32
2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR

2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

  • Upload
    lamkhue

  • View
    213

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

2º SEMINÁRIO DE

PROTEÇÃO ESCOLAR

Page 2: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

GESTORES DA PAZ :

PROGRAMA DE

IMPLEMENTAÇÃO DA CULTURA

DE PAZ NA EDUCAÇÃO DA

CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

Page 3: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

REFLEXÃO: CULTURAL E LEGAL

Registro da participação do Fórum – Curso Eca na Escola: Júlio, quando o Professor Antônio Carlos Gomes dos Santos abordou, em sua primeira vídeoaula, a condição de sujeito de direitos, atrelada ao conceito de pessoa em condição peculiar de desenvolvimento, veio à tona uma questão que me toca há anos:

Nós adultos com três, quatro, cinco, seis décadas de vida equivocamos; mentimos; ludibriamos; dissimulamos; não cumprimos prazos, promessas, acordos... Ninguém nos põe de castigo ou nos dá cintadas ou, ainda, nos tira os pertences mais queridos. No entanto se uma criança, com uma ou menos década de vida, comete algum desses deslizes, pai, mãe (inclusive eu), avós, tios, qualquer adulto se sente um “sujeito de direito“ com autoridade para aplicar “medidas de correção” em nome da boa ordem.

Proponho a todos (e é claro que faço essa proposta, porque já me submeti a algo parecido) que se autoanalisem e verifiquem quantas surras ou castigos levariam se as “medidas de correção” fossem autoaplicadas. Só nas últimas horas eu levaria três “medidas de correção”: uma por fazer as tarefas do curso ECA na Escola na última hora, outra por ser 2h e 55min e não estar dormindo e outra por não ter me alimentado adequadamente no jantar.

Por mais contraditório que seja, aceitamos repreender de forma mais austera ou rígida justamente aqueles que por direito e por tempo de vida teriam os maiores direitos de errar, de testar, de experimentar, de equivocar... Haja vista estarem em condições peculiares de desenvolvimento, ora pois.

Page 4: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

CONTEXTO LEGAL Artigo 227 da Constituição Federal – 1988: A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á através de um conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Art. 86 do ECA – 1990: A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á através de um conjunto articulado de ações governamentais e não-governamentais, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

Art. 88 do ECA: Princípios estruturadores da política de atendimento: Descentralização, Participação, Articulação, Sustentabilidade e Mobilização

SGDCA (Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente) previsto na Resolução 113 do CONANDA (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) – 2006: No artigo primeiro da resolução é previsto a articulação e a integração das instâncias públicas governamentais e da sociedade civil na aplicação dos mecanismos de promoção, defesa e controle para a efetivação dos direitos humanos da criança e do adolescente.

Page 5: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

GESTORES DA PAZ – 2008: PROGRAMA DE

IMPLEMENTAÇÃO DA CULTURA DE PAZ NA

EDUCAÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

OBJETIVO

SUBSÍDIOS TEÓRICOS

FORMAÇÃO

TEMA

HISTÓRICO E PRINCIPAIS AÇÕES

Page 6: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

OBJETIVO GERAL

Discutir, construir e consolidar, em rede articulada, estratégias cotidi-anas de superação dos conflitos gerados pela violência sofrida pelas crianças, adolescentes e famílias do município.

Page 7: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Implementar o SGDCA – “lugar da articulação, da participação e da construção coletiva de forma sistêmica de atendimento e garantia de direitos” (Rezende, 2005);

Articular a rede social cidadã (instâncias públicas governamentais e da sociedade civil) nas ações de restauração decorrentes do desamparo social, resultante de políticas públicas insuficientes;

Page 8: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Resolver os conflitos de forma conjunta e

inclusiva, pela via do diálogo e de ações não

violentas;

Construir dispositivos resilientes para restau-

rar os processos conflituosos apresentados

pela rede articulada, contando com a

competência e a contribuição efetiva de todos

os protagonistas do programa;

Page 9: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Capacitar os representantes das diversas instituições, por meio de metodologias forma-tivas com base teórica/conceitual (Manifesto 2000 e os Oito Eixos da Cultura de Paz), visando práticas restaurativas;

Oferecer dispositivos para que as ações sejam articuladas, havendo linguagem e procedi-mentos comuns pelos integrantes da rede;

Page 10: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Propor ações de políticas pú-

blicas de caráter sistêmico, através

de um diálogo crítico, assegurando

um futuro mais digno e inclusivo

às nossas crianças, adolescentes e

suas famílias.

Page 11: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

SUBSÍDIOS TEÓRICOS O programa tem como base os princípios norteadores da Cultura de Paz propostos pela ONU / UNESCO:

- MANIFESTO 2000

1 - Respeitar a vida

2 - Rejeitar a violência

3 - Ser generoso

4 - Ouvir para compreender

5 - Preservar o planeta

6 - Redescobrir a solidariedade

- OITO EIXOS DA CULTURA DE PAZ

1- Cultura de Paz através da Educação

2- Economia Sustentável e Desenvolvimento Social

3- Compromisso com todos os Direitos Humanos

4- Equidade entre os Gêneros

5- Participação Democrática

6- Compreensão – Tolerância – Solidariedade

7- Comunicação Participativa e Livre Fluxo de Informações e Conhecimento

8- Paz e Segurança Internacional

- PROGRAMA INTERNACIONAL DA CULTURA DE PAZ – UNESCO

- Direitos individuais

- Consumo responsável

- Liberdade de expressão

- Luta contra a discriminação

Page 12: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008
Page 13: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

FORMAÇÃO

Reuniões mensais – última quinta-

feira de cada mês;

Capacitação formativa voltada aos

princípios norteadores da Cultura de

Paz e aos temas legais e sociais

comuns à rede;

Page 14: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

FORMAÇÃO

Apresentação e socialização do

trabalho dos profissionais/institui-

ções pertencentes à rede de proteção

às crianças e adolescentes;

Acompanhamento conjunto dos

processos restaurativos em anda-

mento.

Page 15: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

TEMAS 2012 / 2013

ATO INFRACIONAL;

O CONFLITO E SUA FUNÇÃO PEDAGÓGICA;

JUSTIÇA E DEMOCRACIA;

A JUDICIALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO;

O PROFESSOR E O CELULAR;

Observação: Os temas foram propostos pelos organizadores e pelos participantes.

Page 16: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

TEMAS

COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA;

DIREITOS HUMANOS;

CONSEQUÊNCIAS NEUROBIOLÓGICAS DO

ABUSO INFANTO-JUVENIL;

JUSTIÇA RESTAURATIVA;

MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO;

Page 17: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

TEMAS

A FAMÍLIA NO CONTEMPORÂNEO;

LÍDER E LIDERANÇA – A PESSOA QUE FAZ A

DIFERENÇA;

COMUNICAÇÃO E DIÁLOGO – INSTRUMENTOS

DA CONVIVÊNCIA;

ÉTICA – UM VALOR SEM PREÇO;

DESAFIOS DO CONTEMPORÂNEO;

Page 18: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

TEMAS

COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA;

DIREITOS HUMANOS;

GESTORES DA COISA PÚBLICA;

JUSTIÇA E DEMOCRACIA;

EDUCAÇÃO E MUDANÇAS SOCIAIS;

Page 19: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

TEMAS

REDES E PARCERIAS – TECENDO OS ELOS

SOCIAIS;

PAUSA: CARTILHA CONTE ATÉ 10 NAS

ESCOLAS. ESSA É A ATITUDE;

FORMAÇÃO, INFORMAÇÃO E MUDANÇA S DE

COMPORTAMENTO;

Page 20: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

TEMAS

ABUSO E NEGLIGÊNCIA;

ESTATUTO DA JUVENTUDE;

REGIMENTO ESCOLAR E GRÊMIO ESTUDANTIL;

LEI 12.858/2013.

Page 21: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

PROGRAMA GESTORES DA PAZ

HISTÓRICO

E

PRINCIPAIS AÇÕES

Page 22: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

ORGANIZADORES

DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO ARAÇATUBA

LÚCIA CANTAREIRA e F. SABINO

MARISA LÉLIS

VIVI TUPPY

MINISTÉRIO PÚBLICO

JOEL FURLAN

Page 23: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

2008

CONTATO E MOBILIZA ÇÃO;

MOBILIZAÇÃO (REUNIÕES) PARA O INÍCIO DA ARTICULAÇÃO DA REDE NO ANO SEGUINTE;

DEFINIÇÃO DOS OBJETIVOS E ESCOLHA DO NOME PARA

PROGRAMA;

LEVANTAMENTO DAS DÚVIDAS DOS DIRETORES DE ESCOLAS

DA DIRETORIA DE ENSINO EM RELAÇAO A PROCEDIMENTOS ENVOLVENDO A REDE DE PROTEÇÃO;

CONHECIMENTO DA NATUREZA, DAS FINALIDADES, DOS RECURSOS

E DAS EXPERIÊNCIAS DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS.

Page 24: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

2009

REUNIÕES FORMATIVA COM OS

REPRESENTANTES DA REDE;

CONHECIMENTO/INTEGRAÇÃO ENTRE OS

ÓRGÃOS DA REDE DE PROTEÇÃO;

ELABORAÇÃO DE UMA CARTILHA COM A

DESCRIÇÃO DE CADA ÓRGÃO DA REDE DE

PROTEÇÃO.

Page 25: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

2010

ELABORAÇÃO DE UM FLUXOGRAMA PREVEN-

DO MEDIDAS COMUNS A TODOS OS INTEGRANTES

DOS DIVERSOS SEGMENTOS QUE DEPARAM COM

CRIANÇAS E ADOLESCENTES VÍTIMAS DE

VIOLÊNCIA, DE ABUSO OU DE EXPLORAÇÃO

SEXUAL NO MUNICÍPIO;

LEVANTAMENTO DE ALUNOS VULNERÁ-

VEIS E COM O COMPORTAMENTO COMPROMETI-

DO DA REDE ESTADUAL DE ENSINO.

Page 26: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

2011

SUSPENSÃO DO PROGRAMA

Somente os organizadores

permaneceram articulados

Page 27: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

2012 / 2013

RETOMADA DO PROGRAMA

Page 28: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

REUNIÕES: 2009 E 2010 Policia Militar, Comdica, SEST/SENAT, CRAS, CREAS, CT, Escola Estadual, Promotoria, OAB,

Policia Civil, Defensoria Pública, Câmara Municipal, Grêmio, Fundação CASA e Amor Exigente

Page 29: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

REUNIÕES DE MOBILIZAÇÃO: 2012

Page 30: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

REUNIÕES SISTEMÁTICAS COM REPRESENTANTES

DA REDE DE PROTEÇÃO: 2013

Page 31: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

REUNIÕES SISTEMÁTICAS COM REPRESENTANTES

DA REDE DE PROTEÇÃO: 2013

Page 32: 2º SEMINÁRIO DE PROTEÇÃO ESCOLAR©lis-Araçatuba.pdf · araÇatuba lÚcia cantareira e f. sabino marisa lÉlis vivi tuppy ministÉrio pÚblico joel furlan . 2008

REUNIÕES SISTEMÁTICAS COM REPRESENTANTES

DA REDE DE PROTEÇÃO: 2013