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2º Ciclo de Apresentação de Boas Práticas e Experiências Exitosas na Proteção Social Básica Articulação e Fortalecimento da Rede CRAS SEVILHA

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2º Ciclo de Apresentação de Boas Práticas e

Experiências Exitosas na Proteção Social Básica

Articulação e Fortalecimento

da Rede

CRAS SEVILHA

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Por que pensar em rede?

O trabalho iniciou-se a partir da verificação da

realidade atual em que as políticas sociais

encontravam-se fragmentadas no âmbito de

intervenções no território.

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Integralidade do bem estar do cidadão

● Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS/WHO) – 1946

Conceito de Saúde, à partir da OMS:Estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste

apenas na ausência de doença ou de enfermidade. Gozar do melhor estado de saúde que é possível atingir constitui um

dos direitos fundamentais de todo o ser humano, sem distinção de raça, de religião, de credo político, de condição econômica ou social.

A saúde de todos os povos é essencial para conseguir a paz e a segurança e depende da mais estreita cooperação dos indivíduos e dos Estados.

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Para quê? Ações em rede?

Por esse princípio, tomamos como serviços públicos, as ações desenvolvidas pelo município para acesso aos direitos fundamentais.

Exemplo: políticas educacionais, de saúde, cultura, assistência social, saneamento básico, entre outras. Todas acessam a vida dos cidadãos, intervem e criam perspectivas.

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Como atuar em rede?

Importante considerar tais políticas no âmbito sistêmico, para que de maneira efetiva o poder público através de ações ampliadas na rede de atendimento, possa ofertar serviços de qualidade que priorizem a prática social como instrumento para alcance às utopias e novos paradigmas.

O convite ao cidadão a participar conjuntamente com o Estado nas discussões afetas à eles, nos dão caminhos de executar boas práticas cidadãs.

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Como operar em rede? Existe um propósito?

Utilizando uma gama de práticas, teorias e intervenções que executam trabalhos dirigidos à família, buscando reduzir as desigualdades sociais, adoecimentos e envolvimentos em conflitos sejam na esfera familiar ou pública. Os gestores promovem as discussões que aproximam os discursos na tentativa de promover coesão e intervenções estratégicas consolidando sua política, e promovendo a vida do cidadão.

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Mas essa prática requer cuidado!

NECESSIDADES: Compreender e RESPEITAR a diversidade multicultural para não entrar em conflitos desnecessários.

A percepção da realidade a partir do ponto de vista institucional pode pretender uma intervenção nas famílias. Mas e essas famílias estão conscientes quanto à clareza dessas ações? Produzir autonomia dos grupos para proporcionar efetividade das práticas do Estado.

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Concluindo...

Um movimento social é aglutinador de sujeitos e atores, por trazer em sua agenda uma proposta de melhoria de vida, um caminho a ser percorrido, um sonho a ser concretizado. A utopia por sua vez, se caracteriza pela certeza de que, nas ações coletivas, há possibilidade de tornar realidade um projeto.