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Reduzir as desigual- dades e eliminar os bolsões de pobreza, especialmente na África, é tarefa que cer- tamente exige esforços bem mais amplos e, sobretudo, concretos. Se os países que inte- gram a ONU efetiva- mente se derem conta dessa realidade, as “Metas do Milênio” ganham peso e rele- vância, pelo menos numa perspectiva de futuro. “A desigual- dade ainda preva- lece”, pág. 2 Não são somente o minério e o café que giram a economia de Minas Gerais. E Santa Rita do Sapucaí, no Sul do Estado, conhecida como o Vale da Eletrô- nica brasileiro, é um bom exemplo. O município, que sobrevivia basica- mente da agropecuária, reúne hoje 153 empresas do segmento eletroele- trônico, que faturam em torno de R$ 3 bilhões ao ano e formam um polo industrial avançado, com fábricas de produ- tos de alto valor agre- gado que geram perto de 14 mil empregos com elevado grau de qualifi- cação. Mas nem sempre foi assim. Quando o Vale da Eletrônica ganhou forma, na década de 1980, a produção era artesanal e se resumia à fabricação de aparelhos de PABX e alarmes. De lá para cá, o salto foi enorme. Nos anos 80, eram apenas 17 empre- sas, com receita de R$ 2,2 milhões e 220 itens. Hoje são 153, a maioria de micro e pequeno portes, e 13,7 mil produtos nos catálogos. Além disso, praticamente um terço dos fabricantes de eletro- eletrônicos do arranjo produtivo local (APL) já exporta. Págs. 3 e 4 Com a inflação em alta e o aumento dos preços dos combustíveis, as tarifas dos táxis de Belo Horizonte serão reajustadas, a partir deste sábado, em 5,5%. Com o aumento, a bandeirada passará dos atuais R$ 4,20 para R$ 4,40, a bandeira 1, de R$ 2,58 para R$ 2,73 o quilô- metro rodado, a bandeira 2, de R$ 3,10 para R$ 3,28 e a hora parada, de R$ 24,85 para R$ 26,23. Pág. 9 Os investimentos da Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A (Usiminas) deverão somar aproxi- madamente R$ 1 bilhão neste ano, conforme estimativas da diretoria. A maior parte dos recursos, cerca de R$ 850 milhões, será direcio- nada para a área de siderurgia e a maior fatia dos R$ 150 milhões restantes será aplicada em mine- ração, conforme informações do diretor de Finanças e Relações com Investidores da empresa, Ronald Seckelmann, em teleconfe- rência com investidores. Pág. 5 Reflexo do fraco desempenho da economia tanto no Estado quanto no país, o setor de serviços em Minas Gerais encerrou o ano passado com cresci- mento nominal (sem descontar a inflação) de 2,6% no faturamento ante 2013, bem inferior à taxa de 6% da média nacional, a mais baixa da série histó- rica, iniciada em 2012, de acordo com pesquisa divulgada na sexta-feira pelo IBGE. Pág. 6 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR De economia basicamente agrária, Santa Rita do Sapucaí se tornou o Vale da Eletrônica brasileiro Neste ano, a maior fatia dos recursos, cerca de R$ 850 milhões, será direcionada para a área de siderurgia Usiminas estima aportes de R$ 1 bilhão A BHTrans justifica reajuste pelo aumento dos preços dos combustíveis BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.823 - R$ 2,50 Exemplo de empreendedorismo EDITORIAL A presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo não abrirá mão do reajuste de 4,5% na tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) em 2015. Segundo ela, este é o seu compro- misso e que vetou a correção de 6,5%, como aprovou o Congresso, porque o Orçamento da União não pode ficar sem essa arreca- dação. Pág. 23 Dilma insiste na correção de 4,5% na tabela do IR O entreposto da Centrais de Abasteci- mento de Minas Gerais (Ceasa Minas), uni- dade Contagem, será ampliado em 2015, com a construção de um novo pavilhão, que será licitado dia 23 e terá aporte mínimo de R$ 3 milhões. Também serão feitos investi- mentos na melhoria do tráfego e dos estacio- namentos. Pág. 16 Entreposto da Ceasa contará com R$ 3 mi para ampliação Setor de serviços teve desempenho pífio em 2014 BDMG prevê desembolsos de R$ 2,6 bilhões ao longo do ano Apesar do cenário econômico adverso e previsão de retração, o Banco de Desenvolvi- mento de Minas Gerais (BDMG) prevê ampliar o volume de desem- bolsos neste ano, atin- gindo R$ 2,6 bilhões, crescimento de 4% em relação a 2014, quando o valor somou R$ 2,5 bilhões, segundo recorde consecutivo e 19,7% superior ao de 2013. Pág. 17 Tarifas de táxis em Belo Horizonte reajustadas em 5,5% MARCELO COELHO/DIVULGAÇÃO ALISSON J. SILVA

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, sábado, 21, a segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015.

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Reduzir as desigual-dades e eliminar osbolsões de pobreza,e s p e c i a l m e n t e n aÁfrica, é tarefa que cer-tamente exige esforçosbem mais amplos e,sobretudo, concretos.Se os países que inte-gram a ONU efetiva-mente se derem contadessa real idade, as“Metas do Milênio”ganham peso e rele-vância, pelo menosnuma perspectiva defuturo. “A desigual-dade a inda preva -lece”, pág. 2

Não são somente ominér io e o café quegiram a economia deMinas Gerais. E SantaRita do Sapucaí, no Suldo Estado, conhecidacomo o Vale da Eletrô-nica brasileiro, é um bomexemplo. O município,que sobrevivia basica-mente da agropecuária,reúne hoje 153 empresasdo segmento eletroele-trônico, que faturam emtorno de R$ 3 bilhões aoano e formam um poloindustrial avançado,com fábricas de produ-tos de alto valor agre-gado que geram perto de14 mil empregos comelevado grau de qualifi-

cação. Mas nem semprefoi assim. Quando o Valeda Eletrônica ganhouforma, na década de1980, a produção eraartesanal e se resumia àfabricação de aparelhosde PABX e alarmes. De láp a r a c á , o s a l t o f o ienorme. Nos anos 80,eram apenas 17 empre-sas, com receita de R$ 2,2milhões e 220 itens. Hojesão 153, a maioria demicro e pequeno portes,e 13,7 mil produtos noscatálogos. Além disso,praticamente um terçodos fabricantes de eletro-eletrônicos do arranjoprodutivo local (APL) jáexporta. Págs. 3 e 4

Com a inflação em alta e oaumento dos preços doscombustíveis, as tarifas dostáxis de Belo Horizonteserão reajustadas, a partirdeste sábado, em 5,5%. Como aumento, a bandeiradapassará dos atuais R$ 4,20para R$ 4,40, a bandeira 1, deR$ 2,58 para R$ 2,73 o quilô-metro rodado, a bandeira 2,de R$ 3,10 para R$ 3,28 e ahora parada, de R$ 24,85para R$ 26,23. Pág. 9

Os investimentos da UsinasSiderúrgicas de Minas Gerais S/A(Usiminas) deverão somar aproxi-madamente R$ 1 bilhão neste ano,conforme estimativas da diretoria.

A maior parte dos recursos, cercade R$ 850 milhões, será direcio-nada para a área de siderurgia e amaior fatia dos R$ 150 milhõesrestantes será aplicada em mine-

ração, conforme informações dodiretor de Finanças e Relaçõescom Investidores da empresa,Ronald Seckelmann, em teleconfe-rência com investidores. Pág. 5

Reflexo do fraco desempenho da economia tantono Estado quanto no país, o setor de serviços emMinas Gerais encerrou o ano passado com cresci-mento nominal (sem descontar a inflação) de 2,6%no faturamento ante 2013, bem inferior à taxa de6% da média nacional, a mais baixa da série histó-rica, iniciada em 2012, de acordo com pesquisadivulgada na sexta-feira pelo IBGE. Pág. 6

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

De economia basicamente agrária, Santa Rita do Sapucaí se tornou o Vale da Eletrônica brasileiro

Neste ano, a maior fatia dos recursos, cerca de R$ 850 milhões, será direcionada para a área de siderurgia

Usiminas estima aportes de R$ 1 bilhão

A BHTrans justifica reajuste pelo aumento dos preços dos combustíveis

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.823 - R$ 2,50

Exemplo de empreendedorismo

EDITORIAL

A presidente DilmaRousseff afirmou que ogoverno não abrirámão do reajuste de4 , 5 % n a t a b e l a d oImposto de Renda daPessoa Física (IRPF)em 2015. Segundo ela,este é o seu compro-misso e que vetou acorreção de 6,5%, comoaprovou o Congresso,porque o Orçamentoda União não podeficar sem essa arreca-dação. Pág. 23

Dilma insistena correçãode 4,5% natabela do IR

O e n t r e p o s t o d aCentrais de Abasteci-mento de Minas Gerais(Ceasa Minas), uni-dade Contagem, seráampl iado em 2015 ,com a construção deum novo pavilhão, queserá licitado dia 23 eterá aporte mínimo deR$ 3 milhões. Tambémserão feitos investi-mentos na melhoria dotráfego e dos estacio-namentos. Pág. 16

Entreposto daCeasa contarácom R$ 3 mipara ampliação

Setor de serviços tevedesempenho pífio em 2014

BDMG prevêdesembolsos deR$ 2,6 bilhõesao longo do ano

Apesar do cenárioeconômico adverso eprevisão de retração, oBanco de Desenvolvi-mento de Minas Gerais(BDMG) prevê ampliaro volume de desem-bolsos neste ano, atin-gindo R$ 2,6 bilhões,crescimento de 4% emrelação a 2014, quandoo valor somou R$ 2,5b i l h õ e s , s e g u n d orecorde consecutivo e19,7% superior ao de2013. Pág. 17

Tarifas de táxis emBelo Horizonte

reajustadas em 5,5%

MARCELO COELHO/DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

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Em setembro do ano 2000 os 189 países membrosda Organização das Nações Unidas estabeleceramum programa destinado a, num período de 15 anos,reduzir a pobreza e a desigualdade no planeta. As“Metas do Milênio” foram desdobradas, a partir deoito objetivos básicos, em 18 metas e 48 indicadoressocioeconômicos a serem alcançados até 2015.Numa avaliação preliminar dos resultados, aprópria ONU avalia que eles foram parciais, comprogresso significativo nas ações voltadas para aredução da miséria, acesso à educação e redução dadesigualdade entre sexos, e menos efetivos naredução da fome e saúde em geral. Também ficaramaquém do esperado os avanços no campoambiental.

Nesse contexto, e ainda conforme as avaliaçõesdo Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento(Pnud), odesempenho e osresultadosalcançados peloBrasil sãodestacados,principalmente,no tocante àredução dapobreza edesigualdade derenda. No geral, opaís tem adestacar — e acomemorar, nummomento em queprevalecem opessimismo e asmás notícias —que, segundo a

avaliação da ONU, sete das oito metas estabelecidasno ano 2000 foram cumpridas. Ficou de fora a metarelativa à saúde da mulher, principalmente noquesito relativo a mortes em decorrência de doençasassociadas à gravidez e ao parto. E ao mesmo temporeconhecer, como também assinala o Pnud, queainda é preciso avançar muito no que toca àqualidade da educação e do saneamento.

Numa visão mais ampla e menos positiva,críticos das avaliações feitas pela ONU dizem que osresultados apresentados foram desbalanceados peloBrasil e pela China, que mesmo antes da definiçãodas “Metas do Milênio” apresentavam condiçõesmais favoráveis. E assinalam que os parâmetros aconsiderar — e a modificar — são aqueles aindahoje prevalentes em países africanos, onde osprincipais indicadores socioeconômicos são de baixaqualidade. Se os dois países, Brasil e China, nãoentrarem na conta, os resultados agora exibidossimplesmente desaparecem, afirma um observadorindependente.

Reduzir as desigualdades e eliminar os bolsõesde pobreza, especialmente na África, é tarefa quecertamente exige esforços bem mais amplos e,sobretudo, concretos. Se os países que integram aOrganização das Nações Unidas efetivamente sederem conta, a partir das avaliações agoraapresentadas, dessa realidade, as “Metas doMilênio” ganham peso e relevância, pelo menosnuma perspectiva de futuro. Porque estãoapontando para a necessidade de revisão daprópria ordem econômica global, com ênfase nosinvestimentos produtivos, redução daespeculação e redefinição das relações decomércio, em moldes a favorecer os mais pobrese não mais o contrário.

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OPINIÃO

KAREN ALVARENGA DE OLIVEIRA *

CESAR VANUCCI *

EDUARDO SEHNEM FERRO *

A conta, por favor

No geral, o país tema destacar — e acomemorar, nummomento em queprevalecem opessimismo e asmás notícias — quesegundo aavaliação da ONUsete das oito metasestabelecidas noano 2000 foramcumpridas

A “lógica” das montadoras

O risco do crédito

A desigualdadeainda prevalece

Com a crise econômica atual, surgiu umacerta aversão à geração de riquezas fictícias, comempresas, bancos e investidores aprendendo agrande lição de que o pensamento a longo prazodeve ser preferido à insustentável ganância ime-diatista. A nova tendência capitalista emerge comuma roupagem mais social, transparente e parti-cipativa. Uma área em que a mentalidade de cres-cimento a curto prazo se mostra ineficiente é areferente aos serviços ambientais. Estes serviçossão prestados pelos ecossistemas e, na maioriadas vezes, ignorados pelos mercados.

Um exemplo clássico são os serviços presta-dos por florestas tropicais em forma de auxílio naprodução de água limpa e ar puro, controle deerosão e prevenção de inundações. Tais serviçossão entendidos como de bem comum e utilizadospor indivíduos e empresas sem as devidas con-trapartidas. A falta de retribuição pela utilizaçãodos recursos naturais é um exemplo típico doimediativismo que o novo capitalismo tende arepudiar. O sistema em que empresas e pessoasbeneficiadas pela utilização de recursos naturais“não pagam a conta” impossibilita a internaliza-ção de tais custos. A falta de quantificação dosserviços ambientais se deve tanto às falhas domercado (não captura os valores de seus benefí-cios) quanto às falhas de governo (falta de inter-venção ou intervenção equivocada). A contínuaperda de, por exemplo, florestas, solos, pântanose recifes de corais está intrinsecamente relacio-nada à necessidade de se instaurar instrumentosque garantam a contrapartida pela utilização derecursos naturais. Sem contrapartida consumi-mos o capital natural sem entendermos o valoreconômico do que estamos realmente perdendo.

Todavia, o declínio dos recursos naturaisdevido a práticas de degradação ambiental vemgerando esforços globais de políticos, cientistas,empresários e governos para tornar possível avalorização econômica de serviços prestados porecossistemas, biodiversidade e recursos naturais.

Um exemplo da conexão intrínseca entre serviçosambientais e produção econômica pode ser ilus-trado com o documento Implicações da mudançaclimática na segurança alimentar e a gestão dosrecursos naturais na África, publicado pela FAO,no início de maio, explicando que para o conti-nente africano “a principal consequência de umaumento das temperaturas e de uma meteorolo-gia mais imprevisível seria uma redução dos ren-dimentos dos cultivos em torno de 6,9% para omilho, alimento básico de grande importância, eum maior risco de insegurança alimentar”.

Todas as utilizações de recursos naturais sema devida internalização de seus custos, por aque-les que se beneficiam, geram ganho fácil e a curtoprazo para empresas, incentivando uma condutadespreocupada com a perenidade. Isto faz comque os benefícios advindos de serviços ambien-tais sejam ignorados pelo mercado e nas decisõesdo dia a dia de empresas e indivíduos.

As empresas mais inteligentes, aderentes àspráticas de governança corporativas, que têmcompromisso com uma mentalidade de longoprazo estão procurando formas de identificar equantificar os serviços ambientais por elas utiliza-dos com fixação de metas voluntárias. Estasempresas entendem a vantagem competitiva quevirão a ter ao fazerem escolhas que diminuam opassivo e aumentem o ambiental. A explicitaçãode custo e a valoração dos serviços ambientaisprestados pelos ecossistemas e pela biodiversi-dade ajudam na elaboração de novos instrumen-tos para beneficiar empresários, investidores,proprietários rurais, comunidades locais, ecossis-temas e biodiversidade. Note-se que indicadoresconvencionais macroeconômicos tais como PIB eSistema de Contas Nacionais não captam osbenefícios dos serviços ambientais. As “depreci-ações” de bens de capitais são registradas minu-ciosamente, todavia, as depreciações de serviçosambientais passam despercebidas. Daí a impor-tância da Divisão de Estatística das Nações Uni-

das e de seu Sistema de Contas Econômico-Ambiental, utilizado por mais de 10 países, queleva em consideração as “depreciações” dos capi-tais naturais, incluindo: informações sobre o usoindustrial de energia e outros insumos para a pro-dução e, consequente, geração de poluentes eresíduos sólidos; contas de proteção ambiental egestão de recursos que identificam despesas efe-tuadas pela indústria, governo e indivíduos paraproteger o meio ambiente ou para gerir recursosnaturais; e registro de mudanças nos estoque derecursos naturais como terra, peixe, floresta, águae sais minerais.

Instrumentos econômicos interessantes paraenfrentar o problema da “invisibilidade” dos ser-viços ambientais são permissões negociáveis, cer-tificação ambiental, selos verdes e índices de sus-tentabilidade desenvolvidos por bolsa de valores,tais como Dow Jones e BM&FBovespa. Tais ins-trumentos auxiliam na internalização dos custosdo capital natural, para gerar recursos financei-ros, canalizar investimentos para tecnologiasmais limpas e aumentar o envolvimento do setorprivado no gerenciamento ambiental.

Esta internalização de custos tem levado algunsinvestidores a pensar na “depreciação” do capitalnatural antes de investir em empresas de mentali-dade imediatista, preferindo seguir os passos doguru Warren Buffet que há algum tempo percebeuque as taxas de retorno são mais altas para investi-mentos em negócios que possuem perenidade e pla-nejamento. Assim, o melhor gerente para Buffet éaquele que planeja o futuro e identifica riscos, admi-nistrando a empresa “como se fosse o único bemque ele possuísse e como se não pudesse vendê-laou incorporá-la antes de 100 anos”. Os administra-dores que escolherem este caminho serão recom-pensados com ações mais valorizadas — só que alongo prazo!

* Ph.D pela Universidade de Cambridge, Ingla-terra, e Sócia do Geraldo Néry Lopes Advogados

O mercado apresenta altos níveis de con-corrência em praticamente todos os setores.Na ânsia de vender, muitas empresas tomamdecisões precipitadas, caracterizadas pelo des-conhecimento das consequências que podemocorrer futuramente, assumindo risco consi-deráveis.

Conforme o autor José Pereira da Silva des-creve no livro Gestão e Análise de Risco deCrédito, “em termos financeiros, enquantoexiste expectativa de recebimento de um mon-tante de dinheiro numa data futura ou pro-messa de pagamento, há um risco da mesmanão ser cumprida. Desse modo, o risco de cré-dito é a probabilidade de que o recebimentonão ocorra”. Dessa maneira, pode-se dizer que

para toda operação que gera determinadaperspectiva de resultado, haverá certo risco,somente o que é fato consumado está livre derisco.

Dentre os fatores de risco de crédito, oprazo de uma operação tem peso significa-tivo, pois à medida que o mesmo aumenta, ofuturo torna-se mais incerto, novos eventospoderão ocorrer e mudar o rumo da empresa,do país ou até mesmo causar grande impactono cenário mundial. Portanto, o prazo estipu-lado no momento da concessão do crédito érelevante para determinar o grau de risco naoperação.

Podemos citar também dois tipos de riscos:o sistemático, que é aquele que afeta as empre-

sas em geral, por exemplo, devido a fatores econdições econômicas. E o risco não sistemá-tico que afeta determinadas empresas, porexemplo, problemas gerados em segmentosespecíficos.

Cabe ao analista de crédito assumir ou nãoos riscos, por isso é importante conhecer comprofundidade o processo da empresa anali-sada, exigir garantias, ter uma política de cré-dito interna definida, apoiar-se em softwaresde gestão de análise de crédito, enfim, montaruma base de dados consistente e contar comferramentas para uma boa tomada de decisão.

* Controller do escritório Giovani Duarte Oli-veira Advogados Associados e contador

“Por que os carros vendidos no Brasil são mais caros? Quem está apto aresponder a esta pergunta?” (Domingos Justino, educador)

Mobilização de operários no ABC paulista obrigou algumas mon-tadoras de veículos a recuarem na disposição de demitir colaborado-res. A alegação das empresas foi de que as vendas de veículos no exer-cício passado acusaram resultados menores do que em 2013, quandomais um índice expressivo na produção e na comercialização foinovamente atingido.

O argumento é leviano. De inconsistência assustadora. A se levara sério a “lógica” dos fabricantes, a compra de veículos pelos usuá-rios teria que acusar todos os anos, invariavelmente, ilimitada-mente, quantidades sempre ascendentes. Se essa frenética expecta-tiva venha a se frustrar, mesmo que os números se revelemsatisfatórios para a cadeia produtiva e comercial (como mais umavez ocorreu em 2014), o “recurso aconselhável” é promover dispen-sas maciças de mão de obra. Fórmula padrão “altamente eficaz”para garantir em altitudes everestianas a lucratividade dos negó-cios, de maneira tal que os ditosos beneficiários do processo não sedesacostumem.

Para quem se compraz com raciocínio tão utilitarista, tão exagera-damente mercantilista e, ao mesmo tempo, tão despojado de sensibi-lidade social, não basta que o mercado brasileiro no setor seja dosmais atraentes do mundo; seja incomparavelmente o mais rendosopara a atividade, o mais favorecido com subsídios fiscais e outrasbenesses tão ao agrado das organizações que, ao longo dos tempos,resolveram por aqui “arrancharem-se”. Não basta que o governo,volta e meia, “invente” estímulos (em detrimento das receitas oficiais)mode não interromper o ritmo delirante das operações comerciais. Oque importa mesmo, no duro, é a conquista do pódio do lucro. Repe-titivamente, com recordes que não deixem de atender ao insofreávelapetite dos interessados.

Algum tempo atrás, em reportagem que encontrou boa ressonân-cia nas redes sociais, mas não rendeu desdobramentos, sabe-se lá porquais respeitáveis motivos, na comunicação impressa, televisão erádio, a Rede Record divulgou dados impressionantes sobre os abu-sivos custos de veículos e os exagerados lucros das fábricas de auto-móveis que operam no país. Ficou exuberantemente demonstradoque em nenhuma outra parte do planeta um carro custa tão caro.Exemplo dos mais contundentes foi o de um modelo cotado no Brasila valor que, nos Estados Unidos, permitiria a aquisição de quatro uni-dades da marca. Outra informação impactante disse respeito à inacre-ditável constatação de que veículos de fabricação nacional, exporta-dos para outros países (casos da Argentina e México) são repassadosaos consumidores locais por valores que chegam a representar ametade do que é cobrado por aqui. A reportagem esclareceu ainda,de modo bastante preciso, que a disparidade nos custos não decorreda carga fiscal. Deriva, única e exclusivamente, dos exorbitanteslucros auferidos pela engrenagem de comercialização estruturadaentre nós. A expressão correta para classificar os desníveis detectadosé uma só: ganância descomedida.

Um dado perturbador a mais de suma relevância. Com cerca (ano-tem, por favor, a expressiva cifra) de 3,4 milhões de automóveis ven-didos em 2014, o Brasil continuou a ser o quarto maior mercado domundo inteiro no setor automobilístico. Acima colocam-se apenas,nesta ordem, a China, os Estados Unidos e o Japão. A queda noemplacamento de carros novos foi, entre 2013 e 2014, de 6,9%.

Temos diante dos olhos, claramente configurada, uma situaçãoonde a ameaça de dispensas soa clamorosamente como desrespeito.Exatamente, desrespeito à nação que, certeiramente, maior grau departicipação tem assegurado, em termos de ganhos, no curso dosanos, aos balanços contábeis das montadoras.

* Jornalista ([email protected])

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LEONARDO FRANCIA

Nem só de minério, café eleite vive Minas Gerais. ESanta Rita do Sapucaí, no Suldo Estado, conhecida comoo Vale da Eletrônica brasi-leiro, é um bom exemplodisso. O município reúnehoje 153 empresas do seg-mento eletroeletrônico, quefaturam em torno de R$ 3bilhões ao ano e formam umpolo industrial pouco polu-ente, capaz de fabricar pro-dutos de alto valor agregadoe gerar perto de 14 milempregos com elevado graude qualificação.

Mas nem sempre foiassim. Quando o Vale daEletrônica ganhou um for-mato mais parecido com oatual, na década de 1980, aprodução era artesanal e seresumia à fabricação deaparelhos de PABX (siglaem inglês de Private Auto-matic Branch Exchange,cuja tradução seria trocaautomática de ramais pri-vados) e de alarmes.

De lá para cá, o salto foienorme. Nos anos 80, eramapenas 17 empresas, comreceita de R$ 2,2 milhões e220 itens. Hoje, são 153indústrias, a maioria demicro e pequeno portes,faturamento da ordem deR$ 3 bilhões e 13,7 mil pro-dutos nos catálogos. Alémdisso, praticamente umterço dos fabricantes dee l e t r o e l e t r ô n i c o s d oarranjo produtivo local(APL) já exportam. Comisso, somente em 2014 asvendas externas renderamUS$ 64 milhões e alcança-ram 41 países ao redor domundo, incluindo os pode-rosos China, Japão e Esta-dos Unidos.

“A evolução tecnológicadirecionou o Vale da Ele-trônica para uma produçãoem escala industrial, com90% da montagem de pla-cas sendo feitas atualmentepor máquinas”, afirma opresidente do Sindicatodas Indústrias de Apare-lhos Elétricos, Eletrônicos eSimilares do Vale da Ele-trônica (Sindvel), Robertode Souza Pinto.

O santa-ritense MarcosGoulart Vilela, ex-aluno doInstituto Nacional de Tele-comunicações (Inatel) esócio-diretor da Leucotron,é um bom exemplo parailustrar as mudanças pelasquais o polo passou. Eleconta que a empresa foi cri-ada em 1983 e naquelaépoca fazia equipamentospara laboratórios médicos.Cinco anos depois, foi ini-ciada a fabricação de apa-relhos de PABX, que levoua fabricante se especializarno segmento de telecomu-nicações.

“Quando começamos afabricar PABX, fazíamosum por mês e sonhávamosem produzir dez mensal-mente. Hoje, apenas nossomix de produtos conta coma p ro x i m a d a m e n t e 4 0itens”, diz Vilela. A Leuco-tron atende atualmentemais de 120 mil clientes,por meio de 400 concessio-nárias autorizadas em todoo Brasil, além de exportarpara diversos países daAmérica Latina.

Cluster — Porém, a inova-ção tecnológica não foi oú n i c o i n g re d i e n t e d areceita que deu tão certo.As empresas de Santa Ritado Sapucaí também desen-volveram uma relação decooperação e se articula-

ram para a obtenção deresultados com base emuma visão compartilhadade mercado, produção,estratégias e fornecedores.Em outras palavras, elasformaram um cluster.

O conceito de cluster,que em tradução livre sig-nifica “agrupamento”, foiadaptado no Brasil paraarranjo produtivo local eserve para definir a con-centração geográfica deempresas interconectadas,fornecedores especializa-dos, provedores de servi-ços e instituições associa-das. E foi exatamente essaideia que fez do polo doSul de Minas uma potêncianacional da indústria ele-troeletrônica.

Só para se ter ideia decomo esse arranjo funcionana prática, no Vale da Ele-trônica, cada item fabri-cado por determinadaindústr ia envolve , emmédia, mão de obra e pro-duto de outras 15 empre-sas, conforme o Sindvel.

Dificuldades — Por outrol a d o , o A P L t a m b é menfrenta dificuldades e ocâmbio é uma delas. Porser uma atividade de altovalor agregado, que neces-s i ta de componentes einsumos que não são fabri-cados no Brasil, cerca 40%dos custos das empresasestão vinculados à comprade matéria-prima impor-tada, o que aumenta osgastos quando o dólar estámais caro, como agora,explica o presidente doSindvel.

A moeda norte-ameri-cana, na verdade, funcionacomo “uma faca de doisgumes”. Ao mesmo tempoem que eleva os custos, elaaumenta a competitivi-dade das empresas do polode Santa Rita do Sapucaífrente à concorrência comeletroeletrônicos importa-dos, explica Souza Pinto.

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Para uma indústria dealto valor agregado, estaratenta ao futuro faz partedo presente. Por isso, oVale da Eletrônica, emSanta Ri ta do Sapucaí(Sul de MInas), tem pla-nos ousados para incre-mentar a produção doarranjo produtivo local( A P L ) . E a e s t r a t é g i apassa por incorporar aprestação de serviços aosprodutos comercializa-dos com o ob je t ivo degerar mais renda.

“Se chegamos a esteponto em 35 anos foi gra-ças à inovação. A inova-ção é hoje diária e a ten-dência, a partir de agora,é co loca r no mercadop r o d u t o s q u e g e r e mrend a e aumentem asmargens de lucro dasempresas”, diz o presi-dente do Sindicato dasIndústrias de AparelhosElétricos, Eletrônicos eSimilares do Vale da Ele-t r ô n i c a ( S i n d v e l ) ,Roberto de Souza Pinto.

N a p r á t i c a , c o m oexplica o diretor-geral daClear CFTV, fabricante deequipamentos de segu-rança eletrônica, insta-l a d a n a c i d a d e d e s d e2008, Henrique Ruffino,isso significa criar produ-tos que aliam o empregod e a l t a t e c n o l o g i a ànecessidade de gerencia-mento dos softwares admi-nistrativos.

Baseado nas qualifica-d a s i n s t i t u i ç õ e s d eensino santa-r i tenses ,Ruff ino af irma que asempresas loca i s “ têmt o d o s o s p r i n c i p a i singredientes para seguiressa tendência”. “Bastae m p r e e n d e r ” , a c r e s -centa. E como exemplosde equipamentos quepodem ser desenvolvi-dos gerando serviços, nocaso da segurança eletrô-nica, ele cita programasdiferenciados com backupde imagens, lei tura deplacas de veículos e reco-nhecimento facial.

Para o sócio-diretor daLeucotron, uma das pio-neiras do Vale da Eletrô-n i c a , M a rc o s G o u l a r tVilela, o futuro reservauma tendência ainda maisaudaciosa. “Vender hard-ware não será mais obje-tivo, mas um componentesecundário para as empre-sas. O caminho é oferecersoluções e benefícios comequipamentos gerenciá-veis a distância”, aposta.

Custos — U m d e s s e sbenefícios — sem dúvidamuito atraente para qual-quer empresa ou pessoa— é a redução de custos.Conforme Vilela, a Leu-cotron, que fabrica equi-pamentos de telecomuni-c a ç õ e s , j á p r o d u zferramentas capazes dediminuir entre 30% e 50%os gas tos com a contatelefônica, dependendodo caso.

A inovação na acade-mia também é impor -tante. Mas de nada adi-a n t a p e s q u i s a r edesenvolver novas tecno-logias se elas não foremaplicadas na indústria.“ D e s e n v o l v e m o s u mmodelo acadêmico ondenossos alunos, professo-res e especialistas partici-pam de projetos coopera-dos com a indústria. Ei s s o é f u n d a m e n t a l ” ,conta o diretor do Insti-tuto Nacional de Teleco-m u n i c a ç õ e s ( I n a t e l ) ,Marcelo de Oliveira Mar-ques. (LF)

A receita é simples: umaboa dose de empreendedo-rismo, muita educação dequalidade e um punhadode inovação. Foi com estacombinação que o pequenomunicípio de Santa Rita doSapucaí (Sul de Minas)saiu de uma economiabaseada na produção decafé e leite para se tornarreferência nacional naindústria eletroeletrônica.

Tudo começou ainda noséculo passado, quando osr u m o s d a h i s t ó r i a d apequena cidade de 40 milhabitantes mudaram gra-ças ao espírito visionáriode Luzia Rennó Moreira, aSinhá Moreira, filha dob a n q u e i r o F r a n c i s c oMoreira da Costa e descen-dente de uma família depol í t icos tradic ionais ,c o m o s e u t i o D e l f i mMoreira, ex-presidente daRepública.

Depois de conhecer aChina, os Estados Unidos eo Japão no pós-guerra,Sinhá Moreira voltou parao Brasil com a ideia de fun-dar a primeira escola téc-nica de eletrônica da Amé-rica Latina — a hoje EscolaTécnica de Eletrônica Fran-cisco Moreira da Costa(ETE FMC).

A missão era difícil e exi-giu não só que ela conven-cesse os donos do dinheiroa ajudar a financiar o pro-

jeto, mas também a chegarao então presidente Jusce-lino Kubitschek, de partidode opos ição ao de suafamília. O objetivo era queele determinasse a criaçãodo curso no país, o queaconteceu em 1958.

Um ano depois, a ETEabria caminho para a insta-lação do polo de eletrônicana cidade. A partir da mãode obra especializada for-mada ali, algumas empre-sas incipientes foram cria-das, até que, em 1965, afundação do Ins t i tu toNacional de Telecomunica-

ções (Inatel) dava novoimpulso para a formaçãodo arranjo produtivo local(APL).

Até mesmo as condiçõesdo mercado colaborarampara o fortalecimento dopolo. Durante a década de1970 o setor nacional detelecomunicações passavapor um período difícil, porcausa da crise internacio-nal do petróleo. Mas o Valed a E l e t r ô n i c a s a i uganhando com isso, por-que muitos alunos forma-dos pelo Inatel, sem pers-p e c t i v a d e e m p r e g o ,

começaram a abrir suasprópr ias empresas emSanta Rita do Sapucaí.

Em meados dos anos 80foi institucionalizado opolo tecnológico na cidade,quando o então prefeito,conhecido como PaulinhoDentista, passou a incenti-var a criação de micro ep e q u e n a s e m p r e s a s(MPEs) no município. Aestratégia funcionou e con-tribuiu para o estabeleci-mento de diversos empre-e n d i m e n t o s d o s e t o r.( C o l a b o r o u D a n i e l aMaciel) (LF)

ECONOMIA

Do café com leite à alta tecnologiaSANTA RITA DO SAPUCAÍ

Em pouco mais de 30 anos, Vale da Eletrônica se tornou referência nacional no segmento

Próximo passoé prestar

mais serviços

Visionária mudou os rumos da cidade mineira

Em meados dos anos 80 foi institucionalizado o polo no município do Sul de Minas

SINDVEL/DIVULGAÇÃO

O polo reúne hoje 153 empresas, que faturam em torno de R$ 3 bilhões ao ano

SINDVEL/DIVULGAÇÃO

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LEONARDO FRANCIA

Se há um vértice que foifundamental para a consoli-dação do Vale da Eletrônica,em Santa Rita do Sapucaí(Sul de Minas), ele é a forma-ção de capital humano qua-lificado no próprio municí-pio. Os alunos das escolastécnicas e de ensino superiorda cidade são empregados,em boa parte, nas empresasdo polo e cerca de 90% dasinstituições foram criadaspor ex-estudantes ou têm emsua diretoria formandos,entre outros, do InstitutoNacional de Telecomunica-ções (Inatel).

Perto de completar 50anos de atividade, o Inatelfoi a primeira escola deensino superior com cursode engenharia elétrica direci-onado para telecomunica-ções. De acordo com o dire-tor do instituto, Marcelo deOliveira Marques, os alunosda primeira turma (1968)foram quase todos absorvi-dos por um mercado à épocaainda incipiente em teleco-municações, basicamentevoltado para a implantaçãodo sistema DDD (discagemdireta a distância) no país.Outros abriram negócios emSanta Rita do Sapucaí.

Hoje, o Inatel tem 2 milalunos nos sete cursos degraduação que oferece eoutros 500 em especializaçãoe mestrado. Dos calouros,60% são do município oudas regiões Sul de Minas eVale do Paraíba (SP). Dosque saem graduados, especi-alistas e mestres, 60% vãopara grandes centros urba-

nos — São Paulo, Campinas(SP), São José dos Campos(SP), Rio de Janeiro e BeloHorizonte — e 40% ficam nacidade ou região.

A escola também atuacomo extensão nas áreas depesquisa, desenvolvimento einovação (PD&I) e transferetodo o conhecimento atravésde um centro de serviço — oInatel Competence Center(ICC). São mais de 150 espe-cialistas nas áreas de hard-ware, software, capacitaçãocorporativa, ensaios, calibra-ção e consultoria, que aten-dem às necessidades domercado tecnológico.

“Isso atesta de formainequívoca a relação entreo Inatel e a formação decapital humano para o Valeda Eletrônica e todo o país.Além da formação, essesbraços do Instituto permi-tem aliar as necessidadesdo mercado às demandasda engenharia e às novastecnologias”, diz o diretor.Além da faculdade e daárea de PD&I, desde 1985 oInatel tem uma incubadorade projetos e empresas. Sãode três a quatro empresas“lançadas” por ano.

Precursora — Tão impor-tante quanto o Inatel para oVale da Ele t rôn ica é aEscola Técnica de Eletrô-nica Francisco Moreira daCosta (ETE FMC). Precur-sora na formação de mãode obra técnica qualificadapara o polo e o Brasil, a ins-tituição tem hoje em tornode 950 alunos, divididosentre três cursos técnicos eum de ensino médio.

Os cursos técnicos — detelecomunicações, automa-ção industrial e equipamen-tos biomédicos — seguemtrês vertentes. A primeira dáoportunidade aos alunos decriar protótipos de produtos,o que origina novas empre-sas para o polo. Outra linhade ensino permite aos estu-dantes que já atuam no Valedarem um “upgrade” emsuas carreiras.

Para os “forasteiros”, aformação técnica na ETEpermite que eles voltem àssuas cidades e regiões comuma especialização técnicae melhores oportunidadesde trabalho. Do total dealunos da instituição, 73%têm bolsa integral ou de50%, sendo metade delesde Santa Rita do Sapucaí.

“É uma grande vanta-gem contar com parceiroscomo a ETE, que formapessoal altamente qualifi-cado”, destaca o diretor-geral da Clear CFTV, espe-cializada na fabricação deequipamentos de segu-rança eletrônica, HenriqueRuffino. Segundo ele, 95%de seus funcionários, dossetores de produção, admi-nistração, engenharia ecomercial, foram formadosem instituições da cidade.

Outras instituições quecompõem o “parque pro-dutivo de capital humano”do município são a Facul-dade de Administração eInformática (FAI) e o Sis-tema Nacional de Aprendi-zagem Industrial (Senai),vinculado à Federação dasIndústrias do Estado deMinas Gerais (Fiemg).

4

São Paulo — A Minervacelebrou na sexta-feira ummemorando de entendimen-tos para aquisição de 100%das ações do frigorífico RedCarnica e da Red IndustrialColombiana, localizados nomunicípio de Ciénaga deOro, no departamento deCórdoba, na Colômbia.

O investimento totalserá de cerca de US$ 30milhões, incluindo aquisi-ção dos ativos, capital degiro e investimentos paraampliação e modernizaçãodas atuais instalações.

Segundo a Minerva, oFrigorífico Red Carnicanão possui endividamentofinanceiro. A efetivação daaquisição ainda está sujeitaa realização de uma duediligence e a negociação doscontratos definitivos.

O Red Carnica é deten-tor de uma unidade de pro-cessamento e abate debovinos com capacidadepara abate e desossa de 850cabeças/dia e está estrate-gicamente localizado emuma região privilegiada daColômbia, diz a Minerva,em fato relevante.

“A região de Córdoba éa maior produtora de carnedo país, com diversas habi-litações para exportação(Oriente Médio, Rússia,Egito, Hong Kong, Venezu-ela, Peru, Angola, entreoutros) e acesso aos portosde Tolú, Cartagena e Bar-r an q u i l l a ” , a f i r m a . AMinerva ressalta aindaq u e , d e a c o rd o c o m oUSDA, a Colômbia se des-taca por possuir aproxima-damente 25 milhões decabeças de gado. (AE)

Em uma cidade que respira tecnologia einovação, o próximo passo será criar umcluster de fabricantes de produtos biomé-dicos. A ideia é chegar a 2030 com capaci-dade de produzir equipamentos na área detelemetria, para uso em humanos, que per-mitam o controle e até a prevenção dedoenças.

E os primeiros passos já foram dados.Segundo informações do Sindicato dasIndústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrôni-cos e Similares do Vale da Eletrônica (Sind-vel), o novo polo reúne, até agora, 22empresas especializadas em produtos esoluções eletromédicas e uma incubadoracom ambientes homologados pela Agên-cia Nacional de Vigilância Sanitária(Anvisa).

“Acredito que em 2030 o Vale da Eletrô-nica tenha capacidade de produzir equipa-mentos médicos para uso em pessoas. Sãoprodutos na área de telemetria que permi-

tirão aos médicos controlar as doenças deseus pacientes e, em alguns casos, até evitaralguma patologia”, acredita o presidente doSindvel, Roberto de Souza Pinto.

Pessoal qualificado não vai faltar noque depender da academia santa-ritense. O Instituto Nacional de Teleco-municações (Inatel) já oferece umcurso de graduação em engenhariabiomédica, além de uma pós-gradua-ção na área e outra em engenharia quí-mica. A Escola Técnica de EletrônicaFrancisco Moreira da Costa (ETE FMC)também tem um curso de formaçãotécnica em equipamentos biomédicos.

Já a Faculdade de Administração eInformática (FAI) mantém um projeto detransformar o Hospital Antônio Moreirada Costa em um hospital-escola, através dacriação do curso de medicina, que aindanão foi aprovado pelo Ministério da Edu-cação e Cultura (MEC). (LF)

ECONOMIA

Polo também “produz” pessoal qualificado

APL vai abrigar cluster biomédico

SANTA RITA DO SAPUCAÍ

Município mineiro se destaca pela excelência das instituições de ensino que abriga, de nível técnico e superior

Atualmente, o Inatel tem 2 mil alunos nos sete cursos de graduação que oferece

FRIGORÍFICO

Minerva fechaacordo paraaquisições

na Colômbia

DIVULGAÇÃO/INATEL

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RAFAEL TOMAZ

Os investimentos daUsinas Siderúrgicas deMinas Gerais S/A (Usimi-nas ) deverão chegar aaproximadamente R$ 1bilhão neste ano, conformeestimativas da diretoria dacompanhia. Em meio à dis-puta entre os principaissócios da siderúrgica, oorçamento de 2015 aindanão está definido.

De acordo com informa-ção dada pelo diretor deFinanças e Relações comInvestidores (RI) da Usimi-nas, Ronald Seckelmann,durante teleconferênciacom investidores, reali-zada na sexta-feira, em2013 e 2014 o capex daempresa ficou em aproxi-madamente R$ 1 bilhão.“Em 2015 deverá ficar emtorno deste montante, tal-vez um pouco mais”, afir-mou.

A maior parte dos recur-sos estimados para esteano será direcionada para asiderurgia. Conforme oexecut ivo, a at ividadedeverá receber aportes deR$ 850 milhões. Entre osinvestimentos que deverãoser feitos em 2015 está aconclusão da reforma daCoqueria 2 na usina de Ipa-tinga, no Vale do Aço.

Os R$ 150 milhões res-tantes serão destinados àsdemais atividades da com-panhia. Conforme Seckel-mann, a maior parte seráem mineração.

S e g u n d o o b a l a n ç ofinanceiro de 2014, divul-

gado na última quarta-feira, os aportes da Usimi-nas somaram R$ 1,1 bilhãono ano passado. O volumefoi 13% superior ao verifi-cado em 2013, quando atin-giu R$ 981 milhões.

Os principais investi-mentos realizados em 2014foram em manutenção,reforma da Coqueria 2 e naconclusão do Projeto Friá-veis na unidade de minera-ção. Do total dos investi-m e n t o s e m n o a n opassado, foram aplicadoscerca de 87% na unidadede siderurgia, 8% na mine-ração, 4% na transforma-ção do aço e 1% em bens dec a p i t a l , c o n f o r m e aempresa.

Sem c onsenso — Deacordo com uma fonteligada à companhia quepreferiu não ser identifi-cada, a definição do orça-mento para 2015 é uma dasgrandes preocupaçõespara os acionistas da com-panhia. Com a disputaentre a Ternium e a NipponSteel, controladores dasiderúrgica, não há umconsenso sobre o planopara este ano.

Tradic ionalmente , oorçamento é definido noano anterior, ou seja, acompanhia está atrasadacom o planejamento estra-tégico. A fonte lembra queo atraso ocorre em meio aocenário desafiador de 2015,com perspectivas negati-vas quanto à demanda poraço no país.

Além do orçamento, a

companhia ainda terá quedefinir a nova diretoriapara o período entre 2015 e2016. Desde a destituiçãodos diretores ligados à Ter-nium em setembro do anopassado, incluindo o ex-presidente Julián Eguren,uma diretoria provisóriae s t á n o c o m a n d o d aempresa, conforme a fonte.

Porém, a manutençãodo atual presidente dasiderúrgica, o executivoRômel Erwin de Souza, nanova diretoria agradaria aNippon S tee l . Apesa rdisso, o nome do novo pre-sidente somente será deci-dido se houve consenso

entre os dois principais aci-onistas.

Na última quarta-feira, aUsiminas anunciou umprejuízo líquido de R$ 117milhões no quarto trimes-

tre de 2014, contra umlucro de R$ 47 milhões nomesmo intervalo do anoanterior. A companhia foiimpactada pela redução dademanda interna por aços

planos no segundo semes-tre. Porém a venda de ener-g ia e lé t r i ca excedentegarantiu um lucro de R$208 milhões no acumuladodo ano passado.

5

Washington — Depoisde perder a l ide rançapara a China em 2009, osEstados Unidos poderãovoltar a ser o principaldestino das exportaçõesbras i le i ras em poucosanos, como resultado docoquetel que une quedano preço das commodi-ties, crescimento da eco-nomia americana, perdade fôlego da locomotivachinesa e desvalorizaçãodo real . Em janeiro, osembarques para os EUAjá superaram os destina-dos ao país asiático, quetiveram uma queda de35%.

Se o resultado do mêspassado se repetir ao longodo ano, os Estados Unidospoderão fechar 2015 àfrente da China. Mas omais provável é que issoocorra dentro de dois aquatro anos, segundo pro-jeção de Diane Santos, eco-nomista da Fundação Cen-t r o d e E s t u d o s d oComércio Exterior (Fun-cex).

No ano passado, os EUAsuperaram a Argentina e setornaram o principal des-tino de exportações de pro-dutos manufaturados doBrasil, com embarques deUS$ 15,1 bilhões. Com arecuperação da economiaamericana e a queda doreal no Brasil, esse movi-mento deve se acelerar em2015. A previsão de DianeSantos é que a exportaçãode produtos industriais

para os EUA cresçam 6,8%neste ano.

Enquanto vendas para aChina são dominadas porp r o d u t o s b á s i c o s , o sembarques para os EstadosUnidos têm maior partici-pação de bens manufatura-dos e semimanufaturados.Além de representaremmaior valor agregado no

mercado doméstico, asexportações industriaisestão menos sujeitas àsoscilação de preços inter-nacionais que afetam ascommodities.

Soja, minério de ferro epetróleo representaram80% das vendas brasileirasà China no ano passado.Os produtos manufatura-

dos responderam por 54%dos embarques para osEUA no mesmo período,mostram dados da Funcex.A participação dos semi-manufaturados foi de 21%e a dos básicos, de 25%.

Ranking — Até os anos2000, o mercado norte-americano era líder abso-

luto no ranking dos maioresdestinos das vendas brasi-leiras, com participação de24% no iníc io daqueladécada. A China apareciaem um distante 12º lugar erespondia por 2% dosembarques.

Nos anos seguintes, oespetacular crescimento dopaís asiático gerou o boom

nas commodities, que elevouo preço de produtos comominério de ferro, o princi-pal item da pauta brasileirana maior parte da décadapassada. A China ultrapas-sou os EUA em 2009 e, em2014, foi o destino de 18%dos embarques nacionais.O mercado americano veioem seguida, com 12%.

“Os Estados Unidos sãoo ú n i c o m e r c a d o d omundo que cresce continu-amente”, disse o presi-dente da Associação deComércio Exterior do Bra-sil (AEB), José Augusto deCastro. Para ele, os EUAdevem ser a prioridade dogoverno e dos exportado-res brasileiros.

O ritmo do aumento dasvendas para a maior eco-nomia do mundo nestedeve ser l imitado pelaqueda dos preços do petró-leo e a expansão da produ-ção de petróleo e gás nosEUA, avaliou Diane San-tos, da Funcex.

Desde 2006, o produto éo maior item na pauta deexportações para os Esta-dos Unidos. No ano pas-sado, as vendas de petró-l e o s o m a r a m U S $ 3 , 4bilhões e representaram12,6% dos embarques aopaís. Em seguida vieramprodutos manufaturadosde ferro e aço (US$ 2,2bilhões), aviões (US$ 1,93bilhão), motores e turbinaspara av iões (US$ 1 ,57bilhão) e café em grão (US$1,2 bilhão). (AE)

Após a venda de energiaelétrica excedente garantirum crescimento de 1.142%no lucro liquido, mudan-ças na precificação no mer-cado spot (à vista) inviabili-zará a oferta do insumo emgrandes volumes por parteda Usinas Siderúrgicas deMinas Gerais S/A (Usimi-nas). A operação deixou deser atrativa.

“Com relação à vendade energia em 2015, seocorrer será de forma gra-dual”, afirmou o presi-dente da Usiminas, RômelErwin de Souza, duranteteleconferência na sexta-feira. Segundo ele, as ven-das realizadas no ano pas-sado foram impulsionadaspelos preços, uma vez que,o valor médio do mega-

wat t no mercado l ivreestava em R$ 800. Destaforma, a empresa estavacomprando combustívelc o m p l e m e n t a r p a r aaumentar a geração.

Porém, no fim de 2014, ogoverno federal definiuque em janeiro o preço dereferência da energia elé-tr ica passar ia a ser R$388,48 o megawatt. “Comos preços atuais, pratica-dos na Câmara de Comer-cialização de Energia Elé-trica (CCEE), não é atrativoque a Usiminas comprecombustível complemen-t a r p a r a a u m e n t a r ovolume de venda de ener-gia”, explicou.

N o a n o p a s s a d o , o sresultados da companhiaforam impulsionados pela

receita de R$ 378,8 milhõescom a venda de energiaelétrica excedente geradapela própria empresa. Parase ter uma ideia, em 2013, acomercialização do insumogerou um faturamento deR$ 35,156 milhões.

Preços — Em relação aospreços do aço, a Usiminasencerrou em dezembro asnegociações com as monta-doras em torno da tabelaque será prat icada em2015. O diretor comercialda s iderúrgica , SérgioLeite, se limitou a dizerque o cenário é de estabili-dade de preços.

Porém, para os distribu-idores a companhia imple-mentou um reajuste médiode 5% no fim de janeiro.

Para o restante do ano asprojeções são de estabili-dade nos preços internos.

Questionado sobre asestimativas para o mer-cado brasileiro neste ano,Leite afirmou que o cená-rio econômico no Brasild e v e r á i n f l u e n c i a r odesempenho. “Ainda écedo para falar da perspec-tiva para 2015, mas há umrisco, que se mostra a cadadia mais elevado, de umanova queda no consumoaparente” afirmou.

Em 2014, as vendas deaço da Usiminas caíram11% na comparação com oano anterior. Foram comer-cializadas 5,541 milhões detoneladas, contra 6,220milhões de toneladas em2013. (RT)

Brasília — O Ministério doDesenvolvimento, Indústria eComércio Exterior (Mdic) infor-mou na sexta-feira que as negocia-ções entre Brasil e México para arenovação do acordo automotivobilateral, iniciadas na sexta-feira,não foram concluídas e um novoencontro deve ocorrer no próximodia 27, na Cidade do México.

Em nota à imprensa, o ministérioinforma que as negociações avan-çaram, mas não dá detalhes dos ter-mos do novo acordo. “Os governosbrasileiro e mexicano reiteram seuinteresse na pronta conclusão des-sas negociações de forma a fortale-cer as relações bilaterais entre asduas maiores economias da Amé-rica Latina”, diz a nota.

O regime automotivo em vigorvence no dia 18 de março e, se não forrenovado, entraria em vigor o livrecomércio de automóveis entre os doispaíses a partir de 19 de março. Ogoverno mexicano tem defendido aentrada em vigor do livre comércio,mas o Brasil insiste na manutençãodo sistema de cotas que limita o

comércio bilateral sem o pagamentodo imposto de importação.

Estiveram na reunião de sexta-feira, pelo lado brasileiro, represen-tantes do Mdic, dos ministérios daFazenda e das Relações Exteriorese, pelo lado mexicano, autoridadesda secretaria de Economia e daEmbaixada do México no Brasil.

Limite — O presidente da Associa-ção Nacional dos Fabricantes deVeículos Automotores (Anfavea),Luiz Moan, afirmou na sexta-feiraque a entidade defende a renova-ção do acordo automotivo entreBrasil e México, que vence no dia 19de março, por mais cinco anos.

Segundo ele, a proposta da asso-ciação é manter as regras atuais.Hoje, há uma cota de US$ 1,64bilhão por ano, tanto para exporta-ção como para importação de veí-culos entre os dois países, semcobrança do imposto de importa-ção. Também seriam mantidos os35% de participação de componen-tes fabricados localmente (con-teúdo regional). Moan esteve na

sexta-feira na sede do Mdic.No caso do México, que já utiliza

toda essa cota, isso representa umlimite para as vendas ao Brasil. Asmontadoras brasileiras, por outrolado, exportam para esse parceirocomercial um valor inferior a esse.O sistema atual está em vigor hátrês anos.

Moan afirmou que a renovação éimportante para a indústria brasi-leira, que está em um momento derecuperação da sua competitivi-dade em relação a outros mercados.

Segundo Moan, nesse primeiroencontro, os dois lados apresenta-ram suas propostas e se mostraramfavoráveis a um acordo. Ele nãodeu detalhes sobre quais seriam asposições de cada governo. O Mdicafirmou que não divulgaria outrasinformações além do que foi afir-mado na nota conjunta.

Nas últimas semanas, representan-tes do governo mexicano afirmaramque o país defenderia o fim das cotas,com o livre comércio entre as partes,conforme previsto no acordo assi-nado em 2012. (AE/FP)

ECONOMIA

SIDERURGIA

Reforma da Coqueria 2 em Ipatinga será concluída

Acordo automotivo com México em pauta

EUA desbanca China nas exportações do BrasilCOMÉRCIO EXTERIOR

Venda de energia excedente deixa de ser atrativa

Usiminas deve fazerinvestimentos de

R$ 1 bilhão neste ano

A Usiminas planeja concentrar aportes de R$ 850 milhões na área siderúrgica

MARCELO COELHO/DIVULGAÇÃO

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MARA BIANCHETTI

O menor ritmo obser-vado na indústria mineiraao longo do ano passadofez com que o setor de ser-viços em Minas Geraisencerrasse 2015 com cresci-mento inferior ao dam é d i a n a c i o n a l .Enquanto o desem-penho do setor noEstado fechou 2014com alta nominal de2 , 6% , no B r a s i l oíndice chegou a 6%em relação ao exercí-cio anterior. Em ambos oscasos houve desaceleraçãodo desempenho, já que em2 0 1 3 o s c re s c i m e n t o shaviam sido de 5,9% paraMinas e de 8,5% para opaís, sempre na compara-ção com ano anterior.

Os dados foram divul-gados na sexta-feira peloInstituto Brasileiro de Geo-grafia e Estatísticas (IBGE)e de acordo com o técnicoda Coordenação de Servi-ços e Comércio do insti-tuto, Roberto Saldanha,refletem a situação da atualconjuntura econômica nãosomente do Estado, mas detodo o Brasil. O cenáriotambém justifica o fato de ocresc imento de MinasGerais ter sido inferior aoda méd ia nac iona l nodecorrer de 2014.

“O crescimento do setorde serviços em Minas vemse s i tuando um poucoabaixo da média, mas issonão quer dizer que o seg-mento não seja forte noEstado, até porque, as prin-cipais unidades da federa-ção onde identificamosuma forte participação deserviços é São Paulo, MinasGerais e Distrito Federal”,explica.

Ele ressalta também queo fato de o conjunto “servi-ços de comun icação einformação” ter apresen-tado sucessivas reduçõesna demanda em 2014 influ-enciou no resultado finalde Minas. “Trata-se de um

segmento que basicamentedepende da indústria paraque seu desempenho sedestaque positivamente.Como o ano passado nãofoi satisfatório para o setor,consequentemente afetoua área de serviços também.

Em novembro observamosuma recuperação e emdezembro um crescimentopequeno, mas ainda assimo ano foi encerrado emqueda. Vamos ver como

vai ser a partir de agora e ainfluência no resultado de2015”, avalia.

Setores — De acordo como relatório do IBGE, entre ossetores analisados em terri-tório mineiro, a maior varia-

ção na análise anualocorreu em serviçosprestados às famílias(5,7%), seguida portransportes, serviçosauxiliares dos trans-portes e correio (5%).

Depois vieram: servi-ços profissionais, admi-

nistrativos e complementares(3,5%) e outros serviços (2,3%).O resultado negativo, nestecaso, ficou por conta de serviçosde comunicação e informação,com queda de 2,3% no ano.

6

Londres — A TelecomItalia, controladora da TIMBrasil, anunciou na sexta-feira que pretende investirum total de R$ 14 bilhõesno Brasil entre 2015 e 2017.Durante apresentação nacapital britânica, o presi-dente da empresa, MarcoPatuano, disse que o plano,classificado por ele como“muito ambicioso”, deverá

ser financiado pela própriacompanhia e citou que aintenção do grupo italianoé ter “crescimento orgâ-nico” no país.

“Vamos acelerar o inves-timento na Itália, vamosacelerar o investimento noBrasil e aceleraremos arecuperação do cresci-mento das receitas no Bra-sil”, disse a investidores e

analistas. “A maior partedo plano é ter mais investi-mento”.

Entre as iniciativas quepermitirão o financiamento,o executivo citou nominal-mente o antigo plano devenda das torres de trans-missão e a redução do paga-mento de dividendos aosacionistas ao mínimo pre-visto na lei brasileira.

Com os recursos, a redede transmissão celular 4Gdeverá chegar a 15 millocais no Brasil em 2017 e acobertura 3G estará em 14mil locais do país em 2017.O documento divulgadoa o s i n v e s t i d o r e s n ã o

informa as localidades.Ao detalhar os planos,

Patuano disse que a inten-ção da companhia é levar oindicador de dívida emrelação ao Ebitda (lucroantes de juros, impostos,depreciação e amortiza-ção), em direção a umarelação de 2,5 vezes. “Con-tinuamos atentos à alavan-cagem e vocês sabem quesou maníaco pelo indica-dor. Então, a trajetória seráem direção a uma alavan-cagem de 2,5x o Ebitda nofim do plano (em 2017) noBrasil”, disse.

Ativos — Apesar de usar

boa parte do tempo dedi-cado às perguntas sobre oBrasil para rechaçar a hipó-tese de consolidação domercado brasileiro de tele-comunicações, Patuanop r e f e r i u n ã o f e c h a rnenhuma porta para ofuturo da TIM Brasil.

Durante a entrevistacoletiva após a apresenta-ç ão d o nov o p l an o d enegócios, o principal exe-cutivo da controladora daTIM Brasil disse que avali-ará se receber uma boaoferta pelos ativos no Bra-sil. Curiosamente, a afir-mação foi feita após Patu-ano listar uma série de

razões para a empresa per-manecer no país, comopopulação jovem, recursosnaturais e grande popula-ção, entre outros.

“Isso (as razões paraficar no Brasil) não signi-fica que eu não conversareise alguém chegar e nos ofe-recer um valor maior quenós atribuímos à nossapropriedade. Nós discuti-remos”, disse. Ao deixar asala da entrevista em umlocal de eventos no centrode Londres, Patuano foiquestionado se a portapara a Oi fora completa-mente fechada. "Não voucomentar”, disse. (AE)

Rio — O setor de serviços regis-trou em 2014 o pior desempenhoem três anos, período em que a Pes-quisa Mensal de Serviços passou aser apurada pelo Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatística(IBGE). A receita nominal avançou6% no ano passado, sem descontara perda causada pelo aumento depreços. Em 2013, o setor havia tidoexpansão de 8,5% na receita bruta.

A magnitude da desaceleração,mais evidente a partir do segundosemestre, levou entidades e consul-torias a calcular que os serviçostiveram retração no ano passado,considerada a inflação do período.Nas contas da consultoria Tendên-cias, o recuo foi de 1,1% em termosreais. Para a Confederação Nacio-nal do Comércio de Bens, Serviçose Turismo (CNC), o tombo foimaior, de 2,5%.

O IBGE, porém, não cravanenhuma avaliação. O próprio ins-tituto divulgou que, em 2014, ainflação oficial ficou em 6,41%, e oaumento dos preços de serviços foide 8,32%, de acordo com o ÍndiceNacional de Preços ao ConsumidorAmplo (IPCA). Mas o empregomais adequado dos índices de pre-

ços para obter um dado de volumede serviços, que vai permitir visua-lizar a evolução do setor indepen-dentemente do efeito da inflação,ainda está em estudo.

“Temos de ter cuidado. Nãotemos ainda como fazer uma inter-pretação, pois não temos os dadosdeflacionados”, afirmou o técnicoRoberto Saldanha, da Coordenaçãode Serviços e Comércio do IBGE.

Os segmentos de informação ecomunicação e de transportesforam os que mais desaceleraramno ano passado, diante da menordemanda de empresas e governos,disse Saldanha. Juntas, as ativida-des detêm o maior peso no índice.

Pontualmente em dezembro, ostransportes ensaiaram uma recupe-ração, com aumento na receita detransportes de carga e de passagei-ros por via terrestre. Mesmo assim,acabaram o ano com avanço de6,4% na receita nominal.

Informação — Já nos serviços deinformação e comunicação, houvequeda na receita bruta no últimomês do ano. Isso significa que,antes de descontar os efeitos dainflação, a atividade já estava no

vermelho. No acumulado do ano, osegmento teve o pior resultado,com alta de 3,4% na receita.

“O setor de serviços atua deforma complementar ao setorindustrial, ao setor comercial, aosgovernos. Uma vez que se verificoudesaceleração nesses outros setores,os serviços acompanham esse desa-quecimento”, disse Saldanha.

As famílias também puxaram ofreio de mão e contribuíram paraque o setor de serviços avançasse apassos mais lentos em 2014. A altade 9,2% no ano passado foi inferiorao registrado em 2013 (10,2%).Apenas no mês de dezembro, areceita nominal dos serviços avan-çou 4,2% ante igual mês de 2013,depois de ter registrado ummínimo histórico em novembro.

Para o economista Rafael Bacci-otti, da Tendências, a perda devigor da atividade de serviçosreflete os condicionantes dedemanda menor do mercado detrabalho, que tem oferecido menosvagas, e também sofre influência dadesaceleração da renda real, da res-trição do crédito às famílias e daconfiança dos consumidores, queestá deprimida.

“Isso tem se amplificado paraalguns setores. Há um enfraqueci-mento do consumo e tambémvemos que a parte da atividadeindustrial vem demandandomenos serviço”, afirmou Bacciotti.

O economista-chefe da IcatuVanguarda, Rodrigo Alves deMelo, avaliou que os dados da pes-quisa colocam viés de queda noresultado do Produto Interno Bruto(PIB) do ano passado. “Traz algumrisco, mas não é nada exagerado”,ponderou. O resultado do PIB de2014 será anunciado pelo IBGE em27 de março, mas o cálculo darenda gerada pelos serviços é maisamplo, já que a PMS não inclui ossegmentos de saúde, educação,administração pública e entidadesfilantrópicas.

Em 2015, a atividade de serviçospode perder ainda mais fôlego casoas condições do mercado de traba-lho e da renda se deteriorem mais.A GO Associados projeta um cres-cimento de 3% na receita nominaldo setor neste ano, metade do veri-ficado em 2014 Além do emprego,a inflação mais pressionada devecontinuar deprimindo a demanda,segundo a consultoria. (AE)

ECONOMIA

Setor de serviços perde o fôlego em MinasPESQUISA IBGE

Para o IBGE, o crescimentodo setor de serviços em

Minas Gerais vem sesituando um pouco abaixo

da média nacional

Enquanto o desempenho da área no Estado fechou 2014 com alta nominal de 2,6%, no Brasil o índice chegou a 6%

Telecom Italia prevê aportes de R$ 14 bi no BrasilTELECOMUNICAÇÕES

No país, o menor crescimento em três anos

Comunicação e informação apresentaram sucessivas reduções na demanda em 2014

ALISSON J. SILVA

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7BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2015

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS CONTABILISTASE CORRETORES DE SEGUROS DA GRANDE BELO HORIZONTE LTDA.

CNPJ: 02.217.068/0001-52

Em Reais A T I V O 31/12/2014 31/12/2013Circulante ............................................................. 12.860.303,16 10.811.275,15 Disponibilidades .................................................. 156.007,88 194.612,83 Relações Interfinanceiras (Nota 4) ...................... 9.563.508,49 7.742.406,65 Centralização Financeira - Cooperativas .......... 9.563.508,49 7.742.406,65 Operações de Crédito (Nota 5) ............................ 2.769.773,09 2.540.982,69 Operações de Crédito ....................................... 2.970.076,50 2.678.155,28 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) ...................................... (200.303,41) (137.172,59) Outros Créditos (Nota 6) ..................................... 135.339,18 98.833,17 Rendas a Receber ............................................. 100.206,22 69.007,25 Diversos ............................................................ 35.132,96 29.825,92 Outros Valores e Bens (Nota 7) ........................... 235.674,52 234.439,81 Outros Valores e Bens ...................................... 229.766,37 228.682,29 Despesas Antecipadas....................................... 5.908,15 5.757,52 Realizável a Longo Prazo .................................... 678.945,78 641.415,22 Operações de Crédito (Nota 5) ............................ 613.136,74 582.079,72 Operações de Crédito ....................................... 613.136,74 582.079,72 Outros Créditos (Nota 6) ..................................... 65.809,04 59.335,50 Diversos ............................................................ 65.809,04 59.335,50 Permanente ........................................................... 496.704,75 395.526,83 Investimentos (Nota 8) ........................................ 383.237,19 265.612,46 Participações em Cooperativas ......................... 383.237,19 265.612,46 Imobilizado em Uso (Nota 9) .............................. 96.689,58 109.136,43 Outras Imobilizações de Uso ............................ 176.243,92 170.000,90 (Depreciações Acumuladas) ............................. (79.554,34) (60.864,47) Intangível (Nota 10) ............................................ 16.777,98 20.777,94 Ativos Intangíveis............................................. 40.000,00 40.000,00 (Amortização Acumulada) ............................... (23.222,02) (19.222,06)TOTAL DO ATIVO .............................................. 14.035.953,69 11.848.217,20

Senhores Associados,Submetemos à apreciação de V.S.as as Demonstrações Contábeis do exercício findo em 31/12/2014 da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Correto-res de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL, na forma da Legislação em vigor.1. Política OperacionalEm março de 2014 o SICOOB CREDITÁBIL completou 16 anos mantendo sua voca-ção de instituição voltada para fomentar o crédito para seu público alvo, os cooperados. A atuação junto aos seus cooperados se dá principalmente através da concessão de empréstimos e captação de depósitos. 2. Avaliação de ResultadosNo exercício de 2014, o SICOOB CREDITÁBIL obteve um resultado de R$339.408,67 representando um retorno sobre o Patrimônio Líquido de 8,95%.3. AtivosOs recursos depositados na Centralização Financeira somaram R$9.563.508,49. Por sua vez a carteira de créditos representava R$3.583.213,24.Os Vinte Maiores Devedores representavam na data-base de 31/12/2014 o percentual de 34,78% da carteira, no montante de R$1.313.573,07.4. CaptaçãoAs captações, no total de R$9.681.863,70, apresentaram uma evolução em relação ao mesmo período do exercício anterior de 16,96%.As captações encontravam-se assim distribuídas:Depósitos à Vista ...................................... R$ 3.121.368,88 32,24%Depósitos a Prazo ..................................... R$ 6.560.494,82 67,76%Total ......................................................... R$ 9.681.863,70 100,00%Os Vinte Maiores Depositantes representavam na data-base de 31/12/2014 o percentual de 55,49% da captação, no montante de R$ 5.286.113,44.5. Patrimônio de ReferênciaO Patrimônio de Referência do SICOOB CREDITÁBIL era de R$3.601.252,02. O quadro de associados era composto por 1.716 cooperados, havendo um acréscimo de 4,66 % em relação ao mesmo período do exercício anterior.6. Política de CréditoA concessão de crédito está pautada em prévia análise do propenso tomador, havendo limites de alçadas pré-estabelecidos a serem observados e cumpridos, cercando ainda a Singular de todas as consultas cadastrais e com análise do Associado através do “RA-TING” (avaliação por pontos), buscando assim garantir ao máximo a liquidez das ope-rações.O SICOOB CREDITÁBIL adota a política de classificação de crédito de sua carteira de acordo com as diretrizes estabelecidas na Resolução CMN nº 2.682/99, havendo uma concentração de 92,46.% nos níveis de “A” a “C”.7. Governança CorporativaGovernança corporativa é o conjunto de mecanismos e controles, internos e externos,

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

que permitem aos associados definir e assegurar a execução dos objetivos da cooperati-va, garantindo a sua continuidade, os princípios cooperativistas ou, simplesmente, a adoção de boas práticas de gestão.Nesse sentido, a administração da Cooperativa tem na assembléia geral, que é a reunião de todos os associados, o poder maior de decisão. A gestão da Cooperativa está alicerçada em papéis definidos, com clara separação de funções. Cabem ao Conselho de Administração as decisões estratégicas e à Diretoria Executiva, a gestão dos negócios da Cooperativa no seu dia a dia. Os balanços da Cooperativa são auditados por auditor externo, que emite relatórios, le-vados ao conhecimento dos Conselhos e da Diretoria. Todos esses processos são acom-panhados e fiscalizados pelo Banco Central do Brasil, órgão ao qual cabe a competência de fiscalizar a Cooperativa.;Além do Estatuto Social, são adotados regimentos e regulamentos, entre os quais desta-camos o Regimento Interno, o Regimento do Conselho de Administração, o Regimento do Conselho Fiscal, o Regulamento Eleitoral. A Cooperativa adota procedimentos para cumprir todas as normas contábeis e fiscais, além de ter uma política de remuneração de seus empregados e estagiários dentro de um plano de cargos e salários que contempla a remuneração adequada, a separação de fun-ções e o gerenciamento do desempenho de todo o seu quadro funcional.Todos esses mecanismos de controle, além de necessários, são fundamentais para levar aos associados e à sociedade em geral a transparência da gestão e de todas as atividades desenvolvidas pela instituição.8. Conselho FiscalEleito em 2013 para cumprir mandato até AGO de 2015, o Conselho Fiscal tem função complementar à do Conselho de Administração. Sua responsabilidade é verificar de for-ma sistemática os atos da administração da Cooperativa, bem como validar seus balan-cetes mensais e seu balanço patrimonial anual. 9. Código de ÉticaTodos os integrantes da equipe do SICOOB CREDITÁBIL aderiram, em 29/02/2012, por meio de compromisso firmado, ao Código de Ética e de Conduta Profissional pro-posto pela Confederação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFE-DERAÇÃO. A partir de então, todos os novos funcionários, ao ingressar na Cooperativa, assumem o mesmo compromisso.10. Sistema de OuvidoriaA Ouvidoria, constituída em 2007 representou um importante avanço a serviço dos coopera-dos, dispõe de diretor responsável pela área e de um Ouvidor. Atende às manifestações rece-bidas por meio do Sistema de Ouvidoria do SICOOB, composto por sistema tecnológico es-pecífico, atendimento via DDG 0800 e sítio na internet integrado com o sistema informatizado de ouvidoria tendo a atribuição de assegurar o cumprimento das normas rela-cionadas aos direitos dos usuários de nossos produtos, além de atuar como canal de comuni-cação com os nossos associados e integrantes das comunidades onde estamos presentes.

No exercício de 2014, a Ouvidoria do SICOOB CREDITÁIL registrou 03 manifestações de cooperados sobre a qualidade dos produtos e serviços oferecidos pela Cooperativa. Dentre elas, havia reclamações, pedidos de esclarecimento de dúvidas e solicitações de providências relacionadas principalmente a atendimento, conta corrente, cartão de crédi-to e operações de crédito.As três reclamações foram consideradas procedentes e resolvidas dentro dos prazos le-gais, de maneira satisfatória para as partes envolvidas, em perfeito acordo com o previs-to na legislação vigente.11. Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito - FGCoopDe acordo com seu estatuto, o Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito- FGCo-op tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada, até o limite de R$ 250 mil por asso-ciado, bem como contratar operações de assistência, de suporte financeiro e de liquidez com essas instituições. O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou resolução que estabelece a forma de contribuição das instituições associadas ao Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), ratifica também seu estatuto e regulamento. Con-forme previsto na Resolução nº 4.150, de 30.10.2012, esse fundo possui como institui-ções associadas todas as cooperativas singulares de crédito do Brasil e os bancos coope-rativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC).Conforme previsto no artigo 2º da Resolução/CMN nº 4.284, de 05/11/2013, a contribui-ção mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125%, dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Créditos dos bancos, o FGC, ou seja, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, entre outros.As contribuições ao FGCoop pelas instituições a ele associadas tiveram início a partir do mês de março de 2014 e recolhidas no prazo estabelecido no § 4º do art. 3º da Circular 3.700, de 06/03/2014.Ainda nos termos de seu estatuto, a governança do Fundo será exercida pela Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração e pela Diretoria Executiva, e está estruturada de modo a permitir a efetiva representatividade das associadas, sejam elas cooperativas in-dependentes ou filiadas a sistemas cooperativistas de crédito, sendo o direito de voto proporcional às respectivas contribuições ordinárias.12. Gerenciamento de Risco e de Capital12.1 Risco operacionala) O gerenciamento do risco operacional da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN nº 3.380/2006. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Si-coob Ltda. - Sicoob Confederação, a qual se encontra evidenciada em relatório disponí-vel no sítio www.sicoob.com.br. c) O processo de gerenciamento do risco operacional do Sicoob Consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos.d) O uso da lista de verificação de conformidade (LVC) tem por objetividade identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no siste-ma de Controles Internos de Riscos Operacionais (Scir)e) As informações cadastradas no sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecidos pelo Sicoob Confederação.f) A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes as perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas em cada entidade do Sicoob, Sob a supervisão da respectiva entidade auditora (se cooperativa singular, da cooperativa central; se cooperativa central e Bancoob, do Sicoob Confederação).g) Para situações de risco identificadas são estabelecidas planos de ação, com a aprova-ção da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamen-to pelo Agente de controles Internos e Riscos (ACIR)h) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 12.2 Risco de mercado a) O gerenciamento do risco de mercado da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de mercado, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolu-ção CMN nº 3.464/2007. b) Conforme preceitua o art. 11 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo

Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL aderiu à estrutura única de gestão do risco de mercado do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de estresse e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). d) Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Segu-ros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL possui estrutura com-patível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços ofere-cidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da Entidade. 12.3 Risco de crédito a) O gerenciamento de risco de crédito da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.b) Conforme preceitua o art. 10 da Resolução CMN nº 3.721/2009, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br. c) Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das coopera-tivas. d) Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos sen-do proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.12.4 Gerenciamento de capitala) A estrutura de gerenciamento de capital da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL objetiva garantir a aderência as normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída da Reso-lução CMN 3.988/2011.b) Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Si-coob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual se encontra evidenciada em relatório dispo-nível no sítio www.sicoob.com.br. c) O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de mo-nitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:I. valiar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Si-coob estão sujeitas;II. Planejar metas e necessidades de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob.III. Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.d) Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condi-ções extremas de mercado, com a conseqüente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.AgradecimentosAgradecemos aos nossos associados pela preferência e confiança e aos funcionários e colaboradores pela dedicação.

Belo Horizonte, 21 de janeiro de 2015.João Victor Marçal - Diretor Presidente

Ronaldo Alves Horta - Diretor Vice PresidenteMarcelo Lara Silva - Diretor Administrativo

Carlos José da Silva - Diretor FinanceiroMarco Aurélio C. Almeida. - Conselheiro AdministrativoJosé Eustáquio Giovanini - Conselheiro Administrativo

Nourival de S. Rezende Filho - Conselheiro AdministrativoFabiano S. de Oliveira Lima - Conselheiro AdministrativoVanderlei Marcio da C. Sales - Conselheiro Administrativo

BALANÇOS PATRIMONIAIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2014 E 2013Em Reais

P A S S I V O 31/12/2014 31/12/2013Circulante ............................................................. 10.176.536,72 8.419.347,98 Depósitos (Nota 11) ............................................ 9.681.863,70 8.039.436,71 Depósitos à Vista .............................................. 3.121.368,88 2.915.435,84 Depósitos a Prazo ............................................. 6.560.494,82 5.124.000,87 Outras Obrigações (Nota 12) .............................. 494.673,02 379.911,27 Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados ................................................ 710,92 605,13 Sociais e Estatutárias ........................................ 274.001,60 201.289,58 Fiscais e Previdenciárias .................................. 54.986,08 35.377,13 Diversas ............................................................ 164.974,42 142.639,43 Exigível a Longo Prazo ........................................ 65.809,04 59.335,50 Outras Obrigações (Nota 12) .............................. 65.809,04 59.335,50 Diversas ............................................................ 65.809,04 59.335,50 Patrimônio Líquido (Nota 14) ............................. 3.793.607,93 3.369.533,72 Capital Social ...................................................... 3.132.402,97 2.726.772,24 De Domiciliados no País .................................. 3.212.329,50 2.802.546,28 (Capital a Realizar) ........................................... (79.926,53) (75.774,04) Reserva de Lucros ............................................ 321.796,29 279.370,20 Sobras Acumuladas .......................................... 339.408,67 363.391,28

TOTAL .................................................................. 14.035.953,69 11.848.217,20 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

Em Reais Reservas Capital de sobras Capital Subscrito Capital a realizar Legal Sobras e perdas acumuladas Totais Saldo em 31/12/2012 .................................................................. 2.356.846,84 (72.796,83) 233.800,97 463.300,91 2.981.151,89 Destinação de Sobras Exercício Anterior: Ao Capital .............................................................................................. 457.896,84 (457.896,84) Cotas de Capital à Pagar - Ex associados .......................................... (5.404,07) (5.404,07) Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ................................................................. 56.137,05 (2.977,21) 53.159,84 Por Devolução ( - ) ............................................................................. (135.007,30) (135.007,30) Sobras ou Perdas Líquidas .................................................................. 535.595,95 535.595,95 Remuneração de Juros ao Capital: Provisão de Juros ao Capital .............................................................. (79.903,65) (79.903,65) Subscrição do Juros ao Capital .......................................................... 78.200,45 78.200,45 IRRF sobre Juros ao Capital ............................................................... (11.527,60) (11.527,60) FATES - Atos Não Cooperativos ....................................................... (1.162,56) (1.162,56) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: • Fundo de Reserva ............................................................................. 45.569,23 (45.569,23) - • F A T E S ............................................................................................ (45.569,23) (45.569,23) Saldos em 31/12/2013 ................................................................ 2.802.546,28 (75.774,04) 279.370,20 363.391,28 3.369.533,72 Destinação de Sobras Exercício Anterior: (Nota 14) Ao Capital ............................................................................................. 354.840,69 (354.840,69) Cotas de Capital à Pagar - Ex associados ......................................... (8.550,59) (8.550,59) Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ................................................................. 90.964,11 (4.152,49) 86.811,62 Por Devolução ( - ) ............................................................................. (166.463,31) (166.463,31) Sobras ou Perdas Líquidas .................................................................. 609.811,51 609.811,51 Remuneração de Juros ao Capital: (Nota 16) Provisão de Juros ao Capital .............................................................. (155.680,95) (155.680,95) Subscrição do Juros ao Capital .......................................................... 153.013,76 153.013,76 IRRF sobre Juros ao Capital ............................................................... (22.572,03) (22.572,03) FATES - Atos Não Cooperativos (Nota 15) ..................................... (29.869,71) (29.869,71) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: • Fundo de Reserva ............................................................................. 42.426,09 (42.426,09) - • F A T E S ............................................................................................ (42.426,09) (42.426,09) Saldos em 31/12/2014 ................................................................ 3.212.329,50 (79.926,53) 321.796,29 339.408,67 3.793.607,93 Saldos em 30/06/2014 ................................................................ 3.079.322,22 (89.963,85) 279.370,20 182.418,94 3.451.147,51 Movimentação de Capital: Por Subscrição/Realização ................................................................. 34.149,63 10.037,32 44.186,95 Por Devolução ( - ) ............................................................................. (31.584,08) (31.584,08) Sobras ou Perdas Líquidas .................................................................. 355.817,06 355.817,06 Remuneração de Juros ao Capital: Provisão de Juros ao Capital .............................................................. (84.105,44) (84.105,44) Subscrição do Juros ao Capital .......................................................... 153.013,76 153.013,76 IRRF sobre Juros ao Capital ............................................................... (22.572,03) (22.572,03) FATES - Atos Não Cooperativos ....................................................... (29.869,71) (29.869,71) Destinação das Sobras aos fundos obrigatórios: • Fundo de Reserva ............................................................................. 42.426,09 (42.426,09) - • F A T E S ............................................................................................ (42.426,09) (42.426,09) Saldos em 31/12/2014 ................................................................ 3.212.329,50 (79.926,53) 321.796,29 339.408,67 3.793.607,93

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Em Reais Descriminação Segundo Semestre/2014 31/12/2014 31/12/2013RECEITAS(INGRESSOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA .......................................................................... 729.819,57 1.439.277,79 1.641.019,92 Operações de Crédito .......................................................................................................................................................... 729.819,57 1.439.277,79 1.641.019,92 DESPESAS(DISPÊNDIOS) DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ........................................................................ (478.103,26) (841.300,68) (586.148,34)Operações de Captação no Mercado ................................................................................................................................... (349.019,20) (626.181,47) (341.867,97)Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ................................................................................................................ (129.084,06) (215.119,21) (244.280,37)RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ................................................................................ 251.716,31 597.977,11 1.054.871,58 OUTRAS RECEITAS/DESPESAS (INGRESSOS/DISPÊNDIOS) OPERACIONAIS ............................................. 103.992,51 8.451,53 (518.484,72)Receitas(Ingressos) de Prestação de Serviços ..................................................................................................................... 184.746,07 339.987,28 265.117,14 Rendas(Ingressos) de Tarifas Bancárias.............................................................................................................................. 262.644,55 490.419,66 416.630,67 Despesas(Dispêndios) de Pessoal ....................................................................................................................................... (549.901,74) (1.018.950,78) (870.694,86)Outras Despesas(Dispêndios) Administrativas ................................................................................................................... (432.335,32) (841.890,07) (792.293,84)Despesas(Dispêndios) Tributárias ....................................................................................................................................... (11.243,52) (20.652,39) (24.949,18)Outras Receitas(Ingressos) Operacionais (Nota 17) ........................................................................................................... 151.294,92 173.348,74 24.706,58 Ingressos de Depósitos Intercooperativos ........................................................................................................................... 517.462,29 939.870,44 532.231,85 Outras Despesas(Dispêndios) Operacionais (Nota 18) ....................................................................................................... (18.674,74) (53.681,35) (69.233,08)RESULTADO OPERACIONAL...................................................................................................................................... 355.708,82 606.428,64 536.386,86 RESULTADO NÃO OPERACIONAL (Nota 19) ........................................................................................................... 7.037,68 12.720,97 1.340,35 RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES ............................................. 362.746,50 619.149,61 537.727,21 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ............................................................................................... (6.929,44) (9.338,10) (2.131,26)Provisão para Imposto de Renda ......................................................................................................................................... (3.464,72) (4.669,05) (1.065,63)Provisão para Contribuição Social ...................................................................................................................................... (3.464,72) (4.669,05) (1.065,63)PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO ...................................................................................................... - (114.721,89) (92.301,02)FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social ........................................................................................... (72.295,80) (46.731,79)Reserva Legal ...................................................................................................................................................................... (42.426,09) (45.569,23)LUCRO/PREJUÍZO(SOBRA/PERDA) LÍQUIDO ....................................................................................................... 355.817,06 495.089,62 443.294,93 JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (Nota 16) .......................................................................................................... (84.105,44) (155.680,95) (79.903,65)

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

Em Reais DESCRIÇÃO Segundo Semestre/2014 31/12/2014 31/12/2013Atividades OperacionaisSobras/Perdas do Exercício .............................................................................................................................................. 362.746,50 619.149,61 537.727,21 IRPJ / CSLL ........................................................................................................................................................................ (6.929,44) (9.338,10) (2.131,26)Provisão para Operações de Crédito ................................................................................................................................... 61.314,10 63.130,82 35.158,28 Provisão de Juros ao Capital ............................................................................................................................................... (84.105,44) (155.680,95) (79.903,65)Depreciações e Amortizações ............................................................................................................................................. 10.821,36 22.091,80 21.337,32 343.847,08 539.353,18 512.187,90 Aumento (redução) em ativos operacionaisOperações de Crédito .......................................................................................................................................................... (82.059,04) (322.978,24) (62.168,96)Outros Créditos ................................................................................................................................................................... 72.386,35 (42.979,55) (56.433,61)Outros Valores e Bens ......................................................................................................................................................... 1.602,97 (1.234,71) (218.091,94)Aumento (redução) em passivos operacionaisDepósitos a Vista ................................................................................................................................................................. 634.963,15 205.933,04 577.144,44 Depósitos a Prazo ................................................................................................................................................................ 287.006,42 1.436.493,95 1.113.980,77 Outras Obrigações ............................................................................................................................................................... 45.100,15 118.568,10 (10.623,44)Caixa Líquido Aplicado em Atividades Operacionais ................................................................................................... 1.302.847,08 1.933.155,77 1.855.995,16 Atividades de InvestimentosAlienação de Imobilizações de Uso .................................................................................................................................... - - (11.583,93)Inversões em Imobilizado de Uso ....................................................................................................................................... (1.150,00) (6.243,02) - Inversões em Investimentos ................................................................................................................................................ (60.905,11) (117.624,73) (29.047,30)Outros Ajustes ..................................................................................................................................................................... 597,88 598,03 - Caixa Líquido Aplicado / Originado em Investimentos ................................................................................................ (61.457,23) (123.269,72) (40.631,23)Atividades de FinanciamentosAumento por novos aportes de Capital ............................................................................................................................... 44.186,95 86.811,62 53.159,84 Devolução de Capital à Cooperados ................................................................................................................................... (31.584,08) (166.463,31) (135.007,30)Destinação de Sobras Exercício Anterior Cotas de Capital à Pagar ................................................................................... - (8.550,59) (5.404,07)FATES - Resultado de Atos Não Cooperativos ................................................................................................................... (29.869,71) (29.869,71) (1.162,56)FATES Sobras Exercício ..................................................................................................................................................... (42.426,09) (42.426,09) (45.569,23)Juros ao Capital à Pagar Ex-associados .............................................................................................................................. 2.667,19 2.667,19 1.703,20 Subscrição do Juros ao Capital ........................................................................................................................................... 153.013,76 153.013,76 78.200,45 IRRF sobre Juros ao Capital ............................................................................................................................................... (22.572,03) (22.572,03) (11.527,60)Caixa Líquido Aplicado / Originado em Financiamentos ............................................................................................. 73.415,99 (27.389,16) (65.607,27)Aumento / Redução Líquida das Disponibilidades ........................................................................................................ 1.314.805,84 1.782.496,89 1.749.756,66 Modificações em Disponibilidades LíquidaNo Início do Período ........................................................................................................................................................... 8.404.710,53 7.937.019,48 6.187.262,82 No Fim do Período (Nota 3 - c) .......................................................................................................................................... 9.719.516,37 9.719.516,37 7.937.019,48 Variação Líquida das Disponibilidades ........................................................................................................................... 1.314.805,84 1.782.496,89 1.749.756,66

As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA O SEMESTRE E EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013

1. Contexto operacionalA Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Contabilistas e Corretores de Seguros da Grande Belo Horizonte Ltda. – SICOOB CREDITÁBIL, é uma coope-rativa de crédito singular, instituição financeira não bancária, fundada em 20/03/1997, filiada a Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais Ltda. – SICOOB CENTRAL CECREMGE e componente da Con-federação Nacional das Cooperativas do SICOOB – SICOOB CONFEDERA-ÇÃO, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua consti-tuição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/64, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/71, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/09, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Reso-lução CMN nº 3.859/10, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB CREDITÁBIL tem como atividade preponderante a operação na área creditícia, tendo como finalidade:(i) Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados;(ii) A formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o coopera-tivismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito; e(iii) Praticar, nos termos dos normativos vigentes, as seguintes operações dentre outras: captação de recursos, concessão de créditos, prestação de garantias, presta-ção de serviços, formalização de convênios com outras instituições financeiras e aplicação de recursos no mercado financeiro, inclusive depósitos a prazo com ou sem emissão de certificado, visando preservar o poder de compra da moeda e re-munerar os recursos.2. Apresentação das demonstrações contábeisAs demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração da Coope-rativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/07 e nº 11.941/09, adapta-das às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Ban-co Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contá-bil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Desta forma, as demonstrações contábeis foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 21/01/2015.

Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabili-dade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pro-nunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamen-tos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº4.144/12; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recu-perável de Ativos - Resolução CMN nº 3.566/08; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/08; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/09; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/11; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/11; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/11; e CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/09.3. Resumo das principais práticas contábeis a) Apuração do resultadoOs ingressos e dispêndios são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resga-te, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério “pro-rata temporis” e calcula-dos com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos desconta-dos, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço.As receitas e despesas são reconhecidas na demonstração de sobras em conformi-dade com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços são re-conhecidas na demonstração de sobras ou perdas quando da prestação de serviços a terceiros, substancialmente serviços bancários. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os mon-tantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperati-vo, quando não identificados com cada atividade.b) Estimativas contábeisNa elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobi-lizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resulta-dos reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. A Coo-perativa revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente.c) Caixa e equivalentes de caixaCaixa e equivalentes de caixa, conforme Resolução CMN nº 3.604/08, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as relações interfinanceiras de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.O caixa e equivalente de caixa compreendem: 31/12/2014 31/12/2013Caixa e depósitos bancários .............................................. 156.007,88 194.612,83Relações interfinanceiras – centralização financeira ........ 9.563.508,49 7.742.406,65Total ................................................................................. 9.719.516,37 7.937.019,48d) Operações de créditoAs operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas “pro rata temporis”, com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. A apropriação dos juros é interrompida após vencidas há mais de 60 dias. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa classificação por 6 meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação, não mais figu-rando no balanço patrimonial.e) Provisão para operações de créditoConstituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir even-tuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.A Resolução CMN nº 2.682 introduziu os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máxi-mo).f) Depósitos em garantiaExistem situações em que a cooperativa questiona a legitimidade de determinados passivos ou ações movidas contra si. Por conta desses questionamentos, por ordem judicial ou por estratégia da própria administração, os valores em questão podem ser depositados em juízo, sem que haja a caracterização da liquidação do passivo.g) InvestimentosRepresentados substancialmente por quotas do SICOOB CENTRAL CECREMGE, avaliadas pelo método de custo de aquisição.h) ImobilizadoEquipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamen-tos, instalações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, são de-monstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depre-ciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas em nota específica abaixo, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens.i) IntangívelCorrespondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos des-tinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. Os ativos intangíveis compreendem softwares adquiridos de terceiros e são amortizados ao longo de sua vida útil estimada.j) Ativos contingentesNão são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.k) Valor recuperável de ativos – impairment A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhe-cida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valo-res e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 31 de dezembro de 2014 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros.l) Demais ativos e passivosSão registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidos, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes en-cargos e das variações monetárias incorridos.m) ProvisõesSão reconhecidas quando a cooperativa tem uma obrigação presente legal ou implí-cita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômi-co seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.n) Passivos contingentesSão reconhecidos contabilmente quando, com base na opinião de assessores jurídi-cos, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrati-va, gerando uma provável saída no futuro de recursos para liquidação das ações, e quando os montantes envolvidos forem mensurados com suficiente segurança. As ações com chance de perda possível são apenas divulgadas em nota explicativa às demonstrações contábeis e as ações com chance remota de perda não são divulga-das.o) Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implíci-tos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz.p) Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o re-sultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos. O resulta-do apurado em operações realizadas com cooperados é isento de tributação.q) Segregação em circulante e não circulanteOs valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classifica-dos no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante).r) Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já exis-tiam na data-base das demonstrações contábeis; e • Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerra-das em 31 de dezembro de 2014.4 . Relações interfinanceirasReferem-se à centralização financeira das disponibilidades líquidas da Cooperativa, depositadas junto ao SICOOB CENTRAL CECREMGE, conforme determinado no art. 37, da Resolução CMN nº 3.859/10.5. Operações de créditoa) Composição da carteira de crédito por modalidade: 31/12/2014 NãoModalidade Circulante Circulante Total 31/12/2013Depositante ...................... 24.215,25 0,00 24.215,25 28.958,17Cheque Especial / Conta Garantida ............... 477.781,63 0,00 477.781,63 503.242,39Empréstimos .................... 1.938.488,10 613.136,74 2.551.624,84 2.070.754,38Títulos Descontados ......... 529.591,52 0,00 529.591,52 657.280,06( - ) Provisão para Perda Operações de Crédito ....... (200.303,41) 0,00 (200.303,41) (137.172,59)Total ................................. 2.769.773,09 613.136,74 3.382.909,83 3.123.062,41

b) Composição por tipo de operação, e classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:Nível / Percentual de Risco / Situação Total em 31/12/2014 Provisões 31/12/2014 Total em 31/12/2013 Provisões 31/12/2013

A 0,5% Normal 2.774.108,49 13.870,54 2.967.935,70 14.839,68 B 1% Normal 218.006,42 2.180,06 80.639,19 806,39 B 1% Vencidas 56.750,87 567,51 51.206,32 512,06 C 3% Normal 263.873,40 7.916,20 4.546,05 136,38 C 3% Vencidas 190,45 5,71 19.406,30 582,20 D 10% Normal 63.953,65 6.395,37 1.066,31 106,63 D 10% Vencidas 19.468,90 1.946,89 7.538,77 753,87 E 30% Normal 15.736,81 4.721,04 1.006,64 302,00 E 30% Vencidas 5.492,53 1.647,76 4.091,88 1.227,59 F 50% Normal 2.734,50 1.367,25 1.500,00 750,00 F 50% Vencidas 2.518,76 1.259,38 0.00 0,00G 70% Normal 1.518,05 1.062,64 7.618,95 5.333,27 G 70% Vencidas 4.992,29 3.494,60 6.187,91 4.331,54 H 100% Normal 51.858,05 51.858,05 61.169,93 61.169,93 H 100% Vencidas 102.010,07 102.010,07 46.321,05 46.321,05 Total Normal ........................................................... 3.391.789,37 89.371,15 3.125.482,77 83.444,28 Total Vencido .......................................................... 191.423,87 110.931,92 134.752,23 53.728,31 Total Geral............................................................... 3.583.213,24 (200.303,41) 3.260.235,00 (137.172,59) Provisões ................................................................. (200.303,41) (137.172,59) Total Líquido ......................................................... 3.382.909,83 3.123.062,41 c) Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:Descrição Até 90 De 91 a 360 Acima de 360 TotalEmpréstimos ............... 884.077,95 1.054.410,15 613.136,74 2.551.624,84Títulos Descontados .... 518.272,35 11.319,17 0,00 529.591,52Total ............................ 1.402.350,30 1.065.729,32 613.136,74 3.081.216,36Obs.: Não inclui Adiantamento a Depositantes, Cheque Especial e Conta Garantida.d) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:Descrição 31/12/2014 31/12/2013Saldo Inicial ........................................................ (137.172,59) (102.014,31)Constituições / Reversões no período ................. (113.559,04) (182.771,33)Transferência para Prejuízo no período .............. 50.428,22 147.613,05Total .................................................................... (200.303,41) (137.172,59)e) Concentração dos Principais Devedores: % Carteira % CarteiraDescrição 31/12/2014 Total 31/12/2013 TotalMaior Devedor .... 197.008,77 5,22 120.264,47 3.6910 Maiores Devedores 899.408,41 23,82 801.646,11 54,9550 Maiores Devedores 2.004.835,39 53,08 1.791.571,42 54,95f) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo:Descrição 31/12/2014 31/12/2013Saldo inicial .................................................................. 519.385,82 394.352,30Valor das operações transferidas no período ................. 50.428,22 147.613,05Valor das operações recuperadas no período ................ (21.699,04) (22.579,53)Total .............................................................................. 548.115,00 519.385,826. Outros créditosValores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:Descrição 31/12/2014 31/12/2013 Rendas a Receber (a) ................................................... 100.206,22 69.007,25Devedores por Depósitos em Garantia (b) .................... 65.809,04 59.335,50Adiantamentos e Antecipações Salariais – Férias ......... 19.721,84 3.761,77Títulos e Créditos a Receber (c) .................................... 14.496,00 14.521,00Devedores Diversos – País (d) ...................................... 915,12 11.543,15Total .............................................................................. 201.148,22 158.168,67(a) Em Rendas a Receber estão registrados: receita sobre saldo mantido na Centralização Fi-nanceira do SICOOB CENTRAL CECREMGE e rendas a receber de convênios.(b) Em Devedores por Depósito em Garantia está registrado depósito judicial referente ao PIS sobre Atos Cooperativos. No exercício de 2012, baseada em decisão favorável, a Cooperativa resgatou o montante do depósito referente a Cofins sobre Atos Cooperativos que vinha sendo questionada judicialmente.(c) Em Títulos e Créditos a Receber estão registrados os valores a receber de tarifas.(d) Remessa de convênio não processada.7. Outros valores e bensDescrição 31/12/2014 31/12/2013Outros Valores e Bens ................................................... 229.766,37 228.682,29Bens Não de Uso Próprio .............................................. 229.766,37 228.682,29Despesas Antecipadas ................................................... 5.908,15 5.757,52Total .............................................................................. 235.674,52 234.439,81Em Bens Não de Uso Próprio está registrado o valor referente a bens recebidos como dação em pagamento de dívidas, não estando sujeitos a depreciação ou correção.Registram-se ainda no grupo, as despesas antecipadas, referentes a prêmios de seguros e contribuição cooperativista.8. InvestimentosO saldo é, substancialmente, representado por quotas do SICOOB CENTRAL CE-CREMGE.Descrição 31/12/2014 31/12/2013Sicoob Central Cecremge ............................................. 383.237,19 265.612,46Total .............................................................................. 383.237,19 265.612,469. Imobilizado de usoDemonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Descrição Taxa de Depreciação 31/12/2014 31/12/2013Instalações ................................................ 10% 17.653,75 17.653,75Móveis e Equipamentos ........................... 10% 103.035,30 98.952,30Sistema de Processamento de Dados ....... 20% 45.494,87 43.334,85Sistema de Segurança .............................. 10% 10.060,00 10.060,00TOTAL ..................................................... 176.243,92 170.000,90Depreciação acumulada ........................... (79.554,34) (60.864,47)TOTAL ................................................ 96.689,58 109.136,4310. IntangívelNesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, des-tinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares.O valor registrado na rubrica “Intangível” refere-se a 01 licença de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirida em junho de 2009, da Confederação Nacio-nal das Cooperativas do Sicoob Ltda. - Sicoob Confederação. Na mesma data, a Central cedeu exclusivamente às suas filiadas (cooperativas singulares associadas), devida-mente autorizado pelo Sicoob Confederação, com prazo de até 31 de maio de 2019, o direito de uso do SISBR. 11. DepósitosOs depósitos à vista não são remunerados. Os depósitos a prazo recebem encargos fi-nanceiros contratados.Descrição 31/12/2014 31/12/2013Depósito à vista .............................................................. 3.121.368,88 2.915.435,84Depósito a prazo ............................................................ 6.560.494,82 5.124.000,87Total ............................................................................... 9.681.863,70 8.039.436,71Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), constituído conforme Resoluções CMN n° 4.150/12 e 4.284/13. Este fundo tem como instituições associadas as coopera-tivas singulares de crédito e os bancos cooperativos integrantes do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC). Este fundo tem por objeto prestar garantia de créditos nos casos de decretação de intervenção ou de liquidação extrajudicial de instituição associada. A contribuição mensal ordinária das instituições associadas ao Fundo é de 0,0125% dos saldos das obrigações garantidas, que abrangem as mesmas modalidades protegidas pelo Fundo Garantidor de Crédito dos bancos, o FGC, que considera, os depósitos à vista e a prazo, as letras de crédito do agronegócio, de acordo com a Reso-lução CMN nº 4.150/12.12. Outras Obrigações12.1 Sociais e EstatutáriasDescrição 31/12/2014 31/12/2013FATES - Fundo de Assistência Técnica, Educacionale Social (a) ..................................................................... 114.442,00 101.839,08Resultado atos com não associados (a) .......................... 31.091,71 1.222,00Gratificações e Participações a Pagar (b) ....................... 18.633,83 25.025,00Cotas de capital a pagar (c) ............................................ 109.834,06 73.203,50Total ............................................................................... 274.001,60 201.289,58(a) O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos coo-perados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não-cooperados e 10% das sobras líquidas, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contá-bil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF.(b) Provisão para pagamento de participação nas sobras a funcionários, conforme acor-do firmado junto ao SINTRACOOP.(c) Cotas de capital a pagar, cooperados desligados. 12.2 DiversasDescrição 31/12/2014 31/12/2013PIS – Depósito Judicial (a) ................................................ 65.809,04 59.335,50Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados ....... 710,92 605,13Fiscais e Previdenciárias (b) .............................................. 54.986,08 35.377,13Saldo Conta Salário ............................................................ 49.442,49 38.608,33Despesa de pessoal (c) ....................................................... 65.710,05 48.810,01Credores diversos no país (d) ............................................. 41.598,60 45.773,62Outras despesas administrativas (e) ................................... 8.223,28 9.447,47Total ................................................................................... 286.480,46 237.957,19

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TATIANA LAGÔA

A Companhia Energé-t i c a d e M i n a s G e r a i s(Cemig) estuda a criaçãode um conselho formadopor ex -pres identes . Ogrupo de especialistas dosetor energético será umaespécie de núcleo consul-t ivo com o objet ivo deauxiliar as atividades daconcessionária. A ideiaainda não foi divulgadaoficialmente mas, à pri-meira vista, desagrada aomercado.

Segundo um diretor daempresa, que não quis seidentificar, o novo presi-d e n t e M a u ro B o rg e s ,comentou sobre a ideia decriação do conselho, vistapor ele como uma forma de

agregar valor ao grupo.“Seria uma forma de dar

voz a pessoas qualificadasdo setor. Elas poderiam, porexemplo, antecipar tendên-cias na área energética, já quecirculam pelo mundo e estu-dam muito o assunto. Deforma consultiva, poderiamcolaborar a criar estratégiasimportantes para o grupo”,afirma o diretor.

Dentre os nomes cota-dos para integrar o conse-lho está o presidente ante-r ior, Dja lma Bastos deMorais. Fazem parte dessalista também nomes comoo de João Camilo Penna,ex-ministro da Indústria eComércio, em 1979, e quefoi presidente da compa-nhia nas décadas de 60 e7 0 , e G u y Vi l e l a , q u e

comandou a companhiaem 1985 e 1986.

O grupo não substituiriao conselho de administra-ção já existente, que sereúne três vezes ao mês.Sem contar que não have-ria obrigatoriedade deencontro todos os meses,somente quando houvessealguma demanda especí-fica da presidência.

O que ainda não ficoudefinido é como seria aremuneração dos inte-grantes desse núcleo. Noconselho administrativoatual , cada integranterecebe uma média de R$7,1 mil de salário mensal-mente.

O analista do setor deenergia da Lopes Filho,Alexandre Furtado Mon-

tes, não vê com bons olhosa criação do grupo. “Nãovejo necessidade nenhumade ter um conselho queserá apenas consultivo eque, provavelmente, vaigerar mais custos para acompanhia. Já existe umconselho de administraçãopara isso”, afirma.

O especialista acreditaque a mudança poderá tra-zer divergências dentro dacompanhia. Como são gesto-res de diferentes períodos ecom visões bastante diferen-ciadas, poderá ser mais difí-cil achar um consenso. “E asdecisões principais comodestinação dos lucros e divi-dendos obrigatoriamenteterão que permanecer sobdebate no âmbito do atualconselho”, afirma.

8

Brasília — O horário deverão, que acaba à zero horadeste domingo, dia 22, resul-tou em uma economia deenergia de 4,5% nas horasmais influenciadas pelamudança nos relógios dasregiões Sul, Sudeste e Cen-tro-Oeste, entre 18h e 21h.Considerando todo o con-sumo dessas regiões, desde19 de outubro, a economiafoi de 0,5%. De acordo comdados prel iminares doMinistério de Minas e Ener-gia (MME), o horário dife-renciado também ajudou apoupar os reservatórios dasusinas hidrelétricas.

À z e r o d o p r ó x i m odomingo, os relógios dasregiões Sul, Sudeste e Cen-tro-Oeste deverão ser atrasa-dos em uma hora. Segundocomunicado da pasta, ar e d u ç ã o e s t i m a d a d ademanda no subsistemaSudeste/Centro-Oeste foi deaté 1.970 megawatts (MW)no horário de ponta, o quee q u i v a l e a o d o b ro d ademanda de Brasília entre18h e 21h. Já no subsistemaSul, a economia na ponta foide 625 MW.

Considerando todo operíodo de vigência do horá-rio de verão, a redução de

consumo de energia noSudeste e no Centro-Oestefoi de cerca de 195 MWmédios, suficientes para ilu-minar Brasília por um mês.No Sul, a economia total foide 55 MW médios, o equiva-lente ao consumo mensal deFlorianópolis. Somados,esses 250 MW médios repre-sentam 0,5% do total daenergia gasta nos Estadosque adotaram o horário dife-renciado.

De acordo com o MME, ohorário de verão ainda pro-porcionou um ganho dearmazenamento de energianas hidrelétricas de 0,4% no

sistema Sudeste/Centro-Oeste e de 1,1% na regiãoSul. A persistente estiagemque afeta o País há três anoslevou os reservatórios dasprincipais usinas das regiõesSudeste e Nordeste a níveismuitos baixos.

A situação obriga o setorelétrico a utilizar mais ener-gia proveniente das usinastérmicas a gás natural e óleodiesel, que é muito mais carae é um dos principais com-ponentes do “tarifaço” nascontas de luz de 2015. Ogoverno cogitou a prorroga-ção do horário diferenciadopor mais um mês. (AE)

São Paulo — A previsãode chuvas mais brandas nofinal de fevereiro levou oOperador Nacional do Sis-tema (ONS) a projetar umasituação menos favorávelpara o nível dos reservató-rios ao final do mês. O ONSpreviu, em relatório semanaldivulgado ontem, que asc h u v a s n a r e g i ã oSudeste/Centro-Oeste, res-ponsável por 70% da capaci-dade de armazenamento doPaís, serão menores do que oprevisto na semana passada.Como consequência, osreservatórios terão apenas21,2% da capacidade. Aomesmo tempo, o Custo Mar-ginal de Operação (CMO)ficará mais elevado no perí-odo de 21 a 27 de fevereiro.

Os dados semanais publi-cados indicam que a energianatural afluente (ENA) naregião Sudeste/Centro-Oeste será equivalente a 58%da média de longo termo(MLT) de fevereiro. Nasemana passada, o ONShavia projetado 65% damédia histórica. Com isso, aprevisão para o nível dosreservatórios ao final do mêsfoi reduzida de 22,7% para21,2%. Na quinta-feira, 19, osreservatórios estavam com

19,17% da capacidade.A previsão para a pró-

xima semana sugere que aENA, ou seja, a capacidadede geração de energia a par-tir das chuvas que atingem aregião, será equivalente a67% da média para feve-reiro. Em função disso, oCMO da região Sudeste foielevado em 22,2% desde aú l t i ma semana , de R$1.314,92/MWh para R$1.606,42/MWh. A mesmavariação é válida para aregião Sul.

O número volta a ficar,assim, acima do valor de R$1.420,34/MWh consideradoo primeiro patamar de défi-cit estabelecido pela AgênciaNacional de Energia Elétrica(Aneel). Com o custo daenergia a esse patamar, oconsumo de energia deveriaser reduzido em 5%. No casodas regiões Norte e Nor-deste, o CMO foi elevado em18,9%, de R$ 889,45/MWhpara R$ 1057,33/MWh.

Reservatórios— As novasprojeções do ONS sugeremníveis mais baixos dos reser-vatórios em todas as regiões,quando comparadas com asprevisões divulgadas nasemana passada. Na região

Sul, o nível dos reservatóriosdeve terminar fevereiro em49,3% da capacidade, abaixodos 50,3% previstos na sexta-feira passada. Na quinta-feira, o nível registrado peloONS era de 48,45%.

Na região Nordeste ,aquela que apresenta os pio-re s i nd i c a d o re s n e s t emomento, a previsão para osreservatórios foi reduzida de19,1% para 18,5%. No Norte,o número foi reduzido de

42,5% para 38,5%. Nestasexta-feira, as duas regiõesacumulavam 16,65% e36,97% da capacidade dearmazenamento.

As revisões são explicadaspelas previsões menos favo-ráveis para o volume de chu-vas. Na região Nordeste, aENA prevista em fevereirofoi reduzida de 34% para30% da média histórica. NoNorte, o ajuste foi de 57%para 56%. A exceção ficou

por conta da região Sul, cujarevisão foi de 124% para129% da MLT.

O ONS também divulgounova previsão de carga parao mês de fevereiro, na qualconfirmou a redução dademanda neste início de ano.A carga de fevereiro deveencolher 2,9% na compara-ção com o mesmo períodode 2014. Na semana pas-sada, a previsão indicavaqueda de 2,7%.

A atualização reflete pre-visões mais adversas para asregiões Sudeste, cuja cargaencolheu de 4,8% para 4,9%,e na região Sul, de -0,5% para-1,5%. Na região Norte,houve atualização de -4,3%para -4,4%. A exceção conti-nua sendo a região Nor-deste, com alta esperada de4,4%. Na semana passada, aelevação da carga para aregião estava projetada em3,7%. (AE)

ECONOMIA

Estatal estuda criação deConselho de Presidentes

CEMIG

Proposta, ainda extraoficial, já sofre rejeição de analistas do mercado

O grupo pode colaborar com a criação de estratégias

ENERGIA

Reservatórios voltam a ter 21% da capacidade

Horário de verão propicia 0,5% de economia

DIVULGAÇÃO/CEMIG

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MARA BIANCHETTI

Com a alta da inflação eo aumento do preço doscombustíveis, as tarifasdos táxis da Capital tam-bém serão reajustadas apartir deste sábado (21). Aa l ta média dos preçoscobrados pelo serviço nacapital mineira será de5,5% e faz com que coope-rativas da cidade estejamtemerosas quanto à reaçãod a p o p u l a ç ã o . A i n d aassim, representantes dasempresas avaliam amedida como posi-tiva.

D e a c o rd o c o mi n f o r m a ç õ e s d aEmpresa de Trans-portes e Trânsito deB e l o H o r i z o n t e(BHTrans), a bandei-rada passará dos atuais R$4,20 para R$ 4,40, o quilô-metro rodado na bandeira1 ( d a s 6 h à s 2 2 h d esegunda a sexta e aos sába-dos das 6h às 14h) de R$2,58 para R$ 2,73 e na ban-deira 2 (cobrado aos fins desemana e feriados) de R$3,10 para R$ 3,28. A horaparada passará de R$ 24,85para R$ 26,23. O últimoaumento na cobrança ocor-reu em maio de 2014.

A i n d a s e g u n d o a

empresa, para uma corridamédia, de cinco quilôme-tros, o reajuste equivale a5,56%. A inflação do ano2014, medida pelo InstitutoBrasileiro de Geografia eEstatíst ica (IBGE), pormeio do Índice Nacionalde Preços ao ConsumidorAm pl o ( I PC A ) , fo i de6,41%. “Importantes insu-mos, como a gasolina e oetanol, por exemplo, foramreajustados em índicesacima da inflação”, constana nota enviada pela asses-

soria de imprensa.Não haverá alteração nos

valores de volume transpor-tado com dimensões acimade 60 centímetros (R$ 1,30),de transporte de carrinho desupermercado (R$ 1,80),além do táxi-lotação (Minei-rão/Mineirinho) com osseguintes valores: Minei-rão/Centro de BH (R$ 8),Mineirão/Contagem/Cen-tro (R$ 11,10) e Minei-rão/Contagem/CidadeIndustrial (R$ 9). As viagens

para o Aeroporto de Confinsserão realizadas normal-mente pelo taxímetro, sem ai n c i d ê n c i a d a t a x a d eretorno.

Para praticar os novosvalores, no entanto, ostaxistas deverão apresen-tar a tabela oficial ao passa-geiro, até que o taxímetroseja aferido.

Dois lados — Na avalia-ção do diretor-presidenteda Ligue Táxi BH, DurvalPrado Cunha, o reajuste

r e p r e s e n t a d o i slados: o de recompo-sição dos custos dostaxistas e o de maisu m g a s t o p a r a ap o p u l a ç ã o . “ Éimportante recom-por nem que seja gra-dativamente os cus-

t o s d e q u e m p r e s t a oserviço na cidade. Porém,isso causa impacto nega-t i v o n u m p r i m e i r omomento, principalmentediante de um cenário eco-nômico conturbado comoo atual”, avalia.

De qualquer maneira,C u n h a l e m b r a q u e oaumento é necessário, poiscom a defasagem dos pre-ços, as consequências nofuturo poderiam ser pio-res. “Entendo esta alta

como necessária, mas per-cebo que pode trazer ume f e i t o c o l a t e r a l . M a s ,diante do cenário que vive-m o s , é p re f e r í v e l q u etenhamos uma queda nad e m a n d a d o q u e u m adefasagem nas tarifas. Issopermite, pelo menos, umequilíbrio na rentabilidadedo negócio”, diz.

O diretor operacional daCoopertaxi BH, LeonardoFábio de Sousa, concordaque a população não devereceber positivamente oreajuste neste primeiromomento. Mas ponderaque o preço da gasolinaaumentou consideravel-mente nas últimas sema-nas, assim como o custo de

várias peças e componen-t e s a u t o m o t i v o s . “ S óvamos saber ao certo a rea-ção dos clientes a partir dasemana que vem, poisnosso maior fluxo ocorrede segunda a sexta-feira.Ainda assim, vale lembrarque a partir da 00 horadeste sábado o novo preçojá estará valendo”, afirma.

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TATIANA LAGÔA

Presente há 25 anos nom e rc a d o , a A rq u i v a r,empresa especializada nagestão estratégica de docu-mentos, teve a unidadeoperacional de Ribeirãodas Neves (RMBH) ven-dida para a multinacionalaustraliana Recall. A tran-sação, que teve os valoresmantidos em sigilo, fazparte da estratégia dogrupo mineiro de focar nodesenvolvimento de siste-mas e tecnologia. Para esteano, o grupo deverá abrirpelo menos 12 novas uni-dades e espera elevar ofaturamento em 50% frentea 2014.

A Arquivar possui 24unidades espalhadas em18 estados brasileiros. Des-sas unidades, apenas a de

Ribeirão das Neves é deguarda física de documen-tos. As demais focam noarquivamento por meio dodesenvolvimento de soft-wares na busca de aumen-tar a produtividade dasrotinas administrativas eoperacionais das organiza-ções.

Segundo o fundador epresidente da empresa,Mário Ângelo de PinhoSobrinho, o objetivo davenda da unidade opera-cional é reduzir os custose focar em outro mer -cado. “A parte de guardade documentos é promis-sora, mas exige investi-mentos altos. E queremosuti l izar esses recursosp a r a m e l h o r a r m o s aparte de tecnologia. Pre-

fer imos deixar a outraparte para a Recall, que éa maior multinacional naárea de gestão de docu-mentos, porque eles têmmais recursos e conse-g u e m f o c a r m e l h o r ” ,afirma.

Estratégia — A unidadevendida tem 300 mil con-têineres de documentos, oque representa 900 mil cai-xas de arquivos. São 160clientes na Grande BeloHorizonte . Em nota , aRecall afirma que essa é apr imeira aquis ição dogrupo em 2015 e faz parteda nova estratégia da com-panhia no mercado brasi-leiro. O objetivo da multi-nacional é aumentar ovalor da corporação junto

aos acionistas e crescer deforma lucrativa no país,onde possui unidades emtodo a região Sudeste e noDistrito Federal. A austra-liana atua em 24 países etem mais de 80 mil clientes.

Mesmo em uma fase debaixo crescimento da eco-nomia nacional, a Arqui-var projeta um ano de bonsresultados. Pinho Sobrinhoexplica que em momentosde baixa é normal que asempresas busquem alter-nativas para tornar os pro-cessos mais ágeis e menosdispendiosos. “Terceirizara ges t ão dos re cur sosreduz custos e aumenta aeficiência. Por isso, nosmomentos de crise conse-guimos crescer mais por-que é a hora em que as cor-

p o r a ç õ e s c o m e ç a m ar e p e n s a r m é t o d o s ” ,afirma.

A média de crescimentoda empresa nos últimoscinco anos foi de 30%.Neste exercício, as proje-ções são mais animadorase batem a casa dos 50%. Omotivo é o plano de expan-são do grupo que prevê aabertura de 12 unidades nopaís. O investimento nesseprocesso não está sendodivulgado pela empresa.Mas o presidente do grupoadiantou que somente emnovas tecnologias os apor-tes previstos são próximosdos R$ 3 milhões.

A s n ov a s u n i d a d e sserão principalmente no

Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país. E a explica-ção para a escolha dessasregiões é um menor nívelde competição. Ou seja, aempresa identificou quehá carência de serviçosdesse tipo em algumascidades dessas regiões.“Hoje vivemos na era dainformação. As maioresempresas do mundo sãoas que trabalham com ainformação. Por isso acre-ditamos que focar nessenicho de negócios podeser a chave para se alcan-çar bons resultados, prin-cipalmente se escolher-mos as cidades com maiordemanda e menor oferta”,afirma.

ECONOMIA

TRANSPORTE

A BHTrans argumenta queimportantes insumos,

como a gasolina e o etanol,foram reajustados em

índices acima da inflação

Empresários temem impacto negativo do reajuste

Empresa australiana compra a mineira ArquivarDOCUMENTOS

Tarifas de táxis têmaumento de 5,5%

em Belo Horizonte

A bandeirada passará para R$ 4,40 por quilômetro rodado no horário de 6h às 22h

ALISSON J. SILVA

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São Paulo — O Ministé-rio Público Federal (MPF)pediu na Justiça que seisempreiteiras acusadas decartel na Petrobras sejamcondenadas a pagar R$4,47 bilhões pelos atos deimprobidade administra-tiva que teriam praticado.O pedido faz parte do pri-meiro pacote de açõescíveis ajuizadas na sexta-fe ira , em Curi t iba , emdecorrência dos processoscriminais já abertos contraexecutivos dessas constru-toras: Camargo Corrêa,Sanko, Mendes Júnior,OAS, Galvão Engenharia eEngevix.

A força-tarefa da LavaJato acusa de improbidadeadministrativa 28 executi-vos de seis empreiteirassob suspeita de terem for-mado cartel na Petrobras.Em cinco ações protocola-das na sexta-feira, na Jus-tiça Federal, em Curitiba,nove procuradores daRepública atribuem aosdirigentes das maioresconstrutoras do país enri-quecimento ilícito.

Os procuradores classi-ficam as empreiteiras emcinco grupos econômicos,que abarcam um universode 13 pessoas jurídicas.Para cada grupo econô-mico, a força-tarefa pede

condenação ao pagamentode va lores re la t ivos adanos causados à estatal,acrescidos de multa a títulode indenização.

As cinco ações são a pri-meira medida efetiva depedido de punição para asempreiteiras — não aosseus executivos. Os procu-radores da força-tarefa daLava Jato pediram a proibi-ção de contratação com opoder público para as seisempreiteiras do cartel. Elaspodem também ficar impe-didas de receberem benefí-cios ou incentivos fis-cais ou creditícios. Aacusação de enrique-cimento ilícito pelosfatos apurados naOperação Lava Jatoabrange as empresase seus executivos.

O ex-dire tor deAbastecimento da Petro-bras Paulo Roberto Costatambém foi acusado pelosatos de improbidade, masisento do pagamento dosvalores. “O ex-diretor nãoestá incluído nos pedidosde condenação em razãodo acordo de colaboraçãofirmado”, informou o MPF.“(Costa) se comprometeu adevolver recursos manti-dos no exterior e no país,comprometeu-se a arcarcom a indenização cível,

bem como a relatar todosos ilícitos de que tinhaconhecimento relacionadoaos fatos investigados”,afirma a Procuradoria.

Para o coordenador daforça-tarefa Lava Jato, pro-curador da República Del-tan Dallagnol, “as açõespropostas materializam aconvicção do MPF de quetodos, numa República,devem ser punidos igual-mente, na proporção dagravidade de seus atos eculpas”. “A corrupçãopode ser vista como uma

decisão embasada em cus-tos e benefícios. Empresascorrompem porque osbenefícios são maiores doque os custos. Devemosinverter essa fórmula”,avaliou. Dallagnol defen-deu que “uma puniçãoexemplar é essencial paraque passe a ser vantajosomanter distância de práti-cas corruptas".

Valores— São cinco açõesde improbidade adminis-

trativa que cobram R$ 319milhões de ressarcimentopelos desvios de recursospúblicos da Petrobras, pormeio de contratos frauda-dos e pagamento de pro-pina para agentes públicos.Pedem ainda a condenaçãoao pagamento de R$ 959milhões de multa civil e R$3,19 bilhões como indeni-zação por danos moraiscoletivos.

As ações de improbi-dade são o desdobramentona área cível dos crimesdenunciados em dezem-

bro, em que empre-sas do cartel paga-vam propina paradirigentes da Petro-bras . Por meio deindicações políticasfeitas pelo PT, PMDBe PP, esses agentescobravam de 1% a

3% do valor “de contratosbilionários, em licitaçõesfraudulentas”.

S e g u n d o o M P F, o srecursos eram distribuídospor meio de operadoresfinanceiros do esquema,de 2004 a 2012, com paga-mentos estendendo-se até2014. No âmbito criminal,os réus já foram denuncia-dos por organização crimi-nosa, corrupção ativa ep a s s i v a , l a v a g e m d edinheiro e crimes contra o

sistema financeiro nacio-nal.

Denúncias — Segundo aProcuradoria, foi compro-vada a formação de umcartel do qual participaramas empresas Engevix Enge-nharia, OAS, Odebrecht,UTC, Camargo Correa,Techint, Andrade Gutier-rez, Mendes Júnior, Pro-mon, MPE, Skanska, Quei-roz Galvão, Iesa, Galvão,GDK e Setal.

“O monopólio possibili-tou que fosse fraudada acompetitividade dos pro-cedimentos licitatóriosreferentes às maiores obrascontratadas pela Petrobrasentre os anos de 2004 e2014, majorando os lucrosdas empresas em centenasde milhões de reais”, infor-mou o MPF.

O MPF apontou Costa e oe x - d i re t o r d e S e r v i ç o sRenato Duque como respon-sáveis pelo “perfeito funcio-namento deste cartel”.

“Foram recrutados paraa concretização dos ilícitose lavagem dos ativos odoleiro Alberto Youssef,personagem central daLava Jato, e outros grandesoperadores e doleiros emat iv idade no mercadonegro brasileiro e interna-cional”. (AE)

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Brasília — A estratégiade atuação do PSDB para anova CPI da Petrobras, qued e v e s e r i n s t a l a d a n aCâmara nesta semana,m i r a c o n v o c a ç õ e s d eempreiteiros, membros dabase aliada da presidenteDilma Rousseff e de autori-dades envolvidas na Ope-ração Lava Jato. Comanda-dos pelo presidente dopartido, o senador AécioNeves (MG), os tucanosreuniram-se na sexta-feirae definiram como os pri-meiros alvos os presos eenvolvidos na operação,além do nomes ligados aoPT e ao PMDB.

A lista do PSDB tem 13requerimentos de convoca-ção: os ex-ministros do PTJosé Dirceu e AntonioPalocci, o tesoureiro dopartido, João Vaccari Neto,e Renato Duque, ex-diretorde Serviços indicado porDirceu; o ex-presidente daT r a n s p e t r o S é r g i oMachado e o lobista Fer-nando Machado, nomesligados ao PMDB; PedroBarusco, ex-gerente daPetrobras; os executivosdas empreiteiras EduardoLeite (Camargo Corrêa),Augusto Mendonça e JúlioCamargo (Toyo Setal) eR i c a rd o P e s s o a ( U T CEngenharia); o lobista JulioFaerman; e Mário Goes,que seria um dos operado-res do esquema. (AE)

POLÍ[email protected]

MPF cobra R$ 4,47 bi de empresasOPERAÇÃO LAVA JATO

“Empresas corrompemporque os benefíciossão maiores do queos custos. Devemos

inverter essa fórmula”

Procuradoria pede ressarcimento de seis empreiteiras por desvios de recursos da Petrobras

PSDB defineestratégia

para nova CPI

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A Prefeitura de Belo Hori-zonte (PBH), por meio daEmpresa Municipal deTurismo de Belo Horizonte(Belotur), promoveu 289atrações no período carnava-lesco. Foram 92 apresenta-ções artísticas e 18 Djs naSavassi. Pelas ruas, 177 blo-cos, cadastrados pela Belo-tur, fizeram a alegria de foli-ões de todas as idades desdeo dia 7 de fevereiro. Na ave-nida Afonso Pena, desfila-ram nove blocos caricatos nodia 16 de fevereiro. No diaseguinte, desfilaram seisescolas de samba.

O Carnaval de Belo Hori-zonte 2015 teve um públicoestimado em pouco mais de1,5 milhão de foliões, dividi-dos nos 14 palcos da Estaçãodo Samba, nos dois dias dedesfile na avenida e nos 177blocos de rua cadastradospela Belotur.

A festa gerou cerca de4.700 mil postos de trabalhotemporários, por meio dasquatro empresas produtorasenvolvidas na organização eoperação da festa. Apoio nopalco, camarins e área deconvidados, técnicos desonorização, cenografia,segurança, brigadistas, car-regadores, recepcionistas,assistentes de produção, ilu-minação e uma série deoutros profissionais, todosestratégicos para garantir atranquilidade, o conforto e adiversão. No comércio even-tual, cadastrados pela Belo-tur, foram gerados 1.180 pos-tos.

A Corte Momesca de BeloHorizonte esteve presenteem 88 eventos, entre públi-cos e particulares, desde omomento de sua eleição em8 de dezembro. Em 2014 aCorte teve 50 compromissos.

“Os resultados inseremBelo Horizonte na agendanacional da folia, nos princi-pais carnavais de rua do Bra-sil e ao mesmo tempo passaa ser reconhecido como omaior evento da capitalmineira. Está consolidadocomo um Carnaval seguro,familiar, democrático e degraça”, avalia o presidenteda Belotur, Mauro Werkema.

Investimento— O investi-mento na folia, que este ano

ganhou o slogan “Carnavalde BH — A Casa é sua e afesta também”, foi de R$ 5,5milhões, entre recursos pró-prios e de patrocinadores. Ovalor foi 2,6 vezes maior doque o montante aplicado em2009, quando foi disponibili-zado R$ 1,5 milhão para afesta.

Pela segunda vez, a Skolfoi a empresa patrocinadoraoficial do Carnaval de BeloHorizonte, que conta aindacom o patrocínio da TIM edo governo de Minas, comsubsídio da Lei Estadual deIncentivo à Cultura, e com aparceria cultural do Sesc e dosite de notícias e entreteni-mento Sou BH.

Serão realizadas 9.200 ins-talações de banheiros (até22/02) químicos nos eventoscarnavalescos. Foram dispo-nibilizadas 1.800 cabines, pormeio de cinco fornecedores.Em blocos de grande con-centração de pessoas são ins-talados o número maior debanheiros.

Agências — Informaçõeslevantadas junto às agênciasque fizeram parte do projetoapoiado pela Belotur, por

meio do BH Receptiva,quando foram desenvolvi-dos os pacotes âncora para oCarnaval 2015, avaliam posi-tivamente o Carnaval deBelo Horizonte com poten-cial para crescimento dasvendas a partir do posiciona-mento da cidade como umdos grandes destinos da foliano Brasil. O destaque namídia, inclusive nos jornaisde rede nacional, ajudou adivulgar o destino e fortalecea sensibilização de novosvisitantes para a escolha dopróximo Carnaval.

A Associação Brasileirade Agências de Viagens deMinas Gerais (Abav-MG)ressaltou ainda a aproxima-ção entre o setor de hotela-ria e as agências de viagemgerando oportunidades denegócios e perspectivas quevão além do Carnaval. Ageração de novos produtos,os pacotes oferecidos, tam-bém foi um ponto positivo.A ação ajudou a cidade a seposicionar como destino delazer e opções para seusvisitantes. Os receptivosesperam que as parcerias seestendam para outros perí-odos.

Houve um crescimentomédio de 50% na procura deserviços turísticos para operíodo, e um aumento de20% na venda de serviços(passeios, traslados, etc.) noperíodo do Carnaval.

De acordo com análise doObservatório do Turismo,

sistema de monitoramentode informações turísticas daBelotur, constata-se umaredução na taxa média deocupação no período doCarnaval de 2015 em relaçãoa 2014. Mas ressalta-se queno ano de 2014 houve umincremento de 37 novos

hotéis o que impactou nataxa média de ocupação doshotéis. Outro fator impor-tante a ser considerado é quea partir de novembro de2014 houve uma redução de30,41% na taxa média deocupação conforme osdados fornecidos pela enti-dade de classe, o que podeser atribuído à crise econô-mica e política que vive opaís.

De acordo com a Associa-ção Brasileira da Indústria deHotéis de Minas Gerais(Abih-MG), a média de ocu-pação foi de 39%, com umadiária média de R$ 192. Em2014 esses dados foram 57%e R$ 232, porém a associaçãoressalta que o número dehotéis cresceu bastante.

No segmento de alimen-tação fora do lar, o cresci-mento médio de bares e res-taurantes foi de 70% emrelação ao mesmo períodoem 2008. Em relação ao anopassado, a evolução foi de30% nos estabelecimentospróximos aos palcos da Esta-ção do Samba ou nas imedi-ações do percurso dos blocosde rua. O destaque ficoupara o Centro e Savassi. Osbares e restaurantes maisdistantes da folia tambémregistraram aumento médiode 10%. O aumento chegou a100% no Barba Azul, na ave-nida Getúlio Vargas.

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Nos quatro dias de operação, forammobilizados, em média, 250 agentes detrânsito da Empresa de Transportes eTrânsito de Belo Horizonte (BHTrans)por dia e 10 reboques leves e pesados.No dia 16, segunda-feira, quando acidade recebeu o maior número de pes-soas, mais de 280 agentes da empresaestavam nas ruas.

As principais operações foram, a par-tir de sábado, no entorno da Rodoviá-ria; na regional Leste (bairro Espla-nada); na Praça da Estação; na Praça daSavassi; na Praça da Liberdade; na ave-nida Guaicurus; na regional Nordeste(bairro União); na avenida AfonsoPena; na avenida Brasil; na Pampulha(bairro Ouro Preto); no bairro SantaAmélia e no entorno do Parque Muni-cipal.

Transporte por táxi— De acordo como Sindicato Intermunicipal dos Condu-tores Autônomos de Veículos Rodoviá-rios, Taxistas e Transportadores Rodo-viários Autônomos de Bens de MinasGerais (Sincavir-MG), houve umaumento de 30% na demanda, em rela-ção ao mesmo período do ano passado,

superando as expectativas. O cresci-mento na procura surpreendeu taxistas,acostumados ao baixo movimento emjaneiro e fevereiro, especialmente noCarnaval.

Fluxo rodoviário— Durante o períododo Carnaval, 123,869 mil pessoasembarcaram no Terminal Rodoviáriode Belo Horizonte, 1,6% a menos queno ano passado. No mesmo períododesembaraçaram 102,126 mil pessoas,um crescimento de 4,5% em relação a2014.

Fluxo aéreo— O aeroporto de Confinsteve 174,533 mil passageiros (embarquee desembarque), o que representa umaumento de 8,79% em relação aomesmo período em 2014, quando ofluxo indicou 160,438 mil passageiros.

Limpeza — A Superintendência deLimpeza Urbana (SLU) aplicou quaseR$ 1 milhão na limpeza durante o Car-naval e trabalhou com uma equipereforçada de 991 pessoas/dia. Utilizou81 caminhões/dia para recolher maisde 370 toneladas de lixo.

NEGÓ[email protected]

BALANÇO

Evento contou com 289 atrações, sendo 92 apresentações artísticas e 18 Djs na Savassi; pelas ruas, 177 blocos

SLU gastou quase R$ 1 milhão

Carnaval de BH recebeu aporte de R$ 5,5 mi

Os blocos foram os grandes curingas do Carnaval, animando os foliões que optaram por ficar nas ruas

SAMUEL MENDES

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THAÍNE BELISSA

Em um contexto de crisehídrica, onde representan-tes de diferentes esferas dopoder pensam em estraté-gias para economizar água,um geógrafo dá a sua con-tribuição, desenvolvendoum sistema de reaproveita-mento de água residencial.Funcionário da CeluloseNipo-Brasileira S/A (Ceni-bra) e com ampla experiên-cia em gestão ambiental,Sebastião Tomas Carvalhoinvestiu R$ 8 mil em umprojeto para a sua própriacasa e deixou um recadosobre a necessidade deadaptação dos novos proje-tos arquitetônicos.

Carvalho explica quet raba lhou com ges tãoambiental durante toda asua vida. Há sete anos, eleaprimorou seus conheci-mentos na área, fazendomestrado sobre o trata-mento de afluentes utili-zando plantas aquáticas.Foi a partir dessa bagagemque ele iniciou o projeto emsua casa. Junto com a famí-lia, passou três meses pen-sando em um sistema e oinaugurou em dezembrodo ano passado. Ele sabeque o investimento foi alto,m a s j á c o m e m o r a oretorno: até agora as adap-tações geraram até 30% noconsumo de água.

O projeto funciona comdois sistemas diferentes,sendo que um reaproveitaa água da chuva e o outro aágua utilizada em pias,tanques e máquina delavar. No primeiro sistema,a coleta é feita por meio dascalhas da casa, que sãodirecionadas para um tan-que de 5 mil litros. “Man-damos fazer esse reserva-tório exclusivamente paraesse projeto, então ele étodo lacrado para evitarrisco de dengue”, destaca.De acordo com o geógrafo,a água que cai nesse tan-que é bombeada para umacaixa d’água em cima da

casa, que é dife-renciada da outracaixa de água paraconsumo.

“Essa água cole-tada da chuva éusada na descarga,l a v a g e m d o sbanheiros , l im-peza em geral eirrigação da horta.Para isso, fizemosvárias mudançasna casa e trocamostodos os sistemasd e d e s c a r g a ,tirando a válvula,que gasta 30 litrosde água por des-carga, e colocandoa caixa, que gastaapenas 6 litros por des-carga”, completa.

O segundo sistema rea-proveita a água consumidadentro de casa, mas quenão é tão contaminada,como a que passa pela pia,tanque e máquina de lavar.Carvalho afirma que pen-sou nessa segunda opçãopara os períodos de seca,quando não há água de

chuva para coletar.Para desenvolver esse

sistema, ele aproveitouseus conhecimentos domestrado sobre tratamentode água, utilizando plantasaquáticas. Segundo Carva-lho, toda a água utilizadana lavagem de louças eroupas da casa é direcio-nada para um tanque ondehá essas plantas que fazem

a purificação da água. “Aágua que vem da pia ou damáquina de lavar passapelas raízes das plantas etodos os nutrientes quevêm do sabão e restos decomida são absorvidos porelas”, explica. Essa águatratada também é utilizadana limpeza da casa.

O geógrafo afirma queantes do sistema ele gas-tava cerca de 20 mil metroscúbicos em casa e agoraesse consumo diminuiupara 14 mil. Ele destacaque além do alto investi-mento, o processo foi tra-balhoso, pois teve quefazer muitas alterações naárea externa. “Tem que tercoragem para fazer isso,pois tive que quebrar efazer mudanças no meuquintal. Mas o recado quequero deixar é que é pre-ciso haver mudança decomportamento. Inclusiveos projetistas de casas têmque começar a produzirprojetos mais ecológicos eque reaproveitem a água”,alerta.

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A primei ra Parcer iaPúblico Privada (PPP) naárea de educação do Brasil,realizada entre a Inova-BH,que faz parte da OdebrechtProperties, e a Prefeitura deBelo Horizonte (PBH), é pio-neira também em sustenta-bilidade. Quatro escolas daPPP acabam de ser certifica-das pelo Selo BH Sustentávelna categoria ouro (categoriamáxima). A certificação BHSustentável é uma iniciativada Secretaria de Meio Ambi-ente da prefeitura de BeloHorizonte e a certificação édada pela Bureau Veritas,que é referência no Brasil emcertificação ambiental.

A certificação ambiental édestinada aos empreendi-mentos públicos e privados,residenciais, comerciais e/ouindustriais, que adotam medi-das que contribuem para aredução do consumo de água,energia, emissões atmosféri-cas e geração de resíduos sóli-dos, além de apresentaremalternativas de reciclagem ede reaproveitamento. As Uni-dades Municipais de Educa-ção Infantil (Umeis) da PPPsão os primeiros empreendi-mentos na área de educação areceberem a certificação porseus atributos de eficiênciaambiental.

Categorias — Na categoria“Economia de Energia”, asescolas contam com aquece-dor solar e lâmpadas flores-centes, além de um projetoque privilegia a iluminação ea ventilação natural, que evi-tam o uso de lâmpadas e deaparelhos como ar-condicio-nado e ventiladores. Junta-mente a um trabalho internode educação ambiental,esses fatores alcançam redu-ção de 28,5% nos gastos comenergia.

No quesito “Utilização deÁgua”, possuem ampla áreapermeável e foram equipadascom torneiras aeradas, válvu-las de descarga, chuveiros emictórios com regulagem devazão, itens que diminuem aquantidade de água utilizadano prédio. O uso da águatambém é pauta no trabalhode educação ambiental e, comisso, a redução de consumofrente a esses fatores chega a34,8%.

Já na “Gestão de Resí-duos”, as unidades têm coletaseletiva implementada. Paraisso oferecem lixeiras adequa-das a esse fim, além de darênfase em ações de educaçãoambiental que envolvem osfuncionários, pais e as pró-prias crianças.

Segundo o diretor de Con-trato da Odebrecht Infraestru-tura, Clébio Batista, as escolassuperaram pontuações exigi-das nas categorias em que seinscreveram. “Agora é avan-çar para buscarmos a certifica-ção nas demais unidades”,afirma o executivo.

Política pública — O Pro-grama de Certificação emSustentabilidade Ambientalda Prefeitura Municipal deBelo Horizonte (PBH) é umapolítica pública de iniciativada Prefeitura, por meio daSecretaria Municipal de MeioAmbiente e do Comitê Execu-tivo da Copa de 2014, e resul-tante das discussões noComitê Municipal de Mudan-ças Climáticas e Ecoeficiência(CMMCE).

A certificação faz parte dosprojetos de sustentabilidadeda prefeitura para a Copa doMundo da Fifa Brasil 2014,visando atender às diretrizesassumidas pelo Brasil junto àentidade, que recomendam aredução dos impactos socio-ambientais decorrentes da

realização do evento, nos mol-des das copas da Alemanha eda África do Sul.

A base legal da certifica-ção ambiental é a Delibera-ção Normativa nº 66/2009do Conselho Municipal deMeio Ambiente (Comam),que estabeleceu medidas desustentabilidade e combateàs mudanças climáticas e aPortaria SMMA nº 06/2012da Secretaria Municipal deMeio Ambiente, que regula-menta o programa. Osempreendimentos certifica-dos recebem os selos Bronze,Prata, Ouro, de acordo como número de dimensões cer-tificadas.

Pioneirismo — O modeloinovador (PPP na área deeducação) é resultado da inici-ativa pioneira realizada com aPrefeitura de Belo Horizonte,sendo desenvolvida e colo-cada em prática pelas secreta-rias Municipais de Desenvol-vimento e de Educação, como objetivo de ampliar conside-ravelmente o número devagas escolares e levar infraes-trutura de qualidade paraquase 25 mil alunos da capitalmineira. O contrato é de R$250 milhões para a construçãode 51 escolas.

Durante o período de par-ceria, que prevê 20 anos deconcessão, a Inova-BH é res-ponsável pela implantação eoperação de serviços das 51unidades escolares de ensinoda rede municipal, entreUnidades Municipais deEducação Infantil (Umeis) eEscolas Municipais deE n s i n o F u n d a m e n t a l(Emefs). A Odebrecht Pro-perties atua na manutençãodas instalações elétricas ehidráulicas, segurança, lim-peza, jardinagem, sustenta-bilidade ambiental, comprade mobiliário, materiais eequipamentos. Os serviçospedagógicos, assim como ascantinas das escolas, ficamexclusivamente sob a res-ponsabilidade da Prefeiturade Belo Horizonte e daSecretaria Municipal deEducação.

24 escolas já foram entre-gues, disponibilizando maisde 12 mil vagas de ensino emBelo Horizonte. ChristiniKubo, diretora de Investimen-tos da Inova-BH, explica queo modelo de Parceria Público-Privada desonera o governoda manutenção das unidades,o que permite que tenha focototal no ensino. “E aindagarante a devolução dos ati-vos à cidade em perfeitas con-dições de conservação ao fimdo contrato”, completa a exe-cutiva.

Método construtivo — Asescolas são construídas pelaOdebrecht Infraestrutura e asustentabilidade é percebidadesde seu método constru-tivo, que apresenta reduçãono desperdício de materiais egeração de resíduos, acelera-ção do processo de construçãodevido à padronização, facili-dade e rapidez na montagem,melhores níveis de desempe-nho termoacústico, leveza,alta durabilidade e longevi-dade da estrutura, oferecendomaior nível de segurança equalidade de acabamento econforto para quem frequen-tará as instalações.

Outro benefício do métodoé facilitar a instalação e manu-tenção das redes elétricas ehidráulicas, oferecendo maioreficiência energética e permi-tindo o uso de materiais reno-váveis. O sistema é ampla-mente usado em outros paísescomo EUA, Canadá, Japão ecomeça a ser aplicado comsucesso no Brasil.

Neste ano, o programade parceria com produtorrural — Fomento Florestalcompletará 30 anos de ati-vidades. Iniciado em 1985,o programa da CeluloseNipo-Brasileira S/A (Ceni-bra) tem como parceiro oInstituto Estadual de Flo-restal (IEF) e ao longo dosanos tem proporcionadoalternativa de renda, traba-lho e diversificação da pro-dução no meio rural.

O programa implantaflorestas comerciais emáreas não aproveitáveispara a agricultura ou paraa pecuária. Além de ser umagronegócio lucrativo euma alternativa para o pro-dutor, o Fomento Florestal,também oferece benefíciospara a sociedade e para omeio ambiente, aumen-tando a renda e a quali-dade de vida dos produto-res rurais, preservando asmatas nativas e garantindol iquidez f inanceira doempreendimento.

A preservação ambientalé um dos pilares do pro-grama e desta forma, os pro-dutores rurais estão culti-vando florestas, reduzindoassim a pressão sobre as

matas nativas, recursoshídricos e a fauna local.

Com o Fomento Flores-tal, a produção de florestasrenováveis de eucaliptotem como base uma sólidaparceria, com transferênciade tecnologias, financia-mentos das atividades efornecimento de insumos,mudas clonais e assistênciatécnica especializada.

Com cerca de mil produ-tores parceiros, o programaatua em 89 municípios

mineiros que estão localiza-dos a distância máxima de150 quilômetros da unidadeindustrial da Cenibra. Oscontratos vigentes com pro-prietários rurais para produ-ção de eucalipto totalizam 26mil hectares e beneficiamdiretamente 3 mil pessoas,entre produtores e seus fami-liares.

A e v o l u ç ã o d o p ro -grama pode ser constatadapelas melhorias técnicas noprocesso de plantio, manu-

tenção e colheita, quali-dade da madeira obtida,índice de produtividade esatisfação dos produtores.Os resultados obtidos aolongo de 30 anos de reali-z a ç ã o d o p r o g r a m ademonstram que a soluçãopara as demandas da soci-edade moderna por produ-tos de base florestal estáem alternativas naturais;parcerias éticas para umcultivo responsável e com-promissado.

DC SUSTENTABILIDADE

INOVAÇÃO

Objetivo é o reuso da água da chuva e aquela utilizada em pias e tanques

CERTIFICAÇÃO

Primeira escola públicada Capital recebe oselo BH Sustentável

Programa da Cenibra completa 30 anosFOMENTO

Plantas aquáticas ajudam noreaproveitamento de água

Carvalho: consumo caiu 30%

DIVULGAÇÃO

Cenibra investe na produção de florestas renováveis de eucalipto

CENIBRA/DIVULGAÇÃO

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NÁDIA DE ASSIS

Inaugurado em marçode 2012 , o Uber lândiaShopping, localizado emmunicípio homônimo doTriângulo Mineiro, anun-cia a sua primeira expan-são. O investimento total éde R$ 35,5 milhões, sendoR$ 23,1 milhões apenas naetapa inicial. Ela contem-pla mais 5 mil metros deÁrea Bruta Locável (ABL)destinados a duas novaslojas âncoras, cujos nomesjá foram conf irmados :C&A e Riachuelo. O mon-tante é financiado comrecursos do grupo SonaeSierra Brasil, proprietário eresponsável pela adminis-tração do centro de com-pras.

Com a ampliação, o mallpassa a ter ABL total de50.800 metros quadrados.As obras, que acontecemno segundo pavimento docomplexo comercial, come-çam na próxima semana edevem gerar 150 postos detrabalho. A expectativa éde que e las tenha se i smeses de duração. Após otérmino, 200 colaboradoresdevem ser admitidos paratrabalhar na nova área.

Segundo o superinten-dente Guilherme Marini, aexpansão foi motivada poruma demanda do próprioconsumidor e tambémpelo interesse em manter oacelerado ritmo de cresci-mento. Ano passado, ofaturamento cresceu cercade 11% frente a 2013. “Odesempenho registrado noinício de 2015 também foisatisfatório, o que demons-tra que o shopping está cadavez mais consol idado,embora este seja um perí-odo de desafios para ocomércio”, avalia.

Marini ainda adiantaq u e o o b j e t i v o d asegunda etapa do projeto,para a qual serão destina-dos R$ 12,4 milhões , é

abrir espaço para estabe-lecimentos especializa-dos na prestação de servi-ç o s , c o m o e s c o l a s eacademias . “ J á t emosuma área preparada nosegundo piso. Uma parteserá ocupada pelas ânco-ras, enquanto o restantedeve ser direcionado aesse fim”, explica. Nessecaso, o cronograma dasobras ainda não foi divul-gado.

O mall atualmente tem200 lojas, 93% delas loca-das, o que inviabilizava ai n s t a l a ç ã o d e o u t r a sâncoras dentro do atualespaço. O centro de com-pras já conta com cincoâncoras, entre elas Zara eRenner, um hipermer-cado, uma megaloja demateriais de construção,20 operações de alimen-t a ç ã o , c i n c o s a l a s d ec i n e m a e o u t r a s l o j a ssatélites. Entre as marcaspresentes estão as grifesLe Lis Blanc, John John eShutz.

A estrutura conta com2.600 vagas de estaciona-mento, sendo 350 delascober ta s . O complexocomercial do Triângulo é oúnico que o grupo SonaeSierra Brasil administra emMinas Gerais. Além dele, acompanhia também está àfrente de outros grandesshoppings espalhados pelopaís, como o Parque D.Pedro Shopping, em Cam-pinas, e o Manauara Shop-ping, em Manaus.

Além da expansão doUberlândia Shopping, osmoradores da cidade pas-sam a contar com outrocen t ro de compras degrande porte a partir dese tembro . Tra ta - se doPraça Uberlândia, projetoda 5R, empresa especiali-zada no desenvolvimentoe na administração de shop-ping centers. O mall terá35.103 metros quadradosde ABL e 191 lojas.

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São Paulo — Os consórcios deinvestidores vêm se tornandocada vez mais frequentes nomeio das empresas iniciantes. Deacordo com uma matéria publi-cada pelo “The Wall Street Jour-nal”, grupos emergentes deinvestidores negociam compa-nhias e adquirem participaçõesatravés de sites de crowdfunding(financiamento coletivo).

A matéria cita um investidorchamado Gil Penchina que deci-diu investir US$ 25 mil na Beepi,uma empresa on-line de compra evenda de carros usados criadadois anos atrás. Ele disparou ume-mail perguntando a amigos econhecidos se queriam entrar najogada.

Em apenas um dia, ele haviaconseguido recolher cerca deUS$ 2,8 milhões, junto a quase100 investidores, além de terrejeitado outros 300.

Penchina, 45, não é um famosoexecutivo, mas sim apenas partedeste grupo de investidoresemergentes. Os demais investi-dores confiam que ele tenha pes-quisado devidamente a empresae ele fica com 15% do eventuallucro da transação para gruposde investidores que ele lidera,conhecidos como “consórcios”.

A tendência sinaliza o desejode investidores de tentar apro-veitar a corrida do ouro — comoa publicação define — no setorde tecnologia. Os investidoresestão despejando dinheiro em

empresas que vivem estágiomuito anterior a do desenvolvi-mento, na esperança de retornosaltos, caso uma delas se torne umsucesso.

Após a Beepi anunciar a con-clusão da rodada de capitaliza-ção de recursos via crowdfunding,ela anunciou US$ 10 milhões emcapital inicial arrecadado, dentreos quais estava Yuri Milner, bili-onário russo famoso por ter sidoum dos primeiros investidoresno Facebook e Twitter.

Preocupação — Esse esforço definanciamento, porém, preocupacertos profissionais de empreen-dimentos e grupos de defesa doconsumidor. Eles dizem que faci-litando a aposta em pequenosjovens investidores de tecnolo-g ia , remeter i a ao ocor r idodurante a bolha da internet, queestourou em 2000.

“Há essa ideia populista deque devemos permitir que todomundo invista nas novas star-tups, mas o problema é que amaioria das pessoas não temcomo arcar com esse tipo derisco”, disse à publicação Bar-bara Roper, diretora de proteçãoao investidor na Federação dosConsumidores da América.

Segundo o “The Wall StreetJournal”, o crowdfunding con-sorciado encoraja o t ipo dee s t r a t é g i a d e “ e s p a l h a r erezar”, ou seja, o investidoraposta no maior número de

empresas possíveis e torce porbons resultados. A prática foifacilitada pela Lei de Estímuloàs Startups de 2012, que per-mite que companhias busquemf u n d o s d e m a n e i r a m u i t oampla.

Outra empresa aberta a inves-tidores é a AngelList. Porém,todos eles devem ter renda depelo menos US$ 200 mil ao anonos dois anos precedentes (ouUS$ 300 mil em caso de rendaconjugal), ou que tenham patri-mônio líquido superior a US$ 1milhão.

Porém, essa exigência podeacabar caso novas regras propos-tas pela Securities and ExchangeCommission (SEC), a agênciaque regulamenta o mercado devalores mobiliários dos EstadosUnidos, entrarem em vigor, pro-gramado para outubro. Esta pro-posta permitiria pessoas comrenda de US$ 100 mil ao anoinvestirem até 10% da rendaanual.

Naval Ravikant, presidente-executivo da AngelList, diz quesua companhia alerta devida-mente os novos investidoresquanto aos riscos. Um estudorealizado pela Escola de Admi-nistração de Empresas da Uni-versidade Harvard em 2012 con-cluiu que quase três quartos dasempresas bancadas por capitalpara empreendimentos oferecemretorno zero sobre o capital dosinvestidores nos Estados Unidos.

De acordo com a publicação, àmedida que o crowdfunding seabre a pequenos investidores,pouca gente pode se beneficiartanto quanto Penchina. Ele járeuniu 2 mil investidores noAngelList, sendo que eles con-cordaram em acompanhar seusinvestimentos em áreas quevariam.

Embora qualquer investidoratenda os critérios do AngelListpara investir, Penchina utilizaseus contatos para selecionarempresas que ele acredita seremespecialmente atraentes aosinvestidores.

Para cada fundo consorciado,Penchina seleciona diversosinvestimentos e divulga dadosfinanceiros e outras informações.O grupo se chama Uprising(levante), nome que Penchinaescolheu pelo seu tom democrá-tico.

Ao contrário dos fundos típi-cos de capital para empreendi-mentos, não há taxas de adminis-tração. Caso a empresa sejacomprada ou abra o capital, oUprising fica com 15% dos lucrosobtidos com o investimento.

Por exemplo, caso Penchinae seus investidores invistamUS$ 1 milhão em uma empresa,e ela for adquirida por US$ 100milhões, ele faturaria US$ 15milhões com investimento ini-cial de US$ 25 mil. O AngelListficaria com US$ 5 milhões e osdemais investidores dividi-

riam US$ 80 milhões.Até agora, ele realizou 15

investimentos e gastou cercad e U S $ 1 m i l h ã o d e s e udinheiro pessoal em transaçõese em pessoal para ajudá-lo agerir os consórcios. Todas asempresas continuam a manterseu capital fechado, diz o jor-nal.

Rodney Saaman, cardiologistaem Mission Hills, Califórnia, járealizou investimentos por contaprópria no AngelList. Saamanimaginava que o investimentoque fez em 2013 no Outbox, umacompanhia que digitaliza corres-pondência, seria uma vitóriafácil.

Porém, no ano passado, aempresa abandonou o projetoinicial e recomeçou com serviçosde crédito de entre pares. “Foium aprendizado. Jamais meocorreu que as pessoas não seinteressariam pela ideia”, dizSaaman à publicação. Mesmoassim, novos investidores apare-cem.

Penchina se descreve comoum homem do povo. Ele é dis-creto e sua força está no carismaquase paternal, diz o jornal. Elediz que ficou chocado quandopequenos investidores dispuse-ram a investir US$ 500 mil emempresas selecionadas por ele.

Ele ainda espera criar 25 e 50novos sindicatos de financia-mento neste ano, além de 12 quejá opera. (FP)

NEGÓCIOS

Uberlândia Shopping prepara expansãoCOMÉRCIO

Investimento é de R$ 35,5 mi, sendo R$ 23,1 mi apenas na etapa inicial; C&A e Riachuelo serão âncoras

Para este ano, está prevista para setembro a inauguração do Praça Uberlândia, projeto da 5R com 191 lojas

Com a ampliação prevista, o Uberlândia Shopping passará a ter ABL total de 50.800 metros quadrados

DIVULGAÇÃO

DIVULGAÇÃO

Consórcios de investidores miram iniciantesFINANCIAMENTO COLETIVO

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DANIEL ALCÂNTARANASTRI CERVEIRA*

Os locativos das lojas, roti-neiramente, são alvos de ava-liações judiciais, principal-mente, em sede das açõesrenovatórias de contrato delocação e revisionais de alu-guel. Nestas ações, como esta-belece a Lei do Inquilinato, oaluguel a ser fixado pelo juizdeve ser o real e justo para omomento da renovação docontrato de locação ou daépoca da propositura da açãorevisional de aluguel.

Salvo casos excepcionais,quando o magistrado entendeser dispensável a prova, a ava-liação do aluguel fica a cargodo Perito Judicial, normal-mente um engenheiro, que é oexpert no assunto de confi-ança do Juiz da causa.

A apuração do locativo sedá através da apresentação doLaudo de Aval iação peloPerito Judicial, o qual deveráconter a indicação do valor doaluguel que julga adequadopara o caso determinado. Ojuiz não é obrigado a acatar ovalor assinalado pelo PeritoJudicial, inclusive, como écomum nas demandas dogênero, lhe é permitido deter-minar qualquer providênciaque acredite ser cabível para acorreta avaliação do aluguel.No entanto, na maioria dasvezes, o valor do aluguelfixado em sentença é o apon-tado pelo Perito Judicial aofinal dos trabalhos periciais,quantia esta que tende a ser

confirmada em eventuaisrecursos, salvo algum errograve ou nulidade.

O trabalho pericial começacom a vistoria do imóvel,oportunidade em que o PeritoJudicial e os assistentes técni-cos das partes irão verificar assuas condições estruturais edemais características, taiscomo, metragem, localização,visibilidade, entre outras. Osassistentes técnicos são osprofissionais contratadospelas partes e que irão acom-panhar a perícia, bem comoatuar tecnicamente junta-mente com o advogado,por meio das suas mani-festações nos autos e for-mulação de quesitos quesão as perguntas direci-onadas ao Perito Judi-cial.

A con t ra t a ção deassistente técnico é umafaculdade das partes, porém éaltamente recomendável ,tendo em vista a complexi-dade das avaliações do gênero.Os peritos devem seguir asnormas técnicas aplicáveis,sendo a Associação Brasileirade Normas Técnicas (Abnt) oórgão responsável pela nor-malização técnica no Brasil,criadora da Norma Brasileirade Avaliação de Bens (NBR-14653), que representa a dire-triz destes trabalhos periciais.

Em São Paulo, como ocorreem outras regiões, temos oInstituto Brasileiro de Avalia-ções e Perícias de Engenhariade São Paulo (Ibape/SP), oqual, habitualmente, publica

a chamada “Norma para Ava-liação de Imóveis Urbanos”,revisada de tempos e tempos,com vistas a aperfeiçoar osprincípios e critérios adota-dos, bem como harmonizar aspremissas da NBR-14653, àscondições peculiares da cidadede São Paulo.

Salvo raríssimas exceções,como está pacificado em nos-sos Tribunais, na avaliação dealuguéis de espaços em shop-ping centers deve ser utili-zado o “Método ComparativoDireto”, o qual é realizado pormeio da comparação dos alu-

guéis de imóveis assemelha-dos, isto é, com as mesmascaracterísticas, podendo serfeito por inferência estatísticae/ou por fatores.

Vale ressaltar que, no casodos centros de compras, osespaços a serem usados nacomparação devem ser oslocalizados no mesmo shop-ping da loja cujo aluguel estásendo alvo de avaliação. Destemodo, na prática, após seleci-onadas pelo Perito Judicial eassistentes técnicos, fica acargo da administração doshopping fornecer as infor-mações das lojas a serem usa-das como paradigmas na perí-cia e respectivos contratos de

locação, dados e documentosestes que serão, igualmente,acessados por todos os envol-vidos na avaliação judicial.

E, justamente, por estemotivo, os locadores de espa-ços comerciais em shoppingcenters têm nítida vantagemsobre os lojistas, vez que, dife-rente destes e dos locadores delojas de rua (nas avaliações deimóveis de rua, como regra, oselementos comparativos sãoobtidos pelas ofertas ‘públi-cas’ de locação na região),sabem o valor do aluguel detodos os lojistas, tamanho das

lojas etc. do seu empre-endimento, o que lhespe rmi t e prever commais exatidão o resul-tado nas avaliações judi-ciais, gerando, também,proveito nas negociaçõescom os varejistas.

De modo a equilibraras forças e buscar a isonomiaempresarial, como já vemsendo adotado em muitos pro-cedimentos, cabe aos PeritosJudiciais e Juízes atuaremcom rigor nas perícias no sen-tido de exigirem o completo ecorreto fornecimento dasinformações e documentos porparte dos administradores doscentros de compras, devendo,ainda, serem atendidas asrequisições dos lojistas para aapresentação de contratos delocação de lojas que estesentendam ser válidos para arealização das avaliações, res-saltando-se que, quanto maioro número de amostras, menoré a chance de ocorrer distor-

ções na apuração do locativo.A completa disponibiliza-

ção das informações é impor-tante, por exemplo, para serverificado o real valor médiopago pelos lojistas, conside-rando que, atualmente, diantedo atual cenário do mercado, émuito comum a concessão dedescontos nos aluguéis pelosempreendedores por meses emeses, o que, obviamente,deve ser levado em conta nasperícias em pauta. Além domais, neste momento, obser-vamos uma retração generali-zada nos preços dos locativos,ou seja, os novos lojistas estãoarcando com aluguéis meno-res e condições diferenciadas,devendo, pois, estes novoslocativos serem especialmenteconsiderados nas avaliações,na medida em que os aluguéisdos novos lojistas são o quemelhor representam a reali-dade de mercado.

Por fim, em que pese a ine-quívoca queda (ou congela-mento) dos preços dos alu-guéis, este movimento serásentido fortemente nas perí-cias judiciais mais adiante,uma vez que os novos contra-tos com valores reduzidosserão gradativamente utiliza-dos como elementos de compa-ração nas avaliações.

* Advogado, sócio do escritó-rio Cerveira Advogados Asso-ciados de São Paulo

Art igos para a co lunaIdeias: [email protected]

THAÍNE BELISSA

O ano de 2015 será decolheita de resultados paraa empresa mineira Alar-mes Santa Rita, que fica noVale da Eletrônica, emSanta Rita do Sapucaí, noS u l d e M i n a s G e r a i s .Segundo o diretor e propri-etário da empresa, Robertode Souza Pinto, o primeiromês do ano já registroucrescimento em relação aomesmo período nos últi-mos 10 anos. O cenário oti-mista é uma consequênciado investimento de cercade R$ 300 mil em inovaçãofeito pela empresa no anopassado.

Especializada em equi-pamentos de segurançaveicular, a empresa atendemais de 100 mil clientes emtodo o Brasil. A maioria setrata de empresas que têmfrotas de veículos, comoprefeituras, transportado-ras, locadoras de veículos,seguradoras e supermerca-dos. Além disso, a empresatambém atende clientesfinais, que desejam aumen-tar a segurança de seuspróprios carros.

A Alarmes Santa Ritafabrica rastreadores para veí-culos, que são instalados nosistema de inteligência docarro. Esses rastreadores sãoconectados a um softwareque fica em um data centerda empresa. De acordo como diretor, os clientes recebemum login e senha por ondecontrolam a frota. “Emtempo real, o cliente conse-gue saber o estado do veí-culo, se está parado, commotor ligado ou não, qual avelocidade, localização, qui-lômetros rodados, consumode combustível, entre outrascoisas”, diz.

O diretor lembra, ainda,que além de saber o queestá acontecendo com seuscarros, o cliente conseguegerenciar a frota. Caso per-ceba alguma irregulari-dade ou risco, o gestor daempresa pode bloquear oveículo por corte de com-bustível ou na parte elé-trica. A Alarmes Santa Ritatambém oferece sensoresantifurtos, que são instala-dos em diferentes partesdo carro que podem ser

alvo de furto, como tampade combustível, porta-malas e baú.

Pinto explica que o anode 2014 foi de investi-mento em melhorias naAlarmes Santa Rita. Aempresa atualizou o soft-ware e criou aplicativospara que os clientes pos-sam controlar a frota pelocelular ou tablet. O investi-mento total foi de R$ 300mil, valor que o empresá-rio pretende ter retorno até

o meio deste ano. “Quemnão faz inovação corre orisco de seu produto sairde linha e perder aceitaçãon o m e rc a d o . N ã o t e mcomo escolher: ou inova oumorre”, frisa.

E l e a c r e d i t a q u e o sinvestimentos já começa-ram a dar retorno, tendoem vista que janeiro foi ummês de grande movimentona empresa. Mas o propri-etário destaca que 2015 nãoserá um ano só para des-

frutar dos resultados doano anterior. Segundo ele,o Alarmes Santa Rita jáe s t á p l a n e j a n d o u m amelhoria no equipamentode segurança veicular, queincluirá sensores de reco-nhecimento de face e íris.“ O d o n o d a e m p r e s apoderá cadastrar a face e aíris de todos os seus moto-ristas, de forma que seentrar alguém que não estáno sistema o veículo não sedesloca”, adianta.

14NEGÓCIOS

Alarmes Santa Rita avançaMONITORAMENTO

“Os locadores de espaçoscomerciais em shopping

centers têm nítidavantagem sobre

os lojistas”

Após investir R$ 300 mil em 2014, empresa já sente os primeiros reflexos nas vendas

IDEIAS

Avaliação judicial do aluguel em shopping center

S ã o P a u l o — Osegmento de siste-mas eletrônicos des e g u r a n ç a t e m aexpectativa de fatu-rar R$ 5 ,6 bi lhõesneste ano. Esse valors i g n i f i c a u maumento de 10% emr e l a ç ã o a 2 0 1 4 ,quando faturou R$5,1 bi lhões , regis-t rando um cresc i -mento de 9% sobre2013.

Para a presidenteda Associação Bra-sileira das Empre-sas de Sistemas Ele-t r ô n i c o s d eSegurança (Abese),S e l m a M i g l i o r i ,essa expectativa égerada, principal-mente, pelos inves-timentos que a ges-t ã o p ú b l i c a v e mfazendo em tecno-log ia , ap l i cada aa t i v i d a d e s d em o n i t o r a m e n t ourbano. “Os siste-mas eletrônicos desegurança são ins-trumentos prove-doras de informa-ções e essenciais notrabalho de caráterp r e v e n t i v o ” ,explica a presidenteda Abese.

O segmento temr e g i s t r a d o u m am é d i a a n u a l d ecrescimento de 10%nos últimos cincoanos . Esse resu l -t a d o é a t r i b u í d ot a m b é m , e x p l i c aS e l m a M i g l i o r i ,“aos esforços que osegmento tem feitopara a sua organi-zação, profissiona-lização, normatiza-ç ã o , r e g u l a m e n -tação e divulgaçãoa o c o n s u m i d o rfinal sobre a impor-tância de suas ativi-dades à segurançadas pessoas, do seup a t r i m ô n i o e d aeconomia do país”.

No Bras i l , ex i s -t e m , a t u a l m e n t e ,m a i s d e 2 2 m i lempresas que atuamno segmento de sis-temas eletrônicos des e g u r a n ç a , e n t r erevendedoras, insta-ladoras, monitora-doras, integradoras,d i s t r i b u i d o r a s efabricantes . Essasempresas geram 220mil empregos dire-tos e 2 milhões indi-retos.

Os s i s t emas desegurança eletrô-nica englobam sis-temas de alarmes,circuitos fechadosde TV, controle dea c e s s o , p o r t a s eportões automáti-cos, proteção peri-metral, equipamen-tos de combate aincêndio, detecçãode metais e explosi-vos, portas girató-rias e eclusas, dis-p o s i t i v o s d eident i f icação porbiometria, rastrea-mento de veículos eseres vivos, entreoutros.

F u n d a d a e m1 9 9 5 , a A b e s e éu m a e n t i d a d ee m p r e s a r i a l d eâmbito nac ional ,que tem como mis-s ã o f o r t a l e c e r ,capacitar e regula-mentar o mercadode sistemas eletrô-nicos de segurança.

O Alarmes Santa Rita fabrica rastreadores para veículos, que são instalados no sistema de inteligência do carro

DIVULGAÇÃO

Setor prevêfaturar

R$ 5,6 bi

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MICHELLE VALVERDE

O Í n d i c e d e P r e ç o sRecebidos pelos Produto-res Rurais (IPR) apresen-tou nova alta em MinasG e r a i s a o l o n g o d ejaneiro. De acordo com aFederação da Agriculturae Pecuária do Estado deMinas Gerais (Faemg), nomês passado, foi regis-t r a d o i n c r e m e n t o d e1,56% no IPR, o que ele-vou para 20,84% o índiceacumulado nos últimos12 meses. A elevação sedeve à oferta de produtosmais ajustada à demanda,proporcionada, princi-palmente, pela estiagemat íp i ca reg i s t r ada em2014 e em janeiro desteano, o que prejudicou aprodução de alimentos.

Em jane i ro , a maioralta no IPR foi registradan a c u l t u r a d o f e i j ã o .Segundo a Faemg, a vari-ação ficou em 50%, ele-vando para 62,35% a altanos últimos 12 meses. Nocaso desse grão, além daredução de 11% na áread e cu l t i v o , dev i do aodesestímulo em decor-rência dos preços baixos,a estiagem comprometeua oferta. Conforme levan-tamentos preliminares, aqueda produtiva está emtorno de 80% nas princi-pais regiões produtorasde Minas Gerais.

Alta expressiva tam-bém foi verificada no IPRd a b a n a n a , q u e e mjaneiro subiu 48,83% e,nos úl t imos 12 meses ,4 2 , 1 3 % . J á í n d i c e d abatata aumentou 32,78%

em janeiro, elevando para193,61% a variação nosúltimos 12 meses.

O preço pago ao pro-dutor de abacaxi foi rea-justado em 7,37% durantejaneiro e 4,32% nos últi-mos 12 meses. A maiord e m a n d a p o r f r u t a s ,devido às temperaturasmais elevadas, é a princi-pal justificativa para avariação positiva.

O café, principal pro-d u t o d o a g r o n e g ó c i omineiro, encerrou janeirocom retração de 0,45%,porém, nos últ imos 12meses , o IPR acumulaalta de 67,46%. A estia-gem que castigou os cafe-zais, no início de 2014,prejudicou o rendimentoda safra passada contri-buindo para a elevaçãodo índice no acumuladode fevereiro de 2014 ajaneiro de 2015.

Soja — A queda obser-vada nos preços da sojano merc ado m und ia l ,influenciada pela super-safra norte-americana epelo aumento da oferta,fez com que o IPR da ole-aginosa recuasse 1,25%em jane i ro e 9 ,28% noacumulado dos últimos12 meses.

No caso do milho , orecuo mensal f icou em0,30%, mas no intervaloentre fevereiro de 2014 ejaneiro de 2015, o resul-tado ainda é posi t ivo ,com o IPR registrandoincremento de 5,29%.

O IPR do algodão valori-zou 0,16% em janeiro, masno acumulado dos últimos

12 meses o resultado énegativo, 16,60%. Em 2014,dev ido à maior o fer tamundial de algodão empluma, as cotações caíram,o que desestimulou o plan-tio da safra atual em MinasGerais. A previsão inicial éde uma produção 6,6%inferior, com a geração de67,7 mil toneladas de algo-dão em caroço.

Pecuária - Ao longo dejane i ro , a maior ia dosp ro d u t o s o r i u n d o d ap e c u á r i a a p r e s e n t o uqueda no IPR. De acordocom a Faemg, somente nofrango houve expansão,que foi sustentada pelospreços mais elevados doque as demais carnes ,favorecendo a migraçãodos consumidores para

uma opção mais acessívele elevando os preços daave. No mês passado, oIPR do frango aumentou7,53%, porém, nos últi-mos 12 meses o resultadoa inda f i cou nega t ivo ,0,84%.

A maior queda foi veri-ficada em janeiro foi noIPR do leite, 6,11%. O pro-duto também acumula

resultado negativo nos 12meses, 6 ,44%. Já o IPRdos suínos retraiu 1,43%em janeiro. Porém, entref e v e r e i r o d e 2 0 1 4 ejaneiro de 2015, foi obser-vada alta de 7,96%. Nob o i g o rd o , o l e v a n t a -mento mostrou que o IPRrecuou 0,53%, em janeiro,e cresceu 31,64% nos últi-mos 12 meses.

15

DA REDAÇÃO

A semana foi marcadapelo retorno parcial daschuvas em algumas áreasprodutivas de café no Bra-sil e, por conseguinte, dasinconsequentes especula-ções no mercado, pressio-nando as cotações externase tornando os preços maisaviltados para os produto-res nacionais. O ConselhoNacional do Café (CNC)tem insistentemente batidona tecla da especulaçãoporque as precipitaçõesque agora caem sobre algu-mas partes do cinturão ser-virão, única e exclusiva-mente, para possibilitar agranação dos frutos queestão nas plantas e nãomais para recuperar oschumbinhos que não vin-garam.

Em nota, o presidente doCNC,Silas Brasileiro, afir-mou que, com o retornodas chuvas, a primeiraimpressão que se tem aoolhar os pés de café é delavouras saudáveis e bemenfolhadas, porém, ao sea p r o x i m a r , o q u e s eobserva, de verdade, são osefeitos da estiagem de 2014e do veranico de janeirodeste ano. “Ou seja, notam-se ramos com desenvolvi-mento de in te rnód iosaquém do normal, folhasqueimadas e frutos comformação heterogênea”.

Por isso, o CNC reiteraque esta safra já está comsua produtividade com-prometida devido à forma-ção díspar dos grãos, o queocas ionará maturaçãodesuniforme e a necessi-

dade de várias sessões decolheita se o objetivo forobter as cerejas maduras,encarecendo sobremaneiraos custos, ou a colheita degrãos em tamanhos, peso ematuração diferenciados,impactando diretamentena qualidade da bebida eno valor a ser recebido peloprodutor.

Para o próximo ano, oCNC estima notórios pre-juízos no volume a sercolhido, haja vista queainda que chova normal-mente nas próximas sema-nas, já não é mais possívelreverter o cenário atual doreduzido desenvolvimentode internódios ocasionadopelas elevadas temperatu-ras e pela falta de água.

Crítico - Por outro lado,alerta o conselho, há a pos-sibilidade de interrupçãodas precipitações no cintu-rão cafeeiro, o que tornariaainda mais crítico o cená-rio, já que haveria maisprejuízo para a maturaçãodos cafés da colheita atuale um menor volume degemas florais que poderãose transformar em flores egrãos para a safra 2016.

“O CNC recorda aindaque este cenário não ég e n e r a l i z a d o , p o r é mimpacta grande parte doparque ca fee i ro . Comexceção para Paraná eBahia, onde o regime dec h u v a s f o i m a i s a d e -quado (somente) nesteano, áreas de São Paulo,Minas Gerais e EspíritoSanto, três dos principaisestados produtores doB r a s i l , e n f r e n t a m a s

intensas adversidadesclimáticas. Portanto, nãodevemos nos iludir com oaspec to ve rde e en fo -lhado que os ca f eza i sr e c u p e r a r a m c o m oretorno das chuvas, massim ter nossa ótica focadanos grãos, que refletirãocom mai s exa t idão ost a m a n h o s d e n o s s a ssafras”,ressaltou Brasi-leiro.

Na quinta-feira passada,os indicadores calculadospelo Cepea para as varie-dades arábica e conilonf o r a m c o t a d o s a R $4 5 1 , 3 3 / s a c a e a R $303,31/saca, respectiva-mente, com variação de -7,5% e -2,2% no acumuladoda semana.

DA REDAÇÃO

A comercialização da safra dec a f é d o B r a s i l 2 0 1 4 / 1 5(julho/junho) estava, na semanapassada, em 79% da produção totalestimada, relativa ao final dejaneiro. O dado foi divulgado pelaempresa de consultoria em agrone-gócio Safras ã Mercado. Com isso,já foram comercializados pelos pro-dutores brasileiros 38,5 milhões des a c a s d e 6 0 q u i l o s d e c a f é ,tomando-se por base a projeção dosanalistas de uma safra 2014/15 decafé brasileira de 48,9 milhões desacas.

Na média dos últimos cincoanos , a comercia l ização dasafra neste período está em75%. Em 2014, o mês de janeiro

terminou com 70% da safracomercializada. Portanto, asvendas estão adiantadas nesteano. Houve, ainda, avanço desete pontos percentuais nac o m e r c i a l i z a ç ã o d a s a f r a2014/15 em relação ao final domês de dezembro.

Segundo o analista de Safras&Mercado Gil Barabach, as vendasde café no mercado físico brasileiroevoluíram em bom ritmo nesteúltimo mês, apesar da queda nopreço na segunda metade dejaneiro e do avanço da entressafra.ôA alta da cotação nesse início defevereiro, por conta do repiqueexterno e da disparada do dólar,melhorou a liquidez do mercado eajudou na performance comercialõ,indicou.

Incertezas — Porém, as vendasseguem cadenciadas, indicou oanalista. “O produtor dosa suasposições diante da incerteza emtorno da próxima safra nacional.Apesar disso, ele tem vindo commais frequência para o jogo, especi-almente quando o preço dá algumareagida. Em outras palavras, nãotem deixado de aproveitar os bonsmomentos para fechar negócios”afirma Barabach.

Para o analista, a incerteza climá-tica força uma estratégia comercialmenos arrojada, porém não dá sepodem menosprezar oportunida-des. “Então, siga fracionando suasposições no disponível e comecegradativamente a precificar parteda sua safra 2015”, recomenda aoprodutor.

AGRONEGÓCIO

Preços recebidos pelo produtor têm altaFAEMG

Em janeiro, maior elevação no IPR foi registrada na cultura do feijão, conforme a entidade, a variação ficou em 50%

Comercialização da safra 2014/15 atinge 79%

A longa estiagem vai impactar na produção e qualidade do café mineiro

CNC estima pesadas perdas na cafeiculturaCAFÉ

No caso do milho, recuo em janeiro foi de 0,30%, entre fevereiro de 2014 e janeiro de 2015, é positivo, com 5,29%

EMBRAPA/DIVULGAÇÃO

MARLI FORTUNATO/DIVULGAÇÃO

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PEDRO VEIGA*

Muitos pecuaristas ima-ginam, erroneamente, que noperíodo de chuvas o animalnão precisa receber suple-mentação adequada. Pelocontrário: como o pasto demelhor qualidade oferececondições para que o animalganhe mais peso, suas exi-gências de minerais e vitami-nas são aumentadas. Por-t a n t o , u m a c o r r e t asuplementação mineral-vita-mínica é o mínimo que sedeve fazer nessa época .

Além, é claro, de garantirdisponibilidade de pasto.

A a r t e e a c i ên c i a d emanejo do pastejo evoluírammuito ultimamente e, hoje, jáse discute não só qualdeve ser a quantidadetotal de massa de forra-gem disponível, mastambém quanto dessamassa é potencialmented iges t íve l e de queforma está disponívelao animal, uma vez quea estrutura do pasto e nãosomente sua quantidade equalidade.

Em sistemas mais intensi-vos de produção, que se carac-terizam por maior uso deinsumos, com práticas de cor-reção e adubação de pasta-

gens implementadas de formaregular, associadas a manejocorreto dos pastos, em que o

ajuste da taxa de lotação écontrolado com maior rigorde forma a se manter umapressão de pastejo ótima, aforragem produzida e dispo-

nível ao animal certa-m e n t e ap re s e n t a r ácaracterísticas nutrici-onais distintas de umpasto mantido e mane-jado sob um controle dom a n e j a d o r n ã o t ã ointenso.

E m c o n d i ç õ e smédias, ou seja, que repre-sentam a grande maioria dossistemas de produção de

bovinos de corte no país, apastagem tropical, mesmodurante o período das águas,pode não apresentar con-teúdo de proteína suficientepara maximizar o ganho depeso. Assim, o uso de umproteinado durante o períododas águas ajuda a eliminar aflutuação do teor de proteínabruta do pasto, mantendo odesempenho dos animaismais constante.

* Gerente Global de Tecnolo-gia - Bovinos de Corte da Car-gill Alimentos - Nutron

MICHELLE VALVERDE

O entreposto da Cen-trais de Abastecimento deM i n a s G e r a i s ( C e a s aMinas), unidade Conta-gem, na Região Metropoli-tana de Belo Horizonte( R M B H ) , p a s s a r á p o rampliações ao longo de2015. Uma das interven-ções será a construção deum novo pavilhão, queserá licitado no dia 23 defevereiro e terá aportemínimo de R$ 3 milhões.Também serão feitos inves-timentos para a melhoriado tráfego e dos estaciona-mentos da unidade.

De acordo com o diretorfinanceiro da Ceasa Minas,G u s t a v o C o s t a d eAlmeida, a ideia é diversi-ficar ainda mais os serviçosoferecidos na unidadeContagem, o que além deatender a demanda dos fre-quen tadores , t ambémminimiza os impactos deuma possível crise finan-ceira.

“Os investimentos nasunidades do Ceasa Minas

são constantes e nossoob je t ivo atual é at ra i rnovas empresas para a uni-dade. Queremos buscarinvestimentos em áreasainda não exploradas naCeasa de Contagem, como,por exemplo, a área deinsumos agrícolas e mate-riais elétricos”.

A licitação atual tem porobjeto a concessão de usode uma área com 5 milmetros quadrados de áreafechada e 3 mil metros qua-drados de área para estaci-onamento, para construçãodo Pavilhão 14, e explora-ção de novas atividades.

Concessão — A constru-ção do pavilhão ficará porconta da empresa que ven-cer a licitação. Em contra-partida, a Ceasa Minas ofe-r e c e r á c a r ê n c i a p a r apagamento de tarifas porparte do vencedor. O prazopara concessão de uso doespaço é de 25 anos. Apóseste período, a estruturaserá incorporada ao patri-mônio da estatal.

Além dos insumos agrí-

colas e materiais elétricos,empresas de várias outrossetores também poderãoconcorrer como as especia-lizadas em comércio dematérias de informática,pneus e acessórios auto-motivos, eletroeletrônicos,emba lagens em gera l ,armarinhos e papelarias,vestuário, materiais de irri-

gação, equipamentos paracozinha industrial, pada-ria, restaurante e lancho-nete, entre outros.

“A visitação na unidadede Contagem, na médiadiária, varia entre 70 mil e90 mil pessoas, depen-dendo da época, por isso,quanto mais variada asopções disponíveis na uni-

dade mai s a t ra i remoscomerciantes e consumido-res. O mercado é muito exi-gente e a diversificação é amelhor forma de manter oen t repos to em cresc i -mento”, explicou.

A i n d a s e g u n d oAlmeida, a empresa quevencer a licitação terá umprazo de 12 meses para a

construção do pavilhão, acontar da homologação dalicitação pela diretoria daCeasa Minas.

Outro investimento quecontribuirá para o cresci-mento dos negócios na uni-dade do Ceasa Minas decontagem, são os aportesnos estacionamentos e nasmelhorias feitas no tráfegodentro do entreposto. Nofinal de março está previstaa inauguração do pátio deestacionamento, que temárea de 4 mil metros qua-drados. Ao todo foraminvestidos R$ 600 mil naconstrução do espaço, queserá destinado a cami-nhões para carga e des-carga de produtos.

“O fluxo de veículos naunidade é crescente e, porisso, estamos com projetosvoltados para melhorar otrafego e ampliar as áreasde estac ionamento . Adiretoria do Ceasa Minas,está recebendo, de comer-ciantes e produtores, pro-postas para a elaboraçãode projetos de melhorias”,explicou.

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DA REDAÇÃO

Brasília — Em janeiro de2015, as exportações doagronegócio brasileiroalcançaram a cifra de US$5,64 bilhões, segundo o Sis-tema de Estatísticas deComérc io Ex te r io r doAgronegócio Brasileiro(Agrostat). Minas Gerais(US$ 611,7 milhões), foi oquarto estado com maiorvolume de vendas para oexterior. São Paulo lideroua lista de maiores exporta-dores, com US$ 1,31 bilhão,seguido por Paraná, comUS$ 698,2 milhões e MatoGrosso, com US$ 672,6milhões. O Rio Grande doSul (US$ 602,9 milhões)ficou na quinta posição. Aparticipação desses esta-dos representou quase 69%das exportações brasileirasdo agronegócio.

Em Minas Gerais, o caféfoi responsável por quase63% das exportações emjaneiro, com a soma de US$382 milhões. Em seguida,está o complexo sucroalco-o l e i r o , c o m U S $ 7 7milhões, sendo que US$ 73mi lhões fo i foram dasexportações de açúcar.

Em São Paulo, o com-plexo sucroalcooleiro foi oque mais exportou no pri-meiro mês do ano, comUS$ 581 milhões. No setor,o açúcar foi o principalproduto, com o montantede US$ 496 milhões. Ascarnes ficaram em segundolugar, com exportações quesomaram US$ 178 milhões.D e s t e v a l o r, U S $ 1 4 6milhões foram de carnebovina.

No Paraná, o setor dec a r n e s f o i o q u e m a i sexportou, atingindo a cifrade US$ 185 milhões, nomesmo período, com des-taque para a ca rne defrango.

DA REDAÇÃO

Após operar por diver-sas semanas sem altera-ções, impactado por umquadro excessivo de ofertaproveniente da região Suldo Brasil, o mercado defrango vivo de São Paulocomeçou a reagir nos últi-mos dias e esboçou umarecuperação de 15 centavosno preço em relação aos R$2,25 praticados na últimasemana, chegando ao pata-mar de R$ 2,40.

De acordo com o ana-lista de Safras & Mercado,Fernando Iglesias, esseaumento pode não ter seencerrado ainda. “Não serásurpresa se os operadoresforçarem uma nova altadurante a semana de car-naval, tendo em vista que omercado paulista não rece-beu mais uma oferta tãoelevada de frango das inte-g r a d o r a s n o s ú l t i m o sdias”, explica.

Iglesias destaca que emMinas Gerais e no Centro-Oeste o ambiente de negó-cios durante a semana per-

maneceu firme, quadroque não foi verificado ape-nas no Sul do país, onde osefeitos da elevada produ-ção de pintos de corte dedezembro ainda está sendosentido.

Dados da AssociaçãoBrasileira dos Produtoresde Pintos de Corte indica-ram uma produção de544,4 milhões de cabeçasem dezembro de 2014,volume que superou em3,53% os 481,9 milhões depintos reg is t rados emnovembro e em 1,37% ovolume produzido emdezembro de 2013. “Essacondição explica a fortepressão vivenciada pelomercado de frango vivo aolongo de janeiro. Estamosprojetando para o mês pas-sado um alojamento de 520milhões de pintos de corte,v o l u m e q u e , e m b o r amenor ao de dezembro,ainda se mostra elevadopara o período”, afirmaFernando Iglesias.

No atacado e na distri-buição, os preços dos cor-tes congelados e resfria-

dos no mercado de SãoPaulo se mantiveram emrelação à semana anterior.Para os produtos congela-dos, o quilo do peito nadistribuição seguiu em R$3,95, o da coxa em R$ 3,40e o da asa em R$ 5,60. Noatacado, o quilo do peitopermaneceu em R$ 3,80, oda coxa a R$ 3,30 e o da asaa R$ 5,40.

Nos cortes resfriados, opreço do peito na distribu-ição continuou a R$ 4,20 oquilo, o da coxa a R$ 3,50 eo da asa a R$ 5,75. No ata-cado, o preço do peito foicotado a R$ 4,10, o quilo dacoxa a R$ 3,40 e o da asa aR$ 5,55, ambos sem altera-ções frente à semana pas-sada.

Iglesias sinaliza que asexportações serão determi-nantes para uma melhorado desempenho do mer-cado interno. Dados doMinistério da Indústria eComércio Exterior (Mdic)indicaram que as exporta-ções de carne de frango doBrasil renderam US$ 124,5m i l h õ e s n a p r i m e i r a

semana de fevereiro, commédia diária de US$ 24,9milhões. A quantidadetotal exportada pelo paíschegou a 76 mil toneladas,com média diária de 15,2mil toneladas. O preçomédio da tonelada ficouem US$ 1.639,30.

Reação— Na comparaçãocom a média diár ia dejaneiro, houve uma alta de25 ,2% no va lor médioexportado, uma elevaçãode 28,9% na quantidade euma ba ixa de 2 ,9% nopreço médio. Em relação afevereiro de 2014, houvealta de 7,6% no valor totalexportado, ganho de 16,3%na quantidade total e des-valorização de 7,4% nopreço médio. “Emboratenham reagido um pouco,os embarques seguem bemfracos perante o câmbioamplamente favorável aosexportadores. Por contadisso, estamos projetandoembarques entre 280 e 290mil toneladas de carne def rango em fevere i ro” ,disse.

O levantamento reali-zado por Safras & Mercadonas principais praças decomercialização do Brasilindicou que o preço dofrango vivo em MinasGerais se manteve em R$2,55.

Na integração catari-nense, a cotação do frangovivo seguiu em R$ 2,25. NoParaná, o quilo vivo per-maneceu em R$ 2,20 nai n t e g r a ç ã o ( o e s t e d oEstado). Na integração doRio Grande do Sul, o quilovivo subiu de R$ 2,28 paraR$ 2,30.

No Mato Grosso do Sul,o preço do quilo vivo dofrango seguiu em R$ 2,45.No Distrito Federal o quilovivo permaneceu cotado aR$ 2,55. Em Goiás o quilovivo foi cotado a R$ 2,50,estável frente à últimasemana.

Em Pernambuco, o quilovivo continuou em R$ 3,40.No Ceará, a cotação doquilo vivo se manteve emR$ 3,40, enquanto no Paráo quilo vivo seguiu cotadoa R$ 3,55.

AGRONEGÓ[email protected]

Ceasa Minas investe em obras de expansão

IDEIAS

ABASTECIMENTO

R$ 3 milhões serão destinados à construção de novo pavilhão, melhoria do trânsito e da área de estacionamento

A pastagem pode nãoapresentar proteína

suficiente paramaximizar o ganho de

peso nas chuvas

Suplemento de bovinos de corte nas águas

FRANGO

Mercado começa a reagir em São PauloAGRICULTURA

Exportações domês de janeiro

totalizaramUS$ 5,7 bilhões

A unidade de Contagem pretende atrair empresas de insumos e materiais elétricos

ALISSON J. SILVA

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LUCIANE LISBOA

Apesar do cenário eco-nômico atual adverso eprevisão de retração para2015, o Banco de Desenvol-vimento de Minas Gerais(BDMG) tem perspectivade ampliar o volume dedesembolsos neste ano,atingindo R$ 2,6 bilhões,crescimento de 4% em rela-ção a 2014, quando o valorsomou R$ 2,5 bilhões.

“Todo esse cenário e asprevisões foram levadosem consideração, mas oBDMG vem mantendo, nosúltimos dois anos, umamédia de cresc imentosuperior ao do mercado.Por isso, nosso foco é namelhoria da nossa carteirap a r a t e r c re s c i m e n t o ,mesmo que menor”, afir-m o u o p r e s i d e n t e d obanco, Júlio Onofre Oli-veira.

N o a n o p a s s a d o , oB D M G o b t e v e , p e l asegunda vez consecutiva,recorde de desembolsototal, com crescimento de19,7% em relação ao exer-c íc io anter ior, quandoforam liberados R$ 2,09bilhões. A maior parted o s d e s e m b o l s o s d oB D M G é p o r m e i o d erepasses do Banco Nacio-nal de DesenvolvimentoE c o n ô m i c o e S o c i a l(BNDES), que em 2014atingiram R$ 1,5 bilhão,alta de 43% em relação aoexercício anterior.

“O BNDES é um impor-tante fornecedor de fundingpara o BDMG. Porém anossa par t i c ipação noBNDES é pequena perto deoutros players. Por isso,mesmo com a redução doc r é d i t o p re v i s t a p e l ogoverno federal, acredita-mos que não seremos afe-tados”, explicou Oliveira.

D o s R $ 2 , 5 b i l h õ e sdesembolsados em 2014,R$ 1,6 bilhão foi desti-n a d o p a r a g r a n d e s emédias empresas; R$ 615mi lhões para micro epequenas empresas e R$281 milhões para o setorpúblico municipal. Osprincipais setores aten-didos foram indústria detransformação (35% dosdesembolsos totais) —com destaque para osramos de produtos ali-ment íc ios e bebidas emáquinas e equipamen-tos — comércio e servi-ços (44%) e serviços deutilidade pública (14%).

Já as operações destina-das às micro e pequenasempresas foram incre-mentadas com a expansãoda rede de corresponden-

tes bancários, que reúnecooperativas e entidadesrepresentativas de créditoparceiras do BDMG. Atu-almente são 203 corres-pondentes ativos em todoo Estado, que foram res-ponsáveis por atender5.232 clientes em 2014,110% a mais que no anoanterior.

“A tendência para 2015 écontinuar nessa mesmalinha. As grandes empre-sas representam pouco emnúmero de clientes, mastêm um tíquete médiomuito alto. Já os micro epequenos empresáriosrepresentam 98% dos cli-entes do banco e nossocrescimento nesses seg-mentos tem sido muitogrande, principalmentecom o BDMG Web e o uso

de correspondentes bancá-rios”, ressaltou o diretorexecutivo do banco, Fer-nando Lage. No ano pas-sado, a carteira de clientesativos do banco chegou aonúmero de 21.340, sendo8.262 clientes atendidos em2014, um crescimento de45% em relação a 2013,principalmente entre asmicro e pequenas empre-sas.

Para o ano que vem, aestimativa é que os desem-b o l s o s p a r a a m i c ro epequenas empresas atin-jam R$ 600 milhões; paramédias e grandes a expec-tativa é por um volumesuperior a R$ 1,8 bilhão. Eapenas R$ 200 milhõesdevem ser destinados aosetor público. SegundoOliveira, do total de R$ 2,6

bilhões a serem desembol-sados neste ano, R$ 1,5bilhão virá de repasses doBNDES e R$ 1,1 bilhão dere c u r s o s p r ó p r i o s d oBDMG.

Lucro — O BDMG fechou2014 com lucro líquido deR$ 82,397 milhões. O resul-tado é 35% menor do que orealizado em 2013 (R$ 128milhões). Segundo o presi-dente do banco, no anoanterior a margem compa-rativa foi muito alta, pois oresultado foi impactadopor um fato não recorrente(recuperação de créditosnão tributáveis).

Já os ativos totais dobanco atingiram R$ 6,45bilhões no ano passado,alta de 32% na comparaçãocom o período anterior. O

patrimônio líquido man-teve-se estável em R$ 1,7bilhão e a carteira própriade operações de créditoexpandiu 30%, passandode R$ 4,14 bilhões em 2013para R$ 5,4 bilhões em2014.

O l i v e i r a d e s t a c o u ,ainda, o fato de o banco termantido em 2014 o seuduplo grau de investi-mento concedido pelasa g ê n c i a s S t a n d a r d &Poor ’s e Moody’s. “Comisso, pudemos realizarduas captações internacio-n a i s , u m a e m j u n h o ,quando o BDMG firmoup a r c e r i a d e U S $ 1 5 0milhões com o BID (BancoInteramericano de Desen-volvimento para projetosd e i n v e s t i m e n t o e minfraestrutura municipal; ea segunda captação inter-n a c i o n a l f o i f e i t a e mdezembro, quando foramcaptados US$ 25 milhõesjunto ao Banco de Tokyo-Mitsubishi.”

O presidente ressaltout a m b é m a a t u a ç ã o d oBDMG no setor de inova-ção, tendo expandido deR$ 30 milhões para R$ 60milhões o limite de capitalpara aporte em fundos deinvestimento. No período,foi aprovado o investi-mento de R$ 5 milhões noFundo Brasil Aceleradorade Startups e firmado ocompromisso de investirnos fundos Avanti — desti-nado a empresas de tecno-log ia da in formação ecomunicação — e no Cria-tec III — estruturado naci-onalmente pelo BNDES eque apoiará empresas devários setores. O BDMGtambém iniciou em 2014 osdesembolsos pela linhaBNDES MPME Inovadora,tendo liberado R$ 14,6milhões.

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R i o d e J a n e i r o — Oempresário Eike Batista setornou réu em uma novaação penal na Justiça Federaldo Rio de Janeiro. Dessa vezo fundador do grupo X éacusado de manipulação demercado e uso de informa-ção privilegiada na negocia-ção de ações da OSX, suaempresa de construçãonaval. A denúncia, feita em2014 pela procuradora daRepública em São Paulo,Karen Kahn, foi aceita pelojuiz titular da 3ª Vara FederalCriminal, Flávio Roberto deSouza, após ratificação doMinistério Público Federal(MPF) fluminense.

O proce s so envo lvesupostas irregularidades navenda de ações da compa-nhia em abri l de 2013.Segundo o MPF o empresá-rio se desfez dos papéis pou-cos dias após uma reuniãoque definiu um novo planode negócios para a compa-nhia, prevendo uma série decortes de custos e investi-mentos. As informações cau-saram queda significativa dovalor das ações da empresamas só foram comunicadasao mercado em maio. EikeBatista já responde a umaoutra acusação pelos mes-mos crimes, mas em relação

à petroleira OGX.De acordo com o magis-

trado a decisão foi publicadana quinta-feira, e a defesa doempresário tem um prazo dedez dias para se manifestar.Flávio Roberto de Souza sofreum processo de suspeição,em que os advogados pedemseu afastamento da ação

penal referente a crimes finan-ceiros na OGX. O recurso estásendo analisado pelo TribunalRegional Federal (TRF) da 2ªRegião, que já deu dois votosa favor da substituição.Diante disso, o juiz optou porabrir um novo processo e nãounir as duas ações.

“A suspeição atinge ape-

nas um processo. Mesmo queacolhida o caso (da OGX)continua na 3ª Vara Criminal,mas com o juiz substitutoVitor Valpuesta”, explicouSouza. Todas as medidascautelares assinadas por ele,como o bloqueio e apreensãode bens de Eike Batista, deseus filhos e da ex-mulher,

Luma de Oliveira, conti-nuam mantidas. Já a novaação penal continuaria sendoconduzida pelo juiz titular.

Além da denúncia poruso de informação privile-giada e manipulação demercado na OSX, há duasdenúncias relativas ao caso Xencaminhadas à Justiça do

Rio de Janeiro pelo MPF deSão Paulo e ainda pendentesde análise por Souza. Emuma delas Eike e outros seteexecutivos são acusados portrês crimes: formação dequadrilha, falsidade ideoló-gica e indução do investidora erro — crime financeiroprevisto no artigo 6 da lei7249/86 (lei do colarinhobranco). Segundo o MPF, oscrimes foram praticadosentre 2009 e 2013, “desde aabertura da OGX na Bolsa deValores de São Paulo”. Naoutra, três ex-gestores daOGX são acusados por cri-mes contra o mercado decapitais.

Corre ainda em segredode Justiça um inquérito daPolícia Federal que investigaa possível prática de lavagemde dinheiro e evasão de divi-sas por Eike Batista. Houvequebra de sigilos fiscal e ban-cário em busca de provas,mas ainda não há uma açãopenal aberta. Segundo Souza,a Polícia Federal apurou quefoi realizada uma remessa deR$ 1 bilhão ao exterior peloempresário “Os advogadosalegam que a remessa foifeita para pagar uma dívida,mas isso ainda precisa sercomprovado”, informou ojuiz. (AE)

FINANÇ[email protected]

Desembolso é recorde pela 2ª vez consecutivaBDMG

Banco liberou R$ 2,5 bilhões, atendeu 8.262 clientes no ano passado e alcançou ativos totais de R$ 6,45 bilhões

Banco de fomento tem perspectiva de ampliar o volume de desembolsos neste ano, atingindo R$ 2,6 bilhões

DIVULGAÇÃO

Eike Batista vira réu em mais uma ação na JustiçaMANIPULAÇÃO DE MERCADO

A OSX, braço da OGX, é a empresa de construção naval do ex-bilionário e fundador do Grupo X, Eike Batista

OSX/DIVULGAÇÃO

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São Paulo — O IndicadorAntecedente Compos to daEconomia (Iace) para o Brasilcaiu 1,6% em janeiro, ficandoem 93,6 pontos, informou o Ins-tituto Brasileiro de Economia(Ibre) da Fundação Getul ioVargas (FGV) . O índ i ce dedezembro, que tinha sido ava-liado como estável, foi revi-sado e agora apresenta quedade 0,2%. Como o indicadortambém caiu em novembro(1 ,4%) , acumula agora trêsretrações sucessivas. O indica-dor é aferido em parceria com oThe Conference Board (TCB),instituição norte-americanasem fins lucrativos.

“A expectativa é que a eco-nomia continue muito fraca,com fatores adic ionais queaumentam o risco de a econo-mia en t ra r em um per íodorecessivo”, ressaltou o superin-tendente de Ciclos Econômicosd o I b re , A l o i s io C a m p e l o .Segundo o economista, os índi-ces têm mostrado que a econo-mia está estagnada, com fato-r e s q u e p o d e m p i o r a r a sperspectivas. “Um aperto fiscalpela frente. A política monetá-ria também está apertada. Há

riscos envolvidos com poten-cial racionamento de energiaou de água, ou ambos”, enume-rou.

O resultado mais recente doIace mostra que as expectativasem relação à economia volta-ram a piorar após um curtoper íodo de o t imi smo . “Namedida que o terceiro trimestremostrou um nível de atividadeu m p o u c o m e l h o r, h o u v ealguma melhora de expectati-vas”, destacou Campelo. Eleponderou, entretanto, que aa c e l e r a ç ã o d a e c o n o m i anaquele momento estava rela-cionada a fatores como, porexemplo, o f im da Copa doMundo.

Em janeiro, apenas três doso i to componentes do Iacetiveram resultado positivo.Entre eles, o Índice de Produ-ção Física de Bens de Con-sumo Duráveis. No entanto, oíndice foi justamente um dosfatores que levaram à revisãodo Iace de dezembro, uma vezque o resultado divulgadopelo Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE)ficou abaixo da projeção feitapelos economistas do Ibre e

do TCB.Segundo Campelo, o índice

teve resultado positivo devidoà liquidação do estoque dosautomóveis com desoneraçãodo Imposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI). “Evo-l u i u f a v o r a v e l m e n t e e mjaneiro, porque em dezembro ejaneiro ainda houve aqueleescoamento de automóveiscom IPI reduzido”, destacou oeconomista. Para ele, o indica-dor não sustentará uma evolu-ção pos i t iva nos próx imosmeses.

O economista acredita queoutros fatores que influen-ciam o índice, que já estãocom viés de baixa, mante-nham-se assim. Entre eles,está a relação entre os valoresdos produtos exportados ei m p o r t a d o s p e l o B r a s i l .“Como o Brasil é um exporta-dor de commodities (produtosprimários com cotação interna-cional), e as commodities estãocaindo no mercado internacio-nal, tanto as agrícolas quandoas metálicas — os preços dasn o s s a s e x p o r t a ç õ e s e s t ã oficando mais baixos do que osdas importações.” (FP)

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São Paulo — Após o avançoregistrado nas quatro sessõesanteriores, a Bovespa ensaiouna sessão de sexta-feira umare a l i z a ç ã o d e l u c ro s , c o minvestidores vendendo ações eembolsando ganhos. Mas asatenções es tavam vol tadaspara a Europa, onde ministrosde Finanças da zona do eurodiscutiam o programa de res-gate à Grécia. Depois que asprimeiras notícias da reuniãoentre as autoridades saíram, osprincipais índices de NovaYo r k g a n h a r a m f ô l e g o e aBovespa chegou a virar para opositivo, terminando muitopróxima da estabilidade, aos51.237,70 pontos (-0,11%).

Na pontuação mínima dodia, em meio à expectativacom a reunião do grupo deministros de Finanças da zonad o e u r o ( E u r o g r u p o ) , aBovespa marcou 50.711 pon-tos (-1,14%). Na máxima, pelamanhã, atingiu 51.450 pontos(+0,30%). Na semana, acumu-lou ganho de 1,19%. No mês,sobe 9,23% e, no ano, 2,46%. Og i ro f i n a n c e i ro t o t a l i z o umeros R$ 3,745 bi lhões nasexta-feira, o menor desde 29de dezembro.

Durante o dia, na Europa, oque se ouvia era que a dificul-dade de um acordo ainda nasexta-feira estenderia a reuniãod o E u rog ru p o p e l o f i m desemana. Além disso, além daAlemanha, a Bélgica declarouque a carta divulgada pelosgregos nesta semana não aten-dia às demandas da zona doeuro. Uma fonte grega, fazendoum mea culpa, declarou ao jornalalemão “Bild Zeitung” que acarta divulgada na quinta-feirafoi a “errada”. A versão “cor-reta”, segundo ele, avançavamais ao aceitar as condições fir-madas pe la admin i s t raçãoanterior. No fim do dia, a Gré-c ia , en t re tan to , negou quetivesse divulgado uma carta“errada”.

Este desencontro de infor-mações manteve a tensão nosmercados financeiros tanto no

exterior quanto no Brasil. Nofim da tarde, surgiram os pri-meiros resultados do encontro.Uma fonte do governo gregodeclarou que um “amplo con-senso” foi at ingido sobre ocomunicado conjunto que osministros apresentariam ao fimd a re u n i ã o d e s e x t a - f e i r a .O u t r a s f o n t e s d e c l a r a r a mainda que o rascunho do comu-nicado do Eurogrupo prevê aextensão de quatro meses noresgate da Grécia, menos doque os seis meses pedidos porAtenas.

Estas not íc ias f izeram os

principais índices de ações emNova York acelerarem, comreflexos também no Brasil. Nofim da tarde no Brasi, o DowJones tinha alta de 0,70%, aos18.112 pontos, o S&P 500 avan-çava 0,41%, aos 2,106 pontos, eo Nasdaq subia 0 ,43%, aos4.945 pontos.

A Bovespa chegou a zerar asperdas e a subir um pouco comas notícias vindas da Europa,mas o fôlego comprador duroupouco e o índice à vista acabouterminando em leve baixa .Chamou a atenção o giro con-tido, nesta sessão comprimida

entre o Carnaval e o fim desemana.

Setorialmente, Vale subiucom f i rmeza a judada pe loavanço do dólar ante o real,que terminou a sessão comganho de 0,24%, a R$ 2,8720,maior preço desde outubro de2004. A ação ON da minera-dora teve valorização de 2,35%e a PN subiu 2,05%. Destaqueainda para a Usiminas, em diade teleconferência sobre resul-tados. Além de cobertura depos i ção v end ida , rumoressobre fechamento de capitalinfluenciaram a alta do papel.

Usiminas PNA terminou o pre-gão com avanço de 7,96%%,segu ida por CSN ON, comvalorização de 4,36%. GerdauPN avançou 0,39% e Metalúr-gica Gerdau PN teve ganho de1,09%.

Câmbio — Pela manhã, o dólarchegou a ceder ante o real, comalguns players ensaiando umarea l ização dos lucros maisrecentes, vendendo moeda. Às9h18, a moeda norte-americanamarcou a mínima de R$ 2,8550(-0,35%). O primeiro leilão deswap cambial (equivalente àvenda de dólares no mercadofuturo) realizado pelo BancoCentral no dia, às 9h30, tam-bém contribuía para certo viésde baixa para a moeda norte-americana. Na operação, o BCvendeu 2 mil contratos, inje-tando US$ 98,1 milhões no sis-tema.

Só que ainda pela manhã odólar saltou para o territóriopositivo, com os investidoresd e o l h o n o q u e o c o r r i a n aEuropa. No Brasil, os investi-dores preferiram buscar dóla-res, ainda mais porque a per-cepção sobre a economia localsegue ruim. A sexta-feira foium dia de agenda esvaziada deindicadores econômicos poraqui, mas o mercado seguium a i s “ c o mp r a d o r” d o q u e“vendedor” de moeda Para seter uma ideia, nas últimas dezsessões, o dólar subiu ante oreal em nove delas. Na máximada sessão, vista às 13h59, odólar marcou R$ 2,8850 no bal-cão, em alta de 0,70%.

Taxa de juros — Ao término dan e g o c i a ç ã o e s t e n d i d a n aBM&FBovespa, o DI com venci-mento em abril de 2015 estavaem 12,455%, de 12,431% noajuste anterior. O DI para janeirode 2016 apontava 13,25%, de13,21% quinta-feira. O DI paraj a n e i ro d e 2 0 1 7 m o s t r a v a13,22%, de 13,13% no ajusteanterior. E o DI para janeiro de2021 indicava 12,83%, de 12,75%na véspera. (AE)

Londres, Reino Unido —D e p o i s d e u m a l o n g a eexaus t iva negoc iação , osmembros da zona do euroaprovaram na sexta-feira ap r o r r o g a ç ã o d o r e s g a t efinanceiro à Grécia por maisquatro meses.

O a t u a l p r o g r a m a d eempréstimo ao país, de 172bilhões de euros (de um totalde 245 bilhões de euros desde2010), termina no dia 28. Anão prorrogação do resgatedeixaria os gregos pela pri-meira vez sem ajuda externad e s d e a c r i s e d e 2 0 1 0 eaumentaria o risco de obrigá-lo a deixar a zona do euro.

O governo grego, desdej a n e i ro s o b o p a r t i d o d ee s q u e r d a S y r i z a , h a v i apedido seis meses de exten-são, mas a Alemanha resistiaa aceitar sob o argumento deque a proposta não se com-prometia com o rigor fiscalnegoc iado com governosanteriores.

A decisão tomada pelosministros de Finanças reuni-dos em Bruxelas foi dar qua-tro meses de fôlego em trocade o governo apresentar até a

próxima segunda-feira, dia23, uma lista de reformasp a r a q u e o s t e r m o s d osocorro sejam revistos no fimdesse prazo.

As reformas, segundo obloco, devem envolver com-bate a corrupção e evasão fis-cal e medidas que melhorema “ e f i c i ê n c i a d o s e t o rpúblico”.

Na prática, o governo doprimeiro-ministro Alexis Tsi-pras foi colocado contra ap a re d e p e l o s c o l e g a s d ebloco: conseguiu “respirar”,como queria , mas terá deconvencer que suas medidasantiausteridade fiscal nãocomprometem o acordo e asdívidas do país. Ou seja, teráde encontrar uma fórmulaque busque o cumprimentodas promessas de campanhae, ao mesmo tempo, a confi-ança dos colegas para conti-nuar na zona do euro.

Para obter um acordo emBruxelas, o governo gregop r o m e t e u n ã o t o m a rnenhuma medida “unilate-ral” que afete as metas fis-cais. Além disso, recuou dodiscurso eleitoral ao aceitar a

f isca l ização da ComissãoEurope ia , Banco Cen t ra lEuropeu e FMI, responsáveispelo programa de socorro aospaíses em dificuldade econô-mica. O presidente do Euro-grupo, Jeroen Dijsselbloem,afirmou ainda que a Gréciaprometeu É “honrar” os seuscompromissos com os credo-res.

O pedido de prorrogaçãopor seis meses havia sidofeito pelo ministro das Finan-ças da Grécia, Yanis Varoufa-kis, na reunião de quinta-f e i r a , m a s a A l e m a n h a ,principal potência da zonado euro, o considerou frágil evetou o prazo. O primeiro-ministro Alexis Tsipras entãotelefonou à chanceler AngelaMerkel para tentar convencê-la.

M e r k e l t e m m o s t r a d oresistência ao discurso doSyriza de que a dívida dop a í s , e m 1 8 5 % d o P I B , éimpagável e que as medidasde auster idade foram umdesastre para a Grécia, queho je t em a maior taxa dedesemprego na Europa, emtorno de 25%. (FP)

FINANÇAS

Socorro financeiro está estendido por 4 meses

PESQUISA FGV

Iace para o Brasil caiu 1,6% em janeiro, ficando em 93,6 pontos

Ibovespa reage no fim com Grécia, mas ainda caiMERCADO

Indicador mostra pioradas expectativas paraa economia neste ano

Campelo diz que a expectativa é que a economia continue fraca

DIVULGAÇÃO

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 506.485 339.153 40,17 3.565.797,73 94,6Fracionário 8.638 175 0,02 3.854,04 0,1Demais Ativos 10.102 327.144 38,75 87.610,62 2,32Total a Vista 525.225 666.473 78,95 3.657.262,40 97,02Ex Opções Compra 1 (*) 0 1,43 0Termo 373 2.749 0,32 19.889,66 0,52Opções Compra 29.495 133.754 15,84 55.385,68 1,46Opções Venda 6.550 41.119 4,87 16.818,83 0,44Opções Compra Índice 38 3 0 3.660,59 0,09Opções Venda Índice 69 31 0 16.039,49 0,42Total de Opções 36.152 174.908 20,72 91.904,59 2,43BOVESPA Fix 3 (**) 0 233,28 0Total Geral 561.754 844.131 100 3.769.291,38 100Partic. After Market 2.081 2.276 0,26 23.808,12 0,63Partic. Novo Mercado 276.757 132.118 15,65 1.627.245,35 43,17Partic. Nível 1 157.423 142.780 16,91 1.190.908,57 31,59Partic. Nível 2 26.068 12.468 1,47 111.690,88 2,96Partic. Balcão Org. Tradicional 388 24 0 1.470,52 0,03Partic. Mais 55 18 0 92,63 0Partic. Ibovespa 416.473 223.089 26,42 3.125.053,26 82,9PARTIC. IBrX 50 359.474 201.257 23,84 2.937.959,36 77,94PARTIC. IBrX 100 470.916 239.928 28,42 3.411.579,94 90,5Partic. IBrA 495.653 253.980 30,08 3.508.469,76 93,08Partic. MLCX 362.637 195.848 23,2 3.040.916,84 80,67Partic. SMLL 133.484 58.189 6,89 468.196,64 12,42Partic. ISE 190.781 74.766 8,85 1.518.246,25 40,27Partic. ICO2 203.493 84.120 9,96 1.788.307,95 47,44Partic. IEE 37.475 11.074 1,31 161.291,33 4,27Partic. INDX 149.613 84.796 10,04 806.363,60 21,39Partic. ICON 132.086 54.371 6,44 1.010.152,91 26,79Partic. IMOB 40.843 19.652 2,32 133.155,49 3,53Partic. IFNC 90.116 38.688 4,58 818.056,76 21,7Partic. IMAT 73.279 54.437 6,44 526.901,37 13,97Partic. UTIL 45.803 13.697 1,62 190.045,89 5,04PARTIC. IVBX 2 227.664 107.112 12,68 1.319.912,44 35,01Partic. IGC 430.279 195.932 23,21 2.866.354,20 76,04Partic. IGCT 424.425 193.034 22,86 2.847.569,93 75,54Partic. IGNM 268.758 104.258 12,35 1.603.335,35 42,53Partic. ITAG 368.899 148.796 17,62 2.307.085,78 61,2Partic. IDIV 105.180 45.658 5,4 643.148,57 17,06Partic. IFIX 4.909 166 0,01 13.543,83 0,35Partic. BDRX 45 38 0 5.785,59 0,15(*) 100 EX OPC COMPRA (**) 201 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN ED 120,2 120,2 120,2 120,2 -4,03%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,89 11,8 12,07 12,07 1,42%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 11,89 11,79 11,96 11,96 1,01%EALT4 ACO ALTONA PN 15,41 15,41 15,94 15,5 0,12%GETI3 AES TIETE ON 13,72 13,5 13,78 13,69 -0,58%GETI4 AES TIETE PN 17,59 17 17,68 17,35 -2,25%CRIV4 ALFA FINANC PN 2,97 2,97 2,97 2,97 0,67%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,72 6,72 6,84 6,84 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 15,7 15,66 16,18 16,18 2,08%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 5,3 5,29 5,53 5,38 1,50%AORE3 ALL ORE ON 0,26 0,24 0,26 0,24 -4,00%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,48 8,35 8,55 8,42 0,23%ALUP11 ALUPAR UNT N2 18,7 18,22 18,73 18,37 -0,97%AMZO34 AMAZON DRN 546,89 546,89 546,89 546,89 0,34%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 18,29 18,05 18,3 18,2 -0,21%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 228,88 228,53 228,88 228,53 2,45%ANIM3 ANIMA ON NM 21,03 19,55 21,54 20,98 0,62%AAPL34 APPLE DRN 37,2 37,15 37,5 37,5 0,83%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25,66 25,21 25,92 25,4 -0,50%ARTR3 ARTERIS ON NM 11,35 11,1 11,35 11,25 0,53%ATTB34 ATT INC DRN 98,56 98,56 98,56 98,56 0,00%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 20,85 20,42 21,08 20,42 -2,48%BPAN4 BANCO PAN PN EJ N1 1,72 1,68 1,72 1,68 -1,17%BEES3 BANESTES ON 2 1,87 2 1,89 1,06%BEES4 BANESTES PN 1,9 1,9 1,9 1,9 -3,06%BOAC34 BANK AMERICA DRN 46,7 46,7 47,47 47,47 0,89%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,61 12,31 12,79 12,31 -2,22%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,4 0,4 0,4 0,4 0,00%BALM4 BAUMER PN 10,66 10,66 10,66 10,66 0,18%BBSD11 BB ETF SP DV CI 36,63 36,63 36,63 36,63 -0,91%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON ED NM 31,41 31,15 31,87 31,72 0,00%BEMA3 BEMATECH ON NM 11,21 11 11,24 11,1 -1,06%BHGR3 BHG ON NM 17,49 17,38 17,8 17,8 2,00%BICB4 BICBANCO PN N1 5,55 5,49 5,63 5,55 0,00%BIOM3 BIOMM ON MA 6,94 6,87 6,94 6,92 3,90%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,7 9,58 9,75 9,69 -0,10%BOEI34 BOEING DRN ED 456,31 456,31 456,31 456,31 13,05%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,71 2,7 2,84 2,78 2,96%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,62 2,56 2,69 2,63 1,15%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15,62 15,41 15,85 15,8 0,95%BPHA3 BR PHARMA ON NM 0,91 0,84 0,95 0,92 1,09%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,43 10,24 10,52 10,45 0,86%BBDC3 # BRADESCO ON ED N1 36,6 35,9 36,6 36,23 -0,49%BBDC4 # BRADESCO PN ED N1 36,98 36,52 37,2 37,01 0,24%BRAP3 BRADESPAR ON N1 11,6 11,5 12 11,87 1,97%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 13,47 13,28 13,81 13,72 2,46%BBAS3 # BRASIL ON ED NM 24,48 23,75 24,48 23,97 -1,15%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,65 8,65 8,9 8,7 -4,07%BRKM3 BRASKEM ON N1 9 9 9,14 9 -0,99%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 12,51 12,42 12,77 12,71 2,50%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,76 0,76 0,77 0,77 0,00%BSLI3 BRB BANCO ON 25 25 25 25 0,36%BSLI4 BRB BANCO PN 23 23 23 23 0,39%BRFS3 # BRF SA ON NM 66 64,11 66,01 65,6 -0,59%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 26,7 26,52 27,12 26,81 -0,26%CIQU4 CACIQUE PN 11,95 11,9 11,95 11,9 -0,41%CAMB4 CAMBUCI PN 1,37 1,37 1,38 1,38 0,72%CATP34 CATERPILLAR DRN 241,98 241,98 241,98 241,98 18,39%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,37 16,26 16,6 16,6 0,91%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,2 0,19 0,2 0,2 5,26%CEED4 CEEE-D PN N1 1,1 1,09 1,1 1,09 -31,44%EEEL3 CEEE-GT ON N1 0,9 0,9 0,9 0,9 -13,46%CLSC4 CELESC PN N2 13,15 13,15 13,46 13,21 0,45%CELP3 CELPA ON 1,2 1,2 1,2 1,2 9,09%ENMA3B CEMAR ON MB 14,6 14,6 14,6 14,6 0,68%CMIG3 CEMIG ON N1 12,36 12,22 12,36 12,22 -1,13%CMIG4 # CEMIG PN N1 12,37 12,04 12,37 12,16 -1,37%CESP3 CESP ON N1 18,75 18,6 19,2 18,7 1,08%CESP5 CESP PNA N1 22,06 21,5 22,32 22,32 -2,95%CESP6 # CESP PNB N1 24,03 23,59 24,38 23,87 -3,16%CTIP3 # CETIP ON NM 34,44 34,14 34,68 34,42 0,05%HGTX3 # CIA HERING ON NM 17,5 17,19 17,67 17,6 1,85%CIEL3 # CIELO ON NM 43,22 42,79 43,49 43,2 -0,02%CSCO34 CISCO DRN 84,7 84,7 84,7 84,7 1,26%CTGP34 CITIGROUP DRN 149,18 149,18 149,18 149,18 1,13%CEEB3 COELBA ON 24,9 24,9 24,9 24,9 -0,08%COCE5 COELCE PNA 37,89 37,45 37,89 37,66 0,42%CMCS34 COMCAST DRN 166,7 166,7 166,7 166,7 0,36%CGAS3 COMGAS ON 43,24 42,98 43,25 42,98 -2,05%CGAS5 COMGAS PNA 43,37 42,8 43,37 42,99 -1,51%CTAX4 CONTAX PN N2 1,5 1,5 1,69 1,69 12,66%CTAX11 CONTAX UNT N2 9 8,98 9,29 8,99 -0,11%CSMG3 COPASA ON NM 18,09 16,94 18,09 17,23 -4,80%CPLE3 COPEL ON N1 22,49 21,89 22,5 22,39 -1,36%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,59 31,52 32,7 31,73 -2,96%COPH34 COPHILLIPS DRN ED 48,54 48,54 48,54 48,54 -0,61%CSAN3 # COSAN ON NM 27,76 27,23 28,1 27,8 0,72%RLOG3 COSAN LOG ON NM 3,1 3,04 3,18 3,08 -0,32%CZLT33 COSAN LTD DR3 21,51 21,41 22,54 22,33 2,29%CTNM4 COTEMINAS PN 1,05 1 1,06 1 -3,84%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,52 17,96 18,55 18,12 -2,31%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 12,5 12,5 12,81 12,7 2,00%CRDE3 CR2 ON NM 3 2,85 3 2,85 -5,00%CREM3 CREMER ON 15,99 15,99 17 17 9,67%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,41 3,31 3,41 3,36 -1,17%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,65 14,5 14,85 14,6 -0,34%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,5 11,3 11,55 11,45 0,00%DASA3 DASA ON NM 10,6 10,6 10,85 10,85 2,35%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,25 7,95 8,25 8,2 0,36%PNVL3 DIMED ON 210 207,01 210 210 0,00%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 6,45 6,09 6,46 6,15 -4,35%DOHL4 DOHLER PN 4,17 4,17 4,2 4,2 0,71%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,35 0,34 0,35 0,34 0,00%DAGB33 DUFRY AG DR3 416,99 407,21 418,44 417,5 1,21%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,68 7,57 8,02 7,79 1,96%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,38 10,17 10,64 10,64 2,11%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,37 5,24 5,39 5,26 -2,04%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,7 6,56 6,72 6,61 0,30%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 8,3 8,01 8,38 8,35 1,21%EMBR3 # EMBRAER ON NM 26,14 25,8 26,38 26,26 1,38%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,85 8,56 8,9 8,59 -2,60%ENGI11 ENERGISA UNT 12,25 12,25 12,75 12,75 0,00%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 27,1 26,08 27,1 26,45 -2,03%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 19,8 18,92 19,81 19,2 -2,78%ESTR4 ESTRELA PN 0,32 0,32 0,34 0,34 6,25%ETER3 ETERNIT ON NM 3,14 3,09 3,14 3,09 -0,64%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,27 3,09 3,27 3,1 -1,58%EVEN3 # EVEN ON NM 4,42 4,3 4,46 4,4 -0,90%PTPA4 EVORA PN 49 49 49 49 0,00%BAUH4 EXCELSIOR PN 9,7 9,7 9,7 9,7 -2,31%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 64,99 64,99 64,99 64,99 0,00%EZTC3 EZTEC ON NM 16,96 16,48 17,3 17,3 2,36%FHER3 FER HERINGER ON NM 3,77 3,7 3,77 3,73 -1,06%FESA4 FERBASA PN N1 6,6 6,55 6,67 6,67 1,98%FIBR3 # FIBRIA ON NM 37,17 36,89 37,67 37,4 0,53%FLRY3 FLEURY ON NM 14,26 13,76 14,26 13,76 -4,44%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 5 5 5 5 -5,66%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 3,33 3,3 3,35 3,3 0,00%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,85 3,85 3,87 3,87 1,84%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,14 2,06 2,15 2,08 -2,80%GEOO34 GE DRN ED 72,65 72,65 72,65 72,65 0,62%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,15 5,94 6,15 5,96 -3,71%GGBR3 GERDAU ON N1 8,33 8,28 8,4 8,31 -1,18%GGBR4 # GERDAU PN N1 10,2 10,02 10,34 10,21 0,39%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,41 8,4 8,6 8,59 2,50%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 10,98 10,79 11,11 11,08 1,09%GOLL4 # GOL PN N2 10,8 10,76 10,99 10,9 0,92%

GOOG34 GOOGLE DRN 62,9 62,35 62,9 62,35 -1,18%GPIV33 GP INVEST DR3 5,3 5,25 5,3 5,25 0,00%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 15,6 15,31 15,6 15,5 0,97%GRND3 GRENDENE ON NM 15,85 15,25 15,91 15,33 -2,66%GTDP3B GTD PART ON MB 0,17 0,17 0,17 0,17 0,00%GTDP4B GTD PART PN MB 0,18 0,18 0,18 0,18 0,00%GUAR3 GUARARAPES ON 75,51 75,22 76,88 76,5 1,05%GUAR4 GUARARAPES PN 64,5 64,5 67,5 67,5 -0,42%HAGA3 HAGA S/A ON 1 1 1,08 1,08 -0,91%HAGA4 HAGA S/A PN 1,12 1,12 1,15 1,15 0,00%HBOR3 HELBOR ON NM 3,97 3,87 4 3,9 -1,26%HOME34 HOME DEPOT DRN 159,7 159,7 159,7 159,7 -0,12%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,37 0,37 0,39 0,39 5,40%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 5,6 5,46 5,75 5,6 1,26%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18,42 18,19 18,52 18,19 -2,04%IBMB34 IBM DRN 471,86 471,86 471,86 471,86 1,91%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,35 1,32 1,35 1,32 -2,94%IGBR3 IGB S/A ON 2,05 1,83 2,05 1,85 -4,63%IGTA3 IGUATEMI ON NM 26,12 25,71 26,3 26,2 1,23%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 7,54 7,15 7,54 7,3 -2,66%ROMI3 INDS ROMI ON NM 1,78 1,71 1,78 1,75 0,00%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,29 2,29 2,59 2,59 13,59%ITLC34 INTEL DRN 99,18 99,18 99,68 99,68 1,05%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,53 11,53 11,94 11,9 2,58%IVVB11 ISHARE SP500 CI 61,11 61 61,54 61,54 0,57%BOVA11 ISHARES BOVA CI 49,9 49,28 50,1 49,84 0,08%BRAX11 ISHARES BRAX CI 41,69 41,69 41,69 41,69 -0,31%CSMO11 ISHARES CSMO CI 52 52 52,04 52,04 -0,45%ECOO11 ISHARES ECOO CI 60,51 60,4 60,57 60,4 -0,95%MILA11 ISHARES MILA CI 46,76 46,76 46,76 46,76 -0,61%MOBI11 ISHARES MOBI CI 10,49 10,49 10,49 10,49 -0,56%SMAL11 ISHARES SMAL CI 50 49,08 50 49,3 -0,34%UTIP11 ISHARES UTIP CI 21,08 20,98 21,08 20,98 -2,14%DIVO11 IT NOW IDIV CI 28 27,26 28 27,4 -0,43%FIND11 IT NOW IFNC CI 49,61 49,61 49,61 49,61 -0,66%GOVE11 IT NOW IGCT CI 21,6 21,56 21,6 21,56 -0,09%MATB11 IT NOW IMAT CI 13,05 13,05 13,88 13,88 -0,92%ISUS11 IT NOW ISE CI 24,57 24,57 24,69 24,63 0,00%PIBB11 IT NOW PIBB CI 88,6 87,79 89,8 88,56 -0,04%ITSA3 ITAUSA ON EX N1 9,89 9,89 10,16 10,16 -0,09%ITSA4 # ITAUSA PN EX N1 10,03 9,86 10,05 10 0,20%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON EDJ N1 32,5 32 32,86 32,5 0,06%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN EDJ N1 36 35,27 36,02 35,89 0,53%JBDU4 J B DUARTE PN 4,51 4,3 4,51 4,31 -12,92%JBSS3 # JBS ON NM 12,12 11,75 12,2 11,98 -1,07%MLFT4 JEREISSATI PN 1,17 1,17 1,21 1,21 0,00%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,04 2,04 2,08 2,07 0,97%JOPA4 JOSAPAR PN 18,9 18,9 18,9 18,9 2,16%JPMC34 JPMORGAN DRN 85,35 85,1 86,3 86,3 0,81%JSLG3 JSL ON NM 11,11 10,89 11,48 11,27 0,89%CTKA4 KARSTEN PN 0,36 0,36 0,36 0,36 -2,70%KEPL3 KEPLER WEBER ON 34 32,31 34 33,1 0,00%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 3,11 3,11 3,22 3,22 -0,92%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,93 2,93 3 3 2,73%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 14,9 14,78 15,21 15,21 1,19%KROT3 # KROTON ON NM 12,05 11,52 12,11 11,6 -3,01%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,1 7,09 7,39 7,1 0,00%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 14,6 14,23 15,05 14,36 -3,23%LINX3 LINX ON NM 49,15 48,3 49,54 48,81 -0,10%LIXC3 LIX DA CUNHA ON 3,96 3,96 3,96 3,96 -0,25%RENT3 # LOCALIZA ON NM 34,46 33,93 34,58 34,35 0,14%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,61 3,58 3,65 3,6 0,00%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,4 3,34 3,54 3,45 1,76%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,51 12,16 12,55 12,34 -2,06%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,6 16,13 16,65 16,33 -2,21%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 15,28 14,91 15,28 15 -0,59%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 80,68 80,33 81,43 80,75 -0,30%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,53 6,34 6,53 6,37 -1,84%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 83,74 83,01 84,42 83,54 -0,36%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 6,33 6,31 6,44 6,4 1,26%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,82 1,77 1,86 1,86 2,19%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,5 2,35 2,5 2,4 0,00%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,56 2,44 2,62 2,45 -2,77%MRFG3 # MARFRIG ON NM 4,85 4,78 4,95 4,85 -0,41%BMEB4 MERC BRASIL PN EJ 4,79 4,79 4,79 4,79 14,59%BMIN4 MERC INVEST PN 0,18 0,18 0,18 0,18 0,00%MRCK34 MERCK DRN 167,29 167,29 167,29 167,29 0,41%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,06 0,06 0,07 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,1 21,1 21,52 21,3 0,00%MTSA4 METISA PN 12,2 12,2 12,55 12,55 0,40%MSFT34 MICROSOFT DRN ED 126,36 126,36 126,36 126,36 1,16%TIBR5 MILLENNIUM PNA 6,99 6,99 7 7 0,14%MILS3 MILLS ON NM 6,23 6,01 6,29 6,29 1,61%BEEF3 MINERVA ON NM 8,55 8,34 8,6 8,6 0,82%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,7 0,68 0,72 0,71 1,42%MOAR3 MONT ARANHA ON 114,05 114,05 115 115 0,89%MRVE3 # MRV ON NM 7,48 7,24 7,51 7,3 -1,61%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 52,68 51,71 52,86 52,14 -1,43%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 34,35 33,97 35,36 35,18 1,97%MNDL3 MUNDIAL ON 6,04 5,7 6,1 6,1 0,82%NATU3 # NATURA ON EDJ NM 27,92 27,92 28,48 28,3 1,07%NIKE34 NIKE DRN 277,05 277,05 277,05 277,05 1,33%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,3 1,3 1,42 1,41 0,71%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,25 10,07 10,27 10,09 -1,07%OIBR3 OI ON N1 7,57 6,85 7,62 6,85 -9,15%OIBR4 # OI PN N1 7,1 6,5 7,25 6,5 -8,83%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 29 28,2 29 28,4 -2,06%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 92,6 91,16 92,78 92 -0,51%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,36 2,24 2,36 2,34 0,42%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,5 0,48 0,5 0,49 -2,00%PETR3 # PETROBRAS ON 9,68 9,43 9,75 9,54 -1,03%PETR4 # PETROBRAS PN 9,82 9,53 9,9 9,67 -0,82%PTNT4 PETTENATI PN 1,49 1,32 1,49 1,35 -15,62%PFIZ34 PFIZER DRN 99,4 98,55 99,68 99,68 1,20%PINE4 PINE PN N2 4,55 4,45 4,74 4,7 1,07%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,25 0,23 0,25 0,25 -3,84%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 28,81 28,8 29,25 28,98 0,72%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 3,85 3,85 3,85 3,85 1,31%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,1 2,08 2,16 2,12 0,95%PFRM3 PROFARMA ON NM 5,92 5,62 5,92 5,76 -0,68%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,01 8 8,01 8 -0,12%PRML3 PRUMO ON NM 0,29 0,28 0,3 0,29 -3,33%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,7 6,48 6,76 6,48 -3,28%QUAL3 # QUALICORP ON NM 23,84 23,84 24,3 24,09 0,71%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 27,94 27,36 27,98 27,63 0,07%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,45 3,4 3,6 3,6 2,85%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,32 4,12 4,32 4,2 -1,63%RCSL3 RECRUSUL ON 0,05 0,05 0,05 0,05 0,00%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%RNAR3 RENAR ON NM 3,8 3,8 4,1 3,8 0,00%RNEW11 RENOVA UNT N2 34 33,34 34 33,34 -1,65%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 7,5 7,5 7,7 7,5 0,00%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,89 2,78 2,94 2,85 -1,04%SBSP3 # SABESP ON NM 15,78 15,41 15,91 15,6 -0,88%SAPR4 SANEPAR PN 5,39 5,27 5,39 5,35 -0,74%SANB4 SANTANDER BR PN 6,06 6,06 6,21 6,21 0,97%SANB11 # SANTANDER BR UNT 14,2 13,83 14,25 14,01 -1,68%CTSA4 SANTANENSE PN 3,05 3,05 3,05 3,05 0,00%STBP11 SANTOS BRP UNT ED N2 12,29 12,14 12,48 12,45 2,63%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 32,3 32,27 32,5 32,5 0,00%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 36,02 35,83 36,59 36,25 0,13%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,5 4,28 4,5 4,28 -2,94%SHUL4 SCHULZ PN 3,92 3,88 4 3,92 0,77%CSAB3 SEG AL BAHIA ON 30,1 30,1 30,1 30,1 -5,93%CSAB4 SEG AL BAHIA PN 30,1 30 30,1 30 -6,25%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 10,93 10,93 11,2 11,18 2,28%SEER3 SER EDUCA ON NM 13,91 13,52 13,95 13,6 -2,01%CSNA3 # SID NACIONAL ON 5,09 5,07 5,44 5,27 4,35%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,88 15,7 15,98 15,95 0,44%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,2 14,13 14,69 14,43 2,55%SMLE3 SMILES ON NM 44,5 44,2 45,64 45,1 2,03%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 23,34 23,14 23,77 23,65 1,02%SPRI3 SPRINGER ON 0,21 0,21 0,23 0,22 -4,34%SGPS3 SPRINGS ON NM 1 0,97 1,01 0,97 0,00%SBUB34 STARBUCKS DRN 286,13 286,13 286,13 286,13 6,71%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 12,16 12,03 12,4 12,07 -1,86%SULT4 SULTEPA PN 0,52 0,51 0,52 0,51 2,00%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 11,93 11,85 12,25 12,25 2,59%TAEE11 TAESA UNT N2 20,71 20,49 20,86 20,66 -0,86%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,7 10,7 10,9 10,9 0,00%TECN3 TECHNOS ON NM 4,88 4,6 5 4,71 -3,48%TCSA3 TECNISA ON NM 3,74 3,62 3,8 3,62 -4,73%TGMA3 TEGMA ON NM 15,3 14,67 15,5 15 -1,31%TELB3 TELEBRAS ON 1,76 1,76 1,76 1,76 0,57%TELB4 TELEBRAS PN 1,12 1,12 1,18 1,18 1,72%VIVT3 TELEF BRASIL ON ED 43,5 43,25 43,74 43,5 -0,54%VIVT4 # TELEF BRASIL PN ED 54,1 53,32 54,2 53,61 -0,97%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,03 3,03 3,22 3,11 0,32%TERI3 TEREOS ON NM 1,07 1,05 1,07 1,06 -0,93%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,85 12,37 12,85 12,38 -3,58%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,29 2,17 2,29 2,22 -2,63%TWXB34 TIME WARNER DRN 241,61 241,61 241,61 241,61 0,51%TOTS3 TOTVS ON NM 36,75 35,75 36,82 35,95 -1,77%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 32,84 31,55 32,84 31,6 -3,06%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 37 37 37 37 1,36%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 41,74 41 41,74 41,12 -1,31%LUXM4 TREVISA PN 20,01 20,01 20,01 20,01 -9,08%TRIS3 TRISUL ON NM 2,7 2,7 2,78 2,78 0,00%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 4,8 4,74 4,92 4,8 0,00%TUPY3 TUPY ON NM 14,61 14,61 15,45 15,2 2,01%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 57,9 56,7 58,4 57 -1,40%UCAS3 UNICASA ON NM 1,86 1,76 1,86 1,81 -2,16%UNIP6 UNIPAR PNB 4,17 4,16 4,17 4,16 -0,47%UTEC34 UNITED TECH DRN ED 356,52 356,52 356,52 356,52 16,34%USIM3 USIMINAS ON N1 18,57 17,71 19,26 18 -3,06%USIM5 # USIMINAS PNA N1 3,79 3,79 4,32 4,07 7,95%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,95 0,93 0,96 0,95 -1,04%VALE3 # VALE ON N1 22,21 21,95 22,71 22,62 2,35%VALE5 # VALE PNA N1 19,17 18,91 19,53 19,45 2,04%VLID3 VALID ON NM 40,99 40,29 41,17 40,85 0,04%VERZ34 VERIZON DRN 141,16 141,16 141,16 141,16 0,19%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 17,77 17,51 17,96 17,8 0,28%VIVR3 VIVER ON NM 0,07 0,06 0,07 0,06 -14,28%VULC3 VULCABRAS ON 0,28 0,28 0,28 0,28 3,70%WALM34 WAL MART DRN 60,97 60,97 60,97 60,97 0,54%DISB34 WALT DISNEY DRN 299,79 299,44 303,25 303,25 0,79%WEGE3 WEG ON NM 32,87 32,41 32,87 32,5 -0,52%WFCO34 WELLS FARGO DRN 157,44 157,44 157,44 157,44 0,17%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,78 3,78 3,78 3,78 2,16%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,57 3,49 3,65 3,55 2,01%WSON33 WILSON SONS DR3 28,8 28,59 29,19 28,65 -0,52% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD48 IBOVE IBO 4150 4150 4415 4394 -7,26%IBOVD49 IBOVE IBO 3642 3642 3642 3642 1,95%IBOVD99 IBOVE IBO 2930 2930 2930 2930 1,20%IBOVD51 IBOVE FM IBO 2244 2244 2294 2294 1,59%IBOVD52 IBOVE FM IBO 1603 1603 1604 1604 -9,12%IBOVD54 IBOVE FM IBO 789 789 789 789 -27,21%IBOVD55 IBOVE FM IBO 560 560 560 560 -28,29%IBOVD56 IBOVE FM IBO 354 354 400 400 -23,80% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF48 IBOVE IBO 5656 5656 5656 5656 -4,28%IBOVF50 IBOVE IBO 4243 4243 4243 4243 -14,10%IBOVF51 IBOVE FM IBO 3601 3558 3601 3601 9,55%IBOVF52 IBOVE FM IBO 2973 2973 2978 2978 7,89%IBOVF54 IBOVE FM IBO 1860 1860 1875 1875 -16,66%IBOVF55 IBOVE FM IBO 1570 1570 1570 1570 50,23%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH20 IBOVE IBO 795 795 795 795 -0,62%IBOVH24 IBOVE IBO 330 330 330 330 -31,10%IBOVH68 IBOVE IBO 95 95 95 95 58,33% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ61 IBOVE IBO 893 893 893 893 -33,60%IBOVJ66 IBOVE IBO 420 410 420 410 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVL92 IBOVE IBO 1450 1450 1450 1450 2,83%IBOVL94 IBOVE IBO 800 800 800 800 -6,97%IBOVL95 IBOVE IBO 1100 1100 1100 1100 46,27% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP40 IBOVE IBO 50 50 50 50 72,41%IBOVP44 IBOVE IBO 115 115 150 140 -22,22%IBOVP45 IBOVE IBO 209 209 209 209 10,00%IBOVP46 IBOVE IBO 325 300 325 300 5,26%IBOVP47 IBOVE FM IBO 430 425 450 425 6,25%IBOVP48 IBOVE FM IBO 570 543 650 543 -3,03%IBOVP49 IBOVE FM IBO 800 757 840 757 -1,68%IBOVP99 IBOVE FM IBO 1090 1015 1162 1015 3,25% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR42 IBOVE IBO 250 250 250 250 -13,79%IBOVR44 IBOVE IBO 417 417 417 417 -34,94%IBOVR45 IBOVE IBO 502 502 525 525 -2,23%IBOVR47 IBOVE FM IBO 748 748 760 760 -40,20%IBOVR48 IBOVE FM IBO 1018 1018 1018 1018 3,77%IBOVR50 IBOVE FM IBO 1536 1410 1609 1410 -9,61%IBOVR52 IBOVE FM IBO 2215 2215 2215 2215 -1,55% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV40 IBOVE IBO 196 195 196 196 -44,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX1 IBOVE IBO 635 635 635 635 -36,50%IBOVX38 IBOVE IBO 300 300 300 300 -33,33%IBOVX40 IBOVE IBO 250 250 250 250 -71,49%IBOVX50 IBOVE IBO 2250 2250 2250 2250 -40,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC47 ABEV ON 1,43 1,42 1,5 1,5 -6,83%ABEVC18 ABEV FM ON 0,69 0,62 0,7 0,65 -14,47%ABEVC19 ABEV FM ON 0,36 0,31 0,42 0,42 -6,66%ABEVC57 ABEV FM ON 1,07 0,96 1,11 1,1 -5,17%ABEVC61 ABEV FM ON 0,19 0,16 0,19 0,16 -27,27%ABEVC63 ABEV FM ON 0,08 0,08 0,08 0,08 -27,27%ABEVC48 ABEVE ON 0,55 0,55 0,55 0,55 1,85%ABEVC77 ABEVE ON 0,94 0,85 0,94 0,85 -15,00%BBASC22 BBAS /EDR ON NM 2,79 2,6 2,84 2,84 -2,06%BBASC23 BBAS /EDR ON NM 1,98 1,79 2,03 1,98 -4,34%BBASC28 BBAS /EDR ON NM 0,08 0,07 0,08 0,08 -20,00%BBASC29 BBAS /EDR ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0BBASC24 BBAS FM/EDR ON NM 1,4 1,15 1,4 1,31 -7,74%BBASC25 BBAS FM/EDR ON NM 0,86 0,63 0,86 0,78 -2,50%BBASC26 BBAS FM/EDR ON NM 0,47 0,33 0,52 0,41 -2,38%BBASC27 BBAS FM/EDR ON NM 0,22 0,15 0,22 0,2 0BBASC75 BBASE /EDR ON NM 0,35 0,28 0,35 0,3 -6,25%BBDCC1 BBDC /ED PN N1 3,42 3,42 3,42 3,42 -10,23%BBDCC10 BBDC /ED PN N1 0,1 0,1 0,13 0,13 8,33%BBDCC3 BBDC /ED PN N1 3,13 2,94 3,13 2,94 -6,96%BBDCC35 BBDC /ED PN N1 2,71 2,59 2,94 2,94 -4,85%BBDCC36 BBDC /ED PN N1 1,9 1,72 2,1 2,1 7,69%BBDCC39 BBDC /ED PN N1 0,54 0,47 0,67 0,67 13,55%BBDCC4 BBDC /ED PN N1 2,29 2,18 2,51 2,51 9,13%BBDCC40 BBDC /ED PN N1 0,33 0,24 0,36 0,36 2,85%BBDCC6 BBDC /ED PN N1 1,64 1,5 1,75 1,75 6,06%BBDCC87 BBDC /ED PN N1 0,9 0,9 1,11 1,06 4,95%BBDCC37 BBDC FM/ED PN N1 1,24 1,08 1,44 1,44 10,76%BBDCC38 BBDC FM/ED PN N1 0,76 0,63 0,88 0,85 10,38%BBDCC41 BBDC FM/ED PN N1 0,22 0,18 0,26 0,26 18,18%BBDCC8 BBDC FM/ED PN N1 0,38 0,36 0,48 0,48 2,12%BBDCC12 BBDCE /ED PN N1 0,06 0,06 0,06 0,06 0BBDCC34 BBDCE /ED PN N1 3,39 3,12 3,5 3,42 -10,00%BBDCC42 BBDCE /ED PN N1 0,07 0,07 0,08 0,07 -12,50%BBDCC7 BBDCE /ED PN N1 1,56 1,56 1,56 1,56 9,09%BBSEC31 BBSE /EDR ON NM 1,69 1,69 1,69 1,69 116,66%BBSEC32 BBSE /EDR ON NM 1,12 1,12 1,12 1,12 -1,75%BBSEC57 BBSEE /EDR ON NM 2,47 2,46 2,47 2,46 53,75%BOVAC46 BOVA CI 4,14 4,14 4,14 4,14 10,69%BOVAC48 BOVA FM CI 2,54 2,22 2,64 2,64 -0,75%BOVAC49 BOVA FM CI 1,84 1,56 1,84 1,56 -22,38%BOVAC50 BOVA FM CI 1,2 1,15 1,25 1,25 -10,07%BOVAC51 BOVA FM CI 0,73 0,68 0,73 0,68 -28,42%BOVAC52 BOVA FM CI 0,44 0,44 0,46 0,45 -28,57%BRFSC61 BRFS ON NM 5,4 5,4 5,4 5,4 -9,84%BRFSC70 BRFS ON NM 0,48 0,38 0,48 0,41 10,81%BRFSC4 BRFS FM ON NM 2,49 1,76 2,49 2,19 -22,06%BRFSC5 BRFS FM ON NM 2,03 1,62 2,03 1,64 -24,07%BRFSC66 BRFS FM ON NM 1,22 1,11 1,27 1,17 -23,02%BRFSC67 BRFS FM ON NM 0,78 0,75 0,81 0,81 9,45%BRFSC69 BRFS FM ON NM 0,53 0,53 0,53 0,53 3,92%BRFSC36 BRFSE ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 -27,46%BRFSC37 BRFSE ON NM 1,15 0,85 1,15 1,1 -9,09%BVMFC11 BVMF ON NM 0,03 0,03 0,04 0,04 0BVMFC40 BVMF ON NM 0,11 0,09 0,11 0,1 -23,07%BVMFC9 BVMF ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 -5,94%BVMFC92 BVMF ON NM 0,77 0,77 0,77 0,77 -16,30%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,3 0,23 0,31 0,29 -6,45%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,62 0,6 0,63 0,62 -11,42%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,52 0,44 0,52 0,49 -16,94%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,39 0,36 0,39 0,37 -13,95%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,2 0,16 0,2 0,16 -20,00%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,59 0,54 0,59 0,54 -15,62%CCROC18 CCRO ON NM 0,1 0,09 0,1 0,09 -79,54%CCROC46 CCRO ON NM 0,83 0,83 0,83 0,83 3,75%CCROC47 CCRO ON NM 0,35 0,35 0,35 0,35 /0,00%CIELC44 CIEL ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00%CIELC45 CIEL ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -19,35%CIELC46 CIEL ON NM 0,31 0,31 0,31 0,31 -13,88%CIELC71 CIEL FM ON NM 2,32 2,18 2,32 2,24 -8,94%CIELC72 CIEL FM ON NM 1,64 1,46 1,79 1,79 1,12%CIELC73 CIEL FM ON NM 1,06 0,98 1,06 0,98 -10,09%CIELC74 CIEL FM ON NM 0,62 0,6 0,66 0,6 -28,57%CIELC75 CIEL FM ON NM 0,42 0,42 0,42 0,42 -19,23%CIELC4 CIELE ON NM 1,2 1,19 1,2 1,19 /0,00%CSNAC4 CSNA ON 1,34 1,34 1,65 1,61 19,25%CSNAC48 CSNA ON 0,68 0,68 0,68 0,68 11,47%CSNAC5 CSNA ON 0,48 0,48 0,71 0,65 30,00%CSNAC6 CSNA ON 0,1 0,08 0,15 0,15 50,00%CSNAC62 CSNA ON 0,07 0,06 0,09 0,09 28,57%CSNAC64 CSNA ON 0,07 0,07 0,07 0,07 40,00%CSNAC70 CSNA ON 0,05 0,05 0,05 0,05 66,66%CSNAC49 CSNA FM ON 0,42 0,42 0,63 0,57 29,54%CSNAC52 CSNA FM ON 0,5 0,5 0,5 0,5 25,00%CSNAC54 CSNA FM ON 0,28 0,28 0,42 0,38 52,00%CSNAC56 CSNA FM ON 0,18 0,18 0,32 0,29 38,09%CSNAC58 CSNA FM ON 0,14 0,13 0,23 0,2 42,85%CTIPC34 CTIP ON NM 1,31 1,31 1,31 1,31 -14,93%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,61 0,61 0,66 0,66 6,45%CYREC29 CYRE FM ON NM 0,15 0,15 0,17 0,17 -10,52%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,37 0,29 0,37 0,36 0CYREC40 CYRE FM ON NM 0,99 0,99 1,08 1,05 0ELPLC9 ELPL PN N2 0,15 0,15 0,15 0,15 -6,25%EMBRC25 EMBR ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 15,10%EMBRC26 EMBR ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 100,00%EMBRC27 EMBR ON NM 0,34 0,33 0,34 0,33 10,00%GGBRC12 GGBR PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 0GGBRC81 GGBR PN N1 2,09 2,09 2,09 2,09 -7,92%GGBRC88 GGBR PN N1 1,53 1,53 1,53 1,53 -3,16%GGBRC9 GGBR PN N1 1,55 1,55 1,55 1,55 8,39%GGBRC94 GGBR PN N1 0,99 0,99 1,11 1,11 6,73%GGBRC96 GGBR PN N1 0,87 0,87 0,94 0,94 6,81%GGBRC10 GGBR FM PN N1 0,58 0,58 0,73 0,67 3,07%GGBRC11 GGBR FM PN N1 0,19 0,19 0,22 0,2 0GGBRC40 GGBR FM PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 0GGBRC41 GGBR FM PN N1 0,08 0,08 0,1 0,1 0ITSAC11 ITSA /EX PN N1 0,05 0,04 0,05 0,04 -50,00%ITSAC41 ITSA /EX PN N1 0,21 0,2 0,21 0,21 -12,50%ITSAC40 ITSAE /EX PN N1 0,34 0,32 0,34 0,32 3,22%ITUBC2 ITUB /EDJ PN N1 0,36 0,36 0,48 0,42 -26,31%ITUBC37 ITUB /EDJ PN N1 0,89 0,62 0,89 0,83 -6,74%ITUBC52 ITUB /EDJ PN N1 1,87 1,81 2,15 2,15 0ITUBC66 ITUB /EDJ PN N1 3,89 3,89 4,1 4,1 -2,38%ITUBC68 ITUB /EDJ PN N1 0,21 0,18 0,21 0,18 -28,00%ITUBC78 ITUB /EDJ PN N1 2,69 2,45 2,69 2,6 -10,03%ITUBC35 ITUB FM/EDJ PN N1 1,65 1,4 1,83 1,8 5,88%ITUBC36 ITUB FM/EDJ PN N1 0,87 0,72 1,1 1,1 4,76%ITUBC4 ITUB FM/EDJ PN N1 0,33 0,26 0,38 0,36 2,85%ITUBC71 ITUB FM/EDJ PN N1 0,64 0,52 0,71 0,71 -2,73%ITUBC79 ITUB FM/EDJ PN N1 2,3 2,03 2,49 2,49 4,62%ITUBC34 ITUBE /EDJ ON N1 0,25 0,25 0,25 0,25 47,05%ITUBC38 ITUBE /EDJ PN N1 0,53 0,43 0,6 0,6 0ITUBC39 ITUBE /EDJ PN N1 0,2 0,15 0,2 0,18 -21,73%ITUBC40 ITUBE /EDJ PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -37,50%ITUBC41 ITUBE /EDJ PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -20,00%ITUBC5 ITUBE /EDJ PN N1 1,8 1,57 1,8 1,62 -17,34%ITUBC6 ITUBE /EDJ PN N1 0,93 0,93 1,09 1,03 -14,87%ITUBC7 ITUBE /EDJ PN N1 0,9 0,72 0,9 0,82 -10,86%ITUBC75 ITUBE /EDJ PN N1 1,28 1,28 1,46 1,46 -3,31%OIBRC70 OIBR ON N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRC1 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0OIBRC11 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRC4 OIBR PN N1 2,88 2,6 2,88 2,6 -17,98%OIBRC45 OIBR PN N1 2,39 2,1 2,39 2,1 -21,34%OIBRC5 OIBR PN N1 2,21 1,61 2,21 1,62 -26,69%OIBRC6 OIBR PN N1 1,07 0,88 1,07 0,88 -27,27%OIBRC7 OIBR PN N1 0,54 0,38 0,62 0,38 -36,66%OIBRC80 OIBR PN N1 0,23 0,13 0,23 0,14 -39,13%OIBRC85 OIBR PN N1 0,1 0,08 0,1 0,08 -20,00%OIBRC90 OIBR PN N1 0,04 0,03 0,04 0,04 0OIBRC95 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%OIBRC35 OIBRE PN N1 1,49 1,22 1,49 1,22 -29,88%OIBRC36 OIBRE PN N1 0,77 0,64 0,77 0,64 -35,35%OIBRC37 OIBRE PN N1 0,39 0,24 0,39 0,24 -31,42%PDGRC45 PDGR FM ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00%PDGRC50 PDGR FM ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0PDGRC60 PDGR FM ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRC10 PETR PN 0,31 0,21 0,33 0,23 -20,68%PETRC11 PETR PN 2,16 2,07 2,21 2,2 -3,50%PETRC12 PETR PN 1,96 1,88 2,06 1,98 -5,71%PETRC13 PETR PN 1,92 1,7 1,92 1,79 -6,77%PETRC14 PETR PN 1,72 1,52 1,72 1,55 -11,93%PETRC15 PETR PN 1,47 1,35 1,53 1,48 -5,73%PETRC16 PETR PN 1,48 1,2 1,48 1,27 -8,63%PETRC18 PETR PN 1,14 1,05 1,2 1,15 -7,25%PETRC23 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC25 PETR PN 0,48 0,34 0,49 0,38 -15,55%PETRC31 PETR PN 0,12 0,08 0,13 0,09 -25,00%PETRC35 PETR PN 0,04 0,03 0,04 0,04 -20,00%PETRC37 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRC39 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC44 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC47 PETR PN 2,33 2,23 2,36 2,34 -5,26%PETRC50 PETR PN 1,15 0,92 1,16 0,98 -10,09%PETRC51 PETR PN 0,97 0,8 0,97 0,87 -9,37%PETRC52 PETR PN 0,85 0,68 0,99 0,73 -10,97%

PETRC53 PETR PN 0,75 0,56 0,79 0,61 -14,08%PETRC54 PETR PN 0,68 0,47 0,68 0,54 -6,89%PETRC55 PETR PN 4,66 4,63 4,76 4,76 0,84%PETRC6 PETR PN 3,66 3,66 3,66 3,66 -6,63%PETRC61 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 0PETRC62 PETR PN 0,08 0,05 0,08 0,07 0PETRC63 PETR PN 0,2 0,13 0,2 0,15 -11,76%PETRC67 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRC7 PETR PN 2,69 2,65 2,69 2,65 -7,66%PETRC72 PETR PN 2,46 2,46 2,46 2,46 -7,16%PETRC1 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,05 -16,66%PETRC36 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%PETRC38 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRC59 PETRE PN 3,76 3,7 3,76 3,75 -11,76%PETRC8 PETRE PN 2,1 1,8 2,1 1,85 -7,50%TOTSC33 TOTS ON NM 3,78 3,78 3,78 3,78 /0,00%USIMC30 USIM PNA N1 0,85 0,85 1,32 1,11 37,03%USIMC32 USIM PNA N1 0,67 0,67 1 0,92 53,33%USIMC33 USIM PNA N1 0,59 0,59 1,03 0,99 110,63%USIMC34 USIM PNA N1 0,51 0,5 0,93 0,89 85,41%USIMC35 USIM PNA N1 0,5 0,5 0,83 0,83 102,43%USIMC41 USIM PNA N1 0,13 0,12 0,39 0,27 125,00%USIMC42 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,3 0,22 144,44%USIMC43 USIM PNA N1 0,07 0,07 0,19 0,14 75,00%USIMC44 USIM PNA N1 0,08 0,08 0,16 0,16 166,66%USIMC45 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,16 0,12 140,00%USIMC46 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,1 0,08 100,00%USIMC47 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 42,85%USIMC5 USIM PNA N1 0,02 0,02 0,07 0,06 200,00%USIMC60 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%USIMC36 USIM FM PNA N1 0,37 0,35 0,75 0,6 76,47%USIMC37 USIM FM PNA N1 0,34 0,34 0,66 0,48 65,51%USIMC38 USIM FM PNA N1 0,24 0,24 0,58 0,38 72,72%USIMC39 USIM FM PNA N1 0,2 0,19 0,5 0,39 85,71%USIMC40 USIM FM PNA N1 0,16 0,15 0,42 0,32 100,00%VALEC13 VALE PNA N1 5,87 5,87 6 6 2,38%VALEC14 VALE PNA N1 4,87 4,87 5,17 5,17 6,16%VALEC15 VALE PNA N1 3,8 3,8 4,24 4,24 8,16%VALEC16 VALE PNA N1 3,03 2,7 3,29 3,29 10,40%VALEC17 VALE PNA N1 2,12 1,81 2,38 2,38 12,26%VALEC18 VALE PNA N1 1,35 1,16 1,55 1,52 17,82%VALEC19 VALE PNA N1 0,72 0,61 0,87 0,86 24,63%VALEC20 VALE PNA N1 0,33 0,26 0,4 0,39 30,00%VALEC21 VALE PNA N1 0,13 0,09 0,15 0,15 25,00%VALEC22 VALE PNA N1 0,06 0,03 0,06 0,05 0VALEC23 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,02 -33,33%VALEC24 VALE PNA N1 2,42 2,42 2,79 2,79 6,89%VALEC43 VALE PNA N1 5,42 5,38 5,66 5,66 4,42%VALEC44 VALE PNA N1 4,39 4,39 4,39 4,39 -0,45%VALEC45 VALE PNA N1 3,4 3,4 3,73 3,73 8,74%VALEC47 VALE PNA N1 1,65 1,55 1,94 1,94 16,86%VALEC49 VALE PNA N1 0,48 0,41 0,6 0,6 20,00%VALEC51 VALE PNA N1 0,1 0,06 0,1 0,09 0VALEC52 VALE PNA N1 0,04 0,02 0,04 0,03 0VALEC68 VALE PNA N1 0,99 0,89 1,18 1,18 20,40%VALEC70 VALE PNA N1 0,2 0,17 0,28 0,28 27,27%VALEC72 VALE PNA N1 6,8 6,8 6,9 6,9 1,02%VALEC76 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%VALEC77 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEC71 VALEE PNA N1 1,84 1,74 2,15 2,15 9,13% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD17 ABEV ON 1,72 1,72 1,72 1,72 -6,52%ABEVD18 ABEV FM ON 0,98 0,91 0,98 0,91 -4,21%ABEVD58 ABEV FM ON 0,65 0,65 0,66 0,66 -9,58%ABEVD77 ABEV FM ON 1,31 1,27 1,32 1,32 -8,96%ABEVD69 ABEVE ON 0,32 0,32 0,37 0,37 -11,90%BBASD23 BBAS /EDR ON NM 2,19 2,01 2,19 2,01 -4,28%BBASD28 BBAS /EDR ON NM 0,46 0,38 0,46 0,38 -17,39%BBASD29 BBAS /EDR ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 17,85%BBASD30 BBAS /EDR ON NM 0,19 0,17 0,19 0,18 -10,00%BBASD31 BBAS /EDR ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69%BBASD47 BBAS /EDR ON NM 0,48 0,47 0,49 0,47 -4,08%BBASD54 BBAS /EDR ON NM 1,58 1,51 1,58 1,51 -6,79%BBASD60 BBAS /EDR ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 -6,66%BBASD24 BBAS FM/EDR ON NM 1,93 1,71 1,93 1,85 -0,53%BBASD25 BBAS FM/EDR ON NM 1,34 1,24 1,35 1,28 -5,88%BBASD58 BBAS FM/EDR ON NM 0,63 0,63 0,63 0,63 -3,07%BBASD67 BBAS FM/EDR ON NM 0,98 0,89 0,98 0,9 -6,25%BBASD43 BBASE /EDR ON NM 2,3 2,27 2,3 2,27 4,12%BBASD44 BBASE /EDR ON NM 0,8 0,79 0,86 0,85 -2,29%BBASD46 BBASE /EDR ON NM 0,63 0,55 0,63 0,55 -8,33%BBDCD36 BBDC /ED PN N1 2,64 2,64 2,82 2,82 -0,70%BBDCD41 BBDC /ED PN N1 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00%BBDCD59 BBDC /ED PN N1 1,81 1,81 1,84 1,84 -2,12%BBDCD6 BBDC /ED PN N1 2,37 2,36 2,62 2,62 3,96%BBDCD75 BBDC /ED PN N1 3,31 3,31 3,31 3,31 0BBDCD37 BBDC FM/ED PN N1 2,15 1,97 2,26 2,26 3,19%BBDCD39 BBDC FM/ED PN N1 1,02 0,99 1,16 1,05 -10,25%BBDCD40 BBDC FM/ED PN N1 0,7 0,69 0,8 0,72 -19,10%BBDCD60 BBDC FM/ED PN N1 1,36 1,36 1,61 1,61 5,92%BBDCD70 BBDCE /ED PN N1 1,45 1,45 1,45 1,45 -14,20%BOVAD48 BOVA FM CI 3,35 3,35 3,56 3,56 -1,38%BOVAD49 BOVA FM CI 2,67 2,67 2,87 2,87 5,51%BOVAD50 BOVA FM CI 2,08 2,08 2,08 2,08 -9,95%BOVAD51 BOVA FM CI 1,58 1,56 1,68 1,67 -9,72%BOVAD52 BOVA FM CI 1,24 1,1 1,3 1,3 -5,79%BRFSD64 BRFS FM ON NM 3,54 3,53 3,54 3,53 5,68%BRFSD65 BRFS FM ON NM 3,11 3,11 3,11 3,11 5,42%BRFSD66 BRFS FM ON NM 2,49 2,49 2,49 2,49 2,04%BVMFD11 BVMF ON NM 0,16 0,16 0,17 0,17 -15,00%BVMFD40 BVMF ON NM 0,32 0,29 0,32 0,29 -14,70%BVMFD10 BVMF FM ON NM 0,54 0,52 0,54 0,53 -13,11%BVMFD94 BVMF FM ON NM 0,91 0,83 0,91 0,83 -12,63%BVMFD96 BVMF FM ON NM 0,75 0,74 0,75 0,74 -12,94%BVMFD98 BVMF FM ON NM 0,64 0,61 0,64 0,62 -10,14%BVMFD1 BVMFE ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -12,76%CIELD41 CIEL ON NM 3,57 3,17 3,57 3,17 -17,23%CIELD47 CIEL ON NM 0,74 0,74 0,74 0,74 -18,68%CIELD42 CIEL FM ON NM 2,96 2,88 2,96 2,96 -7,50%CIELD43 CIEL FM ON NM 2,35 2,27 2,35 2,34 -8,59%CIELD44 CIEL FM ON NM 1,82 1,75 1,82 1,8 -10,00%CIELD45 CIEL FM ON NM 1,37 1,31 1,37 1,35 -14,01%CIELD46 CIEL FM ON NM 0,96 0,96 1 1 -20,63%CSAND31 CSAN ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 -43,58%CSNAD58 CSNA ON 0,24 0,23 0,31 0,27 /0,00%CSNAD68 CSNA ON 0,08 0,08 0,09 0,09 /0,00%CSNAD49 CSNA FM ON 0,59 0,59 0,59 0,59 1,72%CSNAD5 CSNA FM ON 0,49 0,49 0,7 0,7 40,00%CSNAD52 CSNA FM ON 0,4 0,4 0,59 0,59 34,09%CSNAD54 CSNA FM ON 0,31 0,31 0,47 0,46 43,75%CSNAD56 CSNA FM ON 0,27 0,24 0,27 0,25 -13,79%CYRED13 CYRE ON NM 0,13 0,13 0,13 0,13 -27,77%CYRED11 CYRE FM ON NM 0,92 0,92 0,92 0,92 -6,12%CYRED12 CYRE FM ON NM 0,41 0,41 0,41 0,41 -6,81%CYRED40 CYRE FM ON NM 1,24 1,24 1,36 1,36 0,74%ESTCD21 ESTC ON NM 1,2 1,2 1,2 1,2 106,89%ESTCD22 ESTC ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 37,50%GGBRD94 GGBR PN N1 1,26 1,26 1,26 1,26 1,61%GGBRD96 GGBR PN N1 1,16 1,16 1,16 1,16 5,45%GGBRD10 GGBR FM PN N1 0,83 0,82 0,91 0,89 2,29%GGBRD11 GGBR FM PN N1 0,38 0,38 0,45 0,42 5,00%GGBRD40 GGBR FM PN N1 0,57 0,57 0,64 0,64 0GGBRD41 GGBR FM PN N1 0,28 0,28 0,3 0,3 7,14%GGBRD61 GGBRE PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 0ITSAD51 ITSAE /EX PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -10,25%ITUBD12 ITUB /EDJ PN N1 0,86 0,86 0,86 0,86 -16,50%ITUBD2 ITUB /EDJ PN N1 0,36 0,31 0,36 0,31 /0,00%ITUBD4 ITUB /EDJ PN N1 0,13 0,12 0,15 0,15 -16,66%ITUBD57 ITUB /EDJ PN N1 2,02 1,92 2,02 1,92 -11,92%ITUBD78 ITUB /EDJ PN N1 3 3 3 3 -7,69%ITUBD95 ITUB /EDJ PN N1 2,63 2,63 2,63 2,63 -6,40%ITUBD97 ITUB /EDJ PN N1 1,43 1,43 1,43 1,43 -16,86%ITUBD99 ITUB /EDJ PN N1 1,04 1,04 1,04 1,04 -19,37%ITUBD1 ITUB FM/EDJ PN N1 0,53 0,49 0,55 0,52 -24,63%ITUBD13 ITUB FM/EDJ PN N1 0,87 0,75 0,91 0,91 -1,08%ITUBD52 ITUB FM/EDJ PN N1 1,89 1,67 1,99 1,99 0ITUBD56 ITUB FM/EDJ PN N1 2,45 2,23 2,58 2,58 3,20%ITUBD98 ITUB FM/EDJ PN N1 1,42 1,23 1,49 1,49 -0,66%ITUBD14 ITUBE /EDJ PN N1 0,73 0,73 0,75 0,74 -12,94%ITUBD40 ITUBE /EDJ PN N1 0,59 0,59 0,66 0,66 -10,81%LREND86 LREN ON NM 2 2 2 2 /0,00%LREND87 LREN ON NM 1,94 1,94 1,94 1,94 /0,00%OIBRD1 OIBR PN N1 0,1 0,1 0,12 0,12 100,00%OIBRD60 OIBR PN N1 1,41 1,22 1,41 1,22 19,60%OIBRD65 OIBR PN N1 1,11 0,92 1,11 0,93 -2,10%OIBRD70 OIBR PN N1 0,86 0,72 0,88 0,72 -14,28%OIBRD75 OIBR PN N1 0,6 0,54 0,73 0,54 25,58%OIBRD80 OIBR PN N1 0,46 0,41 0,49 0,41 24,24%PDGRD45 PDGR FM ON NM 0,1 0,09 0,1 0,09 -18,18%PDGRD50 PDGR FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00%PETRD10 PETR PN 0,88 0,72 0,88 0,74 -11,90%PETRD11 PETR PN 0,52 0,4 0,53 0,43 -10,41%PETRD13 PETR PN 0,15 0,12 0,16 0,13 -7,14%PETRD2 PETR PN 3,77 3,77 3,77 3,77 -3,58%PETRD40 PETR PN 0,62 0,54 0,66 0,56 -11,11%PETRD42 PETR PN 1,24 1,17 1,24 1,21 -9,70%PETRD43 PETR PN 1,2 1,07 1,2 1,12 -8,94%PETRD44 PETR PN 1,13 0,96 1,13 1,02 -8,10%PETRD47 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRD50 PETR PN 4,71 4,71 4,71 4,71 -2,88%PETRD51 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,02 0PETRD60 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 -20,00%PETRD62 PETR PN 2,03 2,03 2,03 2,03 -8,14%PETRD63 PETR PN 0,07 0,06 0,07 0,06 -25,00%PETRD64 PETR PN 1,91 1,85 1,91 1,85 -9,31%PETRD66 PETR PN 0,05 0,05 0,05 0,05 0PETRD67 PETR PN 1,75 1,75 1,75 1,75 -6,91%PETRD68 PETR PN 1,6 1,6 1,6 1,6 -8,57%PETRD69 PETR PN 1,6 1,45 1,6 1,45 -13,69%PETRD7 PETR PN 2,87 2,87 2,87 2,87 -5,28%PETRD74 PETR PN 1,33 1,32 1,37 1,35 -7,53%PETRD75 PETR PN 0,33 0,3 0,33 0,3 -14,28%PETRD77 PETR PN 0,28 0,22 0,28 0,23 -17,85%PETRD79 PETR PN 0,19 0,17 0,2 0,17 -15,00%PETRD98 PETR PN 1,05 0,87 1,05 0,87 -13,00%PETRD41 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00%PETRD46 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%PETRD56 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%PETRD61 PETRE PN 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50%PETRD76 PETRE PN 0,28 0,27 0,29 0,27 -3,57%PETRD78 PETRE PN 0,23 0,2 0,23 0,2 -13,04%PETRD9 PETRE PN 1,41 1,39 1,45 1,4 -12,50%UGPAD58 UGPA ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 136,00%USIMD41 USIM PNA N1 0,39 0,39 0,39 0,39 116,66%USIMD42 USIM PNA N1 0,38 0,32 0,38 0,32 128,57%USIMD48 USIM PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%USIMD49 USIM PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%USIMD5 USIM PNA N1 0,08 0,08 0,12 0,12 50,00%USIMD52 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00%USIMD36 USIM FM PNA N1 0,44 0,44 0,81 0,62 44,18%USIMD37 USIM FM PNA N1 0,48 0,44 0,71 0,58 56,75%USIMD38 USIM FM PNA N1 0,33 0,33 0,59 0,59 78,78%USIMD39 USIM FM PNA N1 0,29 0,29 0,52 0,47 135,00%USIMD40 USIM FM PNA N1 0,26 0,25 0,53 0,41 64,00%VALED15 VALE PNA N1 4,37 4,29 4,38 4,36 -1,80%VALED16 VALE PNA N1 3,21 3,13 3,47 3,37 4,01%VALED17 VALE PNA N1 2,4 2,3 2,68 2,68 11,66%VALED18 VALE PNA N1 1,64 1,57 1,93 1,93 16,26%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

19

Pregão

Movimento do Pregão

-0,11

+2,68

13/02/2015 18/02/2015 19/02/2015 20/02/201512/02/2015

+2,23

+0,03+1,27

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, À SEGUNDA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -0,11% ao marcar 51.237,70 pontos, Máx-ima de +0,3% (51.450), Mínima de -1,14% (50.711) com volume financeiro de R$ 3,75 bilhões. As maiores altas foram USIMINAS PNA, SID NACIONAL ON, SUZANO PA-PEL PNA, BRASKEM PNA e BRADESPAR PN. As maiores baixas foram OI PN, TIM PART S/A ON, LIGHT S/A ON, CESP PNB e TRACTEBEL ON.

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Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 2,75 2,75 2,75 2,75 -1,07%PETRB32 PETR PN 2,2 2,2 2,21 2,21 -1,77%PETRB33 PETR PN 2,1 2,1 2,1 2,1 -4,54%PETRB35 PETR PN 1,74 1,74 1,74 1,74 -13,00%PETRB28 PETRE PN 2,6 2,45 2,6 2,45 -5,40%UGPAB66 UGPA ON NM 3,41 3,4 3,41 3,4 /0,00%USIMB2 USIM PNA N1 0,92 0,85 1,3 1,15 22,34%USIMB4 USIM PNA N1 0,66 0,66 0,9 0,88 57,14% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRD19 PETRE PN 2,58 2,58 2,92 2,92 /0,00%PETRD8 PETRE PN 2 1,64 2,16 2,12 -7,82% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEG19 VALE PNA N1 2,16 2,16 2,25 2,25 18,42% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEH23 VALE PNA N1 0,71 0,71 0,72 0,72 -28,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO48 ABEVE ON 0,27 0,25 0,31 0,25 -7,40%ABEVO61 ABEVE ON 0,77 0,77 0,77 0,77 14,92%ABEVO63 ABEVE ON 1,14 1,14 1,14 1,14 14,00%ABEVO67 ABEVE ON 0,06 0,06 0,06 0,06 -45,45%ABEVO77 ABEVE ON 0,11 0,11 0,12 0,12 9,09%ABEVO18 ABEVE FM ON 0,19 0,18 0,2 0,2 25,00%ABEVO19 ABEVE FM ON 0,39 0,33 0,45 0,33 -15,38%ABEVO57 ABEVE FM ON 0,07 0,07 0,09 0,07 -56,25%BBASO10 BBASE /EDR ON NM 0,12 0,1 0,12 0,1 0BBASO20 BBASE /EDR ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 0BBASO21 BBASE /EDR ON NM 0,14 0,12 0,15 0,12 -7,69%BBASO22 BBASE /EDR ON NM 0,22 0,21 0,24 0,21 -4,54%BBASO26 BBASE /EDR ON NM 1,77 1,71 1,9 1,82 4,59%BBASO49 BBASE /EDR ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -40,00%BBASO75 BBASE /EDR ON NM 1,97 1,94 2,06 1,94 2,64%BBASO23 BBASE FM/EDR ON NM 0,35 0,35 0,47 0,37 -7,50%BBASO24 BBASE FM/EDR ON NM 0,65 0,65 0,78 0,68 0BBASO25 BBASE FM/EDR ON NM 1,04 1,04 1,28 1,11 0,90%BBDCO1 BBDCE /ED PN N1 0,18 0,18 0,18 0,18 28,57%BBDCO2 BBDCE /ED PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 0BBDCO3 BBDCE /ED PN N1 0,2 0,2 0,24 0,24 33,33%BBDCO34 BBDCE /ED PN N1 0,17 0,16 0,22 0,16 -20,00%BBDCO35 BBDCE /ED PN N1 0,24 0,23 0,34 0,23 -4,16%BBDCO4 BBDCE /ED PN N1 0,35 0,3 0,39 0,3 7,14%BBDCO6 BBDCE /ED PN N1 0,66 0,56 0,66 0,6 20,00%BBDCO7 BBDCE /ED PN N1 0,75 0,66 0,75 0,68 13,33%BBDCO87 BBDCE /ED PN N1 1,01 0,93 1,09 0,95 -5,00%BBDCO36 BBDCE FM/ED PN N1 0,47 0,41 0,59 0,41 -10,86%BBDCO37 BBDCE FM/ED PN N1 0,81 0,67 0,97 0,67 -15,18%BBDCO38 BBDCE FM/ED PN N1 1,25 1,14 1,5 1,14 -10,23%BOVAO50 BOVAE FM CI 1,31 1,3 1,31 1,3 17,11%BRFSO62 BRFSE ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 -41,86%BRFSO65 BRFSE ON NM 1,28 1,18 1,28 1,18 -23,87%BRFSO3 BRFSE FM ON NM 0,8 0,78 0,8 0,78 -26,41%BRFSO4 BRFSE FM ON NM 1,65 1,12 1,65 1,12 -20,00%BRFSO5 BRFSE FM ON NM 1,56 1,53 2,2 1,54 6,94%BRFSO66 BRFSE FM ON NM 1,91 1,91 2,85 2,08 21,63%BVMFO1 BVMFE ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 19,56%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 0BVMFO9 BVMFE ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -10,00%BVMFO96 BVMFE ON NM 0,25 0,25 0,26 0,26 18,18%BVMFO10 BVMFE FM ON NM 0,41 0,41 0,43 0,43 7,50%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,17 0,17 0,17 0,17 0BVMFO95 BVMFE FM ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 29,41%BVMFO98 BVMFE FM ON NM 0,33 0,33 0,33 0,33 13,79%CIELO42 CIELE ON NM 0,68 0,68 0,68 0,68 -58,78%CIELO22 CIELE FM ON NM 1,01 1,01 1,01 1,01 6,31%CIELO73 CIELE FM ON NM 1,34 1,34 1,5 1,5 17,18%CSNAO43 CSNAE ON 0,05 0,03 0,05 0,04 -42,85%CSNAO47 CSNAE ON 0,1 0,1 0,1 0,1 -50,00%CSNAO5 CSNAE FM ON 0,14 0,1 0,14 0,1 -54,54%CSNAO54 CSNAE FM ON 0,33 0,33 0,35 0,33 -10,81%CYREO10 CYREE FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%CYREO31 CYREE FM ON NM 0,47 0,38 0,47 0,38 -2,56%GGBRO11 GGBRE PN N1 0,86 0,86 0,86 0,86 -7,52%GGBRO15 GGBRE PN N1 4,63 4,63 4,63 4,63 -1,48%GGBRO10 GGBRE FM PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 0GGBRO40 GGBRE FM PN N1 0,65 0,56 0,65 0,58 -4,91%ITUBO2 ITUBE /EDJ PN N1 1,73 1,73 1,73 1,73 1,76%ITUBO30 ITUBE /EDJ PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -33,33%ITUBO31 ITUBE /EDJ PN N1 0,07 0,05 0,07 0,05 -78,26%ITUBO37 ITUBE /EDJ PN N1 1,32 1,13 1,32 1,15 12,74%ITUBO5 ITUBE /EDJ PN N1 0,55 0,4 0,55 0,4 -4,76%ITUBO52 ITUBE /EDJ PN N1 0,41 0,41 0,41 0,41 7,89%ITUBO6 ITUBE /EDJ PN N1 0,94 0,66 0,94 0,66 -12,00%ITUBO66 ITUBE /EDJ PN N1 0,16 0,09 0,16 0,09 -25,00%ITUBO7 ITUBE /EDJ PN N1 1,16 1,02 1,16 1,03 -1,90%ITUBO71 ITUBE /EDJ PN N1 1,54 1,2 1,54 1,2 5,26%ITUBO75 ITUBE /EDJ PN N1 0,72 0,57 0,72 0,67 15,51%ITUBO76 ITUBE /EDJ PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00%ITUBO85 ITUBE /EDJ PN N1 0,09 0,07 0,09 0,08 0ITUBO86 ITUBE /EDJ PN N1 0,14 0,13 0,14 0,13 -7,14%ITUBO87 ITUBE /EDJ PN N1 0,23 0,18 0,23 0,18 -21,73%ITUBO97 ITUBE /EDJ PN N1 0,16 0,12 0,16 0,12 -25,00%

ITUBO35 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,54 0,4 0,65 0,4 -24,52%ITUBO36 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,91 0,78 1,1 0,78 -11,36%ITUBO67 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,2 0,14 0,2 0,14 -22,22%ITUBO79 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,38 0,25 0,38 0,25 -19,35%PDGRO45 PDGRE FM ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRO10 PETRE PN 1,09 1,05 1,26 1,18 6,30%PETRO11 PETRE PN 0,07 0,05 0,07 0,06 -14,28%PETRO12 PETRE PN 0,1 0,07 0,1 0,07 -50,00%PETRO13 PETRE PN 0,11 0,09 0,11 0,09 -18,18%PETRO14 PETRE PN 0,13 0,11 0,15 0,12 -7,69%PETRO15 PETRE PN 0,15 0,14 0,18 0,15 -11,76%PETRO16 PETRE PN 0,19 0,17 0,22 0,17 -15,00%PETRO18 PETRE PN 0,25 0,22 0,27 0,23 -8,00%PETRO25 PETRE PN 0,76 0,74 0,89 0,8 5,26%PETRO37 PETRE PN 3,46 3,46 3,46 3,46 17,28%PETRO47 PETRE PN 0,06 0,05 0,07 0,05 0PETRO50 PETRE PN 0,35 0,26 0,35 0,27 -10,00%PETRO51 PETRE PN 0,33 0,33 0,4 0,34 -17,07%PETRO52 PETRE PN 0,4 0,4 0,47 0,41 -4,65%PETRO53 PETRE PN 0,46 0,45 0,58 0,5 0PETRO54 PETRE PN 0,67 0,56 0,68 0,62 -6,06%PETRO59 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRO6 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRO61 PETRE PN 4,42 4,42 4,42 4,42 16,62%PETRO62 PETRE PN 2,36 2,36 2,52 2,52 6,77%PETRO63 PETRE PN 1,61 1,56 1,61 1,56 6,84%PETRO7 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 0PETRO72 PETRE PN 0,05 0,04 0,05 0,04 -20,00%PETRO8 PETRE PN 0,09 0,08 0,11 0,08 -27,27%USIMO32 USIME PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%USIMO39 USIME PNA N1 0,11 0,09 0,17 0,17 -52,77%USIMO40 USIME PNA N1 0,25 0,14 0,25 0,15 -59,45%USIMO41 USIME PNA N1 0,18 0,15 0,24 0,24 -38,46%USIMO5 USIME PNA N1 1,1 0,9 1,1 0,9 -37,50%USIMO35 USIME FM PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -41,66%USIMO36 USIME FM PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -43,75%USIMO37 USIME FM PNA N1 0,16 0,06 0,16 0,12 -33,33%USIMO38 USIME FM PNA N1 0,2 0,08 0,2 0,16 -30,43%VALEO14 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 0VALEO15 VALEE PNA N1 0,06 0,03 0,06 0,04 -33,33%VALEO16 VALEE PNA N1 0,12 0,07 0,12 0,07 -41,66%VALEO17 VALEE PNA N1 0,21 0,14 0,25 0,15 -34,78%VALEO18 VALEE PNA N1 0,43 0,29 0,47 0,3 -31,81%VALEO19 VALEE PNA N1 0,8 0,6 0,91 0,6 -30,23%VALEO20 VALEE PNA N1 1,49 1,13 1,51 1,15 -17,85%VALEO21 VALEE PNA N1 2,27 1,97 2,27 1,97 -10,85%VALEO24 VALEE PNA N1 0,16 0,11 0,16 0,11 -35,29%VALEO45 VALEE PNA N1 0,08 0,05 0,08 0,05 -44,44%VALEO47 VALEE PNA N1 0,3 0,21 0,31 0,21 -32,25%VALEO49 VALEE PNA N1 1,19 0,86 1,19 0,86 -23,21%VALEO68 VALEE PNA N1 0,58 0,43 0,62 0,43 -30,64%VALEO70 VALEE PNA N1 1,84 1,52 1,84 1,52 -13,14%VALEO71 VALEE PNA N1 0,25 0,18 0,26 0,18 -30,76%VALEO99 VALEE PNA N1 14,8 14,8 14,8 14,8 9,22% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVU18 ABEVE ON 0,7 0,7 0,7 0,7 -14,63%ABEVU46 ABEVE ON 0,21 0,21 0,21 0,21 -8,69% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP18 ABEVE FM ON 0,36 0,33 0,36 0,33 -26,66%ABEVP58 ABEVE FM ON 0,56 0,54 0,56 0,54 12,50%BBASP16 BBASE /EDR ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%BBASP17 BBASE /EDR ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 25,00%BBASP23 BBASE /EDR ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 0,91%BBASP41 BBASE /EDR ON NM 0,73 0,73 0,73 0,73 5,79%BBASP43 BBASE /EDR ON NM 1,01 1,01 1,04 1,04 4,00%BBASP52 BBASE /EDR ON NM 0,57 0,53 0,57 0,53 1,92%BBASP53 BBASE /EDR ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 3,89%BBASP54 BBASE /EDR ON NM 1,52 1,51 1,59 1,51 -0,65%BBASP55 BBASE /EDR ON NM 2,05 2,02 2,15 2,14 5,41%BBASP67 BBASE /EDR ON NM 2,53 2,53 2,53 2,53 8,58%BBASP24 BBASE FM/EDR ON NM 1,3 1,26 1,38 1,26 -1,56%BBASP25 BBASE FM/EDR ON NM 1,66 1,66 1,91 1,74 -0,57%BBASP74 BBASE FM/EDR ON NM 0,89 0,89 0,98 0,95 3,26%BBDCP34 BBDCE /ED PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 4,00%BBDCP35 BBDCE /ED PN N1 0,64 0,64 0,64 0,64 3,22%BBDCP4 BBDCE /ED PN N1 0,62 0,62 0,62 0,62 5,08%BBDCP59 BBDCE /ED PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 11,84%BBDCP6 BBDCE /ED PN N1 1,07 1,07 1,07 1,07 -12,29%BBDCP68 BBDCE /ED PN N1 1,5 1,5 1,5 1,5 7,14%BBDCP69 BBDCE /ED PN N1 1,73 1,73 1,82 1,82 4,00%BBDCP75 BBDCE /ED PN N1 0,78 0,78 0,78 0,78 5,40%BBDCP80 BBDCE /ED PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 /0,00%BBDCP36 BBDCE FM/ED PN N1 1 1 1,05 1,05 8,24%BBDCP37 BBDCE FM/ED PN N1 1,46 1,23 1,46 1,23 1,65%BBDCP60 BBDCE FM/ED PN N1 1,93 1,75 2,08 1,75 -8,37%BOVAP47 BOVAE FM CI 0,63 0,63 0,63 0,63 10,52%BRPRP98 BRPRE ON NM 0,17 0,17 0,18 0,18 /0,00%BVMFP9 BVMFE ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -11,53%BVMFP10 BVMFE FM ON NM 0,62 0,58 0,62 0,58 13,72%BVMFP94 BVMFE FM ON NM 0,36 0,36 0,36 0,36 9,09%BVMFP96 BVMFE FM ON NM 0,4 0,4 0,43 0,41 5,12%CIELP8 CIELE ON NM 0,44 0,44 0,44 0,44 0CIELP42 CIELE FM ON NM 1,17 1,17 1,17 1,17 3,53%CIELP43 CIELE FM ON NM 1,6 1,51 1,6 1,51 2,72%CIELP44 CIELE FM ON NM 2,06 1,96 2,06 1,96 3,70%CSNAP54 CSNAE ON 0,46 0,46 0,46 0,46 /0,00%CSNAP49 CSNAE FM ON 0,33 0,33 0,33 0,33 -13,15%CSNAP5 CSNAE FM ON 0,37 0,37 0,37 0,37 -11,90%CSNAP52 CSNAE FM ON 0,46 0,46 0,46 0,46 -11,53%

CYREP10 CYREE FM ON NM 0,13 0,12 0,13 0,12 -14,28%CYREP11 CYREE FM ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 -5,55%CYREP40 CYREE FM ON NM 0,23 0,23 0,23 0,23 -11,53%CYREP41 CYREE FM ON NM 0,56 0,52 0,59 0,53 1,92%ESTCP18 ESTCE ON NM 0,93 0,93 0,93 0,93 -7,00%ESTCP19 ESTCE ON NM 2,13 2,13 2,13 2,13 29,09%GGBRP11 GGBRE PN N1 1,02 1,02 1,04 1,04 10,63%GGBRP70 GGBRE PN N1 0,87 0,87 0,87 0,87 -12,12%GGBRP10 GGBRE FM PN N1 0,56 0,52 0,56 0,52 -3,70%GGBRP40 GGBRE FM PN N1 0,8 0,74 0,8 0,74 -1,33%GGBRP98 GGBRE FM PN N1 0,44 0,44 0,44 0,44 0ITUBP52 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,42 1,2 1,47 1,2 -2,43%ITUBP56 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,07 0,88 1,1 0,88 -8,33%ITUBP78 ITUBE FM/EDJ PN N1 0,81 0,78 0,81 0,78 4,00%ITUBP98 ITUBE FM/EDJ PN N1 1,74 1,55 1,94 1,55 -6,06%LRENP73 LRENE ON NM 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00%LRENP74 LRENE ON NM 1,08 1,08 1,08 1,08 /0,00%LRENP79 LRENE ON NM 2,71 2,71 2,71 2,71 /0,00%OGXPP91 OGXPE ON NM 2,25 2,25 2,25 2,25 0,44%OIBRP60 OIBRE PN N1 0,56 0,56 0,57 0,57 103,57%OIBRP65 OIBRE PN N1 0,86 0,86 0,86 0,86 /0,00%OIBRP70 OIBRE PN N1 0,91 0,91 1,05 1,05 10,52%PDGRP40 PDGRE FM ON NM 0,04 0,02 0,04 0,03 50,00%PDGRP45 PDGRE FM ON NM 0,06 0,04 0,06 0,04 -20,00%PDGRP50 PDGRE FM ON NM 0,06 0,06 0,06 0,06 -14,28%PETRP10 PETRE PN 1,12 1,05 1,12 1,1 1,85%PETRP40 PETRE PN 1,44 1,44 1,44 1,44 8,27%PETRP42 PETRE PN 0,66 0,66 0,68 0,68 7,93%PETRP62 PETRE PN 0,3 0,3 0,32 0,3 0PETRP67 PETRE PN 0,38 0,38 0,38 0,38 -2,56%PETRP69 PETRE PN 0,54 0,49 0,54 0,49 19,51%PETRP7 PETRE PN 0,15 0,15 0,15 0,15 7,14%PETRP74 PETRE PN 0,6 0,55 0,6 0,56 0PETRP9 PETRE PN 0,56 0,53 0,56 0,53 17,77%PETRP98 PETRE PN 0,92 0,92 0,97 0,97 6,59%USIMP33 USIME PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -68,18%USIMP34 USIME PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 -55,00%USIMP42 USIME PNA N1 0,33 0,33 0,34 0,33 /0,00%USIMP35 USIME FM PNA N1 0,11 0,06 0,13 0,09 -47,05%USIMP36 USIME FM PNA N1 0,14 0,09 0,15 0,11 -42,10%USIMP37 USIME FM PNA N1 0,21 0,12 0,21 0,16 -44,82%USIMP38 USIME FM PNA N1 0,28 0,15 0,28 0,18 -43,75%VALEP15 VALEE PNA N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -33,33%VALEP16 VALEE PNA N1 0,25 0,2 0,25 0,2 -25,92%VALEP17 VALEE PNA N1 0,45 0,36 0,46 0,44 4,76%VALEP18 VALEE PNA N1 0,58 0,57 0,58 0,57 -18,57%VALEP19 VALEE PNA N1 1,14 0,96 1,18 0,96 -13,51%VALEP20 VALEE PNA N1 1,76 1,47 1,76 1,48 -11,37%VALEP21 VALEE PNA N1 2,42 2,09 2,42 2,09 -12,18%VALEP3 VALEE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 /0,00%VALEP51 VALEE PNA N1 2,79 2,49 2,79 2,54 -4,15%VALEP58 VALEE PNA N1 0,57 0,45 0,57 0,45 -18,18%VALEP64 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,08 0,08 -27,27%VALEP65 VALEE PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -21,05%VALEP66 VALEE PNA N1 0,27 0,27 0,27 0,27 -15,62% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCR63 BBDCE /ED PN N1 0,67 0,67 0,67 0,67 -51,09%BVMFR9 BVMFE ON NM 0,26 0,26 0,27 0,27 /0,00%ITSAR2 ITSAE /EX PN N1 0,53 0,53 0,53 0,53 /0,00%ITSAR97 ITSAE /EX PN N1 0,3 0,17 0,3 0,18 -45,45%ITUBR3 ITUBE /EDJ PN N1 0,67 0,67 0,75 0,69 -13,75%ITUBR35 ITUBE /EDJ PN N1 1,61 1,61 1,61 1,61 1,89%ITUBR92 ITUBE /EDJ PN N1 2,24 2,24 2,24 2,24 4,18%ITUBR97 ITUBE /EDJ PN N1 0,8 0,8 0,8 0,8 -38,46%KROTR11 KROTE ON NM 0,83 0,83 1,41 1,41 5,22%KROTR12 KROTE ON NM 1,79 1,79 1,79 1,79 1,70%KROTR9 KROTE ON NM 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCX30 BBDCE /ED PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00%BBDCX98 BBDCE /ED PN N1 2,68 2,68 2,69 2,69 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRQ10 PETRE PN 1,18 1,15 1,2 1,15 0,87%PETRQ12 PETRE PN 2,51 2,49 2,55 2,5 4,60%PETRQ40 PETRE PN 1,47 1,46 1,5 1,46 5,03%PETRQ7 PETRE PN 0,24 0,2 0,25 0,2 -35,48%PETRQ86 PETRE PN 0,6 0,6 0,6 0,6 -34,78%VALEQ18 VALEE PNA N1 0,76 0,71 0,77 0,71 /0,00%VALEQ19 VALEE PNA N1 1,2 1,07 1,24 1,07 -57,20%VALEQ20 VALEE PNA N1 1,69 1,56 1,77 1,56 /0,00%VALEQ21 VALEE PNA N1 2,35 2,15 2,43 2,15 /0,00%VALEQ49 VALEE PNA N1 1,44 1,44 1,44 1,44 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRO2 PETRE PN 0,91 0,91 0,91 0,91 -1,08% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRP3 PETRE PN 1,61 1,37 1,61 1,37 -2,14% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.UGPAN55 UGPAE ON NM 2,73 2,73 2,74 2,74 /0,00%

Continuação

Pregão

VALED19 VALE PNA N1 1,11 1,02 1,26 1,25 12,61%VALED20 VALE PNA N1 0,68 0,6 0,8 0,8 17,64%VALED21 VALE PNA N1 0,4 0,35 0,47 0,47 23,68%VALED22 VALE PNA N1 0,2 0,18 0,24 0,24 9,09%VALED23 VALE PNA N1 0,13 0,11 0,13 0,13 8,33%VALED3 VALE PNA N1 5,26 5,26 5,32 5,27 /0,00%VALED51 VALE PNA N1 0,28 0,28 0,34 0,34 25,92%VALED52 VALE PNA N1 0,13 0,13 0,16 0,16 0VALED53 VALE PNA N1 0,09 0,08 0,09 0,08 -11,11%VALED63 VALE PNA N1 5,75 5,75 5,75 5,75 /0,00%VALED64 VALE PNA N1 4,8 4,69 4,85 4,74 1,93%VALED65 VALE PNA N1 3,91 3,82 3,93 3,82 -1,29%VALED76 VALE PNA N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -14,28%VALED78 VALE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00%VALED86 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,03 -25,00%VALED75 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -41,66%VALED77 VALEE PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%VALED87 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%VALED89 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 -20,00%VLIDD14 VLIDE ON NM 1,5 1,5 1,5 1,5 50,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVI50 ABEV ON 0,8 0,8 0,8 0,8 35,59%ABEVI80 ABEVE ON 0,54 0,54 0,54 0,54 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVJ50 ABEV ON 0,84 0,83 0,93 0,93 8,13% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBDCL72 BBDCE /ED PN N1 2,2 2,2 2,2 2,2 /0,00%BBSEL5 BBSEE /EDR ON NM 2,94 2,94 2,94 2,94 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFF40 BVMF ON NM 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00%ITSAF1 ITSA /EX PN N1 0,37 0,35 0,37 0,35 -18,60%ITUBF39 ITUB PN N1 1,31 1,25 1,44 1,25 /0,00%KROTF43 KROT ON NM 0,96 0,96 1,05 1,05 17,97%PETRF16 PETR PN 0,08 0,08 0,11 0,11 -45,00%PETRF7 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -37,50% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFA1 BVMFE ON NM 1,12 1,11 1,12 1,11 0,90%CIELA16 CIEL ON NM 5,19 5,19 5,2 5,2 6,33%CYREA42 CYRE ON NM 1,36 1,36 1,37 1,37 7,03%CYREA72 CYREE ON NM 1,45 1,45 1,46 1,46 5,79%CYREA82 CYREE ON NM 1,04 1,03 1,26 1,26 9,56%ITSAA70 ITSAE /EX PN N1 1,33 1,33 1,34 1,34 2,29%PETRA33 PETR PN 1,84 1,84 1,84 1,84 -11,53%PETRA37 PETR PN 1,4 1,34 1,4 1,34 -4,28%VALEA14 VALE PNA N1 2,82 2,82 2,82 2,82 43,14%VALEA22 VALE PNA N1 2,14 2,14 2,27 2,27 4,60%VALEA24 VALE PNA N1 1,42 1,42 1,42 1,42 46,39%VALEA25 VALE PNA N1 1,19 1,19 1,19 1,19 -11,19% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.CSNAE6 CSNA ON 0,3 0,3 0,3 0,3 0EMBRE26 EMBR ON NM 1,37 1,37 1,68 1,68 /0,00%GGBRE11 GGBR PN N1 0,56 0,56 0,58 0,58 -12,12%PETRE10 PETR PN 1,1 1,03 1,1 1,03 -12,71%PETRE11 PETR PN 0,69 0,65 0,72 0,65 -18,75%PETRE12 PETR PN 0,42 0,4 0,45 0,41 -14,58%PETRE13 PETR PN 0,3 0,27 0,3 0,27 -22,85%PETRE14 PETR PN 0,19 0,18 0,19 0,18 -21,73%PETRE40 PETR PN 0,89 0,85 0,89 0,85 -15,00%PETRE42 PETR PN 0,37 0,37 0,37 0,37 0PETRE86 PETR PN 1,8 1,8 1,83 1,83 -6,63%PETRE96 PETR PN 1,29 1,17 1,3 1,23 -13,38%USIME48 USIM PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%USIME49 USIM PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 /0,00%USIME52 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00%USIME54 USIM PNA N1 0,1 0,1 0,1 0,1 /0,00%VALEE18 VALE PNA N1 1,92 1,91 2,1 2,03 2,52%VALEE19 VALE PNA N1 1,31 1,31 1,49 1,48 7,24%VALEE20 VALE PNA N1 0,86 0,86 1,02 1,02 6,25%VALEE21 VALE PNA N1 0,6 0,6 0,69 0,69 9,52%VALEE55 VALE PNA N1 0,06 0,06 0,06 0,06 -95,97% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBC70 ITUBE /EDJ PN N1 4,05 4,05 4,05 4,05 -1,21%PETRC20 PETRE PN 2,36 2,29 2,55 2,29 -5,76%PETRC3 PETRE PN 2,73 2,73 2,73 2,73 /0,00%PETRC9 PETRE PN 2,61 2,4 2,61 2,4 -6,25%USIMC14 USIM PNA N1 1,05 0,95 1,23 1,22 43,52%USIMC15 USIM PNA N1 1,02 0,91 1,02 0,91 13,75%

Bovespa

Indicadores Econômicos

20

20/02/2015 19/02/2015 18/02/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,8710 R$ 2,8640 R$ 2,8430

VENDA R$ 2,8720 R$ 2,8650 R$ 2,8440

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,8694 R$ 2,8539 R$ 2,8424

VENDA R$ 2,8701 R$ 2,8545 R$ 2,8430

TURISMO COMPRA R$ 2,8400 R$ 2,8030 R$ 2,8330

VENDA R$ 3,0070 R$ 3,0030 R$ 2,9800

PARALELO COMPRA R$ 2,9200 R$ 2,8700 R$ 2,8700

VENDA R$ 3,0200 R$ 3,0100 R$ 2,9800

Índices Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 0,76% 0,76% 3,98%

IPC-Fipe 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 1,62% 1,62% 5,91%

IGP-DI (FGV) 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 0,67% 0,67% 4,06%

INPC-IBGE 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 1,48% 1,48% 7,13%

IPCA-IBGE 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 1,24% 1,24% 7,14%

ICV-DIEESE 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 2,25% 2,25% 7,05%

IPCA-IPEAD 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 2,23% 2,23% 7,52%

15/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,573223/01 a 23/02 0,0463 0.546524/01 a 24/02 0,0554 0,555725/01 a 25/02 0,0882 0,588626/01 a 26/02 0,1212 0,621827/01 a 27/02 0,0906 0,591128/01 a 28/02 0,1035 0,604029/01 a 28/02 0,0839 0,000030/01 a 28/02 0,0422 0,000031/01 a 28/02 0,0168 0,000001/02 a 01/03 0,0168 0,5911

02/02 a 02/03 0,0235 0,523603/02 a 03/03 0,0178 0,517904/02 a 04/03 0,0432 0,543405/02 a 05/03 0,0223 0,522406/02 a 06/03 0,0016 0,501607/02 a 07/03 0,0194 0,519508/02 a 08/03 0,0194 0,519509/02 a 09/03 0,0371 0,537310/02 a 10/03 0,0198 0.519911/02 a 11/03 0,0255 0,525612/02 a 12/03 0,0410 0,541213/02 a 13/03 0,0278 0,527914/02 a 14/03 0,0255 0,525615/02 a 15/03 0,0255 0,525616/02 a 16/03 0,0255 0,525617/02 a 17/03 0,0586 0,558918/02 a 18/03 0,0792 0,579619/02 a 19/03 0,1062 0,6067

Dia 24DCTF – Mensal Entrega da De-claração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), com informações sobre fatos geradores ocorridos no mês de dezembro/2014 (arts. 2º, 3º e 5º da IN RFB nº 1.110/2010).

Dia 25IOF - Pagamento do IOF apu-rado no 2º decêndio de feverei-ro/2015: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entra-da de moeda - Cód. Darf 4290. Operações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

IRRF - Recolhimento do Impos-to de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos gerado-res ocorridos no período de 11 a 20.02.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, le-tra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusi-ve os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prê-mios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros de-correntes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

Cofins - Pagamento da contri-buição cujos fatos geradores ocorreram no mês de janei-ro/2015 (art. 18, II, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1º da Lei nº 11.933/2009): Cofins - Demais Entidades - Cód. Darf 2172. Cofins - Combustíveis - Cód. Darf 6840. Cofins - Fabri-cantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8645. Cofins não-cumula-tiva (Lei nº 10.833/2003) - Cód. Darf 5856

PIS-Pasep - Pagamento das contribuições cujos fatos gera-dores ocorreram no mês de ja-neiro/2015 (art. 18, II, da MP nº 2.158-35/2001, alterado pelo art. 1O da Lei nº 11.933/2009): PIS--Pasep - Faturamento (cumu-lativo) - Cód. Darf 8109. PIS -

Combustíveis - Cód. Darf 6824. PIS - Não-cumulativo (Lei nº 10.637/2002) - Cód. Darf 6912. PIS-Pasep - Folha de Salários - Cód. Darf 8301. PIS-Pasep - Pessoa Jurídica de Direito Públi-co - Cód. Darf 3703. PIS - Fabri-cantes/Importadores de veículos em substituição tributária - Cód. Darf 8496

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre todos os produtos (ex-ceto os classificados no Capítulo 22, nos códigos 2402.20.00, 2402.90.00 e nas posições 84.29, 84.32, 84.33, 87.01 a 87.06 e 87.11 da Tipi) - Cód. Darf 5123.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre produtos classificados no Capítulo 22 da Tipi (bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres) - Cód. Darf 0668.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre os produtos do código 2402.90.00 da Tipi (“outros ci-garros”) - Cód. Darf 5110.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre os produtos classifica-dos nas posições 84.29, 84.32 e 84.33 (máquinas e aparelhos) e nas posições 87.01, 87.02, 87.04, 87.05 e 87.11 (tratores, veículos automóveis e motoci-cletas) da Tipi - Cód. Darf 1097.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre os produtos classifica-dos nas posições 87.03 e 87.06 da Tipi (automóveis e chassis) - Cód. Darf 0676.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inciden-te sobre as cervejas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf 0821.

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 inci-dente sobre as demais bebidas sujeitas ao Regime Especial de Tributação - Cód. Darf 0838.

Dia 27IOF - Pagamento do IOF apura-do no mês de janeiro/2015, rela-tivo a operações com contratos de derivativos financeiros - Cód. Darf 2927.

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 3,63UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

03/02 a 03/03 0,767904/02 a 04/03 0,803505/02 a 05/03 0,772506/02 a 06/03 0,741607/02 a 07/03 0,769508/02 a 08/03 0,769509/02 a 09/03 0,797410/02 a 10/03 0,769911/02 a 11/03 0,775712/02 a 12/03 0,801313/02 a 13/03 0,778014/02 a 14/03 0,775715/02 a 15/03 0,775716/02 a 16/03 0,775717/02 a 17/03 0,819018/02 a 18/03 0,859819/02 a 19/03 0,8870

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Fevereiro 1.0714IGP-DI (FGV)Fevereiro 1.0406IGP-M (FGV)Fevereiro 1.0398

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4524 20/02/2015 22/02/2015BOLIVIANO 0,4144 20/02/2015 22/02/2015CEDI 0,8362 20/02/2015 22/02/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,005357 20/02/2015 22/02/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3253 20/02/2015 22/02/2015CORDOBA OURO 0,1083 20/02/2015 22/02/2015COROA DINAMARQUESA 0,4331 20/02/2015 22/02/2015COROA ISLANDESA 0,02153 20/02/2015 22/02/2015COROA NORUEGUESA 0,3776 20/02/2015 22/02/2015COROA SUECA 0,3377 20/02/2015 22/02/2015COROA TCHECA 0,1182 20/02/2015 22/02/2015DALASI 0,06677 20/02/2015 22/02/2015DINAR ARGELINO 0,03021 20/02/2015 22/02/2015DINAR DE BAHREIN 7,5411 20/02/2015 22/02/2015DINAR JORDANIANO 4,0093 20/02/2015 22/02/2015DINAR LÍBIO 2,0954 20/02/2015 22/02/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,774 20/02/2015 22/02/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,2127 20/02/2015 22/02/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,843 20/02/2015 22/02/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,843 20/02/2015 22/02/2015DÓLAR CANADENSE 2,2854 20/02/2015 22/02/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01399 20/02/2015 22/02/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,4671 20/02/2015 22/02/2015DÓLAR DE CINGAPURA 2,0904 20/02/2015 22/02/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3664 20/02/2015 22/02/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 1,0569 20/02/2015 22/02/2015DÓLAR DOS EUA 2,843 20/02/2015 22/02/2015EURO 3,2242 20/02/2015 22/02/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004915 20/02/2015 22/02/2015FRANCO SUÍÇO 3,0097 20/02/2015 22/02/2015GUARANI 0,0005991 20/02/2015 22/02/2015IENE 0,02384 20/02/2015 22/02/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3726 20/02/2015 22/02/2015LIBRA ESTERLINA 4,3867 20/02/2015 22/02/2015LIBRA LIBANESA 0,001895 20/02/2015 22/02/2015LIBRA SÍRIA 0,01402 20/02/2015 22/02/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08976 20/02/2015 22/02/2015NOVO SOL 0,9217 20/02/2015 22/02/2015PATACA 0,356 20/02/2015 22/02/2015PESO ARGENTINO 0,3272 20/02/2015 22/02/2015PESO CHILENO 0,00457 20/02/2015 22/02/2015PESO COLOMBIANO 0,001169 20/02/2015 22/02/2015PESO CUBANO 2,843 20/02/2015 22/02/2015PESO DOMINICANO 0,06357 20/02/2015 22/02/2015PESO FILIPINO 0,06431 20/02/2015 22/02/2015PESO MEXICANO 0,1902 20/02/2015 22/02/2015PESO URUGUAIO 0,1156 20/02/2015 22/02/2015QUETZAL 0,3719 20/02/2015 22/02/2015RANDE 0,2431 20/02/2015 22/02/2015IUAN RENMINBI 0,4545 20/02/2015 22/02/2015RIAL DE CATAR 0,7808 20/02/2015 22/02/2015RIAL DE OMÃ 7,3844 20/02/2015 22/02/2015RIAL IEMENITA 0,01323 20/02/2015 22/02/2015RIAL IRANIANO 0,0001029 20/02/2015 22/02/2015RIAL SAUDITA 0,7579 20/02/2015 22/02/2015RINGGIT 0,7858 20/02/2015 22/02/2015RUBLO 0,04625 20/02/2015 22/02/2015RÚPIA INDIANA 0,04569 20/02/2015 22/02/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002214 20/02/2015 22/02/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02805 20/02/2015 22/02/2015SHEKEL 0,7358 20/02/2015 22/02/2015WON 0,002555 20/02/2015 22/02/2015ZLOTY 0,7703 20/02/2015 22/02/2015

06/02 0,01251889 2,79423234

07/02 0,01251930 2,79432372

08/02 0,01251930 2,79432372

09/02 0,01251930 2,79432372

10/02 0,01251992 2,79446057

11/02 0,01252047 2,79458373

12/02 0,01252100 2,79470270

13/02 0,01252164 2,79484553

14/02 0,01252212 2,79495258

15/02 0,01252212 2,79495258

16/02 0,01252212 2,79495258

17/02 0,01252212 2,79495258

18/02 0,01252212 2,79495258

19/02 0,01252255 2,79504885

20/02 0,01252312 2,79517492

21/02 0,01252354 2,79527006

22/02 0,01252354 2,79527006

23/02 0,01252354 2,79527006

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

20/02CDB Pré 30 dias 12,39% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 12,09% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

20/02/2015 19/02/2015 18/02/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.199,49 US$ 1.208,60 US$ 1.210,48

BM&F-SP (g) R$ 112,50 R$ 111,30 R$ 109,50

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.787,78 Isento IsentoDe 1.787,79 até 2.679,29 7,5 134,08De 2.679,30 até 3.572,43 15 335,03De 3.572,44 até 4.663,81 22,5 602,96Acima de 4.663,81 27,5 826,15

Deduções:a) R$ 179,71 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.787,78 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2014

19/02........................................................................... US$ 371,899 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, À SEGUNDA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2015

24/02 0,01252412 2,79539909

25/02 0,01252489 2,79557071

26/02 0,01252565 2,79574149

27/02 0,01252622 2,79586760

28/02 0,01252654 2,79593974

Page 21: 22823

DEVEDOR: BAFIRA EMPR IMOBILIARIOS LTDA. - ENDEREÇO: AV HERACLITO MOURAO DE MIRAN-DA 127 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-640 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.060.

DEVEDOR: FERNANDO GONÇALVES DOS SAN-TOS 3792844966 - ENDEREÇO: RUA BARAO DE GUAXUPE,77 APT. 303-BELO HO - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30530-160 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.061.

DEVEDOR: ANDERSON DE SOUZA SANTANA - ENDEREÇO: AV. AFONSO PENA NO. 1.739 - LOJA 09 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-004 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.065.

DEVEDOR: COMERCIAL AAX EIRELI - ENDEREÇO: RODOVIA BR 356 356 LOJA MA-54 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.066.

DEVEDOR: JANAINA AP MARQUES 06573340655 - ENDEREÇO: RUA GENERAL. ANDRADE NEVES 105 AP 302 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30441-011 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.084.

DEVEDOR: JORGE VINICIUS ALVES SOUZA ME - ENDEREÇO: AV AVENIDA DO CONTORNO 6040 LOJA 07 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30110-042 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.086.

DEVEDOR: AMERICA SAFE LTDA. ME - ENDERE-ÇO: RUA DOS TUPIS, 38 LOJA 05 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30190-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.088.

DEVEDOR: AGROPECUARIA RODA D AGUA LTD - ENDEREÇO: R TAVARES BASTOS 300 APTO 301 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30380-232 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.872.089.

DEVEDOR: BARREIRAO COUROS LTA - ENDERE-ÇO: AVENIDA SINFRONO BROCHADO 1577 - DT. APRESENTAÇÃO: 20/02/2015 - CIDADE: BH - CEP: 30640-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.873.118.

DEVEDOR: TELMA SARAIVA DE SOUZA - ENDERE-ÇO: RUA EXPEDICIONARIO JOÃO BATISTA ROTE-LO 5 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31050-500 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.120.

DEVEDOR: GBH REPRESENTAÇÕES COMERCIAIS LTDA. - ENDEREÇO: MARINGA 26 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.122.

DEVEDOR: LORENA COUTINHO ANDRADE DE OLI-VEIRA 1296 - ENDEREÇO: ANTÔNIO TEXEIRA DIAS 1971, - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30642-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.124.

DEVEDOR: ELIAS FERNANDES SANTOS - ENDE-REÇO: RUA WIVER H DA SILVA,265,AP403,BL39 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-720 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.872.128.

DEVEDOR: ANTÔNIO CARLOS FERRAREZI - ENDE-REÇO: RUA MANGABEIRAS,129 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.129.

DEVEDOR: ELISANGELA PEDRAL DOS SANTOS SOUZA - ENDEREÇO: RUA TRES 7 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: CONTA-GEM - CEP: 32143-450 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.146

DEVEDOR: WELLINTHON SILVA DE MIRANDA - ENDEREÇO: RUA JACUTINGA 909 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.148.

DEVEDOR: VINICIOS APARECIDO CARVALHO - ENDEREÇO: RUA COSTA MACHADO 265 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31255-420 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.872.157.

DEVEDOR: GUSTAVO DE ABREU PASSAGLI ME - ENDEREÇO: RUA SANTA LUZIA 347 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 30260-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.167.

DEVEDOR: MARCOS EDUARDO PASSAGLI - ENDE-REÇO: RUA SANTA LUZIA 347 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.167.

DEVEDOR: CLAIR DO BRASIL LTDA. - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTA-ÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO NÃO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.176.

DEVEDOR: MARINHO MACIEL - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTA-ÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.176.

DEVEDOR: VERA LUCIA MARINHO MACIEL - ENDE-REÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.176.

DEVEDOR: MG VERTICAL CONSTRUÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO NÃO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.872.375.

DEVEDOR: JEFFERSON ASSIS SILVA - ENDERE-ÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.375.

DEVEDOR: PANIFICADORA JURANDI LTDA. ME - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO NÃO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.872.376.

DEVEDOR: JANINE RODRIGUES LIMA - ENDERE-ÇO: LOCAL INCERTO ENAO SABIDO - DT. APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.376.

DEVEDOR: JURANDI FERREIRA DE ALMEIDA - ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - DT. APRESENTAÇÃO: 13/02/2015 - CIDADE: LOCAL INCERTO ENAO - CEP: 00000-000 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.872.376

BELO HORIZONTE, 23 DE FEVEREIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 40

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABE-LIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997,FICAM AS PESSOAS FÍSI-CAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTI-FICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 26/02/2015

DEVEDOR: ADALGISA TEODORA DA C. OLIVEIR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA ALKIMIM,220 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30512110. Protocolo: 202.869.739.

DEVEDOR: ADRIANA DUTRA AMARAL BERUDI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA CORONEL CLAUDIONOR,65 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30510680. Protocolo: 202.869.731.

DEVEDOR: ADRIANE MIRANDA DE ANDRADE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: R MURIAE 200 APTO 102 SANTA AMELIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31555250. Protocolo: 202.869.462.

DEVEDOR: ADRIANO MÁRCIO MONTEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PROFESSOR TITO NOVAIS,300 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30730410. Protocolo: 202.869.801.

DEVEDOR: ALAN DA SILVA GERONIMO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R ALAUDES DE OLIVEIRA 35 CASA CONJ HABIT CONF - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31360400. Protocolo: 202.869.489.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ MENDES MENDONCA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: R VICOSA 778 APT 502 SÃO PEDRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330160. Protocolo: 202.869.487.

DEVEDOR: ALEXSSANDER DINIZ SIQUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R OSMARIO SOARES 365 DOM BOSCO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30850380. Protocolo: 202.869.425.

DEVEDOR: ALVA ARQUITETURA E ENGENHARIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA UBATUBA, 76 LJ 8 NOVA GRANA-DA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30431290. Protocolo: 202.869.672.

DEVEDOR: AMAYLTON SALLES DE CARVALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: AV PROTASSIO DE OLIVEIRA PENNA 144 101 BURITI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575360. Protocolo: 202.869.466.

DEVEDOR: AMERICA SAFE LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS, 38 LOJA 05 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30190060. Protocolo: 202.869.375.

DEVEDOR: ANA PAULA GONÇALVES DE ARAÚJO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: AVENIDA SIDERAL,50 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30518140. Protocolo: 202.869.732.

DEVEDOR: ANDERSON MAGELA DUARTE MAR-TINS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R MARIA DE SOUZA ALVES 405 SALA 104 CASTELO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840610. Protocolo: 202.869.482.

DEVEDOR: ANDRÉI PATRICK MUNUCCI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA DOM JOÃO ANTÔNIO DOS SANTOS 263 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30535530. Protocolo: 202.869.726.

DEVEDOR: ANNA CAROLINA DE SOUZA BARBOSA PORTO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA AUGUSTO FRANCO, 95 SÃO JOÃO BATISTA (VE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31515240. Protocolo: 202.869.848.

DEVEDOR: ANTÔNIO CLAUDIO DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R ARO-EIRA 971 SANTA CRUZ - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31150540. Protocolo: 202.869.437.

DEVEDOR: ANTÔNIO FIGUEIREDO RAMOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R ITABIRA 767 APTO 602 LAGOINHA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31110340. Protocolo: 202.869.469.

DEVEDOR: ANTÔNIO JOSÉ FERREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R PRO-FESSOR ARDUINO BOLIVAR 453 3 SANTO ANTON - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350140. Protocolo: 202.869.500.

DEVEDOR: AUTO MECÂNICA LINHARES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: FRANCISCO DESLANDES 930 ANCHIETA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310530. Protocolo: 202.869.517.

DEVEDOR: BARROS & MELLO REPRESENTAÇÕES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: AV PROF MILTON LAGE, 51 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230470. Protocolo: 202.869.757.

DEVEDOR: BARROS & MELLO REPRESENTAÇÕES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PROFESSOR MILTON LAGE ,051 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230470. Protocolo: 202.869.679.

DEVEDOR: CARLOS ALBERTO CAVALIN ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ENG GODOFREDO DOS SANTOS 43 ESTORIL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30494220. Protocolo: 202.869.869.

DEVEDOR: CARLOS ALVES DE ALMEIDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: AV DEPUTADO ULTIMO DE CARVALHO 551 APTO 302 P - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31730600. Protocolo: 202.869.510.

DEVEDOR: CARLOS ROBERTO REZENDE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: AV RUA JAVARI 657 LOJA B RENASCENCA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130493. Protocolo: 202.869.457.

DEVEDOR: CERVEJARIA OURO PRETO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SENA MADUREIRA 75 - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31340000. Protocolo: 202.869.784.

DEVEDOR: CEZAR CARDOSO JÚNIOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 407 SALA 1202 CENTRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190912. Protocolo: 202.869.452.

DEVEDOR: CLAUDECY CAETANO ALTOE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R ÁLVARES RUBIAO 86 TUPI - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31842060. Protocolo: 202.869.430.

DEVEDOR: CLAUDIA LUCILIA CANDINI SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA CANAAN 800 APTO 602 BARROCA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30430550. Proto-colo: 202.869.495.

DEVEDOR: CONSTRUÇÕES ARAÚJO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: 26 75 JAQUELINE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30520290. Protocolo: 202.869.863.

DEVEDOR: COOPERATIVA DE TURISMO E TRANS-PORTE LTDA. - CO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CONSELHEIRO SARAIVA, 174 BARROCA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30430500. Protocolo: 202.869.854.

DEVEDOR: CRUSTACEOS FRUTOS DO MAR LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA GRÃO MOGOL 564 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310010. Protocolo: 202.869.222.

DEVEDOR: CTL-CAMPOLINA TRANSPORTES E LOCACAO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA HOFFMAN 738 SL 3 738 SALA 3 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644010. Protocolo: 202.869.814.

DEVEDOR: DANIELLE DE ALMEIDA ROSA PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA BATALHA DOS PALMARES 71 B2AP202 SÃO GABRI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31985160. Protocolo: 202.869.216.

DEVEDOR: DIEGO MARCAL DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: AV TEREZA CRISTINA 8445 BETANIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30580560. Protocolo: 202.869.530.

DEVEDOR: DIRETORIO MUNIC. DO PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: ANTÔNIO DE ALBUQUER-QUE 1642 LOURDES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112011. Protocolo: 202.869.864.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE-CK LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS - 1716 - MANTI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.869.304.

DEVEDOR: ECOPRINT IMPRESSÃO DIGITAL LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: R SILVESTRE FERRAZ, 60 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31030120. Protocolo: 202.869.619.

DEVEDOR: EDSON MARTINS DE MORAIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R ISAURA SILVA 170 CASA PAQUETA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340270. Protocolo: 202.869.449.

DEVEDOR: EDUARDO CHAHUD - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R SAPUCAI 31 APTO. 701 FLORESTA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30150050. Protocolo: 202.869.509.

DEVEDOR: ELEUSA MARTINS TASSARA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: AV DO CONTORNO 7908 APTO 201 LOURDES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30110056. Protocolo: 202.869.442.

DEVEDOR: ELSON RODRIGUES DE MOURA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R. AGUIA DOURADA,13 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30622044. Protocolo: 202.869.316.

DEVEDOR: EMBRAS - ESTRUTURAS METALICAS BRASILEIRA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: DA RESSURREICAO 275 SÃO JOSÉ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30820170. Protocolo: 202.869.865.

DEVEDOR: EMERSON PEREIRA VIDAL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R OSWALDO CRUZ 235 NOVA SUISSA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30421037. Protocolo: 202.869.438.

DEVEDOR: EMMANUEL CEZAR ÁLVARES DE MENEZES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃOZINHA BAGGIO COUTINHO, 117 ITAPOA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710020. Protocolo: 202.869.853.

DEVEDOR: ENXOVAIS ARAÚJO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CONTAGEM, 1803 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31080255. Protocolo: 202.869.735.

DEVEDOR: ESTILO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: R SILVA ORTIZ, 138A - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30150130. Protocolo: 202.869.761.

DEVEDOR: ESTILO FASHION COMÉRCIO DE ROU-PAS LTDA. M - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA BARBARA HELIODO-RA, 44 SLJ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180130. Protocolo: 202.869.680.

DEVEDOR: EZEQUIEL PEREIRA DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA PALACIO DA LIBERDADE, 275 PIRATININ-GA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31573360. Protocolo: 202.869.842.

DEVEDOR: FABIANO DE CARVALHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R BAGDA 10 TREVO PAMPULHA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31370130. Protocolo: 202.869.501.

DEVEDOR: FARIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE REOUPAS LTDA. - - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: NELIO CERQUEIRA 670 TIROL - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30662060. Protocolo: 202.869.516.

DEVEDOR: FERNANDA DA SILVA FREITAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CONEGO TRINDADE, 393 JARDIM LEBLON - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31540000. Protocolo: 202.869.845.

DEVEDOR: FERNANDO JOSÉ LIMA DA SILVA LOPES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA DE FREITAS, 225, APARTAMENTO 501 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350180. Protocolo: 202.869.846.

DEVEDOR: FERNANDO JOSÉ LIMA DA SILVA LOPES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA DE FREITAS, 225, APARTAMENTO 501 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350180. Protocolo: 202.869.847.

DEVEDOR: GALENUS DIAGNÓSTICO LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: R JABOATAO 242, LOJA 02 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30510500. Protocolo: 202.869.722.

DEVEDOR: GERALDO EUSTÁQUIO VALENTE PADI-LHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R CAMURAI 135 APT 23 PADRE EUS-TÁQUIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720090. Protocolo: 202.869.473.

DEVEDOR: GILBERTO RIBEIRO DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: AV DOM PEDRO I 1905 SÃO JOÃO BATISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31515300. Protocolo: 202.869.460.

DEVEDOR: GT CONSTRUÇÕES LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 15/01/2015 - ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 150 REPRESA - CIDADE: CAPIM BRANCO/MG - CEP: 35730000. Protocolo: 202.864.134.

DEVEDOR: HELENA ROSALINA FREIRE PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: R DONATO DA FONSECA 657 01 CORAÇÃO DE JESUS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380260. Protocolo: 202.869.431.

DEVEDOR: HEVILA APARECIDA AUGUSTA CORREA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: DOUTOR JULIO SOARES 63 AP 102 ITAMARATI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340170. Protocolo: 202.869.468.

DEVEDOR: ILDEU ANTÔNIO DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA TABATINGA, 48 JOÃO PINHEIRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30530130. Protocolo: 202.869.841.

DEVEDOR: IMAGEM PROMOÇÕES COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SILVA ORTIZ, 138 FLORESTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150130. Protocolo: 202.869.858.

DEVEDOR: INFO TRILHAS COMÉRCIO E SERVI-ÇOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PARACATU 1163/1006 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180091. Protocolo: 202.869.583.

DEVEDOR: IONE MARIA SANTANA VILELA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: CORONEL ANTÔNIO GARCIA DE PA77 AP 1403 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30360010. Protocolo: 202.869.393.

DEVEDOR: IVONE DA APARECIDA DE CASTRO DIAS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: R SÃO JULIAO, 487/APTO 201 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31140230. Proto-colo: 202.869.693.

DEVEDOR: JAILTON DE SOUZA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R PADRE LEOPOLDO MERTENS 1631 BL C APTO 301 S - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255200. Protocolo: 202.869.475.

DEVEDOR: JOSÉ DAS NEVES DUTRA FILHO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R. VENDA NOVA, N 13 LAGOINHA(VENDA NOVA) - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31680190. Protocolo: 202.869.219.

DEVEDOR: JOSÉ EVALDO DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R MAESTRO GEORGE MARILUZZI 295 APTO 103 CASTE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840620. Protocolo: 202.869.445.

DEVEDOR: JOSÉ FLÁVIO ALMEIDA GOMES DE DEUS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CACHOEIRA DE MINAS, 174, APARTAMENTO 201 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30441190. Protocolo: 202.869.844.

DEVEDOR: JOSÉ GOMES DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R SETE DE OUTUBRO 788 JD DOS COMERCIARIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31640565. Protocolo: 202.869.511.

DEVEDOR: KARLA FANTAGUZZI SA VEADO CONS-TANCIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R LAURO FERREIRA 100 APARTA-MENTO 801 BURITIS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30575200. Protocolo: 202.869.435.

DEVEDOR: LABORATÓRIO PADRE EUSTÁQUIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: AV. BRASIL, 738 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140001. Protocolo: 202.869.247.

DEVEDOR: LEONARDO DE SOUZA GOMES 01366074629 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: ERIDANO,95 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644100. Protocolo: 202.869.825.

DEVEDOR: LEVIMÁQUINAS TRANSPORTES LTDA. - EPP - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ALBERTINO TEIXEIRA DIAS, 245, - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30644170. Protocolo: 202.869.227.

DEVEDOR: LICY COSTA TEIXEIRA MACHADO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA ANTÔNIO VERGARA 31 - CIDADE: BELO HORIZNTE/MG - CEP: 31340220. Protocolo: 202.869.265.

DEVEDOR: LIMP TEC DESIST E DETET. LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA BARAO LEOPOLDINA 370 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30530080. Protocolo: 202.869.403.

DEVEDOR: LUCAS RIBEIRO DE MENDONCA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃO MANUEL, 26 APTO. 101 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30510400. Protocolo: 202.869.681.

DEVEDOR: LUISA ALVARENGA DE SA 05998571614 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: HENRIQUE PASSINI N 748 AP 403 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30220380. Protocolo: 202.869.545.

DEVEDOR: LUIZ CLAUDIO MELO FERREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SENHORA DO BRASIL, 446 CACHOEIRINHA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130090. Protocolo: 202.869.849.

DEVEDOR: LUIZ VINICIUS FERNANDES DOS ANJOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA MONTE MORIA,321 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31840020. Protocolo: 202.869.600.

DEVEDOR: M H RODRIGUES LINHARES ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA GETULIO VARGAS 1460 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112021. Protocolo: 202.869.548.

DEVEDOR: M H RODRIGUES LINHARES ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA GETULIO VARGAS 1460 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30112021. Protocolo: 202.869.549.

DEVEDOR: MARCELO COSTA DOS SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R TOME DE SOUZA 291 APT 1101 FUNCIONARIOS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140130. Protocolo: 202.869.488.

DEVEDOR: MARCELO OLIVEIRA ALVES DA CUNHA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: R SÃO CLARET 409 APTO 403 SILVEIRA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31140350. Proto-colo: 202.869.454.

DEVEDOR: MARIA APARECIDA CAMPOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R ROSA ANTONIA FABEL 30 MINASCAIXA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31615020. Protocolo: 202.869.458.

DEVEDOR: MARIA APARECIDA TRANSLADACAO ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDE-REÇO: RUA WALDEMAR DIAS COELHO N 390 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31510200. Protocolo: 202.869.416.

DEVEDOR: MARIA NILZA ALVES PEREIRA DE BRITO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R URUTU 51 FERNAO DIAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31920020. Protocolo: 202.869.471.

DEVEDOR: MARIO PEDRO MATIAS GOMES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R LUCAS DE CARVALHO SANTOS 21 CARDOSO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30628000. Protocolo: 202.869.507.

DEVEDOR: MASTER CLIMA REFRIGERAÇÃO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: AV. DEP. ULTIMO DE CARVALHO , 340 LJ 01 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31730600. Protocolo: 202.869.768.

DEVEDOR: MASTER DRILLING BRASIL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA LECY GOMES BARBOSA, 350 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30664004. Protocolo: 202.869.704.

DEVEDOR: MAXIMILIANO CEZARIO SANTANA DE MELO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R TUIUTI 165 PADRE EUSTÁQUIO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720440. Protocolo: 202.869.470.

DEVEDOR: MEGAMOV MANUTENCAO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA DO CARMELO , 453 , APT 303 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31565260. Protocolo: 202.869.717.

DEVEDOR: MI MONTAGEM INDUSTRIAIS LTDA. - - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA CARLOS PINTO COELHO N 669 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30664790. Protocolo: 202.869.391.

DEVEDOR: MICHEL NICOLAS MARIE BRIMEYER - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: R TOMAS GONZAGA 169 APARTAMENTO NO 301 LOURDE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180140. Protocolo: 202.869.494.

DEVEDOR: MS BRASIL COMÉRCIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA DOS ANDRADAS,3000 LOJA 2007 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260070. Proto-colo: 202.869.685.

DEVEDOR: MS BRASIL COMÉRCIO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA DOS ANDRADAS,3000 LOJA 2007 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260070. Proto-colo: 202.869.686.

DEVEDOR: NA COMUNICACAO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA 3117 SÃO BENTO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350563. Protocolo: 202.869.822.

DEVEDOR: NIPOTECH CENTRO AUTOMOTIVO LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: AV PRESIDENTE TANCREDO NEVES, 3434 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330472. Protocolo: 202.869.633.

DEVEDOR: NIVIA MARIA DA SILVA - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R ESPARTA 132 PRADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30480031. Protocolo: 202.869.464.

DEVEDOR: ODALIO MOREIRA DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R JOSÉ C MATA 635 DAS INDÚSTRIAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30610100. Protocolo: 202.869.446.

DEVEDOR: P. HENRIQUE DA SILVA - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: RUA LIBERDADE 120 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30622580. Protocolo: 202.869.419.

DEVEDOR: PATRICIA SOUZA ALVIM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R JAVARI 355 CONCORDIA - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30882550. Protocolo: 202.869.472.

DEVEDOR: PAULO HENRIQUE DE OLIVEIRA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA EXPEDICIONARIO AMERICO FERNANDES, 116 SÃO - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31515310. Protocolo: 202.869.852.

DEVEDOR: PAULO MONTEIRO DE OLIVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R JULIO RIBEIRO 563 TUPI - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31846000. Protocolo: 202.869.476.

DEVEDOR: PAZZINI COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVE DOM PEDRO II, 1900, LOJA 118, LOJA 119, L - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710010. Protocolo: 202.868.138.

DEVEDOR: PAZZINI COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVE DOM PEDRO II, 1900, LOJA 118, LOJA 119, L - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710010. Protocolo: 202.868.139.

DEVEDOR: PAZZINI COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: AVE DOM PEDRO II, 1900, LOJA 118, LOJA 119, L - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710010. Protocolo: 202.868.140.

DEVEDOR: PONTO BATERIAS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CARDEAL 398 LJ AGUA BRANCA - CIDADE: CONTA-GEM/MG - CEP: 32371000. Protocolo: 202.869.870.

DEVEDOR: PORTUGAL PAPELARIA LTDA. - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA ARAGUARI, 273 BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190110. Protocolo: 202.869.859.

DEVEDOR: PROJETO INFORMÁTICA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA MEM DE SA 980 SL 301 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30260270. Protocolo: 202.869.800.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUB-DISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIR-RO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

DIEGO JUNIO COSTA NEVES, SOLTEIRO, ANALISTA DE SISTEMAS, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Campanha, 226/801, Carmo, 3BH, filho de Moacir Antonio Neves Luiz e Sueli Francisca Costa; e BÁRBARA COSTA DE OLIVEIRA, solteira, Auxi-liar Administrativo, maior, residente nesta Capital à R. Campanha, 226/801, Carmo, 3BH, filha de Elizeu do Socorro e Maria Celi Costa do Socorro. (669851)

TALES DE PINHO TAVARES, SOLTEIRO, CONTA-DOR, maior, natural de Sabinópolis, MG, residente nesta Capital à R. Venezuela,302/302, Sion, 3BH, filho de Teófilo de Pinho Tavares Neto e Teresinha Dalva de Paula Pinho; e VANESSA ROSA DAMASCENO, soltei-ra, Designer de Ambientes, maior, residente nesta Capital à R. Icaraí,789/104, Caiçara, 2BH, filha de Geraldo Garcia Damasceno e Maria da Conceição Rosa Damasceno. (669852)

LÚCIO COUTO RENNÓ, DIVORCIADO, ADMINIS-TRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, resi-dente nesta Capital à R. Felipe dos Santos, 335/502, Lourdes, 3BH, filho de Lúcio Antônio Aguilar Rennó e Lidia Beatriz Couto Rennó; e THAÍS MARIA ALMEIDA DO AMARAL, divorciada, Publicitaria, maior, residente nesta Capital à R. Felipe dos Santos, 335/502, Lour-des, 3BH, filha de Harvey Mauro Espedito do Amaral e Maria Elvira Almeida do Amaral. (669853)

RAFAEL GOMES DE SOUSA DA COSTA, SOLTEIRO, ANALISTA SOCIOAMBIENTAL, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Antero Gomes Leite, 35, Belvedere, 3BH, filho de Marcos Domingos da Costa e Teresinha de Jesus Gomes de Sousa da Costa; e ANDRÉA FLORES XAVIER, solteira, Funcionária Públi-ca, maior, residente nesta Capital à R. São João Evange-lista, 465/302, São Pedro, 3BH, filha de Francisco Eneas Xavier e Claudia Flores Xavier. (669854)

WAYNER TRISTÃO GONÇALVES, SOLTEIRO, ARTISTA, maior, natural de Duque de Caxias, RJ, residente nesta Capital à R. Cintra de Oliveira, 88, Santa Efigenia, 3BH, filho de Wagner de Freitas Gon-çalves e Reney Alves Tristão Gonçalves; e VANESSA RODRIGUES MALHEIROS LIMA, solteira, Artista, maior, residente nesta Capital à Rua Cintra de Oliveira, 88, Santa Efigenia, 3BH, filha de Marco Elisio de Lima e Adelia Rodrigues de Lima. (669855)

BRUNO MAX COELHO COUTINHO, SOLTEIRO, ANALISTA ENGENHARIA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Particu-lar, 76, Santa Amélia, VENDA NOVA, filho de Max Antonio Coutinho e Juliene da Silva Coelho Coutinho; e ANNA CAROLINA REIS DOS SANTOS, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à Rua dos Goitacazes, 152/702, Centro, 3BH, filha de Lozimar Vicente dos Santos e Maria Marta Brasilino Reis dos Santos. (669856)

RODRIGO RIBEIRO BARBOSA, SOLTEIRO, ADVO-GADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residen-te nesta Capital à R. Ramalhete, 474/701, Serra, 3BH, filho de Ruy Romano Barbosa e Patrícia Faria Ribeiro Barbosa; e ANNA PAULA COSTA, solteira, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Engenheiro Amaro Lanari, 345/1102, Sion, 3BH, filha de Dhenisvan Fer-reira Costa e Rosana Mara de Paula Costa. (669857)

NÉLITON GOMES AZEVEDO, SOLTEIRO, ECONO-MISTA, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residen-te nesta Capital à Praça Raul Soares, 08/1701, Centro, 3BH, filho de Luiz dos Santos Azevedo e Maria da Conceição Gomes Azevedo; e DIANA PAOLA GUTIERREZ DIAZ, divorciada, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à Praça Raul Soares, 08/1701, Centro, 3BH, filha de Alvaro Gutierrez Gutierrez e Ana Bolivia Diaz Repizo. (669858)

DANIEL LUCAS GONÇALVES DIAS, SOLTEIRO, DESIGNER, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. dos Aimorés,2162/2004, Lourdes, 3BH, filho de Pai Ignorado e Sônia Maria do Carmo Dias Gonçalves; e VANESSA CARVALHO SIQUEIRA, solteira, Designer, maior, residente nesta Capital à R. dos Aimorés,2162/2004, Lourdes, 3BH, filha de Ricardo José de Siqueira e Valéria Menezes de Carvalho Siqueira. (669859)

FERNANDO MOREIRA CHAVES, SOLTEIRO, METARLÚGICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Diapazon, 31, Vila Santana Cafezal, 3BH, filho de Pai Ignorado e Ana Chaves Souza; e DEIZE LUCY DA CUNHA, divorcia-da, Administradora, maior, residente nesta Capital à R. Nossa Senhora de Fátima, 290, Serra, 3BH, filha de José Luiz da Cunha e Maria Madalena da Cunha. (669860)

FLÁVIO LACERDA GIACOMIN, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Américo Luz, 632/401, Gutierrez, 3BH, filho de Alvaro Diovani Zebral Giacomin e Irléa Lacerda Zebral Giacomin; e MARIANA ULHOA WESTSTEIJN, solteira, Assistente de Depto. Pessoal, maior, residen-te nesta Capital à Av. Francisco Sá, 1370/22, Gutier-rez, 3BH, filha de Johannes Weststeijn e Bárbara Maria Ulhoa Weststeijn. (669861)

RÔMULO CORRÊA, DIVORCIADO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Turquesa, 585, Prado, 3BH, filho de João Paulo Corrêa e Cleonice de Castro Corrêa; e RAQUEL OLIVEIRA NETTO, divorciada, Do Lar, maior, residente nesta Capital à Rua Turquesa, 585, Prado, 3BH, filha de Ronaldo Lima Netto e Marilia Oliveira Netto. (669862)

RODOLFO QUEIROZ PEREIRA, SOLTEIRO, EMPRE-SÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Kepler Nº 45/ 301, Santa Lúcia, 3BH, filho de Silverio Alves Pereira e Helena Maria Queiroz Pereira; e MARIA CAROLINA NOGUEIRA ROCHA, solteira, Bacharel Em Direito, maior, residente nesta Capital à Rua Herculano de Freitas Nº 151/ 301, Gutierrez, 3BH, filha de José Ricardo Monteiro Rocha e Maria de Fátima Nogueira Rocha. (669863)

DANIEL BIAGIONI RIBEIRO GOLGHER, SOLTEIRO, EMPRESÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Comendador Viana, 374, Mangabeiras, 3BH, filho de Marcos Golgher e Patricia Biagioni Ribeiro Golgher; e LETÍCIA SOARES BARBO-SA MENDES, solteira, Servidora Pública, maior, resi-dente nesta Capital à Rua Teixeira de Freitas, 178/1402, Santo Antônio, 3BH, filha de Luiz Antônio Barbosa Mendes e Maria Leontina Soares Mendes. (669864)

CLAUDIONOR REIS SILVA, SOLTEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Itamaraju, BA, residente nesta Capital à Rua Dr Agemiro Rezende Costa, 70/101, Novo São Lucas, 3BH, filho de Braulino Reis Silva e Julia Brito Silva; e CARLA SANTOS DE MORAIS, solteira, Diarista, maior, residente nesta Capital à Rua Dr Agemiro Rezende Costa, 70/101, Novo São Lucas, 3BH, filha de Natalino Pires de Morais e Maria Hilda Galvão dos Santos. (669865)

JUNIO LUIZ DIAS DA SILVA, SOLTEIRO, SUSHIMAM, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Diamantina, 70, São Pedro, 3BH, filho de Luis Carlos da Silva e Maria Creusa Dias Pereira; e PRIS-CILA EVELYN MARTINS DOS SANTOS, solteira, Encar-regada de Frios, maior, residente nesta Capital à Beco Brasilia, 105, São Pedro, 3BH, filha de Luiz Miranda dos Santos e Marilda Aparecida Martins dos Santos. (669866)

RAFAEL DUARTE DA COSTA, SOLTEIRO, CONTA-DOR, maior, natural de Juiz de Fora, MG, residente nesta Capital à R. Bernardo Guimarães,1056/402, Funcionários, 3BH, filho de Antonio Eduardo da Costa e Vilma Aparecida de Fatima da Costa; e RENATA LUCENA RIBEIRO, solteira, Servidora Pública, maior, residente nesta Capital à R. Bernardo Guima-rães,1056/402, Funcionários, 3BH, filha de Fernando Luiz Ribeiro e Edilene Lucena Ribeiro. (669867)

ELVIS RODRIGUES SILVA DOS SANTOS, SOLTEIRO, AUX. DE MANUTENÇÃO, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à Beco Bambui, 65, Serra, 3BH, filho de Edson dos Santos e Alessandra Rodrigues Silva; e SUELEN ESTEFANI FRANCISCO RICARDO, solteira, Balconista, nascida em 03 de março de 1996, residente nesta Capital à Rua Ritimo, Beco Dinamico, 41, Serra, 3BH, filha de Wellington Francisco Gomes e Sandra Gomes Ricardo. (669868)

RAFAEL ALMEIDA DE CONTI, SOLTEIRO, EDUCA-DOR FÍSICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Brumadinho, 711, Prado, 3BH, filho de Júlio De Conti e Iole Almeida De Conti; e DANIELLA RAMINY DA COSTA DUTRA, sol-teira, Vendedora, maior, residente nesta Capital à R. Brumadinho, 52/101, Prado, 3BH, filha de André Luis Martins Dutra e Lourdes Maria da Costa. (669869)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legisla-ção em Vigor. Se alguém souber de algum impedimen-to, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 20 de fevereiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

19 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

JOÃO FRANCISCO DE AMARAL, viuvo, aposentado, nascido em 23/06/1936 em Teofilo Otoni, MG, residen-te a Beco Da Chapinha, 186, Cabana, Belo Horizonte, filho de ALFREDO FRANCISCO DE AMARAL e BELARMINA BATISTA DOS ANJOS Com ANA CANDI-DA DE PAULA, solteira, aposentada, nascida em 21/10/1952 em Boa Esperanca, MG, residente a Beco Da Chapinha, 186, Cabana, Belo Horizonte, filha de JOÃO ZEFERINO DE PAULA e MARIA GABRIELA.//

DIEGO CÉSAR SOUZA PAULA, solteiro, operador, nascido em 11/07/1983 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Goneri, 428, Nova Gameleira, Belo Hori-zonte, filho de RONALDO CÉSAR DE PAULA e DARCI BRASIL SOUZA PAULA Com EDILEIDE PAULA VENANCIO DO NASCIMENTO, solteira, do lar, nascida em 28/01/1985 em Venda Nova, M Belo Horizonte, MG, residente a Rua Sao Vicente, 96, Kennedy, Betim, filha de BARTOLOMEU MIGUEL DO NASCIMENTO e AMBROSINA VENANCIO DO NASCIMENTO.//

BRUNO JOSÉ NASCIMENTO GOMES, solteiro, supervisor administrativo, nascido em 29/06/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Industrial Jose Costa, 537, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de JOSÉ DAS DORES GOMES e JANE MARIA NASCI-MENTO COSTA Com TALITA VIANA FERREIRA, sol-teira, assistente de departamento pessoal, nascida em 30/03/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Industrial Jose Costa, 537, Nova Granada, Belo Hori-zonte, filha de WILSON PAULO FERREIRA e MARIA AUXILIADORA VIANA FERREIRA.//

WALACE DE ALMEIDA MOURA, solteiro, autonomo, nascido em 30/11/1991 em Diamantina, MG, residente a Beco Rodrigo, 25, Jardim America, Belo Horizonte, filho de VICENTE FERREIRA DE MOURA e MARIA VICENTINA DE ALMEIDA MOURA Com ZELITA DE OLIVEIRA, solteira, empregada domestica, nascida em 23/12/1991 em Curvelo, MG, residente a Beco Rodrigo, 25, Jardim America, Belo Horizonte, filha de MARIA GERALDA DE OLIVEIRA.//

IDELSON JUNIO ALVES DE FREITAS, solteiro, ban-cario, nascido em 06/09/1982 em Sete Lagoas, MG, residente a Rua Pires Da Mota, 82, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filho de JOSÉ IDELSON DE FREITAS e ANA LUCIA ALVES DE OLIVEIRA FREITAS Com FABIANA CARDOSO CORREA, solteira, farmaceuti-ca, nascida em 05/08/1986 em Sete Lagoas, MG, residente a Rua Pires Da Mota, 82, Madre Gertrudes, Belo Horizonte, filha de JOSÉ EUSTÁQUIO CORREA e MARLI CARDOSO CORREA.//

THIAGO RODRIGUES GONÇALVES, solteiro, fisiote-rapeuta, nascido em 07/02/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Campos Sales, 530 404, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de ANTÔNIO GONÇAL-VES PEREIRA NETO e MARIA EMERENTINA RODRIGUES GONÇALVES Com MARIANA ANTU-NES FARIA LIMA, solteira, medica, nascida em 08/12/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Campos Sales, 530 404, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de GERALDO ANTÔNIO FARIA LIMA e MAGDA ROSA PIMENTEL ANTUNES.//

JOÃO FELIPE CAMPOS VILLAR, solteiro, analista de geoprocessamente, nascido em 29/03/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Belfort Roxo, 40 402, Nova Granado, Belo Horizonte, filho de JOÃO BOSCO VILLAR CASTANHEIRA e ANDRÉA ELISA DIAS CAM-POS Com ANASTASIIA EVGENIEVNA RAZUMOVA, solteira, especialista em marketing, nascida em 25/07/1990 em Vologda, Vologodskaya, //, residente a Ulitsa Nekrasova, 86 24, Vologda, Vologodskaya, 0, ,, filha de EVGENIY ALEKSANDROVICH RAZUMOV e LIUDMILA ALEKSANDROVNA RAZUMOVA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 20/02/2015.Alexandrina De Albuquerque Rezende. Oficial do Registro Civil.

7 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAOPRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVA-LHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSI-CAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTI-FICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 26/02/2015.

DEVEDOR: DANIELLE RODRIGUES COSTA - ENDE-REÇO: RUA RUA EGITO, 917 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31540-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.918.

DEVEDOR: JOANA D ARC FERREIRA PAIXÃO - ENDEREÇO: RUA POPULAR 80 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-760 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.941.

DEVEDOR: VANDA LUCIA MACHADO CANUTO ME - ENDEREÇO: AV ELIAS ANTÔNIO ISSA, 725 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31570-010 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.871.946.

DEVEDOR: TIMEXLOG TRANSPORTADORA LTDA. ME - ENDEREÇO: AV HERACLITO MOURAO DE MIRANDA 1494 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30882-640 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.947.

DEVEDOR: MARIA CAROLINA SANTIAGO DOS SANTOS - ENDEREÇO: R: AUGUSTA ALVARENGA INEZ, 39 BL 10/ 202 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31535-670 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.969.

DEVEDOR: FP COMÉRCIO LTDA. - ENDEREÇO: AVENIDA CRISTIANO MACHADO, 4000 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZON-TE - CEP: 31910-900 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.871.983.

DEVEDOR: GABRIELLA CARDOSO MOTA COUTO - ENDEREÇO: AV DR CRISTIANO GUIMARAES,928 CONJ 201 A - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.011.

DEVEDOR: GABRIELLA CARDOSO MOTA COUTO - ENDEREÇO: AV DR CRISTIANO GUIMARAES,928 CONJ 201 A - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31720-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.012.

DEVEDOR: TRATORCOLT TRATORES E PEÇAS LTDA. - ENDEREÇO: AV.DOS ESPORTES,720 PADRE EUSTÁQUIO - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30730-070 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.022.

DEVEDOR: DANIELLE MOREIRA DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: RUA MARIO COUTINHO 441 APTO 302 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-057 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.872.043.

DEVEDOR: PETROCARGO TRANSPORTES LTDA. EPP - ENDEREÇO: AVENIDA BARAO HOMEM DE MELO , 4386 SALA - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30494-270 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.047.

DEVEDOR: AUTO ELÉTRICA RAIO DE LUZ - ENDE-REÇO: RUA CAMILO PRATES, 328 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31170-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.051.

DEVEDOR: KARINA ANDRADE DE ARAÚJO - ENDE-REÇO: AV GUARAPARI 461 - DT. APRESENTAÇÃO: 12/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31560-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.872.053

FÓRUMBELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2015 21

EDITAIS DE CASAMENTO

Page 22: 22823

DEVEDOR: WELDER DOS SANTOS BARBOSA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: R EUGENIO SALES 270 APTO 202 PARQUE COPACABAN - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550240. Protocolo: 202.869.498.

DEVEDOR: WELLINGTON GONÇALVES D ASSSIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: AV- BARAO HOMEM DE MELO N 1491 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30451381. Proto-colo: 202.869.364.

DEVEDOR: WILSON ANTÔNIO DE MIRANDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R PRINCIPAL 538 CASA B. SANTA LUCIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30335000. Protocolo: 202.869.424.

DEVEDOR: WOLKMAR HENRIQUES ANTONINI JÚNIOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: AVE RAJA GABAGLIA, 4859 SANTA LUCIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380090. Protocolo: 202.869.851.

DEVEDOR: ZAIR RODRIGUES XAVIER - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R BAR-RINHA 140 CS INDAIA - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31270070. Protocolo: 202.869.463.

DEVEDOR: ZILDA SOARES DA COSTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R CAPIVARI 74 01 SERRA - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 30220400. Protocolo: 202.869.434.

DEVEDOR: BRUNO LIPIAINEN CHIARETTI - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PROFESSORA BARTIRA MOU-RAO, 205, APTO 801 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30455750. Protocolo: 202.868.138/1.

DEVEDOR: BRUNO LIPIAINEN CHIARETTI - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PROFESSORA BARTIRA MOU-RAO, 205, APTO 801 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30455750. Protocolo: 202.868.139/1.

DEVEDOR: BRUNO LIPIAINEN CHIARETTI - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PROFESSORA BARTIRA MOU-RAO, 205, APTO 801 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30455750. Protocolo: 202.868.140/1.

DEVEDOR: EDUARDO DE ALMEIDA CARLOS - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA FILOMENA REIS DE OLIVEIRA, 514 MANTIQUEIR - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655260. Protocolo: 202.868.138/3.

DEVEDOR: LUIZ AMERICO LEAO BICALHO - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ORIENTE, 850, APARTAMENTO 101 SERRA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30220270. Protocolo: 202.869.850/1.

DEVEDOR: PAULO RIBEIRO DAMASCENO - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CURITIBA, 561 CENTRO - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170120. Proto-colo: 202.868.139/3.

DEVEDOR: PAULO RIBEIRO DAMASCENO - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CURITIBA, 561 CENTRO - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170120. Proto-colo: 202.868.140/3.

DEVEDOR: SÉRGIO PAZZINI CHIARETTI - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PROFESSORA BARTIRA MOU-RAO, 205, APTO 801 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30455750. Protocolo: 202.868.138/2.

DEVEDOR: SÉRGIO PAZZINI CHIARETTI - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PROFESSORA BARTIRA MOU-RAO, 205, APTO 801 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30455750. Protocolo: 202.868.139/2.

DEVEDOR: SÉRGIO PAZZINI CHIARETTI - CO--DEVEDOR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 04/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PROFESSORA BARTIRA MOU-RAO, 205, APTO 801 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30455750. Protocolo: 202.868.140/2.

BELO HORIZONTE, 23 DE FEVEREIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

159 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABE-LIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localiza-ções incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelio-nato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intima-ção nos endereços fornecidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMA-ÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 26/02/2015.

DEVEDOR(A): ROSANA ALVES SANTIAGO - ME; ENDEREÇO: RUA DO POVO 73 - CENTRO - CAPE-LINHA-MG - CEP: 30680-000; APONTAMENTO: 31864790; DATA DE APRESENTAÇÃO: 20/01/2015

DEVEDOR(A): ALEXSANDER PENIDO DE QUEI-ROZ; ENDEREÇO: LOCAL INCERTO E NÃO SABIDO - NÃO INFORMADO , - LOCAL INCERTO NÃO SA-MG; APONTAMENTO: 31865841; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): ELVIO LUIZ MAIA; ENDEREÇO: AV PROF CLÓVIS SALGADO 435 CASA - NÃO INFOR-MADO - IGARAPE-MG - CEP: 32900-000; APONTA-MENTO: 31865841; DATA DE APRESENTAÇÃO: 23/01/2015

DEVEDOR(A): PAZZINI COMÉRCIO DE VEÍCULOS LTDA; ENDEREÇO: AVE DOM PEDRO II, 1900, LOJA 118, LOJA 119, L - PEDRO II - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-010; APONTAMENTO: 31867877; DATA DE APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): RODRIGO PEREIRA SANTOS; ENDE-REÇO: RUA SEBASTIÃO RIBEIRO, 69 - PLANALTO DE MINAS - DIAMANTINA-MG - CEP: 39114-000; APONTAMENTO: 31867877; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): BRUNO LIPIAINEN CHIARETTI; ENDEREÇO: RUA PROFESSORA BARTIRA MOU-RAO, 205, APARTAMEN - ESTORIL - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30455-750; APONTAMENTO: 31867877; DATA DE APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): SÉRGIO PAZZINI CHIARETTI; ENDE-REÇO: RUA PROFESSORA BARTIRA MOURAO, 205, APARTAMEN - ESTORIL - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30455-750; APONTAMENTO: 31867877; DATA DE APRESENTAÇÃO: 04/02/2015

DEVEDOR(A): AGIL COM. E EXTRAÇÃO DE PEDRAS LTDA; ENDEREÇO: RUA DOS URU-GUAIOS, 13 - JARDIM VITORIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31975-020; APONTAMENTO: 31868245; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/02/2015

DEVEDOR(A): RAIMUNDO GERALDO DO SANTOS COSTA; ENDEREÇO: RUA CEDRO Nº 354 - TURMA-LINA - GOVERNADOR VALADARES-MG - CEP: 35052-805; APONTAMENTO: 31868245; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/02/2015

DEVEDOR(A): GILSON JOSÉ DE ARAÚJO; ENDE-REÇO: RUA VINTE E DOIS Nº44 - ILHA DOS ARAÚ-JOS - GOVERNADOR VALADARES-MG - CEP: 35020-580; APONTAMENTO: 31868245; DATA DE APRESENTAÇÃO: 05/02/2015

DEVEDOR(A): RMA DIST DE BEBIDAS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA CORONEL JOÃO MOREIRA 400 - FLORAMAR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31760-490; APONTAMENTO: 31868955; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): CARLOS ANDRÉ CRUZEIRO DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA SOLDADO MARIO NETO, N. 146 - VITORIA - BELO HOORIZONTE-MG - CEP: 31970-635; APONTAMENTO: 31868989; DATA DE APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉIA BATISTA DE SIQUEIRA ROIBEIRO; ENDEREÇO: RUA ELVIRA VIANNA DOTI N 10 - URUCUIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30628-140; APONTAMENTO: 31868995; DATA DE APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): PROGEN EMPREENDIMENTOS E SERVIÇOS EIRELI; ENDEREÇO: RUA DOS ADVO-GADOS, 345 - ALIPIO DE MELO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30840-170; APONTAMENTO: 31869089; DATA DE APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): STAYCE PAMELA BATISTA PEREIRA; ENDEREÇO: RUA JOAQUIM LEMOS ELEOTERIO, 43 - CONJ. MINASCAIX - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31630-310; APONTAMENTO: 31869139; DATA DE APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): LIMP TEC DESIST E DETET. LTDA; ENDEREÇO: RUA BARAO LEOPOLDINA 370 - JOÃO PINHEIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30530-080; APONTAMENTO: 31869140; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): GIOVANI DE SOUZA PEIXOTO; ENDEREÇO: RUA FERREIRA DOS SANTOS 326 - PIRAJA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31910-310; APONTAMENTO: 31869264; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): RVO PLACAS E TARJETAS EIRELI ME; ENDEREÇO: RUA 1 DE MAIO 10 - NOVA GAME-LEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30510-280; APONTAMENTO: 31869270; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): LIDIANA LORENA DO COUTO; ENDE-REÇO: RUA ARACAPA, 35 - MILIONARIOS (BAR-REIR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30620-560; APONTAMENTO: 31869582; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MARCO ANTÔNIO DE ANDRADE JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA JOÃO FERREIRA DE FREITAS, 240 - CENTRAL PARCK - IBIRITE-MG - CEP: 32400-000; APONTAMENTO: 31869582; DATA DE APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): IDOR COMERCIAL LTDA; ENDERE-ÇO: RUA PROF ANTÔNIO ALEIXO 531/303 - LOUR-DES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-150; APONTAMENTO: 31869841; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): GENTIL LOPES DO NASCIMENTO; ENDEREÇO: R. ARAGUARI, N 525, APTO 605 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-110; APONTAMENTO: 31869845; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): PESCADOS MELLO LTDA; ENDERE-ÇO: R. BONFIM, N 118 - BONFIM - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31210-150; APONTAMENTO: 31869846; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): EVALDO INACIO MOREIRA; ENDE-REÇO: R. FLOR DA SAUDADE, N 101, CASA - JAR-DIM ALVORADA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30810-370; APONTAMENTO: 31869847; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): VALDIVINO CARDOSO DOS SAN-TOS; ENDEREÇO: R. 689, N 90, BLOCO A, APTO 404 - ITAIPU - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30692-525; APONTAMENTO: 31869850; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ BORONI SOARES; ENDERE-ÇO: R. DOS BORGES, N 29 - JARDIM VITORIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31975-270; APONTA-MENTO: 31869851; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): CRISTIANO ROBERTO BENTO DE SOUZA; ENDEREÇO: R. DAS MAVES, BECO DA NAVEMA, N 165 - SANTA MONICA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31530-350; APONTAMENTO: 31869852; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): RAFAEL ANTUNES LAGE; ENDERE-ÇO: R. HEMETERIO ANDRADE, N 61, 201 - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30493-180; APON-TAMENTO: 31869853; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): MARCELO HENRIQUE DE ABREU; ENDEREÇO: R. EMIDIO JERMANIO, N 306, APTO 201 - BOA VISTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31060-340; APONTAMENTO: 31869854; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): ASSUNÇÃO ESCAPAMENTOS LTDA. PORTAL; ENDEREÇO: AV PEDRO II,1900 LJ 3 - CARLOS PRATE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-010; APONTAMENTO: 31869857; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): BELO HORIZONTE COMÉRCIO DE LIVROS INFORMÁTICA; ENDEREÇO: RUA - DOS CARIJOS, N 136 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30120-060; APONTAMENTO: 31869872; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): LACOB NAIL SPA LTDA. - ME; ENDE-REÇO: R. SEBASTIÃO FABIANO DIAS, 210 LOJA 2 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-690; APON-TAMENTO: 31869874; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): M. A. S IMOBILIARIA LTDA; ENDERE-ÇO: RUA SÃO PAULO, 900 - SALA 1005 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30170-131; APON-TAMENTO: 31869875; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): FLEXPRINT; ENDEREÇO: AV.CON-TORNO,9163 - STA EFIGENIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30110-014; APONTAMENTO: 31869884; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): CCX COMÉRCIO DE MÓVEIS E DECORAÇÃO LT; ENDEREÇO: R CURVELO, 28 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31015-172; APONTA-MENTO: 31869900; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): ARTS PEL DISTRIBUIDORA LTDA. ME; ENDEREÇO: ITAÚNINHA 222 - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31150-720; APONTAMENTO: 31869904; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): SV AVIAMENTOS E ACESSÓRIOS LTDA; ENDEREÇO: RUA DOS GUAJAJARAS,1470/LJ 203 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-101; APONTAMENTO: 31869907; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): OPTOFLEX COM. E DISTR.DE PROD. OPT.LT; ENDEREÇO: ROD. BR-356, N.. 3049 - LJ. MA52 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30320-900; APONTAMENTO: 31869912; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): CEDRO ENERGIA S/A; ENDEREÇO: AV BARAO HOMEM DE MELO,4.278 SALA - ESTO-RIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30494-270; APONTAMENTO: 31869936; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): MONTESE VEÍCULOS LTDA.; ENDE-REÇO: AVENIDA MONTESE,619,GALPAO - ITAPOA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31710-100; APON-TAMENTO: 31869937; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): PACTO CONSTRUTORA LTDA; ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA, 1001 SL 801 LUXEMBURGO - LUXEMBURGO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30380-403; APONTAMENTO: 31869965; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): LEONARDO DE SOUZA GOMES 01366074629; ENDEREÇO: ERIDANO,95 - MIRA-MAR (BARREI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30644-100; APONTAMENTO: 31870035; DATA DE APRESENTAÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): INSTITUTO ATIVA BRASIL; ENDERE-ÇO: RUA GENERAL ANDRADE NEVES 424 - BAR-ROCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30431-076; APONTAMENTO: 31870040; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 13/02/2015

DEVEDOR(A): CARLOS HENRIQUE RIBEIRO MIRANDA; ENDEREÇO: RUA FRANCISCO FER-NANDES DOS SANTOS 65 APTO102 - BURITIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-290; APONTA-MENTO: 31870233; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): RUBEM MOREIRA DE SOUZA; ENDEREÇO: RUA RENATO DE SOUZA REIS 284 - UNIÃO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-730; APONTAMENTO: 31870234; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): MINASGUARDA VIGILANCIA LTDA; ENDEREÇO: R. MONTES CLAROS, N 420 - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-370; APONTA-MENTO: 31870235; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): CESENGE ENGENHARIA LTDA; ENDEREÇO: R. CABO VERDE, N 473 1 ANDAR - CRUZEIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-260; APONTAMENTO: 31870236; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA ARO LTDA; ENDE-REÇO: RUA DO OURO, 1571 AP 101 - SERRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30210-590; APONTA-MENTO: 31870237; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): CHARLIANE ANTÔNIO DA SILVA - ME; ENDEREÇO: R. DEPUTADO CLAUDIO PINHEI-RO DE LIMA, 942 - NOSSA SENHORA DA GLO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30870-020; APONTA-MENTO: 31870246; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): CONE SUL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.; ENDEREÇO: ROD BR 262 KM 18 N.2200 - 30001-970 BELO HORIZONTE SÃO FRANCISCO MG; PROTOCOLO: 4869.020; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): COOPERATIVA DE CRÉDITO RURAL DE BELO HORIZONTE LTD; ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 195 SALA 210 - 30160-040 BELO HORI-ZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4869.030; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): DEPÓSICO BONSUCESSO E SILVA LTDA.; ENDEREÇO: RUA LAURO GOMES VIDAL 128 LETRA F - 31920-000 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4868.767; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): DIARLEY S SILVA ME; ENDEREÇO: AV JOSÉ CANDIDO DA SILVEIRA 535 31170-193 BELO HORIZONTE CIDADE NOVA MG; PROTOCO-LO: 4868.703; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): DIRECOES HIDRÁULICAS LTDA.; ENDEREÇO: RUA.SACADURA CABRAL 680 30532-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.871; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): DIRETORIO MUNICIPAL PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA B; ENDEREÇO: RUA ANTÔ-NIO DE ALBUQUERQUE 1642 - 30112-011 BELO HORIZONTE LOURDES MG; PROTOCOLO: 4869.026; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WER-NECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MAR-TINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.978; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): DROGARIA CAMPOS SOARES LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA CONCEICAO DO CANINDE 540 LOJA 03 - 31985-040 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4867.945; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): DYMMY CALÇADOS LTDA.; ENDE-REÇO: AV AFONSO PENA 1114 LOJA 03 30130-002 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.934; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): EDIRODRIGUES MANUTENCAO DE VEÍCULOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA JOÃO TAVORA 7 A - 03978-020 SÃO PAULO JARDIM ADU-TORA SP; PROTOCOLO: 4868.690; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): EDITORA LEITURA LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA PEDRA BONITA 870 - 30431-065 BELO HORIZONTE BARROCA MG; PROTOCOLO: 4869.011; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ELIZABETH CAMPOS ROSA; ENDE-REÇO: RUA AGATA 10 - 31170-570 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4868.977; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ELMA CRISTINA SILVA SAMPAIO; ENDEREÇO: RUA FELIPE DRUMOND 81 30380-310 BELO HORIZONTE LUXEMBURGO MG; PROTOCO-LO: 4869.012; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): EMERSON DE OLIVEIRA BONILHA; ENDEREÇO: RUA DEPUTADO SEBASTIÃO NASCI-MENTO 176 CS-4 - 30575-410 BELO HORIZONTE PALMEIRAS MG; PROTOCOLO: 4867.885; DATA DA APRESENTAÇÃO: 06/02/2015

DEVEDOR(A): FABIANO DA SILVA REIS; ENDERE-ÇO: RUA MÁRCIO LIMA PAIXÃO 26 CASA 31535-090 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.717; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): FILIPE MOISES REZENDE EGG DE OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA MODOVI 45 31340-590 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.962; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): FORTE IMPORTAÇÃO EXPORTAÇÃO PEÇAS ACESSÓRIOS AUTOM; ENDEREÇO: AV DOM PEDRO II 886 - 30710-010 BELO HORIZONTE CARLOS PRATES MG; PROTOCOLO: 4869.034; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): JERUSA GRAZIELA DA SILVA VIEIRA; ENDEREÇO: RUA SILVA FORTES 249 31160-320 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.842; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): LIEGE FERREIRA BASTOS; ENDE-REÇO: RUA MARCOS COELHO NETO 1007 30570-610 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.905; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): LUIZ OTAVIO GOES PIMENTA; ENDEREÇO: RUA ALMIRANTE TAMANDARE 464/102 - 30441-086 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4868.968; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): M H RODRIGUES LINHARES -ME-; ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS 1460 30112-021 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.711; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA APARECIDA PEREIRA DE ASSIS; ENDEREÇO: RUA DOS ARQUITETOS 55 30840-160 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.852; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA DA CONCEICAO DE OLIVEI-RA; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO 65 31110-230 BELO HORIZONTE COLEGIO BATISTA MG; PROTOCOLO: 4869.013; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA DAS GRACAS SILVA; ENDE-REÇO: RUA MARIA GOMES DE ALMEIDA 25 CASA A - 31730-687 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.762; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MARIA DE LOURDES SILVA; ENDE-REÇO: RUA SÃO BENTO 1760 AP 102 - 31035-060 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.846; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MARILENE DE CARVALHO; ENDE-REÇO: RUA PROFESSOR OLYNTHO ORSINI 649 30610-030 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.904; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MARWIN COMÉRCIO DE ROUPAS LTDA.; ENDEREÇO: AV PROFESSOR MARIO WER-NECK 1550 - 30455-610 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.723; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MH 106 GENEROS ALIMENTICIOS; ENDEREÇO: RUA FLOR DAS PEDRAS 555 LOJA 02 - 30810-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.771; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): MIRTHES MOREIRA; ENDEREÇO: AV NOSSA SENHORA DE FATIMA 2210 30230-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.802; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): NELIO OLIVEIRA DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA LUIZ PONGELUPE 115 CASA 30626-730 BELO HORIZONTE CARDOSO MG; PRO-TOCOLO: 4868.701; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): PED CHOPP COMÉRCIO DE BEBI-DAS LTDA. -EIRELI EPP-; ENDEREÇO: RUA DR SYLVIO MENICUCCI 194, AP 403 - 30840-480 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.862; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): RAMILDA DE MOURA; ENDEREÇO: RUA BAVIERA 40 CASA 1 - 31130-220 BELO HORI-ZONTE CACHOEIRINHA MG; PROTOCOLO: 4869.015; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): RAMILDA DE MOURA; ENDEREÇO: RUA BAVIERA 40 CASA 1 - 31130-220 BELO HORI-ZONTE CACHOEIRINHA MG; PROTOCOLO: 4869.016; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): RENATA & JUAREZ EMPADAS E CREP; ENDEREÇO: RUA GENOVEVA DE SOUZA 201 - 31030-220 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4868.949; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): RICHARD RAFAEL DUARTE MAIA -ME-; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FALEIRO 219 30642-150 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.775; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): SOUZA & SILVA COMÉRCIO VAREJ E ATAC DE COSMÉTICOS; ENDEREÇO: RUA SÃO PAULO 251 - 30170-130 BELO HORIZONTE CEN-TRO MG; PROTOCOLO: 4869.019; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): STOP CALÇADOS LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA ESPIRITO SANTO 858 - 30160-031 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4869.029; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): VALÉRIA MARIA DE CARVALHO -ME-; ENDEREÇO: RUA PALESTINA 646 - 30881-420 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.764; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): VANDO HENRIQUE GONÇALVES; ENDE-REÇO: AV AMERICO VESPUCIO 752 31230-240 BELO HORIZONTE PARQUE RIACHUELO MG; PROTOCOLO: 4869.004; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): VEMA MARCENARIA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ORIENTE 274 - 31814-100 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.917; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): VERA LUCIA DAMASCENO; ENDE-REÇO: RUA ARCABOUCO 40 - 30865-510 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.793; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): VISCENTE DE PAULO RIBEIRO; ENDEREÇO: RUA CONTENDAS N 677 - 30431-012 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.961; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): WILSON RODRIGUES; ENDEREÇO: RUA JOSÉ BERNARDO DE BARROS 222 - 34000-000 NOVA LIMA CENTRO MG; PROTOCOLO: 4868.691; DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015

BELO HORIZONTE, 20 DE FEVEREIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

57 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTA-DO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldorado - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Telefone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 26/02/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: MARIA APARECIDA PEREIRA DOS SANTOS, com endereço: RUA SILVIO DE OLIVEIRA PACHECO, 31 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-010. Protocolo: 2241281, em 11/02/2015.

Devedor: ZEZE AUTO ELÉTRICA LTDA., com endere-ço: RUA TEREZA GONÇALVES, 59 - INCONFIDEN-TES - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-220. Protocolo: 2241324, em 12/02/2015.

Devedor: INFORME ASSESSORIAS E SERVIÇOS TEC-NICO CONTABEIS L, com endereço: RUA TIRADENTES 1928 A - INDUSTRIAL 3A SEÇAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-020. Protocolo: 2241342, em 12/02/2015.

Devedor: INDUSTRIAL CENTRO DE COMÉRCIO POPULAR LTDA. ME, com endereço: AVE JUSCELI-NO KUBTSCHECK 1063 SALA 05 - INDUSTRIAL 3A SEÇAO - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-090. Proto-colo: 2241345, em 12/02/2015.

Devedor: CENED - CENTRAL DE EDITAIS PRESTA-ÇÃO DE SERVIÇOS L, com endereço: AVE PEDRO OLIMPIO DA FONSECA, 689 SALA 101 - SANTA CRUZ INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-250. Protocolo: 2241350, em 12/02/2015.

Devedor: LOCCMAQ LOC CAMINHÕES MÁQUINAS EIRELI, com endereço: RUA ARGONAUTAS, 21 V SÃO PAULO - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-410. Protocolo: 2241430, em 12/02/2015.

Devedor: LETTRAGRÁFICA EDITORA LTDA. - ME, com endereço: RUA DOMINGOS COSTA, 171 - CEN-TRO INDUSTRIAL FRANCISCO FI - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-070. Protocolo: 2241527, em 12/02/2015.

Devedor: RACCIERE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÓVEIS E ESQUADRI, com endereço: AVE INDUS-TRIAL, 398 - SANTA MARIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-180. Protocolo: 2241600, em 12/02/2015.

Devedor: TRANSPORTADORA J. A. LTDA., com endereço: RUA TREZE DE MAIO, 184 - CINCO/PEROBAS (CINCAO) - CONTAGEM-MG - CEP: 32000-000. Protocolo: 2241618, em 12/02/2015.

Devedor: TRANSPORTADORA J. A. LTDA., com endereço: RUA CINCO, 184 0 - CINCO/PEROBAS (CINCAO) - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-000. Pro-tocolo: 2241620, em 12/02/2015.

Devedor: T C 4 COMÉRCIO E LOGÍSTICA LTDA. - ME, com endereço: R TIRADENTES,2258 LOJA 1 SUB - CONTAGEM-MG - CEP: 32235-250. Protocolo: 2241677, em 13/02/2015.

Devedor: DELMARX JORGE DA SILVA, com endere-ço: AV CRISTAL,210 - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-390. Protocolo: 2241689, em 13/02/2015.

Devedor: VICENTE DE PAULA CAMPOS, com endere-ço: RUA SERVIDAO UM, 155 LJ - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-264. Protocolo: 2241711, em 13/02/2015.

Devedor: SANCONEX COMERCIAL DO BRASIL, com endereço: VIA EXPRESSA 709 - TROPICAL - CONTAGEM--MG - CEP: 32070-005. Protocolo: 2241827, em 13/02/2015.

Devedor: ALEX EMBALAGENS LTDA. - EPP, com endereço: RUA DO REGISTRO, 1735 - COLONIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-000. Protocolo: 2241838, em 13/02/2015.

Devedor: GRÁFICA MIRANTE LTDA. ME, com ende-reço: AV JOSÉ LUIZ DA CUNHA 385, LOJA 03 - ALVO-RADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protoco-lo: 2241845, em 13/02/2015.

Devedor: UNIPROPAS, com endereço: RUA MANOEL ALVES, 350, CASA - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-400. Protocolo: 2241849, em 13/02/2015.

Devedor: ASSOCIAÇÃO DOS PASTORES E MIN, com endereço: RUA MULUNGU, 679 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-380. Protocolo: 2241851, em 13/02/2015.

Devedor: METALÚRGICA INTEGRAL LTDA., com endereço: ESTRADA VEREADOR JOSÉ FERREI-RA,750 - CENTRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32040-970. Protocolo: 2241888, em 13/02/2015.

Devedor: LEONARDO AUGUSTO ABIB LAGE, com endereço: RUA ALVIMAR CARNEIRO,756 - NOVO PROGRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32115-160. Protocolo: 2241893, em 13/02/2015.

Devedor: KEYLA ALVES RAMALHO, com endereço: RUA MOATA,512 AP 103 - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-070. Protocolo: 2241907, em 13/02/2015.

Devedor: KEYLA ALVES RAMALHO, com endereço: RUA MOATA,512 AP 103 - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-070. Protocolo: 2241908, em 13/02/2015.

Devedor: HERCULES DE BARROS, com endereço: R. FELIX FRANCISCO CHAMON, N 244, APT 03 - RIACHO - CONTAGEM-MG - CEP: 32265-210. Proto-colo: 2241930, em 13/02/2015.

Devedor: DOMINGOS MARTINS SANTOS, com endereço: R. ARPOADOR, N 1 - SÃO MATEUS - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-550. Protocolo: 2241935, em 13/02/2015.

Devedor: RESTOQUE COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S/A, com endereço: AVENIDA CARDEAL EUGENIO PACELLI, 1336 - CIDADE INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32210-002. Protocolo: 2241937, em 13/02/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELI - ME, com endereço: AV. AGUA BRANCA,977 - AGUA BRANCA - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Proto-colo: 2241954, em 13/02/2015.

Devedor: LACERDA AUTOMÓVEIS LTDA., com ende-reço: AVENIDA JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, 340 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000. Protocolo: 2241975, em 18/02/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 23 de fevereiro de 2015.Max Vinicius Felipetto Malta. 2º Escrevente Substituto

27 editais.

SEGUNDO TABELIONATO

DEVEDOR: RACHEL BITTENCOURT PINHEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: ARARIBA 336 AP 904 SÃO CRISTOVAO - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31210700. Proto-colo: 202.869.477.

DEVEDOR: RAMON DE PAULA BRAGA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CARANGOLA, 44 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30330240. Protocolo: 202.869.835.

DEVEDOR: RANGEL RHYAN DE SOUZA JULIO ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA FURQUIM WERNECK 702 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31840050. Protocolo: 202.869.353.

DEVEDOR: REGES SUARADE VIRICATE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 3560 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30130008. Protocolo: 202.869.426.

DEVEDOR: RENE ARAÚJO DUTRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: RUA PROF SILVA BARBARA 50 BELVEDERE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320430. Protocolo: 202.869.533.

DEVEDOR: RICARDO HENRY POLLACK - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: AV ÁLVARES CABRAL 874 AP 201 SANTO AGOSTINHO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170001. Protocolo: 202.869.447.

DEVEDOR: RILDO AUGUSTO OLIMPIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R H 238 CASA SANTA RITA DE CASSI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30335070. Protocolo: 202.869.448.

DEVEDOR: ROBERTO LIMA SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R CEN-TRAL 310 APTO 01 COPACABANA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31550400. Protocolo: 202.869.508.

DEVEDOR: ROBSON LUIZ MOREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R EGITO 80 APTO 202 BLOCO 01 GLORIA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30880130. Protocolo: 202.869.484.

DEVEDOR: RODRIGO RODRIGUES RIBEIRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: AV.PROFESSOR MARIO WERNECK,740/203 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30455610. Proto-colo: 202.869.802.

DEVEDOR: ROGINALDO DORNELAS ASSIS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: RSD R DUARTE COSTA 240 201 LIBERDADE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31270170. Protocolo: 202.869.432.

DEVEDOR: RONALDO ALMEIDA LIBANO HORTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: R VALENCA 69 CASA CARLOS PRATES - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710400. Proto-colo: 202.869.451.

DEVEDOR: ROSA MARIA GONÇALVES AMARAL ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA DIONISIO CERQUEIRA 58 GUTIERREZ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30441083. Protocolo: 202.869.534.

DEVEDOR: RUBENS CAETANO - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: AV SIDERAL 559 CASA MADRE GERTRUDES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30518140. Protocolo: 202.869.465.

DEVEDOR: RUSSEL PEREIRA VIANA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R BARI 137 CASA ARAO REIS - CIDADE: BELO HORIZON-TE/MG - CEP: 31814350. Protocolo: 202.869.499.

DEVEDOR: S2 SHOES COM. DE CALÇADOS EIRELLI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: AV. DO CONTORNO, 6414 - CIDADE: BELO HTE/MG - CEP: 30110044. Protocolo: 202.869.415.

DEVEDOR: SONIA BATISTA MARTINS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: PCA LEONARDO GUTIERREZ 171 AP501 GUTIERREZ - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30441090. Protocolo: 202.869.428.

DEVEDOR: SORAYA BRAGA DE LIMA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO PEIXOTO GUIMARAES 76 APTO 2 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770290. Proto-colo: 202.869.595.

DEVEDOR: SV AVIAMENTOS E ACESSÓRIOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R DOS GUAJAJARAS 1470 BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30180101. Protocolo: 202.869.275.

DEVEDOR: TANIA MARA ALVES SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: R DOUTRO JOÃO VIANA MIRANDA 126 SANTA CLARA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31260380. Protocolo: 202.869.474.

DEVEDOR: TATIANE CAMPOS VIEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA HUM 663 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30390590. Protocolo: 202.869.559.

DEVEDOR: TECK SHOCK COMÉRCIO E SERVIÇO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: AV DOM PEDRO II 3545 SALA 02 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720460. Protocolo: 202.869.809.

DEVEDOR: TELECOMUNICAÇÕES VALADARES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: RUA CARIJOS, N 166 8 ANDAR CEN-TRO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120060. Protocolo: 202.869.218.

DEVEDOR: TÊXTIL REDPOINT LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: SÃO PAULO 900 SALA 107 - 1 ANDAR CENTRO - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170131. Proto-colo: 202.869.866.

DEVEDOR: THADEU AUGUSTO MORAES DE ALMEIDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA SÃO FIDELIS, 312 NOVA VISTA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31070020. Protocolo: 202.869.857.

DEVEDOR: THAIS LOURDES GOMES DE MELO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: AVENIDA SANTA ALBERTINA 282 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31050020. Protocolo: 202.869.555.

DEVEDOR: TITANIUM FERRAMENTARIA LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA SERRA JOSÉ VIEIRA, 201 LOJA 01 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30668272. Proto-colo: 202.869.752.

DEVEDOR: TM BHZ PROD APAR HOSPITALARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: R ESPIRITO SANTO 466 SL 611 CEN - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30160030. Protocolo: 202.869.702.

DEVEDOR: TRIPLICE EVENTOS LEILOES LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: RUA BARAO DE MACAUBAS, 348 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350090. Protocolo: 202.869.657.

DEVEDOR: VÊNUS E MARTE ME - DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: R GRÃO MOGOL, 333, LJ 612 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310010. Protocolo: 202.869.747.

DEVEDOR: VICENTE LEOPOLDO PEREIRA JR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDERE-ÇO: AV ABILIO MACHADO 2838 CASA 20 ALIPIO DE MELO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30830482. Protocolo: 202.869.839.

DEVEDOR: VICTOR ANDRADE CARDOSO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA OTAVIO OTONI, 125, APARTAMENTO 301 UNIÃO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170470. Protocolo: 202.869.856.

DEVEDOR: VICTOR DEHON SILVEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 10/02/2015 - ENDEREÇO: RUA DOM LUCIO ANTUNES,903 AP 202 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30535630. Protocolo: 202.869.235.

DEVEDOR: VICTOR PASSOS DIAS DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: RUA NELSON HUNGRIA,150 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31842330. Protocolo: 202.869.601.

DEVEDOR: VINICIUS FERNANDINO ANDR - DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA PEDRO II, 1135 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30710010. Protocolo: 202.869.622.

DEVEDOR(A): PESCADOS MELLO LTDA. - ME; ENDEREÇO: R. BONFIM, N 118, LOJA - BONFIM - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31210-150; APONTA-MENTO: 31870247; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): CARLOS FERNANDES VARGAS MAGALHÃES; ENDEREÇO: RUA TRAVIATA, 18 - SERRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30250-080; APONTAMENTO: 31870248; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): PESCADOS MELLO LTDA; ENDERE-ÇO: R. BONFIM, N 118 - BONFIM - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31210-150; APONTAMENTO: 31870249; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉSON ANTÔNIO NASCIMEN-TO; ENDEREÇO: R. PAULO NEHMY, N 145 - PADRE EUSTÁQUIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30730-100; APONTAMENTO: 31870250; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): JAIRO ALVES DE LIMA; ENDEREÇO: AV. FLOR DA SEDA, N 1229 - LINDEIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30690-580; APONTAMEN-TO: 31870251; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): ADAO DOS REIS SANTANA; ENDE-REÇO: R. DINAMO, N 85, CASA - INDEPENDENCIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30672-165; APON-TAMENTO: 31870252; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): NATANAEL ROQUE NETO; ENDERE-ÇO: R. FREI CIPRIANO, 133, APTO 903 - NOVA CACHOEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31250-380; APONTAMENTO: 31870257; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): TEOFILO TEODORO FILHO; ENDE-REÇO: R. VIANA DO CASTELO, N 49 - SÃO FRAN-CISCO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31255-160; APONTAMENTO: 31870258; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): WANDEIR ALTINO DE ANDRADE; ENDEREÇO: R. IPAMERI, N 22 - MILIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30622-380; APONTA-MENTO: 31870260; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): HAILTON SOARES PEREIRA; ENDE-REÇO: R. JOSÉ FELIX MARTINS, N 708 - MANTI-QUEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31660-100; APONTAMENTO: 31870261; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ NILTON DA SILVA; ENDERE-ÇO: R. UNIÃO, N 60 - CASTANHEIRA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30670-041; APONTAMENTO: 31870262; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): ERLON FERREIRA ROCHA; ENDE-REÇO: R. ESCULASTRA GOMES DA ROCHA, 76, B - BETANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30580-200; APONTAMENTO: 31870263; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): LUIZ CARLOS LEAL DA PAIXÃO; ENDEREÇO: R. ARMINDO CHAVES, N 81 - BARRO-CA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30430-440; APONTAMENTO: 31870264; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): VALDIR DE SOUZA CARVALHO; ENDEREÇO: AV. TEREZA CRISTINA, N 173 - BAR-REIRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-240; APONTAMENTO: 31870265; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): CASSIOS DE OLIVEIRA; ENDERE-ÇO: R. MODESTINO FRANCA, N 93, CASA - PAL-MEIRAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30575-530; APONTAMENTO: 31870266; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 19/02/2015

DEVEDOR(A): JAILTON DA SILVA DIAS; ENDERE-ÇO: R. TEREZA CRISTINA, N 75, BECO G - BARREI-RO DE BAIXO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-442; APONTAMENTO: 31870268; DATA DE APRESENTAÇÃO: 19/02/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 20 de fevereiro de 2015.ARTHUR MENDES MONTENEGRO JÚNIOR - Escrevente

65 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMEN-TO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLI-CAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZOES POR ESCRITO POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMA-DAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 26/02/2015

DEVEDOR(A): ABDON RODRIGUES DE ALMEIDA FILHO; ENDEREÇO: RUA AUGUSTO DE ABREU 301 - 31070-410 BELO HORIZONTE BOA VISTA MG; PROTOCOLO: 4869.022; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ADALGISA TEODORA DA CONCEI-CAO OLIVEIRA; ENDEREÇO: RUA ALKIMIM, 220 30512-110 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.898; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ADONAI SEGURANÇA ELETRONICA LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA ÁLVARES DE AZEVE-DO 17 - 31110-290 BELO HORIZONTE COLEGIO BATISTA MG; PROTOCOLO: 4868.844; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ALBERTO BRANDAO CAMPOS; ENDEREÇO: RUA SIRI 343 - 31840-210 BELO HORI-ZONTE GUARANI MG; PROTOCOLO: 4869.010; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ALINE DA SILVA ANDRADE; ENDE-REÇO: RUA MARIA LOURDES CRUZ 412 31655-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.831; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ANDERSON RODRIGUES LICAS; ENDEREÇO: RUA JOSÉ PINTO NASCIMENTO 223 30590-230 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.899; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ANDIARA CRISTINA MERCINI FAUS-TO; ENDEREÇO: RUA GARDENIA 366 AP 202 30770-510 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PRO-TOCOLO: 4868.815; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ANDRÉ LUIS VENANCIO; ENDERE-ÇO: RUA SÃO FIDELIS 127 - 31070-020 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4868.971; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): ARIEL TELES YEHEZKEL; ENDERE-ÇO: RUA CALIFORNIA 889 - 30315-500 BELO HORI-ZONTE SION MG; PROTOCOLO: 4869.011; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): BARBOSA CAMPOS DO BRASIL LTDA.; ENDEREÇO: RUA OLINTO MAGALHÃES 973 30730-500 BELO HORIZONTE PADRE EUSTÁQUIO MG; PROTOCOLO: 4869.014; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): CARVALHO & PORTELA ENGENHA-RIA LTDA.; ENDEREÇO: RUA HERCULANO DE FREITAS 1571 - 30430-120 BELO HORIZONTE BAR-ROCA MG; PROTOCOLO: 4869.028; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): CENTRAL COMÉRCIO PAPELARIA TOCANTINS LTDA. ME; ENDEREÇO: AV PREFEITO CORRADO ROBERTO 405 - 36512-000 TOCANTINS CETRO MG; PROTOCOLO: 4867.274; DATA DA APRESENTAÇÃO: 03/02/2015

DEVEDOR(A): COLETIVOS ASA NORTE LTDA.; ENDEREÇO: RUA RIO SÃO LOURENCO 358 32280-400 CONTAGEM NOVO RIACHO MG; PROTOCOLO: 4868.709; DATA DA APRESENTAÇÃO: 11/02/2015

DEVEDOR(A): CONDOMÍNIO EDIFÍCIO.ALEXAN-DRIA; ENDEREÇO: AV PORTUGAL 5365 BL-03 AP 107 - 31710-400 BELO HORIZONTE ITPAOA MG; PROTOCOLO: 4867.687; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 05/02/2015

FÓRUM22BELO HORIZONTE, SÁBADO, 21, A SEGUNDA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2015

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23LEGISLAÇÃO

TRIBUTOS

Governo mantém correção de 4,5% do IRRenúncia fiscal é de R$ 5 bilhões contra R$ 7 bilhões com reajuste de 6,5% na tabela aprovado pelo Congresso

Brasília— A presidenteDilma Rousseff disse nasexta-feira que o governonão abrirá mão do reajusted e 4 , 5 % n a t a b e l a d oImposto de Renda de Pes-soa Física (IRPF) na fonteem 2015. Segundo ela, esteé o seu compromisso e elavai cumpri-lo. Dilma expli-cou que vetou a correçãode 6,5%, como aprovou oCongresso, porque o Orça-mento da União não podeficar sem essa arrecadação.

Com a correção de 4,5%, arenúncia fiscal do governo éda ordem de R$ 5 bilhões. Jácom a correção de 6,5%, arenúncia passa a ser R$ 7bilhões. A correção foi apro-vada pelo Congresso emdezembro passado e vetadaem 19 de janeiro pela presi-dente Dilma.

Diante da crise política edas dificuldades de relaci-onamento de Dilma com oCongresso e as centrais sin-dicais, o Palácio do Pla-nalto chegou a cogitarfazer o reajuste de 6,5%,embora enfrentasse resis-tência da equipe econô-mica. “Eu tenho um com-promisso, eu vou cumprirmeu compromisso: é 4,5%.Eu sinto muito (se o Con-gresso fizer diferente), por-q u e n ó s n ã o e s t a m o svetando porque queremos,nós estamos vetando por-que não cabe no Orça-mento públ ico . É algoassim”, disse Dilma.

“Se por algum motivonão quiserem os 4,5%, nósvamos ter que abrir umprocesso de discussãonovamente. O governo temcondições perfeitamentede agora olhar os 4,5%. Éisso que nós faremos”,reforçou.

Dilma disse que o pacoteque dificulta acesso a bene-fícios trabalhistas não éuma flexibil ização dos

direitos dos trabalhadores,e sim um aperfeiçoamentoda lei. Ela comparou asmedidas enviadas pelogoverno ao Congresso naforma de medidas provisó-ras (MPs) com o BolsaFamíl ia , que, segundoDilma, se tornou em umprograma reconhecidodevido aos constantesaperfeiçoamentos feitos. Ap r e s i d e n t e d i s s e q u eembora o governo tenhauma pos ição c lara , háespaço para negociar asmedidas com os diferentessetores.

“Flexibilização da lei tra-balhista é acabar com o 13º,com férias, com aviso prévio.Nós estamos aperfeiçoandoa legislação. Porque a legisla-ção tem que ser aperfeiço-ada, da mesma forma quenós fizemos com o BolsaFamília. O Bolsa Família hojeé um programa reconhecida-mente de sucesso porque elepassa por uma auditoria”,disse em entrevista rápida ajornalistas após solenidadede recebimento de embaixa-dores estrangeiros no Paláciodo Planalto.

A presidente afirmouque o governo está conver-sando com os movimentoss o c i a i s . S e g u n d o e l a ,quando há argumentos cla-ros é sempre poss íve lalcançar boas soluções.Dilma não informou, noe n t a n t o , a t é o n d e ogoverno está disposto aceder durante a negocia-ção.

As duas MPs que tratamdo assunto tramitam noCongresso e tem sido alvode críticas de parlamenta-res até da base aliada dog o v e r n o . M a i s d e 6 0 0emendas aos textos dogoverno já foram apresen-tadas.

Perda salarial — Em maio

do ano passado, em pro-nunciamento em cadeia derádio e televisão pelo “Diado Trabalho”, às vésperasda campanha eleitoral,Dilma se comprometeracom a correção da tabela e,n o d i a 2 d e m a i o , og o v e r n o e d i t o u u m amedida provisória fixandoo reajuste em 4,5%, a partirde janeiro.

M a s , c o m o re c e s s obranco durante a campa-nha eleitoral, a medidaprovisória não foi votada eperdeu a va l idade emagosto passado. O Con-gresso incluiu a correçãoem outra medida, após aseleições, com apoio daoposição, e elevou o per-centual para 6,5%.

Com o veto presidencial,a tabela ficou sem correção,

e o governo sinalizou nosbastidores que encaminha-ria ao Congresso uma novamedida com a correção de4,5% — o que ainda nãoaconteceu, acirrando aindamais os ânimos no Con-gresso, que ameaça derru-bar o veto da presidente aoreajuste de 6,5% nas próxi-mas semanas.

Como o governo atéagora não edi tou umanova medida provisóriacom a correção da tabela,os assalariados que rece-bem mais de R$ 1.787,77c o n t i n u a m t e n d o q u epagar imposto. Com os4,5%, a faixa de isençãosubirá para R$ 1.868,22.Nos últimos quatro anos, atabela foi corrigida anual-mente em 4,5%, percentualabaixo da inflação. (AG)

DC DEFESA DA CONCORRÊNCIA

RENATO DOLABELLA MELO*

A questãoda propr i e -dade intelec-t u a l é h o j efundamentalpara a com-petitividadeempresarial.Diversas for-mas de ino-vação podem

ser protegidas, de modo a gerar umdireito de exclusividade para seutitular. Este, por sua vez, podelucrar explorando sozinho o ativoprotegido ou mesmo negociandocontratos com terceiros que dese-jem utilizá-lo. Contudo, para tra-çar estratégias que possibilitemlegalmente esses ganhos, é impres-cindível conhecer as formas deproteção, seus requisitos para con-cessão e os limites para exercíciodesses direitos de exclusividade,considerando especia lmente adefesa da concorrência.

Inicialmente, é preciso apresen-tar o conceito de propriedade inte-lectual. Do ponto de vista jurídico,trata-se de um ramo do direito des-tinado a proteger as criações dointelecto humano, sobretudo pormeio de prerrogativas de exclusivi-dade de exploração que são concedi-das a um titular. Possui váriasespécies, como os direitos autorais,softwares, cultivares, topografiasde circuitos integrados, indicaçõesgeográficas, desenhos industriais,

marcas e patentes. Esses tipos dedireito tem particularidades pró-prias, sobretudo quanto à criaçãoque cada um protege e os requisi-tos que devem ser cumpridos parasua concessão.

Os direitos autorais, por exem-plo, destinam-se a obras de con-teúdo marcadamente artístico,científico ou de natureza análoga.No Brasil, estão regidos por umsistema declaratório de proteção.

Isso significa que não é obrigatórioregistrar a obra para que o titulart enha a exc lus iv idade , po i s odireito surge a partir do próprioato de criação. Entretanto, apesarde serem facultativos, os procedi-mentos de registro são recomendá-veis, pois são importantes paraprovar a titularidade do direito emum conflito.

Já as patentes protegem novida-des tecnológicas, como produtosou processos industriais de fabri-cação. Ao contrário dos direitosautorais, o inventor deve obrigato-riamente requerer a concessão daexclusividade ao Estado, por meio

do Instituto Nacional da Proprie-dade Industrial (Inpi). Com isso, épossível perceber diferenças entreos tipos de direitos de PI, de formaque a adequada proteção e explora-ção das criações depende do conhe-cimento desses aspectos.

Contudo, além de atentar paraas questões legais relativas à con-cessão dos direitos de propriedadeintelectual, o seu titular tambémdeve observar eventuais limitesjurídicos para seu exercício. Nessesentido, um dos principais pontosrefere-se à legislação de defesa daconcorrência (Lei 12.529/11) .Apesar de ser natural que os direi-tos de propriedade intelectual pro-movam restrições concorrenciaisno mercado, não se admite queessas prerrogativas sejam utiliza-das de forma abusiva.

O artigo 173, parágrafo 4º, daConstituição da República apontaque o abuso de poder econômicodeve ser reprimido. Essa situaçãopode ocorrer de diversas formas,inclusive por meio do exercício dediretos de propriedade intelectual.Nesses casos , a Lei 12.529/11prevê uma série de penalidades,tais como a aplicação de multas(que podem chegar a 20% do fatu-ramento bruto do infrator, noramo de atividade em que ocorreuo ilícito), proibição de participaçãoem licitações e recomendação del icenciamento compulsório dodireito de propriedade intelectualrelacionado à infração (o que sig-n i f i ca obr igar o t i tu lar desse

direito a permitir que sua tecnolo-gia/ativo intelectual seja utilizadopor terceiros, em condições defini-das pelo Estado).

Nesse contexto, uma condutaque pode ser objeto de questiona-mento é o sham litigation. Trata-se de uma infração contra a ordemeconômica na qual um agente eco-nômico se comporta como se fossetitular de um direito que sabe nãopossuir. Ao agir dessa forma, pode

afastar do mercado potenciais con-correntes, afetando ainda os con-sumidores em função da diminui-ção da oferta e aumento de preçoque a redução da concorrênciapode gerar.

No âmbito da propriedade intele-cutal, o sham litigation pode ocor-rer especialmente em casos nosquais o direito em questão aindanão fo i conced ido (como umapatente pendente de análise peloInpi — e que ainda pode ser inde-ferida) ou contém elementos de

domínio público (como nomes deuso comum que fazem parte deuma marca) e, mesmo assim, oagente notifica ou processa tercei-ros como se já fosse o único quepudesse utilizar a criação. Comisso, busca obter uma exclusivi-dade à qual não faz jus, contandoque a ameaça afugente seus con-correntes.

Dado o impacto que essa situaçãopode gerar no mercado, o empresá-rio que agir dessa forma está sujeitoàs penalidades da Lei 12.529/11,como já demonstrado, sem prejuízode sofrer ainda ações nas esferascível e penal. Considerando que, noBrasil, tanto a defesa da concorrên-cia como a propriedade intelectualsão temas ainda pouco estudados, éfundamental que aqueles que atuemno mercado procurem se informarsobre a forma correta de uso dosdireitos de PI, seja como titular/cri-ador, seja como usuário. O conheci-mento (ou não) desses mecanismoslegais é determinante para o sucesso(ou fracasso) de um empreendi-mento.

* Doutorando e mestre em propri-edade intelectual e inovação peloInpi; mestre em direito econô-mico pela UFMG; membro daComissão de Concorrência eR e g u l a ç ã o E c o n ô m i c a d aOAB/MG; e advogado. Contato:www.dolabella.com.br

“Os procedimentos deregistro são

recomendáveis, pois sãoimportantes para provar

a titularidade dodireito em um conflito”

“O inventor deveobrigatoriamente

requerer a concessãoda exclusividade

ao Estado, pormeio do Inpi”

Os artigos desta coluna são de responsabilidade exclusiva dos articulistasE-mail: [email protected]

Propriedade intelectual e sham litigation

Brasília — O ministroda Fazenda, Joaquim Levy,se reuniu na sexta-feiracom o ministro da Secreta-ria da Micro e PequenaEmpresa, Guilherme AfifDomingos, para negociar oprojeto que muda a inci-dência de tributação paraas pequenas empresas,batizado de “Crescer SemMedo”.

A intenção é chegar aum desenho final na pró-xima semana, para que apresidente Dilma Rous-seff possa enviar o pro-jeto de lei ao CongressoNac iona l na próx imaquinta-feira, quando eladeve participar de ceri-môn ia pa ra anunc i a rmedida para agilizar ofechamento de empre-sas.

De um lado, o projetoes t imula os pequenosempreendedores a crescer.

Do outro lado, a mudançasignifica novas desonera-ções para o governo fede-ral. “Levy gosta muito daideia da simplificação e doCrescer Sem Medo. O pro-blema é calibrarmos asdesonerações em funçãodeste momento e da situa-ção fiscal do país”, afirmouAfif. “Acho que chegare-mos a uma fórmula, por-que a formalização eliminaa ideia da perda. Com maisgente pagando menos, ogoverno arrecada mais”,argumentou.

Mudança de faixa — Oo b j e t i v o d o p r o j e t o ,segundo Afif, é tornar maissuave o crescimento deuma pequena empresa, jáque hoje esses empresáriostêm receio de aumentar ofaturamento e passar apagar uma proporçãomaior de impostos , ao

mudar de faixa de tributa-ção. “A micro e pequenaempresa tem medo de cres-cer e pular de faixa. Esta-mos fazendo um desenhoque substitui as escadas dec re s c i m e n t o p o r u m arampa mais suave”, disse oministro.

A i n t e n ç ã o é q u e oempresário, ao conseguiraumentar seu lucro, paguea alíquota maior apenassobre a diferença em rela-ção ao faturamento ante-rior, e não sobre o fatura-mento total.

Se ele faturava até R$120 mil anuais e passou areceber R$ 121 mil, o sis-tema atual estabelece queele pagará uma alíquotamaior sobre os R$ 121 mil(faturamento total), poismudou de faixa de tributa-ção. Com o sistema queestá sendo desenhado, elepagará a alíquota nova

apenas sobre R$ 1 mi l( d i f e r e n ç a d o f a t u r a -mento), e os outros R$ 120mil continuarão a ser tribu-tados da mesma forma.

Se o processo sair comoplanejado pela Secretariad a M i c r o e P e q u e n aE m p r e s a , a p r o p o s t aentrará em vigor em 2016.O projeto reduz de 20 parasete as faixas de tributaçãodo Simples.

Na reunião, Levy apre-sentou a Afif ponderaçõesem relação às faixas de fatu-ramento e, durante o fim desemana, a equipe da Secre-taria da Micro e PequenaEmpresa e a FundaçãoGetúlio Vargas (FGV) vãotrabalhar para fazer umaapresentação a Levy nestasegunda-feira. “Estamosfazendo uns ensaios parachegar a um termo razoávelpara o governo”, afirmouAfif. (AE)

Afif e Levy discutem alterações no SimplesDilma Rousseff não admite perda de arrecadação

ELZA FIÚZA/ABr

ALISSON J. SILVA

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Música

Orquestra — Orquestra Sinfô-nica de Minas Gerais apresentatrechos de óperas no TeatroFrancisco Nunes. No pro-grama, que conta com partici-pação da soprano El i se thGomes, obras de Wagner eVerdi.

Quando: 24 e 25/2, às 20hQuanto: GratuitoOnde : Teatro Franc isco

Nunes

Espanhol — O espetáculoLegado Andalusí, da Cia. deBaile Flamenco Fátima Carretero,pode ser visto na programaçãoda 41ª Campanha de Populariza-ção do Teatro e da Dança. Aherança Andalusí fazparte dos sinais deidentidade da culturaespanhola.

Quando : 6 , 7 e8/3

Quanto: R$ 15O n d e : Te a t r o

Francisco Nunes —Av. Afonso Pena,Parque Municipals/n, Centro

Zoli — O projeto

Monte Carmo Cultural está devolta. O cantor Claudio Zoliabre a edição 2015, com a expe-riência de 30 anos de carreira emais de dez discos lançados.

Quando: 26/2, às 19h30Quanto: Gratuito — pede-se

a doação de um quilo de ali-mento não perecível

Onde: Monte Carmo Shop-ping

Museu — O Museu HistóricoAbílio Barreto completa emfevereiro 72 anos de fundação.Para celebrar a data, o Museuda Cidade promove na pró-xima semana dois espetáculosmusicais.

Quando: 25 e 26/2, às 19h30Quanto: Gratuito

O n d e :Museu Histó-rico Abílio Bar-reto

Lazer

Feira — Expo-s i t o r e s d aregião metro-p o l i t a n a d eB e l o H o r i -zonte expõemartigos artesa-

nais , bordados,acessórios, pintu-ras , a r t e sac ra ,esculturas, entreoutros, na 1ª edi-ção da Feira deArte Popular doano.

Quando: 28/2 e1º/3

Quanto: Gratu-ito

Onde: Ponteio Lar Shop-ping — BR-356, 2500, SantaLúcia

Samba — O samba no pé aolado da sensualidade e misté-rio da dança do ventre. A Mos-tra Belly Samba retrata a mis-tura da dança árabe com abrasileira.

Quando: De 26/2 a 1º/3Quanto: GratuitoOnde: Shopping Estação

Teatro

Comédia — Thiago Comédia

c o m e m o r asucesso na 41ÃC a m p a n h a d eP o p u l a r i z a ç ã od o Te a t ro e d aDança e se pre-para para a retafinal do festivalcom a peça “Osexorcistas”.

Quando: 27 e2 8 / 2 e 7 e 8 / 3 ( C P T D n oEspaço Cultural Phoenix) e 4/3(Teatro Shopping Estação BH)

Jornada — O ator MarceloRicco mantém a jornada duplade apresentações de seus doismonólogos com “Os homensquerem casar e as mulheresquerem sexo” e “Por acaso, nãocaso”.

Quando: Até 8/3Quanto: De R$ 15 a R$ 40Onde: Teatro Alterosa e Tea-

tro MaríliaInformações: (31) 3237-6611

ou (31) 3277-6319

Quanto: De R$ 15 a R$ 40

O prefeito Marcio Lacerdavai expor e debater com direto-res e associados da ACMinas,durante a reunião plenária dodia 24 de fevereiro, o novoPlano Diretor da Capital. Eletambém ouvirá as propostasdo setor.

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A Axial Medicina Diag-nóstica apoia e participaráde forma direta da I Jor-nada Mineira de Neurorra-diologia, que será reali-zada nos dias 27 e 28 demarço, no Centro de Con-venções do Hotel MercureBelo Horizonte Lourdes. Oevento, idealizado pelaSociedade de Radiologiade Minas Gerais, contarácom palestras de especia-listas da área de todo o Bra-sil. Informações e inscri-ções: www.srmg.org.br/.

Com a renovação de 1/3 de seus conselheiros, o ConselhoRegional de Economia de Minas Gerais (Corecon-MG) contaráem 2015, ano em que a entidade completa 50 anos de história.Passam a fazer parte do conselho da autarquia, os economistasMárcio Lana da Silva, Renato Vale dos Santos e Tânia CristinaTeixeira. Antônio de Pádua Ubirajara e Silva e Pedro PauloMoreira Pettersen permanecem mais um ano à frente da enti-dade, respectivamente, como presidente e vice-presidente.

A presidente Dilma Rousseffnão recebeu ontem a carta cre-dencial do novo embaixador daIndonésia no Brasi l , TotoRiyanto. Com isso, ele nãopoderá representar a Indonésiaem audiências ou solenidadesoficiais no Brasil. Toto Riyantoesteve no Palácio do Planaltopara repassar ao governo brasi-leiro a carta credencial, assimcomo os novos embaixadores daVenezuela, de El Salvador, doPanamá, do Senegal e da Grécia.A cerimônia foi encerrada sem aparticipação do indonésio.

“Achamos que é importanteque haja uma evolução na situ-ação para que a gente tenhaclareza em que condiçõesestão as relações da Indonésiacom o Brasil. O que nós fize-mos foi atrasar um pouco orecebimento de credenciais,nada mais que isso”, explicoua presidente em entrevistaapós a cerimônia. Foi a pri-meira vez que ela conversoucom jornalistas desde o fim de

dezembro, antes de tomarposse do segundo mandato.

No dia 17 de janeiro, o bra-sileiro Marco Archer foi fuzi-lado na Indonésia, em cumpri-

mento à pena de morte por trá-fico de drogas. Após a execu-ção, Dilma convocou o embai-xador brasileiro na Indonésia,u m a t o d i p l o m á t i c o q u e

demonstrou a insatisfação doBrasil. Outro brasileiro conde-nado à pena de morte no país,Rodrigo Gularte, aguarda exe-cução. (ABr)

Três estudantes brasileirosrepresentaram o país na etapainternacional do Steel Challenge,concurso voltado a universitáriose jovens profissionais do ramo dasiderurgia promovido pelaWorld Steel Association. Aequipe vencedora nas Américasconquistou a segunda colocaçãona final, realizada no dia 11 defevereiro, em Bruxelas, Bélgica.Entre os integrantes do grupoestá Rodrigo Ramos, 23 anos,colaborador da unidade da Ger-dau em Maracanaú, no Ceará.

Com o objetivo, informar osempresários mineiros sobre opanorama e perspectivas dosetor têxtil, bem como mostrarsoluções que outras empresasestão fazendo, a AssociaçãoBrasileira da Indústria Têxtil ede Confecção (Abit) por meiodo Texbrasil, realiza no dia 24de fevereiro, em Belo Hori-zonte, o seminário “CircuitoAbit/Texbrasil — Competiti-vidade e Internacionalização”.

O C e n t r o i n d u s t r i a l eEmpresarial de Minas Gerais(Ciemg) realiza reunião dadiretoria plena no dia 23 defevereiro, na sede da entidade:Av. Babita Camargos, 766 — 2ºandar, Cidade Industrial, Con-tagem, às 17h30.

Para oferecer aos profissionais do mercado imobiliário um treina-mento integrado, a Universidade Corporativa Secovi (UniSecovi) lan-çou, neste mês, um curso intensivo de locação. Com duração de 90horas/aula, o treinamento será realizado de 2 de março a 15 de maio noauditório da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresasdo Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG): rua Ala-goas, 721, Savassi. Inscrições e informações: (31) 3055-5353.

A ministra Cármen Lúcia,vice-presidente do SupremoTribunal Federal (STF), e AyresBritto, ex-presidente do STF,são presenças confirmadas noevento que a OAB/MG realizaem homenagem ao Dia Inter-nacional da Mulher no dia 9 demarço, na sede da seccionalm i n e i r a . I n s c r i ç õ e s :www.oabmg.org.br/sites/mulher/.

Um treinamento motivacionalinédito na região será realizadopelo Metropolitan ShoppingBetim para seus lojistas, que terácomo atração principal o Bata-lhão de Operações Policiais Espe-ciais do Rio de Janeiro (Bope/RJ).Na próxima quarta-feira, 25, ocentro de compras recebe o sub-tenente C. Soares, negociador doBope e palestrante, que condu-zirá o treinamento.

DC [email protected]

CULTURA

ReuniãoCiemg

Curso intensivo locação de imóveis

Prefeitona ACMinas

OAB/MG noDia da Mulher

Jornadamédica

Concurso dosetor de aço

Brasil recusa credencialde embaixador da Indonésia

Diretoria empossada

Seminário daindústria têxtil

Lojistascom o Bope

A grife mineiraDivina Pele assinoupeças exclusivaspara a cantora Dani-e la Mercury queincorporou a Rai-nha Má durante afesta mais famosado Brasil. A equipede estilo da marcase inspirou “nasfiguras más brasileiras” — saci-pererê, cuca, caipora — paracriar a Rainha Má que a cantora imaginou. Ao questionar obem e o mal, o personagem exalta a cultura popular.

Figurinomineiro

Case desucesso

Depois de destacar-se naprodução de acessórios e fir-mar parceria com a SvarowskyElement, a marca mineira Tái-guel Rievers apresenta suacoleção de roupas. O coquetelde lançamento acontece dia 24de fevereiro, no Bairro Prado.

ELZA FIUZA / AGÊNCIA BRASIL

RONALDO GUIMARÃES / DIVULGAÇÃO

ÂNGELO PONTES / PREFEITURA DE SALVADOR

DIVULGAÇÃO

PAULA LYN CARVALHO / DIVULGAÇÃO