235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    72.07 - Industrias III

    Captulo 9. Generacin yvapor

    distribucin de

    Jefe de ctedra: Ing. Hctor Garbi

    Jefes de Trabajos Prcticos:Ing. Alfredo SabelliIng. Francisco Medus

    Audantes:Ing. Marcelo !i"Ing. Sebastin Galbusera

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    #

    NDICE

    1.- Vapor. Generalidades................................................................................................................. 5

    1.1.- Ciclos trmicos..................................................................................................................... 5

    1.1.1.- Ciclo de Carnot............................................................................................................ 5

    1.1.2.- Ciclo de Rankine.......................................................................................................... 6

    1.1..- Ciclo de Rankine con Vapor !o"recalentado..................................................... #

    1.2.- Vapor. Concepto.................................................................................................................. $

    1..- Calidad del %apor................................................................................................................ $

    1..1.- Vapor !eco & Vapor '(medo.................................................................................. $

    1..2.- Vapor !o"recalentado............................................................................................... )

    2.- Generadores de %apor............................................................................................................ 1*2.1.- Generaci+n del %apor...................................................................................................... 1*

    2.2.- Condensaci+n del %apor................................................................................................. 1,

    2..- !pericie de caleacci+n............................................................................................... 16

    2.,.- /arreras para la transerencia de calor.................................................................... 1#

    .- Dise0o de instalaciones.......................................................................................................... 1$

    .1.- Eiciencia de los sistemas de %apor........................................................................... 1$

    .2.- edici+n del cadal de %apor....................................................................................... 21..- Eliminaci+n de as de %apor..................................................................................... 21

    ..1.- Detecci+n de as en las trampas.................................................................... 22

    ..2.- Deri%aciones en trampas de %apor.................................................................... 2,

    .,- 3so del re%apori4ado........................................................................................................ 26

    ,.- Eipamiento 7iliar & de !eridad.............................................................................. 2

    ,.1.- Redcci+n de presi+n...................................................................................................... 2

    ,.1.2.- V8l%las de acci+n directa..................................................................................... 2

    ,.1..- V8l%las con piloto................................................................................................... ,

    ,.2.- !elecci+n e instalaci+n.................................................................................................... 5

    ,..- 9rampas de %apor............................................................................................................ #

    ,..1.- Grpo ec8nico........................................................................................................ $

    ,..2.- Grpo 9ermost8tico................................................................................................. ,6

    ,...- Grpo 9ermodin8mico............................................................................................ 5#

    ,..,.- :tros 9ipos................................................................................................................. 62

    ,..5.- Resmen. ;rincipales caracter

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    5.- Calderas....................................................................................................................................... #1

    5.1.- Generalidades....................................................................................................................#1

    5.2.- 9ipos de caldera................................................................................................................#

    5.2.1.- Calderas 'mot"lares....................................................................................... #

    5.2.2.- Calderas cot"lares......................................................................................... #5

    5..- ;rodcci+n= consmo= rendimiento & "alance trmico........................................#6

    5.,.- Comparaci+n & selecci+n de calderas........................................................................##

    5.,.1.- Cadro comparati%o................................................................................................ #)

    5.,.2.- Costos operati%os..................................................................................................... #)

    6.- Com"sti"les............................................................................................................................. $*

    6.1.- Generalidades....................................................................................................................$*

    6.2.- 9ipos..................................................................................................................................... $16.2.1.- Car"+n......................................................................................................................... $1

    6.2.2.- ;etr+leo........................................................................................................................ $2

    6.2..- Gas................................................................................................................................ $

    6.2.,.- >e0a. Re4aos %eetales? "aa4o= cascarillas= aserr

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    ).2.5.- 9rampas de %apor.................................................................................................. 1*#

    ).2.5.- Ele%aci+n del condensado................................................................................... 111

    )..- Golpes de ariete............................................................................................................. 11

    1*.- 9erminolo

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    1.- Vapor. Generalidades

    1.1.- Ciclos trmicos

    1.1.1.- Ciclo de Carnot

    Es el ciclo m8s sencillo e se pede idear para o"tener el m87imo

    rendimiento trmico= operando entre dos entes mediante dos isotrmicas &

    dos adia"8ticas re%ersi"les.

    ;ara poder reali4ar este ciclo se necesitar8?

    - Caldera - %apori4aci+n a presi+n & temperatra constante Atransormaci+n de

    l

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    1.1.2.- Ciclo de Rankine

    Es n ciclo e tendr8 me@or relaci+n de tra"a@o e el de Carnot= pesto

    e en el se "om"ea aa l

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    1.1..- Ciclo de Rankine con Vapor !o"recalentado

    ;ara lorar e el %apor e circla por la tr"ina no contena medad

    e7cesi%a= se recrre a so"re calentar el %apor antes de s entrada a la tr"ina.

    l %apor satrado e sale de la caldera se lo so"recalienta a presi+n constante

    asta el estado . El proceso en la tr"ina es aora -,= en ran parte en la

    rei+n de %apor so"recalentado= o"tenindose al inal de la e7pansi+n Aestado

    ,B= n t

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    1.2.- Vapor. Concepto

    Como otras s"stancias= el aa pede estar en estado s+lido= llamado

    ielo= en estado l

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    Veremos m8s adelante como se consie= tili4ando separadores & trampas

    para %apor. >a calidad del %apor se descri"e mediante s racci+n seca= e

    es la proporci+n de %apor completamente seco presente en el %apor

    considerado. El %apor se llama (medo si contiene otas de aa en

    sspensi+n e no transportan entalp

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    $%

    En estos casos el %apor se llama so"recalentado entendiendo como tal al

    %apor e se encentra a calier temperatra por encima de la del %apor

    satrado a la presi+n correspondiente. El %apor satrado condensa r8pidamente

    so"re calier spericie e est a menor temperatra= pesto e le

    comnica entalp

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    tanto= amentar la temperatra de 1 F. de aa de *KC a 1**KC Apnto de

    e"llici+n a la presi+n atmosricaB reerir8 na entalp

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    >os e@emplos citados para ilstrar los pntos "8sicos sponen presi+n

    atmosrica. Consideremos aora la caldera como n recipiente cerrado. l

    enerarse %apor eda comprimido & e@erce na presi+n en todo lo e le

    rodea= inclida la spericie del aa.

    l amentar la presi+n de esta spericie del aa= amenta la temperatra del

    aa satrada pesto e las molclas necesitan m8s enera ira mestra la entalpa entalpa entalp

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    El r8ico de la i. 5 mestra el cam"io de estado de aa a %apor & el eecto

    de a0adir entalp

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    2.2.- Condensacin del vapor

    9an pronto como el %apor de@a la caldera= empie4a a ceder parte de sentalp

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    medida e el %apor condensa se %a ormando aa caliente e cae a la

    parte "a@a del serpent

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    El coeiciente de transerencia de calor entre el aa & el serpent

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    2.4.- Barreras para la transferencia de calor

    >a iras 6 & # mestran el %apor & el condensado en contacto con la

    spericie de caleacci+n del serpent

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    de co"re de 12* mm. Estos %alores dan idea de la importancia e se de"e

    prestar al sministro de %apor tan seco como sea posi"le & a aranti4ar la r8pida

    eliminaci+n del condensado tan pronto como se orma.

    >a pelas calderas & los eipos asociados de"en ser dise0ados para e s

    operaci+n sea eica4 por lo e s dimensionamiento de"e ser correcto. 3na

    caldera e tena e atender picos de demanda por encima del %alor m87imo

    en marca contina= or4osamente lo ar8 con menor eiciencia. >a presi+n

    tendr8 tendencia a "a@ar & se prodcir8n arrastres. En resmen= la caldera no

    podr8 sministrar %apor de calidad a la presi+n adecada & en el momento

    preciso.

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    !i na caldera de"e tra"a@ar a n porcenta@e pee0o de s cara nominal= las

    prdidas por radiaci+n se con%ierten en siniicati%as & por tanto= tam"in se

    prodce na disminci+n de la eiciencia. ;or spesto= no es 8cil allar la

    sitaci+n +ptima en n eipo en el e normalmente se prodcen %ariaciones

    en la demanda de %apor.

    Dos calderas o m8s dan ma&or le7i"ilidad. ;ero la caldera es solamente na

    parte de la instalaci+n. Es tanto o m8s importante disponer de nos emadores

    & eipo asociado e respondan al consmo de %apor manteniendo la relaci+n

    correcta com"sti"leJaire. Es n tema m& amplio en el e se de"e consltar a

    los pro%eedores de calderas= emadores & eipo asociado siempre e sea

    necesario.

    >as prdidas ma&ores en calier caldera %ienen pro%ocadas por los ases

    calientes e se descaran a la cimenea. !i la com"sti+n es "ena= el e7ceso

    de aire ser8 pee0o & los ases de escape contendr8n n porcenta@e de C:2

    ele%ado mientras e el de :2 ser8 "a@o. l mismo tiempo= si la caldera est8

    tra"a@ando en s ni%el de cara eica4 & las spericies de caleacci+n est8n

    limpias= se transmitir8 n alto porcenta@e de calor & la temperatra de los ases

    de escape ser8 "a@a.

    !i la com"sti+n es po"re= con mco e7ceso de aire= la ma&or cantidad de

    ases de escape se lle%ar8 na cantidad importante de calor a la cimenea.

    Estos ases contendr8n n porcenta@e de C:2 m8s "a@o mientras el de :2 ser8

    ma&or. ;or otra parte= si se est8 prodciendo por encima de los %alores

    nominales o las spericies de caleacci+n est8n scias= no se podr8 transmitir

    todo el calor necesario & la temperatra de los ases de escape amentar8.

    >a manera a"ital de medir la eiciencia de na caldera consiste en medir los

    porcenta@es de C:2 & :2 en los ases de escape @nto con s temperatra &

    recrrir a ta"las adecadas. >as mediciones de"en eectarse correcta &

    recentemente a distintas caras de la caldera. Cando se trata de nidades

    randes se @stiica la medida contina de los par8metros indicados.

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    #%

    >a inalidad de la caldera es sministrar %apor de "ena calidad a la presi+n

    correcta. De poco ser%ir

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    acepta"les. 8s adelante se comentar8 la me@or manera de recperar el

    condensado para de%ol%erlo al tane de alimentaci+n de caldera.

    3.2.- "edicin del caudal de vapor

    3no de los ma&ores pro"lemas e sren cando se intentan controlar

    los consmos enerticos= es e no se dispone de mediciones adecadas. !i se

    ieren eectar aorros= a& e empe4ar por medir. !i "ien el consmo de

    com"sti"le es 8cil de controlar no se pede decir lo mismo en relaci+n con el

    %apor= si se san mtodos cl8sicos. n con mtodos adecados= pesto e el

    %olmen depende de la presi+n= las mediciones se de"en eectar a na presi+n

    apropiada & constante. ;or esta ra4+n es con%eniente colocar el medidordesps de na %8l%la redctora de presi+n de calidad e mantena esta

    constante.

    >as mediciones tomadas de"en ser correidas en nci+n de la presi+n. Esta

    correcci+n se pede reali4ar atom8tica & constantemente tili4ando los medios

    id+neos. >a medici+n del %apor es m& (til= no s+lo en la sala de calderas sino

    en otros pntos de la instalaci+n= pesto e pede inormar d+nde se consme

    realmente.

    >os medidores con%encionales del tipo placa oriicio de"en ser %eriicados de %e4

    en cando para correir los errores pro%ocados por posi"les erosiones en el

    oriicio de medida. >a medici+n del cadal de %apor es la (nica manera de

    %eriicar la idoneidad de las decisiones de aorro de enera eliminaci+n de las as %isi"les es 8cil & necesaria. 9am"in de"en

    eliminarse las as in%isi"les de las trampas e pierden %apor= ane se

    trata de na tarea alo m8s complicada.

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    ..1.- Detecci+n de as en las trampas

    >a nci+n "8sica de na trampa es descarar condensado impidiendo la

    salida de %apor %i%o. !i la descara se eect(a al aire li"re= en n lar accesi"le

    se pede %eriicar m& 8cilmente si la trampa nciona correctamente.

    !in em"aro= inclso en estas condiciones= na trampa de descara

    intermitente= como la termodin8mica= presentar8 n aspecto totalmente

    dierente al de na trampa de descara contina como la de lotador. El

    desprendimiento de n"es de %apor las conndir8 al o"ser%ador ine7perto. El

    pro"lema se torna mas comple@o cando la trampa est8 conectada a na la primera indicaci+n e se pede tener de e a& trampas e presentan

    as es el escape de cantidades m& importantes de %apor e salen por los

    %enteos de los tanes de condensado o del de alimentaci+n de caldera. De esta

    manera= se detecta el pro"lema pero no c8les son las trampas e allan. 3n

    mtodo tili4ado desde ace mcos a0os para detectar as en las trampas

    consiste en instalar n %isor a la salida de las mismas.

    Con n %isor de este tipo se pede %eriicar si la trampa descara condensado o

    no e inclso discernir si de@a pasar %apor %i%o. !in em"aro= no se pede tener

    la certe4a total de esta (ltima o"ser%aci+n. No o"stante ello= el mismo act(a

    como %8l%la de retenci+n= en eecto= na apertra & cierre relares de la "ola

    indican n ncionamiento satisactorio de la trampa.

    El cristal es menos sscepti"le de ensciarse mediante dep+sitos= e mcas

    %eces con%ierten en inser%i"les a los %isores tradicionales. Desps de na

    trampa de descara intermitente se de"e instalar el %isor a 1 mt como m

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    importantes de deinici+n de"ido a la pro7imidad entre las temperatras de

    condensado & %apor %i%o a la salida de na trampa deectosa.

    >as trampas del tipo termost8tico ser

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    Cando la trampa tra"a@a normalmente= el condensado llea a la misma

    desps de llenar la c8mara de detecci+n= pasando por la parte inerior del

    delector. El pee0o a@ero practicado en el mismo sir%e para eili"rar

    presiones a am"os lados.

    3n sensor= instalado antes del delector= detecta la presencia de condensado. >a

    se0al sministrada por este sensor se lle%a mediante n conector asta n

    indicador donde= en este caso= se encender8 na l4 %erde= se0al de "en

    ncionamiento. !i la trampa de@a pasar %apor %i%o= no se pede mantener el

    eili"rio de presiones con s+lo el %apor e pasa a tra%s del a@ero del

    delector con lo e el sensor eda en na 4ona donde no a& condensado tal

    como se mestra en la ira $).

    El contacto a"ierto se tradce en el encendido de na l4 ro@a en el indicador. >a

    ma&or %enta@a de este sistema es e no depende de nin(n actor s"@eti%o.

    !e peden mandar las se0ales de dierentes sensores a n pnto remoto de

    %eriicaci+n= lo cal pede ser (til cando se trate de trampas de di

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    dimensionar correctamente las trampas para e%itar la necesidad de instalar

    deri%aciones. >as prdidas a tra%s de las mismas ara%an m8s los pro"lemas

    de los picos de cara e siempre se prodcen en los procesos.

    lna %e4 se instalan deri%aciones en las trampas e tienen el rieso de

    "loearse por aire o por %apor. :tras %eces se ace en las trampas e no

    peden descarar todo el condensado en los picos de cara. En calier caso

    se pede encontrar na solci+n me@or instalando la trampa m8s adecada.

    !poniendo e en al(n caso no "iese m8s remedio e instalar na

    deri%aci+n de"e tenerse en centa e el di8metro de la misma no de"e ser el

    de la t"er

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    3.4- $so del revapori%ado

    Cando n condensado caliente & a presi+n es descarado a na presi+n

    m8s "a@a= s temperatra alcan4a m& r8pidamente la del pnto de e"llici+n.

    El e7cedente de calor se tili4a como entalpa cantidad de re%apori4ado e se orma por cada kiloramo de condensado se

    pede calclar como se a eco en n e@emplo anterior o se pede leer

    directamente en na ta"la como la de la ira #. ;or e@emplo= si n kiloramo

    de condensado a 1, "ar relati%os se descara a la atm+sera A* "ar relati%osB se

    orman *=1) F. de re%apori4ado.

    !i el condensado "iese estado a # "ar relati%os= s+lo se prodcira cantidad de re%apori4ado ser8 mco menor cando la trampa sea de n tipo

    de las e retienen el condensado asta e se a enriado por de"a@o de la

    temperatra de satraci+n.

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    ntes de entrar en el c+mo recperar el re%apori4ado a& dos pntos pr8cticos

    e de"en ser tenidos en centa? ;rimeramente= e n kiloramo de %apor

    tiene n %olmen de 1=6# m a la presi+n atmosrica.

    Esto siniica e si na trampa descara 1** kJ de condensado de # "ar

    relati%os a la presi+n atmosrica la cantidad de re-%apori4ado e se prodcir8

    ser8 de 1=5 kJ= con n %olmen de 22=6 m. Esto representa na cantidad

    de %apor importante & pede condcir a sponer e pasa %apor %i%o a tra%s

    de la trampa.

    En sendo lar= si amenta la presi+n del re%apori4ado= amenta la presi+n a

    la descara de la trampa. Este amento nnca de"e ser tal e peda

    comprometer la descara correcta de condensado. El re%apori4ado se orma enel oriicio de descara de la trampa & en el espacio inmediatamente posterior

    e es donde se prodce el descenso de presi+n.

    partir de este pnto= el sistema de retorno de condensado de"e ser capa4 de

    admitir tanto el condensado como el re%apori4ado. En mcas ocasiones se

    presentan pro"lemas de presri4aciones de las t"er

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    !i se desea recperar & apro%ecar el re%apori4ado= lo primero e se de"e

    acer es separarlo del condensado. Esto se consie en el tane de

    re%apori4aci+n. >a ira #, mestra na disposici+n adecada. El di8metro del

    tane de"e pro%ocar n descenso importante de la %elocidad e permita al

    condensado caer a la parte "a@a para ser drenado.

    >a altra por encima del pnto de entrada a de ser siciente para e el %apor

    e se e7trae sea seco sin los arrastres e recperaci+n del re%apori4ado= se

    de"en cmplir na serie de reisitos?

    1.El condensado de"e ser sministrado a na presi+n ra4ona"le. >as trampas

    e lo drenan de"en admitir la contrapresi+n e se enera en el sistema.

    2.El proceso consmidor del re%apori4ado de"e tra"a@ar correctamente a esta "a@a

    presi+n. >a demanda es con%eniente e sea sperior a la cantidad de

    re%apori4ado e se orma & am"as manitdes de"er

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    !in em"aro= se enerar8 na presi+n en el tane de re%apori4ado e nnca

    ser8 la atmosrica a no ser e la "ater

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    &%

    !e pede lorar cerrando esta la prodcci+n & la demanda se prodcen en paralelo & los picos de

    demanda sren al mismo tiempo en todas las nidades. 'a& ocasiones en las

    e se pede tili4ar el re%apori4ado sin necesidad de instalar nin(n tane=

    como scede con la disposici+n de la ira #6.

    En n tane de aa caliente se a instalado n sendo serpent

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    4.- !&uipamiento 'u(iliar ) de Se#uridad.

    4.1.- *educcin de presin

    9odos los eipos e tra"a@an con %apor tienen na presi+n de

    ncionamiento m87ima por ra4ones de seridad. !i esta presi+n es inerior a

    la de prodcci+n del sistema= a& e instalar na %8l%la redctora adem8s de

    las de seridad necesaria. !in em"aro= no es este el (nico caso en e se

    de"e tili4ar na %8l%la redctora de presi+n.

    >a ma&or parte de las calderas est8n dise0adas para prodcir %apor a presi+n

    alta & no es con%eniente tra"a@ar a presiones menores por la disminci+n de

    eiciencia & por los arrastres de aa e peden prodcirse. ;or esta ra4+n= espreeri"le enerar a presi+n ele%ada e instalar %8l%las redctoras de presi+n

    antes de los eipos e reieren presiones m8s "a@as.

    Esta disposici+n tiene la %enta@a de e se peden tili4ar t"er

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    ;ara e la %8l%la pase de la posici+n a"ierta a la cerrada= de"e a"er n

    amento de presi+n en la parte inerior del diarama. Esto prodce na

    %ariaci+n ine%ita"le en la presi+n de salida. Esta %ariaci+n ser8 ma&or cando la

    %8l%la est cerrada= o casi cerrada & disminir8 a medida e amente el

    cadal.

    >a presi+n de salida actando en la cara inerior del diarama tiende a cerrar la

    %8l%la este mismo eecto se prodce por la acci+n de la presi+n de entrada en

    la parte inerior del o"trador.

    Cando se cali"ra la %8l%la a la presi+n deseada el resorte de control de"e ser

    capa4 de eili"rar tanto el eecto de la presi+n de entrada como el de la salida.Calier %ariaci+n en la presi+n de entrada alterar8 la er4a e prodce en el

    o"trador & esto pro%ocar8 na %ariaci+n en la presi+n de salida.

    Este tipo de %8l%la tiene dos incon%enientes? permite pee0as lctaciones

    de la presi+n de salida & tiene na capacidad pee0a en relaci+n con s

    tama0o. !in em"aro= es perectamente adecada para n con@nto de

    aplicaciones sencillas donde la precisi+n no es esencial & en las e el l@o de

    %apor es pee0o & sicientemente constante.

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    ,.1..- V8l%las con piloto

    Cando se reiere n control de presi+n preciso o ma&or capacidad se

    de"e sar na %8l%la redctora con piloto. 3na %8l%la de este tipo se mestra

    en el esema de la ira #1. >a presi+n redcida act(a en la parte inerior deldiarama piloto C "ien a tra%s del t"o de control = cando se instala=

    "ien directamente a tra%s de I compensando la presi+n e e@erce el melle

    de a@ste / por la parte sperior. Cando la presi+n redcida dismin&e= act(a

    la presi+n del melle= a"riendo la %8l%la piloto E & admitiendo %apor a tra%s

    de D asta la parte inerior del diarama F.

    >a presi+n de este %apor tiende a a"rir la %8l%la '= contra la acci+n del melleantaonista G= permitiendo e pase ma&or cantidad de %apor %i%o & se

    %el%a a alcan4ar la presi+n adecada a la salida. !i la presi+n de salida

    amenta e7cesi%amente actar8 en el sentido de cerrar la %8l%la piloto. El

    lido retenido en la parte inerior del diarama principal= F ir8 acia la salida

    de la %8l%la a tra%s de la t"er & el oriicio con lo e la %8l%la

    principal= emp@ada por el melle G= tender8 a cerrar.

    >a %8l%la piloto edar8 en na posici+n e permita compensar el l@o a

    tra%s de & mantener la presi+n necesaria "a@o el diarama para e la

    %8l%la principal permane4ca en la posici+n reerida en nci+n de la presi+n

    de e se dispone a la entrada & la e se desea a la salida.

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    Calier %ariaci+n de presi+n o de cara ser8 detectada inmediatamente por el

    diarama piloto e actar8 para a@star la posici+n de la %8l%la principal. >a

    presi+n redcida Mse i@a mediante el %olante e %aras %8l%las de este tipo orecen mcas %enta@as en relaci+n con

    las de acci+n directa. !+lo es necesario e l&a na cantidad pee0a de

    %apor a tra%s de la %8l%la piloto para presri4ar la c8mara inerior del

    diarama principal & a"rir totalmente la %8l%la principal. ;or tanto= s+lo son

    necesarios pee0os cam"ios de la presi+n de salida para pro%ocar cam"ios

    importantes de cadal.

    dem8s= la prdida de cara e pro%ocan estas %8l%las no es importante. 3n

    amento de presi+n a la entrada= se tradce en na ma&or er4a de cierreso"re la %8l%la principal= ane esto se compensa con la acci+n de la presi+n

    de entrada en la c8mara del diarama.

    >o contrario scede en el spesto de n descenso de presi+n. !e trata= por

    tanto= de na %8l%la e controla perectamente la presi+n de salida ane se

    prod4can %ariaciones en la de entrada. En alnas %8l%las se sstit&e el

    diarama principal por n pist+n.

    ;ede representar na %enta@a en %8l%las m& randes e reerir

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    a"italmente demasiado cerca de s asiento= pede srir erosiones por el

    paso constante de %apor a alta %elocidad. dem8s= en esta posici+n= calier

    pee0o mo%imiento de esta %8l%la prodcir8 n cam"io de cadal

    relati%amente importante.

    Con n modelo m8s pee0o= correctamente dimensionado= se o"tendr

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    4.3.- +rampas de vapor

    3na %8l%la atom8tica de este tipo se conoce con el nom"re 9rampa

    para %apor & s nci+n es descarar condensado sin permitir e escape el

    %apor %i%o. 9odas las trampas se dise0an para esta nci+n= pero no todas lo

    acen de la misma manera.

    'a& in dice e la ma&ora lista siiente contiene n n(mero importante de prentas e de"en serconsideradas al eleir na trampa.

    1.P!e de"e descarar el condensado tan pronto como se ormaQ

    2.P>a l

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    6. PEst8 la trampa instalada a la intemperieQ

    #. P!e tili4a %apor so"recalentadoQ

    $. P'a& cantidades importantes de aireQ

    ). P'a& posi"ilidades de "loeo por %aporQ

    1*. PComprende la instalaci+n di%ersas nidades calentadas con %aporQ

    ,..1.- Grpo ec8nico

    >as trampas de este tipo operan mec8nicamente por la dierencia de

    densidad entre el %apor & el condensado. El mo%imiento de n lotador o de n

    "alde act(a so"re la %8l%la de salida.

    i.- Tipo de Flotador Libre

    El e@emplo m8s simple de na trampa de lotador li"re es el de la ira

    25. Cando el condensado entra a la trampa a tra%s de el ni%el de aa

    amenta & el lotador / es le%antado de s pnto de reposo= C. Esto permite

    al condensado pasar li"remente a tra%s del oriicio de la %8l%la D. !i el l@o

    de condensado dismin&e= tam"in lo ace el ni%el de aa en la trampa & el

    lotador empie4a a tapar la salida D.

    Cando se a descarado todo el condensado= el lotador cierra completamente

    el oriicio= e%itando calier prdida de %apor. >a acci+n del lotador permite

    na descara contina en nci+n de la cantidad de condensado e llea a la

    trampa.

    Ventajas del Tipo de Flotador Libre

    >a trampa para %apor de lotador li"re necesita poco mantenimiento pesto e son pocas las partes e peden da0arse.

    Desventajas del Tipo de Flotador Libre

    >a ira 25 mestra e la salida D est8 m8s a"a@o e la entrada .

    Esto proporciona n sellado con aa e impide la salida de %apor. Este sello

    tiene n eecto neati%o pesto e impide la salida de aire del sistema a tra%s

    de la %8l%la principal. ;or esta ra4+n= se de"e instalar na %8l%la manal para

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    la pra de aire= E. :tra des%enta@a es e pede ser dia palanca C ne el

    lotador a la %8l%la de salida D= la cal a"re radalmente a medida e el

    lotador s"e.

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    '%

    >a posici+n de la %8l%la %ara %8l%la est8 totalmente a"ierta cando la trampa est8 r

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    %8l%la de salida directa de %a por en lar del elemento termost8tico

    eliminador de aire. !e trata simplemente de na %8l%la de a@a e act(a

    como "& pass de la %8l%la principal & permite la salida de %apor e podras trampas de lotador e incorporan el sistema de anti"loeo

    mediante %8l%las de a@a son el (nico modelo tili4a"le cando este en+meno

    sea sscepti"le de aparecer.

    Desventajas del Tipo de Flotador y Palanca

    El lotador se pede da0ar por olpes de ariete. Este tipo de trampas

    pede ser da0ado por eladas & s cerpo de"e ser aislado si est8 a la

    intemperie en lares con temperatras por de"a@o de cero. 3na des%enta@a

    com(n a todos los tipos de trampas mec8nicas es e el tama0o del oriicio de

    descara es nci+n de la er4a del lotador & de la presi+n del %apor= e se

    opone.

    >a er4a proporcionada por el lotador es constante= con lo cal si la presi+n del

    %apor amenta= el tama0o permitido para el oriicio de descara dismin&e Ala

    er4a acia arri"a del lotador es contrarrestada por la er4a acia a"a@o e

    es ial al prodcto de la presi+n del %apor por la spericie del oriicio de

    salidaB.

    En la pr8ctica= las trampas mec8nicas tienen dierentes tama0os de asiento de%8l%las para cada ama de presiones. ;or e@emplo= n modelo t

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    de lotador & palanca tiene dierentes asientos de %8l%la para presiones asta

    ,.5 "ar= asta 1* "ar= asta 1, "ar & as< scesi%amente.

    iii.- Tipo de Balde Abierto (o Cubeta Abierta)

    3n "alde a"ierto por s parte sperior pede sstitir a la "o&a para

    actar so"re la %8l%la. Este "alde lotar8 en el condensado cando est %ac

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    Ventajas del Tipo de Balde Abierto

    >as trampas de "alde a"ierto en eneral son ro"stas & se peden tili4ar

    para altas presiones & %apor so"recalentado. !oportan los olpes de ariete & los

    condensados corrosi%os & tienen n mecanismo tan simple e es di

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    Cando el %apor llea a la trampa= entra en el "alde & lo ace lotar= cerrando la

    %8l%la / mediante n sistema de palanca.

    El %apor contenido en el "alde escapa lentamente por el oriicio CS & al mismo

    tiempo %a condensando. !i sie lleando %apor= la trampa permanece cerrada=

    pero si llea m8s condensado llea n momento en e el "alde &a no pede

    lotar= %el%e a s posici+n inerior= la %8l%la a"re & el condensado sale.

    9am"in este tipo reali4a na acci+n de descara intermitente.

    Ventajas del Tipo de Balde nvertido>a trampa de "alde in%ertido se pede a"ricar para e resista altas

    presiones & es tili4a"le con %apor so"recalentado si se coloca na retenci+n en

    la entrada. Resiste ra4ona"lemente condiciones de olpes de ariete & por s

    constitci+n mec8nica es di

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    oriicio e7cesi%amente rande pore se perdera trampa de "alde in%ertido pede ser

    da0ada por las eladas si se instala a la intemperie. Como en los otros tipos de

    trampas mec8nicas= n pee0o aislamiento pede ser siciente para sperar

    este pro"lema si las condiciones no son demasiado se%eras.

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    ,..2.- Grpo 9ermost8tico

    Este tipo identiica el %apor & el condensado mediante la dierencia de

    temperatra la cal opera so"re n elemento termost8tico. El condensado de"e

    enriarse por de"a@o de la temperatra del %apor antes de ser eliminado.

    i.- Tipo de presi!n balanceada

    En la ira 12 se mestra na trampa para %apor termost8tica de presi+n

    "alanceada. El elemento termost8tico est8 a"ricado a partir de n t"o de

    metal corrado e pede e7pandirse & contraerse. 3na %8l%la= /= en la

    parte "a@a de este elemento se a@sta contra el asiento C= si ael se e7pande.

    >a parte sperior de este elemento est8 i@a= con lo cal todas las e7pansiones ocontracciones siniican mo%imientos en la parte li"re /MM. El elemento %a lleno

    de na me4cla de alcool e tiene n pnto de e"llici+n m8s "a@o e el del

    aa. Cando se a"re %apor al sistema= el aire es e"pulsado a trav#s de la

    %8l%la a"ierta /.

    El condensado ra trampa a

    cerrado= con lo cal el %apor e sie al condensado no pede escapar.

    Cando el condensado e llena el cerpo se enra presi+n de %apor no aecta la operaci+n de la trampa. >o e act(a es ladierencia entre la presi+n interior & la e7terior del elemento la cal es nci+n

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    de la dierencia de temperatra entre el %apor & el condensado. Como &a

    sa"emos la temperatra del %apor amenta con la presi+n= con lo cal la trampa

    de presi+n "alanceada se a@sta atom8ticamente a calier %ariaci+n de

    presi+n.

    Canto ma&or es la presi+n de %apor= ma&or es la presi+n en el elemento e

    pro%oca el cierre del a trampa. !+lo es necesario n asiento para calier

    presi+n dentro de los la %8l%la est8

    totalmente a"ierta en el arrane= permitiendo la descara de aire li"remente &

    proporcionando la m87ima salida de condensado cando es m8s necesario.

    Este tipo de trampa no es-aectado por las eladas a menos e a&a na

    ele%aci+n posterior del condensado e peda inndar la trampa cando no a&

    %apor. >a trampa termost8tica de presi+n "alanceada se ato a@sta

    atom8ticamente a %ariaciones en la presi+n del %apor dentro de s rano de

    tra"a@o. ! mantenimiento es 8cil.

    El elemento & el asiento se peden reempla4ar & reponer en pocos mintos sinsacar la trampa de la l

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    Desventajas del Tipo de Presi!n Balanceada

    El elemento e7tensi"le en este tipo de trampas se pede da0ar por olpes

    de ariete o por condensado corrosi%o= ane los elementos de acero ino7ida"le=

    introdcidos en los (ltimos a0os= peden soportar me@or estas condiciones. 3n

    elemento t

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    ii.- Tipo de $"pansi!n L%&uida

    >a trampa m8s poplar de e7pansi+n l

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    (%

    Ventajas del Tipo de $"pansi!n L%&uida

    >as 9rampas para Vapor de e7pansi+n la cantidad de mo%imiento o"teni"le por %ariaci+n de n rado de temperatra

    en na %arilla met8lica es mco menor e en el caso del aceite. ;or esta

    ra4+n= el tipo de e7pansi+n met8lica no es tan le7i"le en operaci+n como el tipo

    de e7pansi+n l

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    iv.- Tipo Bietlico

    En este tipo= el mo%imiento de la %8l%la se o"tiene por el pandeo de na

    l8mina compesta de 2 metales e se dilatan na cantidad dierente cando se

    calientan. !i dos l8minas deladas o dos discos de dos metales=

    con%enientemente eleidos= se solidari4an & a continaci+n se amenta la

    temperatra= tomar8n na orma cr%a como se %e en la ira 16.

    El metal e se e7pande m8s ocpa la parte e7terna de la cr%a. Cando se

    enr

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    En primer lar= el "imetal se cr%a a na cierta temperatra i@a= de tal manera

    e la trampa a"re & cierra a na temperatra determinada

    independientemente de las presiones del %apor A& por tanto de ss

    temperatrasB.

    En la pr8ctica esto se cmple s+lo apro7imadamente por canto a& na

    inlencia de la presi+n so"re la %8l%la. En sendo lar= cando la %8l%la de

    la ira 1# apo&a en s asiento= la presi+n de %apor en el interior de la trampa

    act(a para mantenerla cerrada contra el eser4o del "imetal. ientras e el

    "imetal no encentra ninna oposici+n para cerrar la %8l%la= cando se

    e7pande por calentamiento= tiene m8s diicltades para a"rir de ne%o na %e4

    e a cerrado.

    Esto siniica e el condensado de"e enriarse considera"lemente antes de e

    la %8l%la peda a"rir= con el aneado parcial e esto pro%oca. dem8s= pesto

    e la er4a e@ercida por n simple elemento "imet8lico es "astante pee0a=

    se de"e tili4ar na cantidad importante de "imetal lo e implica na lentitd

    en la reacci+n rente a cam"ios de temperatra tanto para a"rir como para

    cerrar la %8l%la.

    !e an eco dierentes pre"as para sperar estas des%enta@as de las trampas

    "imet8licas simples= sando ormas & disposiciones di%ersas de los elementos

    "imet8licos & de las %8l%las. >a ira 1$ mestra na de estas %ariaciones=

    e sa na %8l%la de do"le asiento. >a presi+n de la parte sperior se

    transmite a la inerior mediante n oriicio de paso con lo cal las er4as e

    act(an a am"os lados de la %8l%la son iales.

    Esto siniica e la %8l%la no tiene ninna tendencia de mo%imiento en

    relaci+n con s asiento & se limita a seir los mo%imientos de e7pansi+n o

    contracci+n del "imetal de"idos a cam"ios de temperatra. ;ara dar siciente

    mo%imiento a la %8l%la= el "imetal toma la orma de na l8mina lara a la e

    se dan dierentes cr%atras con o"@eto de redcir el espacio necesario para

    contenerla.

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    Imainmonos e esta trampa %a conectada a n sistema de %apor con na

    presi+n relati%a de # "ar & se a@sta para e la %8l%la cierre en el instante en

    e el %apor llea al elemento. Cando el condensado alcan4a la trampa= se

    acmla en el cerpo= pesto e no pede escapar al encontrar la %8l%la

    cerrada. >a transerencia de calor de la trampa al aire e le rodea pro%oca e

    condensado & "imetal se enr

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    No sceder8 as< cando la presi+n de %apor del eipo empiece a lctar. !i la

    presi+n desciende= la temperatra del %apor disminir8 consecentemente & no

    podr8 e7pandirse el "imetal lo siciente para e la %8l%la apo&e en s

    asiento. >a trampa perder8 %apor.

    !i la presi+n amenta= la ma&or temperatra pro%ocar8 e el elemento se

    e7panda m8s e cando el %apor esta"a a # "ar relati%os. >a %8l%la apo&ar8

    con m8s er4a en s asiento & el condensado de"er8 enriarse m8s e antes

    para a"rir la %8l%la. !e anear8 el espacio destinado al %apor.

    3na trampa "imet8lica de este tipo de"e ser rea@stada manalmente si las

    condiciones %ar

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    menos er4a pero la presi+n de"ida al %apor en sentido contrario tam"in es

    menor. Esta disposici+n se apro7ima al tipo de presi+n compensada= ane el

    a@ste rente a %ariaciones de presi+n es mco menos ino e en el caso de

    las trampas de este tipo. !e peden aportar me@oras de dise0o del propio

    elemento "imet8lico.

    En alnos casos= las l8minas "imet8licas tienen na orma e implica na

    %ariaci+n en la er4a e se eect(a so"re la %8l%la a medida e %aros "ra4os tienen dierente lonitd & anco con lo e entran en acci+n en

    secencia prodciendo na er4a so"re la %8l%la e %a creciendo a medidae las temperatras amentan & m8s "ra4os entran en contacto con s pare@a.

    >a ira 2 ilstra claramente como las dierentes pare@as de "ra4os entran en

    acci+n para cerrar la %8l%la al amentar la presi+n & la temperatra del %apor.

    !i "ien la trampa no pede seir la cr%a de satraci+n del %apor tan

    e7actamente como na trampa de presi+n "alanceada= el so de elementos

    "imet8licos de este tipo da na apro7imaci+n siciente.

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    :tra disposici+n es la de la ira 2, en la e se sa n nmero determinado

    de discos en com"inaci+n con n melle e a"sor"e parte del mo%imiento e

    se prodce cando los discos le7ionan. Cando &a no se pede comprimir m8s

    el melle= calier mo%imiento del "imetal se transmite directamente a la

    %8l%la.

    Ventajas del Tipo Bietlico

    >as trampas "imet8licas eneralmente son pee0as en tama0o &= sin

    em"aro= tienen na ran capacidad de descara de condensado. >a %8l%la

    est8 totalmente a"ierta cando la trampa est8 ros

    cerpos de al(n tipo de trampa "imet8lica se dise0an para e no sran

    nin(n da0o en el caso en e se prod4can eladas. >as trampas "imet8licas

    se peden constrir de tal orma e pedan resistir olpes de ariete=

    condensados corrosi%os= presiones de %apor ele%adas & %apor so"recalentado.

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    >os elementos "imet8licos peden tra"a@ar en n amplio maren de presi+n de

    %apor sin necesidad de %ariar el tama0o del oriicio de la %8l%la= si "ien pede

    necesitar a@ste la posici+n de la misma. !i la %8l%la est8 a la salida del oriicio

    del asiento= actar8 como retenci+n & e%itar8 l@o in%erso a tra%s de la

    trampa. El condensado es descarado a na temperatra por de"a@o de la del

    %apor lo cal siniica e parte de la entalpa %8l%la consiste en n disco e cierra con la alta %elocidad del

    re%apori4ado & a"re con la "a@a %elocidad del condensado.

    >a constrcci+n de la trampa del tipo termodin8mico es e7traordinariamentesencilla. En la ira 1 se representa n modelo t

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    cerpo = na tapa / & n disco li"re C. Este disco es la (nica pie4a m+%il

    de la trampa. En la parte sperior del cerpo se mecani4a na endidra anlar

    con nos resaltes interior D & e7terior E e constit&en el asiento del disco

    Ai. 2 & B.

    >as caras del asiento & el disco se mecani4an planas con el in de e ste

    asiente so"re el anillo interior & el e7terior al mismo tiempo. ;or esta acci+n la

    entrada eda aislada de la salida G lo can es esencial si se iere lorar

    n cierre perecto. En el arrane el aire & el condensado ra me4cla resltante l&e

    por la parte inerior del disco & pesto e el %apor tiene n %olmen m&

    sperior al del peso correspondiente de condensado= la %elocidad de salida

    amenta a medida e la temperatra del condensado amenta. ;ara

    comprender lo e scede= a continaci+n a& e recordar el teorema de

    /ernolli.

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    Esta"lece e en n lido en mo%imiento la presi+n total es la misma en todos

    ss pntos. Esta presi+n total es la sma de la presi+n est8tica & de la presi+n

    din8mica. >a est8tica es la e se pede medir con n man+metro= mientras e

    la din8mica es la e ser

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    )%

    act(a en la parte sperior del disco permitiendo e sea emp@ado de ne%o por

    la presi+n de entrada.

    !i no a& condensado e descarar= na pee0a cantidad de %apor %i%o

    entrar8 en la c8mara de control & %ol%er8 a cerrar el disco m& r8pidamente. En

    la pr8ctica esto no scede pore el tiempo e transcrre asta e la presi+n

    en la c8mara de control "a@a lo siciente para permitir la reapertra es "astante

    laro & el condensado llea oladamente a la parte inerior del disco.

    >a ira 6 mestra na disposici+n a"ital de na trampa termodin8mica=

    e recoe me@oras de dise0o. >a adici+n de n iltro impide e parta trampa tiene tres oriicios de paso e condcen desde la endidra

    comprendida entre los dos anillos asiento asta la cone7i+n de salida. Cando la

    trampa descara a& n l@o simtrico de condensado acia el e7terior desde el

    centro del disco. Esto aranti4a e permane4ca paralelo a s asiento drante la

    ase de descara= e%itando pro"lemas de desastes dierenciales casados por

    la inclinaci+n e se prodce en modelos con n s+lo oriicio de salida.

    3n e7amen detallado del disco de na trampa termodin8mica re%ela e

    mientras na cara es plana la otra tiene na o m8s endidras concntricas. >a

    trampa se sa normalmente con la cara de endidras del lado de los anillos

    asiento. Estas endidras rompen las l

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    Ventajas del Tipo Terodinico

    >as trampas termodin8micas operan dentro de s maren de presiones

    sin a@ste o cam"io del tama0o de %8l%la. !on compactas= simples= lieras &

    tienen na ran capacidad de descara de condensado en comparaci+n con stama0o. Este tipo de trampa pede ser tili4ado con presiones ele%adas & %apor

    so"recalentado & no lo a%er

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    aislando la tapa con n Isot" se pede lle%ar la recencia de operaci+n a n

    ni%el acepta"le.

    >a operaci+n del disco es m8s "ien ridosa= lo cal pede impedir el so de na

    trampa termodin8mica en alnas instalaciones.

    ,..,.- :tros 9ipos

    Este rpo re(ne las trampas e no peden ser sitadas en na de las

    anteriores cateora trampa de implso ta %8l%la principal orma parte de n cilindro eco e lle%a n resalte delado /. El cilindro

    pede mo%erse arri"a & a"a@o dentro de na

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    amenta an m8s la presi+n en la parte sperior del pist+n con lo cal la %8l%la

    cierra totalmente. >a trampa no da n cierre ermtico pesto e siempre

    pede pasar alo de %apor a tra%s del oriicio E.

    Ventajas del Tipo de pulso

    >a trampa del tipo de implso tiene na "ena capacidad de descara de

    condensado con n tama0o relati%amente pee0o. ;ede tra"a@ar en naamplia ama de presiones sin cam"iar el tama0o de %8l%la. !e pede tili4ar

    para altas presiones & con %apor so"recalentado. Elimina el aire con acilidad &

    no se "loea por la presencia de ste.

    Desventajas del Tipo de pulso

    >as trampas de implso no siempre cierran totalmente & peden perder

    %apor cando las caras son pee0as. >as aecta sensi"lemente calier tipode sciedad e entre en el cerpo de la trampa de"ido a las pee0as

    tolerancias e7istentes entre pist+n & cilindro.

    ;eden plsar cando reci"en caras "a@as casando ridos o olpes de ariete e

    inclso a%er

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    ii.- 9ipo de >a"erinto

    >a ira $ mestra na trampa sencilla de la"erinto. El condensado

    entra por & encentra n n(mero de delectores a@sta"les /M e

    amentan de di8metro en el sentido de entrada a salida. El condensado pierde

    presi+n radalmente al pasar por cada na de es tas restricciones. Como

    consecencia= parte del condensado re%apori4a en cada na de las c8maras

    eneradas por los "ales= con lo e el l@o de condensado se rena= impidiendo

    la salida de %apor. >as placas delectoras peden ser %ariadas de posici+n

    a@stando el e@e C.

    !i el espacio e se de@a entre los delectores & el cerpo de la trampa es

    importante pasar8 condensado & %apor. !i las tolerancias= por el contrario= sonm& pee0as s+lo descarar8 condensado r

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    iii.- ;laca :riicio

    Consiste en n a@ero i@o dimensionado para el paso del condensado

    e= te+ricamente se %a a enerar en el eipo o planta a drenar.

    Ventajas de la Placa *ri+icio

    No reiere mantenimiento al no tener partes m+%iles. ;eden incorporar

    n iltro e e%ite s o"traci+n. !on e7tremadamente pee0as en relaci+n con

    s capacidad de drena@e & se eliminan pr8cticamente las prdidas por radiaci+n.

    Desventajas de la Placa *ri+icio

    >as principales des%enta@as de la placa oriicio radican en tener e i@ar el

    tama0o del a@ero= el cal de"e ser or4osamente pee0o. El aire s+lo pededescarar m& lentamente en el arrane. n cando se instalen iltros= la

    sciedad pede "loear el oriicio. !i no llea condensado= se perder8 %apor

    constantemente a tra%s del oriicio.

    Este amentar8 de di8metro radalmente por erosi+n= incrementando

    consecentemente las prdidas potenciales de %a por. Como en eneral las

    caras m87imas de condensado llean a representar de a , %eces la cara

    normal= es l+ico e los oriicios de di8metro i@o casen aneamiento del

    espacio dedicado al %apor cando tales condiciones se presentan.

    ,..5.- Resmen. ;rincipales caracter

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    4.4.- Control de temperatura

    cas plantas necesitan controles de temperatra. >a calidad de los

    prodctos depende= en mcos casos= de n control riroso de la temperatra

    a la cal se o"tienen. Desde el pnto de %ista del aorro de enera ira $, mestra la instalaci+n correcta de n relador de temperatra en

    n tane calentado por n serpent

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    Cando la temperatra del prodcto e a& en el interior del tane amenta=

    el lido contenido en el sensor se e7pande a tra%s del t"o capilar asta el

    actador de la %8l%la. < comprime el elle e arrastra n %8stao

    linealmente= el cal emp@a la %8l%la contra s asiento= %enciendo la oposici+n

    de n melle & redciendo el paso de %apor.

    Cando la temperatra desciende= el l@o se contrae & el melle emp@a la

    %8l%la en sentido contrario= amentando el l@o de %apor. El sistema de control

    est8 cali"rado dentro de n maren determinado de temperatras pdindose

    i@ar calier temperatra dentro de este maren mediante la perilla de a@ste

    del sensor de inmersi+n.

    El tipo de control de temperatra descrito es el llamado control modlante

    pore el sministro de %apor amenta & dismin&e radalmente=

    respondiendo a las %ariaciones de temperatra del eipo. Esto siniica e la

    presi+n del %apor en el serpent

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    En ciertas aplicaciones= tales como el sministro de aa caliente= se alternan

    per

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    No es desea"le na trampa termost8tica pore s temperatra de descara por

    de"a@o de la de satraci+n pede pro%ocar na retenci+n de condensado

    precisamente cando la %8l%la de control est totalmente a"ierta & se precise

    la m87ima transerencia de calor. >as trampas e tienen na descara

    intermitente e importante= tales como las de "alde in%ertido de ran tama0o

    peden diicltar el control de temperatra preciso= de"ido al cam"io de presi+n

    e pro%ocan en el espacio destinado a %apor cando a"ren.

    !e nota m8s este eecto en eipos con na ran cesi+n de calor en relaci+n con

    s %olmen. >a trampa m8s con%eniente para aplicaciones de control de

    temperatra es la de lotador eipada con eliminador de aire A& %8l%la de

    a@a para "&-pass de %apor= si es precisoB. Este tipo de trampa descarar8condensado contina & sa%emente a medida e se %a&a ormando sin aectar

    en a"solto la presi+n del %apor en el espacio de caleacci+n.

    !i a& rieso de e se prod4can olpes de ariete= no es la trampa m8s

    indicada= de"ido a s railidad. >a senda elecci+n= en orden decreciente de

    con%eniencia= ser

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    *%

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    .- Calderas

    .1.- Generalidades

    >as calderas son la parte m8s importante del circito de %apor. 3na

    caldera pede deinirse como n recipiente en el e se transiere la enera orma de los t"os Arectos= cr%osB

    - ;or el ser%icio e prestan Ai@as= port8tiles= locom+%iles & marinasB

    Caractera superficie de caldeo= es decir la spericie de la caldera etiene na cara "a0ada por el aa & la otra por ases o llama. !e

    mide por el 8rea en contacto con los ases o llamas del oar.

    - >a vapori%acin espec,fica= e7presada en la cantidad de aa Aen

    FB e %apori4a en na ora cada metro cadrado de spericie de

    caldeo.

    - >a car#a trmica del /o#ar= e es la cantidad de calor

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    - >a cifra de vapori%acin= como relaci+n entre la cantidad de

    %apor en FJ & el consmo de com"sti"le en FJ.

    3na caldera es a mendo el eipo m8s rande e se encentra en n circito

    de %apor. ! tama0o pede depender de la aplicaci+n en la e se sa. En na

    instalaci+n rande= donde e7isten caras de %apor %aria"les= peden sarse

    %arias calderas.

    !e de"en seir nas patas estrictas para acer tra"a@ar na caldera. De"e

    recordarse e na caldera de %apor es n recipiente presri4ado e contiene

    aa caliente a temperatras speriores a los 1**TC. ;or consiiente= son

    necesarias las normati%as & eipos de seridad e inspecciones recentes de

    la caldera e se lle%an a ca"o para e7aminar el estado

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    .2.- +ipos de caldera

    5.2.1.- Calderas 'mot"lares

    >as calderas 'mot"lares acen pasar el calor a tra%s de los t"os en

    la caldera e a s %e4 transieren calor al aa de la caldera e les rodea.

    E7isten %arias com"inaciones dierentes de distri"ci+n de t"os para las

    calderas 'mot"lares dependiendo del n(mero de pasos e ar8 el calor del

    oar de la caldera antes de descararse. 3na disposici+n ta c8mara de in%ersi+n se

    encentra completamente dentro de la caldera & permite na ma&or 8rea de

    transerencia de calor= as< como permite calentar el aa en el pnto de la

    caldera donde el oar ser8 m8s alto en la pared del e7tremo de la c8mara.

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    >as calderas mot"lares m8s sales son ori4ontales & se san en

    instalaciones indstriales de caleacci+n o prodcci+n de ener

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    5.2.2.- Calderas cot"lares

    En las calderas acot"lares el aa se encentra en el interior de los

    t"os & los mos circlan por la parte e7terna. Como el di8metro de los t"os

    es pee0o peden soportar randes presiones. >a spericie de caldeo & lacapacidad de la caldera peden ser tan randes como se reiera con solo

    amentar la lonitd & cantidad de t"os.

    Estas calderas se denominan tam"in de circlaci+nS por canto el aa circla

    por los t"os por ra%edad o por con%ecci+n li"re= por el principio de termosi+n.

    Esta circlaci+n ser8 m8s intensi%a canto mas %erticales se encentren los

    t"os= de all< la e%olci+n de las calderas con t"os inclinados acia t"os

    %erticales.

    continaci+n se e7pone n e@emplo t

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    .3.- 0roduccin consumo rendimiento ) alance trmico

    >a prodcci+n de %apor de na caldera estar

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    El "alance trmico de los eneradores consiste en esta"lecer la distri"ci+n

    porcental o en cantidad= del calor resltante de la com"sti+n del com"sti"le.

    Es decir= dedce el %alor de la cantidad de calor e a"sor"e el enerador & el

    %alor de cada na de las prdidas calor

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    dem8s= tener en centa el rano de presiones &a e las calderas

    mot"lares alcan4an a 1$ atm= mientras e na caldera acot"lar pede

    sperar las 1** atm.

    En eneral= las calderas acot"lares orecen las siientes %enta@as?

    Rendimiento trmico sperior a las calderas mot"lares

    R8pida pesta en marca

    3nidades simples alcan4an randes presiones

    Especio reerido menor a ial potencia

    acilidad de adaptaci+n del oar al tipo de com"sti"le

    En cam"io= orecen las siientes des%enta@as?

    a&or costo de instalaci+n

    !on m8s e7ientes respecto a la calidad del aa. No peden sar aas

    dras.

    Responden a las %ariaciones "rscas de la demanda con cierta pesade4

    >as calderas mot"lares presentan las siientes caractera transmisi+n del calor al aa se reali4a por con%ecci+n natral & el

    mo%imiento del aa est8 casado por la sola dierencia de densidades.

  • 7/26/2019 235473369 Generacion y Distribucion de Vapor

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    5.4.1.- Cuadro comparativo

    Caldera

    Acuotubular

    Caldera

    Humotubular

    Caudal

    a&or enor

    ;resi+n a&or enor

    9emperatra de salida a&or enor

    !o"recalentamientos 8s altos 'asta 25TC

    ;icos de demanda Responde peor Responde me@or

    ;esta en marca 8s r8pida 8s lenta

    !eridad 8s sera enos sera

    5.,.2.- Costos operati%os

    Como se pede apreciar en el r8ico= las calderas mot"lares son

    econ+micamente con%enientes asta na capacidad de 2*-25 9nJ. !perando

    esta capacidad= se tra"a@a a presiones & temperatras tales e no s+lo los

    materiales de constrcci+n necesarios para e sean instalaciones seras

    ele%an el costo de in%ersi+n de na manera a"rpta= sino e tam"in seamentan los costos operati%os por ss redcidos coeicientes de transmisi+n en

    comparaci+n a las calderas acot"lares.

    ;or lo tanto= para capacidades de prodcci+n ma&ores a 25 9nJ se tili4an

    calderas acot"lares= & para ma&ores capacidades a(n se eect(a circlaci+n

    or4ada para me@orar a(n m8s el coeiciente lo"al de transmisi+n.

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    +%

    .- Comustiles.

    .1.- Generalidades

    >a elecci+n de com"sti"le sar para alimentar na caldera depende

    principalmente de la taria de cada tipo de com"sti"le con@ntamente con la

    eneros com"sti"les sales en la indstria= &a sean l

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    .2.- +ipos

    >os tipos m8s comnes de com"sti"les e se san en las calderas de

    %apor son?

    1. Car"+n

    2. el-:e0a. Re4aos %eetales? "aa4o= cascarillas= aserrinito

    Car"+n /otminoso

    Car"+n !emi-/otminoso ntracita

    ;ropiedades

    - ;oder calor

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    6.2.2.- ;etr+leo

    Es n prodcto mineral de comple@a & %ariada constitci+n= e diiere de

    acerdo a las 4onas de e7tracci+n= dando lar a distintos prodctos al

    procederse a s destilaci+n & ela"oraci+n.

    >os petr+leos crdos se destilan o"tenindose de ellos na ama %ariada de

    com"sti"les & prodctos indstriales.

    Desde el pnto de %ista del proceso de ela"oraci+n= los com"sti"les deri%ados

    del petr+leo se clasiican en destilados Ae@? Diesel :ilB & residales Ae@? el :ilB.

    >os primeros= son o"tenidos por destilaci+n de los crdos & se prodcen de

    distintos tipos & caracter

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    6.2..- Gas

    El as es m& apreciado como com"sti"le por s sencille4 de mane@o=

    acilidad de adaptaci+n a procesos atom8ticos= posi"ilidad de alcan4ar alta

    eiciencia trmica= limpie4a= asencia total de ceni4as & a4re.

    9odas estas calidades de ran %alor en la pr8ctica= an eco e el as se se

    ampliamente= a"sor"indose siempre las disponi"ilidades orecidas= para

    sministros a la indstria.

    >os ases com"sti"les est8n disponi"les en dos ormas dierentes?

    ,as atural. Wsta es el as e se a prodcido= de manera natral= "a@o

    tierra. !e sa en s estado natral= sal%o la eliminaci+n de impre4as= &

    contiene metano en s orma m8s com(n.

    ,as Licuado de petr!leo. Estos son ases e se prodcen al reinar el

    petr+leo & se al maceran "a@o presi+n en n estado las ormas m8s comnes son propano & "tano.

    >os com"sti"les aseosos tienen ss caracter

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    6.2.,.- >e0a. Re4aos %eetales? "aa4o= cascarillas= aserr

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    .- 5ecesidades de vapor

    Como primera medida= se de"en deinir las caracter

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    continaci+n= se reali4a n resmen de las necesidades de %apor= compesto

    por el consmo de cada no de los elementos e componen el sistema

    prodcti%o. dicionalmente= ser8n considerados los consmos de %apor por

    concepto de prdidas de calor al medio am"iente.

    El consmo de %apor= a lo laro de la @ornada= es m& %aria"le dependiendo de

    las necesidades e tena la indstria en cada momento. Esto pede pro%ocar

    pertr"aciones en el ncionamiento del enerador de %apor= tales como ca

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    6.- Distriucin de Vapor

    6.1.- 7ntroduccin

    El sistema de distri"ci+n de %apor es n enlace importante entre laente eneradora del %apor & los pntos de consmo del mismo.

    >a ente eneradora de"e proporcionar %apor de "ena calidad en las

    condiciones de cadal & presi+n reeridas= & de"e reali4arlos con las m

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    specto a considerar?

    - ;resi+n reerida en el pnto de tili4aci+n

    - Ca

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    Dimensionado de t"er

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    -%

    6.4.- 9,neas de distriucin ) pur#a

    spectos de rele%ancia a tener en consideraci+n en el dise0o de na l

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    $.,.1.- >

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    $.,.2.- ;ntos de pra

    De"e considerarse cidadosamente el tama0o & la sitaci+n del pnto de

    pra e arantice la correcta circlaci+n del condensado acia el prador.

    !olciones para e%acar el condensado?

    dierencia del esema de la i4ierda en el cal di

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    -&

    $.,..- Golpes de ariete

    El olpe de ariete se prodce cando el condensado en lar de ser

    prado en los pntos "a@os del sistema= es arrastrado por el %apor a lo laro de

    la t"er

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    edidas para minimi4ar las posi"ilidades del olpe de ariete?

    1. >as los separadores de"en seleccionarse "as8ndose en el me@or compromisoentre tama0o de la l

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    3n separador e%acar8 tanto las otitas de aa de las paredes de la t"era presencia & eecto del olpe de

    ariete pede erradicarse montando n separador en la t"er

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    En la pr8ctica= la t"er

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    $.,.5..- ccesorios de dilataci+n

    Curva copleta. !e trata "8sicamente de na %elta completa de la

    t"er

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    /unta desli0ante. !e san recentemente por el redcido espacio e

    ocpan= pero es imprescindi"le e la t"er

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    :tro eecto del aire en el sistema de %apor ser8 el eecto so"re la presi+n & la

    temperatra. El aire e@ercer8 s presi+n parcial en el espacio de %apor= & esta

    presi+n se a0adir8 a la presi+n parcial del %apor= dando entre am"as= la presi+n

    total. ;or lo tanto= la presi+n del %apor ser8 menor a la presi+n total se0alada

    por el man+metro.

    >a temperatra ser8 tam"in menor a la corresponder

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    $%

    :.- Diseo del circuito de aastecimiento de vapor

    :.1.- !l circuito de vapor

    El %apor e se enera en la caldera se de"e transportar mediante

    t"er

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    !e e7pone a continaci+n= n e@emplo de na instalaci+n de %apor?

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    :.2.- Condensado

    ).2.1.- Eliminaci+n del condensado

    !i se considera la etapa inicial en el proceso de distri"ci+n de %apor= es

    de destacar e el %apor inresar8 a n sistema de t"er

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    $%

    tratamiento con lo e se aorra com"sti"le= aa de reposici+n & los costos

    de tratamiento.

    Recperaci+n del condensado. E@emplo pr8ctico?

    >a ira #) mestra la ormaci+n del %apor a 1* "ar relati%os cando se

    sministra a la caldera aa ra 4ona inerior= con ra&as ondladas=

    indica la entalpa ira $* mestra la ormaci+n de %apor a la misma presi+n en na

    caldera a la e alimentamos con aa a #*KC. >a entalp

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    Inclso en estos casos= de"e estdiarse la recperaci+n de condensado

    instalando iltros e retenan el aceite o detectores e indien la presencia

    de 8cidos. En casos e7tremos pede ser necesario desecar el condensado= pero

    se de"e e7traer del mismo toda la entalp

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    t

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    ).2.,.- neamiento por condensado

    En la ma&or

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    ).2.5.- 9rampas de %apor

    >a %elocidad a la cal la trampa pede descarar el condensado depende

    del tama0o del oriicio de la %8l%la & de la presi+n dierencial o dierencia depresi+n entre la entrada & la salida de la trampa. !i na trampa descara a la

    atm+sera= la presi+n dierencial a tra%s de la misma es ial a la presi+n de

    entrada.

    >o mismo scede si la trampa descara en na l

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    lo cal el pro"lema empeorar8. !i el eipo tiene control de temperatra= la ac

    ci+n de este control pede redcir la presi+n del %apor por de"a@o del %alor al

    cal la ele%aci+n de condensado se eectaras trampas se peden instalar en la parte "a@a o en la sperior de la t"era ira ,) mestra la me@or disposici+n para ele%ar

    condensado directamente de la trampa. >a trampa est8 en la parte inerior de la

    t"er

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    Trapas en la parte alta de la tuber%a de elevaci!n

    'a& ocasiones en las e no es posi"le instalar trampas en la parte

    inerior de"ido a la disposici+n del eipo. >a ira 5* mestra n recipiente=

    ei%alente al de na nidad de tratamiento spericial= calentado con n

    serpenta t"er

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    $$

    trampa a"re= el ni%el del condensado dismin&e con lo e el %apor pede llear

    ne%amente a la trampa. !e repite el proceso con el resltado de e el

    serpent

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    ).2.5.- Ele%aci+n del condensado

    ne el condensado es sscepti"le de ser ele%ado por la presi+n del

    %apor=-desps de ser drenado es con%eniente e peda salir por ra%edad.

    Esto es esencial si la presi+n a la salida de"e ser "a@a o se est8 prando na

    nidad con control de temperatra.

    Desaortnadamente= m& pocas %eces es posi"le de%ol%er el condensado por

    ra%edad asta el tane de alimentaci+n. ;or esta ra4+n es con%eniente lle%ar

    el condensado asta n tane= desde el e es "om"eado asta la sala de

    calderas.

    El ciclo de operaci+n de na "om"a sencilla e pede ser tili4ada para estecometido es el e mestran los diaramas de la ira $1. El lido motor de

    este tipo de "om"a es %apor o aire comprimido &= en calier caso= el consmo

    es m& "a@o. ;esto e en cada "om"eo se implsa la misma cantidad de

    condensado= es relati%amente 8cil calclar la tasa de ormaci+n del mismo.

    !i se a0ade n contador del nmero de %eces e se repite el ciclo se peden

    o"tener %alores "astante correctos de las cantidades de condensado e se"om"ean. >a ira $2 mestra na instalaci+n correcta de na "om"a de este

    tipo. !e sministra como n eipo completo con lo e se redcen tiempo &

    costos de instalaci+n.

    El tane receptor a presi+n atmosrica es parte esencial & es con%eniente

    recordar e todo el re%apori4ado e no se a&a apro%ecado antes saldr8 por

    el %enteo. !i "ien na "om"a atom8tica de este tipo es capa4 de mo%er

    cantidades importantes de condensado= a& ocasiones e7tremas de cara o

    recorridos laros o tortosos e aconse@an tili4ar dos o m8s "om"as en

    paralelo.

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    :.3.- Golpes de ariete

    9an pronto como el %apor sale de la caldera= se inicia la condensaci+n en

    las t"era incidencia de los olpes de ariete ser8 ma&or si se orman "olsas de

    condensado en los pntos "a@os del sistema de %apor. !on ente com(n de

    pro"lemas los pandeos en las t"er

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    Inclso n iltro instalado como en la ira 55 es na ente potencial de olpe

    de ariete. Es mco me@or instalar los iltros en n plano ori4ontal para e%itar

    e la "olsa de condensado peda ser arrastrada por el %apor e circla a ran

    %elocidad. Con el in de minimi4ar la posi"ilidad de olpes de ariete= las l

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    condensaci+n. Es importante e el serpent

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    1;.- +erminolo#,a ) unidades

    $ntalp%a

    Es el trmino tili4ado para desinar la ener

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    Calor y Trans+erencia de Calor

    El calor es na orma de ener

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    El calor adicional se sa para %apori4ar el aa & con%ertirla en %apor. >a

    entalp

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    11.- Bilio#raf,a

    1. pntes de la c8tedra.

    2. Calderas & accesoriosS. !pira7 !arco= 1))).

    . Distri"ci+n de %aporS. !pira7 !arco= 1))).,. ;ra de %apor & eliminaci+n de aireS. !pira7 !arco= 1))).