e arrecadação de tributos 112 590

475.773 390.231

Circulante 78.746 73.208

Não circulante 397.027 317.023

(a) Fiscais e previdenciárias

2014 2013

Provisão para obrigações fiscais (i) e (ii) 158.841 142.893

Provisão para impostos e contribuições diferidos 24.032 11.389

Provisão para impostos e contribuições 23.744 3.043

Impostos e contribuições a recolher 4.190 4.699

210.807 162.024

Circulante 31.916 10.536

Não circulante 178.891 151.488

(i) A provisão para obrigações fiscais refere-se aos passivos relacionados a tributos, abrangendo as ações judiciais e os processos de natureza administrativa em andamento junto a Secretaria de Receita Federal do Brasil, que são atualizados mensalmente pela taxa SELIC. Na projeção de resultados do BDMG a expectativa de realização dos créditos tributários correspondentes a essa provisão considera a sua distribuição em um período de 10 anos.

A movimentação da provisão para obrigações fiscais no período de 01/01/2014 a 31/12/2014 foi a seguinte:

2013 Provisão Atualização Baixa 2014

Alteração da base de cálculo da COFINS – Lei nº 9.718/1998 91.110 14.022 7.670 (10.801) 102.001

Alteração da base de cálculo do PIS/PASEP - Lei nº. 9.718/1998 45.363 2.263 2.765 50.391

Imunidade tributária quanto ao FINSOCIAL no período de dezembro de 1986 a março de 1990 4.496 151 4.647

Outras contingências e obrigações legais 1.924 111 (233) 1.802

142.893 16.285 10.697 (11.034) 158.841

(ii) Para garantir as causas fiscais acima mencionadas, o Banco possui depósitos judiciais no valor de R$ 98.766 (2013 – R$ 89.413), contabilizados dentro do saldo de R$ 103.901 (2013- R$ 92.240) da conta “Outros créditos – Devedores por Depósitos em Garantia” (Nota 8 (b)). No quadro a seguir, estão apresentados os depósitos judiciais das causas fiscais em andamento:

2014 2013

Provisão Depósitos Provisão Depósitos

Alteração da base de cálculo da COFINS – Lei nº. 9.718/1998 102.001 42.659 91.110 38.321

Alteração da base de cálculo do PIS/PASEP instituído pela Lei nº. 9.718/1998 50.391 50.180 45.363 45.154

Imunidade tributária quanto ao FINSOCIAL no período de dezembro de 1986 a março de 1990 4.647 4.647 4.496 4.496

Outras contingências e obrigações legais 1.802 1.280 1.924 1.442

158.841 98.766 142.893 89.413

Nos processos judiciais relativos à COFINS e ao PIS/PASEP, o BDMG busca a suspensão da exigibilidade dessas contribuições, nos termos editados pela Lei nº. 9.718/1998 que, além de instituir a COFINS para as instituições financeiras, ampliou a base de cálculo para a contribuição do PIS/PASEP ao estabelecer que o faturamento abrangesse a receita bruta operacional e não operacional. Em razão de decisões no curso do processo, o Banco vem efetuando depósito judicial para cobertura das contribuições de COFINS sobre as receitas de serviços. As provisões fiscais e previdenciárias constituídas pelo Banco estão em consonância com a Circular BACEN nº 3.429/2010 que determina o reconhecimento no passivo das instituições financeiras das obrigações tributárias para as quais se discute, judicialmente, a constitucionalidade das leis que as instituíram, até a efetiva extinção dos créditos tributários correspondentes. Os processos contingentes de ações fiscais e tributárias avaliados como risco de perda possível não são reconhecidos contabilmente (Vide Nota 2.14) estão sumariados conforme abaixo:

• Auto de Infração, lavrado pelo INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social em 2006, relativamente a fatos geradores passíveis de incidência de contribuição previdenciária. A parcela do auto de infração em 31 de dezembro de 2014 é de R$ 5.006 (31/12/2013 – R$ 122).

• Despacho decisório emitido pela Receita Federal em 11/12/2008, que não homologou compensações de imposto de renda realizadas em 2004 e 2005. O valor atualizado da multa aplicada sobre os débitos não compensados é de R$ 569 (31/12/2013 – R$ 569).

• Auto de Infração, lavrado pela Secretaria da Receita Federal em julho de 2010, relativo à divergência de apuração de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido no período de 2005 a 2007. O valor atualizado do auto é de R$ 8.071(31/12/2013 – R$ 7.562).

(b) Diversas

2014 2013

Provisão para outras obrigações (i) 19.983 47.867

Provisão para pagamentos a efetuar (ii) 23.647 22.929

Passivos atuariais (iii) 206.942 118.415

Dotação para aumento de capital (iv) 159 287

Credores diversos – País (v) 8.959 8.301

259.690 197.799

Circulante 45.497 41.378

Não circulante 214.193 156.421

(i) A provisão para outras obrigações tem a composição apresentada a seguir, com as respectivas movimentações ocorridas no período:

2013Provisões

registradas Atualizações Baixas 2014

Encargos sobre depósito compulsório no Banco Central (*) 28.671 1.193 (29.864)

Coobrigação assumida em operações de crédito cedidas à STN 4.346 1.397 (3.292) 2.451

Ações de natureza cível 2.562 58 100 (617) 2.103

Ações de natureza trabalhista 2.548 3.347 (69) 5.826

Honorários Advocatícios 9.740 365 (1.736) 8.367

Outras 1.257 (21) 1.236

47.867 6.059 1.658 (35.601) 19.983

(*) Foi revertida, em junho de 2014, a provisão referente ao valor atualizado dos custos financeiros sobre o não recolhimento de depósito compulsório e que teve origem em notificação do Banco Central. A reversão da provisão se fundamentou em parecer jurídico que avaliou como remota a possibilidade de perda efetiva dessa demanda, além de considerar improvável a subsistência da delegação do Banco Central discutida no processo judicial, face ao estabelecido no art. 25 do ADCT - Ato das Disposições Constitucionais Transitórias relativamente à condição reguladora dos órgãos do Poder Executivo após a Constituição de 1988.

Na revisão desse tema, para o balanço de 31 de dezembro de 2014, a avaliação da possibilidade de perda efetiva da demanda foi alterada de remota para possível, classificação essa que não requer a necessidade de se constituir provisão. O valor atualizado deste processo é de R$ 31.797 (31/12/2013 – R$ 28.671).

O Banco possui, registrada na conta Outros Créditos – Devedores por depósitos em garantia, a importância de R$ 3.537 (31/12/2013 – R$ 812) referente a depósitos para interposições de recursos associados às causas trabalhistas e R$ 1.598 (31/12/2013 – R$ 2.018) para cobertura de risco com ações de natureza cível.

As contingências trabalhistas e cíveis cujas perdas para o Banco foram classificadas como possíveis, e para as quais não há provisão totalizam, em 31 de dezembro de 2014, respectivamente, R$ 143 (31/12/2013 – R$ 96) e R$ 529 (31/12/2013 – R$ 339).

4

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9BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015

Notas explicativas às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

(ii) A provisão para pagamentos a efetuar decorre dos seguintes compro­missos:

2014 2013

Férias, 13º salário e correspondentes encargos 9.514 8.827

Participação dos empregados no resultado do exercício (PLR) 9.620 7.288

Cumprimento da Lei Estadual nº. 11.050/93 e do Estatuto do BDMG 4.171 6.392

Outros 342 422

23.647 22.929

(iii) O saldo da provisão de passivos atuariais, que estão detalhados na Nota 27, refere­se aos seguintes benefícios patrocinados pelo Banco:

2014 2013

Passivo atuarial relativo ao Plano de Previdência 93.707 40.900

Passivo atuarial relativo ao Programa de Promoção à Saúde (PRO­ SAÚDE), plano de assistência médica e odontológica 99.439 65.520

Passivo atuarial relativo ao seguro de vida 11.138 10.141

Programa de desligamento voluntário no Banco vigente para o período de dez/2011 a dez/2015 1.253 1.854

Outros 1.405

206.942 118.415

(iv) O saldo da rubrica “Dotação para aumento de capital” refere­se ao percentual sobre retornos dos financiamentos contratados com o Fundo Estadual FUNDESE, para aumento do capital social aplicável ao programa CREDPOP, nos termos da Lei Estadual nº. 13.667/2000.

(v) O saldo de Credores diversos – País decorre, principalmente, do valor de créditos de clientes a compensar, no total de R$ 2.721 (31/12/2013 – R$ 1.519) e da importância de R$ 3.645 (31/12/2013 – R$ 3.733) a ser repassada ao Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais – INDI.

(c) Fundos financeiros e de desenvolvimento

O montante de R$ 5.164 (31/12/2013 – R$ 10.140) refere­se, substancialmente, a recursos de fundos administrados pelo BDMG (fundos privados e fundos vinculados a órgãos oficiais), recebidos de clientes e ainda não transferidos aos fundos.

14. Resultado de Exercícios Futuros

O saldo de R$ 13.149 (31/12/2013 – R$ 10.728) refere­se ao valor líquido de impostos das comissões sobre operações de crédito, recebidas antecipadamente, e que são apropriadas de acordo com a fluência dos prazos estipulados nos contratos.

15. Patrimônio líquido

(a) Capital social

O capital social subscrito do BDMG é de R$ 1.775.223 (31/12/2013 – R$ 1.709.044), representado por 60.854.432.385 (31/12/2013 – 60.184.375.503) ações ordinárias nominativas e sem valor nominal.

No decorrer do exercício de 2014, as seguintes ocorrências afetaram o capital do BDMG:

Data R$ Quantidade de ações Acionista subscritor Observação

31/01/2014 16.859 561.970.081 Estado de Minas Gerais Integralização das ações subscritas em dezembro de 2013.

29/04/2014 46.077 Incorporação do lucro residual do exercício de 2013.

29/04/2014 16.572 552.396.182 Estado de Minas Gerais / CODEMIG Ações subscritas e integralizadas

29/12/2014 3.529 117.660.700 Estado de Minas Gerais / CODEMIG Ações subscritas e integralizadas

Em 31 de dezembro de 2014, são acionistas do Banco: o Estado de Minas Gerais que, com 89,2% do capital social, detém o controle do Banco; a Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais – CODEMIG, que se tornou acionista no último trimestre de 2012; e, o Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais/DER­MG que é acionista desde 1990, quando o Banco se transformou, de autarquia, em sociedade anônima.

(b) Reserva de lucros

Em 31 de dezembro de 2014 a reserva de lucros é constituída por: (i) reserva legal no montante de R$ 39.185 (31/12/2013 ­ R$ 35.065), calculada à base de 5% sobre o lucro líquido apurado até o limite de 20% do capital social; e, (ii) reserva especial de lucro referente ao lucro residual do exercício no valor de R$ 40.584 (31/12/2013 – R$ 46.078).

(c) Ajustes de avaliação patrimonial

Os ajustes contabilizados são os seguintes:

2014 2013

Ajuste ao valor de mercado (i) (10.256) (12.099)

Outros ajustes de avaliação patrimonial (ii) (112.374) (47.624)

(122.630) (59.723)

(i) O ajuste ao valor de mercado, líquido dos efeitos tributários, refere­se ao ajuste dos títulos classificados na categoria títulos disponíveis para venda.

(ii) Outros ajustes refere­se ao reconhecimento dos custos inerentes à obrigação com os benefícios a empregados e que, por determinação da NBC TG 33 – Benefícios a Empregados, com vigência a partir de janeiro de 2013, devem ser ajustados no patrimônio, líquido de efeitos tributários.

(d) Dividendos e juros sobre o capital próprio O BDMG, no decorrer do exercício de 2014, pagou a seus acionistas juros

sobre o capital próprio no montante de R$ 38.510, sendo o valor de R$ 35.404 referente à antecipação do exercício de 2014 e R$ 3.106 referente ao valor devido do exercício de 2013.

No quadro a seguir estão apresentados os valores pagos, cabendo observar que o valor desembolsado pelo Banco referente ao exercício de 2013 é líquido da parcela de recursos destinadas pelos acionistas para aumento de capital, situação também apresentada para o acionista CODEMIG para a antecipação do exercício de 2014:

Exercícios Valor pago por acionista

R$Acionistas 2013 2014

Estado de Minas Gerais 2.499 33.659 36.158

Companhia de Desenvolvimento de Minas Gerais ­ CODEMIG 607 1.140 1.747

Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais ­DER – – –

Total de juros pagos 3.106 34.799 37.905

16. Gerenciamento de Capital

O BDMG, em atendimento às determinações da Resolução CMN nº 3.988/2011, editou os normativos internos, Resolução nº 213 e Instrução nº 239, que definem a política e a estrutura necessárias ao gerenciamento do capital do Banco. Esses normativos traçam diretrizes visando assegurar que o capital, sem deixar de atender os requerimentos regulatórios estabelecidos, mantenha­se em níveis adequados de forma a possibilitar que o Banco, mesmo em diferentes cenários, consiga realizar as metas constantes de seu planejamento estratégico. Os cenários considerados levam em conta as possíveis mudanças nas condições de mercado, as diferentes atividades operacionais e administrativas do Banco, o ambiente econômico no qual está inserido e os riscos aos quais está exposto. O Banco, em observância aos normativos supracitados e considerando as definições para o planejamento estratégico, as premissas para os cenários propostos e as projeções de resultados, elaborou, em 2014, o plano de capital para o período de 2015 a 2017. O Relatório de Descrição da Estrutura de Gerenciamento de Capital do BDMG que pode ser consultado no seguinte endereço:http://www.bdmg.mg.gov.br/Transparencia/Paginas/demonstracao­financeira.aspx

17. Capital regulamentar

As regras de mensuração do capital regulamentar determinam a obriga­toriedade das instituições financeiras em manter patrimônio compatível com o grau de risco de seus ativos, de acordo com fatores de ponderação de exposições, mitigadores de risco e fatores de conversão em crédito.A Resolução CMN nº 4.192/13, juntamente com um novo conjunto normativo, regulamentou no Brasil a partir de 01.10.2013 as recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia relativa à estrutura de capital de instituições financeiras conhecidas por Basiléia III. O novo arcabouço apresentou a metodologia de apuração do capital regulamentar e de apuração da exigência de manutenção do capital com requerimentos mínimos de PR, PR de nível I e de capital principal.

A apuração do patrimônio de referência e o cálculo dos índices de capital do Banco estão demonstrados a seguir:

Capital Regulamentar – Requerimentos mínimos

Demonstrativo do cálculo do patrimônio de referência e os índices de capital 2014 2013

Patrimônio de referência nível I (a) 1.731.732 1.713.606

Capital principal – CP 1.731.732 1.713.606

Patrimônio líquido 1.732.362 1.713.606

Capital destacado para operações com o setor público (b) 600.000 500.000

Ajustes prudenciais conforme Resolução nº 4.192/13 do CMN (i) 630 –

Patrimônio de referência para comparação com o RWA (a- b) 1.131.732 1.213.606

Patrimônio de Referência (= nível I (a)) 1.731.732 1.713.606

Total dos ativos ponderados pelo risco – RWA 6.421.430 4.946.551

Risco de crédito ­ RWAcpad 5.281.812 4.043.549

Risco de mercado – RWAmpad 728.333 517.347

Risco operacional – RWAopad 411.285 385.655

RWA para cobertura do risco de taxa de juros da carteira não negociável – Rban 258.851 220.300

Índice de Basileia (PR/RWA) 18% 25%

Índice de Basileia amplo (PR/(RWA + RWA Rban)) 17% 23%

(i) Ajustes prudenciais: a partir de outubro de 2013, a metodologia de cálculo do Patrimônio de Referência adota os critérios de ajustar o patrimônio de referência de acordo com a Resolução CMN nº 4.192/13 e atualizações posteriores.

18. Receitas de operações de crédito

2014 2013

2º semestre Exercício Exercício

Rendas de empréstimos e financiamentos 244.487 458.405 338.351

Créditos recuperados 8.127 23.583 12.247

252.614 481.988 350.598

19. Resultado com títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos

2014 2013

2º semestre Exercício Exercício

Rendas de títulos de renda fixa 28.638 57.335 33.963

Rendas de aplicações em operações compromissadas 9.020 11.842 11.112

Rendas de aplicações em fundos de investimento 326 447 630

Rendas de aplicações em depósitos interfinanceiros 277 277 1.928

Resultado com operações de swap 23.917 4.357 13.282

62.178 74.258 60.915

20. Despesas de intermediação financeira

2014 2013

2º semestre Exercício Exercício

Despesas de letras financeiras (40.988) (77.032) (39.554)

Despesas de repasses BNDES e FINAME (71.927) (122.590) (80.343)

Despesas de repasses ­ Outras Instituições (2.135) (3.704) (4.150)

Despesas de empréstimos no exterior (66.228) (69.565) (20.089)

Despesas de depósitos interfinanceiros e operações compromissadas (3.817) (6.918) (4.605)

Outros (246)

(185.095) (279.809) (148.987)

21. Despesas administrativas, despesas tributárias, outras receitas (despesas) operacionais

(a) Outras despesas administrativas

2014 2013

2º semestre Exercício Exercício

Serviços de terceiros e técnicos especializados (7.582) (18.076) (18.530)

Despesas com publicidade e comunicações (5.577) (11.000) (14.414)

Despesas de processamento de dados (2.448) (4.179) (3.325)

Depreciação e amortização (1.971) (3.804) (3.319)

Despesas de manutenção e materiais (1.378) (1.717) (1.767)

Despesas de viagens e transporte (912) (1.903) (1.761)

Despesas de aluguéis e infraestrutura (518) (1.010) (809)

Outras (2.342) (4.540) (4.650)

(22.728) (46.229) (48.575)

(b) Despesas tributárias

2014 2013

2º semestre Exercício Exercício

PIS e COFINS (8.126) (16.137) (14.385)

ISSQN (1.289) (2.400) (2.403)

Outras (57) (615) (481)

(9.472) (19.152) (17.269)

(c) Outras receitas operacionais

2014 2013

2º semestre Exercício Exercício

Rendas de variação cambial 13.387 1.607

Reversão de provisões diversas (i) 15.585 46.748 112.478

Receita de ajuste valor de mercado do objeto de hedge 9.416 20.885

Receita de equivalência patrimonial 258 1.272

Outras 1.811 4.417 5.908

27.070 86.709 119.993

(i) No montante de R$ 46.748 se inclui a importância de R$ 29.864 referente a reversão, registrada em junho de 2014, de provisão, anteriormente constituída pelo não recolhimento de depósito compulsório ao Banco Central, conforme consta da Nota 13 (b).

(d) Outras despesas operacionais

2014 2013

2º semestre Exercício Exercício

Provisões para coobrigações em operações rurais (39) (1.007) (650)

Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e cíveis (5.135) (9.688) (9.880)

Despesa de convênio INDI (2.039) (4.437) (4.835)

Benefício pós­emprego – previdência (1.445) (3.110) (9.838)

Benefícios pós­emprego ­ plano de saúde e seguro de vida (4.381) (8.292) (5.369)

Outros benefícios de longo prazo (1.405) (1.405)

Despesa de convênio BDMG Cultural (478) (1.629) (3.007)

Variação cambial (379) (3.258) (1.622)

Despesa com bônus e desconto sobre operações de crédito (4.131) (6.900) (4.707)

Outras (4.525) (7.791) (8.903)

(23.957) (47.517) (48.811)

22. Imposto de renda e contribuição social

(a) Imposto de renda e contribuição social diferidos

Os créditos fiscais diferidos apresentam os seguintes saldos:

2014 2013

Adições temporárias 225.462 182.490

Ajuste a valor de mercado (Títulos e valores mobiliários) 8.273 9.760

Crédito de PIS/COFINS 1.892 333

235.627 192.583

O quadro a seguir apresenta a composição do crédito tributário de adições temporárias relacionadas às provisões das quais se originou:

2014 2013

Créditos de liquidação duvidosa 103.181 88.195

COFINS – (alteração da base de cálculo da Lei nº. 9.718/1998) 34.152 30.742

Depósito compulsório no Banco Central (encargos sobre o depósito) 11.469

Contingências cíveis, trabalhistas e fiscais 7.457 6.629

Variação cambial 16.264

Alteração da base de cálculo do PIS/PASEP instituído pela Lei nº. 9.718/1998 10.087 9.157

Benefício pós­emprego 51.320 30.374

Coobrigação junto à STN 878 1.406

Programa de desligamento 501 742

Outras 865 3.776

224.705 182.490

As movimentações dos créditos tributários no período estão apresentadas no quadro a seguir:

Ajuste a valor de mercado Adições temporárias Crédito PIS/COFINS Total

Em 31 de dezembro de 2013 9.760 182.490 333 192.583

Constituição 153.577 1.559 155.136

Reversão (1.486) (111.362) (112.848)

Em 31 de dezembro de 2014 8.274 224.705 1.892 234.871

O registro dos créditos tributários do BDMG efetuado em conformidade com a Resolução CMN nº. 3.355/2007 considera, em até 10 anos, a expectativa para sua realização, em razão dos resultados fiscais positivos presentes na projeção de resultados que podem sofrer alterações, uma vez que é estimada com base em premissas internas e cenários econômicos futuros.

A recuperação provável dos créditos tributários decorrentes de adições temporárias está demonstrada a seguir:

Ano Valor nominal Valor presente

2015 24.626 23.209

2016 49.056 41.406

2017 23.490 17.757

2018 15.754 10.666

2019 65.642 39.798

2020 15.728 8.540

2021 9.499 4.619

2022 7.739 3.370

2023 7.454 2.907

2024 5.717 1.997

224.705 154.269

O valor presente dos créditos tributários foi obtido por meio de desconto do fluxo futuro de recuperação pela taxa média de captação dos recursos de repasses contratados pelo BDMG de 6,06 % a.a. (31/12/2013 ­ 6,32% a.a.).Em 31 de dezembro de 2014, o Banco possui saldos remanescentes de crédito tributário de diferenças temporárias de Imposto de Renda e Contribuição Social no valor de, respectivamente, R$ 19.401 (31/12/2013 ­ R$ 10.355) e R$ 11.641 (31/12/2013 ­ R$ 6.213). Esses valores não estão contabilizados uma vez que a expectativa para sua realização supera o prazo de dez anos.

(b) Conciliação do imposto de renda e da contribuição social lançados no resultado

2014 2013

Segundo semestre Exercício Exercício

Imposto de renda

Contribuição social

Imposto de renda

Contribuição social

Imposto de renda

Contribuição social

Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 42.905 42.905 122.606 122.606 182.591 182.591

Juros sobre o capital próprio (37.694) (37.694) (37.694) (37.694) (75.703) (75.703)

Adições (exclusões) líquidas:

Constituição de provisão de contingências, líquida de reversões. (7.169) (7.169) (32.622) (32.622) (96.424) (96.424)

Tributos com exigibilidade suspensa 8.570 8.570 16.628 16.628 14.672 14.672

Constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa e recuperação de créditos baixados como prejuízo, líquidos 45.045 45.045 76.665 76.665 40.228 40.228

Perdas efetivas de crédito (29.438) (29.438) (39.200) (39.200) (17.096) (17.096)

Constituição de provisão de benefício pós­emprego (líquido de reversões) 3.710 3.710 4.875 4.875 11.609 11.609

Participação estatutária no lucro (8.003) (8.003) (10.271) (10.271) (11.789) (11.789)

Resultado de equivalência patrimonial (2.287) (2.287) (1.272) (1.272)

Outros 10.317 10.210 15.130 14.864 7.064 6.437

Base de cálculo 25.929 25.822 114.818 114.552 55.152 54.525

Imposto conforme alíquota efetiva (3.890) (3.873) (17.223) (17.182) (8.273) (8.179)

Adicional do imposto de renda (2.581) (11.458) (5.491)

Incentivos fiscais 1.173 2.046 1.237

Subtotal de imposto de renda e contribuição social devidos (5.298) (3.873) (26.635) (17.182) (12.527) (8.179)

Provisão para impostos diferidos (6.195) (3.718) (5.743) (3.446) (385) (266)

Ajuste de valores devidos em anos anteriores (230) (16)

Total de provisão de Imposto de renda e contribuição social devidos (11.493) (7.591) (32.608) (20.644) (12.912) (8.445)

Constituição de créditos fiscais diferidos (líquido de reversões) sobre diferenças temporárias 13.258 7.956 14.571 8.743 (13.285) (7.970)

Imposto de renda e contribuição social na demonstração do resultado 1.765 365 (18.037) (11.901) (26.197) (16.415)

23. Partes relacionadas

O BDMG realizou, no exercício, as seguintes transações com partes relacionadas:

Pessoas jurídicas

Estado de Minas e empresas controladas direta e indiretamente:

• Estado de Minas Gerais ­ prestação de serviços como agente financeiro dos fundos estaduais, sendo a comissão recebida pelo Banco parte integrante dos encargos financeiros dos contratos de financiamentos concedidos com os recursos dos fundos;

• Fundação João Pinheiro, instituição pública vinculada à Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão. Conforme estabelecido no estatuto social e em conformidade com a Lei Estadual nº. 11.050/1993, o Banco está autorizado a doar 5% do lucro líquido do exercício à Fundação. A provisão constituída em 31 de dezembro de 2014 é de R$ 4.147 (31/12/2013 – R$ 6.404). O BDMG tem um empregado cedido à Fundação, cujo salário e respectivos encargos são de responsabilidade da mesma;

• Companhia de Saneamento de Minas Gerais – COPASA MG, sociedade de economia mista por ações sob controle acionário do Estado de Minas Gerais.

A COPASA possui financiamento de longo prazo contratado, anteriormente a edição da Lei de Responsabilidade Fiscal, com recursos do extinto fundo estadual SOMMA, cujo saldo remanescente continua sendo gerido pelo BDMG. Em 31 de dezembro de 2014, o saldo deste financiamento é de R$ 538 (31/12/2013 – R$ 4.076) e a remuneração correspondente do Banco, acumulada até 31 de dezembro de 2014 é de R$ 78 (31/12/2013 – R$ 172).A subsidiária integral da COPASA, a empresa COPASA Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais S/A – COPANOR, com interveniência da sua controladora, celebrou com o BDMG, em abril de 2013, contrato para a prestação de serviços referentes ao desenvolvimento, estruturação, integração e coordenação dos estudos de viabilidade técnica, econômica e jurídica para implantação e operação de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário nas localidades atendidas pela companhia. O Banco, em decorrência da prestação desses serviços, contabilizou, até 31 de dezembro de 2014, receita de R$ 3.642 (31/12/2013 – R$ 3.056) e despesa de R$ 2.286 (31/12/2013 – R$ 2.828).O Banco também possui contratos de serviços de assessoria, quando necessários, em negociações da COPASA, relativos a efluentes domésticos. O BDMG recebeu, no ano de 2014, pelos serviços prestados R$ 372 (2013 – R$ 597).

(a) Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (INDI), pessoa jurídica de direito privado, na forma de sociedade simples sem fins lucrativos, é vinculada à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico e se constitui em empresa coligada do BDMG que, como sócio mantenedor com 25% das cotas do capital social, responde por 25% das despesas anuais da empresa. Esse compromisso é cumprido pela cessão de empregados e aportes financeiros complementares. As despesas do Banco com o INDI, no ano de 2014, totalizam R$ 4.437 (2013 – R$ 3.858);

(b) BDMGTEC Participações S.A., subsidiária integral criada pelo BDMG em 2012, com o objetivo de participar no capital de empresas de relevante interesse para o desenvolvimento do Estado de Minas. Em 31 de dezembro de 2014, o capital da BDMGTEC no total de R$ 76.854 (31/12/2013 – R$ 65.545), inclui o aumento de R$ 11.310, ocorrido no primeiro semestre de 2014, constituído pela integralização da importância de R$ 8.897 subscrita em 2013 e R$ 2.413 referente a incorporação do resultado remanescente do exercício de 2013.

5

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10BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015

Notas explicativas às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma

(c) DESBAN – Fundação BDMG de Seguridade Social, entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos, é patrocinada pelo BDMG que, conforme detalhado na Nota 27, efetuou desembolsos à Fundação objetivando atender aos benefícios previdenciários e de saúde de seus empregados. O BDMG tem empregado cedido à DESBAN que arca com o custo desse empregado;

(d) O Instituto Cultural Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG Cultural, associação civil sem fins lucrativos, foi instituído pelo BDMG conjuntamente com a Associação dos Funcionários do BDMG – AFBDMG para a criação de um espaço estimulador da cultura em Minas Gerais. O Banco contribui para a manutenção do BDMG Cultural mediante a cessão de empregados sem ônus para o Instituto e aporte de recursos que totalizam, em 31 de dezembro de 2014, R$ 1.699 (31/12/2013 – R$ 2.116).

Pessoas Físicas

As pessoas físicas, partes relacionadas, que compõem o pessoal chave da Administração do BDMG são integrantes do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva e da Diretoria Superintendente e receberam, no período, honorários com a seguinte composição:

2014 2013

Remuneração (inclusive encargos sociais e benefícios) 4.387 4.562

Participação no lucro 163 124

Contribuições aos planos de aposentadoria e benefícios pós-emprego 55 312

Rescisão de contrato de trabalho 0 290

4.605 5.288

24. Cobertura de seguros (não revisado)

O Banco, para fazer face, a eventuais sinistros que possam ocorrer com os bens do ativo imobilizado, mantém seguro no valor de R$ 62.250 (2013 - R$ 58.050).

25. Gestão de riscos

Política de gestão de riscos financeiros

A Política de Gestão de Riscos, aprovada pela Alta Administração, estabelece diretrizes e limites visando à identificação e mitigação dos riscos do Banco. É orientada para a convergência das metodologias e modelos internos aos Acordos de Basiléia e ao atendimento aos órgãos reguladores, alinhada com as melhores práticas de gestão de riscos.A Gestão de Riscos do Banco tem como objetivo mitigar os riscos de crédito, de mercado, de liquidez e operacional, de forma a otimizar a eficácia operacional e os seus resultados. De acordo com esse objetivo são adotadas práticas de gestão de riscos adequadas à natureza e às especificidades das operações praticadas pelo Banco.O Banco aderiu à estrutura de gerenciamento dos riscos de crédito, operacional, de mercado e de liquidez, em atendimento às Resoluções CMN nº 3.721, de 30/04/2012, nº 3.380, de 29/06/2006, nº 3.464, de 26/06/2007 e nº 4.120, de 24/05/2012, respectivamente.A estrutura de gerenciamento de riscos envolve todo o Banco, sendo organizada da seguinte forma: Conselho de Administração e Conselho Fiscal, Comitê de Auditoria, Auditoria Interna, Auditoria Independente, Diretoria Executiva, Diretoria de Crédito e Riscos, Gerência Geral de Riscos (riscos de mercado, liquidez, crédito e prevenção à fraude externa na concessão de crédito), Gerência de Controles Internos (risco operacional, conformidade, controles internos, prevenção e combate a lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo e gestão de normativos), Gerência Geral de Controladoria (análise das opções de abordagem para cálculo do capital requerido e aplicação do cálculo) e demais unidades (responsabilidade primária relativa aos riscos operacionais e controles implementados). As descrições das estruturas de gerenciamento desses riscos, bem como demais informações sobre a gestão estão disponibilizadas no site do BDMG (http://www.bdmg.mg.gov.br).

Risco operacional

A política de gerenciamento do risco operacional, em observância à Resolução CMN nº. 3.380/2006, estabelece papéis, responsabilidades e metodologia própria para identificação, avaliação e tratamento dos riscos operacionais inerentes às atividades do Banco.

Risco de crédito

A política de gestão de risco de crédito estabelece limites de exposição ao risco de crédito por cliente, grupo econômico e de qualidade da carteira de crédito; alçadas decisórias e critérios de análise e acompanhamento de crédito, buscando a seletividade das operações, com o objetivo de minimizar a inadimplência e seus desdobramentos.

Risco de liquidez

A política de gestão do risco de liquidez estabelece papéis e responsabilidades, limites de exposição e níveis de reporte, visando preparar o Banco para suportar cenários adversos, considerando diferentes horizontes temporais. Dispõe sobre as situações de acionamento do plano de contingência, que contempla o conjunto de estratégias e medidas a serem tomadas, visando o reenquadramento aos limites fixados. Também são previstos pela política o monitoramento dos planos de ação definidos e o reporte de seus resultados à Alta Administração.

Risco de mercado

A Política de Gestão de Risco de Mercado (GRM) estabelece papéis e responsabilidades, limites operacionais e níveis de reporte e os meios que devem ser trabalhados para minimizar os efeitos desse risco em suas demonstrações financeiras, fluxos de caixa e adequação aos limites de exposição ao risco.

26. Administração de fundos de desenvolvimento (Não revisado)

O Banco mantém estrutura dedicada à administração de fundos de desen-volvimento. Os saldos referentes aos patrimônios dos fundos apresentam, em 31 de dezembro de 2014 e 31 de dezembro de 2013, os seguintes valores:

2014 2013

Fundos estaduais 3.665.482 3.589.526

Fundos privados 290 290

Demais fundos 31.438 28.678

3.696.920 3.618.494

27. Benefícios a empregados

O BDMG, conforme citado na Nota 2.16, concede a seus empregados os seguintes benefícios pós emprego: benefícios previdenciários, assistência médica e odontológica, seguro de vida e benefício pelo desligamento voluntário.A contabilização desses benefícios é efetuada de acordo com a NBC TG 33 – Benefício a Empregados que requer, para fundamentar os registros dessas obrigações, a realização de estudo atuarial. O estudo atuarial vigente foi realizado na data-base de 30/11/2014.

(a) Características dos planos de benefícios

(i) Benefício previdenciário

O BDMG é patrocinador dos planos previdenciários na modalidade benefício definido e na modalidade contribuição variável que são administrados pela DESBAN – Fundação BDMG de Seguridade Social, entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos. O objetivo de ambos os planos é assegurar aos empregados participantes e seus beneficiários a complementação do valor das prestações pagas pelo Regime Geral de Previdência Social – RGPS. O plano previdenciário na modalidade de benefício definido, fechado para novas adesões em 10 de novembro de 2011, se baseia em regime financeiro de capitalização para o cálculo e acumulação de suas reservas; e, o plano na modalidade contribuição variável, criado em 13 de janeiro de 2011, se constitui em um plano de contribuição definida na fase de formação da poupança, transformando-se em benefício definido, pela garantia de uma renda mensal vitalícia após a concessão.

A contribuição do BDMG, para ambos os planos, se limita ao total das contribuições normais dos participantes, observando as particularidades de cada um, em conformidade com a paridade contributiva prevista na Emenda Constitucional nº 20/1998.

O número de participantes do BDMG nos planos previdenciários está distribuído conforme a seguir:

Planos 2014 2013

Benefícios Definidos - BD Participantes ativos 260 275

Participantes assistidos 519 507

Contribuição Variável - CV Participantes ativos 71 74

(ii) Benefício de assistência médica e odontológico

O Programa de Promoção à Saúde (PRO-SAÚDE) que oferece cobertura para despesas médicas e odontológicas aos empregados participantes ativos e seus dependentes, conforme consta da Nota 2.16, é gerido pela DESBAN e funciona sob o regime de capitalização. Este benefício também é assegurado pelo Banco aos participantes assistidos que se inscreveram no plano, na qualidade de ativos, até 10/10/2012.

(iii) Seguro de vida

O BDMG patrocina seguro de vida em grupo aos empregados ativos e assistidos que têm interesse nesse tipo de benefício. A contribuição do Banco corresponde a 50% do valor do prêmio pago.

(iv) Programa de desligamento voluntário

Este Programa, criado pelo Banco em 14 de dezembro de 2011, com vigência até 31 de dezembro de 2014, e, prorrogado até 31 de dezembro de 2015, se destina a beneficiar os empregados em condição de se aposentarem pelo Plano de Previdência Complementar da DESBAN – Fundação BDMG de Seguridade Social e os empregados não participantes deste plano que, ao completarem 70 anos, tenham preenchido os requisitos para se aposentarem pela Previdência Social.

Ao empregado que aderir ao Programa é assegurada, além das verbas rescisórias do contrato de trabalho, a participação nos resultados da Empresa (Programa de Participação nos Resultados – PPR), conforme regra em vigor no ano de seu desligamento, indenização a título de incentivo à demissão e manutenção dos benefícios pós-emprego.

(b) Compromissos do Banco com os planos de benefícios

No cumprimento das obrigações com os planos de benefícios, o BDMG realizou as seguintes contribuições para os empregados ativos e assistidos:

2014 2013

Plano de Benefícios Previdenciários – (BD) 8.166 7.661

Plano de Benefícios Previdenciários – (CV) 366 205

Programa de Promoção à Saúde PRÓ-SAÚDE 3.994 3.393

Seguro de Vida em Grupo 835 761

Programa de Desligamento Voluntário 1.249 2.335

14.610 14.355

Em 31 de dezembro de 2014, os valores líquidos das obrigações com os planos de benefícios definidos, conforme NBC TG 33 decorreram das

seguintes movimentações:

Plano Previdencial

Plano de Saúde

Seguro de vida

Programa de Desligamento

(Passivo) líquido em 31/12/2012 (159.989) (53.982) (13.790) (3.359)

Despesa líquida reconhecida na demonstração de resultado (15.681) (6.944) (1.431) (62)

Contribuições do patrocinador 7.472 2.496 676 2.335

Ganhos/(perdas) atuariais líquidas 127.298 (7.090) 4.404 (768)

(Passivo) líquido em 31/12/2013 (40.900) (65.520) (10.141) (1.854)

Despesa líquida reconhecida na demonstração de resultado (3.626) (10.213) (1.274) (1.282)

Contribuições do patrocinador 7.970 2.943 763 1.249

Ganhos/(perdas) atuariais líquidas (81.981) (33.404) (930) 634

Ganhos/(perdas) atuariais líquidas (nota explicativa 27 (d)) 24.830 6.755 444 –

(Passivo) líquido em 31/12/2014 (93.707) (99.439) (11.138) (1.253)

O quadro acima não inclui obrigação com plano de previdência na modalidade de contribuição variável (CV) devido à irrelevância do valor dessa obrigação atuarial e inexpressividade da massa ativa. A obrigação atuarial se restringe ao montante das contribuições patronais.

As despesas com os planos de benefícios definidos estão detalhadas no quadro a seguir:

2014

Plano Previdencial Plano de Saúde Seguro de vidaPrograma de

Desligamento

Custo do serviço corrente 693 (874) (81) (30)

Custo líquido dos juros (4.319) (8.491) (1.193)

Custo do serviço passado (1.252)

Contribuições esperadas para despesas administrativas (848)

Despesa reconhecida na demonstração do resultado (*) (3.626) (10.213) (1.274) (1.282)

2013

Plano Previdencial Plano de Saúde Seguro de vidaPrograma de

Desligamento

Custo do serviço corrente (2.847) (860) (127) (56)

Custo líquido dos juros (12.834) (5.116) (1.304) (6)

Contribuições esperadas para despesas administrativas (968)

Despesa reconhecida na demonstração do resultado (*) (15.681) (6.944) (1.431) (62)

(*) O registro contábil das despesas foi feito da seguinte forma: R$ 4.993 (2013 – R$ 8.911) na conta “Despesas de pessoal” e R$ 11.402 (2013 – R$ 15.207) na conta “Outras despesas operacionais”.

(c) Informações dos estudos atuariais para os planos de benefício definido, em vigência, efetuados para a data-base de 30 de novembro de 2014:

(c.1) Valor líquido do passivo

Plano Previdencial Plano de Saúde Seguro de vidaPrograma de

Desligamento

Obrigação com benefício definido (865.417) (125.028) (11.469) (1.252)

Ativos do plano 746.867 19.682

(Passivo) atuarial líquido (118.550) (105.346) (11.469) (1.252)

(c.2) Conciliação do passivo atuarial líquido

(i) Movimentações do valor presente da obrigação com benefício definido

Plano Previdencial Plano de Saúde Seguro de vida

Programa de Desligamento

Obrigação com benefícios definidos no início do período 748.638 84.261 10.033 1.947

- Custo de serviços corrente (702) 858 80 31

- Custo dos juros 90.090 10.311 1.205 0

- Contribuições de participantes do plano 8.645 2.159

- Benefícios pagos (58.502) (6.483) (780) (1.344)

- Custo do Serviço Passado 1.252

- (Ganho) / perda atuarial – Mudanças de premissas (cresc. Salarial e turnover) 184

- (Ganho) / perda atuarial – Mudanças de premissas (taxa de desconto) 69.115 13.423 826

- (Ganho) / perda atuarial – Mudanças de premissas (tx custo médico) 13.874

- (Ganho) / perda atuarial – Mudanças de premissas (outros) (7)

- (Ganho) / perda atuarial – Ajustes de experiência 7.949 6.625 112 (634)

Obrigação com benefícios definidos no final do período 865.417 125.028 11.469 1.252

Plano Previdencial Plano de Saúde

Valor justo dos ativos do plano no início do período 707.174 19.342

Receita de juros 86.030 2.097

Contribuições do empregador 8.253 2.922

Contribuições dos participantes 8.645 2.159

Benefícios e/ou despesas pagos (58.502) (7.356)

Retorno sobre ativos do plano, excluindo juros (Ganho / (perda) atuarial sobre ativos) (4.733) 518

Valor justo dos ativos do plano no final do período 746.867 19.682

(ii) Conciliação do passivo atuarial líquido

Plano Previdencial Plano de Saúde Seguro de vida

Programa de Desligamento

(Passivo) /Ativo atuarial líquido no início do período (41.464) (64.919) (10.033) (1.947)

- Custo líquido do período (3.358) (9.945) (1.285) (1.283)

- Ganhos / (perdas) atuariais líquidas de capital (81.981) (33.404) (931) 634

- Contribuições esperadas do empregador 8.253 2.922 780 1.344

(Passivo) /Ativo atuarial líquido no final do período (118.550) (105.346) (11.469) (1.252)

(c.3) Alocação do valor justo dos ativos do plano

Categoria de ativos Plano Previdencial Plano de Saúde

Títulos públicos 32,720% 75,387%

Créditos privados e depósitos 7,968% 14,174%

Referenciado 17,552%

Ações e fundos de ações 15,894%

Investimentos imobiliários 5,023%

Empréstimos e financiamentos 1,502%

Multimercado 7,028%

Fundos de Participações 4,611%

Outros 7,702% 10,438%

(c.4) Premissas atuariais

Os estudos atuariais que apresentam as obrigações do BDMG em novembro de 2014 e a projeção de despesas até novembro de 2015 estão embasados nas seguintes premissas:

Tipo de plano Benefício definido

Método de avaliação atuarial Unidade de crédito projetado

Taxa de desconto nominal para a obrigação atuarial (1) 11,75%

Taxa nominal anual esperada de retorno dos investimentos 11,75%

Inflação anual futura estimada 5,73%

Taxa nominal de crescimento salarial futuro

Técnico 9,04%

Analista 9,04%

Cargo de Confiança 9,04%

Projeção anual do crescimento real das despesas médicas (2) 3,50%

Rotatividade:- menos de três anos de tempo de serviço - de três a cinco anos - acima de cinco anos

7,35%0,48%0,48%

Tábua de Mortalidade Geral AT-2000 (tábua Basic suavizada em 10%) segregada por sexo

Tábua de Entrada em Invalidez Álvaro Vindas desagravada em 60%

Tábua de Mortalidade de Inválidos Winklevoss desagravada 50%

Composição de famílias pensionistasAtivo: Família Padrão

Assistido: Família reall

Expectativa de vida para cálculo do fator previdenciário Tábua IBGE 2011

Outras Hipóteses Todos os participantes se aposentam na 1ª elegibilidade

Crescimento salarial nulo para os participantes autopatrocinados

(1) Exceto para o Programa de Desligamento, que a taxa de desconto em novembro de 2014 é 0%;(2) Aplicável somente ao Plano de Saúde.

(c.5) Premissas atuariais

Plano Previdencial Plano de Saúde Seguro de vidaPrograma de

Desligamento

Média esperada de vida de trabalho restante 15,14 13,71 15,66 0,42

Período médio até que os benefícios sejam adquiridos 15,14 13,71 15,66 0,42

Duration da obrigação (utilizada para determinar a taxa de desconto) 11,47 11,47 11,47 0,89

Idade média de aposentadoria 59,75 59,21 59,50 59,07

(c.6) Projeções atuariais para 30 de novembro de 2015:

(i) Passivo atuarial líquido projetado

Plano Previdencial Plano de saúde Seguro de vidaPrograma de

desligamento

Obrigação com benefícios definidos (911.060) (135.871) (12.047)

Valor justo dos ativos do plano 788.126 19.377

(Passivo) / ativo atuarial líquido (122.934) (116.494) (12.047)

(ii) Movimentações do valor presente da obrigação com benefício definido

Plano Previdencial Plano de saúde Seguro de vida

Programa de desligamento

Obrigação com benefícios definidos no início do período (30 de novembro de 2014) 865.417 125.028 11.469 1.252

- Custo de serviços corrente 199 1.131 102 16

- Custo dos juros 98.128 14.418 1.300

- Contribuições de participantes do plano 9.135 2.349

- Benefícios pagos (61.819) (7.055) (824) (1.268)

Obrigação com benefícios definidos no final do período (30 de novembro de 2015) 911.060 135.871 12.047

(iii) Movimentações do valor justo dos ativos dos planos

Plano Previdencial Plano de saúde

Valor justo dos ativos do plano no início do período (30 de novembro de 2014) 746.867 19.682

Receita de juros 85.222 2.171

Contribuições do empregador 8.721 3.180

Contribuições dos participantes 9.135 2.349

Benefícios e/ou despesas pagos (61.819) (8.006)

Ganho / (perda) atuarial 0

Valor justo dos ativos do plano no final do período (30 de novembro de 2015) 788.126 19.376

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LEONARDO FRANCIA

A produção brasileira deaço bruto somou 2,965milhões de toneladas emjaneiro, o que corresponde auma alta de 12,8% em rela-ção ao volume fabricado emdezembro de 2014 (2,627milhões de toneladas) e auma expansão de 7,7% anteà quantidade registrada emigual mês de 2014 (2,752milhões de toneladas). Osdados foram divulgadosontem pelo Instituto AçoBrasil (IABr).

Já no acumulado dos últi-mos 12 meses, terminadosem janeiro, saíram das side-rúrgicas do país 34,125milhões de toneladas. As

usinas instaladas em Minas,por sua vez, produziram991,8 mil toneladas no mêspassado, o que equivale a33,4% do total nacional noperíodo.

A produção brasileirade laminados (aços pla-no s e l o n g o s ) a t i n g i u2,067 milhões de tonela-das em janeiro, cresci-mento de 17,2% frente ao1,763 milhão de tonela-das de dezembro de 2014.Em relação a idêntico mêsdo ano passado, quandoforam produzidas 2,049milhões de toneladas, aexpansão foi de pratica-mente 1%.

A fabricação de aços pla-nos, usados pelas indús-

trias automotiva e de ele-trodomésticos da linhab r a n c a , a u m e n t o u d e11 , 9 % e s o m o u 1 , 2 8 6milhão de toneladas emj a n e i r o , c o n t r a 1 , 1 4 9milhão de toneladas emdezembro do ano passado.Frente à produção de pla-nos no mesmo mês do anopassado (1,165 milhão detoneladas), o avanço foi de10,4%.

No caso dos longos tam-bém houve incremento. E ovolume produzido emjaneiro somou 781,2 miltoneladas, 27,1% a mais doque em dezembro (614,5 miltoneladas). Porém, frente àquantidade registrada nomesmo mês de 2014 (884,4

mil toneladas), houve quedade 11,7%

Ainda segundo o IABr, aprodução de semi-acaba-dos (placas, blocos e taru-gos) atingiu 517,5 mil tone-ladas em janeiro, volume33,7% superior ao verfi-cado no mesmo mês doano passado (387,1 miltoneladas). Já o consumointerno aparente de produ-tos siderúrgicos em janeirofoi de 2,0 milhões de tone-ladas, queda de 4% emrelação ao mesmo períodode 2014.

Exportações— De acordocom a entidade, apesar dascondições adversas do mer-cado internacional, as expor-

tações do setor em janeiroatingiram 1,069 milhão detoneladas e renderam US$681 milhões. Com o isso, areceita com o embarque deprodutos s iderúrgicosfechou janeiro com alta depraticamente 11,3% em rela-ção ao mesmo intervalo de2014.

As importações, por suavez, somaram 381,3 miltoneladas e ficaram 22,5%acima dos desembarquesregistrados no mesmo perí-odo do ano passado (311,3mil toneladas). Como resul-tado, o Brasil gastou 10% amais em igual base de com-paração.

No fechamento do anopassado, a produção bra-

sileira de aço bruto recuou0,7% na comparação com2013. O desempenho, queficou dentro das expectati-vas do setor, foi fruto daperda de competitividadeda indústria brasileira.

Em 2014, as usinas naci-onais produziram 33,912milhões de toneladas deaço bruto, contra 34,162milhões de toneladas em2013, conforme balançodivulgado ontem peloIABr. Somente em dezem-bro, a produção caiu 1%na comparação com omesmo mês do exercícioanter ior, passando de2,655 milhões de tonela-das para 2,627 milhões detoneladas.

11ECONOMIA

Produção de aço cresce no início do anoSIDERURGIA

Desempenho favorável em janeiro não reverte as expectativas, diante dos dados negativos acumulados em 2014

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RAFAEL TOMAZ

A valorização do dólarfrente ao real vem aju-dando a mitigar os efeitosda queda dos preços inter-nacionais das commoditiesnas mineradoras brasilei-ras. Porém, a variação cam-bial não deverá reverter ocenário negativo para osetor, de acordo com espe-cialistas consultados pelareportagem.

Em meados de fevereirodo ano passado, a moedan o r t e - a m e r i c a n aestava cotada em R$2 , 3 7 , d i s p a r a n d opara R$ 2,86 nestem ê s , c o n f o r m e aúltima cotação. Istorepresenta uma valo-rização de 20,6% noperíodo.

Com a variação cam-bial, os preços em real dasexportações ficam maio-res enquanto algumasd e s p e s a s , c o m o , p o rexemplo, a folha de paga-mento são feitos com amoeda brasileira. Alémdisso, as commodities bra-sileiras ficam mais com-p e t i t i v a s n o m e rc a d ointernacional.

“A alta do dólar ajuda amitigar, mas não completa-mente”, afirma DanielaSoares, analista da Concór-dia. De acordo com ela, oprincipal efeito positivo éregistrado no faturamentodas mineradoras.

Porém, há impac tos

negativos em função daexposição dessas empre-sas, principalmente porc o n t a d a s d í v i d a s e mmoeda estrangeira. Alémdisso, alguns custos aca-bam sendo pressionadospela variação cambial.

Sobreoferta — Conformea especialista, outro fatorque limita os efeitos positi-vos da cotação do dólar nasmineradoras é o elevadoíndice de retração nos pre-ços de algumas commodi-

ties. O minério de ferro, porexemplo, perdeu cerca demetade de seu valor aolongo do ano passado. Oi n s u m o s i d e r ú rg i c o éimpactado pela perda deritmo na economia chinesae pela sobreoferta no mer-cado transoceânico.

Apesar de a judar asmineradoras, a variaçãoc a m b i a l n ã o i m p e d i uperda de margem operaci-onal . “Elas cont inuamlucrativas, mas as margensestão apertadas”, afirmaBruno Rezende, analista daTendências Consultoria.

Conforme o especialista,é verificado um novo ciclode distribuição das mar-

gens, que foram transferi-das das siderúrgicas paraas mineradoras nos últi-mos anos em função doaumento significativo dospreços do minério de ferro.“Agora está um poucomais equilibrado”, diz.

Competitividade — Coma valorização do dólar, osminerais extraídos no Bra-sil ficam ainda mais com-petitivos. O presidente doConselho Empresarial deMineração e Siderurgia da

Associação Comer-cial de Minas (ACMi-nas ) , José MendoMizae l de Souza ,lembra que no casodo minério de ferro,como em poucos seg-mentos no Brasil, éaltamente competi-

tivo no mercado internaci-onal.

O setor, em especial aVale, a maior mineradorado país, mantém as melho-res jazidas do planeta, con-forme ele. Além disso,conta com uma logísticacompetitiva, com ferroviase terminais portuários.

Com a queda nos preçosinternacionais, a receitacom as exportações deminério de ferro extraídoem Minas Gerais recuou26,5% em janeiro na com-paração com o mesmointervalo do ano passado.O resultado passou de US$2,602 bilhões para US$1,914 bilhão.

12

DA REDAÇÃO

A S e c r e t a r i a d eImprensa do Palácio doPlanalto informou ontemque a presidente DilmaRousseff confirmou a per-manência de Luciano Cou-tinho na presidência noBanco Nacional de Desen-volvimento Econômico eSocial (BNDES). No cargodesde 2007, quando assu-miu em subst i tuição aDemian Fiocca, que porsua vez havia substituídoGuido Mantega, que forap a r a o M i n i s t é r i o d aFazenda, Coutinho foiescolha pessoal do entãopresidente Lula.

Coutinho chegou a sercotado para a presidência

da Petrobras, em uma solu-ção emergencial depois darenúncia coletiva da dire-ção da empresa, no iníciodeste mês. Aldemir Ben-dine, que era presidente doBanco do Brasil, terminoupor ser indicado pela presi-dente Dilma para a estatal— antes, ele mesmo haviasido cogitado para substi-tuir Coutinho.

Luciano Coutinho for-mou-se em economia em1968, pela Universidade deSão Paulo, onde tambémcoordenou o programa depós-graduação, de 1974 a1979. Em 1980, foi profes-sor visitante na Universi-dade do Texas. Em janeirode 1994, na Universidadede Paris XIII, também foi

professor visitante e pales-trante. Coutinho foi con-sultor do Serviço Brasileirode Apoio às Micro e Peque-nas Empresas (Sebrae), doBanco do Nordeste e degovernos estaduais.

Economista com douto-rado pela universidadeamericana de Cornel l ,Coutinho, até assumir apresidência do BNDES erasócio da LCA Consultores,quando prestou serviço agrandes empresas como aVale e a Ambev.

Na LCA, atuou comoconsultor-especialista emdefesa da concorrência,comércio internacional,projeções macroeconômi-cas e de mercado. Ele não éo f i c i a l m e n t e l i g a d o anenhum partido, mas foipeemedebista e já estevefiliado ao PSB. Hoje temrelação estreita com o PT.(Com informações daAgência Brasil)

ECONOMIA

MINERAÇÃO

Em meados de fevereiro doano passado, o dólar

estava cotado, em média, aR$ 2,37, disparando para

R$ 2,86 neste mês

Porém, não deverá reverter cenário negativo para o setor

Câmbio favorávelalivia impacto daqueda de preços

Dilma confirma a permanência deLuciano Coutinho na presidência

BNDES

Com dólar em alta, as mineradoras estão faturando mais com embarques de minério

.

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ECONOMIA

RAFAEL TOMAZ

A Vale S/A anunciouontem um crescimento de2 , 8 % n a p ro d u ç ã o d em i n é r i o d e f e r r o e mMinas Gerais em 2014 nacomparação com o anoanterior. Foram extraídas193,722 milhões de tone-l a d a s , c o n t r a 1 8 8 , 4 0 7milhões de toneladas em2013.

No quarto trimestre doano passado, a produçãoda mineradora atingiu46,573 milhões de tonela-das . O vo lume é 2 , 8%inferior ao registrado nomesmo intervalo do exer-c íc io anter ior, quandosomou 47,937 milhões det o n e l a d a s , c o n f o r m ebalanço operacional dacompanhia. Os dados nãocontabilizam a produçãoda Samarco, joint ventureentre a Vale e a BHP Billi-ton, com operações emMariana, na região Cen-tral do Estado.

Entre os fatores queimpulsionaram os resul-tados da companhia noano passado está o cresci-mento de 9,3% na produ-ção do Sistema Sul, quecompreende os comple-xos Paraopeba, VargemGrande e Minas Itabirito,na comparação com 2013.O resultado passou de78,954 milhões de tonela-das para 86,264 milhõesde toneladas. Conforme am i n e r a d o r a , e s t e é am e l h o r m a r c a a n u a ldesde 2007.

O maior crescimentoentre as minas do SistemaSul foi verificado em Var-gem Grande, em NovaLima, na Região Metro-politana de Belo Hori-zonte (RMBH). A produ-ç ã o n o c o m p l e x oalcançou 25,032 milhõesd e t o n e l a d a s , c o n t r a21,941 milhões de tonela-das em 2013. Isto repre-s e n t a i n c r e m e n t o d e14,1% no período.

A produção no com-p l e x o P a r a o p e b a , n aRMBH, cresceu 8,4% namesma base de compara-ção. O resultado passoud e 2 6 , 0 4 2 m i l h õ e s d etone ladas para 28 ,220milhões de toneladas.

No complexo MinasItabirito, na região Cen-tral do Estado, o volumeproduzido cresceu 6,6%em 2014 na comparaçãocom o ano anter io r. Aprodução da commoditymineral atingiu 33,012milhões de toneladas ,ante 30,971 milhões detoneladas em 2013.

Por outro lado, o Sis-t e m a S u d e s t e , q u eengloba os complexos

minerár ios de I tabira ,Minas Centrais e Mari-ana, registrou queda de1,8% em 2014 em relaçãoao ano anterior. Foramp r o d u z i d a s 1 0 7 , 4 5 8mi lhões de toneladas ,contra 109,453 milhões detoneladas em 2013.

O resultado foi puxadopela redução de 12,5% naprodução de Minas Cen-trais em 2014 na compa-ração com o ano anterior.O volume caiu de 37,752m i l h õ e s d e t o n e l a da spara 33,049 milhões detoneladas.

A re d u ç ã o é c o n s e -quência de uma paradaprogramada para manu-t e n ç ã o r e a l i z a d a n oquarto trimestre para aimplantação da quintal i n h a d e p ro d u ç ã o n amina de Brucutu, em SãoGonçalo do Rio Abaixo(região Central). O inves-timento viabilizará umaumento de 30% na pro-dução da planta em 2015,conforme a mineradora.

Por outro lado, com oinício das operações emConceição Itabiritos, ocomplexo Itabira registrouincremento de 4,4% namesma base de compara-ção. Foram produzidas35,489 milhões de tonela-das, contra 34 milhões detoneladas em 2013.

Samarco — A produçãore l a c ionada à Va le naSamarco totalizou 13,146milhões de toneladas em2014. O volume é 20,7%superior ao verificado noa n o a n t e r i o r, q u a n d osomou 10,887 milhões detoneladas.

13

São Paulo — A produção de potás-sio da Vale em 2014 foi de 492 miltoneladas , estável em relação aoobservado um ano antes. Com essedesempenho, a Vale ficou 8,9% abaixoda meta estabelecida para o ano.Segundo a companhia, isso ocorreudevido à exaustão da mina. Conside-rando o volume de produção dos últi-mos três meses do ano de 147 miltoneladas, a alta foi de 16,4% na rela-ção anual, lembrando que nesse tri-mestre houve parada de manutenção.

Já a produção anual de rocha fosfáticaficou em 8,421 milhões de toneladas, altade 1,7% em relação ao observado um anoantes. A produção ficou 200 mil toneladasabaixo da meta estabelecida para o ano.No quarto trimestre, por sua vez, a produ-ção foi de 2,209 milhões de toneladas,queda de 3,4% na relação anual. Ante o

período imediatamente anterior houveum aumento de 2,4%.

Carvão— A produção de carvão atingiu8,645 milhões de toneladas no ano pas-sado, queda de 1,4% em relação ao obser-vado em 2013. Esse desempenho ficou em2,1 milhões de toneladas abaixo da metapara o ano, o que ocorreu, segundo a Vale,por causa do pior desempenho de Carbo-rough Downs (CD) e à interrupção dasoperações de Integra Coal no segundosemestre de 2014, devido aos preços docarvão.

No quarto trimestre a produção foi de2,31 milhões de toneladas, alta de 2,3% narelação anual. De acordo com o relatóriode produção, esse aumento é devido àmelhor performance de Moatize, queregistrou uma produção de 1,4 milhão detoneladas, recorde trimestral. (AE)

São Paulo — A produ-ção de minério de ferro daVa l e e m 2 0 1 4 a t i n g i u319,215 milhões, cresci-mento de 6,5% em relaçãoao visto um ano antes.Com esse desempenho, amineradora bras i l e i rasuperou em 7,2 milhões detoneladas a meta divul-gada ao fim de 2013, de 312milhões de toneladas deminério de ferro para 2014.Além disso, esse volumegarantiu que a companhiabatesse recorde de produ-ção anual de minério deferro.

Considerando a comprade minério de ferro de ter-ceiros, o volume atingiu331,556 milhões de tonela-das no ano passado, alta de6,8% na relação anual ,informou a companhia emseu relatório de produção,divulgado ontem.

Já no quarto trimestre de2014, a produção própriada Vale ficou em 82,973mi lhões de toneladas ,expansão de 2,1% em rela-ção ao mesmo intervalo doano anterior, mas queda de3,2% em relação ao trimes-tre imediatamente anterior.Com a compra de terceiros,o v o l um e fo i a 8 6 , 29 7mi lhões de toneladas ,aumento de 2% na compa-ração com o último trimes-tre de 2013. Ante o inter-v a l o i m e d i a t a m e n t eanterior houve um decrés-cimo de 2,7%.

Em Carajás a Vale infor-mou que a produção anualde 119,7 milhões de tonela-

das foi recorde, com 14,8m i l h õ e s d e t o n e l a d a sacima do volume obser-vado em 2013. Em Carajást a m b é m f o i a n o t a d orec o rd e t r i m e s t r a l noquarto trimestre de 2014.No sistema Sul, a produçãode 86,3 milhões de tonela-das fo i a maior marcadesde 2007.

Pelotas — Em 2014 a pro-

dução de pelotas atingiu42,965 milhões de tonela-das, alta de 10,2% em rela-ção ao registrado em 2013.No quarto trimestre do anopassado a produção foi de11,642 milhões de tonela-das, alta de 11,8% na rela-ção anual e de 1,7% na tri-m e s t r a l . S e g u n d o acompanhia, a produção dep e l o t a s , e x c l u i n d o ovolume da Samarco, ficou

800 mil toneladas abaixoda meta para o ano.

A produção de níquelsomou 275 mil toneladas,aumento de 5,7% em rela-ção ao observado em 2013,informou a companhia emseu relatório de produção.No quarto trimestre do anopassado a produção foi de73,6 mil toneladas, alta de8,4% na relação anual e de2,1% na trimestral. (AE)

Produção da Vale cresce 2,8% em Minas

Divisão de potássio tem estabilidade

BALANÇO

Apenas no Estado, a companhia extraiu 193,722 milhões de toneladas de minério de ferro no ano passado

Meta da mineradora para 2014 foi superadaCom o início das operações do Projeto Conceição Itabiritos, o complexo Itabira da Vale registrou alta de 4,4% na produção no ano passado

ÉLCIO PARAÍSO / AGÊNCIA VALE

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MARA BIANCHETTI

Assim como os consu-m i d o r e s d a c a p i t a lmineira, os mineiros deuma forma geral iniciaram2015 com problemas deinadimplência junto aocomércio de suas cidades.P r o v a d i s s o é q u e onúmero de devedoresjunto ao Serviço de Prote-ção ao Crédito (SPC) dasCâmaras de DirigentesLojistas (CDLs) do Estadocresceu 5,43% em janeiroquando comparado com oprimeiro mês do ano pas-s a d o . E s t e é o m a i o raumento para um mês dejaneiro, desde o início dasérie histórica, em 2011, ereflete o atual cenário eco-nômico do país.

A análise é do presi-dente da Câmara de Diri-gentes Lojistas de BeloHor i zon te (CDL-BH) ,Bruno Falci, que avalia oresultado como tendênciapara o atual exercício. Issoporque, segundo ele, ascondições econômico-financeiras do mercadointerno não vão bem. “Osnúmeros refletem apenas asituação do primeiro mêsde 2015, mas ao que tudoindica, o cenário vai seestender para todo o exer-cício. Basta olharmos paraas rendas, seja dos empre-sários ou dos funcionários,cada vez mais achatadasdiante do aumento cons-tante da inflação”, avalia.

F a l c i r e s s a l t a q u e ,embora a nova equipe eco-

nômica do governo federaljá tenha adotado algumasmedidas para reverter as i tuação , é necessár ioaguardar um período paraque se tenha as consequên-cias. De qualquer maneira,ele pondera que ainda sãoesperadas ações comple-mentares por parte dosministros do Desenvolvi-mento Econômico e daFazenda. “Até agora o quevimos foi uma espécie depunição, pois somente apopulação está ‘pagando opato’ pelos rombos do país.Mas o que o Brasil precisade fato é de mudanças

estruturais, como a redu-ção das despesas públi-cas”, diz.

Em relação ao aumentode 5,43% no número deregistros junto ao SPC nomês passado, o presidenteda CDL-BH lembra que,tradicionalmente, o mês jáapresenta variação signifi-cativa de inadimplência,em função dos inúmeroscompromissos financeirosda população no período.No entanto, o empresárioressalta que desta vez, ainflação fez com que ospreços aumentassem aindamais.

“A renda fixa da popula-ção foi mantida, mas seucusto de vida aumentou.Foi observada alta nas tari-fas de ônibus, no combustí-vel, na energia, nas matrí-culas e materiais escolares.Além disso, houve os tra-dicionais tributos do perí-odo , como IPVA, ITU,entre outros”, resume.

Perfil— A participação dacapital mineira no total deregistros estaduais no SPCf o i d e 1 5 , 4 8 % , c o n t r a84,52% dos 852 municípiosrestantes. Belo Horizontediminuiu sua participação,na comparação com omesmo mês do ano ante-rior, quando era de 16,27%do total de dívidas.

No mês de janeiro de2015, a maioria das pessoasincluídas no SPC da CDL-BH (33,5%) foi de consumi-dores com idade acima de50 anos, com maior con-centração de intervaloentre 85 a 94 anos (13,6%).

O intervalo que apresen-tou a maior concentraçãode pessoas com pendên-cias atrasadas foi o de até9 0 d i a s ( 2 4 , 7 2 % ) . E mjaneiro de 2014, o cresci-mento nesta mesma basede comparação fo i de10,79%, demonstrandouma tentativa dos endivi-dados de encerrarem seusdébitos o mais cedo possí-vel. As dívidas de um a trêsanos apresentaram queda,de 17,29% em janeiro de2014 para 0,85% no mesmomês deste ano.

14

São Paulo — As seismaiores centrais sindicaisdo País voltam a se reunircom o governo federal natarde da próxima quarta-feira, 25, em Brasília, paratentar negociar a revoga-ção das Medidas Provisó-rias (MPs) 664 e 665, quealteram regras de acesso aos e g u r o - d e s e m p r e g o ,seguro defeso e pensão pormorte.

Será a terceira rodadade negociações entre tra-balhadores e represen-tantes do governo. Alémdas cent ra i s s ind ica i s(CUT, UGT, Força Sindi-cal, CSB, NCTS e CTB),participam do encontroos ministros Nelson Bar-b o s a ( P l a n e j a m e n t o ) ,Carlos Gabas (Previdên-cia), Manoel Dias (Traba-lho) e Miguel Rossetto

(Secretaria-Geral da Pre-sidência).

Os trabalhadores corremcontra o tempo para tentarrevogar as MPs. As pro-postas foram publicadasno Diário Oficial da Uniãoem 30 de dezembro do anopassado e, segundo o texto,devem entrar em vigor apartir do próximo dia 28 defevereiro. Na prática, asmudanças só começam avaler a partir da segunda-feira, 2 de março.

Negociação— O governojá admitiu que deve pro-mover algumas alteraçõesno texto original enviado,mas pondera que vai man-ter o objetivo essencial damedida: de promover ajus-tes econômicos, por meioda correção de excessos.Até a semana passada,deputados e senadores játinham apresentado maisde 600 emendas às duaspropostas.

Diante do discurso dogoverno, as centrais sindi-cais estão apostando todasas fichas no Congressopara tentar derrubar asMPs, considerada por elas

como perda de direitos. Ostrabalhadores devem apro-veitar a ida à capital fede-ral para se reunir com opresidente da Câmara,Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na manhã de quarta,para tratar do assunto.

Caso a reunião seja con-firmada, será o segundoencontro com Cunha. Noúltimo dia 10 de fevereiro,representantes das seiscentrais já tinham se reu-nido com os presidentes daC â m a r a e d o S e n a d o ,Renan Calheiros (PMDB-AL). Na ocasião, ambosdefenderam a criação dealternativas para que ostrabalhadores não sejamprejudicados.

Apesar de terem efeitospráticos imediatos, as MPsprecisam ser aprovadaspelo Congresso Nacionalpara que sejam transfor-madas definitivamente emlei. Para não perder a vali-dade, elas devem ser apro-vadas em até 120 dias. Atéagora, contudo, as comis-sões mistas para analisar aspropostas seguem semprevisão para serem insta-ladas.(AE)

São Paulo — Os preçosdo etanol hidratado nospostos brasileiros subiramem 24 Estados, caíram naBahia e em Pernambuco eficaram estáveis no DistritoFederal na semana encer-rada em 14 de fevereiro,mostram dados da Agên-cia Nacional de Petróleo,Gás Natural e Biocombus-tíveis (ANP).

Na semana anterior, aprimeira de cobrança doPIS/Cofins sobre a gaso-lina, o etanol hidratadohavia avançado em 24Estados e no Distrito Fede-ral e f icado estável noAmapá e no Rio Grande doNorte. No período de ummês, acumula alta em 25Estados e no Distrito Fede-ral e queda apenas no RioGrande do Norte.

Em São Paulo, principal

Estado consumidor, a cota-ção subiu 1 ,59% nestasemana, para R$ 2,104 olitro. No período de umm ê s , a c u m u l a a l t a d e9,58%. Na semana, o maioravanço das cotações foire g i s t r a d o n o A m a p á(3,45%), enquanto o maiorrecuo ocorreu em Pernam-buco (0,79%). No mês, amaior queda e a maior altaforam registradas em MatoGrosso do Sul e no RioG r a n d e d o N o r t e , d e10,53% e de 0,23%, respec-tivamente.

N o B r a s i l , o p r e ç omínimo registrado para oetanol foi de R$ 1,829 olitro, no Estado de SãoPaulo, e o máximo foi deR$ 3,61/litro, no Amazo-nas. Na média, o menorpreço foi de R$ 2,104 o litro,em São Paulo. O maior

preço médio foi verificadono Acre, de R$ 3,001 o litro.

Competitividade— O eta-nol continuou competitivoem Goiás, Mato Grosso,Mato Grosso do Sul, Paranáe São Paulo na semana pas-sada, mostram o levanta-mento da ANP, compiladopelo AE-Taxas. Nos demaisestados e no Distrito Federala gasolina permaneceu maiscompetitiva.

Segundo os dados daANP, o etanol equivale a67,79% do preço da gaso-lina em Goiás. Em MatoGrosso , a re lação e de63,86%; em Mato Grossodo Sul , em 69 ,01%; noParaná, em 68,13%; e emSão Paulo, em 66,65%,onde o litro da gasolinaestá custando, em média,R$ 3,157. (AE)

São Paulo — A procura das empresas por créditocresceu em janeiro. A maior demanda no mês pas-sado foi registrada tanto em comparação a dezembro(12,3%) quanto a janeiro de 2014 (6,4%), de acordocom o Indicador Serasa Experian de Demanda dasEmpresas por Crédito. A maior disposição em finan-ciar-se decorre do movimento típico de recomposiçãodos estoques depois das festas de fim de ano.

Os economistas da Serasa Experian observam queo crescimento da demanda ocorreu mais intensa-mente nas micro e pequenas empresas do que nasmédias e grandes. Essa situação, dizem os economis-tas, pode “significar que, diante da maior seletivi-dade e rigor creditício junto às instituições financei-ras, dado o atual quadro econômico mais adverso, asmicro e pequenas empresas estejam buscando fontesalternativas de financiamento como o crédito mer-cantil, por exemplo”.

De acordo com o levantamento, as firmas demenor porte demandaram 13,1% mais crédito emjaneiro do que em dezembro do ano passado. Nasmédias empresas, o aumento da procura foi bemmenor, crescendo apenas 1,9% no primeiro mês doano. Já nas grandes empresas houve retração de 0,4%na demanda por crédito em janeiro em relação adezembro.

Segundo a Serasa Experian, todos os setores eco-nômicos registraram elevação na demanda por cré-dito no primeiro mês do ano. A maior alta ocorreu naindústria, com crescimento de 15,5% em comparaçãoa dezembro. No comércio, a elevação foi de 12,2%, e,no setor de serviços, o crescimento foi de 11,9% namesma base de comparação.

Ainda de acordo com o indicador, Os empresáriosda região Sul foram os que apresentaram maiordemanda por crédito no mês passado, registrandouma alta de 13,8% em relação a dezembro. Emseguida, aparecem as regiões Sudeste (12,6%) e Nor-deste (12,4%). No Centro-Oeste, o aumento foi de10,5% e, no Norte, 8,8%.(AE)

ECONOMIA

Endividamento no interior cresce 5,4%

Empresas buscam fontesalternativas de recursos

CRÉDITO

Segundo dados da CDL, o resultado registrado em janeiro é o pior desde o início da série histórica, em 2011

Centrais sindicais têm reunião com ogoverno para negociar revisão de MPs

Preços do etanol hidratado acompanham atributação da gasolina com aumentos

DIREITOSCOMBUSTÍVEIS

O aumento do custo de vida retrai os consumidores

ALISSON J. SILVA

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Atenas — A Grécia apre-sentou formalmente ontempedido para estender emseis meses o acordo deempréstimo. E a expectativaagora é que a proposta sejaavaliada hoje pelos ministrosde Finanças da zona do euro.O envio foi confirmado pelopresidente do Eurogrupo,Jeroen Dijsselbloem.

Com o título de grandeacordo de assistência finan-ceira, o pedido foi apresen-tado após duas semanas denegociações turbulentasentre a Grécia e os seus par-ceiros do bloco de moedaúnica sobre os termos geraisde um novo acordo de finan-ciamento para o país.

O atual acordo de financi-amento da Grécia, de 240bilhões de euros (US$ 273bilhões), termina no fimdeste mês. Depois disso, opaís se encontraria sem osempréstimos europeus e doFundo Monetário Internaci-onal (FMI). Esse crédito temsido mantido por cinco anos.

Em consulta com os funci-onários europeus que super-visionam o resgate grego,Atenas passou os últimosdias elaborando detalhes doseu pedido, mas insiste quenão vai respeitar as mesmasreformas e medidas de aus-ter idade no âmbito doacordo atual.

Após assumir o poder emjaneiro, o novo governo decoalizão da Grécia, lideradopelo partido Syriza, semprerejeitou as medidas de auste-ridade que empurraram aGrécia para recessão. Mas,com o governo enfrentandouma crise de liquidez naspróximas semanas, as auto-ridades querem negociar umnovo acordo de curto prazopara garantir o financia-mento por quatro a seismeses adicionais Isso dariatempo para negociar umnovo acordo de resgate delongo prazo para cobrir osquatro anos seguintes.

Credores — O governo daGrécia negou notícias de queo pedido enviado para oEurogrupo por uma exten-são de seis meses em seuacordo de empréstimos comcredores internacionais sejauma extensão no atualacordo de resgate, afirmouuma fonte do governo à

agência de notícias “MarketNews International”.

A o r e s s a l t a r q u e ogoverno grego não usou ostermos “extensão do res-gate” em seu pedido, o diri-gente explicou que o acordoamplo da ferramenta deassistência financeira, que é

o acordo de crédito originalassinado entre Grécia e seuscredores em 2012 e teveampliação em 2014, “é ape-nas reconhecido por suaparte de obrigações financei-ras”.

“Não há nada que vocêainda não saída no pedido”,

disse a fonte. “primeiro-ministro disse várias vezesque vai pagar nossos credo-res na íntegra (...) A condici-onalidade que vem com aextensão será debatida entrea Grécia e as três institui-ções”, a Comissão Europeia,o FMI e o Banco Central

Europeu (BCE). A fonte res-saltou ainda a exclusão dap a l a v r a “ t ro i c a ” , q u esegundo ela não é maisusada pelas partes em nego-ciação.

“Por que deveríamos?Não há lógica para isso”, fri-sou, sublinhando que asnegociações ocorrerão emníveis ministeriais e de lide-rança. “Haverá equipes téc-nicas, mas para o aspectotécnico das negociações. Tec-nocratas não serão maisautorizados a ditar medidaspara nós”, acrescentou.

Ela alegou que já que aGrécia está sob um pro-grama que haveria algumtipo de vigilância, mas a suaforma exata também seráum produto de negociaçõesentre a “Grécia e suas institu-ições”. A fonte também disseque a condicionalidade daextensão é um produto dasnegociações em curso que,como ela disse, “seriam cele-brados na sexta-feira (hoje)”na reunião do Eurogrupo,em Bruxelas

Compromissos — Questi-onado sobre re la tos deque a Grécia se compro-meteu a honrar todos oscompromissos do acordode empréstimo, sugerindoq u e a c e i t a m e d i d a s ere fo rmas ante r io res , odirigente disse que a carta“afirma claramente quehaverá alterações e que oprincipal compromisso épara pagar os credores”.

“Do nosso lado, como umgesto de boa vontade, nósnos comprometemos desdeo último encontro do Euro-grupo em congelar todas asações ou a implementaçãode medidas que poderiamser consideradas ‘decisõesunilaterais’”, disse. “Nadade novo sobre isso também”,acrescentou.

Questionada sobre se aGrécia vai pedir ao BCE queaceite títulos gregos comogarantia de novo, se a pror-rogação for firmada, ela res-pondeu: “Sim, esta é umadas nossas prioridades. Pre-cisamos de tempo para dis-cutir um plano viável e soci-almente aceitável com osnossos parceiros. Financia-mento ininterrupto vai aju-dar essas conversas”, acres-centou. (AE)

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O FMI precisa deuma maior garantia deoutros credoresinternacionais daUcrânia antes daaprovação de umempréstimo deemergência de US$ 40bilhões, disse oporta-voz dainstituição, Gerry Rice.“Precisamos estar emcondições de discutircom a diretoria demodo que cheguemosjuntos a uma formamais concreta”,afirmou Rice.

Bruxelas — A Grécia e seus credores dazona do euro ainda têm trabalho a fazerpara diminuir as diferenças sobre os ter-mos de extensão do programa de resgate,disseram autoridades do bloco de moedaúnica, após Atenas apresentar o pedido deprorrogação do resgate de 240 bilhões deeuros (US$ 273 bilhões).

O ministro de Finanças holandês, JeroenDijsselbloem, que conduz as reuniões dosministros da zona do euro, disse que osdirigentes se encontrarão hoje em Bruxe-las. Autoridades tinham esperança de lidarcom o pedido através de uma reunião porteleconferência, por isso o fato de que vãose reunir em pessoa sugere que as diferen-ças entre a Grécia e os seus credores conti-nuam a ser significativas.

A Grécia tem pouco mais de umasemana antes de seu resgate vencer no fimde fevereiro, deixando o governo semfinanciamento e os seus bancos em risco deser completamente cortados a partir daslinhas de crédito do Banco Central Euro-

peu (BCE). Um movimento para cortar ocrédito a bancos gregos poderia forçar aAtenas a deixar a zona do euro.

O pedido da Grécia propõe “avançarem conjunto para uma conclusão bemsucedida das atuais disposições”, disse umfuncionário da zona do euro que viu odocumento. “Não é muito ruim como umcomeço”, acrescentou. O pedido deixa aGrécia e seus credores “ainda um poucoafastados”, disse outro funcionário dazona do euro.

A Alemanha e outros membros maisseveros do bloco monetário devem querermais detalhes do novo governo deesquerda da Grécia, antes de concordar emestender o programa. Por exemplo, a cartanão menciona o saldo primário — o saldoorçamentário real, excluindo os pagamen-tos de juros — que a Grécia vai usar comometa em 2015, disse um funcionário. “Écompreensível, já que as suas receitas fis-cais estão derretendo como neve ante fogoquente”, disse o oficial. (AE)

O Japão registrouum déficit comercialde 1,18 trilhão de ienesem janeiro deste ano,ante um saldonegativo de 660,7bilhões de ienes emdezembro do anopassado, informou ogoverno japonês naquarta-feira. Oresultado ficou abaixoda previsão dosanalistas consultadospela “Dow JonesNewswires,” queesperavam déficit de1,7 trilhão de ienes.

O Walmartanunciou ontem queteve lucro líquido deUS$ 4,97 bilhões notrimestre encerradoem janeiro, maior queo ganho de US$ 4,43bilhões registrado emigual período um anoantes. Na mesmacomparação, o lucropor ação da redevarejistanorte-americana subiupara US$ 1,53, de US$1,36. A receita totalavançou 1,4%, a US$131,6 bilhões.

O índice deconfiança doconsumidor da zonado euro subiu de -8,5em janeiro para -6,7em fevereiro, segundodados divUlgadosontem pela Eurostat, aagência de estatísticasda União Europeia(UE). Já na UniãoEuropeia, o índice deconfiança tambémapresentou melhorano primeiro mês doano, passando de -5,8em janeiro para -4,4,segundo a Eurostat.

A Organização paraa Cooperação eDesenvolvimentoEconômico (OCDE)elevou ontem suaprevisão decrescimento daeconomia da Itálianeste ano de 0,4% para0,6%. Agora, aorganização esperaque o PIB italiano sejaimpulsionado pelaagenda de reformaseficaz do governo epor medidas políticasnão convencionais doBanco Central

INTERNACIONAL

Grécia pede prorrogação de prazo

País está afastado de seus credores

CRISE DA DÍVIDA

Governo quer que UE extenda por até seis meses “acordo de empréstimo” de US$ 273 bilhões

Crescimentoda Itália

Déficit doJapão sobe

Walmart temlucro maior

Confiança nazona do euro

Empréstimoà Ucrânia

P e q u i m — D u r a n t eanos, a obsessão pelo cres-c i m e n t o d o P r o d u t oInterno Bruto (PIB) moveua política e a economia daC h i n a . P ro m o ç õ e s d ogoverno eram decididascom base no índice e pre-valecia o temor de que umaexpansão anual menor doque 8% levaria ao desem-prego em massa.

Agora que a segundamaior economia do mundoestá em desaceleração, ogoverno central tenta sea fas ta r do “pib i smo” ,como a obsessão foi apeli-dada por analistas, e corri-gir os males gerados pelocrescimento desenfreado,entre eles explosão do cré-dito, excesso de capaci-dade e alta poluição. Aordem, repetida à exaustãopelos líderes do PartidoComunista, é focar a quali-dade, não a quantidade.

No fim de janeiro, Xan-gai foi a primeira megaci-dade chinesa a anunciar

que não terá meta de cres-cimento do PIB para 2015,fortalecendo a tendência.Segundo o prefe i to dacidade, Yang Xiong, a metapassa a ser “o aumento daqualidade e da eficiência”.Ele prometeu que a cidademanterá um “crescimentoestável”, mas não dissequanto isso significa emnúmeros.

Em 2014, dois terços das31 províncias e megacida-des da China, incluindoXangai, tiveram cresci-mento abaixo das metasque estabeleceram, maisum indício de que a taxa doPIB j á não t em mai s aimportância de antes. Já oPIB nacional da Chinaavançou 7,4%, tambémabaixo da meta oficial, de7,5%. A meta para este ano,que será anunciada embreve, deve cair para apro-ximadamente 7%.

Pelo menos 70 pequenascidades chinesas já haviamanunciado nos últimos meses

que deixariam de ter metaanual de crescimento, no pri-meiro resultado visível damudança de foco determi-nada pelo governo central.

O anúncio de que Xan-gai está seguindo a cartilhaé n o t á v e l n ã o s ó p e l aimportância da capitalfinanceira do país comopelo peso político: HanZheng, chefe do PC emXangai, é membro do Polit-buro, comitê que reúne os25 homens mais poderososdo país.

Sucessos ocultos — Ocombate ao “pibismo” érecorrente nos discursos daalta cúpula, a começar pelolíder chinês, Xi Jinping.“Precisamos dar atençãoaos sucessos óbvios, mastambém aos ocultos”, disseXi a líderes do partido emjunho de 2014. “Já nãopodemos usar apenas oPIB para decidir quem sãonossos heróis”, completou.

Justin Lin, ex-vice-presi-

dente do Banco Mundial eum dos economistas maisrespeitados do país, lembraque a China cresceu emmédia 9,8% ao ano nos 35anos desde a abertura, “umaascensão explosiva e semprecedentes”. Passado omilagre econômico, ele sus-tenta que é preciso manter ameta de crescimento acimade 7%. “Essa taxa de cresci-mento pode ajudar a estabi-lizar o emprego, reduzir orisco financeiro e atingir ameta de dobrar a renda até2020”.

Em 2014 a China teve omenor crescimento econô-mico em 24 anos, de 7,4%.Mas as estatísticas do anopassado também mostramos avanços da economiachinesa e da reforma dogoverno, que quer maisênfase no consumo domés-tico e menos investimen-tos. Um sinal disso é oaumento do setor de servi-ços, mais ligado ao con-sumo, cuja fatia da econo-

mia chinesa atingiu 48,2%em 2014.

Outro é o aumento darenda média, de 8%, acimado crescimento do PIB. Aalta no poder aquisitivo e aascensão da chamada novaclasse média é algo visível, eo turismo é só um dos exem-plos. Segundo estatísticadivulgada pelo jornal estatal“China Daily”, o número depassagens para o exteriorcompradas para o feriado doAno Novo chinês, que come-çou ontem, cresceu 350% emrelação a 2014.

Para Peter Cai, editor deChina do site australianode economia “BusinessSpectator”, os mercadosexternos também precisamse livrar da obsessão peloPIB da China. “É muitomais importante saber sePequim está tendo pro-gresso em importantesreformas, como a liberali-zação financeira, a prote-ção ambiental e a reformafiscal.” (FP)

DESACELERAÇÃO

China esquece obsessão pelo avanço do PIB

A solicitação foi confirmada pelo presidente do Eurogrupo, Jeroen Dijsselbloem

DIVULGAÇÃO

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Brasília — O ministroda Justiça, José EduardoCardozo, confirmou ontemque tratou de vazamentosda Operação Lava Jato naaudiênc ia que teve noúltimo dia 5 com advoga-d o s d a O d e b r e c h t . Aempresa reclamou dosvazamentos e disse avaliarque o inquérito que tratado caso não estava cor-rendo como deveria.

Cardozo pediu que aempresa formalizasse asi n f o r m a ç õ e s e m u m arepresentação ao Ministé-rio da Justiça, o que foife i to na sequência . “Aempresa Odebrecht disseque ao longo da Lava Jatohavia vazamentos ilegaisque atingiam a empresa eque isso qualificava claraofensa à lei”, afirmou oministro.

Quando aconteceram osprimeiros vazamentos deconteúdo das delações pre-miadas do doleiro AlbertoYoussef e do ex-diretor daPetrobras Paulo RobertoCosta, no ano passado,Cardozo anunciou queabriria uma investigaçãopara apurar o caso.

A empresa levou aindauma segunda reclamaçãoao ministro, que Cardozonão divulga em razão desegredo de justiça.

A segunda representa-ção foi encaminhada porCardozo ao Departamentode Recuperação de Ativose Cooperação Jur ídicaInternacional (DRCI) doministério e, posterior-mente, encaminhada aoprocurador-geral da Repú-blica, Rodrigo Janot. “Apósa visita da Odebrecht euinformei ao PGR que haviauma representação sobreessa questão e disse queapós ouvir o órgão compe-tente encaminharia ao MPpara c i ênc ia e demai sinformações”, afirmou oministro.

“Em nenhum momentotocou-se na possibilidadede o governo ajudar nalibertação de presos, em

uma avaliação judicialminha do que poder iaacontecer no futuro”, disseCardozo. “Só não possorevelar outro ponto da reu-nião porque há sigilo”, res-saltou.

Ele disse ter “o maiorinteresse” na divulgaçãodo conteúdo da segundarepresentação. “A Ode-brecht levou duas questõesque não dizem respeito aoJudiciário ou MinistérioPúblico”, disse o ministro.Segundo ele, são questõesque dizem respei to aoMinistério da Justiça.

Cardozo afirmou quecomparecerá no Congresso,se chamado para prestaresclarecimentos sobre oassunto na CPI da Petrobras.“Irei com prazer. Não precisanem me convocar. Se forconvidado, vou”, disse oministro, fazendo a ressalvade que não poderá informaro que estiver ainda prote-gido por segredo de justiça.

Agenda — Segundo oministro, a reunião com aOdebrecht foi registradaem ata e consta em suaagenda pública. Problemasn a d i v u l g a ç ã o d a s u aagenda, noticiados pelaimprensa, foram justifica-dos por Cardozo como um“erro do setor de informá-tica”. De acordo com ele,houve uma mudança nosistema do ministério e oscompromissos alterados aolongo do dia não foramreincorporados , o quegerou a divulgação de 80dias “em branco”.

O min i s t ro a inda sedefendeu das críticas sobreseu encontro com os advo-gados. “Advogado não é ocliente, advogado não estásendo acusado. E se temalguma coisa acontecendode errado na Polícia Rodo-viária Federal, na PolíciaFederal, quem é que temque fiscalizar? O ministroda Justiça. É de uma obvi-edade total”, disse Car-dozo.

Cardozo foi alvo de críti-

cas por parte do ex-presi-dente do Supremo Tribu-nal Federal (STF) JoaquimBarbosa que, no fim desemana, sugeriu nas redessoc ia i s a demissão dom i n i s t r o . N a ú l t i m aquarta-feira, o juiz SérgioMoro, que conduz os pro-cessos da Lava Jato na Jus-tiça do Paraná, classificoucomo “intolerável” queadvogados das empreitei-ras tentem discutir o pro-cesso judicial com autori-dades políticas.

“Ministro é ser impes-soal, que não se ofende,mas como advogado sim(me ofendo). Qualquerpessoa, por mais hediondoque seja o crime, tem odireito de ter um advo-gado”, completou.

Cardozo disse que advo-gados “não são membrosde quadrilha” pelo simplesfato de serem advogados edisse achar “lamentável”que no Brasil existam pes-soas que “ainda pensamdessa forma”. “A advoca-cia é atividade essencialpara a justiça”, argumen-tou. Ele evitou polemizarcom Joaquim Barbosa edisse que o ex-ministro“tem total direito de falaraquilo que ele acha, que éuma opinião dele”.

Ele disse ser rotineira-m e n t e p ro c u r a d o p o radvogados para tratar dediversas questões ligadasao Ministério da Justiça,como questões indígenas eo Conselho Administrativode Dire i to Econômico(Cade). O ministro rebateunotícia veiculada na revista“Veja” que apontava oencontro de Cardozo tam-bém com o advogado daUTC Engenharia, SérgioRenault, e com o advogadoe ex-deputado do PT, Sig-maringa Seixas.

Ele explicou que teveum breve encontro casualcom Renault, a portas aber-tas, no Ministério da Jus-tiça. Segundo Cardozo, osdois não trataram sobre aOperação Lava Jato. (AE)

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P a s s a d o u m a n o d arenúncia ao mandato dedeputado federal, o tucanoEduardo Azeredo, réu noprocesso do mensa lãomineiro, participa da vidapartidária mas perdeu opoder de decisão no PSDB.Ele afirma que irá se apo-sentar da vida política.“Estou com 66 anos e fuigovernador, fui senador.Eu fiz minha parte. Temmais gente aí agora parafazer”, disse, informandosua decisão de não dispu-tar mais eleições.

O processo contra Aze-redo, que agora tramita na9ª Vara Criminal do FórumL a f a y e t t e , e m M i n a sGerais, está parado. Faltaapenas a sentença, que seráproferida pela juíza Neided a S i l v a M a r t i n s . N oentanto, de acordo com aassessoria do fórum, nãohá prazo para a magistradatomar sua decisão.

Em 19 de fevereiro de2014, o parlamentar desis-tiu do mandato na Câmara.A renúncia ocorreu poucodepois de o procurador-

g e r a l d a R e p ú b l i c a ,Rodrigo Janot, recomendarsua condenação a 22 anosde prisão. Com isso, o casosaiu do Supremo TribunalFederal (STF) — onde tra-mitam casos contra autori-dades com foro privile-giado — e foi transferidopara a primeira instânciada Justiça.

Ao apresentar suas ale-gações finais na ação quetramitava no Supremo,Rodrigo Janot pediu a con-denação do tucano pelasacusações de peculato el a v a g em d e d i n h e i ro .Segundo Janot, Azeredoatuou como “um maestro”do esquema do mensalãomineiro, que consistiu,segundo a acusação, emdesviar recursos de estataismineiras para financiar acampanha elei toral dotucano em 1998, quandoele disputou sem sucesso areeleição ao governo deMinas Gerais.

Bastidores — Desde querenunciou, Azeredo rara-mente faz aparições públi-

cas. Participa de reuniõesdo PSDB, mas não tomadecisões. “Ele é uma pes-soa muito querida e muitoexperiente, mas não temnenhuma função formal.Às vezes participa de con-versas informais, sempreajuda, vai a Brasília con-versar com a gente, mas seafastou da vida partidáriadireta”, afirma o presi-dente do PSDB mineiro,deputado federal MarcusPestana.

Azeredo também dizque manterá a militânciapartidária, mas garante terdesistido da vida pública.“Não penso em disputarmais eleição. (Mas) soufundador do partido e con-tinuo participando das ati-v idades . Es t a semana(semana passada) partici-pei de jantar com a ban-cada federal”, ressalta.

O tucano afirma ter inte-resse em uma decisão noprocesso judicial, e garantenão se considerar benefici-ado com a demora na sen-tença. “Tenho convicção,c o m o a q u e l e s q u e m e

conhecem, na minha absol-vição”, argumenta.

Em sua defesa, Azeredoalega que as “questõesfinanceiras” da campanhaeleitoral de 1998 “não eramde sua responsabilidade”.E que a aquisição de cotasde patrocínio de estataismineiras — uma das for-mas de desvio de recursos,segundo a acusação —“não é da alçada de umgovernador de Estado”.

Ele também nega quesua renúncia ao mandatode deputado tenha sidouma manobra para atrasara ação judicial. Afirma quedeixou o Congresso devidoà acusação do MinistérioPúblico. “Eu renunciei por-que o procurador geralhavia extrapolado. Este foium dos motivos que melevaram a desistir da vidapública”, explica.

Como ex-governador deM i n a s , A z e r e d o t e mdireito ao salário integraldo cargo, atualmente de R$10,5 mil. Além de senadore depu tado federa l , otucano foi prefeito de Belo

Horizonte - elegeu-se vice-prefeito e assumiu quandoo titular, Pimenta da Veiga,renunciou ao cargo.

Valério— O processo con-tra o tucano é uma dasa ç õ e s d o m e n s a l ã omineiro, que também teveo envolvimento do empre-sário Marcos Valério Fer-nandes de Souza. Ele cum-pre pena em uma presídioem Minas Gerais depois deter sido condenado peloSTF a mais de 37 anos deprisão no julgamento domensalão federal.

As demais ações tam-bém tramitam na 9ª VaraCriminal do Fórum Lafa-yette. São réus MarcosValério e oito pessoas,entre as quais o ex-sena-d o r C l é s i o A n d r a d e(PMDB). O processo con-tra o peemedebista trami-tou no Supremo quandoe l e a s s u m i u v a g a n oSenado, em janeiro de2011, e retornou à primeirainstância após sua renún-cia ao mandato, tambémem julho passado. (AE)

São Paulo — O executivoJulio Camargo, delator daOperação Lava Jato, entre-gou ao Ministério PúblicoFederal duas notas fiscaisusadas para “cobrir” movi-mentação de dinheiro depropina no exterior que teriasido destinada ao empresá-rio Fernando Soares, o “Fer-nando Baiano” — apontadocomo operador do PMDBnos desvios de contratos deobras da Petrobras. Os docu-mentos foram juntados naúltima quarta-feira aos autosda ação penal que corre naJustiça Federal, no Paraná,contra Fernando Baiano e oex-diretor da área Internacio-nal da estatal Nestor Cer-veró.

Extratos do banco MerryllLynch indicam a movimen-tação de US$ 2.715.972 deduas empresas de JulioCamargo, entre os meses deoutubro e novembro de2010, para uma conta daDevonshire Global Fund, detitularidade do doleiroAlberto Youssef, persona-gem central da Lava Jato. Osvalores foram usados como“empréstimos” em favor daDevonshire para que Yous-sef pagasse propina devidape lo execu t ivo para osuposto operador do PMDBna Diretoria Internacional.

Sondas — Fernando Bai-ano está preso na carcera-gem da Polícia Federal, emCuritiba, base da OperaçãoLava Jato, desde o fim doano passado. Na delaçãopremiada que fez, Camargoexplicou que Fernando Bai-ano pediu propina de US$ 25milhões para a compra deuma segunda sonda para aPetrobras, que seria insta-lada no Golfo do México.Pela compra da primeirasonda, instalada na África,Fernando Baiano havialevado, segundo o executivo,uma propina de US$ 15milhões.

Camargo disse que aSamsung, de quem a Petro-bras havia comprado assondas, suspendeu umaparte do pagamento e eleficou sem dinheiro pararepassar a propina a Bai-ano. Ele afirmou que ten-tou explicar a situação aooperador, e ele lhe deu seismeses para efetuar o paga-mento.

“Alberto Youssef sugeriua o d e c l a r a n t e ( J u l i oCamargo) que fizesse apor-tes na GFD Investimentos,alegando que precisava derecursos em tal empresa deorigem conhecida, para ter-minar empreendimentoh o t e l e i r o s ” , a f i r m o uCamargo.

Segundo ele, foram fei-tos contratos simulados deinves t imentos en t re 3empresas de sua proprie-dade e a GFD. A Piemonteteria transferido R$ 8,73milhão, a Treviso, R$ 1,85milhão e a Auguri, R$ 1,15milhão.

“Não sabe dizer comoAlberto Youssef, na sequên-cia, pagou estes valores aFernando Soares, se no Brasilou no exterior, mas Soaresnão reclamou ao declarante,de maneira que certamente oacerto foi fe i to”, disseCamargo. “Para completar opagamento de seu saldo comFernando Soares, que era naépoca de aproximadamenteUS$ 8 milhões, efetuoupagamentos a empresasindicadas por ele no Brasil”,explicou. O PMDB negaenvolvimento em práticasilícitas. (AE)

Brasília — O presidente da Câmara, EduardoCunha (PMDB-RJ), marcou para a próxima quinta-feira, às 12 horas, a instalação da CPI da Petrobras naCasa. Os partidos terão que indicar seus integrantes atéa próxima quinta-feira e se não o fizerem, Cunha já avi-sou que fará as indicações de ofício. Até agora, foramindicados pelos partidos 15 deputados titulares queirão compor a CPI. PT e PMDB, os maiores partidos,ainda não fizeram suas indicações.

O PMDB, como maior partido do bloco partidário,poderá ficar com uma das vagas da CPI — presidênciaou relatoria. Pelo regimento, o bloco maior indica o pre-sidente, que é eleito em votação secreta na CPI e escolheo relator entre os integrantes da comissão. Normal-mente, as indicações são fruto de acordo entre os par-tidos. Em seu twitter, Cunha fez questão de explicarque não cabia a ele indicar o presidente e o relator e quea tarefa seria do novo líder do PMDB, Leonardo Picci-ani (RJ). As negociações entre os partidos estão emandamento e devem ser concluídas no início da pró-xima semana.

Já foram indicados os seguintes deputados para 27vagas de titular da CPI: Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP),Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e Paulo Pereira da Silva(SD-SP) pelo bloco encabeçado pelo PMDB e que temdireito a 11 vagas; os deputados Altineu Cortes (PR-RJ),João Carlos Bacelar (PR-BA), Leônidas Cristino (PRO-CE), Paulo Magalhães (PSD-BA), Silva Câmara (PSD-AM) pelo bloco encabeçado pelo PT e que tem direitoa oito vagas; os deputados Bruno Covas (PSDB-SP),Izalci (PSDB-DF), Júlio Delgado (PSB-MG), OtávioLeite (PSDB-RJ), Rodrigo Martins (PSB-PI) que temdireito a seis vagas; Félix Mendonça Júnior (PDT-BA)e Ivan Valente (PSOL-SP). (AG)

POLÍ[email protected]

Odebrecht reclama de vazamento

Instalação da CPI daPetrobras já tem data

OPERAÇÃO LAVA JATO

Ministro da Justiça revela parte do teor de audiência com advogados de empreiteira

Eduardo Azeredo vai deixar a vida políticaMENSALÃO

Delator entreganotas fiscais de

propina do PMDB

José Eduardo Cardozo está disposto a depor em CPI

VALTER CAMPANATO/ABr

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THAÍNE BELISSA

Minas Gerais vai receber nospróximos meses uma filial dastartup paulista Stoodi, que ofe-rece uma plataforma de ensinopersona l izado a a lunos doensino médio e candidatos avestibulares. Recém-aprovadano programa do governo fede-ral Start-UP Brasil, a empresaserá acelerada pela Acelera-MGTI, que fica em Belo Hori-zonte.

A empresa surgiu oficialmenteno início do ano passado, a partirda ideia do sócio Daniel Liebert,que viveu uma experiência comoprofessor particular. Durante umano, ele deu aulas e percebeu quehavia uma demanda alta mas,por outro lado, os estudantesachavam o serviço caro e tinhamdificuldade de se deslocar até oprofessor. “Pensei que era possí-vel fazer exatamente o que eufazia presencialmente, mas nomeio digital. Assim, poderia

atender em escala e com customenor”, relata.

Ele afirma que o objetivo daStoodi é tornar acessível a educa-ção personalizada de alta quali-dade. Para isso, ele e os sóciosdesenvolveram uma plataformaque disponibiliza conteúdo dediferentes matérias para reforçoescolar de alunos do ensinomédio e também para prepara-ção para o vestibular. O site ofe-rece videoaulas produzidas comnove professores da Stoodi, alémde lista de exercícios e resumosde matérias.

Cadastro gratuito — O alunointeressado pode fazer umcadastro gratuito para ter acessoa um conteúdo limitado. Casotenha interesse em continuarestudando na plataforma, devefazer uma assinatura no valor deR$ 19,90 mensais. Cada alunotem um perfil pessoal e por eleacessa todo o conteúdo. SegundoLiebert, o objetivo da empresa é

tornar esse ensino o mais perso-nalizado possível e para isso astartup já está estudando melho-r ias . “Queremos oferecer oensino adaptativo, a partir dodiagnóstico das dificuldades doaluno e personalização do cursode acordo com objetivos e tempodisponível de cada um deles”,explica.

O sócio lembra que as vanta-gens da aula particular pelainternet tem muitas vantagens,como a acessibilidade de qual-quer lugar, eliminando a necessi-dade de se deslocar para estudar.Além disso, o custo é muitomenor, tendo em vista que opreço da hora-aula de um profes-sor particular varia de R$ 70 a R$150. Entretanto, ele lembra que oaluno precisa ter muito mais dis-ciplina, pois não tem que marcarpresença em um lugar.

“Nosso papel é tentar dimi-nuir ao máximo esse ponto nega-tivo e uma das iniciativas nessesentido é a oferta de planos de

estudos. Esse serviço envia parao aluno uma ordem de estudosemanal, o que o ajuda a se orga-nizar e ter mais disciplina”, diz.Atualmente, a plataforma temcerca de 90 mil estudantes cadas-trados em todo o Brasil. Alémdisso, a Stodi oferece mais de1.300 aulas em vídeo e mais de1.100 exercícios. Para este ano, aexpectativa dos sócios é quadru-plicar o faturamento de 2014.

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NEGÓ[email protected]

EDUCAÇÃO

Empresa oferece uma plataforma de ensino personalizado

Startup paulista Stoodiserá acelerada porprograma mineiro

São Bernardo do Campo — OViaje Sob Medida, ferramentadigital de roteirização de via-gem, foi o vencedor do StartupWeekend ABC, maior evento deempreendedorismo do mundo erealizado pela primeira vez naregião. A startup foi selecionadapelos jurados devido à possibili-dade de viabilização e rentabili-dade do negócio.

“A equipe trabalhou de formaconjunta e ordenada a fim dedesenvolver o melhor modelo denegócio para o Viaje Sob Medidae também apresentar a soluçãode forma prática à equipe dejurados”, afirma Mariana Gior-giani, idealizadora do negócio. Oobjetivo da ferramenta é munir ousuário de todas as informaçõesnecessárias para a organizaçãode um roteiro de viagem com-pleto. Diferente do que existehoje no mercado, o Viaje SobMedida traz a proposta inicial deuma plataforma com abundânciade dados e facilidade de uso, for-necendo detalhamento de dadosque nenhuma outra oferece.

A startup selecionada foi pre-miada com incentivos para tirara ideia do papel e direcioná-la aum lançamento real de negócio.“Consideramos o reconheci-mento dos especialistas umavalidação extra do projeto paraseguirmos adiante e em brevelançarmos a plataforma no mer-cado digital”, finaliza MarianaGiorgiani. Adicionalmente àorganização do roteiro, inicial-mente a ferramenta permitiráque o usuário realize reserva dehospedagem e voos além deaquisição de ingressos e passeiosturísticos.

DC INOVAÇÃO

TURISMO

Aplicativopara organizarviagem vence

Startup Weekend

THAÍNE BELISSA

Acertar na forma de vestir emtodas as ocasiões não costumaser uma tarefa fácil para a maio-ria das mulheres. Diante do espe-lho, elas sempre ficam na dúvidase a combinação está realmentecorreta e quais são os limitesentre arriscar algo diferente eerrar no look. Enxergando nessasituação uma oportunidade denegócio, a empresária RejaneMaria Lamounier França criou aStella, startup que oferece umaplicativo que avalia o estilo dasmulheres.

A empresa foi recentementea p rov a d a n o p ro g r a m a d ogoverno federal Start-UP Brasil eserá acelerada pela Acelera-MGTI, em Belo Horizonte. Aempresa ainda está na fase dedesenvolvimento do aplicativo,mas a expectativa é de que eleseja lançado até o meio de desteano.

Segundo a fundadora da star-tup, a dificuldade de encontrar oestilo adequado para se vestir éuma dificuldade para muitasmulheres. Isso porque além deprecisarem estar ligadas às ten-dências elas precisam de tempopara pensar nos looks, o que édifícil para quem tem uma rotinaagitada. “Nossos armários são

pequenos e logo demanhã precisamosescolher a roupado dia. Na correria,as pessoas acabampegando o que émais fácil e fazemsempre as mesmascombinações”, diz.S e g u n d o e l a , oobjetivo da Stella éensinar as mulhe-res a se vestirem daforma adequada eprática.

O aplicativo ébaseado em algorí-timos construídosa partir da minera-ção de dados colhi-dos na internet .Esse conhecimentofoi todo desenvol-vido por pesquisa-dores que trabalham dentro dodepartamento de Ciência daComputação da UniversidadeF e d e r a l d e M i n a s G e r a i s( U F M G ) . S e g u n d o R e j a n eFrança, esses dados trazempadrões sobre os sentimentos ecomportamentos das pessoas,que são aplicados no segmentoda moda.

“A partir dessas informaçõesconsigo saber, por exemplo,quais são as cores que combinam

e as formas adequadas daspeças”, explica. A fundadoraexplica que as usuárias vãoenviar fotos de seus looks do diae são esses algorítimos que vãodeterminar se está adequado ounão. De acordo com ela, a res-posta é imediata, uma vez que amulher normalmente se vestepara sair e não tem tempo paraesperar a resposta.

Além disso, o aplicativo tam-bém deve fazer recomendações

de combinações para as clientes.A usuária poderá enviar imagensdas peças de seu guarda-roupa e,na medida que responderem per-guntas sobre seu corpo e prefe-rências receberá sugestões delooks. Para a fundadora, o princi-pal diferencial da Stella em rela-ção aos demais aplicativos demoda é justamente essa persona-lização. “Muitos aplicativosmandam sugestões de looks, maseles não conversam com asmulheres porque nem todas têmaquele corpo ou gostam daqueleestilo. A gente vai recomendar deacordo com as características decada pessoa”, afirma.

Rejane França afirma que ouso do aplicativo será gratuitopara a leitura de conteúdo sobremoda, aprovação de look e reco-mendação de estilo. Entretanto, astartup vai desenvolver algumasfunções pagas como a recomen-dação adiantada de look e a esta-tística de guarda-roupa. “Serápossível informar quantas peçasa mulher tem ou quanto tempoela não usa determinada peça,por exemplo”, adianta. Alémdisso, a empresa vai firmar par-cerias com marcas e lojas de rou-pas para fazer indicações decompras às usuárias, ficandocom uma porcentagem do quefor vendido.

Objetivo é tornar acessível a educação personalizada, diz Liebert

DIVULGAÇÃO

MODA

Mulheres ganham aliado tecnológico

Rejane Lamounier: startup avalia estilo das mulheres

ALISSON J. SILVA

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DANIELA MACIEL

A riqueza natural e adiversidade cultural exibi-das com orgulho comomarcas da brasilidade sãocaracterísticas fundamen-tais do design brasileiro. Aoriginalidade dos produ-tos e projetos feitos aquilevaram o Brasil a ocupar ooitavo lugar no ranking depaíses mais premiados noiF Design Award — prê-mio mais antigo do designmundial.

Dos 141 brasileiros ins-critos, 43 foram agraciadosem diferentes categorias.Deles, cinco trabalhos sãode Minas Gerais: o projetoa rq u i t e t ô n i c o P o c k e tHouse (disciplina Arquite-tura de Interiores) , doescritório Cristina Mene-zes Arquitetura e Decora-ção, de Belo Horizonte; acadeira Tecno (disciplinaProduto), da Doimo Brasil,de Ribeirão das Neves; apublicação Palindromo 3(disciplina Comunicação),da Rona Editora, de BeloHorizonte; a publicaçãoWhat Vandas Don’t Tell(disciplina Comunicação),da Greco Design, de BeloHorizonte; e o 12º MinasTrend (disciplina Comuni-cação), da New 360, deBelo Horizonte.

De acordo com coorde-nadora de projetos do Cen-tro Brasil Design (CBD),escritório representativo doiF no Brasil, Juliana Buso, aedição 2015 foi marcadapela instituição de umanova categoria no prêmioque acontece desde 1953: aarquitetura. “O Brasil sesaiu muito bem. Tivemosum número recorde de ins-critos (141) e praticamentedobramos o número devencedores em relação aoano passado. Isso revelaque temos um trabalhom u i t o b o m e o r i g i n a lporém, ainda temos muitopara crescer. Governos einiciativa privada deveminvestir mais e aproveitarcomo diferencial competi-tivo o talento que existe nopaís”, explica Juliana Buso.

Como um dos principaisselos de excelência emdesign do mundo, o iF écons iderado o prêmiomáximo do setor. Os proje-tos premiados serão expos-tos em Hamburgo, na Ale-manha, e aparecem em umaplicativo disponível paradownload de forma gratu-ita. Os premiados contamtambém com o reconhe-cido selo em seus produtose os trabalhos inseridos naexposição on-line do iF, que

recebe cerca de 200 milacessos técnicos por mês.

Mineiridade — Um dosprojetos mineiros premia-dos foi o da cadeira Tecno,na disciplina Produto, daDoimo Brasil. A empresa,instalada em Ribeirão dasNeves, na Região Metropo-litana de Belo Horizonte(RMBH), é um braço dogrupo italiano Doimo. Acadeira projetada pelodesigner e diretor de arte daempresa, Marcelo Ligiere,faz parte da coleção Doi-moeditions, e é descritacomo um produto de altodesign para uso residencial.No Brasil, é distribuída pormeio de multimarcas portodo o território e ainda éexportada para 19 países.“É uma cadeira de desenhosimples e bem proporcio-nado. O uso do metal, damadeira e do tecido confe-r i ram ao produto umaresistência maior com per-fil esbelto”, explica Ligiere.

A unidade mineira daempresa existe há 20 anos ereúne 120 colaboradores.Esse foi o segundo prêmiorecebido pela empresa epelo profissional. Em 2012,a cadeira Smile, da mesmacoleção, foi reconhecidapelo iF Design. “É um reco-nhecimento internacionalde um trabalho totalmentedesenvolvido aqui, queagrega valor ao produto eresulta em mais vendas.Em 2014, vendemos milunidades da Tecno e aperspectiva, até mesmo

pelo número de consultasque temos receb ido , ésuperar esse número em2015”, aponta o diretor.

Sustentabilidade — Já oescritório Cristina Mene-zes Arquitetura e Decora-ção, localizado em Lour-des, na região Centro-Sulda Capital, foi premiadopela primeira vez, e esta nacategoria arquitetura deinteriores, com o projetoPocket House. Vencedor deoutros quatro prêmiosinternacionais, o PocketHouse adapta contêineresmarítimos velhos para ainstalação de casas. “É umprojeto realizado dentrodos conceitos de sustenta-bilidade e mobilidade.Dentro de um contêinervocê pode construir umacasa da maneira que qui-ser, podendo variar a posi-ção dos móveis, os revesti-mentos utilizados com avantagem de poder levar acasa pra onde dese jar.Optamos no projeto apre-sentado por deixar umaestética mais rústica, quemostra o contêiner, masessa é uma escolha do cli-ente”, destaca a fundadorae arquiteta responsávelpelo escritório, CristinaMenezes.

Depois da divulgaçãodos vencedores do prêmio,a a r q u i t e t a j á s e n t i uaumento no número deconsultas. A expectativa éde que a repercussão tam-bém abra portas para omercado internacional. “É

uma grande conquista. Oretorno de mídia é grandee o número de pessoasinteressadas já aumentou”,afirma a arquiteta.

A transformação docontêiner em uma casa éuma obra rápida e limpa.A única alvenaria é a baseem que o contêiner é insta-lado no terreno. O restantenão costuma gastar maisde 10 dias. A principalmatéria-prima pode serconseguida não apenasnas cidades do litoral mas,i n c l u s i v e , e m M i n a sGerais. “É possível conse-guir contêiner nos portossecos, e Varginha (no Suld e M i n a s ) t e m b o a sopções. O preço do contêi-ner varia muito de acordocom a idade e o estadogeral da peça. Antes deinstalar o revestimento eos móveis é necessário tra-tar possíveis amassados ecorrosões para depoisfazer o isolamento termo-acústico. Depois disso é avez do conforto, funciona-l idades e decoração”,completa.

O anúncio dos vencedo-res do iF Design Award2015 foi feito na primeirasemana de fevereiro. Já acerimônia oficial de premi-ação vai acontecer no pró-ximo dia 27 de fevereiro,na cidade de Munique,Alemanha, no Museu daBMW. As inscrições para aedição 2016 serão abertase m m a r ç o n o s s i t e sw w w . i f d e s i g n . d e ewww.cbd.org.br.

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São Paulo — Após rece-ber 30 denúncias de consu-midores, o Conselho Nacio-nal de AutorregulamentaçãoPublicitária (Conar) abriu nasexta-feira (13) uma repre-sentação contra a campanhado “Esqueci o Não”, da Skol.

A campanha — um car-taz com a frase “Esqueci o‘não’ em casa”, exibido empontos de ônibus — foialvo de críticas de pessoasque entenderam se tratarde uma apologia ao estu-pro.

As crí t icas surgiramdepois que a publicitáriaPri Ferrari e a jornalistaMila Alves publicaram nasredes sociais fotos ao ladodo cartaz com o comple-mento “e trouxe o nunca”pichado.

Com a repercussão, foiiniciada uma campanhapara estimular as pessoas adenunciar o caso no Conar.

N a s e x t a - f e i r a p e l amanhã, antes mesmo de oC o n a r a b r i r o c a s o , aAmbev, que fabrica a Skol,anunciou a retirada doscartazes e divulgou umanova campanha que fala derespeito no Carnaval.

“Em nenhum momentotivemos a intenção de ofen-der ou passou pela nossacabeça que pudesse haveressa interpretação. Mas

temos que estar prepara-dos para ouvir, dialogar emudar o rumo se for pre-c iso” , diz o dire tor decomunicação da Ambev,Alexandre Loures. “Nãop o d e m o s i g n o r a rnenhuma voz da socie-dade. Se 1% se sente ofen-dido, temos de corrigir.”

Ele diz que na quinta-feira ligou para Pri Ferraripara explicar a intenção dacampanha e ouvir as críti-cas. E que a nova campa-nha foi feita com base emquestões que surgiram naconversa.

O “esqueci o não” deulugar a “Não deu jogo. Tireo t i m e d e c a m p o ” o u“Quando um não quer, ooutro vai dançar”, seguidoda assinatura: “Neste Car-naval, respeite”.

A s o u t r a s p e ç a s d acampanha original, quecompartilham o mesmoespírito de libertinagemcarnavalesca — “Topoa n t e s d e s a b e r a p e r -g u n t a ” e “ T ô n a s u a ,mesmo sem saber qual é asua” —, continuam a serveiculadas.

A análise do caso peloConar segue independen-temente de a campanha tersido retirada ou não. Eladeve ir a julgamento emmarço. (FP)

São Paulo — “Eventuaisapelos à sensualidade nãoconstituirão o principalconteúdo da mensagem;modelos publ ic i tár iosjamais serão tratados comoobjeto sexual.”

Quase oito anos após oConse lho Nacional deAutorregulamentaçãoPublicitária (Conar) aper-tar o cerco contra a erotiza-ção da mulher na publici-dade de bebida, muitacoisa mudou.

Neste verão não temSandy nem Paris Hilton.Entre as loiras que estão àfrente dos comerciais está aimprovável Ana MariaBraga, 65, fazendo campa-nha para a Proibida, queapelou à velha fórmula dascelebridades para gerarreconhecimento.

“A propaganda de cer-veja hoje é muito menossexista e machista do que jáfoi. E aos poucos vamosamadurecendo”, diz o cria-tivo Flavio Casarotti, hojes ó c i o d a M e n t a e q u edurante anos es teve àfrente dos comerciais deKaiser e Heineken (naagência Fischer) e de Itai-pava (Y&R).

No Carnaval 2015, omote foi a festa do inte-rior, o carnaval de rua.Até o tradicional cama-rote da Brahma na Sapu-caí, famoso pela quanti-dade de celebridades,n e s t e a n o v i r o u d aAntarctica e focou emcelebridades não midiá-ticas, como o garçom doboteco, a tia Leia da fei-j o a d a e o a r t i s t a d omorro.

“Há uma enorme evolu-ção e a gente vem notada-m e n t e m u d a n d o e s s ejogo”, afirma o diretor decomunicação da Ambev,Alexandre Loures.

Porém, a velha associa-ção entre cerveja e mulhergostosa de biquíni, aindaque dentro das regras doConar, sobrevive: está, por

e x e m p l o , n a s é r i e d ecomerciais da Itaipava(cervejaria Petrópolis),com a bailarina do FaustãoAline Riscado no papel deVerão.

Um dos comerciais, exi-bido só na internet e quemostra um rapaz suposta-mente tendo uma ereção aoenxergar Verão no mar,está sendo analisado peloConar.

Redes sociais — O maiorcerco hoje vem das redessociais. Recentemente, aA m b e v re c o l h e u u m acampanha da Skol apósprotestos de duas inter-nautas que se espalhouna web, sob acusação defomentar a violência con-tra a mulher. O cartaz,veiculado em pontos deôn ibus , t r az i a a f r a s e“ E s q u e c i o ‘ n ã o ’ e mcasa”.

“O público mudou, e asmarcas ainda estão umpouco atrasadas” , d izFábio Mariano, professorde comportamento do con-s u m i d o r d a E S P M .Segundo ele, quem nãoentendeu que a frase gera-ria polêmica não entrou no“modelo mental do século21”.

“Este é o século da preci-são. Não há espaço paraa m b i g u i d a d e e n ã oimporta se a piada é boa. Anova geração é mais críticae demanda das marcas cui-dado com temas sensí-veis”, afirma.

Após ficarem famosaspela crítica à campanhada Skol, a publicitária PriFerrari e a jornalista MilaAlves decidiram lançar ovídeo-blog “Tinha queser Mulher”, para comba-ter estereótipos machis-tas. “O politicamente cor-reto não é coisa chata .Simplesmente não podefazer piada com minoriase parte da sociedade queainda são reprimidas”,diz Ferrari, 25. (FP)

São Paulo — Entre os dias 13 e 17de março, os principais atores daindústria criativa e de convergênciamundiais estarão reunidos em Aus-tin, Texas (EUA), para o South bySouthwest (SXSW2015), evento dereferência global. A Associação Bra-sileira de Empresas de Design (Abe-design) marcará presença no eventocom a participação em duas frentes:na Casa Brasil e no Platinum Con-nection e Silver Connection, pormeio de duas empresas associadas.

A part icipação do Brasi l noSXSW2015 é coordenada pelaAgência Brasileira de Promoção deExportações e Inves t imentos(Apex-Brasil) e vai levar 55 empre-sas brasileiras — entre startups,empresas de economia criativa e

investidores — para Austin, Texas.Neste ano, a Agência ampliou a pre-sença no evento, que gerou US$ 5milhões em negócios em 2014. Aexpectativa neste ano é de geraçãode US$ 7 milhões em negócios. Asstartups brasileiras buscarão investi-m e n t o s n a o rd e m d e U S $ 2 5milhões.

Na Casa Brasil, local de network edivulgação de diversos setores bra-sileiros, a Abedesign será represen-tada pela gerente executiva do Bra-s i l D e s i g n , A n n a C a r o l i n aMaccarone, que fará contatos denegócios e apresentará a Associaçãoaos visitantes de todo o mundo.Além disso, o designer RonaldKapaz, da OZ Design, apresentaráum painel sobre criatividade brasi-

leira, no dia 16 de março. Neste pai-nel, Kapaz contará com a participa-ção da atriz Alice Braga.

Já as empresas associadas daAbedesign, Tátil Idea Design e MJVTecnologia e Inovação, participarãodo Platinum Connection e do SilverConnection, respectivamente, nosquais ocorrem reuniões agendadaspela própria organização do SXSW,com potenciais compradores.

“A presença da Abedesign seráimportante para o setor, pois estare-mos em contato com o que há maismoderno e inovador. Além disso,apresentaremos os diferenciais dasempresas brasileiras na economiacriativa”, conclui a gerente execu-tiva da Abedesign, Anna CarolinaMaccarone.

NEGÓCIOS

ECONOMIA CRIATIVA

Todos os trabalhos premiados serão expostos em Hamburgo, na Alemanha

Campanha da Skol caina mira do Conar

MERCADO PUBLICITÁRIO

Propaganda de cervejaestá muito menossexista e machista

Abedesign marcará presença no Texas

Cinco projetos de MG forampremiados no iF Design

Um dos projetos mineiros premiados foi o da cadeira Tecno, da Doimo Brasil

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MICHELLE VALVERDE

A projeção do Valor Brutoda Produção Agropecuária(VBP) para Minas Gerais, em2015, com base nos preçosmédios prat i cados emjaneiro, foi calculada em R$51,4 bilhões, incremento de6,2% se comparado com aavaliação de igual períodode 2014, quando o VBP foic a l c u l a d o e m R $ 4 8 , 4bilhões. O incremento sedeve à valorização do café,principal produto do agro-negócio mineiro, que teve ospreços alavancados noúltimo mês.

De acordo com dados daFederação da Agricultura ePecuária do Estado de MinasGerais (Faemg), o VBP daagricultura para a safra2014/15 encerrou janeirocom incremento de 11,6%,enquanto a pecuária recuou0,3%.

O VBP agrícola foi calcu-lado em R$ 29,4 bilhões, ele-vação de 11,6% frente aos R$26,4 bilhões registrados emigual período do ano anterior.O segmento responde por57,34% do VBP total doEstado. De acordo com aFaemg, os dados são prelimi-nares e não levaram em contaa estiagem prolongada emjaneiro, o que afetou o desen-volvimento das culturas.

O café foi o principal des-taque. De acordo com osdados da Faemg, o VBP dacultura foi estimado em R$11,16 bilhões, valorização de17,6% frente a janeiro do2014, quando a produção

estava avaliada em R$ 9,4bilhões. O grão responde por21,71% do VBP total deMinas Gerais.

Segundo dados da Com-panhia Nacional de Abaste-cimento (Conab), a produ-ção mineira do grão em 2015será de 23,5 milhões de sacasde 60 quilos, o que repre-senta um incremento de2,7% sobre o volume colhidoem 2014. O principal fatorque cont r ibu iu para oaumento significativo doVBP do café foi a valorizaçãodos preços. Em janeiro de2014, o valor médio pagopela saca de 60 quilos era deR$ 419,36. Já em janeiro de2015 o mesmo volume foinegociado a R$ 480,1, alta de14,5%.

Soja — O VBP de soja foiestimado em R$ 3,7 bilhões,

o que se alcançado represen-tará um acréscimo de 8,2%.A cultura da cana-de-açúcar,que responde por 8,79% doVBP do Estado, foi avaliadaem R$ 4,5 bilhões, pequenavariação negativa de 0,8%.

No caso do milho, com aestimativa de aumento naprodução, de 4,4%, e os pre-ços mais valorizados, de4,7%, é esperado incrementode 9,3% no VBP, calculadoem R$ 3 bilhões. O cereal res-ponde por 6,01% da compo-sição do VBP estadual.

Para o feijão, a previsão éde um VBP de R$ 1 ,07bilhão, o que se alcançadorepresentará um cresci-mento de 19,4%. A alta signi-ficativa se deve aos preçosmais valorizados. Em janeirode 2014, o quilo do feijão eran e g o c i a d o a R $ 1 , 5 7 ,enquanto em janeiro de 2015

o volume foi comercializadoa R$ 1,88, variação positivade 19,9%.

A valorização dos preçostambém deve contribuirpara a expansão do VBP dabatata, cujo valor foi esti-mado em R$ 1,7 bilhão,aumento de 67,1%. A cota-ção do produto fico 70%maior em janeiro de 2015,quando comparado comigual mês de 2014, com oquilo negociado a R$ 1,45.

No caso do algodão, ospreços baixos pagos peloproduto, desde meados de2014, desestimularam oplantio e contribuíram paraa queda do VBP. A culturafoi avaliada em R$ 140,3milhões, retração de 18,9%.

O aumento da produçãode abacaxi, 7,6%, aliado aospreços mais valorizados,5,6%, foram fundamentais

para o crescimento de 13,6%no VBP que foi calculado emR$ 1,6 bilhão. O VBP dabanana apresentou alta,16,1%, com a produção ava-liada em R$ 733,4 milhões. Aprodução de laranja foi ava-liada em R$ 351,6 milhões,alta de 3,8%.

Pecuária — Ao contrárioda agricultura, o VBP esti-mado para a atividade pecu-ária apresentou retração de0,3%, com a atividade avali-ada em R$ 21,9 bilhões,frente aos R$ 22 bilhõesregistrados em janeiro de2014. O setor participa com42,66% da composição doVBP estadual. Os dados têmcomo base

No segmento, a maiorqueda no VBP foi registradana produção de leite, cujoVBP foi estimado em R$ 9bilhões, queda 12,1% frenteaos R$ 10 bilhões registradosem janeiro de 2014. A quedaestá atrelada aos preços maisbaixos pagos pelo leite. Emjaneiro de 2014 o litro eranegociado a R$ 1,10, valorque ficou 12,1% inferior emjaneiro de 2015.

O VBP dos ovos retraiu9,4% encerrando janeiro ava-liado em R$ 770,3 milhões.Queda também no frango,3,6%, com VBP estimado emR$ 1,9 bilhão.

O VBP do boi gordo apre-sentou incremento de 17,2%,com a produção avaliada emR$ 7,9 bilhões. Na produçãode suíno o VBP ficou 7,8%maior e encerrando janeiroestimado em R$ 2,2 bilhões.

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DA REDAÇÃO

D e j u l h o d e 2 0 1 4 ajaneiro deste ano, os agri-cultores familiares acessa-ram R$ 16,5 bilhões do Pro-g r a m a N a c i o n a l d eFortalecimento da Agricul-tura Familiar (Pronaf), doMinistério do Desenvolvi-mento Agrário (MDA). Ovalor é 21% maior do que ofinanciado no mesmo perí-o d o d a s a f r a p a s s a d a(2013/2014). Já são mais de1,2 milhão de contratos. Amaior parte destinada ainvestimentos, como com-pra de tratores e colheita-deiras.

Vários fatores podemexplicar o aumento dovolume de operações ,s e g u n d o o d i re t o r d eFinanciamento e Proteçãoà Produção da Secretariada Agricultura Familiar doMDA, João Luiz Guadag-n in . “Podemos c i ta r aadimplência dos agriculto-res familiares, a participa-ção dos movimentos soci-ais, as ações dos agentesfinanceiros que operam ocrédito rural, o comporta-mento dos preços dos pro-dutos, os serviços de assis-tência técnica e extensãorural, o seguro da agricul-tura familiar e o Programade Garantia de Preços daAgricultura Familiar”.

Do total contratado, osagricultores familiaresaplicaram um pouco maisde R$ 9 bilhões, em mais de807 mil contratos, em ope-rações de investimentopara a aquisição de trato-res, colheitadeiras e outrasmáquinas agrícolas, matri-zes, implantação de siste-mas de armazenagem e dei r r igação , pro j e tos demelhoria genética, adequa-ção e correção de solo,recuperação de pastagens,a ç õ e s d e p re s e r v a ç ã oambiental, entre outros.

Para as operações de cus-teio foram mais de R$ 7,4bilhões, em mais de 444 miloperações. Os recursos sedestinam às atividades agrí-colas e pecuárias, especial-mente à aquisição de insu-mos, fertilizantes, realizaçãode tratos culturais e colheita,beneficiamento ou industria-lização do produto financi-ado, produção de mudas eaquisição de sementes certi-ficadas e fiscalizadas. Asmulheres, na safra atual,foram responsáveis por R$2,4 bilhões em mais de 340mil contratos.

Investimento — O agri-cultor familiar Luís Widz,49 anos, vive com os pais, amulher e quatro filhos emuma propriedade rural emHorizontina (RS). Em 20hectares, ele planta milho,soja, laranja e pêssego.Também cria vacas, gali-nhas e peixes. Luís acessaas linhas de crédito do Pro-naf desde a criação do Pro-grama.

O agricultor já obtevecusteio pecuário e agrícola(milho e soja) e, atual-m e n t e , c o m p ro u u m acaminhonete, pelo PronafMais Alimentos, para faci-litar o transporte dos pro-dutos até à cidade, ondesão comerc ia l izados .áôHerdei dos meus pais ogosto pela terra e não pre-tendo sair do campo. Pagoo financiamento sempreem dia. Faço o possívelpara ter o nome limpo econseguir o crédito nova-mente, quando precisarõ,destaca Luís.

DA REDAÇÃO

O relatório de fevereirode oferta e demanda mun-dial de milho na tempo-rada 2014/15, divulgadona terça pelo Departa-mento de Agricultura dosEstados Unidos (Usda),estimou que a produçãodeverá ficar em 991,29mi lhões de toneladas ,acima das 988,08 milhõesde toneladas previstas nomês passado.

De acordo com relatóriodivulgado pela empresa deconsultoria em agronegócioSafras & Mercado, os esto-ques finais de passagemforam projetados em 189,64milhões de toneladas, 49milhões de toneladas acimadas projeções indicadas emjaneiro e à frente das 189,5milhões de toneladas previs-tas pelo mercado.

A s a f r a a m e r i c a n a2014/15 está estimada em361,09 milhões de tonela-das, a mesma indicada emjaneiro. A estimativa desafra brasileira foi mantidaem 75 milhões de tonela-das, contrariando a expec-tat iva do mercado queapostava em um recuopara 74,7 milhões de tone-ladas. A safra da África doSul segue em 13,5 milhõesde toneladas.

A China deverá produ-zir 215,5 milhões de tonela-das, mesmo volume pre-visto em janeiro. A Ucrâniateve sua projeção de safraelevada de 27 para 28,45milhões de toneladas. Asafra da Argentina foi ele-vada de 22 para 23 milhõesde toneladas, acima daindicação de safra proje-tada pelo mercado, queprevia uma produção de

22,2 milhões de toneladas.

Estoques — O relatórioreduziu a previsão de esto-q u e s f i n a i s d a s a f r a2014/15 do país para 1,827bilhão de bushels, abaixodos 1,877 bilhão de bushelsapontados em janeiro. Onúmero ficou abaixo daestimativa de estoques pre-vista pelo mercado, de1,871 bilhão de bushels.

Segundo o Usda, a pro-jeção de safra foi mantidaem 14,216 bilhões de bus-hels. O Departamento indi-cou a área plantada em 90,6

milhões de acres e a área as e r c o l h i d a e m 8 3 , 1milhões de acres, sem alte-rações ante janeiro.

A produtividade médiafoi mantida em 171 bushelspor acre. As exportaçõesforam mantidas em 1,750bilhão de bushels. A utiliza-ção de milho para produçãode etanol foi elevada de5,175 bilhões de bushels para5,250 bilhões de bushels.

A safra brasileira demilho deverá total izar78,397 milhões de tonela-das na temporada 2014/15,com retração de 2,1% sobre

o total produzido no anopassado, de 80,052 milhõesde toneladas. A previsãofaz parte do quinto levan-tamento para a safra brasi-leira de grãos, divulgadopela Companhia Nacionalde Abastecimento (Conab).

A primeira safra brasileiratem projeção de 30,124milhões de toneladas,comretração de 4,8% sobre as31,652 milhões de toneladasproduzidas no ano passado.A Conab estima área de6,184 milhões de hectares,baixa de 6,5%. A produtivi-dade deverá subir 1,8%, pas-

sando de 4.783 quilos porhectare para 4.871 quilos porhectare.

A segunda safra , ousafrinha, deverá totalizar48,273 milhões de tonela-das, com recuo de 0,3%sobre a do ano passado, de48,399 milhões de tonela-das. A área deve ficar em8,980 milhões de hectares,recuando 2,5% frente aos9,211 milhões de hectaresplantados na última tem-porada. Já a produtividadedeve subir 2,3%, passandode 5.254 quilos para 5.375quilos por hectare.

DA REDAÇÃO

Produtores da Zona da Mata deMinas Gerais que investiram noplantio direto de milho, para pro-dução de silagem, estão garantindoa alimentação para o gado mesmoneste período de estiagem prolon-gada. A silagem é uma forragemverde de capim, milho, sorgo, que écortada, compactada, vedada earmazenada em silos para fermen-tação. Quando bem feita, o valornutritivo da silagem é semelhanteao da forragem verde. Na época deseca, ela pode substituir o pasto e,por isto, é conhecida como suple-mentação volumosa.

Já o plantio direto é um sistema demanejo do solo, no qual a palha deculturas anteriores é deixada nasuperfície do solo. O revolvimento dosolo (aração e gradagem) não é reali-zado para o cultivo seguinte. Emalguns municípios da região, o plan-tio direto do milho para silagem foifeito junto com o capim braquiária(integração lavoura-pecuária).Planta-se numa mesma área, em con-

sórcio, o milho com o capim.“Esta integração da lavoura com

a pecuária é uma excelente alterna-tiva para o produtor. O solo podeser explorado economicamentedurante quase todo o ano e possibi-lita o aumento da disponibilidadede grãos, silagem e pasto. Ela tam-bém, aliada ao plantio direto, reduzos custos de adubação e preparo desolo”, explica o coordenador deBovinocultura da Emater-MG, JoséAlberto de Ávila Pires.

Demonstração — No municípiode Piranga, foi criada uma unidadedemonstrativa pela Emater-MGcom o plantio direto do milho parasilagem, integrado com pastagem,numa área de quatro hectares. “Omilho foi plantado sobre palhadade capim braquiária por dois anosconsecutivos”, explica o técnico daEmater-MG Ricardo Passarinho.Segundo ele, o rebanho bovinousou a área como pasto até o iníciode setembro de 2014, quando osanimais foram retirados para arebrota do capim e formação da

palhada para o plantio direto domilho.

No final do outubro, foi realizada aaplicação de herbicida dessecante. Apalha que se forma, serve de proteçãopara o solo e também como adubaçãonatural. O plantio direto do milho foifeito cerca de uma semana depois. Osprocessos seguintes foram duas adu-bações de cobertura, aplicação de her-bicida e pulverização para o controlede pragas. O corte da lavoura demilho e a ensilagem foram realizadasno início do mês de fevereiro.

“A lavoura apresentou excelentedesenvolvimento vegetat ivo,mesmo durante o período de estia-gem em janeiro, quando se recupe-rou rapidamente”, comenta o téc-nico da Emater-MG. A empresaestá promovendo diversos dias decampo para mostrar aos produto-res da região os sistemas de plantiodireto e ILP para a produção desilagem. Três eventos demonstrati-vos já foram realizados este ano naregião. E, pelo menos mais dois,devem ser programados para aspróximas semanas.

AGRONEGÓCIO

Café puxa o valor da agropecuáriaVBP

Valor Bruto da Produção, levantado pela Faemg, teve incremento de 6,2% no início do ano

PRONAFAgricultoresampliam as

aquisições deequipamentos

Lavouras na Zona da Mata usam a silagem

Relatório estima crescimento da ofertaMILHO

A receita da produção cafeeira foi impulsionada pela elevação das cotações do grão

MARCO MENDES/CNH/DIVULGAÇÃO

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JOSÉ OSWALDO COSTA*

A Porsche anunciou ontem que a a importadora ofi-cial da marca no Brasil (Stuttgart Sportcar) já está ven-dendo o novo SUV Cayenne Turbo S. Com o preço deR$ 969 mil, a nova versão é equipada com motor V8turbo capaz de render 570 cv. De acordo com a monta-dora ele leva, para sair da imobilidade e atingir 100km/h, apenas 4,1 segundos. O modelo somente serácomercializado no Brasil sob encomenda.

A versão S tem 20 cv a mais do que o CayenneTurbo, que foi apresentado no Salão Internacional doAutomóvel de São Paulo no ano passado. A veloci-dade máxima do utilitário esportivo é de 284 km/h.Entre outros, o Cayenne Turbo S conta com freios decerâmica (PCCB, Porsche Composite Ceramic Bra-kes) e sistemas de estabilidade como o PDCC (Pors-che Dynamic Chassis Control, controle dinâmico dechassi), o PTM (Porsche Traction Management,gerenciamento de tração) e o PTV Plus (Porsche Tor-que Vectoring Plus, sistema de vetoramento de tor-que) que reduzem a inclinação lateral nas curvas,contribuindo para uma melhora do comportamentodinâmico. As rodas em liga leve são de 21 polegadas,os faróis de LED e, o interior, possui acabamento emcouro.

* Colaborador

AMINTAS VIDAL*

O consumidor brasileirode automóveis sempre foiresistente às novas tecnolo-gias, principalmente quandoele precisa se adaptar àsmesmas. É o caso dos câm-bios automatizados deembreagem simples. Tam-bém é verdade que a própriaindústria automotiva, emesmo a imprensa especiali-zada, não contribuírammuito para divulgá-los posi-tivamente: esses câmbiosautomatizados têm umaembreagem normal e umsistema de atuadores paraoperá-la e também trocar asmarchas.

Entretanto, apesar de pro-piciarem o conforto dasmudanças automáticas eserem muito mais baratosque os câmbios automáticos,eles são muito menos com-plexos e a sua suavidade deoperação também é menor.Como substitutos aos câm-bios manuais, os automati-zados de embreagem sim-ples são ótimas opções. Secontinuarem a compará-loscom os automáticos, elessempre ficarão devendo.

Câmbio automático temconversor de torque quesubst i tu i o s i s tema deembreagem. Simplificando,ele é uma caixa com duasturbinas submersas em óleo.O motor gira uma turbinaque desloca o óleo e esse faza outra turbina, ligada àcaixa de marchas, girar. Emprincípio, acontece essa tra-ção hidráulica sem contatosólido e quando as duas tur-binas se encontram namesma rotação, elas se aco-plam e a tração passa a serfísica. A transição da traçãohidráulica para a física é quepermite as trocas de marchassem trancos mesmo quandoo condutor não alivia o pé doacelerador no momento emque as marchas são passa-das.

Manual — Ao usar umcarro com câmbio manual,todo motorista tira o pé doacelerador, aperta a embrea-gem, troca a marcha e sóvolta a acelerar após soltar aembreagem progressiva-mente. No câmbio automati-zado ele só precisa acelerar,mas como o sistema temembreagem e toda a tração éfísica, quanto maior a rota-ção do motor no momentoda troca, maior será o tranco,assim como seria se, ao usaro câmbio manual, o condu-tor não parasse de acelerarentre as trocas.

Aí que entra a necessi-dade de adaptação do usuá-rio ao câmbio automatizadotambém. Com o tempo deuso ele passa a perceber omomento em que os atuado-res trocarão as marchas, e aoaliviar o pé do acelerador, aoperação ocorre pratica-mente sem trancos. Entre-tanto, consumidores, emesmo alguns jornalistas dosetor automotivo, exigemque eles funcionem comoverdadeiros câmbios auto-máticos. Sendo assim, asmontadoras têm trabalhadopara melhorar este que é,provavelmente, o sistemaque mais evolui atualmente.

A linha Logan e Sanderoda Renault passou a ofereceropcionalmente o câmbioautomatizado Easy’r, queapresenta algumas evolu-

ções para minimizar essesproblemas. “DC Auto” rece-beu o Renault Logan Dyna-mique 1.6 Eazy’r para avali-ação. No lançamento danova geração do Logan, eem avaliações desta mesmav e r s ã o c o m o c â m b i omanual, publicamos muitasinformações que resumire-mos, pois a novidade agora éo câmbio automatizado.

Diferente dos modelosDualogic da Fiat e I-Motionda Volkswagen, que apre-sentam uma alavanca decâmbio com design seme-lhante aos dos câmbios auto-máticos, o Easy’r tem ala-vanca igual aos câmbiosmanuais com pomo em for-mato convencional e coifaem material sintético seme-lhante ao couro.

Para ser possível essedesign, o Easy’apresenta aprimeira diferença técnicaem relação aos seus concor-rentes: as posições R (marchaa ré), N (ponto morto) e D(funcionamento em automá-tico) estão em uma mesmalinha e não apenas a N e a R,como nos modelos dasoutras montadoras. Isso sim-plificou o seu uso. Quando aalavanca está em D o funcio-namento do câmbio é total-mente automático e deslo-cando a mesma para o ladoesquerdo na posição M (fun-cionamento manual), o câm-bio passa para o modomanual sequencial.

Alinhamento — Nesse ali-nhamento, deslocando-apara frente, as marchas sãoreduzidas e para trás, sãoavançadas. Por sinal, essasposições são as mais esporti-vas, pois quando reduzimosuma marcha o corpo tende ase deslocar para frente equando avançamos umamarcha somos deslocadoscontra o banco. Se por umlado esse layout simplificouo uso do câmbio, por outro,h o u v e u m a p e r d a d erecurso: os câmbios concor-rentes, quando selecionadosem “D”, permitem ao con-dutor trocar as marchasmanualmente sem precisarselecionar o modo sequen-cial. Enquanto as trocasforem feitas manualmente, ocâmbio permanece sequen-cial, mas se por um períodode tempo o motorista nãointervir, o câmbio volta parao modo automático. NoEasy’r, ou se usa o modo

a u t o m á t i c o o u osequencial.

S e g u n d o aRenault, uma dife-rença desse câmbio éo uso de atuadoresexclusivamente elétri-cos e não e l e t ro -hidráulicos, como émais comum nosautomatizados. Elessão responsáveis portrocas mais suaves ecom poucos trancos.

Outra caracterís-tica que a montadoranão destacou, mas percebe-mos ser importante na efici-ência das trocas, é a progra-mação do s is tema quediminui a alimentação domotor reduzindo a sua rota-ção no momento das trocas,isto é, mesmo que o moto-rista não tire o pé do acelera-dor, como ideal para estetipo de câmbio, os comandoseletrônicos se encarregam dealiviar a aceleração do pro-pulsor.

Também é positivo o fatode o câmbio obedecer atodos os comandos de trocasfeitas no modo sequencial.Somente quando uma trocalevaria o motor a atingir umarotação acima do permitido

ou deixaria a marcha fracademais para a velocidade doveículo e que o comando nãoé obedecido. Neste caso, onúmero da marcha que per-manecerá engatada pisca nodisplay digital que fica posi-cionado à direita do velocí-metro e sempre informa amarcha que está sendo utili-zada.

De negativo, apenas aperda do recurso descritoanteriormente, a pouca inte-ratividade entre o aceleradore o câmbio: na passagem dasegunda para a terceira mar-cha o sistema tende a prote-lar a ação por muito tempo emesmo quando aliviamos opé do acelerador para indi-

car que o giro do motor estámais alto que o necessáriopara aquela situação de fun-cionamento, ele não avançaa marcha. No geral o Easy’restá bem acertado e passa asmarchas com poucos tran-cos.

Essa geração do Loganapresenta a nova identidadevisual da marca: os faróisunidos pela grade superiorem plástico preto com olosango da marca ao centroemoldurado por um corte nocapô. Agora esses faróis sãoformados por duplos refleto-res e destacados por filetesmetálicos. Nesta versãoDynamique, um friso cro-mado une os faróis deneblina e sofistica o conjuntodianteiro.

As laterais têm linhasmenos quadradas que as dageração passada, mas vincose volumes mantêm a robus-tez característica do modelo.As lanternas horizontaiscom detalhes internos cro-mados invadem as laterais ea tampa do porta-malas cri-ando recortes que combi-nam com o desenho da dian-teira. Apesar da profusão deplásticos duros em todo ointerior, a variedade de for-

mas, cores, texturas e deta-lhes cromados em algumaspeças formam um conjuntomuito mais moderno e sofis-ticado.

Preço— O Logan Dynami-que 1.6 8V Hi-Power Easy’rcusta R$ 51,64 mil na tabelada Fundação Instituto dePesquisas Econômicas(Fipe). Entre outros, vemequipado com com duploairbag e freios com sistemaABS, ar-condicionado comcomando automático detemperatura, direção hidráu-lica, rodas de 15 polegadasem liga leve, faróis deneblina, vidros elétricosdianteiros e traseiros, pilotoautomático, limitador develocidade, luzes indicado-ras de direção nos retroviso-res e comando elétrico dosretrovisores externos.

O equipamento que maisse destaca é a central multi-mídia Media NAV que contacom tela de 7 polegadas,GPS integrado, sistema desom com conectividade bue-tooth e entradas USB/iPod.Além de funcionar com sim-plicidade, e do GPS ser pre-ciso, ainda agrega os dadosdo computador de bordomonitorando a forma decondução do motorista.Uma das melhores centraismultimídia do mercado.Para fins de comparação, amesma versão, equipadacom câmbio manual, tem opreço de R$ 46,82 mil namesma tabela. Ou seja, oconforto do câmbio automa-tizado traz um custo extra decerca de R$ 5 mil.

Para quem quer esse con-forto de não precisar passaras marchas no congestio-nado trânsito das grandescidades, e não exige umdesempenho esportivo deum carro que não foi proje-tado para tal, o RenaultLogan Dynamique 1 .6Eazy’r é bastante completo,t em espaço de sedansmédios e custa bem menosque os sedans luxuosos comcâmbio automático. É umaboa opção para o nosso mer-cado.

* Colaborador

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DC [email protected]

Logan Eazy’r traz câmbio automatizadoIMPRESSÕES AO DIRIGIR

NOVIDADE

Sistema da Renault agrada consumidor brasileiro e mostra algumas evoluções para esse tipo de equipamento

Novo Cayenne Turbo S já pode ser encomendado

FOTOS: AMINTAS VIDAL

FOTOS: DIVULGAÇÃO

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LUCIANE LISBOA

Na tentativa de impulsio-nar o mercado de ações brasi-leiro — que no ano passadoficou praticamente parado,com a concretização de ape-nas uma oferta pública inicialde ações (IPO na sigla eminglês) —, a Comissão deValores Mobiliários (CVM)vem realizando mudanças emalgumas regras que tendem aimpactar positivamente omercado de capitais do país.No entanto, na opinião deespecialistas ouvidos peloDIÁRIO DO COMÉRCIO,diante do atual cenário econô-mico, apenas essas ações nãoteriam força suficiente paraa l a v a n c a r o s e t o r, q u edepende também de umasinalização positiva em rela-ção à conjuntura econômicado país.

“Realmente as medidasrealizadas pela CVM foramavanços, mas independemdo mercado. É uma vontadedela (CVM) de promover asempresas, em especial aspequenas e médias. Existe,portanto, uma grande expec-tativa de que isso possa via-bilizar mais ofertas do tipo.Mas realmente nada vaiacontecer se não houver oti-mismo do mercado, princi-palmente o estrangeiro”,afirmou o analista GustavoRugani, advogado responsá-ve l pe lo esc r i t ó r io doMachado, Meyer, Sendacz eOpice Advogados em BeloHorizonte.

Em setembro do ano pas-sado, a CVM aprovou a edi-ção da Instrução 551 (quereviu a anterior 476) que temcomo objetivo reduzir pra-zos e custos para as compa-nhias interessadas em captarrecursos na bolsa de valores.

A partir da edição danorma foram incluídas asações no rol dos valoresmobiliários que podem serobjeto de ofertas públicasdistribuídas com esforçosrestritos de distribuição(sujeitas, portanto, a deter-minadas restrições quanto ànegociação dos papéis e àquantidade de investidoresparticipantes da oferta).

“Ou seja, simplifica o pro-cesso e o flexibiliza, porqueaumenta o número de inves-tidores. A oferta restritapoderá convidar 75 investi-dores qualificados e fechar aoperação com até 50 com-pradores. Antes eram nomáximo 50 para investir e 20compradores Ou se ja ,aumenta o número de pes-soas que pode adquirir essesativos”, explicou.

Rugani expl icou que,desde então, houve no fim doano passado uma tentativa deutilização desse procedimentopor meio da rede varejista demoda Restoque, dona de mar-cas como Le Lis Blanc e Duda-lina, mas a oferta foi canceladaem razão de condições adver-sas de mercado.

Além da Instrução 551, a

CVM abriu, no fim do anopassado, audiência públicapara propor mudanças quevisem democratizar o poderde voto dos acionistas mino-ritários, por meio de votaçãoa distância em AssembleiasGerais de Companhia Aber-tas. As ações visam estimu-lar investidores pessoas físi-cas a participar do mercadode capitais, simplificar astransações na bolsa, além deincluir novos setores e alon-gar o prazo dos benefíciosconcedidos às debênturesdestinadas a projetos deinfraestrutura.

Tíquete alto— Para o ana-lista de mercado e sócio daPwC Brasil, Ivan Clark, asmedidas são muito importan-tes, até porque uma das carac-terísticas mais negativas domercado de capitais brasileiroé possuir um dos mais altostíquetes médios de operaçõesdo mundo. “Enquanto namaioria dos mercados o

tíquete médio é de R$ 50milhões, no Brasil passa de R$400 milhões”, ressaltou.

Segundo Clark, o Brasilprecisa mesmo incentivar odesenvolvimento do mer-cado de capitais. Há algunsanos foi feito nos EstadosUnidos um movimentosemelhante que surtiu efei-tos bastante expressivos.“No ano passado, o mer-cado de capitais norte-ame-ricano bateu recorde. Foram304 IPOs com movimenta-ção de U$ 87 bilhões.”

Porém, o momento difícil,de incertezas no rumo daeconomia, grandes variaçõescambiais e crises políticas,hídrica e de energia nãofavorecem esse mercado.“Até porque a maioria dosIPO realizados no Brasil écom recursos de fora. Cercade 60% a 70%”, ressaltou.

Divulgação — Já para opresidente do InstitutoMineiro do Mercado de

Capitais (IMMC), PauloÂngelo de Souza, falta tam-bém no país um maiorconhecimento do mercadode capitais. “Essas ações da

CVM são muito positivasm a s n ã o v e j o q u a s enenhuma divulgação dissona grande mídia. As pessoasnão fazem ideia do que se

trata ou conhecem muitopouco o tema. É preciso dis-ponibilizar mais informa-ções para atrair mais pes-soas”, completou.

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São Paulo — O fluxocambial total foi reduzidoem fevereiro, depois doregistro de fortes entradasem janeiro, principalmentena área financeira. De acordocom dados divulgadosontem pelo Banco Central,mesmo assim o volume derecursos que entrou no Brasilem fevereiro até o dia 13 foiUS$ 447 milhões maior doque saiu.

No encerramento dejaneiro, o saldo havia ficadoposi t ivo em US$ 3,903bilhões, em meio a um climade confiança na nova equipeeconômica e com o atualciclo de aperto monetário,tendo como cenário externoo aumento da liquidez inter-nacional.

As operações financeiras,que lideraram as entradasnos primeiros dias de 2015,registram uma saída líquida,já descontado total de ingres-

sos, de US$ 481 milhões.Chegaram ao país por essecanal US$ 22,555 bilhões,enquanto US$ 23,036 bilhõesdeixaram o território nacio-nal. A área financeira reúneos investimentos estrangei-ros diretos e em carteira,remessas de lucro e paga-mento de juros, entre outrasoperações.

Já no comércio exterior, osaldo ficou positivo em US$928 milhões nos primeirosdias de fevereiro , comimportações de US$ 6,064bilhões e exportações de US$6,992 bilhões. Nas exporta-ções, estão incluídos US$1,246 bilhão em Adianta-mento de Contrato de Câm-bio (ACC), US$ 1,564 bilhãoem Pagamento Antecipado(PA) e US$ 4,182 bilhões emoutras entradas.

Semana passada— O BCinformou ontem que o

volume de recursos que saiudo Brasil dos dias 9 a 13 defevereiro somou US$ 376milhões. Na semana ante-rior, de 2 a 6, o saldo haviaficado positivo em US$ 824milhões.

As operações financei-ras, que lideraram as entra-das nos primeiros dias de2015, registram uma saídalíquida, já descontado totalde ingressos, de US$ 480milhões na semana pas-sada. Chegaram ao paíspor esse canal US$ 12,130bilhões, enquanto US$12,609 bilhões deixaram oterritório nacional dos dias9 a 13 de fevereiro. A áreafinanceira reúne os investi-mentos estrangeiros dire-tos e em carteira, remessasde lucro e pagamento dejuros, entre outras opera-ções.

Já no comércio exterior, osaldo ficou positivo em US$

104 milhões na semana emquestão, com importaçõesde US$ 3,484 bilhões e expor-tações de US$ 3,588 bilhões.Nas exportações, estão inclu-ídos US$ 688 milhões emAdiantamento de Contratode Câmbio (ACC), US$ 938milhões em PagamentoAntecipado (PA) e US$ 1,962bilhão em outras entradas.

Ano— O fluxo cambial totalseguiu positivo no ano até asemana passada em US$4,350 bilhões — no encerra-mento de janeiro, essa contajá somava US$ 3,903 bilhões.Dados divulgados pelo BCrevelam que, em igual perí-odo do ano passado, o fluxocambial estava positivo emUS$ 1,928 bilhão.

Conforme os dados doBC, as operações financeiras,que foram no ano passado aprincipal porta de saída der e c u r s o s ( U S $ 1 3 , 4 2 4

bilhões), registraram umaentrada de US$ 3,637 bilhõesno acumulado de 2015 até od ia 13 de fevere i ro . Oingresso de recursos pelaárea financeira, que reúne osinvestimentos estrangeirosdiretos e em carteira, remes-sas de lucro e pagamento dejuros, entre outras operações,foi de US$ 74,014 bilhões,enquanto os envios soma-ram US$ 70,377 bilhões.

Já no comércio exterior,o saldo do ano até o dia 13de fevereiro ficou positivoem US$ 713 milhões, comimportações de US$ 21,668bilhões e exportações deUS$ 22,381 bilhões. Nasexportações, estão incluí-dos US$ 4,876 bilhões emAdiantamento de Contratode Câmbio (ACC), US$4,622 bilhões em Paga-mento Antecipado (PA) eUS$ 121,882 bilhões emoutras entradas. (AE)

São Paulo — A semana maiscurta depois do feriado do Carna-val reduziu o volume de negóciosna Bovespa, que perdeu o fôlegonas últimas horas dos negócios efechou perto da estabilidadeontem. Segundo operadores, abolsa conseguiu sustentar o sinalpositivo devido a compras porinvestidores estrangeiros e zera-gem de posições vendidas emalguns papéis. Eles destacaramtambém que a baixa liquidez aju-dou a acentuar os movimentos nomercado.

No fim da sessão, o Ibovespasubiu 0,03%, aos 51.294,03 pontos.Na máxima, a bolsa atingiu 51.638pontos (+0,78%) e, na mínima,50.870 pontos (-0,80%). O volume

de negócios totalizou R$ 4.691bilhões. No mês de fevereiro, abolsa acumula alta de 9,35% e, noano, ganho de 2,57%.

A bolsa abriu a sessão emqueda, afetada por um ajustedepois de registrar três pregõesde alta. O Ibovespa também foipressionado pelo sinal negativodas bolsas norte-americanas etambém pela cautela nas praçasfinanceiras na Europa, em meioàs incertezas com a Grécia. Pertodas 17h45, o índice Dow Jonescaía 0,06%, o S&P 500 recuava0,23% e Nasdaq subia 0,41%.

As bolsas dos Estados Unidosoperaram sem direção única aolongo da sessão, reagindo às incer-tezas na Grécia, indicadores econô-

micos mistos e alguns balançospositivos.

No setor corporativo do Brasil,as ações da Vale e da Petrobras ter-minaram a sessão em queda. Ospapéis da mineradora recuarampressionados pelo cenário difícilpara a empresa em razão da traje-tória declinante do preço do miné-rio de ferro, disseram operadoresconsultados.

Vale ON caiu 2,69% e Vale PNArecuou 2,51%; Petrobras ON teveperda de 3,12% e Petrobras caiu3,66%). O presidente da Câmarados Deputados, Eduardo Cunha(PMDB-RJ), decidiu instalar aComissão Parlamentar de Inqué-rito (CPI) da Petrobras só no fim dapróxima semana. No setor finan-

ceiro, destaques para Bradesco PN(-0,22%), Banco do Brasil ON(+1,67%) e Itaú Unibanco PN (-0,03%).

Dólar — O dólar fechou em altapela terceira sessão seguida, acom-panhando o avanço registrado anteoutras moedas no exterior, comoresultado das incertezas sobre asnegociações da dívida grega. Movi-mentos especulativos e o giro baixonesta semana encurtada pelo feri-ado de Carnaval contribuíram paraalta da moeda, segundo profissio-nais do mercado. No fim dos negó-cios, o dólar à vista subiu 0,74%,para R$ 2,8650. O volume de negó-cios totalizou US$ 859,8 milhões,perto das 16h30. (AE)

FINANÇ[email protected]

CVM tenta, mas mercado não vê movimentoAÇÕES

Aquecimento do setor depende também de uma sinalização positiva em relação à conjuntura econômica do país

Entrada de dólares supera saída em US$ 447 mi

Ibovespa fechou perto da estabilidade ontem

CVM aprovou a edição da instrução 551 para reduzir prazos e custos

DIVULGAÇÃO

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São Paulo — Economistas eanalistas do mercado financeirodo Rio de Janeiro desafiaramontem o novo diretor de PolíticaEconômica do Banco Central(BC), Luiz Awazu Pereira daSilva, a explicar de forma clara ecabal como a autoridade monetá-ria conseguirá fazer a inflaçãoconvergir para o centro da meta,ou 4,5%, em 2016.

Esta foi a primeira reunião deAwazu com analistas do mer-cado financeiro como diretor dePolítica Econômica, cargo quepassou a ocupar no último dia 5de fevereiro em substituição aoantecessor Carlos HamiltonAraújo, que deixou a instituição.

Estes encontros acontecem acada três meses e servem paraque a autoridade monetáriacolha as impressões dos analistasem relação à atividade econô-mica, inflação e cenário interna-cional. As informações são usa-das para auxiliar o BC na redaçãodo Relatório Trimestral de Infla-ção (RTI).

Os analistas foram para cimade Awazu alegando que nãoacreditam na possibilidade de aautoridade monetária levar ainflação para 4,5% no próximoano. Eles disseram que, se de fatoo BC acredita que pode fazer comque a inflação convirja para esteníve l , a ins t i tu ição prec isademonstrar de forma convin-cente como isso será feito.

Segundo um economista queparticipou do encontro, destavez não houve, entre os analistas,fortes discussões, numa sinaliza-ção clara de que todos estão con-victos que o ano de 2015 será bas-tante difícil para a economiabrasileira.

“Está todo mundo extrema-mente pessimista com a ativi-dade e preocupado com a infla-ç ã o . I n c l u s i v e m u i t o s n ã oacreditam que a meta de 4,50%será alcançada em 2016”, contou,acrescentando que a medianadas projeções deste encontropara a inflação em 2015 ficou nafaixa de 7,30%, na comparaçãocom 6,56% na reunião passada,ocorrida em novembro. Para2016, disse a mesma fonte, a pre-visão passou de 5,61% para5,57%.

“Pediram mais transparênciana comunicação, a fim de sabe-rem o quão a meta é crível de seratingida, já que há vários cho-ques de oferta”, disse. “Queremque o BC aprofunde mais oassunto no próximo RTI”, refor-çou outro participante do encon-tro.

Em relação à atividade econô-mica, a percepção entre os analis-tas é de que o Produto InternoBruto (PIB) fechará 2014 nocampo negativo. A estimativapassou de um crescimento de0,8% para recuo de 0,20%.

Awazu ouviu ainda dos ana-listas que não se pode descartar orisco de uma queda mais intensado PIB. Para eles, o declínio seráacima de 1%, podendo encostarem 1,5% se for efetivado o racio-namento de energia e tambémpor causa de recuo nos investi-mentos, em razão da OperaçãoLava Jato.

“Sem dúvida, tudo isso devepesar na atividade. Ainda háreceio em relação ao impacto daatual situação da Petrobras sobreo crédito no Brasil. Ninguémsabe ao certo o impacto dessasvariáveis sobre o PIB. É muitodifícil de prever. Por isso, as esti-mativas ainda estão com quedasmenos significativas”, afirmou.

Segundo a fonte, os econo-mistas também não demonstra-ram muita confiança no cum-primento da meta de superávitprimário deste ano, de 1,2% doPIB, a despeito de concordaremque o ministro da Fazenda, Joa-quim Levy, é capacitado para ocargo e que ele está no caminhocerto para ajustar as contas bra-sileiras.

L e v y, p a r a o s a g e n t e s ,

demonstra que a meta é factível.No entanto, os economistas dis-seram ao BC que têm dúvidasquanto a realização do superávitprimário proposto para este ano.“A conjuntura não ajuda. Temosuma atividade que deve ceder.Além disso, o governo pode terdificuldades no Congresso”, ana-lisou.

“O Levy foi elogiado, mas nãoexiste uma crença no primário. Oponto de partida é muito difícil”,corroborou outro economista. Asexpectativas dos agentes para osuperávit primário, como disse-ram as fontes, estão na faixa de1% do PIB para 2015.

Hoje Awazu participará detrês reuniões com analistas do

mercado financeiro na capitalpaulista. Estes encontros esta-vam inicialmente previstos paraos últimos dias 11, em São Paulo,e 12, no Rio. Foram transferidospara ontem e hoje porque nasemana passada o novo diretorde Política Econômica já tinhacompromissos agendados naTurquia. (AE)

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Brasília — A Caixa Econô-mica Federal voltou a liderar,pelo segundo mês consecutivo,a lista do Banco Central de ins-t i t u i ç õ e s q u e re c e b e r a m omaior volume de reclamaçõesde usuários de seu serviço emrelação ao total de clientes. Atéentão, desde que o BC reformu-lou a metodologia, o BMG seposicionava na primeira colo-cação, mas saiu do rol, que con-sidera apenas casas com maisde 2 milhões de clientes, por-que sua carteira diminuiu nosúltimos meses.

De dezembro para janeiroaumentou o índice da institui-ção estatal de 10,84 pontos para12,78 pontos, de acordo com oranking do BC. A Caixa, que tempouco mais de 74,5 milhões declientes, recebeu 953 críticas nomês passado consideradas pro-cedentes pela autarquia. Emnovembro, a instituição estavana terceira posição, com 8,42pontos. Todas as instituiçõessão avaliadas pelo BC pelo seuconglomerado.

A maior quantidade de quei-xas contra a Caixa voltou a serno quesito “irregularidadesrelativas à integridade, confia-bilidade, segurança, sigilo oulegitimidade das operações eserviços”. O segundo pontoque mais deixou os clientesirritados foi o débito em contade depósito não autorizadopelo cliente.

A segunda instituição entreas que possuem mais clientescom o maior índice em janeiro,de 10,99 pontos, foi o HSBC. Obanco de origem inglesa, quetem quase 10,2 milhões de cli-entes, aparecia na quarta posi-ção no mês anterior. Já o San-tander continuou na terceiraposição de dezembro de 2014para o mês passado. O bancoespanhol recebeu “nota” 7,44,menor do que a 9,54 vista naedição anterior. Houve 234queixas consideradas proce-dentes pelo BC. O volume declientes da instituição no mêspassado era de 31,4 milhões.

Na quarta posição ficou oBradesco, com índice de 7,22 e541 críticas — o banco detém74,9 milhões de clientes. A ins-tituição estava na quinta posi-ção em dezembro. Já o Banri-s u l , q u e p o s s u i q u a s e 3 , 9milhões de clientes, ocupou oquinto lugar, com 25 pontos.Isso levou o índice da institui-ção a 6,42 pontos em janeiro.

BMG — O BMG deixou de fazerparte do ranking principal do BCporque, pelo novo método daautarquia, usado desde julho doano passado, apenas são avalia-das instituições que possuemmais de dois milhões de clientes— até então, a amostragem erade 1 milhão de clientes. O índicede cada instituição é formado apartir do volume das reclama-ções , que é d iv id ido pe lonúmero de clientes e multipli-cado por 1 milhão. Antes, amultiplicação era por 100 mil. OBMG agora foi para o rankingdas instituições com menos de 2milhões de clientes. Lá, ele estáem sexto lugar.

Além do volume de clientese da inclusão de financeiras, aampliação da base de clientesde cada instituição ou conglo-merado foi alvo de mudançametodológica feita pela autar-quia a part ir de julho. Atéentão, apenas os que faziamoperações de depósitos comcobertura do Fundo Garanti-dor de Crédito (FGC) eramcontabilizados. Agora, outrasoperações de depósitos tam-bém podem entrar na apura-ção, como as de consumido-res que fazem empréstimoso u i n v e s t i m e n t o s e m u mbanco mesmo sem ter contana casa. (AE)

Rio de Janeiro — As setecapitais que integram o cál-culo do Índice de Preços aoConsumidor Semanal (IPC-S), inflação medida pelo Insti-tuto Brasileiro de Economiada Fundação Getulio Vargas(Ibre-FGV), apresentaram nasegunda prévia de fevereironúmeros inferiores aos regis-trados na primeira prévia. Amaior inflação ocorreu emSão Paulo: 1,86%, comparado

a 2,30% da primeira prévia. Jáa menor foi registrada em Sal-vador: 0,82% em relação a 1%da primeira prévia.

O IPC-S é calculado nasseguintes capitais : Recife,Salvador, Rio de Janeiro, SãoPaulo, Belo Horizonte, Brasí-lia e Porto Alegre.

A segunda prévia levou emconta a média de preços veri-ficados entre os dias 16 dejaneiro de 2015 e 15 de feve-

reiro de 2015. Já a primeiraprévia baseou-se nos preçoscoletados no período de 16 dedezembro de 2014 a 15 dejaneiro de 2015.

As demais cidades regis-traram — na segunda pré-via — os seguintes índicesinflacionários: Belo Hori-zonte, 1,39%; Recife, 1,16%;Rio de Janeiro, 1,12%; Brasí-lia, 1,04%; e Porto Alegre,0,86%. (ABr)

São Paulo — A inf laçãomedida pelo IGP-M (ÍndiceGeral de Preços - Mercado)fechou o segundo decêndiode fevereiro em 0,16%, desa-c e l e r a ç ã o e m r e l a ç ã o a omesmo período do mês ante-rior, quando a alta foi 0,55%.O segundo decêndio do mêscompreende os preços coleta-dos entre os dias 21 do mêsanterior e 10 do mês de refe-rência. O indicador foi divul-gado ontem pela FundaçãoGetulio Vargas (FGV).

O IGP-M é divulgado nofinal de cada mês de referên-cia. Atualmente, ele é o índicede referência para o reajustedos aumentos da energia elé-trica e dos contratos de alu-guéis.

No segundo decêndio defevereiro, a retração do IGP-M foi fortemente influenci-ada pela variação dos preçosao produtor, que tem pesode 60% na composição noindicador. O IPA (Índice de

Preços ao Produtor Amplo)a p re s e n t o u d e f l a ç ã o d e0,22%, no segundo decêndiode fevereiro, queda de 0,59ponto percentual em relaçãoaos 0,37% do período ante-rior.

A taxa de variação dos bensfinais passou de 1,26% para1,03%. A maior contribuiçãopara esse movimento teveorigem no subgrupo alimen-tos in natura, cuja taxa caiu de10,47% para 4,92%. A taxa devariação do grupo Bens Inter-mediários passou de 0,36%,em janeiro, para -0,33%, emfevereiro, puxado pelo sub-grupo materiais e componen-tes para a manufatura, cujataxa passou de 0,23% para -0,84%.

O índice referente a maté-rias-primas brutas registrouvariação de -1,64%. No mêsanterior, a taxa foi -0,69%. Ositens que mais contribuírampara esse movimento foramsoja em grão (de 0,72% para -

7,71%), suínos (de 0,82% para-10,91%) e milho em grão (de-0,25% para -2%).

Também o Índice de Preçosao Consumidor (IPC), quetem peso de 30% na formaçãodo IGP-M, registrou variaçãomenor no segundo decêndiode fevereiro: alta de 1,02%,contra os 1,06%, do mesmoper íodo do mês an te r io r.Segundo a FGV, quatro dasoito classes de despesa com-ponentes do índice registra-r a m d e c r é s c i m o e m s u a staxas de variação. A principalcontribuição partiu do grupoalimentação (de 1,49% para0,72%). Nessa classe de des-pesa, cabe mencionar o itemhortal iças e legumes, cujat ax a ca iu de 11 , 74% para2,93%. Também foram com-putados decrésc imos nastaxas de variação dos gruposhab i tação (de 1 ,37% para1,13%), vestuário (0,05% para-0,12%) e comunicação (0,50%para 0,33%). (FP)

FINANÇAS

IGP-M desacelera alta para 0,16% na 2ª prévia

INFLAÇÃO

Economistas querem saber como o BC levará a inflação ao centro da meta, ou 4,5% em 2016

Awazu é desafiado a mostrar fórmulaJANEIRO

Caixa lideranovamente rankingde reclamações do

Banco Central

IPC-S recua nas sete capitais pesquisadas

Luiz Awazu se reuniu pela 1ª vez com analistas do mercado como diretor de Política Econômica

AGÊNCIA PIXEL/DIVULGAÇÃO

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 554.771 355.202 57,92 4.388.450,35 93,54Fracionário 9.195 255 0,04 4.318,45 0,09Demais Ativos 8.789 44.971 7,33 69.243,67 1,47Total a Vista 572.755 400.429 65,3 4.462.012,48 95,1Termo 336 4.945 0,8 88.215,37 1,88Opções Compra 34.576 144.085 23,49 64.065,25 1,36Opções Venda 10.149 63.638 10,37 24.313,41 0,51Opções Compra Índice 57 10 0 12.583,73 0,26Opções Venda Índice 105 62 0,01 39.876,69 0,84Total de Opções 44.887 207.797 33,88 140.839,08 3BOVESPA Fix 7 2 0 455,42 0Total Geral 617.985 613.175 100 4.691.522,36 100Partic. Novo Mercado 299.867 176.315 28,75 2.253.577,75 48,03Partic. Nível 1 182.350 170.873 27,86 1.467.463,08 31,27Partic. Nível 2 29.018 12.571 2,05 123.670,04 2,63Partic. Balcão Org. Tradicional 372 17 0 1.499,50 0,03Partic. Mais 58 40 0 115,43 0Partic. Ibovespa 442.545 248.514 40,52 3.797.790,40 80,95PARTIC. IBrX 50 381.458 224.090 36,54 3.569.541,58 76,08PARTIC. IBrX 100 515.087 268.447 43,77 4.118.582,71 87,78Partic. IBrA 543.406 282.923 46,14 4.235.252,58 90,27Partic. MLCX 400.373 214.036 34,9 3.715.032,07 79,18Partic. SMLL 143.491 68.939 11,24 520.794,58 11,1Partic. ISE 227.217 103.507 16,88 2.039.983,59 43,48Partic. ICO2 230.257 103.064 16,8 2.172.482,62 46,3Partic. IEE 43.979 12.198 1,98 212.857,06 4,53Partic. INDX 153.549 76.042 12,4 772.786,44 16,47Partic. ICON 137.929 63.492 10,35 1.155.372,07 24,62Partic. IMOB 39.356 27.142 4,42 152.842,94 3,25Partic. IFNC 110.874 52.014 8,48 1.242.945,96 26,49Partic. IMAT 79.084 39.478 6,43 526.508,09 11,22Partic. UTIL 51.941 14.062 2,29 231.568,89 4,93PARTIC. IVBX 2 228.501 103.477 16,87 1.391.356,60 29,65Partic. IGC 478.448 240.403 39,2 3.700.260,51 78,87Partic. IGCT 471.774 222.696 36,31 3.575.439,48 76,21Partic. IGNM 289.410 137.117 22,36 2.154.270,93 45,91Partic. ITAG 405.397 204.232 33,3 3.137.767,17 66,88Partic. IDIV 125.422 50.567 8,24 776.409,44 16,54Partic. IFIX 2.331 167 0,02 12.592,61 0,26Partic. BDRX 45 20 0 2.329,69 0,04

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABTT34 ABBOTT DRN 33,5 33,5 33,5 33,5 2,44%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 12,07 11,9 12,11 11,9 -0,83%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 11,8 11,8 11,94 11,84 -0,08%EALT4 ACO ALTONA PN 15,25 15 15,84 15,48 -3,12%GETI3 AES TIETE ON 13,85 13,59 13,92 13,77 -0,21%GETI4 AES TIETE PN 17,5 17,4 18,39 17,75 1,42%AFLT3 AFLUENTE T ON 2,5 2,5 2,5 2,5 0,00%CRIV4 ALFA FINANC PN 3,06 2,95 3,06 2,95 -1,66%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,62 6,62 6,85 6,84 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,92 15,8 16,05 15,85 -0,43%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 5,26 5,16 5,43 5,3 0,18%AORE3 ALL ORE ON 0,26 0,25 0,26 0,25 -3,84%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 7,7 7,7 7,7 7,7 -0,38%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,47 8,37 8,5 8,4 -0,47%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,2 18,2 18,7 18,55 1,97%AMZO34 AMAZON DRN 545 545 545 545 2,04%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,24 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,16 18,06 18,36 18,24 -0,05%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 223,06 223,06 223,06 223,06 -2,55%ANIM3 ANIMA ON NM 19,4 18,83 21 20,85 5,94%AAPL34 APPLE DRN 37,03 37,03 37,19 37,19 1,58%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25,61 25,21 26,12 25,53 -0,27%ARTR3 ARTERIS ON NM 10,95 10,94 11,38 11,19 2,28%ATTB34 ATT INC DRN 98,56 98,56 98,56 98,56 0,05%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 20,7 20 21,39 20,94 1,15%BPAN4 BANCO PAN PN EJ N1 1,74 1,68 1,76 1,7 0,00%BEES3 BANESTES ON 1,91 1,8 1,95 1,87 -4,10%BOAC34 BANK AMERICA DRN 47,05 47,05 47,05 47,05 0,10%BRSR3 BANRISUL ON N1 10,14 10,14 10,14 10,14 -24,88%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,6 12,46 12,85 12,59 -0,78%BSAN33 BANSANTANDER DR3 20,99 20,99 21,3 21 3,70%BDLL4 BARDELLA PN 58,61 58,61 58,61 58,61 -2,31%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,4 0,4 0,4 0,4 -4,76%BBSD11 BB ETF SP DV CI 36,97 36,97 36,97 36,97 0,43%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON ED NM 30,29 30,26 31,96 31,72 4,37%BEMA3 BEMATECH ON NM 10,85 10,84 11,22 11,22 2,74%BHGR3 BHG ON NM 17,49 17,1 17,49 17,45 0,28%BICB3 BICBANCO ON N1 5,35 5,35 5,35 5,35 -0,92%BICB4 BICBANCO PN N1 5,46 5,46 5,64 5,55 1,83%BSEV3 BIOSEV ON NM 6,14 6,14 6,14 6,14 -1,76%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,62 9,56 9,89 9,7 0,51%BOBR4 BOMBRIL PN 2,23 2,22 2,23 2,23 -8,23%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,66 2,66 2,79 2,7 0,37%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,64 2,6 2,68 2,6 -1,51%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15,65 15,6 15,83 15,65 -0,25%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,03 0,9 1,03 0,91 -9,00%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10 10 10,46 10,36 3,60%BBDC3 # BRADESCO ON ED N1 36,42 36,07 37,05 36,41 -0,13%BBDC4 # BRADESCO PN ED N1 36,92 36,61 37,36 36,92 -0,21%BRAP3 BRADESPAR ON N1 11,7 11,64 11,86 11,64 -2,43%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 13,79 13,35 13,79 13,39 -3,80%BBAS3 # BRASIL ON NM 24,03 23,63 24,38 24,35 1,67%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,5 8,5 9,07 9,07 4,85%BRKM3 BRASKEM ON N1 9,06 9 9,1 9,09 0,33%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 12,73 12,4 12,78 12,4 -1,97%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,76 0,76 0,77 0,77 1,31%BRFS3 # BRF SA ON NM 65 64,36 66,16 65,99 1,80%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 26,93 26,61 27,39 26,88 -0,14%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,36 16,25 16,78 16,45 -0,72%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,21 0,19 0,21 0,19 -5,00%CLSC4 CELESC PN N2 13,2 13,06 13,2 13,15 -0,60%CELP3 CELPA ON 1,17 1,1 1,17 1,1 -4,34%RANI3 CELUL IRANI ON 3,56 3,56 3,57 3,57 1,70%CMGR4 CEMAT PN 6,51 6,51 6,51 6,51 0,00%CMIG3 CEMIG ON N1 12,58 12,36 12,69 12,36 -0,08%CMIG4 # CEMIG PN N1 12,35 12,18 12,43 12,33 -0,48%CESP3 CESP ON N1 18,75 17,8 19,65 18,5 0,00%CESP5 CESP PNA N1 22,45 22,45 23 23 5,99%CESP6 # CESP PNB N1 23,78 23,78 24,66 24,65 2,79%CTIP3 # CETIP ON NM 34,08 34,04 34,57 34,4 0,70%CHVX34 CHEVRON DRN ED 157,11 157,11 157,11 157,11 -0,59%HGTX3 # CIA HERING ON NM 17,18 17,1 17,7 17,28 0,93%CIEL3 # CIELO ON NM 43,65 42,76 43,65 43,21 -0,43%CTGP34 CITIGROUP DRN 147,51 147,51 147,51 147,51 0,38%CBMA3 COBRASMA ON 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%COCA34 COCA COLA DRN 122,25 122,15 122,25 122,15 3,23%COCE3 COELCE ON 46,99 46,99 46,99 46,99 -1,59%COCE5 COELCE PNA 37,17 36,55 37,88 37,5 1,35%CMCS34 COMCAST DRN 166,1 166,1 166,1 166,1 -1,36%CGAS3 COMGAS ON 44,3 43,87 44,3 43,88 -0,72%CGAS5 COMGAS PNA 44,18 43,65 44,18 43,65 -1,35%CTAX4 CONTAX PN N2 1,55 1,5 1,55 1,5 0,00%CTAX11 CONTAX UNT N2 9,21 8,94 9,41 9 -3,22%CSMG3 COPASA ON NM 16,84 16,69 18,22 18,1 6,72%CPLE3 COPEL ON N1 22,6 22,6 22,93 22,7 0,44%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,41 32,35 33,47 32,7 -0,87%COPH34 COPHILLIPS DRN ED 48,84 48,84 48,84 48,84 -0,32%CSAN3 # COSAN ON NM 27,81 27,42 28,01 27,6 -1,42%RLOG3 COSAN LOG ON NM 3,1 2,98 3,17 3,09 -1,27%CZLT33 COSAN LTD DR3 21,97 21,6 22,66 21,83 -2,15%CTNM4 COTEMINAS PN 1,04 1,03 1,04 1,04 0,00%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,17 18,17 18,61 18,55 0,70%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,01 12,01 12,54 12,45 3,75%CRDE3 CR2 ON NM 3 3 3 3 0,67%CREM3 CREMER ON 15,5 15,5 15,5 15,5 -8,82%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,4 3,21 3,42 3,4 -0,29%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,74 14,54 14,75 14,65 0,00%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,32 11,32 11,57 11,45 0,43%DASA3 DASA ON NM 10,79 10,45 10,81 10,6 -0,93%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,02 7,98 8,17 8,17 2,63%PNVL3 DIMED ON 207,81 207 210,78 210 -1,86%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 6,36 6,28 6,48 6,43 1,25%DOHL4 DOHLER PN 4,17 4,17 4,17 4,17 0,00%DAGB33 DUFRY AG DR3 408,91 408,32 419,77 412,49 1,10%DTEX3 # DURATEX ON EJ NM 7,83 7,56 7,93 7,64 -3,29%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,52 10,32 10,64 10,42 -0,76%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,34 5,28 5,43 5,37 0,93%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,38 6,35 6,64 6,59 3,45%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 8,26 7,99 8,39 8,25 0,48%EMBR3 # EMBRAER ON NM 25,72 25,46 26,14 25,9 0,38%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,56 8,56 8,99 8,82 1,37%ENGI4 ENERGISA PN 2,6 2,6 2,6 2,6 1,96%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 27,21 26,95 27,8 27 -0,91%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 18,61 18,52 19,96 19,75 5,72%ESTR4 ESTRELA PN 0,32 0,32 0,32 0,32 -5,88%ETER3 ETERNIT ON NM 3,1 3,09 3,14 3,11 0,32%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,3 3,08 3,3 3,15 -0,94%EVEN3 # EVEN ON NM 4,4 4,36 4,52 4,44 -0,67%PTPA4 EVORA PN 49 49 49 49 2,18%BAUH4 EXCELSIOR PN 10,03 9,93 10,03 9,93 -4,33%EXXO34 EXXON MOBIL DRN ED 64,99 64,99 64,99 64,99 0,00%EZTC3 EZTEC ON NM 16,84 16,7 17,09 16,9 -0,29%FHER3 FER HERINGER ON NM 3,76 3,67 3,86 3,77 1,89%FESA4 FERBASA PN N1 6,75 6,54 6,75 6,54 -0,45%FIBR3 # FIBRIA ON NM 36,95 36,8 37,47 37,2 0,89%FLRY3 FLEURY ON NM 14,14 14,14 14,4 14,4 0,00%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 3,3 3,3 3,34 3,3 0,00%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,18 2,11 2,19 2,14 -1,83%GEOO34 GE DRN ED 72,2 72,2 72,2 72,2 0,92%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,19 6,17 6,19 6,19 2,48%GGBR3 GERDAU ON N1 8,36 8,3 8,51 8,41 -1,52%GGBR4 # GERDAU PN N1 10,38 9,91 10,38 10,17 -1,45%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,5 8,37 8,5 8,38 -1,87%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 11,05 10,72 11,14 10,96 -1,88%GOLL4 # GOL PN N2 10,77 10,65 10,87 10,8 -0,64%GOOG34 GOOGLE DRN 63,2 62 63,2 63,1 0,89%GPIV33 GP INVEST DR3 5,11 5,11 5,35 5,25 0,00%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 15,95 15,31 15,95 15,35 -0,96%GRND3 GRENDENE ON NM 15,58 15,34 15,87 15,75 1,15%GUAR3 GUARARAPES ON 74,02 74,02 75,88 75,7 0,94%HBTS5 HABITASUL PNA 10 10 10 10 -9,09%HAGA3 HAGA S/A ON 1 1 1,09 1,09 -0,90%HAGA4 HAGA S/A PN 1,14 1,12 1,16 1,15 3,60%HBOR3 HELBOR ON NM 4,23 3,95 4,23 3,95 -4,58%HOME34 HOME DEPOT DRN 159,9 159,9 159,9 159,9 0,62%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,36 0,36 0,39 0,37 -2,63%

HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 5,69 5,39 5,69 5,53 -0,36%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18,21 18,2 18,71 18,57 0,59%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,33 1,32 1,36 1,36 3,81%IGBR3 IGB S/A ON 1,95 1,94 1,95 1,94 -4,90%IGTA3 IGUATEMI ON NM 26,25 25,58 26,4 25,88 -1,40%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 7,76 7,26 7,85 7,5 -3,59%ROMI3 INDS ROMI ON NM 1,73 1,69 1,76 1,75 0,57%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,28 2,28 2,28 2,28 -0,43%ITLC34 INTEL DRN 98,57 98,57 98,64 98,64 0,86%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,83 11,51 11,83 11,6 -0,42%IVVB11 ISHARE SP500 CI 59,4 59,4 61,19 61,19 1,42%BOVA11 ISHARES BOVA CI 49,91 49,4 50,22 49,8 -0,22%BRAX11 ISHARES BRAX CI 41,82 41,82 41,82 41,82 1,57%CSMO11 ISHARES CSMO CI 52,28 52,28 52,28 52,28 1,43%ECOO11 ISHARES ECOO CI 60,63 60,63 61,16 60,98 -0,29%MILA11 ISHARES MILA CI 47,05 47,05 47,05 47,05 1,72%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,55 10,55 10,55 10,55 0,66%SMAL11 ISHARES SMAL CI 49,04 49,04 49,55 49,47 0,42%UTIP11 ISHARES UTIP CI 21,44 21,44 21,44 21,44 1,22%DIVO11 IT NOW IDIV CI 27,48 27,34 27,63 27,52 0,00%FIND11 IT NOW IFNC CI 50,03 49,94 50,03 49,94 0,48%GOVE11 IT NOW IGCT CI 21,58 21,58 21,58 21,58 0,32%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,66 24,63 24,68 24,63 0,00%PIBB11 IT NOW PIBB CI 87,96 87,93 89,23 88,6 0,05%ITSA3 ITAUSA ON EX N1 10,2 9,98 10,2 10,17 0,69%ITSA4 # ITAUSA PN EX N1 9,96 9,89 10,09 9,98 -0,20%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON EDJ N1 31,95 31,95 32,65 32,48 0,86%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN EDJ N1 35,57 35,35 36,07 35,7 -0,02%JBDU3 J B DUARTE ON 5,18 5,18 5,18 5,18 1,56%JBSS3 # JBS ON NM 11,77 11,66 12,25 12,11 1,93%MLFT4 JEREISSATI PN 1,21 1,21 1,21 1,21 0,00%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,08 2,03 2,09 2,05 -0,48%JNJB34 JOHNSON DRN 288,77 288,77 288,77 288,77 0,63%JPMC34 JPMORGAN DRN 85,6 85,6 85,6 85,6 0,00%JSLG3 JSL ON NM 10,77 10,75 11,17 11,17 3,23%CTKA4 KARSTEN PN 0,34 0,34 0,38 0,37 8,82%KEPL3 KEPLER WEBER ON 33,03 32,9 34 33,1 -1,19%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 3,3 3,15 3,3 3,25 -1,51%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 3,02 2,92 3,02 2,92 -3,31%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 15,2 14,87 15,2 15,03 -0,66%KROT3 # KROTON ON NM 10,92 10,88 11,99 11,96 9,22%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,12 7,06 7,29 7,1 -0,56%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 14,69 14,48 15,12 14,84 1,64%LINX3 LINX ON NM 49,55 48,86 49,98 48,86 -2,02%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 4,1 4,1 4,15 4,15 3,75%RENT3 # LOCALIZA ON NM 33,91 33,9 34,56 34,3 0,29%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,58 3,5 3,6 3,6 0,00%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,46 3,38 3,46 3,39 -2,02%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,39 12,3 12,62 12,6 0,80%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,25 16,19 16,74 16,7 2,45%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,53 14,11 15,21 15,09 3,99%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 77,99 77,91 82,26 81 3,43%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,55 6,49 6,74 6,49 -2,40%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 83,69 83,69 84,79 83,85 0,56%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 6,14 6,08 6,4 6,32 3,26%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,83 1,75 1,83 1,82 1,11%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,3 2,25 2,41 2,4 8,10%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,34 2,34 2,57 2,52 7,69%MRFG3 # MARFRIG ON NM 4,77 4,71 4,92 4,87 1,67%MSCD34 MASTERCARD DRN 255,49 255,49 255,49 255,49 3,33%BMEB3 MERC BRASIL ON 6,4 6,4 6,4 6,4 -8,44%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,7 4,7 4,75 4,75 -0,41%BMIN4 MERC INVEST PN 0,18 0,18 0,18 0,18 -10,00%MRCK34 MERCK DRN 166,6 166,6 166,6 166,6 -0,35%MTIG3 METAL IGUACU ON 0,3 0,3 0,33 0,33 3,12%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,06 0,07 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,6 21,02 21,6 21,3 -0,04%FRIO3 METALFRIO ON NM 0,98 0,98 1,02 1,02 4,08%MTSA4 METISA PN 12,9 12,5 12,9 12,5 4,16%MSFT34 MICROSOFT DRN ED 124,45 124,45 124,9 124,9 -4,65%MILS3 MILLS ON NM 6,15 5,88 6,33 6,19 0,65%BEEF3 MINERVA ON NM 8,39 8,16 8,69 8,53 2,64%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,05 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,67 0,67 0,72 0,7 1,44%MRVE3 # MRV ON NM 7,21 7,21 7,59 7,42 1,92%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 52,03 52,03 53,67 52,9 0,76%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 34,19 33,38 35,16 34,5 2,16%NATU3 # NATURA ON EDJ NM 27,7 27,62 28,2 28 1,52%NIKE34 NIKE DRN 270,1 270,1 273,4 273,4 2,24%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,3 1,3 1,45 1,4 7,69%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,19 10,02 10,35 10,2 0,00%OIBR3 OI ON N1 7,7 7,2 7,94 7,54 -1,43%OIBR4 # OI PN N1 7,39 6,82 7,6 7,13 -1,79%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 29,8 29 30,1 29 -2,84%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 90,8 90,54 92,89 92,48 1,18%PRBC4 PARANA PN N1 9,52 9,45 9,87 9,87 0,30%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,3 2,29 2,38 2,33 1,74%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,5 0,49 0,52 0,5 0,00%PETR3 # PETROBRAS ON 9,89 9,52 9,89 9,64 -3,11%PETR4 # PETROBRAS PN 9,96 9,65 9,97 9,75 -3,65%PFIZ34 PFIZER DRN 98,49 98,49 98,49 98,49 0,00%PGCO34 PG DRN 245,76 245,76 245,76 245,76 0,15%PINE4 PINE PN N2 4,54 4,4 4,65 4,65 0,00%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,27 0,24 0,27 0,26 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,7 28,6 29,44 28,77 0,13%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,75 3,75 3,8 3,8 0,52%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,09 2,05 2,12 2,1 0,00%PFRM3 PROFARMA ON NM 6,1 5,72 6,1 5,8 -3,81%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8 7,95 8,1 8,01 0,75%PRML3 PRUMO ON NM 0,29 0,29 0,3 0,3 0,00%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,78 6,56 6,78 6,7 -1,17%QUAL3 # QUALICORP ON NM 25,05 23,9 25,05 23,92 -4,51%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 27,27 27,16 27,87 27,61 1,69%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,42 3,42 3,5 3,5 1,44%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,1 4,1 4,32 4,27 2,89%RCSL3 RECRUSUL ON 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%RNAR3 RENAR ON NM 3,8 3,71 3,9 3,8 0,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 34,2 33,83 34,2 33,9 -0,87%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 7,75 7,5 7,81 7,5 -3,35%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,99 2,85 3,03 2,88 -3,03%SBSP3 # SABESP ON NM 15,58 15,58 16 15,74 0,25%SAPR4 SANEPAR PN 5,3 5,21 5,4 5,39 0,00%SANB3 SANTANDER BR ON 7,99 7,91 8 8 1,91%SANB4 SANTANDER BR PN 6,19 6,13 6,4 6,15 1,15%SANB11 # SANTANDER BR UNT 14,12 14,1 14,43 14,25 0,00%CTSA4 SANTANENSE PN 3,05 3,05 3,05 3,05 0,00%STBP11 SANTOS BRP UNT ED N2 12,12 12,12 12,55 12,13 -0,57%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 33 32,4 33 32,5 0,61%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 36,39 36,15 36,86 36,2 -1,38%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,54 4,39 4,56 4,41 -2,43%SHUL4 SCHULZ PN 3,83 3,74 3,9 3,89 1,56%CSAB3 SEG AL BAHIA ON 32,1 32 32,1 32 0,00%CSAB4 SEG AL BAHIA PN 32,01 32 32,01 32 0,00%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 10,81 10,81 11,03 10,93 1,67%SEER3 SER EDUCA ON NM 13,6 13,4 14,2 13,88 1,98%CSNA3 # SID NACIONAL ON 5,05 4,97 5,16 5,05 0,19%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,89 15,58 16,01 15,88 1,01%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,05 14 14,22 14,07 -0,42%SMLE3 SMILES ON NM 44 43,93 44,6 44,2 0,11%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 22,95 22,94 23,57 23,41 0,81%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,99 0,93 1,05 0,97 0,00%SBUB34 STARBUCKS DRN 268,13 268,13 268,13 268,13 0,23%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 12,36 11,97 12,36 12,3 -0,56%SULT4 SULTEPA PN 0,51 0,5 0,51 0,5 2,04%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 11,78 11,63 11,95 11,94 1,44%TAEE11 TAESA UNT N2 20,47 20,47 21,19 20,84 2,25%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,89 10,8 10,9 10,9 0,18%TECN3 TECHNOS ON NM 5,24 4,88 5,24 4,88 -6,87%TCSA3 TECNISA ON NM 3,7 3,57 3,85 3,8 4,10%TGMA3 TEGMA ON NM 14,87 14,58 15,2 15,2 4,25%TELB4 TELEBRAS PN 1,19 1,16 1,19 1,16 -2,52%VIVT3 TELEF BRASIL ON ED 43,87 43,37 44,55 43,74 -1,70%VIVT4 # TELEF BRASIL PN ED 53,8 53,46 54,46 54,14 0,25%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,15 3,05 3,2 3,1 -3,12%TERI3 TEREOS ON NM 1,05 1,03 1,07 1,07 1,90%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,74 12,64 13,1 12,84 -0,31%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,28 2,23 2,31 2,28 1,33%TWXB34 TIME WARNER DRN 240,38 240,38 240,38 240,38 1,49%TOTS3 TOTVS ON NM 36,48 36,48 37,2 36,6 -0,67%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 31,85 31,77 32,92 32,6 1,11%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 36,5 36,5 36,5 36,5 1,38%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 41,06 40,59 42,02 41,67 1,51%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 4,81 4,7 4,9 4,8 1,26%TUPY3 TUPY ON NM 14,8 14,4 14,99 14,9 0,33%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 58 57 58,09 57,81 -0,22%UCAS3 UNICASA ON NM 1,76 1,76 1,86 1,85 5,11%UNIP5 UNIPAR PNA 5,35 5,35 5,4 5,4 1,12%UNIP6 UNIPAR PNB 4,16 4,11 4,18 4,18 0,00%USIM3 USIMINAS ON N1 20,2 18,57 20,33 18,57 -8,70%USIM5 # USIMINAS PNA N1 3,75 3,65 3,84 3,77 0,53%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,96 0,95 0,96 0,96 1,05%VALE3 # VALE ON N1 22,88 22,04 22,88 22,1 -2,68%VALE5 # VALE PNA N1 19,42 19 19,6 19,06 -2,50%VLID3 VALID ON NM 41,83 40,57 41,83 40,83 -2,08%VERZ34 VERIZON DRN 140,88 140,88 140,88 140,88 0,70%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 17,39 17,33 18,23 17,75 0,28%VIGR3 VIGOR FOOD ON NM 7,01 7,01 7,01 7,01 -9,54%VIVR3 VIVER ON NM 0,07 0,06 0,08 0,07 0,00%WALM34 WAL MART DRN 60,64 60,64 60,64 60,64 -1,07%DISB34 WALT DISNEY DRN 298,66 298,66 300,86 300,86 0,53%WEGE3 WEG ON NM 32,55 32,2 32,96 32,67 0,83%WFCO34 WELLS FARGO DRN ED 157,16 157,16 157,16 157,16 0,69%MWET4 WETZEL S/A PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -8,16%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,5 3,48 3,59 3,48 0,00%WSON33 WILSON SONS DR3 28,5 28,31 28,8 28,8 0,73% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CBEE3 AMPLA ENERG ON * 1,09 1,09 1,09 1,09 3,80%TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%TOYB4 TECTOY PN * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD48 IBOVE IBO 4305 4305 4860 4738 4,77%IBOVD49 IBOVE IBO 3588 3563 3588 3572 62,73%IBOVD51 IBOVE IBO 2258 2258 2258 2258 -5,04%IBOVD52 IBOVE IBO 1765 1765 1765 1765 -15,63%IBOVD53 IBOVE IBO 1275 1275 1401 1400 11,73%IBOVD54 IBOVE IBO 1110 1084 1110 1084 3,73%IBOVD55 IBOVE IBO 616 616 781 781 10,00%IBOVD56 IBOVE IBO 443 443 525 525 6,92%IBOVD57 IBOVE IBO 250 250 250 250 -3,47%IBOVD99 IBOVE IBO 2871 2863 2895 2895 3,39% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF48 IBOVE IBO 5561 5561 5909 5909 -3,24%IBOVF53 IBOVE IBO 2720 2720 2720 2720 19,29%IBOVF54 IBOVE IBO 2030 2030 2250 2250 16,15%IBOVF56 IBOVE IBO 1250 1250 1250 1250 -15,31%IBOVF60 IBOVE IBO 404 404 404 404 -34,83%IBOVF62 IBOVE IBO 210 210 210 210 -88,37% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH18 IBOVE IBO 1415 1415 1415 1415 -49,46%IBOVH8 IBOVE IBO 7098 7098 7098 7098 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ61 IBOVE IBO 1345 1345 1345 1345 124,16% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP44 IBOVE IBO 180 180 180 180 7,14%IBOVP45 IBOVE IBO 250 190 250 190 -20,16%IBOVP46 IBOVE IBO 282 270 380 285 -15,43%IBOVP47 IBOVE IBO 520 380 520 400 -20,00%

IBOVP48 IBOVE IBO 583 530 679 560 -13,84%IBOVP49 IBOVE IBO 823 695 940 770 -6,66%IBOVP51 IBOVE IBO 1590 1240 1590 1240 -3,42%IBOVP52 IBOVE IBO 1703 1703 1703 1703 -7,54%IBOVP99 IBOVE IBO 1192 983 1195 983 -6,38% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR40 IBOVE IBO 140 140 160 160 -18,78%IBOVR43 IBOVE IBO 335 335 340 340 -55,90%IBOVR46 IBOVE IBO 607 607 607 607 -28,58%IBOVR48 IBOVE IBO 1050 981 1050 981 -42,29%IBOVR50 IBOVE IBO 1522 1522 1560 1560 -5,91%IBOVR52 IBOVE IBO 2250 2250 2250 2250 -28,54% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT4 IBOVE IBO 600 600 600 600 -57,74%IBOVT53 IBOVE IBO 2860 2860 2860 2860 -15,88%IBOVT8 IBOVE IBO 1350 1168 1350 1200 -48,23% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV44 IBOVE IBO 860 860 860 860 -26,24%IBOVV51 IBOVE IBO 2330 2330 2330 2330 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX12 IBOVE IBO 780 780 780 780 -22,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC47 ABEV ON 1,61 1,61 1,61 1,61 1,89%ABEVC80 ABEV ON 0,06 0,06 0,06 0,06 0ABEVC18 ABEV FM ON 0,72 0,71 0,77 0,76 7,04%ABEVC19 ABEV FM ON 0,4 0,4 0,46 0,45 28,57%ABEVC57 ABEV FM ON 1,09 1,08 1,18 1,16 7,40%ABEVC61 ABEV FM ON 0,23 0,21 0,23 0,22 0ABEVC63 ABEV FM ON 0,1 0,09 0,11 0,11 -8,33%ABEVC48 ABEVE ON 0,54 0,54 0,54 0,54 -5,26%ABEVC67 ABEVE ON 1,42 1,42 1,43 1,43 13,49%ABEVC77 ABEVE ON 0,96 0,96 1 1 12,35%BBASC21 BBAS ON NM 3,5 3,5 3,8 3,8 -9,95%BBASC22 BBAS ON NM 2,76 2,56 2,97 2,9 8,61%BBASC23 BBAS ON NM 1,96 1,69 2,19 2,07 -16,86%BBASC28 BBAS ON NM 0,09 0,08 0,1 0,1 11,11%BBASC29 BBAS ON NM 0,05 0,04 0,05 0,04 -33,33%BBASC30 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%BBASC24 BBAS FM ON NM 1,14 1,07 1,45 1,42 10,07%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,76 0,64 0,86 0,8 12,67%BBASC26 BBAS FM ON NM 0,44 0,33 0,46 0,42 10,52%BBASC27 BBAS FM ON NM 0,2 0,17 0,2 0,2 5,26%BBASC75 BBASE ON NM 0,34 0,28 0,34 0,32 0BBDCC1 BBDC /ED PN N1 3,51 3,51 3,81 3,81 -8,41%BBDCC10 BBDC /ED PN N1 0,14 0,11 0,14 0,12 -25,00%BBDCC3 BBDC /ED PN N1 3,02 3,02 3,52 3,16 -3,95%BBDCC35 BBDC /ED PN N1 2,67 2,62 3,17 3,09 8,42%BBDCC36 BBDC /ED PN N1 2 1,84 2,33 1,95 -4,87%BBDCC39 BBDC /ED PN N1 0,6 0,55 0,74 0,59 -18,05%BBDCC4 BBDC /ED PN N1 2,42 2,26 2,73 2,3 -7,25%BBDCC40 BBDC /ED PN N1 0,37 0,3 0,42 0,35 -5,40%BBDCC6 BBDC /ED PN N1 1,53 1,53 1,93 1,65 0BBDCC87 BBDC /ED PN N1 1,01 0,94 1,26 1,01 -8,18%BBDCC37 BBDC FM/ED PN N1 1,27 1,2 1,58 1,3 -2,25%BBDCC38 BBDC FM/ED PN N1 0,83 0,69 0,99 0,77 -11,49%BBDCC41 BBDC FM/ED PN N1 0,26 0,21 0,31 0,22 -42,10%BBDCC8 BBDC FM/ED PN N1 0,45 0,43 0,57 0,47 -20,33%BBDCC12 BBDCE /ED PN N1 0,07 0,06 0,07 0,06 -33,33%BBDCC34 BBDCE /ED PN N1 3,31 3,31 3,8 3,8 -1,55%BBDCC42 BBDCE /ED PN N1 0,1 0,08 0,1 0,08 -33,33%BBDCC64 BBDCE /ED PN N1 3,71 3,68 4,04 4,04 -2,65%BBDCC7 BBDCE /ED PN N1 1,52 1,38 1,75 1,43 -4,02%BBSEC32 BBSE /EDR ON NM 0,99 0,99 1,14 1,14 115,09%BOVAC49 BOVA FM CI 1,78 1,72 2,1 2,01 2,03%BOVAC50 BOVA FM CI 1,2 1,2 1,53 1,39 0,72%BOVAC51 BOVA FM CI 0,83 0,82 0,95 0,95 -23,38%BOVAC52 BOVA FM CI 0,51 0,45 0,63 0,63 -27,58%BRFSC61 BRFS ON NM 5,99 5,99 5,99 5,99 6,20%BRFSC65 BRFS ON NM 1,69 1,69 1,69 1,69 19,01%BRFSC70 BRFS ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 -9,75%BRFSC3 BRFS FM ON NM 2,72 2,7 3,55 3,54 34,60%BRFSC4 BRFS FM ON NM 2,09 2,09 2,81 2,81 39,80%BRFSC5 BRFS FM ON NM 2,17 2,16 2,17 2,16 44,96%BRFSC66 BRFS FM ON NM 1,52 1,52 1,52 1,52 42,05%BRFSC67 BRFS FM ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 -28,15%BRFSC37 BRFSE ON NM 0,95 0,95 1,21 1,21 10,00%BVMFC11 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,05 0,04 -20,00%BVMFC40 BVMF ON NM 0,11 0,11 0,14 0,13 8,33%BVMFC88 BVMF ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 89,06%BVMFC9 BVMF ON NM 0,91 0,91 1,1 1,01 5,20%BVMFC92 BVMF ON NM 0,8 0,8 0,94 0,92 15,00%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,28 0,25 0,36 0,31 6,89%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,6 0,6 0,78 0,7 11,11%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,51 0,51 0,62 0,59 20,40%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,42 0,4 0,48 0,43 10,25%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,17 0,17 0,24 0,2 0BVMFC80 BVMFE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 12,50%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,62 0,62 0,65 0,64 8,47%CCROC17 CCRO ON NM 0,71 0,71 0,71 0,71 184,00%CIELC43 CIEL ON NM 1,54 1,54 1,54 1,54 -17,20%CIELC45 CIEL ON NM 0,46 0,46 0,62 0,62 0CIELC46 CIEL ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 -12,19%CIELC71 CIEL FM ON NM 2,09 2,09 2,55 2,46 0,81%CIELC72 CIEL FM ON NM 1,46 1,46 1,86 1,77 0,56%CIELC73 CIEL FM ON NM 0,96 0,96 1,13 1,09 1,86%CMIGC13 CMIG PN N1 0,59 0,59 0,65 0,65 116,66%CMIGC14 CMIG PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 -4,16%CSANC29 CSAN ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 56,66%CSNAC4 CSNA ON 1,35 1,35 1,35 1,35 13,44%CSNAC42 CSNA ON 1,15 1,15 1,15 1,15 16,16%CSNAC6 CSNA ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -16,66%CSNAC62 CSNA ON 0,06 0,06 0,07 0,07 -22,22%CSNAC64 CSNA ON 0,04 0,04 0,05 0,05 -16,66%CSNAC70 CSNA ON 0,04 0,03 0,04 0,03 -50,00%CSNAC49 CSNA FM ON 0,44 0,44 0,44 0,44 -2,22%CSNAC52 CSNA FM ON 0,38 0,38 0,4 0,4 8,10%CSNAC54 CSNA FM ON 0,26 0,25 0,29 0,25 -19,35%CSNAC56 CSNA FM ON 0,19 0,19 0,21 0,21 -4,54%CSNAC58 CSNA FM ON 0,14 0,14 0,14 0,14 -17,64%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,69 0,62 0,69 0,62 -7,46%CYREC29 CYRE FM ON NM 0,19 0,19 0,19 0,19 -5,00%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,38 0,36 0,39 0,36 0CYREC40 CYRE FM ON NM 1,03 1,03 1,08 1,05 -1,86%ECORC11 ECOR ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -16,21%ECORC41 ECOR ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07%EMBRC25 EMBR ON NM 1,39 1,39 1,39 1,39 107,46%ESTCC19 ESTC ON NM 1,8 1,8 1,8 1,8 157,14%ESTCC20 ESTC ON NM 1,39 1,3 1,39 1,3 13,04%ESTCC21 ESTC ON NM 0,96 0,94 0,96 0,94 25,33%FIBRC37 FIBR ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 69,35%FIBRC7 FIBR ON NM 0,81 0,56 0,81 0,56 /0,00%GGBRC12 GGBR PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -55,55%GGBRC88 GGBR PN N1 1,39 1,39 1,58 1,58 -11,23%GGBRC9 GGBR PN N1 1,38 1,23 1,44 1,43 -16,37%GGBRC94 GGBR PN N1 1,06 0,91 1,07 1,04 -18,11%GGBRC96 GGBR PN N1 0,86 0,86 0,92 0,88 -21,42%GGBRC98 GGBR PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -23,07%GGBRC10 GGBR FM PN N1 0,75 0,53 0,75 0,65 -17,72%GGBRC11 GGBR FM PN N1 0,17 0,17 0,23 0,2 -37,50%GGBRC40 GGBR FM PN N1 0,45 0,32 0,45 0,38 -24,00%GGBRC41 GGBR FM PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33%GGBRC2 GGBRE PN N1 0,36 0,28 0,37 0,28 -24,32%ITSAC11 ITSA /EX PN N1 0,08 0,08 0,09 0,08 -11,11%ITSAC41 ITSA /EX PN N1 0,26 0,24 0,27 0,24 -38,46%ITUBC2 ITUB /EDJ PN N1 0,45 0,45 0,57 0,57 0ITUBC37 ITUB /EDJ PN N1 0,74 0,69 0,94 0,89 5,95%ITUBC52 ITUB /EDJ PN N1 1,88 1,81 2,29 2,15 17,48%ITUBC66 ITUB /EDJ PN N1 4,2 4,2 4,2 4,2 5,79%ITUBC67 ITUB /EDJ PN N1 3,39 3,39 3,39 3,39 6,60%ITUBC68 ITUB /EDJ PN N1 0,24 0,23 0,31 0,25 -13,79%ITUBC78 ITUB /EDJ PN N1 2,59 2,59 2,99 2,89 1,40%ITUBC35 ITUB FM/EDJ PN N1 1,54 1,5 1,92 1,7 -2,29%ITUBC36 ITUB FM/EDJ PN N1 0,96 0,91 1,23 1,05 0,96%ITUBC4 ITUB FM/EDJ PN N1 0,39 0,31 0,43 0,35 -10,25%ITUBC71 ITUB FM/EDJ PN N1 0,64 0,59 0,78 0,73 5,79%ITUBC79 ITUB FM/EDJ PN N1 2,18 2,15 2,64 2,38 -4,03%ITUBC38 ITUBE /EDJ PN N1 0,54 0,51 0,7 0,6 -9,09%ITUBC39 ITUBE /EDJ PN N1 0,2 0,19 0,24 0,23 -11,53%ITUBC40 ITUBE /EDJ PN N1 0,1 0,06 0,1 0,08 -33,33%ITUBC41 ITUBE /EDJ PN N1 0,04 0,04 0,05 0,05 0ITUBC5 ITUBE /EDJ PN N1 1,86 1,76 1,96 1,96 -0,50%ITUBC6 ITUBE /EDJ PN N1 1,05 1,04 1,33 1,21 -3,96%ITUBC7 ITUBE /EDJ PN N1 0,88 0,88 0,92 0,92 -8,00%ITUBC75 ITUBE /EDJ PN N1 1,48 1,48 1,51 1,51 -15,64%KROTC42 KROT ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00%MULTC54 MULT ON N2 1,37 1,37 1,37 1,37 /0,00%OIBRC1 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0OIBRC11 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%OIBRC4 OIBR PN N1 3,17 3,17 3,17 3,17 17,84%OIBRC45 OIBR PN N1 2,67 2,67 2,67 2,67 19,73%OIBRC5 OIBR PN N1 2,36 1,97 2,36 2,21 -6,75%OIBRC6 OIBR PN N1 1,41 1,13 1,41 1,21 -16,55%OIBRC7 OIBR PN N1 0,82 0,47 0,82 0,6 -16,66%OIBRC80 OIBR PN N1 0,28 0,2 0,28 0,23 -4,16%OIBRC85 OIBR PN N1 0,15 0,1 0,15 0,1 -23,07%OIBRC90 OIBR PN N1 0,08 0,03 0,08 0,04 -33,33%OIBRC95 OIBR PN N1 0,04 0,03 0,04 0,04 33,33%OIBRC35 OIBRE PN N1 1,74 1,74 1,74 1,74 -10,76%OIBRC37 OIBRE PN N1 0,49 0,28 0,53 0,35 -22,22%PDGRC55 PDGR FM ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRC10 PETR PN 0,42 0,28 0,42 0,29 -38,29%PETRC11 PETR PN 2,45 2,22 2,45 2,28 -13,30%PETRC12 PETR PN 2,24 2,04 2,24 2,1 -16,00%PETRC13 PETR PN 2,2 1,85 2,2 1,92 -14,66%PETRC14 PETR PN 1,9 1,7 1,9 1,76 -15,78%PETRC15 PETR PN 1,69 1,53 1,69 1,57 -17,36%PETRC16 PETR PN 1,58 1,36 1,61 1,39 -21,02%PETRC17 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC18 PETR PN 1,44 1,22 1,44 1,24 -21,01%PETRC25 PETR PN 0,63 0,45 0,63 0,45 -34,78%PETRC31 PETR PN 0,16 0,11 0,16 0,12 -36,84%PETRC35 PETR PN 0,06 0,05 0,07 0,05 -28,57%PETRC37 PETR PN 0,05 0,03 0,05 0,03 -50,00%PETRC39 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%PETRC44 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRC47 PETR PN 2,45 2,45 2,47 2,47 -15,69%PETRC50 PETR PN 1,28 1,08 1,28 1,09 -24,30%PETRC51 PETR PN 1,15 0,95 1,15 0,96 -23,20%PETRC52 PETR PN 0,96 0,82 1 0,82 -26,78%PETRC53 PETR PN 0,88 0,7 0,93 0,71 -29,70%PETRC54 PETR PN 0,83 0,58 0,83 0,58 -34,09%PETRC55 PETR PN 4,72 4,72 4,72 4,72 -5,97%PETRC6 PETR PN 3,88 3,8 3,92 3,92 -8,83%PETRC61 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -66,66%PETRC62 PETR PN 0,1 0,07 0,1 0,07 -46,15%PETRC63 PETR PN 0,28 0,17 0,28 0,17 -43,33%PETRC65 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC7 PETR PN 2,95 2,83 2,97 2,87 -14,07%PETRC72 PETR PN 2,63 2,63 2,68 2,65 -5,01%PETRC1 PETRE PN 0,07 0,06 0,08 0,06 -40,00%PETRC36 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -42,85%PETRC38 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRC60 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRC8 PETRE PN 2,13 2 2,13 2 -15,96%UGPAC60 UGPAE ON NM 0,37 0,3 0,37 0,3 42,85%USIMC30 USIM PNA N1 0,75 0,75 0,84 0,81 1,25%USIMC33 USIM PNA N1 0,47 0,47 0,47 0,47 2,17%USIMC34 USIM PNA N1 0,4 0,39 0,48 0,48 11,62%USIMC35 USIM PNA N1 0,34 0,34 0,42 0,41 13,88%USIMC41 USIM PNA N1 0,11 0,11 0,14 0,12 -29,41%USIMC42 USIM PNA N1 0,1 0,09 0,1 0,09 -10,00%USIMC44 USIM PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%USIMC46 USIM PNA N1 0,05 0,04 0,05 0,04 0USIMC5 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0

USIMC36 USIM FM PNA N1 0,28 0,28 0,34 0,34 9,67%USIMC37 USIM FM PNA N1 0,25 0,23 0,31 0,29 7,40%USIMC38 USIM FM PNA N1 0,2 0,2 0,22 0,22 4,76%USIMC39 USIM FM PNA N1 0,17 0,15 0,21 0,21 10,52%USIMC40 USIM FM PNA N1 0,14 0,12 0,16 0,16 0VALEC13 VALE PNA N1 6,12 5,86 6,21 5,86 -6,83%VALEC14 VALE PNA N1 5,14 4,87 5,17 4,87 -8,97%VALEC15 VALE PNA N1 4,23 3,87 4,23 3,92 -10,09%VALEC16 VALE PNA N1 3,19 2,91 3,33 2,98 -13,37%VALEC17 VALE PNA N1 2,35 2,05 2,41 2,12 -16,20%VALEC18 VALE PNA N1 1,6 1,28 1,64 1,29 -24,56%VALEC19 VALE PNA N1 0,99 0,69 0,99 0,69 -33,65%VALEC20 VALE PNA N1 0,5 0,3 0,5 0,3 -45,45%VALEC21 VALE PNA N1 0,22 0,12 0,22 0,12 -52,00%VALEC22 VALE PNA N1 0,09 0,05 0,09 0,05 -50,00%VALEC23 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%VALEC24 VALE PNA N1 2,65 2,6 2,65 2,61 -11,52%VALEC42 VALE PNA N1 6,66 6,34 6,66 6,34 -6,48%VALEC43 VALE PNA N1 5,63 5,41 5,72 5,42 -8,44%VALEC44 VALE PNA N1 4,69 4,41 4,71 4,41 -8,69%VALEC45 VALE PNA N1 3,64 3,43 3,64 3,43 -10,90%VALEC47 VALE PNA N1 1,95 1,66 1,95 1,66 -20,19%VALEC49 VALE PNA N1 0,69 0,45 0,69 0,5 -33,33%VALEC51 VALE PNA N1 0,13 0,08 0,13 0,09 -35,71%VALEC52 VALE PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,03 -50,00%VALEC68 VALE PNA N1 1,23 0,98 1,23 0,98 -26,86%VALEC70 VALE PNA N1 0,32 0,21 0,33 0,22 -37,14%VALEC72 VALE PNA N1 7,03 6,83 7,12 6,83 -3,66%VALEC76 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%VALEC77 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%VALEC71 VALEE PNA N1 2,13 1,86 2,13 1,97 -14,71% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD17 ABEV ON 1,84 1,84 1,84 1,84 6,97%ABEVD18 ABEV FM ON 1,03 0,95 1,06 0,95 -23,38%ABEVD58 ABEV FM ON 0,73 0,73 0,73 0,73 0ABEVD77 ABEV FM ON 1,44 1,44 1,45 1,45 2,83%ABEVD7 ABEVE ON 1,61 1,61 1,61 1,61 8,05%BBASD23 BBAS ON NM 2,05 2,05 2,1 2,1 0BBASD28 BBAS ON NM 0,42 0,4 0,46 0,46 0BBASD29 BBAS ON NM 0,29 0,28 0,29 0,28 -15,15%BBASD30 BBAS ON NM 0,19 0,18 0,2 0,2 0BBASD31 BBAS ON NM 0,13 0,12 0,15 0,13 -13,33%BBASD47 BBAS ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -7,54%BBASD48 BBAS ON NM 0,35 0,33 0,35 0,33 -8,33%BBASD49 BBAS ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -12,00%BBASD53 BBAS ON NM 2,68 2,68 2,68 2,68 -1,83%BBASD54 BBAS ON NM 1,62 1,61 1,62 1,62 5,88%BBASD57 BBAS ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 -25,25%BBASD60 BBAS ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -21,05%BBASD63 BBAS ON NM 2,83 2,83 2,83 2,83 -7,81%BBASD24 BBAS FM ON NM 1,63 1,63 1,9 1,86 3,91%BBASD25 BBAS FM ON NM 1,2 1,17 1,38 1,36 3,81%BBASD58 BBAS FM ON NM 0,61 0,6 0,65 0,65 1,56%BBASD67 BBAS FM ON NM 0,82 0,82 0,99 0,96 -5,88%BBASD43 BBASE ON NM 2,18 2,18 2,18 2,18 -18,04%BBASD44 BBASE ON NM 0,8 0,8 0,87 0,87 -13,86%BBASD46 BBASE ON NM 0,58 0,56 0,61 0,6 3,44%BBASD62 BBASE ON NM 3,02 3,02 3,02 3,02 -7,07%BBDCD35 BBDC /ED PN N1 3,46 3,46 3,78 3,78 1,88%BBDCD36 BBDC /ED PN N1 2,82 2,81 2,84 2,84 -5,64%BBDCD6 BBDC /ED PN N1 2,59 2,48 2,83 2,52 -5,26%BBDCD37 BBDC FM/ED PN N1 2,21 2,12 2,5 2,19 -6,80%BBDCD39 BBDC FM/ED PN N1 1,18 1,14 1,3 1,17 -4,87%BBDCD40 BBDC FM/ED PN N1 0,85 0,82 0,98 0,89 /0,00%BBDCD60 BBDC FM/ED PN N1 1,56 1,51 1,75 1,52 -6,74%BBDCD68 BBDCE /ED PN N1 2,12 2,12 2,12 2,12 -8,22%BBDCD79 BBDCE /ED PN N1 1,07 1,07 1,21 1,18 -4,06%BOVAD48 BOVA FM CI 3,35 3,35 3,61 3,61 0,27%BOVAD49 BOVA FM CI 2,72 2,72 2,72 2,72 -7,16%BOVAD50 BOVA FM CI 2,32 2,31 2,32 2,31 -0,85%BOVAD51 BOVA FM CI 1,68 1,68 1,86 1,85 2,20%BOVAD52 BOVA FM CI 1,26 1,26 1,45 1,38 -17,85%BVMFD11 BVMF ON NM 0,18 0,18 0,2 0,2 -4,76%BVMFD12 BVMF ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 20,00%BVMFD40 BVMF ON NM 0,31 0,3 0,34 0,34 -5,55%BVMFD9 BVMF ON NM 1,19 1,18 1,3 1,3 7,43%BVMFD10 BVMF FM ON NM 0,52 0,52 0,64 0,61 10,90%BVMFD94 BVMF FM ON NM 0,9 0,9 0,98 0,95 3,26%BVMFD96 BVMF FM ON NM 0,79 0,79 0,89 0,85 11,84%BVMFD98 BVMF FM ON NM 0,76 0,69 0,76 0,69 0BVMFD1 BVMFE ON NM 0,46 0,46 0,47 0,47 42,42%CIELD48 CIEL ON NM 0,95 0,62 0,95 0,62 3,33%CIELD42 CIEL FM ON NM 2,87 2,87 3,21 3,2 1,58%CIELD43 CIEL FM ON NM 2,27 2,27 2,56 2,56 1,58%CIELD44 CIEL FM ON NM 1,89 1,89 2 2 -8,25%CIELD45 CIEL FM ON NM 1,57 1,57 1,57 1,57 1,94%CSAND58 CSAN ON NM 1,63 1,63 1,63 1,63 /0,00%CSAND59 CSAN ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00%CSNAD49 CSNA FM ON 0,58 0,58 0,58 0,58 3,57%CSNAD5 CSNA FM ON 0,5 0,5 0,5 0,5 -9,09%CSNAD52 CSNA FM ON 0,4 0,4 0,44 0,44 0CSNAD54 CSNA FM ON 0,32 0,32 0,33 0,32 6,66%CSNAD56 CSNA FM ON 0,26 0,25 0,29 0,29 31,81%CYRED13 CYRE ON NM 0,18 0,17 0,18 0,18 /0,00%CYRED11 CYRE FM ON NM 0,98 0,98 0,98 0,98 6,52%CYRED12 CYRE FM ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 -8,33%CYRED40 CYRE FM ON NM 1,37 1,35 1,37 1,35 0CYRED41 CYRE FM ON NM 0,67 0,67 0,68 0,68 3,03%CYRED42 CYRE FM ON NM 0,27 0,27 0,28 0,28 /0,00%EMBRD26 EMBR ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 293,33%GGBRD94 GGBR PN N1 1,22 1,22 1,29 1,24 -15,64%GGBRD96 GGBR PN N1 1,17 1,03 1,17 1,1 -15,38%GGBRD98 GGBR PN N1 0,91 0,91 0,97 0,97 -18,48%GGBRD10 GGBR FM PN N1 1,04 0,8 1,04 0,87 -17,14%GGBRD11 GGBR FM PN N1 0,53 0,38 0,54 0,4 -24,52%GGBRD40 GGBR FM PN N1 0,76 0,56 0,76 0,64 -20,98%GGBRD41 GGBR FM PN N1 0,27 0,22 0,29 0,28 -28,20%GGBRD1 GGBRE PN N1 0,79 0,73 0,79 0,73 -20,65%GGBRD61 GGBRE PN N1 0,34 0,34 0,36 0,36 -21,73%GGBRD70 GGBRE PN N1 0,54 0,53 0,54 0,54 -19,40%ITSAD51 ITSAE /EX PN N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -18,75%ITUBD12 ITUB /EDJ PN N1 1,03 1,03 1,03 1,03 8,42%ITUBD3 ITUB /EDJ PN N1 0,26 0,24 0,26 0,26 /0,00%ITUBD4 ITUB /EDJ PN N1 0,16 0,15 0,18 0,18 /0,00%ITUBD57 ITUB /EDJ PN N1 2,18 2,18 2,18 2,18 5,31%ITUBD78 ITUB /EDJ PN N1 3,25 3,25 3,25 3,25 0,30%ITUBD99 ITUB /EDJ PN N1 1,22 1,21 1,29 1,29 -12,24%ITUBD1 ITUB FM/EDJ PN N1 0,59 0,59 0,69 0,69 /0,00%ITUBD13 ITUB FM/EDJ PN N1 0,94 0,87 1,01 0,92 0ITUBD52 ITUB FM/EDJ PN N1 1,86 1,82 2,08 1,99 0ITUBD56 ITUB FM/EDJ PN N1 2,39 2,36 2,72 2,5 0ITUBD98 ITUB FM/EDJ PN N1 1,4 1,37 1,56 1,5 1,35%ITUBD14 ITUBE /EDJ PN N1 0,8 0,79 0,86 0,85 -5,55%ITUBD40 ITUBE /EDJ PN N1 0,74 0,74 0,74 0,74 5,71%OIBRD65 OIBR PN N1 0,95 0,95 0,95 0,95 -26,92%OIBRD70 OIBR PN N1 1 0,84 1 0,84 23,52%PETRD10 PETR PN 0,96 0,83 0,96 0,84 -19,23%PETRD11 PETR PN 0,6 0,48 0,6 0,48 -27,27%PETRD13 PETR PN 0,19 0,14 0,19 0,14 -33,33%PETRD2 PETR PN 3,91 3,91 3,91 3,91 -11,73%PETRD40 PETR PN 0,72 0,63 0,72 0,63 -23,17%PETRD42 PETR PN 1,43 1,34 1,43 1,34 -18,78%PETRD43 PETR PN 1,34 1,22 1,34 1,23 -25,00%PETRD44 PETR PN 1,21 1,11 1,21 1,11 -18,38%PETRD47 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRD50 PETR PN 4,85 4,85 4,85 4,85 -9,68%PETRD51 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%PETRD60 PETR PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -28,57%PETRD62 PETR PN 2,26 2,21 2,26 2,21 -13,33%PETRD63 PETR PN 0,09 0,07 0,09 0,08 -27,27%PETRD64 PETR PN 2,04 2,04 2,04 2,04 -15,00%PETRD66 PETR PN 0,07 0,05 0,07 0,05 -44,44%PETRD67 PETR PN 1,92 1,85 1,92 1,88 -12,55%PETRD68 PETR PN 1,74 1,74 1,75 1,75 -16,66%PETRD69 PETR PN 1,7 1,58 1,7 1,68 -15,57%PETRD7 PETR PN 3,03 3,03 3,03 3,03 -12,68%PETRD74 PETR PN 1,55 1,45 1,55 1,46 -17,51%PETRD75 PETR PN 0,42 0,35 0,42 0,35 -27,08%PETRD77 PETR PN 0,31 0,28 0,31 0,28 -24,32%PETRD79 PETR PN 0,24 0,2 0,24 0,2 -31,03%PETRD98 PETR PN 1,12 1 1,12 1 -18,03%PETRD41 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%PETRD46 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%PETRD48 PETRE PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%PETRD61 PETRE PN 0,09 0,08 0,09 0,08 -20,00%PETRD65 PETRE PN 0,06 0,06 0,06 0,06 -33,33%PETRD76 PETRE PN 0,36 0,28 0,36 0,28 -42,85%PETRD78 PETRE PN 0,27 0,23 0,27 0,23 -28,12%PETRD9 PETRE PN 1,61 1,51 1,61 1,6 -13,51%USIMD35 USIM PNA N1 0,44 0,43 0,47 0,47 0USIMD41 USIM PNA N1 0,18 0,18 0,18 0,18 -40,00%USIMD36 USIM FM PNA N1 0,38 0,37 0,43 0,43 4,87%USIMD37 USIM FM PNA N1 0,35 0,35 0,38 0,37 2,77%USIMD38 USIM FM PNA N1 0,33 0,33 0,33 0,33 6,45%USIMD40 USIM FM PNA N1 0,23 0,23 0,25 0,25 8,69%VALED85 VALE ON N1 0,75 0,75 0,75 0,75 -25,00%VALED15 VALE PNA N1 4,44 4,44 4,44 4,44 -2,41%VALED16 VALE PNA N1 3,5 3,24 3,5 3,24 -12,43%VALED17 VALE PNA N1 2,72 2,34 2,72 2,4 -15,78%VALED18 VALE PNA N1 2,02 1,64 2,02 1,66 -19,02%VALED19 VALE PNA N1 1,31 1,08 1,36 1,11 -23,97%VALED20 VALE PNA N1 0,83 0,67 0,86 0,68 -26,88%VALED21 VALE PNA N1 0,6 0,38 0,6 0,38 -33,33%VALED22 VALE PNA N1 0,3 0,2 0,3 0,22 -33,33%VALED23 VALE PNA N1 0,18 0,12 0,18 0,12 -29,41%VALED51 VALE PNA N1 0,39 0,27 0,39 0,27 -42,55%VALED52 VALE PNA N1 0,21 0,14 0,21 0,16 -30,43%VALED53 VALE PNA N1 0,1 0,09 0,1 0,09 -30,76%VALED58 VALE PNA N1 2,34 2,12 2,34 2,12 -16,53%VALED64 VALE PNA N1 4,65 4,65 4,65 4,65 /0,00%VALED76 VALE PNA N1 0,08 0,07 0,08 0,07 -41,66%VALED86 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0VALED87 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0 Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVF17 ABEV ON 2,17 2,17 2,17 2,17 27,64%BBASF22 BBAS ON NM 3,68 3,68 3,68 3,68 -6,12%BOVAF53 BOVA CI 1,51 1,51 1,53 1,53 /0,00%CIELF88 CIELE ON NM 1,4 1,21 1,4 1,21 /0,00%ITUBF65 ITUB /EDJ PN N1 1,13 1,13 1,13 1,13 13,00%ITUBF94 ITUBE /EDJ PN N1 1,35 1,35 1,35 1,35 40,62%PETRF11 PETR PN 0,85 0,85 0,85 0,85 19,71%PETRF13 PETR PN 0,45 0,43 0,45 0,43 -33,84%PETRF40 PETR PN 1,2 1,15 1,2 1,15 -14,81%PETRF90 PETR PN 1,88 1,88 1,88 1,88 -12,55%VALEF18 VALE PNA N1 2,45 2,45 2,45 2,45 17,78% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVI48 ABEV ON 1,67 1,67 2,15 2,15 60,44% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC16 ABEV ON 4,2 4,2 4,2 4,2 35,48%ITUBC70 ITUBE /EDJ PN N1 4,1 4,1 4,1 4,1 -1,44%PETRC27 PETR PN 2,35 2,32 2,39 2,38 -5,92%PETRC4 PETR PN 2,85 2,82 2,85 2,82 -10,19%PETRC20 PETRE PN 2,5 2,43 2,56 2,43 -8,64%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

23

Pregão

Movimento do Pregão

-0,56

+2,68

13/02/2015 18/02/2015 19/02/201511/02/2015 12/02/2015

+2,23

+0,03+1,27

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,03% ao marcar 51.294,03 pontos, Máx-ima de +0,7% (51.638), Mínima de -0,8% (50.870) com volume financeiro de R$ 4,69 bilhões. As maiores altas foram KROTON ON, MARCOPOLO PN, ESTACIO PART. ON, BBSEGURIDADE ON e BR PROPERT ON. As maiores baixas foram QUALICORP ON, BRADESPAR PN, PETROBRAS PN, DURATEX ON e PETROBRAS ON.

Page 24: 22822

BBASO75 BBASE ON NM 1,97 1,89 2,19 1,89 -11,26%BBASO23 BBASE FM ON NM 0,43 0,35 0,56 0,4 -23,07%BBASO24 BBASE FM ON NM 0,76 0,61 0,89 0,68 -18,07%BBASO25 BBASE FM ON NM 1,17 1,06 1,48 1,1 -16,66%BBDCO1 BBDCE /ED PN N1 0,21 0,14 0,21 0,14 0BBDCO2 BBDCE /ED PN N1 0,08 0,07 0,08 0,07 -12,50%BBDCO3 BBDCE /ED PN N1 0,27 0,18 0,27 0,18 -18,18%BBDCO34 BBDCE /ED PN N1 0,24 0,2 0,25 0,2 11,11%BBDCO35 BBDCE /ED PN N1 0,36 0,21 0,36 0,24 -54,71%BBDCO39 BBDCE /ED PN N1 1,75 1,55 1,75 1,55 -1,89%BBDCO4 BBDCE /ED PN N1 0,43 0,27 0,43 0,28 -28,20%BBDCO40 BBDCE /ED PN N1 2,33 2,33 2,33 2,33 -16,18%BBDCO6 BBDCE /ED PN N1 0,74 0,47 0,74 0,5 -20,63%BBDCO64 BBDCE /ED PN N1 0,18 0,12 0,18 0,12 -14,28%BBDCO7 BBDCE /ED PN N1 0,73 0,54 0,77 0,6 -20,00%BBDCO8 BBDCE /ED PN N1 1,92 1,89 1,95 1,89 -5,02%BBDCO87 BBDCE /ED PN N1 1,15 0,8 1,18 1 -3,84%BBDCO36 BBDCE FM/ED PN N1 0,56 0,36 0,6 0,46 -45,88%BBDCO37 BBDCE FM/ED PN N1 0,94 0,62 0,94 0,79 -11,23%BBDCO38 BBDCE FM/ED PN N1 1,39 1,03 1,46 1,27 -5,92%BOVAO47 BOVAE FM CI 0,26 0,26 0,26 0,26 -7,14%BOVAO49 BOVAE FM CI 0,68 0,68 0,69 0,69 -74,15%BOVAO50 BOVAE FM CI 1,27 1,11 1,27 1,11 -5,12%BRFSO66 BRFSE ON NM 1,71 1,71 1,71 1,71 -29,91%BRFSO4 BRFSE FM ON NM 1,42 1,4 1,42 1,4 -2,09%BRFSO5 BRFSE FM ON NM 1,89 1,44 1,89 1,44 -49,29%BRPRO10 BRPRE ON NM 0,11 0,11 0,12 0,12 /0,00%BVMFO1 BVMFE ON NM 0,64 0,46 0,65 0,46 -24,59%BVMFO10 BVMFE ON NM 0,48 0,34 0,48 0,4 -6,97%BVMFO11 BVMFE ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 -3,30%BVMFO9 BVMFE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -47,36%BVMFO96 BVMFE ON NM 0,21 0,21 0,22 0,22 -12,00%BVMFO92 BVMFE FM ON NM 0,17 0,1 0,17 0,13 -13,33%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,18 0,15 0,18 0,17 -19,04%BVMFO95 BVMFE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 -26,08%BVMFO98 BVMFE FM ON NM 0,36 0,27 0,36 0,29 -65,47%CIELO22 CIELE FM ON NM 1,16 0,95 1,16 0,95 -25,19%CIELO73 CIELE FM ON NM 1,54 1,28 1,54 1,28 /0,00%CIELO91 CIELE FM ON NM 0,63 0,62 0,65 0,62 -35,41%CSANO51 CSANE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -92,30%CSANO54 CSANE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -79,43%CSNAO43 CSNAE ON 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50%CSNAO49 CSNAE FM ON 0,22 0,22 0,22 0,22 -8,33%CSNAO54 CSNAE FM ON 0,36 0,36 0,37 0,37 -31,48%CYREO98 CYREE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%CYREO10 CYREE FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,21 0,21 0,21 0,21 0CYREO31 CYREE FM ON NM 0,42 0,39 0,42 0,39 -2,50%ESTCO18 ESTCE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -28,57%ESTCO19 ESTCE ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 -6,00%GGBRO1 GGBRE PN N1 1,03 1 1,11 1,11 /0,00%GGBRO11 GGBRE PN N1 1,1 0,93 1,1 0,93 17,72%GGBRO60 GGBRE PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 40,00%GGBRO10 GGBRE FM PN N1 0,44 0,38 0,44 0,38 18,75%GGBRO40 GGBRE FM PN N1 0,6 0,6 0,75 0,61 12,96%GGBRO98 GGBRE FM PN N1 0,28 0,28 0,36 0,36 33,33%ITSAO40 ITSAE /EX PN N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -60,00%ITUBO2 ITUBE /EDJ PN N1 1,87 1,6 1,87 1,7 /0,00%ITUBO30 ITUBE /EDJ PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -53,84%ITUBO37 ITUBE /EDJ PN N1 1,34 0,99 1,34 1,02 /0,00%ITUBO38 ITUBE /EDJ PN N1 1,7 1,44 1,7 1,51 /0,00%ITUBO4 ITUBE /EDJ PN N1 1,99 1,99 2,04 2,03 /0,00%ITUBO5 ITUBE /EDJ PN N1 0,51 0,42 0,51 0,42 -17,64%ITUBO52 ITUBE /EDJ PN N1 0,44 0,32 0,44 0,38 -5,00%ITUBO6 ITUBE /EDJ PN N1 0,96 0,66 0,96 0,75 0ITUBO66 ITUBE /EDJ PN N1 0,13 0,12 0,13 0,12 -29,41%ITUBO68 ITUBE /EDJ PN N1 2,64 2,34 2,65 2,34 /0,00%ITUBO7 ITUBE /EDJ PN N1 1,06 1,01 1,06 1,05 7,14%ITUBO71 ITUBE /EDJ PN N1 1,5 1,14 1,52 1,14 -19,71%ITUBO75 ITUBE /EDJ PN N1 0,64 0,58 0,66 0,58 1,75%ITUBO76 ITUBE /EDJ PN N1 0,12 0,1 0,12 0,1 -23,07%ITUBO77 ITUBE /EDJ PN N1 0,23 0,19 0,23 0,19 -5,00%ITUBO78 ITUBE /EDJ PN N1 0,25 0,23 0,25 0,23 -4,16%ITUBO85 ITUBE /EDJ PN N1 0,08 0,08 0,08 0,08 0ITUBO86 ITUBE /EDJ PN N1 0,15 0,14 0,15 0,14 -22,22%ITUBO87 ITUBE /EDJ PN N1 0,24 0,2 0,24 0,23 21,05%ITUBO97 ITUBE /EDJ PN N1 0,16 0,16 0,16 0,16 -11,11%ITUBO35 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,66 0,42 0,69 0,53 -15,87%ITUBO36 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,04 0,73 1,1 0,88 -9,27%ITUBO67 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,26 0,17 0,26 0,18 -25,00%ITUBO79 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,42 0,25 0,43 0,31 -16,21%OIBRO6 OIBRE PN N1 0,17 0,17 0,28 0,28 180,00%OIBRO7 OIBRE PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 97,05%PDGRO40 PDGRE FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%PETRO1 PETRE PN 2,61 2,61 2,61 2,61 21,39%PETRO10 PETRE PN 1,02 1,01 1,22 1,11 15,62%PETRO11 PETRE PN 0,1 0,07 0,1 0,07 -22,22%PETRO12 PETRE PN 0,09 0,08 0,14 0,14 40,00%PETRO13 PETRE PN 0,13 0,1 0,15 0,11 -8,33%PETRO14 PETRE PN 0,15 0,12 0,19 0,13 -13,33%PETRO15 PETRE PN 0,19 0,15 0,22 0,17 0PETRO16 PETRE PN 0,22 0,17 0,25 0,2 0PETRO18 PETRE PN 0,25 0,22 0,3 0,25 8,69%PETRO25 PETRE PN 0,75 0,75 0,9 0,76 13,43%PETRO31 PETRE PN 1,96 1,9 2 1,95 21,11%PETRO36 PETRE PN 3,11 3,11 3,11 3,11 -7,71%PETRO47 PETRE PN 0,08 0,05 0,09 0,05 -28,57%PETRO50 PETRE PN 0,26 0,26 0,36 0,3 15,38%PETRO51 PETRE PN 0,35 0,32 0,43 0,41 28,12%PETRO52 PETRE PN 0,43 0,39 0,51 0,43 16,21%PETRO53 PETRE PN 0,47 0,45 0,6 0,5 16,27%PETRO54 PETRE PN 0,57 0,55 0,69 0,66 26,92%PETRO6 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRO62 PETRE PN 2,32 2,28 2,39 2,36 11,84%PETRO63 PETRE PN 1,36 1,36 1,53 1,46 16,80%PETRO7 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00%PETRO72 PETRE PN 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%

PETRO8 PETRE PN 0,11 0,09 0,14 0,11 10,00%USIMO30 USIME PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -66,66%USIMO32 USIME PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%USIMO33 USIME PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -57,14%USIMO34 USIME PNA N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -8,33%USIMO40 USIME PNA N1 0,41 0,37 0,41 0,37 -5,12%USIMO41 USIME PNA N1 0,48 0,38 0,49 0,39 -9,30%USIMO9 USIME PNA N1 5,26 5,26 5,26 5,26 -2,23%USIMO35 USIME FM PNA N1 0,14 0,12 0,16 0,12 9,09%USIMO36 USIME FM PNA N1 0,2 0,16 0,2 0,16 6,66%USIMO37 USIME FM PNA N1 0,23 0,18 0,24 0,18 -33,33%USIMO38 USIME FM PNA N1 0,27 0,22 0,27 0,23 -17,85%VALEO13 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEO14 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,04 0,02 -33,33%VALEO15 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,07 0,06 0VALEO16 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,14 0,12 20,00%VALEO17 VALEE PNA N1 0,2 0,19 0,26 0,23 21,05%VALEO18 VALEE PNA N1 0,39 0,38 0,49 0,44 22,22%VALEO19 VALEE PNA N1 0,72 0,7 0,89 0,86 24,63%VALEO20 VALEE PNA N1 1,34 1,24 1,49 1,4 16,66%VALEO21 VALEE PNA N1 1,99 1,99 2,26 2,21 17,55%VALEO23 VALEE PNA N1 3,98 3,98 3,98 3,98 -9,95%VALEO24 VALEE PNA N1 0,16 0,15 0,18 0,17 21,42%VALEO43 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEO44 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 0VALEO45 VALEE PNA N1 0,08 0,07 0,09 0,09 28,57%VALEO47 VALEE PNA N1 0,29 0,28 0,35 0,31 19,23%VALEO49 VALEE PNA N1 0,97 0,97 1,17 1,12 24,44%VALEO68 VALEE PNA N1 0,54 0,53 0,66 0,62 24,00%VALEO71 VALEE PNA N1 0,24 0,24 0,3 0,26 18,18%VALEO72 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0 Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP57 ABEVE ON 0,24 0,24 0,24 0,24 0ABEVP68 ABEVE ON 0,72 0,72 0,72 0,72 0ABEVP69 ABEVE ON 0,87 0,87 0,87 0,87 /0,00%ABEVP58 ABEVE FM ON 0,46 0,46 0,48 0,48 0BBASP18 BBASE ON NM 0,18 0,18 0,18 0,18 -37,93%BBASP21 BBASE ON NM 0,52 0,42 0,52 0,42 0BBASP23 BBASE ON NM 1,22 1,09 1,22 1,09 5,82%BBASP40 BBASE ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 40,00%BBASP41 BBASE ON NM 0,8 0,69 0,8 0,69 -9,21%BBASP42 BBASE ON NM 0,96 0,84 0,96 0,84 -13,40%BBASP43 BBASE ON NM 1,13 1 1,13 1 23,45%BBASP52 BBASE ON NM 0,63 0,52 0,63 0,52 -1,88%BBASP53 BBASE ON NM 0,88 0,77 0,88 0,77 6,94%BBASP54 BBASE ON NM 1,66 1,5 1,66 1,52 12,59%BBASP55 BBASE ON NM 2,23 1,98 2,23 2,03 -7,72%BBASP57 BBASE ON NM 2,72 2,72 2,72 2,72 14,28%BBASP62 BBASE ON NM 0,67 0,57 0,68 0,57 18,75%BBASP63 BBASE ON NM 0,74 0,62 0,74 0,63 -14,86%BBASP67 BBASE ON NM 2,71 2,31 2,71 2,33 7,37%BBASP69 BBASE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 38,09%BBASP24 BBASE FM ON NM 1,48 1,26 1,56 1,28 -11,72%BBASP25 BBASE FM ON NM 1,94 1,67 2,09 1,75 -7,89%BBASP74 BBASE FM ON NM 1,05 0,92 1,05 0,92 5,74%BBDCP3 BBDCE /ED PN N1 0,4 0,38 0,44 0,44 -63,02%BBDCP34 BBDCE /ED PN N1 0,45 0,45 0,5 0,5 -13,79%BBDCP35 BBDCE /ED PN N1 0,65 0,62 0,65 0,62 -22,50%BBDCP4 BBDCE /ED PN N1 0,65 0,52 0,65 0,59 /0,00%BBDCP59 BBDCE /ED PN N1 1,52 1,52 1,52 1,52 -7,31%BBDCP68 BBDCE /ED PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 -38,05%BBDCP75 BBDCE /ED PN N1 0,77 0,74 0,77 0,74 -15,90%BBDCP36 BBDCE FM/ED PN N1 1,12 0,86 1,14 0,97 -9,34%BBDCP37 BBDCE FM/ED PN N1 1,47 1,17 1,52 1,21 -15,97%BBDCP60 BBDCE FM/ED PN N1 2,05 1,68 2,11 1,91 /0,00%BOVAP47 BOVAE FM CI 0,57 0,57 0,57 0,57 -32,14%BOVAP48 BOVAE FM CI 0,86 0,86 0,86 0,86 -46,91%BOVAP50 BOVAE FM CI 1,54 1,54 1,64 1,64 3,14%BVMFP1 BVMFE ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 /0,00%BVMFP10 BVMFE ON NM 0,66 0,51 0,66 0,51 -15,00%BVMFP40 BVMFE ON NM 0,84 0,83 0,84 0,83 -2,35%BVMFP88 BVMFE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 9,52%BVMFP94 BVMFE FM ON NM 0,35 0,3 0,35 0,33 -10,81%BVMFP96 BVMFE FM ON NM 0,41 0,37 0,41 0,39 -11,36%BVMFP98 BVMFE FM ON NM 0,53 0,44 0,53 0,47 -11,32%CIELP42 CIELE FM ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 -5,83%CIELP43 CIELE FM ON NM 1,49 1,47 1,52 1,47 -5,76%CIELP44 CIELE FM ON NM 2,14 1,86 2,14 1,89 -2,07%CSANP53 CSANE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 /0,00%CSANP56 CSANE ON NM 0,97 0,97 0,98 0,98 /0,00%CSNAP48 CSNAE FM ON 0,3 0,3 0,3 0,3 -9,09%CSNAP52 CSNAE FM ON 0,53 0,52 0,53 0,52 1,96%CYREP41 CYREE FM ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 -7,14%GGBRP61 GGBRE PN N1 1,24 1,24 1,24 1,24 /0,00%GGBRP70 GGBRE PN N1 0,98 0,98 0,99 0,99 20,73%GGBRP88 GGBRE PN N1 0,19 0,18 0,19 0,18 -5,26%GGBRP9 GGBRE PN N1 0,3 0,2 0,3 0,22 -4,34%GGBRP92 GGBRE PN N1 0,28 0,28 0,28 0,28 3,70%GGBRP94 GGBRE PN N1 0,39 0,33 0,4 0,33 0GGBRP96 GGBRE PN N1 0,45 0,39 0,45 0,39 -20,40%GGBRP10 GGBRE FM PN N1 0,55 0,52 0,55 0,54 5,88%GGBRP40 GGBRE FM PN N1 0,84 0,74 0,85 0,75 1,35%GGBRP98 GGBRE FM PN N1 0,52 0,44 0,52 0,44 0ITUBP65 ITUBE /EDJ PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -9,09%ITUBP69 ITUBE /EDJ PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 -12,90%ITUBP76 ITUBE /EDJ PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 -24,71%ITUBP91 ITUBE /EDJ PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -65,81%ITUBP52 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,49 1,23 1,53 1,23 -12,14%ITUBP56 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,06 0,9 1,06 0,96 -13,51%ITUBP78 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,82 0,68 0,82 0,75 -7,40%ITUBP98 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,96 1,57 1,97 1,65 /0,00%OIBRP70 OIBRE PN N1 0,82 0,82 0,95 0,95 -5,00%PDGRP40 PDGRE FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PDGRP50 PDGRE FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 16,66%

PETRP15 PETRE ON 1,03 1,03 1,03 1,03 9,57%PETRP36 PETRE ON 0,8 0,8 0,81 0,81 /0,00%PETRP53 PETRE ON 0,66 0,66 0,66 0,66 -34,00%PETRP10 PETRE PN 1,1 1,06 1,15 1,08 13,68%PETRP13 PETRE PN 3,29 3,29 3,29 3,29 13,44%PETRP2 PETRE PN 0,08 0,07 0,08 0,07 0PETRP40 PETRE PN 1,4 1,33 1,44 1,33 10,83%PETRP42 PETRE PN 0,67 0,63 0,7 0,63 21,15%PETRP43 PETRE PN 0,72 0,72 0,72 0,72 18,03%PETRP62 PETRE PN 0,3 0,29 0,3 0,3 20,00%PETRP67 PETRE PN 0,38 0,38 0,4 0,39 14,70%PETRP68 PETRE PN 0,46 0,43 0,48 0,43 7,50%PETRP7 PETRE PN 0,14 0,14 0,14 0,14 16,66%PETRP74 PETRE PN 0,56 0,56 0,56 0,56 16,66%PETRP75 PETRE PN 2,11 2,08 2,11 2,08 23,07%PETRP79 PETRE PN 2,88 2,88 2,88 2,88 15,20%PETRP98 PETRE PN 0,93 0,89 0,96 0,91 16,66%USIMP40 USIME PNA N1 0,47 0,47 0,47 0,47 23,68%USIMP36 USIME FM PNA N1 0,27 0,19 0,27 0,19 -5,00%USIMP37 USIME FM PNA N1 0,33 0,29 0,33 0,29 -9,37%USIMP38 USIME FM PNA N1 0,34 0,32 0,34 0,32 -3,03%VALEP16 VALEE PNA N1 0,24 0,24 0,27 0,27 17,39%VALEP17 VALEE PNA N1 0,4 0,4 0,44 0,42 5,00%VALEP18 VALEE PNA N1 0,68 0,67 0,74 0,7 12,90%VALEP19 VALEE PNA N1 1,06 1,03 1,14 1,11 8,82%VALEP20 VALEE PNA N1 1,6 1,54 1,68 1,67 12,08%VALEP21 VALEE PNA N1 2,2 2,2 2,38 2,38 12,26%VALEP51 VALEE PNA N1 2,64 2,64 2,65 2,65 8,60%VALEP58 VALEE PNA N1 0,55 0,52 0,55 0,55 -11,29%VALEP65 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -20,83%VALEP66 VALEE PNA N1 0,31 0,31 0,32 0,32 10,34% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASQ19 BBASE ON NM 0,24 0,24 0,24 0,24 -47,82%BBASQ20 BBASE ON NM 0,37 0,37 0,37 0,37 23,33%BBASQ21 BBASE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -41,86%BBDCQ59 BBDCE /ED PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -31,03%ITUBQ15 ITUBE /EDJ PN N1 1,31 1,31 1,32 1,32 /0,00%ITUBQ2 ITUBE /EDJ PN N1 0,2 0,2 0,2 0,2 -23,07%ITUBQ34 ITUBE /EDJ PN N1 0,99 0,89 0,99 0,89 -7,29%ITUBQ66 ITUBE /EDJ PN N1 1,49 1,49 1,49 1,49 /0,00%ITUBQ77 ITUBE /EDJ PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 -52,70%ITUBQ84 ITUBE /EDJ PN N1 1,08 1,08 1,09 1,09 -34,73%ITUBQ91 ITUBE /EDJ PN N1 2,29 2,29 2,29 2,29 /0,00%PETRQ10 PETRE PN 1,2 1,14 1,2 1,14 /0,00%PETRQ12 PETRE PN 2,47 2,33 2,51 2,39 13,27%PETRQ40 PETRE PN 1,46 1,37 1,48 1,39 14,87%PETRQ8 PETRE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -4,25%PETRQ96 PETRE PN 1,03 1,03 1,04 1,04 30,00%PETRQ98 PETRE PN 1,09 1,08 1,1 1,1 23,59% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASO82 BBASE ON NM 1,61 1,61 1,61 1,61 /0,00%PETRO20 PETRE PN 1,36 1,3 1,39 1,39 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCS37 BBDCE /ED PN N1 2,11 2,11 2,11 2,11 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BOVAR47 BOVAE CI 0,92 0,92 0,92 0,92 /0,00%BOVAR49 BOVAE CI 2,17 2,17 2,17 2,17 /0,00%CIELR67 CIELE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%CIELR82 CIELE ON NM 1,73 1,73 1,78 1,78 /0,00%ITUBR3 ITUBE /EDJ PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -63,63%ITUBR35 ITUBE /EDJ PN N1 1,58 1,58 1,58 1,58 -30,08%ITUBR90 ITUBE /EDJ PN N1 0,76 0,76 0,76 0,76 4,10%ITUBR92 ITUBE /EDJ PN N1 2,15 2,15 2,15 2,15 /0,00%PETRR8 PETRE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 -50,54%PETRR98 PETRE PN 1,3 1,3 1,3 1,3 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAX40 ITSAE /EX PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBM11 ITUBE /EDJ PN N1 1,91 1,91 1,91 1,91 -2,05% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBN95 ITUBE /EDJ PN N1 2,39 2,39 2,39 2,39 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRP3 PETRE PN 2 1,28 2 1,4 /0,00%

Continuação

Pregão

PETRC28 PETRE PN 2,24 2,24 2,42 2,25 -12,45%PETRC9 PETRE PN 2,7 2,53 2,7 2,56 -14,09%USIMC14 USIM PNA N1 0,91 0,85 0,95 0,85 -1,16%USIMC15 USIM PNA N1 0,79 0,79 0,8 0,8 -4,76% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASE25 BBAS ON NM 1,76 1,76 1,76 1,76 -28,16%BBASE26 BBAS ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -25,13%BBDCE69 BBDCE /ED PN N1 1,72 1,72 1,72 1,72 28,35%BBDCE70 BBDCE /ED PN N1 1,42 1,42 1,42 1,42 39,21%BVMFE10 BVMF ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 1,44%FIBRE40 FIBR ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 -6,20%ITUBE40 ITUB /EDJ PN N1 1,06 1,06 1,06 1,06 0,95%ITUBE72 ITUB /EDJ PN N1 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00%PETRE10 PETR PN 1,26 1,18 1,26 1,18 -14,49%PETRE11 PETR PN 0,85 0,74 0,85 0,8 -20,00%PETRE12 PETR PN 0,5 0,46 0,5 0,48 -15,78%PETRE13 PETR PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -5,40%PETRE14 PETR PN 0,22 0,22 0,23 0,23 0PETRE40 PETR PN 0,96 0,96 1,01 1 -4,76%PETRE42 PETR PN 0,39 0,37 0,39 0,37 /0,00%PETRE7 PETR PN 3,06 3,06 3,13 3,13 28,27%PETRE86 PETR PN 1,94 1,94 1,96 1,96 10,11%PETRE96 PETR PN 1,45 1,33 1,45 1,42 -10,12%PETRE98 PETR PN 1,35 1,35 1,35 1,35 3,05%USIME5 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,11 0,11 /0,00%VALEE18 VALE PNA N1 2,17 1,93 2,17 1,98 -16,45%VALEE19 VALE PNA N1 1,62 1,38 1,62 1,38 -21,59%VALEE20 VALE PNA N1 1,14 0,95 1,14 0,96 -23,80%VALEE21 VALE PNA N1 0,67 0,63 0,67 0,63 -20,25%VALEE23 VALE PNA N1 0,24 0,24 0,3 0,3 50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFA1 BVMFE ON NM 1,09 1,09 1,1 1,1 25,00%CIELA16 CIEL ON NM 4,89 4,89 4,89 4,89 27,67%CYREA42 CYRE ON NM 1,27 1,27 1,28 1,28 /0,00%CYREA72 CYREE ON NM 1,38 1,38 1,38 1,38 45,26%CYREA82 CYREE ON NM 1,15 1,15 1,15 1,15 49,35%ITSAA70 ITSAE /EX PN N1 1,3 1,3 1,31 1,31 20,18%ITUBA81 ITUBE /EDJ PN N1 2,91 2,91 2,91 2,91 29,33%PETRA37 PETR PN 1,42 1,4 1,42 1,4 -15,15% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.GETIL76 GETI ON 0,52 0,41 0,52 0,41 /0,00%ITSAL6 ITSAE /EX PN N1 0,66 0,66 0,66 0,66 40,42%PETRL98 PETR PN 1,9 1,9 2,22 2,22 /0,00%VALEL53 VALE PNA N1 1,3 1,3 1,3 1,3 4,83% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBB11 ITUBE /EDJ PN N1 3,06 2,91 3,06 2,91 /0,00%PETRB25 PETR PN 2,78 2,78 2,78 2,78 -6,71%PETRB32 PETR PN 2,25 2,25 2,25 2,25 -9,63%PETRB33 PETR PN 2,2 2,2 2,2 2,2 -10,20%USIMB11 USIM PNA N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -1,78%USIMB2 USIM PNA N1 0,86 0,76 0,94 0,94 -3,09%USIMB4 USIM PNA N1 0,6 0,55 0,63 0,56 -5,08% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRG1 PETR PN 1,46 1,41 1,46 1,41 -16,56%PETRG12 PETR PN 0,76 0,76 0,76 0,76 -20,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRD32 PETR PN 2,39 2,39 2,44 2,44 /0,00%PETRD21 PETRE PN 2,4 2,4 2,41 2,41 /0,00%PETRD3 PETRE PN 1,41 1,4 2,5 2,05 /0,00%PETRD8 PETRE PN 1,42 1,42 2,3 2,3 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEH23 VALE PNA N1 1 1 1 1 455,55%VALEH53 VALE PNA N1 0,45 0,45 0,45 0,45 -23,72% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO17 ABEVE ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%ABEVO48 ABEVE ON 0,28 0,24 0,28 0,27 -15,62%ABEVO61 ABEVE ON 0,62 0,57 0,67 0,67 -15,18%ABEVO63 ABEVE ON 1,06 0,99 1,06 1 0ABEVO77 ABEVE ON 0,11 0,1 0,12 0,11 -21,42%ABEVO18 ABEVE FM ON 0,21 0,16 0,21 0,16 -11,11%ABEVO19 ABEVE FM ON 0,47 0,32 0,47 0,39 -2,50%BBASO10 BBASE ON NM 0,12 0,09 0,13 0,1 -9,09%BBASO19 BBASE ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%BBASO20 BBASE ON NM 0,11 0,01 0,11 0,07 40,00%BBASO21 BBASE ON NM 0,19 0,12 0,19 0,13 -13,33%BBASO22 BBASE ON NM 0,28 0,21 0,3 0,22 -24,13%BBASO26 BBASE ON NM 1,79 1,73 2,18 1,74 -11,22%

Bovespa

Indicadores Econômicos

24

19/02/2015 18/02/2015 13/02/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,8640 R$ 2,8430 R$ 2,8340

VENDA R$ 2,8650 R$ 2,8440 R$ 2,8350

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,8539 R$ 2,8424 R$ 2,8385

VENDA R$ 2,8545 R$ 2,8430 R$ 2,8392

TURISMO COMPRA R$ 2,8030 R$ 2,8330 R$ 2,8230

VENDA R$ 3,0030 R$ 2,9800 R$ 2,9770

PARALELO COMPRA R$ 2,8700 R$ 2,8700 R$ 2,8700

VENDA R$ 3,0100 R$ 2,9800 R$ 3,0000

Índices Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 0,76% 0,76% 3,98%

IPC-Fipe 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 1,62% 1,62% 5,91%

IGP-DI (FGV) 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 0,67% 0,67% 4,06%

INPC-IBGE 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 1,48% 1,48% 7,13%

IPCA-IBGE 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 1,24% 1,24% 7,14%

ICV-DIEESE 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 2,25% 2,25% 7,05%

IPCA-IPEAD 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 2,23% 2,23% 7,52%

12/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,573223/01 a 23/02 0,0463 0.546524/01 a 24/02 0,0554 0,555725/01 a 25/02 0,0882 0,588626/01 a 26/02 0,1212 0,621827/01 a 27/02 0,0906 0,591128/01 a 28/02 0,1035 0,604029/01 a 28/02 0,0839 0,0000

30/01 a 28/02 0,0422 0,000031/01 a 28/02 0,0168 0,000001/02 a 01/03 0,0168 0,591102/02 a 02/03 0,0235 0,523603/02 a 03/03 0,0178 0,517904/02 a 04/03 0,0432 0,543405/02 a 05/03 0,0223 0,522406/02 a 06/03 0,0016 0,501607/02 a 07/03 0,0194 0,519508/02 a 08/03 0,0194 0,519509/02 a 09/03 0,0371 0,537310/02 a 10/03 0,0198 0.519911/02 a 11/03 0,0255 0,525612/02 a 12/03 0,0410 0,541213/02 a 13/03 0,0278 0,527914/02 a 14/03 0,0255 0,525615/02 a 15/03 0,0255 0,525616/02 a 16/03 0,0255 0,5256

Dia 20IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspon-dente a fatos geradores ocorridos no mês de janeiro/2015, incidente sobre rendimentos de beneficiários identificados, residentes ou domici-liados no País (art. 70, I, “d”, da Lei nº 11.196/2005, alterado pela Lei nº 11.933/2009).

Cofins - Entidades financeiras Pagamento da contribuição cujos fatos geradores ocorreram no mês de janeiro/2015 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - En-tidades Financeiras e Equiparadas - Cód. Darf 7987

PIS-Pasep-Entidades financeiras - Pagamento das contribuições cujos fatos geradores ocorreram no mês de janeiro/2015 (art. 18, I, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): PIS-Pasep - Entidades Financeiras e Equipara-das - Cód. Darf 4574

Previdência Social (INSS) - Reco-lhimento das contribuições previden-ciárias relativas à competência ja-neiro/2015, devidas por empresa ou equiparada, inclusive da contribuição retida sobre cessão de mão de obra ou empreitada e da descontada do contribuinte individual que lhe tenha prestado serviço, bem como em re-lação à cooperativa de trabalho, da contribuição descontada dos seus associados como contribuinte indivi-dual. Produção Rural - Recolhimento - Veja, Lei nº 8.212/1991, arts. 22A, 22B, 25, 25A e 30, incisos III, IV e X a XIII, observadas as alterações pos-teriores. Não havendo expediente bancário, deve-se antecipar o reco-lhimento para o dia útil imediatamen-te anterior. Nota: As empresas que tiveram a contribuição previdenciária básica substituída pela contribuição sobre a receita bruta devem efetuar o recolhimento correspondente, me-diante o Darf, observando o mesmo prazo (Lei nº 12.546/2011).

Previdência Social (INSS) - Parce-lamento excepcional de débitos de pessoas jurídicas Pagamento da parcela mensal decorrente de par-celamentos firmados com base na Instrução Normativa SRP nº 13/2006 e na Medida Provisória nº 303/2006. Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente pos-terior. Nota: Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no

303/2006 teve seu prazo de vigência encerrado em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legislativo que disciplinasse as rela-ções jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigên-cia conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3o e 11).

Parcelamento especial da contri-buição social do salário-educação - Pagamento da parcela mensal de-corrente de parcelamentos especiais firmados com base na Resolução FNDE no 2/2006 e na Medida Pro-visória no 303/2006. • Não havendo expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior. Nota: Por meio do Ato CN no 57/2006 do Presidente da Mesa do Congresso Nacional, a citada MP no 303/2006 teve seu prazo de vigência encerra-do em 27.10.2006. Em razão de o Congresso Nacional não ter editado, no prazo de 60 dias, decreto legis-lativo que disciplinasse as relações jurídicas decorrentes dessa MP, os atos praticados durante sua vigên-cia conservar-se-ão por ela regidos (CF/1988, art. 62, §§ 3º e 11).

Previdência Social (INSS) Paes - Pagamento da parcela mensal, acrescida de juros pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), pe-los contribuintes que optaram pelo Parcelamento Especial de Débitos (Paes) perante a Previdência So-cial (INSS), de acordo com a Lei nº 10.684/2003. Códigos de reco-lhimento na GPS: 4103 (utilização de identificador no CNPJ) e 2208 (identificador no CEI). Não haven-do expediente bancário, permite-se prorrogar o recolhimento para o dia útil imediatamente posterior.

Simples Nacional Pagamento, pelas microempresas (ME) e pelas empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Simples Nacional, do valor devido sobre a receita bruta do mês de janeiro/2015 (Resolução CGSN nº 94/2011, art. 38).

IRPJ/CSL/PIS/Cofins - Incorpora-ções imobiliárias - Regime Especial de TributaçãoRecolhimento unificado do IRPJ/CSL/PIS/Cofins, relativamente às receitas recebidas em janeiro/2015 - Regime Especial de Tributação (RET) aplicável às incorporações imobiliárias (Instrução Normativa RFB no 1.435/2013 e art. 5º da Lei nº 10.931/2004, alterado pela Lei nº 12.024/2009) - Cód. Darf 40

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 3,63UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

31/01 a 28/02 0,766901/02 a 01/03 0,766902/02 a 02/03 0,773703/02 a 03/03 0,767904/02 a 04/03 0,803505/02 a 05/03 0,772506/02 a 06/03 0,741607/02 a 07/03 0,769508/02 a 08/03 0,769509/02 a 09/03 0,797410/02 a 10/03 0,769911/02 a 11/03 0,775712/02 a 12/03 0,801313/02 a 13/03 0,778014/02 a 14/03 0,775715/02 a 15/03 0,775716/02 a 16/03 0,7757

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Fevereiro 1.0714IGP-DI (FGV)Fevereiro 1.0406IGP-M (FGV)Fevereiro 1.0398

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4518 19/02/2015 19/02/2015BOLIVIANO 0,4145 19/02/2015 19/02/2015CEDI 0,8351 19/02/2015 19/02/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,005344 19/02/2015 19/02/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3249 19/02/2015 19/02/2015CORDOBA OURO 0,1078 19/02/2015 19/02/2015COROA DINAMARQUESA 0,4351 19/02/2015 19/02/2015COROA ISLANDESA 0,02164 19/02/2015 19/02/2015COROA NORUEGUESA 0,3747 19/02/2015 19/02/2015COROA SUECA 0,3377 19/02/2015 19/02/2015COROA TCHECA 0,1174 19/02/2015 19/02/2015DALASI 0,06665 19/02/2015 19/02/2015DINAR ARGELINO 0,03022 19/02/2015 19/02/2015DINAR DE BAHREIN 7,531 19/02/2015 19/02/2015DINAR JORDANIANO 4,0023 19/02/2015 19/02/2015DINAR LÍBIO 2,093 19/02/2015 19/02/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,773 19/02/2015 19/02/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,2052 19/02/2015 19/02/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,8392 19/02/2015 19/02/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,8392 19/02/2015 19/02/2015DÓLAR CANADENSE 2,2805 19/02/2015 19/02/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01397 19/02/2015 19/02/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,4624 19/02/2015 19/02/2015DÓLAR DE CINGAPURA 2,0954 19/02/2015 19/02/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3661 19/02/2015 19/02/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 1,0555 19/02/2015 19/02/2015DÓLAR DOS EUA 2,8392 19/02/2015 19/02/2015EURO 3,2401 19/02/2015 19/02/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,00494 19/02/2015 19/02/2015FRANCO SUÍÇO 3,0522 19/02/2015 19/02/2015GUARANI 0,0005965 19/02/2015 19/02/2015IENE 0,02388 19/02/2015 19/02/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3724 19/02/2015 19/02/2015LIBRA ESTERLINA 4,3758 19/02/2015 19/02/2015LIBRA LIBANESA 0,001889 19/02/2015 19/02/2015LIBRA SÍRIA 0,01405 19/02/2015 19/02/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,09055 19/02/2015 19/02/2015NOVO SOL 0,9254 19/02/2015 19/02/2015PATACA 0,3557 19/02/2015 19/02/2015PESO ARGENTINO 0,3271 19/02/2015 19/02/2015PESO CHILENO 0,004582 19/02/2015 19/02/2015PESO COLOMBIANO 0,001198 19/02/2015 19/02/2015PESO CUBANO 2,8392 19/02/2015 19/02/2015PESO DOMINICANO 0,06345 19/02/2015 19/02/2015PESO FILIPINO 0,06421 19/02/2015 19/02/2015PESO MEXICANO 0,1908 19/02/2015 19/02/2015PESO URUGUAIO 0,1148 19/02/2015 19/02/2015QUETZAL 0,3711 19/02/2015 19/02/2015RANDE 0,2427 19/02/2015 19/02/2015IUAN RENMINBI 0,455 19/02/2015 19/02/2015RIAL DE CATAR 0,7797 19/02/2015 19/02/2015RIAL DE OMÃ 7,3745 19/02/2015 19/02/2015RIAL IEMENITA 0,01321 19/02/2015 19/02/2015RIAL IRANIANO 0,0001029 19/02/2015 19/02/2015RIAL SAUDITA 0,7568 19/02/2015 19/02/2015RINGGIT 0,7935 19/02/2015 19/02/2015RUBLO 0,04473 19/02/2015 19/02/2015RÚPIA INDIANA 0,04574 19/02/2015 19/02/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002221 19/02/2015 19/02/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02801 19/02/2015 19/02/2015SHEKEL 0,729 19/02/2015 19/02/2015WON 0,002585 19/02/2015 19/02/2015ZLOTY 0,7747 19/02/2015 19/02/2015

03/02 0,01251734 2,79388642

04/02 0,01251791 2,79401272

05/02 0,01251836 2,79411326

06/02 0,01251889 2,79423234

07/02 0,01251930 2,79432372

08/02 0,01251930 2,79432372

09/02 0,01251930 2,79432372

10/02 0,01251992 2,79446057

11/02 0,01252047 2,79458373

12/02 0,01252100 2,79470270

13/02 0,01252164 2,79484553

14/02 0,01252212 2,79495258

15/02 0,01252212 2,79495258

16/02 0,01252212 2,79495258

17/02 0,01252212 2,79495258

18/02 0,01252212 2,79495258

19/02 0,01252255 2,79504885

20/02 0,01252312 2,79517492

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

19/02CDB Pré 30 dias 12,40% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 12,09% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

19/02/2015 18/02/2015 13/02/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.208,60 US$ 1.210,48 US$ 1.229,55

BM&F-SP (g) R$ 111,30 R$ 109,50 R$ 110,50

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,78 Isento IsentoDe 1.787,79 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.663,81 22,5 602,96Acima de 4.663,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,78 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

18/02........................................................................... US$ 371,631 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015

21/02 0,01252354 2,79527006

22/02 0,01252354 2,79527006

23/02 0,01252354 2,79527006

24/02 0,01252412 2,79539909

25/02 0,01252489 2,79557071

Page 25: 22822

MARCO AURÉLIO DOMINGOS COSTA, solteiro, ana-lista de sistemas, nascido em 02/03/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Itapetinga 1903, Belo Horizonte, filho de SEBASTIÃO DOMINGOS DA COSTA e MARÍLIA DAS GRACAS COELHO COSTA Com ALLIANE BASTOS DE CRISTO, solteira, auxiliar administrativo, nascida em 19/11/1980 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Paulo Timoteo Nascimento 410, Belo Horizonte, filha de ILDEFONSO RAMOS DE CRISTO e VERA LUCIA BASTOS DE CRISTO.

CAMILO MOREIRA SANTOS, solteiro, analista de sistemas, nascido em 12/09/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Soucasseaux 170 208, Belo Horizonte, filho de ADEMAR BATISTA SANTOS e CELIA MARIA MOREIRA DA SILVA SANTOS Com AMANDA NOCCE ARAGAO, solteira, fonoaudiologa, nascida em 19/12/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Eta 27, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO GERALDO CAMPOS ARAGAO e KATIA MARIA NOCCE ARAGAO.

ROGÉRIO LUCIANO DOS SANTOS, divorciado, cabeleireiro, nascido em 04/04/1973 em Venda Nova Belo Horizonte, residente em Rua Bonaparte 200 101, Belo Horizonte, filho de JURANDIR JOSÉ LUCIA-NO e MARIA DOS SANTOS LUCIANO Com MARIA LUCILA SANTOS DA SILVA, solteira, aux administra-tivo, nascida em 17/02/1981 em Antas, residente em Rua Bonaparte 200 101, Belo Horizonte, filha de JOÃO LAURINDO DA SILVA e JOSÉFA SANTOS DA SILVA.

WELDERSON ANDRADE DE SOUZA, solteiro, ser-vente de pedreiro, nascido em 04/09/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Armando Couto 55, Belo Horizonte, filho de ZAQUEU ANDRADE DE OLIVEIRA e MONICA VENTURA DE SOUZA OLIVEIRA Com RENATA DA SILVA FARIA, solteira, op caixa, nascida em 25/08/1994 em Belo Horizonte, residente em Rua Dez De Novembro 229, Belo Horizonte, filha de ADE-MAR MARCAL DA SILVA e CLEIDE APARECIDA FARIA.

HELISON ALVES MARTINS, solteiro, lider operacional de logistica, nascido em 11/11/1991 em Belo Horizon-te, residente em Rua Conego Santana 1110, Belo Horizonte, filho de EDGARD ALVES SILVA e PATRICIA MARTINS Com SAMARA GONÇALVES LIMA, soltei-ra, consultora de vendas, nascida em 05/08/1990 em Teixeira De Freitas, residente em Rua Conego Santa-na 1110, Belo Horizonte, filha de ADELMARIO PEREI-RA LIMA e JESUINA GONÇALVES LIMA.

ROGENIE LOPES RAMOS DA SILVA, solteiro, segu-ranca, nascido em 25/11/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Ernesto Carneiro Santiago 85, Belo Horizonte, filho de GETULIO LOPES DA SILVA e ROSANGELA DENISE DA SILVA RAMOS Com DALVA CRISTINA SILVA GUIMARAES, solteira, vendedora, nascida em 02/10/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Denes 10, Belo Horizonte, filha de ALECIR BATISTA GUIMARAES e RITA DE CASSIA SILVA GUIMARAES.

RENAN DE SOUZA ROCHA, solteiro, publicitario, nascido em 08/09/1985 em Raul Soares, residente em Rua Conde De Sarzedas 88 905, Belo Horizonte, filho de GERALDO MAGELA ROCHA e FRANCISCA MARIA DE SOUZA ROCHA Com ITARA TAIARA RAMOS SILVA, solteira, advogada, nascida em 20/08/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Conde De Sarzedas 88 905, Belo Horizonte, filha de ELISIO DA SILVA e VANIA RAMOS DA SILVA.

PEDRO HENRIQUE DE SOUZA ANTUNES, solteiro, balconista, nascido em 17/01/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Eloy Ferreira Da Silva 55, Belo Horizonte, filho de MIGUEL CONCEICAO ROCHA ANTUNES e LINDAURA DE SOUZA SANTOS ANTU-NES Com BRENDA CRISTINA DE ALMEIDA DIAS, solteira, recepcionista, nascida em 20/08/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Horacio Terena Guimaraes 592, Belo Horizonte, filha de MAGNO CRISTIANO DIAS PEREIRA e ANDRÉIA LUCIA DE ALMEIDA DIAS.

SAMUEL HENRIQUE MENDES DE ALMEIDA, soltei-ro, gerente de loja, nascido em 26/05/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Mauricio De Nassau 118, Belo Horizonte, filho de ALFREDO ANTÔNIO DE ALMEIDA e EDNALVA MENDES DE ALMEIDA Com CAMILA DE AMORIM ROCHA, solteira, comerciante, nascida em 18/04/1989 em Belo Horizonte, residente em Rua Deputado Claudio Pinheiro De Lima 354, Belo Horizonte, filha de MAURICIO SANTOS ROCHA e CLEUZA TEREZINHA DE AMORIM ROCHA.

GUSTAVO OLIVEIRA CAMPOS, solteiro, representan-te comercial, nascido em 18/01/1974 em Belo Horizon-te, residente em Rua Flor Das Almas 430, Belo Hori-zonte, filho de MAURO CEZAR CAMPOS e ZENY DE OLIVEIRA CAMPOS Com DANIELLE CRISTINA DE OLIVEIRA, divorciada, do lar, nascida em 23/05/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua Flor Das Almas 430, Belo Horizonte, filha de LORDINO JOÃO DE OLIVEIRA e GENI SANTOS DE OLIVEIRA.

RICARDO FONTANA MACHADO, solteiro, empresa-rio, nascido em 25/03/1983 em Porto Seguro, residen-te em Rua Dom Joaquim Silverio 736 253, Belo Horizonte, filho de FERNANDO SCOFIELD MACHA-DO e JEANETE FONTANA SCOFIELD MACHADO Com CAMILA ANDRADE PEREIRA, solteira, publicita-ria, nascida em 24/06/1983 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Dom Lucio Antunes 635, Belo Horizon-te, filha de MAURO PEREIRA GOMES e MARIA ANDRADE PEREIRA.

GENEZIO MARCELINO PINTO, viuvo, aposentado, nascido em 09/09/1941 em Acucena, residente em Beco Da Laranja 105, Belo Horizonte, filho de FAUS-TINO GUILHERME PINTO e MARGARIDA PAULINA DE JESUS Com TRINDADE DA CRUZ FILGUEIRAS, viuva, do lar, nascida em 20/05/1951 em Nova Lima, residente em Rua Emilio Cardoso Aires 475, Belo Horizonte, filha de JOSÉ DA CRUZ FILGUEIRAS e MARIA ROSARIO DA CRUZ.

JOSÉ LIBERATO EVANGELISTA, solteiro, mecanico, nascido em 04/09/1957 em Belo Horizonte, residente em Rua Ubaia 77, Belo Horizonte, filho de JOSÉ PAULINO EVANGELISTA e MARIA LIBERATO TELES Com LUZINETE ARAÚJO CAMPELO DAS CHAGAS, solteira, domestica, nascida em 05/05/1978 em Teresi-na, residente em Rua Luzitania 42, Contagem, filha de FRANCISCO CAMPELO DAS CHAGAS e CECÍLIA ARAÚJO CAMPELO DAS CHAGAS.

FRANCK WILLIAN LAUBACK DE CASTRO, solteiro, garcon, nascido em 27/02/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Pedra Azul 304, Ribeirao Das Neves, filho de MÁRCIO ARCANJO DE CASTRO e LUCIMARA DOS SANTOS LAUBACK DE CASTRO Com RAQUEL BONUTTI PEREIRA DOS SANTOS, solteira, garconete, nascida em 04/03/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Sao Clemente 605, Belo Horizonte, filha de RAIMUNDO QUERINO DOS SAN-TOS e RENATA BONUTTI PEREIRA DOS SANTOS.

ERICK CUSTODIO LENOIR, solteiro, vendedor, nasci-do em 20/11/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Guacira 318, Belo Horizonte, filho de EDUARDO JOSÉ LENOIR e ROSANA CUSTODIO SILVEIRA Com GABRIELA FERNANDES GOMES REIS, soltei-ra, vendedora, nascida em 31/08/1993 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Coronel Camisao 369, Belo Horizonte, filha de RONALD FERNANDES GOMES e EUNICE ALVES DOS REIS.

MANOEL HENRIQUE MOURA E SILVA, viuvo, tec em eletronica, nascido em 22/10/1947 em Fortaleza, resi-dente em Rua Piranha 14 B, Belo Horizonte, filho de MANOEL DE SOUSA E SILVA e HENRIQUETA MOURA E SILVA Com VANESSA MONTEIRO DE ANDRADE, solteira, enfermeira, nascida em 17/11/1953 em Belo Horizonte, residente em Rua Piranha 14 B, Belo Horizonte, filha de OLAVO JAIME DE ANDRADE e JULIA MONTEIRO DE ANDRADE.

RONAN FERNANDES MOREIRA NETO, solteiro, engenheiro, nascido em 03/09/1985 em Ipatinga MG, residente na Rua Calunga, 30 504, Belo Horizonte MG, filho de JOSÉ ANTÔNIO NETO e NILSEN MOREIRA NETO Com ISABELLA DE CASTRO CAR-VALHO, solteira, engenheira, nascida em 19/12/1986 em Sao Paulo SP, residente na Rua Bolivar Raimundo De Goes, 197, Capivari SP, filha de FLÁVIO DE CAS-TRO CARVALHO e MARIA APARECIDA SCHINCA-RIOL CASTRO CARVALHO./

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 19/02/2015.Maria Candida Baptista Faggion. Oficial do Registro Civil.

59 editais.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUB-DISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIR-RO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

ALEXANDRÉ ABREU ÁLVARES DA SILVA, SOLTEI-RO, MÉDICO, maior, natural de Pirapora, MG, resi-dente nesta Capital à R. Álvares Maciel, 340/402, Santa Efigenia, 3BH, filho de Antonio Augusto Senra Álvares da Silva e Maria Belmira Abreu Álvares da Silva; e FERNANDA BRITO DE OLIVEIRA, divorciada, Médica, maior, residente nesta Capital à Av. Artur Bernardes, 230/504, Vila Paris, 3BH, filha de Otacilio Fernandes de Oliveira e Bernardina Ferreira Brito de Oliveira. (669816)

ADRIANO CÉSAR PERDIGÃO FONSECA, DIVOR-CIADO, JORNALISTA, maior, natural de Belo Horizon-te, MG, residente nesta Capital à Rua Engenheiro Zoroastro Torres, 131/601, Santo Antonio, 3BH, filho de João Helvécio da Fonseca e Maria José de Jesus Perdigão Fonseca; e DÉBORAH DE CÁSSIA MAFFIA LOPES, solteira, Cirurgiã Dentista, maior, residente nesta Capital à Rua Veraldo Lambertucci, 17/02, São Lucas, 3BH, filha de Pedro Antônio Lopes e Rita de Cássia Maffia Lopes. (669817)

NORIVAL CAMPOI, DIVORCIADO, ADMINISTRA-DOR, maior, natural de São Caetano do Sul, SP, resi-dente nesta Capital à R. José Rodrigues Pereira, 1218/1003, Estoril, 3BH, filho de Leonardo Campoi e Rosa Mazutti; e CLÁUDIA SÁ FORTES REZENDE, solteira, Professora, maior, residente nesta Capital à R. José Rodrigues Pereira, 1218/1003, Estoril, 3BH, filha de Artur de Assis Rezende e Catarina Sá Fortes Rezende. (669818)

ALEXANDRÉ MAGNO DE OLIVEIRA, DIVORCIADO, ENGENHEIRO CIVIL PERITO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Taqua-ri,540, Renascença, 2BH, filho de Osvaldo Evangelista de Oliveira e Tereza Reis de Oliveira; e EDIMARA MARIA SILVEIRA GODINHO, divorciada, Servidora Pública, maior, residente nesta Capital à R. Leopoldi-na,120/1402, Santo Antonio, 3BH, filha de Geraldo de Araujo Silveira e Maria da Conceição Godinho Silveira. (669819)

THIAGO DE OLIVEIRA LINS, SOLTEIRO, ENGE-NHEIRO, maior, natural de Teófilo Otoni, MG, residen-te nesta Capital à Rua Nicaragua, 68/202, Sion, 3BH, filho de Ronaldo Pereira Lins e Sandra de Oliveira Lins; e PAULA BOTELHO ALMEIDA, solteira, Advoga-da, maior, residente nesta Capital à Rua California, 1000/302, Sion, 3BH, filha de Antonio José de Almeida Neto e Sonia Botelho de Almeida. (669820)

GUSTAVO VILELA COSTA PINTO, SOLTEIRO, MÉDI-CO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Tomé de Souza,1075/06, Funcioná-rios, 3BH, filho de Antonio Celso Lima Costa Pinto e Maria da Conceição Vilela Lima Costa Pinto; e CIBELE DE ARAÚJO ESTEVES, solteira, Psicóloga, maior, residente nesta Capital à R. Tomé de Sousa,1075/706, Funcionários, 3BH, filha de Geraldo Cristino Esteves dos Santos e Jussara Pereira de Araújo Esteves. (669821)

LUIZ FELIPE CÂMARA DEL BIANCO MAIA, SOLTEI-RO, PUBLICITARIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Tomaz Gonza-ga,770/701, Lourdes, 3BH, filho de Francisco Marques da Silva Maia Neto e Eliana Maria Câmara Del Bianco Maia; e DEBORAH SARAH NEUMAN, solteira, Pro-fessora, maior, residente nesta Capital à R. Pirapetin-ga,417/502, Serra, 3BH, filha de Isaac Neuman e Christiane Clementina Fernanda. (669822)

RODRIGO DE ABREU THOMAZ, SOLTEIRO, SERVI-DOR PÚBLICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Américo Luz, 555/101, Gutierrez, 3BH, filho de João Horacio Soares Thomaz e Maria Fatima de Abreu Thomaz; e LUCIANA FUER-TES CABRAL, solteira, Jornalista, maior, residente nesta Capital à R. Américo Luz, 555/101, Gutierrez, 3BH, filha de Lucas Santana Cabral e Maria do Pilar da Silva Fuertes Cabral. (669823)

RONAN SOARES DA SILVA, SOLTEIRO, RELAÇÕES PÚBLICAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pium - I, 890/502, Sion, 3BH, filho de Soares Muniz da Silva e Waldete Ida Silva; e BÁRBARA DE PAULA CASTRO VILLANI MARQUES, solteira, Administradora e Psicanalista, maior, residente nesta Capital à Rua Pium - I, 890/502, Sion, 3BH, filha de José Villani Marques e Maria Tere-sa de Paula Castro Villani Marques. (669824)

VINICIUS DE PAULA CASTRO VILLANI MARQUES, SOLTEIRO, PUBLICITARIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Deputa-do Alvaro Sales, 453/901, Santo Antônio, 3BH, filho de José Villani Marques e Maria Teresa de Paula Castro Villani Marques; e MARIANA GOMES E SOUZA RODRIGUES, solteira, Administradora, maior, residen-te nesta Capital à Rua Irai, 153/3026, Cidade Jardim, 3BH, filha de Omar Monteiro Rodrigues e Lygia Maria Gomes e Souza. (669825)

JÚLIO SAMPAIO DE ALVARENGA MAFRA, SOLTEI-RO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à R. Engenheiro Zoroastro Torres,384/502, Santo Antônio, 3BH, filho de Dalmo de Alvarenga Mafra e Maria das Graças Sam-paio Mafra; e DANIELA VENÂNCIO MENDES, soltei-ra, Perito Criminal, maior, residente nesta Capital à R. Engenheiro Zoroastro Torres,384/502, Santo Antônio, 3BH, filha de Raimundo Coura Mendes e Eva Maria Venâncio Mendes. (669826)

RICARDO HISSASHI NISHIMOTO, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Rio de Janeiro, RJ, resi-dente nesta Capital à Rua Groelândia, 375/1503, Sion, 3BH, filho de Wilson Kunigoro Nishimoto e Marizita Borges Nishimoto; e GABRIELA BIJOS DADALTO, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à Rua Groelândia, 375/1503, Sion, 3BH, filha de Jonacir Dadalto e Luzia Maria Bijos Dadalto. (669827)

PEDRO HENRIQUE HERMONT DINIZ ALVES, SOL-TEIRO, ADMINISTRADOR DE EMPRESAS, maior, natural de Marabá, PA, residente nesta Capital à Rua Grão Pará, 895/1200, Funcionários, 3BH, filho de Fernando Antônio Diniz Alves e Eloiza Hermont Diniz Alves; e MIRELLA GERÇOSSIMO DUTRA, solteira, Designer de Moda, maior, residente nesta Capital à Rua Abrahao João, 278, Palmeiras, 4BH, filha de Geraldo Gerçossimo Dutra e Clarice dos Santos Ger-çossimo. (669828)

HUGO DE ARAÚJO REIS, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Ipatinga, MG, residente nesta Capital à Rua Patagônia, 1023/704, Bloco 02, Sion, 3BH, filho de Ivo Reis e Vanda Maria de Araújo Reis; e LETÍCIA COUTO DE AGUIAR, solteira, Engenheira, maior, residente nesta Capital à Rua Marte, 93, Santa Lúcia, 3BH, filha de José Eduardo de Aguiar e Denise Couto de Aguiar. (669829)

PHILIPE MARQUES BOAVENTURA BORGES DE AMORIM, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Martinho Campos, 163/202, Cruzeiro, 3BH, filho de Célio Borges de Amorim e Marilene Boaventura Bor-ges de Amorim; e VÍVIAN SILVEIRA RODRIGUES, solteira, Fisioterapeuta, maior, residente nesta Capital à R. Mercês, 29/1002, Prado, 3BH, filha de José Alber-tino Rodrigues Neto e Jussara Silveira Rodrigues. (669830)

DALMO RODRIGUES DE SOUZA JÚNIOR, SOLTEI-RO, SERVENTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Bandonion, Beco São Luiz, 22, Serra, 3BH, filho de Dalmo Rodrigues de Souza e Lucimar Rodrigues de Farias; e BRUNA XAVIER DIAS, solteira, Manicure/ Pedicure, maior, residente nesta Capital à Rua Bandonion, 121, Serra, 3BH, filha de André Dias e Suely Xavier dos Reis. (669831)

MARCOS FLÁVIO PACHECO PUJATTI, DIVORCIA-DO, ENGENHEIRO, maior, natural de Barbacena, MG, residente nesta Capital à Rua Holanda Lima, 199/302, Gutierrez, 3BH, filho de José Picinin Pujatti e Maria Anete Pacheco Pujatti; e MARCELA GONÇALVES, divorciada, Médica, maior, residente nesta Capital à Rua Estevão Pinto, 637/1101, Serra, 3BH, filha de Manuel Mauricio Gonçalves e Eunilda Nogueira Gon-çalves. (669832)

GUSTAVO GOMES LOPES, SOLTEIRO, ENGENHEI-RO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Carandái, 171/602, Funcionários, 3BH, filho de José Wilton Lopes e Elizabete da Pieda-de Gomes Lopes; e DEBORA NIBLAN MINARDI, sol-teira, Fisioterapeuta, maior, residente nesta Capital à Av. Carandái, 171/602, Funcionários, 3BH, filha de Oswaldo Minardi e Namir Niblan Minardi. (669833)

GUSTAVO HENRIQUE DOS SANTOS, SOLTEIRO, ENG. MECÂNICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Turfa Nº 1400/ 201, Barroca, 3BH, filho de José Rogério dos Santos e Zilda Maria dos Santos; e NATÁLIA DE CASTRO VIEIRA, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à Rua Marechal Bitencourt Nº 1161 / 101, Gutierrez, 3BH, filha de João Francisco Costa Vieira e Araceli Henri-ques de Castro Vieira. (669834)

ROBERTO CRISOSTOMO FERREIRA, SOLTEIRO, ENCARREGADO DE OBRA, maior, natural de Itaipé, MG, residente nesta Capital à Rua Principal, 710, Santa Lúcia, 3BH, filho de Satil Crisostomo de Souza e Emilia Crisostomo Ferreira; e DEISEMAR DO CARMO GUIMARÃES, solteira, Serviços Gerais, maior, residente nesta Capital à Rua Principal, 710, Santa Lúcia, 3BH, filha de Jayme Guimarães e Synva-lina do Carmo Guimarães. (669835)

ANDRÉ CHAVES DE CASTRO SANTOS, DIVORCIA-DO, MÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. do Contorno, 9676, Barro Preto, 3BH, filho de Antonio Carlos de Castro Santos e Cecilia Chaves de Castro Santos; e CHRISTIANE DE CÁSSIA FRANÇA, solteira, Estudante, maior, residen-te nesta Capital à Rua Letícia, 520, Parque Riachuelo, 2BH, filha de Hamilton José França e Marisa Istael Quaresma França. (669836)

FERNANDO LUCAS DINIZ, SOLTEIRO, CONTROL-LER FINANCEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Lindolfo de Azeve-do, 973/101, Jardim América, 4BH, filho de Geraldo Rui Diniz Leroy e Zamira Lucas Diniz; e JÚLIA LUCAS DINIZ FERREIRA, solteira, Advogada, maior, residen-te nesta Capital à Rua Araguari, 1312/701, Santo Agostinho, 3BH, filha de Altamir José Ferreira e Suzani Lucas Diniz Ferreira. (669837)

BRENO TEIXEIRA MORENO, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Castelo de Belmonte, 198, Castelo, 2BH, filho de Flávio Cruz Moreno e Mary de Sá Teixeira; e ALINE SOUZA COSTA, solteira, Médica, maior, resi-dente nesta Capital à R. Ouro Preto, 1143/1302, Santo Agostinho, 3BH, filha de Simeão José da Costa e Deiza Souza Costa. (669838)

RONALDO AZZI NOGUEIRA, SOLTEIRO, ADVOGA-DO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Sebastião Fabiano Dias, 233/1702b, Belvedere, 3BH, filho de Dalmo Augusto Mogueira e Sônia Maria Azzi Nogueira; e NATHALIA MARTINS DE OLIVEIRA, solteira, Empresária, maior, residente nesta Capital à R. Doadora Eliane Stancioli, 99/901, Buritis, 4BH, filha de José Maria de Oliveira e Ebe Marlene Martins de Oliveira. (669839)

EDUARDO AUGUSTO FREIRE FERREIRA, SOLTEI-RO, EMPRESÁRIO, maior, natural de São Paulo, SP, residente nesta Capital à R. Itapema, 256/402, Anchie-ta, 3BH, filho de José Eduardo Ferreira e Diva de Oli-veira Freire Ferreira; e MARIANA FERNANDES CHA-VES, solteira, Gerente Rh, maior, residente nesta Capital à R. Itapema, 256/402, Anchieta, 3BH, filha de César Pôssas Barbosa Chaves e Valquíria Fernandes Chaves. (669840)

WASHINGTON LUIZ DA SILVA, SOLTEIRO, AUXI-LIAR ADMINISTRATIVO, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à R. dos Aimo-res,1939, 2º Andar, Lourdes, 3BH, filho de Luiz Carlos da Silva e Deborah Ghislaine da Silva; e ALINE COLEN DO AMARAL, solteira, Designer, maior, resi-dente nesta Capital à R. dos Aimores,1939, 2º Andar, Lourdes, 3BH, filha de Celso José do Amaral e Janete Maria Colen do Amaral. (669841)

DIEGO DIAS RAMOS DORIM, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Ipatinga, MG, residente nesta Capital à R. Uberaba,449/302, Barro Preto, 3BH, filho de José Geraldo Dorim e Ana Lúcia Dias Ramos Dorim; e LUCIANA ARAÚJO VACARI, solteira, Nutricionista, maior, residente nesta Capital à R. Uberaba,449/302, Barro Preto, 3BH, filha de Amilton Antonio Vacari e Carla Virgínia Araujo Vacari. (669842)

GUILHERME CORDEIRO SKURCZENSKI, SOLTEI-RO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de São Paulo, SP, residente à Praça Almirante Pena Boto, Jardim Satelite, São Paulo, SP, filho de Teodoro Skur-czenski e Caroline Cordeiro; e ADRIANA COUTO DE MEDEIROS, solteira, Engenheira Civil, maior, residen-te nesta Capital à Rua Santa Catarina Nº 1558 / 206, Lourdes, 3BH, filha de Elson Gomes de Medeiros e Ivone Couto de Medeiros. (669843)

VAGNER GONÇALVES DUTRA, DIVORCIADO, ENG. PRODUÇÃO, maior, natural de Ouro Preto, MG, residen-te nesta Capital à Rua Raul Mendes, 118/505, Floresta, 1BH, filho de Antônio Bezerra Dutra e Terezinha de Jesus Gonçalves Dutra; e TÂNIA AZEVEDO DAMIÃO, solteira, Eng. Civil, maior, residente nesta Capital à Rua Ramalhe-te, 81/202, Anchieta, 3BH, filha de Angelo César Damião e Elisa Azevedo Damião. (669844)

BRUNO HENRIQUE NOGUEIRA CARDOSO, SOLTEI-RO, COMERCIANTE, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Prelúdio, 39, Santa Amélia, VENDA NOVA, filho de José Antonio Cardoso e Celia Nogueira Cardoso; e AMANDA COUTO DE MEDEIROS, solteira, Bolsista (pesquisadora), maior, residente nesta Capital à Rua Santa Catarina, 1558/206, Lourdes, 3BH, filha de Elson Gomes de Medeiros e Ivone Couto de Medeiros. (669845)

CARLOS ALBERTO DA CUNHA FERNANDES, SOL-TEIRO, MÉDICO, maior, natural de Diamantina, MG, residente nesta Capital à Rua Cristina Nº 707/101, São Pedro, 3BH, filho de Olimpio Fernandes Netto e Ange-lina da Cunha Fernandes; e MARIA DO CARMO DE OLIVEIRA AFFONSO, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua Cristina Nº 707/ 101, São Pedro, 3BH, filha de Roberto Rodrigues Affonso e Maria D'Assumpção de Oliveira Affonso. (669846)

CAIO EIJI SAKUMA, SOLTEIRO, ENGENHEIRO CIVIL, maior, natural de Campo Grande, MS, residente nesta Capital à Rua Bambuí, 585/203, Cruzeiro, 3BH, filho de Emilio Morito Sakuma e Madalena Shizuko Omi Sakuma; e NATHALIA MARTINS SOKEN, soltei-ra, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua Bambuí, 585/203, Cruzeiro, 3BH, filha de Milton Soken e Tânia Martins Soken. (669847)

RENATO ALBUQUERQUE DE ALMEIDA, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Praça Mem de Sá, 30/1101, Gutierrez, 3BH, filho de Jorge Luiz Oliveira de Almeida e Valéria Costa Albuquerque de Almeida; e RENATA PORTILHO MAIA, solteira, Fisioterapeuta, maior, residente nesta Capital à Rua Paraguai, 45/301, Sion, 3BH, filha de Marco Antonio Maia e Claudia Helena Portilho Maia. (669848)

HÉLIO DINIZ PYRAMO NOVAES, SOLTEIRO, ADMI-NISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Crucis, 45/301, Santa Lúcia, 3BH, filho de Ronaldo Pyramo Novaes e Jussa-ra Maria Diniz Novaes; e DANIELE MARIS BRAGA RIBEIRO, solteira, Dentista, maior, residente nesta Capital à R. Barão de Guaxupé, 515, João Pinheiro, 2BH, filha de Roberto da Silva Ribeiro e Sibely Maris Braga Ribeiro. (669849)

LUÍS MINARINI BOLINA BATISTA, SOLTEIRO, PEDIA-TRA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. dos Timbiras,261/1301, Funcionários, 3BH, filho de Luis Minarini da Silva e Teresinha Angela Batista; e MAYRA ALDA NORMANDIA, solteira, Dentis-ta, maior, residente nesta Capital à R. Esmeral-da,562/703, Prado, 3BH, filha de Raimundo Normandia Junior e Maria Angela do Couto Normandia. (669850)

LEONARDO CARVALHO ZAVALONI, SOLTEIRO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Ourinhos, SP, residente nesta Capital à Rua dos Aimorés, 1862/1504, Lourdes, 3BH, filho de Edson Villas Bôas Zavaloni e Agostinha Silvestre de Carvalho Zavaloni; e ALEXAN-DRA DE ANDRADE RODRIGUES CARVALHO, soltei-ra, Arquiteta, maior, residente à Av. Dário da Anuncia-ção Grossi, S/n, Casa 01 D, Salatiel, Caratinga, MG, filha de Geraldo Rodrigues de Carvalho e Eloiza Helena de Andrade Rodrigues Carvalho. (669850)

BRENO AUGUSTO DIAS VITORINO, SOLTEIRO, ANA-LISTA DE SISTEMAS, maior, natural de Ipatinga, MG, residente nesta Capital à Rua Coletor Celso Werneck, 30/501, Santo Antonio, 3BH, filho de José Carlos Vitorino e Glória Dias Soares Vitorino; e DAYSEANA SIMONE GUIMARÃES DE ALMEIDA, solteira, Analista de Siste-mas, maior, residente à Rua Mato Grosso, 55, São José, Pará de Minas, MG, filha de Jorge Luiz de Almeida e Edna Perpetua Guimarães de Almeida. (669850)

RAFAEL DE SOUSA GIORDANI, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Sete Lagoas, MG, residente à Rua Carlos Antonio Giordani, Henrique Nery, Sete Lagoas, MG, filho de Orlando Giordani de Moura e Juliana de Lima de Sousa Giordani; e NATÁ-LIA CAMPOS SABINO, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Rua dos Timbiras, 1986/203, Lourdes, 3BH, filha de Gérson Geraldo Sabino e Vânia Matoso Campos Sabino. (669850)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legisla-ção em Vigor. Se alguém souber de algum impedimen-to, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 19 de fevereiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

38 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

RODRIGO SIQUEIRA DE SOUZA, solteiro, motorista, nascido em 21/03/1986 em Caratinga, MG, residente a Rua Flor De Minas, 20, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de JOSÉ ROSEMBERGE DE SOUZA e MARIA DE LOURDES SIQUEIRA Com PRISCILA FERREIRA DIAS, solteira, garconete, nascida em 18/10/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monsenhor Paulo Brasil, 84, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de JOSÉ EMIDIO DIAS e CREUSA FERREIRA DIAS.//

WESLLEY ANTÔNIO PEREIRA LIMA, solteiro, pedrei-ro, nascido em 13/08/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Fernando Candido De Souza, 103, Betania, Belo Horizonte, filho de ELEO PEREIRA LIMA e MONICA CONSOLACAO PEREIRA LIMA Com BRUNA KATERINE ALVES PEREIRA, solteira, assi-tente de vendas, nascida em 17/04/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Fernando Candido De Souza, 103, Betania, Belo Horizonte, filha de JOSÉ RENATO PEREIRA e CARLA ALVES BASTOS PEREIRA.//

MICHEL RITIELLI ALVES ROSA LOBAO, solteiro, analista de planejamento, nascido em 10/05/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monsenhor Joao Rodrigues, 227, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de ROBSON FLÁVIO LOBAO e SONIA ALVES ROSA Com NATHALIA SUYANE PENEDO LIMA, sol-teira, supervisora de operacoes, nascida em 12/12/1991 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monsenhor Joao Rodrigues, 227, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de HUILDO APARECIDO LIMA e EUDICEIA PENEDO DA SILVA.//

RICARDO FAUSTINO MARAN, solteiro, analista de sistemas, nascido em 09/01/1985 em Sao Paulo, SP, residente a Rua Manila, 90 1508, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filho de MELSI MARAN e MARCIA DONI-ZETE FAUSTINO MARAN Com ANA LUIZA GONTIJO CHIABI, solteira, analista de gestao da mudanca, nascida em 19/04/1983 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Manila, 90 1508, Estrela Dalva, Belo Horizonte, filha de JOSÉ ASSAD DINIZ CHIABI e JUNIA TERRA GONTIJO DINIZ CHIABI.//

MAIKON FERREIRA CAMPOS, solteiro, cobrador, nascido em 09/10/1994 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Monsenhor Paulo Brasil, 19, Cabana, Belo Horizonte, filho de EDUARDO FERREIRA BRAGA e DANIELA COSTA CAMPOS Com JÉSSICA RAYANNI DE OLIVEIRA, solteira, do lar, nascida em 25/09/1996 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monsenhor Paulo Brasil, 19, Cabana, Belo Horizonte, filha de GENILDO DE OLIVEIRA e CLEONICE GON-ÇALVES DE OLIVEIRA.//

MARCOS VINICIUS DE CASTRO SOUZA, solteiro, analista economico, nascido em 19/05/1986 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Flores, 382 202, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de SEBASTIÃO JOSÉ DE SOUZA e INEZ DAS GRACAS DE CASTRO Com IARA APARECIDA DE FREITAS ALVARENGA, divorciada, professora, nascida em 11/10/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Flores, 382 202, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de JOSÉ SEBASTIÃO ALVARENGA e ENIRCE APARECIDA DE FREITAS ALVARENGA.//

WELTER QUIRINO DOS SANTOS, solteiro, engenhei-ro, nascido em 15/03/1979 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Esmeraldo Botelho, 50 203, Buritis, Belo Horizonte, filho de JOSÉ QUIRINO DOS SAN-TOS e ROSEMEIA CASSIA NASCIMENTO DOS SANTOS Com PATRICIA ALVES MAIA, divorciada, fisioterapeuta, nascida em 16/08/1975 em Resplendor, MG, residente a Rua Esmeraldo Botelho, 50 203, Buritis, Belo Horizonte, filha de EDNO DOS SANTOS MAIA e ARLETE APARECIDA ALVES.//

JOSUE TEIXEIRA NEVES, solteiro, polidor, nascido em 20/09/1991 em Aracuai, MG, residente a Rua Dos Mirandas, 22, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO COSTA NEVES FILHO e ANTONIA TEIXEI-RA NEVES Com MAIRA TALITA ANDRÉ DOS SAN-TOS, solteira, domestica, nascida em 06/04/1992 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Isabel, 61, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de JAIR ANDRÉ e CATARINA COSME DOS SANTOS.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 19/02/2015. Alexandrina De Albuquerque Rezende. Oficial do Registro Civil.

8 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAOPRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVA-LHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSI-CAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTI-FICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 25/02/2015.

DEVEDOR: NESPRO INCORPORADORA S/A - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE , 717 SALA - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.613.

DEVEDOR: CAROLINE DIAS DOS SANTOS 05976396631 - ENDEREÇO: RUA LAURO GOMES VIDAL 786 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31920-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.631.

DEVEDOR: PAULO JÚNIOR CONFECÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: AV. PRESIDENTE CARLOS LUZ, 3001 LJ 21 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31250-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.652.

DEVEDOR: MARIA LOURDES ELIAS DOS REIS - ENDEREÇO: RUA JACINTO,30 APTO 201 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-550 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.655.

DEVEDOR: ISADORA ALVES GANDRA SALES - ENDEREÇO: RUA RAIMUNDA ROCHA ALVES,,45 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31814-650 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.663.

DEVEDOR: GEOVANA NUNES SANTOS - ENDERE-ÇO: RUA OURICURI,32 APTO. 202 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31840-030 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.664.

DEVEDOR: GTI SYSTEMS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA ALVARO FERNANDES 200 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30295-200 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.668.

DEVEDOR: REINALDO BARBOSA DA SILVA - ENDE-REÇO: RUA ALCIDES PEREIRA DOS SANTOS 327 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-270 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.675.

DEVEDOR: VINICIUS FERNANDINO ANDRADE ME - ENDEREÇO: AVENIDA PEDRO II, 1135 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30710-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.685.

DEVEDOR: COMBATE EQUIPS CONTRA INCENDIO LTDA. ME. - ENDEREÇO: RUA TABATINGA,534 LOJA - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-130 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.697.

DEVEDOR: BRENO ZORDAN MARTINS GAMA - ENDEREÇO: RUA DOM VITAL 89 AP 400 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-520 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.702.

DEVEDOR: SJM EMNPREENDIMENTOS IMOBILIA-RIOS L - ENDEREÇO: RUA KEPLER, 405 CONJ. 17 SANTA LUCIA - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30360-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.714.

DEVEDOR: IRAN DE OLIVEIRA AVELAR - ME - ENDEREÇO: AVVENIDA DO CONTORNO 2271 LOJA 002 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-009 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.722

DEVEDOR: TELMA SARAIVA DE SOUZA - ENDERE-ÇO: RUA EXPEDICIONARIO JOÃO BATISTA ROTE-LO 5 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31050-500 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.726.

DEVEDOR: AMEM CASA DECORAÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: RUA DOMINGOS VIEIRA, 197 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30150-240 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.755.

DEVEDOR: RONALDO CADEU DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: RUA SÃO JULIAO, 487, APTO 303 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-230 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.757.

DEVEDOR: JULIA DE OLIVEIRA FLORES CRUZ - ENDEREÇO: RUA LAVRAS 616 AP 02 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30330-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.759.

DEVEDOR: DIRECOES HIDRÁULICAS LTDA. - ENDEREÇO: R.SACADURA CABRAL 680,00000 00000 VIL - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30532-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.767.

DEVEDOR: PANIFICADORA MEGA PAO LTDA. EPP - ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO, 860 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-660 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.778.

DEVEDOR: ILZA ALVES DOS SANTOS - ENDERE-ÇO: RUA ALCINA LIMA DRUMOND,737 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30660-304 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.793.

DEVEDOR: COMERCIAL SALGADO E SOARES LTD - ENDEREÇO: PRACA SÃO DIMAS, 20 LJ03 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-380 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.794.

DEVEDOR: CRIS PEREIRA DE MORAIS - ENDERE-ÇO: RUA PADRE TIAGO DE ALMEIDA,296 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30520-440 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.798.

DEVEDOR: DE PAPEL LTDA. - ME - ENDEREÇO: R LAMBARI 126 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31210-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.814.

DEVEDOR: COM DE ROUPAS OPCAO LTDA. ME - ENDEREÇO: R URSULA PAULINO 1368 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30580-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.824.

DEVEDOR: CONCRETOMIX ENGENHARIA DE CONC - ENDEREÇO: AV. PROFESSOR MARIO WERNECK 00026 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30455-610 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.838.

DEVEDOR: CLUBE BELO HORIZONTE - ENDERE-ÇO: AVENIDA OTACILIO NEGRÃO DE LIMA,4288 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31365-450 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.840.

DEVEDOR: RODRIGO FERREIRA LUSTOSA & CIA - ENDEREÇO: R SATURNINO DE BRITO 17 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30111-020 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.841.

DEVEDOR: DIST ACESS AUTO LINHA VERDE - ENDEREÇO: AV. CRISTIANO MACHADO - N. 7681 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31260-500 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.849

DEVEDOR: SATECMAQ LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA CANTOR LUIZ GONZAGA 172 LOJA 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-340 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.858.

DEVEDOR: DECORATTA MÓVEIS E DECORAÇÃO L - ENDEREÇO: AVENIDA LUIZ PAULO FRANCO, 1007 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-570 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.859.

DEVEDOR: ANDRÉ CARLOS BARBOSA - ENDERE-ÇO: R JACUI 3005 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-650 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.860.

DEVEDOR: GILMAR DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: RUA DEPUTADO SEBASTIÃO NASCIMENTO, 910/103 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-410 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.865.

DEVEDOR: CLAUDIA M. C. DELLA CROCE - ENDE-REÇO: RUA DESEMBARGADOR JOSÉ SATYRO,182/302 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.866.

DEVEDOR: INSTITUTO ATIVA BRASIL - ENDEREÇO: R. GENERAL ANDRADE NEVES 424 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-076 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.868.

DEVEDOR: CTL CAMPOLINA TRANSPORTES E LOCACAO LTDA. - ENDEREÇO: RUA HOFFMAN 738 SL 3 738 SALA 3 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30644-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.876.

SEGUNDO SUBDISTRITO

2º SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - MG - OFI-CIAL: MARIA CANDIDA BAPTISTA FAGGION - RUA GUARANI, 251 - CENTRO - TEL: (31) 3272-0562

Faz saber que pretendem casar-se :

EDUARDO BARROS SILVEIRA MARTINS NEY, soltei-ro, desenvolvedor, nascido em 14/04/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Walfrido De Gramont 255, Belo Horizonte, filho de SEBASTIÃO EDUARDO MARTINS NEY e SUELY BARROS SILVEIRA MAR-TINS NEY Com ISABELA DE ANDRADE ROLLA BECHO, solteira, bancaria, nascida em 05/10/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Lurdinha Cesar Santos 86 302, Belo Horizonte, filha de MURILO JOSÉ ROLLA BECHO e MARIA DE FATIMA ANDRADE.

ADEMIR FERREIRA VALADARES, divorciado, opera-dor de guindaste, nascido em 26/04/1975 em Belo Horizonte, residente em Rua Elson Nunes De Souza 74 204, Belo Horizonte, filho de ALBERTO DE OLI-VEIRA VALADARES e MARIA FERREIRA VALADA-RES Com CLAUDIANE NUNES MACEDO, solteira, aux administrativo, nascida em 14/04/1981 em Pira-pora, residente em Rua Elson Nunes De Souza 74 204, Belo Horizonte, filha de JOSÉ GERALDO RAMOS DE MACEDO e MARIA DE JESUS NUNES MACEDO.

WAGNER HOSTE DA SILVA, solteiro, motorista, nas-cido em 10/12/1980 em Manhumirim, residente em Rua 3 24, Belo Horizonte, filho de GETULIO DA SILVA e MARIA DE FATIMA HOSTE DA SILVA Com ANNA ANGELICA ELOY DOS ANJOS ODASSO, solteira, professora, nascida em 09/07/1984 em Belo Horizon-te, residente em Rua 3 24, Belo Horizonte, filha de EZIO ODASSO e ROSANGELA ELOY DOS ANJOS.

JHONATA FELIPE FERREIRA BITENCOURT, solteiro, auxiliar de producao, nascido em 09/08/1995 em Belo Horizonte, residente em Rua Ficus 135, Belo Horizon-te, filho de LUCI TELMA FERREIRA BITENCOURT Com SAMARA DOS SANTOS ROCHA, solteira, auxi-liar administrativo, nascida em 16/07/1998 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Campos 203, Belo Horizonte, filha de CHARLES DOS SANTOS ROCHA e GISLENE DE JESUS DOS SANTOS.

EDERSON DOS REIS MENEZES, solteiro, bancario, nascido em 21/09/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Dr Cassiano Augusto De Oliveira Lima 21 B, Santa Luzia, filho de WALDIR MENEZES MACHADO e ROSANGELA MARIA DOS REIS MENEZES Com ANA CAROLINA CURY PEREIRA, solteira, nutricionis-ta, nascida em 11/12/1987 em Belo Horizonte, residen-te em Rua Nestor Soares De Melo 313 602, Belo Horizonte, filha de CARLOS AUGUSTO MATOS PEREIRA e TANIA MARIA CURY PEREIRA.

SILVIO MARTINS DE CARVALHO, divorciado, autono-mo, nascido em 03/08/1972 em Parque Industrial M De Contagem, residente em Rua Flor Da Imperatriz 366, Belo Horizonte, filho de ALMINDO DE CARVA-LHO e MARIA DA PAIXÃO MARTINS Com ROSINIL-DE PEREIRA DOS SANTOS SILVA, solteira, atenden-te de loja, nascida em 09/06/1980 em Pecanha, resi-dente em Rua Flor Da Imperatriz 366, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO PEREIRA DA SILVA e NICOLARIA PEREIRA DA SILVA.

IAN ANDERSON RODRIGUES, solteiro, servicos gerais, nascido em 02/11/1982 em Contagem, residen-te em Rua Ubaia 77, Belo Horizonte, filho de JOSÉ HUMBERTO RODRIGUES e SANDRA REGINA GON-ÇALVES RODRIGUES Com ARIANNE VAZ EVANGE-LISTA, divorciada, recepcionista, nascida em 28/02/1991 em Belo Horizonte, residente em Rua Ubaia 77, Belo Horizonte, filha de PEDRO LIBERATO EVANGELISTA e MARIA DAS GRACAS VAZ EVANGELISTA.

RICARDO PASSAGLI VALENTE, solteiro, administra-dor, nascido em 06/08/1989 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Agenor Goulart Filho 171 304, Belo Horizonte, filho de RICARDO RIBEIRO VALENTE e RITA DE CASSIA PASSAGLI VALENTE Com MARIA-NA SENA LARA, solteira, geografa, nascida em 24/01/1989 em Unai, residente em Rua Agenor Gou-lart Filho 171 304, Belo Horizonte, filha de MARCO AURÉLIO ASSIS LARA e SILVANE DE SENA E SILVA LARA.

JUSCELINO VIEIRA DIAS, solteiro, economiario, nas-cido em 10/01/1967 em Bocaiuva, residente em Rua Canaa 620 301, Belo Horizonte, filho de NELSON VIEIRA DIAS e MARIA TEREZINHA DIAS SOUZA Com JANAINA DE SOUZA MAIA, solteira, servidora publica, nascida em 10/06/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Humaita 648, Belo Horizonte, filha de ADAIR EUSTÁQUIO MAIA e MARIA DAS GRACAS ANTONIA DE SOUZA MAIA.

CLEVER MARTINS DA ROCHA, divorciado, operador de empilhadeira, nascido em 03/10/1968 em Belo Horizonte, residente em Rua Manoel Cunha 30, Belo Horizonte, filho de LAURINDO MARTINS DA ROCHA e ARAMIRA LUCIA DA SILVA ROCHA Com CLEONI-CE FERREIRA EVANGELISTA, viuva, almoxarife, nascida em 14/04/1967 em Belo Horizonte, residente em Rua Congonhal 250, Belo Horizonte, filha de SEBASTIÃO LUIZ CAETANO e VIRGILINA FERREI-RA CAETANO.

DIEGO XAVIER ROCHA, solteiro, analista de siste-mas, nascido em 18/01/1988 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Meira De Vasconcelos 240 303, Belo Horizonte, filho de MOISES ROCHA e VALÉRIA DIAS XAVIER Com PRISCILA MILHORATO ABREU, soltei-ra, analista de rh, nascida em 20/02/1987 em Belo Horizonte, residente em Rua Meira De Vasconcelos 240 303, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO CARLOS RIBEIRO ABREU e ANGELA MARIA MILHORATO ABREU.

CLEBER BATISTA MARGARIDA, divorciado, motoris-ta, nascido em 13/01/1978 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Capanema 341, Belo Horizonte, filho de NILSON MARGARIDA e MARIA WILMA BATISTA MARGARIDA Com ELIANE MAGDA SANTOS, divor-ciada, contato comercial, nascida em 13/09/1967 em Belo Horizonte, residente em Rua Capanema 341, Belo Horizonte, filha de GUILHERMINO JOSÉ DOS SANTOS e MARIA APARECIDA DOS SANTOS.

FELIPE LOUBAQUE FRANCISCO, solteiro, marcenei-ro, nascido em 19/06/1987 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Felicio Brandi 56 104 Bl 05, Belo Horizonte, filho de AGOSTINHO FRANCISCO FILHO e ZELI LOUBAQUE FRANCISCO Com GABRIELA DE OLIVEIRA SEABRA, solteira, assistente administrati-vo, nascida em 15/07/1988 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Felicio Brandi 56 104 Bl 05, Belo Horizonte, filha de EDGAR VERSIANI SEABRA e ANA PEREIRA DE OLIVEIRA SEABRA.

DIEGO FAGUNDES PEREIRA, solteiro, orcamentista, nascido em 26/07/1985 em Belo Horizonte, residente em Rua Leopoldo Campos Nunes 827 101, Belo Horizonte, filho de RUY GUIMARAES PEREIRA FILHO e ELIANE EUNICE FAGUNDES PEREIRA Com POLIANA SANTIAGO DOS SANTOS, solteira, autonoma, nascida em 05/07/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Procopio Ferreira 125, Belo Hori-zonte, filha de ISMAR DOS SANTOS GOMES e MARIA GILMA SANTIAGO DOS SANTOS.

MARCOS RAMIRO CASTRO SILVA, solteiro, mecani-co, nascido em 02/05/1975 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Frutuoso Viana 2 301, Belo Horizonte, filho de RAMIRO PEREIRA DA SILVA e ACIONI DE SOUSA CASTRO SILVA Com ANA CAROLINA FER-REIRA FIGUEIREDO, solteira, estudante, nascida em 29/05/1992 em Belo Horizonte, residente em Rua Serrania Do Oeste 418, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MORAIS FERREIRA JÚNIOR e GERALDA DE FATI-MA FIGUEIREDO FERREIRA.

RAMON AUGUSTO DOS SANTOS, solteiro, ajundan-te de carga e descarga, nascido em 05/09/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Casablanca 92, Belo Horizonte, filho de CARLOS JOSÉ DA COSTA SANTOS e ADRIANA VIEIRA DA SILVA SANTOS Com AMANDA JÉSSICA DA SILVA SANTOS, solteira, auxi-lar administrativo, nascida em 28/04/1993 em Belo Horizonte, residente em Rua Lagoa Branca 112, Contagem, filha de EVALDO ROMAO DOS SANTOS e CLAUDINEIA CONSOLACAO SILVA SANTOS.

DANIEL SALIM AMARAL, solteiro, engenheiro meca-nico, nascido em 31/03/1985 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Rosinha Sigaud 840 01, Belo Horizon-te, filho de MAURO MILAGRES AMARAL FILHO e MARTA HELENA SALIM AMARAL Com LIVIA QUIN-TÃO PIMENTA, solteira, analista judiciario, nascida em 25/10/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Francisco Da Veiga 122 102, Belo Horizonte, filha de JOÃO CARLOS PIMENTA e MARIA ROSA QUINTÃO PIMENTA.

JOSÉ TARCISIO PRATA JÚNIOR, solteiro, estudante, nascido em 14/09/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Professor Sylvio Andrade 318 102, Belo Horizonte, filho de JOSÉ TARCISIO PRATA e MARIA FATIMA DE OLIVEIRA PRATA Com JUCILENE OLI-VEIRA DE JESUS, solteira, tecnica de exames, nasci-da em 03/03/1982 em Belo Horizonte, residente em Rua D 276, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALBER-TO DA BOA VIAGEM JESUS e ADELICIA OLIVEIRA JESUS.

DJEISON DA SILVA COBRA, solteiro, analista de sis-temas, nascido em 27/11/1974 em Belo Horizonte, residente em Rua Dr Joao Miranda 99 04, Belo Horizonte, filho de SÉRGIO MARCOS LEITE COBRA e GUARACIABA COBRA Com CHRISTIANE GOMES DE ARAÚJO COSTA, divorciada, ass financeiro, nas-cida em 21/06/1984 em Brasilia, residente em Rua Dr Joao Miranda 99 04, Belo Horizonte, filha de GERAL-DO DE ARAÚJO COSTA e ALICE GOMES DE ARAÚJO.

REINALDO GONÇALVES DA FONSECA, viuvo, lider de oficina, nascido em 06/03/1976 em Belo Horizonte, residente em Rua Natal 690, Belo Horizonte, filho de OSIRIS GOMES DA FONSECA e JUDITE GONÇAL-VES DA FONSECA Com VANIA CAETANO PINTO, solteira, analista de qualidade, nascida em 18/08/1981 em Caete, residente em Rua Natal 690, Belo Horizon-te, filha de ENIS CAETANO PINTO e TEREZINHA NOLASCO PINTO.

PAULO ROGÉRIO PEREIRA ALVES, solteiro, vende-dor, nascido em 10/09/1990 em Parque Industrial M E C De Contagem, residente em Rua Tapira 950, Belo Horizonte, filho de JOSÉ ALVES SOBRINHO e DOMINGAS PEREIRA ALVES Com WAKHYSLANE SOARES PINHEIRO, solteira, tec seguranca do tra-balho, nascida em 02/08/1980 em Guanhaes, residen-te em Rua Tapira 950, Belo Horizonte, filha de RAI-MUNDO PINHEIRO DOS SANTOS e MARIA DAS DORES SOARES.

WARLEN DOS SANTOS LEITE, solteiro, preparador fisico, nascido em 13/01/1981 em Pirapora, residente em Rua Passos 865, Belo Horizonte, filho de MANO-EL LEITE DOS SANTOS e ODILIA DOS SANTOS LEITE Com THAMIRIS DE SOUZA ALVES, solteira, analista fiscal, nascida em 28/09/1990 em Belo Hori-zonte, residente em Rua Passos 865, Belo Horizonte, filha de DONATILIO RODRIGUES DE SOUSA e MARIA HELENA ALVES DE SOUZA.

RENATO CELSON DA CRUZ, solteiro, vigilante, nas-cido em 21/06/1966 em Belo Horizonte, residente em Rua Beco Das Pedras 13, Belo Horizonte, filho de ADELAIDE ALVES DA CRUZ Com MARGARETH DOS SANTOS, solteira, vigilante, nascida em 04/09/1968 em Belo Horizonte, residente em Rua Beco Das Pedras 13, Belo Horizonte, filha de MERCI-NA DOS SANTOS.

ADILSON PINTO MOREIRA, solteiro, motorista, nasci-do em 12/05/1986 em Belo Horizonte, residente em Av Presidente Tancredo Neves 1750, Belo Horizonte, filho de ILSON PINTO MOREIRA e Com EGDA GOMES AZEVEDO, solteira, cabeleireira, nascida em 18/06/1983 em Joaquim Felicio, residente em Av Pre-sidente Tancredo Neves 1750, Belo Horizonte, filha de GABRIEL ARCHANJO AZEVEDO e IRACI GOMES AZEVEDO.

RICARDO GOMES TEIXEIRA, solteiro, motorista autonomo, nascido em 22/01/1978 em Barbacena, residente em Rua Escravo Isidoro 254 04, Belo Hori-zonte, filho de VALTER INACIO TEIXEIRA e BEATRIZ GOMES TEIXEIRA Com REGINA CASSIANA NAZA-RETH, solteira, assistente administrativo, nascida em 09/08/1979 em Nova Lima, residente em Rua Escravo Isidoro 254 04, Belo Horizonte, filha de ILDEU NAZA-RETH e EVA GONÇALVES NAZARETH.

IGOR BOTELHO DE PAULA, solteiro, relacoes publi-cas, nascido em 21/09/1993 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Doutor Teles 274 201, Belo Horizonte, filho de HAMILTON FABRICIO DE PAULA e LUCY DA SILVA BOTELHO DE PAULA Com DEBORA PIANA CARNEIRO, solteira, fisioterapeuta, nascida em 19/08/1990 em Sao Bernardo Do Campo, residente em Rua Doutor Teles 274 502, Belo Horizonte, filha de ROGÉRIO WILSON SILVEIRA CARNEIRO e ISA-BELA PIANA CARNEIRO.

LUIZ PAULO DE CASTRO GUIMARAES, solteiro, atendente de telemarketing, nascido em 31/07/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua General Andra-de Neves 294 301, Belo Horizonte, filho de EDUVAL-DO MOURA GUIMARAES e LEONOR RIBEIRO DE CASTRO GUIMARAES Com VANESSA DA SILVA SALDANHA, solteira, editora de vt, nascida em 19/05/1993 em Rio De Janeiro, residente em Rua Justino Carneiro 77 103, Belo Horizonte, filha de JOSÉ CARLOS SALDANHA e ELIANE FERREIRA DA SILVA SALDANHA.

RODMAN VIEIRA DURAES, solteiro, auxiliar de esto-que, nascido em 11/05/1990 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua C 35 02, Belo Horizonte, filho de NIDES GONÇALVES DURAES e LENIRA VIEIRA DURAES Com JÉSSICA FERNANDES OLIVEIRA, solteira, estudante, nascida em 06/02/1996 em Belo Horizonte, residente em Rua Desembargador Tinoco 325, Belo Horizonte, filha de JOSÉ APARECIDO AZE-VEDO OLIVEIRA e JUSSANA FERNANDES OLIVEIRA.

CARLOS AGOSTINHO MACHADO, solteiro, vigilante, nascido em 27/01/1989 em Cataguases, residente em Rua Expedicionario Antonio Nascimento 95, Belo Horizonte, filho de BENEDITO JOSÉ MACHADO e LEONORA LEONESA DE AMORIM MACHADO Com LAURENICE SOUSA MACHADO, solteira, sociologa, nascida em 02/08/1979 em Rio Do Prado, residente em Rua Pastor Achilles Barbosa 86 307, Belo Hori-zonte, filha de ADILSON SOUSA MACHADO e MARIA LAURA SOUZA MACHADO.

TADEU FELIPE DE FREITAS, solteiro, advogado, nascido em 27/01/1986 em Belo Horizonte, residente em Rua Galena 118 301, Belo Horizonte, filho de ORLANDO MAGELA DE FREITAS e CORNELIA COLETTA DE FREITAS Com JERSICA DYERLEN RIBEIRO DE SOUZA, divorciada, encarregada de contas a pagar, nascida em 19/02/1991 em Guanhaes, residente em Rua Galena 118 301, Belo Horizonte, filha de JOSÉ RIBEIRO DE FARIAS e MARIA JOSÉ DE SOUZA RIBEIRO.

JAILSON SILVA MACHADO, solteiro, autonomo, nas-cido em 14/05/1988 em Jaiba, residente em Av Otaci-lio Negrao De Lima 10532, Belo Horizonte, filho de JOÃO MACHADO FILHO e MARILENE DA SILVA COSTA MACHADO Com ANA LUIZA VALADARES MADEIRA, solteira, setor administrativo, nascida em 06/05/1997 em Belo Horizonte, residente em Rua Guanabara 16, Belo Horizonte, filha de AGEOSCAR ALVES MADEIRA e ROSILENE PINTO.

RAMON MOLINA JÚNIOR, solteiro, empresario, nasci-do em 14/09/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Mario Mendes Campos 65, Belo Horizonte, filho de RAMON MOLINA VALLE e HELOISA DE CASSIA REIS MOLINA Com CAMILA LOPES MARTINS, soltei-ra, analista fiscal, nascida em 28/11/1990 em Belo Horizonte, residente em Rua Bonaparte 626, Belo Horizonte, filha de ADALTON BATISTA MARTINS e ROSELY LOPES MARTINS.

THIAGO HENRIQUE RODRIGUES DA CUNHA, sol-teiro, pesquisador professor, nascido em 25/10/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Joao Fernandes 100 201, Belo Horizonte, filho de JOÃO ANTÔNIO DA CUNHA e LUCIA MARIA DA CUNHA Com JAQUELI-NE MARIA DE ALMEIDA, divorciada, professora, nas-cida em 15/07/1982 em Visconde Do Rio Branco, residente em Rua Joao Fernandes 100 201, Belo Horizonte, filha de JESUS DE ALMEIDA e TERESA LUCIA FONSECA DE ALMEIDA.

CRISTIANO COSTA DE ANDRADE, divorciado, moto-rista, nascido em 07/10/1969 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Perdizes 695, Belo Horizonte, filho de JOÃO LUIZ DE ANDRADE e JACINTA FERREIRA DA COSTA ANDRADE Com ADRIANA SANTOS, solteira, medica geriatrica, nascida em 01/08/1968 em Belo Horizonte, residente em Rua Perdizes 695, Belo Horizonte, filha de GUSTAVO JOSÉ DOS SANTOS e HELENA DOS SANTOS.

EDUARDO HENRIQUE RODRIGUES, solteiro, foto-grafo, nascido em 25/07/1976 em Uberlandia, residen-te em Rua Romualdo Lopes Cancado 535 203, Belo Horizonte, filho de DILSON RODRIGUES DA SILVA e LEICIMAR PEREIRA RODRIGUES Com EMILIANA BATISTA MACHADO, solteira, turismologa, nascida em 02/11/1977 em Belo Horizonte, residente em Rua Romualdo Lopes Cancado 535 203, Belo Horizonte, filha de HELCIO MACHADO DE CAMPOS e MARIA AUREA BATISTA MACHADO.

EDUARDO VENTURA FERNANDES, solteiro, analista de sistemas, nascido em 10/03/1984 em Nova Lima, residente em Rua Cristiano Otoni 280, Belo Horizonte, filho de LUCIO EDUARDO FERNANDES e CECÍLIA MARIA VENTURA FERNANDES Com JANAINA FER-REIRA DURAES ALKMIN, solteira, contabilista, nasci-da em 01/07/1984 em Belo Horizonte, residente em Rua Luiza Gomes De Almeida 82, Belo Horizonte, filha de DAVID DE JESUS DURAES ALKMIN e CAS-SIA FERREIRA DE MOURA ALKMIN.

MARCOS VINICIUS VIEIRA SILVA, solteiro, pedago-go, nascido em 12/11/1991 em Montes Claros, resi-dente em Rua Armando Couto 367, Belo Horizonte, filho de GERALDO FAGUNDES DA SILVA e MARIA APARECIDA ALVES VIEIRA Com HELBERT FERREI-RA DE MENEZES, solteira, promotor de vendas, nas-cida em 26/06/1980 em Ibirite, residente em Rua Armando Couto 367, Belo Horizonte, filha de GALI-LEU FERREIRA DE MENEZES FILHO e MARIA APA-RECIDA FERREIRA DE MENEZES.

GUILHERME NADU LOPES, solteiro, empresario, nascido em 13/06/1984 em Belo Horizonte, residente em Alameda Das Constelacoes 725 402, Nova Lima, filho de LUIZ PAULO RIBEIRO LOPES e CLAUDIA MARIA SOARES NADU LOPES Com MARIANA LARA AFONSO, solteira, empresaria, nascida em 14/11/1983 em Belo Horizonte, residente em Alameda Dos Coqueiros 833, Belo Horizonte, filha de JOSÉ MARIA AFONSO e BERNADETE LARA AFONSO.

RONALD DA SILVA FEIO, solteiro, engenheiro civil, nascido em 05/08/1973 em Belem, residente em Rua Castelo De Tordesilhas 521 101, Belo Horizonte, filho de FRANCISCO DE ASSIS FEIO e MARIA DO CARMO DA SILVA FEIO Com HEULLA PEREIRA VIEIRA, solteira, quimica, nascida em 21/03/1981 em Patos De Minas, residente em Rua Castelo De Torde-silhas 521 101, Belo Horizonte, filha de VILMAR PEREIRA e TEREZINHA DE FATIMA VIEIRA PEREIRA.

GUSTAVO TIAGO ARAÚJO SILVA, solteiro, bancario, nascido em 17/11/1983 em Belo Horizonte, residente em Rua Povoa De Varzim 512 103, Belo Horizonte, filho de TIAGO JOSÉ DA SILVA e MARIA HELENA ARAÚJO SILVA Com PALOMA BARBOSA DE PAULA, solteira, bancaria, nascida em 11/01/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Povoa De Varzim 512 103, Belo Horizonte, filha de GLEIDSON IZIDORO DE PAULA e ADRIANA RIBEIRO BARBOSA DE PAULA.

EDUARDO NATALINO ARCANJO, solteiro, carrega-dor, nascido em 05/03/1982 em Belo Horizonte, resi-dente em Rua Paru 31, Belo Horizonte, filho de RAI-MUNDO NATALINO e MARIA ALICE NATALINO Com ELIANE ARAÚJO DOS SANTOS, solteira, aux de deposito, nascida em 20/12/1985 em Itamaraju, resi-dente em Rua Paru 31, Belo Horizonte, filha de ELIO JOSÉ RODRIGUES DOS SANTOS e MADALENA NEVES DE ARAÚJO.

BRENO DE MATTOS CAMPOS, solteiro, professor, nascido em 25/02/1988 em Belo Horizonte, residente em Rua Castelo De Alenquer 440 104, Belo Horizon-te, filho de RENATO ANTUNES CAMPOS e ROSEMA-RY DE MATTOS CAMPOS Com CAMILA FERREIRA BARRETO, solteira, advogada, nascida em 15/06/1988 em Piumhi, residente em Rua Castelo De Alenquer 440 104, Belo Horizonte, filha de CARLOS ALBERTO BARRETO DE BRITO e MARIA NAZARETH FERREIRA.

FÓRUMBELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015 25

EDITAIS DE CASAMENTO

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DEVEDOR(A): JOSÉ MARIA DE PAULA JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA SAQUAREMA, 22 APTO 102 - CONCORDIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-830; APONTAMENTO: 31868765; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): MARCIA PEREIRA DA SILVA 91181054672; ENDEREÇO: RUA FLOR D'AGUA 144 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30810-310; APONTAMENTO: 31868770; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): COND DO ED ANTÔNIO ARCELINO NOGUEIRA; ENDEREÇO: RUA PAPOULA VERME-LHA 54 - HAWAI - HAVAI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30555-190; APONTAMENTO: 31868804; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): JULIA DE OLIVEIRA FLORES CRUZ; ENDEREÇO: RUA LAVRAS 616 AP 02 - SÃO PEDRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30330-010; APON-TAMENTO: 31868811; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): NATURAIS INTEGRAIS SUPLEMEN-TOS; ENDEREÇO: AV.GETULIO VARGAS,1685 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-021; APONTAMENTO: 31868839; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO NOVO GO; ENDEREÇO: RUA VIRGINIA MARIA D 96, LOTE-15QD3A - GOIANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31950-010; APONTAMENTO: 31868853; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): ALINE RESENDE MAGALHÃES; ENDEREÇO: RUA CONEGO SANTANA APTO, 1025 - CACHOEIRINHA-402 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31150-490; APONTAMENTO: 31868860; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): HERLANDO GOMES DA SILVA; ENDEREÇO: RUA SEBASTIANA SOARES DOS SAN-TOS, 137 - GOIANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31950-600; APONTAMENTO: 31868872; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CIRILO RODRIGUES DE SALES FILHO; ENDEREÇO: RUA NOSSA SENHORA DA PIEDADE, 178 - AARAO REIS - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31814-470; APONTAMENTO: 31869609; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): EUSTÁQUIO ASSIS D ASUNCAO AGUIAR; ENDEREÇO: R. SÃO TOMAZ DE AQUINO, 431 - SÃO PEDRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-620; APONTAMENTO: 31869610; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): TCHE TRANSPORTES LTDA; ENDE-REÇO: AV BRIGADEIRO EDUARDO GOMES, 2150 - ALIP DE MELO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30870-100; APONTAMENTO: 31869651; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): FRANCISCO VALDENES MOTA-ME; ENDEREÇO: R:CIPRIANO DE CARVALHO 180 - CIN-QUENTENAR - BELO HORINZONTE-MG - CEP: 30570-020; APONTAMENTO: 31869661; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): PACTO CONSTRUTORA LTDA; ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA, 1001 SL 801 LUXEMBURGO - LUXEMBURGO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30380-403; APONTAMENTO: 31869722; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): BH SUPORTES COMÉRCIO DE FER-RAGENS E UTIL; ENDEREÇO: RUA RIO GRANDE DO SUL N 319 - BARRO PRETO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30170-110; APONTAMENTO: 31869728; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): NICAMAQ EQUIPAMENTOS LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA CORONEL JOSÉ DIAS BICA-LHO- N400 - SÃO JOSÉ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31275-050; APONTAMENTO: 31869739; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): COMERCIAL AAX EIRELI; ENDERE-ÇO: RODOVIA BR 356 356 LOJA MA-54 - BELVERDE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-900; APON-TAMENTO: 31869741; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): JUCELIO LUIZ DA SILVA; ENDERE-ÇO: RUA PEQUI 192 - COLONIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-080; APONTAMENTO: 31869810; DATA DE APRESENTAÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): ELIANE BARBOSA ASSUNÇÃO; ENDEREÇO: RUA SEISCENTOS E VINTE E UM 215 - LAGOA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31578-025; APONTAMENTO: 31869814; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015

DEVEDOR(A): CELSINO LOPES DA SILVA; ENDE-REÇO: RUA ALBERTINO T DIAS 270 AP 503 - SANTA HELENA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30644-170; APONTAMENTO: 31869817; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 19 de fevereiro de 2015.ARTHUR MENDES MONTENEGRO JÚNIOR - Escrevente

23 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZOES POR ESCRITO POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMA-DAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 25/02/2015

DEVEDOR(A): ALDENIZ DE FATIMA DE CARVALHO; ENDEREÇO: RUA DA BAHIA 603 AP 401 30160-010 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4868.585; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ALEX SILVA DE SOUZA MANGABEI-RA; ENDEREÇO: RUA JOAQUIM ANTÔNIO 380 CASA - 31748-124 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4868.421; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): AMICE MIEI LTDA.; ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA 1331 - 30140-131 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.488; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉ LUIZ BARBOSA RIOS; ENDE-REÇO: RUA OLAVO BILAC 511 - 31525-010 BELO HORIZONTE SANTA MONICA MG; PROTOCOLO: 4868.611; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉ MANSUR SAADALLAH; ENDEREÇO: RUA DEPUTADO ANDRÉ DE ALMEIDA 402 BL-4 - 31330-530 BELO HORIZONTE OURO PRETO MG; PROTOCOLO: 4868.601; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ANTÔNIO AUGUSTO CORREA; ENDEREÇO: RUA EFIGENIO SALES VITOR 67 30518-280 BELO HORIZONTE MADRE GERTRU-DES MG; PROTOCOLO: 4868.609; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ANTÔNIO PRADO ENERGIA; ENDE-REÇO: RUA PERU 75 - 30320-040 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4868.471; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ARNALDO ALMEIDA DE BRITTO; ENDEREÇO: RUA GURUA 228 CASA 31050-270 BELO HORIZONTE SÃO GERALDO MG; PROTOCO-LO: 4868.654; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): BARBOSA FILHO LOCACAO E TER-RAPLENAGEM; ENDEREÇO: RUA NIGERIA 120 31749-045 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.542; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): BARTOLI & SANTOS DEMOLICAO TÉCNICA; ENDEREÇO: RUA ITUIUTABA 80 30410-660 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.548; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): BEATRIZ FARIA CARDOSO COELHO; ENDEREÇO: RUA GEORGIA 75/401 - 30575-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.637; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): BEN HUR DAMASCENO MOREIRA; ENDEREÇO: AV AMAZONAS 3759 AP 04 - 30441-001 BELO HORIZONTE BARROCA MG; PROTOCOLO: 4868.646; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): CARLOS HENRIQUE; ENDEREÇO: RUA ALTAMIR CORREIA DE FARIA 31 31650-420 BELO HORIZONTE JD COMERCIARIOS MG; PRO-TOCOLO: 4868.483; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): CLARA MONICA RODRIGUES DE ABREU; ENDEREÇO: RUA ANGELO RABELO 54 31010-190 BELO HORIZONTE SANTA TEREZA MG; PROTOCOLO: 4868.592; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA COWAN SA; ENDE-REÇO: RUA JURITI 394 - 31250-480 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.426; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA J R N LTDA.; ENDE-REÇO: RUA ALCOBACA 631 - 31255-210 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.541; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): DENI CARLA DE MATOS VALADA-RES; ENDEREÇO: RUA PANDIA CALOGERAS 68 CASA 06 - 30750-130 BELO HORIZONTE JARDIM MONTANHES MG; PROTOCOLO: 4868.689; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): DERICK ESTEVAO SILVA; ENDERE-ÇO: RUA ALBERTO DE FREITAS RAMOS 198 31570-420 BELO HORIZONTE PIRATININGA MG; PROTOCOLO: 4868.672; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): DOUGLAS FRANCISCO LOPES NAS-CIMENTO; ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 774 AP 701 CAMPINAS - 30130-001 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.667; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): EDIVANIA MACIEL RAMOS DE SOUZA; ENDEREÇO: AV CATAPRETA 576 30530-190 BELO HORIZONTE JOÃO PINHEIRO MG; PRO-TOCOLO: 4868.613; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): EDSON DE OLIVEIRA SANTOS; ENDEREÇO: RUA CASTRO ALVES 436 - 31810-180 BELO HORIZONTE PRIMEIRO DE MAIO MG; PRO-TOCOLO: 4868.381; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ELIAS FERREIRA DE SOUZA; ENDE-REÇO: RUA ANTÔNIO EUSTÁQUIO PINHEIRO 48 - 30628-180 BELO HORIZONTE SOLAR MG; PROTO-COLO: 4868.588; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): EMERSON GONÇALVES RODRI-GUES; ENDEREÇO: RUA MARIA PEREZ BALLESTE-ROS 234 CASA - 30662-440 BELO HORIZONTE TIROL MG; PROTOCOLO: 4868.633; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): EMERSON RODRIGUES DOS SAN-TOS; ENDEREÇO: RUA RIBEIRO DE PAIVA 663 CASA C - 30530-170 BELO HORIZONTE ALTO DOS PINHEIROS MG; PROTOCOLO: 4868.621; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ERNANE DAVSON DE FARIA; ENDE-REÇO: RUA JOSÉ SILVA PASSOS 440 AP 104 BL-D - 31070-022 BELO HORIZONTE BOA VISTA MG; PROTOCOLO: 4868.651; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ESA COMERCIAL. LTDA.; ENDERE-ÇO: AV RAJA GABAGLIA 4812 - 30360-670 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.393; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): FABIO ANICIO BOTELHO; ENDERE-ÇO: AV DOM JOÃO VI 910 CASA - 30570-066 BELO HORIZONTE CINQUENTENARIO MG; PROTOCO-LO: 4868.591; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): FATIMA GABRIELA DANTES DOS REIS; ENDEREÇO: RUA PLANETOIDES 143 30360-440 BELO HORIZONTE SANTA LUCIA MG; PROTO-COLO: 4868.692; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): FOCUS CONSULTORIA; ENDEREÇO: RUA DONA LUIZA 320 - 30620-090 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4868.549; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): G P S IMÓVEIS LTDA. -ME-; ENDE-REÇO: AV JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 3142 32340-000 CONTAGEM ELDORADO MG; PROTOCOLO: 4868.695; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): GILBERTO RAMOS DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA NORALDINO DE LIMA 201 31270-650 BELO HORIZONTE AEROPORTO MG; PROTO-COLO: 4868.658; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): GUARAVESTE COMÉRCIO DE ROU-PAS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA WALDOMIRO LOBO 640 LOJA A - 31814-620 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.451; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): HELIMED AERO TAXI LTDA.; ENDE-REÇO: AV BOAVENTURA 2313 - 31270-310 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.569; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): HELIO DE CARVALHO LINHARES; ENDEREÇO: AV AMAZONAS 65 AP 309 - 30180-000 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4868.673; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): J J REPARAÇÕES DE AUTO LTDA.; ENDEREÇO: RUA CASCAIS 590 A - 31255-070 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.419; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): JOÃO CHARLES SANTOS DE OLI-VEIRA; ENDEREÇO: RUA HEITOR SILVA 132 31535-380 BELO HORIZONTE RIO BRANCO MG; PROTO-COLO: 4868.640; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): JOÃO RONALDO CLIMACO; ENDE-REÇO: RUA OLAVO FERREIRA 158 - 31870-700 BELO HORIZONTE RIBEIRO DE ABREU MG; PRO-TOCOLO: 4868.630; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ ANTÔNIO EULALIO; ENDERE-ÇO: AV NOSSA SENHORA DE FATIMA 1855 31210-050 BELO HORIZONTE CARLOS PRATES MG; PRO-TOCOLO: 4868.595; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ FRANCISCO DA SILVA; ENDE-REÇO: AV MEM DE SA 1350 - 30260-270 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.530; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ NILSON RAMOS DOS SAN-TOS; ENDEREÇO: RUA CENTRAL 310 - 31550-400 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.665; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ SILVERIO DE MOURA; ENDE-REÇO: AV NOSSA SENHORA DA EUCARISTIA 93 - 31730-770 BELO HORIZONTE SÃO BERNARDO MG; PROTOCOLO: 4868.596; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): JULIANA APARECIDA GONÇALVES SOUZA RAMOS JABOUR; ENDEREÇO: RUA PIRAU-BA 53 AP 301 - 31080-130 BELO HORIZONTE SANTA INES MG; PROTOCOLO: 4868.547; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): KELVIN TIAGO SANTANA; ENDERE-ÇO: RUA RIO POMBA 1441 AP 04 - 30720-290 BELO HORIZONTE CARLOS PRATES MG; PROTOCOLO: 4868.659; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): LUCIANO FERREIRA TRINDADE; ENDEREÇO: RUA CURITIBA 778 - 30170-120 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.401; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): LUIZ CARLOS GOMES ROCHA; ENDEREÇO: RUA HENRIQUE FURTADO PORTU-GAL 24 AP 701 - 30455-780 BELO HORIZONTE ESTORIL MG; PROTOCOLO: 4868.603; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): LUIZ JORGE RIBEIRO DA SILVA; ENDEREÇO: RUA HESPERIA 127 CASA 31235-080 BELO HORIZONTE PARQUE RIACHUELO MG; PRO-TOCOLO: 4868.671; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): MARCELO ANTÔNIO DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: AV NOSSA SENHORA DE FATIMA 1987 AP 107 - 30710-020 BELO HORIZONTE CARLOS PRATES MG; PROTOCOLO: 4868.628; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): MARCELO HANNAS RESENDE GUI-MARAES; ENDEREÇO: RUA BRAS BALTAZAR 304 30770-580 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PRO-TOCOLO: 4868.590; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): MARCIA APARECIDA FERREIRA; ENDEREÇO: RUA VERISSIMO GUIMARAES 450 30692-220 BELO HORIZONTE REGINA MG; PROTO-COLO: 4868.629; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA APARECIDA LOPES; ENDE-REÇO: RUA UNIÃO 60 - 30290-370 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4868.422; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA DA PENHA MARQUES DE SOUSA; ENDEREÇO: RUA DR BROCHADO 49 - 30285-140 BELO HORIZONTE VERA CRUZ MG; PROTOCOLO: 4868.624; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA DAS GRACAS RESPLANDE MAGALHÃES; ENDEREÇO: RUA MAYRINK 40 AP 307 - 30750-400 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4868.617; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): MARISA APARECIDA DE MATOS; ENDEREÇO: RUA CUSTODIO DE MELO 351/401 31270-790 BELO HORIZONTE LIBERDADE MG; PROTOCOLO: 4868.614; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): MARKONI RAMIRES HERINGER; ENDEREÇO: RUA LUCIO DE OLIVEIRA 77 CASA 2 - 31742-073 BELO HORIZONTE FLORAMAR MG; PROTOCOLO: 4868.612; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): MAURICIO FREIRE CHAVES; ENDE-REÇO: RUA BRAS CUBAS 199 - 30310-220 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.575; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): MAURICIO JOSÉ MONTEIRO LIMA; ENDEREÇO: AV PROF MARIO WERNECK 2990/502 - 30575-180 BELO HORIZONTE BURITIS MG; PRO-TOCOLO: 4868.616; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): NILSON FELIX FERREIRA; ENDERE-ÇO: RUA JUPARANA 45 - 31110-780 BELO HORI-ZONTE CONCORDIA MG; PROTOCOLO: 4868.620; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

Devedor: SPARGIMAQ EQUIPAMENTOS RODOVIÁ-RIOS LTDA., com endereço: RUA DE MOSCOU 394 - PARQUE RECREIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-340. Protocolo: 2241332, em 12/02/2015.

Devedor: ELIAS TORRENT REPRESENTAÇOES LTDA., com endereço: HEITOR MENIN 231 APTO 103 B - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30492-010. Protocolo: 2241337, em 12/02/2015.

Devedor: MAM MONTAGEM ASSISTÊNCIA TECNICA E MANUTENCAO LTDA., com endereço: AVE CORO-NEL JOVE SOARES 799 - BAIRRO INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-470. Protocolo: 2241338, em 12/02/2015.

Devedor: PODIUM SERVIÇOS LTDA., com endereço: PRA DR. PAULO PINHEIRO CHAGAS 127 A - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-350. Protocolo: 2241347, em 12/02/2015.

Devedor: LEONARDO SOUZA DA SILVEIRA, com endereço: R DOS FRANCISCANOS, 227 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32240-410. Protocolo: 2241387, em 12/02/2015.

Devedor: EDMILSON DOS SANTOS GOMES, com endereço: AVENIDA HUM, 305 - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-330. Protocolo: 2241440, em 12/02/2015.

Devedor: USINAGEM SANTANA SERVIÇOS DE RECUPERAÇÃO DE PEÇAS, com endereço: RUA RIO TOCANTINS, 979 1º ANDAR L - PARQUE RIA-CHO DAS PEDRAS - 2A - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-170. Protocolo: 2241443, em 12/02/2015.

Devedor: JOSÉ DILSON DE JESUS - ME, com ende-reço: RUA PIRATININGA, 305 - BANDEIRANTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-550. Protocolo: 2241445, em 12/02/2015.

Devedor: SPARGIMAQ EQUIPAMENTOS RODOVIA-RIO LTDA., com endereço: RUA MOSCOU, 394 - PARQUE RECREIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-340. Protocolo: 2241507, em 12/02/2015.

Devedor: SPARGIMAQ EQUIPAMENTOS RODOVIA-RIO LTDA., com endereço: RUA MOSCOU, 394 - PARQUE RECREIO - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-340. Protocolo: 2241508, em 12/02/2015.

Devedor: EXTINTORES RIVAL DO FOGO LTDA., com endereço: RUA DILSON DE OLIVEIRA, 330 - ALVO-RADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-590. Protoco-lo: 2241510, em 12/02/2015.

Devedor: PARENTES REPRESENTAÇÕES LTDA., com endereço: RUA DOIS, NUMERO 93 CASA 2 - NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - CONTAGEM--MG - CEP: 32183-500. Protocolo: 2241526, em 12/02/2015.

Devedor: VALENTINA LOOK, com endereço: RUA PERU - 111 CASA -02 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-070. Protocolo: 2241532, em 12/02/2015.

Devedor: REINALDO S. DA SILVA CHAGAS AC, com endereço: RUA HENRIQUETA MENDONCA RIGLON LOJA 04, - PEDRA AZUL - CONTAGEM-MG - CEP: 32183-230. Protocolo: 2241540, em 12/02/2015.

Devedor: SÉRGIO AUGUSTO PIMENTEL ARCANJO, com endereço: AV LONDRES, 27 - SALA305 - CON-TAGEM-MG - CEP: 32340-570. Protocolo: 2241572, em 12/02/2015.

Devedor: UNIÃO CENTRO DE LAZER E ESPORTES LTDA-EPP, com endereço: AV. VILA RICA, 850 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-100. Protocolo: 2241594, em 12/02/2015.

Devedor: JN EMPEENDIMENTOS LTDA., com ende-reço: RUA DALIA, 312 LOJA A - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-260. Protocolo: 2241595, em 12/02/2015.

Devedor: RODRIGUES GESSO LTDA-ME, com ende-reço: RUA CAPELA, 70 -JÁRDIM RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-290. Proto-colo: 2241599, em 12/02/2015.

Devedor: TRANSPORTADORA SANTOS VIEIRA LTDA., com endereço: RUA LEIRIA, 106 CASA - SANTA CRUZ INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-500. Protocolo: 2241607, em 12/02/2015.

Devedor: TRANSPORTADORA SANTOS VIEIRA LTDA., com endereço: RUA LEIRIA, 106 CASA - SANTA CRUZ INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-500. Protocolo: 2241608, em 12/02/2015.

Devedor: CENTRO DE EDUCAÇÃO INFATIL RAIO DE LUZ - ME, com endereço: AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA, 5435 CASA - CIDADE JARDIM ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-040. Protocolo: 2241611, em 12/02/2015.

Devedor: CRISTINA MARIA DOS SANTOS SILVA, com endereço: RUA JAGUARA, 359 LJ B - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-180. Protocolo: 2241612, em 12/02/2015.

Devedor: CRISTINA MARIA DOS SANTOS SILVA, com endereço: RUA JAGUARA, 359 LJ B - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-180. Protocolo: 2241613, em 12/02/2015.

Devedor: NEIMARA COELHO LOPES, com endereço: AV. PEDRO OLIMPIO DA FONSECA, 326 - SANTA CRUZ INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-250. Protocolo: 2241614, em 12/02/2015.

Devedor: NEIMARA COELHO LOPES., com endere-ço: AV. PEDRO OLIMPIO DA FONSECA, 326 - SANTA CRUZ INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-250. Protocolo: 2241615, em 12/02/2015.

Devedor: EDILEIDE BENTO DA SILVA - ME, com endereço: RUA RIO VERDE 315 - RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-090. Proto-colo: 2241617, em 12/02/2015.

Devedor: LN REPRESENTAÇÕES LTDA., com ende-reço: RUA LEONIS, 355 APTO 102 - JARDIM RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-280. Protocolo: 2241626, em 12/02/2015.

Devedor: LN REPRESENTAÇÕES LTDA., com ende-reço: RUA LEONIS, 355 APTO 102 - JARDIM RIACHO DAS PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-280. Protocolo: 2241628, em 12/02/2015.

Devedor: BRAEX CONSULTORIA LTDA., com endere-ço: RUA MARTE 615 2.P. AP. 201 - JD. RIACH. PEDRAS - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-250. Proto-colo: 2241633, em 12/02/2015.

Devedor: FENIX MANUTENÇAO E SERVIÇOS LTDA., com endereço: RUA MAMORE, 290 ESCRITO-RIO - INDUSTRIAL SÃO LUIZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-130. Protocolo: 2241634, em 12/02/2015.

Devedor: FENIX MANUTENÇAO E SERVIÇOS LTDA., com endereço: RUA MAMORE, 290 ESCRITO-RIO - IND. SÃO LUIZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32073-130. Protocolo: 2241635, em 12/02/2015.

Devedor: TRANSGT TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA., com endereço: RUA JOSIAS MACHADO 188 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-520. Protocolo: 2241636, em 12/02/2015.

Devedor: TRANSGT TRANSPORTES RODOVIARIOS LTDA., com endereço: RUA JOSIAS MACHADO 188 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-520. Protocolo: 2241637, em 12/02/2015.

Devedor: RMF CONSTRUÇÕES LTDA., com endere-ço: RUA FELINTO WENCESLAU SANTOS 280 - PRE-SIDENTE KENNEDY 1A SEÇAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-000. Protocolo: 2241646, em 12/02/2015.

Devedor: KAMILO LANCHES, com endereço: AV ALVARENGA PEIXOTO 509 - AMAZONAS - CONTA-GEM-MG - CEP: 32223-450. Protocolo: 2241660, em 12/02/2015.

Devedor: MULTISCAP LTDA., com endereço: RUA JOSÉ ANDRÉ LUIZ 383 - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-030. Protocolo: 2241675, em 13/02/2015.

Devedor: IONEDIO BATISTA DE OLIVEIRA, com endereço: RUA JABOTICATUBAS, 381 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32145-900. Protocolo: 2241710, em 13/02/2015.

Devedor: DIPEL PEÇAS E SERVIÇOS LTDA., com endereço: RUA DOUTOR JOSÉ ANTERO MONTEI-RO, 164 - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-610. Proto-colo: 2241766, em 13/02/2015.

Devedor: MARCELLE CRISTINA ANDRÉATA, com endereço: RUA VEREADOR DIAS DINIZ 506 - CON-TAGEM-MG - CEP: 32041-620. Protocolo: 2241783, em 13/02/2015.

Devedor: TRANSGLOBAL NORTE, com endereço: AVENIDA GENERAL DAVID SARNOFF N-2204 - CIDADE INDUS - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-110. Protocolo: 2241852, em 13/02/2015.

Devedor: ELAINE PEREIRA DE ARAÚJO, com ende-reço: RUA PROFESSOR ALVES HORTA N240 AP201 - LINDA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-680. Protocolo: 2241856, em 13/02/2015.

Devedor: ELAINE PEREIRA DE ARAÚJO, com ende-reço: RUA PROFESSOR ALVES HORTA N240 AP201 - LINDA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-680. Protocolo: 2241857, em 13/02/2015.

Devedor: OLIVETRON SEGURANÇA ELETRONICA EIRELI ME, com endereço: RUA ITAMBACURY,290 LJ04 - FONTE GRANDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-260. Protocolo: 2241865, em 13/02/2015.

Devedor: NATALIA AKEMI ROSA KAJISHIMA - ME, com endereço: AV JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA 1 ANDAR LJ0 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-000. Protocolo: 2241869, em 13/02/2015.

Devedor: ANESIO DOS PASSOS, com endereço: R. DA NEBLINA, N 36, CASA 01 - ESTRELA DALVA - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-450. Protocolo: 2241933, em 13/02/2015.

Devedor: ELIAS AUGUSTO ALVES, com endereço: RUA HH,71 - ARVOREDO - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-172. Protocolo: 2241947, em 13/02/2015.

Devedor: JEREMIAS LATALIZA FRANCA, com ende-reço: RUA FIRMINO AUGUSTO LANA - ANTÔNIO CAMBRAIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-400. Protocolo: 2242513, em 19/02/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 20 de fevereiro de 2015. Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã

59 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCUMENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CENTRO Ú NOVA LIMA Ú MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 25/02/2015

DEVEDOR(A): WM OBRAS E PAISAGISMO EM GERAL LTDA. - ENDEREÇO: RUA BIAS FORTES, 281, SL 302, CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCO-LO: 000209663- DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/02/15.

DEVEDOR(A): DELANO COM. DE BAR E RESTAU-RANTES LTDA. - ENDEREÇO: R LAURO MAGA-LHÃES SANTEIRO, 272B, CRISTAIS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209739- DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/02/15.

DEVEDOR(A): FATIMA HONORATO AGUIAR EIRELI EPP - ENDEREÇO: AV PICADILLY, 155, CENTER V, SL 207, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCO-LO: 000209606- DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/02/15.

DEVEDOR(A): FATIMA HONORATO AGUIAR EIRELI EPP - ENDEREÇO: AV PICADILLY, 155, CENTER V, SL 207, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCO-LO: 000209816- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): FATIMA HONORATO AGUIAR EIRELI EPP - ENDEREÇO: AV PICADILLY, 155, CENTER V, SL 207, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCO-LO: 000209815- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): FATIMA HONORATO AGUIAR EIRELI EPP - ENDEREÇO: AV PICADILLY, 155, CENTER V, SL 207, ALPHAVILLE, NOVA LIMA/MG - PROTOCO-LO: 000209817- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA FERREIRA M. LTDA. - ENDEREÇO: ESTRADA SÃO SEB AGUAS CLARAS, 1289, PQ TUMBA, NOVA LIMA/MG - PRO-TOCOLO: 000209384- DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/15.

DEVEDOR(A): RFJ CONSTRUTORA LTDA. - ENDE-REÇO: AL DA SERRA, 420, VL SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209677- DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 06/02/15.

DEVEDOR(A): WM OBRAS E PAISAGISMO EM GERAL - ENDEREÇO: R BIAS FORTES, 281, SL 302, CENTRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209847- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): INDÚSTRIA BRASILEIRA DE GRANI-TOS E MARMO - ENDEREÇO: MISSISSIPI, 253, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209733- DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/15.

DEVEDOR(A): JOSÉ CARLOS RODRIGUES - ENDE-REÇO: R LAURO MAGALHÃES SANTEIRO, 24 CASA, CRISTAIS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209722- DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/15.

DEVEDOR(A): LEONARDO DE SOUZA FOGLI - ENDEREÇO: AL CARLOS DRUMMOND ANDRADE, 513, BL 2, QUINTAS, NOVA LIMA/MG - PROTOCO-LO: 000209732- DATA DA APRESENTAÇÃO: 09/02/15.

DEVEDOR(A): AL' FEM ALIMENTOS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA DO ROSARIO, 131, CEN-TRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209799- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): AL' FEM ALIMENTOS LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA DO ROSARIO, 131, CEN-TRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209778- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): ANA CAROLINA BARBOSA SANTOS ME - ENDEREÇO: RUA QUINZE, 129, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209796- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): ANDRÉ LUIS CLEMENTE DOS SAN-TOS ME - ENDEREÇO: FAZENDA BOM JARDIM, S/N, BOM JARDIM, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209790- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): BRUNO DE CASTRO COSTA ME - ENDEREÇO: CORONEL ANTÔNIO MARQUES COSTA, 1060, MORGAN, RIO ACIMA/MG - PROTO-COLO: 000209791- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): CASA CAPITAL LTDA. ME - ENDERE-ÇO: RODOVIA MG30, KM39, 2980, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209794- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): CHEESE BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE AL - ENDEREÇO: RUA MACKENZIE, 693, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209780- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): JEFFERSON DE SOUZA SANTOS ME - ENDEREÇO: R DUQUE DE CAXIAS, 58A, CEN-TRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209784- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): JOÃO CARLOS FERREIRA MARTINS - ENDEREÇO: AL CASTANHEIRAS, 117, CONDOMÍ-NIO CANTO DAS AGUAS, RIO ACIMA/MG - PROTO-COLO: 000209777- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): MECMA TERRAPLENAGEM E LOCA-CAO DE MAQUI - ENDEREÇO: RUA SINOPE, 275, VALE DO SOL, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209795- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): ORANGOTANGO S BAR - ENDERE-ÇO: ESTRADA DO RETIRO, S/N, MACACOS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209806- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): PADARIA E CONFEITARIA RUA NOVA LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA ABOLICAO, 250, CEN-TRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209779- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): PORTO MINERADORA LTDA. ME - ENDEREÇO: RODOVIA MG30, KM38,2, S/N, LABA-REDA, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209793- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): POUSADA E RESTAURANTE JOA-QUIM DE PAULA L - ENDEREÇO: ESTRADA PARA TANGARA, S/N, ZONA RURAL, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209789- DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): RILLS TRANSPORTES LTDA. - ENDEREÇO: AV MONTREAL, 232, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209801- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): RIO ACIMA MATERIAL DE CONSTRU-ÇÃO LTDA. - ENDEREÇO: AV GOVERNADOR ISRAEL PINHEIRO, 99, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209803- DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): RIOCAR VEÍCULOS E SERVIÇOS LTDA. ME - ENDEREÇO: RODOVIA MG30, KM37, 122, LABAREDA, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209783- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): SUPERMERCADO LDV LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA VINTE OITO DE DEZEMBRO, 28, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209786- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): VALMIR MARTINS ME - ENDEREÇO: RUA AFONSO PENA, 291, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209800- DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): WELDON COSTA CARDOSO ME - ENDEREÇO: AV GOVERNADOR ISRAEL PINHEIRO, S/N, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209792- DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/15.

DEVEDOR(A): CLR INDÚSTRIA DE ACESSÓRIOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA VERNON, 108, JD CANA-DA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209664- DATA DA APRESENTAÇÃO: 05/02/15.

DEVEDOR(A): MARIA DE SOUZA ARAÚJO - ENDE-REÇO: RUA OTAWA, 757, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209756- DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 09/02/15.

Nova Lima, 20/02/2015.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

34 editais.

PRIMEIRO TABELIONATO

DEVEDOR: CHRA INFORMÁTICA E MANUTENCAO LTDA. - ENDEREÇO: RUA PADRE EUSTÁQUIO- 241 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-580 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.883.

DEVEDOR: LILIAN KELLY LEOCADIO - ENDEREÇO: RUA JOSÉ MENDES DE CARVALHO,352 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-350 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.886.

DEVEDOR: ALINE DA SILVA ANDRADE - ENDERE-ÇO: RUA MARIA DE LOURDES DA CRUZ, 412 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-230 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.888.

DEVEDOR: MARIA DAS GRACAS NICACIO BARRE-TO - ENDEREÇO: AV PRUDENTE DE MORAI-000000632LJ 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-002 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.901.

DEVEDOR: LUCIO ALVES DE ALMEIDA - ENDERE-ÇO: RUA LEONCIO CHAGAS 215 APTO 603 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-590 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.904.

DEVEDOR: EMPADA MINEIRA COMÉRCIO DE ALI-MENTOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA SÃO PAULO, 1106, LOJA 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30170-131 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.905.

DEVEDOR: DANIELE CORREA RODRIGUES - ENDEREÇO: AVENIDA BERNARDO VASCONCE-LOS, 2400 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-440 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.905.

DEVEDOR: LUIS MARTINS DE ARAJO - ENDERE-ÇO: AVENIDA BERNARDO VASCONCELOS, 2400 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31160-440 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.905

DEVEDOR: THADEU AUGUSTO MORAES DE ALMEIDA - ENDEREÇO: RUA SÃO FIDELIS, 312 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31070-020 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.908.

DEVEDOR: MIGUEL DE SOUZA LOPES - ENDERE-ÇO: RUA IRACY MANATA, 125 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30575-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.909.

DEVEDOR: PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA COSTA - ENDEREÇO: RUA EXPEDICIONARIO AME-RICO FERNANDES, 116 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31515-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.910.

DEVEDOR: JOÃO WILTON ALVES - ENDEREÇO: RUA PERIMETRAL, 294 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30410-650 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.911.

DEVEDOR: CONSTRUTORA VIA LACTEA LTDA. - ENDEREÇO: RUA DOS GUAJAJARAS, 910 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-100 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.912.

DEVEDOR: BAHIA OBJETOS LTDA. - ME - ENDERE-ÇO: RUA RAUL POMPEIA, 180 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.913.

DEVEDOR: BETAMAQ TRATORPEÇAS LTDA. - ENDEREÇO: RUA PRESIDENTE COSTA E SILVA, 246 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30610-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.914.

DEVEDOR: MÁRCIO ANTÔNIO MARQUES GOMES - ENDEREÇO: RUA AMALFI, 47 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31340-350 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.915.

DEVEDOR: ALDAIR PEREIRA MENDES - ENDERE-ÇO: RUA RIO PARDO, 155, APARTAMENTO 301 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-310 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.916.

DEVEDOR: ROBSON FERNANDES CARVALHO - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO CÉSARIO DA ROCHA, 150, BLOCO B, A - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30750-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.917.

DEVEDOR: VICTOR ANDRADE CARDOSO - ENDE-REÇO: RUA OTAVIO OTONI, 125, APARTAMENTO 301 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-470 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.919.

DEVEDOR: EXPRESSO LIDER LTDA. - ENDEREÇO: RUA CONCEICAO DO MATO DENTRO, 241, LOJA 10 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-240 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.920.

DEVEDOR: CALÇADOS PALLIOTTO LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA WALDOMIRO LOBO, 897 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31814-620 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.921.

DEVEDOR: PADARIA E CONFEITARIA DEMOCRA-CIA LTDA. - ME - ENDEREÇO: DA DEMOCRACIA 165 LOJA; - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31585-350 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.923.

DEVEDOR: CONSTRUÇÕES ARAÚJO LTDA. - ENDEREÇO: 26 75 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30520-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.925

DEVEDOR: DIRETORIO MUNIC. DO PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRA - ENDEREÇO: ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE 1642 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-011 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.926.

DEVEDOR: SAVASSI ESPORTES S.A - ENDEREÇO: CRISTIANO MACHADO 4000 LJ 101/102 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31910-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.929.

DEVEDOR: INFORMÁTICA .COM LTDA. - ENDERE-ÇO: TENENTE BRITO MELO 1365 SALA: 402B; - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-070 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.930.

DEVEDOR: PONTO BATERIAS LTDA. ME - ENDE-REÇO: RUA CARDEAL 398 LJ - DT. APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: CONTAGEM - CEP: 32371-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.937.

DEVEDOR: ROSAURO AUGUSTO DIAS - ENDERE-ÇO: RUA PADRE PEDRO PINTO 1449 SL 301 - DT. APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31510-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.939.

DEVEDOR: CALE EBER DA SILVA - ENDEREÇO: DOM PEDRITO, N 532 CASA A - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31070-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.942.

DEVEDOR: JOSÉ AUGUSTO VEO BRINI - ENDERE-ÇO: RUA ALBATROZ, 201 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31775-180 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.943

BELO HORIZONTE, 20 DE FEVEREIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 65

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABE-LIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localiza-ções incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelio-nato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intima-ção nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMA-ÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 25/02/2015.

DEVEDOR(A): HUGO COSTA MOREIRA; ENDERE-ÇO: RUA QUITANDINHA 98 - SÃO SEBASTIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30881-490; APONTA-MENTO: 31868689; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CAROLINE CASTRO DE SOUZA; ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO,2250 APTO 407 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31520-450; APONTAMENTO: 31868731; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): CCX COMÉRCIO DE MÓVEIS E DECORAÇÃO L; ENDEREÇO: RUA CURVELO,28 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31015-172; APONTA-MENTO: 31868734; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WER-NECK LTDA; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MAR-TINS 1716 - MANTIQUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31655-700; APONTAMENTO: 31868757; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/02/2015

DEVEDOR(A): NORMA MARIA BUENO NEVES; ENDEREÇO: RUA COMENDADOR VIANA 329 - 30315-060 BELO HORIZONTE MANGABEIRAS MG; PROTOCOLO: 4868.674; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): OLIVIA CASSIA DE ABREU; ENDERE-ÇO: RUA RESSURREICAO 409 - 30820-170 BELO HORIZONTE SÃO JOSÉ MG; PROTOCOLO: 4868.649; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): PROMIG PROJETOS E CONSTRU-ÇÕES ELÉTRICAS DE MINAS G; ENDEREÇO: AV CONTORNO 6437 5. ANDAR - 30110-035 BELO HORIZONTE FUNCIONARIOS MG; PROTOCOLO: 4868.681; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): QUERO HOT BURGUER LTDA.; ENDEREÇO: RUA RADIALISTA ORLANDO ARCAN-JO 20 - 31578-560 BELO HORIZONTE CEU AZUL MG; PROTOCOLO: 4868.697; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): RENATO ANDRADE BARBOSA; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 47/1501 - 30192-912 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PRO-TOCOLO: 4868.675; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): RENTALLFORM SERVIÇOS PARA CONSTRUÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: RUA NAZARE-NA 131 - 30775-130 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4868.478; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): RENTALLFORM SERVIÇOS PARA CONSTRUÇÃO LTDA.; ENDEREÇO: RUA NAZARE-NA 131 - 30775-130 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4868.479; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): RITA DE FATIMA CÉSAR DE MENE-ZES; ENDEREÇO: RUA JOÃO EUFLASIO 278 AP 102 - 30850-050 BELO HORIZONTE DOM BOSCO MG; PROTOCOLO: 4868.608; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO CARLOS BARBOSA; ENDEREÇO: RUA AGUAS DE LINDOIA 375 30692-560 BELO HORIZONTE ITAIPU MG; PROTOCOLO: 4868.587; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): S V AVIAMENTOS E ACESSÓRIOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA DOS GUAJAJARAS 1470 LJ 203 - 30180-101 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4868.452; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): SAMARONE UBIRACI DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA QUINTA DA BOAVENTURA 262 31575-420 BELO HORIZONTE LAGOINHA MG; PRO-TOCOLO: 4868.615; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): SANDRA ALVES; ENDEREÇO: RUA GALILEU 474 CASA - 30870-000 BELO HORIZONTE GLORIA MG; PROTOCOLO: 4868.635; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): SANDRA ELIZA LADEIRA; ENDERE-ÇO: RUA MAESTRO DELE ANDRADE 140 AP 303 BL-4 - 30260-210 BELO HORIZONTE SANTA EFIGE-NIA MG; PROTOCOLO: 4868.664; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): SHIRLEY BARROSO DE MAGA-LHÃES; ENDEREÇO: RUA COROEL PAIFICO DE FARIA 309 - 30280-440 BELO HORIZONTE POMPEIA MG; PROTOCOLO: 4868.631; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): UDSON FERREIRA CORRONE; ENDEREÇO: RUA JANAUBA 470 - 30518-050 BELO HORIZONTE VISTA ALEGRE MG; PROTOCOLO: 4868.643; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): USIMAQ TORNEAMENTOS AQUILA LTDA.; ENDEREÇO: AV DEPUTADO ULTIMO DE CARVALHO 1254 GALPAO - 31730-600 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.525; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): VALDIR DA FONSECA ALVES; ENDE-REÇO: RUA ANGELA BERNAREGE 501-B 31998-360 BELO HORIZONTE CAPITAO EDUARDO MG; PRO-TOCOLO: 4868.657; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): VALQUIRIA DE OLIVEIRA MIRANDA; ENDEREÇO: RUA GENEBRA 766 AP 201 30421-052 BELO HORIZONTE NOVA SUÍÇA MG; PROTOCOLO: 4868.626; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): VERA LUCIA FERREIRA DA SILVA; ENDEREÇO: RUA MARECHAL FALCONIERE 346 CASA - 31620-380 BELO HORIZONTE EUROPA MG; PROTOCOLO: 4868.636; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): VIRSEA BRISCO; ENDEREÇO: R IZABEL ITABORAI DALBA 65 - 30668-000 BELO HORIZONTE CASTANHEIRA 1 MG; PROTOCOLO: 4868.597; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): WILMER ROCHA MOURA; ENDERE-ÇO: RUA SAN SALVADOR 211 AP 401 - 30575-020 BELO HORIZONTE ESTRELA DALVA MG; PROTO-COLO: 4868.669; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): WILSON NEPOMUCENO FERREIRA; ENDEREÇO: RUA UNIÃO 130 - 30335-030 BELO HORIZONTE SANTA RITA CASSIA MG; PROTOCO-LO: 4868.661; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): WLADIMIR CARVALHO SILVA; ENDE-REÇO: AV BANDEIRANTES 1975/202 30210-523 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.482; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

BELO HORIZONTE, 19 DE FEVEREIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

80 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliãwww.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 25/02/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: PROJECTA ACABAMENTOS CONTAGEM LTDA., com endereço: R CRISTAL,173 - CONTAGEM--MG - CEP: 32113-080. Protocolo: 2241234, em 11/02/2015.

Devedor: EPROM MANUTENÇÃO EM EQUIPAMEN-TOS E PEÇAS LTDA. - ME, com endereço: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO-MG - CEP: 32010-370. Protocolo: 2241283, em 11/02/2015.

Devedor: EFIGENIO MARCOLINO COELHO, com endereço: R VINTE E TRÊS, NUMERO 73 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32070-600. Protocolo: 2241284, em 11/02/2015.

Devedor: ALCIMAR FRANCISCO DE MORAIS, com endereço: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - INCERTO E NÃO SABIDO-MG - CEP: . Protocolo: 2241286, em 11/02/2015.

Devedor: M A VISTORIA PREVIA LTDA. - ME, com endereço: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - INCERTO E NÃO SABIDO-MG - CEP: . Protocolo: 2241286, em 11/02/2015.

Devedor: PERFIL VISTORIA PREVIA LTDA. - ME, com endereço: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - INCERTO E NÃO SABIDO-MG - CEP: . Protocolo: 2241286, em 11/02/2015.

Devedor: RICARDO HENRIQUE ESPIRITO SANTO, com endereço: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - INCERTO E NÃO SABIDO-MG - CEP: . Protocolo: 2241286, em 11/02/2015.

Devedor: WA CONSULTORIA TECNICA LTDA., com endereço: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - INCERTO E NÃO SABIDO-MG - CEP: . Protocolo: 2241286, em 11/02/2015.

Devedor: IRINEU ALVES FERREIRA, com endereço: AVE CHE GUEVARA, 265 -JÁRDIM VERA CRUZ - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-320. Protocolo: 2241299, em 12/02/2015.

Devedor: CRIAÇOES DEBINHA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. - ME, com endereço: RUA JEQUI-TIBAS 597 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-390. Protocolo: 2241320, em 12/02/2015.

Devedor: IMLOC COMÉRCIO DE MADEIRAS E LOCAÇÕES LTDA. - ME, com endereço: RUA MOJO-ARA, 1236 - PARQUE BELO HORIZONTE INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-410. Protocolo: 2241327, em 12/02/2015.

Devedor: CONSTRUTORA ALVES & CASSIANO LTDA., com endereço: RUA ALGARVE, 50 - INDUS-TRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-160. Protoco-lo: 2241330, em 12/02/2015.

FÓRUM26BELO HORIZONTE, SEXTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2015

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LEONARDO FRANCIA

A arrecadação de MinasGerais iniciou 2015 com cres-cimento. Em janeiro os cofresestaduais recolheram R$5,295 bilhões contra R$ 4,138bilhões em dezembro de2014, alta de 27,9%. Em com-paração com idêntico mêsdo ano passado, quando oEstado abocanhou R$ 4,863bilhões, o aumento foi de8,8%. Os dados foram divul-gados pela Secretaria deEstado da Fazenda (SEF).

A receita tributária doEstado em janeiro respon-deu por 95,8% da arrecada-ção total para o período esomou R$ 5,073 bilhões.Frente aos R$ 3,725 bilhõesrecolhidos um mês antes,houve aumento de 36,1%.Em relação ao valor arreca-d a d o c o m t r i b u to s nomesmo mês de 2014 (R$4,690 bilhões), foi registradaevolução de 8,1%.

Em relação à principalfonte de arrecadação doEstado, o Imposto sobre Cir-culação de Mercadorias ePres tação de Serv i ços(ICMS), foi apurada queda.O recolhimento do ICMS emjaneiro somou R$ 3,122bilhões contra R$ 3,394bilhões em dezembro de2014, uma redução de 8%.Por outro lado, em compara-ção com o total apurado nomesmo mês do ano passado(R$ 2,298 bilhões), houvecrescimento de 6,6%.

A indústria de Minas teve amaior participação na arreca-dação do ICMS em janeiro,com 54% do total e R$ 1,696bilhão em recolhimento,1 7 , 3 % a m e n o s q u e e mdezembro de 2014 e 8,7% amais em confronto com igualmês do ano passado. Na divi-são por atividade, o segmentode combustíveis e lubrifican-tes foi o maior recolhedor doimposto, com R$ 619 milhõesno mês passado.

Depois do parque produ-tivo, o comércio do Estadoarrecadou R$ 784,2 milhõesem ICMS no primeiro mêsdeste ano, com alta de 2,9%frente a dezembro, quando osegmento recolheu R$ 762milhões. Em relação a janeirodo exercício anterior (R$ 645,9milhões), o crescimento foimaior, neste caso de 21,4%.

Conforme as informaçõesda Fazenda do Estado, o

setor de serviços recolheu R$643,5 milhões em ICMS emjaneiro, o que corresponde a20,5% do total arrecadadocom o imposto e a 3,1% amenos que no mesmo mêsum ano antes. Em igual con-fronto, a agropecuária reco-lheu R$ 13,8 milhões, expan-são de 51,2% ante igualperíodo de 2014.

Serviços — No ano pas-sado, com exceção do setorde serviços, todos os seto-res da economia mineiraconseguiram gerar maiorarrecadação do ICMS nacomparação com 2013,mesmo descontando ainflação oficial, medidapelo Índice de Preços aoC o n s u m i d o r A m p l o(IPCA), calculado pelo Ins-tituto Brasileiro de Geogra-fia e Estatística (IBGE), quefechou 2014 em 6,41%. Aqueda real no segmento deserviços foi de 1%.

O ICMS gerou um reco-lhimento da ordem de R$38,288 bilhões para os cofresestaduais em 2014, um cres-cimento nominal de 6,4%que fica anulado quandoconsiderada a inflação doperíodo (6,41%) em compa-ração com o recolhimento doimposto em 2013 (R$ 35,952bilhões). O imposto repre-sentou praticamente 82% detoda a arrecadação doEstado no ano passado (R$46,618 bilhões).

O pagamento do Impostosobre a Propriedade de Veícu-los Automotores (IPVA) ren-deu R$ 1,598 bilhão para oscofres públicos do Estado emjaneiro, o que representa30,1% da arrecadação total doperíodo. Em comparação aovalor recolhido no mesmomês de 2014 (1,446 bilhão), foiregistrada uma alta de 10,4%.O montante arrecadado com oIPVA no primeiro mês desteano equivale a 41,4% do totalprevisto para o exercício (R$3,857 bilhões).

A cobrança dos débitosreferentes à dívida ativagerou uma receita de R$ 44milhões em janeiro, 58% deredução em relação aos R$105 milhões de dezembro.Na comparação com o mon-tante recolhido no mesmom ê s d e 2 0 1 4 ( R $ 1 0 , 9milhões), no entanto, houveexpansão de 303,2%, con-forme dados da Fazenda.

27

Brasília — A Receita Federal vaipassar a exigir CPF de pessoas físicasde 16 anos ou mais que são listadascomo dependentes na declaração doImposto de Renda. O órgão informa,por meio de sua assessoria deimprensa, que a mudança tem o obje-tivo de “otimizar os controles” dosprocessos da declaração do IR.

A nova regra passa a valer já nadeclaração deste ano. O prazo deentrega do IR começa em 2 de março ese estenderá até 30 de abril. Até então,o documento era obrigatório paradependentes com 18 anos ou mais.

A Receita Federal informou que ovalor da dedução por dependentesestá em R$ 2.156,52, valor 4,5% maiordo que no ano passado. Nas despesascom educação, o limite individual dededução é de R$ 3.375,83.

A Receita espera receber 27,5milhões de declarações este ano. Em2014, foram entregues 27 milhões. OFisco destacou que o serviço de inscri-ção no CPF é gratuito pela internet,na página do órgão.

Pelo computador, o contribuintepode baixar o Programa Gerador daDeclaração (PGD) relativo ao exercí-

cio de 2015, disponível na página daR e c e i t a n a i n t e r n e t(www.receita.fazenda.gov.br).

É possível também fazer a declara-ção on-line, na própria página daReceita, na opção “Declaração IRPF2015 on-line” (exclusivo para quemtem certificação digital).

Pelo tablet ou smartphone, o contri-buinte pode baixar o aplicativo doIRPF (disponível nas lojas de aplicati-vos Google play ou App Store) e aces-sar o serviço “Fazer Declaração”. Essaopção existe desde o ano passado,quando 144 mil declarações foramentregues dessa forma.

Não é mais permitida a entrega doImposto de Renda por meio físico nasagências do Banco do Brasil ou daCaixa Econômica Federal.

Rascunho — Os contribuintes pode-rão contar com ferramenta lançadapela Receita no ano passado para faci-litar o preenchimento da declaração,chamada de Rascunho.

Por meio do rascunho, presente noaplicativo da Receita para celulares etablets, é possível preencher previa-mente a declaração ao longo do ano,

e não apenas no período de entregado documento ao Fisco.

O contribuinte pode organizar osdados da declaração, num docu-mento à parte daquele que será envi-ado à Receita. No momento do envioda declaração, ele poderá importar asinformações do rascunho, fazer afinalização da declaração e entãotransmiti-la à Receita.

O contribuinte terá até 28 de feve-reiro para atualizar o rascunho, e teráaté o último dia do prazo para decla-ração para importar as informações.

Outra opção para o contribuinte éa declaração pré-preenchida, que estáem vigor desde o ano passado. Pormeio dela, dados da declaração sãoinseridos pela Receita e o contribuinteprecisa conferir e confirmá-los. Essamodalidade só é válida para contri-buintes com certificado digital.

O contribuinte que não entregar odocumento dentro do prazo estabele-cido estará sujeito a multa de 1% pormês calculado sobre o valor total doimposto devido, ainda que já inte-gralmente pago. A multa terá valormínimo de R$ 165,74 e como valormáximo 20% sobre o imposto. (FP)

LEGISLAÇÃO

Arrecadação estadual inicia ano em altaTRIBUTOS

Recolhimento em janeiro cresceu 27,9% sobre dezembro e 8,8% na comparação com o mesmo mês de 2014

Rio de Janeiro — Come-çou a vigorar ontem a sus-pensão da comercializaçãode 70 planos de saúde de 11operadoras, determinadapela Agência Nacional deSaúde Suplementar (ANS).A punição ocorre porqueestas empresas desrespeita-ram prazos máximos deatendimento e aplicaramindevidamente negativas decobertura. A medida atingeplanos que, juntos, somam580 mil beneficiários. Aotodo, de acordo com a ANS,há no país 50,8 milhões deconsumidores com planosde assistência médica.

Das 11 operadoras complanos com comercializaçãoproibida neste novo ciclo defiscalização, oito já tinhamplanos em suspensão nociclo anterior e três não cons-tam na última lista de puni-ção da ANS. Dessas, apenasuma teve plano suspenso

pela primeira vez. A medidaé preventiva e perdura até adivulgação do 13º ciclo,tempo que as empresas têmpara se adequarem às regras.

Neste 12º ciclo foram rece-bidas 13.921 reclamações, noperíodo de 19 de setembro a18 de dezembro de 2014.Desse montante, 88,25%foram resolvidos pela medi-ação feita pela ANS, viaNotificação de Intermedia-ção Preliminar (NIP).

A mediação de conflitosagiliza a solução de proble-mas do beneficiário de planosde saúde. Com a notificação,as operadoras são comunica-das diretamente pelo portalda ANS, em espaço próprio,o n d e a c o m p a n h a m a sdemandas. O prazo máximopara a adoção das medidasnecessárias à solução da recla-mação é de até cinco diasúteis em casos assistenciais ede até dez dias úteis para não

assistenciais. A contagem doprazo começa no primeiro diaútil seguinte à data da notifi-cação.

“O beneficiário de umplano suspenso pela ANSnão deve se preocupar. Suaassistência será mantida etende a melhorar, pois a sus-pensão da venda é uma açãopreventiva que, ao impedir oingresso de novos beneficiá-rios no plano, permite que aoperadora melhore seus pro-cessos e volte a prestar aassistência adequada emtempo oportuno”, ressalta odiretor de Normas e Habili-tação dos Produtos, José Car-los Abrahão.

Multa — Além de ter ac o m e rc i a l i z a ç ã o s u s -pensa, as operadoras quenegaram indevidamentecobertura podem recebermulta que varia de R$ 80mil a R$ 100 mil.

Paralelamente, a ANSestá permitindo a reativaçãode 43 planos de saúde esta-vam com a venda até entãosuspensa, já que houve com-provada melhoria no atendi-mento ao cidadão nos últi-mos três meses.

“A redução do número deoperadoras com planos sus-pensos pode ser entendidacomo resultado de medidasimportantes adotadas pelaANS no que diz respeito àrelação entre a operadora eseu usuário: a mediação deconflitos e a suspensão deplanos estão mudando ocomportamento do setor ecolaborando para a qualifi-cação da assistência pres-tada”, destaca a diretora-pre-s i d e n t e s u b s t i t u t a d aagência, Martha Oliveira.

Desde o início do pro-grama de monitoramento,1.043 planos de 143 opera-doras já tiveram as vendas

suspensas. Outros 890 pla-nos voltaram ao mercadoapós comprovar melhoriasno atendimento.

Correção — Procuradapela reportagem, a Federa-ção Nacional de SaúdeSuplementar (FenaSaúde)afirmou que os resultadosd o m o n i t o r a m e n t e“demonstram os esforços dosetor de saúde suplementarpara corrigir eventuaisfalhas de atendimento”. Aentidade lembrou que, no“oitavo ciclo, 47 operadorasforam punidas. Esse númerovem caindo continuamente:36 operadoras, no 9º ciclo; 28operadoras, no 10º; 16 opera-doras, no 11º. E agora, 11operadoras tiveram a comer-cialização de planos sus-pensa”.

A entidade destacouainda: “As 27 associadas àFederação Nacional de

Saúde Suplementar (Fena-Saúde) investem continua-mente na qualidade de aten-dimento aos beneficiários deseus planos e seguros desaúde — são referências nocumprimento da legislação ena contribuição com a Agên-cia Nacional de Saúde Suple-mentar (ANS)”.

A Unimed Paulistana, queteve 24 planos suspensos,disse que “continua traba-lhando para atender melhora seus clientes” e lembrouque teve 17 planos liberadosneste ciclo de monitoramentoda ANS. “Continuaremos adedicar todos os nossosesforços para adequar o aten-dimento aos clientes dentrodos padrões exigidos pelaAgência Nacional de Saúde.Ressaltamos que a suspensãoda comercialização dos pla-nos em nada afeta o atendi-mento aos nossos clientes”,afirma. (AG)

CONSUMIDOR

Proibição de venda de 70 planos de saúde já vigora

Declaração do IR exige CPF a partir de 16 anos

A receita de IPVA registrou crescimento de 10,4% em janeiro em relação ao mesmo mês do ano passado

CHARLES SILVA DUARTE

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Nos dias 25 e 27 de fevereiro de 2015, de 18h às 22h30,A Investor Educação Executiva realiza o curso GestãoEstratégica e Econômica para Pequenas e Médias Empre-sas, com o professor Vinicius de Passos. O objetivo é desen-volver os principais conceitos para que os alunos possamnavegar em temas como economia e finanças corporativasalinhando a estratégia corporativa aos desafios econô-mico-financeiros. Informações: [email protected] ou(031) 2127-2270.

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Nos dias 19 e 20 de feve-reiro, a Pista do BoulevardShopping BH será palco deum espetáculo de patinaçãono gelo. O Boulevard Ice Funreceberá a patinadora profis-sional norte-americana Karo-lina Calhoun. Com apenas 14anos, a atleta já ganhou inú-meros campeonatos de pati-nação e promete proporcio-nar um espetáculo incrívelaos clientes do mall. A apre-sentação, que terá duração decerca de 30 minutos, será gra-tuita e acontece a partir de 19horas.

A Una oferece Colônia deFérias sem custo para pessoasacima dos 50 anos. Os interessa-dos em participar dos cursos nosdias 23, 24 e 25 de fevereiro pode-rão comparecer no dia da disci-plina de interesse para participarda atividade. Informações: (31)3614-4104, de segunda à sexta,das 10h às 19 horas.

O Ministério da Educação(MEC) informou ontem, pormeio de nota, que foram libe-rados R$ 119 milhões pararegularizar o pagamento demensalidades de 2014 do Pro-grama Nacional de Acesso aoEnsino Técnico e Emprego(Pronatec) para instituiçõesprivadas.

Matéria publicada na ediçãode ontem do jornal “Folha deS. Paulo” informou que ogoverno federal deixou depagar as aulas dadas desdeoutubro pelas 500 instituiçõesprivadas participantes do Pro-natec.

A nota do ministério escla-rece que a liberação dos repas-ses neste ano está dentro doprevisto. “O MEC informa quef o r a m l i b e r a d o s R $ 11 9milhões para regularizar ofluxo de pagamento referenteàs mensalidades de 2014 parainstituições privadas. A libera-ção dos repasses este ano estádentro do previsto, lembrandoque o pagamento de cada par-cela pode ser feito em até 45dias após o vencimento domês de referência.”

De acordo com o MEC, asinstituições privadas partici-pam da iniciativa Bolsa-For-mação do Pronatec, na oferta

de cursos técnicos subsequen-tes por meio do Sistema deSeleção Unificada da Educa-ção Profissional e Tecnológica(Sisutec). A pasta informa queas instituições privadas repre-sentam cerca de 7% das matrí-culas totais do Pronatec. Pormeio dessa ação, foram feitas

cerca de 440 mil matrículas em2014, além das cerca de 150 miliniciadas em 2013.

Segundo a nota, o paga-mento dos valores é feito emparcelas, a partir do registro defrequência do beneficiário pelainstituição, bem como da con-firmação pelo próprio aluno,

com senha pessoal e intransfe-rível. Em 2014, foram repassa-dos cerca de R$ 640 milhões ainstituições privadas.

O Pronatec foi criado em 2011pelo governo federal, com oobjetivo de ampliar a oferta decursos de educação profissionale tecnológica. (ABr)

Nem sempre todo começo é bonito, mas mesmo assim é preciso enca-rar e partir de algum lugar. Saber explorar o lado complicado e atémesmo feio do processo criativo e a partir disso criar novas oportuni-dades. “Ugly” essa é a temática a ser explorada pelo CreativeMorningsBH em sua primeira programação de 2015. Tendo como convidado oarquiteto mineiro, Gustavo Penna, o bate-papo (e seu habitual café damanhã), que é gratuito, acontece no dia 25 de fevereiro, às 8h30, no MMGerdau — Museu das Minas e do Metal (Praça da Liberdade, s/nº, Pré-dio Rosa).

Entre os dias 14 e 16 de maio, acidade de São Paulo sediará o maisimportante fórum internacional denegócios e economia para mulheres.Conhecido como “Davos das Mulhe-res”, o Global Summit of Women cele-brará seu 25º aniversário no Brasil.

A Krug Bier será, mais umavez, a cervejaria oficial do Gas-troPark — evento que reúnebarracas e foodtruck’s — queocorre no dia 22 de fevereiro,no parque JK. À frente da cer-vejaria, o austríaco, HerwigGangl tem investido cada vezmais em festivais e eventos rea-lizados na capital mineira. Nosúltimos meses, a Krug Bier par-ticipou da Feira Aproxima,recebeu o Bloco Trema na Lin-guiça, foi palco das homena-gens aos 80 anos de Elvis eesteve presente na feira de cer-vejas artesanais Experimente.A intenção do empresário éparticipar de quatro eventospor mês.

DC [email protected]

Arquiteto noCreativeMornings

Escola damaturidade

Gestão parapequenas e médias

EventosKrug Bier

Patinadoraem shopping

MEC libera R$ 119 milhõespara pagamento do Pronatec

O maior evento da OAB/MG, a XV Con-ferência Estadual, de 9 a 11 de abril, emMontes Claros, terá a presença de profissio-nais renomados nas áreas de Direito Penal,Corporativo, Administrativo, Tributário,Trabalhista e Ambiental. Entre eles, MarceloLeonardo, Antônio Carlos de Almeida Cas-tro (kakay), Sérgio Leonardo e RaimundoC â n d i d o J ú n i o r . I n f o r m a ç õ e s :www.oabmg.org.br.

Com o intuito de discorrer e incentivar o treina-mento de corrida, além de levar informações geraissobre a atividade física, acontece, durante a próximasemana, em todas as unidades da academia AltaEnergia, o “Bate-Papo Saúde — Treinamento de cor-rida: Comece a correr você também!”. Sob ocomando de Marcelo Tavares, diretor acadêmico darede, o evento contará com palestras de personaltrainers e profissionais convidados ligados ao ramo.Inscrições e informações: (31) 3344-5881.

O curso aborda as dificuldades e alternativas paraatendimento de cota mínima exigida pela legislação. Asaulas serão realizadas entre os dias 2 e 6 de março, noNúcleo de Desenvolvimento Empresarial do Senac (Ruados Guajajaras, 40, Centro). As matrículas devem ser fei-tas no próprio local. Informações: 0800-7244440 ewww.mg.senac.br.

Paulo Viana Cunha, sócio doescritório Magalhães, Silva &Viana — Sociedade de Advo-gados, irá ministrar a palestra“Nova lei do corretor associ-ado: aspectos legais e práticos”na próxima edição do “BomDia Re/Max”, que acontece nodia 26 de fevereiro, entre 8h30 e11h30. Informações: (31) 3244-0711.

Lei docorretor

Contrataçãode deficientes

Global Summitof Women 2015

Conferênciaestadual OAB

Bate-paposaúde

Em apenas nove dias, amostra internacional Guerrei-ros — os Maiores da História,atraiu mais de 30 mil visitan-tes, segundo informações doerente de marketing do BHShopping, Renato Tavares. Aexposição reúne cerca de 150peças, entre originais e répli-cas, como espadas, armadu-ras, escudos, roupas e capace-t e s , a l é m d e p e ç a sarqueológicas.

Guerreirosno BHShopping

MEC/DIVULGAÇÃO

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CAROL REIS/DIVULGAÇÃO