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CENTRAL DE ATENDIMENTO: 41 3333.9800 E-MAIL: [email protected] CMYK PARANÁ | A3 CURITIBA, SEGUNDA-FEIRA, 23 DE JANEIRO DE 2012 | ANO XXXV | EDIÇÃO Nº 8546 | R$ 1,50 DIÁRIO. MaIs que nOtícIas. IntelIgêncIa. cOnhecIMentO. & Indústria Comércio Aroldo Murá www. iCNEWS .com.br BelMIRO eXPlIca causas DO sucessO De lula O professor Belmiro Castor não tem afinidades com o PT. Nunca escondeu sua linha de análise conservadora da economia e, por muitos, é visto como um tucano, “alguém dentro ou com um pé no PSDB”. Mas é o técnico honesto, que não nega o sucesso de Luiz ignácio Lula da Silva na condução do país. E diz porque o ex-presidente se saiu tão bem dirigindo o Brasil. saúde Governo vai ampliar Farmácia do Paraná para todo o Estado crédito Caixa dará R$ 345 mi a empreendedores individuais neste ano ECONOMIA | A5 GERAL | A2 eMpresas Pontualidade de pagamento tem 1ª queda em cinco anos ECONOMIA | A5 EMPRESARiAL mundo Complexo Gastronômico Nougat PÁGINA A4 As quatro paredes de vidro dão um charme especial para o Complexo Gastro- nômico Nougat que conta com uma vitrine redonda com 360°de exposição. A inauguração foi na ultima quinta-feira. Leia no Mun- do Empresarial. GERAL | A2 NEGÓCIOS | B1 GERAL | A2 ECONOMIA | A5 Pedro Washington Sucesso nacional – A Privataria Tucana – livro que aponta supostas propinas nas privatizações realizadas durante o governo de FHC, foi lançado na quinta-feira em Curitiba. Escrito por um jornalista nascido em Londrina e criado em Santa Cruz do Monte Castelo, noroeste do Paraná, hoje dominada pelo MST que invadiu enormes áreas antes pertencentes aos Atalla, que ‘compraram’ a Usina Central do Paraná e milhares de alqueires pertencentes à família de João Lunardelli. Ódio rentável Ouvintes das rádios de Curitiba têm escutado há dois dias, no mínimo, uma série de “ponderações analíticas”, tratando os eleitores que ficaram em média cinco horas na fila do TRE de “desorganizados”, “típicos brasileiros que deixam tudo para última hora”, “incons- cientes”, “despolitizados” e outros desqualificativos. Teve comentarista de rádio ironizando que muitas dessas pessoas não foram ao TRE um domingo ou feriado para poder faltar ao trabalho. Se fossem à fila veriam pessoas humildes, mulheres grávidas, senhorinhas de cadeira de roda, homens de mãos calejadas, donas de casa com filhos no colo – sem revolta, cabisbaixo, sendo ridicularizados por algumas emissoras. Mesmo assim, colocavam seu nome num abaixo-assinado de funcionários públicos municipais da Saúde, que aproveitaram a multidão para obter solidariedade por sua causa: melhor salário. E o eleitor de última hora, o cidadão desprevenido, o idiota da fila, assinava e ficava com dó do barnabé, que deixava de trabalhar para preencher um abaixo-assinado com o objetivo de comover o prefeito. Curitiba é cobaia desse cadastramento digital. Por certo, outras capitais vão aprender a lição: ou que o prazo tem que ser maior ou que precisa descentralizar o atendimento ou que precisa melhor se aparelhar nas últimas semanas do prazo estabelecido. BoM dia! EDITORIAL Cadastramento biométrico do TRE EDITAIS NA PÁGINA A7 PÁGINA B4 REGISTRO Mais de 3 milhões de pessoas foram afetadas pela seca no Sul do país A estiagem ainda causa estragos no Sul do país. Mais de 500 municípios, em Santa Catarina, no Rio do Sul e no Paraná, estão em situação de emergência e cerca de 3 milhões de pessoas foram afetadas pela falta de chuva desde novembro do ano passado. As autoridades informaram que a falta de água já compromete a produção agrícola e o abastecimento nos três estados. No Paraná, as culturas mais atingidas foram o milho, a soja e o feijão. O governo paranaense pediu rapidez nas vistorias de áreas afetadas para que os produtores possam receber as indenizações e retomar suas atividades, minimizando os prejuízos causados pela seca. Sem mencionar o Brasil, EUA liberam suco de laranja de 5 países Amostras de suco de laranja importado de cinco países têm níveis seguros do fungicida carbendazim, informou o FDA (agência dos EUA responsável por monitorar alimentos e medicamentos, equivalente à Anvisa). A agência, entretanto, não fez nenhuma menção a amostras de suco do Brasil, que responde por cerca de metade de todas as importações dos EUA. Os testes de suco foram iniciados nos EUA depois de a Coca-Cola ter encontrado carbendazim no suco do Brasil, maior exportador global. Governo italiano adota plano de liberalização da economia O governo de Mario Monti adotou na sexta-feira (20/01)um vasto plano de liberalização da economia italiana durante um conselho de ministros de mais de oito horas de duração, segundo fontes governamentais. Este plano, destinado a acabar com os obstáculos que freiam o crescimento do país, gravemente afetado pela crise da dívida, é contestado pelos diferentes grupos afetados. Secretaria de Educação de Araucária tem nova diretora geral Hoje a Secretaria Municipal de Educa- ção contará com uma nova diretora geral, Rosilene Caetano Lago. Ela é graduada em informática e pe- dagogia, e é professo- ra da rede municipal há 10 anos. iNdicadores FiNaNceiros MERCADO À VISTA Moeda Compra Venda Dólar turismo 1,6800 1,8200 Dólar comercial 1,7583 1,7593 Dólar paralelo 1,5900 1,7300 Euro 2,2681 2,2703 Ouro (Grama/R$): 211,08 CÂMBIO IBOVESPA MAIORES ALTAS* COTAÇÃO USIMINAS 11,48 CYRELA REALT 16,24 LLX LOG 3,72 SID NACIONAL 17,90 DURATEX 9,92 MAIORES QUEDAS COTAÇÃO TELEMAR 20,43 TELEF BRASIL 51,11 ULTRAPAR 34,92 TELEMAR 16,73 TAM S/A 37,20 MAIORES ALTAS COTAÇÃO PANAMERICANO 0,47 TECTOY 0,04 REDE ENERGIA 5,50 ALFA INVEST 5,51 GTD PART 0,24 MAIORES QUEDAS COTAÇÃO BIOMM 1,61 FII CRIANCA 188,00 COBRASMA 0,10 TEX RENAUX 0,38 FAB C RENAUX 0,39 PÁGINA A7 Curitiba terá seminário sobre mudanças no Simples Nacional Produtores paranaenses de soja aumentam exportações pelo Porto de Paranaguá Capital do Estado é a lider do ranking, com 17.446, seguida de Maringá com 3.892 Jucepar registrou a abertura de 56.325 empresas em 2011 O Paraná registrou a abertura de 56.325 empresas de janeiro a dezembro de 2011. O resulta- do é 2,49 % superior ao do ano anterior, quando foram abertas 54.954 empresas, e reverte a tendência de queda observada entre 2009 e 2010 (- 1,9 %). Os dados são da Junta Comercial do Estado do Paraná (Jucepar) e levam em conta a abertura de empresas e filiais. Entre as cidades que mais se destacaram estão Curitiba, com 17.446 novas empresas, Ma- ringá, que registrou a abertura de 3.892 empreendimentos, e Londrina, com 3.686 empresas. Na avaliação do secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, é mais um índice positivo que comprova a recuperação do setor produtivo e da economia do Paraná em 2011. “O atual governo restabeleceu o bom ambiente para negócios no Pa- raná”, afirma. Fabio Scremin - APPA Das 7 milhões de toneladas do grão produzidas e exportadas pelo Estado, 5,3 milhões saíram pelo terminal paranaense A produção média de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil em 2011 atingiu o recorde de 2.376.359 barris de óleo equi- valente por dia, um crescimento de 1,6% em relaçao a 2010. A produção exclusiva de petróleo também foi recorde anual. A média diária alcançou 2.021.779 barris, passando em 17.607 bar- ris a produção de 2010. O volume de gás natural foi de 56 milhões 374 mil metros cúbicos/dia, 6,2% acima da produção de 2010. Produção de petróleo da Petrobras no Brasil foi recorde

23-01-12 Indústria&Comércio

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Central de atendimento: 41 3333.9800 e-mail: [email protected]

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paranÁ | a3

Curitiba, segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 | ano XXXV | edição nº 8546 | r$ 1,50

DIÁRIO. MaIs que nOtícIas. IntelIgêncIa. cOnhecIMentO.

&Indústria ComércioAroldo

Murá

www.iCNEWS.com.br

BelMIRO eXPlIcacausas DOsucessO De lulaO professor Belmiro Castor não tem afinidades com o PT. Nunca escondeu sua linha de análise conservadora da economia e, por muitos, é visto como um tucano, “alguém dentro ou com um pé no PSDB”. Mas é o técnico honesto, que não nega o sucesso de Luiz ignácio Lula da Silva na condução do país. Ediz porque o ex-presidente se saiu tão bem dirigindo o Brasil.

saúde

Governo vai ampliar Farmácia do Paraná para todo o Estado

crédito

Caixa dará R$ 345 mi a empreendedores individuais neste ano

eConomia | a5

geral | a2

eMpresas

Pontualidade de pagamento tem 1ª queda em cinco anos

eConomia | a5

EMPRESARiALmundo

Complexo Gastronômico Nougat

pÁgina a4

As quatro paredes de vidro dão um charme especial para o Complexo Gastro-nômico Nougat que conta com uma vitrine redonda com 360°de exposição. A inauguração foi na ultima quinta-feira. Leia no Mun-do Empresarial.

geral | a2

negóCios | b1 geral | a2

eConomia | a5

Pedro Washington

Sucesso nacional – A Privataria Tucana – livro que aponta supostas propinas nas privatizações realizadas durante o governo de FHC, foi lançado na quinta-feira em Curitiba. Escrito por um jornalista nascido em Londrina e criado em Santa Cruz do Monte Castelo, noroeste do Paraná, hoje dominada pelo MST que invadiu enormes áreas antes pertencentes aos Atalla, que ‘compraram’ a Usina Central do Paraná e milhares de alqueires pertencentes à família de João Lunardelli.

Ódio rentável

Ouvintes das rádios de Curitiba têm escutado há dois dias, no mínimo, uma série de “ponderações analíticas”, tratando os eleitores que ficaram em média cinco horas na fila do TRE de “desorganizados”, “típicos brasileiros que deixam tudo para última hora”, “incons-cientes”, “despolitizados” e outros desqualificativos. Teve comentarista de rádio ironizando que muitas dessas pessoas não foram ao TRE um domingo ou feriado para poder faltar ao trabalho. Se fossem à fila veriam pessoas humildes, mulheres grávidas, senhorinhas de cadeira de roda, homens de mãos calejadas, donas de casa com filhos no colo – sem revolta, cabisbaixo, sendo ridicularizados por algumas emissoras. Mesmo assim, colocavam seu nome num abaixo-assinado de funcionários públicos municipais da Saúde, que aproveitaram a multidão para obter solidariedade por sua causa: melhor salário. E o eleitor de última hora, o cidadão desprevenido, o idiota da fila, assinava e ficava com dó do barnabé, que deixava de trabalhar para preencher um abaixo-assinado com o objetivo de comover o prefeito. Curitiba é cobaia desse cadastramento digital. Por certo, outras capitais vão aprender a lição: ou que o prazo tem que ser maior ou que precisa descentralizar o atendimento ou que precisa melhor se aparelhar nas últimas semanas do prazo estabelecido.

BoM dia! EDITORIAL

Cadastramento biométrico do TRE

editais na pÁgina a7

pÁgina b4

REGISTRO Mais de 3 milhões de pessoas foram afetadas pela seca no Sul do paísA estiagem ainda causa estragos no Sul do país. Mais de 500 municípios, em Santa Catarina, no Rio do Sul e no Paraná, estão em situação de emergência e cerca de 3 milhões de pessoas foram afetadas pela falta de chuva desde novembro do ano passado. As autoridades informaram que a falta de água já compromete a produção agrícola e o abastecimento nos três estados. No Paraná, as culturas mais atingidas foram o milho, a soja e o feijão. O governo paranaense pediu rapidez nas vistorias de áreas afetadas para que os produtores possam receber as indenizações e retomar suas atividades, minimizando os prejuízos causados pela seca.

Sem mencionar o Brasil, EUA liberam suco de laranja de 5 países Amostras de suco de laranja importado de cinco países têm níveis seguros do fungicida carbendazim, informou o FDA (agência dos EUA responsável por monitorar alimentos e medicamentos, equivalente à Anvisa). A agência, entretanto, não fez nenhuma menção a amostras de suco do Brasil, que responde por cerca de metade de todas as importações dos EUA. Os testes de suco foram iniciados nos EUA depois de a Coca-Cola ter encontrado carbendazim no suco do Brasil, maior exportador global.

Governo italiano adota plano de liberalização da economia O governo de Mario Monti adotou na sexta-feira (20/01)um vasto plano de liberalização da economia italiana durante um conselho de ministros de mais de oito horas de duração, segundo fontes governamentais. Este plano, destinado a acabar com os obstáculos que freiam o crescimento do país, gravemente afetado pela crise da dívida, é contestado pelos diferentes grupos afetados.

Secretaria de Educação de Araucária tem nova diretora geralHoje a Secretaria Municipal de Educa-ção contará com uma nova diretora geral, Rosilene Caetano Lago. Ela é graduada em informática e pe-dagogia, e é professo-ra da rede municipal há 10 anos.

iNdicadores FiNaNceirosmerCado À Vista

moeda Compra Venda

dólar turismo 1,6800 1,8200

dólar comercial 1,7583 1,7593

dólar paralelo 1,5900 1,7300

euro 2,2681 2,2703

ouro (grama/r$): 211,08

CÂmbioiboVespa

Maiores altas* CotaÇÃoUSIMINAS 11,48 CYRELA REALT 16,24 LLX LOG 3,72 SID NACIONAL 17,90 DURATEX 9,92 Maiores QUeDas CotaÇÃoTELEMAR 20,43 TELEF BRASIL 51,11 ULTRAPAR 34,92 TELEMAR 16,73 TAM S/A 37,20

Maiores altas CotaÇÃoPANAMERICANO 0,47 TECTOY 0,04 REDE ENERGIA 5,50 ALFA INVEST 5,51 GTD PART 0,24 Maiores QUeDas CotaÇÃoBIOMM 1,61 FII CRIANCA 188,00 COBRASMA 0,10 TEX RENAUX 0,38 FAB C RENAUX 0,39

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Curitiba terá seminário sobre mudanças no Simples Nacional

Produtores paranaenses de soja aumentam exportações pelo Porto de Paranaguá

Capital do Estado é a lider do ranking, com 17.446, seguida de Maringá com 3.892

Jucepar registrou a abertura de 56.325 empresas em 2011O Paraná registrou a abertura de 56.325 empresas de janeiro a dezembro de 2011. O resulta-do é 2,49 % superior ao do ano anterior, quando foram abertas 54.954 empresas, e reverte a tendência de queda observada entre 2009 e 2010 (- 1,9 %). Os dados são da Junta Comercial do Estado do Paraná (Jucepar) e levam em conta a abertura de empresas e filiais. Entre as cidades que mais se destacaram estão Curitiba, com 17.446 novas empresas, Ma-ringá, que registrou a abertura de 3.892 empreendimentos, e Londrina, com 3.686 empresas. Na avaliação do secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, é mais um índice positivo que comprova a recuperação do setor produtivo e da economia do Paraná em 2011. “O atual governo restabeleceu o bom ambiente para negócios no Pa-raná”, afirma.

Fabio Scremin - APPA

Das 7 milhões de toneladas do grão produzidas e exportadas pelo Estado, 5,3 milhões saíram pelo terminal paranaense

A produção média de petróleo e gás natural da Petrobras no Brasil em 2011 atingiu o recorde de 2.376.359 barris de óleo equi-valente por dia, um crescimento de 1,6% em relaçao a 2010. A produção exclusiva de petróleo também foi recorde anual. A média diária alcançou 2.021.779 barris, passando em 17.607 bar-ris a produção de 2010. O volume de gás natural foi de 56 milhões 374 mil metros cúbicos/dia, 6,2% acima da produção de 2010.

Produção de petróleo da Petrobras no Brasil foi recorde

Page 2: 23-01-12 Indústria&Comércio

Geral Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 | A2

“A igualdade repugna de tal modo aos homens que o maior empenho de cada um é distinguir-se ou desigualar-se.”

Marquês de Maricá

Previsão do tempo

Mín.: 13° Máx.: 27°

O sábado segue quente e abafado em todas as regiões do estado do Paraná. O sol predomina desde as primeiras horas do dia, o que favorece o rápido aquecimento diurno, principalmente no interior do Estado. À tarde, devido ao intenso aquecimento e a umidade elevada sobre o Estado, aglomerados convectivos (nuvens de chuva) se desenvolvem nas diversas regiões. As chuvas esperadas serão irregulares e de curta duração, mas em alguns momentos podem ser fortes e acompanhadas de descargas atmosféricas e rajadas de vento.

fonte: www.simepar.br

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Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Diário

Informe da Câmara Municipal de Curitiba

Projeto amplia acessibilidade a portadores de deficiênciaHipermercados e shopping centers de

Curitiba poderão implantar sinalização apropriada (faixas vermelhas com relevos adaptados) para portadores de deficiência visual. É o que prevê projeto de lei do vere-ador Algaci Tulio (PMDB), em tramitação na Câmara Municipal. O parlamentar busca atender parcela da população que tem dificuldade de acessibilidade e vem apresentando a reivindicação.

“A iniciativa, que pretende melhorar o acesso dos portadores de deficiência visual

a esses estabelecimentos comerciais, foi baseada no que prevê a legislação federal em assegurar pleno exercício de ir e vir das pessoas com deficiência”, esclarece o autor. “Muitas pessoas sofrem acidentes devido à falta de sinalização adequada nos pisos dos hipermercados, shoppings centers e outros estabelecimentos co-merciais”, acrescenta. O projeto obriga a sinalização adaptada para deficientes visuais, com o uso de faixas vermelhas e relevos adaptados.

Algaci Tulio explica que a Constituição Federal prevê “a igualdade de condições a todos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, mas é preciso uma legislação municipal específica e fiscali-zadora para garantir às pessoas com defi-ciência esse direito. “Os hipermercados e shopping centers precisam ser adequados e devidamente sinalizados para atender às necessidades dos deficientes, que ne-cessitam de dignidade e respeito como qualquer outro cidadão”, ressalta.

Panorama PolíticoPedro Washington

[email protected]

Ódio rentávelSucesso nacional – A Privataria Tucana – livro que

aponta supostas propinas nas privatizações realizadas durante o governo de FHC, foi lançado na quinta-feira em Curitiba. Escrito por um jornalista nascido em Londrina e criado em Santa Cruz do Monte Castelo, noroeste do Paraná, hoje dominada pelo MST que invadiu enormes áreas antes pertencentes aos Atalla, que ‘compraram’ a Usina Central do Paraná (açúcar e álcool) – Porecatu - e milhares de alqueires pertencentes à família de João Lunardelli (sogro de Paulo Pimentel), aquisição feita com financiamento do falido Badep e do Banco do Brasil, numa ‘negociação política’ realizada em 1970 (período revolucionário). Um detalhe adicional: o mi-nistro da Justiça, Alfredo Buzaid era parente dos Atalla. Não surpreende que o livro de Amaury Ribeiro Jr. seja recheado de documentos que tentam provar inúmeras maracutaias recentes e passadas. Com supostas vanta-gens recebidas pelo então candidato a presidente pelo PSDB, José Serra, o livro tem feito sucesso nas hostes do PT. Amaury admite que foi acusado de envolvimen-to em várias situações, como a suposta compra de um dossiê contra Serra e seus familiares, na eleição da atual presidente, Dilma Roussef. Ele nega! Um dos escândalos que a política brasileira enfiou para baixo dos tapetes. Não deixa barato também para os petistas. Acusa-os de terem realizado acordo na CPI do Banestado. “Quando ela chegou perto de gente do PT que operava com os mesmos doleiros, a coisa deixou de interessar tanto ao governo quanto à oposição”, afirma. Para concluir: envolvido no “dossiê dos aloprados” - a expressão é de Lula em relação a seus companheiros – Amaury conclui: “Este jogo é muito sujo. Depois daquela confusão nem passar mais perto da política. Nunca gostei e agora pequei ódio”.

Prevenir é melhorNão foi por falta de aviso, afirma hoje o deputado Fábio Camargo (PTB). As adulterações realizadas nos postos de gasolina dificil-mente ocorreriam, se um projeto apresentado por ele quando vereador de Curitiba tivesse sido aprovado. Previa a cassação de alvarás de postos que cometessem adulterações.

Força totalUma inauguração de creche em Angra dos Reis - Rio de Janeiro, episódio que comportaria destaque municipal ou regional, deu mostras do que será a eleição municipal em São Paulo. Com presença de Dilma, ministro Haddad (candidato a prefeito pau-listano), governador carioca e outros que tais, mostrou o que vem por aí nas campanhas municipais.

AlertaO episódio serve de alerta para o governador Beto Richa (PSDB) e seu candidato à reeleição, prefeito curitibano Luciano Ducci (PSB). Não por acaso o presidente do partido socialista, Eduardo Campos, governador de Pernambuco, já esteja reclamando junto à presidente Dilma, da força que petistas paranaenses – grupo de Gleisi/Paulo Bernardo - dá à eleição de Gustavo Fruet (PDT).

Diferenças climáticasNo sul –três estados – há divergências no clima que aflige as áreas rurais de Rio Grande, oeste de Santa Catarina e do Paraná, onde a estiagem predomina, com prejuízos que só aqui somam R$ 2,25 bilhões. Em regiões como os Campos Gerais (Ponta Grossa) o contrário acontece: a produtividade especialmente da soja e do m ilho são extraordinárias.

Discriminação...Seria surpreendente se não fosse a regra: a LOA (Lei Orçamentária Anual) do governo federal mais uma vez discrimina o Paraná. Por habitante (referência) ficamos na 26a. posição: R$ 68,55. Só ganhamos de São Paulo, estado mais rico do país. Seria razoável se o critério fosse o de distribuição de renda: não é.

...permanenteOs gaúchos, com igual potencial econômico e quase igual po-pulação – 10,7 e 10,5 milhões, respectivamente - recebem R$ 172,55per capita. Três vezes mais. Santa Catarina, R$ 132,32. E olha que o Paraná tem três ministros considerados importantís-simos. O Rio Grande tem a presidente (mineira de nascimento, gaúcha por adoção)!

Meta da Secretaria da Saúde é melhorar a estruturação do Cemepar

Saúde

Governo vai ampliar Farmácia do Paraná para todo o estado

O Programa Farmácia do Paraná será ampliado para as 22 regionais

de saúde, a partir deste ano. No mês passado, a primeira unidade foi inaugurada em Guarapuava. A Secretaria da Saúde também contratou 87 farmacêuticos para atuarem nas regionais e outras unidades. Com isso, todas as farmácias especiais contam com o pro-fissional para atendimento à população.

“O farmacêutico é funda-mental numa equipe de saúde. O Paraná estava com um déficit desses profissionais no serviço público estadual e foi autuado pelo Ministério Público e pelo Conselho Regional de Farmácia por não cumprir a legislação”, disse o secretário estadual Mi-chele Caputo Neto.

A secretaria da Saúde conta com 446 servidores com essa qualificação na assistência farmacêutica estadual, vigilân-cia sanitária, epidemiológica e ambiental, laboratórios de análises clínicas e de produção de insumos e medicamentos, hemorede e hospitais.

QUaLIFICaÇÃOPara a diretora do departa-

mento de Assistência Farma-cêutica da secretaria, Deise

Paraná conta com 13 mil farmacêuticos e 80% deles estão em atividades de contato direto com a população, como aplicação de injetáveis e orientações com medicamentos

Pontarolli, além da estruturação física e melhoria nos ambientes das farmácias, o grande avanço em implantação é a qualificação dos profissionais. “Queremos que o farmacêutico assuma a orientação e os cuidados com o paciente, que precisa de atenção especial”, explicou Deise.

A presidente do Conselho Regional de Farmácia do Para-ná, Marisol Dominguez Muro, explicou que a política adotada no atual governo amplia a atu-ação do farmacêutico no serviço

público de saúde além de prever ações para auxiliar os municípios de pequeno porte a fortalecer essa área. Segundo ela, o Paraná conta com 13 mil farmacêuticos e 80% deles estão em ativida-des de contato direto com a população, como aplicação de injetáveis e orientações com me-dicamentos. “Queremos que as pessoas tenham um profissional de farmácia de confiança, assim como acontece com médicos e dentistas”, disse Marisol.

Além de estruturar e qualifi-

car as farmácias e almoxarifa-dos das 22 regionais de saúde, o Farmácia do Paraná vai oferecer cursos para capacitação dos profissionais da área dos 399 municípios e implantar incen-tivo financeiro aos 308 muni-cípios com população abaixo de 20 mil habitantes, para custeio da assistência farmacêutica bá-sica. No ano passado, cerca de 100 farmacêuticos participaram da capacitação oferecida pelo departamento de Assistência Farmacêutica.

Produtores de soja aumentam exportações por ParanaguáOs produtores paranaenses

de soja ampliaram significati-vamente em 2011 a o volume de exportações pelo Porto de Paranaguá. Das 7 milhões de toneladas do grão produzidas e exportadas pelo Estado, 5,3 milhões saíram pelo terminal paranaense – o que equivale a 76% do total. Em 2010, apenas 68% das 6,2 milhões de tonela-das exportadas foram embar-cadas em Paranaguá – ou seja, 4,2 milhões de toneladas. Com isso, o terminal paranaense exportou no ano passado um milhão de toneladas a mais de soja produzida no Paraná.

“Este resultado reflete a atenção que dedicamos aos produtores paranaenses neste ano, buscando novos parceiros, oferecendo estabilidade para

novos projetos. Assim recu-peramos parte das cargas que haviam migrado para estados vizinhos”, destaca o secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho. Ele lembra que desde o início do governo Beto Richa a Appa realiza um intenso trabalho de recuperação de cargas e aumento de credibi-lidade operacional.

Além da soja em grão, saíram também por Paranaguá 81% do milho paranaense, 72% do trigo e 95% do açúcar da safra 2010-2011. Esse volume contribuiu para o recorde de 41 milhões de toneladas movimentado no período pelo porto, que hoje responde por 25% da movi-mentação brasileira de cargas no complexo soja (grãos, farelo e óleo), superando os terminais

de Santos (SP) e Rio Grande (RS). Das 15,4 milhões de to-neladas de soja produzidas no Paraná na safra passada, pelo menos 12,2 milhões passaram por Paranaguá.

De acordo com o superin-tendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Airton Maron, o bom desempenho do porto em 2011 reflete um conjunto de ações. Além de refinar as operações, recuperar equipamentos, e de ter feito uma dragagem emer-gencial nos berços de atracação, durante o ano, a administração do porto trabalhou para melho-rar a relação com operadores, com agências reguladoras, que fiscalizam as atividades portu-árias, e procurou mexer com o ânimo dos trabalhadores.

“A credibilidade do governa-dor Beto Richa foi fundamental para que pudéssemos trabalhar nesse novo modelo de gestão, focado na produtividade e no diálogo”, afirma Maron. “O pró-ximo passo é começar a investir, para expandir. Em breve vamos licitar as obras de repotencia-lização do corredor de expor-tações, que permitirão dar um salto ainda maior”, diz ele.

Para o presidente do Con-selho da Autoridade Portuária (CAP) do Porto de Paranaguá, Antonio Alfredo Matthiesen, que representa a Secretaria Especial de Portos no Conse-lho, há uma percepção de que a nova administração deu mais dinamismo à gestão do porto. “Aumentou a integração dos atores do setor portuário.

PaRaNÁ

Page 3: 23-01-12 Indústria&Comércio

GeralEstadualCuritiba, segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 | A3 | Indústria&Comércio

Aroldo Murá [email protected]

AB Notícias [email protected]

SALDO RECORDEAs cooperativas no Paraná encerraram 2011 liderando as

exportações brasileiras. Elas comercializaram 2,2 bilhões de

dólares, o que equivale a 36,1% de tudo que as cooperativas

brasileiras venderam para os outros países. As informações

são do Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do

Paraná (Ocepar). Os produtos mais exportados foram açúcar

refinado e bruto, café e soja em grãos e aves.

CIDADANIA EM PITANGAO município de Pitanga, Centro-Sul do Estado, inaugura

nesta quinta-feira, 26, o Centro da Juventude, que recebeu

investimentos de 2,5 milhões de reais. O espaço é voltado

para o desenvolvimento da cidadania onde os adolescentes

têm oportunidade de produzir e ter acesso a bens culturais.

Os jovens participarão ali também de atividades esportivas

e de cursos profissionalizantes a fim de facilitar no ingresso

no mercado de trabalho.

FOMENTAR A CULTURAA prefeitura de Maringá abre edital para seleção de projetos

culturais, o Convite às Artes Visuais. Artistas poderão concorrer

a até 12 projetos de exposições no Museu da História do Teatro

Calil Haddad. As inscrições seguem até o dia 29 de janeiro e o

edital disponibiliza 80 mil reais. Há ainda apoio para a música

e a dança. O objetivo é incentivar o desenvolvimento da cultura

local, valorizando o trabalho dos artistas.

HISTÓRIA E DIVERSÃOA Colônia de Férias do Parque Histórico de Carambeí, nos

Campos Gerais, começa nesta segunda-feira, 23. A iniciativa

tem apoio da Cooperativa Paranaense de Turismo (COOPTUR).

Crianças de 7 a 12 anos vão poder participar de diversos jogos e

brincadeiras até o dia 27. O parque conta a história da imigração

holandesa nos Campos Gerais, que completou 100 anos.

PRIMEIRA REPÚBLICAO ex-senador Nivaldo Krüger informa que em breve sairá

a versão em espanhol do seu livro “A Primeira Republica das

Américas”. A obra do político e escritor paranaense foi lançada

em português no final do ano passado na Biblioteca do Sena-

do Federal. O livro de Nivaldo reúne documentos históricos

sobre as sagas dos Jesuítas no Sul do Brasil, começando pela

Província Del Guairá a partir de 1610 no Paraná, depois Rio

Grande do Sul, Paraguai, Argentina e Uruguai. Contato com o

autor pode ser feito pelo e-mail [email protected].

“TERCEIRA CORRENTE É UMA TOLICE”A coluna continua registrando manifestações sobre a perspectiva

de fusão do Clube Concórdia com o Clube Curitibano. Um assunto que empolga, cria divergências, deixa clara a existência de uma ala fortemente tradicionalista – de resguardo das tradições germânicas do clube da Rua Carlos Cavalcanti”, e gera discussões sem fim.

A seguir, nova carta recebida pela coluna, em que o missivista pede para não ser identificado, “já tenho muitas encrencas para administrar”, e na qual classifica a chamada “terceira corrente”, a que propugna a simples venda do patrimônio do Concórdia como “tolice”:

“Aroldo: Essa “terceira corrente” é uma tolice. Boa parte do pa-trimônio do Concórdia está vinculado a decisões do poder público (como o que fazer com a sede histórica, o uso do terreno da Rua Jacarezinho - que é em boa parte constituído de mata, criação de potencial construtivo, etc.). Só um néscio acredita que será possível vender o patrimônio , dividir o dinheiro entre 1550 pessoas e dar boa noite ao gaiteiro sob o olhar complacente e adormecido dos governos e da opinião pública...

Peço manter meu nome no anonimato.”

CONSELHO “NÃO SIGNIFICA MUITO”Venâncio Labatut, ex-presidente do Conselho Deliberativo do

Concórdia, diz que o colegiado do clube” não significa muita coisa”. Di\z também que a atual diretoria “é composta “ pela mesma turma que afundou o clube”.

Leia a carta de Labatut:“Caro Aroldo, Com referência à sua coluna do dia 19 próximo

passado, tenho a salientar que:- Depender do Conselho Deliberativo do Clube Concórdia, não

significa muitas coisa (não desmerecendo o atual), já que a Diretoria passada, que só foi mudada da atual na descrição dos cargos; passou por cima do Conselho, para realizar a Casa Cor. O Clube desde então nunca mais foi aberto aos sócios, visto que não rendeu benefícios nenhum ao associado, deixando somente dívidas.

- A alternativa que foi sita por V.Sua. é quase impossível de ser implantada, visto que depende da aprovação unânime dos associados (conforme consta do Estatuto). Se para uma fusão com o Clube Curitibano, já está encrencado, imagina uma dissolução para venda???

- A atual diretoria é composta pela mesma turma que afundou este Clube tão tradicional de Curitiba, por pura incompetência, já que não quiseram de maneira nenhuma, ouvir o associado que tanto gostava do nosso Concórdia.

Infelizmente, de um jeito ou de outro, ficaremos sem o nosso glorioso Clube Concórdia. Agradeço sua atenção, Atenciosamente, Venancio Labatut - ex- presidente do Conselho Deliberativo e ex-sócio (por discordar com esta administração)”

CARTAS - 1TODOS OS PASSOS DA ‘ALPEN HAUS’

“Caro Aroldo:Foi assinado na quinta-feira contrato com a Construtora Giaco-

mazzi. Sob o comando do Diretor daquela Empresa, o Empresário Andrei Giacomazzi, a Vela Filmes registrará a construção do Em-preendimento “Alpen Haus’, na Região das Mercês, iniciado neste mês com término previsto em março de 2013. Depois de todos os registros mensais (captações das imagens), durante 15 meses, será produzido Filme daquele Empreendimento. A idéia foi do Dr. Andrei e visa o registro – do primeiro alicerce até os acabamentos finais daquele audacioso e belíssimo Empreendimento - aos futuros mo-

radores. O Site da Construtora Giacomazzi: www.giacomazzi.com.br Já são dois contratos assinados, envolvendo Empreendimentos Imobiliários. O Outro é com a HABITEC. Com Admiração, José Francisco Cunha, www.velafilmes.com.br”

“BOM ALUNO” APROVA NAS UNIVERSIDADES DE PONTA

Como acontece há 15 anos, também agora, 14 novos jovens es-tudantes assistidos pelo Programa Bom Aluno foram aprovados no vestibular da Universidade Federal – UFPR; cinco na Universidade Tecnológica do Paraná – UTFPR, e outros três conseguiram vagas na PUC, na UNICURITIBA e Faculdade Dom Bosco. Todos eles com excelentes classificações. Giovani Moreira Gomes obteve o 1º lugar em Administração de Empresas na Faculdade Dom Bosco; Emanuella Ribeiro Barth, ficou com o 1º lugar em Administração na UFPR; Bruna Marceli Claudino Buher passou em 3º lugar em Engenharia Civil na PUC, e também foi aprovada na UFPR e Ewerton Teles dos Santos conseguiu o 1º lugar em Design Gráfico, na UNICURITIBA .

O Bom Aluno é um programa so-cioeducacional que “adota” estudantes provenientes de fa-mílias de baixa ren-da, matriculados em escolas públicas e lhes garante bolsas de estudo para fre-quentar escolas par-ticulares, com melhor qualidade de ensino. Administrado pelo Instituto Bom Aluno, o programa em todos esses anos tem con-seguido índices de aprovação de 100% nos vestibulares. Mantido por empre-sas como Gazeta do Povo/ RPC, Amil, TBG, Landys+Gir. Regional Imóveis, Racional Estruturas, Lume Tecnologia, Vipal, Prodata, Metalúrgica Expoente, Serdia Eletrô-nica Industrial, Pelissari Informática e BS Colway Pneus, além de pessoas físicas, como seis ex-alunos que foram ajudados, e agora, já formados em cursos superiores, voluntariamente tornaram-se mantenedores. O Bom Aluno já beneficiou mais de mil estudantes, que sem esse apoio, não teriam condições de chegar a uma univer-sidade. Maiores informações no site: www.bomaluno.com.br

CARTAS - 2VINHOS NOBRES

Carta de Paulo Henrique Schmidlin, o Vitamina, comentando a coluna do dia 19, em que foram tratados dos temas Clube Con-córdia, Dino Almeida e doação de livros à rede ensino pública por Renato Adur:

“Caro Haygert: O comando da resistência (no Clube Concórdia),

Quem pensa que o professor Belmiro Valverde Jobim Castor é um “empederni-do” antilulista, ou, quem sabe, “um secreto tucano”, pode estar muito enganado se puxar conversa com ele sobre, por exem-plo, os resultados conseguidos pelo ex-presidente na condução do país.

Para Belmiro,não é certo dizer que simplesmente Lula seguiu o modelo Ma-lan FHC. Acha que, influenciado em boa medida por Meirelles, teve a sabedoria de promover, isto sim, “algum tipo de distribuição de riqueza”. O que foi muito importante.

E recordará, nesse ponto, que “crédito é antecipação de renda, é aumento de renda”.

DE COMO BELMIRO – 2Neste final de ano, enquanto os meios de

comunicação do país e do mundo anuncia-

vam que o Brasil havia superado o Reino Unido, passando a ser a sexta economia mundial, segundo ranking do jornal The Guardian, tive um curto e proveitoso bate papo com Belmiro, em meio ao saudável tumulto de uma reunião familiar.

Não preciso proclamar, mais uma vez, quanto acato a palavra de Belmiro – com a reverência que ele merece por seus serviços prestados ao Paraná. Mas não escondo que essa faceta de equilíbrio do analista encarnada pelo mestre Castor ganhou, na ocasião, novo colorido aos meus olhos. Especialmente pelo tom de distanciamento crítico, aquele que só homens de dimensão especial podem assumir diante até de ou-tros líderes que não são exatamente santos de seu panteão.

“NÃO INVENTOU A RODA”O sucesso de Lula – e do Brasil, en-

tão – não pode ser olhado se-paradamente da conjuntura inter-nacional favorável que o carismático ex-metalúrgico teve em seus dois governos, opina Belmiro.

Em tom certei-ro, com que trai pitadas de humor carioca e sabe-doria mineira, o professor Castor

foi mais adiante:”Mas não esqueça que Lula foi beneficiado por não ter inventado a roda. Ele soube contrariar o PT” , obser-vou o professor, para, em seguida, garantir que ações como essa – a de contrariar o seu partido – indicam quanto Lula “é um animal político.

FOI CONSERVADOR Sem firulas, Castor resumiu sua apre-

ciação, entre gracinhas da neta Ana Clara, filha de Carolina Castor Lohmann e Martin Lohmann, que moram na Alemanha- di-zendo: “Lula agiu como conservador na área econômica,na social, agiu à esquerda, e, na sindical, distribuindo muitos recursos financeiros, sossegou os sindicalistas.”

O fecho da curtíssima entrevista foi feito com Belmiro insistindo: “A grande intuição de Lula, foi a de promover a ex-pansão do crédito”.

BELMIRO DIZ PORQUE LULA ACERTOU NO GOVERNO

Lula: a grande intuição

Belmiro Valverde Jobim Castor: Lula, com olhar positivo

sob a batuta do ‘Imperador’ Garbers reúne-se todas as quartas no (restaurante) Schimmel (Jardim Schaffer),às l8.30h.Há outra corrente, iniciada pelo Ralph Hauer, que propõe simples doação do Concórdia ao Governo do Estado. Apreciamos as crônicas do Eloi Zanetti.Sempre atiladas e gostosas.

O Renato Adur hoje está voltado à produção de vinhos nobres.Vale a pena conhecer sua vinicola.Abs.Vita”

CARTAS- 3O HINO DO PARANÁ E SEU AUTOR

“Prezado Aroldo: Domingos Virgilio do Nascimento, nascido em Guaraqueçaba em

31 de maio de 1862 (embora só registrado no ano seguinte) não foi apenas o autor das letras dos hinos do Paraná e de Paranaguá,único fato pelo qual até hoje ainda é (pouco) conhecido.

Militar que participou de forma heróica de episódios como a Re-volução Federalista (comandou o batalhão patriótico 23 de Novem-bro), escritor, poeta do Simbolismo,(ocupante da Cadeira número 27 da Academia Paranaense de Letras),jornalista que fundou vários jornais e instituições culturais como o Centro de Letras do Paraná, conviveu com grandes e destacados nomes de nossa história.

Mas sua atuação não se limita a isto. Deixou-nos uma obra precio-sa em livros que perscrutam e exaltam as riquezas do Paraná, como “Flora Têxtil do Paraná”(levantamento e estudo de aproveitamento de nossas árvores), “Hulha Branca do Paraná” (levantamento de nossas cachoeiras e potencial energético), “Pela Fronteira” (viagem iniciada em Curitiba em companhia do general Bormann, por nossos vales, rios e matas, ricamente narrada e detalhada),”Homem For-te” (sugestão de exercícios físicos e de tiro)”Em Caserna” (relatos da vida militar),e os belíssimos livros de poemas, sem contar os valiosos artigos publicados em inúmeros jornais.

Infelizmente seus livros não mais existem, restando raríssimos exemplares (alguns no acervo da Biblioteca Pública do Paraná) QUE NECESSITAM SER URGENTEMENTE REEDITADOS.

Propomos então, por ocasião desta grande efeméride de 2012 que é o “Sesquicentenário de Domingos Nascimento”,a celebração de ato cívico na Praça Osório de Curitiba, onde se encontra sua erma, em Guaraqueçaba, sua terra natal e provavelmente apresentações folclórico-musicais, seminários de discussões e exposições na Pre-feitura de Curitiba e no Centro de Letras do Paraná.

Como descendente de Domingos Virgilio do Nascimento e pesquisadora de sua vida e obra,coloco-me á disposição. Atencio-samente, Zélia Maria Nascimento Sell, (confira minhas pesquisas em www.zeliasell.com)”

NUTRIÇÃO+PAIS+ ESCOLARIDADE = INTELIGÊNCIAPesquisadores da Universidade de Queensland, Austrália, publi-

caram na semana, na revista Nature conclusões sobre a inteligência humana: os genes são responsáveis por 40% da inteligência ao longo da vida. O contexto em que a vida se desenvolve – considerando-se fatores como nutrição, educação dos pais e escolaridade -resto decorre de escolaridade dos pais, nutrição contribuiu para a o desenvolvimento da inteligência. A participação dos genes nas mudanças da inteligência ao longo de uma vida foi de um quarto dessas mudanças.

INSEGURANÇA PÚBLICA: A GRÁVIDA E O BBBSabem por que há tanta “eficiência” do aparelho policial no

país? Porque os órgãos de segurança estão muito envolvidos com questões “essenciais”. Duas delas foram manchetes nos jornais da semana passada: a polícia está tentando descobrir se há fraude ou não na anunciada gravidez de quadrigêmeos, em SP; e no Rio, delegados foram mobilizados para tratar de anunciado estupro no Big Brother...

Construtora Giacomazzi: desde 1973 no mercado paranaense

Simeão e Bonacin com Zilda Arns, a fundadora da Pastoral da Criança

Francisco Simeão e Luiz Bonacin:idealizadores do programa

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Indústria&Comércio

MundoEMPRESARIALCuritiba, segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 | A4

Luiz Augusto [email protected]

www.IcnEwS.coM.brESPAÇO cORPORATIVO

curitiba ganha o complexo Gastronômico nougatEnéas Gomez

Na quinta-feira (19) as empresárias e irmãs

Madelon e Caroline Xa-vier receberam amigos, clientes e imprensa para a inauguração

do Complexo Gastronômico Nougat. Confeitaria, choco-lateria, cafeteria, sorveteria,

empório, hamburgueria e happy hour se misturam em um único espaço inovador, localizado no

andar térreo do Shopping Itália. As quatro paredes de vidro

dão um charme especial para o complexo, que conta com uma

vitrine redonda com 360°de ex-posição, importada da empresa portuguesa Jordão Cooling Sys-tens e assinada pela empresa de design Pininfarina, que desenha

modelos de Ferrari e McLa-ren. Com 90 lugares, o Espaço

Nougat ficará aberto de segunda a sexta, das 7h30 às 21h e aos

sábados, das 8h às 16h.

As quatro paredes de vidro dão um charme especial

para o complexo, que conta com uma vitrine redonda com

360°de exposição

As proprietárias da Nougat, as irmãs Madelon e Caroline Xavier

A design de interiores Giovana Kimak, as proprietárias da Nougat, as irmãs Madelon e Caroline Xavier e o arquiteto Andre Largura.

O casal Thamys e Luis Gustavo Magnani com as proprietárias da Nougat, as irmãs Madelon e Caroline Xavier

Madelon Xavier, Priciane Crocetti, Caroline Xavier e Neocimar Polak

Neocimar Polak (no centro) com Adriana e Jessica Radovanovic.

O jornalista Luiz Augusto Juk com as proprietárias da Nougat, as irmãs Madelon e Caroline Xavier

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EconomiaCuritiba, segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 | A5 | Indústria&Comércio

EMPRESAS

A cada 1.000 pagamentos, 949 foram quitados à vista ou em até sete dias

Pontualidade de pagamento tem 1ª queda em 5 anos

A pontualidade de pagamento das micro e pequenas empresas atingiu 94,9% em 2011. Isto significa que, durante o ano pas-sado, a cada 1.000 pagamentos realizados, 949 foram quitados à vista ou com atraso máximo de sete dias. Este resultado re-presentou a primeira queda em cinco anos da pontualidade de pagamento das micro e peque-nas empresas (em 2010 havia atingido 95,1%), já que desde 2007 a pontualidade de paga-mento vinha exibindo evolução positiva: 93,6% (2006), 93,9% (2007), 94,2% (2008), 94,3% (2009) e 95,1% (2010).

De acordo com os economis-tas da Serasa Experian, o ciclo de aperto monetário conduzido até final de agosto do ano passado e a desaceleração da atividade econômica observada durante o

segundo semestre de 2011 pres-sionaram os custos financeiros e a geração de caixa das micro e pequenas empresas, impondo dificuldades em concretizarem seus pagamentos em dia.

As micros e pequenas em-presas industriais e de serviços diminuíram a pontualidade dos seus pagamentos no ano passa-do: nas micro e pequenas em-presas industriais o recuo foi de 95,0% (2010) para 94,3% (2011) e nas empresas de serviços a queda foi de 95,0% (2010) para 94,4% (2011). Somente as micro e pequenas empresas do ramo comercial registraram elevação da sua pontualidade de paga-mentos em 2011, totalizando 95,3% contra 95,1% em 2010.

Apesar de ter recuado na mé-dia de 2011, o último mês do ano passado foi de alta na pontuali-

dade de pagamentos das micro e pequenas empresas: em dezem-bro/11 esta atingiu 95,6% contra 95,2% em dezembro/10. Foi a primeira alta na comparação interanual (mês contra o mes-mo mês do ano anterior) após uma sequencia ininterrupta de nove quedas consecutivas neste critério de análise. Segundo os economistas da Serasa Expe-rian, esta melhora identificada no último mês do ano passado pode ser prenúncio de que em 2012 a pontualidade de paga-mentos das micro e pequenas empresas tenderá a se recuperar após a queda de 2011.

No ano de 2011, o valor médio dos pagamentos pontuais elevou-se em 9,0% (R$ 1.645 contra R$ 1.509), com altas de 9,1% no setor de comércio, 4,2% no setor indus-trial e de 15,9% nas empresas do

setor de serviços.

METODOLOGIAO Indicador Serasa Experian

da Pontualidade de Pagamentos das Micro e Pequenas Empresas é construído através dos paga-mentos efetuados, mensalmente, por amostra de cerca de 600.000 micro e pequenas empresas, totalizando uma quantidade de, aproximadamente, 8 milhões de pagamentos registrados mensal-mente, por seus fornecedores, nas bases de informações sobre pessoas jurídicas da Serasa Ex-perian. O indicador é segmentado por setor econômico e inicia-se em janeiro de 2006. A Serasa Experian considera como micro e pequenas empresas aquelas cujo faturamento líquido anual não ultrapassa o montante de R$ 4 milhões.

A Caixa Econômica Federal vai destinar este ano R$ 345 milhões em crédito para em-preendedores individuais, por meio do microcrédito produtivo orientado (Crescer). A operação oferece taxa de juros de 0,64% ao mês e prazo de até 24 meses para pagar.

O empreendedor que tiver interesse em contratar uma operação pode se dirigir a uma agência ou a um dos postos de atendimento do banco, instala-dos em comunidades atendidas pelo programa.

De acordo com a Caixa, desde setembro do ano passado – quando teve início o programa – a dezembro de 2011, regiões como o Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, e Heliópolis, em São Paulo, receberam, pelo programa, R$ 5 milhões, em aproximadamente mil contratos. No total, a Caixa concedeu mais de R$ 11 milhões pelo Crescer, desde o início do programa.

Em dezembro de 2011, a Caixa ampliou a atuação para mais três comunidades do Rio de Janeiro: Rocinha, Vidigal e Chácara do Céu, aproveitando o processo de pacificação dos bairros. O primeiro contrato na Rocinha foi firmado no dia 7 de dezembro, no valor de R$ 6 mil, com prazo de pagamento de dez meses.

Segundo a Caixa, a atuação do banco no microcrédito pro-dutivo orientado tem um ele-

Caixa vai destinar R$ 345 milhões a empreendedores individuais

CRÉDITO

No total, a Caixa Econômica Federal concedeu mais de R$ 11 milhões pelo Crescer, desde o início do programa

mento inovador: a contratação de jovens das próprias comu-nidades atendidas para atuar como agentes de microcrédito. Em 2011, foram contratados mais de 500 jovens. Para 2012, devem ser selecionados mais 2 mil aprendizes. Com idades entre 18 e 22 anos, os 2,5 mil agentes atuarão na prospecção e orientação dos potenciais tomadores de crédito, com a supervisão direta de emprega-

dos da Caixa.Os recursos do microcrédito

produtivo orientado podem ser usados como capital de giro ou para compra de equipamentos e máquinas. O valor máximo do empréstimo é de R$ 15 mil, com prazo de até 24 meses para pagar. A Taxa de Abertura de Crédito (TAC) é de 1% do valor do empréstimo. Atualmente o valor médio concedido aos em-preendedores é de R$ 4 mil.

O presidente da Federa-ção das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, anunciou na sexta-feira (20/01) que a entidade pedirá uma audiência com a presi-denta da Argentina, Cristina Kirchner, para a última semana de janeiro. O objetivo é falar sobre as barreiras às importa-ções impostas pelo país vizinho e que restringem a entrada de produtos brasileiros.

Segundo Skaf, a avaliação dos membros da Fiesp que têm negócios com a Argentina é a de que esses problemas não são novos, mas, como o Brasil não é o único exportador para o vizinho do Mercosul, a mudan-ça deveria ser voltada a outros

mercados e não para um país do mesmo bloco.

A partir de 1º de fevereiro, a Receita Federal argentina passará a exigir informações prévias sobre todas as impor-tações de bens de consumo. De acordo com a Fiesp, os detalhes ainda não estão claros, mas, a princípio, a medida atingirá todos os produtos brasileiros destinados ao mercado interno argentino. A Fiesp estima que 79% das exportações brasilei-ras devem ser afetadas.

No dia 11 deste mês, o go-verno argentino publicou, no correspondente ao Diário Oficial brasileiro, resolução instituindo a exigência de apre-sentação da Declaração Jurada

Antecipada de Importação (Djai) pelos importadores de bens de consumo. Essa exi-gência dificulta a entrada de produtos estrangeiros no país vizinho. A medida também foi questionada pelos importado-res argentinos. Um dia depois da publicação da nova norma, o governo brasileiro anunciou que iria cobrar explicações da Argentina sobre a decisão.

Segundo dados da Fiesp, o comércio entre os dois países em 2011 registrou recorde de US$ 39,6 bilhões, com um aumento de 17% com relação ao ano anterior. Para o Brasil, houve superávit de US$ 5,8 bilhões, 41% a mais do que em 2010.

Fiesp quer audiência com Argentina para discutir barreiras comerciais

IMPASSE

A Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abi-plast) divulga, em balanço anual, aqueda de 1,5% da produção física do setor, que encolheu de 6 milhões de toneladas, em 2010, para 5,9 milhões em 2011. “A expecta-tiva é de que esse indicador suba para 2% no acumulado de 2012, porém apenas man-tendo o crescimento registra-do no ano passado”, analisa José Ricardo Roriz Coelho, presidente da entidade.

Ainda no comparativo 2010 e 2011, o estudo apresentou um suave aumento de 2% nas exportações dos transforma-dos plásticos, enquanto as importações cresceram 20%. “O grande vilão de nossa indústria é o valor dos insu-mos, em especial das resinas, pelas quais pagamos mais caro do que nossos concorrentes. Além disso, há a excessiva carga tributária, o câmbio desfavorável e os juros muito altos, a despeito da retração para 11% da Selic, que acaba de ser anunciada pelo Copom. Estamos perdendo mercado e teremos mais dificuldades de exportar, não só pela baixa competitividade endêmica

do Brasil, como pela retração econômica mundial”, explica Roriz, referindo-se ao défi-cit da balança comercial do setor, que triplicou em três (2008/2011) e cresceu 40% em 2011, em relação a 2010, saltando de US$ 1,36 bilhão para US$ 1,89 bilhão.

Roriz avalia que a perda de competitividade da indústria de transformação precisa ser revertida, sob pena de o Brasil parar de crescer. “O governo precisa avaliar diversos pontos, como a carga tributária, por exemplo. A indústria de trans-formação é o setor que mais contribui para a arrecadação de tributos: 37,4% do total, de2005 a 2009. Há, ainda, o fator agravante da burocracia, que custa R$ 20 bilhões para os brasileiros, num complexo emaranhado de 85 tributos, com normas complicadas e ambíguas. Somente a Receita Federal cria uma nova regra a cada 26 minutos!”, desabafa o presidente da entidade. O estudo apresentou, ainda, au-mento na demanda nacional por produtos transformados, que saltou de 48 bilhões para 52 bilhões em 2011, crescimento de 6,4% em relação a 2010.

A produção média de pe-tróleo e gás natural da Pe-trobras no óleo equivalente por dia (boed), indicando um crescimento de 1,6% sobre o volume produzido em 2010. A produção exclusiva de pe-tróleo também foi recorde anual. A média diária alcan-çou 2.021.779 barris, ultra-passando em 17.607 barris a produção de 2010. O volume de gás natural (sem gás lique-feito) produzido pela empresa no País foi de 56 milhões 374 mil metros cúbicos/dia, 6,2% acima da produção de 2010.

Incluindo o volume dos campos situados nos países onde a Petrobras atua, a mé-dia diária total da Companhia em 2011 subiu para 2.621.209 boed, 1,4% acima do volume produzido em 2010.

No exterior, o volume mé-dio de gás natural produzido em 2011 foi de 16 milhões 538 mil metros cúbicos diários, com aumento de 3,3% sobre 2010. Já a produção média de petróleo em 2011 foi de 147.511 barris/dia, o que re-presenta uma redução de 2,5% sobre 2010. A produção total em barris de óleo equivalente no exterior chegou a 244.850 boe/dia, 0,2% abaixo da pro-dução de 2010.

Em dezembro de 2011 fo-ram registradas as seguintes médias diárias de produção da Petrobras no Brasil: Pe-tróleo: 2.084.262 barris/dia,

com um aumento de 1,1% sobre o mês anterior; Gás natural (sem gás liquefeito): 60 milhões 664 mil metros cúbicos, superior em 5,3% à de novembro; Petróleo e gás: 2.465.828 barris de óleo equivalente, com um aumento de 1,7% sobre os 2.423.118 barris produzidos em novembro.

O aumento da produção de petróleo em dezembro re-sultou, entre outros fatores, da entrada de novos poços nas plataformas P-57 (Ju-barte) e P-56 (Marlim Sul), ambas na Bacia de Campos, e do FPSO Angra dos Reis, no campo de Lula, pré-sal da Bacia de Santos.

Durante o mês de dezem-bro de 2011 foram registradas as seguintes médias diárias de produção da Petrobras no exterior: Petróleo: 152.849 barris por dia, mantendo-se estável, na comparação com novembro do mesmo ano; Gás natural: 16 milhões 503 mil metros cúbicos, com uma redução de 4,0% em relação ao mês anterior; Petróleo e gás: 249.981 barris de óleo equivalente por dia (boed), com uma pequena redução de 1,6% em comparação com novembro de 2011.

A redução na produção de gás e no volume total (petró-leo e gás) foi consequência da menor demanda do mercado consumidor na Bolívia.O Diário Oficial da União pu-

blicou na edição de sexta-feira (20/01) o Orçamento para 2012. A lei aprovada pelo Congresso Nacional no final de dezembro do ano passado foi sancionada na quinta-feira (19/01), sem vetos, pela presi-denta Dilma Rousseff.A lei estima em R$ 2,257 trilhões a receita da União para o exercício financeiro deste ano. Excluindo-se os gastos com o refinanciamento da dívida – no valor de R$ 655 bilhões – o total cai para aproximadamente R$ 1,6 trilhão. O orçamento para pa-gamento de pessoal em 2012 chega a R$ 203,24 bilhões. O valor não contempla nem os reajustes salariais dos servi-dores nem o aumento real dos benefícios pretendidos pelos aposentados que ganham acima do salário mínimo. A concessão dos reajustes foi um dos pontos controversos da proposta orçamentária. Mani-festantes que pediam recursos para os aumentos chegaram a provocar a interrupção de uma reunião da Comissão de Orçamento.

Indústria do plástico produz 1,5% menos

Produção de petróleo da Petrobras no Brasil foi recorde anual

Lei do Orçamento para 2012 é publicada no Diário Oficial

O Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES) teve o capital reforçado em R$ 9,990 bilhões de títulos do Tesouro Nacio-nal. A portaria que autoriza a emissão desses títulos foi pu-blicada na sexta-feira (20/01), no Diário Oficial da União.Com a operação, o Tesouro concluiu o aporte de R$ 55 bilhões no banco, autoriza-do por medida provisória editada em março do ano passado e aprovada em junho pelo Congresso Nacional. A penúltima parcela da ajuda foi repassada em dezembro, quando o BNDES recebeu R$ 15 bilhões. Nesse tipo de operação, o Tesouro emite os títulos e os repassa ao BNDES, que vende os papéis no merca-do conforme a necessidade de reforçar o capital.

Tesouro emite cerca de R$ 10 bi em títulos para capitalizar BNDES

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PublicidadeLegalCuritiba, segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 | A7 | Indústria&Comércio

EmprEsas & produtosKopenhagen lança Frozen de verãoCom as altas temperaturas, típicas do verão brasileiro, drinks bem gelados são ótimos para refrescar o corpo e por que não a alma neste calor dos trópicos. Para estação, a Kopenhagen foi buscar inspiração no doce licor das savanas africanas e preparou um lançamento que chega agora em janeiro nas lojas: o Frozen Chocolate Amarula. O famoso licor cremoso é consi-derado um dos melhores do mundo e é feito da fruta Marula, colhida entre o fim de janeiro e o fim de março, no auge do calor africano. “Por ser bastante versátil, muito utilizada na culinária e em coquetéis, a nova bebida reúne a delicadeza do chocolate com o sabor exótico do licor. É perfeita para o nosso verão”, explica Orlando Glingani, gerente de marketing e inovações da Kopenhagen. Nas lojas Kopenhagen, a deliciosa combinação do inconfundível chocolate Martin Kopenhagen e uma dose de Amarula é servida em um copo decorado com calda de chocolate amargo, chantily e finalizada com Chumbinhos da grife. O Frozen Chocolate Amarula fica ainda mais charmoso quando ganha a companhia de um cookie, pastilhas de chocolate amargo com menta ou do campeão de pedidos Petit Wafer Kopenhagen. “No inverno inauguramos nossa parceria com a Amarula com o Hot Chocolate Amarula, uma das bebidas sazonais mais procuradas na história da Kopenhagen. Por isso brindamos novamente com mais este sucesso”, comemora Orlando.

Porto Pizza é uma opção para os veranistas no litoralColado no Porto Iguana, dentro do completo Porto Beach Fun, em Guaratuba, o Porto Pizza é o novo destino de quem quer comer bem, ficar de olho no movimento do complexo e ainda admirar a paisagem da Baía de Guaratuba. Inaugurado nesta temporada, o lugar possui um cardápio para todos os gostos e bolsos, pois os clientes podem optar por pedir fatias ou pizzas inteiras. Para facilitar o atendimento e a agilidade, as opções são as mais tradicionais entre elas Marguerita, Cala-bresa, Frango com Catupiry, Portuguesa e Quatro Queijos. Os preços variam de R$ 5 a R$ 30. Para acompanhar, cervejas long neck, soft drinks, caipirinhas, saqueirinhas e caipiroskas, e outras bebidas. Mais informações no fone 41 3472 3238 ou no site www.portobeachfun.com.br.

Trevisan Editora lança 9ª edição de livro sobre balançosA contabilidade já faz parte do dia a dia de todos e, por isso, precisamos entendê-la. Para auxiliar todos aqueles que que-rem aprender, e de uma maneira simples, a TrevisanEditora lança a 9ª edição do livro “Como entender balanços”, de Antoninho Marmo Trevisan, diretor-presidente da Trevisan Escola de Negócios. O livro possui uma abordagem simples e descomplicada e é voltado para todos os públicos – empre-sários, investidores, profissionais e estudantes. O livro está à venda pelo site www.trevisaneditora.com.br (com 20% de desconto) e nas principais livrarias do país.

Schneider Electric em mais uma parceria com a MicrosoftA Schneider Electric, empresa global e especialista na ges-tão de energia, fornece para a Microsoft, em seu primeiro Microsoft Technology Center (MTC - Centro Tecnológico da Microsoft) do Brasil, a linha InfrastruXure de soluções para data center. Após implantar em vários países, a Microsoft traz ao Brasil esta referência em tecnologia e, mais uma vez, conta com as soluções da Schneider Electric. Este é o segundo MTC na América Latina e o maior da região, com 1300m2 de área. O programa tem o objetivo de oferecer um acesso às soluções tecnológicas, desenvolvidas pela empresa para clientes, parceiros e organizações, e conta com espaços interativos para apresentar as inovações de uma forma prática. A arquitetura InfrastruXure da Schneider Electric é composta por no-breaks modulares e escaláveis, ar condicionado de precisão, software de gerenciamento e monitoramento. Baseada em alguns princípios fundamentais vão garantir a eficiência energética, como: ambiente pronto para alta densidade, controle de potência e temperatura no nível do rack, gerenciamento centralizado, software para controle da mudança física e possibilidades de ampliação. A Microsoft e a Schneider Electric trabalham em parceria mundialmente com intuito de fornecer soluções inovadoras aos exigentes requisitos de infraestrutura física. Isto ocorre devido à confiança e eficácia da marca Schneider Electric em todo o mundo. “O projeto desenvolvido e implementado pela equipe da Schneider Electric com a Microsoft mostra como a infraestrutura de TI, que suportará os data centers do futuro, está sendo criada hoje”, comenta Luciano Santos, diretor de vendas da unidade de negócios IT da empresa.

O Boticário participa do SPFWO Boticário apresenta na hoje (23), nas passarelas da 32ª edição do São Paulo Fashion Week, a nova coleção de maquiagem outono/inverno 2012. Inspirada nas capitais internacionais da moda, a novidade recebeu investimentos de R$ 26 milhões, que incluem pesquisa e desenvolvimento de produtos, além de ações de marketing. Patrocinador oficial do SPFW, O Boticário foi a primeira empresa a re-alizar um desfile exclusivo de makes, na semana de moda do ano passado. Nesta edição, a marca volta às passarelas com lançamentos de maquiagem e perfumaria. A empresa tem um lounge no evento, no qual é possível retocar o look e realizar cursos de automaquiagem com profissionais credenciados por O Boticário.

Cupcake Company cria sabor em parceria com a Freddo GelateriaA Cupcake Company acaba de lançar uma nova versão dos tradicionais bolinhos norte-americanos em edição especial para o verão. Em parceria com a Freddo Gelateria, a loja apresenta o cupcake com sorvete italiano, em três sabores, todos com recheio de calda quente de chocolate. Estão dis-poníveis as opções com massa de baunilha e cobertura de sorvete com nata e morango, e as com massa de chocolate com cobertura de sorvete de trufa ou de Splendido (com sonho de valsa). Os cupcakes, feitos na hora, custam cerca de R$ 10,00. A Cupcake Company está na Rua Saldanha Marinho, 1.582 – Batel Soho, em Curitiba. A loja abre na segunda-feira (das 11 às 19 horas) e de terça-feira a sábado (das 10 às 19 horas). Informações: (41) 3016-1787 ou www.cupcakecompany.com.br

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa abaixo torna público que recebeu do IAP, Licença de Operação para o empreendimento a seguir especificado; Empresa: PLANTAG DO BRASIL LTDA; Atividade: Indústria de Fabricação de Vernizes – Importação e Comércio; Município: Campina Grande do Sul; Validade: 21/04/2014

SÚMULA DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOA empresa RodoLinea Implementos para Transportes Ltda., torna público que esta requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba a renovação da Licença Ambiental de Operação (LO), para fabricação de cabines, carrocerias, semirreboques e reboques para caminhões, situada na Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira nº 12.285 – CIC – Curitiba – PR.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1018/12Objeto: Serviços de Lavagem de Uniformes. Limite de Acolhimento de Propostas: 03/02/12 às 09h. Data da Disputa de Preços: 03/02/12 às 14h por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 107.821,47.

AVISO DE LICITAÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 1019/12Objeto: Serviços de Sistema de Monitoramento de Veículos. Limite de Acolhimento de Propostas: 03/02/12 às 09h. Data da Disputa de Preços: 03/02/12 às 14h30 por meio de sistema eletrônico no site http: //www.licitacoes-e.com.br. Preço Máximo: R$ 82.218,00. Informações Complementares: Podem ser obtidas na Sanepar, à Rua Engenheiros Rebouças, 1376 – Curitiba/PR, Fones (41) 3330-3910 / 3330-3128 ou Fax (41) 3330-3901 / 3330-3900 / 3330-3200, ou no site acima mencionado.

AÇÃO MONITÓRIA Nº 2009.70.00.014218-3/PRAUTOR : CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEFADVOGADO : NEY DE OLIVEIRA RODRIGUESRÉU : VISOAR GRAFICA E EDITORA LTDA : EDLA MACHADO STEPAN

EDITAL N.º 5779977

EDITAL DE CITAÇÃO COM PRAZO DE 60 (SESSENTA) DIAS.

O DOUTOR MARCELO MALUCELLI, JUIZ FEDERAL DA 3ª VARA, SUB-SEÇÃO JUDICIÁRIA DE CURITIBA, SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ, NA FORMA DA LEI, ETC.

FAZ SABER, a todos os que o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, que perante este Juízo e Secretaria se processam os Autos de AÇÃO MONITÓRIA Nº 2009.70.00.014218-3/PR, em que figura como requerente CAIXA ECONOMICA FE-DERAL - CEF e requerido JULIAN JOSÉ MACHADO STEPAN, inscrito no CPF sob o nº 921.480.349-87 e RG nº 4.365.960-0/PR, com último endereço conhecido na Rua Oliveira Viana, 1000, Curitiba/PR.

Como o requerido JULIAN JOSÉ MACHADO STEPAN encontra-se em lugar incerto e não sabido, não sendo por isso citado pessoalmente,

CITA-O, em nome próprio e como representante legal da empresa Visoar Gráfica e Editora Ltda, por meio do presente, para que, em até 15 (quinze) dias, apresen-te embargos à monitória ou pague o débito apontado na inicial (R$ 366.719,38, em 06/2009), ficando ciente de que a realização imediata do pagamento dispensa a exi-gência de custas processuais e honorários advocatícios. Caso não haja o pagamento ou caso não sejam opostos embargos, ficará constituído título judicial em favor da requerente e em desfavor do requerido para que pague o valor exigido acrescido das custas e dos honorários advocatícios de 10%.

Para que chegue ao conhecimento de todos e principalmente do interessado, mandou o MM. Juiz passar o presente edital, que será fixado em lugar de costume desta Vara e publicado no Diário Eletrônico da Justiça Federal da 4ª Região. O prazo deste, que começará a fluir da data da publicação, terá transcorrido assim que decorram os 60 (sessenta) dias, fixados em epígrafe, e assim, perfeita estará a CITAÇÃO. Eu, Marcio Barbosa, Técnico / Analista Judiciário, digitei, e vai conferido pela Diretora de Secreta-ria, Marina Constantino Max.

Dado e passado nesta cidade de Curitiba, em 14 de dezembro de 2011.

Marcelo Malucelli Juiz Federal

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE LICENÇA PRÉVIAO Laboratório Prado S.A. torna público que recebeu do IAP a LP n° 29272, com validade até 16/01/2013, para ampliação da atividade de Industria e Co-mércio de Suplementos Minerais e Vitamínicos para Nutrição Animal, situada na R. Francisco de Lara Vaz, s/n, cep 83513-167, Almirante Tamandaré, PR.

SÚMULA DE PEDIDO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃOO Laboratório Prado S.A. torna público que requereu ao IAP a Licença Am-biental de Instalação para ampliação da atividade de Industria e Comércio de Suplementos Minerais e Vitamínicos para Nutrição Animal, situada na R. Francisco de Lara Vaz, s/n, cep 83513-167, Almirante Tamandaré, PR.

A Lei Complementar 139/2011 modificou algumas regras do Simples Nacional, o regime especial unificado de arrecada-ção de tributos e contribuições devidos pelas micro e pequenas empresas. Para auxiliar conta-dores, empresários, lideranças empresariais e gestores públicos a compreenderem as mudanças, acontece em Curitiba, no dia 24 de janeiro, das 8h30 às 13 horas, o Seminário Estadual do Simples Nacional.

O evento será realizado no Auditório Mário de Mari, loca-lizado no Centro Integrado dos Empresários e Trabalhadores das Indústrias do Paraná (CIETEP), com transmissão simultânea

para outras cidades do Paraná. Durante o Seminário Esta-

dual, será debatida a alteração da receita bruta; novas regras de opção e exclusão do Simples; limite adicional para exportação de mercadorias; alíquota prati-cada no Paraná; parcelamento de débitos e certificação digital.

Esclarecem os temas os pales-trantes Helena Rego, da Unida-de de Políticas Públicas Sebrae Nacional; Miriam Feuerharmel Silva, da Prefeitura de Curitiba; Luiz Carlos Hauly, secretário de Estado da Fazenda; e Silas Santiago, secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional.

O Simples Nacional aumen-

tou o recolhimento de impostos no País e ampliou a base de arrecadação. Desde que foi implantado em 2007, a União, os estados e os municípios ar-recadaram R$ 130 bilhões pelo regime. O Simples Nacional elevou também a participação de pequenas empresas nas lici-tações feitas pelo poder público. As compras governamentais do governo federal de produtos e serviços fornecidos por micro e pequenas empresas saltaram de R$ 2,6 bilhões para R$ 15,9 bilhões, entre 2002 e 2010.

O coordenador de Políticas Públicas do Sebrae/PR, César Rissete, explica que, para re-forçar a ação de esclarecimento

sobre as mudanças do Simples Nacional, entidades de apoio preparam uma cartilha que será distribuída gratuitamente durante o Seminário Estadual. A versão online da cartilha estará disponível no site do Sebrae/PR a partir de 23 de dezembro, no www.sebraepr.com.br.

“A publicação trata sobre o funcionamento do Simples, tra-zendo informações sobre como fazer a opção, cumprir as obriga-ções tributárias, sistemática de cálculo e forma de recolhimento. O Simples aumenta a formalida-de e a base de arrecadação, além de ser um regime que beneficia as empresas, a sociedade e o governo”, avalia Rissete.

Curitiba se prepara para receber Seminário que detalha mudanças ocorridas no Simples Nacional

Preocupada com o meio am-biente e o bem estar de seus colaboradores, a Lubrificantes Fenix, no mês de dezembro deu início ao processo de substituição das embreagens hidráulicas por embreagens hidropneumáticas na sua frota de veículos para coleta.

Todos os veículos passaram

pela troca do equipamento, o que vai proporcionar benefícios para a saúde e bem estar dos colaboradores. A dificuldade anterior era o esforço de aproxi-madamente 30 kgf (quilograma-força) no acionamento do pedal, que o motorista fazia ao utilizar a embreagem.

Com as novas embreagens adaptadas aos veículos da Fe-nix, o esforço no pedal de em-breagem é reduzido de 28 kgf para aproximadamente 10 kgf, proporcionando dessa forma menos esforço para o motorista e maior conforto, além da redu-ção significativa do desgaste do

platô e a facilidade na troca de reparos.

A mudança agradou aos fun-cionários da empresa, para Marcos Thezolin o novo equi-pamento é excelente: “facilitou muito meu dia a dia, e agora a embreagem do caminhão ficou mais macia do que meu carro”.

Lubrificantes Fenix investe no processo de modernização de sua frota de veículos

A Administração dos Por-tos de Paranaguá e Antonina (APPA) informa, amanhã (24), os investimentos previstos para 2012 nos Portos de Paranaguá e Antonina.

A apresentação ocorre durante o II Painel de Negócios, evento promovido pela Redepetro/PR, em parceria com o Sebrae/PR e a Refinaria Presidente Getúlio Vargas - Repar. O encontro é voltado a empresários de micro e pequenas empresas de diver-sos segmentos interessados em conhecer as demandas de bens e serviços da cadeia produtiva do petróleo, gás e energia; as formas

de cadastramento de fornecedo-res e o processo de compras.

O consultor do Sebrae/PR, Pedro Cesar Rychuv Santos, explica que o evento é uma ação do Projeto Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás, iniciativa da enti-dade e de parceiros, que objetiva a inserção competitiva e sus-tentável das micro e pequenas empresas na cadeia produtiva de petróleo e gás do Estado.

“É importante participar desses eventos e associar-se à Redepetro/PR, para conhecer as necessidades desse mercado para melhorar e adequar seus negócios às demandas. Um dos

objetivos do projeto é permitir que as pequenas empresas do Paraná aumentem suas vendas e a geração de postos de trabalho não deixando que essas opor-tunidades de negócios sejam completamente aproveitadas pelos concorrentes de outros Estados”.

O consultor do Sebrae/PR, orienta que os participantes compareçam ao evento com materiais sobre suas empresas para que esses sejam reunidos e encaminhados para a empresa apresentante.

Para 2012, a estimativa é que sejam feitos investimentos nos

portos do Paraná na ordem de aproximadamente R$ 1 bilhão, somando investimentos pró-prios, do governo federal e da iniciativa privada. Os recursos vão custear obras como draga-gens, construção de armazéns graneleiros, ampliação do cais acostável e sistemas de segu-rança e controle portuários. De acordo com Lourenço Fregone-se, diretor de Desenvolvimento Empresarial da APPA, o volume de recursos aplicado no Estado, deve-se a um esforço da gestão da Administração dos Portos para conquistar clientes e repo-sicionar as operações.

Investimentos nos portos do PR geram oportunidades para pequenas empresas

16º Tabelionato de Notas e 4º Ofício de Registro CivilRua Voluntários da Pátria, 104, 1º Andar, Centro - Curitiba-PR

Fone/Fax: (41)3233-2444Faço saber que pretendem casar-se, JOÃO LUIZ TRIBUTINO DA SILVA E ANA CRIS-TINA JUZCOK, CAUÊ BARROS GUIMARÃES E RENATA DA SILVA PINTO, JHO-NATHAN LUIZ CORDEIRO E THAYSA FERNANDA DE ALMEIDA RIBEIRO, LAU-RO MARTINS JUNIOR E YARA MAGALHÃES GONTIJO, RAUL RAFAEL FURLANI E FRANCINE CASTRO ESCOBAR, MARCIO ANTUNES RODRIGUES E BRUNA MONTEMEZZO, JOÃO ÉRICO CALDAS DE LIMA E ANA PAULA ARAUJO CORREA, MARCOS HENRIQUE MERLIN E FERNANDA BORTOLOSSI ZANINI, LUCIANO ELIAS REIS E ANA PAULA ZANETTE, ORLANDO APARECIDO ADRIANCHICKI E ANDREIA BATISTA, EDSON SHIGEO NAKAMURA E ANALU BORBA, BRUNO MAURICIO PEDRAZZANI E MARCIA REGINA TANABE, MAURO FRANCISCO LEMES E MICHELE WOITKEWICZ, EDUARDO PELEGRINI STANISZEWSKI E GRACIELE TRAWINSKI PEREIRA, CARLOS JORGE MARTINS CARVALHO E NAU-DIMAR DI PIETRO SIMÕES, AIRTON CALDEIRA SILVA E ANA PAULA BAPTISTA, apresentarem os documentos exigidos pelo art. do CCB e se alguém souber de algum impedimento oponha-o na forma da lei do prazo de quinze (15) dias. Este será afixado no lugar de costume e publicado na imprensa local.

Curitiba, 20 de janeiro de 2012.Eloirde Salette V. de Lara

Escrevente

AÇÃO MONITÓRIA Nº 5009461-25.2011.404.7000/PRAUTOR : CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEFRÉU : RMBL COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA ME : ROSENI MAXIMINO PEREIRA

EDITAL N.º 5790873EDITAL DE CITAÇÃO

PRAZO: 30 (TRINTA) DIASFINALIDADE: CITAÇÃO de RMBL COMERCIO DE ALIMENTOS LTDA ME, inscrita no CNPJ nº 81.169.526/0001-00, e de ROSENI MAXIMINO PEREIRA, inscrita no CPF nº 996.322.179-34, para que, no prazo de 15 (quinze) dias, EFETUEM O PAGAMENTO da quantia de R$ 56.743,51 (cinquenta e seis mil, setecentos e quarenta e três reais e cinquenta e um centavos), valor fornecido pela CEF, atualizado até 29/04/2011, com acréscimos legais e atualizado monetariamente até a data do efetivo pagamento, dando-lhes ciência de que se efetuarem o pagamento do valor acima indicado, no prazo fixado, ficarão isentos de custas e honorários advocatícios, ou, no mesmo prazo, OFEREÇAM EMBARGOS, independente de segurança do Juízo. Cientes que, nos termos do artigo 1.102c do CPC, o não pagamento e a ausência de embargos no prazo de 15 (quinze) dias, constituir-se-á, de pleno direito, o título executivo judicial, convertendo-se o mandado inicial em mandado executivo, e prosseguindo-se o processo como execução por quantia certa, nos termos dos artigos 475-J, 1.102b e 1.102c, §1e 3º, do CPC.PRAZO: 30 (trinta) diasEXPEDIDO nesta cidade de Curitiba, Estado do Paraná, aos 16 de dezembro de 2011. Eu Laura Ribas, Analista Judiciário, digitei e eu, Gelson Pacheco, Diretor de Secretaria, conferi este edital, que vai assinado pela MM. Juíza Federal Substituta da Vara Federal Ambiental de Curitiba.

Pepita Durski Tramontini Juíza Federal Substituta

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Justiça&DireitoJustiça&Direito Indústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 | A8

R$ 85 BILHÕES

Secretário quer agilizar pagamento de precatóriosNosso secretário da Reforma do Judiciário está mobilizando Ministério da Justiça

OpiniãoConsumidor brasileiro e o naufrágio do Costa ConcordiaSe colocarmos, por um instante, de lado a tragédia que se abateu sobre os passageiros do Costa Concordia na última semana, pode-mos retirar importante exemplo de como a legislação brasileira protege seu consumidor.Dentre os tantos passageiros havia, segundo a imprensa, perto de 60 brasileiros. Os últimos deles teriam retornado ao país no decorrer desta semana, portando muito pouco além das roupas que usavam, do documento especial fornecido pela autoridade consular brasileira e das péssimas lembranças de férias.Fica evidente, desde logo, o prejuízo material que tais pessoas sofreram. Perderam suas posses e bagagem, além do próprio serviço que não mais será fornecido. Imagina-se, ainda, que tiveram antecipada sua volta, independentemente de eventuais reservas de hotéis ou outros passeios já contratados.Ao lado desses prejuízos mais imediatos, há, por certo, o abalo moral sofrido em razão do acidente. As informações que nos chegam não param de surpreender: o capitão teria abandona-do o navio; a manobra teria sido realizada em desrespeito a regulamentação marítima; teria havido excessiva confusão no procedimento de abandono do navio. Por fim, o verdadeiro risco de morte a que foram submetidos os passageiros, evidenciado pelas fatalidades já confirmadas. Superado o trauma imediato, já se noticia a constituição de associação para representar os interesses indenizatórios dos passageiros prejudicados. A referida associação já teria, inclu-sive, promovido medida judicial, em terras italianas, com esta finalidade.A questão que surge, então, é como o consumidor brasileiro, que não tenha aderido a tal iniciativa nem pretenda promover seme-lhante procedimento na Itália, poderia se ressarcir. Se frustrada uma eventual tentativa de acordo, caberia a tal passageiro a via judicial brasileira.Neste tipo de contrato de prestação de serviço e transporte é comum a inserção de cláusulas que indiquem como competente, para o julgamento de uma causa indenizatória, o local em que se situa a sede da Companhia, ou seja, a Itália. A legislação italiana, ainda, indicaria sua própria competência para o julgamento, uma vez que o acidente aconteceu em suas águas territoriais.A peculiaridade deste caso, no entanto, é que o Código de Defesa do Consumidor brasileiro prevê que uma medida como esta pos-sa ser promovida no local em que é domiciliado o consumidor. Ainda mais quando a indicação da jurisdição italiana se dá em contrato por adesão.Nesse caso, portanto, se poderia ter dois juízes competentes para o julgamento da mesma ação: o italiano (por força de sua legislação) e o brasileiro (por força do Código de Defesa do Consumidor).Por outro lado, ainda que fosse um juiz brasileiro que julgasse esta causa, ele precisaria se basear na legislação italiana! Desde que esta não conflitasse com os fundamentos da legislação con-sumerista brasileira. Trata-se de regra internacional do chamado conflito de leis.Estas características não se resumem ao caso do Costa Con-cordia. São, na verdade, inerentes ao chamado processo civil internacional e são cada vez mais comuns de serem visualizadas na prática.Todo consumidor que acabe sendo prejudicado por fornecedor de serviço ou de produto estrangeiro pode utilizar a estrutura judiciária brasileira para o ressarcimento dos danos que tenha sofrido. Há dificuldades, no entanto. Elas vão desde a produção de eventuais provas até cumprimento da decisão. Elas não são instransponíveis, mas ainda precisam ser aperfeiçoadas.São, infelizmente, os casos como do Costa Concordia que nos aju-dam a melhor adaptar as ferramentas jurídicas que já temos.

Por Frederico Glitz, coordenador do Curso de Especialização em Direito Empresarial e do Curso de Direito Civil e Processo Civil, do Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA), professor de Direito do Consumidor e advogado.

*Viviane Séllos

No dia 11 de julho de 2011, foi sancionada, pela presidente Dilma Rousseff, a Lei que autoriza a criação de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, a EIRELI, a qual passou a vigorar no dia 09 de janeiro de 2012. Na realidade, esta lei veio alterar o texto de outra, no caso, do Código Civil Brasileiro, em três dispositivos: institui as empresas individuais de responsabilidade limitada no artigo 44 do Código Civil; fixa o artigo 980-A, pelo qual são estabelecidas as regras gerais para a criação e funcionamen-to da nova modalidade empresarial e prevê a transformação de sociedade em empresa individual, tornando-se beneficiária desta nova condição.Por meio da EIRELI, poderá uma única pessoa ser titular da totalidade do capital social (devidamente integralizado e não in-ferior a 100 salários mínimos) de empresa individual de responsabilidade limitada. Portanto, o empresário deixa de necessitar de um sócio representativo para a criação de uma empresa.

Além da não necessidade de um sócio, até então comumente figurativo, o empresário individual passa a não ter seus bens pesso-ais vinculados diretamente com a atividade empresarial, o que lhe confere uma garantia em relação ao seu patrimônio particular. Naturalmente, ocorrendo derrocada finan-ceira da empresa e esgotados seus recursos e patrimônio, caberá a responsabilização do empresário, comprometendo, apenas em última hipótese, os seus bens, vez que o patrimônio da EIRELI não se confunde com o de seu proprietário.Conforme orienta o site do Instituto de Re-gistro de Títulos e Documentos de Pessoas Jurídicas do Brasil, www.irtdpbrasil.com.br, profissionais liberais e autônomos podem re-gistrar sua EIRELI em cartório, não dependen-do dos trâmites mais burocráticos da Junta Comercial. No entanto, no nome da firma ou da empresa individual de responsabilidade limitada deve estar presente a expressão “EIRELI”, como já ocorre com as sociedades limitadas (Ltda.) e anônimas (S.A.). Contudo, tornou-se mais justa e au-tônoma a relação do empresário com a

sociedade, uma vez que este pode criar sua empresa de responsabilidade limitada, não vinculando seus bens pessoais ou compro-metendo-os diretamente, nem necessitando formar sociedade.Indagações consequentemente surgem e polêmica já é encontrada. Poderia pessoa jurídica registrar uma EIRELI? Já há mani-festações de pessoas jurídicas no sentido de reclamar habilitação à titularidade de EIRELIs, alegando que a lei não foi explícita em contemplar apenas pessoas físicas.Recursos de técnicas de interpretação legislativa (hermenêutica jurídica) são adequados para resolver a questão, embora aparente ser de simples solução. Ao anali-sarmos a lei e ao pensarmos na intenção do legislador, tudo indica que a lei veio para promover e facilitar o empreendedorismo individual e dignificar o esforço humano em participar do processo de geração de riquezas e desenvolvimento social.

Viviane Séllos é coordenadora do Progra-ma de Mestrado em Direito Empresarial e Cidadania do UNICURITIBA.

O IMPACTO DA EIRELI NO MEIO EMPRESARIAL À LUZ DO DIREITO

Opinião

Servidora do INSS denunciada duas vezes pelo MPF é demitida

Uma servidora do INSS de Maringá, acusada duas vezes pelo Ministério Público Federal pelo crime de inserção de dados falsos no sistema de informações do Instituto foi demitida, no final do ano passado. A agora ex-servidora também foi condenada a cumprir penas restritivas de direito (pres-tação de serviços comunitários) e ao pagamento de multas.

Em duas ações distintas, o MPF/Maringá denunciou a então servidora pelo mesmo crime: ela alterou dados cadastrais de segurados para, irregularmente, possibilitar a concessão indevida do benefício Amparo Social ao

Idoso, causando prejuízos ao INSS (art. 313-A do Código Penal).

Em uma das ações, já com trânsito em julgado (ou seja, sem a possibilidade de novos recursos), foi decretada a perda do cargo público – o que ocorreu, efetivamente, em novembro de 2011 com publicação no Diário Oficial da União. Nesta ação, a ré foi denunciada por incluir, no banco de dados do INSS, dados falsos no tempo de prestação de serviços de um beneficiário. O tra-balhador ficou registrado em uma empresa pelo período de três dias mas o registro incluído pela então servidora foi de dez anos. Por este

crime, a servidora foi condenada a dois anos de prisão, convertidos em pena restritiva de direitos. Ou seja, ela não ficará presa e, sim, prestará serviço comunitário por um período mínimo de um ano.

Na segunda ação (que ainda está em movimentação, embora já tenha sentença prolatada), o MPF informa que a servidora inseriu no sistema do INSS a data de nascimento de um segurado com uma diferença de três anos. À época, o segurado tinha 62 anos e, portanto, não poderia ser aposentado. Neste caso, a ré foi con-denada a dois anos e sete meses de prisão (também convertida em pena restritiva de direito) e multa.

Petição enviada por fax deve ser entregue em protocolo físico

Alguns cuidados devem ser tomados ao se utilizar o sistema eletrônico de envio de documen-tos. É necessário atentar para determinadas regras, que, se não seguidas, podem acarretar perda de prazos e prejuízos àquele que pretende recorrer da decisão que lhe foi desfavorável. Foi isso que aconteceu com os embargos declaratórios da Companhia Mi-neira de Refrescos, que não foram conhecidos pela Subseção I Espe-cializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho.

A companhia, juntamente com outra empresa, encaminhou pe-tição de embargos declaratórios

por fax no último dia do prazo recursal. Em vez de apresentar, posteriormente, os originais no protocolo físico do TST, remeteu nova cópia do documento pelo Sistema Integrado de Protoco-lização e Fluxo de Documentos Eletrônicos – conhecido como sistema e-Doc .

O ministro Augusto César Leite de Carvalho, relator dos embar-gos de declaração, ressaltou a posição atual adotada pela SDI-1, especialmente no julgamento do E-RR 272200-12.2007.5.09.0095. Naquele julgamento, por decisão unânime, o entendimento da SDI-1 foi o de que quem opta por encaminhar a petição recursal por

fac-símile deverá apresentar os originais no protocolo do Tribu-nal, conforme estabelece o artigo 2º da Lei 9.800/1999, que permite às partes a utilização de sistema de transmissão de dados em atos processuais.

Nesse sentido, o relator en-tendeu não ser possível admitir a remessa dos originais pelo sistema de peticionamento ele-trônico, ainda que dentro do período legal de cinco dias, pois a aceitação implicaria descumpri-mento da lei que rege a matéria, sobrecarga do sistema de trans-missão de dados do Tribunal e possibilidade de prorrogação indevida de prazo.

TST rejeita recurso de empresa contra vínculo de emprego

O representante comercial autônomo não se confunde com o vendedor, que tem vínculo de emprego. A partir dessa diferen-ciação, a Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conhe-ceu de recurso de revista da Real Moto Peças, de Minas Gerais, que pretendia o reconhecimento de que seu ex-empregado era, na re-alidade, representante comercial autônomo.

Quando o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG) jul-gou o caso, manteve a sentença de origem que reconhecera a relação de emprego existente entre o ven-dedor e a empresa. No recurso ao TST, a Real Moto argumentou que não havia subordinação, onerosi-dade e pessoalidade - requisitos necessários à caracterização do vínculo.

Durante o julgamento na Tur-ma, o advogado da empresa des-tacou o registro feito pelo TRT de que o vendedor admitiu trabalhar em carro próprio, suportar despe-sas de hospedagem e alimentação em viagens e prestar serviços sem controle de jornada. Ainda segundo a defesa, a configuração do vínculo de emprego não pode-ria ocorrer pelo simples fato de o trabalhador ter metas a cumprir,

receber premiação ou sofrer con-trole de produção, como concluiu o Regional, pois até um represen-tante comercial autônomo tem obrigação de prestar contas dos negócios realizados.

Entretanto, no entendimento do relator da revista e presiden-te da Turma, ministro Aloysio Corrêa da Veiga, a decisão do Regional fala também a respeito de advertência sofrida pelo em-pregado, o que caracteriza ato punitivo do empregador, ou seja, é sinal de que havia controle mais acentuado. De acordo com o rela-tor, a constatação da existência de vínculo de emprego entre as partes é questão para ser decidida com a análise das provas, como fez o Regional, ao confirmar que as evidências apresentadas de-monstraram haver subordinação, pessoalidade e onerosidade.

Por fim, o ministro observou que a decisão do TRT estava de acordo com a jurisprudência do TST, sem as violações legais apontadas pela empresa, e que os exemplos de julgados trazidos aos autos não divergiam do entendi-mento do Regional. Desse modo, o relator não conheceu o recurso e foi acompanhado pelos demais integrantes da Turma.

Amapar entrega Medalhas do Mérito

O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Miguel Kfouri Neto; o corregedor geral de Justiça, desembargador No-eval de Quadros; e a professora Chloris Elaine Justen de Oli-veira receberam nesta quinta-feira (19) a Medalha do Mérito Desembargador Alceste Ribas de Macedo, concedida pela Associação dos Magistrados do Paraná (Amapar) a pessoas que tenham prestado relevantes ser-viços à Justiça e à magistratura paranaense. “Ficamos muito honrados com essa homena-gem”, disse o presidente, que falou em nome dos agraciados. Na solenidade foi lançada a oitava edição da revista Toga e Literatura, idealizada e editada por dona Chloris.

O desembargador Miguel Kfouri Neto citou o poeta Olavo Bilac para registrar que as pala-vras são insuficientes para ma-nifestar plenamente o que sen-tiam os homenageados naquele momento. “O desembargador Noeval é magistrado vocaciona-do. As marcas de sua passagem pela administração da Escola da Magistratura Paranaense são ainda hoje indeléveis e nossos juízes podem contar hoje com o mesmo talento na Corregedoria Geral. Dona Chloris tem uma impecável atuação na diretoria da Amapar”, afirmou.

Empossado nesta semana, o novo secretário de Reforma do Ju-diciário, Flávio Caetano, garantiu que está mobilizando setores do Ministério da Justiça para estu-dar a liberação do pagamento de precatórios - dívidas do Estado já reconhecidas por decisão judicial. Milhares de credores aguardam há décadas pelo pagamento.Le-vantamento recente mostra que a União, os estados e os municípios devem pelo menos R$ 85 bilhões em precatórios.

“O precatório é um problema nacional. Não pode a pessoa ter o seu direito reconhecido e depois entrar em outra fila de espera sem conseguir saber quando vai ter esse direito nas mãos. Não pode o velhinho morrer sem conseguir receber e isso só chegar às mãos do seu neto”, disse Caetano. A

Advocacia-Geral da União (AGU) também será chamada para discu-tir o problema.

A dificuldade que entes do Estado brasileiro têm para quitar suas dívidas já deixou de ser um assunto exclusivamente nacional. A Organização dos Estados Ame-ricanos (OEA) decidiu apurar se o país oferece meios para que os precatórios sejam pagos em tem-po razoável. A denúncia foi feita por funcionários da prefeitura de Santo André (SP) e terá o mérito julgado nos próximos meses.

Além de pensar em soluções para o problema dos precatórios, o secretário quer estabelecer maior interlocução com o Legislativo e o Judiciário, relizando reuniões pe-riódicas para discutir os principais problemas da Justiça. Também pretende fortalecer a atuação das

defensorias públicas, ampliar a presença da Justiça nas áreas de conflito social - como fazem as unidades de Polícia Pacificadoras (UPPs) – e criar cargos de gestores no Judiciário para administrar fóruns e tribunais, por entender que “o juiz é melhor julgador que administrador”.

Caetano saiu da chefia de gabinete do ministro José Edu-ardo Cardozo para assumir a pasta ocupada interinamente por Marcelo Vieira no primeiro ano do governo Dilma Rousseff. Uma das primeiras mudanças em sua gestão será a escolha de um novo nome para o setor, que passará a se chamar Secretaria de Assuntos Judiciários. “Hoje já não é preciso fazer reforma no Judiciário, apenas aparar as arestas”, justificou.

O novo secretário de Reforma do Judiciário, Flávio Caetano, diz que está mobilizando setores do Ministério da Justiça para estudar a liberação do pagamento de precatórios

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NegóciosIndústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 | B1

COMÉRCIO Empresas & ProdutosElemidia Curitiba ganha casa nova

A Rede Elemidia Curitiba começa o ano em novo endereço. A mudança para o novo espaço, mais amplo que o antigo, ocorreu para acompanhar o desenvolvimento da empresa na capital paranaense. O novo escritório fica na Rua Alferes Poli, 931 – sala 2, no bairro Rebouças. “Nossa expansão em 2011 e o crescimento previsto para este ano exigiu a busca de um local mais amplo e próximo a área central de Curitiba. A nova sede da Elemidia Curitiba irá proporcionar maior agilidade em nossas operações e visitas comerciais, agregando à estratégia de expansão da nossa rede”, afirma Jean Claudio, diretor co-mercial da Elemidia Curitiba.

Tanbrazyl promote cursos de extensão para fisioterapeutas

A Tanbrazyl Educação Continuada e Consultoria promove no mês de março diversos cursos de extensão na área de fisioterapia. Entre os dias 1 e 3 de março, acontece curso Eletrotermofototerapia em Ortopedia e Traumatologia, mi-nistrado pelo fisioterapeuta e professor da PUC – Campinas, Nelson Fuirini Junior. Os participantes irão aprender as téc-nicas, efeitos, indicação e contra-indicações dos equipamen-tos de eletrotermofototerapia. Nos dias 9 e 10 de março, o fisioterapeuta, Alexandre Henrique Nowotny, especialista em Anatomocinésiologia do Aparelho Locomotor e Morfologia Humana para a Reabilitação, ministra o curso Hérnia de Disco e Disfunção vertebral: como eu trato. O curso apresentará, por meio de teoria e prática, os conhecimentos básicos da Fisiote-rapia Manual no funcionamento da coluna vertebral para que os participantes possam realizar uma avaliação eficiente das disfunções de movimento em seus pacientes. Para apresentar novas opções de abordagens no diagnóstico de patologias ainda não abordadas frequentemente no cotidiano como as alergias e outras doenças crônicas, o fisioterapeuta e doutor em engenharia biomédica, Dr. Afonso Shiguemi Inoue Salgado ministrará nos dias 16 e 17 de março o curso Fisioterapia Corpo e Mente.

Expo Unimed Curitiba é a nova sede da PorkExpo 2012

A cidade de Curitiba será novamente a sede da PorkExpo. O evento será realizado entre os dias 26 e 28 de Setembro no Expo Unimed, uma grande estrutura localizada no interior da Universidade Positivo, a 15 minutos do Centro da cidade e a 15 minutos do Aeroporto Internacional Afonso Pena, uma ex-celente localização para a realização de congressos, exposições e feiras devido à sua logística. O Expo Unimed Curitiba possui 15 entradas independentes e mais de 2 mil vagas de estacio-namento, com serviços de apoio completos, restaurante com capacidade para 120 pessoas, cozinha e copas de apoio, além de contar com gerador próprio. Os participantes da PorkExpo 2012 ainda contarão com um amplo serviço de som, luz cate-ring, telefonia, segurança, limpeza, internet banda larga de alta velocidade, recursos audiovisuais: TVs e monitores, slide desk, sistemas de sonorização, sistemas de interpretação simultâ-nea, transmissão simultânea, projeção de vídeos, informática e business equipament; videoconferência; extensão da rede corporativa de dados e voz das empresas ao local do evento e serviços via satélite. Segundo explica a Presidente do Comitê Organizador da PorkExpo 2012, Flavia Roppa, a escolha do Expo Unimed Curitiba como sede do evento foi devido a toda estrutura do local. “A nova sede da Pork Expo oferecerá amplo conforto e facilidades para os participantes, além de permitir fácil acesso”, explicou Flavia Roppa.

E&Y lidera pela terceira vez ranking de consultorias

Pelo terceiro ano consecutivo, a Ernst & Young foi esco-lhida pelos leitores da Operational Risk & Regulation (OR&R), revista especializada em serviços financeiros, como a Melhor Consultoria. A E&Y recebeu 16% dos votos, ficando à frente de outras nove consultorias. Os resultados, publicados na edição deste mês, também mostram a Ernst & Young como a melhor fornecedora de serviços em 7 das 12 subcategorias: Anti-lavagem de dinheiro (AML); Basiléia II/III; Governança Corporativa; Estratégias de Compliance Corporativa e de Gestão de Riscos; Prevenção de Fraudes/Crimes Financeiros; Estratégia de Regulação; e TCF (Treating customers fairly). A pesquisa foi conduzida com os leitores da publicação durante o mês de dezembro de 2011. A Ernst & Young é líder global em serviços de auditoria, impostos, transações corporativas e consultoria. No Brasil, a Ernst & Young Terco conta com mais de 4.100 profissionais que dão suporte e atendimento a mais de 3.400 clientes de grande, médio e pequeno portes.

Studio Casa Sale realiza promoçãoAno novo, casa nova. Quem deseja aproveitar o início de

2012 para renovar a decoração de casa não pode perder a pro-moção que a Studio Casa está realizando. Alguns itens selecio-nados, dentre móveis, objetos de decoração e presentes, com o design exclusivo do badalado arquiteto Eduardo Mourão, estão com preços especiais. A liquidação, que oferece descontos de até 50%, já começou e segue até o dia 28 de fevereiro.

Sicredi tem alto índice de recomendação junto a seus associados

O Sicredi tem um NPS (Net Promoter Score) elevado entre seus associados. Cerca de 63% deles recomendariam os produtos e serviços das cooperativas filiadas ao Sistema a amigos e familia-res, resultando em um NPS geral de 55% para a instituição. Este é o resultado da primeira edição da Pesquisa de Satisfação NPS, com dados coletados junto a mais de 48 mil associados entrevis-tados no ano de 2011, e que seguirá sendo realizada até 2015, como parte do Planejamento Estratégico 2011-2015 do Sicredi. A média de entrevistas foi de 6 mil entrevistados a cada mês. O objetivo da iniciativa é medir a satisfação dos associados com uma metodologia simples desenvolvida pela Bain & Company. A partir das respostas à pergunta “Você recomendaria o Sicredi a um amigo ou colega?”, classificam-se os associados numa escala de 0 a 10. Os promotores são aqueles que respondem 9 ou 10 - fãs genuínos dos produtos; neutros - aqueles que respondem 7 ou 8; e detratores, aqueles que respondem 6 ou menos. Ao subtrair a porcentagem de “promotores” da porcentagem de “detratores”, obtém-se a métrica denominada Net Promoter Score (NPS). De acordo com Daniel Ferretti, da Superintendência de Comunicação e Marketing do Sicredi, a metodologia tem relação direta com o crescimento das empresas.

Curitiba é a lider, com 17.446, seguida de Maringá com 3.892

Jucepar registrou a abertura de 56.325 empresas em 2011

O Paraná registrou a aber-tura de 56.325 empresas de janeiro a dezembro de 2011. O resultado é 2,49 % superior ao do ano anterior, quando foram abertas 54.954 empresas, e reverte a tendência de queda observada entre 2009 e 2010 (- 1,9 %). Os dados são da Junta Comercial do Estado do Paraná (Jucepar) e levam em conta a abertura de empresas e filiais.

Entre as cidades que mais se destacaram estão Curitiba, com 17.446 novas empresas, Ma-ringá, que registrou a abertura de 3.892 empreendimentos, e Londrina, com 3.686 empresas. Na avaliação do secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, é mais um índice positivo que comprova a recuperação do setor produtivo e da economia do Paraná em 2011.

“O atual governo restabe-leceu o bom ambiente para negócios no Paraná. Hoje temos um governo que quer trabalhar junto com o setor privado pelo crescimento e desenvolvimento do nosso Estado”, afirma.

Recentemente o IBGE di-vulgou levantamentos que apontaram o Paraná na lide-

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) inaugurou na última terça-feira (17) o Importômetro. Um painel que mede as impor-tações brasileiras de produtos têxteis, e apresenta como re-sultado o número de empregos que deixaram de ser ofertados pelas empresas do setor. Os resultados são alarmantes. De acordo com o painel, somente em janeiro deste ano, esse número já ultrapassa 39 mil postos de trabalho. Segundo o presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, o cenário ainda pode piorar se o Governo Federal não adotar medidas eficazes para o setor. “A única saída para conter a desindus-trialização total do setor é a

redução da carga tributária ou mesmo a desoneração integral”, ressalta.

Segundo dados do Ministério do Trabalho, referentes ao ano de 2010, o Paraná é o sexto estado em geração de empre-gos no setor têxtil, com 98 mil postos de trabalho. Atrás de São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Ceará. O setor é o segundo que mais emprega no Estado, per-dendo apenas para a indústria de alimentos.

Além da facilidade da entra-da de produtos importados no Brasil, devido à deficiência da fiscalização, a desvalorização do dólar, segundo Campagnolo, contribui para o aumento da importação, e as medidas ado-tadas pelo governo apenas mi-

nimizam o problema. “Algumas medidas adotadas recentemente diminuem o problema, mas não resolvem. O governo tinha que desonerar por completo o setor têxtil”, reforça.

Para o presidente da Fiep, a in-dústria têxtil brasileira é atraente, principalmente pelo design e pela qualidade dos produtos, mas é pouco competitiva pelo custo da operação. “Nós não queremos criar barreiras para entrada legal dos produtos importados, como está fazendo a Argentina, por exemplo. Esse não é o caminho. O caminho é dar uma condição melhor de competição ao produto brasileiro”.

De acordo com dados levan-tados pelo departamento econô-mico da Fiep, o Brasil importou, em 2011, US$4,6 bilhões em

produtos têxteis. Isso significa um aumento 21% em relação a 2010, No Paraná, os números são ainda mais alarmantes. O Estado importou em 2011, US$ 181 milhões. Um crescimento de 86% em relação aos US$ 97 milhões do ano anterior. Os pa-íses que mais vendem produtos têxteis para o Brasil são China, Índia, Indonésia e Bangladesh.

CampanhaAlém da inauguração do

importômetro, a ABIT lançou também uma campanha para colher um milhão de assina-turas e, com isso, pressionar o congresso a adotar medidas mais eficazes para aumentar a competitividade da indústria têxtil brasileira. A Fiep apoia a campanha.

Indústria têxtil sofre com importação desenfreada

A Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) divulga, em balanço anual, aqueda de 1,5% da produção física do setor, que encolheu de 6 milhões de toneladas, em 2010, para 5,9 milhões em 2011. “A expectativa é de que esse indicador suba para 2% no acu-mulado de 2012, porém apenas mantendo o crescimento regis-trado no ano passado”, analisa José Ricardo Roriz Coelho, presidente da entidade.

Ainda no comparativo 2010 e 2011, o estudo apresentou um suave aumento de 2% nas exportações dostransformados plásticos, enquanto as importa-ções cresceram 20%. “O grande

vilão de nossa indústria é o valor dos insumos, em especial das re-sinas, pelas quais pagamos mais caro do que nossos concorrentes. Além disso, há a excessiva carga tributária, o câmbio desfavo-rável e os juros muito altos, a despeito da retração para 11% da Selic, que acaba de ser anunciada pelo Copom. Estamos perdendo mercado e teremos mais dificul-dades de exportar, não só pela baixacompetitividade endêmica do Brasil, como pela retração eco-nômica mundial”, explica Roriz, referindo-se ao déficit da balança comercial do setor, que triplicou em três (2008/2011) e cresceu 40% em 2011, em relação a 2010, saltando de US$ 1,36 bilhão para

US$ 1,89 bilhão.Roriz avalia que a perda de

competitividade da indústria de transformação precisa ser revertida, sob pena de o Brasil parar de crescer. “O governo precisa avaliar diversos pontos, como a carga tributária, por exemplo. A indústria de trans-formação é o setor que mais contribui para a arrecadação de tributos: 37,4% do total, de2005 a 2009. Há, ainda, o fator agravante da burocracia, que custa R$ 20 bilhões para os brasileiros, num complexo emaranhado de 85 tributos, com normas complicadas e ambíguas. Somente a Receita Federal cria uma nova regra a

cada 26 minutos!”, desabafa o presidente da entidade.

O estudo apresentou, ainda, aumento na demanda nacional por produtos transformados, que saltou de 48 bilhões para 52 bilhões em 2011, crescimento de 6,4% em relação a 2010. Porém, os dados do comércio exterior evidenciam que esse aumento está sendo suprido, em grande parte, pela importação.

Na oportunidade, Roriz ques-tionou se o modelo da cadeia de produtos plásticos nacional está adequado para atender ao crescimento do nosso mercado, principalmente, porque os nú-meros do balanço apresentados são preocupantes.

Produção da indústria do plástico caiu 1,5%

A Argentina anunciou mais uma medida para barrar a entra-da de produtos estrangeiros no país. A resolução 3252, divulgada na última terça-feira (17) pela AFIP (a Receita Federal argenti-na), estabelece, na prática, uma barreira burocrática à importa-ção. A partir de 1º de fevereiro, os empresários argentinos deverão apresentar ao órgão tributário uma Declaração Jurada Ante-cipada de Importação (DJAI). O que põe em cheque o livre comércio estabelecido entre os países que compõem o Mercosul, exigindo dos empresários uma autorização do governo para importar qualquer produto e sus-

pendendo a Licença Automática antes existente.

Para o presidente da Fede-ração das Indústrias do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, a inciativa argentina não é uma novidade. “A Argentina busca com frequência medidas radi-cais para proteger e melhorar o superávit comercial do país”.

A Argentina é um dos prin-cipais destinos das exportações brasileiras. No ano passado, as vendas para o país vizinho somaram US$ 22,7 bilhões. O Paraná também tem fortes laços comerciais com o país vizinho, que é o segundo maior cliente comercial do Estado, com um

volume de US$ 3,8 bilhões em exportação. Atrás apenas da China. Os setores mais afetados são o automobilístico, os ele-trodomésticos e as máquinas e implementos agrícolas.

A preocupação da Fiep, se-gundo Campagnolo, é também com setores produtivos de menor poder de negociação, como a in-dústria da louça e, ainda, as micro e pequenas empresas. “Alguns setores ou negócios poderão até se tornar inviáveis a curto prazo com essas barreiras burocráticas adotadas pela Argentina”.

Um dos principais objetivos do governo argentino em 2012 é evitar que o superávit comercial

argentino feche o ano abaixo dos US$ 10 bilhões. Entre janei-ro e novembro do ano passado, as importações aumentaram 33% na Argentina, frente ao mesmo período do ano anterior. Já as exportações cresceram 22%. Ainda não foi informado o saldo de dezembro, mas até novembro passado o superávit comercial do país alcançou US$ 10,5 bilhões. Boa parte graças à aplicação de normas prote-cionistas, entre elas as licenças não automáticas (LNA), que provocaram vários atritos com o Brasil. Na prática, a adoção das LNA atrasa o processo de importação.

Argentina cria barreiras para importações

rança na geração de volume de emprego na indústria; cres-cimento do setor industrial em 5,4 %, segundo lugar no ranking nacional; e cresci-mento de 6,4% das vendas do comércio varejista no Estado, o dobro da média nacional e o melhor da região Sul.

São números que ainda vão se somar ao Produto Interno Bruto (PIB) estadual de 2011, e deverão fechar esse índice com crescimento de 4,1%, superan-do a expansão estimada para a economia brasileira (3%), se-gundo o Instituto Paranaense

de Desenvolvimento Econômi-co e Social (Ipardes).

RegularizaçãoAo divulgar esses dados,

presidente da Jucepar, Ardison Akel, alertou novamente que cerca de 10 mil empresas têm até o final de fevereiro para atualizar os dados cadastrais e regularizar a situação dos con-tratos sociais na Junta. Após esse período, as empresas terão os contratos cancelados, serão consideradas inativas e podem perder a proteção do nome empresarial.

O Paraná tem 1,3 milhão de empresas com registro na Junta. De acordo com o Akel, a lei federal 8934/94 determina o cancelamento, após 10 anos de inatividade, dos contratos registrados na Junta Comer-cial. “Quando a empresa entra nessa condição, o nome perde a proteção. Se outro empre-sário pedir o registro de uma firma com o mesmo nome da empresa ‘baixada’, ele poderá obter”, explica. As empresas com dados desatualizados se-rão comunicadas por meio de edital, disponível no endereço www.juntacomercial.pr.gov.br , e terão até o final do próximo mês para demonstrar a conti-nuidade da atividade, arquivar uma declaração de inatividade ou o pedido de proteção de nome comercial.

“Vamos iniciar o processo de cancelamento no dia 1º de março”, alerta Ardison Akel.O empresário pode fazer o pedido de atualização na sede da Junta, em Curitiba, e nos 45 escritórios da Jucepar espalhados pelo interior do Paraná. Para reati-var as atividades da empresa, o proprietário terá de fazer os mesmos procedimentos neces-sários para a sua constituição.

Ricardo Barros, secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul

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GUIA DOSÍNDICES

Odailson Spada [email protected]

IGP-M aponta para pressão infl acionária

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) apresentou na quinta-feira (19) alta de 0,22% em prévia do Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) de janeiro. Trata-se de uma previsão que deve ser confi rmada no último dia do mês. Usado como indexador na correção de contratos de aluguel e algumas tarifas como energia elétrica.

O IGP-M/FGV analisa as mesmas variações de preços consideradas no IGP-DI/FGV, ou seja, o Índice de Preços por Atacado (IPA), que tem peso de 60% do índice, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que tem peso de 30% e o Índice Nacional de Custo de Construção (INCC), representando 10% do IGP-M. Isto signifi ca que esses índices também devem apresentar alta.

O índices fi nais do IGP-M no mês, bem como do IPA, IPC e do INCC devem apresentar valores positivos, infl acionários.

IPCA mostra tendência de altaO Índice Nacional de Preços ao Consumidor

Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE, de janeiro, será conhecido no dia 10 de fevereiro, mas os dois índices variantes, o IPCA-E e o IPCA-15, te-rão seus índices conhecidos já no dia 27, última sexta-feira de janeiro.

Como se trata do índice usado pelo Governo Federal para medição das metas infl acionárias, contratadas com o FMI, desde julho/99, vale a pena fi car atento a tendências, pois refl etem diretamente sobre o mercado.

O IPCA/IBGE verifi ca as variações dos custos com os gastos das pessoas que ganham de um a quarenta salários mínimos nas regiões metropoli-tanas de Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, município de Goiânia e Distrito Federal.

Já o IPCA-15 abrange as famílias com rendi-mentos mensais compreendidos entre 1 (hum) e 40 (quarenta) salários-mínimos, servido como parâmetro para o IPCA-E.

O IPCA-E, por sua vez, foi criado para fornecer cálculos trimestrais, mas como utilizar dados de pesquisa mensais, fornece dados mensais e somatiza no trimestre. Como composição dos cálculos utiliza os seguintes setores: alimentação e bebidas, habitação, artigos de residência, ves-tuário, transportes, saúde e cuidados pessoais, despesas pessoais, educação e comunicação.

Infl ação da Construção no Paraná é mais alta

O Custo Unitário Básico da Construção Civil do Paraná (CUB/PR) fechou dezembro com um acu-mulado de 2011 em 8,59%. O índice é superior ao INCC-M, calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgado na quinta-feira (19) em 7,83%.

Sem haver, ainda uma defi nição clara para a tendência, o CUB/PR ainda deve crescer em janei-ro, mas não tão acelerado como no ano passado.

Outros ÍndicesOs outros índices têm seus dados divulgados

no dia 10 de fevereiro. São eles o Índice do Custo de Vida (ICV), calculado pelo DIEESE; o Índice Geral de Preços (IGP-DI*), o Índice Nacional da Construção Civil (INCC-DI*), Índice de Preços por Atacado (IPA-DI*), Índice de Preços ao Consumi-dor (IPC-DI*), da Fundação Getúlio Vargas; Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas da Universidade de São Paulo (FIPE/USP); Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e Ín-dice Nacional De Preços Ao Consumidor Amplo (IPCA), calculados pelo IBGE.

Além desses existe ainda a Taxa Referencial de Juros, divulgada pelo Banco Central do Brasil, normalmente, no dia 6, ou primeira segunda feira do mês, e a Taxa do Sistema Especial de Liquidação e Custódia, que foi divulgada também pelo Banco Central, no dia 18 (quarta-feira)

*DI signifi ca Disponibilidade Interna

Dólar perde quase 6% no anoO dólar registrou a quinta baixa seguida ante

o real nesta sexta-feira (20), completando mais uma semana de queda em meio aos ingressos de recursos ao país em busca de rendimentos mais elevados.

Nesta sessão, a moeda norte-americana caiu 0,22 por cento, para 1,7593 real na venda. Na semana, o dólar perdeu 1,72 por cento, amplian-do a desvalorização no ano a 5,84 por cento.

Segundo o operador de câmbio de uma cor-retora paulista, entradas pontuais no meio da tarde ajudaram o dólar a fi rmar queda. “Num dia tranquilo como hoje, sem grandes notícias, prevalece a ideia de que a tendência do dólar no Brasil é de queda”, afi rmou.

BANCODE

DADOSIndústria&Comércio

Indústria&ComércioCuritiba, segunda-feira 23 de janeiro de 2012

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PRINCIPAIS DADOS FINANCEIROSINFLAÇÃO/TAXAS/ÍNDICES/COMPORTAMENTO DE MERCADO

Base de Cálculo de juros e reajustes | Informações de 19 de janeiro de 2012

2003ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr.

Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGEMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)Jan 2,92 2,17 2,33 1,51 1,45 2,47 2,21 2,55 2,32 2,19 2,25 1,98 1,98 1,9233 0,9167 0,4878 1,67 -1,18 11,20 JanFev 1,35 1,59 2,28 1,39 1,60 1,46 1,71 2,64 1,37 1,61 1,57 2,19 2,19 1,7776 0,9167 0,4116 0,78 -1,18 11,60 FevMar 1,06 1,66 1,53 1,38 1,38 1,37 1,93 1,72 1,06 0,67 1,23 1,14 1,14 2,0166 0,9167 0,3782 0,56 -1,18 12,10 MarAbr 1,39 0,41 0,92 0,90 0,81 1,38 0,07 0,80 1,12 0,57 0,97 1,14 1,14 1,9509 1,0000 0,4184 0,46 -0,13 12,40 AbrMai 0,24 -0,67 -0,26 2,84 2,98 0,99 -1,68 -1,11 0,69 0,31 0,61 0,85 0,85 2,0166 1,0000 0,4650 0,34 -0,13 12,80 MaiJun -0,27 -0,70 -1,00 1,05 0,74 -0,06 -1,16 -1,67 -0,16 -0,16 -0,15 0,22 0,22 1,9376 1,0000 0,4166 0,26 -0,13 13,00 JunJul 0,35 -0,20 -0,42 0,99 0,59 0,04 -0,59 -0,75 0,34 -0,08 0,20 -0,18 -0,18 1,9555 1,0000 0,5465 8,95 0,96 12,80 JulAgo -0,15 0,62 0,38 1,44 2,20 0,18 0,70 0,20 0,13 0,63 0,34 0,27 0,27 1,8163 1,0000 0,4038 0,15 0,96 13,00 AgoSet 1,26 1,05 1,18 0,22 0,24 0,82 1,29 1,54 0,76 0,84 0,78 0,57 0,57 1,5880 1,0000 0,3364 0,40 0,96 12,90 SetOut 0,47 0,44 0,38 0,65 0,47 0,39 0,50 0,36 0,21 0,63 0,29 0,66 0,66 1,5396 0,9167 0,3213 0,31 1,25 12,90 OutNov 0,26 0,48 0,49 1,04 0,42 0,37 0,46 0,57 0,33 0,27 0,34 0,17 0,17 1,4013 0,9167 0,1776 0,40 1,25 12,20 NovDez 0,32 0,60 0,61 0,16 0,99 0,54 0,74 0,64 0,43 0,42 0,52 0,46 0,46 1,3459 0,9167 0,1899 0,35 1,25 10,90 DezNo ano 9,5500 7,6700 8,6900 14,4100 14,7600 10,3839 6,2735 7,6447 8,9200 8,1700 9,3000 — 9,8600 23,4700 — 4,6485 15,3000 — — No ano12 meses 9,5500 7,6700 8,6900 14,4100 14,7600 10,3839 6,2735 7,6447 8,9200 8,1700 9,3000 — 9,8600 23,4700 — 4,6485 15,3000 — — 12 meses

2004ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr.

Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGEMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês

Jan 1,46 0,80 0,88 0,33 0,28 0,83 0,75 0,98 1,08 0,65 0,76 0,68 0,68 1,3044 0,8333 0,1280 0,51 1,94 11,70 JanFev -0,18 1,08 0,69 1,00 0,48 0,39 1,42 0,79 0,28 0,19 0,61 0,90 0,90 1,2174 0,8333 0,0458 0,52 1,94 12,00 FevMar 0,47 0,93 1,13 1,16 1,59 0,57 1,09 1,33 0,46 0,12 0,47 0,40 0,40 1,2936 0,8333 0,1778 0,67 1,94 12,80 MarAbr 0,06 1,15 1,21 0,59 0,60 0,41 1,57 1,65 0,31 0,29 0,37 0,21 0,21 1,2323 0,8125 0,0874 0,47 1,94 13,10 AbrMai 0,43 1,46 1,31 1,83 1,74 0,40 1,71 1,52 0,71 0,57 0,51 0,54 0,54 1,2650 0,8125 0,1546 0,74 1,94 12,20 MaiJun 1,12 1,29 1,38 0,70 0,56 0,50 1,57 1,73 0,78 0,92 0,71 0,56 0,56 1,2240 0,8125 0,1761 0,63 1,94 11,70 JunJul 1,21 1,14 1,31 1,12 1,12 0,73 1,35 1,58 0,59 0,59 0,91 0,93 0,93 1,2650 0,8125 0,1952 3,12 1,13 11,20 JulAgo 0,69 1,31 1,22 0,81 0,90 0,50 1,59 1,42 0,79 0,99 0,69 0,79 0,79 1,2650 0,8125 0,2005 0,28 1,13 11,40 AgoSet 0,29 0,48 0,69 0,58 0,67 0,17 0,65 0,90 0,01 0,21 0,33 0,49 0,49 1,2329 0,8125 0,1728 0,40 1,13 10,90 SetOut 0,53 0,53 0,39 1,19 0,95 0,17 0,61 0,44 0,10 0,62 0,44 0,32 0,32 1,2966 0,8125 0,1108 0,67 1,00 10,50 OutNov 0,83 0,82 0,82 0,71 0,94 0,44 1,00 0,99 0,37 0,56 0,69 0,63 0,63 1,2928 0,8125 0,1146 0,30 1,00 10,70 NovDez 0,54 0,52 0,74 0,51 0,61 0,86 0,48 0,81 0,63 0,67 0,86 0,84 0,84 1,3759 0,8125 0,2400 0,49 1,00 9,60 DezDez 1,09 1,47 1,76 0,59 0,43 0,97 1,90 2,36 0,70 0,82 0,74 0,70 0,70 0,9096 0,5208 0,0640 0,35 6,70 7,40 DezNo ano 7,6965 12,1303 12,4200 11,0434 10,9428 6,1332 14,6838 15,0828 6,2784 6,5654 7,6006 — 7,5300 16,3800 — 1,8184 9,1000 — — No ano12 meses 7,6965 12,1303 12,4200 11,0434 10,9428 6,1332 14,6838 15,0828 6,2784 6,5654 7,6006 — 7,5300 16,3800 — 1,8184 9,1000 — — 12 meses

2005ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr.

Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGEMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês

Jan 0,91 0,33 0,39 0,75 0,70 0,57 0,08 0,20 0,85 0,56 0,58 0,68 0,68 1,4076 0,8125 0,1880 0,38 -0,12 10,2 JanFev 0,32 0,40 0,30 0,44 0,42 0,44 0,39 0,20 0,43 0,36 0,59 0,74 0,74 1,3047 0,8125 0,0962 0,33 -0,12 10,7 FevMar 0,81 0,99 0,85 0,67 0,71 0,73 1,14 0,94 0,70 0,79 0,61 0,35 0,35 1,4837 0,8125 0,2635 0,44 -0,12 10,9 MarAbr 0,50 0,51 0,86 0,72 0,38 0,91 0,33 0,96 0,88 0,83 0,87 0,74 0,74 1,4633 0,8125 0,2003 0,21 2,32 10,8 AbrMai 0,39 -0,25 -0,22 2,09 0,54 0,70 -0,98 -0,77 0,79 0,35 0,49 0,83 0,83 1,5321 0,8125 0,2527 0,29 2,32 10,2 MaiJun -0,17 -0,45 -0,44 0,76 2,20 -0,11 -0,78 -1,00 -0,05 -0,20 -0,02 0,12 0,12 1,4924 0,8125 0,2993 3,93 2,32 9,4 JunJul -0,17 -0,40 -0,34 0,11 0,65 0,03 -0,69 -0,65 0,13 0,30 0,25 0,11 0,11 1,5425 0,8125 0,2575 0,24 -1,06 9,5 JulAgo 0,00 -0,79 -0,65 0,02 0,05 0,00 -1,04 -0,88 -0,44 -0,20 0,17 0,28 0,28 1,5425 0,8125 0,3466 0,05 -1,06 9,4 AgoSet 0,72 -0,13 -0,53 0,24 0,06 0,15 -0,28 -0,76 0,09 0,44 0,35 0,16 0,16 1,4831 0,8125 0,2637 0,11 -1,06 9,7 SetOut 0,57 0,63 0,60 0,19 0,28 0,58 0,79 0,72 0,42 0,63 0,75 0,56 0,56 1,5105 0,8125 0,2100 0,35 1,06 9,6 OutNov 0,38 0,33 0,40 0,28 0,29 0,54 0,24 0,40 0,57 0,29 0,55 0,78 0,78 1,4318 0,8125 0,1929 0,17 1,06 9,6 NovDez 0,19 0,07 -0,01 0,37 0,38 0,40 -0,14 -0,27 0,46 0,29 0,36 0,38 0,38 1,4321 0,8125 0,2269 0,10 1,06 8,4 DezDez 1,09 1,47 1,76 0,59 0,43 0,97 1,90 2,36 0,70 0,82 0,74 0,70 0,70 0,9096 0,5208 0,0640 0,35 6,70 7,40 DezNo ano 4,5345 1,2321 1,2008 6,8284 6,8488 5,0474 -0,9627 -0,9356 4,9291 4,5254 5,6897 — 5,8700 19,1300 — 2,8335 6,7300 — — No ano12 meses 4,5345 1,2321 1,2008 6,8284 6,8488 5,0474 -0,9627 -0,9356 4,9291 4,5254 5,6897 — 5,8700 19,1300 — 2,8335 6,7300 — — 12 meses

2006ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr.

Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGEMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês

Jan 0,72 0,72 0,92 0,34 0,24 0,38 0,81 1,10 0,65 0,50 0,59 0,51 0,51 1,3926 0,7500 0,2326 0,23 1,82 9,3 JanFev 0,12 -0,06 0,01 0,19 0,28 0,23 -0,12 -0,06 0,01 -0,03 0,41 0,52 0,52 1,2283 0,7500 0,0725 0,15 1,82 10,1 FevMar 0,52 -0,45 -0,23 0,20 0,23 0,27 -0,82 -0,48 0,22 0,14 0,43 0,37 0,37 1,3198 0,7500 0,2073 0,12 1,82 10,4 MarAbr -0,06 0,02 -0,42 0,36 0,21 0,12 -0,15 -0,77 0,34 0,01 0,21 0,17 0,17 1,2434 0,6792 0,0855 0,08 0,22 10,4 AbrMai -0,37 0,38 0,38 1,32 0,81 0,13 0,46 0,43 -0,19 -0,22 0,10 0,27 0,27 1,2500 0,6792 0,1888 0,25 0,22 10,2 MaiJun -0,21 0,67 0,75 0,90 1,45 -0,07 1,06 1,11 -0,40 -0,31 -0,21 -0,15 -0,15 1,0117 0,6792 0,1937 0,15 0,22 10,4 JunJul -0,14 0,17 0,18 0,47 0,57 0,11 0,17 0,21 0,06 0,21 0,19 -0,02 -0,02 1,0120 0,6250 0,1751 2,89 1,54 10,8 JulAgo 0,32 0,41 0,37 0,24 0,35 -0,02 0,53 0,46 0,16 0,12 0,05 0,19 0,19 1,1742 0,6250 0,2436 0,11 1,54 10,6 AgoSet 0,39 0,24 0,29 0,11 0,09 0,16 0,28 0,36 0,19 0,25 0,21 0,05 0,05 1,1010 0,6250 0,1521 0,21 1,54 10,0 SetOut 0,27 0,81 0,47 0,21 0,18 0,43 1,16 0,65 0,14 0,39 0,33 0,29 0,29 1,1221 0,5708 0,1875 0,12 1,18 9,8 OutNov 0,33 0,57 0,75 0,23 0,23 0,42 0,75 1,02 0,24 0,42 0,31 0,37 0,37 1,0633 0,5708 0,1282 0,05 1,18 9,6 NovDez 0,65 0,26 0,32 0,36 0,30 0,62 0,11 0,29 0,63 1,04 0,48 0,35 0,35 1,0624 0,5708 0,1522 0,10 1,18 8,4 DezDez 1,09 1,47 1,76 0,59 0,43 0,97 1,90 2,36 0,70 0,82 0,74 0,70 0,70 0,9096 0,5208 0,0640 0,35 6,70 7,40 DezNo ano 2,5630 3,7973 3,8476 5,0359 5,0452 2,8134 4,3052 4,3867 2,0644 2,5421 3,1418 — 2,9500 14,9100 — 2,0377 4,5200 — — No ano12 meses 2,5630 3,7973 3,8476 5,0359 5,0452 2,8134 4,3052 4,3867 2,0644 2,5421 3,1418 — 2,9500 14,9100 — 2,0377 4,5200 — — 12 meses

2007ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr.

Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGEMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)Jan 0,95 0,43 0,50 0,45 0,45 0,49 0,32 0,40 0,69 0,66 0,44 0,52 0,52 1,0581 0,5417 0,2189 0,13 5,15 9,30 JanFev 0,21 0,23 0,27 0,21 0,26 0,42 0,19 0,21 0,34 0,33 0,44 0,46 0,46 0,9420 0,5417 0,0721 0,10 5,15 9,90 FevMar 0,25 0,22 0,34 0,27 0,17 0,44 0,11 0,33 0,48 0,11 0,37 0,41 0,41 1,0287 0,5417 0,1876 0,21 5,15 10,10 MarAbr 0,41 0,14 0,04 0,46 0,43 0,26 0,02 -0,14 0,31 0,33 0,25 0,22 0,22 0,9838 0,5417 0,1272 0,16 6,41 10,10 AbrMai 0,63 0,16 0,04 1,15 0,55 0,26 -0,04 -0,09 0,25 0,36 0,28 0,26 0,26 1,0054 0,5417 0,1689 0,19 6,41 10,10 MaiJun 0,15 0,26 0,26 0,92 1,67 0,31 0,09 0,01 0,42 0,55 0,28 0,29 0,29 0,9432 0,5417 0,0954 0,26 6,41 9,70 JunJul -0,30 0,37 0,28 0,31 0,21 0,32 0,42 0,26 0,28 0,27 0,24 0,24 0,24 0,9511 0,5208 0,1469 3,04 6,06 9,50 JulAgo 0,40 1,39 0,98 0,26 0,35 0,59 1,96 1,31 0,42 0,07 0,47 0,42 0,42 0,9288 0,5208 0,1466 0,34 6,06 9,50 AgoSet 0,30 1,17 1,29 0,51 0,39 0,25 1,64 1,83 0,23 0,24 0,18 0,29 0,29 0,8832 0,5208 0,0352 0,32 6,06 9,00 SetOut 0,33 0,75 1,05 0,51 0,49 0,30 1,02 1,42 0,13 0,08 0,30 0,24 0,24 0,9096 0,5208 0,1142 0,42 6,70 8,70 OutNov 0,28 1,05 0,69 0,36 0,48 0,43 1,45 0,97 0,27 0,47 0,38 0,23 0,23 0,8801 0,5208 0,0590 0,40 6,70 8,20 NovDez 1,09 1,47 1,76 0,59 0,43 0,97 1,90 2,36 0,70 0,82 0,74 0,70 0,70 0,9096 0,5208 0,0640 0,35 6,70 7,40 DezNo ano 4,7949 7,8984 7,7463 6,1633 6,0324 5,1556 9,4313 9,1997 4,6131 4,3723 4,4572 — 4,3600 12,0400 — 1,4452 — — — No ano12 meses 4,7949 7,8984 7,7463 6,1633 6,0324 5,1556 9,4313 9,1997 4,6131 4,3723 4,4572 — — 12,0400 — — — — — 12 meses

2008ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr.

Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGEMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)Jan 0,88 0,99 1,09 0,38 0,41 0,69 1,08 1,24 0,97 0,52 0,54 0,70 0,70 0,9071 0,5208 0,1010 0,34 6,40 8,00 JanFev -0,03 0,38 0,53 0,40 0,43 0,48 0,52 0,64 0,00 0,19 0,49 0,64 0,64 0,8483 0,5208 0,0243 6,00 6,40 8,70 FevMar 0,45 0,70 0,74 0,66 0,59 0,51 0,80 0,96 0,45 0,31 0,48 0,23 0,23 0,9071 0,5208 0,0409 0,42 6,40 8,60 MarAbr 0,42 1,12 0,69 0,87 0,82 0,64 1,30 0,65 0,72 0,54 0,55 0,59 0,59 0,8950 0,5208 0,0955 0,39 6,50 8,50 AbrMai 0,87 1,88 1,61 2,02 1,10 0,96 2,22 2,01 0,87 1,23 0,79 0,56 0,56 0,9454 0,5208 0,0736 0,75 6,50 7,90 MaiJun 0,97 1,89 1,98 1,92 2,67 0,91 2,29 2,27 0,77 0,96 0,74 0,90 0,90 0,9468 0,5208 0,1146 6,05 6,50 7,80 JunJul 0,87 1,12 1,76 1,46 1,42 0,58 1,28 2,20 0,53 0,45 0,53 0,63 0,63 0,9983 0,5208 0,1914 0,64 7,10 8,10 JulAgo 0,32 -0,38 -0,32 1,18 1,27 0,21 -0,80 -0,74 0,14 0,38 0,28 0,35 0,35 1,0406 0,5208 0,1574 0,87 7,10 7,60 AgoSet 0,14 0,36 0,11 0,95 0,95 0,15 0,44 0,04 -0,09 0,38 0,26 0,26 0,26 1,0433 0,5208 0,1970 0,75 7,10 7,60 SetOut 0,43 1,09 0,98 0,77 0,85 0,50 1,36 1,24 0,47 0,50 0,45 0,30 0,30 1,0972 0,5208 0,2506 0,87 0,80 7,50 OutNov 0,53 0,07 0,38 0,50 0,60 0,38 -0,17 0,30 0,56 0,39 0,36 0,49 0,49 1,0616 0,5208 0,1618 0,44 0,80 7,60 NovDez 0,10 -0,44 -0,13 0,17 0,22 0,29 -0,88 -0,42 0,52 0,16 0,28 0,29 0,29 1,0972 0,5208 0,2149 0,34 0,80 6,80 DezNo ano 6,1084 9,1073 9,8054 11,8602 11,9674 6,4814 9,7963 10,8411 6,0664 6,1729 5,9023 — 6,1000 12,4500 — 1,6348 12,6800 — — No ano12 meses 6,1084 9,1073 9,8054 11,8602 11,9674 6,4814 9,7963 10,8411 6,0664 6,1729 5,9023 — — 12,4500 — — 12,6800 — — 12 meses

2009ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr.

Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGEMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)Jan 0,69 0,01 -0,44 0,33 0,26 0,64 -0,33 -0,95 0,83 0,46 0,48 0,40 0,40 1,0758 0,5208 0,1840 0,37 -2,97 8,20 JanFev 0,02 -0,13 0,26 0,27 0,35 0,31 -0,31 0,20 0,21 0,27 0,55 0,63 0,63 0,9248 0,5208 0,0451 0,37 -2,97 8,50 FevMar 0,40 -0,84 -0,74 -0,25 -0,17 0,20 -1,46 -1,24 0,61 0,40 0,20 0,11 0,11 0,9503 0,5208 0,1438 -0,19 -2,97 9,00 MarAbr 0,31 0,04 -0,15 -0,04 -0,01 0,55 -0,10 -0,44 0,47 0,31 0,48 0,36 0,36 0,8776 0,5208 0,0454 -0,09 -2,75 8,90 AbrMai 0,23 0,18 -0,07 1,39 0,25 0,60 -0,10 -0,30 0,39 0,33 0,47 0,59 0,59 0,8322 0,5208 0,0449 0,02 -2,75 8,80 MaiJun 0,05 -0,32 -0,10 0,70 1,53 0,42 -0,64 -0,45 0,12 0,13 0,36 0,38 0,38 0,7549 0,5208 0,0656 0,03 -2,75 8,10 JunJul 0,49 -0,64 -0,43 0,26 0,37 0,23 -1,16 -0,85 0,34 0,33 0,24 0,22 0,22 0,7428 0,5000 0,1051 4,06 -1,81 8,00 JulAgo 0,30 0,09 -0,36 -0,05 0,01 0,08 0,07 -0,61 0,20 0,48 0,15 0,23 0,23 0,7150 0,5000 0,0197 0,06 -1,81 8,10 AgoSet 0,27 0,25 0,42 0,15 0,07 0,16 0,29 0,53 0,18 0,16 0,24 0,19 0,19 0,6918 0,5000 0,0000 0,35 -1,81 7,70 SetOut 0,53 -0,04 0,05 0,06 0,13 0,24 -0,08 0,04 0,01 0,25 0,28 0,18 0,18 0,7150 0,5000 0,0000 0,17 5,02 7,50 OutNov 0,60 0,07 0,10 0,29 0,18 0,37 -0,04 0,08 0,26 0,29 0,41 0,44 0,44 0,6918 0,5000 0,0000 0,29 5,02 7,40 NovDez 0,08 -0,11 -0,26 0,10 0,20 0,24 -0,29 -0,50 0,24 0,18 0,37 0,38 0,38 0,7150 0,5000 0,0533 0,13 5,02 6,80 DezNo ano 4,0403 -1,4364 -1,7123 3,2474 3,2062 4,1137 -4,0858 -4,4128 3,9261 3,6490 4,3120 — 4,1800 10,1300 — 0,7090 5,6400 — — No ano12 meses 4,0403 -1,4364 -1,7123 3,2474 3,2062 4,1137 -4,0858 -4,4128 3,9261 3,6490 4,3120 — — 10,1300 — — 5,6400 — — 12 meses

2010ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr.

Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGEMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)Jan 1,72 1,01 0,63 0,64 0,52 0,24 0,96 0,51 1,29 1,34 0,75 0,52 0,52 0,7150 0,5000 0,0000 0,20 9,27 7,20 JanFev 0,59 1,09 1,18 0,36 0,35 0,70 1,38 1,42 0,68 0,74 0,78 0,94 0,94 0,6455 0,5000 0,0000 0,18 9,27 7,40 FevMar 0,47 0,63 0,94 0,75 0,45 0,71 0,52 1,07 0,86 0,34 0,52 0,55 0,55 0,7150 0,5000 0,0792 0,24 9,27 7,60 MarAbr 0,22 0,72 0,77 0,84 1,17 0,73 0,68 0,72 0,76 0,39 0,57 0,48 0,48 0,6956 0,5000 0,0000 0,17 9,16 7,30 AbrMai 0,15 1,57 1,19 1,81 0,93 0,43 2,06 1,49 0,21 0,22 0,43 0,63 0,63 0,7738 0,5000 0,0510 0,38 9,16 7,30 MaiJun 0,02 0,34 0,85 1,09 1,77 -0,11 0,43 1,09 -0,21 0,04 0,00 0,19 0,19 0,7883 0,5000 0,0589 0,51 9,16 7,00 JunJul 0,14 0,22 0,15 0,44 0,62 -0,07 0,34 0,20 -0,21 0,17 0,01 -0,09 -0,09 0,8447 0,5000 0,1151 5,75 6,74 6,90 JulAgo 0,25 1,10 0,77 0,14 0,22 -0,07 1,70 1,24 -0,08 0,17 0,04 -0,05 -0,05 0,8710 0,5000 0,0909 0,20 6,74 6,70 AgoSet 0,53 1,10 1,15 0,21 0,20 0,54 1,47 1,60 0,46 0,53 0,45 0,31 0,31 0,8579 0,5000 0,0702 0,27 6,74 6,20 SetOut 0,93 1,03 1,01 0,20 0,15 0,92 1,32 1,30 0,59 1,04 0,75 0,62 0,62 0,8169 0,5000 0,0472 0,12 5,04 6,10 OutNov 1,04 1,58 1,45 0,37 0,36 1,03 1,98 1,84 1,00 0,72 0,83 0,86 0,86 0,8169 0,5000 0,0336 0,16 5,04 5,70 NovDez 0,65 0,38 0,69 0,67 0,59 0,60 0,21 0,63 0,72 0,54 0,63 0,69 0,69 0,8710 0,5000 0,1406 0,05 5,04 5,30 DezNo ano 6,9067 11,3058 11,3220 7,7717 7,5683 6,4652 13,8336 13,9124 6,2281 6,4129 5,9090 — 5,7900 9,9000 — 0,6887 8,4100 7,4897 — No ano12 meses 6,9067 11,3058 11,3220 7,7717 7,5683 6,4652 13,8336 13,9124 6,2281 6,4129 5,9090 — — 9,9000 — 0,6887 8,4100 7,4897 — 12 meses

2011ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr.

Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGEMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)Jan 1,28 0,98 0,79 0,41 0,37 0,94 0,96 0,76 1,27 1,15 0,83 0,76 0,76 0,8859 0,5000 0,0715 0,08 0,78 6,10 JanFev 0,41 0,96 1,00 0,28 0,39 0,54 1,23 1,20 0,49 0,60 0,80 0,97 0,97 0,8212 0,5000 0,0524 0,11 0,78 6,40 FevMar 0,91 0,61 0,62 0,43 0,44 0,66 0,60 0,65 0,71 0,35 0,79 0,60 0,60 0,9455 0,5000 0,1212 0,16 0,78 6,50 MarAbr 0,80 0,50 0,45 1,06 0,75 0,72 0,24 0,29 0,95 0,70 0,77 0,77 0,77 0,9235 0,5000 0,0369 0,20 0,72 6,40 AbrMai 0,04 0,01 0,43 2,94 2,03 0,57 -0,63 0,03 0,51 0,31 0,47 0,70 0,70 0,9659 0,5000 0,1570 0,28 0,72 6,40 MaiJun -0,34 -0,13 -0,18 0,37 1,43 0,22 -0,19 -0,45 -0,18 0,01 0,15 0,23 0,23 0,9481 0,5000 0,1114 0,30 0,72 6,20 JunJul 0,44 -0,05 -0,12 0,45 0,59 0,00 -0,13 -0,22 -0,04 0,30 0,16 0,10 0,10 0,9931 0,5000 0,1229 5,35 -0,04 6,00 JulAgo 0,39 0,61 0,44 0,13 0,16 0,42 0,77 0,57 0,40 0,39 0,37 0,27 0,27 1,0054 0,5000 0,2076 0,63 -0,04 6,00 AgoSet 0,69 0,75 0,65 0,14 0,14 0,45 0,94 0,74 0,50 0,25 0,53 0,53 0,53 0,9358 0,5000 0,1003 0,44 -0,04 6,00 SetOut 0,31 0,40 0,53 0,23 0,20 0,32 0,48 0,68 0,26 0,39 0,43 0,42 0,42 0,9523 0,5000 0,0620 0,33 — 5,80 OutNov 0,52 0,43 0,50 0,72 0,50 0,57 0,34 0,52 0,53 0,60 0,52 0,46 0,46 0,8987 0,5000 0,0645 0,34 — 5,20 NovDez 0,50 -0,16 -0,12 0,11 0,35 0,51 -0,55 -0,48 0,79 0,61 0,50 0,56 0,56 0,8903 0,5000 0,0937 0,18 — — DezNo ano 6,1051 5,0125 5,0977 7,4818 7,5842 6,0799 4,1154 4,3594 6,3595 5,8044 6,5031 — 6,5500 11,7600 — 1,2079 8,5900 3,2009 — No ano12 meses 6,1051 5,0125 5,0977 7,4818 7,5842 6,0799 4,1154 4,3594 6,3595 5,8044 6,5031 — 6,5500 11,7600 — 1,2079 8,5900 3,5966 — 12 meses

2007ICV IGP-DI IGP-M INCC-DI INCC-M INPC IPA-DI IPA-M IPC-DI IPC IPCA IPCA-15 IPCA-E SELIC TJLP TR CUB-PR PIB Desempr.

Fonte DIEESE FGV FGV FGV FGV IBGE FGV FGV FGV FIPE/USP IBGE IBGE IBGE B.Central COPOM B.Central Sinduscon/PR Gov. IBGEMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Trimest. Mensal Mês

(%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%)Jan — — — — — — — — — — — — — — 0,5000 0,0864 — — — JanFev — — — — — — — — — — — — — — 0,5000 — — — — FevMar — — — — — — — — — — — — — — 0,5000 — — — — MarAbr — — — — — — — — — — — — — — — — — — — AbrMai — — — — — — — — — — — — — — — — — — — MaiJun — — — — — — — — — — — — — — — — — — — JunJul — — — — — — — — — — — — — — — — — — — JulAgo — — — — — — — — — — — — — — — — — — — AgoSet — — — — — — — — — — — — — — — — — — — SetOut — — — — — — — — — — — — — — — — — — — OutNov — — — — — — — — — — — — — — — — — — — NovDez — — — — — — — — — — — — — — — — — — — DezNo ano — — — — — — — — — — — — — — — 0,0864 — — — No ano12 meses — — — — — — — — — — — — — 10,5000 — — — — — 12 meses

Fontes: DIEESE; FGV; FIPE/USP; SINDUSCON/PR; IBGE; COPOM; Banco Central

IPCA mostra tendência de altaO Índice Nacional de Preços ao Consumidor

IGP-M aponta para

Infl ação da Construção no Paraná é mais alta

Outros ÍndicesOs outros índices têm seus dados divulgados

Dólar perde quase 6% no anoO dólar registrou a quinta baixa seguida ante

Page 10: 23-01-12 Indústria&Comércio

Indústria&Comércio

Finanças

Curitiba, segunda-feira 23 de janeiro de 2012Pág. B3

Mercado de Ações na Bovespa

Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

MERCADO A VISTAPeríodo de 16 a 20 de janeiro de 2012

LOTE PADRÃOEmpresa/Ação Código 16/01 17/01 18/01 19/01 20/01 Totais da Semana Fech. Fech. Fech. Fech. Fech. Oscil. Lote Negócios [R$] Quant.Tit.ABC BRASIL PN ABCB4 15,25 15,39 14,91 15 14,7 0,47% - 1 8.118.930 537.300ACO ALTONA ON EALT3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ACO ALTONA PN EALT4 28,9 29,59 29,8 29,79 28,95 5,05% - 1 7.213.293 256.800ACOS VILL ON AVIL3 1,01 0,98 1 0,96 0,95 5,94% - 1 1.163.770 1.191.000AES ELPA ON AELP3 45,5 45,1 0 0 43,5 4,40% - 1 749.370 16.700AES TIETE ON GETI3 20,85 20,78 21,3 21 20,7 0,49% + 1 15.875.367 761.500AES TIETE PN GETI4 24,4 23,98 24,1 24 23,71 2,23% - 1 51.919.030 2.147.700AFLUENTE ON AFLU3 6,3 6,3 0 0 0 0,00% = 1 4.410 700AFLUENTE T ON AFLT3 0 4,9 4,45 4,45 4,5 12,96% - 1 21.010 4.700AGRENCO DR3 AGEN11 1,28 1,31 1,35 1,9 2,16 70,08% + 1 187.972.168 112.397.500ALCOA DRN AALC11B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ALFA CONSORC PNE BRGE11 0 0 0 0 6,14 0,00% = 1 18.420 3.000ALFA CONSORC PNF BRGE12 0 0 0 0 4,55 0,00% = 1 9.100 2.000ALFA CONSORC ON BRGE3 0 6,08 0 0 0 0,00% = 1 1.824 300ALFA CONSORC PNB BRGE6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ALFA CONSORC PNC BRGE7 0 0 0 0 6 0,00% = 1 1.200 200ALFA CONSORC PND BRGE8 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ALFA FINANC ON CRIV3 4,44 0 0 0 0 0,00% = 1 2.981 700ALFA FINANC PN CRIV4 0 0 3,8 3,8 3,87 1,84% + 1 433.448 112.400ALFA HOLDING ON RPAD3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ALFA HOLDING PNA RPAD5 0 0 0 5,66 0 0,00% = 1 15.283 2.700ALFA HOLDING PNB RPAD6 0 4,31 0 0 4,35 0,46% - 1 8.704 2.000ALFA INVEST ON BRIV3 0 7,59 0 0 0 0,00% = 1 10.208 1.400ALFA INVEST PN BRIV4 0 6,45 6,61 0 6,62 0,00% = 1 43.622 6.700ALIANSCE ON ALSC3 13,25 13,3 13,05 13,09 14 5,26% + 1 19.515.383 1.468.800ALIPERTI PN APTI4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ALL AMER LAT ON ALLL3 15,25 15,15 15,17 14,9 14,97 2,16% - 1 127.519.514 8.492.500ALPARGATAS ON ALPA3 12,3 12,01 12,8 0 0 0,00% = 1 322.567 26.500ALPARGATAS PN ALPA4 12,15 12,15 12,7 12,35 12,29 7,34% + 1 91.925.083 7.546.000AMAZONIA ON BAZA3 0,55 0,56 0,56 0,56 0,56 1,82% + 1 7.177.280 12.518.000AMBEV ON AMBV3 39,71 40,65 38,99 39,25 38,97 4,37% - 1 22.041.623 555.100AMBEV PN AMBV4 46,83 47,66 46,09 45,9 45,61 5,96% - 1 560.353.907 12.022.300AMERICEL ON AMCE3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0AMIL ON AMIL3 17,75 17,8 18,2 17,97 18,15 0,27% - 1 38.758.268 2.149.000AMPLA ENERG ON CBEE3 1,34 1,32 1,32 1,35 1,32 1,49% - 1000 51.164 38.300.000AMPLA INVEST ON AMPI3 0 0 0 0 0 0,00% = 1000 0 0ANHANGUERA ON AEDU3 38,24 38,5 38,1 37,8 38 7,00% - 1 154.415.985 3.979.200APPLE DRN AAPL11B 59 0 38,1 0 0 0,00% = 1 5.900 100ARCELOR DRN ARMT11B 0 0 38,1 0 0 0,00% = 1 0 0AVON DRN AVON11B 0 0 38,1 0 0 0,00% = 1 0 0AZEVEDO PN AZEV4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0B2W VAREJO ON BTOW3 32,85 32,4 32,11 31,87 31,89 6,45% - 1 56.717.238 1.744.200BAHEMA ON BAHI3 0 0 12,29 12,19 12,24 1,21% - 1 60.733 5.000BANESE ON BGIP3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0BANESE PN BGIP4 0 29,48 0 0 0 0,00% = 1 2.948 100BANESTES ON BEES3 5,97 5,97 5,98 5,99 5,94 1,00% - 1 125.798 21.200BANESTES PN BEES4 6,06 0 0 0 0 0,00% = 1 29.694 4.900BANK AMERICA DRN BOAC11B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0BANPARA ON BPAR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0BANRISUL ON BRSR3 0 0 16,7 0 0 0,00% = 1 5.010 300BANRISUL PNA BRSR5 18,7 18,65 0 0 17,98 0,66% - 1 96.703 5.200BANRISUL PNB BRSR6 18,45 18,3 18,22 18,08 17,8 2,73% - 1 87.456.138 4.788.000BARDELLA ON BDLL3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0BARDELLA PN BDLL4 145 0 145 145 144,01 0,00% = 1 478.010 3.300BATTISTELLA ON BTTL3 1,3 1,4 1,36 1,36 1,35 2,27% + 1 49.657 37.300BATTISTELLA PN BTTL4 1,3 1,3 1,27 1,27 1,25 3,10% - 1 822.019 646.400BAUMER ON BALM3 0 27,85 0 0 0 0,00% = 1 13.829 500BAUMER PN BALM4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0BEMATECH ON BEMA3 8,79 8,79 8,85 8,81 8,72 0,23% - 1 2.409.553 275.200BHG ON BHGR3 19,4 19 19,8 19,37 19,2 2,09% - 1 1.566.004 81.300BIC MONARK ON BMKS3 700 700 0 0 0 0,00% = 1 114.100 163BICBANCO ON BICB3 0 0 0 0 12,7 0,00% = 1 12.700 1.000BICBANCO PN BICB4 13,5 13,45 13,41 13,35 13,25 2,21% - 1 5.188.852 385.900BIOMM ON BIOM3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0BIOMM PN BIOM4 2,5 0 0 0 0 0,00% = 1 2.500 1.000BMFBOVESPA ON BVMF3 12,4 12,45 12,22 12,04 11,95 5,46% - 1 1.092.691.085 89.201.700BOMBRIL PN BOBR4 9,5 9,5 9,55 9,5 9,5 1,28% + 1 8.788.324 924.100BR BROKERS ON BBRK3 9,3 9,25 9,35 9,24 9,18 3,27% - 1 15.783.898 1.699.300BR INSURANCE ON BRIN3 2.021,00 2.000,00 1.979,99 1.875,00 1.830,00 8,96% - 1 24.571.150 12.500BR MALLS PAR ON BRML3 16,22 16,56 16,8 16,8 16,21 1,40% - 1 194.336.483 11.742.300BR PROPERT ON BRPR3 18,65 18,49 18,89 18,69 18,35 1,29% - 1 32.673.771 1.767.700BRADESCO ON BBDC3 25,36 25,09 25,27 25,11 24,79 3,43% - 1 79.692.794 3.168.400BRADESCO PN BBDC4 33,26 32,8 32,83 32,44 31,86 4,50% - 1 1.023.439.272 31.362.400BRADESPAR ON BRAP3 47,99 48 48,75 48,3 47,8 0,83% - 1 1.087.358 22.600BRADESPAR PN BRAP4 47,85 48 48,66 47,81 47,54 1,51% - 1 211.281.627 4.399.000BRASIL ON BBAS3 31,77 31,4 31,55 31,1 30,89 3,23% - 1 764.643.458 24.509.800BRASIL TELEC ON BRTO3 16,24 16,15 16,35 16,25 16,49 4,10% + 1 5.132.645 319.100BRASIL TELEC PN BRTO4 13,19 13,12 12,99 13,02 12,86 0,31% - 1 70.669.765 5.414.800BRASILAGRO ON AGRO3 11,1 11,15 11,4 11,49 11,34 6,88% + 1 827.224 75.100BRASKEM ON BRKM3 16,56 16,99 16,61 16,97 16,95 0,88% - 1 312.926 18.500BRASKEM PNA BRKM5 19,3 20 20,28 20,35 20,6 4,25% + 1 214.226.282 10.717.800BRASKEM PNB BRKM6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0BRASMOTOR ON BMTO3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0BRASMOTOR PN BMTO4 0,99 0,97 0,99 0,98 0,98 1,01% - 1 143.060 146.000BRB BANCO ON BSLI3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0BRB BANCO PN BSLI4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0BRF FOODS ON BRFS3 27,9 28,03 29,17 28,85 29,05 1,40% + 1 346.007.133 12.063.900BROOKFIELD ON BISA3 8,57 8,35 8,51 8,37 8,3 6,00% - 1 102.992.369 12.114.800BUETTNER ON BUET3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0BUETTNER PN BUET4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CACIQUE ON CIQU3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 25.398 3.400CACIQUE PN CIQU4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 1.428 200CAF BRASILIA ON CAFE3 0 0 0 0 0 0,00% = 1000 0 0CAF BRASILIA PN CAFE4 1,09 0 1,03 0 0 0,00% = 1000 4.036 3.800.000CAMBUCI PN CAMB4 3,58 3,57 3,57 3,5 3,53 3,02% - 1 1.101.656 308.200CAPITALPART ON CPTP3B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CASAN ON CASN3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CASAN PN CASN4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CC DES IMOB ON CCIM3 8,14 8,12 8,15 8,2 8,26 1,98% + 1 1.236.205 151.700CCR RODOVIAS ON CCRO3 47 46,35 45,97 46,89 47,7 0,42% + 1 171.715.092 3.676.600CEB ON CEBR3 0 0 28,98 28 0 0,00% = 1 27.772 1.000CEB PNA CEBR5 0 34 0 0 0 0,00% = 1 16.750 500CEB PNB CEBR6 0 0 25,9 26,9 0 0,00% = 1 643.480 24.300CEDRO ON CEDO3 0 0 0 0 42,99 7,48% + 1 4.299 100CEDRO PN CEDO4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 3.770 100CEEE-D ON CEED3 2,82 2,7 0 0 2,99 18,65% + 1 6.999 2.500CEEE-D PN CEED4 3,2 0 0 0 0 0,00% = 1 1.600 500CEEE-GT ON EEEL3 3,19 2,96 2,93 0 2,98 0,00% = 1 54.153 18.000CEEE-GT PN EEEL4 3,19 3,01 3 3,3 0 0,00% = 1 8.695 2.800CEG ON CEGR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1000 0 0CELESC ON CLSC3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CELESC PNA CLSC5 0 0 37,98 0 0 0,00% = 1 7.514 200CELESC PNB CLSC6 38,74 38,85 39,1 39,05 39,05 1,43% + 1 21.607.323 557.900CELGPAR ON GPAR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CELPA PNA CELP5 0 0 9 9 0 0,00% = 1 40.642 4.600CELPA PNB CELP6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CELPA PNC CELP7 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CELPE PNA CEPE5 0 0 0 42,6 43,1 0,00% = 1 42.824 1.000CELPE PNB CEPE6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CELUL IRANI ON RANI3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CELUL IRANI PN RANI4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CEMAR ON ENMA3B 8,62 8,64 0 8,54 8,54 0,00% = 1 54.968 6.500CEMAT ON CMGR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CEMAT PN CMGR4 5,34 0 0 0 5,5 0,00% = 1 4.384 800CEMEPE ON MAPT3 0 0 2,4 0 0 0,00% = 1 240 100CEMEPE PN MAPT4 0 0 1,55 0 0 0,00% = 1 2.714 1.700CEMIG ON CMIG3 22,4 22,3 22 21,97 21,98 0,05% + 1 11.676.257 530.800CEMIG PN CMIG4 29,65 29,79 29,01 28,84 28,11 2,73% - 1 217.954.480 7.477.200CESP ON CESP3 23,29 22,89 23 22,7 23,09 1,54% - 1 256.697 11.200CESP PNA CESP5 0 24,6 0 24,38 24,38 0,45% - 1 9.774 400CESP PNB CESP6 29,84 29,64 29,85 29,6 29,95 0,34% + 1 208.875.283 6.994.500CETIP ON CTIP3 23,7 23,62 23,4 22,85 23,55 6,21% - 1 488.164.275 20.618.400CIA HERING ON HGTX3 28,2 27,97 27,7 27,75 27,8 0,43% + 1 126.077.226 4.536.300CIELO ON CIEL3 12,93 12,83 12,97 12,93 12,8 1,23% - 1 248.538.928 19.284.800CIMOB PART ON GAFP3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CISCO DRN CSCO11B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CITIGROUP DRN CTGP11B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CLARION PN CLAN4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0COBRASMA ON CBMA3 0 0 0 0 0,16 0,00% = 1 1.600 10.000COBRASMA PN CBMA4 0,18 0,17 0,17 0,17 0,17 0,00% = 1 247.600 1.450.000COELBA ON CEEB3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0COELBA PNA CEEB5 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0COELCE ON COCE3 27,4 27,78 27,4 27,4 27,98 1,19% + 1 1.308.645 47.500COELCE PNA COCE5 28,3 28,5 28,36 28,03 28,17 0,04% + 1 12.773.015 450.900COELCE PNB COCE6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0COMGAS ON CGAS3 0 38,99 39,49 39,99 41,45 7,66% + 1 1.879.774 48.700COMGAS PNA CGAS5 42,45 42,5 43,48 44,3 45,5 9,38% + 1 24.733.844 573.600CONFAB PN CNFB4 6,16 6,15 6,24 6,05 5,98 0,50% + 1 39.218.434 6.466.700CONST A LIND ON CALI3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CONST A LIND PN CALI4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0CONTAX ON CTAX3 0 31,16 31,25 31 0 0,00% = 1 363.586 11.600CONTAX PN CTAX4 30,41 31 30,8 30,94 30,69 0,95% + 1 4.634.557 150.800COPASA ON CSMG3 29,09 29,25 29,62 29,15 28,3 2,41% - 1 41.225.170 1.404.400COPEL ON CPLE3 41 40,8 41 40,25 41 3,67% + 1 4.591.415 113.000COPEL PNA CPLE5 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0COPEL PNB CPLE6 45,1 44,73 45,2 44,7 44,59 1,34% + 1 174.359.164 3.886.700COR RIBEIRO PN CORR4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0COSAN ON CSAN3 28,24 27,65 27,53 27,77 27,36 4,30% - 1 178.583.850 6.424.700COSAN LTD DR3 CZLT11 23,99 23,8 23,73 23,5 23 3,56% - 1 4.609.723 194.800COSERN ON CSRN3 0 0 0 13 0 0,00% = 1 1.300 100COSERN PNA CSRN5 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0COSERN PNB CSRN6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0COTEMINAS ON CTNM3 6,44 0 0 6,5 0 0,00% = 1 6.376 1.000COTEMINAS PN CTNM4 5,57 5,52 5,7 5,75 5,75 4,93% + 1 2.201.155 397.400CPFL ENERGIA ON CPFE3 43,18 43,26 42,71 42,31 42,26 0,47% - 1 54.156.571 1.262.400CR2 ON CRDE3 8 7,85 7,62 7,71 7,89 1,25% - 1 1.264.759 163.400CREMER ON CREM3 17,12 17,21 16,76 17,15 17,05 3,94% - 1 2.616.992 151.500CRUZEIRO SUL PN CZRS4 14,99 14,98 15,2 15,69 15,68 4,74% + 1 40.584.588 2.586.100CSU CARDSYST ON CARD3 6,08 5,96 6 5,9 6,1 3,04% + 1 3.506.596 589.400CYRE COM-CCP ON CCPR3 14,1 14,19 14,06 14,1 14,1 0,57% + 1 657.253 46.900CYRELA REALT ON CYRE3 20,38 20,12 20,75 20,63 20,65 1,76% - 1 296.466.448 14.469.200D H B ON DHBI3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0D H B PN DHBI4 19,2 0 0 19,1 19,2 0,00% = 1 15.250 800DASA ON DASA3 21,65 21,39 21,2 21 21,17 4,47% - 1 74.079.401 3.467.500DAYCOVAL PN DAYC4 12,35 12,29 12,4 12,34 12,25 2,62% - 1 12.557.231 1.005.100DIMED ON PNVL3 89,99 0 91,5 0 0 0,00% = 1 27.298 300DIMED PN PNVL4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0DIRECIONAL ON DIRR3 13,2 13,39 13,38 13,23 13,39 1,52% + 1 2.681.797 200.800DIXIE TOGA PN DXTG4 0 2,53 2,53 0 2,53 0,39% - 1 105.371 42.000DOC IMBITUBA ON IMBI3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0DOC IMBITUBA PN IMBI4 1,58 1,54 1,52 1,49 0 0,00% = 1 200.500 135.000DOCAS ON DOCA3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0DOCAS PN DOCA4 0 0 30 0 20 0,00% = 1 195.482 9.100DOHLER PN DOHL4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0DROGASIL ON DROG3 13,76 13,95 13,9 13,66 13,25 4,95% - 1 23.184.301 1.673.900DTCOM-DIRECT ON DTCY3 0 0 0 1,08 1,04 4,59% - 1 15.193 14.200

Empresa/Ação Código 16/01 17/01 18/01 19/01 20/01 Totais da Semana Fech. Fech. Fech. Fech. Fech. Oscil. Lote Negócios [R$] Quant.Tit.DUFRY AG DR3 DAGB11 215,14 215,5 209,01 209 212 1,40% - 1 16.036.228 77.216DURATEX ON DTEX3 17,55 17,28 17,1 17,1 16,9 3,92% - 1 107.089.621 6.152.800ECODIESEL ON ECOD3 1 0,99 1 0,99 0,99 3,88% - 1 84.242.106 84.045.100ECORODOVIAS ON ECOR3 13,2 13,1 13,03 13,1 13,23 2,58% - 1 44.998.720 3.440.300ELEKEIROZ ON ELEK3 0 0 0 13,49 0 0,00% = 1 1.349 100ELEKEIROZ PN ELEK4 0 12,99 0 0 0 0,00% = 1 1.299 100ELEKTRO ON EKTR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ELEKTRO PN EKTR4 0 23,4 23,4 0 0 0,00% = 1 137.920 5.900ELETROBRAS ON ELET3 23,38 23,33 23,12 22,65 22,48 1,10% - 1 188.939.848 8.206.000ELETROBRAS PNA ELET5 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ELETROBRAS PNB ELET6 28,53 28,3 27,97 27,22 26,97 2,07% - 1 119.719.226 4.315.700ELETROPAR ON LIPR3 0 0 0 0 47 0,00% = 1 23.184 500ELETROPAULO ON ELPL3 0 0 34,4 35 0 0,00% = 1 31.070 900ELETROPAULO PN ELPL4 32,5 32,75 32,81 32,64 33 2,96% + 1 119.611.560 3.655.200EMAE PN EMAE4 7,75 7,8 8 8 7,9 1,13% - 1 51.228 6.600EMBRAER ON EMBR3 13,5 13,35 13,6 13,59 13,66 8,84% + 1 152.140.086 11.409.500EMBRATEL PAR ON EBTP3 9,22 0 9,2 9,49 9,46 2,83% + 1000 15.947 1.700.000EMBRATEL PAR PN EBTP4 0 9,42 9,35 9,49 9,4 3,09% - 1000 34.771 3.700.000ENCORPAR ON ECPR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ENCORPAR PN ECPR4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ENERGIAS BR ON ENBR3 38,8 39,2 38,66 38,3 39,45 2,60% + 1 82.640.103 2.136.600ENERGISA UNT ENGI11 9,8 9,6 0 0 0 0,00% = 1 24.210 2.500ENERGISA ON ENGI3 1,91 0 0 0 0 0,00% = 1 191 100ENERGISA PN ENGI4 1,85 1,85 1,88 1,88 0 0,00% = 1 21.416 11.600EQUATORIAL ON EQTL3 11,54 11,49 11,83 11,6 11,6 0,43% + 1 10.465.874 906.200ESTACIO PART ON ESTC3 26,1 26,2 26 26 25,8 1,15% - 1 84.627.690 3.254.100ESTRELA ON ESTR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ESTRELA PN ESTR4 0,99 1 1 1,01 1,01 1,00% + 1 593.204 595.700ETERNIT ON ETER3 11,36 11,35 11,5 11,55 11,48 0,70% + 1 7.188.064 628.800EUCATEX ON EUCA3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0EUCATEX PN EUCA4 7,95 7,76 8,05 7,95 7,96 1,40% + 1 5.316.170 675.700EVEN ON EVEN3 8,5 8,4 8,39 8,46 8,46 0,00% = 1 41.193.790 4.885.100EXCELSIOR PN BAUH4 0 2,72 2,6 0 0 0,00% = 1 7.419 2.800EXXON MOBIL DRN EXXO11B 0 0 2,6 0 0 0,00% = 1 0 0EZTEC ON EZTC3 14,74 14,74 14,99 15 14,89 3,55% + 1 13.237.243 895.600FAB C RENAUX ON FTRX3 0,58 0 0,51 0,55 0 0,00% = 1 16.560 29.000FAB C RENAUX PN FTRX4 0,53 0,54 0,54 0,54 0,53 1,85% - 1 4.072.590 7.170.000FER C ATLANT ON VSPT3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0FER HERINGER ON FHER3 8,67 8,85 9,1 8,85 8,61 4,33% - 1 2.296.573 260.800FERBASA ON FESA3 0 0 13,3 13 13,67 0,00% = 1 26.097 2.000FERBASA PN FESA4 13,89 13,9 13,99 13,84 13,83 0,50% - 1 4.939.281 358.500FIBAM ON FBMC3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0FIBAM PN FBMC4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0FIBRIA ON FIBR3 27,75 27,43 27,41 26,96 26,95 3,41% - 1 126.886.782 4.608.700FLEURY ON FLRY3 26,05 26,01 26,15 26,22 25,9 2,90% + 1 31.789.585 1.231.000FORJA TAURUS ON FJTA3 0 0 0 0 4,8 12,73% - 1 4.810 900FORJA TAURUS PN FJTA4 4,11 4,07 4,05 4 4,02 1,71% - 1 2.057.012 510.900FRAS-LE ON FRAS3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0FRAS-LE PN FRAS4 4,02 4,1 4,12 4,1 4,08 2,00% + 1 989.328 245.300FREEPORT DRN FCXO11B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0GAFISA ON GFSA3 11,29 11,12 11,46 11,34 11,3 3,42% - 1 310.405.188 27.392.100GAZOLA ON GAZO3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0GAZOLA PN GAZO4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0GE DRN GEOO11B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0GENERALSHOPP ON GSHP3 12,33 12,2 12,45 12,3 12,14 2,10% - 1 4.829.154 399.500GER PARANAP ON GEPA3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0GER PARANAP PN GEPA4 42 40 0 0 0 0,00% = 1 2.876.800 68.500GERDAU ON GGBR3 18,27 18,15 18,18 17,59 17,2 7,28% - 1 34.437.235 1.929.700GERDAU PN GGBR4 24,2 23,91 23,94 23,22 22,75 8,01% - 1 752.547.846 31.813.000GERDAU MET ON GOAU3 25 24,92 24,97 24,06 23,7 5,01% - 1 710.461 28.800GERDAU MET PN GOAU4 28,9 28,4 28,38 27,59 27,12 7,72% - 1 139.364.770 4.917.900GLOBEX ON GLOB3 20,6 20,7 21 21 22,5 4,65% + 1 1.255.499 57.600GOL PN GOLL4 26,5 26 26,47 26,01 25,55 4,66% - 1 148.640.156 5.661.900GOLDMANSACHS DRN GSGI11B 0 0 26,47 0 0 0,00% = 1 0 0GOOGLE DRN GOOG11B 0 0 26,47 0 0 0,00% = 1 0 0GP INVEST DR3 GPIV11 6,99 6,94 6,89 6,71 7,15 2,88% + 1 19.881.788 2.897.900GPC PART ON GPCP3 0,78 0,77 0,77 0,77 0,77 3,75% - 1 98.011 126.100GRAZZIOTIN ON CGRA3 0 0 15,11 0 0 0,00% = 1 3.022 200GRAZZIOTIN PN CGRA4 15,28 0 15,3 15,01 15,05 1,70% - 1 74.583 4.900GRENDENE ON GRND3 10 9,95 10,19 10 10 7,30% + 1 17.340.555 1.733.600GTD PART ON GTDP3B 0,28 0 0 0 0,26 0,00% = 1 2.504 9.300GTD PART PN GTDP4B 0,28 0 0 0 0 0,00% = 1 1.400 5.000GUARARAPES ON GUAR3 82,8 82 82 82 82 0,59% - 1 4.434.427 54.000GUARARAPES PN GUAR4 78,8 78,85 76 77,79 0 0,00% = 1 5.048.874 67.000HABITASUL PNA HBTS5 4,7 0 4,76 0 4,6 0,65% - 1 28.879 6.200HELBOR ON HBOR3 20,1 20,28 19,95 20,1 20 3,05% - 1 8.808.510 437.600HERCULES ON HETA3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0HERCULES PN HETA4 0,45 0,46 0,47 0,46 0,45 2,17% - 1 223.480 492.000HOTEIS OTHON PN HOOT4 1 1 1,02 1 0,99 2,06% + 1 2.044.500 1.970.000HRT PETROLEO ON HRTP3 1.785,00 1.813,00 1.800,00 1.765,00 1.730,00 1,76% + 1 245.060.219 138.800HYPERMARCAS ON HYPE3 21,75 22,2 22,35 21,85 21,4 4,85% - 1 316.649.131 14.395.300IDEIASNET ON IDNT3 3,82 3,84 3,92 3,95 3,9 1,56% + 1 4.458.302 1.165.900IENERGIA ON IENG3 0,44 0,43 0,43 0,43 0,44 0,00% = 1 133.000 303.000IENERGIA PNA IENG5 0,31 0,31 0,31 0,31 0,31 0,00% = 1 283.340 916.000IGB S/A ON IGBR3 6,44 6,25 6,35 6,55 6,5 1,72% + 1 785.187 122.400IGUACU CAFE ON IGUA3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 677 100IGUACU CAFE PNA IGUA5 0 0 4,8 0 0 0,00% = 1 480 100IGUACU CAFE PNB IGUA6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0IGUATEMI ON IGTA3 36,28 36,6 37,4 37,55 37,94 1,04% + 1 42.711.242 1.151.500INDS ROMI ON ROMI3 12,59 12,59 12,43 12,88 12,8 0,79% + 1 1.962.617 157.500INDUSVAL PN IDVL4 8,28 8,2 8,18 8,05 8,05 2,42% - 1 260.971 31.900INEPAR ON INEP3 5,53 5,69 5,42 5,38 5,4 3,40% - 1 607.740 111.500INEPAR PN INEP4 5,46 5,41 5,38 5,4 5,37 2,54% - 1 8.632.264 1.600.300INEPAR TEL ON INET3 0,32 0,32 0,34 0,34 0,33 0,00% = 1 2.245.928 6.702.400INPAR S/A ON INPR3 3,4 3,42 3,41 3,38 3,38 1,17% - 1 11.421.439 3.362.200INTEL DRN ITLC11B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0INVEST BEMGE ON FIGE3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0INVEST BEMGE PN FIGE4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0IOCHP-MAXION ON MYPK3 22,7 22,44 22,21 21,87 21,5 4,23% - 1 34.821.405 1.561.100ISHARES BOVA CI BOVA11 70,25 70,04 70,21 69,3 68,75 3,17% - 1 124.566.596 1.785.350ISHARES BRAX CI BRAX11 0 45,22 0 0 44,26 100,00% - 1 490.498 10.850ISHARES CSMO CI CSMO11 32,84 32,84 32,74 32,66 0 0,00% = 1 378.514 11.550ISHARES MILA CI MILA11 49,11 49,17 49,23 0 0 0,00% = 1 79.451 1.620ISHARES MOBI CI MOBI11 19,96 19,86 20,02 19,9 19,93 1,24% - 1 2.464.801 122.270ISHARES SMAL CI SMAL11 70,8 71 70,65 70,2 69,9 2,24% - 1 2.939.171 41.930ITAUSA ON ITSA3 13,64 13,41 13,7 13,32 13,19 3,79% - 1 740.023 54.400ITAUSA PN ITSA4 13,15 13 12,83 12,58 12,35 8,25% - 1 649.431.930 50.895.200ITAUTEC ON ITEC3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ITAUUNIBANCO ON ITUB3 31,68 31,6 31,05 30,6 30,3 4,84% - 1 103.271.952 3.344.200ITAUUNIBANCO PN ITUB4 39,61 39,05 38,55 38,13 37,2 7,58% - 1 1.555.604.357 40.469.800J B DUARTE ON JBDU3 0 0,06 0,06 0,06 0,06 0,00% = 1 121.800 1.994.000J B DUARTE PN JBDU4 0,07 0,06 0,06 0,07 0,06 0,00% = 1 202.640 3.287.000JBS ON JBSS3 6,96 6,91 6,78 6,93 6,79 4,63% - 1 136.421.010 19.782.900JEREISSATI ON MLFT3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0JEREISSATI PN MLFT4 1,64 1,65 1,64 1,6 1,6 3,61% - 1 2.733.280 1.688.000JHSF PART ON JHSF3 3,4 3,42 3,42 3,42 3,46 1,42% - 1 10.624.918 3.086.900JOAO FORTES ON JFEN3 11,68 11,65 11,78 11,5 11,57 1,11% - 1 734.020 64.100JOSAPAR ON JOPA3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0JOSAPAR PN JOPA4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0JSL ON JSLG3 11,55 11,47 11,48 11,6 11,58 0,17% - 1 7.599.532 660.800KARSTEN ON CTKA3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0KARSTEN PN CTKA4 6,3 6,28 6,25 6,3 6,26 0,32% + 1 1.541.668 248.100KEPLER WEBER ON KEPL3 0,37 0,36 0,35 0,36 0,36 2,70% - 1 6.922.688 19.198.300KLABIN S/A ON KLBN3 0 0 6,3 6,3 6,1 1,67% + 1 58.180 9.000KLABIN S/A PN KLBN4 5,78 5,83 5,92 5,88 5,89 1,90% + 1 60.401.242 10.316.900KROTON UNT KROT11 22,07 22,2 22,75 22,81 22,79 3,22% + 1 11.607.956 515.500LA FONTE TEL ON LFFE3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0LA FONTE TEL PN LFFE4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0LAEP DR3 MILK11 0,7 0,66 0,65 0,65 0,65 1,52% - 1 94.383.437 140.527.800LARK MAQS PN LARK4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0LE LIS BLANC ON LLIS3 16,75 16,78 16,69 16,74 16,72 0,18% - 1 6.067.230 365.100LIGHT S/A ON LIGT3 27,65 27,25 26,9 26,8 26,9 0,19% + 1 162.579.297 5.951.200LIX DA CUNHA ON LIXC3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 5.279 1.100LIX DA CUNHA PN LIXC4 2,6 2,6 2,7 2,6 2,56 4,12% - 1 99.133 38.100LLX LOG ON LLXL3 4,36 4,36 4,41 4,4 4,3 3,80% - 1 50.880.587 11.631.300LOCALIZA ON RENT3 28,25 27,7 28,4 28,27 28 1,23% - 1 90.879.676 3.240.200LOG-IN ON LOGN3 10,25 10,15 10,2 10,15 10,08 2,04% - 1 2.085.215 206.100LOJAS AMERIC ON LAME3 13,78 13,5 13,36 13,1 13,3 2,35% - 1 9.118.798 680.300LOJAS AMERIC PN LAME4 15,55 15,38 15,31 14,99 15,05 3,28% - 1 142.563.923 9.333.700LOJAS HERING ON LHER3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0LOJAS HERING PN LHER4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0LOJAS MARISA ON AMAR3 25,49 25,25 25,4 25,2 24,86 2,51% - 1 21.874.606 867.500LOJAS RENNER ON LREN3 53,2 53,1 53,18 53,34 53,1 0,62% - 1 333.131.236 6.257.200LONGDIS ON SPRT3B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0LOPES BRASIL ON LPSB3 38,5 38,55 38,52 38 38,1 1,93% - 1 8.361.185 217.600LUPATECH ON LUPA3 19,36 19,31 19,57 19,41 19,25 2,28% - 1 12.958.736 665.800M G POLIEST ON RHDS3 0,14 0,13 0,14 0,14 0,14 0,00% = 1 340.670 2.450.000M.DIASBRANCO ON MDIA3 37,52 37,95 38,99 38,67 38,4 1,05% + 1 13.571.085 358.900MAGNESITA SA ON MAGG3 9,92 9,93 10 9,85 9,8 2,78% - 1 50.319.545 5.063.500MANGELS INDL ON MGEL3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MANGELS INDL PN MGEL4 10,4 10,49 10,5 10,4 10,4 0,97% + 1 1.049.300 101.400MARAMBAIA ON CTPC3 0,9 0,9 0,9 0,9 0,88 2,22% - 1 39.068 43.800MARCOPOLO ON POMO3 5,9 6,02 5,96 6 5,99 1,80% - 1 1.586.907 266.100MARCOPOLO PN POMO4 7,1 7,05 7,05 7 6,91 2,40% - 1 30.722.561 4.410.900MARFRIG ON MRFG3 15,8 15,7 15,6 15,4 15,25 3,30% - 1 103.944.853 6.675.500MARISOL ON MRSL3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MARISOL PN MRSL4 0 2,88 2,82 2,79 2,83 2,75% - 1 20.225 7.200MCDONALDS DRN MCDC11B 0 0 2,82 0 0 0,00% = 1 0 0MELHOR SP ON MSPA3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MELHOR SP PN MSPA4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MENDES JR ON MEND3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MENDES JR PNA MEND5 35 39,5 0 0 0 0,00% = 1 105.846 2.900MENDES JR PNB MEND6 0 38 38 0 0 0,00% = 1 30.340 800MERC BRASIL ON BMEB3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MERC BRASIL PN BMEB4 11,99 11,99 11,99 0 0 0,00% = 1 253.030 21.000MERC FINANC ON MERC3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MERC FINANC PN MERC4 0 8,11 0 0 0 0,00% = 1 2.811 300MERC INVEST ON BMIN3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MERC INVEST PN BMIN4 0,42 0,43 0,43 0,42 0,42 2,33% - 1 54.420 127.000MERCK DRN MRCK11B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MET DUQUE PN DUQE4 0 25 0 0 0 0,00% = 1 80.000 3.200METAL IGUACU ON MTIG3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0METAL IGUACU PN MTIG4 0,32 0,33 0,32 0,32 0,32 3,03% - 1 348.693 1.076.500METAL LEVE ON LEVE3 0 46,3 46 45,99 46,49 2,18% + 1 379.689 8.200METALFRIO ON FRIO3 13,45 13,45 13,4 13,1 13,15 3,80% - 1 3.020.915 226.800METISA PN MTSA4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MICROSOFT DRN MSFT11B 48,12 0 0 47,56 0 0,00% = 1 2.535.001 53.300MILLENNIUM ON TIBR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MILLENNIUM PNA TIBR5 0,12 0 0,11 0,12 0,12 0,00% = 1 791.000 7.000.000MILLENNIUM PNB TIBR6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MILLS ON MILS3 19,1 19 19,78 19,8 21,3 4,98% + 1 54.093.199 2.770.500MINASMAQUINA PN MMAQ4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MINERVA ON BEEF3 7 6,89 6,89 7,13 7 0,00% = 1 9.339.369 1.331.700MINUPAR ON MNPR3 0,34 0,34 0,33 0,34 0,33 2,94% - 1 3.104.597 9.084.500MMX MINER ON MMXM3 11,26 11,2 11,51 11,19 10,92 5,37% - 1 262.981.059 23.017.200MONT ARANHA ON MOAR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MPX ENERGIA ON MPXE3 29,14 29,13 28,56 28,64 28,65 0,63% + 1 56.580.626 1.963.000MRS LOGIST ON MRSA3B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0MRV ON MRVE3 16 16,25 16,23 15,7 15,54 5,42% - 1 245.529.029 15.248.800MULTIPLAN ON MULT3 32,8 33,5 33,45 33,35 33,09 2,68% - 1 55.722.616 1.677.700MULTIPLUS ON MPLU3 33,6 32,7 34,55 34,3 33,85 0,44% - 1 45.833.856 1.354.700MUNDIAL ON MNDL3 1,49 1,48 1,49 1,49 1,47 1,34% - 1 77.125 53.700

Empresa/Ação Código 16/01 17/01 18/01 19/01 20/01 Totais da Semana Fech. Fech. Fech. Fech. Fech. Oscil. Lote Negócios [R$] Quant.Tit.MUNDIAL PN MNDL4 1,84 1,89 1,84 1,82 1,86 2,20% + 1 3.456.879 1.880.800NADIR FIGUEI ON NAFG3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0NADIR FIGUEI PN NAFG4 0 14,98 0 0 0 0,00% = 1 7.457 500NATURA ON NATU3 45,8 46,44 45,7 45,15 44,11 4,11% - 1 186.778.025 4.100.700NET ON NETC3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 1.900 100NET PN NETC4 21,55 21,95 21,99 21,56 21,56 5,40% - 1 3.628.348 164.800NORD BRASIL ON BNBR3 38 37,9 0 39,4 39,9 5,00% + 1 61.060 1.600NORD BRASIL PN BNBR4 46,99 0 0 46,9 44 6,38% - 1 177.146 3.800NORDON MET ON NORD3 0 0 0 0 0 0,00% = 1000 0 0NOVA AMERICA ON NOVA3B 0 0 0 0 0 0,00% = 1000 0 0NOVA AMERICA PN NOVA4B 0 0 0 0 0 0,00% = 1000 0 0NUTRIPLANT ON NUTR3M 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ODONTOPREV ON ODPV3 25,5 26 25,68 25,65 25,64 0,04% - 1 47.709.307 1.859.400OGX PETROLEO ON OGXP3 20 19,78 19,87 20,11 19,65 3,25% - 1 1.483.189.200 74.514.200OHL BRASIL ON OHLB3 59 59,3 59,6 59,15 59,5 0,85% + 1 58.336.782 984.400OSX BRASIL ON OSXB3 478,69 477 476 475 474,99 3,06% - 1 47.479.587 100.500P.ACUCAR-CBD ON PCAR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0P.ACUCAR-CBD PNA PCAR5 67,42 67,24 68 67,2 66,67 4,00% - 1 226.181.466 3.352.200PANAMERICANO PN BPNM4 4 3,96 4,07 4,17 4,59 17,39% + 1 46.627.594 11.244.100PANATLANTICA ON PATI3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0PANATLANTICA PN PATI4 0 0 0 0 24 1,05% + 1 2.400 100PAR AL BAHIA ON PEAB3 29,1 29,1 29 28 29 0,00% = 1 92.660 3.200PAR AL BAHIA PN PEAB4 29 29 29 0 0 0,00% = 1 37.700 1.300PARANA PN PRBC4 13,89 0 13,85 13,84 0 0,00% = 1 415.870 30.000PARANAPANEMA ON PMAM3 5,73 5,64 5,65 5,65 5,61 3,28% - 1 27.635.056 4.844.200PATAGONIA DR3 BPAT11 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0PDG REALT ON PDGR3 10,15 10,1 10,3 10,13 10,04 4,47% - 1 434.823.194 42.438.100PETROBRAS ON PETR3 30,77 30,47 30,95 30,14 30,1 4,35% - 1 911.197.234 29.743.700PETROBRAS PN PETR4 27,55 27,45 27,72 27,3 27,27 2,26% - 1 3.792.067.776 137.592.400PETROPAR ON PTPA3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0PETROPAR PN PTPA4 0 38,48 0 0 37,98 0,00% = 1 29.403 800PETTENATI ON PTNT3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 18.656 2.200PETTENATI PN PTNT4 1,7 1,73 1,65 1,57 1,55 75,40% - 1 652.480 290.000PFIZER DRN PFIZ11B 0 0 1,65 0 0 0,00% = 1 0 0PG DRN PGCO11B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0PIBB CI PIBB11 97,61 97,4 97,72 96,41 95,42 3,62% - 1 16.801.483 172.770PINE PN PINE4 14,12 13,91 14,27 13,71 13,89 1,31% + 1 2.007.789 143.800PLASCAR PART ON PLAS3 3,54 3,52 3,47 3,53 3,53 0,86% + 1 5.964.348 1.700.800PORTO SEGURO ON PSSA3 28 28,3 27,9 27,3 27 4,76% - 1 77.613.038 2.809.200PORTOBELLO ON PTBL3 1,95 1,93 1,94 1,9 1,94 0,51% - 1 187.924 98.000PORTX ON PRTX3 3,73 3,65 3,63 3,7 3,7 0,80% - 1 28.803.448 7.801.900POSITIVO INF ON POSI3 9,87 10,5 10,48 10,15 10,24 2,71% + 1 43.304.140 4.175.200PRO METALURG PNA PMET5 0 0 0 0 0 0,00% = 1000 0 0PRO METALURG PNB PMET6 0,29 0,29 0,29 0,28 0,28 9,68% - 1000 128.083 440.700.000PROFARMA ON PFRM3 14,25 14,4 14,7 14,6 14,2 0,14% + 1 3.613.620 253.800PRONOR PNA PNOR5 1,64 1,69 1,65 1,66 0 0,00% = 1 6.618 4.000PRONOR PNB PNOR6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0PROVIDENCIA ON PRVI3 7,83 7,7 7,73 7,62 7,6 1,55% - 1 760.845 99.500QGN PARTIC ON QGNP3B 0 0 0 0 0 0,00% = 1000 0 0QGN PARTIC PN QGNP4B 0 0 0 0 0 0,00% = 1000 0 0QUATTOR PETR PN SZPQ4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0RAIA ON RAIA3 25,35 25,6 25,7 26,58 26,25 8,02% + 1 44.782.677 1.766.800RANDON PART ON RAPT3 0 0 10,31 10,3 9,65 3,88% - 1 117.745 11.500RANDON PART PN RAPT4 13,21 13,41 13,07 12,75 12,31 4,57% - 1 74.233.519 5.705.000RASIP AGRO ON RSIP3 0,42 0,42 0,41 0,43 0,42 2,44% + 1 307.270 748.900RASIP AGRO PN RSIP4 0,38 0,38 0,38 0,38 0,38 2,70% + 1 71.696 193.700RECRUSUL ON RCSL3 0 0 1,5 1,55 0 0,00% = 1 2.235 1.500RECRUSUL PN RCSL4 0,88 0,88 0,86 0,88 0,87 1,14% - 1 254.926 292.000REDE ENERGIA ON REDE3 5 5 5,01 5 0 0,00% = 1 34.080 6.700REDE ENERGIA PN REDE4 5,97 0 0 5,97 0 0,00% = 1 5.969 1.000REDECARD ON RDCD3 19,88 19,66 20 20,48 20,5 2,50% + 1 261.432.559 13.004.400REDENTOR ON RDTR3 7,96 7,95 7,98 7,99 8 0,50% + 1 3.263.620 409.900RENAR ON RNAR3 0,65 0,65 0,64 0,65 0,65 1,56% + 1 1.138.500 1.729.900RENOVA UNT RNEW11 22,45 22,35 22,35 22,3 22,77 0,75% + 1 222.270 9.900RIMET PN REEM4 0 6,21 0 0 0 0,00% = 1000 621 100.000RIOSULENSE PN RSUL4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0RODOBENSIMOB ON RDNI3 17,45 17,59 17,8 17,79 18 4,05% + 1 3.664.606 205.500ROSSI RESID ON RSID3 14,35 14,13 14,75 14,65 14,74 0,68% + 1 237.173.243 16.276.300SABESP ON SBSP3 45,35 45,09 43,93 43,78 42,29 5,92% - 1 86.625.087 1.976.600SAM INDUSTR ON FCAP3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0SAM INDUSTR PN FCAP4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0SANEPAR ON SAPR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0SANEPAR PN SAPR4 3,39 3,36 3,3 3,3 3,34 1,83% + 1 662.242 198.900SANTANDER BR UNT SANB11 22,5 22,19 22,19 21,31 20,67 8,05% - 1 232.625.026 10.759.900SANTANDER BR ON SANB3 0,24 0,24 0,23 0,23 0,22 8,33% - 1 1.015.340 4.457.500SANTANDER BR PN SANB4 0,19 0,19 0,19 0,18 0,18 5,26% - 1 1.537.035 8.490.300SANTANENSE ON CTSA3 0 0 2,63 2,64 2,6 0,76% - 1 37.776 14.500SANTANENSE PN CTSA4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0SANTOS BRP UNT STBP11 25,5 25,14 25,5 25,5 25,5 2,45% + 1 11.139.847 441.200SAO CARLOS ON SCAR3 23 22,98 23 22,5 22,5 0,00% = 1 173.839 7.600SAO MARTINHO ON SMTO3 26,15 25,86 25,85 26,3 25,99 0,99% - 1 5.915.189 228.100SARAIVA LIVR ON SLED3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0SARAIVA LIVR PN SLED4 42,48 41,77 42,5 41,25 40,2 2,92% - 1 9.457.635 227.300SCHLOSSER ON SCLO3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0SCHLOSSER PN SCLO4 4 4,5 4,53 4,3 4,05 40,44% - 1 522.939 115.700SCHULZ PN SHUL4 9,16 9,18 9,18 9,18 9,18 2,86% - 1 1.329.524 145.100SEB UNT SEBB11 31,22 0 31,3 31,36 31,3 0,16% + 1 324.918 10.400SEG AL BAHIA ON CSAB3 27,01 0 27 0 0 0,00% = 1 35.101 1.300SEG AL BAHIA PN CSAB4 0 0 27,57 28 28,01 6,63% - 1 83.962 3.000SERGEN ON SGEN3 0 0 0 0 0 0,00% = 1000 0 0SERGEN PN SGEN4 1,6 1,59 1,53 1,53 0 0,00% = 1000 44.906 28.800.000SID NACIONAL ON CSNA3 29,85 29,53 29,33 28,78 28,92 4,08% - 1 461.811.656 15.811.700SLC AGRICOLA ON SLCE3 20,22 20,05 20,1 20,05 20,1 2,90% - 1 8.895.357 439.500SMALL CAP SML SMLL11 0 20,05 20,1 20,05 20,1 0,00% = 1 0 0SOFISA PN SFSA4 5,04 5,1 5,06 5,06 5,06 0,39% - 1 588.564 116.800SONDOTECNICA ON SOND3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0SONDOTECNICA PNA SOND5 0 0 0 32,21 0 0,00% = 1 3.221 100SONDOTECNICA PNB SOND6 0 0 0 34 36 14,29% + 1 33.930 1.000SOUZA CRUZ ON CRUZ3 89,35 90,26 88,52 87,5 87,25 0,74% + 1 127.105.683 1.436.700SPRINGER ON SPRI3 5,65 5,8 5,69 5,4 5,5 6,62% - 1 256.500 46.300SPRINGER PNA SPRI5 3,72 3,65 3,62 3,51 3,45 7,01% - 1 50.299 14.100SPRINGER PNB SPRI6 0 0 3,56 0 0 0,00% = 1 3.560 1.000SPRINGS ON SGPS3 5,53 5,52 5,55 5,5 5,53 1,25% - 1 2.012.806 365.700SPTURIS PNA AHEB5 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0SPTURIS PNB AHEB6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0STEEL BRASIL ON STLB3 5,5 0 5,19 0 0 0,00% = 1 8.246 1.600SUL AMERICA UNT SULA11 20,2 20,24 20,25 20,05 19,75 3,42% - 1 28.048.281 1.395.200SULTEPA ON SULT3 0 0 4,5 0 0 0,00% = 1 4.500 1.000SULTEPA PN SULT4 4,49 4,5 4,45 4,48 4,44 1,11% - 1 142.990 32.000SUZANO PAPEL PNA SUZB5 14,51 14,62 14,68 14,59 14,57 2,15% - 1 76.428.824 5.244.900SUZANO PAPEL PNB SUZB6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0TAM S/A ON TAMM3 39,38 39,05 39,1 39,6 39,99 2,51% + 1 9.027.912 229.200TAM S/A PN TAMM4 40,89 40,4 40,72 41,22 41,01 0,15% + 1 108.069.287 2.643.500TARPON INV ON TRPN3 18,55 18,5 19 19 18,8 1,62% + 1 219.390 11.600TEC BLUMENAU PNA TENE5 3,51 3,5 0 0 0 0,00% = 1 1.752 500TEC BLUMENAU PNC TENE7 2,1 2,24 0 0 0 0,00% = 1 1.300 600TECNISA ON TCSA3 11,5 11,4 11,62 11,68 11,56 2,03% - 1 17.484.646 1.496.000TECNOSOLO ON TCNO3 0,89 0,94 0,92 0,91 0,89 2,30% + 1 861.032 934.500TECNOSOLO PN TCNO4 0,68 0,7 0,7 0,68 0,68 2,86% - 1 679.114 971.600TECTOY ON TOYB3 0,06 0,06 0,07 0,07 0,06 0,00% = 1000 1.070.979 17.819.100.000TECTOY PN TOYB4 0,06 0,06 0,07 0,06 0,07 16,67% + 1000 1.123.879 18.566.900.000TEGMA ON TGMA3 24,75 24,4 24,19 23,92 23,72 4,97% - 1 12.408.242 504.900TEKA ON TEKA3 0 1,66 1,66 0 0 0,00% = 1 10.542 6.800TEKA PN TEKA4 1,4 1,44 1,44 1,36 1,34 4,29% - 1 3.756.171 2.628.800TEKNO PN TKNO4 0 0 0 0 82,51 0,00% = 1 331.752 4.000TELE NORT CL ON TNCP3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0TELE NORT CL PN TNCP4 0 0 37,01 0 0 0,00% = 1 3.701 100TELEBRAS ON TELB3 1,53 1,57 1,57 1,58 1,57 3,09% - 1000 1.496.136 952.400.000TELEBRAS PN TELB4 1,26 1,25 1,26 1,25 1,28 2,40% + 1000 17.815.731 14.266.400.000TELEFONICA DR3 TEFC11 37 0 38,1 39,38 39,31 0,00% = 1 568.198 14.800TELEMAR ON TNLP3 35,57 34,98 35,49 35,82 36,53 4,97% + 1 54.353.941 1.515.200TELEMAR PN TNLP4 27 26,53 26,85 26,94 26,94 3,58% + 1 229.126.990 8.566.300TELEMAR N L ON TMAR3 61,5 0 61,5 61,5 0 0,00% = 1 36.898 600TELEMAR N L PNA TMAR5 50,67 50,6 50,11 49,5 49,6 0,38% + 1 29.453.898 588.100TELEMAR N L PNB TMAR6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0TELESP ON TLPP3 39 39,18 39,29 38,59 39,2 0,00% = 1 3.540.645 91.300TELESP PN TLPP4 42,45 42,18 42,06 41,52 41,39 2,38% - 1 23.793.179 565.500TEMPO PART ON TEMP3 4,5 4,52 4,47 4,26 4,31 2,27% - 1 39.619.059 9.176.000TEREOS ON TERI3 3,53 3,54 3,56 3,54 3,55 4,11% + 1 12.749.136 3.630.600TERNA PART UNT TRNA11 30,95 30,95 0 0 31 0,00% = 1 537.737 17.400TIM PART S/A ON TCSL3 7,54 7,34 7,49 7,33 7,51 2,18% + 1 12.918.539 1.740.800TIM PART S/A PN TCSL4 6,14 5,88 6,08 5,94 6,16 2,84% + 1 198.973.242 32.849.600TIVIT ON TVIT3 0 5,88 6,08 5,94 6,16 0,00% = 1 0 0TOTVS ON TOTS3 172,6 173 179,5 178,5 171 2,45% - 1 55.546.087 316.100TRACTEBEL ON TBLE3 27,35 27,16 27,05 27 27,15 1,81% - 1 66.844.172 2.447.700TRAN PAULIST ON TRPL3 60 60 60 59,4 0 0,00% = 1 131.202 2.200TRAN PAULIST PN TRPL4 56,25 54,17 54,72 54,02 53,72 4,41% - 1 45.207.505 817.900TREVISA ON LUXM3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0TREVISA PN LUXM4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0TRISUL ON TRIS3 6,72 6,79 6,8 6,68 6,68 0,30% - 1 320.797 47.700TRIUNFO PART ON TPIS3 9,7 9,73 9,73 9,6 9,79 1,98% + 1 6.467.692 668.000TRORION ON TROR3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0TRORION PN TROR4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0TUPY ON TUPY3 24 24,68 24,2 24,3 24,5 3,16% - 1 4.428.002 181.900TUPY PN TUPY4 23 0 0 0 0 0,00% = 1 2.300 100ULTRAPAR ON UGPA3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0ULTRAPAR PN UGPA4 107,25 107,4 106,69 105,49 105,8 1,40% - 1 103.139.721 965.900UNIPAR ON UNIP3 0,65 0,66 0,67 0,67 0,65 2,99% - 1 45.671 68.600UNIPAR PNA UNIP5 0 0 0 0 1,85 0,00% = 1 1.070 700UNIPAR PNB UNIP6 0,57 0,57 0,57 0,56 0,56 3,45% - 1 12.020.167 21.031.700UOL PN UOLL4 14,75 14,9 14,78 14,44 14,68 1,80% + 1 6.864.504 470.000USIMINAS ON USIM3 23,25 22,5 22,3 21,9 22,08 6,04% - 1 51.597.816 2.296.200USIMINAS PNA USIM5 20,35 20,19 19,93 19,46 19,8 5,26% - 1 642.026.600 32.057.400USIMINAS PNB USIM6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0USIN C PINTO PN UCOP4 0 6 6 6 6 0,00% = 1 780.000 130.000VALE ON VALE3 59,96 60,17 60,92 59,6 58,6 2,53% - 1 1.030.930.925 17.238.400VALE PNA VALE5 52,55 52,86 53,41 52,68 52,12 0,57% - 1 4.889.552.028 92.908.000VALEFERT ON FFTL3 0 23,5 0 0 0 0,00% = 1 4.700 200VALEFERT PN FFTL4 19,41 19,43 19,35 19,4 19,1 0,16% + 1 41.138.438 2.131.700VALID ON VLID3 21,2 20,74 20,59 20,5 20,44 3,77% - 1 15.374.568 750.000VICUNHA TEXT ON VINE3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0VICUNHA TEXT PNA VINE5 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0VICUNHA TEXT PNB VINE6 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0VIVO ON VIVO3 113,5 113,48 113,5 113,5 113,5 0,71% + 1 986.825 8.700VIVO PN VIVO4 56,2 55,81 55,48 55,6 57,4 0,09% - 1 218.213.801 3.871.100VULCABRAS ON VULC3 6,85 7,02 7,05 6,8 0 0,00% = 1 160.392 23.000WAL MART DRN WALM11B 0 0 7,05 0 0 0,00% = 1 0 0WEG ON WEGE3 21,4 21,35 21,21 21,28 21,14 2,58% - 1 41.262.451 1.930.000WELLS FARGO DRN WFCO11B 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0WETZEL S/A ON MWET3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0WETZEL S/A PN MWET4 0 0 12,9 0 0 0,00% = 1 14.199 1.100WHIRLPOOL ON WHRL3 3,49 3,5 3,5 3,45 0 0,00% = 1 50.380 14.400WHIRLPOOL PN WHRL4 3,9 3,9 3,9 3,89 3,88 0,51% - 1 135.186 34.700WIEST ON WISA3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0WIEST PN WISA4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0WILSON SONS DR3 WSON11 31,23 31,05 31,6 31,29 31 4,62% - 1 10.775.486 346.400WLM IND COM ON SGAS3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0WLM IND COM PN SGAS4 0 0 0 0 0 0,00% = 1 10.994 200YARA BRASIL ON ILMD3 0 0 0 0 0 0,00% = 1 0 0YARA BRASIL PN ILMD4 0 0 0 0 27,2 2,64% + 1 16.243 600

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GeralIndústria&Comércio | Curitiba, segunda-feira, 23 de janeiro de 2012 | B4

17ª Festa do Milho tem início no próximo dia 3 de fevereiro

Fazenda Rio Grande passa a recolher o lixo três vezes na semanaFazenda Rio Grande nos

últimos três anos cresceu e desenvolveu-se muito, a atual administração trabalha para transformar a cidade em todos os sentidos. Uma das visões da atual administração é sobre os problemas que podem vir acon-tecer no futuro e já se antecipa em resolvê-los para que o muni-cípio não pare de crescer.

Uma das dificuldades das grandes cidades é a coleta de lixo e a destinação do mesmo, diferente de Fazenda Rio Gran-de que a partir de agora passará a recolher o lixo três vezes na semana. Isso se faz necessário devido o aumento da “deman-da”, com a conscientização da população. Isso se tornou natural devido o aumento de renda da população, pois, com mais dinheiro para gastar, ela

consome mais e consumindo mais ajunta mais lixo.

Para se ter uma idéia antes a cidade produzia 800 toneladas ao mês de lixo, depois do de-senvolvimento financeiro dos fazendenses a cidade produz ao mês 1400 toneladas de lixo. Isso é o reflexo do bom momento que a cidade vive: os fazendenses agora estão consumindo mais. O caminhão do lixo passa sempre nos mesmos dias, cada rua tem o seu cronograma.

A população aprovou a ideia do recolhimento do lixo três vezes na semana, como o caso de Claudete Corrêa moradora do Bairro Iguaçu que já reparou nos dias que o lixeiro passa na frente da casa dela: segundas quartas e sextas feiras. Já para Zenita Alves, ela acredita que a cida-de ficará mais limpa com essa

medida tomada. “Duas vezes já estava bom, mas passando três vezes é melhor ainda”, comenta Franciele Pereira.

TIPOS DE LIXOLixo doméstico: Conhecido

também por lixo orgânico, restos de comidas são exemplos. Este lixo é descartado em aterros sanitários ou são utilizados para a fabricação de adubos orgânicos.

Lixo reciclável: Já os matérias recicláveis são: Papel, plástico, metal e vidro.

Pilhas e baterias: Elas são se-paradas dos demais lixos, pois, quando elas são descartadas no meio ambiente provocam con-taminação do solo. Embora não possam ser reutilizados, estes materiais ganham um destino apropriado.

A coleta do lixo garante ao município e aos moradores uma cidade mais tranqüila, livre de doenças, ratos e outros bichos trazidos pelo acumulo de lixo, bem como bueiros entupidos.

Segue até 31 de janeiro de 2012 o novo Programa de Re-cuperação Fiscal de Araucária (Prorefis). O programa con-cede o pagamento de tributos atrasados, inscritos ou não na dívida ativa, com desconto de até 100% sobre os juros e multa de mora.

O Prorefis é válido para im-postos e taxas municipais, tais como o Imposto Sobre Pro-priedade Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto Sobre Serviços (ISS) e Alvará. De acor-do com o secretário municipal de Finanças, Antônio Tadeu Kasecker, a inadimplência, re-ferente ao ITPU em Araucária, é de quase 40% e, por meio do programa as vantagens são boas tanto para o cidadão quanto para o poder público.

“O cidadão poderá regula-rizar sua situação perante o município com redução de até 100% nos juros e multa de mora. Já para o poder público, o mon-tante recuperado será destinado para benfeitorias na cidade, como ruas, escolas e limpeza do município”, salientou.

O secretário ressaltou ainda que o contribuinte que perder esta oportunidade de regulari-zação, terá sua dívida ajuizada após o término do programa. “Depois do programa, a dívida será ajuizada e o contribuinte terá que pagar custas, com o processo já no Fórum. Um acréscimo significativo” expli-cou.

Como procederO processo de regularização

da dívida é simples, basta que a pessoa física (cidadão) ou pessoa jurídica (empresário)

compareça até o Espaço Cida-dão da Prefeitura e leve cópia simples da cédula de identidade e do CPF no caso de pessoa físi-ca. E, para pessoa jurídica, são necessárias a cópia simples do contrato social e suas alterações, CNPJ e demais instrumentos de mandato.

Se sua dívida já estiver ajui-zada, deverá se dirigir primei-ramente no Fórum e efetuar o pagamento das custas. Após, poderá ir à Prefeitura e proceder da mesma forma citada a cima.

São dadas algumas opções para o contribuinte que quiser pagar sua dívida: à vista ou para 30, 60 ou 90 dias direto, desta forma o débito consolidado terá

desconto de 100% nos juros e multa de mora. Além disso, outra maneira é o parcelamento em até 24 vezes o débito com desconto de 75% na multa de mora.

Lembrando que as parcelas serão fixas e poderão ter um va-lor mínimo de R$ 50,00. “Caso o contribuinte atrase o pagamento das parcelas o acordo será re-vogado”, informa o secretário Kasecker.

ParaleloAlém do Prorefis, foi institu-

ído o Programa Permanente de Parcelamento dos Débitos Muni-cipais, que possibilitará a todos os devedores a possibilidade de

quitação parcelada dos débitos. “Neste caso, não será concedido qualquer desconto nos juros ou multa e ainda haverá a cobrança de juros no pagamento parce-lado superior a duas parcelas”, finaliza o secretário.

ServiçoPrograma de Recuperação

Fiscal de Araucária (Prorefis)Local: Espaço Cidadão da

PrefeituraEndereço: Rua Pedro Druszcz,

111 - Araucária / ParanáData: do dia 1º de dezembro

de 2011 até 31 de janeiro de 2012

Informações pelo telefone 3614-1415

Hoje a Secretaria Municipal de Educação (SMED) contará com uma nova diretora geral, Rosilene Caetano Lago. Antes de assumir o cargo de direção geral, Rosilene ocupava a dire-ção do Departamento de Tec-nologia Educacional da SMED, responsável pela coordenação do programa Um Computador por Aluno em Araucária.

Rosilene é graduada em informática e pedagogia, e é professora da rede municipal há 10 anos. A nova direto-ra possui especialização na área de educação infantil, ensino especial e tecnologia educacional. Também possui mestrado em educação pela Universidade Federal do Pa-raná (UFPR).

Secretaria de Educação conta com nova diretora geral

Rosilene Caetano Lago, agora diretora geral da Secretaria de Educação é técnica com mestrado em educação pela Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Prazo para aderir ao Programa de Recuperação Fiscal termina na próxima semana

ArAucáriA ArAucáriA

BALSA NOVA

Leilões pep e pepro negociam 119,4 mil toneladas no PRO primeiro leilão de trigo des-

te ano, realizado na sexta-feira pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nego-ciou 119.450 toneladas do pro-duto no Paraná, de uma oferta total de 120.000 toneladas.

De acordo com avaliação técnica da Ocepar, observou-se, com relação aos prêmios, desá-gio entre os valores de abertura e de fechamento. A maior redução ocorreu no lote 2 do aviso 17, pois 24.450 toneladas foram negociadas com um deságio de 32,2%. O maior volume ofertado no leilão, 80.000 toneladas, foi totalmente arrematado com um deságio de 19,8%.

“Os resultados observados no leilão foram positivos, mas indi-cam que existe oferta de trigo em estoque que necessitará de novos leilões para negociação”, afirma Robson Mafioletti, assessor técni-co e econômico da Ocepar.

Vendas totais - O leilão des-ta sexta-feira (20/01) negociou, em volume absoluto, 351.270 toneladas (t), o que representa 98% do total colocado à venda de 360 mil t. Somadas as ope-rações de novembro de 2011 com a realizada agora, o governo federal fez a equalização de 974 mil t. Esse número equivale a 16% da safra.

Lotes - O único estado a comercializar todo o lote foi Santa Catarina, que ofertou 20 mil toneladas. Do lote de 205 mil toneladas ofertadas pelo Rio Grande do Sul, foram comercia-lizados 201.820 t. e São Paulo vendeu 10 mil toneladas, das 15 mil ofertadas.

Novo leilão - O governo confirmou para a próxima sema-na, sexta-feira, dia 27 de janeiro, a realização de mais um leilão de prêmio de trigo para os estados do Rio Grande do Sul, Santa

Catarina, Paraná e São Paulo. Serão ofertadas 380 mil tonela-das do grão, 20 mil t a mais do que o disponibilizado nessa ope-ração. Serão leilões de Prêmio de Escoamento de Produto (PEP) e Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro). O participan-

te terá de comprovar a venda do produto para uma indústria moageira sediada na unidade da federação de plantio do trigo, ou a venda e o escoamento do grão para qualquer consumidor sediado fora da unidade da fe-deração de plantio.

No próximo dia 3 de fevereiro você já tem um compromisso, a tradicional Festa do Milho de Balsa Nova terá início neste dia. A noite no Centro de Eventos o prefeito municipal Dinho Costa estará abrindo o evento de 2011 que vem cheio de novidades. Nessa mesma noite vamos co-nhecer a Miss Balsa Nova 2012 além é claro de nos divertir com várias atrações musicais, como o grupo Molejo.

No segundo dia (04), as atra-ções continuam. Durante o dia os visitantes podem provar as delícias do milho e se divertir. À noite a animação está garan-tida com Munhoz e Mariano, no Centro de Eventos.

O terceiro e último dia da atração é o mais esperado pela população. Nesse dia acontece o encerramento com um grande show da dupla Marcos e Belutti, dupla de grande sucesso.

FestaDurante os três dias da fes-

ta, a praça de alimentação, o caminhão do chopp e o parque de diversões funcionam no pe-ríodo da festividade. Você não pode deixar de ir a Balsa Nova e comemorar junto os 51 anos de emancipação política da cidade com essa grande festa.

A tradicional Festa do Milho de Balsa Nova, que acontece des-de 1994, a cada ano ganha mais novidades. O evento tem o intui-to de comemorar a emancipação política da cidade, que neste ano chega aos seus 51 anos no dia 25 de janeiro. Conhecida como cidade criança, Balsa Nova está na idade adulta com um grande

potencial de desenvolvimento na indústria e turismo, além é claro da principal atividade econômi-ca da região, a agricultura.

O local Localizado na Avenida das

Indústrias na entrada da sede do município de Balsa Nova, o Cen-tro de Eventos Pedro Besciak tem a estrutura ideal para reali-zar a Festa do Milho, que está em sua 17ª edição. O pavilhão tem banheiros amplos, instalação de luz e água para standers, ca-marins para artistas, salas para depósitos e suporte técnico. Na área externa também é possível a montagem de palcos, parques e a garantia de estacionamento apropriado.

A Miss Balsa NovaA Festa do Milho que é reali-

zada para comemorar a eman-cipação política de Balsa Nova, também é o cenário da escolha da Miss Balsa Nova. Todo ano o desfile é realizado e reuni as mais belas mulheres da cidade. Ao todo já foram escolhidas 16 meninas e em sua 17ª edição os organizadores prometem surpresas.

A noite de sexta-feira da comemoração na cidade é com certeza o dia mais glamoroso do evento. Na edição de 2012 os ju-rados devem ser compostos por diferentes classes da sociedade.

As atraçõesAs atrações musicais da

festa de 2011 devem agradar os visitantes. Pelos palcos da festa teremos várias atrações musicais.

Curitiba, segunda-feira, 23 de janeiro de 2013 | A4