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l A Pa avra A revista da família cristã! A soberania de Deus na salvação ANO III - Nº 25 JULHO - AGOSTO/2012 LEIA TAMBÉM: - Hora do voto - Crianças high tech - Saúde da mulher

25ª Edição

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Mais uma edição de A Palavra para você. Boa leitura!

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Page 1: 25ª Edição

lA Pa avraA revista da família cristã!

A soberania de Deus

na salvação

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leia também:- Hora do voto- Crianças high tech- Saúde da mulher

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Vitoria e RegiãoEspírito Santo

Brasil

EDITOR/DIRETOR FUNDADOR: Elcio Cordeiro - (27) 9602-7776

EDITORA ADJUNTA: Maria José Postay - (27) 9993-5936

REVISÃO: Leandra Postay

FALE CONOSCO: (27) 3026-0990 / E-mail: [email protected]

O Jornal se responsabiliza por toda matéria elaborada em sua redação.Artigos e outros textos assinados são de responsabilidade de seus autores.

PERIODICIDADE: MensalTIRAGEM: 5 mil ExemplaresSITE: www.apalavranet.com

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A Pa avral O Jornal da Família Cristã!

CNPJ: 13.418.477/0001-33

Registros

Igreja PresbIterIana em jardIm CamburIDomingo

9h: EBD / 19h: Culto4ª fEira

20h: Estudo Bíblico

rua Carlos Delgado guerra Pinto, 765

(atrás do Lago de Garda)

PartiCiPE DE um gruPo DE rElaCionamEnto PErto Da sua Casa. Ligue e informe-se: 3337-1505

Assembleia de Deus em Jardim Camburi

3ª feira - 19:30estudo bíblico5ª feira - 19:30Culto Público

6ª feira - 19:30Oração

Domingo 8:30 - ebD

19:00 - Culto

Rua belmiro teixeira Pimenta, 100 (Próximo ao Colégio Salesiano)

Pastor-presidente: Benedito Antônio da Silva

Nas eleições municipais de outubro próximo, mais de 138 milhões de brasileiros terão em suas mãos o poder de escolher homens e mulheres que irão

representá-los nas Câmaras Municipais e Prefeituras dos 5.565 municípios. Uma grande responsabilidade!

Pena que ainda há pessoas que não sabem o ver-dadeiro valor do voto. Saber votar é um privilégio, e é fácil, ser chamado de cidadão, também. Mais fácil ainda é ficar em “cima do muro”, criticar e nada fazer.

Infelizmente, há um sentimento em meio à socie-dade de “demonização” da política, uma ideia de que “todo político é desonesto”. A caixa de ressonância da sociedade são os próprios fatos, que “falam” por si. Bas-ta abrir os jornais ou ligar a TV ou o rádio para ver e ouvir as últimas da política, as maracutaias, os acordos e ações fraudulentas. Contudo, não podemos generalizar.

Nesses anos de democracia houve avanços, poucos na verdade. Talvez porque ainda falte a nós, brasileiros, aprofundar o debate sobre o assunto. Essa conscien-tização, quem sabe, poderia começar com os profes-sores e estudantes, com a volta das Ciências Políticas na grade de ensino das escolas e, principalmente, das universidades, não importando a área de atuação.

Em relação às igrejas, sejam elas evangélicas ou ca-tólicas, o papel de cada uma deveria ir além do espiritu-al, passando também pela responsabilidade de discutir com os fiéis e abrir espaço para que candidatos pudes-sem sentar-se com as comunidades para apresentarem as ações até então desenvolvidas por cada um como cidadão em favor da coletividade, suas experiências, in-formações curriculares, ideias e planos de governo, etc. Depois, seria fiscalizar, criando comissões políticas das próprias igrejas a fim de acompanharem as reuniões nas Câmaras Municipais e Assembleias Legislativas.

Pode parecer utopia, mas não dá para questionar a relevância das igrejas em outras frentes, como o impor-tante trabalho social na recuperação de dependentes quí-micos, o apoio a famílias desestruturadas, aos enfermos, e o mais importante: o resgate espiritual do homem. Por outro lado, estão abrindo mão de atuarem num segmen-to de extrema importância, talvez por uma visão distorci-da, tipo: “religião e política não se misturam”, ou, quem sabe, até participam, mas por falta de informação - e até de organização - acabam ficando reféns de candidatos que querem apenas o voto dos fiéis em troca de um favor aqui, um telhado ali, um piso, um emprego, e daí por diante. Práticas do “coronelismo”, que perderam força após a revolução de 1930, mas ainda existentes.

Popularmente falando, trata-se de corrupção. Portan-to, as igrejas, como agentes de pregação da mensagem de transformação do ser humano, não podem estar coniven-tes. Se elas falharem neste aspecto, ou continuarem se omitindo, que esperança pode haver para a sociedade?

Ano III - Nº 25

Hora do voto

elcio Cordeiro

Igreja Presbiteriana de Barcelona

www.ipbbarcelona.org.br1O ANOS DE MINISTÉRIO!

4ª feira - 14h: Projeto Natanael 19h30min - Culto de AdoraçãoDomINgo - 8h: EBD19h: Culto de Adoração (27) 3341-3357

Av. Campos, 116 - Barcelona - Serra/ES

Ação EvangelísticaD

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PAIS

A Igreja Assembleia de Deus em Jardim Camburi, sob presidência do Pr. Benedito Antônio da Silva

(foto), realizou mais uma ação evangelísti-ca pelo bairro, no dia 28 de julho, alcançan-do também o Bairro de Fátima, na Serra.

Durante o evento, que contou com a participação de vários membros da igreja, principalmente dos jovens, as pessoas abordadas rece-beram oração, literatura e ouviram sobre o amor de Jesus.

lA Pa avraA revista da família cristã!

Cultos: 4ª e 6ª às 19h30 - Domingos às 9h e 19h30

Sábado Jovem

Rua Italina Pereira Motta, 400em cima do Shopping Plaza - Jardim Camburi

Sedentos de TiComunidade Evangélica

Pr. Freddy teodoro e os irmãos da Comunidade evangélica Sedentos de ti, num dos momentos de culto da igreja em Jardim Camburi.

todos os sábados acontece o “Sá-bado Jovem”, a partir das 19h, reunin-do jovens da igreja e seus convidados.

Uma bênção!

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*Hernandes Dias Lopes é pastor presbiteriano e

conferencista

3Ano III - Nº 25 Pastoral

Como pode um ho-mem, sendo pe-cador, ser salvo?

Como pode um injusto ser declarado justo aos olhos do Deus santo? Como pode o homem tão vulnerável ter garantia de salvação? Paulo res-ponde a essas questões quando escreve sua car-ta aos romanos. Vamos tratar aqui de cinco afir-mações categóricas que nos afirmam a soberania de Deus na salvação.

1 - Deus nos conhe-ceu desde a eternidade (Rm 8.29). Deus nos co-nheceu de antemão. Ele nos amou desde toda a eternidade. Amou-nos não porque viu algo em nós que despertasse seu amor, mas amou-nos incondicionalmen-te. Antes do sol brilhar no horizonte, Deus já havia colocado em nós seu coração. Antes dos mundos estalares virem à existência, nós já es-távamos no coração de Deus. Seu amor por nós

*Hernandes Dias lopes - Pr. presbiteriano

é eterno, incomensurá-vel e incondicional.

2 - Deus nos predes-tinou para a salvação (Rm 8.30). Deus nos predestinou em Cristo, para a salvação, antes da fundação do mun-do, desde o princípio, pela santificação do Es-pírito e fé na verdade, a fim de sermos santos e irrepreen-síveis pe-rante ele. Deus não nos esco-lheu por-que previu que iría-mos crer em Cristo; c r e m o s em Cris-to porque ele nos escolheu. A escolha divina é a causa da fé e não sua con-sequência. Deus não nos escolheu porque viu em nós santidade; fomos eleitos para ser-mos santos e irrepre-ensíveis e não porque éramos santos e irre-preensíveis. A santi-dade não é a causa da eleição, mas seu resul-

tado. Deus não nos es-colheu porque viu em nós boas obras; somos feitura dele, criados em Cristo Jesus, para as boas obras, e não por-que praticávamos boas obras. As boas obras são fruto da escolha di-vina e não sua raiz.

3 - Deus nos chamou eficazmente (Rm 8.30).

Todos aque-les que são e s co l h i d o s por Deus na eternidade, por quem Cristo mor-reu no Cal-vário, são chamados à salvação, e c h a m a d o s eficazmente. O homem pode até re-sistir tempo-rariamente a esse cha-mado, mas não final-mente. Jesus disse que

ninguém pode vir a ele se o Pai não o trouxer. Disse, também, que suas ovelhas ouvem sua voz e o seguem. Os que Deus predestina, Deus chama. Há dois tipos de chamados: um externo e outro interno; um di-

rigido aos ouvidos e ou-tro ao coração. Aqueles que são predestinados, ao ouvirem a voz do bom pastor, atendem-na e o seguem.

4 - Deus nos justificou por sua graça (Rm 8.30). Aqueles que são ama-dos, escolhidos e cha-mados são também jus-tificados. A justificação é uma obra de Deus por nós e não em nós; é um ato e não um processo. É uma declaração foren-se feita diante do tribu-nal de Deus e não uma infusão da graça. É com-pleta e irrepetível. Por isso, não possui graus. O menor crente está tão justificado quanto o

indivíduo mais piedoso. Pela obra substitutiva e vicária de Cristo na cruz somos declarados quites com as demandas da lei de Deus. Não pesa sobre nós mais nenhuma con-denação. Nossos peca-dos passados, presentes e futuros já foram julga-dos na pessoa de Cristo, nosso substituto e fiador. Nossos pecados foram colocados na conta de Cristo e a justiça de Cris-to foi colocada em nossa conta. Estamos quites com todas as demandas da justiça divina.

5 - Deus nos glorifi-cou pelo seu poder (Rm 8.30). Embora a glo-rificação seja um fato

A soberania de Deus na salvaçãofuturo, que se dará na segunda vinda de Cris-to, na mente e nos de-cretos de Deus já é um fato consumado. Mes-mo que o caminho seja estreito e juncado de es-pinhos. Mesmo que os inimigos nos espreitem e toda a fúria de Satanás seja despejada contra nós, nada nem ninguém, neste mundo ou mesmo no porvir poderá nos se-parar do amor de Deus que está em Cristo Je-sus nosso Senhor. Nossa salvação foi planejada, executada, aplicada e assegurada por Deus. A Deus, portanto, a glória, agora e sempre por tão grande salvação!

“a justificação

é uma obra de

Deus por nós e não

em nós; é um ato e não um processo”

lA Pa avraA revista da família cristã!

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4Ano III - Nº 25 Dia a dia

Hoje eu presenciei uma cena insóli-ta que, além de

curiosa, mostra um pou-co de como será o futuro da comunicação entre a nova geração, a que hoje ainda é criança.

Bibi, minha neta de três anos, teve uma con-versa no Rio com sua prima Isa, de dois anos, de São Paulo. A conversa ocorreu via skype.

Bibi e Isa se gostam muito, embora se ve-jam pouco. Repetem o caminho das irmãs Elô e Juliane, as respectivas mães, que moram em ci-dades diferentes.

No primeiro momen-to, Isa e Bibi ficaram mui-to confusas. Adoraram se ver, mas colocaram a mão na tela para entender o que estava acontecendo. Quando uma das mães tentou explicar que está-vamos detrás do compu-tador, uma delas tentou literalmente olhar atrás do computador. A mãe retrucou: “Não, é como

na TV que você vê um programa!”. E a Isa ficava olhando para a TV e para o computador sem enten-der a ligação entre eles.

As duas, que cos-tumam brincar muito quando se encontram, fi-caram mudas. A primeira a falar foi a Isa, que dis-se: Eu quero ver a Bibi. A mãe explicou que a Bibi estava em outra cidade. Eu podia ver a cara de es-panto das meninas.

Isa insistiu: Quero ir pra casa da Bibi! E as mães tentando explicar que elas estavam em ci-dades diferentes. Nada dava certo. As meninas estavam confusas!

Como se já fosse pouco, Juliane tinha um aplicativo no MSN (sim, mudamos de rede) que colocava perucas, ou chapéus, ou qualquer coisa na cara das pesso-as. E ela criou um chapéu virtual para Isa. Então a Bibi pediu: “Quero esse chapéu”. E a Isa respon-deu: “Que chapéu? Eu não tenho chapéu”.

E a Bibi saiu correndo

para procurar um chapéu real para exibir.

Isa começou a pedir o chapéu e Bibi afirmando que ela já tinha um!

Juliane e Elô, as mães, não têm ideia do que abriram de possibi-lidades para o mundo de Bibi e Isa neste momen-to. Ao mesmo tempo, criaram nelas a mesma confusão que vejo nos jovens de hoje: o que é virtual e o que é real?

Ao final da ligação, Bibi estava exausta. A cabecinha devia estar processando as informa-ções adquiridas naquele momento. Dali pra fren-te, cada vez que elas se virem pelo computador, a informação será ab-sorvida aos poucos. Elas aprenderão a criar cha-péus, fantasias, peru-cas e tudo o mais que a tecnologia inventar. Foi nesse momento que se deu a transformação de duas nativas digitais.

E, pra elas, o mun-do certamente não será mais o mesmo.

Por elinne Kullock

Crianças high techEm Espírito e em verdade

Pr. Joarês Mendes de Freitas

No texto de João 4.23-24, Jesus afir-

ma que Deus procura adoradores “em espírito e em verdade”. Leia as palavras do nosso Se-nhor: “Mas virá o tem-po, e de fato, já chegou, em que os verdadeiros adoradores vão adorar o Pai em espírito e em verdade. Pois são esses que o Pai quer que o adorem. Deus é espírito, e por isso os que o ado-ram devem adorá-lo em espírito em e verdade.”

No contexto da conversa entre Jesus e a mulher de Samaria, Ele responde à tenta-tiva dela de polemizar

sobre o culto verdadeiro, fazendo pelo menos qua-tro declarações da maior importância: primeiro, Ele diz que a adoração não está associada a um lugar específico (v.20,21). Em seguida, afirma a neces-sidade de discernimento na adoração (“Vocês não sabem o que adoram...” v. 22), logo, vai ensinar que já chegou o tempo (a Nova Aliança) em que Deus, re-velado na pessoa do seu Filho, será adorado da ma-neira correta e isso será feito na direção do Espírito Santo (v.23). Finalmente, nosso Senhor declara que essa adoração deve ser em espírito e em verdade.

Adorar em espírito ou guiados pelo Espírito San-to faz contraste com uma “adoração” movida apenas pela natureza humana, ou seja, usando os recursos naturais da pessoa, não controlada pelo Espírito. O Ministério do Espírito San-to é glorificar a Jesus Cristo (Jo 16.14). Ele faz isso de várias formas, sendo uma

Encontro mais que prematuro

destas capacitar ho-mens e mulheres para adorar de maneira dig-na Aquele que deve re-ceber toda a adoração.

Adorar em verdade segue a mesma linha de raciocínio, porque a “adoração” meramente humana é falsa, é uma imitação barata. Ao contrário, em verdade descreve adoração au-têntica, íntegra, sincera e que envolve todos os aspectos da vida. Isso fala sobre santidade, vida entregue no altar de Deus sem reservas, como lemos em Gl. 2.20: “Já estou crucifica-do com Cristo na cruz e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim...”

O Pai procura os que o adoram em espírito e em verdade. Você já é um desses adoradores?

*Pr. Joarês Mendes de Freitas - Primeira

Igreja Batista em Jardim Camburi Vitória/ES

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lA Pa avraA revista da família cristã!

Page 5: 25ª Edição

Ano III - Nº 25 5

Tenho me empenhado, desde outros anos eleitorais, em escrever aos dese-josos de uma palavra orientadora de

como se comportar durante as campanhas e principalmente na hora do voto. Este ano, pensava em fazer o mesmo. Porém, os fatos acontecidos ultimamente em nosso País e em nosso estado quase me desestimularam a falar ou a escrever sobre política. Quando penso em certas atitudes de políticos, elei-tos pelo povo, de priorizar interesses pes-soais com aumento dos próprios salários e tornando cada vez maior o abismo entre os que ganham demais e os que ganham de menos, fico assustado e desanimado. Mas não podemos perder a esperança! Por isso, decidi escrever, mais uma vez, para todos, mas, principalmente, para os eleitores que esperam uma orientação do Arcebispo.

Votar bem é um gesto de resistência, como também uma oportunidade para corrigirmos o erro das escolhas que fizemos no passado ao votarmos em pessoas que nos enganaram e não cumpriram aquilo a que se propuseram.

Quando escutamos, vemos ou ouvimos o noticiário político, estremecemos diante de tantas injustiças: salários altíssimos, desvio de verbas públicas, áreas precárias quanto à saúde, assistência social, educação, segu-rança. Em alguns casos, por falta de proje-tos e justificativas, em outros por ausência de recursos porque não houve prestação de contas, entre outras situações. Não poucas vezes, quase querendo justificar tudo isso, comenta-se que a sociedade está perden-do seus valores e princípios. É exatamente sobre princípios que escrevo esta carta com recomendações para este ano eleitoral: os Princípios da Doutrina Social da Igreja.

A Doutrina Social da Igreja é, no dizer de padre Fernando Bastos Ávila, sacerdote jesuíta e doutor em Ciências Políticas, um conjunto de princípios que a Igreja foi ela-borando, ao longo do tempo, na busca de respostas para os “sempre novos problemas sociais”. A Doutrina Social é composta de ensinamentos elaborados a partir do Evan-

gelho para orientar o comportamento e as relações humanas. E quais são esses ensi-namentos? São quatro princípios: Dignida-de da Pessoa, Bem Comum, Solidariedade e Subsidiariedade. Deles nascem inúmeras normas e vários ensinamentos que orientam o comportamento e a convivência social.

Recordo-lhes alguns desses ensinamentos para que sirvam de orientação aos candidatos e aos eleitores. Aos candidatos, que desejam se empenhar em projetos que venham a so-mar para uma melhoria social. Aos eleitores, para que estes saibam em que se basear para escolher os candidatos. Espero, sinceramen-te, que estes princípios nos ajudem a votar com responsabilidade e a escolhermos bem o candidato que receberá nossa procuração para exercer o mandato no exercício do bem comum. Tomem nota: o voto é uma procura-ção que o eleitor dá ao seu candidato!

1. Como podemos saber se o candidato respeita a dignidade da pessoa?

O ser humano foi criado à imagem e semelhança de Deus. Sendo imagem de Deus, a pessoa não é uma coisa, e não pode ser tratada como uma coisa. A pessoa humana é al-guém! A pessoa é o centro de todas as instituições, sejam econômicas, sociais, religiosas, culturais ou políticas. Todas as instituições devem ser colocadas a serviço da pessoa!

Portanto, antes de darmos o nosso voto, precisamos saber: - O candidato respeita o direito à vida desde a concepção até seu fim natural? - Nos seus relacionamentos fami-liares, de trabalho, com os membros de seu partido e de outros partidos, existe respeito pela pessoa humana? - Se o candidato já exerceu mandato, como foi seu relaciona-mento com a sociedade? - Ele foi porta-voz das necessidades dos eleitores?

2. A pessoa humana não se realiza sozinha, mas em grupo, em comunidade.

Buscar o bem comum deve ser o gran-de objetivo de quem se candidata a um cargo político e de quem vota.

Portanto, antes de darmos o nosso voto a um candidato precisamos estar seguros de que: - O candidato preocupa-se com a cons-trução da paz; - Os interesses que o candida-to defende trazem benefícios para a maioria da população; - Nos projetos e no discurso o candidato tem propostas relacionadas à assistência social, educação, transporte, saúde, informação, liberdade religiosa e res-peito à vida humana desde a concepção até seu fim natural; - O candidato conhece as competências do cargo que pretende exer-

cer e qual a relação com outras esferas do Poder. Isto é, como o Vereador e a Câmara de Vereadores se relacionam com o Prefeito e o Poder Executivo, como o Deputado e a Assembleia Legislativa se relacionam com o Governador.

Se o candidato já exerceu mandato, averiguar como se comportou na defesa de direitos e princípios, se apoiou ou criou leis para seu próprio benefício, se privilegiou pa-rentes ou colegas de partido. O bem comum exige renúncia a vantagens pessoais e privi-légios para apenas alguns.

3. Candidatar-se a um cargo político é colocar-se a serviço do bem comum. É pro-por-se a servir a pessoa e a sociedade como se fosse o próprio bem. É contribuir para que se crie uma rede de solidariedade, de

tal forma que, as desigualdades diminuam e cresça a igualdade entre todos.

Então, procure saber qual é a história de vida do candidato, pergunte-se e observe:

- O candidato militou em sua juventu-de ou idade adulta em associações, proje-tos sociais ou filantrópicos? - Colocou-se

a serviço de comuni-dades carentes, pro-gramas de inclusão social, campanhas de solidariedade por oca-sião de enchentes ou outros desastres na-turais? - No exercício de sua profissão, teve alguma atitude ou

comportamento de solidariedade com os que dele precisaram? - O que o candidato tem, em sua história de vida, que demons-tre essa preocupação com os outros?

4. Cada instância de governo tem deter-minadas quais as funções e obrigações de

sua competência. Isso é importante para que cada um

cumpra o seu papel. Madre Teresa de Cal-cutá dizia que se cada parcela da sociedade cumprisse com suas obrigações, a assistên-cia que ela e suas irmãs prestavam aos po-bres não seria necessária. Esse compromisso de todos deve ser exercido de maneira orde-nada, a começar por aqueles que estão nos cargos mais elevados. Todos podem e devem fazer algo pelo bem de todos.

Então, observe e certifique-se de que o candidato: - Fala com clareza sobre as funções do cargo que pretende ocupar. - Quando apre-senta projetos, menciona quem serão seus parceiros. - É um incentivador provocando a participação de todos no interesse comum. - Conhece os direitos e os deveres das outras instâncias do governo (municipal, estadual, se-cretarias, etc) com quem precisará dialogar.

Talvez você que leu esta carta até aqui se pergunte neste momento: mas como obter todas essas respostas?

O jeito é começar já a observar os candidatos e a procurar informações so-bre as histórias de vida daqueles que es-tão mais próximos.

Faço-lhes, ainda, algumas recomendações a serem observadas

nos espaços celebrativos:- A Igreja não tem partido. Isso significa

que nenhum candidato pode apresentar-se como representante da Igreja.

- Os leigos candidatos jamais poderão usar do serviço que a Igreja lhes confiou para se promoverem politicamente ou faze-rem propaganda de seus candidatos.

- Jamais se utilizem do Culto Litúrgico para promover alguém a algum cargo político.

- Não usem emblemas, ou qualquer tipo de propaganda, em favor de algum candida-to no recinto da Igreja.

- O Presbítero, diante da Comunidade Eclesial celebrativa, é homem de comunhão. Tem a missão de unir a todos na mesma fé, presidindo dignamente a Celebração Litúr-gica. Por isso, ele está impedido de assumir qualquer facção político-partidária.

- Se o pároco julgar oportuno, poderá promover debates no salão paroquial, obe-decendo às regras que o Tribunal Eleitoral estabelece. Fora das celebrações, em par-ticular, qualquer padre, como cidadão livre que é, tem todo direito de escolher seus candidatos e aconselhar as pessoas que pe-direm orientação.

- Peço aos padres que não entrem em campanhas públicas, como em caminhões e outros veículos em defesa e propagan-da de algum político.

- Tomem cuidado para não se deixar vin-cular com políticos que contradizem a nossa pregação dos valores cristãos.

- Fique claro a todos os irmãos e irmãs: nem os presbíteros, nem os diáconos pode-rão se candidatar a algum cargo político em nossa Arquidiocese de Vitória do Espírito Santo. Qualquer desobediência neste sen-tido será motivo de advertência. Insistir na desobediência levará ao impedimento do exercício do ministério eclesiástico.

- Os religiosos não clérigos estão sujeitos à legislação de suas respectivas Famílias Re-ligiosas, como também da Arquidiocese.

Irmãos e irmãs, que as eleições de 2012 sejam um momento alegre de vivência plena da cidadania. Escolhamos nossos candidatos com muita responsabilidade e conhecimento para evitarmos tristezas e revoltas no futuro próximo. É tempo de festa e de exercício de nossa fraternidade cidadã. Comemoremos, também, a validade da Ficha Limpa para esta eleição. Ela é, como já disse em outra oca-sião, uma homenagem aos políticos.

Deus abençoe a todos e nos ensine cada dia a vivermos a nossa identidade cristã.

Dom Luiz Mancilha Vilela - Arcebispo Metropolitano de Vitória

Fé e Política

“buscar o bem comum deve ser o grande

objetivo de quem se candidata a um cargo

político e de quem vota”

EspecialDivulgação

lA Pa avraA revista da família cristã!

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6Ano III - Nº 25 Evento lA Pa avraA revista da família cristã!

Fruto Fiel, um povo forte impactando a Serra

ap. Darci Fernandes e Prª margarete Fernandes, líderes da Caverna de adulão e da igreja internacional Shalom, na Serra:

“Profetizamos a mão de Deus sobre a vida do nosso povo, desde o menor até o maior”

A Igreja Internacional Shalom, na Serra, se prepara para mais um momento especial, tanto para seus membros

quanto para a comunidade que a cerca. A expectativa tem nome: Culto do Fruto Fiel, marcado para o dia 25 de agosto.

No evento, cada líder, com seu grupo de pastoreio, tem o privilégio de levar à frente as pessoas conquistadas para Cristo por meio do trabalho de evangelismo e envolvimento pessoal de cada um.

“Assim como ocorreu em outros cul-tos, o Fruto Fiel de agosto será uma grande festa, com louvor, ministração da palavra de Deus e adoração ao Senhor, por tudo o que ele faz e tem feito por nós”, comenta o apóstolo Darci Fernandes, que aproveita para convidar a todos para mais dois gran-des acontecimentos: Caverna de Adulão, na Serra, de 21 a 23 de agosto, e em Juiz de Fora/MG, de 11 a 13 de setembro.

Em cada um dos eventos serão três dias de jejum e oração, um agir sobrenatural de

Deus, muita unção e poder, uma ferramenta que vem sendo utilizada por muitos líderes Brasil a fora, transformando a realizade de muitas pessoas e igrejas.

Mais informações: 9712-5257 / 3282-4194.

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Ano III - Nº 25 7Pais & Filhos

Infância: o melhor tempo para semear

A empresa Universo Teológico realizará em parceria com a EBD Alternativa o 3º Congresso de Educação, que este ano

terá sua ênfase na Educação Infantil, visando atender a necessidade dos profissionais da área de educação infantil, líderes que se de-dicam ao trabalho com crianças, seja em espa-ços formais de educação ou não.

A intenção dos organizadores é desen-volver nos profissionais, líderes e pessoas interessadas, as competências para a me-lhor utilização de seus conhecimentos em prol do desenvolvimento infantil.

“Nesta oportunidade, estaremos tra-balhando com o tema “Infância: o melhor tempo para semear”, com o objetivo de entender a criança, seu desenvolvimento, a qual está inserida em determinada cultura e os elementos que a compõe”, comenta Télios Martins, diretor da EBD Alternativa.

A grade curricular do Congresso é com-posta de Oficinas de Ideias específicas, com o objetivo de unir teoria e prática, além de palestras comuns a todos os congressistas.

Os dilemas da educação no contexto infantil, entre outros, serão alguns dos temas em discussão, com os palestran-tes Ivone Boechat, Dalberto Monteiro e Priscila Laranjeiras.

O evento acontecerá nas dependências da IEBV - Igreja Evangélica Batista de Vitória (Jardim da Penha), dias 17 e 18 de agosto, e

terá 15 oficinas e três plenárias à disposição dos participantes.

Público alvo: Profissionais da Educação Infan-til, pesquisado-res e profissio-nais formados na área de humanas e de outras, que atendam e de-fendam os direi-tos da infância.

“O nosso de-sejo enquanto organizadores é

de que sejam dias de crescimento intelectu-al e espiritual”, enfatiza Télios Martins.

Mais informações: (27) 3223-3466. www.alternativa.com.br.

Vivendo em família

O evento, a exemplo de anos anteriores, ocorrerá nas dependências da IEBV e vai reunir profissionais da educação infantil,

líderes e demais participantes que atendam e defendam os direitos da infância

Ap. Renê Terra Nova

Família é um bem muito precioso. Não deve ser trocada por nada nes-te mundo, muito menos negociada.

Não confunda sua família com nada, por-que na hora em que as coisas ficam difí-ceis é a família que aguenta e suporta.

Se você quer ver a sua família de-baixo de um teto ungido, seja você o primeiro a viver essa realidade. Não desperdice a bênção de andar em fa-mília, pois esse é um presente do Pai celestial para os seus filhos.

A Bíblia diz, no Salmos 68.6, que o Senhor faz com que os que O buscam habitem em família. Apenas os rebel-des habitam em terra seca. Respaldados nessa palavra, temos declarado que este ano é o ano da salvação da família, ano da aliança, ano da oração.

As famílias conhecerão a intimidade do Senhor e caminharão em um nível maior de responsabilidade espiritual. Todos os que buscarem a face de Deus O encontrarão. “O segredo do Senhor é com aqueles que o temem; e ele lhes mostrará a sua aliança.” (Salmos 25.14).]

O nosso objetivo é viver em família, andar em família, mas para tanto pre-cisamos desenvolver algumas ações no nosso cotidiano.

1. Consolidar a FamíliaA família precisa ser consolidada para

multiplicar amor, carinho, companheiris-mo e caminhar de acordo com a vontade de Deus. Talvez você nem creia mais que

isso é possível por causa de tantas angús-tias que causaram traumas familiares. Mas este é o tempo do seu milagre.

Deus quer dar à família dupla con-quista, dupla honra e para isso você precisa estar atento, como um arauto. Portanto, vigie! Não murmure. A mur-muração ofende a santidade do Pai e im-pede a ação do Espírito Santo sobre a sua vida e sobre a sua família.

2. Fazer e servir na FamíliaDeus quer nos ensinar a diferen-

ça entre o fazer e o servir na família. Muitos servem e fazem tudo para os outros, mas não têm esse mesmo pra-zer quando estão em casa. E Deus não quer que seja assim. A família é a célula principal, merece principal atenção.

Não espere ser reconhecido para servir. O servir não exige reconhecimen-to, o fazer, sim. Há pais e mães de fa-mília que até têm feito e servido dentro de casa, mas muito mais no automáti-co, por obrigação, do que pelo enten-dimento de que viver em família é um privilégio dado por Deus.

A Bíblia diz que quem não cuida dos seus familiares é pior do que o incrédulo e tem negado a fé (I Tm 5.8). Não dá para servir a Deus sem servir a família. Para servir a Deus, é necessário que nos pare-çamos com o Seu Filho Jesus, e Ele veio à Terra para servir e não para ser servido. Deu a sua vida por amor a nós.

Não espere que a sua família o sirva primeiro para então você retribuir. Sirva você primeiro. Seja você o exemplo sem esperar nada em troca e, então, você verá os milagres sendo estabelecidos so-bre a sua vida e a sua casa.

Você pode estar pensando que tudo o que você tem feito para a sua família é servi-la como se fosse um emprega-do que não é reconhecido pelo patrão. Mas saiba que, no mundo espiritual, quando você faz algo a alguém está fazendo para Deus e que o servir está para aquele que o faz com prazer.

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Ano III - Nº 258 Economia

Enquanto a economia mundial passa por turbulências devido

à crise na Europa, o Espírito Santo comemora a chegada da primeira indústria de ve-ículos em terras capixabas. A assinatura do contrato de transferência de tecnologia ocorreu no último dia 24, no Palácio Anchieta, envol-vendo Governo do Estado, executivos da CN Auto e os chineses da Harbin Hafei.

O investimento inicial é de R$ 250 milhões para produzir 46 mil unidades do modelo towner, em cin-co versões: picapes cabine simples, cabine dupla e ca-bine estendida e mini-vans de passageiros e furgão.

A sede da montadora fi-cará no município de Linha-res, no distrito de Rio Quar-tel, norte do estado, numa área de 1 milhão de metros quadrados às margens da BR 101, e vai gerar 500 em-pregos diretos imediatos, com previsão de 1.200 pos-tos de trabalho até 2016. As obras de construção terão início em janeiro de 2013.

Ricardo Strunz, execu-tivo da CN Auto, disse que se tudo ocorrer dentro do previsto, os primeiros car-

Casagrande recebe comitiva chinesa e confirma instalação da primeira indústria automotiva no estado

ros fabricados no Espírito Santo estarão nas ruas até o ano de 2014.

O presidente da Habin Hafei, Liu Zhengjun, que veio da China apenas para assinatura do contrato, ressaltou a importância do mercado brasileiro para justificar a decisão pelo país. “O Brasil é um dos grandes mercados do mun-do, por isso fechamos essa parceria com a CN Auto”.

Para o governo do estado, um investimento importante que traz uma nova atividade e confirma ainda mais a voca-ção empresarial capixaba.

“Quanto mais nós pu-

Fotos: thiago Guimarães/Secom

Observado pelo vice Givaldo Vieira e por Ricardo Strunz, da CN auto, o governador Renato Casagrande e liu Zhengjun, presidente da Harbin Hafei, apresentam o contrato assinado

dermos atrair empreendi-mentos novos, com ativi-dades novas no estado do Espírito Santo, como é o caso da indústria automo-tiva, que não existia aqui e agora passa a existir com a vinda dessa empresa, e de outras que estão se instalando aqui, mais nós teremos capacidade de fa-zer um enfrentamento ao momento preocupante que estamos vivendo, não só no Brasil como também aqui em nosso estado, devido às circunstâncias na Europa e às mudanças na própria le-gislação”, resumiu o gover-nador Renato Casagrande.

Governador Renato Casagrande fez questão de ser fotografo num carro towner que será fabricado no Estado

Quando Deus começa a se relacionar conosco, Ele inicia pelo nosso espírito, que é vi-vificado e ressurreto através de Cristo. Mas enquanto o milagre do novo nascimento ocorre no instante exato em que aceitamos Jesus, a restauração da alma leva mais

tempo. O que é a alma do ser humano? É uma substância imaterial, incorpórea, invisível, criada por Deus à sua semelhança. Na nossa alma está a fonte motora de todos os atos, de-cisões e vontades. Através da alma, nos relacionamos com o mundo intelectual, emocional e também sociológico. A alma é imortal, vive no corpo e vai viver fora dele também, depois de cumprido este período que temos para cuidar dela, instruí-la, corrigi-la, restaurá-la, prepará-la para a vida eterna. Só em vida temos condições de decidir e agir a favor dela

A restauração de sua alma é a coisa mais importante para você, porque coloca em ordem seus valores, adquire domínio próprio. Você se volta para Deus, é livre, cresce, é bênção para si, para a família, para o Reino e para a sociedade. Já uma alma não restau-rada se torna escrava, despojo de satanás, dominada por ele e suas bagagens.

Porém, uma alma só é restaurada quando a pessoa dá ouvidos à Palavra. Feito isso, tudo começa a mudar, não instantaneamente, mas de acordo com a prática dos princí-pios. Primeiro observamos um comportamento melhor em todas as áreas da vida, pois desenvolvemos o amor. A medida que buscamos a natureza de Deus, que é amor, Ele vai crescendo em nós também. Mas para isso, a pessoa precisa querer...

Restauração da alma

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Pr. Marcos Menegone e Prª Ruth C. Menegone

Lidiomar Lemos, Ronaldo Alves, Ozéias Reis, Anival Luiz, Eduardo Menegone, Marcos Menegone, Jair Sobrinho, Daniel Teixeira, Milton Marques, Juvecino Honorato e Ademir Custódio

Pastores Eleitos para a Mesa Diretora CONEMAD-ES_

MINISTÉRIO DE MADUREIRA - ES TEM NOVA LIDERANÇATEMPO DE RENOVO

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Ano III - Nº 25 10 Saúde

Pastor-presidente Pr. Gerson Eller

IGREJA EVANGÉLICAASSEMBLEIA DE DEUS

Rua Barra de São Francisco, 79Jardim Carapina - Serra/ES

em Jardim Carapina“Amando aos irmãos e servindo a Jesus!”

Rua Castanheiras, s/n - Balneário de Carapebus Serra/ES - Tels.: 9948-0817 / 3033-3540

AD MINISTÉRIO ALCANçANDO VIDAS

AGENDA CULTOS3ª feira: 19h30min5ª feira: 19h30min

Dom.: 8h às 10h - EBD19h30min - Culto Adoração

Pr-presidenteJoel Nunes

Disse Jesus:

eu sou o pão da vida; o

que vem a mim jamais

terá fome; e

o que crê em mim jamais

terá sede(João 6.35)

O Ministério da Saúde (MS) vai incorporar o Trastuzumabe, um

dos mais eficientes medica-mentos de combate ao cân-cer de mama, no Sistema Único de Saúde (SUS). Essa iniciativa faz parte do Pla-no Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo do Útero e de Mama, estratégia para expandir a assistência onco-lógica no país, lançado pela presidenta Dilma Rousseff, no ano passado.

O Ministério investirá R$130 milhões/ano para disponibilizar o medicamen-to à população. O câncer de mama é o segundo mais comum no mundo e o mais frequente entre as mulhe-res, com uma estimativa de mais 1,15 milhão de novos casos a cada ano, e respon-sável por 411.093 mortes a cada ano. No Brasil, esti-mam-se 52.680 novos casos em 2012/2013. Em 2010 ocorreram 12.812 mortes por causa da doença.

Neste ano, o Minis-tério da Saúde já custeou mais de 100 mil procedi-mentos para quimiotera-pia do câncer de mama inicial ou localmente avançado. “A expectativa é que o Trastuzumabe be-neficie 20% das mulheres com câncer de mama em estágio inicial e avança-

Novo medicamento para câncer de mama será incorporado no SUS

do”, afirma o ministro da saúde, Alexandre Padilha.

A partir da publicação, ocorrida no final de julho, no Diário Oficial da União (DOU), o SUS tem prazo de 180 dias para efetiva-ção de sua oferta à popu-lação brasileira. E o novo medicamento diminui em 22% o risco de morte de mulheres com a doença e ainda reduz as chances de reincidência do câncer.

A incorporação do Tras-tuzumabe foi aprovada pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnolo-gias (Conitec) para o trata-mento de câncer de mama inicial e avançado.

Inclusão - O Trastuzu-mabe é um dos primeiros medicamentos incorporados no SUS a partir da Lei 12.401, de 2011. O decreto, que cria uma Comissão Nacional de Incorporação de Tecnolo-gias (Conitec), define regras que garantem a proteção do cidadão quanto ao uso e eficácia desses medicamen-tos, que devem ter registro nacional e ser reconhecidos pela Agência Nacional de Vi-gilância Sanitária (Anvisa).

O documento estabe-lece também que seja pu-blicado um protocolo de como e em quais situações o medicamento deve ser utilizado. “A Conitec é um aprimoramento do sistema

de incorporação de novas tecnologias, protegendo a mulher e reduzindo os riscos de judicialização do medica-mento, que muitas vezes é recomendado de forma in-devida”, destaca o ministro Alexandre Padilha.

O medicamento é um dos mais procurados. Em 2011, o ministério gastou R$ 4,9 milhões para atender a 61 pedidos judiciais.

Esse ano, já foram gastos R$ 12,6 milhões com a com-pra do Trastuzumabe por demanda judicial. De acor-do com o ministro Padilha, essa aquisição só foi possí-vel devido à economia de custos gerada por inovação tecnológica, parcerias pú-blico-privadas, comparação de preços internacionais e a centralização de compras. “A melhor gestão dos recursos possibilitou gerar uma eco-nomia de R$ 1,7 bilhão/ano no orçamento do ministério. Isso nos permite ampliar o acesso dos brasileiros às no-vas tecnologias”, explica.

(27) 3026-0990 / 9602-7776

ALCANÇANDO VIDAS,TRANSFORMANDO CORAÇÕES!

A Pa avral Todo mundo lê!

lA Pa avraA revista da família cristã!

Fonte: ministério da Saúde

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11Ano III - Nº 25 lA Pa avraA revista da família cristã!

Ponto FinalIgrejas

Denorex* José Ernesto Conti

bem diferente, vão ter que prestar contas a Deus, prostrados aos seus pés. O que me preocupa mesmo é o momento em que a igreja se encontra hoje - nem quente nem fria. Antes fosse uma coisa ou outra.

Percebe-se que estamos em uma fase “cinza”, onde as cores não estão definidas. Igreja tem deixado de ser aquele porto segu-ro, aquele lugar de compartilhar as bênçãos uns com os outros, de evangelizar com folhe-tos, de visitar encarcerados e necessitados. Lugar onde as adolescentes namoravam e não engravidavam, onde os diáconos eram respeitados, onde na hora do culto ninguém saía ou ficava brincando no celular.

Às vezes, fico me cobrando se isso não é saudosismo de uma época que não mais existe, ou se perdemos mesmo a chance de ser voz profética, de apontar o pecado, de viver de modo digno o evangelho. Estamos perdendo nossa identidade, ou seja, aquilo para o qual fomos salvos.

São tantos os tipos de igrejas, são tantas as parafernálias que se usa para cativar o pú-blico, são tantas as atrações nacionais e inter-nacionais, que pastor de igreja mais humilde acaba ficando envergonhado, pois não pode acompanhar tanta “produção”. Culto ao vivo na internet, cantores e cantoras profissionais para apresentar o “show”, digo, o louvor, com direito a compra do CD depois do culto, banda gospel, pregador famoso, luzes e câmeras, sor-teios e promoções de livros e Bíblias especiais.

Denorex era um xampu para caspa que tinha um cheiro tão ruim que parecia de remédio, mas a propa-

ganda dizia: parece (remédio) mas não é!Percebo que hoje o “cheiro” de muitas

igrejas evangélicas também não está nada bom. Até parece que são igrejas de crente, têm tantas mudanças em suas liturgias e es-tão tão cheias de “fogo estranho”...

Paulo disse: “fiz-me tudo para com to-dos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns” (1 Co 9.22). Hoje o que ve-mos é uma distorção da palavra e muitos pseudo-pastores fazendo literalmente de tudo para lotar suas igrejas.

Muitas são especialistas em armar ciladas, ou seja, falar uma coisa que parece verdade, mas não é, seduzido seus ouvintes a se “pros-tituirem”, buscar outros deuses (fama, poder, autoridade, dinheiro, etc.), com aparência de coisa boa, mas o fim são caminhos de morte (Pv 14.12). Outras, com suas mini ou mega construções, até têm pomposos nomes, como de quem está vivo, mas estão mortas.

Estes que são da sinagoga de Satanás, que declaram uma coisa e a verdade é outra

A concorrência está cada dia pior, é igreja tirando gente de igreja, é igreja que dá trans-porte e lanche de graça e ainda tem promoção de CD do pastor por R$ 9,90.

Verdade, em nossos dias existem muitas igrejas que parecem igrejas de crente, mas são De-norex. É por isso que Jesus diz: estou a ponto de vomitar-te da minha boca.

Pode-se enganar a muitos, menos ao dono da igreja. Igreja de Cristo tem que ser e parecer igreja. Não precisa de promoção especial nem oferta milagrosa. Basta ser uma igreja, mesmo que tenha cinco pessoas, mas não podemos deixar o Diabo vencer mais esta batalha.

“estamos perdendo nossa identidade, ou

seja, aquilo para o qual fomos

salvos”

Page 12: 25ª Edição

Ano III - Nº 25 12 lA Pa avraA revista da família cristã!

tiramisú especialINgREDIENTES. 1 e 1/2 pct biscoito champanhe ou bolacha de maizena. 3 colheres de sopa de conhaque/rum. 200ml de creme de leite ou creme vegetal próprio para bater chantilly (aquele que vem em embalagem longa vida) batido em ponto de chantilly. 200 g de mascarpone/cream-cheese. 1 xícara de chá açúcar cristal. 5 gemas. 1 xícara de chá de café forte. 3 colheres de achocolatado em pó. Cacau/chocolate em pó para polvilhar

MODO DE PREPAROBata o creme de leite com meia xícara de açúcar em ponto de chantilly (se você optar

pelo creme chantilly, coloque apenas 2 colheres de sopa de açúcar, visto que este creme já vem adoçado), junte o mascarpone/cream-cheese e reserve.

Coloque as gemas com a metade restante do açúcar em uma panela pequena e bata com um fouet até que dobrem de volume. Leve esta mistura ao banho-maria, acrescente o conhaque/rum, mexendo sempre até que esteja firme (levemente cozida). Deixe esfriar bem e junte delicadamente ao creme reservado. Leve à geladeira por uns 40 minutos.

misture o achocolatado em pó ao café forte e embeba o biscoito champanhe/bolacha de Maizena nesta mistura de café, mas não deixe encharcar (se encharcar, coloque para escorrer numa peneira). Num refratário de sua preferência, disponha os biscoitos já embebidos forran-do o fundo do mesmo, cubra-os com metade do creme, polvilhe cacau/chocolate em pó e repita a etapa anterior a começar pelos biscoitos e terminando no cacau/chocolate em pó.

Opcionalmente, polvilhe raspas de chocolate meio-amargo sobre a sobremesa.Leve à geladeira por umas 4 horas e sirva à vontade.Rendimento: 8 porções

SOLUÇÃO das Gruzadas no blog: www.apalavranet.com

CRUZADAS Banco: ÁGUIa; EMana; JaDIEL; aRTISTa; aPaScEnTaR

V

V

Nome de um dos chefes de casa que cometeram transgressões (ICr. 5.24)

Estuda

V

Quantas vezes Pedro

negou Cristo?

Sílaba de razão

V

Presa com cordas; atada

Do fogo do inferno

o tolo o será

VV

V

Missão do pastor frente ao rebanho

V

V

Rute(abrev.) Sílaba de

jacarandá

“Ai...do rugido das nações que (?) como o rugido de impetuosas águas” (Isaías 17.12)

O único a quem se deve (?) é o Deus

verdadeiro. Jamais a

outros ídolos

Organização

V

Letra do infinitivo verbal

V

O verbo de JesusV

Até onde deve evoluir

o cristão

Espírito Santo

Primeiro verbete do dicionário

A amada é tal obra na mão do (?)

(Ct. 7.1)Abundância de pasto, de

alimento

V

Testamento(abrev.)

V

VA de Za-queu era pequena(Lc. 19.3)

Sílaba de senhor

V

V

Letras centrais de

Acaz

V

V

Anno Domini(depois de Cristo em

latim)

(?) a boca; calar V

Sílaba de justo

Cidade caldeia em que nasceu

Abraão

VV

Expiar (os pecados)

V

Onde há alimento

para o espírito

Não (?) a lei até que tudo seja cumprido(Mt. 5.18)

V

V

V

VHV

V

V

V

Um dos seres viventes da visão apocalíptica de João

parecia uma (?) voando(Ap. 4.7)

O papel da igreja frente aos cristãos

V

Dígrafo de morro

V

Exala de;sai de

Ainda, mesmo

V

V

Flecha

Elétron(símbolo)

V

A avó de Jesus

V

VV

Apóstolo que viu

antes de crer

Dia DOS PaiS - Para colorir

Faça O liGa PONtOS e DeSCUbRa: Jesus, ele é o...........da Justiça!

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Lazer