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24 E 25 DE SETEMBRO DE 2014 Das 8h às 19h | WTC São Paulo | Events Center

24 E 25 DE SETEMBRO DE 2014 Das 8h às 19h | WTC São Paulo ...abrale.org.br/docs/livreto-congresso.pdf · governo, paciente/familiar e população em geral ... (Chefe da Oncologia

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24 E 25 DE SETEMBRO DE 2014Das 8h às 19h | WTC São Paulo | Events Center

É com imensa alegria que recebemos você no Congresso Todos Juntos Contra o Câncer, o primeiro a reunir líderes ligados à saúde e entidades de apoio para uma discussão política sobre acesso ao tratamento e qualidade de vida do paciente oncológico.

Até o final de 2014, segundo estimativas do INCA (Instituto Nacional de Câncer), o Brasil apresentará 576 mil novos casos de câncer. Para todos eles, o diagnóstico precoce é o grande diferencial na conquista dos bons resultados, incluindo a possibilidade de cura.

Por isso é fundamental que todos os atores envolvidos – profissionais da saúde, médicos, governo, paciente/familiar e população em geral – definam juntos as prioridades dos pacientes e onde os recursos existentes devem ser alocados, com o objetivo de garantir tratamento adequado para todos os pacientes com câncer no Brasil.

E é com esse intuito de definir as prioridades em conjunto que o congresso Todos Juntos Contra o Câncer foi criado. Neste evento, temos como objetivos:

Promover o esclarecimento sobre avanços, desafios e obstáculos dos direitos das pessoas com câncer e tratamentos, fortalecendo a rede composta por associações e instituições que lutam por essa causa.

Aproximar o governo dos desafios enfrentados pela população, por meio do conhecimento produzido e concentrado nas entidades.

Debater, conscientizar e compartilhar, para humanizar o atendimento, ampliar a assistência e minimizar a burocracia enfrentada pelas pessoas com câncer.

Definir questões da oncologia no Brasil, engajar a população e consolidar declaração ou pacto a ser encaminhado ao Ministério da Saúde e outros órgãos governamentais.

Todas essas questões serão debatidas por representantes com vasta experiência nas diferentes áreas que envolvem o tratamento do câncer, sejam elas médicas, políticas, jurídicas ou de humanização. Dessa maneira, será possível consolidar um plano de ação que favoreça o que temos de mais valioso: a vida.

Juntas, as entidades engajadas nessa luta terão muito mais força. E que venham os novos avanços!

BOAS-VINDAS

Agradecimentos especiais a todas as organizações que apoiaram a realização do Congresso Todos Juntos Contra o Câncer.

PATROCÍNIO PRATA

PATROCÍNIO BRONZE

PATROCÍNIO OURO

AGRADECIMENTO

REALIZAÇÃO STAND

REALIZAÇÃO PAINEL

APOIO INSTITUCIONAL

ÍNDICEPAG. 8Eixos Temáticos

PAG. 11Aplicativo

PAG. 14Programação Detalhada

PAG. 10Mapa do Evento

PAG. 12Programação Simplificada

Trata-se do desejo de encontrar soluções inovadoras para problemas complexos, articulando saberes de diferentes campos em combinações inusitadas.

Condição essencial para a transformação, a capacidade de gerar e mensurar os impactos efetivos constitui um dos principais desafi os das políticas públicas.

INOVAÇÃO:

IMPACTOPOLÍTICAS PÚBLICAS:

Novos modelos mais fl uídos de associações e parcerias têm ganhado força. Essa transformação pode ter impactos profundos na maneira pela qual indivíduos

se vinculam às causas sociais. Também, esses modelos tornam cada vez mais possíveis a replicabilidade de programas de sucesso, provocando inclusive

mudanças signifi cativas nas estratégias do governo.

Com a discussão do tratamento humanizado ganhando cada vez mais importância, percebe-se que muitas difi culdades enfrentadas pelos usuários da saúde podem ser evitadas quando se ouve, compreende, acolhe, considera e respeita suas opiniões, queixas e necessidades. Um atendimento

humanizado pressupõe a união de um comportamento ético com conhecimento técnico e com a oferta de cuidados dirigidos às necessidades dos pacientes.

REDES:

ASSISTÊNCIA / ACOLHIMENTO:

MAPA DO EVENTO

Heliponto / Helipad 23º 36' 34" S ; 046º 41' 48" W

LegendasLabels

ToaleteRestroom

TransientLounge

RampaSlope

Escada VermelhaRed Stairs

Escada de EmergênciaEmergency Stairs

Elevador GaragemParking Elevators

CamarimDressing Room

Toalete de ServiçoRestroom Service

HidranteHydrant

Proibido BloquearNo Blocking

Elevador de ServiçoElevator Service

Piso C / C Level

Piso C / C Level

RIO DE JANEIRO

BALL

ROO

M

SANTOS

BUSINESSCENTER

FITNESS CENTER

SANTOS 2

SALVADOR

CURITIBA

BRASÍLIA

PiscinaSwimming Pool

CLUB AWTC

GALERIA

SÃO PAULO FOYER

BALLROOMFOYER 2

BALL

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EAT

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Elevador 5: Centro de Convenções, HSMEducação e Golden Hall

Elevador 2: WTC Teatro

Elevador 6: Hotel

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SÃO PAULO

APLICATIVO

ACESSE O APLICATIVO DO CONGRESSO

SIGA NOSSAS REDES SOCIAIS

todosjuntoscontraocancer

movimentotjcc

movimentotjcc

www.todosjuntoscontraocancer.com.br

14h

16h30

16h | Visita aos estandes e networking

8h | Credenciamento e café de boas-vindas

8h30

09h15

10h

11h

12h | Almoço – O Shopping D&D possui praça de alimentação com opções variadas

Plenária de Abertura

Painéis concomitantes em salas distintas

18h30 | Visita aos estandes e networking

Novos paradigmasno tratamentodo câncer

Boas-vindas e apresentação dos objetivos do Congresso

Caminhos para a Saúde Universal no Brasil

Você, sua Saúde e a Computação Cognitiva

Apresentação do modelo “Todos Pela Educação”, lições aprendidas e como transportar para o “Todos Juntos Contra o Câncer”

Mitos e verdades:a pesquisa clínica comofator de desenvolvimentode tecnologiae inclusão social

Atuação do farmacêutico na atenção à saúde do paciente oncológico: aspectos éticos e bioéticos / Farmacovigilância

Segurança constitucional do acesso à saúde pública:judicialização em saúde

A importânciado fortalecimentodo colaboradorda saúde

Importância damultidisciplinaridade noatendimento ao paciente com câncer: Medicina Personalizada e Medicina Integrativa

A navegação do pacienteoncológico no sistema desaúde do Brasil: Lei dos 60dias e Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer

Incentivos Fiscais em Saúde (PRONON & PRONAS/PCD): quais os gargalos parautilização destes recursosfi scais? Como otimizá-los?

PROGRAMAÇÃO 24 SET QUARTA

17hPrincipais difi culdades dos pacientes oncológicos no Brasil e possíveis soluções, segundo as Sociedades Médicas e Associações de Pacientes

8h30

11h

14h30

10h30 | Visita aos estandes e networking

INOVAÇÃO ASSISTÊNCIA /ACOLHIMENTO

IMPACTO / POLÍTICASPÚBLICAS REDES

16h30 | Visita aos estandes e networking

18h15 | Visita aos estandes e networking

13h | Almoço – O Shopping D&D possui praça de alimentação com opções variadas e visita aos estandes

Empreendedorismo Social e o Papel da Frente de Inovação Social Paulista

Títulos, Certifi caçõese Estratégias de Captação de Recursos

Como o Social Health vai trazer novas oportunidades na Saúde

Humanização em Saúdee Reinserção Social

Políticas públicas e fatores de risco para doenças crônicas não-transmíssiveis

Financiamentoem Saúde

Cuidados Paliativos/Dor Oncológica

Garantindo o acesso a novasterapias: o processodesde de a avaliação atéa incorporação (Avaliação de Tecnologias em Saúde - ATS e Registro)

Transplante de MedulaÓssea - TMO

Evidências, Aliançase Advocacy

Políticas públicas:o papel das ONGs no controle social e na qualifi cação deinformações ao Legislativo

Papel da saúde suplementar no tratamento oncológico

25 SET QUINTA

Plenária de Encerramento

PROGRAMAÇÃO DETALHADA

24 SETEMBRO, QUARTA

8H00CREDENCIAMENTO E CAFÉ DE BOAS-VINDAS

12H00 | ALMOÇO E VISITA AOS ESTANDESO SHOPPING D&D POSSUI PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO COM OPÇÕES VARIADAS

PLENÁRIA DE ABERTURA

Boas-vindas e apresentaçãodos objetivos do Congresso

Moderadora: Luah Galvão – atriz e comunicadora

Ministro da Saúde: Dr. Arthur Chioro(a confi rmar)

Presidente da Associação Brasileirade Linfoma e Leucemia -ABRALE: Merula A. Steagall

Hospital Albert Einstein: Dr. Wilson Pereira

Aliança de Controle do Tabagismo -ACT: Paula Johns

Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama - FEMAMA: Dra. Maira Caleffi

Associação Arte Despertar:Regina Vidigal Guarita

Vencer o Câncer: Dr. Antonio Carlos Buzaid

Diretor Tesoureiro - Conselho Regional de Farmácia: Dr. Marcos Machado Ferreira

Hospital Sírio-Libanês:Dra. Yana Augusta Sarkis Novis

Novos paradigmas notratamento do câncer

*Este painel contará coma participação de paciente

Palestrantes:Dr. Antonio Carlos Buzaid (Chefe Geral do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes da Benefi cência Portuguesa/SP)

Dr. Fernando Cotait Maluf (Chefe da Oncologia do Centro Oncológico Antônio Ermírio de Moraes da Benefi cência Portuguesa/SP)

Dr. Phillip Scheinberg (Chefe da HematologiaClínica do Centro Oncológico AntônioErmírio de Moraes, Hospital São José eBenefi cência Portuguesa/SP)

Dr. Marcelo Cruz ( Membro Titular do CentroOncológico Antônio Ermírio de Moraes daBenefi cência Portuguesa/ SP)

Alguns dos mais renomados oncologistasbrasileiros e criadores do projeto Vencer o Câncer apresentam o painel “Novos paradigmas no tratamento do câncer”,que percorre a história da doença, sua origem e principais fatores de risco, até os últimos avanços na prevenção, diagnósticoe tratamento. Em formato dinâmicoe totalmente interativo, o painel traz ostumores mais frequentes na população brasileira e mostra o que está na fronteirada pesquisa científi ca.

Organizador do painel:

Você, sua Saúde e a Computação Cognitiva

Moderador: Heródoto Barbeiro - Record News/Blog R7

Agostinho de Arruda Villela - Diretor-Chefe de Tecnologia (CTO) da IBM Brasil

Dr. David SchlesingerPresidente da Mendelics Análise Genômica

Apresentação do modelo “Todos Pela Educação”, lições aprendidas e como transportar para o “Todos Juntos Contra o Câncer”

Moderador: Heródoto Barbeiro - Record News/Blog R7

Presidente do Grupo D Paschoal e da Fundação Educar D Paschoal: Luís Norberto Paschoal

Aliança de Controle do Tabagismo - ACT: Paula Johns

Associação Brasileira de Linfoma e Leucemia - ABRALE: Merula A. Steagall

Associação Arte Despertar:Regina Vidigal Guarita

Evolução do Marco Regulatório para Acesso a Novos Medicamentos no Brasil

Moderadora: Luah Galvão – atriz e comunicadora

Diretor de Regulação Sanitária da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA:Dr. Renato Alencar Porto

10h00

14h00

11h00

8h30

9h15

A navegação do paciente oncológicono sistema de saúde do Brasil:Lei dos 60 dias e Rede Hebe Camargode Combate ao Câncer

14h00 14h00

14h00

Atuação do farmacêutico na atençãoà saúde do paciente oncológico: aspectos éticos e bioéticos / Farmacovigilância

Moderadora: Cristiane Magalhães - Record

Palestrantes:Pesquisa clínica: Dra. Iara Nascimento (Farmacêutica, Coordenadora de Pesquisa Clínica da 3T Biopolímeros Serviçosde Pesquisa)

Farmácia Clínica: Dr. Frank Ferreira Pinto (Farmacêutico no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo - ICESP)

Farmácia Clínica: Dr. Daniel Sturaro(Docente do Centro Universitário São Camilo em São Paulo nas Disciplinas de Hematologia,Microbiologia e Biotecnologia no Cursode Graduação em Farmácia)

Farmacovigilância: Dra. Marília Berlofa Visacri (Mestre em Ciências Médicas pela Faculdade de Ciências Médicas na UNICAMP)

Este painel abordará a atuação do farmacêutico na atenção à saúde do paciente, um trabalho que contribui na redução do risco de danos desnecessários, garantindo, assim,a segurança ao usuário de medicamentos. Este processo inicia-se na pesquisa clínica que, baseada nos preceitos éticos e bioéticos, investiga o tratamento de doenças, visando também a manutenção da qualidade de vidado paciente. Outro aspecto abordado é a farmacovigilância, que acompanha o desempenho de medicamentos disponíveis para comercialização, com objetivo de reduzir o aparecimento de doenças, bem como mortes associadas ao uso destes medicamentos. No ambiente hospitalar,as atividades da Farmácia Hospitalar garantemao paciente o acesso adequado e também o uso seguro e racional de medicamentos. Ainda neste ambiente, a Farmácia Clínica, por meio da atenção farmacêutica e do acompanhamento farmacoterapêutico, permite uma integração e articulação multiprofi ssional, possibilitando acompanhar efetivamentea evolução do tratamento em pacientesonco-hematológicos.

Organizador do painel:

A importância do fortalecimentodo colaborador da saúde

Moderadora:Claudia Collucci - Folha de São Paulo

Palestrantes:Dra. Márcia Teles de Oliveira Gouveia (Professora da Universidade Federal do Piauí, na Graduação em Enfermagem e no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem)

Dr. Fábio Nakandakare Kawamura(Diretor Médico Executivo do Institutode Radiologia do Hospital das Clínicasda Faculdade de Medicina da USP)

Dra. Liliana Maria Planel Lugarinho(Especialista em Regulação de Saúde Suplementar pela Fundação Getúlio Vargas - MBA/FGV/Rio e coordenadora adjunta da Estratégia Brasileirinhos e BrasileirinhasSaudáveis do Instituto Fernandes Figueira)

Sra. Regina Vidigal Guarita(Empreendedora social, fundadora e diretora-presidente da Associação Arte Despertar)

Este painel abordará como tema a saúde do colaborador e a importância de seu fortalecimento físico, psicológico e emocional para o enfrentamento de situações de pressão e de estresse vivenciadas em seu cotidiano.Especialistas e pesquisadores da área da saúde apresentarão experiências e soluções para a formação e valorização do colaborador da saúde, que mais preparado em suas competências pessoais, atua de forma maisefi ciente e efi caz. O painel propõe discussões sobre o preparo deste, que refl ete na assistência aos pacientes e familiares, em suarecuperação e na imagem do próprio hospital.

Organizador do painel:

Moderadora: Olivia Freitas - Folha de S. Paulo

Palestrantes:Dra. Daiane Silva Oliveira(Assistente Médico Executivo do Institutodo Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira - ICESP)

Sistema de Informações do Câncer -SISCAN – Celeste de Souza Rodrigues, coordenadora geral de informação e monitoramento de serviços e redes de atenção à saúde / CGIMRAS. Secretária de Atenção à Saúde – SAS / MS

Dra. Sonia Aparecida Alves(Diretora Técnica do Grupo de Regulaçãoda Coordenadoria de Regiões de Saúdeda Secretaria de Saúde de São Paulo)

Dra. Cristina Moro(Diretora de Desenvolvimento em Saúdeda Fundação Dr. Amaral Carvalho)

Dra. Maira Caleffi (Mastologista e Presidente da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama - FEMAMA)

Tem sido cada vez mais frequente no Brasil aimplementação de medidas para atender de forma ágil e com qualidade pacientes com câncer. Neste painel abordaremos algumas iniciativas criadas com este objetivo específi co: a Lei dos 60 dias e a Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer. Em junho deste ano, o Ministério da Saúde alterou a portaria MS/GM nº 876/13, a conhecida Lei dos 60 dias, reconhecendo que o prazo máximo de 60 diaspara o início do primeiro tratamento oncológico pelo Sistema Único de Saúde começa a contar a partir da data de assinatura do laudo patológico. A Dra. Maira Caleffi , presidente daFemama, apresentará resultados preliminares de uma pesquisa inédita, ainda em andamento, sobre a implementação da Leidos 60 dias no Brasil. Desde março de 2013, o Estado conta com a maior rede de combate ao câncer do País, a Rede Hebe Camargo, programa do Governo do Estado que visa à ampliação das unidades que oferecem tratamento de câncer, além de garantir o acesso rápido e qualifi cado aos pacientes. O projeto conta com mais de 70 unidades integradas (estaduais, municipais e fi lantrópicas) e regulação única.

Organizadores do Painel:

16H00VISITA AOS ESTANDES E NETWORKING

Mitos e verdades: a pesquisa clínica como fator de desenvolvimentode tecnologia e inclusão social

Moderador: a confi rmar

Palestrantes:Greyce Lousana (Presidente Executiva da Sociedade Brasileira de Profi ssionais emPesquisa Clínica - SBPPC e Membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Comitês de Ética e Profi ssionais de Pesquisa Clínica do Município de São Paulo - FOCEP/SP)

Dra. Conceição Accetturi (Presidente da Sociedade Brasileira de Profi ssionais emPesquisa Clínica - SBPPC e Pesquisadora com atuação efetiva em ensaios clínicos na área de HIV/AIDS desde 1988)

Dr. Pedro Stelian (Membro do CEP do HSLe do HC da USP e Relator da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa -CONEP)

Dr. José Humberto T. Guerreiro Fregnani(Vice- Coordenador do Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital de Câncer de Barretos eMembro Titular da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP)

Dr. Renato Alencar Porto(Diretoria de Regulação Sanitária - ANVISA)

Dr. Angelo Maiolino(Chefe do Serviço de Hematologia e Coordenador do Programa de Transplante de Medula Óssea do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, UFRJ e membrodo Comitê Científi co Médico da ABRALE)

O desenvolvimento de novas terapias, novosprocedimentos e cuidados paliativos, exigemcompetência científi ca, um parque tecnológicoavançado e um governo capaz de ditar normas que sejam possíveis de serem cumpridas.No Brasil, apesar dos incentivos dados pelogoverno para a pesquisa e desenvolvimento de novos medicamentos o que se vê aindaé a falta de acesso à saúde de qualidade porgrande parcela da nossa população. Onde estão os problemas? Eles podem ser resolvidos? O que a comunidade científi cae o governo estão fazendo? Qual o papelda sociedade?

Organizadores do painel:

Segurança constitucional do acesso à saúde pública: judicialização em saúde

Moderador: Dr. Antonio Penteado Mendonça - Rádio Estadão e Rede BandNews TV

Palestrantes:Dr. Josenir Teixeira(Advogado e Membro efetivo da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OAB/SP)

Dra. Gabriella Pavlópoulos Spaolonzi(Juíza titular da 13ª Vara da Fazenda Públicada Capital de São Paulo)

Dr. Reinaldo Mapelli(Coordenador do Núcleo de Assuntos Jurídicos da Secretaria Estadual de Saúde SP)

Dra. Andrea Karolina Bento (advogada e coordenadora de políticas públicas da ABRALE)

A partir do ano de 2003 houve um crescimento exponencial nas demandas judiciais da saúde por meio das quais os cidadãos buscaram obter o acesso ao tratamento por meio do SUS e dos planos de saúde, nascendo o que passou a chamar de Judicialização da Saúde. Esta foi uma forma célere encontrada para driblar aburocracia da saúde e a insensibilidade às necessidades individuais e imediatas dospacientes. Já existe, sobretudo nas Varas deFazenda Pública, um número considerável e preocupante de ações desse naipe, notadamente ações civis públicas, ajuizadas pelo Ministério Público e pela Defensoria Pública, para fazer valer, por meio da intervenção do Judiciário, o direito à saúde.Devido à importância sobre o tema, não pode ser um debate superfi cial, como se a Justiça estivesse apenas fazendo o SUS cumprir o seu papel, mas deve considerar todos os aspectos que envolvem estas ações judiciais, pois se não procurarmos equilibrar o direito à saúde com a necessidade de políticas públicas voltadas para o interesse coletivo, corremos o sério risco de, falando em Justiça, ajudarmos a destruir oSistema Único de Saúde (SUS). Assim, convidamos você a fazer parte dessa importante discussão!

Organizadores do painel:

Importância da multidisciplinaridadeno atendimento ao paciente com câncer: Medicina Personalizada e Medicina Integrativa

Moderador: Fernando Rocha - Rede Globo

Palestrantes:Uma aliança Einstein e MD Anderson:Dr. Nelson Hamerschlak (Coordenador do Centro de Oncologia e Hematologia EinsteinFamília Dayan Daycoval)

O atendimento multidisciplinar ao paciente com câncer: Dr. Rafael Kaliks ( Oncologista do Centro de Oncologia e Hematologia EinsteinFamília Dayan Daycoval)

Medicina Personalizada: Dr. Paulo Vidal Campregher (Hematologista do Centro de Oncologia e Hematologia Einstein FamíliaDayan Daycoval)

Medicina Integrativa: Dr. Paulo de Tarso Lima (Coordenador da Medicina Integrativa do Centro de Oncologia e Hematologia Einstein Família Dayan Daycoval)

O papel do paciente nas melhorias de um serviço de Oncologia e Hematologia:Fany Grinfeld - Presidente do Comvida (Grupo de Apoio a Pacientes Oncológicos e Hematológicos e seus Familiares do Hospital Israelita Albert Einstein)

Descubra como se tornou inevitável na Oncologia a visão holística do paciente e como a Medicina Personalizada, capaz de mapear ogenoma humano e revelar quais as doenças que podem acometê-lo, possibilitando tratamentos mais efi cazes, aliada à MedicinaIntegrativa, que visa reduzir os sintomas e ansiedade por meio de terapias complementares como alongamentos, exercícios respiratórios, massagens entreoutras, podem conduzir a resultados efetivos no tratamento do câncer. Será abordada, também, a importância de grupos de apoio depacientes, ex-pacientes e familiares, na mudança de processos e melhoria contínua do tratamento oncológico dentro do Einstein.

Organizador do painel:

16h30

16h30 16h30

18H30VISITA AOS ESTANDES E NETWORKING

16h30 8h308h30Incentivos Fiscais em Saúde (PRONOn

& PRONAS/PCD): quais os gargalos parautilização destes recursos fi scais?Como otimizá-los?

Moderadora: Dra. Claudia Vasconcelos (médica empreendedora, proprietária daempresa CR Solutions Consultoria e Informações Científi cas e assessora científi cada Sociedade Brasileira de Medicina Farmacêutica – SBMF)

Palestrantes:Patrícia Chueiri (Coordenadora Geral de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas - Secretaria de Atenção à Saúde - SAS /MS);

Anete Vidal (Técnica especialista do Departamento da Gestão da Educação em Saúde da Secretaria da Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde - DEGERTS/SGTES/MS)

Patrícia Couto(Analista Técnica de Políticas Sociais do Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos – DECIT/SCTIE/MS)

Thiago Alvim (Nexo Investimento Social)

Instituídos pelo Ministério da Saúde, por meio da Lei nº 12.715/2012, o Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON) e oPrograma Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Defi ciência (PRONAS/PCD) surgem para incentivar ações e serviços desenvolvidos por entidades, associações efundações privadas sem fi ns lucrativos no campo da oncologia e da pessoa com defi ciência, respectivamente. Projetos aprovados no âmbito do PRONON e do PRONAS/PCD pelas áreas técnicas doMinistério da Saúde podem ser subsidiados por meio de doações de pessoas físicas ou jurídicas (tributadas com base no lucroreal) que poderão deduzir o valor de até 1% do imposto de renda devido referente àsdoações feitas a cada um dos programas. Neste painel, vamos compartilhar ideias, desafi os e soluções para que possamos tersucesso com nossos projetos!

Organizadores do painel:

Empreendedorismo Social e o Papelda Frente de Inovação Social Paulista

Moderador:Dony de Nuccio - Globo News

Palestrantes:Rogério Hamam (Secretário de Estado do Desenvolvimento Social de São Paulo)

Gilsinei Hansen (Vice-Presidentede Sistemas e Segmentos da TOTVS)

Ana Lucia Villela (Fundadora ePresidente do Instituto ALANA)

Representante do Prêmio Empreendedor Social da Folha de São Paulo (a confi rmar)

A palavra empreendedorismo está associada aos indivíduos que estimularam o crescimentoeconômico por encontrarem diferentes e melhores maneiras de fazer as coisas.A palavra descreve uma postura, comportamento e conjunto de qualidades. Empreendedores veem possibilidades, e nãoproblemas, para provocar mudanças na sociedade e não se limitam aos recursos que têm num momento. Empreendedores sociais têm características semelhantes aosempreendedores de negócios, mas possuem uma missão social em que o objetivo fi nal não é a geração de lucro, mas o impacto social; são os agentes de transformação no setor social. Não se contentam em atuar apenas localmente. São extremamente visionários epensam sempre em inspirar a sociedade com as suas ideias e como coloca-las em prática.Por outro lado os “negócios sociais” começam a se consolidar como uma opção para quem quer empreender e, ao mesmo tempo, gerar impacto social. Signifi ca usar o potencial empreendedor, com fi ns lucrativos, e resolverquestões relacionadas à qualidade de vida de populações vulneráveis. O Secretário Estadual de Desenvolvimento Social, Rogério Hamam, apresentará a Frente de Inovação Social Paulista que tem por objetivo impulsionar odesenvolvimento social do Estado de São Paulo por meio de cooperação e apoio a projetos e ações inovadoras elaboradas pororganizações governamentais, sociedade civil, entidades empresariais e cidadãos.

Organizadores do Painel:

Humanização em Saúdee Reinserção Social

Moderadora: Laura CapriglioneFolha de São Paulo

*Este painel terá a participação de paciente

Palestrantes:Palhaços em Rede: Thais Ferrara(Atriz e palhaça dos Doutores da Alegria)

Colaboração do Voluntariado na Humanização: Valdir Cimino (Presidente da Associação Vivae Deixe Viver)

Dra. Elizângela R. O. Lima (Diretora técnica do Instituo Emílio Ribas)

Há alguns anos, quando o assunto humanização chegou aos serviços de saúde, a reação dos profi ssionais de saúde foi variada.Algumas pessoas sentiram-se fi nalmente reconhecidas e encontraram ainda maismotivação, mas a maioria reagiu sem dar muita importância. Humanizar a assistência à saúde é dar lugar não só à palavra do usuário como também à palavra do profi ssional de saúde, de forma que tanto um quanto outropossam fazer parte de uma rede de diálogo.A humanização em saúde é resgatar o respeito à vida humana, levando-se em conta as circunstâncias sociais, éticas, educacionais e psíquicas em todo relacionamento humano.O cuidar implica um processo cuja meta principal não é a cura, mas uma ação que explore procedimentos técnicose conhecimentos, englobando atitudese comportamentos que busquem o alívio do sofrimento, a manutenção da dignidade e afacilidade de meios para manejar situações de crise e experiências ligadas à vida e à morte.A fi gura do palhaço no hospital inspirou a criação de diversos grupos que fazem visitasregulares a pessoas hospitalizadas. Os Doutores da Alegria apresentarão o programa Palhaços em Rede, que visa estabelecer uma rede de cooperação entre indivíduos e grupos que atuam nos hospitais como palhaços, tendo como foco a qualidade do que é levado para a criança ou adulto hospitalizado. Outro tema importante abordado será a reinserção social e difi culdades que os pacientes enfrentam neste sentido após o diagnóstico e mesmo do término do tratamento.

Organizadores do Painel:

25 SETEMBRO, QUINTA

Cuidados Paliativos/ Dor Oncológica

Moderador: Álvaro Bufarah -Ricardo Viveiros e Associados

Palestrantes:Dr. Ricardo Tavares(Academia Nacional de Cuidados Paliativos)

Dra. Sandra Serrano (Chefe do Serviço de Cuidados Paliativos do Hospital A. C. Camargo)

Ana Lucia Teodoro (Enfermeira Responsável pelo Serviço de Cuidados Paliativos do Hospital A. C. Camargo)

Dra. Ivete Yavo (Psicóloga colaboradora do Centro Humanístico de Recuperação em Oncologia e Saúde do Instituto de Psicologiada USP - CHRONOS- IP/USP)

Dr. Vicente Odone Filho (Oncologista Pediátrico, Professor Titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da USP e membro do Comitê Científi co Médico da ABRALE)

Dra. Sara Krasilcic (Médica Assistente do Serviço de Cuidados Paliativos do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo)

Por defi nição, cuidados paliativos são uma abordagem que melhora a qualidade de vida dos pacientes e familiares que enfrentam problemas associados com doenças ameaçadoras da vida, por meio da prevenção e alívio do sofrimento por meio da identifi cação precoce, avaliação impecável e tratamento da dor e outros problemas físicos, psicossociais e espirituais. Assim, cuidados paliativos são muito mais do que controle de dor. Não se restringem aos cuidados de terminalidade, e devem ser introduzidos o mais precocemente possível. Cuidados paliativos em pediatria são um desafi o à parte em função da falta de profi ssionais capacitados, além do desconhecimento do grande público e também por profi ssionais que atuam na área de saúde, e pela ausência de políticas públicas que contemplem seu acesso universal; e não podem ser negligenciados. Este painel pretende apresentar as difi culdades de acesso, implementação e assistência de cuidados paliativos para pacientes em tratamento oncológico. Os palestrantes apresentarão as estratégias rotineiras de seus serviços de referência e as difi culdades que enfrentam. Os temas abordados serão: itinerário do paciente, seguimento em conjunto com oncologistas, acesso à medicação e educação na área. Ao fi nal, pretende-se elaborar um documento

Evidências, Alianças e Advocacy

Moderadora: Johanna Nublat - Folha de São Paulo

Palestrantes:Formação de Redes e desenvolvimento depolíticas públicas de saúde: Mônica Andreis(Co-fundadora e Vice-Diretora da Aliança deControle do Tabagismo - ACT)

Panorama do Câncer na América Latina:Lenildo de Moura (Consultor da OrganizaçãoPan Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde -OPAS/OMS para doenças crônicas não transmissíveis)

Evidências e Políticas Públicas: Letícia Casado(Gerente do Serviço de Edição e InformaçãoTécnico Científi ca do INCA).

Dialogando sobre Oncologia com o ConselhoNacional de Secretarias Municipais de Saúde(CONASEMS): Representante do CONASEMSUma rede de associações de câncer atuandonos Conselhos de Saúde - o caso da Rede deControle do Câncer na Mulher em SantaCatarina (RECAN Mulher): Ronilda Maria Vieira (Vice-Presidente da AMUCC e Coordenadora da RECAN Mulher).

Apesar de ações importantes realizadas peloMinistério da Saúde e/ou pelo Instituto Nacional do Câncer (por exemplo: Programa para Câncer de Mama e de Colo do Útero; desenho dos Centros de Referência para Oncologia; criação do Programa de Controle de Qualidade da Mamografi a; Lei dos 60 dias para o atendimento em Oncologia; introdução de novos medicamentos; vacina para HPV no SUS, entre outros), observamos difi culdades nas diferentes esferas de atuação, especialmente no âmbito local e quando exigem respostas articuladas entre os municípios e o estado. A realização deste painel é uma oportunidade para as organizações da sociedade civil e seus parceiros debaterem a situação e a magnitudedo problema. Qual o atual estado da arte? Queaspectos podem ser considerados comoavanços nas respostas ao câncer no Brasil?

com sugestões para uma agenda viável e efi caz de acesso aos cuidados paliativos, visando qualidade de vida em todos os momentos da doença.

Organizador do Painel:

Que tipo de respostas? Quais as lacunasexistentes e como superá-las? Do mesmo modo, pretendemos problematizar a qualidade das informações sobre Oncologia no Brasil e a necessidade de apropriação do conhecimento baseado em evidências por parte de organizações e redes que desenvolvem ações de Advocacy. Por último, mas não menos importante - Como e por meio de quais canais se estabelece o diálogo entre governoe sociedade civil organizada atuando emOncologia, nas três instâncias de governo?

Organizador do Painel:

10H30VISITA AOS ESTANDES E NETWORKING

11h00

Títulos, Certifi cações e Estratégias de Captação de Recursos

Moderador: Ricardo Viveiros - Ricardo Viveiros e Associados

Palestrantes:Lilian Fernandes (Coordenadora de Captação de Recursos do Hospital do Câncer de Barretos)

Francisco Guetti(Desenvolvimento Institucional GRAACC)

Dra. Lucia Bludeni (Presidente da Comissão de Direito do Terceiro Setor da OABSP)

Fábio Fedozzi (Diretor ABRALE)

André Degenszajn – Secretário geral do GIFE

O terceiro setor é o que mais cresce no Brasil - 157% em seis anos. Se por um lado estecrescimento fenomenal demonstra a importância, grandiosidade e a forte atuaçãodesse setor na economia, de outro mostra a competitividade a ser enfrentada principalmente pelas Associações, tambémconhecidas por ONGs (organizações nãogovernamentais) para a realização de suas atuações fi lantrópicas e beneméritas,apontando, ainda, para a necessidade de um melhor preparo e profi ssionalização dosetor, tornando a atividade da Associação em um Empreendimento Social. Sob esta ótica, abordaremos neste painel exemplifi cações deestratégias e oportunidades de captação de recursos junto aos diversos setores, que contribuem para a sustentabilidade e ocumprimento da missão organizacional. Também discutiremos os títulos ou

8h30

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Políticas públicas e fatores de risco para doenças crônicas não-transmíssiveis

Moderadora:Claudia Collucci - Folha de São Paulo

Palestrantes:Paula Johns (Diretora Executiva da Aliança de Controle do Tabagismo Mais Saúde – ACT +)

Nicholas Freudenberg (Professor de saúde pública na Escola de Saúde Pública da Universidade de Nova York e do Centrode Políticas de Alimentação de Nova Yorkno Hunter College; fundador e diretorda Corporations and Health Watch)

Maristela Monteiro (Consultora em álcool e abuso de drogas na Organização Pan Americana de Saúde - OPAS)

Dr. Carlos Augusto Monteiro (Epidemiologista Coordenador Científi co do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúdeda Universidade de São Paulo NUPENS/USP)

O painel pretende debater as políticas públicas efi cazes que possam lidar com os fatores derisco para o câncer e outras doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs). Teremos convidados nacionais e internacionais que, com base nos exemplos do tabaco, álcool e alimentos ultra processados, irão discutir como o processo de globalização e promoção doconsumo excessivo estão contribuindo para um aumento expressivo na incidência deDCNTs em todo o mundo. O painel também irá apresentar soluções para mudarmos esse cenário de uma forma mais efetiva, passandode um enfoque individual de educação para o autocuidado, para um enfoque social e

Políticas públicas: o papel das ONGs no controle social e na qualifi cação de informações ao Legislativo

Moderador: Simone Simon - Revista Onco&

Palestrantes:Magnitude do Problema Dra. Maira Caleffi – Mastologista, Presidente da FEMAMA A realidade do paciente SUS: Cases da Defensoria Pública FederalDr. Daniel Macedo – Defensor Público Federal O papel das ONGs no Controle SocialLeandro Machado – Cientista Político, Sócio da Cause Agência de Advocacy Transparência Política e Pautas LegislativasAndrei Roman – Cientista Político, Co-fundador do site “Atlas Político”

O papel das ONGs no controle social e na qualifi cação de informações ao LegislativoThiago Turbay - Assessor de Relações Governamentais FEMAMA.

Garantindo o acesso a novas terapias: o processo desde a avaliação até a incorporação (Avaliação de Tecnologias em Saúde - ATS e Registro)

Moderador: Ricardo Boechat - Band

*Este painel terá a participação de paciente

Palestrantes:Claudiosvam Martins Alves de Sousa(Gerência de Avaliação de Tecnologia de Registro de Medicamentos Sintéticos - GRMED/ANVISA)

Dr. Evanius Garcia Wiermann (Médico Oncologista Clínico e Presidente da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica – SBOC)

Dra. Karla Coelho (Gerente de Assistência à Saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS)

Pedro Bernardo (Diretor de Acesso da Interfarma)

Dra. Monika Conchon(Oncohematologista do Hospital Sírio- Libanês, sócia e responsável médica do Laboratório inSitus Genética e membro do Comitê Científi co Médico da ABRALE)

CLAPBio – Ricardo Antônio Garcia. Pesquisador e diretor do Centro Latino Americano de Pesquisa em Biológicos

A evolução do tratamento de câncer depende diretamente da realização e da validação de pesquisas clínicas. Infelizmente, o Brasil encontra-se entre os países mais morosos noprocesso de aprovação de protocolos de pesquisa, apesar dos avanços conquistados nos últimos anos. Além da lentidão, há diversos entraves burocráticos, que retardamaprovação e resultados das pesquisas. Esse cenário tem feito com que as indústrias farmacêuticas, grandes interessadas nas pesquisas para a liberação de medicamentos,abandonem esse investimento. Há perda não apenas econômica nesse processo, mas principalmente para os pacientes.Somados a isso, falta agilidade também no registro de novas drogas. O governo deu um grande passo com a regulamentação da Lei

11h00

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qualifi cações outorgadas pelo Poder Público às Organizações sem fi ns lucrativos, a necessidade e viabilidade de obtê-los, quais oscustos para mantê-los e se as qualifi cações pretendidas são ou não necessárias de acordo com a atividade da organização. Dentreeles: Utilidade Pública Municipal, Estadual e Federal; Certifi cação das Entidades Benefi centes de Assistência Social - CEBAS;Qualifi cação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público - OSCIP; qualifi caçãocomo Organização Social - OS).

Organizador do Painel:

ambiental. Uma sessão imperdível para todosinteressados em políticas públicasna área da saúde.

Organizador do Painel:

12.401, de 29 de abril de 2011, que trata dainclusão de medicamentos e da incorporação de novos produtos e tecnologias no Sistema Único de Saúde. Por ela, haverá aprimoramento da atualização periódica de tecnologias e produtos oferecidos pelo SUS em um prazo de 180 dias para a conclusão dosprocessos, com possibilidade de prorrogação por mais 90 dias. Ainda assim, é necessário fazer ajustes, especialmente no que tange àagilidade e a constância. Entra em mérito também a transparência das decisões com a conclusão dos processos. Neste painel abordaremos tudo o que envolve o acesso a um novo tratamento (tecnologia da saúde),desde sua avaliação para comprovar que é seguro, efi caz e economicamente viável emcomparação às outras alternativas de tratamento (chamado Avaliação de Tecnologia em Saúde – ATS) e as bases legais para a concessão do registro sanitário para medicamentos novos pela Anvisa, até a tomada de decisão de incorporação (ou não) ao SUS pela Comissão Nacionalde Incorporação de Tecnologiasno SUS – CONITEC.

Organizador do Painel:

A FEMAMA – Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde daMama, que agrega 57 ONGs associadas, em 16 estados e Distrito Federal, busca infl uenciar a formulação da política pública nacional nasaúde para a garantia dos direitos de acessoao diagnóstico e tratamentos ágeis adequadosdas pacientes de câncer de mama. Nesse painel vamos apresentar a atuação da FEMAMA na mobilização e controle sociale na informação qualifi cada ao Legislativo, para a fi scalização de políticas públicas.

Especifi camente, abordaremos:• Articulação para alteração do artigo 3º da Portaria 876 do Ministério da Saúde, que contradizia a Lei 12.732/12 (Lei dos 60 Dias), atrasando o início do tratamento dos pacientes de câncer. • Mobilização social em apoio ao Movimento Saúde +10 (PLP 321/13) e articulações para provocar a rejeição da PEC 358/13, buscando a garantia de maior fi nanciamento para a saúde.• Qualifi cação de informações ao Legislativo para a ampliação da fi scalização de políticas públicas.• Importância da aprovação do PL 5722/13, que estabelece o prazo máximo de 30 dias para a realização do diagnóstico de câncer, aumentando as chances de cura dos pacientes.

Organizador do Painel:

A FEMAMA – Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde daMama, que agrega 57 ONGs associadas, em 16 estados e Distrito Federal, busca infl uenciar a formulação da política pública nacional nasaúde para a garantia dos direitos de acessoao diagnóstico e tratamentos ágeis adequadosdas pacientes de câncer de mama. Nesse painel vamos apresentar a atuação da FEMAMA na mobilização e controle sociale na informação qualifi cada ao Legislativo, para a fi scalização de políticas públicas.

Especifi camente, abordaremos:• Articulação para alteração do artigo 3º da Portaria 876 do Ministério da Saúde, que contradizia a Lei 12.732/12 (Lei dos 60 Dias), atrasando o início do tratamento dos pacientes de câncer. • Mobilização social em apoio ao Movimento Saúde +10 (PLP 321/13) e articulações para provocar a rejeição da PEC 358/13, buscando a garantia de maior fi nanciamento para a saúde.• Qualifi cação de informações ao Legislativo para a ampliação da fi scalização de políticas públicas.• Importância da aprovação do PL 5722/13, que estabelece o prazo máximo de 30 dias para a realização do diagnóstico de câncer, aumentando as chances de cura dos pacientes.

Organizador do Painel:

A FEMAMA – Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde daMama, que agrega 57 ONGs associadas, em 16 estados e Distrito Federal, busca infl uenciar a formulação da política pública nacional nasaúde para a garantia dos direitos de acessoao diagnóstico e tratamentos ágeis adequadosdas pacientes de câncer de mama. Nesse painel vamos apresentar a atuação da FEMAMA na mobilização e controle sociale na informação qualifi cada ao Legislativo, para a fi scalização de políticas públicas.

Especifi camente, abordaremos:• Articulação para alteração do artigo 3º da Portaria 876 do Ministério da Saúde, que contradizia a Lei 12.732/12 (Lei dos 60 Dias), atrasando o início do tratamento dos pacientes de câncer. • Mobilização social em apoio ao Movimento Saúde +10 (PLP 321/13) e articulações para provocar a rejeição da PEC 358/13, buscando a garantia de maior fi nanciamento para a saúde.• Qualifi cação de informações ao Legislativo para a ampliação da fi scalização de políticas públicas.• Importância da aprovação do PL 5722/13, que estabelece o prazo máximo de 30 dias para a realização do diagnóstico de câncer, aumentando as chances de cura dos pacientes.

Organizador do Painel: Financiamento em Saúde

Moderador: Lucas Amorim - Revista Exame

Palestrantes:Prof. Luiz Carlos Bresser-Pereira(FGV-EESP e Presidente do Centrode Economia Política)

Dra. Ana Maria Malik(Presidente da ALASS- Associação Latinapara Análise de Sistemas de Saúde)

Dr. Gonzalo Vecina Neto(Superintendente do Hospital Sírio-Libanês)

Dra. Joyce Chacon Fernandes – Diretora Financeira, Planejamento e Controle do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP).

Deputado Federal Darcísio Perondi(a confi rmar)

Em quase duas décadas de existência, o Sistema Único de Saúde (SUS) tem se fi rmado como uma das maiores políticas de inclusão social do Brasil. A Política Nacional de Prevenção e controle do câncer de 2013defi ne como responsabilidade do Ministério da Saúde: “organizar a Rede de Atenção à Saúde

Como o Social Health vai trazernovas oportunidades na saúde

Moderador:Claudiney Santos - Converge Comunicação

Palestrantes:Alexandre Mello (Diretor Geralda V&B Offi ceware)

Alcely Strutz Barroso (Executiva de Cidadania Corporativa da IBM)

Carolina Cohen (Diretora Institucional ABRALE)

Nos últimos anos, a consolidação do setor de saúde no Brasil tem exigido investimentos em

Transplante de Medula Óssea - TMO

Moderador: Dr. Guilherme FurtadoCirurgião plástico e médico do Mais Você, Rede Globo

Palestrantes:Modalidades de Transplantes e Situação atual no Brasil: Dr. Luis Fernando Bouzas(Diretor do Centro de Transplante de Medula Óssea - CEMO/INCA)

13H00 | ALMOÇO E VISITA AOS ESTANDESO SHOPPING D&D POSSUI PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO COM OPÇÕES VARIADAS

14h30

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gestão, governança, infraestrutura, atendimento e inovação. Além disso, a adoção de tecnologias da informação e comunicaçõestornou-se um fator fundamental para o sucesso das organizações. Este cenário proporcionou osurgimento do paciente informado, das redes sociais, dos grupos de interesse e colaboração e trouxe profundas transformações no relacionamento médico-paciente.Ao mesmo tempo, empreendedores lançamplataformas de marcação de consultas e de conteúdo médico, orientação sobre doenças einformações úteis sobre saúde, propondo novos modelos de negócios no setor. Seguindo essatendência, surge a rede social “Amar a Vida”, que será lançada neste painel como case ecertamente possibilitará trocas de experiência, construção de conteúdo co-criado, surgimentode novos ativistas para a causa, monitoramento de políticas públicas, e facilitará pesquisa,colaboração multicêntrica e cuidado integral aos que enfrentam um câncer ou se dedicam à Oncologia.

Organizador do Painel:

das Pessoas com Doenças Crônicas no âmbito do SUS, considerando-se todos os pontos de atenção, bem como os sistemas logísticos e deapoio necessários para garantir a oferta de ações de promoção, prevenção, detecção precoce, diagnóstico, tratamento e cuidados paliativos, de forma oportuna, para o controle do câncer.” Para atender pacientes com câncer são quase 300 hospitais. Em 2012, foram realizados 11,8 milhões de procedimentosoncológicos ambulatoriais, 84 mil cirurgias oncológicas e 2,2 milhões de procedimentosquimioterápicos no SUS. Apesar das estatísticasmostrarem o quanto o SUS é grandioso, sabe-se que garantir a sustentação de um sistema dessa magnitude não é tarefa fácil. Tanto que o cidadão brasileiro, não raro, se depara com retratos de uma situação completamentecontrária à universalidade preconizada pela Constituição Federal de 1988: fi las paraatendimento, profi ssionais de saúde mal remunerados, indisponibilidade de medicação,falta de equipamentos. O fi nanciamento aindainsufi ciente do setor, sem dúvida, apresenta-se como uma das difi culdades a serem superadaspara que o Sistema Único de Saúde universal e integral aconteça de fato. Em setembro de2000, um passo importante foi dado no caminho da busca pela superação desse problema. Com a edição da Emenda Constitucional n° 29, fi cam estabelecidos níveismínimos de aplicação de recursos fi nanceiros na saúde por parte das três esferas de governo(estados, municípios e União). No entanto, pela falta de uma regulamentação do texto da emenda há ainda gestores que não a cumprem ou, para atingir os percentuais obrigatórios, atribuem ao setor gastos que não se relacionam, necessariamente, aos serviços e às ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde.

Organizador do Painel:

Papel da saúde suplementar no tratamento oncológico

Moderador: Dr. André Osmo - Superintendente de Novos Negóciosdo Hospital Sírio-Libanês

Palestrantes:Dra. Karla Coelho (Gerente de Assistênciaà Saúde da Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS)

Ana Costa (Conselho Nacional de Saúde - CNS)

Leoni Margarida Simm (Presidente da Associação Brasileira dos Portadores de Câncer - AMUCC)

Dr. Messias Alves Trindade (Diretor Secretário de Controle Externo do Tribunal de Contas da União - TCU)

Marcio Serôa de Araujo Coriolano (FederaçãoNacional de Saúde Suplementar - FenaSaúde)

Vera Queiroz Sampaio de Souza (Federação Nacional de Saúde Suplementar - FenaSaúde)

Organizador do Painel:

Principais difi culdades dos pacientes oncológicos no Brasil e possíveis soluções, segundo as Sociedades Médicas e Associações de Pacientes

Moderador: Eduardo Carlos Ricardo (Sócio-Diretor de Relações Governamentais da Patri - Políticas Públicas)

Palestrantes:Prof. Dr. Carlos Sérgio ChiattoneAssociação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular - ABHH

Dra. Lúcia Mariano da Rocha SillaSociedade Brasileira de Transplante de Medula Óssea - SBTMO

Dra. Carla Renata Donato Macedo - Sociedade Brasileira de Oncologia Pediátrica - SOBOPE

Dr. Antônio Salomão - Associação Medica Brasileira – AMB

Dr. Evanius Garcia Wiermann - Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica - SBOC

Merula Steagall - Associação Brasileirade Linfoma e Leucemia – ABRALE

Mayra Callef - Federação Brasileirade Instituições Filantrópicas de Apoioà Saúde da Mama - FEMAMA

14h30

Transplantes em idosos: Dr. Nelson Hamerschlak (Coordenador do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Israelita Albert Einstein)

Este painel irá traçar um panorama a respeito do transplante de medula óssea no país, centros brasileiros de tratamento, dados estatísticos e perfi l do paciente com um foco especial em idosos. Será abordada uma novamodalidade de tratamento, com ênfase em pacientes com este perfi l: o transplante de célulastronco hematopoéticas de toxidade reduzida, além de um suporte clínico e uma equipe multidisciplinar especializada.

Organizador do Painel:

16H30VISITA AOS ESTANDES E NETWORKING

18H15 AS 20H00VISITA AOS ESTANDES E NETWORKING

17h00

PLENÁRIA DE ENCERRAMENTO

PARA CONTINUARMOS ESSA CONVERSA APÓS O CONGRESSO, INSCREVA-SE NA

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VAMOS JUNTOS TRAZER IMPORTANTES MUDANÇAS PARA A ONCOLOGIA NO BRASIL!

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